Testes, Ajustes e Balanceamento

Transcrição

Testes, Ajustes e Balanceamento
PRÁTICAS PARA MEDIÇÃO, TESTE,
AJUSTE E BALANCEAMENTO (TAB) EM
SISTEMAS DE HVAC
Wili Colozza Hoffmann
Porto Alegre – RS – 10/11/2010
OVERVIEW
Testes, Ajustes e Balanceamento
(TAB), muito mais do que o
balanceamento do sistema de
distribuição de ar e o balanceamento
hidrônico é uma etapa crítica do
processo de comissionamento, onde
os sistemas são realmente
desafiados e qualificados quanto à
operação e desempenho.
2
1
OVERVIEW
Os testes de desempenho envolvem
chillers, bombas, torres de
resfriamento, condicionadores de ar,
(multi) splits e iluminação. Os testes
funcionais de desempenho dos
sistemas, envolvendo automação e
sistemas de proteção, são cruciais
para entrega dos sistemas às
equipes de operação.
3
OVERVIEW
Os testes devem ser definidos de
maneira criteriosa pela Autoridade
de Comissionamento e conduzida
por uma equipe independente dos
envolvidos na construção.
4
2
OVERVIEW
1. Introdução e definições:
2. Alguns Fundamentos
necessários:
– Unidades de medida.
– Transferência de calor.
– Psicrometria.
– Fluidomecânica.
– Eletrotécnica.
– Controles.
5
OVERVIEW
3. Fases da implementação
–
–
–
–
Verificação de PROJETO.
Verificação de INSTALAÇÃO.
Verificação de OPERAÇÃO.
Verificação de DESEMPENHO (PERFORMANCE).
4. Instrumentos para TAB e medições.
–
–
–
–
Medição de vazão de ar.
Medição de vazão de líquidos.
Medição das condições temohigrométricas do ar.
Medição de pressão.
5. Estudo de caso e exemplos práticos:
6
3
1- INTRODUÇÃO E DEFINIÇÕES
Sistemas de HVAC
Necessidade de climatização em escritórios:
Ambiente que proporcione o conforto aos ocupantes ou
Produtividade do usuário.
Saúde do usuário.
Necessidade de climatização em área produtivas (farmacêuticas):
Proporcione uma proteção ao processo e produto.
Proporcione uma proteção ao operador.
Proporcione, se possível o conforto do operador.
7
1- INTRODUÇÃO E DEFINIÇÕES
Sistemas de HVAC
Conforto Térmico.
Fatores de influência (ocupante)
Temperatura;
Umidade relativa;
Velocidade do ar;
Temperatura radiante;
Atividade física do ocupante;
Tipo de vestimenta do ocupante;
8
4
1- INTRODUÇÃO E DEFINIÇÕES
Sistemas de HVAC
Área produtiva.
Fatores de influência (processo, produto,
operador e meio ambiente).
•
•
•
•
•
•
Temperatura de bulbo seco.
Umidade relativa.
Velocidade.
Pureza (biológica, química e física).
Pressão do ambiente com relação ao ambiente externo ou
contíguo (contenção de contaminantes).
Contaminação do meio ambiente externo.
9
10
5
11
OVERVIEW
1. Introdução e definições:
2. Alguns Fundamentos
necessários:
– Unidades de medida.
– Transferência de calor.
– Psicrometria.
– Fluidomecânica.
– Eletrotécnica.
– Controles.
12
6
2. FUNDAMENTOS
• UNIDADES DE MEDIDA
SI SIGLAS E CONVERSÃO DE
UNIDADES
13
2. FUNDAMENTOS
SISTEMA
ABSOLUTO
SI (Sistema
Internacional)
BASE
UNIDADES (SÍMBOLO)
comprimento; massa;
metro (m); quilograma(kg); segundo
tempo; corrente elétrica;
(s); ampére (A); candela (cd); kelvin
intensidade luminosa;
(K); mole (mol)
temperatura
termodinâmica;
quantidade de substância.
SISTEMA
INGLÊS
comprimento; massa;
tempo
pé (ft); libra (lb massa); segundo (seg)
SISTEMA
MÉTRICO
MKS –
GIORGI
Sistema
GSC**
comprimento; massa;
tempo
metro (m); quilograma(kg); segundo (s)
comprimento; massa;
tempo
centímetro (cm); grama(g); segundo
(s)
14
7
2. FUNDAMENTOS
Tabela 1.1
Unidades Básicas
Grandeza Física
comprimento
massa
tempo
corrente elétrica
temperatura
termodinâmica
Nome da unidade
metro
kilograma
segundo
ampère
kelvin
quantidade
de mole
substância
intensidade luminosa candela
Unidades
suplementares
radiano
ângulo plano
esterradiano
ângulo sólido
Símbolo
m
kg
s
A
K
mol
cd
rad
sr
15
2. FUNDAMENTOS
• TERMODINÂMICA E
TRANSFERÊNCIA DE CALOR.
– SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA.
• É impossível uma máquina que converta a
energia de um nível mais baixo de temperatura
para um nível mais alto de temperatura sem
uma fonte externa de trabalho.
16
8
2. FUNDAMENTOS
• TRANSFERÊNCIA DE CALOR.
– Trocadores de calor.
• Corrente paralela
• Corrente cruzada
• transferencia de calor e estática fluido.pdf
17
2. FUNDAMENTOS
ASHRAE PSYCHROMETRIC CHART NO.1
NORMAL T EMPERATURE
BAROMETRIC PRESSURE: 94,324 kPa
Copyright 1992
R
11 0
R
:
600 METERS
1 .0
:
1. 0
28
- 2,0
90
-2
1 0,0
5,0
0 ,4
- 4,
0
,0
0,0
WE
TB
U LB
TE
1 20
MP
E
26
RA
TU
4,
0
0 ,1
RE
- °C
24
1,0
-0 ,2
0,2
-0 ,5
0,3
-1
,0
0
2
30
-5,0
4 ,0
:
1 ,0
Qs
Qt
0,5
1, 00
1 ,5
2, 0
SE NS IB L E HE AT
T OTAL HE AT
0,6
30
1 00
0 ,8
0 ,7
-
12 0
30
AMERICAN SOCIETY OF HEATING, REFRIGERAT ING AND AIR- CONDITIONING ENGINEERS, INC.
80
1 10
2,0
3,0
22
25
2,5
Dh
DW
70
0, 98
E NTHAL PY
HUM IDIT Y RAT IO
20
25
100
60
RA
TU
RE
F
O
AM
GR
PE
16
90
LP
Y
SA
TU
R
H UMIDITY RATIO - GRAMS MOISTURE PER KILOGRAM DRY AIR
AT
IO
J
-K
14
15
%
90
15
0 ,9
10
25
20
15
10
5
R
Y AI
DR
4
0,8
0
HUMIDITY
20
30
12
80
10
8
70
6
4
60
2
45
R kg
PE
0, 86
20 %
1 0% REL ATIVE
DRY BULB TEM PE RATURE - °C
ER
30 %
40
MET
0, 88
40 %
35
%
0, 90
50
5
BI C
- CU
%
60
10
5
E
LUM
2 VO
%
70
10
20
30
%
80
30
50
N
PE
R
20
0, 94
40
EN
TH
A
20
TE
M
KIL
O
50
0, 96
D
-°
C
RY
A IR
18
40
50
ENTHALPY - KJ PER KILOGRAM OF DRY AIR
18
9
2. FUNDAMENTOS
• Fluidomecânica
– Conceitos básicos.
19
2. FUNDAMENTOS
• Fluidomecânica
– Perfil de velocidades.
20
10
2. FUNDAMENTOS
• Fluidomecânica
– Pressão estática.
– Pressão dinâmica
pd = ρ V2 / 2
Pdin
Ptotal
Pest
Pdin
Pest
21
2. FUNDAMENTOS
• Fluidomecânica
– Conceitos da dinâmica dos fluídos.
• Q = v . A (Q = vazão; v = velocidade e A = área do
conduto).
• Perda de carga distribuída.
• Perda de carga localizada.
– ∆p = C . ρ v2/2
22
11
2. FUNDAMENTOS
• Fluidomecânica
– Conceitos da dinâmica dos fluídos.
23
2. FUNDAMENTOS
• Lei dos Ventiladores
24
12
2. FUNDAMENTOS
• ELETROTÉCNICA
– Motores de indução trifásicos.
– Inversores de frequência.
– Comandos.
25
2. FUNDAMENTOS
• ELETROTÉCNICA
– Motores de indução trifásicos.
26
13
2. FUNDAMENTOS
• CONTROLES
–É o sistema que fornece
“inteligência” para os
processos termodinâmicos.
27
Ex.: Perfil das
salas voltadas
para o leste
Necessidade de controle por zona.
Ex.: Perfil das
salas voltadas
para o oeste
28
14
2. FUNDAMENTOS
Controles
29
2. FUNDAMENTOS
30
15
Caixa de VAV
31
3. FASES DE IMPLEMENTAÇÃO
Etapas de Trabalho
• Verificação do Projeto;
• Verificação da Instalação;
• Verificação Operacional;
• Verificação do Desempenho.
32
16
Fase de Projeto
O TAB praticamente não tem atuação nesta
fase.
É uma atribuição do Comissionamento, definir
o que deve ser testado e ajustado, prover a
instalação de dispositivos e pontos de
medição para as variáveis críticas, para ser
utilizado mais tarde pela equipe do TAB.
Falhas nesta fase impactam no resultado do
TAB.
33
Fase de Instalação
• Testes “on-site”:
• Estanqueidade de dutos e gabinetes.
• Tubulação (vazamento, solda etc.).
• Conformidade com projeto executivo
• Testes “off-site”:
• Estanqueidade de gabinetes.
• Inspeção de protótipos.
• Equipamentos (teste de
desempenho).
34
17
Fase de Instalação
• Qualificação:
•
•
•
•
•
Dados dos equipamentos obtidos em campo.
Comparação com os dados do projeto.
Certificados dos testes “off-site”.
Verificação dos materiais empregados.
Emissão parcial de documentos de
qualificação.
35
36
18
37
Fase Operacional
• Ventiladores:
•
•
•
•
Ponto de operação
Nível de ruído
Pressões para filtros inicial e final.
Efeito de sistema.
38
19
• VENTILADORES
– Tipos de ventiladores
39
40
20
41
42
21
• VENTILADORES
• Efeito de sistema.
43
CURVA DE SISTEMA
44
22
H [m]
Ponto de
Funcionamento
Simples
Ponto de
Funcionamento
Paralelo
CCI
H(Qparal)
CCBPARALELO
CCBSIMPLES
H(Qsimp)
QSIMPLES QPARALELO
Q [m³/h]
Pág. 45
Fase Operacional
• Serpentinas.
• Capacidade térmica (sensível e latente).
• Perda de pressão lado do ar e da água.
• Vazão de água gelada.
• Rede de dutos e distribuição de ar.
• Teste, Ajuste e Balanceamento
• Pressurização entre salas (interferência
com arquitetura).
• Aferição de VAVs e Sensores
46
23
47
Distribuição de ar
Difusores
Grelhas
Resgistros
Troffers ( argh!!!)
48
24
49
50
25
Fase Operacional
• Filtros de Ar:
• Eficiências de filtragem.
• Posicionamento relativo dos filtros
• Limites de aceitação para testes de
campo.
• Condicionadores de Ar:
• Acesso para manutenção e teste dos
filtros
• Tomadas de pressão e medidores de
vazão.
• Estanqueidade do gabinete.
• Estrutura dos filtros.
51
Filtros de ar
• EN 779 –2003 Particulate air filter for general
ventilation.
52
26
Condicionador de ar
• Nomes dados à este equipamento:
– Fan Coil.
– Air Handling Unit (AHU)
– Condicionador de ar.
53
Condicionador de ar
54
27
Fase Operacional
• Chillers
• Capacidade e Performance.
• Monitoramento das Etapas de Operação
• Bombas
• Corrente nos Motores
• Operação em Paralelo
• Rede Hidrônica
• Teste, Ajuste e Balanceamento
(HIDRÔNICO).
55
Expansão Indireta
56
28
• Sistemas de distribuição.
– Válvula de 2 vias com descoplamento
(anel primário e secundário.
• Componentes dos sistemas.
– Válvula de balanceamento
29
• Componentes dos sistemas.
– Sistema Ptplug.
59
SISTEMAS HIDRÔNICOS
• Curva característica da bomba centrífuga.
curva
bomba exemplo.pdf
60
30
SISTEMAS HIDRÔNICOS
• Comportamento da bomba
centrífuga.
61
Fase Operacional
• Torres de Resfriamento
•
•
•
•
Capacidade.
Corrente no Motor do Ventilador.
Distribuição de Água nos Bicos.
Equalização das Bacias - Ajuste do Nível.
• Tanques de Termo-Acumulação
• Monitoramento dos Ciclos de “Carga e
Descarga”.
62
31
Verificação do Desempenho
• É o momento em que o sistema deve
operar como um todo incluindo o BMS.
• É quando deve ser provado que o
sistema atinge e mantém as variáveis
estáveis.
63
Verificação do Desempenho
• Para esta verificação é necessário que
através de instrumentos e
procedimentos seja conhecido o
comportamento da instalação.
64
32
Expansão Indireta
65
66
33
O ciclo frigorífico para o sistema de
resfriamento
Central de Água Gelada
Chiller UR-01A - Eficiência Energética
Eficiência Energética - EER (kW/TR)
1.2
1.0
0.8
0.6
0.4
0.2
0.0
10:00
12:00
14:00
16:00
18:00
20:00
22/10/01 - Hora (hh:mm)
67
O ciclo frigorífico para o sistema de
resfriamento
Central de Água Gelada
Chiller UR-01A - Eficiência Energética
Eficiência Energética - EER (kW/TR)
1.2
1.0
0.8
0.6
0.4
0.2
0.0
10:00
11:00
12:00
13:00
14:00
15:00
16:00
17:00
18:00
19:00
20:00
04/12/01 - Hora (hh:mm)
68
34
Expansão Indireta
69
SISTEMAS HIDRÔNICOS
• Associação de bombas centrífugas.
Ponto de operação em associação em paralelo
40
35
30
25
20
15
10
5
0
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
110
120
130
140
vaz ão em m3 / h
70
35
Expansão Indireta
71
Expansão Indireta
72
36
4. INSTRUMENTOS PARA O TAB
• Medição X Monitoração
• Qual a diferença?
• Erros de leitura.
• Propagação de erro.
73
4. INSTRUMENTOS PARA O TAB
• Medição e monitoração:
•
•
•
•
•
De vazão, temperatura e pressão de ar.
De vazão, temperatura e pressão de líquidos.
Das condições temohigrométricas do ar.
Outras grandezas pertinentes.
Medição das grandezas elétricas.
74
37
4. INSTRUMENTOS PARA O TAB
• Medição de vazão de ar.
• Método Pitot Transverso.
– Pressão dinâmica.
» Pd = ½ ρ v2 (16 a 64 leituras)
75
4. INSTRUMENTOS PARA O TAB
• Medição de vazão de ar.
– Detalhes do Pitot
76
38
4. INSTRUMENTOS PARA O TAB
• Medição de vazão de ar.
• Termoanêmômetro.
– Velocidade direto da leitura.
(16 a 64 leituras)
77
4. INSTRUMENTOS PARA O TAB
• Medição de vazão de ar.
78
39
4. INSTRUMENTOS PARA O TAB
• Medição de vazão de ar.
79
4. INSTRUMENTOS PARA O TAB
• Medição de vazão de ar.
• Anemômetro rotor axial (“não é ventoinha”).
– Velocidade direto da leitura.
(16 a 64 leituras)
– Efeito de “Vena contracta “ Necessidade de
corrigir valor para cálculo da vazão.
80
40
4. INSTRUMENTOS PARA O TAB
• Medição de vazão de ar.
• Anemômetro rotor axial (“não é ventoinha”).
– Correção do valor da vazão lida na saída da
serpentina por causa do efeito de “vena
contracta”.
– AABC Test & Balance Procedures.
81
4. INSTRUMENTOS PARA O TAB
• Medição de vazão de ar.
• Anemômetro rotor axial (“não é ventoinha”).
– Correção do valor da vazão lida na entrada do
filtro (também precisa de correção)
82
41
4. INSTRUMENTOS PARA O TAB
• Medição de vazão de ar.
• Balômetro (“Balometer”).
– Leitura feita em uma secção conhecida.
– Necessidade de correção devido ao desvio de
leitura com valor com pitot.
– Influência do perfil de velocidade na grade de
leitura
83
4. INSTRUMENTOS PARA O TAB
• Medição de vazão de ar.
• Grade de Wilson.
– Interpolação da média.
– Normalmente dispositivo fixo.
– Influência do perfil de velocidade na grade de
leitura
84
42
4. INSTRUMENTOS PARA O TAB
• Medição de pressão de ar.
•
•
•
•
Tubo em “U”.
Tubo Inclinado.
Micromanômetro.
Magnehelic.
85
4. INSTRUMENTOS PARA O TAB
• Medição de vazão de líquidos.
• Ultrasônico (efeito “Doppler”)
86
43
4. INSTRUMENTOS PARA O TAB
• Medição de vazão de líquidos.
• Ultrasônico “Transit Time”
87
4. INSTRUMENTOS PARA O TAB
• Medição de vazão/pressão diferencial
de líquidos.
• Vazão a partir da pressão diferencial;
– V = K ∆P1/2
» K = constante que depende da singularidade
(ou placa de orifício).
88
44
4. INSTRUMENTOS PARA O TAB
• Medição de pressão de líquidos.
• Manômetros;
– Tubo de Boudon.
– Eletrônico (célula de carga).
• Uso do PT Plug;
– Com manômetro.
– Com termômetro.
P/T Plug de ½” de Bronze BBNO-500
http://www.vectus.com.br/maletastestes.html
89
4. INSTRUMENTOS PARA O TAB
• Medição das condições termo
higrométricas do ar.
• Psicrômetro;
– Manual.
– Com bateria.
• Termo-higrômetro;
http://www.vectus.com.br/psicrometro.html
90
45
4. INSTRUMENTOS PARA O TAB
• Medição de rotação.
• Tacômetro mecânico;
– Contato com o elemento girante.
• Tacômetro ótico
– Sem contato com o elemento girante
• Luz Estroboscópica (estroboscópio)
– Sem contato com o elemento girante
Tacômetro - Tacômetro Ótico - Tacômetros Instrumentos de Medição - Vectus
91
5. ESTUDOS DE CASOS
• Medição de vazão.
• Medição de desempenho de
ventilador.
• Medição de desempenho de
bombas e chillers.
92
46
Estudo de Caso - Erros de medição
causados por difusores
VAC
A
B
C
D
•Duto principal de chapa
galvanizada;
•Dutos flexíveis interligam o duto
principal às caixas dos difusores;
•VAC é um regulador automático
para vazão constante;
•Os difusores são de fabricação
Trox, modelo VDW (alta indução);
93
Problema encontrado
• Diferenças significativas entre as leituras de
vazão de ar obtidas por dois balômeters de
modelos APM 150 e EBT 721, com
certificados de calibração válidos;
DIFUSORES
Vazão de projeto
(m3/h)
Vazão APM 150
(m3/h)
Vazão EBT 721
(m3/h)
A
B
C
D
SOMATÓRIO
615
615
615
625
2470
550
600
660
470
2280
-7,7%
920
860
790
810
3380
36,8%
DIFERENÇAS
48%
94
47
• Leitura com tubo de Pitot no duto principal:
DIFUSORES
SOMATÓRIO
Vazão de projeto Vazão com tubo
(m3/h)
de Pitot
2470
2785
DIFERENÇAS
Vazão APM 150
(m3/h)
Vazão EBT 721
(m3/h)
2280
3380
-18,1%
21,4%
48%
• Leitura com aletas defletoras do difusor na
posição horizontal:
DIFUSORES
SOMATÓRIO
Vazão de projeto Vazão com tubo
(m3/h)
de Pitot
2470
Vazão APM 150
(m3/h)
2785
DIFERENÇAS
Vazão EBT 721
(m3/h)
2477
2865
-11,1%
2,9%
16%
95
• Leitura com retificador de fluxo no
balometer:
DIFUSORES
Vazão de
projeto (m3/h)
Vazão com
tubo de Pitot
SOMATÓRIO
2470
2845
DIFERENÇAS
Vazão APM
150 (m3/h)
Vazão EBT 721
(m3/h)
2680
2821
-5,9%
1,3%
5%
96
48
97
700
45,00%
CURVAS CARACTERÍSTICAS DO VENTILADOR
40,00%
600
35,00%
500
PRESSÃO TOTAL E ESTÁTICA EM Pa
30,00%
400
25,00%
300
20,00%
15,00%
200
10,00%
100
5,00%
0,00%
0
10
110
210
310
410
510
610
VAZÃO DE AR EM m3/h
3300 rpm- Ptotal - bocal sem ajuste
2500 rpm- Ptotal - bocal sem ajuste
2500 rpm- Ptotal - bocal ajustado
2500 rpm- Pest - bocal ajustado
3300 rpm- Ptotal - bocal ajustado
3300 rpm- Pest- bocal ajustado
3500 rpm- Pest- bocal sem ajuste
2500 rpm- Pest - bocal sem ajuste
rendimento-3300 rpm- bocal ajustado
rendimento 2500 rpm- bocal ajustado
rendimento-3300 rpm- bocal sem ajuste
rendimento 2500 rpm- bocal sem ajuste
98
49
BAGP-02 - Curva Característica
Altura Manométrica (mca)
25
20
15
Medições em Campo
10
Q_proj
Q_máx
5
Dado de Placa
Curva de Projeto
Poly. (Medições em Campo)
0
0
50
100
150
200
250
300
Vazão (m³/h)
99
BAGP-02 - Eficiência
90
85
80
Eficiênciia (%)
75
70
65
60
55
50
45
Medições em Campo
40
Q_proj
35
Q_máx
30
Dado de Placa
25
Log. (Medições em Campo)
Poly. (Medições em Campo)
20
0
50
100
150
200
250
300
350
400
450
Vazão (m³/h)
100
50
BAGS-01- Curva Característica
60
Altura Manométrica (mca)
50
40
30
Medições em Campo
Q_proj
20
Q_máx
Dado de Placa
10
Curva de Projeto
Poly. (Medições em Campo)
0
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
Vazão (m³/h)
101
BAGS-01 - Eficiência
80
75
70
Eficiênciia (%)
65
60
55
50
45
40
Medições em Campo
35
Q_proj
30
Q_máx
Dado de Placa
25
Poly. (Medições em Campo)
20
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
Vazão (m³/h)
102
51
Aferição de campo – Medidor de Vazão
tipo “Vortex” (famoso “ventoinha”)
Medidor de Vazão - Circuito Secundário
160.0
140.0
Medidor - Sistema
Medidor - Yawatz
Vazão de Água Gelada (m3/h)
120.0
100.0
80.0
60.0
40.0
20.0
0.0
-20.0
53
45
40
35
33
Frequência da BAGS (Hz)
103
Análise de Torre de Resfriamento
TR-02 - "Approach" da Torre
Tempeeatura de Entrada de Água na Torre
Temperatura da Água na Bacia da Torre
40.0
Temp. Bulbo Úmido do Ar na Entrada da Torre
Approach da Torre
35.0
Temperatura (°C)
30.0
25.0
20.0
15.0
10.0
5.0
06:00
07:00
08:00
09:00
10:00
11:00
12:00
13:00
14:00
15:00
16:00
17:00
18:00
19:00
20:00
21:00
29/11/2010 Hora (hh:mm)
104
52
Qualificação de Instalação – Análise
de Válvulas Flow-Com (Válvulas de
Vazão Constante)
Válvulas Flow-Con
Qualificação de Instalação
17
Válvulas - Corretas e dentro da Faixa - 14%
Válvulas - Corretas mas c/ DP muito baixo
11
Válvulas - Corretas e Sem P/T Plug
Válvulas - Corretas e Sem Acesso
63
14
Válvulas - Corretas e Instaladas Invertidas
Válvulas - Sem Acesso p/ Verificação
2
8
Fan-Coils Sem FlowCon
3
Válvulas - Incorretas - 52%
9
105
Teste de Chillers – ASHRAE 30-1995
Tag: CH-02 - Capacidade - Gráfico Comparativo
450
Capacidade - Teste
Capacidade Mínim a - Teste
Capacidade Máxima - Teste
400
Capacidade Estimada - COMP1
Capacidade Mínim a - Tolerância Limite
Capacidade (tr)
350
300
250
200
150
100
100.0 100.0 99.0 99.0 98.0 94.0 83.5 83.0 83.0 82.0 69.0 68.0 67.0 65.0 41.0 40.0 40.0 39.0
Part Load (%)
106
53
Tag: CH-02 - EER - Gráfico Comparativo
0.80
0.75
0.65
0.60
0.55
0.50
COP - Teste
COP Mínimo - Teste
COP Máximo - Teste
0.45
COP Estimado - COMP1
COP Minimo - Tolerância Limite
0.40
100.0 100.0 99.0 99.0 98.0 94.0 83.5 83.0 83.0 82.0 69.0 68.0 67.0 65.0 41.0 40.0 40.0 39.0
Part Load (%)
107
Tag: CH-01 - Capacidade - Gráfico Comparativo
450
Capacidade - Teste
Capacidade Mínim a - Teste
Capacidade Máxima - Teste
400
Capacidade Estimada - COMP1
Capacidade Mínim a - Tolerância Limite
350
Capacidade (tr)
EER (kW/tr)
0.70
300
250
200
150
100
92.0
92.0
92.0
91.0
91.0
86.0
85.0
83.0
82.0
80.0
79.0
78.0
77.0
64.0
64.0
63.0
45.0
Part Load (%)
108
54
Tag: CH-01 - EER - Gráfico Comparativo
0.80
0.75
EER (kW/tr)
0.70
0.65
0.60
0.55
0.50
COP - Teste
COP Mínimo - Teste
COP Máximo - Teste
0.45
COP Estimado - COMP1
COP Minimo - Tolerância Limite
0.40
92.0
92.0
92.0
91.0
91.0
86.0
85.0
83.0
82.0
80.0
79.0
78.0
77.0
64.0
64.0
63.0
45.0
Part Load (%)
109
Análise Operacional - VAVs
Editora Abril - Ed. Birmann 21
Verificação das VAVs/VACs
Diversos - VAC
13%
Desvios de Leitura
Ansett/Veranum
18%
Diversos - VAV
10%
Vazão Acima do Projeto VAC
19%
Vazão Acima do Projeto VAV
35%
Vazão Abaixo do Projeto VAV
6%
110
55
OBRIGADO!
Eng. Wili Colozza Hoffmann
[email protected]
111
56

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