Endoscopia Ginec. - Padrão Resposta_após recursos

Transcrição

Endoscopia Ginec. - Padrão Resposta_após recursos
Concurso
Público
2014
Endoscopia Ginecológica
Padrão Resposta às Questões Discursivas – após recursos
Questão 1
a) 1. Gestrinona;
2. Danazol;
3. Análogos do GnRH (ou agonista/antagonistas);
4. Terapia com antiprogestinas (Mifepristona).
b) Mioma de 2 cm - nível 1; mioma de 3 cm - nível 2.
c) Laqueadura das artérias uterinas ou oclusão definitiva das artérias uterinas; injeção de
bupivacaína com epinefrina antes da incisão do miométrio.
d) Complicações intraoperatórias:
1. Laceração do colo;
2. Perfuração;
3. Sangramento;
4. Overload (intravazamento).
Complicações tardias:
1. Sinéquias;
2. Acretização placentária;
3. Infecção.
Questão 2
a) 1. Nas proximidades do infundíbulo pélvico;
2. Lateral ao útero, onde é cruzado pela artéria uterina;
3. Nas proximidades dos ligamentos uterossacros;
4. Próximo aos pilares vesicais.
b) 1. Fenestração do ligamento largo, para afastar lateralmente o ureter;
2. Uso de manipulador uterino, para elevar e lateralizar o útero, retificando a artéria uterina
e afastando-a do ureter;
3. Ter conhecimento de eletrocirurgia, utilizando o instrumento adequado.
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Questão 3
a) Cistoscopia.
b) Passagem de um cateter duplo “J”; sutura primária da lesão.
Questão 4
a) Espaço pararretal.
b) 1. Ressecção da lesão com anastomose término-terminal;
2. Reimplante ureteral.
c) 1. Menor recidiva;
2. Diminuição do quadro álgico;
3. Melhora da taxa de gravidez.
d) Lesão inferior a 7 cm.
Questão 5
a) Elevando-se a temperatura gradativamente no interior da célula (menos de 100oC);
tamanho do eletrodo.
b) Corrente contínua (não modulada) de alta frequência.
c) Energia ultrassônica, por meio de rápidas vibrações, produzem aumento da energia
cinética das células.
Questão 6
a) 1. Curetagem endometrial pré-operatória;
2. Ablação, na fase pós-menstrual, imediata.
b) Radiofrequência bipolar ou Novasure.
c) 1. Controle da pressão de distensão;
2. Controle do líquido de retorno (balanço hídrico).
Questão 7
a) 1. Sangramento uterino anormal;
2. Pesquisa de infertilidade;
3. Alterações em exame ultrassonográfico ou em outros métodos de imagem;
4. Avaliação de DIU;
5. Diagnóstico de malformações uterinas.
b) 1. Condições visuais desfavoráveis;
2. Sinéquia ou estenose do canal cervical;
3. Retro ou anterversão do corpo uterino em grau acentuado;
4. Incompetência istmo-cervical.
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Questão 8
a) Incisão cutânea no interior da cicatriz umbilical; pequena abertura do ligamento umbilical;
franquear a abertura com pinça hemostática, abrindo o peritônio e tomando cuidado para
não fechar a pinça, devido ao risco de prender alça intestinal, epiplon, etc.; reparo bilateral
da aponeurose com fio forte; introdução de um trocarte rombo de 5 mm pelo trajeto criado
pela pinça hemostática; iniciar o pneumoperitônio com baixo fluxo de gás (1 a 2
litros/minuto). Atingida a pressão pretendida (10/12 mmHg), retira-se o trocarte de 5 mm e
introduz-se o trocarte definitivo (10/12 mm), para passagem da óptica. Variante da técnica
semi-aberta: em vez de incisar em 3-5mm o ligamento umbilical, amplia-se um pouco mais
a abertura, o suficiente para introduzir-se de forma bem justa um trocarte de 10/12 mm.
b) 1. Proporciona menor risco que a punção com agulha de Veres (lesão vascular);
2. Minimiza o ocasional escape de gás da técnica aberta.
Questão 9
a) 1. Identificação dos vasos mais calibrosos da parede por transiluminação realizada com a
aproximação da óptica, com a fonte de luz pelo interior da cavidade, ao redor do ponto de
inserção do trocarte;
2. Observação, externamente, de áreas menos transparentes da parede abdominal que
representam vasos.
b) Superficial: artéria epigástrica e circunflexa superficiais;
Profunda: artéria epigástrica superior e inferior e artéria circunflexa profunda.
Questão 10
a) Evitar lesões de alças intestinais supostamente aderidas à parede abdominal.
b) 1. Fundo-de-saco vaginal;
2. Ponto de Palmer;
3. Via transuterina;
4. Punção supra-umbilical.
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