Escola Raimundo Honório
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Escola Raimundo Honório
Escola Raimundo Honório Plano de Gestão Biênio 2013/2015 Danielly Monteiro de Moraes INTRODUÇÃO O planejamento das atividades escolares é uma necessidade constante, uma vez que todos que fazem parte da escola devem trabalhar em prol dos resultados da ação educacional previstos na legislação em vigor e especificamente, na LDB 9394/96. Dessa maneira, as atividades escolares, além de ser objeto de reflexão por parte do coletivo da escola, também precisa atender as especificidades do público alvo e sua realidade local. É a partir dessa reflexão sobre as ações que irão surgir os caminhos a serem trilhados na ação educacional, materializados na forma de proposta pedagógica, que são elaborados planos de curso anuais e o plano de gestão escolar. O plano de gestão tem como fundamento a elaboração de propostas e consecução de objetivos mais amplos, com validade de dois anos. Ele visa atender as expectativas da comunidade escolar quanto ao cumprimento de metas que elevam a aprendizagem dos alunos, melhorem a qualidade educacional e proporcione relações humanas pautadas no bem comum. A Secretaria de Educação Estadual vem implantando um conjunto de ações junto às escolas estaduais com a finalidade de materializar as condições necessárias para que as mesmas executem as políticas educacionais formuladas pelo Governo, dando-lhes o apoio e as orientações necessárias. As instituições de ensino assumem um novo papel, que é o de responsabilizarem-se também pelos resultados educacionais de seus estudantes, sendo assim, percebemos a importância do acompanhamento individual de nossos educandos como também o compromisso com o cumprimento das metas e das ações tanto da escola quanto do nosso Estado. A educação precisa ajudar o pensar, o sentir e o agir humano na tarefa de formar cidadãos capazes de refletir criticamente, de relacionar-se com o meio e com os outros seres humanos de forma consciente. A escola precisa (re) pensar sobre a concepção de homem e de sociedade que norteia o trabalho educacional, sobre os conhecimentos e habilidades que estão sendo considerados em sua prática, pois a Secretaria de Educação do Estado entende que o objetivo principal de um sistema de ensino é ofertar uma educação pública de qualidade social como direito fundamental de todas as pessoas, alicerçada no respeito aos direitos humanos, na equidade, na relevância e na pertinência, tendo como pressupostos operacionais a eficácia e a eficiência. 1 JUSTIFICATIVA A escola é uma instituição social que tem por finalidade garantir a educação de uma sociedade, assegurando que os direitos e saberes por ela proferidos se perpetuem através das gerações. Nesse sentido, está diretamente comprometida com as questões culturais, sociais, histórias, econômicas e política de uma sociedade. A missão de toda escola é desenvolver as pessoas, crianças, jovens ou adultos, contribuindo para que eles se alterem (“educar é uma palavra latina que significa “mudar de estado”: de dentro para fora e de um estado para outro”.). Por isso ela também tem o dever primeiro de ela própria se desenvolver, isto é, alterar-se. Ela só poderá fazer isso num movimento positivo se mantiver articulada organicamente com a comunidade e a cultura da qual faz parte. (A.M.D Casali, 2004, p.3) Sendo assim, é através da ação educativa que o meio social exerce influências sobre os indivíduos e estes, ao assimilarem e recriarem essas influências torna-se capazes de estabelecer uma relação ativa e transformadora em relação ao meio em que vive. A elaboração do plano de gestão justifica-se em contribuir para o desenvolvimento de uma educação de qualidade pautada na gestão democrática, garantindo o cumprimento dos objetivos, das ações e das metas estabelecidas em conjunto e o que está previstos nas leis, visando os bons resultados de nossa instituição. Trabalhando em conjunto, todas as ideias passam a ser realidade, problemas são solucionados, projetos concretizados e todos seguem o mesmo objetivo que é o processo educacional. Segundo Nóvoa (1995, p.35): [...] a escola tem de ser encarada como uma comunidade educativa, permitindo mobilizar o conjunto dos atores sociais e dos grupos profissionais em torno de um projeto comum. Para tal, é preciso realizar um esforço de demarcação dos espaços próprios de ação, pois só na clarificação destes limites se pode alicerçar uma colaboração efetiva [..]. Nessa perspectiva a escola deve ser vista como um lugar onde todos devem trabalhar para a realização de projetos e só atingirá uma gestão democrática voltada ao pedagógico, quando houver comprometimento dos profissionais, desempenhando suas funções com competência e responsabilidade, visando à plena formação do educando. 2 A LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) 9.394/96, diz que o ensino deve ser ministrado com base em vários princípios e um deles é o de “gestão democrática do ensino público, na forma desta Lei e da legislação dos sistemas de ensino”. A participação dos pais e da comunidade ajuda a construir a identidade da escola e estabelecer o foco no desenvolvimento dos estudantes, em saberes necessários à humanização que é o eixo norteador da ação educativa. Fundamentalmente, a gestão democrática é a ação que se dá com parceiros, sendo imperativa a relação prática-teoria-prática, ou seja, a práxis. [...] Dicotomizar “o pensar” e “o agir” reforça a distância entre “chefe” e “subordinado”, onde o primeiro pensa e arquiteta e o segundo executa. Da mesma forma que as relações na escola com outros órgãos acabam por transformar estes em “planejadores” e as pessoas da escola em “executores”. (ALMEIDA,1993,p.89). Na gestão democrática é necessária uma relação dinâmica entre o “superior” e o “subordinado”, “o pensamento e a ação”, “a teoria e a prática”. A pessoa que responde pela gestão não é descartada, ela só não é a única que pensa, portanto, a única que sabe. Por ser “chefe” não é a absoluta dona da verdade e das decisões e tem, sim, uma tarefa diretiva e coordenadora, mas não dirige e coordena para o “seu norte”, mas em uma direção debatida, discutida, comentada com o grupo sob sua coordenação. É importante que o gestor desenvolva uma gestão participativa, encaminhe a definição de papéis em que o grupo de envolvidos compreenda que o sucesso do trabalho dependerá de ações construtivas e coletivas que buscam alcançar os objetivos estabelecidos pelo grupo e alicerçar as tomadas de decisões. A gestão educacional requer conhecimento, competências, compromisso e responsabilização, agregados aos valores humanos, políticos e sociais, de todos os atores envolvidos no processo. A escola é um espaço onde as oportunidades de interação, cooperação e elaboração do conhecimento devem ser incentivadas para que exista vida renovada e efetiva aprendizagem. Para isso é necessário uma ação dinâmica e eficaz que propicie essa elaboração de forma prazerosa, integrando todos os membros da comunidade escolar. 3 OBJETIVOS DA ESCOLA 1- Criar condições para que todos os alunos desenvolvam suas capacidades e aprendam os conteúdos curriculares necessários para a vida em sociedade, apontando resultados concretos a atingir; 2- Garantir com eficiência o cumprimento dos 200 dias letivos e às 800 horas aulas; 3- Combater a evasão pelo acompanhamento individual das razões da não frequência do educando e sua superação; 4- Propor mecanismos de participação que traduzam o compromisso de todos na melhoria da qualidade do ensino e o aprimoramento do processo pedagógico; 5- Promover uma melhor integração escola-comunidade por meio de atividades pedagógicas, palestras, eventos esportivos e recreativos; 6- Fortalecer a participação da família na escola, promovendo encontros bimestrais e atividades complementares que incentivem os pais a frequentarem regularmente o ambiente escolar; 7- Buscar a combinação entre teoria e prática para o desenvolvimento de habilidades e conhecimentos úteis na formação do cidadão e sua preparação para o trabalho; 8- Reconhecer as principais razões ou fatores que causam situações de sucesso e de dificuldades no processo ensino-aprendizagem fazendo intervenções; 9- Trabalhar integralmente com todos os segmentos da escola visando diminuir a cada ano os índices de reprovação e consequentemente elevando as aprovações; 10- Assegurar um processo avaliativo, que abranja as dimensões diagnósticas, formativa e somativa, analisando as diferentes capacidades e habilidades que os educandos possuem; 11- Integrar o currículo escolar e as vivências sociais e culturais dos estudantes relacionando o conhecimento epistemológico e o empírico; 12- Direcionar os recursos financeiros de acordo com a s necessidades apresentadas pela comunidade escolar, melhorando dessa forma o processo de ensino e aprendizagem; 13- Incentivar a prática de esportes aos educandos para que seja evitado o envolvimento dos mesmos com as situações de riscos (drogas, tráficos e outros); 14- Integrar os programas da área da educação com os de outras áreas como saúde, esporte, assistência social, cultural, dentre outras, com vista ao fortalecimento da identidade do educando com a escola. 4 AÇÕES A SEREM DESENVOLVIDAS - Oferecer ao corpo docente recursos pedagógicos para que as propostas pedagógicas e curriculares possam ser desenvolvidas de forma eficaz; - Elaborar junto com o apoio pedagógico e os professores atividades lúdicas que provocam melhor aprendizagem dos educandos; - Organizar junto aos professores excursões diversas, com objetivos educativos e recreativos; - Cumprir e fazer cumprir o calendário escolar em todas as suas dimensões de forma responsável, considerando as instruções normativas da Secretaria de Educação do estado de Pernambuco e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional; - Atender de forma especial e individual os alunos com baixo rendimento; - Informar aos pais e /ou responsáveis sobre o rendimento educacional e a ausência do aluno na escola, identificando as razões da não frequência e sua superação; - Informar ao Conselho Tutelar os casos de faltas constantes e abandono escolar sem justificativa dos pais ou responsáveis; - Estimular a participação os educandos e educadores em apresentações da escola para a sociedade; - Revitalizar as atividades do Grêmio Estudantil para fortalecer a integração dos alunos com a escola; - Oferecer capacitação profissional dos docentes através de formação continuada, palestras, dinâmicas de grupo, troca de experiências e estudo em grupo, além de estimulá-los a estar sempre em busca de novos conhecimentos; - Promover reunião anual com o corpo docente e representante dos demais segmentos para estudo do PPP e revisão do Regimento interno da escola; - Conscientizar os docentes e funcionários da importância do trabalho em equipe para obtenção de bons resultados, estimulando uma relação de igualdade, consideração e respeito mútuos; - Promover ações educativas que motivem os alunos a permanecerem na escola (reforço da aprendizagem em algumas disciplinas, grupos de dança); - Ofertar palestras com profissionais de saúde, assistência social, segurança e outras áreas para tender aos alunos, pais ou responsáveis e representantes da comunidade escolar; 5 -Organizar eventos recreativos e pedagógicos com a participação da comunidade para uma melhor integração entre ela e a escola; - Incentivar a participação da comunidade na Escola, com o objetivo de melhor integrá-la e promover a conscientização de que a participação dela é benéfica para o bom desenvolvimento da escola; - Promover encontros de CPM e momentos de interação entre família e escola para ampliar essa parceria, implantando o projeto: “A família RH caminhando lado a lado com os pais numa sinergia complementar para uma educação de qualidade”; - Ofertar aos alunos preparação para ENEM e vestibulares através do Projeto Intensivão; - Desenvolver diversos projetos com os educadores e educandos para a vivência da cultura e de temas que motivem a conscientizações de várias ações educativas; - Oferecer ao corpo docente suporte pedagógico para a criação de situações didáticas que estimulem o aluno a aprender a aprender; - Incentivar o uso da biblioteca (estimulo à leitura) e do laboratório de informática para pesquisas e desenvolvimentos de ações pedagógicas; - Conscientizar os alunos sobre a participação deles com os assuntos relevantes que envolvem o bem estar da comunidade escolar; - Realizar reuniões pedagógicas com os docentes voltadas para troca de experiências e informações, onde eles possam aproveitar a teoria, aplicando-a no exercício do cotidiano dos alunos; - Analisar os resultados das avaliações externas definindo estratégias para o alcance da melhoria desses resultados; - Divulgar na escola e na comunidade os dados relativos à área da educação, com ênfase no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica-IDEB; - Atender individualmente os alunos com dificuldades de aprendizagem e disciplina, assim como atender individualmente a família; - Oferecer aos alunos novas oportunidades de aprendizagem para os que ficarem em recuperação e progressão parcial; - Conscientizar os docentes do valor da avaliação como parâmetro diário para um replanejamento da ação constante e não como medida de valor inexorável; - Discutir soluções junto ao Conselho Escolar e os professores para diminuição dos índices de evasão e reprovação escolar; 6 - Avaliar e discutir através do conselho de classe bimestralmente os resultados do processo de ensino e aprendizagem; - Trabalhar na criação de condições para que haja um processo de ensino-aprendizagem igualitário e eficaz para todos os alunos; - Acompanhar o processo avaliativo dos educandos, dando prioridade aos aspectos qualitativos em relação aos quantitativos, em termos de rendimento escolar; - Orientar os docentes na elaboração dos Planos de Ensino de acordo com a proposta pedagógica, Plano de Gestão e Plano de Curso da escola enfatizando o previsto na LDB 9394/96, Parâmetros Curriculares Nacionais e Orientação da Secretaria de Educação do Estado; - Possibilitar aos docentes o estudo sobre a importância da adaptação de um currículo adequado ao aluno e suas necessidades de aprendizagem; - Garantir o acesso e permanência das pessoas com necessidades educacionais especiais nas classes comuns do ensino regular, fortalecendo a inclusão educacional na escola; - Reunir os professores de áreas afins, para trabalhar a interdisciplinaridade e os temas transversais incorporados ao currículo diário; - Orientar e estimular a elaboração e reformulação do Plano de Curso e Plano de Ensino, quando necessário; - Atuar junto aos Conselhos de Classe, detectando problemas e auxiliando em possíveis soluções; - Administrar, com a participação de professores, pais, funcionários e direção, as verbas recebidas, de forma a atingir o objetivo maior que é a construção de uma escola pública de qualidade; - Zelar pela transparência da gestão escolar, garantindo o funcionamento efetivo, autônomo e articulado de todos os envolvidos da comunidade escolar; - Registrar e controlar os bens patrimoniais, bem como da aquisição e conservação e uso de materiais e gêneros alimentícios; - Fomentar e apoiar os conselhos escolares, envolvendo as famílias dos educandos, com as atribuições, dentro outras, de zelar pela manutenção da escola e pelo cumprimento das ações; - Oferecer aos alunos atividades esportivas em campeonatos e momentos recreativos; - Firmar parcerias externas à comunidade escolar, visando à melhoria da escola e a promoção de projetos socioculturais e ações educativas. 7 FORMAS DE OPERACIONALIZAÇÃO - Disponibilizar recursos didáticos e pedagógicos para que o trabalho dos professores em sala de aula atinja os objetivos propostos para os bons resultados do processo de ensino e aprendizagem inclusive com atendimento aos alunos com necessidades especiais. - Trabalhar com os docentes atividades lúdicas que possam ser desenvolvidas em consonância com a proposta curricular, além de atividades extraclasses que proporcione aos alunos interesse, motivação e a integração entre teoria e prática. - Organizar momentos de estudos com os professores de áreas afins e no coletivo para elaboração de planejamento de ensino e discussões de práticas inovadoras. - Garantir com eficácia os 200 dias letivos previstos em Lei sem qualquer prejuízo para o aluno, bem como às 800 horas aulas, atendendo as normativas da Secretaria de Educação do Estado. - Realizar reuniões bimestrais (CPMs) com os pais e responsáveis para apresentar o rendimento escolar dos alunos e o Sistema de Informação de Pernambuco (SIEPE). - Acompanhar constantemente os resultados avaliativos e a frequência dos educandos baseado no monitoramento do SIASI E SIEPE, realizando as intervenções necessárias com atendimento individual aos que apresentam baixo rendimento educacional - Comunicar ao Conselho Tutelar por meio de ofícios e outros documentos, os casos de baixa freqüência dos alunos e abandono escolar conforme o que está previsto no ECA. - Direcionar as formações continuadas para a abordagem de temas que envolvam a reflexão do processo de ensino e aprendizagem, estimulando sempre o corpo docente na buscar novos conhecimentos e novas práticas pedagógicas. - Realizar anualmente junto aos órgãos colegiados, professores e funcionários a revisão do PPP da escola e do Regimento Interno anualmente nos momentos de formação continuada. - Convidar profissionais de diversas áreas para a realização de palestras educativas direcionadas para aos pais e responsáveis, além de promover eventos festivos e pedagógicos para melhorar a integração entre escola e comunidade, como parte do Projeto Pedagógico: “Família e Escola”. 8 - Implantar o Projeto “A família RH caminhando lado a lado com os pais numa sinergia complementar para uma educação de qualidade” para melhorar o acompanhamento dos educandos pela família através da parceria com a escola. - Promover junto com os professores e os alunos a vivência de projetos, ações educativas e esportivas visando a melhor interação entre todos da comunidade escolar. - Intervir nos resultados das avaliações internas discutindo com os docentes soluções para as turmas e para os alunos que apresentam baixo rendimento educacional. - Reunir o conselho de classe bimestralmente para análise dos rendimentos escolar, identificando os casos graves de baixo rendimento, elaborando com os educadores condições para superação desses resultados. - Participar junto com o educador de apoio e os professores na elaboração dos Planos de Ensino de acordo com a Proposta Pedagógica, Plano de Gestão e Plano de Curso da Escola enfatizando o previsto na LDB 9394/96, Parâmetros Curriculares Nacionais e Orientações da Secretaria de Educação do Estado. - Realizar estudo com educadores e educandos dos resultados externos das avaliações para definir as melhorias desses resultados. - Elaborar com a coordenadora da biblioteca incentivo a prática de leitura com confecção do jornal mensal (RH INTERATIVO) com assuntos sobre a escola, como também desenvolvimento de projetos e diversas ações educativas, revitalizando o laboratório de informática como incentivo não só a leitura como também a pesquisa. - Promover gestão participativa estimulando a atuação do Grêmio Estudantil e dos demais órgãos colegiados. - Proporcionar novas oportunidades de aprendizagem no contra turno para alunos com necessidades educacionais e para os que participam de ENEM e vestibulares. - Prestar contas junto ao Conselho da UEX sobre todos os recursos recebidos pela escola, apresentando a toda comunidade escolar todos os documentos relativos à compra de material de consumo e permanente, merenda escolar e outros serviços complementares que utilizem verbas estadual e federal. 9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA ALMEIDA.MLG.Possibilidades e Desafios de Gestão Democrática em Escola Pública. Contexto Paulistano – 89-92. Dissertação de Mestrado. PUC – SP/1993. BRASIL.Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei nº 9.394/96.Brasília: Senado Federal,1996. CASALI, A.M.D.A construção de um projeto pedagógico escolar.Maputo/SÕ Paulo: UP.Mined/-SP, 2004 NÓVOA, A.Para uma análise das instituições escolares. In:NÓVOA, A. As organizações escolares em análise. Lisboa: D. Quichote,1995. 10