UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO PRÓ

Transcrição

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO PRÓ
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
PROJETO PEDAGÓGICO
DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA
Reitora: Profa. Dra. Soraya Soubhi Smaili
Diretora do Campus São Paulo: Profa. Dra. Rosana Fiorini Puccini
Diretor da Escola Paulista de Medicina: Prof. Dr. Antonio Carlos Lopes
Presidente Câmara de Graduação: Prof. Dr. Eduardo Alexandrino Servolo de Medeiros
Coordenador do Curso Médico: Prof. Dr. Rimarcs Gomes Ferreira
Vice-Coordenadora do Curso Médico: Profa. Dra. Maria Teresa Landman
SÃO PAULO
2014
Atualização homologada na reunião ordinária do Conselho de Graduação, em 25/02/2015.
1. Apresentação Comissões
1.1 Comissão do Curso Médico
Prof. Dr. Rimarcs Gomes Ferreira
Coordenador
Profa. Dra. Maria Teresa Landman
Vice Coordenadora e Coordenadora da subcomissão do 1º e 2º ano
Prof. Dr. Marcos S. Toledo
Vice Coordenador subcomissão 1º e 2º ano
Profa. Dra. Rosa Maria Silva
Representante da subcomissão 1º e 2º ano
Profa. Dra. Adriana Carmona
Representante da subcomissão 1º e 2º ano
Profa. Dra. Maria Cristina Andrade
Coordenadora subcomissão 3º e 4º ano
Profa. Dra. Maysa Seabra Cenderoglo
Vice Coordenadora subcomissão 3º e 4º ano
Prof. Dr. Marcus Vinicius Malheiro Luzo
Representante da subcomissão 3º e 4º ano
Prof. Dr. David Ferez
Representante da subcomissão 3º e 4º ano
Prof. Dr. Clovis Eduardo Tadeu Gomes
Coordenador da subcomissão do internato (5º e 6º)
Profa. Dra. Ana Cristina Gales
Vice Coordenadora da subcomissão do internato (5º e 6º)
Prof. Dr. Aécio Flávio Teixeira de Gois
Representante da subcomissão do internato (5º e 6º)
Prof. Dr. Ramiro Colleoni Neto
Representante da subcomissão do internato (5º e 6º)
Acadêmico Wilson Nunes Hirata
Representante Discente da subcomissão 1º e 2º ano
Acadêmico Thiago Coelho
Representante Discente da subcomissão 1º e 2º ano
Acadêmica Elaine dos Santos Damasio
Representante Discente da subcomissão 3º e 4º ano
Acadêmico Matheus G. Barbosa
Representante Discente da subcomissão 3º e 4º ano
Acadêmico Gabriel Souza
Representante Discente da subcomissão internato (5º e 6º)
Profa. Dra. Lucia Christina Iochida
Coordenadora da Comissão de Disciplinas Eletivas e Atividades Complementares
Profa.Dra. Sue Yazaki Sun
Coordenadora da Comissão de Avaliação Discente
Profa. Dra. Paulo Koch
Coordenador da Comissão de Mobilidade Acadêmica
2
1.2 Composição Núcleo Docente Estruturante
Prof. Dr. Rimarcs Gomes Ferreira
Coordenador
Prof. Dr. Eduardo Alexandrino Servolo de Medeiros
Vice-Coordenador
Prof. Dr. Paulo Schor
Profa. Dra. Lúcia C. Iochida
Prof. Dr. Alexandre Keller
Profa. Dra.Teresa Feres
Prof. Dr. Marcos Sergio de Toledo
Profa. Dra. Ana Lúcia Pereira
Prof. Dr. Clóvis Eduardo Tadeu Gomes
Profa. Dra. Ana Cristina Gales
Profa. Dra. Maysa Seabra Cenderoglo
Profa. Dra. Maria Cristina Andrade
Profa. Dra. Maria Angela Tardeli
Profa. Dra. Dayse Maria Lourenço
Prof. Dr. Luiz Ota
Prof. Dr. Stephan Geocze
3
2. SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO COMISSÕES
1.1 COMISSÃO CURSO MÉDICO
2
1.2 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
3
2. SUMÁRIO
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3. DADOS GERAIS DO CURSO
5
4. HISTÓRICO DO CURSO
6
4.1 Breve histórico da Univerdidade Federal de São Paulo
6
4.2 Breve histórico do Campus São Paulo
7
4.3 Breve histórico do Curso de Medicina
8
5. CONCEPÇÃO DO CURSO
5.1 O Curso Médico
5.2. O perfil do graduado em Medicina na Unifesp-EPM
5.3. Objetivos
5.4 Mercado de Trabalho
5.5 A gestão do Curso de Medicina
5.6 Organização do Currículo
5.7 Diretrizes do Modelo Curricular
5.8 Diretrizes curriculares do curso
5.9 O Modelo do Currículo Atual
5.10 Ciclo Básico – constituído pelas seguintes unidades curriculares
5.11 Ciclo profissionalizante – constituído pelas seguintes
unidades curriculares
5.12 Internato
5.13 Duração e Carga Horária do Curso
5.14 Sistemas de Avaliação e os Processos de Reforma Curricular
5.14.1 Avaliação do Currículo
5.14.2 A prova de progresso na Unifesp
5.14.3 A avaliação de unidades curriculares/disciplinas pelos estudantes
5.14.4 Avaliação de habilidades e atitudes
5.14.5 Avaliação acadêmica
6. Matriz Curricular
9
9
10
10
11
12
12
13
13
15
15
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18
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18
21
22
22
23
24
7. Atividades Complementares
30
8. Corpo Social
30
8.1 Corpo Docente do Curso (433)
30
8.2 Corpo Técnico (228)
64
9. Instalações Físicas
10. Anexo I: Projetos Pedagógicos
78
80
11. Anexo II: Regras Atividades Complementares
259
12. Anexo II. Regulamento Estágio Supervisionado
262
4
3. Dados Gerais do Curso
3.1 Nome do Curso: Medicina
3.2 Grau: Bacharelado
3.3 Modalidade: Presencial
3.4 Forma de ingresso no curso: sistema misto do vestibular (ENEM + Prova específica –
Unifesp): Anual
3.5 Número de vagas previstas no ato da criação: 33 vagas
3.6 Número de vagas atual: 121
3.7 Situação legal do curso:
Rua Botucatu, 740 – 2º andar – Vila Clementino – CEP 04023-062 – Reconhecido pelo
Decreto Federal nº 2.703 de 31/05/1938, publicado no D.O.U. de 11/06/1938.
Reconhecimento renovado conforme art. 63 c/c art. 31, da Portaria Normativa nº 40 de
12/12/2007, publicada no D.O.U. de 13/12/2007 e republicada no D.O.U. de
29/12/2010. (Processo de Renovação de Reconhecimento MEC nº 201117620).
3.8 Regime do Curso: Anual
3.9 Carga horária total do Curso: 10.167 horas
3.10 Tempo de integralização: mínimo de 06 anos e máximo de 09 anos
3.11 Turno de funcionamento: integral
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4. HISTÓRICO DO CURSO
4.1 Breve histórico da Universidade Federal de São Paulo
A Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) é uma universidade em franco processo de
mudanças. Até 2005, possuía um único campus – São Paulo – caracterizado pela excelência
de suas atividades no ensino, pesquisa e extensão na área da saúde. A partir de 2006, tem
início um processo de expansão. Em 2014, a Unifesp possui seis campi com cursos de
graduação nas áreas das ciências humanas, exatas e biológicas. Seu corpo docente e técnico,
altamente qualificado, a coloca como um centro de referência nacional e internacional.
A história da Universidade Federal de São Paulo tem origem na criação da Escola Paulista de
Medicina (EPM) na década de 1930. Havia em São Paulo nessa ocasião, somente uma
Faculdade de Medicina. Em 1933, em uma casa situada à Rua Coronel Oscar Porto ocorria a
“fundação de uma incipiente e promissora Escola Médica por um grupo de destacados jovens
médicos, criativos, com alma de pioneiros, dotados de invulgar dose de entusiasmo,
possuidores do desejado espírito de luta e imbuídos do continuado amor ao trabalho, que
tiveram a ventura de transmitir às gerações que os sucederam, essa excelente soma de
virtudes e idealismo”. Quando a Escola Paulista foi criada, não possuía um único metro
quadrado, mas foi grande o ideal, e persistente a ação, dos fundadores.
A EPM foi pioneira na construção do primeiro hospital-escola do país, na criação da estrutura
departamental, na criação do curso de Ciências Biomédicas e do único curso superior de
tecnologia na área médica. Desde o início a Escola ofereceu formação profissional de
qualidade; simultaneamente ampliou seu horizonte intelectual, diversificou seus recursos
humanos, enriqueceu-se em recursos materiais e aumentou significativamente seu espaço
físico de atuação. Passou de escola profissionalizante à universidade de pesquisa. Pedra
fundamental desta transformação foi à criação, em 1948, do primeiro núcleo de pesquisa
básica na instituição. José Leal Prado e José Ribeiro do Valle iniciaram, em duas pequenas
salas emprestadas da farmácia do Hospital São Paulo, o que viriam a serem os Laboratórios de
Bioquímica e Farmacologia. Em 1956, ano da federalização da EPM, os Laboratórios
instalaram-se em prédio próprio (Edifício José Leal Prado). Leal Prado, em 1966, liderou a
criação do curso Biomédico. A nucleação da pesquisa, básica e clínica, e a criação do curso
Biomédico foram definidoras do destino da EPM. A Escola Paulista de Medicina - Unifesp é
hoje uma das mais produtivas das universidades brasileiras, considerada a relação entre o
número de trabalhos publicados em periódicos de circulação internacional e o número de
docentes.
Desde a fundação da Escola Paulista de Medicina, a visão dos professores tem sido que a
eficiência na área da saúde só seria alcançada se houvesse diversificação na formação de
6
profissionais competentes. Poucos anos após a criação do curso médico (1933) foi criada a
Escola de Enfermagem (1939). O curso de Ciências Biomédicas (1966) foi criado visando à
formação de docentes e pesquisadores nas áreas básicas da Medicina, e logo a seguir ocorreu
a criação de mais dois cursos, o de Fonoaudiologia (1968) voltado para a formação de
profissionais habilitados no processo de comunicação humana e em 1970 o curso de Ortóptica,
que com o desenvolvimento técnico científico da área transformou-se em curso de Tecnologia
Oftálmica que capacita o profissional em diferentes técnicas e exames diagnósticos para
participação na equipe de atendimento oftalmológico.
A Universidade Federal de São Paulo foi reconhecida em 1994, como universidade federal. A
partir de 2006, integrando a política federal na área da educação, a Unifesp tem vivenciado
intenso processo de expansão e, hoje, conta com seis campi, 79 cursos de graduação e 49
programas de pós-graduação ‘stricto sensu’ nas áreas das ciências biológicas, exatas e
humanas.
4.2 Breve histórico do Campus São Paulo
Como parte desse processo de expansão da Unifesp, em 2010, ocorreu a mudança de
estruturas acadêmicas e administrativas do nível central da universidade para instalações
próprias. Assim, o Campus São Paulo – Vila Clementino, oficialmente, se estabelece como tal,
de forma independente, com suas duas Unidades Universitárias, Escola Paulista de Medicina e
Escola Paulista de Enfermagem. Em 2014, nessas duas Unidades Universitárias, há
aproximadamente 1550 alunos matriculados em sete cursos de graduação:
- Ciências Biológicas – Modalidade Médica,
- Fonoaudiologia,
- Enfermagem,
- Medicina,
- Tecnologia Oftálmica,
- Tecnologia em Informática em Saúde,
- Tecnologia em Radiologia
Em relação à pós-graduação, desde o reconhecimento dos primeiros programas da Escola
Paulista de Medicina pela CAPES, em 1970, houve expressivo crescimento e reconhecimento
nacional e internacional como centro de excelência na formação de mestres e doutores. Hoje,
as duas Unidades Universitárias desenvolvem 35 programas de pós-graduação ‘stricto sensu’.
Na extensão, mais de 50 programas e projetos sociais e formação na modalidade pósgraduação ‘lato sensu’ – residência médica (96 programas), residência multiprofissional (13
programas), mestrado profissional associado à residência médica (24 programas), cursos de
aperfeiçoamento, especialização e atualização profissional constituem uma marca e
compromisso deste campus com a sociedade. Em 2011, o Campus São Paulo passou a contar,
7
também, com a unidade de Santo Amaro, a qual tem como objetivo principal a
implementação de atividades de extensão, voltadas para demandas específicas da zona Sul do
município de São Paulo. Nesses três anos foram oferecidos 63 cursos, atendendo a 2255
alunos.
Uma característica especial deste Campus é a presença do Hospital São Paulo – Hospital
Universitário (HU) da Unifesp. Inaugurado em 1940, foi o primeiro hospital-escola do Brasil a
ser especificamente construído com essa finalidade. As atividades de ensino, pesquisa e
extensão da Escola Paulista de Medicina e Escola Paulista de Enfermagem são parte das
atividades do nosso HU, desenvolvendo-se com grande sinergia, de forma integrada e
articulada.
As atividades de ensino, pesquisa e extensão do Campus São Paulo, com destaque à
assistência do nosso HU, são desenvolvidas em cerca de 200 imóveis na Vila Clementino e
trazem um desafio adicional aos gestores do Campus: levar adiante o Projeto de Verticalização
que propõe a unificação das unidades isoladas em edificações próprias e estabelecer uma
relação com o bairro e seus moradores, contribuindo para elaboração de um plano que inclua
áreas de convívio e lazer para a comunidade universitária e pessoas que moram, trabalha e
estuda na região.
4.3 Breve histórico do Curso de Medicina
O Curso Médico da Escola Paulista de Medicina (EPM) foi criado em 1933 sendo reconhecido
legalmente pelo Decreto 2.703 de 31 de maio de 1938.
A EPM desde a sua criação tem apresentado expressivo crescimento e desenvolvimento,
contribuindo para os avanços das ciências, para a formação de profissionais e pesquisadores e
para a excelência da assistência à saúde. Ao longo de sua história, a EPM, tem atuado de
forma articulada aos diferentes contextos sociais, contribuindo para formulação e implantação
de importantes políticas públicas nas áreas da educação e da saúde.
A federalização da Escola Paulista de Medicina ocorreu pelo Decreto Presidencial de 21 de
janeiro de 1956.
A EPM foi uma das pioneiras em implantar Programas de Residência Médica no Brasil. A
Residência Médica foi iniciada em 1957 visando adequar a formação do médico com os
avanços da medicina e as necessidades da sociedade. Em 2013 foram oferecidos 96
programas de residência médica a aproximadamente 1079 médicos residentes.
Em 1970, foi criado o primeiro curso de pós-graduação na EPM. Hoje são 34 programas, os
quais vêm formando pesquisadores, mestres e doutores, distribuídos em várias regiões do
país, contribuindo para a disseminação de conhecimento.
Além da atividade de assistência desenvolvida quer no Hospital São Paulo, seus ambulatórios,
quer nos outros hospitais que administra, a universidade provê assistência, educação,
8
orientação em saúde a várias comunidades, que têm como marco inicial o Projeto Xingu, o
qual desenvolve assistência à população indígena do Parque Nacional do Xingu, iniciado em
1965, que conta com a participação de estudantes e de residentes.
5. Concepção do Curso
5.1 O Curso Médico
Iniciado em 1933, a Escola Paulista de Medicina foi reconhecida legalmente pelo Decreto 2.703
de 31 de maio de 1938. Até 2006 tínhamos 110 vagas e foram criadas 11 vagas para o sistema
de cotas. Na seleção para 2014, foram cento e vinte uma (121) vagas para o curso médico,
sendo noventa (90) vagas pelo sistema universal e trinta e uma (31) pelo sistema de cotas,
divididas em três (3) categorias: L1 - candidatos auto-declarados pretos, pardos ou indígenas,
com renda familiar bruta per capita igual ou inferior a 1,5 salários-mínimos, e que tenham
cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012); L2 candidatos com renda familiar bruta per capita igual ou inferior a 1,5 salários-mínimos e que
tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012); e, L3
- candidatos auto-declarados pretos, pardos ou indígenas que, independentemente da renda
(inciso II art. 14 da Portaria MEC nº 18/2012), tenham cursado integralmente o ensino médio
em escolas públicas (Lei nº 12.711/2012).
Em consonância com a missão da UNIFESP-EPM para 1a graduação, o curso médico se
propõe a formar, com perspectiva humanista, indivíduos que, além da aquisição de
conhecimento, adquiram a capacidade de auto-aprendizagem e desenvolvam atitudes e
habilidades que possibilitem o desempenho profissional competente, crítico e ético. A
educação profissional iniciada no curso de graduação deve ser continuada e, portanto, os
graduados devem estar preparados para múltiplas possibilidades que se abrem após a
conclusão do curso: exercício profissional, especialização, pós-graduação stricto sensu e
carreira acadêmica. Os profissionais formados devem ter conhecimento da organização do
sistema de saúde vigente no país, das características do mercado de trabalho e estar
preparados para trabalhar em equipe de forma interdisciplinar. O curso médico na Unifesp-EPM
é determinado por algumas características da Instituição:

Participação de estudantes em ações de atenção básica fora do campus;

Conhecimento do Sistema Único de Saúde (SUS) e gestão em saúde;

Hospital Escola com diversas especialidades;

Apoio à internacionalização;

Integração científica e geográfica entre as áreas biológicas e profissionais;

Corpo docente com elevado nível de titulação acadêmica e regime de trabalho de
tempo integral em porcentagem superior a 95%;
9

Atividade de grupos de excelência em pesquisa e,

Promoção do pensamento científico e apoio à produção de novos conhecimentos
com significativo envolvimento de estudantes em programas de iniciação científica.
5.2. O perfil do graduado em Medicina na Unifesp-EPM
É um profissional com domínio das ciências biológicas, dos eventos moleculares à anatomia,
com especial apreço pela vida humana, pelas pessoas, suas necessidades e sofrimento,
compreendendo-as como sujeitos que pertencem a um contexto familiar, social, cultural e
histórico. Ao concluir seu curso, é esperado que o médico formado pela Unifesp-EPM
apresente o seguinte perfil:
1. Conhecimento das bases morfológicas e fisiológicas da Medicina;
2. Conhecimento das bases da Medicina celular e molecular;
3. Conhecimento da estrutura e função de órgãos, sistemas e aparelhos que permita
acompanhar processos fisiológicos e de doença;
4. Compreensão e domínio da propedêutica médica: capacidade de realizar história
clínica, exame físico, conhecimento fisiopatológico dos sinais e sintomas, capacidade reflexiva
e compreensão ética, psicológica e humanística da relação médico-paciente;
5. Competência para diagnosticar, tratar, reabilitar e orientar portadores das doenças
mais prevalentes, reconhecendo os limites de sua ação;
6. Habilidades básicas de sua profissão;
7. Competência para o desempenho ético profissional fundamentado nos princípios
gerais da Ética e da Bioética;
8. Compreensão das necessidades de saúde de grupos de pessoas e as condições de
vida e de saúde de comunidades, a partir de dados demográficos, epidemiológicos, étnicoraciais, sanitários e ambientais, considerando risco, vulnerabilidade, direitos humanos,
incidência e prevalência das condições de saúde;
9. Conhecimentos básicos de promoção de saúde, gestão em saúde e prevenção de
doenças tendo capacidade de empreender ações de gerenciamento e administração para
promover bem estar da comunidade, considerando as diretrizes do SUS;
10. Capacidade para o trabalho em equipe multiprofissional e interdisciplinar;
11. Capacidade de autoaprendizagem;
12. Conhecimento do método científico.
5.3 Objetivos
Possibilitar a formação de um profissional com conhecimento, habilidades e atitudes que
permitam o adequado desempenho das atividades próprias de sua área e capacitado para a
autoaprendizagem. Portanto, é fundamental que sua formação proporcione conhecimentos
10
suficientes de metodologia científica e desenvolvimento crítico. Os profissionais formados
devem, ainda, ter conhecimento da organização do sistema de saúde vigente no país, das
características do mercado de trabalho e estar preparados para trabalhar em equipe.
5.4 Mercado de Trabalho
No que se refere à inserção do médico no mercado de trabalho, observa-se que o caráter
tradicionalmente liberal da Medicina tem sido alterado significativamente nos últimos anos no
Brasil, constatando-se que um grande contingente de profissionais alia trabalho assalariado e
prática autônoma em consultórios e organizações hospitalares, acumulando-se duas a três
atividades.
Na rede pública predomina a contratação de forma assalariada e no setor privado permanece a
vinculação desses profissionais como autônomos ou prestadores de serviços terceirizados, por
meio de cooperativas ou empresas médicas. Uma tendência crescente, especialmente em
hospitais privados, vem sendo a organização do trabalho dos médicos na forma de sociedades
civis de profissões regulamentadas ou sociedades de quotas de responsabilidade limitada.
Nota-se a tendência, no setor privado, de maiores níveis de oferta para especialidades mais
restritas (Otorrinolaringologia, Urologia, Oftalmologia, Radiologia entre outras), enquanto o
setor público é o maior empregador de especialidades gerais – Clínica Médica, Pediatria,
Ginecologia e Obstetrícia. O setor filantrópico (Santas Casas) apresenta uma posição
intermediária: emprega especialidades básicas e outras mais restritas. A análise do mercado de
trabalho médico e suas transformações em nosso país são bastante complexas e dinâmicas.
Na área privada tem crescido a contratação de médicos como autônomos, isto é, como
prestadores de serviços. Ainda, o Sistema Único de Saúde, em todos os níveis de
complexidade – básica, média e alta - é importante empregador, o que amplia a
responsabilidade das escolas médicas na formação de profissionais adequados a essa
demanda e necessidade.
O surgimento de novas especialidades na área médica resulta, fundamentalmente, da criação
de subdivisões das especialidades existentes. A partir do avanço técnico-científico, em especial
nas últimas duas décadas, têm decorrido novos procedimentos diagnósticos e terapêuticos e a
necessidade de domínios específicos em cada área. Ao mesmo tempo, mudanças do perfil
epidemiológico da população em nosso país e no mundo trazem novas demandas em saúde,
novas necessidades. Estes fatos reforçam a importância de uma formação que capacite o
profissional para busca de conhecimento, para a autoaprendizagem, para sua percepção de
que sua formação deverá ser contínua e deverá acompanhar toda sua trajetória profissional.
No curso médico, o grande desafio é justamente garantir uma formação geral com forte
inserção na atenção básica e formação nas áreas de urgências e emergências. Entendemos
que o domínio das especialidades seja apresentado sem que ocorra uma fragmentação
11
excessiva de seu currículo. Os limites do conhecimento de cada área e a forma de inclusão
constituem o objeto de constante discussão, aprimoramento e planejamento dos gestores do
curso.
5.5 A gestão do Curso de Medicina
A Comissão do Curso de Medicina está constituída por docentes e representantes dos
estudantes. A Comissão conta com professores do ciclo básico (1ª e 2 ª séries do curso), do
ciclo profissionalizante (3ª e 4ª séries do curso) e do internato (5ª e 6ª séries). Os estudantes,
da mesma forma, representam cada um desses três ciclos. O mandato de cada docente é de
dois anos (permitida uma recondução consecutiva), sendo eleito entre seus pares membros da
Subcomissão correspondente. Cada subcomissão está constituída pelos coordenadores de
unidades curriculares e de representantes de cada uma das disciplinas que desenvolvem
atividades no curso, no ciclo correspondente. O coordenador do curso é eleito pelos membros
da Comissão do Curso Médico, homologado pela Câmara de Graduação, pela Congregação
Universitária da EPM e pelo Conselho de Graduação. O mandato é de dois anos e é permitida
uma única recondução consecutiva. A Comissão de Curso conta com as seguintes comissões
assessoras: comissão de disciplinas eletivas, comissão de mobilidade acadêmica, comissão de
avaliação discente (prova do progresso e prova de habilidades) e comissão do programa de
tutoria.
Além da Comissão do Curso de Medicina, existe o Núcleo Docente Estruturante (NDE) do
Curso Médico, devidamente aprovado pela Câmara de Graduação, homologado pela
Congregação Universitária da EPM, que é instância consultiva e assessora da Comissão do
Curso Médico com atribuições acadêmicas destinadas ao aprimoramento do Projeto
Pedagógico do Curso (PPC) e da formação acadêmica e profissional do corpo discente.
As decisões que se relacionam com deliberações que afetam estudantes e o Plano Pedagógico
do Curso são encaminhadas para a Câmara de Graduação, Congregação Universitária e
Conselho de Graduação da Unifesp.
5.6 Organização do Currículo
O Curso Médico da Escola Paulista de Medicina está estruturado em modelo de
currículo nuclear em módulos temáticos, unidades curriculares, nas quais diferentes disciplinas
são apresentadas ao aluno de forma integrada. A duração do curso é de seis anos, tempo
integral, dividido em três ciclos: Básico (1º e 2º anos), Profissionalizante (3º e 4º anos) e
Internato (5º e 6º anos). As unidades curriculares são divididas em obrigatórias, optativas e
eletivas. As unidades curriculares do quinto e sexto anos são essencialmente práticas em
12
forma de estágio em diversas enfermarias hospitalares, ambulatoriais e em unidades básicas
de saúde. Não é exigido trabalho de conclusão de curso (TCC).
As diretrizes curriculares que embasam o curso são as definidas pelo Ministério da Educação:
Resolução CNE/CES nº 4, de 7 de novembro de 2001 – que institui Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Medicina.
5.7 Diretrizes do Modelo Curricular
O atual currículo do curso médico da Unifesp - EPM reflete uma longa trajetória de mudanças,
considerando os diferentes contextos do país – políticos, históricos, culturais, étnico-raciais,
epidemiológicos, de organização de nossa sociedade, de estruturação dos serviços de saúde,
com destaque às mudanças mais profundas que ocorrem a partir da criação do Sistema Único
de Saúde (SUS) em 1988, em especial a garantia dos direitos humanos e à saúde como
artigos incluídos na nossa Constituição.
A reformulação do currículo que resultou na implantação do atual modelo começou a ser
construída com a aprovação no Conselho Departamental da então Escola Paulista de Medicina
do projeto “A Graduação Médica – Uma proposta de avaliação”. O objetivo central foi
desenvolver um trabalho que considerasse a contribuição de todos os segmentos da instituição
– docentes, alunos e egressos. As ideias centrais foram extraídas de consolidados pareceres,
elaborados por grupos de discussão, constituídos por representantes dos diferentes
departamentos, alunos e residentes.
Em 1997, como resultado desse processo, tem início o Currículo Nuclear com os conteúdos
das disciplinas distribuídos em módulos. Desde esta reforma, muitas tentativas de integração
entre as disciplinas, discussão de conteúdos pedagógicos, módulos práticos, flexibilização do
currículo foram realizadas.
A partir de 2012, retomamos a discussão do currículo e constituímos a Comissão de Reforma
Curricular, ampla, com participação dos departamentos, Subcomissões do Curso e
representação dos estudantes. Após mais de 2 anos de trabalho, finalizamos uma proposta e
devolvemos para os departamentos, conselho de Professores Titulares e instâncias
representativas do Curso que as estão discutindo e as formas de operacionalização.
5.8 Diretrizes curriculares do curso:

Integração de disciplinas e áreas do conhecimento: construção de um currículo com
base em conteúdos, modular, e não em disciplinas, buscando reduzir a fragmentação.
Mesmo em disciplinas isoladas busca-se uma maior interface no seu desenvolvimento.

Integração básico-clínico: assumindo esta articulação como desafio a ser superado
de forma processual, a participação de docentes oriundos das ciências básicas e clínicas
13
em alguns módulos têm buscado superar a dicotomia básico-profissional tão comum na
formação em saúde.

Início de atividades práticas, compatíveis com sua competência, desde a primeira
série do curso: ao contrário da organização curricular tradicional, o graduando exercita sua
prática desde o início do curso, possibilitando autonomia crescente no exercício de suas
atividades.

Atuação em diferentes cenários da prática profissional fortalecendo a atenção básica
e o ensino de urgências e emergências: hospital universitário, ambulatórios, unidades
básicas de saúde e na comunidade. Estes variados contextos de aprendizagem têm
buscado superar o modelo centrado no hospital, possibilitando ao graduando formar-se
para atuar na promoção de saúde e prevenção de doenças tendo capacidade de
empreender ações de gerenciamento e administração em saúde para promover o bem
estar da comunidade.

Estratégias pedagógicas que favoreçam a autoaprendizagem: busca-se motivar os
estudantes para a busca ativa de informações e a aprendizagem em contexto da prática
profissional em uma perspectiva de atuação crítica. A organização nuclear do currículo, com
a possibilidade de uma formação mais individualizada objetiva também propiciar a
responsabilidade crescente do graduando com seu processo de formação.

Tempo pró-aluno: valorizam-se espaços na organização curricular para que os
estudantes possam dedicar-se a atividades de estudo, reflexão ou lazer.

Fornecer e estimular as unidades curriculares eletivas e optativas: pretende-se uma
formação diferenciada a partir do interesse do graduando de forma a propiciar o
aprofundamento e/ou a atualização do conhecimento teórico-prático em áreas de maior
interesse do aluno.

Estimulo ao conhecimento do método científico, à pesquisa e envolvimento precoce
do aluno de Graduação no Programa Institucional de Iniciação Científica – PIBIC,
ampliando a integração com pós-graduandos e alunos de outros cursos, favorecendo a
interdisciplinaridade.

Ampliar e apoiar a Internacionalização tanto para alunos que procuram instituições
internacionais como receber alunos do exterior.
14
5.9 O Modelo do Currículo Atual
5.10 Ciclo Básico – constituído pelas seguintes unidades curriculares:
1ª série

Observação das práticas médicas: observação de diferentes práticas profissionais e
discussão com participação de docentes de áreas clínicas/cirúrgicas, psiquiatria, medicina
preventiva e biológicas

Observação das Práticas Médicas

Bases Morfológicas da Medicina

Fisiologia e Biofísica (celular e de sistemas)

Bioquímica

Saúde, Adoecimento e Sociedade: Concepções e Práticas

Suporte Básico de Vida e Primeiros Socorros

Introdução às Técnicas Básicas

Psicologia Médica I

Prova Progresso Interinstitucional

Disciplinas Optativas
2ª série

Bioquímica (Biologia Molecular)

Microbiologia, Imunologia e Parasitologia

Educação e Comunicação em Saúde

Atendimento Pré-Hospitalar do Trauma

Psicologia Médica II

Necessidades em Saúde I

Necessidades em Saúde II

Farmacologia e Psicobiologia

Anatomia Patológica - (Patologia Geral)

Semiologia Integrada – (por ciclos de vida Clínica Médica, Pediatria, Obstetrícia,
Ginecologia, Geriatria, Psicologia Médica).

Disciplinas Eletivas

Disciplinas Optativas

Prova Progresso Interinstitucional
15
5.11 Ciclo profissionalizante – constituído pelas seguintes unidades curriculares
3ª série

Semiologia Humana (Clínica Médica, Pediatria, Psicologia Médica, Diagnóstico por
Imagem e Informática em Saúde).

Anatomia Descritiva e Topográfica

Cancerologia Clínica

Vigilância em Saúde

Genética Médica

Psiquiatria

Técnica Operatória e Cirurgia Experimental

Infectologia

Ética e Deontologia

Bases da Medicina por Sistema e Aparelhos: Sistema Locomotor, Sistema
Reprodutor, Cabeça e Pescoço e Sistema Hematopoiético

Disciplinas Eletivas

Disciplinas Optativas

Prova Progresso Interinstitucional

Avaliação de Habilidades e Atitudes
4ª série

Oftalmologia

Anestesiologia

Geriatria

Medicina Forense

Medicina Baseada em Evidência

Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos – Aparelho Digestório, Sistema
Urinário, Aparelho Respiratório, Sistema Nervoso, Aparelho Cardio-circulatório e Sistema
Tegumentar

Atenção Integral à Saúde da Mulher e da Criança

Clínica Médica

Infectologia

Disciplinas Eletivas

Disciplinas Optativas

Prova Progresso Interinstitucional
16
5.12 Internato – constituído por estágios supervisionados em serviços hospitalares de
diferentes níveis de complexidade (enfermarias, ambulatórios e emergências) e em unidades
de atenção básica à saúde nas seguintes áreas: adulto, criança e adolescente, ginecologia e
obstetrícia, saúde mental, saúde coletiva e especialidades clínicas e cirúrgicas. O internato é
composto da quinta e sexta séries.
5ª série:

Cardiologia/Cirurgia Cardiovascular

Endocrinologia

Gastroclínica/Gastrocirurgia

Hematologia

Nefrologia/Urologia

Neurologia Clínica/Neurocirurgia

Oftalmologia

Otorrinolaringologia

Pneumologia/Cirurgia Torácica

Psiquiatria

Ambulatório Interdisciplinar de Atenção Integral ao Adulto

Ginecologia – HSP

Ginecologia/Obstetrícia – HVM

Práticas Ambulatoriais I: Atenção Básica

Práticas Ambulatoriais II: Ambulatório de Medicina Geral e Familiar

Pediatria Geral e Comunitária

Disciplinas Optativas

Prova Progresso Interinstitucional

Avaliação de Habilidades e Atitudes
6ª série

Obstetrícia

Infectologia

Ortopedia e Traumatologia

Pediatria Clínica

Suporte Avançado de Vida em Cardiologia (ACLS)

Anestesiologia

Cirurgia Plástica

Cirurgia Vascular
17

Enfermaria Geral Clínica

Enfermaria Geral Cirúrgica – HVM

Pronto Socorro de Cirurgia

Emergências Pediátricas

Pediatria Neonatal

Medicina de Urgência

Estágio Optativo

Prova Progresso Interinstitucional
5.13 Duração e Carga Horária do Curso
O Curso Médico da Unifesp tem a duração de 6 anos em período integral. A carga horária total
do curso é de aproximadamente 10.163 horas distribuídas ao longo do curso, sendo que do 2º
ao 4º ano parte da carga horária é destinada a disciplinas eletivas. No final, encontram-se os
Planos Pedagógicos das unidades curriculares.
5.14 Sistemas de Avaliação e os Processos de Reforma Curricular
5.14.1 Avaliação do Currículo
Em 2001, ano de edição das diretrizes curriculares nacionais para os cursos de graduação em
saúde, iniciava-se na Unifesp-EPM um amplo processo de avaliação do Curso Médico, tendo
como foco principal às mudanças decorrentes da implantação do currículo nuclear em 1997.
Em outubro de 2001, por ocasião do quinto ano do currículo nuclear, foi realizada uma Oficina
de Trabalho, que contou com a participação de cerca de 120 docentes e discentes.
Nessa oficina, reafirmaram-se as principais metas e estratégias do currículo nuclear, foram
revistos alguns pontos estabelecidos anteriormente, identificados obstáculos para sua
execução e apresentadas propostas visando à superação de dificuldades. Os aspectos
positivos e negativos do currículo foram apontados e discutidos e adequações pertinentes
propostas e aprovadas em todas as instâncias da Instituição, sempre considerando a realidade
e características próprias da Unifesp-EPM – vocação para pós-graduação e pesquisa,
universidade da saúde, situada em grande centro urbano com expressiva concentração de
profissionais e hospitais de alta complexidade.
A formação geral e humanística do profissional da área médica, crítico, capacitado para o
desenvolvimento de um trabalho em equipe multiprofissional, entre outros objetivos, e as
estratégias estabelecidas pelo currículo nuclear da Unifesp-EPM foram reafirmadas na Oficina
e claramente estavam em consonância com as diretrizes curriculares, portanto, estas
constituíram mais um estímulo ao processo de discussão e avaliação que vinha ocorrendo na
18
instituição. No mesmo ano, ocorreu o lançamento do Promed – Programa de Incentivo a
Mudanças Curriculares (ação conjunta do Ministério da Educação, da Saúde e da OPAS) e,
durante o ano de 2002, o processo de elaboração do projeto Promed na Unifesp-EPM envolveu
todas as instâncias de decisão na área da graduação: subcomissões e comissão do curso
médico, Conselho de Graduação e Conselho Universitário. Foram realizadas, simultaneamente,
apresentações e discussões sobre o projeto e as novas propostas nos Conselhos de
Departamentos das grandes áreas – Pediatria, Ginecologia, Obstetrícia, Medicina, Cirurgia,
Psiquiatria e Medicina Preventiva, o que permitiu que se agregassem docentes desses
departamentos no planejamento do projeto e, posteriormente, na sua execução. Contou-se,
ainda, com a assessoria do Cedess – Centro de Ensino Superior em Saúde/Unifesp-EPM –
durante todo processo. A aprovação do projeto, no final de outubro, constituiu grande incentivo
para mudanças que já estavam em curso e/ou seriam executadas em 2003. Decidiu-se levar
adiante, mesmo sem os recursos do PROMED, pelo menos parte das propostas, em especial,
aquelas relacionadas às mudanças pedagógicas. Para essa decisão considerou-se a
mobilização dos docentes para a elaboração do projeto, as resoluções da Oficina de Trabalho
de 2001 e, fundamentalmente, contou-se com o apoio da Pró-Reitoria de Graduação e Reitoria
da Unifesp-EPM.
As principais mudanças, a partir de 2003, e que refletem todo esse processo, incluem:

Maior integração de disciplinas nos módulos das 1ª e 2ª séries e participação de
professores das áreas clínicas em atividades e seminários.

Implementação do eixo de aproximação à prática médica nas 1ª e 2ª séries –
observação e discussão da prática profissional, desenvolvimento de técnicas básicas em
diferentes cenários (hospital e unidades básicas), atuação na comunidade e nos serviços
de saúde, suporte básico de vida e primeiros socorros, comunicação e educação em saúde,
assistência pré-hospitalar e semiologia integrada.

Integração interna aos módulos e maior adequação de disciplinas nas 3ª e 4ª séries;

Participação de docentes das áreas biológicas em módulos de aproximação à prática
médica;
A complexidade inerente a estas novas atividades/módulos, a realização de oficinas para
avaliação e planejamento das mudanças desencadearam uma série de reuniões para
operacionalização, acompanhamento e articulação dos diferentes docentes, disciplinas e
departamentos envolvidos. Os acertos necessários e o aprimoramento das atividades se
tornaram mais dinâmicos de forma que os módulos deixaram de constituir um currículo rígido,
mas sim um caminho que permite o replanejamento ano a ano.
No período de 2001 a 2005, foram realizadas 12 oficinas de trabalho e três seminários
versando sobre os seguintes temas:
19
1) Propostas curriculares para implementação ações visando ao fortalecimento do eixo
aproximação progressiva à prática médica;
2) O internato da Unifesp – avaliação e novas propostas
3) Avaliação dos novos e/ou reformulados módulos relacionados à aproximação à prática
médica – Observação de práticas médicas, Suporte básico de vida e primeiros socorros,
Educação e comunicação em saúde, Introdução às técnicas básicas, Saúde Coletiva:
políticas públicas de saúde no Brasil e o SUS, Atendimento pré-hospitalar do trauma e
Semiologia integrada.
4) Avaliação de competências e desempenho nos cursos de graduação da área da saúde
5) A integralidade da atenção à saúde e a formação profissional
6) Diretrizes curriculares e o currículo do Curso de Medicina da Unifesp
7) Sinaes – a avaliação dos cursos de graduação no país
As oficinas e seminários contaram com a participação de 50 a 80 pessoas, entre docentes e
discentes, com convidados de outras instituições e nos eventos com temas mais gerais foram
realizadas integradamente aos outros quatro cursos de graduação da instituição, favorecendo a
discussão sobre o trabalho em equipe multiprofissional e a interdisciplinaridade.
Desde a última reforma curricular, muitas tentativas de integração entre as disciplinas,
discussão de conteúdos pedagógicos, módulos práticos, flexibilização do currículo foram
realizadas. Porém, quando analisamos, muitas proposições da reforma tiveram dificuldades
para serem implantadas. A partir de 2012, criamos um novo ambiente de discussão e análise
do Currículo do Curso Médico em todas as instâncias da Escola Paulista de Medicina.
Constituímos a Comissão de Reforma Curricular, ampla, com participação dos departamentos,
Subcomissões do Curso e representação dos estudantes. Após mais de 1 ano de trabalho,
finalizamos uma proposta e devolvemos para os departamentos, conselho de Professores
Titulares e instâncias representativas do Curso. Atualmente, algumas resoluções que não
afetam o plano pedagógico do Curso, estão sendo aplicadas no primeiro-ano e
progressivamente para as demais séries.
Um dos principais pontos que estamos avaliando é o fortalecimento e ampliação dos conteúdos
humanísticos, incluindo história da Medicina, bioética, relação profissional e trabalho em equipe
desde o primeiro-ano. Outro ponto importante é a ampliação de disciplinas eletivas e da
chamada “área verde”, passos importantes para a flexibilização do currículo. No primeiro e
segundo-ano, valorizaremos os conteúdos considerados fundamentais para a compreensão do
processo saúde-doença como biologia celular e molecular, bioquímica, morfologia, fisiologia,
imunologia e microbiologia. Porém, entendemos que estes conteúdos devem ser ministrados
de forma integrada com a área clínica e a saúde coletiva, para que o processo de
aprendizagem seja mais dinâmico e estimulante. Estamos procurando inserir o aluno nos
20
serviços de Atenção Básica como de Medicina Geral de Família desde os primeiros anos do
Curso Médico, além de ter contato precocemente com a semiologia e a atividade profissional.
O aluno precisa se sentir dentro do Curso Médico, vivendo experiências profissionais a partir do
primeiro-ano. No terceiro-ano, o foco principal será o ensino da propedêutica clínica e cirúrgica.
A EPM sempre se caracterizou pela excelente formação clínica de seus alunos. Fundamental
para qualquer especialidade médica. Para o quarto-ano pensamos em grandes mudanças.
Temos como proposta a divisão em quatro blocos com conteúdos de especialidades clínicas e
cirúrgicas onde o conteúdo teórico será ministrado pela manhã e ambulatório no período da
tarde durante todo o ano. Assim, ampliaremos o internato e a inserção do aluno em atividades
práticas.
No quinto-ano, o conteúdo pedagógico será dividido em grandes áreas: Clínica
Médica, Cirúrgica, Ginecologia-Obstetrícia, Pediatria, Medicina Preventiva e Psiquiatria. No
sexto-ano, o foco será o ensino de Urgências e Emergências, maior carga horária em prontosocorro e salas de emergência, incluindo estágio em unidade de terapia intensiva.
5.14.2 A prova de progresso na Unifesp
Em 1996 foi implantada a prova de progresso no Curso de Medicina. Nessa prova, que aborda
temas das cinco áreas gerais - clínica, pediatria, ginecologia-obstetrícia, cirurgia e saúde
coletiva – e área básica, o objetivo é analisar a aquisição de conhecimento e retenção no
decorrer do curso nas diferentes áreas. Assim, a mesma prova (conhecimento esperado para
um graduando no final do curso) é aplicada em todas as séries no mesmo dia. Espera-se que
essa aquisição de conhecimento se dê de forma progressiva nas séries. Com a criação da
comissão de avaliação (assessora da Comissão do Curso Médico), responsável pela prova de
progresso, em 2003, seus resultados têm sido melhor analisados, divulgados e discutidos pelas
comissões e subcomissões de curso, bem como pelos departamentos com o objetivo de
aprimorar o instrumento e, sobretudo, retroalimentar a discussão sobre o currículo e as
estratégias de ensino-aprendizagem. A importância da prova de progresso no processo de
avaliação do curso está diretamente relacionada ao envolvimento dos docentes na sua
elaboração e discussão dos resultados, com participação dos estudantes.
Em 2005, uma nova experiência foi iniciada com a realização de uma prova de progresso
interinstitucional, envolvendo outras escolas médicas do Estado de São Paulo e Santa
Catarina. Constituiu-se um grupo de trabalho com representantes dessas escolas, o que muito
contribuiu para o crescimento do próprio grupo interno da Unifesp, hoje constituído por 9 (nove)
instituições.
Os resultados das avaliações estão auxiliando as Subcomissões do Curso Médico e a
Comissão de Reforma Curricular.
21
5.14.3 A avaliação de unidades curriculares/disciplinas pelos estudantes
Em 1992, a Comissão de Internato iniciou um processo de avaliação de estágios por meio de
um instrumento que considerava itens relacionados estágio propriamente dito (adequação de
atividades em relação aos objetivos do curso, carga horária), aos docentes (pontualidade,
qualidade das aulas/orientações), à estrutura de ensino (salas de aula, laboratórios,
consultórios, enfermarias, exames subsidiários) e auto-avaliação. Esse instrumento foi
expandido com adaptações para as demais séries e, posteriormente, para todos os cursos. Foi
criada uma comissão de avaliação que conduzia o processo de aplicação do instrumento no
final das disciplinas/estágios, por amostragem. Em 2000, foi implantado o sistema on line,
facilitando a sua operacionalização. Têm sido gerados relatórios, os quais são discutidos e
analisados pelos gestores de curso (comissões e subcomissões) e encaminhados, também, às
chefias de departamentos e disciplinas, bem como coordenadores das unidades curriculares.
5.14.4 Avaliação de habilidades e atitudes
A avaliação de habilidades e atitudes, coordenada também pela Comissão de Avaliação
(assessora da Comissão do Curso Médico), é aplicada no final da 5ª. série, momento de
profundas discussões em relação à formação do profissional, para que a instituição possa
detectar problemas neste final de aquisição de conhecimentos. Nesta fase ainda existe tempo
hábil para suprir possíveis deficiências. O resultado desse processo certamente representar
importante subsídio para os gestores do curso. A partir de 2014 esta mesma avaliação será
aplicada no final da 3ª. série, obviamente com as particularidades inerentes.
22
5.14.5 Avaliação acadêmica
A aprovação do estudante em uma determinada Unidade Curricular seguirá os critérios
descritos em seu plano de ensino, definindo-se pela frequência mínima e pelo aproveitamento
acadêmico. A frequência é calculada em relação à carga horária da Unidade Curricular fixada
na matriz curricular. Os estudantes que não cumprirem a frequência mínima exigida estarão
reprovados, independentemente de nota. Nos casos em que a avaliação do aproveitamento
acadêmico ocorrer por notas, estas serão atribuídas em uma escala de 0 (zero) a 10 (dez),
computadas até a primeira casa decimal.
As formas de avaliação da aprendizagem, definidas no plano de ensino de uma Unidade
Curricular, deverão ser comunicadas aos estudantes pelo docente responsável quando do
início do período letivo.
Desde que tenha cumprido a frequência mínima em Unidade Curricular cujo aproveitamento
seja definido por nota, o estudante será aprovado ou reprovado de acordo com os seguintes
critérios:
I – se obtiver nota inferior a 3,0 (três), estará reprovado sem direito a exame;
II – se obtiver nota entre 3,0 (três) e 5,9 (cinco inteiros e nove décimos), terá que se submeter a
exame;
III – se obtiver nota igual ou maior que 6,0 (seis), estará automaticamente aprovado.
No caso de o estudante realizar exame, a nota final de aprovação na Unidade Curricular
deverá ser igual ou maior que 6,0 (seis) e seu cálculo obedecerá à seguinte fórmula:
Nota final = (média obtida na Unidade Curricular + nota do exame)/2.
23
6.Matriz Curricular
MATRIZ CURRICULAR - PROGRAD - UNIFESP
Curso: MEDICINA
Coordenador do Curso: Rimarcs Gomes Ferreira
Grau Conferido: [ X ] Bacharel [ ] Licenciatura
Turno: [ X ] Integral [ ] Matutino [ ] Vespertino [ ]
[ ] Tecnólogo
Noturno
Matriz Válida para Ingressos a partir do ano: 2014 até: Regime do Curso: [ ] Semestral / [ X ] Anual
Versão da Matriz: 01
Data de aprovação no CG:
Tempo Mínimo de Integralização: 06 anos
Tempo Máximo de Integralização: 09 anos
Documento legal do curso: Reconhecido pelo Decreto Federal nº 2.703 de 31/05/1938, publicado no
D.O.U. de 11/06/1938.
Reconhecimento renovado conforme art. 63 c/c art. 31, da Portaria Normativa nº 40 de 12/12/2007,
publicada no D.O.U. de 13/12/2007 e republicada no D.O.U. de 29/12/2010.
(Processo de Renovação de Reconhecimento MEC nº 201117620).
Quadro Resumido por Categoria / Grupo
Carga Horária Fixa: 9915
Carga Horária Eletiva: 108 horas
Carga Horária de Atividade Complementar: 108 horas
Carga Horária Total do Curso: 10.167
Carga Horária de Estágio Fixo:
Carga Horária de Estágio Eletivo:
Carga Horária de Atividade Diferenciada: 32 horas
Carga Horária ENADE: 4
1º Ano
CH
Prátic
a
CH
PréTotal Requisitos
Código
Nome da UC
Categoria
CH
Teórica
1994
1879
1988
5818
5821
121
Bases Morfológicas da Medicina
Introdução às Técnicas Básicas
Observação às Práticas Médicas
Fisiologia e Biofísica
Bioquímica
Psicologia Médica I
Suporte Básico de Vida e Primeiros
Socorros
Saúde, Adoecimento e Sociedade:
Concepções e Práticas
Fixa
Fixa
Fixa
Fixa
Fixa
Fixa
272
20
0
404
106
26
272
16
36
44
30
12
544
36
36
448
136
40
Fixa
9
27
36
Fixa
Atividade
Diferenciada
28
40
68
4
0
4
1913
2398
2501
TOTAL
Prova Progresso Interinstitucional
1348
24
2º ANO
Código
Nome da UC
Categoria
CH
CH
CH
Teórica Prática Total
5825
1920
Anatomia Patológica - Patologia Geral
Atendimento Pré-Hospitalar
Microbilogia, Imunologia e
Parasitologia
Biologia Molecular
Fixa
Fixa
59
40
38
0
97
40
Fixa
Fixa
Atividade
Diferenciada
Fixa
Fixa
Fixa
Fixa
Fixa
Fixa
238
128
60
0
298
128
4
18
250
82
0
34
16
0
18
18
24
110
6
24
4
36
268
106
110
40
40
5819
5820
5826
1992
1991
5816
5817
4439
1914
TOTAL
Prova Progresso Interinstitucional II
Educação e Comunicação em Saúde
Farmacologia e Psicobilogia
Necessidades de Saúde I
Necessidades de Saúde II
Psicologia Médica II
Semiologia Integrada
Pré-Requisitos
1167
25
3º ANO
Código
Nome da UC
Categoria
CH
Teórica
CH
Prática
CH
Total
1503
Anatomia Topográfica Aplicada
Fixa
38
114
152
1504
Bases da Medicina por Sistemas e
Aparelhos: Cabeça e Pescoço
Fixa
43
10
53
1505
Bases da Medicina por Sistemas e
Aparelhos: Sistema Hematopoiético
Fixa
36
0
36
1506
Bases da Medicina por Sistemas e
Aparelhos: Sistema Locomotor
28
88
5827
Prova Progresso Interinstitucional
0
4
1507
5822
2683
1500
5824
Bases da Medicina por Sistemas e
Aparelhos: Sistema Reprodutor
Ética e Deontologia
Cancerologia Clínica
Genética Médica
Introdução à Infectologia
Fixa
60
Atividade
Diferenciada 4
Fixa
Fixa
Fixa
Fixa
Fixa
72
64
36
32
40
48
0
0
48
0
120
64
36
80
40
Pré-Requisitos
Ter cursado
1o semestre
- 3o ano
Ter cursado
1o semestre
- 3o ano
Ter cursado
1o semestre
- 3o ano
Ter cursado
1o semestre
- 3o ano
Ter cursado
1o semestre
- 3o ano
26
4646
2645
129
3007
5831
TOTAL
Psiquiatria
Semiologia Humana
Técnica Operatória e Cirurgia
Experimental
Vigilância em Saúde
Avaliação de Habilidades e Atitudes
Fixa
Fixa
60
209
Fixa
21
Fixa
64
Atividade
Diferenciada 0
50
209
110
418
30
8
51
72
4
4
Ter cursado
1o semestre
- 3o ano
Ter cursado
1o semestre
- 3o ano
1328
27
4º ANO
Código
Nome da UC
Categoria
CH
CH
Teórica Prática CH Total Pré-Requisitos
4446
Anestesiologia
Atenção Integral à Saúde da Mulher
e da Criança
Bases da Medicina por Sistemas e
Aparelhos: Cardio-Circulatório
Bases da Medicina por Sistemas e
Aparelhos: Aparelho Digestório
Fixa
72
0
72
Fixa
112
48
160
Fixa
112
48
160
Fixa
128
Atividade
Prova Progresso Interinstitucional IV Diferenciada 4
Bases da Medicina por Sistemas e
Aparelhos: Aparelho Respiratório
Fixa
136
Bases da Medicina por Sistemas e
Aparelhos: Sistema Nervoso
Fixa
80
Bases da Medicina por Sistemas e
Aparelhos: Sistema Tegumentar
Fixa
96
Bases da Medicina por Sistemas e
Aparelhos: Sistema Urinário
Fixa
63
Clínica Médica
Fixa
28
Medicina Baseada em Evidência
Fixa
14
Geriatria
Fixa
22
Medicina Forense
Fixa
52
32
160
0
4
24
160
80
160
64
160
27
116
31
14
0
90
144
45
36
52
1514
1508
1509
5828
1510
1511
1512
1513
1299
1300
1520
5823
28
4447
4438
TOTAL
Oftalmologia
Infectologia
Fixa
Fixa
68
40
4
0
72
40
1515
29
5º ANO
Código
Nome da UC
2001
Ambulatório Interdisciplinar de
Atenção Integral do Adulto I
2851
1248
1273
Avaliação de Habilidades e Atitudes
Cardiologia/Cirurgia Cardíaca
Endocrinologia
5829
1249
1900
1394
1274
1247
1251
95
99
1396
1250
Prova Progresso Intersinstitucional V
Gastroclínica/GastroCirurgia
Ginecologia
Ginecologia/Obstetrícia
Hematologia
Nefrologia/Urologia
Neurologia Clínica/Neurocirurgia
Oftalmologia
Otorrinolaringologia
Pediatria Geral e Comunitária
Pneumologia/Cirurgia Torácica
Práticas Ambulatoriais 1: Atenção
Básica
Fixa
Práticas Ambulatoriais 2: Ambulatório
de Medicina Geral e Familiar
Fixa
Psiquiatria
Fixa
4200
4201
122
TOTAL
Categoria
Fixa
Atividade
Diferenciada
Fixa
Fixa
Atividade
Diferenciada
Fixa
Fixa
Fixa
Fixa
Fixa
Fixa
Fixa
Fixa
Fixa
Fixa
CH
Teórica
CH
CH
Prática Total Pré-Requisitos
8
152
160
0
12
32
4
128
53
4
140
85
4
53
24
24
9
75
34
27
24
16
19
0
67
136
138
27
175
188
18
51
144
107
4
120
160
162
36
250
222
45
75
160
126
20
132
152
14
22
134
88
148
110
2159
30
1274,
6º ANO
Código
Nome da UC
Categoria
15
27
29
2196
Anestesiologia
Cirurgia Plástica
Cirurgia Vascular
Emergências Pediátricas
5830
1315
1317
2983
2000
1316
94
98
106
2197
112
Prova Progresso Interinstitucional VI
Enfermaria Geral Cirurgica - HVM
Enfermaria Geral Clínica
Estágio Optativo
Infectologia
Medicina de Urgência
Obstetrícia
Ortopedia e Traumatologia
Pediatria Clínica
Pediatria Neonatal
Pronto Socorro de Cirurgia
Fixa
Fixa
Fixa
Fixa
Atividade
Diferenciada
Fixa
Fixa
Fixa
Fixa
Fixa
Fixa
Fixa
Fixa
Fixa
Fixa
CH
CH
CH
Teórica Prática Total
29
12
12
45
97
108
108
195
126
120
120
240
4
36
34
0
16
48
42
33
18
26
24
0
140
138
100
144
112
238
135
164
104
224
4
176
172
100
160
160
280
168
182
130
248
Pré-Requisitos
31
2003
TOTAL
Suporte Avançado de Vida em
Cardiologia
Fixa
7
29
36
2422
Código
Nome da UC
Categoria
CH
Teórica
CH
Prática
CH
Total
5470
Libras (De acordo com Decreto
no5.626, de 22 de dezembro de 2005)
Optativa
0
70
70
PréRequisitos
Os conteúdos exigidos pelo MEC, Resolução CNE/CP no01, 17 de junho de 2004 –
“Educação das Relações Étnico-Raciais”, Resolução CNE/CP no01, 15 de junho de 2012 –
“Educação Ambiental” e Resolução CNE/CP no01, de 30 maio de 2012 – “Direitos Humanos”,
podem ser encontrados nas unidades curriculares:
1º ano: Bases Morfológicas da Medicina; Saúde, Adoecimento e Sociedade: Concepções
e Práticas; Fisiologia e Biofísica
2º ano: Anatomia Patológica-Patologia Geral; Necessidades de Saúde I; Necessidades em
Saúde II; Psicologia Médica II; Farmacologia e Psicobiologia
3º ano: Anatomia Topográfica e Descritiva; Ética e Deontologia; Genética Médica;
Cancerologia Clínica; Vigilância em Saúde; Semiologia Humana
4º ano: Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Aparelho Cardio-Circulatório;
Atenção Integral da Saúde da Mulher e da Criança; Bases da Medicina por Sistemas e aparelhos:
Sistema Urinário; Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Aparelho Respiratório; Bases da
Medicina por Sistemas e Aparelhos: Sistema Nervoso; Medicina Forense
5º ano: Ambulatório Interdisciplinar de Atenção do Adulto; Pneumologia e Cirurgia
Torácica; Pediatria Geral e Comunitária; Oftalmologia; Práticas Ambulatoriais II: Ambulatório
de Medicina Geral e Familiar
6º ano: Cirurgia Vascular
32
7. Atividades Complementares:
Definidas como atividades realizadas pelo estudante nos diferentes contextos e
cenários que tenham como objetivo complementar sua formação profissional, realizada fora do
período curricular. Não será creditada duas vezes a mesma atividade. São consideradas
atividades complementares do curso de medicina: monitorias (créditos/ano); apresentação de
trabalho em congresso nacional; apresentação de trabalho em congresso internacional; PIBIC;
artigo
completo
(autor
ou
co-autor);
organização
de
evento/exposição;
projetos/programas/extensões universitárias com formalização institucional (Xingu, mutirão
oftalmologia, CUJA) registrados na instituição ou nas câmaras técnicas; pet-Saúde; ligas
acadêmicas oficiais (exigido lista de presença/controle de freqüência com no mínimo de 75%) e
participação/representação
nos
órgãos
colegiados
do
curso
e/ou
da
Universidade.
Regulamento Anexo
8.Corpo Social
Atividades Acadêmicas: Os docentes do curso médico têm carga horária distribuídas entre
graduação e pós-graduação. Na graduação o desenvolvimento vai desde o ciclo básico (1º e
2º) séries, até o 6º ano, passando pelo 3º, 4º e 5º ano, dentro da sua respectiva área de
atuação. Neste ponto, os professores estão comprometidos com coordenação de unidades
curriculares, como membros de subcomissões curriculares e comissões assessoras, assim
como desenvolvimento de atividades complementares e participação no programa de tutoria.
8.1 Corpo Docente do Curso
NOME
Abes Mahmed Amed
Acioly Luiz Tavares
de Lacerda
Adagmar Andriolo
Regime de Trabalho
Titulação Máxima
Unidades Curriculares
40h
Doutorado
40h
Doutorado
Obstetrícia / Bases da
Medicina por Sistemas
e Aparelhos: Aparelho
Reprodutor
Psiquiatria
40h
Doutorado
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Sistema
Cardio-
Circulatório
/
Observação à Prática
Médica
33
Adauto Castelo Filho
Adriana
40h
DE
Doutorado
Livre-docente
Karaoglanovic
Infectologia – 4º ano
Organização funcional
do corpo humano
Carmona
Adriana Maria Porro
20h
Doutorado
Aecio Flavio Teixeira
20h
Doutorado
de Goes
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Sistema Tegumentar
Coordenador
UC
Medicina de Urgência /
Observação à Prática
Médica
/
Membro
Comissão
Curso
Médico
Afonso Caricati Neto
DE
Doutorado
Farmacologia/Psicobiol
ogia
Afonso
Celso
Pinto
40h
Doutorado
Nazario
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Aparelho Reprodutor
Agnaldo Pereira
Cedenho
Agostinho Tavares
40h
Doutorado
40h
Doutorado
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Aparelho Reprodutor
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Aparelho
Urinário
/
Nefrologia/Urologia
Akira Ishida
40h
Doutorado
Ortopedia
e
Traumatologia
Alberto Goldenberg
40h
Doutorado
Gatroclínica/Gastrocirur
gia
Alcides Augusto
Saldezadas Netto
40h
Doutorado
Alexandre
20h
Mestrado
Augusto
Pinto Cardoso
Bases da Medicina por
Sistemas e aparelhos:
Aparelho digestório
Coordenador
UC
Anatomia
Topográfica
Aplicada
D.E
Doutorado
D.E
Doutorado
Alexandre de Castro
Keller
Alexandre Salgado
Basso
Mircobiologia,
Imunologia e
Parasitologia /
Membro NDE
Mircobiologia,
Imunologia e
Parasitologia
34
Alfredo Gragnani.
Filho
40h
Doutorado
Alice Teixeira Ferreira
DE
Livre-docente
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Sistema Tegumentar
Organização funcional
do corpo humano
Alioscka Augusto
DE
Doutorado
Bioquímica
40h
Doutorado
Medicina Baseada em
Caldeira Araujo
Sousa
Álvaro Nagib Attallah
Evidência
Álvaro
Pacheco
e
40h
Doutorado
Silva Filho
Amélia
Coordenador
UC
Estágio Optativo
Miyashiro
DE
Doutorado
Nunes dos Santos
Ana Cristina Gales
Coordenadora
UC
Pediatria Neonatal
40h
Doutorado
Coordenadora
UC
Infectologia – 6º ano /
Infectologia – 4º ano /
Membro
Comissão
Curso Médico / Membro
NDE
D.E
Doutorado
40h
Mestrado
Ana Lucia Medeiros
de Souza
40h
Doutorado
Ana Lucia Pereira
40h
Especialização
Ana Flavia Popi
Ana Lucia Goulart
Mircobiologia,
Imunologia e
Parasitologia
Pediatria Neonatal
Práticas Ambulatoriais
2: Atenção Básica /
Coordenadora UC
Necessidades de
Saúde I
Coordenadora
UC
Saúde Coletiva: Saúde,
Adoecimento
e
Sociedade:
Concepções e Prática /
Vigilância em Saúde /
Membro NDE
Ana Luisa Godoy
DE
Doutor - Livre-docente
40h
Doutorado
Fernandes
Ana Luisa Hofling de
Lima Farah
Pneumologia/Cirurgia
Torácica
Oftalmologia
(4º)
Oftalmologia (5º)
35
/
Ana Lydia Sawaya
DE
Livre-docente
Organização
funcional
do corpo humano
Ana
Maria
Judith
40h
Doutorado
Endocrinologia
40h
Doutorado
Bioquímica
Lengyel
Ana Maria Martins
/
Biologia
Molecular
Ana Teresa
Figueiredo Schotero
Leslie
Anete Colucci Gascon
Angela Flavia Logulo
Angela Maria Spinola
e Castro
Angelo
Amato
20h
Doutorado
Pediatria Neonatal /
Semiologia Humana
40h
Mestrado
40h
Doutorado
40h
Doutorado
Pediatria Geral e
Comunitária
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Aparelho Reprodutor /
Anatomia Patológica –
Patologia Geral
Semiologia Humana
40h
Doutorado
Bases da Medicina por
Vicenzo De Paola
Sistemas e Aparelhos:
Aparelho
Cardio-
Circulatório
Angelo Paulo Ferrari
40h
Doutorado
Junior
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Aparelho Digestório
Anita Hilda Straus
DE
Doutorado
Biologia Molecular
DE
Doutorado
Atenção
Takahashi
Anita Sachs
Integral
à
Saúde da Mulher e da
Criança / Vigilância em
Saúde
Antonio Carlos
Campos. Pignatari
Antonio Carlos Cintra
Correa
Antônio Carlos da
40h
Doutorado
20 h
Especialista
Introdução à
Infectologia /
Infectologia – 4º ano
Psiquiatria – 5º ano
40h
Doutorado
Fisiologia e Biofísica
40h
Doutorado
Cardiologia/Cirurgia
Silva
Antonio
Carlos
de
Camargo Carvalho
Antonio Carlos Lopes
Cardíaca
40h
Doutorado
Clínica
Médica
Enfermaria
/
Geral
36
Clínica/
Diretor
da
Escola
Paulista
de
Medicina
Antônio Correa Alves
40h
Mestrado
Anatomia Patológica –
Patologia
Geral
/
Sistemas e Aparelhos:
Sistema
Hematopoiético
Antonio de Miranda
DE
Doutorado
Organizaçaõ Funcional
do Corpo Humano /
Fisiologia e Biofísica
Antonio
Fernandes
40h
Doutorado
Moron
Semiologia Integrada /
Obstetrícia / Bases da
Medicina por Sistemas
e Aparelhos: Sistema
Reprodutor
/
Observação à Prática
Médica
Antonio Sergio Petrilli
40
Doutorado
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Sistema
Hematopoiético
/
Observação à Prática
Médica
/
Bases
da
Medicina por Sistemas
e Aparelhos: Sistema
Nervoso
/
Comissão
Eletivas
Membro
Disciplinas
e
Atividades
Complementares
Aparecida Emiko
DE
Doutorado
Fisiologia e Biofísica
DE
Doutorado
Bioquímica
40h
40h
Doutorado
Doutorado
Infectologia – 4º ano
Introdução à
Infectologia /
Infectologia – 4º ano
Hirata
Aparecida Sadae
Tanaka
Arnaldo Guilherme
Arnaldo Lopes
Colombo
37
Artur Berti Ricca
40h
Mestrado
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Aparelho Digestório /
Gastroclínica/Gastrociru
rgia
Artur
da
Rocha
40h
Doutorado
Correa Fernandes
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Sistema
Locomotor
/
Observação à Prática
Médica
Ary de Andrade Junior
20h
Mestrado
Semiologia Humana
Beatriz
Erenestina.Cabilho
Guth
DE
Doutorado
Mircobiologia,
Imunologia
e
Parasitologia / Bases da
Medicina
Celular
e
Molecular
Beny Schimidt
40h
Doutorado
Anatomia Patológica –
Patologia Geral
Bianca de Almeida
Pititto
20h
Doutorado
Bruno Moreira Silva
DE
Doutorado
Práticas Ambulatoriais
2: Atenção Básica /
Necessidades de
Saúde II
Fisiologia e Biofísica
Caden Soucar
DE
Doutorado
Farmacologia/Psicobiol
ogia
Carlos Alberto Reis
40h
Doutorado
Freire
Coordenador
da
UC
Cancerologia Clínica /
Semiologia Humana
Carlos Alberto Teles
40h
Mestrado
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Sistema
Cardio-
Circulatório
/
Cardiologia/Cirurgia
Cardiovascular
Catarina Segreti Porto
DE
Doutorado
Farmacologia/Psicobiol
ogia
Celso Arrais
Rodrigues
40h
Doutorado
Hematologia 5º ano /
Bases da Medicina por
38
CELSO FRANCISCO
HERNANDES
GRANATO
40h
Livre-Docente
Sistemas e Aparelhos:
Sistema
Hematopoiético
Mircobiologia,
Imunologia
e
Parasitologia
/
Semiologia Humana /
Introdução
à
Infectologia
/
Infectologia – 4º ano
Cesar Uehara
40h
Doutorado
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Aparelho Respiratório /
Pneumologia/Cirurgia
Torácica
40h
Doutorado
40h
DE
Mestrado
Doutorado
DE
Doutorado
CLAUDIA MARIA DA
PENHA OLLER DO
NASCIMENTO
DE
Livre-Docente
Claudio Arnaldo Len
40h
Doutorado
Cícero Galli
Coimbra
Cíntia Camargo Dias
Clara Lúcia Barbiéri
Mestriner
Claudia
Galindo
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Sistema Nervoso
Psiquiatria – 5º ano
Mircobiologia,
Imunologia e
Parasitologia
Semiologia Humana
Novoa Barsottini
Fisiologia e Biofísica
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Sistema
Locomotor
/
Observação à Prática
Médica
Claudio Elias Kater
40h
Doutorado
Clovis Eduardo Tadeu
40h
Especialização
Gomes
Endocrinologia
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Aparelho Respiratório /
Coordenador
Pediatria
da
UC
Clínica/
Coordenador
da
Subcomissão
do
39
Internato
/
Comissão
Membro
Curso
Médico / Membro NDE
Clovis
Massayuki
40h
Mestrado
Kobata
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Aparelho Digestório /
Gastroclínica/gastrociru
rgia
Clóvis Ryuiche
DE
Livre-docente
Fisiologia e Biofísica
40h
Doutorado
Pneumologia/Cirurgia
Torácica
DE
Doutorado
40h
Doutorado
Bases Morfológicas da
Medicina I
Obstetrícia
/
Nakaie
Clystenes Odyr
Soares Silva
Cristiane Damas GIl
Cristina
Aparecida
Falbo Guazzeli
Observação à Prática
Médica
/
Bases
da
Medicina por Sistemas
e Aparelhos: Aparelho
Reprodutor
/
Coordenadora da UC
Obstetrícia
Daisy Maria Machado
40h
Doutorado
Daniel Almeida
Gonçalves
20h
Doutorado
DANIEL FELDMAN
POLLAK
40h
Doutorado
Daniela Santoro Rosa
D.E
Doutorado
Dartiu
40h
Doutorado
David Baptista da
Silva Pares
40h
Mestrado
David
20h
Doutorado
Xavier
da
Semiologia Humana /
Observação à Prática
Médica / Introdução à
Infectologia / Atenção
Integral À Saúde da
mulher e da Criança
Práticas Ambulatoriais
2: Atenção Básica
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Sistema Locomotor
Mircobiologia,
Imunologia e
Parasitologia
Psiquiatria
Silveira Filho
Carlos
Obstetrícia / Bases da
Medicina por Sistemas
e Aparelhos: Aparelho
Reprodutor
Semiologia Humana /
40
Shigueoka
Observação à Prática
Médica
David Ferez
40h
Doutorado
Anestesiologia-6º ano /
Coordenador
da
UC
Anestesiologia – 4º ano
/ Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Aparelho Cardio
40h
Doutorado
40h
Doutorado
DAVID SALOMAO LEWI
Dayse
Maria
Lourenço
Introdução à
Infectologia /
Infectologia – 4º ano
Coordenadora da UC
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Sistema
Hematopoiético
/
Biologia
/
Molecular
Coordenadora da UC
Hematologia / Membro
do NDE
DE
Doutorado
DE
Doutorado
Denise de Freitas
40h
Doutorado
Denise
DE
Doutorado
Débora Amado
Scerni
Denis Bernardi
Bichuetti
de
Micheli
Avallone
José
40h
Doutorado
Fagundes
Martins
e
Pneumologia/Cirurgia
Torácica
Domingos Palma
Maria
Farmacologia
Psicobiologia
Djalma
Dulce
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Sistema Nervoso
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Sistema Nervoso
Oftalmologia
F.
S.
40h
Doutorado
Semiologia Humana
40h
Doutorado
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Cirurgia
Cabeça
e
Pescoço / Bases da
Medicina por Sistemas
e Aparelhos: Sistema
Tegumentar
41
Edina
Mariko
Koga
DE
Doutorado
Silva
Edison
Medicina Baseada em
Evidência
Roberto
40h
Doutorado
Parise
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Aparelho Digestório /
Gastroclínica/Gastrocir
urgia
Edson José Lobo
40h
Especialização
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Aparelho Digestório /
Gastroclínica/Gastrocir
urgia
Edson Khodor Cury
40h
Doutorado
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Cirurgia
Cabeça
e
Pescoço / Bases da
Medicina por Sistemas
e Aparelhos: Sistema
Digestório / Bases da
Medicina por Sistemas
e Aparelhos: Sistema
Urinário
Eduardo Alexandrino
40h
Doutorado
Sérvolo de Medeiros
Coordenador
da
UC
Introdução
à
Infectologia
/
Coordenador
da
Infectologia-4º
Membro
UC
ano
/
NDE
Coordenador
/
da
Câmara de Graduação
Eduardo
Barros
40h
Doutorado
Puertas
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Aparelho Locomotor
Eduardo
Cotecchia
DE
Doutorado
Ribeiro
Eduardo de Souza
Bases Morfológicas da
Medicina I
40h
Doutorado
Obstetrícia / Bases da
Medicina por Sistemas
42
Eduardo Henrique
Giroud Joaquim
40h
Mestrado
Eduardo Leme Alves
40h
Doutorado
da Motta
e Aparelhos: Aparelho
Reprodutor
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Aparelho Cardio /
Anestesiologia – 4º ano
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Aparelho Reprodutor /
Observação
à
Prática
Médica
Eduardo
Macoto
40h
Doutorado
Kosugi
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Aparelho Respiratório
Edward Araújo Junior
Elaine Guadelupe
Rodrigues
Eleonora Menecucci
40h
Doutorado
D.E
Doutorado
40h
Doutorado
de Oliveira
Obstetrícia / Bases da
Medicina por Sistemas
e Aparelhos: Aparelho
Reprodutor
Mircobiologia,
Imunologia e
Parasitologia
Saúde da Mulher e da
Criança
Eliana Maria Monteiro
Caran
40h
Doutorado
Eliane Beraldi Ribeiro
DE
Livre-docente
Eliane Cardoso de
Araújo
40h
Doutorado
Elisa Macedo Brietzke
40h
Doutorado
Semiologia Humana /
Observação à Prática
Médica / Pediatria
Clínica
Fisiologia e Biofísica
Práticas Ambulatoriais
2: Atenção Básica /
Necessidades de
Saúde I
Coordenadora da UC
Psicologia Médica I
Elisa Mieko Suemitsu
DE
Doutorado
Medicina de Urgência
DE
Doutorado
Bases
Higa
Elisabete Kawakami
da
Sistemas
Medicina
e
por
Aparelhos:
Aparelho Digestório
40h
Doutorado
DE
Doutorado
Emilia Inoue Sato
Erika Suzuki de
Toledo
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Sistema Locomotor
Mircobiologia,
Imunologia e
Parasitologia
43
Éster Nei Aparecida
40h
Doutorado
Martins Coletta
Anatomia Patológica –
Patologia Geral
Fausto Miranda Júnior
Feres Eduardo
Aparecido Chaddad
Fernando Baldy dos
40
Titular
40h
Doutorado
40h
Doutorado
Reis
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Aparelho Cardio
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Sistema Nervoso
Ortopedia
e
Traumatologia
Fernando Freitas
Ganança
Fernando
Morgadinho Santos
Coelho
Flavio Faloppa
40h
Doutorado
40h
Doutorado
40h
Doutorado
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Sistema Nervoso
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Sistema Nervoso
Ortopedia
e
Traumatologia
Francisco
A.
de
Castro Lacaz
Francisco
Roberto
DE
Doutorado
40h
Doutorado
Gonçalves Santos
Necessidades de
Saúde I
Coordenador da
UC
Vigilância em Saúde /
Necessidades
de
Saúde II / Membro da
Comissão de Avaliação
Discente
Frida Zaladek Gil
DE
Livre-docente
Fulvio Alexandre
DE
Doutorado
DE
Doutorado
Fisiologia e Biofísica /
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Sistema Nervoso
Fisiologia e Biofísica
40h
Doutorado
Coordenador
Scorza
Gabriel Arisi
Gaspar
de
Jesus
Lopes Filho
Fisiologia e Biofísica
da
UC
Ética e Deontologia e
Coordenador
da
UC
Medicina Forense
Gerhardus HM
DE
Doutorado
Fisiologia e Biofísica
40h
Doutorado
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Aparelho Reprodutor /
Obstetrícia HVM /
Ginecologia / Membro
Schoolemmer
Gil Facina
44
Gilberto Petty da Silva
40h
Especialização
da Comissão de
Avaliação Discente
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Aparelho Respiratório /
Pediatria Clínica
Gilles Landman
40h
Doutorado
Anatomia Patológica –
Patologia
Biologia
Geral
/
Molecular
/
Anatomia Patológica
Gilmar Fernandes do
40h
Doutorado
Medicina de Urgência
Prado
Gisele Wally Braga
Colleoni
Giuseppe D Ippolito
DE
Doutorado
Hematologia 5º ano
40h
Doutorado
Semiologia Humana
Guacyara da Motta
DE
Doutorado
Bioquímica
Guilherme Arantes de
40h
Doutorado
Coordenador
Mello
Práticas
2:
da
UC
Ambulatoriais
Atenção
Básica
Necessidades
/
de
Saúde I
Guilherme
Flora
40h
Mestrado
Cirurgia Vascular
DE
Doutorado
Fisiologia e Biofísica
40h
Doutorado
Semiologia Humana
40h
Doutorado
Coordenador
Vargas
Guiomar Nascimento
Gomes
Gustavo
Falbo
Wandalsen
Gustavo Rubino de
da
Anatomia Patológica –
Azevedo Focchi
Patologia
Geral
Biologia Molecular
Helena Bonciani
DE
Doutorado
Biologia Molecular
DE
Doutorado
Semiologia Humana
DE
Doutorado
Biologia Molecular
40h
Doutorado
Otorrinolaringologia
Nader
Helena Regina
Comodo Segreto
Helio Kiyoshi
Takahashi
Heloisa
Helena
Caovilla
Malavasi
UC
45
/
Ganança
Helton Traber Castilho
40h
Doutorado
Henrique
40h
Doutorado
Caivano
Soares
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Sistema Tegumentar
Bioética / Medicina
Legal
Henrique
Manoel DE
Lederman
Henrique Sodre de
Doutorado
40h
Doutorado
Almeida Fialho
Semiologia Humana
Ortopedia
e
Traumatologia / Bases
da
Medicina
por
Sistemas e Aparelhos:
Aparelho Locomotor
Hugo Pequeno
DE
Doutorado
Biologia Molecular
DE
Doutorado
Bases
Monteiro
Ieda
Maria
Longo
Maugeri
da
Medicina
Celular e Molecular /
Coordenadora
do
Programa de Iniciação
Científica da Unifesp
Irani Ferreira da Silva
DE
Doutorado
Gerhab
Educação
e
Comunicação
em
Saúde
Isaias Glezer
Ismael
Dale
Cotrim
DE
Doutorado
Bioquímica
40h
Doutorado
Bases da Medicina por
Guerreiro da Silva
Sistemas e Aparelhos:
Aparelho Reprodutor /
Ginecologia/Obstetrícia
Ita
Pfeferman
40h
Doutorado
Nefrologia/Urologia
Heilberg
Ivan Dunshee de
Abranches Oliveira
Santos
Ivan Hong Jun Koh
40h
Doutorado
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Sistema Tegumentar
Pneumologia/Cirurgia
Toracica
Ivarne Luis dos
DE
Doutorado
Biologia Molecular
DE
Doutorado
Bases Morfológicas da
Santos Tersariol
Ivone
Martins
46
Cipriano
Medicina I
Jacob Szejnfeld
40h
Doutorado
Semiologia Humana /
Bases por sistemas e
Aparelhos:
Aparelho
Digestório
Jacqueline Luz
DE
Doutorado
Fisiologia e Biofísica
Jane
40h
Doutorado
Coordenadora da UC
Tomimori
Yamashita
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Sistema Tegumentar /
Jane Zveiter de
DE
Doutorado
Moraes
Observação à Prática
Médica / Fisiologia e
Biofísica
Janete Maria Cerutti
DE
Doutorado
Bases Morfológicas da
Medicina I
Japy Angelini Oliveira
40h
Doutorado
Filho
Cardiologia/Cirurgia
Torácica
Jaques Pinus
40h
Doutorado
Bases
da
Sistemas
Medicina
e
por
Aparelhos:
Aparelho Digestório
Jeannine Aboulafia
DE
Doutorado
Fisiologia e Biofísica
João Alessio Juliano
40h
Doutorado
Pneumologia/Cirurgia
Perfeito
Torácica / Observação
à Prática Médica
20h
Doutorado
DE
Livre-docente
João Nelson
Rodrigues Branco
40h
Doutorado
João Norberto Stavale
40h
Doutorado
João Baptista Gomes
dos Santos
João Bosco Pesquero
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Sistema Locomotor
Fisiologia e Biofísica
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Aparelho Cardio
Anatomia Patológica –
Patologia Geral
João Toniolo Neto
40h
Doutorado
Jonas
20h
Especialização
de
Almeida
Brito
Jorge Eduardo de
Amorim
Geriatria
Ética e Deontologia /
Medicina Forense
40
Doutorado
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Aparelho Cardio
47
40h
Jorge Francisco Khun
dos Santos
Jorge Nakatani
40h
Mestrado
Doutorado
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Aparelho Reprodutor /
Obstetrícia / Atenção
Integral À Saúde da
mulher e da Criança
Pneumologia/Cirurgia
Torácica
José
Alberto
Del
40h
Doutorado
Psiquiatria (5º ano)
José Alvaro Pereira
40h
Doutorado
Oftalmologia
Porto
Gomes
(4º
ano)
/
Oftalmologia (5º ano)
Jose Antonio Pinto
40h
Doutorado
Bases
da
Medicina
Sistemas
e
por
Aparelhos:
Aparelho Locomotor
José Carlos Costa
Baptista.Silva
40
Livre Docente
José
40h
Doutorado
Carlos
Fernandes Galduroz
Jose
Cassio
do
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Aparelho Cardio
Farmacologia
e
Psicobiologia
40h
Mestrado
Psiquiatria (3º ano)
Nascimento Pitta
José Franco da
Silveira
Jose
Honorio
de
Almeida
da
Palma
DE
Doutorado
40h
Doutorado
Mircobiologia,
Imunologia e
Parasitologia
Cirurgia Vascular
40h
Doutorado
Anestesiologia – 4º ano
40h
Doutorado
Bases da Medicina por
Fonseca
José Luiz Gomes do
Amaral
Jose Luiz Martins
Sistemas e Aparelhos:
Aparelho Digestório
Jose Orlando Bordin
40h
Doutorado
Hematologia / Bases
da
Medicina
por
Sistemas e Aparelhos:
Sistema
Hematopoietico
José Roberto de Brito
DE
Livre docente
40h
Doutorado
Jardim
José Salvador
Pneumologia/Cirurgia
Torácica
Hematologia 5º ano
48
Rodrigues de Oliveira
40h
Doutorado
40h
Doutorado
40h
Doutorado
40h
Doutorado
Karin do Amaral Riske
DE
Doutorado
Laercio
40h
Josefina
Aparecida
Pellegrini Braga
Julieta Freitas
Ramalho da Silva
Julio Elito Júnior
Julio Zaki Abucham
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Sistema
Hematopoiético /
Pediatria Geral e
Comunitária / Pediatria
Clínica / Membro
Comissão Mobilidade
Acadêmica
Semiologia Humana /
Psiquiatria (3º ano)
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Aparelho Reprodutor /
Obstetrícia
Endocrinologia
Filho
Gomes
Doutorado
Lourenço
Fisiologia e Biofísica /
Membro Comissão
Curso Médico
Gastroclínica/Gastrocirurgia
/ Bases da Medicina por
Sistemas
e
Aparelhos:
Aparelho Digestório
Latife Yazigi
Leny Toma
DE
DE
Lia Rita de Azevedo
40h
Doutorado
Doutorado
Doutorado
Bittencourt
Semiologia Humana
Biologia Molecular
Farmacologia
/
Psicobiologia
Lila Missae Oyama
DE
Doutorado
Fisiologia e Biofísica
Lucia
DE
Doutorado
Observação à Prática
Christina
Iochida
Médica / Clínica Médica
/
Enfermaria
Geral
Clínica / Coordenadora
Comissão
Disciplinas
Disciplinas
Eletivas e
Atividades
Complementares/
Semiologia Humana
Lucia
Lameirão
Garcez do Carmo
DE
Doutorado
Farmacologia
e
Psicobiologia / Membro
Comissão
Prova
Progresso
49
Lucia Maria Giunta
DE
Doutorado
Coordenadora da UC
Introdução às Técnicas
Básicas
Luciana
Camacho
40h
Doutorado
Lobato
Bases
da
Sistemas
Medicina
e
por
Aparelhos:
Aparelho Digestório
Luciano Marcondes
Machado Nardozza
40h
Doutorado
Luciene Covolan
DE
Doutorado
Obstetrícia /
Observação à Prática
Médica
Fisiologia e Biofísica
Luis Carlos Gregorio
40h
Doutorado
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Aparelho Respiratório
Luis Garcia Alonso
40h
Doutorado
Coordenador
da
UC
Bases Morfológicas da
Medicina / Chefe de
Gabinete
da
Escola
Paulista de Medicina
Luis Mário Janini
DE
Doutorado
Mircobiologia,
Imunologia
e
Parasitologia
Luiz Aurelio Mestriner
40h
Doutorado
Ortopedia
e
Traumatologia
Luiz Fernando dos
40h
Doutorado
Reis Falcão
Celso
(4º)
/
Anestesia (6º)
40
Doutorado
40h
Doutorado
Luiz Carlos Uta
Nakano
Luiz
Anestesia
Pereira
Vilanova
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Aparelho Cardio /
Coordenador da UC
Cirurgia Vascular
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Sistema Nervoso
Luiz Chehter
40h
Doutorado
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Aparelho Digestório
Luiz Eduardo Nery
40h
Doutorado
Luiz Eduardo Villaça
40h
Livre-docente
Pneumologia/Cirurgia
Torácica
Pneumologia/Cirurgia
Torácica
50
Leão
Luiz Eugênio A. M.
20h
Livre-docente
20h
Doutorado
Fisiologia e Biofísica
Mello
Luiz Henrique Gebrim
Bases
da
Sistemas
Medicina
e
por
Aparelhos:
Aparelho Reprodutor
Luiz Hirotoshi Ota
40h
Doutorado
Luiz Juliano Neto
DE
Livre-docente
Luiz Roberto Ramos
40h
Doutorado
Pneumologia/Cirurgia
Torácica / Bases da
Medicina por Sistemas
e Aparelhos: Aparelho
Respiratório / Membro
NDE
Fisiologia e Biofísica
Atenção
Integral
à
Saúde da Mulher e da
Criança
Lydia Masako Ferreira
40h
Doutorado
Magno Cesar Vieira
40h
Mestrado
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Sistema Tegumentar
Bases Morfológicas da
Medicina I
Magnus Regios Dias
DE
Doutorado
Bioquímica
40h
Doutorado
Coordenador
da Silva
Manoel João Batista
Castelo Girão
da
UC
Ambulatório
Interdisciplinar
de
Atenção
do
Integral
Adulto
Manuel
de
Jesus
DE
Doutorado
Simões
Mara
Bases Morfológicas da
Medicina
Helena
de
DE
Doutorado
Andrea Gomes
em
Saúde II
40h
Doutorado
40h
Doutorado
40h
Doutorado
Marair Gracio Ferreira
Sartori
Marcelo Marcos Piva
Demarzo
Marcelo Masruha
Rodrigues
Necessidades
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Aparelho Reprodutor
Necessidades de
Saúde I / Práticas
Ambulatoriais 2:
Atenção Básica
Coordenador da UC
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Sistema Nervoso /
51
Marcelo Nascimento
Burattini
Marcelo Ribeiro da
40h
Doutorado
DE
Doutorado
40h
Doutorado
Membro Comissão do
Curso Médico
Introdução à
Infectologia /
Infectologia – 4º ano
Silva Briones
Marcio Abrahão
Coordenador Bases da
Medicina por Sistemas
e Aparelhos: Cirurgia
Cabeça e Pescoço
Márcio Biczyk do
Amaral
DE
Doutorado
Marco
DE
Doutorado
Antonio
Campana Vendite
Marco
Antonio
Pediatria Geral e
Comunitária /
Semiologia Humana
Farmacologia
e
Psicobiologia
de
40h
Doutorado
Angelis
Bases Morfológicas da
Medicina I
Marco Tulio de Mello
DE
Doutorado
Farmacologia
e
Psicobiologia
Marcos Sergio de
DE
Doutorado
Toledo
Bioquímica
/
Coordenador
da
Bases
Medicina
da
UC
Celular e Molecular /
Membro NDE / Membro
Comissão
do
Curso
Médico
Marcus
Vinicius
40h
Doutorado
Malheiro Luzo
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Sistema
Locomotor
Coordenador
da
Ortopedia
/
UC
e
Traumatologia/
Observação à Prática
Médica / Membro da
Comissão
do
Curso
Médico
Maria Angela Tardelli
40h
Doutorado
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
52
Sistema
Cardio-
Circulatório
/
Observação à Prática
Médica / Anestesiologia
–
4º
ano
/
Coordenadorda da UC
Anestesiologia – 6º ano
/ Membro NDE
Maria Aparecida
DE
Livre-docente
Juliano
Fisiologia e Biofísica /
Organizaçaõ Funcional
do Corpo Humano
Maria Aparecida Leite
Soares
DE
Doutorado
Libras
Maria
DE
Doutorado
Farmacologia
Christina
Werneck de Avellar
Maria
Cristina
/
Psicobiologia
de
40h
Doutorado
Andrade
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Sistema
Urinário
/
Semiologia Humana /
Pediatria
Clínica
Coordenadora
/
da
Subcomissão do 3º e 4º
ano / Membro NDE /
Membro Comissão do
Curso Médico
Maria
Cristina
DE
Doutorado
Gabrielloni
Introdução às Técnicas
Básicas
Maria da Graça N.
DE
Livre-docente
DE
Doutorado
Bioquímica
Mazzacoratti
Maria
de
Fátima
Magalhães Lazari
Maria de
Chauffaille
Maria Del
ogia
40h
Doutorado
40h
Doutorado
Lourdes
Carmen
Farmacologia/Psicobiol
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Sistema
Hematopoiético /
Hematologia 5º ano
Cirurgia Vascular
Janeiro Perez
53
Maria Fernanda
Branco de Almeida
Maria
Gabriela
DE
Doutorado
Pediatria Neonatal
DE
Doutorado
Farmacologia/Psicobiol
Menezes de Oliveira
ogia / Observação à
Prática Médica
Maria Isabel de
Moraes Pinto
40h
Doutorado
Maria Isabel de Souza
DE
Doutorado
Aranha Melaragno
Atenção Integral À
Saúde da mulher e da
Criança / Semiologia
Humana
Bases Morfológicas da
Medicina I
Maria José da Silva
DE
Doutorado
Fernandes
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Sistema Nervoso
Maria Kouyoumdjian
DE
Doutorado
Coordenadora da UC
Bioquímica
Maria Lucia Cardoso
40h
Doutorado
Gomes Ferraz
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Aparelho
Digestório
/
Gastroclínica/Gastrociru
rgia
Maria Luiza Vilela
DE
Livre-docente
Fisiologia e Biofísica
40h
Doutorado
Pneumologia/Cirurgia
Torácica
DE
Doutorado
Hematologia
Oliva
Maria Marta Ferreira
Amorim
Maria
Stella
Figueiredo
Maria
Sande
Ramos
Hematologia 5º ano
Teresa
e
/
De
40h
Doutorado
Lemos
Semiologia Humana /
Comissão Habilidades e
Ascenção
Atitudes
Terreri
/
Bases
da
Medicina por Sistemas
e Aparelhos: Sistema
Locomotor / Pediatria
Clínica
/
Membro
Comissão de Avaliação
Discente
40h
Maria Teresa de
Seixas Alves
Doutorado
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Sistema Locomotor
54
Maria Teresa Riggio
DE
Doutorado
de Lima Landman
Coordenadora da UC
Farmacologia
e
Psicobiologia
/
Coordenadora
da
Subcomissão do 1º e 2º
ano
/
Membro
Comissão
do
Curso
Médico
Maria Teresa Zanella
40h
Doutorado
Coordenadora da UC
Endocrinologia
Maria Wany Louzada
DE
Doutorado
Mariangela Cainelli de
40h
Doutorado
Oliveira Prado
Semiologia Humana /
Pediatria Geral e
Comunitária / Atenção
Integral à Saúde da
Mulher e da Criança /
Membro Comissão de
Avaliação Discente
Coordenadora da UC
Necessidades
de
Saúde II / Comissão
Avaliação
Discente
/
Vigilância em Saúde
Marília
de
Arruda
DE
Doutorado
Cardoso Smith
Genética Médica
Marília Foloni
Marimelia Aparecida
40
DE
Especialização
Doutorado
Porcionatto
Marina
Coordenadora da UC
Psicologia Médica II
Bases da Medicina
Celular e Molecular
Romanello
40h
Mestrado
Anestesiologia (4º ano)
Marinho Jorge Scarpi
40h
Doutorado
Oftalmologia
Mario Kondo
40h
Doutorado
Bases da Medicina por
Giroud Joaquim
Sistemas e Aparelhos:
Aparelho Digestório
Mario
Sergio
Lei
40h
Doutorado
Munhoz
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Sistema Nervoso
Marisa
Frasson
de
DE
Doutorado
Otorrinolaringologia
DE
Doutorado
Bases Morfológicas da
Azevedo
Marisa Giovanoni
55
Medicina I
Mariza Helena Prado
40h
Mestrado
Kobata
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Aparelho
Digestório
/
Gastroclíncia/Gastrociru
rgia
Mary Uchiyama
Nakamura
40h
Doutorado
Obstetrícia / Bases da
Medicina por Sistemas
e Aparelhos: Aparelho
Reprodutor / Obstetrícia
HVM / Atenção Integral
À Saúde da mulher e da
Criança
Anestesiologia – 4º ano
Medicina de Urgência
Massashi Munechika
Mauricio
Borges
40h
40h
Doutorado
Mestrado
D.E
Livre-Docente
40h
Doutorado
Mircobiologia,
Imunologia e
Parasitologia
Pediatria Clínica
40h
Doutorado
Pediatria
Martins de Araujo
Maurício Martins
Rodrigues
Mauro Batista
de
Moraes
Mauro Fisberg
Geral
e
Comunitária
Mauro
Silveira
de
40h
Doutorado
Queiroz Campos
Maysa
Seabra
Oftalmologia (4º ano) /
Oftalmologia (5º ano)
40h
Doutorado
Cendergoglo
Coordenadora da UC
Geriatria / Semiologia
Integrada
NDE
/
/
Membro
Membro
da
Comissão
do
Curso
Médico
/
Vice
Coordenadora
da
Subcomissão do 3º e 4º
ano / Coordenadora da
Comissão
de
Mobilidade Acadêmica
Meide Silva Anção
Michel Eid Farah Neto
DE
Doutorado
40h
Doutorado
Pediatria Geral e
Comunitária /
Semiologia Humana
Oftalmologia (4º ano) /
Oftalmologia (5º ano)
56
Miguel Angel Maluf
40h
Doutorado
Cardiologia/Cirurgia
Cardiovascular / Bases
da
Medicina
por
Sistemas e Aparelhos:
Aparelho Cardio
Miguel
Cenderoglo
40h
Doutorado
Nefrologia/Urologia
Miguel Roberto Jorge
40h
Doutorado
Psiquiatria (5º ano)
Miguel Sabino Neto
40h
Doutorado
Bases da Medicina por
Neto
Sistemas e Aparelhos:
Sistema Tegumentar /
Cirurgia Plástica
Milton Harumi Miyoshi
40h
Mestrado
Pediatria Neonatal
Milton Scalabrini
40h
Mestrado
Coordenador
da
Enfermaria
UC
Geral
Cirurgica - HVM
Mirto Nelso Prandini
40h
Doutorado
Nefrologia/Urologia
Misako Uemura
DE
Livre-docente
Fisiologia e Biofísica
40h
Doutorado
Sampaio
Moacyr Pezati
Rigueiro
Anatomia Patológica –
Patologia Geral
Moises Cohen
40h
Doutorado
Ortopedia
e
Traumatologia
Monica
Parente
DE
Doutorado
Ramos
Murched Omar Taha
Pediatria
Geral
e
da
UC
Comunitária
DE
Doutorado
Coordenador
Técnica
Operatória
Cirurgia Experimental
Myrian Spinola Najas
Nabil Mitre
40
Mestrado
Geriatria
40h
Doutorado
40h
Doutorado
DE
Doutorado
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Aparelho Cardio
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Aparelho Reprodutor /
Obstetrícia
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Sistema Locomotor
Nelson Sass
Neusa Pereira da
Silva
57
e
Newton de Barros
Júnior
40
Doutorado
Nildo Alves Batista
40h
Doutorado
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Aparelho Respiratório /
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Aparelho Cardio
Educação
e
Comunicação
em
Saúde
Nitamar Abdalla
20h
Doutorado
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Sistema Nervoso
Nivaldo Silva Corrêa
40h
Doutorado
Rocha
Observação à Prática
Médica
/
Bases
da
Medicina por Sistemas
e Aparelhos: Aparelho
Reprodutor / Obstetrícia
/ Atenção Integral À
Saúde da mulher e da
Criança
Nobuko Yoshida
Noemi Grigoletto Di
DE
Doutorado
40h
Doutorado
Biase
Nora
Mircobiologia,
Imunologia e
Parasitologia
Coordenador da UC
Otorrinolaringologia
Manoukian
40h
Doutorado
Forones
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Aparelho
Digestório
/
Gastroclínica/Gastrociru
rgia
Norma de Oliveira
Penido
Onivaldo Cervantes
40h
Doutorado
40h
Doutorado
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Sistema Nervoso
Bases
da
Medicina por Sistemas
e Aparelhos: Cabeça e
Pescoço
Orlando
Campos
40h
Doutorado
Filho
Orlando
Cardiologia/Cirurgia
Cardíaca
Francisco
40h
Doutorado
Farmacologia/Psicobiol
58
Amodeo Bueno
ogia
40h
Doutorado
Orsine Valente
40h
Doutorado
Oscar
40h
Doutorado
Osmar Rotta
40h
Doutorado
Osvaldo Shigueomi
40h
Doutorado
40h
Doutorado
Orlando Graziani
Povoas Barsottini
Fernando
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Sistema Nervoso
Medicina de Urgência
Baseada em Evidências
Nefrologia/Urologia
Pavão dos Santos
Beppu
Oswaldo
Kohlmann
Junior
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Sistema Tegumentar
Pneumologia/Cirurgia
Torácica
Coordenador
da
UC
Nefrologia/Urologia
Otávio
Cesar
Carvalho Guimarães
Baiocchi
Paulo Augusto de
40h
Doutorado
40h
Doutorado
Arruda Melo
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Sistema
Hematopoiético /
Hematologia
Oftalmologia (4º ano) /
Coordenador
da
UC
Oftalmologia (5º ano)
PAULO CESAR KOCH
NOGUEIRA
40h
Paulo Schor
Membro Comissão de
Mobilidade Acadêmica
40h
Paulo Henrique
Ferreira Bertolucci
Doutorado
40h
Doutorado
Doutorado
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Sistema Nervoso
Coordenador da UC
Oftalmologia (4º ano) /
Oftalmologia (5º ano) /
Membro NDE
Pedro
Paulo
de
40h
Doutorado
Oliveira Bonomo
Oftalmologia (4º ano) /
Oftalmologia (5º ano)
Rachel Riera
20h
Doutorado
Coordenadora da UC
Medicina Baseada em
Evidência
Ramiro
Azevedo
Anthero
de
40h
Doutorado
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Aparelho Digestório
59
Raquel
de
Aguiar
DE
Mestrado
Furuie
Pediatria
Geral
e
Comunitária
Raul Gorayeb
40h
Graduação
Semiologia Humana /
Psiquiatria (5º ano)
Rebeca de Souza e
Silva
DE
Doutorado
Necessidades
de
Saúde II
40h
Doutorado
DE
Doutorado
Introdução à
Infectologia / Atenção
Integral À Saúde da
mulher e da Criança
Endorcirnologia
Regina Helena
Petroni Mennin
DE
Doutorado
Necessidades
Reginaldo Raimundo
40h
Regina Célia de
Menezes Succi
Regina Celia Mello
Santiago Moises
de
Saúde II
Doutorado
Fujita
Coordenador
da
UC
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Aparelho Respiratório /
Otorrinolaringologia
Reinaldo Salomão
40h
Doutorado
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Sistema
Cardio-
Circulatório / Introdução
à
Infectologia
/
Infectologia – 4º ano
Renato Arruda
Mortara
Renato
Frota
de
DE
Doutorado
40h
Mestrado
Albuquerque
Mircobiologia,
Imunologia e
Parasitologia
Bases da Medicina
Celular e Molecular
Maranhão
Renato
Martins
40h
Mestrado
Santana
Reynaldo
Garcia Filho
Emergências
Pediátricas
Jesus
40h
Doutorado
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Aparelho Locomotor
60
Ricardo Artigiani Neto
Ricardo
de
Castro
40h
Doutorado
40h
Doutorado
Cintra Sesso
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Aparelho Cardio
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Sistema Urinário
Ricardo Luiz Smith
DE
Doutorado
Bases Morfológicas da
Medicina
Ricardo Mario Arida
Ricardo Silva
Centeno
Ricardo Sobhie Diaz
Rimarcs
Gomes
DE
Doutorado
Fisiologia e Biofísica
40h
Doutorado
40h
Doutorado
40h
Doutorado
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Sistema Nervoso
Introdução à
Infectologia /
Infectologia – 4º ano
Bases da Medicina por
Ferreira
Sistemas e Aparelhos:
Aparelho Respiratório /
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Sistema
Nervoso
/
Anatomia Patológica –
Patologia
Geral
/
Coordenador do Curso
Médico / Membro NDE
Rioko Kimiko Sakata
Rita de Cássia
Rodrigues
Roberto Catani
40h
40h
Doutorado
Doutorado
Anestesiologia – 4º ano
Anestesiologia – 4º ano
40h
Mestrado
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Aparelho Cardio
Roberto
40h
Doutorado
Roberto Rudge
Ramos
40h
Doutorado
Rodrigo
40h
Doutorado
Gomes
Nogueira
Affonseca
Psiquiatria – 3º ano
Bressan
Ronaldo de Carvalho
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Sistema Tegumentar
Coordenador da UC
DE
Doutorado
Fisiologia e Biofísica
Araújo
61
Ronaldo
Ramos
40h
Doutorado
Psiquiatria (5º ano)
DE
Doutorado
Coordenadora da UC
Laranjeira
Rosa Maria Silva
Mircobiologia,
Imunologia
e
Parasitologia
Rosana Delcelo
Rosana Duraes
40h
Mestrado
40h
Doutorado
Simões
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Aparelho Reprodutor
Semiologia
Integrada
Obstetrícia / Bases da
Medicina por Sistemas
e Aparelhos: Sistema
Reprodutor
Rosana C. Garino
Rosana de Alencar
40
DE
Doutorado
Doutorado
Ribeiro
Psicologia Médica II
Farmacologia/Psicobiol
ogia
Rosana Fiorini Puccini
DE
Doutorado
Rosana Puccia
DE
Livre Docente
Pediatria Geral e
Comunitária
Mircobiologia,
Imunologia
e
Parasitologia
Roseli Mieko
Yamamoto Nomura
40h
Doutorado
DE
Doutorado
40h
Doutorado
40h
Doutorado
Rosemarie Andreazza
Rosiane Mattar
Rubens Belfort Mattos
Junior
Rudolf Wechsler
Coordenadora da UC
Obstetrícia HVM /
Obstetrícia /
Ginecologia/Obstetricia
/ Atenção Integral À
Saúde da mulher e da
Criança
Necessidades de
Saúde I
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Aparelho Reprodutor /
Observação à Prática
Médica / Obstetrícia
Oftalmologia (4º ano) /
Oftalmologia (5º ano)
40h
Doutorado
Atenção Integral À
Saúde da mulher e da
Criança / Pediatria
Geral e Comunitária
62
Rufino Dominguez
Lopez
Rui
Manoel
dos
40h
Mestrado
40h
Doutorado
Santos Povoa
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Aparelho Reprodutor /
Obstetrícia / Atenção
Integral À Saúde da
mulher e da Criança
Coordenador da UC
Cardiologia/Cirurgia
Cardiovascular
Rui
Monteiro
de
40h
Doutorado
Endocrinologia
Ruth Guinsburg
DE
Doutorado
Pediatria Neonatal
Ruy Ribeiro de
DE
Livre-docente
Samira Yarak
40h
Doutorado
Samuel Goihman
DE
Doutorado
40h
Doutorado
40h
Mestrado
40h
Doutorado
Barros Maciel
Fisiologia e Biofísica
Campos Junior
Samuel Tau
Zymberg
Sandra de Oliveira
Campos
Sandra
Maria
Alexandre
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Sistema Tegumentar
Semiologia Humana
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Sistema Nervoso
Introdução à
Infectologia / Comissão
de Avaliação Discente
Atenção
Integral
à
Saúde da Mulher e da
Criança / Obstetricia
Sandra Maria Miraglia
DE
Doutorado
Valdeolivas
Sandra
Bases Morfológicas da
Medicina
Regina
40h
Doutorado
Rodrigues Lucas
Bases Morfológicas da
Medicina
Sang Won Han
DE
Doutorado
Fisiologia e Biofísica
Sarhan Sydney Saad
40h
Doutorado
Gastroclínica/Gastrociru
rgia
Sergio Antonio Draibe
DE
Doutorado
Nefrologia/Urologia
Sergio Aron Ajzen
40h
Doutorado
Sergio Atala Dib
40h
Doutorado
Endocrinologia
Sergio Barsanti Wey
Sergio Cavalheiro
40h
40h
Doutorado
Doutorado
Infectologia – 4º ano
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Sistema Nervoso
63
Sérgio Faro
Especialista
Sérgio Henrique
Hirata
40h
Doutorado
Sérgio Luiz Blay
Sérgio Luiz
40h
DE
Doutorado
Livre-docente
Pneumologia/Cirurgia
Torácica
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Sistema Tegumentar
Semiologia Humana
Fisiologia e Biofísica
40h
Doutorado
Ginecologia/Obstetrícia
Sérgio Talarico Filho
40h
Mestrado
Sergio Tufik
40h
Doutorado
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Sistema Tegumentar
Farmacologia/
Domingues Cravo
Sergio
Mancini
Nicolau
Psicobiologia
Sérgio Yamada
40h
Doutorado
Shirley Shizue Nagata
40h
Doutorado
40h
Doutorado
40h
Doutorado
Silvia Daher
Sílvia Sayuri Miki
Ihara
DE
Doutorado
Solange Andreoni
DE
Doutorado
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Sistema Tegumentar
Otorrinolaringologia
Pignatari
Silmara da Costa
Pereira Cestari
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Sistema Tegumentar
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Aparelho Reprodutor
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Aparelho Cardio
Necessidades
em
Saúde II
Soraia Tahan
Stephan Geocze
40h
40h
Doutorado
Doutorado
Semiologia Humana
Coordenador da UC
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Sistema
Digestório
Coordenador
da
/
UC
Gatroclínica/Gastrocirur
gia
/
Prática
Observação
Médica
Membro NDE
64
à
/
Sue Yazaki Sun
40h
Doutorado
Observação à Prática
Médica
/
Bases
da
Medicina por Sistemas
e Aparelhos: Aparelho
Reprodutor / Obstetrícia
/
Coordenadora
da
Comissão de Avaliação
Discente
Sueli Steinschreiber
Roisemblatt
Suzete
Maria
40h
Doutorado
Semiologia Humana
DE
Doutorado
Introdução das técnicas
Fustinoni
Sylvia Luisa Pincherle
Cardoso Leão
básicas
DE
Doutorado - Livre Docente
Mircobiologia,
Imunologia
Parasitologia
e
/
Vice
Coordenadora
da
Comissão
de
Disciplinas Eletivas e
Atividades
Complementares
Tânia
AparecidaTardelli
Gomes do Amaral
DE
Doutorado / Livre Docente
Mircobiologia,
Imunologia
e
Parasitologia
Tania Arena Moreira
DE
Doutorado
Domingues
Introdução às Técnicas
Básicas
20h
Doutorado
Tarcísio de Oliveira B.
Braz
Teresa
Necessidades de
Saúde I / Práticas
Ambulatoriais 2:
Atenção Básica
Anatomia Patológica –
Patologia Geral
Teresa Feres
DE
Doutorado
Fisiologia e Biofísica
Valdemar Ortiz
40h
Doutorado
Coordenador
da
UC
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Sistema Urinário
65
40h
Doutorado
40h
Doutorado
Valdir Ambrósio
Moisés
Valeria
Pereira
Lanzoni
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Aparelho Cardio /
Cardiologia/Cirurgia
Cardiovascular
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Sistema Digestório
Valquíria Bueno
Valter Correia
de
D.E
Doutorado
40h
Doutorado
Lima
Mircobiologia,
Imunologia e
Parasitologia
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Sistema
Cardio-
Circulatório
Vera Lucia Sdepanian
Vera Lucia Szenfeld
40h
40h
Doutorado
Doutorado
Semiologia Humana
Coordenadora da UC
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Sistema Locomotor
Vilnei Mattioli Leite
40h
Doutorado
Ortopedia
e
Traumatologia
Vitor Marcelo Silveira
DE
Doutorado
Fisiologia e Biofísica
DE
Doutorado
Fisiologia e Biofísica
40h
Doutorado
Obstetrícia HVM
40h
Doutorado
Oftalmologia
Walter José Gomes
40h
Doutorado
Wellington Gianotti
Lustre
40
Mestrado
Yara Maria Correa da
DE
Livre-docente
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Aparelho Cardio
Bases da Medicina por
Sistemas e Aparelhos:
Aparelho Cardio
Fisiologia e Biofísica /
Bueno Brandão de
Oliveira
Viviane Louise
Andree Nouailhetas
Wagner José
Gonçalves
Wallace
Chamon
Alves de Siqueira
Silva Michelacci
Biologia Molecular
66
Zila Van Der Meer
Sanchez Dutenhefner
40h
Zoilo Pires Camargo
DE
Doutorado
Necessidades
de
Saúde II
Livre Docente
Mircobiologia,
Imunologia
e
Parasitologia
Zulma
Fernandes
DE
Doutorado
Peixinho
Mircobiologia,
Imunologia
e
Parasitologia
Gustavo
Falbo
40h
Doutorado
Pediatria Clínica
40h
Doutorado
Coordenador
Wandalsen
Ramiro Colleoni Neto
Pronto
Cirurgia
Comissão
da
UC
Socorro
de
/
Membro
do
Curso
Médico
8.2 Corpo Técnico Acadêmico (*TA)
O corpo técnico acadêmico é constituído por médicos, nutricionistas, psicólogos, enfermeiros,
fonoaudiólogos entre outros. Estes profissionais são inseridos no curso médico, com vínculo
Unifesp, com atividades registradas na Pasta Verde, e contribuem principalmente na atividade
prática dos alunos. Na área médica estas atividades estão relacionadas com enfermarias,
ambulatórios, pronto socorro, além de algumas atividades em sala de aula. Estes profissionais
apresentam diferenciação acadêmica suficiente para que as atividades, algumas teóricas e a
grande maioria práticas, sejam mantidas adequadamente e com dedicação eficiente.
NOME
Acary S. Bulle de
Oliveira
Adriana A.
Siviero Miachon
Adriana Sanudo
Adriano Henrique
Pereira Barbosa
Regime de
Trabalho
40h
Carreira / Cargo
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
67
Afonso Carlos
Neves
Agessandro
Abrahão Junior
Aída de Fátima T
B Gouvêa
Alcione
Aparecida Messa
Alexandre
Francisco de
Lourenço
Alexandre
Wagner S. de
Souza
Alvaro Pulchinelli
Júnior
Alzira Rosa
Esteves
Ana Beatriz
Alvarez Perez
Ana Claudia
Yoshikumi
Prestes
Ana Isabel Melo
Pereira
Ana Laura
Albertoni
Giraldes
Ana Paula
Brecherett
Ana Paula de
Oliveira Ramos
André Castanho
de Almeida
Pernambuco
Anna Luiza Pires
Vieira
40h
TA / Médico
20h
TA / Médico
20h
TA / Médico
20h
TA / Médico
20h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40H
TA / Médico
40H
TA / Médico
40H
TA / Médico
40H
TA / Médico
40H
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
20h
TA / Médico
68
Anna Maria
Zaragoza
Gagliardi
Annibal
Tagliaferri Sabino
Antônia Maria de
Oliveira
Antonio Jose
Lopes Ferrari
Aparecida de
Gouvêa
Aroldo Walter
Liberatori Filho
Beatriz Neuhaus
Barbisan
Benedito Herani
Filho
Bernardo Sergio
Hochmam
Rzeszetkowski
Betina
Lahterman
Bráulio Luna
Filho
Bruno Franco
Mazza
Cacilda Rosa
Barbosa Dias
Carlos André
Freitas Santos
Carlos Eduardo
dos Santos
Ferreira
Carlos Haruo
Arasaki
20h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
20h
TA / Médico
20h
TA / Médico
40h
TA / Médico
20h
TA / Médico
20h
TA / Médico
20h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
69
Carlos Henrique
Fernandes
Carlos Jogi
Imaeda
Carlos Roberto
Bazzo
Cássio Silveira
Cecília Helena
Vieira Franco de
Godoy
Carvalhaes
Cecilia Maria
Draque
Cecília Micheletti
Célia Mallart
Llarges
Célia Maria
Camelo Silva
Charlles Heldan
de Moura Castro
Ciro
Kirchenchtejn
Clarice Cavalero
Nebuloni
Claudia Rossi
Claudio Cirenza
Claudio Emílio
Bonduki
Claudio Miguel
Rufino
Clineu de Mello
Almada Filho
Cristiane Kayser
Veiga da Silva
Cristina Malzoni
40h
TA / Médico
20h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
20h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA/Médico
20h
TA / Médico
20h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
20h
TA / Médico
20h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
70
Ferreira Mangia
Daniel
Balbachevsky
Daniel Born
Daniela Betinassi
Parro Pires
Daniela
Fernanda Alli
Hemerly
Deyse Helena
Fernandes da
Cunha
Douglas Antonio
Rodrigues
Edileia Bagatin
Edmilson
Takehiro Takata
Edna Frasson de
Souza Montero
Edson
Fernandes de
Farias
Edson Stefanini
Edson Taipina
Braga
Eduardo Schor
Eiffel T. Dobashi
Ektor Onishi
Elisabeth Deak
Elvio Bueno
Garcia
Emily Izumi
Hinoue
Endrigo Emanuel
Giordano
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
20h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
20h
TA / Médico
20h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
20h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
20h
TA / Médico
40h
TA / Médico
20h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
71
Enedina Maria
Lobato de
Oliveira
Ernesto
Evangelista Neto
Fabiana Stanzani
Fabio Fernando
de Araujo
Fabio Lopes
Teixeira Filho
Fabio Rodrigues
Kerbauy
Fabio Xerfan
Nahas
Fania Cristina
Santos
Fernanda
Gonçalves
Moreira
Fernando
Nakandakare
Flavia Calanca
da Silva
Flávia Ribeiro
Machado
Francisco
Antônio
Helfestein
Fonseca
Frederico José
Neves Mancuso
Frederico Molina
Cohrs
Gerd Henrique
Stoeber
Gisele Cristina
40h
TA / Médico
20h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
20h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA/Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
72
Gousen
Gisele Limongele
Gurgueira
Gisele Sampaio
Silva
Glaura César
Pedroso
Heitor Francisco
de Carvalho
Gomes
Hélio Elias Jaber
Helio Penna
Guimarães
Henrique Ballalai
Ferraz
Heverton César
de Oliveira
Humberto Bracco
Neto
Ilka Lopes
Santoro
Inês Cristina
Camello Nunes
Iran Gonçalves
Júnior
Carlos Gustavo
Yuji Verrastro
Ítalo Capraro
Suriano
Jamil Natour
Jaquelina Sonoe
Ota Arakaki
João Chaker
Saba
João Paulo
Sartori
40h
TA / Médico
20h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
20h
TA / Médico
20h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
20h
TA / Médico
20h
TA / Médico
40h
TA / Médico
20h
TA / Médico
20h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
73
Joice Fabíola
Meneguel Ogata
Jorge Harada
Jorge Mitsuo
Mizusaki
José Antonio
Marques Maia de
Almeida
José Atílio
Bombana
José Ernesto
Succi
José Roberto
Falco Fonseca
Julliana Luiz
Rodrigues
Karime Marques
Hassun
Kellen Adriana
Curci Daros
Lara Miguel
Quirino Araújo
Leandro
Guimarães
Peyneau
Leticia Sandre
Vendrame Saes
Ligiane Resende
Corral
Lílian
Serrasqueiro
Balini Caetano
Lily Yin Weckx
Lindalva Batista
Neves
40h
TA / Médico
20h
TA / Médico
20h
TA / Médico
40h
TA / Médico
20h
TA / Médico
20h
TA / Médico
20h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
20h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
20h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
74
Luciana
Bertachini
Lucíola de Castro
Coelho
Luigi Brollo
Luis Arthur Flores
Pelloso
Luiz Anderson
Lopes
Mandira Daripa
Kawakami
Manoel Antonio
de Paiva Neto
Manuel Adám
Gil
Marcelo Feijó de
Mello
Márcia Marcelino
Ishigai
Marcia Maiumi
Fukujima
Marco Aurélio
Marchetti Filho
Marcos César
Floriano
Marcos Hideki
Idagawa
Maria Adelaide
OlivaTavares.
Avancine
Maria Aparecida
Pinhal
Maria Arlete Meil
Schimidt
Escrivão
Maria Cristina de
Oliveria Izar
30h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
20h
TA / Médico
20h
TA / Médico
20h
TA / Médico
20h
TA / Médico
20h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA/Médico
20h
TA / Médico
40h
TA / Médico
20h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
75
Maria Elizabeth
Matta de
Rezende Ferraz
Maria José Braga
Rosas
Maria Luiza de
Mattos Fiori
Maria Suely
Bezerra
Diógenes
Maria Sylvia de
Souza Vitalle
Maria Teresa
Nogueira Bombig
Manzoli
Marilena Otsuka
Stasevskas
Marilia Marufuji
Ogawa
Marina Carvalho
de Moraes
Barros
Mario Carneiro
Filho
Mario Luiz Vieira
Castiglioni
Maris Salete
Demuner
Marly Maria
Uellendahl Lopes
Mary Hokazono
Mauricio Hachul
Mauricio
Mendonça
Nascimento
Mauro Yoshiaki
Enokihara
Max Domingues
40h
TA/Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
20h
TA / Médico
40h
TA / Médico
20h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
20h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
76
Pereira
Max Artur
Fonseca Junior
Melca Maria
Oliveira Barros
Meyer Izbicki
Milton Rodrigues
Junior
Milvia Maria
Simões e Silva
Enokihara
Miriam Jackiu
Mônica Ribeiro
de Azevedo
Vasconcellos
Nacime Salomao
Barbachan
Mansur
Nadia Iandoli de
Oliveira Braga
Naira de Fátima
Dutra Lemos
Nancy Cristina
Junqueira Bellei
Nelci Zanon
Collange
Nelson Américo
Hossne Júnior
Nicanor
Rodrigues Pinto
Nilton Amorim de
Souza
Nilton Ferraro
Oliveira
Nivaldo de Souza
Oliver Augusto
Nascimento
40h
TA / Médico
40
TA / Médico
40h
TA / Médico
20h
TA / Médico
40h
TA / Médico
20h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA/Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
77
Osmar Ribeiro
Colás
Oswaldo Laércio
Mendonça Cruz
Paulo César
Bastos Vieira
Paulo Cezar
Feldner Martins
Junior
Paulo Sergio
Massabki
Renata
Borrozzino
Renata Teixeira
Ladeira
Renato Fraietta
Renato Nabas
Ventura
Renato Shintani
Hikawa
Ricardo Baladi
Rufino Pereira
Ricardo
Rosenfeld
Rita de Cássia
Xavier Balda
Roberto
Dischinger
Miranda
Rodrigo Caetano
de Souza
Rodrigo Strehl
Machado
Rosa Resegue
Ferreira da Silva
Rosali Teixeira
da Rocha
40h
TA / Médico
20h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
20h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
20h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
20h
TA / Médico
20h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
78
Rosinha Yoko
Matsubayaci
Morishita
Salvador Mario
Bianco
Salvador
Pugliese
Sandra Valim
Antunes
Sandro Luiz de
Andrade Matas
Sergio Hernani
Stuhr Domingues
Sérgio Jamnik
Sheila Rejane
Niskier
Silene Peres
Keusseyan
Silvio Kazuo
Ogata
Simone de
Araújo Negreiros
Figueira
Simone de
Campos Vieira
Abib
Sonia de Aguiar
Vilela Mitraud
Sonia Maria
Faresin
Sonia Perez
Cendon Filha
Suely Dornellas
do Nascimento
Suely Midori
Ishimoto Terao
Silvio Francisco
40h
TA / Médico
20h
TA / Médico
20h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
20h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
20h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA/Médico
79
Tatiana Gottlieb
Lerman
Tânia Beninga de
Moraes
Tsutomu Oguro
Valdir Ambrosio
Moisrs
Vania Maris
Morelli
Vicente Nicolielo
de Siqueira
Vinicius
Fontanese Blum
Vivian Renate
Valente
Wilma Szarf
Swarcz
Yoná Afonso
Francisco
Sandra Maria
Spedo
40h
TA / Médico
40h
TA/Biomédica
40h
TA / Médico
40h
TA/Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
40h
TA / Médico
20h
TA / Médico
20h
TA / Médico
40h
TA / Médico
80
9. Instalações Físicas
A EPM possui um amplo ambiente para ministrar aulas teóricas, práticas, laboratórios de
ensino e pesquisa, hospital-escola e unidades ambulatoriais e assistenciais. As aulas teóricas e
práticas ministradas nas seis séries do curso ocorrem em anfiteatros e laboratórios que
compõem o patrimônio imobiliário do campus São Paulo, dentre os quais destacam-se os
seguintes edifícios:
1. Edifício Costabile Galucci (Prédio dos Anfiteatros – Térreo - Sala 1 - Anfiteatro Flávio
da Fonseca, Sala 2 - Anfiteatro Paulino Watt Longo, Sala 3 - Anfiteatro José Augusto
Mochel, Sala 4 - Anfiteatro Ida Vittória Paulini, Sala 5 - Anfiteatro Sylvio Borges, Sala 6 Anfiteatro José Cassiano de Figueiredo, Sala 7 - Anfiteatro Márcia M. Maturo, Sala 8 Sala de Apoio, 1º andar: Sala 1 - Anfiteatro Jandira Masur, Sala 2 - Anfiteatro Álvaro
Guimarães Filho, Sala 3 - Anfiteatro João Moreira da Rocha, Sala 4 - Anfiteatro João
Marques de Castro e 2º andar - Teatro Marcos Lindenberg.
2. Edifício Ciências Biomédicas que é composto: Anfiteatro Clóvis Salgado / Térreo,
Anfiteatro Moacyr Álvaro / Térreo e laboratórios.
3. Edifício Otávio de Carvalho: Anfiteatro José Vasserman / 5º andar, Anfiteatro Maria
Thereza N. Azevedo (Anf. “A”), Anfiteatro Paulo Mangabeira Albernaz (Anf. “B”),
Anfiteatro Nylceo Marques de Castro (Anf. “C”), Laboratórios: Laboratório 01 - Eline S.
P. de Carvalho, Laboratório 02 - Jacob Tarasantchi, Laboratório 03 - Luiz R. R. G.
Travassos, Laboratório 05 - Zuleika Picarelli Ribeiro do Vale, Laboratório 06 - Antonio
José Gebara.
4. Edifício Horácio Kneese de Melo: Anfiteatro Octávio Ribeiro, Edifício Lemos Torres:
Anfiteatro Lemos Torres / Térreo, Laboratório de Microscopia / 1º andar, Laboratório
Prof. Wilson Silva Sasso / 1º andar.
5. Edifício Manuel Lopes dos Santos: Anfiteatro Regina Celes de Rosa Stella / Térreo,
(LAT – Laboratório de Telemedicina ), Anfiteatro Enio Buffolo / 1º andar, Anfiteatro José
Laredo Filho / 2º andar, Anfiteatro Nader Wafae / 3º andar.
6. Edifício Leitão da Cunha: Anfiteatro Leitão da Cunha / 1º andar, Anfiteatro José Carlos
Prates /1º andar, Anfiteatro Ricardo Luiz Smith/ 1º andar, Laboratório da Disciplina de
Anatomia Descritiva e Topográfica/ térreo, Laboratório da Disciplina de Biologia do
Desenvolvimento/ 2º andar.
7. Edifício Oftalmologia: Anfiteatro Boris Casoy / 1º andar, Anfiteatro Rubens Belfort / 2º
andar.
8. Edifício Unidade Didática: Salas de 01 a 11.
81
9. Edifício José Leal Prado e Edifício do Instituto de Farmacologia e Biologia
Molecular (INFAR).
10. Edifício Hospital Universitário - Hospital São Paulo: Anfiteatro do Anexo HSP / 15º
andar e mais cinco anfiteatros que são utilizados para aulas/seminários para alunos e
reuniões das diversas Disciplinas e Departamentos.
11. Centro Alfa de Habilidades: Laboratório de simulação
12. Edifício de Pesquisa II: Laboratório de Neurobiologia - Laboratório Interdisciplinar de
Ciências Clínica -; Laboratório de Bioengenharia Ocular - Laboratório de Superfície
Ocular - Laboratório de Prozoologia Ocular - Laboratório de Microbiologia Ocular Laboratório de Genomica e Biocomplexidade Evolutiva - Laboratório de Micologia
Molecular –
Laboratório
Micobactérias –
de
Laboratório
Micologia
de
Médica
Neurobiologia
Molecular –
dos
Laboratório
Transtornos
de
Psiquiatricos–
Laboratório de Ontogenia e Epigenética – Laboratório de Biologia Celular de Parasitas –
Laboratório de Biologia Celular e Molecular do Parasitismo –Laboratório Retrovirologia –
Laboratório de Bioquímica de Proteínas –Laboratório de Biofísica –Laboratório de
Funcionômica – Laboratório de Imuniquímica de Glicoconjugados – Laboratório de
Bioquímica e Biologia Molecular de hematófagos – Laboratório Carl Peter von Dietrich Laboratório de Biomembranas – Laboratório de Genética do Exercício e Metabolismo –
Laboratório de Medula Óssea e Células Tronco - Laboratório .J.B. Pesquero –
Laboratório de Imunologia da Disciplina de Infectologia - Laboraório do Rim e
Hormônios – Laboratorio de Imunologia Clínica Experimental – Laboratório de Fisiologia
e Fisiopatologia Renal – Laboratório de Biologia Molecular do Câncer – Laboratório de
Endocrinologia – Laboratório da Tireoide
13. As atividades práticas nos diferentes cenários são realizadas no Hospital São Paulo,
740 leitos, Hospital Vila Maria e Unidades Básicas de Saúde. A UNIFESP mantém no
campus da Vila Clementino a Biblioteca Acadêmica Central com acervo temático
voltado à área da Ciência da Saúde, composta por livros, periódicos e teses publicadas
oriundas dos trabalhos de pesquisa de seus pós-graduandos. O campus São Paulo, na
Vila Clementino, sedia ainda a Biblioteca Regional de Medicina do Centro Latino
Americano e do Caribe de Informação em Ciência da Saúde – BIREME referência em
cooperação técnica em disseminação e comunicação científica na área de Ciências da
Saúde nas Américas. O Acervo no campus Vila Clementino conta atualmente com
Publicações (12.803), Periódicos (444) e Teses (12.135).
82
Anexo I: Projetos Pedagógicos
Nome do Componente Curricular: INTRODUÇÃO ÀS TÉCNICAS BÁSICAS
Professor Responsável:
Contato: 5084-3559 – EPE/UNIFESP – sala 203
2º. Andar – [email protected]
Profa. Dra. Lucia Marta Giunta da Silva
Ano Letivo: 1ª série
Semestre: 2º semestres
Departamentos/Disciplinas: Departamento de Enfermagem
Carga horária total: 36 horas
Carga horária para prática: 16%
Carga horária para teoria: 20%
Objetivos:
Geral
 Contribuir na formação do estudante do Curso de Graduação em Medicina, para que atue
interdisciplinarmente no processo assistencial de indivíduos que buscam atendimento nos
serviços de saúde.
Específicos:
Saber os princípios e legislações de biossegurança
Desenvolver conhecimentos e habilidades para realização de procedimentos básicos para a
prática assistencial em saúde, a saber:

Lavagem e Higienização das Mãos

Aferição de Sinais Vitais [Pulso; Temperatura; Frequência; Respiratória; Pressão
Arterial; Mensuração da Dor]

Administração de Medicamentos nas diferentes vias [Tópica; Ocular; Oral;
Subcutânea; Intramuscular e Endovenosa]

Realização de Teste de Glicemia Capilar

Realização de Curativo
 Compreender os Princípios de Qualidade e Segurança do Paciente, na interface com os
procedimentos básicos para a assistência à saúde
 Associar os Princípios de Prevenção de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde na interface
com os procedimentos básicos para a assistência à saúde [Lavagem e Higienização das Mãos; Infecção
de Corrente Sanguínea; Infecção de Trato Urinário; Infecção de Sítio Cirúrgico]


Ementa:
Oferece os princípios básicos para instrumentalizar o estudante do Curso de Graduação em Medicina
para atuação interdisciplinar no processo assistencial de indivíduos que buscam atendimento nos
serviços de saúde.
Conteúdo Programático:
Conteúdo Programático

Lavagem e Higienização das Mãos

Aferição de Sinais Vitais [Pulso; Temperatura; Frequência; Respiratória; Pressão Arterial]

Administração de Medicamentos nas diferentes vias [Tópica; Ocular; Oral; Subcutânea;
Intramuscular e Endovenosa]

Realização de Teste de Glicemia Capilar

Realização de Curativo

Princípios de Qualidade e Segurança do Paciente
o
Princípios de Prevenção de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde, na interface
com os procedimentos básicos para a assistência à saúde [Infecção de Corrente Sanguínea; Sítio
Cirúrgico]
83
Metodologia de Ensino Utilizada:
Aulas expositivas e dialogadas


Discussão de Cenários Clínicos

Estações práticas para desenvolvimento das habilidades na realização dos procedimentos
básicos selecionados
Leitura e discussão de textos complementares
84
Recursos Instrucionais Necessários:
 Sala de aula com recursos multimídia [Datashow; Microsoft Office Word® / Powerpoint®] e
apropriada para o número de alunos.
 Laboratório de técnicas, com modelos [bonecos] para demonstração e devolução das
técnicas.
 Materiais e equipamentos para realização das técnicas: [aparelhos de aferição de PA;
estetoscópios; termômetros digitais; aparelhos de glicemia capilar calibrados + tiras reagentes;
sachês de álcool a 70%; dispositivos de punção venosa de acordo com a NR-32 – cateter sobre agulha
com e sem abas; agulhas 30x7 e 40x12; seringas com agulha para injeção subcutânea [agulha 10x5];
seringas com dispositivos de segurança de 5ml; 10ml e 20ml; SF0,9% ampolas plásticas; pias com
dispensador de sabão liquido; gel alcoólico; copinhos descartáveis de 50ml; copos de água de 100ml;
garrafas de água mineral de 1.500ml; pacotes de gaze estéreis; kits de curativo; micropore em rolo
medidas 25 mm x 0,9 m e 12 mm x 4,5 m; garrotes descartáveis [uso individual]; tesoura; filme
semipermeável transparente; luvas de procedimentos – caixa, nos tamanhos P, M e G.
Avaliação:
 Exercícios no Moodle [50% da média final]
 Prova Prática -estações para devolução da técnica [50% da média final]
85
Bibliografia Básica:
 Centers for Disease Control and Prevention. Guidelines for the Prevention of Intravascular










Catheter-Related Infections. Healthcare Infection Control Practices Advisory Committee; 2011
http://www.cdc.gov/hicpac/pdf/guidelines/bsi-guidelines-2011.pdf
BRASIL. Ministério da Saúde. ANVISA - Agência Nacional de Vigilância a Saúde. Infecção de
Corrente Sanguínea. Orientações para Prevenção de Infecção Primária de Corrente Sanguínea.
Unidade de Investigação e Prevenção das Infecções e dos Efeitos Adversos – UIPEA. Gerência
Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde - GGTES Brasília (Brasil); 2010.
Centers for Disease Control and Prevention. Guidelines for the Prevention of CatheterAssociated Urinary Tract Infections. Healthcare Infection Control Practices Advisory Committee;
2009. Disponível em: http://www.cdc.gov/hicpac/pdf/cauti/cautiguideline2009final.pdf
World Health Organization 2009. WHO guidelines on hand hygiene in health care. First Global
Patient Safety Challenge Clean Care is Safer Care Publications of the World Health Organization.
Disponível em http://whqlibdoc.who.int/publications/2009/9789241597906_eng.pdf
World Health Organization 2011. WHO patient safety curriculum guide: multi-professional
edition. Publications of the World Health Organization. Disponível em
http://www.who.int/patientsafety/education/curriculum/tools-download/en/index.html
WebsterJ, OsborneS, RickardCM, NewK. Clinically-indicated replacement versus routine
replacement of peripheral venou catheters. Cochrane Database of Systematic Reviews 2013,
Issue 4. Art. No.: CD007798. DOI: 10.1002/14651858.CD007798.pub3.
Timsit, et al. Dressing disruption is a major risk factor for catheter-related Infections Crit Care
Med 2012;(40):6; 1707-14
The Joint Commission. Preventing Central Line–Associated Bloodstream Infections: A Global
Challenge, a Global Perspective. Oak Brook, IL: Joint Commission Resources, May 2012.
http://www.PreventingCLABSIs.pdf.
Editado por Springhouse. As melhores práticas de enfermagem: procedimentos baseados em
evidências. 2ª. Ed. Porto Alegre; Artmed 2010.
Laplaca DV [org.]. Boas Práticas de Enfermagem. Yendis Editora, São Caetano do Sul 2010
Bork AMT, et al. Enfermagem Baseada em Evidências, Atheneu 2005.
86
Bibliografia Complementar:
 Webster J, Gillies D, O’Riordan E, Sherriff KL, Rickard CM. Gauze and tape and transparent
polyurethane dressings for central venous catheters. Cochrane Database Syst Rev. 2011; 9
(11):CD003827. Disponível em:
http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1002/14651858.CD003827.pub2/abstract
 Marschall J. et al., Infect Control Hosp Epidemiology 2008;29:S22-30
 Maki DG. In Vitro Studies of a Novel Antimicrobial Luer-Activated Needleless Connector for
Prevention of Catheter-Related Bloodstream Infection. Clinical Infectious Diseases 2010;
50(12):1580–1587
 INS. Standards of Practice; 2011
 Smith et al. Optimal Disinfection Times for Needleless Intravenous Connectors. JAVA,2012;
17(3):137
 Rickard CM, et al. Routine versus clinically indicated replacement of peripheral intravenous
catheters: a randomized controlled equivalence trial. Lancet 2012;380:1066-74
 Mestre G, et al. Assessing the influence of risk factors on rates and dynamics of peripheral vein
phlebitis: An observational cohort study. Med Clin (Barc). 2012 Jul 21;139(5):185-91
G. Mestre et al. Successful multifaceted intervention aimed to reduce short peripheral venous catheterrelated adverse events: A quasiexperimental cohort study. American Journal of Infection Control xxx
(2012) 1-7
87
Nome do Componente Curricular: Bases Morfológicas da Medicina
Professor Responsável:
Contato:[email protected]/
[email protected]
Luís Garcia Alonso
Tel: (11) 5576-4261, ramal 25
Ano Letivo: 1ª série
Semestre: 1 e 2º semestres
Departamentos/Disciplinas: Departamento de Morfologia e Genética,
Disciplina de Anatomia Descritiva e Topográfica, Disciplina de Biologia do
Desenvolvimento, Disciplina de Histologia e Biologia Estrutural
Carga horária total: 544 horas
Carga horária para prática: 50%
Carga horária para teoria: 50%
Objetivos:
Geral
 Possibilitar ao graduando o conhecimento das estruturas anatômicas (macro e
microscópicas) que compõem os vários sistemas, aparelhos e compartimentos do corpo
humano, bem como sua origem e os aspectos biológicos do desenvolvimento.
Específicos - Espera-se que a Unidade Curricular proporcione aos acadêmicos primeiroanistas:
 Reconhecer as estruturas anatômicas normais, em nível celular e ultraestrutural, de
forma a estabelecer bases para a compreensão posterior dos mecanismos patológicos que
serão abordados em outras etapas do curso (anomalias congênitas, processos
inflamatórios, distúrbios circulatórios, processos degenerativos e neoplasias);
 Entender a organização anatômica do ser humano normal;
 Conhecer, compreender e utilizar a Terminologia Anatômica Internacional;
 Relacionar estes conhecimentos com suas principais funções e aplicações anátomoclínicas utilizando-se a linguagem médica, fundamental para o transcorrer das demais
Unidades Curriculares do curso;
 Compreender os sistemas e aparelhos como elementos interligados e, portanto,
susceptíveis de sofrer processos patológicos simultaneamente;
 Entender os processos mecânicos e moleculares que se estabelecem desde a
fertilização até a formação plena do feto, além do crescimento e desenvolvimento que
ocorrem em etapas tardias da gestação;
 Caracterizar e discutir os métodos anticonceptivos e as técnicas de fertilização assistida,
enquanto possibilidades terapêuticas para a obtenção de uma gestação e perspectivas
futuras como as terapias com células-tronco e de biotecnologia;
 Correlacionar estes conceitos com situações clínicas cotidianas que virão em momentos
posteriores do curso como Pediatria, Genética Clínica, Obstetrícia, Medicina Fetal e Clínica
Médica;
 Caracterizar as modificações que ocorrem nos processos patológicos, gerais e
específicos a partir do entendimento do ser humano normal.
88
Ementa:
Morfologia geral e aplicada do corpo humano em três vertentes – anatômicas, histológicas e
biológicas estruturais e biológicas do desenvolvimento – e correlação com disciplinas
básicas e clínicas. Morfologia Geral e Aplicada do corpo humano relacionadas com aspectos
anatômicos, histológicos e estruturais, biológicas do desenvolvimento e correlação étnicoracial, ambiental. Ressalta-se a integração com disciplinas básicas e clínicas.
Conteúdo Programático:

O módulo desenvolve-se abordando aspectos anatômicos, histológicos e biológicos
estruturais e de biologia do desenvolvimento dos seguintes tópicos:
o
Gametogênese normal;
o
Fertilização normal e in vitro;
o
Desenvolvimento embrionário da 1ª à 4ª semanas;
o
Anexos embrionários;
o
Aspectos gerais de Citologia;
o
Núcleo celular e material genético;
o
Tecido epitelial;
o
Tecido conectivo;
o
Tecido nervoso;
o
Tecidos ósseo e cartilagíneo;
o
Mecanismos de ossificação;
o
Tecido muscular;
o
Tegumento comum;
o
Aparelho locomotor;
o
Sistema nervoso;
o
Sistema respiratório;
o
Aparelho cardiovascular;
o
Sistema digestório;
o
Aparelho genito-urinário;
o
Glândulas endócrinas;
o
Órgãos dos sentidos.
89
Metodologia de Ensino Utilizada: Atividades desenvolvidas para toda a turma (121
estudantes), meia-turma (60 estudantes) e em subgrupos de 25 a 30 estudantes.
 O módulo utiliza três estratégias básicas de ensino: aulas teóricas (expositivas), aulas
práticas (de macroscopia e microscopia, em laboratórios específicos) e seminários de
aprofundamento, reflexão e correlação básico-clínica do conteúdo desenvolvido em cada
segmento do módulo.
Recursos Instrucionais Necessários:
 Laboratórios de Anatomia, de microscopia para o estudo de Biologia do
Desenvolvimento e de Histologia e Biologia Estrutural, anfiteatros, equipamentos de
multimídia e de projeção para seminários e aulas teórico-expositivas;
 Recursos humanos - as três disciplinas requerem a presença contínua de técnicos de
nível médio responsáveis pela guarda e preparação dos materiais utilizados (técnicos de
Anatomia para dissecação dos cadáveres e técnicos de microscopia para confecção das
lâminas estudadas).
Avaliação:
São realizadas 5 provas que transcorrem durante o ano letivo - P1 a P5.
Na avaliação P1, são exigidos conhecimentos de Biologia do Desenvolvimento (BD) e
Histologia e Biologia Estrutural (HBE), além da nota obtida nos seminários realizados ao
final do bloco. A composição da nota P1 é:
BD, valor máximo
= 4,5
HBE, valor máximo
= 4,5
Seminários, valor máximo
= 1,0
Nas avaliações P2, P3 e P5 são exigidos, também, os conhecimentos de Anatomia
Descritiva e Topográfica (A), de forma que a composição final da nota é:
A, valor máximo
= 4,0
BD, valor máximo
= 2,5
HBE, valor máximo
= 2,5
Seminários, valor máximo
= 1,0
Na avaliação P4 não há realização de seminários e a composição final da nota é:
A, valor máximo
= 5,0
BD, valor máximo
= 2,5
HBE, valor máximo
= 2,5
As provas teóricas das três disciplinas participantes são realizadas conjuntamente
buscando-se a inter-relação dos temas desenvolvidos, a coerência de profundidade e a
correlação básico-clínica imprescindível para o amadurecimento e interesse do aluno.
As provas práticas são realizadas em laboratório, em sistema de gincana (avaliação de
Anatomia Descritiva e Topográfica) e análise de lâminas de microscopia (Biologia do
Desenvolvimento e Histologia e Biologia Estrutural).
Os seminários são apresentados por um aluno do grupo sorteado no momento da
apresentação e são levados em conta critérios como didática de apresentação, conteúdo
teórico pesquisado extraclasse, correlação clínica com o conteúdo desenvolvido em sala de
aula e capacidade de argumentação do grupo frente às questões suscitadas pelos
professores participantes que pertencem às três disciplinas envolvidas no Módulo.
90
Bibliografia Básica:

Afifi AK, Bergman RA. Neuroanatomia funcional: texto e atlas. 2a. ed. São Paulo:
Roca; 2008.

Alberts B, Bray D, Lewis J, Raff M, Roberts K, Watson JD. Biologia molecular da
célula. 4a. ed. Porto Alegre: ArtMed; 2004.

Carlson BM. Human embriology and developmental biology. 3rd ed. Saint Louis:
Mosby Inc.; 2004.

Dangelo JG, Fattini CA. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3a. ed. São Paulo:
Atheneu; 2007.

Drake RL, Vogl W, Mitchell AWM. Gray´s: anatomia para estudantes. 2a. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier; 2010.

Gartner LP, Hiatt JL. Tratado de histologia em cores. 3a. ed. Rio de Janeiro:
Saunders Elsevier; 2007.

Junqueira LC, Carneiro J. Histologia básica. 11a. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan; 2008.

Martini FH, Timmons MJ, Tallitsch RB. Anatomia humana. 6a. ed. Porto Alegre:
Artmed; 2009.

Meneses MS. Neuroanatomia aplicada. 2a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan;
2006.

Moore KL, Dalley AF, Agur AMR. Anatomia orientada para a clínica. 6a. ed. Rio de
Janeiro: Gen-Guanabara Koogan; 2011.

Moore KL, Persaud TVN. Embriologia clínica. 8a. ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2008.

Sadler TW (editor). Langman´s medical embriology. 11st ed. Philadelphia: Lippincott
Williams & Wilkins, 2010.

Snell RS. Neuroanatomia clínica. 7a. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2012.

Spalteholz W, Spanner R. Anatomia humana: atlas e texto. 1a. ed. São Paulo: Roca;
2006.

Standring S (editor). Gray´s anatomy: the anatomical basis of clinical practice. 40th
ed. Madrid: Elsevier Churchill Livingstone; 2008.

Tortora GJ, Derrickson B. Princípios de anatomia e fisiologia. 12a. ed. Rio de Janeiro:
Gen-Guanabara Koogan; 2010.

Young B, Lowe JS, Stevens A, Heath JW. Wheater: histologia funcional – texto e atlas
em cores. 5a ed. Rio de Janeiro: Elsevier – Churchill Livingstone; 2007.
91
Bibliografia Complementar:
 Abrahams PH, Boon JM, Spratt JD. McMinn: atlas clínico de anatomia humana. 6a. ed. Rio
de Janeiro: Mosby Elsevier; 2008.
 Agur, AMR, Dalley AF. Grant: atlas de anatomia. 11a. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan; 2006.
 Gilroy AM, MacPherson BR, Ross LR. Atlas de anatomia. 1a. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan; 2008.
 Köpf-Maier P. Wolf-Heidegger: atlas de anatomia humana. 6a. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan; 2006.
 Moses KP, Banks JC, Nava PB, Petersen D. Atlas fotográfico de anatomia clínica. 1a. ed.
Rio de Janeiro: Mosby Elsevier; 2006.
 Netter FH. Atlas de anatomia humana. 5a. ed. Rio de Janeiro: Elsevier Saunders; 2011.
 Putz R, Pabst R. Sobotta: atlas de anatomia humana. 22a. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan; 2006.
 Rubin M, Safdieh JE. Netter: neuroanatomia essencial. 1a. ed. Rio de Janeiro: Saunders
Elsevier; 2008.
 Schünke M, Schulte E, Schumacher U, Voll M, Wesker K. Prometheus: atlas de anatomia
(pescoço e órgãos internos). 1a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2007.
 Schünke M, Schulte E, Schumacher U, Voll M, Wesker K. Prometheus: atlas de anatomia
(anatomia geral e aparelho locomotor). 1a. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2007.
 Schünke M, Schulte E, Schumacher U, Voll M, Wesker K. Prometheus: atlas de anatomia
(cabeça e neuroanatomia). 1ª . ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2007.
 Tank PW, Gest TR. Atlas de anatomia humana. 1a. ed. Porto Alegre: Artmed; 2009.
 Tillman BN. Atlas de anatomia humana. 1a. ed. São Paulo: Manole; 2006.
 Valerius K-P, Duncker H-R, Snipes RL. Atlas de neuroanatomia. 1a. ed. São Paulo: Gen –
Santos; 2009.
 Valerius K-P. Atlas de anatomia. 1a. ed. São Paulo: Gen – Santos; 2009.
 Weir J, Abrahams PH. Atlas de anatomia humana em imagem. 3a. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier; 2004.
92
Nome do Componente Curricular: Observação das Práticas Médicas
Professor Responsável: Lucia C. Iochida
Email e telefone: [email protected]
Ano Letivo: 1a série
Semestre: 1º
Disciplinas participantes Departamentos/ Disciplinas: Departamentos de Biofísica, Cirurgia,
Diagnóstico por Imagem, Fisiologia, Medicina Preventiva, Obstetrícia, Ortopedia, Pediatria,
Psiquiatria e Oftalmologia, Medicina
Carga horária total: 36h
Carga Horária prática (em porcentagem): 100% Carga Horária teoria (em porcentagem):
Objetivo geral
 Possibilitar a aproximação progressiva do estudante à prática médica e a integração entre a
formação obtida em sala de aula e o campo de atuação médica.
Objetivos específicos
Espera-se que a unidade curricular propicie ao estudante:
 Observar e refletir sobre os diferentes cenários de atividade médica, com ênfase no
relacionamento médico – paciente,
 Observar e refletir sobre as condições socioeconômicas da população,
 Observar e refletir sobre as tecnologias médicas existentes,
Observar o trabalho da equipe multidisciplinar em saúde.
Ementa
Observação e análise da prática médica nos diferentes níveis de complexidade dos serviços
públicos de saúde. Relação médico-paciente. Condições socioeconômicas da população e saúde.
Uso da tecnologia médica. Acesso aos serviços de saúde. Trabalho em equipe multidisciplinar.
Metodologia de Ensino Utilizada
para as atividades de observação de práticas médicas os estudantes são sub-divididos em duplas
(são aproximadamente 50 a 60 professores/profissionais definidos para receberem os estudantes
nos diferentes cenários); para as discussões os estudantes são sub-divididos em grupos de cerca
de 24 alunos, cada grupo discute as observações feitas nas visitas com 3 a 5 professores.
Nas visitas aos cenários o estudante terá contato com 4 diferentes grupos de cenários da prática
médica: Centro Obstétrico, Unidade Básica de Saúde/PSF, HSP I (especialidades clínicas e de
diagnóstico) e HSP II (cirurgias, UTIs, pronto-socorros) . Em um segundo momento os graduandos
discutirão com seu grupo de professores composto por especialistas de diversas áreas.
Recursos Instrucionais Necessários
Serviços de saúde ambulatoriais e hospitalares
Anfiteatros com cadeiras móveis. Anfiteatro com recursos audiovisuais.
Avaliação
Frequência e relatórios individuais das observações e discussões. Os relatórios das visitas devem
ser predominantemente descritivos com relação aos cenários, atendimentos médicos e
sentimentos dos estudantes. Os relatórios das discussões devem ser predominantemente
reflexivos sobre os temas discutidos em classe com o grupo, alcançando reflexões sobre a
medicina e o ser médico. Para cada relatório (visita e discussão) serão atribuídos no máximo 5
pontos, totalizando a nota 10.
Bibliografia
Os graduandos são estimulados à busca ativa de informações, não sendo sugeridas leituras
específicas.
93
Nome do Componente Curricular: Fisiologia e Biofísica
Professor Responsável: Guiomar N. Gomes
Email e telefone: 5576 4848 Voip 2354
Ano Letivo: 1ª ano Semestres: 1º e 2º
Disciplinas participantes: Biofísica e Fisiologia
Carga horária total: 448 horas
Carga Horária prática (em porcentagem): 10% Carga Horária teoria (em porcentagem): 90%
Objetivo geral
Geral
- Capacitar o estudante a integrar os conteúdos básicos de Biofísica e Fisiologia visando ao
melhor entendimento dos mecanismos envolvidos com os sistemas estudados e suas Interrelações para a manutenção da homeostasia celular.
Objetivos específicos
Espera-se que a unidade curricular propicie ao estudante:
- Conhecer os mecanismos biofísicos e fisiológicos
- Raciocinar cientificamente sobre os processos de regulação da homeostase
- Entender as fisiopatologias a partir do conhecimento do funcionamento normal dos sistemas.
- Conhecer as metodologias atuais utilizadas nas pesquisas em Biofísica e Fisiologia.
94
Ementa
Estrutura e função de compostos biológicos da célula, biossíntese e degradação desses
compostos em diferentes tecidos e órgãos, suas características biofísicas e suas funções
fisiológicas, ressaltando as diferenças étnico-raciais e a relação ambiental.
Conteúdo Programático:
Biofísica:
 Contração muscular.
 Bioenergética
 Difusão em membranas artificiais
 Medições e erros
 Fotometria
 Membranas Biológicas
 Transporte através de membranas
 Excitabilidade celular: sistema nervoso e muscular
 Registros
 Hemodinâmica
 Eletrocardiografia
 Tamponamento de sistemas biológicos (pH)
 Transporte de O2
 Transporte de CO2
 Equilíbrio ácido-básico








Fisiologia:
Mente e cérebro
Sistema Nervoso – organização, sistema somatosensorial, os sentidos especiais, sistema motor,
sistema nervoso autônomo
Fisiologia cardiovascular – eletrofisiologia do coração, contratilidade miocárdica, ciclo cardíaco,
circulação arterial e venosa, regulação da pressão arterial
Fisiologia respiratória - mecânica respiratória, trocas gasosas, espirometria, relação ventilaçãoperfusão, regulação da respiração
Fisiologia renal - filtração glomerular, transporte renal de íons e água, regulação do volume de
líquido extracelular, regulação da tonicidade do meio interno, papel do rins no equilíbrio ácidobásico
Fisiologia do sistema digestório - motilidade do tubo digestivo, secreções do sistema digestório,
absorção intestinal, secreções salivar
Introdução à nutrição, regulação do balanço energético, regulação da temperatura
Fisiologia Endócrina: mecanismo de ação hormonal, a unidade hipotálamo-hipófise, glândula
tireóide, glândulas paratireóides, pâncreas endócrino, glândula supra-renal, sistema
reprodutor/gestação e lactação, adipocinas, regulação central da ingestão alimentar, obesidade.
Metodologia de Ensino Utilizada
Aulas teóricas, práticas e seminários. Os alunos são divididos em duas a quatro turmas menores,
favorecendo a discussão e compreensão dos temas estudados.
Recursos Instrucionais Necessários
Retroprojetores, multimídia (datashow e computador), salas de aula adequadas (ar condicionado,
iluminação, tamanho). Laboratórios com equipamentos (fotômetros, pHgâmetros, balanças
analíticas, etc), reagentes e vidrarias adequadas para turmas de no máximo 30 estudantes.
Avaliação
Realizada por meio de provas dissertativas e de múltipla escolha, apresentação de seminários,
discussão de casos e de relatórios referentes às aulas práticas. Nos seminários serão avaliados a
postura, apresentação e principalmente conteúdo do assunto abordado. (Notas de 0 a 10; a média
final é feita a partir das notas parciais)
95
Bibliografia Básica:
- Apostilas e guias de aula prática.
- Biofísica, Eduardo A. C. Garcia, Ed. Sarvier 1a Ed., 5a Reimpressão, 2009
- Aires MM. Fisiologia. 4a. Ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2012.
- Koeppen BM e Stanton BA. Berne & Levy Fisiologia 6a. Ed. Rio de Janeiro: Editora Elsevier,
2009.
- Ribeiro EB. Fisiologia Endócrina. 1ª Ed. São Paulo: Editora Manole, 2012.
96
Nome do Componente Curricular: Bioquímica
Professor Responsável: Maria Kouyoumdjian
Email e telefone: [email protected]
Tel: 5576-4502 ramal 2128
Ano Letivo: 1º ano
Disciplinas participantes (válido para estrutura de módulo ou unidades curriculares):
Carga horária total: 136 horas
Carga Horária prática (22%):
Carga Horária teoria (78%):
Objetivo geral
O objetivo do curso de bioquímica é ensinar aos alunos as bases fundamentais de bioquímica,
para a compreensão do funcionamento dos organismos, principalmente do homem, na saúde e na
doença. O curso envolve noções das principais estruturas moleculares envolvidas em biologia, e das
vias metabólicas responsáveis pelo funcionamento das células e dos organismos.
Para se atingir esse objetivo são ministradas aulas teóricas à turma toda de alunos. Além das
aulas teóricas, os alunos são divididos em pequenos grupos para apresentação e discussão de casos
bioquímicos, visando o conhecimento dos aspectos bioquímicos envolvidos em patologias humanas,
na extensão e na profundidade compatíveis com a etapa do curso.
Objetivos específicos
humano
Ementa
- Integração e regulação do metabolismo intermediário
Metodologia de Ensino Utilizada
Aulas teóricas e discussão de casos bioquímicos, relacionados com o metabolismo recentemente
abordado nas aulas teóricas.
Aulas Teóricas – ministradas à turma completa de alunos ou a grupos menores, de acordo com os
tópicos abordados.
Apresentação/Discussão de Casos Bioquímicos – visando o conhecimento dos aspectos bioquímicos
envolvidos em patologias humanas, casos clínicos são abordados por grupos pequeno de alunos (4
alunos), na extensão e na profundidade compatíveis com a etapa do curso.
Recursos Instrucionais Necessários
Multimídia, salas de aula adequadas (ar condicionado, iluminação, tamanho).
Avaliação
Provas de múltipla escolha, realizadas após cada bloco de aulas, incluindo os casos bioquímicos
discutidos em sala de aula (Prova 1. Estrutura de biomoléculas; Prova 2. Metabolismo de carboidratos
e; Prova 3. Metabolismo de lipídeos, proteínas, bases nitrogenadas e integração metabólica).
Bibliografia Básica
1) Bioquímica Médica Básica de Marks. 2ª Ed. São Paulo. Artmed, 2007.
2) - Lehninger AL, Nelson D, Cox MM Princípios de Bioquímica. Tradução de WR Loodi e Simões
AA. São Paulo: Sarvier. 5ª edição, 2011
3) Devlin, T.M. Manual de Bioquímica com Correlações Clínicas. – tradução da 7ª ed: Ed Edgard
Blücher Ltda. São Paulo 2011.
97
Nome do Componente Curricular: Psicologia Médica I
Professor Responsável: Elisa Macedo Brietzke Email e telefone:
[email protected]
Ano Letivo: 1o ano
Disciplinas participantes (válido para estrutura de módulo ou unidades curriculares):
Carga horária total: 40 horas
Carga Horária prática (em porcentagem): 30%
Carga Horária teoria (%): 70%
Objetivo geral
 Apresentar ao aluno a necessidade de ter uma postura crítica e reflexiva frente a qualquer
conhecimento que lhe for apresentado.
 Incentivar o desenvolvimento nos alunos de habilidades para “conhecer pessoas”,
mostrando-as como parte essencial de sua formação profissional, tendo em vista a
aplicação de um modelo integral (visão integral do ser) e integrado (ações integradas) em
saúde.
 Sensibilizá-lo a perceber as vantagens da aplicação deste modelo para o vínculo e a
comunicação.
 Capacitá-lo a reconhecer e utilizar as diferentes fontes que o auxiliem a incorporar
conhecimento e habilidades necessárias para conhecer e lidar com pessoas.
 Ilustrar as aplicações do modelo
Ementa
O programa do curso de Psicologia Médica do 1o ano da graduação foi planejado para que
o aluno amplie seus conhecimentos e capacidades para lidar com as pessoas e com as relações.
Procuramos alcançar este objetivo através de uma abordagem pluridisciplinar (estudo do objeto
através de diferentes perspectivas disciplinares) e interdisciplinar (transferência de métodos de
outras disciplinas).
Conteúdo Programático
“Conhecer pessoas” é o mote deste curso, que se propõe a apresentar aos alunos os
métodos usados pelas Ciências Humanas e pelas Artes para estudar os seres humanos. A idéia é
que os alunos possam conhecer e se interessar pelas diferentes áreas que historicamente tem se
dedicado ao conhecimento e equacionamento dos dilemas humanos. Noções básicas de
mitologia, filosofia, história, antropologia, psicologia, psicanálise, cinema e literatura são
apresentadas nas aulas e discutidas em pequenos grupos para que os alunos tenham contato
com o conhecimento produzido por estas áreas.
Metodologia de Ensino Utilizada
 Aulas expositivas
 Seminários
 Role-playing
 Projeção de filmes
Trabalhos em grupos (de 6 a 7 alunos/grupos menores) com entrevistas e visitas a diferentes
cenários de atividade em saúde
Recursos Instrucionais Necessários
6 professores para trabalho em pequenos grupos
Filmes. Aparelho de projeção e outros recursos audiovisuais.
Salas e anfiteatros com cadeiras móveis
Critérios de Avaliação
1/3 participação nas aulas
1/3 apresentação de seminários
1/3 apresentação do trabalho final + relatório
98
Bibliografia Básica
- Abud C. Freud além da alma: uma introdução histórica e clínica.
- Assis M de. O Espelho. In O conto de Machado de Assis. Rio de Janeiro: Civilizacao
Brasileira, 1981.
- Campbell J. O Poder do Mito. São Paulo, Palas Athenas, 1990.
- Chaui M. Convite a Filosofia. São Paulo: Atica.
- DeMarco MA (org). A Face Humana da Medicina. São Paulo: Casa do Psicologo, 2003.
 Noto J. “Ensinando a não fazer nada” (apostila)
 Magnani JGC - A Doença Mental e Cura na Umbanda” in: NAU-Núcleo de Antropologia
Urbana da USP.
Bibliografia Complementar
 Lucchese AC, Abud CC, DeMarco MA. Transferências na formação médica. Rev Bras
Educ Med 2009, 33 (4) : 644 – 647.
- Luc Ferry. Aprendendo a Viver. São Paulo: Objetiva, 2007
- Rosa G. conto O Espelho.
99
Nome do Componente Curricular: Saúde, Adoecimento e Sociedade: Concepções e
Práticas
Professor Responsável: Ana Lucia Pereira
Email e telefone: 55764876 /1851
Ano Letivo: 1º ano
Disciplinas participantes (válido para estrutura de módulo ou unidades curriculares):
Carga horária total: 68 horas
Carga Horária prática (em porcentagem): 58%
Carga Horária teoria (em porcentagem):
42%
Objetivo geral:
A Unidade Curricular, Saúde Coletiva I, tem por objetivo geral, olhar para a contribuição das áreas
de conhecimento do campo da Saúde Coletiva, com ênfase na temática de Ciências Humanas e
Sociais, contribuindo para que a compreensão da relação Saúde, Sociedade e Adoecimento na
prática do profissional médico.
Objetivos específicos:
 Conhecer as disciplinas que compõem o campo da Saúde Coletiva,
 Reconhecer as contribuições das Ciências Humanas e Sociais na formação do campo da
Saúde Coletiva,
 Compreender a relação entre diferença, diversidade e saúde,
 Compreender a relação entre desigualdades sociais e saúde,
 Reconhecer a dimensão social do processo saúde-doença,
 Conhecer a história da saúde e da medicina,
Ementa
A Unidade Curricular Saúde, Adoecimento e Sociedade têm como propósito a aproximação dos
alunos aos temas que constituem o campo de conhecimento da Saúde Coletiva, por isso trabalha
com reflexões feitas pela Ciências Humanas sobre as Diferenças e Diversidades, as
Desigualdades Sócias e como estas estão diretamente relacionadas ao processo de construção
da Saúde, do Adoecimento dos seres humanos e interferência do meio ambiente.
Desenvolve também um amplo debate sobre a Dimensão Social do Processo Saúde-Doença,
histórica e socialmente construído e para auxiliar os alunos, propõe uma reflexão sobre o papel do
Setor Saúde e dos Profissionais de Saúde na construção da História da Saúde e da Medicina
dentro dela. Relação dos direitos humanos com adoecimento social e étnico-racial.
Metodologia de Ensino Utilizada
As estratégias utilizadas envolvem: observação de situações nos cenários de aprendizagem;
entrevistas e observação da população; leitura e discussão de textos; participação aulas e
debates; desenvolvimento de pesquisa e elaboração de relatórios.
Recursos Instrucionais Necessários
Participam do desenvolvimento desta UC 4 docentes e alunos de pós graduação do DMP
em atividades de Estagio Docente obrigatório.
As atividades desta UC são desenvolvidas em salas de aula da universidade e em alguns outros
cenários como: praças públicas, feiras livres, feiras culturais, museus, shopping, serviços de
transporte público, serviços de saúde e outros.
100
Avaliação
A aprendizagem é avaliada mediante os seguintes critérios:
a. Participação - 0 a 10
(frequência, responsabilidade, compromisso com o grupo e com as tarefas propostas pelos
professores)
b. Trabalhos - 0 a 10
(realização e entrega dos relatórios das pesquisas, apresentação dos trabalhos de
pesquisa em número de 3)
c. Avaliação Final(prova) - 0 a 10
NOTA FINAL = a + b +c
3
Bibliografia
1. BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes curriculares nacionais do curso de graduação
em medicina. Conselho nacional de educação, Câmara de educação superior. Resolução
CNE/CES
nº
4,
de
7
de
novembro
de
2001.
Disponível
em:
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES04.pdf
2. MAGNANI, J. G. A rua quinze, de praça à praça: um exercício antropológico. Disponível em:
http://www.n-a-u.org/magnaniruaquinze.html
3. MINAYO, M.C S. Saúde-Doença: uma concepção da Etiologia. Cadernos de Saúde Pública,
4 (4): 363-381,1988.
4. OLIVEIRA, J. A. Concepções de doença: o que os serviços de saúde têm a ver com isto? In:
DUARTE, L. F. D. & LEAL, O. F. (org) Sofrimento, perturbação: perspectivas etnográficas.
Rio de Janeiro: ed. FIOCRUZ, 1998. p. 81-94.
5. RIBAS, J.B.C. O Olhar. In: GUERREIRO, S. (org.). Antropos e Psique. São Paulo: ed. Olho
d’àgua, 2001. p. 87-96
6. Paim, J Saúde coletiva: uma “nova saúde pública” ou campo aberto a novos paradigmas? Ver.
Saúde Pública, 32 (4): 229-316, 1998
7. Clastres, P Crônicas dos Índios Guayaki, Editora 34 pags 11-37
8. Polineto, P; Caponi,SNC A medicalização da Beleza Interface – Comunicação, Saúde,
Educação, V11 , nº 23 p 569-84, set/dez 2007
9. Maués, RH Morte moderna e morte contemporânea: formas distintas e contemporânea de
expropriação Physis vol 16 nº 2 Rio de Janeiro 2006
101
Unidade Curricular/Curso: Suporte Básico de Vida e Primeiros Socorros
Professor Responsável:
Email e telefone:
Nilton Ferraro Oliveira
(11) 97283-7120
Ano Letivo: 1º ano
Disciplinas Participantes: Departamento de Pediatria e Departamento de Enfermagem
Carga horária total: 36 horas
Carga Horária prática (em porcentagem):
Carga Horária teoria (em porcentagem):
75%
25%
Objetivo geral:
 Apresentar os principais conceitos relativos à ocorrência e desenvolvimento das
emergências clínicas e traumáticas no Brasil e propiciar além de conhecimentos teóricos
relativos ao tema, treinamento prático que resulte em habilidades e atitudes adequadas
aos estudantes, para o atendimento primário de emergências clínicas e traumáticas.
Objetivos específicos:
Espera-se que ao término a Unidade Curricular tenha propiciado ao estudante:
 Reconhecer e atuar adequadamente, realizando o primeiro atendimento das emergências
clínicas e traumáticas mais comuns, com presteza, dedicação e postura ética, não se
furtando às suas obrigações como cidadão.
 Aplicar técnicas de Suporte Básico de Vida adequadamente do ponto de vista médico nas
diversas faixas etárias (lactente, pré-escolar, escolar e adultos)
 Entender e valorizar a importância das medidas preventivas individuais e sociais na cadeia
de sobrevivência das emergências clínicas e traumáticas
Ementa:
Panorama do sistema de atendimento à emergências no Estado de São Paulo. Atendimento
primário à emergências clínicas e traumáticas, com ênfase nos aspectos preventivos individuais e
sociais. Atendimento do Suporte Básico de Vida com suas diferenças nas diversas faixas etárias.
Primeiros socorros nas principais emergências clínicas e traumáticas nas diversas faixas etárias.
Metodologia de Ensino Utilizada:
As atividades teóricas serão desenvolvidas para o grupo todo, com entrega prévia de material
didático relativo ao tema, seguidas por atividades práticas relativas à aula teórica desenvolvidas
em 3 a 4 subgrupos em laboratório de habilidades (Centro Alfa). Avaliações na forma de pré e pós
teste serão aplicados em todas atividades teóricas. Complementação com seminários envolvendo
convidados que trabalhem em serviços específicos de atendimento à emergências.
Recursos Instrucionais Necessários
Salas de aula com projetor data-show e computador; material para prática de habilidades
(manequins e material demonstrativo); instrutores (professores) habilitados em SBV.
Avaliação:
A avaliação será composta por diversos instrumentos em três fases sucessivas e
complementares:
1. Avaliação diária em pré e pós teste nas atividades teóricas. A média das notas dos pós
testes será considerada para efeito da composição da nota final.
2. Avaliação diária da participação e execução das tarefas práticas em laboratório de
habilidades. Os instrutores avaliarão o desempenho do aluno em duas categorias: atingiu
plenamente os objetivos propostos (nota 10) e atingiu parcialmente os objetivos propostos
(nota 8). A média das avaliações será considerada para efeito da composição da nota final
3. Avaliação final será realizada com aplicação de prova com questões de múltipla escolha
sobre os temas desenvolvidos no curso
Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a 6 em uma escala
de 10 pontos, considerando-se as três fases com igual peso.
O aluno que não obtiver essa média será submetido à um exame final em data específica.
102
Bibliografia Básica
 American Heart Association – Livro de Primeiros Socorros RCP / DEA e Suporte Básico de
Vida para profissionais de saúde
Bibliografia complementar
 www.sbp.com.br
 www.saferkids.org
103
Nome do Componente Curricular: Anatomia Patológica – Patologia Geral
Professor Responsável:
Email [email protected]
Gustavo Rubino de Azevedo Focchi
telefone:5576-4848 VOIP 2891
Ano Letivo: 2º
4º. semestre
Disciplinas participantes (válido para estrutura de módulo ou unidades curriculares):
Carga horária total: 97 horas
Carga Horária prática (em porcentagem):
Carga Horária teoria (em porcentagem):
40%
60 %
Objetivo geral
 Fornecer subsídios para a compreensão das bases da patologia geral e específica.
Objetivos específicos
Espera-se que a unidade curricular propicie aos estudantes:
 Compreender os mecanismos de agressão, defesa e adaptação do organismo;
 Classificar os diferentes tipos de lesões celulares;
 Correlacionar a morfologia (macro e microscopia) das lesões com a clínica;
 Realizar de forma crítica e analítica as correlações anátomo-clínicas.
Ementa
Processos patológicos gerais. Processos degenerativos. Distúrbios circulatórios. Agressão.
Defesa e adaptação do organismo. Ciclo celular. Neoplasias e Carcinogênese. Relação de
processos patológicos gerais com grupos étnico-raciais e meio ambiente.
Metodologia de Ensino Utilizada
Aulas Teóricas e Práticas
Teóricas com aproximadamente 1 h de duração onde o docente expõe o roteiro de cada
assunto utilizando recursos de vídeo-projeção de forma a incentivar o estudante à
aprendizagem e à busca de bibliografia.
Práticas de macro e microscopia com peças anatômicas e preparações histopatológicas com
turmas de aproximadamente 30 estudantes. Nas aulas de microscopia há um microscópio
disponível para cada estudante, além de microscópio binocular Olympus com lâmina acoplada
a um sistema de vídeo projeção facilitando a discussão e aprendizagem do estudante.
Recursos Instrucionais Necessários
Salas de Aula.
Laboratórios para práticas.
Sistema de Microscopia.
Projetor multimídia.
Avaliação
Realizada por meio de três (3) provas teóricas com questões dissertativas (5 pontos) e de
múltipla escolha (5 pontos). A avaliação da parte prática, tanto de macro como de microscopia
é feita individualmente com enfoque no diagnóstico do órgão, processo patológico básico e
uma pergunta específica sobre aquela patologia.
O conceito final é feito da seguinte maneira:
As provas escritas têm peso 2 e as provas práticas têm peso 1. O conceito final é a média
ponderada dessas provas.
Bibliografia Básica
Kumar V, Abbas AK, Fausto N. Robbins e Cotran: Patologia – Bases Patológicas das Doenças.
7ªed. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2005.
Rubin E, Gortein R, Rubin R, Schwarting S, Strayer D. Patologia: Bases Clinicopatológicas da
Medicina. 4ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2006
104
Nome do Componente Curricular: Biologia Molecular
Professor Responsável:
Email e telefone: [email protected]
Marcos Sergio de Toledo
Voip:2120
Ano Letivo: 2º Ano
Disciplinas participantes:
Carga horária total: 128 horas
Carga Horária prática:
Carga Horária teoria: 100%
Objetivo geral: Possibilitar a compreensão da organização molecular de organismos procariotos e
eucariotos, bem como dos processos especializados relevantes nesses sistemas. Pretende-se que o
aluno consiga formar os conceitos básicos do funcionamento celular e do metabolismo de suas
macromoléculas e discutir os elementos essenciais dos novos aspectos do conhecimento da biologia.
Objetivos
específicos:
Espera-se
que
a
atividade
propicie
aos
estudantes:
- Compreender a organização do genoma eucarioto e procarioto, bem como os processos de replicação,
transcrição, tradução e regulação do ciclo celular, além das bases da tecnologia do DNA recombinante e
da engenharia genética.
- Compreender a organização da superfície celular, as funções das organelas intracelulares, os
processos de sinalização celular, as bases moleculares do câncer e dos erros inatos do metabolismo.
- Compreender os processos moleculares da coagulação sanguínea e hemostasia.
Proporcionando aos alunos uma visão global dos princípios gerais da Biologia Molecular, procurando
capacitá-lo a compreender os mecanismos moleculares que regem a função celular.
Ementa
Organização dos genomas. Fluxo da informação genética. Controle da expressão gênica. Comunicação
celular. Mecanismos moleculares da proliferação celular, neoplasia e morte celular. Bases moleculares
dos erros inatos do metabolismo e coagulação sanguínea.
Metodologia de Ensino Utilizada
O curso consiste de três blocos de aulas teóricas e discussões. São fornecidos estudos dirigidos e casos
clínicos para serem discutidos com base nos temas das aulas teóricas
Recursos Instrucionais Necessários
Docentes para aulas teóricas e discussões. Recursos materiais: computador e projetor multimídia para as aulas
teóricas e discussões.
Avaliação
Os estudantes são avaliados ao final de cada bloco, por meio de prova de múltipla escolha (~60%) e
questões objetivas do tipo complementação de texto e/ou dissertativa (~40%). Os critérios de aprovação
são aqueles estabelecidos pelo Regimento da Pró-Reitoria de Graduação.
Bibliografia
Básica:
- Albert B, Bray D et al. Fundamentos da Biologia Celular. 3ª ed. Porto Alegre: Editora ArtMed Ltda, 2011.
- Cooper GM. A célula - Uma abordagem molecular. 3ª ed. Porto Alegre: Editora ArtMed Ltda, 2007.
- Lodish, H. Biologia Celular e Molecular. 3ª ed. Porto Alegre: Editora ArtMed Ltda, 2011.
Complementar:
- Albert B, Biologia Molecular da Célula. 5ª ed, 2010: Editora ArtMed
- Genes VII, Lewin B. 7ª ed. Porto Alegre: Editora Artes Médicas Sul Ltda, 2001
Para o estudo dos tópicos que não constam dos livros, será distribuída ou indicada a bibliografia a ser
utilizada
105
Nome do Componente Curricular: Educação e Comunicação em Saúde
Professor Responsável: José A. Maia de
Email e telefone: [email protected]; tel: (11)
Almeida
98070-0606; (11) 96206-0606
Ano Letivo: 2ª.Série, 1º. Semestre
Disciplinas participantes (válido para estrutura de módulo ou unidades curriculares):
Carga horária total: 36 horas
Carga Horária prática (em porcentagem): 50% Carga Horária teorica (em porcentagem): 50%
Ementa:
Comunicação e educação para a saúde como integrantes do perfil de competências médicas.
Fundamentos conceituais e práticos dos processos de comunicação e de educação. A
comunicação e a atividade educativa do médico com seus pacientes, com os demais integrantes
das equipes de cuidados a saúde e com a comunidade. Metodologias problematizadoras de
ensino/aprendizagem. Educação e transformações sociais.
Conteúdo Programático:


Problematização: análise do filme “Os quatro sentidos”.
O perfil de competências do egresso de cursos de graduação em medicina no Brasil: a
comunicação e a educação.
 Comunicação humana: pontos positivos e críticos (ruídos).
 A imagem como estratégia de estudo da comunicação em medicina. Análise de cena
editada do filme “O amor pode dar certo”.
 Comunicação médica: pacientes, familiares, equipes, comunidades. Análise do filme
“Noites de Tormenta” editado.
 O processo educativo: vertentes do ensino/aprendizagem. A problematização da realidade
como estratégia educadora.
 Observação de uma consulta médica, com foco nos elementos de comunicação e de
educação, utilizando um roteiro de observação previamente elaborado pelos estudantes.
 A educação em saúde como fator transformador da realidade social.
Metodologia de Ensino Utilizada
- Exposições dialogadas;
- Leitura e discussão de textos em grupos;
- Análise, em grupos, de trechos editados de filmes;
- Atividade de campo: observação de um atendimento médico, segundo um roteiro previamente
preparado pelos estudantes e elaboração de relatório, em duplas de estudantes.
Recursos Instrucionais Necessários
- Quadro de giz;
- Microcomputador com projeção digital;
- Sistema de sonorização ambiente.
Avaliação
- Relatórios elaborados e participação nas discussões;
- Avaliação final escrita (discursiva).
106
Bibliografia:
Básica:
BRASIL. Resolução CNE/CES No.4, de 7 de novembro de 2001. Institui Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Medicina.
Oliveira, L.O.P.; Leite, M.T.M. Concepções pedagógicas. Unifesp. Especialização em saúde da
família / Modalidade à distância.2011.
Serra, J.P. Manual de teoria da comunicação. Universidade da Beira Interior: Labcom, 2007.
Complementar:
Cotta, R.M.M. et al. Debates atuais em humanização e saúde: quem somos nós? Ciência & Saúde
Coletiva, 2013;18(1):171-179.
Dandavino, N.; Snell, L.; Wiseman, J. Why medical students should learn how to teach. Medical
Teacher, 2007;29:558-565.
Natansohn, G. Comunicação & Saúde: interfaces e diálogos possíveis. Revista de Economia
Política de las Tecnologias de Información y Comunicación, 2004;6(2):38-52.
Santos, R.V. Abordagens do processo de ensino e aprendizagem. Integração, 2005;11(40):19-31.
107
Nome do Componente Curricular: Necessidades de Saúde II
Professor Responsável: Mariangela Cainelli de Email e Telefone:
Oliveira Prado
[email protected]
5576-48-76 ramal 1870
Ano Letivo: 2°
Disciplinas participantes: Epidemiologia e Estatística.
Carga horária total: 110 h
Carga Horária prática (em porcentagem): 0%
Carga Horária teoria (em porcentagem):
100%
Objetivo geral
Empregar as bases conceituais e operacionais da epidemiologia e da bioestatística como
método de investigação científica indispensável na identificação da carga de doenças na
população (incluindo o estudo da distribuição e dos determinantes) e na discussão das
intervenções possíveis nos problemas de saúde bem como na seleção de informações
válidas para a tomada de decisões na profissão.
Objetivos específicos
 Realizar um diagnóstico do nível de saúde de um dado território, utilizando metodologia
científica e considerando os dados demográficos e as estatísticas de saúde;
 Identificar riscos à saúde em doentes e em não doentes e propor intervenções de
promoção e proteção da saúde e prevenção de doenças de acordo com as melhores
evidências disponíveis;
 Empregar o raciocínio epidemiológico e as ferramentas da epidemiologia e estatística para
avaliar de forma crítica artigos de literatura identificando falhas na validade das
informações
Ementa: Estudo dos princípios e métodos da epidemiologia e da estatística para transformar
dados de óbitos e morbidade em informação útil para elaborar diagnóstico da situação de saúde
de uma população e relação com meio ambiente e relação étnico-racial. Pesquisa dos principais
sistemas de informação em saúde. Construção de um diagnóstico do nível de saúde e
interpretação dos resultados. Estabelecimento de relações entre as questões de pesquisa de
interesse da epidemiológia e o desenho e análise de dados dos tipos de estudos adequados para
respondê-las. Estudo dos erros aleatórios e sistemáticos como norteadores da validade das
informações publicadas.
Metodologia de Ensino Utilizada
O princípio norteador da UC é propiciar conteúdos teóricos associados a exercícios práticos
que permitam ao estudante buscar soluções para os problemas apresentados. Para tanto
os estudantes estarão divididos em quatro grupos (A, B, C e D). Em algumas sessões
haverá reunião da turma inteira para as conferências; em outras os estudantes serão
divididos em dois grupos (I e II) para as aulas expositivas. Para o trabalho final os
estudantes serão divididos em dez grupos com 12 integrantes.
As estratégias pedagógicas incluem aulas expositivas; sistematização e construção de
conceitos em grupos; conferências com professores convidados; realização de exercícios;
elaboração de relatório em grupo. Ao final da UC será realizado um trabalho em grupo na
forma de um projeto de ensino, dirigido a estudantes de graduação de medicina, com
temas de epidemiologia e de bioestatística abordados na UC.
Recursos Instrucionais Necessários
Salas com capacidade para 65 estudantes com recursos multimidias, ar condicionado , quadro
branco e pincel. Salas para trabalho em grupo com cadeiras soltas e bancadas de trabalho com
acesso a internet e tomadas para computadores individuais. Salas com capacidade para 140
pessoas com recursos multimídia para conferências. Filmadora. Plataforma Moodle.
108
Avaliação
A avaliação dos estudantes será somativa (duas provas individuais) e formativa (perguntas
sentinela; participação no trabalho em grupo):
1) Provas individuais: duas, em sua maior parte senão toda, compostas por testes de cinco
alternativas, com matéria cumulativa; será feita a correção das provas logo depois de sua
realização. O peso na avaliação final será de 30% para a primeira prova e de 40% para a
segunda.
2) Trabalho conclusão em grupo, será uma apresentação com utilização de diferentes mídias
(escolhida pelo grupo sobre tema de relevância para a epidemiologia ou bioestatística. O
peso na avaliação final será de 30%. Na nota do trabalho final estarão incluídas as
participações nos tutoriais para discussão do trabalho final.
Bibliografia
Básica:
2- Bonita R, Beaglehole R, Kjesllströn T. Epidemiológia Básica [tradução e revisão científica
Juraci A Cesar] – 2 ed., 1ª. Reimpr. São Paulo, Editora Santos, 2011. pp.213.
Complementar:
1- Almeida Filho N; Rouquayrol M Z. Introdução à epidemiologia. 4ª Ed. Rio de Janeiro: Medsi,
2006.
2- Gordis L. Epidemiology. 4ª ed. Philadelphia: Elsevier, 2009. pp 375.
3- Marcopito LF, Gonçalves Santos FR – Um guia para o leitor de artigos científicos na área da
saúde. São Paulo: Atheneu Editora, 2006.
4- Rothman KJ, Greenland S, Lash TL - Modern epidemiology, 3ª ed. Philadelphia:
Lippincot Williams & Wilkins, 2008.
5- Vieira S. Introdução à bioestatística. 4 ed. São Paulo, Elsevier, 2008.pp. 196.
109
Nome do Componente Curricular: Microbiologia, Imunologia e Parasitologia
Professor Responsável:
Contato: [email protected]
Rosa Maria Silva
Ano Letivo: 2oano
Semestre: 1o
Disciplinas participantes (válido para estrutura de módulo ou unidades):
Microbiologia, Imunologia e Parasitologia
Carga horária total: 298 horas
Carga Horária p/ prática: 20%
Carga Horária p/ teoria: 80%
MICROBIOLOGIA
Objetivos:
Geral
Fornecer aos alunos conhecimentos sobre a biologia, fisiologia e mecanismos de
patogenicidade de bactérias, vírus e fungos.
Específicos
O curso dará ênfase aos aspectos abaixo relacionados, cujos objetivos são comuns às
áreas de Bacteriologia, Virologia e Micologia. Espera-se que a disciplina possibilite ao
aluno:

Conhecer a morfologia, as estruturas, os processos de nutrição, metabolismo e
mecanismos de propagação de microrganismos;

Compreender a interação dos microrganismos com o hospedeiro humano sadio em
condições fisiológicas (conceito e importância da microbiota normal);

Conhecer as principais espécies, mecanismos de patogenicidade que causam o
estabelecimento do estado de doença no hospedeiro humano;

Entender as vias de disseminação dos microrganismos patogênicos no indivíduo e
na população;

Discutir os métodos de controle de microrganismos, tanto para fins preventivos
como para fins terapêuticos.
O curso pretende ainda que o aluno, além do conhecimento básico dos microrganismos e
da sua relação com o hospedeiro humano:

Tenha subsídios para interpretar criticamente resultados de exames microbiológicos
e avaliar condutas de intervenção específicas;

Tenha uma visão dos métodos modernos de diagnóstico microbiológico, sem
contudo deixar de conhecer os métodos simples que ainda constituem, em grande
parte, a realidade brasileira;

Adquira o hábito de procurar informação em fontes modernas (Internet), objetivando
uma visão mais completa e atualizada de conceitos que, devido ao progresso
rápido, estão em constante reformulação;

Adquira a capacidade de se inteirar de assuntos específicos, de forma a poder
discuti-los criticamente;

Sinta-se estimulado a participar de projetos de iniciação científica que lhe propiciem
detectar problemas presentes na prática da medicina e noções de metodologia
científica para procurar as soluções.
Ementa
Biologia e fisiologia das bactérias, vírus e fungos. Microbiota normal. Principais espécies
de bactérias, vírus e fungos. Relação com o hospedeiro humano e o ambiente.
Mecanismos de patogenicidade. Vias de transmissão. Métodos de diagnóstico.
Métodos de controle e prevenção com envolvimento da educação ambiental.
110
Metodologia de Ensino Utilizada
O curso consiste de discussões, aulas teóricas e práticas. São fornecidos estudos
dirigidos e casos clínicos para serem discutidos com base nos temas dos estudos
dirigidos e aulas teóricas. Nas discussões e aulas teóricas, a participação da classe
é solicitada sob forma de perguntas gerais de raciocínio. Participam do curso 10
docentes. Para as discussões, os alunos são divididos em três turmas e para as
aulas práticas em 4 turmas.
Recursos Humanos e Instrucionais Necessários
O curso requer a participação ativa de vários docentes, principalmente nas discussões e
aulas práticas. Nas aulas práticas contamos também com a participação de pósgraduandos. Com relação aos recursos materiais, necessitamos de recursos áudiovisuais (computador e projetor multimídia para as aulas teóricas e discussões). Nos
laboratórios de aulas práticas necessitamos de microscópios binoculares com
objetivas de imersão e de reagentes e meios de cultura.
Avaliação
Os alunos são avaliados por provas testes com 5 alternativas (50%) e questões objetivas
do tipo complementar texto e/ou dissertativa (50%) ao final de um bloco de aulas
teóricas e práticas. Os alunos poderão faltar a uma prova e realizar uma prova
substitutiva ao final do curso, compreendendo todo o conteúdo programático.
Bibliografia
Básica:
Murray, P.R.; Rosenthal, K.S.; Kobayashi, G.E.; Pfaller, M.A. Microbiologia
Médica, 6a edição, 2010. Ed. Elsevier.
Trabulsi, LR; Alterthum F. Microbiologia. 5ª edição, 2008. Ed. Atheneu.
Complementar :
Tortora, GJ; Funke, B.R.; Case, C.L. Microbiologia. 10a edição, 2012. ArtMed
111
IMUNOLOGIA
Objetivos:
Geral
Possibilitar a compreensão dos mecanismos imunológicos que envolvem principalmente
interações célula-célula ou moléculas solúveis-células, permitindo o conhecimento
amplo deste sistema como seu papel fundamental na defesa do organismo e seu
papel fisiológico interferindo em outros sistema do organismo como e sua ação no
equilíbrio homeostático, considerando variáveis como etnia racial e meio ambiente.
Específicos:
Espera-se que a disciplina possibilite ao aluno:
 Compreender a formação e função de células e órgãos envolvidos na resposta imune.
 Conhecer os mecanismos da resposta imune inata.
 Conhecer as moléculas do complexo principal de histocompatibilidade e sua
importância na apresentação de antígenos próprios e estranhos.
 Entender a especificidade e diversidade da resposta imune adquirida enfatizando o
processo de maturação de linfócitos T e B e a formação por rearranjo gênico dos
receptores de reconhecimento de antígenos.
 Compreender os mecanismos efetores da resposta imune humoral enfatizando a
ativação de linfócitos B, a síntese de imuneglobulinas, e o conceito de memória
imunológica.
 Analisar as interações antígeno-anticorpo in vitro permitindo ao aluno interpretar
resultado de exames laboratoriais.
 Compreender os mecanismos efetores da resposta imune mediada por linfócitos T
enfatizando ativação destas células.
 Compreender as reações imunológicas envolvendo esta resposta in vivo e in vitro
auxiliando nos diagnósticos de imunodeficiências, monitoramento de pacientes
submetidos a terapias imunossupressora, diagnósticos de reações alérgicas entre outros
 Conhecer os mecanismos da resposta imune envolvidos em doenças como as reações
de hipersensibilidade, nas doenças auto-imunes, nas imunodeficiências primárias e
adquiridas.
 Discutir os principais aspectos da resposta imune na relação parasita-hospedeiro como
resposta protetora, enfatizando o estímulo da resposta imune como profilaxia de doenças
(vacinas clássicas, recombinantes e de DNA).
 Discutir o envolvimento da resposta imune na rejeição de transplantes estudando os
principais mecanismos de rejeição.
 Discutir a resposta imune a tumores, abordando os avanços mais modernos em
imunoterapia de tumores.
Ementa
Células, órgãos e fatores solúveis envolvidos na resposta imune. Mecanismos
imunológicos envolvidos em patologias (imunopatologia). Interações humorais e
celulares com antígenos in vivo e in vitro. Diagnóstico (imunologia clínica, doenças
infecto-contagiosas).
112
Conteúdo Programático

Célula e órgão do sistema imune.

Imunidade Inata e inflamação

Complexo principal de histocompatibilidade e apresentação de antígenos.

Resposta Imune Adquirida mediada por anticorpos. R.I.Humoral.

Princípios das reações de antígeno-anticorpo.

Resposta Imune Adquirida mediada por células,(R.I.Celular).

Hipersensibilidade.

Resposta Imune a tumores

Avaliação da competência imunológica.

Imunodeficiências.

Tolerância e autoimunidade.

Resposta Imune a transplantes

Imunoprofilaxia.

Regulação da resposta imune.

Resposta imunológica na interação Parasita-hospedeiro
Metodologia de Ensino Utilizada
São dadas aulas teóricas e discussão, sendo a turma dividida em 02 grupos. As
discussões em geral são exemplificadas na maioria das vezes em situações
clínicas para melhor compreensão dos alunos dos mecanismos estudados. As
aulas práticas são sempre integradas com outras disciplinas que compõem o Curso
de Bases da Medicina Celular e Molecular como Parasitologia, Microbiologia e
Biologia Molecular e são sempre direcionadas para finalidade diagnóstica.
Recursos Humanos e Instrucionais Necessários
O curso requer a participação ativa de vários docentes, principalmente nas discussões, já
que a classe é dividida em 02 turmas. Nas aulas práticas contamos também com a
participação de pós-graduandos. Com relação aos recursos materiais,
necessitamos de recursos áudio-visuais (computador e projetor multimídia para as
aulas teóricas); laboratórios de aulas práticas (com equipamentos e reagentes).
Avaliação
Os alunos serão avaliados por 4 provas, composta por testes com 5 alternativas (50%), e
questões objetivas do tipo complementar texto e/ou dissertativa (50%). Os alunos
poderão faltar a uma prova e realizar uma prova substitutiva ao final do curso,
compreendendo todo o conteúdo programático.
Bibliografia

Básica:
Abbas, A.K.; Lichtman, A.H.; Pober, J.S. - Imunologia Celular e Molecular- Ed. Elsevier,
7a. edição, 2012
Janeway, C.A.; Travers, P. - Immunobiology, Current Biology Ltd., Garland Publishing Inc
7a. edição:, 2010
113
PARASITOLOGIA
Objetivos:
Geral
O objetivo principal da Disciplina de Parasitologia é possibilitar ao estudante a compreensão
da importância dos parasitas na etiologia de parasitoses humanas do ponto de vista de
mortalidade e morbidade, etnia/raça e meio ambiente, além de abordar alguns aspectos
moleculares da relação parasita-hospedeiro, enfatizando infectividade, interação com o
sistema imune e mecanismos de evasão.
Específicos
Espera-se que a disciplina possibilite ao aluno:
 Conhecer a morfologia dos Protozoários, Helmintos (Platelmintos e Nematelmintos) e
Artrópodos causadores de doença ao homem, dando ênfase às estruturas mais
relevantes para o reconhecimento desses parasitas.
 Compreender o ciclo evolutivo dos parasitas.
 Conhecer os métodos de diagnóstico e o tratamento das parasitoses.
 Entender as principais medidas profiláticas das parasitoses, abordando dentro desse
estudo a epidemiologia dessas doenças e enfatizando os seus reservatórios.
 Conhecer as bases moleculares dos processos gerais envolvidos na relação parasitahospedeiro, abordando a importância desse estudo para o entendimento da evolução
da patogenia, das respostas imunes nas parasitoses e dos mecanismos de evasão dos
parasitas.
Ementa
Parasitoses humanas causadas por Protozoários, Helmintos e Artrópodos. Vias de
transmissão das parasitoses. Características morfológicas dos parasitas. Diagnóstico das
parasitoses. Profilaxia e tratamento. Mecanismos moleculares da infectividade e evasão dos
parasitas.
Conteúdo Programático
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
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
Introdução à Parasitologia.
Relação parasita-hospedeiro.
Amebíase e giardíase.
Ascaridíase, enterobiose, tricocefalose.
Teníases, cisticercose, himenolepíase.
Ancilostomose, estrongiloidose, larva migrans cutânea.
Leishmanioses cutânea e visceral.
Doença de Chagas.
Malária.
Filarioses.
Esquitossomose.
Toxoplasmose, hidatidose, larva migrans visceral.
Tricomonose, pediculose, ftirose, escabiose.
Tungíase, berne, bicheiras, carrapatos.
Principais métodos diagnósticos das parasitoses.
Imunodeficiência e parasitoses.
Metodologia de Ensino Utilizada
O curso compreende aulas teóricas, práticas e discussões. As aulas teóricas enfocam as
características dos parasitas necessárias para os alunos aprofundarem o estudo dos
processos importantes relacionados com as parasitoses que serão abordados nas aulas de
discussão. São fornecidos estudos dirigidos ressaltando o que é mais relevante para as
aulas de discussão. As aulas práticas consistem de visualização dos parasitas ao
microscópio óptico enfatizando as principais características morfológicas que permitam o
seu reconhecimento.
114
Recursos Humanos e Instrucionais Necessários
O curso requer a participação ativa de vários docentes, pois nas aulas práticas e discussões
os alunos são divididos em 3 turmas. Os alunos de Pós-Graduação também participam das
aulas práticas. Os recursos materiais utilizados são os áudio-visuais (computador e projetor
multimídia para as aulas teóricas e discussões) e microscópios e laminário de parasitas para
as aulas práticas.
Avaliação
Os alunos serão avaliados por duas provas teóricas e uma teórico-prática, sendo que a parte teórica
corresponde a 80% da nota e a prática a 20%. A prova teórica é composta por testes com 5 alternativas
(80%) e questões dissertativas (20%). A prova prática é do tipo “gincana”.
Bibliografia

Básica:
Rey, L. – Bases da Parasitologia Médica- Ed Guanabara-Koogan, 3a edição, 2011

Complementar:
Neves, D.P. – Parasitologia Humana – Ed. Atheneu, 12a edição, 2011
115
Nome do Componente Curricular: Psicologia Médica II
Professor Responsável Fernanda G. Moreira
Contato: [email protected]
Ano Letivo: 2º
Semestre 1º
Disciplinas participantes
Carga horária total: 40h
Carga Horária p/ prática (em porcentagem) 15%
Carga Horária p/ teoria (em porcentagem) 85%
Objetivo Geral
Desenvolver a capacidade de observação e comunicação dentro do modelo biopsicossocial.
Específico
Despertar o espírito crítico quanto à relação medico paciente
Ementa
O curso visa ao aprofundamento dos tópicos abordados na Psicologia Médica I, bem como a vivência
supervisionada das primeiras entrevistas, considerando as diferenças étnico-raciais.
Conteúdo Programático
A entrevista médica; Formação da Personalidade; Aparelho Psíquico e Mecanismos de defesa e Técnicas
de comunicação.
Metodologia de Ensino Utilizada
Trabalho em pequenos grupos (+/- 20 alunos)
Aulas expositivas, textos didáticos, relatórios e dramatizações.
Recursos Instrucionais Necessários
Data Show com CPU e caixas de som.
6 salas de aula com carteiras moveis.
Avaliação
A nota final será composta por: 1/3 participação (teórica e pratica); 1/3 relatórios individuais e 1/3 seminários.
Bibliografia
Básica: Abordagem Integral do Processo Saúde-Doença. Editora: Artmed.
Complementar: Textos a critério de cada professor (de acordo com a demanda da turma)
116
Nome do Componente Curricular: Necessidades de saúde I
Professor Responsável: Ana Lúcia Medeiros de Email e telefone:
Souza
[email protected]
11-98369 2447
Ano Letivo: 2º ano
1º semestre
Disciplinas participantes (válido para estrutura de módulo ou unidades curriculares):
Carga horária total: 106
Carga Horária prática (em porcentagem): 23%
Carga Horária teoria (em porcentagem):
77%
Geral
 Identificar o Sistema Único de Saúde (SUS) como política pública para responder às
necessidades de saúde da população;
 Entender a Atenção Básica em Saúde como uma estratégia de organização e construção
do SUS.
 Discutir a concepção de necessidades em saúde.
Específicos
 Conhecer a historia das Políticas de Saúde no Brasil;
 Apresentar e discutir princípios, diretrizes e aspectos organizacionais do SUS;
 Discutir a relação entre o público e o privado na saúde;
 Conhecer o trabalho em saúde em diferentes espaços de produção do cuidado e seu
significado na formação e práticas profissionais;
 Conhecer as práticas da UBS dirigidas ao seu território de abrangência.
 Desenvolver habilidades de comunicação no trato com as equipes de saúde e usuários dos
serviços de saúde.
Ementa
Necessidades de Saúde. História das políticas de Saúde no Brasil e os direitos humanos. O
Sistema Único de Saúde. Atenção Básica em Saúde e educação ambiental. Redes de Atenção à
Saúde.
Metodologia de Ensino Utilizada
As estratégias pedagógicas, desenvolvidas pela unidade curricular, incluem aulas teóricas
expositivas em grupos, sistematização e construção de conceitos em pequenos grupos (5 grupos),
realização de conferências com professores convidados, estudos dirigidos individuais, realização
de exercícios, filmes, elaboração de relatórios em grupo, atividades em Unidade Básicas de
Saúde (10 UBS da Coordenadoria Sudeste do município de São Paulo) incluindo visitas
domiciliares no território, visitas a serviços de saúde de média e alta complexidade e entrevistas a
usuários, trabalhadores e gestores.
Recursos Instrucionais Necessários
Salas de aula
Transporte para as unidades de saúde
Equipamento áudio visual.
10 professores – 1 para cada 12 alunos
117
Avaliação
A avaliação da aprendizagem será realizada em duas dimensões:
 Avaliação formativa é entendida como um processo de acompanhamento e compreensão
dos avanços, dos limites e das dificuldades dos estudantes em atingir os objetivos da
atividade em que participam. Esta avaliação formativa tem como instrumento central o
cotidiano (com os professores, com os próprios estudantes, os usuários e os profissionais
dos serviços que participam da Unidade Curricular) e nela são consideradas as seguintes
dimensões: postura e alteridade (proatividade, comunicação e interação, respeito),
responsabilidade e compromisso (interesse, assiduidade, pontualidade).
 Avaliação somativa é realizada por meio da elaboração de estudos dirigidos (individual) e da
narrativa do caso estudado na ABS (individual) e do trabalho-estudo sobre um tema
direcionado da política de saúde (grupo) que visa o entendimento e a integração dos
conceitos desenvolvidos. Nesta avaliação, é considerada essencialmente a dimensão
cognitiva (articulação teoria e prática).
Na nota final, essas avaliações terão os seguintes pesos:
Avaliação formativa: nota de 0 a 10; totalizando 30% da nota final
Avaliação somativa: nota de 0 a 10; totalizando 70% da nota final
 Narrativa do caso – 20% (individual)
 Trabalho – 30% (grupo)
 Estudo dirigido – 20% (individual)
Nota final do semestre = (A+B)
Bibliografia
Bibliografia básica:
Bibliografia complementar:
PAIM, J.S. O que é o SUS. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2009.
118
Nome do Componente Curricular: Semiologia Integrada
Professor Responsável: Fernanda G. Moreira
Email e telefone:
Ano Letivo: 2º ano
2º semestre
Disciplinas participantes (válido para estrutura de módulo ou unidades curriculares):
Carga horária total: 40h
Carga Horária prática (em porcentagem):60%
Carga Horária teoria (em
porcentagem):40%
Objetivo geral
Ao final desse curso o aluno estará mais capacitado para o exercício de uma semiologia integrada, que
incorpora os aspectos biológicos, psicológicos e sociais.
Objetivos específicos
O aluno estará mais capacitado para a observação da relação, comunicação e das formas de adoecer.
Terá aprofundado a capacidade para a realização de entrevistas para as diferentes áreas de atuação no
campo médico.
Ementa
Anamnese integral. O processo do adoecer - aspectos físicos, psicológicos e sociais.
Metodologia de Ensino Utilizada
Aulas expositivas; realização de entrevistas; apresentação de entrevistas e relatórios para discussão em
pequenos grupos coordenados por professores de psicologia médica e professores das áreas abordadas.
Recursos Instrucionais Necessários
19 professores para trabalho em pequenos grupos
Aparelho de projeção e outros recursos áudio-visuais.
Salas e anfiteatros com cadeiras móveis
Avaliação
 1/3 participação nas entrevistas e seminários
 2/3 relatórios
Abordagem de todos os tópicos (2 pontos)
-Qualidade da escrita (2 pontos)
-Ordenação dos dados e cronologia (2 pontos)
-Articulação das observações com a teoria (2 pontos)
-Conjunto da “obra” (2 pontos)
Bibliografia
Bibliografia Básica:
Herrmann AA, Silva EMK. A Consulta Pediátrica. In: Carvalho ES, Carvalho WB
(org.). Terapêutica e Prática Pediátrica. 2ª ed. São Paulo: Editora Atheneu 2000. p.3-7.
119
Nome do Componente Curricular: Atendimento Pré-hospitalar do Trauma
Professor Responsável:
Contato: 55764272
Simone de Campos Vieira Abib
Ano Letivo: 2ª série
Semestre: 1o semestre
Departamentos/Disciplinas: Departamento de Cirurgia - Disciplina de Técnica
Operatória e Cirurgia Experimental
Carga horária total: 40h
Carga Horária p/ prática:
Carga Horária p/ teoria: 100%
Objetivos:
Geral
 Fornecer ao estudante formação para o adequado atendimento de vítimas de trauma no
ambiente pré-hospitalar
Específicos - Espera-se que esta unidade curricular propicie aos estudantes:
 Conhecer o sistema de resgate
 Conhecer em detalhes os mecanismos de trauma e lesões potenciais
 Praticar a avaliação do local do trauma e medidas de segurança preventivas
Reconhecer as prioridades imediatas nas vítimas de trauma
Ementa:
Sistema de resgate. Mecanismos de trauma. Avaliação do local do trauma e medidas
preventivas. Imobilização. Triagem em áreas de catástrofe. Salvamentos.
Conteúdo Programático:
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Sistema de resgate
Mecanismos de trauma
Avaliação do local do trauma e medidas preventivas
Discussão de casos
Prioridades imediatas
Segurança de cena
Imobilização coluna cervical
Imobilização de fraturas
Transporte vítimas de trauma
Triagem em áreas de catástrofes
Salvamento em acidentes de carro
Salvamento em espaço confinado
Salvamento na água
Salvamento na altura
Metodologia de Ensino Utilizada:
Aulas teóricas na Unifesp
Recursos Instrucionais Necessários:
Multimídia para aulas teóricas.
Avaliação:
Prova teórica dissertativa.
Apresentação de Seminários
Bibliografia Básica:
Complementar
120
Nome do Componente Curricular: Farmacologia e Psicobiologia
Professor Responsável: Maria Teresa Riggio de Email e telefone: [email protected]
Lima Landman
Período: 2º ano / 2º semestre
Carga horária total: 268h
Carga Horária p/ prática: 8%
Carga Horária p/ teórica: 92%
Objetivos
Gerais:
 Introduzir os conceitos básicos de farmacologia geral visando à capacitação do estudante
para o entendimento da terapêutica medicamentosa.
 Apresentar as bases biológicas e funcionais dos processos cognitivos, comportamentais e
psíquicos.
Específicos - Espera-se que a unidade curricular propicie aos estudantes:
 O conhecimento dos conceitos básicos sobre os mecanismos celulares e moleculares
envolvidos na ação de fármacos no contexto fisiopatológico nos diferentes sistemas
fisiológicos.
 O conhecimento dos mecanismos farmacocinéticos e de fatores que influem na ação de
fármacos
 O conhecimento dos principais usos terapêuticos das principais classes de fármacos.
 Reconhecer os mecanismos fisiológicos e patológicos e a abordagem diagnóstica e
terapêutica nas diversas áreas da Psicobiologia, considerando os aspectos cognitivo,
comportamental e medicina e biologia do sono.
 Reconhecer as principais alterações funcionais e transtornos do comportamento.
 O conhecimento da medicina e sociologia do abuso de drogas.
Ementa
Farmacologia/Psicobiologia - Conceitos de Farmacologia Geral. Mecanismo de ação de drogas,
farmacocinética e fatores que alteram a ação de drogas. Farmacologia dos sistemas fisiológicos
enfocando os principais efeitos (terapêuticos ou efeitos colaterais), principais usos terapêuticos e
características farmacocinéticas de cada grupo de drogas. Farmacologia dos sistemas
cardiovascular, renal, gastrointestinal, respiratório, sistemas nervoso periférico e central.
Farmacologia do sangue, de hiperlipemias, endócrina e da Inflamação.
Conceito de Psicobiologia e sua relevância. Mecanismos de sono e vigília e outros ritmos
biológicos. Mecanismos de atenção, Mecanismos de memória. Comportamentos regulatórios da
homeostase (fome, sede). Comportamentos não regulatórios (comportamento sexual, medo
pânico). Amnésia, Mecanismos da resposta de estresse. Estresse e doenças. Neurotransmissores
e neuromoduladores centrais e sua relação com os processos comportamentais e psíquicos.
Transtornos de humor, Ansiedade e seus tratamentos. Epidemiologia, bases biológicas e culturais
do uso e abuso de drogas psicoativas. Fundamentos das técnicas de avaliação e diagnóstico do
abuso de drogas psicoativas. Medicina comportamental e relação étnico-racial e ambiental.
Conteúdo Programático
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Introdução à Farmacologia
Farmacocinética
Mecanismo de ação de drogas
Fatores que influenciam a ação das Drogas
Introdução ao Sistema Nervoso Autônomo
Simpatomiméticos e Simpatolíticos
Parassimpatomiméticos e Parassimpatolíticos
Farmacologia do Gânglio
Farmacologia da Transmissão Neuromuscular
Anestésicos Locais
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Farmacologia Cardiovascular - Drogas Cardiotônicas e Antiarrítmicas
Drogas Antihipertensivas
Farmacologia Renal
Drogas Anticoagulantes
Drogas Antilipidêmicas
Farmacologia do Trato Gastrointestinal
Analgésicos, Antipiréticos e Antiinflamatórios
Farmacologia do Trato respiratório
Imunomoduladores
GnRH e Gonadotropinas
Andrógenos e Antiandrógenos
Antiestrógenos e Antiprogestágenos
Hormônio de Crescimento
Antitireodianos
Insulina e Hipoglicemiantes
Psicobiologia e sua relevância para a Medicina;
Neurotransmissão
Comportamento regulatório e não regulatório
Psicobiologia do estresse
Organização e Funcionamento do Cérebro
Atenção, Aprendizado e Memória
Linguagem
Motivação
Emoção
Bases neurofisiológicas do sono e ritmos biológicos.
Polissonografia e testes diagnósticos, Laboratório de sono
Principais distúrbios de sono e seus tratamentos
Introdução à Psicofarmacologia – Aspectos Históricos e Conceitos Gerais
Transtornos da ansiedade - Ansiolíticos
Transtornos do humor - Antidepressivos e Estabilizadores do humor
Transtornos psicóticos - Neurolépticos
Transtornos demenciais - Anticolinérgicos
Transtornos neurológicos – Antiparkinson e Antiepilépticos
Farmacologia da dor- opióides - mecanismos centrais
Anestésicos gerais
Medicina Comportamental e praticas complementares em medicina
Medicina e Sociologia do Abuso de Drogas: conceitos gerais; epidemiologia
Neurobiologia das dependências
Tratamento farmacológico das dependências
Depressores I: Álcool; efeitos crônicos do álcool
Depressores II: inalantes / solventes
Depressores III: opiáceos
Uso irracional do benzodiazepinicos
Estimulantes I: cocaína / anfetaminas
Estimulantes II: nicotina / cafeína
Pertubadores I: indólicos, fenietilaminas e anticolinérgicos
Pertubadores II: maconha
Detecção, intervenção breve, instrumentos (c/ vídeo)
122
Metodologia de Ensino Utilizada
Farmacologia/Psicobiologia - aulas teóricas e práticas. As aulas teóricas são expositivas e
ministradas para toda a turma (ou meia turma) por meio de recursos audiovisuais com multimídia e
vídeos. As aulas práticas são realizadas em laboratórios de experimentação em animais e
laboratórios de sono com registro em humanos.
Recursos Instrucionais Necessários
Farmacologia/Psicobiologia –
Recursos Humanos –
docentes para aulas teóricas e práticas, técnicos especializados e alunos de pós-graduação para
apoio nas aulas práticas e teórico-práticas.
Recursos Materiais Aulas teóricas – salas para 60 ou 120 alunos, com suporte multimídia.
Aulas práticas – laboratórios equipados com materiais e aparelhagem adequados para os objetivos
propostos. Animais de experimentação.
Critérios de Avaliação
Durante o curso são ministradas 5 provas de múltipla escolha. São exigidos relatórios sobre as
aulas práticas, os quais são também avaliados.
A avaliação do Módulo é feita considerando-se as notas obtidas nas provas parciais (que são em
número de 5) e nos relatórios de aulas práticas.
Bibliografia Básica:
Katzung BG. Farmacologia Básica e Clínica. 9a edição. Rio de Janeiro: Editora GuanabaraKoogan, 2005 (edição em português).
Rang HP, Dale MM, Ritter JM, Moore PK. Farmacologia. 6ª edição. São Paulo:Elsevier Editora Ltda,
2007.
Silva P. – Farmacologia – 7ª edição – Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro – 2006.
Minneman KP, Wecker L. Brody Farmacologia Humana. 4ª edição. São Paulo:Elsevier Editora
Ltda, 2006.
Craig C, Stitzel R. Farmacologia Moderna com aplicação Clínica. 6a edição. Rio de Janeiro: Editora
Guanabara-Koogan, 2005.
Graeff FG, Guimarães FS. Fundamentos de psicofarmacologia. São Paulo. Atheneu, 1999. 238p.
Hardman JG, Limbird LE (ed). Goodman & Gilman. As bases farmacológicas da terapêutica. 11
ed. Rio de Janeiro. McGraw-Hill, 2007. 1848p.
Kandel ER, Scwartz JH, Jessel TM (eds). Principles of neural science. 5 th ed. New York. McGrawHill, 2010. 1624p.
Lent R. Neurociência da mente e do comportamento. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2008.
356p.
Lent R. Cem bilhões de neurônios: conceitos fundamentais de neurociências. São Paulo. Atheneu,
2010. 848p.
123
Nome do Componente Curricular: Semiologia Humana
Professor Responsável: Maria Adelaide de O. T. Email e telefone: 5576-4990
Avancine
[email protected]
Ano Letivo: 3º ano
1º semestre
Disciplinas participantes (Departamento de Medicina; Departamento de Pediatria; Departamento
de Psiquiatria; Departamento de Diagnóstico por Imagem; Departamento de Informática em
Saúde):
Carga horária total: 418h
Carga Horária prática (em porcentagem): 50%
Carga Horária teoria (em porcentagem):
50%
Objetivo geral
 Realizar anamnese e exame físico no adulto e na criança, considerando o contexto
emocional, familiar, social e cultural e conhecer métodos laboratoriais básicos e de imagem
de auxílio diagnóstico
 Reconhecer a anatomia radiológica, nas diversas modalidades de imagem: radiologia
convencional e contrastada, ultrassonografia, tomografia computadorizada e ressonância
magnética em cada uma das subespecialidades abordadas.
 Entender os principais padrões radiológicos de doença e terminologia específica da sua
descrição, com os respectivos diagnósticos diferenciais.
 Ensinar e demonstrar os principais recursos de Informática Médica e Tecnologia da
Informação e Comunicação (TIC) para assistência, ensino e pesquisa, considerando-se o
contexto primário, secundário e terciário da saúde.
 Capacitar e treinar o aluno para o relacionamento pessoal presente na tarefa médica.
Pretende abarcar o campo da Informação e da Formação, parceria criativa no ensino
médico
Objetivos específicos
Espera-se que esta unidade curricular possibilite aos estudantes:
 conhecimentos específicos de semiologia médica, medicina laboratorial e de imagem para
realização da assistência médica
 desenvolvimento de habilidades e atitudes em medicina.
 conceitos básicos de diagnóstico por imagem.
 conhecimentos sobre Informática Médica, destacando-se Prontuário Eletrônico e
ferramentas de informática para apoio às atividades médicas.
 Ensinar técnicas e metodologias para obtenção de informação científica atualizada e
fidedigna na Internet e em Bases de Dados Bibliográficas.
 Estimular a leitura de artigos científicos para aprimorar o período acadêmico e futura
capacitação profissional.
 Discutir os principais desafios para aquisição e uso dos recursos de TIC na medicina.
 Subsidiar os alunos com conhecimento e análise crítica para a utilização dos recursos de
TIC, considerando-se o planejamento de soluções aos problemas enfrentados na prática
profissional.
 Sensibilizar o aluno para os compromissos decorrentes do exercício da prática profissional,
valorizando a adoção dos recursos de TI.
 Discussão dos textos e experiências no atendimento médico, seja na semiologia do adulto
ou da criança, e outras clínicas. Pretende-se identificar e significar as experiências que o
aluno viveu em tal tarefa e correlacionar com as teorias psicológicas e médicas estudadas
124
Ementa
Semiologia do adulto, criança e adolescente. Assistência ao adulto, à criança e ao adolescente no
seu contexto emocional, familiar, social e cultural. Exames subsidiários por imagem e laboratoriais.
Principais síndromes clínicas. Avaliação nutricional. Informática Médica. Conceitos básicos de
Diagnóstico por Imagem.
Informática Médica. Informação cientifica na Internet e em Bases de Dados Bibliográficas.
Recursos de Tecnologia da Informação e Comunicação no contexto hospitalar.
Telemedicina/Telessaúde. Prontuário Eletrônico do Paciente. Sistemas de Apoio à Decisão.
Sistemas de Informação em Saúde.
O trabalho mais pessoal e direto que o grupo com poucos alunos permite valorizar a pessoa do
aluno, do médico e do paciente, fazendo então como dizia Perestrelo “A Medicina da Pessoa”
Metodologia de Ensino Utilizada
O curso será desenvolvido de forma integrada, envolvendo a semiologia clínica do adulto e em
pediatria, psicologia médica, informática em saúde e diagnóstico por imagem. Inclui:
 Aulas teóricas
 Seminários
 Discussões de casos clínicos
 Aulas práticas – anamnese e exame físico sob supervisão docente
Discussões sobre os casos atendidos com docentes dos departamentos envolvidos
O curso inclui:
 Aulas teóricas expositivas;
 Aulas online no Moodle utilizando tutoriais e vídeoaulas.
 Aulas práticas de informática;
 Busca booleana de artigos científicos utilizando-se Descritores da Saúde relacionados com
sinais e sintomas, fisiologia, fisiopatologia;
 Discussão sobre estratégias de busca considerando-se os principais critérios para
obtenção de informação científica atualizada e fidedigna.
 Palestras e aulas sobre conceitos, definições e os principais recursos de TI no contexto
hospitalar: breve histórico e discussão sobre a utilização na prática médica.
Recursos Instrucionais Necessários
Aulas teóricas em anfiteatro/sala de aula
Aulas práticas em enfermarias especializadas, ambulatórios e pronto socorro
Casos clínicos em anfiteatro/sala de aula
Aulas teóricas e práticas de informática em saúde em laboratório de informática. Um aluno por
micro.
Aulas online no moodle com exercícios, tutoriais, vídeoaulas e fórum de discussão
Avaliação
Serão realizadas as seguintes avaliações:
Acompanhamento das atividades práticas, prova em cada área específica e geral no final do
estágio, frequência, pontualidade, participação, habilidades e atitudes.
Exercícios práticos nos computadores do laboratório de informática. Acompanhamento das
atividades com frequência, pontualidade (tolerância de 10 minutos), participação, habilidades de
informática
125
Conteúdo Programático
Prontuário Médico, Relação Médico Paciente, Ética Médica
Anamnese e Exame Físico Geral.
Propedêutica da Cabeça e Pescoço e dos Sistemas Respiratório, Cardio-Circulatório,
Urinário, Reprodutor, Ósteo-articular, Neurológico
Fisiopatologia dos Sintomas e Sinais Clínicos.
Fisiopatologia, Quadro Clínico e laboratório na Insuficiência Cardiaca Congestiva.
Fisiopatologia, Quadro Clínico e laboratório na Insuficiência Renal Aguda e Insuficiência
Renal Crônica.
Fisiopatologia, Quadro Clínico e Laboartório na Anemias
Fisiopatologia, Quadro Clínico e Laboratório da Insuficiência Hepática.
Fisiopatologia, Quadro Clínico e Laboratório da Insuficiência Respiratória Aguda e Crônica.
Fisiopatologia, Quadro Clínico e Laboaratório das Diarréias - Sindrome de Má Absorção.
Fisiopatologia, Quadro Clínico e Laboaratório nas Sindromes Isquêmicas Agudas do
Coração.
Fisiopatologia e Quadro Clínico da Úlcera Gastro-Duodenal.
Temas específicos de pediatria:
Anamnese e exame físico em pediatria em suas diferentes faixas etárias
Crescimento e Desenvolvimento da Criança
Desenvolvimento Puberal Normal e Patológico
Anamnese e Exame Clínico do Adolescente
Obesidade, Dislipidemia e Hipertensão arterial, Diabete Mellitus e Desnutrição.
Temas específicos de psicologia médica
Transferência - Contratransferência
O corpo e o exame físico
Aspectos psicológicos do doente crônico.
A morte: Os sete estágios da agonia.
A dimensão psicoterápica da relação médico-paciente.
126
Reconhecimento de atitudes psicoterápicas na prática médica.
Temas específicos de diagnóstico por imagem
Fontes de exposição à radiação ionizante na medicina
A formação da imagem radiológica
A tomografia computadorizada; qualidade da imagem, aplicações e vantagens
Medicina Nuclear: especificações, características tecnólogicas
Proteção Radiológica: filosofia e normas
A Ultrassonografia- príncipios físicos de formação da imagem
A Ressonância Magnética Nuclear- princípios físicos de formação da imagem
Anatomia radiológica do tórax. Anatomia das vias aéreas e divisão lobar dos pulmões. Interstício
pulmonar. Principais condições patológicas que determinam aumento da transparência pulmonar.
Opacidades pulmonares e seu significado. Avaliação do compartimento pleural. Alterações do mediastino
incluindo anomalias cardiovasculares e linfonodos.
127
Bibliografia Básica
Puccini RF e Hilário MOE. Semiologia da Criança e do Adolescente. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008.
De Marco MA. (org) A Face Humana da Medicina. São Paulo: Editora Casa do
Psicólogo,2003
Morais MB, Campos SO, Silvestrini WS. Guia de Medicina Ambulatorial e Hospitalar/ Unifesp Pediatria. 1ª ed. Barueri Manole, 2005.
Morais MB, Campos SO, Hilario MO. Pediatria - Diagnóstico e Tratamento, 1ª ed. São Paulo
Manole, 2013.
Funari, Marcelo Buarque de Gusmão. Diagnóstico por imagem das doenças toráxicas. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 800 p. ilus., tab., graf. (Radiologia e Diagnóstico por Imagem).
Editor da série Giovanni Guido Cerri.
Gore And Levine. Textbook of Gastrointestinal Radiology. Saunders. 25 Oct 2007 3rd Edition. v2.
p2576.
Hall J E, Giaccia A J- Radiobiology for the Radiobiology for the Radiologist, 7 th ed. Philadelphia:
Lippincott Willimas & Wilkins,2012. p545
Johnson, Karl J.; Bache, Edward. techniques and applications. Berlin: Springer, 2008. 364 p. ilus.,
tab., graf. (Medical radiology: Diagnostic Imaging and Radiation Oncology).
Lopes, Antonio Carlos, Ed.; Reibscheid, Samuel, Ed.; Szejnfeld, Jacob, Ed.. Abdome Agudo:
Clínica e Imagem. Sao Paulo: Atheneu, 2004. 229 p. ilus.
Manaster, B. J; Roberts, Catherine C. Diagnostic imaging. Musculoskeletal : non-traumatic
disease. Salt Lake City: Amirsys, 2010. ilus., tab., graf. (Diagnostic Imaging).
Naidich, David P., Ed.; Webb, W. Richard, Ed.; Muller, Nestor L., Ed., et al. Computed tomography
and magnetic resonance of the thorax. 4a ed. Philadelphia: Lippincort Williams & Wilkins, 2007.
897 p. ilus.
Osborn, Anne G. et al. Diagnostic Imaging: Brain. Salt Lake City: Amirsys, 2010. [810]. ilus., tab.,
graf.
Rocha, Antônio Jpsé da (Ed.); Vedolin, Leonardo (Ed.); Mendonça, Renato Adam (Ed.). Encéfalo.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 829 p. ilus., tab., graf. (Série Colégio Brasileiro de Radiologia e
Diagnóstico por Imagem (4)). Editores da série: Silva, C. Isabela (Ed.); D´Ippolito, Giuseppe (Ed.);
Rocha, Antônio José da (Ed.).
Segreto HRC & Segreto RA. Radioterapia Antineoplásica. In: Prado F C, Ramos O L, Valll J, eds.
Atualização Terapêutica, 24 ed. São Paul: Artes Médicas, 2012/2013. p 1435-1438
Silva, C. Isabela S. ; Muller, Nestor Luiz. The teaching files: chest. Philadelphia: Saunders, 2010.
423 p. ilus., tab., graf. (Expert Radiology Series). Inclui acesso eletrônico.
Bibliografia Complementar:
1.
Brasil. Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).
Portal de periódicos. Disponível em: http://www.periodicos.capes.gov.br
2.
Bakkalbasi, N. et al. Three options for citation tracking: Google Scholar, Scopus and
Web of Science. Biomedical Digital Libraries, v. 3, n. 7, p. 7, 2006.
3.
Blackledge C. Telehealth: Remote chance for virtual care. Health Serv J.
2011;121(6285):27-8.
4.
Hendy J, Barlow J. The adoption of telecare in the community. Community Pract.
2012;85(3):41-3.
5.
Terry K. The promise of telemedicine: providing curbside consults for chronic care,
acute care, and pain. J Fam Pract. 2011;60(9 Suppl):S58-62.
6.
Health Policy Tracking Service, a service of Thomson Reuters Accelus, Lee A.
Healthcare information technology. Issue Brief Health Policy Track Serv. 2012; 3:1-42.
7.
Sankaranarayanan G, Arikatla VS, De S. A simulation framework for tool tissue
interactions in robotic surgery. Stud Health Technol Inform. 2012;173:440-4.
128
Nome do Componente Curricular: Vigilância em Saúde
Professor Responsável: Francisco Roberto
Email e telefone: [email protected]
Gonçalves Santos
(11) 5576-4848 Voip 1869
Ano Letivo: 3º ano
Disciplinas participantes (válido para estrutura de módulo ou unidades curriculares):
Carga horária total: 72 horas
Carga Horária prática (em porcentagem): 11%
Carga Horária teoria (em porcentagem):
89%
Objetivo geral
Identificar a Vigilância em Saúde como um campo de conhecimentos e práticas estruturado na
coleta e análise sistemáticas de informações visando reduzir ou controlar determinantes, riscos e
danos à saúde.
Objetivos específicos
Identificar a composição da Vigilância em Saúde em suas subáreas: epidemiológica, sanitária,
alimentar/nutricional, ambiental e em saúde do trabalhador. Compreender a relação entre as
ações de Vigilância em Saúde e as políticas e diretrizes de promoção da saúde e de prevenção de
doenças e agravos à saúde. Conhecer como a Vigilância em Saúde se estrutura e funciona no
município de São Paulo. Conhecer como se estruturam e funcionam diversos serviços de apoio do
Hospital São Paulo (com ênfase no ambiente de trabalho) e seu Núcleo Hospitalar de
Epidemiologia. Estimular, a partir da compreensão do significado das ações de Vigilância em
Saúde, a necessidade da notificação de doenças e agravos que serão diagnosticados pelos
estudantes no futuro.
Ementa
A Vigilância em Saúde como uma resposta do Estado às necessidades de saúde da população.
Educação ambiental, educação das relações étnico-raciais, direitos humanos e saúde do
trabalhado. A informação epidemiológica e sanitária como base de decisão e apoio às ações para
controle de determinantes, riscos agravos e doenças na população. Sistemas de informação,
objeto e ações específicas das diversas vigilâncias: epidemiológica, sanitária,
alimentar/nutricional, ambiental e à saúde do trabalhador.
Metodologia de Ensino Utilizada
Conferências com professores e técnicos convidados de outras instituições de ensino e pesquisa.
Exposições dialogadas e aulas teóricas. Seminários e exercícios em aula. Leitura prévia de textos
recomendados. Visita a locais de trabalho do complexo Unifesp-Hospital São Paulo. Visita à
Coordenação de Vigilância em Saúde (Covisa) do município de São Paulo, às Supervisões de
Saúde (Suvis), ao Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), ao Centro de Controle de Intoxicações
(CCI), ao Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde (CIEVS).
Recursos Instrucionais Necessários
Anfiteatros grandes para congregar toda a turma (120 alunos) e quatro anfiteatros menores para
as atividades em subturmas, com possibilidade de mudar a posição das carteiras (devem ser
móveis). Projetor multimídia e computador com acesso à internet em todas as salas. Quadro
branco para anotações. Ambiente Moodle para disponibilização de material (textos, avisos,
programa-calendário etc.) aos estudantes.
Avaliação
Presença obrigatória (mínimo de 75%) e controlada em todas as atividades. Duas provas
individuais de avaliação somativa cognitiva (1ª prova com peso de 30% na nota final e 2ª prova
com peso de 40% na nota final). Vinte por cento da nota final é relacionada a exercícios, relatórios
e apresentação de visitas. A participação, representada pela assiduidade, pontualidade,
compromisso, respeito às opiniões dos colegas, responsabilidade e tomada de iniciativa na
dinâmica das discussões vale 10% da nota final. Avaliação final menor do que 6,0 leva o
estudante ao exame.
Bibliografia
É disponibilizada no ambiente de ensino à distância Moodle: textos, artigos de periódicos,
resenhas de capítulos de livros, aulas apresentadas por convidados ou desenvolvidas pelos
professores.
129
130
Unidade Curricular/Curso: Introdução à Infectologia
Professores Responsáveis:
Email e telefone:
Prof. Dr. Eduardo Alexandrino S. de Medeiros – Email: edubalaccih@gmail .com
Disciplina de Infectologia Tel: 5571-8935
Profa.Dra. Regina Célia de Menezes Succi Disciplina de Infectologia Pediátrica
Ano Letivo: 3º
1º semestre
Disciplinas participantes (válido para estrutura de módulo ou unidades curriculares):
Departamento de Medicina – Disciplina de Infectologia e Departamento de Pediatria –
Disciplina de Infectologia Pediátrica
Carga horária total: 40 horas
Carga Horária prática (em porcentagem): 0%
Carga Horária teoria (em porcentagem):
100%
Objetivo geral
Introduzir os conceitos relacionados a epidemiologia, patogenia, quadro clínico, diagnóstico e
medidas de controle das principais síndromes infecciosas de importância no Brasil.
Objetivos específicos
1. Reapresentação de conceitos sobre a biologia e a patogenia dos diferentes agentes
microbianos, contribuindo para sedimentar informações apresentadas pelas cadeiras básicas nos
anos anteriores.
2. Discussão detalhada sobre diferentes modelos de cadeia epidemiológica envolvidos, permitindo
ao aluno visualizar perspectivas de bloqueio na transmissão e prevenção das doenças
infecciosas. Dar importância a notificação de doenças compulsórias de acordo com as normas da
Secretaria e Ministério da Saúde como forma de controle e bloqueio de surtos como atividade do
profissional de saúde, principalmente do médico.
3. Apresentação de dois conceitos relevantes em doenças infecciosas: oportunismo microbiano e
doenças emergentes.
4. Discussão sobre a importância do laboratório de microbiologia num cenário de investigação de
questões clínicas e epidemiológicas mais objetivas, com maior ênfase nas indicações de
diferentes exames e interpretação dos resultados gerados pelos ensaios, ao invés de aprofundarse nas bases técnicas das provas laboratoriais propriamente ditas.
5. Apresentação de casos clínicos com enfoque na cadeia epidemiológica.
131
Ementa
1. Tuberculose e paracoccidioidomicose: patogênese, transmissão, diagnóstico e prevenção.
Reconhecer o quadro clínico da tuberculose e da paracoccidioidomicose e as diferentes
apresentações na criança e no adulto e relacioná-las com condições socioeconômicas.
2. Conhecer os principais mecanismos relacionados a resposta inflamatória do hospedeiro frente a
um processo infeccioso.
3. Reconhecer e ter capacidade de diferenciar as características epidemiológicas e clínicas das
síndromes ictéricas febris: leptospirose, febre amarela, hepatite aguda e outros diagnósticos
diferenciais, relacionando-as com as condições ambientais e distribuição geográfica.
4. Conhecer a etiologia, quadro clínico e a importância das pandemias por vírus respiratórios.
5. Ter capacidade de investigar um quadro febril e estabelecer os principais diagnósticos
diferenciais. Reconhecer critérios de gravidade para internação: ênfase na sepse, pneumonia e
meningite bacteriana.
6. Estabelecer o diagnóstico diferencial das hepatoesplenomegalias febris de evolução subaguda:
leishmaniose visceral (calazar), malária, enterobacteriose septicêmica prolongada e diagnóstico
diferencial com doenças linfoproliferativas.
7. Conhecer os agentes etiológicos, quadro clínico e diagnóstico da síndrome da mononucleose
infecciosa.
8. Doenças exantemáticas: conhecer o quadro clínico, diagnóstico diferencial e a importância
epidemiológica no controle do sarampo, varicela e rubéola. O papel da imunização no controle
destas doenças incluindo os profissionais de saúde.
9. Infecção pelo vírus da imundeficiência humana: conhecer os mecanismos envolvidos na
patogênese da infecção pelo HIV, evolução clínica e diagnóstico na criança e no adulto.
10. Conhecer as medidas de prevenção de infecção relacionada a assistência à saúde dentro do
ambiente hospitalar: higiene das mãos, precauções e isolamento, prevenção de acidentes
ocupacionais com sangue e secreções.
132
Metodologia de Ensino Utilizada
Ministrada de forma integrada entre as Disciplinas de Infectologia Adulto e Pediátrica. O Curso é
ministrado na forma de casos-clínicos (metade da turma) e aulas teóricas (toda a turma). Para
adequado aproveitamento, principalmente das discussões de casos clínicos, o aluno deve ler
antecipadamente o tema que será discutido.
Recursos Instrucionais Necessários
Sala de aula e material áudio visual, computador e data show
Avaliação
Prova escrita do conteúdo trabalhado durante o curso (9 pontos) e conceito de participação
(1 ponto)
Bibliografia Básica:
Farhat, C. K. ; Carvalho, L.H.F.R. ; Succi, Regina Célia de Menezes. Infectologia Pediátrica. 3.
ed. São Paulo: Atheneu, 2007. v. 1. 1136p .
Importante fonte de consulta e estudo. Produzido por professores da Escola Paulista de Medicina
da Disciplina de Infectologia Pediátrica.
Tratado de Infectologia - 4ª edição (2 volumes). Autor: Ricardo Veronesi e Roberto Focaccia,
2010. Livro geral de infectologia, fonte de consulta obrigatória, principalmente para as doenças
infecciosas endêmicas e epidêmicas mais prevalentes no território brasileiro.
Atualização Terapêutica de Prado, Ramos e Valle - 2012/2013. Todos os capítulos de Infectologia
foram escritos por professores da Escola Paulista de Medicina. Fonte de consulta e estudo
obrigatória.
Bibliografia Complementar:
http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/ Manuais e orientações técnicas produzidas por
consultores do Ministério da Saúde. Fonte de informação atualizada, maioria dos textos, e fonte
para conhecer dados nacionais sobre a epidemiologia das doenças endêmicas e epidêmicas.
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/manual_de_recomendacoes_tb.pdf Manual de
tuberculose; bem elaborado com informações importantes sobre o acompanhamento, diagnóstico
e tratamento.
133
Nome do Componente Curricular: Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos:
Cabeça e Pescoço
Professor Responsável: Márcio Abrahão
Contato: 5579-6018
Ano Letivo: 3ª ano
Semestre: 2º
Disciplinas: Cirurgia de Cabeça e Pescoço, Otorrinolaringologia Pediátrica, Cirurgia
Pediátrica, Anatomia Patológica, Diagnóstico por Imagem e Setores de Laringe e Voz e
Estomatologia.
Carga horária total: 53h
Carga Horária p/ prática : 20%
Carga Horária p/ teoria: 80%
Objetivos:
Geral
 Formação básica em Cirurgia de Cabeça e Pescoço
Específicos - Espera-se que esta unidade curricular propicie aos estudantes:
Conhecer a anatomia e fisiologia básica da região,
Conhecer a fisiopatologia e quadro clínico das principais afecções congênitas benignas e
malignas da cabeça e pescoço
 Conhecer a fisiopatologia e quadro clínico das principais afecções adquiridas benignas e
malignas da cabeça e pescoço
Ementa :
Bases anatômicas e fisiopatológicas das afecções de cabeça e pescoço. Procedimentos e
tratamento das afecções de cabeça e pescoço.
Conteúdo Programático:
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Apresentação da Disciplina
Respiração Bucal na Infância
Dor de Garganta
Estomatites
Disfonias
Disfunção da ATM
Câncer de Laringe
Traqueostomias
Anatomia Patológica das Adenomegalias
Afecções Benignas e Malignas do Trato Aero-digestivo Alto
DDI - US Cervical
DDI - TC x RM do Pescoço
Abscesso Cervical
Noções Básicas de Esvaziamentos Cervicais
Anatomia Patológica dos Nódulos Tireoidianos
Doenças Congênitas do Pescoço
Novas Tecnologias
Tumores Benignos e Malignos do Pescoço
Reabilitação Fonoaudiológica em CCP
Câncer de Boca
Infecções e Tumores das Glândulas Salivares
Tumores da Tireóide
Hiperparatireoidismo
134

Metodologia de Ensino Utilizada:
Aulas teóricas e teórico-práticas, discussão de casos clínicos em ambulatórios e enfermaria

Recursos Humanos e Instrucionais Necessários:
Professores, anfiteatros, multimídia, ambulatórios com pacientes reais, enfermarias

Avaliação:
Prova teórica realizada no final do módulo.
Bibliografia Básica:
1.
GANANÇA FF, PONTES P. MANUAL DE OTORRINOLARINGOLOGIA E CIRURGIA
DE CABEÇA E PESCOÇO. Barueri: MANOLE; 2011.
3.
DE CARVALHO MB. TRATADO DE CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO E, 2V.: ...
OTORRINOLARINGOLOGIA: ATHENEU EDITORA; 2008.
135
Nome do Componente Curricular: Genética Médica
Professor Responsável: Marilia de A.C. Smith
Email e telefone:[email protected]
5579-8378, Voip 2369, 2370 e 2375
Ano Letivo: 3º
Disciplinas participantes
Carga horária total: 80 horas
Carga Horária aula prática em porcentagem): 5% Carga Horária teoria: 40%
Carga Horária Teórico-Pratica: Seminários em
Grupos + visitas ao Laboratório e Ambulatório =
44h= 55 %
Objetivo geral: A Genética Médica e Clínica atualmente está no dia a dia da prática médica e
iniciativas de incorporar a genética ao atendimento básico de saúde já ocorreram em diversos
países, inclusive no Brasil. O Curso propõe abordar a elucidação do envolvimento da genética em
diversas afecções e doenças, seus mecanismos de transmissão, a indicação de testes genéticos,
que poderão subsidiar o diagnóstico, o prognóstico do indivíduo e o da família: o Aconselhamento
Genético.
Objetivos específicos O Curso abrange os seguintes tópicos:
1) A avaliação e conduta em casos de malformações congênitas e a indicação do estudo
cromossômico. 2) Padrões de herança de doenças que permitirão avaliar os riscos de recorrência
nas famílias estudadas. Padrões de herança mendeliana e multifatorial ou complexa, onde se
incluem os genes de predisposição a doenças, que atuam como fatores de risco. 3) Padrões de
herança não-clássicos, como herança mitocondrial, dissomia uniparental, mosaicismo genético,
herança pseudo-autossômica, impressão genômica e as doenças decorrentes da expansão
repetitiva instável de determinados genes. 4) O estudo do câncer, caracterizado como uma
doença genética. Serão apresentados os principais genes envolvidos na etiopatogenia do câncer
esporádico e do familiar. 5) A determinação e diferenciação genética do sexo na espécie humana,
por determinantes cromossômicos e gênicos e as doenças decorrentes de erros nestes
mecanismos.6) Teratógenos ambientais, que em alguns casos, podem mimetizar doenças
genéticas e sua ação na reprodução humana.
O estudante deverá estar apto a (saber fazer) : 1) avaliar e conduzir o diagnóstico e prognóstico
de doenças genéticas de afetados e o prognóstico da família. 2) discriminar as principais doenças
cromossômicas, gênicas, multifatoriais e de heranças não-clássicas, determinar seus riscos de
recorrência, solicitar exames subsidiários, genéticos ou não, se necessários, e formular o
diagnóstico e prognóstico da família. 3) Como atitude, o especialista deverá também estender a
sua análise para toda a família, se possível, para a elucidação adequada das doenças genéticas e
interagir com as outras especialidades relacionadas.
Ementa:
1)Malformações Congênitas e indicações de exames cromossômicos; 2) Padrões clássicos de
herança e potenciais testes genéticos e sua relação com aspectos étnico-raciais; 3) Padrões nãoclássicos de herança; 4) Câncer: uma doença genética;5) Determinação e diferenciação do sexo;
6) Ação de teratógenos.
Metodologia de Ensino Utilizada
O Curso está se desenvolvendo com base em estudos de casos e seminários sobre doenças
genéticas, aulas teóricas sobre a transmissão genética e visitas ao laboratório de Genética, na
Disciplina, e no ambulatório, no Centro de Genética Médica.
Recursos Instrucionais Necessários
O Curso é ministrado em salas de aula e a turma é dividida em dois grupos, cada um com um
professor. São utilizados recursos audiovisuais (Datashow) e breves visitas ao Laboratório e
Ambulatório de Genética.
Avaliação
O aluno é avaliado por duas provas, uma provinha,sobre assuntos anteriores e pela apresentação
de Seminários selecionados no semestre letivo.
As provas apresentam testes de múltipla escolha e uma questão dissertativa.
136
Bibliografia : Thompson & Thompson Genética Médica, 7ª edição, Autores: Nussbaum, McInnes,
Willard; Trad., Elsevier, RJ,2007; Catálogo e Descrição de Doenças Genéticas Mendelianas:
OMIM- On Line Mendelian Inheritance in Man- Victor McKusick: www.ncbi.nlm.nih.gov/omim.
137
Nome do Componente Curricular: Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Hematopoiético
Professor Responsável: Dayse Maria Lourenço Email e telefone: [email protected]
5576-4240 voip 2686
Ano Letivo: 3o ano médico
2º semestre
Disciplinas participantes (válido para estrutura de módulo ou unidades curriculares):
Disciplina de Hematologia e Hemoterapia – Departamento de Oncologia e Imunologia Experimental
Disciplina de Especialidades Pediátricas – Departamento de Pediatria
Disciplina de Patologia Cirúrgica – Departamento de Patologia
Disciplina de Patologia Investigativa – Departamento de Patologia
Departamento de Oftalmologia
Carga horária total: 36 horas
Carga Horária prática (em porcentagem):
Carga Horária teoria (em porcentagem):
0 horas (0%)
100%
Objetivo geral
O aluno deverá reconhecer as grandes síndromes clínicas relacionados ao sistema hematológico,
utilizando o conhecimento fisiopatológico na correlação de dados de anamnese e de propedêutica clínica e
laboratorial.
Objetivos específicos
Ao concluir o módulo Hematopoético, o estudante deverá:
1. Conhecer os fundamentos fisiopatológicos das grandes síndromes hematológicas;
realizar corretamente a anamnese e o exame clínico.
2. correlacionar os dados da anamnese e do exame físico, elaborando diagnósticos sindrômicos relativos
aos distúrbios da hematopoese.
3. conhecer os principais recursos diagnósticos complementares.
Ementa
Fisiopatologia do sistema Hematológico e sobre as principais síndromes clínicas.
Avaliação das peculiaridades relacionados à anamnese e exame físico de pacientes hematológicos, bem
como discussão do hemograma normal e patológico.
Principais tipos de anemias (Carenciais, Hemolíticas e Hipoplasias Medulares) fisiopatologia e diagnóstico
diferencial a partir das características clínicas e laboratoriais.
Avaliação das principais doenças oncohematológicas, como as Síndromes Mieloproliferativas, as
Leucemias, os Linfomas e as Paraproteinemias.
Hemostasia e Fisiologia da Coagulação. Avaliação e fisiopatologia das Coagulopatias Hereditárias mais
freqüentes.
Hemocomponentes e hemoderivados; indicações clínicas e análise das principais reações transfusionais.
Princípios de Imunohematologia.
Metodologia de Ensino Utilizada
Aulas teóricas: Baseadas na discussão de casos clínicos ilustrativos dos principais síndromes
hematológicas, com ênfase ao diagnóstico.
Recursos Instrucionais Necessários
Anfiteatro do Hemocentro na Disciplina de Hematologia e Hemoterapia
Avaliação
Prova teórica ao final do módulo com questões de múltipla escolha baseadas nos temas discutidos em
aula.
Após a prova, há uma aula de correção da mesma, com discussão das questões.
Bibliografia Básica
Zago MA, Falcão RP, Paquini R. Hematologia. Fundamentos e Prática. 2a edição. São Paulo: Editora
Atheneu; 2013.
Prado; Ramos; Vale. Atualização terapêutica: Diagnóstico e Tratamento. ed. 24. Säo Paulo: Artes Médicas,
2012
Borges DR, Hotshild JA. Atualização Terapêutica. 23ª ed. São Paulo: Artes Médicas, 2012.
Goldman L, Ausiello D. Cecil - Tratado de Medicina Interna. 22ª ed. São Paulo: Editora Elsevier, 2005.
Figueiredo Maria Stela, Kerbauy José, Lourenço Dayse Maria. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar
da Unifesp. Hematologia. 1ª ed. Barueri: Editora Manole, 2010.
138
Unidade Curricular/Curso: Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos:Sistema Locomotor
Professor Responsável: Vera L. Szejnfeld
Email e telefone: [email protected] /
Fone: 5549-2198 r:102
Ano Letivo: 3º ano
2º semestre
Disciplinas participantes: Departamento de Medicina – Disciplina de Reumatologia; Departamento de
Pediatria – Disciplina de Alergia, Imunologia e Reumatologia Pediátrica; Departamento de Ortopedia;
Departamento de Diagnóstico por Imagem; Departamento de Patologia – Disciplina de Anatomia Patológica
Investigativa
Carga horária total: 88 horas
Carga Horária prática (em porcentagem): 32%
Carga Horária teoria (em porcentagem): 68%
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Objetivos
Geral/LOCOMOTOR:
Capacitar o aluno a compreender, diagnosticar e tratar as principais entidades clínicas ligadas ao aparelho
locomotor, desde a infância até a 3a idade, com atenção à relação médico-paciente, ética e respeito
Geral/ORTOPEDIA: Introduzir noções básica de conhecimento ortopédico ao aluno do terceiro ano médico.
Dar capacidade ao mesmo para reconhecer doenças e lesões traumáticas, conduzir o caso e dar seguimento ao
mesmo.
Específicos/LOCOMOTOR
-Conhecer a semiologia do aparelho locomotor, como parte do exame clínico geral
-Conhecer a fisiopatologia e quadro clínico das principais doenças autoimunes
-Conhecer a fisiopatologia e quadro clínico das principais doenças não imunológicas que acometem o sistema
locomotor
-Conhecer as diferenças nos mecanismos patológicos básicos e específicos das doenças do sistema locomotor e
saber utilizar recursos de imagem para auxiliar no diagnóstico
Específicos/ORTOPEDIA:
-Conhecimento geral sobre fraturas, biologia das mesmas e princípios de estabilidade.
-Diferenciar e tratar as emergências e urgências ortopédicas.
-Conhecer as principais doenças de cada segmento.
-Habilidade para lidar com materiais ortopédicos.
-Habilidade para realizar uma imobilização ortopédica.
-Noções básicas para realização de uma osteossintese.
140
Ementa
Semiologia do aparelho locomotor. Algoritmo para diagnóstico diferencial de síndromes dolorosas. Trauma.
Doenças autoimunes. Laboratório de imunologia. Reabilitação. Infecções no aparelho locomotor. Doenças
metabólicas.
Formar o médico generalista com condições de conduzir as urgências ortopédicas e reconheceras demais doenças
da especialidade, assim como sua repercussão na vida dos pacientes.
Conteúdo Programático:
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Semiologia do aparelho locomotor
Algoritmo de diagnóstico diferencial
Conhecimentos básicos dos diferentes mecanismos patológicos
Métodos de imagem e as suas principais características
Laboratório em reumatologia
Traumas
Doenças metabólicas e cristais (incluindo imagem e patologia)
Doenças da coluna
Doenças ortopédicas da infância
Dor e reumatismos de partes moles
Reabilitação
Osteoartrite
Doenças reumáticas na infância
Artrite reumatóide e espondiloartropatias
Infecções do aparelho locomotor
Doenças autoimunes
Tumores ósseos
Metodologia de Ensino Utilizada/LOCOMOTOR
- Aulas práticas em ambulatórios e enfermarias com atendimento direto aos pacientes, supervisionados por
docente. Aulas expositivas. Seminários conjuntos das diferentes disciplinas que compõem o módulo.
-Apresentação de Casos Clínicos no início de cada exposição, mostrando cenários da prática médica.
-Realização de Gincanas de conhecimentos ao final de cada módulo.
Cenários: Ambulatórios, Enfermarias e salas de aula
Metodologia de Ensino Utilizada/ORTOPEDIA
-Aulas teóricas: ministradas nos anfiteatros da EPM de duração de 30 a 40 minutos, sustentadas por material
didático disponibilizado na plataforma moodle, onde o professor responsável tem como objetivo transmitir o
conhecimento através de um fluxograma de informações e casos clínicos.
-Aulas Praticas: realizadas no Centro Alfa de Habilidades e no Pronto-Socorro de ortopedia, tem duração
aproximada de 3h cada. No Centro Alfa o enfoque e dado aos princípios de osteossintese de fraturas, onde os
alunos podem treinar em ossos sintéticos. No PS, os discentes recebem treinamento no que concerne as
imobilizações ortopédicas e os princípios de condução de pacientes lesionados.
Recursos Instrucionais Necessários
Docentes. Anfiteatros. Multimídia. Enfermarias e ambulatórios.
Salas de aula climatizadas com recurso de multimídia e microfonia.
Plataforma moodle ativa e com acessibilidade por parte de professores e alunos.
Centor Alfa climatizado, equipado com transformador, perfuradores, pecas de sawbone, material de grandes e
pequenos fragmentos com instrumental em constante manutenção, fixador externo tubo-a-tubo completamente
equipado e reposto. Equipamento multimídia.
Pronto-Socorro com sala de procedimentos climatizada, preparada para receber uma turma do terceiro ano
medico. Material de gesso e tala metálica. Multimidia. Equipe de limpeza. Serra de gesso nova.
Avaliação
-Aplicação de provas antes de cada aula com a finalidade de avaliar o conhecimento dos alunos em cada
tópico e verificar participação e desempenho do estudante de forma contínua durante o módulo;
- Lista de presença. 75% de assiduidade;
-Prova com questões de múltipla escolha e casos clínicos;
141
Bibliografia Básica

Textos fornecidos pela Disciplina de Reumatologia disponíveis no instrumento Moodle.

Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar da UNIFESP-EPM – Reumatologia- 2ª ed. Editora
Manole; 2010. Nestor Schor

Atualização Terapêutica. 22ª ed. SãoPaulo:Editora Artes Médicas; 2005. Morais MB, Campos SO,
Silvestrini WS.

Guia de Medicina Ambulatorial e Hospitalar: Pediatria. 1ª ed. São Paulo: Editora Manole; 2005.
Goldman L, Ausiello D. Cecil –

Tratado de Medicina Interna Trad. Kemper A et al.. 22ª ed. São Paulo: Elsevier, 2005. Naspitz CK.

Guia de Medicina Ambulatorial e Hospitalar UNIFESP-EPM- Alergia, Imunologia e Pneumologia em
Pediatria. 1ª edição. Barueri: Editora Manole, 2006.

Guia de Ortopedia da EPM – Unifesp

Rockwood and Green : Fractures in Adults

Rockwood and Green : Fractures in Children

Plataforma Moodle

Prado; Ramos; Vale. Atualização terapêutica: Diagnóstico e Tratamento. ed. 24. Säo Paulo: Artes
Médicas, 2012

Morais MB, Campos SO, Hilário MOE. Pediatria. Diagnóstico e Tratamento. 1ª ed. Barueri: Editora
Manole, 2013.
Complementar:
• Hochberg MC, Silman AJ, Smolen JS, Weinblatt ME, Wisman MH. Rheumatology , 3th
edition.
USA:Ed. Mosby, 2003. vol2 Moreira C, Carvalho MAP.
• Reumatologia: Diagnóstico e Tratamento. 2ª Edição. Rio de Janeiro:Ed Guanabara
Koogan, 2001.

Site do DOT
142
Unidade Curricular/Curso: Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Sistema
Reprodutor
Professor Responsável: Claudio Emílio Bonduki Email e telefone: 5579 3321
[email protected]
Ano Letivo:3º ano
2º semestre
Disciplinas participantes (válido para estrutura de módulo ou unidades curriculares):
DEPARTAMENTO DE GINECOLOGIA; DEPARTAMENTO DE OBSTETRÍCIA, DEPARTAMENTO
DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM; DEPARTAMENTO DE ANATOMIA PATOLÓGICA;
DISCIPLINA DE ANESTESIOLOGIA E REPRODUÇÃO HUMANA
Carga horária total: 120horas
Carga Horária prática (em porcentagem): 40%
Carga Horária teoria (em porcentagem):
60%
Objetivo geral
Conhecer a anatomia e fisiologia do aparelho reprodutor feminino, bem como habilidades e
atitudes para o exame ginecológico e obstétrico.
Objetivos específicos
Conhecer a fisiologia do aparelho reprodutor feminino, os fenômenos relacionados ao processo da
reprodução e a fisiologia da gravidez
Conhecer a fisiopatologia das principais doenças do aparelho reprodutor feminino e da gravidez.
Habilidades e atitudes para realização do exame propedêutico toco-ginecológico, clínico e
subsidiário na mulher.
Conhecer a indicação e a interpretação de exames laboratoriais e de imagem relativos ao
aparelho reprodutor e ao ciclo gravídico puerperal.
Conhecimentos sobre reprodução assistida.
Ementa
Anatomia e fisiologia do aparelho reprodutor feminino. Propedêutica da mama, do trato genital
inferior. Infertilidade. Ciclo gravídico e puerperal. Exames subsidiários em ginecologia e
obstetrícia.
Metodologia de Ensino Utilizada
Aulas teóricas e discussão de casos.
Aulas teórico-práticas em ambulatório de ginecologia, centro obstétrico, laboratório de reprodução
humana e no Centro Alfa de Habilidades com simulação em manequins para exames de mamas,
ginecológico e em obstetrícia..
Recursos Instrucionais Necessários
Salas de aulas
Ambulatórios
Laboratório de reprodução humana
Centro Alfa de Habilidades
Avaliação
A avaliação dos alunos é realizada pela presença e participação nas atividades teóricas e teóricopráticas; prova teórica com testes de múltiplas escolhas e perguntas escritas diante de caso
clínico e prova prática em habilidades e atitudes em manequins.
Bibliografia Básica
 Atualização Terapêutica- 2011
 Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar/UNIFESP-ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA
– Ginecologia, 2004
Complementar
 Aldrighi JM, Petta CP. Anticoncepção aspectos contemporâneos. Rio de Janeiro: Atheneu,
2005
143
Nome do Componente Curricular: Anatomia Topográfica e Descritiva
Professor Responsável: Alexandre Augusto
Email e telefone:
Pinto Cardoso
Ano Letivo: 3ª série
2º semestre
Disciplinas participantes (válido para estrutura de módulo ou unidades curriculares):
Departamento de Morfologia e Genética, Disciplina de Anatomia Topográfica
Carga horária total: 152 h
Carga Horária prática (em porcentagem): 75%
Carga Horária teoria (em porcentagem):
25%
Objetivo geral
MANEIRA REGIONAL E DE SUPERFÍCIE PARA CONSOLIDAR AS BASES CIRÚRGICAS,
SEMIOLÓGICAS/RADIOLÓGICAS /TRAUMA.
Objetivos específicos
ESPERA-SE QUE ESTA UNIDADE CURRICULAR PROPICIE AOS ESTUDANTES:
HUMANOS E SUA RELAÇÃO COM ASPECTOS ETNICO-RACIAIS.
A MESMA
REGIÃO PARA
CONSOLIDAR AS BASES CIRÚRGICAS E SEMIOLÓGICAS.
PADRONIZAR E NORMATIZAR AS DIVISÕES REGIONAIS DO CORPO HUMANO.
RELAÇÕES COM AS
ESTRUTURAS PROFUNDAS E DAR UMA BASE SÓLIDA PARA O EXAME FÍSICO DO
PACIENTE .
LABORATÓRIO DE
ANATOMIA.
DO AOS
RECURSOS
HUMANOS UTILIZADOS NO APRENDIZADO (O “CADÁVER”).
FUNDAMENTOS DA ANATOMIA TOPOGRÁFICA. DIVISÃO REGIONAL DO CORPO HUMANO.
CORRELAÇÃO ANÁTOMO-CLÍNICA. TÉCNICAS DE DISSECAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE
INSTRUMENTAIS.
ESTUDO DAS BASES ANATÔMICAS DE PROCEDIMENTOS MÉDICOS, CLÍNICOS E
CIRÚRGICOS.
DEMONSTRAR A IMPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO ANATÔMICO NA FORMAÇÃO DO
MÉDICO GENERALISTA, COMO BASE PARA AVALIAÇÃO DOS PACIENTES.
144
Ementa
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
GIONAL DO CORPO HUMANO.
REGIÕES DO DORSO.
REGIÕES: GLÚTEA, POSTERIOR DA COXA, POPLÍTEA, POSTERIOR DA PERNA E PLANTA
DO PÉ.
REGIÕES: POSTERIOR DO BRAÇO, POSTERIORES DO ANTEBRAÇO E DORSO DA MÃO.
REGIÕES: ANTERIOR DO BRAÇO, AXILAR, ANTERIOR DO ANTEBRAÇO E PALMA DA MÃO.
REGIÕES: ANTERIOR DA COXA, ÂNTERO-LATERAL DA PERNA E DORSO DO PÉ.
PAREDE TORÁCICA.
PAREDE ÂNTERO-LATERAL DO ABDOME.
REGIÃO INGUINAL E ÓRGÃOS GENITAIS EXTERNOS.
-CLÍNICAS DO DORSO E MEMBROS SUPERIORES E
INFERIORES.
CORRELAÇÕES ANÁTOMO-CLÍNICAS DAS PAREDES TORÁCICA E ABDOMINAL E CANAL
INGUINAL.
REGIÕES DA FACE. NERVO FACIAL.
REGIÕES DO PESCOÇO.
CAVIDADE TORÁCICA:
ÓRGÃOS DO MEDIASTINO.
REGIÕES PLEUROPULMONARES.
CAVIDADE ABDOMINOPÉLVICA
PERITÔNIO.
TRONCO CELÍACO E TRONCOS VAGAIS.
ESTÔMAGO: VASCULARIZAÇÃO E INERVAÇÃO.
PEDÍCULO HEPÁTICO.
PEDÍCULO ESPLÊNICO.
VASOS MESENTÉRICOS SUPERIOR E INFERIOR.
PÂNCREAS E FORMAÇÃO DA VEIA PORTA.
DUODENO: VASCULARIZAÇÃO E PAPILAS DUODENAIS.
RETROPERITÔNIO:
RINS: LOJA RENAL E PEDÍCULO RENAL.
URETERES E VASOS GONADAIS.
PELVE MAIOR: NERVOS E VASOS.
PELVE MENOR: ÓRGÃOS PÉLVICOS. VASOS E NERVOS.
145
CORRELAÇÕES ANÁTOMO-CLÍNICAS :
DAS CAVIDADES TORÁCICA E ABDOMINOPÉLVICA.
METODOLOGIA DE ENSINO UTILIZADA:
-PRÁTICAS UTILIZANDO RECURSOS AUDIOVISUAIS PARA ORIENTAR
AS DISSECAÇÕES.
COM ABORDAGENS ANÁTOMO-CLÍNICAS E CIRÚRGICAS DAS REGIÕES
DISSECADAS.
-CLÍNICAS E
CIRÚRGICAS PREESTABELECIDOS
DISCUSSÃO DE CASOS CLÍNICOS COM ÊNFASE AO FATO DE COMO A ANATOMIA PODE
AJUDAR NO DIAGNÓSTICO.
ESTUDO NO LABORATÓRIODE ANATOMIA DE SUPERFÍCIE E DISCUSSÃO DE CASOS.
ESTUDO DE ANATOMIA RADIOLÓGICA COM ANÁLISE DE RAIO-X, TOMOGRAFIA E RNM
COM ÊNFASE NOS ASPECTOS ANATÔMICOS .
146
Metodologia de Ensino Utilizada
 Aulas teórico-práticas utilizando recursos audiovisuais para orientar as dissecações.
 Orientação prática de dissecações em cadáveres.
 Aulas com abordagens anátomo-clínicas das regiões dissecadas.
 Realização de seminários sobre temas com relações anátomo-clínicas pré-estabelecidos.
Recursos Instrucionais Necessários
Recursos humanos
Docentes e funcionários.
Recursos materiais
Cadáveres e material de dissecação. Multimídia. Salas de aula. Aparelhos de vídeo.
Avaliação
O DESEMPENHO DOS ALUNOS É AVALIADO EM 3 MOMENTOS, CONSTITUÍDOS POR:
AVALIAÇÃO TEÓRICA,
PRÁTICA E TEÓRICO-PRÁTICA/ AVALIAÇÃO DO CADÁVER DISSECADO E SEMINÁRIO
A AVALIAÇÃO TEÓRICA COMPREENDE QUESTÕES DISSERTATIVAS .
A AVALIAÇÃO PRÁTICA É REALIZADA NO LABORATÓRIO DE ANATOMIA, ONDE SERÃO
APONTADAS DE 20 A
40 ESTRUTURAS ANATÔMICAS QUE DEVERÃO SER IDENTIFICADAS INDIVIDUALMENTE E
COM BASE NO
TRABALHO DE DISSECAÇÃO, ESTE REALIZADO POR GRUPO.
OS SEMINÁRIOS SÃO REALIZADOS SOBRE AS BASES ANATÔMICAS DO ATENDIMENTO E
AVALIAÇÃO DO PACIENTE POLITRAUMATIZADO.
CURSO, CUJOS DADOS SÃO LEVANTADOS AO LONGO DO CURSO E DAS DISSECAÇÕES.
NA 1ª AVALIAÇÃO:
O CONCEITO SERÁ DE 10(DEZ) NA PARTE TEÓRICA, 10(DEZ) NA PARTE PRÁTICA E
10(DEZ) NA DISSECAÇÃO.
NA 2ª AVALIAÇÃO:
O CONCEITO SERÁ DE 10(DEZ) NA PARTE TEÓRICA,
10(DEZ)) NA PARTE PRÁTICA,
10(DEZ) NA DISSECAÇÃO E
10(DEZ) NO SEMINÁRIO.
NA 3ª AVALIAÇÃO:
O CONCEITO SERÁ DE 10(DEZ) NA PARTE TEÓRICA,10(DEZ)) NA PARTE PRÁTICA, 10(DEZ)
NA DISSECAÇÃO E 10(DEZ) NO SEMINÁRIO.
Bibliografia
BÁSICA:
Netter FH. Atlas de anatomia humana. 5a. ed.Rio de Janeiro Elsevier Saunders; 2011
Moore KL, Dalley AF , Agur AMR . Anatomia orientada para a clínica. 6a. ed. Rio de Janeiro: Gen Guanabara
Koogan; 2011
Drake RL, Vogl W, Mitchell AWM. Gray ́s: anatomia para estudantes. 2a. ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2010
.Complementar:
.Gilroy AM, MacPherson BR, Ross LR. Atlas de anatomia. 1a. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2008
Afifi AK, Bergman RA. Neuroanatomia funcional: texto e atlas. 2a. ed. São Paulo: Roca; 2008.
147
Nome do Componente Curricular: Ética e Deontologia
Professor Responsável
Gaspar de Jesus Lopes Filho
Ano Letivo: 3ª série
Semestre: 1º
Departamentos/Disciplinas: Departamento de Patologia – Disciplina de Anatomia
Patológica, Geral, Sistêmica, Forense e Bioética
Carga horária total: 64 horas
Carga Horária p/ prática: 0%
Carga Horária p/ teoria: 100%
Objetivos:
Geral
 Conferir aos estudantes a capacidade de identificar problemas e dilemas éticos quando
se confrontarem com situações reais da vida profissional.
Específicos: Espera-se que a unidade curricular propicie ao estudante:
 ferramentas básicas do pensamento filosófico crítico, com os quais possam fazer
juízo de valor e com isto tomar decisões.
Ementa:
Bases e conceito da Bioética. Origens do pensamento ético. Ética no início e fim da vida.
Direitos do paciente. Ética e exercício profissional. Ética na investigação científica.
148
Conteúdo Programático:

Introdução ao estudo da ética – preliminares/importância da filosofia/raízes
etimológicas/conceito e propósito dos campos de conhecimentos/diagnóstico
diferencial
 Tentativa de definição
 Considerações especiais – sistemas éticos X critérios de verdade/ética
voluntarista X ética culturalista
 Origens
do
pensamento
ético
–
genético/sócioambiental/composto/heterônomo/autônomo/deterministo
e
livre
arbítrio/determinismo X fatalismo
 Desenvolvimento histórico
 Teorias éticas
 Dilemas de aplicação – dilema de Spencer/dilema Sartreano/Paradoxos éticos e
situação da aposta Pascal/Efeitos da distância na resposta moral
 As Bases da Bioética: conceito e princípio de beneficência, conceito e princípio
de não maleficência, conceito e princípio de autonomia, conceito e princípio de
justição, conceito e princípio de alteridade, conceito e princípio da
responsabilidade, o pincípio da tolerância
 Macro e microbioética:
 Aspectos especiais da moral aplicada às ciências da vida: Os limites da vida, O
fim da vida, os direitos do paciente (modelos básicos no relacionamento
médicoXpaciente, o direito a privacidade e à confidência, o direito a verdade:
revelação e consentimento, o direito de escolha, vulnerabilidade do paciente, o
direito a saúde e à assistência médica)
 A ética da investigação científica: preliminares, os tipos de pesquisa,
ecperimentação clínica e cirúrgica: indagações, o problema dos placebos, o
consentimento informado, pesquisa básica, o direito à livre pesquisaXcontrole,
questões éticas na publicação de trabalhos, a legislação brasileira
 Transplante de órgãos: conceito de órgãos, transplante inter-vivos, transplante
de órgãos de animais, transplante de órgãos de cadáver, problemas principais
 A coporação médica: histórico da regulamentação profissional, códigos
profissionais, competância profissional, o contrato implícito de serviço e suas
conseqüências,
aspectos
ético-jurídicos
do
exercício
profissional,
responsabilidade social do médico.
 Valores de ciência e valores de cultura na educação e práticas médicas:
Metodologia de Ensino Utilizada
Aulas interativas, que incluam vinhetas com situações variadas, além de seminários sobre
os diversos assuntos que representam questões bioéticas.
Cenários – Anfiteatros e salas de aula.
Recursos Instrucionais Necessários:
Docentes. Equipe de suporte administrativo. Multimídia
Avaliação:
Elaboração de monografias e apresentação de seminários.
Bibliografia Básica:
Almeida, M – Moralidade, ética e religião – saúde, ética & justiça, 9(1/2): 1-4, 2004
Almeida, M – Determinismo ou livre arbítrio – Omundo da Saúde, 29 (3):375-380, 2005
149
Nome do Componente Curricular: Cancerologia Clínica
Professor Responsável: Carlos Alberto Freire Contato:
Período: 3º ano – 1º semestre
Carga horária total: 36 h
Carga Horária p/ prática:
Carga Horária p/ teórica: 100%
Objetivos
Gerais: Familiarizar os alunos com conceitos básicos sobre a Biologia Molecular,
Epidemiológica, Etiologia, Diagnóstico, Modalidades de Tratamento, Estadiamento e Ensaios
Clínicos em Oncologia.
Específicos: Aspectos básicos do tratamento de suporte e paliativo dos pacientes.
Ementa: Aspectos Básicos dos Principais Tipos de Câncer, correlação étnico-racial e com meio
ambiente
Conteúdo Programático:
Introdução à Oncologia
O Câncer no Brasil
Estadiamento do Câncer
Carcinogênese : fatores etiológicos -tabaco, vírus, meio ambiente
Síndromes Genéticas e Câncer
Biologia do Câncer: Citogenética
Oncogenes e Genes Supressores de Tumores
Tratamento do Câncer:Princípios de Cirurgia Oncológica
Tratamento do Câncer: Imunoterapia Anti-tumoral
Tratamento do Câncer: Princípios de Radiobiologia e Princípios de Radioterapia
Tratamento do Câncer: Princípios de Quimioterapia
Tratamento do paciente com câncer: Administração de Quimioterapia
Tratamento da Dor
Tratamento do Câncer: Cuidados Paliativos
Estudos Clínicos em Oncologia
Endpoints de Estudos Clínicos, Análise de Sobrevida
Nutrição e Câncer
Uso de Fatores de Crescimento em Oncologia, Neutropenia Febril
Tumores mais freqüentes: câncer de cólon
Tumores mais freqüentes: câncer de mama
Tumores mais freqüentes: câncer de pulmão
Tumores mais freqüentes: câncer de próstata
Metodologia de Ensino Utilizada: Aulas Teóricas em Anfiteatro da UNIFESP
Recursos Instrucionais Necessários: Sala para 125 alunos com projetor Multimídia,
Computador e Microfone
Critérios de Avaliação:
1)Lista de presença assinada pontualmente até 8:10;
2) Prova Intermediária: Testes de múltipla escolha e questão dissertativa;
3) Prova Final: Testes de múltipla escolha, questões dissertativas, avaliação do curso.
150
Bibliografia
Conteúdo das aulas apresentadas disponibilizados para os alunos.
Básica:
ONCOLOGIA: NORA MANOUKIAN FORONES, REYNALDO JESUS-GARCIA FILHO,
HAKARU TADOKORO, ET AL.-MANOLE
BASES DA ONCOLOGIA – MARIA MITZI BRENTANI, FRANCISCO RICARDO GUALDA
COELHO, LUIZ PAULO KOWALSKI – Tecmedd
ONCOLOGIA – ROY A.J.SPENCE – Guanabara Koogan
Complementar:
THE WASHINGTON MAUAL SÉRIE CONSULTAS: HEMATOLOGIA E
ONCOLOGIA – GIANCARLO PILLOT – Guanabara Koogan
WASHINGTON / MANUAL DE ONCOLOGIA –Govindan, Ramaswamy, Guanabara Koogan
151
Nome do Componente Curricular: Psiquiatria
Professor Responsável:
Contato: 5579 2828
Rodrigo Bressan
Ano Letivo: 3ª série
Semestre 2º semestre
Departamentos/Disciplinas: Departamento de Psiquiatria - Disciplinas de Psiquiatria Clínica,
Psicologia Média, Psicoterapia
Carga horária total: 110 horas
Carga horária p/ prática: 46%
Carga horária p/ teoria: 54%
Objetivos:
Geral:

Possibilitar ao estudante reconhecer e intervir nos transtornos mentais mais prevalentes na
população e discernir quanto à necessidade de encaminhamento específico nos casos de maior
complexidade para os serviços especializados na área de saúde mental.
Específicos: Espera-se que a unidade curricular propicie ao estudante:
 conhecimento teórico, habilidades e técnica de entrevistas para elaboração da história de vida e
estabelecer sua correlação com o início do transtorno mental
 treinamento para realização do exame psíquico.
 conhecimento referente aos principais transtornos mentais do ponto de vista epidemiológico,
psicopatológico e intervenções terapêuticas.
 reconhecer e intervir nos pacientes que apresentam transtornos mentais que estão ao alcance
do clínico geral
Ementa:
História da Psiquiatria. Transtornos Mentais. Anamnese Psiquiátrica. Psicopatologia. Psicofarmacologia
e Eletroconvulsoterapia.
Conteúdo Programático:
 História da Psiquiatria.
 Epidemiologia dos Transtornos Mentais.
 Epidemiologia dos Transtornos Mentais na Infância.
 Anamnese Psiquiátrica.
 Anamnese na Infância.
 Psicopatologia I (Consciência, Orientação, Atenção, Memória e Inteligência).
 Psicopatologia II (Linguagem, Pensamento e Sensopercepção).
 Psicopatologia III (Humor, Afetividade, Psicomotricidade e Volição).
 Dor e sintomas psíquicos.
 Transtornos de Ansiedade Generalizada.
 Transtornos Mentais Específicos da Infância.
 Pânico e fobias.
 Transtornos do Humor.
 Transtornos Relacionados ao Álcool e Outras Substâncias Psicoativas.
 Transtorno Obsessivo-Compulsivo.
 Transtornos Mentais de Origem Orgânica.
 Esquizofrenia e Transtornos Delirantes.
 Transtornos Somatoformes.
 Psicofarmacologia e Eletroconvulsoterapia.
 Transtornos Alimentares.
 Suicídio e Emergências Psiquiátricas.
 Transtornos Psicóticos na Infância.
 Aulas Práticas: Entrevistas com Pacientes Internados na Unidade Psiquiátrica do Hospital São
Paulo.
 Aulas Teórico-Práticas: Apresentação de Vídeos (entrevistas de pacientes).
152
Metodologia de Ensino Utilizada
A metodologia permite participação ativa dos estudantes no desenvolvimento do conhecimento,
habilidades e atitudes. São realizados seminários orientados e coordenados pelos docentes
As aulas práticas são coordenadas por docentes que estimulam e orientam os alunos durante a
entrevista e a organização do exame psíquico, assim como o raciocínio clínico para elaboração da
hipótese diagnóstica e conduta.
Recursos Instrucionais Necessários
Docentes com capacitação para orientar, coordenar e estimular o desenvolvimento aprendizado.
Anfiteatros. Multimídia. Vídeos didáticos para discussão clínica. Pacientes que são previamente
informadas da natureza da entrevista e o objetivo.
Avaliação
Avaliação dos seminários elaborados pelos alunos. Participação nas aulas práticas. Freqüência e
interesse. Prova escrita com quatro perguntas abordando temas de maior relevância na formação de
um clínico geral
153
Bibliografia
Borges DR, Rothschild HA. Atualização Terapêutica. 22ª ed. São Paulo: Editora Artes Médicas; 2005.
Complementar
154
Nome do Componente Curricular: Técnica Operatória e Cirurgia Experimental
Professor Responsável:
Contato: 5549-7495
Murched Omar Taha
Ano Letivo: 3ª série
Semestre: 2o
Departamentos/Disciplinas participantes: Cirurgia – Disciplina de Técnica Operatória e
Cirurgia Experimental
Carga horária total: 51 h
Carga Horária p/ prática: 60%
Carga Horária p/ teoria: 40%
Objetivos
Geral
 Fornecer formação cirúrgica básica, com ênfase para a prática de procedimentos que
salvam vidas e dos rotineiramente realizados em pronto-socorro.
Específicos: Espera-se que a unidade curricular propicie ao estudante:

Capacitar para procedimentos que salvam vidas: acesso à via aérea, intubação
orotraqueal, cricotireoidostomia, toracocentese, drenagem torácica

Realizar suturas, nós, hemostasia, diérese, síntese, acesso arterial e venoso.

Fornecer as bases sólidas para a indicação, técnica e identificação das complicações
dos procedimentos acima descritos e das técnicas cirúrgicas gerais emergentes, como a
videocirurgia e a microcirurgia.

Fornecer fundamentos teóricos e práticos dos princípios de técnica operatória,
incluindo paramentação, escovação, assepsia, diérese, hemostasia, exérese e síntese.

Conhecer processo de cicatrização, antibioticoterapia profilática e complicações dos
atos operatórios.
Ementa: Formação cirúrgica básica, com ênfase para a prática de procedimentos que
salvam vidas e dos rotineiramente realizados em pronto-socorro. Manobras cirúrgicas no
primeiro atendimento ao politraumatizado. Indicações, contraindicações e complicações da
microcirurgia e da cirurgia video-assistida. Cicatrização. Antibioticoterapia profilática e
complicações dos atos anestésicos e operatórios.
155
Conteúdo Programático
Aulas Teóricas e Seminários
 Importância da Técnica Operatória e Cirurgia Experimental na formação do médico
 Paramentação, Instrumental, Mesa Operatória e Equipe Cirúrgica
 Atos Operatórios Fundamentais: cricotireoidotomia, punção e drenagem pleural, punção
e janela pericárdica, lavagem peritoneal diagnóstica, controle da hemorragia vascular,
toracotomia ressuscitativa, pinçamento aórtico, massagem cardíaca interna.
 Trauma - Vias Aéreas, Respiração, Circulação, Avaliação Secundária
 Bases da laparotomia
 Bases da toracotomia
 Bases da microcirurgia
 Fundamentos da videocirurgia
 Complicações na Cirurgia.
 Infecção e disfunção de múltiplos órgãos
 Resposta neuro-endócrina e metabólica ao trauma
 Princípios da analgesia e anestesia
Aulas práticas em simuladores - Laboratório Habilidades e Toce
 Escovação, paramentação, antissepsia, instrumentação cirúrgica básica.
 Diérese, hemostasia e sutura
 Trauma – Vias aéreas, Acesso vascular
 Paramentação, Instrumental, Mesa Operatória e Equipe Cirúrgica
 Diérese e síntese
 Princípios da microcirurgia
Aulas práticas em Porcos
 Técnicas de acessos venosos
 Drenagem de tórax
 Cricotireoidostomia
 Laparotomia
 Toracotomia
 Videocirurgia
Metodologia de Ensino Utilizada

Seminários precedidos de uma breve exposição teórica do tema, direcionados para
os conceitos fundamentais da prática cirúrgica por meio de diapositivos, vídeos, casos
clínicos ilustrativos e do curso on-line.

Práticas: treinamento de procedimentos cirúrgicos propostos em simuladores e
animais de experimentação (porcos).
Recursos Instrucionais Necessários
Laboratório de habilidades, manequins, porcos, anestésicos, tubos, drenos, material
cirúrgico especializado, docentes.
Avaliação
Prova prática em animais e simuladores (60% da nota final) e teórica dissertativa (40% da
nota final).
Bibliografia Básica
156
Nome do Componente Curricular: Anestesiologia
Professor Responsável: David Ferez
Email e telefone: [email protected]
11 999773138
Ano Letivo: 4º
2º semestre
Disciplinas participantes:
Carga horária total: 72 h
Carga Horária prática (em porcentagem): 0%
Carga Horária teoria (em
porcentagem):100%
Objetivo geral
Formação dos principais conceitos básicos e avançados da Anestesiologia, Dor e Terapia
Intensiva
Objetivos específicos
Os objetivos específicos envolve o saber em duas fases:
Primeira fase:
1. Fisiologia cardiovascular
2. Fisiologia respiratória
3. Fisiologia da junção neuromuscular
4. Farmacologia básica
Segunda fase:
1. Visão geral da Anestesiologia, Dor e Terapia Intensiva
2. Anestésicos gerais venosos
3. Anestésicos gerais inalados
4. Opióides e seus antagonistas
5. Bloqueio neuromuscular e sua reversão
6. Anestésicos locais
7. A via aérea e seu controle
8. Avaliação pré-anestésica
9. Recuperação pós-anestésica
10. Complicações mais importantes da anestesia geral e loco-regional
11. Fisiopatologia da Dor e Classificação
12. Avaliação do paciente com dor e sua nomenclatura
13. Dor no pós-operatório e seu controle
14. Dor no câncer e seu controle
15. Insuficiência respiratória aguda e síndrome da angustia respiratória aguda
16. Insuficiência renal aguda
17. O paciente séptico
18. Choque e monitorização hemodinâmica
Ementa
O conteúdo objetiva na primeira fase a repaginação de saberes importantes da área básica que
impactam no entendimento e aquisição de novos conhecimentos na área específica. Na segunda
fase explora os conceitos importantes da Anestesiologia, Dor e Terapia Intensiva que fazem
interfase com outras áreas, em especial a Emergência Clínica e Cirúrgica como o Tratamento da
Dor.
157
Metodologia de Ensino Utilizada
A metodologia envolve textos básicos de fisiologia e dos conhecimentos que deverão ser
adquiridos durante o curso (Anestesiologia, Dor e Terapia Intensiva), escrito pelos docentes e
distribuídos pela internet. É apresentado também uma literatura complementar recomendada para
estes estudos. O aluno é submetido a uma avaliação inicial sobre os conceitos de
fisiofarmacologia envolvidos com a Anestesiologia, Dor e Terapia Intensiva no princípio do curso.
Os novos saberes são apresentados de maneira expositiva. Ao final do curso aplica-se uma
reunião com os alunos para pontuar dúvidas e posteriormente aplica-se uma segunda avaliação
envolvendo os conhecimentos adquiridos mais recentes.
Devido ao tempo disponível ser escasso, o curso é explorado somente através de apresentações
dinâmicas com vídeos.
Recursos Instrucionais Necessários
Anfiteatro com material para exposição de mídia variada e acesso a internet
Avaliação
O aluno é avaliado através de duas Avaliações: a primeira de conceitos fisiofarmacológicos com
peso de 1(um) no início do curso e a segunda dos conhecimentos adquiridos de Anestesiologia,
Dor e Terapia Intensiva com peso de 2(dois) no final do curso. Aqueles que obtiverem média
inferior a recomendada pela PROGRAD são encaminhados ao exame.
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
 http://www.davidferez.net.br/alunos/quarto-ano-de-medicina-epm-.html
158
Unidade Curricular/Curso: Infectologia
Professor Responsável:
Prof. Dr. Eduardo Alexandrino S. de Medeiros
Email e telefone:
Email: edubalaccih@gmail .com
Tel: 5571-8935
Ano Letivo: 4º ano
1º semestre
Disciplinas participantes (válido para estrutura de módulo ou unidades curriculares):
Infectologia do Departamento de Medicina
Carga horária total: 40 horas
Carga Horária prática (em porcentagem): 0%
Carga Horária - teoria (em porcentagem):
100%
Objetivo geral
Conhecer os conceitos relacionados a patogenia, quadro clínico com foco na semiologia,
diagnóstico e terapêutica das doenças infecciosas de importância no Brasil.
Objetivos específicos. Conhecer e analisar os seguintes conteúdos:
1. Aspectos clínicos e diagnóstico diferencial das principais doenças infecciosas;
2. Semiotécnica da anamnese e do exame clínico em doenças infecciosas;
3. Diagnóstico das doenças infecciosas;
4. Princípios da terapêutica das infecções discutidas;
5. Impacto das epidemias na história da humanidade e temas de Bioética em doenças infecciosas.
Ementa
1. Tuberculose e paracoccidioidomicose: diagnóstico, prevenção e tratamento. Identificar o quadro
clínico da tuberculose e da paracoccidioidomicose. Conhecer o tratamento atual da tuberculose e
da paracoccidioidomicose.
2. Conhecer os principais mecanismos relacionados à resposta inflamatória do hospedeiro,
identificar quadro de sepse e as medidas terapêuticas iniciais.
3. Reconhecer e ter capacidade de diferenciar as características epidemiológicas e clínicas das
doenças endêmicas transmitidas por vetores.
4. Conhecer a etiologia, quadro clínico e diagnóstico da síndrome da mononucleose infecciosa.
Saber diferenciar gripe de resfriado comum e as intervenções terapêuticas.
5. Infecção pelo vírus da imundeficiência humana: conhecer os mecanismos envolvidos na
patogênese da infecção pelo HIV, evolução clínica, diagnóstico e tratamento com anti-retrovirais.
Diagnosticar as principais infecções oportunistas que comprometem o pulmão, o sistema nervoso
central e o aparelho digestório.
6. Conhecer as medidas de prevenção de infecção relacionada a assistência à saúde dentro do
ambiente hospitalar: higiene das mãos, infecções relacionadas a cateteres e pneumonias
associadas a ventilação mecânica.
7. Indicar adequadamente as principais opções terapêuticas para infecções comunitárias
frequentes em unidades de emergência e ambulatoriais. Reconhecer a importância do aumento
da resistência microbiana como um problema de saúde pública e as principais medidas de
controle.
8. Impacto das epidemias na história da humanidade e princípios de Bioética em doenças
infecciosas.
Metodologia de Ensino Utilizada
O Curso é ministrado na forma de casos-clínicos e aula teórica. Para adequado aproveitamento,
principalmente das discussões de casos clínicos, o aluno deve ler antecipadamente o tema que será discutido.
Recursos Instrucionais Necessários
Sala de aula e material áudio visual, computador e data show
Avaliação
Prova escrita do conteúdo trabalhado durante o curso (9 pontos) e conceito de participação (1
ponto)
159
Bibliografia Básica
Tratado de Infectologia - 4ª edição (2 volumes). Autor: Ricardo Veronesi e Roberto Focaccia,
2010. Livro geral de infectologia, fonte de consulta obrigatória, principalmente para as doenças
infecciosas endêmicas e epidêmicas mais prevalentes no território brasileiro.
Atualização Terapêutica de Prado, Ramos e Valle - 2012/2013. Todos os capítulos de Infectologia
foram escritos por professores da Escola Paulista de Medicina. Fonte de consulta e estudo
obrigatória.
Farhat, C. K. ; Carvalho, L.H.F.R. ; Succi, Regina Célia de Menezes. Infectologia Pediátrica. 3. ed.
São Paulo: Atheneu, 2007. v. 1. 1136p . Importante fonte de consulta e estudo. Produzido por
professores da Escola Paulista de Medicina da Disciplina de Infectologia Pediátrica.
Bibliografia Complementar:
http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/ Manuais e orientações técnicas produzidas por
consultores do Ministério da Saúde. Fonte de informação atualizada, maioria dos textos, e fonte
para conhecer dados nacionais sobre a epidemiologia das doenças endêmicas e epidêmicas.
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/manual_de_recomendacoes_tb.pdf Manual de
tuberculose; bem elaborado com informações importantes sobre o acompanhamento, diagnóstico
e tratamento.
160
Nome do Componente Curricular: Oftalmologia
Professor Responsável: Paulo Schor
Email e telefone:
Ano Letivo: 1° semestre, 4° ano
Disciplinas participantes (válido para estrutura de módulo ou unidades curriculares):
Carga horária total: 72 horas
Carga Horária teoria (em porcentagem):
Carga Horária prática (em porcentagem): 10%
90%
Objetivo geral
Desenvolver nos alunos conhecimentos basicos sobre a retina de atendimento
oftalmol6gico, com enfase na anamnese especifica e exame
Objetivos específicos
- Conhecer a anatomia ocular e os processes fisiol6gicos relacionados a visao
- lntegrar as manifesta96es oculares com disfun96es sistemicas
- Reconhecer e orientar o paciente com as doen9as oculares mais frequentes
Ementa
Anatomia ocular.
Processes fisiol6gicos relacionados a visao.
Sinais e sintomas em oftalmologia.
IManifestações oculares com disfunções sistemicas.
Doenças oculares mais frequentes.
Conteudo Programatico
• Avaliação oftalmol6gica basica: Anamnese I Exame Ocular Normal
• Alterações oculares mais frequentes
• Diagn6sticos Diferenciais de Pupila Branca
• Glaucoma I Catarata I Ceratites I Desvios oculares
• Nerve óptico
• Uveites
• Doen9as sistemicas e altera96es oculares
• Flashes, Moscas Volantes e Descolamento de Retina
• Correções ó pticas
• Pronto socorro em oftalmologia: Trauma/ Olho vermelho/ Perda subita de visao/ Dor Ocular
•
latrogenia em Oftalmologia
Metodologia de Ensino Utilizada
- Aula expositiva dialogada
- Aula pratica: uso do oftalmosc6pio direto
Recursos Instrucionais Necessários
Oftalmoscópio direto
Anfiteatro e recursos audiovisuais: computador e projetor multimídia
Corpo docente especializado
161
Avaliação
A avaliação formativa sera composta por duas avaliações: conteudista e atitudinal
que corresponderao a 70 e 30% da nota final, respectivamente.
- Avaliação conteudista: prova teorica com quest6es abertas e com quest6es de
multipla
;escolha ao final do curse
: - Avaliação atitudinal: Avaliac;ao realizada durante atividade pratica, considerando:
pontualidade; interação e cooperação individual; colaboração como grupo; postura
(respeito, seriedade; conversas paralelas; realização de atividades nao pertinentes ao
modulo), .
i!Sera considerado aprovado o aluno que tiver frequencia igual ou superior a 75% das
horas
1etivas do modulo no semestre e que tiver nota de aproveitamento do semestre igual ou
:superior a 7,0 (sete).
1
Bibliografia
Basica:
Borges DR, Rothschild HA. Atualizac;ao Terapeutica. 23a edic;ao. Sao Paulo: Editora Artes
Medicas, 2007.
Clínica Médica – Diagóstico e Tratamento – Lopes, Antonio Carlos, 1ª edição – 2013 -
Editora Atheneu
complementar:
Textos e artigos orientados pelos professores
Lee JM, Uras R, Belfort R, Sigulem D. Sao Paulo: UNIFESP-Departamento de
Oftalmologia. CD ROM Educacional em Oftalmologia
Unifesp Virtual Correlacao Oftalmo-Ciinica http://www.virtual.unifesp.br/home/oftalmoclinicamedica/casosclinicos.
php
162
Nome do Componente Curricular: Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos –
Cardiologia Circulatório
Professor Responsável: Cláudio Cirenza
Email e telefone: 11 5576 4014
Ano Letivo: 4ª série
Disciplinas/Departamentos participantes:
Departamentos/Disciplinas:
Departamento de Medicina – Disciplinas de Cardiologia;
Departamento de Cirurgia – Disciplinas de Cirurgia Cardíaca, Vascular, Anestesiologia;
Departamento de Diagnóstico por Imagem;
Departamento de Patologia.
Carga horária total: 160h
Carga Horária prática (em porcentagem): 30% Carga Horária teoria (em porcentagem): 70%
Objetivo geral
Prover conhecimentos teóricos e práticos sobre as doenças do aparelho cardiovascular
abordando aspectos etiológicos, fisiopatológicos, epidemiológicos e de história natural.
Desenvolver raciocínio clínico para o diagnóstico das principais síndromes do sistema
cardiovascular.
Objetivos específicos
Espera-se que esta unidade curricular propicie ao estudante:
 Conhecimento sobre a etiopatogenia, fisiopatologia, história natural das mais prevalentes
doenças do aparelho cardiocirculatório e bases anatomopatológicas das doenças
abordadas;
 Desenvolver habilidades para reconhecimento em sinais e sintomas provocados pelas
doenças desse sistema.
Ementa
Propedêutica cardiovascular. Diagnóstico e Fisiopatologia das principais doenças cardíacas no
adulto e na criança, com base nos aspectos epidemiológicos e étnico-raciais.
Metodologia de Ensino Utilizada
Atividades desenvolvidas para grupos de 13 a 16 estudantes (rodízio durante todo o ano)
Aulas teóricas, teórico-práticas, práticas com peças e discussões de casos clínicos; Cenários:
salas de aulas, enfermarias, ambulatórios, laboratório de fisiopatologia, Centro Alfa de habilidades.
Recursos Instrucionais Necessários
Docentes, anfiteatros, multimídia (PC, laptop, data show, etc.), quadro branco, marcador para
quadro branco, apagador para quadro branco, quadro negro, giz e apagador.
Avaliação
Baseada em três critérios:
1) Frequência: registro da presença do aluno, pelos docentes, nas atividades.
2) Participação: verificação do interesse e participação do aluno.
3) Prova teórica: dissertativa e alternativa.
163
Bibliografia
Básica:
Stefanini E. Manual de Urgências em Cardiologia. São Paulo: EPM. 1ª ed. São Paulo: Editora de
Projetos Médicos, 2001. 224p.
Braunwald E., Fauci A. S., Kasper D. L., Hauser S. L., Longo D. L., Jameson J. L., Harrison’s
Principles of Internal Medicine. 15ª ed. New York: McGraw-Hill Professional, 2001
Goldman L., Ausiello D. Cecil - Tratado de Medicina Interna. 22ª ed. São Paulo: Editora Elsevier,
2005.
Braunwald E., Fauci A. S., Kasper D. L., et al. Harrison: Manual de Medicina. 16ª ed. São Paulo:
Editora McGraw-Hill Interamericana do Brasil, 2005. 1087p.
Kumas V., Abbas A. K., Fausto N.. Robbins e Coltran: Patologia – Bases patológicas das
doenças. 7ª Ed. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2005.
Andriolo A. Guias de medicina ambulatorial e hospitalar da UNIFESP-EPM Medicina laboratorial.
2ª Ed. São Paulo: Editora Manole, 2008.
Ferreira C. E. S. Biomarcadores em cardiologia. 1ª Ed. São Paulo: Editora Sarvier, 2012.
Complementar:
164
Nome do Componente Curricular: Geriatria
Professor Responsável: Maysa Seabra
Cendoroglo
Email e telefone:
[email protected]
telefone: 99617-1716
Ano Letivo: 4º ano
2º semestre
Disciplinas participantes (válido para estrutura de módulo ou unidades curriculares):
Carga horária total: 36h
Carga Horária prática (em porcentagem): 40%
Carga Horária teoria (em porcentagem):
60%
Objetivo geral
Introduzir conceitos e práticas interdisciplinares na atenção integral à saúde do idoso
Objetivos específicos
Espera-se que esta unidade curricular possibilite ao estudante:
•
avaliar a capacidade funcional do idoso
•
conhecer sintomas e sinais de doenças prevalentes no idoso
•
conhecer métodos diagnóstico e diagnóstico diferencial em Geriatria
•
capacitar o estudante a formular o diagnóstico de capacidade funcional
•
conhecer aspectos éticos que envolvem a atuação da equipe interdisciplinar, tratamento e
institucionalização
•
reconhecer o envelhecimento saudável através de marcadores biopsicossociais
•
identificar as alterações do envelhecimento que promovem mudanças na farmacocinética e
farmacodinâmica das drogas
•
diferenciar o fatores de risco para as patologias mais prevalentes na 3ª idade
identificar as síndromes geriátricas e suas repercussões
Ementa
Envelhecimento e suas repercussões. O trabalho da equipe multi e interdisciplinar na atenção ao
idoso. Avaliação geriátrica globa e diagnóstico funcionall. Desenvolvimento da anamnese e exame
físico multiprofissional. Diagnóstico diferencial em geriatria. Síndromes geriátricas e suas
repercussões.
Metodologia de Ensino Utilizada
Atividades desenvolvidas para meia turma (55 a 60 estudantes)
Apresentação de caso clínico.
Discussão de caso clínico com ênfase no trabalho de equipe multiprofissional.
Atividade prática em grupo de anamnese e aplicação de testes funcionais.
Preparação de apresentação de caso clínico, em grupo, avaliado na atividade prática orientado
por preceptores.
Preparação de relatórios orientado por preceptores
Recursos Instrucionais Necessários
Anfiteatro; Datashow; Secretaria da DIGG para agendamento dos pacientes para atividade prática;
instrumentos de avaliação funcional.
Avaliação
Participação na preparação e discussão de casos clínicos. Relatório escrito. Apresentação e
discussão de caso clínico elaborado à partir da atividade prática.
165
Bibliografia Básica
Schor N, Ramos R L, Cendoroglo M S. Guia de Geriatria e Gerontologia. Série Guias de Medicina
Ambulatorial e Hospitalar – UNIFESP- EPM, 2ª edição. São Paulo: Editora Manole, 2011.
Freitas. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan,
2010.
Goldman L, Ausiello D. Cecil - Tratado de Medicina Interna. 23ª ed. São Paulo: Editora Elsevier,
2005.
Borges DR, Hotshild JA. Atualização Terapêutica. 24ª ed. São Paulo: Artes Médicas, 2012.
Complementar
www.geri.com/geriatrics/
www.americangeriatrics.org/
www.bgs.org.uk/
www.sbgg.org.br
www.unifesp.br/dis/bibliotecas/livros.htm
166
Unidade Curricular/Curso: Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos: Sistema
Tegumentar
Professor Responsável: Jane Tomimori
Email e telefone: [email protected]
5576-4804
Ano Letivo: 4º ano
Disciplinas participantes (válido para estrutura de módulo ou unidades curriculares):
Cirurgia Plástica e Dermatologia
Carga horária total: 160h
Carga Horária prática (em porcentagem): 40% Carga Horária teoria (em porcentagem): 60%
Objetivos
Geral – propiciar conhecimentos que permitam o conhecimento das doenças tegumentares e
iniciar os estudantes na prática de pequenos procedimentos.
Específicos – Espera-se que esta unidade curricular possibilite ao estudante
- capacidade de diagnosticar as doenças mais freqüentes, importantes na formação do
médico generalista.
- Conhecer doenças de interesse maior para o especialista, mas que devem fazer parte da
cultura médica do generalista.
- Conhecer os princípios básicos para pequenos procedimentos (crioterapia, biópsia de pele
e pequenas cirurgias)
Ementa
Semiologia dermatológica. Fisiologia da cicatrização. Curativos e pequenas cirurgias. Doenças
infecciosas e parasitárias em Dermatologia. Doenças inflamatórias. Tratamento clinico e cirúrgico.
Metodologia de Ensino Utilizada
atividades desenvolvidas para grupos de 13 a 15 estudantes (rodízio durante todo o ano).
Aulas teórico-práticas (em anfiteatro – 1 professor): com imagens para abordar os temas mais
extensos.
Discussão de casos clínicos (em anfiteatro – 1 professor): casos clínicos previamente fornecidos
aos alunos acompanhados da história clínica são discutidos com a finalidade de desenvolver o
raciocínio dermatológico a partir dos conhecimentos de semiologia, formular hipóteses
diagnósticas, solicitar exames complementares e sugerir tratamento.
Seminários (em anfiteatro – 1 professor): os estudantes preparam, discutem e apresentam os
temas e supervisionados por um docente.
Aulas práticas (em anfiteatros, ambulatório, laboratório ou sala cirurgia ou sala cirúrgica – 2
professores): pacientes selecionados são avaliados pelos estudantes e posteriormente os casos
são discutidos com o professor. São demonstrados exames micológicos diretos e parasitas
conservados em formalina. Na Na Cirurgia Plástica os estudantes têm contato com cirurgias
ambulatoriais e com cirurgias maiores em centro cirúrgico.
Nas aulas são utilizados diapositivos, data-show e microscópio.
Recursos Instrucionais Necessários:
Humanos – professores, médicos e pessoal de apoio da instituição.
Material – anfiteatro, unidade de queimados, salas cirúrgicas e laboratórios, data-show,
microscópio de 2 cabeças, projetor de diapositivos.
167
Avaliação
Uma prova ao final do módulo na Cirurgia Plástica e uma na Dermatologia
Acompanhamento do estudante no decorrer do módulo, considerando interesse, participação,
habilidades e atitudes
Nota dos seminários e da discussão de casos.
Bibliografia Básica
Rotta O. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar da UNIFESP_EPM: Dermatologia clínica,
cirúrgica e cosmiátrica. São Paulo: Editora Manole, 2008.
Complementar
Goldman L, Ausiello D. Cecil - Tratado de Medicina Interna. 22ª ed. São Paulo: Editora Elsevier,
2005.
 Borges DR, Hothschild JA. Atualização Terapêutica. 24ª ed. São Paulo: Artes Médicas,
2012/2013
168
Nome do Componente Curricular: Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos –
Sistema Nervoso
Professor Responsável:
Email e telefone: (11) 94251-8590
Marcelo Masruha Rodrigues
[email protected]
Ano Letivo: 4ª série
Disciplinas participantes: Neurologia Clínica, Neurocirurgia, Neurologia Experimental,
Diagnóstico por Imagem, Otorrinolaringologia, Patologia
Carga horária total: 160 horas
Carga horária prática: 50%
Carga horária teórica: 50%
Objetivo geral
 Capacitar o estudante de medicina para diagnosticar e tratar as doenças que mais
comumente afetam o sistema nervoso.
Objetivos específicos
 Aprimoramento da propedêutica neurológica e capacitação para a interpretação dos sinais e
sintomas detectados.
 Identificação das principais síndromes envolvendo o sistema nervoso, decorrentes de
comprometimento direto deste sistema ou de repercussões de condições sistêmicas sobre o
mesmo (diagnóstico sindrômico). Estabelecimento de diagnósticos topográficos, etiológicos
e diferenciais das principais doenças que afetam o sistema nervoso.
 Princípios de terapêutica das doenças neurológicas.
Ementa
Revisão de aspectos fundamentais da neuroanatomia e propedêutica neurológica.
Capacitação para o estabelecimento de diagnósticos sindrômicos, topográficos e etiológicos
em neurologia.
Estudo das principais alterações e doenças do sistema nervoso.
Estudo das principais condições que comprometem a audição e o equilíbrio.
Relação étnico-racial
Metodologia de Ensino Utilizada
Aulas teóricas.
Leitura dos capítulos do livro adotado pelo curso.
Aulas práticas envolvendo o atendimento aos pacientes dos ambulatórios de neurologia clínica
e otorrinolaringologia, bem como na enfermaria de neurologia e neurocirurgia.
Recursos Instrucionais Necessários
Salas de aula equipadas com computador e projetor multimídia (data show).
Sistema de ensino a distância (Moodle), disponibilizado no site da Unifesp.
Salas de atendimento ambulatorial e enfermaria.
Avaliação
Realização de provas semanais, totalizando quatro. Cada prova é constituída por 20 questões
de múltipla escolha. A nota final do curso representa a média aritmética simples dessas quatro
avaliações.
Bibliografia Básica
169
Nome do Componente Curricular: Clínica Médica
Professor Responsável:
Contato: 55737180
Lucia C. Iochida
Ano Letivo: 4ª série
Semestre: 1º e 2º
Departamentos/Disciplinas: Departamento de Medicina - Disciplina de Clínica Médica
Carga horária total: 144h
Carga Horária p/ prática: 80%
Carga Horária p/ teoria: 20%
Objetivos:
 Geral: Abordar as situações freqüentes em clínica médica, integrando
conhecimentos, habilidades psicomotoras e atitudes em benefício dos pacientes.
Específicos: Espera-se que esta unidade curricular possibilite ao estudante:
 desenvolvimento do raciocínio clínico e a responsabilidade profissional em relação
ao paciente.
 Conhecer a fisiopatologia, diagnóstico clínico e utilização de exames subsidiários nas
síndromes clínicas mais freqüentes que acometem adultos
 avaliar a relação custo-benefício dos principais exames subsidiários e relacionar as
alterações observadas com o estado clínico do paciente
 estabelecer adequada relação médico-paciente
 auto-aprendizagem, de forma crítica, embasado em evidências científicas
Ementa:
Doenças prevalentes do adulto. Fisiopatologia, diagnóstico, tratamento de pacientes adultos.
Relação médico-paciente. O paciente e seu contexto social, cultural e familiar.
Conteúdo Programático Teórico

















Hipertensão arterial
Diabete mellitus
Endocrinopatias – Hiper e Hipotiroidismo
Insuficiência coronariana
Artropatias
Avaliação nutricional do adulto
Insuficiência renal e nefropatias
Distúrbios vasculares
Nefrites
Cardiopatias e Insuficiência cardíaca
Calculose renal
Pneumonia
Hepatites virais
Laboratório clínico
Insuficiência Respiratória e pneumopatias
Insuficiência hepática
Doenças do sistema digestório
170
Metodologia de Ensino Utilizada – atividades desenvolvidas para grupos de 13 a 15
estudantes (rodízio durante todo o ano)
1) Assistência a pacientes internados em enfermaria geral de adultos – evolução clínica em
prontuário e prescrição, sob supervisão de professor/preceptor
2) Assistência a pacientes de ambulatório geral de clínica médica do HSP e no Centro Alfa
de Atendimento – realização de consulta sob supervisão de professor/preceptor
3) Aulas teóricas e Seminários
4) Discussões de casos clínicos, visitas diárias realizadas por professor/preceptor
Recursos Instrucionais Necessários
Prática
Recursos materiais/equipamentos/Área física
 Leitos de enfermaria – 1 leito para cada estudante
 Recursos de diagnóstico e terapêutica compatível com o perfil assistencial desta
enfermaria
 10 consultórios de ambulatório
Recursos humanos
Professores – 1 professor para visita diária à enfermaria; 1 professor/grupo de 4 alunos para
o ambulatório; recurso humanos para assistência aos pacientes (enfermagem, técnicos, etc)
Teórica
Área física/equipamentos/materiais
 Anfiteatro
 Multimídia
Recursos humanos
Aulas/seminários: 1 professor/aula ou seminário
Avaliação
Cada aluno deverá apresentar um relatório sucinto de suas atividades durante o
estágio, com no máximo de duas páginas, comentando aspectos gerais e outros
específicos dos plantões, acompanhamento da rotina numa enfermaria e
procedimentos realizados. Ao final do estágio será realizada uma reunião de avaliação
global. Avaliação formativa / somativa: Será realizada em dois níveis:
Individual:
1) Verificação do desempenho do estudante no decorrer do estágio: atitudes,
assiduidade, pontualidade, apresentação pessoal, interação respeitosa com o
paciente, relacionamento interpessoal com os colegas e outros profissionais de
saúde, interesse em aprender (30 pontos);
2) Verificação do desempenho do estudante na apresentação e discussão de casos
atingidos nas enfermarias, valorizando o domínio de habilidades de obtenção de
informações relevantes, análise dos dados, geração de hipóteses e síntese de
informações, bem como a capacidade de tomar decisões diagnosticas, terapêuticas
ou educacionais eticamente orientadas que visem o bem-estar do paciente e que
estejam fundamentadas em informações válidas, úteis e atualizadas (10 pontos)
3) Verificação do desempenho durante as visitas de apresentação de novos pacientes
ou de evolução, levando em consideração critérios como interesse em resolver o
problema do paciente, qualidade dos dados obtidos, raciocínio clínico, sagacidade e
respeito ao paciente (20 pontos).
Grupa: Freqüência, envolvimento e nível de cooperação do grupo nas diversas
atividades coletivas + preenchimento atualizado do “Painel das Enfermarias de
Clínica Médica” (10 pontos).
O conceito final representará a somatória do conhecimento cognitivo adquirido
durante o período de estágio, avaliado por meio de prova dissertativa, e demais itens.
171
Bibliografia:
Básica
Goldman L, Ausiello D. Cecil - Tratado de Medicina Interna. 22ª ed. São Paulo: Editora
Elsevier, 2005.
Borges DR, Hotshild JA. Atualização Terapêutica. 22ª ed. São Paulo: Artes Médicas,
2005.
Complementar:
1. Revistas médica impressas ou eletrônicas: British Medical Journal
(www.bmj.com), New England Journal Medicine (www.nejm.org); Revistas do
Scielo (www.scielo.org) ; Revistas gratuitas em inglês (www.freemedical.com)
2. Sítios com informações em saúde: www.medicalstudent.com
3. Sítios de busca geral: www.google.com / www.northernlight.com
4. Sítios de busca médica: www.pubmed.gov ; www.bvs.br; www.hon.ch/MedHunt
172
Nome do Componente Curricular: Bases da Medicina por sistemas e aparelhos –
Aparelho Respiratório
Professor Responsável: Reginaldo Fujita
Contato: 5539-3929
Ano Letivo: 4ª série
Semestre: 1º e 2º
Departamentos/Disciplinas: Departamento de Pediatria – Disciplina de Especialidades
Pediátricas/Setor de Pneumologia; Departamento de Medicina – Disciplina de
Pneumologia; Departamento de Cirurgia – Disciplinas: Cirurgia do Tórax, Cirurgia
Vascular, Anestesiologia; Departamento de Otorrinolaringologia; Departamento de
Diagnóstico por Imagem; Departamento de Patologia
Carga horária total: 160h
Carga Horária p/ prática: 15%
Carga Horária p/ teoria: 85%
Objetivos:
Geral:
Conhecer a fisiopatologia, etiologia, diagnóstico e princípios terapêuticos das doenças do
Sistema Respiratório no adulto e na criança
Específicos: Espera-se que esta unidade curricular possibilite ao estudante
 Compreender e elaborar a história clínica e a correta utilização dos dados semiológicos.
 Conhecer e diagnosticar as doenças mais prevalentes do sistema respiratório no adulto
e na criança, compreendendo os aspectos fisiopatológicos e terapêuticos.
Ementa:
Anamnese e exame clínico do sistema respiratório. Fisiopatologia das principais doenças do
sistema respiratório. Etiologia, diagnóstico clínico, por imagem, laboratorial e princípios
terapêuticos das doenças do sistema respiratório. Doenças respiratórias e a relação com
etnias e com meio ambiente.
Conteúdo Programático:
















Anamnese e exame físico do sistema respiratório
Princípios de abordagem cirúrgica do sistema respiratório
Características morfo-evolutivas do Sistema Respiratório
Insuficiência respiratória aguda
Insuficiência respiratória crônica
Abordagem dos métodos diagnósticos do SR
Fundamentos de estudos de imagem normal e patológica
Correlação clínica e patológica das principais doenças
Infecções respiratórias na infância e no adulto
Fisiologia Pulmonar
Asma
Trauma torácico
Tumores do sistema respiratório e mediastino
Mal formações torácicas
Controle de respiração e sono
Fibrose cistíca
173
Metodologia de Ensino Utilizada - atividades desenvolvidas para grupos de 13 a 15
estudantes (rodízio durante todo o ano).
Aulas teóricas
 Observação e discussão de casos em enfermarias e ambulatórios
 Atividades em laboratórios de habilidades
Recursos Humanos e Instrucionais Necessários:
Teórica:
Material/Área física/equipamentos
Anfiteatro
Recursos audiovisuais (projetores, retro-projetores, multimídia)
Recursos humanos
Professores – 1 professor por aula/seminário
Prática:
Material/Área física/Equipamentos
Enfermaria, salas de ambulatório
Laboratório de habilidades
Recursos humanos:
Professores – 1 professor para cada sub-grupo de 4/5 alunos (3 professores por período de
atividade prática com pacientes ou em Laboratório de habilidades)
Avaliação: realizada durante todo o acompanhamento do módulo
 Freqüência registrada em folha individual do estudante – 20%
 Participação e atitude avaliada pelo professor – 40%
 Auto-avaliação realizada junto à avaliação do curso – 10%
Prova teórica – 30%
Bibliografia Básica
Borges DR, Rothschild HÁ. Atualização Terapêutica. 22ª ed. São Paulo: Editora Artes
Médicas, 2005.
Morais MB, Campos SO, Silvestrini WS. Guia de Medicina Ambulatorial e Hospitalar:
Pediatria. 1ª ed. Barueri: Editora Manole, 2005.
Goldman L, Ausiello D. Cecil - Tratado de Medicina Interna. 22ª ed. São Paulo: Editora
Elsevier, 2005.
Complementar:
Artigos orientados a partir das atividades práticas e teóricas
174
Nome do Componente Curricular: Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos –
Sistema Urinário
Professor Responsável:
Contato: Simone 5576-4086 / 4062
Valdemar Ortiz
5572-6490
Ano Letivo: 4ª série
Semestre 1º e 2º
Departamentos/Disciplinas: Departamento de Cirurgia – Disciplina de Urologia, Cirurgia
Pediátrica; Departamento de Medicina – Disciplina de Nefrologia; Departamento de
Pediatria – Disciplina de Especialidades Pediátricas/Setor de Nefropediatria;
Departamento de Diagnóstico por Imagem; Departamento de Patologia
Carga horária total: 90 horas
Carga Horária p/ prática (em porcentagem): Carga Horária p/ teoria (em porcentagem):
30%
70%
Objetivos
Geral:
Capacitar o estudante a realizar o diagnóstico das síndromes clínicas e das doenças do
aparelho urinário, utilizando o conhecimento fisiopatológico na correlação de dados da
anamnese e do exame físico com os exames complementares.
Específicos: Espera-se que esta unidade curricular possibilite ao estudante
 Realizar corretamente a anamnese e o exame físico.
 Desenvolver uma relação de respeito e compreensão com os pacientes que são
acometidos por doenças do sistema urinário.
 Elaborar a suspeita diagnóstica após correlacionar os dados da história clínica aos exames
complementares.
 Adquirir conhecimentos de aspectos epidemiológicos das doenças renais, patogenia,
macroscopia e histopatologia das principais entidades.
175
Ementa
Semiologia urológica. Anatomia, embriologia e fisiologia do trato urinário. Anomalias congênitas
Infecções e inflamações do trato genital. Litíase urinária. Oncologia urológica. Trauma e
urgências. Doenças da próstata. Disfunções urinárias e sexual. Exames de imagem do trato
genito-urinário e adrenais. Hipertensão arterial. Glomerulopatias. Insuficiência renal aguda e
crônica. Correlação das doenças da próstata com situação étnico-raciais e ambientais.
Conteúdo Programático










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

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


Propedêutica do trato urinário
Anatomia, embriologia e fisiologia do sistema urinário
Exames laboratoriais e de imagem..
Anatomia patológica na síndrome nefrótica, síndrome nefrítica, IRA, IRC, Hipertensão
arterial, Anatomia patológica das neoplasias do rim, próstata, cistites, malformações e
neoplasias vesicais, inflamação e neoplasias de testículo.
Anatomia radiológica do trato urinário
Malformações renais
Medicina nuclear na função renal, diagnóstico por imagem da adrenal
Litíase e infecção do trato urinário
Insuficiência renal aguda e crônica
Hipertensão arterial
Transplante renal
Doenças sexualmente transmissíveis
Hiperplasia prostática
Tumores de próstata, bexiga
Hidronefrose neonatal, refluxo vésico-ureteral
Bexiga neurogênica, incontinência urinária
Disfunção sexual masculina, varicocele
176
Metodologia de Ensino Utilizada - atividades desenvolvidas para grupos de 13 a 15
estudantes (rodízio durante todo o ano).
Aulas teóricas ministradas de forma dinâmica por docentes com conhecimento e experiência
prática no assunto abordado.Utilização de recursos como multimídia com o intuito de despertar
aos alunos o interesse e a necessidade da busca na literatura médica sobre trabalhos
relacionados ao tema. Aulas práticas com oferecimento de apostilas e cds com aulas
interativas. Aulas práticas na enfermaria com discussão de casos clínicos, para a realização da
anamnese, exame físico e interpretação dos exames laboratoriais e de imagem possibilitando
ao aluno realizar hipótese diagnóstica.
Recursos Instrucionais Necessários
Docentes e médicos para orientação nos serviços
Anfiteatros, multimídia
Apostilas, cds
Enfermaria e ambulatórios com infra-estrutura adequada – espaço físico, equipamentos
Avaliação
Freqüência, interesse, participação e prova no final do módulo (múltipla escolha)
Bibliografia Básica
Ortiz V. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar/ Unifesp - Guia de Urologia. Barueri:
Manole, 2005.
Borges DR, Rothschild HA. Atualização Terapêutica. 22ª. Ed. São Paulo: Artes Médicas; 2005.
Hachul M, Cedenho AP, Ortiz V. Urologia Multimídia – Aulas Teóricas e Casos clínicos ( CDROM) 1ª. ed. São Paulo: SDI; 2006.
Complementar
Koff WJ, Damião R, Carrete FB. Reuniões de Consensos e Diretrizes. Sociedade Brasileira de
Urologia – SBU. 2005
Pompeo ACL. Diretrizes em Uro-Oncologia. Sociedade Brasileira de Urologia. 2005
Prado; Ramos; Vale. Atualização terapêutica: Diagnóstico e Tratamento. ed. 24. Säo Paulo: Artes
Médicas, 2012
177
Unidade curricular: Atenção Integral á Saúde da Mulher e da Criança
Professor Responsável: Anníbal Tagliaferri
Contato: [email protected]
Sabino
Ano Letivo: 4ª série
Semestre: 1º e 2º
Departamentos/Disciplinas participantes: Departamento de Obstetrícia; Departamento de
Ginecologia; Departamento de Medicina Preventiva – Disciplinas de Ciências Humanas em
Saúde e Nutrição; Departamento de Psquiatria – Disciplina de Psicologia Médica;
Departamento de Pediatria – Disciplinas de Pediatria Geral e Comunitária, Infectologia
Pediátrica e Nutrologia
Carga horária total: 160h
Carga Horária p/ prática: 31%
Carga Horária p/ teoria: 69%
Objetivos
Geral: Formar o estudante com abordagem interdisciplinar e integral na área da saúde da mulher e
da criança
Específicos: Espera-se que esta unidade curricular possibilite ao estudante
 o atendimento individual da mulher e da criança com aprendizado em anamnese e exame físico,
formulações de hipóteses diagnósticas e condutas adequadas;
 compreender o papel da assistência individual da mulher e da criança na Saúde Comunitária;
 desenvolver a relação médico-paciente adequada;
 entendimento dos princípios básicos sobre alimentação e nutrição e embasamento teórico-prático
para o diagnóstico e intervenções nutricionais voltadas para os indivíduos e para populações
 o reconhecimento da adequação da organização dos serviços às necessidades de saúde da
população.
Ementa
Assistência à saúde da criança, da mulher e à gestante em unidade básica de saúde.
Acompanhamento do crescimento e desenvolvimento da criança. Alimentação da criança.
Imunizações (calendário básico, situações especiais e eventos adversos) da criança e do
adolescente. Programa de saúde da mulher. Prevenção do câncer ginecológico e de mama.
Planejamento familiar. Pré-natal normal. Intercorrências mais freqüentes no pré-natal. Principais
problemas nutricionais. Relação médico-paciente. A unidade básica de saúde e Sistema Único de
Saúde. Correlação étnico-racial do desenvolvimento da criança. Interação de assistência à saúde da
criança e da mulher com direitos humanos. Desenvolvimento da criança e meio ambiente.
178
Conteúdo Programático:
Obstetrícia




Anamnese em obstetrícia e diagnóstico de gravidez.
Assistência Pré Natal.
Semiologia Obstétrica: inspeção, palpação, ausculta, toque e exame especular.
Exames subsidiários e interpretação dos mesmos em rotina pré-natal e identificação das principais
intercorrências clínicas: infecção de trato urinário, anemia, infecções pré-natais (toxoplasmose,
rubéola, citomegalovírus, hepatite, sífilis e HIV), verminoses e diabetes.
 Ultra-som de rotina no Pré-natal sem intercorrências.
 Planejamento familiar.
 Fisiologia da lactação e aleitamento materno.
Ginecologia
 Propedêutica ginecológica
 Rastreamento de Neoplasias
 Corrimento Genital
 Climatério
 Exames subsidiários e interpretação dos mesmos em rotina ginecológica.
Saúde Coletiva
 Diagnóstico de saúde.
 O Centro de Saúde no âmbito do distrito de saúde e do SUS.
 Prioridades em saúde integral da mulher no centro de saúde.
 Direitos reprodutivos e sexuais.
 Prioridades em saúde da criança e adolescente.
 Abordagens às mulheres vítimas de violência sexual.
 Criança como sujeito de direitos e história social da criança.
 Saúde da Idosa, cuidados com a mulher idosa
Psiquiatria
 relação médico-paciente
 aspectos psicossociais do paciente
Nutrição




Perfil da nutrição e saúde da mulher e seus determinantes.
Avaliação nutricional e alimentar da gestante adulta e adolescente e da nutriz.
Aleitamento Materno.
Condutas dietoterápicas em situações clínicas na mulher
179
Pediatria
 Crescimento
 Desenvolvimento
 Transição nutricional – desnutrição e obesidade
 A consulta pediátrica e a relação criança-família
 Alimentação da criança
 Aleitamento materno
 Anemias – fisiológica, carencial
 Imunizações (calendário básico, situações especiais e eventos adversos)
 Icterícia fisiológica do RN
 Refluxo gastro-esofágico
 Violência contra a criança e o adolescente
 Acidentes na infância
 Mortalidade infantil
 Triagem Neonatal
Gerontologia – Epidemiologia funcional da mulher.
180
Metodologia de Ensino Utilizada
Aulas teóricas e aulas práticas que constam de atendimento de pacientes. Os temas de saúde
coletiva e psicologia médica buscam trazer discussões relacionadas às práticas.
Atividades práticas de Pediatria: assistência ao lactente no ambulatório geral de pediatria do
HSP; atendimento em centro de imunização (CRIE); atendimento conjunto com psicóloga
(Saúde Mental- Pediatria).
Cenários: salas de aula, ambulatórios de ginecologia, pediatria, obstetrícia.
Recursos Instrucionais Necessários
Multi-mídia e todos os necessários para uma consulta em unidades de saúde de atenção
básica
Avaliação
Avaliação se dá de forma integrada em dois momentos: um primeiro onde os/as estudantes
apresentam um trabalho de conclusão, elaborado coletivamente para ser discutido com todos
os professores responsáveis pelas disciplinas do módulo: num segundo momento eles
respondem individualmente a uma avaliação elaborada em conjunto por todos os professores.
Prova teórica de Pediatria no final do estágio.
Além disso, respondem a outro instrumento que busca avaliar o módulo.
Critérios de avaliação: Participação e interesse demonstrados nas atividades práticas e
teóricas. A nota final é a média das duas notas.
Bibliografia Básica
1.
Morais MB, Campos SO, Hilário MOE. Pediatria. Diagnóstico e Tratamento. Barueri: Editora
Manole, 2013
2. Puccini RF, Hilário MOE. Semiologia da criança e do adolescente. 1ª edição. Rio de
Janeiro: Editora Guanabara-Koogan, 2008.
3. Borges DR, Rothschild HÁ. Atualização Terapêutica. 24ª ed. São Paulo: Editora Artes
Médicas, 2012.
4. Behrman RE, Jenson HB, Kliegman RM. Nelson – Tratado de Pediatria. 17ª ed. Rio de
Janeiro: Editora Elsevier, 2005.
5. Ramos, L. R , Toniolo, J._ Guia Ambulatorial e Hospitalar, Editora Manole, UNIFESP,
Epm, 2005
6. Oliveira, E.M. et all - Os serviços de atendimento ás mulheres vítimas de violência
sexual: um estudo qualitativo , In Revista de Saúde Pública, v.39, n3, pp-376 – 382 ,
2005
7. Sarti, A. C. – A família com ordem simbólica, Revista de Psicologia, USP, SP: V. 15, n.3,
p11- 28, 2004
8. Morais MB, Campos SO, Hilário MOE. Pediatria. Diagnóstico e Tratamento. 1ª ed. Barueri:
Editora Manole, 2013.
9. Prado; Ramos; Vale. Atualização terapêutica: Diagnóstico e Tratamento. ed. 24. Säo Paulo: Artes
Médicas, 2012
Bibliografia Complementar:
PAISC – Programa de Atenção Integral à Saúde da Criança – Ministério da Saúde, 1995
PAISM – Programa de Atenção Integral à Saúde da Mulher – Ministério da Saúde,1985
10. Sucupira AC, Kobinger MEBA. Pediatria em Consultório. 5ª ed. São Paulo: Editora
Sarvier, 2010.
181
Nome do Componente Curricular: Medicina Baseada em Evidência
Professor Responsável: Rachel Riera
Email e telefone:
Período: 4ª série
Carga horária total: 45 horas
Carga Horária p/ prática: 70%
Carga Horária p/ teórica: 30%
Objetivos
Gerais: Proporcionar integração da prática clínica com os conceitos de Medicina
Baseada em evidências
Específicos:
 Conceituar os fundamentos da prática da Medicina Baseada em Evidências
 Identificar informações médicas relevantes nas áreas de tratamento, segurança,
diagnóstico e etiologia.
 Efetuar busca eficiente de literatura cientifica
 Avaliar as publicações médicas em função de sua qualidade metodológica
 Diferenciar os vários níveis de evidências e suas implicações sob a perspectiva da validade
e aplicabilidade do conhecimento
 Utilizar os conceitos de Medicina Baseada em Evidências na prática clínica.
Ementa: A Medicina Baseada em Evidências busca integração da melhor evidência científica
disponível com a experiência e conhecimento do profissional e a preferência do paciente, na
busca da melhor estratégia para a promoção a saúde.
Conteúdo Programático


Conceitos de Medicina Baseada em Evidência
Formulação de perguntas clínicas relevantes para fatores de risco, testes diagnósticos,
terapia e prognóstico das doenças.
 Busca eletrônica de literatura
 Avaliação crítica da literatura científica
 Revisão sistemática e Metanálise
Metodologia de Ensino Utilizada
 Aulas expositivas dialogadas
 Discussão em grupo de casos clínicos
 Aulas práticas de busca eletrônica de artigos científicos e avaliação crítica de literatura
 Seminários de apresentação de artigos científicos com avaliação crítica e discussão de
integração da informação com a tomada de decisão clínica.
Recursos Instrucionais Necessários
 Sala de aula com projetor multimídia
 Laboratório de informática com acesso a internet
Critérios de Avaliação:
 Avaliação direta do comportamento, participação e interesse dos participantes
 Avaliação do desempenho e conhecimento adquirido através de apresentação de artigo
científico com análise critica.
182
Bibliografia
Básica:
Atallah AN,, Birollini,D. Atualização Terapêutica Emergencias. 1 ed. São Paulo: Editora Artes
Médicas; 2012.
Gois AFT, Corassa,M, Prado,G Brito,AR,- Guia de bolso de Pronto Socorro, , 1 ed , Ed.
Atheneu, 2013
Goldman L, Ausiello D. Cecil - Tratado de Medicina Interna. 23ª ed. São Paulo: Editora Elsevier,
2010.
Saraiva, H, Velasco,IT- Manual de Emergencias Clinicas , 2013. Ed Manole
Mcphee SJ,Tierney LM, Papadakis, MA. Current Medical Diagnosis and Treatment 2014.54th
ed. New York: Mcgraw-Hill Professional: 2013
Atallah NA, Higa, SEM, Schiavon LL, Kikuchi LOO, Cavallazi RS. Guias de Medicina
Ambulatorial e Hospitalar/ Unifesp – Medicina de Urgência. 3ª ed. Barueri: Manole: 2012.
Complementar:
Revistas médicas impressas ou eletrônicas: British Medical Journal (www.bmj.com),
New England Journal Medicine (www.nejm.org);
Revistas do Scielo (www.scielo.org)
Sítios de busca médica: www.pubmed.gov ; www.bvs.br; www.hon.ch/MedHunt
Site de busca: uptodate.www.uptodate.com
Cochrane Library http://bireme/cochrane
183
Nome do Componente Curricular: Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos –
Aparelho Digestório
Professor Responsável: Stephan Geocze
Contato: [email protected]
Ano Letivo: 4ª série
Semestre: 1º /2º
Departamentos/Disciplinas: Departamento de Medicina – Disciplina de
Gastroenterologia Clínica; Departamento de Patologia - Disciplina de Anatomia
Patológica; Departamento de Cirurgia - Disciplinas de Gastroenterologia Cirúrgica;
Cirurgia Pediátrica; Departamento de Diagnóstico por Imagem; Departamento de
Pediatria – Disciplina de Gastroenterologia Pediátrica
Carga horária total: 160h
Carga Horária p/ prática: 20%
Carga Horária p/ teoria: 80%
Objetivos gerais
1. Identificar condições de normalidade e anormalidade das doenças do trato digestório de
maior prevalência e daquelas com necessidade de abordagem diagnóstica imediata
2. Abordagem diagnóstica destas patologias
Objetivos específicos
1. Construir o raciocínio clínico associando os conhecimentos teóricos com os dados de
anamnese e de exame físico para formular hipóteses diagnósticas de patologias
administradas pelas Disciplinas abaixo discriminadas.
Disciplina de Gastropediatria, Disciplina de Gastroclinica, Disciplina de Gastrocirurgia,
Disciplina de Cirurgia Pediatrica
2. Associar os aspectos laboratorias, de imagem e histopatológicos das doenças do
aparelho digestório de diversas patologias, pelas disciplinas abaixo discriminadas.
Disciplina de Diagnóstico por Imagem, Departamento de Anatomia Patológica.
-Exames laboratoriais específicas do aparelho digestório: avaliação da função hepática,
sorologia para hepatite, anticorpos específicos, marcadores tumorais, exames para máabsorção intestinal, constipação intestinal, testes de alergia alimentar, testes diagnósticos
para Helicobacter pylori, testes de função pancreática, testes de atividade inflamatória,
endoscopia digestiva alta e baixa e de vias biliares
-Exames de imagem : RX simples e contrastado do trato digestório, cintilografia,
ultrasonografia, tomografia computadorizada, ressonância magnética para investigação das
patologias do trato digestório.
-Exames Histopatológicos típicos de doenças do trato digestório em relação a doenças
inflamatórias, neoplásicas, congênitas e infecciosa.
Ementa
Doenças periorificiais, esôfago, estômago, duodeno, pâncreas, vias biliares, fígado, intestino
delgado e colon, paredes abdominais em adultos e crianças. Informações básicas sobre
principais doenças do trato digestório e órgãos anexos (fígado e pâncreas).
Conteúdo programático
Disciplina de Gastroclinica
Doença do refluxo gastroesofágico
Dispepsia
Síndrome dispéptica
Síndrome do cólon irritável
Constipação intestinal
Diarréia aguda
Doença inflamatória intestinal
Pancreatite
Síndrome ictérica
Cirrose
Hipertensão porta
Hepatites agudas
184
Hepatites crônicas
Ascite
Encefalopatia hepática
Tumores do trato digestório I:
esôfago, estômago e cólon
Tumores do trato digestório II:
pâncreas e fígado
Úlcera Péptica
8 Seminários
Disciplina de Gastrocirurgia
Doença perioroficiais
Propedêutica Cirúrgica
Obesidade Mórbida
Câncer de Estômago
Pancreatite aguda biliar
Doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) possibilidades de tratamento cirúrgico
Câncer de esôfago
Megaesôfago chagásico
Seminário
Rodízio de Enfermaria
Litíase biliar
Pancreatite crônica
Hemorragia digestiva alta
Hipertensão portal e Hérnias
Abdome agudo
Anatomia e Cirurgia Hepática
Megacólon
185
Moléstias diverticular dos cólons: tratamento cirúrgico
________________________________________________________________________
Disciplina de Gastroenterologia pediátrica
Refluxo Gastroesofágico e DRGE
Constipação na criança
Síndrome de Má Absorção
Alergia Alimentar
Colestase neonatal
_________________________________________________________________________
Disciplina de Cirurgia Pediátrica
Pré-trans e pós operatório
Malformações do trato digestório: esôfago-estômago
Malformações do duodeno e intestino delgado
Malformações do trato digestório alto: MC
Malformações do trato digestório baixo: AAR
Afecções da região ingno-escrotal
Abdome agudo I: classificação e conceito
Abdome agudo II: apendicite aguda e invaginação intestinal
Trauma Abdominal na criança
Hemorragia Digestiva na criança
Tumores abdominais e retroperitoniais
Ambulatório didático
Departamento de Anatomia Patológica
Patologia do Esôfago
Patologia do Estômago
Patologia das vias biliares, pâncreas e patologia hepática I
Patologia hepática II
Patologia Intestinal
Disciplina de Diagnóstico por Imagem
Propedêutica da Imagem EED – Descrição dos exames
Anatomia das imagens EED – Descrever a anatomia das imagens
Patologia I e II EED
Propedêutica da imagem vias biliares e pânceas – Descrição dos exames
Anatomia das imagens vias biliares e pâncreas – Descrever a anatomia nas imagens
Patologia I e II vias biliares e pâncreas
Propedêutica da imagem fígado – Descrição dos exames
Anatomia das Imagens Fígado – Descrever a anatomia nas imagens
186
Bibliografia Básica
Goldman L, Ausiello D. Cecil - Tratado de Medicina Interna. 22ª ed. São Paulo: Editora
Elsevier, 2005.
Borges DR, Hotshild JA. Atualização Terapêutica. 22ª ed. São Paulo: Artes Médicas, 2005.
Morais MB, Campos SO, Silvestrini WS. Guias de Medicina Ambulatorial e
Hospitalar/Unifesp – Pediatria. 1ª ed. Barueri: Editora Manole, 2005.
Brasileiro Filho G. B. Patologia. 4ª ed. Guanabara Koogan, 2004, 1328p.
Matos D, Saad SS, Fernades LC. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar/Unifesp –
Colproctologia. 1ª ed. Barueri: Editora Manole, 2004.
Prado; Ramos; Vale. Atualização terapêutica: Diagnóstico e Tratamento. ed. 24. Säo Paulo:
Artes Médicas, 2012
Morais MB, Campos SO, Hilário MOE. Pediatria. Diagnóstico e Tratamento. 1ª ed.
Barueri: Editora Manole, 2013.
Martins, J.L. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar da UNIFESP- Escola Paulista
de Medicina. Cirurgia Pediátrica. Barueri (SP): Manole; 2007. p. 598.
Grosfeld, Jay L.; Fonkalsrud, Eric W.; Coran, Arnold G. Pediatric Surgery. 6th Edition.
Philadelphia (USA): Mosby/ Elsevier, 2006. p. 2384.
Martins, J.L.; Cury, E.K.; Pinus, J. Temas de Cirurgia Pediátrica. Rio de Janeiro: Atheneu;
1997. p. 216.
Complementar:
Prado, Ramos e Valle. Atualização Terapêutica- Diagnóstico e Tratamento. 24ª edição. São
Paulo: Artes Médicas; 2012. p. 2830.
Barry O’Donnell, Stephan A. Koff. Pediatric Urology. 3th Edition. Oxford (UK):
Butterworth-Heinemann; 1997. p. 873.
Frank H. Netter. The Netter Collection of Medical Illustrations.
187
Nome do Componente Curricular: Medicina Forense
Professor Responsável: Gaspar de Jesus Lopes
Filho
Período: 4º ano
Carga horária total: 52 horas
Carga horária p/ prática:
Carga horária p/teórica: 100%
Objetivos:
Geral: Propiciar aos alunos, adquirir consciência jurídica das questões de natureza médica, a
fim de poderem se locomover na própria profissão médica com desembaraço.
Específicos: Fazer com que os estudantes percebam a importância da sua profissão, tanto na
execução das leis que precisam dos informes médicos para serem aplicadas e cumpridas, bem
como no fornecimento de conhecimento aos juristas para a elaboração de novas regras que se
façam necessárias.
Ementa:
Introdução ao estudo da Medicina Legal. Identificação médico-legal e judiciária. Patologia
traumatológica forense: agentes físicos mecânicos e não mecânicos, agentes químicos, agentes
biológicos. Asfixias por alteração da dinâmica respiratória e por modificação do meio ambiente.
Sexologia, criminologia e psicopatologia forense. Ptomatologia e tanatologia forense.
Laboratório médico-legal.
Conteúdo programático:
 Introdução ao estudo da Medicina Legal e sua relação com direitos humanos. Histórico,
conceito e relações. Medicina Legal como capacidade indispensável ao médico no
exercício da profissão.
 A perícia médica. Perícias cíveis, criminais, administrativas, trabalhistas, previdenciárias,
securitárias, etc. Exigências técnicas e morais do perito.
 Documentos médicos: prontuário, relatório, declaração, atestado, laudo, parecer,
comunicado, boletim, etc. Consciência jurídica na Medicina.
 Conceito de Identidade e Identificação. Pré-requisitos indispensáveis ao processo
identificatório: unicidade, perenidade, imutabilidade, praticidade e classificabilidade.
 Processos identificatórios judiciários.
 Processos identificatórios antropológicos.
 Patologia forense. Agentes traumáticos físicos, químicos, asfíxicos, biológicos,
biodinâmicos e mistos.
 Patologia forense: agentes físicos mecânicos. Lesões produzidas por instrumentos
perfurantes, cortantes e pérfuro-cortantes. Lesões especiais.
 Patologia forense: agentes físicos mecânicos. Lesões produzidas por instrumentos
contundentes e corto-contundentes. Lesões especiais.
 Patologia forense: agentes físicos mecânicos. Lesões produzidas por instrumentos
perfuro-contundentes. A lesão produzida por projétil de arma de fogo. Lesões especiais,
 Patologia forense: agentes físicos não mecânicos. Lesões produzidas por alteração da
temperatura, pressão atmosférica, eletricidade, luz, som e outras radiações.
 Patologia forense: agentes químicos. Lesões produzidas por cáusticos e venenos.
Breves noções de toxicologia.
 Patologia forense: agentes asfíxicos. Fisiopatologia das asfixias por alteração da
dinâmica respiratória e por modificação do meio ambiente,
 Patologia forense: agentes biológicos, biodinâmicos e mistos. As sevícias. Estudo
médico-legal do artigo 129 e seus §§ do Código Penal Brasileiro.
 Patologia Forense. Ptomatologia e Tanatologia. Conceito contemporâneo de morte.
Diagnóstico de morte. Fenomenologia cadavérica. Perinecroscopia: estudo da cena do
crime.
 Patologia Forense. Estudo médico-legal da reação vital. Diagnóstico do tempo da morte
(cronotanatognose). Estudo laboratorial de outros elementos vestigiais.
 Sexologia forense. Estudo médico-legal da sedução, do assédio, do estupro, da fraude
188
sexual, do atentado ao pudor, com e sem violência. Ultraje público ao pudor.
 Sexologia forense. Estudo médico-legal do aborto e do infanticídio.
 Psicopatologia forense e criminologia. Avaliação da periculosidade
 Psicologia do testemunho e da confissão.
 O uso do DNA e da biologia molecular na Patologia Forense Contemporânea.
Metodologia de Ensino Utilizada:
Aulas teóricas clássicas expositivas para toda a turma (6 aulas de 4 horas).
Aulas interativas dialogadas para grupos pequenos (30 aulas de 4 horas).
Fototestes para treino visual de casos-tipo.
Recursos Instrucionais Necessários:
Sala de aula para 15 alunos.
Sala de aula para 120 alunos
Docentes.
Equipe de suporte administrativo.
Multimídia.
Critérios de Avaliação:
Julgamento das monografias escritas + desempenho nos fototestes.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
Almeida, M – Moralidade, ética e religião – saúde, ética & justiça, 9(1/2): 1-4, 2004
Almeida, M – Determinismo ou livre arbítrio – Omundo da Saúde, 29 (3):375-380, 2005
189
Nome da Unidade Curricular: Práticas Ambulatoriais II: Ambulatório de Medicina Geral e
Familiar
Professor Responsável: Dr. Hélio Elias Jaber
E-mail: [email protected]
Telefone: (11) 5081-7697.
Disciplina participante: Disciplina de Medicina Preventiva Clínica do Departamento de
Medicina Preventiva da EPM/Unifesp
Período: 5º ano
Carga horária total: 148 h
Carga Horária p/ prática: 90%
Carga Horária p/ teórica: 10% para
seminários (teórico-práticos)
OBJETIVOS:
Introdução: estágio criado em 1984 pelo Prof. Dr. Magid Iunes e pelo Prof. Dr. Mayer
Snitcovsky, essencialmente para treinamento de alunos do 5º ano médico em atenção primária
à saúde, com ênfase em medicina interna, mas tentando ser o mais holístico possível,
considerando diversos aspectos dos pacientes.
Gerais: contribui de maneira dirigida e programada para o aprimoramento da formação médica
do estudante com ênfase aos fatores de risco da população assistida.
Específicos: treinamento prático de alunos visando dar experiência em atuar com
responsabilidade, visando seu desempenho profissional futuro. O aluno realiza atendimento
clínico, predominantemente de adultos, tentando aplicar bons conhecimentos médicos,
devidamente orientados pelos preceptores, visando ser o mais resolutivo possível, mas, se
necessário, agindo de forma articulada com outros serviços do Hospital São Paulo.
O aluno realiza atendimento clínico, predominantemente, de adultos,
valorizando não só os aspectos físicos, mas também os aspectos psicossociais, o contexto
familiar, cultural e comunitário aos quais os pacientes pertencem.
Os atendimentos são realizados considerando ações preventivas, restitutivas e
de promoção à saúde, valorizando o vínculo dos pacientes ao serviço e à equipe de
preceptores.
Ementa
No atendimento são valorizados a Semiologia, a Propedêutica, a Patofisiologia e
as correlações anátomo-clínicas, tudo no sentido de se estabelecer hipóteses diagnósticas e
condutas corretas para as afecções dos pacientes.
São estimuladas as práticas corretas para pedir exames subsidiários dentro da real
necessidade, evitando desperdícios. Os aspectos psicossociais dos atendimentos são sempre
considerados, estabelecendo vínculo entre os pacientes e o serviço através do seguimento
horizontal, sempre com o mesmo preceptor.
A relação da prevalência das doenças com questões étnico-raciais e ambientais
O correto rastreamento de riscos de doenças nos pacientes, orientam ações
preventivas, restitutivas, bem como de promoção à saúde. Estimula-se a prescrição correta e
articulada com os recursos da Farmácia Popular do SUS ( Sistema Único de Saúde).
Além das atividades práticas de anamnese e exame-físico, os alunos realizam
pequenos procedimentos, como realização de medida de glicemia em sangue capilar,
eletrocardiograma, fundo de olho, exame ginecológico, exame proctológico, fundo de olho,
exame otorrinolaringológico, pequenas cirurgias.
190
Conteúdo Programático:
Noções de Farmacologia Aplicada
Noções de Eletrocardiografia
Noções de Epidemiologia Clínica
Hipertensão Arterial Sistêmica
Cardiopatias
Doenças Vasculares
Doenças Infecciosas e Parasitárias
Síndrome Metabólica e Diabetes Mellitus
Hiper e Hipotiroidismo
Dislipidemias
Avaliação Nutricional no Adulto
Artropatias e Dores Recorrentes em Adultos
Doenças Dermatológicas
Doenças Ginecológicas
Pequenas Cirurgias na Prática Clínica
Síndromes Dispépticas
Doenças Hepáticas
Nefropatias
Calculoses Renais
Asma e Doenças Pulmonares Crônicas
Cefaléias
Síndromes Convulsivas
Aplicações do Código Internacional de Doenças (CID 10)
Laboratório Clínico
Metodologia de Ensino Utilizada
Através das atividades práticas, no atendimento aos pacientes, nas discussões com os
preceptores, com o suporte da literatura médica em papel ou eletrônica. Sempre que
necessário, os conteúdos programáticos são revisados através de pequenos seminários com
os preceptores.
O atendimento começa às 8:00 horas da manhã até às 12:00 horas, com intervalo para
almoço, retomado às 13:00 horas até às 17:00 horas, de segundas às sextas-feiras, exceto nas
terças-feiras à tarde, quando se realiza a atividade teórico-prática de seminários e correções de
provas.
191
Recursos Instrucionais Necessários
Recursos humanos:
Equipe composta por 08 preceptores, todos médicos, todos com Especialização, 3 com
Mestrado, 4 com Doutorado, sempre mantendo pelo menos um preceptor para cada três
alunos, todos com ampla experiência em ensino médico nas práticas ambulatoriais. Nossa
equipe era composta por 14 preceptores, mas nos últimos dois anos fomos desfalcados por 6
aposentadorias, até o presente ano não repostas pela UNIFESP, apesar dos nossos apelos
que isto está prejudicando a qualidade do ensino.
Ambiente de trabalho:
Funcionamos em 2 sobrados acoplados na Rua Napoleão de Barros, 853 e 859, onde temos
12 salas de atendimento clínico, 1 sala para pequenas cirurgias, 1 sala para atendimento
ginecológico, 1 sala de eletrocardiograma, 1 sala para atendimento otorrinolaringológico, 1
posto de enfermagem, 1 posto de atendimento administrativo, 2 salas de discussões de casos,
banheiros para pacientes, banheiros para funcionários, copa para funcionários.
Avaliação
Realizada através da observação diária do atendimento dos pacientes pelos alunos.
O preceptor atenta para a qualidade da anamnese, do exame físico, para o contato com o
paciente, para a postura do aluno, bem como para o raciocínio clínico e o conhecimento
cognitivo do aluno. Dia após dia, o preceptor vai formando um opinião sobre o aluno que é
traduzida através de uma nota. No fim do estágio, o preceptor recebe uma foto do aluno,
realizada com uma máquina fotográfica de alta resolução e a cores, para não ter dúvidas de
qual aluno ele está avaliando. Além da nota prática, são aplicadas duas provas, uma no
começo e outra no fim do estágio, compostas de trinta testes de múltipla escolha, as quais são
corrigidas e discutidas com os alunos, questão por questão, alternativa por alternativa, sendo
feita a média da nota em ambas as provas. A nota final é composta da nota prática e teórica,
com média simples, peso 2 para a prática e 1 para a teórica.
Bibliografia
Básica:
Fauci AS, Braunwald E, KasperD, Hauser S. - Harrison’s Principles of Internal Medicine.
16 th ed. New York: McGraw-Hill Professional; 2004.
Goldman L. Ausiello D. Cecil – Tratado de Medicina Interna – Tradução de Kemper A. e
outros – 22ª edição São Paulo: Elsevier, 2005.
Borges DR, Rothschild HA Ed. Atualização Terapêutica. São Paulo: Artes Médicas. 22ª
edição, 2005.
Complementar:
Andriollo A Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar Unifesp – Medicina
Laboratorial. 1ª edição. Barueri: Editora Manole, 2004.
Ricca AB, Kobata CM – Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar Unifesp –
Pequenas Cirurgias. 1ª edição. Barueri: Editora Manole, 2004.
Nome da Unidade Curricular: Hematologia
192
Professor Responsável: Dayse Maria Lourenço
Email e telefone: [email protected]
5576-4240 voip 2686
Ano Letivo: 5o ano médico
1º e 2º semestres
Disciplinas participantes (válido para estrutura de módulo ou unidades curriculares):
Disciplina de Hematologia e Hemoterapia – Departamento de Oncologia e Imunologia Experimental
Carga horária total: 36 horas
Carga Horária prática (em porcentagem):
Carga Horária teoria (em porcentagem):
75%
25%
Objetivo geral
Proporcionar conhecimentos e habilidades para o diagnóstico das principais síndromes clínicas
relacionadas ao sistema hematológico, bem como conhecer as bases para o tratamento destas doenças.
Objetivos específicos
Ao concluir o módulo Hematopoético, o estudante deverá:
1. Realizar corretamente a anamnese, o exame clínico e conhecer os principais recursos diagnósticos
complementares a fim de correlacionar estes dados e elaborar diagnósticos sindrômicos relacionados aos
distúrbios hematológicos.
2. Desenvolver uma relação de respeito e compreensão com o paciente.
3. Conhecer as bases terapêuticas das doenças hematológicas mais prevalentes.
Ementa
Métodos diagnósticos e de tratamento específicos da hematologia
Anemias hereditárias
Anemias adquiridas
Doenças Mieloproliferativas Agudas e Crônicas
Doenças linfoproliferativas Agudas e Crônicas
Hemoterapia e imunohematologia
Transplante de Medula óssea
Coagulopatias e doenças trombóticas
Metodologia de Ensino Utilizada
Aulas teóricas: Baseadas na discussão de casos clínicos ilustrativos dos principais situações que o médico
deve manejar na prática médica, reconhecendo as bases para diagnóstico e manejo das doenças
hematológicas e o devido encaminhamento do paciente ao especialista, quando necessário.
Aulas práticas: Atendimento de pacientes em ambulatório encaminhados para avaliação hematológica,
oriundos das unidades básicas de saúde e de outros especialistas.
Recursos Instrucionais Necessários
Salas de reunião para a discussão de casos clínicos na Disciplina de Hematologia e Hemoterapia
Serviço de Transplante de Medula óssea
Hemocentro Regional: Visita ao serviço do Banco de Sangue
Ambulatório de triagem da Hematologia
193
Avaliação
Nota atribuída pelo preceptor relativa à participação de atividade no ambulatório.
Prova teórica na forma de discussão de caso clínico proposto e entregue após o final do bloco.
Bibliografia
Figueiredo Maria Stela, Kerbauy José, Lourenço Dayse Maria. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar
da Unifesp. Hematologia. 1ª ed. Barueri: Editora Manole, 2010.
Bordin José Orlando, Langhi-Júnior Dante, Covas Dimas Tadeu. Hemoterapia: Fundamentos e Prática. 1ª
ed. São Paulo. Editora Atheneu, 2007.
194
Nome da Unidade Curricular: Pediatria Geral e Comunitária
Professor Responsável: Rosa Resegue Ferreira Email e telefone: [email protected],
da Silva
55764848- voip 2992
Ano Letivo:5ª série, 1º e 2º semestres
Disciplinas participantes (válido para estrutura de módulo ou unidades curriculares):
Disciplina de Pediatria Geral e Comunitária; Disciplina de Especialidades Pediátricas –
Setor de Medicina do Adolescente; Departamento de Informática em Saúde
Carga horária total: 160 horas/estágio
Carga Horária prática (em porcentagem): 90% Carga Horária teoria (em
porcentagem):10%
 Objetivo geral Capacitar o estudante para atuação na Atenção Básica em Pediatria na
rede de saúde de um sistema local
Objetivos específicos
 Atuar como profissional em Unidades Básicas de Saúde e em Ambulatório Geral de
Pediatria, visando sua compreensão quanto ao papel do pediatra geral nesses serviços e
a articulação destes com as especialidades.
 Reconhecer e atuar nas doenças de maior ocorrência na infância e na adolescência,
incluindo atividades de promoção à saúde e prevenção.
 Compreender a atual organização do Sistema Único de Saúde, o papel e a complexidade
de seus diferentes níveis de atenção.
 Analisar coeficientes e indicadores demográficos, compreendendo a importância dos
mesmos no planejamento e estruturação dos serviços de saúde na área da pediatria.
Ementa
Dados demográficos e indicadores de saúde. Organização e estruturação do Sistema Único de
Saúde. Promoção de Saúde. Crescimento e Desenvolvimento da criança e do adolescente.
Alimentação e Imunizações da criança e do adolescente. Diagnóstico e tratamento de doenças
agudas e crônicas prevalentes na infância e na adolescência. Educação étnico-racial, educação
ambiental e direitos humanos.
195
Recursos Instrucionais Necessários
Prática:
Material/área física/equipamentos
 10 consultórios (maca, balança, antropômetro, otoscópio, esfigmomanômetro) em
ambulatório do HSP e em Unidades Básicas de Saúde;
 2 consultórios (maca, balança, antropómetro, esfigmomanómetro, otoscópio) no Centro
de Atendimento e Apoio ao Adolescente;
 Laboratório de informática para 10 estudantes
 Transporte para os estudantes para o município do Embu.
Recursos Humanos
 Professores – 1 professor/2 alunos no atendimento ambulatorial (Embu/Ambulatório do
Hospital São Paulo) – total: 5 professores por período
 Professor – 1 professor por aula de informática
 Professor – 1 professor/3 alunos Centro de Atendimento e Apoio ao Adolescente
Teórica:
Material/Área física/equipamentos
 Anfiteatro – datashow, acesso à internet.
Recursos Humanos
 Professores – 1 professor por aula/seminário
Avaliação
1. Do aluno
 Acompanhamento das atividades práticas por meio de ficha estruturada – a qual avalia
conhecimento, habilidades e atitudes
 Apresentação dos seminários e do trabalho de morbidade realizado na Unidade Básica
de Saúde
 Prova – escrita (caso clínico e de situações epidemiológicas acerca da saúde da criança
e adolescente).
2. Do módulo
 O módulo é avaliado pelo aluno por meio de impresso próprio da Disciplina e por
formulário desenvolvido para o internato.
Bibliografia
Básica
 Morais MB, Campos SO, Hilário MOE. Pediatria. Diagnóstico e Tratamento. 1ª ed.
Barueri: Editora Manole, 2013.
 Vitalle MSS, Medeiros EHGR. Adolescência – uma abordagem ambulatorial.
Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar/ Unifesp – EPM. 1ª ed. Barueri:
Editora Manole, 2008.
 Puccini RF, Hilario MOE. Semiologia da criança e do adolescente. 1ª edição. Rio
de Janeiro: Editora Guanabara-Koogan, 2008.
 Sucupira AC, Kobinger MEBA, Saito MI, Borroul MLM, Zucolotto SMC. Pediatria
em consultório. 5ª ed. São Paulo: Editora Sarvier, 2010.
 Saito MI, Silva LEV, Leal MM. Adolescência Prevenção e Risco. 2ª edição. São
Paulo - Atheneu; 2008.
 Behrman RE, Jenson HB, Kliegman RM. Nelson – Tratado de Pediatria. 19ª ed.
Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2010
 Nelson, Waldo E et al. Tratado de pediatria. 18 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009
Nome da Unidade Curricular: Pneumologia/Cirurgia Torácica
Professor Responsável: Sérgio Jamnik
Email e telefone: 55491830
Ano Letivo: 5ª serie
Semestre: 1º e 2º
196
Disciplinas participantes (válido para estrutura de módulo ou unidades curriculares):
Departamento de Medicina – Disciplina de Pneumologia
Departamento de Cirurgia – Disciplina de Cirurgia do Torácica
Carga horária total: 126h
Carga Horária prática (em porcentagem): 85%
Carga Horária teoria (em porcentagem):
15%
Objetivo geral
Capacitar o aluno para a abordagem clínico-cirúrgica das principais doenças pulmonares.
Objetivos específicos
Espera-se que esta unidade curricular possibilite ao estudante
 sistematizar informações teórico-práticas sobre as principais doenças pulmonares para
fazer a principal hipótese diagnóstica, os diagnóstico diferenciais pertinentes, indicar os
principais exames complementares e as condutas terapêuticas mais adequadas, incluindo
as medicamentosas e não medicamentosas
 resolver os casos clínicos mais comuns nas áreas de cirurgia do tórax e pneumologia
Ementa
Doenças torácicas agudas e crônicas
Exames complementares de apoio diagnóstico
Tratamento clínico e cirúrgico das doenças torácicas mais freqüentes em nosso meio.
Conteúdo Programático
 Insuficiência respiratória aguda e crônica
 Função pulmonar e interpretação da espirometria
 Radiologia Torácica: interpretação do radiograma normal e seus padrões anormais;
tomografia computadorizada de tórax com suas indicações e interpretação
 Farmacologia dos broncodilatadores e corticosteróides
 Dispositivos inalatórios
 DPOC
 Asma
 Doença pulmonar parenquimatosa difusa
 Tabagismo
 Pneumonia
 Supuração pulmonar: Bronquiectasias e Abscesso pulmonar
 Tuberculose pulmonar
 Micoses pulmonares
 Doenças da circulação pulmonar: Tromboembolismo pulmonar agudo e crônico e
Hipertensão pulmonar
 Doenças Pleurais: Derrame, Empiema, Pneumotórax, Mesotelioma
 Câncer de pulmão
 Tumores de mediastino
 Cirurgia em nódulos, sequelas e neoplasias
 Biópsias pleural e pulmonar
 Malformações congênitas
 Estenose traquéia
 Pré e pós-operatório de doentes submetidos à cirurgia torácica.
 Indicação e interpretação de exames complementares (radiografia, tomografia,
gasometria arterial, exame endoscópio, exames do expectorado e do líquido pleural).
 Procedimentos básicos (punção arterial, punção pleural, passagem de intra – catch,
controle de dreno pleural)
 Doenças ocupacionais/ambientais do pulmão
197
Metodologia de Ensino Utilizada
 Atividades teóricas dialogadas: aulas e seminários.
 Atividades teórico – práticas
 resolução de 4 casos clínicos previamente distribuídos aos alunos que deverão resolvê-los
e entregar o material antes da correção pelo preceptor. Cada caso clínico vale 0,5 ponto e
comporá a nota final da disciplina de Pneumologia
 elaboração de laudos de espirometria
 discussão clínico-radiológica e anatomopatológica de casos desconhecidos, em reuniões
das disciplinas nas quais os alunos são chamados a emitir parecer e conduta.
 Atividades práticas desenvolvidas em enfermarias, ambulatórios e centro cirúrgico. Os alunos
participam como segundo auxiliar ou instrumentadores de cirurgias de grande e médio porte,
um aluno por vez. Incluem assistência aos doentes, com supervisão docente, e discussões de
casos clínicos. Na enfermaria cada estudante fica responsável pela evolução clínica e
prescrição diária de pelo menos um doente.
Recursos Instrucionais Necessários
Sala de aula para grupos de até 10 alunos com carteiras e quadro branco
Anfiteatros para reunião clínico-radiológica e anatomopatológica
Computador e projetor multimídia
Centro cirúrgico
Enfermarias
Consultórios adequados com pias, macas, lençóis, equipamentos gerais para a realização
adequada do exame físico (lanterna, espátula, termômetro, esfigmomanômetro) e equipamentos
apropriados para a especialidade como oxímetro, espirômetro, medidor do pico de fluxo
expiratório e negatoscópio..
Docentes para o desenvolvimento de atividades teóricas e supervisão das atividades práticas.
198
Avaliação
Avaliação
Formativa: composta por uma avaliação teórica e pela avaliação de atitude e habilidade dos
alunos durante todo o desenvolvimento do módulo. A avaliação teórica incluirá a apresentação de
um seminário e uma prova ao final do módulo, com questões em geral dissertativas, envolvendo a
resolução de casos clínicos.
A avaliação de atitudes e habilidades do aluno ocorrerá durante atividades teórico-práticas, e
incluirá os seguintes tópicos: assiduidade, pontualidade, participação pró-ativa, cooperação,
interação e empenho coletivo, postura junto à equipe e os doentes.
Somativa: O aluno, no final do módulo, responderá um questionário de satisfação avaliando o
módulo de maneira geral e os docentes.
A disciplina de Pneumologia espera que ao final do curso o aluno seja capaz de:
 Fazer diagnóstico e tratar as doenças agudas e crônicas mais prevalentes nesta área: PAC;
tuberculose pulmonar e pleural; tromboembolismo pulmonar agudo; tabagismo; asma, DPOC
e suas respectivas exacerbações;
 Fazer diagnóstico clínico-radiológico de síndrome de derrame pleural; realizar toracocentese
e solicitar exames no líquido coletado para classificá-lo em exudato e transudato, além de
saber fazer diagnóstico diferencial das causas mais comuns – para-pneumônico, tuberculoso,
neoplásico, por TEP ou ICC;
 Saber reconhecer e encaminhar doentes com nódulo solitário de pulmão ou na suspeita de
neoplasia, doenças intersticiais e doenças ocupacionais;
 Saber interpretar radiograma e TC de tórax e identificar os principais achados radiológicos
anormais;
 Saber interpretar espirometria pré e pós broncodilatador e gasometria arterial;
 Saber quando o doente deve ser encaminhado ao especialista.
A disciplina de Cirurgia Torácica espera que ao final do curso o aluno seja capaz de:
 Conhecer as principais vias de acesso em cirurgia torácica. Ter tido a oportunidade de
realizar procedimentos mais comuns como toracocentese, retirada de dreno pleural e
fechamento de parede torácica nas cirurgias sob anestesia geral;
 Fazer diagnostico diferencial dos nódulos pulmonares, calcular risco de malignidade e orientar
conduta;
 Em neoplasia pulmonar reconhecer os principais sinais radiológicos e identificar estádios com
indicação cirúrgica. Dar a conduta nas várias fases do empiema pleural. Saber manusear o
conjunto frasco/dreno pleural e conhecer técnicas de aspiração pleural continua;
 Saber a conduta no pneumotórax espontâneo benigno;
Saber classificar os tumores do mediastino e a respectiva indicação cirúrgica.
199
Bibliografia
Básica
1. Guias de Medicina ambulatorial e hospitalar. Pneumologia
Nery LE, Fernandes ALG, Perfeito JAJ. Editora Manole
 Complementar
artigos e textos orientados pelos docentes no decorrer do estágio
1. II Consenso brasileiro de DPOC. JBP 2004
2. Diretrizes para vasculites pulmonares. JBP 2005
3. Diretrizes brasileiras para manejo de hipertensão pulmonar. JBP 2005
4. II Diretrizes brasileiras no manejo da tosse crônica. JBP 2006
5. IV Diretrizes brasileiras para o manejo da asma. JBP 2006
6. Diretriz de risco e estratégias para redução de complicações pulmonares em pacientes
submetidos à cirurgias não cardíotorácicas. American College of Physicians 2006
7. Consenso de ventilação mecânica. JBP 2007
8. Diretriz sobre cessação de tabagismo. JBP 2008
9. Diretrizes sobre pneumonia adquirida na comunidade em adultos imunocompetentes. JBP
2009
10. III Diretriz para a Tuberculose. JBP 2009
11. Diretrizes para manejo do tromboembolismo pulmonar. JBP 2010
12. Brunelli A, Charloux A, Bolliger CT, Rocco G et al. The European Respiratory Society and
European Society of Thoracic Surgeons clinical guidelines for evaluating fitness for radical
treatment (surgery and chemoradiotherapy) in patients with lung cancer. Eur Respir J 2009;
34: 17-41.
200
Nome da Unidade Curricular: Psiquiatria
Professor Responsável: José Atílio Bombana Email e telefone: [email protected]
tel 38871797
Ano Letivo: 5º ano
Período: Anual
Carga horária total: 110 h
Carga Horária p/ prática: 80%
Carga Horária p/ teórica: 20%
Objetivos
Gerais:
Diagnosticar e manejar (tratar e/ou encaminhar) os quadros psiquiátricos mais prevalentes.
Capacitar o reconhecimento dos aspectos psicodinâmicos da relação médico-paciente.
Desenvolver a habilidade da visão integrada entre mente-corpo.
Específicos:
Espera-se que a unidade curricular propicie ao estudante conhecimento e habilidades para:
 diagnóstico e tratamento dos quadros psiquiátricos mais prevalentes.
 atendimento de quadros psiquiátricos que se apresentam em serviços de prontosocorro;
 diagnóstico e tratamento de quadros psiquiátricos graves, particularmente em pacientes
internados e sob cuidados de equipe multiprofissional;
 aplicação de psicoterapia/recursos psicoterápicos na prática clínica
 reconhecer e lidar com o estresse psicológico inerente à formação médica no Internato
e no exercício profissional.
 capacitar o reconhecimento de pacientes com diagnóstico psiquiátrico e comorbidade
clínico-cirúrgica na prática da Interconsulta
 diagnóstico e tratamento dos quadros relacionados ao uso de substâncias psicoativas
Ementa
Diagnóstico e tratamento psicofarmacológico e psicoterápico dos transtornos psiquiátricos mais
freqüentes na prática médica.
Conteúdo Programático






Aspectos psiquiátricos e psicodinâmicos em atenção ambulatorial
Psicoterapia/recursos psicoterápicos para o médico não-especialista
Transtornos mentais graves em pacientes internados
Diagnóstico e tratamento das urgências psiquiátricas
Diagnóstico e tratamento dos quadros relacionados ao uso de substâncias psicoativas
Familiarização com as atividades de Interconsulta (capacitar o reconhecimento de
pacientes com diagnóstico psiquiátrico e comorbidade clínico-cirúrgica)
201
Metodologia de Ensino Utilizada
 atendimento, sob supervisão, de pacientes emergenciais, ambulatoriais e internados;
 discussões teórico-práticos.
Recursos Instrucionais Necessários
 docentes
 enfermaria de psiquiatria
 serviço de emergência psiquiátrica
 consultórios de atendimento psicoterápico
 ambulatório de psiquiatria
 serviço de interconsulta
 sala de aula
Critérios de Avaliação
Serão considerados os seguintes itens:
1. freqüência
2. atitudes nas situações de assistência aos pacientes e na relação com colegas e professores;
3. interesse e participação nas discussões de casos;
4. avaliação escrita:
 entrega ao final do estágio das fichas de atendimento dos pacientes (uma ficha para
cada paciente atendido).
Bibliografia
Básica:
Complementar:
Borges DR. Atualização Terapêutica. São Paulo: Editora Artes Médicas, 2012/2013.
Stahl, Stephen M. Psicofarmacologia. Editora Guanabara, 2010.
Dalgalarrondo P. Psicopatologia e Semiologia. Editora Artmed, 2008.
202
Nome da Unidade Curricular: Endocrinologia
Professor Responsável:
Contato:
Maria Teresa Zanella
Margarete Santos
Ano Letivo: 5ª série
Semestre: 1º e 2º
Departamentos/Disciplinas: Departamento de Medicina – Disciplina de
Endocrinologia
Carga horária total: 85h
Carga Horária p/ prática: 63%
Carga Horária p/ teórico/prática: 37%
Objetivos:
Geral
 Transmitir conhecimentos sobre a fisiopatologia, manifestações clínicas,
diagnóstico e tratamento das endocrinopatias.
 Específicos: Espera-se que a unidade curricular possibilite aos
estudantes
Reconhecer e tratar clinicamente as endocrinopatias enfatizando:
 Fisiopatologia, diagnóstico e tratamento do diabetes mellitus
 Reconhecimento e tratamento das complicações agudas e crônicas do
diabetes mellitus,
 Obesidade e síndrome metabólica
 Fisiopatologia, diagnóstico e tratamento distúrbios endocrinológicos mais
freqüentes decorrentes de disfunções das glândulas tiróide, paratiroide e
hipófise
 Distúrbios do crescimento e desenvolvimento

203
Conteúdo Programático


Diabetes Mellitus tipo 1 e tipo 2
Complicações do Diabetes
Cetoacidose diabética,
Coma hiperosmolar
Complicações crônicas do diabetes

Alterações da glândula tiróide:
Tireotoxicose, hipotireoidismo
Nódulos tireodianos
Câncer de tireóide

Alterações da hipófise anterior e hipotálamo
Adenomas da hipófise
Panhipopituitarismo

Doenças ósteo metabólicas:
Hiperparatireoidismo
Hipoparatiroidismo
Osteoporose


Síndrome de ovários policisticos
Alterações do desenvolvimento sexual
Puberdade precoce
Hiperplasia adrenal congênita
Síndrome de Turner

Doenças da glândula Adrenal:
Síndrome de Cushing
Doença de Addison,
Feocromocitoma,
Hiperaldosteronismo primário


Hipoglicemia
Obesidade.
Síndrome metabólica
Metodologia de Ensino Utilizada
Aulas teórico-práticas com ênfase em discussão de casos. Os estudantes utilizam
conhecimentos adquiridos de fisiologia endócrina e casos clínicos reais para o
aprendizado teórico, além do contato direto com os pacientes nos Ambulatórios.
Recursos Instrucionais Necessários
Locais para discussão. Multimídia. Professores qualificados para o ensino.
Ambulatórios
204
Avaliação
Prova escrita final.
Bibliografia Básica:
1. Fauci AS, Braunwald E, Kasper D, Hauser S. Harrison’s Principles of Internal
Medicine. 17th ed. New York: Mcgraw-Hill Professional, 2008.
2. Goldman L, Ausiello D. Cecil – Tratado de Medicina Interna (Trad. Kemper A et
al.). 23ª ed. São Paulo: Elsevier, 2009.
3. Borges DR, Rothschild HA. Atualização Terapêutica. 24ª ed. São Paulo:
Editora Artes Médicas, 2009
4. Andriolo A. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar / Unifesp – Medicina
Laboratorial. 2ª ed. Barueri: Editora Manole, 2008
5. Chacra AR Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar / Unifesp –
Endocrinologia 1a ed Barueri. Editora Manole 2009
Complementar:
205
Unidade Curricular/Curso: Ginecologia e Obstetrícia - Hospital Vila Maria
Professor Responsável: Roseli Mieko Yamamoto Email e telefone:
Nomura
[email protected] 999373001
Ano Letivo: 5ª série
Disciplinas participantes (válido para estrutura de módulo ou unidades curriculares):
Departamento de Ginecologia e Departamento de Obstetrícia
Carga horária total: 162 horas
Carga Horária prática (em porcentagem): 85%
Carga Horária teoria (em porcentagem):
15%
Objetivo geral
 Formar o aluno para saber realizar atendimento em obstetrícia e ginecologia em hospital geral
com atendimento pelo SUS.
Objetivos específicos
 Realizar atendimento médico, estabelecendo diagnóstico e conduta das afecções mais
frequentes em ginecologia e obstetrícia
 Desenvolver competências para a realização de procedimentos clínicos e cirúrgicos em
ginecologia e obstetrícia (assistência ao trabalho de parto, parto e puerpério)
 Desenvolver atitudes que permitam bom relacionamento médico paciente para a área de
ginecologia e obstetrícia
Ementa
Fisiopatologia, diagnóstico e definição de condutas em ginecologia geral. Procedimentos
clínicos e cirúrgicos em ginecologia e obstetrícia. Assistência ao trabalho de parto, parto e
puerpério.
206
Programa da Unidade Curricular, professor responsável e carga horária
Obstetrícia:
Evolução clínica do parto e partograma
Assistência ao parto de termo e prematuro, e mecanismo de parto na apresentação
cefálica fletida
Puerpério e lactação
Ruptura prematura das membranas, Doença hipertensiva específica da gravidez
Síndromes hemorrágicas da gestação, Patologias do 3º e 4º períodos
Ginecologia: Mastologia – ambulatório de condutas em mastologia, ambulatório de
patologia benigna, Patologia do Trato Genital inferior, ginecologia endócrina infanto
puberal, onco-ginecologia, Reprodução Humana, Ginecologia Geral,
Mastologia – ambulatório de condutas em mastologia
Mastologia – ambulatório de patologia benigna
Patologia do Trato Genital Inferior
Ginecologia Endócrina Infanto Puberal
Onco-Ginecologia
Reprodução Humana
Ginecologia Geral
Rastreamento de Neoplasias Ginecológicas
Metodologia de Ensino Utilizada
Estágio fundamentalmente prático, em hospital geral (Hospital Vila Maria) e ambulatório
de especialidades (ginecologia), incluindo assistência direta às pacientes na enfermaria,
centro cirúrgico, pré-parto e sala de parto, acompanhamento de atendimentos
ambulatoriais de ginecologia, sob supervisão de docentes e preceptores. São realizadas
aulas teóricas e discussões de casos clínicos e seminários.
207
Recursos Instrucionais Necessários





Professores, preceptores e médicos contratados
Salas de atendimento com materiais e equipamentos específicos para a prática da
especialidade como mesa ginecológica, fita métrica, espéculos vaginais, luvas,
detector fetal (Sonar Doppler), aparelhos de cardiotocografia
Estrutura hospitalar com pronto atendimento, centro obstétrico, centro cirúrgico e
enfermaria. Para tanto são fundamentais as organizações do serviço, integração dos
recursos materiais e humanos da instituição e a incorporação institucional da filosofia
de hospital escola
Espaços para discussão clínica, salas de reunião e salas de aula
Biblioteca para estudo complementar e acesso à informação eletrônica para ampliar o
aprendizado
Avaliação
Acompanhamento do estudante durante o estágio, avaliando-se o interesse, participação,
assiduidade, responsabilidade, interação com os demais profissionais da saúde e
relacionamento com os pacientes. Prova discursiva baseada em casos clínicos, sobre
aplicação do conteúdo. Relatório entregue ao final do estágio contendo o registro da
participação em procedimentos cirúrgicos e apresentação de seminário em temas de
ginecologia.
Bibliografia
 Básica
Moron AF, Camano L, Kulay Jr L.(Eds). Obstetrícia. 1ª ed. Barueri: Editora Manole,2011.
Borges, Durval Rosa. Atualização terapêutica. São Paulo, Editora Artes Médicas,
2012/2013. pp. 1225-1333
Baracat EC, Lima GR. Eds. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar / Unifesp. Ginecologia.
Barueri: Manole, 2005
 Complementar
208
Nome da Unidade Curricular: Ambulatório Interdisciplinar de Atenção Integral ao
Adulto
Professor Responsável:
Contato: 5082 1688
Manoel João Batista Castello Girão
Ano Letivo: 5º ano
Semestre: 1º e 2º
Departamentos/Disciplinas: Departamento de Medicina; Departamento de Ginecologia;
Departamento de Psiquiatria; Departamento de Informática em Saúde; Departamento
de Patologia; Departamento de Cirurgia; Departamento de Diagnóstico por Imagem
Carga horária total: 160 horas
Carga Horária p/ prática: 95%
Carga Horária p/ teoria: 5%
Objetivos
Geral:
 Desenvolver raciocínio clínico, habilidades e atitudes para a assistência integral ás
doenças prevalentes de adultos
Específicos: Espera-se que esta unidade curricular propicie ao estudante:
 Conhecer a fisiopatologia, diagnóstico clínico, por imagem e laboratorial das doenças
mais prevalentes no adulto
 Capacitar o aluno para a assistência a doenças prevalentes do adulto, desenvolvendo
vínculo, compromisso com o paciente
 Capacitar o aluno para a atenção integral ao paciente adulto considerando seu contexto
social, cultural e familiar
 Capacitar o aluno para a utilização de sofwares de gerenciamento clínico
Ementa: Assistência integral à saúde do adulto e implicações étnico-raciais e ambientais.
Manejo (diagnóstico, tratamento, acompanhamento) de doenças prevalentes do adulto e
suas intercorrências. Busca em base de dados bibliográficos. Análise crítica de artigos
científicos. Telemedicina.
Conteúdo Programático


















Hipertensão arterial
Diabetes
Endocrinopatias – Hiper e Hipotiroidismo
Insuficiência coronariana
Avaliação nutricional do adulto
Dores recorrentes
Transtornos do humor
Infecção de Trato Urinário
Calculose renal
Doença péptica
Constipação intestinal
Distúrbios do ciclo menstrual e outras queixas freqüentes em ginecologia
Varizes
Dermatoses freqüentes
Informática e informação em saúde
Base de dados bibliográficos de informação clínica
Medicina baseada em evidência
Telemedicina
209
Metodologia de Ensino Utilizada – atividades desenvolvidas com grupo de 8 a 10
estudantes
Cada estudante realiza atendimento em consultório equipado todos os materiais para o
atendimento clinico e computador, que tem instalado um conjunto de softwares necessários
para a criação de um ambiente denominado “Medical Workstation” ou Estação de trabalho
médico.
Reuniões para discussões de temas atuais em medicina.
Reuniões para discussões de casos clínicos
Recursos Instrucionais Necessários
Área física/Equipamentos/Materiais
 10 consultórios informatizados para atendimento
 sala para pequenos procedimentos cirúrgicos
 salas e equipamentos para realização de exames (eletrocardiograma, coleta de
papanicolaou, etc)
Recursos humanos
 Professores/preceptores – 1 professor para cada 2 alunos (5 professores/período de 4
horas)
 Profissional de informática para gerenciamento da rede de computadores
Avaliação
A avaliação do estudante é realizada por docentes/preceptores do Centro Alfa, considerando
o processo ensino-aprendizagem. Inclui a apresentação de uma situação real ou simulada
(situação-problema) - dentro do contexto estudado - para que os estudantes analisem e
encaminhem uma solução. Este procedimento tem por objetivo proporcionar condições para
o aluno aplicar conhecimentos teóricos em situações práticas, em termos a) conceituais
(seleciona informações, fatos, conceitos, aspectos teóricos para a produção de novos
conhecimentos, relacionados à situação apresentada); b) Procedimentais - quando
demonstra competência para fazer, agir, de modo a implementar alternativas de solução
para o problema, baseadas nas teorias estudadas. Além disso, utiliza recursos de
informática em saúde que colaborem na busca de conhecimento e de informação
específicos para a resolução da situação proposta; c) Atitudinais – quando manifesta
respeito profissional ao ambiente, ao paciente e aos colegas, demonstrando freqüência,
pontualidade, iniciativa e atitude crítica. Além disso, leva em conta valores éticos, morais e
sociais na elaboração da proposta de solução
Bibliografia Básica
http://www.unifesp.br/dis/bibliotecas/livros.htm (Livros de acesso gratuito)
Http://www.anvisa.org.br (Agência Nacional de Vigilância Sanitária)
http://www.unifesp.br/bibliotecas/
http://www.hon.ch/HONselect/index_pt.html (Health on net - Ética na Internet)
http://www.unifesp.br/dis/bibliotecas/bdados2.htm (Imagens Médicas)
http://www.unifesp.br/dis/bibliotecas/revistas.htm (Revistas cientificas de acesso gratuito)
http://www.bireme.br (BIREME)
Complementar
http://www.cebm.utoronto.ca/ (Centro de Medicina baseada em evidência)
http://www.centrocochranedobrasil.org.br/ (Centro Cochrane do Brasil)
http://www.periodicos.capes.gov.br/portugues/index.jsp (Periódicos Capes)
Links da http://www.unifesp.br/bibliotecas/
Bulário Eletrônico da ANVISA
Google - Saúde - Notícias sobre temas de saúde compiladas de 4500 jornais eletrônicos,
sem interferência editorial e atualizadas permanentemente. Ordenação por número de
publicações.
Mayo Clnic - Drug Information (Micromedex)
210
Nome do Componente Curricular: Cardiologia/Cirurgia Cardiovascular
Professor responsável: Rui Manoel dos Santos Povoa
[email protected]
Período: 1º. e 2º. semestre 5º. ano
Carga horária total: 140 horas
Carga Horária p/ prática: 91.4%
Carga Horária p/ teórica: 8.6%
Objetivos
Geral:
Estimular o desenvolvimento do raciocínio clínico do estudante para identificar as principais
síndromes cardiológicas priorizando a avaliação clínica básica e prover elementos para
estabelecer conduta e prognóstico.
Específicos: Espera-se que a unidade curricular possibilite ao estudante:
Espera-se que a unidade curricular possibilite ao estudante:
. Valorizar dados da anamnese e reconhecer os principais sinais clínicos das cardiopatias
mais prevalentes;
. Reconhecer situações de urgência cardiológica (dor torácica aguda, arritmias, choque,
síncope, etc) e saber conduzir o encaminhamento diagnóstico e terapêutico imediato;
. Interpretar a eletrocardiografia e analisar elementos cardiológicos na radiografia de tórax;
. Ter informações básicas sobre os principais métodos diagnósticos não invasivos e
invasivos em cardiologia;
. Conhecer as bases das medidas terapêuticas farmacológicas, intervencionistas e
cirúrgicas em cardiologia;
Desenvolver atitude responsável e ética perante o paciente.
Ementa
Doenças cárdio-vasculares no adulto. Diagnóstico clínico e laboratorial das doenças cárdiovasculares mais frequentes. Tratamento das doenças do sistema cárdio-vascular.
Ementa
Doenças cárdio-vasculares no adulto. Diagnóstico clínico e laboratorial das doenças cárdiovasculares mais frequentes. Tratamento das doenças do sistema cárdio-vascular.
Conteúdo Programático
1) Propedêutica cárdio-vascular
2) Fisiopatologia, diagnóstico e terapêutica de Insuficiência Cardíaca
3) Fisiopatologia, diagnóstico e terapêutica de Doença Arterial Coronária
4) Arritmias: conceitos básicos sobre mecanismos, reconhecimento e abordagem inicial.
5) Fisiopatologia, diagnóstico e terapêutica nas Valvulopatias, Endocardite e Febre Reumática
6) Fisiopatologia, diagnóstico e terapêutica em Miocardiopatias, Pericárdiopatias e Aortopatias
7) Urgências e emergências cárdio-vasculares
8) Eletrocardiograma
9) Diagnóstico por imagem em cardiologia
10) Tratamento cirúrgico em cardiologia
Metodologia de Ensino Utilizada
1. Atividades práticas na enfermaria, unidades de pacientes críticos e ambulatórios, centradas
na discussão de casos na presença do paciente, revendo anamnese e exame físico,
interpretando os exames subsidiários e discutindo condutas médicas. 2. Participação em
ambulatórios de valvulopatias com interesse especial na propedêutica física; participação no
ambulatório de pré e pós-operatório para familiarização com a rotina e os problemas do
tratamento cirúrgico; 3. Desenvolvimento de habilidades na interpretação do eletrocardiograma
e de arritmias; 4. Identificação das situações de emergências com cardiologia, aprendendo as
medidas gerais de atendimento ao paciente crítico; 5. Aprendizado a partir da solução de
Casos-Problema apresentados por assistentes, com situações hipotéticas para estimular a
capacidade do aluno a testar seus conhecimentos nas condições simuladas.
Recursos Instrucionais Necessários
211
Salas de reunião, anfiteatros, recursos audiovisuais (projetores multimídia, lapetops ou desktops
para apresentações de aulas, seminários, discussão de casos e exames diagnósticos de imagens).
Avaliação
. Frequência: registro da presença do aluno pelos docentes nas atividades
. Participação: verificação do interesse e participação do aluno nas discussões.
. Prova teórica de cardiologia e de cirurgia cardíaca na conclusão do curso.
Critérios de Avaliação (3):
 Freqüência: registrada em folha individual de presença do aluno com assinatura do
docente.
 Participação: verificação do interesse e participação do aluno nas discussões.
 Provas teóricas: de cardiologia e de cirurgia cardíaca na conclusão do curso.
Bibliografia
Básica:
Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar/Unifesp-Cardiologia. 1ª ed. Barueri: Manole, 2004.
Complementar:
Zies DP, Libby P, Braunwalda E, Bonow RP. Braunwald’s Heart Disease: a textbook of
cardiovascular medicine. 7th ed. New York: Elsevier Science: 2004
212
Nome da Unidade Curricular: Gastroclínica/Gastrocirúrgia
Professor Responsável:
Contato: [email protected]
Stephan Geocze
tel. 5576- 4050
Ano Letivo: 5ª série
Semestre 1º e 2º semestre
Departamentos/Disciplinas: Departamento de Medicina - Disciplina de Gastroenterologia
Clínica; Departamento de Cirurgia – Disciplina de Gastroenterologia Cirúrgica
Carga horária total: 120 horas
Carga Horária p/ prática: 75%
Carga Horária p/ teoria: 25%
Objetivos
Gerais:

Capacitar o estudante para o reconhecimento e tomada de decisão nas principais afecções
em gastroenterologia clínica e cirúrgica do adulto.
Específicos: Espera-se que a unidade curricular possibilite aos estudantes
 capacidade de interagir com todas as ferramentas de informações disponíveis em
gastroenterologia clínica e cirúrgica
 estabelecer diagnóstico sindrômico, anatômico e etiológico a partir de dados clínicos
(quadro clínico, conhecimentos de epidemiologia, etiopatogenia e fisiopatologia)
 estabelecer um plano terapêutico das doenças em gastroenterologia clínica e cirúrgica
Ementa: Fisiopatologia, Diagnóstico e Tratamento Doenças do Sistema Digestório. Laboratório
e imagenologia em gastroenterologia. Tratamento cirúrgico de afecções gastroenterológicas.
Conteúdo Programático:
 Doença péptica
 Diagnóstico diferencial das dispepsias
 Diagnóstico diferencial das diarréias
 Parasitoses intestinais
 Tumores do aparelho digestivo
 Diagnóstico diferencial das icterícias
 Hepatites Virais
 Encefalopatia hepática
 Cirrose hepática
 Hipertensão portal
Metodologia de Ensino Utilizada:
Atividade práticas constituídas de assistência em ambulatórios e enfermarias de
Gastroenterologia clínica e cirúrgica. Aulas teóricas e seminários.
Recursos Instrucionais Necessários
Salas de aula. Multimídia. Enfermaria e ambulatório com condições adequadas.
213
Avaliação:
Prova. Avaliação contínua das atividades práticas.
Bibliografia Básica:
Matos D, Saad SS, Fernades LC. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar / Unifesp. – Guia
de Colproctologia. 1ª ed. Barueri: Editora Manole, 2004
Borges DR, Rothschild HA. Atualização Terapêutica. 22ª ed. São Paulo: Editora Artes Médicas,
2005.
Complementar:
Fauci AS, Braunwald E, Kasper D, Hauser S. Harrison’s Principles of Internal Medicine. 16th ed.
New York: Mcgraw-Hill Professional, 2004.
Goldman L, Ausiello D. Cecil – Tratado de Medicina Interna (Trad. Kemper A et al.). 22ª ed. São
Paulo: Elsevier, 2005.
214
Unidade Curricular: Ginecologia
Professor Responsável :
Contato:
Paulo Feldner
Valéria – tel. 5579-3321- 55764100
Ano Letivo: 5ª serie
Semestre: 1º e 2º
Departamentos/Disciplinas: Departamento de Ginecologia – Disciplinas de
Ginecologia Geral, Ginecologia Endócrina, Mastologia e Oncologia
Carga horária total: 160 horas
Carga Horária p/ prática: 85%
Carga Horária p/ teoria:15%
Objetivos
Geral:
 Aprofundar os conhecimentos em ginecologia e estar apto a conduzir adequadamente a
anamnese e o exame físico em Ginecologia.
Específicos – Espera-se que a unidade curricular possibilite aos estudantes:
 Realizar exame ginecológico
 Realizar coleta de citologia cérvico-vaginal
 Realizar diagnóstico e tratamento das afecções mais freqüentes,
 Realizar rastreamento das neoplasias ginecológicas
 Reconhecer o campo de atuação das especialidades em ginecologia
Ementa:
Saúde da Mulher. Afecções clínicas e cirúrgicas em ginecologia. Câncer de mama e
ginecológico. Climatério. Reprodução humana.
Conteúdo Programático:
 Saúde da Mulher.
 Afecções clínicas e cirúrgicas em ginecologia.
 Câncer de mama e ginecológico.
 Climatério.
 Reprodução humana.
 Ginecologia infanto-puberal
 Algia pélvica
 Afecções uro-genitais
 Doenças do trato genital inferior
Metodologia de Ensino Utilizada:
- Atendimento de pacientes em enfermaria, ambulatórios especializados sob supervisão,
- Participação em atos cirúrgicos,
- Aulas teóricas e discussão de casos
215
Recursos Humanos e Instrucionais Necessários
Salas de atendimento ginecológico,
Salas no centro cirúrgico,
Anfiteatro. Multimídia
Professores e preceptores.
Avaliação
Prova teórica no final do estágio
Avaliação prática nos ambulatórios.
Bibliografia Básica
Borges DR, Rothschild HA. Atualização Terapêutica. 22ª ed. São Paulo: Editora Artes
Médicas; 2005.
Baracat E, Lima GR. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar/ Unifesp - Ginecologia. 1ª
edição. Barueri: Edit. Manole, 2004.
Complementar
Sites:
http://www.emedicina.com
http://www.cancer.gov
216
Unidade curricular: Práticas Ambulatoriais I – Atenção Básica
Professor Responsável
Contato: 5576-4876
Guilherme Arantes Mello
Ano Letivo: 5a série
Semestre 1o. e 2o.
Departamento/ Disciplinas: Departamento de Medicina Preventiva - Disciplina de
Medicina Preventiva Clínica;
Carga horária total: 152 horas
Carga Horária p/ prática 87%
Carga Horária p/ teoria 13%
Objetivos:
Geral
 Compreender, aplicar, analisar e sintetizar (se possível avaliar) a complexidade da
Atenção Básica/Primária em Saúde, e seu papel efetivo na resolubilidade das
necessidades de saúde coletivas e da clínica individual.
Específicos: Espera-se que a unidade curricular possibilite aos estudantes:

Compreender as diferentes dimensões do trabalho médico e da gestão do cuidado
considerando as diversidades socioculturais no processo saúde-doença e perspectiva
da clínica ampliada
 Identificar riscos e vulnerabilidades sociais à saúde e contribuir com alternativas
terapêuticas sob o olhar da humanização em saúde
 Atuar em equipe multiprofissional
 Atuar em atendimento individual (acolhimento e consultas de rotina)
 Desenvolver atividades de atenção e/ou cuidado em domicílios
 Participar criticamente dos espaços de gestão da UBS
 Participar de ações de vigilância em saúde pública
 Desenvolver atividades de promoção e prevenção à saúde e de grupos
 Identificar e compreender a regulação dos recursos assistenciais disponíveis
 Preparar ‘estudos de casos/planos terapêuticos’, selecionados por preceptores e
apresenta-los em reunião de equipe da UBS
Ementa:
Sistema de Saúde. Programas de Saúde Pública. Atenção Primária/Básica. Necessidades
em saúde. Atenção clínica geral aos problemas prevalentes. Gestão e gerência. Promoção
e prevenção em saúde. Vigilância em Saúde. Ciência, tecnologia e inovação em saúde.
Noções de Economia da Saúde.
Conteúdo Programático:
 Sistema de Saúde
 Programas de Saúde Pública
 Atenção Primária/Básica
 Necessidades em saúde
 Atenção clínica geral aos problemas prevalentes
 Gestão e gerência
 Promoção e prevenção em saúde
 Vigilância em Saúde
 Ciência, tecnologia e inovação em saúde
 Noções de Economia da Saúde
 Interfaces com meio ambiente, relações étnicas e direitos humanos
217
Metodologia de Ensino Utilizada:
 Estágios práticos em atenção básica
 Prática supervisionada (promoção, prevenção e assistência)
 Supervisão docente com reflexão das práticas
 Discussões teóricas sobre temas de S. Coletiva e Med. Família
 ‘Estudo de caso/plano terapêutico’ / gestão do cuidado
Recursos Humanos Instrucionais Necessários:
 Professores supervisores de campo
 Unidades Básicas de Saúde conveniadas para estágio
 Ambulatório de saúde indígena
 Sala para aulas com recursos multimídia
 Sala de reuniões para pequenos grupos
 Transporte para os estágios
Avaliação:
Avaliação pelos preceptores de serviço; trabalho/relatório de estágio; avaliação
cognitiva/prova
Bibliografia
Brasil. Ministério da Saúde Clínica ampliada e compartilhada. Brasília, 2009.
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/clinica_ampliada_compartilhada.pdf
Brasil. Ministério da Saúde. Acolhimento à demanda espontânea. Brasília, 2011.
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/acolhimento_demanda_espontanea_queixas_c
omuns.pdf.
Cecilio L (2010). O trabalho do médico e as múltiplas dimensões do cuidado em saúde.
São Paulo: Unifesp-DMP. 5p. [mimeo]
Cunha GT, Campos GWS (2011). Apoio matricial e atenção primária em saúde. Saúde
soc., S.Paulo, 20(4): 961-970. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-12902011000400013.
Brasil. Ministério da Saúde. Departamento de Atenção Básica. Caderno de Atenção
Domiciliar. Brasília, 2013.
http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/cad_vol2.pdf
http://unesdoc.unesco.org/images/0013/001308/130805por.pdf (43 Mb)
Sites:
www.funasa.gov.br
www.cve.saude.sp.gov.br
1) www.sucen.sp.gov.br
2) http://www.periodicos.capes.gov.br/
218
Nome da Unidade Curricular: Nefrologia/Urologia
Professor Responsável:
Contato: 5574.6300
Osvaldo Kohlmann Junior
Ano Letivo: 5ª série
Semestre: 1º e 2º
Departamentos/Disciplinas: Departamento de Medicina – Disciplina de Nefrologia;
Departamento de Cirurgia – Disciplina de Urologia
Carga horária total: 250h
Carga Horária p/ prática:70%
Carga Horária p/ teoria: 30%
Objetivos
Geral
Conhecer as principais patologias renais, do trato urinário, seus aspectos fisiopatológicos,
diagnósticos e seus tratamentos clínicos e cirúrgicos.
Específicos: Espera-se que unidade curricular possibilite ao estudante
 Conhecer etiologia, fisiopatologia, diagnóstico e terapêutica nas seguintes doenças:
Hipertensão Arterial, Infecção do Trato Urinário, Insuficiência Renal Crônica, Insuficiência
Renal Aguda, Litíase, Nefrite e Transplante Renal.
 Desenvolver avaliação crítica quanto aos aspectos dos procedimentos urológicos.
Ementa
Etiologia, fisiopatologia, diagnóstico e terapêutica das doenças do Sistema Urinário. Traumas
e urgências do trato urinário. Indicações cirúrgicas em doenças do trato urinário.
Conteúdo Programático
-
Rim e sistema endócrino: eritropoietina.
Filtração, equilíbrio ácido-base e hidro-eletrolítico
Exame de Urina e Função Renal – hematúrias, leucocitúrias, bacterinúria
assintomética, proteinúrias, quilúria: como diagnosticar
Incidência e prevalência da insuficiência renal no Brasil e comparações
internacionais
Morbidade e mortalidade de pacientes com insuficiência renal
Causas da insuficiência renal crônica e análise da sobrevida
Acesso do tratamento de doenças renais crônicas
Epidemiologia da Hipertensão Arterial Primária
Fluxograma de atendimento ao pacientes hipertensos
Diagnóstico diferencial de hipertensão arterial primária e secundária
Fatores de risco para a hipertensão e doenças cardiovasculares
Diagnóstico das complicações da hipertensão arterial
Discussão de tratamento não farmacológico e farmacológico de hipertensão
arterial - III Consenso Brasileiro de Hipertensão Arterial
219
-
Cólica nefrética – diagnóstico clínico e laboratorial na fase aguda
Indicações de litotripsia no cálculo urinário
Alterações metabólicas no paciente em litíase renal, diagnóstico e tratamento
Influência da dieta na urolitíase
Quadro clínico laboratorial e tratamento da infecção de trato urinário
Fatores predisponentes à infecção do trato urinário
Glomerulopatias – conceito, etiologia, diagnóstico e tratamento dos quadros mais
frequentes
Síndrome nefrótica - conceito, etiologia, diagnóstico e tratamento dos quadros mais
frequentes
Biópsias renais
Síndrome nefrítica aguda – definição e quadro clínico
Glomerulonefrite rapidamente progressiva (GNRP) – definição e quadro clínico
Transplante Renal: com doadores vivos, pai, mãe, irmãos
Transplante com doador cadáver
Insuficiência Renal Crônica: definição, Diagnóstico diferencial da IRA e IRC:
anamnese, clínica, evolução, US renal.
Manifestações clínicas e tratamento da síndrome urêmica
Indicações de diálise - hemodiálise e diálise peritonial
Importância da avaliação e orientação nutricional na IRC
Neoplasias do rim, próstata, cistites, malformações e neoplasias vesicais,
inflamação e neoplasias de testículo
Anatomia radiológica do trato urinário, malformações renais, doença as bolsa
testicular, medicina nuclear na função renal, diagnóstico por imagem da adrenal
Propedêutica urológica,
Doenças sexualmente transmissíveis
Hiperplasia prostática
Tumores benignos e malignos do trato urinário
Refluxo vésico-ureteral, bexiga neurogênica, incontinência urinária, disfunção
sexual masculina, varicocele e litíase urinária.
220
Metodologia de Ensino Utilizada e Cenários
Aulas teóricas ministradas de forma dinâmica por docentes com conhecimento e experiência
prática no assunto abordado.Utilização de recursos como multimídia com o intuito de
despertar nos alunos o interesse e a necessidade da busca na literatura médica sobre
trabalhos relacionados ao tema. Aulas práticas com oferecimento de apostilas e cds com
aulas interativas. Aulas práticas na enfermaria com discussão de casos clínicos, para a
realização da anamnese, exame físico e interpretação dos exames laboratoriais e de imagem
possibilitando ao aluno realizar hipótese diagnóstica.
As aulas são ministradas:
- Enfermaria do Hospital São Paulo
- Reunião Clínica do Hospital do Rim e Hipertensão
- Ambulatório de Hipertensão
- Unidade de Terapia Intensiva
- Aula Teórica Disciplina de Nefrologia
- Ambulatório de Insuficiência Renal Crônica - Ambulatório de Transplante Renal
Recursos Instrucionais Necessários
O paciente internado e o ambulatorial são a matéria prima instrucional. As cirurgias ao vivo e
em vídeo. Participação ativa em todas as reuniões de sub especialidades.
Avaliação
Participação e pontualidade nas aulas práticas e teórico-práticas.
Prova Escrita ao final do Módulo.
Bibliografia
Básica
Goldman L, Ausiello D. Cecil – Tratado de Medicina Interna (Trad. Kemper A et al.). 22ª ed.
São Paulo: Elsevier, 2005.
Borges DR, Rothschild HA. Atualização Terapêutica. 22ª ed. São Paulo: Editora Artes
Médicas, 2005.
Ajzen H, Shor N. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar/ Unifesp - Nefrologia.1ª ed.
Barueri: Manole, 2004.
Odall’oglio M, Srougi M, Nesrallah LJ, Ortiz V. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar/
Unifesp - Urologia.1ª ed. Barueri: Manole, 2004.
Complementar
Periódicos indexados, consultados através do portal da Capes.
221
Unidade curricular: Neurologia Clínica / Neurocirurgia
Professor Responsável: Gisele Sampaio
Contato: 5575-52-40 / 5083-9935
Silva
Ano Letivo: 5ª série
Semestre: 1º e 2º
Departamentos/Disciplinas: Departamento de Neurologia e Neurocirurgia – Disciplinas
de Neurologia e Neurocirurgia
Carga horária total: 222h
Carga Horária p/ prática: 85%
Carga Horária p/ teoria: 15%
Objetivos
Geral:
 Proporcionar ao estudante o desenvolvimento do raciocínio clínico diante das
enfermidades neurológicas clínicas e cirúrgicas
Específicos: Espera-se que a unidade curricular propicie ao estudante:

desenvolver a anamnese e exame neurológicos

formular hipóteses diagnósticas sindrômicas, topográficas e etiológicas diante das
doenças neurológicas mais comumente observadas na urgência, em enfermarias,
interconsultas e no ambulatório

conhecer os principais procedimentos cirúrgicos em neurologia
Ementa:
Diagnóstico sindrômico, topográfico e etiológico das doenças neurológicas mais freqüentes.
Exames subsidiários nas neuropatias. Tumores cerebrais. Emergências e Urgências em
neurologia.
Conteúdo Programático:













Anamnese e exame neurológico
Distúrbios de sono
Liquor (LCR)
Cefaléias
Demências
Doenças extrapiramidais
Acidente Vascular cerebral (AVC)
Epilepsias
Meningites e Encefalites
Coma
Polirradiculoneurite
Hemorragias subaracnóidea
Tumores cerebrais e raquianos
222
Metodologia de Ensino Utilizada
Treinamento em serviço supervisionado por professor, com ênfase para a obtenção de dados
neurológicos, orientação diagnóstica, investigação subsidiária e conduta, obedecidas as
particularidades dos diversos setores da neurologia nos quais o estudante deve participar. Na
esfera Neurocirúrgica: visitas matinais na enfermaria com o docente, onde são examinados
os casos internados e discutidos a posteriori em reuniões; plantões no pronto socorro, onde
atende o paciente, conjuntamente com os residentes e chefes de plantão; participação nas
cirurgias eletivas como observador; discussões sobre os temas principais da clínica
neurocirúrgica, principalmente aqueles que envolvem as urgências, com o intuito de fortalecer
o conteúdo teórico dos anos anteriores.
Recursos Instrucionais Necessários
Anfiteatro e multimídia para atividades teóricas. Enfermarias e ambulatórios adequados para
o atendimento.
Avaliação
Acompanhamento durante o estágio, considerando interesse, assiduidade, aquisição de
habilidade, participação. Relatório final sobre temas neurológicos especificados no conteúdo
programático.
Bibliografia
Básica:
Borges DR, Rothschild HA. Atualização Terapêutica. 22ª ed. São Paulo: Editora Artes
Médicas; 2005.
Braga FM, Melo PMP. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar / Unifesp – Neurocirurgia.
1ª ed. Barueri: Editora Manole, 2005.
Goldman L, Ausiello D. Cecil – Tratado de Medicina Interna (Trad. Kemper A et al.). 22ª ed.
São Paulo: Elsevier, 2005.
Complementar: artigos e textos indicados por professores no decorrer do estágio de acordo
com os casos atendidos.
223
Nome do Componente Curricular: Oftalmologia
Professor Responsável: Paulo Augusto de
Email e telefone: 5085- 2010
Arruda
Período: 5º ano
Carga horária total: 45 horas
Carga Horária p/ prática: 40%
Carga Horária p/ teórica: 60%
Objetivos
Gerais:

Capacitar o estudante para o reconhecimento das patologias oculares mais freqüentes
e orientar os pacientes na conduta inicial nos problemas mais freqüentes e nas urgências
Específicos:
 - Reconhecer a localização anatômica da lesão ocular
 Aprender os sinais e sintomas oculares
 Aprender o diagnóstico diferencial das patologias oculares mais freqüentes
 Medir acuidade visual de diferentes métodos
 Avaliar a motilidade ocular extrínseca
 Avaliar os reflexos pupilares
 Everter a pálpebra superior e avaliar o olho traumatizado
 Avaliar a tensão óculo-digital
 Retirar um corpo estranho da conjuntiva tarsal superior
 Aprender a conduta em casos de queimaduras químicas e físicas
 Diferenciar as conjuntivites bacterianas das alérgicas e virais
 Reconhecer os principais detalhes da estrutura retiniana com a oftalmoscopia direta
 Princípios gerais de saúde ocular e qualidade de vida
 Realizar a oftalmoscopia direta
 Reconhecer os equipamentos e iniciar nas técnicas propedêuticas oftalmológicas mais
freqüentes
Ementa
Sinais e sintomas em oftalmologia, relacionado com situação étnico-raciais e ambientais.
Diagnóstico diferencial das patologias oculares mais freqüentes
Avaliação da acuidade visual por diferentes métodos
Trauma/ Urgência-emergência em oftalmologia
Saúde ocular e qualidade de vida
Manifestações oculares com disfunções sistêmicas.
Conteúdo Programático
















O exame ocular normal
Acuidade visual
Fundo de Olho Normal
Vícios de Refração
Ambliopia e estrabismo
Olho Vermelho
Conjuntivites e Ceratites
Glaucoma do Desenvolvimento
Glaucoma
Catarata
Doenças Sistêmicas e Olho – Uveítes e Outras doenças sistêmicas - Retinopatia
Hipertensiva e Diabética
Toxoplasmose, AIDS Ocular, Herpes Simples e Herpes Zoster
Olho Seco
Alergias
Trauma e Emergência
Queimaduras Químicas
224
 Politraumatizado e olho
 Prevenção da Cegueira
Metodologia de Ensino Utilizada
- Aula expositiva dialogada / Seminários desenvolvidos pelos alunos
- Aula prática: avaliação ocular de pacientes sob supervisão
Recursos Instrucionais Necessários
Corpo docente especializado
Anfiteatro e recursos audiovisuais: computador e projetor multimídia
Oftalmoscópio direto
Critérios de Avaliação
Serão consideradas participação nas atividades (seminários e aulas práticas) e prova interativa
objetiva realizada ao final do curso.
Bibliografia
Básica:
Clínica Médica – Diagóstico e Tratamento – Lopes, Antonio Carlos, 1ª edição – 2013 -
Editora Atheneu
Borges DR, Rothschild HA. Atualização Terapêutica. 23ª edição. São Paulo: Editora Artes
Médicas, 2007.
Lee JM, Uras R, Belfort R, Sigulem D. São Paulo: UNIFESP-Departamento de Oftalmologia. CD
ROM Educacional em Oftalmologia
Unifesp Virtual Correlação Oftalmo-Clínica http://www.virtual.unifesp.br/home/oftalmoclinicamedica/casosclinicos.php
Complementar:
textos e artigos orientados pelos professores
225
Nome da Unidade Curricular: Otorrinolaringologia
Professor Responsável:
Contato: 5576 4137/ 5549 7041
Noemi Di Biasi
Ano Letivo: 5ª série
Semestre: 1º e 2º
Departamentos/Disciplinas: Departamento de Otorrinolaringologia
Carga horária total: 75h
Carga Horária p/ prática: 68%
Carga Horária p/ teoria: 32%
Objetivos
Geral
 Propiciar conhecimentos e habilidades visando ao diagnóstico e tratamento das
doenças otorrinolaringológicas mais prevalentes.
Específicos: Espera-se que a unidade curricular possibilite ao estudante




Realizar anamnese, exame físico em otorrinolaringologia (otoscopia, rinoscopia anterior
e posterior, orofaringoscopia, laringoscopia indireta)
Capacidade para indicar e interpretar exames complementares.
Realizar o diagnóstico e definir o tratamento
Reconhecer o campo de atuação da especialidade, realizando os encaminhamentos
dos casos mais complexos
226
Ementa:
Doenças Otorrinolaringológicas: anatomia fisiopatologia, semiologia, diagnóstico,
Diagnóstico diferencial, tratamento.
Conteúdo Programático:
 Noções de Anátomo-fisiologia do Aparelho Auditivo e do Sistema Vestibular
 Métodos de Investigação da Audição
 Exame Otoneurológico
 Distúrbio do Equilíbrio na Criança e no Adulto
 Otites externa e média
 Otosclerose
 Surdez na criança, no adulto e no idoso
 Zumbidos
 Paralisia Facial periférica
 Noções de Anatomofisiologia do Nariz e Cavidades Paranasais
 Rinosinusopatias
 Epistaxe
 Antibióticos em Otorrinolaringologia
 Nasofibroma e Tumores Rinosinusais
 Trauma Nasal
 Corpo Estranho em ORL
 Ronco e Apnéia
 Algias Faciais
 Cirurgia Rinológica
 Hipertrofia Adeno-Amigdaliana
 Laringopatias
 Disfonia, Disfagia
 Câncer de Laringe
 Sialopatias
 Lesões Bucais (Estomatologia).
Metodologia de Ensino Utilizada:
Atividades práticas e teórico-práticas: assistência de pacientes no Pronto Atendimento,
Pronto-Socorro e Ambulatórios, sob supervisão dos docentes. Realização de pequenos
procedimentos em ORL. Acompanhamento de cirurgias no Centro Cirúrgico. Discussão de
casos clínicos. Aulas teóricas.
Recursos Humanos e Institucionais Necessários:
Docentes. Salas e materiais necessários para atendimento dos pacientes. Aulas teóricas:
anfiteatros e multimídia.
227
Avaliação:
Acompanhamento durante o estágio, considerando assiduidade, interesse, participação,
habilidades e atitudes. Provas escrita e oral no final do estágio.
Bibliografia
Básica
Borges DR, Rothschild HA. Atualização Terapêutica. 22ª ed. São Paulo: Editora Artes
Médicas; 2005.
Complementar: artigos e textos orientados por docentes durante o estágio.
228
Unidade curricular: Cirurgia Vascular
Professor Responsável: Luiz Carlos Uta
Nakano
Contato: Renata Helena Vicente
Fone. 5571-4785 – Voip 1804
E-mail: [email protected]
Ano Letivo: 6ª série
Semestre: 1º e 2º
Departamento/ Disciplinas: Departamento de Cirurgia – Disciplina de Cirurgia Vascular
e Endovascular
Carga horária total: 120 horas
Carga Horária p/ prática: 90%
Carga Horária p/ teoria: 10%
Objetivos Gerais
 Fornecer subsídios teórico-práticos para o diagnóstico e tratamento inicial das
doenças vasculares periféricas mais prevalentes.
Específicos: Espera-se que esta unidade curricular possibilite aos estudantes:
 Atuar adequadamente, como médico geral, na assistência de pacientes portadores de
doenças arteriais, doenças venosas e linfáticas.
 Realizar a partir da anamnese, exame físico e indicação de exames complementares
um diagnóstico sindrômico, etiológico e topográfico.
 Indicar tratamento oportuno e adequado ao paciente, com o objetivo de minimizar as
seqüelas das doenças vasculares, evitando a perda da função dos membros, as
amputações e até o óbito do paciente em situações mais graves.
Ementa:
Conceito, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento das doenças arteriais periféricas, venosas
e linfáticas, agudas e crônicas. Predisposição étnico-racial para doenças vasculares.
Influência do meio ambiente e do comportamento nas doenças vasculares.
Conteúdo Programático:
 Obstrução arterial crônica e aguda (trombose, embolia, trauma vascular)
 Aneurismas arteriais.
 Arterites e Arteriopatias funcionais.
 Trombose venosa profunda aguda.
 Insuficiência venosa crônica e varizes.
 Insuficiência cerebral extracraniana.
 Linfedema dos membros.
 Síndrome de compressão neurovascular.
 Hipertensão renovascular.
Metodologia de Ensino Utilizado e cenário:
Enfermaria: O estudante tem a atribuição de realizar evolução e prescrição dos pacientes
internados sob supervisão; admissão de pacientes novos; discussão dos casos internados
com o docente preceptor do dia, abrangendo o conteúdo programático acima descrito e
enfatizando sempre o diagnóstico clínico e o tratamento inicial, com o objetivo de formar
médicos gerais.
Ambulatório: atendimento de casos crônicos e discussão com preceptor escalado para o
ambulatório; participação prática nos retornos para curativo.
Reunião da disciplina: apresentação pelos alunos de casos internados nos leitos sob sua
responsabilidade e previamente selecionados pelo preceptor.
Recursos Humanos e Instrucionais Necessários:
Docente disponível na enfermaria e ambulatório, enfermaria com disponibilidade de leitos e
ambulatório com salas suficientes para a distribuição dos estudantes. Para as reuniões da
disciplina, anfiteatro e recursos audiovisuais para a apresentação dos casos. Multimídia.
229
Avaliação:
Prova escrita com questões práticas das doenças vasculares visando o aprendizado das
situações mais freqüentes para o médico generalista e de pronto-socorro; seminário sobre
tema escolhido pelos estudantes, apresentado por eles e discutido com o docente
responsável; o conceito final considera, também, o desenvolvimento do estudante durante o
estágio quanto a atitude, freqüência, assiduidade, interesse e desempenho geral
Bibliografia Básica:
Goldman L, Ausiello D. Cecil – Tratado de Medicina Interna (Trad. Kemper A et al.). 23ª ed.
São Paulo: Elsevier, 2010.
Borges DR, Rothschild HA. Atualização Terapêutica. 24ª ed. São Paulo: Editora Artes
Médicas, 2013
Complementar:
Rutherford RB. In: Vascular Surgery. Philadelphia: WB Saunders; 2010. 7ª Edição.
230
Unidade Curricular: Obstetrícia
Professor Responsável
Contato:Cleide – 55710761 / 55722605
Cristina Ap. Falbo Guazzelli
Ano Letivo:6ª série
Semestre: 1º e 2º
Departamentos/Disciplinas – Departamento de Obstetrícia
Carga horária total: 280h
Carga Horária p/ prática: 85%
Carga Horária p/ teoria:15%
Objetivos:
Geral
 Aprofundar os conhecimentos em Obstetrícia e conduzir adequadamente a
anamnese e o exame físico em Obstetrícia.
Específicos – Espera-se que a unidade curricular possibilite ao estudante
 Vivenciar as urgências e intercorrências em Obstetrícia. Saber diagnosticar
trabalho de parto e emergências em Obstetrícia.
 O reconhecimento e o estabelecimento de medidas adequadas a pacientes
grávidas que apresentem alguma intercorrência clínica, cirúrgica ou obstétrica,
realizando adequadamente a anamnese e o exame obstétrico
 Conhecer as doenças mais freqüentes, seus aspectos epidemiológicos,
diagnósticos e terapêuticos.
Ementa:
Gestação de médio e alto risco. Gravidez na adolescente e na mulher com
hipertensão, diabetes e cardiopatia. Exames subsidiários em obstetrícia.
Conteúdo Programático
Gravidez na adolescência
Abortamento de repetição
Gravidez e diabetes, hipertensão e cardiopatas
AIDS na gravidez
Planejamento familiar
Assistência ao parto normal
Parto e intercorrências
Malformações fetais
Metodologia de Ensino Utilizada
1) Atendimento de pacientes grávidas de médio e alto risco em pronto socorro e
ambulatórios de especialidades obstétricas
2) Evolução clínica e prescrição de pacientes internadas na enfermaria
3) Participação em atos cirúrgicos
4) Discussão de casos e seminários
Recursos Instrucionais Necessários
1) Salas de atendimento ginecológico-obstétrico
2) Salas no centro obstétrico ou cirúrgico
3) Anfiteatro com data show
4) Professores e preceptores
231
Avaliação
Realizada no acompanhamento contínuo durante o estágio, observando-se a
participação, interesse, habilidades e interação nas discussões e visitas diárias do
Centro Obstétrico e Enfermaria e por uma prova de testes relacionados as várias
intercorrências obstétricas.
Recursos Instrucionais Necessários
5) Salas de atendimento ginecológico-obstétrico
6) Salas no centro obstétrico ou cirúrgico
7) Anfiteatro com data show
8) Professores e preceptores
Bibliografia
Básica
Guariento A. (Revisor). Obstetrícia normal.Barueri: Editora Manole, 2011
Borges, Durval Rosa. Atualização terapêutica. São Paulo, Editora Artes Médicas,
2012/2013. pp. 1225-1333
232
Nome da Unidade Curricular: Pediatria Neonatal
Professor Responsável: Amelia Miyashiro N dos Email e telefone: 5084 3505
Santos
[email protected]
Ano Letivo: 6a série - 2014
Disciplinas participantes (válido para estrutura de módulo ou unidades curriculares):
Neonatologia
Carga horária total: 130 h
Carga Horária prática (em porcentagem): 80%
Carga Horária teoria (em porcentagem):
20%
Objetivos:
Geral: Propiciar ao graduando a formação geral em Neonatologia
Específicos: Espera-se que esta unidade curricular possibilite ao estudante:
 Atender o recém-nascido a termo na sala de parto
 Assistência ao recém-nascido normal, desde o nascimento até a alta hospitalar
 Assistir o recém-nascido de médio risco, desde a sala de parto até a alta hospitalar
 Adquirir conhecimentos sobre as doenças mais frequentes no período neonatal.
Ementa
Assistência ao recém-nascido normal e patológico desde o nascimento até a alta hospitalar.
Principais doenças do recém-nascido.
Metodologia de Ensino Utilizada:
Atendimento ao paciente, discussões de casos, treinamento em reanimação neonatal com
manequins, realização de procedimentos básicos e aulas teóricas.
Atendimento ao recém-nascido do alojamento conjunto e ao recém-nascido de médio risco
internado na Unidade Neonatal do Hospital Municipal Vereador José Storopoli sob a orientação
direta do docente/preceptor, realizações de plantões em sala de parto com, evolução dos
recém-nascidos em alojamento conjunto e atendimento de intercorrências na Unidade
Neonatal em conjunto com o neonatologista de plantão. Participação em discussões de casos
e aulas teórico-práticas programadas para o estágio sob a supervisão direta do
docente/preceptor.
Plantões diurnos e noturnos e nos finais de semana e feriados. O aluno de plantão deve
verificar os materiais de reanimação na sala de parto, realizar a anamnese das parturientes
internadas na sala de parto, recepcionar o recém-nascido, encaminhar o neonato para o
alojamento conjunto ou UTI neonatal, conforme indicação clínica, realizar o primeiro exame
físico, auxiliar nas intercorrências clínicas na Unidade neonatal e auxiliar na evolução dos
recém-nascidos do alojamento conjunto.
Recursos Instrucionais Necessários
 Sala de discussões e/ou aula
 Projetor multimídia
 Computador
 Tela de projeção
 Quadro branco para aula
 Canetas para lousa
 Negatoscópio para visualização de radiografias
 Manequins e materiais para treinamento em reanimação neonatal
 Condições adequadas para assistência aos pacientes
 Número adequado de pacientes
233
Avaliação: Interesse e desempenho (Nota de Participação), postura ética frente aos pacientes,
familiares dos pacientes, colegas, professores e equipe de saúde (Nota de Atitude), assim como
desempenho em teste de múltipla escolha (Nota do Pós-teste) e prova escrita no final do estágio
(Nota da Prova), versando sobre temas do conteúdo programático do curso, devendo o aluno
obter média 6 para ser aprovado no estágio. Frequência exigida no estágio de pelo menos 85%
das atividades e presença obrigatória nos plantões.
Bibliografia
- Kopelman BI, Santos AMN, Goulart AL, Almeida MFB, Miyoshi MH, Guinsburg R. Diagnóstico e
Tratamento em Neonatologia. São Paulo: Atheneu, 2004.
- Morais MB, Campos SO, Hilário MO. Pediatria: Diagnóstico e Tratamento. 1a edição. Barueri:
Manole, 2013.
Complementar:
- Periódicos indexados, consultados por meio do portal da Capes.
234
Nome da Unidade Curricular: Anestesiologia
Professor Responsável:
Contato: Márcia – Secretária
Maria Angela Tardelli
Ano Letivo: 6ª série
Semestre: 1º e 2º
Departamento/ Disciplinas: Departamento de Cirurgia – Disciplina de Anestesiologia, Dor e Terapia
Intensiva
Carga horária total: 126h
Carga Horária p/ prática: 77 %
Carga Horária p/ teoria: 23 %
Objetivos
Geral
 Aprimorar a formação médica do estudante com ênfase no cuidado pré, intra e pós-operatório do
paciente cirúrgico assim como controle da dor aguda e crônica.
Específicos: Espera-se que a unidade curricular possibilite ao estudante:
 Descrever e realizar o preparo pré-anestésico do paciente;
 Efetuar a monitorização, o controle da ventilação e da hemodinâmica do paciente no intraoperatório;
 Executar o controle do paciente crítico e a avaliação e tratamento do paciente com dor aguda e/ ou
crônica.
Ementa
Cuidados pré, intra e pós-operatório. Analgesia e anestesia. Assistência ao paciente crítico. Controle da dor
aguda e crônica.
Conteúdo Programático









Ventilação mecânica em anestesia.
Conceitos gerais em anestesia
Avaliação pré-operatória: classificação do estado físico, exames laboratoriais, jejum pré-operatório
Anestesia geral – agentes venosos e inalatórios
Anestesia local – conceito, mecanismo de ação, bloqueio diferencial, toxidade
Reposição volêmica
Vias aéreas – intubação traqueal
Raqui e peridural
Recuperação pós-anestésica: complicações respiratórias, cardiovasculares, náuseas e vômitos, alterações
da temperatura e critérios de alta; choque; monitorização em anestesia
 Reanimação cárdio-respiratória
 Monitorização do paciente cirúrgico
 Choque
 Monitorização hemodinâmica
 Ventilação do paciente crítico
 Fisiologia e farmacologia da dor
 Farmacologia dos antiinflamatórios, opióides e outros analgésicos
 Diagnóstico e Tratamento da dor aguda e crônica
Metodologia de Ensino Utilizada
Cada grupo é subdividido em 3 subgrupos de dois ou três estudantes para desenvolvimento de atividades
práticas no Centro Cirúrgico, no ambulatório de Dor, enfermarias do Hospital São Paulo e na Unidade de Terapia
Intensiva do 6º andar. Nas atividades práticas os estudantes são acompanhados por docentes, pós-graduandos
ou anestesiologistas contratados, sempre sob a supervisão do docente. Seminários e aulas teóricas.
235
Recursos Instrucionais Necessários
Aulas teóricas – anfiteatros, multimídia. Atividades práticas - equipamentos e materiais necessários para os
procedimentos realizados em anestesia (Centro-Cirúrgico), tratamento do paciente crítico (UTI Geral) e
atendimento ao paciente com dor (Clínica de Dor).
Avaliação
Avaliação de desempenho prático, considerando: interesse, habilidade, pontualidade, postura diante do paciente,
participação no acompanhamento e discussões de casos (Clínica de Dor e Terapia Intensiva) e de anestesias
(Centro – Cirúrgico). No desempenho teórico são considerados: participação nos seminários e avaliação final
através de prova dissertativa abrangendo tópicos discutidos nos seminários de anestesia, terapia intensiva e dor.
Bibliografia:
Básica
Complementar

236
Unidade curricular: Cirurgia Plástica
Professor Responsável: Elvio Bueno
Contato: 5576-4118 (Silvana)
Ano Letivo: 6ª série
Semestre: 1ª e 2ª
Departamento/Disciplinas de Cirurgia – Disciplina de Cirurgia Plástica
Carga horária total: 120 horas
Carga Horária p/ prática: 90%
Carga Horária p/ teoria: 10%
Objetivos
 Geral – Possibilitar ao estudante conhecimento teórico-prático que permita o
diagnóstico e tratamento básico das ocorrências mais comuns em cirurgia plástica.
Específicos – Espera-se que esta unidade curricular possibilite ao estudante
 condições para conduzir com conhecimento cientifico e ética as principais afecções da
área que compõem o campo de atuação do médico
 realizar diagnóstico e tratamento das doenças da pele, tecido celular sub-cutâneo e
tecido conjuntivo
 conhecer os principais recursos diagnósticos da área
- identificar afecções que requerem a assistência do especialista.
Ementa
Conceito, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento das doenças (agudas e crônicas) mais
freqüentes de pele, tecido celular subcutâneo e o tecido conjuntivo.
Conteúdo Programático
 Tumores de pele ( Carcinomas Baso e Espinocelular, Melanomas)
 Trauma de Face; Ferimentos traumáticos em geral; úlceras de decúbito.
 Queimaduras (aguada e crônica)

Hemagiomas

Reconstrução da mama(apenas princípios gerais)
Metodologia de Ensino Utilizada - Nas aulas são utilizados diapositivos, data-show e
microscópio.
 Reunião da Disciplina (discussão de casos)
 Ambulatório (Casa da Plástica) : realização de cirurgias ambulatoriais (biópsias,
exéresse tumoral, retalhos locais, enxertos, sutura de ferimentos etc)
Enfermaria: visitas com preceptor
Recursos Instrucionais Necessários:
Casa da Plástica, Enfermaria, Ambulatório, Anfiteatros, Multimídia. Docentes e Preceptores
Avaliação:
Acompanhamento contínuo durante o estágio, considerando interesse, conhecimento teórico,
assiduidade, habilidades e atitudes no desenvolvimento das atividades.
Bibliografia Básica
FERREIRA LM. GUIAS DE MEDICINA AMBULATORIAL E HOSPITALAR UNIFESP-ESCOLA
PAULISTA DE MEDICINA. SÃO PAULO-EDITORA MANOLE 2007
Ricca AB, Kobata CM. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar – Pequenas Cirurgias. 1ª
ed. Barueri: Ed. Manole, 2004.
Complementar
237
Unidade Curricular/Curso: Estágio Optativo
Professor Responsável: Álvaro Pacheco e Silva Email e telefone: [email protected]
Filho
Ano Letivo: 6º ano
Disciplinas participantes (válido para estrutura de módulo ou unidades curriculares):
Carga horária total: 100h
Carga Horária prática (em porcentagem):100%
Carga Horária teoria (em porcentagem):
Objetivo geral
Permitir ao aluno do 6o. Ano Médico complementar sua formação com estágio de sua opção
realizado na própria instituição, em outras instituições no país ou no exterior, de acordo com o
convênio aprovado pela Reitoria da Universidade Federal de São Paulo.
Ementa
Estágio de livre escolha do aluno e aprovado pelo coordenador da unidade curricular para
complementar a sua formação médica
Conteúdo Programático:
Dependendo do estágio escolhido sâo desenvolvidos temas sob aspectos clínicos, cirurgicos,
laboratoriais e de imagem nas diversas clínicas pediátricas, cirurgicas e médicas.
Metodologia de Ensino Utilizada
Estágio teórico prático com atendimento ao paciente ambulatorial ou hospitalizado com supervisão
do preceptor/docente da área em questão.
Recursos Instrucionais Necessários
Dependem do estágio escolhido e do local de realização (nacional e internacional).
A infraestrutura do estágio é avaliada previamente por uma comissão do curso médico para
verificar sua conformidade com o objetivo do estágio.
Avaliação
Frequência (> ou + 85%)
Desempenho do aluno durante o estágio e/ou provas específicas durante o estágio frequentado.
Elaboração de relatório
Bibliografia
De acordo com o estágio escolhido.
238
Nome da Unidade Curricular: Emergências Pediátricas
Professor Responsável:
Contato: Gisele Limongeli Gurgueira
Gisele Limongeli Gurgueira
[email protected]
Vice-coordenadora: Leandro Guimarães
Peyneau
Ano Letivo: 6ª série
Semestre: 1o e 2o
Departamento/ Disciplinas: Departamento de Pediatria – Setor Urgência e Emergência Pediátrica
Carga horária total: 240 horas
Carga Horária p/ prática: 81%horas
Carga Horária p/ teoria: 19%horas
Objetivos
Geral: Propiciar ao graduando a formação geral em Urgência e Emergência Pediátrica
Específicos: Espera-se que esta unidade curricular possibilite ao estudante:
 Reconhecer e classificar as situações de risco de morte no paciente pediátrico
 Assistência imediata de urgências (baixa e média complexidade) e emergências (alta
complexidade)
 Adquirir conhecimento teórico e habilidades práticas no atendimento imediato de afecções e
doenças mais freqüentes na faixa etária pediátrica e no atendimento da parada
cardiorrespiratória.
 Capacitar o aluno na condução dos casos atendidos quanto à alta hospitalar, indicação de
internação em enfermaria, semi intensiva e unidade de cuidados intensivos.
Ementa:
Capacitar o médico geral para reconhecer as diversas situações de risco e desenvolver habilidades
práticas para o atendimento das urgências e emergências mais frequentes na faixa etária pediátrica.
239
Conteúdo Programático: Afecções e doenças mais freqüentes que necessitam de
atendimento de urgência e emergência. Procedimentos realizados com maior frequência no
pronto atendimento e na sala de emergência.
1. SUPORTE BÁSICO E AVANÇADO:
1.1. Parada Cardiorrespiratória/ 1.1.1 Suporte Avançado/ 1.2. Permeabilidade da Via Aérea
1.2.1. Corpo Estranho em via aérea/ 1.2.2. Dispositivos (cânulas, máscara laríngea, etc)/ 1.2.3.
Intubação orotraqueal – Indicação e Seqüência Rápida de Intubação/ 1.3. Insuficiência
Respiratória Aguda/ 1.3.1 Manejo clínico – diagnóstico etiológico/ 1.3.2 Oxigenioterapia/
1.4.Choque/ 1.4.1. Manejo inicial – Fluidoterapia e Drogas/ 1.5. Arritmias Cardíacas/ 1.6.
Politrauma - Manejo inicial
1.7. Trauma crânioencefálico e raquimedular
2. NEUROLÓGICO:
2.1. Mal convulsivo/ 2.2. Meningoencefalites/ 2.3. Hipertensão intracraniana/ 2.4. Principais
tumores de SNC
3. RESPIRATÓRIO:
3.1. Manejo na urgência da ASMA/ 3.2. Manejo na urgência da bronquiolite/ 3.3. Pneumonias/
3.4. Pneumonia Atípicas/ 3.5. Obstrução de vias Aéreas Superiores/ 3.5.1.
Laringotraqueobronquite/ 3.5.2. Epiglotite/ 3.6. Insuficiência Respiratória crônica Agudizada
(Bronquiolite obliterante, DPOC,mucoviscidose, displasia broncopulmonar, patologias
neuromusculares)
3.7. Inaloterapia – indicações, doses, efeitos colaterais/ 3.8. Dispositivos para oxigênioterapia
4. ENDÓCRINO:
4.1. Cetoacidose diabética/ 4.2. Hipotireoidismo/ 4.3. Falência Supra renal Aguda/ 4.4.
Secreção Inapropriada do Hormônio Antidiurético/ 4.5. Hipoglicemias/ 4.6. Principais erros
inatos do metabolismo – suspeita diagnóstica
5. ACIDENTES: 5.1. Queimaduras/ 5.2. Quase afogado/ 5.3. Intoxicações exógenas/ 5.4.
Mordeduras por animais/ 5.4.1. Animais peçonhentos/ 5.4.2. Animais domésticos/ 5.5. Choque
elétrico/ 5.6. Abuso infantil
6. INFECÇÕES:
6.1. Infecção de Vias Aéreas Superiores/ 6.1.1. Virais/ 6.1.2. Amigdalite Bacteriana/ 6.1.3. Otite
média Aguda
6.1.4. Sinusopatia/ 6.2. Febre sem sinais localizatórios/ 6.3. Meningites/ 6.4.
Meningococcemias/ 6.5. Encefalites/ 6.6. Endocardite
6.7. Osteomielite/ 6.8. Infecção de Pele e tecidos moles/ 6.9. Síndrome do Choque tóxico/
6.10.Estreptococcia/ 6.11.Tuberculose
6.12.Adenomegalias – diagnóstico/ 6.13.Doenças exantemáticas/ 6.14.Varicela/
6.15.Mononucleose/ 6.16.Toxoplasmose/ 6.18.Parotidite
6.19. Sepse/ 6.20.Tétano/ 6.21. Imunizações de emergência
7. HEMATOLÓGICO: Urgência na Anemia falciforme: 7.1.1. Febre sem localização/ 7.1.2.
Crise Vaso-oclusiva/ 7.1.3. Seqüestro Esplênico/ 7.1.4. Crise aplástica/ 7.1.5. Osteomielite/
7.1.6. Síndrome torácica aguda
7.1.7. Acidente Vascular cerebral
7.2. Púrpuras/ 7.3. Distúrbios da coagulação – quando suspeitar, diagnóstico inicial/ 7.4.
Transfusão de hemoderivados/ 7.5. Anemias hemolíticas - quando suspeitar, diagnóstico inicial
e manejo
240
8. GASTRINTESTINAL:
8.1. Distúrbio Diarréico Agudo – principais etiologias – quadro clínico/ 8.2. Desidratação – manejo
8.3. Hemorragia Digestiva Alta/ 8.4. Hemorragia Digestiva Baixa/ 8.5. Hepatite Aguda/ 8.6. Pancreatite
Aguda/ 8.7. Insuficiência Hepática Aguda/ 8.8. Icterícia Colestática
9. REUMATOLÓGICO:
9.1. Artrites Agudas/ 9.2. LUPUS/ 9.3. Doença de Kawasaki/ 9.4. Febre Reumática/
10. RENAL:
12.1 Insuficiência Renal Aguda/ 12.2 Hipertensão Arterial – diagnóstico, tratamento inicial e
encaminhamento. Crise
Hipertensiva/ 12.3 Hematúria/ 12.4 Glomerulopatias/ 12.5 Síndrome Hemolítico urêmica/ 12.6 Principais
tubulopatias – manejo na fase aguda
11. DISTÚRBIOS HIDROELETROLÍTICOS/METABÓLICO;
13.1 Necessidades hídricas e metabólicas em pediatria/
13.2 Hipernatremia/ 13.3 Hiponatremia/ 13.4 Hiperpotassemia/ 13.5 Hipopotassemia/ 13.6 Distúrbios do
metabolismo do Cálcio
13.7 Distúrbios do metabolismo do Fósforo/ 13.8 Distúrbios do metabolismo do Magnésio/ 13.9 Acidose
Metabólica/ 13.10 Alcalose Metabólica/ 13.11 Acidose/Alcalose Respiratória
12. PATOLOGIAS CIRÚRGICAS:
12.1.Abdome Agudo/ 12.1.1. Apendicite Aguda/ 12.1.2. Volvo intestinal/ 12.1.3. Invaginação Intestinal/
12.2. Sub-oclusão Intestinal/ 12.3.Corpo Estranho/ 12.4.Hérnia inguino-escrotal/ 12.5.Parafimose/
12.6.Bálano-postite
12.7.Torção testicular/Orquite
13. ALERGIA/IMUNOLOGIA:
16.1 Anafilaxia
14. MISCELÂNIA
17.1 Fraturas/Luxações/Entorses/ 17.1.1 Pronação dolorosa/ 17.1.2 Síndrome compartimental/ 17.2
Epistaxes/ 17.3 Corpo estranho nasal
17.4 Conjuntivites virais/ 17.5 Corpo Estranho ocular/ 17.6 Trauma ocular/ 17.7 Sedação e analgesia/
17.8 Lesões de Pele – diagnóstico
17.9 Farmacodermia/ 17.10 Transporte do Paciente de Alto risco
18 PROCEDIMENTOS
18.1 Acesso vascular periférico/ 18.2 Acesso Intraósseo/ 18.3 Acesso vascular central/ 18.4 Intubação
orotraqueal/ 18.5 Passagem de Máscara laríngea/ 18.6 Cricotireoidotomia/ 18.7 Passagem de sonda
gástrica e enteral/ 18.8 Passagem de sonda vesical/ 18.9 Punção liquórica/ 18.10 Punção arterial/ 18.11
Punção Pleural/ 18.12 Drenagem torácica/ 18.13 Punção pericárdica/ 18.14 Punção abdominal
19 BIOÉTICA
19.1 Quando parar a reanimação/ 19.2 Princípios de não maleficência
241
Metodologia de Ensino Utilizada: Atendimento ao paciente, discussões de casos, treinamento em
reanimação pediátrica e procedimentos com manequins, realização de procedimentos básicos e aulas
teóricas.
Pronto atendimento da população pediátrica que procura espontaneamente o Pronto Socorro de
Pediatria do Hospital São Paulo - Unifesp , evolução dos casos internados na enfermaria do Pronto
Socorro Pediátrico e atendimento dos casos de emergência trazidos pelo SAMU e Resgate, sob
orientação direta do docente/preceptor. Participação em discussões de casos e aulas teóricopráticas programadas para o estágio sob a supervisão direta do docente/preceptor.
Plantões de 24 horas corridos com escala determinada pelo grupo de alunos em cada estágio. O
aluno de plantão dará continuidade ao atendimento dos pacientes admitidos e atenderá os casos
novos.
Recursos Instrucionais Necessários
 Sala de discussões e/ou aula
 Projetor multimídia
 Computador
 Tela de projeção
 Quadro branco para aula
 Canetas para lousa
 Negatoscópio para visualização de radiografias
 Manequins e materiais para treinamento em reanimação neonatal
 Condições adequadas para assistência aos pacientes
 Número adequado de pacientes
Avaliação: Interesse e desempenho (Nota de Participação), postura ética frente aos pacientes,
familiares dos pacientes, colegas, professores e equipe de saúde (Nota de Atitude), assim como
desempenho em teste de múltipla escolha (Nota do Pós-teste) e prova escrita no final do estágio (Nota
da Prova), versando sobre temas do conteúdo programático do curso, devendo o aluno obter média 7
para ser aprovado no estágio. Frequência exigida no estágio de pelo menos 85% das atividades e
presença obrigatória nos plantões.
242
Bibliografia Básica
1. Nelson, Waldo E et al. Nelson, tratado de pediatria. 18 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. v.2. 15273005 p. ISBN 978-85-352-2705-06.
2. Terapia Intensiva Pediátrica 3 ED, Editora Atheneu, Werther B. Carvalho, Mario
Hisheimer, Toshio Matsumoto. 2006
3. Pediatric Advanced Life Support American Heart Association. 2010/2011. Referência utilizada
Circulation, 2010 encaminhado via endereço eletrônico
4.Prado; Ramos; Vale. Atualização terapêutica. ed. 24. Säo Paulo: Artes Médicas, 2012. 1990 p. ISBN
9788536701585.
5. Morais MB, Campos SO, Hilário MOE. Pediatria Diagnóstico e tratamento. Morais MB, Campos
SO, Hilário MOE editores. 1a edição. Barueri: Manole, 2013.
Complementar:
- Periódicos indexados, consultados por meio do portal da Capes e/ou encaminhados via correio
eletrônico.
- Súmário das aulas encaminhadas via correio eletrônico
Nelson, Waldo E et al. Tratado de pediatria. 18 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
Prado; Ramos; Vale. Atualização terapêutica: Diagnóstico e Tratamento. ed. 24. Säo Paulo:
Artes Médicas, 2012.
Puccini RF, Hilario MOE. Semiologia da criança e do adolescente. 1ª edição. Rio de Janeiro:
Editora Guanabara-Koogan, 2008.
Sucupira AC, Kobinger MEBA, Saito MI, Borroul MLM, Zucolotto SMC. Pediatria em consultório.
5ª ed. São Paulo: Editora Sarvier, 2010.
Vitalle MSS, Medeiros EHGR. Adolescência – uma abordagem ambulatorial. Guias de Medicina
Ambulatorial e Hospitalar/ Unifesp – EPM. 1ª ed. Barueri, 2008
243
Unidade curricular: Medicina de Urgência Baseada em Evidências
Professor Responsável :
Contato: [email protected]
Aécio Flavio Teixeira de Gois
Ano Letivo: 6ª série
Semestre: 1º e 2º
Departamentos/Disciplinas: Departamento de Medicina – Disciplina de Urgência Baseada
em Evidências
Carga horária total: 160 horas
Carga Horária p/ prática: 70%
Carga Horária p/ teoria: 30%
Objetivos
Geral

Capacitar o estudante através da aplicabilidade prática dos conhecimentos teóricos na
Unidade de Emergência, com condutas baseadas nas melhores evidências na atualidade.
Específicos – Espera-se que esta unidade curricular propicie aos estudantes:
 Realizar primeiro atendimento e acompanhamento dos pacientes graves atendidos na
Unidade de Emergência,
 Elaborar hipóteses diagnósticas e diagnósticos diferenciais, solicitando exames apropriados
e seguindo plano terapêutico enquanto o paciente estiver internado no setor.
Ementa
Fisiopatologia, diagnóstico e tratamento de doenças do adulto em serviço de emergência.
Exames laboratoriais e de imagem
Conteúdo Programático
 Ressuscitação Cardiorrespiratória Cerebral
 Choque
 Emergências Hipertensivas
 Infarto Agudo do Miocárdio
 Tromboembolismo Pulmonar
 Arritmias Cardíacas
 Lesão Renal Aguda
 Cirrose Hepática: Encefalopatia, PBE, ascite, síndrome hepato renal
 Equilíbrio Hidro-Eletrolítico
 Cetoacidose Diabética/Coma Hiperosmolar
 Crise Tireotóxida, Coma Mixadematoso
 Insuficiencia Respiratoria (asma,Dpoc)
 Pneumonias
 Emergencias nos pacientes falcemicos
 Intoxicação exógena
 Medicina paliativa
 Delirium
 Comunicação de má notícias
 Dengue,leptospirose,influenza
 ICC descompensada
Metodologia de Ensino Utilizada
As atividades práticas são realizadas em serviço de emergência, incluindo atendimento aos
pacientes que demandam ao serviço e pacientes em observação e internados na retaguarda do
setor, sempre sob supervisão de docentes e chefes de plantão. São realizadas visitas diárias,
dicussões de casos e seminários.
244
Recursos Instrucionais Necessários
Sala de aula, computador com acesso a Internet, multimídia.
Avaliação
Avaliaçao pratica- 40% da nota, avaliação diária em cada plantão -30 % da nota e avaliação
teórica 30% da nota
Bibliografia
Básica
Atallah AN,, Birollini,D. Atualização Terapêutica Emergencias. 1 ed. São Paulo: Editora Artes
Médicas; 2012.
Gois AFT, Corassa,M, Prado,G Brito,AR,- Guia de bolso de Pronto Socorro, , 1 ed , Ed.
Atheneu, 2013
Goldman L, Ausiello D. Cecil - Tratado de Medicina Interna. 23ª ed. São Paulo: Editora Elsevier,
2010.
Saraiva, H, Velasco,IT- Manual de Emergencias Clinicas , 2013. Ed Manole
Mcphee SJ,Tierney LM, Papadakis, MA. Current Medical Diagnosis and Treatment 2014.54th ed.
New York: Mcgraw-Hill Professional: 2013
Atallah NA, Higa, SEM, Schiavon LL, Kikuchi LOO, Cavallazi RS. Guias de Medicina Ambulatorial
e Hospitalar/ Unifesp – Medicina de Urgência. 3ª ed. Barueri: Manole: 2012.
Complementar:
Revistas médicas impressas ou eletrônicas: British Medical Journal (www.bmj.com),
New England Journal Medicine (www.nejm.org);
Revistas do Scielo (www.scielo.org)
Sítios de busca médica: www.pubmed.gov ; www.bvs.br; www.hon.ch/MedHunt
Site de busca: uptodate.www.uptodate.com
Cochrane Library http://bireme/cochrane
245
Unidade curricular: Infectologia
Professor Responsável: Dra. Ana Cristina
Contato: 5576-4094
Gales
Ano Letivo: 6° série
Semestre: 1° e 2°
Departamento/ Disciplinas: Departamento de Medicina – Disciplina de Infectologia
Carga horária total: 160h
Carga Horária p/ prática: 90%
Carga Horária p/ teoria:10%
Objetivos
Geral

Proporcionar ao estudante conhecimento e atividades práticas na assistência a
pacientes com Doenças Infecciosas, observando os cuidados apropriados nas doenças
transmissíveis, incluindo conceitos de prevenção e controle de doenças infecciosas
comunitárias e relacionadas à assistência à saúde.
Específicos - Espera-se que esta unidade curricular propicie aos estudantes:
 Conhecer a epidemiologia e clínica das principais síndromes infecciosas;
 Saber solicitar e interpretar os principais testes laboratoriais utilizados no diagnóstico
etiológico em doenças infecciosas;
 Utilizar adequadamente os antimicrobianos: antifúngicos, antivirais e antiparasitários.
Ementa
Abordagem inicial do paciente, anamnese, fisiopatologia, diagnóstico, terapia e prevenção
das principais doenças infecto-contagiosas.
Conteúdo Programático:





AIDS: fisiopatogenia, clínica, diagnóstico, princípios de terapia antiretroviral e
principais infecções oportunistas.
Tuberculose, fisiopatogenia, diagnóstico, tratamento, interação com HIV, medidas de
isolamento e tuberculose multirresistente.
Sepse: conceito, fisiopatogenia, orientação de tratamento: medidas gerais e
antibioticoterapia.
Terapia antimicrobiana: principais antibióticos de uso clínico (mecanismo de ação,
sensibilidade, uso clinico, efeitos colaterais); princípios de terapia antiviral: herpes,
virus varicela-zoster; princípios de terapia antifúngica.
Infecção Relacionada à Assistência à Saúde (IRAS): conceito, medidas de
isolamento e prevenção das principais IRAS.

Dengue: fisiopatogenia, clínica, diagnóstico, tratamento e prevenção

Hepatite: fisiopatogenia, clínica, diagnóstico, tratamento e prevenção
Febre de origem indeterminada: conceito, conduta e principais etiologias.
Micoses profundas: Paracoccidiomicose, criptococcose.


Metodologia de Ensino Utilizada
Assistência realizada pelos estudantes a pacientes internados em enfermaria de doenças
infecciosas, sob supervisão docente e de profissionais do setor; visitas realizadas pelos
docentes; aulas teóricas com os docentes e reuniões clínicas da Disciplina.
Recursos Instrucionais Necessários
Enfermaria com estrutura e recursos humanos adequados. Anfiteatro e multimídia.
246
Avaliação:
 Avaliação pela participação no estágio conferida pelo acompanhamento do
estudante, observando-se responsabilidade, assiduidade, interesse, habilidades e
comportamento no atendimento aos pacientes.
 Avaliação objetiva por meio da realização de prova escrita baseada na discussão de
um caso clínico.
Bibliografia Básica:
Tratado de Infectologia - 4ª edição (2 volumes). Autor: Ricardo Veronesi e Roberto
Focaccia, 2010. Livro geral de infectologia, fonte de consulta obrigatória, principalmente
para as doenças infecciosas endêmicas e epidêmicas mais prevalentes no território
brasileiro.
Atualização Terapêutica de Prado, Ramos e Valle - 2012/2013. Todos os capítulos de
Infectologia foram escritos por professores da Escola Paulista de Medicina. Fonte de
consulta e estudo obrigatória.
Farhat, C. K. ; Carvalho, L.H.F.R. ; Succi, Regina Célia de Menezes. Infectologia Pediátrica.
3. ed. São Paulo: Atheneu, 2007. v. 1. 1136p . Importante fonte de consulta e estudo.
Produzido por professores da Escola Paulista de Medicina da Disciplina de Infectologia
Pediátrica.
Bibliografia Complementar:
http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/ Manuais e orientações técnicas produzidas por
consultores do Ministério da Saúde. Fonte de informação atualizada, maioria dos textos, e
fonte para conhecer dados nacionais sobre a epidemiologia das doenças endêmicas e
epidêmicas.
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/manual_de_recomendacoes_tb.pdf Manual de
tuberculose; bem elaborado com informações importantes sobre o acompanhamento,
diagnóstico e tratamento.
247
Nome da Unidade Curricular: Enfermaria Geral Cirúrgica - HVM
Professor Responsável: Milton Scalabrin
Contato:
Ano Letivo: 6ª série
Semestre: 1º e 2º
Departamentos/Disciplinas: Departamento de Cirurgia
Carga horária total: 176h
Carga Horária p/ prática: 80%
Carga Horária p/ teoria: 20%
Objetivos
Gerais:
 Proporcionar o desenvolvimento de atividades práticas em enfermaria e centro cirúrgico
de um hospital geral
Específicos - Espera-se que esta unidade curricular possibilite ao estudante:
 manuseio com o doente cirúrgico, incluindo acessos venosos, drenos, sondas
 desenvolvimento de cuidados com a ferida cirúrgica, clínica cirúrgica de pré e pósoperatório.
Ementa: Cuidados pré, intra e pós-operatórios em cirurgia geral. Procedimentos cirúrgicos
por sistemas e aparelhos.
Conteúdo Programático:

Tratamento cirúrgico de doenças do sistema digestório, urinário, tegumentar, vascular e
torácico
 Tratamento cirúrgico em pediatria
 Cuidados pré, intra e pós-operatório
Metodologia de Ensino Utilizada:
Visitas na enfermaria diária com os preceptores com discussões teórico-práticas;
Centro cirúrgico: acompanhamento de cirurgias com residentes e preceptores;
Ambulatórios: atendimento aos doentes, com orientação dos preceptores;
Atividades teóricas: simpósios desenvolvidos pelos estudantes e discutidos com os
preceptores
Recursos Instrucionais Necessários:
Docentes, enfermaria e centro cirúrgico com recursos humanos e materiais adequados para
um hospital geral; biblioteca; multimídia e anfiteatro.
Avaliação:
A avaliação é realizada por docentes/preceptores de forma contínua durante o transcorrer
do estágio, considerando interesse, assiduidade, responsabilidade, habilidades e atitudes.
Bibliografia
Básica:
Goldman L, Ausiello D. Cecil – Tratado de Medicina Interna (Trad. Kemper A et al.). 22ª ed.
São Paulo: Elsevier, 2005.
Borges DR, Rothschild HA. Atualização Terapêutica. 22ª ed. São Paulo: Editora Artes
Médicas, 2005
Complementar: artigos e textos orientados por docentes e preceptoras durante o estágio.
248
Nome da Unidade Curricular: Enfermaria Geral Clínica
Professor Responsável:
Contato: [email protected]
Lucia C. Iochida
Ano Letivo: 6ª série
Semestre: 1º e 2º
Departamento/ Disciplinas: Departamento de Medicina
Carga horária total: 172 horas
Carga Horária p/ prática: 80%
Carga Horária p/ teoria: 20%
Objetivos
Geral

Oferecer ao graduando oportunidades de aplicabilidade prática dos conhecimentos
teóricos em clínica médica para pacientes internados em hospital geral
Específicos - Espera-se que esta unidade curricular propicie aos estudantes:

Efetuar atendimento e acompanhamento dos pacientes atendidos em enfermaria geral
de adultos
 Elaborar hipóteses diagnósticas, diagnósticos diferenciais das doenças mais freqüentes
no adulto
 Solicitar exames apropriados e seguir plano terapêutico para afecções clínicas
freqüentes em enfermaria de clínica geral de adultos
Ementa
Fisiopatologia, diagnóstico e tratamento de doenças prevalentes do adulto que requerem
atendimento em hospital geral
Conteúdo Programático













Hipertensão arterial
Diabetes Mellitus
Tromboembolismo Pulmonar
Arritmias Cardíacas
Insuficiência Renal Aguda e Crônica
Insuficiência Hepática
Equilíbrio Hidro-Eletrolítico
Cetoacidose Diabética/Coma Hiperosmolar
Hipoglicemia
Hiper e hipotirioidismo: quadro clínico/laboratorial. Diagnóstico diferencial e
tratamento
Acidente Vascular Cerebral
Síndrome Convulsiva
Pancreatite Aguda e Crônica
249
Metodologia de Ensino Utilizada
Os estudantes desenvolvem atividades práticas em hospital geral (Hospital Vila Maria) na
enfermaria de clínica médica. São responsáveis por leitos (realizam evolução clínica e
prescrição sob supervisão docente). São realizadas visitas diárias, discussões de casos
clínicos e seminários. Centro de simulação (simulação de cenários clínicos com ênfase na
medicina intensiva) realizado no Hospital Israelita Albert Einstein (convênio Unifesp)
Recursos Instrucionais Necessários
Sala de aula, computador com acesso a Internet, data show e retroprojetor.
Avaliação
Realizada por docentes e preceptores, considerando desempenho na condução dos casos
clínicos, relacionamento com a equipe de saúde, pacientes e seus familiares, assiduidade,
pontualidade, interesse e o respeito às normas gerais do hospital
Prova final.
Bibliografia
Básica
Borges DR, Rothschild HA. Atualização Terapêutica. 22ª ed. São Paulo: Editora Artes
Médicas; 2005.
Goldman L, Ausiello D. Cecil - Tratado de Medicina Interna. 22ª ed. São Paulo: Editora
Elsevier, 2005.
Atallah NA, Higa, SEM, Schiavon LL, Kikuchi LOO, Cavallazi RS. Guias de Medicina
Ambulatorial e Hospitalar/ Unifesp – Medicina de Urgência. 1ª ed. Barueri: Manole: 2004.
Complementar:
Revistas médicas impressas ou eletrônicas: British Medical Journal (www.bmj.com),
New England Journal Medicine (www.nejm.org);
Revistas do Scielo (www.scielo.org)
Revistas gratuitas em inglês (www.freemedical.com)
Sítios com informações em saúde: www.medicalstudent.com
Sítios de busca geral: www.google.com / www.northernlight.com
Sítios de busca médica: www.pubmed.gov ; www.bvs.br; www.hon.ch/MedHunt
Mcphee SJ,Tierney LM, Papadakis, MA. Current Medical Diagnosis and Treatment 2005.44th
ed. New York: Mcgraw-Hill Professional: 2004.
Cochrane Library http://bireme/cochrane
250
Nome da Unidade Curricular: Pronto-Socorro de Cirurgia
Professor Responsável: Ramiro Colleoni
Contato: Elizabeth
Neto
5576.4033 - 5571.2098
Ano Letivo: 6ª série
Semestre: 1º e 2º
Departamentos/Disciplinas: Departamento de Cirurgia – Setor Pronto Socorro de
Cirurgia
Carga horária total: 248h
Carga Horária p/ prática: 90%
Carga Horária p/ teoria:10%
Objetivos:
Geral: Fornecer capacitação teórico-prática para o atendimento, diagnóstico e conduta
inicial nas urgências e emergências cirúrgicas.
Específicos: Espera-se que esta unidade curricular possibilite aos estudantes:



reconhecimento rápido dos quadros de urgência e emergências cirúrgicas
diagnóstico por meio da anamnese e exame físico, no ambiente de Pronto-Socorro
adotar conduta inicial tanto diagnóstica quanto terapêutica, envolvendo as urgências
cirúrgicas e, notadamente, três áreas de emergência cirúrgica - as síndromes
hemorrágicas, o abdomen agudo e o trauma.
Ementa: Conceito, etopatogenia, diagnóstico e conduta inicial nas urgências e emergências
cirúrgicas.
Conteúdo Programático:
Urgências em cirurgia plástica (queimados e trauma de face)




Urgências em cirurgia torácica (trauma de tórax, pneumotórax espontâneo, hemoptise)
Urgências em cirurgia cardiovascular (tamponamento cardíaco, ferimento cardíaco)
Urgências em urologia (trauma genito-urinário, hematúrias)
Urgências em cirurgia vascular (lesões arteriais, venosas, obstruções arteriais, trombose
venosa)
 Traumatismo cervical
 Abdomen agudo
 Síndromes hemorrágicas do aparelho digestivo.
Metodologia de Ensino Utilizada:
Sala de trauma: Atendimento a vítimas de traumatismos durante 24 horas.
Sala de sutura: Atendimento de pacientes com ferimentos para tratamento cirúrgico
(suturas, drenagens, curativos)
Pronto-atendimento: Atendimento de pacientes encaminhados após triagem para avaliação
cirúrgica
Enfermaria: Unidades de retaguarda com pacientes internados e com cuidados pósoperatórios, semi-intensivo e intensivo
Visita/Passagem de plantão: Discussão diária de todos os atendimentos feitos pelos
alunos e apresentação dos casos clínicos internados.
Recursos Instrucionais Necessários: Anfiteatro e Multimídia para atividades teóricas.
Pronto-Socorro com estrutura adequada e demanda de pacientes para este atendimento.
Avaliação:
Prova com questões de múltipla escolha no final do estágio e avaliação contínua durante o
estágio referente a habilidades, atitudes, responsabilidade e interesse.
251
Bibliografia:
Básica:
 Higa SEM, Atallah NA. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar. Unifesp – Medicina
de Urgência. 1ª ed. Barueri: Editora Manole, 2004.
 Borges DR, Rothschild HA. Atualização Terapêutica. São Paulo: Editora Artes Médicas,
22ª edição, 2005.
 Cecil RL. Tratado de Medicina Interna. 22ª ed. Editora Elsevier, 2005.
Complementar: artigos indicados por preceptores/ chefes de plantão no decorrer do estágio
em função dos casos atendidos
252
Unidade Curricular: Suporte Avançado de Vida em Cardiologia
Professor Responsável:
Contato:
Iran Gonçalves Júnior
Ano Letivo: 6ª série
Semestre: 2º semestre
Departamentos/Disciplinas participantes: Departamento de Medicina – Disciplina de
Cardiologia
Carga horária total: 36h
Carga Horária p/ prática: 80%
Carga Horária p/ teoria: 20%
Objetivos:
Geral

Proporcionar competências para os graduandos do curso de Medicina no atendimento
sistematizado das emergências clínicas em suporte avançado de vida no adulto
Específicos: Espera-se que a unidade curricular possibilite ao estudante
 Conhecer e saber utilizar a técnica de atendimento das emergências clínicas e PCR no
adulto
 Reconhecer os sinais e sintomas e tratamento imediato e avançado no IAM e AVC
 Executar manobras de ressuscitação no adulto do suporte básico ao avançado de vida
em cardiologia
Ementa
Ressuscitação cárdio-respiratória do adulto. Suporte avançado de vida no adulto.
Atendimento sistematizado de Emergências e Urgências no adulto.
Conteúdo Programático








Morbidade e mortalidade no adulto
Ressuscitação cárdio-respiratória
Suporte avançado de vida no adulto
Controle não invasivo (Comb-tube e máscara laríngea) e invasivo de vias aéreas
Reconhecimento de ritmos cardíacos
Fibrilação ventricular
Taquicardia ventricular sem pulso
Taquiarritmias ventriculares e supraventriculares, bradiarritmias, atividade elétrica
sem pulso
 Infarto agudo do miocárdio
 Acidente vascular cerebral.
 Choque
Metodologia de Ensino Utilizada
O curso de Suporte Avançado de Vida em Cardiologia (ACLS) visa ao treinamento prático
com manequins, simuladores de arritmias, equipamentos de ressuscitação, com estações
práticas. O curso consta de aula teórica e prática. O material didático é entregue
previamente à aula teórica e são realizados pré-teste e pós-testes para avaliação do
desempenho. As habilidades são avaliadas pelos instrutores.
Recursos Instrucionais Necessários
Material didático específico;
Bonecos para prática de habilidades;
Laboratório especializado;
Instrutores (professores) habilitados para este tipo de ensino;
253
Avaliação
Avaliação prática e teórica
Bibliografia Básica
Suporte Avançado de Vida em Cardiologia, American Heart Association, ILCOR
254
Nome da Unidade Curricular: ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA
Professor Responsável: Marcos Malheiro de Luzo
Contato: Rita (Secretária) 5571-6621
Ano Letivo: 6º
Semestre: 1º e 2º
Disciplinas participantes (válido para estrutura de módulo ou unidades):
Carga horária total: 168h
Carga Horária p/ prática (em porcentagem) 80%
Carga Horária p/ teoria (em porcentagem) 20%
OBJETIVOS:
O objetivo do estágio para Graduação no Departamento de Ortopedia é possibilitar aos alunos do 6º ano
médico a formação teórico e prática em Ortopedia.
- dirigir uma anamnese sobre o aparelho locomotor;
- levantar hipóteses diagnósticas;
- orientar o primeiro atendimento e se necessário o encaminhamento adequado.
ESPECÍFICOS:
No final do estágio o aluno deverá estar apto para diagnosticar e tratar as patologias da Ortopedia e
Traumatologia, mantendo um atendimento humanizado do paciente.
EMENTA:
Exame do paciente ambulatorial com atenção à história clínica, exame físico, discussão sobre exames
subsidiários e condutas a serem indicadas. Atenção é dada a patologias mais comuns para a formação geral
evitando-se situações clínicas de aparecimento raro que exijam conhecimentos mais especializados.
255
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Crescimento e Desenvolvimento Ósseo: Doenças da infância do aparelho locomotor,
raquitismo propedêutica ortopédica, fraturas em geral, fraturas expostas, paralisia infantil, paralisia cerebral e
obstétrica.
Patologias do Pé: a) pé plano valgo; b) hálux valgo; c) pé cavo; d) metatarsalgia: e) pé eqüino-cavo-varo
congênito; f) metatarso varo; g) calcâneo valgo.
Patologias do Joelho: a) osteoartrite do joelho; b) lesões ligamentares; c) síndrome patelo-femoral;
d) deformidades angulares do joelho; e) patologias meniscais.
Patologias do Quadril: a) síndrome de Legg-Calvé-Perthes; b) luxação congênita do quadril; c) epifisiólise;
d) artrite piógena; e) osteoartrose de quadril; f) necrose da cabeça femoral; g) artroplastia do quadril;
h) osteotomia do quadril.
Patologias do Membro Superior: a) anatomia funcional da mão; b) lesão dos tendões flexores e extensores da
mão; c) lesão dos nervos periféricos; d) fraturas da mão e punho; e) fraturas e patologias
do cotovelo; f) fraturas e patologias do ombro.
Patologias da Coluna: a) escoliose; b) dorso curvo; c) espondilolistese; d) fraturas da coluna; e) lombalgia.
Infecções Ósseas / Tumores Ósseos:
1) Tumores osteoblásticos – a) osteoma; b) osteoma osteóide; c) osteossarcoma.
2) Tumores Condrobásticos – a) condroma; b) osteocondroma; c) condrossarcoma.
3) Tumor de células gigantes.
4) Tumores de Medula Óssea – a) tumor de Ewing; b) mieloma; c) linfoma.
5) Lesões Peudo-Tumorais – a) cistos ósseos; b) granuloma eosinófilo; c) miosite ossificante; d) displasia fibrosa.
6) Doença de Paget
- Alongamento e Fixação Externa dos Ossos;
- Reabilitação em Ortopedia;
- Medicina Chinesa-Acupuntura.
METODOLOGIA DE ENSINO UTILIZADA:
O aluno passará em estágios no Lar Escola São Francisco, Ambulatórios, Pronto Socorro do Hospital São Paulo,
Plantões no Hospital São Paulo e Hospital Municipal José Storopolli (Vila Maria).
RECURSOS INSTRUCIONAIS NECESSÁRIOS:
- Material bibliográfico, capítulos de livros, artigos de revistas indexadas, manuais de propedêutica (ver item
bibliografia);
- Material de escritório/didático – transparências, papel, giz, canetas de quadro branco, canetas hidrográficas.
AVALIAÇÃO:
É feita pela presença, e por provas de conhecimentos de modo a avaliar se o aluno efetivamente dedicou-se aos
programas específicos e se conseguiu estabelecer uma integração básica e essencial dos conhecimentos
adquiridos.
256
BIBLIOGRAFIA
DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DE TUMORES ÓSSEOS
Organizado pelo Prof. Dr. Reynaldo Jesus-Garcia Filho, Professor Livre Docente e Associado do Departamento de Ortopedia
e Traumatologia. Chefe do Setor de Ortopedia Oncológica. Chefe do Serviço de Ortopedia do Instituto de Oncologia
Pediátrica (GRAACC). Fellowship in Orthopedic Oncology – Departament of Surgery – M.D. Anderson Cancer Center,
Houston – USA (1986-1987). Presidente da International Musculoskeletal Tumor Society, International Society of Limb
Salvage (ISOLS) (2001-2005). Associate Member – American Musculoskeletal Tumor Society (MSTS). Ex-Secretário Geral e
atual Membro da Sociedad Latinoameriaca de Tumores de Músculos Esqueléticos (SLATME). Ex Presidente e atual Membro
da Associação Brasileira de Ortopedia Oncológica (ABOO). Médico Ortopedista Oncologista do Hospital Albert Einstein.
GUIAS DE MEDICINA AMBULATORIAL E HOSPITALAR DA UNIFESP-EPM. ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA
Organizado por:
Prof. Dr. Flávio Faloppa, Professor Titular do Departamento de Ortopedia e Traumatologia da EPM/UNIFESP.
Prof. Walter Manna Albertoni, Professor Titular do Departamento de Ortopedia e Traumatologia da EPM/UNIFESP.
Lançado em 2008 pela Editora Manole LTDA.
PROPEDÊUTICA ORTOPPEDICA E TRAUMATOLÓGICA
Organizado por:
Dr. Nelson Mattioli Leite, Médico Ortopedista e Traumatologista. Especialista em Cirurgia da Mão e em Ortopedia e
Traumatologia pela Associação Médica Brasileira (AMB). Mestre e Doutor em Medicina pelo Programa de Pós-Graduação da
Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo.
Prof. Dr. Flávio Faloppa: Professor Titular do Departamento de Ortopedia e Traumatologia da EPM/UNIFESP. Pesquisador do
CNPQ. Presidente da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia.
Lançado em 2013 pela Artmed Editora LTDA.
257
Unidade Curricular: Pediatria Clínica
Professor Responsável: Clóvis Eduardo Tadeu Contato:
Gomes
Ano Letivo: 6ª série
Semestre: 1o e 2o
Departamento/ Disciplinas: Departamento de Pediatria - Enfermaria Geral de Pediatria
Carga horária total: 182 h
Carga Horária p/ prática: 90%
Carga Horária p/ teoria: 10%
Objetivos
Geral: Propiciar ao graduando a formação geral em Pediatria no âmbito hospitalar e atendimento de
urgências e emergências em pediatria.
Específicos: Espera-se que o estágio possibilite ao estudante atuar nas seguintes áreas:
Enfermaria de Pediatria: elaborar a história clínica e realizar o exame físico tendo em conta as
particularidades semióticas próprias à faixa etária; formular as hipóteses diagnósticas e propor a
conduta mais adequada para o paciente. Realizar os procedimentos como punção venosa e arterial,
intubação traqueal, coleta de material para exames, além de adquirir conhecimento teórico-prático da
propedêutica pediátrica e formular hipótese diagnóstica. Desenvolver habilidade de relacionamento
com o paciente e sua família, expondo de forma clara os diagnósticos e tratamentos propostos e o
prognóstico. Aprimorar o relacionamento interpessoal baseado nos princípios éticos e humanísticos e
adquirir o senso de responsabilidade e compromisso com o paciente. Desenvolver crítica em relação à
prática médica.
Ementa:
- Assistência à criança no ambiente hospitalar e em situação de urgência e emergência.
- Doenças mais freqüentes na criança.
Conteúdo Programático: Afecções e doenças mais freqüentes na infância. Procedimentos realizados
com maior freqüência na criança.
Enfermaria de Pediatria: Anamnese, evolução e prescrição em pediatria, distúrbios hidro-eletrolítico
e ácido-básico, infecções de vias aéreas superiores, pneumonias, asma brônquica, bronquiolite,
diagnóstico diferencial de doenças respiratórias, meningite, celulite, doenças do grupo herpes,
doenças exantemáticas, osteoartrites, principais bactérias patogênicas na criança, anemia
falciforme, talassemia, esferocitose, síndrome nefrótica, glomerulonefrite difusa aguda, febre e
convulsão febril, diarréia aguda e crônica, avaliação nutricional, artropatias, cisto tireoglosso,
estenose hipertrófica de piloro, invaginação intestinal, apendicite, abdome agudo, hérnia ingüinal
umbilical, hidrocele, cistos da região ingüinal, fimose, criptorquidia.
Metodologia de Ensino Utilizada: Atendimento ao paciente, discussões de casos, realização de
procedimentos básicos e aulas teóricas.
Enfermaria de Pediatria: Atendimento à criança internada na Enfermaria Geral de Pediatria do Hospital
Municipal Vereador José Storopoli e atendimento do paciente que comparecer ao serviço de pronto
atendimento pediátrico do mesmo hospital, participação em discussões de casos e aulas teóricas.
Recursos Institucionais Necessários
 Sala de discussões e/ou aula
 Projetor multimídia
 Computador
 Projetor de slides
 Tela de projeção
 Quadro branco para aula
 Canetas para lousa
 Negatoscópio para visualização de radiografias
 Condições adequadas para assistência aos pacientes
 Número adequado de pacientes
Avaliação: Interesse e desempenho, freqüência ao estágio, postura ética frente aos pacientes,
colegas, professores e equipe de saúde, assim como prova escrita no final do estágio.
258
Bibliografia Básica
1)
Enfermaria:
Farhat CK, Carvalho LHFR, Succi RCM. Infectologia Pediátrica. 3a ed. São Paulo: Atheneu, 2007.
Farhat CK, Weckx LY, Carvalho LHFR, Succi RCM. Imunizações – Fundamentos e Prática. 5a ed.
São Paulo: Atheneu, 2007.
Morais MB, Campos SO, Silvestrini WS. Guia de Pediatria (série Guias de Medicina Ambulatorial e
Hospitalar da UNIFESP/EPM – Editor: Nestor Schor). 1a edição, Barueri: Manole, 2005.
Complementar:
- Periódicos indexados, consultados através do portal da Capes.
259
Unidade Optativa: Língua Brasileira de Sinais - Libras
Professores responsáveis:
Maria Aparecida Leite Soares
Vivian Renate Valente
Carga horária total: 70 horas
Série: cursos de graduação
Contato:
[email protected]
[email protected]
Semestre: 1ºe 2º semestres
Objetivos
Geral: Cumprir a determinação do Decreto 5.626 de 22 de Dezembro de 2005 que estabelece a
inserção da Libras (Língua Brasileira de Sinais) como disciplina curricular optativa nos cursos de
graduação.
Específico: Propiciar aos alunos dos cursos de graduação da Unifesp condições para utilizarem a
Libras como instrumento de comunicação com indivíduos surdos.
Ementa: A Libras como uma das formas de comunicação com pessoas surdas.
Conteúdo Programático
- Legislação referente ao ensino de Libras
- Aspectos históricos da educação de surdos no Brasil
- Libras e sua estrutura.
- Sinais básicos da Libras
Metodologia de Ensino
A disciplina será desenvolvida na modalidade à distância. As situações de aprendizagem estarão
disponibilizadas no ambiente virtual Moodle e organizadas em quatro unidades de conteúdo
específico e uma unidade inicial de Ambientação do aluno para o uso das tecnologias. As
unidades de ensino serão desenvolvidas por meio das ferramentas disponíveis no ambiente, tais
como: postagem de arquivos, fórum de discussões, postagem de tarefas, atividades objetivas com
autocorreção, dentre outras.
Recursos Instrucionais Necessários
Acesso à internet e a plataforma Moodle.
Critérios de Avaliação
Avaliação processual ao decorrer das atividades do curso.
Avaliação final, mensagem em Libras gravada em vídeo.
__
260
Bibliografia
AZEVEDO, Marisa Frasson de. Triagem Auditiva Neonatal. In Tratado de Fonoaudiologia,
2004.
BEVILACQUA, Maria Cecília & MORET, Adriane. L. Mortari. Reabilitação e Implante Coclear. In
Tratado de Fonoaudiologia, 2004.
BRASIL, MEC. SEESP. Ações, Programas e Projetos/Apoio à Educação de Alunos com Surdez
e
com
deficiência
Auditiva.
Http://portal.mec.gov.br/
seesp/index.php?option
=content&task=view&id=162&Itemid=317, acessado em 09/09/2008.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. GABINETE DO MINISTRO. Portaria GM/MS Nº 2.073/GM,
de 28 de setembro de 2004, que institui a Política Nacional de Atenção à Saúde Auditiva.
BRASIL. Lei nº 10.436 de 24 de Abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais Libras e dá outras providências
BRASIL. Decreto nº 5.626 de 22 de Dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de
abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei
no 10.098, de 19 de dezembro de 2000.
BUENO, José Geraldo Silveira. Educação Especial brasileira: a integração/ segregação do
aluno diferente. São Paulo, EDUC/PUCSP, 1993.
CAPOVILLA F.C, RAPHAEL,W e MAURÍCIO, A.L. Novo Deit-Libras: Dicionário Enciclopédico
Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira. São Paulo: Edusp, 2009.
_________________. A função do intérprete na escolarização do surdo. Anais do II Congresso
Internacional do INES. Rio de Janeiro, INES, 2003b.
FERREIRA-BRITO, L. Por uma gramática de Línguas de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro, 2010.
PINHEIRO, Lucineide Machado. Saúde e Educação: ações articuladas para o desempenho
escolar do aluno surdo. Guarulhos, Unifesp. Dissertação de mestrado, 2012.
SILLER, Ana Lívia & SOARES, Maria Aparecida Leite. Desempenho de Escolares Surdos
Diante de Questões Tipo Qu- (Wh- Questions) Relacionadas ao Cotidiano. Anais XIV
Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia, 2006, Salvador.
SILLER, Ana Lívia & SOARES, Maria Aparecida Leite. O desempenho na escrita de escolares
surdos usuários da língua de sinais. Anais do Congreso Iberoamericano de Alfabetización
y Educación Básica para Personas Jóvenes y Adultas. Havana, Ministério de la Educación,
2008.
_______________. A importância da compreensão do significado dos interrogativos por parte
dos alunos surdos para o desempenho nas atividades de compreensão de textos. Anais do
23º Encontro Internacional de Audiologia. Itajaí, Associação Brasileira de Audiologia,. 2008.
__________________________. A educação do surdo no Brasil. Campinas, Autores
Associados, 2ª ed., 2005.
SOARES, Maria Aparecida Leite. Os processos de inclusão e exclusão das crianças e jovens
surdos como estratégia de observação do trabalho escolar In Freitas, Marcos Cezar de
(org) Desigualdade social e diversidade cultural na infância e na juventude. São Paulo.
Cortez, 2008.
261
11. Anexo II
Regras Atividades Complementares e Disciplinas Eletivas
O currículo nuclear, modelo aceito pela UNIFESP-EPM como paradigma na formação
do médico desde 1997, pressupõe três princípios básicos:
1. perfil do profissional que a UNIFESP deseja formar;
2. Currículo nuclear propriamente dito - conhecimentos e habilidades
indispensáveis para formar o médico.
3. atividades complementares - conhecimentos e habilidades importantes na
formação do médico, que poderão ser adquiridos em diferentes
atividades, escolhidas pelos alunos de acordo com suas preferências e
afinidades dentro de um elenco de possibilidades oferecidas pela
instituição. Estas atividades incluem Iniciação Cientifica, Projetos de
Extensão, Ligas Acadêmicas e Disciplina Eletivas e Optativas. O aluno
escolhe as atividades e as disciplinas segundo suas preferências.
4. Até no máximo 6 (seis) créditos poderão ser obtidos em Iniciação
Cientifica, Projetos de Extensão, Monitorias, desde que sejam atendidas
as normas específicas (Ver normas para monitoria).
5. Até no máximo 3 (três) créditos, poderão ser obtidos em Ligas
Acadêmicas, desde que atendidas as exigências específicas (Ver normas
ligas acadêmicas).
6. Quem deve realizar atividades complementares? Os alunos do Curso de
Medicina, matriculados nas 2ª,3ª e 1º semestre da 4ª
Solicitação de Créditos de Atividades Complementares por Atividades de Iniciação
Científica, Monitoria ou Extensão
Documentos Necessários:


Formulário assinado pelo Orientador (a)
Cópia do projeto (no caso da Monitoria, apresentar apenas 1 para todos os solicitantes)
Só serão aceitos projetos encerrados ou em andamento (com resultados).
Incluir informações e comprovantes de apresentações/certificados, etc.
Cada projeto só poderá ser avaliado, para créditos, uma única vez.
Não serão aceitos projetos a iniciar no ano corrente ao pedido.
262
FORMULÁRIO DE AVALIAÇĂO DO ORIENTADOR SOBRE AS ATIVIDADES
DESENVOLVIDAS PELO DISCENTE EM ATIVIDADES COMPLEMENTARES
(INICIAÇÃO CIENTÍFICA – EXTENSÃO – MONITORIA)
Nome do aluno: ____________________________ Série:____Curso:_________
Título do Projeto: _____________________________________________________
( ) Monitoria
( ) Extensão
( ) Iniciação Científica
Período: de _____/_____/_____ a _____/_____/_____
Nome do Orientador: __________________________________________________
Departamento: _____________________________ Disciplina: _________________
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO DISCENTE
Tipo de Atividade
Revisão Bibliográfica
Revisão de prontuários
Atividades de Laboratório
Atividades de Laboratório com
pacientes
Seminários / Discussões
Aulas / Monitorias
Outras (especificar)
Período
Carga Horária
Avaliação do Orientador sobre o Desempenho do Discente na Atividade Complementar
Assinatura do orientador:
Solicitação de Créditos de LIGAS ACADÊMICAS
Documentos Necessários:



Formulário preenchido e assinado pelo Professor
Assinatura do Professor, Aluno e Presidente da Liga (disponível em nosso site)
Presidente da Liga deverá entregar no período de recebimento cópia da lista de presença
das atividades da liga, na secretaria universitária.
Só será executado crédito para alunos com no mínimo 1 ano de liga e 75% de freqüência nas
atividades da propostas pela liga.
Cada projeto só poderá ser avaliado, para créditos, uma única vez.
263
FORMULÁRIO DE AVALIAÇĂO DO DOCENTE RESPONSÁVEL PELA LIGA
SOBRE AS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO DISCENTE
Nome do aluno: ____________________________ _________Série ____________
Liga: _______________________________________________________________
Curso:
Medicina( )
Fonoaudiologia( )
Período: de _____/_____/_____ a _____/_____/_____
Nome do Docente Responsável: _________________________________________
Departamento: _____________________________ Disciplina: _________________
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
REALIZADAS
Aulas Teóricas
Discussões / Seminários
Atendimentos
Outros
PERÍODO
CARGA HORÁRIA
Comentários sobre o desempenho do Discente na Liga:
ASSINATURA DO COORDENADOR(A):
ASSINATURA PRESIDENTE DA LIGA:
ASSINATURA DO DISCENTE:
* Este pedido será analisado pela Comissão de Disciplinas Eletivas do seu Curso,
que também analisará a lista de freqüência das atividades da Liga.
264
12. Anexo III:
Regulamento de Estágio Supervisionado (Internato – 5a e 6a séries)

Art. 1o - As atividades e presença no Internato deverão ser contabilizadas em horas, e
não em períodos, com exceção dos plantões. A frequência mínima é de 85% das
atividades e de 100% dos plantões.

§ 1: Serão considerados reprovados por frequência os alunos que não cumpriram pelo
menos 85% das horas de atividade ou aqueles que faltaram em um plantão.

§ 2: Os alunos com menos de 85% de presença ou com uma falta em plantão, estão
impedidos de realizar a prova no final do estágio atual.

Art. 2o – Os alunos com frequência mínima, conforme o Art. 1O, serão avaliados
segundo uma média final, no intervalo de 0 (zero) a 10 (dez), considerando os seguintes
critérios:
I – atitude perante pacientes, colegas e professores;
II – interesse, participação e pro - atividade durante as atividades;
III – prova final;
VI – a prova final é obrigatória;
VII – o formato da prova final ficará sob responsabilidade do estágio atual;
VIII – a prova final é considerada como documento e será arquivada como tal.

Art. 3o – A média final para aprovação é igual ou maior do que 6,0 (seis), a qual será
informada à Pro-reitoria de Graduação, juntamente com a frequência no prazo máximo
de 10 (dez) dias, após o encerramento do estágio atual.

Art. 4o – Os alunos reprovados farão a reposição do (s) estágio (s) no final do ano letivo,
em atividades programadas de acordo com a anuência da disciplina ou departamento.

At. 5o – Os casos excepcionais deverão ser enviados oficialmente para a subcomissão
do 5o e 6o anos (séries) e, se necessário para a Comissão do Curso Médico.
13.Anexo IV: Regulamento do Curso Médico
265

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