Mensal - Novembro/14

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Mensal - Novembro/14
Novembro, 2014
XP Gestão de Recursos
Palavra do Gestor
Cenário Macroeconômico e palavra do CEO
ECONOMIA
Nessa fase de transição para o segundo mandato presidencial de Dilma Rousseff, três perguntas nos parecem
relevantes para a análise da condução da política econômica e, consequentemente, para a evolução dos preços
dos ativos financeiros.
A primeira acaba de ser respondida no fechamento do mês. A confirmação de Joaquim Levy na Fazenda,
complementado por Nelson Barbosa no Planejamento e pela recondução de Alexandre Tombini à frente do
Banco Central, trouxe alívio aos mercados financeiros e dominou o noticiário econômico nesse primeiro mês pós
-eleição, conforme comentado na seção de Renda Fixa, abaixo. Sem dúvida é mais um sinal importante de que a
presidenta reeleita entende, ao menos em alguma medida, a enorme dificuldade de ajuste econômico a ser
enfrentada nos próximos anos.
A segunda pergunta diz respeito ao mix de política econômica a ser buscado. Não parece haver hipótese de
retomada sustentável do crescimento sem um prévio e relevante ajuste nas contas públicas. Nesse sentido, a
rápida sinalização inicial de metas fiscais para o primeiro triênio foi bastante positiva, mas falta ainda detalhar
como esse resultado será obtido. O ceticismo quanto ao efetivo corte de gastos é grande, que, se confirmado,
deixa um ônus relevante no ajuste via receita, através do aumento de impostos e contribuições.
Finalmente, a terceira pergunta é também a mais difícil. Qual é a viabilidade política de aprovação de medidas
claramente impopulares, ainda mais com uma oposição que saiu fortalecida das urnas e com uma base
parlamentar em parte acuada pelos desdobramentos dos escândalos de corrupção? Embora Levy tenha toda
credibilidade para o cargo, o fosso que separa a convicção ideológica da administração Dilma do pragmatismo
fiscalista é profundo, como já visto na reação negativa das correntes mais à esquerda que sustentam a
coalização partidária vitoriosa em outubro.
Nossa crença é que o mercado deve seguir confiando, mas com elevado grau de ceticismo e disposto a
contínuas reavaliações a cada medida anunciada ou dado macroeconômico divulgado.
No mês, nossos Fundos de Ações tiveram novamente boa performance, quando comparados aos principais
indicadores de Renda Variável, ampliando o diferencial no ano. Os Fundos Multimercados apresentaram
performance mais modesta e abaixo do CDI, com exceção do XP LONG BIASED FIC FIM, que rodou a 141% do
CDI.
Em linha com nossa expectativa, o Real segue em trajetória de desvalorização frente ao Dólar, potencializando o
retorno dos nossos Fundos com exposição a ativos internacionais. Em particular, o XP FIA BDR NÍVEL I, que
investe em uma carteira diversificada de Ações americanas, apresentou retorno de 7,71% no mês e acumula alta
de 21,44% no ano.
Por fim, a partir desse mês, comentaremos sobre nossa linha Horizonte, de Fundos Previdenciários, que
completam 12 meses agora em dezembro. Com uma política de investimento diferenciada da maior parte da
indústria de Previdência, ambos os Fundos seguem com desempenho absoluto e relativo bastante atrativo.
Patrick O´Grady
CEO e Gestor de Renda Variável da XP Gestão de Recursos
www.xpgestao.com.br
A confirmação de
Joaquim Levy trouxe
alívio aos mercados
financeiros e dominou
o noticiário econômico
nesse primeiro mês pós
eleição.
MERCADO
Nossa crença é que o
mercado deve seguir
confiando, mas com
elevado grau de
ceticismo e disposto a
contínuas reavaliações
a cada medida
anunciada ou dado
macroeconômico
divulgado.
PERFORMANCE
O real segue em
trajetória de
desvalorização frente
ao dólar,
potencializando o
retorno dos nossos
fundos com exposição
a ativos internacionais.
O XP FIA BDR
apresentou retorno de
7,71% no mês e
acumula alta de 21,44%
no ano
Novembro, 2014
XP Gestão de Recursos
Palavra do Gestor
Renda Fixa
Começamos esta carta como um déjà vu do mês de outubro. Os mercados locais, que concederam o benefício da dúvida à vitória
de Dilma Rousseff após suas primeiras semanas, pareciam que haviam esgotado tal possibilidade. A piora em alguns ativos
domésticos, em especial a taxa de câmbio, que atingiu o maior nível desde 2005, refletia esta percepção. Os juros futuros seguiam
a mesma dinâmica, com os DIs de prazo mais longo atingindo as máximas do ano. O mercado esperava a definição da nova equipe
econômica, e os nomes que agradavam não emplacavam. Fora isso, todo o escândalo de corrupção envolvendo a Petrobras
tomava corpo, e cada vez mais políticos apareciam como envolvidos. Como se não bastasse, as principais empreiteiras do país
tiveram nomes citados e alguns dos executivos foram presos. O cenário parecia a tempestade perfeita, outrora apregoada por
alguns. Na sexta-feira, 21 de novembro, o mercado começou o dia agitado. A China, num movimento inesperado, reduziu as taxas
de juros da economia, fato que não acontecia desde 2012. O movimento de queda nos juros teve reflexos em todos os mercados
emergentes, e o Brasil beneficiou-se ainda, na mesma sexta-feira, do vazamento do nome de Joaquim Levy para o comando da
principal pasta do novo Governo Dilma Rousseff, o Ministério da Fazenda. Apenas para ilustrar o quão representativa foi a escolha,
aliada ao movimento da China, segue o ganho de alguns ativos no dia: Bovespa +5.02%, NTN-B 2050 o yield fechou 29 bps, o que
leva a um ganho diário de +4.24%, e DI Jan/21 o yield fechou 50 bps. A escolha de Joaquim Levy pode ser lida com um milestone,
com passagens pelos Governos FHC e Lula, e Sérgio Cabral, no Estado do Rio de Janeiro, sendo reconhecido pela austeridade.
Possui perfil ortodoxo e encaixa-se perfeitamente no Dilma 2.0, num momento extremamente frágil das contas públicas. Estava na
Bradesco Asset Management e já chegou anunciando metas para os superávits primários para 2015 (1,2% do PIB) e para o biênio
2016/2017 (2,0% do PIB). Entende que o mercado de capitais deverá ser protagonista dos investimentos nos próximos anos e que
o Governo deve reduzir seu peso na economia. Acreditamos que a sua nomeação torna mais crível um ajuste fiscal, culminando
com a manutenção do grau de investimento à frente.
Ao longo do mês, mantivemos posições mais conservadoras no fundo. As posições em ativos indexados ao IPCA seguiram, em sua
maior parte nos Fundos, reduzidas via DI futuro nos vencimentos Jan/17 e Jan/21. Tais hedges começaram a ser desfeitos após a
nomeação da equipe e as divulgações dos dados de atividade local, onde a fraqueza econômica mostrou-se evidente, sobretudo na
divulgação do PIB do 3T14 (+0,1% q.o.q vs. 0,2% esp. / -0,2% y.o.y vs -0,2% esp.). Pelo lado da demanda, destacamos o Consumo
das Famílias em patamar contracionista de 0,3% q.o.q, linha que outrora foi o grande catalisador do crescimento do País.
Os índices de mercado Anbima (IMAs) apresentaram ganhos expressivos no mês. O IMA-Geral apresentou ganhos de 1,49%, o IMA
-B5 1,05% e o IMA-B total ganhos de 2,14%. O XP INVESTOR FIRF CRÉDITO PRIVADO LP apresentou ganhos abaixo do CDI no mês.
Tal fato decorreu devido a alguns fatores: (i) dinâmica negativa na posição da Debênture da Triunfo Logística, onde sua taxa de
marcação a mercado saiu de IPCA+ 8,43% para IPCA+9,23%; (ii) baixa exposição da carteira do Fundo como um todo, onde um
mercado primário seco de emissões com risco x retorno atraentes propiciaram uma alocação média de 75% do PL (25% de caixa).
Seguimos mais construtivos com o mercado de emissões à frente. O XP INFLAÇÃO FI RENDA FIXA apresentou ganhos de 0,85%, e
sua underperformance em relação ao IMA-B5 foi reflexo da alocação em Triunfo e da alocação na LTN Jan/16. O referido vértice,
após a alta de juros iniciada no último mês pelo Banco Central, sofreu com a marcação, e, na nossa visão, carrega um excesso de
prêmio, que justifica a alocação. O XP DEBENTURES INCENTIVADAS CRÉDITO PRIVADO FIC FIM seguiu ao longo do mês com
exposição de 72% a Debêntures de Infraestrutura, com taxa média ponderada em torno de IPCA+6,70%a.a.. O Fundo obteve
retorno de 1,15% no mês e já acumula retorno líquido de 8,13% no ano, contra um CDI de 6,50% no mesmo período.
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XP Gestão de Recursos
Palavra do Gestor
DI e Renda Fixa
Mês
Anterior
Ano
12 meses
24 meses
36 meses
PL atual
PL 12meses
XP Referenciado FI Referenciado
DI
0,84%
0,91%
9,81%
10,66%
19,22%
29,42%
R$ 159.186.761
R$ 98.279.180
% CDI
100,58%
96,50%
100,56%
100,46%
99,92%
98,91%
-
-
XP Investor FI RF Crédito Privado
LP
0,76%
0,97%
11,13%
12,05%
18,46%
30,27%
R$ 193.864.451
R$ 130.520.819
% CDI
91,13%
102,64%
114,07%
113,46%
95,99%
101,77%
-
-
XP Inflação FI RF
0,85%
0,79%
11,51%
12,84%
15,64%
N/D¹
R$ 19.744.062
R$ 19.803.172
-0,20 p.p.
-0,15 p.p.
-0,09 p.p.
-0,06 p.p.
-0,65 p.p.
-
-
-
1,15%
1,20%
8,13%
N/D¹
N/D¹
N/D¹
R$ 23.595.378
R$ 23.595.378
-0,34 p.p.
-0,24 p.p.
-0,55 p.p.
-
-
-
Índices
Mês
Anterior
Ano
12 meses
24 meses
36 meses
-
-
CDI
0,84%
0,94%
9,76%
10,62%
19,23%
29,74%
-
-
IMA-B 5
1,05%
0,94%
11,60%
12,90%
16,29%
-
-
-
IMA-Geral
1,49%
1,44%
13,00%
14,11%
12,79%
-
-
-
Dif. IMA-B 5 em p.p.
XP Debentures Incentivadas FIC
FIM
Dif. IMA-Geral em p.p.
Multimercados
O Fundo XP UNIQUE QUANT FIC FEEDER FIM obteve retorno ligeiramente positivo de 0,02% nominal no mês de novembro. O
resultado positivo gerado por estratégias em Juros, Dólar e Petróleo foi anulado pelas perdas nos modelos em Índice, Long & Short
Estatístico, e Commoditites Metálicas e Agrícolas.
O mercado local, após a eleição presidencial, foi marcado por certa volatilidade e indefinição do Ibovespa fazendo com que as
estratégias em Índice Futuro não capturassem movimentos consistentes, gerando perdas no mês de novembro. As operações de
Long & Short Estatístico que tiveram a pior performance individual do Fundo foram prejudicadas pela queda na liquidez no
mercado de Ações, onde as distorções de preços entre ativos não conseguiram volume suficiente para serem corrigidas. Por outro
lado, a falta de clareza sobre a nomeação dos ministros na área econômica por parte do Governo reeleito gerou, no início do mês,
incertezas sobre o controle da inflação, quando os juros futuros tiveram abertura relevante de taxas. Esse movimento foi
capturado pelos modelos de tendência em Juros, sendo essa a estratégia que mais gerou ganho individual no Fundo. Na mesma
linha, o Real se desvalorizou na primeira quinzena do mês, quando os modelos de tendência em Dólar obtiveram resultados
positivos.
No mercado Offshore, tivemos um movimento indefinido de preços nas commodities metálicas e agrícolas, que impactou
negativamente no Fundo. Por outro lado, a fraca demanda por petróleo e a decisão de manutenção do nível de produção pela
OPEP pressionaram os preços do petróleo para o menor nível dos últimos 5 anos. Esse forte movimento foi capturado pelo modelo
de tendência, gerando o maior resultado positivo offshore, porém não foi suficiente para compensar as demais perdas.
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Multimercados
O Fundo XP MULTIESTRATÉGIA FIM encerrou o mês de novembro com rentabilidade nominal de -0,68%, o que representa um
diferencial de -1,52% para o CDI. Mantivemos a volatilidade em linha com o mês anterior, mesmo observando choques e quebras
de correlação nos principais mercados no decorrer do mês.
Aumentamos a alocação em Bolsa nos setores de Educação e Serviços Financeiros, onde temos as maiores convicções. Iniciamos
posições nos setores de Varejo e Mineração, elevando em 20% a exposição bruta na estratégia de bolsa Brasil. No mercado de
Renda Fixa local, iniciamos uma posição no vértice Out/2015 e também uma posição em inflação via compra de NTN-B. Na
estratégia de crédito internacional, não adicionamos novos ativos à carteira de Bonds, e liquidamos com ganho a operação de
Hedge, via Opções, de S&P. O comportamento dessa estratégia foi em linha com o principal índice de Bonds High Yield. Na
estratégia Quantitativa, seguimos alocados em estratégias Offshore em Ações e Commodities, além dos mercados locais de Juros e
Câmbio, que mostravam assimetria positiva no decorrer do mês e que contribuíram positivamente para a performance do Fundo.
O XP INSTITUTO AYRTON SENNA FIC FIM teve retorno de 0,34% em novembro, equivalente a 41% do CDI. O destaque positivo
entre os fundos investidos foi o XP GLOBAL CREDIT FIC FIM, que apesar do impacto negativo na da carteira de crédito
internacional, ganhou com a apreciação do Dólar. A segunda maior contribuição para a performance veio do XP DIVIDENDOS FIA,
que teve ganhos, principalmente, com posições em Cetip, Odontoprev, Itaú e Ambev. O XP LONG BIASED FIC FIM foi o Fundo com
o terceiro melhor resultado. As posições vendidas tiveram resultados negativos, porém compensados pelas posições compradas.
Os destaques foram Anima, Qualicorp, Itaú, Odontoprev, Cetip e Bradesco. Com estes mesmos papéis, o XP LONG SHORT FIM
também teve resultado positivo, porém em menor proporção, devido à exposição líquida muito próxima a zero (mandato da
estratégia). O XP INVESTOR FIRF CRÉDITO PRIVADO LP e o XP UNIQUE QUANT FEEDER FIM tiveram resultados marginalmente
positivos. O único fundo da carteira com resultado negativo em novembro foi o XP MULTIESTRATÉGIA FIM, impactado
negativamente pelo book de Renda Fixa Offshore.
Os Fundos XP LONG SHORT FIM e XP LONG BIASED FIC FIM, apesar de Multimercados, serão abordados na seção de Renda
Variável.
Multimercado
Mês
Anterior
Ano
12 meses
24 meses
36 meses
PL atual
PL 12meses
XP Unique Quant FIC Feeder de
FIM
0,02%
1,64%
9,65%
9,81%
19,40%
33,22%
R$ 94.221.993
R$ 145.793.636
% CDI
2,13%
173,83%
98,88%
92,39%
100,86%
111,68%
-
-
XP Multiestratégia FIM
-0,68%
2,51%
12,38%
12,74%
N/D¹
N/D¹
R$ 59.362.363
R$ 11.723.621
% CDI
-
266,18%
126,88%
119,97%
-
-
-
-
XP Instituto Ayrton Senna FIC de
FIM
0,34%
1,52%
10,34%
N/D¹
N/D¹
N/D¹
R$ 6.439.903
N/D¹
% CDI
40,77%
161,48%
105,94%
-
-
-
-
-
Índices
Mês
Anterior
Ano
12 meses
24 meses
36 meses
-
-
CDI
0,84%
0,94%
9,76%
10,62%
19,23%
29,74%
-
-
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Renda Variável
A Bovespa teve performance bastante resiliente ao longo do mês, terminando novembro praticamente estável. Não fizemos
grandes modificações nos portfólios de Renda Variável, mantendo nossas maiores convicções nos setores Financeiro e
Educacional. As Ações da Anima Educação foram o destaque no mês com alta de mais de 20% após divulgar um resultado bem
acima das expectativas do mercado, já mostrando resultados de sinergias na aquisição da faculdade São Judas Tadeu, mesmo após
um curto espaço desde a aquisição.
Tanto no mês quanto no ano, todos os fundos com estratégia de Renda Variável acumulam uma boa performance, corroborando a
excelente equipe de Gestão, além da Análise Fundamentalista e investigativa que fazemos. O Fundo XP LONG SHORT FIM terminou
o mês com 0,40% de rentabilidade, equivalente a 47,73% do CDI, com uma exposição bruta de 95%. No ano, o Fundo acumula
13,69% ou 140% do CDI. O Fundo XP LONG BIASED FIC FIM terminou o mês com 1,18% de rentabilidade, equivalente a 141% do
CDI. No ano, o Fundo acumula 15,30% de rentabilidade, contra 9,76% do CDI. O Fundo XP INVESTOR FIA terminou o mês com
2,28% de rentabilidade, contra 0,07% do Ibovespa. No ano, o Fundo acumula 10,94%, contra 6,13% do Ibovespa. Já o Fundo XP
DIVIDENDOS FIA terminou o mês com rentabilidade de 2,41%, acumulando alta de 15,60% no ano.
Multimercado com RV
Mês
Anterior
Ano
12 meses
24 meses
36 meses
PL atual
PL 12meses
XP Long Short FIM **
0,40%
1,32%
13,69%
13,71%
27,57%
41,28%
R$ 496.658.540
R$ 404.398.022
% CDI
47,73%
140,23%
140,23%
129,13%
143,33%
138,77%
-
-
XP Long Biased FIC de FIM
1,18%
0,57%
15,31%
12,66%
N/D¹
N/D¹
R$ 22.268.581
R$ 8.937.010
140,77%
60,75%
156,82%
119,26%
-
-
-
-
Índices
Mês
Anterior
Ano
12 meses
24 meses
36 meses
-
-
CDI
0,84%
0,94%
9,76%
10,62%
19,23%
29,74%
-
-
Renda Variável
Mês
Anterior
Ano
12 meses
24 meses
36 meses
PL atual
PL 12meses
XP Investor FIA
2,28%
3,62%
10,94%
8,41%
12,33%
37,51%
R$ 163.523.232
R$ 158.927.706
XP Investor Small Caps FIA
3,36%
0,67%
10,78%
8,16%
0,34%
22,05%
R$ 10.997.519
R$ 12.357.821
XP Absoluto Consumo FIA
3,54%
4,33%
16,03%
15,00%
22,97%
72,27%
R$ 7.663.015
R$ 9.979.888
XP Dividendos FIA
2,41%
3,53%
15,60%
11,70%
25,64%
N/D¹
R$ 31.497.371
R$ 29.667.715
Índices
Mês
Anterior
Ano
12 meses
24 meses
36 meses
-
-
Ibovespa
0,07%
0,95%
6,13%
4,16%
-4,89%
-3,89%
-
-
S&P 500 (R$)
7,31%
2,04%
22,24%
26,08%
77,36%
134,41%
-
-
% CDI
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Internacional
Números econômicos dos EUA, que vinham apresentando uma característica mais robusta nos últimos meses, começaram a
mostrar uma performance abaixo do esperado. Apesar de o Produto Interno Bruto (PIB) anual ter vindo a robustos 3,9% de
crescimento ao ano, indicadores econômicos coincidentes e antecedentes arrefeceram. Podemos citar o menor ritmo de geração
de empregos no mês, a queda mês contra mês nas pesquisas de atividade industrial, bem como menor índice de confiança do
consumidor. Outro indicador que mostrou clara piora foi o número de solicitação de seguro-desemprego, que apresentou uma
deterioração crescente ao longo do mês. Dado a natureza volátil desses indicadores econômicos, ainda é cedo para traçarmos uma
visão conclusiva sobre esse potencial desaquecimento, entretanto é sem dúvida um sinal de alerta. Indicadores econômicos de
outras regiões como Europa, Japão e China continuaram a desapontar expectativas ao longo do mês.
O Fed, Banco Central dos EUA, conserva a retórica de saída do afrouxamento monetário. No entanto, o comitê de política
monetária manteve a ressalva de que qualquer ação do comitê será baseada nos últimos dados econômicos. O relatório de
novembro detalha o plano de voo a ser seguido, na direção de redução de estímulos monetários e consequente aumento de juros,
mas toma o cuidado de não fechar a porta de uma potencial mudança de direção caso indicadores econômicos indiquem tal
transição. Europa e Japão continuam com discurso de aumentar a intensidade de estímulos monetários. Em seu discurso este mês
no Congresso Bancário Europeu, em Frankfurt, Mário Draghi, presidente do Banco Central Europeu (ECB), deixou claro que pode
aumentar não só o tamanho dos estímulos (aumento do balanço do ECB) bem como ampliar o escopo dos ativos que pode
adquirir, deixando a entender que poderá trilhar o pedregoso caminho de comprar diretamente dívida soberana, o que vai de
encontro ao entendimento do Bundesbank (Banco Central da Alemanha que é parte integrante do ECB). A surpresa com relação à
política monetária ficou por conta do Banco Central da China, que reduziu a taxa básica de juros (tanto a taxa de depósito, quanto
a taxa de empréstimo). Apesar de o crescimento econômico abaixo do histórico já ser esperado, dado a transição da economia da
China de exportação e infraestrutura para consumo, a redução do número de crescimento econômico recente tem trazido
desconforto para os empresários e governantes chineses.
Em novembro, os preços dos ativos internacionais continuaram a responder a uma expectativa de mundo que tende a crescer
menos. As moedas dos países desenvolvidos se desvalorizaram frente ao Dólar: Euro (-0,58%), Libra Esterlina (-2,19%) e Iene
Japonês (-5,32%). Commodities continuaram a apresentar queda no mês, movimento que se acentuou com a expressiva queda no
preço de petróleo (-17,74%) acelerada pela decisão da OPEC (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) de não reduzir sua
produção. O minério de ferro também sofreu intensa queda no mês (-10,45%). O título do Tesouro americano de dez anos
valorizou +1,51%, respondendo a alocação de ativos em busca de segurança. Apesar desse movimento de queda em ativos de risco
no mercado de Moedas, Commodities e Títulos Públicos, o mercado acionário apresentou valorização .
O S&P 500 teve uma alta de 2,69% no mês. Em contrapartida, o Índice de Crédito Privado High Yield Global (HYG) teve uma queda
de -1,12% no período. Essa correlação negativa entre a performance de Ações e Crédito High Yield não é usual. Enxergamos dois
fatores como causas dessa divergência: (i) o Índice de Crédito High Yield (HYG) tem exposição maior ao setor de Energia, se
comparado ao S&P 500 (50% maior); (ii) saída de investimentos da classe de ativos como função de expectativa de aumento de
juros em 2015.
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O Fundo XP GLOBAL CREDIT FIC FIM obteve uma performance positiva no mês de 3,63%. Essa performance é composta pelo
retorno positivo da variação cambial de 4,25%, e de nossa carteira de crédito global (corporate bonds) que contribuiu com -0,62%.
Nossa carteira de crédito teve uma performance superior ao benchmark (iShares iBoxx $ High Yield Corporate Bond Index - HYG)
batendo o índice em 0,50% no mês. Uma das razões de nossa performance superior ao índice se deu pelo fato de não termos
nenhuma exposição ao setor de Óleo e Gás, ao passo que o benchmark tem 15% de exposição ao setor. Os maiores destaques de
performance no mês foram Getty Images (+0,18%) e Valeant Pharmaceuticals (+0,06%), enquanto os maiores detratores foram
Cliffs Resources (-0,28%) e Monitronics (-0,09%). O mercado de Crédito High Yield continua passando por um processo de correção
que tem trazido o yield dos papéis para níveis mais atraentes.
O Fundo XP FIA BDR NÍVEL 1 encerrou o mês com rentabilidade de 7,71%, contra 7,31% do S&P em Reais, acumulando um retorno
de 24,01% nos últimos 12 meses. Os principais destaques em nossa carteira no mês de novembro foram Wal-Mart, Apple, Intel,
Oracle, e Boeing com valorização de 14,78%, 10,60%, 10,24% e 8,60%, respectivamente. O mês de novembro foi marcado pela
divulgação de resultado e outlook do Wal-Mart acima das expectativas do mercado. A empresa apresentou aumento de 0,5% das
vendas em mesmas lojas, ou seja, lojas que possuem ao menos 12 meses de funcionamento, além de apresentar o primeiro
resultado positivo depois de 7 trimestres seguidos, dando sinais de recuperação de crescimento. Esse resultado foi impulsionado
principalmente pelo aumento nos preços de alimentos, menor custo de combustível e melhoria nos níveis de emprego nos Estados
Unidos. Embora o nível de tráfego nas lojas ainda esteja baixo, a margem bruta e EBITDA em queda, na comparação ano contra
ano, essa moderada retomada no crescimento é um sinal bastante positivo, diante da expectativa de fortalecimento no consumo
nos Estados Unidos. O destaque negativo em nossa carteira no mês foi Halliburton, que anunciou a aquisição da Baker Huges,
correspondente a um prêmio de 43% sobre o valor da Ação. Após o anúncio, a Halliburton sofreu uma forte desvalorização, que foi
intensificada na semana passada com a decisão da OPEC de não reduzir o nível de produção, fazendo o petróleo cair ainda mais, e
aumentando a expectativa de redução de gastos com novos projetos de exploração, principalmente os projetos de Shale Gas.
Nossa visão é positiva diante dos ganhos com sinergia entre as duas empresas, havendo possibilidade de redução de custo de $2
bilhões e potencial de fortalecimento do portfólio de serviços, proporcionando à empresa uma melhor condição para concorrer
com a Schlumberger em projetos com escopo global e mais complexos. No entanto, acreditamos que até a efetivação do M&A, no
4º Trimestre de 2015, e efetivação das sinergias, a empresa passará por um período de forte volatilidade em suas Ações.
Olhando à frente, mantemos a nossa visão de estagnação secular, um mundo com baixo crescimento nominal. Não enxergamos
um risco de recessão global, entretanto poderemos ver alguns países e regiões com maiores dificuldades. Mantemos nossa visão
que os EUA mantêm um crescimento baixo, mas positivo e acima dos outros países desenvolvidos. Cada vez mais, ganhamos
convicção em nossa visão de que o Fed tomará muito cuidado com um potencial aumento de juros precipitado. Acreditamos
portanto, ser apropriado o investimento em ativos de risco que se beneficiem de um ambiente em que atividade econômica não
cresce de forma muito acelerada, e, ao mesmo tempo, não apresenta quadro recessivo. Dívida de empresas high yield e Ações de
empresas estabelecidas, que pagam dividendos se enquadram nesse perfil.
Internacionais
Mês
Anterior
Ano
12 meses
24 meses
36 meses
PL atual
PL 12meses
XP Global Credit FIC FIM CP
3,63%
3,00%
10,00%
N/D¹
N/D¹
N/D¹
R$ 24.804.307
R$ 24.804.307
-0,62 p.p.
1,98 p.p.
0,93 p.p.
-
-
-
-
-
XP FIA BDR Nivel I
7,71%
2,32%
21,44%
24,01%
N/D¹
N/D¹
R$ 8.555.844
R$ 6.353.095
Índices
Mês
Anterior
Ano
12 meses
24 meses
36 meses
-
-
DOLAR
4,25%
1,02%
9,00%
-
-
-
-
-
S&P 500 (R$)
7,31%
2,04%
22,24%
26,08%
77,36%
134,41%
-
-
Dif.Dolar em p.p.
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Novembro, 2014
XP Gestão de Recursos
Palavra do Gestor
Previdenciários
O Fundo de Previdência XP HORIZONTE PREV FIC FI RF obteve retorno de 0,77% com alocações prefixadas na parte curta da curva
LTN Abr/15, e uma exposição de 38% em ativos de crédito privado. Entendemos que o ajuste de juros a ser implementado pelo BC
será menor do que o apreçado na curva de juros. Seguimos na busca de investimentos com retornos consistentes no longo prazo,
objetivo do Fundo. O mesmo acumula retorno de 10,40% no ano, contra um CDI de 9,76%.
O Fundo XP HORIZONTE PREV FIM terminou o mês com 0,77% de rentabilidade, equivalente a 92,37% do CDI. No ano, o Fundo
acumula 10,95% ou 112,2% CDI. Mantivemos alocação de Renda Variável de forma conservadora em torno de 20% do PL do Fundo
e no XP HORIZONTE PREV FIC FI FIRF em 80% do PL do Fundo, entendendo que o cenário e os níveis de valuations atuais ainda
exigem cautela na gestão. Continuamos concentrando nossa carteira em ativos domésticos com destaque para o setor Financeiro.
Fundos de Previdência
Mês
Anterior
Ano
12 meses
24 meses
36 meses
PL atual
PL 12meses
XP Horizonte Prev FIC FI RF
0,77%
0,84%
10,40%
N/D¹
N/D¹
N/D¹
R$ 18.416.062
N/D²
% CDI
91,37%
89,10%
106,52%
-
-
-
-
-
XP Horizonte Prev FIM
0,77%
0,61%
10,95%
N/D¹
N/D¹
N/D¹
R$ 9.807.369
N/D²
% CDI
92,37%
64,62%
112,24%
-
-
-
-
-
Índices
Mês
Anterior
Ano
12 meses
24 meses
36 meses
-
-
CDI
0,04%
0,84%
9,81%
9,81%
18,65%
28,63%
-
-
Fundos Imobiliários
Tivemos mais um mês de volatilidade acentuada em todos os mercados. Essa volatilidade cobrou seu preço nos ativos
imobiliários, com o índice IFIX apresentando queda em 14 dos 19 pregões, acumulando perdas de 2,9% no período e 1,0% no ano.
O mercado de juros, parâmetro de preços para outros mercados, viu amplo movimento de abertura e fechamento de taxas no
mês. Com todo este movimento, o spread entre o dividend yield médio dos FIIs e o cupom da NTN-B 2050 está em um dos
maiores níveis desde Jan/2012, um indicador de que a classe de ativos está barata em termos relativos, além de absolutos.
Os FIIs da XP Gestão de Recursos mantiveram os mesmos níveis de distribuição do mês passado, sem alterações nos seus
fundamentos. Destaque para o início da ocupação da Petrobras no imóvel do FII XP CORPORATE MACAÉ. A variação dos fundos
listados da XP Gestão de Recursos no mês foi de: AEFI11 -3,62%; MXRF11 -3,09%; RNGO11 -2,02%; SDIL11 -6,18 %; XPCM11 2,39%; XPGA11 -6,94%, com R$32,9 milhões negociados no mercado secundário nestes 6 fundos no período.
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Novembro, 2014
XP Gestão de Recursos
Palavra do Gestor
Disclaimers
e Informações Operacionais
DISCLAIMERS
Este relatório é publicado com o propósito de divulgação de informações aos cotistas da XP Gestão de Recursos. Constam aqui comentários, destacando os eventos mais significativos relativos aos investimentos realizados. Possui
conteúdo apenas informativo e teor meramente analítico. As opiniões, estimativas e previsões apresentadas neste relatório constituem o nosso julgamento e estão sujeitas a mudanças sem aviso prévio, assim como as perspectivas para os
mercados financeiros, que são baseadas nas condições atuais do mercado. Os dados neste relatório podem estar apresentados de maneira reduzida. Os Fundos geridos pela XP utilizam estratégias com derivativos como parte integrante
de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para seus cotistas. A RENTABILIDADE OBTIDA NO PASSADO NÃO É GARANTIA DE RENTABILIDADE
FUTURA LEIA O PROSPECTO E O REGULAMENTO ANTES DE INVESTIR. FUNDOS DEINVESTIMENTO NÃO CONTAM COM GARANTIA DO ADMINISTRADOR, DO GESTOR, DE QUALQUER MECANISMO DE SEGURO OU FUNDO
GARANTIDOR DE CRÉDITO – FGC. Para a avaliação satisfatória de performance de Fundos de Investimento é recomendável uma análise por um período mínimo de 12 (doze) meses. Os fundos de ações podem estar expostos a
significativa concentração em ativos de poucos emissores, com os riscos daí decorrentes. Os fundos de renda variável deixaram de apurar sua rentabilidade com base na cotação média das ações e passou a fazê-lo com base na cotação
de fechamento. Assim comparações de rentabilidade devem utilizar para períodos anteriores a 02/05/2008, a cotação média dos índices de ações e, para períodos posteriores a esta data, a cotação de fechamento. Estes fundos estão
autorizados a realizar aplicações em ativos financeiros no exterior. Não há garantia de que os fundos XP Investor FIRF Crédito Privado LP, XP Investor FIC de FIM, XP Moderado FIC de FIM, XP Long Short FIM, XP Unique Quant FIM, XP
UNIQUE LONG BIASED FIM, XP Referenciado DI e XP BTG Pactual Seleção FIC de FIM terão tratamento tributário para fundos de longo prazo.
Administrador: BNY Mellon Serviços Financeiros DTVM S/A (CNPJ: 02.201.501/0001-61). Av. Presidente Wilson, 231,11° andar, Rio de Janeiro, RJ, CEP 20030-905. Telefone (21) 3219-2500, Fax (21) 3219-2501. www.bnymellon.com.br/sf.
SAC: [email protected] ou (21) 3219-2600 / (11) 3050-8010. Data base do material: 28/11/2014.
TABELA DE RENTABILIDADE
N/D¹ - Fundos que ainda não completaram o respectivo período.
N/D² - Fundos com menos de 6 meses de existência: INSTRUÇÃO CVM N.º 409 - Art. 75: Qualquer divulgação de informação sobre os resultados do fundo só pode ser feita, por qualquer meio, após um período de carência de 6 (seis)
meses, a partir da data da primeira emissão de cotas.
“-“ - É vedada a divulgação de rentabilidade em termos percentuais do parâmetro ou meta quando uma das duas variáveis, ou ambas, forem negativas.
*A partir da solicitação.
**Fundo fechado para captação.
INFORMAÇÕES OPERACIONAIS
XP Investor Fia. Data de início: 25/09/2006. Status: Aberto. Classificação Anbima: Ações Ibovespa ativo. Classificação CVM: Ações. Saldo mínimo para permanência: R$ 1.000,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ 10.000,00. Valor
mínimo para movimentação: R$ 100,00. Conversão para aplicação: D + 1. Conversão para resgate: D + 1. Liquidação para resgate: D + 4. Taxa de administração: 2,00%. Taxa de performance: 20% do que superar o Ibovespa. Taxa de
saída: Não há. Custodiante: 237 – Banco Bradesco S.A.
XP Investor Small Caps. Data de início: 05/06/2008. Status: Aberto. Classificação Anbima: Ações Ibovespa ativo. Classificação CVM: Ações. Saldo mínimo para permanência: R$ 1.000,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ 10.000,00.
Valor mínimo para movimentação: R$ 100,00. Conversão para aplicação: D + 1. Conversão para resgate: D + 15. Liquidação para resgate: D + 18. Taxa de administração: 2,00%. Taxa de performance: 20% do que superar o Ibovespa. Taxa
de saída: Não há. Custodiante: 237 – Banco Bradesco S.A.
XP Absoluto Consumo FIA. Data de início: 02/07/2008. Status: Aberto. Classificação Anbima: Ações Ibovespa Ativo com Alavancagem. Classificação CVM: Ações. Saldo mínimo para permanência: R$ 1.000,00. Valor mínimo para aplicação
inicial: R$ 5.000,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 100,00. Conversão para aplicação: D + 1. Conversão para resgate: D + 1. Liquidação para resgate: D + 4. Taxa de administração: 2,00%. Taxa de performance: 20% do que superar
o Ibovespa no LP. Taxa de saída: Não há. Custodiante: 237 – Banco Bradesco S.A.
XP Dividendos Fia. Data de início: 01/10/2012. Status: Aberto. Classificação Anbima: Ações Dividendos. Classificação CVM: Ações. Saldo mínimo para permanência: R$ 1.000,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ 10.000,00. Valor
mínimo para movimentação: R$ 100,00. Conversão para aplicação: D + 1. Conversão para resgate: D + 1. Liquidação para resgate: D + 4. Taxa de administração: 3,00%. Taxa de performance: Não há. Taxa de saída: Não há. Custodiante:
237 – Banco Bradesco S.A.
XP Long Short FIM. Data de início: 12/03/2010. Status: Aberto. Classificação Anbima: Long and Short - Neutro. Classificação CVM: Ações. Saldo mínimo para permanência: R$ 1.000,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ 10.000,00.
Valor mínimo para movimentação: R$ 100,00. Conversão para aplicação: D + 0. Conversão para resgate: D + 15. Liquidação para resgate: D + 16. Taxa de administração: 2,00%. Taxa de performance: 20% do que exceder ao CDI no LP.
Taxa de saída: 5%. Custodiante: 237 – Banco Bradesco S.A.
XP Unique Quant Feeder. Data de início: 31/07/2009. Status: Aberto. Classificação Anbima: Multimercados. Multiestratégia. Classificação CVM: Quant. Saldo mínimo para permanência: R$ 1.000,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$
10.000,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 100,00. Conversão para aplicação: D + 0. Conversão para resgate: D + 3. Liquidação para resgate: D + 4. Taxa de administração: 2,00%. Taxa de performance: 20% do que exceder ao CDI
no LP. Taxa de saída: Não há. Custodiante: 237 – Banco Bradesco S.A.
XP Investor Credito Privado. Data de início: 03/11/2009. Status: Aberto. Classificação Anbima: Renda Fixa Crédito Livre. Classificação CVM: Renda Fixa. Saldo mínimo para permanência: R$ 1.000,00. Valor mínimo para aplicação inicial:
R$ 5.000,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 1.000,00. Conversão para aplicação: D + 0. Conversão para resgate: D + 15. Liquidação para resgate: D + 16. Taxa de administração: 1,00%. Taxa de performance: 20% - retornos
consistentes no LP. Taxa de saída: 1%. Custodiante: 237 – Banco Bradesco S.A.
XP Inflação. Data de início: 29/02/2012. Status: Aberto. Classificação Anbima: Renda Fixa Índices. Classificação CVM: Renda Fixa. Saldo mínimo para permanência: R$ 1.000,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ 5.000,00. Valor
mínimo para movimentação: R$ 500,00. Conversão para aplicação: D + 0. Conversão para resgate: D + 5. Liquidação para resgate: D + 6. Taxa de administração: 0,60%. Taxa de performance: 20% - Superar o IMAB5 no LP. Taxa de saída:
1%. Custodiante: 237 – Banco Bradesco S.A.
XP Referenciado DI. Data de início: 19/09/2011. Status: Aberto. Classificação Anbima: Referenciado DI. Classificação CVM: Renda Fixa. Saldo mínimo para permanência: R$ 50,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ 3.000,00. Valor
mínimo para movimentação: R$ 50,00. Conversão para aplicação: D + 0. Conversão para resgate: D + 0. Liquidação para resgate: D + 0. Taxa de administração: 0,25%. Taxa de performance: Não há. Taxa de saída: Não há. Custodiante:
237 – Banco Bradesco S.A.
XP Debentures Incentivadas Crédito Privado FIC FIM. Data de início: 24/04/2014. Status: Aberto. Classificação Anbima: Multimercados Multiestratégia. Classificação CVM: Multimercado. Saldo mínimo para permanência: R$ 5.000,00. Valor
mínimo para aplicação inicial: R$ 10.000,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 3.000,00. Conversão para aplicação: D + 0. Conversão para resgate: D + 30. Liquidação para resgate: D + 31. Taxa de administração: 1,00%. Taxa de
performance: 20%. Taxa de saída: 1%. Custodiante: 237 – Banco Bradesco S.A.
XP Multiestratégia FIM: Data de início: 30/08/2013. Status: Aberto. Classificação Anbima: Multimercados Multiestratégia. Classificação CVM: Multimercado. Saldo mínimo para permanência: Não Há. Valor mínimo para aplicação inicial: R$
10.000,00. Valor mínimo para movimentação: Não Há. Conversão para aplicação: D + 0. Conversão para resgate: D + 15. Liquidação para resgate: D + 16. Taxa de administração: 2,00%. Taxa de performance: 20%. Taxa de saída: 5%.
Custodiante: 237 – Banco Bradesco S.A.
XP FIA BDR NIVEL I: Data de início: 06/09/2013. Status: Aberto. Classificação Anbima: Ações Livre. Classificação CVM: Ações. Saldo mínimo para permanência: R$ 5.000,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$ 10.000,00. Valor
mínimo para movimentação: R$ 1.000,00. Conversão para aplicação: D + 1. Conversão para resgate: D + 7. Liquidação para resgate: D + 10. Taxa de administração: 2,00%. Taxa de performance: 20%. Taxa de saída: Não Há. Custodiante:
237 – Banco Bradesco S.A.
XP Global Credit FIC FIM Crédito Privado: Data de início: 12/03/2014. Status: Aberto. Classificação Anbima: Capital Protegido. Classificação CVM: Multimercado. Saldo mínimo para permanência: R$ 15.000,00. Valor mínimo para aplicação
inicial: R$ 25.000,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 5.000,00. Conversão para aplicação: D + 1. Conversão para resgate: D + 15. Liquidação para resgate: D + 16. Taxa de administração: 1,5%. Taxa de performance: Não Há. Taxa
de saída: Não Há. Custodiante: 208 – Banco BTG Pactual S.A.
XP Instituto Ayrton Senna FIC FIM: Data de início: 14/08/2013. Status: Aberto. Classificação Anbima: Multimercado Multiestratégia. Classificação CVM: Multimercado. Saldo mínimo para permanência: R$ 3.000,00. Valor mínimo para
aplicação inicial: R$ 3.000,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 1.000,00. Conversão para aplicação: D + 1. Conversão para resgate: D + 16. Liquidação para resgate: D + 17. Taxa de administração: 0,75%. Taxa de performance: Não
Há. Taxa de saída: Não Há. Custodiante: 237 – Banco Bradesco S.A.
XP Long Biased FIM: Data de início: 14/10/2013. Status: Aberto. Classificação Anbima: Multimercado Multiestratégia. Classificação CVM: Multimercado. Saldo mínimo para permanência: R$ 5.000,00. Valor mínimo para aplicação inicial: R$
10.000,00. Valor mínimo para movimentação: R$ 1.000,00. Conversão para aplicação: D + 0. Conversão para resgate: D + 1. Liquidação para resgate: D + 4. Taxa de administração: 2,00%. Taxa de performance: 20% sobre o que exceder o
CDI. Taxa de saída: Não Há. Custodiante: 237 – Banco Bradesco S.A.
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