realizar - Faculdade de Taquaritinga
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1 INSTITUTO EDUCACIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO FACULDADE DE TAQUARITINGA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA/ LICENCIATURA COORDENADOR DO CURSO ANA CLAUDIA CARVALHO DE CAMARGO TAQUARITINGA 2015 2 Sumário 1.1 Contexto Educacional................................................................ 5 1.1.1 Dados da Entidade Mantenedora.......................................................... 5 1.1.2 Dados da Entidade Mantida..................................................... 5 1.1.4 Missão da IES......................................................................................... 6 1.1.5 Breve histórico da IES ........................................................................... 6 1.2 Inserção Regional...................................................................... 8 1.3. Contextualização do Curso...................................................... 21 1.3.1 Dados Gerais do Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura.....21 1.3.2 Políticas Institucionais no âmbito do curso..........................................21 1.3.3 Premissas Legais do Projeto Pedagógico.............................................24 1.3.4 Missão do Curso................................................................................... 26 1.3.5 Objetivos do Curso.............................................................................. 28 1.3.5.1 Objetivo Geral................................................................................... 28 1.3.5.2 Objetivos Específicos........................................................................ 29 1.3.6 Perfil Profissional do Egresso............................................................... 29 1.3.7 Competências, Habilidades e Atitudes................................................29 1.4 Estrutura Curricular do Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura................................................................................... 32 1.4.1 Estrutura Curricular............................................................................. 32 1.4.2 Conteúdos Curriculares....................................................................... 37 1.4.3 Adequação às Diretrizes Curriculares Nacionais ...............................109 1.4.4.1 Mecanismos efetivos de acompanhamento e de cumprimento das atividades................................................................................................... 115 1.4.4.2 Formas de apresentação dos resultados parciais e finais..............115 1.4.4.3 Relação aluno/orientador................................................................116 1.4.4.4 Locais de Estágio............................................................................ 116 1.4.5 Atividades Complementares..............................................................116 1.4.5.1 Descrição das modalidades oferecidas..........................................117 1.4.5.2 Comprovação das Atividades Complementares.............................118 1.4.5.1 Prazo De Entrega............................................................................ 119 1.5 Metodologias de Ensino......................................................... 120 1.6. Apoio ao discente................................................................. 122 1.7 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso..........123 1.8 Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs no processo ensino-aprendizagem.................................................................. 126 3 1.9 Procedimentos de avaliação dos processos de ensinoaprendizagem ............................................................................ 128 2. CORPO DOCENTE.......................................................................................................130 2.1 Núcleo Docente Estruturante................................................. 130 2.1.1 Atuação do Núcleo Docente Estruturante - NDE...............................130 2.1.2 Composição do Núcleo Docente Estruturante - NDE.........................131 2.2 Coordenação do Curso........................................................... 131 2.2.1 Atuação do Coordenador do Curso....................................................131 2.2.2 Experiência profissional, no magistério e em gestão acadêmica do coordenador................................................................................................ 133 2.2.3 Regime de trabalho do coordenador do curso...................................134 2.3 Corpo Docente do Curso......................................................... 134 2.3.1 Perfil esperado do Docente................................................................135 2.3.2 Atividades Docentes........................................................... 136 2.3.3 Corpo Docente do Curso....................................................................136 2.3.4 Titulação do corpo docente do curso.................................................136 2.3.5 Titulação do corpo docente do curso – percentual de doutores........137 2.3.6 Regime de trabalho do corpo docente do curso................................137 2.3.7 Experiência profissional do corpo docente........................................137 2.3.8 Experiência no exercício da docência na educação básica...............137 2.3.9 Experiência de magistério superior do corpo docente......................138 2.3.10 Funcionamento do Colegiado do Curso...........................................138 2.3.11 Produção científica, cultural, artística ou tecnológica.....................139 2.3.12 Tutores Projeto Integrador de Cidadania e Responsabilidade Social .................................................................................................................... 139 2.5 Programa Institucional de Educação Continuada..................... 140 3. INFRAESTRUTURA.................................................................................................... 141 3.1 Infraestrutura para funcionamento do curso........................... 141 3.1.1 Infraestrutura Acadêmico-administrativa..........................................141 3.1.2 Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral - TI.............142 3.1.3 Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos .................................................................................................................... 142 3.1.4 Sala de Professores............................................................................143 3.1.6 Acesso dos alunos a equipamentos de informática...........................144 3.2. Biblioteca............................................................................. 144 3.2.1 Organização do Acervo...................................................................... 144 3.2.2 Espaço Físico..................................................................................... 144 4 3.2.3 Acervo por Área do Conhecimento....................................................144 3.2.5 Formas de Atualização e Expansão do Acervo - Política de Aquisição .................................................................................................................... 145 3.2.6 Horário de Funcionamento................................................................146 3.2.7 Serviços Oferecidos........................................................................... 147 3.2.8 Política Institucional para atualização e expansão do acervo...........147 3.3 Bibliografia Básica................................................................. 148 3.4 Bibliografia Complementar..................................................... 148 3.5 Periódicos especializados....................................................... 151 3.7 Laboratórios Didáticos Especializados: Qualidade................... 156 3.8 Laboratórios didáticos especializados: serviços.......................157 3.8.1 Laboratórios de Informática...............................................................157 3.8.2 Brinquedoteca................................................................................... 158 3.8.3 Laboratório de Ciências Biológicas....................................................162 4 REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS....................................................................164 5 1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA 1.1 Contexto Educacional 1.1.1 Dados da Entidade Mantenedora NOME INSTITUTO EDUCACIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO ENDEREÇO Rua Três de Dezembro ,38, mesanino – Centro - CEP 01037-000 CIDADE SÃO PAULO ATOS LEGAIS Estatuto registrado e microfilmado no 1º Oficial de Registro de Títulos e Documentos e Civil de Pessoa Jurídica sob nº 333689, em 30/05/2007 e última Ata da Assembleia Geral realizada em 02 de abril de 2013, microfilmada sob nº 398.566 em 07 de maio de 2013. 63.083.869/0001-67 CNPJ FINALIDAD E SP Educação, Ensino, Investigação e a Formação Profissional, bem como o Desenvolvimento Científico, Tecnológico, Filosófico e Artístico da região na qual está inserida. 1.1.2 Dados da Entidade Mantida IES Faculdade de Taquaritinga ENDEREÇO Fazenda Contendas, s/n – Zona Rural CIDADE TAQUARITINGA SP ATOS LEGAIS Credenciada pela Portaria SESu/ MEC Nº. 3.976 de 30 de Dezembro de 2002. Nova denominação amparada pelo artigo 10 do Decreto nº 5773, de 09 de maio de 2006, Portaria nº 684, publicado em DOU de 26 de setembro de 2008. FONE 16 32538660 DIRETORIA: Prof. Osmar Bueno de Morais 6 1.1.3 Perfil da IES A Faculdade de Taquaritinga tem seu perfil voltado para a formação do seu aluno, e para tanto: preocupa-se com a formação completa do aluno, valorizando o desenvolvimento físico, intelectual, emocional e seu caráter em bases éticas e morais; tem a educação voltada para a construção da cidadania, buscando desenvolver a solidariedade e a participação; procura dar ao educando a formação da consciência crítica; valoriza o trabalho do professor, reconhece a importância do papel docente na formação dos alunos, trata o profissional com respeito e dignidade, valorizando-o sempre, dentro e fora da sala de aula; busca agregar recursos e tecnologias, fortalecendo a qualidade do ensino; motiva seus alunos a trabalharem em equipe para o desenvolvimento de habilidades de relacionamento interpessoal; apresenta-se como uma instituição de aprendizagens, buscando aprender a aprender, aprender a fazer, aprender a compartilhar e aprender a ser; relaciona-se e interage com a comunidade. 1.1.4 Missão da IES A Faculdade de Taquaritinga, seguindo as orientações de sua atual mantenedora, a IESP – Instituto Educacional do Estado de São Paulo, tem como missão: “Promover uma educação solidária, comprometida com a formação de profissionais competentes no exercício de sua profissão, com responsabilidade social, exercendo a cidadania em sua plenitude, pautando-se pelos princípios éticos”. 1.1.5 Breve histórico da IES A Faculdade de Taquaritinga, anteriormente denominada Faculdade Santa Giulia, é o resultado da nova denominação, amparada pelo artigo 10 do Decreto nº 5773, 7 de 09 de maio de 2006, processo no. 23000.014478/2008 - 88, conforme Portaria nº 684, MEC/SESU, em 25 de setembro de 2008, publicada no Diário Oficial da União de 26/09/2008. Cabe ressaltar que a Faculdade de Taquaritinga, anteriormente mantida pela SPB-Ensino e Cultura S/C Ltda. , foi incorporada pela mantenedora União das Instituições Educacionais do Estado de São Paulo, conforme Portaria nº 369, MEC/SESU, em 19 de maio de 2008, publicada no Diário Oficial da União de 20/05/2008. Posteriormente, por meio da Portaria nº 1.893, MEC/SESU, em 18 de novembro de 2010, publicada no Diário Oficial da União de 19/11/2010, houve transferência de mantença para o Instituto Educacional do Estado de São Paulo. A implantação da Faculdade Santa Giulia, teve seu início em dezembro de 2002, com seu credenciamento, por meio da Portaria MEC nº. 3.976, de 30 de dezembro de 2002, publicada no Diário Oficial da União em 31 de dezembro de 2002. Na mesma data foram publicadas as portarias para o funcionamento dos cursos: Sistemas de Informação: Portaria nº 3978, de 30/12/2002; Reconhecido pela Portaria nº. 384, de 19 de março de 2009; Reconhecimento Renovado pela Portaria nº. 286, de 21/12/2012; Administração: Portaria nº. 3.977, de 30/12/2002; Reconhecido pela Portaria nº. 237, de 13 de junho de 2006; Educação Física, Portaria nº. 3.985, de 30/12/2002; Reconhecido pela Portaria nº.238, de 13 de junho de 2006; Reconhecimento Renovado pela Portaria nº. 286, de 21/12/2012; Farmácia: Portaria nº 3979 30/12/2002, Reconhecido pela Portaria nº. 280, de 6 de fevereiro de 2009; Reconhecimento Renovado pela Portaria nº. 01, de 06/01/2012; Fisioterapia: Portaria nº. 3.980 de 30/12/2002, Reconhecido pela Portaria nº.751, de 03 de novembro de 2008; Reconhecimento Renovado pela Portaria nº. 01, de 06/01/2012. A implantação destes Cursos veio suprir uma necessidade regional de possibilitar a formação superior de profissionais que queriam atuar nas áreas da Saúde, Administração e Informática. No segundo semestre de 2003, a Faculdade Santa Giulia recebeu a autorização, após a visita da comissão do Ministério da Educação e Cultura, para a abertura de mais cursos, sendo eles: Ciências Biológicas na modalidade de Bacharelado e Licenciatura, Portaria nº 3290 07/11/2003; Licenciatura Reconhecido pela Portaria nº. 38 de 13 de janeiro de 2010, e Bacharelado, recebeu Comissão de Avaliaçao em 03/08/2014, Processo nº 201358442, aguardando publicação de portaria; Enfermagem, autorizado 8 pela Portaria nº. 2.354, de 02/09/2003, Reconhecido pela Portaria nº. 1.155, de 04 de agosto de 2009; Reconhecimento Renovado pela Portaria nº. 01, de 06/01/2012; Nutrição: Portaria nº 3291 07/11/2003, Reconhecido pela Portaria nº. 358, de 17 de agosto de 2011; Reconhecimento Renovado pela Portaria nº. 01, de 06/01/2012; e Curso Normal Superior, Portaria nº. 2.355, de 2/09/2003, o qual foi solicitado a transformação em Pedagogia, Reconhecido pela Portaria nº 298, de 14/04/2015. Os Cursos de Farmácia, Fisioterapia, Enfermagem e Nutrição tiveram seu reconhecimento renovado pela Portaria Nº 1, de 6 de janeiro de 2012, publicada no D.O.U de 9 de janeiro de 2012, fundamentado na alínea i do item 3, da Nota Técnica Conjunta Nº 01/MEC/SERES-INEP, acolhida pelo Despacho do Secretário SERES/MEC N° 257, de 16 de dezembro de 2011, publicado no D.O.U em 19 de dezembro de 2011. No seu 12º. ano de funcionamento, a Faculdade de Taquaritinga goza de enorme prestígio em toda a região onde exerce sua influência, fazendo com que novos cursos sejam propostos para completa consolidação de sua situação socioeconômica, bem como colocar à disposição de toda a região um leque maior de opções. A Faculdade de Taquaritinga tem por objetivo formar profissionais capacitados e preparados para o mercado de trabalho. Para tanto, conta com um quadro de professores qualificados pelas melhores IES brasileiras. Além da formação profissional e técnica, nossos egressos estarão aptos e conscientes para o exercício da cidadania, conscientes de seus direitos e deveres e, preparados para assumir as suas responsabilidades técnicas e profissionais. 1.2 Inserção Regional A Faculdade de Taquaritinga está situada na fazenda Contendas, na cidade de Taquaritinga. O município, localizado no interior de São Paulo, possui uma situação geográfica privilegiada, distante de São Paulo 333 km; Araraquara, 70 km; de São José do Rio Preto; 120km; Ribeirão Preto 90 km e Brasília, 762 km. Tem ao Norte as cidades de Jaboticabal e Monte Alto; a Oeste, a cidade de Guariba; a Sudeste, Santa Ernestina e Dobrada; ao Sul, a cidade de Matão; a Sudoeste, Itápolis e a Noroeste, as cidades de Fernando Prestes e Cândido Rodrigues. O município conta com cerca de 54.000 habitantes, 9 distribuídos entre a população do distrito-sede, zona rural e os distritos de Guariroba, Jurupema e Vila Negri. Figura 1: Mapa da região de Taquaritinga A Região chamada de “Califórnia Brasileira” é altamente desenvolvida, tanto no setor de agronegócios com as maiores Usinas de Açúcar e Álcool do país, além de Indústrias de Suco de Laranja e a fábrica da EMBRAER no Município de Gavião Peixoto. De acordo com dados da Fundação Seade e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), para o ano de 2009, a economia de Taquaritinga gerou um PIB de 644,85 milhões de reais. Em 2010, o setor da agropecuária gerou 9,23% do total de vínculos de emprego formal, com rendimento médio de R$ 795,99. Destaque para a produção de cana-de-açúcar, citros, manga, goiaba, amendoim e a criação de bovinos e suínos. O setor industrial gerou, em 2010, 19,42% de participação dos vínculos empregatícios. O rendimento médio dos vínculos empregatícios na indústria foi de R$ 1.130,33. Destacam-se as indústrias de produtos de metal, de produtos alimentícios e de móveis como as que proporcionam maior arrecadação de impostos sobre circulação de mercadorias e serviços (ICMS). O comércio de Taquaritinga, em 2010, gerou 29,26% no total de vínculos empregatícios. O rendimento médio para o trabalhador no setor de comércio foi de R$ 1.009,06, valor maior que o da agropecuária e menor que o do setor industrial. As maiores arrecadações de ICMS do município foram proporcionadas pelas revendedoras de veículos, pelas lojas de departamentos e pelos supermercados. 10 De acordo com o censo de 2010, 95% da população de Taquaritinga reside no meio urbano. De acordo com o Índice Paulista de Responsabilidade Social, no ano de 2008, Taquaritinga é um município que apresenta baixo nível de riqueza, e nível intermediário de longevidade e escolaridade (grupo 4). O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M), para o ano de 2000, foi de 0,778, considerado nível de médio desenvolvimento humano pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Para o estado de São Paulo, no ano de 2000, o IDH é de 0,814, considerado nível de desenvolvimento elevado pela Organização das Nações Unidas (ONU). No Brasil, em 2011, o IDH foi de 0,718 atingindo nível de desenvolvimento humano elevado (IDH acima de 0,793). Dados de 2009 da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade) mostram que o município de Taquaritinga tem um produto interno bruto (PIB) de R$ 644,85 milhões de reais, gerando um PIB per capita de R$ 11.585,17. Confrontado o PIB per capita de Taquaritinga com o PIB per capita da Região de Governo de Araraquara de R$ 23.407,25 e o PIB per capita do Estado de São Paulo de R$ 26.202,22 verifica-se uma desigualdade no PIB regional e estadual. O rendimento médio no total de vínculos empregatícios levantado pela Fundação Seade em 2010, de R$ 1.065,94 está abaixo do rendimento da Região de Governo de Araraquara, de R$ 1.397,11 e perfaz 56% do rendimento médio no total de vínculos empregatícios do estado de São Paulo, de R$ 1.903,11. Conclui-se que o município de Taquaritinga possui um baixo rendimento médio, dificultando o crescimento e o desenvolvimento econômico da região. A população Censitária de Taquaritinga e Região, bem como a população urbana e rural estão apresentadas respectivamente nos Gráficos 1, 2 e 3. Tabela 1: Dados Populacionais. Fonte: IBGE, 2010. Município Barrinha Guariba Jaboticabal Monte Alto Pitangueiras Sertãozinho Catanduva Populaç ão 28.503 35.491 71.667 46.647 35.314 110.094 112.843 11 Itajobi Santa Adélia Cândido Rodrigues Dobrada Gavião Peixoto Ibitinga Itápolis Matão Santa Ernestina Taquaritinga 14.553 14.333 2.668 7.941 4.420 53.166 40.064 76.799 5.568 53.985 Gráfico 1: População Censitária. Fonte: IBGE, 2010. Gráfico 1: População Censitária. Fonte: IBGE, 2010. Tabela 2: População Urbana. Fonte: IBGE, 2010. Município Barrinha Guariba Jaboticabal Monte Alto Pitangueiras Sertãozinho Populaç ão 27.593 32.068 69.229 43.642 32.675 100.893 12 Catanduva Itajobi Santa Adélia Cândido Rodrigues Dobrada Gavião Peixoto Ibitinga Itápolis Matão Santa Ernestina Taquaritinga 112.923 12.227 12.932 2.209 6.853 3.217 48.848 35.496 74.739 4.722 51.695 Gráfico 2: População Urbana. Fonte: IBGE, 2010. Tabela 3: População Rural. Fonte: IBGE, 2010. Município Barrinha Guariba Jaboticabal Monte Alto Pitangueiras Sertãozinho Populaç ão 316 738 2.135 2.099 1.359 1.302 13 Catanduva Itajobi Santa Adélia Cândido Rodrigues Dobrada Gavião Peixoto Ibitinga Itápolis Matão Santa Ernestina Taquaritinga 906 2.410 773 515 177 845 2.101 3.726 1.413 423 2.820 Gráfico 3: População Rural. Fonte: IBGE, 2010. Apresenta-se a seguir a população regional classificada em três faixas etárias. O Gráfico 4 demonstra a população entre 15 e 19 anos, o Gráfico 5 representa a população entre 20 e 24 anos e o Gráfico 6 retrata a população entre 25 e 29 anos. Tabela 4: População entre 15 e 19 anos. Fonte: IBGE, 2010. Município Barrinha Borborema Cândido Rodrigues Catanduva Dobrada Gavião Peixoto Populaç ão 2.590 1.093 193 8.570 718 407 14 Guariba Ibitinga Itajobi Itápolis Jaboticabal Matão Monte Alto Novo Horizonte Pitangueiras Santa Adélia Santa Ernestina Sertãozinho Taquaritinga 3.166 4.306 1.079 3.195 5.754 6.302 3.581 2.831 3.196 1.149 514 9.103 4.344 Gráfico 4: População em Idade Escolar entre 15 e 17 anos. Fonte: IBGE, 2010. Tabela 5: População em Idade Escolar de 20 a 24 anos. Fonte: IBGE, 2010. Município Barrinha Borborema Cândido Rodrigues Catanduva Dobrada Gavião Peixoto Guariba Ibitinga Populaç ão 2.961 1.248 244 9.371 838 441 3.552 4.941 15 Itajobi Itápolis Jaboticabal Matão Monte Alto Novo Horizonte Pitangueiras Santa Adélia Santa Ernestina Sertãozinho Taquaritinga 1.204 3.459 6.299 7.092 3.873 3.146 3.362 1.186 590 10.452 4.600 Gráfico 6: População de 25 a 29 anos. Fonte: IBGE, 2010. Como se pode verificar, a idade da população compatível com o Ensino Médio na região constitui forte demanda para o Curso Superior. Embora a região já ofereça educação em nível superior nas várias faculdades da região, sendo escolas públicas, municipais e particulares, a implantação de novos cursos pela Faculdade de Taquaritinga, traz um diferencial qualitativo na educação regional. Tabela 7: Projeção de População Residente em Taquaritinga. Fonte: Fundação Seade. 16 Faixa Etária – Quinquenal Homem Mulher 00 a 04 anos 1.835 1.826 05 a 09 anos 1.865 1.858 10 a 14 anos 2.018 1.972 15 a 19 anos 2.089 2.052 20 a 24 anos 2.273 2.251 25 a 29 anos 2.542 2.363 30 a 34 anos 2.444 2.343 35 a 39 anos 2.125 2.085 40 a 44 anos 1.901 1.935 45 a 49 anos 1.784 1.878 50 a 54 anos 1.545 1.634 55 a 59 anos 1.225 1.377 60 a 64 anos 997 1.130 65 a 69 anos 719 885 70 a 74 anos 526 727 75 anos e mais 679 1.102 Total da Seleção 26.567 27.418 Total Geral da População 26.567 27.418 Total 3.661 3.723 3.990 4.141 4.524 4.905 4.787 4.210 3.836 3.662 3.179 2.602 2.127 1.604 1.253 1.781 53.985 53.985 17 Gráfico 7: População residente em Taquaritinga. Fonte: SEADE, 2010. A presença de Faculdades em Taquaritinga modificou o cenário do contexto regional em relação às décadas anteriores. Pode-se observar no Gráfico 8 o número de matrículas no Ensino Superior, da Faculdade de Taquaritinga. Tabela 8: Educação: matrículas em Taquaritinga. Fonte: SEADE, 2010. Matrículas Alunos Ensino Fundamental Rede Estadual 2.789 Ensino Fundamental Rede Municipal 3.699 Ensino Fundamental Rede Particular 726 Total 7.214 Ensino Médio Rede Estadual 2.222 18 Ensino Médio Rede Municipal Ensino Médio Rede Particular Total Educação Superior - Rede Estadual (FATEC) Educação Superior - Rede Municipal (ITES) Educação Superior - Rede Particular (IESP) Total (1) Dados não divulgados 44 272 2.538 (1) (1) 1351 1351 Gráfico 8: Matrículas em Taquaritinga. Fonte: SEADE, 2010. O contexto do Ensino Superior, na cidade de Taquaritinga, caracteriza-se pelo ensino público, tendo uma Faculdade de Tecnologia (FATEC) (Cursos: Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Produção Industrial, Sistemas para Internet e Agronegócio) 19 e uma Faculdade Municipal (Cursos: Psicologia, Pedagogia, Administração, Engenharia Civil, Ciências Contábeis e Agronomia); portanto, a implantação da Faculdade de Taquaritinga, com um acréscimo significativo de cursos: Educação Física, Fisioterapia, Nutrição, Ciências Biológicas, Administração, Sistemas de Informação, Enfermagem, Farmácia e Pedagogia, trouxe um diferencial de cursos na área de saúde. As Faculdades das cidades vizinhas em sua maioria têm cursos na área de Humanas (Administração e Pedagogia, Letras, Filosofia, Educação Física), sendo que Catanduva possui cursos de Medicina, Odontologia e Farmácia e Matão, cursos de Engenharia e Direito. O Quadro 1 apresenta as faculdades atuantes na região. Quadro 1: Faculdades presentes na região. Instituição de Ensino Superior Cidade Organizaçã o Acadêmica Universidade Universidade Faculdade Categoria Administr ativa Estadual Estadual Municipal Faculdade de Tecnologia – FATEC Faculdade de Tecnologia – FATEC Instituto Taquaritinguense de Ensino Superior Faculdade de Taquaritinga Universidade Estadual Paulista Faculdade São Luís Faculdade Moura Lacerda Taquaritinga Catanduva Taquaritinga Privada Estadual Privada Privada Catanduva Catanduva Faculdade Universidade Faculdade Centro Universitário Faculdade Faculdade Faculdade de Catanduva Instituto Municipal de Ensino Superior Faculdade de Monte Alto Faculdade de Itápolis Faculdades Anhanguera Monte Alto Itápolis Matão Faculdade Faculdade Faculdade Privada Privada Privada Taquaritinga Jaboticabal Jaboticabal Jaboticabal Privada Municipal A Faculdade de Taquaritinga, atualmente atende uma área com população de aproximadamente 714.056 mil habitantes, sendo 441.252 mil habitantes na Microrregião Geográfica de Taquaritinga (municípios de Barrinha, Guariba, Jaboticabal, Monte Alto, Santa Adélia, Cândido Rodrigues, Dobrada, Gavião Peixoto, Ibitinga, Itápolis, Matão, Santa Ernestina e Taquaritinga) e 272.804 mil habitantes nas cidades de Pitangueiras, Sertãozinho, Catanduva e Itajobi. 20 Destaca-se o fato da cidade de Taquaritinga enquadrar-se em uma região produtora e exportadora, requerendo mão de obra profissional de inúmeras cidades da Região, cidades estas carentes de cursos superiores. A Faculdade de Taquaritinga busca produzir conhecimento através de atividades multidisciplinares, de modo a estabelecer uma relação sólida com a comunidade na qual está inserida. Podemos destacar dentre elas: Atendimento psicopedagógico a comunidade escolar; Apoio pedagógico às unidades escolares do sistema de ensino oficial da educação infantil, das séries iniciais do ensino fundamental e a modalidade especial. Afinada às características socioeconômicas da cidade de Taquaritinga e região, o curso de Graduação em Pedagogia da Faculdade de Taquaritinga tem por finalidade suprir a necessidade regional, no tocante a sua importância crescente no contexto nacional, enquanto área do conhecimento diretamente integrada às questões pedagógicas educativas, construído em relações sociais, étnico-raciais e produtivas, as quais influenciam conceitos, princípios e objetivos da Pedagogia, desenvolvendo-se na articulação entre conhecimentos científicos e culturais, valores éticos e estéticos inerentes a processos de aprendizagem, de socialização e de construção do conhecimento, no âmbito do diálogo entre diferentes visões de mundo. A implementação do curso de Graduação em Pedagogia na Faculdade de Taquaritinga ocorreu com a transformação do Curso Normal Superior, autorizado pela Portaria MEC nº. 2355 de 02/09/2003, em Pedagogia, pautada na Resolução CNE/CP no. 1, de 15 de maio de 2006, Portaria MEC nº 485, de 28 de maio de 2009. Considerando que a Pedagogia, licenciatura é a ciência que investiga a teoria e a prática da educação nos seus vínculos com a prática social global e o profissional formado nessa área terá papel preponderante nas questões que envolvem o conhecimento da prática educativa numa determinada sociedade, bem como os meios apropriados para a formação dos indivíduos, tendo em vista prepará-los para a vida social. De acordo com as Diretrizes Curriculares para o curso de Pedagogia aplicam-se à formação inicial para o exercício da docência na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, nos cursos de Ensino Médio, na modalidade Normal, e em cursos de Educação Profissional na área de serviços e apoio escolar, bem como em outras áreas nas quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos. 21 1.3. Contextualização do Curso 1.3.1 Dados Gerais do Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura Denominação: Total de vagas anuais: Número de alunos por turma: Turnos de funcionamento: Regime de matrícula: Curso de Ciências Biológicas Bacharelado 240 alunos Noturno Seriado Semestral 3480 horas /relógio, sendo: 2.250/h aulas presenciais, Carga horária total: 100h Atividades Complementares. 350 Atividades de Prática Curricular 480 PI: Cidadania e Responsabilidade Social 300h de Estágio Supervisionado. Integralização da carga horária do Limite Mínimo: 08 semestres; curso: limite mínimo e máximo: Limite Máximo: 10 semestres 1.3.2 Políticas Institucionais no âmbito do curso A Instituição, como um todo, busca, de forma integrada e coerente, a realização concreta dos objetivos descritos no Regimento Interno, no Plano de Desenvolvimento Institucional, no PPI, que abordam as políticas institucionais, destacando-se as políticas de ensino, pesquisa e extensão. Ensino: Propiciar ao aluno uma formação global que lhe permita construir competências, hábitos, habilidades e atitudes de forma crítica e criativa, estimulando-o a resolver problemas, estudar casos, intervir em realidades, prever crises, fazer predições sempre de forma ágil, versátil e ética, buscando seu auto aprimoramento e auto realização como pessoa e como cidadão, qualificando-o profissionalmente, tornando-o ciente de suas responsabilidades, usando para isso os recursos do conhecimento em seus vários níveis e modalidades, além das vivências e intervenções em realidades do seu cotidiano próximo ou remoto; 22 Pesquisa: Desenvolver o gosto pela pesquisa, a ação criadora, responsável e ética, a partir de uma postura de investigação, reflexão, de curiosidade perante o novo e o diferente, buscando novos conhecimentos e procedimentos que possam complementar e estimular o ensino-aprendizagem a alcançar graus mais elevados de excelência e melhorar a qualidade de vida da população envolvida; Extensão: Integrar de forma efetiva e permanente, as atividades de extensão às suas propostas de ensino e de pesquisa para que possam corresponder às necessidades e possibilidades da instituição envolvida, da realidade local e regional e da sociedade como um todo, unindo por objetivos comuns as suas comunidades interna e externa com benefício para ambas. O Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura da Faculdade de Taquaritinga mantém articulação com o Projeto Institucional (PPI) e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), atendendo às políticas voltadas para a graduação, buscando a qualificação, a dinamização, a diversificação e a ampliação de oportunidades que resultem na melhoria da qualidade acadêmica e de sua contribuição ao desenvolvimento científico, tecnológico e social na região de abrangência. Para atender de forma especial à articulação, o Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura da Faculdade de Taquaritinga proporciona ao aluno, além da sua formação técnico-profissional para o exercício da docência na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, nos cursos de Ensino Médio, na modalidade Normal, e em cursos de Educação Profissional na área de serviços de apoio escolar, bem como em outras áreas nas quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos, sua formação como cidadão participativo. Conforme o Regimento Geral da Faculdade de Taquaritinga, cabe ao Coordenador, Colegiado de Curso, alinhadas às funções do Núcleo Docente Estruturante (NDE), o processo de gestão do curso de graduação em Pedagogia, licenciatura, em articulação com as demais instâncias acadêmico-administrativas, objetivando a realização do ensino em consonância com os fins maiores da Instituição, oportunizando assim iniciativas, decisões e ações coletivas e organizadas. A Faculdade de Taquaritinga, para atender de modo cada vez mais satisfatório à realidade social e profissional, local e regional, pretende trabalhar com currículos flexíveis, possibilitando aproveitamento de estudos e de competências, bem como a inserção do 23 aluno na vida profissional, enquanto dá continuidade à sua formação acadêmica de forma a: Priorizar a integração do ensino, da pesquisa e da extensão; Oferecer estímulos para permanência de seus alunos, oferendo atendimento psicopedagógico, nivelamento e bolsas de estudo; Priorizar a formação de profissionais e cidadãos socialmente responsáveis e empreendedores nas diferentes áreas do conhecimento, aptos à participação no desenvolvimento da sociedade em que interagem; Estabelecer áreas preferenciais para o desenvolvimento de cursos, orientando-os para responder às demandas do mercado de trabalho local, regional e nacional; Aprimorar a qualidade do estudante universitário, na sua formação científica, que reflita no preparo profissional, capacitado a enfrentar os desafios da sociedade contemporânea; Implementar ações que contribuam para o desenvolvimento social e para o desenvolvimento da investigação científica e tecnológica. As políticas da tecnologia da informação implantadas na Faculdade de Taquaritinga estão diretamente ligadas ao ensino, pesquisa e extensão, funcionando como facilitadores do processo ensino aprendizagem. A política de Recursos Humanos valoriza o desenvolvimento das relações harmônicas entre os integrantes de sua comunidade acadêmica. A instituição adotando o estímulo à criatividade e à participação de docentes e não docentes em todas as atividades da instituição, o incentivo e apoio à produção científica e às iniciativas individuais ou de setores administrativos ou acadêmicos; a capacitação docente e/ou técnico-profissional; o aprimoramento das condições de trabalho, com a preocupação constante da atualização salarial de todos os colaboradores; e a busca permanente de elevados padrões éticos para o desempenho profissional de docentes e não docentes, com objetivo que esta política reflita no bom desempenho das atividades docentes e não docentes, visando a qualidade no ensino. A prática das Políticas Institucionais e sua articulação refletem, na realidade, o previsto nos documentos oficiais da Faculdade, pois a Instituição busca, de forma integrada e coerente, a realização concreta dos objetivos. 24 1.3.3 Premissas Legais do Projeto Pedagógico A Faculdade de Taquaritinga, atenta aos aspectos legais, e preocupada com a competitividade do mercado de trabalho, propôs-se a transformar o Curso Normal Superior, autorizado pela Portaria MEC nº. 2355 de 02/09/2003, em Pedagogia, pautada na Resolução CNE/CP no. 1, de 15 de maio de 2006, Portaria MEC no.485, de 28 de maio de 2009, proporcionando licenciaturas, a saber: Educação Infantil, Ensino Fundamental séries iniciais e Gestão Escolar. Igualmente, é necessário que o futuro educador esteja atento às opções oferecidas pelo curso e ao compromisso e credibilidade da instituição que o oferece, pois tais licenciaturas estão condicionadas à matriz curricular e ao projeto pedagógico da instituição. Face ao exposto, o curso de Pedagogia a ser ofertado pela Faculdade proporcionará aos seus egressos um vasto campo de atuação no setor educacional, assim como a possibilidade de vislumbrar um futuro promissor. Todavia, é imprescindível que o educador tenha compromisso com o seu desenvolvimento potencial, pois ninguém, a não ser ele próprio, poderá fazê-lo. Pedagogicamente, conteúdos programáticos, metodologias de ensino, competências de coordenação, sistemas formais de avaliação e institucional, o processo educacional enfim, não se reinventa, apenas desenvolve-se e aprofunda-se para adequar-se às exigências da contemporaneidade, face às novas realidades sócio-econômico-culturais. A Lei de Diretrizes e Bases Nacional e a legislação reguladora subsequente, inova o processo educacional, enfatizando o incremento, no âmbito interno da instituição de ensino das práticas de ensino e, no âmbito externo da instituição a opção pelo mundo do trabalho e pela inserção social da escola, do docente, do discente, de todos os atores do processo educativo. O Regimento da Faculdade de Taquaritinga contempla o Instituto Superior de Educação (ISE), que tem como objetivos: I – a formação de profissionais para a educação infantil; II – a promoção de práticas educativas que considere o desenvolvimento integral da criança até seis anos, em seus aspectos, físico, psicossocial e cognitivo - linguístico; III – a formação de profissionais para o magistério dos anos iniciais do ensino fundamental; IV – a formação de profissionais destinados à docência nos anos finais do ensino fundamental e no ensino médio; e, 25 V – a adequação dos conteúdos da língua portuguesa, da matemática, de outras linguagens e códigos, do mundo físico e natural e da realidade social e política, de modo a assegurar sua aprendizagem pelos alunos a partir dos seis anos. A Resolução CNE nº.1, de 3 de setembro de 1999, estabelece que os institutos superiores de educação formarão os profissionais da educação básica, podendo também, desenvolver programas de educação continuada, que além das condições requeridas para a formação inicial, manter-se permeável às demandas que o sistema produtivo e a sociedade em geral apresentam. Concebido com a formatação de oferta ampla de cursos e programas, viabilizam-se pelo ISE da Faculdade de Taquaritinga o atendimento dessas exigências, que são pertinentes e adequadas para busca da excelente qualidade. Assim, o curso de graduação em Pedagogia, licenciatura destina-se à formação inicial para o exercício da docência na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, na área de serviços e apoio escolar, bem como em outras áreas nas quais preveem conhecimentos pedagógicos. O curso de Pedagogia privilegia informações e habilidades, compostos por pluralidade de conhecimentos teóricos e práticos, objetivando a profissionalização, fundamentada em princípios interdisciplinar, contextualizados, democráticos, pertinentes à relevância social, ética e a estética. As práticas de docência e de gestão educacional, na forma de estágios (observação e acompanhamento), participação no planejamento, na execução e na avaliação de aprendizagens, do ensino ou de projetos pedagógicos, e em eventos protagonizados por especialistas da área educacional e outros. Com este conjunto de oferta espera-se cumprir o disposto no artigo 205 da Constituição Brasileira que estabelece que o “A educação (...) visando o pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”. Para alcançar o fim constitucionalmente estabelecido concede-se uma ação educativa abrangente e flexível. A abrangência para servir a uma abertura vertical da licenciatura e flexibilidade para servir horizontal, favorecendo a pessoa para a educação continuada, de modo, a viabilizar outros campos do conhecimento, mediante complementação de estudos na graduação e ou na pós-graduação. 26 1.3.4 Missão do Curso A Faculdade de Taquaritinga apresenta uma Proposta de Formação de Professores amparada na Lei n° 9394/96, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional que institui a Década da Educação, ao final da qual, "somente serão admitidos professores habilitados em nível superior ou formados por treinamento em serviço". Referenciam-se também na Resolução CP n° 1, de 30 de setembro de 1999 e na Resolução CNE/CP nº 1 de 15 de maio de 2006. A Faculdade de Taquaritinga entende que este é um momento extremamente relevante para o redimensionamento do papel do professor da Escola Básica. Registra-se, talvez pela primeira vez na história da educação brasileira, unanimidade na compreensão de que toda inovação educacional pressupõe mudanças significativas na formação inicial e continuada dos profissionais de ensino. A Proposta do Curso de Pedagogia, licenciatura da Faculdade de Taquaritinga tem como cerne uma concepção de currículo embasada numa teoria crítica da educação, dirigindo-se à formação do profissional que tenha plena consciência de si, da profissão e das reais necessidades e implicações de sua prática, que se efetivarão, numa sociedade imersa em novos paradigmas comportamentais, culturais, políticos e sociais, advindos de profundas transformações. Para atender à exigência de uma escola comprometida com a aprendizagem do aluno importa que a formação docente seja ela própria agente de crítica da tradicional visão de professor como alguém que se qualifica unicamente por seus dotes pessoais de sensibilidade, paciência e gosto no trato com crianças, adolescentes, jovens e adultos. É preciso enfrentar o desafio de fazer da formação de professores uma formação profissional de qualidade. Por formação profissional, entende-se a preparação voltada para o atendimento das demandas de um exercício profissional específico que não seja uma formação genérica e nem apenas acadêmica. Inserido nesta proposta, o presente projeto tem como meta a formação do profissional Professor com condições de atuar na Educação Infantil, nas séries iniciais do Ensino Fundamental, nas áreas de apoio escolar, de modo competente, crítico, ativo, consciente, afetivo, ético e compromissado nas tarefas pertinentes à docência. 27 Este Professor deverá possuir conhecimentos da cultura geral e profissional: conhecimentos sobre crianças, jovens e adultos, conhecimentos sobre a dimensão cultural, social, política e econômica da educação, conhecimentos das áreas de conhecimento que são objeto de ensino. Desta maneira, a articulação destes conhecimentos possibilitará, ao futuro profissional, a compreensão da ação educativa como um todo, proporcionando a interface dos profissionais da educação, visando melhorar as diferentes relações que perpassam a escola, acreditando contribuir para uma proposta de qualidade de ensino em nossas escolas e, consequentemente em nossa sociedade. Atuar com profissionalismo exige do professor, não só o domínio dos conhecimentos específicos em torno dos quais deverá agir, mas, também, compreensão das questões envolvidas em seu trabalho, sua identificação e resolução, autonomia para tomar decisões, responsabilidade pelas opções feitas. É fundamental que saiba mobilizar os conhecimentos sobre seu trabalho, transformando-os em ação. Requer ainda, que o professor saiba avaliar criticamente a própria ação e o contexto em que atua, interagindo cooperativamente com a comunidade profissional a que pertence e a sociedade. Ao traçar as competências do futuro profissional, a Instituição assume o compromisso com um ensino inovador, onde teoria e prática estejam associadas, constantemente inter-relacionadas, uma realimentando a outra, na construção do saber. Não se pode esquecer, que é o papel do professor da Educação Básica, desenvolver junto a seus futuros alunos postura investigativa. Assim, a pesquisa constitui um instrumento de ensino e um conteúdo de aprendizagem na formação, especialmente importante para análise dos contextos em que inserem as situações cotidianas da escola, para construção de conhecimentos que ela demanda e para compreensão da própria implicação na tarefa de educar. Ela possibilita que o professor em formação aprenda a conhecer a realidade para além das aparências, de modo, que possa intervir considerando às múltiplas relações envolvidas nas diferentes situações com que se deparam referentes aos processos de aprendizagem e à vida dos alunos. Tem-se também como pressuposto que nesse processo de formação não é tão importante ensinar ou ensinar a ensinar, como transmitir a paixão por aprender e como despertar e desenvolver em outras pessoas essa paixão de aprender. Portanto, outro 28 compromisso assumido pela Instituição será o de aproximar a formação oferecida/ensinada à atuação futura do profissional. Considerando também a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº. 9.394/96 outros textos e orientações legais, bem como pesquisas atuais, a Educação Infantil de forma geral visa ao enriquecimento da experiência, no sentido de ampliar o conjunto de conhecimentos com que as crianças têm acesso à escola e a reconstrução em outros códigos, do que constitui a sua experiência cotidiana. De qualquer forma, a Educação Infantil e nas séries iniciais, na concepção atual, legitima o direito da criança ao conhecimento e à criatividade, entendendo-a como “sujeito social”, construtor do conhecimento e participante do seu próprio desenvolvimento. Mas entendendo-se que o processo formativo não se esgota somente neste momento, posteriormente, a Instituição poderá oferecer encaminhamentos para uma educação continuada que, embora aberto à comunidade, será destinado especialmente, a promover a contínua atualização e aprofundamento de seus formandos. 1.3.5 Objetivos do Curso Os objetivos do curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura, da Faculdade de Taquaritinga, indicado nesta proposta curricular, foram estruturados segundo a necessidade de se articular, construir e reconstruir conhecimentos do graduando diante da prática profissional, proporcionando a vivência de uma práxis profissional e, consequentemente, a construção do perfil proposto. Foram elaborados os Objetivos Gerais do curso e, consequentemente, estruturados os Objetivos Específicos, no qual através da articulação teoria-prática e interdisciplinaridade proposta no currículo, deverão ser aplicados na sua essência. 1.3.5.1 Objetivo Geral O Curso de Licenciatura em Pedagogia objetiva a formação de professores para exercer funções de magistério na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, nos cursos de Ensino Médio, na modalidade Normal, de Educação 29 Profissional, na área de serviços e apoio escolar e em outras áreas nas quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos. 1.3.5.2 Objetivos Específicos O licenciado em Pedagogia deve ter como requisitos: a) O conhecimento da escola como organização complexa que tem a função de promover a educação para e na cidadania; b) A pesquisa, a análise e a aplicação dos resultados de investigações de interesse da área educacional; c) A participação na gestão de processos educativos e na organização e funcionamento de sistemas e instituições de ensino; As atividades docentes também compreendem a participação na organização e gestão de sistemas e instituições de ensino, englobando: I – planejamento, execução, coordenação, acompanhamento e avaliação de tarefas próprias do setor da Educação; II – planejamento, execução, coordenação, acompanhamento e avaliação de projetos e experiências educativas não escolares; III – produção e difusão do conhecimento científico-tecnológico do campo educacional, em contextos escolares e não escolares. 1.3.6 Perfil Profissional do Egresso A Faculdade de Taquaritinga pretende formar um profissional que tenha um repertório de informações e habilidades, composto por pluralidade de conhecimentos teóricos e práticos, cuja consolidação será proporcionada no exercício da profissão e que seja fundamentada em princípios de interdisciplinaridade, democratização, relevância social, ética e sensibilidade afetiva e estética. 1.3.7 Competências, Habilidades e Atitudes As competências gerais apresentadas são: Capacidade de aplicar os conhecimentos na prática. contextualização, 30 Conhecimentos sobre a área de estudo e a profissão. Responsabilidade social e compromisso cidadão. Capacidade de comunicação oral e escrita. Habilidades no uso das tecnologias da informação e da comunicação. Capacidade de aprender e atualizar-se permanentemente. Habilidades para buscar, processar e analisar informação com fontes diversas. Capacidade crítica e autocrítica. Capacidade para atuar em novas situações. Capacidade criativa. Capacidade para identificar, apresentar e resolver problemas. Capacidade para tomar decisões. Capacidade de trabalho em equipe. Compromisso com a preservação do meio ambiente. Valorizar e respeitar a diversidade e multiculturalidade. Compromisso ético. Compromisso com a qualidade. Faz parte da formação do futuro profissional, portanto: Atuar com ética e compromisso junto à construção de uma sociedade justa, equânime, igualitária; Compreender, cuidar e educar crianças de zero a cinco anos, contribuindo para o seu desenvolvimento nas dimensões, entre outras, físicas, psicológica, intelectual e social; Fortalecer o desenvolvimento e as aprendizagens de crianças do Ensino Fundamental, como também daqueles que não tiveram oportunidade de escolarização na idade própria; Trabalhar, em espaços escolares e não-escolares, na promoção de aprendizagem de sujeitos em diferentes fases do desenvolvimento humano, em diversos níveis e modalidades do processo educativo; Reconhecer e respeitar as manifestações e necessidades físicas, cognitivas, emocionais, afetivas dos educandos nas suas relações individuais e coletivas; 31 Ensinar Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História, Geografia, Artes, Educação Física, de forma interdisciplinar e adequada às diferentes fases do desenvolvimento humano; Relacionar as linguagens dos meios de comunicação à educação, nos processos didático-pedagógicos, demonstrando domínio das tecnologias de informação e comunicação adequadas ao desenvolvimento de aprendizagens significativas; Promover e facilitar relações de cooperação entre a instituição educativa, a família e a comunidade. Identificar problemas socioculturais e educacionais com postura investigativa, integrativa e propositiva em face de realidades complexas, com vistas a contribuir para superação de exclusões sociais, étnico-raciais, econômicas, culturais, religiosas, políticas e outras; Demonstrar consciência da diversidade, respeitando as diferenças de natureza ambiental-ecológica, étnico-racial, de gêneros, faixas geracionais, classes sociais, religiões, necessidades especiais, escolhas sexuais, entre outras; Desenvolver trabalho em equipe, estabelecendo diálogo entre a área educacional e as demais áreas do conhecimento; Participar da gestão das instituições contribuindo para elaboração, implementação, coordenação, acompanhamento e avaliação do projeto pedagógico; Participar da gestão das instituições planejando, executando, acompanhando e avaliando projetos e programas educacionais, em ambientes escolares e nãoescolares; Realizar pesquisas que proporcionem conhecimentos, entre outros: sobre alunos e alunas e a realidade sociocultural em que estes desenvolvem suas experiências não escolares; sobre processos de ensinar e de aprender, em diferentes meios ambiental ecológicos; sobre propostas curriculares; e sobre organização do trabalho educativo e práticas pedagógicas; Utilizar, com propriedade, instrumentos próprios para construção de conhecimentos pedagógicos e científicos; Estudar, aplicar criticamente as diretrizes curriculares e outras determinações legais que lhe caiba implantar, executar, avaliar e encaminhar o resultado de sua avaliação às instâncias competentes. 32 A Instituição mantém políticas de qualificação do corpo docente, investindo na capacitação e formação continuada de professores, através de Mini Cursos e estímulo ao Mestrado e Doutorado, auxílio em participação em congressos, seminários, etc., além do Plano de Carreira da Instituição. 1.4 Estrutura Curricular do Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura 1.4.1 Estrutura Curricular A Matriz Curricular do Curso de Pedagogia – Licenciatura para Educação Infantil e para os Anos Iniciais do Ensino Fundamental, da Faculdade de Taquaritinga, foi baseada na Resolução CNE/CP nº. 1 de 15 de maio de 2006, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura, possui uma carga horária total de 3480 horas, sendo integralizado em 4 anos no mínimo e 6 anos no máximo. A estrutura do curso de Pedagogia respeitadas a diversidade nacional e a autonomia pedagógica, é constituída de: I. um núcleo de estudos básico, que sem perder de vista a diversidade e a multiculturalidade da sociedade, por meio de estudo acurado da literatura pertinente e de realidades educacionais, assim como por meio de reflexão e ações críticas, constituído por: Filosofia da Educação, Comunicação e Expressão, Matemática, Psicologia da Educação, Didática, Sociologia da Educação, Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, Estatística Aplicada à Educação, Fundamentos da Educação Básica, Psicologia do Desenvolvimento, Seminários Sobre Ética, Estética e Ludicidade; Seminários sobre Jogos e Brincadeiras; A Inclusão de Pessoas com Necessidades Especiais na Educação Básica, Fundamentos Psicossociais na Educação; Educação, Espaço e Forma; Relações Sociais e Éticas; Educação, Natureza e Sociedade; Linguagens e Mediações Tecnológicas; Gestão em Ambientes não escolares; Fundamentos e Prática: da Alfabetização, do Ensino de Artes, do Ensino da Língua Portuguesa, do Ensino de Ciências, do Ensino da Geografia, do Ensino da História, do ensino da Matemática; Política Educacional: Organização e Políticas da Educação Básica, Legislação e Normas da Educação Nacional, Currículo e Programas, Avaliação Educacional. II- Um núcleo de aprofundamento e diversificação de estudos: 33 Gestão Escolar na Educação Infantil e Educação; Educação nas Áreas de Apoio e Serviços; Gestão em Ambientes não Escolares; Leitura, Interpretação e Produção de texto; Projetos de Educação Ambiental, Nutrição, Cidadania e Saúde; Políticas Públicas e Educação. III – Um núcleo de estudos Integradores: Cidadania e Responsabilidade Social; Metodologia da Pesquisa e do Trabalho Científico, Produção Textual em Educação, Estudo da Realidade Brasileira; e Estágio Supervisionado; Atividades Complementares; Atividades de Práticas Curriculares. O dimensionamento da carga horária para a formação do egresso é de 2.250 horas de disciplinas obrigatórias, Cidadania e Responsabilidade Social (PI) 480 horas, mais Estágio Supervisionado de 300 horas e Atividades de Práticas Curriculares 350 horas e Atividades Complementares, totalizando 3.480 horas/ relógio.. A base comum compreende o estudo das diferentes dimensões humanas de forma a possibilitar conhecimentos sólidos dos fundamentos necessários para entender o sujeitoaluno, de natureza predominantemente teórica, nos diferentes níveis de ensino, as especificidades da tarefa pedagógica da docência em todas as suas interfaces, a legislação e as políticas educacionais pertinentes à organização da instituição escola no contexto regional e nacional. Enfatiza a formação do professor organizador do trabalho pedagógico, capaz de intervenção na construção, avaliação e aperfeiçoamento do Projeto PolíticoPedagógico da Escola. Essa ênfase não descaracteriza a tarefa essencial da docência que se desenrola no cotidiano escolar, a de zelar pela aprendizagem dos alunos; ao contrário, acrescenta-lhe intencionalidade e valor; uma vez que fornecem os fundamentos para a ação educativa. As Práticas Pedagógicas e gestão educacional, as quais, orientadas por um membro do corpo docente da instituição de educação superior, articuladas às disciplinas, inserem os licenciados à observação e acompanhamento, a participação no planejamento, na execução e na avaliação de aprendizagens, do ensino ou de projetos pedagógicos. O Estágio Supervisionado (estágio curricular) a ser realizado ao longo do curso, de modo, a assegurar aos graduandos experiência de exercício profissional, em ambientes escolares, que ampliem e fortaleçam atitudes éticas, conhecimentos e competências. 34 As disciplinas oferecidas são semestrais e seus programas desenvolvidos para atender aos objetivos do projeto pedagógico, buscando uma integração entre as diversas áreas, permitindo uma evolução de conhecimentos de forma lógica. As disciplinas são distribuídas por período, em regime seriado, facilitando o dimensionamento de cada uma de acordo com a complexidade de seus conteúdos. O ementário das disciplinas é avaliado semestralmente nas reuniões de planejamento, ocorrendo alterações de conteúdos para atender a dinamicidade da área, com atualizações bibliográficas atendendo as propostas temáticas das disciplinas. O Tema que trata da Educação das Relações Étnico-Raciais e História e Cultura AfroBrasileira e Indígena está contemplados no 3º semestre, na disciplina “Educação e Diversidade” e “História da Educação”, bem como no 8º semestre na disciplina Relações Sociais e Ética. O tema que trata da Educação Ambiental está contemplado no 5º período na disciplina “Projetos de Educação Ambiental, Nutrição, Cidadania e Saúde”, bem como transversalmente ao longo de todo o curso. O tema sobre os Direitos Humanos será ofertado nas disciplinas de: “Sociologia da Educação” e “Filosofia da Educação”, ambas no 2º semestre. 35 Matriz Curricular do curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura da Faculdade de Taquaritinga COMPONENTE CURRICULAR Organização e Políticas História da Educação Informática na Educação Comunicação e Seminários sobre Ética, Introdução à Psicologia PI: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL Sociologia da Educação Filosofia da Educação Psicologia da Educação Produção Textual em Metodologia da Pesquisa Fundamentos da Didática PI: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL Didática e Formação Fundamentos Educação na Diversidade Educação, Natureza e Seminários sobre Jogos e Educação, Espaço e Fundamentos e PI: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL Metodologia e Prática da Fundamentos e Práticas Fundamentos e Práticas Fundamentos Teóricos e Psicologia do Didática e Prática Leitura, Interpretação e PI: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL Projetos de Educação Fundamentos e Práticas Fundamentos e Práticas Matemática Fundamentos e Currículos e Programas Avaliação Educacional PI: Cidadania e Responsabilidade Social Estágio Supervisionado SUBTOTAL CARGA HORÁRIA SEMESTRAL CHSemanal Presencia Práticas Total Hora Relógio 1o SEMESTRE 4 80 80 66.66 4 80 80 66.66 2 40 40 33.33 4 40 40 80 66.66 2 40 40 33.33 4 40 40 80 66,66 60 20 320 80 400 393,33 2o SEMESTRE 4 80 80 66.66 4 80 80 66.66 4 80 80 66.66 2 40 40 33.33 4 80 80 66,66 2 40 40 33.33 60 20 400 400 393,33 3O SEMESTRE 4 80 80 66.66 4 40 40 80 66.66 2 40 40 33.33 2 40 40 33.33 2 40 40 33.33 2 40 40 33.33 4 40 40 80 66.66 60 20 280 120 400 393,33 4o SEMESTRE 2 20 20 40 33.33 2 20 20 40 33.33 2 20 20 40 33.33 2 40 40 33.33 4 80 80 66.66 4 80 80 66.66 4 80 80 66,66 60 20 340 60 400 393,33 5º SEMESTRE 4 80 80 66.66 2 20 20 40 33.33 2 20 20 40 33.33 2 40 40 33.33 2 40 40 33.33 4 80 80 66.66 4 80 80 66.66 60 150 20 360 40 400 544 36 Linguagens e Mediações Fundamentos e Práticas Fundamentos e Práticas Didática, Estratégias e Língua Brasileira de A Inclusão de Pessoas 2 4 4 2 4 4 6o PERÍODO 40 40 40 40 40 80 40 40 40 40 80 80 40 80 80 PI: Cidadania e Responsabilidade Social Estágio Supervisionado SUBTOTAL 20 Estudo da Realidade Gestão Escolar na Ed. Educação nas Áreas de Estatística Aplicada à Legislação e Normas na 4 4 4 2 4 280 7o SEMESTRE 80 80 80 40 80 120 400 80 80 80 40 80 PI: Cidadania e Responsabilidade Social Estágio Supervisionado SUBTOTAL 18 Gestão Educacional em Políticas Públicas e Corpo e Movimento Seminários sobre Literatura Infanto-juvenil Relações Sociais e Éticas 4 2 2 4 2 4 360 8o SEMESTRE 80 40 40 80 40 80 360 80 40 40 80 40 80 PI: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL 18 360 Carga Horária (1) CH de Disciplinas Presenciais (2) CH de Estágio Supervisionado (3) CH de Atividades Complementares (4) CH de Atividades de Prática Curricular (5) CH de PI: Cidadania e Responsabilidade Social Carga Horária total do curso (1)+ (2)+ (3)+ (4)+ (5) 360 Hora aula 2700 420 3120 33.33 66.66 66.66 33.33 66.66 66.66 60 100 493 66.66 66.66 66.66 33.33 66.66 60 50 410 66.66 33.33 33.33 66.66 33.33 66.66 60 360 Hora 2250 300 100 350 480 3.480 37 1.4.2 Conteúdos Curriculares Ementa e Bibliografia dos componentes curriculares Encontram-se relacionadas e descritas, a seguir, os componentes curriculares integrantes da matriz curricular da Graduação em Pedagogia, licenciatura com os objetivos de aprendizagem, assim como as ementas e as bibliografias, básica e complementar. 1º SEMESTRE Organização e Política da Educação Brasileira Objetivos O objetivo da disciplina é o de subsidiar o/a futuro/a pedagogo/a na análise dos condicionantes sociopolíticos e jurídico-administrativos que afetam a educação básica no Brasil, de modo a contribuir para que conheça os direitos educativos e compreenda aspectos organizacionais da escola, suas interações com o sistema escolar, com as políticas educacionais e com o contexto econômico, social e cultural do país. Identificar a educação para a cidadania, reconhecer no currículo escolar questões ligadas às áreas das Ciências Sociais e Ciências Naturais, como os Temas Transversais (Ética, Meio Ambiente, Pluralidade Cultural Saúde e Orientação Sexual). Identificar no PPP da escola a perspectiva da educação para relações étnico-raciais. Ementa A disciplina aborda os processos legais e políticos que regem a Educação no país, a ação educativa como política Educacional, ações políticas e legais para efetivar educação, a formação do educador e a educação no Estado de São Paulo, o funcionamento da educação no contexto escolar. Trata das etapas e modalidades da educação básica. Apresenta os parâmetros curriculares para os vários níveis de ensino, as propostas de classes de aceleração, projeto interdisciplinares, salas ambientes, progressão continuada, organização 38 por ciclos, inclusão. Inclui os Temas Transversais estabelecendo correlações das questões socioambientais com o currículo. Bibliografia Básica BRASIL. VIEIRA, Jair Lot (supervisão editorial). Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e Legislação Complementar: Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (atualizada até a lei nº 12.472, de 1º.9.2011). 5ª Ed. Edipro, 2012. SANTOS, Pablo Silva Machado Bispo dos. Guia prático da politica educacional no Brasil: Ações, planos, programas e impactos. Cengage, 2012. LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. 4ª Ed. São Paulo: Cortez, 2003. MENESES, João Gualberto de Carvalho (et al.). Estrutura e Funcionamento da Educação Básica: leituras. 2ª Ed. Pioneira Thompson, 2001. GADOTTI, Moacir. Pedagogia da Práxis. 5ª Ed. São Paulo: Cortez, 2010. NOGUEIRA, Nilbo. Ribeiro Projeto político-pedagógico: Guia prática para construção participativa. Érica, 2013. Bibliografia Complementar GUIMARÃES, Mauro. Formação de educadores ambientais. 8ª Ed. Campinas: Papirus, 2013. SAVIANI, Demerval. Educação Brasileira: Estrutura e Sistema. 11ª ed. Campinas: Autores Associados, 2012. LUCENA, Carlos. (Org.). Capitalismo, Estado e Educação. Alínea, 2008. História da Educação 39 Objetivo Discutir os aspectos sociais, políticos e econômicos dos quais a educação não se desvincula. Que o aluno perceba com clareza as relações entre a nossa educação e aquela do restante do mundo, bem como as relações de dependência e as discrepâncias entre elas. Analisar criticamente a educação desde as sociedades tribais até as sociedades urbanas. Analisar as origens e influências afrodescendentes na cultura brasileira. Conhecer as linhas básicas do desenvolvimento da cultura ocidental em que nos inserimos e as da história intelectual e pedagógica de nosso país. Analisar criticamente a história da educação brasileira. Identificar os condicionantes sociais, políticos, econômicos e culturais da ação humana dentro do contexto histórico brasileiro, enfatizando a influência da cultura afrodescendente, como também, das etnias que constituíram nação brasileira. Ementa Discussão sobre o homem como ser histórico e os condicionantes que caracterizam o coletivo histórico, as abordagens do ensino da história da educação, a história que os livros não contam. Fundamentos históricos da luta dos negros e indígenas pela educação. Compreensão sobre a evolução do processo educativo ao longo da história da humanidade, definindo os ideais de cada povo e de cada época, desde a antiguidade até os dias atuais, da educação das sociedades primitivas à educação proposta do século XXI, verificação de seus condicionamentos econômicos e a intrínseca relação com os movimentos políticas e culturais da história da humanidade. Estudo da evolução histórica da educação no Brasil. Permite interface com a Filosofia Geral, Sociologia Geral e Metodologia da Pesquisa Científica. Bibliografia Básica GHIRALDELLI JÚNIOR, Paulo. História da educação. 2ª ed. Rev. São Paulo: Cortez, 2002. MATTOS, Regiane Augusto de. História e Cultura Afro-brasileira. Editora: Contexto, 2007. VEIGA, Cynthia Greive. História da Educação. Ática, 2007. ROMANELLI, O. O. História da educação no Brasil: (1930/ 1973). 36ª Ed. Petrópolis: Vozes, 2010. Bibliografia Complementar 40 ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da educação. 2ª ed. São Paulo: Moderna, 2002. MANACORDA, Mario Alighiero. História da educação: da antiguidade aos nossos dias. 10ª Ed. Cortez, 2002. RIBEIRO, Maria Luisa Santo. História da educação brasileira: a organização escolar. 17ª Ed. Autores Associados, 2001. Informática na Educação Objetivos Desenvolver atividades práticas que demonstrem a importância da informática como ferramenta educacional presente de maneira constante na vida docente e discente. Ementa Reflexão sobre o papel da informática no processo pedagógico moderno e as infinitas possibilidades de trabalho utilizando o computador como ferramenta educacional. Bibliografia Básica BARBOSA, Simone Diniz Junqueira;, SILVA, Bruno Santana da. Interação HumanoComputador. Rio de Janeiro: Editora Campus Elsevier, 2010. GIANOLLA, Raquel. Informática na Educação: representações sociais do cotidiano. 3ª Ed. Editora Cortez, 2006. VELLOSO, Fernando Castro. Informática: conceitos básicos. 8ª Ed. Rio de Janeiro: Editora Campus Elsevier, 2011. Bibliografia Complementar ALMEIDA, Fernando José de. Educação e Informática: os computadores na escola. 5ª Ed. Cortez, 2011. . MANZANO, André Luiz N. G.;, MANZANO, Maria Izabel N. G. Estudo Dirigido de Informática Básica. 7ª Ed. Érica, 2012. 41 LACHARRO, Eduardo Alcalde;, LOPES, Miguel Garcia;, FERNANDEZ, Salvaddor Peñuelas. Informática Básica. Editora: Makron Books, 1991. Comunicação e Expressão Objetivos Expressar-se verbalmente e saber comunicar-se nas mais variadas situações, de modo a analisar as relações entre a língua e as necessidades humanas. Ementa: A variedade linguística e a Gramática da Língua Portuguesa, textos e intertextualidade, gramática aplicada, literatura e suas relações com a história e a política, textos específicos da tarefa de educar como pareceres, relatórios, atas de reuniões, textos orientadores a problemas específicos dos alunos. Bibliografia Básica AZEVEDO, M. Amélia; MARQUES, Maria Lucia. (Orgs.) Alfabetização hoje. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2001. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. 16ªed. São Paulo: Ática, 2003. FRANCI, Carlos. Criatividade e gramática. CENP, 1987. Bibliografia Complementar BAGNO, Marcos. A Língua de Eulália: novela sociolinguística. 11 ed. São Paulo: Contexto, 2001. CHIAPPINI, Lígia (Coord.). Aprender e ensinar com textos. 3ªed. São Paulo: Cortez, 2000. v.1. FERREIRO, Emília. Com todas as letras. 8ªed. São Paulo: Cortez, 2000. Seminários sobre Ética, Estética e Ludicidade na Educação Básica Objetivo Conceituar ética, estética e ludicidade através de trabalhos que promovam a integração e incentivem a prática e desenvolva a oralidade diante do grupo. 42 Ementa O estudo sobre a ética, a estética e a ludicidade envolvendo propostas didático-pedagógicas nas escolas de educação básica. Abordagem sobre a importância de fortalecimento da cidadania e melhores condições de vida para as pessoas. Conceito de ética diferenciando-o do conceito de moral. Reflexão sobre a objetividade ética, as responsabilidades individuais e coletivas das escolhas feita. Estudo da ética e estética como relação indissociável. Estudo dos níveis e modalidades de artes e suas contribuições para formação das crianças e adolescentes da escola básica. O jogo, o brinquedo, as brincadeiras e a tradição popular na educação do ser humano. A objetividade ética, as responsabilidades individuais e coletivas das escolhas. Bibliografia Básica BASSO, Ilda. Uma ética para educar: valores da formação docente. EDUSC, 2006. DEVRIES, Rheta e ZAN, Betty. A ética na educação infantil: o ambiente sócio-moral na escola. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. SAVIANI, Dermeval. Educação: do senso comum à consciência filosófica. 15ª. ed. Campinas: Autores Associados, 2004. STRECK, Danilo Romeu (org.) Petrópolis: Vozes, 2004. Paulo Freire: ética, utopia e educação. 6ª ed. Bibliografia Complementar BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais 1ª a 4ª Séries. Introdução aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997. v.8 – Apresentação dos Temas Transversais e Ética. MACGREGOR, Cynthia; DRUMOND, Regina (Trad.) 150 jogos não-competitivos para crianças: todo mundo ganha. São Paulo: Madras, 2004/2006. PIAGET, Jean. O juízo moral na criança. São Paulo: Summus, 1994. Introdução à Psicologia Objetivo 43 Entender como os princípios psicológicos relacionam-se com a educação e o processo ensino-aprendizagem. Compreender a importância da psicologia da educação na formação do educador. Identificar as teorias da aprendizagem do desenvolvimento e a sua contribuição para o processo ensino-aprendizagem. Ementa Desenvolvimento da psicologia enquanto ciência, o objeto de estudo, métodos e campos de aplicação. Principais escolas psicológicas e a relação com o contexto educacional. Comportamento humano em seus aspectos físicos, ambiental, histórico, afetivo, emocional, cognitivo. Contribuições das teorias para o processo ensino aprendizagem. A psicologia da educação e o papel na formação do professor. Bibliografia Básica BOCK, Ana M. Bahia.;, FURTADO, Odair.;, TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. 14ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2009. COLL, César (org.), et. all. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia evolutiva. Editora: Artmed, 1995. DAVIDOFF, Linda L.; PEREZ, Lenke. (Tradução); LÔMACO, José Fernando Bittencourt. (Revisão técnica). 3. ed. Introdução à Psicologia. Editora Pearsons, 2001. Bibliografia Complementar DAVIS, Claudia; OLIVEIRA, Zilma de Moraes Ramos de. Psicologia na Educação. 2ª Ed. São Paulo: Cortez, 2002. GOULART, Iris Barbosa. Psicologia da educação: fundamentos teóricos e aplicações à prática pedagógica. Editora: Vozes, 2011. OLIVEIRA, Marta Kohl de. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento um processo sócio histórico. 5. ed. Editora: Scipione, 2010. TOURRETTE, Catherine |GUIDETTI, Michèle.; TEIXEIRA, Guilherme. (Tradução). Introdução à psicologia do desenvolvimento: Do nascimento à adolescência. Editora: Vozes, 2002. 2 ed. Projeto Integrador: Cidadania e Responsabilidade Social 44 OBJETIVO: Analisar aspectos da ética, da cidadania e da responsabilidade social nas práxis de diversas organizações, setores da sociedade e nas relações humanas em geral tendo como referência os valores universais da democracia e da justiça. Ementa: Bases Conceituais: Ética, Moral, Valores, caráter histórico, social e individual da moral; Senso moral e consciência moral. As Concepções de Ética e Moral. A Ética na Sociedade. Responsabilidade social e Empreendedorismo. Meio ambiente sustentável. Diversidade étnico-raciais e Multiculturalismo. Responsabilidade Social assumida por Instituições de Ensino: Educação para cidadania. Missão e Programas Sociais do GRUPO EDUCACIONAL UNIESP. Bibliografia Básica CALDANA, Adriana Cristina Ferreira; SOUZA, Lícia Barcelos de; CAMILOTO, Cláudio Márcio. Sentidos das ações voluntárias: desafios e limites para a organização do trabalho. Pistol. Soc., Belo Horizonte, 2012, v. 24. http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-71822012000100019. Disponível em 5 de dezembro de 2013. FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho social. Paulo: Cortez, 1997. NOVAES, Adauto. Ética. São Paulo: Cia. das Letras, 1992 9.ed. São Bibliografia Complementar ARANHA, Maria Lúcia de A. e MARTINS, Maria Helena. Filosofando: Introdução à filosofia. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1999. ASHLEY, Patrícia Almeida; COUTINHO, Renata B. G.; TOMEI, Patrícia Amélia. Responsabilidade social corporativa e cidadania empresarial: uma análise conceitual comparativa. ENANPAD, 2000. ASHOKA EMPREENDEDORES SOCIAIS. Empreendimentos sociais sustentáveis/ Ashoka Empreendedores Sociais, McKinsey & Company. São Paulo: Petrópolis, 2001. AVILA, C. M. (COORD.). Gestão de Projetos Sociais. São Paulo: Aapcs, 2001. 45 BAPTISTA, Myrian Veras. Planejamento: Introdução a Metodologia do Planejamento. 2. ed. São Paulo, Moraes, 2000. BACELLAR, José Edson; Knorich, Paulo, et alli, Indicadores Ethos Responsabilidade Social. Instituto Ethos de Responsabilidade Social. Junho/2000. de BAUMAN, Zigmunt. Ética pós-moderna. São Paulo: Paulus, 1997. BRASIL. Ministério da Educação. Educação anti-racista: caminhos abertos pela Lei Federal nº 10.639/03. Brasília: MEC, 2005. Disponível em: file:///C:/Users/Marcio/Downloads/educacao_anti_racista_caminhos_abertos_pela_lei_fed eral_n_106392003.pdf CARVALHO, Rosa Margarida de. Educação das Relações Étnicos-Raciais: pensando referenciais para a prática pedagógica. Belo Horizonte: Mazza, 2007. CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 3. ed. São Paulo: Ática, 1995. CHANGEUX, Jean-Pierre. Org. Uma ética para quantos? Bauru: EDUSC, 1999. DOLABELA, Fernando. Pedagogia empreendedora. São Paulo, Editora de Cultura, 2003. FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho social. Paulo: Cortez, 1997. 9.ed. São FARIA, José Henrique de. Ética, moral e democracia: paradoxos da práxis organizacional. Lisboa: Comportamento e Gestão Organizacional - Universidade Técnica de Lisboa, 2001. FISCHER, Rosa M. e FALCONER, Andrés P. A atuação social e o estímulo ao voluntariado nas empresas. Centro de Estudos em Administração do Terceiro Setor. Programa Governamental Comunidade Solidária. Universidade de São Paulo. 1999. FONTES, Augusto Souto-Maior. Sobre a sustentabilidade das associações voluntárias em uma comunidade de baixa renda. São Paulo: Tempo Social, 2003 - v. 15. http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-20702003000100009&script=sci_arttext Disponível em 5 de dezembro de 2013. HEEMANN, Ademar. Natureza e ética. Curitiba: Editora da UFPR, 1993. PENNA, Antonio Gomes. Introdução à filosofia da moral. Rio de Janeiro: Imago, 1999. 46 RIBEIRO, Mara Rejane; RIBEIRO, Getúlio. Educação em direitos humanos e diversidade: diálogos interdisciplinares. Maceió: EDUFAL, 2012. Disponível em: http://www.ufal.edu.br/aedhesp/bibliteca-virtual/downloads/livro-educacao-humanos-ediversidade-dialogos-interdisciplinares. Acesso em: 25 set. 2014. SEN, Amartya. Desenvolvimento com Liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. SROUR, Robert Henry. Poder, cultura e ética nas organizações. Rio de Janeiro: Camus, 1998. Documentos oficiais e de identidade da IES: PDI, PPI, REGIMENTO INTERNO, Manual de Projetos Sociais UNIESP. 2º Semestre Sociologia da Educação Objetivo Discutir sobre as dimensões do processo educativo a partir das contribuições da Sociologia. Apresentar às alunas e aos alunos os autores clássicos da área, de forma orientada para a análise das agências de socialização, das práticas socializadoras e das formas de interiorização das normas sociais, tanto em ambientes escolares como não escolares. Desenvolver a compreensão dos níveis profundos, nos quais os processos sociais se enraízam e, posteriormente debate das questões relativas tanto aos determinismos a que estão submetidos os sujeitos sociais quanto às possibilidades de mudança social. Nesse sentido, objetiva-se que os licenciandos sejam capazes, a empreender análise sociológica sobre as continuidades e rupturas, aceitações e resistências que se processam nas trajetórias individuais de socialização e nos contextos coletivos de interação social. Ementa A Sociologia, na Educação enquanto Ciências Sociais. Sociologia: Histórico e Desenvolvimento. As correntes sociológicas e a educação. A abordagem sociológica sobre a educação. Teoria dos papéis sociais. Determinismos sociais e a ideia de mudança social. As interações sociais: escola, família e comunidade. Bibliografia Básica 47 COSTA, Cristina. Sociologia: Introdução à ciência da sociedade. 4ª Ed. São Paulo: Moderna, 2010. DIAS, Reinaldo. Introdução à Sociologia. 2ª Ed. São Paulo: Pearson, 2010. MARQUES, Sílvia | RAMAL, Andrea (Org.). Sociologia da Educação. Editora: LTC, 2012. PILETTI, Nelson | PRAXEDES, Walter. Sociologia da educação: do positivismo aos estudos culturais. São Paulo: Ática, 2010. Bibliografia Complementar OLIVEIRA, Betty Antunes; DUARTE, Newton. 3ª Ed. Campinas: Autores Associados, 1987. KRUPPA, Sonia M. Portella. Sociologia da educação. São Paulo: Cortez, 2007. Silva, Luiz Heron da Silva; Tomaz Tadeu da [et al.]. A escola cidadã no contexto da globalização. 5ª Ed. São Paulo: Vozes, 2001. Filosofia da Educação Objetivo Desenvolver o pensamento filosófico, aprofundando-o, especialmente, no contexto educacional, local e nacional. Oportunizar reflexão em torno da realidade educacional, com criticidade e autonomia. Objetivar uma formação autônoma e a cidadã dos educadores, possibilitando desenvolver o respeito e compreensão do mundo em que vive e das leis que o regem, utilizando o raciocínio lógico para refletir – pensar e repensar – sobre a vida em sociedade, determinada por direitos e deveres, os quais deverão direcionar o comportamento humano para responsabilidade com a transformação do seu meio, em prol do bem estar, atitude de autonomia, e do bem estar comum. Ementa Filosofia e Educação: reflexões filosóficas sobre a educação; o processo educativo, seu significado, interações, propósitos, técnicas e limites. Os agentes educativos. Síntese do pensamento filosófico, seus aspectos epistemológicos e éticos, bem como teorias que servem de justificativas para mudanças pedagógicas do pensamento greco – romano à Paulo Freire. 48 Bibliografia Básica LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da Educação. 3. Ed. Editora: Cortez, 2011. GHIRALDELLI JÚNIOR, Paulo. Filosofia e história da educação brasileira. Editora: Manoele, 2009. OLIVEIRA, Ivanilde Apoluceno de. Filosofia da educação: reflexões e debates. 2. Ed. Editora: Vozes, 2011. Bibliografia Complementar CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2012. COTRIM, Gilberto. Fundamentos da filosofia: história e grandes temas. 16ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2006. FÁVERI, José Ernesto de. Filosofia da Educação: O ensino da filosofia na perspectiva freireana. Editora: Vozes, 2011. Psicologia da Educação Objetivo Compreender o homem psicológico através do conhecimento e análise critica dos temas da psicologia e suas influências nas Relações Humanas e na Educação. Ementa Fundamentação teórica sobre os estudos psicológicos que interessam à educação, as relações entre desenvolvimento e aprendizagem e a dissociabilidade dos aspectos psicológicos do ser humano, de um lado, com o organismo biológico e, de outro, o lugar social que o indivíduo necessariamente ocupa. Noções fundamentais para a compreensão dos processos psíquicos que envolvem o desenvolvimento humano e o processo da aprendizagem. Discussão sobre as principais teorias psicológicas identificando seus reflexos e sua importância para a compreensão do ato do conhecimento e do processo educativo em geral e suas influências. Instrumentalização para o uso adequado de técnicas de observação do comportamento, atitudes e desempenho global dos discentes. Conceitos 49 básicos sobre a aprendizagem e desenvolvimento humano, criticidade, criatividade e capacidade para buscar alternativas diante da necessidade de solucionar problemas. Bibliografia Básica COLL, C. Desenvolvimento Psicológico e Educação: psicologia evolutiva. Porto Alegre: Artmed, 1995. COLL, C. Desenvolvimento Psicológico: da educação escolar. 2ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. OLIVEIRA, Marta Kohl de. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento um processo sócio histórico. 5ª Ed. São Paulo: Editora Scipione, 2010. Bibliografia Complementar COLL, C. Desenvolvimento Psicológico e Educação: psicologia da educação. Porto Alegre: Artmed, 1993. LEIBIG, Susan (Org.). Dificuldades de aprendizagem tem solução. São Paulo: All Print, 2009. GOULART, Iris. Piaget: experiências básicas para utilização pelo professor. 19ª Ed. São Paulo: Vozes, 2002. Produção Textual em Educação Objetivo Desenvolver o conceito de textos. Identificar, reconhecer e produzir os vários tipos e gêneros de textos. Compreender e contextualizar a importância da linguagem escrita. Ementa Estudo do texto como situação comunicativa. Apresentação dos tipos e os gêneros textuais e os fatores de textualidade envolvidos na construção do sentido. Reflexão sobre a importância das práticas da construção de textos, de modo a permitir a compreensão das potencialidades da linguagem escrita. Bibliografia Básica BOFF, Odete Maria. Leitura e Produção Textual. Vozes. 2010. FARACO, Carlos Alberto. Prática de Texto. Vozes. 2011. 50 MARCUSCHI, Luiz Antonio. Produção Textual: Análise de Gêneros e Compreensão. Parábola. 2008. Bibliografia Complementar FARACO, Carlos Alberto. Oficina de Texto. Vozes. 2010. FIORIN, Jose Luís. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2007. KOCH, I.V. Ler e Escrever: Estratégias de Produção Textual. Contexto. 2009. PINHO, Maria José de. Ensino de Língua e Literatura. Mercado de Letras. 2011. SAVIOLI, Francisco. Platão. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2008. Metodologia da Pesquisa e do Trabalho Objetivo Desenvolver o conhecimento técnico-científico para a utilização adequada da pesquisa e sua aplicação como ferramenta pedagógica. Analisar o potencial da pesquisa e sua utilização no crescimento e desenvolvimento do trabalho educacional. Ementa Desenvolvimento do espírito de pesquisa e atitudes investigativas. Fundamentação teórica e conhecimentos necessários para a realização de pesquisas e trabalhos com rigor científico e profundidade de exploração. Análise, verificação, compreensão, inter-relação e desenvolvimento do conhecimento na utilização das fontes de pesquisa, análise científica, pesquisas qualitativas, estudos de caso, história de vida, monografias, bibliografias especializadas. Bibliografia Básica FAZENDA, Ivani (Org.). Metodologia da Pesquisa Educacional. 8ª Ed. São Paulo: Cortez, 2002. GUIDO, Humberto. A Arte de Aprender Metodologia do Trabalho. Campinas/SP: Vozes: 2008. 51 SEVERINO, Antonio Joaquim Severino. Metodologia do Trabalho científico. 23ª. Ed. São Paulo: Cortez, 2007. Bibliografia Complementar ANDRADE, Maria Margarida. Introdução a Metodologia do Trabalho científico. 10ª Ed. São Paulo. Atlas. 2010. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5ª Ed. São Paulo: Atlas, 2010. MATIAS-PEREIRA, José. Manual de metodologia da pesquisa científica. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2010. Fundamentos da Didática Objetivo Refletir sobre a construção das ideias pedagógicas, desenvolvendo o pensamento crítico. Fazer indagações político-filosóficas e concluir respostas originais no contexto histórico contemporâneo, desenvolver a reflexão crítica sobre as questões didático-pedagógicas. Ementa Desenvolvimento de conhecimentos teóricos e a instrumentalização técnica para subsidiar a prática pedagógica do futuro educador abrangendo os eixos: as diferentes perspectivas de análise do processo de ensino, o papel da escola, os pressupostos de aprendizagem, a concepção de autoridade do professor e a sala de aula, como espaço político-pedagógico, destinado à construção do conhecimento. Bibliografia Básica BRZEZINSKI, Iria (Org.). LDB interpretada: diversos olhares se entrecruzam. 6ª Ed. São Paulo: Cortez, 2005. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. PILETTI, Claudino. Didática Geral. 24ª Ed. São Paulo: Ática, 2010. Bibliografia Complementar 52 CANDAU, Vera Maria (Org.). Rumo a uma nova Didática. 16ª Ed. São Paulo: Vozes, 2005. GADOTTI, Moacir. Pensamento pedagógico brasileiro. 8ª Ed. ver. ampl. São Paulo: Editora Ática, 2009. FONTE, Paty. Projetos pedagógicos dinâmicos: a paixão de educar e o desafio de inovar. Rio de Janeiro: Walk Editora, 2011. Projeto Integrador: Cidadania e Responsabilidade Social OBJETIVO: Analisar aspectos da ética, da cidadania e da responsabilidade social nas práxis de diversas organizações, setores da sociedade e nas relações humanas em geral tendo como referência os valores universais da democracia e da justiça. Ementa: Bases Conceituais: Ética, Moral, Valores, caráter histórico, social e individual da moral; Senso moral e consciência moral. As Concepções de Ética e Moral. A Ética na Sociedade. Responsabilidade social e Empreendedorismo. Meio ambiente sustentável. Diversidade étnico-raciais e Multiculturalismo. Responsabilidade Social assumida por Instituições de Ensino: Educação para cidadania. Missão e Programas Sociais do GRUPO EDUCACIONAL UNIESP. Bibliografia Básica CALDANA, Adriana Cristina Ferreira; SOUZA, Lícia Barcelos de; CAMILOTO, Cláudio Márcio. Sentidos das ações voluntárias: desafios e limites para a organização do trabalho. Pistol. Soc., Belo Horizonte, 2012, v. 24. http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-71822012000100019. Disponível em 5 de dezembro de 2013. FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho social. Paulo: Cortez, 1997. NOVAES, Adauto. Ética. São Paulo: Cia. das Letras, 1992 9.ed. São Bibliografia Complementar ARANHA, Maria Lúcia de A. e MARTINS, Maria Helena. Filosofando: Introdução à filosofia. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1999. 53 ASHLEY, Patrícia Almeida; COUTINHO, Renata B. G.; TOMEI, Patrícia Amélia. Responsabilidade social corporativa e cidadania empresarial: uma análise conceitual comparativa. ENANPAD, 2000. ASHOKA EMPREENDEDORES SOCIAIS. Empreendimentos sociais sustentáveis/ Ashoka Empreendedores Sociais, McKinsey & Company. São Paulo: Petrópolis, 2001. AVILA, C. M. (COORD.). Gestão de Projetos Sociais. São Paulo: Aapcs, 2001. BAPTISTA, Myrian Veras. Planejamento: Introdução a Metodologia do Planejamento. 2. ed. São Paulo, Moraes, 2000. BACELLAR, José Edson; Knorich, Paulo, et alli, Indicadores Ethos Responsabilidade Social. Instituto Ethos de Responsabilidade Social. Junho/2000. de BAUMAN, Zigmunt. Ética pós-moderna. São Paulo: Paulus, 1997. BRASIL. Ministério da Educação. Educação anti-racista: caminhos abertos pela Lei Federal nº 10.639/03. Brasília: MEC, 2005. Disponível em: file:///C:/Users/Marcio/Downloads/educacao_anti_racista_caminhos_abertos_pela_lei_fed eral_n_106392003.pdf CARVALHO, Rosa Margarida de. Educação das Relações Étnicos-Raciais: pensando referenciais para a prática pedagógica. Belo Horizonte: Mazza, 2007. CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 3. ed. São Paulo: Ática, 1995. CHANGEUX, Jean-Pierre. Org. Uma ética para quantos? Bauru: EDUSC, 1999. DOLABELA, Fernando. Pedagogia empreendedora. São Paulo, Editora de Cultura, 2003. FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho social. Paulo: Cortez, 1997. 9.ed. São FARIA, José Henrique de. Ética, moral e democracia: paradoxos da práxis organizacional. Lisboa: Comportamento e Gestão Organizacional - Universidade Técnica de Lisboa, 2001. FISCHER, Rosa M. e FALCONER, Andrés P. A atuação social e o estímulo ao voluntariado nas empresas. Centro de Estudos em Administração do Terceiro Setor. Programa Governamental Comunidade Solidária. Universidade de São Paulo. 1999. 54 FONTES, Augusto Souto-Maior. Sobre a sustentabilidade das associações voluntárias em uma comunidade de baixa renda. São Paulo: Tempo Social, 2003 - v. 15. http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-20702003000100009&script=sci_arttext Disponível em 5 de dezembro de 2013. HEEMANN, Ademar. Natureza e ética. Curitiba: Editora da UFPR, 1993. PENNA, Antonio Gomes. Introdução à filosofia da moral. Rio de Janeiro: Imago, 1999. RIBEIRO, Mara Rejane; RIBEIRO, Getúlio. Educação em direitos humanos e diversidade: diálogos interdisciplinares. Maceió: EDUFAL, 2012. Disponível em: http://www.ufal.edu.br/aedhesp/bibliteca-virtual/downloads/livro-educacao-humanos-ediversidade-dialogos-interdisciplinares. Acesso em: 25 set. 2014. SEN, Amartya. Desenvolvimento com Liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. SROUR, Robert Henry. Poder, cultura e ética nas organizações. Rio de Janeiro: Camus, 1998. Documentos oficiais e de identidade da IES: PDI, PPI, REGIMENTO INTERNO, Manual de Projetos Sociais UNIESP. 3º Semestre Didática e Formação Docente Objetivo Refletir sobre a construção das ideias pedagógicas, gerando o pensamento crítico e infundindo o questionamento, o espírito de autocorreção e ponderação. Fazer indagações político-filosóficas e concluir respostas originais no contexto histórico contemporâneo, refletindo com criticidade e rigor sobre relevantes questões didático-pedagógicas. Ementa Conhecimento, a partir das propostas de diferentes escolas e autores, o processo educacional como construção interdisciplinar e global aprendendo o planejá-lo, executá-lo, acompanhando e avaliando seus resultados, buscando seu aperfeiçoamento. Unidades de conteúdo: o papel da didática na formação do professor, o educador como sujeito da história, a pseudo neutralidade em educação, relação entre prática educacional e prática 55 burocrática, técnicas de ensino e o esfacelamento da relação teoria e prática; subsídios teóricos para a organização do trabalho docente, a aprendizagem como recurso para aquisição de competências, hábitos, habilidades, atitudes e convicções, recursos metodológicos para o processo de ensino – aprendizagem, relação educador – educando, organização do trabalho docente. A elaboração de planos educacionais como parte constitutiva da questão ensino-aprendizagem no ambiente escolar. Bibliografia Básica BUFFA, Ester.;, GONZÁLEZ Arroyo, Miguel.;, NOSELLA, Paolo. Educação e Cidadania: Quem educa o cidadão? 14ª Ed. São Paulo: Cortez, 2010. LIMA, Maria Nazaré Mota de. (organizadora). Didática e Formação Docente Escola Plural: a diversidade está na sala: formação de professores/as em história e cultura afro-brasileira e africana. 3 ed. Editora: Cortez, 2012. PIMENTA, Selma Garrido; CACHAPUZ, Antonio. Didática e formação de professores: percursos e perspectivas no Brasil e em Portugal. 6ª Ed. São Paulo: Cortez, 2011. VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Currículo: A atividade humana como princípio educativo. 3ª Ed. Libertad, 2011. Bibliografia Complementar LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. MENESES, João Gualberto de Carvalho (et al.). Estrutura e Funcionamento da Educação Básica: leituras. 2ª Ed. Pioneira Thompson, 2001. SAVIANI, DEMERVAL. Escola e Democracia. Campinas: Editora Autores Associados, 2002. RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e Competência. 20ª Ed. São Paulo: Cortez, 2012. Fundamentos Psicossociais na Educação Infantil Objetivo Compreender a importância dos primeiros anos de vida para o desenvolvimento físico, cognitivo, afetivo e social dos seres humanos. Conhecer e analisar textos de autores clássicos da Psicologia do Desenvolvimento. Ementa 56 A importância dos primeiros anos de vida para o desenvolvimento físico, cognitivo, afetivo e social dos seres humanos. Reflexão sobre a importância da escola de educação infantil em propiciar às crianças experiências enriquecedoras que possibilitem seu pleno desenvolvimento e garantam seu direito à infância. Concepções de infância e de educação infantil, construídas ao longo do tempo, tendo como pressupostos as diferentes correntes da psicologia e da sociologia – teorias que darão subsídios para discutir as metodologias e as práticas do cotidiano das instituições destinadas à educação infantil. Bibliografia Básica ASSUMPÇÃO Junior, Francisco Baptista. Situações Psicossociais: na infância e na adolescência. Editora: Atheneu, 2008. DEL RÉ, Alessandra. (org.). Aquisição psicolinguística. 2ª Ed. Contexto, 2010. da Linguagem: uma abordagem COLL, César (Org.). Desenvolvimento Psicológico e Educação: psicologia evolutiva. Porto Alegre: Artmed, 1995. Bibliografia Complementar BASSEDAS, Eulália; SOLE, Isabel; HUGUET, Teresa. Aprender e ensinar na educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 1999. DAVIS, Claudia; OLIVEIRA, Zilma Moraes Ramos de. Psicologia na educação. São Paulo: Cortez, 1994. PIAGET, Jean; INHELDER, B. A psicologia da criança. Rio de Janeiro, Bertrand do Brasil, 1999. VYGOTSKI, L.S. A formação social da mente. São Paulo, Martins Fontes, 1999. ________. Pensamento e linguagem. São Paulo, Martins Fontes, 1999. (6ex.) WOOLFOLK, A.E. Psicologia da educação. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. Educação na Diversidade Cultural Objetivo Articular as temáticas no que se refere à educação e diversidade destacando as relações raciais, étnico-raciais bem como outros marcadores de identidades tais como de gênero, desigualdades sociais, regionalidades e outras. Tratando das implicações pedagógicas nos 57 diferentes âmbitos e contextos formativos a partir das mudanças na LDB 9394 por meio das Leis 10.639/ 03 e 11.645/ 08. Ementa Abordar as diversidades como aspecto intrínseco à formação do Estado Nação Brasileiro é o principal objetivo da disciplina, em especial no que se refere aos recortes de classe, raça, etnia, gênero, regionalidade, além de outras diversidades pertinentes às situações singulares nas quais o processo educativo, formal e informal ganhe centralidade. Bibliografia Básica BARROS, J. M. (Org.). Diversidade cultural: da proteção à promoção. Belo Hiorizonte, Autêntica, 2008. 161 p. BRASIL. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão. Plano nacional de implementação das diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana. Brasília: MEC, SECADI, 2013. 104 p. MATTOS, R. A. História e cultura afro-brasileira. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2012. 217 p. Bibliografia Complementar SILVÉRIO, V. R. (Editor). Síntese da coleção história geral da África: pré-história ao século XVI. Brasília: UNESCO, MEC, UFSCar, 2013. 743 p. ______. Síntese da coleção história geral da África: século XVI ao século XX. Brasília: UNESCO, MEC, UFSCar, 2013. 779 p. Educação, Natureza e Sociedade Objetivo Oferecer subsídios ao aluno para atuar como profissional da educação, a didática no ensino da Natureza e Sociedade: a organização dos conteúdos e metodologias de trabalho, em classes de Educação Infantil. Analisar as propostas curriculares, as sequências didáticas, o processo de planejamento e de avaliação do ensino na Educação Infantil. Ementa Dentro de uma abordagem, centrada no processo interativo de construção do conhecimento, o trabalho referente à natureza e à sociedade na Educação Infantil, parte da diversidade de concepções pedagógicas, verificando a possibilidade do trabalho integrado, que preserva as especificidades dos campos de conhecimento. 58 Bibliografia Básica CAVICCHIA, Durlei de Carvalho. O cotidiano da creche: um projeto pedagógico. 3ªed. São Paulo: Loyola, 2002. COLL, Cesar. Aprendizagem escolar e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. MEDINA, Nána Mininni; SANTOS, Elizabeth da Conceição. Educação ambiental: uma metodologia participativa de formação. 8ª Ed. Campinas: Vozes, 2011. Bibliografia Complementar AZEVEDO, Maria Amélia. (Org.) Alfabetização hoje. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2001. BOAVENTURA, E. Como ordenar as ideias. 8ªed. São Paulo: Ática, 2005. BRASIL. MINISTÉRIO da EDUCAÇÃO. SECRETARIA de EDUCAÇÃO BÁSICA. Parâmetros Nacionais de Qualidade para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEB, 2006. _________. ________. SECRETARIA de EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. COORDENAÇÃO GERAL de EDUCAÇÃO INFANTIL. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998. 3v. Seminários sobre Jogos e Brincadeiras Objetivo Apresentar aos educadores diversas possibilidades educativas dentro da sala de aula, que possam auxiliá-lo a fazer com que os alunos participem ativamente na construção do seu conhecimento. Refletir sobre normas, inter-relações e jogos éticos e cooperativos. Ementa Discussão conceitual do jogo e seus significados, a elaboração e a construção de propostas concretas de jogos que tenham no brincar seu elemento essencial. Bibliografia Básica AMARAL, Jader D. Jogos cooperativos. 2ªed. São Paulo: Phorte, 2007. GARDNER, Howard. Inteligências múltiplas. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. 59 KAMII, Constance. A criança e o numero. 32ª ed. Campinas: Papirus, 2004. Bibliografia Complementar ANTUNES, Celso. Manual de técnicas de dinâmica de grupo de sensibilização de ludopedagogia. 23ª ed. Petrópolis: Vozes, 2004. BROTTO, Fábio Otuzi. Jogos cooperativos: se o importante é competir, o fundamental é cooperar! 7ªed. Santos: Re-Novada, 2003. MACGREGOR, Cyntia. 150 jogos não competitivos para crianças. São Paulo: Madras, 2000. QUEIROZ, Tânia Dias. Atividades práticas de dinâmicas de grupo sensibilizações. São Paulo: Rideel, 2007. Educação, Espaço e Forma Objetivo Instrumentalizar o futuro educador para refletir e analisar sobre o processo de aprendizagem com espaço e forma na educação infantil. Compreender e aplicar em forma de laboratório de matemática, as propostas dos Referenciais Curriculares Nacionais de Educação Infantil em relação aos blocos de conteúdos da matemática. Ementa Fundamentação teórica para o exercício docente no ensino da matemática na educação infantil. Contribuições dos estudiosos da epistemologia e novos conhecimentos sobre a aprendizagem. O trabalho na sala de aula desenvolvimento de estratégias levando o docente a construção e ampliação de seu conhecimento no ensino da matemática. Bibliografia Básica ARANÃO, Ivana Valeria Denofrio. A matemática através de brincadeiras e jogos. 7ª Ed. Papirus, 2011. PANIZZA, Mabel.;, FELTRIN, Antonio. (Tradução). Ensinar matemática na educação infantil e nas séries iniciais: Análise e propostas. Artmed, 2011. 60 FERREIRA, Viviane Lovatti. Metodologia do Ensino de Matemática: história, currículo e formação de professores. Cortez, 2011. Bibliografia Complementar CARVALHO, Mercedes. (org.);, BAIRRAL, Marcelo Almeida. (org.). Números: conceitos e atividades para a educação infantil e ensino fundamental I. Vozes, 2010. MEDEL, Cássia Ravena Mulin de A. Educação Infantil: Da construção do ambiente às práticas pedagógicas. Vozes, 2011. . VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Currículo: A atividades humana como princípio educativo. 3ª Ed. Libertad, 2011 Fundamentos e Metodologia da Alfabetização Objetivo Garantir um espaço de reflexão pedagógica com os futuros professores sobre questões que envolvem a alfabetização, o letramento e a oralidade na formação das crianças, jovens e adultos das nossas escolas. Ementa Compreensão da dimensão que um trabalho com a linguagem na alfabetização inicial pode atingir, tanto do ponto de vista da ampliação das capacidades expressivas e comunicativas da criança, quanto de sua inserção e participação num mundo letrado, focando a escrita como um sistema de representação da linguagem. Bibliografia Básica FRANCHI, Eglê. Pedagogia do alfabetizar letrando: da oralidade à escrita. 9ª Ed. Cortez, 2012. Leite, Sergio Antonio da Silva.;, Colello, Silvia M. Gasparian.;, Arantes, Valéria Amorim (org.). Alfabetização e letramento: pontos e contrapontos. Summus, 2010 SCHWARTZ, Suzana. Alfabetização de jovens e adultos: teoria e prática. 2ª Ed. Vozes, 2010. Bibliografia Complementar AZEVEDO, Maria Amélia. (Org.) Alfabetização hoje. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2001. 61 KLEIMAN, A.B. Os significados do letramento: uma nova perspectiva sobre a prática social da escrita. Campinas: Mercado das Letras, 2006. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005. VASCONCELOS, Maria Lúcia. Educação Básica: A formação do professor relação professor-aluno planejamento mídia e educação. São Paulo. Editora: Contexto, 2012. PI: Cidadania e Responsabilidade Social Projeto Integrador: Cidadania e Responsabilidade Social OBJETIVO: Analisar aspectos da ética, da cidadania e da responsabilidade social nas práxis de diversas organizações, setores da sociedade e nas relações humanas em geral tendo como referência os valores universais da democracia e da justiça. Ementa: Bases Conceituais: Ética, Moral, Valores, caráter histórico, social e individual da moral; Senso moral e consciência moral. As Concepções de Ética e Moral. A Ética na Sociedade. Responsabilidade social e Empreendedorismo. Meio ambiente sustentável. Diversidade étnico-raciais e Multiculturalismo. Responsabilidade Social assumida por Instituições de Ensino: Educação para cidadania. Missão e Programas Sociais do GRUPO EDUCACIONAL UNIESP. Bibliografia Básica CALDANA, Adriana Cristina Ferreira; SOUZA, Lícia Barcelos de; CAMILOTO, Cláudio Márcio. Sentidos das ações voluntárias: desafios e limites para a organização do trabalho. Pistol. Soc., Belo Horizonte, 2012, v. 24. http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-71822012000100019. Disponível em 5 de dezembro de 2013. FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho social. Paulo: Cortez, 1997. NOVAES, Adauto. Ética. São Paulo: Cia. das Letras, 1992 Bibliografia Complementar 9.ed. São 62 ARANHA, Maria Lúcia de A. e MARTINS, Maria Helena. Filosofando: Introdução à filosofia. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1999. ASHLEY, Patrícia Almeida; COUTINHO, Renata B. G.; TOMEI, Patrícia Amélia. Responsabilidade social corporativa e cidadania empresarial: uma análise conceitual comparativa. ENANPAD, 2000. ASHOKA EMPREENDEDORES SOCIAIS. Empreendimentos sociais sustentáveis/ Ashoka Empreendedores Sociais, McKinsey & Company. São Paulo: Petrópolis, 2001. AVILA, C. M. (COORD.). Gestão de Projetos Sociais. São Paulo: Aapcs, 2001. BAPTISTA, Myrian Veras. Planejamento: Introdução a Metodologia do Planejamento. 2. ed. São Paulo, Moraes, 2000. BACELLAR, José Edson; Knorich, Paulo, et alli, Indicadores Ethos Responsabilidade Social. Instituto Ethos de Responsabilidade Social. Junho/2000. de BAUMAN, Zigmunt. Ética pós-moderna. São Paulo: Paulus, 1997. BRASIL. Ministério da Educação. Educação anti-racista: caminhos abertos pela Lei Federal nº 10.639/03. Brasília: MEC, 2005. Disponível em: file:///C:/Users/Marcio/Downloads/educacao_anti_racista_caminhos_abertos_pela_lei_fed eral_n_106392003.pdf CARVALHO, Rosa Margarida de. Educação das Relações Étnicos-Raciais: pensando referenciais para a prática pedagógica. Belo Horizonte: Mazza, 2007. CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 3. ed. São Paulo: Ática, 1995. CHANGEUX, Jean-Pierre. Org. Uma ética para quantos? Bauru: EDUSC, 1999. DOLABELA, Fernando. Pedagogia empreendedora. São Paulo, Editora de Cultura, 2003. FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho social. Paulo: Cortez, 1997. 9.ed. São FARIA, José Henrique de. Ética, moral e democracia: paradoxos da práxis organizacional. Lisboa: Comportamento e Gestão Organizacional - Universidade Técnica de Lisboa, 2001. FISCHER, Rosa M. e FALCONER, Andrés P. A atuação social e o estímulo ao voluntariado nas empresas. Centro de Estudos em Administração do Terceiro Setor. 63 Programa Governamental Comunidade Solidária. Universidade de São Paulo. 1999. FONTES, Augusto Souto-Maior. Sobre a sustentabilidade das associações voluntárias em uma comunidade de baixa renda. São Paulo: Tempo Social, 2003 - v. 15. http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-20702003000100009&script=sci_arttext Disponível em 5 de dezembro de 2013. HEEMANN, Ademar. Natureza e ética. Curitiba: Editora da UFPR, 1993. PENNA, Antonio Gomes. Introdução à filosofia da moral. Rio de Janeiro: Imago, 1999. RIBEIRO, Mara Rejane; RIBEIRO, Getúlio. Educação em direitos humanos e diversidade: diálogos interdisciplinares. Maceió: EDUFAL, 2012. Disponível em: http://www.ufal.edu.br/aedhesp/bibliteca-virtual/downloads/livro-educacao-humanos-ediversidade-dialogos-interdisciplinares. Acesso em: 25 set. 2014. SEN, Amartya. Desenvolvimento com Liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. SROUR, Robert Henry. Poder, cultura e ética nas organizações. Rio de Janeiro: Camus, 1998. Documentos oficiais e de identidade da IES: PDI, PPI, REGIMENTO INTERNO, Manual de Projetos Sociais UNIESP. 4º Período Metodologia e Prática da Alfabetização Objetivo Garantir um espaço de reflexão pedagógica com os futuros professores sobre questões que envolvem a alfabetização, o letramento e a oralidade na formação das crianças, jovens e adultos das escolas da Educação Básica. Ementa Fundamentação teórica sobre a alfabetização nas séries iniciais do Ensino Fundamental, a construção da escrita pela criança e as intervenções do professor. Discussão sobre as 64 orientações didáticas para o ensino da língua (leitura, escrita, oralidade), tendo como unidade básica o texto, destacando como os diferentes tipos de textos podem ser importantes ferramentas para o Ensino da Língua Portuguesa. Bibliografia Básica FRANCHI, Eglê. Pedagogia do alfabetizar letrando: da oralidade à escrita. 9ª Ed. Cortez, 2012. Leite, Sergio Antonio da Silva.;, Colello, Silvia M. Gasparian.;, Arantes, Valéria Amorim (org.). Alfabetização e letramento: pontos e contrapontos. Summus, 2010 SCHWARTZ, Suzana. Alfabetização de jovens e adultos: teoria e prática. 2ª Ed. Vozes, 2010. Bibliografia Complementar BOAVENTURA, E. Como ordenar as ideias. 8ªed. São Paulo: Ática, 2005. FERREIRO, Emília. Reflexões sobre a alfabetização. São Paulo: Cortez, 1995. FREIRE, Paulo; MACEDO, Donald. Alfabetização: leitura do mundo, leitura da palavra. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990. GROSSI, E.P. Didática da alfabetização. 7ªed. São Paulo: Paz e Terra, 1997. v.1 Fundamentos e Práticas do Ensino de Geografia Objetivo Conhecer os eixos temáticos e as metodologias de ensino da geografia e sua relação com os temas transversais. Expor e discutir o ensino da Geografia no contexto histórico e escolar do Brasil. Ementa Concepções de ensino de Geografia escolar. Construção do conceito de espaço geográfico: o sujeito e o objeto na produção do conhecimento geográfico e suas representações. Diferentes escalas da análise geográfica. Métodos didáticos e estratégias para o ensino da Geografia na educação infantil, nos anos iniciais do ensino fundamental e na educação de jovens e adultos. 65 Bibliografia Básica FILIZOLA, Roberto; KOZEL, Salete. Teoria e prática do ensino de geografia: memórias da terra. FTD, 2010. PONTUSCHKA, Nídia Nacib. Para ensinar e aprender geografia. 3ª Ed. São Paulo. Editora: Cortez, 2009. ZABALA, Antoni, org. Como trabalhar os conteúdos procedimentais em aula. 2ªed. Porto Alegre: Artmed,1999. Bibliografia Complementar BRASIL Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino de Geografia –1ª a 4ª Séries. Brasília: MEC, 1998. v.5. _______._______._______. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998. v.3 - Conhecimento do mundo. PENTEADO, Heloisa Dupas. Metodologia do ensino de história e geografia. São Paulo: Cortez, 1994. Fundamentos e Práticas do Ensino de História Objetivo Desenvolver no aluno o espírito crítico para análise do cotidiano da educação; organizar repertórios históricos e culturais que lhe permitam localizar acontecimentos numa multiplicidade de tempo, de modo a formular explicação para algumas questões do presente e do passado. Ementa Dentro de uma abordagem, centrada no processo interativo de construção do conhecimento, o ensino de História exige muito mais do docente do que em décadas passadas. A compreensão dos mecanismos de aprendizagem da história e sua constante interligação com as demais disciplinas, bem como o estudo de Geografia num mundo globalizado e em constantes mudanças, apresentam para o docente, desafios que podem ser devidamente superados com a utilização de uma adequada instrumentação metodológica. 66 Assim, o conteúdo básico desta disciplina se volta para o trabalho da sala de aula no ensino destas estratégias e metodologias de ensino. Bibliografia Básica MELO, Elisabete; BRAGA, Luciano. História da África e afro-brasileira: Em busca de novas origens. São Paulo: Selo negro, 2010. Bibliografia Complementar COLL, Cesar. Aprendizagem escolar e a construção do conhecimento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. ________. et al. O construtivismo na sala de aula. 6ª ed. São Paulo: Ática, 1999. ZABALA, Antoni, org. Como trabalhar os conteúdos procedimentais em aula. 2ªed. Porto Alegre: Artmed,1999. Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Educação Básica Objetivo Compreender as grandes teorias da educação em sua base conceitual e metodológica. Desenvolver relações dos grandes educadores e suas propostas educacionais à luz de sua época. Analisar as correntes de pensamento e seu significado na construção dos modelos atuais de educação correlacionados à política educacional. Ementa Aprofundamento do conhecimento nos Fundamentos da Educação. Conhecimentos direcionados à reflexão dos grandes teóricos da educação. Análise, verificação, compreensão, estabelecimento de relações e desenvolvimento de conhecimentos necessários à formação global dos futuros educadores. Concepções de educação do Mundo Contemporâneo, fundamentos legais da educação brasileira, tendências atuais do pensamento pedagógico e ação docente nas escolas da Educação Básica. 67 Bibliografia Básica GODOY, Anterita Cristina de Sousa (org.). Fundamentos do trabalho pedagógico. Atibaia/SP: Alínea, 2009. GUIRALDELLI Jr., Paulo. História da Educação Brasileira. 4ª Ed. São Paulo: Cortez, 2005. GHIRALDELLI Jr., Paulo. Filosofia e história da educação brasileira. 2ª Ed. Manole, 2009. Bibliografia Complementar BRASIL. Ministério da Educação. PDE – SAEB: Plano de Desenvolvimento da Educação. FDE, 1992. MENESES, João Gualberto de Carvalho... [et al.]. Estrutura e funcionamento da educação básica: leituras. 2ª Ed. Paraná: Pioneira Thomson Learning, 2001. GADOTTI, Moacir. Pedagogia da Práxis. 5ª Ed. São Paulo: Cortez, 2010. PERRENOUD, Philippe;, THURLER, Monica Gather.;, MACEDO, Nílson José.;, MACEDO, Lino de.;, ALLESSANDRINII, Cristina Dias. As competências para ensinar no século XXI: a formação dos professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2002. NIEVES Álvarez, Maria et. al., MORAES, Daisy Vaz de. (Tradução). Valores e Temas Transversais no currículo. Porto Alegre: Artmed, 2002. Psicologia do Desenvolvimento da Educação Básica Objetivo Os alunos deverão compreender que o desenvolvimento humano se dá ao longo da vida de forma global, enquanto seres que somos, vinculados às condições existenciais, numa perspectiva histórico-social; Conhecer e analisar textos de autores clássicos da Psicologia do Desenvolvimento; Compreender o sujeito do conhecimento através de diferentes modelos teóricos da aprendizagem. Aplicação do conhecimento científico adquirido em situações da prática profissional; Diagnosticar os diferentes momentos do desenvolvimento intelectual do sujeito; visão científica dos fatos vivenciados em educação; uso adequado de técnicas de observação do comportamento e atitudes e desempenho global dos alunos. 68 Ementa Esta disciplina, que integra o núcleo obrigatório do currículo numa sequência lógica, toma como tema central os estudos psicológicos que interessam à educação, as relações entre desenvolvimento e aprendizagem e a dissociabilidade dos aspectos psicológicos do ser humano, de um lado, com o organismo biológico e, de outro, o lugar social que o indivíduo necessariamente ocupa. Pretende garantir ao futuro pedagogo noções fundamentais para a compreensão dos processos psíquicos que envolvem o desenvolvimento humano e o processo da aprendizagem. Para isso, discute as principais teorias psicológicas identificando seus reflexos e sua importância para a compreensão do ato do conhecimento e do processo educativo em geral e suas influências Esta disciplina instrumentaliza o futuro pedagogo para o uso adequado de técnicas de observação do comportamento, atitudes e desempenho global dos discentes. Possibilita a interdisciplinaridade com Sociologia da Educação, Filosofia da Educação, História da Educação, Didática Pesquisa e Prática Pedagógica. Solicita que o aluno domine conceitos básicos sobre a aprendizagem e desenvolvimento humano, exige espírito de busca, criticidade, criatividade e capacidade para buscar alternativas diante da necessidade de solucionar problemas. Bibliografia Básica Coll, César (org.) et. all., Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia evolutiva. Artmed, 1995. CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia e desenvolvimento humano. 7ª Ed São Paulo. Editora Vozes, 1997. PAPALIA, Diane E.; FELDMAN, Ruth DUSHIN.; MARTORELLl, Gabriela. Desenvolvimento Humano. McGrawHill;. 12ª Ed. Porto Alegre. Editora Artimed, 2013. TOURRETTE, Catherine |GUIDETTI, Michèle.; TEIXEIRA, Guilherme. (Tradução). Introdução à psicologia do desenvolvimento: Do nascimento à adolescência. 2ª Ed. São Paulo. Editora: Vozes, 2002. Bibliografia Complementar SHAFFER, David R.; KIPP, Katherine.;, PASSOS, Marta Reyes Gil. (Tradução). Psicologia do desenvolvimento: Infância e adolescência. Editora: Cengage, 2012. PEREIRA, Denise Zimpek T.; MIURA, Ernani; , ALMEIDA, Isabel C. Amaral de.;, SQUEFF, Rosa Beatriz Santoro.;, CHEM, Vera Dolores Mainieri.;, MELLO, Vera Maria 69 Homrich Pereira de. Criando Crianças: da concepção aos 6 anos. Porto Alegre. Editora: Artmed, 2003. PIAGET, Jean;, COELHO, Maria Thereza Costa. (Revisão técnica);, VASQUES, Ramon Américo. (Tradução). A construção do real na criança. São Paulo. Editora: Ática, 2002. Didática e Prática Docente Objetivo Formar educadores éticos e aptos ao exercício profissional competente, capazes de compreender a prática educativa inserida no contexto social, cultural, econômico, político e, sobretudo que possam integrar teoria e prática na ação docente. Proporcionar o (re)conhecimento das contribuições da Didática para a prática educativa no contexto escolar, destacando suas implicações teórico-metodológicas para a constituição da identidade profissional ser professor. Ementa A relação teoria e prática na formação do educador. Análise crítica de diferentes teorias da educação. Estudo comparativo dos métodos de diversas tendências pedagógicas e suas implicações no processo ensino aprendizagem. A especificidade da atividade educacional. Estudos da realidade regional para o planejamento da didática da educação básica. Bibliografia Básica LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. Goulart, Iris Barbosa. Piaget: experiências básicas para utilização pelo professor. 19ª Ed. São Paulo: Vozes, 2002. MACHADO, Nilson José. Ética e Educação: pessoalidade, cidadania, didática, epistemologia. São Paulo: Atelie Editorial, 2012. MEDINA, Nána Mininni; SANTOS, Elizabeth da Conceição. Educação ambiental: uma metodologia participativa de formação. 8ª Ed. Campinas: Vozes, 2011. Bibliografia Complementar COMÉNIO, João Amós; GOMES, Joaquim Ferreira(introdução e tradução e notas de) Didactica Magna: tratado da arte universal de ensinar tudo a todos. Fundação Calouste Gulbenkian, 1985. 70 GADOTTI, Moacir. Pedagogia da Práxis. 5ª Ed. São Paulo: Cortez, 2011. Castorina, José Antonio ; Ferreira, Emilia, Lerner; Delia, Oliveira, Marta Kohl de. Piaget Vygotsky: novas contribuições para o debate. 6ª Ed. São Paulo: Ática, 2002. Leitura, Interpretação e Produção de Textos Acadêmicos Objetivo Valorizar a língua como veículo de comunicação e expressão das pessoas e dos povos. Compreender e analisar artigos científicos, bem como desenvolver habilidade de produzilos. Ementa Compreensão e produção de textos acadêmicos na perspectiva da metodologia científica. Análise de artigos científicos. Produção de textos acadêmicos científicos. Bibliografia Básica BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37ª ed. Rev. Ampl. Rio de Janeiro: Lucerna, 2000. CÂMARA JÚNIOR, J. Matoso. Manual de expressão oral e escrita. 18ª ed. Petrópolis: Vozes, 1999. FIORIN, J.L.; SAVIOLI, F.P. Para entender o texto: leitura e redação. 16ªed. São Paulo: Ática, 2003. Bibliografia Complementar BECHARA, Evanildo. Ensino de gramática: Opressão? Liberdade? São Paulo: Ática, 1999. BORJES, Fausto de Borba. Estudo dinâmico de verbos. 5ª ed. Porto Alegre: Sagra/DC Luzzanato, 1994. CALLOU, Dinah; LEITE, Yonne. Iniciação à fonética e à fonologia. 9ªed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. Projeto Integrador: Cidadania e responsabilidade Social OBJETIVO: 71 Analisar aspectos da ética, da cidadania e da responsabilidade social nas práxis de diversas organizações, setores da sociedade e nas relações humanas em geral tendo como referência os valores universais da democracia e da justiça. Ementa: Bases Conceituais: Ética, Moral, Valores, caráter histórico, social e individual da moral; Senso moral e consciência moral. As Concepções de Ética e Moral. A Ética na Sociedade. Responsabilidade social e Empreendedorismo. Meio ambiente sustentável. Diversidade étnico-raciais e Multiculturalismo. Responsabilidade Social assumida por Instituições de Ensino: Educação para cidadania. Missão e Programas Sociais do GRUPO EDUCACIONAL UNIESP. Bibliografia Básica CALDANA, Adriana Cristina Ferreira; SOUZA, Lícia Barcelos de; CAMILOTO, Cláudio Márcio. Sentidos das ações voluntárias: desafios e limites para a organização do trabalho. Pistol. Soc., Belo Horizonte, 2012, v. 24. http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-71822012000100019. Disponível em 5 de dezembro de 2013. FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho social. Paulo: Cortez, 1997. NOVAES, Adauto. Ética. São Paulo: Cia. das Letras, 1992 9.ed. São Bibliografia Complementar ARANHA, Maria Lúcia de A. e MARTINS, Maria Helena. Filosofando: Introdução à filosofia. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1999. ASHLEY, Patrícia Almeida; COUTINHO, Renata B. G.; TOMEI, Patrícia Amélia. Responsabilidade social corporativa e cidadania empresarial: uma análise conceitual comparativa. ENANPAD, 2000. ASHOKA EMPREENDEDORES SOCIAIS. Empreendimentos sociais sustentáveis/ Ashoka Empreendedores Sociais, McKinsey & Company. São Paulo: Petrópolis, 2001. AVILA, C. M. (COORD.). Gestão de Projetos Sociais. São Paulo: Aapcs, 2001. BAPTISTA, Myrian Veras. Planejamento: Introdução a Metodologia do Planejamento. 2. ed. São Paulo, Moraes, 2000. 72 BACELLAR, José Edson; Knorich, Paulo, et alli, Indicadores Ethos Responsabilidade Social. Instituto Ethos de Responsabilidade Social. Junho/2000. de BAUMAN, Zigmunt. Ética pós-moderna. São Paulo: Paulus, 1997. BRASIL. Ministério da Educação. Educação anti-racista: caminhos abertos pela Lei Federal nº 10.639/03. Brasília: MEC, 2005. Disponível em: file:///C:/Users/Marcio/Downloads/educacao_anti_racista_caminhos_abertos_pela_lei_fed eral_n_106392003.pdf CARVALHO, Rosa Margarida de. Educação das Relações Étnicos-Raciais: pensando referenciais para a prática pedagógica. Belo Horizonte: Mazza, 2007. CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 3. ed. São Paulo: Ática, 1995. CHANGEUX, Jean-Pierre. Org. Uma ética para quantos? Bauru: EDUSC, 1999. DOLABELA, Fernando. Pedagogia empreendedora. São Paulo, Editora de Cultura, 2003. FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho social. Paulo: Cortez, 1997. 9.ed. São FARIA, José Henrique de. Ética, moral e democracia: paradoxos da práxis organizacional. Lisboa: Comportamento e Gestão Organizacional - Universidade Técnica de Lisboa, 2001. FISCHER, Rosa M. e FALCONER, Andrés P. A atuação social e o estímulo ao voluntariado nas empresas. Centro de Estudos em Administração do Terceiro Setor. Programa Governamental Comunidade Solidária. Universidade de São Paulo. 1999. FONTES, Augusto Souto-Maior. Sobre a sustentabilidade das associações voluntárias em uma comunidade de baixa renda. São Paulo: Tempo Social, 2003 - v. 15. http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-20702003000100009&script=sci_arttext Disponível em 5 de dezembro de 2013. HEEMANN, Ademar. Natureza e ética. Curitiba: Editora da UFPR, 1993. PENNA, Antonio Gomes. Introdução à filosofia da moral. Rio de Janeiro: Imago, 1999. RIBEIRO, Mara Rejane; RIBEIRO, Getúlio. Educação em direitos humanos e diversidade: diálogos interdisciplinares. Maceió: EDUFAL, 2012. Disponível em: 73 http://www.ufal.edu.br/aedhesp/bibliteca-virtual/downloads/livro-educacao-humanos-ediversidade-dialogos-interdisciplinares. Acesso em: 25 set. 2014. SEN, Amartya. Desenvolvimento com Liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. SROUR, Robert Henry. Poder, cultura e ética nas organizações. Rio de Janeiro: Camus, 1998. Documentos oficiais e de identidade da IES: PDI, PPI, REGIMENTO INTERNO, Manual de Projetos Sociais UNIESP. 5º Semestre Projetos de Educação Ambiental, Nutrição, Cidadania e Saúde Objetivo Fornecer uma visão global da pedagogia de projetos visando coerência com todos os aspectos concernentes ao processo de aprendizagem e ao ambiente escolar. Analisar perspectivas que levem ao desenvolvimento de projetos voltados para a realidade das escolas, ampliar a visão quanto as questões ambientais, questionamento da realidade contemporânea; espírito investigativo. Ementa Pedagogia de Projetos, Oficinas de Estimulação Didático-pedagógicas, culturais, políticas e científicas, Multidisciplinaridade, Pluridisciplinaridade, Interdisciplinaridade e Transdisciplinaridade. Projeto Metodológico baseado em desafios didáticos, Temas Geradores; Projetos com Filmes; Projetos Ecológicos (papel reciclado, reaproveitamento, gincana, ecológica); Criando Projetos; Grandes Projetos ( Feiras, Olimpíadas, Passeatas, etc.); Projetos com Jogos Cooperativos; Procedimentos didáticos apropriados; Projeto Jornal e vários outros. Análise de perspectivas que levam ao desenvolvimento de projetos voltados para a realidade das escolas, ampliar a visão quanto as questões ambientais, questionamento da realidade contemporânea; espírito investigativo. 74 Bibliografia Básica GRUN, Mauro. Ética e educação ambiental: a conexão necessária. 8ª ed. Campinas: Papirus, 2004. HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998/2007. MEDINA, Nána Mininni; SANTOS, Elizabeth da Conceição. Educação ambiental: uma metodologia participativa de formação. 8ª Ed. Campinas: Vozes, 2011. Bibliografia Complementar BRASIL. MINISTÉRIO da EDUCAÇÃO. SECRETARIA da EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros Curriculares Nacionais 1ª a 4ª Séries: Introdução aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997. v.9 GRUN, Mauro. Ética e educação ambiental: a conexão necessária. 8ª ed. Campinas: Papirus, 2004. PENTEADO, H. Meio ambiente e formação de professores. São Paulo: Vozes, 2000. Fundamentos e Práticas do Ensino de Ciências Objetivo Subsidiar e preparar os alunos para o planejamento e a programação de curso de ciências e propiciar-lhes a vivência e a reflexão da prática docente. O graduando familiarizará com a essência e particularidades do ensino de ciências para crianças, a partir de uma visão ampla das várias propostas de ensino existentes. Deverá por fim, desenvolver competência para o efetivo exercício docente na área específica para as séries iniciais do ensino fundamental e educação infantil. Ementa A construção do conhecimento dos estudantes passa pela compreensão plena do potencial das ciências, tanto em seu aspecto humano, quanto material e científico. Desta forma é de vital importância que o estudante compreenda os processos de transmissão e as estratégias básicas para o bom ensino desta disciplina, que é fundamental nas escolas do país. A instrumentalização docente passa também pelo conhecimento das modernas tecnologias que auxiliam o trabalho do professor nesta área, bem como o conhecimento dos principais 75 autores a as literaturas especializadas.de conhecimento: Concepções da linguagem e implicações para o processo de aquisição e desenvolvimento. Este curso é concebido para que o aluno desenvolva competências que lhe permitam compreender que a proposta para o ensino Ciências na escola de educação infantil e ensino fundamental é mostrá-la como um conhecimento que colabora para a compreensão do mundo e suas transformações, para reconhecer o homem como parte do universo e como indivíduo, e, além da apropriação dos conceitos e procedimentos da área, pode contribuir para o questionamento do que se vê e ouve, para a ampliação das explicações acerca dos fenômenos da natureza, para a compreensão e valoração dos modos de intervir na natureza e de utilizar seus recursos, para a compreensão dos recursos tecnológicos que realizam essas mediações, para a reflexão sobre questões éticas implícitas nas relações entre Ciência, Sociedade e Tecnologia. Compreender que o ensino de Ciências Naturais pode contribuir para uma reconstrução da relação homem-natureza, a partir do conhecimento sobre como a natureza se comporta e a vida se processa contribui para a criança se posicionar com fundamentos acerca de questões bastantes polêmicas e orientar suas ações de forma mais consciente. Bibliografia Básica LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994/2007. REIGOTA, Marcos. Meio ambiente e representação social. 7ªed. São Paulo: Cortez, 2007. MEDINA, Nána Mininni; SANTOS, Elizabeth da Conceição. Educação ambiental: uma metodologia participativa de formação. 8ª Ed. Campinas: Vozes, 2011. Bibliografia Complementar BIZZO, Nélio. Ciências: fácil ou difícil. 2ªed. São Paulo: Ática, 2002. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: ciências naturais. Brasília: MEC/SEF, 1997. DELIZOICOV, Demétrio; ANGOTTI, José A.P. Metodologia do ensino de ciências. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2000. WEISSMANN, Hilda (Org.) Didática das ciências naturais: construções e reflexões. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. 76 Fundamentos e Práticas do Ensino de Artes Objetivo Desenvolver no educando competência estética e artística nas diversas modalidades da área de arte, tanto para produzir trabalhos pessoais, quanto para que possa progressivamente apreciar e valorizar os diferentes bens artísticos. Ementa Discussão de assuntos referente à arte, especialmente no que se refere ao desenvolvimento da mesma através da história até chegar à contemporaneidade. O futuro educador terá a oportunidade de aprimorar seus sentidos por meio de um olhar sensível, desenvolvendo assim, o prazer pela arte, e reconhecendo as suas diversas representações, assim como a capacidade da criança de se expressar através dela. Bibliografia Básica BARBOSA, Ana Mãe Tavares (Org.) Arte – Educação: Leitura no subsolo. 6ª ed. São Paulo: Cortez, 2005. KOHL, Maryann F. Iniciação à arte para crianças pequenas. Porto Alegre: Artmed, 2005. PROENÇA, Graça. Descobrindo a história da arte. São Paulo: Ática, 2007. Bibliografia Complementar BARBOSA, Ana Mãe Tavares. A Imagem no ensino da arte: anos oitenta e novos tempos. 6ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2005. BOSI, A. Reflexões sobre a arte. 7ªed. São Paulo: Ática, 2004. BRASIL. MINISTÉRIO de EDUCAÇÃO. SECRETARIA de EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros Curriculares Nacionais 1ª a 4ª Séries: Introdução aos Parâmetros Curriculares Nacionais. 2ª ed. Brasília: MEC/SEF, 2000. v.6 – Artes. FERRAZ, Maria Heloísa Corrêa de Toledo. Metodologia do ensino de arte. São Paulo: Cortez, 2007. 77 Matemática Objetivo Compreender os principais elementos e propostas do ensino da matemática básica. Ementa O desenvolvimento cognitivo na área da matemática. Como disciplina básica da educação o conhecimento de matemática é fundamental para o docente que trabalha na educação infantil. Conhecimento matemático necessário para trabalhar com as crianças de zero aos seis anos. Trabalha conteúdos fundamentais e básicos da Matemática numa ampla revisão de conhecimentos: calendário, números, quantidades, operações, problemas, grandezas e medidas – em um aprofundamento e conhecimento que, possibilite a compreensão dos processos de aprendizagem próprios dos infantes. Bibliografia Básica BRASIL. MINISTÉRIO da EDUCAÇÃO e do DESPORTO. SECRETARIA de EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros Curriculares Nacionais 1ª a 4ª Séries. Introdução aos Parâmetros Curriculares Nacionais. 2ª ed. Brasília: MEC/SEF, 2000. v.3 – Matemática. ROSA NETO, E. Didática da matemática. 11ª ed. São Paulo: Ática, 2005. ZUNINO, D.L. A matemática na escola: aqui e agora. 1995. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, Bibliografia Complementar PARRA, Cecília; SAIZ, Irma, et al. Didática psicopedagógicas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. da matemática: reflexões SMOLE, K.C.S. A matemática na educação infantil: a teoria das inteligências múltiplas na prática escolar. Porto Alegre: Artmed, 2000. Fundamentos e Metodologia da Educação de Jovens e Adultos Objetivo Entender o papel do educador da EJA na sala de aula nos diversos segmentos. Identificar métodos e práticas pedagógicas para a educação do jovem e adulto. Identificar os desafios 78 da tarefa de educação o jovem e adulto. Desenvolver procedimentos e estratégias de avaliação na modalidade de educação de jovens e adultos. Ementa Reflexão sobre a modalidade da Educação de Jovens e Adultos no Brasil, sob o paradigma da Educação Para Todos, bem como as implicações para as práticas pedagógicas. Estudo das concepções, métodos e formas de ensino na educação de jovens e adultos. Reflexão sobre o sentido social da educação de jovens e adultos. Estudo de propostas de alfabetização e de formas de avaliação para jovens e adultos. Reflexão sobre as políticas públicas de educação para jovens e adultos. Aspectos que dizem respeito à produção dos analfabetismos na atual sociedade, bem como às formas de enfrentamento, avanços e desafios na área. Bibliografia Básica BARCELOS, Valdo. Educação de jovens e adultos: currículo e práticas pedagógicas. 3ª Ed. Vozes, 2010. GADOTTI, Moacir (org.), ROMÃO, José E. (org.). 12ª Ed. Educação de jovens e adultos: Teoria, prática e proposta. Cortez, 2011. SCHWARTZ, Suzana. Alfabetização de jovens e adultos: teoria e prática. 2ª Ed. Vozes, 2010. Bibliografia Complementar ALBUQUERQUE, Eliana B. Correia; LEAL; Telma Ferraz. A alfabetização de jovens e adultos: em uma perspectiva de letramento. Belo Horizonte: Autêntica, 2004. SOUZA, José dos Santos (org.), SALES, Sandra Regina (org.). Educação de jovens e adultos: políticas e práticas educativas. Edur; NAU, 2011. MEDEL, Cássia Ravena Mulin de A. Educação Infantil: Da construção do ambiente às práticas pedagógicas. Vozes, 2011. . Currículos e Programas Objetivo Apresentar os aspectos legais concernentes aos currículos da educação básica e discutir experiências inovadoras em currículos. Reconhecer os fundamentos do currículo na sua origem, desenvolvimento e tendências. Identificar o currículo nos diferentes paradigmas e 79 concepções teóricas curriculares diversa. Refletir sobre o papel do currículo na estrutura escolar e sua relação com a estrutura social e o poder produção e construção de conhecimento. Ementa Desenvolvimento histórico das teorias do currículo no Brasil. Reflexão do currículo como instrumento pedagógico de construção e reconstrução dos saberes. Articulação das diferentes concepções e organizações curriculares, seus fundamentos teórico-práticos e as relações para a implementação de propostas curriculares baseadas nas políticas educacionais e no multiculturalismo. Bibliografia Básica BRASIL. Ministério da Educação. Indagações sobre currículo: Diversidade e currículo. 2008. COLL, Cesar. Aprendizagem escolar e a construção do conhecimento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. ZABALA, Antonio, org. Como trabalhar os conteúdos procedimentais em aula. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 1999. Bibliografia Complementar HERNÁNDEZ, Fernando; VENTURA, Montserrat. A organização do currículo por projetos de trabalho. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. MOREIRA, Antonio Flávio Barbosa. Currículo: questões atuais. Campinas: Papirus, 2005. ________.; SILVA, Tomaz Tadeu da Silva (Org.) Currículo, cultura e sociedade. 4ª ed. São Paulo. Cortez, 2000. Avaliação Educacional Objetivo Preparar docentes para o processo de planejamento e avaliação do desempenho de discentes a partir de uma proposta sócio construtivista, interacionista, política e ética. Ementa 80 A avaliação educacional com vistas a superar a função classificatória pela diagnósticoformativa. Nesse sentido, prioriza-a como elemento de inclusão, de tomada de decisão, articulada aos demais elementos do campo educativo, destacando o significado do erro construtivo, além de procedimentos avaliativos e tendências recentes na avaliação escolar. Bibliografia Básica FREITAS, Luiz Carlos de (et.all). Avaliação Educacional: Caminhando pela contramão. 3ª Ed. Vozes: 2011. MEDEIROS CERVI, Rejane de. Planejamento e Avaliação Educacional. Curitiba: 2ª Ed. IBPEX, 2008. SOUZA, Alberto de Mello e. (Org.). Dimensões da Avaliação Educacional. 3 Ed. Campinas: Vozes, 2011 Bibliografia Complementar HOFFMANN, Jussara. Avaliação: mito e desafio. 36ªed. Porto Alegre: Mediação, 2006. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar. 18ª ed. São Paulo: Cortez, 2006. JONNAERT, Philippe.; ETTAYEBI, Moussadak.;, DEFISEe, Rosette.;, LOGUÉRCIO, Sandra Dias. (Tradução). Currículo e competências. Artmed, 2010. Projeto Integrador: Cidadania e Responsabilidade Social OBJETIVO: Analisar aspectos da ética, da cidadania e da responsabilidade social nas práxis de diversas organizações, setores da sociedade e nas relações humanas em geral tendo como referência os valores universais da democracia e da justiça. Ementa: Bases Conceituais: Ética, Moral, Valores, caráter histórico, social e individual da moral; Senso moral e consciência moral. As Concepções de Ética e Moral. A Ética na Sociedade. Responsabilidade social e Empreendedorismo. Meio ambiente sustentável. Diversidade étnico-raciais e Multiculturalismo. Responsabilidade Social assumida por Instituições de Ensino: Educação para cidadania. Missão e Programas Sociais do GRUPO EDUCACIONAL UNIESP. 81 Bibliografia Básica CALDANA, Adriana Cristina Ferreira; SOUZA, Lícia Barcelos de; CAMILOTO, Cláudio Márcio. Sentidos das ações voluntárias: desafios e limites para a organização do trabalho. Pistol. Soc., Belo Horizonte, 2012, v. 24. http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-71822012000100019. Disponível em 5 de dezembro de 2013. FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho social. Paulo: Cortez, 1997. NOVAES, Adauto. Ética. São Paulo: Cia. das Letras, 1992 9.ed. São Bibliografia Complementar ARANHA, Maria Lúcia de A. e MARTINS, Maria Helena. Filosofando: Introdução à filosofia. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1999. ASHLEY, Patrícia Almeida; COUTINHO, Renata B. G.; TOMEI, Patrícia Amélia. Responsabilidade social corporativa e cidadania empresarial: uma análise conceitual comparativa. ENANPAD, 2000. ASHOKA EMPREENDEDORES SOCIAIS. Empreendimentos sociais sustentáveis/ Ashoka Empreendedores Sociais, McKinsey & Company. São Paulo: Petrópolis, 2001. AVILA, C. M. (COORD.). Gestão de Projetos Sociais. São Paulo: Aapcs, 2001. BAPTISTA, Myrian Veras. Planejamento: Introdução a Metodologia do Planejamento. 2. ed. São Paulo, Moraes, 2000. BACELLAR, José Edson; Knorich, Paulo, et alli, Indicadores Ethos Responsabilidade Social. Instituto Ethos de Responsabilidade Social. Junho/2000. de BAUMAN, Zigmunt. Ética pós-moderna. São Paulo: Paulus, 1997. BRASIL. Ministério da Educação. Educação anti-racista: caminhos abertos pela Lei Federal nº 10.639/03. Brasília: MEC, 2005. Disponível em: file:///C:/Users/Marcio/Downloads/educacao_anti_racista_caminhos_abertos_pela_lei_fed eral_n_106392003.pdf CARVALHO, Rosa Margarida de. Educação das Relações Étnicos-Raciais: pensando referenciais para a prática pedagógica. Belo Horizonte: Mazza, 2007. CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 3. ed. São Paulo: Ática, 1995. 82 CHANGEUX, Jean-Pierre. Org. Uma ética para quantos? Bauru: EDUSC, 1999. DOLABELA, Fernando. Pedagogia empreendedora. São Paulo, Editora de Cultura, 2003. FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho social. Paulo: Cortez, 1997. 9.ed. São FARIA, José Henrique de. Ética, moral e democracia: paradoxos da práxis organizacional. Lisboa: Comportamento e Gestão Organizacional - Universidade Técnica de Lisboa, 2001. FISCHER, Rosa M. e FALCONER, Andrés P. A atuação social e o estímulo ao voluntariado nas empresas. Centro de Estudos em Administração do Terceiro Setor. Programa Governamental Comunidade Solidária. Universidade de São Paulo. 1999. FONTES, Augusto Souto-Maior. Sobre a sustentabilidade das associações voluntárias em uma comunidade de baixa renda. São Paulo: Tempo Social, 2003 - v. 15. http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-20702003000100009&script=sci_arttext Disponível em 5 de dezembro de 2013. HEEMANN, Ademar. Natureza e ética. Curitiba: Editora da UFPR, 1993. PENNA, Antonio Gomes. Introdução à filosofia da moral. Rio de Janeiro: Imago, 1999. RIBEIRO, Mara Rejane; RIBEIRO, Getúlio. Educação em direitos humanos e diversidade: diálogos interdisciplinares. Maceió: EDUFAL, 2012. Disponível em: http://www.ufal.edu.br/aedhesp/bibliteca-virtual/downloads/livro-educacao-humanos-ediversidade-dialogos-interdisciplinares. Acesso em: 25 set. 2014. SEN, Amartya. Desenvolvimento com Liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. SROUR, Robert Henry. Poder, cultura e ética nas organizações. Rio de Janeiro: Camus, 1998. Documentos oficiais e de identidade da IES: PDI, PPI, REGIMENTO INTERNO, Manual de Projetos Sociais UNIESP. 83 Estágio Supervisionado em Educação Infantil e Ensino Fundamental 1 Objetivo Proporcionar ao estagiário situações de exercício profissional, possibilitando diálogos entre as dimensões teórica e prática de sua formação; Oferecer oportunidades de participação do estagiário nos projetos de ensino, pesquisa e extensão e nas atividades científicas e culturais faculdade; Integrar social e profissionalmente os estagiários com a comunidade escolar da Educação Básica na região; Possibilitar a interação dos estagiários e profissionais de diferentes áreas do conhecimento, propiciando experiência de caráter interdisciplinar. Ementa Vivência de processos de investigação e problematização da realidade da educação, a partir do campo de estágio e dos aspectos teóricos da Pedagogia, tendo em vista o desenvolvimento de conhecimentos, habilidades e compromisso inerente à profissão docente. Ênfase na sistematização, análise e apresentação de relatório do trabalho desenvolvido. Bibliografia Básica BARBOSA, Maria Carmen Silveira.;, HORN, Maria da Graça Souza. Projetos Pedagógicos na Educação Infantil. Artmed, 2008. COLL, Cesar. Aprendizagem escolar e a construção do conhecimento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. Pimenta, Selma Garrido | Lima, Maria Socorro Lucena.;Fusari, José Cerchi. (revisão técnica). Estágio e docência. Editora: Cortez, 2010. Bibliografia Complementar BURIOLLA, M.A.F. Estágio supervisionado. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2001. CECCON, Claudius; OLIVEIRA, Miguel Darcy de; OLIVEIRA, Rosiska Darcy de. A vida na escola e a escola na vida. 37ªed. Petrópolis: Vozes, 2003. CHRISTOFI, A.A.S.N. Os desafios enfrentados no cotidiano escolar. São Paulo: FDE, 1997. 84 MEDEL, Cássia Ravena Mulin de A. Educação Infantil: Da construção do ambiente às práticas pedagógicas. Vozes, 2011. 6º Período Linguagens e Mediações Tecnológicas na Educação Objetivo Desenvolver atividades práticas que demonstrem a importância da informática como ferramenta educacional presente de maneira constante na vida docente e discente. Identificar as possibilidades do computador como ferramenta educacional. Ementa Identificação dos processos de diferentes linguagens e mediações tecnológicas na educação no contexto escolar. Organização e oferecimento de propostas de formação continuada e para a produção de materiais educativos em diversos suportes. Reflexão sobre o papel da informática no processo pedagógico moderno e as infinitas possibilidades de trabalho utilizando o computador como ferramenta educacional. Bibliografia Básica BARBOSA, Simone Diniz Junqueira;, SILVA, Bruno Santana da. Interação HumanoComputador. Rio de Janeiro: Editora Campus Elsevier, 2010. GIANOLLA, Raquel. Informática na Educação: representações sociais do cotidiano. 3ª Ed. Editora Cortez, 2006. VELLOSO, Fernando Castro. Informática: conceitos básicos. 8ª Ed. Rio de Janeiro: Editora Campus Elsevier, 2011. Bibliografia Complementar CUNHA, Maria Isabel da. O bom professor e sua prática. 11ªed. Campinas: Papirus, 2000. LEITE, Lígia Silva.; POCHO, Claudia Lopes.; MEDEIROS AGUIAR, Márcia de. SAMPAIO, Marisa Narcizo. Tecnologia Educacional: descubra suas possibilidades na sala de aula. 6ª Ed. Vozes, 2011. 85 YOUSSEF, Antonio Nicolau;, FERNANDEZ, Vicente Paz. Informática e Sociedade. 2ª Ed. São Paulo: Ática, 2001. Fundamentos e Práticas do Ensino da Matemática Objetivo Instrumentalizar o futuro educador para a coleta de dados e concepções matemáticas e aplicações para o processo de aquisição e desenvolvimento de situações problemas. Ementa Capacitação para o exercício docente no ensino de matemática. As mais novas contribuições dos estudiosos da epistemologia, novos conhecimentos sobre a aprendizagem e o trabalho de sala de aula deve apresentando novas estratégias levando o docente a construção e ampliação de seu conhecimento. Concepções da matemática e implicações para o processo de aquisição e desenvolvimento de situações reais do cotidiano; numeralização e a metodologia do ensino/aprendizagem; conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais. Bibliografia Básica ARANÃO, Ivana Valeria Denofrio. A matemática através de brincadeiras e jogos. 7ª Ed. Papirus, 2011. FERREIRA, Viviane Lovatti. Metodologia do Ensino de Matemática: história, currículo e formação de professores. Cortez, 2011. PANIZZA, Mabel.;, FELTRIN, Antonio. (Tradução). Ensinar matemática na educação infantil e nas séries iniciais: Análise e propostas. Artmed, 2011. Bibliografia Complementar CARVALHO, Dione Luckesi de. Metodologia do ensino da matemática. 2ª Ed. Cortez, 1995. CARVALHO, Mercedes. (org.).; BAIRRAL, Marcelo Almeida. (org.). Matemática e Educação Infantil: investigações e possibilidades de práticas pedagógicas. Vozes, 2012. CARVALHO, Mercedes. (org.);, BAIRRAL, Marcelo Almeida. (org.). Números: conceitos e atividades para a educação infantil e ensino fundamental I. Vozes, 2010. 86 VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Currículo: A atividades humana como princípio educativo. 3ª Ed. Libertad, 2011. Fundamentos e Práticas do Ensino da Língua Portuguesa Objetivo Instrumentalizar o futuro educador para a coleta de dados e concepções matemáticas e aplicações para o processo de aquisição e desenvolvimento de situações problemas. Ementa Capacitação para o exercício docente no ensino de matemática. As mais novas contribuições dos estudiosos da epistemologia, novos conhecimentos sobre a aprendizagem e o trabalho de sala de aula deve apresentando novas estratégias levando o docente a construção e ampliação de seu conhecimento. Concepções da matemática e implicações para o processo de aquisição e desenvolvimento de situações reais do cotidiano; numeralização e a metodologia do ensino/aprendizagem; conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais. Bibliografia Básica DEL RÉ, Alessandra. (org.). Aquisição da linguagem: Uma abordagem psicolinguística. 2ª Ed. Contexto, 2012. FERREIRA, Lucena. et.all. (orgs.). Didática e prática de ensino de língua portuguesa e literatura: desafios para o século XXI. Lamparina, 2011. MACHADO, Anna Rachel. Et. all. (Org.). Linguagem e educação: o trabalho do professor em uma nova perspectiva. Campinas: Mercado de Letras, 2009. Bibliografia Complementar MARCUSHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. Parábola Editorial, 2008. FRANCHI, Eglê Pontes. Pedagogia da alfabetização: da oralidade à escrita. Cortez, 2006. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Ler e escrever: conversa com os pais. FDE, 2010. 87 Didática, Estratégias e Recursos da Educação de Pessoas com Necessidades Especiais Objetivo Conhecer e compreender os diversos tipos de deficiências. Contribuir com a inserção social do indivíduo portador de necessidade especial. Conhecer e compreender diversas estratégias de práticas educativas, às quais contribuirão com a educação inclusiva e o desenvolvimento cognitivo, dentro das possibilidades individuais dos educandos. Ementa Estudo da didática e estratégias para o acesso ao conhecimento e aos ambientes sociais e escolares de alunos com deficiência. Compreensão dos mecanismos que envolvem a educação inclusiva e de suas implicações na prática educacional como um todo. Bibliografia Básica BUSQUETS, M.D.; et al. Temas transversais em educação. 6ª ed. São Paulo: Cortez, 1999. KASSAR, Monica Carvalho de Magalhães. Deficiência múltipla e a educação no Brasil: discurso e silêncio na história de sujeitos. Campinas: Autores Associados, 1999. MAZOTTA, Marcos José. Educação Especial no Brasil. Cortez. 2011. Bibliografia Complementar BAKER, Bruce. Passos para a Autonomia: Ensinar Atividades Diárias a Crianças com necessidades especiais. Instituto Piaget. 2010. COLL, Cesar. Desenvolvimento Psicológico e Educação - Vol.3 Transtorno de Desenvolvimento e Necessidades Educativas Especiais. Artmed. 2005. KUBO, Olga M. Educação Especial e a Capacitação do Professor para o Ensino Unijui. 2009. RAIÇA, D. Tecnologias para a Educação Inclusiva. Avercamp. 2008. SIMÃO, Flavia. Inclusão: Educação Especial, Educação Essencial. Cia dos Livros. 2010. 88 Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS Objetivo Capacitar os professores para incluir alunos com deficiência auditiva na sala de aula por meio da aquisição da Libras (Língua Brasileira de Sinais), superando as barreiras de comunicação entre aluno surdo/ professor ouvinte. Ementa Conjunto de componentes pertinentes às língua oral (gramática, semântica, pragmática, sintaxe e outros) destinado a preencher os requisitos científicos que tornam LIBRAS um instrumental linguístico de força e poder como língua materna dos surdos brasileiros. Bibliografia Básica GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. Parábola, 2009. PEREIRA Maria da Cunha.;, CHOI, Daniel.;, VIEIRA, Maria Inês.;, GASPAR, Priscila.;, NAKASATO, Ricardo. Libras: conhecimento além dos sinais. Pearson Prentice Hall, 2011. QUADROS, Ronice Müller de; CRUZ, Carina Rebello. Língua de sinais: instrumentos de avaliação. Artmed, 2011. Bibliografia Complementar CAPOVILLA, Fernando César. (editor);, RAPHAEL, Walkiria Duarte. (editor). Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira: o mundo do surdo em libras. Edusp, 2005. FERRARA, Lucrécia D'Aléssio. Leitura sem palavras. 4ª Ed. Ática, 2001. HONORA, Márcia.;, FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de Língua Brasileira de Sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. Ciranda Cultural, 2011. A Inclusão de Pessoas com Necessidades Especiais na Educação Básica Objetivo Conhecer os diversos tipos de deficiências. Compreender as transformações históricas da educação inclusiva, visando a construção de uma prática pedagógico-educacional 89 inclusiva – favorecendo o acesso e permanência do aluno com deficiência na escola. Refletir sobre os princípios éticos e da aceitação da diversidade humana, em seus aspectos sociais. Ementa A educação especial e fundamentação legal. Integração e Inclusão. Deficiência: Mental, Auditiva, Visual, Física e Múltipla (Conceito, causas, categorias, identificação, sinais, indicadores, procedimentos metodológicos e papel da família). A escola como espaço inclusivo. Adaptações curriculares e o aluno com necessidades educacionais especiais na educação infantil e nas séries iniciais do ensino fundamental. A pessoa com deficiência e o mundo do trabalho. Bibliografia Básica LIMA, Priscila Augusta. Educação Inclusiva: Indagações e Ações nas Áreas da Educação e da Saúde. Avercamp. 2010. MAZOTTA, Marcos José. Educação Especial no Brasil. Cortez. 2011. SMITH, Deborah. Introdução a Educação Especial: Ensinar em Tempos de Inclusão. Artmed. 2009. Bibliografia Complementar BAKER, Bruce. Passos para a Autonomia: Ensinar Atividades Diárias a Crianças com necessidades especiais. Instituto Piaget. 2010. COLL, Cesar. Desenvolvimento Psicológico e Educação - Vol.3 Transtorno de Desenvolvimento e Necessidades Educativas Especiais. Porto Alegre: Artmed. 2005. SAVIANI, Dermeval. Escola e Democracia. Campinas: Autores Associados, 2002. Projeto Integrador: Cidadania e Responsabilidade Social Projeto Integrador: Cidadania e responsabilidade Social OBJETIVO: Analisar aspectos da ética, da cidadania e da responsabilidade social nas práxis de diversas organizações, setores da sociedade e nas relações humanas em geral tendo como referência os valores universais da democracia e da justiça. Ementa: 90 Bases Conceituais: Ética, Moral, Valores, caráter histórico, social e individual da moral; Senso moral e consciência moral. As Concepções de Ética e Moral. A Ética na Sociedade. Responsabilidade social e Empreendedorismo. Meio ambiente sustentável. Diversidade étnico-raciais e Multiculturalismo. Responsabilidade Social assumida por Instituições de Ensino: Educação para cidadania. Missão e Programas Sociais do GRUPO EDUCACIONAL UNIESP. Bibliografia Básica CALDANA, Adriana Cristina Ferreira; SOUZA, Lícia Barcelos de; CAMILOTO, Cláudio Márcio. Sentidos das ações voluntárias: desafios e limites para a organização do trabalho. Pistol. Soc., Belo Horizonte, 2012, v. 24. http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-71822012000100019. Disponível em 5 de dezembro de 2013. FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho social. Paulo: Cortez, 1997. NOVAES, Adauto. Ética. São Paulo: Cia. das Letras, 1992 9.ed. São Bibliografia Complementar ARANHA, Maria Lúcia de A. e MARTINS, Maria Helena. Filosofando: Introdução à filosofia. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1999. ASHLEY, Patrícia Almeida; COUTINHO, Renata B. G.; TOMEI, Patrícia Amélia. Responsabilidade social corporativa e cidadania empresarial: uma análise conceitual comparativa. ENANPAD, 2000. ASHOKA EMPREENDEDORES SOCIAIS. Empreendimentos sociais sustentáveis/ Ashoka Empreendedores Sociais, McKinsey & Company. São Paulo: Petrópolis, 2001. AVILA, C. M. (COORD.). Gestão de Projetos Sociais. São Paulo: Aapcs, 2001. BAPTISTA, Myrian Veras. Planejamento: Introdução a Metodologia do Planejamento. 2. ed. São Paulo, Moraes, 2000. BACELLAR, José Edson; Knorich, Paulo, et alli, Indicadores Ethos Responsabilidade Social. Instituto Ethos de Responsabilidade Social. Junho/2000. de BAUMAN, Zigmunt. Ética pós-moderna. São Paulo: Paulus, 1997. BRASIL. Ministério da Educação. Educação anti-racista: caminhos abertos pela Lei Federal nº 10.639/03. Brasília: MEC, 2005. Disponível em: 91 file:///C:/Users/Marcio/Downloads/educacao_anti_racista_caminhos_abertos_pela_lei_fed eral_n_106392003.pdf CARVALHO, Rosa Margarida de. Educação das Relações Étnicos-Raciais: pensando referenciais para a prática pedagógica. Belo Horizonte: Mazza, 2007. CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 3. ed. São Paulo: Ática, 1995. CHANGEUX, Jean-Pierre. Org. Uma ética para quantos? Bauru: EDUSC, 1999. DOLABELA, Fernando. Pedagogia empreendedora. São Paulo, Editora de Cultura, 2003. FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho social. Paulo: Cortez, 1997. 9.ed. São FARIA, José Henrique de. Ética, moral e democracia: paradoxos da práxis organizacional. Lisboa: Comportamento e Gestão Organizacional - Universidade Técnica de Lisboa, 2001. FISCHER, Rosa M. e FALCONER, Andrés P. A atuação social e o estímulo ao voluntariado nas empresas. Centro de Estudos em Administração do Terceiro Setor. Programa Governamental Comunidade Solidária. Universidade de São Paulo. 1999. FONTES, Augusto Souto-Maior. Sobre a sustentabilidade das associações voluntárias em uma comunidade de baixa renda. São Paulo: Tempo Social, 2003 - v. 15. http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-20702003000100009&script=sci_arttext Disponível em 5 de dezembro de 2013. HEEMANN, Ademar. Natureza e ética. Curitiba: Editora da UFPR, 1993. PENNA, Antonio Gomes. Introdução à filosofia da moral. Rio de Janeiro: Imago, 1999. RIBEIRO, Mara Rejane; RIBEIRO, Getúlio. Educação em direitos humanos e diversidade: diálogos interdisciplinares. Maceió: EDUFAL, 2012. Disponível em: http://www.ufal.edu.br/aedhesp/bibliteca-virtual/downloads/livro-educacao-humanos-ediversidade-dialogos-interdisciplinares. Acesso em: 25 set. 2014. SEN, Amartya. Desenvolvimento com Liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. 92 SROUR, Robert Henry. Poder, cultura e ética nas organizações. Rio de Janeiro: Camus, 1998. Documentos oficiais e de identidade da IES: PDI, PPI, REGIMENTO INTERNO, Manual de Projetos Sociais UNIESP. Estágio Supervisionado na Educação de Jovens e Adultos na Educação de Pessoas com Necessidades Especiais Objetivo Participar de situações de exercício profissional, possibilitando diálogos entre as dimensões teórica e prática de sua formação. Oferecer oportunidades de participação do estagiário nos projetos de ensino, pesquisa e extensão e nas atividades científicas e culturais. Integrar social e profissionalmente os estagiários com a comunidade escolar da Educação Básica na região. Possibilitar a interação dos estagiários e profissionais de diferentes áreas do conhecimento, propiciando experiência de caráter interdisciplinar. Ementa Participação em situações de exercício profissional, possibilitando diálogos entre as dimensões teórica e prática de sua formação; oportunidades de participação dos estagiários nos projetos de ensino e pesquisa educacional e os integrarão social e profissionalmente com as comunidades escolares da região, possibilitando a interação com profissionais de diferentes áreas do conhecimento, propiciando experiências de caráter interdisciplinar. Bibliografia Básica CAIADO, Katia Regina Moreno. Aluno deficiente visual na escola: lembranças e depoimentos. 2ª ed. Campinas: Autores Associados, 2006. PICONEZ, Stela C. Bertholo (coord.). FAZENDA, Ivani Catarina Arantes et. al. A prática de ensino e o estágio supervisionado. 24ª Ed. Papirus, 2013. Pimenta, Selma Garrido | Lima, Maria Socorro Lucena.; Fusari, José Cerchi. (revisão técnica). Estágio e docência. Editora: Cortez, 2010. Bibliografia Complementar BARCELOS, Valdo. Formação de Professores para a educação de jovens e adultos. 5ª Ed. Vozes, 2006. 93 GIL, Marta. (Org.) Deficiência visual. Brasília: MEC, 2000. SILVA, Nilso Robson Guedes. Estágio Supervisionado em pedagogia: teoria e prática. Alínea, 2011. 7º Período Estudo da Realidade Brasileira Objetivo A disciplina tem por objetivo transmitir uma visão dos principais acontecimentos no Brasil e no Mundo, proporcionando o debate e a reflexão a respeito dos temas que têm por objetivo permitir desenvolvimento de competências e habilidades ao aprofundamento da formação geral e o nível de atualização dos estudantes com relação à realidade brasileira e mundial. Ementa Cultura e Arte; Avanços tecnológicos; Ciência, tecnologia e sociedade; Democracia, ética e cidadania; Ecologia/biodiversidade; Globalização e política internacional; Políticas públicas: educação, habitação, saneamento, saúde, transporte, segurança, defesa, desenvolvimento sustentável. Relações de trabalho; Responsabilidade social: setor público, privado, terceiro setor; Sociodiversidade e multiculturalismo: violência, tolerância/intolerância, inclusão/exclusão e relações de gênero; Tecnologias de Informação e Comunicação; Vida urbana e rural. Bibliografia Básica ALVES, M. L. (Coord.); MARTINS, A. M. (Coord).; GROSBAUM, E. Violência, um retrato em preto e branco. São Paulo: FDE, 1994. 93 p. (Série Idéias). BARROS, J. M. (Org.). Diversidade cultural: da proteção à promoção. Belo Horizonte, Autêntica, 2008. 161 p. DIAS, G. F. Educação ambiental: princípios e práticas. 9. ed. São Paulo: Gaia, 2004. 551 p. Bibliografia Complementar BRASIL. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão. Plano nacional de implementação das diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana. Brasília: MEC, SECADI, 2013. 104 p. 94 FANTIN, M. E.; OLIVEIRA, E. Educação ambiental, saúde e qualidade de vida. Curitiba: InterSaberes, 2014. 104 p. (Série Educação Ambiental). MATTOS, R. A. História e cultura afro-brasileira. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2012. 217 p. MONDAINI, M. Direitos humanos no Brasil. São Paulo. Contexto, 2009. Gestão Escolar na Ed. Infantil e Educação Objetivo Proporcionar aos alunos, na perspectiva da gestão de instituições escolares da educação básica conhecimentos e habilidades básicas, a respeito das condições objetivas em que se realiza o trabalho na escola, visando a identificação de suas necessidade e a busca de formas de intervir na realidade. Reconhecer as ações específicas, desenvolver habilidades e competências para gerir escolas da educação básica. Ementa Os princípios da gestão educacional em diferentes concepções pedagógicas. A escola como núcleo da gestão. O projeto político-pedagógico como elemento articulador e referencial na construção de uma ação educativa emancipadora. Da sala de aula à direção escolar: a ação coletiva, a participação, a autonomia e o compromisso social como princípios da gestão do trabalho pedagógico. A construção de um projeto educacional emancipador e as diversas instâncias colegiadas na gestão do trabalho pedagógico. A gestão democrática. Estudo sobre gestão sustentável de escolas de educação infantil e creche. Estudo das ações específicas, competências e habilidades para gerir escolas e classes que atendam a Educação Infantil. Análise das políticas públicas e da legislação para a Educação Infantil. Bibliografia Básica LÜCK, Heloísa. Liderança em gestão escolar. 7ª Ed. Campinas: Vozes, 2008. FREITAS, Luiz Carlos de (et.all). Avaliação Educacional: Caminhando pela contramão. 3ª Ed. Vozes: 2011. 95 SÁ, Giedre Terezinha Ragnini. A gestão educacional na contemporaneidade e a construção de uma escola emancipatória à luz da teoria de Antonio Gramsci. São Paulo: Mercado de Letras, 2011. Bibliografia Complementar Casemiro de Medeiros. Gestão escolar e docência Campos. 3ª Ed. São Paulo: Editora: Paulinas, 2011. PARO, Vitor Henrique. Gestão escolar, democracia e qualidade do ensino. São Paulo: Ática, 2009. Valerien, Jean; DIAS, José Augusto. Gestão da escola fundamental: subsídios para análise e sugestões de aperfeiçoamento. 4ª Ed. São Paulo: Cortez, 1995. Educação nas Áreas de Apoio e Serviço Objetivo Conhecer os aspectos teórico-práticos da orientação educacional na escola. Compreender o papel social da escola. Analisar a ação e intervenção especifica do orientador educacional na comunidade escolar, no trabalho com os diversos grupos. Ementa Capacitação do futuro pedagogo para o trabalho de apoio escolar aos alunos da Escola Básica ou de outras Instituições com projetos educacionais no que se refere a dificuldades de aprendizado, de relacionamento, na resolução de problemas pessoais, escolares e familiares, no preparo para o primeiro emprego, na orientação vocacional. Buscam também prepará-lo para o apoio ao trabalho de apoio aos docentes na busca da efetivação de um ensino de qualidade na resolução de problemas de classes ou grupos, na efetivação de educação continuada para todos. Bibliografia Básica GIACAGLIA. Lia Renata A: PENTEADO. Wilma Millan A. Orientação educacional na prática: princípios técnicas instrumentos. 5ª ed. São Paulo: Pioneira, 2006. GRINSPUN, Mirian P.S. Zippin. A orientação educacional: conflito de paradigmas e alternativas para a escola. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2006. 96 Vasconcellos, Celso dos S. Coordenação do trabalho pedagógico: do projeto político pedagógico ao cotidiano da sala de aula. 12 ed. São Paulo: Editora: Libertad [2009?] Bibliografia Complementar CAMARGO, Lucila. Orientação profissional: uma experiência psicodramática. São Paulo: Agora, 2006. GRINSPUN, Mirian P. S. Zippin. Supervisão e orientação educacional: perspectivas de Integração na escola. São Paulo: Cortez, 2005. PAVIANI, Neires Maria Soldatelli. Linguagem e educação. 8ª Ed. EDUCS, 2008. Estatística Aplicada à Educação Objetivo Oferecer condições para que os alunos compreendam a natureza do objeto de estudo, além de compreender e interpretar dados estatísticos organizados por tabelas ou gráficos. Ementa Instrumentalização do futuro educador para a coleta de dados, seu tratamento e registro através de diferentes tipos de gráficos, procedendo às análises quantitativas e qualitativas da realidade estudada. Aliar a estatística às facilidades da informática aprendendo a utilizar ambos em benefício da qualidade do trabalho de ensino aprendizagem deve ser o referencial de qualidade do aluno ao final da disciplina. Construção de competência para entender a organização de dados estatísticos em tabelas ou gráficos, distribuição de frequência, medidas de tendência central, medidas de dispersão e modelos de amostragem. Possibilita interface com Didática II e psicologia da educação, exigindo dos alunos raciocínio lógico bastante desenvolvido e posto gosto por cálculos estatísticos. Bibliografia Básica FONSECA, Jairo Simon; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 1996. NAZARETH, Helenalda Rezende de Souza. Curso básico de estatística. 12ª ed. São Paulo: Ática, 2000. KAMII, Constance; ASSIS, Regina A., trad. A criança e o número. 32ªed. Campinas: Papirus, 2004. Bibliografia Complementar 97 FONSECA, Jairo Simon; MARTINS, Gilberto de Andrade; TOLEDO, Geraldo Luciano. Estatística aplicada. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1995. MILONE, Giuseppe. Estatística geral e aplicada. São Paulo: Pioneira, 2004. (1ex.) NAZARETH, Helenalda Rezende de Souza. Curso básico de estatística. 12ª ed. São Paulo: Ática, 2000. TOLEDO, G.L. Estatística básica. 2ªed. São Paulo: Atlas, 1995. VIEIRA, Sonia. Elementos da estatística. 3ªed. São Paulo: Atlas, 1999. Legislação e Normas na Educação Nacional Objetivo Conhecer a evolução da Legislação e das normas da Educação Nacional. Desenvolver o pensamento crítico do aluno/aluna. Preparar o pedagogo para uma ação adequada e correta Ementa O conhecimento de algumas noções da Legislação e das Normas é indispensável à formação dos educadores, uma vez que a disciplina representa a procura do convívio em sociedade. Os Direitos e Deveres dos cidadãos no respeito a educação em seu sentido de compromisso social. Bibliografia Básica BRASIL. VIEIRA, Jair Lot (supervisão editorial). Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e Legislação Complementar: Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (atualizada até a lei nº 12.472, de 1º.9.2011). 5ª Ed. Edipro, 2012. Brzezinski, Iria (org.),Severino, Antonio Joaquim et.al. LDB Dez anos depois: Reinterpretação sob diversos olhares. 3ª Ed. Cortez, 2010. Bibliografia Complementar BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: Introdução aos parâmetros curriculares nacionais - 1ª a 4ª serie. 1997. BRASIL. Referencial curricular nacional para a educação infantil: Formação pessoal e social. Ministério da Educação, 1998. BELLONI, Maria Luiza. Educação à distância. 2ª Ed. Autores Associados, 2001. Projeto Integrador: Cidadania e Responsabilidade Social Projeto Integrador: Cidadania e responsabilidade Social 98 OBJETIVO: Analisar aspectos da ética, da cidadania e da responsabilidade social nas práxis de diversas organizações, setores da sociedade e nas relações humanas em geral tendo como referência os valores universais da democracia e da justiça. Ementa: Bases Conceituais: Ética, Moral, Valores, caráter histórico, social e individual da moral; Senso moral e consciência moral. As Concepções de Ética e Moral. A Ética na Sociedade. Responsabilidade social e Empreendedorismo. Meio ambiente sustentável. Diversidade étnico-raciais e Multiculturalismo. Responsabilidade Social assumida por Instituições de Ensino: Educação para cidadania. Missão e Programas Sociais do GRUPO EDUCACIONAL UNIESP. Bibliografia Básica CALDANA, Adriana Cristina Ferreira; SOUZA, Lícia Barcelos de; CAMILOTO, Cláudio Márcio. Sentidos das ações voluntárias: desafios e limites para a organização do trabalho. Pistol. Soc., Belo Horizonte, 2012, v. 24. http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-71822012000100019. Disponível em 5 de dezembro de 2013. FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho social. Paulo: Cortez, 1997. NOVAES, Adauto. Ética. São Paulo: Cia. das Letras, 1992 9.ed. São Bibliografia Complementar ARANHA, Maria Lúcia de A. e MARTINS, Maria Helena. Filosofando: Introdução à filosofia. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1999. ASHLEY, Patrícia Almeida; COUTINHO, Renata B. G.; TOMEI, Patrícia Amélia. Responsabilidade social corporativa e cidadania empresarial: uma análise conceitual comparativa. ENANPAD, 2000. ASHOKA EMPREENDEDORES SOCIAIS. Empreendimentos sociais sustentáveis/ Ashoka Empreendedores Sociais, McKinsey & Company. São Paulo: Petrópolis, 2001. AVILA, C. M. (COORD.). Gestão de Projetos Sociais. São Paulo: Aapcs, 2001. 99 BAPTISTA, Myrian Veras. Planejamento: Introdução a Metodologia do Planejamento. 2. ed. São Paulo, Moraes, 2000. BACELLAR, José Edson; Knorich, Paulo, et alli, Indicadores Ethos Responsabilidade Social. Instituto Ethos de Responsabilidade Social. Junho/2000. de BAUMAN, Zigmunt. Ética pós-moderna. São Paulo: Paulus, 1997. BRASIL. Ministério da Educação. Educação anti-racista: caminhos abertos pela Lei Federal nº 10.639/03. Brasília: MEC, 2005. Disponível em: file:///C:/Users/Marcio/Downloads/educacao_anti_racista_caminhos_abertos_pela_lei_fed eral_n_106392003.pdf CARVALHO, Rosa Margarida de. Educação das Relações Étnicos-Raciais: pensando referenciais para a prática pedagógica. Belo Horizonte: Mazza, 2007. CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 3. ed. São Paulo: Ática, 1995. CHANGEUX, Jean-Pierre. Org. Uma ética para quantos? Bauru: EDUSC, 1999. DOLABELA, Fernando. Pedagogia empreendedora. São Paulo, Editora de Cultura, 2003. FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho social. Paulo: Cortez, 1997. 9.ed. São FARIA, José Henrique de. Ética, moral e democracia: paradoxos da práxis organizacional. Lisboa: Comportamento e Gestão Organizacional - Universidade Técnica de Lisboa, 2001. FISCHER, Rosa M. e FALCONER, Andrés P. A atuação social e o estímulo ao voluntariado nas empresas. Centro de Estudos em Administração do Terceiro Setor. Programa Governamental Comunidade Solidária. Universidade de São Paulo. 1999. FONTES, Augusto Souto-Maior. Sobre a sustentabilidade das associações voluntárias em uma comunidade de baixa renda. São Paulo: Tempo Social, 2003 - v. 15. http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-20702003000100009&script=sci_arttext Disponível em 5 de dezembro de 2013. HEEMANN, Ademar. Natureza e ética. Curitiba: Editora da UFPR, 1993. PENNA, Antonio Gomes. Introdução à filosofia da moral. Rio de Janeiro: Imago, 1999. 100 RIBEIRO, Mara Rejane; RIBEIRO, Getúlio. Educação em direitos humanos e diversidade: diálogos interdisciplinares. Maceió: EDUFAL, 2012. Disponível em: http://www.ufal.edu.br/aedhesp/bibliteca-virtual/downloads/livro-educacao-humanos-ediversidade-dialogos-interdisciplinares. Acesso em: 25 set. 2014. SEN, Amartya. Desenvolvimento com Liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. SROUR, Robert Henry. Poder, cultura e ética nas organizações. Rio de Janeiro: Camus, 1998. Documentos oficiais e de identidade da IES: PDI, PPI, REGIMENTO INTERNO, Manual de Projetos Sociais UNIESP. Estágio Supervisionado em Gestão Escolar Objetivo Assegurar aos graduandos experiência de exercício profissional, em ambientes escolares e não-escolares que ampliem e fortaleçam atitudes éticas, conhecimentos e competências. Ementa Proporcionará ao aluno situações de exercício profissional, possibilitando diálogos entre as dimensões teórica e prática de sua formação; oportunidades de participação dos estagiários nos projetos de ensino e pesquisa educacional e os integrarão social e profissionalmente com as comunidades escolares da região, possibilitando a interação com profissionais de diferentes áreas do conhecimento, propiciando experiências de caráter interdisciplinar. Bibliografia Básica BARREIRO, Iraíde Marques de Freitas; GEBRAN, Raimunda Abou. Prática de Ensino e Estágio Supervisionado na Formação de Professores. Avercamp, 2006. COLL, Cesar. Aprendizagem escolar e a construção do conhecimento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 1994. Bibliografia Complementar BURIOLLA, M.A.F. Estágio supervisionado. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2001. 101 CECCON, Claudius; OLIVEIRA, Miguel Darcy de; OLIVEIRA, Rosiska Darcy de. A vida na escola e a escola na vida. 37ªed. Petrópolis: Vozes, 2003. CHRISTOFI, A.A.S.N. Os desafios enfrentados no cotidiano escolar. São Paulo: FDE, 1997. CUNHA, Maria Isabel da. O bom professor e sua prática. 11ªed. Campinas: Papirus, 2000. 8ª Período Gestão Educacional em Ambientes Não - Escolares Objetivo Construir conhecimentos, atitudes e valores que tornem os estudantes solidários, críticos, éticos e participativos na sociedade em que estão inseridos. Compreender que a escola é um canal que contribui significativamente para a democratização da sociedade. Entender que a escola é um lugar privilegiado para o exercício da cidadania consciente e comprometido com os interesses coletivos. Reconhecer os espaços educativos da sociedade e a educação intersetorial. Ementa Análise das políticas públicas e da gestão educacional com ênfase na identidade do pedagogo. Reflexão sobre os conceitos e dimensões sócio-políticos da estrutura e de espaços não escolares. Conhecimentos de princípios e práticas pedagógicas no processo de estruturação e organização de ambientes socioeducativos em espaços não escolares. Gestão de programas e projetos educacionais voltados para a pedagogia social de rua, em ambientes empresariais, hospitalares e de melhoria de qualidade de vida. Bibliografia Básica GADOTTI, Moacir. Escola cidadã. 10ª ed. São Paulo: Cortez, 2004. Trilla, Jaume | Elie Ghanem, Valéria Amorim Arantes (org.). Educação Formal e Não formal: pontos e contrapontos. São Paulo: Summus, 2008. GOHN, Maria da Gloria Marcondes. Educação não formal e o educador social: atuação no desenvolvimento de projetos sociais. São Paulo: Cortez, 2010 Bibliografia Complementar DIAS SOBRINHO; J. BALZAN, N. org. Avaliação institucional: teorias e experiências. 2ªed. São Paulo. Cortez, 2000. 102 PARO, Vitor Henrique. Gestão democrática da escola pública. 3ªed. São Paulo: Ática, 2004. TEIXEIRA, Élson A. MINK, C. Competências múltiplas gerenciais. São Paulo: Makron Books do Brasil. São Paulo. 2000. SÁ, Giedre Terezinha Ragnini. A gestão educacional na contemporaneidade e a construção de uma escola emancipatória à luz da teoria de Antonio Gramsci. Campinas: Mercado de letras, 2011. Políticas Públicas e Educação Objetivo Desenvolver nos alunos o espírito crítico para a análise do cotidiano da educação. Ampliar e motivar o engajamento político em um contexto positivo de participação e busca de soluções. Utilizar o conhecimento de processos e elaboração de leis de tal forma que possibilite crescimento e desenvolvimento ao trabalho educacional. Discutir ações governamentais que marcam a educação no Brasil. Ementa A educação no contexto das transformações da sociedade contemporânea. Políticas educacionais brasileiras contemporâneas, políticas públicas inclusivas e organização dos sistemas de ensino e o contexto internacional. Políticas educacionais e legislação pertinente. Legislação do trabalho. Bibliografia Básica BALL, Stephen J. (org.), MAINARDES, Jefferson (org.). Políticas educacionais: questões e dilemas. Cortez, 2011. ROSÁRIO, Maria José Aviz do (org.), ARAÚJO, Ronaldo Marcos de Lima (org.). Políticas Públicas Educacionais. Alínea, 2011. Santos, Pablo Silva Machado Bispo dos. Guia prático da politica educacional no Brasil: Ações, planos, programas e impactos. Cengage, 2012. Bibliografia Complementar BRASIL. VIEIRA, Jair Lot (supervisão editorial). Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e Legislação Complementar: Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (atualizada até a lei nº 12.472, de 1º.9.2011). 5ª Ed. Edipro, 2012. 103 Brzezinski, Iria (org.),Severino, Antonio Joaquim et.al. LDB Dez anos depois: Reinterpretação sob diversos olhares. 3ª Ed. Cortez, 2010. Casemiro de Medeiros. Gestão escolar e docência Campos. 3ª Ed. São Paulo: Editora: Paulinas, 2011. Corpo e Movimento Objetivo Oferecer subsídios ao aluno para que compreenda a importância do corpo e do movimento como elemento essencialmente humana e constituinte do processo educacional. Ementa Apresentação das diferentes linguagens: corporal, musical, plástica, oral e escrita, e suas relações com o processo educacional. A importância do trabalho com o corpo e o movimento na Educação Infantil. O corpo como principal instrumento para a construção do conhecimento. Bibliografia Básica FONSECA, Victor da. Aprender a aprender: e educabilidade cognitiva. Porto Alegre: Artmed, 1998. GONZÁLES-RODRÍGUES, Catarina. Educação física infantil: motricidade de 1 a 6 anos. São Paulo: Phorte, 2005. MELLO, Alexandre Moraes. Psicomotricidade: educação física, jogos infantis. 6ªed. São Paulo: IBRASA, 2006 Bibliografia Complementar FONSECA, Victor da. Aprender a aprender: e educabilidade cognitiva. Porto Alegre: Artmed, 1998. GONZÁLES-RODRÍGUES, Catarina. Educação física infantil: motricidade de 1 a 6 anos. São Paulo: Phorte, 2005. MELLO, Alexandre Moraes. Psicomotricidade: educação física, jogos infantis. 6ªed. São Paulo: IBRASA, 2006. 104 Seminários sobre Educação, Gênero e Sexualidade Objetivo Obter conhecimentos da sexualidade humana. Discutir assuntos referentes à formação educativa e científica. Identificar o desenvolvimento sexual das crianças. Reconhecer e construir conceitos de diversidade. Identificar o trabalho educativo da escola e a integração com a família. Ementa: Discussão sobre o sentido da sexualidade: natureza, cultura e educação, orientação sexual na escola, os territórios possíveis e necessários; sexo e gênero: masculino e feminino na qualidade da educação. Estudo do desenvolvimento sexual infantil, da educação sexual das famílias, do trabalho integrado família-escola na educação sexual das crianças, do tabu da sexualidade nas famílias e na escola. Construção do conceito da diversidade sexual. Bibliografia Básica ABDALA JÚNIOR, Benjamin, coord.; TIBA, Içami. Sexo e adolescência. 10ª ed. São Paulo: Ática, 2004. AQUINO, Júlio Groppa; org. Sexualidade na escola: alternativas teóricas e práticas. 3a ed. São Paulo: Summus, 1997. DIMENSTEIN, Gilberto. Aprendiz do futuro: cidadania hoje e amanhã. 10ªed. São Paulo: Ática, 2005. Bibliografia Complementar: BRASIL. MINISTÉRIO da EDUCAÇÃO. SECRETARIA da EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros Curriculares Nacionais 1ª à 4ª Séries: introdução aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997. v.10 – Pluralidade Cultural e Orientação Sexual. CALDERONE, Mary Steichem; RAMEY, James W. Falando com seu filho sobre sexo: perguntas e respostas para crianças do nascimento até a puberdade. 3ª ed. São Paulo: Summus, 1986. MATTHEWS, Débora P. Educação sexual: perguntas e respostas. Blumenau: Eko, 1992. PIMENTEL, Maria da Gloria; SIGRIST, Áurea C. Orientação educacional. São Paulo: Pioneira, 1971. Literatura Infanto-juvenil 105 Objetivo Identificar e mediar conhecimentos produzidos/adquiridos por meio da interação social, ou seja, organizados e apresentados pela literatura. Perceber que a literatura é arte e, como tal, as relações de aprendizagem e vivência, que se estabelecem entre ela e o indivíduo são de fundamental importância para que este alcance a sua formação integral. Ementa Literatura, leitura e aprendizagem. A concepção escolar de leitura. O professor – leitor na constituição de leitores. A literatura infantil no Brasil. Leitura de diferentes gêneros textuais. A importância da leitura na sala de aula. Origens da literatura infanto-juvenil: mitologia e tradição oral. Conceito de literatura na escola: a escolarização do texto. A formação do perfil do aluno-professor e das práticas metodológicas do ensino da literatura infanto-juvenil. O papel do professor mediador de leitura. Identificação da produção literária infanto-juvenil brasileira contemporânea. Estudo e análise de contos de fadas, das histórias fantásticas que contém o maravilhoso. Estudo do texto poético na literatura infanto-juvenil. Trabalho com história em quadrinhos. Seleção de livros infantis e o incentivo ao hábito de leitura. Bibliografia Básica FEIJÓ, Mário. O prazer da leitura: como a adaptação de clássicos ajuda a formar leitores. São Paulo: Ática, 2010. Gregorin Filho, José Nicolau. Adolescência, cultura e formação de leitores. Melhoramentos, 2011. SOUZA, Ana A. Arguelho de. Literatura infantil na escola: A leitura em sala de aula. Campinas: Autores Associados, 2010. Bibliografia Complementar CADEMARTORI, Ligia. O Professor e a Literatura: para Pequenos, Médios e Grandes. Autentica. 2009. 106 COELHO, Nelly Novaes. Panorama Histórico da Literatura Infanto Juvenil. Amarilys Editora. 2010. DOHME, Técnicas de Contar Histórias. Vozes. 2010. FARIA, Maria Alice. Como Usar a Literatura Infantil na Sala de Aula. Contexto. 2005. KRAEMER, Maria Luiza. Histórias Infantis o Lúdico Encantam as Crianças. Autores Associados. 2008. Relações Sociais e Éticas Objetivo Promover a democracia, a cidadania e a construção de valores socialmente desejáveis. Desenvolver conteúdos estreitamente vinculados ao cotidiano, de maneira transversal e sistêmica. a educação escolar de maneira transversal e sistêmica. Ementa Reflexão sobre a função da escola enquanto espaço sociocultural. Estudo dos paradigmas da educação e da ética que permeia a cultura organizacional e as relações nos espaços escolares. Informações teóricas, diferentes concepções das práticas e relações sociais e éticas. Bibliografia Básica MACHADO, Nilson José. Ética e Educação: pessoalidade, cidadania, didática, epistemologia. Ateliê Editorial, 2012. SÁ, Antonio Lopes de. Ética Profissional. Editora Atlas, 2013. 9. Ed. VASQUEZ, Adolfo Sanchez.; DELL’ANNA, João. (Tradução de). Ética. Civilização Brasileira, 2011. 34. Ed. Bibliografia Complementar GARCIA, Joe.; Trindade, Rui (orgs.). Ética e educação: Questões e reflexões. Editora Walk, 2012. NEVES, Paulo S.C. (org.). Educação, Cidadania: questões contemporâneas. Cortez, 2009. 107 NIEVES ÁLVAREZ, Maria et.al., MORAES, Daisy Vaz de. Valores e Temas Transversais no Currículo. Artmed, 2002. Projeto Integrador: Cidadania e responsabilidade Social OBJETIVO: Analisar aspectos da ética, da cidadania e da responsabilidade social nas práxis de diversas organizações, setores da sociedade e nas relações humanas em geral tendo como referência os valores universais da democracia e da justiça. Ementa: Bases Conceituais: Ética, Moral, Valores, caráter histórico, social e individual da moral; Senso moral e consciência moral. As Concepções de Ética e Moral. A Ética na Sociedade. Responsabilidade social e Empreendedorismo. Meio ambiente sustentável. Diversidade étnico-raciais e Multiculturalismo. Responsabilidade Social assumida por Instituições de Ensino: Educação para cidadania. Missão e Programas Sociais do GRUPO EDUCACIONAL UNIESP. Bibliografia Básica CALDANA, Adriana Cristina Ferreira; SOUZA, Lícia Barcelos de; CAMILOTO, Cláudio Márcio. Sentidos das ações voluntárias: desafios e limites para a organização do trabalho. Pistol. Soc., Belo Horizonte, 2012, v. 24. http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-71822012000100019. Disponível em 5 de dezembro de 2013. FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho social. Paulo: Cortez, 1997. NOVAES, Adauto. Ética. São Paulo: Cia. das Letras, 1992 9.ed. São Bibliografia Complementar ARANHA, Maria Lúcia de A. e MARTINS, Maria Helena. Filosofando: Introdução à filosofia. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1999. ASHLEY, Patrícia Almeida; COUTINHO, Renata B. G.; TOMEI, Patrícia Amélia. Responsabilidade social corporativa e cidadania empresarial: uma análise conceitual comparativa. ENANPAD, 2000. 108 ASHOKA EMPREENDEDORES SOCIAIS. Empreendimentos sociais sustentáveis/ Ashoka Empreendedores Sociais, McKinsey & Company. São Paulo: Petrópolis, 2001. AVILA, C. M. (COORD.). Gestão de Projetos Sociais. São Paulo: Aapcs, 2001. BAPTISTA, Myrian Veras. Planejamento: Introdução a Metodologia do Planejamento. 2. ed. São Paulo, Moraes, 2000. BACELLAR, José Edson; Knorich, Paulo, et alli, Indicadores Ethos Responsabilidade Social. Instituto Ethos de Responsabilidade Social. Junho/2000. de BAUMAN, Zigmunt. Ética pós-moderna. São Paulo: Paulus, 1997. BRASIL. Ministério da Educação. Educação anti-racista: caminhos abertos pela Lei Federal nº 10.639/03. Brasília: MEC, 2005. Disponível em: file:///C:/Users/Marcio/Downloads/educacao_anti_racista_caminhos_abertos_pela_lei_fed eral_n_106392003.pdf CARVALHO, Rosa Margarida de. Educação das Relações Étnicos-Raciais: pensando referenciais para a prática pedagógica. Belo Horizonte: Mazza, 2007. CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 3. ed. São Paulo: Ática, 1995. CHANGEUX, Jean-Pierre. Org. Uma ética para quantos? Bauru: EDUSC, 1999. DOLABELA, Fernando. Pedagogia empreendedora. São Paulo, Editora de Cultura, 2003. FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho social. Paulo: Cortez, 1997. 9.ed. São FARIA, José Henrique de. Ética, moral e democracia: paradoxos da práxis organizacional. Lisboa: Comportamento e Gestão Organizacional - Universidade Técnica de Lisboa, 2001. FISCHER, Rosa M. e FALCONER, Andrés P. A atuação social e o estímulo ao voluntariado nas empresas. Centro de Estudos em Administração do Terceiro Setor. Programa Governamental Comunidade Solidária. Universidade de São Paulo. 1999. FONTES, Augusto Souto-Maior. Sobre a sustentabilidade das associações voluntárias em uma comunidade de baixa renda. São Paulo: Tempo Social, 2003 - v. 15. http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-20702003000100009&script=sci_arttext Disponível em 5 de dezembro de 2013. 109 HEEMANN, Ademar. Natureza e ética. Curitiba: Editora da UFPR, 1993. PENNA, Antonio Gomes. Introdução à filosofia da moral. Rio de Janeiro: Imago, 1999. RIBEIRO, Mara Rejane; RIBEIRO, Getúlio. Educação em direitos humanos e diversidade: diálogos interdisciplinares. Maceió: EDUFAL, 2012. Disponível em: http://www.ufal.edu.br/aedhesp/bibliteca-virtual/downloads/livro-educacao-humanos-ediversidade-dialogos-interdisciplinares. Acesso em: 25 set. 2014. SEN, Amartya. Desenvolvimento com Liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. SROUR, Robert Henry. Poder, cultura e ética nas organizações. Rio de Janeiro: Camus, 1998. Documentos oficiais e de identidade da IES: PDI, PPI, REGIMENTO INTERNO, Manual de Projetos Sociais UNIESP. Atividades Complementares Atividades acadêmico-científico-culturais práticas e teóricas que contribuem para a formação profissional mais ampla do aluno, envolvendo alternativa ou simultaneamente produção, pesquisa, intercâmbio, visitas técnicas, participação em eventos e outras consideradas próprias ao curso, realizadas dentro ou fora da instituição. Bibliografia básica Bibliografia indicada nas diferentes disciplinas do curso. Bibliografia complementar Bibliografia indicada nas diferentes disciplinas do curso. 1.4.3 Adequação às Diretrizes Curriculares Nacionais Para a garantia de tal coerência, o NDE – Núcleo Docente Estruturante, apoiado pelo Colegiado do Curso realiza uma revisão continua do PPC à luz das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura, promovendo aprofundamento, discussão e debates, além de uma contínua leitura do contexto regional. O estágio curricular tem por finalidade principal propiciar ao aluno situações em que ele possa refletir sobre a prática pedagógica fundamentada nas teorias estudadas. 110 O papel do aluno durante o estágio é, portanto, o de pesquisador que tem como finalidade ampliar seus conhecimentos acerca do processo educacional. Através das atividades de estágio o aluno deverá fazer uso dos instrumentos de análise científica que lhe permitia adquirir uma visão mais ampla e aprofundada acerca do objeto de estudo (a prática pedagógica), ir além da aparente realidade educacional e adquirir conhecimentos que supere o senso comum. Os conhecimentos adquiridos nesse processo são instrumentos necessários para a busca de alternativas mais adequadas do aluno como estagiário é diferente da condição do profissional. Como profissional, o professor exerce movimento contínuo entre teoria e prática. Busca permanentemente responder aos desafios impostos pela realidade construindo um movimento único entre esses desafios e os conhecimentos adquiridos na formação prévia e aqueles que são construídos ao longo da vida profissional através da formação contínua coletiva e/ ou individual de cada sujeito. Nesse sentido, o estágio tem um papel fundamental para a formação acadêmica do aluno. Para aqueles alunos que estão no exercício regular da atividade docente, permite um distanciamento da sua prática. Este distanciamento contribui para uma avaliação sobre sua própria ação. Para os alunos que ainda não atuam como docentes, proporciona uma aproximação maior com a realidade educacional. Em ambas as situações o estágio permite ao aluno-pesquisador uma visão mais ampla do objeto de estudo, instrumentalizando-o tanto para o exercício docente quanto para a iniciação à pesquisa. As modalidades de estágio são as de docência (observação e regência) e gestão. Devendo se articular teoria e prática; aproximar e/ou inserir o aluno na realidade de sua área de atuação profissional e promover a iniciação à pesquisa. A realidade escolar será seu objeto de estudo e reflexão. A relação entre a teoria e a prática é o eixo articulador da construção e produção do conhecimento da dinâmica do currículo. As atividades de estágio serão instrumentos de integração do aluno às realidades sociais e econômicas do trabalho de sua área, contribuirão para interlocução com referenciais teóricos do currículo. O princípio desse trabalho pode ser definido da seguinte forma: o profissional da área da educação vincula-se sempre à pesquisa e articula permanentemente a teoria e a prática durante a formação prévia e contínua. Procura permanentemente 111 responder aos desafios impostos pela realidade fundamentando suas ações em pressupostos teóricos. Desse modo, o estágio é um momento privilegiado o qual ocorre parcerias de colegas de turma, professores(as), coordenador(a) de estágio, coordenador(a) do curso; além dos profissionais da instituição e da comunidade na qual o estágio realizará. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB Nº 9.394/96 – e os atos normativos dela originados, em específico a Resolução do CNE/CP Nº 1, de 18 de fevereiro de 2002, definem em seu art. 1º que as “Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, constituem-se de um conjunto de princípios, fundamentos e procedimentos a serem observados na organização institucional e curricular de cada estabelecimento de ensino e aplica-se a todas as etapas e modalidades de educação básica”. O artigo 13º desta mesma resolução estabelece que o estágio curricular supervisionado deva ser realizado em escolas de Educação Básica. Complementarmente, a Resolução do CNE/CP Nº 2, de 19 de fevereiro de 2002, determina em seu art. 1º, inciso II, que sejam realizadas (300) horas de Estágio Supervisionado a partir do início da segunda metade do curso, prioritariamente em Educação Infantil, contemplando também outras áreas específicas, se for caso, conforme o projeto pedagógico da instituição. De acordo com a legislação vigente, especialmente a Resolução Nº 01, de 15 de maio de 2006, e de acordo com a proposta do Curso, o Estágio Supervisionado será realizado, ao longo do curso, de modo a assegurar experiência de exercício profissional, em ambientes escolares e não-escolares que ampliem e fortaleçam atitudes éticas, conhecimentos e competências: a) na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, prioritariamente; b) nas disciplinas pedagógicas dos cursos de Ensino Médio, na modalidade Normal; c) na Educação Profissional na área de serviços de apoio escolar; d) na Educação de Jovens e Adultos; e) na participação em atividades de gestão de processos educativos, no planejamento, implementação, coordenação, acompanhamento e avaliação de atividades e projetos educativos. f) Em reuniões de formação pedagógica. 112 O Estágio Supervisionado é um programa de aprendizagem obrigatório do Curso Graduação em Pedagogia, Licenciatura, composto de 300 (trezentas) horas e desenvolvido pelos alunos do 5ºao 7º semestre do curso e serão desenvolvidas da seguinte forma: Caberá ao estagiário realizar as seguintes atividades: Apresentar para a Professora Supervisora de Estágio um cadastro indicando o local em que fará o estágio, nome do diretor e/ou responsável, nome da instituição, endereço, telefone. Levar até a escola uma carta de apresentação em duas vias solicitando a autorização do Diretor da Escola em que se pretende realizar o estágio, sendo que uma via fará arquivada na Unidade Escolar em que realizará as atividades de estágio e a outra via deverá ser entregue ao Professor Coordenador do Estágio para ser arquivado, com carimbo da escola e carimbo e assinatura do Diretor. Entregar a Pasta de Estágio e o Relatório Final das atividades realizadas em cada disciplina que concluir o estágio. Ao final das disciplinas de que contemplam o Estágio Supervisionado, a somatória das cargas horárias cumpridas nas atividades deve ser comprovada por documento próprio, perfazendo o total de horas mencionadas na matriz curricular. O cumprimento das atividades desenvolvidas no Estágio Supervisionado Obrigatório será documentado, no término da disciplina, em um Relatório Final. O Estágio Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia da Faculdade de Taquaritinga está previsto em seu Regulamento para esta finalidade. O processo de aprendizagem envolve uma abordagem teórica e prática e o aluno ao cursar a disciplina tem a oportunidade de complementar o processo de aprendizagem. Ao passar pelo Estágio Supervisionado, o aluno terá a oportunidade de desenvolver um trabalho derivado de uma observação empírica e de atividades, e fundamentá-las teoricamente. Através das atividades do Estágio Supervisionado, o aluno desenvolve o seu conhecimento, bem como passa a participar da realidade de uma organização. 113 Desse modo, o Estágio Supervisionado (Curricular) tem como objetivo assegurar aos graduandos experiência do exercício profissional, em ambientes escolares e nãoescolares que ampliem e fortaleçam atitudes éticas, conhecimentos e competências: a) na Educação Infantil e nos anos do Ensino Fundamental. b) nas disciplinas pedagógicas dos cursos de Ensino Médio, na modalidade Normal. c) na Educação Profissional na área de serviços e de apoio escolar. d) na Educação de Jovens e Adultos. e) na participação em atividades da gestão de processos educativos, no planejamento, implementação, coordenação, acompanhamento e avaliação de atividades e projetos educativos. f) em reuniões de formação pedagógica. Caberá ao estagiário realizar as seguintes atividades: Apresentar para a Professora Supervisora de Estágio um cadastro indicando o local em que fará o estágio, nome do diretor e/ou responsável, nome da instituição, endereço, telefone. Levar até a escola uma carta de apresentação em duas vias solicitando a autorização do Diretor da Escola em que se pretende realizar o estágio, sendo que uma via fará arquivada na Unidade Escolar em que realizará as atividades de estágio e a outra via deverá ser entregue ao Professor Coordenador do Estágio para ser arquivado, com carimbo da escola e carimbo e assinatura do Diretor. Entregar a Pasta de Estágio e o Relatório Final das atividades realizadas em cada disciplina que concluir o estágio. Compete ao Coordenador de Estágio: Supervisionar as atividades de estágio dos alunos; Coordenar a Secretaria de Estágio; 114 Aprovar os modelos de impressos para registros utilizados na Secretaria de Estágio; Manter arquivos de toda a correspondência recebida e expedida, legislação e documentação produzida referente ao estágio; Acompanhar e divulgar as publicações oficiais e atualizadas na área; Orientar o(a) estagiário(a) quanto ao registro das atividades profissionais desenvolvidas, sempre que necessário, bem como avaliar a participação das turmas de estagiários pelas quais for responsável; Orientar a organização e avaliar as pastas de estágio; Propor, acompanhar a elaboração e avaliar os trabalhos referentes às atividades de estágio das turmas. Compete ao Coordenador de Estágio: Supervisionar as atividades de estágio dos alunos; Coordenar a Secretaria de Estágio; Aprovar os modelos de impressos para registros utilizados na Secretaria de Estágio; Manter arquivos de toda a correspondência recebida e expedida, legislação e documentação produzida referente ao estágio; Acompanhar e divulgar as publicações oficiais e atualizadas na área; Orientar o(a) estagiário(a) quanto ao registro das atividades profissionais desenvolvidas, sempre que necessário, bem como avaliar a participação das turmas de estagiários pelas quais for responsável; Orientar a organização e avaliar as pastas de estágio; Propor, acompanhar a elaboração e avaliar os trabalhos referentes às atividades de estágio das turmas. 115 1.4.4.1 Mecanismos efetivos de acompanhamento e de cumprimento das atividades O curso de Graduação em Pedagogia, Licenciatura possui uma Coordenação de Estágio Supervisionado, representada pela Profa. Ana Claudia Carvalho de Camargo, subordinada administrativamente à Coordenação do Curso em termos didáticopedagógicos, competindo a esta a organização e orientação das atividades pertinentes ao "Estágio Supervisionado", específicas do Curso de Pedagogia. Visando a garantia da qualidade das atividades do estágio curricular, a real atuação dos alunos é acompanhada por este coordenador, que também é responsável por estabelecer parcerias com instituições escolares de Educação Infantil e de Ensino Fundamental (Ciclo I), públicas ou privadas. Além da coordenadoria, o acompanhamento do Estágio Curricular Supervisionado e a avaliação dos alunos/estagiários são realizados pelos professores orientadores do curso, conforme contemplado no Manual de Estágio Supervisionado. O detalhamento dos mecanismos de acompanhamento e de cumprimento do estágio supervisionado encontra-se descrito neste manual próprio. O principal objetivo do Manual é subsidiar o corpo docente e discente quanto aos procedimentos inerentes ao Estágio Curricular Supervisionado do curso de Graduação em Pedagogia, Licenciatura da Faculdade de Taquaritinga, que abrange todos os alunos do curso e é parte integrante da estrutura curricular. 1.4.4.2 Formas de apresentação dos resultados parciais e finais Os estágios supervisionados são conduzidos por uma equipe de professores, que têm como característica a associação da didática ao exercício da profissão, tendo desempenhado na prática as funções inerentes ao profissional em suas áreas correspondentes de atuação. Esta característica facilitará a condução do aluno no estágio, pois o instrumentalizará para o desenvolvimento de pesquisas e análises críticas viabilizando a associação da teoria à prática, colaborando desta maneira para uma melhor adaptação e atuação na vida do futuro profissional. Os alunos realizam seus estágios em Instituições conveniadas ligadas às atividades específicas de cada área de atuação. A validação e cumprimento do estágio supervisionado estão vinculados à avaliação feita pelos docentes ao final de cada etapa dos mesmos, sendo necessário o cumprimento 116 de normas pré-estabelecidas e obtenção de aprovação nas avaliações teóricas e práticas realizadas durante o desenvolvimento de suas atividades. O detalhamento sobre Sistema de Aprovação do Estágio Supervisionado realizadas durante a realização do estágio supervisionado encontra-se descrito em Manual próprio. 1.4.4.3 Relação aluno/orientador Atualmente, o estágio supervisionado é monitorado pelos Professores Ana Claudia Carvalho de Camargo (Coordenador), Ana Claudia Ferreira Micali e Evonilde Aparecida Correia, que acompanham as atividades do aluno. A relação aluno/professor orientador das turmas mais recentes era de 3 para 1 para os alunos ingressantes em 2009; de 5 para 1 para os alunos ingressantes em 2008; e de 2 para 1 para os alunos ingressantes em 2007. 1.4.4.4 Locais de Estágio Os locais de estágio retratam convênios mais recentes estabelecidos com a Faculdade de Taquaritinga para a realização de atividades relacionadas ao Curso de Graduação em Pedagogia, Licenciatura, dentre elas, o estágio supervisionado acontece nas unidades escolares da rede municipal de ensino, nas unidades escolares da rede estadual de ensino e na rede particular de ensino. 1.4.5 Atividades Complementares As Atividades Complementares são práticas acadêmicas que têm por finalidade proporcionar ao aluno a oportunidade de realizar uma extensão do currículo pleno, com conteúdos extracurriculares que lhe permitam aprimorar o seu conhecimento teórico e prático. Essas práticas estão inseridas na Matriz Curricular dos cursos da Faculdade e atende à carga horária estipulada nas Diretrizes Curriculares Nacionais de cada Curso. As Atividades Complementares abrangem o ensino, a pesquisa e a extensão, estão fixadas em uma carga horária de 100 horas e seu cumprimento é considerado requisito indispensável à conclusão do curso e colação de grau do aluno. 117 As Atividades Complementares se apresentam como práticas acadêmicas obrigatórias para todo aluno, não permitem dispensa e podem ser desenvolvidas sob múltiplas formas. As atividades Complementares compõem-se das seguintes modalidades enumeradas abaixo: a) Monitorias e Estágios não curriculares. b) Programa de Iniciação Científica. c) Cursos realizados em outras áreas afins. d) Participação em Programas de Extensão. e) Participação em eventos científicos. f) Visitas Técnicas ligadas a área de abrangência do curso. 1.4.5.1 Descrição das modalidades oferecidas a) Monitoria e Estágios não Curriculares. O exercício de monitoria ou de estágios não curricular deverá ser realizado de acordo com regimento da Faculdade de Taquaritinga. Poderá ser realizado na instituição ou fora dela. Envolve a participação do aluno em órgãos, instituições, entidades ou empresas que mantenham o desenvolvimento de atividades em áreas correlatas com a formação profissional, tendo como pressuposto básico a presença de profissionais graduados. As eventuais horas computadas para o estágio curricular não poderão ser creditadas para atividades complementares e nem vice-versa. Os estágios serão computados por período letivo. b) Programa de Iniciação Científica. Atividades de investigação científica no âmbito de projetos de pesquisa, com a orientação de professores, visando ao aprendizado de métodos e técnicas, além do desenvolvimento da mentalidade e criatividade científica. Poderá ocorrer através de grupos de estudo e grupos de interesse em produção intelectual. Os professores e alunos interessados em desenvolver grupos de Iniciação Científica, deverão elaborar Projetos de Pesquisa, submeter ao CEP (Comitê de Ética e Pesquisa), da Faculdade de Taquaritinga, quando necessário, e após aprovação, encaminhar á coordenação do Curso para em seguida iniciar a execução. 118 c) Cursos e Disciplinas realizados em outras áreas afins. O aluno tem a possibilidade de se matricular em disciplinas de outros cursos e que tenham implicações ou correlações com o campo que esteja ligado, abrindo-se assim uma perspectiva interdisciplinar na sua formação. O aluno terá que apresentar ao término do período letivo, atestado que comprove sua participação (frequência mínima de 75%) e aprovação na disciplina cursada, ficando sujeito à aceitação e aprovação da Coordenação do Curso. d) Participação em Programas de Extensão. Atividades desenvolvidas junto a Projetos de Extensão, desenvolvidos pela instituição ou por outras instituições de Ensino Superior, desde que oficialmente comprovado. Esses projetos devem ter caráter de atendimento à comunidade e fornecer possibilidade de aplicação direta dos conteúdos de uma ou mais disciplinas curriculares. e) Participação e/ou Organização de Eventos Científicos. Atividades desenvolvidas dentro ou fora da Faculdade de Taquaritinga, por meio de Cursos de Extensão e participação em Eventos Científicos em outras instituições, visitas a órgãos públicos ou entidades particulares ligadas à área de abrangência do curso. Serão reconhecidos pela instituição, cursos, palestras, seminários, congressos, conferências, oficinas, visitas técnicas, entre outros. Tais atividades devem ser adequadas à formação do aluno. Considera-se a participação do aluno, na forma passiva ou ativa, ou seja, na condição de participante, palestrante, instrutor ou apresentador. f) Atividades Discentes e Assistenciais. Participação em atividades promovidas pela Coordenação do Curso e pela direção da Faculdade de Taquaritinga, como também atividades assistenciais, por meio do voluntariado. 1.4.5.2 Comprovação das Atividades Complementares 119 Para a aprovação de atividades nesta categoria, o aluno deverá reunir o máximo de comprovações, tendo em vista garantir a sua autenticidade, bem como o cumprimento significativo da atividade, tais como: § Folder e folheto da atividade e evento; § Programa e conteúdo da atividade, informando carga horária; § Nome, ramo de atuação, endereço, telefone da entidade; § Cópia da ficha de inscrição; § Comprovante de pagamento (se aplicado); § Declaração de participação; § Crachá de identificação e acesso a eventos, entre os outros. 1.4.5.1 Prazo De Entrega Os comprovantes das Atividades Complementares deverão ser entregues na secretaria do curso 1 (um) mês antes do término do semestre letivo ou logo após o término da atividade complementar realizada pelo aluno. Também poderá ser entregue 1 (um) mês após o aluno concluir a carga horária total do curso. Caso o aluno não tenha entregado até essa data, deverá fazê-lo nessas mesmas condições no ano seguinte. O não cumprimento das normas acima impede a colação de grau do aluno até que a situação seja regularizada. Deverá ser respeitado o limite de carga horária estipulado por curso para cada Atividade Complementar. A carga horária que exceder o cômputo geral, de acordo com as modalidades, não será aproveitada. Ficam estabelecidas, além das comprovações das atividades complementares descritas por cada curso, segue as seguintes exigências para o aproveitamento das Atividades Complementares: Quadro 2: Exigências para o aproveitamento das Atividades Complementares. Monitorias e estágios não curriculares Publicação em anais de congressos, Cursos e disciplinas realizados em áreas Palestras, Seminários, Congressos, Programas de Extensão Organização de eventos culturais e Representação em órgãos acadêmicos Assistir às apresentações de monografias, Voluntariado Relatório do Professor orientador ou Cópia do artigo publicado Certificado de realização Certificado de participação Relatório do Professor orientador ou Certificado de realização Certificado de participação Atestado ou lista de participação Certificado de participação 120 São consideradas todas as atividades promovidas pela IES e por qualquer outra instituição devidamente comprovada, analisada e avaliada pelo curso. As atividades contam com o registro específico na forma de um documento próprio e, para o controle e gestão acadêmica. As atividades complementares possibilitam o aproveitamento, por avaliação, de atividades, habilidades, conhecimentos e competências do aluno, incluindo: palestras; semanas de curso; eventos integrados entre os professores, alunos e a comunidade interna e externa; produção técnico-científica; estudos e práticas independentes realizadas sob formas distintas como monitorias. Outra contribuição para o cumprimento da referida carga horária dá-se através da promoção de eventos pelo curso de Pedagogia e pela Instituição de maneira geral. Além da já estabelecida Semana da Pedagogia, o Simpósio do Meio Ambiente da Faculdade de Taquaritinga, promovido pelo curso de Ciências Biológicas, passa a envolver todos os cursos da Instituição e recebe a denominação de Semana do Meio Ambiente. Estes eventos têm o intuito de estabelecer-se ao longo dos anos na região e contribuir imensamente para a formação e integração do conhecimento interdisciplinar e transdisciplinar por parte dos discentes e docentes da Instituição e da comunidade em geral. As Atividades Complementares encontram-se definidas em Regulamento próprio, que por sua vez define a forma e limites relativos à sua integralização. 1.5 Metodologias de Ensino Considerando que o objetivo do curso é formar cidadãos autônomos, com espírito criativo, capazes de atuar na sociedade e transformá-la, a metodologia utilizada no curso visa o desenvolvimento de competências formando um profissional capaz de mobilizar os conhecimentos, habilidades e atitudes para a resolução de problemas, por meio da açãoreflexão-ação e da interdisciplinaridade. O curso de Graduação em Pedagogia, Licenciatura tem por objetivo a formação de profissionais com sólidos conhecimentos nas áreas específicas de atuação. Este processo se dará por meio de disciplinas que contemplem a teoria e a prática, capacitando o profissional para atuar nos diferentes segmentos de organizações. 121 O alcance dos objetivos do curso e o êxito na construção do perfil do egresso exigem que a metodologia de ensino seja adequada a essas finalidades. A consideração da autoestima dos alunos, dos processos interativos, bem como a utilização de recursos tecnológicos modernos, permite imprimir ao processo pedagógico dinamicidade, que ultrapassa a simples transmissão do conteúdo. Por meio do diálogo crítico com autores clássicos e contemporâneos e do debate em sala de aula, teorias se consolidam para permitir que estudos de casos, seminários, trabalhos de pesquisa, trabalhos de equipe, trabalhos individuais, visitas técnicas, simulações, softwares e outras atividades contribuam para o desenvolvimento de habilidades e a construção de competências para a prática profissional, formando um profissional competente e consciente de seu papel no mundo moderno. Com relação às aulas práticas desenvolvidas no decorrer do curso, cumpre salientar que as mesmas são concebidas e ministradas de acordo com as especificidades de cada disciplina, sempre sob orientação do professor responsável. A postura interdisciplinar é concebida no curso como um campo aberto para que de uma organização didática disciplinar por especialidades, se possam estabelecer novas competências e habilidades através de uma postura pautada em uma visão global do currículo formativo. Os procedimentos de ensino se referem às estratégias que os docentes podem empregar para transmitir os conhecimentos a respeito dos conteúdos das diversas disciplinas. Entre eles salientam-se os seguintes: § Aulas expositivas, discursivas e dialogadas § Aulas práticas § Tecnologia da informação e recursos multimídia § Seminários § Exercícios práticos em sala de aula § Apresentação de filmes ou segmentos de filmes § Leitura de livros e artigos científicos § Estudo dirigido § Estudos de caso § Visitas técnicas § Palestras de professores e profissionais convidados § Atividades simuladas 122 Os procedimentos acima relacionados, e outros que poderão ser identificados pelos docentes, deverão ser empregados simultaneamente e adequadamente à disciplina ministrada, visando o melhor aprimoramento do processo ensino-aprendizagem. 1.6. Apoio ao discente A política de Atendimento aos Discentes da IES, atendendo às legislações pertinentes e em conformidade com o Projeto Pedagógico do Curso, privilegia ações que visam democratizar o ensino e estimular a permanência dos alunos. A IES mantém canais permanentes de comunicação e atendimento aos alunos. O coordenador do curso e o diretor da unidade são os canais imediatos. Os alunos recebem atenção especial da IES, principalmente, no setor de Projeto Social, que atende aos alunos com relação aos projetos sociais lançados pelo Governo Federal e Estadual, tais como: Universitário Cidadão, PROUNI, Bolsa Escola da Família e NOVO FIES. O atendimento ao aluno é realizado de forma individual e destinado àqueles que possuem algum problema de ordem pedagógica ou acadêmica, que esteja interferindo no seu processo de aprendizagem, como, por exemplo, dificuldade de adaptação ao curso, dificuldade de relacionamento com o professor, dificuldades com o pagamento das mensalidades, necessidades de bolsa, entre outros. O objetivo desses atendimentos é o auxílio na busca de soluções de fatores, resultantes do cotidiano vivenciado pelo aluno, que contribuem na eclosão de um desajuste emocional com reflexo negativo no rendimento escolar, fato que em muitos casos podem resultar em evasão. Neste sentido, o setor de Projeto Social encaminha o aluno para estágios remunerados, trabalhos com registro em carteira e resolve pendências financeiras do aluno de forma a mantê-lo na instituição dando continuidade aos seus estudos. A instituição também possui setores de atendimento específicos que facilitam e oportunizam o desenvolvimento acadêmico do aluno, tais como: a) Acesso a biblioteca através da Internet e pesquisa local informatizada; b) Acesso livre a laboratórios de computação com internet; c) Acesso ao boletim de controle de notas e faltas pela internet; d) Praça de alimentação; 123 e) Mecanismos de nivelamento para inclusão digital, formação pessoal e conhecimentos básicos. Registre-se que o Programa de Nivelamento da Faculdade de Taquaritinga é um projeto de apoio a alunos com deficiências de conteúdos do ensino fundamental e médio. A missão do programa é a de favorecer o ingresso dos estudantes no nível superior de ensino e a de fornecer conhecimentos básicos em Língua Portuguesa e Matemática para o bom desenvolvimento dos alunos em disciplinas do curso superior, uma vez que tais conteúdos são pré-requisitos imprescindíveis. O Curso de Graduação em Pedagogia, Licenciatura promove eventos acadêmicos no âmbito da IES, permitindo inclusive a integralização de grande parte da carga-horária de atividades complementares na própria Faculdade. A IES estimula a participação dos graduandos em Palestras, Seminários e Cursos de Extensão, assim como outras modalidades de projetos, que expandem os limites acadêmicos. Nesse contexto, destaca-se a realização da Jornada Científica e Feira de Curso, evento promovido anualmente pela Faculdade pretendendo, dentre outros objetivos, estimular o desenvolvimento cultural e artístico do alunado. A Faculdade de Taquaritinga, em seus poucos anos de implantação, promove atividades internas, envolvendo práticas profissionais, com objetivo de consolidar a prática da indissociabilidade do ensino da pesquisa e da extensão acadêmica. Assim, como a Faculdade de Taquaritinga tem interesse em gerar recursos humanos de qualidade dentre seus próprios alunos, apresenta o Programa de Monitoria e conta com atividades de pesquisa, voltado à comunidade acadêmica. O Programa de Monitoria possibilita a experiência da vida acadêmica promovendo a integração de alunos de períodos mais avançados com os demais, pelo exercício da monitoria que está definido no Regimento Interno da Instituição, pela portaria SESu/MEC nº 684/2008. 1.7 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso A avaliação de uma instituição começa pela percepção de que todo o processo advém de um acordo consensual entre os atores envolvidos: gestores, professores, funcionários, alunos, estabelecendo-se uma cultura de avaliação, que é, em suma, um processo de melhoria de qualidade que depende de uma política coordenada e sistêmica, engajada e democrática, com planejamento e o estabelecimento de metas e prioridades. 124 Nesta perspectiva, a Faculdade de Taquaritinga desenvolve a avaliação institucional alinhada aos princípios fundamentais do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), conforme disposto nos documentos publicados pela CONAES, sem deixar de contemplar as suas particularidades. Dessa forma, a auto avaliação institucional é a ferramenta utilizada para acompanhamento da realização das metas estabelecidas no PDI. Assumindo tais concepções, a auto avaliação visa contribuir para revisão e aperfeiçoamento do projeto pedagógico do curso, redimensionando ações acadêmico-administrativas e pedagógicas de acordo com os resultados da avaliação institucional. A auto avaliação do Curso de Graduação em Pedagogia, Licenciatura da Faculdade de Taquaritinga é um processo por meio do qual se avalia conhecimentos sobre a dinâmica educacional, buscando compreender os significados do conjunto de suas atividades na melhoria da qualidade da educação no ensino superior. Para tanto, por meio da Comissão Própria de Avaliação (CPA) constituída, permite-se sistematizar informações, analisar coletivamente seus problemas e seus sucessos, e estabelecer estratégias de superação de eventuais fragilidades. Em decorrência das auto avaliações foram reformulados: Projeto Pedagógico do Curso, Regulamentos e manuais como os de TCC, Atividades Complementares e sistema de monitorias, divulgação da importância do PDI, PPCs, e CPA e atualização de bibliografia básica e complementar. A Comissão Própria de Avaliação – CPA foi instituída pela Portaria Interna n° 18/2013 de 25 de abril de 2013 expedida pela Faculdade de Taquaritinga e atualmente é composta pelos seguintes membros: Nelson Parise – Presidente Célia Regina Ricardo de Oliveira Sassi – Representante docente Maurício Goraib Santanna – Representante técnico-administrativo Fernanda Cristina Agustoni – Representante discente Lívia Zuppani – Representante sociedade civil Com efeito, a Comissão Própria de Avaliação (CPA), assessorada pelo Colegiado de curso e pelo Núcleo Docente Estruturante do Curso, elabora um Plano de Melhorias que é apresentado à Direção Geral que, por sua vez, encaminha aos setores específicos para as devidas providências no sentido de transformá-lo em ações. 125 A prática da autoavaliação é um processo que permite o aperfeiçoamento dos docentes, discentes e corpo administrativo, bem como a melhoria na relação com a comunidade externa. A autoavaliação do curso deve identificar o perfil do curso, o significado de sua atuação, as atividades desenvolvidas, os programas e os projetos, considerando os seguintes aspectos: I- Organização Didático-Pedagógica II- Corpo Social III- Infraestrutura A auto avaliação do curso poderá utilizar a proposta do ENADE considerando o questionário aplicado aos alunos e o questionário do coordenador. Com esse novo sistema, o curso passa a agregar mais um componente auto avaliativo. A Instituição tem como convicção que esse processo deverá permanecer continuamente para proporcionar, de forma legítima e sistemática, os caminhos para levar à melhoria contínua dos trabalhos acadêmicos e administrativos, através da participação de todos os envolvidos, de forma a criar uma comunidade acadêmica cada vez mais emancipada. Nessa perspectiva, o processo de auto avaliação Institucional da Faculdade de Taquaritinga, volta-se para o atendimento de uma tríplice exigência, no objetivo de tornarse: um processo contínuo de aperfeiçoamento do desempenho acadêmico; uma ferramenta para o planejamento da gestão universitária; um processo sistemático de prestação de contas à comunidade interna e externa. Assim, os princípios norteadores da Auto avaliação Institucional na Faculdade de Taquaritinga, identificam-se: pela aceitação e conscientização da necessidade de avaliação por parte de todos os segmentos envolvidos; pelo reconhecimento da legitimidade e pertinência dos princípios norteadores e dos critérios a serem adotados; pelo envolvimento direto de todos os segmentos da comunidade acadêmica na sua execução e na implementação de medidas para a melhoria do desempenho institucional. 126 Enquanto processo global possibilita a identificação de fatos que afetam, positiva ou negativamente, seu desempenho e adequação, relevância e qualidade de todas as atividades desenvolvidas e serviços prestados pelo curso, bem como oferece subsídios para que a Instituição e as pessoas envolvidas em todos os seus segmentos possam atuar de forma planejada, corrigindo distorções identificadas e aperfeiçoando elementos dos serviços prestados. Os resultados dos processos avaliativos deverão possibilitar: repensar a Instituição como uma entidade sintonizada com o momento atual e capaz de responder às mudanças da sociedade em que se insere, em termos sociais, políticos, econômicos e tecnológicos, dentre outros; a recomendação de estratégias, objetivos, metas e ações futuras com vistas à melhoria da qualidade de ensino, iniciação científica, extensão, gestão, missão, comunicação e políticas institucionais, infraestrutura física e responsabilidade social; implementação de ações corretivas que possibilitem o aperfeiçoamento do desempenho institucional ; firmar valores que conduzam a excelência do ensino e da gestão universitária, tendo como base os interesses dos docentes, discentes, técnico-administrativos e sociedade em geral, nas áreas de atuação da Faculdade de Taquaritinga; indicar diretrizes para a tomada de decisão da gestão universitária, servindo como subsídios para o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, o Projeto Pedagógico Institucional – PPI e os Projetos Pedagógicos dos Cursos. 1.8 Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs no processo ensino-aprendizagem Obedecidas às regras fixadas no Regimento Geral da Faculdade de Taquaritinga, confere-se ao docente a autonomia de estabelecer, de acordo com o programa e as características da disciplina, os métodos e instrumentos de avaliação, a saber: provas teóricas, provas práticas, realização e apresentação de trabalhos, seminários, avaliação do grau de participação. Os resultados obtidos nessas avaliações, e também o resultado obtido no ENADE, são discutidos, sistematicamente pelos docentes e pela coordenadoria do curso, permitindo 127 reavaliação da metodologia, na busca constante de melhoria do processo de ensinoaprendizagem. Utilizando-se de tecnologias de informação e comunicação o processo de ensino é potencializado, possibilitando aos alunos uma relação de troca de informações simultâneas, experiências e tendo uma comunicação imediata. Assim, temos a oportunidade de rompermos barreiras com a sala de aula, integrando o aluno à comunidade e sociedade de informação. Para estimular nos alunos o desenvolvimento das competências advindas das Tecnologias de Informação e Comunicação - TICs no processo de ensino aprendizagem o curso estimula a utilização de ferramentas dessa natureza. A estrutura de Tecnologia da Informação da IES é composta por 03 laboratórios de informática, com acesso a internet, totalizando 85 computadores funcionais. A Faculdade de Taquaritinga também conta com os seguintes recursos de informação e comunicação e de acesso ao corpo docente e discente: § Sistema RM, de gestão acadêmica, financeiro e de biblioteca. O aluno tem acesso ao Portal do aluno, via web. Nele é possível acompanhar a situação acadêmica, bem como dos boletos para pagamentos de mensalidades. Neste portal o aluno também tem acesso a relatórios acadêmicos, tais como histórico parcial, comprovante de atividades complementares e atestado de matrícula. Neste mesmo sistema há a interface do docente, que tem acesso via portal do professor, que realiza o controle de frequência, registra matérias lecionadas e notas. § Plataforma Moodle para qualificação do corpo docente e técnico administrativo. § Rede Wireless interna para conexão à internet, com link dedicado. Softwares de planilhas eletrônicas, editores de texto, de apresentação. § Software específicos para os cursos. § Os coordenadores têm acesso aos diretórios no servidor da IES, armazenando com segurança suas informações. § E-mails coorporativos aos coordenadores, possibilitando acesso aos demais professores e alunos. § Mural de avisos no próprio site e no portal do aluno. § TV Uniesp. § Biblioteca virtual 128 1.9 Procedimentos de avaliação dos processos de ensinoaprendizagem O sistema de avaliação do ensino e da aprendizagem desta instituição, com o intuito de formar um profissional consciente de seu papel diante da sociedade, responsável e ético, procura integrar os conteúdos de todas as disciplinas que compõem a matriz curricular do curso e guarda total coerência com a sua concepção, possibilitando ao aluno tanto a apreensão de aspectos profissionalizantes, quanto humanísticos e comunicacionais. A avaliação da aprendizagem e do desempenho acadêmico do aluno é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento das atividades e dos conteúdos abordados em cada uma delas. Os instrumentos de avaliação contemplam estudos de casos, trabalhos escritos e/ou práticos, provas, seminários, avaliações escritas individuais, trabalhos de campo e em classe individuais ou em grupos, pesquisas extraclasse que visam possibilitar ao aluno o aprendizado crítico, participativo e criativo, que aproxime teoria e prática e colocando-os diante de situações práticas que serão futuramente vivenciadas em sua atuação profissional. Os exercícios escolares e outras formas de verificação do aprendizado, previstos para a disciplina e aprovados pelo órgão competente, visam à aferição do aproveitamento escolar do aluno. As provas oficiais, de avaliação do aprendizado, são aplicadas nas datas fixadas no Calendário Escolar, nos moldes e tipos definidos pela Coordenação do Curso ou Diretoria da Unidade, em ato específico. É dado tratamento excepcional para alunos amparados por legislação específica, segundo as normas estabelecidas pelo Regulamento da Instituição. Compete ao professor, ou ao coordenador do curso, quando for o caso, elaborar as questões e os exercícios escolares sob forma de provas de avaliação e dos demais trabalhos, bem como o julgamento e registro dos resultados. Será recomendado ao professor que utilize na avaliação do desempenho acadêmico predominantemente os seguintes aspectos: Interesse, participação, envolvimento e presença; Organização dos trabalhos e participação em trabalhos de grupo; Capacidade de comunicação escrita e oral/sustentação de ideias; Procedimentos práticos/exposição de trabalhos; 129 Habilidade no desenvolvimento de pesquisas bibliográficas e de campo; Interdisciplinaridade; Capacidade de uso dos modernos meios tecnológicos de apoio ao trabalho; Avaliação do produto/trabalho desenvolvido; Outras competências de acordo com especificidade de cada módulo; Conteúdos sob a forma de listas de exercícios, provas dissertativas e/ou objetivas. O próprio curso será avaliado internamente pelos professores nas reuniões pedagógicas e externamente por meio da Avaliação Institucional de responsabilidade da Direção da Faculdade, que ocorre uma vez por semestre. A regulamentação dos critérios de avaliação a ser aplicados na Faculdade de Taquaritinga consta de seu Regimento Interno: O aluno poderá requerer junto à Secretaria Acadêmica, nos prazos fixados no Calendário Escolar, a realização de prova repositiva. O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas, trabalhos, exercícios escolares e outros e, caso necessário, no exame final. Dentre os trabalhos escolares de aplicação, há pelo menos uma avaliação escrita em cada disciplina no bimestre. Os alunos que obtiverem média semestral de aprovação igual ou superior a 7,0 e frequência igual ou superior a 75% são considerados aprovados. É promovido ao semestre seguinte, o aluno aprovado em todas as disciplinas do período cursado, admitindo-se ainda a promoção com dependência de até três disciplinas no semestre. O exame final será aplicado ao aluno que obtiver média semestral inferior a 7,0, e não inferior a 3,0. O resultado final não poderá ser inferior a 5,0, correspondendo ao cálculo aritmético entre a média semestral e a nota do exame final. 1 O aluno que obtiver média semestral menor que 3,0 ou média final menor que 5,0 será reprovado. 1.11 Atividades práticas de ensino 130 As atividades práticas de ensino, fazem parte do núcleo de estudos integradores, de modo a propiciar vivências, nas mais diferentes áreas do campo educacional, assegurando aprofundamentos e diversificação de estudos, experiências e utilização de recursos pedagógicos. Desse modo, as práticas de docência e gestão educacional que ensejem aos licenciandos a observação e acompanhamento, a participação no planejamento, na execução e na avaliação de aprendizagens, do ensino ou de projetos pedagógicos, tanto em escolas como em outros ambientes educativos, como também nas disciplinas de estudo. 2. CORPO DOCENTE 2.1 Núcleo Docente Estruturante 2.1.1 Atuação do Núcleo Docente Estruturante - NDE O Núcleo Docente Estruturante - NDE, de acordo com a Resolução no 01, de 17 de junho de 2010 constitui-se de um segmento da estrutura de gestão acadêmica do curso, com atribuições consultivas, propositivas e avaliativas sobre matéria de natureza acadêmica, responsável pela concepção, acompanhamento, consolidação e avaliação do Projeto Pedagógico. O Núcleo Docente Estruturante é constituído por 5 (cinco) docentes do curso designados por portaria expedida pelo Diretor da Unidade, em comum decisão com o colegiado do curso, para desempenhar essencialmente as seguintes atividades: elaborar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua concepção e fundamentos; estabelecer o perfil profissional do egresso do curso; atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso; acompanhar e avaliar o desenvolvimento do Projeto Pedagógico do curso, propondo as correções que se apresentem necessárias à sua integral consecução. Este grupo se reúne, ordinariamente, 1 (uma) vez por mês e, extraordinariamente, sempre que necessário, em horário apropriado, traduzindo as decisões que forem adotadas em Ata, da qual constará a assinatura de todos os componentes. 131 O NDE apresenta atribuições acadêmicas de acompanhamento atuante no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso, com as seguintes atribuições: § Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; § Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes do currículo; § Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; § Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação. 2.1.2 Composição do Núcleo Docente Estruturante - NDE Fazem parte do NDE do curso de Graduação em Pedagogia, Licenciatura da Faculdade de Taquaritinga os docentes: Prof. Dra. Ana Carolina Malaspina - Regime de Trabalho Parcial Prof. Esp. Ana Cláudia Carvalho de Camargo - Regime de Integral Prof. Esp. Ana Claudia Ferrari Micali Prof. Dr. Luiz Roberto Wagner - Regime de Trabalho Parcial Prof. Ms. Sandra Elizabete Faria de Medeiros – Regime de Trabalho Parcial 2.2 Coordenação do Curso 2.2.1 Atuação do Coordenador do Curso O coordenador do Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura, tem por atribuição reunir o Colegiado do Curso e NDE (Núcleo Docente Estruturante), planejar e deliberar ações para o bom andamento do ensino e aprendizagem. As atribuições do Coordenador de Curso são definidas no Regimento Geral da instituição. 132 De forma complementar ao Regimento Geral da Faculdade de Taquaritinga, cumpre ressaltar as atividades de planejamento e de acompanhamento realizadas pelo coordenador do curso de Pedagogia, Licenciatura, de modo a garantir a qualidade técnica e pedagógica. Atividades de planejamento: - Acompanhamento técnico e pedagógico do corpo docente da Instituição, por meio de reuniões periódicas, de modo a estabelecer diretrizes para o desenvolvimento de atividades semestrais e anuais; - Planejamento de atividades curriculares e extracurriculares; - Coordenação geral do estágio supervisionado, por meio do estabelecimento de convênios institucionais com a comunidade e empresas de modo a prover campos diferenciados para realização de estágio; - Reuniões pedagógicas constantes juntamente com os docentes, individuais ou em grupo, com os objetivos de apresentar e discutir ações educativas e pedagógicas; prover troca de experiências e expectativas; promover a análise e proposição de soluções com relação a problemas disciplinares envolvendo o corpo discente; troca de experiências com relação às turmas; - Participação ativa no Colegiado do Curso, discutindo o projeto pedagógico do curso e propondo ajustes e soluções; - Participação nos órgãos colegiados da Faculdade de Taquaritinga, desde que sua presença seja requerida por meio de convocação específica para tanto; - Coordenação geral e acompanhamento ostensivo do aprendizado prático em visitas técnicas e trabalhos de conclusão de curso. Atividades de acompanhamento (rotinas): - Acompanhamento do conteúdo ministrado em sala de aula, por meio de vistoria ao diário de classe e comparação com o cronograma previsto de atividades docentes; - Atendimento para orientação geral ao aluno, no que abrange aspectos pedagógicos, profissionais e pessoais. Este atendimento é efetuado por meio de agendamento prévio para atendimento individual ou em grupo e também reuniões emergenciais, de modo a prover uma resposta imediata às demandas discentes; - Presença eventual em sala de aula, de modo a prover resposta eficiente às demandas da turma, agindo como mediador na resolução de assuntos conflituosos entre as turmas e o professor; 133 - Acompanhamento do desempenho acadêmico dos alunos, por meio da análise das fichas dos alunos, orientando-os para formação da matriz curricular em caso de dependência nas disciplinas; - Análise de currículos de alunos que solicitam transferências provindas de outras instituições de ensino superior, por meio do estudo das possibilidades de equivalências de créditos; - Montagem do quadro de horários, tendo autonomia para dispensar e contratar docentes de acordo com as necessidades do curso; - Participação em reuniões esporádicas junto às diretorias acadêmica e administrativa; - Acompanhamento dos instrumentos de avaliação utilizados pelos docentes; - Prestação de esclarecimentos aos docentes e discentes quanto às normas e o regimento da Faculdade de Taquaritinga; - Elaboração de requisições de livros e outros materiais de apoio à docência e consequente repasse à administração da Faculdade de Taquaritinga; - Orientação para efetuação de matrícula dos alunos regulares, trancamento, desistência do curso e posterior rematrícula de alunos. 2.2.2 Experiência profissional, no magistério e em gestão acadêmica do coordenador A Coordenadora do Curso Graduação em Pedagogia, Licenciatura é a professora Especialista Ana Claudia Carvalho de Camargo. Graduada em Bacharel em Pedagogia, Habilitação nas Disciplinas Pedagógicas do Magistério e Habilitação em Administração Escolar, pela Faculdade de Ciências e Letras – FCLAR – Campus de Araraquara - Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Campus de Araraquara, SP, em 1990. Especialista em Formação de Professores, Gestão Escolar e Políticas Educacionais, pela Faculdade – UNICEP. A Coordenadora possui experiência profissional de 26 (vinte e seis) anos de profissão de magistério, compreendendo prática educativa na Educação Básica (Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio – na modalidade Normal). Tem experiência profissional na Coordenação Pedagógica da Educação Básica, no ensino regular, bem como vice direção de unidade escolar, como também em Direção de 134 Unidade Escolar, no sistema público de ensino; possui experiência na gestão de curso não formal, como Programa Mais Educação, Programa do governo federal, desenvolvido no município de São Carlos/ S.P. A coordenadora tem experiência acadêmica de 11 (0nze) anos de Ensino Superior, nas matérias pedagógicas para Graduação em Licenciaturas, sendo dos cursos de Pedagogia, Ciências Biológicas e Educação Física, de 2004 a 2015, sendo 7 anos na Faculdade de Taquaritinga. Possui experiência na gestão acadêmica como coordenadora de 3 (três) anos, atuando na Faculdade de Taquaritinga a partir do ano de 2012. Atuou profissionalmente como membro da comissão de processo seletivo de docente no município de São Carlos. A Coordenadora participou de entrevistas de telejornais como também, entrevistas na Rede Cultura de Televisão, nos quais tratou de temas e sugestões de práticas educativas escolar e relação família/ escola, assim como, problemas de aprendizagem escolar. Além de orientações de Trabalho de Conclusão de Curso, Trabalho em Simpósio, Banca Examinadora de TCC, como também organizadora de Eventos Acadêmicos, dentre eles mini-cursos para docentes da Pedagogia e campo profissional, Semana de Estudos Pedagógicos, Organização da Feira de Conhecimento do Curso de Pedagogia e palestras para docentes da Faculdade de Taquaritinga. 2.2.3 Regime de trabalho do coordenador do curso O Coordenador do Curso de Ciências Biológicas cumpre jornada integral de trabalho, sendo 40 horas de dedicação. 2.3 Corpo Docente do Curso O corpo docente da Faculdade de Taquaritinga, especificamente os do Curso de Graduação em Pedagogia, Licenciatura, pretende atender às exigências da legislação educacional nos aspectos legais requeridos. 135 2.3.1 Perfil esperado do Docente Os professores do curso devem estar permanentemente preocupados com a aprendizagem como processo qualitativo e interdisciplinar, dando prioridade à autoimagem dos alunos como geradora de melhor desempenho. Devem estar voltados para o desenvolvimento tanto no próprio corpo docente, quanto no discente, das características humanas requeridas pela atual sociedade em termos de espírito empreendedor, visão estratégica e generalista, compreensão holística da realidade e adaptabilidade aos cenários de mudança. O corpo docente do curso deve estar imbuído da necessidade de aperfeiçoamento constante e contínuo de sua qualificação, competência técnica, cultural e pedagógica, atitudes responsáveis e éticas, demonstrando comprometimento com o futuro do país e da instituição, capacidade para trabalho coletivo, interdisciplinar e organizado, além de possibilitar aumento gradativo de sua carga horária de trabalho na instituição. A sua comprovada experiência na área do curso e suas habilitações são fundamentais ao bom êxito das atividades. Para desempenhar com qualidade suas funções, os docentes devem; construir conhecimentos, competências, habilidades e atitudes previstos para atuação na educação superior; estar consciente de que sua formação deve contemplar os diferentes âmbitos do conhecimento profissional de sua área de atuação; entender que a seleção dos conteúdos do curso deve orientar-se pelas diretrizes e orientações previstas neste Projeto Pedagógico e ir além do ensino no strictu sensu, buscando identificar as necessidades dos alunos para que se garanta os conteúdos necessários às diferentes etapas da aprendizagem do Curso de Ciências Biológicas; saber tratar os conteúdos ministrados no curso, de modo articulado com outros conteúdos e estratégias pedagógicas; entender que a avaliação é processo que deve orientar o trabalho do professor, a autonomia dos alunos em relação ao seu processo de aprendizagem e a qualificação de profissionais preparados para a carreira docente. 136 2.3.2 Atividades Docentes A ocupação da carga horária docente deverá ser distribuída nas seguintes atividades, inerentes ao cargo de Professor: Em atividades de ensino; Em atividades de pesquisa e de extensão; Em atividades de capacitação; Em atividades de administração e de representação. A prioridade máxima de distribuição da carga horária deve ser dada ao ensino, considerando que o processo ensino-aprendizagem constitui a atividade fim da instituição. As aulas devem ser distribuídas de acordo com as necessidades de cada curso, priorizando o atendimento para o processo ensino-aprendizagem, preponderando os aspectos educativo e coletivo sobre os aspectos administrativo e individual. A destinação de carga horária para atendimento extraclasse aos alunos será efetuada de acordo com critérios estabelecidos para cada Curso, devidamente aprovados nos colegiados competentes, com aprovação da mantenedora. 2.3.3 Corpo Docente do Curso O Corpo Docente do Curso de Pedagogia está assim constituído: DOCENTE Ana Carolina Malaspina Ana Cláudia Carvalho de Camargo Ana Cláudia Ferrari Micalli Débora Raquel da Costa Milani Evonilde Aparecida Maria Correia Gerson Carlos Eduardo Sandra Elizabete Faria de Medeiros Luiz Roberto Wagner TITULAÇÃO Doutor Especialista Especialista Doutor Especialista Mestre Mestre Pós - Doutor REGIME DE TRABALHO Parcial Integral Parcial Horista Horista Horista Parcial Parcial 2.3.4 Titulação do corpo docente do curso O corpo docente do curso de Graduação de Pedagogia, Licenciatura da Faculdade de Taquaritinga é composto atualmente por 08 (oito) docentes. O percentual de docentes com titulação de pós- doutorado é de 11% (1 docente). 137 O percentual de docentes com titulação de doutorado é de 33 % (3 docentes). O percentual de docentes com titulação de mestrado é de 22% (2 docentes). O percentual de docentes com titulação de especialista é de 33 % (3 docentes). 2.3.5 Titulação do corpo docente do curso – percentual de doutores O percentual de profissionais doutores da Faculdade de Taquaritinga no curso de Graduação em Pedagogia, Licenciatura corresponde a 33,3%, sendo 11% deles pósdoutores. 2.3.6 Regime de trabalho do corpo docente do curso O corpo docente do curso de Graduação em Pedagogia, Licenciatura tem como regime de trabalho o que demonstra-se a seguir: Sete docentes trabalham em Regime de Dedicação de Tempo Parcial (50% do corpo docente). Um docente trabalha em Regime de Dedicação de Tempo Horista (38% do corpo docente). Um docente trabalha em Regime de Dedicação de Tempo Integral (11% do corpo docente). 2.3.7 Experiência profissional do corpo docente Experiência Profissional do corpo docente do Curso de Graduação em Pedagogia, Licenciatura: Um docente possui experiência profissional inferior a 10 anos (12% do corpo docente). Quatro docentes possuem experiência profissional de superior a 15 anos (50 % do corpo docente). Três docentes possuem experiência profissional superior a 20 anos (38% do corpo docente). 2.3.8 Experiência no exercício da docência na educação básica 138 O curso de Graduação em Pedagogia, Licenciatura; da Faculdade de Taquaritinga, apresenta oito docentes, sendo que todos os docentes, ou seja, 100 % com experiência na Educação Básica. 2.3.9 Experiência de magistério superior do corpo docente O curso de Graduação em Pedagogia, Licenciatura; da Faculdade de Taquaritinga apresenta um corpo docente com experiência de magistério superior em média de 8 anos. Experiência Profissional do corpo docente do Curso de Graduação em Pedagogia, Licenciatura: Dois docentes possuem experiência profissional de 4 a 5 anos no magistério superior (25% do corpo docente). Quatro docentes possuem experiência profissional de 6 a 10 anos no magistério superior (50 % do corpo docente). Dois docentes possuem experiência profissional acima de 10 anos no magistério superior (25% do corpo docente). 2.3.10 Funcionamento do Colegiado do Curso O Regimento da Faculdade de Taquaritinga define as atribuições e a composição do Colegiado de Curso. Este deve ser compreendido como órgão deliberativo e de assessoramento em matéria didático-científica, sendo constituído pelo coordenador do curso, pelos professores que integram o curso e por um representante discente do curso, indicado pelo órgão de representação estudantil, para mandato de 1 (um) ano, com direito a uma recondução. O Colegiado de Curso tem as seguintes atribuições: a) coordenar, acompanhar, controlar e avaliar o desenvolvimento das atividades curriculares, no âmbito do respectivo curso; b) efetuar estudos que fundamentem propostas de cursos, habilitações, de reformulação curricular, enunciando as ementas e objetivos e indicando os conteúdos; c) promover a avaliação periódica do curso, na forma definida pela Congregação; d) avaliar o desempenho docente, segundo normas aprovadas pelo colegiado competente; 139 e) revisar e organizar as programações de ensino das disciplinas integrantes do curso, para fins, inclusive, de elaboração do catálogo anual; f) emitir parecer nos processos de aproveitamento de estudos; g) definir o perfil profissional; h) aprovar a indicação de professore para as disciplinas do curso; i) definir normas de estágios e reconhecer sua validade; j) realizar estudos e propor a aquisição e utilização de multimeios; k) sugerir medidas que visem ao aperfeiçoamento dos cursos, bem como opinar sobre assuntos que lhe sejam submetidos à apreciação. O Conselho do Curso reúne-se ordinariamente segundo convocação prévia do Coordenador do Curso e extraordinariamente por iniciativa própria, por solicitação do Diretor Acadêmico ou por requerimento de 2/3 de seus membros. As reuniões do colegiado são sistemáticas, normalmente após as reuniões de docentes, respeitando as pautas sugeridas nas reuniões didáticas pedagógicas do coordenador do curso e corpo docente. O Colegiado do Curso de Graduação em Pedagogia, Licenciatura é composto pelo coordenador do curso, automaticamente designado presidente do Órgão, pelos docentes do curso e por um representante discente. O representante discente é indicado mediante consenso entre os alunos, não podendo estar cursando o 1º período do curso. 2.3.11 Produção científica, cultural, artística ou tecnológica A Produção Científica, Cultural, Artística e Tecnológica do corpo docente, do curso de Bacharelado em Ciências Biológicas, da Faculdade de Taquaritinga, totalizam aproximadamente 44 produções, distribuídas em várias categorias como: Artigos publicados em periódicos científicos na área (10); Artigos publicados em periódicos científicos em outras áreas (11); Livros ou capítulos em livros publicados na área (02); Livros ou capítulos em livros publicados em outras áreas (01); Trabalhos publicados em anais (03); Projetos e/ou produções técnicas artísticas e culturais (06); Participações em eventos (09); Trabalhos de revisão e/ou assessoria (02). 2.3.12 Tutores Projeto Integrador de Cidadania e Responsabilidade Social 2.4 Plano de Cargos, Salários e Carreira dos Docentes 140 A Faculdade de Taquaritinga e sua Mantenedora adotam uma política de recursos humanos que valoriza os seus quadros profissionais – docentes e não docentes, visto que consideram que os educadores necessitam de ambiente democrático para o desenvolvimento de sua complexa tarefa na produção e transmissão do saber e na formação integral do educando. Assim, a instituição tem, como princípios fundamentais, em sua política de recursos humanos: § o desenvolvimento de relações harmônicas entre os integrantes de sua comunidade acadêmica; § o estímulo à criatividade e à participação de docentes e não-docentes em todas as atividades da instituição, formais e informais; § o incentivo e o apoio à produção científica dos professores e às iniciativas individuais ou de setores administrativos ou acadêmicos para a capacitação docente e/ou técnico-profissional; § o aprimoramento das condições de trabalho, com a preocupação constante da atualização dos padrões salariais de sua comunidade trabalhadora; § a busca permanente de elevados padrões éticos no desempenho profissional de docentes e não- docentes. Encontra-se na Instituição, à disposição, o “PLANO DE CARREIRA DO CORPO DOCENTE E DO TÉCNICO ADMINISTRATIVO DO GRUPO EDUCACIONAL UNIESP”. 2.5 Programa Institucional de Educação Continuada A Instituição mantém um Programa Institucional de Educação Continuada, de caráter permanente, com recursos próprios, com o objetivo de proporcionar possibilidades de reciclagem, aperfeiçoamento e capacitação profissional dos docentes e técnicos administrativos, visando aprimoramento dos seus recursos humanos, para a consequente melhoria das suas atividades. As regras e as normas de funcionamento encontram-se editadas em Portaria específica para este fim, à disposição, na Instituição 141 3. INFRAESTRUTURA 3.1 Infraestrutura para funcionamento do curso O Mantenedor, Instituto Educacional do Estado de São Paulo, demanda esforços no sentido de garantir às suas unidades prestadoras de serviços educacionais de nível superior toda a infraestrutura necessária, além de manter suas instalações e equipamentos em perfeitas condições de funcionamento, higiene e sempre atualizados. 3.1.1 Infraestrutura Acadêmico-administrativa A Faculdade de Taquaritinga está situada na Fazenda Contendas, de propriedade da Companhia Agropecuária Santa Fé que tem a sua história ligada à própria história do município de Taquaritinga. Este local é estrategicamente situado entre a zona urbana e a Serra de Jaboticabal, área de preservação natural, e privilegiado por sua característica arquitetônica secular, minuciosamente restaurada que inspira uma harmonia e bem estar. A Faculdade de Taquaritinga localiza-se em terreno próprio numa área total de 38.000 m² de área construída, onde são feitas adaptações, e em um espaço amplo para novas construções, sendo que deste total, a Faculdade já possui totalmente adaptado 8.264,83 m² em laboratórios, salas de aula, biblioteca entre outros. As instalações físicas foram projetadas de forma global visando aproveitar bem o terreno, procurando atender plenamente a todas as exigências legais e educacionais. Todas as dependências da Instituição foram projetadas para atender aos requisitos de um moderno estabelecimento de ensino e estão adequadas ao desenvolvimento das atividades e programas curriculares. As especificações de serventias obedecem aos padrões arquitetônicos recomendados quanto à ventilação, iluminação, dimensão e destinação específica. As salas de aula, laboratórios, biblioteca, cantina e outras dependências são de uso privativo dos corpos docente, discente e técnico-administrativo, permitido o acesso de pessoas estranhas quando da realização de eventos, encontros culturais, seminários ou em casos de expressa 142 autorização da Direção Geral. A infraestrutura física está à disposição dos alunos para atividades extraclasse, desde que pertinentes aos cursos ofertados e dentro dos horários devidamente reservados. Tabela VI – Infra Estrutura Física Área de Lazer Auditório Banheiros Biblioteca Instalações acadêmico administrativas. Laboratórios Salas de aulas Salas de Coordenação Salas de Docentes Sala de RDP/RDI Sala Comitê de Ética Sala da CPA Diretório Acadêmico Quantidade 01 01 65 01 12 11 49 09 01 09 01 01 01 Área (m²) 1.000 150 200 270 500 1.260 3.000 100 60 10 10 15 A Faculdade de Taquaritinga dispõe de infraestrutura adequada para atender indivíduos portadores de necessidades especiais, tais como: vias especiais de acesso (rampas) e sanitários equipados para esse fim. 3.1.2 Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral - TI A Faculdade disponibiliza sala ao coordenador e integrantes do NDE equipada com mesas, cadeiras, computadores conectados à rede de Internet, mesa para reunião com cadeiras e armários para arquivamento de documentos. Atendendo aos requisitos de disponibilidade de equipamentos em função do número de docentes, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. 3.1.3 Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos A Faculdade disponibiliza uma sala no Bloco 05, com 100m 2 destinada as atividades de coordenação e serviços acadêmicos, com mesas, cadeiras, armários e computadores ligados à rede de Internet e atendem aos requisitos de dimensão, limpeza, conservação, equipamentos, gabinete individual para coordenador, número de funcionários, atendimento aos alunos e aos docentes. 143 3.1.4 Sala de Professores A Faculdade possui espaço adequado no Bloco 05 destinada a Sala de Professores medindo 60m², com mesa para reuniões e cadeiras diversas, quadros de avisos, armários para guarda de material, escaninho de documentos, bebedouro, telefone, computadores ligados à internet para pesquisa e digitação de notas, facilitando flexibilização e comodidade dos mesmos no ambiente de trabalho. Atendem aos requisitos de disponibilidade de equipamentos em função do número de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. 3.1.5 Salas de Aula A Faculdade de Taquaritinga disponibiliza 33 Salas medindo 68m², 8 salas de 75m2 e 6 salas de 86 m² distribuídas da seguinte forma: § 05 salas no Bloco 01 § 04 salas no Bloco 02 § 05 salas no Bloco 03 § 04 salas no Bloco 04 § 04 salas no Bloco 05 § 10 salas no Bloco 06 § 10 salas no Bloco 07 § 05 salas no Bloco 08 § Totalizando 47 salas As salas de aula possuem boa dimensão, sistema de iluminação natural e artificial e espaços adequados para comportar turmas máximas de 50 alunos. As instalações são apropriadas à utilização dos recursos audiovisuais necessários à prática pedagógica. O mobiliário e os equipamentos estão devidamente adaptados à quantidade de alunos e às funções de ensino de modo a favorecer a necessária comodidade. Atendem aos requisitos de iluminação, limpeza, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. 144 3.1.6 Acesso dos alunos a equipamentos de informática O computador que é um equipamento de uso individual e simultâneo possui a seguinte relação equipamento/aluno: 1/2. A faculdade possui três laboratórios de informática com 85 máquinas, disponíveis para aulas práticas, com softwares específicos e utilização livre para pesquisas. O mundo atual passa por uma revolução tecnológica muito grande levando todos à busca constante por atualização nesse campo, por isso temos a considerar que todas as possibilidades que a Instituição tiver de inovar e se revestir de uma melhor estrutura tecnológica a ser disponibilizada, será feita, pois hoje, essa abertura de universos e oportunidades de acesso deve ser oferecida a todos os alunos indistintamente. 3.2. Biblioteca 3.2.1 Organização do Acervo A responsabilidade pela organização, aquisição e manutenção da biblioteca é do Diretor Geral, que dispõe de 01 (uma) bibliotecária para dirigir e coordenar as atividades técnicas e administrativas, e de 01 (uma) funcionária de apoio, para o controle e a administração de todo o acervo. 3.2.2 Espaço Físico A área física da Biblioteca da Faculdade apresenta 264,95m² com instalações de salas individuais de estudo. As instalações para o acervo estão adequadas para a quantidade de alunos e livros existentes, devendo ser melhorada de acordo com as necessidades futuras. O armazenamento do acervo é satisfatório, com iluminação adequada. 3.2.3 Acervo por Área do Conhecimento O acervo geral da Biblioteca Faculdade de Taquaritinga visa atender às necessidades de documentação e informação dos cursos, sendo constituído de livros básicos e complementares, indicados na bibliografia de cada disciplina, bem como livros de interesse geral. Atende à estrutura curricular de cada curso. 145 Há, ainda, periódicos especializados e um acervo de 86 CD-ROM de apoio aos professores. A faculdade atualmente possui os cursos de graduação: Administração; Sistemas de Informação; Ciências Biológicas; Enfermagem; Fisioterapia; Farmácia; Nutrição; Pedagogia e Educação Física. O acervo geral da Biblioteca da FTGA - Faculdade de Taquaritinga é constituído de livros básicos e complementares, indicados na bibliografia das disciplinas de cada curso, bem como livros de interesse geral. A Faculdade de Taquaritinga possui convênio com a Person Education do Brasil Ltda e Digital Pages Publicações Eletrônicas Ltda, sendo estas empresas dedicadas ao ramo de ediçao, distribuição e comercialização de obras, dispondo de um acervo sobre o qual detêm direitos autorais de produção, distribuição e comercialização, sendo licenciada pela Digital Pages para uso de um software que permite o acesso por computadores, ou similares, a seu acervo editorial que constitui a Biblioteca Virtual Universitária. Desta forma, discentes e docentes da FTGA, têm livre acesso aos 4.020 títulos disponíveis na Biblioteca Virtual. 3.2.5 Formas de Atualização e Expansão do Acervo - Política de Aquisição A Faculdade de Taquaritinga aprovou políticas de expansão e de atualização do acervo bibliográfico calcadas em recomendações das Comissões de Especialistas do MEC e a partir da consciência de que a biblioteca é setor primordial para a obtenção de um bom patamar de desempenho. As diretrizes básicas que orientam o enriquecimento e a atualização da bibliografia à disposição dos usuários estão assim sumarizadas: Consignação de recursos anuais no Planejamento Econômico-financeiro, para atender a demanda decorrente do natural crescimento institucional, a criação de novos cursos e/ou de novas turmas; Realização de campanhas junto às comunidades atingidas diretamente pela Faculdade, visando à doação de livros e periódicos; Reuniões periódicas com professores e alunos para indicação de títulos de bibliografia básica das disciplinas do curso ou de áreas conexas, seguindo-se, na elaboração das 146 listas, as referências adotadas pela ABTN. As indicações são encaminhadas para análise do setor competente; Levantamento das estatísticas sobre a demanda dos títulos disponíveis nas estantes para avaliar o grau de aceitação entre os usuários; Consultas periódicas a professores e alunos para indicação de títulos que alarguem o acervo das matérias/disciplinas de Conhecimentos de Formação Geral de Natureza Humanística e Social, de Conhecimentos de Formação Profissional Básica, de Conhecimentos de Formação Profissional Específica e de Conhecimentos Optativos/ Eletivos, de cada curso ministrado na Faculdade; Verificação - a cargo da Direção da Biblioteca - de catálogos, ou via Internet, de livrarias e editoras para conhecer os novos lançamentos, seja de livros, seja de periódicos e, posterior discussão com os professores e alunos sobre o encaminhamento de novos pedidos; Intercâmbio com editoras e livrarias, inclusive com solicitação de exemplares em regime de consignação, para conhecimento do corpo docente; Celebração de convênios com instituições similares, com vistas a permuta de livros e periódicos e a troca de experiências de gestão de biblioteca; Convites a editoras e livrarias para que utilizem espaços de convivência internos, com exposição de livros, revistas e material bibliográfico; Avaliação anual do sistema de catalogação e disposição do acervo nas estantes, tendo em vista a otimização dos serviços. 3.2.6 Horário de Funcionamento O horário de funcionamento proporciona o bom desempenho e disponibilidade de atendimento, não só da comunidade acadêmica da FTGA - Faculdade de Taquaritinga, mas também da comunidade local, estabeleceu-se o horário de funcionamento da Biblioteca conforme demonstrado abaixo: Segunda à Sexta-feira das 8 h às 22h. 147 3.2.7 Serviços Oferecidos O Serviço de acesso ao acervo da Biblioteca da Faculdade de Taquaritinga pode ser utilizado pelo corpo docente, discente, técnico-administrativo, pelos alunos de instituições conveniadas e de estabelecimentos de ensino situados no seu entorno. A Faculdade alinha as seguintes facilidades e condições de acesso aos serviços da Biblioteca: Sistema de livre acesso que permite ao usuário dirigir-se à área do acervo (estantes), com orientação de pessoal qualificado; Consulta a obras de referência restrita ao recinto da Biblioteca, ressalvados os casos de expressa autorização de quem de direito. Espaço físico para consulta individual e para trabalho em grupo; Serviço de reserva, nos casos em que a procura é superior ao número de exemplares disponíveis; Serviço de reprografia, que funciona nas instalações da FTGA - Faculdade de Taquaritinga, sob a responsabilidade de pessoal qualificado; Serviço de orientação para pesquisas bibliográficas; Convênios para facilitar o empréstimo de exemplares entre bibliotecas; Empréstimo domiciliar. 3.2.8 Política Institucional para atualização e expansão do acervo Para atender usuários potenciais da Biblioteca, os mecanismos de seleção e aquisição do acervo bibliográfico e audiovisual, tomam por base, tanto a bibliografia arrolada nos programas de ensino dos projetos pedagógicos, de cada um dos cursos da instituição, como as bibliografias recomendadas. Além destes procedimentos, são ainda considerados para seleção e aquisição destes materiais, as bibliografias básicas encaminhadas pelos Coordenadores dos Cursos à Biblioteca, sendo estas listas fruto de reuniões periódicas do NDE, e professores. Além destes critérios gerais é levado em conta o perfil da Instituição e de seus usuários, em termos de demanda da informação. 148 3.3 Bibliografia Básica A bibliografia básica prevista no Projeto Pedagógico do curso de Graduação de Pedagogia, Licenciatura, contempla três títulos, por unidade curricular disponibilizados, na proporção de, pelo menos, um exemplar para a faixa de .... a .... vagas anuais. Estarão tombados e informatizados à disposição para a consulta, pesquisa e empréstimo, na Biblioteca da instituição. O acervo é aberto, com acesso a todo material bibliográfico por meio de terminais de consulta, listagens e fichários. É permitido o empréstimo domiciliar para alunos e funcionários da instituição. No caso de usuários externos será permitida a consulta local. O acesso aos materiais audiovisuais é feito com a utilização de equipamentos dentro da biblioteca. O acesso à internet é permitido apenas para alunos e funcionários e utilizado o sistema de reserva para uso da internet e dos equipamentos quando há muita procura. O usuário pode fazer solicitações e renovações via e-mail para a biblioteca. A biblioteca tem seu acervo ampliado e atualizado principalmente de acordo com as solicitações dos professores. Dá-se prioridade ao aumento do número de exemplares para os livros textos de todos os cursos, tudo isso em conformidade com a verba orçamentária que é específica. Estão incluídas na bibliografia Referências da Biblioteca virtual, que podem ser acessadas pelos docentes e alunos através do Portal no site da Instituição. O acesso à internet é feito por diversos computadores de uso livre para os alunos e funcionários. A biblioteca faz parte do Catálogo Coletivo de Livros do Estado de São Paulo, participa da comutação bibliográfica (comut) e também utiliza o empréstimo entre bibliotecas. O Regulamento da Biblioteca está disponível na IES para consulta. 3.4 Bibliografia Complementar A Bibliografia Complementar prevista no Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas contemplará pelo menos 3 títulos, por unidade curricular. Estarão à disposição, para consulta, pesquisa e empréstimo, na Biblioteca da instituição. 149 Quadro 3: Acervo por áreas Assuntos Total Administração 954 Agricultura 34 Agronegócio 38 Água 30 Álgebra 18 Anatomia 121 Antropologia 70 Arte 65 Bioestatística 20 Bioética 65 Biofísica 65 Biografia 43 Biologia 74 Biologia Celular 41 Biologia Molecular 27 Biomecânica 36 Bioquímica 130 Biossegurança 20 Biotecnologia 54 Biotérios 11 Botânica 76 Cálculo 85 Cinesiologia 42 Coleções 21 Contabilidade 110 Cosméticos 37 Dança 26 Dermatologia 21 Dicionário Português/Inglês 4 Direito 135 Ecologia 70 Economia 107 Ecoturismo 23 Educação Ambiental 100 Educação Fisica 745 Educação Sexual 26 Embriologia 45 Enfermagem 543 Epidemiologia 48 150 Estatística 96 Ética 52 Evolução 20 Farmácia 385 Filosofia 41 Física 42 Fisiologia 119 Fisiopatologia 28 Fisioterapia 432 Fitoterapia 31 Genética 83 Geografia 46 Geologia 18 Geometria Analítica 8 Geriatria 21 Gestão Ambiental 43 Gestão Hospitalar 29 Ginecologia 49 Hematologia 33 Histologia 47 História 71 Imunologia 51 Infectologia 12 Informática 719 Inglês 32 Invertebrados 18 Laboratório Clínico 42 Leitura 22 Libras 40 Língua Portuguesa 175 Línguistica 27 Literatura 107 Matemática 181 Meio Ambiente 53 Metodologia Cinetífica 182 Micologia 10 Microbiologia 102 Neonatologia 16 Neuroanatomia 31 Neurologia 34 Nutrição 546 Ortopedia 18 Paleontologia 11 Parasitologia 41 Patentes 4 151 Patologia 38 Pedagogia 2024 Pediatria 13 Piscicultura 16 Plantas Medicinais 33 Pneumologia 10 Políticas Públicas 50 Psicologia 224 Puericultura 18 Quimica 266 Radiologia 28 Religião 2 Reumatologia 18 Saúde pública 46 Segurança do Trabalho 59 Sociologia 162 Tecnologia dos Alimentos 35 Telecomunicação 22 Toxicologia 34 Vertebrados 34 Vigilância Sanitária 34 Zoologia 39 Em junho de 2011 iniciou-se parceria com as Bibliotecas da UFSCar e UNICEP São Carlos para empréstimo entre Bibliotecas (EEB). 3.5 Periódicos especializados A IES disponibiliza periódicos especializados virtuais (Nacionais e Internacionais) no site da IES (http://www.faculdadedetaquaritinga.edu.br/biblioteca/periodicosEletronicos.asp) para consulta e pesquisa: PEDAGOGIA - PERIÓDICOS Ambiente & sociedade Cadernos CEDES Cadernos de Pesquisa Ciência & Educação (Bauru) Dados - Revista de Ciências Sociais DELTA: Documentação de Estudos em Lingüística Teórica e Aplicada Revista Brasileira de Linguística Aplicada 152 Educação & Sociedade Educação e Pesquisa Educação em Revista Educar em Revista Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação Paidéia (Ribeirão Preto) Psicologia Escolar e Educacional Psicologia: Ciência e Profissão Revista Brasileira de Educação Revista Brasileira de Educação Especial Revista de Sociologia e Política Serviço Social & Sociedade Sociologias Caderno de Estudos Revista da Faculdade de Educação Revista Brasileira De História Da Educação Linguagem Em Discurso Revista Lusófona De Educação Educação & Realidade Revista Brasileira De Estudos Pedagógicos Revista Psicopedagogia Teoria E Prática Da Educação Revista Inter. Ação Solta A Voz Comunicar (Huelva) Revista Brasileira De História Revista Brasileira De Ciências Sociais Revista Portuguesa De Educação Revista Latinoamericana De Tecnologia Educativa Revista Educação Revista E-Curriculum Revista Brasileira De Pesquisa Em Educação Em Ciências Psicologia & Sociedade 153 Educação E Filosofia Educação Currículo Sem Fronteiras Cadernos De História Da Educação Avaliação (Unicamp) Ágora ( Ppgtp/Ufrj) Revista Cocar Cadernos Da Pedagogia – Ufscar Associação Brasileira De Psicopedagogia Revista Científica Da Universidade Federal Do Pará Obras On-Line. Responsável – José Xavier (Porto Alegre) Sociologia: Problemas E Práticas U.Porto: Faculdade De Letras Da Universidade Do Porto Rece – Revista Eletrônica De Ciências Da Educação Revista da Faculdade de Educação REVISTA BRASILEIRA DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO LINGUAGEM EM DISCURSO REVISTA LUSÓFONA DE EDUCAÇÃO Educação & Realidade Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos Revista psicopedagogia Teoria e prática da educação Revista Inter. Ação Solta a voz Acolhendo a Alfabetização nos Países de Língua Portuguesa (USP) Comunicar (Huelva) Revista Brasileira de História Revista Brasileira de Ciências Sociais Revista Portuguesa de Educação Revista Latinoamericana de Tecnología Educativa Revista Educação (PUCRS) Revista e-Curriculum (PUCSP) Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências 154 Psicologia & Sociedade (Online) Educação e Filosofia (UFU) Educação (PUCRS) Currículo sem Fronteiras Cadernos de História da Educação (UFU) Avaliação (UNICAMP) Ágora ( PPGTP/UFRJ) Revista Cocar Cadernos da Pedagogia – UFSCAR Revista Cietífica Eletrônica de Pedagogia Associacao Brasileira de Psicopedagogia Revista Científica da Universidade Federal do Pará Obras on-line. Responsável - José Xavier (Porto Alegre) Sociologia: Problemas e Práticas U.PORTO: Faculdade de Letras da Universidade do Porto Biblioteca Digital Paulo Freire RECE - Revista Eletrônica de Ciências da Educação Revista Educação on-line (UFSM) REVISTA BRASILEIRA DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO LINGUAGEM EM DISCURSO REVISTA LUSÓFONA DE EDUCAÇÃO Educação & Realidade Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos Revista psicopedagogia Teoria e prática da educação Revista Científica Eletrônica de Pedagogia Revista Inter. Ação Solta a voz Acolhendo a Alfabetização nos Países de Língua Portuguesa (USP) Comunicar (Huelva) História, Ciências Saúde – Manguinhos Revista Brasileira de História Revista Brasileira de Ciências Sociais 155 Revista Portuguesa de Educação Revista Latinoamericana de Tecnología Educativa Revista Educação (PUCRS) Revista e-Curriculum (PUCSP) Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências Psicologia & Sociedade (Online) Educação e Filosofia (UFU) Educação (PUCRS.) Currículo sem Fronteiras Cadernos de História da Educação (UFU) Avaliação (UNICAMP) Ágora ( PPGTP/UFRJ) Revista Cocar Cadernos da Pedagogia – UFSCAR Revista Cietífica Eletrônica de Pedagogia Associacao Brasileira de Psicopedagogia Revista Científica da Universidade Federal do Pará Obras on-line. Responsável - José Xavier (Porto Alegre) Sociologia: Problemas e Práticas U.PORTO: Faculdade de Letras da Universidade do Porto Biblioteca Digital Paulo Freire RECE - Revista Eletrônica de Ciências da Educação Revista Educação on-line (UFSM) O Curso de Graduação em Pedagogia, Licenciatura conta com a disponibilidade de salas de aulas específicas e especializadas, biblioteca, laboratórios específicos, instalações administrativas, instalações para professores (sala de professores, sala de reuniões, gabinetes de trabalhos), instalações sanitárias, instalações para a Coordenação do Curso, Laboratórios de Informática totalmente equipados com computadores, ligados em rede com conexão à internet, infraestrutura de segurança e plano de expansão física. Os espaços físicos para desenvolvimento das aulas teórico-práticas estão disponíveis nas próprias instalações da Faculdade de Taquaritinga. 156 Os equipamentos de Informática, os equipamentos audiovisuais (projetores de multimídia, computadores, retroprojetores, telas reflexivas) também estão disponíveis na Instituição para servir aos alunos do Curso de Pedagogia. Os serviços de conservação das instalações gerais e dos equipamentos são mantidos de forma satisfatória por um quadro de funcionários e técnicos com responsabilidade setorizada na instituição, para que possa ser oferecido amplo atendimento aos corpos docente e discente do Curso de Ciências Pedagogia. Os Laboratórios necessários e específicos para o curso de Ciências Biológicas disponíveis são: Laboratórios de Informática b) Laboratório de Ciências Biológicas. c) Brinquedoteca. d) Sala multidisciplinar de Atendimento Psicopedagógico. a) Estes espaços estão organizados de acordo com as necessidades do Curso e também com a demanda das atividades, assegurando condições de qualidade em relação à acústica, iluminação, limpeza, mobiliário e equipamentos, ventilação adequada às necessidades climáticas locais ou com equipamento; vestiários, almoxarifado e depósito de materiais, materiais atualizados, manutenção da qualidade e quantidade dos equipamentos. Os laboratórios contam com normas de segurança, funcionamento e utilização que devem ser seguidos rigorosamente por todos os seus utilizadores, além de disporem de equipamentos de emergência e extintores de incêndio. 3.7 Laboratórios Didáticos Especializados: Qualidade A Faculdade de Taquaritinga dispõe de infraestrutura adequada para o desenvolvimento de atividades qualificadas referentes ao Curso de Pedagogia. Para incrementar a atividade prática utiliza-se o Laboratório de Ciências Biológicas, de Informática e Brinquedoteca. Os Laboratórios têm como objetivo principal ser uma ferramenta no ensino de aulas práticas do curso de Pedagogia, e no desenvolvimento de pesquisas das diferentes disciplinas, de forma a dar suporte à formação do aluno. Os laboratórios foram providos com equipamentos em condições adequadas, sujeitos a manutenção constante, propiciando um ensino prático de qualidade. 157 O Laboratório de Ciências Biológicas, assim como a Brinquedoteca, apresentam uma área de 50 metros quadrados, tem capacidade para 30 alunos e conta com equipamentos e materiais como estufa, lupa, microscópio, laminário, vidraria e reagentes. Todos os equipamentos estarão a disposição dos avaliadores no momento da avaliação in loco. 3.8 Laboratórios didáticos especializados: serviços O planejamento dos laboratórios atende às exigências do projeto pedagógico do Curso de Ciências Biológicas com relação ao suporte técnico, equipamentos, instalações e segurança. Os serviços destinados aos laboratório didáticos são suficientes para atender todas as necessidades das atividades práticas desenvolvidas no curso, de acordo com as diretrizes curriculares. A comunidade acadêmica tem acesso aos laboratórios especializados exceto quando os mesmos estão destinados às atividades didáticas práticas. 3.8.1 Laboratórios de Informática. Quadro 4: Laboratórios de Informática Equipamento Quantidade Local Computadores 8 Biblioteca Computadores 31 Laboratório de Informática I Computadores 24 Laboratório de Informática II Computadores 30 Computadores 32 Impressora 08 Projetor de multimídias 05 Laboratorio de Informática III Administrativo, Coordenação, Sala Professores, Sala RDP/RDI Biblioteca Coordenação Laboratórios Secretaria Sala de Professor Salas de aula 158 Retroprojetores 16 Salas de aula Televisores 01 Todas Videocassete 01 Todas DVD 01 Todas Som 01 Todas 3.8.2 Brinquedoteca O Curso de Pedagogia tem um espaço próprio para desenvolvimento de atividades lúdicas que tem como objetivo : - Proporcionar um espaço lúdico valorizando o ato de brincar; - Estimular o desenvolvimento da concentração e atenção; - Incentivar a autonomia e auto – estima; - Resgatar brincadeira, incentivando sua valorização como atividade geradora de desenvolvimento intelectual; - Desenvolver a criatividade, a sociabilidade e a sensibilidade. Relação dos Materiais da Brinquedoteca Quadro 5: Quantidade Materiais 01 Ábaco 01 Album “10 Passos para uma Boa Alimentação” 01 Armário grande de aço com 2 portas 01 Bate Pinos com Martelo 01 Caixa Grande com Material Dourado 02 Caixas de Madeira Encapadas com Papel Dourado 159 02 Caixas Pequenas com Material Dourado 01 Caminhão de Madeira Grande 01 Caminhão Fazendeiro 02 Caminhões de Madeira c/ Encaixe Geométricos 01 Casinha Alegre 01 Casinha Calendário 02 Cinemas Geograficos 01 Construtor Junior 01 Cubo de Encaixe 03 Discos de Fração 01 Dominó Adição 03 Dominó Alfabético 01 Dominó Animais 01 Dominó Associação de Ideias 01 Dominó Colorido 01 Dominó Divisão 01 Dominó Divisão de Silábica 01 Dominó em E.V.A 01 Dominó Figura Geométricas 01 Dominó Frases 01 Dominó Frutas 160 01 Dominó Multiplicação 01 Dominó Número Quantidade 01 Dominó Subtração 01 Dominó Trânsito 01 Encaixe de Argolas 01 Jogo Alfabeto Móvel 01 Jogo da Memória Alfabética 01 Jogo de Alfabeto 01 Jogo de Alfabeto em E.V.A 01 Jogo de Alfabeto Móvel em Braille 01 Jogo de Argolas 01 Jogo de Blocos Grande 01 Jogo de Construção de Palavras com Figura 01 Jogo de Encaixe Formas Geométricas 01 Jogo de Formas Geométricas de Madeira Colorida 01 Jogo de Primeiras Contas 01 Jogo de Vogais em Alto Relevo 01 Jogo Formação de Palavras 01 Maquete Descobrimento do Brasil 01 Mesa Grande 02 Mesa pequena com 12 cadeiras 161 01 Palhaço 01 Par de mãos em E.V.A 01 Par de pés em E.V.A 01 Pasta com Letras e Figuras 01 Prateleira de Aço 01 Quebra Cabeça Tartaruga 01 Relógio Dim-Dom 01 Sacola com Bolas de Gude 03 Tábuas Conta Histórias 01 Tabuleiro Jogo da Velha 01 Tabuleiro Jogo de Dama 01 Tabuleiro Jogo de Dama/Trilha 01 Tabuleiro Jogo de Dama/Tudo 01 Tangram 01 Tapete Alfabeto Móvel 01 Tapete Numérico 02 Teatros de Fantoches 01 Torre Formas Geométricas 01 Varal com Alfabetos e Figuras 30 Livros infantis Material de consumo 162 3.8.3 Laboratório de Ciências Biológicas. Quadro 8: Laboratório de Ciências Biológicas. MOBILIA Iten s 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 Descrição Armário de madeira (fórmica) Balcão com pedra de ardózia Bancadas com pedras de ardózia Bancos Cesto de lixo Instalação elétrica 110 Wats Instalação elétrica 220 Wats Instalação para bico de bunsen Lousa Pia com armário e três torneiras de água Porta toalhas de papel Prateleira de aço Prateleira de madeira Quadro didático Saboneteira Suporte para álcool gel Ventilador Quantidade 1 1 3 30 1 10 3 3 1 1 1 3 2 2 1 1 1 EQUIPAMENTOS Iten s 18 19 20 21 Descrição Quantidade 6 1 4 8 Bico de Bunsen Estufa de secagem Lupas Microscópios MATERIAL Iten s 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Descrição Anfinetes antomológicos Balão volumétrico 50, 100, 200, 250, 500 ml Bandeja Plástica Bastão de vidro Bequer de vidro 100, 250, 600 ml Cabo para bisturi Cálice cônico de vidro Cálice graduado Carpoteca Quantidade 50 3 3 6 5 2 6 3 4 163 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 Erlenmeyer de vidro 25 , 50, 125, 250 ,500 ml Frasco com tampa autoclavavel (coleta de água) Funil Insetários diversos Lâminas de bisturi Lâminas para microscopia Lâminas preparadas botânica 1º Lâminas preparadas botânica 2º Lâminas preparadas botãnica 3º Lâminas preparadas botânica 4º Lâminas preparadas histologia 1º Lâminas preparadas histologia 2º Lâminas preparadas zoologia Laminúlas Papel para germinação de sementes Pêras de segurança Pinças anatômicas de dessecação Pipetas graduadas 1, 5, 10 ml Pipetas pasteur Pipetas volumétricas 5, 10 ml Pissetas Placas de petri Placas de petri com cêra de abelha Provetas de vidro 25, 100 ml Suporte de plástico para material de vidro Suporte para tubo de ensaio Tesoura Tubos de Ensaio Vidro Relógio 3 15 3 14 100 300 02 coleções 01 coleções 03 coleções 02 coleções 02 coleções 03 coleções 03 coleções 100 80 6 5 6 15 3 6 10 13 6 6 6 2 30 10 REAGENTES Iten s 60 61 62 63 64 65 Descrição Álcool 70% Azul de metileno (corante) Lugol 2% Naftalina Oleo de Imersão Solução para limpeza de objetivas (MO) Quantidade 2 litros 100 mL 100 mL 50 10 mL 100 mL 164 4 REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS § § § § § § § § § § § § § § § § O PPC está coerente com as Diretrizes Curriculares Nacionais? SIM O PPC está Coerente com as Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica? (Resolução CNE/CEB 4/2010). SIM A Educação das Relações Étnico-Raciais, bem como o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes estão inclusas nas disciplinas e atividades curriculares do curso? (Resolução CNE/CP no 1 de 17 de junho de 2004). SIM A Educação em Direitos Humanos está inclusas nas disciplinas e atividades curriculares do curso? Resolução CNE/CP no 8 de 06/03/12, que originou a Resolução CNE/CP no 1 de 30/05/12). SIM Contempla a Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do espectro Autista? (Lei nº 12.764, de 27/12/2012). SIM Todo corpo docente tem formação em pós-graduação? SIM O NDE atende à normativa pertinente? (Resolução CONAES no 1 de 17/06/2010). SIM A denominação do curso está adequada ao Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia? SIM Desconsiderando a carga horária do estágio profissional supervisionado e do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, caso estes estejam previstos, o curso possui carga horária igual ou superior ao estabelecido no Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia? (Carga horária mínima, em horas – para Cursos Superiores de Tecnologia: Portaria no 10, 28/07/2006; Portaria no 1024, 11/05/2006; Resolução CNE/CP no 3, 18/12/2002). SIM O curso atende a carga horária mínima, em horas estabelecidas nas resoluções? (Resolução CNE/CES no 02/2007; Resolução CNE/CES no 04/2009; Resolução CNE/CP 2/2002 e Resolução CNE/CP 1/2006). SIM O curso atende o Tempo de Integralização proposto nas Resoluções? (Resolução CNE/CES no 02/2007; Resolução CNE/CES no 04/2009 e Resolução CNE/CP 2/2002). SIM A IES apresenta condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida? (Dec. no 5.296/2004, com prazo de implantação das condições até dezembro de 2008) SIM O PPC prevê a inserção de Libras na estrutura curricular do curso (obrigatória ou optativa, depende do curso)? (Dec. no 5.626/2005). SIM As informações acadêmicas exigidas estão disponibilizadas na forma impressa e virtual? (Portaria Normativa no 40 de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC n o 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010). SIM Há integração da educação ambiental às disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e permanente? (Lei 9.795/1999 e Decreto 4.281/2002). SIM O PPC está Coerente com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena? (Resolução CNE/CP 1/2002 e CNE/CP2/2002). SIM