do ficheiro

Transcrição

do ficheiro
8º Aniversário do Museu do Oriente
1 a 8 Maio | Programa gratuito
No dia 8 de Maio assinala-se o 8º aniversário do Museu do Oriente, que abriu as portas em
2008. Sendo o oito considerado um número de muita sorte na China, o Museu celebra esta
data com um programa comemorativo gratuito, que compreende visitas temáticas,
espectáculos, conferências, demonstrações e ateliês. O programa do 8º Aniversário
pretende assim reflectir não apenas as diferentes áreas de actuação do Museu mas
sobretudo a diversidade de culturas nele representadas e a pluralidade dos diálogos que
promove.
Aceite o convite e festeje connosco.
Actividades: As actividades constantes neste programa são de participação gratuita,
mediante inscrição no próprio dia e limitado aos respectivos números máximos.
Conferências e espectáculos: Entrada gratuita, mediante levantamento de bilhete no
próprio dia e limitado à capacidade das respectivas salas.
Domingos, 1 e 8 de Maio, a entrada no Museu do Oriente é gratuita.
Domingo | 1 Maio
COMO VESTIR UM SARI INDIANO
10:00 às 14:00 | Sala Dili
O sari é uma peça de vestuário feminino do subcontinente indiano, com origem na Índia,
sendo o traje típico do país. É formada por uma peça de tecido com cerca de 5,5 metros de
comprimento, que se enrola à volta do corpo. Uma das pontas forma a saia e a outra
atravessa o tronco, numa diagonal que vai da cintura ao ombro, podendo ainda cobrir a
cabeça. Não se deixe intimidar, o sari é fácil de vestir e favorece todo o tipo de silhueta!
M/ 5 anos
Máx. 10 participantes por dia
-1 Maio
CONTOS, CANTOS E OUTROS TANTOS:
NARRAÇÃO DE CONTOS TRADICIONAIS POR ANA SOFIA PAIVA
11.00 | Auditório
Os “contadores de histórias” são repositórios vivos e perpetuadores de saberes, práticas e
rituais de diferentes povos, um pouco por todo o mundo. Na senda da tradição de
transmissão oral, vamos ouvir narrativas populares portuguesas, bem como contos, lendas
e cantigas de outras paragens. Contadas, cantadas e dramatizadas, estas histórias ganham
vida diante dos nossos olhos, numa sessão onde o poder da palavra cria uma “ponte de
sentidos para atravessarmos juntos”.
Duração | 60’, sem intervalo
M/6
-1 Maio
EXPERIÊNCIA HANBOK – TRAJE TRADICIONAL DA COREIA
14:00 às 18:00 | Hall do Elevador Panorâmico
O traje típico da Coreia, o Hanbok, caracteriza-se por cores vibrantes e linhas simples.
Outrora usado no dia-a-dia, actualmente o seu uso reserva-se para os dias de festas
tradicionais ou ocasiões especiais como o casamento. Com a ajuda de um cenário, os
participantes poderão “tirar um retrato na Coreia” e ficar com uma recordação da sua
viagem pela cultura do país. Há hanboks para homem, senhora e criança.
M/5 anos
Máx. 20 participantes por dia
-1 e 8 Maio
VESTUÁRIO TRADICIONAL CHINÊS
14:00 às 18:00 | Sala Tóquio
Alguma vez imaginou como seria a vida nos tempos da China Imperial? Tem curiosidade
em saber como as pessoas desse tempo se vestiam? Então, viaje connosco até às épocas de
ouro do “País do Meio”! Vamos dar-lhe a conhecer e a experimentar o vestuário tradicional
das dinastias Han e Tang, e da ópera chinesa. Aproveite ainda para tirar um retrato da sua
viagem pela China dos Grandes Imperadores!
M/ 10 anos
Máx. 20 participantes por dia
Em parceira com Portal Martim Moniz e a Pensamento Oriental, Lda.
-1 e 8 Maio
CALIGRAFIA CHINESA
14:00 às 18:00 | Centro de Documentação
Gratuito, mediante inscrição (20 participantes por dia)
A caligrafia é uma arte milenar reverenciada em todo o Oriente. Ao longo da tarde poderá
observar um mestre a desenhar os elegantes caracteres da caligrafia chinesa e aprender a
escrever o seu nome em chinês.
M/
Máx. 25 participantes por dia
Em parceira com Portal Martim Moniz
-1 Maio
14:00 às 18:00 | Lounge
EXPERIÊNCIA DE MASSAGEM TAILANDESA
Duração | 15’
M/16 anos
Máx. 20 participantes/dia
-1 Maio
KWOK ON: UMA COLECÇÃO VIVA
Visita comentada | 15:00
Visita à exposição Sombras da Ásia e reservas da colecção Kwok On pela curadora Sofia
Lopes.
Duração | 60’
M/16 anos
Máx. 25 participantes
-1 Maio
CERIMÓNIA DO CHÁ ZEN E MÚSICA
15.00 e 16.30 | Salão Macau
A cerimónia do chá é um dos aspectos culturais mais importantes da China. Trata-se de um
ritual de carácter zen (ou seja, de influência budista), que se baseia em princípios como a
promoção da paz interior e a harmonia com a natureza.
Sentados em torno de várias mesas, cada qual presidida por um mestre, os participantes
vão poder observar, passo a passo, gesto a gesto, este ritual milenar, que se desenrola em
silêncio. Composta por várias fases organizadas numa sequência formal, a cerimónia
integra momentos de dança e música tradicional de guzheng tocado ao vivo. Nesta ocasião,
um monge budista chinês vai acompanhar e explicar o desenrolar da cerimónia. A
experiência culmina com uma deliciosa chávena de chá para todos os participantes.
Duração | 60’
M/16
Máx. 88 participantes/sessão
Organização Associação Internacional Buddha’s Light de Lisboa (BLIA)
-1 Maio
NIELSEN, SCHONBERG SOLISTAS DA METROPOLITANA
Concerto | 16.00 | Auditório
Flauta, oboé, clarinete, trompa e fagote protagonizam este programa de quintetos de C.
Nielsen e A. Schönberg.
Duração | 75’, sem intervalo
-1 Maio
MUSEU DO ORIENTE: VISÃO, COLECÇÃO E CONSTRUÇÃO
Conferência | 17.30 | Sala Beijing
Oradores a confirmar.
Duração | 60’
Capacidade da sala | Máx. 80 pessoas
Quinta | 5 Maio
RIVERINE | DESENHOS DE SAJID BIN DOZA
Inauguração | 18.30
A exposição Riverine – Desenhos de Sajid Bin Doza reflecte as impressões e
experiências deste artista e arquitecto, junto a três rios: o Tejo, o Padma e o Brahmaputra.
Ao Tejo, que em Lisboa se ligava a algumas das rotas de navegação mais emblemáticas da
história da Europa, juntam-se Padma e Brahmaputra, rios da terra natal do artista,
símbolos da riqueza de um dos maiores deltas do mundo, no Bangladesh, do qual flui a
riqueza da região, incluindo um comércio que durante milénios serviu toda a Ásia.
Moldando a topografia, sustentando ou extinguindo modos de vida, os três rios partilham
este papel determinante e configurador nos territórios onde se inserem, bem como na
História dos seus respectivos continentes.
Através de 25 desenhos e aguarelas, a exposição aborda temas relacionados com a cultura
ribeirinha, incluindo a arte e a arquitectura. Para além disso, Riverine pretende ainda
assinalar o longo relacionamento histórico entre Bangladesh e Portugal, ligado ao
comércio marítimo, oferecendo um pequeno vislumbre do intercâmbio cultural daí
resultante.
Exposição patente até 29 Maio.
Co-organização Embaixada do Bangladesh
Sexta | 6 Maio
PORTUGUESE INFLUENCES IN THE DELTA LAND OF BANGLADESH
Conferência | 18.00 | Sala Beijing
Conferência pelo arquitecto Sajid Bin Doza e pelo Embaixador do Bangladesh, Imtiaz Ahm.
Duração | 90’
Conferência em inglês, sem tradução
Capacidade da sala | 80 pessoas
--
6 Maio
SINFONIA DE DIALETOS COM MÚSICA ORIENTAL
Coro da Universidade de Lisboa
Concerto | 20.00 | Auditório
Direcção Artística | Maestro Eduardo Martins
Sinfonia de Dialetos traz ao público uma rica experiência sonora, através de músicas e
textos em dialetos e idiomas exóticos face ao nosso prisma idiomático ocidental, mas
também visual, pelo recursos a motivos cénicos.
O CUL (Coro da Universidade de Lisboa) apresenta-se numa formação a cappella que, com
cerca de 50 vozes e alguns instrumentos percussivos étnicos, far-nos-á embarcar numa
viagem rumo ao Oriente, passando pelos vários continentes e bebendo de diferentes
culturas. Desde a floresta amazónica ao continente africano, faremos uma passagem pelo
Médio Oriente, Índia e Japão.
O espaço “dito” lusófono ver-se-á representado numa morna de Cabo-Verde, num canto
Nativos do Brasil e na invocação a Shiva, no país em que Vasco da Gama aportou as suas
naus, a Índia.
Programa
Canção Lúdica, Eurico Carrapatoso (1962-)
3 cantos nativos dos índios Kraó, Arr: Marcos Leite
Mangwali M’pulele, Tema tradicional da África do Sul
Força di Cretcheu, Morna de Cabo-Verde
Djambó, Tema tradicional do Quénia
Shalom Aleichem, Melodia Israelita (Arr. Gil Ademá)
Dodili, Melodia Israelita
Uskudara, Melodia Turca
Namah Shivaya, Mantra Hindu
Furusato e Koyo-no-tsuki, Melodias tradicionais do Japão
Takeda no Komoriuta
Adiemus, Karl Jenkins (1944-)
Duração | 60’, sem intervalo
-Domingo | 8 Maio
ENSAIO ABERTO DE GAMELÃO COM GRUPO YOGISTRAGONG
10.00 | Salão Macau
O gamelão é uma verdadeira orquestra composta por instrumentos de percussão, entre os
tais como metalofones, xilofones, gongos, tambores, entre outros. O som produzido resulta
da coordenação dos vários executantes, numa surpreendente harmonia e coordenação de
esforços.
Vamos assistir aos ensaios de Yogistragong, grupo lisboeta de gamelão, fundado por
Elizabeth Davis. Timpanista e chefe de naipe de percussão da Orquestra Sinfónica
Portuguesa, Elizabeth Davis é ainda responsável pela Escola de Gamelão de Java do Museu
do Oriente, iniciativa anual que vai já na oitava edição.
Para ouvir, músicas tradicionais indonésias e peças contemporâneas de estilos que podem
incluir o jazz e a música de fusão. Graças ao seu amplo espectro sonoro e potencial
expressivo, nas últimas décadas têm sido compostos novas peças bem como arranjos de
temas existentes especificamente para gamelão. É nesse universo sonoro que vamos
mergulhar neste ensaio aberto.
Duração | 180’
-8 Maio
FEITOS NUM 8!
Visita-jogo para famílias | 10.00 e 15.00
1,2,3,4,5,6,7… 8! Vamos procurar o número 8 pelo Museu! No Oriente, este número é
muito valorizado e por isso o encontramos associado às histórias de alguns dos objectos
das colecções expostas. Diz-se que simboliza o equilíbrio do mundo e que quando deitado
representa o infinito…Nesta visita, vamos descobrir sob que formas este número se
esconderá!
Duração | 90’
Participantes | Crianças a partir dos 6 anos (acompanhados por um adulto) | Máx.25 por
sessão
-8 Maio
8 PEÇAS | 8 HISTÓRIAS
Visitas orientadas | 10.00 às 16.30, vários horários
Ao longo de 8 anos a colecção do Museu do Oriente foi mote para inúmeras viagens ao
passado, ao presente, entre Ásia e Ocidente. Seleccionámos 8 peças para comemorar cada
um dos anos de existência do Museu.
10.10 - 10.30
O DEUS VISHNU DEITADO NUMA CAMA FORMADA POR NAGA
Índia, Karnataka (séc. XVIII)
10.50 - 11.10
MENINO JESUS BOM PASTOR
Goa, século XVII
11.30 -11.50
GARRAFA
China, dinastia Ming, período de Wanli (1573-1619), c. 1590-1620 ou posterior
12.10 -12.30
FACAS DE CORDÃO UMBILICAL
Timor-Leste (Ainaro), c. 1900
14.30 -14.50
GANESH
Andra Pradesh, século XX
15.10 -15.30
BIOMBO
Assinado Tsuda Dou-sen (1804-1856),
Província Akita, Japão, 1ª metade do século XIX, período Tenpo (1830-1844)
15.50 -16.10
FRASCO DE RAPÉ
China, 1821-1850
16.30 -16.50
Armadura do Tipo HON YIOZANE NUINOBE DO
Japão, período Edo (1615-1868)
Máx.25 participantes por visita/peça
M/ 6 anos
-8 Maio
COMO VESTIR UM SARI INDIANO
10:00 às 14:00 | Sala Tóquio
O sari é uma peça de vestuário feminino do subcontinente indiano, com origem na Índia,
sendo o traje típico do país. É formada por uma peça de tecido com cerca de 5,5 metros de
comprimento, que se enrola à volta do corpo. Uma das pontas forma a saia e a outra
atravessa o tronco, numa diagonal que vai da cintura ao ombro, podendo ainda cobrir a
cabeça. Não se deixe intimidar, o sari é fácil de vestir e favorece todo o tipo de silhueta!
M/ 5 anos
Máx. 10 participantes por dia
-8 Maio
IAIDO – ARTE MARCIAL JAPONESA
Demonstração e Workshop | 11:00 e 17.00 | Salão Macau
com mestre Joaquim Mendes
O mestre Joaquim Mendes e os seus alunos vão demonstrar a arte marcial japonesa de
desembainhar a espada ou Iaido. Em seguida, os interessados poderão experimentar
alguns movimentos e iniciar-se nesta prática de introspecção e meditação, fiel ao espírito
dos lendários guerreiros samurais.
Iaido é a arte marcial japonesa de desembainhar a espada. O nome é algo vago e sujeito a
diversas interpretações, como aliás é comum na cultura japonesa, porém pode ser
traduzido como “o caminho para estar presente”. A ideia de “presença” remete para a
constante atenção e preparação necessária aos samurais para enfrentarem qualquer
situação. Este significado traduz-se na prática, pelo facto de todos os movimentos
começarem e terminarem com a espada embainhada.
A prática que hoje designamos de Iaido deriva do ancestral Iaijutsu, uma das vertentes
técnicas de manejo da espada japonesa que se desenvolveram a partir do século VIII, dada
do nascimento deste instrumento, principal símbolo do guerreiro e reflexo da sua própria
alma. Desta vertente espiritual emana o segundo propósito da espada: para além de
derrotar os inimigos, servia para refrear o ego do seu dono. É assim que a espada passa a
representar qualidades como a lealdade, o altruísmo, honra, sinceridade, justiça e
coragem.
Por consequência, a arte de manejar a espada adquire uma dimensão introspectiva e
meditativa, ligada ao apurar da consciência, concentração e auto-controlo. É neste espírito
que assenta o Iaido. A modalidade é praticada em silêncio, sobretudo individualmente
[70%], e o resto em interacção com um ou mais parceiros.
Demonstração | c.15’
Workshop | 45’
M/ 16 anos
Máx. 15 participantes por demonstração
Os interessados em participar no workshop deverão trazer roupa confortável, que permita
liberdade de movimentos.
-8 Maio
JAPÃO – ITINERÁRIO DE MUITOS OLHARES
Conferência por Camilo Martins de Oliveira
11.00 | Sala Nova Deli
Esta conferência vai abordar os diferentes matizes que formam a complexa realidade
cultural e social que é o Japão. Desde as origens à história política das religiões passando
pela herança chinesa, serão ainda aflorados temas como o século cristão e o encontro com
o ocidente, a arte e a literatura.
Duração | 60’
Capacidade da sala | 60 pessoas
-8 Maio
BREVE HISTÓRIA E DEMONSTRAÇÃO DE SITAR
por Paulo Sousa
12.00 e 17.30 | Sala Beijing
O sitar é o mais popular instrumento indiano, não só na Índia, como no mundo ocidental. O
Sitar tornou-se um ícone da cultura indiana, sendo o principal instrumento representante
da música clássica do norte daquele país. Nomes como Ravi Shankar ou Vilayat Khan
contribuíram para a sua popularidade em todo o mundo, especialmente nas décadas de 60
e 70, aquando da confluência da expansão da cultura pop musical ocidental com a
descoberta da espiritualidade da Índia.
Paulo Sousa, etnomusicólogo, é um dos músicos portugueses que mais tem divulgado o
sitar e a música hindustânica em Portugal, através dos muitos concertos a solo e
colaborações que realizou na última década, bem como conferências e palestras.
Duração | 30’
Capacidade da sala | 80 pessoas
--
8 Maio
EXPERIÊNCIA HANBOK – TRAJE TRADICIONAL DA COREIA
14:00 às 18:00 | Foyer do Auditório
O traje típico da Coreia, o Hanbok, caracteriza-se por cores vibrantes e linhas simples.
Outrora usado no dia-a-dia, actualmente o seu uso reserva-se para os dias de festas
tradicionais ou ocasiões especiais como o casamento. Com a ajuda de um cenário, os
participantes poderão “tirar um retrato na Coreia” e ficar com uma recordação da sua
viagem pela cultura do país. Há hanboks para homem, senhora e criança.
M/5 anos
Máx. 20 participantes por dia
8 Maio
O LEÃO GUARDIÃO!
Visita-oficina para famílias | 15.00
Sou leão, o rei da selva, imponente e majestoso, solto fortes rugidos para o meu grupo
defender. Na China, houve quem pensasse que, à porta de templos e palácios, protecção
poderia trazer. E, no início do ano, é a dança do leão que, em cada rodopio, de alegria e
felicidade todos deve encher. Em dia de comemoração como este, não poderia de deixar de
aparecer!
Duração | 90’
Participantes | Crianças a partir dos 4 anos (acompanhados por um adulto) | Máx.25
-8 Maio
CONFERÊNCIA-DEMONSTRAÇÃO DE TAIJI
com mestre Hu Xilong (China)
15.00 | Auditório
O taichi é uma prática ancestral chinesa que visa a união entre o ser humano e o universo.
Ao cabo de milénios de evolução e prática, tornou-se um conceito global de bem-estar e
saúde. Criado pelo mestre Hu Xilong, o Mother Nature Taiji, que será apresentado nesta
conferência, engloba a essência da cultura chinesa e elementos da sua medicina
tradicional. Centrado numa promoção compreensiva da saúde, o Taiji permite aos
praticantes atingir o seu potencial de auto-regeneração.
Duração | 75’, sem intervalo
-8 Maio
WORKSHOP DE GAMELÃO DE JAVA
com Elizabeth Davis
15.30 e 16.30 | Salão Macau
Uma oportunidade para experimentar os instrumentos de percussão que formam o
gamelão de Java, entre gongos, tambores, metalofones e xilofones.
De entra os vários exemplos existentes nos países orientais, o Gamelão da Ilha de Java é o
maior e mais rico em termos de diversidade de sons e variedade de repertório. A sua
escala pentatónica influenciou vários compositores ocidentais, como por exemplo
Debussy, Ravel, Messiaen e Steve Reich.
Para além da beleza do som, o gamelão tem um grande potencial pedagógico, pois
promove o espírito de grupo, a cooperação e a integração. Em termos individuais,
promove a auto-confiança e a concentração, podendo ser experimentado sem limites de
idade ou conhecimento prévio de música.
Venha experimentar este instrumento fascinante e fazer parte de uma “equipa” musical!
M/7 anos
Máx. 15 participantes por sessão
-8 Maio
NAS ASAS DE MIL TSURUS
Visita-oficina para famílias | 17.00
As asas de mil tsurus o teu sonho podem trazer. Basta que, para tal, em origami os queiras
tentar fazer. Pássaro de longa vida, que poderes sobrenaturais se julgava ter. Teria então
razão para nunca envelhecer?
Duração | 60’
Participantes: Crianças a partir dos 8 anos (acompanhados por um adulto) | Máx.25

Documentos relacionados