- Controle Social em Saúde Santa Catarina

Transcrição

- Controle Social em Saúde Santa Catarina
PREFEITO MUNICIPAL
JOHNNY FELIPPE
SECRETÁRIO DE SAÚDE
MARIANGELA DAL BÓ LAPOLLI
EQUIPE DE ELABORAÇÃO:
Rita de Cássia Padoin Concer
- Controle, Avaliação e Auditoria.
Dra. Saionara Correa de Carvalho Bora
- Médica Auditora
José Otávio Feltrin
- Enfermeiro do Trabalho
Ingrid Zanelatto
- Enfermeira
Carine Berti
- Contador
Mariana Bonetti
- Revisão
Thaisy Feltrin
- Revisão
COLABORADORES:
Hospital Nossa Senhora da Conceição
Conselho Municipal de Saúde
EFLUL
COOPERCOCAL
SAMAE
Prefeitura Municipal de Urussanga
Secretaria de Educação
PERÍODO DE ABRANGÊNCIA
Janeiro de 2014 à Dezembro de 2017
Urussanga, 02 de janeiro de 2014.
1
SUMÁRIO
1 - INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 8
2 – MISSÃO ................................................................................................................... 10
3 - VISÃO ....................................................................................................................... 11
4 - VALORES................................................................................................................. 12
5 – ELABORAÇÃO DO PLANO................................................................................... 13
6 - OBJETIVOS ............................................................................................................. 15
6.1 – Objetivo Geral ...................................................................................................... 15
6.2 – Objetivos Específicos.......................................................................................... 15
7 - CARACTERIZAÇÃO ............................................................................................... 17
7.1 – Caracterização da Área de Abrangência .......................................................... 17
7.2 – Histórico do Município de Urussanga - SC ...................................................... 18
7.3 – Aspectos Físicos e Geográficos ........................................................................ 24
7.3.1 – Área Física ....................................................................................................... 24
7.3.2 – Relevo .............................................................................................................. 24
7.3.3 – Clima ................................................................................................................ 25
7.3.4 – Hidrografia ....................................................................................................... 26
7.3.5 – Geologia ........................................................................................................... 28
7.3.6 – Solo................................................................................................................... 28
7.3.7 – Evolução Urbana ............................................................................................. 29
7.3.8 – Divisão Política Administrativa ...................................................................... 33
7.4 – Aspectos Demográficos ..................................................................................... 34
7.4.1 – Migração ........................................................................................................... 38
7.5 – Aspecto Sócio-Econômico................................................................................. 38
7.5.1 – Emprego e Desemprego ................................................................................ 39
7.5.2 – Estrutura Fundiária ......................................................................................... 40
7.5.3 – Base Econômica da Propriedade .................................................................. 40
7.5.4 – Mão-de-obra rural ........................................................................................... 40
7.6.1 – Educação ......................................................................................................... 41
7.6 – Característica da Infra-Estrutura ....................................................................... 41
7.6.2 – Saneamento..................................................................................................... 42
2
7.6.3 – Lixo ................................................................................................................... 43
7.6.4 – Sistema de Esgoto .......................................................................................... 44
7.6.5 – Habitação ......................................................................................................... 44
7.6.6 – Iluminação........................................................................................................ 46
7.6.7 – Energia Elétrica ............................................................................................... 46
7.7 – Telecomunicações ............................................................................................. 48
7.7.1 – Telefonia .......................................................................................................... 48
7.7.2 – Serviço de Correio .......................................................................................... 48
7.7.3 – Rádio, Televisão e Jornais.............................................................................. 48
7.8 – Sistema Viário e Transporte.............................................................................. 49
7.8.1 – Sistema Viário Regional ................................................................................. 49
7.8.2 – Sistema Rodoviário de Passageiros ............................................................. 51
7.8.3 – Infra-Estrutura de Acesso .............................................................................. 52
7.9 – Turismo................................................................................................................ 54
7.9.1 – Recursos Naturais .......................................................................................... 55
7.9.2 – Quedas d’água ................................................................................................ 55
7.9.3 – Fontes Hidrominerais e/ou Termais .............................................................. 56
7.9.4 – Parques e Reservas da Flora e Fauna ......................................................... 56
7.9.5 – Atrativos Histórico-Culturais, Manifestações e usos Tradicionais e
Populares, Realizações técnicas e Científicas e Acontecimentos Programados . 56
7.9.6 – Monumentos Históricos .................................................................................. 57
7.9.7 – Festas Populares e Folclóricas ..................................................................... 60
8 – SEGURANÇA PÚBLICA ....................................................................................... 62
8.1 – Polícia Civil ......................................................................................................... 62
8.2 – Polícia Militar ...................................................................................................... 62
9 – PARQUES E RESERVAS DA FLORA E FAUNA............................................... 63
9.1 – Água..................................................................................................................... 63
9.1.1 – Distribuição e Consumo de Água .................................................................. 63
9.1.2 – Sistema de Abastecimento de Água ............................................................. 64
9.1.3 – Fontes Poluidoras ........................................................................................... 67
9.1.4 – Principais Agentes Agressores...................................................................... 67
10 – DIAGNÓSTICO EPIDEMIOLÓGICO ................................................................. 68
3
10.1 – Perfil Epidemiológico do Município de Urussanga 2010 - 2012 .................. 69
10.2 – PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE URUSSANGA ............... 74
10.3 – Perfil Epidemiológico do Município de Urussanga ....................................... 75
11.1 – U.S.C. Anna Alaide Pereira Bettiol – Bairro da Estação............................... 87
11 – DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE .................................................. 87
11.2 – Unidade de Estratégia de Saúde da Família – Bela Vista............................ 88
11.3 – Unidade Básica de Saúde - Centro................................................................. 89
11.4 – Unidade Básica de Saúde da Família Central - Centro - E.S.F. .................. 90
11.5 – U. B. S. José Joaquim Tavares – Linha Pacheco - E.S.F. ........................... 90
11.7 – Unidade Básica de Saúde Rio América - E.S.F. ........................................... 91
11.8 – Odontomóvel...................................................................................................... 92
11.9 – Programa Municipal de Prevenção Bucal ...................................................... 92
11.10 – Unidade Básica de Saúde Paulo Ângelo Barbosa - Santana - E.S.F. ...... 92
11.11– Secretária Municipal de Saúde de Urussanga ............................................. 93
11.12 – U. B. S. José Cattâneo – Nova Itália - E.S.F. .............................................. 94
11.13 – CAPS Urussanga ............................................................................................ 95
12.1 – Hospital Nossa Senhora da Conceição .......................................................... 96
12 - ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE CONTRATADOS ..................................... 96
12.2 – Clínica de Alcoolismo – Psiquiatria anexa ao Hospital Nossa Senhora da
Conceição ...................................................................................................................... 97
12.3 – Laboratório da Análises Clínicas Urussanga ................................................. 98
12.4 – Laboratório da Análises Clínicas Dr. Ado Cassetari Vieira .......................... 98
12.5 – Laboratório da Análises Clínicas Simon ......................................................... 98
12.6 – AUTO SOCORRO DE URGÊNCIA BOMBEIROS ......................................... 99
12.7- Clínica de Fisioterapia Saudabilis Vitta ............................................................ 99
12.8 – Clínica de Fisioterapia Arte e Movimento....................................................... 99
13 – SISTEMA DE REFERÊNCIA E CONTRA-REFERÊNCIA .............................. 100
14 – ORGANOGRAMA DOS NÍVEIS PRIMÁRIO, SECUNDÁRIOS E
TERCIÁRIOS ............................................................................................................... 101
15.1 – Obras – Construção – 2014-2017 ................................................................. 102
15 – LEVANTAMENTOS DE NECESSIDADES FÍSICAS ...................................... 102
15.2 – Obras – Ampliação - 2014.............................................................................. 103
4
15.3 – Obras para 2014 - Recuperação ................................................................... 103
15.4 – Veículos para 2014-2017 - Aquisição ........................................................... 105
15.5 – Urbanização – 2014 a 2017 ........................................................................... 105
15.6 – EQUIPAMENTOS POR UNIDADE – PARA 2010........................................ 106
16. LEVANTAMENTO DA IMPLANTAÇÃO DOS PROGRAMAS PREVENTIVOS
COM AÇÕES DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE –.......................................................... 120
2014-2017 .................................................................................................................... 120
17. LEVANTAMENTO DE CURSOS E APERFEIÇOAMENTOS – ........................ 121
2014-2017 .................................................................................................................... 121
18. LEVANTAMENTO DAS AÇÕES EDUCACIONAIS - 2011 ............................... 122
19.1- Hospital Nossa Senhora da Conceição – Compra de Serviço Verba Federal123
19. LEVANTAMENTO DE COMPRA DE SERVIÇO COM VERBA FEDERAL E
MUNICIPAL – 2014-2017 ........................................................................................... 123
19.2- Hospital Nossa Senhora da Conceição – Compra de Serviço Verba
Municipal – 2014-2017 ............................................................................................... 123
19.3- Laboratório de Análises Clínicas Urussanga – Compra de Serviço Verba
Federal – 2014-2017 .................................................................................................. 124
19.4 Laboratório de Análises Clínicas ADO CASSETARI VIEIRA – Compra de
Serviço Verba Federal – 2014-2017 ......................................................................... 124
19.5- Laboratório de Análises Clínicas SIMON – Compra de Serviço Verba
Federal – 2014-2017 .................................................................................................. 124
19.6- Auto Socorro de Urgência – Corpo de Bombeiros - Compra de Serviço
Verba Federal – 2014-2017 ....................................................................................... 125
19.7- Clínica de Fisioterapia ARTE E MOVIMENTO - Compra de Serviço Verba
Federal – 2014-2017 .................................................................................................. 125
19.8- Clínica de Fisioterapia SAUDABILIS VITTA – Compra de Serviço Verba
Federal – 2014-2017 .................................................................................................. 125
19.9- Levantamento de Compra de Serviço com Verba Especialistas .............. 126
20 - LEVANTAMENTO DOS SERVIÇOS EVENTUAIS COM VERBA FEDERAL –
2014-2017 .................................................................................................................... 126
21- LEVANTAMENTO DE MANUTENÇÃO DA VIGILÄNCIA EM SAÚDE – 20142017 .............................................................................................................................. 127
5
22- LEVANTAMENTO DE MANUTENÇÃO DO CAPS .......................................... 127
2014-2017 .................................................................................................................... 127
23- LEVANTAMENTO DE MANUTENÇÃO DOS PROGRAMAS ......................... 127
2014-2017 .................................................................................................................... 127
24 - LEVANTAMENTO FARMÁCIA BÁSICA – VERBAS FEDERAL, ESTADUAL E
MUNICIPAL - 2012 ..................................................................................................... 127
25 - LEVANTAMENTO DOS GASTOS COM SERVIDORES................................ 128
2014-2017 .................................................................................................................... 128
26 - LEVANTAMENTO DOS GASTOS COM CONSELHO MUNICIPAL DE
SAÚDE - CMS – 2014-2017 ...................................................................................... 128
27 - LEVANTAMENTO DOS GASTOS OUTROS .................................................. 129
2014-2017 .................................................................................................................... 129
28 - LEVANTAMENTO DE MANUTENÇÃO – 2014-2017 ..................................... 129
29 - LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE CONSUMO – 2014-2017 ................ 130
30 - LEVANTAMENTO DE SERVIÇOS – 2014-2017 ............................................ 130
30 - LEVANTAMENTO DE SERVIÇOS – 2014-2017 ............................................ 130
31 - NECESSIDADE DE COBERTURA AMBULATORIAL PARA O MUNICÍPIO
DE URUSSANGA - 2012............................................................................................ 131
32 - NECESSIDADE DE COBERTURA AMBULATORIAL POR CLÍNICAS QUE
OS RECURSOS HUMANOS DISPONÍVEIS PODEM PRESTAR POR MÊS E ANO
– URUSSANGA- 2014 ................................................................................................ 132
33 - NECESSIDADE DE COBERTURA PARA O ATENDIMENTO
ODONTOLÓGICO NO MUNICÍPIO DE URUSSANGA........................................... 133
34 - NECESSIDADE DE COBERTURA ODONTOLÓGICA QUE OS RECURSOS
HUMANOS DISPONÍVEIS PODEM PRESTAR POR MÊS/ANO - URUSSANGA133
35 - NECESSIDADE DE COBERTURA AMBULATORIAL PARA PATOLOGIA
CLÍNICA NO MUNICÍPIO DE URUSSANGA - 2012 ............................................... 133
36 - COBERTURA OFERECIDA PELOS LABORATÓRIOS PROPORCIONAL AO
TOTAL GERAL DAS CONSULTAS - 2012 .............................................................. 134
37- NECESSIDADE DE INTERNAÇÃO HOSPITALAR POR CLÍNICA ANO/MÊS 2012 .............................................................................................................................. 134
6
38 - NÚMERO DE INTERNAÇÕES HOSPITALARES POR CLÍNICA HOSPITAL
NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO - URUSSANGA - ........................................ 135
39 – POLÍTICAS DE SAÚDE ..................................................................................... 136
40 – DIRETRIZES – PRIORIDADES – ESTRATÉGIAS – PROGRAMAÇÃO ...... 137
41 - COMPROMISSOS DA GESTÃO ....................................................................... 138
ROL DE DIRETRIZES, OBJETIVOS, METAS E INDICADORES .......................... 138
ROL DE DIRETRIZES, OBJETIVOS, METAS E INDICADORES .......................... 139
7
1 - INTRODUÇÃO
A construção do Plano Municipal de Saúde de Urussanga tem como princípio
básico ampliar a qualidade do atendimento aos usuários do sistema, buscando
soluções e alternativas que integrem os anseios e reivindicações da população.
A Secretaria Municipal de Saúde apresenta à cidade a versão 2014-2017 do
Plano Municipal de Saúde. Trata-se já do resultado de discussão de todos os
setores integrantes da secretaria e dos membros do Conselho Municipal da
Saúde, a partir dos relatórios de gestão e financeiro e das peças orçamentárias
que também balizam este documento.
Este é o primeiro princípio que queremos abordar o da consistência técnica, que
significou a descrição dos principais problemas de saúde encontrados, de
operações para o seu enfrentamento, de prazos e de responsáveis, sempre
visando à integração de mais de uma área da gestão e o acúmulo histórico de
cada setor. Reforçamos também o caminho desenhado e aprovado na cidade de
articulação do conjunto das políticas publicas, no sentido de melhorar a
qualidade de vida e saúde da população de Urussanga.
O segundo princípio adotado foi o da coerência com a realidade do SUS na
atualidade e de seu financiamento. Apesar de identificação de várias
necessidades de expansão da oferta assistencial, verificadas nos vários formatos
8
de diálogos com a sociedade, houve a nítida decisão de embasar as propostas
nas possibilidades concretas de viabilização financeira e de sua execução, para
não tornar este plano uma peça apenas formal. Este movimento é coerente com o
grande esforço feito pela gestão da secretaria em otimizar a utilização dos
recursos disponíveis e a disposição política da Prefeitura em manter os
patamares atuais de aporte de recursos do tesouro municipal, bem acima dos
definidos na Emenda Constitucional 29, o que, por si só, demonstra a prioridade
dada pelo atual governo à saúde. Entretanto, a característica deste plano ajuda
os gestores, trabalhadores e usuários, a mostrar, mais uma vez, ao nível federal
e estadual, a necessidade de maior aporte de seus recursos para ampliar e
qualificar a assistência numa das principais cidades do país e exemplo de
organização de seu sistema de saúde.
As grandes vitórias alcançadas nos últimos anos têm que significar para todos
nós, estímulos para fustigar os limites impostos, sermos criativos, utilizarmos
cada vez melhor os recursos disponíveis, ampliarmos os controles públicos do
setor privado, garantindo sempre ambientes democráticos.
Este plano é também um bom instrumento e um convite ao debate sobre qual
saúde queremos o que pretendemos fazer permanentemente, principalmente pelo
seu processo de aperfeiçoamento que virá a partir da discussão com toda a
sociedade representada pelo Conselho Municipal de Saúde; dando ênfase a
efetiva participação do Controle Social como forma democrática dos cidadãos
estarem ativamente participando do processo de saúde-doença em Urussanga.
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2 – MISSÃO
“Garantir na perspectiva da promoção à saúde, visando o
aspecto curativo e preventivo de forma integral e universal,
baseado nos princípios da acessibilidade, resolutividade,
humanização e cidadania.”
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3 - VISÃO
“Ser referência na prestação de serviços públicos de saúde.”
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4 - VALORES
Universalidade
Acessibilidade
Continuidade
Integralidade
Responsabilidade
Humanização
Equidade
Participação Social
Moralidade
12
5 – ELABORAÇÃO DO PLANO
A elaboração do Plano Municipal de Saúde de Urussanga, com referência ao
quadriênio 2010-2013 é uma contingência legal, expressa particularmente, nos
seguintes documentos normativos, dentre outros:

Artigos 15º e 36º da Lei nº. 8.080 de 19/09/1990;

Artigo 4º da Lei nº. 8.142 de 28/12/1990;

Artigos 2º, 4º e 5º do Decreto nº. 1.232 de 30/08/1994;

Artigos 3º e 5º do Decreto nº. 1.651 de 18/09/1995;

Artigo 144 da Lei Orgânica do Município de Urussanga;

Norma Operacional Básica-SUS 01/1993;

Norma Operacional Básica-SUS 01/1996;

Norma Operacional da Assistência à Saúde/SUS – NOAS-SUS 01/2001,
Estabelecida pela portaria nº. 95 de 26/01/2001, regulamentada pela Instrução
Normativa nº 1 de 06/04/2001.
Entretanto, antes de responder a essa legislação específica, o PMSUrussanga deve corresponder à lei constitucional maior que, no seu artigo
196, garantiu o direto à saúde aos cidadãos e cidadãs brasileiros, definindo-a
como dever do Estado.
Dessa forma, garantir a saúde de cidadãos de maneira organizada, planejada
no tempo e no espaço, com metas e objetivos a serem alcançados e avaliados,
13
na formulação de um Plano de Saúde (nacional, estadual ou municipal) é
também, uma confirmação do direito à saúde.
Mais efetivo seria formular um Plano Municipal de Saúde, no exato momento
do término da vigência do plano municipal anterior e a própria gestão
municipal. Por outro lado, apenas cumprir com as obrigações institucionais
normativas, não expressa no sentido participativo e analítico buscando na
formulação do Plano Municipal de Saúde de Urussanga 2014 a 2017.
Sendo assim, o caminho aparentemente mais longo, de reflexão coletiva, no
sentido de aprimoramento e não um fazer burocrático imperou na elaboração
do PMS 2014-2017. Tal determinação resulta na tentativa de se convergir a
política, à realidade em saúde e aos limites para sua realização, para garantir
o direito à saúde de qualidade aos cidadãos urussanguenses.
Considerando que o município de Urussanga terá suas ações voltadas para a
transformação do modelo de atenção básica, buscá-se constituir as Unidades
Básicas de Saúde como a porta de entrada preferencial do sistema,
acompanhando permanentemente os cidadãos e organizando o fluxo entre os
serviços, visando à promoção, prevenção, recuperação e reabilitação dos
agravos à saúde.
Reafirmamos que este Plano Municipal de Saúde é um instrumento de
consulta e avaliações periódicas de trabalho a ser executado pela Secretaria
Municipal de Saúde.
14
6 - OBJETIVOS
6.1 – Objetivo Geral
Promover a efetiva implantação do Plano Municipal de Saúde e garantir
solução conjunta dos problemas de saúde, centrada no interesse da população
e integrada aos níveis Regional, Estadual e Federal do SUS, sempre
considerando os fatores epidemiológicos, geográficos, políticos, econômicosociais e institucionais, para a previsão de ações e procedimentos
necessários.
6.2 – Objetivos Específicos
a) Promover medidas de defesa a Saúde Pública, mediante ações nas
áreas
de
educação,
saneamento,
trabalho,
habitação
e
meio
ambiente;
b) Enfatizar campanhas de vacinação complementar as ações de
rotina, para a prevenção da incidência de doenças para as quais
existem vacinas com cobertura de 100 %.
c) Melhorar a produtividade, aumentando a cobertura de saúde a
população, com resolutividade ambulatorial, reduzindo o fluxo da
emergência hospitalar;
d) Reduzir incidências de morbidades registradas de 20% com a
incrementação dos programas preventivos;
e) Investigar 100% das doenças de notificação compulsória;
f) Ações educativas para a construção da consciência ecológica;
15
g) Continuação do trabalho preventivo de assistência ao escolar, na
área odontológica;
h) Intensificar educação continuada com melhoria de técnica de
serviço;
i) Promover educação continuada com toda Equipe das Estragéia de
Saúde da Família – ESF.
j) Proporcionar atendimento a população na área da saúde, seuindo
os
princípios
do
SUS,
que
são: universalidade,
integralidade,
regionalização e hierarquização;
k) Implementar as ações de Vigilâncias em saúde;
l) Implementação do serviço de Planejamento Familiar;
m) Implantar o programa de atenção ao idoso;
n) Implementação das ações elencadas no pacto.
16
7 - CARACTERIZAÇÃO
7.1 – Caracterização da Área de Abrangência
a) Denominação da Unidade Federal:
Santa Catarina
b) Denominação do Município:
Urussanga
c) Regional de Saúde:
AMREC
d) Responsável pela elaboração:
Secretaria de Saúde
e) Outras Instituições integrantes do Plano com Ações e/ou Recursos:
- Hospital Filantrópico Nossa Senhora da Conceição;
- Conselho Municipal Agropecuário;
- EPAGRI;
- Conselho Municipal de Saúde.
Urussanga situa-se no sul do Estado de Santa Catarina. Integrante da AMREC
– Associação dos Municípios da Região Carbonífera, tendo em sua secretaria
de saúde um corpo técnico comprometido na elaboração e conclusão do Plano
Municipal de Saúde, com o apoio de outras entidades da sociedade,
organizada, tais como: Hospital Nossa Senhora da Conceição, Conselho
Municipal de Agropecuária, EPAGRI, Conselho Municipal de Saúde, Secretaria
da Educação, SAMAE, empresa Força e Luz e Secretaria de Planejamento.
17
7.2 – Histórico do Município de Urussanga - SC
Em meio a Mata Atlântica, no dia 26 de maio de 1878, chegou ao local onde
hoje é Urussanga, um grupo de imigrantes que, saindo da Itália em função dos
problemas econômicos e políticos decorrentes do processo de Unificação
daquele país, sonhavam em fazer riqueza na América.
Uma intensa campanha realizada nos anos de 1876 a 1878, pelas companhias
de colonização, com o apoio de alguns padres, atraiu a atenção de muitos
italianos descontentes com as dificuldades encontradas naquele momento.
A função da colônia de Urussanga obedeceu aos critérios governamentais da
época para criação de colônia nas áreas destinadas ao estabelecimento de
imigrantes no País. As colônias eram estabelecidas em terras devolutas, com
os colonos imigrantes comprando do governo brasileiro ou de uma companhia
de colonização os terrenos onde seriam instalados.
Em Urussanga, os lotes foram demarcados no ano de 1877 por uma equipe
chefiada pelo engenheiro Joaquim Vieira Ferreira, que neste mesmo ano havia
fundado a colônia de Azambuja. Os colonos que vieram para Urussanga,
passaram primeiro por Azambuja, estabelecendo-se em um barracão até
receberam seus lotes, o que ocorreu somente em 12 de junho de 1878. Neste
período já havia sido demarcada uma área triangular que hoje se constitui na
praça principal da cidade.
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No começo, Urussanga era totalmente dependente de Azambuja, núcleo que já
contava com estabelecimentos comerciais e com uma melhor estrutura. Neste
primeiro momento, os colonos sediados em Urussanga, após construírem suas
casas e cultivarem suas lavouras, saiam para realizar serviços públicos,
geralmente abertura de estradas, uma obrigação existente no regimento de
imigração. Para realizar tal serviço, os colonos recebiam o suficiente para
garantir parte do sustento necessário para a família.
Entretanto, esta situação não durou muito tempo; logo no ano seguinte, devido
às boas colheitas, a colônia de Urussanga passa a ser vista como um local
com grandes possibilidades de crescimento, tanto que em pouco tempo tornase mais importante que Azambuja. Neste período, a estrada de rodagem
Tubarão – Azambuja é prolongada até Urussanga.
A partir de então, a colônia passa a crescer e melhorar a estrutura de
atendimento aos moradores. As primeiras casas comerciais são abertas e os
moinhos passam a funcionar, facilitando o acesso dos colonos a estes
serviços.
Por estar instalado em meio à Mata Atlântica, território historicamente ocupado
pelo grupo Xokleng, a colônia de Urussanga sofreu ataques desferidos por
este grupo contra as propriedades e colonos. Entre 1882 e 1886 registraramse alguns ataques. Depois de uma série de medidas a ação dos bugreiros,
promovendo o extermínio sistemático de grande número de índios Xokleng,
terminará por dizimar este grupo indígena.
Urussanga também cresceu em função do estabelecimento de novas colônias
como Nova Veneza, Nova Belluno, Nova Treviso e Belvedere. Os colonos que
se dirigiam para estes novos núcleos passaram obrigatoriamente por
Urussanga, dando à mesma a condição de pólo irradiador da colonização
italiana no sul de Santa Catarina. Os moradores de Urussanga tiveram uma
melhoria nas condições nas condições de vida com esta nova leva de
19
imigrantes, uma vez que vendiam seus produtos diretamente aos novos
colonos recém chegados.
Em 1900, Urussanga era uma nova vila com igreja, cemitério, escola, praça e
casa de comércio. Os agricultores moravam mais retirados. Com esta estrutura
consolidada e sentindo-se abandonada pelos municípios de Tubarão e
Araranguá, que disputavam a vila de Urussanga para seus domínios,
possuindo ainda um número de habitantes acima do mínimo exigido na época
para a emancipação (que era de 5.000 habitantes), os moradores enviaram
uma petição à assembléia no final de 1899, pedindo a emancipação.
Este primeiro pedido foi negado e somente um boicote realizado na eleição
seguinte é que deu um novo pedido foi considerado. Assim, em 06 de outubro
de 1900, é assinado o Decreto nº 474, que cria o município de Urussanga.
Em 10 de dezembro da década de 1910, Jacinto de Brida é nomeado
superintendente do novo município, que é instalado em 22 de janeiro de 1901.
Este primeiro mandato concentrou-se principalmente na abertura de estradas e
em melhorias gerais no município até meados da década de 1910, Urussanga
dedicava-se quase praticamente à agricultura de subsistência e a produção
comercial em pequena escala. Entretanto , em 1910, com o início do trabalho
de abertura de minas de carvão, o município entrou em novo estágio de
desenvolvimento econômico. Em março de 1918 foi constituída a CCU
(Companhia Carbonífera de Urussanga) que se tornou a pioneira da
exploração do carvão em escala industrial em Santa Catarina. Ainda em 1917,
foi fundada a Companhia Carbonífera “A Colônia” com sede na Vila de
Urussanga, sucedida posteriormente pela Próspera S/A.
A extração de carvão diversificou a economia e exigiu grandes investimentos.
Uma das principais alterações foi à construção do Ramal Férreo Esplanada –
Rio Deserto, para agilizar o transporte de carvão. A Estação da Estrada de
Ferro foi inaugurada em 1822. O carvão era transportado das minas até o trem
por teleférico. Nas proximidades das minas, iniciam as formações das vilas
operárias, que atraíram novos habitantes que para lá se dirigiam para
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trabalhar. Neste período, é inaugurado o primeiro hospital da região, com o
nome de Hospital de Caridade, atendendo também as colônias vizinhas.
O desenvolvimento relacionado com o carvão fez Urussanga atrair novas
companhias carboníferas. Nos anos de 1944 e 45, a energia elétrica passa a
ser fornecida pela CSN (Companhia Siderúrgica Nacional) sendo a primeira
cidade do sul do Estado a receber energia diretamente da usina instalada em
Capivari – Tubarão. Ainda em 1949 aconteceu a inauguração do sistema
parcial de abastecimento de água na sede do município. A partir dos anos 70,
iniciou-se uma diversificação da economia, com instalação de outras
indústrias, iniciando um processo de urbanização em grande escala, além da
implantação de diversos loteamentos com a posterior formação de bairros. A
agricultura continuou sendo a principal atividade econômica do município, que
é conhecido na região pela produção de vinhos e outros produtos coloniais.
Apesar deste panorama, o município ainda preserva belas paisagens rurais,
com remanescentes da Mata Atlântica, reflorestamento e áreas cultivadas.
Atualmente, a economia de Urussanga é diversificada, destacando-se a
indústria moveleira, derivados de plásticos, esquadrias de alumínio, cerâmica,
equipamentos insumos agropecuários, vitivinicultura, fruticultura, carvão
mineral, laticínios, comércio e prestação de serviços aos mais diversos.
O distrito de Cocal emancipou-se de Urussanga pela lei 8352 de 26 de
setembro de 1991 e a instalação do município foi em 01 de janeiro de 1992,
com isso Urussanga perdeu no território, população e na arrecadação.
Urussanga assim como os municípios circunvizinhos, teve uma forte
estagmentação econômica, provocada pela política neoliberal do Governo
brasileiro.
O bloqueio do desenvolvimento econômico destes municípios fez com que os
mesmos não sofressem fortes contaminações da modernidade como, por
21
exemplo, imigrantes de outras etnias, que pudessem descaracterizar a
identidade étnico-cultural.
Urussanga possui variado patrimônio cultural, representado pelo seu acervo
arquitetônico, paisagístico, dialetos, gastronomia, canções usos e costumes.
A característica mais marcante deste município é, sem dúvida alguma, a sua
identidade cultural italiana, manifestada diariamente pelo seu povo acolhedor
e, eventualmente, pelas tradicionais festas típicas, muito atraentes, devido ao
seu rico folclore, a sua deliciosa gastronomia, seus usos e costumes.
Atualmente verifica-se um bom aquecimento na sua economia, que é bastante
diversificada e, inclusive, a comunidade tem demonstrado, cada vez mais
consciência da importância da preservação das suas origens étnicotradicionais, contribuindo significamente com as manifestações culturais
promovidas pelas inúmeras Associações Ítalo-brasileiras no município.
Situado na região sul de Santa Catarina, Urussanga possui, atualmente, uma
superfície de 237,40 Km² e uma população de 20.356 mil habitantes, assim
distribuída.
População por sexo Urussanga – SC - 2012
Referentes
Número da população
Masculino
10.004
Feminino
10.352
TOTAL
20.356
Fonte: DATASUS – 2012.
O nome Urussanga, deriva do tupi-guarani, que significa rio das águas frias.
22
Figura 1: Localização de Urussanga em Santa Catarina
Figura 2: Associação dos Municípios da Região Carbonífera (AMREC)
Fonte: Amrec
23
7.3 – Aspectos Físicos e Geográficos
7.3.1 – Área Física
O Município de Urussanga, possui uma área de 283,4 km², a uma latitude de
28°31’04” S e longitude de 49° 19’ 15” W de Greenwich e uma altitude de 49
metros.
7.3.2 – Relevo
O relevo é constituído por superfícies planas, onduladas e montanhosas.
Planície meridional, localizada no pé da Serra Geral, com denudação
periférica.
As ondulações do relevo se espalham por todo o território, mesmo nas áreas
onde é possível se detectar uma relativa extensão contínua dentro da mesma
faixa hipsométrica, ocorre inúmeras elevações de amplitude que não
ultrapassa a faixa de nível apresentada. As curvas foram apresentadas
somente nas amplitudes de 40 e 60 metros para que fosse possível uma visão
geral e de conjunto, de todo o município.
O município possui 26% do seu território abaixo da cota de 100 metros, 27%
entre as cotas de 100 e 200 metros, 27,6% entre 200 e 300 metros, 12% entre
300 e 400 metros, 8% entre 400 e 500 metros, 1,4% entre 500 e 600 metros e
apenas 0,1% acima da curva de 600 metros.
As áreas mais baixas localizam-se na parte sudeste do município, onde
domina o baixo Rio Urussanga e o Rio Cocal. Outra pequena extensão de área
relativamente baixa ocorre na parte norte do município junto ao Rio Tubarão.
As áreas mais altas estão localizadas na parte Oeste do município, nas
imediações da localidade de Belvedere.
24
Principais Elevações:
Belvedere: Vista panorâmica da Serra Geral - Localidade mais alta do
município
Santa Luzia: Morro na propriedade de Valdir Nichele
Sede: Morro da Antena (antena da fundação da Rádio Marconi)
Monte Calvário (próximo ao colégio Energia)
Morro da Lagoa: Vista Panoorämica litoral e Serra Geral.
7.3.3 – Clima
Urussanga possui uma estação meteorológica bem equipada e com dados de
levantamentos que ultrapassamos 60 anos, o que indica uma confiabilidade na
evolução histórica dos dados.
As massas de ar que atuam na região são: massa polar atlântica, massa
tropical atlântica, massa oclusa ou também conhecida com frente oclusa ou
lestada e massa tropical continental.
 Massa polar atlântica - tem a característica de fria e tempo bom.
 Massa tropical atlântica - essa massa de ar é quente, úmida e de tempo
bom.
 Massa oclusa ou lestada - essa massa é úmida e alternada em quente e fria
e adquiri as condições de precipitação de chuvas.
O clima é mesotérmico úmido, sem estação seca, predominando os verões
quentes, com temperatura média anual de 19,2°C.
As chuvas vão se tornando proporcionalmente mais intensas, à medida que
vai alçando as elevações até a Serra Geral.
Em Urussanga as chuvas são bem distribuídas o ano inteiro.
Há, entretanto uns leves declínios nos meses do inverno, no verão são mais
freqüentes as trovoadas no final do dia.
25
Os ventos sopram de todos os quadrantes. Os predominantes são de nordeste
e sul. São normalmente de velocidade fraca, devido ao amortecimento
causado pelas elevações do terreno, com exceção dos casos de instabilidade.
A velocidade média anual é de 4,00 km/h.
O clima mesotérmico úmido com verões quentes e invernos frios, que variam
de 13°C a 27°C.
A máxima absoluta registrada em Urussanga 42,2 °C e a mínima registrada de
– 4°C.
Quanto à pluviosidade, o total anual varia de 1200 a 1400 mm.
7.3.4 – Hidrografia
Duas importantes bacias hidrográficas da região cruzam o município de
Urussanga: a bacia do Urussanga e a bacia do Tubarão.
Bacia do Rio Urussanga
Os principais rios são: Rio Carvão, Rio América, Rio Caeté, Rio Deserto, Rio
Solto, Rio Urussanga e Rio Maior.
O Rio Urussanga passa pelo centro de Urussanga e tem o Rio Maior e o Rio
Carvão considerados como nascentes.
Bacia do Rio Tubarão
Drena a parte norte do município, e tem como afluentes os Rios: Lajeado,
Palmeiras, Rio Molha, Armazém e Salvador Miranda. O Rio Tubarão percorre
uma pequena extensão do município (3 km), na sua parte nordeste que faz
divisa com o município de Orleans.
26
Recursos hídricos - qualidade das águas
A degradação da qualidade das águas superficiais extrapola o domínio do
município.
A bacia do Rio Urussanga abrange os municípios de Cocal do Sul, Morro da
Fumaça, Içara e Urussanga na região da AMREC; os municípios de Pedras
Grandes, Treze de Maio, Sangão e Jaguaruna, na região da AMUREL.
A bacia do Rio Urussanga tem uma área de 580km², dos quais 472,2km² no
território da AMREC (81,76% da bacia).
Pelos levantamentos da FATMA sobre a situação da poluição da bacia,
verifica-se a ocorrência de uma degradação em praticamente toda a extensão
do Rio Urussanga e de seus principais afluentes (Rio América e Rio Carvão).
Os estudos da FATMA, concluíram que as bacias do Rio Urussanga são
impróprias para o consumo humano, apresentando, também, restrições para o
uso em outras atividades.
Os parâmetros de qualidade da água na sua foz do Rio Urussanga coletado,
indica:
Parâmetros
Valor
PH
3,6
Concentração de Sulfato
486,8 mg/l
Acidez
146,9 mg/l
Sólidos totais
2086,4 mg/l
O² dissolvido
5,7 mg/l
Ferro totais
13,6 mg/l
Fonte: FATMA e UNESC
27
Pelos parâmetros de qualidade da água se faz necessário medidas urgentes
para conter a poluição da bacia do Rio Urussanga.
Hoje é grande a necessidade de desassoreamento do Rio Urussanga, devido
aos depósitos de rejeitos acumulados ao longo de seu leito, prejudicando
principalmente faixas de terras com potencial agrícola para o cultivo do arroz e
outros produtos.
7.3.5 – Geologia
No contexto estrutural rochoso do sistema brasileiro, o município de
Urussanga fica numa localização intermediária, entre o complexo cristalino
(que no sul do país se alonga pelo litoral) e os Derrames de Diabásio (que
predomina no planalto meridional). Nessa faixa de transição ocorre os
depósitos
continentais
fluvioglaciais,
onde
predominam
as
rochas
sedimentares gonduânicas. Caracteriza-se essa faixa por alternância de
composição rochosas e concentrações de minerais não metálicos.
Pode-se destacar, no município de Urussanga, a ocorrência das seguintes
composições rochosas: Complexo Cristalino, Fácies Itararé, Fáceis Bonito,
Formação Palermo, Formação estrada Nova, Sils de Diabásio e Sedimento
Fluvial, segundo a carta “Folha de Tubarão”.
Uma das características das composições rochosas do município é que elas se
estendem, com predominância, na direção Norte / Sul, numa seqüência
aproximadamente paralela.
7.3.6 – Solo
Os solos do município de Urussanga vêm sendo degradados pelas atividades
de mineração, agrícolas e pela disposição inadequada dos resíduos industriais
e urbanos.
28
As etapas do processo de mineração e uso do carvão mineral, considerada
como contribuintes para a poluição e degradação dos solos do município são
estabelecidos pelo método empregado na lavra, beneficiamento, disposição
dos rejeitos, uso e transformação do carvão.
Em Urussanga concentram-se as maiores áreas degradadas pelo processo de
mineração do carvão, com áreas de depósitos de rejeitos decorrentes do
processo de beneficiamento.
As áreas degradadas pelo carvão somam mais de 1.560 hectares, ou seja,
6,65% de seu território.
Estes solos alterados encontram-se principalmente ao longo das encostas e
margens de estradas e rios, provocando a redução de terras para as
atividades agropastoris e expansão urbano.
7.3.7 – Evolução Urbana
Condicionamento do território
Para que se possam apontar as áreas mais adequadas para suportar
populações urbanas de Urussanga pelos próximos vinte anos, há uma
necessidade de enfocar, com o devido detalhe, questões relativas à ocupação
dos sítios iniciais e sua conseqüente expansão, nos seguintes aspectos:
geomorfológico, geológico, uso atual do solo, condicionantes de infra-estrutura
física e social, traçado viário e implantação de novas indústrias.
Para isso, faz-se necessário estabelecer um plano diretor para o município.
A cidade de Urussanga situa-se na unidade geomorfológica Serra Leste
Catarinense, cuja característica geral de relevo é dada pela intensa
dissecação, controlada em parte por direções estruturais. Os topos são
geralmente convexos e estreitos, os vales profundos e as vertentes de altas
declividades, sulcadas e separadas por cristais bem marcadas na paisagem.
29
Este relevo favorece a atuação de processos erosivos, com ocorrência
esporádica de movimentos de massa que, não raro, resultam em cicatrizes de
arranque de material e nichos erosivos.
A cidade de Urussanga se desenvolveu ao longo do estreito dos Rios
Américas, Caeté e Urussanga, de forma alongada, na direção Norte / Sul.
Pelo vale do Rio Urussanga, também segue, na mesma direção, o traçado da
SC-446, tendo a cidade se implantado do lado esquerdo da rodovia, no sentido
Urussanga-Orleans.
O centro do núcleo urbano de Urussanga encontra-se a 49 metros de altitude,
mas os morros próximos atingem cotas variáveis de 130 a 200 metros.
Estes morros, ao Norte e a Leste, principalmente, possuem declividades
acentuadas, em porções significativas de suas encostas, que em certas áreas
oscilam entre 30 e 47%.Já para Oeste e Sul, a declividade varia de 5 até 30%.
Ao Norte, no vale do rio Urussanga, as terras apresentam declividade de 0 a
5%, sendo a média de 2 a 3%.
Até 1970, pelo mapa da evolução urbana, podemos observar que a área
urbana da cidade de Urussanga se limitava basicamente ao vale,
principalmente na faixa plana entre o rio América e o Rio Urussanga,
estendendo-se até acabar numa ponte onde se encontra o bairro da estação,
no vale do Rio Caeté.
A área utilizada do vale do Rio Caeté, inclusive, é a que está mais sujeita ao
efeito das cheias, ocorrendo inundações nas épocas de precipitação mais
crítica.
Na década de 80, Urussanga experimentou ligeira expansão urbana, com o
surgimento de vários parcelamentos, que avançam sobre as encostas dos
morros em pontos a Oeste do centro tradicional. Houve também expansão
para o Sul, com o surgimento de bairros de populações mais pobres, e, para o
30
Norte, onde surgiu um loteamento isolado, ligado ao núcleo tradicional apenas
pela SC-446.
Devido às condições impostas pelo relevo, a cidade desenvolveu um traçado
muito irregular, bastante fragmentado, com inúmeras vias interrompidas,
principalmente nos parcelamentos recentes feitos nas encostas dos morros a
Oeste da Sc-446, onde a declividade é bastante acentuada.
O perímetro da cidade, embora se tenha estendido até a divisa do município,
para Oeste, não apresenta condições favoráveis de ocupação em grande parte
desta área pelas condições impostas pelo relevo.
Há condições apenas de expansão no vale do Rio Urussanga, por onde passa
o ramal da estrada de ferro e a rodovia municipal UR-03.
O que se verifica, inclusive, observando-se o mapa da evolução urbana, é que
a cidade lentamente se estende para este vale, ocupado por um loteamento
popular, promovido pelo governo municipal, hoje denominado bairro De Villa.
Ocorre também que este vale vem sendo ocupado por várias indústrias, que
mais recentemente vieram se estabelecer no município.
Há, também, por parte dos governos municipais de Urussanga e Morro da
Fumaça, intensa mobilização no sentido de que o governo do Estado de Santa
Catarina pavimente aquela rodovia, o que facilitaria o escoamento de toda a
produção agrícola e industrial dos dois municípios até a BR-101.
As obras programadas pelo DER para a região, mostra que o governo do
Estado tem programado obras de implantação da rodovia, no trecho
Urussanga-Estação Cocal.
Estas obras, sem dúvida, irão proporcionar um novo vetor de expansão
urbana, que apresenta boas condições físicas de suporte, desde que
corretamente disciplinada a sua ocupação.
31
As terras onde está implantado o núcleo inicial de Urussanga apresentam
aptidão agrícola de classe quatro, boa apenas para reflorestamento e regular
para pastagem, onde as condições pedalógicas e de declividade assim o
permitem.
Nestas áreas, onde se estão implantado novos loteamentos, freqüentes cortes
de encostas expões os componentes do solo ao processo erosivo, causado
principalmente pela ação das chuvas rápidas, que alcançam relativa
intensidade, normalmente no verão, devido à proximidade com a Serra Geral.
No vale do Urussanga, nas imediações do bairro De Villa, as terras
apresentam aptidão agrícola da classe 2, sendo aptas para fruti- cultura,
pastagens e reflorestamento e regulares para as cultura anuais.
A expansão urbana experimentada por Urussanga, na última década, ocupou
terras onde antes havia justamente o predomínio do cultivo de pastagens,
seguido de cultivo de fumo, milho e feijão. E a ocupação, principalmente das
encostas, vem atingindo resquícios da floresta ombrófila densa submontana e
áreas de reflorestamento com eucaliptos.
Em 2008 foi elaborado o Plano Diretor Participativo com o objetivo de ordenar
o desenvolvimento da cidade.
A cidade de Urussanga é circundada por elevações e cruzada pelos Rios
Urussanga, América e Caeté. Essa posição física faz com que a cidade tenha
um aspecto pitoresco.
Como um todo, tem uma forma alongada na direção Norte / Sul,
acompanhando os rios Urussanga e Caeté. As áreas mais centrais têm um
terreno relativamente plano.
Numa sucinta abordagem setorial pode se dizer que: nas imediações do
cruzamento da ferrovia com a SC-446 está o setor industrial, nas imediações
da área entre os rios América e Urussanga está o centro comercial, a Oeste do
32
rio América uma Zona Residencial de classe média/alta, nos vales dos rios
Caeté e América e também nas encostas dos morros a nordeste da cidade não
apresentam características definidas, podendo ser concluídas em Zonas
Mistas.
A cidade de Urussanga é polarizada pela cidade de Criciúma, embora essa
polarização não seja tão acentuada. Polariza toda a região, e mesmo todo o
estado em produtos de uva, sendo conhecida como a “Capital do Vinho” e o
município pólo dos “Vales da Uva Goethe”.
7.3.8 – Divisão Política Administrativa
Urussanga possui como limites territoriais os Municípios:
- Ao Norte: Orleans e Lauro Muller
- Ao Sul: Cocal do Sul
- Ao Leste: Pedras Grandes e Treze de Maio;
- Ao Oeste: Lauro Muller, Treviso e Siderópolis.
As principais rodovias, totalizando 608 km de estradas Municipal e Estadual,
são:
- SC 445: Acesso à BR 101 (leste) via Sangão e via Morro da Fumaça;
- SC 108: Acesso Sul com o Município de Cocal do Sul e, ao Norte e Oeste
com Orleans e Lauro Muller.
- UR: Acesso com a localidade de Rio América Alto;
- UR: Acesso com a localidade de Santana;
- UR: Acesso aos Municípios de Morro da Fumaça e Estação Cocal
Para efeito de planejamento Estadual, Urussanga integra a microregional do
sul do Estado de Santa Catarina, composto de 12 (doze) Municípios, cujo
centro polarizador é Criciúma, e faz parte da AMREC - Associação dos
Municípios da Região Carbonífera.
Os Municípios abrangentes (distância em km):
33
- Balneário Rinção:
51 km
- Criciúma:
19 km (Centro de referência regional)
- Cocal do Sul:
09 km
- Forquilhinha:
36 km
- Içara:
28 km
- Lauro Muller:
35 km
- Siderópolis:
31 km
- Treviso
26 km
- Morro da Fumaça:
36 km
- Orleans:
20 km
- Pedras Grandes:
22 km
- Nova Veneza:
36 km
- Araranguá:
56 km
- Tubarão:
72 km
- Florianópolis:
197 km (Capital do Estado de SC)
- Porto Alegre:
350 km (Capital do Estado do RS)
- Curitiba:
504 km (Capital do Estado do PR)
Urussanga também é servida por uma ferrovia, a RFFSA-EFDTE, que tem
início a localidade de Rio Deserto, passa pela cidade e segue para o de Morro
da Fumaça, perfazendo um total de 18 km de extensão dentro do município.
Por ela e transportado todo o carvão extraído do Município.
7.4 – Aspectos Demográficos
O estudo do comportamento demográfico de uma comunidade se justifica na
medida em que, através dele, pode-se quantificar e caracterizar a força de
trabalho que movimenta a economia do Município, bem como identificar, “a
prion”, algumas das necessidades básicas da população.
A população de Urussanga em 1970 era de 15.651 habitantes e em 1980
passou para 21.417 habitantes, o que representava respectivamente um índice
de urbanização de 30% em 1970 e 46% em 1980.
34
Em 1991 a população passou para 29.835 habitantes e a população urbana foi
para 19.182 com 64,29%.
Com a anexação das comunidades de São Pedro e Morro da Lagoa (Pedras
Grandes) em 2008 passou para 19.778 habitantes.
Com a emancipação do Município de Cocal do Sul em 1992, a população de
Urussanga passou para 18.104 habitantes, sendo que 10.389 na área urbana,
ou seja, 58%, e 7.715 na área rural, 42%.
Podemos constatar pela evolução da população que ao longo dos anos, vem
ocorrendo uma inversão na participação da população rural e urbana em
relação à população total.
Enquanto que, no ano de 1970 a população urbana representava 29,77% do
total, em 1991, passou para 64,29% o que evidencia o crescimento da
urbanização em Urussanga.
A distribuição aproximada é de 65,00% na zona urbana e 35,00% na zona
rural, com uma densidade média de 87,75 hab/Km² e o total da área é de
237,40 Km².
35
POPULAÇÃO - 2012
CRECIMENTO VEGETATIVO
Quadro nº. 3: Distribuição da População por idade e sexo
2012 – Urussanga-SC
FAIXA ETÁRIA
TOTAL
MASCULINO
FEMININO
Menor 1 ano
229
107
122
1 ano
216
105
111
2 anos
209
105
104
3 anos
207
106
101
4 anos
209
109
100
5 anos
214
112
102
6 anos
221
116
105
7 anos
231
120
111
8 anos
242
125
117
9 anos
255
130
125
10 anos
269
136
133
11 anos
285
142
143
12 anos
296
147
149
13 anos
301
150
151
14 anos
300
151
149
15 anos
300
152
148
16 anos
299
153
146
17 anos
303
156
147
18 anos
317
163
154
19 anos
335
171
164
20 a 24 anos
1.865
940
925
25 a 29 anos
1.834
936
898
30 a 34 anos
1.506
749
757
35 a 39 anos
1.375
718
657
40 a 44 anos
1.548
744
804
45 a 49 anos
1.639
799
840
50 a 54 anos
1.488
729
759
55 a 59 anos
1.108
532
576
60 a 64 anos
863
416
447
65 a 69 anos
606
258
348
70 a 74 anos
541
231
310
75 a 79 anos
339
146
193
80 anos e mais
406
150
256
TOTAL
20.356
10.004
10.352
FONTE: IBEGE – CENSO DEMOGRÁFICO – SC 2012
36
Tabela 4 – Distribuição da população por faixa etária e sexo,
em Urussanga, ano 2012.
FAIXA ETÁRIA
TOTAL
MASCULINO
FEMININO
Menor 1
229
107
122
1a4
841
425
416
5a9
1.163
603
560
10 a 14
1.451
726
725
15 a 19
1.554
795
759
20 a 29
3.699
1.876
1.823
30 a 39
2.881
1.467
1.414
40 a 49
3.187
1.543
1.644
50 a 59
2.596
1.261
1.335
60 a 69
1.469
674
795
70 a 79
880
377
503
80 e +
406
150
256
20.356
10.004
10.352
Total
Fonte - IBGE-2012 Censo.
37
7.4.1 – Migração
Além dos componentes naturais do crescimento demográfico, a análise deve
considerar também o fluxo migratório.
Migração implica mudança de residência, seu uso, porém, tem se restringido
às mudanças de residência que envolve completa alteração e reajustamento
dos vínculos associativos do indivíduo. Pressupõe-se que ao mudar de
residência, o migrante altere simultaneamente vínculos de trabalho, amizade,
vizinhança e outros aspectos referentes a organização de sua vida.
Os elementos explicativos das trajetórias migratórias se baseiam nos fatores
desfavoráveis na área de origem e atrativos na área de destino.
Um dos aspectos mais enfatizados nos estudos de migrações tem sido a
distância percorrida no ato de migração, com destaque para a relação entre a
migração e a distância.
Em diversas pesquisas realizadas verificou-se que a migração se dá
preponderantemente em distâncias pequenas, que o volume de migração
diminui quando a distância do centro de absorção aumenta, e também, que
as maiores distâncias percorridas dirigem-se aos grandes centros de
comércio e indústria.
O movimento migratório no Município é considerável, basta ver a participação
das pessoas “não naturais no município”, que revelou um índice
surpreendente de quase 40%.
Grande parte se deve aos migrantes urbanos, que se sentiram atraídos pelas
oportunidades de emprego nas indústrias locais.
7.5 – Aspecto Sócio-Econômico
Dá-se o nome de população economicamente ativa (PEA) ao segmento
populacional que esta exercendo alguma atividade remunerada, dentro de
uma faixa etária 15 a 64 anos distribuídos pelos três setores econômicos.
Tais índices dão uma idéia da distribuição da mão-de-obra entre os três
setores básicos da economia.
38
Vê-se, assim, o setor primário, que compreende as atividades extrativas e
agropecuárias com percentual de 15%.
Já o setor secundário, indústria de transformação, além da tradicional
indústria extrativa de carvão mineral que hoje está desativada, chega a um
percentual de 52%.
O setor terciário, que compreende as atividades do comércio e prestação de
serviços diversos com 33% do setor da economia.
Calcula-se que estarão à disposição do mercado de trabalho de Urussanga,
nos anos 2000 a 2001, cerca de 1.494 jovens, dos quais 48% são do sexo
feminino e 52% do masculino.
Isso demonstra que os setores das economias deverão gerar um mínimo de
1.150 novos empregos para absorver esse contingente de mão-de-obra e
contribuir, dessa forma, para manter essa parcela populacional no município
e diminuir o êxodo desses jovens para outros centros urbanos ou até no
exterior como já está acontecendo em Urussanga e na região.
7.5.1 – Emprego e Desemprego
Consoante relatório do SINE – SC, agência de Urussanga, as vagas
disponibilizadas de empregos referentes aos anos de 2011 e 2012 foram de:
2011
Vagas disponibilizadas
-
296
Trabalhadores novos inscritos
-
145
Total de Encaminhamentos a vagas
-
560
Total atualizado de trabalhadores inscritos buscando emprego
-
172
Vagas disponibilizadas
-
764
Trabalhadores novos inscritos
-
462
Total de Encaminhamentos a vagas
-
1.578
Total atualizado de trabalhadores inscritos buscando emprego
-
634
2012
39
40% dos candidatos a emprego não possui qualquer qualificação ou
experiência e 60% dos candidatos possui pelo menos algum curso de
qualificação ou curso superior na área que pretende atuar.
7.5.2 – Estrutura Fundiária
Em Urussanga a propriedade rural é de pequeno porte, determinado, por
conseguinte uma caracterização minifundiária da propriedade rural.
A partir daí a propriedade agrária formada fundamentalmente por pequenos
estabelecimentos rurais onde se utiliza a mão-de-obra familiar, cujas terras
são de reduzidas dimensões baseado no cultivo de produtos de subsistência,
onde a produção de gêneros alimentícios é para o consumo próprio.
A distribuição dos estabelecimentos segundo o tamanho, adotando-se três
tipos fundamentais de imóveis rurais – pequenos, médios e grandes.
7.5.3 – Base Econômica da Propriedade
Considera-se base econômica do estabelecimento agropecuário, a atividade
que proporciona maior fonte de renda ao produtor. Este segmento pode ser
avaliado pela ótica da classe de atividades e pelo valor de produção.
No que se refere à classe de atividade econômica constata-se que ocorre
superioridade da atividade agrícola ocupando 72% da área, seguida da
pecuária com 12% da área.
7.5.4 – Mão-de-obra rural
O contingente de mão-de-obra rural ocupada na agropecuária é formada
pelas pessoas, remuneradas ou não, que se encontram executando serviços
ligados ás atividades do estabelecimento.
O pessoal ocupado na área rural em 2012 é formado por 15% da população
ativa.
40
7.6 – Característica da Infra-Estrutura
7.6.1 – Educação
REDE DE ENSINO PÚBLICO MUNICIPAL
NOME DO ESTABELECIMENTO
N° ALUNOS
- Jardim de Infância
302
- Pré Escolar
494
- Ensino do 1° ao 5° ano
517
- Ensino do 6° ao 9° ano
230
- Ensino de 2° grau
1.131
Observações: O Município conta também com estabelecimentos de educação
e amparo como segue:
NOME DO ESTABELECIMENTO
- APAE
- Língua Italiana
ATENDIDOS
MATRICULADOS
85
63
-
25
- Violão
35
- Acordeon
12
- Piano e Teclado
10
- Teatro
40
41
7.6.2 – Saneamento
REDE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA, EXTENSÃO E TRATAMENTO
O SAMAE (Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto) coordena o
abastecimento de água no Município.
Atinge uma extensão aproximada de 90.431 m dentro do perímetro urbano. O
tratamento é feito através de um sistema do tipo convencional com adição
controlada dos seguintes produtos químicos: sulfato de alumínio, cal,
fluossilicato de sódio e cloro gás.
As fontes abastecedoras do sistema de tratamento são os Rios Barro
Vermelho e Rio Maior, que necessitam atenção especial na preservação
ambiental, tendo suas matas ciliares como principal alvo.
A disponibilidade de água é relativamente boa entre os meses de março a
setembro e levemente deficitária entre os meses de outubro a fevereiro.
A zona rural, sem rede pública de tratamento e distribuição de água, utilizase de poços artesianos, poços rasos e riachos, os quais não oferecem
garantia de qualidade de água por ser precária a condição de saneamento
básico, com destino inadequado das fezes humanas e animais, do lixo e das
águas usadas, que contaminam as águas superficiais subterrâneas.
42
Rede de Abastecimento de Água, Extenção e Tratamento
SISTEMA
EXTENSÃO DA
TIPO DE TRATAMENTO
REDE
01 – Sede do Município
90.431 Convecional Completo
02 – Santana
12.828 Filtro Lento
03 – Rio Café (São
19.777 Filtro Lento
Pedro)
04 – Rio Salto
14.440 Filtro Lento
05 – Rio Maior
12.462 PoçoArtesiano
(Convencional)
06 – Rio Carvão
5.280 Filtro Lento
07 – Belvedere
5.280 Poço Artesiano
08 – Palmeira do Meio
3.297 Poço Artesiano
09 – Santa Luzia
3.940 Poço Artesiano
TOTAL
179.229 m
Fonte: SAMAE – dezembro/2012.
7.6.3 – Lixo
O lixo é coletado diariamente no centro da cidade e alguns bairros da
periferia; nos demais bairros mais afastados, há coleta duas vezes por
semana.
O destino final fica na região minerada do Bairro de Rio América e sendo
depositado em aterro sanitário controlado.
O lixo hospitalar é incinerado, porém os de Postos de Saúde e os de
farmácia, na zona urbana, são coletados no mesmo processo dos
residenciais.
Nas comunidades rurais, o lixo geralmente, é utilizado para a adubação de
hortas e lavouras, ainda sem os critérios de reciclagem, agravando assim a
contaminação do solo.
Usina de Triagem, Usina de Com postagem e Aterro Sanitário controlado, na
localidade de Rio América.
43
7.6.4 – Sistema de Esgoto
Atualmente a área da sede do Município de Urussanga possue 11.600 metros
de rede coletora de esgoto sanitário e 4.300 metros de ramais domiciliares,
que atendem um total de 28% da população urbana. Abrangendo as
seguintes ruas e bairros: Osmar da Cunha, Ernesto Betiol, José Caruzo Mac
Donalds, Avenida Presidente Getúlio Vargas, Aldo Caruzo Mac Donalds,
Vidal Ramos, Conego Luiz Gilli, Joaquim Vieira Ferreira, João Damiani, 26 de
maio, Santana, Jorge Lacerda, Thadeu Celestino Mariot, Minerazil, Avenida
Marcos Costa, Avenida Longaroni, Vergilio Francisco Martins, Pindotiba,
Nereu Ramos, Pedro Damiani, Almir dos Santos Pinheiro, Vitório Giaconi,
Marcos Blasios, General Osvaldo Pinto da Veiga, Barão do Rio Branco, Jorge
Lacerda, Bairro Carol e Loteamento Jop.
O sistema de coleta de esgoto possui cinco elevatórias que efetua o recalque
do efluente bruto, até a Estação de Tratamento de Esgoto Sanitário – ETE. O
tratamento é realizado através de uma Lagoa Aerada Facultativa e o destino
final do efluente tratado é o Rio Urussanga.
A maior parte da zona rural não há nenhum sistema de coleta e destinação
de esgoto sanitário, no entanto algumas localidades dão o destino final
adequado aos dejetos humanos e animais.
7.6.5 – Habitação
A suspensão dos programas habitacionais nos últimos anos agravou a déficit
habitacional em Urussanga, que é de 200 residências aproximadamente.
Na área da habitação está sendo contruídas 55 casas populares para
famílias de vulnerabilidade social.
Foi assinado o Termo de Adesão para a regularização fundiária para
aproximadamente 300 famílias. A secretaria está buscando junto ao órgão
competente recursos para reforma de moradias. Existem muitas famílias que
não possuem residências próprias e outras que tem, porém em situações
44
precárias; motivadas por construções irregulares sem acompanhamento
técnico e outras afetadas por contaminação de pragas.
O número de unidades domiciliares no Município é de 6.451 unidades.
A média de pessoas por domicílio é de 3,99.
Fornecimento de Alvará de Construção – Janeiro a Dezembro de 2012
Tipo
Alvará de
M²
Licença
Residencial de Alvenaria
62
6.490,89
Ampliação de Alvenaria
14
1.526,38
Residencial de Madeira
09
507,58
Residëncias Mistas
11
865,92
Residencial com 2 pavimentos ou mais
14
14.653,58
Sala/Edifício Comercial
08
491,57
Comerciais e Industriais
18
32.009,38
Demolições
15
1.896,37
Total
118
58.441,67
Fornecimento de Habite-se
Tipo
Certidão
M²
Residencial de Alvenaria
46
5.274,82
Ampliuações em Alvenaria
16
1.065,01
Residencial de Madeira
06
366,97
Residëncias Mistas
07
543,29
Residencias com 2 pavimentos ou mais
08
4.271,07
Salas/Edifícios Comerciais
09
3.065,44
Comerciais e Industriais
14
26.364,04
Total
55
40.950,64
45
7.6.6 – Iluminação
Os fatores de infra-estrutura de um município (energia, água, transporte e
comunicação), são aspectos que merecem ser considerados pelos órgãos
públicos quando estes desejam estimular a criação de novas empresas.
Representam também, a base de sustentação, principalmente quando da
implantação de novas indústrias.
7.6.7 – Energia Elétrica
A distribuição de energia elétrica aos consumidores de Urussanga esta sob a
responsabilidade da Empresa Força e Luz de Urussanga Ltda e pela
Cooperativa de Eletrização Rural de Cocal do Sul.
Número de consumidores por classe e consumo.
DADOS DA EMPRESA FORÇA E LUZ DE URUSSANGA- EFLUL
DOMICILIOS
Residencial
CONSUMIDORES
CONSUMO (KWH)
4.424
9.776.000
Industrial
167
35.465.000
Comercial
651
6.823.000
Rural
777
4.846.000
Poder Público
65
1.050.000
Outros
28
2.589.000
TOTAL
6.112
60.549.000
FONTE: EFLUL/2012
46
DADOS DA COOPERATIVA DE ELETRIFICAÇÃO RURAL DE COCAL DO
SUL – COOPERCOCAL
DOMICILIOS
Residencial
CONSUMIDORES
CONSUMO (KWH)
1.189
205.291
Industrial
53
690.370
Comercial
86
41.077
Rural
715
226.898
Poder Público
26
6.723
Outros
07
67.781
TOTAL
2.076
1.238.231
FONTE: COOPERATIVA DE ELETR. RURAL/DADOS/2012
CONSOLIDADO GERAL
DOMICILIOS
Residencial
CONSUMIDORES
CONSUMO (KWH)
5.613
9.981.291
Industrial
220
36.155.370
Comercial
737
6.864.077
Rural
1.492
5.072.898
Poder Público
1.583
1.056.723
Outros
35
2.656.781
TOTAL
9.680
61.787.140
47
7.7 – Telecomunicações
7.7.1 – Telefonia
O serviço de telefonia é realizado pela Brasil Telecom, dispondo atualmente
de 4.300 telefones convencionais e 18.000 telefones celulares móveis
espalhadas por todo o Município.
Ainda há localidades sem ligação de telefones fixos e o sistema de banda
larga abrange apenas a área central.
7.7.2 – Serviço de Correio
Urussanga possui uma agência de correios na sede do Município e mais dois
postos, um no Rio América e outro em Santana, satisfazendo as
necessidades da população.
7.7.3 – Rádio, Televisão e Jornais
Urussanga possui uma emissora de rádio, AM – Marconi, com a programação
de jornalismo, esporte e música de diversos gêneros e uma emissora de rádio
89,1 FM, Rádio Comunitária e Jovem Pan.
As emissoras de TV que a população mais assiste são: Globo, Band, Record
e SBT.
Com relação aos jornais, o município é servido diariamente pelos principais
jornais do sul e sudeste do país, como: Diário Catarinense (Florianópolis),
Zero Hora (Porto Alegre), A Notícia (Joinville) e os jornais: Tribuna do Dia e
Jornal da Manhã de Criciúma.
Urussanga conta com os jornais Vanguarda e Panorama, distribuídos
semanalmente a toda a região e uma revista, Panorama da Nossa Gente,
editadas nas datas comemorativas do município.
48
7.8 – Sistema Viário e Transporte
7.8.1 – Sistema Viário Regional
Pela configuração atual do sistema viário da região da AMREC, as rodovias
que desempenham papel de vias estruturais são:
BR – 101: Rodovia Federal de importância fundamental à economia regional,
pois, através dela, os municípios da AMREC estão ligados ao restante dos
municípios litorâneos do sul, ao porto de Imbituba, ao norte de Santa
Catarina, ao Estado do Rio Grande do Sul e ao centro do país.
SC – 444: Rodovia estadual que liga os municípios de Criciúma e Içara à BR
– 101, configurando-se como uma das rodovias de maior intensidade de fluxo
de passageiros e de mercadorias no âmbito regional. Ao longo dela, vem se
implantando importante indústria da região. Por ela também ocorre,
sazonalmente, durante os meses de verão, intenso fluxo de veranistas dos
Municípios de Criciúma, Siderópolis, Içara, Urussanga e outros, que se
dirigem ao Balneário da Praia do Rincão, tendo como ponto de conflito o
entroncamento desta com a BR – 101 que também têm seu fluxo muito
elevado nos meses de verão.
SC – 108: Rodovia estadual que liga Lauro Muller (por Orleans), Urussanga,
Cocal do Sul a Criciúma e, por seqüência, à SC – 444. Juntamente com a SC
– 444 formam o eixo rodoviário estrutural da AMREC. Sobre este eixo estão
localizadas importantes indústrias e os núcleos urbanos mais dinâmicos da
região. Em conseqüência disto, hoje ocorrem conflitos acentuados causados
pela sobreposição do tráfego de passagem ao tráfego urbano, sendo mais
crítica a situação de Criciúma – Içara, e Criciúma – Urussanga. O trecho de
Urussanga a Criciúma, devido ao intenso tráfego, apresenta segmentos com
pavimentação em estado crítico.
A rodovia mais importante para o Município de Urussanga é a SC – 446,
devido a grande intensidade de fluxo de passageiros e das mercadorias do
Município.
49
SC – 445: Liga Morro da Fumaça a Siderópolis, estando pavimentada até
Urussanga. Em Siderópolis, a rodovia perde continuidade por se diluir nas
vias urbanas centrais. O outro trecho, não pavimentado, de cerca de 12 km,
liga Siderópolis à cidade de Urussanga, de onde parte a reivindicação de
pavimentação da rodovia.
Urussanga: A malha rodoviária se estrutura a partir da SC – 446, por onde
circula grande fluxo de mercadorias e pessoas através de linhas regulares de
transporte
coletivo
intermunicipal
e
interestadual.
As
rodovias
de
competência municipal são inúmeras e servem as diversas localidades
espalhadas pelo Município, totalizando uma expansão de mais de 398 km
Alguns assumem importância maior pólo seu percurso, tráfego, localidade
que servem infra-estrutura.
As principais ramificações rodoviárias, tendo como material de revestimento o
areão, muito abundante na região, são a UR-032 que liga a sede a Pindotiba,
em Orleans; a UR-007 – Sede – Rio Carvão – Santana – Lauro Muller; UT006 – Sede – Rio América; a UR-019 Rio América e Belvedere; a UR-003 –
Sede a São Pedro, Estação Cocal e Sede de Morro da Fumaça; a UR-037 –
Sede a Rio Caeté; a UR-024 – Rio Caeté a Rio Deserto; a UR-026 – Rio
Caeté a Rio Caeté Alto; a UR-005 – Sede ao Município de Pedras Grandes e
a UR-004 – São Pedro a Santa Luzia.
Sobre a UR-003 há transporte intermunicipal e, até São Pedro, linha de
ônibus municipal. É a rodovia que apresenta melhores condições de tráfego,
com boa largura e boas condições de uso. As demais rodovias apresentamse estreitas e sinuosas, o que torna as condições de tráfego precárias.
Devido também às caracterizações próprias do relevo, algumas rodovias
exigem constante manutenção, pois, em decorrência de declividades em
conseqüência da base, ocorrem erosões principalmente após a enxurradas.
Possuem transporte regular intermunicipal, as rodovias UR-007, UR-005 e
UR-032.
Possuem transporte municipal a UR-006, UR-020 e UR-019. Vários
segmentos rodoviários também são servidos por transporte escolar, mantido
pelo Governo Municipal, a saber: UR-012, UR-013 e UR-015 atendendo Rio
50
Molha e Alto Rio Molha; UR-011 – Palmeira Baixa e Linha Pacheco; UR-017
e UR-005 atendendo à zona de Linha do Rio Maior, UR-021 servindo Rio
América Baixo; UR-024, UR-026 e UR-037 atendendo Rio Deserto, Rio Caeté
Alto; a UR-004 – São Pedro e Santa Lúzia; a UR-007 – Rio Carvão Baixo e
Rio Carvão
e as UR-006, UR-019 e UR-024 atendendo Rio Salto, Rio
América, Belvedere e Cochia Rica.
UR-003: Liga Urussanga a Br – 101, passando por Estação Cocal e Morro da
Fumaça. Juntamente com a UR-007 permitirá a integração, por via
pavimentada, de Lauro Muller e Urussanga, através de Morro da Fumaça,
com a BR – 101. O Governo do Estado asfaltou Urussanga a Estação Cocal.
7.8.2 – Sistema Rodoviário de Passageiros
O sistema de transporte de passageiros dos Municípios da AMREC se
estrutura a partir do Município – pólo, Criciúma. O maior número de viagens
se concentra sobre dois eixos rodoviários com núcleos urbanos dinâmicos, ou
seja, SC-108 (Urussanga e Cocal do Sul) e SC-444 (Criciúma e Içara).
Depois de Criciúma, Urussanga ocupa posição de destaque quanto ao
número de viagens demandadas, pois funcionam como entreposto para
Orleans, Lauro Muller, municípios serranos, Treze de Maio, Pedras Grandes
e Morro da Fumaça.
Urussanga dispõe de um bom terminal rodoviário, inclusive bem localizado,
às margens da SC-108.
Dispõe de linhas municipais que atendem às localidades de Belvedere, Rio
América, Rio Salto, e São Pedro, exploradas pela Prefeitura com transporte
escolar por ônibus, topiques e Kombi. As empresas que operam linhas
intermunicipais são: NEVATUR transporte coletivo Ltda, com viagens para os
Municípios da região serrana; Empresa Auto Viação São José, que faz
viagens para Tubarão, Orleans, Pedras Grandes, Lauro Muller, Cocal do Sul
e Criciúma; a Empresa Santo Anjo da Guarda: Jaguaruna, Tubarão e
Florianópolis e a Empresa Pluma que realiza viagens para São Paulo.
51
Serviços de Táxi e Transporte Urbano
. Ponto de Táxi:
Praça Anita Garibaldi:
02 pontos
Terminal Rodoviário:
03 pontos
Mercado Althoff
01 ponto
Alfredo Gazolla
01 ponto
Hospital Nossa Senhora da Conceição, 1 ponto
. O transporte urbano entre algumas comunidades e o centro, é realizado
pela Empresa de Auto Viação São José.
Serviço de informações turísticas
A Central de Informações Turisticas do Município/Pró Goethe, é localizada na
antiga Estação Ferroviária no Bairro da Estação e atende no horário
Comercial. Final de semana é aberto das 08h00min as 12h00min. A Sede da
Diretoria de Cultura e Turismo, localizado anexo ao Portal de entrada do
parque municipal Dr. Ado Cassetari Vieira, também atende como central de
informações Turisticas/Loja de Artesanato Benedetta, durante a semana, no
horário comercial.
7.8.3 – Infra-Estrutura de Acesso
7.8.3.1 – Terrestre
O Município possui uma boa comunicação com as cidades vizinhas Cocal do
Sul, Criciúma e Orleans.
Com os municípios de Siderópolis e Pedras Grandes, o acesso não esta
pavimentado e possui sinalização precária. A manutenção destes trechos é
regular.
O acesso a Morro da Fumaça é o que permite chegar mais rápido a BR –
101. Não há indicação na BR para chegar a Urussanga.
52
7.8.3.2 – Ferroviário
O trecho ferroviário que serve a AMREC e AMUREL pertence à FTC –
Ferrovia Tereza Cristina, cuja superintendência regional tem sede em
Tubarão. A extensão total da ferrovia denominada estrada de ferro Tereza
Cristina é de aproximadamente 170 km, destes, cerca de 74,50 km encontrase em solo da AMREC. A bitola é de 1,00 metro e hoje utiliza apenas
locomotivas de tração a óleo diesel. A linha – tronco (EF – 488) de Imbituba
ao Posto Sangão, em Criciúma, tem cerca de 113,50 km, passando na
AMREC pelos Municípios de Içara e Criciúma, numa extensão de 29 km.
Há ainda os seguintes ramais:
a) Ramal Urussanga, que inicia em Esplanada (município de Içara) passa
por
Morro
da
Fumaça,
indo
até
o
interior
de
Urussanga,
com
aproximadamente 24,50 Km.
b) Ramal de Treviso, que tem inicio no Bairro Pinheirinho (em Criciúma) e
vai
até
um
pouco
além
do
Bairro
Fiorita,
em Siderópolis,
com
aproximadamente 16,5 Km.
7.8.3.3 – Sistema Portuário
O porto de Imbituba está no litoral sul de Santa Catarina, a 120 km de
Urussanga, a 80 km da capital, a 380 km de Curitiba e de Porto Alegre.
Principal suporte de economia sul catarinense, o Porto de Imbituba possui um
cais acostável de 546,6 metros de comprimento, com profundidade de 7 a 9,5
metros, com quatro berços tipo “roll-on/roll-off”, com profundidade de 15
metros.
Os principais produtos movimentados em seus cais no ano de 2.000 foram:
fumo, trigo, azulejos, algodão, soda caustica, coque de carvão, açúcar, sal,
fertilizante e carne de frango e outros.
53
7.8.3.4 – Gasoduto
A companhia de gás Santa Catarina – SCGAS é a empresa que irá
comercializar e desenvolver a construção das redes de distribuição de gás
natural para todo estado de Santa Catarina.
A maior oferta de gás natural contribuirá para o aumento da produtividade,
competitividade e modernização da indústria local. O setor cerâmico é o que
será melhor beneficiado, diminuindo em torno de 25% dos gastos com o uso
do gás natural.
As empresas estão se preparando a implantação deste sistema, com novos
equipamentos, diminuindo assim os custos e melhorando a qualidade de vida
da população.
A médio e longo prazo, a SCGAS pretende aumentar seu raio de atuação
para atender hospitais, postos de gasolina e residências.
7.9 – Turismo
O turismo estruturado recentemente no país vem apresentando um
comportamento altamente favorável para a economia, principalmente na
geração de divisas, de novos empregos e no desenvolvimento regional e
municipal.
Ao nível de estado, a política do governo tem incentivado muito pouco o
desenvolvimento dessa atividade.
No município de Urussanga, esse potencial poderia ser mais bem explorado,
pois, o município possui um dos melhores potenciais de turismo étmicocultural da região.
Urussanga apresenta um elenco muito grande de atrativos, quer sejam
naturais, quer sejam culturais, que se bem explorados, poderão tornar a
atividade muito rentosa.
A região dispõe de recursos naturais e culturais capazes de despertar
demandas de outras regiões e de outros estados.
54
Entre as belezas naturais, destacam-se as paisagens das encostas da Serra
Geral, as cachoeiras, a mata nativa, rios, lagos e um grande patrimônio
cultural material e imaterial de origem italiana, edificações históricas,
urbanas, rurais, tradição, usos e costumes.
Os principais roteiros terrestres são:

Vale da Uva Goethe (intermunicipal);

Vale do Rio Maior;

Patrimönio histórico arquitetönico
A festa do Vinho e a festa Ritorno Alle Origini são os principais eventos do
município e acontecem em anos alternados.
7.9.1 – Recursos Naturais

Paisagens naturais do Vale do Rio Vermelho, Rio Urussanga e
Belvedere;
 Queda do Rio Barro Vermelho;
 Morro da Cruz (romarias).
7.9.2 – Quedas d’água
Palmeira Alta: Cachoeira na propriedade de Jaime Cataneo.
Palmeira Baixa: Queda d’água na propriedade de Geraldo Fornasa (onde
funciona uma hidrelétrica).
Santaninha: Cachoeira com duas quedas d’água de aproximadamente 15m.
na propriedade de Irivaldo Gastaldon.
Linha Rio Maior: Véu de noiva na propriedade e Geraldo Fornasa.
Queda d’água na propriedade de João Pignatel com roda d’água.
Rio Salto: Cachoeira na propriedade de Josué Citadin (com alambique).
Sede: Represa na propriedade da família Costa.
De Villa: Cachoeiras nas propriedades de Zero Dutra, Angelino de Oliveira e
Angélica Zacaron.
55
7.9.3 – Fontes Hidrominerais e/ou Termais
São Pedro (divisa com Pedras Grandes): Veio de água termal, localizado na
propriedade da família Sartor. Havia, no local, um Hotel e um restaurante,
com estrutura própria para banhos com águas de propriedades medicinais.
Hoje esta estrutura está em ruínas em função da exploração de fluorita em
minas com mais de 50 m. de profundidade.
7.9.4 – Parques e Reservas da Flora e Fauna
Existem várias áreas cobertas por vegetação nativa que deveriam estar
protegidas por lei. Enquanto isto não acontece, estão protegidas pela
consciência de seus proprietários e pela APA – Área de Proteção Ambiental
do Rio Maior.
7.9.5 – Atrativos Histórico-Culturais, Manifestações e usos
Tradicionais e Populares, Realizações técnicas e Científicas
e Acontecimentos Programados
Arquitetura Civil (Edificações de valor histórico, construído pelos imigrantes
italianos em fins do século XIX e início de século XX):
Palmeira Alta: Casa de alvenaria tijolo restaurada, de Antônio Cancelier.
Palmeira do Meio: Casa de alvenaria de pedra da família Barzan.
Rio Maior: Conjunto de edificações históricas, com destaque às casas das
famílias Bocardo, Cancelier, Mariano Mazzuco e a sede da Associação
Friulani (família de Lorenzi Cancelier).
Linha Rio Maior: Casa em madeira de Navelino Tezza.
Rio Molha: Casas em madeira, de Sílvio Mazzuco e Kalita Tezza Carneiro.
Rio Carvão: Casas de Cezar Cechinel (restaurada-alvenaria), Raulino Luciete
e de José Maestrelli (pedra).
Rio América Baixo: Conjunto de edificações em madeira da família Bez
Fontana, composto de casa de moradia, marcenaria, marcenaria com força
motriz da água, atafona; casa de Rui Citadin.
56
Ria América Alto: Casa de Raimundo Sorato.
Rio Salto: Casas das famílias Tezza, Mariot (com cantina) Zavarize, casa de
pedra restaurada do Restaurante Pirago.
Belvedere: Pinturas da Via Sacra de Aldo Locatelli
São Donato: Casa Dr. Rui Knabbe.
Sede: Conjunto histórico da Praça Anita Garibaldi, Paraíso da Criança,
Residência do Mons. Agenor Neves Marques, Casarão da família Nichelle,
Vinícola Caruso, Conjunto Arquitetônico da Cantina Cadorin, Estação
Ferroviária.
Rio Deserto: Casa de pedra de Mário Contessi.
Rio Caeté: Casa da família Trevisol/Pilotto.
Santa Luzia: Casa de Arnaldo Bez Batti.
São Pedro: Casas das famílias Quintino Cachinel, Betiol, Sartor, Jair
Scarpato, Orlando da Costa, Natal, Regis Maragno, Gentil De Noni, Maria
Serafim Colodel, Frasson.
7.9.6 – Monumentos Históricos
 Monumento ao Centenário
O Monumento ao Centenário da Imigração localiza-se ao lado da Prefeitura
Municipal de Urussanga, no Paço Lydio de Brida e foi edificado em 1978.
Numa linguagem totalmente moderna, ela representa a epopéia da imigração
italiana em Urussanga.
 Igreja Matriz Nossa Senhora da Conceição
Entre as edificações patrimoniais na Praça Anita Garibaldi, destaca-se a
Igreja e o campanário, pelos seus traços arquitetônicos que recordam muito a
região montanhosa de Belluno na Itália. O campanário foi iniciado em 1924 e
concluído em 1928. A Igreja foi iniciada em 1938 e concluída em 1944.
57
 La Pietá
Réplica em tamanho natural da célebre obra do famoso escultor e pintor
Michelangelo Buonarrote, doada pelo Vaticano, através do Papa Paolo VI, em
ocasião do Centenário da Fundação de Urussanga. A mesma encontra-se
dentro da Igreja Matriz Nossa Senhora da Conceição.
 Monumento ao Imigrante
Localizado na extremidade sul da Praça Anita Garibaldi, foi construído em
1966 e sintetiza a epopéia da imigração, através do conjunto de formas em
granito, representando a União da Itália com o Brasil, separado pelo oceano,
aqui representado pela piscina. No monumento, estão alencadas as famílias
fundadoras do então núcleo Urussanga.
 Igreja da São Gervásio e São Protázio
Das edificações religiosas remanescentes, esta é a mais autêntica para o
Município de Urussanga, na localidade de Rio Maior. Edificada totalmente em
pedra em 1912 ela apresenta um estilo muito simples com características
neo-românticas. A Igreja foi restaurada e tombada em 1988.
 Edificações Históricas
Urussanga conserva, ainda, um rico patrimônio histórico e arquitetônico que
se concentra na Praça Anita Garibaldi e em torno, além das inúmeras
edificações típicas e originalíssimas, situadas no interior do município. É
também através delas que Urussanga revive, diariamente, a sua heróica
história.
 Praça Longarone
Situada ao lado do Fórum de Justiça, esta pequena praça representa, através
de seu monumento, a união e o intercâmbio econômico e sócio-cultural de
Urussanga e Longarone (BL-Itália), oficializados pelo Gemellaggio, realizado
em 26 de maio de 1992.
58
 Cantina Modelo- (Vinícola Modelo)
Urussanga tem registrado na sua história, a fama de produzir bons vinhos. As
instalações originais da Cantina Cadorin, com seus 750m² de área construída
em 1927, ao lado da Igreja Matriz, abrigam, atualmente, um completo e
autêntico museu do vinho, que representa a história vinícola de Urussanga.
 Parque Municipal- Dr. Ado Cassetari Vieira
Este pequeno paraíso, de 8 ha de área verde, situa-se muito próximo ao
centro da cidade e abriga, no seu interior, uma invejável estrutura, destinadas
aos equipamentos culturais e lúdicos, além da realização dos grandes
eventos sócio-culturais do município como é o caso da bienal Festa do
Vinho.
 Centro Cultural
Localizado dentro do Parque Municipal, esta elegante obra possui 1050 m²
de área construída, onde se encontram instaladas o Museu Histórico
Municipal; a Biblioteca Pública; a Escola de Língua Italiana Pe. Luigi
Marzano, com salas para reuniões; além das Associações Ítalo-Brasileiras de
Urussanga.
 Estação Ferroviário – Central de Informações Turísticas
A Estação Ferroviária de Urussanga foi instituída por Decreto Lei Federal em
28 de maio de 1919 e foi inaugurada em janeiro de 1.925, funcionando com
trem de passageiros até 1969. Atualmente encontra-se restaurada para o
desenvolvimentp do turismo ferroviário da região carbonífera.
59
 Centro de Tecnologia Agrícola-(C.T.A)
A sua imponente e harmônica edificação, situada às margens da rodovia SC
446, km 16, recorda as grandes casas aristocráticas do Vêneto. A sua
construção é da década de 50, e nela, funciona um moderno e avançado
Centro de Tecnologia Agrícola, com especialidades no setor de fruticultura,
mandioca, hortaliças e pecuária.
7.9.7 – Festas Populares e Folclóricas
 Festa do Vinho
Junho ou agosto, anos pares, no Parque Municipal de Urussanga. Evento de
abrangência regional, com atrações como shows musicais nacionais,
pavilhão de degustação de vinhos, gastronomia típica italiana, eleição de
rainha, exposições diversas. Este evento firmou a imagem de Urussanga
como um pólo produtor de vinhos e gastronomia italiana de qualidade.
 Festa Ritorno Alle Origini
Maio, bi-anual, anos impares, no Parque Municipal de Urussanga. Evento de
abrangência regional, com valorização das manifestações culturais do
município com demonstração e comercialização de processos produtivos
artesanais. Ocorre no período de aniversário da cidade e tem atraído um
público cada ano maior, contando com comercialização de pacotes turísticos
de Agência de outros estados do país.
 Moto Vinho
Junho, anual, no Parque Municipal. Este evento é de caráter estadual e
atinge os estados vizinhos. Visa atrair os amantes de motociclismo, nos mais
60
variados modelos, Nesta ocasião, o Parque recebe certa infra-estrutura de
gastronomia, artesanato e shows musicais.
 Supercross, Motocross e Enduro Estadual de Motocross
Data variável. Evento esportivo envolvendo os adeptos do motocross e sua
pratica em trilhas pré-demarcadas no interior do Município.
 Carnaval de Inverno
Anual, geralmente em agosto. Concurso de fantasias, animados blocos com
participantes do município e municípios vizinhos.
 Forum da Juventude
Anual, no Parque Municipal
 Baile do Rotary
Jantar Dançante
 Baile do Coral Santa Cecília
Jantar Típico dançante
 Baile da APAE
Jantar Dançante, feito por voluntários representantes de várias Associações
com o intuito de levantar fundos para esta entidade.
 Feijoada do LIONS
 Campeonato Estadual de Tiro ao Prato
61
8 – SEGURANÇA PÚBLICA
8.1 – Polícia Civil
Urussanga dispõe de uma Delegacia de Polícia Civil própria e adequada,
onde trabalham o Delegado, dois comissários, um inspetor, quatro
investigadores, um escrivão, três estagiários, um funcionário cedido pela
Prefeitura, totalizando um efetivo de 13 pessoas.
O sistema de comunicação já esta interligado com o Estado, facilitando o
trabalho de investigação, e possui também viaturas equipadas.
8.2 – Polícia Militar
A Polícia Militar conta com um efetivo de 22 soldados e um Comandante.
Dispõe de três viaturas, sendo dois carros equipados e motos para fazer a
ronda no Município e atender os casos mais urgentes e do trânsito do
Município.
A cidade dispõe de sistemas de cämeras de videomonitoramento.
62
9 – PARQUES E RESERVAS DA FLORA E FAUNA
9.1 – Água
9.1.1 – Distribuição e Consumo de Água
O abastecimento de água é operado pelo SAMAE e atende, além da sede, as
localidades de Santana, Rio Salto, Rio Maior, Rio Carvão, Santa Luzia, Rio
Café, São Pedro, Belvedere, Palmeira do Meio e Loteamento Scussel. A água
distribuída na sede é captada no Rio Barro Vermelho (Pedras Grandes) e no
Rio Maior. Em Santana, a água é captada nas vertentes do Rio Lajeado, Rio
Salto no Rio Salto, Rio Carvão no Rio Carvão, Rio Café – São Pedro no Rio
Café e Rio Maior, Santa Luzia, Belvedere, Palmeira do Meio e Loteamento
Scussel poços artesianos que variam a profundidade entre 80 a 250 metros.
O tratamento do sistema de Urussanga é do tipo convencional e usa os
seguintes produtos químicos: cloro gás, fluossilicato de sódio, cal hidratada e
sulfato de alumínio. Em Santana, Rio Salto, Rio Carvão, Rio Café/São Pedro
o tratamento é feito por filtros lentos com desinfecção (adição de hipoclorito
de sódio e Fluoretação – adição de ácido fluossilícico), Belvedere, Santa
Luzia e Palmeira do Meio/Loteamento Scussel são abastecidos por poços
artesianos seguidos de desinfecção (adição de hipoclorito de sódio), Rio
Maior, poço artesiano com um sistema convencional compacto onde a água é
tratada com sulfato de alumínio e hipoclorito de sódio para eliminação de
ferro e manganês.
Um Urussanga, o SAMAE atende também os domicílios rurais próximos do
perímetro urbano; o sistema tem uma extensão total de redes de distribuição
implantados na ordem de 179.229 metros. O volume de reservarão do
sistema de Urussanga é de 1.500m³.
O índice de atendimento é de 98,29 e o índice é de 0,98 considerado bom,
superior ao índice estadual e regional, estando muito próximo do atendimento
63
integral, embora se saiba que nestes estão incluídos domicílios rurais ao
perímetro urbano.
A disponibilidade de água é relativamente boa entre os meses de março a
setembro e levemente deficitária entre os meses de outubro a fevereiro.
A zona rural, sem rede pública de tratamento e distribuição de água utiliza-se
de poços artesianos, poços rasos e riachos, os quais não oferecem garantia
de qualidade de água por ser precária a condição de saneamento básico,
com distinto inadequado das fezes humanas, que continuavam as águas
superficiais subterrâneas.
9.1.2 – Sistema de Abastecimento de Água
LOCAL
Nº DE LIGAÇÕES
CONSUMO PER
CAPTA
01 – Sede do Município
Domiciliares
3.615
Comerciais
219
Industriais
06
Públicas
43
Outras
21
% de Atendimentos
183,55 L/hab/dia
100%
02 – Santana
Domiciliares
403
Outras
04
Comerciais
08
88,44 L/hab/dia
03 – Rio Café (São Pedro)
Domiciliares
846
Comerciais
49
Industriais
13
148,05 L/hab/dia
64
Públicas
02
Outras
06
04 – Rio Salto
Domiciliares
253
Outras
03
110,58 L/hab/dia
05 – Rio Maior
Domiciliares
95
161,96 L/hab/dia
81
157,20 L/lab/dia
66
66,60 L/hab/dia
40
134,50 L/hab/dia
Domiciliares
53
109,20 L/hab/dia
Comercial
08
06 – Rio Carvão
Domiciliares
07 – Belvedere
Domiciliares
08 – Plameira do Meio
Domiciliares
09- Santa Luzia
Total de ligações
%
Atendimentos
5.834
no
90,53 %
Município
Fonte: SAMAE – dezembro/2012
65
Segundo o diagnóstico rural da região sul catarinense, elaborado pelo
Instituto CEPA, mesmo com o confronto da demanda total (uso humano,
industrial, de mineração e agrícola), com as vazões mínimas, a bacia do Rio
Tubarão ainda não apresenta grandes problemas.
Nos meses de março a setembro, quando o consumo de água é praticamente
inexistente, ocorre um grande superávit.
Já nos meses de outubro a fevereiro, a água de irrigação é intensamente
utilizada, verifica-se um pequeno déficit. Deve-se considerar que às vezes
vazões mínimas ocorrem segundo dados do DNAEE, exatamente nos meses
de invernos, época em que a lavoura de arroz se encontra na entressafra e o
consumo de água na agricultura é pequeno.
A sub bacia de Rio Maior, preserva muito das características de floresta
nativa remanescente, assegurando estabilidade ambiental e hídrica, tem se
tornado prioritário nos trabalhos de micro bacias, conforme programa
estadual.
A Lei n° 1170, torna a sub bacia do rio Maior como área de preservação
permanente no município.
A exploração dos recursos naturais está muito acentuada e verifica-se que o
corte de árvores, matéria prima para os setores agrícolas, industrial e
comercial está muito além do ritmo de plantio para suprir a necessidade de
cobertura florestal. Conforme Lei n° 1144 de 15.06.89, proíbe o corte de
árvores de todas as espécies a uma distância de 30 metros em toda a
extensão de rios, lagos e outros cursos d'água.
O solo é formado por vários tipos de minérios, possíveis de exploração
econômica. O principal deles é o carvão, seguido de argila, quartzo, caulim,
areia, granito e ardósia. Somente a reserva de ardósia, estimada em 46.000 t.
não está sendo explorada.
66
9.1.3 – Fontes Poluidoras
O principal foco de poluição do Município advém da extração mineral do
carvão, que atinge diretamente o solo, a água e o ar. Em menor escala estão
as cerâmicas, as cantinas de vinho e o uso de agrotóxicos nas zonas rurais,
principalmente nos locais de plantio de fumo.
O lançamento “in natura” dos esgotos domésticos vem aumentando a
degradação da qualidade das águas.
O rio Urussanga e alguns de seus afluentes apresentam a pior situação do
Estado.
A conservação de empresas mineradoras contribui, decisivamente para a
poluição generalizada, com degradação das águas desde a cabeceira até a
foz.
Em face de situação, as águas de Urussanga, em sua grande parte, são
impróprias para o consumo humano e animal, apresentando também
restrições para outras atividades, incluindo irrigação.
9.1.4 – Principais Agentes Agressores
- Agressão ao meio ambiente pelo desmatamento, mineração e uso de
agrotóxicos;
- lixo sem destino adequado;
- Rede de esgotos sem tratamento final;
- Fontes de abastecimento de água sem tratamento, grande parte da água
rural está contaminada por coliformes fecais.
67
10 – DIAGNÓSTICO EPIDEMIOLÓGICO
“Não há progresso sem mudança.
E quem não consegue mudar a si mesmo,
acaba não mudando coisa alguma."
George Bernard Shaw
O perfil epidemiológico de um Município tem que estar atualizado, pois é dele
que se extraem informações que são utilizadas para programar as ações
visando à melhora da atenção a saúde para a população.
Programar e agir sem informações concretas torna-se um desafio que sempre
termina com gastos sem resultados no processo saúde-doença.
68
10.1 – Perfil Epidemiológico do Município de Urussanga 2010
- 2012
Tabela n° 01 - Distribuição da população por sexo, Urussanga, 2010 a
2012
ESPECIFICAÇÃO
ANOS
2010
2011
2012
População
20.223
20.291
20.356
População Masculina
9.935
9.964
10.004
População Feminina
10.288
10.327
10.352
População Feminina - 15 a 49 anos
11.247
11.283
11.321
Fonte: Datasus – 2012
A tabela acima demonstra que o município de Urussanga tem um crescimento
vegetativo positivo, mas abaixo da expectativa nacional, sendo este número
de apenas 1,2%, isto pode acarretar problemas no futuro breve, pois teremos
uma composição grande de idosos em nossa população.
Há um predomínio da população feminina em torno de 1,38%, isto está de
acordo com os crescimentos que se têm observado no cenário nacional.
69
Tabela n° 02 - Distribuição dos Óbitos por sexo e faixa etária,
Urussanga-sc, 2010 a 2012
ESPECIFICAÇÃO
ANOS
2010
2011
2012
Número de óbitos masculino
74
89
68
Número de óbitos feminino
39
52
55
Números de Óbitos
113
141
123
Número de óbitos de 0 a 6 dias
2
4
2
Número de óbitos de 7 a 27 dias
2
4
1
Número de óbitos < 28 dias
2
4
2
Número de óbitos < de 01 ano
2
4
2
Número de nascidos mortos (28 s.)
-
-
-
Número de óbitos causas materna
-
-
-
Número de óbitos de 01 a 04 anos
-
-
-
Observa-se um predomínio dos óbitos masculinos, dando ênfase aos óbitos
infantil, que esta acima da média da mortalidade infantil do Estado.
70
Tabela n° 03 - Distribuição de Nascidos Vivos por sexo e ano
ESPECIFICAÇÃO
ANOS
2010
2011
2012
Masculino
87
127
91
Feminino
105
110
102
Números de nascidos vivos
192
237
193
Quanto aos nascimentos, o predomínio é por sexo feminino, ficando dentro
da espexctativa nacional.
71
Tabela n° 04 – Motalidade Infantil
ESPECIFICAÇÃO
MORTALIDADE INFANTIL POR CAUSAS
ANOS
2010
2011
2012
Afecções originadas no período perinatal
2
3
1
Anomalias Congênitas
1
1
1
Síndrome da Angustia Respiratória
-
-
-
Infecções Específicas do Período Perinatal
-
-
-
Doenças Imunoprevísiveis
-
-
-
Doenças nutricionais – Baixo peso ao nascer
-
-
-
Mal definidas
-
-
-
Causas Externas
-
-
-
Fonte: Data SUS 2012
Tabela n°
Análise da tabela 04
Nos números absolutos identificados na tabela acima observa-se uma
redução do óbitos devido aos investimentos na atenção básica em saúde.
72
Tabela n° 05 - Distribuição de Mortalidade por causas capitulos
PRINCIPAIS CAUSAS DE ÓBITOS
2010
(% DO TOTAL DE ÓBITOS)
%
Total
Total
100%
113
Algumas Doenças Infecciosas e Parasitárias
4,43
5
Neoplasias (Tumores)
21,24
24
Doenças Sistema Osteomuscular e Tec. Conjuntivo
0,88
1
Doenças Endócrinas Nutricionais e Metabólicas
8,85
10
Doenças do Sistema Nervoso
2,65
3
Doenças do Aparelho Circulatório
35,40
40
Doenças do Aparelho Respiratório
3,54
4
Doenças do Aparelho Digestivo
6,19
7
Doenças do Aparelho Geniturinário
3,54
4
Algumas Afec. Originadas no Período Perinatal
0,88
1
Anomalias Congênitas
1,77
2
Mal definidas
1,77
2
Causas Externas
8,85
10
73
10.2 – PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE
URUSSANGA
Tabela nº. 06 – Principais Causas de Óbitos
PRINCIPAIS CAUSAS DE ÓBITOS
2011
(% DO TOTAL DE ÓBITOS)
%
Total
Total
Algumas Doenças Infecciosas e Parasitárias
100%
1,42
141
2
Neoplasias (Tumores)
21,28
30
Doenças Endócrinas Nutricionais e Metabólicas
5,67
8
Transtornos Mentais e Comportamentais
1,42
2
Doenças do Sistema Nervoso
3,55
5
Doenças do Aparelho Circulatório
29,08
41
Doenças do Aparelho Respiratório
9,93
14
Doenças do Aparelho Digestivo
2,84
4
Doenças da pele e do tecido subcutâneo
0,70
1
Doenças Sist. Osteomuscular e tec. conjuntivo
1,42
2
Doenças do Aparelho Geniturinário
1,42
2
Algumas Afec. Originadas no Período Perinatal
2,13
3
Anomalias Congênitas
1,42
2
Mal definidas
3,55
5
Causas Externas
14,18
20
Os óbitos no município têm um predomínio das neoplasias, em levantamento
foi constato que este número esta acima da média nacional, conforme
localização da doença, ao alcoolismo de fumo.
74
10.3 – Perfil Epidemiológico do Município de Urussanga
Tabela nº. 07 – Principais Causas de Óbitos
PRINCIPAIS CAUSAS DE ÓBITOS
2012
(% DO TOTAL DE ÓBITOS)
%
Total
Total
Algumas Doenças Infecciosas e Parasitárias
Neoplasias (Tumores)
100%
4,88
21,95
123
6
27
Doenças Endócrinas Nutricionais e Metabólicas
4,07
5
-
-
Doenças do Sistema Nervoso
4,07
5
Doenças do Aparelho Circulatório
34,96
43
Doenças do Aparelho Respiratório
9,76
12
Doenças do Aparelho Digestivo
4,88
6
Doenças da pele e do tecido subcultâneo
1,63
2
Doenças Sist. Osteomuscular e tec. conjuntivo
0,81
1
Doenças do Aparelho Geniturinário
0,81
4
Algumas Afec. Originadas no Período Perinatal
0,81
1
Anomalias Congênitas
0,81
1
Mal definidas
2,44
3
Causas Externas
8,13
10
Transtornos Mentais e Comportamentais
Observou-se que nos anos de 2011 a 2012, os óbitos por neoplasias tem-se mantido ainda
não se tem causa específicas, necessita de um estudo científico para possíveis ações
preventivas em longo prazo. As patologias do sistema circulatório e respiratório são
elevadas, pois as idades dos óbitos também são elevadas, mas se for investido na idade
adulta em prevenção e educação para melhorar a qualidade de vida, esses índices se
manterão mais a idade dos óbitos se elevarão.
75
Tabela n° 08 - Distribuição de mortalidade por causas externas
ESPECIFICAÇÃO
MORTALIDADE
EXTERNAS
ANOS
POR
2010
2011
2012
Acidentes de transportes
4
9
4
Acidentes-Quedas
0
2
1
Acidentes-afogamentos
1
2
0
Acidentes-contato animais e plantas
1
0
0
Acidentes-exposição
elétrica
0
1
0
Homicídios
0
0
1
Suicídio
4
5
4
Demais causas Externas
0
1
0
à
CAUSAS
corrente
O transito, devido à imprudência, é responsável pelo maior numero de óbitos
por causa externa, sendo necessário o trabalho de promoção da saúde com a
educação no tansito.
76
IMUNIZAÇÃO
COBERTURA SEGUNDO IMUNO - 2010
IMUNO
COBERTURA
TOTAL
67,57
BCG
96,62
Hepatite B
89,37
Póliomielite
71,98
Póliomielite Campanha 1ª etapa
109,14
Póliomielite Campanha 2ª etapa
82,85
Febre Amarela
5,80
Meningococo C
7,73
Pneumocócica 10V
40,10
Rotavírus Humano (RR)
86,47
Tríplice Viral D1
95,17
Tetravalente
85,02
Tabela nº. 12. Fonte: Data SUS
COBERTURA SEGUNDO IMUNO - 2011
IMUNO
COBERTURA
TOTAL
74,49
BCG
99,52
Contra Hepatite B (HB)
96,14
Rotavirus Humano
89,86
Pneumocócica 10V
90,82
Meningococo
90,34
Triplice Viral D1
96,62
Poliomielite
90,34
Tetra
91,30
77
COBERTURA
Tabela nº. 13. Fonte:
Data SUS SEGUNDO IMUNO - 2012
IMUNO
COBERTURA
TOTAL
67,68
BCG
78,26
Hepatite B
88,41
Rotavirus Humano
87,44
Pneumocócica 10V
88,89
Meningococo C
94,20
Penta
20,77
Triplice Viral D1
109,66
Febre Amarela
1,45
Poliomielite
85,51
Tetra
89,86
Tabela nº. 14. Fonte: Data SUS
78
COBERTURA SEGUNDO IMUNO - 2010
IMUNO
POPULAÇÃO PNI
TOTAL
4.681
BCG
200
Hepatite B
185
Rotavirus Humano
179
Pneumocócica 10V
83
Meningococo C
16
Tríplice Viral D1
197
Febre Amarela
12
Poliomielite
149
Tetra
176
1ª Etapa Campanha Polimielite
1.158
2ª Etapa Campanha Polimielite
879
Influenza (Campanha)
1.447
Tabela nº. 15. Fonte: Data SUS
79
COBERTURA SEGUNDO IMUNO - 2011
IMUNO
POPULAÇÃO PNI
TOTAL
1.542
BCG
206
Hepatite B
199
Rotavirus Humano
186
Pneumocócica 10V
188
Meningococo C
187
Tríplice Viral D1
200
Poliomielite
187
Tetra
189
Tabela nº. 16. Fonte: Data SUS
Análise da tabela n°16
O programa de imunização tem que receber atenção, pois há algumas vacinas que a
cobertura esta abaixo de 70% e para um Município em Gestão Plena com quase
100% de cobertura pelo PSF, caracteriza que as ações básicas não estão sendo
executadas conforme os princípios do SUS.
80
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE URUSSANGA
2010 - 2012
ESPECIFICAÇÃO
DOENÇAS NOTIFICADAS
Mordedura (atendimento anti-rábicohumano)
ANOS
2010
43
2011
51
2012
39
2
-
-
Varicela
137
17
26
Hepatite Viral
25
35
25
Malária
-
1
-
Parotidite
2
4
-
Condiloma Acuminado
1
7
5
Tuberculose
4
10
8
Animais Peçonhentos
3
3
4
Herpes Genital
-
2
-
AIDS
1
3
7
Coqueluche
-
1
-
Sifilis em Adulto
1
-
1
Esquistossomose
-
2
-
Ler Dort
-
2
-
Influenza Gripe H1 N1
-
-
7
Intoxicação Exogena
-
2
2
Doenças Exantemáticas
81
Aciedente de Trabalho Grave
1
3
9
Febre Maculsa
-
1
-
Meningite
1
1
4
Dermatoses Ocupacionais
1
-
-
Violëncia Doméstica/sexual e outros
1
5
2
Leptospirose
-
6
-
Dengue
-
3
2
Eventos Adversos pós Vacinal
-
1
-
Tabela nº. 17. Fonte: Data SUS
Conforme número da tabela, o Município necessita da implantação por parte da
Vigilância Sanitária, de uma política de controle de animais domésticos soltos e/ou
sem identificação.
82
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE URUSSANGA
2011- 2012
ESPECIFICAÇÃO
DEZ
PRIMEIRAS
ANOS
CAUSAS
DE
2011
2012
G.E.A (gastroenterite)
0
1
Pneumonia
15
7
Diabetes
0
1
Icterícia
1
1
Infecção Intestinal
1
3
Outras Otites Externas
1
0
Abcesso
2
0
Septicemia
1
0
Asma
2
1
Outras Disturbios do Metabolismo
1
0
INTERNAÇÕES EM PEDIATRIA
Tabela nº. 18. Fonte: Data SUS
As doenças do Sistema Respiratório são decorrentes das alterações climáticas, da
poluição ambiental e da falta de esclarecimento, por parte das mães, quanto ao
acompanhamento de crianças de 0 a 5 anos.
As gastroenterites podem estar relacionadas com cobertura de saneamento básico,
pois temos apenas 12%.
83
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE URUSSANGA
2010 - 2011
ESPECIFICAÇÃO
ONZE
PRIMEIRAS
ANOS
CAUSAS
DE
2010
2011
Doenças Infecciosas e Intestinais
19
30
Diabetes Millitus
73
70
Atendimento Urgëncia/Emergëncia
64
36
Tratamento Crise Hipertensiva
49
55
Doenças do Aparelho Urinário
10
5
Tratamento Insuficiëncia Cardiaca
60
44
Doenças Crönicas das vias áreas inferiores
77
83
Gravidez, Parto e Puerpério
217
191
Pneumonias ou Influenza (Gripe)
82
74
Transtornos Mentais e Comportamentais
362
433
Doenças do Figado
34
16
INTERNAÇÕES EM CLÍNICA MÉDICA
Tabela nº. 19. Fonte: Data SUS
As internações por intecorrência respiratória evidenciam as estatísticas nacionais,
mas estão relacionados também com problemas de poluição ambiental, que é muito
acentuado na região devido ao carvão e cerâmicas.
84
DISTRIBUIÇÃO DE AIH’S POR CLÍNICA DO MUNICÍPIO DE URUSSANGA 2010 - 2011
AIHS POR CLÍNICAS
2010
2011
Clínica Médica
Clínica Pediátrica
Clínica Obstétrica
Clínica Cirúrgica
Clínica Psiquiátrica
687
27
226
411
363
684
18
211
415
427
TOTAL POR
CLÍNICAS
1.371
45
437
826
790
Tabela nº. 20. Fonte: Setor de Estatística da Secretaria de Saúde de Urussanga
NÚMERO DE CONSULTAS POR CLÍNICAS FEITAS PELA REDE BÁSICA
MUNICIPALIZADA 2010 – 2011
CLÍNICAS
2010
2011
Cardiologista
1.082
809
1.891
Clínica Ginecologia/Obstetrícia
2.829
2.382
5.211
Clínica Médica
44.132
43.484
87.616
Clínica Pediátrica
4.018
4.738
8.756
943
513
1.456
1.034
723
1.757
Girurgias Gerais
528
405
933
Neurologia
149
0
149
Oftalmologia
1.385
1.080
2.465
Ortopedia
1.234
1.047
2.281
741
443
1.184
1.346
1.590
2.936
Dermatologia
Endocrinologia
Otorrinolaringologia
Psiquiatria
TOTAL
CLÍNICAS
POR
85
Tabela
nº. 21. Fonte:
Setor de Estatística da Secretaria de Saúde
de Urussanga.
NÚMERO
DE ATENDIMENTO/ODONTOLÓGICOS
PRESTADOS
PELA REDE BÁSICA MUNICIPALIZADA
2011 - 2012
ODONTOLOGIA
Número de Atendimentos
Número de Serviços
2011
2012
TOTAL
58.046
68.733
126.779
-
-
Fonte: Setor de Estatística da Secretaria de Saúde de Urussanga
Observamos nesta tabela que o serviço odontológico no Município vem crescendo
gradativamente, isto mostra que investir em saúde bucal os resultados se
expressam em números e também na boca das crianças.
86
11 – DIAGNÓSTICO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE
11.1 – U.S.C. Anna Alaide Pereira Bettiol – Bairro da Estação
REDE FISICA INSTALADA
RECURSOS HUMANOS
- 03 Consultórios médicos;
-
- 01 Consultório Odontológico;
funcionários municipais com carga horária de 40 horas
-
01
Sala
de
Coleta
01 Médico E.S.F, pertencente ao quadro de
da semanais;
Epidemiologia;
-
01 Médico Pediatra pertencente ao quadro de
- 01 Sala de ESF
funcionários municipais com carga horária de 20 horas
- 01 Sala de vacina;
semanais;
- 01 Sala de curativo;
-
- 01 Sala para recepção;
quadro de funcionários municipais com carga horária
- 01 Consultório Ginecológico
de 20 horas semanais;
- 01 Sala de esterilização
-
- 01 Sala de pequena cirurgia;
funcionários municipais com carga horária de 20 horas;
- 01 Sala de reuniões e Arquivos
-
- 01 Sala de enfermagem;
funcionários municipais com carga horária de 40 horas
- 01 Sala de Espurgo;
semanais;
- 01 Cozinha;
-
01 Médico ginecologista/obstetra pertencente ao
01 Odontólogo E.S.F, pertencente ao quadro de
01 Enfermeiro E.S.F., pertencente ao quadro de
03 Técnicos de enfermagem pertencente ao
- 10 banheiros sendo: 5 internos, quadro de funcionários municipais com carga horária
4 para o público e 01 para de 30 horas semanais cada;
deficientes físicos;
-
02 Técnicos de enfermagem E.S.F., com carga
- 01 Sala para Armazenamento horária semanal de 40 horas cada;
de material
-
01 auxiliar de odontologia, com carga horária de 40
horas semanais;
-
06 Agentes Com. de Saúde, com carga horária de
40 horas semanais cada;
-
01 Farmaceutico com carga horária de 2 horas
semanais;
-
01 Enfermeiro Sanitarista com carga horária de 40
horas semanais.
-
01 Enfermeiro com carga horária de 40 horas
semanais;
-
01
Médico
infectologista
c/carga
horária
de
10horas.
87
11.2 – Unidade de Estratégia de Saúde da Família – Bela Vista
REDE FISICA INSTALADA
RECURSOS HUMANOS
- 01 Consultório Médico;
 01 Médico Clínico Geral E.S.F., com carga
- 01 Consultório Odontológico;
horária de 40 horas semanais;
-
01
Sala
de
Coleta
de  02
Ténicos
de
Enfermagem
do
E.S.F.,
Preventivo e Curativo Séptica e pertencente ao quadro de funcionários municipais,
Asséptica;
com carga horária de 40 horas semanais cada;
- 02 consultórios não médicos;
 01 Enfermeiro do E.S.F., com carga horária de
-
01
Sala
de
cirurgia 40 horas semanais.
ambulatorial;
-
01
Sala
 06 Agentes Comunitárias de Saúde, com carga
de
repouso
e horária de 40 horas semanais cada;
observação;
 01 Psicólogo, com carga horária de 40 horas
- 01 Sala de Enfermagem;
semanais;
- 01 Sala de Recepção;
 02 Fisioterapeuta, com carga horária de 40
- 02 Banheiros;
horas semanais;
- 01 Cozinha;
 01 Nutrcionista, com carga horária de 40 horas
semanais;
 01 Médico Pediatra, com carga horária de 20
horas semanais;
 01 Médico Psiquiatra, com carga horária de 20
horas semanais;
 01 Assistente social, com carga horária de 40
horas semanais.

88
11.3 – Unidade Básica de Saúde - Centro
REDE FISICA INSTALADA
- 03 Consultórios Médicos;
-
01
Consultório
RECURSOS HUMANOS
– 01 Médico Cardiologista, com carga horária de
de 10 horas semanais;
Atendimento da Nutricionista;
– 01 Médico Cirurgião Geral, com carga horária
- 01 Sala de Atendimento do de 4 horas semanais;
Acupunturista e Fisioterapeuta; – 01 Médico Clínico Geral, com carga horária total
-
02
Consultórios de 10 horas semanais;
Odontológicos;
– 01 Médico Oftalmologista, com carga horária de
- 01 Salas de Curativo Séptica 5 horas semanais;
e
Asséptica
e
Pequenas – 02 Médicos Ortopedista/traumatologista, com
Cirurgias;
carga horária semanal de 10 horas cada;
- 01 Sala de Esterilização;
– 01 Médico Otorrinolaringologista, com carga
- 01 Farmácia;
horária de 5 horas semanais;
- 01 Sala de eletrocardiograma; – 02 Cirurgiões Dentistas, com carga horária
-
01
Sala
de
odontológicos.
raio
X semanal de 20 horas cada;
– 01 Cirurgião Dentista/Radiologista, com carga
- 01 Sala para atendimento do horária de 20 horas semanais;
T.F.D.
– 01 Farmaceutico, com carga horária de 10 horas
- 01 Sala de Marcação de semanais;
Consultas
-
01
Social;
Sala
– 03 Ténicas de Enfermagem, com carga horária
de
Assistência semanal de 30 horas cada;
– 01 Auxiliar de Consultório Dentário, com carga
horária de 20 horas semanais;
– 01 Enfermeiro do trabalho, com carga horária de
30 horas semanais.
89
11.4 – Unidade Básica de Saúde da Família Central - Centro - E.S.F.
REDE FISICA INSTALADA
- 01 Consultório Médico;
RECURSOS HUMANOS
01 Médico Clínico Geral do E.S.F., com carga
-01Consultórios Odontológicos; horária de 40 horas semanais;
-
01
Sala
de
Coleta
de 02 Ténicos de Enfermagem do E.S.F., com carga
Preventivo e Curativo Séptica e horária de 40 horas semanais cada;
Asséptica;
01 Enfermeiro do E.S.F.,carga horária de 40 horas.
- 01 Sala de Enfermagem;
05 Agentes Comunitárias de Saúde, com carga
- 01 Sala de Recepção;
horária de 40 horas semanais cada;
- 02 Banheiros
01 Odontólogo do E.S.F., com carga horária de 40
- 01 Cozinha;
horas semanais;
01 Auxiliar de Odontologia do E.S.F., com carga
horária de 40 horas semanais.
11.5 – U. B. S. José Joaquim Tavares – Linha Pacheco - E.S.F.
REDE FISICA INSTALADA
- 01 Consultório Médico
-
01
Sala
de
Coleta
RECURSOS HUMANOS
01 Médico Clínico Geral do E.S.F., com carga
de horária de 40 horas semanais;
Preventivo
02 Ténicos de Enfermagem do E.S.F., com carga
- 01 Sala de Curativo;
horária de 40 horas semanais cada;
- 01 Sala de Vacina;
01 Enfermeiro E.S.F., com carga horária de 40
- 01 Consultório Odontológico
horas.
- 01 Sala para Recepção.
05 Agentes Comunitárias de Saúde, com carga
- 01 Sala para Armazenamento horária de 40 horas semanais cada;
de Material.
01 Odontólogo do E.S.F., com carga horária de 40
- 01 Sala de espera
horas semanais;
- 01 cozinha
01 Auxiliar de Odontologia do E.S.F., com carga
- 03 banheiros
horária de 40 horas semanais.
90
11.6 – Unidade Básica de Saúde Dr. Luiz Campelle - Bairro de Villa E.S.F.
REDE FISICA INSTALADA
RECURSOS HUMANOS
- 01 Consultório Médico;
 01 Médico Clínico Geral E.S.F., com carga
- 01 Consultório Odontológico;
horária de 40 horas semanais;
-
01
Sala
de
Coleta
de  01 Odontólogo do E.S.F., com carga horária de
Preventivo;
40 horas semanais;
- 01 Sala de Curativo;
 02
- 01 Sala de Esterelização;
pertencente ao quadro de funcionários municipais
- 01 Sala para recepção;
com carga horária de 40 horas semanais cada;
- 01 Sala de Vacina;
 01 Enfermeiro do E.S.F., com carga horária de
- 02 Banheiros;
40 horas semanais.
- 01 Cozinha;
 06 Agentes Comunitárias de Saúde, com carga
Ténicos
de
Enfermagem
do
E.S.F.,
- 01 Sala de Armazenamento horária de 40 horas semanais cada;
de Material.
 01 Auxiliar de Odontologia, com carga horária
de 40 horas semanais.
11.7 – Unidade Básica de Saúde Rio América - E.S.F.
REDE FISICA INSTALADA
RECURSOS HUMANOS
- 01 Consultório Médico;

- 01 Consultório Odontológico;
horária de 40 horas semanais;
- 01 Sala de Vacina;

- 01 Coleta de Preventivo;
40 horas semanais;
- 01 Sala para Recepção;

- 01 Sala de Curativo;
carga horária de 40 horas semanais cada;
- 01 Banheiro;

01 Médico Clínico Geral do E.S.F., com carga
01 Odontólogo do E.S.F., com carga horária de
02 Ténicas de Enfermagem do E.S.F., com
01 Enfermeiro do E.S.F., com carga horária de
40 horas semanais;

08 Agentes Comunitárias de Saúde, com carga
horária de 40 horas semanais cada;

01 Auxiliar de Odontologia do E.S.F., com
carga horária de 40 horas semanais.
91
11.8 – Odontomóvel
REDE FISICA INSTALADA
- 01 Odontomóvel
RECURSOS HUMANOS
– 01 Cirurgião Dentista, com carga horária de 20
horas semanais.
– 01 Auxiliar em saúde bucal, com carga horária
de 20 horas semanais.
11.9 – Programa Municipal de Prevenção Bucal
REDE FISICA INSTALADA
RECURSOS HUMANOS
– 01 Cirurgião Dentista, com carha horária de 20
horas semanais;
–
– 01 Atendente de Consultório Dentário, com
caraga horária de 20 horas semanais.
11.10 – Unidade Básica de Saúde Paulo Ângelo Barbosa - Santana E.S.F.
REDE FISICA INSTALADA
- 01 Consultório Médico
-
01
Sala
de
Coleta
RECURSOS HUMANOS
 01 Médico Clínico Geral do E.S.F., com carga
de horária de 40 horas semanais;
Preventivo e Curativo;
 02 Técnicos de Enfermagem E.S.F., com carga
- 01 Sala de Vacina;
horária de 40 horas semanais cada;
- 01 Consultório Odontológico
 01 Enfermeiro do E.S.F., com carga horária de
- 01 Sala para Recepção.
40 horas semanais.
- 01 Sala para Armazenamento  07 Agentes Comunitárias de Saúde, com carga
de Material.
horária de 40 horas semanais cada.
- 01 Cozinha
- 02 Banheiros
92
11.11– Secretária Municipal de Saúde de Urussanga
REDE FISICA INSTALADA
RECURSOS HUMANOS
- 02 Salas para funcionamento – 01 Farmaceutico, com carga horária de 40 horas
e
atendimento
ao
público semanais;
informatizado para vigilância – 01 Técnico de Saneamento, com carga horária
Sanitária e ambiental;
de 30 horas semanais;
- 02 Salas para funcionamento – 01 Agente de Saúde Pública, com carga horária
e atendimento do setor de de 40 horas semanais;
controle, avaliação e auditoria; – 01 Visitador Sanitário, com carga horária de 30
-02 Salas para funcionamento horas semanais;
e
atendimento
ao
público – 01 Médico Clínico auditor e autorizador;
informatizado para vigilância – 01 Ténico de enfermagem, com carga horária
epidemiológica;
de 30 horas semanais;
-03 Salas para funcionamento – 03 Administrativos, com carga horária de 30
e
atendimento
informatizado
central
de
ao
público horas semanais;
para
regulação
TFD, – 03 Administrativos, com carga horária de 40
de horas semanais;
consultas e exames.
– 01 Ténico de enfermagem, com carga horária
- 01 Carro Fiat Strada
de 40 horas semanais.
- 01 Moto
93
11.12 – U. B. S. José Cattâneo – Nova Itália - E.S.F.
REDE FISICA INSTALADA
- 01 Consultório Médico
-
01
Sala
de
Coleta
RECURSOS HUMANOS
- 01 Médico Clínico Geral do E.S.F., com carga
de horária de 40 horas semanais;
Preventivo
– 02 Ténicos de Enfermagem do E.S.F., com
- 01 Sala de Curativo;
carga horária de 40 horas semanais;
- 01 Sala de Vacina;
– 01 Enfermeiro do E.S.F., com carga horária de
- 01 Consultório Odontológico;
40 horas.
- 01 Sala para Recepção;
– 06 Agentes Comunitárias de Saúde, com carga
- 01 Sala para Armazenamento horária de 40 horas semanais cada.
de Material de Enfermagem;
- 01 Sala Multiprofissional;
- 01 Sala de Lavagem de
Materiais;
- 05 Banheiros;
- 01 Cozinha;
- 01 Sala de Armazenamento
de material de limpeza.
94
11.13 – CAPS Urussanga
REDE FISICA INSTALADA
- 01 Consultório Médico;
-
01
Consultório
RECURSOS HUMANOS
– 01 Médico Psiquiatra, com carga horária de 20
de horas semanais;
Enfermagem;
– 01 Ténico de Enfermagem, com carga horária de
- 01 Consultório de atendimento 40 horas semanais;
da Psicóloga e do Terapeuta – 01 Enfermeiro, com carga horária de 40 horas.
Ocupacional;
– 01 Terapeuta Ocupacional, com carga horária de
- 01 Sala de grupo e Reuniões;
40 horas semanais;
- 01 Refeitório;
– 01 Psicólogo, com carga horária de 40 horas
- 01 Sala para Recepção;
semanais;
- 01 Sala para Armazenamento – 01 Auxiliar de Serviços Gerais, com carga horária
de
Material
para
trabalhos de 40 horas semanais;
manuais;
– 01 Assitente Social, com carga horária de 40
- 04 Banheiros;
horas semanais;
- 01 Cozinha;
– 01 Musicoterapeuta, com carga horária de 20
- 01 Sala de Armazenamento de horas semanais;
material de limpeza.
– 01 Assistente administrativo, com carga horária
de 40 horas semanais.
95
12 - ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE CONTRATADOS
12.1 – Hospital Nossa Senhora da Conceição
REDE FISICA INSTALADA
RECURSOS HUMANOS
- 02 Consultórios Médicos
- 17 Médicos Clínicos Gerais
- 04 Consultórios não Médicos
- 11 Médicos Generalistas
- 01 Sala de Curativo
- 08 Cirurgiães Gerais
- 01 Sala de gesso
- 03 Cirurgiães Vasculares
-
02
Salas
de
Pequenas - 03 Ortopedista/Traumatologista
Cirurgias
-
- 03 Médicos Otorrinolaringologista
04
Salas
de - 10 Ginecologista/Obstetra
Observação/Repouso
- 02 Médicos do Trabalho
- 04 Salas de Cirurgias
- 02 Médicos Pediatra
- 01 Sala de recuperação
- 01 Médico Psiquiatra
- 01 Sala de Parto Normal
- 01 Radiologista/Ultrasonografia
- 01 Sala de Préparto
- 01 Psicólogo
-
01
Sala
Especializada
de
Clínica - 01 Fisioterapeuta
- 01 Fonoaudiologo
- 03 Médicos Anestesiologista
- 02 Médicos Cirurgião Plástico
- 01 Farmacêutico
- 03 Farmacêuticos Analistas Clínicos
- 01 Nutricionista
- 01 Cirurgão Dentista/Clínico Geral
- 01 Cirurgião Dentista/Implantodontista
-
02
Cirurgiães
Dentistas/Traumatologista
Bucomaxilofacial
- 06 Enfermeiros com carga horária total semanal
de 264 horas;
- 01 Enfermeiro Obstétrico com carga horária de
44 horas semanais;
96
- 22 Técnicos de Enfermagem com carga horária
total de 936 horas semanais;
- 01 Assistente Social, com carga horária de 44
horas semanais;
- 01 Parteira
- 02 Técnicos em Radiologia e imagenologia;
- 05 Auxiliares de enfermagem, com carga horária
total de 220 horas semanais.
- 01 Diretor de Serviço de saúde, com carga
horária de 2 horas semanais;
Leitos disponíveis:
-
115 – sendo 88 pelo SUS
N° de AIH'S/Mensal:
-
112
12.2 – Clínica de Alcoolismo – Psiquiatria anexa ao Hospital Nossa
Senhora da Conceição
RECURSOS HUMANOS
- 01 Assistente Social com carga horária de 44 horas semanais;
- 01 Médico Clínico Geral com carga horária de 04 horas diárias;
- 01 Enfermeiro com carga horária de 44 horas semanais;
- 01 Médico Psiquiatra com carga horária de 04 horas diárias;
- 04 Técnicas de Enfermagem com carga horária de 44 horas semanais.
- 01 Auxiliar de Enfermagem com carga horária de 44 horas semanais;
- 01 Psicólogo, com carga horária de 10 horas semanais.
Leitos disponíveis: 41 – Sendo 30 pelo SUS
N° de AIH'S/Mensal:
30
97
12.3 – Laboratório da Análises Clínicas Urussanga
REDE FISICA INSTALADA
- Especificação: SADT;
-
Hematologia:
RECURSOS HUMANOS
- 02 Farmaceuticos Bioquímicos;
Bioquímica, - 02 Técnicas em Patologia Clínica;
urina,
Parasitologia, Imunologia,
Microbiologia,
Hormônios,
Outros.
12.4 – Laboratório da Análises Clínicas Dr. Ado Cassetari Vieira
REDE FISICA INSTALADA
- Especificação: SADT;
-
Hematologia:
RECURSOS HUMANOS
- 02 Farmaceuticos Bioquímicos;
Bioquímica, - 02 Técnicos em Patologia Clínica;
urina,
Parasitologia, Imunologia,
Microbiologia,
- 01 Auxiliar de Laboratório.
Hormônios,
Outros.
12.5 – Laboratório da Análises Clínicas Simon
REDE FISICA INSTALADA
- Especificação: SADT;
-
Hematologia:
RECURSOS HUMANOS
- 01 Farmaceutico Bioquímico;
Bioquímica, - 01 Auxiliar Técnico em Patologia Clínica.
urina,
Parasitologia, Imunologia,
Microbiologia,
Hormônios,
Outros.
98
12.6 – AUTO SOCORRO DE URGÊNCIA BOMBEIROS
REDE FISICA INSTALADA
RECURSOS HUMANOS
– 01 sala de higienização;
- 13 Socorristas habilitados, com carga horária de
648 horas semanais;
– 01 sala de recepção;
- 02 outros profissionais de nível técnico e médio,
com carga horária de 120 horas semanais;
– 01 sala para atendimento
informatizada;
– 01 ASU – Auto Socorro de
Área;
– 01 Caminhão;
– 01 ATP 56.
12.7- Clínica de Fisioterapia Saudabilis Vitta
REDE FISICA INSTALADA
RECURSOS HUMANOS
01 Sala de atendimento
- 02 Fisioterapeutas.
12.8 – Clínica de Fisioterapia Arte e Movimento
REDE FISICA INSTALADA
RECURSOS HUMANOS
03 Salas de atendimento
- 01 Fisioterapeuta.
99
13 – SISTEMA DE REFERÊNCIA E CONTRA-REFERÊNCIA
Temos como referencia o nível primário, que são os Postos de Saúde na periferia e
zona rural, servindo como base ambulatorial, 08 E.S.F. 01 Unidade Basica Central e
01 Unidade Sanitária Central.
Com implantação da Central de Atendimento em Criciúma, estão sendo
encaminhado para especialistas, só os pacientes que passaram por um Clínico
Geral.
No nível terciário, temos o Hospital local, que necessita principalmente, equipar sua
emergência, e também temos os hospitais da cidade pólo (Criciúma), onde são
drenados os casos que requerem especialidades, principalmente cirúrgicos.
100
14 – ORGANOGRAMA DOS NÍVEIS PRIMÁRIO, SECUNDÁRIOS E TERCIÁRIOS
101
15 – LEVANTAMENTOS DE NECESSIDADES FÍSICAS
.
15.1 – Obras – Construção – 2014-2017
Unidades
Descrição
Construção de uma Unidade 210 m² x 880
Valores (R$)
510.000,00
Básica de Saúde da Estratégia
de
Saúde da
Família, no
Bairro Santana.
Construção de uma Unidade 210 m² x 880
510.000,00
Básica de Saúde da Estratégia
de
Saúde da
Família, no
Bairro da Estação.
Construção de uma Unidade 210 m² x 880
510.000,00
Básica de Saúde da Estratégia
de
Saúde da
Família, no
Bairro Centro.
Construção de uma Unidade 210 m² x 880
510.000,00
Básica de Saúde da Estratégia
de
Saúde da
Família, no
Bairro Barro Preto.
TOTAL GERAL
1.530.000,00
102
15.2 – Obras – Ampliação - 2014
Unidades
Descrição
Ampliação da Unidade Básica 100m² x 800
Valores (R$)
70.000,00
de Saúde – Bairro Nova Itália.
15.3 – Obras para 2014 - Recuperação
Unidades
Descrição
Unidade Básica de Saúde - Pintura interna e externa;
Valores (R$)
25.000,00
Lydio de Brida – Bairro de - Construção muro de 90m²;
Rio Salto
- Troca de Aberturas (alumínio);
- Troca do Telhado e Armação.
Unidade Básica de Saúde - Pintura interna e externa;
35.000,00
Santo Antônio – Bairro - Muro de 90m²;
Palmeira do Meio
- Troca de Aberturas (alumínio);
- Troca do Telhado e Armação
- Urbanização
Unidade Básica de Saúde - Pintura interna e externa;
Eulália
25.000,00
Bitencourt - Pintura muro de 90m²;
Possamai – Bairro de Rio - Troca de Aberturas;
Carvão
- Troca do Telhado
Unidade Básica de Saúde - Troca do forro;
30.000,00
Dr. Luiz Campelli – E.S.F. - Pintura interna e externa;
do Bairro De Villa
- Ampliação do muro;
- Construção do Muro 90m²;
103
Unidade Básica de Saúde - Pintura interna e externa;
do Bairro Belvedere
25.000,00
- Construção do muro de 90m²;
- Troca de Aberturas (alumínio);
- Troca do Telhado e Armação.
Unidade Básica de Saúde - Pintura interna e externa;
25.000,00
José Joaquim Tavares do - Construção do muro de 90m²;
Bairro Linha Pacheco
- Troca de Aberturas (alumínio);
- Troca do Telhado e Armação.
Unidade Básica de Saúde - Troca do Telhado e Armação.
do Bairro Rio Molha
40.000,00
- Construção do muro de 90m²;
- Troca de Aberturas (alumínio);
- Pintura interna e externa;
- Construções de Calçadas
- Instalações Elétricas e Hidráulicas.
Unidade Básica de Saúde - Troca do Telhado e Armação.
do Bairro São Pedro
40.000,00
- Construção do muro de 90m²;
- Troca de Aberturas (alumínio);
- Pintura interna e externa;
- Construções de Calçadas
- Instalações Elétricas e Hidráulicas.
Unidade Básica de Saúde - Troca do Telhado e Armação;
Central – PAM
120.000,00
- Redistribuição de Ambientes;
- Elevador para deficientes
- Instalações Elétricas e Hidráulicas.
TOTAL
365.000,00
104
15.4 – Veículos para 2014-2017 - Aquisição
Unidades
Descrição
02 Veículo Mini Onibus TFD
02 Mini Onibus
230.100,00
06 Veículos Popular
Popular 04 portas 1.4
180.000,00
01 Veículo Sedan ADM
Sedan 1.8
TOTAL
Valores (R$)
48.000,00
458.100,00
15.5 – Urbanização – 2014 a 2017
Unidades
Descrição
Urbanização das Unidades - Rampas de Acesso
Valores (R$)
40.000,00
Básicas de Saúde Bela Vista, - Calçadas
Bom Jesus, Rio
América, - Paisagismo
Santana, Bairro da Estação, - Estacionamentos
CAPS, Nova Itália.
105
15.6 – EQUIPAMENTOS POR UNIDADE – PARA 2010
Unidades
Equipamentos
UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE
ESF
02 Otoscópio Pocket F.O. (Fibra
PAULO óptica);
ANGELO BARBOSA – - 02 Carrinhos de Curativo;
BAIRRO SANTANA
- 01 Maca Ginecológica;
Valores (R$)
675,00
2.998,00
1.799,00
2.094,00
- 02 Biombos Sanfonados móvel 2 bases;
- 02 Lanternas Clínica;
120,00
- 01 Foco Ginecológico;
295,00
- 02 Sonares com detector fetal digital
2.160,00
portátil;
- 02 Aspiradores de secreção;
640,00
- 02 Conjuntos portateis de oxigênio;
1.798,00
- 02 Laringoscópios convencionais;
1.668,20
- 02 Conjuntos de Cânula de Guedel;
- 06 Máscaras de oxigênio Venturi adulto
54,00
216,00
e infantil;
- 02 Ressucitador Pediátrico;
585,80
- 02 Ressucitador Adulto;
380,00
- 02 Conjuntos de Colar Cervical;
- 10 Lixeiras em aço inoxidável 60 litros;
- 02 Mochos com encosto;
- 01 Balança Antropométrica;
- 02 Réguas Antropométricas em acrílico;
45,00
1.420,00
698,20
1.289,00
110,00
- 02 Escadinhas de 02 degraus;
84,00
- 01 Bebedouro elétrico de água;
393,00
- 14 Balanças Digitais ultra portateis
868,00
Wiso;
- 02 Monitores Multiparamétrico de Sinais
12.444,00
Vitais;
106
- 02 Bisturis eletrônicos BP 150;
- 02 Mesas de reuniões triangulares;
2.580,00
916,00
- 05 Gaveteiros volantes com 04 gavetas;
2.799,90
- 05 Armários para escritório duas portas
1.600,00
e duas gavetas;
- 12 Cadeiras giratórias tipo digitador;
2.040,00
- 07 Mesas para escritório com três
2.760,00
gavetas;
- 30 Cadeiras;
2.580,00
- 03 Armários Estantes;
921,00
- 01 Mesa em L para escritório;
320,00
- 04 Armários altos para escritório com
1.360,00
duas portas;
- 02 quadros brancos de fórmicas;
260,00
- 02 longarinas com 04 lugares;
600,00
- 04 Longarinas com 05 lugares;
750,00
- 01 Armário para escritório baixo duplo;
200,00
- 06 computadores;
8.400,00
- 06 Impressoras;
2.580,00
- 06 Estabilizadores 1.000 VA
1.440,00
- 02 Servidores para rack de alta
50.000,00
capacidade
- 04 Macas
- 01 Suporte para TV e DVD
- 01 Televisão de 32 polegadas
- 01 DVD
TOTAL
1.796,00
99,00
1.355,00
125,00
118.316,10
107
Unidades
Equipamentos
UNIDADE BÁSICA DE -
02 Otoscópio Pocket F.O. (Fibra
SAÚDE ESF CENTRAL óptica);
– BAIRRO CENTRO
Valores (R$)
675,00
2.998,00
- 02 Carrinhos de Curativo;
1.799,00
- 01 Maca Ginecológica;
2.094,00
- 02 Biombos Sanfonados móvel 2 bases;
- 02 Lanternas Clínica;
120,00
- 01 Foco Ginecológico;
295,00
- 02 Sonares com detector fetal digital
2.160,00
portátil;
- 02 Aspiradores de sec reção;
640,00
- 02 Conjuntos portateis de oxigênio;
1.798,00
- 02 Laringoscópios convencionais;
1.668,20
- 02 Conjuntos de Cânula de Guedel;
- 06 Máscaras de oxigênio Venturi adulto
54,00
216,00
e infantil;
- 02 Ressucitador Pediátrico;
585,80
- 02 Ressucitador Adulto;
380,00
- 02 Conjuntos de Colar Cervical;
- 10 Lixeiras em aço inoxidável 60 litros;
- 02 Mochos com encosto;
- 01 Balança Antropométrica;
- 02 Réguas Antropométricas em acrílico;
45,00
1.420,00
698,20
1.289,00
110,00
- 02 Escadinhas de 02 degraus;
84,00
- 01 Bebedouro elétrico de água;
393,00
- 14 Balanças Digitais ultra portateis
868,00
Wiso;
- 02 Monitores Multiparamétrico de Sinais
12.444,00
Vitais;
- 02 Bisturis eletrônicos BP 150;
2.580,00
108
- 02 Mesas de reuniões triangulares;
916,00
- 05 Gaveteiros volantes com 04 gavetas;
2.799,90
- 05 Armários para escxritório duas
1.600,00
portas e duas gavetas
- 12 Cadeiras giratórias tipo digitador;
2.040,00
- 07 Mesas para escritório com três
2.760,00
gavetas;
- 30 Cadeiras;
2.580,00
- 03 Armários Estantes;
921,00
- 01 Mesa em L para escritório;
320,00
- 04 Armários altos para escritório com
1.360,00
duas portas;
- 02 quadros brancos de fórmicas;
260,00
- 02 longarinas com 04 lugares;
600,00
- 04 Longarinas com 05 lugares;
750,00
- 01 Armário para escritório baixo duplo;
200,00
- 06 Computadores;
8.400,00
- 06 Impressoras;
2.580,00
- 06 Estabilizadores 1.000 VA;
1.440,00
- 04 Macas;
1.796,00
- 01 Televisão de 32 polegadas;
1.355,00
- 01 DVD;
- 01 Suporte para TV e DVD;
TOTAL
125,00
99,00
67.816,10
109
Unidades
UNIDADE
BÁSICA
Equipamentos
Valores (R$)
DE - 02 Otoscópio Pocket F.O. (Fibra
675,00
SAÚDE ESF ESTAÇÃO – óptica);
BAIRRO DA ESTAÇÃO
- 02 Carrinhos de Curativo;
2.998,00
- 01 Maca Ginecológica;
1.799,00
- 02 Biombos Sanfonados móvel 2
2.094,00
bases;
- 02 Lanternas Clínica;
120,00
- 02 Focos Ginecológicos;
590,00
- 02 Sonares com detector fetal digital
2.160,00
portátil;
- 02 Aspiradores de secreção;
640,00
- 02 Conjuntos portateis de oxigênio;
1.798,00
- 02 Laringoscópios convencionais;
1.668,20
- 02 Conjuntos de Cânula de Guedel;
54,00
- 06 Máscaras de oxigênio Venturi adulto
216,00
e infantil;
- 02 Ressucitador Pediátrico;
585,80
- 02 Ressucitador Adulto;
380,00
- 02 Conjuntos de Colar Cervical;
45,00
- 20 Lixeiras em aço inoxidável 60 litros;
- 02 Mochos com encosto;
698,20
- 01 Balança Antropométrica;
-
02
Réguas
Antropométricas
2.840,00
1.289,00
em
110,00
acrílico;
- 02 Escadinhas de 02 degraus;
84,00
- 01 Bebedouro elétrico de água;
393,00
- 14 Balanças Digitais ultra portateis
868,00
Wiso;
- 02 Monitores Multiparamétrico de
12.444,00
110
Sinais Vitais;
- 02 Bisturis eletrônicos BP 150;
2.580,00
- 02 Mesas de reuniões triangulares;
-
05
Gaveteiros
volantes
com
916,00
04
2.799,90
gavetas;
- 12 Cadeiras giratórias tipo digitador;
2.040,00
- 07 Mesas para escritório com três
2.760,00
gavetas;
- 30 Cadeiras;
2.580,00
- 03 Armários Estantes;
921,00
- 01 Mesa em L para escritório;
320,00
- 04 Armários altos para escritório com
1.360,00
duas portas;
- 02 quadros brancos de fórmicas;
260,00
- 02 longarinas com 04 lugares;
600,00
- 04 Longarinas com 05 lugares;
750,00
- 01 Armário para escritório baixo duplo;
200,00
- 06 Computadores;
8.400,00
- 06 Impressoras;
2.580,00
- 06 Estabilizadores 1.000 VA;
1.440,00
- 04 Macas;
1.796,00
- 01 Televisão de 32 polegadas;
- 01 DVD;
- 01 Suporte para TV e DVD;
TOTAL
99,00
1.355,00
125,00
68.431,10
111
Unidades
Equipamentos
Valores (R$)
DE - 02 Otoscópio Pocket F.O. (Fibra
UNIDADE
BÁSICA
SAÚDE
ESF
JOAQUIM
TAVARES
675,00
JOSÉ óptica);
BAIRRO LINHA PACHECO
– - 02 Carrinhos de Curativo;
2.998,00
- 01 Maca Ginecológica;
1.799,00
- 02 Biombos Sanfonados móvel 2
2.094,00
bases;
- 02 Lanternas Clínica;
120,00
- 01 Foco Ginecológico;
295,00
- 02 Sonares com detector fetal digital
2.160,00
portátil;
- 02 Aspiradores de secreção;
640,00
- 02 Conjuntos portateis de oxigênio;
1.798,00
- 02 Laringoscópios convencionais;
1.668,20
- 02 Conjuntos de Cânula de Guedel;
54,00
- 06 Máscaras de oxigênio Venturi adulto
216,00
e infantil;
- 02 Ressucitador Pediátrico;
585,80
- 02 Ressucitador Adulto;
380,00
- 02 Conjuntos de Colar Cervical;
45,00
- 10 Lixeiras em aço inoxidável 60 litros;
- 02 Mochos com encosto;
698,20
- 01 Balança Antropométrica;
-
02
Réguas
Antropométricas
1.420,00
1.289,00
em
110,00
acrílico;
- 02 Escadinhas de 02 degraus;
84,00
- 01 Bebedouro elétrico de água;
393,00
- 15 Balanças Digitais ultra portateis
930,00
Wiso;
- 02 Monitores Multiparamétrico de
12.444,00
112
Sinais Vitais;
- 02 Bisturis eletrônicos BP 150;
2.580,00
- 01 Mesa de reunião triangular;
458,00
-
05
Gaveteiros
volantes
com
04
2.799,90
gavetas;
- 12 Cadeiras giratórias tipo digitador;
2.040,00
- 07 Mesas para escritório com três
2.760,00
gavetas;
- 30 Cadeiras;
2.580,00
- 03 Armários Estantes;
921,00
- 01 Mesa em L para escritório;
320,00
- 04 Armários altos para escritório com
1.360,00
duas portas;
- 02 quadros brancos de fórmicas;
260,00
- 02 longarinas com 04 lugares;
600,00
- 04 Longarinas com 05 lugares;
750,00
- 01 Armário para escritório baixo duplo;
200,00
- 06 Computadores;
6.000,00
- 06 Impressoras;
2.580,00
- 06 Estabilizadores 1.000 VA;
1.440,00
- 04 Macas;
1.796,00
- 01 Televisão de 32 polegadas;
1.355,00
- 01 DVD;
- 01 Suporte para TV e DVD;
TOTAL
125,00
99,00
63.920,10
113
Unidades
UNIDADE
BÁSICA
SAÚDE
ESF
Equipamentos
DE - 01 Carrinho de Curativo;
LUIZ - 01 Foco Ginecológico;
Valores (R$)
1.499,00
295,00
CAMPELLE
- 01 Escadinha de 02 degraus;
42,00
BAIRRO DE VILLA
- 01 Bebedouro elétrico de água;
393,00
- 01 Cadeira giratória tipo digitador;
170,00
- 01 Mesa para escritório com três
394,30
gavetas;
- 01 Armário Estante;
307,00
- 01 Mesa em L para escritório;
320,00
- 01 longarina com 04 lugares;
300,00
- 01 Armário para escritório baixo
200,00
duplo;
TOTAL
3.920,30
Unidades
UNIDADE
BÁSICA
SAÚDE CENTRO - PAM
Equipamentos
DE - 01 Carrinho de Curativo;
- 01 Foco Ginecológico;
- 01 Escadinha de 02 degraus;
Valores (R$)
1.499,00
295,00
42,00
- 01 Bebedouro elétrico de água;
393,00
- 01 Cadeira giratória tipo digitador;
170,00
- 01 Mesa para escritório com três
394,30
gavetas;
- 01 Armário Estante;
307,00
- 01 Mesa em L para escritório;
320,00
- 01 longarina com 04 lugares;
300,00
- 01 Armário para escritório baixo
200,00
duplo;
TOTAL
3.920,30
114
Unidades
UNIDADE
BÁSICA
SAÚDE
ESF
Equipamentos
DE - 01 Otoscópio Pocket F.O. (Fibra
Valores (R$)
675,00
JOSÉ óptica);
CATTANEO
- 01 Carrinho de Curativo;
1.499,00
BAIRRO NOVA ITÁLIA
- 01 Maca Ginecológica;
1.799,00
- 01 Biombo Sanfonado móvel 2
1.047,00
bases;
- 01 Lanterna Clínica;
- 01 Sonar com detector fetal digital
60,00
1.080,00
portátil;
- 01 Aspirador de secreção;
320,00
- 01 Conjunto portátil de oxigênio;
899,00
- 01 Laringoscópio convencional;
834,10
- 01 Conjunto de Cânula de Guedel;
27,00
- 02 Máscaras de oxigênio Venturi
72,00
adulto e infantil;
- 01 Ressucitador Pediátrico;
292,90
- 01 Ressucitador Adulto;
190,00
- 01 Conjunto de Colar Cervical;
- 08 Lixeiras em aço inoxidável 60
22,50
1.136,00
litros;
- 02 Mochos com encosto;
- 01 Balança Antropométrica;
-
01 Régua Antropométrica em
698,20
1.289,00
55,00
acrílico;
- 01 Monitor Multiparamétrico de
6.222,00
Sinais Vitais;
- 01 Bisturi eletrônico BP 150;
- 01 Mesa de reunião triangular;
- 04 Gaveteiros volantes com 04
1.290,00
458,00
2.239,92
gavetas;
115
- 01 Armário para escritório com
320,00
duas portas e duas gavetas;
-
04
Cadeiras
giratórias
tipo
680,00
digitador;
- 02 Armário Estante;
614,00
- 01 Mesa em L para escritório;
320,00
- 02 Armários altos para escritório
680,00
com duas portas;
- 01 Quadro branco de fórmica;
- 01 Suporte para TV e DVD;
- 01 Televisão de 32 polegadas;
- 01 DVD;
TOTAL
130,00
99,00
1.355,00
125,00
26.185,62
116
Unidades
UNIDADE
BÁSICA
Equipamentos
DE - 01 Carrinho de Curativo;
SAÚDE DA COMUNIDADE - 01 Foco Ginecológico;
DE RIO CARVÃO
- 01 Escadinha de 02 degraus;
Valores (R$)
1.499,00
295,00
42,00
- 01 Bebedouro elétrico de água;
393,00
- 01 Cadeira giratória tipo digitador;
170,00
- 01 Mesa para escritório com três
394,30
gavetas;
- 01 Armário Estante;
307,00
- 01 Mesa em L para escritório;
320,00
- 01 longarina com 04 lugares;
300,00
- 01 Armário para escritório baixo
200,00
duplo;
TOTAL
3.920,30
Unidades
UNIDADE
BÁSICA
Equipamentos
DE - 01 Carrinho de Curativo;
SAÚDE DA COMUNIDADE - 01 Foco Ginecológico;
DE RIO SALTO
- 01 Escadinha de 02 degraus;
Valores (R$)
1.499,00
295,00
42,00
- 01 Bebedouro elétrico de água;
393,00
- 01 Cadeira giratória tipo digitador;
170,00
- 01 Mesa para escritório com três
394,30
gavetas;
- 01 Armário Estante;
307,00
- 01 Mesa em L para escritório;
320,00
- 01 longarina com 04 lugares;
300,00
- 01 Armário para escritório baixo
200,00
duplo;
TOTAL
3.920,30
117
Unidades
UNIDADE
BÁSICA
Equipamentos
DE - 01 Carrinho de Curativo;
SAÚDE DA COMUNIDADE - 01 Foco Ginecológico;
DE BELVEDERE
- 01 Escadinha de 02 degraus;
Valores (R$)
1.499,00
295,00
42,00
- 01 Bebedouro elétrico de água;
393,00
- 01 Cadeira giratória tipo digitador;
170,00
- 01 Mesa para escritório com três
394,30
gavetas;
- 01 Armário Estante;
307,00
- 01 Mesa em L para escritório;
320,00
- 01 longarina com 04 lugares;
300,00
- 01 Armário para escritório baixo
200,00
duplo;
TOTAL
3.920,30
Unidades
UNIDADE
BÁSICA
Equipamentos
DE - 01 Carrinho de Curativo;
SAÚDE DA COMUNIDADE - 01 Foco Ginecológico;
DE RIO MOLHA
- 01 Escadinha de 02 degraus;
Valores (R$)
1.499,00
295,00
42,00
- 01 Bebedouro elétrico de água;
393,00
- 01 Cadeira giratória tipo digitador;
170,00
- 01 Mesa para escritório com três
394,30
gavetas;
- 01 Armário Estante;
307,00
- 01 Mesa em L para escritório;
320,00
- 01 longarina com 04 lugares;
300,00
- 01 Armário para escritório baixo
200,00
duplo;
TOTAL
3.920,30
118
Unidades
UNIDADE
BÁSICA
Equipamentos
DE - 01 Carrinho de Curativo;
SAÚDE DA COMUNIDADE - 01 Foco Ginecológico;
DE SÃO PEDRO
- 01 Escadinha de 02 degraus;
Valores (R$)
1.499,00
295,00
42,00
- 01 Bebedouro elétrico de água;
393,00
- 01 Cadeira giratória tipo digitador;
170,00
- 01 Mesa para escritório com três
394,30
gavetas;
- 01 Armário Estante;
307,00
- 01 Mesa em L para escritório;
320,00
- 01 longarina com 04 lugares;
300,00
- 01 Armário para escritório baixo
200,00
duplo;
TOTAL
3.920,30
Unidades
UNIDADE
BÁSICA
Equipamentos
DE - 01 Carrinho de Curativo;
SAÚDE DA COMUNIDADE - 01 Foco Ginecológico;
DE PALMEIRA DO MEIO
- 01 Escadinha de 02 degraus;
Valores (R$)
1.499,00
295,00
42,00
- 01 Bebedouro elétrico de água;
393,00
- 01 Cadeira giratória tipo digitador;
170,00
- 01 Mesa para escritório com três
394,30
gavetas;
- 01 Armário Estante;
307,00
- 01 Mesa em L para escritório;
320,00
- 01 longarina com 04 lugares;
300,00
- 01 Armário para escritório baixo
200,00
duplo;
TOTAL
3.920,30
119
16. LEVANTAMENTO DA IMPLANTAÇÃO DOS PROGRAMAS
PREVENTIVOS COM AÇÕES DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE –
2014-2017
PROGRAMA
COLABORADORES
CUSTO TOTAL (R$)
Saúde
do - 01 médico;
Trabalhador
- 01 enfermeiro do trabalhador;
- 01 auxiliar de enfermagem;
- 03 profissionais de nível superior.
45.000,00
Saúde
Homem
45.000,00
do - 01 médico;
- 01 enfermeiro do trabalhador;
- 01 auxiliar de enfermagem;
- 03 profissionais de nível superior.
CEO – Centro
de
Especialidade
em Odontologia
01 Implantação
01 Buco Maxilofacial
01 Endodontista
01 Periodontista
01 Odontólogo pacientes Especiais
200.000,00
448.000,00
738.000,00
TOTAL GERAL
120
17. LEVANTAMENTO DE CURSOS E APERFEIÇOAMENTOS –
2014-2017
META PROPOSTA
CURSOS E
APERFEIÇOAMETO
DESCRIÇÃO
Programa dos Agentes Comunitários de Saúde – PACS
Controle, Avaliação e Auditoria
DST/AIDS
Epidemiologia
Vigilâncias Sanitária e Ambiental
Imunizações
Saude do Trabalhador
Saúde Mental
Serviço de Dermatologia
Bolsa Família
Sisprenatal
Hiperdia
Siscolo
Sifab
Saúde Bucal
Siab
Siops
T.F.D.
PNASH
Diárias de servidores
Quadro de Metas
Relatório de gestão
Pacto dos Indicadore
PMAQ
PSE
NASF
Almoxarifado
Prontuário Eletrönico
Contabilidade
CUSTO TOTAL....................................................................................... R$ 240.000,00
121
18. LEVANTAMENTO DAS AÇÕES EDUCACIONAIS - 2011
META PROPOSTA
DESCRIÇÃO
Dia Internacional da Mulher
Dia Mundial de Combate a Tuberculose
Dia Mundial da Saúde
Dia Mundial de Combate ao Câncer
Dia Internacional da Juventude
Dia Nacional da Mulher
Dia Mundial da Saúde Ocular
Dia do Enfermeiro
Dia Internacional de Luta contra a Mortalidade Materna
Dia Mundial sem fumo
AÇÕES EDUCACIONAIS
Dia Nacional da Imunização
Dia Internacional de Combate as Drogas
Dia Nacional e Mundial do Diabético
Dia Nacional da Saúde
Dia Nacional de Combate ao Fumo
Dia Nacional do Idoso
Dia Nacional do Médico
Dia Nacional do Dentista (Dia nacional prevenção cárie
dentária)
Dia nacional de Combate ao Câncer de Pele
Dia Nacional de Luta contra a AIDS
Campanhas de Vacinação
Capanha de Hipertensão
Dia Nacional da Saúde do Homem
CUSTO TOTAL..................................................................................... R$ 140.000,00
122
19. LEVANTAMENTO DE COMPRA DE SERVIÇO COM VERBA
FEDERAL E MUNICIPAL – 2014-2017
19.1- Hospital Nossa Senhora da Conceição – Compra de Serviço
Verba Federal
META PROPOSTA
VALOR
Piso de Atenção Básica – PAB
39.711,84
Média e Alta Complexidade – MAC
5.768.153,76
Incentivos Federais
4.310.501,76
Incentivo Estadual
CUSTO FIXO
418.825,92
R$
10.537.193,28
19.2- Hospital Nossa Senhora da Conceição – Compra de Serviço
Verba Municipal – 2014-2017
META PROPOSTA
Plantão
Fisioterapia
CUSTO FIXO
VALOR
2.650.000,00
34.107,84
R$ 2.684.107,84
123
19.3- Laboratório de Análises Clínicas Urussanga – Compra de
Serviço Verba Federal – 2014-2017
META PROPOSTA
Média e Alta Complexidade – MAC
VALOR
R$ 203.023,68
Extra Teto
R$ 94.985,32
Custo Fixo
R$ 296.101,00
19.4 Laboratório de Análises Clínicas ADO CASSETARI VIEIRA –
Compra de Serviço Verba Federal – 2014-2017
META PROPOSTA/ANO
VALOR/ANO
Média e Alta Complexidade – MAC
R$ 145.601,76
Extra Teto
R$ 195.004,28
Custo Fixo
R$ 340.606,04
19.5- Laboratório de Análises Clínicas SIMON – Compra de Serviço
Verba Federal – 2014-2017
META PROPOSTA/ANO
Média e Alta Complexidade – MAC
VALOR/ANO
R$ 128.943,36
Extra Teto
R$ 94.684,68
Custo Fixo
R$ 223.628,04
124
19.6- Auto Socorro de Urgência – Corpo de Bombeiros - Compra de
Serviço Verba Federal – 2014-2017
META PROPOSTA/ANO
VALOR/ANO
Média e Alta Complexidade – MAC
R$ 61.807,20
Custo Fixo
R$ 61.807,20
19.7- Clínica de Fisioterapia ARTE E MOVIMENTO - Compra de
Serviço Verba Federal – 2014-2017
META PROPOSTA/ANO
VALOR/ANO
Média e Alta Complexidade – MAC
R$ 30.868,80
Custo Fixo
R$ 30.868,80
19.8- Clínica de Fisioterapia SAUDABILIS VITTA – Compra de
Serviço Verba Federal – 2014-2017
META PROPOSTA/ANO
VALOR/ANO
Média e Alta Complexidade – MAC
R$ 17.462,40
Custo Fixo
R$ 17.462,40
125
19.9Levantamento
Especialistas
de
Compra
META PROPOSTA
Cardiologista
de
Serviço
com
Verba
VALOR
180.000,00
Oftalmologista
260.000,00
Ortopedista
276.000,00
Otorrinolaringologista
164.000,00
Infectologista
120.000,00
Custo Total
R$ 1.000.000,00
20 - LEVANTAMENTO DOS SERVIÇOS EVENTUAIS COM VERBA
FEDERAL – 2014-2017
DESCRIÇÃO
VALOR
Extra Teto Campanhas Hospitalar e Ambulatorial
3.908.640,00
Mamografia
1.080.000,00
Assistência ao Pré Natal
36.480,00
Registro Civil e Nascimento
9.600,00
Teste Rápido de Triagem de Infecção HIV
1.920,00
CUSTO TOTAL.................................................................................... R$ 5.036.640,00
126
21- LEVANTAMENTO DE MANUTENÇÃO DA VIGILÄNCIA EM
SAÚDE – 2014-2017
DESCRIÇÃO
VALOR
Vigiläncia Sanitária
545.600,00
Vigiläncia Epidemiológica
353.000,00
DST/AIDS
110.000,00
CUSTO TOTAL................................................................................ R$ 1.008.600,00
22- LEVANTAMENTO DE MANUTENÇÃO DO CAPS
2014-2017
DESCRIÇÃO
VALOR
Federal
1.900.000,00
CUSTO TOTAL................................................................................ R$ 1.900.000,00
23- LEVANTAMENTO DE MANUTENÇÃO DOS PROGRAMAS
2014-2017
DESCRIÇÃO
VALOR
Estratégia de Saúde da Família
4.150.000,00
Agente Comunitário de Saúde
2.662.000,00
NASF
1.056.000,00
CUSTO TOTAL................................................................................ R$ 1.967.000,00
24 - LEVANTAMENTO FARMÁCIA BÁSICA – VERBAS FEDERAL,
ESTADUAL E MUNICIPAL - 2012
127
DESCRIÇÃO
VALOR
Federal
447.000,00
Estadual
355.000,00
Municipal
419.500,00
CUSTO TOTAL...............................................................................R$ 1.221.500,00
25 - LEVANTAMENTO DOS GASTOS COM SERVIDORES
2014-2017
DESCRIÇÃO
Folha de Pagamento e Encargos
VALOR
16.000.000,00
CUSTO TOTAL.............................................................................R$ 16.000.000,00
26 - LEVANTAMENTO DOS GASTOS COM CONSELHO
MUNICIPAL DE SAÚDE - CMS – 2014-2017
DESCRIÇÃO
Conselho Municipal de Saúde
VALOR/ANO
40.000,00
CUSTO TOTAL...................................................................................R$ 40.000,00
128
27 - LEVANTAMENTO DOS GASTOS OUTROS
2014-2017
DESCRIÇÃO
VALOR
CUSTO TOTAL...............................................................................R$ 3.114.177,74
28 - LEVANTAMENTO DE MANUTENÇÃO – 2014-2017
DESCRIÇÃO
VALOR
Combustível
R$ 420.000,00
Telefone
R$ 264.000,00
Energia
R$ 220.000,00
Serviços de Informática
R$ 120.000,00
Manutenção de Equipamentos
R$ 120.000,00
Manutenção de Veículos
R$ 312.000,00
CUSTO TOTAL.............................................................................R$ 1.456.000,00
129
29 - LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE CONSUMO – 2014-2017
DESCRIÇÃO
VALOR
Enfermagem/Médico
R$ 720.000,00
Odontológica
R$ 280.000,00
Material de limpeza
R$ 92.000,00
Material de Expediente
R$ 88.000,00
CUSTO TOTAL.................................................................................. R$ 1.180.000,00
30 - LEVANTAMENTO DE SERVIÇOS – 2014-2017
DESCRIÇÃO
VALOR
Impressos graficos
R$ 100.000,00
CUSTO TOTAL................................................................................... R$ 100.000,00
30 - LEVANTAMENTO DE SERVIÇOS – 2014-2017
DESCRIÇÃO
Implantaçao Ouvidoria
VALOR
R$ 100.000,00
CUSTO TOTAL................................................................................... R$ 100.000,00
130
31 - NECESSIDADE DE COBERTURA AMBULATORIAL PARA O
MUNICÍPIO DE URUSSANGA - 2012
CONSULTAS MÉDICAS
Consultas Básicas (Clínica médica, Pediatria,
ANO
MÊS
55.656
4.638
7.030
586
23.232
1.936
773
64
86.691
7.224
Ginecologia/Obstetrícia)
Consultas Especializadas
Consultas Básicas de Urgência
Consultas Pré Hospitalar
TOTAL DE CONSULTAS
131
32 - NECESSIDADE DE COBERTURA AMBULATORIAL POR
Fonte:
Secretaria
De Saúde
De UrussangaHUMANOS DISPONÍVEIS PODEM
CLÍNICAS
QUE
OS RECURSOS
PRESTAR POR MÊS E ANO – URUSSANGA- 2014
CONSULTAS MÉDICAS
Clínica Médica
ANO
MÊS
20.200
1.683
Clínica Pediátrica
4.598
384
Ginecologia/Obstetricia
3.768
314
682
57
27.649
2.304
4.450
371
32.099
2.675
Cirurgia Geral
SUBTOTAL DE CLÍNICAS BÁSICAS
Urgência / Emergência
TOTAL GERAL DAS CONSULTAS
Fonte: Secretaria de Saúde do Município
As tabelas anteriores indicam, segundo parâmetros da Secretaria de Saúde, que
Urussanga possui uma cobertura ambulatorial significativa, devendo apenas investir
na formulação de consorciados para ter cobertura por especialistas.
132
33 - NECESSIDADE DE COBERTURA PARA O ATENDIMENTO
ODONTOLÓGICO NO MUNICÍPIO DE URUSSANGA
ATENDIMENTO
ANO
NÚMERO DE ATENDIMENTOS
MÊS
30.804
2.567
Fonte: Secretaria De Saúde
34 - NECESSIDADE DE COBERTURA ODONTOLÓGICA QUE OS
RECURSOS HUMANOS DISPONÍVEIS PODEM PRESTAR POR
MÊS/ANO - URUSSANGA
ATENDIMENTO
ANO
NÚMERO DE ATENDIMENTOS
MÊS
41.184
3.432
Fonte: Secretaria De Saúde
35 - NECESSIDADE DE COBERTURA AMBULATORIAL PARA
PATOLOGIA CLÍNICA NO MUNICÍPIO DE URUSSANGA - 2012
ATENDIMENTO
NÚMERO DE EXAMES
ANO
MÊS
26.065
2.172
Fonte: Secretaria De Saúde Urussanga
133
36 - COBERTURA OFERECIDA PELOS LABORATÓRIOS
PROPORCIONAL AO TOTAL GERAL DAS CONSULTAS - 2012
ATENDIMENTO
ANO
NÚMERO DE EXAMES
MÊS
46.000
3.834
Fonte: Secretaria De Saúde Urussanga
Setor Estatístico
37- NECESSIDADE DE INTERNAÇÃO HOSPITALAR POR CLÍNICA
ANO/MÊS - 2012
INTERNAÇÕES POR CLÍNICAS
ANO
MÊS
Clínica Médica
528
44
Clínica Cirúrgica
320
27
Clínica Obstétrica
498
41
Cirurgia Pediátrica
59
5
Clínica Psiquiátrica
356
30
1.537
128
TOTAL
Fonte: Secretaria De Saúde Urussanga
134
38 - NÚMERO DE INTERNAÇÕES HOSPITALARES POR CLÍNICA
HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO - URUSSANGA -
CLÍNICAS
ANO
MÊS
Clínica Médica
596
50
Clínica Cirúrgica
552
46
Clínica Obstétrica
216
18
Clínica Psiquiátrica
408
34
Clínica Pediátrica
22
2
1.794
150
TOTAL
Fonte: Secretaria De Saúde Urussanga
Se levarmos em conta os 10% de internações que preconiza o Ministério da Saúde,
estamos com uma necessidade de cobertura maior que o número de internações
hospitalares oferecidos para o atendimento da população. Isso se deve ao aumento
populacional do Município e região e a não revisão do teto físico e financeiro do
Município que se encontra em Gestão Plena.
135
39 – POLÍTICAS DE SAÚDE
Considerando:
a) O Texto Constitucional, Título VIII, de Ordem Social;
b) C.F., Seção II da Saúde;
c) O Artigo 195 da Constituição Federal, a Lei n° 8074 de 31.07.90;
d) As disposições da Lei n° 8080 de 19.09.90;
e) A Resolução n° 258 de 07.01.91;
f) A Lei Orgânica do Município de Urussanga, artigos 105, 106 e 107;
g) A consecução dos objetivos propostos neste plano.
A política do Município deve compatibilizar a disponibilidade de seus recursos com a
melhoria da eficiência e dos procedimentos, para garantir a concretização das ações
de saúde.
Define-se pelo seguinte:
1°) Comandar o Sistema Único de Saúde (SUS) no âmbito municipal;
2°) Formular e implementar a política de recursos humanos físicos para a saúde
dentro do Município em acordo com a política nacional e/ou estadual;
3°) Implementação do sistema de informação em saúde do Município;
4°) Manter atualizada e adequada a análise das condições de saúde da população,
com ações rápidas de combate aos determinantes e condicionantes das doenças;
5°) A celebração de consórcios municipais para melhorar a formação do sistema de
saúde;
136
40 – DIRETRIZES – PRIORIDADES – ESTRATÉGIAS –
PROGRAMAÇÃO
A eleição das diretrizes e prioridades para o setor de saúde, deve ser atendida pela
capacidade financeira do poder público municipal. A grande tarefa está em
consolidar o Sistema Único de Saúde, para isso a sintonia com todos os envolvidos
e interessados institucional ou extra-institucional e fundamental.
O Poder público municipal se propõe, em sua gestão, buscar recursos financeiros
nas fontes possíveis, para cumprir o seu programa de governo proposto, sempre em
parceria com as esferas federais e estaduais. As ações serão desenvolvidas,
conforme as prioridades e os recursos alocados, dando ênfase à medicina
preventiva e buscando implantar uma política de saúde hierárquica e bem
diversificada, que vá desde a construção, ampliação, reformas dos postos de saúde
e hospital local, saneamento básico e implantação dos programas de saúde,
visando uma melhora nas condições de vida da população do Município.
Para que isto aconteça, é imprescindível a congregação de esforços com os demais
municípios para a formulação do Plano de Saúde.
137
41 - COMPROMISSOS DA GESTÃO
"Sucesso não é a chave para a felicidade;
felicidade é a chave para o sucesso.
Se você ama o que faz,
você será bem sucedido."
Albert Schweitzer
ROL DE DIRETRIZES, OBJETIVOS, METAS E INDICADORES
OBJETIVO GERAL
Garantir o acesso, resolutividade e qualidade às ações e serviços de saúde,
otimizando, readequando e ampliando a sua oferta, integrando recursos na busca
da prevenção, tratamento de doenças e redução de danos ou de sofrimentos que
possam estar comprometendo suas possibilidades de viver de modo saudável.
138
ROL DE DIRETRIZES, OBJETIVOS, METAS E INDICADORES
DIRETRIZ 1 - GARANTIA DO ACESSO DA POPULAÇÃO A SERVIÇOS DE
QUALIDADE, COM EQUIDADE E EM TEMPO ADEQUADO AO ATENDIMENTO
DAS NECESSIDADES DE SAÚDE, MEDIANTE APRIMORAMENTO DA POLÍTICA
DE ATENÇÃO BÁSICA E DA ATENÇÃO ESPECIALIZADA.
Objetivo 1.1 - Utilização de mecanismos que propiciem a ampliação do
acesso à Atenção Básica.
N
Tipo
1
U
2
U
3
U
4
META PERÍODO
PERÍODO
Aumentar a cobertura populacional estimada pelas
equipes de Atenção Básica.
Redução de internações por causas sensíveis à Atenção
Básica.
Aumentar
o
percentual
de
cobertura
de
acompanhamento das condicionalidades de saúde do
Programa Bolsa Família.
2014-2017
U
Aumentar a cobertura populacional estimada pelas
equipes de Saúde Bucal.
2014-2017
5
U
Aumentar o percentual de ação coletiva de escovação
dental supervisionada.
2014-2017
6
E
2014-2017
7
E
Reduzir o percentual de exodontia em relação aos
procedimentos preventivos e curativos.
Promover adequação física em 100% das Unidades da
Estratégia da Saúde da Família (ESF) na perspectiva da
ambiência saudável.
8
E
Monitorar o instrumento de avaliação das Unidades
Básicas.
2014-2017
9
E
Atualizar os protocolos assistenciais já elaborados nas
Unidades.
2014-2017
10
E
Implantar, enquanto política institucional, a prática da
terapia integrativa e complementar.
2014-2017
11
E
Promover ação Educativa para a população em geral por
meio de comemorações com datas específicas e também
ações continuadas.
2014-2017
2014-2017
2014-2017
2014-2017
139
12
E
Aumentar para 2 consultas/habitante a média anual de
consultas médicas/habitante nas especialidades básicas.
2014-2017
13
E
Média de exames solicitados por consulta médica básica
2014-2017
14
E
Média de atendimentos de enfermeiro
2014-2017
15
E
Média de visitas domiciliares realizadas pelo Agente
Comunitário de Saúde (ACS) por família cadastrada
2014-2017
16
E
2014-2017
17
E
Aumentar a cobertura populacional estimada pelas
equipes de Atenção Básica.
Redução de internações por causas sensíveis à Atenção
Básica.
2014-2017
Objetivo 1.2 - Garantir acesso da população a serviços de qualidade, com
equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde,
mediante aprimoramento da política de Atenção Básica e da Atenção Especializada.
N
Tipo
18
U
Aumentar o número de procedimentos ambulatoriais de 2014-2017
média complexidade selecionados para população
residente.
19
U
Aumentar o número de internações clínico-cirurgicas de 2014-2017
média complexidade na população residente.
20
E
21
E
Aumentar o número de procedimentos ambulatoriais de alta 2014-2017
complexidade selecionados para população residente.
Ampliar os serviços hospitalares com contrato de metas 2014-2017
firmado.
22
E
Aumentar o número de internações clínico-cirúrgicas de alta 2014-2017
complexidade na população residente
23
E
Proporção de
especializado
META PERÍODO
encaminhamentos
PERÍODO
para
atendimento 2014-2017
140
DIRETRIZ 2 – PROMOÇÃO DA ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA
MULHER E DA CRIANÇA E IMPLEMENTAÇÃO DA REDE CEGONHA, COM
ÊNFASE NAS ÁREAS E POPULAÇÕES DE MAIOR VULNERABILIDADE.
Objetivo 2.1 – Fortalecer e ampliar as ações de prevenção do Programa de
Saúde da Mulher e da Criança, na detecção precoce e tratamento oportuno do
câncer de mama e do colo de útero e outras doenças relacionadas ao programa.
N
Tip
META PERÍODO
PERÍODO
Ampliar a razão de mulheres na faixa etária de 25 a 64
anos com um exame citopatológico a cada três anos.
2014-2017
Ampliar a razão de exames de mamografia em mulheres
de 50 a 69 anos de idade.
2014-2017
o
24
U
25
U
Objetivo 2.2 – Organizar a rede de Atenção a Saúde Materna e Infantil para
garantir acesso, acolhimento e resolutividade.
N
Tip
META PERÍODO
PERÍODO
o
26
U
Aumentar o percentual de parto normal.
2014-2017
27
U
2014-2017
28
U
Aumentar a proporção de nascidos vivos de mães com
mínimo 7 consultas de pré-natal.
Realizar testes de sífilis nas gestantes usuárias do SUS
29
U
Reduzir o numero de óbitos maternos
2014-2017
30
U
Reduzir a mortalidade infantil
2014-2017
31
U
Investigar os óbitos infantis e fetais
2014-2017
2014-2017
141
32
U
Investigar os óbitos maternos
2014-2017
33
U
Investigar os óbitos em mulheres em idade fértil (MIF)
2014-2017
34
U
Reduzir a incidência de sífilis congênita
2014-2017
35
E
Proporção de Gestantes cadastradas e acompanhadas
pela equipe de Atenção Básica.
2014-2017
36
E
Média de atendimentos de pré-natal por Gestantes
cadastradas
2014-2017
38
E
Manter o planejamento familiar em 100% das Unidades
2014-2017
39
E
Média de atendimentos de puericultura
2014-2017
40
E
Proporção de crianças menores de 04 meses com
aleitamento exclusivo
2014-2017
41
E
Proporção de crianças menores de 01 ano com vacina
em dia
2014-2017
42
E
Proporção de crianças menores de 02 anos pesadas
2014-2017
43
E
Média de consultas médicas para menores de 02 anos
2014-2017
44
E
Média de consultas médicas para menores de 5 ano
2014-2017
45
E
Proporção de crianças com baixo peso ao nascer
2014-2017
46
E
Proporção de crianças
acompanhadas no domicílio
ano
2014-2017
47
E
Cobertura de crianças menores de 05 anos de idade no
Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN)
2014-2017
48
E
Garantir a distribuição de caderneta de saúde da criança
nas maternidades
2014-2017
menores
de
01
142
OBJETIVO 3.1 – Ampliar o acesso à Atenção Psicossocial da população
em geral, de forma articulada com os demais pontos de atenção em saúde e outros
pontos intersetoriais.
N
Tip
META PERÍODO
PERÍODO
o
49
E
Aumentar a cobertura
Psicossocial (CAPS)
dos
Centros
de
Atenção
2014-2017
50
E
Proporção de atendimentos em Saúde Mental, exceto de
usuários de Álcool e Drogas
2014-2017
51
E
Proporção de atendimentos de usuários de Álcool
2014-2017
52
E
Proporção de atendimentos de usuários de Drogas
2014-2017
53
E
Taxa de prevalência de Alcoolismo
2014-2017
54
E
Implementar o projeto de apoio matricial em Saúde
Mental às unidades básicas da rede.
2014-2017
55
E
Implantar assistência terapêutica aos dependentes de
álcool e outras drogas.
2014-2017
56
E
Reduzir o consumo de Benzodiasepínicos em pessoas
com 20 anos ou mais atendidas na rede básica.
2014-2017
57
E
Realizar ações diversificadas e intersetoriais de
tratamentos e reabilitação psicossocial aos portadores
de transtornos mentais.
2014-2017
143
DIRETRIZ 4 – GARANTIA DA ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA PESSOA
IDOSA, DOS PORTADORES DE DOENÇAS CRÔNICAS, COM ESTÍMULO AO
ENVELHECIMENTO ATIVO E FORTALECIMENTO DAS AÇÕES DE PROMOÇÃO E
PREVENÇÃO.
Objetivo 4.1 – Melhoria das condições de saúde do idoso e portadores de
doenças crônicas mediante qualificação da gestão e das redes de atenção.
N
Tip
META PERÍODO
PERÍODO
o
58
U
Reduzir a taxa de mortalidade prematura (<70 anos) por
doenças crônicas não transmissíveis – DCNTS
(doenças do aparelho circulatório, câncer, diabetes e
doenças respiratórias crônicas).
2014-2017
59
E
Garantir o acolhimento preferencial ao idoso
respeitando a classificação de risco nas Unidades de
Saúde.
2014-2017
60
E
Implantar protocolo de atenção ao idoso em 100% da
rede Municipal de saúde.
2014-2017
61
E
Garantir acompanhamento, dentro de um projeto
terapêutico singular dos idosos cadastrados na rede de
serviços.
2014-2017
62
E
Reduzir a taxa de mortalidade de Câncer de Próstata
em idosos.
2014-2017
63
E
Reduzir a taxa de internação hospitalar de pessoas
idosas por fratura de fêmur.
2014-2017
144
DIRETRIZ 5 – REDUÇÃO DOS RISCOS E AGRAVOS À SAÚDE DA
POPULAÇÃO, POR MEIO DAS AÇÕES DE PROMOÇÃO E VIGILÂNCIA EM
OBJETIVO 5.1 – Fortalecer a promoção da Vigilância em Saúde.
N
Tip
META PERÍODO
PERÍODO
o
64
U
Aumentar a proporção de cura de casos novos de
tuberculose pulmonar bacilífera.
2014-2017
65
U
Garantir a realização de exames anti-HIV nos casos
novos de tuberculose.
2014-2017
66
U
Aumentar a proporção de registro de óbitos com causa
básica definida.
2014-2017
67
U
2014-2017
68
U
Encerrar 80% ou mais das doenças compulsórias
imediatas registradas no Sistema de Informação (Sinan),
em até 60 dias a partir da data de notificação.
Realizar 100% das ações de vigilância sanitária no
município.
69
U
Reduzir a incidência de AIDS em menores de 5 anos.
2014-2017
70
E
Reduzir o diagnóstico tardio de infecção pelo HIV.
2014-2017
71
E
Reduzir a incidência do HIV-AIDS
2014-2017
72
E
Aumentar o acesso ao diagnóstico da Hepatite C.
2014-2017
73
E
Garantir exames dos contatos intradomiciliares de casos
novos de Hanseníase.
2014-2017
74
E
Aumentar a proporção de cura nas coortes de casos
novos de Hanseníase
2014-2017
75
E
Reduzir o número absoluto de óbitos por leishmaniose
visceral.
2014-2017
76
E
Realizar visitas domiciliares para controle de dengue.
2014-2017
2014-2017
145
77
E
Garantir aos portadores de HIV/AIDS os medicamentos
específicos em caráter complementar àqueles fornecidos
pelo nível federal.
2014-2017
78
E
Disponibilizar aos interessados os preservativos
colocados à disposição da população do Município.
2014-2017
79
E
Garantir insumos, medicamentos e materiais médicohospitalares
necessários
a
realização
dos
procedimentos diagnósticos e de tratamento em
ginecologia e obstetrícia as pacientes atendidas na rede
pública municipal.
2014-2017
80
E
Média de atendimentos de Tuberculose
2014-2017
81
E
Reduzir a proporção de abandono de tratamento da
Tuberculose
2014-2017
82
E
Reduzir em 3% a taxa de mortalidade.
2014-2017
83
E
Média de Atendimentos de Hanseníase
2014-2017
84
E
Reduzir a proporção de grau de incapacidade I e II
registrado no momento do diagnóstico
2014-2017
85
E
Implementar a notificação compulsória de casos de
violência e outros agravos em Unidades de Saúde.
2014-2017
86
E
Garantir o atendimento dos casos notificados de
situações de violência e outros agravos em uma rede
progressiva de cuidados em saúde.
2014-2017
87
E
2014-2017
88
E
Assegurar índices de cobertura vacinal em relação às
vacinas do calendário básico: pólio, tetravalente,
hepatite B, tríplice viral, Rotavirus, bem como 100% para
BCG.
Prevenir a ocorrência de Tétano Neonatal, mantendo a
cobertura vacinal de mulheres em idade fértil e
gestantes não vacinadas anualmente.
89
E
2014-2017
90
E
Manter a cobertura vacinal contra Hepatite B da
população menor de 20 anos e grupos de risco não
vacinados
Vacinar anualmente, a população com 60 anos e mais,
contra influenza.
2014-2017
2014-2017
146
91
E
Monitorar os casos de Doenças Diarréicas Agudas/ano.
2014-2017
92
E
Investigar e monitorar os óbitos de mulheres em idade
fértil por ano.
2014-2017
93
E
Implementar no nível central, unidade de Resposta
Imediata em regime de 24h, visando o fortalecimento da
capacidade de detecção oportuna, investigação e
resposta frente às emergências epidemiológicas.
2014-2017
94
E
Cadastrar os Nascidos Vivos no sistema de informação
de nascidos vivos - SINASC.
2014-2017
95
E
Alimentar semanalmente os bancos de dados do SINAN
2014-2017
96
E
Alimentar mensalmente o banco de dados SI-API da
SMS para a Regional.
2014-2017
Objetivo 5.2 – Implementar ações de saneamento básico e saúde ambiental
para a promoção da saúde e redução as desigualdades sociais, com ênfase no
Programa de Aceleração do Crescimento.
N
Tip
META PERÍODO
PERÍODO
Ampliar a proporção de análises realizadas em amostras
de água para consumo humano, quanto aos parâmetros
coliformes totais, cloro residual livre e turbidez.
2014-2017
o
97
U
147
DIRETRIZ 6 – GARANTIA DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO ÂMBITO DO
SUS.
Objetivo 6.1 – Garantir ao usuário do SUS o acesso ao Medicamento seguro
e eficaz, otimizando todo o processo de disponibilização de insumos Farmacëuticos.
N
Tip
META PERÍODO
PERÍODO
o
98
E
Garantir 80% da padronização do elenco de referencia
nacional do componente básico da Assistência
Farmacêutica Municipal
2014-2017
99
E
Garantir o acesso ao Componente Especializado da
Assistência Farmacêutica
2014-2017
100
E
Informatizar a aquisição e a distribuição dos
medicamentos na atenção básica
2014-2017
101
E
Garantir a disponibilização de medicamentos, insumos
farmacêuticos padronizados à Atenção Básica pelo
Município.
2014-2017
102
E
Distribuir na Farmácia Municipal medicamentos
disponibilizados pelo componente especializado da
Assistência Farmacêutica.
2014-2017
103
E
Garantir o elenco mínimo obrigatório designado pela
CIB vigente do componente Básico da Assistência
Farmacêutica Municipal.
2014-2017
DIRETRIZ 7 – CONTRIBUIÇÃO Á ADEQUADA FORMAÇÃO, ALOCAÇÃO,
QUALIFICAÇÃO, VALORIZAÇÃO E DEMOCRATIZAÇÃO DAS RELAÇÕES DE
TRABALHO DOS TRABALHADORES DO SUS.
Objetivo 7.1 – Investir em qualificação e fixação de profissionais para o SUS.
N
Tipo
META PERÍODO
PERÍODO
104
U
2014-2017
105
E
Implementar ações de educação permanente para
qualificação das redes de Atenção, pactuadas na CIR
e aprovadas na CIB.
Ampliar o número de pontos de Telessaúde Brasil
Redes.
2014-2017
148
Objetivo 7.2 – Investigar em qualificação e fixação de profissionais para o SUS.
Desprecarizar o trabalho em saúde nos serviços do SUS na esfera pública na região
de Saúde.
N
Tipo
META PERÍODO
PERÍODO
106
U
Ampliar o percentual de trabalhadores que atendem ao
SUS com vínculos protegidos.
2014-2017
DIRETRIZ 8 – IMPLEMENTAÇÃO DE UM NOVO MODELO DE GESTÃO E
INSTRUMENTOS DE RELAÇÃO FEDERATIVA, COM CENTRALIDADE NA GARANTIA
DO
ACESSO,
GESTÃO
PARTICIPATIVA
COM
FOCO
EM
RESULTADOS,
PARTICIPAÇÃO SOCIAL E FINANCIAMENTO ESTÁVEL.
Objetivo 8.1 – Fortalecer os vínculos do cidadão, conselheiros de Saúde,
lideranças de movimentos sociais, agentes comunitários de Saúde, agentes de
combate às endemias, educadores populares com o SUS.
N
Tipo
META PERÍODO
107
U
Plano de Saúde enviado ao Conselho de Saúde
108
U
Ampliar o percentual dos Conselhos de Saúde
cadastrados no Siacs.
PERÍODO
2014-2017
2014-2017
Objetivo 9.1 – Qualificação de instrumentos de execução direta, com geração
de ganhos de produtividade e eficiência para o SUS.
DIRETRIZ 9 – QUALIFICAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE EXECUÇÃO DIRETA,
COM GERAÇÃO DE GANHOS DE PRODUTIVIDADE E EFICIÊNCIA
N
Tipo
META PERÍODO
PERÍODO
109
E
Implantar o Sistema Municipal de Ouvidoria em Saúde.
2014-2017
110
E
Estruturação do Componente municipal/estadual do SNA
– Sistema Nacional de Auditoria
2014-2017
149
DIRETRIZ 10 – FORTALECER A GESTÃO DO TRABALHO NO SISTEMA
ÚNICO DE SAÚDE - SUS
Objetivo 10.1 – Fortalecer a capacidade de Gestão Pública no âmbito da
saúde, de forma a potencializar o conjunto de recursos disponíveis na prestação de
serviços, otimizando e ampliando a estrutura física e tecnológica para a qualificação
da atenção, atuando de forma integrada e participativa com órgãos afins e
organismos de controle social.
N
Tip
META PERÍODO
PERÍODO
o
111
E
Realizar concurso público de acordo com a necessidade
da rede de serviços.
2014-2017
112
E
Revisar e implementar o Plano de Carreira, Cargos e
Salários para todos os servidores.
2014-2017
113
E
Implantar o Regimento da SMS com atribuições dos
departamentos, setores e núcleos, definindo perfil do
corpo gerencial.
2014-2017
114
E
Garantir o atendimento em todas as áreas em 100% da
rede de Saúde Pública do Município.
2014-2017
115
E
Implementar o PMAQ nas Unidades de Saúde e nos
ESF
2014-2017
116
E
Garantir as equipes de ESF o incentivo financeiro em
relação ao PMAQ.
2014-2017
117
E
Implantar política de educação permanente em saúde
para o trabalhador da Secretaria de Saúde.
2014-2017
118
E
Capacitar 85% dos profissionais/ano em áreas técnicas
específicas.
2014-2017
119
E
Estruturar serviço de acolhimento ao trabalhador em
saúde.
2014-2017
120
E
Promover qualificação em gestão participativa para o
Conselho
Municipal,
Conselhos
Gestores
e
Administradores nas Unidades de Saúde.
2014-2017
150
121
E
Implementar os Conselhos locais.
2014-2017
122
E
Criar e distribuir manual do usuário, atendendo, em
especial, a população que utiliza os serviços públicos
municipais de saúde.
2014-2017
123
E
Realizar a Conferência Municipal de Saúde, articulando
as discussões a partir de plenárias.
2014-2017
124
E
Reestruturar a equipe de controle, avaliação e auditoria,
físico/material/equipamentos/recursos humanos.
2014-2017
125
E
Implementar a informatização nas Unidades de Saúde.
2014-2017
126
E
Manter o sistema de comunicação informatizado
(conectividade) entre as unidades e central da SMS.
2014-2017
127
E
Implementar o cartão SUS através do cadastramento e
processamento dos dados a população do Município.
2014-2017
128
E
Criar fóruns eventuais e permanentes, fomentando
discussões temáticas referentes às questões de vida e
saúde, com caráter intersetorial nos níveis local,
regional e municipal.
2014-2017
129
E
2014-2017
130
E
Criar e manter canais de comunicação de massa,
abordando, principalmente, temas associados à
vigilância à saúde (coluna no jornal, programa de rádio
e página na WEB).
Implantar o sistema de controle de custos na SMS
131
E
2014-2017
132
E
Aumentar os investimentos em despesas de capital,
prevendo ampliação e reforma de unidade, substituição
de imóveis alugados por próprios e de equipamentos
obsoletos por novos recursos tecnológicos.
Alimentação mensal dos sistemas de informação do
Ministério da Saúde: BPA, SIA, SIAB, CADSUS,
SCNES, SISPRENATAL, SISCAM, SIH, SIOPS e outros
133
E
Implementação do Relatório Anual ON LINE
2014-2017
134
E
Implantar o Programa Radiofônico Saúde no Ar para
divulgação de praticas de vida saudáveis.
2014-2017
135
E
Implementação do Programa de Núcleo de Apoio a
Saúde da Família – NASF
2014-2017
2014-2017
2014-2017
151
136
E
Implantação do Programa Saúde do Trabalhador
2014-2017
137
E
Implantação do Programa Saúde do Homem
2014-2017
138
E
Implementação o Centro Especializado de odontologia –
CEO
2014-2017
139
E
Manutenção do Programa do ESF
2014-2017
140
E
Manutenção do Programa do ACS
2014-2017
141
E
Reuniões anuais para prestação de contas aos
Conselhos Locais e Associações de Moradores das
Ações da Saúde/Audiência Pública.
2014-2017
142
E
Participação de Reuniões Mensais dos Conselhos
Locais de Saúde
2014-2017
143
E
Aumentar a interação e Comunicação da Secretaria de
Saúde com os Conselhos mediante elaboração de
informativos e relatórios semestrais.
2014-2017
144
E
Reuniões mensais do Conselho Municipal de Saúde.
2014-2017
145
E
Capacitar os Conselheiros do Conselho Municipal de
Saúde
2014-2017
146
E
Criação de Câmaras Técnicas Setoriais
2014-2017
152
DIRETRIZ 11 – PROMOVER O CONTROLE DAS DIABETES E DA
HIPERTENSÃO.
OBJETIVO 11.1 – Estimular a detecção precoce e o acompanhamento
adequado das pessoas com Hipertensão e Diabetes, de forma a melhorar a
qualidade de vida, minimizar as complicações crônicas em longo prazo e reduzir a
morbimortalidade cardiovascular; principal causa de morte na cidade e no país como
um todo.
N
Tipo
META PERÍODO
PERÍODO
147
148
149
150
151
152
153
E
E
E
E
E
E
E
Reduzir a proporção de internações por Diabetes Mellitus
Aumentar a proporção de Diabéticos cadastrados
Média de atendimentos por Diabéticos
Proporção de diabéticos acompanhados no domicílio
Aumentar a proporção de Hipertensos cadastrados.
Média de atendimentos por Hipertensos
Proporção de Hipertensos acompanhados no domicílio
2014-2017
2014-2017
2014-2017
2014-2017
2014-2017
2014-2017
2014-2017
DIRETRIZ 12 – PROMOVER A ATENÇÃO INTEGRAL A SAÚDE DO
ADOLESCENTE E DO JOVEM.
OBJETIVO 12.1 – Promover a saúde da população Adolescente e Jovem
com a oferta de serviços que atendam integralmente suas necessidades, e de
parcerias com instituições onde estes estão inseridos; identificando vulnerabilidades
e garantindo proteção e recuperação da saúde.
N
Tip
META PERÍODO
PERÍODO
o
154
E
Implantar 100% do cartão do adolescente na rede básica
do Município.
2014-2017
155
E
Implantar em 80% de forma intersetorial e integradas, a
política municipal de saúde do adolescente.
2014-2017
101
E
Reduzir a taxa de gravidez na adolescência.
2014-2017
153
DIRETRIZ 13 – PROMOVER A ATENÇÃO INTEGRAL A SAÚDE DO HOMEM E DO
TRABALHADOR
OBJETIVO 13.1 – Promover a Saúde do Homem integrando as redes do
Sistema Único de Saúde (SUS), estimulando assim a população masculina de 40 a
59 anos na realização dos exames básicos para identificação da doença,
trabalhando assim a prevenção.
N
Tipo
META PERÍODO
PERÍODO
156
E
Aumentar a oferta de exames de PSA
2014-2017
157
E
Estimular a população masculina a procurar pelo
menos uma vez ao ano as Unidades Básicas de
Saúde para identificar os fatores de risco.
2014-2017
DIRETRIZ 14 – IMPLEMENTAR A POLITICA DE PROMOÇÃO A SAÚDE NO
PROGRAMA DE CONTROLE DO TABAGISMO
OBJETIVO 14.1 – Implantar estratégias estimulando o cidadão a deixar de
fumar, reduzindo assim a poluição em ambientes fechados e desestimulando a
iniciação entre jovens.
N
Tipo
META PERÍODO
PERÍODO
158
E
Implementar o programa da unidade livre do fumo em
100% na rede municipal de saúde.
2014-2017
159
E
Implementar o tratamento individual e ou em grupos
na população tabagista.
2014-2017
154
DIRETRIZ 15 – IMPLEMENTAR O PROGRAMA DE SAÚDE NA ESCOLA PSE.
OBJETIVO 15.1 – Integrar as redes do sistema de educação e do Sistema
Único de Saúde o Programa de Saúde na Escola - PSE, visando melhorar a
qualidade de vida e o ambiente psicossocial e qualificação como cidadão
urussanguense.
N
Tipo
META PERÍODO
PERÍODO
160
E
Desenvolver trabalhos intersetorial no território
articulando ações de promoção, prevenção e tratamento
dos usuários de drogas e outros.
2014-2017
161
E
Realizar avaliação clínica, bucal, oftalmológica,
nutricional e outras áreas temáticas dos educandos.
2014-2017
162
E
Implantar ações educativas nos estabelecimentos
escolares enfocando o uso de anabolizantes,
medicamentos em geral, drogas abortivas, lícitas e
ilícitas.
2014-2017
DIRETRIZ 16 – IMPLEMENTAR A REDE DE ATENÇÃO INTEGRAL EM
SAÚDE BUCAL
Objetivo 16.1 – Garantir a adoção de linhas de cuidado na atenção integral à
Saúde Bucal e mental, à pessoa com deficiência, à saúde do trabalhador e às
pessoas submetidas às situações de violência.
N
Tipo
META PERÍODO
PERÍODO
163
E
Manter a cobertura de primeira consulta odontológica
programática.
2014-2017
164
E
Cobertura de 1ª Consulta de atendimento odontológico à
gestante
2014-2017
165
E
Razão entre tratamentos concluídos e primeiras
consultas odontológicas programáticas.
2014-2017
155
166
E
Média de Instalação de próteses dentárias
2014-2017
167
E
Média de atendimentos de urgência odontológica por
habitante
2014-2017
168
E
Taxa de incidência de alterações da mucosa oral
2014-2017
169
E
Garantir a manutenção preventiva e corretiva dos
equipamentos odontológicos.
2014-2017
170
E
Garantir a distribuição de kits de higiene bucal para a
população assistida na estratégia saúde da família para
efetivação dos procedimentos preventivos coletivos.
2014-2017
171
E
Realizar cirurgia oral menor na população e atendimento,
em âmbito hospital quando necessário, dos alunos da
APAE e CAPS.
2014-2017
172
E
Manter a proporção de procedimentos Odontológicos
especializados em relação às ações odontológicas
individuais
2014-2017
DIRETRIZ 17 – PREVENIR E CONTROLAR RISCOS SANITÁRIOS
RELATIVOS AOS PRODUTOS, SERVIÇOS, SAÚDE AMBIENTAL E AMBIENTES
DE TRABALHO.
OBJETIVO 17.1 – Prevenir e controlar danos, perigos e agravos à saúde
coletiva, através do monitoramento dos fatores de riscos oriundos da produção e
consumo de bens e serviços do meio ambiente, das zoonoses e da transmissão de
doenças que sejam alvo do controle da vigilância a saúde.
N
Tip
META PERÍODO
PERÍODO
Promover a mobilização de equipes técnicas do setor
saúde dos eventos de calamidades e desastres naturais
2014-2017
Inspeção Sanitária em: Estabelecimento que manipula e
comercializa alimentos no balcão (padaria, confeitaria,
açougue...)
2014-2017
o
173
U
174
U
2014-2017
156
175
U
Inspeção Sanitária em: Estabelecimento que manipula e
serve alimentos – Restaurantes e Lanchonetes...
2014-2017
176
U
Inspeção Sanitária em: Estabelecimento comercial de
alimentos em geral (mercados, supermercados...)
2014-2017
177
U
Inspeção Sanitária em: Estabelecimentos que armazena e
distribui alimentos (distribuidora)
2014-2017
178
U
Inspeção Sanitária em: Cozinha industrial ou similar
2014-2017
179
U
Outros locais de manipulação e venda de alimentos (feiralivre, cachorro-quente, pipoca e outros ambulantes)
2014-2017
180
U
Investigação de Doenças Transmitidas por Alimentos –
DTA
2014-2017
181
U
Inspeção Sanitária em: Estabelecimento comercial de
saneantes
2014-2017
182
U
Inspeção Sanitária em: Estabelecimento comercial de
cosméticos, produto de higiene corporal e perfumes
2014-2017
183
U
Inspeção Sanitária em: Estabelecimento comercializa
outros produtos químicos de interesse sanitário (tintas,
vernizes, solventes e outros)
2014-2017
184
U
Inspeção Sanitária em: Drogarias
2014-2017
185
U
Inspeção Sanitária em: Posto de Medicamentos
2014-2017
186
U
Inspeção Sanitária em: Consultório Médico
2014-2017
187
U
Inspeção Sanitária em: Clínica médica sem procedimento
invasivo
2014-2017
188
U
Inspeção Sanitária em: Estabelecimento comercial óptico
(óticas)
2014-2017
189
U
Inspeção Sanitária em: Demais unidades de interesse da
saúde, sem procedimentos invasivos.
2014-2017
190
U
Inspeção Sanitária em: Estabelecimento de atenção préescolar: berçário, creche, pré-escola.
2014-2017
157
191
U
Inspeção Sanitária em: Estabelecimento de Ensino
Fundamental (1º grau)
2014-2017
192
U
Inspeção Sanitária em: Estabelecimento de Ensino Médio
(2º grau)
2014-2017
193
U
Inspeção Sanitária em: Outros Estabelecimentos de
Ensino
2014-2017
194
U
Inspeção Sanitária em: Lavanderia não Hospitalar
2014-2017
195
U
Inspeção Sanitária em: Estabelecimento de Beleza
(manicure, pedicure, barbearia, cabeleireiro)
2014-2017
196
U
Inspeção Sanitária em: Academia
musculação, hidroginástica, etc
2014-2017
197
U
Inspeção Sanitária em: Clínica Veterinária
2014-2017
198
U
Inspeção Sanitária em: Estabelecimento de agropecuária
que comercializa animais de pequeno porte e produtos
veterinários, agrotóxicos, produtos para empresas
desinsetizadora
2014-2017
199
U
Inspeção Sanitária em: Hotel, salão de beleza, pet-shop
para animais de pequeno porte
2014-2017
200
U
Inspeção Sanitária em: Hotel, Motel e Congêneres
2014-2017
201
U
Inspeção Sanitária em: Locais destinados e manifestações
religiosas
2014-2017
202
U
Inspeção Sanitária em: Clubes e agremiações em geral
2014-2017
203
U
Inspeção Sanitária em: Estação rodoviária
2014-2017
204
U
Inspeção Sanitária em: Cemitério
2014-2017
205
U
Inspeção Sanitária em: Capela mortuária
2014-2017
206
U
Inspeção Sanitária em: Serviços funerários
2014-2017
207
U
Inspeção Sanitária em: Estabelecimentos de proteção
social para crianças e adolescentes. Orfanatos
2014-2017
de
ginástica,
158
208
U
Inspeção Sanitária em: Estação de tratamento de água
2014-2017
209
U
Inspeção Sanitária em: Sistema de abastecimento de água
2014-2017
210
U
Inspeção Sanitária em: Solução alternativa coletiva de
abastecimento de água
2014-2017
211
U
Inspeção Sanitária em: Estação de tratamento de esgoto
sanitário
2014-2017
212
U
Inspeção Sanitária em: Identificação de lançamentos
irregulares de dejetos e águas residuárias
2014-2017
213
U
Avaliação dos Planos de Gerenciamento de Resíduos de
Serviços de Saúde
2014-2017
214
U
Inspeção Sanitária em: Sistema de coleta, transporte,
disposição e destinação final de resíduos sólidos urbanos
2014-2017
215
U
Inspeção Sanitária em Ambientes de Trabalho
2014-2017
216
U
Coleta de amostras para análise: Água – Diretriz Nacional
de Amostragem
2014-2017
217
U
Coleta de Amostras para Análise: Alimentos (coleta de
rotina, programas, denúncias e solicitações de outros
órgãos)
2014-2017
218
U
Ações de Educação e Comunicação em VISA
2014-2017
219
U
Atendimento a Denúncias
2014-2017
220
U
Inspeção Sanitária em: Posto de Combustível
2014-2017
221
U
Inspeção Sanitária em: Agência Bancária
2014-2017
222
U
Inspeção Sanitária em: Bomboniere
2014-2017
223
U
Inspeção Sanitária em: Indústria de Artefatos de Plásticos
2014-2017
224
U
Inspeção Sanitária em: Loja de Material de Construção
2014-2017
225
U
Inspeção Sanitária em: Laboratório de Análises Clínicas
2014-2017
159
226
U
Inspeção Sanitária em: Peixaria
2014-2017
227
U
Inspeção Sanitária em: Aviário
2014-2017
228
U
Inspeção Sanitária em: Comércio Varejista de Produtos
Alimentícios
2014-2017
229
U
Inspeção Sanitária em: Clínica de Diagnóstico por Imagem
2014-2017
230
U
Inspeção Sanitária em: Comércio e Fabricação de
Produtos Caseiros
2014-2017
231
U
Inspeção Sanitária em: Sindicato de Classe
2014-2017
232
U
Inspeção Sanitária em: Laboratório Químico e Tecnológico
2014-2017
233
U
Inspeção Sanitária em: Depósito de Bebidas
2014-2017
234
U
Inspeção Sanitária em: Policlínica
2014-2017
235
U
Inspeção Sanitária em: Serviço de Lavação de Veículos
2014-2017
236
U
Inspeção Sanitária em: Comércio de Produtos não
Perecíveis
2014-2017
237
U
Inspeção Sanitária em: Indústria de Revestimentos
Cerâmicos
2014-2017
238
U
Inspeção Sanitária em: Sorveteria
2014-2017
239
U
Inspeção Sanitária em: Madeireira
2014-2017
240
U
Inspeção Sanitária em: Floricultura
2014-2017
241
U
Inspeção Sanitária em: Indústria de Produtos Químicos
2014-2017
242
U
Inspeção Sanitária em: Moinho de Farinha
2014-2017
243
U
Inspeção Sanitária em: Associações Beneficentes
2014-2017
244
U
Inspeção Sanitária em: Clínica Radiológica Odontológica
2014-2017
160
245
U
Inspeção Sanitária em: Clínica Odontológica
2014-2017
246
U
Inspeção Sanitária em: Consultório Odontológico
2014-2017
247
U
Inspeção Sanitária em: Farmácia Básica
2014-2017
248
U
Inspeção Sanitária em: Consultório de Psicologia
2014-2017
249
U
Inspeção Sanitária em: Fábrica de Gelo
2014-2017
250
U
Inspeção Sanitária em: Extração de Argila
2014-2017
251
U
Inspeção Sanitária em: Veículos de Transporte Coletivo
2014-2017
252
U
Inspeção Sanitária em: Ensino de Idiomas
2014-2017
253
U
Inspeção Sanitária em: Clínica de Fisioterapia
2014-2017
254
U
Inspeção Sanitária em: Viabilidade do Regin
2014-2017
255
U
Inspeção Sanitária em: Tatuagens e Congêneres
2014-2017
256
U
Inspeção Sanitária em: Indústrias de Alimentos Gelados
Comestíveis
2014-2017
257
U
Projetos Básicos de Saneamento
2014-2017
258
U
Inspeção Sanitária em: Auto Escola
2014-2017
259
U
Autorização para Exumação
2014-2017
260
U
Descarte de Produtos Apreendidos (Drogas)
2014-2017
261
U
Emissão de Carteira de Saúde
2014-2017
262
U
Inspeção Sanitária em: Transportes de Saniantes e
Domissanitário
2014-2017
2014-2017
263
U
Alvará Especial (Alimentos)
2014-2017
161
264
U
Conferência Receituário da Portaria n° 344/98
2014-2017
265
U
Requisição para Notificação de Receituário da Portaria n°
344/98
2014-2017
266
U
Revisar o Conjunto de Regulamentos Técnicos, das Ações
e Instrumentos de Controle Sanitário 2014-2017
2014-2017
267
U
Cadastrar 100% das fontes de abastecimento de água
para consumo humano.
2014-2017
268
U
Realizar o monitoramento da qualidade da água para
consumo humano em 100% dos sistemas de
abastecimento
de
acordo
com os
parâmetros
estabelecidos na diretriz nacional.
2014-2017
269
U
Implementar o Programa de Vigilância da Qualidade do
Ar.
2014-2017
270
U
Implementar o Programa de Vigilância em Saúde
Ambiental dos Riscos Decorrentes dos Desastres
Naturais.
2014-2017
271
U
Acompanhar o programa de incentivo a coleta seletiva e
reutilização de resíduos sólidos em Escolas e
Residências.
2014-2017
272
U
Alimentar o SISAGUA
2014-2017
273
U
Inspecionar os Sistemas de abastecimentos se água
pública (SAMAE e AMBRA)
2014-2017
274
U
Inspecionar ao ano 100% dos serviços de borracharias,
sucatarias, oficinas, condomínios e congêneres.
2014-2017
162
DIRETRIZ
18
–
SUPERVISIONAR
E
MONITORAR
A
ATENÇÃO
HOSPITALAR.
Objetivo 18.1 – Facilitar o acesso a oferta de tecnologia de maior
complexidade, regulando a sua incorporação a partir de critérios de necessidades,
eficiência e eficácia, efetividade e qualidade técnico-científica.
N
Tip
META PERÍODO
PERÍODO
o
275
E
Caracterizar e definir o perfil assistencial do hospital
Filantrópico
em
função
das
necessidades
Epidemiológicas, demográficas e de características
regionais.
2014-2017
276
E
Regular os leitos da rede hospitalar credenciada ao SUS
2014-2017
277
E
Regular a implantação do Programa de Humanização na
Atenção Hospitalar
2014-2017
278
E
Regular a implantação do Comitê de Monitoramento de
Controle da Infecção Hospitalar
2014-2017
279
E
Garantir o Repasse financeiro de Incentivo Hospitalar
Estadual
2014-2017
280
E
Elaborar um Plano Operativo para redimensionamento da
capacidade instalada da rede hospitalar credenciada ao
SUS.
2014-2017
281
E
Garantir o acesso da população ao Pronto Atendimento.
2014-2017
163
DIRETRIZ 19 – MELHORIA NA QUALIDADE DO SERVIÇO E GARANTIA NA
COMPRA DE SEVIÇOS DOS PRESTADORES DE SERVIÇOS CONTRATADOS
JUNTO AOS PRESTADORES DE SERVIÇO DO SUS.
Objetivo 19.1 – Proporcionar e garantir a compra de serviço junto aos
Prestadores de Serviço do SUS.
N
Tipo
META PERÍODO
PERÍODO
282
E
Compra de Serviço junto aos Laboratórios de Análises
Clínicas – para melhoria na qualidade de vida da
população
2014-2017
283
E
Compra de Serviço junto as Clínicas de Fisioterapias –
para melhoria na qualidade de vida da população
2014-2017
284
E
Compra de Serviço junto ao Corpo de Bombeiros – para
melhoria na qualidade de vida da população
2014-2017
DIRETRIZ 20 – PROMOVER O APOIO DIAGNÓSTICO
Objetivo 20.1 – Facilitar o acesso a oferta de tecnologia de maoir
complexidade, regulando a sua incorporação a partir de critérios de necessidades,
eficiência e eficácia, efetividade e qualidade técnico-científica.
N
Tipo
META PERÍODO
PERÍODO
285
E
Implementar nos laboratórios conveniados à realização
de exames de basciloscopia para tuberculose.
2014-2017
164
DIRETRIZ 21 – REORGANIZAR A ATENÇÃO AMBULATORIAL DE MÉDIA E
ALTA COMPLEXIDADE
Objetivo 20.1 – Facilitar o acesso a oferta de tecnologia de maoir
complexidade, regulando a sua incorporação a partir de critérios de necessidades,
eficiência e eficácia, efetividade e qualidade técnico-científica.
N
Tipo
META PERÍODO
PERÍODO
286
E
Garantir o acesso aos procedimentos
complexidade referenciando, conforme PPI.
230
E
Ofertar serviços especializados a
consultas especializadas
de
média
2014-2017
população para
2014-2017
DIRETRIZ 22 – MELHORIA NA ESTRUTURA FÍSICA DAS UNIDADES DE
SAÚDE DO MUNICÍPIO.
Objetivo 22.1 – Melhoria da Estrutura Física para atendimento à População.
N
Tip
META PERÍODO
PERÍODO
o
287
E
Construção de uma Unidade Básica de Saúde da
Estratégia de Saúde da Família, no Bairro Santana.
2014-2017
288
E
Construção de uma Unidade Básica de Saúde da
Estratégia de Saúde da Família, no Bairro da Estação.
2014-2017
289
E
Construção de uma Unidade Básica de Saúde da
Estratégia de Saúde da Família, no Bairro Centro.
2014-2017
290
E
Construção de uma Unidade Básica de Saúde da
Estratégia de Saúde da Família, no Bairro Barro Preto.
2014-2017
291
E
Ampliação da Unidade Básica de Saúde no Bairro Nova
Itália.
2014-2017
292
E
Recuperação da Unidade Básica de Saúde Lydio de Brida
– Bairro de Rio Salto
2014-2017
293
E
Recuperação da Unidade Básica de Saúde Santo Antônio
– Bairro Palmeira do Meio
2014-2017
165
294
E
Recuperação da Unidade Básica de Saúde Eulália
Bitencourt Possamai – Bairro de Rio Carvão
2014-2017
295
E
Recuperação da Unidade Básica de Saúde Dr. Luiz
Campelli – E.S.F. do Bairro De Villa
2014-2017
296
E
Recuperação da Unidade Básica de Saúde do Bairro
Belvedere
2014-2017
297
E
Recuperação da Unidade Básica de Saúde José Joaquim
Tavares do Bairro Linha Pacheco
2014-2017
298
E
Recuperação da Unidade Básica de Saúde do Bairro Rio
Molha
2014-2017
299
E
Recuperação da Unidade Básica de Saúde do Bairro São
Pedro
2014-2017
300
E
Recuperação da Unidade Básica de Saúde Central – PAM
2014-2017
301
E
Veículo Mini Onibus TFD
2014-2017
302
E
Veículos Popular
2014-2017
303
E
Veículo Sedan ADM
304
E
Urbanização das Unidades Básicas de Saúde Bela Vista,
Bom Jesus, Rio América, Santana, Bairro da Estação,
CAPS, Nova Itália.
2014-2017
305
E
Equipamentos para a Unidade de Saúde ESF Paulo
Angelo Barbosa - Bairro Santana
2014-2017
306
E
Equipamentos para a Unidade de Saúde ESF Central
2014-2017
307
E
Equipamentos para a Unidade de Saúde ESF do Bairro da
Estação
2014-2017
308
E
Equipamentos para a Unidade de Saúde ESF José
Joaquim Tavares – Linha Pacheco
2014-2017
309
E
Equipamentos para a Unidade de Saúde ESF Luiz
Campelli – Bairro De Villa
2014-2017
310
E
Equipamentos para a Unidade de Saúde Centro – PA
2014-2017
166
311
E
Equipamentos para a Unidade de Saúde ESF José
Cattaneo – Bairro Nova Itália
2014-2017
312
E
Equipamentos para a Unidade de Saúde da Comunidade
do Rio Carvão
2014-2017
313
E
Equipamentos para a Unidade de Saúde da Comunidade
do Rio Salto
2014-2017
314
E
Equipamentos para a Unidade de Saúde da Comunidade
do Belvedere
2014-2017
315
E
Equipamentos para a Unidade de Saúde da Comunidade
do Rio Molha
2014-2017
316
E
Equipamentos para a Unidade de Saúde da Comunidade
de São Pedro
2014-2017
317
E
Equipamentos para a Unidade de Saúde da Comunidade
de Palmeira do Meio
2014-2017
167

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