Detective News Edição 01
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Detective News Edição 01
DETECTIVE NEWS São Paulo - Brasil Ano -I n° 01 - EDIÇÃO 01 01/02/2013 A História da Investigação Privada Houve sempre uma história colorida no que diz respeito aos investigadores. . Detetives particulares combatem à criminalidade e captura criminosos, usando uma série de técnicas de investigações para capturar os criminosos em flagrante. A maioria dessas histórias são contos fictícias de pessoas reais que conduziram as investigações, no entanto, não foram tão emocionante como as histórias contadas. Historia da Investigação A história da investigação privada pode ser rastreada até ao início do século 19. Há, de fato, uma história interessante na evolução da investigação privada. Leia este artigo e se familiarize com a história fascinante de investigação privada. . François Vidocq - O primeiro investigador Privado. A própria origem da investigação privada, tem suas raízes na França, onde no ano de 1833, Eugène François Vidocq, um soldado francês, penal e corsário, fundou a primeira agência de detetives privados, Le Bureau des Renseignements (Escritório de Inteligência), onde supervisionou o trabalho de outros detetives. Ele, no entanto, realizou várias investigações privadas antes deste tempo, e é dito que seus diários pessoais de seus incontáveis investigações, inspirou muitos autores clássicos, incluindo Dickens, Doyle e Poe. Vidocq tem uma impressionante lista de créditos, que incluem: . • Nomeado Primeiro Surete (Segurança) da Polícia francesa. . • Introduziu um sistema de índice de cartão de criminologia, manutenção de registros, e a ciência da balística para o trabalho policial. • Foi o primeiro a fazer moldes de gesso, de impressões pé e sapato. . • Fundou a primeira agência de detetives modernos e departamento de crédito. • Criado e patenteado tinta indelével ( que não pode ser destruido ou apagado) e papel sulfite inalterável. . • Foi um mestre do disfarce e vigilância. Vidocq era um tremendo detetive, tanto que ele chamou a atenção de Sir Arthur Conan Doyle, que seu personagem, Sherlock Holmes, fora baseado em Vidocq. Vidocq era incomum no sentido de que ele perseguiu os criminosos para trazê-los à justiça, mas passou o mesmo tempo igual para libertar inocentes d as acusação. . Devido ao seu estilo de vida aventureiro, muitas vezes envolvendo a t i v i d a d e s criminosas, pelo menos inicialmente em sua vida, d e t e t i v e s particulares de hoje e detetives da polícia não lhe dão o devido crédito. Ele definitivamente não era corrente principal por qualquer conta. De, sair das prisões, ao duelo até a morte, buscando atrizes e perseguindo as noites de Paris, em mil disfarces, Vidocq não era um detetive normal. Apoio: FIA Bureau ANIC - Academia Nacional de Inteligência e Contra-Inteligência Diretor Geral e Jornalista - MTB:0069530/SP Consult. de Inteligência. Fábio Lacerda Colunistas: Fábio Santos - Eng. e Consult. de Inteligência, Paulo de Lacerda Carneiro - MBS, CPSI Mario Alessandro Fava - Security Ops. Manager Edição e Diagramação: James Makino (A direção Não se Responsabiliza Por Artigos Assinados Que Não Retratem Alinha do Detective News) DETECTIVE NEWS Página 2 É este passado sórdido que permitiu Vidocq a se tornar o detetive mais magnífico de todos os tempos. "Era noite, a chuva caiu, relâmpagos, o trovão rolou,., E uma relação, de parteira e o cartomante, previu que minha carreira seria uma tempestade" Este é o começo de Memórias Vidocq, que detalhou sua história de vida. A sua história começou quando, com 14 de idade aprenderia a arte da esgrima, e acidentalmente, ele matou seu instrutor de esgrima e fugiu, juntando-se ao exército. Vidocq subiu rapidamente na hierarquia das forças armadas, bem querido e respeitado. Vidocq rapidamente ganhou inimigos também. Em um passeio, em uma pequena cidade, Vidocq deparou com três mulheres prestes a seren decapitados na guilhotina. Ele imediatamente tomou a sua defes a. Ut ilizando suas habilidades de esgrima que ele matou os dragões, enquanto a mulher escapou. Aos dezessete anos, na cidade de Gallo, pela primeira vez ele encontrou-se, esperando o mesmo destino que as mulheres que ele tinha defendido. Vidocq foi capaz de convencer alguns de seus altos amigos para testemunhar para ele e foi finalmente inocentado. Desde aquela época, Vidocq tinha passado muito tempo em várias prisões juntamente dos criminosos mais perigosos, e aprendeu sobre seus negócios criminosos. Vidocq foi capaz de escapar da maioria das prisões e continuou encontrando muitos criminosos ao longo de suas viagens, por ficar dentro do Ao Vidocq, em suas próprias admissões, ele nunca entregou qualquer um que ele capturou quando foi levado a roubar por fome ou necessidade. De acordo com Vidocq, suas funções principais eram "Para evitar crimes, descobrir os malfeitores, e entregá-los à justiça", “Seria impossível classificar os ladrões se eles não tivessem classificado a si mesmos… Depois de cumprir uma ou duas penas ficam conhecendo suas aptidões; então adotam um gênero e não o deixam mais, a não ser que sejam obrigados.” Ele começou a usar vários disfarces, em um esforço para capturar os criminosos que pôde saber dele. Vidocq era extravagante, um dia ele iria amanhecer no disfarce de um espadachim alemão procurado pela polícia de Berlim por matar dois homens em um duelo, a um cigano siciliano que havia matado sua esposa em Castelvetrano. Vidocq tinha roupas e dialetos para acompanhar cada personagem que ele interpretou. Vidocq pensou em si mesmo como ator. Ele sentiu que, para ser um bom detetive deve ser ator também. . Eventualmente Vidocq organizou uma pequena unidade secreta, vestindo simplesmente para manter vigilância sobre todos os ex-presidiários. Barão de Pasquier aprovou esta ideia e este grupo de elite de homens tornou-se conhecida como a Brigada de Sûreté (Brigada de Segurança). Esta equipe teve total liberdade em toda a Cidade de Paris. Ele eventualmente cresceu para uma grande operação ganhando o submundo do crime de Paris. Por sair e conversar com esses criminosos ele estava preparando o terreno para o seu futuro. Ele foi "compreender" e recolheu informações, ele foi ganhar a simpatia, o que mais tarde viria a utilizar para capturar os muitos ladrões. Vidocq tinha uma personalidade única para dizer o mínimo. Ele nunca se viu como um traidor para o lado criminoso. Vidocq poderia ter traido o seu próprio senso de honra para desviar para um mundo do crime. Mas, em vez disso, ele decidiu ajudar esse mundo a limpar a bagunça e ser capaz de definir melhor, a linha entre criminosos e aqueles que simplesmente cometem erros. mesmo status que a Scotland Yard, em Londres. A Brigada de Segurança pegou uma numero enorme de criminosos em um período difícil da história criminosa. Em 1832, Vidocq se aposentou da Sûreté e aos 58 anos, ele começou a primeira agência mundial de detetive privado formal. Vidocq nomeou esta firma de investigação, "Le Bureau de Renseignements", ou "Escritório de Inteligência." A maioria dos casos aceitos foram para detectar e apreender vigaristas que estavam roubando dos proprietários do negócio. Vidocq aceitou um caso no final do verão de 1842 a partir de um grupo de comerciantes que contrataram seus serviços para rastrear e prender um homem com nome de Champaix, que eles alegavam ter emprestado dinheiro com eles antes de desaparecer. Eles queriam ser pago por Champaix e ofereceu Vidocq de 45 por cento do retorno se ele conseguisse capturar Champaix. Vidocq avidamente aceitou o caso. Vidocq utilizava suas fontes de informantes para, eventualmente, capturar Champaix. Uma vez Vidocq teve Champaix sob custódia, e listou na confissão do Champaix, que fez mais de 2.200 francos para Vidocq. Vidocq, sentindo pena do senhor, decidiu não julgar e deixálo ir, com a promessa de pagar o restante do dinheiro devido. Vidocq até deu a Champaix algum dinheiro para comer alguma coisa, já que ele tinha levado todo o dinheiro dele. Vidocq imediatamente contatou seus clientes para aconselhá-los sobre a evolução do caso. SÃO PAULO - BRASIL - EDIÇÃO 01 Logo Vidocq encontrou-se sob prisão, sob a acusação de falsa prisão, detenção ilegal de um prisioneiro, e obter dinheiro sob falso pretexto. Vidocq foi colocado na prisão de um castelo do século14. Mais tarde ele foi considerado inocente pelo Tribunal de Apelações pelas mentiras estabelecidas contra ele por Champaix. Em 11 de maio de 1857, com 70 anos de idade, Vidocq foi acometido com paralisia e morreu em sua casa depois de pedir perdão por não ir à missa desde que era um menino. O sacerdote assegurou-lhe que Deus o perdoaria. . Com Vidocq, nasceu a empresa de investigação privada. "Eu tenho a consolo de ter sido um homem honesto entre a atmosfera escura de perversão e do crime. Lutei pela defesa da Página 3 ordem, em nome da justiça, como os soldados que lutam para defender seu país. Sofreu com muitos riscos como eles, e apresentei a minha vida todos os dias como eles fazem. " . - François Vidocq. Pesquisado Por: Fábio Lacerda Fonte: KENTUCKY SPECIAL INVESTIGATIONS UNIT HTTP://WWW.KSIU.ORG/HISTORY FORTALEZA DE SANTO AMARO DA BARRA GRANDE, Guarujá, SP / Brasil UM OLHAR DE ESPANHA SOBRE O BRASIL-COLÔNIA Elcio Rogerio Secomandi Uma guarita no estilo colonial espanhol, com um caracol invertido na sua base de sustentação, guarnece o chamado “portão espanhol” da Fortaleza de Santo Amaro da Barra Grande¹, Guarujá, SP. Este detalhe arquitetônico é uma justa homenagem ao período da união das coroas ibéricas (1580 – 1640), embora projetado no século XVIII pelo engenheiro português, João Massé. Este breve ensaio acadêmico aborda a missão da esquadra do almirante espanhol Diogo Flores Valdéz na América do Sul, no início daquele período de união das coroas ibéricas, tendo como referência básica o capítulo VI do livro Arquitetura Militar², para o qual tive a grata satisfação de contribuir com notas para a orelha e uma apresentação, com o seguinte preâmbulo: “Victor Hugo Mori – arquiteto do IPHAN e membro do ICOMOS-Brasil³– com muita imaginação, sabedoria e simplicidade, transfere ao público não especializado e aos estudantes em geral, conhecimentos inestimáveis sobre a complexa evolução da Arquitetura Militar, desde os primórdios da neurobalística até o advento da ‘guerra cibernética’. Toma como linha narrativa as fortificações do Porto de Santos, para nos conduzir à formação histórica da nossa nacionalidade”. O livro contém dados históricos importantes a respeito dos motivos que deram origem à Fortaleza de Santo Amaro da Barra Grande, nos idos de 1583, e também a uma série de conflitos entre as potências colonizadoras daquela época, com reflexos sobre as antigas colônias espanholas e portuguesas, fustigadas por piratas e corsários ingleses, franceses e holandeses, inimigos de Espanha. Neste contexto insere-se a viagem da esquadra de Valdéz ao Estreito de Magalhães, iniciada em Cádiz, no dia 09 de setembro de 1581ӵ, com 16 naus de combate e de apoio logístico, tendo por missão fortificar aquela região estratégica de junção dos dois maiores oceanos do planeta. Valdéz, nomeado por Felipe II “Capitão General das Costas do Brasil”, zarpou do Rio de Janeiro em novembro de 1582 e ancorou suas naus na baía de Santos, para obter provisões e prosseguir viagem rumo ao sul do continente. . Ao alcançar a costa catarinense, determinou, em janeiro de 1583, a volta dos navios Almirante, Concepción e Begónia ao Rio de Janeiro, sob comando de Andrés Igino (Eguino ou Higino), por considerá-los “impróprios para prosseguir rumo ao sul”. Valdéz alcançou o Estreito de Magalhães, porém fracassou na construção de uma fortificação no extremo sul do “novo mundo” e no dia 07 de fevereiro de 1583 iniciou viagem de retorno para a Espanha. Por outro lado, no dia 19 de janeiro de 1583 chegou ao porto de Santos, o inglês Edward Fentonƽ com a finalidade de abastecer suas duas naus e prosseguir rumo ao Estreito de Magalhães. Na tarde de 24 de janeiro de 1583 as três naus de Andrés Igino chegaram à Santos e travaram combate com os ingleses, resultando avarias na nau Santa Maria de Begónia. Fenton foi obrigando a retornar para a Inglaterra sem cumprir sua Página 4 DETECTIVE NEWS 1 www.unisantos.br/fortaleza 2 MORI, Victor Hugo. Arquitetura Militar. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado / Fundação Cultural Exército Brasileiro, 2003. 3 IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional; ICOMOS – Conselho Internacional de Monumentos e Sítios, órgão consultivo da UNESCO 4 Na armada de Vadéz estava Pedro Sarmiento de Gamboa como governador do estreito de Magalhães e Bautista Antoneli como engenheiro. 5 Victor Hugo salienta que Fenton, assim como os demais navegantes ingleses, mantinham relações comerciais e de amizade com a população vicentina, pois Santos era um dos mais importantes entrepostos para abastecimento das naus com destino ao Estreito de Magalhães. Bautista Antonelli, arquiteto militar que acompanhava a esquadra de Valdéz, acabou ficando em Santos juntamente com a tripulação da nau Begónia, para projetar e dirigir as obras da Fortaleza de Santo Amaro da Barra Grande. Sobre esta construção militar de origem espanhola, Victor Hugo, destaca citações dos apontamentos do padre espanhol José de Anchieta - Informações do Brasil e de suas Capitanias, 1584: “Na Capitania de S. Vicente dentro da ilha que é a primeira que se povoou há duas vilas de portugueses (...). Em frente tem a ilha de Guaíbe, no cabo da qual, para o norte tem uma barra com as fortalezas de Bertioga quatro a seis léguas das vilas [Santos e S. Vicente], e da parte do sul, que é a outra barra, tem o forte que agora se fez por Diogo Flores, general, com gente de guarnição, e dentro da mesma ilha estão moradores com igreja de S. Amaro”. A construção dessa fortaleza – Santo Amaro da Barra Grande – além de guarnecer um importante entreposto para a rota rumo ao Estreito de Magalhães servia também para “marcar simbolicamente a presença do rei Felipe II da Espanha (Felipe I de Portugal)” na época da união das coroas ibéricas (1580- 1640). Diogo Flores Valdéz escreveu duas cartas ao rei Felipe II relatando a viagem ao Estreito de Magalhães e à costa do Brasil quando esteve em Salvador, no dia 5 de agosto de 1583. As duas cartas encontram-se no Arquivo Geral das Índias, em Sevilha. Sobre a defesa de São Vicente relatou que mandou ordens por meio dos navios espanhóis “(...) ao capitam grmo Leiton (Gerônimo Leitão, capitão-mor de São Vicente) que alli reside se fortaleciese lo mejor que pudieses hasta tanto que yo dava a Vm. aviso. Y anssi el dicho capitan y gente de la tierra pidieron conforme aquella ordem se hiziese um fuorte em la boca de la entrada pues era tan a propósito y anssi el contador lo començo a Fotomontagem de Victor Hugo Mori destacando a semelhança entre o Castelo de Alicante, o Forte San Juan de Porto Rico e a Fortaleza de Santo Amaro. fabricar conforme la trata (traça ou desenho) que para ello dio Bautista Antonelli el ynginiero q Vm. ymbio para los fuertes de estrecho”7. Surgiu, assim ou quase assim, a construção de uma fortificação na embocadura do estuário onde se abrigava o incipiente porto da Capitania de São Vicente, utilizando uma centena de soldados da nau Begónia, com planta de Antonelli. A presença da guarnição do Begónia, chefiada por Domingo de Garri, consta da narrativa do padre Fernão Cardim – “O padre (visitador Christovão Gouvêa) em S. Vicente visitou os padres (...) e também o forte que deixou Diogo Flores, com 100 soldados” (março de 1585). Segundo Victor Hugo, “certamente muitos desses soldados-construtores espanhóis escolhidos eram artífices e dezenas deles aqui se radicaram, como é o caso do famoso Bartolomeu Bueno, carpinteiro naval, que posteriormente foi inspetor das obras da Matriz de São Paulo e pai dos bandeirantes Jerônimo Bueno e Amador Bueno”. Estas duas missões fracassadas (Valdéz e Fenton) deram origem, portanto, à Fortaleza de Santo Amaro da Barra Grande. Cumpre destacar ainda que Fenton teve um “gosto de vingança cinco anos depois, como comandante da nau Mary Rose na batalha que destruiu a ‘Invencível Armada’ de Felipe II, marcando assim o final da hegemonia marítima de Espanha e Portugal e incrementando as incursões e invasões de ingleses, franceses e holandeses no Caribe e no Nordeste brasileiro”. Antonelli, a seguir (após o saque de Francis Drake ao Caribe, 1586) passou a ser arquiteto-chefe das Antilhas e sua família nos deixou inúmeras fortificações, hoje declaradas Patrimônio Histórico da Humanidade pela UNESCO. . Este fato histórico talvez explique a singularidade de uma fortaleza sem baluartes na embocadura do estuário de Santos, com “estilo Antonelli”8, caracterizado por baterias sobrepostas, antecedendo as fortificações com baluartes estilo Vauban, de Sébastien Le Prestre, marquês de Vauban (1633 - 1707). Primeira “incursão” do autor em terras de Espanha. Catedra Bolivar, Universidad de Santiago de Compostela. El Correo Gallego, 27 – Mar -2004. SÃO PAULO - BRASIL - EDIÇÃO 01 Página 5 6 Bautista Antonelli (Battista Antoneli, em italiano), arquiteto militar do Caribe, nasceu em 1547 em Gatteo (Itália) e morreu em Madrid, em 1616. Aos 34 anos recebeu de Felipe II a missão de construir um sistema fortificado no estreito de Magalhães: “Foi a primeira viagem de Antonelli ao Novo Mundo e a primeira terra que ele pisou foi no Brasil (...). O projeto incluía uma cadeia (de pedras) submersa a fim de impedir a navegação entre os dois oceanos”. (www.fortalezas.org) 7 Mais uma contribuição do amigo Victor Hugo Mori / IPHAN.SP e membro do ICOMOS-Brasil 8 “Geografia como elemento definidor da organização espacial” e não a geometria como no “estilo Vauban”. Referências bibliográficas MORI, Victor Hugo. Arquitetura Militar; um panorama histórico a partir do Porto de Santos. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado/ Fundação Cultural Exército Brasileiro, 2003 Notas: pág 179, VHM: _ Varnhagen, Francisco Adolfo ( Visconde de Porto Seguro). História Geral do Brasil. 4ª ed. São Paulo: Edições Melhoramentos, 1948, p. 447 _ Sarmineto Gamboa, Pedro in “sumaria relación, in coleccion de Documentos inéditos del Archivo de Indias – Apud: Varnhagen, Francisco Adolfo, op.cit, p. 440 _ Cardin, Fernão. Tratados da Terra e Gente do Brasil. 2ª ed. S. Paulo: Cia. Editora Nacional, 1939, p. 315 _ Anchieta, Jose, Pe. Informações do Brasil e de suas C apitanias. Apontamentos datados de 1584 _ Fernandes da Silva, Fernanda. Fortificações Brasileiras, Máquinas de Guerra e de Memória. Tese de Doutorado, São Paulo, FFLCH-USP, 1991, p. 228 _ Documentos Interessantes para a História e Costumes de São Paulo. Vol XLIX, Arquivo do Estado de S. Paulo, pp. 165/166 Consulta Internet. data de acesso: 31 de janeiro de 2013. www.fortalezas.org/index.php?ct=personagem&id_pessoa=347 http://www.provincia.fc.it/cultura/antonelli/ESP/StoriaAttivita/BattistaAntonelli.html http://www.provincia.fc.it/cultura/antonelli/ESP/IllustrazioniDocumentiStudi/MappeVeduteFotoBrasile.html http://fortalezas.org/?ct=fortaleza&id_fortaleza=193 http://pt.wikipedia.org/wiki/Fortaleza_de_Santo_Amaro_da_Barra_Grande www.unisantos.br/fortaleza. Ebook do autor Projeto Básico de Segurança em condomínios Fábio Santos Quando tratamos da segurança de um condomínio é necessário pensarmos primeiro na realização de um planejamento de segurança, para depois definirmos o que, e quantos equipamentos serão utilizados; quem e como contratar, entre outras questões a serem avaliadas. Esse planejamento deverá estar consubstanciado num Projeto Básico de Segurança. . . No caso de uma reestruturação dos elementos de segurança, devemos realizar o levantamento do status operacional, e iniciar a correção dos diversos pontos fracos no sistema que compõem a segurança. O projeto deve contemplar todos os itens referentes a segurança, e prever a integração dos recursos humanos com os equipamentos, além de treinamento da mão-de-obra e gerenciamento de todo o processo. A investigação social tem um fator importante neste processo de segurança, assim como a criação de um protocolo e um trabalho de orientação no resguardo da informação. É o Projeto Básico de Segurança, portanto, que define as reais necessidades do Sistema de Segurança Integrado que, resumidamente, é composto dos seguintes elementos: -Recursos Humanos: porteiros, vigilantes/vigias, recepcionistas e demais elementos, que podem ser próprios ou terceirizados. -Equipamentos: sistema de circuito fechado de TV, sistema de alarmes, segurança perimetral, ronda eletrônica etc. . -Monitoramento Externo - eletrônico e físico. . -Controle de Acesso - Fluxos - Investigação Pessoal. -Comunicações – Voz, dados e protocolos. -Normatização – Treinamento. . -Operacionalização – Endomarket, sincronismo de operações. . -Gestão da Informação – Levantamento Social; Informações do entorno, Construção do Conhecimento; Analise e criação de Estratégia operacional. É com base nesse projeto de segurança que se dão contratação dos recursos humanos necessários, o levantamento dos custos dos equipamentos apropriados para o local, o treinamento dos funcionários, e ainda ferramentas para servir de subsídio para a elaboração de normas, regras de segurança e procedimentos adequados na busca de tranqüilidade. Na próxima edição: CRIME ORGANIZADO OU TERRORISMO? Terrorismo é significativamente tudo aquilo que por suasações cria temor num determinado grupo (social,econômico, político, etc.), etnia ou raça. SEGURANÇA,DEMOCRACIA E ESTADO DE DIREITO. Vários estudiosos da área de segurança reconhecem os efeitos da ameaça terrorista sobre a segurança do Estado e a liberdadeindividual. Anuncie aqui a sua empresa. 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