Clipping Digital TJPE

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Clipping Digital TJPE
Monitoramento de mídia digital | Tribunal de Justiça de Pernambuco
Assunto: A hora da verdade no “Caso Jennifer”
Veículo: Jornal do Commercio
Data: 10/12/2012
Editoria: Capa
Seção:
Monitoramento de mídia digital | Tribunal de Justiça de Pernambuco
Assunto: Caso Alemã: Cinco réus vão a júri popular
Veículo: Jornal do Commercio
Data: 10/12/2012
Editoria: Cidades
Seção:
Monitoramento de mídia digital | Tribunal de Justiça de Pernambuco
Monitoramento de mídia digital | Tribunal de Justiça de Pernambuco
Monitoramento de mídia digital | Tribunal de Justiça de Pernambuco
Assunto: Vai começar julgamento do Caso Jennifer
Veículo: Jornal do Commercio
Data: 09/12/2012
Editoria: Capa
Seção:
Monitoramento de mídia digital | Tribunal de Justiça de Pernambuco
Assunto:Mutirão para zerar ações de corrupção
Veículo: Jornal do Commercio
Data: 09/12/2012
Editoria: Política
Seção:
Monitoramento de mídia digital | Tribunal de Justiça de Pernambuco
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Assunto: Quanto vale a vida – O caso de Jennifer Kloker no banco dos
réus
Veículo: Diário de Pernambuco
Data: 10/12/2012
Editoria: Capa
Seção:
QUANTO VALE A VIDA »
O caso de Jennifer no banco
dos
réus
A alemã Jennifer Kloker fo imorta por um homem que teria recebido R$ 5 mil para apertar o
gatilho.Os supostos mandantes iriam se beneficiar de um seguro de vida que valeria R$ 1,2
milhão. No Fórum de São Lourenço da Mata, a justiça para um crime.
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Assunto: O desfecho do caso Jennifer
Veículo: Diário de Pernambuco
Data: 10/12/2012
Editoria: Vida Urbana
Seção:
VIDA URBANA
O desfecho do Caso JenniferEstá programado para
hoje o início do julgamento de cinco acusados de assassinar a alemã
Marcionila Teixeira, Raphael Guerra e Wagner Oliveira
[email protected]
[email protected]
[email protected]
Publicação: 10/12/2012 03:00
Sala será palco da decisão sobre um assassinato de repercussão
internacional
Odesfecho de uma trama policial repleta de traição e ganância com repercussão
internacional, conhecida como Caso Jennifer, começa a ser desenhado a partir de hoje.
Isso se o julgamento não for adiado pela terceira vez. A possibilidade existe, caso o
tempo destinado para a defesa dos cinco réus não seja estendido pela Justiça, como
querem os advogados. A expectativa é de que os acusados de assassinarem a turista
alemã Jennifer Marion Kloker, 22 anos, em 16 de fevereiro de 2010, compareçam ao
Fórum de São Lourenço da Mata, município onde aconteceu o crime. Apenas o réu
Dinarte Medeiros responde em liberdade. A cobertura do caso, em tempo real, será
disponibilizada, a partir das 7h, no portal do Diario de Pernambuco
(diariodepernambuco.com.br).
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Outra surpresa que pode mudar o rumo do julgamento é a confissão de Delma Freire, 50,
sogra da vítima e mentora intelectual do crime. Na fase de investigação policial e nas
audiências de instrução, ela negou. O advogado de defesa da ré, José Carlos Penha, não
confirmou se ela confessará, mas garantiu que uma “nova” Delma será conhecida hoje. A
véspera do júri foi de estudo para o advogado da suposta vilã. “O que posso dizer é que
teremos muitas surpresas”, disse Penha, sem adiantar que armas serão usadas pela
defesa. Entre os familiares de Delma, somente a mãe dela, Edileide Freire, confirmou
presença.
O julgamento será presidido pela juíza Marinês Marques Viana. Caso a magistrada não
aumente de 30 minutos para 90 minutos o tempo para cada advogado, a defesa avisou
que entrará com medida judicial, o que pode acarretar a suspensão do júri para análise
do pedido em segunda instância. Em maio do ano passado, o júri foi adiado porque, na
hora do julgamento, a defesa de Delma solicitou que ela passasse por exame de sanidade
mental. Remarcada para junho, a sessão foi adiada de novo porque a ré ainda não havia
passado pelos exames. Os resultados, inclusive, apontaram que ela tem saúde mental.
Pelo menos cinco provas apontam os réus como culpados pelo homicídio duplamente
qualificado (motivo torpe e uso de recurso que impossibilitou a defesa da vítima). A
primeira revela que um seguro de vida em nome de Jennifer teria motivado seu
assassinato. O sogro da vítima, Ferdinando Tonelli, seria o beneficiado com 500 mil euros
pagos no caso de morte da alemã, o que representava na época R$ 1,2 milhão. A segunda
exclui a hipótese de latrocínio, como os acusados disseram inicialmente, pois a polícia
não encontrou qualquer vestígio de impressão digital de estranhos no veículo em que a
família estava no dia do crime.
Outra prova é a perícia do GPS do carro que apontou um caminho divergente ao
informado pelos Tonelli. O rastreador revelou que os acusados seguiram em direção ao
Curado, onde pararam para pegar o atirador, para depois partirem para São Lourenço. No
depoimento inicial, eles falaram que seguiram direto com ladrões para aquele município.
Além disso, os Tonelli também mentiram ao dizer que pegaram carona com uma viatura
do Corpo de Bombeiros, o que foi negado pela corporação. Por fim, exames feitos em
Ferdinando e Pablo apontaram que havia chumbo nas mãos dos dois homens.
Suspeita de viver de golpes na Itália, inclusive de envolvimento numa quadrilha de tráfico
internacional de pessoas, Delma é apontada como mentora da morte de Jennifer. Para a
polícia pernambucana, ela decidiu praticar o crime no Brasil por acreditar que ficaria
impune. O irmão dela, Dinarte Medeiros, apresentou o atirador, Alexsandro Neves. O
grupo responde ainda por formação de quadrilha. Segundo a polícia, a estratégia de
Delma iria além. Ferdinando seria a próxima vítima, pois, desta forma, ela ficaria com o
dinheiro do seguro de Jennifer.
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Assunto: A propósito do futuro presidente do TJPE
Veículo: Diário de Pernambuco
Data: 10/12/2012
Editoria: Opinião
Seção:Editorial
OPINIÃO
Cartas a Redação
Publicação: 10/12/2012 03:00
A propósito do futuro presidente do augusto TJPE
Leio na coluna de João Alberto, breakfast da high society, nota de bela feitura e das mais
alvissareiras. Destaca mesa de prestígio reunindo o Superintendente dos Diários
Associados no Nordeste, Joezil Barros, o desembargador José Carlos Patriota Malta e os
renomados advogados Carlos Antônio Domingues e Cláudia Alencar, num ambiente de
confraternização por seus relevantes serviços prestados à sociedade, à Justiça e aos
direitos humanos. E como herdeiro da austeridade e da ética da grande e nobre família
Malta, realçada de proeminentes magistrados de maravilhosos talentos. Por ser homem
de altos valores morais e intelectuais, que dignifica e engrandece a magistratura do país,
esse pernambucano de Itapetim, de notável saber jurídico, vem se notabilizando na cena
jurídica nacional. E louvável tenha sido seu nome para suceder o atual presidente. Nada
mais plausível do que ter um padrinho do quilate de Joezil Barros, que é uma das mais
influentes personalidades no país.
José Benigno - Gravatá
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Assunto: Desembargador recebe homenagem
Veículo: Diário de Pernambuco
Data: 8/12/2012
Editoria: Política
Seção:
POLÍTICA
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Desembargador recebe
homenagem
CâMARA DO RECIFE »
Publicação: 08/12/2012 03:00
O desembargador Eurico de Barros Correia Filho (foto) foi homenageado ontem pela
Câmara de Vereadores do Recife. Ele recebeu a maior honraria da Casa: a Medalha do
Mérito José Mariano. A cerimônia contou com a participação de vereadores, juristas e
familiares do desembargador. O presidente dos Diários Associados no Nordeste, Joezil
Barros, também esteve presente na ocasião. A entrega da medalha foi proposta pelo
vereador Alfredo Mariano (PSDC), que, em seu discurso, disse ter acompanhado de perto
a trajetória de Eurico de Barros na magistratura do estado. Em seu discurso, o
desembargador traçou um panorama dos avanços vividos no Brasil no que se refere à
liberdade de imprensa e à independência do poder Judiciário, mas fez críticas à
educação pública e ao sistema eleitoral no país. Eurico de Barros começou sua carreira
como escrivão, alcançando, posteriormente, o cargo de delegado e juiz através de
concursos públicos. Também teve uma passagem na política partidária quando, em 1988,
disputou o cargo de vereador, obtendo expressiva votação, apesar de não ter sido eleito.
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“A Medalha é uma comenda ímpar. Para ser agraciado, o cidadão deve ter contribuído
para o engrandecimento dessa cidade”, disse Alfredo Mariano.
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Assunto: Desembargador recebe homenagem
Veículo: Folha de Pernambuco
Data: 10/12/2012
Editoria: Grande Recife
Seção:
Grande Recife
MULHER
Manifesto pede fim a crimes
Hoje, a Prefeitura de Jaboatão dos Guararapes, juntamente com órgãos defensores dos
direitos da mulher, promove um ato público para cobrar do poder judiciário mais celeridade
no julgamento dos processos que envolvem mortes de mulheres ocorridos na cidade. O
movimento está programado para iniciar às 9h, no terminal de ônibus do bairro de Cajueiro
Seco.
Participarão da ação integrantes do Conselho de Defesa de Direitos da Mulher de
Jaboatão, familiares de vítimas e a sociedade civil organizada. O ato intitulado “Quando a
justiça cala, a impunidade mata”, vem especificamente cobrar das autoridades
competentes o julgamento do assassino de Vanessa da Silva.
O crime ocorreu em 17 de Janeiro de 2011, quando o companheiro de Vanessa a pegou
no trabalho e a levou para casa. Após meses desaparecida, finalmente Edelvandro, mais
conhecido como Ninho do lava jato, confessou o crime. Vanessa foi morta com um tiro na
cabeça e enterrada na casa em que morava com seu companheiro, em Cajueiro Seco.
Seu corpo só foi encontrado no dia 24 de maio do mesmo ano.
A Prefeitura do Jaboatão dos Guararapes e as famílias das vítimas, promoverá o ato
cobrando mais celeridade no julgamento, uma vez que vários crimes hediondos estão
esquecidos nas varas do júri, sem qualquer previsão para o julgamento dos réus. Desde o
dia em que Vanessa foi encontrada que o suspeito encontra-se preso, porém, o processo
de nº 0026711-09.2011, em curso na 1º Vara do Júri de Jaboatão dos Guararapes esta
parado.
Com informações da assessoria de comunicação
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Assunto: Defesa e promotoria prometem novidades
Veículo: Folha de Pernambuco
Data: 10/12/2012
Editoria: Grande Recife
Seção:
Grande Recife
Defesa e promotoria prometem
novidades
10/12/2012 02:12 - PRISCILLA AGUIAR
Marcado por manobras jurídicas que culminaram em seu adiamento por duas vezes, o
julgamento dos cinco acusados do assassinato da turista alemã Jennifer Marion Nadja
Kloker, previsto para começar hoje, promete surpresas como a confissão de réus perante
o júri, armas “bombásticas” apresentadas pelas defesas e provas “incontestáveis” por
parte da acusação. A realização dele, no entanto, ainda é incerta. Isto porque o advogado
José Carlos Penha, que atua na defesa de Delma Freire, afirmou que pretende solicitar a
Justiça mais tempo para apresentar argumentos em favor dela.
De acordo com as regras do tribunal do júri, acusação e defesa terão até duas horas e
meia, cada uma, para mostrar sua versão, além de mais uma hora e meia para réplica e
tréplica. Por se tratar de cinco advogados, o tempo precisa ser repartido entre eles, ficando
uma média de 25 minutos para cada um.
“Um júri com cinco pessoas, com a exiguidade (falta) de tempo, em 24 minutos, claro e
evidente que vai ser favorável ao Ministério Público. Isso se chama sepultamento
processual. E uma condenação é totalmente sem conceder o direito de ampla defesa dos
réus. E isso é inconstitucional”, justificou, levantando ainda a possibilidade de solicitar a
cisão do júri, para que o julgamento de Delma ocorra em outra data e separado dos
demais acusados.
Penha trabalha com a tese de negativa de autoria, assim com os advogados de
Alexsandro Neves dos Santos, Pablo e Ferdinando Tonelli. A defesa de Dinarte Dantas de
Medeiros, no entanto, aposta na confissão para conseguir a redução da pena ou até
absolvição do réu. “O depoimento de Dinarte é uma importante prova para a acusação. Ele
vai esclarecer todos os passos desde a chegada de Delma ao Brasil. Dinarte conta que a
irmã arquitetou tudo. Ele chegou a participar da primeira reunião, na Estação de Metrô da
Mangueira, onde apresentou Alexsadro aos demais acusados”, adiantou o advogado Félix
Santos.
Pablo e Ferdinando Tonelli são representados pelos advogados André e Márcio Botelho.
Eles prometem uma reviravolta durante a sessão do júri que terá início hoje. “Temos
provas concretas de que nem Pablo e nem Ferdinando tiveram envolvimento no crime.
Não é uma arma, eu diria que é uma bomba. Provas que estavam nos autos e passaram
despercebidas”, frisou André Botelho.
Representada pelos promotores do Ministério Público de Pernambuco (MPPE) André
Múcio Rabelo e Ana Cláudia Walsmley, a acusação aponta que “há nos autos um conjunto
robusto de provas que evidenciam a concorrência de todos os acusados para a
consecução do crime”, conforme destacou, em entrevista por e-mail, a promotora Ana
Cláudia Walmsley. Os delegados Alfredo Jorge e Gleide Ângelo, do Departamento de
Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), que conduziram o inquérito, são as únicas
testemunhas que irão depor durante o Julgamento. Eles foram arrolados para oitiva pelo
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MPPE. Nenhuma testemunha foi convocada pela defesa.
A acusação deverá apresentar em plenário dois vídeos, um com a reconstituição do crime
feita pela Polícia Civil e outro com o depoimento de Fabiano Siqueira Duarte, o Pink, que
afirmou ter sido procurado por Delma Freire e seu então advogado, Célio Avelino, para
assumir o crime em troca de R$ 20 mil. Por conta do episódio, a sogra da vítima será
julgada também pelo crime de fraude processual.
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Assunto: Caso Alemã: O julgamento – No Banco dos réus
Veículo: Folha de Pernambuco
Data: 10/12/2012
Editoria: CAPA
Seção:
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Assunto: Festa- Em Flores, a prefeita eleita, Soraya Murioka, e outros
eleitos já se preparam para a festa para o dia 19 no Fórum
Desembargador Adauto Maia
Veículo: Folha de Pernambuco
Data: 10/12/2012
Editoria: POLÍTICA
Seção: FOLHA Sertão - CURTAS
FESTA - Em Flores, a prefeita eleita, Soraya Morioka, e outros eleitos já se preparam para
a festa de diplomação que está marcada para o dia 19 no Fórum Desembargador Adauto
Maia. Agora é só preparar o terno.
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Assunto: Prefeito eleito de Afogados da ingazeira José patriota, reuniu-se
com o presidente do TJPE, desembargador Jovaldo Nunes
Veículo: Folha de Pernambuco
Data: 10/12/2012
Editoria: Política
Seção: Folha Sertão- Curtas
NOVO - O Prefeito eleito de Afogados da Ingazeira, José Patriota, reuniu-se com o
Presidente do TJPE, Desembargador Jovaldo Nunes, para discutir a inauguração do novo
Fórum da cidade que está prevista para fevereiro.
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Assunto: Destino dos réus começa a ser decidido
Veículo: Folha de Pernambuco
Data: 9/12/2012
Editoria: Grande Recife
Seção:
Grande Recife
Destino dos réus começa a ser
decidido
09/12/2012 01:00 - PRISCILLA AGUIAR
Começa nesta segunda-feira, no Fórum de São Lourenço da Mata, o júri popular que
definirá o destino dos cinco acusados do assassinato da turista alemã Jennifer Marion
Nadja Kloker, ocorrido na noite do dia 16 de fevereiro de 2010. A expectativa é de que, ao
contrário do que ocorreu na fase de instrução criminal, eles quebrem o silêncio perante a
Justiça.
Nos bancos dos réus estarão sentados a sogra da vítima, Delma Freire de Medeiros, o
filho dela, Pablo Richardson Tonelli e o padrasto dele, Ferdinando Tonelli, além do
vigilante Alexsandro Neves dos Santos, e do irmão de Delma por parte de pai, Dinarte
Dantas de Medeiros. Eles respondem ao processo por formação de quadrilha e homicídio
duplamente qualificado. Delma Freire responderá ainda pelo crime de fraude processual,
sob a acusação de tentar mudar os rumos das investigações ao oferecer R$ 20 mil para
que outra pessoa assumisse a autoria do crime.
O tribunal do júri já chegou a ser marcado e adiado duas vezes. A primeira sessão, datada
para o dia 24 de maio de 2011, foi suspensa duas horas após o início, quando a defesa de
Delma Freire pediu a instauração do incidente de insanidade mental da ré. A solicitação foi
acolhida pelo então juiz da Vara Criminal de São Lourenço, Djaci Salustiano, e motivou o
adiamento do júri para o dia 27 de julho de 2011. Na nova data, no entanto, o exame de
sanidade mental de Delma ainda não havia sido concluído e o julgamento voltou a ser
adiado.
Após quase três anos de espera, a expectativa é de que, desta vez, haja uma decisão pela
culpabilidade ou inocência dos réus. A sessão será presidida pela juíza Marinês Marques
Viana, da 1ª Vara Cível da comarca, em exercício cumulativo na Vara Criminal. O
veredicto dependerá do entendimento das sete pessoas que irão compor o Conselho de
Sentença, grupo que representa a sociedade. O sorteio desse grupo é feito com base em
uma lista que é atualizada anualmente e repassada por instituições públicas, entidades
culturais e sindicatos e associações diversas.
A escolha de quem irá julgar se os réus são culpados ou inocentes é feita ao início da
audiência. Os sete nomes que irão compor o Conselho de Sentença são sorteados a partir
de uma lista de 25 pessoas. Defesa e acusação poderão rejeitar até três dos jurados
sorteados. Eles devem permanecer incomunicáveis durante o tempo que durar o júri. Os
advogados e promotores terão quatro dias para tentar convencê-los de sua tese.
Ao final dos depoimentos, é iniciada a fase do debate, momento em que acusação e
defesa têm duas horas e meia cada para apresentar suas conclusões. Na réplica e
tréplica, são garantidas mais duas horas de argumentação para cada. A partir disso, os
jurados seguem para uma sala isolada, onde a decisão pela absolvição ou condenação é
tomada por maioria simples. Ao final da sessão de julgamento, a juíza irá traduzir em
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público a decisão e, em caso de veredicto condenatório, efetuará a duração da pena,
finalizando com o usual “Registre-se e cumpra-se”
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Assunto: Presos suspeitos de assaltarem agências bancárias no Grande
Recife
Veículo: Folha de Pernambuco
Data: 8/12/2012
Editoria: Grande Recife
Seção:
Grande Recife
Presos suspeitos de assaltarem
agências bancárias no Grande Recife
Operação Retorno, do Depatri, desarticulou quadrilha que agia na RMR
08/12/2012 02:05 - DIEGO MENDES e EDWARD PENA
Depois de um ano de investigações, policiais do Departamento de Repressão aos Crimes
Patrimoniais (Depatri) deflagraram, ontem, a Operação Retorno, que desarticulou uma
quadrilha especializada em assalto a bancos, carros-forte e estabelecimentos comerciais.
Ao longo dos 12 meses de trabalho, 29 pessoas foram presas, mas o bando, segundo a
polícia, era composto por 36 integrantes, sendo os sete últimos pegos ontem, no Recife e
na Região Metropolitana. De acordo com a assessoria de Imprensa da Polícia Civil, todos
os alvos foram capturados e um homem, que estava com um revólver calibre 38, mas não
tinha mandado de prisão expedido, foi autuado em flagrante por porte ilegal de arma.
Conforme o delegado titular da Roubos e Furtos e responsável pela investigação, Mauro
Cabral, durante este ano, 13 armas, entre revólveres e pistolas, foram apreendidas, além
de notebooks, celulares e dinheiro. O delegado divulgou os nomes dos sete suspeitos que
foram detidos ontem. Luciano Alves do Nascimento, 35, Massias Pereira de Lima, 37,
Leandro Feitosa Pinto, 29, Wilson dos Santos Freitas, 31, Orlando Antônio da Silva, 31,
Daniel Bezerra de Santana, 20, e José César Araújo, 26, faziam parte, juntos com outros
29, de uma quadrilha que assaltava instituições bancárias e estabelecimentos comerciais.
Entre os suspeitos, ainda segundo o delegado Mauro Cabral, estão dois que trabalhavam
nos alvos das ações criminosas. “O Leandro Feitosa era vendedor da Ambev e repassava
informações privilegiadas aos demais comparsas. Assim como o Wilson, que também era
funcionário de um estabelecimento que foi assaltado por eles. Com Orlando Antônio
encontramos uma carteira falsa de agente penitenciário. Eles eram muito organizados”,
destacou.
O diretor de polícia especializada, Joselito Kehrle, explicou que cerca de 80 policiais foram
às ruas, ontem, para cumprirem seis mandados de prisão preventiva e outros seis de
busca e apreensão expedidos pelas 9ª e 10ª Vara Criminal do Recife. “Todos foram
cumpridos com tranquilidade. Não tivemos problema. O bando todo foi desarticulado”,
explicou.
De acordo com Joselito, os integrantes fazem parte de um mesmo grupo. “Eles
eventualmente agiam sozinhos, mas quando tinha uma ação maior se juntavam em torno
de um objetivo comum”, explicou o diretor de polícia.
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Assunto: Empresa procura área, mas entra com recurso
Veículo: Folha de Pernambuco
Data: 8/12/2012
Editoria: Economia
Seção:
Economia
MIRABILANDIA
Empresa procura área, mas entra com
recurso
08/12/2012 02:01 - AMANDA CLAUDINO
Depois que a Secretaria de Turismo anunciou o novo projeto do Centro de Convenções
(Cecon), em Olinda, o Grupo Peixoto, responsável pela gestão do Mirabilandia Park,
entrou com dois recursos contra a decisão de reintegração de posse deferida pela juíza
Luciana Maranhão. A decisão, proferida em favor da Empresa de Turismo de Pernambuco
(Empetur) no último dia 22, determinou que o parque tem até o próximo mês de junho para
deixar o terreno. O Grupo não divulgou o teor dos recursos, registrados na última quintafeira no Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE).
Segundo informações da assessoria de Imprensa do Mirabilandia Park, o Grupo Peixoto
tem a intenção de deixar o espaço dentro do prazo estabelecido pela determinação
judicial, mas discorda de alguns itens da decisão da juíza. Ainda segundo a assessoria, o
Grupo já está estudando a possibilidade de transferência do empreendimento para outros
terrenos, localizados na Região Metropolitana do Recife. Um deles está sendo oferecido
em um leilão da própria Justiça; o outro, seria adquirido através de compra direta.
A desocupação vem sendo solicitada pelo Governo do Estado para uma obra de
requalificação e ampliação do Cecon, que deverá ser iniciada ainda no começo de 2014.
Na área agora utilizada pelo Mirabilandia, serão construídos um novo pavilhão de feiras e
um edifício garagem. Ao todo, a requalificação está orçada em R$ 791,3 milhões. O TJPE
informou que o julgamento do recurso depende de diligências internas e que, portanto, não
há prazo definido para quando isso deverá acontecer. O relator responsável pelo caso é o
desembargador Luiz Carlos Figueiredo. A Secretaria de Turismo tomou conhecimento dos
recursos e informou que irá aguardar o resultado do julgamento para se pronunciar.
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Assunto:Réus chegam ao Fórum de São Louenço. Julgamento está
atrasado
Veículo: JC online
Editoria:
Data: 10/12/2012
Seção:
Réus chegam ao Fórum de São Lourenço. Julgamento está atrasado
Seis ruas no entorno do Fórum estão interditadas para evitar a aproximação de
curiosos. A audiência estava marcada para 8h
Delegada Gleide Angelo investigou o caso e também será testemunha do caso
Foto: João Carvalho/JC
Já está tudo pronto para o julgamento do Caso Jennifer Kloker. Os réus Delma Freire,
tida como a mandante do crime, o filho dela, Pablo Tonelli (marido de Jennifer),
Ferdinando Tonelli (pai adotivo de Pablo) e o segurança Alexsandro Neves Santos já
chegaram ao Fórum de São Lourenço da Mata, Região Metropolitana do Recife (RMR).
A juíza Marinês Marques Viana, da comarca de São Lourenço da Mata, também já está
no Fórum, assim como os delegados Alfredo Jorge e Gleide Ângelo, responsáveis pela
investigação na época do crime. Inicialmente marcado para começar às 8h, o julgamento
deve atrasar pouco mais de uma hora.
Seis ruas no entorno do Fórum estão interditadas para evitar a aproximação de curiosos.
A audiência estava marcada para 8h. O clima é de tranquilidade. Cinquenta policiais
militares e 18 guardas municipais fazem a segurança na área externa do Fórum.
ENTENDA O CASO - Uma jovem turista alemã de férias no Recife em pleno Carnaval
de 2010 leva tiros numa tentativa de assalto, às margens de uma estrada escura, perto da
rodoviária. À polícia, a família conta o drama da perda, lamenta a violência típica da
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cidade e exige providências. Nos braços do pai, brasileiro, uma criança de 2 anos, com
dupla cidadania: italiana e alemã. Com eles, a sogra e o sogro, um empresário italiano
assustado. Essa foi a primeira cena da novela em que se transformou o caso de Jennifer
Marion Nadja Kloker, 22 anos, vítima de uma trama cinematográfica concebida pela
família, meses antes, na Itália. O roteiro inclui homossexualismo, fraudes, muitas
mentiras, ameaças, espancamento e um seguro de vida milionário feito em nome da
vítima e tendo como beneficiário o pai adotivo do seu próprio companheiro.
NO NE10 - Especial do caso Jennifer Kloker
Entre o dia 16 de fevereiro de 2010, quando Jennifer foi encontrada às margens da BR408, e a marcação do julgamento, em sua terceira tentativa, o caso teve muitas
descobertas e reviravoltas. A família penalizada que apareceu na delegacia, nas
primeiras horas da Quarta-Feira de Cinzas, está sentada no banco dos réus. A jovem
alemã, que seria mais uma vítima da criminalidade urbana, surge como vítima de um
plano audacioso para enriquecer os parentes. Tudo isso comandado pela sogra, Delma
Freire, uma personagem singular. Além dela, estarão frente a frente com os sete jurados
(gente do povo que será escolhida a partir de uma lista de 25 nomes) o filho de Delma,
Pablo Richardson Tonelli, e o irmão dela por parte de pai, Dinarte Medeiros.
Também figuram como pronunciados pelo Ministério Público o pai adotivo de Pablo,
Ferdinando Tonelli (que mantinha um relacionamento amoroso com ele), além do
segurança Alexsandro Neves Santos, o homem acusado de puxar o gatilho, depois de
receber R$ 2,5 mil como primeira parcela de pagamento pelo assassinato. “Todos
acusados de homicídio duplamente qualificado e formação de quadrilha. O conjunto de
provas é muito forte e acredito que eles sairão do fórum condenados”, afirma a
promotora Ana Paula Walmsley.
A sogra Delma Freire, o sogro Ferdinando Tonelli, o marido Pablo Tonelli, o irmão de
Delma Dinarte Medeiros e o segurança Alexsandro Neves Santos estarão frente a frente
com os sete jurados.
A confiança vem de um grande leque de provas e circunstâncias comprovadas durante
as investigações. Desde o primeiro momento, os delegados Alfredo Jorge e Gleide
Ângelo, do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), únicas
testemunhas arroladas para o julgamento, que deve seguir até o dia 13, buscaram as
peças para desmentir a primeira versão apresentada por Delma e pelos Tonellis. “Eles
contaram que Jennifer tinha sido levada por assaltantes que estavam de moto. Muito
agitada, teria sido escolhida pelos bandidos para ser capturada. Não dava para acreditar
nisso”, afirma Alfredo Jorge. Gleide Ângelo revela que à medida que os fatos foram
surgindo os réus entraram em contradição.
Pablo e Ferdinando confessaram. O executor do crime e o irmão de Delma, que
contratou o matador, também. “Jennifer morreu porque valia um seguro de R$ 1,2
milhão. Ela atrapalhava a vida deles. Pablo batia na alemã e ela já tinha reclamado aos
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parentes, na Alemanha. Delma convenceu Jennifer a vir para o Brasil prometendo que
depois ela iria para a Alemanha com o filho, viver em paz. Tudo mentira, porque eles só
vieram com a passagem de ida”, informa.
Para a polícia, a morte de Jennifer foi o primeiro passo de uma trama ainda maior.
“Ferdinando adotou Pablo na Itália. Delma queria casar oficialmente com Ferdinando
no Brasil. Localizamos esses documentos e o fato seria consumado em Paulista.
Ferdinando ficaria com o seguro e ela seria beneficiária indireta. Só que Alexsandro
disse que já havia articulação para a morte de Ferdinando. Ele seria o próximo e Delma
ficaria com tudo”, explica Gleide Ângelo.
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Assunto:Caso Jennifer Kloker no capítulo final
Veículo: JC online
Editoria:
Data: 09/12/2012
Seção:
Caso Jennifer Kloker no capítulo final
Jurados começam esta segunda a decidir o futuro de integrantes da família acusada de
cometer crime audacioso para ficar com seguro milionário
Delma Freire é acusada de ser a mentora do crime
Foto: Bobby Fabisak/JC Imagem
Uma jovem turista alemã de férias no Recife em pleno Carnaval de 2010 leva tiros
numa tentativa de assalto, às margens de uma estrada escura, perto da rodoviária. À
polícia, a família conta o drama da perda, lamenta a violência típica da cidade e exige
providências. Nos braços do pai, brasileiro, uma criança de 2 anos, com dupla
cidadania: italiana e alemã. Com eles, a sogra e o sogro, um empresário italiano
assustado. Essa foi a primeira cena da novela em que se transformou o caso de Jennifer
Marion Nadja Kloker, 22 anos, vítima de uma trama cinematográfica concebida pela
família, meses antes, na Itália. O roteiro inclui homossexualismo, fraudes, muitas
mentiras, ameaças, espancamento e um seguro de vida milionário feito em nome da
vítima e tendo como beneficiário o pai adotivo do seu próprio companheiro. A partir
desta segunda, quando a juíza Marinês Marques Viana, da comarca de São Lourenço da
Mata, no Grande Recife, iniciar os trabalhos, às 8h, no fórum da cidade, o filme
chamado Jennifer chegará ao capítulo final, com a realização do júri popular. Uma
trama que ganhou repercussão internacional e mobiliza, há quase três anos, policiais
brasileiros e da Itália, advogados e representantes de consulados.
NO NE10 - Especial do caso Jennifer Kloker
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Entre o dia 16 de fevereiro de 2010, quando Jennifer foi encontrada às margens da BR408, e a marcação do julgamento, em sua terceira tentativa, o caso teve muitas
descobertas e reviravoltas. A família penalizada que apareceu na delegacia, nas
primeiras horas da Quarta-Feira de Cinzas, está sentada no banco dos réus. A jovem
alemã, que seria mais uma vítima da criminalidade urbana, surge como vítima de um
plano audacioso para enriquecer os parentes. Tudo isso comandado pela sogra, Delma
Freire, uma personagem singular. Além dela, estarão frente a frente com os sete jurados
(gente do povo que será escolhida a partir de uma lista de 25 nomes) o filho de Delma,
Pablo Richardson Tonelli, e o irmão dela por parte de pai, Dinarte Medeiros.
Também figuram como pronunciados pelo Ministério Público o pai adotivo de Pablo,
Ferdinando Tonelli (que mantinha um relacionamento amoroso com ele), além do
segurança Alexsandro Neves Santos, o homem acusado de puxar o gatilho, depois de
receber R$ 2,5 mil como primeira parcela de pagamento pelo assassinato. “Todos
acusados de homicídio duplamente qualificado e formação de quadrilha. O conjunto de
provas é muito forte e acredito que eles sairão do fórum condenados”, afirma a
promotora Ana Paula Walmsley.
A sogra Delma Freire, o sogro Ferdinando Tonelli, o marido Pablo Tonelli, o irmão de
Delma Dinarte Medeiros e o segurança Alexsandro Neves Santos estarão frente a frente
com os sete jurados
A confiança vem de um grande leque de provas e circunstâncias comprovadas durante
as investigações. Desde o primeiro momento, os delegados Alfredo Jorge e Gleide
Ângelo, do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), únicas
testemunhas arroladas para o julgamento, que deve seguir até o dia 13, buscaram as
peças para desmentir a primeira versão apresentada por Delma e pelos Tonellis. “Eles
contaram que Jennifer tinha sido levada por assaltantes que estavam de moto. Muito
agitada, teria sido escolhida pelos bandidos para ser capturada. Não dava para acreditar
nisso”, afirma Alfredo Jorge. Gleide Ângelo revela que à medida que os fatos foram
surgindo os réus entraram em contradição.
Pablo e Ferdinando confessaram. O executor do crime e o irmão de Delma, que
contratou o matador, também. “Jennifer morreu porque valia um seguro de R$ 1,2
milhão. Ela atrapalhava a vida deles. Pablo batia na alemã e ela já tinha reclamado aos
parentes, na Alemanha. Delma convenceu Jennifer a vir para o Brasil prometendo que
depois ela iria para a Alemanha com o filho, viver em paz. Tudo mentira, porque eles só
vieram com a passagem de ida”, informa.
Para a polícia, a morte de Jennifer foi o primeiro passo de uma trama ainda maior.
“Ferdinando adotou Pablo na Itália. Delma queria casar oficialmente com Ferdinando
no Brasil. Localizamos esses documentos e o fato seria consumado em Paulista.
Ferdinando ficaria com o seguro e ela seria beneficiária indireta. Só que Alexsandro
disse que já havia articulação para a morte de Ferdinando. Ele seria o próximo e Delma
ficaria com tudo”, explica Gleide Ângelo.
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Assunto: Desembargador é homenageado na Câmara do Recife
Veículo: diariodepernambuco.com
Editoria:
Data: 07/12/12
Seção:
Desembargador é homenageado na Câmara do Recife
O desembargador Eurico de Barros Correia Filho foi homenageado pela Câmara do
Recife na manhã desta sexta-feira (7), recebendo a maior honraria da Casa: a medalha
José Mariano. Na cerimônia estiveram presentes vereadores, juristas e familiares do
desembargador. O presidente dos Diários Associados no Nordeste, Joezil Barros,
também esteve presente na ocasião. A entrega da medalha José Mariano foi ideia do
vereador Alfredo Mariano (PSDC) que acompanhou a trajetória de Eurico há décadas.
Em seu discurso, o desembargador traçou um panorama dos avanços brasileiros no que
se refere à liberdade de imprensa e à independência o poder Judiciário, mas fez críticas
à educação pública e ao sistema eleitoral no país. Eurico de Barros começou sua carreira
como escrivão alcançando, posteriormente, o cargo de delegado e juiz através de
concursos públicos. Também teve uma passagem na política partidária quando em 1988
disputou o cargo de vereador obtendo expressiva votação apesar de não ter sido eleito.
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Assunto: Delma deve confessar crime durante julgamento do caso
Jennifer Kloker
Veículo: Diariodeperanambuco.com
Data: 10/12/2012
Editoria: Wagner Oliveira
Seção: Segurança Pública
Delma deve confessar crime durante julgamento do Caso
Jennifer Kloker
“Estou doida para que tudo isso acabe logo. Não vejo a hora de
terminar essa agonia.” Essas foram as palavras ditas por Delma
Freire a um funcionário da Colônia Penal Feminina de Abreu e Lima,
nesse domingo, dia que antecedeu o início do julgamento dela e das
outras quatro pessoas acusadas de envolvimento na morte da alemã
Jennifer Kloker, ocorrida em fevereiro de 2010. Depois de negar
durante toda a fase de investigação que tivesse envolvimento com a
morte da ex-nora, Delma estaria decidida, agora, a assumir que foi a
mentora do crime que renderia a ela e ao filho uma apólice de R$ 1,2
milhão do seguro de vida da jovem.
“Delma disse que vai confessar tudo diante da juíza. Ela conta que
quer terminar logo com a essa história. Delma contou que espera
com a confissão dela diminuir as penas (condenações) de Pablo e
Ferdinando para que eles deixem a prisão em breve e voltem logo
para a Itália, onde estão os negócios de Ferdinando e o filho que
Pablo teve com Jennifer”, contou uma fonte do blog, que pediu sigilo.
O pensamento da ex-sogra de Jennifer indica que ela tem certeza de
que todos os acusados serão condenados pelo assassinato da alemã.
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Expectativa é a de que Delma Freire confesse o crime. Foto:
Reprodução/Diariodepernambuco.com.br
Além de Delma, Pablo e Ferdinando, serão julgados também o irmão
de Delma, Dinarte Dantas de Medeiros, e Alexsandro Neves dos
Santos. Esse último, que atirou na turista, foi apresentado a Delma
por Dinarte, único que responde em liberdade. Os presos deixarão as
unidades prisionais onde cumprem pena escoltados por agentes
penitenciários. O julgamento será no Fórum Paulo André Dias da
Silva, em São Lourenço da Mata, município onde aconteceu o crime.
Diferentemente da primeira vez que o julgamento foi marcado, a
irmã de Jennifer, Erika Kloker, não deve vir ao Brasil. Quem também
não irá acompanhar o desfecho do enredo é Roberta Freire, filha de
Delma. Roberta, que está criando o filho de Jennifer, mora na Itália e
não vem ao Recife desta vez. Você pode acompanhar toda a
cobertura do julgamento pelo portal do Diariodepernambuco.com.br,
por aqui pelo blog e ainda pelo meu twitter, a conta é
@wagner__oliver.
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Assunto: Acusados de matar alemã deixam presídios de PE e seguem
para fórum
Veículo: G1
Data: 10/12/2012
Editoria:
Seção:
PERNAMBUCO
10/12/2012 09h06 - Atualizado em 10/12/2012 10h55
Acusados de matar alemã deixam
presídios de PE e seguem para
fórum
Júri previsto para começar às 8h desta segunda-feira (10) vai atrasar.
PM bloqueou ruas no entorno do Fórum de São Lourenço, Grande
Recife.
Do G1 PE
Comente agora
Réus saíram escoltados do Complexo Aníbal
Bruno.
(Foto: Kety Marinho / TV Globo)
Os acusados de tramar a morte da turista alemã Jennifer Marion Nadja Kloker, no carnaval de
2010, deixaram as unidades prisionais e seguiram para o Fórum de São Lourenço da Mata, na
Região Metropolitana doRecife, na manhã desta segunda (10). Considerada a mentora do crime
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pela polícia, a sogra da vítima, Delma Freire de Medeiros, saiu da Colônia Penal do Recife, na
Zona Oeste da capital, por volta das 7h50.
Já Pablo Richardson Tonelli, o marido da alemã, e Ferdinando Tonelli, o sogro, saíram do
Complexo Prisional Aníbal Bruno, no Sancho, também na Zona Oeste, por volta das 7h40.
Alexsandro Neves dos Santos, que teria efetuado os disparos contra a vítima, também será
julgado. Dinarte Dantas de Medeiros (irmão de Delma), que teria participado do crime, responde
ao processo em liberdade, mas estará no fórum com os demais réus.
Ruas no entorno do fórum estão bloqueadas.
(Foto: Katherine Coutinho / G1)
Segundo o major da Polícia Militar Alexandre Menezes, 50 PMs e 18 guardas municipais fazem
a segurança no entorno do fórum. "As ruas próximas também foram bloqueadas. Evitamos até
que carrocinhas de lanche se instalassem no local para evitar possíveis tumultos", disse.
O júri dos acusados estava previsto para começar às 8h. A juíza da 1ª Vara Cível da comarca,
Marinês Marques Viana, que acumula a Vara Criminal, preside a sessão. Ela já chegou ao local.
A delegada do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Gleide Ângelo,
chegou ao fórum por volta das 8h. "Eu não tenho a menos dúvida de que os cinco acusados serão
condenados. O conjunto probatório é muito extenso. Agora é apenas uma questão de definir a
pena", afirmou.
Jennifer foi assassinada a tiros no dia 16 de fevereiro de 2010, terça-feira de carnaval, na altura
do quilômetro 97 da BR-408, em São Lourenço da Mata, no Grande Recife. O corpo da jovem
foi encontrado às margens da rodovia.
Eles foram indiciados pela Polícia Civil por formação de quadrilha e homicídio duplamente
qualificado (por motivo fútil e uso de recurso que tornou impossível a defesa da vítima). O grau
de parentesco e a convivência entre Kloker e três acusados (Pablo, Delma e Ferdinando) são
considerados circunstâncias agravantes.
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Os Tonelli disseram à polícia terem sido vítimas de latrocínio (assalto seguido de morte) logo no
começo do inquérito policial. Com o desenrolar das investigações, os policiais descobriram que
Jennifer Kloeker tinha feito um seguro de vida e concluíram que a morte foi tramada pela
família. Dos acusados, apenas Delma Freire não confessou participação no crime.
Delma saiu da Colônia Penal Feminina por
volta das 7h50.
(Foto: Fernando Rêgo Barros / TV Globo)
Júri
A primeira etapa do julgamento será a formação do conselho de sentença, feito através de sorteio.
Tanto a defesa quanto a acusação podem rejeitar até três nomes dos jurados sorteados. Depois de
definido o júri, serão ouvidas as testemunhas de acusação. Como não há testemunhas de defesa,
os réus devem ser interrogados em seguida.
Após os depoimentos, o júri entra na fase do debate, quando acusação e defesa apresentam suas
conclusões. Cada lado terá até duas horas e meia para tentar convencer os jurados de sua tese.
Em seguida, começam a réplica e a tréplica, que garantem mais duas horas para cada.
Depois dos debates, os jurados vão ser isolados em uma sala. A decisão pela absolvição ou
condenação dos réus é tomada por maioria simples e a votação tem caráter sigiloso. A previsão é
que o julgamento termine até quinta-feira (13).
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Assunto: Atrasado, julgamento do caso Jennifer Kloker deve começar em
instantes
Veículo: NE10
Data: 10/12/2012
Editoria: Cotidiano
Seção:
CASO JENNIFER KLOKER // JULGAMENTO
10:08:08
Atrasado, julgamento do Caso Jennifer Kloker deve
começar em instantes
Publicado em 10.12.2012, às 08h37
Imprensa e populares se aglomeram na entrada do fórum para conferir a chegada dos réus
Fotos: Mariana Dantas/NE10
Do NE10Com informações de Mariana Dantas/NE10, direto de São Lourenço da Mata
ATUALIZADO ÀS 8h48
Marcado paea começar às 8h desta segunda-feira (10), o primeiro dia do julgamento do Caso
Jennifer Kloker deve começar em intantes com a chegada dos acusados de terem participado
do assassinato da turista alemã, em fevereiro de 2010.
Delma Freire, Pablo e Ferdinando Tonelli, Alexsandro dos Santos e Dinarte Medeiros chegaram
ao local do julgamento por volta das 8h30.
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Delegada Gleide Ângelo disse acreditar na condenação dos réus
Antes do acusados, os delegados Gleide Ângelo e Alfredo Jorge, que participaram da
investigação, chegaram ao fórum e disseram acreditar na condenação dos réus. Segundo eles,
as provas contra eles são "concretas e contundentes".
ENTENDA O CASO
ACOMPANHE EM TEMPO REAL PELO @NE10URGENTE
Os promotores do caso, André Rabêlo e Ana Claudia Walmsley, chegaram ao fórum sem falar
com a imprensa. Já os advogados André e Márcio Botelho, representantes de Pablo e
Ferdinando Tonelli, disseram que apresentarão uma prova que está presente nos autos e
ainda não foi citada. Essa prova deve provar a inocência dos dois acusados.
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Advogado José Carlos Penha informou que entrou com pedido maior de defesa
Enquanto isso, o advogado José Carlos Penha, defensor de Delma Freire, informou que já
entrou com um pedido para que o tempo de defesa seja ampliado. Segundo ele, 24 minutos
são insuficientes para apresentar todas as provas que inoscentariam sua cliente.
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Assunto: Alexsandro é dispensado do júri. Julgamento é marcado paara
fevereiro
Veículo: NE10
Data: 10/12/2012
Editoria: Cotidiano
Seção:
COTIDIANO
CASO JENNIFER KLOKER // JULGAMENTO
10:35:34
Alexsandro é dispensado do júri. Julgamento é
marcado para fevereiro
Publicado em 10.12.2012, às 10h11
Curiosos acompanham a chegada de Alexsandro e Pablo e Ferdinando Tonelli na porta do Fórum
Foto: Amanda Miranda/NE10
Do NE10
O júri popular do Caso Jennifer Kloker começou, por volta das 9h55 desta segunda-feira (10),
sem a presença do advogado de Alexsandro Neves dos Santos, o réu confesso de ter atirado na
alemã na noite de 16 de fevereiro de 2010. Como está sem defensor, o seu julgamento foi
remarcado para 27 de fevereiro. Acompanhe as informações do júri em tempo real no
Twitter@NE10urgente.
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Primeiro dia do julgamento do Caso Jennifer Kloker tem início tranquilo
Até as 10h, a juíza Marinês Viana ainda confirmava a presença dos 25 jurados convocados.
Desses, apenas sete serão escolhidos para definir a sentença dos cinco acusados: Delma Freire
de Medeiros, sogra da vítima; Pablo Tonelli, marido; Ferdinando Tonelli, sogro; Dinarte
Dantas de Medeiros, irmão de Delma; e Alexsandro, que teria sido contratado para efetuar os
disparos.
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O advogado desse réu, que está preso no Complexo Prisional Aníbal Bruno, na Zona Oeste do
Recife, desde 2010, passou mal na manhã desta segunda e foi internado no Procape, hospital
da capital pernambucana. O defensor continua internado na unidade de saúde.
Alexsandro tem um prazo de 10 dias para escolher quem o represente. Se nenhum novo
advogado for apresentado até lá, será escolhido um defensor público para cuidar do caso
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Assunto: Jones Figueiredo e esposa em evento social
Veículo: Blog Fernando Machado
Data: 10/12/2012
Editoria: Cotidiano
Seção:
Jones Figueiredo e Socorro (Foto: Fernando Machado)
Além do clã Duque de Miranda anotamos o presidente do TRE,
desembargador Ricardo Paes Barreto com Sandra, os desembargadores e
senhoras Eloi d’Almeida Lins, Francisco Tenório e Jones Figueiredo,
Mara e Lourenço Paes Barreto, Hilda e Darley Ferreira, Paulo
Miranda com Vera Vieira, além da Miss Pernambuco de 1982, Simone Valença
Duque com a filha Giselle.
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Assunto: Juiz João Targino e Elenilda Cunha no QG do II Comar
Veículo: Blog Fernando Machado
Data: 9/12/2012
Editoria:
Seção:
Elenilda Cunha e João Targino no QG do II Comar (Foto: Fernando Machado)
Monitoramento de mídia digital | Tribunal de Justiça de Pernambuco
Assunto: Em Afogados da Ingazeira, prefeito eleito diz que novo Fórum será
inaugurado em fevereiro
Veículo: Blog de Jamildo
Data: 08/12/2012
Editoria:
Seção:
Em Afogados da Ingazeira, prefeito eleito diz que novo Fórum será inaugurado em
fevereiro
Foto: divulgação
Durante o evento de implantação da 2ª vara do Fórum de São José do Egito - no Sertão
do Estado -, na manhã dessa sexta (7), o prefeito eleito de Afogados da Ingazeira - na
mesma região -, José Patriota (PSB), reuniu-se com o presidente do Tribunal de Justiça
de Pernambuco, desembargador Jovaldo Nunes e acertou para fevereiro a inauguração
do novo Fórum da cidade.
O socialista solicitou a cessão do prédio atual onde funciona o Fórum, para que a
Prefeitura possa utilizá-lo na prestação de serviços à população. O prédio pertence ao
Governo do Estado.
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Assunto: Em São Bento do Una, concurso terá cota racial e atendimento
preferencial a quilombolas
Veículo: Blog de Jamildo
Data: 07/12/2012
Editoria:
Seção:
Em São Bento do Una, concurso terá cota racial e atendimento preferencial a
quilombolas
Pela primeira vez no Estado, um concurso público terá 20% das vagas reservadas a
candidatos afrodescendentes, em especial aos quilombolas. Atendendo a um pedido do
Ministério Público de Pernambuco (MPPE), a Justiça determinou que a Prefeitura de
São Bento do Una, no Agreste, reserve a cota no concurso que realizará para a rede
municipal de ensino. A decisão liminar foi proferida pelo juiz Augusto Sampaio
Angelim dentro de uma ação civil pública proposta pelo promotor de Justiça Domingos
Sávio Pereira Agra.
Na decisão, o juiz considerou o pronunciamento do Supremo Tribunal Federal (STF)
pela constitucionalidade da política de cotas e o Estatuto da Igualdade Racial (Lei
12.288/2010), que garante à população negra a efetivação da igualdade de
oportunidades e regulamenta as ações afirmativas. Ele acolheu os argumentos do
promotor para que a cota seja observada, já que em São Bento do Una existem cinco
comunidades quilombolas - Quilombos de Caibras, Caldeirãozinho, Jirau, Primavera e
Serrota do Gado Bravo – e que mais da metade da população do município é de origem
negra, segundo o IBGE.
De acordo com a decisão, a Prefeitura de São Bento do Una deverá reservar a cota racial
nos concursos que realizar nos próximos oito anos. E que as vagas para os cargos com
atuação nos quilombos sejam preferencialmente preenchidas por candidatos com origem
nas comunidades quilombolas. Caso a liminar não seja cumprida, o município poderá
ser multado em R$ 1 mil por dia.
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Assunto: Desembargador Eurico de Barros ganha homenagem na Câmara
Municipal
Veículo: Blog de João Alberto
Data: 07/12/2012
Editoria:
Seção:
Desembargador Eurico de Barros ganha homenagem na Câmara Municipal
Desembargador Eurico de Barros – Crédito: Ricardo Fernandes/DP/D.A Press
Em sessão solene na Câmara dos Vereadores do Recife, nesta manhã, o desembargador
Eurico de Barros recebeu a Medalha do Mérito José Mariano. O requerimento para a
concessão da honraria foi elaborado pelo vereador Alfredo Mariano, que fez o discurso
de saudação ao homenageado.

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