dudu nobre / roda de samba

Transcrição

dudu nobre / roda de samba
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RODA DE SAMBA NOBRE
Uma produção UNIVERSAL MUSIC dirigida por Rildo Hora
Direção artística: Daniel Silveira/ Coordenação A&R: Marcelo Vilella
Assistentes A&R: Miguel Afonso e Patrícia Aidas
Gravado ao vivo no espaço Universal UP, Rio de Janeiro (RJ), no dia 15 de
janeiro de 2008, por Luiz Carlos T. Reis/ Assistente: Mauro Araújo/ Unidade móvel
de gravação: Gabisom/ Equipe Gabisom: Santiago Ferraz, Marcos Possato, Marcelo
Ferraz e Carlito/ Técnico de P.A.: Rafael Ignácio/ Técnico de monitor: Francisco
Batista (Chicão)/ Roadie: Nelson Brasileiro (Pé)/ Mixado no Cia. dos Técnicos (RJ)
por Luiz Carlos T. Reis/ Assistente: Mauro Araújo/ Edições digitais de áudio:
Guilherme Medeiros/ Masterizado no Classic Master (SP) por Carlos Freitas
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Arranjos e regência: Rildo Hora/ Coordenação e arregimentação: Genilson Barbosa
Músicos: Rildo Hora – gaita (realejo)/ Marcelo Minyus – violão/ Carlinhos 7 cordas
– violão de 7 cordas/ Fred Camacho – banjo/ Alceu Maia – cavaquinho/ João Faria
– baixolão/ Gordinho – surdo/ Pretinho da Serrinha – cuíca, conga, prato, triângulo,
tamborim e pandeiro/ Corvo – congas, repique e pandeiro/ Feijão – timbau, cuíca,
caxixi e tantã/ Flavinho – repique-de-anel, tamborim, garrafa, reco-reco e agogô
Camilinho – contratempo, caixa, garrafa e xique-balde/ Keko – repique, caixa e
pandeiro/ Chico Faria, Patricia Hora, Flávia Santana e Ari Bispo – vocais/ Músico
convidado: Henrique Cazes – violão-tenor, viola caipira, bandolim e cavaquinho
Agradecimento: Power Click Eletrônica
Agradecimento especial: Bar Bom Sujeito
Capa: GPS/ Direção de arte: Gê Alves Pinto/ Projeto gráfico: Guilherme Aguirre
Fotos: Washington Possato/ Tratamento de imagens: Michael Canno
Coordenação gráfica: Geysa Adnet/ Revisão: Luiz Augusto
Contatos para show: Ritmo Quente – Tels.: (21) 3215-3012/ 3215-3013
www.dudunobre.com.br
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´ sinha´ • Gamacao
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ç ˜ • Peixeiro granfino • Sinha,
Sinha,
sinha´ 4:21 (Candeia/ Casquinha) • (Candeia) • (Bretãs/ Candeia) BR-UM7-08-00222 (Vitale • Warner Chappell • Warner Chappell • Vitale)
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Sinhá, sinhá/ A hora é essa/ Devagar também é pressa/ Sinhá, sinhá/ A hora é essa/ Devagar também é pressa
Sinhá, sinhá/ A hora é essa/ Devagar também é pressa/ Sinhá, sinhá/ A hora é essa/ Devagar também é pressa
• Você foi como veio/ Como o vento passou/ E me deixou// Você foi, você foi, você foi, você foi// Você foi como
veio/ Como o vento passou// E me deixou// Me deixou sofrimento/ E o vento levou alegria/ Dentro de mim ficou
solidão/ E cruel nostalgia/ Eu tenho tanto amor/ Mas não tenho a quem dar/ Me roubaste a paz/ Ainda hei de te
ver/ Sofrendo muito mais// Neste amor submerso/ És o tema, o poema/ Rima rica em meus versos/ És o
princípio, o fim/ Pois és todo o melhor/ Que existe em mim// O nosso romance/ Teve uma transformação/ Já não
é amor, é gamação// O nosso romance/ Teve uma transformação/ Já não é amor, é gamação// Você foi como
veio/ Como o vento passou/ E me deixou// Você foi, você foi, você foi, você foi// Você foi como veio/ Como o
vento passou/ E me deixou • Peixeiro grã-fino/ Vai pra cozinha chamar mamãe, menino/ E diz pra ela que tem
sardinha/ Tem peixe-galo e cavalinha/ Peixeiro grã-fino// Peixeiro grã-fino/ Vai pra cozinha chamar mamãe,
menino/ E diz pra ela que tem sardinha/ Tem peixe-galo e cavalinha/ Peixeiro grã-fino// Tem xaréu, xerelete,
corvina e tainha/ Um bom siri pra moqueca/ Pescado por mano Zeca/ Salsa, pimenta-de-cheiro/ Faz bom
tempero/ Azeite de dendê/ Vá, correndo, depressa, menino, pra chamar mamãe/ Chegou o peixeiro grã-fino//
Peixeiro grã-fino... • Sinhá, sinhá/ A hora é essa/ Devagar também é pressa/ Sinhá, sinhá/ A hora é essa
Devagar também é pressa// Quem corre muito se cansa/ Hoje eu ando devagar/ Mas quando era criança/ Tinha
pressa de chegar// Sinhá, sinhá/ A hora é essa/ Devagar também é pressa/ Sinhá, sinhá/ A hora é essa/ Devagar
também é pressa// Sinhá, pra que tanta pressa?/ Não adianta correr/ No final dessa conversa/ Você vai me
pertencer// Sinhá, sinhá...// Se eu corresse não chegava/ Onde cheguei sexta-feira/ No colo de uma casada
Conquistando uma solteira// Sinhá, sinhá...// Sinhá, sinhá...// Sinhá, sinhá/ A hora é essa/ Devagar também é pressa...
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Tinha cachaca
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(Dudu Nobre/ Almir Guineto/ Fred Camacho) BR-UM7-08-00224 (Universal Publishing/ Peermusic do Brasil)
Que tremenda confusão/ Voava cadeira, voava pandeiro/ Gente com vacilação/ Bagunçando o samba no terreiro
Bebeu umas e ficou valente/ Virou homem forte, não teve receio// Tinha cachaça no meio/ Tinha cachaça no
meio/Tinha cachaça no meio/ Tinha cachaça no meio// Mas que tremenda confusão/ Que tremenda confusão
Voava cadeira, voava pandeiro/ Gente com vacilação/ Bagunçando o samba no terreiro/ Bebeu umas e ficou
valente/ Virou homem forte, não teve receio// Tinha cachaça no meio/ Tinha cachaça no meio/ Tinha cachaça no
meio/ Tinha cachaça no meio// Gente muito educada/ Perde toda educação/ A culpa foi da maldita/ Foi da água
de brigão/ Chegou a conta muito cara/ Ninguém entrou no rateio/ Xingamento, palavrão/ E o bagulho ficou feio//
Tinha cachaça no meio...// Amizade foi desfeita/ Não adianta chorar/ Tem gente que não aceita/ Nem quer
reconsiderar/ Vi malandro ferrabrás/ Sendo jogado pra escanteio/ O tumulto era demais/ E a polícia interveio//
Tinha cachaça no meio...// Mulher virou homem macho/ Deu fritada de montão/ Um tremendo esculacho/ Vejam
que situação/ Patricinha boazuda/ Exibindo o próprio seio/ Charlatão que dá consulta/ Diz que o santo logo veio//
Tinha cachaça no meio...// E que tremenda confusão/ Voava cadeira, voava pandeiro/ Gente com vacilação/ Bagunçando
o samba no terreiro/ Bebeu umas e ficou valente/ Virou homem forte, não teve receio// Tinha cachaça no meio...
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Quem e´ ela?
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Participação especial de Roberta Sá 3:09
(Zeca Pagodinho/ Dudu Nobre) BR-UM7-08-00225 (JGS Produções Artísticas/ Universal Publishing) Roberta Sá gentilmente cedida por MP,B Discos
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Quem é ela?/ Que vai todo dia na capela/ Fazer oração, acender vela/ Dizem que ela zela por mim/ Me contaram
que a menina-moça é donzela/ Mas quando ela está na janela/ Sempre joga beijos pra mim// Me contaram que
ela/ Tem por mim um chamego/ Em todo lugar onde eu chego/ Depois ela chega também/ E me olha com jeito
De quem quer carinho/ Eu fico pensando sozinho:/ Será que ela quer ser meu bem?// Se eu vou na Mangueira,
ela vai/ Se eu vou na Portela, ela está/ Ela vai no Cacique de Ramos/ Ela vai no Estácio de Sá/ Ela vai no pagode
em Xerém/ Ela vai no pagode em Irajá// Qualquer dia me invoco/ E tomo coragem/ Rezo em frente à imagem
Do Bom Jesus de Nazaré/ Meu Senhor, por favor/ Vem ouvir minha prece/ Pois só tem a paz quem merece/ Só
tem amor quem tem fé// Me contaram que ele/ Tem por mim um chamego/ Em todo lugar onde eu chego/ Depois
ele chega também/ E me olha com jeito/ De quem quer carinho/ Eu fico pensando sozinha:/ Será que ele quer
ser meu bem?// Se eu vou na Mangueira, ela vai/ Se eu vou na Portela, ele está/ Ela vai no Cacique de Ramos
Ele vai no Estácio de Sá/ Ela vai no pagode em Xerém/ Ele vai no pagode em Irajá// Qualquer dia me invoco
E tomo coragem/ Rezo em frente à imagem/ Do Bom Jesus de Nazaré/ Meu Senhor, por favor/ Vem ouvir
minha prece/ Pois só tem a paz quem merece/ Só tem amor quem tem fé// Se eu vou na Mangueira, ele vai...
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˜ que vai bancar
Seu Gastao
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(Dudu Nobre/ Zeca Pagodinho) BR-UM7-08-00226 (Universal Publishing/ JGS Produções Artísticas)
Seu Gastão ficou maluco/ Resolveu abrir a mão/ Diz que prejuízo é lucro/ Não vai poupar um tostão/ E vai
investir pesado/ Nas coisas do coração/ Ele está apaixonado/ Quer bancar sua paixão// Lipo, silicone e um novo
celular/ Seu Gastão que vai bancar// Apartamento de frente pro mar/ Seu Gastão que vai bancar/ Um rolé com
as amigas para passear/ Seu Gastão que vai bancar/ Mas se a concorrência chegar pra azarar/ Seu Gastão não
vai bancar// Tá vendo só, o amor transformou seu Gastão/ Já comprou um tremendo carrão/ Seu fuscão ele deu
pra vizinha/ Se despediu, dizendo: agora eu tô noutra/ Conheci uma linda garota/ Que já prometeu ser só
minha// Um caro vison, ou um belo Jaguar/ Seu Gastão que vai bancar/ Casa de campo para repousar/ Seu
Gastão que vai bancar/ Um mega iate para navegar/ Seu Gastão que vai bancar/ Mas se ficar enjoada na hora
H/ Seu Gastão não vai gostar// Só quero ver quando o dinheiro acabar/ E toda essa onda passar/ Quem vai ficar
do teu lado/ É muito caro viver tanta felicidade/ Sei dizer que mais cedo ou mais tarde/ Vai ficar muito
endividado// Presentes pra sogra não podem faltar/ Seu Gastão que vai bancar/ A escola do júnior não pode
atrasar/ Seu Gastão que vai bancar/ Plano de saúde pra tranqüilizar/ Seu Gastão que vai bancar/ Mas se o
cartão de crédito ela extrapolar/ Seu Gastão não vai gostar// Seu Gastão ficou maluco/ Resolveu abrir a mão
Diz que prejuízo é lucro/ Não vai poupar um tostão/ E vai investir pesado/ Nas coisas do coração/ Ele está
apaixonado/ Quer bancar sua paixão// Lipo, silicone e um novo celular/ Seu Gastão que vai bancar
Apartamento de frente pro mar/ Seu Gastão que vai bancar/ Um rolé com as amigas para passear/ Seu Gastão
que vai bancar/ Se a concorrência chegar pra azarar/ Seu Gastão não vai gostar// Seu Gastão ficou maluco...
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E´ preciso muito amor 2:54
É preciso muito amor/ Para suportar essa mulher/ Tudo que ela vê/ Numa vitrine ela quer/ Tudo que ela quer
Tenho que dar sem reclamar/ Porque se não ela chora/ E diz que vai embora/ Diz que vai embora// Pra satisfazer
essa mulher/ Eu faço das tripas coração/ Pra ela sempre digo sim/ Pra ela nunca digo não// Porque se não ela
chora/ E diz que vai embora/ Diz que vai embora
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(Noca da Portela/ Tião de Miracema) BR-UM7-08-00227 (Universal-MGB)
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Velho ditado
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Participação especial de Zeca Pagodinho 2:41
(Dudu Nobre/ Luizinho SP) BR-UM7-08-00228 (Universal Publishing) Regravação gentilmente autorizada por Sony BMG
Eu sou mais meu chinelo de dedo/ Do que cromo alemão apertado/ Sou daqueles melhor só/ Do que malacompanhado/ Vou rolando no mundo igual bola/ Só porque a gente não nasceu quadrado/ Eu fico com um
olho no peixe fritando/ E fico com o outro no gato do lado/ Eu fico com um olho no peixe fritando/ E fico com
o outro no gato do lado// Olho grande não entra na China/ Quem anda com porco só farelo come/ Mulher com
mulher sempre dá jacaré/ Homem com homem vai dar lobisomem/ Em terra de cego, caolho é rei/ Um dia é
da caça, outro do caçador/ Faça o que eu digo, não faça o que eu faço/ Aluno não sabe mais que o professor
Quem canta seus males espanta/ Vou seguir em frente pois atrás vem gente/ Pimenta no olho do outro é
refresco/ E cavalo dado não se olha os dentes// Eu sou mais meu chinelo de dedo/ Do que cromo alemão
apertado/ Sou daqueles melhor só/ Do que mal-acompanhado/ Vou rolando no mundo igual bola/ Só porque a
gente não nasceu quadrado/ Eu fico com um olho no peixe fritando/ E fico com o outro no gato do lado/ Eu fico
com um olho no peixe fritando/ E fico com o outro no gato do lado// Relógio que atrasa pra nada adianta/ Quem
semeia vento, colhe tempestade/ Deitou com cachorro, com pulga levanta/ Quem hoje é velhinho já foi
mocidade/ Laranja madura que toma varada/ Não quer ser mamãe, vai ficar pra titia/ Trombada de porco não
mata mosquito/ Pra mim cada louco com a sua mania/ Devagar se vai ao longe/ Sei com quantos paus se faz uma
canoa/ Eu também admiro Istambul/ Mas eu fico em Xerém porque é terra boa// Eu sou mais meu chinelo de dedo...
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Mini saia
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(Gabriel Moura/ Valmir Ribeiro/ Carlos Moura) BR-UM7-08-00229 (Universal Publishing)
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Eu fico na janela esperando ela passar de minissaia/ É perna pra “dedéu“, do chão ao céu/ Que fica sob a
minissaia/ Ela usa pra provocar, rebolando ela vai sambar/ A saia roda, gira, todos viram que ela vinha, que
alegria/ Isso é que é ter bumbum// A molecada pára até o futebol/ O vento bate, o sol derrama o seu amor
A cor do céu é azul, é rosa/ E a rua inteira reparou// Na minissaia, isso é que é ter bumbum/ Na minissaia, isso
é que é ter bumbum// Ela sai assim de manhã/ Começa o dia já botando pra quebrar/ Sabe que é gostosa, fica
toda prosa/ Quando sacode o seu balangandã// A saia roda, gira, todos viram que ela vinha, que alegria/ Isso é
que é ter bumbum// A molecada pára até o futebol/ O vento bate, o sol derrama o seu amor/ A cor do céu é azul,
é rosa/ E a rua inteira reparou// Na minissaia, isso é que é ter bumbum/ Na minissaia, isso é que é ter bumbum
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Tempo de Don Don
Participação especial de Nei Lopes 3:21
(Nei Lopes) BR-UM7-08-00230 (EMI) Nei Lopes gentilmente cedido por Fina Flor • Regravação gentilmente autorizada por Sony BMG
No tempo que Dondon jogava no Andaraí/ Nossa vida era mais simples de viver/ Não tinha tanto miserê/ Nem
tinha tanto ti-ti-ti/ No tempo que Dondon jogava no Andaraí/ No tempo que Dondon jogava no Andaraí// Fastfood
era merenda/ Breakfast, café da manhã/ O hipermercado era venda/ E Halls-Mentolips, bala de hortelã
Hortifruti era quitanda/ E jeans era só calça Lee/ No tempo que Dondon jogava no Andaraí/ No tempo que
Dondon jogava no Andaraí// Desemprego era desvio/ Loteria era contravenção/ Metida era pessoa esnobe
E quem fazia lobby era um bom pistolão/ INSS não tinha/ Só IPAC, IAPETEC, IAPI/ No tempo que Dondon jogava
no Andaraí/ No tempo que Dondon jogava no Andaraí// No tempo que Dondon jogava no Andaraí/ Nossa vida era
mais simples de viver/ Não tinha tanto miserê/ Nem tinha tanto ti-ti-ti/ No tempo que Dondon jogava no Andaraí
No tempo que Dondon jogava no Andaraí// Tinha cérebro eletrônico/ E vitrola tocava long-play/ Afeminado,
invertido/ Gorgota e enrustido era o nome dos gays/ Pedófilo era tarado/ Moleque, pequeno guri/ No tempo que
Dondon jogava no Andaraí/ No tempo que Dondon jogava no Andaraí// No tempo que Dondon jogava no Andaraí...
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O samba vai te pegar
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Pega firme no pandeiro/ O samba vai te pegar/ Tem cavaco e violão/ O samba vai te pegar/ Meu samba vai te
pegar/ O samba vai te pegar/ Meu samba vai te pegar/ O samba vai te pegar/ Vem repique, vem tantã/ O samba
vai te pegar/ Firma na palma da mão/ O samba vai te pegar/ Meu samba vai te pegar/ O samba vai te pegar
Meu samba vai te pegar/ O samba vai te pegar// Eu sou mais de ver “cê” sambar/ Levantar poeira do chão
Meu samba é quente, envolvente/ Toca o seu coração/ No samba eu mostro a realidade/ E canto a nossa
verdade/ Sem alarde, doa a quem doer// Esconde as mágoas/ Das águas passadas, desilusão/ Me contagia ver
a alegria/ Do meu povão/ Se a discussão é se gosta ou não gosta/ Eu sei que a melhor resposta/ É sambar até
o amanhecer// Pega firme no pandeiro/ O samba vai te pegar/ Tem cavaco e violão/ O samba vai te pegar/ Meu
samba vai te pegar/ O samba vai te pegar/ Meu samba vai te pegar/ O samba vai te pegar/ Vem repique, vem
tantã/ O samba vai te pegar/ Firma na palma da mão/ O samba vai te pegar/ Meu samba vai te pegar/ O samba
vai te pegar/ Meu samba vai te pegar/ O samba vai te pegar// Meu samba vai te pegar/ O samba vai te pegar...
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(Dudu Nobre/ Pretinho da Serrinha) BR-UM7-08-00231 (Universal Publishing • Universal-MGB) Regravação gentilmente autorizada por Sony BMG
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Trepa no coqueiro • Segure tudo
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(Martinho da Vila/ Tião Graúna) • (Martinho da Vila) BR-UM7-08-00232 (Universal-MGB • Universal-MGB)
Trepa no coqueiro/ Tira coco do coqueiro/ Trepa no coqueiro/ Tira coco do coqueiro/ Tira coco do coqueiro
Mas não suja o meu terreiro/ Tira coco do coqueiro/ Mas não suja o meu terreiro// Trepa no coqueiro/ Tira
coco do coqueiro/ Trepa no coqueiro/ Tira coco do coqueiro/ Tira coco do coqueiro/ Mas não suja o meu
terreiro/ Tira coco do coqueiro/ Mas não suja o meu terreiro// Esse coco é do meu coqueiro/ E o coqueiro é
do meu terreiro// Tem nego vendendo cocada/ Com gosto do coco lá do meu coqueiro/ E a rapaziada já tá
invocada/ Por causa do troco que é do cocadeiro/ Nego que não plantou coco/ Tá tirando coco e sujando o
terreiro/ Nego que não plantou coco/ Tá tirando coco e sujando o terreiro// Trepa no coqueiro... • Segure
tudo que for conquistado/ Segure tudo que não for demais/ Segure o braço do seu namorado/ Segure a
menina, rapaz// Segure tudo que for conquistado/ Segure tudo que não for demais/ Segure o braço do seu
namorado/ Segure a menina, rapaz// Assegure um amor sem despedida/ Dando amor e lealdade/ Pra não
terminar a vida/ No tal do bloco da saudade// Assegure o pão de cada dia/ Trabalhando com vontade/ Segura,
segura, segura, não larga/ Essa tal felicidade// Avareza é um defeito/ Você nunca foi assim/ Eu também tenho
o direito/ De tocar meu tamborim// Avareza é um defeito.../ Segure tudo que for conquistado/ Segure tudo que
não for demais/ Segure o braço do seu namorado/ Segure a menina, rapaz// Segure tudo que for conquistado...
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Chora, viola, chora
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Participação especial de Martinho da Vila 2:27
(Carlito Cavalcanti/ Nilton Santa Branca) BR-UM7-08-00233 (Universal-MGB) Martinho da Vila gentilmente cedido por ZFM Produções
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Chora, viola, chora, viola/ Chora, viola, eu também quero chorar// Eu tinha bem poucos anos/ Quando Deus
meu pai chamou/ E a tristeza da falta sobre a família se espalhou/ Mãe Teresa era bem forte/ E eu nem
triste nem chorão/ Escutando uma viola, consolei meu coração// Chora, viola, chora, viola...// Eu ganhei um
pinho pardo/ Que eu guardo com carinho/ Amarrei em suas cordas o meu peito em desalinho/ O seu bojo no
estojo/ Pra canção não se perder/ Toda vez que ela chora/ Chora eu, chora você// Chora, viola, chora, viola...
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Moro na roca
de um batuqueiro
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(Xangô da Mangueira/ Jorge Zagaia) • (Xangô da Magueira/ J. Gomes) BR-UM7-08-00241 (Vitale • Addaf)
Eu moro na roça, iaiá/ Eu nunca morei na cidade/ Eu compro o jornal da manhã/ Que é pra saber das
“novidade”// Eu moro na roça, iaiá/ Eu nunca morei na cidade/ Eu compro o jornal da manhã/ Que é pra saber
das “novidade”// Amanhã eu vou “mimbora”/ Vou levar comigo Maria Candeia/ Se à noite tiver chuva/ Os
olhos dela que nos “alumeia”// Eu moro na roça, iaiá...// Quem te viu, quem te vê/ Quando aqui tu chegou
Todo tatibitate/ Com aquele sotaque do interior// Eu moro na roça, iaiá...// Todo dia passa lá em casa/ É a
minha “cumadi” Letícia/ Ela me leva O Globo,o Extra/ O Dia e A Notícia// Eu moro na roça, iaiá...// Eu compro
o jornal da manhã/ Que é pra saber das “novidade • Já cantei muito samba/ Eu já fui batuqueiro/ E na roda
de samba/ Fui diretor de terreiro// Já cantei muito samba/ Eu já fui batuqueiro/ E na roda de samba/ Fui
diretor de terreiro// Arranjei uma cabrocha/ É de samba, trabalha em cozinha/ Ela faz seu reco-reco/ Na
costela da galinha// Já cantei muito samba...// Me chamaram pra versar/ Com um tal do Pedro Malaquias
Versei sexta, versei sábado/ Domingo até o meio-dia// Já cantei muito samba...// Quando eu passo lá na Praça
Onze/ O que me faz recordar/ É a velha sardinha frita/ Aonde eu ia me deleitar// Já cantei muito samba...// Já
cantei muito samba.../ E na roda de samba/ Fui diretor de terreiro// E na roda de samba/ Fui diretor de terreiro
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Lamento da lavadeira 3:14
Sabão, um pedacinho assim/ Olha a água, um pinguinho assim/ O tanque, um tanquinho assim/ E a roupa, um
tantão assim// Para lavar a roupa da minha sinhá/ Para lavar a roupa da minha sinhá// Quintal, quintalzinho assim
A corda, uma cordinha assim/ O sol, um solzinho assim/ E a roupa, um tantão assim// Para secar a roupa da minha
sinhá/ Para secar a roupa da minha sinhá// A sala, uma salinha assim/ A mesa, uma mesinha assim/ O ferro, um
ferrinho assim/ E a roupa, um tantão assim/ Para passar a roupa da minha sinhá/ Para passar a roupa da minha
sinhá// Trabalho, um tantão assim/ Cansaço é bastante, sim/ A roupa, um tantão assim/ Dinheiro, um tiquinho
assim// Para lavar a roupa da minha sinhá/ Para secar a roupa da minha sinhá// Para passar a roupa da minha sinhá...
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(Monsueto/ João Vieira Filho/ Nilo Chagas) BR-UM7-08-00234 (Copacor (Addaf))
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Que mundo e´ esse 2:58
(Dudu Nobre/ Almir Guineto/ Fred Camacho) BR-UM7-08-00235 (Universal Publishing • Peermusic do Brasil)
Lalaiá, laiá, laiá, laiá, laiá/ Lalaiá, laiá, laiá, laiá, laiá// Que mundo é esse?// Que mundo é esse/ Onde não
se tem respeito/ Cadê o nosso direito/ De fazer tudo melhorar/ Crianças nas ruas sem esperança/ No
aguardo da bonança/ Malabares a definhar/ Que mundo é esse/ Que segue fora dos trilhos/ As mães
perdendo seus filhos/ O mal não pode ganhar/ Quem vence reina e fala mais alto/ A madame desce do salto
Ao ver o bicho pegar/ Congresso pare com essa indecência/ Ponha a mão na consciência/ E venha nos ajudar//
Vou vivendo, vou sorrindo/ Para não chorar/ Vou sofrendo, tô pedindo/ Forças pra lutar/ É difícil meu ofício/ Não
vou recuar/ Vou seguindo, resistindo/ Não vou me calar// Lalaiá, laiá, laiá, laiá, laiá/ Lalaiá, laiá, laiá, laiá, laiá
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ç
Viola de macaranduba
• Mocoto´ com pimenta
Participação especial de Almir Guineto 4:02 (Geraldo Babão) • (Geraldo Babão/ Almir Guineto) BR-UM7-08-00236 (Warner Chappell • Peermusic do Brasil)
Minha viola é madeira-de-lei/ Não é qualquer qualidade de pau// Quem quiser pegar minha viola/ Pode crer que
vai se dar mal/ Minha viola é madeira-de-lei/ Não é qualquer qualidade de pau/ Minha viola é madeira-de-lei/ Não
é qualquer qualidade de pau// Quanto mais apanha sereno/ O som da viola melhora/ Quando eu entro no partido
Eu vou até romper da aurora// É maçaranduba, moço/ Maçaranduba, iaiá/ Madeira dura/ Que não quebra e nem
dá pra rachar// É maçaranduba, moço/ Maçaranduba, iaiá/ Madeira dura/ Que não quebra e nem dá pra rachar//
Quem quiser pegar minha viola/ Pode crer que vai se dar mal/ Minha viola é madeira-de-lei/ Não é qualquer
qualidade de pau... • Mocotó com pimenta faz suar/ Faz suar/ Dá moleza no corpo e faz deitar/ Faz deitar/ Mas
quem tá muito fraco/ Não agüenta/ Comer mocotó com pimenta// Mocotó é um barato/ Alimento que sustenta
Fica mais gostoso o prato/ Preparado na pimenta/ Quem não tava preparado/ Pra comer do mocotó/ Comeu
muito, encheu a pança/ E fechou o paletó// Mocotó com pimenta faz suar/ Faz suar/ Dá moleza no corpo e faz
deitar/ Faz deitar/ Mas quem tá muito fraco/ Não agüenta/ Comer mocotó com pimenta// Mocotó que eu preparo
Com pimenta malagueta/ Vista curta enfia a agulha/ No escuro até de letra// Mestre-cuca como eu sou/ Agradeço
a minha avó/ Foi ela que me ensinou/ Preparar bom mocotó// Mocotó com pimenta faz suar...// Mocotó é um
barato/ Alimento que sustenta/ Fica mais gostoso o prato/ Preparado na pimenta/ Quem não tava preparado
Pra comer do mocotó/ Comeu muito, encheu a pança/ E fechou o paletó// Mocotó com pimenta faz suar...//
Comer mocotó com pimenta/ Comer mocotó com pimenta// Mocotó com pimenta/ Comer mocotó com pimenta
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˜ Jose´ de Madureira
SPC • Brincadeira tem hora • Sao
Raspa de chifre de bode, pedaço de rabo de jumenta/ Tu vai botar fogo pela venta e comigo não vai mais
brincar// Eu vou botar teu nome na macumba...// Asa de morcego, corcova de camelo pra te derrubar/ Uma
cabeça de burro pra quebrar o encanto do teu patuá/ Olha, tu podes ser forte, mas tem que ter sorte para te
salvar/ Toma cuidado, comadre, com a mandinga que eu vou te jogar// Eu vou botar teu nome na macumba...
• Gosto que me enrosco/ Num rabo-de-saia/ Quero carinho, quero cafuné/ Esse teu decote me tira o sossego
Vem me dar um chamego, se você quiser/ O seu remelexo é um caso sério/ Esconde um mistério que eu vou
desvendar Mas você, piteuzinho/ Faz logo um charminho pra me maltratar// Não faz assim/ Que eu posso até
me apaixonar/ Faz assim/ Que eu posso até me apaixonar// Fingindo inocente/ Toda saliente/ Vem me olhando
diferente/ Chego a estremecer/ Meu Deus, que avião/ Chamando minha atenção/ Balança meu coração/ E quer
me enlouquecer// Machuca esse seu nego/ Eu não vou pedir arrego/ Não vou fraquejar/ Você fazendo jogo
duro/ Só penso no teu sussurro/ Dentro de um quarto escuro/ Querendo me amar// Não faz assim/ Que eu
posso até me apaixonar/ Faz assim/ Que eu posso até me apaixonar// Pedaço de mau caminho/ Esse seu
umbiguinho/ Me deixa em desalinho/ Juro que não ligo/ Já é do metiê/ Pôr uma saia de crochê/ Ou um belo
bustiê/ Só pra acabar comigo/ Senhor, como é que pode/ Essa nega no pagode chega pra abalar/ O corpo
queimado de praia/ Blusa tomara-que-caia/ Noite inteira na gandaia/ Ela só quer sambar// Não faz assim...
3:57 (Zeca Pagodinho/ Arlindo Cruz) • (Zeca Pagodinho/ Beto Sem Braço) • (Zeca Pagodinho/ Beto Sem Braço) BR-UM7-08-00237 (Warner Chappell •
Warner Chappell • Universal-MGB) São José de Madureira, regravação gentilmente autorizada por Sony BMG
Precisei de roupa nova/ Mas sem prova de salário combinamos:/ Eu pagava, você fez o crediário/ Nosso caso foi
pra cova/ E a roupa pro armário/ Nosso caso foi pra cova/ E a roupa pro armário// E depois você quis manchar
meu nome/ Dentro do meu metiê/ Mexeu com a moral de um homem/ Vou me vingar de você (porque)/ Eu vou
sujar seu nome no SPC/ Eu vou sujar seu nome no SPC • Não brinque com meu amor/ Não brinque com meu
amor/ Meu amor não é brincadeira/ E nem é coisa sem valor/ O meu peito é uma esteira/ Onde a paz se deitou
O meu peito é uma esteira/ Onde a paz se deitou// Eu chamo, você demora/ Eu já disse a você/ Brincadeira tem
hora/ Eu quero rir, você chora/ Brincadeira tem hora// Brincadeira tem hora/ Brincadeira tem hora// A solidão vive
açoitando meu peito/ Procuro um jeito com jeito/ Dela sempre me esquivar/ Mas a luz que ilumina o meu
caminho/ Ilustra meu pergaminho/ Com as vitórias que a vida me dá// Maltrata quem te adora/ Brincadeira tem
hora/ Eu chego e você vai embora/ Brincadeira tem hora// Brincadeira tem hora/ Brincadeira tem hora// Um
coração quando ama choraminga/ O olhar lacrimeja e até mingua/ Em busca de carinho/ Amor é coisa que nasce
dentro da gente/ Quem não tem vive doente/ Perdido nos descaminhos// Essa paixão me devora/ Brincadeira tem
hora/ Juro por Nossa Senhora/ Brincadeira tem hora// Brincadeira tem hora... • É de Madureira, São José, é de
Madureira/ É de Madureira, São José, é de Madureira// Meu São José, São José/ Tu protejas a Serrinha/ Que
felicidade a minha/ Eu poder te contemplar/ Tua capela é tão bela/ Enfeita o morro/ Mas quem te pede socorro
Não é só quem vive lá/ Quem te agradece/ Por ser tão bem assistido/ E ter sempre conseguido/ Tantas glórias
a teus pés/ Quem sobe o morro/ Carregando lata d'água/ Abre o riso, fecha a mágoa/ Faz do samba brincadeira//
É de Madureira, São José, é de Madureira/ É de Madureira, São José, é de Madureira// É de Madureira...
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ˆ Irene • Cadeˆ ioioˆ • Vai la,
´ vai la´
O,
Ô, Irene, ô, Irene/ Ô, Irene, ô, Irene/ Vai buscar o querosene/ Pra acender o fogareiro/ Vai buscar o querosene Pra
acender o fogareiro • Dona Fia, dona Fia// Dona Fia, cadê ioiô?/ Cadê ioiô?/ Cadê ioiô, dona Fia?/ Cadê ioiô? Cadê,
cadê, cadê ioiô?/ Cadê, cadê, cadê ioiô?// Ioiô é um moleque maneiro/ Vem lá do Salgueiro e tem seu valor/ Toca,
cavaco e pandeiro/ E no partido-alto é bom versador/ E quem sabe do seu paradeiro/ É o pandeiro, cavaco e tantã
Quando ele encontra a rapaziada/ Só chega em casa de manhã// Dona Fia, dona Fia// Dona Fia, cadê ioiô?/ Cadê
ioiô?/ Cadê ioiô, dona Fia?/ Cadê ioiô?/ Cadê, cadê, cadê ioiô?/ Cadê, cadê, cadê ioiô?// Quero encontrar esse bamba
Que em termos de samba é sensacional/ Para alegrar o pagode/ Que estou preparando lá no meu quintal/ E foi no
samba pra frente/ Que eu vi um valente versar para ioiô/ Mas ele estava indecente/ Deixando o malandro de pombarolou// Dona Fia, dona Fia// Dona Fia, cadê ioiô?... • Vai lá// Vai lá, vai lá/ Vai lá...// Vai lá no Cacique sambar/ Não fique
de marra, vem cá/ Não deixe essa onda quebrar/ Meu barco já vai navegar/ Vou dar a partida// Iô, iô, iô...// Vem cá
Um pudim sem coco, não dá/ Já estou preparando o jantar/ Tem pra sobremesa manjar/ Pimenta não pode faltar/ Feijão
sem tempero é ruim de aturar// Iô, iô, iô...// É, pois é/ Estou procurando o José/ Ficou de me dar um qualquer/ Busquei
na Bahia um axé/ De olho no acarajé/ Ganhei uma preta no candomblé// Iô, iô, iô...// Ai, ai, ai...// Vai lá, vai lá...
gentilmente autorizadas por Sony BMG
Eu vou botar teu nome na macumba/ Vou procurar uma feiticeira/ Fazer uma quizumba pra te derrubar, oh, iaiá
Você me jogou um feitiço, quase que eu morri/ Só eu sei o que sofri/ Que Deus me perdoe, mas vou me vingar//
Eu vou botar teu nome na macumba/ Vou procurar uma feiticeira/ Fazer uma quizumba pra te derrubar, oh, iaiá
Você me jogou um feitiço, quase que eu morri/ Só eu sei o que sofri/ Que Deus me perdoe, mas vou me vingar//
Eu vou botar o teu retrato num prato com pimenta/ Quero ver se você “güenta” a mandinga que eu vou te jogar
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(César Veneno) • (Moisés Santiago/ Alexandre Silva/ André Rocha) BR-UM7-08-00223 (Warner Chappell • Euterpe • Peermusic do Brasil)
Vou botar teu nome na macumba • Posso ate´ me
apaixonar 3:52 (Zeca Pagodinho/ Dudu Nobre) • (Dudu Nobre) BR-UM7-08-00238 (Universal Publishing • Universal Publishing) Regravações
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