realizar - Faculdade de Hortolândia

Transcrição

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FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
INSTITUTO EDUCACIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO
Faculdade de Hortolândia
PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO SUPERIOR DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Hortolândia
2015
1
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
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CNPJ nº 63.083.869/0018-05
SUMÁRIO
I
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO ........................................................................6
I.1
LOCAL DE FUNCIONAMENTO .............................................................................. 6
I.2
DADOS DO PROJETO ................................................................................................ 6
I.3
MANTENEDORA ........................................................................................................ 6
I.4
MANTIDA ..................................................................................................................... 6
I.5
DIRIGENTE PRINCIPAL DA INSTITUIÇÃO ........................................................ 6
I.6
DIRETOR DA FACULDADE ..................................................................................... 6
I.7
COORDENADOR DO CURSO ................................................................................... 6
I.8 TITULAÇÃO E REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO ..... 7
II
INTRODUÇÃO ........................................................................................................8
II.1 HISTÓRICO ......................................................................................................................8
II.2 - DESENVOLVIMENTO .......................................................................................................... 8
II.3 MISSÃO ............................................................................................................................ 12
II.4 DADOS GERAIS DO PROJETO ................................................................................... 12
Tabela 1 - (Dados Gerais do Projeto). .................................................................................................................. 12
III
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO - PEDAGÓGICO ...................................................15
III.1 OBJETIVOS ................................................................................................................... 15
III.2 – CONTEXTO EDUCACIONAL ................................................................................. 18
Tabela 2 - (Matrículas na Educação Superior). ....................................................................................................24
Gráfico 1(Fonte: Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE) ....................................................................24
Gráfico 2 (Fonte: Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE) ...................................................................24
Gráfico 3(Fonte: Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE) ....................................................................25
Tabela 3 - (Fonte: Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE). .................................................................25
Gráfico 4(Fonte: Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE) ....................................................................26
Gráfico 5(Fonte: Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE) ....................................................................26
Gráfico 6(Fonte: Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE) ....................................................................26
Gráfico 7(Fonte: Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE) ....................................................................27
Gráfico 8(Fonte: Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE) ....................................................................27
-Indústrias e Economia da Região Metropolitana ............................................................................................... 28
III.3 CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA .................................................................................... 32
CURSO SUPERIOR DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ................................................ 33
III.4
EGRESSO.................................................................................................................... 35
III.4.1
Perfil do Egresso ...................................................................................................................................35
III.4.2
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ............................................................................. 37
IV
ITENS DO PROJETO PEDAGÓGICO ...................................................................39
IV.1
AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ............................................................................ 39
2
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Inscrição Estadual: Isento
IV.2
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PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ................................................................................... 40
Contextualização ................................................................................................................................................... 40
Projetos individuais e de grupo: quem faz a pesquisa é o aluno ......................................................................... 41
Quem vai ensinar .................................................................................................................................................. 41
O papel do professor na sala de aula.................................................................................................................... 42
IV.3
APOIO AO DISCENTE ............................................................................................. 45
IV.4
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM47
A Função e o Conceito da Avaliação ................................................................................................................... 47
A função do professor no processo de avaliação do desempenho do aluno ........................................................ 47
Como os alunos são avaliados durante os cursos ................................................................................................ 47
Cursos de nivelamento e monitoria acadêmica. ...................................................................................................48
Padrões de Avaliação do Aproveitamento Escolar .............................................................................................. 48
Política: Avaliação de Aprendizagem ................................................................................................................... 49
- Avaliação do Rendimento Escolar ..................................................................................................................... 49
IV. 5 ATIVIDADES ACADÊMICAS .................................................................................... 53
IV. 5.1 Atividades complementares ...................................................................................................................... 53
IV.5.2 Estágio Curricular .....................................................................................................................................54
V
V.1
V.2.1
ESTRUTURA CURRICULAR ................................................................................56
MATRIZ CURRICULAR .......................................................................................... 56
CONTEÚDOS CURRICULARES ...................................................................................... 59
V.4
COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DO EGRESSO........................................ 180
V.5
COERÊNCIA DO CURRÍCULO EM FACE DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS180
V.6
ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DE ENSINO À CONCEPÇÃO DO CURSO .................. 181
V.7
INTER-RELAÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES NA CONCEPÇÃO E EXECUÇÃO DO
CURRÍCULO – FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE ............................... 181
V.8
MODOS DE INTEGRAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA ............................................... 181
V.9
DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DOS COMPONENTES CURRICULARES ... 182
V.10
ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DAS EMENTAS E PROGRAMAS DOS COMPONENTES CURRICULARES
182
V.11
ADEQUAÇÃO, ATUALIZAÇÃO E RELEVÂNCIA DA BIBLIOGRAFIA. ............................ 182
V.12
FORMAÇÃO PRÁTICA NA ESTRUTURA CURRICULAR ............................................... 182
V.13
ATIVIDADES CULTURAIS ARTICULADAS AO ENSINO DE GRADUAÇÃO ..................... 184
V.14
PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES NAS ATIVIDADES ACADÊMICAS ............................. 184
V.15
PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES EM PROGRAMAS DE PRÁTICAS DE INVESTIGAÇÃO184
V.16
ESTÁGIO SUPERVISIONADO ........................................................................................ 185
V.17
ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................................................................... 185
V.18
ESTRATÉGIAS DE REVISÃO CONSTANTE E PERMANENTE DO CURRÍCULO ............. 186
V.20
ATIVIDADES EXTRA-CLASSE ..................................................................................... 186
3
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V.21
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ESTRATÉGIAS DE GESTÃO E ACOMPANHAMENTO DO CURSO .................................. 186
VI – CORPO DOCENTE DO CURSO ..................................................................................189
VI.1 - PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DOCENTE ................................................... 189
Capacitação e Atualização Docente ................................................................................................................... 189
1.- Treinamento dos professores ......................................................................................................................... 190
2. Capacitação e Desenvolvimento ..................................................................................................................... 190
3. Sistema de acompanhamento permanente da disciplina/professor ............................................................... 191
VI.2 FORMAS DE PARTICIPAÇÃO DO CORPO DOCENTE NAS ATIVIDADES
ADMINISTRATIVAS .......................................................................................................... 191
VI.3 CORPO DOCENTE DO CURSO ................................................................................ 192
VI.4 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ................................................................ 192
VII
ADMINSTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO .................................................195
VII.1 RESPONSÁVEIS PELA IMPLANTAÇÃO DO CURSO........................................ 195
VII.2
COLEGIADO DO CURSO .................................................................................... 195
VIII
INFRAESTRUTURA ...........................................................................................197
VIII.1
DADOS GERAIS .................................................................................................. 197
SALAS DE AULA ....................................................................................................................... 198
ACESSO DOS ALUNOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS ....................................... 198
LABORATÓRIOS ...................................................................................................................... 199
BIBLIOTECA ............................................................................................................................ 201
INFRAESTRUTURA DA BIBLIOTECA ........................................................................................ 205
Bibliografia Básica ............................................................................................................................................. 205
Bibliografia Complementar ................................................................................................................................ 206
LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS ..................................................................... 208
PLANO DE ATUALIZAÇÃO TECNOLÓGICA E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS ................. 211
ANEXO I – REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ...............212
ANEXO II – FORMULÁRIO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ....................215
ANEXO III – REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO .........................217
ANEXO IV – ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS ......222
4
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I
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
I.1
LOCAL DE FUNCIONAMENTO
ENDEREÇO: Av. Santana, 1070 – Jardim Amanda I
CEP: 13188-000
Hortolândia – SP
FONE: (19) 3865-8321
I.2
DADOS DO PROJETO
INSTITUIÇÃO: Faculdade de Hortolândia
CURSO / HABILITAÇÃO: Sistemas de Informação
I.3
MANTENEDORA
NOME: IEESP – Instituto Educacional do Estado de São Paulo.
CNPJ: 63.083.869/0001-67
ENDEREÇO: R. Conselheiro Crispiniano, 116 - Centro.
São Paulo – SP – CEP: 01037-000
FONE: (11) 3241-8700
E-MAIL: [email protected]; [email protected]; [email protected]
I.4
MANTIDA
NOME: Faculdade de Hortolândia
I.5
DIRIGENTE PRINCIPAL DA INSTITUIÇÃO
NOME: André Luis Padovani
E-MAIL: [email protected]
I.6
DIRETOR DA FACULDADE
NOME: André Luis Padovani
E-MAIL: [email protected]
I.7
COORDENADOR DO CURSO
NOME: Ranieri Marinho de Souza
6
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CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
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Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
E-MAIL: [email protected]
I.8 TITULAÇÃO E REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO
Titulação:
- Mestrado: Gestão de Redes e Telecomunicações (2008).
Pontifícia Universidade Católica de Campinas/SP (Puccamp)
- Pós Graduação: Pós Graduado em Administração de Sistemas de Informação (2004).
Universidade Federal de Lavras/MG (UFLA)
- Graduação: Processamento de Dados (1997).
Faculdade de Tecnologia de Americana/SP (FATEC).
- Regime de Trabalho: Integral (40 horas semanais).
7
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II
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INTRODUÇÃO
Preliminarmente, a Faculdade de Hortolândia orgulha-se de informar que obteve, recentemente, através do
Proc. e-MEC nº 20077261, o seu Recredenciamento, conforme Portaria nº 673, de 05/05/2011, publicada
no D.O.U., de 26/05/2011, Seção 1, págs 18/19.
II.1 HISTÓRICO
O histórico da Faculdade de Hortolândia, resultado do pedido de unificação das mantidas com a mesma
abrangência geográfica e da mesma mantenedora, amparada pelo Decreto nº 5773, processo no.
200880002521, e Sidoc nº 23000.004146/2009-76, anteriormente denominada Faculdade de Administração
e Ciências Contábeis de Hortolândia – Inst. 886 e Faculdade de Comunicação Social de Hortolândia – Inst.
1332.
A primeira faculdade – de Administração com ênfase em Recursos Humanos do Brasil –, mantida pelo
Instituto Hoyler, abriu caminhos e inovou num currículo focado nas reais necessidades das empresas,
integrando a etapa da formação/informação cujo trabalho se vislumbrava um verdadeiro laboratório de
sustentação, avaliação e alteração, com melhoria do saber acadêmico.
Desde 1982, procurou-se em criar uma instituição educacional com visão abrangente do potencial e
dignidade do ser humano.
Em 2008, ocorreu a transferência de mantença para o Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP).
II.2 - Desenvolvimento
Em março de 1985 foi autorizada a primeira Faculdade – de Administração, com um currículo voltado à
formação de profissionais na área de recursos humanos. Esta autorização foi concedida após comprovada a
necessidade nacional de uma formação adequada de gestores de recursos humanos, uma vez que os
profissionais atuantes até então, eram oriundos de diversas áreas, tais como: Psicologia, Pedagogia,
Administração, Sociologia e outras, sem a adequada formação.
Em 1990 foi adquirida uma área de 30.000m2, onde se iniciou a construção da primeira Faculdade de
Administração de Hortolândia, cuja autorização deu-se em 1994. A Faculdade atendia não somente alunos
8
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Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
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de Hortolândia, mas também oriundos da região (Campinas, Sumaré, Nova Odessa, Monte Mor, Capivari,
Paulínia e Artur Nogueira). A região contava, naquela época, com apenas três cursos de Administração.
Como expansão da Instituição e necessidade regional implantou-se, em 1995, o curso de Ciências Contábeis,
bacharelado.
Nova expansão da área construída abrigou outros cursos, tais como o curso de Comunicação Social
Habilitação Propaganda e Habilitação em Jornalismo (1999) e o curso de Sistemas de Informação (2001).
Atualmente, a Entidade Mantenedora da Faculdade de Hortolândia é o Instituto Educacional do Estado de
São Paulo (IESP) cujos cursos em funcionamento são:
-Curso de Administração, ênfase em Marketing – autorizado pelo Decreto de 21 de janeiro de 1994,
reconhecido pela Portaria nº 1091, de 28 de setembro de 1998 e renovação de reconhecimento pela Portaria
nº 589, de 6 de setembro de 2006, última renovação de reconhecimento já na Faculdade de Hortolândia,
Portaria 673 de 25/05/2011, publicado no DOU de 26/05/2011.
-Curso de Ciências Contábeis – autorizado pelo Decreto de 28 de março de 1995, reconhecido pela
Portaria nº 930, de 29 de junho de 2000 e renovação de reconhecimento pela Portaria nº 589, de 6 de
setembro de 2006. Última renovação de reconhecimento já na Faculdade de Hortolândia, Portaria 673 de
25/05/2011, publicado no DOU de 26/05/2011.
-Curso de Sistemas de Informação – autorizado pela Portaria nº 691, de 5 de abril de 2001 e reconhecido
pela Portaria nº 121, de 30 de maio de 2006. Última renovação de reconhecimento já na Faculdade de
Hortolândia, Portaria 673 de 25/05/2011, publicado no DOU de 26/05/2011.
- Curso de Comunicação Social – autorizado pela Portaria nº 989, de 28 de junho de 1999 e reconhecido
pela Portaria nº 3450, de 22 de outubro de 2004, resultado do processo de transferência de mantença,
Portaria SESu/Mec nº.657, de 18 de setembro de 2008. Última renovação de reconhecimento já na
Faculdade de Hortolândia, Portaria 673 de 25/05/2011, publicado no DOU de 26/05/2011.
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- Curso de Pedagogia, Licenciatura – Autorizado pela Portaria nº 121, de 05/07/2012. D.O.U. de
06/07/2012.
- Curso de Serviço Social – autorizado pela Portaria n° 278 de 19/12/2012, publicado no DOU do dia
28/12/2012.
- Curso de Engenharia da Produção – autorizado pela Portaria n° 152 de 02/04/2013, publicado no DOU
do dia 03/04/2013.
- Curso Superior de Tecnologia em Logística – autorizado pela Portaria n° 174 de 17/04/2013,
publicado no DOU do dia 19/04/2013.
A atual mantenedora, o IESP, integra um grupo de instituições educacionais espalhadas por todo o País e são
representadas por seu Diretor Presidente, Dr. José Fernando Pinto da Costa.
As Unidades (Faculdades) encontram-se instaladas nas seguintes cidades:
- Estado de São Paulo:
- Capital de São Paulo: Belenzinho, Brooklin, Butantã, Centro Novo, Centro Velho, Penha, São Mateus e
Tucuruvi;
- Grande São Paulo: Diadema, Guarulhos, Mauá, Osasco, Ribeirão Pires, Santo André, São Bernardo do
Campo e São Caetano do Sul;
- Litoral de São Paulo: Guarujá;
- Interior de São Paulo: Araçatuba, Araraquara, Auriflama, Avaré, Bauru, Birigui, Boituva, Campinas,
Garça, Guararapes, Hortolândia, Ilha Solteira, Itu, Jaú, José Bonifácio, Marília, Mirandópolis, Mirassol,
Penápolis, Presidente Prudente, Presidente Venceslau, Presidente Epitácio, Ribeirão Preto, Rio Claro, São
José do Rio Preto, São Roque, Sertãozinho, Sorocaba, Sumaré, Taquaritinga, Tupã, Vargem Grande
Paulista;
- Estado do Rio de Janeiro: Madureira, Méier, República e Duque de Caxias;
- Estado do Tocantins: Colina do Tocantins;
- Estado de Minas Gerais: Frutal;
- Estado da Bahia: Salvador;
- Estado do Paraná: Ibaiti, Nova Esperança, Sarandi e Umuarana;
- Estado de Santa Catarina: Brusque.
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Todas as unidades estão conveniadas com a União das Instituições Educacionais do Estado de São Paulo
(UNIESP), com sede à Rua Álvares Penteado, 139, Centro, na cidade de São Paulo – SP.
A UNIESP é uma “holding” atuando como gestora das unidades mencionadas, sendo responsável pelo
provimento dos recursos financeiros necessários para a consecução dos objetivos educacionais de suas
geridas.
A expansão da “holding” vem se consolidando em curto espaço de tempo com a implantação de novas
unidades e cursos ou novas incorporações de ensino, o que tem sido um instrumento de fortalecimento de
seu papel educativo.
Essa experiência tem permitido que ocorresse um processo contínuo de aprendizagem institucional, na
medida em que novas competências são incorporadas. É um modo de crescer e de expandir com segurança,
partindo de ativos tangíveis e consolidados para lograr, passo a passo, novas competências, não colocando
em risco a segurança do processo de qualidade do ensino, que é a tônica da Instituição.
A UNIESP tem como meta possibilitar a educação para todos, ou seja, fazer com que qualquer pessoa que
não teve a oportunidade de cursar uma faculdade devido a dificuldades financeiras possa realizar este sonho.
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II.3 MISSÃO
A Faculdade de Hortolândia, fundamentada em princípios democráticos, sociais e éticos assume a missão
da mantenedora:
“Alcançar a oferta e a prática de uma educação solidária, permitindo a educação para
todos e a inserção social, por meio da qualidade de ensino, da atuação voltada para o
desenvolvimento sustentável, na prática de mensalidades compatíveis com a realidade
socioeconômica da região e de incentivo e apoio estudantil, por meio das parcerias e de
projetos sociais voltados ao atendimento da comunidade”.
II.4 DADOS GERAIS DO PROJETO
Denominação:
Curso Superior de Sistemas de Informação
Total de vagas anuais:
80
Número de alunos por turma:
Turnos de funcionamento:
40 alunos por sala
Matutino e Noturno
Regime de matrícula:
Seriado Semestral
Sendo:
Carga horária total:
3.160h aulas presenciais,
240h Atividades Complementares.
200h de Estágio Curricular Supervisionado.
Integralização da carga horária do Limite Mínimo: 08 semestres;
curso: limite mínimo e máximo:
Limite Máximo: 12 semestres
Tabela 1 - (Dados Gerais do Projeto).
II.5 Responsabilidade Social
A Faculdade de Hortolândia considera o ensino superior como o grande responsável pela construção
do conhecimento, que incita a crítica da realidade, e que, consequentemente, por despertar o aluno para os
problemas da sociedade o incentiva ao exercício da cidadania. Portanto, não só prepara o acadêmico para o
exercício profissional, mas para a formação de um cidadão atuante em todos os âmbitos da sociedade.
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Sem perder de vista os objetivos que norteiam a formação de profissionais cidadãos, a linha
metodológica da Instituição procura formar profissionais capazes do exercício pleno de todas as atribuições
que lhe são conferidas pela legislação e pela própria evolução social e tecnológica.
O profissional, que se pretende graduar, deverá ser imbuído de capacidade e iniciativa de buscar
soluções inovadoras, estar aberto a mudanças, sendo articulador e líder dos ambientes em que atuará,
participando e auxiliando na tomada de decisões. Para isso, precisa estar apto ao ato de comunicar, possuir
aptidão analítica e numérica, possuir comportamento equilibrado, alto senso crítico e ético, e atenção e
disponibilidade para ações de responsabilidade social.
A IES proporciona ao aluno a oportunidade de exercer a plena cidadania, contribuindo com sua
parcela de esforço para a solução dos problemas sociais da comunidade na qual está inserida.
Ciente que as instituições são por excelência o veículo natural de disseminação de responsabilidade
social, pois são as responsáveis pela formação do cidadão, a Faculdade de Hortolândia proporciona aos
jovens carentes a possibilidade de ingresso ao ensino superior, e para tanto oferece à comunidade projetos
sociais, programas facilitadores para o acesso de jovens e adultos carentes no Ensino Superior, concedendo
bolsas de estudos de até 100%, através das parcerias com os Governos Federais, Estaduais, Municipais, além
de Instituições, empresas, ONG´s entre outros.
Acreditando que, em Responsabilidade social, na área educacional, não pode existir doação e sim
reciprocidade, a Faculdade exige dos alunos contemplados bom desempenho acadêmico e contrapartida
social através da prestação de serviços em creches, asilos, hospitais, associação de produtores rurais, escolas
municipais e estaduais e Instituições beneficentes.
Formas de concessão de bolsas de estudos:
Parcerias com Prefeituras Municipais:
O convênio consiste em parceria com as prefeituras municipais, e tem como objetivo proporcionar a
promoção do desenvolvimento local e sustentável através da inserção de estudantes carentes no ensino
superior. Nesse projeto cabe a Faculdade de Hortolândiaa concessão deaté 70% de Bolsa de Estudo a
estudantes ingressantes no Ensino Superior, residentes nos municípios das prefeituras conveniadas.
Parcerias com Instituições, Empresas, ONG´s entre outras:
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CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
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Inscrição Estadual: Isento
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Consiste na contemplação de bolsa de até 70% tendo como proposta a prestação de serviço
voluntário do aluno bolsista em instituições filantrópicas, asilos, creches, hospitais, ONGS e instituições
sociais, transformando-as em centros comunitários, voltados para o exercício da cidadania. Com o objetivo
de inserir o jovem no ensino superior e, consequentemente incentivar o voluntariado, é sem dúvida uma
política social implementada em nossa região, de extraordinária dimensão social, pois atende diretamente a
classe social menos favorecida através da mais nobre ação social que uma instituição pode conceber: a
educação aliada à consciência de cidadania e dever cívico.
Faz parte do rol de ações para concessão de bolsas de estudos aos alunos da IES os programas dos
Governos Federais e Estaduais a serem conveniados com a Faculdade de Hortolândia, tais como:
PROUNI – Programa Universidade para Todos
FIES -Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior
Bolsa Escola da Família
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III
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ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO - PEDAGÓGICO
III.1 OBJETIVOS
O Curso tem como objetivo promover a formação técnica de profissionais para atender as demandas
do mercado de trabalho da Região Metropolitana de Campinas, oferecendo mão de obra qualificada em
Sistemas de Informação.
Assim sendo, o Curso Superior de Sistemas de Informação da Faculdade de Hortolândia tem por
objetivos gerais:
O curso de Bacharelado em Sistemas de Informação visa à formação de profissionais capacitados
para atuarem num mercado de trabalho sujeito as transformações aceleradas, oferecendo-lhes uma formação
fundamental ampla em computação e uma formação de empreendedor para garantir sua sobrevivência
profissional futura. O curso prevê uma formação que capacita o profissional para a solução de problemas do
mundo real por meio de análises criteriosas, da implementação e gerenciamento de sistemas computacionais,
com ênfase em redes de computadores e sistemas distribuídos.
Este profissional tem a responsabilidade de criar soluções para problemáticas do dia a dia de uma
empresa de forma criativa, de maneira a gerar economia e lucro, surpreendendo as expectativas de seus
clientes com ações que se preocupem com o bem estar da sociedade e do meio ambiente.
A atividade do profissional de sistemas de informação se torna essencial dentro de uma economia
globalizada com um mercado de trabalho em constantes mudanças e com alto nível de competitividade.
1.2 Objetivos Específicos
Pretende-se formar o profissional para atuar tanto na área de Sistemas de Informações das organizações
quanto como microempresário e empreendedor.
A cada aluno, considerado em sua globalidade, garantirá um processo que forme bacharéis em Sistemas de
Informação capazes de:

promover a integração de todos os alunos e a maior participação de cada um na busca da
competência, da satisfação pessoal e da qualidade do processo educativo, em todos os seus níveis e
aspectos;

integrar organização com simpatia, liberdade com responsabilidade, eficiência, eficácia e
efetividades educacionais com humanização;
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
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acreditar que o processo educativo não pode ser entendido como prerrogativa individual do
professor, mas como processo coletivamente proposto, executado, acompanhado e permanentemente
avaliado, no qual:
o a participação é o grande meio;
o a motivação o grande segredo;
o diálogo e a negociação humanizada e respeitosa as maiores técnicas educacionais e de
gerenciamento;
o emocionar-se mesmo com as pequenas vitórias e conquistas de seus pares, estimulando-os a
vencerem suas dificuldades usando, para isso, sua inteligência com gentileza e
“humanidade”;
o desenvolver a dignidade e o respeito em todos os relacionamentos dentro da organização na
qual atua e no seu relacionamento com a comunidade externa;
o crer, sem ser ingênuo, orientar sem ser hostil, confiar gerando confiança e desconfiar sem
gerar ressentimentos;
o tratar com a mesma dignidade e respeito às exigências dos seus superiores, a incompreensão
de seus subordinados e pares;
o estimular, motivar e orientar seus subordinados a uma ação de mais qualidade sem oprimilos, humilhá-los ou tratá-los de forma autoritária;
o trabalhar com grandes e pequenos, resistindo à tendência de exibir superioridade e reivindicar
reconhecimento;
o entender sua responsabilidade como participante de um processo administrativo que, além de
transcender a sua ação individualizada, possa ser direcionado a partir dos parâmetros de
amor, bondade e fraternidade;
o ser reconhecido como ponto de equilíbrio e bom senso, em meio a um contexto nem sempre
equilibrado.
Este é o caráter que a Faculdade de Hortolândia pretende imprimir ao seu trabalho educacional no
curso de Sistemas de Informação, pois educar é:

tratar todos de forma honesta, clara e aberta, contribuir para formar pessoas, fazendo-as “ser”, em
plenitude;
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
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contribuir para que cada pessoa liberte-se do seu eu, para dedicar-se ao ideal de construir o “nós”,
com responsabilidade social e ética.
Esse processo de educação inserir-se-á em uma sociedade em mudanças e com propostas
globalizadoras, e formará profissionais ágeis, críticos, criativos, capazes de resolver problemas e antecipar
crises. Porém, extrapolará sua tendência de valorizar o lucro, o consumismo em detrimento da cidadania e
da melhor qualidade de vida para a população.
Formará profissionais da área de informática capazes de efetivar trabalho coletivo e organizado, no
sentido de buscar alternativas para o resgate da valorização de ser humano e construção de uma maior
qualidade para sua vida e da sociedade em geral.
Nesse sentido, a Faculdade de Hortolândia propõe uma passagem gradativa do ensino tradicional,
centrado no professor, para uma proposta construtivista e sócio-política de educação, centrada no aluno em
interação com o grupo.
1.3 Princípios Norteadores
As atividades desenvolvidas pelo curso de Sistemas de Informação fundamentar-se-ão nos seguintes
princípios:

qualidade: entendida não só como busca de eficiência, eficácia e efetividade durante o processo ensino–
aprendizagem–educação– desenvolvimento proposto pelo curso, mas também como concretização de
sua responsabilidade social e ética perante seus alunos, docentes, funcionários, técnicos e a sociedade em
geral;

atualização constante: no sentido da busca e adequação permanente de suas propostas e ações ao
desenvolvimento da sociedade, das ciências, das artes e da tecnologia;

globalização: significando evitar compartimentalização dos conhecimentos e das ações, buscando as
possibilidades naturais de interdisciplinaridade e transdisciplinaridade decorrentes da análise, discussão
e entendimento da formação do homem como “cidadão do mundo”;

cidadania: visando ao direcionamento das suas funções de ensino, pesquisa e extensão para a formação
de profissionais críticos, conscientes, capazes de contribuir para a transformação social, em busca da
melhoria da qualidade de vida da população, sustentada por justiça e equidade sociais;
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
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participação: entendida como democratização das decisões educacionais, resultante da integração de
todos os segmentos envolvidos no seu processo decisório;

flexibilidade: significando adequação permanente às necessidades e possibilidades de sua clientela e aos
novos eixos direcionadores da sociedade e suas organizações, de hoje e do futuro;

parceria: possibilitando garantir entre educandos e educadores ações comuns em benefício da
aprendizagem de ambos, além de integração com a comunidade externa;

transparência: nas decisões e ações educacionais visando um processo de crescimento e confiança mútua
de todos os envolvidos;

indissolubilidade entre ensino-pesquisa-extensão: voltados à busca e aplicação da verdade em benefício
de melhor qualidade de vida para o homem e a sociedade em geral;

regionalidade: buscando parceria com órgãos governamentais e a iniciativa privada, contribuindo para o
desenvolvimento autossustentado da região onde a instituição está inserida, e à promoção de novas
tecnologias que possam elevar o nível científico, técnico-cultural e ético do homem da região;

democracia: tendo em vista aperfeiçoar as relações sociais fundadas nos critérios de justiça social, além
de ampliar as possibilidades de participação de todas as camadas da própria instituição e da sociedade
nas decisões que lhe são próprias, fortalecendo a identidade cultural entre as pessoas envolvidas, a
autonomia nas relações com as outras regiões e mesmo com outros países, sempre direcionadas pelos
princípios da igualdade e da liberdade.
III.2 – CONTEXTO EDUCACIONAL
Os Cursos Superiores de Tecnologia, ainda que com outra nomenclatura, têm sua origem nos anos
60. Naquela década, a população brasileira tinha cerca de 80 milhões de habitantes, distribuídos
igualitariamente entre áreas urbana e rural. Além disso, tinha alta taxa de crescimento - o Brasil era um país
de jovens. Neste período, ocorreu o término da fase nacional/desenvolvimentista e o início da fase da
interdependência.
Durante o período 1956-1961, o país conheceu relativa estabilidade política e um período ativo do
ponto de vista econômico: investimentos em infraestrutura e expansão da indústria com crescente
participação de multinacionais. O período 1961-1964 foi politicamente instável e terminou com Golpe de
1964. No período 1964-1985, os maiores atores econômicos foram as estatais, as empresas de capital
nacional e as multinacionais. Foi uma fase de expansão e posterior retração do crescimento populacional e
econômico.
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Do ponto de vista educacional, os anos 60 registraram o início da implantação da reforma do ensino
industrial (Lei Nº 3.552/1959) e da nova organização da educação brasileira (Lei Nº 4.024/1961, Lei Nº
5.540/1968 e Lei Nº 5.692/1972).
Os cursos superiores de tecnologia nasceram no contexto descrito, apoiados em necessidades do
mercado (para atender demandas da indústria automobilística) e respaldados pela LDB de 1961 e por
legislação subsequente: leis, decretos, decretos-lei federais e pareceres do CFE. As primeiras experiências de
cursos superiores de tecnologia foram às engenharias de operação e os cursos de formação de Tecnólogos,
ambos com três anos de duração, que surgiram no âmbito do sistema federal de ensino, em decorrência de
estudos requisitados pelo MEC e do setor privado e público em São Paulo, em função de decisão política do
governo estadual - no final dos anos 60 e início dos anos 70.
Os cursos de formação de Tecnólogos passaram por uma fase de crescimento rápido no período de
1975 a 1977 e mais lento a partir de 1978, enquanto os cursos de engenharia de operação foram extintos em
1977.
Em 1980, os cursos de formação de tecnólogos somavam 138, com 46% no setor secundário, 33% no
terciário e 21% no primário, sendo o Ministério da Educação (MEC) responsável pela criação da maioria
deles.
Com a mudança de governo no âmbito federal em 1979, o MEC, sob nova administração, mudou sua
política de estímulo à criação de cursos de formação de Tecnólogos nas instituições públicas federais, cursos
esses que deviam primar pela sintonia com o mercado e o desenvolvimento tecnológico. A partir dos anos
80, muitos desses cursos foram extintos no setor público e o crescimento da sua oferta passou a ser feito por
meio de instituições privadas.
Em 1988, 53 instituições de ensino ofertavam cursos superiores de tecnologia, nova denominação a
partir de 1980, sendo aproximadamente 60% pertencentes ao setor privado. Dos 108 cursos ofertados então,
65% eram no setor secundário, 24% no setor primário e os 11% restantes no setor terciário.
Enquanto o contexto legal para a criação dos cursos superiores de tecnologia quase não se alterou até a
aprovação da Lei Nº 9.394/96, o Brasil mudou substancialmente desde os anos 60. Em 1995, a população
tinha dobrado em relação aos anos 60 e quase 80% dos brasileiros moravam na zona urbana. O crescimento
populacional era moderado e o país deixou de ser um país de jovens para ser de adultos. O Brasil detinha uma
economia diversificada (oitava economia do mundo), com alta concentração de renda e uma qualidade de vida
que variava entre alta e média, dependendo do Estado ou Município. Procurava aliar a estabilidade política à
estabilidade econômica. Em 1995, contava com 250 cursos superiores de Tecnologia, na sua maioria ofertada
pelo setor privado - mais da metade na área de Computação.
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Desde o início da primeira administração Fernando Henrique Cardoso, e mais precisamente a partir
da aprovação da Lei Nº 9.394/96, o contexto educacional brasileiro vem passando por grandes mudanças.
Com vistas a atender às demandas da sociedade brasileira, todos os níveis e modalidades da educação
estão sendo objeto de mudanças qualitativas e quantitativas.
A educação profissional de nível tecnológico, em que estão alojados os cursos superiores de
tecnologia, vem experimentando crescimento substancial desde então, apesar de termos hoje menos de 10%
das matrículas do ensino superior em cursos de tecnologia, enquanto os dados dos Estados Unidos são bem
mais significativos 46%.
Com o rápido crescimento do número de alunos cursando e concluindo o ensino médio e com as
constantes mudanças verificadas no mundo do trabalho, aumenta a demanda pela oferta de educação pósnível médio, superior ou não. O volume de processos nos quais é solicitada autorização para oferta de cursos
superiores de tecnologia e os dados do censo do ensino superior indicam que há demanda substancial por
cursos superiores de tecnologia.
Notadamente uma região que cresce nas áreas do comércio, serviços e indústria, como já
evidenciados por meio dos dados apresentados sobre a região metropolitana de Campinas – a TMC, vê, nos
cursos superiores de graduação tecnológica, um importante meio para o desenvolvimento de todos estes
setores. Como destacado nas DCNs:
A moderna organização do setor produtivo está a demandar do trabalhador
competências que lhe garantam maior mobilidade dentro de uma área profissional, não
se restringindo apenas a uma formação vinculada especificamente a um posto de
trabalho. Dessa forma, a educação profissional foi profundamente reestruturada, para
atendimento desse novo contexto do mundo do trabalho, em condições de modificá-lo e
de criar novas condições de ocupação. (Frauches, 2008, p. 557).
A importância dos cursos tecnológicos para o desenvolvimento não só da região, mas do País, fica
evidenciada, sobretudo em 05/10/2000, quanto o então Ministro de Estado de Educação, Prof. Dr. Paulo
Renato Souza, por meio do aviso Ministerial Nº 120/2000, encaminhou para deliberação do Conselho
Nacional de Educação, nos termos da Lei Federal nº 9.131/95, de 25/11/95, a proposta das Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Tecnológico, elaborada pela Secretaria de
Educação Média e Tecnológica do Ministério da Educação.
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A proposta encaminhada pelo MEC em anexo a este aviso, após um rápido histórico dos cursos
superiores de tecnologia no Brasil, apresenta os seguintes tópicos: a nova organização definida pela LDB
(Lei Federal nº 9.394/96); a articulação com os demais níveis de Educação; o perfil do Tecnólogo; a
organização curricular; o acesso aos cursos superiores de tecnologia, bem como a duração, a verticalização,
a certificação intermediária e a diplomação em tecnologia.
O Decreto Federal nº 2. 208/97, ao regulamentar os dispositivos referentes à educação profissional na
LDB, estabelece uma organização para essa modalidade educativa em três níveis:

Básico - qualificação e re-profissionalização de trabalhadores,

Técnico - habilitação profissional a alunos do Ensino Médio

Tecnológico - correspondente a cursos de nível superior na área tecnológica, destinados ao
ensino médio e técnico.
Observando a grande demanda na Região Metropolitana de Campinas (RMC) e a necessidade de
contribuir para o desenvolvimento de competências profissionais tecnológicas para as mais variadas áreas de
todos os setores e de oferecer a formação cidadã para os jovens e adultos da Região Metropolitana de
Campinas (RMC) a Faculdade de Hortolândia – FACH tem como constante desafio a oferta de cursos que
sejam capazes de promover uma formação integral que contribua com o desenvolvimento da região.
Assim sendo, procura estar em consonância com os seguintes princípios para todos os seus cursos
tecnológicos:
1. Incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora e da compreensão do processo tecnológico,
em suas causas e efeitos;
2. Incentivar a produção e a inovação científico-tecnológica, e suas respectivas aplicações no mundo do
trabalho;
3. Desenvolver competências profissionais tecnológicas, gerais e específicas, para a gestão de processos e a
produção de bens e serviços;
4. Propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos sociais, econômicos e ambientais resultantes da
produção, gestão e incorporação de novas tecnologias;
5. Promover a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as mudanças nas condições do
trabalho, bem como propiciar o prosseguimento de estudos em cursos de pós-graduação;
6. Adotar a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualização e a atualização permanente dos cursos e
seus currículos;
7. Garantir a identidade do perfil profissional de conclusão do curso e da respectiva organização curricular.
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O ensino superior no Brasil é ofertado por instituições, cuja criação, diversificação e diferenciação estão
consubstanciadas na Lei de Diretrizes e Bases e em dispositivos posteriores, como o artigo 7 o, do Decreto n°
3.860/2001, ao definir que: "Quanto à sua organização acadêmica, as instituições de ensino superior do
Sistema Federal de Ensino classificam-se em":
I - Universidades;
II - Centros Universitários;
III - Faculdades Integradas, Faculdades, Institutos Superiores ou Escolas Superiores.
O setor privado vem se expandindo a cada ano em todos os tipos de instituições de educação superior,
detendo: 50,9% das Universidades, 97,2% dos Centros Universitários; 97,5% das Faculdades Integradas,
94,2% das Faculdades, Escolas e Institutos e 66,0% dos Centros de Educação de Tecnologia (CET) e
Faculdades de Tecnologia (FaT).
O crescimento das instituições privadas no país se deve, entre outros, ao processo de deterioração acentuada
do ensino superior nas instituições federais, a partir dos anos 90, ocasionado pela diminuição dos
investimentos públicos em educação, seja em infraestrutura ou no quadro de pessoal. Os sucessivos cortes
orçamentários atingiram o sistema universitário federal, impedindo sua expansão e provocando o
sucateamento das universidades existentes.
Em paralelo a esse processo, o ensino médio continuou com rápida expansão gerando forte pressão para o
acesso e consequente oferta de vagas para o ensino superior. Nesse sentido, observou-se um processo de
crescimento da rede privada de ensino superior no país. De acordo com o Censo de Ensino Superior, "em
2000, havia 1.180 instituições de ensino superior. De cada dez instituições, oito eram privadas e duas
públicas, estas últimas divididas entre federais, estaduais e municipais".
Essa demanda criou e cria oportunidades de acesso a uma parcela maior da população. Vale lembrar ainda
que a contínua expansão do ensino médio, a melhoria na qualidade de vida da população e, ainda, o aumento
da renda do trabalhador incentivou a volta das pessoas para a sala de aula (ensino superior). Esse
crescimento, por sua vez, força as instituições privadas a oferecerem padrões de qualidade e investimentos
em infraestrutura (sala de aula, biblioteca, laboratórios), além de terem em seu quadro de funcionários
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profissionais qualificados e treinados.
A Região Metropolitana de Campinas (RMC) possui condições excepcionalmente favoráveis ao
desenvolvimento da educação de sua população, nos mais variados aspectos, que vão desde a diversidade de
cursos de formação superior oferecidos a uma completa infraestrutura para pesquisa e desenvolvimento
científico e tecnológico.
A RMC conta com a presença de universidades como UNICAMP, PUC-Campinas, Metrocamp, UNIP, USF,
além de diversas outras IES; e instituições de pesquisa e desenvolvimento científico e tecnológico como
CPqD – Centro de Pesquisas e Desenvolvimento em Telecomunicações; CATI – Coordenadoria de
Assistência Técnica Integral; EMBRAPA – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária; IAC – Instituto
Agronômico de Campinas; IB – Instituto Biológico; ITAL – Instituto de Tecnologia de Alimentos; ITI –
Instituto Nacional de Tecnologia da Informação; IZ – Instituto de Zootecnia; LNLS – Laboratório Nacional
de Luz Síncrotron.
Analisando os dados mais atuais disponíveis obtidos junto a SEADE, podemos extrapolar para o ano de
2008, o número de alunos matriculados em cursos superiores na RMC e no Estado de São Paulo como sendo
em torno de 105.000 e 1.420.000, respectivamente.
Essa projeção está baseada no crescimento médio do número de matrículas em cursos superiores no Estado
de São Paulo e considerando de modo conservador o mesmo crescimento para a RMC, com os dados
disponíveis na Tabela 2.
Para uma melhor visualização, é apresentado o Gráfico 1 - Matrículas na Educação Superior no Estado de
São Paulo, o Gráfico 2 - Matrículas na Educação Superior na Região Metropolitana de Campinas, e o
Gráfico 3 - Matrículas na Educação Superior em Hortolândia, cidade em que se encontra localizada a
Faculdade de Hortolândia.
MATRÍCULAS NA EDUCAÇÃO SUPERIOR
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1995
Total do
Estado de São 578.908
Paulo
Região
Administrativ 68.638
a de Campinas
Hortolândia
102
Sumaré
69
Região
Metropolitana
NA
de Campinas
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
608.085
616.531
678.706
740.113
818.304
898.643
988.696
1.050.05
4
73.516
76.131
81.962
90.734
101.648
115.441
133.198
147.488
239
91
326
91
300
199
489
288
652
356
887
652
966
847
1.032
1.026
NA
NA
NA
NA
53.436
61.530
70.294
76.744
Tabela 2 - (Matrículas na Educação Superior).
Matrículas na Educação Superior
Estado de São Paulo
1.200.000
1.000.000
800.000
600.000
.0
96 50
3
.6
0
4
.
8
4
1
6
98
8.
30
13
6
8.
89
1
0
.
1
1
5
7
0
8
08
5 3 7 8.
08
74
.9
6.
8.
6
8
1
0
6
6
57
54
400.000
200.000
0
1995 1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
Gráfico 1(Fonte: Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE)
Matrículas na Educação Superior
Região Metropolitana de Campinas
100.000
70.294
80.000
60.000
53.436
76.744
61.530
40.000
20.000
0
2000
2001
2002
2003
Gráfico 2 (Fonte: Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE)
24
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
Matrículas na Educação Superior
Hortolândia
1200
1000
966
887
800
1.032
652
600
489
400
239
326
300
1997
1998
102
200
0
1995
1996
1999
2000
2001
2002
2003
Gráfico 3(Fonte: Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE)
Ao verificar as matriculas inicial no Ensino Médio conforme dados do SEADE, podemos extrapolar para o
ano de 2008, o número de alunos ingressantes no Ensino Médio na RMC e no Estado de São Paulo como
sendo em torno de 105.000 e 1.420.000, respectivamente. Essa projeção está baseada no crescimento médio
do número de matrículas no Estado de São Paulo e considerando de modo conservador o mesmo
crescimento para a RMC, com os dados disponíveis na Tabela 3. O número de matriculas inicial refere-se ao
total de alunos matriculados e efetivamente frequentando as aulas após 30 dias do início do ano letivo.
Para uma melhor visualização, é apresentado o Gráfico 4 - Matrículas Iniciais no Ensino Médio no Estado
de São Paulo, o Gráfico 5 - Matrículas Iniciais no Ensino Médio na Região Metropolitana de Campinas,e o
Gráfico 6 - Matrículas Iniciais no Ensino Médio em Hortolândia, que possui o maior número de alunos
ingressantes na Faculdade de Hortolândia; o Gráfico 7 - Matrículas Iniciais no Ensino Médio em Sumaré, e
o Gráfico 8 - Matrículas Iniciais no Ensino Médio em Monte Mor, que são cidades em que também há
importante representação de alunos ingressantes nos cursos da Faculdade de Hortolândia.
Estado de
São Paulo
1993
1.344.
829
1994
1.484.
239
MATRÍCULAS INICIAIS NO ENSINO MÉDIO
1995
1996
1997
1998
1999
2000
1.608. 1.672. 1.818. 1.921. 2.047.
2.079.
189
986
288
892
402
141
Hortolândia
2.057
3.035
3.983
4.745
5.819
6.200
7.088
7.409
7.534
8.295
8.692
Monte Mor
710
890
984
1.033
1.477
1.637
2.111
2.409
2.562
2.691
2.445
5.312
5.456
5.739
6.206
7.215
7.829
9.357
10.319
9.996
10.482
10.628
NA
NA
NA
NA
NA
NA
NA
123.020
120.399
123.935
126.685
Sumaré
Região
Metropolitana
de Campinas
2001
1.993.
797
2002
2.065.
270
2003
2.100.
823
Tabela 3 - (Fonte: Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE).
25
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CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
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Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
Matrículas Iniciais no Ensino Médio
Estado de São Paulo
2.150.000
2.100.823
2.100.000
2.079.141
2.065.270
2.050.000
1.993.797
2.000.000
1.950.000
1.900.000
2000
2001
2002
2003
Gráfico 4(Fonte: Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE)
Matrículas Iniciais no Ensino Médio Região
Metropolitana de Campinas
128.000
126.685
126.000
124.000
123.935
123.020
122.000
120.399
120.000
118.000
116.000
2000
2001
2002
2003
Gráfico 5(Fonte: Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE)
Matrículas Iniciais no Ensino Médio - Hortolândia
9.000
8.692
8.295
8.500
8.000
7.500
7.409
7.534
7.000
6.500
2000
2001
2002
2003
Gráfico 6(Fonte: Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE)
26
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CNPJ nº 63.083.869/0018-05
Matrículas Iniciais no Ensino Médio - Sumaré
10.800
10.628
10.600
10.400
10.482
10.319
10.200
9.996
10.000
9.800
9.600
2000
2001
2002
2003
Gráfico 7(Fonte: Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE)
Matrículas Iniciais no Ensino Médio - Monte Mor
2.800
2.691
2.700
2.562
2.600
2.500
2.445
2.409
2.400
2.300
2.200
2000
2001
2002
2003
Gráfico 8(Fonte: Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE)
A Faculdade de Hortolândia recebe alunos principalmente da cidade em que está inserida, de Sumaré e de
Monte Mor; e em menor quantidade de outras cidades vizinhas como Campinas e Paulínia. Em relação ao
total anual de formandos do Ensino Médio, a cidade de Hortolândia conta com cerca de 2.500 formandos,
Sumaré com cerca de 3.200 e Monte Mor com 1.200 formandos.
Os dados apresentados mostram claramente o desafio de maior integração entre a Faculdade de Hortolândia
e a sociedade em que está inserido, o que vem aumentando gradativamente ao longo do tempo através de
diversas ações de extensão. O número de alunos que concluem o Ensino Médio forma um contingente que
demanda a cada ano maior número de vagas no Ensino Superior.
Desde a sua constituição, a RMC vem ocupando e consolidando uma importante posição econômica, em
nível estadual e nacional. Esse crescimento econômico gerou potencialidades e oportunidades, ampliou a
oferta de empregos e contribuiu para torná-la um pólo atrativo, atestado pelo intenso crescimento
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demográfico. Ela faz parte da Região Administrativa de Campinas, que agrega noventa municípios,
atingindo uma população de 5 milhões de pessoas.
Dessas cidades, Campinas é o maior centro industrial, comercial e de serviços, possui quase 1 milhão de
habitantes; duas têm mais de 250 mil habitantes (Jundiaí e Piracicaba), e nove mais de 100 mil habitantes,
dentre elas Hortolândia.
A produção industrial desse aglomerado de municípios é superior à de todos os demais Estados brasileiros,
sendo superada somente pela da Região Metropolitana de São Paulo.
-Indústrias e Economia da Região Metropolitana
O intenso intercâmbio com os centros de pesquisa vem resultando em crescentes ganhos de competitividade
nos mercados interno e externo da Região Administrativa de Campinas – Centro de Pesquisa onde se
destacam: o Centro de Pesquisa e Desenvolvimento (CPqD – Telebrás), o Centro de Pesquisas Renato
Archer (CenPRA/CTI), o Instituto Agronômico de Campinas (IAC), a Coordenadoria de Assistência
Técnica Integral (CATI), o Instituto de Tecnologia de Alimentos (ITAL), o Instituto Biológico de Campinas,
o Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI), o Instituto de Zootecnia, o Laboratório Nacional de
Luz – SINCRONTON, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA), dentre outros, e os
centros universitários de pesquisas da Pontifícia Universidade Católica de Campinas e UNICAMP.
O Município de Campinas conta ainda com a Companhia de Desenvolvimento do Pólo de Alta Tecnologia
de Campinas, empresa municipal direcionada para o planejamento e execução da política de ciência e
tecnologia no Pólo de Alta Tecnologia. O empreendimento de uso industrial destina-se à instalação de
empresas modernas e não poluentes; compõe-se de duas áreas: Parque I, localizado próximo à Rodovia Dom
Pedro I, e o Parque II, entre a UNICAMP, a PUC – Campinas e a Rodovia Campinas-Mogi.
O volume de negócios do setor imobiliário evidencia a ampliação das funções urbanas exercidas pela
Região: implantação de loteamentos residenciais de padrões diferenciados, ampliação da rede hoteleira,
equipamentos de lazer e recreação, instalação de grandes empresas varejistas, shopping centers, centros
especializados de serviços de saúde, centros educacionais e outros. Ainda que o setor industrial apresente
uma evolução favorável, observa-se o decréscimo de postos de trabalho em função das novas formas de
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organização da produção, visando ganhos de produtividade e, em decorrência, maior competitividade no
mercado.
Localizado no Município de Campinas, o aeroporto internacional de Viracopos constitui-se no segundo
maior, em movimento de cargas aéreas e em um dos principais no transporte de passageiros, em vôos
nacionais e internacionais. De cada três toneladas de mercadorias importadas e exportadas, uma passa por
esse aeroporto. A Região é, sem dúvida, um entroncamento estratégico multimodal para o transporte de
cargas concentrando grande quantidade de transportadoras rodoviárias e um importante corredor de
exportação e importação de nível nacional. Por contar com essa complexa infraestrutura para as transações
comerciais e servindo ainda de centro de apoio ao desenvolvimento agropecuário, possuidora de um
moderno parque industrial já instalado, esta Região Administrativa é alvo de investimentos diversificados
por parte do capital estrangeiro.
Os Shoppings com estruturas inclusive empresariais, e os antigos centros urbanos comerciais se expandem e
se modernizam. Diversos empreendimentos comerciais e empresariais brotam nas margens das rodovias.
Por outro lado, o setor terciário e, em particular, o setor de serviços vem ampliando e diversificando seus
segmentos de atividade, incorporando parcelas crescentes de mão de obra, seja através do trabalho formal ou
informal, bem como auferindo maior participação na renda gerada na economia, e alterando o equilíbrio
relativo entre a indústria e os setores de comércio e serviços na região.
De acordo com o levantamento da Fundação Seade, entre o primeiro semestre de 2009 e primeiro semestre
de 2010, foram anunciados investimentos privados da ordem de US$ 1,77 bilhões na Região Administrativa
de Campinas, os quais se referem à implantação, ampliação ou modernização de empresas e
empreendimentos.
Setorialmente, os recursos a serem aplicados predominam nas atividades terciárias (cerca de 60%), seguidas
pela indústria (33%), comércio (6,5%) e atividades relativas à agropecuária e pesca (2%).
Vale ressaltar também que a Região Metropolitana de Campinas – RMC (aglomerado que compõe 19
municípios pertencentes à Região Administrativa de Campinas - RAC) representa lago em torno de 6% do
PIB brasileiro e por aproximadamente 13% do PIB do Estado de São Paulo.
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Cidades como Sumaré, Americana, Santa Bárbara D’Oeste, Hortolândia e Indaiatuba situam-se no patamar
de 140 a 200 mil habitantes, sendo que, Sumaré cresceu 20% sua população nos últimos 10 anos. Dobraram
os dramas. Dobrou a necessidade de alta especialização. Dobraram os esforços das empresas jornalísticas em
informar, sem que os jornais, revistas, emissoras de rádio e televisão, pudessem perder qualidade.
A inserção da Faculdade de Hortolândia nesta região traz vantagens nítidas. O crescimento da população
incentivou a vinda de indústria e institutos de pesquisas, muitos deles detentoras de tecnologia de ponta, de
setores estratégicos como as de telecomunicações.
Vários empreendimentos estrangeiros dedicados a colocar em prática, o processo irreversível da
globalização, que revoluciona o mundo, e gera um potencial enorme para o meio acadêmico, onde os
docentes e discentes poderão por meio de seus cursos, debater os problemas do crescimento desenfreado e
em cada área propor novas metodologias ou tecnologias para amparar o crescimento não apenas das
empresas, mas da sociedade como um todo.
Hoje, mais que nunca, a Faculdade de Hortolândia tem projetos para crescer e tornar mais marcante sua
atuação no ensino superior, visando atender as necessidades das empresas instaladas na Região
Administrativa de Campinas (RAC), por meio da formação de profissionais altamente gabaritados pelos
cursos de Graduação, para atuar neste seleto mercado de trabalho, que o desenvolvimento da região fez
crescer, principalmente após o surgimento da Região Administrativa de Campinas (RAC).
As exportações da região mostram a força de seus setores metal mecânico, eletroeletrônico, químico e agroindustrial.
As principais importações regionais, por sua vez, referem-se, no geral, àqueles três primeiros setores, muitos deles, a
peças, componentes e matérias-primas dos produtos exportados.
Muito do poder de atração de investimentos do pólo regional de Campinas deve-se às universidades e aos
centros de pesquisa e desenvolvimento que possui. A presença de instituições de Ensino, Pesquisa e
Extensão na região assegura mão de obra qualificada, além da capacidade de suprir tecnologicamente as
empresas e os grandes centros empresariais que estão surgindo nos shoppings da região, remodelar
processos produtivos e elevar os níveis de competitividade da indústria.
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Elas são responsáveis, ainda mais, por parte considerável da pesquisa nacional nas ciências tecnológicas.
Sendo o terceiro maior polo industrial do país, com mais de 5,5 mil estabelecimentos industriais, a RMC
responde por 25% da produção química, 19% da produção de máquinas e equipamentos, 27% da produção
de couro, papel e papelão, 21% da produção têxtil e 17% da produção agroindustrial do Estado de São
Paulo, sendo a maioria dos estabelecimentos de pequeno e médio porte, os maiores empregadores e onde se
encontram as maiores oportunidades para crescimento e desenvolvimento empresarial.
Na RMC encontram-se instaladas vinte das 500 maiores corporações do planeta, bem como diversas outras
empresas, destacando-se, no setor automotivo, Robert Bosch, Pirelli Pneus, Mercedes-Benz, Valeo Systems,
Eaton, Honda, Toyota, Magneti Marelli, e BentelerAutomotive; no setor de telecomunicações, Northern
Telecom; no setor de informática, IBM e Dell Computadores do Brasil; no setor de material eletrônico – SCI
Systems, Motorola, Samsumg e Xtal; no setor de máquinas e equipamentos, Gevisa, Singer do Brasil,
Bombardier, Romi, Lion, Schlumberger do Brasil; no setor alimentício, Gessy-Lever, e Danone; no setor
químico e petroquímico Esso, Shell, Texaco, Du Pont, Rhodia-Ster, Buckman, Dow Corning, Akzo Nobel,
Cynamid, Basf, e Amoco; no setor farmacêutico, Merck, Sharp &Dohme, BYK, Grupo Sigma Pharma, Eli
Lilly, dentre outras.
Em Hortolândia encontra-se a sede da multinacional IBM, que foi instalada em 1.972. A empresa está
situada no condomínio industrial Tech Town, que abriga outros empreendimentos de grande porte.
Em Hortolândia estão também a Down Corning do Brasil, líder na fabricação de silicone, a Belgo Mineira, a
Magneti Marelli, GKN, Amsted Maxion, o grupo EMS-Sigma Pharma, referência na produção de
medicamentos genéricos, a Dell Computadores do Brasil, dentre outras corporações.
Os investimentos de empresas na região, anunciados pelo Governo do Estado de São Paulo, têm se mantido
acima de US$ 3,7 bilhões nos últimos dois anos.
A indústria continua a ser responsável pelo maior número de empregos, consequentemente, é o setor
predominante economicamente na formação da região. As fontes de maior captação de recursos advêm das
transferências estaduais, que são significativas.
31
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III.3 CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA
III.3.1 Projeto Pedagógico
O Curso Superior de Sistemas de Informação segue as orientações legais vigentes e tendências
predominantes à época com o objetivo de adaptar-se ao ambiente em que está inserido.
O Projeto Pedagógico apresentado é fruto da reflexão sobre os diferentes aspectos que compõem a
análise do processo ensino-aprendizagem. Busca contemplar as exigências do mundo do trabalho e da
educação na atualidade, considerando aspectos fundamentais como o desenvolvimento de competências para
o exercício da profissão a partir do estudo prático focando empresas da região. Assim, a despeito da
aquisição de conhecimentos, necessários ao desempenho satisfatório no mercado de trabalho, o curso de
Superior de Sistemas de Informação precisa estar em consonância com o seu tempo e preparado para
absorver as transformações científicas e tecnológicas da sociedade, geradoras de conflitos técnicos, éticos e
de questionamento do status quo.
O Projeto do Curso Superior de Sistemas de Informação, em consonância com o PDI, construiu sua
identidade com os objetivos abaixo:

desenvolvimento de competências e habilidades que atendam ao perfil desejado dos egressos;

currículo dos cursos que atendam às diretrizes curriculares nacionais (conteúdo e duração) fixadas
pelo MEC e às peculiaridades regionais;

princípios metodológicos inovadores e criativos, priorizando a integração teoria-prática;

processos de avaliação formativa e continuada da aprendizagem;

estabelecer políticas de estágio, prática profissional e atividades complementares articuladas com o
ensino teórico-prático e os projetos e programas de extensão e de iniciação científica;

estabelecer políticas e planos de atendimento ao educando e ao egresso;

criar ambiente organizacional que proporcione condições ideais de aprendizagem e de convivência
comunitária.
O Projeto Pedagógico valoriza os aspectos humanos nas práticas pedagógicas, visando preservar a
cultura da tolerância às diferenças e a busca incessante pela equidade de oportunidades e de conhecimento
como forma de superar as dificuldades individuais e coletivas.
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Dentro dessa perspectiva é indispensável reafirmar nosso compromisso com a ética e o
desenvolvimento de princípios que assegurem relações saudáveis no interior da instituição de ensino, entre
todos os envolvidos, incluindo as organizações nas quais são desenvolvidos os projetos interdisciplinares e
na equipe de alunos que realiza as atividades naquele espaço.
Nesse sentido, o Projeto Pedagógico do curso busca cultivar fundamentos de crescimento pessoal e
profissional para o aluno, a saber:

Aprender a aprender - cultura voltada ao aprendizado contínuo, de aprimoramento;

Aprender a fazer - habilidade de associar conhecimentos teóricos e sua aplicabilidade efetiva no
desempenho profissional;

Aprender a conviver - respeitar as diferenças e ser capaz de trabalhar em equipe com eficiência e
eficácia;

Aprender a ser – desenvolver aspectos de cidadania, postura ética e senso crítico para atuação no
mercado de trabalho.
III. 3.2 RELAÇÃO DE PERIÓDICOS INDICADOS –
CURSO SUPERIOR DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
0B
1) REVISTA ELETRONICA DE PRODUÇÃO E ENGENHARIA
http://www.revistaproducaoengenharia.org/area/edicoes
2) CIÊNCIA E ENGENHARIA
http://www.seer.ufu.br/index.php/cieng
3) AMBIENTE CONSTRUIDO
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=16788621&lng=pt&nrm=iso
4) ANAIS DA ACADEMIA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=00013765&lng=pt&nrm=iso
5) BRAZILIAN JOURNAL OF CHEMICAL ENGINEERING
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issuetoc&pid=010433
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663220120002&lng=pt&nrm=iso
6) MATERIALS RESEARCH
Ibero-american Journal of Materials
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issuetoc&pid=1516143920120001&lng=pt&nrm=iso
7) JOURNAL OF MICROWAVES, OPTOELECTRONICS AND
ELECTROMAGNETIC APPLICATIONS
http://www.abcem.org.br/revista-construcaometalica.php?codDestaque=379
8) PESQUISA OPERACIONAL
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issuetoc&pid=0101743820120001&lng=pt&nrm=iso
34
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III.4
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EGRESSO
III.4.1 Perfil do Egresso
A Faculdade de Hortolândia espera do bacharel formado pelo Curso de Sistemas de Informação:
a) Competência decorrente da aquisição de cultura geral, globalizada e holística
Permitirá ao profissional entender a sociedade de hoje e suas modernas organizações em seu processo de
mudança acelerada, buscando espaços e sobrevivência em um mundo globalizado e competitivo. Nesse
sentido, o egresso deverá ser capaz de entender as características e tendências das organizações
empresariais da atualidade e os modernos recursos de informática e multimídia que utilizam para
gerenciar negócios com excelência de qualidade, garantindo-se competitivas no mercado de trabalho.
Além disso, deverá estar capacitado para lidar com as inovações sociais, econômicas, financeiras,
tecnológicas, políticas e éticas que caracterizam a sociedade contemporânea na qual exercerá suas
funções de profissional de Sistemas de Informação.
b) Conjunto de aptidões esperadas

Identificar problemas de informação, conceber a solução dos problemas visando atingir os objetivos
das organizações;

Instalar, configurar e administrar sistemas operacionais;

Instalar, configurar e administrar infraestrutura de redes de computadores;

Propor soluções para melhoria e integração dos ambientes de redes de computadores;

Implementar e administrar ambientes de serviços de redes de computadores;

Implementar e administrar soluções de segurança de redes de computadores;

Gerenciar e administrar redes de computadores;

Desenvolver e gerenciar projetos voltados a tecnologia das redes de computadores;



Prospectar soluções de redes de computadores;
Especificar funcionalmente e modelar dados dos sistemas de informação;
Projetar, desenvolver, implementar, manter e aperfeiçoar os sistemas de informação, de acordo com
as necessidades apresentadas;
Em todos os sistemas de informação concebidos, projetados, mantidos e aperfeiçoados atender aos
critérios e padrões de qualidade estabelecidos;
Participar com desenvoltura de equipes de desenvolvimento de software e projetos de sistemas;
Avaliar corretamente softwares, tanto integrados como específicos, de acordo com as necessidades
da empresa, não subdimensionando nem sobre dimensionando fora do contexto racional dos
objetivos e metas empresariais e de seus negócios;
Prestar suporte técnico a usuários de sistemas;
Prosseguir na carreira acadêmica, como docente ou pesquisador, ingressando em cursos de pósgraduação.





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c) Classes de problemas que os egressos estarão capacitados a resolver





Problemas de informação nas empresas, instituições e sociedade em geral, que requeiram o uso de
sistemas de informação;
Problemas relacionados a instalação, configuração e gestão dos sistemas de comunicação digital e
rede de computadores.
Dificuldade na escolha de software e hardware que melhor resolvam ou que otimizem a solução dos
problemas relacionados a sistemas de informação;
Problemas relacionados a projeto, instalação e manutenção de sistemas de informação;
Dificuldade na escolha de soluções que reduzam o custo de aquisição de software, através de
software livre, sem comprometimento da qualidade e eficiência.
d) Funções que os egressos poderão exercer no mercado de trabalho



Gerenciar ou integrar equipes de instalação, configuração e gestão de redes de computadores e
sistemas de informação;
Atuar como desenvolvedor de soluções de software ou integrar equipes de desenvolvimento,
sobretudo na área de redes; sistemas distribuídos e sistemas WEB;
Prestar suporte técnico a usuários de sistemas de informação.
e) Capacidade de adaptação dos egressos à evolução da computação e de suas tecnologias
O futuro profissional deverá estar capacitado a:




Valorizar a educação continuada na área de Computação e suas tecnologias, como pressuposto
fundamental para um eficiente desempenho profissional e social;
Avaliar custos e benefícios da evolução da Computação e sua aplicação nos Sistemas de Informação;
Manter-se informado sobre os avanços da Computação e suas aderências aos Sistemas de
Informação utilizados, bem como avaliar a necessidade de reposição de softwares e hardwares;
Valer-se da evolução da computação e suas tecnologias, como forma de implementar qualidade nos
sistemas de informação.
f) Qualidades pessoais
Para a Faculdade de Hortolândia, o futuro profissional de Sistemas de Informação deve apresentar
também as seguintes características pessoais:
● criatividade;
● capacidade crítica;
● pensamento ágil;
● empatia nas relações interpessoais necessárias ao seu ambiente de trabalho;
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● raciocínio lógico e crítico-analítico bastante desenvolvido;
● liderança;
● motivação;
● pró-atividade;
● flexibilidade para adaptar-se às situações novas e adversas;
● projeto de vida pessoal e profissional com busca da congruência entre os objetivos pessoais e da
instituição na qual presta serviços em informática;
● prevalência de entendimento das essências sobre as formas em seu trabalho e em sua vida pessoal;
● honestidade e retidão de caráter;
● disponibilidade e abertura para aprender sempre;
● disciplina científica;
● espírito empreendedor.
III.4.2 Competências e Habilidades
O desenvolvimento de competências e habilidades é processual, portanto, vai além da formação
acadêmica e exige, como em outras profissões, uma formação continuada, instrumento fundamental e
norteador do desenvolvimento profissional permanente. O profissional egresso tem por missão integrar os
conhecimentos adquiridos no campo de sistemas de informação, bem como de processos e controles especiais
com as necessidades tecnológicas e produtivas das empresas, contribuindo para o desenvolvimento e
progresso das mesmas.
Conforme o artigo 7º da Resolução CNE/CP n° 03/2002, a competência profissional é definida como a
capacidade pessoal de mobilizar, articular e colocar em ação conhecimentos, habilidades, atitudes e valores
necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho e pelo
desenvolvimento tecnológico.
Competências, habilidades, atitudes e valores desenvolvidos durante a formação do Bacharel em
Sistemas de Informação devem prepará-lo para a inserção em uma sociedade em rápida transformação, na
qual o mercado de trabalho é influenciado sobremaneira pelas novas tecnologias e mecanismos de trabalho e
as condições de exercício profissional exigem flexibilidade e capacidade de resolver problemas de modo
confiável, criativo e ético.
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Portanto, por meio dessa formação, o egresso poderá obter o perfil adequado e ser competitivo no
mercado de trabalho regional, que apresenta diversas oportunidades nas áreas industriais e de serviços.
Destacam-se como competências e habilidades desenvolvidas durante o curso as que seguem:

Raciocínio lógico – familiaridade com números, planilhas, pesquisas e estatísticas para realizar
estudos, organizar dados, medir desempenho e elaborar demonstrações de resultados;

Relacionamentos – habilidade nas relações interpessoais de modo a circular com desembaraço
nas diferentes áreas das organizações bem como entre parceiros de negócios, interagindo no
sentido de privilegiar soluções do tipo “ganha-ganha”;

Visão estratégica – saber como utilizar os recursos disponíveis para alcançar os objetivos
definidos. Conhecer os pontos fortes e fracos, seus e dos concorrentes, e acompanhar
constantemente a evolução do mercado;

Visão sistêmica – enxergar o todo e as partes do negócio, compreendendo que uma falha
localizada poderá comprometer o resultado de toda a operação;

Cultura organizacional – compreender a cultura da organização em que atua, respeitá-la e tornarse um agente de mudanças sempre que verificar a necessidade e a oportunidade de quebrar
paradigmas e combater vícios enraizados na instituição;

Comunicação pessoal – capacidade de comunicar-se corretamente, de forma oral e escrita,
utilizando a linguagem corrente e a linguagem técnica, quando cabível.

Reconhecer e incentivar a permanente e constante aprendizagem das e nas organizações;
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IV
ITENS DO PROJETO PEDAGÓGICO
IV.1
AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
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O sistema de auto avaliação do curso faz parte do processo de avaliação institucional.
A Comissão Própria de Avaliação, CPA, tem como objetivo avaliar, rediscutir e reformular com a
comunidade acadêmica a nova proposta de Plano de Desenvolvimento Institucional para o período 20072013. Esta avaliação institucional demonstra o compromisso com o autoconhecimento e sua relação com o
todo, em prol da qualidade de todos os serviços que a IES oferece para a sociedade.
São considerados, durante o processo de avaliação, o ambiente externo, partindo do contexto no setor
educacional, tendências, riscos e oportunidades para a organização, e o ambiente interno, incluindo a análise
de todas as estruturas da oferta e da demanda.
Na auto avaliação adota-se uma metodologia participativa, buscando trazer para o âmbito das discussões as
opiniões da comunidade acadêmica do curso, de forma aberta e cooperativa.
O sistema de auto avaliação do curso é composto de avaliação dos alunos pelos professores; de avaliação do
alcance dos objetivos, perfil, competências e habilidades por meio de sistema de auto avaliação; de
avaliação dos professores, coordenadores, assessoria acadêmica, o curso e a sua infraestrutura para apuração
de falhas e melhoria do sistema.
Os instrumentos e regulamentos específicos são produzidos, divulgados e armazenados pela CPA.
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IV.2
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PRÁTICAS PEDAGÓGICAS
Contextualização
Em seu livro de crônicas o prêmio Nobel de física, Richard Feyman, conta de sua passagem como professor
visitante no Departamento de Física do que hoje é a Universidade de Federal do Rio de Janeiro. Poucos
falaram tão mal do nosso ensino de forma tão contundente. O mais aterrador é que não só tinha razão, mas
continuam procedentes muitas de suas críticas.
“Depois de muita investigação, descobri finalmente que os estudantes tinham decorado tudo,
mas não sabiam o significado de nada... Estava tudo decorado e, no entanto, nada tinha sido
traduzido para palavras com significado... Não via como eles podiam aprender alguma coisa
daquela maneira. Ali estava ele a falar de momento de inércia, mas não se discutia a
dificuldade em abrir a porta, empurrando-a, quando pusemos pesos na parte de fora,
comparada com a dificuldade que temos em abrir se os pesos estiverem perto dos gonzos –
nada! ... eles podiam passar no exames e aprender todas aquelas coisas, e não saberem
nada, exceto o que decoraram... Não concebia que alguém pudesse ser educado por este
sistema de auto transmissão, no qual as pessoas passam em exames e ensinam outras a
passar em exames mas ninguém sabe nada”.
Repensando o processo de ensino da faculdade, temos como epígrafe os comentários impiedosos, mas
realistas de Feyman. Como antídoto ao que ele corretamente dizia, tomamos como estratégia modal de todo
o processo de ensino o que vem sendo recentemente chamado de contextualização.
Em breves palavras, tudo o que se oferece ao aluno está associado a algo que ele já sabe. “O cérebro humano
é altamente contextual nas suas funções, isto é, funciona melhor quando encontra sentido nas relações entre
ideias e aprende mais eficazmente quando recebe novas informações de forma que possam ser conectadas
com o que ele já sabe. Portanto, cada disciplina deverá sempre buscar as conexões, os elos, os exemplos”.
Mais ainda, só se aprende teoria quando ancorada em observação do mundo real. Como não se cansam de
repetir D. Hull e Julie Grevelle, “muitos estudantes não atingem seu potencial porque não conseguem ver a
conexão entre o trabalho da escola e o trabalho concreto... A mente humana busca significados pela busca de
relações que fazem sentido e se encaixam na experiência passada”.
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Atualmente, ainda fala-se muito no Brasil de contextualização e tanto os currículos oficiais quanto os
especialistas pregam seu uso abundante. No entanto, a nossa premissa é que os professores necessitam de
ajuda no processo de contextualização e, por isto, atribuímos a estruturação do aprendizado para solidificar e
contribuir para que ela realmente possa acontecer na Faculdade, conforme será destacado a seguir.
Projetos individuais e de grupo: quem faz a pesquisa é o aluno
Os trabalhos individuais e de grupo são utilizados com frequência, pois correspondem a uma forma de
trabalho útil e usual em qualquer organização. Essa é a verdadeira pesquisa, que é realista e ajuda ao aluno.
Parte do tempo das aulas de algumas disciplinas é gasto como projetos dos estudantes.
Esse projeto cria uma situação realista, força o aluno a definir um problema, examinar várias alternativas
para tratá-lo e, igualmente, integrar várias áreas de conhecimento.
Na prática, isso significa que os estudantes recebem trabalhos práticos, em que a proposição da natureza
conceitual seja confrontada com a observação empírica.
Quem vai ensinar
Ensino de qualidade só se faz com professores bons e motivados. O uso da tecnologia facilita a vida dos
professores e permite que a combinação professor/tecnologia gere ensino de qualidade, superior ao que
seriam possíveis com materiais improvisados e professores que se vissem obrigados a fazer um trabalho de
planejamento para o qual não foram preparados e tampouco dispusessem de tempo. Portanto, o modelo
requer especial atenção na seleção e na preparação dos professores, respeitando certos critérios, destacados
no PDI.
a) Preparação para usar os recursos da tecnologia
Parte do diálogo aluno/professor dá-se através de um browser de aula virtual. Portanto, é necessário que os
professores se sintam à vontade operando-o. Os professores se familiarizam com o uso da aula virtual, pois
este é elemento importante de comunicação com os alunos.
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b) Aulas de didática voltadas para o método da Faculdade
O nosso método de ensino possui três características comuns. Em primeiro lugar, há a contextualização do
ensino: tudo que é apresentado tem conexões claras com assuntos familiares aos alunos. Em segundo lugar,
há muito trabalho em grupo, pois esta é uma das formas de aprendizado de maior valia no mundo
profissional. Em terceiro lugar, há enorme ênfase nos exercícios práticos.
O papel do professor na sala de aula
O método adotado reduz, drasticamente, o número de aulas expositivas. A cada semana, há uma aula
expositiva de duas horas e uma aula de trabalho em grupo, também de duas horas, em cada disciplina. Nas
aulas magnas, os professores expõem as matérias da semana e propõem as atividades a serem realizadas. Os
critérios pedagógicos para essas aulas são os convencionais. A aula tem de ser bem estruturada e o
desempenho do professor correto. Os professores terão carga muito maior de aulas dedicadas a trabalho de
grupo em que não devem, em hipótese alguma, declamar a aula, mas, simplesmente, provocar a discussão,
orientá-la para que seja produtiva.
Há dois perfis potenciais de professores, embora no nível de operação presente não seja feita diferenciação
entre os dois. De fato, os professores atuais exercem as duas funções. Mas com o crescimento do número
das matrículas essa diferenciação poderá ser adotada.
Há professores encarregados das aulas magnas. Embora seja uma tecnologia convencional de ensino, não é
algo que todos façam bem. Trata-se, portanto, de perfil de professores que tenham um bom desempenho em
sala de aula convencional. Além do domínio da matéria, é necessária didática, motivar e inspirar confiança
nos alunos. Obviamente, em locais onde haja grande densidade de instituições de ensino superior, essa busca
é facilitada.
Os outros professores não vão dar aulas no sentido convencional. Vão dialogar com os alunos sobre as
matérias ouvidas e lidas. Vão esclarecer dúvidas e lançar problemas interessantes para discussão. Embora
haja muitos professores hoje adotando tais práticas, não é a forma predominante de manejar a sala de aula.
Além disso, esses professores acompanham as discussões nos grupos de seis alunos, tentando redirigir, para
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pontos centrais da matéria, discussões que saiam por tangentes, bem como estimulando a participação de
todos.
“O ensino apropriado para a compreensão ampla de ideias e valores (...) deve ser socrático ou maiêutico,
porque ajuda o estudante a ter ideias”. Trata-se de ensinar fazendo perguntas, liderando discussões,
ajudando os estudantes a elevarem suas mentes de um nível de compreensão ou apreciação inferior para um
nível superior.
O método de ensino por meio da interrogação e da discussão estimula a imaginação e o intelecto ao
despertar os poderes criativos e inquisitivos. Ensina aos estudantes no âmbito da leitura, do falar e do ouvir
para aguçar-lhe a habilidade de pensar clara, crítica e reflexivamente. Ensina aos participantes o modo de
analisar suas próprias mentes assim como o pensamento de outrem, o que, equivale dizer, engaja os
estudantes numa conversação disciplinada sobre ideias e valores.
“Apenas o estudante cuja mente foi levada a pensar por si mesma é um participante ativo no processo de
aprendizagem que é essencial ao ensino (...)” (M. Adler).
1
0F
O papel mais nobre do professor é interagir com o aluno, entendê-lo em suas dificuldades e vocações. Essa é
tarefa que nem o papel impresso e nem os meios eletrônicos substituem, com vantagem de sua presença
física.
Portanto, no estilo da aula adotada, a vida do professor é facilitada e dificultada, dependendo do seu perfil.
Para o professor que se aborrece ao repetir diante dos seus alunos sempre os mesmos assuntos e que se
motiva com o diálogo, com as perguntas, com a dinâmica dessa interação, o curso é muito mais interessante
e menos cansativo.
1
Op. cit.,P. 39.
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c) A biblioteca e sua interação com a sala de aula
Os preceitos oficiais de autorização de curso exigem bibliotecas com determinadas características. Tratandose de curso com características diferentes, sem desobedecer às normas mínimas do MEC, julgamos que,
também, a biblioteca deverá seguir normas distintas. Os seguintes princípios gerais guiam a implementação
da biblioteca da Faculdade:
1) Uma coleção dos livros didáticos que será indicada para consulta, em número suficiente para os alunos
matriculados. Estamos planejando produzir textos, comprando os direitos dos capítulos selecionados dos
livros escolhidos, no caso em que não haja algum que possa servir para toda a disciplina;
2) Uma coleção dos clássicos das áreas básicas e profissionais;
3) Uma biblioteca de referência, com ênfase em CD ROM e DVD;
4) Periódicos de uso corrente e semiacadêmicos;
5) Acesso à Internet de alta velocidade e em múltiplos terminais para uso dos alunos, assistido por
bibliotecária treinada para encontrar as fontes usuais requeridas nas áreas de concentração do curso;
6) Biblioteca virtual, com acesso imediato para todos os alunos aos recursos da UOP que oferece grande
número de serviços, bem como acesso a todos os periódicos on-line que podem ser de interesse da área de
Tecnologia da Informação;
7) Biblioteca de casos, de acordo com as necessidades das disciplinas;
8) Um conceito de pessoal da biblioteca diferente do tradicional que devem, necessariamente, estar
capacitados a ajudar o aluno em suas buscas, tanto nos livros de papel como nas fontes cujo acesso se dá via
Internet.
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IV.3
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APOIO AO DISCENTE
O perfil do discente ingressante desejável da Faculdade de Hortolândia é o aluno que, oriundo de escola
pública ou privada, tenha uma boa formação geral no ensino médio. Sabemos, porém, que independente de
ser egresso de escola pública ou privada, uma grande parcela do alunado chega ao ensino superior com uma
formação deficiente, o que força a instituição a oferecer um programa de nivelamento em conhecimentos
gerais, que permita ao aluno acompanhar as disciplinas do curso, aumentando, assim, as perspectivas de
mantê-lo matriculado.
Por se tratar de um curso com valor de mensalidade compatível com a economia da região, o aluno do curso
é, predominantemente, das classes C e D, que trabalha no período diurno e estuda no período noturno.
A atenção aos discentes é dada pela coordenação do curso que atua com outros departamentos como: a
secretaria geral, a coordenação de Estágio Supervisionado, o corpo docente e a direção da Faculdade, para
fornecer o apoio necessário aos alunos, visando à dinâmica do processo ensino aprendizagem, à formação
global e à realização profissional e pessoal do aluno, facilitando desta forma sua integração à vida
universitária e social.
Com a realização de procedimentos de consulta, procura-se estabelecer uma sintonia entre as
necessidades do aluno e as possibilidades da Instituição, tendo em vista o interesse mútuo na
satisfação do curso escolhido e no crescimento da instituição. É oferecido aos discentes:
APOIO PSICOPEDAGÓGICO
A Instituição estimula os alunos a se organizarem em grupos para desenvolver atividades que reforcem o
aprendizado oferecido em sala de aula. Partindo do princípio de que cada aluno deve ser orientado de forma
a superar suas limitações de aprendizagem, a IES entende que será necessária a formação de um núcleo de
apoio permanente, tendo um docente como responsável para a coordenação das atividades.
A Faculdade de Hortolândia mantém, ainda, sistema de acompanhamento ao alunado, com o intuito de
auxiliar o estudante nas dificuldades naturais encontradas no processo de aprendizagem e de adaptação às
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atividades de ensino, pesquisa e extensão. Prevê um acompanhamento do desempenho do aluno, de forma a
possibilitar o oferecimento de medidas alternativas que favoreçam uma aprendizagem adequada.
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SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM
A Função e o Conceito da Avaliação
A avaliação inclui uma série de atividades elaboradas para analisar a aplicação geral de um programa,
componentes de aula ou objetivos. Além disso, a avaliação permite que o professor verifique até que ponto
as metas e os objetivos do curso foram atingidos.
Ela fornece, ao professor, informações necessárias para melhorar elementos deficientes em uma sala ou
encontrar aulas de aplicação interativas para ampliar práticas eficazes. A avaliação pode ajudar na
comunicação de informações de impacto às pessoas interessadas nos resultados. No entanto, a avaliação é
mais do que definir objetivos comportamentais, elaborar um teste ou analisar resultados.
A função do professor no processo de avaliação do desempenho do aluno
Os alunos são avaliados de acordo com seu desempenho em atividade e tarefas voltadas ao cumprimento dos
objetivos e dos resultados da disciplina. As responsabilidades do professor no processo de avaliação do
desempenho do aluno incluem os seguintes:

monitorar e avaliar os esforços do aluno para alcançar os objetivos de aprendizado e trabalhar com
ele para que esses objetivos sejam alcançados;

fornecer critérios de pontuação logo no início da disciplina e incluir a participação como fator de
pontuação;

devolver todas as tarefas escritas, com comentários, o mais rápido possível após a entrega da tarefa.
Os comentários devem ser formulados de uma forma positiva e construtiva, destacando tanto os
pontos fortes quanto os que precisam melhorar.
Como os alunos são avaliados durante os cursos
Não é possível oferecer bom ensino sem que todos saibam como avança o aproveitamento dos alunos.
Pesquisas na área de psicologia cognitiva nos mostram que quanto mais cedo os alunos tiverem feedback
sobre seu desempenho, mais fácil será recuperar possíveis desvios de rota.
São previstas três modalidades de avaliação: testes padronizados, trabalhos escritos e apresentações orais.
Os testes permitem precisar a calibragem do rendimento dos alunos comparáveis entre turmas. Essas
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avaliações, para serem confiáveis, são caras e trabalhosas. Portanto, sua confecção somente se justifica
quando os números são grandes.
Os trabalhos escritos captam o poder de síntese dos estudantes, sua imaginação e sua competência para
transformar uma pergunta em roteiro de atividades que encaminham uma resposta. Mas ao mesmo tempo em
que são aferições do que vai sendo obtido no curso, são igualmente exercícios, em si mesmos, úteis para o
aluno, ou seja, são tanto testes como a própria essência do processo de aprendizagem.
Em um mundo moderno, apresentar verbalmente suas ideias é competência fundamental e valorizada em
qualquer esfera da vida. Portanto, os alunos deverão ser avaliados em sua capacidade de transformar um
assunto em apresentação competente, focalizada e dentro de parâmetros de tempo rígidos (deverão aprender
a usar o PowerPoint, com fluência e sem os erros comumente cometidos). Mas, tal como no caso da leitura,
a apresentação verbal é, ao mesmo tempo, prova e prática.
Cursos de nivelamento e monitoria acadêmica.
São oferecidos cursos de nivelamento para os alunos calouros, principalmente nas áreas de informática,
matemática e português apesar da disciplina de matemática ter sido inserida na matriz curricular do curso.
Como forma de melhoria da qualidade de ensino, o curso conta com monitoria oferecida durante aos
sábados.
Padrões de Avaliação do Aproveitamento Escolar
A lista a seguir representa os padrões para avaliação do desempenho de um aluno. Esses padrões são
incorporados a toda e qualquer avaliação feita pelo professor:
Todos os aspectos do desempenho de um aluno devem ser avaliados conforme especificado no módulo da
disciplina;





Um professor deve, no mínimo, garantir que o método selecionado para atribuição de nota ou
conceito seja claramente entendido pelo aluno. O método deve explicar como cada conceito é
determinado e delinear o que o aluno deve fazer para alcançar um conceito;
A avaliação deve ser simples e fácil de entender;
A crítica construtiva do aluno deve ser oportuna e contínua;
Os alunos devem ser informados logo no início da disciplina sobre os critérios de desempenho;
Os conceitos devem basear-se em critérios imparciais que avaliem o desempenho no decorrer da
disciplina.
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Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
Política: Avaliação de Aprendizagem
Objetivo:
Orientar o processo de avaliação da aprendizagem em todas as disciplinas a serem lecionadas em toda
FACH. Esta política deverá ser convertida em resolução dos Colegiados de Cursos, com o objetivo de
explicitar as questões adicionais e os procedimentos administrativos que forem cabíveis.
Responsável:
Cabe ao professor a responsabilidade pela avaliação da aprendizagem na disciplina que estiver lecionando.
A supervisão geral do sistema de avaliação compete ao
Diretor Acadêmico, cabendo aos Coordenadores de Curso o acompanhamento da aplicação de todos os
procedimentos previstos.
Definição:
- Avaliação do Rendimento Escolar
O Curso de Sistemas de Informação da Faculdade de Hortolândia reconhece a capacidade de seus
alunos em construir o seu próprio conhecimento por meio da modalidade de processo de Acompanhamento
Contínuo. Trata-se de um processo dinâmico que identifica limitações e propõe estratégias e caminhos
adequados para superar defasagens e erros, valorizar os acertos, sempre com o entendimento de um processo
em aperfeiçoamento.
O processo de Acompanhamento Contínuo tem como pressuposto básico a certeza de que “não haverá
ensino se não houver aprendizagem”, e as consequências são, que: “aulas meramente expositivas não
permitem ao professor fazer a avaliação contínua preconizada, pelas normas institucionais”.
Assim, é necessário ao professor desenvolver atividades que lhe permitam aproximar-se do aluno e, como
educador de consciência, fazer de sua ação pedagógica um desafio pessoal e profissional, que consiste em
construir com seus alunos conhecimentos científicos, rigorosos e contextualizados para influenciar atitudes e
desenvolver as habilidades.
49
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Como processo global que envolve não só a avaliação dos conhecimentos a serem construídos, mas também
as atitudes pessoais e sociais que precisam formar ao longo da sua vida acadêmica, o Acompanhamento
Contínuo envolve dois aspectos que não podem ser desvinculados:
1. O Acompanhamento Contínuo de Conteúdo é feito ao longo do período letivo, por disciplina,
considerando a necessidade de o aluno adquirir conhecimentos, habilidades e atitudes que o levem à
competência profissional, e pode ser desenvolvido através de instrumentos como:
- Provas contínuas e sequenciais;
- Fichamento crítico, resenhas e resumos de livros, revistas e jornais;
- Exercícios e estudos de casos práticos;
- Seminários;
- Trabalhos em grupo;
- Práticas em laboratório;
- Atividades de campo;
2. O Acompanhamento Contínuo de Desempenho implica em acompanhar, especialmente, a postura
pessoal, construída pelo aluno ao longo do curso, implicando em sua capacidade de resolver
problemas, analisar e interpretar fatos e situações e construir novos conhecimentos a partir de
conhecimentos adquiridos. Contempla ainda, sua competência técnica, compromisso profissional e
conduta ética.
Alguns conceitos são definidos envolvendo este aspecto:
a) assiduidade – entendida como comportamentos e atitudes, além da simples frequência às aulas e
que demonstram o comprometimento do discente com a disciplina, a sua busca voluntária de
aprimoramento como pessoa e aluno, que contribuem para a qualidade da sua participação nas
atividades acadêmicas e na sua formação como profissional, tem como indicadores:
- empenho na realização das tarefas;
- dedicação, além da exigida pelo professor, caracterizada através de pesquisas bibliográficas e
leituras de textos não solicitados pelo professor, bem como, demonstração de relacionamento e
aplicação do conteúdo de outras disciplinas;
- disponibilidade para tarefas complementares, por iniciativa própria.
50
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b) participação – é o comprometimento do aluno que contribui para o enriquecimento, o dinamismo
das aulas e dedicação durante as atividades práticas de campo ou laboratoriais, traduzido por
atitudes como:
- formulação de questões pertinentes e que contribuam para abordagens novas;
- respostas para situações-problema;
- contribuições com informações para os assuntos em estudo;
- questionamento perante situações em discussão;
- cumprimento dos roteiros propostos para os trabalhos a desenvolver;
- demonstração de aproveitamento nas atividades realizadas e nos resultados alcançados.
c) pontualidade – é o comportamento do aluno que cumpre os prazos estabelecidos para o
desenvolvimento e para a conclusão de pesquisas, dos trabalhos e das atividades diversificadas da
disciplina.
d) atitude – envolve a formação para a cidadania consciente e responsável. Deste modo, espera-se do
aluno uma postura eticamente correta em suas atividades acadêmica demonstrada através de
atitudes como:
- respeito pelos colegas;
- respeito pela pessoa e pelas atividades propostas pelo professor;
- espírito de colaboração nas atividades em grupo;
- postura pessoal humilde e coerente com o ambiente acadêmico;
- respeito às normas Institucionais;
- responsabilidade pela própria formação procurando atingir rendimento ótimo;
- contribuição para a melhoria das propostas acadêmicas.
Neste processo de Acompanhamento Contínuo é importante que o professor tenha sempre em mente que
“Não se trata mais de perguntar o que o professor pretende do aluno. Nem o que o aluno pretende mostrar
ao professor. Mas o que professor e aluno, engajados na descoberta e elaboração do conhecimento,
pretendem desse conhecimento no mundo a fim de justificar a transformação desse mundo.” (Carvalho,
1994, p.99)
51
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Desta forma, a avaliação de curso é processual, contínua, sistemática, diagnóstica e permanente, abrangendo
todos os aspectos que integram o desenvolvimento global do discente como pessoa e cidadão. Envolve o
acompanhamento contínuo de conteúdo programático, efetivado ao longo do período letivo, considerando a
necessidade do discente de adquirir conhecimentos, hábitos, habilidades e atitudes que o levem à
competência profissional e sua integração com a sociedade e o mercado de trabalho.
No que se refere à avaliação do desempenho do discente no acompanhamento contínuo de conteúdo
programático, além de proceder-se à apuração de sua assiduidade que está condicionada à frequência mínima
de setenta e cinco por cento do total das aulas previstas no calendário escolar, atribuir-se-ão notas semestrais
para cada disciplina, numa escala numérica de zero (0) a dez (10). São adotados pelo menos quatro
instrumentos diferenciados de avaliação.
Ao término do semestre letivo, a nota final de cada disciplina será o registro do aproveitamento global do
discente, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos.
O discente deverá ter nota igual ou superior a sete (7,0) em todas as disciplinas cursadas, sem ou após
estudos que contribuam para a superação de dificuldades apresentadas no processo de ensino-aprendizagem,
realizados de forma concomitante ou intensiva.
As notas finais dos discentes, sínteses qualitativas do seu desempenho durante todo o semestre letivo, devem
representar o seu desenvolvimento real e global nas atividades trabalhadas, e deverá ser encaminhado à
Secretaria de Registro Acadêmicos, depois de finalizado todo o processo, inclusive das avaliações de
recuperação a que foram submetidos de forma intensiva por defasagem de aprendizado.
A avaliação nos cursos de graduação da Faculdade de Hortolândia está prevista tanto no Projeto Pedagógico
do Curso de Sistemas de Informação, como no Regimento Interno, bem como o estágio e do trabalho de
conclusão de curso.
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IV. 5 ATIVIDADES ACADÊMICAS
IV. 5.1 Atividades complementares
As Atividades Complementares constituem parte integrante da formação superior. À exceção dos cursos da
Saúde, disciplinados em separado, a elas e aos estágios supervisionados pode-se dedicar até 20% da carga
horária mínima prevista para o tempo de integralização dos cursos, conforme as recomendações dos órgãos
governamentais que regem e avaliam a Educação Superior do país. Esta orientação encontra-se em especial
na Resolução Nº 2, de 18 de junho de 2007.
No Curso Superior de Sistemas de Informação são destinadas 240 horas para Atividades Complementares.
As Atividades Complementares visam a:
a) enriquecer a formação do aluno, incentivando o desenvolvimento das potencialidades individuais e
promovendo a autonomia;
b) propiciar aos alunos a possibilidade de aprofundamento temático, interdisciplinar, e de mobilidade
vertical e horizontal.
A Faculdade de Hortolândia, observando estas orientações, e ciosa da necessidade de formar cidadãos
adequados ao perfil profissional contemporâneo e cuja prática social e profissional efetivamente concorra
para o desenvolvimento da região em que se insere, estrutura suas Atividades Curriculares orientadas por
três eixos:
1) A empregabilidade;
2) O empreendedorismo;
3) A multidisciplinaridade.
Para garantir um amplo leque de possibilidades, são consideradas Atividades Complementares aquelas das
quais efetiva e comprovadamente o aluno tenha participado, em limite não superior ao número de horas
indicadas, e que integram os seguintes grupos:
Grupo 1 - Atividades complementares de ensino e aprendizagem;
Grupo 2 - Atividades de iniciação científica;
Grupo 3 - Atividades de extensão;
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Grupo 4 - Atividades integradas de ensino e aprendizagem, e iniciação científica;
Grupo 5 - Atividades integradas de ensino e aprendizagem, e extensão;
Grupo 6 - Atividades de estágio extracurricular, atividades laborais e de vivência profissional;
Grupo 7 - Participação em eventos científicos e culturais.
As atividades complementares na Faculdade de Hortolândia obedecem a regulamento próprio que define
para cada Curso o limite de horas que poderão ser computadas cada um dos grupos. O funcionamento das
Atividades Complementares da Faculdade de Hortolândia é regido por regulamento próprio, conforme
Anexo 1.
IV.5.2 Estágio Curricular
O estágio curricular é realizado, ao longo do curso, de modo a assegurar aos formandos experiência de
exercício profissional, em ambientes escolares e não-escolares que ampliem e fortaleçam atitudes éticas,
conhecimentos e competências:
Considera-se Estágio Supervisionado a atividade de complementação acadêmica nos moldes estabelecidos
pela legislação vigente. O aluno deve relacionar as atividades observadas à fundamentação teórica prévia ou
simultaneamente adquirida.
Tal como estabelecido na legislação, sua realização é obrigatória e o não cumprimento da disciplina impede
o aluno de obter o registro de seu diploma.
Portanto, o Estágio Supervisionado tem como finalidade básica proporcionar a complementação da
formação acadêmica e, ao mesmo tempo, permite que o aluno tenha acesso ao seu futuro campo de atuação
profissional e um contato direto com questões práticas e teóricas, através do cumprimento de determinado
número de horas, conforme estabelece o currículo do curso.
Um grupo de professores supervisionará e orientarão os estágios curriculares obrigatórios dos alunos,
devendo desses atos elaborados os relatórios semestrais no final de estágio, que, conforme formação prévia
deverá conter:
- Plano de estágio;
- Histórico da organização;
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- Perfil da organização e;
- Diagnóstico da organização.
O Estágio possui regulamento próprio, devidamente aprovado pelos órgãos colegiados da Instituição
conforme ANEXO III.
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V
ESTRUTURA CURRICULAR
V.1
MATRIZ CURRICULAR
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A matriz curricular do Curso Superior de Sistemas de Informação proporciona aos alunos uma
formação que atende às necessidades e exigências de um mercado de trabalho altamente competitivo e em
constante evolução, instrumentalizando-o com ferramentas adequadas para enfrentar os desafios gerados pelos
avanços tecnológicos.
Esta estruturada em cinquenta minutos por hora/aula por disciplina. Todas as disciplinas são
organizadas em aulas teóricas e/ou práticas.
As aulas práticas serão realizadas em laboratórios específicos, sempre respeitando os critérios legais do
número máximo de alunos em aulas práticas, no caso das disciplinas que demandam uso de laboratórios, ou
através de desenvolvimento de trabalhos em equipe e discussão de temáticas de interesse da matéria/conteúdo.
O regime de matriculas da Faculdade de Hortolândia é seriado semestral, dentro dos quais as
disciplinas são oferecidas de acordo com a estrutura curricular.
ESTRUTURA CURRICULAR
Curso de SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CH
Presencial Total Hora Relógio
Semanal
1O SEMESTRE
Informática e Arquitetura de Computadores
80
4
80
66.66
Laboratório de Informática
80
4
80
66.66
Lógica de Programação
80
4
80
66.66
Matemática Básica
80
4
80
66.66
Português Instrumental
80
4
80
66.66
400
SUBTOTAL
20
400
333.30
2O SEMESTRE
Banco de Dados - Modelagem de Dados
4
80
80
66.66
Fundamentos e Infraestrutura de Redes de Computadores
4
80
80
66.66
Linguagem de programação Desktop
4
80
80
66.66
Estrutura de Dados
4
80
80
66.66
Inglês Instrumental
80
4
80
66.66
SUBTOTAL
20
400
400
333.30
3O SEMESTRE
Computação Gráfica
2
40
40
33.33
Comunicação de Dados
4
80
80
66,33
Gerência de Redes de Computadores
2
40
40
33.33
Linguagem de Programação OO
4
80
80
66.66
COMPONENTE CURRICULAR
56
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Teoria Geral de Sistemas
Organização Sistemas e Métodos
SUBTOTAL
4
4
20
80
80
400
80
80
400
66,66
66,66
333,30
4
4
4
4
4
20
80
80
80
80
80
80
80
400
66,66
66,66
66.66
66,66
66.66
333.30
80
80
40
40
80
80
400
66.66
66.66
33.33
33.33
66.66
66.66
333.30
80
40
80
80
40
80
400
66.66
33.33
66.66
66.66
33.33
66.66
333.30
40
80
40
80
80
80
400
33.33
66.66
33.33
66.66
66.66
66.66
333.30
80
80
80
80
80
400
66,66
66,66
66.66
66,66
66.66
333.30
4º SEMESTRE
Banco de Dados Para Internet
Interface-Humano-Computador – IHC
Engenharia de Software
Construção de Web Sites
Pesquisa Operacional
SUBTOTAL
80
80
80
400
5o SEMESTRE
Linguagem de Programação para Internet
Ética Profissional
4
4
2
2
4
4
20
Métodos Numéricos
Técnicas de Ordenação e Pesquisa
Introdução a Cálculo
Metodologia do Trabalho Científico
SUBTOTAL
80
80
40
40
80
80
400
6o PERÍODO
Projetos em Administração de Redes de Computadores
Estatísticas Aplicadas a Sistemas
Qualidade de Software
Tópicos em Sistemas I
Introdução ao Trabalho de Conclusão de Curso
Fundamentos de Administração
4
2
4
4
2
4
20
SUBTOTAL
80
40
80
80
40
80
400
7o SEMESTRE
Optativa
2
4
2
4
4
4
20
Gestão e Análise de Projetos
Telecomunicações
Tópicos em Sistemas II
Estudo da Realidade Contemporânea I
Empreendedorismo
SUBTOTAL
40
80
40
80
80
80
400
8o SEMESTRE
Auditoria e segurança em Sistemas de Informação
Sistemas Integrados e Comércio Eletrônico
Sistemas de Informação
Estudo da Realidade Contemporânea II
Modelos de Gestão
SUBTOTAL
Carga Horaria
(1) CH de disciplinas presenciais
(2) CH de Estágio Supervisionado
(3) CH de Atividades Complementares
Carga horária total do curso (1) + (2) + (3)
Disciplinas Optativas
Libras
Seminários Avançados
Sistemas Operacionais
Tópicos Emergentes em Computação
4
4
4
4
4
20
80
80
80
80
80
400
Hora aula
3.160
3.160
Hora relógio
2.666
200
240
3.106
Hora aula semestral
Hora Relógio
40
40
40
40
33,33
33,33
33,33
33,33
57
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CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
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Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
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1. O conteúdo de Educação Ambiental será ofertado na disciplina de:
 Estudo da Realidade Contemporânea I (8º Semestre)
 Empreendedorismo (7º Semestre)
2. O conteúdo de Direitos Humanos será ofertado na disciplina de:
 Estudo da Realidade Contemporânea I (7º Semestre)
 Ética Profissional (3º semestre)
3. O conteúdo de Relações Étnico Raciais será ofertado na disciplina de:
 Ética Profissional (5º semestre)
 Estudo da Realidade Contemporânea II (7º Semestre)
4. O conteúdo de Libras é ofertado como disciplina Optativa:
Libras (9º semestre)
V.2
Coerência e Adequação Curricular
Os componentes curriculares são oferecidos seguindo uma sequência lógica, em cada módulo,
buscando atender todas as necessidades e conceitos que envolvem as tecnologias em processos de Sistemas
de Informação.
58
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V.2.1 Conteúdos Curriculares
1º Período
PLANO DE ENSINO
CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Informática e Arquitetura de Computadores
TÍTULO DA
DISCIPLINA
PROFESSOR
TITULAÇÃO
DO DOCENTE
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
REGIME
MODALIDADE
80
4
SEMESTRAL
PRESENCIAL
VIGÊNCIA
SEMESTRE / ANO
1
2015
OBJETIVOS
GERAIS:
Fornecer ao aluno o conhecimento sobre o funcionamento interno de um computador.
ESPECÍFICOS:
Descrever os conceitos de informática e a organização estruturada de computadores.
DISCIPLINA
EMENTA:
Apresentar uma introdução a informática e os principais aspectos envolvidos na criação de componentes para
computadores. Demonstrar como os componentes de um computador estão relacionados: memória, CPU e barramento.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Conteúdo Programático:
Introdução e evolução histórica dos computadores
Modelo de um computador digital
Sistemas de numeração
Portas lógicas
Tabelas verdade na álgebra booleana
Representação gráfica de circuitos
Expressões booleanas
Simplificação de expressões booleanas
Tipos de memória
Hierarquia de memória
Parâmetros de memória
Operações de escrita e leitura em memória
Cálculos com memória
59
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ROM: Tipos, características e implementação em circuitos digitais.
Função da CPU
Ciclo de instrução
Relógio e frequência
Registradores
Formato de instruções
Um processador simples
Programando um processador simples
Tipos de referência de memória
Tipos de processadores existentes no mercado
Barramentos
Padrões de barramento
Dispositivos de E/S
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
TANENBAUM, A. S., “Organização Estruturada de Computadores”, 4 ed, Rio de Janeiro: LTC, 2001.
MONTEIRO, M., “Organização de Computadores”, 4 ed, Rio de Janeiro: LTC , 2003
STARLING, W., “Arquitetura e Organização de Computadores”, 5 ed, São Paulo:Prentice Hall, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARTER, N., “Arquitetura de Computadores”, Coleção SCHAUM, Porto Alegre:Bookman, 2003.
NORTON, Peter. Introdução a Informática. Pearson Makron Books, 2009.
FEDELI, Ricardo Daniel, Enrico Giulio Franco Polloni, Fernando Eduardo Peres. Introdução a Ciência da
Computação.THOMSON, 2003.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas Expositivas e com a Plena Participação do Aluno, Resoluções de Exercícios, com a utilização de recursos tecnológicos
como Retroprojetor e Vídeos e Data Show.
ATIVIDADES DISCENTES
Trabalho Diversificado: 20h adicionais durante o semestre, compreendendo estudos, pesquisas e trabalhos, desenvolvidos
pelos alunos em ambientes e locais extraclasse.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A nota será atribuída pelo professor considerando o desempenho global do aluno e seu progresso no aprendizado.
O aluno que obtiver frequência inferior a 75% será reprovado, sendo feita apenas uma chamada durante todo o
transcorrer da aula.
A nota do semestre é composta por duas provas bimestrais e trabalhos calculador por:
Nota Semestre = P1 + P2.
Composição das notas:
60
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

CNPJ nº 63.083.869/0018-05
Prova P1 - 10,0 pontos
Prova P2 - 10,0 pontos
O aluno que obtiver média semestral igual ou superior a 7,0 estará aprovado. Não atingindo está média, haverá uma
avaliação de exame, neste caso a Nota Final = ( Nota Semestral + Nota Exame ) / 2 que deve ser superior a 5,0.
PROFESSOR
COORDENADOR
61
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
PLANO DE ENSINO
CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Laboratório de Informática
TÍTULO DA
DISCIPLINA
PROFESSOR
TITULAÇÃO
DO DOCENTE
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
REGIME
80
4
SEMESTRAL
VIGÊNCIA
MODALIDADE
SEMESTRE / ANO
PRESENCIAL
1
2015
OBJETIVOS
GERAIS:
Possibilitar ao aluno a utilização de microcomputador de modo produtivo.
ESPECÍFICOS:
O uso produtivo de processadores de texto auxiliará a elaboração de documentos para disciplinas diversas;
A geração de gráficos por meio de planilhas eletrônicas permitirá aos alunos o desenho de gráficos de funções polinomiais;
A geração de gráficos em planilhas eletrônicas poderá facilitar ainda a análise de complexidades computacionais (Estrutura
de Dados);
Em planilhas eletrônicas poderão ser vistas também as funções SE e PROCV que, podendo ser utilizadas numa ampla gama
de exercícios que envolvem escolhas.
DISCIPLINA
EMENTA:
1. Processadores de texto
2. Planilhas eletrônicas
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. MS-Word
1.1. Abrir, Fechar, Salvar e Criar um novo documento
1.2. Alinhar parágrafos
1.3. Corretor Ortográfico
1.4. Exibir régua, Recuar parágrafos
1.5. Inserir símbolos, Exibir e ocultar caracteres
1.6. Inserir cabeçalho ou rodapé
1.7. Copiar o formato para outro texto
1.8. Inserir numeração e marcadores
1.9. Recortar, copiar e colar
1.10. Localizar e substituir
1.11. Criar tabelas, Inserir linha e colunas, Autoformatar
1.12. Inserir Figura
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1.13. Marca D´agua
2. MS-Word - Outros recursos
2.1. Numeração de página, seção, figura, tabela e equação de modo automático
2.2. Criação e alteração de índice remissivo
2.3. Quebras de seção
2.4. Cabeçalhos e rodapés diferentes por seção.
2.5. Esquemas de Numeração distintos por seção (Algarismos romanos e arábicos, reinício de numeração)
2.6. Referências cruzadas (para tabelas, figuras, equações e seções)
3. MS-Excel - Conceitos Básicos
3.1. Células, colunas, matrizes e tabelas
3.2. Opções de formatação de células
3.3. Funções Soma, Média, Máximo, Mínimo
3.4. Funções de data e hora
4. MS-Excel - Funções Lógicas
4.1. Função Se
4.2. ProcV
4.3. Operadores E e Ou
5. MS-Excel - Gráficos
5.1. Funções constante, do 1º e 2º graus
5.2. Funções exponencial e logarítmica
5.3. Análise da taxa de crescimento das funções (plotar todas as funções num mesmo gráfico)
6. MS-Excel - Banco de dados
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
JR. CORNACHIONE, Edgar B., Informática aplicada às Áreas de Contabilidade, Administração e Economia. 3ª Edição, São
Paulo, Atlas, 2000.
MCFEDRIES, Paul. Fórmulas e Funções Com Microsoft Excel 2007. Pearson Prentice Hall, 2009. Virtual
HADDAD, Paulo. Crie Planilhas Inteligentes com o Microsoft Office Excel 2003 – Avançado. Erica. 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MANZANO, André Luiz N. G., Estudo dirigido de Microsoft Office Excel 2003 Avançado, 1ª Edição, São Paulo, Érica, 2004.
AGISANDER LUNARDI, Marco. Comandos Linux: Prático e Didático. Ciência Moderna. 2007.
DAVIES, Justin, Roger Whittakr, William vn Hagen. SUSE Linux 10. Wiley, 2006.
SOFTWARE:
- Microsoft Word
- Microsoft Excel
- Sistemas operacional Windows
METODOLOGIA DE ENSINO
1. Aulas expositivas com a utilização do quadro negro e recursos audiovisuais
2. Aulas práticas no laboratório utilizando as ferramentas do pacote Microsoft Office e Winsows/Linux
3. Aplicação de exercícios de fixação
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4. Trabalhos individuais e em grupo
5. Avaliação prática
6. Aulas Expositivas e com a Plena Participação do Aluno, com Resoluções de Exercícios através da utilização de recursos
tecnológicos como Retroprojetor e Data Show.
ATIVIDADES DISCENTES
Trabalhos individuais ou em grupo.
Resolução de lista de exercícios.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A nota será atribuída pelo professor considerando o desempenho global do aluno e seu progresso no aprendizado.
O aluno que obtiver frequência inferior a 75% será reprovado, sendo feita apenas uma chamada durante todo o
transcorrer da aula.
A nota do semestre é composta por duas provas bimestrais e trabalhos calculador por:
Nota Semestre = P1 + P2.
Composição das notas:


Prova P1 - 10,0 pontos
Prova P2 - 10,0 pontos
O aluno que obtiver média semestral igual ou superior a 7,0 estará aprovado. Não atingindo está média, haverá uma
avaliação de exame, neste caso a Nota Final = ( Nota Semestral + Nota Exame ) / 2 que deve ser superior a 5,0.
APROVAÇÃO
PROFESSOR
COORDENADOR
PLANO DE ENSINO
CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Lógica de Programação
TÍTULO DA
DISCIPLINA
PROFESSOR
TITULAÇÃO
DO DOCENTE
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
REGIME
MODALIDADE
VIGÊNCIA
SEMESTRE / ANO
64
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Inscrição Estadual: Isento
80
4
SEMESTRAL
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
PRESENCIAL
1
2015
OBJETIVOS
GERAIS:
Incentivar o aluno a resolver problemas lógicos através do uso de jogos, algoritmos e linguagem de programação
Habilitar o aluno a perceber a complexidade envolvida no desenvolvimento de algoritmos.
Apresentar problemas para que sejam implementados utilizando uma linguagem de programação.
ESPECÍFICOS:
Propiciar ao aluno a vivenciar as atividades intrínsecas ao projeto de algoritmos e a implementação desses algoritmos na
forma de uma linguagem de programação.
DISCIPLINA
EMENTA:
Noções de lógica de programação
Conceitos básicos para a construção de algoritmos computacionais
Resolução de problemas computacionais
Elaboração de programas utilizando a Linguagem Java
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Lógica de programação
Noções de lógica utilizando jogos
Conceitos sobre a construção de algoritmos utilizando jogos
Conceitos sobre programação utilizando jogos
Tipos primitivos de dados e constantes
Variável
Expressões aritméticas
Expressões lógicas
Comandos de entrada e saída
Estruturas de controle
Estrutura sequencial
Estruturas de seleção
Estruturas de repetição
Linguagem Java
Conceitos básicos
Aplicação de lógica e uso de algoritmos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FORBELLONE, A. L.; EBERSPACHER, H. Lógica de Programação. 3ª Ed. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2005.
65
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Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
ASCENCIO, A.F.G. Lógica de Programação com Pascal. São Paulo: Pearson, 2004.
MANZANO, J. A. N. G. & OLIVEIRA, J. F. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores. São
Paulo: Érica, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASCENCIO, A.F.G. & CAMPOS, E.D. Fundamentos da Programação de Computadores. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2002.
SALVETTI, D. D., BARBOSA, L. M. Algoritmos. São Paulo: Makron Books, 1998.
SCHMITZ, E.A.; TELES, A.A.S. Pascal e Técnicas de Programação. 3ª. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos: com implementação em Pascal e C. 2ª. Ed. São Paulo: Thonson, 2004.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas com a utilização do quadro negro e recursos audiovisuais
Aulas práticas no laboratório utilizando a linguagem Pascal de programação
Aplicação de exercícios de fixação
Trabalhos individuais e em grupo
Avaliação escrita
Avaliação prática
ATIVIDADES DISCENTES
Trabalhos individuais ou em grupo.
Apresentação de Seminários.
Resolução de lista de exercícios.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A nota será atribuída pelo professor considerando o desempenho global do aluno e seu progresso no aprendizado.
O aluno que obtiver frequência inferior a 75% será reprovado, sendo feita apenas uma chamada durante todo o
transcorrer da aula.
A nota do semestre é composta por duas provas bimestrais e trabalhos calculador por:
Nota Semestre = P1 + P2.
Composição das notas:


Prova P1 - 10,0 pontos
Prova P2 - 10,0 pontos
O aluno que obtiver média semestral igual ou superior a 7,0 estará aprovado. Não atingindo está média, haverá uma
avaliação de exame, neste caso a Nota Final = ( Nota Semestral + Nota Exame ) / 2 que deve ser superior a 5,0.
APROVAÇÃO
66
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Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
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Inscrição Estadual: Isento
PROFESSOR
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COORDENADOR
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PLANO DE ENSINO
CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Matemática Básica
TÍTULO DA
DISCIPLINA
PROFESSOR
TITULAÇÃO
DO DOCENTE
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
REGIME
80
4
SEMESTRAL
VIGÊNCIA
MODALIDADE
SEMESTRE / ANO
PRESENCIAL
1
2015
OBJETIVOS
GERAIS:
Proporcionar ao estudante ferramentas lógicas, matemáticas e críticas para aplicação em suas atividades de análise e
programação. Apresentar meios para um desempenho racional e científico de suas atividades de estudo e de produção
intelectual.
ESPECÍFICOS:
Rever conceitos fundamentais da Matemática. Aplicar esses conceitos matemáticos em resolução de problemas. Identificar
diferentes modos de solucionar problemas e escolher a aplicação mais apropriada.
DISCIPLINA
EMENTA:
Números Reais (resumo operacional). Valor numérico de expressões algébricas. Operações com expressões algébricas.
Equações do 1º grau. Inequações do 1º grau. Equações do 2º grau. Sinal do trinômio do 2º grau. Inequações do 2º.
Sistemas de equações do 1º grau. Função do 1º grau. Função quadrática. Aplicações.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Números reais
Transformação de frações em números decimais
Transformação de números decimais em frações
Cálculo do valor de expressões numéricas
Cálculo de porcentagem
Potenciação
Valor numérico de expressões algébricas
Operações com expressões algébricas
Adição, Subtração, Multiplicação e Divisão de Expressões literais
Produtos Notáveis
Fatoração
Simplificação
Equações do 1º grau
Inequações do 1º
68
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Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
Equações do 2º grau
Sinal do Trinômio do 2º grau
Inequações do 2º grau
Sistemas de equações do 1º
Função do 1º grau
Função quadrática
Aplicações
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GIOVANNI, José Ruy. Conjuntos, Funções, Progressões. São Paulo: FTD, 2002.
BEZERRA, Manoel Jairo. Matemática. São Paulo: Scipione, 2000.
ANTON, Howard. Cálculo: Um novo horizonte. Porto Alegre: Bookman, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. Vol.1 e 2. São Paulo: Ática, 1999.
LEITHOLD, L. O Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Harbra, 1994.
SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. Vol II, São Paulo: Mc Graw – Hill, 1979.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas e discursivas com plena participação do aluno.
Resoluções de exercícios em sala de aula.
Trabalhos em grupo voltados à compreensão do conteúdo.
ATIVIDADES DISCENTES
Trabalhos individuais ou em grupo.
Apresentação de Seminários.
Resolução de lista de exercícios.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A nota será atribuída pelo professor considerando o desempenho global do aluno e seu progresso no aprendizado.
O aluno que obtiver frequência inferior a 75% será reprovado, sendo feita apenas uma chamada durante todo o
transcorrer da aula.
A nota do semestre é composta por duas provas bimestrais e trabalhos calculador por:
Nota Semestre = P1 + P2.
Composição das notas:


Prova P1 - 10,0 pontos
Prova P2 - 10,0 pontos
O aluno que obtiver média semestral igual ou superior a 7,0 estará aprovado. Não atingindo está média, haverá uma
avaliação de exame, neste caso a Nota Final = ( Nota Semestral + Nota Exame ) / 2 que deve ser superior a 5,0.
69
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CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
APROVAÇÃO
PROFESSOR
COORDENADOR
70
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
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FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
PLANO DE ENSINO
CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Português Instrumental
TÍTULO DA
DISCIPLINA
PROFESSOR
TITULAÇÃO
DO DOCENTE
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
REGIME
80
4
SEMESTRAL
VIGÊNCIA
MODALIDADE
SEMESTRE / ANO
PRESENCIAL
1
2015
OBJETIVOS
GERAIS:
Habilitar o aluno a redigir, dentro dos preceitos da Língua Portuguesa, relatórios técnicos de engenharia e outros.
A língua da modalidade visual e gestual da comunidade surda. Conteúdos gerais para comunicação visual baseada em regras
gramaticais da língua de sinais e da cultura surda. Habilidades necessárias para a aquisição de LIBRAS.
ESPECÍFICOS:
Apresentar conceitos e técnicas da Nova Gramática da Língua Portuguesa.
DISCIPLINA
EMENTA:
Modelo Geral de Comunicação; Técnicas de Comunicação Oral; Técnicas de Redação de Relatórios; Estilos de Linguagem;
Estratégias de Interpretação e Composição.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Leitura e Construção de Sentido.
1.1.
Leitura como processo entre leitor e o texto.
1.2.
A Polissemia.
1.3.
Sentido liberal e sentido literais.
1.4.
Sentidos não literais: pressupostos e subtenditos.
2. Produção de Textos.
2.1.
Texto e Leitura.
2.2.
Tessitura e diferentes tipos de leitura.
2.3.
Parágrafo padrão: características, organização do pensamento, elaboração.
2.4.
Coesão e Coerência Textuais.
2.5.
Texto dissertativo e argumentativo.
2.6.
Produção de textos orientados para a área do curso.
3. Atualização Gramatical.
4. Redação Técnica.
5. Vocabulário básico de LIBRAS.
5.1. Dicionário da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS.
5.2. Expressão corporal e facial.
5.3. Alfabeto manual. Sinais.
5.4. Convenções de LIBRAS.
5.5. Parâmetros da Língua Brasileira de Sinais.
5.6. Estrutura gramatical de LIBRAS.
71
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CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
5.7. Princípios linguísticos.
5.8. Diálogos e narrativas em LIBRAS.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental para os cursos de Contabilidade, Economia e Administração. 4ª Edição.
São Paulo, Atlas, 2000.
GESSER, Audrei. O Ouvinte e a Surdez – sobre ensinar e aprender libras. Parábola, 2012.
QUADROS, Ronice M. Língua de Sinais – instrumentos de avaliação. Artmed, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANDRADE, Maria Margarida; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação em língua portuguesa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
ISBN 85 224-4516-5.
CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. 8. ed. São Paulo: ática, 2004. ISBN: 85080-9106-0.
MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental: para cursos de Contabilidade, Economia e Administração. 6. ed. São
Paulo: Atlas, 2007. ISBN 85 224-4551-6.
SAVIOLI, Francisco Plat.o; FIORIN, José Luiz. Lições de textos: leitura e redação. 5.ed. São Paulo: ática, 2006. ISBN 85081-0594-0.
CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkíria D. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira. Vols. 01 e 08. São Paulo:
EDUSP, 2005.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas
Exercícios dirigidos
Diálogo orientado (trabalho em equipe)
Pesquisas
Apresentação de texto oralmente
Apresentação de texto por escrito com correção grupal
Tarefas individuais de composição de textos.
ATIVIDADES DISCENTES
Trabalhos individuais ou em grupo.
Apresentação de Seminários.
Resolução de lista de exercícios.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A nota será atribuída pelo professor considerando o desempenho global do aluno e seu progresso no aprendizado.
O aluno que obtiver frequência inferior a 75% será reprovado, sendo feita apenas uma chamada durante todo o
transcorrer da aula.
A nota do semestre é composta por duas provas bimestrais e trabalhos calculador por:
Nota Semestre = P1 + P2.
72
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CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
Composição das notas:


Prova P1 - 10,0 pontos
Prova P2 - 10,0 pontos
O aluno que obtiver média semestral igual ou superior a 7,0 estará aprovado. Não atingindo está média, haverá uma
avaliação de exame, neste caso a Nota Final = ( Nota Semestral + Nota Exame ) / 2 que deve ser superior a 5,0.
APROVAÇÃO
PROFESSOR
COORDENADOR
73
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
2º Período
PLANO DE ENSINO
CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Banco de Dados - Modelagem de Dados
TÍTULO DA
DISCIPLINA
PROFESSOR
TITULAÇÃO
DO DOCENTE
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
REGIME
MODALIDADE
80
4
SEMESTRAL
PRESENCIAL
VIGÊNCIA
SEMESTRE / ANO
2
2015
OBJETIVOS
GERAIS:
Apresentar os conceitos principais dos componentes de sistemas de Banco de Dados e técnicas de modelagem de dados
para que o acadêmico possa avaliar as ferramentas disponíveis no mercado e desenvolver soluções que envolvam
modelagem de dados.
ESPECÍFICOS:
Avaliar os sistemas de Banco de dados existentes;
Elaborar modelo conceitual através da abordagem entidade-relacionamento;
Aplicar as técnicas de normalização;
Efetuar operações em álgebra relacional.
Descrever um modelo de dados
Manipular os dados de um modelo.
DISCIPLINA
EMENTA:
Objetivos de um sistema de Banco de Dados. Abstração de dados. Modelo de dados. Linguagens de definição e
manipulação de dados. Modelos entidade-relacionamento, relacional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
INTRODUÇÃO
Evolução
Banco de Dados: definição e vantagens
Banco de dados versus sistema de arquivos;
Estruturas de Banco de Dados: arquitetura e funções básicas
MODELOS DE DADOS
MODELO ENTIDADE-RELACIONAMENTO
Conceitos do modelo:
Entidades e atributos e relacionamentos;
Tipos de entidades, conjuntos de entidades e atributos-chaves;
Tipos de relacionamentos, papéis e restrições estruturais;
74
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
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Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
Tipos de entidades fracas.
Diagrama Entidade-Relacionamento;
Conceitos adicionais do modelo:
Especialização e Generalização;
Relacionamentos de grau maior que dois.
MODELO RELACIONAL
Fundamentação teórica: Restrições de integridade básicas, integridade semântica
Mapeamento do modelo conceitual para o modelo relacional
Normalização
ÁLGEBRA RELACIONAL
SQL
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DATE, C.J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
MORELLI, Eduardo M. Terra. Oracle 8: SQL, PL/ SQL e Administração. São Paulo: Érica, 2000.
NEVES, Denise Lemes Fernandes. Postgre SQL: conceitos e aplicações. São Paulo: Érica, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KORTH, Henry F. & SILBERSCHATZ, Abraham. Sistemas de Banco de Dados. São Paulo: Makron Books, 1994.
ELMASRI, Ramez e NAVATHE, Shamkant B. Sistemas de Banco de Dados – Fundamentos e Aplicações. 3ª Ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2000.
GUNDERLOY, Mike e JORDEN, Joseph L. Dominando SQL Server 2000. 1ª ed. São Paulo: Markron Books, 2001.
METODOLOGIA DE ENSINO
As aulas serão teóricas e expositivas em relação aos conceitos a serem assimilados, com participação dos alunos na
discussão sobre esses conceitos. Questões previamente formuladas favorecerão a reflexão dos alunos sobre os tópicos
discutidos. Trabalhos elaborados através de pesquisas pelos próprios alunos complementarão as aulas teóricas e práticas
em laboratório.
ATIVIDADES DISCENTES
Trabalhos individuais ou em grupo.
Apresentação de Seminários.
Resolução de lista de exercícios.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A nota será atribuída pelo professor considerando o desempenho global do aluno e seu progresso no aprendizado.
O aluno que obtiver frequência inferior a 75% será reprovado, sendo feita apenas uma chamada durante todo o
transcorrer da aula.
A nota do semestre é composta por duas provas bimestrais e trabalhos calculador por:
75
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
Nota Semestre = P1 + P2.
Composição das notas:


Prova P1 - 10,0 pontos
Prova P2 - 10,0 pontos
O aluno que obtiver média semestral igual ou superior a 7,0 estará aprovado. Não atingindo está média, haverá uma
avaliação de exame, neste caso a Nota Final = ( Nota Semestral + Nota Exame ) / 2 que deve ser superior a 5,0.
APROVAÇÃO
PROFESSOR
COORDENADOR
76
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Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
PLANO DE ENSINO
CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
TÍTULO DA DISCIPLINA
Fundamentos e Infraestrutura de Redes de Computadores
PROFESSOR
TITULAÇÃO
DO DOCENTE
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
REGIME
80
4
SEMESTRAL
VIGÊNCIA
MODALIDADE
SEMESTRE / ANO
PRESENCIAL
2
2015
OBJETIVOS
GERAIS:
Propiciar ao aluno o entendimento dos protocolos existentes nas camadas do modelo OSI
ESPECÍFICOS:
Proporcionar ao aluno o entendimento do funcionamento dos protocolos que trabalham nas camadas do modelo OSI.
DISCIPLINA
EMENTA:
Modelo de referência (OSI e Internet). Arquitetura de redes TCP/IP. Protocolos da camada de aplicação, protocolos da
camada de transporte, protocolos da camada de rede, protocolos da camada inter-redes, serviços de rede da internet.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
Modelo OSI;
Redes TCP/IP;
Arquitetura de Redes TCP/IP;
Protocolos da camada de aplicação;
Protocolos da camada de Transporte;
Protocolos da camada de Rede;
Protocolos da camada inter-redes;
Serviços de rede da internet.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
KUROSE, J. F. Rose. Redes de computadores e a Internet: Uma nova abordagem. São Paulo: Makron Books, 2003.
TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
ZACKER, Craig. Redes de Computadores: configuração manutenção e expansão. São Paulo: Makron Books, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SOARES, L. F.; LEMOS, G. Colcher, S. Redes de Computadores. Das Lans, Mans e Wans às redes ATM. Rio de Janeiro:
Campus, 1995.
BRITO, Samuel Henrique. Laboratórios de Tecnologias Cisco em Infraestrutura de Redes. Novatec. 2012.
MACÊDO, Raimundo José de Araújo, Jean-Marie Farines. Livro Texto dos Minicursos: 19º Simpósio Brasileiro de Redes de
Computadores. SBC, 2001.
77
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FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas e discursivas com a plena participação do aluno. Estudos de casos com utilização de recursos tecnológicos
como Retroprojetor e Data-Show.
ATIVIDADES DISCENTES
Trabalhos individuais ou em grupo.
Apresentação de Seminários.
Resolução de lista de exercícios.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A nota será atribuída pelo professor considerando o desempenho global do aluno e seu progresso no aprendizado.
O aluno que obtiver frequência inferior a 75% será reprovado, sendo feita apenas uma chamada durante todo o
transcorrer da aula.
A nota do semestre é composta por duas provas bimestrais e trabalhos calculador por:
Nota Semestre = P1 + P2.
Composição das notas:


Prova P1 - 10,0 pontos
Prova P2 - 10,0 pontos
O aluno que obtiver média semestral igual ou superior a 7,0 estará aprovado. Não atingindo está média, haverá uma
avaliação de exame, neste caso a Nota Final = ( Nota Semestral + Nota Exame ) / 2 que deve ser superior a 5,0.
APROVAÇÃO
PROFESSOR
COORDENADOR
78
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Inscrição Estadual: Isento
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PLANO DE ENSINO
CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO DESKTOP
TÍTULO DA DISCIPLINA
PROFESSOR
TITULAÇÃO
DO DOCENTE
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
REGIME
80
4
SEMESTRAL
VIGÊNCIA
MODALIDADE
SEMESTRE / ANO
PRESENCIAL
2
2015
OBJETIVOS
GERAIS:
Fornecer os conceitos fundamentais sobre uma linguagem de programação orientada a objetos;
Fornecer ao educando a capacidade de entender a realidade de um problema e traduzi-lo em um programa de computador;
ESPECÍFICOS:
Conhecer regras para utilização de instruções e desenvolvimento de programas;
Desenvolver métodos e outras estruturas de programação
Desenvolver pequenas aplicações com acesso a banco de dados
DISCIPLINA
EMENTA:
Tópicos avançados em Java e suas características. Desenvolvimento de programas mais complexos. Java servlets e JSP.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Revisão do conteúdo visto no semestre anterior
Definições de lógica, algoritmo e programa de computador
Tabela verades OR, AND, XOR, NOT
Estruturas de controle (IF, for, switch)
Linguagens compiladas versus linguagens interpretadas
Linguagens fortemente e fracamente tipadas
Paradigmas de programação (OO, estruturado, funcional e lógica)
As características da Linguagem/Plataforma Java
Aspectos Fundamentais sobre Java
Tipos de Dados
Definição de Variáveis
Comentários
Operadores
Passagem de Parâmetros
79
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Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
Conversão de Tipos
Criação de Programas em Java usando Eclipse
Passagem de parâmetros por linha de comando
Vetores
vetores de string
Obtendo parâmetros da linha de comando
Exceções em Java
Laços de Repetição
Funções Matemáticas e de String
Funções de String
Introdução a Orientação a Objetos
Introdução
Classes e objetos
Atributos e Métodos
Qualificadores
Métodos com e sem retorno
Pacotes
Encapsulamento
Construtores
Herança
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FURGERI, S. Java 2: Ensino Didático. 4ª Ed. São Paulo: Érica, 2004.
DEITEL, J. Java: como programar. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.
MORGAN, M. Java 2 para programadores profissionais. São Paulo: Ciência Moderna, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHAN, Mark C. Java 1001 dicas de programação. São Paulo: Makron Books, 1999
METODOLOGIA DE ENSINO
As aulas serão teóricas e expositivas em relação aos conceitos a serem assimilados, com participação dos alunos na
discussão sobre esses conceitos. Questões previamente formuladas favorecerão a reflexão dos alunos sobre os tópicos
discutidos. Trabalhos elaborados através de pesquisas pelos próprios alunos complementarão as aulas teóricas e práticas em
laboratório.
ATIVIDADES DISCENTES
Trabalhos individuais ou em grupo.
Apresentação de Seminários.
Resolução de lista de exercícios.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A nota será atribuída pelo professor considerando o desempenho global do aluno e seu progresso no aprendizado.
O aluno que obtiver frequência inferior a 75% será reprovado, sendo feita apenas uma chamada durante todo o transcorrer
80
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
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FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
da aula.
A nota do semestre é composta por duas provas bimestrais e trabalhos calculador por:
Nota Semestre = P1 + P2.
Composição das notas:


Prova P1 - 10,0 pontos
Prova P2 - 10,0 pontos
O aluno que obtiver média semestral igual ou superior a 7,0 estará aprovado. Não atingindo está média, haverá uma
avaliação de exame, neste caso a Nota Final = ( Nota Semestral + Nota Exame ) / 2 que deve ser superior a 5,0.
APROVAÇÃO
PROFESSOR
COORDENADOR
PLANO DE ENSINO
CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
ESTRUTURA DE DADOS
TÍTULO DA DISCIPLINA
PROFESSOR
TITULAÇÃO
DO DOCENTE
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
REGIME
80
4
SEMESTRAL
VIGÊNCIA
MODALIDADE
SEMESTRE / ANO
PRESENCIAL
2
2015
81
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Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
OBJETIVOS
GERAIS:
Fornecer os conceitos fundamentais sobre estruturas de dados, sua importância e principais técnicas.
ESPECÍFICOS:
Permitir que ao final do curso o aluno possa estar apto para a formulação de um melhor algoritmo para a solução de
problemas, manipular estrutura de dados como listas lineares, filas e pilhas. Tendo também que ter a capacidade de
desenvolver pesquisas seqüênciais e binárias, busca em arvore e grafos e executar os algoritmos de ordenação estudados.
DISCIPLINA
EMENTA:
Teoria sobre Complexidade de Algoritmos. Listas lineares de alocação sequencial e encadeadas. Filas. Pilhas.
Árvores (binárias, equilibradas, de pesquisa, heap). Grafos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Introdução
• Abstração de dados: conceituação, objetivos e aplicabilidade de estruturas de dados
• Recursividade: conceito, uso e implementação
• Complexidade de algoritmos: conceituação, e objetivos da análise de complexidade
• Notações Ο, Θ eΩ
• Algoritmos ótimos
2. Listas lineares
• Conceituação e aplicabilidade
• Operações principais
• Formas de representação e armazenamento: alocação seqüencial e encadeada
• Listas encadeadas: simplesmente e duplamente
• Listas Circulares
• Listas ordenadas
3. Filas e Pilhas
• Conceituação e aplicabilidade
• Operações principais
• Formas de representação e armazenamento
4.
Pesquisa de Dados
• Pesquisa sequencial
• Pesquisa Binária
5. Grafos
• Conceitos
82
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Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
• Critérios para percorrer
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; Graziela Santos de Araújo. Estruturas de Dados: algoritmos, análise da complexidade e
implementações em JAVA e C/C++. Pearson Prentice Hall, 2011. Virtual
PUGA, Sandra; Gerson Rissetti. Lógica de Programação e Estrutura de Dados, com aplicações em Java, 2ª ed. Pearson
Prentice Hall, 2009. Virtual
GUIMARÃES, A. M. e Lages, N. A. C. Algoritmos e Estrutura de Dados. LTC, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes. Aplicações das Estruturas de Dados em Delphi. Pearson Prentice Hall, 2005. Virtual
GOODRICH, Michael T., Roberto Tamassia. Estrutura de Dados e Algoritmos em Java. Bookman, 2002.
VELOSO, Paulo, Clesio dos Santos, et al. Estrutura de Dados. Campus, 1998.
METODOLOGIA DE ENSINO
As aulas serão teóricas e expositivas em relação aos conceitos a serem assimilados, com participação dos alunos na
discussão sobre esses conceitos. Questões previamente formuladas favorecerão a reflexão dos alunos sobre os tópicos
discutidos. Trabalhos elaborados através de pesquisas pelos próprios alunos complementarão as aulas teóricas e práticas em
laboratório.
ATIVIDADES DISCENTES
Trabalhos individuais ou em grupo.
Apresentação de Seminários.
Resolução de lista de exercícios.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A nota será atribuída pelo professor considerando o desempenho global do aluno e seu progresso no aprendizado.
O aluno que obtiver frequência inferior a 75% será reprovado, sendo feita apenas uma chamada durante todo o transcorrer
da aula.
A nota do semestre é composta por duas provas bimestrais e trabalhos calculador por:
Nota Semestre = P1 + P2.
Composição das notas:


Prova P1 - 10,0 pontos
Prova P2 - 10,0 pontos
O aluno que obtiver média semestral igual ou superior a 7,0 estará aprovado. Não atingindo está média, haverá uma
avaliação de exame, neste caso a Nota Final = ( Nota Semestral + Nota Exame ) / 2 que deve ser superior a 5,0.
APROVAÇÃO
83
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FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
PROFESSOR
COORDENADOR
PLANO DE ENSINO
CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Inglês Instrumental
TÍTULO DA
DISCIPLINA
PROFESSOR
TITULAÇÃO
DO DOCENTE
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
REGIME
80
4
SEMESTRAL
VIGÊNCIA
MODALIDADE
SEMESTRE / ANO
PRESENCIAL
2
2015
OBJETIVOS
GERAIS:
Trabalhar as estratégias de leitura de forma que o aluno desenvolva a aprendizagem autônoma e colaborativa,
capacitando-o a ler diversos tipos de textos na língua inglesa da área de informática.
ESPECÍFICOS:
Executar leituras rápidas (Skimming, Scanning, Predição, Inferência) para compreensão geral de textos autênticos de
diferentes gêneros dentro da área de estudo.
Identificar os pontos principais e o modo de organização textual.
Ser capaz de sintetizar em língua materna a partir da idfentificação dos tópicos frasais e idéias principais do texto.
DISCIPLINA
EMENTA:
84
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Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
Curso instrumental que visa à compreensão rápida de textos, através da leitura de textos técnicos e tecnologia da
informação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
Conscientização do processo de leitura em Inglês (para que, o quê, como se lê).
Leitura de textos técnicos da área da computação:
Identificação de cognatos e palavras internacionais;
Identificação de falsos cognatos;
Reconhecimento de palavras-chave;
Utilização adequada de ferramentas de idioma;
Elementos de coesão textual.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GALANTE, Terezinha Prado. Inglês básico para informática. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 1996
MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use: A self-study reference and practice book for elementary students of
English. New York: Cambridge University Press, 2002.
GALANTE, Terezinha Prado. Inglês para processamento de dados: textos sobre computação, exercícios de compreensão,
siglas, abreviações e glossários. 7ª Ed. São Paulo: Atlas, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CRUZ, D. T., SILVA A. V., ROSAS, M. Inglês com.Textos para Informática. São Paulo: DISAL, 2003.
ESTERAS, S. R. R. Infotech: English for Computer Users. 3rd Edition. Cambridge: Cambridge University Press, 2003.
ESTERAS, S. R. R. Infotech: English for Computer Users. Workbook. 3 rd Edition. Cambridge: Cambridge University Press,
2004.
DEMETRIADES, D. Infomation Technology. Oxford: Oxford University Press, 2003.
GALANTE, Terezinha. P. e LÁZARO, Sveltana P. Inglês para Informática. 3ª Ed. São Paulo: Atlas, l992.
MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental: Estratégias de Leitura. Módulo I. São Paulo: Textonovo, 2000.
MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: Estratégia de leitura, Módulo II. São Paulo: Textonovo, 2001.
METODOLOGIA DE ENSINO
Tarefas individuais e interativas onde se promove o uso global das 4 habilidades (listening, reading, writing e speaking)
com ênfase em compreensão escrita (Leitura). Desenvolvimento de estudos individuais e em grupo. Atendimento aos
grupos e elaboração/apresentação de trabalhos. Atividades de EAD
ATIVIDADES DISCENTES
Trabalhos individuais ou em grupo.
Apresentação de Seminários.
Resolução de lista de exercícios.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A nota será atribuída pelo professor considerando o desempenho global do aluno e seu progresso no aprendizado.
O aluno que obtiver frequência inferior a 75% será reprovado, sendo feita apenas uma chamada durante todo o
transcorrer da aula.
A nota do semestre é composta por duas provas bimestrais e trabalhos calculador por:
85
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
Nota Semestre = P1 + P2.
Composição das notas:


Prova P1 - 10,0 pontos
Prova P2 - 10,0 pontos
O aluno que obtiver média semestral igual ou superior a 7,0 estará aprovado. Não atingindo está média, haverá uma
avaliação de exame, neste caso a Nota Final = ( Nota Semestral + Nota Exame ) / 2 que deve ser superior a 5,0.
APROVAÇÃO
PROFESSOR
COORDENADOR
86
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
3º Período
PLANO DE ENSINO
CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Computação Gráfica
TÍTULO DA
DISCIPLINA
PROFESSOR
TITULAÇÃO
DO DOCENTE
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
REGIME
MODALIDADE
40
2
SEMESTRAL
PRESENCIAL
VIGÊNCIA
SEMESTRE / ANO
3
2015
OBJETIVOS
GERAIS:
Esta disciplina tem como objetivo o domínio dos principais conceitos e técnicas da Computação Gráfica 2D e 3D.
ESPECÍFICOS:
O cumprimento da disciplina busca dar ao aluno, ao final do semestre, condições de:
1. Dominar os conceitos básicos de Computação Gráfica 2D e 3D;
2. Implementar um software que envolva técnicas de Computação Gráfica;
3. Dimensionar um ambiente de trabalho que envolva periféricos com capacidade gráfica.
DISCIPLINA
EMENTA:
Computação gráfica: origem e definição. Introdução ao processamento de imagens. Periféricos. Representação de objetos.
Visualização bidimensional. Visualização tridimensional. Introdução ao realismo tridimensional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
Introdução à Computação Gráfica
Biblioteca Gráfica OpenGL
Processamento de Imagens
Representação de Objetos e Cenas
Processo de Visualização
Curvas e Superfícies Paramétricas
Geração de Imagens com Realismo
8.
Tópicos de Computação Gráfica
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HEARN, Donald. Computer graphics with OpenGL. 3. ed. Upper Saddle River, NJ : Pearson Education, 2004. 857 p. : il.
(006.6 H436cc).
AZEVEDO, Eduardo. Computação Gráfica: Geração de Imagens. Vol. II. Campus. 2007.
HETEM JR, Annibal. Fundamentos de Informática: Computação Gráfica. Ltc. 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
87
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
GONZALEZ, Rafael; Woods, Richard. Processamento Digital de Imagens.. 3. ed. Longman do Brasil, 2010. 624p.
COHEN, Marcelo; MANSSOUR, Isabel. OpenGL - Uma Abordagem Prática e Objetiva. São Paulo: Novatec, 2006. 486 p.
RIBEIRO, Marcelo Marinho. Uma Breve Introdução a Computação Gráfica. Ciência Moderna. 2010.
WOODS, Richard. Processamento digital de imagens. Addison Wesley. 2010.
METODOLOGIA DE ENSINO
As aulas serão teóricas e expositivas em relação aos conceitos a serem assimilados, com participação dos alunos na
discussão sobre esses conceitos. Questões previamente formuladas favorecerão a reflexão dos alunos sobre os tópicos
discutidos. Trabalhos elaborados através de pesquisas pelos próprios alunos complementarão as aulas teóricas e práticas
em laboratório.
ATIVIDADES DISCENTES
Trabalhos individuais ou em grupo.
Apresentação de Seminários.
Resolução de lista de exercícios.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A nota será atribuída pelo professor considerando o desempenho global do aluno e seu progresso no aprendizado.
O aluno que obtiver frequência inferior a 75% será reprovado, sendo feita apenas uma chamada durante todo o
transcorrer da aula.
A nota do semestre é composta por duas provas bimestrais e trabalhos calculador por:
Nota Semestre = P1 + P2
Composição das notas:

Prova P1 - 10,0 pontos

Prova P2 - 10,0 pontos
O aluno que obtiver média semestral igual ou superior a 7,0 estará aprovado. Não atingindo está média, haverá uma
avaliação de exame, neste caso a Nota Final = ( Nota Semestral + Nota Exame ) / 2 que deve ser superior a 5,0.
APROVAÇÃO
PROFESSOR
COORDENADOR
88
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
PLANO DE ENSINO
CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Comunicação de Dados
TÍTULO DA DISCIPLINA
PROFESSOR
TITULAÇÃO
DO DOCENTE
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
REGIME
40
2
SEMESTRAL
VIGÊNCIA
MODALIDADE
SEMESTRE / ANO
PRESENCIAL
3
2015
OBJETIVOS
GERAIS:
Introdução à comunicação de dados. Meios de transmissão. Transmissão de informação. Enlace de dados. Subcamada de
Acesso ao Meio.
ESPECÍFICOS:
Analisar, projetar, implementar e avaliar sistemas de processamento de informação que utilizem transmissão de dados.
DISCIPLINA
EMENTA:
Conceitos e características de Comunicação de Dados. Tipos de Transmissão. Detecção e Correção de erros. Equipamentos de
Modulação e Demodulação. Padrões e Protocolos de Comunicação. Conceitos de Redes de Computadores. Protocolos.
Classificação das Redes. Topologias. Padrões. Modelos de Referência: OSI e TCP/IP. Arquitetura de Redes. Internet:
Arquitetura e Protocolos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE 1 – INTRODUÇÃO
1.1
1.2
1.3
1.4
Elementos de Comunicação de Dados
Modelo Básico de Sistema de Comunicação
Modelo de Referência ISO/OSI
Modelo de Referência TCP/IP
UNIDADE 2 – MEIOS DE TRANSMISSÃO
2.1
2.2
2.3
2.4
2.5
Magnético
Guiado (par trançado, coaxial, fibra ótica)
Não-guiado (rádio frequência, microondas, celular, satélite)
Tipos de Ligação (ponto-a-ponto, multiponto)
Cabeamento Estruturado
UNIDADE 3 – TRANSMISSÃO DE INFORMAÇÃO
3.1
3.2
3.3
3.4
3.5
3.6
3.7
3.8
3.9
Sinal Analógico
Sinal Digital
Análise de Sinais
Atenuação, Distorção e Ruídos
Multiplexação e Modulação
Codificação e Transmissão em Banda-Base (síncrona e assíncrona)
Sistema Telefônico
Rede Digital de Serviços Integrados (RDSI)
Modems
UNIDADE 4 – ENLACE DE DADOS
4.1
4.2
4.3
4.4
Serviços
Enquadramento
Detecção e Correção de Erros
Protocolos de Enlace
89
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
UNIDADE 5 – SUBCAMADA DE ACESSO AO MEIO
5.1
5.2
5.3
5.4
5.5
5.6
Com Contenção (Aloha, CSMA)
Sem Contenção
Em Redes Óticas
Em Redes Sem Fio
Padrões para LANs e MANs (IEEE 802)
LANs de Alta Velocidade
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FOROUZAN, Behrouz A.. Comunicação de Dados e Redes de Computadores. Porto Alegre, Bookman, 2006.
TANENBAUM, A. S.. Redes de computadores. Rio de Janeiro, Campus, 2003.
STALLINGS, W.. Data and Computer Communications. 8a ed., Prentice Hall, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COMER, Douglas E.. Internetworking with TCP/IP. 5a ed., Prentice Hall, 2005.
STEVENS, Richard W.. TCP/IP Illustrated: The Protocols. 1a ed., Addison-Wesley, 1994.
LEON-GARCIA, Alberto; WIDJAJA, Indra. Communication-Networks – Fundamental Concepts and Key Architecture. 2a ed.,
McGraw-Hill, 2004.
METODOLOGIA DE ENSINO
As aulas serão teóricas e expositivas em relação aos conceitos a serem assimilados, com participação dos alunos na discussão
sobre esses conceitos. Questões previamente formuladas favorecerão a reflexão dos alunos sobre os tópicos discutidos.
Trabalhos elaborados através de pesquisas pelos próprios alunos complementarão as aulas teóricas e práticas em laboratório.
ATIVIDADES DISCENTES
Trabalhos individuais ou em grupo.
Apresentação de Seminários.
Resolução de lista de exercícios.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A nota será atribuída pelo professor considerando o desempenho global do aluno e seu progresso no aprendizado.
O aluno que obtiver frequência inferior a 75% será reprovado, sendo feita apenas uma chamada durante todo o transcorrer
da aula.
A nota do semestre é composta por duas provas bimestrais e trabalhos calculador por:
Nota Semestre = P1 + P2
Composição das notas:

Prova P1 - 10,0 pontos

Prova P2 - 10,0 pontos
O aluno que obtiver média semestral igual ou superior a 7,0 estará aprovado. Não atingindo está média, haverá uma
avaliação de exame, neste caso a Nota Final = ( Nota Semestral + Nota Exame ) / 2 que deve ser superior a 5,0.
90
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
PROFESSOR
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
COORDENADOR
91
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FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
PLANO DE ENSINO
CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Gerência de Redes de Computadores
TÍTULO DA
DISCIPLINA
PROFESSOR
TITULAÇÃO
DO DOCENTE
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
REGIME
40
2
SEMESTRAL
VIGÊNCIA
MODALIDADE
SEMESTRE / ANO
PRESENCIAL
3
2015
OBJETIVOS
GERAIS:
Aprender os conceitos, protocolos, ferramentas e técnicas utilizadas na gerência de uma rede de computadores. Ao
terminar a disciplina, o aluno terá noções não apenas das formas de gerenciar uma rede, mas também terá adquirido
noções sobre o desenvolvimento de novas soluções de gerência de redes de computadores.
ESPECÍFICOS:
O cumprimento da disciplina busca dar ao aluno, ao final do semestre, condições de: Discutir com vocabulário adequado
os aspectos tecnológicos a respeito de gerência de redes de computadores; Acompanhar autonomamente o
desenvolvimento da área; Desenvolver ensaios laboratoriais e analisar os resultados; Implementar soluções para gerência
de redes de computadores.
DISCIPLINA
EMENTA:
Gerência de Redes e Serviços - Interfaces Proprietárias de Gerência - A Integração da Gerência - TMN
(Telecommunications Management Network): Arquitetura, Interfaces e Protocolos - Modelo de Gerência OSI e SNMP ICMP – Qualidade de Serviço - Gerenciamento baseado em políticas e correlação de eventos - Modelo ITIL.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
Níveis Superiores do Modelo OSI
Modelo Cliente/Servidor
Interface de Sockets
Nível de Aplicação da Arquitetura TCP/IP
Introdução à Administração de Redes e Sistemas
Introdução à Gerência de Redes
Arquiteturas de Gerência de Redes
Protocolos de Gerência de Redes
Modelo de Gerência TCP/IP
Gerência Hierárquica
Gerência Distribuída
12. Modelo de Gerência OSI
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
TANEMBAUM, A. "Computer Networks". Prentice-Hall, 3ª Edição, 1996.
SOARES, Luis Fernando Gome. "Redes de Computadores - Das LAN’s, MAN’s e WAN’s às Redes ATM". Editora Campus,
1995.
RHODES, Peter D. "Building a network : how to specify and design, procure, and install a corporate LAN". New York, NY :
McGraw-Hill, 1996.
KUROSE, J. F. Redes de computadores e a Internet: uma abordagem top-down. Addison Wesley, 2007.
92
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HÄNDEL, Rainer ; Huber, Manfred N. ; Schröder, Stefan. "ATM networks : concepts, protocols, applications". Workingham,
Inglaterra : Addison-Wesley, 1995.
DAVIES, Donald Watts ; Price, W. L. "Security for computer networks". Chichester : J. Wiley, 1989.
STEVENS, W. Richard. "UNIX network programming". Englewood Cliffs, NJ : Prentice-Hall, 1990.
METODOLOGIA DE ENSINO
As aulas serão teóricas e expositivas em relação aos conceitos a serem assimilados, com participação dos alunos na
discussão sobre esses conceitos. Questões previamente formuladas favorecerão a reflexão dos alunos sobre os tópicos
discutidos. Trabalhos elaborados através de pesquisas pelos próprios alunos complementarão as aulas teóricas e práticas
em laboratório.
ATIVIDADES DISCENTES
Trabalhos individuais ou em grupo.
Apresentação de Seminários.
Resolução de lista de exercícios.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A nota será atribuída pelo professor considerando o desempenho global do aluno e seu progresso no aprendizado.
O aluno que obtiver frequência inferior a 75% será reprovado, sendo feita apenas uma chamada durante todo o
transcorrer da aula.
A nota do semestre é composta por duas provas bimestrais e trabalhos calculador por:
Nota Semestre = P1 + P2
Composição das notas:

Prova P1 - 10,0 pontos

Prova P2 - 10,0 pontos
O aluno que obtiver média semestral igual ou superior a 7,0 estará aprovado. Não atingindo está média, haverá uma
avaliação de exame, neste caso a Nota Final = ( Nota Semestral + Nota Exame ) / 2 que deve ser superior a 5,0.
APROVAÇÃO
PROFESSOR
COORDENADOR
93
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
PLANO DE ENSINO
CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Linguagem de Programão OO
TÍTULO DA
DISCIPLINA
PROFESSOR
TITULAÇÃO
DO DOCENTE
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
REGIME
80
4
SEMESTRAL
VIGÊNCIA
MODALIDADE
SEMESTRE / ANO
PRESENCIAL
3
2015
OBJETIVOS
GERAIS:
Capacitar o aluno a implementar algoritmos para a solução de problemas computacionais em uma linguagem de
programação orientada a objetos.
ESPECÍFICOS:
Esta disciplina objetiva descrever os conceitos básicos relacionados ao desenvolvimento de software orientado a aspectos,
bem como os mecanismos de abstração e de composição fornecidos por linguagens de programação orientadas a objetos.
Visa também descrever os principais mecanismos fornecidos para a manipulação de dados voláteis e persistentes, para a
implementação de casos de teste e para a efetiva utilização de esquemas de tratamento de exceções, bem como utilizar
técnicas e ferramentas de depuração. É prevista a utilização de uma linguagem de programação orientada a objetos
durante toda a disciplina de forma a inserir tais conceitos, técnicas e ferramentas em um contexto prático.
DISCIPLINA
EMENTA:
Conceitos Básicos de Orientação a Objetos. Mecanismos de Abstração e Composição. Manipulação de Dados. Testes e
Tratamento de Exceções. Depuração.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE 1 – CONCEITOS BÁSICOS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS
UNIDADE 2 – MECANISMOS DE ABSTRAÇÃO E COMPOSIÇÃO
UNIDADE 3 – MANIPULAÇÃO DE DADOS
UNIDADE 4 – TESTES E TRATAMENTO DE EXCEÇÕES
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DEITEL, H. M., P. J. Deitel. C++: como programar. Pearson Prentice Hall, 2006. Virtual
DEITEL, H. M., P. J. Deitel. Java: como programar. Pearson Prentice Hall, 2007.
MANZANO, José A. Estudo Dirigido de Linguagem C. Erica. 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARNES, David J.; Michael Kölling. Programação Orientada a Objeto com Java: uma introdução prática usando BLUEJ.
Pearson Prentice Hall, 2009. Virtual
SILVA FILHO, Antônio Mendes da. Introdução a Programação Orientada a Objetos com C++. Campus. 2010.
CARDOSO, Caíque. Orientação a Objetos na Pratica. Ciência Moderna. 2007.
94
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
METODOLOGIA DE ENSINO
As aulas serão teóricas e expositivas em relação aos conceitos a serem assimilados, com participação dos alunos na
discussão sobre esses conceitos. Questões previamente formuladas favorecerão a reflexão dos alunos sobre os tópicos
discutidos. Trabalhos elaborados através de pesquisas pelos próprios alunos complementarão as aulas teóricas e práticas
em laboratório.
ATIVIDADES DISCENTES
Trabalhos individuais ou em grupo.
Apresentação de Seminários.
Resolução de lista de exercícios.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A nota será atribuída pelo professor considerando o desempenho global do aluno e seu progresso no aprendizado.
O aluno que obtiver frequência inferior a 75% será reprovado, sendo feita apenas uma chamada durante todo o
transcorrer da aula.
A nota do semestre é composta por duas provas bimestrais e trabalhos calculador por:
Nota Semestre = P1 + P2
Composição das notas:

Prova P1 - 10,0 pontos

Prova P2 - 10,0 pontos
O aluno que obtiver média semestral igual ou superior a 7,0 estará aprovado. Não atingindo está média, haverá uma
avaliação de exame, neste caso a Nota Final = ( Nota Semestral + Nota Exame ) / 2 que deve ser superior a 5,0.
APROVAÇÃO
PROFESSOR
COORDENADOR
95
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
PLANO DE ENSINO
CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Teoria Geral de Sistemas
TÍTULO DA
DISCIPLINA
PROFESSOR
TITULAÇÃO
DO DOCENTE
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
REGIME
80
4
SEMESTRAL
VIGÊNCIA
MODALIDADE
SEMESTRE / ANO
PRESENCIAL
3
2015
OBJETIVOS
GERAIS:
Capacitar o aluno na moderna teoria e práticas de Sistemas de Informação Gerenciais. Ao final o aluno deve poder
transitar numa prática de gerenciamento de sistemas, principalmente diante das mudanças que a T.I. suscita no meio
organizacional.
ESPECÍFICOS:
Habilitar o aluno a dominar a moderna teoria de Sistemas de Informação, objetivando uma prática de sistemas em
ambiente organizacional que esteja de acordo com a moderna Tecnologia de Informação.
DISCIPLINA
EMENTA:
Através dos conceitos básicos e avançados de Teoria Geral de Sistemas, a disciplina aborda o papel do Profissional de
Sistemas no gerenciamento da informação na moderna organização (CIO/CEO). Conceitos de metodologia para análise e
mudança de paradigmas, aliado ao estudo das transformações das organizações hoje, tendo como pano de fundo a TGS.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
Conceito de Sistemas de Informação Gerenciais.
O Profissional de Sistemas nas Organizações Hoje – CIO/CEO.
Metodologia de Análise em Sistemas de Informação.
A Questão da Mudança de Paradigmas – O Papel do Profissional de Sistemas
Teoria Geral de Sistemas – T.G.S..
Características da TGS.
Um Divisor de Águas na Teoria Administrativa.
TGS e a Moderna Atividade de Sistemas.
A Organização na Sociedade Industrial – impactos na filosofia de sistemas.
A Organização na Sociedade da Informação – impactos na filosofia de sistemas.
O Gerenciamento de Sistemas na Sociedade de Informação.
Qualidade e Sistemas de Informação Gerenciais.
Reengenharia e Sistemas de Informação Gerenciais.
Liderança, Comunicação e Democracia em Sistemas de Informação Gerenciais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
O'BRIEN, James A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet. São Paulo: Saraiva, 2001.
ALBERTIN, Alberto Luiz. Administração de Informática: Funções e Fatores Críticos de Sucesso. São Paulo: Atlas, 1999.
LAUDON, Kenneth C., Jane Price Laudon. Sistemas de Informação Gerenciais, 6ª ed. Pearson Prentice Hall, 2011. Virtual
96
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PIDD, M. Modelagem empresarial. Porto Alegre: Bookman, 1998.
SENGE, P. A quinta disciplina: teoria e prática da organização de aprendizagem. São Paulo: Best-Seller, 1990. 352 p.
SILVA, A. T. da. Administração básica. São Paulo: Atlas, 2000.
METODOLOGIA DE ENSINO
As aulas serão teóricas e expositivas em relação aos conceitos a serem assimilados, com participação dos alunos na
discussão sobre esses conceitos. Questões previamente formuladas favorecerão a reflexão dos alunos sobre os tópicos
discutidos. Trabalhos elaborados através de pesquisas pelos próprios alunos complementarão as aulas teóricas e práticas
em laboratório.
ATIVIDADES DISCENTES
Trabalhos individuais ou em grupo.
Apresentação de Seminários.
Resolução de lista de exercícios.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A nota será atribuída pelo professor considerando o desempenho global do aluno e seu progresso no aprendizado.
O aluno que obtiver frequência inferior a 75% será reprovado, sendo feita apenas uma chamada durante todo o
transcorrer da aula.
A nota do semestre é composta por duas provas bimestrais e trabalhos calculador por:
Nota Semestre = P1 + P2
Composição das notas:

Prova P1 - 10,0 pontos

Prova P2 - 10,0 pontos
O aluno que obtiver média semestral igual ou superior a 7,0 estará aprovado. Não atingindo está média, haverá uma
avaliação de exame, neste caso a Nota Final = ( Nota Semestral + Nota Exame ) / 2 que deve ser superior a 5,0.
APROVAÇÃO
PROFESSOR
COORDENADOR
97
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
PLANO DE ENSINO
CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Organizações e Métodos
TÍTULO DA
DISCIPLINA
PROFESSOR
TITULAÇÃO
DO DOCENTE
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
REGIME
MODALIDADE
80
4
SEMESTRAL
PRESENCIAL
VIGÊNCIA
SEMESTRE / ANO
3
2015
OBJETIVOS
GERAIS:
Proporcionar conhecimentos básicos em OSM e discussão sobre temas pertinentes a Organização, sistemas e métodos
empregados no meio empresarial, com o intuito de racionalizar os métodos de trabalho.
ESPECÍFICOS:
Oferecer ao acadêmico, conhecimentos básicos para o estudo de organizações e, a avaliação e o desenvolvimento de
estruturas organizacionais, em conformidade com a cultura, a filosofia, os princípios, as condições sócio-técnicas e demais
características das correspondentes organizações, bem como o desenvolvimento de métodos de trabalho, fluxos,
distribuição de tarefas, padronização de formulários, arranjo físico, dentre outros.
DISCIPLINA
EMENTA:
Abordagem e pressupostos teóricos: evolução histórica, conceitos e prática da OSM; Ciclo de vida das organizações;
Estruturas organizacionais; Processo decisório; Dinâmica organizacional e o processo da mudança; Processos
organizacionais e ambiente externo. Departamentalização, centralização e descentralização; Organogramas; Técnicas de
levantamento de dados; Fluxograma; Metodologias para levantamento, análise e prognóstico das organizações.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
Abordagem e pressupostos teóricos:
Evolução histórica, conceitos e prática da OSM;
Ciclo de vida das organizações;
Estruturas organizacionais;
Processo decisório;
Dinâmica organizacional e o processo da mudança;
Processos organizacionais e ambiente externo.
Departamentalização, centralização e descentralização;
Organogramas;
Técnicas de levantamento de dados.
Fluxograma. Metodologias para levantamento, análise e prognóstico das organizações.
98
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARAÚJO, Luiz C. G. de. Organização, sistemas e métodos: e as modernas ferramentas de gestão empresarial. São Paulo:
Atlas, 2001.
CURY, Antonio. Organização e métodos: uma visão holística. São Paulo: Atlas, 2000.
SIMCSIK, Tibor. OSM: organização, sistemas e métodos. São Paulo: Futura, 2001 .
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHILENATO, Filho João. O&M integrado à informática. Rio de Janeiro: LTC Científicos Editora, 1997
CRUZ, T. Sistemas, organização e métodos: estudo integrado das novas tecnologias. São Paulo: Atlas, 1998.
CURY, A. Organização e métodos: uma perspectiva comportamental. São Paulo: Atlas, 1998.
METODOLOGIA DE ENSINO
As aulas serão teóricas e expositivas em relação aos conceitos a serem assimilados, com participação dos alunos na
discussão sobre esses conceitos. Questões previamente formuladas favorecerão a reflexão dos alunos sobre os tópicos
discutidos. Trabalhos elaborados através de pesquisas pelos próprios alunos complementarão as aulas teóricas e práticas
em laboratório.
ATIVIDADES DISCENTES
Trabalhos individuais ou em grupo.
Apresentação de Seminários.
Resolução de lista de exercícios.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A nota será atribuída pelo professor considerando o desempenho global do aluno e seu progresso no aprendizado.
O aluno que obtiver frequência inferior a 75% será reprovado, sendo feita apenas uma chamada durante todo o
transcorrer da aula.
A nota do semestre é composta por duas provas bimestrais e trabalhos calculador por:
Nota Semestre = P1 + P2
Composição das notas:

Prova P1 - 10,0 pontos

Prova P2 - 10,0 pontos
O aluno que obtiver média semestral igual ou superior a 7,0 estará aprovado. Não atingindo está média, haverá uma
avaliação de exame, neste caso a Nota Final = ( Notal Semestral + Nota Exame ) / 2 que deve ser superior a 5,0.
APROVAÇÃO
PROFESSOR
COORDENADOR
99
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
100
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
4º Período
PLANO DE ENSINO
CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Banco de Dados para Internet
TÍTULO DA
DISCIPLINA
PROFESSOR
TITULAÇÃO
DO DOCENTE
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
REGIME
MODALIDADE
80
4
SEMESTRAL
PRESENCIAL
VIGÊNCIA
SEMESTRE / ANO
4
2015
OBJETIVOS
GERAIS:
Disciplina de conteúdo aberto. Objetiva apresentar e aprofundar aspectos avançados de Banco de Dados, selecionados em
tecnologia de ponta e estado da arte, de acordo com necessidades específicas.
ESPECÍFICOS:
Compreender os conceitos de banco de dados orientados a objetos.
Entender bancos de dados XML e de internet.
Dominar os conceitos de Data Mining e Data Warehouse.
Ter uma visão geral sobre banco de dados multimídia e sistema de informação geográfica.
DISCIPLINA
EMENTA:
Essa disciplina serve como mecanismo para viabilizar a introdução no curso de aspectos avançados em Banco de Dados, não
abordados em outras disciplinas, que sejam de interesse particular para uma determinada turma, de relevância para o
momento, que traduza a evolução tecnológica e/ou que aproveite experiência significativa de docente/profissional
qualificado e disponível. A disciplina serve também como laboratório para promoção de atualizações da grade curricular.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
Concepts for Object Databases
Object Database Standards, Languages, and Design
XML: Extensible Markup Language
Data Mining Concepts
Overview of Data Warehousing and OLAP
Banco de dados e multimídia
Banco de dados inteligentes
Banco de dados lógicos
Banco de dados orientados a eventos
Banco de dados orientados a objetos
Banco de dados relacional estendido
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ELMASRI, Ramez,; NAVATHE, Sham. Sistemas de bancos de dados. 4. ed. São Paulo: Pearson Addison, 2005.
CARDOSO, Virginia. Sistemas de Banco de Dados: Uma Abordagem Introdutoria e Aplicada. Saraiva. 2012.
GEHRKE, Johannes. Sistemas de Gerenciamento de Bancos de Dados. Mcgraw Hill. 2009.
101
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KUMAR, V. Performance of concurrency control mechanims in centralized databse systems. New Jersey: Prentice-Hall,
1996.
MARCON, Antonio Marcos. Aplicações e Bancos de Dados para internet. São Paulo: Érica, 2000.
SINGH, Harry. Data Warehouse. São Paulo: Makron Books, 2001.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas seguidas de prática de laboratório;
Livros com referências curriculares básicas;
Listas de exercícios voltados à compreensão do conteúdo.
Pequenos projetos em Grupo
ATIVIDADES DISCENTES
Trabalho Diversificado: 20h adicionais durante o semestre, compreendendo estudos, pesquisas e trabalhos, desenvolvidos
pelos alunos em ambientes e locais extraclasse.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A nota será atribuída pelo professor considerando o desempenho global do aluno e seu progresso no aprendizado.
O aluno que obtiver frequência inferior a 75% será reprovado, sendo feita apenas uma chamada durante todo o
transcorrer da aula.
A nota do semestre é composta por duas provas bimestrais e trabalhos calculador por:
Nota Semestre = P1 + P2.
Composição das notas:


Prova P1 - 10,0 pontos
Prova P2 - 10,0 pontos
O aluno que obtiver média semestral igual ou superior a 7,0 estará aprovado. Não atingindo está média, haverá uma
avaliação de exame, neste caso a Nota Final = ( Nota Semestral + Nota Exame ) / 2 que deve ser superior a 5,0.
APROVAÇÃO
PROFESSOR
COORDENADOR
102
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
103
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
104
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
PLANO DE ENSINO
CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Interface Humano-Computador
TÍTULO DA
DISCIPLINA
PROFESSOR
TITULAÇÃO
DO DOCENTE
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
REGIME
80
4
SEMESTRAL
VIGÊNCIA
MODALIDADE
SEMESTRE / ANO
Presencial
4
2015
OBJETIVOS
GERAIS:
Habilitar o aluno a perceber a importância do uso de técnicas e conceitos relacionados com o desenvolvimento de
interfaces humano computador.
Incentivar o aluno a perceber problemas de usabilidade durante o uso dos sistemas.
Apresentar técnicas de avaliação de usabilidade e propor aos alunos o uso destas técnicas durante o desenvolvimento de
seus produtos.
ESPECÍFICOS:
Utilização de técnicas e conceitos de interfaces humano computador e de avaliação de interfaces durante o
desenvolvimento de sistemas.
DISCIPLINA
EMENTA:
Conceitos sobre avaliação de interfaces, técnicas de inspeção de usabilidade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
Conceitos iniciais de Interface Humano Computador, interfaces do cotidiano
Apresentação, discussão e propostas de melhorias de interfaces do cotidiano tendo em vista situações reais do
dia a dia.
Conceitos sobre interfaces humano-computador
Apresentação de problemas interfaces
Importância do desenvolvimento centrado no usuário
Usabilidade de Sistemas
Introdução à usabilidade de sistemas
Heurísticas de usabilidade
Usabilidade na Web
Slogans de usabilidade para web.
Levantamento de problemas de usabilidade e o uso de slogans
Engenharia de usabilidade
Uso de técnicas da engenharia de usabilidade para o desenvolvimento de sistemas
Design centrado no usuário e design participativo
Uso de guidelines
Uso de modelos de interfaces
Diretrizes para o desenvolvimento de interfaces
Diretrizes para o desenvolvimento de homepages
Design e a acessibilidade
Qualidade do produto
Desenvolvimento com qualidade
105
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
22. Uso de técnicas de avaliação de interfaces
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
NIELSEN, Jackob. Projetando Websites. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
OLIVEIRA NETTO, Alvim Antônio de. IHC-Interação Humano Computador. Florianópolis: VisualBooks, 2004.
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. São Paulo: Makron Books, 1995.
ROCHA, Heloísa Vieira da; BARANAUSKAS, Maria Cecília Calani. Design e Avaliação de Interfaces Humano-Computador.
São Paulo: NIED/UNICAMP, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DIAS, Claudia. Usabilidade na WEB-criando portais mais acessíveis. Rio de Janeiro: AltaBooks, 2003.
NIELSEN, Jackob. Usability Engineering. San Francisco: Morgan Kaufmann, 1993.
NIELSEN, Jackob; TAHIR, Marie. Homepage Usabilidade: 50 websites desconstruídos. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas teóricas e expositivas em relação aos conceitos a serem assimilados. Utilização do quadro negro e recursos
audiovisuais.
Participação dos alunos na discussão dos conceitos apresentados. Questões previamente formuladas favorecerão a
reflexão dos alunos sobre os tópicos discutidos.
Aulas práticas no laboratório
Aplicação de exercícios de fixação
Trabalhos individuais e em grupo
Avaliação escrita
ATIVIDADES DISCENTES
Trabalhos individuais ou em grupo.
Apresentação de Seminários.
Resolução de lista de exercícios.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A nota será atribuída pelo professor considerando o desempenho global do aluno e seu progresso no aprendizado.
O aluno que obtiver frequência inferior a 75% será reprovado, sendo feita apenas uma chamada durante todo o
transcorrer da aula.
A nota do semestre é composta por duas provas bimestrais e trabalhos calculador por:
Nota Semestre = P1 + P2.
Composição das notas:

Prova P1 - 10,0 pontos
106
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento

CNPJ nº 63.083.869/0018-05
Prova P2 - 10,0 pontos
O aluno que obtiver média semestral igual ou superior a 7,0 estará aprovado. Não atingindo está média, haverá uma
avaliação de exame, neste caso a Nota Final = ( Nota Semestral + Nota Exame ) / 2 que deve ser superior a 5,0.
APROVAÇÃO
PROFESSOR
COORDENADOR
PLANO DE ENSINO
CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Engenharia de Software
TÍTULO DA
DISCIPLINA
PROFESSOR
TITULAÇÃO
DO DOCENTE
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
REGIME
MODALIDADE
80
4
SEMESTRAL
PRESENCIAL
VIGÊNCIA
SEMESTRE / ANO
4
2015
OBJETIVOS
GERAIS:
A Engenharia de Software (ES) surgiu em meados dos anos 70 numa tentativa de contornar a crise do software e dar
um tratamento de engenharia (mais sistemático e controlado) ao desenvolvimento de sistemas de software complexos.
Um sistema de software complexo se caracteriza por um conjunto de componentes abstratos de software (estruturas de
dados e algoritmos) encapsulados na forma de procedimentos, funções, módulos, objetos ou agentes e interconectados
entre si, compondo a arquitetura do software, que deverão ser executados em sistemas computacionais.
ESPECÍFICOS:
Os fundamentos científicos para a engenharia de software envolvem o uso de modelos abstratos e precisos que
permitem ao engenheiro especificar, projetar, implementar e manter sistemas de software, avaliando e garantido suas
qualidades. Além disto, a engenharia de software deve oferecer mecanismos para se planejar e gerenciar o processo de
desenvolvimento.
DISCIPLINA
EMENTA:
107
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
Contextualização da Engenharia de Software. Fundamentação dos Princípios da Engenharia de Software. Conceituação
de Produto e Processo de Software. Comparação entre os Paradigmas de Desenvolvimento Software. Caracterização do
Projeto de Software. Introdução a Gerenciamento de Projetos. Definição de Qualidade de Software.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
Introdução à Engenharia de Software
Processo de Software
Planejamento e Gerenciamento de Software
Requisitos de Software
Modelos de Software
Design e Arquitetura de Software
Verificação e Validação de Software
Manutenção e Evolução de Software
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Engenharia de Software - 6a Ed. Autor: Roger S. Pressman. Ano: 2006. Editora: Mcgraw-hill Interamericana.
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software, 9ª ed. Pearson Prentice Hall, 2011. Virtual
WAZLAWICK, Raul. Engenharia de Software: Conceitos e Praticas. Campus. 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Pfleeger, S. Engenharia de Software - Teoria e Prática 2a edição - Pearson/Prentice-Hall, 2004.
Stephen Schach. - Object-Oriented and Classical Software Engineering - Fifth Edition - McGrawHill International Edition,
2002.
Paula Filho, W. Engenharia de Software: Fundamentos, Métodos e Padrões - 2a edição - LTC - 2003.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas e discursivas com a plena participação do aluno. Estudos de casos com utilização de recursos
tecnológicos como Retroprojetor e Data-Show.
ATIVIDADES DISCENTES
Trabalhos individuais ou em grupo.
Apresentação de Seminários.
Resolução de lista de exercícios.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A nota será atribuída pelo professor considerando o desempenho global do aluno e seu progresso no aprendizado.
O aluno que obtiver frequência inferior a 75% será reprovado, sendo feita apenas uma chamada durante todo o
transcorrer da aula.
A nota do semestre é composta por duas provas bimestrais e trabalhos calculador por:
Nota Semestre = P1 + P2.
Composição das notas:

Prova P1 - 10,0 pontos
108
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento

CNPJ nº 63.083.869/0018-05
Prova P2 - 10,0 pontos
O aluno que obtiver média semestral igual ou superior a 7,0 estará aprovado. Não atingindo está média, haverá uma
avaliação de exame, neste caso a Nota Final = (Nota Semestral + Nota Exame ) / 2 que deve ser superior a 5,0.
APROVAÇÃO
PROFESSOR
COORDENADOR
PLANO DE ENSINO
CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Construção de Websites
TÍTULO DA
DISCIPLINA
PROFESSOR
TITULAÇÃO
DO DOCENTE
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
REGIME
MODALIDADE
80
4
SEMESTRAL
PRESENCIAL
VIGÊNCIA
SEMESTRE / ANO
4
2015
OBJETIVOS
GERAIS:
Fornecer ao educando a capacidade de desenvolver sistemas para o ambiente Web.
ESPECÍFICOS:
109
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
Conhecer regras para utilização de instruções e desenvolvimento de programas;
Aplicar conceitos da orientação a objetos no desenvolvimento de Websites
Desenvolver aplicações do tipo cliente/servidor em ambiente Web
DISCIPLINA
EMENTA:
HTML. Visão geral sobre as tecnologias Web. Aspectos fundamentais sobre PHP. Persistência de dados do usuário. Acesso
a banco de dados via Web. Padrões de Projeto e Frameworks. Desenvolvimento de aplicações práticas em laboratório.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
Linguagem HTML
Visão geral
Formatação e uso de imagens
Links
Listas e tabelas
Formulários
Frames
Visão geral sobre as tecnologias Web
Fundamentos dos softwares para Web
As Características da Linguagem PHP
Sintaxe PHP
Aspectos Fundamentais sobre PHP
Declarações
Definição de Variáveis, tags, expressões, estruturas de controle
Envio e recebimento de dados com Get/Post
Acesso a Banco de Dados
Conexão
Consulta e localização
Inserção, Alteração e Exclusão de registros
Persistência de dados do usuário
Cookies
Sessões
Padrões de projeto e Frameworks
MVC
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
WELLING, Luke. PHP e MySQL: Desenvolvimento Web. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
SUERING, Steve. MySQL a Bíblia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002.
ARAUJO, Everton C. Padrões de Projeto em Aplicações WEB. Visual Books. 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
OLIVIERO, Carlos. Faça um Site HTML 4.0 - Conceitos e Aplicações. Erica. 2007.
OLIVIERO, Carlos. Faça um Site - PHP 5.2 com Mysql 5.0 - Comércio Eletrônico - Orientado por Projeto - para
Windows. Erica. 2010.
PEREIRA, William Alves. Crie, Anime e Publique Seu Site Utilizando Fireworks CS6, Flash CS6 e Dreamweaver
CS6 - em português - para Windows. Erica. 2012.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas seguidas de prática de laboratório;
Livros com referências curriculares básicas;
Listas de exercícios voltados à compreensão do conteúdo.
110
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
Pequenos projetos em Grupo
ATIVIDADES DISCENTES
Trabalho Diversificado: 20h adicionais durante o semestre, compreendendo estudos, pesquisas e trabalhos,
desenvolvidos pelos alunos em ambientes e locais extraclasse.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A nota será atribuída pelo professor considerando o desempenho global do aluno e seu progresso no aprendizado.
O aluno que obtiver frequência inferior a 75% será reprovado, sendo feita apenas uma chamada durante todo o
transcorrer da aula.
A nota do semestre é composta por duas provas bimestrais e trabalhos calculador por:
Nota Semestre = P1 + P2.
Composição das notas:


Prova P1 - 10,0 pontos
Prova P2 - 10,0 pontos
O aluno que obtiver média semestral igual ou superior a 7,0 estará aprovado. Não atingindo está média, haverá uma
avaliação de exame, neste caso a Nota Final = ( Nota Semestral + Nota Exame ) / 2 que deve ser superior a 5,0.
APROVAÇÃO
PROFESSOR
COORDENADOR
111
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
PLANO DE ENSINO
CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Pesquisa Operacional
TÍTULO DA
DISCIPLINA
PROFESSOR
TITULAÇÃO
DO DOCENTE
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
REGIME
80
4
SEMESTRAL
VIGÊNCIA
MODALIDADE
SEMESTRE / ANO
PRESENCIAL
4
2015
OBJETIVOS
GERAIS:
Entender os princípios básicos da Pesquisa Operacional, seus fundamentos lógicos e matemáticos e seu relacionamento
com outras áreas do conhecimento.
ESPECÍFICOS:
Aplicar as principais técnicas de otimização como suporte ao processo decisório de problemas operacionais clássicos;
Identificar aplicações práticas de modelagem de problemas reais com softwares comerciais de fácil acesso.
DISCIPLINA
EMENTA:
Programação linear. Simplex. Problemas de transporte. Fluxo em Rede. Métodos Matemáticos de Gestão de Projetos,
PERT/CPM.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1.
A Abordagem da Pesquisa Operacional. Construção de Modelos. Problemas Lineares Clássicos: transporte, produção
e mistura. Exercícios de modelagem.
2. O método gráfico de resolução. Exercícios de modelagem.
3. Utilização do Solver/Excel e resolução gráfica de um PPL.
4. Álgebra de um PL. O Método Simplex.
5. O Método Simplex: Problemas de Maximização e de Minimização.
6. Método Simplex, casos especiais: Múltiplas soluções, inviabilidade e solução infinita.
7. Modelagem de Problemas de Transporte e Transbordo.
8. Algoritmo de Transporte e métodos de solução inicial: Canto Noroeste, Custo Mínimo e Vogel.
9. Algoritmo de Transporte e métodos de solução inicial: Canto Noroeste, Custo Mínimo e Vogel.
10. 2ª Avaliação Parcial I: escrita, em dupla. (10,0 pontos)
11. Problemas de Fluxo em Rede: Fluxo máximo e Caminho mínimo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GOLDBARG, M. C.; LUNA, H.P.L. Otimização Combinatória e Programação Linear. 2.ed. Rio de Janeiro: Campus,
2000.
LACHTERMACHER, G. Pesquisa Operacional na tomada de decisão: modelagem em Excel. 3.ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2007.
SILVA, Ermes Medeiros; et al. Pesquisa Operacional. São Paulo: Atlas, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
TAHA, Hamdy A. Pesquisa operacional, 8ª ed. Pearson Prentice Hall, 2008. Virtual
ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução a Pesquisa Operacional: métodos e modelos para análise de
decisões. LTC, 2009.
MOREIRA, Daniel Augusto. Pesquisa Operacional: curso introdutório. THOMSON, 2007.
112
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas seguidas de prática de laboratório;
Livros com referências curriculares básicas;
Listas de exercícios voltados à compreensão do conteúdo.
Pequenos projetos em Grupo
ATIVIDADES DISCENTES
Trabalho Diversificado: 20h adicionais durante o semestre, compreendendo estudos, pesquisas e trabalhos,
desenvolvidos pelos alunos em ambientes e locais extraclasse.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A nota será atribuída pelo professor considerando o desempenho global do aluno e seu progresso no aprendizado.
O aluno que obtiver frequência inferior a 75% será reprovado, sendo feita apenas uma chamada durante todo o
transcorrer da aula.
A nota do semestre é composta por duas provas bimestrais e trabalhos calculador por:
Nota Semestre = P1 + P2.
Composição das notas:


Prova P1 - 10,0 pontos
Prova P2 - 10,0 pontos
O aluno que obtiver média semestral igual ou superior a 7,0 estará aprovado. Não atingindo está média, haverá uma
avaliação de exame, neste caso a Nota Final = ( Nota Semestral + Nota Exame ) / 2 que deve ser superior a 5,0.
APROVAÇÃO
PROFESSOR
COORDENADOR
113
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
5º Período
PLANO DE ENSINO
CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Linguagem de Programação para Internet
TÍTULO DA
DISCIPLINA
PROFESSOR
TITULAÇÃO
DO DOCENTE
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
REGIME
MODALIDADE
80
4
SEMESTRAL
PRESENCIAL
VIGÊNCIA
SEMESTRE / ANO
5
2015
OBJETIVOS
GERAIS:
Habilitar o(a) discente a desenvolver programas utilizando as novas tecnologias Web.
ESPECÍFICOS:
Acompanhar as tecnologias atualmente utilizadas no desenvolvimento de aplicativos Web
Entender a linguagem JavaScript para programação client-side de aplicativos web.
Entender os fundamentos da solução de problemas web utilizando tecnologias como AJAX e GWT.
Entender como funciona as tecnologias AJAX e GWT.
Entender os conceitos básicos e ferramentas de debug para aplicativos web.
DISCIPLINA
EMENTA:
Desenvolvimento de aplicativos para a WEB 2.0, baseados na Tecnologia AJAX. Nesta disciplina serão vistos as
vantagens de aplicativos WEB 2.0 em termos de usabilidade e desempenho, quando comparados aos aplicativos WEB
tradicionais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
Programação Web
Servlets (Revisão)
JSP e JSF
JavaScript
Introdução
Operadores aritméticos, lógicos e relacionais
Estruturas de seleção/controle e de repetição
Eventos
Objetos Array
Debugging
AJAX
Introdução/Contextualização
Requisições dinâmicas com o XMLHttpRequest
Diferenças entre Browsers
O XMLHttpRequest
Onde usar e onde não usar
Exemplos reais
Processando parâmetros
114
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
27.
28.
29.
30.
31.
32.
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
Processando requisições dinâmicas com o XMLHttpResponse
GWT (Google Web Toolkit) (Se houver tempo)
Introdução
O que é GWT?
Compilador GWT.
Emulador GWT.
GWT comparado com outros frameworks web.
GWT Widget Library - Label, TextBox, Button, ListBox, etc
Layouts GWT
Implementação com Servlets
Callbacks assíncronas
Debugging aplicações GWT
Considerações com performance
Considerações com segurança
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
NIEDERAUER, Juliano. Web Interativa com Ajax e PHP. Novatec. 2008.
TONSIG, Sergio Luiz. PHP Com Ajax na Web 2.0. Ciência Moderna. 2008.
GONÇALVES, Sergio. Desenvolvendo Aplicações Web com JSP, Servelts, Java Server Faces, Hibernate, EJB 3
Persistence e Ajax. Ciencia Moderna. 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BAPTISTA, Luciana Ferreira. Linguagem SQL - Guia Prático de Aprendizagem. Erica. 2011.
TERUEL, Antonio Carlos. Web Total - Desenvolva Sites com Tecnologias de Uso Livre - Prático e Avançado.
Erica. 2009.
SOARES, Walace. Crie um Sistema Web com PHP 5 e AJAX - Controle de Estoque. Erica. 2009.
KIMBALL, Ralph, Richard Merz. Data Warehouse. Campus, 2000.
METODOLOGIA DE ENSINO
As aulas serão teóricas e expositivas em relação aos conceitos a serem assimilados, com participação dos alunos na
discussão sobre esses conceitos. Questões previamente formuladas favorecerão a reflexão dos alunos sobre os tópicos
discutidos. Trabalhos elaborados através de pesquisas pelos próprios alunos complementarão as aulas teóricas e práticas
em laboratório.
ATIVIDADES DISCENTES
Trabalhos individuais ou em grupo.
Apresentação de Seminários.
Resolução de lista de exercícios.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A nota será atribuída pelo professor considerando o desempenho global do aluno e seu progresso no aprendizado.
O aluno que obtiver frequência inferior a 75% será reprovado, sendo feita apenas uma chamada durante todo o
transcorrer da aula.
A nota do semestre é composta por duas provas bimestrais e trabalhos calculador por:
Nota Semestre = P1 + P2 + Trabalhos.
Composição das notas:
115
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento



CNPJ nº 63.083.869/0018-05
Prova P1 - 3,0 pontos
Prova P2 - 5,0 pontos
Trabalhos - 2,0 pontos
O aluno que obtiver média semestral igual ou superior a 7,0 estará aprovado. Não atingindo está média, haverá uma
avaliação de exame, neste caso a Nota Final = ( Notal Semestral + Nota Exame ) / 2 que deve ser superior a 5,0.
APROVAÇÃO
PROFESSOR
COORDENADOR
PLANO DE ENSINO
CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Ética Profissional
TÍTULO DA
DISCIPLINA
PROFESSOR
TITULAÇÃO
DO DOCENTE
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
REGIME
MODALIDADE
80
4
SEMESTRAL
PRESENCIAL
VIGÊNCIA
SEMESTRE / ANO
5
2015
OBJETIVOS
GERAIS:
Desenvolver reflexão sobre a responsabilidade profissional e despertar a necessidade de estar sempre atualizado sobre a
legislação e os problemas relativos à atuação profissional, visando a promoção da profissão.
ESPECÍFICOS:
- Identificar situações em que a ética profissional esteja em jogo na prática profissional;
- Conhecer a legislação básica a respeito da profissão e
- Perceber a vinculação entre os profissionais e os órgãos de representação.
DISCIPLINA
EMENTA:
A ética e a moral não exigem apenas reflexão. Nos dias de hoje, converte-se em padrão chave de gestão empresarial e
chega a presidir o pensamento e a ação do empresário e do gestor. As teorias éticas. A história do pensamento moral no
ocidente. A legitimação ética. A moral e a ideologia. As morais brasileiras. A gestão da reputação. As lógicas do
capitalismo. Ética e política. Por uma ética aplicada. Direitos Humanos. Relações Étnicas Raciais.
116
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
A ética e seus fundamentos
Panorama histórico da ética: Intelectualismo, Eudemonismo, Hedonismo, Ética Cristã, Emotivismo, Ética
formal ou autônoma.
A ética profissional.
Ética e pesquisa.
Direitos e deveres do profissional bibliotecário no contexto profissional brasileiro
Educação, direitos humanos e formação para a cidadania
História dos direitos humanos e suas implicações para o campo educacional
Documentos nacionais e internacionais sobre educação e direitos humanos
Conceitos de cultura, monocultura, multiculturalismo, interculturalismo e a relações com o currículo
Termos e conceitos presentes no debate sobre relações raciais: identidade, identidade negra, raça, etnia,
racismo,
etnocentrismo,
preconceito
racial,
discriminação
racial,
democracia
racial
Normalizações legais para a formalização da política educacional voltada para percepção das diferenças
culturais existentes no interior da escola.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia. São Paulo: M. Fontes, 2003.
CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 2003.
CANDAU, Vera Maria Ferrão. Direitos humanos, educação e interculturalidade: as tensões entre igualdade e
diferença. Revista Brasileira de Educação, v. 13, p. 45-56, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASHLEY, Patrícia Almeida (cord.), et al. Ética e Responsabilidade Social nos Negócios, 2ª ed. Saraiva, 2005.
NASH, Laura L. Ética nas Empresas: guia prático para solução de problemas éticos nas empresas. Makron
Books, 2001.
ARRUDA, Maria Cecilia Coutinho de, et al. Fundamentos de Ética Empresarial. Atlas, 2009.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas e discursivas com a plena participação do aluno. Estudos de casos com utilização de recursos
tecnológicos como Retroprojetor e Data-Show.
ATIVIDADES DISCENTES
Trabalhos individuais ou em grupo.
Apresentação de Seminários.
Resolução de lista de exercícios.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A nota será atribuída pelo professor considerando o desempenho global do aluno e seu progresso no aprendizado.
O aluno que obtiver frequência inferior a 75% será reprovado, sendo feita apenas uma chamada durante todo o
transcorrer da aula.
A nota do semestre é composta por duas provas bimestrais e trabalhos calculador por:
117
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
Nota Semestre = P1 + P2.
Composição das notas:


Prova P1 - 10,0 pontos
Prova P2 - 10,0 pontos
O aluno que obtiver média semestral igual ou superior a 7,0 estará aprovado. Não atingindo está média, haverá uma
avaliação de exame, neste caso a Nota Final = (Nota Semestral + Nota Exame ) / 2 que deve ser superior a 5,0.
APROVAÇÃO
___________________________
___________________________
COORDENADOR
PROFESSOR
118
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CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
PLANO DE ENSINO
CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Métodos Numéricos
TÍTULO DA
DISCIPLINA
PROFESSOR
TITULAÇÃO
DO DOCENTE
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
REGIME
40
2
SEMESTRAL
VIGÊNCIA
MODALIDADE
SEMESTRE / ANO
PRESENCIAL
5
2015
OBJETIVOS
GERAIS:
A disciplina de Métodos Numéricos tem por objetivo capacitar o aluno a conhecer e implementar métodos numéricos.
ESPECÍFICOS:
Utilizar o ferramental apresentado em Métodos Numéricos, para a melhor compreensão de Computação Numérica.
DISCIPLINA
EMENTA:
Fundamento de computação numérica. Fundamentos de processos iterativos. Sistemas de Equações Lineares. Resolução
Numérica de Sistemas Lineares: Método de Eliminação de Gauss, Método da Decomposição LU, Métodos Iterativos,
Gauss-Jacobi, Gauss-Seid;. Zeros da Função: Isolamento das raízes, Método da Bissecção, Método da Posição Falsa,
Método de Newton-Raphson e Método da Secante.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1.
2.
3.
4.
5.
Erros: existência e propagação
Representação binária de números inteiros e reais
Cálculos de raízes
Sistemas Lineares
Interpolação e ajustamento de Curvas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BURIAN, Reinaldo. Fundamentos de Informática - Cálculo Numérico. Ltc. 2007.
PRESS, William H. Métodos Numéricos Aplicados. Bookman. 2011.
FRANCO, Neide Bertoldi. Cálculo Numérico. Pearson Prentice Hall, 2006. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ROQUE. Introdução ao Cálculo Numérico. 1ª edição. Atlas. 2000.
BARROSO, e Outros. Cálculo Numérico. 1ª edição, São Paulo: Harbra. 1983.
LOPES, Ruggiero. Cálculo Numérico. 2ª edição, São Paulo:Makron Books, 1998.
119
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CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas e discursivas com a plena participação do aluno. Estudos de casos com utilização de recursos
tecnológicos como Retroprojetor e Data-Show.
ATIVIDADES DISCENTES
Trabalhos individuais ou em grupo.
Apresentação de Seminários.
Resolução de lista de exercícios.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A nota será atribuída pelo professor considerando o desempenho global do aluno e seu progresso no aprendizado.
O aluno que obtiver frequência inferior a 75% será reprovado, sendo feita apenas uma chamada durante todo o
transcorrer da aula.
A nota do semestre é composta por duas provas bimestrais e trabalhos calculador por:
Nota Semestre = P1 + P2.
Composição das notas:


Prova P1 - 10,0 pontos
Prova P2 - 10,0 pontos
O aluno que obtiver média semestral igual ou superior a 7,0 estará aprovado. Não atingindo está média, haverá uma
avaliação de exame, neste caso a Nota Final = ( Nota Semestral + Nota Exame ) / 2 que deve ser superior a 5,0.
APROVAÇÃO
___________________________
___________________________
COORDENADOR
PROFESSOR
120
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
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CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
PLANO DE ENSINO
CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Técnicas de Ordenação e Pesquisa
TÍTULO DA
DISCIPLINA
PROFESSOR
TITULAÇÃO
DO DOCENTE
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
REGIME
40
2
SEMESTRAL
VIGÊNCIA
MODALIDADE
SEMESTRE / ANO
PRESENCIAL
5
2015
OBJETIVOS
GERAIS:
Desenvolvimento nos alunos do raciocínio lógico e da competência em resolver problemas computacionais através da
utilização de algoritmos e estrutura de dados.
ESPECÍFICOS:
Apresentar os algoritmos básicos de pesquisa e ordenação.
DISCIPLINA
EMENTA:
Pesquisa e ordenação (algoritmos para pesquisa e ordenação), técnicas avançadas de armazenamento e recuperação de
dados.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1.
2.
3.
4.
Estruturas de Dados na solução de problemas reais
Revisão de Lógica e de Pascal 7.0 (Variáveis, expressões, lógicas, estruturas de controle, vetores e records)
Busca seqüencial, binária e de Fibonacci em vetores e registros
Algoritmos de ordenação: (Bolha, inserção, seleção, heapsort e quicksort)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PEREIRA, S. L. Estrutura de Dados Fundamentais: Conceitos e Aplicações. 6ª Ed. São Paulo: Érica, 2004.
WIRTH, N. Algoritmos e Estrutura de Dados. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 2002.
GUIMARÃES, A. M., Lages, N. A. C. Algoritmos e Estrutura de Dados. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ZIVIANNI, N. Projeto de Algoritmos com implementações em C e Pascal. São Paulo:Pioneira, 1999.
PREISS, Bruno. Estrutura de Dados e Algoritmos. Campus. 2002.
BARROS, Euriam. Entendendo os Conceitos de Backup, Restore e Recuperação de Desastres- Inclui Estudo de
Caso. Ciencia Moderna. 2007.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aplicação de aulas expositivas utilizando o quadro negro e recursos audiovisuais.
122
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
Utilização de textos complementares para discussão.
Aplicação e resolução de exercícios.
Trabalhos individuais e em grupo (em sala de aula e em laboratório).
Avaliações escritas.
ATIVIDADES DISCENTES
Trabalhos individuais ou em grupo.
Apresentação de Seminários.
Resolução de lista de exercícios.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A nota será atribuída pelo professor considerando o desempenho global do aluno e seu progresso no aprendizado.
O aluno que obtiver frequência inferior a 75% será reprovado, sendo feita apenas uma chamada durante todo o
transcorrer da aula.
A nota do semestre é composta por duas provas bimestrais e trabalhos calculador por:
Nota Semestre = P1 + P2.
Composição das notas:


Prova P1 - 10,0 pontos
Prova P2 - 10,0 pontos
O aluno que obtiver média semestral igual ou superior a 7,0 estará aprovado. Não atingindo está média, haverá uma
avaliação de exame, neste caso a Nota Final = ( Nota Semestral + Nota Exame ) / 2 que deve ser superior a 5,0.
APROVAÇÃO
PROFESSOR
COORDENADOR
123
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Introdução ao Cálculo
TÍTULO DA
DISCIPLINA
PROFESSOR
TITULAÇÃO
DO DOCENTE
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
REGIME
80
4
SEMESTRAL
VIGÊNCIA
MODALIDADE
SEMESTRE / ANO
PRESENCIAL
5
2015
OBJETIVOS
GERAIS:
Desenvolver habilidades para resolver problemas encontrados na área de automação e controle por meio de métodos
numéricos computacionais.
ESPECÍFICOS:
Erros e aritmética de ponto flutuante;
Resolução de equações por métodos iterativos;
Resolução de sistemas de equações lineares por métodos de eliminação iterativos;
Identificação e solução de forma eficiente de sistemas de equações lineares esparsos;
Resolução de sistemas de equações não lineares;
Estudo do problema de interpolação polinomial;
Aproximação de funções por mínimos quadrados a funções polinomiais e não polinomiais
DISCIPLINA
EMENTA:
Teoria de Conjuntos. Axiomas dos Números Reais. Conjuntos Lineares. Progressões. Funções Elementares.
Trigonometria. Limites. Derivadas. Regras de L’Hoptal. Concavidade e Ponto de Inflexão. Infinitésimos. Primitivas.
Métodos de Integração das Funções Racionais. Integrais e Abelianas. Diferenciais. Integrais Binomiais. Integrais
Definidas. Funções Reais de duas ou mais Variáveis Reais. Derivadas Parciais e Derivadas Parciais Sucessivas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Os tópicos gerais são:
o
Erros e aritmética de ponto flutuante;
o
Resolução de equações por métodos iterativos;
o
Resolução de sistemas de equações lineares por métodos de eliminação iterativos;
o
Identificação e solução de forma eficiente de sistemas de equações lineares esparsos;
o
Resolução de sistemas de equações não lineares;
o
Estudo do problema de interpolação polinomial;
o
Aproximação de funções por mínimos quadrados a funções polinomiais e não polinomiais;
o
Integração por meio de métodos numéricos;
o
Resolução de equações e sistemas de equações diferenciais ordinárias;
o
Projeto, implementação computacional e teste dos algoritmos apresentados;
o
Identificação das vantagens e desvantagens relativas dos métodos numéricos abordados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
E. Camponogara e E. Castelan, Cálculo Numérico para Controle e Automação, 2005.
DEMANA, Franklin D.; et al. Pré-Cálculo, 2ª ed. Pearson Education do Brasil, 2013. Virtual
124
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
THOMAS, George B; et al. Cálculo vol 1, 12ª ed. Pearson Education do Brasil, 2013. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
R. Pratap, Getting Started with Matlab: Quick Introduction for Scientists and Engineers, Saunders College Publishing,
1996.
G. W. Stewart, Afternotes on Numerical Analysis, SIAM, Philadelphia, 1996.
D. M. Cláudio e J. M. Marins, Cálculo Numérico Computacional - Teoria e Prática, Atlas, São Paulo, 1989.
J. D. Faires and R. L. Burden, Numerical Methods, PWS Publishing Company, 1993.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas e discursivas com a plena participação do aluno. Estudos de casos com utilização de recursos
tecnológicos como Retroprojetor e Data-Show.
ATIVIDADES DISCENTES
Trabalhos individuais ou em grupo.
Apresentação de Seminários.
Resolução de lista de exercícios.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A nota será atribuída pelo professor considerando o desempenho global do aluno e seu progresso no aprendizado.
O aluno que obtiver frequência inferior a 75% será reprovado, sendo feita apenas uma chamada durante todo o
transcorrer da aula.
A nota do semestre é composta por duas provas bimestrais e trabalhos calculador por:
Nota Semestre = P1 + P2.
Composição das notas:


Prova P1 - 10,0 pontos
Prova P2 - 10,0 pontos
O aluno que obtiver média semestral igual ou superior a 7,0 estará aprovado. Não atingindo está média, haverá uma
avaliação de exame, neste caso a Nota Final = ( Nota Semestral + Nota Exame ) / 2 que deve ser superior a 5,0.
APROVAÇÃO
PROFESSOR
COORDENADOR
125
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
PLANO DE ENSINO
CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Metodologia do Trabalho Científico
TÍTULO DA
DISCIPLINA
PROFESSOR
TITULAÇÃO
DO DOCENTE
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
REGIME
MODALIDADE
80
4
SEMESTRAL
PRESENCIAL
VIGÊNCIA
SEMESTRE / ANO
5
2015
OBJETIVOS
GERAIS:
- Auxiliar na construção do perfil do aluno/pesquisador.
- Apresentar técnicas de leitura analítica que subsidiem o aluno na compreensão de textos.
- Refletir sobre a importância do estudo sistematizado.
ESPECÍFICOS:
- Desenvolver procedimentos de registro e documentação de leituras realizadas, privilegiando o resumo.
- Conhecer procedimentos da pesquisa experimental.
- Elaborar projeto de pesquisa.
- Desenvolver formas de relatar um estudo.
- Sensibilizar-se sobre questões éticas relacionadas a direitos autorais e pessoais (no caso dos sujeitos de uma
pesquisa).
- Informar-se sobre o Comitê de Ética em pesquisa e sua função.
- Incentivar ao aluno o conhecimento das normas organizadas pela ABNT- Associação Brasileira de Normas Técnicas e
publicações de estudos.
DISCIPLINA
EMENTA:
A disciplina aborda sobre conceitos relacionados à pesquisa, introduzindo algumas idéias e noções sobre a iniciação
científica, considerando que este é o procedimento que origina e encaminha o processo de conhecimento e a construção
do que se denomina ciência. Desta forma privilegia a leitura, a análise, a interpretação e a elaboração de textos,
buscando a formação do aluno pesquisador.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
- Origem do conhecimento científico.
- O saber científico e suas propriedades.
126
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
- Enfoque, paradigmas e estratégias de pesquisa.
- Método científico: conceito e classificações de pesquisa.
- Pesquisa Direta: de campo, de laboratório, estudo de caso.
- Pesquisa Indireta: documentação de leitura, glossário, esquema, fichamento bibliográfico, resumo e resenha.
- Normas técnicas para a apresentação de trabalhos acadêmicos.
- Planejamento de pesquisa: Projeto de Pesquisa e Monografia.
- Técnicas para a comunicação escrita.
- Revisão textual.
- Projeto de pesquisa: sua função e suas partes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COLTRO, Alex e COLTRO, Deborah Fátima Pires. Manual para elaboração de trabalhos acadêmicos. São Paulo:
Conhecimento & Sabedoria Ltda, 2004.
PORTELA, Patrícia de Oliveira. Apresentação de trabalhos acadêmicos de acordo com as normas de documentação da
ABNT: informações básicas. Uberaba: Publicação de circulação interna da Universidade de Uberaba, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARROS, Aidil de Jesus Paes de & LEHFELD, Neide Ap. de Souza. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 15ª ed.
Petrópolis: Vozes, 2004.
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 13ª ed. São Paulo: Ática, 2003.
CRUZ, Carla & RIBEIRO, Uirá. Metodologia científica: teoria e prática. 2ª ed. Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil, 2004.
LUNA, Sérgio Vasconcelos. Planejamento de Pesquisa: Uma Introdução. São Paulo: Educ, 2002.
PLATÃO & FIORIN. Para Entender o Texto: Leitura e Redação. 6ª ed. São Paulo: Ática, 1998.
METODOLOGIA DE ENSINO
- Aulas teóricas em relação aos conceitos a serem assimilados. Utilização de recursos audiovisuais;
- Estimular os alunos para a participação em discussões e exemplos de situações reais;
- Aplicação de exercícios de fixação;
- Aplicação de trabalhos individuais e em grupo;
- Aplicação das avaliações (prova escrita e trabalhos).
ATIVIDADES DISCENTES
- Trabalhos individuais ou em grupo.
- Resolução de lista de exercícios.
- Participação dos alunos na discussão dos conceitos apresentados.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A nota será atribuída pelo professor considerando o desempenho global do aluno e seu progresso no aprendizado.
O aluno que obtiver frequência inferior a 75% será reprovado, sendo feita apenas uma chamada durante todo o
transcorrer da aula.
127
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
A nota do semestre é composta por duas provas bimestrais e trabalhos calculador por:
Nota Semestre = P1 + P2.
Composição das notas:


Prova P1 - 10,0 pontos
Prova P2 - 10,0 pontos
O aluno que obtiver média semestral igual ou superior a 7,0 estará aprovado. Não atingindo está média, haverá uma
avaliação de exame, neste caso a Nota Final = ( Nota Semestral + Nota Exame ) / 2 que deve ser superior a 5,0.
APROVAÇÃO
PROFESSOR
COORDENADOR
128
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
6º Período
PLANO DE ENSINO
CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Estatísticas Aplicada a Sistemas
TÍTULO DA
DISCIPLINA
PROFESSOR
TITULAÇÃO
DO DOCENTE
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
REGIME
MODALIDADE
40
2
SEMESTRAL
PRESENCIAL
VIGÊNCIA
SEMESTRE / ANO
6
2015
OBJETIVOS
GERAIS:
Compreender os conceitos de tratamento de dados de modo a utilizá-los como ferramenta para a análise estatística de
dados.
ESPECÍFICOS:
Compreender e utilizar os conceitos fundamentais de tratamento de dados e análise da informação
Compreender e utilizar as diversas ferramentas para análise estatística, como média, somatório e variância
Utilizar os diversos conceitos aprendidos durante o semestre no desenvolvimento do Trabalho de Conclusão da Disciplina
DISCIPLINA
EMENTA:
Representação, processamento e análise de dados estatísticos, estruturados e semi-estruturados como apoio ao
processo de apoio a tomada de decisão.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Introdução ao Tratamento de dados e análise da informação
Somatório
Médias, Histograma
Médias e outros elementos estatísticos relacionados
Médias, desvios, variâncias
Gráficos
Técnicas de Amostragem
Probabilidade
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Bonini, Edmundo Éboli. Estatistica : teoria e exercicios. [S.l. : s.n., 19--]. 439 p.
Downing, Douglas. Estatística aplicada / Douglas Downing, Jeffrey Clark ; tradução [de] Alfredo Alves de Farias. 2. ed.
São Paulo : Saraiva, 2002. 351 p., il. (Série Essencial).
Fonseca, Jairo Simon da. Estatística aplicada / Jairo Simon da Fonseca, Gilberto de Andrade Martins, Geraldo Luciano
129
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
Toledo. 2. ed., 9. tiragem São Paulo : Atlas, 1995. 267 p., il.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Amis, Martin. A informação / Martin Amis ; tradução Sergio Flaksman. São Paulo : Cia. das Letras, 1995. 490 p.
Bittencourt, Hélio Radke. Estatística I / Hélio Radke Bittencourt. Canoas : Ed. ULBRA, 2004. 74 p., il. (Cadernos
universitários ; 202).
Bunchaft, Guenia. Estatística sem mistérios / Guenia Bunchaft, Sheilah Rubino de Oliveira Kellner. 4. ed. Petrópolis :
Vozes, 2002. v., il.
Bussab, Wilton de Oliveira. Estatística básica / Wilton O. Bussab e Pedro A. Morettin. 5. ed. São Paulo : Saraiva, 2002.
526 p., il.
Costa Neto, Pedro Luís de Oliveira. Estatistica / Pedro Luiz de Oliveira Costa Neto. 2. ed. São Paulo : E. Blücher, 2003.
264 p., il.
METODOLOGIA DE ENSINO
As aulas têm caráter dinâmico e prático, com exposição de conceitos e exemplos, apresentando ao aluno os diversos
conceitos relacionados a tratamento de dados e análise da informação.
ATIVIDADES DISCENTES
Trabalhos individuais ou em grupo.
Apresentação de Seminários.
Resolução de lista de exercícios.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A nota será atribuída pelo professor considerando o desempenho global do aluno e seu progresso no aprendizado.
O aluno que obtiver frequência inferior a 75% será reprovado, sendo feita apenas uma chamada durante todo o
transcorrer da aula.
A nota do semestre é composta por duas provas bimestrais e trabalhos calculador por:
Nota Semestre = P1 + P2.
Composição das notas:


Prova P1 - 10,0 pontos
Prova P2 - 10,0 pontos
O aluno que obtiver média semestral igual ou superior a 7,0 estará aprovado. Não atingindo está média, haverá uma
avaliação de exame, neste caso a Nota Final = ( Nota Semestral + Nota Exame ) / 2 que deve ser superior a 5,0.
APROVAÇÃO
130
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
PROFESSOR
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
COORDENADOR
131
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
PLANO DE ENSINO
CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Fundamentos da Administração
TÍTULO DA
DISCIPLINA
PROFESSOR
TITULAÇÃO
DO DOCENTE
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
REGIME
80
4
SEMESTRAL
VIGÊNCIA
MODALIDADE
SEMESTRE / ANO
PRESENCIAL
6
2015
OBJETIVOS
GERAIS:
Possibilitar que os alunos tenham uma visão empresarial e de mercado, das empresas modernas, de tal forma que
possam compreender a sua dinâmica.
ESPECÍFICOS:
Capacitar o aluno para que possa analisar as varias teorias e idéias da administração e reconhecer as organizações bem
como os processos nela existentes , atraves do aprendizado e da analise critica dos aspectos a elas relacionadas
DISCIPLINA
EMENTA:
A disciplina de Administração aborda de uma forma prática e aplicada as características das organizações modernas e as
tipos de modelos de gestão de negócios
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Fundamentos da administração;
Histórico da Administração,
As teorias da administração;
Responsabilidade Social e Ambiental;
Processo Decisório e Resolução de problemas;
Planejamento e Estratégia;
Processo de Organizações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SOBRAL, Felipe; AlketaPeci. Fundamentos de Administração. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual
DRUCKER, Peter F. Introdução à administração. Pioneira Thomson Learning, 2002.
MAXIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à Administração 6ª ed. Atlas, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Administração.Montana, Patrick J..Editora Saraiva. Ano 2005. São Paulo
Administração Básica.Silva, Sdelphino Teixeira.Editora Atlas. Ano 2000. São Paulo
132
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
Iniciação ao Estudo de Administração.Moraes, Anna Maris Pereira.Editora Makron Books. Ano 2000. São Paulo
METODOLOGIA DE ENSINO
A metodologia de ensino a ser utilizada compreenderá ,além das aulas expositivas, trabalhos em grupo / estudo de casos
e analise de videos especificos, associados a dinâmicas de grupo.
ATIVIDADES DISCENTES
Trabalhos individuais ou em grupo.
Apresentação de Seminários.
Resolução de lista de exercícios.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A nota será atribuída pelo professor considerando o desempenho global do aluno e seu progresso no aprendizado.
O aluno que obtiver frequência inferior a 75% será reprovado, sendo feita apenas uma chamada durante todo o
transcorrer da aula.
A nota do semestre é composta por duas provas bimestrais e trabalhos calculador por:
Nota Semestre = P1 + P2.
Composição das notas:


Prova P1 - 10,0 pontos
Prova P2 - 10,0 pontos
O aluno que obtiver média semestral igual ou superior a 7,0 estará aprovado. Não atingindo está média, haverá uma
avaliação de exame, neste caso a Nota Final = ( Nota Semestral + Nota Exame ) / 2 que deve ser superior a 5,0.
APROVAÇÃO
PROFESSOR
COORDENADOR
133
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
PLANO DE ENSINO
CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Tópicos Especiais em Informática
TÍTULO DA
DISCIPLINA
PROFESSOR
TITULAÇÃO
DO DOCENTE
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
REGIME
40
2
SEMESTRAL
VIGÊNCIA
MODALIDADE
SEMESTRE / ANO
PRESENCIAL
6
2015
OBJETIVOS
GERAIS:
Apresentar aos discentes assuntos ligados a sistemas de informação e tecnologia em geral.
ESPECÍFICOS:
Estudo, pesquisa e discussão de temas atuais e relevantes em Sistemas de Informação e Atualidades em Tecnologia.
Mercado de trabalho. Novos sistemas de escrituração digital.
DISCIPLINA
EMENTA:
A disciplina de Tópicos Especiais em Informática será ministrada em 40 horas, realizadas no sétimo semestre do curso,
com objetivo de abordar temas relevantes e atuais relacionados com a área de TI.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
O conteúdo é aberto assim como a bibliografia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
METODOLOGIA DE ENSINO
- Aulas teóricas em relação aos conceitos a serem assimilados. Utilização de recursos audiovisuais;
- Estimular os alunos para a participação em discussões e exemplos de situações reais;
- Aplicação de trabalhos individuais e em grupo;
- Desenvolvimento dos artigos e propostas de TCC.
ATIVIDADES DISCENTES
- Trabalhos individuais ou em grupo.
134
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
- Participação dos alunos na discussão dos conceitos apresentados.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A nota será atribuída pelo professor considerando o desempenho global do aluno e seu progresso no aprendizado.
O aluno que obtiver frequência inferior a 75% será reprovado, sendo feita apenas uma chamada durante todo o
transcorrer da aula.
A nota do semestre é composta por duas provas bimestrais e trabalhos calculador por:
Nota Semestre = P1 + P2.
Composição das notas:


Prova P1 - 10,0 pontos
Prova P2 - 10,0 pontos
O aluno que obtiver média semestral igual ou superior a 7,0 estará aprovado. Não atingindo está média, haverá uma
avaliação de exame, neste caso a Nota Final = ( Nota Semestral + Nota Exame ) / 2 que deve ser superior a 5,0.
APROVAÇÃO
PROFESSOR
COORDENADOR
135
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
PLANO DE ENSINO
CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Projeto em Administração de Redes de Computadores
TÍTULO DA
DISCIPLINA
PROFESSOR
TITULAÇÃO
DO DOCENTE
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
REGIME
80
4
SEMESTRAL
VIGÊNCIA
MODALIDADE
SEMESTRE / ANO
PRESENCIAL
6
2015
OBJETIVOS
GERAIS:
Habilitar o(a) discente a desenvolver scripts em Linux para gerenciamento/monitoramento de sistemas para
administração de redes e usuários, manipulação de arquivos e automatização de backups, operações em banco de dados
textuais.
ESPECÍFICOS:
Entender o shell do Linux e seus principais comandos/utilitários.
Diferenciar entre os vários shells disponíveis no Linux.
Criar scripts para administração de usuários e manipulação de arquivos.
Criar scripts para agendamento de tarefas e operações de backup.
Entender o funcionamento do agendador de tarefas do Linux.
Criar scripts para realizações de operações para banco de dados textuais.
DISCIPLINA
EMENTA:
Desenvolvimento de projeto voltado ao gerenciamento de redes, usuários e arquivos, visando solucionar problemas reais
que podem ocorrer em ambiente de rede. Aplicação de linguagens de programação ao desenvolvimento de scripts para
automatização de tarefas de gerenciamento de redes de computadores.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Introdução
a
shell
e
shell
scripts:
Tipos
de
shell,
Escrevendo
e
depurando
scripts
Criando
e
executando
um
script,
Depurando
Bash
scripts
O
ambiente
Bash
Arquivos
de
inicialização
Shell,
Variáveis,
Aspas,
Expansão
Shell,
Aliases
Comandos
condicionais
if
/
case
Escrevendo scripts interativos - Mostrando mensagens aos usuários, Capturando a entrada dos usuários
Tarefas repetitivas - Comando for loop, Comando while loop, Comando until loop, Redirecionamento de I/O e loops
Expressões Regulares - Expressões regulares, Exemplos usando grep, Padrões de busca usando recursos Bash
Editor
sed
–
Introdução,
Edição
interativa,
Edição
automatizada,
Funções
Sintaxe
da
função,
Parâmetros
posicionais,
Desenvolvimento
de
scripts
para
agendamento
de
processos
(Cron)
Desenvolvimento de scripts para processamento de comandos de sistema operacional em lote.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SHAH, Steve. Linux Administração: teoria & prática. Rio de Janeiro: Alta Books, 2003.
136
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
HUNT, Craig. Linux: servidores de rede. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004.
BONAN, Adilson Rodrigues. Configurando e usando o sistema operacional LINUX. 3ª Ed. São Paulo: Futura, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
THOMPSON, Marco Aurelio. Microsoft Windows Server 2012 - Instalação, Configuração e Administração de
Redes. Erica. 2012.
DENNIS, Alan. Princípios de Redes - Manual de Projeto. Ltc. 2009.
BURTCH, Ken. Scripts de Shell Linux com Bash. Ciencia Moderna. 2007.
METODOLOGIA DE ENSINO
As aulas serão teóricas e expositivas em relação aos conceitos a serem assimilados, com participação dos alunos na
discussão sobre esses conceitos. Questões previamente formuladas favorecerão a reflexão dos alunos sobre os tópicos
discutidos. Trabalhos elaborados através de pesquisas pelos próprios alunos complementarão as aulas teóricas e práticas
em laboratório
ATIVIDADES DISCENTES
Trabalhos individuais ou em grupo.
Apresentação de Seminários.
Resolução de lista de exercícios.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A nota será atribuída pelo professor considerando o desempenho global do aluno e seu progresso no aprendizado.
O aluno que obtiver frequência inferior a 75% será reprovado, sendo feita apenas uma chamada durante todo o
transcorrer da aula.
A nota do semestre é composta por duas provas bimestrais e trabalhos calculador por:
Nota Semestre = P1 + P2.
Composição das notas:


Prova P1 - 10,0 pontos
Prova P2 - 10,0 pontos
O aluno que obtiver média semestral igual ou superior a 7,0 estará aprovado. Não atingindo está média, haverá uma
avaliação de exame, neste caso a Nota Final = ( Nota Semestral + Nota Exame ) / 2 que deve ser superior a 5,0.
APROVAÇÃO
PROFESSOR
COORDENADOR
137
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
138
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
PLANO DE ENSINO
CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Qualidade de Software
TÍTULO DA
DISCIPLINA
PROFESSOR
TITULAÇÃO
DO DOCENTE
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
REGIME
40
2
SEMESTRAL
VIGÊNCIA
MODALIDADE
SEMESTRE / ANO
PRESENCIAL
6
2015
OBJETIVOS
GERAIS:
Apresentar conceitos relacionados à Qualidade de Software, além de vivenciar alguns desses conceitos através de
atividades práticas.
ESPECÍFICOS:
- Compreender os principais conceitos relacionados à engenharia de software, relativos ao tópico Qualidade de Software;
- Compreender como estes conceitos se relacionam ao longo do ciclo de vida do software;
- Propiciar ao aluno a vivenciar esses conceitos através de atividades práticas relacionadas a requisitos e planejamento
de testes;
- Apresentar as principais normas e modelos para qualidade de software.
DISCIPLINA
EMENTA:
Fundamentos da Engenharia de Software
Qualidade de Software
Processos de Software
Normas para Qualidade
Modelos para qualidade
Requisitos e Teste de Software
Métricas
Gerência de Configuração
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Qualidade de Software
Qualidade do produto
Qualidade do processo
Processos de Software
Normas e modelos para Qualidade
ISO 12207
139
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
ISO/IEC 15504
CMMI
MPS.Br
Requisitos de software
Verificação e Validação
Métricas
Gerência de Configuração
Testes de Software
Conceitos
Tipos de testes
Técnicas para testes
Documentação
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PRESSMAN, R. S., Engenharia de software, Makron Books, 1995.
SOMMERVILLE, I., Engenharia de Software, 6ª Ed., Pearson, 2003.
PFLEEGER, S. L., Engenharia de Software: teoria e prática. 2ª Ed., Prentice Hall, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LARMAN, C., Utilizando UML e padrões – 2a edição, Bookman, 2003
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software. Pearson Makron Books, 2007.
FILHO, Wilson de Pádua Paula. Engenharia de Software: fundamentos, métodos e padrões. LTC, 2005.
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. Pearson Addison Wesley, 2007. Virtual
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas com a utilização do quadro negro e recursos audiovisuais
Aulas práticas no laboratório utilizando a linguagem Pascal de programação
Aplicação de exercícios de fixação
Trabalhos individuais e em grupo
Avaliação escrita
Aulas Expositivas e com a Plena Participação do Aluno, Resoluções de Exercícios, utilização de recursos tecnológicos
como Retroprojetor e Vídeos e Data Show.
ATIVIDADES DISCENTES
Trabalhos individuais ou em grupo.
Apresentação de Seminários.
Resolução de lista de exercícios.
Trabalho prático de especificação de requisitos, planejamento de testes e controle de versões.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
140
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
A nota será atribuída pelo professor considerando o desempenho global do aluno e seu progresso no aprendizado.
O aluno que obtiver frequência inferior a 75% será reprovado, sendo feita apenas uma chamada durante todo o
transcorrer da aula.
A nota do semestre é composta por duas provas bimestrais e trabalhos calculador por:
Nota Semestre = P1 + P2.
Composição das notas:


Prova P1 - 10,0 pontos
Prova P2 - 10,0 pontos
O aluno que obtiver média semestral igual ou superior a 7,0 estará aprovado. Não atingindo está média, haverá uma
avaliação de exame, neste caso a Nota Final = ( Nota Semestral + Nota Exame ) / 2 que deve ser superior a 5,0.
APROVAÇÃO
PROFESSOR
COORDENADOR
141
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
PLANO DE ENSINO
CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Tópicos em Sistemas - I
TÍTULO DA
DISCIPLINA
PROFESSOR
TITULAÇÃO
DO DOCENTE
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
REGIME
80
4
SEMESTRAL
VIGÊNCIA
MODALIDADE
SEMESTRE / ANO
PRESENCIAL
6
2015
OBJETIVOS
GERAIS:
1. Analisar problemas de TI sob diversos pontos de vista (técnico, econômico e cultural) objetivando-se a escolha de
uma solução adequada ao problema.
2. Incentivar a realização de pesquisas como forma de solução de problemas (leitura de artigos, revistas e estudos de
caso);
3. Estimular o pensamento crítico e a capacidade de argumentação através de debates relacionados a temas de TI.
4. Estimular o planejamento como forma de antecipação de problemas relacionados a TI.
5. Estimular a visão sistêmica sobre a empresa e o papel da TI nesse sistema
ESPECÍFICOS:
1. Estudar a Tecnologia de Informação sob a ótica de gerentes e executivos, tanto de órgãos privados como de órgão
públicos.
2. Entender a importância da TI para as empresas, nos níveis operacional, gerencial e Estratégico.
3. Entender o papel do gerente de TI (suas responsabilidades, limitações e atividades desempenhadas) numa
organização.
4. Entender a importância do planejamento e gerenciamento da TI
5. Estudar o fluxo de informações nas organizações, destacando como o planejamento e gerenciamento de TI pode
auxiliar na organização, obtenção, análise, tratamento, distribuição, armazenamento, utilização e descarte de
informações.
6. Entender a importância da análise detalhada dos problemas como forma de aumentar o valor das informações que
transitam por uma organização.
DISCIPLINA
EMENTA:
1. Evolução da Tecnologia da Informação ao longo do tempo.
2. Apresentação dos papéis gerenciais e dos diversos sistemas de informação de apoio à gerência.
3. Fluxo de informação nas organizações e as atividades a ela relacionadas (aquisição, tratamento, distribuição,
utilização, armazenamento e descarte)
4. Terceirização de serviços
5. TI e Governo
6. Políticas empresariais
142
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
7. A empresa como um sistema
8. Entendendo os requisitos para desenvolvimento ou aquisição de produtos
9. Capital Humano
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Evolução do processo gerencial da Tecnologia da Informação
Processamento de dados (década de 1960)
Sistemas de informação (década de 1970)
Inovação e vantagem competitiva (década de 1980)
Integração e reestruturação do negócio (década de 1990)
Fluxo de informação nas organizações
Sistemas de suporte gerencial
Planejamento Estratégico
Capital Humano
TI e Governo
Requisitos de Sistemas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALBERTIN, Alberto Luiz; MOURA, Rosa Maria de. Tecnologia de Informação, Atlas, 2004.
LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane Price. Sistemas de informação. Rio de janeiro: LTC, 1999.
KEEN, Peter G. W. Guia Gerencial para a tecnologia da informação: conceitos essenciais e terminologia para empresas e
gerentes. 2a Edição. Rio de Janeiro: Campus, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
TURBAN, E.; RAINER, R. K.; POTTER, R. E. Administração de Tecnologia da Informação. Campus, 2005.
SILVA, Candido Ferreira da. Tecnologia da Informação e Gestão do Conhecimento; Alinea. 2013.
TURBAN, Efraim. Tecnologia da Informação para Gestão: Em Busca de um Melhor Desempenho Estratégico e
Operacional. Bookman. 2013.
ARAUJO, Edna. Sistemas de Informação na Gestão de Grupos Empresariais. Edgard Blucher. 2008.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas com a utilização do quadro negro e recursos audiovisuais
Utilização de textos complementares para discussão.
Aplicação de exercícios de fixação
Trabalhos individuais e em grupo
Avaliação escrita
Aulas Expositivas com a utilização de recursos tecnológicos como Retroprojetor e Data Show.
ATIVIDADES DISCENTES
Trabalhos individuais ou em grupo.
Apresentação de Seminários.
Resolução de lista de exercícios.
143
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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A nota será atribuída pelo professor considerando o desempenho global do aluno e seu progresso no aprendizado.
O aluno que obtiver frequência inferior a 75% será reprovado, sendo feita apenas uma chamada durante todo o
transcorrer da aula.
A nota do semestre é composta por duas provas bimestrais e trabalhos calculador por:
Nota Semestre = P1 + P2.
Composição das notas:


Prova P1 - 10,0 pontos
Prova P2 - 10,0 pontos
O aluno que obtiver média semestral igual ou superior a 7,0 estará aprovado. Não atingindo está média, haverá uma
avaliação de exame, neste caso a Nota Final = ( Nota Semestral + Nota Exame ) / 2 que deve ser superior a 5,0.
APROVAÇÃO
PROFESSOR
COORDENADOR
144
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7º Período
PLANO DE ENSINO
CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Empreendedorismo
TÍTULO DA
DISCIPLINA
PROFESSOR
TITULAÇÃO
DO DOCENTE
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
REGIME
MODALIDADE
80
4
SEMESTRAL
PRESENCIAL
VIGÊNCIA
SEMESTRE / ANO
7
2015
OBJETIVOS
GERAIS:
Despertar o interesse aos alunos pela identificação de novas oportunidades no mercado e demonstrar meios / técnicas
para viabilizar estas oportunidades e responsabilidade ambiental.
ESPECÍFICOS:
Desenvolver visão estratégica aos alunos em relação à criação de novos negócios, contudo, com uma visão voltada às
técnicas existentes que assegurarão com maior eficácia a continuidade rentável do negócio. Desenvolver, também, o
perfil empreendedor nos alunos buscando incentivá-los a expor suas idéias.
DISCIPLINA
EMENTA:
Processo Empreendedor; Planejamento; Busca de Oportunidades; Perfil Empreendedor; Análise de Mercado; Gestão
Estratégica; Ciclo de Criação de uma Empresa; Plano de Negócios.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
O processo empreendedor
A revolução do empreendedorismo
O processo empreendedor – conceitos.
Conceitos de Planejamento
Planejamento como processo
Planos e tipos de planos
Ferramentas para planejamento
Identificando oportunidades
Diferenciando idéias de oportunidades
Fontes de novas idéias
Avaliando oportunidades
Gerenciamento estratégico
O plano de negócios
Por que planejar um novo negócio?
145
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Inscrição Estadual: Isento
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A importância do plano de negócios.
A quem se destina o plano de negócios?
Criando um Plano de negócios eficiente
Colocando o plano de negócios em prática: a busca de recursos
Questões Legais de constituição da empresa e a busca de assessoria
Criando a empresa
Enquadramento fiscal da empresa
Marcas e patentes
Implicações da Crise Ambiental para a estratégia das empresas e o empreendedorismo: Riscos e Oportunidades
Aplicação dos conceitos de desenvolvimento Sustentável e Sustentabilidade empresarial a novos negócios
Ecoestratégias pós Quioto e economia verde
Definição de Empreendedorismo Sustentável e Tipos de Econegócios; Mapeamento de Oportunidades de Econegócios;
Ecodesign, Inovação e Marketing Verde
Como planejar um empreendimento sustentável
Medição do Impacto ambiental de produtos e operações e medição da sustentabilidade de novos empreendimentos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CRESPO, S. O que o brasileiro pensa sobre meio ambiente, desenvolvimento e sustentabilidade. Brasília/Rio de Janeiro,
MMA/Mast/Iser, 1997.
MARTINS, L.C. & MELLO, M. I. S. Educação, Meio Ambiente e Desenvolvimento.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva 2004.
MUZYKA, D.F.; BIRLEY, S.. Dominando os desafios do empreendedor. São Paulo: Pearson Education, 2004.
DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura, 1999.
DEGEN, Ronald. O Empreendedor. São Paulo: Pearson, 1989.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aula expositiva e dialogada.
Atividades em grupo ou individual.
Análise e discussão de textos/artigos.
Exposição de idéias pelos alunos através de apresentações e debates.
ATIVIDADES DISCENTES
Trabalhos individuais ou em grupo.
Apresentação de Seminários.
Resolução de lista de exercícios.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A nota será atribuída pelo professor considerando o desempenho global do aluno e seu progresso no aprendizado.
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Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
O aluno que obtiver frequência inferior a 75% será reprovado, sendo feita apenas uma chamada durante todo o
transcorrer da aula.
A nota do semestre é composta por duas provas bimestrais e trabalhos calculador por:
Nota Semestre = P1 + P2.
Composição das notas:


Prova P1 - 10,0 pontos
Prova P2 - 10,0 pontos
O aluno que obtiver média semestral igual ou superior a 7,0 estará aprovado. Não atingindo está média, haverá uma
avaliação de exame, neste caso a Nota Final = ( Nota Semestral + Nota Exame ) / 2 que deve ser superior a 5,0.
APROVAÇÃO
PROFESSOR
COORDENADOR
147
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Inscrição Estadual: Isento
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PLANO DE ENSINO
CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Gestão e Análise de Projetos
TÍTULO DA
DISCIPLINA
PROFESSOR
TITULAÇÃO
DO DOCENTE
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
REGIME
80
4
SEMESTRAL
VIGÊNCIA
MODALIDADE
SEMESTRE / ANO
PRESENCIAL
7
2015
OBJETIVOS
GERAIS:
Caberá à disciplina buscar fazer com que os alunos possam adquirir, produzir e aplicar os conhecimentos necessários
para o desenvolvimento das seguintes competências:

Analisar projetos para decidir sobre a sua viabilidade

Planejar, executar e controlar projetos
Além disso, através das estratégias de trabalho e de avaliação, os alunos deverão ter a oportunidade de desenvolver as
competências:

Senso crítico e capacidade de contextualização

Pensamento estratégico

Visão sistêmica

Orientação para as necessidades dos clientes

Orientação para resultados

Solução de problemas

Trabalho em equipe
ESPECÍFICOS:
O objetivo primeiro da disciplina Elaboração e Análise de Projetos é levar os alunos a compreender o significado, a
importância e os fatores críticos de sucesso do gerenciamento de projetos nas organizações, e sua importância prática
no contexto empresarial.
Outro objetivo da disciplina tem a ver com o conhecimento da metodologia e das ferramentas de planejamento e
controle de projetos tendo em vista pré-requisitos como tempo, custo e qualidade.
Por fim, um último objetivo relaciona-se à compreensão do papel e das inter-relações do gerente de projetos nas
organizações.
DISCIPLINA
EMENTA:
Apresentação de Gerência de Projetos; Metodologia de Gerência de Projetos; ciclo de vida da Gestão de Projetos; Análise
de riscos e medidas gerenciais derivadas; Gerência de Requisitos; Prototipação; Técnicas para planejamento de projetos
objetivos e abrangência organização do trabalho cronograma, PERT, recursos e custos; Uso de ferramentas de
planejamento e acompanhamento de projetos; MS Project 98 e 2000; Prática da Gerência motivação de equipes e a
gestão de pessoas. Prática da Gerência estilos de gerência princípios de negociação tratamento de conflitos no projeto;
administração do tempo e reuniões; Gerência por processos; Exercitar os estudantes na aplicação dessas ferramentas e
técnicas através do planejamento de projetos de sistemas de informação e do acompanhamento do desenvolvimento de
um protótipo de aplicativo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
148
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
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Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
1- Introdução
2- Processos e áreas do gerenciamento de projetos
3- Análise de viabilidade de projetos
4- A Tecnologia da Informação como ferramenta de apoio à gestão de projetos
1B
2B
3B
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARVALHO, Marly Monteiro de. Gerenciamento de projetos na prática: casos brasileiros. São Paulo: Atlas, 2006.
MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Administração de projetos: Como transformar idéias em resultados.. São
Paulo: Atlas, 2008.
RABEQUINI, Roque Jr. e CARVALHO, Marly Monteiro de. Construindo competências para gerenciar projetos: teoria
e casos. São Paulo: Atlas, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HELDMAN, Kim. Gerência de projetos: fundamentos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
KERZNER Harold. Gestão de Projetos. São Paulo: Bookman, 2006.
MENEZES, Luiz César de Moura. Gestão de Projetos. São Paulo: Atlas, 2009
RABEQUINI, Roque Jr. O Gerente de Projetos na Empresa. São Paulo: Atlas, 2006.
SABBAG, Paulo Yazigi. Gerenciamento de Projetos e Empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2009
METODOLOGIA DE ENSINO

No que se refere aos conceitos e metodologia da gestão de projetos, as aulas serão expositivas – dialogadas, com apoio de material
previamente preparado e distribuído aos alunos. Durante as aulas os alunos deverão ser estimulados a refletir sobre o tema objeto
da aula, propiciando assim um aprendizado mais efetivo.
ATIVIDADES DISCENTES


Serão também realizados trabalhos em grupo intra e extra classe, estimulando-se o debate entre os grupos.
Deverão ser sugeridos materiais complementares de leitura como forma de estimular e orientar o desenvolvimento pessoal dos
alunos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A nota será atribuída pelo professor considerando o desempenho global do aluno e seu progresso no aprendizado.
O aluno que obtiver frequência inferior a 75% será reprovado, sendo feita apenas uma chamada durante todo o
transcorrer da aula.
A nota do semestre é composta por duas provas bimestrais e trabalhos calculador por:
Nota Semestre = P1 + P2.
Composição das notas:


Prova P1 - 10,0 pontos
Prova P2 - 10,0 pontos
O aluno que obtiver média semestral igual ou superior a 7,0 estará aprovado. Não atingindo está média, haverá uma
avaliação de exame, neste caso a Nota Final = ( Nota Semestral + Nota Exame ) / 2 que deve ser superior a 5,0.
APROVAÇÃO
149
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
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Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
PROFESSOR
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
COORDENADOR
150
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CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
PLANO DE ENSINO
CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Telecomunicações
TÍTULO DA
DISCIPLINA
PROFESSOR
TITULAÇÃO
DO DOCENTE
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
REGIME
40
2
SEMESTRAL
VIGÊNCIA
MODALIDADE
SEMESTRE / ANO
PRESENCIAL
7
2015
OBJETIVOS
GERAIS:
Apresentar redes de longa distância para diversos tipos de negócios
ESPECÍFICOS:
Capacitar o aluno a entender os conceitos de uma rede de longa distância e projetar uma Wan para qualquer que seja o
tipo de negócio da empresa. Proporcionar conhecimentos teóricos e práticos em novas tecnologias de redes de
computadores associadas à comunicação sem fio, redes de alta velocidade e qualidade de serviços.
DISCIPLINA
EMENTA:
Introdução a Redes WAN. Histórico. Técnicas de Comutação: Comutação de Circuitos, Comutação de Pacotes, Comutação
de Células. Tecnologias WAN: Linhas Discadas e Privativas, ISDN - Redes Digitais de Serviços Integrados, VPN, Circuitos
E1, X.25, Frame Relay, ATM.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Introdução.
Tecnologias para Rede de longa distância: ATM, Frame Relay, X.25
Roteadores e configuração
Tipos de tráfego e qualidade de serviço
Circuitos virtuais permanentes e comutados
X.25
Modem a cabo e PPP
Frame Relay
VPN
ATM
Enlace de RF e satélites
Redes digitais de serviços integrados (ISDN)
Tecnologias xDSL (ADSL, SDSL, etc.)
Projeto de redes de longa distância
151
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Inscrição Estadual: Isento
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SOARES, L. F. Lemos, G. Colcher, S. Redes de Computadores: das Lans, Mans e Wans às redes ATM. Rio de Janeiro:
Campus, 1995.
TANEMBAUM, Andrew S. Redes de computadores. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
SOUSA, Lindeberg Barros de. Redes de computadores: dados, voz e imagem. 3ª Ed. São Paulo: Érica, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ZACKER, Craig. Redes de Computadores: configuração manutenção e expansão. São Paulo: Makron Books, 2000.
SOARES, Luiz Fernando Gomes. Redes de Computador: das LANs, MANs, e WANs às redes ATM. Campus, 1998.
GUIMARÃES, Dayan A. Transmissão Digital - Princípios e Aplicações. Erica. 2012.
KUROSE, J. F. Kurose. Redes de computadores e a Internet: uma abordagem top-down. Makron Addison Wesley,
2007.
METODOLOGIA DE ENSINO
As aulas serão teóricas e expositivas em relação aos conceitos a serem assimilados, com participação dos alunos na
discussão sobre esses conceitos. Questões previamente formuladas favorecerão a reflexão dos alunos sobre os tópicos
discutidos. Trabalhos elaborados através de pesquisas pelos próprios alunos complementarão as aulas teóricas e práticas
em laboratório.
ATIVIDADES DISCENTES
Trabalhos individuais ou em grupo.
Apresentação de Seminários.
Resolução de lista de exercícios.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A nota será atribuída pelo professor considerando o desempenho global do aluno e seu progresso no aprendizado.
O aluno que obtiver frequência inferior a 75% será reprovado, sendo feita apenas uma chamada durante todo o
transcorrer da aula.
A nota do semestre é composta por duas provas bimestrais e trabalhos calculador por:
Nota Semestre = P1 + P2.
Composição das notas:


Prova P1 - 10,0 pontos
Prova P2 - 10,0 pontos
O aluno que obtiver média semestral igual ou superior a 7,0 estará aprovado. Não atingindo está média, haverá uma
avaliação de exame, neste caso a Nota Final = ( Nota Semestral + Nota Exame ) / 2 que deve ser superior a 5,0.
APROVAÇÃO
152
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CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
PROFESSOR
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
COORDENADOR
153
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
PLANO DE ENSINO
CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Tópicos em Sistemas - II
TÍTULO DA
DISCIPLINA
PROFESSOR
TITULAÇÃO
DO DOCENTE
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
REGIME
80
4
SEMESTRAL
VIGÊNCIA
MODALIDADE
SEMESTRE / ANO
PRESENCIAL
7
2015
OBJETIVOS
GERAIS:
1. Analisar problemas de TI sob diversos pontos de vista (técnico, econômico e cultural) objetivando-se a escolha de
uma solução adequada ao problema.
2. Incentivar a realização de pesquisas como forma de solução de problemas (leitura de artigos, revistas e estudos de
caso);
3. Estimular o pensamento crítico e a capacidade de argumentação através de debates relacionados a temas de TI.
4. Estimular o planejamento como forma de antecipação de problemas relacionados a TI.
5. Estimular a visão sistêmica sobre a empresa e o papel da TI nesse sistema
ESPECÍFICOS:
1. Estudar a Tecnologia de Informação sob a ótica de gerentes e executivos, tanto de órgãos privados como de órgão
públicos.
2. Entender a importância da TI para as empresas, nos níveis operacional, gerencial e Estratégico.
3. Entender o papel do gerente de TI (suas responsabilidades, limitações e atividades desempenhadas) numa
organização.
4. Entender a importância do planejamento e gerenciamento da TI
5. Estudar o fluxo de informações nas organizações, destacando como o planejamento e gerenciamento de TI pode
auxiliar na organização, obtenção, análise, tratamento, distribuição, armazenamento, utilização e descarte de
informações.
6. Entender a importância da análise detalhada dos problemas como forma de aumentar o valor das informações que
transitam por uma organização.
DISCIPLINA
EMENTA:
1. Evolução da Tecnologia da Informação ao longo do tempo.
2. Apresentação dos papéis gerenciais e dos diversos sistemas de informação de apoio à gerência.
3. Fluxo de informação nas organizações e as atividades a ela relacionadas (aquisição, tratamento, distribuição,
utilização, armazenamento e descarte)
4. Terceirização de serviços
5. TI e Governo
6. Políticas empresariais
154
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FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
7. A empresa como um sistema
8. Entendendo os requisitos para desenvolvimento ou aquisição de produtos
9. Capital Humano
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Evolução do processo gerencial da Tecnologia da Informação
Fluxo de informação nas organizações
Conceitos básicos (dados, informação e conhecimento)
Informação de qualidade (relevante, clara, precisa, consistente e oportuna)
Leis da informação
Etapas do fluxo de informação nas organizações: Aquisição, tratamento, distribuição, uso, armazenamento e
descarte.
Sistemas de suporte gerencial
Níveis de informação (Estratégico, Gerencial, Operacional)
SIG (Sistema de Informação Gerencial), SSD (Sistemas de Suporte a Decisão), SSE (Sistema de Suporte Executivo)
Visão tradicional e comportamental sobre gerenciamento.
Planejamento Estratégico
Definições (Estratégia, Planejamento)
Evolução do planejamento estratégico
Estratégia e informação
Estratégia e TI
Plano da informação e Plano de TI
Levantamento da situação atual
Capital Humano
TI e Governo
O impacto da TI nos órgão públicos
Requisitos de Sistemas
Requisitos de Sistemas
Definição do Si a desenvolver ou adquirir
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALBERTIN, Alberto Luiz; MOURA, Rosa Maria de. Tecnologia de Informação, Atlas, 2004.
LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane Price. Sistemas de informação. Rio de janeiro: LTC, 1999.
KEEN, Peter G. W. Guia Gerencial para a tecnologia da informação: conceitos essenciais e terminologia para empresas e
gerentes. 2a Edição. Rio de Janeiro: Campus, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
TURBAN, E.; RAINER, R. K.; POTTER, R. E. Administração de Tecnologia da Informação. Campus, 2005.
AKABANE, Getulio. Gestão Estratégica de Tecnologia da Informação: Conceitos, Metodologias, Planejamento e
Avaliações. Atlas. 2012.
BIO, Sergio Rodrigues. Sistemas de Informação: Um Enfoque Gerencial. Atlas. 2008.
O'BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na Era da Internet. Saraiva, 2004.
155
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas com a utilização do quadro negro e recursos audiovisuais
Utilização de textos complementares para discussão.
Aplicação de exercícios de fixação
Trabalhos individuais e em grupo
Avaliação escrita
Aulas Expositivas com a utilização de recursos tecnológicos como Retroprojetor e Data Show.
ATIVIDADES DISCENTES
Trabalhos individuais ou em grupo.
Apresentação de Seminários.
Resolução de lista de exercícios.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A nota será atribuída pelo professor considerando o desempenho global do aluno e seu progresso no aprendizado.
O aluno que obtiver frequência inferior a 75% será reprovado, sendo feita apenas uma chamada durante todo o
transcorrer da aula.
A nota do semestre é composta por duas provas bimestrais e trabalhos calculador por:
Nota Semestre = P1 + P2.
Composição das notas:


Prova P1 - 10,0 pontos
Prova P2 - 10,0 pontos
O aluno que obtiver média semestral igual ou superior a 7,0 estará aprovado. Não atingindo está média, haverá uma
avaliação de exame, neste caso a Nota Final = ( Nota Semestral + Nota Exame ) / 2 que deve ser superior a 5,0.
APROVAÇÃO
PROFESSOR
COORDENADOR
156
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
PLANO DE ENSINO
CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Estudo da Realidade Contemporânea I
TÍTULO DA
DISCIPLINA
PROFESSOR
TITULAÇÃO
DO DOCENTE
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
REGIME
80
4
SEMESTRAL
VIGÊNCIA
MODALIDADE
SEMESTRE / ANO
PRESENCIAL
7
2015
OBJETIVOS
GERAIS:
Proporcionar aos discentes uma introdução aos diversos itens das relações sociais e tecnológicas.
ESPECÍFICOS:
Políticas, ciências, história
DISCIPLINA
EMENTA:
A disciplina tem por objetivo transmitir uma visão dos principais acontecimentos no Brasil e no Mundo,
proporcionando o debate e a reflexão a respeito dos temas que têm por objetivo permitir desenvolvimento de
competências e habilidades ao aprofundamento da formação geral e o nível de atualização dos estudantes com
relação à realidade brasileira e mundial. Gestão Ambiental e Meio Ambiente.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1.
2.
3.
4.
5.
Principais acontecimentos no Brasil e no Mundo
Desenvolvimento de competências e habilidades ao aprofundamento da formação geral
Gestão Ambiental e Meio Ambiente.
Educação Ambiental; atividades e materiais didáticos em Educação Ambiental; Educação
ambiental e formação de professores.
Estatuto da Criança e do Adolescente e os direitos humanos; sociedade, violência e construção
de uma cultura da paz; preconceito, discriminação e prática educativa; políticas curriculares,
temas transversais, projetos interdisciplinares e educação em direitos humanos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABRAMOWICZ, Anete; GOMES, Nilma Lino (org.) Educação e Raça: perspectivas políticas, pedagógicas e
estéticas. São Paulo: Autêntica. 2010.
BARROS, José Marcio (org.) Diversidade Cultural: da proteção a promoção, São Paulo, Autêntica 2008.
GOBBI, Marcia Ap; PEDROSO NASCIMENTO, Maria Leticia Barros (org).
AMARAL, I. A. Em busca da planetização do ensino de Ciências para a Educação Ambiental. Campinas/SP: UNICAMP,
1995 (Tese de Doutorado).
BRUGGER P. Educação ou Adestramento Ambiental? Florianópolis. Letras Contemporâneas, 1997.
157
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARANHA, Maria Lucia de arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Temas de Filosofia. São Paulo: Moderna, 2013.
MARCONDES, Danilo. Iniciação à História da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein, Curitiba: Zahar, 2007.
PRADO JR, Caio. O que é Filosofia. São Paulo: 2003.
SAVIANI, Dermeval. Educação: do senso comum à consciência filosófica, Campinas, Autores associados, 2009.
METODOLOGIA DE ENSINO
- Orientação nas atividades de pesquisa e redação;
- Estimular os alunos para a participação em discussões e exemplos de situações reais;
ATIVIDADES DISCENTES
- Participação dos alunos na discussão dos conceitos apresentados.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A nota será atribuída pelo professor considerando o desempenho global do aluno e seu progresso no aprendizado.
O aluno que obtiver frequência inferior a 75% será reprovado, sendo feita apenas uma chamada durante todo o
transcorrer da aula.
A nota do semestre é composta por duas provas bimestrais e trabalhos calculador por:
Nota Semestre = P1 + P2.
Composição das notas:


Prova P1 - 10,0 pontos
Prova P2 - 10,0 pontos
O aluno que obtiver média semestral igual ou superior a 7,0 estará aprovado. Não atingindo está média, haverá uma
avaliação de exame, neste caso a Nota Final = ( Nota Semestral + Nota Exame ) / 2 que deve ser superior a 5,0.
APROVAÇÃO
PROFESSOR
COORDENADOR
158
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
8º Período
PLANO DE ENSINO
CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Auditoria e Segurança em Sistemas de Informação
TÍTULO DA
DISCIPLINA
PROFESSOR
TITULAÇÃO
DO DOCENTE
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
REGIME
MODALIDADE
80
4
SEMESTRAL
PRESENCIAL
VIGÊNCIA
SEMESTRE / ANO
8
2015
OBJETIVOS
GERAIS:
A disciplina de Segurança e Auditoria de Sistemas tem por objetivo cobrir os principais aspectos que caracterizam os
sistemas computacionais, tanto os tradicionais quanto os modernos, e discutir metodologias, técnicas e métodos que
permitam a validação e auditoria desses sistemas.
ESPECÍFICOS:
No contexto de auditoria de sistemas e dos sistemas computacionais modernos, são objetivos específicos para esta
disciplina:
• Contextualizar o desenvolvimento de sistemas computacionais tradicionais e modernos;
• Conhecer os conceitos fundamentais da área de engenharia de software aplicados à segurança de sistemas;
• Estudar as metodologias e técnicas para auditoria de sistemas;
• Experimentar o uso de ferramentas automatizadas para apoiar o processo de validação de software e auditoria de
sistemas;
• Investigar os principais aspectos envolvidos no projeto de sistemas computacionais modernos.
DISCIPLINA
EMENTA:
Conceitos Básicos. Segurança Física. Segurança em Sistemas Computacionais. Segurança em Redes e Internet.
Segurança em Banco de Dados. Projetos, Regras e Políticas de Segurança. Normas de Segurança.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Unidade
Unidade
Unidade
Unidade
I – Evolução de Sistemas de Hardware e Software
II – Auditoria de Sistemas
III – Sistemas Computacionais Modernos
IV – Segurança de Sistemas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DEGEN, Ronald. O Empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial 8ª ed. Pearson Makron Books, 2005.
Virtual
DRUCKER, Peter F. Inovação e Espírito Empreendedor. Thomson Pioneira, 2004.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios 3ª ed. Campus, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHESWICK, W.; BELLOVIN, S. M. ; RUBIN. A. D.; Firewalls e Segurança na Internet. 2.ed. RS. Bokman. 2005.
159
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
DIAS, Cláudia. Segurança e auditoria da tecnologia da informação.
Rio de Janeiro: Axcel
Books, 2000. 218p. ISBN 8573231319 .
GIL, Antonio de Loureiro. Auditoria de computadores.
3. ed. São Paulo: Atlas, 1998. 226p.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas e participativas, nas quais os alunos podem discutir os assuntos estudados e contribuir com
experiências. Também inclui trabalhos em grupo e individuais, voltados para a aplicação do conhecimento adquirido,
produção escrita e apresentações de seminários.
ATIVIDADES DISCENTES
Trabalhos individuais ou em grupo.
Apresentação de Seminários.
Resolução de lista de exercícios.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A nota será atribuída pelo professor considerando o desempenho global do aluno e seu progresso no aprendizado.
O aluno que obtiver frequência inferior a 75% será reprovado, sendo feita apenas uma chamada durante todo o
transcorrer da aula.
A nota do semestre é composta por duas provas bimestrais e trabalhos calculador por:
Nota Semestre = P1 + P2.
Composição das notas:


Prova P1 - 10 pontos
Prova P2 - 10 pontos
O aluno que obtiver média semestral igual ou superior a 7,0 estará aprovado. Não atingindo está média, haverá uma
avaliação de exame, neste caso a Nota Final = ( Notal Semestral + Nota Exame ) / 2 que deve ser superior a 5,0.
APROVAÇÃO
PROFESSOR
COORDENADOR
160
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Inscrição Estadual: Isento
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PLANO DE ENSINO
CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Modelos de Gestão
TÍTULO DA
DISCIPLINA
PROFESSOR
TITULAÇÃO
DO DOCENTE
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
REGIME
80
4
SEMESTRAL
VIGÊNCIA
MODALIDADE
SEMESTRE / ANO
PRESENCIAL
8
2015
OBJETIVOS
GERAIS:
Diagnosticar, analisar e avaliar o papel de Tecnologia da Informação (TI) na Estratégia, Planejamento, Organização e
gestão das empresas.
ESPECÍFICOS:
• Apresentar os principais aspectos relativos à utilização da Tecnologia da Informação como ferramenta de apoio à
estratégia e a gestão das empresas, discutindo conceitos, métodos e técnicas, com o intuito de fornecer ao participante
uma visão ampla do tema.
• Discutir casos de implementação com o intuito de fornecer ao participante a dimensão organizacional da
implementação destes conceitos.
DISCIPLINA
EMENTA:
Gestão da Tecnologia, Gestão de Projetos de TI, Propriedade Intelectual, Gestão de Riscos em Projetos de TI, Proteção
Jurídica do Software, Política de Segurança, Contratos de Trabalho em Informática, Negócios na Internet, Aspectos
Jurídicos da Internet, Aspectos Técnicos dos Crimes Cibernéticos e Direito Penal da Tecnologia da Informação e
Comunicação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. ESTRATÉGIA DE NEGÓCIOS E A TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO:
2. PAPEL DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NA ORGANIZAÇÃO ECONÔMICA DA EMPRESA:
3. O "PARADOXO DA PRODUTIVIDADE”:
4. ALINHAMENTO ENTRE ESTRATÉGIA DA EMPRESA E DA TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO (TI):
5. AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DA TI
6. SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO (ERP – ENTERPRISE RESOURCE SYSTEMS)
7. . E-BUSINESS E A NOVA ECONOMIA
8 A GESTÃO DA TI E OS MODELOS DE REFERÊNCIA DE GOVERNANÇA
- Governança de TI: COBIT, ITIL e a matriz de governança (Weil & Ross)
9. GESTÃO DO CONHECIMENTO E INTELIGÊNCIA COMPETITIVA
10. TENDÊNCIAS E NOVAS TECNOLOGIAS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Gerenciamento de Serviços de TI na Prática - Autor: Ivan Luizio Magalhães, Walfrido Brito Pinheiro - Publicação: 2007 Edição: 1 - Editora: Novatec - ISBN: 9788575221068 - Páginas: 672 - Sub-título: Uma abordagem com base na ITIL.
LAURINDO, F. J. B. Tecnologia da Informação: Planejamento e Gestão de Estratégias. 1 ed.São Paulo : Editora Atlas,
382 p., 2008.
161
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CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
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Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
ASSEN, Marcel Van; et al. Modelos de Gestão: os 60 modelos que todo o gestor deve conhecer 2ª ed. Pearson
Prentice Hall, 2010. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CABRAL NETTO, O. V. UMA VISÃO HOLÍSTICA DA INTELIGÊNCIA COMPETITIVA PARA A CONSTRUÇÃO DE UMA TEORIA.
Dissertação (Engenharia de Produção) - Universidade de São Paulo. 2011.
LAURINDO, F. J. B., MORAES, R.O. IT projects portfolio management: a Brazilian case study. International Journal of
Management and Decision Making. , v.7, p.586 - 603, 2006.
LAURINDO, F. J. B., ROTONDARO, R.G. Gestão Integrada de Processos e da Tecnologia da Informação. São Paulo :
Editora Atlas, 218 p., 2006.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas e participativas, nas quais os alunos podem discutir os assuntos estudados e contribuir com
experiências. Também inclui trabalhos em grupo e individuais, voltados para a aplicação do conhecimento adquirido,
produção escrita e apresentações de seminários.
ATIVIDADES DISCENTES
Trabalhos individuais ou em grupo.
Apresentação de Seminários.
Resolução de lista de exercícios.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A nota será atribuída pelo professor considerando o desempenho global do aluno e seu progresso no aprendizado.
O aluno que obtiver frequência inferior a 75% será reprovado, sendo feita apenas uma chamada durante todo o
transcorrer da aula.
A nota do semestre é composta por duas provas bimestrais e trabalhos calculador por:
Nota Semestre = P1 + P2.
Composição das notas:


Prova P1 - 10 pontos
Prova P2 - 10 pontos
O aluno que obtiver média semestral igual ou superior a 7,0 estará aprovado. Não atingindo está média, haverá uma
avaliação de exame, neste caso a Nota Final = ( Notal Semestral + Nota Exame ) / 2 que deve ser superior a 5,0.
APROVAÇÃO
PROFESSOR
COORDENADOR
162
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
PLANO DE ENSINO
CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Sistemas de Informação
TÍTULO DA
DISCIPLINA
PROFESSOR
TITULAÇÃO
DO DOCENTE
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
REGIME
40
2
SEMESTRAL
VIGÊNCIA
MODALIDADE
SEMESTRE / ANO
PRESENCIAL
8
2015
OBJETIVOS
GERAIS:
Aplicar os conhecimentos adquiridos em situações reais que envolvam sistemas e modelos de sistemas;
Abstrair a importância dos Sistemas de Informação para as organizações;
Compreender a utilidade dos autômatos celulares para a resolução de problemas que necessitem de simulação;
Utilizar os conceitos de Teoria dos Jogos para encontrar soluções de situações que envolvam conflitos de interesses.
ESPECÍFICOS:
Ler e interpretar textos;
Reconhecer um sistema, seus componentes e características;
Identificar e classificar modelos de sistemas;
Criar e desenvolver autômatos celulares;
Interpretar e resolver problemas que envolvam conflitos de interesses.
DISCIPLINA
EMENTA:
A origem e o conceito da Teoria Geral de Sistemas. O conceito de sistema. Componentes genéricos de um sistema. As
relações entre sistema e ambiente. Hierarquia de sistemas. Classificação dos sistemas. Princípios gerais dos sistemas. O
pensamento sistêmico aplicado na resolução de problemas. O pensamento sistêmico aplicado às organizações.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Teoria Geral de Sistemas
Abordagem Sistêmica
Cibernética
Sistemas, seus componentes e características
Informação
Modelos
Sistemas de Informação
Autômatos Celulares
163
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CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
Teoria dos Jogos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BERTALANFFY, Ludwig Von. Teoria Geral dos Sistemas: fundamentos, desenvolvimento e aplicações. Petrópolis: Vozes,
2008. 360 p.
FIANI, Ronaldo. Teoria dos jogos: para cursos de administração e economia. Rio de Janeiro: Campus, 2004. 207 p.
STAIR, Ralph M. Princípios de Sistemas de Informação. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. 451 P.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BÊRNI, Duilio de Avila. Teoria dos Jogos : jogos de estratégia, estratégia decisória, teoria da decisão. Rio de Janeiro:
Reichmann & Affonso, 2004. 138 p.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a Teoria Geral da Administração. 6. ed. rev. atual. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
463 p.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas e participativas, nas quais os alunos podem discutir os assuntos estudados e contribuir com
experiências. Também inclui trabalhos em grupo e individuais, voltados para a aplicação do conhecimento adquirido,
produção escrita e apresentações de seminários.
ATIVIDADES DISCENTES
Trabalhos individuais ou em grupo.
Apresentação de Seminários.
Resolução de lista de exercícios.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A nota será atribuída pelo professor considerando o desempenho global do aluno e seu progresso no aprendizado.
O aluno que obtiver frequência inferior a 75% será reprovado, sendo feita apenas uma chamada durante todo o
transcorrer da aula.
A nota do semestre é composta por duas provas bimestrais e trabalhos calculador por:
Nota Semestre = P1 + P2.
Composição das notas:


Prova P1 - 10 pontos
Prova P2 - 10 pontos
O aluno que obtiver média semestral igual ou superior a 7,0 estará aprovado. Não atingindo está média, haverá uma
avaliação de exame, neste caso a Nota Final = ( Notal Semestral + Nota Exame ) / 2 que deve ser superior a 5,0.
APROVAÇÃO
164
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
PROFESSOR
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
COORDENADOR
165
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
PLANO DE ENSINO
CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Sistemas Integrados e Comércio Eletrônico
TÍTULO DA
DISCIPLINA
PROFESSOR
TITULAÇÃO
DO DOCENTE
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
REGIME
80
4
SEMESTRAL
VIGÊNCIA
MODALIDADE
SEMESTRE / ANO
PRESENCIAL
8
2015
OBJETIVOS
GERAIS:
Transmitir aos alunos novas tecnologias emergentes no mercado de trabalho. Mostrar
as tendências de mercado.
ESPECÍFICOS:
No contexto de auditoria de sistemas e dos sistemas computacionais modernos, são
objetivos específicos para esta disciplina:
• Contextualizar o desenvolvimento de sistemas computacionais tradicionais e
modernos;
• Conhecer os conceitos fundamentais da área de engenharia de software aplicados à
segurança de sistemas;
• Estudar as metodologias e técnicas para auditoria de sistemas;
• Experimentar o uso de ferramentas automatizadas para apoiar o processo de
validação de software e auditoria de sistemas;
• Investigar os principais aspectos envolvidos no projeto de sistemas computacionais
modernos.
DISCIPLINA
EMENTA:
Uso das novas tecnologias da informação pela sociedade; criatividade e inovação
tecnológica. Perspectivas futuras; indústria e informática; novos desenvolvimentos na
área, estudos de viabilidade; tópicos ligados à Internet/intranet, sistemas de gestão,
data warehouse, datamining, multimídia, computação gráfica entre outros. Sistemas
de comércio eletrônico (e-business): conceitos, características, tecnologia e aplicações.
Sistemas integrados de gestão (ERP): conceitos e características. Workflow: conceitos e
características.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Mineração de Dados
Sistemas Integrados de Gestão (ERP)
166
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
WORKFLOW
CRM
E-Commerce
B2B
SCM
TENDÊNCIAS DE MERCADO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALBERTIN, A. Comércio eletrônico: modelo, aspectos e contribuições de sua aplicação, Atlas, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHAFFEY, D. Groupware, workflow and intranets: reenginnering the enterprise with collaborative
software, Digital Press, 1998.
JABLONSKI, S. Workflow management: modeling concepts, architecture and the
implementation, London: International Thompson Computer, 1996.
PIDD, M. Modelagem Empresarial, Bookman, 1998.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas e participativas, nas quais os alunos podem discutir os assuntos estudados e contribuir com
experiências. Também inclui trabalhos em grupo e individuais, voltados para a aplicação do conhecimento adquirido,
produção escrita e apresentações de seminários.
ATIVIDADES DISCENTES
Trabalhos individuais ou em grupo.
Apresentação de Seminários.
Resolução de lista de exercícios.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A nota será atribuída pelo professor considerando o desempenho global do aluno e seu progresso no aprendizado.
O aluno que obtiver frequência inferior a 75% será reprovado, sendo feita apenas uma chamada durante todo o
transcorrer da aula.
A nota do semestre é composta por duas provas bimestrais e trabalhos calculador por:
Nota Semestre = P1 + P2.
Composição das notas:


Prova P1 - 10 pontos
Prova P2 - 10 pontos
O aluno que obtiver média semestral igual ou superior a 7,0 estará aprovado. Não atingindo está média, haverá uma
avaliação de exame, neste caso a Nota Final = ( Notal Semestral + Nota Exame ) / 2 que deve ser superior a 5,0.
167
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
APROVAÇÃO
PROFESSOR
COORDENADOR
PLANO DE ENSINO
CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Estudo da Realidade Contemporânea II
TÍTULO DA
DISCIPLINA
PROFESSOR
TITULAÇÃO
DO DOCENTE
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
REGIME
80
4
SEMESTRAL
VIGÊNCIA
MODALIDADE
SEMESTRE / ANO
PRESENCIAL
8
2015
OBJETIVOS
GERAIS:
Proporcionar discussões sobre temas da sociedade.
ESPECÍFICOS:
Temas diversos como política, tecnologia e sociedade.
DISCIPLINA
EMENTA:
Cultura e Arte; Avanços tecnológicos; Ciência, tecnologia e sociedade; Democracia, ética e cidadania;
Ecologia/biodiversidade; Globalização e política internacional; Políticas públicas: educação, habitação, saneamento,
saúde, transporte, segurança, defesa, desenvolvimento sustentável. Relações de trabalho; Responsabilidade social: setor
público, privado, terceiro setor; Sociodiversidade e multiculturalismo: violência, tolerância/intolerância, inclusão/exclusão
e relações de gênero; Vida urbana e rural. Direitos Humanos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
168
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
1.
2.
3.
4.
5.
6.
Cultura e Arte;
Ciência, tecnologia e sociedade;
Democracia, ética e cidadania;
Ecologia/biodiversidade;
Globalização e política internacional;
Políticas públicas: educação, habitação, saneamento, saúde, transporte, segurança, defesa, desenvolvimento
sustentável.
7. Relações de trabalho;
8. Responsabilidade social: setor público, privado, terceiro setor;
9. Sociodiversidade e multiculturalismo: violência, tolerância/intolerância, inclusão/exclusão e relações de
gênero;
10. Tecnologias de Informação e Comunicação;
11. Vida urbana e rural;
12. Direitos Humanos;
13. Ensino de história e diversidade cultural;
14. Desafios e possibilidades de inclusão da cultura negra nas políticas;
15. Diferenças culturais e processos pedagógicos;
16. O que dizem as pesquisas sobre a diversidade étnico-raciais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABRAMOWICZ, Anete; GOMES, Nilma Lino (org.) Educação e Raça: perspectivas políticas, pedagógicas e
estéticas. São Paulo: Autêntica. 2010.
BARROS, José Marcio (org.) Diversidade Cultural: da proteção a promoção, São Paulo, Autêntica 2008.
GOBBI, Marcia Ap; PEDROSO NASCIMENTO, Maria Leticia Barros (org). Educação e Diversidade Cultural: Desafios
para os Estudos da Infância e da Formação Docente, São Paulo: Junqueira & Marin, 2012.
CANDAU, Vera Maria Ferrão. Direitos humanos, educação e interculturalidade: as tensões entre igualdade e diferença.
Revista Brasileira de Educação, v. 13, p. 45-56, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARANHA, Maria Lucia de arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Temas de Filosofia. São Paulo: Moderna, 2013.
MARCONDES, Danilo. Iniciação à História da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein, Curitiba: Zahar, 2007.
PRADO JR, Caio. O que é Filosofia. São Paulo: 2003.
SAVIANI, Dermeval. Educação: do senso comum à consciência filosófica, Campinas, Autores associados, 2009.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas e participativas, nas quais os alunos podem discutir os assuntos estudados e contribuir com
experiências. Também inclui trabalhos em grupo e individuais, voltados para a aplicação do conhecimento adquirido,
produção escrita e apresentações de seminários.
ATIVIDADES DISCENTES
Trabalhos individuais ou em grupo.
Apresentação de Seminários.
Resolução de lista de exercícios.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A nota será atribuída pelo professor considerando o desempenho global do aluno e seu progresso no aprendizado.
O aluno que obtiver frequência inferior a 75% será reprovado, sendo feita apenas uma chamada durante todo o
transcorrer da aula.
169
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
A nota do semestre é composta por duas provas bimestrais e trabalhos calculador por:
Nota Semestre = P1 + P2.
Composição das notas:


Prova P1 - 10 pontos
Prova P2 - 10 pontos
O aluno que obtiver média semestral igual ou superior a 7,0 estará aprovado. Não atingindo está média, haverá uma
avaliação de exame, neste caso a Nota Final = ( Notal Semestral + Nota Exame ) / 2 que deve ser superior a 5,0.
APROVAÇÃO
PROFESSOR
COORDENADOR
170
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Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
Disciplinas Optativas
PLANO DE ENSINO
CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Libras
TÍTULO DA
DISCIPLINA
PROFESSOR
TITULAÇÃO
DO DOCENTE
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
REGIME
MODALIDADE
80
4
SEMESTRAL
PRESENCIAL
VIGÊNCIA
SEMESTRE / ANO
7
2015
OBJETIVOS
GERAIS:
Reconhecer a imagem do sujeito surdo e conceitos que permeiam a surdez construída pelos
discursos do mundo pós-moderno.
ESPECÍFICOS:
Compreender a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) como uma língua natural;
Explicar como se constitui e como funciona a LIBRAS;
Reconhecer a estrutura fonológica, morfológica e sintática da LIBRAS, a partir das
contribuições da Linguística;
Identificar e reconhecer aspectos de variação linguística da LIBRAS.
Utilizar a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) em contextos da saúde - Enfermagem e no
cotidiano, contribuindo para eficácia no atendimento e a inclusão efetiva do sujeito surdo.
Reconhecer a importância da utilização da LIBRAS no atendimento ao paciente surdo.
DISCIPLINA
EMENTA:
A língua da modalidade visual e gestual da comunidade surda. Conteúdos gerais para comunicação visual baseada em
regras gramaticais da língua de sinais e da cultura surda. Habilidades necessárias para a aquisição de LIBRAS.
Vocabulário básico de LIBRAS. Dicionário da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. Expressão corporal e facial. Alfabeto
manual. Sinais. Convenções de LIBRAS. Parâmetros da Língua Brasileira de Sinais. Estrutura gramatical de LIBRAS.
Princípios linguísticos. Diálogos e narrativas em LIBRAS.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1.
Introdução aos conceitos básicos:
Surdez;
Surdo- mudo;
Deficiência auditiva;
Mudez.
2.
Cultura e identidade surda.
3.
Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS)
Conceitos;
História da língua de sinais
Língua ou linguagem;
171
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Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
Mitos;
A língua de sinais na constituição da identidade e cultura surdas.
4.
Introdução a Libras – aspectos linguísticos:
Características da língua, seu uso, variações regionais, sociais e históricas.
Noções básicas da LIBRAS.
5.
Prática introdutória em Libras:
Diálogo e conversação.
Expressão viso-espacial.
Vocabulário geral e específico
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GESSER, Audrei. O Ouvinte e a Surdez – sobre ensinar e aprender libras. Parábola, 2012.
QUADROS, Ronice M. Língua de Sinais – instrumentos de avaliação. Artmed, 2011.
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Libras: Conhecimento Além dos Sinais. Pearson Prentice Hall. 2011. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkíria D. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira. Vols. 01 e 08. São Paulo:
EDUSP, 2005.
QUADROS, Ronice M. de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira – Estudos Lingüísticos. Porto Alegre:
Artmed, 2003.
CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe – Língua de Sinais
Brasileira. Vols. 01 e 02. São Paulo: EDUSP, 2002.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas Expositivas e com a Plena Participação do Aluno, Resoluções de Exercícios, com a utilização de recursos
tecnológicos como Retroprojetor e Vídeos e Data Show.
ATIVIDADES DISCENTES
Trabalho Diversificado: 20h adicionais durante o semestre, compreendendo estudos, pesquisas e trabalhos,
desenvolvidos pelos alunos em ambientes e locais extraclasse.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A nota será atribuída pelo professor considerando o desempenho global do aluno e seu progresso no aprendizado.
O aluno que obtiver frequência inferior a 75% será reprovado, sendo feita apenas uma chamada durante todo o
transcorrer da aula.
A nota do semestre é composta por duas provas bimestrais e trabalhos calculador por:
Nota Semestre = P1 + P2.
Composição das notas:


Prova P1 - 10,0 pontos
Prova P2 - 10,0 pontos
O aluno que obtiver média semestral igual ou superior a 7,0 estará aprovado. Não atingindo está média, haverá uma
avaliação de exame, neste caso a Nota Final = ( Nota Semestral + Nota Exame ) / 2 que deve ser superior a 5,0.
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Inscrição Estadual: Isento
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APROVAÇÃO
PROFESSOR
COORDENADOR
PLANO DE ENSINO
CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Seminários Avançados
TÍTULO DA
DISCIPLINA
PROFESSOR
TITULAÇÃO
DO DOCENTE
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
REGIME
80
4
SEMESTRAL
VIGÊNCIA
MODALIDADE
SEMESTRE / ANO
PRESENCIAL
7
2015
OBJETIVOS
GERAIS:
Apresentação de trabalhos sobre temas relevantes e complementares, relacionados às linhas de pesquisa do curso.
ESPECÍFICOS:
Tecnologia, Telecomunicações, Internet. Comércio Eletrônico, Mobilidade, Itil, Cobit, Sox
DISCIPLINA
EMENTA:
Tópicos atuais de interesse à realização de pesquisas e soluções inovadoras na área de Computação Aplicada.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
Tecnologia
Telecomunicações
Internet. Comércio Eletrônico
Mobilidade
Itil
Cobit
Sox
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
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METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas Expositivas e com a Plena Participação do Aluno, Resoluções de Exercícios, com a utilização de recursos
tecnológicos como Retroprojetor e Vídeos e Data Show.
ATIVIDADES DISCENTES
Trabalho Diversificado: 20h adicionais durante o semestre, compreendendo estudos, pesquisas e trabalhos,
desenvolvidos pelos alunos em ambientes e locais extraclasse.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A nota será atribuída pelo professor considerando o desempenho global do aluno e seu progresso no aprendizado.
O aluno que obtiver frequência inferior a 75% será reprovado, sendo feita apenas uma chamada durante todo o
transcorrer da aula.
A nota do semestre é composta por duas provas bimestrais e trabalhos calculador por:
Nota Semestre = P1 + P2.
Composição das notas:


Prova P1 - 10,0 pontos
Prova P2 - 10,0 pontos
O aluno que obtiver média semestral igual ou superior a 7,0 estará aprovado. Não atingindo está média, haverá uma
avaliação de exame, neste caso a Nota Final = ( Nota Semestral + Nota Exame ) / 2 que deve ser superior a 5,0.
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COORDENADOR
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PLANO DE ENSINO
CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Sistemas Operacionais
TÍTULO DA
DISCIPLINA
PROFESSOR
TITULAÇÃO
DO DOCENTE
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
REGIME
MODALIDADE
80
4
SEMESTRAL
PRESENCIAL
VIGÊNCIA
SEMESTRE / ANO
7
2015
OBJETIVOS
GERAIS:
Apresentar os fundamentos e conceitos de Sistemas Operacionais
ESPECÍFICOS:
Descrever os conceitos de Sistemas Operacionais, processos, deadlocks, e gerenciamento de recursos como memória,
arquivos, e dispositivos de entrada e saída.
DISCIPLINA
EMENTA:
Uma Visão de Sistemas Operacionais; Processos Sequenciais; Processos
Concorrentes; Deadlocks; Gerenciamento de Memória Principal e Auxiliar; Gerenciamento
de Processador; Gerenciamento de dispositivos de E/S; Sistemas de Arquivos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Introdução:
O que é um sistema operacional;
História dos Sistemas Operacionais;
Conceitos sobre Sistemas Operacionais;
Chamadas ao Sistema;
A estrutura de Sistemas Operacionais;
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Gerenciamento de Processos:
Processos;
Threads;
Comunicação interprocessos;
Problemas clássicos de IPC;
Escalonamento;
Deadlocks:
Recursos;
Introdução aos deadlocks;
Algoritmos para eliminação de deadlocks;
Detecção e recuperação;
Prevenção;
Gerenciamento de Memória:
Gerenciamento básico de memória;
Troca de processos;
Memória virtual;
Substituição de páginas;
Gerenciamento de dispositivos de Entrada e Saída:
Princípios do hardware de E/S;
Princípios do software de E/S;
Camadas do software de E/S;
Discos;
Sistemas de Arquivos:
Arquivos;
Diretórios;
Exemplos de sistemas de arquivos;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
TANENBAUM, A. S., Sistemas Operacionais Modernos, 2ª. Edição, São Paulo: Prentice
Hall, 2003.
SILBERSCHATZ, A; GALVIN, P e GAGNE, G.; Sistemas Operacionais. Conceitos e
Aplicações. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
TANENBAUM, A. S.; WOODHULL, A.S.; Sistemas operacionais: projeto e
implementação. 2a Ed. Porto Alegre: Ed. Bookman, 2000.
METODOLOGIA DE ENSINO
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Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
Aulas Expositivas e com a Plena Participação do Aluno, Resoluções de Exercícios, com a utilização de recursos
tecnológicos como Retroprojetor e Vídeos e Data Show.
ATIVIDADES DISCENTES
Trabalho Diversificado: 20h adicionais durante o semestre, compreendendo estudos, pesquisas e trabalhos,
desenvolvidos pelos alunos em ambientes e locais extraclasse.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A nota será atribuída pelo professor considerando o desempenho global do aluno e seu progresso no aprendizado.
O aluno que obtiver frequência inferior a 75% será reprovado, sendo feita apenas uma chamada durante todo o
transcorrer da aula.
A nota do semestre é composta por duas provas bimestrais e trabalhos calculador por:
Nota Semestre = P1 + P2.
Composição das notas:


Prova P1 - 10,0 pontos
Prova P2 - 10,0 pontos
O aluno que obtiver média semestral igual ou superior a 7,0 estará aprovado. Não atingindo está média, haverá uma
avaliação de exame, neste caso a Nota Final = ( Nota Semestral + Nota Exame ) / 2 que deve ser superior a 5,0.
APROVAÇÃO
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COORDENADOR
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Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
PLANO DE ENSINO
CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Tópicos Emergentes em computação
TÍTULO DA
DISCIPLINA
PROFESSOR
TITULAÇÃO
DO DOCENTE
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
REGIME
80
4
SEMESTRAL
VIGÊNCIA
MODALIDADE
SEMESTRE / ANO
PRESENCIAL
7
2015
OBJETIVOS
GERAIS:
Apresentar os fundamentos e conceitos de tecnologias e processos novos em TI.
ESPECÍFICOS:
Descrever os conceitos e as práticas de novas tecnologias.
DISCIPLINA
EMENTA:
Paradigmas e concepções educativas na inserção das Tecnologias da Informação (TICs) na educação: estudo, análise e
aplicação. Normas e regulamentações das TICs na educação. Programas e Projetos de Formação de Professores.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Formas e componentes da comunicação.
Dimensões políticas e econômicas da informação e comunicação:
O setor de tecnologia da informação e comunicação no brasil.
Impacto das novas tecnologias da informação do ponto de vista social.
Sociedade do conhecimento, cidadania e inclusão digital:
E-government e a inclusão digital
Organizações virtuais, e-commerce, e-business e ponto.com.
Processo de globalização e as novas identidades transterritoriais e multilinguísticas. O histórico territorial, a comunicação
de massa e os sistemas restritos de informação e comunicação.
Novo cenário das tecnologias da comunicação e informação Relatório Mac Bride e Nova ordem da Informação e da
Comunicação (NOMIC).Novos paradigmas em comunicação.
Sequência histórica da revolução da tecnologia da informação . Produção informacional e globalização.
A economia política da globalização, tecnologia da informação e políticas estatais, integração cultural
Tecnologia eletrônica de massa
Inclusão social e inclusão digital.
Mídias digitais e educação: políticas públicas da comunicação, telecomunicação, cultura e educação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BEHRENS, Marilda Aparecida. O Paradigma emergente e a prática pedagógica. Campinas: Papirus, 2010.
BELLONI, Maria Luiza. O que é mídia-educação. Campinas, São Paulo: Autores Associados, 2009.
FERNANDES, Natal Lania Roque. Professores e computadores : navegar e preciso. Porto Alegre: Mediação, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GRACINDO, Regina Vinhaes (org.) [et al] Educação como exercício da Diversidade: estudos em Campos de
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FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
desigualdades sócio educacionais. Brasília: Líber Livro Ed., 2007.
LEMOS, André. Cibercultura: tecnologia e vida social na cultura contemporânea. Porto Alegre: Sulina, 2010.
LEVY, Pierre. As Tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro : Coleção
Trans, 2005, SP: Papirus.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas Expositivas e com a Plena Participação do Aluno, Resoluções de Exercícios, com a utilização de recursos
tecnológicos como Retroprojetor e Vídeos e Data Show.
ATIVIDADES DISCENTES
Trabalho Diversificado: 20h adicionais durante o semestre, compreendendo estudos, pesquisas e trabalhos,
desenvolvidos pelos alunos em ambientes e locais extraclasse.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A nota será atribuída pelo professor considerando o desempenho global do aluno e seu progresso no aprendizado.
O aluno que obtiver frequência inferior a 75% será reprovado, sendo feita apenas uma chamada durante todo o
transcorrer da aula.
A nota do semestre é composta por duas provas bimestrais e trabalhos calculador por:
Nota Semestre = P1 + P2.
Composição das notas:


Prova P1 - 10,0 pontos
Prova P2 - 10,0 pontos
O aluno que obtiver média semestral igual ou superior a 7,0 estará aprovado. Não atingindo está média, haverá uma
avaliação de exame, neste caso a Nota Final = ( Nota Semestral + Nota Exame ) / 2 que deve ser superior a 5,0.
APROVAÇÃO
PROFESSOR
COORDENADOR
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CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
V.3
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
Coerência do Currículo com os Objetivos do Curso
O objetivo do Ensino Superior é formar um profissional cujo perfil técnico, cultural e humano
englobe uma sólida formação conceitual, a capacidade de pesquisa e de desenvolvimento de aplicações
na área de Sistemas de Informação, a interação constante com a comunidade científica e com uma visão
humanística adequada ao mercado de trabalho em constante mudança. Neste singular, os componentes
curriculares procuram contribuir com a formação de competências e habilidades necessárias para o
Bacharel e, Sistemas de Informação oferecendo as capacidades gerenciais necessárias para lidar com os
desafios atuais da área de atuação.
A Faculdade de Hortolândia procura manter um estreito relacionamento com a comunidade, com o
intuito de facilitar a inclusão profissional e social do egresso.
V.4
Coerência do Currículo com o Perfil do Egresso
O Curso Superior de Sistemas de Informação busca formar um profissional engajado na sociedade
atual, em que o uso da tecnologia da informação se faz cada vez mais presente. Nesse contexto, os
componentes curriculares apresentados nos módulos que compõem a estrutura curricular do curso
proporcionam ao egresso plenas condições de desenvolver, avaliar e implementar das mais simples às mais
sofisticadas tecnologias. A constante análise da estrutura curricular permite que as necessidades de mercado
sejam rapidamente atendidas, formando um profissional, atualizado e preparado para lidar com o que há de
mais atual em termos de tecnologias voltadas ao setor logístico, sem perder de vista tecnologias que ainda
estão em uso.
V.5
Coerência do Currículo em Face das Diretrizes Curriculares Nacionais
Para a garantia de tal coerência, o colegiado do curso realiza uma revisão continua do PPC à luz das
Diretrizes Curriculares Nacionais e do Catálogo Nacional dos Cursos Superiores Sistemas de Informação,
promovendo aprofundamento, discussão e debates, motivados pelo NDE – Núcleo Docente Estruturante,
além de uma contínua leitura do contexto regional.
O PPC do curso atende ainda ao disposto no Decreto nº 5.626/2005 e na Lei nº 10.436/2002, que dispõe
sobre o Ensino da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, oferecida como disciplina optativa na estrutura
curricular; à Lei nº 9.795, de 27/04/1999 e Decreto nº 4.281 de 25/06/2002, que estabelecem as políticas de
educação ambiental, tratadas de forma transversal e com destaque em várias disciplinas do curso; e a
Resolução CNE/CP nº 01, de 17/06/2004, que estabelece as DCNs para Educação das Relações Étnico180
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Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana e Indígena, contemplada também de
forma transversal e com formação de conteúdos destacada na disciplina de Antropologia Cultural e Relações
Étnico Raciais. No Anexo IV são detalhados os aspectos legais e normativos.
V.6
Adequação da Metodologia de Ensino à Concepção do Curso
Procurando formar um profissional tecnicamente proficiente e com uma ampla visão de atuação no
mercado de trabalho, são feitos diversos trabalhos laboratoriais e de estudos de casos que proporcionem
contato com os modelos mais atualizados de gestão de Tecnologia da Informação. Além de uma contínua
diversificação das metodologias de ensino, para gerar uma aprendizagem mais significativa e, portanto, mais
eficaz. Neste singular, o NDE contribui para uma avaliação continua das metodologias de ensino, para que
os alunos possam ter um aproveitamento satisfatório, considerando sempre os objetivos propostos em cada
componente curricular e o perfil do egresso.
V.7
Inter-relação dos Componentes Curriculares na Concepção e Execução do Currículo – Formas
de Realização da Interdisciplinaridade
A estruturação dos componentes curriculares do curso busca dar ao aluno plena condição de atingir
os objetivos propostos, por meio de uma conexão dos componentes curriculares. Sendo assim, há um esforço
continuo para garantir um trabalho interdisciplinar, promovendo a comunicação entre cada área do
conhecimento, de forma horizontal, dentro do próprio módulo e vertical, entre os módulos, sem perder a
característica intercambiável dos componentes. Dessa maneira, elas interagem de forma a proporcionar aos
egressos condições de compreender todas as variáveis que compõem o a área de Tecnologia da Informação,
no gerenciamento, no desenvolvimento e manutenção dos conhecimentos da organização.
V.8
Modos de Integração entre Teoria e Prática
Os planos de ensino constituem um todo orgânico de maneira a garantir que a estrutura curricular
assegure a qualidade da prática profissional do egresso, dando a ele plena condição de atingir os objetivos
propostos. Dessa forma, os componentes curriculares fornecem uma base conceitual sólida, de modo que o
egresso tenha a plena compreensão dos processos práticos que envolvem o trabalho de Sistemas de
Informação. Os componentes curriculares, que compõem a estrutura curricular, são constantemente
atualizados para que possam preparar da melhor maneira possível o egresso para o mercado de trabalho. Em
vista disso foram inseridos, em cada módulo, projetos integradores, cuja finalidade é completar os
181
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conhecimentos teóricos oferecidos pelas disciplinas daquele módulo, além de promover a discussão
interdisciplinar.
V.9
Dimensionamento da Carga Horária dos Componentes Curriculares
O Curso Superior de Sistemas de Informação da Faculdade de Hortolândia funcionará em dois
períodos: matutino e noturno, estruturado em oito semestres e com duração de quatro anos, contemplando uma
carga horária de 3.160 horas/aula, além de mais 240h de atividades complementares.
V.10 Adequação e Atualização das Ementas e Programas dos Componentes Curriculares
A atualização das ementas ajusta-se às necessidades e exigências do mercado, observadas as DCNs e
o perfil do egresso projetado para o curso. São realizadas pelos docentes com a supervisão do NDE,
promovendo a atualização continua das referências bibliográficas para garantir uma plena contextualização e
sintonia com os fenômenos atuais.
Da mesma forma são ajustados os demais itens dos programas dos componentes curriculares, na
medida em que se perceba a necessidade de ajustamento de acordo às mudanças tecnológicas, no mundo do
trabalho e com o contexto em que vive o egresso.
V.11 Adequação, Atualização e Relevância da Bibliografia.
De igual modo, há uma política de adequação e atualização da bibliografia do curso. As reuniões
periódicas possibilitam estimular e fomentar a política de atualização dos componentes curriculares do curso,
que por seu enfoque profissional e prático, possui bibliografia que se torna rapidamente obsoleta em
decorrência do surgimento de novas tecnologias.
V.12 Formação Prática na Estrutura Curricular
A convicção é a de que precisamos “sepultar” definitivamente o modelo de ensino centrado no
professor. Na era do conhecimento o professor é um facilitador do processo ensino aprendizagem.
Entretanto o professor não conseguirá dar conta deste desafio se não romper com os paradigmas didáticos
que nortearam e ainda norteiam o processo de ensino.
Primeiramente, assumimos como desafio a necessidade de uma contínua contextualização, ou seja, o
conteúdo trabalhado em sala de aula não pode estar desvinculado da vida, do cotidiano e dos interesses dos
alunos.
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Em seguida, precisamos investir esforços para superar a tendência conteudista ou teorizante que faz
com que as nossas aulas sejam “chatas”, “enfadonhas” e desvinculadas da prática, neste singular, a
articulação entre teoria e prática é uma necessidade urgente.
Em terceiro lugar, precisamos romper com uma cultura fragmentada do processo ensino
aprendizagem que fez com que cumpríssemos o currículo de forma estanque, compartimentada, ou seja,
“cada um na sua praia”. A contínua integração entre os componentes curriculares possibilitará a visão
holística e percepção da formação como um processo global no qual todos os componentes estão articulados
em função da formação do perfil do egresso de cada semestre de cada um dos cursos.
A elaboração da proposta curricular para o Curso Superior de Sistemas de Informação fundamenta-se
nas Diretrizes Curriculares Nacionais e no Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia voltados
para o nível de bacharelado.
A estrutura curricular exige uma interação entre os membros envolvidos: diretores, coordenadores,
professores e alunos, dando uma dimensão coletiva ao Projeto Pedagógico. Enfatiza-se a articulação teoria e
prática, o predomínio da formação do discente no processo de recursos humanos, a interdisciplinaridade, a
indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, por meio de projetos integradores no final de cada
módulo.
Dessas diretrizes decorrem os planos didáticos dos componentes curriculares que objetivam assegurar a
formação de um profissional qualificado e consciente do significado ético, político e social de sua atuação,
que tenha visão das múltiplas dimensões do mundo globalizado, que tome decisões reflexivas quanto ao
trabalho e consciente das demandas da sociedade brasileira.
As "Atividades Práticas" são dimensões curriculares planejadas, executadas e avaliadas no interior
das disciplinas, sob-responsabilidade dos professores que, desta maneira e com autonomia didática,
encontram mecanismos de articular teoria e prática ao longo de todo o curso.
Em outras palavras, queremos criar algumas condições mais gerais em sala de aula, de forma a
possibilitar uma aprendizagem por meio da integração entre teoria e prática, resultando na construção de
conhecimentos que devem ser capazes de expressar as habilidades e competências desenvolvidas pelos
alunos. Como resultado da aplicação das condições gerais facilitadoras deste processo, espera-se que:
a) o aluno tenha uma situação de experiência autêntica, isto é, uma atividade contínua na qual esteja ele
próprio interessado;
b) o aluno desenvolva um autêntico problema dentro desta situação como um estímulo para o pensamento;
c) o aluno possua a informação e que faça as observações necessárias para manipulá-la;
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d) as soluções possíveis sejam criadas pelo aluno, o qual se tornará responsável para desenvolvê-las de uma
forma ordenada, e,
e) o aluno tenha oportunidade e ocasião para comprovar suas idéias, para aplicá-las, para esclarecer seu
sentido e descobrir, por si mesmo, sua validade.
V.13 Atividades Culturais Articuladas ao Ensino de Graduação
Semestralmente, são oferecidos cursos, palestras específicas, feiras, e eventos relacionados aos
conteúdos dos componentes curriculares.
V.14 Participação dos Discentes nas Atividades Acadêmicas
Visitas técnicas a empresas voltadas ao setor de Tecnologia da Informação, onde os discentes
deverão apresentar relatórios objetivando comparação do conteúdo teórico e a prático.
Para estimular a participação discente nas atividades acadêmicas, os alunos são organizados em
grupos para a elaboração de seminários que contemplam os conteúdos trabalhados em sala de aula. Sempre
priorizando a relação entre teoria e prática relacionada com as principais ações da área de Tecnologia da
Informação.
Outra ação para envolver os alunos nas atividades acadêmicas acontece por meio da organização da
semana do curso, contando com a participação efetiva de todos na concepção, planejamento e
desenvolvimento das atividades que proporcionam o aprofundamento de temas relevantes da futura área de
atuação dos alunos.
V.15 Participação dos Discentes em Programas de Práticas de Investigação
Há uma preocupação contínua em estimular os alunos para a pesquisa, considerando a crença de que
a aprendizagem se dá pela prática investigativa.
O planejamento articulado entre os docentes permite também um trabalho organizado para que o
discente aprenda a aprofundar os conteúdos trabalhados em sala de aula pela continua investigação. Assim
sendo, a motivação para a pesquisa bibliográfica, em sites especializados, nas bases de dados existentes na
Instituição são sempre recomendadas.
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V.16 Estágio Supervisionado
Embora o Estágio Curricular Supervisionado não seja um requisito obrigatório para os cursos
tecnológicos, a Instituição vê a necessidade de oferecer, sem constar no cômputo das horas da matriz
curricular, uma carga horária que possibilita ao aluno interessado optar em realizar o estágio para favorecer
a integração entre a aprendizagem e a prática profissional, considerando ainda que a grande maioria dos
alunos que procura estágio o faz como meio facilitador da articulação entre a teoria e a prática, sobretudo
para os que ainda não atuaram na área específica do curso.
A Faculdade de Hortolândia assume também como objetivo do estágio: integrar o aluno ao mundo do
trabalho, com o intuito prepará-lo profissionalmente, visando à formação de um profissional adequado ao
mundo globalizado em que vivemos e que atenda as novas exigências e desafios dos tempos atuais.
Várias empresas da região firmaram acordos de cooperação com as Faculdades, abrindo campos de
estágios, o que permite aos nossos alunos, principalmente aos que não advém do mundo do trabalho,
vivenciar na prática os conceitos vistos na escola, quer sejam em aulas práticas ou teóricas.
V.17 Atividades Complementares
Considerando que vivemos na sociedade do conhecimento e que a aprendizagem não pode ser
reduzida à sala de aula, tendo em vista a multiplicidade de possibilidades de aprendizagem oferecidas pela
sociedade da informação e a necessidade de estimular a busca contínua do saber para além da sala de aula
organizou-se uma série de oportunidades de aprendizagem para o aluno complementar a sua formação, por
meio de 240 (duzentos e quarenta) horas de registro e relatórios de atividades complementares.
A finalidade é acompanhar o desenvolvimento técnico-profissional do discente e favorecer a
compreensão dos fatores que envolvem o projeto, manutenção e gerenciamento do processo de gestão de
Tecnologia da Informação. Assim o discente é acompanhado e incentivado pelo corpo docente por meio de
estudos de caso, do uso constante dos laboratórios, para que possa mostrar que as habilidades que possui
estão em consonância com as competências que dele são esperadas. As atividades complementares, entre
outras formas, poderão ser computadas por meio da participação em palestras promovidas pelas Faculdades
ou fora do ambiente acadêmico, visitação às empresas do setor de Tecnologia da Informação que venham
trazer contribuições para o aluno, participação em atividades de comprovado espírito científico e cultural
que sejam capazes de agregar valor à formação do aluno. O Regulamento geral está no Anexo I.
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V.18 Estratégias de Revisão Constante e Permanente do Currículo
A Faculdade de Hortolândia nutre a crença de que o projeto está sempre em construção e é resultado
do trabalho coletivo, por isso promove inúmeras discussões sobre a relevância social e científica de cada um
dos seus projetos, para que possam estar atualizados e em consonância com o mundo do trabalho,
considerando a sua complexidade e dinamicidade, além da atenção dada às mudanças promovidas pelo
Ministério da Educação, considerando as alterações da legislação do Ensino Superior e as novas diretrizes
que procuram atestar a qualidade dos cursos oferecidos, além do estreitamento de relação com as mais
variadas empresas da região, para atender o perfil do egresso desejado pela realidade local.
Para tanto, são organizadas as reuniões de planejamento semestrais e as reuniões com o colegiado do
curso, contando, inclusive, com a participação de membros do corpo discente. As reuniões do colegiado são
estimuladas por meio da supervisão contínua do PPC, realizada pelo NDE – Núcleo Docente Estruturante,
que oferece subsídios para a revisão e contribui com as medidas corretivas.
Outro fator relevante para a revisão contínua do currículo se dá por meio da avaliação institucional,
promovida pela CPA – Comissão Própria de Avaliação.
V.20 Atividades Extra-Classe
As atividades extra-classe, de variadas abordagens, apóiam e complementam o processo de ensino
e aprendizagem, desenvolvido em sala de aula, ampliando, para o aluno, as possibilidades de
aprofundamento, reflexão e investigação de conteúdos pertinentes para o curso. A finalidade é
oportunizar aos discentes a aprendizagem para além da sala de aula, considerando que todos os ambientes
das Faculdades devem promover a descoberta contínua do saber. Para tanto, visitas técnicas, participação
em simpósios, seminários, congressos fazem parte das atividades extra-classe, além das práticas de
pesquisa, estudos dirigidos, elaboração de projetos entre outras atividades que são desenvolvidas em
outros espaços, sempre com a orientação e supervisão dos professores.
V.21 Estratégias de Gestão e Acompanhamento do Curso
O coordenador de curso é um gestor. Para tanto deve envolver e mobilizar os seus recursos humanos,
preparando-os para a melhoria constante da qualidade, este é o principal objetivo de uma gestão atualizada,
que cria novos paradigmas, compreendendo que o que era importante no passado não o é necessariamente
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no presente e menos ainda será no futuro. Hoje temos que responder a um contexto social que muda numa
velocidade muito maior, por isso o gestor deve transformar o seu curso, juntamente com sua equipe, num
local de intensa criatividade, precisa ousar e fazer uso de modernas e adequadas tecnologias, despertar a
aprendizagem pelo encantamento do aluno que quer aprender. Neste singular, os coordenadores da
Faculdade de Hortolândia são estimulados a acompanhar sistematicamente a vida de seus respectivos cursos,
para tanto, as atribuições que assumem com a coordenação, expressam bem este sentido:
a) Implementação de Estratégias para planejamento pedagógico e suporte didático aos professores do
curso;
b) Implementação de Estratégias para a difusão e implementação do Projeto Pedagógico do Curso;
c) Implementação de Mecanismos para o acompanhamento e supervisão da Equipe Docente (controle
dos horários, cumprimento dos programas de disciplinas, dos registros acadêmicos etc.);
d) Organização do tempo para atendimento e acompanhamento ao corpo discente do curso (aspectos
acadêmicos e disciplinares);
e) Implementação do Plano para a preparação contínua do corpo discente para a participação no
ENADE;
f) Mapeamento do público alvo, plano de captação de novos alunos, organização e participação de
eventos voltados para a promoção e divulgação do curso;
g) Implementação de Estratégias para análise do clima organizacional e combate a evasão e a
inadimplência;
h) Articular os Procedimentos de avaliação contínua do curso;
i) Articular o curso com a Iniciação Científica e a pós-graduação;
j) Realizar, com a periodicidade prevista no regimento, as reuniões com o colegiado do curso;
k) Realizar, com periodicidade, pelo menos bimestral, as reuniões com os representantes de turmas;
l) Participar de todas as reuniões de coordenação e demais convocações da diretoria;
m) Cumprir, rigorosamente, todos os prazos para a entrega de documentos solicitados pela diretoria;
n) Coordenar com a equipe de docentes todo o processo de planejamento, realização e avaliação dos
eventos promovidos pelo curso;
o) Apresentar relatório das atividades semestrais ao final de cada semestre letivo;
p) Contribuir com o processo de auto-avaliação, participando de forma ativa de todo o processo,
emitindo os relatórios sobre a avaliação do curso e oferecendo a devolutiva dos resultados para o
corpo docente e discente, assim como, coordenar as medidas corretivas para o curso;
q) Apresentar o formulário com as necessidades de insumos e atualização bibliográfica para o curso;
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r) Coordenar a seleção e a atuação dos monitores para o curso;
s) Promover as ações para o acompanhamento dos alunos egressos;
t) Estimular e coordenar as ações de responsabilidade social do curso;
u) Criar e estimular a participação dos alunos nos cursos de extensão promovidos pelo curso;
v) Assinar e assumir o controle dos estágios curriculares supervisionados do curso;
w)Elaborar a grade de horários dos professores e responder pelas indicações de contratação e demissão
de docentes para o curso;
x) Presidir as bancas de avaliação para efeito de contratação docente;
y) Revisar e oferecer continuamente informações para o site, no que pertine às informações sobre o
curso;
z) Analisar e despachar requerimentos, bem como supervisionar as atividades de dependência,
adaptação, exercícios domiciliares e atividades complementares do curso.
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VI – CORPO DOCENTE DO CURSO
VI.1 - PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DOCENTE
A busca da qualificação docente será uma das prioridades da FACH e sua consolidação se traduzirá em
políticas de estímulo à demanda por cursos de pós-graduação lato e stricto sensu.
A política a ser adotada pela FACH é a de alcançar um patamar de qualificação docente, sempre em função
das prioridades estabelecidas em razão dos cursos ofertados, por área de conhecimento, com o objetivo
básico de qualificar o corpo docente para o ensino, geração de conhecimento e a extensão, bem como a
verticalização do ensino, com a oferta de cursos de pós-graduação em áreas prioritárias estabelecidas e
necessárias para o desenvolvimento regional.
A Faculdade de Hortolândia, em sua política de qualificação docente, priorizará e privilegiará cursos de
mestrado e doutorado em áreas e subáreas do conhecimento ligadas diretamente à área de atuação do
professor, assim como na participação em eventos científicos, observando que a qualificação dos docentes
deverá atender às necessidades dos cursos de graduação ofertados e outras atividades da Instituição e,
somente após, para áreas de interesse dos professores individualmente.
São objetivos específicos da Política de Qualificação Docente:
I - preparar docentes para o bom desempenho das atividades na Faculdade de Hortolândia;
II - estimular grupos emergentes de estudo;
III - estimular a geração, absorção e transmissão de novos conhecimentos;
IV - proporcionar a integração e a atualização científico-tecnológica presentes em eventos especializados.
Capacitação e Atualização Docente
A Faculdade de Hortolândia preocupa-se com a qualidade de sala de aula e, além disso, sabe que a docência
no ensino superior tem necessidade de se adaptar às mudanças sociais e culturais e também com as
mudanças no perfil dos ingressantes. A qualificação dos professores para a sala de aula, contará com uma
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política permanente de capacitação e reciclagem de conhecimentos de seu corpo docente oferecendo os
seguintes programas:
1.- Treinamento dos professores
Os professores receberão treinamento adequado logo após sua admissão na Faculdade. Esse treinamento é
composto por discussões sobre aula expositiva; aulas de aplicação, avaliações, etc. Além das questões
pedagógicas específicas. Os docentes receberão treinamento sobre as atividades e rotinas acadêmicas e
também treinamento específico em informática. A carga horária do Curso é de 10hs.
Objetivos do Programa:

Apresentar a Instituição, sua história, sua dimensão, valores, missão, perspectivas e metodologia de
trabalho;

Orientar quanto aos procedimentos operacionais básicos de cadastramento, de site e acadêmicos, de
lançamento de notas, prazos, etc;

Demonstrar e fazer aplicar o que se denomina qualidade na sala de aula.
2. Capacitação e Desenvolvimento
Os Seminários Acadêmicos serão geralmente realizados no início de cada semestre e visa dinamizar as
estratégias didático-pedagógicas na Faculdade, relatar experiências, propor alternativas e gerar reflexão
sobre estratégias de ensino e planejamento conjunto entre os docentes da instituição.
Este evento ocorrerá no início de cada termo e é o momento de integração dos novos professores contratados
ao corpo docente da instituição.
Este evento se justifica pelo entendimento institucional de que as experiências importantes e positivas têm
sido e serão realizadas ao longo dos semestres letivos. Essas experiências devem ser socializadas e podem
servir de base para reflexão sobre estratégias comuns a serem adotadas pelos professores.
Outra justificativa fundamental é a possibilidade de aproveitar a experiência didática e de pesquisa dos
professores para uma reflexão pedagógica e didática conjunta. O seminário possibilita também a discussão
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de aspectos importantes da relação ensino-aprendizagem tais como: didática e postura acadêmicas, relação
professor-aluno, discurso pedagógico, interações em sala de aula, dinâmicas de aprendizagem e outros temas
conexos.
3. Sistema de acompanhamento permanente da disciplina/professor
O sistema de acompanhamento e apoio didático-pedagógico aos professores da Faculdade de Hortolândia
pode ser dividido em duas partes. A primeira diz respeito às necessidades objetivas dos professores no dia a
dia em sala de aula; e a segunda se refere à disciplina ministrada pelo professor.
Ao longo do termo as dificuldades didáticas dos professores serão equacionadas através de um apoio
permanente da Coordenação de Curso e da Diretoria ao professor.
Ao ministrar pela primeira vez determinada disciplina/plano de curso, o professor recebe apoio sistemático
da Coordenação de Curso e da Diretoria para que a proposta da disciplina seja efetivamente cumprida.
VI.2 FORMAS DE PARTICIPAÇÃO DO CORPO DOCENTE NAS ATIVIDADES
ADMINISTRATIVAS
É fundamental a atuação dos docentes no processo de ensino-aprendizagem. Para tanto, é necessária sua
participação na proposta pedagógica, nos planejamentos dos cursos, no desenvolvimento dos trabalhos e na
avaliação, visando assegurar a organicidade e especificidade do processo de formação profissional.
De acordo com o Regimento, os docentes participarão da direção da Faculdade como:
Membro do Colegiado de Cursos – órgão deliberativo em matéria de natureza didático-científica e
consultiva em matéria administrativa e disciplinar.
Coordenador de Curso – os Coordenadores de Cursos são professores indicados pela Direção para exercer
suas funções em regime de tempo integral, dando-se preferência a portadores do título de doutor e, na falta
deste, do título de mestre.
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VI.3 CORPO DOCENTE DO CURSO
Profs.
CH
Título
Ranieri Marinho de Souza
Marcos Quirino Veiga
Diassis Rodrigo da Fonceca
Jorge Luiz da Cruz
Hiarlen Carolino Carnelossi
Suzete Freitas da Silva
Eduardo Cesar Souza
40
40
20
20
4
4
4
Mestre
Mestre
Especialista
Mestre
Especialista
Especialista
Especialista
VI.4 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
O NDE, específico de cada curso de graduação oferecido pela Faculdade, define-se como uma equipe
formada por docentes do próprio curso, considerados líderes acadêmicos, cujas atribuições pautam-se no
acompanhamento dos processos de concepção e contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso,
almejando, assim, melhor qualidade, transparência e bem-estar de sua comunidade.
O NDE tem como objetivos gerais elaborar e atualizar com frequência o Projeto Pedagógico de Curso e a
composição curricular e interdisciplinar, observadas as Diretrizes Curriculares Nacionais específicas, o
Regimento Geral da Instituição e as peculiaridades regionais e nacionais; e contribuir para a consolidação do
perfil profissional do egresso do curso.
O NDE tem como objetivos específicos:
 garantir os princípios de igualdade de condições dos alunos para acesso e permanência na escola e de
alcançar os níveis graduais e mais elevados do ensino, segundo a desenvoltura individual;
 estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo;
 habilitar profissionais nas diferentes áreas de conhecimento, aptos a inserção em seus segmentos
profissionais e a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, colaborando na sua
formação contínua;
 incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da
tecnologia;
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 promover e difundir conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da
humanidade e o entendimento do homem e do meio em que vive;
 estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais,
prestar serviços especializados e de extensão à comunidade e estabelecer com esta uma relação de
reciprocidade;
 supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso, definidas pelo Regimento Interno e
pela Comissão Própria de Avaliação (CPA);
 analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
 constituir a integração curricular horizontal e vertical do curso, dando ênfase a possíveis formas de
interdisciplinaridade e flexibilidade acadêmica; e
 acompanhar o cumprimento das atividades docentes, recomendando ao Diretor, quando necessárias, as
adequações e supostas indicações ou substituições.
O NDE é constituído por um Presidente e seus membros docentes, mediante aprovação do Colegiado
da IES, obedecidos os critérios abaixo descritos:
 mínimo de 5 (cinco) docentes do curso;
 mínimo de 60% (sessenta por cento) de seus membros com titulação acadêmica obtida em programas
de pós-graduação stricto sensu;
 100% (cem por cento) dos membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral; e
 mínimo de 20% (vinte por cento) em tempo integral.
É priorizada a estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE visando assegurar a continuidade dos
trabalhos inerentes, salvo nos casos de renúncia do membro ou de desligamento da Instituição.
A Presidência do NDE cabe ao Coordenador do Curso, competindo-lhe:
 convocar e presidir as reuniões, com direito apenas ao voto de desempate;
 representar o NDE junto aos órgãos da instituição;
 distribuir as deliberações do NDE aos órgãos competentes e comunicando, de ofício, o Diretor
Acadêmico;
 designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo Núcleo, lavrando-se ata das
sessões ocorridas;
 indicar docente responsável para cada área do saber; e
 coordenar a integração com os demais colegiados e setores da instituição.
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A indicação dos membros do NDE é feita pelo Coordenador do Curso ao Diretor Acadêmico, sendo
admitidos mediante aprovação e publicação de Portaria, com prazo indeterminado.
Ao vincular o docente como membro do NDE, deve-se firmar compromisso de sua permanência até, pelo
menos, o ato de reconhecimento ou da próxima renovação de reconhecimento do curso, respeitada a
legislação em vigor e os casos de desligamento.
Os membros do NDE reúnem-se, ordinariamente, por convocação do seu Presidente, duas vezes por
semestre e, extraordinariamente, sempre que convocados pelo Presidente ou pela maioria de seus membros
titulares.
As decisões do NDE são tomadas por maioria simples de votos, com base no número de presentes, cabendo
ao Presidente o voto de desempate, lavrando-se ata da sessão, dando-se conhecimento, de imediato, ao
Diretor Acadêmico, mediante recibo.
Casos omissos são resolvidos pelo Diretor Acadêmico, cabendo recurso, no prazo máximo de cinco dias
úteis, ao Colegiado da IES, quando é exaurido o pleito.
COMPOSIÇÃO DO NDE
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)
Docente
Titulo
Jornada
Observação
Diassis Rodrigo da Fonceca
Esp.
Parcial
Jorge Luiz da Cruz
Me.
Parcial
DEDICAÇÃO
Integral: 66,66%
Parcial: 33%
Ranieri Marinho de Souza
Me.
Integral
Marco Quirino da Veiga
Me.
Integral
Vanda Menini
Dra.
Parcial
TITULAÇÃO
Especialista: 33%
Mestre: 66,66%
194
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
VII
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ADMINSTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO
VII.1 RESPONSÁVEIS PELA IMPLANTAÇÃO DO CURSO
DIRETOR DA FACULDADE DE HORTOLÂNDIA:
André Luis Padovani
 RG: 20671670-9
 CPF: 116.101.958-84
 ENDEREÇO: Av. Santana, 1070 – Jardim Amanda I – Hortolândia - SP
 FONES: (19) 3865-8320
 E-MAIL: [email protected]
• Pós-graduação: Especialização em Gestão Educacional – UNASP – 2008
• Graduação: Licenciatura em Pedagogia – Centro Universitário de São Paulo -2000
• Regime de trabalho: 40 horas.
COORDENADOR DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Ranieri Marinho de Souza
 RG: 24.606.090-6
 CPF: 182.153.808-08
 ENDEREÇO: Avenida São José dos Campos, 150 Bloco 7, Apto 108 – Nova Europa – Campinas/SP
 CEP: 13040-145
 FONES: (19) 982.801-178
 E-MAIL: [email protected]
• Pós-graduação: Mestrado Telecomunicações – PUC – Campinas/SP -2008
• Graduação: Processamento de Dados – Fatec - Americana – São Paulo
• Regime de Trabalho: 44 horas.
VII.2 COLEGIADO DO CURSO
O Colegiado de Cursos, órgão deliberativo em matéria de natureza acadêmica operacional, administrativa e
disciplinar, é constituído:
• pelo Coordenador de Curso;
• por uma Assistente Acadêmica, que secretaria as reuniões;
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• pelos membros integrantes do NDE;
• por professores do curso;
• por um representante dos alunos.
Preside o Colegiado de Curso o Coordenador do Curso e, em sua ausência ou impedimento, o SubCoordenador, quando houver, ou um dos professores, por ordem de antiguidade na Faculdade.
O Colegiado de Curso reúne-se, ordinariamente, duas vezez por semestre e, extraordinariamente, quando
convocado pelo Coordenador de Curso.
Compete ao Colegiado de Curso, com estrita observância das normas e dos princípios gerais estabelecidos
pela Mantenedora:
• supervisionar as atividades dos professores do Curso;
• aprovar as alterações do Projeto Pedagógico do Curso propostas pelo NDE;
• colaborar com a Entidade Mantenedora na elaboração e modificação das diretrizes e metas do Plano
Institucional, se for o caso;
• aprovar os programas de ensino;
• regulamentar a verificação do rendimento escolar, o trancamento de matrícula, a reopção de curso, a
transferência, a obtenção de novo título;
• acompanhar, a execução do regime didático e o cumprimento de programas aprovados;
• emitir resoluções, normas complementares e ordens de serviço, dentro de sua esfera de competência;
• propor modificações e adaptações para os manuais e guias da Faculdade.
196
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VIII
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INFRAESTRUTURA
VIII.1 DADOS GERAIS
Infraestrutura para funcionamento do curso
O Mantenedor demanda esforços no sentido de garantir à Faculdade de Hortolândia toda a infraestrutura
necessária, além de manter suas instalações e equipamentos em perfeitas condições de funcionamento,
higiene e atualizados.
Infraestrutura Acadêmico Administrativa
Para o desenvolvimento das atividades acadêmico-administrativas propostas para a realização do Curso de
Pedagogia - Licenciatura, a Faculdade conta com uma infraestrutura própria que atende às condições de
iluminação, ventilação, salubridade, segurança, higiene, acústica e layout adequados, que seguem todas as
normas da moderna engenharia e arquitetura, visando o conforto e bem-estar dos corpos docente, discente e
administrativo, com a seguinte infraestrutura:
Instalações
Quant.
Área
(m²)
Auditório
Blocos de Banheiros
Biblioteca
Instalações Administrativas
Recepção
Laboratórios
Salas de aula
Salas de Coordenação
Salas de Docentes
Gabinete Prof TI
Portaria
Cantina
1
10
1
1
1
11
20
1
1
3
1
1
276
234
376
176
80
524
1.308
100
60
45
132
140
Quadro Demonstrativo da Infraestrutura.
Auditório
Localizado no bloco administrativo, o Auditório possui 276 m2 com capacidade para até 300 lugares. Possui
ainda sala de espera de 30 m2 que permite a montagem de stands para seus eventos.
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Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
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Instalações para docentes:
Gabinetes de Trabalho para Docentes em Tempo Integral
A Faculdade disponibiliza sala aos professores de Tempo integral/parcial, equipada com mesas, cadeiras,
computadores conectados à rede de Internet, mesa para reunião com cadeiras e armários para arquivamento
de documentos. Atendendo aos requisitos de disponibilidade de equipamentos em função do número de
docentes, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.
Espaço de trabalho para o Núcleo Docente Estruturante
A Faculdade disponibiliza sala aos integrantes do NDE e professores de Tempo integral/parcial, equipada
com mesas, cadeiras, computadores conectados à rede de Internet, mesa para reunião com cadeiras e
armários para arquivamento de documentos. Atendendo aos requisitos de disponibilidade de equipamentos
em função do número de docentes, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade,
conservação e comodidade.
Espaço de Trabalho para Coordenação de Curso
A Coordenação do Curso de Pedagogia está localizada no bloco administrativo com 100 m2, espaço este
dividido com as Coordenações dos demais cursos.
As salas de coordenação possuem atualmente um assistente para atender às coordenações dos cursos
existentes.
Sala de Professores
A sala dos professores, situada no bloco administrativo, com 60 m2, é iluminada e ventilada e permite
segurança e privacidade para os docentes. Conta com armários novos (26x44x35cm), mesas, cadeiras
estofadas, sofás, e 3 computadores com acesso wireless à internet, exclusivos para os docentes.
A sala dos professores possui apoio ao docente, formado por dois auxiliares, em período integral, para
atendimento exclusivo.
O acesso às salas de professores, das coordenações e o NDE atende a Portaria n.º 5.296/2004, que dispõe
sobre requisitos de acessibilidade aos portadores de necessidades especiais.
Salas de aula
A Faculdade de Hortolândia possui atualmente 20 salas de aula, com uma metragem média de 80 m2,
distribuídas em quatro blocos. Todas as salas de aula possuem quadro branco para pincel, mesa e cadeira
para o professor, carteiras individuais e iluminação adequada.
Acesso dos alunos portadores de necessidades especiais
Há, por parte dos dirigentes da IES a preocupação em atender plenamente as pessoas portadoras de
necessidades especiais, desde a entrada da instituição edificada com rampas adequadas de acesso, elevadores
especiais, adequação de corredores, banheiros, telefone público com altura diferenciada e demais instalações
que permitem às pessoas com necessidades especiais utilizar todos os espaços com segurança. A Faculdade
de Hortolândia não tem poupado esforços para adaptar suas instalações ao disposto na Portaria Ministerial
1.679/99 de 02 de dezembro de 1999.
Infraestrutura disponível para portadores de necessidades especiais:
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Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
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Além do acesso a todas as instalações mencionadas anteriormente, a Faculdade de Hortolândia possui ainda:
 Rampa de acesso à Instituição.
 Banheiros Adaptados
 Vaga de garagem especial.
Laboratórios
O horário de funcionamento dos laboratórios é de segunda à sexta, das 8 às 22 horas. Existem 04 (quatro)
Laboratórios de Informática básicos, destinados a atender as demandas gerais de todos os cursos.
Ainda há dois laboratórios específicos para o curso de Engenharia, um de Física e outro de Química com
seus devidos equipamentos.
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Laboratório Básico 01:
Equipamento
Especificação
IBM Netvista
Pentium 3 1000Mhz – 256 MB Memória RAM – 40GB HD – Monitor IBM de 15” –
Teclado e Mouse
Computadores
Pentium III 866Mhz – 128 MB Memória RAM – 40GB HD – Monitor de 14” – Teclado e
Mouse
Pentium III 750Mhz – 128 MB Memória RAM – 40GB HD – Monitor de 14” – Teclado e
Mouse
Quantidade
12
14
04
Laboratório Básico 02:
Equipamento
Computador
Dell Optiplex 740
Especificação
Dell Optiplex 740 - AMD 64 Bits-3500MHa -1GB- Memória RAM 80 GB-HD- CDRom –
Mouse, Teclado – Monitores Dell 17”
Quantidade
20
Laboratório Básico 03:
Equipamento
IBM NetVista
Especificação
P4 1.4 Mhz – 256 Memória RAM – 40GB HD – CD-ROM – Monitor IBM de 15” Teclado
e Mouse
Quantidade
40
Laboratório Básico 04:
Equipamento
Computador
Dell Optiplex 740
Especificação
Dell Optiplex 740 - AMD 64 Bits-3500MHa -1GB- Memória RAM 80 GB-HD- CDRom –
Mouse, Teclado – Monitores Dell 17”
Quantidade
30
Manutenção e conservação dos equipamentos
Para a manutenção dos equipamentos dos laboratórios de informática da Faculdade de Hortolândia, utilizamse os termos de garantia de no mínimo um e no máximo três anos. Manter-se-á ainda técnicos de suporte,
capazes de solucionar problemas do dia a dia.
Caso haja danos nos servidores, o fornecedor tem, de acordo com o contrato de garantia, um prazo de 12
horas para solucionar tais danos.
200
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Plano de Atualização
Todos os equipamentos passarão por processo de upgrade em no mínimo 24 e no máximo 36 meses.
Utilização dos laboratórios
Os laboratórios são utilizados por professores e alunos, para a realização de trabalhos acadêmicos pela
administração, para a realização de trabalhos técnicos e para a promoção de cursos de informática
(treinamentos).
Os laboratórios, juntamente com os recursos tecnológicos existentes em outros ambientes, apoiam o objetivo
permanente de incluir o uso dos recursos de TI na rotina de trabalho de professores e alunos, permitindo:
CAPACITAR INSTRUMENTALMENTE OS PROFESSORES EM:




Introdução ao uso do computador
Processamento de textos
Produção de aulas multimídia
Utilização do computador como ferramenta de ensino
APOIAR AS ATIVIDADES DE ENSINO

Suporte à produção de:
Aulas multimídia;
Atividades com uso da Internet
APOIAR A APRENDIZAGEM ACADÊMICA


Desenvolvimento de projetos com softwares de produtividade
Atividades com Internet
FOMENTAR MUDANÇA PARADIGMÁTICA:


De: Educação centrada no ENSINO
Para: Educação centrada na APRENDIZAGEM
A Internet é utilizada pelos docentes e discentes para fins acadêmicos. Outros equipamentos são utilizados,
na Instituição como um todo, e facilitam o trabalho acadêmico e de apoio.
Biblioteca
A Biblioteca Prof. Dr. Siegfried Hoyler proporciona suporte para o desenvolvimento das funções de ensino,
pesquisa e extensão da Faculdade de Hortolândia. Sua atual denominação é uma justa homenagem ao
fundador do Instituto Hoyler, e do Instituto Educacional Howell. O Prof. Dr. Siegfried Hoyler, durante mais
de trinta anos, acreditou e defendeu a educação como parte integrante do processo de crescimento do ser
humano. A biblioteca, nesta visão, constitui-se no anteparo deste processo.
201
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Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
A Biblioteca Prof. Dr. Siegfried Hoyler, caracterizando-se como uma biblioteca universitária, tendo
centralizada a gestão da seleção, aquisição, tratamento técnica da informação e da prestação de serviços aos
usuários, conforme recomendam os padrões para este tipo de biblioteca.
É permitido o livre acesso às estantes, onde estão armazenados os livros, periódicos, fitas de vídeo, e outros
materiais, com acesso restrito aos CD’s, Cd-Rom’s e DVDs, conforme regulamento.
Esta Biblioteca atua como órgão facilitador das atividades de ensino, pesquisa e extensão, mediante a
promoção do conhecimento nas diversas áreas de atuação da Faculdade de Hortolândia e possui Regimento
próprio.
O horário de funcionamento da Biblioteca é de 2ª a 6ª feira, das 8h às 21h e aos sábados das 8h às 12h.
O acervo atualmente conta com 13.600 títulos, entre livros didáticos, dicionários, enciclopédias, códigos,
folhetos, teses e monografias, além do acervo de periódicos e o audiovisual, que compõem a bibliografia dos
cursos, Ciências Contábeis, Administração, Sistema de Informação, Engenharia de Produção, Pedagogia e
Logística. Foi largamente atualizado e ampliado em número de exemplares para oferecer o maior acesso
possível ao seu público.
O aluno poderá fazer consultas pela Internet através do portal da Faculdade
(www.uniesp.edu.br/hortolandia) consultando jornais, revistas e periódicos. O sistema informa a
classificação do título, permitindo assim a localização dos exemplares nas estantes de forma rápida e
simplificada.
O aluno tem livre acesso ao acervo. Havendo necessidade, encontra-se à disposição um Bibliotecário e uma
Assistente experiente para auxiliar o aluno. O acervo da Biblioteca conta com assinatura de dois jornais de
circulação nacional, ficando o exemplar do dia disponível na sala de leitura.
Além do acesso a partir dos Laboratórios de Informática, a biblioteca disponibiliza dois terminais para
consulta dos alunos.
Para os serviços administrativos internos, a biblioteca dispõe de uma impressora, uma mini impressora e sete
computadores com conexão à Internet.
O mobiliário da biblioteca é adequado à sua função: estantes, bancadas para leituras individuais espalhadas
por toda biblioteca, inclusive no salão do acervo e nas salas de estudo em grupo.
A área específica para leitura é composta de mesas redondas e cadeiras que oferecem maior conforto ao
aluno, com igual mobiliário, suportam a capacidade máxima para cinco pessoas.
Os alunos contam com escaninhos para a guarda do seu material pessoal. Para portadores de necessidades
especiais, a biblioteca apresenta um banheiro específico e corredores próprios para circulação.
Serviços Oferecidos:



Consultas locais: aberta também ao público em geral;
Empréstimo domiciliar do acervo local;
Empréstimo especial. Empréstimo de materiais de consulta e referência por um prazo de até 2 horas;
202
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CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento



CNPJ nº 63.083.869/0018-05
Referência (orientação individual ao usuário);
Levantamentos bibliográficos;
Acesso à Internet.
Política de aquisição, expansão e atualização do acervo.
A política de aquisição da Biblioteca é voltada para as necessidades do corpo discente e docente da
Faculdade de Hortolândia. O acervo da Faculdade é formado com base no conteúdo programático dos cursos
oferecidos pela instituição (bibliografia básica e bibliografia complementar). No início de cada semestre, os
professores solicitam à biblioteca, através de impresso próprio, as bibliografias necessárias para
complementarem o ensino. De posse deste material o bibliotecário, após verificação no acervo e com
aprovação do Coordenador do Curso, encaminha à Direção a solicitação de compra.
Para o gerenciamento das informações do acervo, a Biblioteca dispõe dos seguintes recursos: a) dois
computadores com Internet; b) uma impressora; c) um software específico de controle e administração de
acervo – PHL –, desenvolvido para essa finalidade.
O plano de expansão será constante e consiste na adoção de uma política de renovação, ampliação e
atualização do acervo, mediante a aquisição de obras e doação de exemplares de outras instituições.
Acervo por Área do Conhecimento
Atualmente, o acervo total da Biblioteca para os cursos da Faculdade está estimado em 12.327 livros. A
política de atualização do acervo será a de aquisição contínua de obras que estiverem sendo publicados, bem
como as que forem indicadas para aquisição por professores, alunos e colaboradores e a de doação de outras
instituições.
Assim, o acervo da Biblioteca apresenta a seguinte classificação de acordo com as áreas de conhecimento:
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CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
Resumo do Acervo da Biblioteca da IES
Área do conhecimento
LIVROS
310
1
33
1
1
450
2
2
2
270
1
1
1
1
66
4
4
4
4
72
1
1
25
Ciências Biológicas
31
Ciências Sociais Aplicadas
448
Ciências Humanas
260
2
2
Linguística, Letras e Artes
61
1
Engenharia
52
4
Ciências da Saúde
23
3
3
3
1
1.394
1.450
Ciências Exatas e da
Terra
11
1
12
Ciências Sociais Aplicadas
15
1
16
Ciências Humanas
4
1
1
6
Linguística, Letras e Artes
3
1
1
6
15
Ciências Humanas
14
Linguística, Letras e Artes
18
40
1
17
1
1
1
1
23
Ciências Sociais Aplicadas
11
Ciências Humanas
30
Linguística, Letras e Artes.
3
Engenharia / Tecnologia
2
17
19
1
47
Ciências Exatas e da
Terra
TOTAL DE CD ROOM´s e DVD´s
1
33
Ciências Sociais Aplicadas
TOTAL DE PERIÓDICOS DIGITAIS
CD ROOM´s e
DVD´s
3
3
295
TOTAL DE PERIÓDICOS
PERÍODICOS
DIGITAIS
Ano I Ano II Ano II Ano IV Ano V
TOTAL
2014 2015 2016 2017 2018
Ciências Exatas e da Terra
TOTAL DE LIVROS
PERIÓDICOS
Quantidade
53
1
1
1
25
1
1
14
31
1
2
2
2
2
2
9
2
2
2
12
35
91
Objetivos da Biblioteca
Objetivo Geral
Possibilitar a formação de coleções de acordo com os objetivos da Instituição e a disponibilidade dos
recursos financeiros, permitindo um processo de seleção sistematizado e consistente, propiciando
crescimento racional e equilibrado das diferentes áreas do acervo que deem suporte ao ensino, à pesquisa e à
extensão.
Objetivos específicos

Estabelecer normas para seleção e para aquisição de material bibliográfico;
204
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento


CNPJ nº 63.083.869/0018-05
Disciplinar o processo de seleção, tanto em quantidade como em qualidade, de acordo com as
necessidades da biblioteca;
Estabelecer os critérios e as atribuições para a formação e funcionamento da biblioteca.
Infraestrutura da Biblioteca
Hall / Circulação biblioteca/Escaninhos guarda volumes
Acervo
Guarda volumes
Sala Processamento Técnico
Sala de Estudo em Grupo
Sala de Leitura
80 m²
100 m²
12 m²
40 m²
36 m²
221 m2
A biblioteca possui regulamento próprio disponível, que define todas as suas atividades.
Bibliografias basica e complementar
Para atender usuários potenciais da Biblioteca, os mecanismos de seleção e aquisição do acervo
bibliográfico e audiovisual, tomam por base, tanto a bibliografia arrolada nos programas de ensino dos
projetos pedagógicos, de cada um dos cursos da instituição, como as bibliografias recomendadas.
Além destes procedimentos, são ainda considerados para seleção e aquisição destes materiais, as
bibliografias básicas encaminhadas pelos Coordenadores dos Cursos à Biblioteca, sendo estas listas fruto de
reuniões periódicas do NDE, e professores.
Além destes critérios gerais é levado em conta o perfil da Instituição e de seus usuários, em termos de
demanda da informação.
Bibliografia Básica
A Bibliografia Básica prevista no Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Pedagogia, contempla 3
títulos, por unidade curricular, disponibilizados na proporção de, pelo menos, um exemplar para a faixa de
10 a menos 15 vagas anuais. Estão tombados e informatizados e à disposição, para consulta, pesquisa e
empréstimo, na Biblioteca da instituição.
O acervo é aberto, com acesso a todo material bibliográfico através de dois terminais de consulta, listagens e
fichários. É permitido o empréstimo domiciliar para alunos e funcionários da instituição. No caso de
usuários externos será permitida a consulta local. O acesso aos materiais audiovisuais é feito com a
utilização de equipamentos dentro da biblioteca.
A biblioteca tem seu acervo ampliado e atualizado principalmente de acordo com as solicitações dos
professores. Dá-se prioridade ao aumento do número de exemplares para os livros textos de todos os cursos,
tudo isso em conformidade com a verba orçamentária que é específica.
O acesso à internet é feito por diversos computadores de uso livre para os alunos e funcionários.
205
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
O Regulamento da Biblioteca está disponível na IES para consulta.
Bibliografia Complementar
A Bibliografia Complementar prevista no Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Pedagogia
contempla 5 títulos, por unidade curricular, com dois exemplares de cada título. Estarão à disposição, para
consulta, pesquisa e empréstimo, na Biblioteca da instituição.
Periódicos Especializados
A IES disponibiliza periódicos virtuais (Nacionais e Internacionais) no site da IES
(http://www.uniesp.edu.br) para consulta e pesquisa. Os periódicos para o Curso de Licenciatura em
Pedagogia estão relacionados abaixo:
Ambiente & sociedade
Cadernos CEDES
Cadernos de Pesquisa
Ciência & Educação (Bauru)
Dados - Revista de Ciências Sociais
DELTA: Documentação de Estudos em Lingüística Teórica e Aplicada
Revista Brasileira de Linguística Aplicada
Educação & Sociedade
Educação e Pesquisa
Educação em Revista
Educar em Revista
Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação
Paidéia (Ribeirão Preto)
Psicologia Escolar e Educacional
Psicologia: Ciência e Profissão
Revista Brasileira de Educação
Revista Brasileira de Educação Especial
Revista de Sociologia e Política
Serviço Social & Sociedade
Sociologias
Caderno de Estudos
Revista da Faculdade de Educação
Revista Brasileira De História Da Educação
Linguagem Em Discurso
Revista Lusófona De Educação
Educação & Realidade
Revista Brasileira De Estudos Pedagógicos
Revista Psicopedagogia
Teoria E Prática Da Educação
Revista Científica Eletrônica De Pedagogia
206
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
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Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
Revista Inter. Ação
Solta A Voz
ACOLHENDO A ALFABETIZAÇÃO NOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA (USP)
Comunicar (Huelva)
História, Ciências Saúde
Revista Brasileira De História
Revista Brasileira De Ciências Sociais
Revista Portuguesa De Educação
Revista Latinoamericana De Tecnologia Educativa
Revista Educação
Revista E-Curriculum
Revista Brasileira De Pesquisa Em Educação Em Ciências
Psicologia & Sociedade
Educação E Filosofia
Educação
Curriculo Sem Fronteiras
Cadernos De História Da Educação
Avaliação (Unicamp)
Ágora (Ppgtp/Ufrj)
Revista Cocar
Cadernos Da Pedagogia – Ufscar
Revista Científica Eletrônica De Pedagogia
Associação Brasileira De Psicopedagogia
Revista Científica Da Universidade Federal Do Pará
Obras On-Line. Responsável – José Xavier (Porto Alegre)
Sociologia: Problemas E Práticas
U.Porto: Faculdade De Letras Da Universidade Do Porto
Biblioteca Digital Paulo Freire
Rece – Revista Eletrônica De Ciências Da Educação
Revista Educação On-Line (Ufsm)
Revista da Faculdade de Educação
REVISTA BRASILEIRA DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
LINGUAGEM EM DISCURSO
REVISTA LUSÓFONA DE EDUCAÇÃO
Educação & Realidade
Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos
Revista psicopedagogia
Teoria e prática da educação
Revista Científica Eletrônica de Pedagogia
Revista Inter. Ação
Solta a voz
Acolhendo a Alfabetização nos Países de Língua Portuguesa (USP)
Comunicar (Huelva)
História, Ciências Saúde – Manguinhos
Revista Brasileira de História
Revista Brasileira de Ciências Sociais
Revista Portuguesa de Educação
207
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Inscrição Estadual: Isento
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Revista Latinoamericana de Tecnología Educativa
Revista Educação (PUCRS)
Revista e-Curriculum (PUCSP)
Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências
Psicologia & Sociedade (Online)
Educação e Filosofia (UFU)
Educação (PUCRS)
Currículo sem Fronteiras
Cadernos de História da Educação (UFU)
Avaliação (UNICAMP)
Ágora ( PPGTP/UFRJ)
Revista Cocar
Cadernos da Pedagogia – UFSCAR
Revista Científica Eletrônica de Pedagogia
Associação Brasileira de Psicopedagogia
Revista Científica da Universidade Federal do Pará
Obras on-line. Responsável - José Xavier (Porto Alegre)
Sociologia: Problemas e Práticas
U.PORTO: Faculdade de Letras da Universidade do Porto
Biblioteca Digital Paulo Freire
RECE - Revista Eletrônica de Ciências da Educação
Revista Educação on-line (UFSM)
Laboratórios Didáticos Especializados
Laboratório de Práticas Pedagógicas - LAPED
Apresentação:
O Laboratório de Prática Pedagógica (LAPED) constitui-se em um espaço interdisciplinar voltado à
produção de conhecimento pautado nos postulados da especificidade epistemológica do saber escolar e da
importância da mediação didática no processo de ensino-aprendizagem. Em sua operacionalidade, ele
articula as reflexões acadêmicas e práticas pedagógicas promovidas pelas várias disciplinas do Curso de
Licenciatura em Pedagogia da Faculdade de Hortolândia.
Justificativa:
A criação do Laboratório de Práticas Pedagógicas, promovida em 2013, mostrou-se de grande relevância
para qualificação da formação do licenciando no Curso de Licenciatura em Pedagogia da Faculdade de
Hortolândia. Seu surgimento insere-se na dinâmica de reelaboração dos cursos de licenciatura e desdobrada
com a mudança das matrizes curriculares do Curso de Licenciatura em Pedagogia. Incluiu-se, na gama
das alterações promovidas, a exigência da constituição de um ambiente laboratorial próprio, voltado para a
pesquisa e formação acerca da prática de ensino.
De forma concomitante, a Faculdade de Hortolândia, incentiva a qualificação de um licenciando que saiba
transitar, crítica e criativamente, por sua área de conhecimento específico e, ao mesmo tempo, que seja
capaz de dialogar com os profissionais de ensino das demais disciplinas, num exercício de inter e
transdisciplinaridade.
208
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Inscrição Estadual: Isento
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Objetivos:
1. Contribuir para a formação acadêmica dos licenciados do Curso de Licenciatura em Pedagogia da Faculdade de
Hortolândia.
2. Viabilizar projetos que envolvam a área de Prática de Ensino do Curso de Licenciatura em Pedagogia e outras
licenciaturas que vierem a ser criadas na Faculdade de Hortolândia, preferencialmente de forma integrada.
3. Propiciar uma atuação conjunta, de forma sistemática, entre docentes e discentes integrantes do ensino superior e
básico.
4. Promover ou participar da formação continuada dos profissionais que atuam no âmbito das disciplinas História,
Língua Inglesa, Língua Portuguesa e Alfabetização, no ensino regular e na educação de jovens e adultos, nos
níveis fundamental e médio.
5. Elaborar e avaliar recursos didático-pedagógicos para emprego dos professores da educação básica.
6. Organizar bancos de dados sobre o processo de ensino-aprendizagem de cunho disciplinar e transdisciplinar,
possibilitando o acesso a informações bibliográficas, relatos de experiências e outros acertos ou índices temáticos
considerados relevantes.
7. Desenvolver parcerias com outros cursos da Instituição, destacadamente com os Núcleos de Pesquisa desses
cursos, bem como com instituições voltadas para o ensino e pesquisa.
Brinquedoteca
O Curso de Licenciatura em Pedagogia tem um espaço próprio para desenvolvimento de atividades lúdicas
que tem como objetivo:





Proporcionar um espaço lúdico valorizando o ato de brincar;
Estimular o desenvolvimento da concentração e atenção;
Incentivar a autonomia e auto – estima;
Resgatar brincadeira, incentivando sua valorização como atividade geradora de desenvolvimento
intelectual;
Desenvolver a criatividade, a sociabilidade e a sensibilidade.
Horário de Funcionamento é 2ª. e 4ª. feira: das 16 às 20 horas
Relação dos Materiais da Brinquedoteca
Quantidade
4
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
Materiais
Caixas de Lego
Jogo de memoria
Jogo Imagem e ação
Jogo Responda se Puder
Jogo Formas Palavras
Jogo Perfil Junior
Jogo de domino de animais
Jogo de Domino de Subtração
Jogo de Domino de Adição
Jogo de Memória de Moranguinho
Jogo Corrida das Palavras
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Inscrição Estadual: Isento
1
1
1
1
1
1
1
3
1
1
5
1
1
3
13
8
1
1
1
1
5
25
2
1
10
3
2
2
1
4
1
1
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
Banco Imobiliario
Jogo de Xadrez
Jogo alfa Bingo
Jogo Como é o meu Corpo
Jogo Master
Jogo de Memória Brincando com Ingles
Jogo cai não cai
Instrumentos Musicais
Jogo Montando História
Domino de Tabuadas
Carrinhos
Bingo de Bolinhas
Jogo Imagem e Ação
Dinossauros
Cordas
Bolas
Jogo de Memória de Lugares
Jogo de Bingo
Alfabeto Móvel
Jogo de Botão de Futebol
Animais de Pelúcia
Fantasias
Araras de Roupa
Espelho
Bancos de madeira
Estantes de mármore
Estante de ferro
Mesas redonda
Armário de aço
Pufs
Sofá de pallet
Estante de Madeira
Recursos Audiovisuais e de Multimídia
EQUIPAMENTOS
Data Show
Televisores
Aparelho de DVD
Aparelho de Som c/Amplificador
Retroprojetores
QUANTIDADE
7
0
0
1
1
Políticas de utilização dos Laboratórios
Nas aulas práticas, as turmas de 50 alunos, serão divididas em dois grupos que utilizarão dois laboratórios.
Cabe ressaltar que os laboratórios de informática poderão ser utilizados pela comunidade acadêmica fora do
horário previsto para aula. Para viabilizar esta utilização, a Faculdade de Hortolândia mantém os
laboratórios em funcionamento das 8h às 22 horas de segunda a sexta-feira e, aos sábados, das 8 às 12 horas,
com a supervisão do pessoal de apoio ligado ao CPD.
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Os equipamentos são atualizados periodicamente. Além disso, a Faculdade realiza pesquisas para a
avaliação dos equipamentos lançados no mercado e que melhor atendem às necessidades de sua comunidade
acadêmica.
Os softwares disponíveis na Faculdade de Hortolândia são atualizados anualmente ou conforme solicitação
do corpo docente. A manutenção dos equipamentos e atualização de programas é feita por funcionários da
própria Faculdade, qualificados para esse fim.
Plano de Atualização Tecnológica e Manutenção de Equipamentos
O Plano de Atualização Tecnológica e de Manutenção dos Equipamentos é aplicado nos serviços de
conservação das instalações gerais e dos equipamentos Estes equipamentos ficam sob a guarda e
responsabilidade de um responsável técnico capacitado que coordena o fluxo de alunos e a forma de
utilização dos equipamentos.
Laboratórios didáticos especializados: quantidade e serviços
Os equipamentos de Informática, os equipamentos audiovisuais (projetores de multimídia, computadores,
retroprojetores, telas reflexivas) também estão disponíveis na Instituição para servir aos alunos do Curso de
Licenciatura em Pedagogia.
Estes espaços estão organizados de acordo com as necessidades do Curso e também com a demanda das
atividades, assegurando condições de qualidade necessárias ao aprendizado e seguem políticas próprias de
utilização e conservação.
A Faculdade de Hortolândia se preocupa com a segurança dos equipamentos de informática, multimídia,
áudio visual, através de planejamento de infraestrutura necessária, desde o primeiro semestre letivo até a
conclusão do curso. Além disso, faz parte de seus projetos anuais aquisições/atualizações de novos softwares
específicos, visando atender às necessidades didático-pedagógicas dos cursos.
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ANEXO I – REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
CAPÍTULO I
DA CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Artigo 1º - As Atividades Complementares constituem ações a serem desenvolvidas ao longo do curso,
criando mecanismos de aproveitamento de conhecimentos adquiridos pelo aluno, por meio de estudos e
práticas independentes, presenciais e/ou á distância, de maneira complementar ao currículo.
Artigo 2º - As Atividades Complementares visam adicionalmente, garantir a interação teoria-prática,
contemplando as especificidades dos cursos, além de contribuir para o desenvolvimento das habilidades e
das competências inerentes ao exercício das atividades profissionais do graduando.
Artigo 3º - As atividades Complementares não têm a finalidade de suprir conteúdos curriculares previstos e
não ministrados, assim como o aproveitamento de quaisquer atividades teóricas ou práticas integrantes dos
planos de ensino de disciplinas e estágios curriculares.
Artigo 4º - As Atividades Complementares dos cursos da Faculdade tem como objetivos:
I. Integrar a teoria com a prática, por meio de vivências e ou observações de situações reais;
II. Propiciar a contemporaneidade dos currículos, com vistas ao desenvolvimento de temas
emergentes nas respectivas áreas de conhecimento, decorrentes das mudanças no contexto
organizacional educacional, social, econômico e dos avanços tecnológicos;
III. Valorizar a interdisciplinaridade dos conteúdos que compõem os currículos dos cursos;
IV. Promover a contextualização dos currículos por meio de atividades que contribuam para a
formação profissional do aluno.
Artigo 5º - Todas as atividades complementares realizadas durante o período em que o acadêmico estiver
matriculado serão válidas, desde que atendidas às disposições deste regulamento.
Parágrafo único - Quando o aluno ingressar por meio de transferência de outra IES é possível aproveitar as
atividades complementares desenvolvidas naquele curso, cabendo à Coordenação analisar a pertinência ou
não da atividade e atribuir-lhe carga horária.
CAPÍTULO II
DAS CARATEGORIAS DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Artigo 6º - As Atividades Complementares são contempladas em três categorias: Acadêmica, Técnico
Científica e Cultural e a carga horária obedecem os critérios estabelecidos no Anexo I.
Parágrafo único - A carga horária obrigatória a ser cumprida durante está delineada nos Projetos
Pedagógicos dos cursos.
Artigo 7º - Atividades Complementares são atividades realizadas em instituições de ensino, públicas e de
iniciativa privada e em organizações não governamentais e entidades sem fins lucrativos, desde que sejam
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de caráter educacional. As atividades contemplarão aquisição e ou troca de conhecimentos, e formação
gerais complementares às disciplinas ministradas nas grades curriculares, propiciando ampliação de saberes,
habilidades e competências fundamentais para a formação humana e profissional dos alunos.
Parágrafo único – São consideradas Atividades Complementares as constantes do Anexo I.
Artigo 8º - Atividades Complementares Técnico-Científicas são atividades relacionadas à produção,
divulgação e aplicação de conhecimento do meio acadêmico. Fazem parte dessas atividades a participação
em projetos de pesquisa e extensão, em congressos, simpósios e encontros, a iniciação científica e a
publicação de artigos.
Parágrafo único – São consideradas Atividades Complementares Técnico-Científicas as constantes do
Anexo I.
Artigo 9º - Atividades Complementares Culturais são atividades referentes à formação geral do discente
como também a ampliação de seu conhecimento acadêmico e de seu campo de atuação profissional.
Parágrafo único - São consideradas Atividades Complementares Culturais as constantes do Anexo I.
CAPÍTULO III
DO REGISTRO E VALIDAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Artigo 10 - O controle, o registro e o cômputo da carga horária das atividades complementares serão
realizados em formulário próprio pelo professor responsável pela orientação das Atividades
Complementares, mediante a apresentação, pelo acadêmico, dos documentos comprobatórios das respectivas
cargas horárias. Para tanto, nessa ocasião, deverá apresentar o documento original e fotocópia simples,
cabendo à coordenação a verificação da originalidade e autenticação dos mesmos.
Artigo 11º - As Atividades Complementares deverão ser registradas no Formulário de Atividades
Complementares (anexo II), acompanhadas de comprovação, conforme Relatório constante no Anexo II e
conforme as exigências constantes na Tabela do Anexo I do presente documento.
CAPÍTULO IV
DAS COMPETÊNCIAS
Artigo 12 - Compete ao Coordenador de Curso indicar o Orientador das Atividades Complementares que
responderá hierarquicamente ao mesmo.
Parágrafo único: A indicação do Orientador das Atividades Complementares será homologada pela
Direção.
Artigo 13 - O Coordenador de Curso é o articulador das Atividades Complementares juntamente com o
Orientador das Atividades Complementares. Em função da especificidade das atividades oferecidas, buscam
apoio, colaboração e/ou parceria com Professores, representantes de sala, organizações e instituições.
Artigo 14 - Compete ao professor orientador de Atividades Complementares as seguintes
responsabilidades:
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I. Exigir e aprovar a documentação comprobatória das atividades;
II. Controlar e lançar as atividades cumpridas em documento próprio;
III. Remeter à Coordenação de Curso, relatório semestral das Atividades Complementares.
CAPÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Artigo 15 - Estão sujeitos ao cumprimento das Atividades Complementares todos os alunos ingressos no
Curso.
Artigo 16 - Revogam-se as disposições em contrário.
Artigo 17 - Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação. Hortolândia/SP, agosto de 2015.
214
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ANEXO II – FORMULÁRIO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Curso: ______________________________________________________________________________
Aluno: ______________________________________________________________________________
E-mail:________________________________________________________________________
RA: ______________________________
Data de Entrega na Secretaria: ----------/----------/---------Semestre: ______
Ano: 20_____
Telefone: __________________
Turma: ( ) A ( ) B ( ) C ( )D
Noturno ( ) Matutino ( )
(CEL.)___________________
Atividade Complementar desenvolvida:
_________________________________________________________________________________
Período da Atividade: _____ de ____________ de _______ até ____ de___________ de _________
Quantidade de horas cumpridas: _____
Atividade com apoio docente (
)
Professor responsável: ______________________________________________________________
Atividade sem supervisão (
)
Preencher no verso o campo destinado ao relato da Atividade Complementar. É de suma importância descrever a
atividade e expor os detalhes fundamentais que contribuíram para a construção de um novo conhecimento.
Aceite do Coordenador do Curso
Relatório válido para ________ horas de Atividades Complementares
Relatório inválido (
)
Motivo _______________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
Hortolândia, _____ de ____________ de ________
_____________________________________
Coordenador
COMPROVANTE DE ENTREGA
Nome do aluno(a)___________________________________________________________________
Data de entrega na Secretaria ______/______/______
215
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RELATÓRIO
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
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ANEXO III – REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
CAPÍTULO I
Das Disposições da Lei
Artigo 1 - Os estágios devem propiciar a implementação do ensino e da aprendizagem e ser
planejados, executados, acompanhados e avaliados em conformidade com os currículos, programas
e calendários escolares. a fim de constituírem em instrumentos de integração, em termos de
treinamento prático, de aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de relacionamento humano.
Artigo 2 - O estágio curricular, como procedimento didático-pedagógico, é atividade de competência da instituição de
ensino. Para caracterização e definição do estágio curricular é necessária, entre a instituição de ensino e a pessoas
jurídicas de direito público e privado, a existência de instrumento jurídico, periodicamente reexaminado, onde estarão
acordadas todas as condições para a realização do estágio. A instituição poderá recorrer aos serviços de agentes de
integração públicos e privados entre os sistemas de ensino e os setores de produção, serviços, comunidade e governo
mediante condições acordadas em instrumento jurídico adequado.
CAPÍTULO II
Da Definição e Finalidades do Estágio Supervisionado
Artigo 3 - O Estágio Supervisionado define-se como um processo de aprendizagem profissional que:
I. Integra o conhecimento adquirido pelo aluno, em sala de aula. à prática profissional, e estimula o reconhecimento de
habilidades e competências adquiridas em situações reais de vida e trabalho;
II. Propicia ao aluno a aquisição de experiência profissional específica visando sua inserção eficaz no mercado de
trabalho;
III. É desenvolvido fora da sala de aula;
IV. Está em sintonia com o projeto pedagógico do curso, com os objetivos da instituição e com o perfil profissional
desejado.
Artigo 4 - O Estágio Supervisionado tem como finalidade instrumentalizar o aluno para a iniciação profissional,
enfatizando o caráter técnico, social, cultural e atitudinal da profissão, preferencialmente através da sua inserção direta
no mercado d e trabalho.
CAPÍTULO III
Do Local de Realização do Estágio Supervisionado
Artigo 5 - O Estágio Supervisionado será realizado junto à comunidade em geral ou junto a pessoas jurídicas públicas
e/ou privadas, podendo ainda ser realizado em formato de Atividade Supervisionado por um Professor da Instituição,
sem a presença obrigatória de uma empresa, compatíveis com o futuro exercício profissional do aluno e mediante a
existência de instrumento jurídico firmado entre a Faculdade e as instituições concedentes, sob responsabilidade e
coordenação da primeira.
§1 - Serão priorizadas as instituições que:
a) Oferecem seguro de acidentes pessoais em favor dos estagiários;
b) Oferecem condições para a realização do estágio de modo que não comprometa o rendimento do aluno no curso.
217
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CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
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§2 - A realização do Estágio Supervisionado em empresas em que os alunos apresentam vínculo empregatício ou das
quais são sócios ou proprietários é possível, desde que seja firmado convênio entre estas e a Faculdade. Nestes casos,
os alunos devem dedicar carga horária específica para as atividades de estágio, as quais serão orientadas e
acompanhadas pela Faculdade.
CAPÍTULO IV
Da Obrigatoriedade do Estágio Supervisionado
Artigo 6 - O estágio curricular é obrigatório, importante e necessário para a complementação
do processo ensino-aprendizagem.
§1 - Não haverá, a qualquer título ou pretexto, dispensa de estágio curricular, pelo seu caráter de componente
obrigatório para a integralização do curso e com o qual mantém absoluta e peculiar adequação.
CAPÍTULO V
Dos Objetivos do Estágio Supervisionado
Artigo 7 - O Estágio Supervisionado tem por objetivos:
I. Proporcionar ao aluno a oportunidade de aplicar seus conhecimentos acadêmicos em situações de prática
profissional efetiva, criando a possibilidade de exercitar suas habilidades;
II. Proporcionar ao aluno a oportunidade de integrar-se ao campo profissional, ampliando sua formação teórico-prática
e interdisciplinar;
III. Proporcionar ao aluno a oportunidade de participar de atividades extraclasse nas quais possa aprimorar a sua
capacitação profissional;
IV. Favorecer o desenvolvimento de competências e habilidades, como cidadão e profissional consciente;
V. Possibilitar a atuação profissional do aluno e a reflexão sobre a mesma, permitindo-lhe construir e repensar sua
práxis numa experiência significativa;
VI. Buscar a integração das instituições de ensino às organizações profissionais, sociais e culturais ligadas à área de
formação do corpo discente;
VII. Possibilitar a aproximação dos conhecimentos acadêmicos às práticas pedagógicas.
CAPÍTULO VI
Da Comissão de Supervisão de Estágio
Artigo 8 - A Comissão de Supervisão de Estágio tem por atribuição estabelecer diretrizes e orientações para
desenvolvimento e avaliação do Estágio Curricular no Curso de Graduação , bem como deliberar sobre questões
concernentes ao mesmo. A Comissão se reunirá sempre que convocada pela Coordenação do Curso. É constituída por:
a) Supervisor de Estágio, que é o próprio Coordenador do Curso, supervisor nato de toda atividade de estágio no
âmbito de sua Coordenação;
b) Coordenador de Estágio, que é responsável pelo Estágio, deve pertencer ao quadro de docentes da Faculdade e ser
profissional experiente na área do curso;
c) Professor Orientador de Estágio, que deve pertencer ao quadro de docentes da Instituição.
CAPÍTULO VII
Do Início, Período e Duração do Estágio Supervisionado
Artigo 9 - O semestre a se iniciar o Estágio Supervisionado é previsto no currículo do respectivo Curso de Graduação.
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Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
Artigo 10 - Para iniciar o Estágio Supervisionado, o aluno deverá solicitar mediante requerimento à Coordenação do
Curso, e entregar cópia, devidamente preenchida, dos seguintes documentos:
a) Ficha de inscrição;
b) Plano Inicial de Estágio, constando às atividades que pretende desenvolver na Instituição Concedente ou com o
Professor Supervisor.
Artigo 11 - O Estágio Supervisionado se inicia a partir do momento em que a Comissão de Supervisão de Estágio der
o parecer favorável ao aluno.
Artigo 12 - Cada estágio deverá realizar-se durante o período de, no mínimo, um semestre acadêmico, em
conformidade com o currículo do respectivo Curso de Graduação.
Artigo 13 - A duração do estágio supervisionado
curso, atendendo a carga horária mínima exigida pelo MEC.
é
definida
na
estrutura
curricular
de
cada
§1 - É obrigatória a integralização da carga horária total do Estágio Supervisionado, como
consta no currículo pleno do Curso, na qual são incluídas as horas destinadas ao planejamento,
prática profissional orientada, avaliação de atividades e planos de estágio, fracionada em jornadas
compatíveis com os horários de aula.
CAPÍTULO VIII
Da Avaliação do Estágio Supervisionado
Artigo 14 - A avaliação será feita através de relatórios de atividades e supervisão do Orientador de Estágio, atribuindose notas a estes instrumentos, de acordo com os critérios de avaliação de aprendizagem da Instituição.
§1 - Ao final do processo, cabe ao Orientador de Estágio, a menção de Suficiente ou Insuficiente.
§2 - Considerado Insuficiente, sujeita-se o aluno à repetição do estágio ou de parte dele, a critério da Comissão de
Supervisão de Estágio.
CAPÍTULO IX
Das Atribuições, Responsabilidades e Competências do Coordenador de Estágio
Artigo 15 - Compete ao Coordenador de Estágio:
a) Interceder junto ao Colegiado de Curso quanto à definição dos campos de atuação e dos Orientadores de Estágio;
b) Elaborar o Plano de Estágio com a Coordenação do Curso;
c) Executar a política de estágio em consonância com a Coordenação do Curso e a Diretoria Acadêmica;
d) Estabelecer contato e visitas as instituições conveniadas com vistas a selecionar aquelas que atendem às condições
estabelecidas neste Regulamento;
e) Captar convênios, estabelecendo um sistema de parceria com instituições de ensino e entidades de direito privado,
através de credenciamentos periódicos;
f) Encaminhar termos para convênios com empresas concedentes;
g) Manter arquivo atualizado de oportunidades de estágio;
h) Organizar planilha de reserva para estágio futuro de alunos;
i) Atuar na vinculação do estagiário com o campo de estágio, encaminhando-o através de carta de apresentação,
constando o semestre que está cursando, endereço e experiências anteriores relacionadas à área de estágio
(curriculares e extracurriculares);
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j) Fazer o acompanhamento do desenvolvimento do estágio, através da análise de relatórios apresentados pelos alunos
e pelos professores orientadores de estágio;
k) Promover reunião com alunos orientandos e professores orientadores quando se fizer necessário;
l) Assinar com os Orientadores de Estágio o mapa de resultados dos alunos;
m) Promover atividades de integração da Instituição com os campos de estágio (workshops, palestras, etc.).
CAPÍTULO X
Das Atribuições, Responsabilidades e Competências do Orientador de Estágio
Artigo 16 - O professor responsável pela Orientação do Estágio deverá ter formação acadêmica na área específica do
estágio, sendo que a ele compete:
a) Orientar, acompanhar e avaliar os alunos no exercício da prática profissional interagindo com a Instituição
Concedente para acompanhamento do e stagiário;
b) Anotar no diário de classe e publicar os resultados da avaliação de desempenho dos alunos estagiários na ficha dos
mesmos na Secretaria Geral;
c) Orientar os alunos nas questões relacionadas àmetodologia, procedimentos, referências bibliográficas, forma e
conteúdo do Plano de Estágio definitivo e dos relatórios de estágio;
d) Ter horário fixo de atendimento ao aluno de, pelo menos, uma a duas horas por semana.
CAPÍTULO XI
Dos Deveres e Competências do Estagiário
Artigo 17 - Compete aos alunos inscritos no Estágio Supervisionado:
a) Conhecer a legislação específica do Estágio Supervisionado;
b) Comparecer ao local do estágio nos dias e horários pré-estabelecidos;
c) Respeitar os prazos e as datas de entrega dos relatórios para o Orientador de Estágio;
d) Participar dos encontros semanais com o Orientador de Estágio no dia e horário previamente definidos, para que o
mesmo possa desenvolver as atividades de planejamento, acompanhamento e avaliação do processo de estágio.
CAPÍTULO XII
Do Afastamento, Interrupção e/ou Desligamento do Estágio Supervisionado
Artigo 18 - O aluno estagiário poderá solicitar afastamento ou interrupção do estágio nos seguintes casos:
a) Comprometimento da saúde física e/ou mental devidamente comprovado por relatório médico;
b) Licença maternidade, paternidade e casamento.
Artigo 19 - O aluno estagiário poderá ser desligado
de Estágio e/ou pela Instituição Concedente, por:
do estágio, pela
Comissão de Supervisão
a) Indisciplina;
b) Baixo desempenho, desinteresse, incompatibilidades.
CAPÍTULO XIII
Da Conclusão do Estágio Supervisionado
Artigo 20 - O aluno concluirá o Estágio Supervisionado após parecer
pelo Orientador de Estágio, observando-se o aproveitamento mínimo na forma regimental.
de
aprovação
emitido
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CAPÍTULO XIV
Disposições Finais
Artigo 21 - O aluno só poderá colar grau e receber o diploma de se for aprovado no Estágio
Supervisionado.
Artigo 22 - Os casos omissos serão resolvidos pelo Coordenador de Estágio, com o colegiado, cabendo recuso ao
Conselho Superior de Ensino da Instituição.
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ANEXO IV – ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso
O curso está estruturado de forma que atenda o Parecer CES/CNE 0134/2003, aprovado em 04/06/2003 referente as
Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de . O curso tem como bases legais a legislação educacional brasileira em
vigor e a legislação específica sobre o Analista de Sistemas (áreas de atuação, código de ética, e outros documentos).
O Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação atende o disposto na Resolução n°2/2007, que dispõe
sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação,
bacharelados, na modalidade presencial.
Atende a Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de junho de 2004, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para
Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena.
.
2. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura
Afro-brasileira e Africana ( Resolução CNE/CP nº 01 de 17 de junho de 2004)
O curso de Sistemas de Informação aborda o tema de Educação das Relações Étnico-ambiental de forma transversal e
contínua, tendo em vista que o curso em sua totalidade aborda este assunto.
3. Titulação do corpo docente
Todo o corpo docente do curso tem formação em pós-graduação, sendo constituído por 7 docentes, sendo que 45,00%
deles possuem formação em pós graduação stricto sensu.
4. Núcleo Docente Estruturante (NDE)
A composição do NDE atende a Resolução CONAES n º. 1, de 17/06/2010, e está composto por 05 docentes, sendo
que 80% deles possuem formação em pós graduação stricto sensu,, atuando em regime de trabalho parcial e em
regime integral.
5. Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia
(Portaria Normativa n º. 12/2006)
NÃO SE APLICA
6.Carga horária mínima, em horas – para os Cursos Superiores de Tecnologia
NÃO SE APLICA
7.Carga horária mínima, em horas – para Bacharelado e Licenciaturas
Resolução CNE/CES nº02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial)
O curso atende a referida Resolução em termos de carga horária mínima, sendo 3.106 horas relógio.
8. Tempo de integralização
Resolução CNE/CES nº02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial)
O curso atende a legislação vigente, sendo que o tempo mínimo de integralização é de 8 semestres e o tempo máximo
é de 12 semestres.
9. Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida
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(Decreto Nº 5.296/2004)
O espaço onde funcionará o curso de Sistemas de Informação atende o que preconiza a legislação, oferecendo acesso
às pessoas com deficiência/ e ou mobilidade reduzida.
10. Prevalência de avaliação presencial para EAD
NÂO SE APLICA
11. Informações acadêmicas (Portaria Normativa nº 40 de 12/12/2007
As informações acadêmicas exigidas estão disponíveis na forma impressa e virtual.
12. Políticas de educação ambiental ( Lei nº 9.795, de 27 de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002.
O curso de Sistemas de Informação aborda o tema de educação ambiental de forma transversal e contínua, tendo em
vista que o curso em sua totalidade aborda este assunto.
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