Oregon FISPQ

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Oregon FISPQ
Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos
PRODUTO: OREGON
Data de elaboração:
26/06/2015
VERSÃO: 01
N° FISPQ: 176/06-15_Plx
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1 – Identificação
Nome da mistura:
OREGON
Principais usos recomendados para a
mistura:
Inseticida de contato e ingestão (benzoilureia) de aplicação foliar
recomendado para o controle das pragas nas culturas de algodão, milho,
soja e tomate. Produto para uso exclusivamente agrícola.
Nome da empresa:
FMC Química do Brasil Ltda.
Endereço:
Avenida Dr. José Bonifácio C. Nogueira, 150
Galeria Plaza - 1° andar
Campinas / SP - Brasil
Telefone para contato:
(19) 3115 4400
Telefone para emergências:
(34) 3319 3019 ou 0800 343545
Fax: (34) 3319 3131
2 – Identificação de perigos
Classificação da mistura (*):
Classificação Toxicológica I - Extremamente tóxico.
Classificação do Potencial de Periculosidade Ambiental II - Produto muito
perigoso ao meio ambiente.
(*) Sistemas de classificação utilizados:
ANVISA: Portaria n°3, de 16 de janeiro de 1992;
IBAMA: Portaria Normativa n°84, de 15 de outubro de 1996.
Outros perigos que não resultam em uma
classificação:
A exposição repetida ao produto pode causar efeitos no sistema nervoso
central. O produto contém um ingrediente que pode provocar efeitos
tóxicos para o desenvolvimento e um ingrediente que pode provocar
câncer. A aspiração do produto pode ocasionar pneumonite química.
3 – Composição e informações sobre os ingredientes
MISTURA
Ingredientes que contribuem para o
perigo:
Concentrado emulsionável (EC).
Nome
N° de registro CAS
Concentração
hidrocarboneto aromático
(nafta leve de petróleo)
64742-95-6
527 g/L
N-metilpirrolidona
872-50-4
250 g/L
novalurom
116714-46-6
100 g/L
álcool isobutílico
78-83-1
38 g/L
4 – Medidas de primeiros-socorros
Inalação:
Remova a vítima para local arejado. Procure um serviço de saúde
levando a embalagem, o rótulo, a bula ou o receituário agronômico do
produto.
Contato com a pele:
Remova roupas e sapatos contaminados. Lave as áreas atingidas com
água corrente em abundância e sabão. Procure um serviço de saúde
levando a embalagem, o rótulo, a bula ou o receituário agronômico do
produto.
Contato com os olhos:
Retire lentes de contato, se presentes. Lave os olhos com água corrente
em abundância por 15 minutos elevando as pálpebras ocasionalmente.
Procure um serviço de saúde levando a embalagem, o rótulo, a bula ou o
receituário agronômico do produto.
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Ingestão:
NÃO PROVOQUE VÔMITO. Lave a boca com água corrente em
abundância. Em caso de vômito espontâneo, mantenha a cabeça abaixo
do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado,
para evitar aspiração do conteúdo gástrico. Procure um serviço de saúde
levando a embalagem, o rótulo, a bula ou o receituário agronômico do
produto.
Sintomas e efeitos mais importantes,
agudos ou tardios:
Se inalado, o produto pode provocar irritação do trato respiratório. Se
ingerido em grandes quantidades, pode causar náuseas. Em contato
com a pele ou com os olhos, pode causar irritação. O produto contém um
ingrediente que pode causar câncer e um ingrediente que pode provocar
efeitos tóxicos para o desenvolvimento. A aspiração do produto pode
ocasionar pneumonite química.
Notas para o médico:
Tratamento sintomático e de suporte, de acordo com o quadro clínico.
Não há antídoto específico.
5 – Medidas de combate a incêndio
Meios de extinção:
Pequeno incêndio: utilize pó químico seco, dióxido de carbono (CO2),
jato d’água ou espuma normal.
Grande incêndio: utilize jato d’água, neblina ou espuma normal. Não
espalhe o material com o uso de jato d’água de alta pressão.
Confine as águas residuais em um dique para posterior destinação
apropriada.
Perigos específicos da substância ou
mistura:
O fogo pode produzir gases irritantes e/ou tóxicos como óxidos de
nitrogênio, cloretos, fluoretos, monóxido de carbono e dióxido de
carbono.
Medidas de proteção da equipe de
combate a incêndio:
Remova os recipientes da área de fogo, se isto puder ser feito sem risco.
Resfrie os tanques ou contêineres com bastante água, mesmo após a
extinção do fogo. Utilize roupas protetoras adequadas no combate ao
fogo e equipamento autônomo de respiração.
6 – Medidas de controle para derramamento ou vazamento
Precauções pessoais, equipamentos de proteção e procedimentos de emergência
Para o pessoal que não faz parte dos
serviços de emergência:
Use equipamento de proteção individual (EPI). Evite o contato do
produto com a pele, olhos e mucosas. Não manuseie embalagens
rompidas, a menos que esteja devidamente protegido com a utilização
de equipamento de proteção individual. Não toque nem caminhe sobre o
produto derramado. Permaneça em local seguro tendo o vento pelas
costas.
Para o pessoal do serviço de emergência:
Use EPI apropriado. Mantenha as pessoas não autorizadas afastadas da
área.
Precauções ao meio ambiente:
Evite a contaminação ambiental. Em caso de derramamento e
vazamento, contenha imediatamente o material derramado, não
permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água.
Caso ocorra escoamento do produto para corpos d’água, interrompa
imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e a empresa FMC Química do Brasil Ltda.
visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do
acidente, das características do recurso hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
Métodos e materiais para a contenção e
limpeza:
Utilize EPI. Isole e sinalize a área contaminada. Não toque nem caminhe
sobre o produto derramado. Pare o vazamento, se isto puder ser feito
sem risco.
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Piso pavimentado: absorva o produto derramado com areia, terra ou
outro material absorvente inerte não combustível. Recolha o material
com auxílio de uma pá limpa e coloque em recipiente adequado para
descarte posterior. Grande derramamento: confine o fluxo em um dique
longe do derramamento para posterior destinação apropriada. Cubra o
produto derramado com um lençol de plástico para evitar que ele se
espalhe. Previna a entrada do produto derramado em cursos d’água,
rede de esgotos, porões ou áreas confinadas. Lave o local tomando
medidas preventivas para evitar a contaminação ambiental. O produto
derramado não deverá mais ser utilizado. Consulte a empresa FMC
Química do Brasil Ltda. para devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não
contaminado e proceda conforme indicado acima.
7 – Manuseio e armazenamento
Precauções para manuseio seguro:
Utilize equipamentos de proteção individual (EPI). Não manuseie ou
aplique o produto sem os EPIs recomendados ou se estiverem
danificados. Evite o contato do produto com a pele, os olhos e as
mucosas. Manuseie o produto em local aberto e ventilado. Assegure
uma boa ventilação no local de trabalho. Manipule respeitando as regras
gerais de segurança e higiene industrial. Não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca. Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar
respingos. Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas
horas mais quentes do dia. Leia e siga as instruções de uso
recomendadas na bula e no rótulo. Aplique somente as doses
recomendadas. Observe o prazo de validade. Faça a manutenção e
lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto
longe de fontes d’água para consumo. Não reutilize a embalagem vazia.
Não lave embalagens em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do
produto. Lave-se após o manuseio, principalmente antes das refeições.
Após o dia de trabalho, remova as roupas protetoras e tome banho. Lave
as roupas de proteção utilizadas/contaminadas separadas das roupas
domésticas, utilizando luvas e avental impermeável.
Condições de armazenamento seguro:
Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes
na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
Armazene o produto em sua embalagem original, sempre fechada, à
temperatura ambiente e ao abrigo da luz. O local deve ser exclusivo para
produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais. A construção deve ser de alvenaria ou de material não
combustível. O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas,
principalmente crianças. Deve haver sempre embalagens adequadas
disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento
de produtos vazados. Observe as disposições constantes da Legislação
Estadual e Municipal.
Material recomendado para embalagens: polietileno de alta densidade
(frascos, bombonas, contêineres e farm pack retornáveis), folha de
flandres e alumínio (latas) e metal (baldes).
8 – Controle de exposição e proteção individual
Parâmetros de controle
Hidrocarboneto aromático: O emprego de produtos contendo
hidrocarbonetos aromáticos como solventes apresenta insalubridade de
grau médio (MTE, 2011b).
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Limites de exposição ocupacional:
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Hidrocarboneto
aromático/
Novalurom/
N-metilpirrolidona:
Não
apresentam limites de exposição ocupacional estabelecidos pela
legislação brasileira (NR 15) (MTE, 2011b), ACGIH (2012), OSHA nem
NIOSH.
Álcool isobutílico:
NR 15:
Até 48h/semana: 40 ppm (115 mg/m3) (MTE, 2011b).
ACGIH:
TWA 50 ppm * (ACGIH, 2012).
NIOSH REL:
TWA 50 ppm (150 mg/m3) (NIOSH, 2011a).
OSHA PEL:
TWA 100 ppm (300 mg/m3) (OSHA, 2005).
*Base: irritação dos olhos e da pele.
NR 15: Norma regulamentadora nº 15 do Ministério do Trabalho e Emprego.
Indicadores biológicos de exposição:
Os ingredientes deste produto não apresentam indicadores biológicos de
exposição estabelecidos pela legislação brasileira (NR 7) (MTE, 2011a)
nem pela ACGIH (2012).
NR 7: Norma regulamentadora nº 7 do Ministério do Trabalho e Emprego.
Medidas de controle de engenharia:
Assegure ventilação adequada no local de trabalho. Providencie
ventilação exaustora onde os processos exigirem. Chuveiros de
emergência e lava-olhos devem estar disponíveis próximos à área de
trabalho.
Medidas de proteção pessoal
Proteção dos olhos/ face:
Óculos de segurança para produtos químicos.
Proteção da pele:
Durante o manuseio e aplicação do produto, use macacão
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho
das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha,
avental impermeável, touca árabe e luvas de nitrila.
Proteção respiratória:
Durante o manuseio e aplicação do produto, use máscara facial com
filtro contra vapores orgânicos.
Perigos térmicos:
Não disponível.
9 – Propriedades físicas e químicas
Aspecto:
Líquido, translúcido, cor castanha.
Odor:
Não disponível.
Limite de odor:
Não disponível.
pH:
2,73 (solução aquosa 1% m/v) a 20,2 - 20,3°C.
Ponto de fusão:
N-metilpirrolidona: -24°C (U.S. EPA, 2006).
Novaluron Técnico FMC: 176,9°C.
Ponto de ebulição:
Hidrocarboneto aromático: 139 - 169°C (U.S. EPA, 2011).
N-metilpirrolidona: 202°C a 101,3 Pa (ÅKESSON, 2001).
Álcool isobutílico: 108°C (OECD, 2004).
Ponto de fulgor:
108,2°C a 9,52 x 104 Pa (714 mmHg).
Taxa de evaporação:
Não disponível.
Inflamabilidade (sólido; gás):
Não aplicável.
Limite superior/inferior de explosividade:
Álcool isobutílico: 1,7 - 10,6% (OECD, 2004).
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Pressão de vapor:
Hidrocarboneto aromático: 279,9 – 1105,2 Pa (2,1 – 8,29 mmHg) a 25°C
(U.S. EPA, 2011).
N-metilpirrolidona: 45 Pa a 25°C (ÅKESSON, 2001).
Novaluron Técnico FMC: 2,4 x 10-5 Pa a 25°C.
Álcool isobutílico: 1390 Pa (13,9 hPa) a 25°C (OECD, 2004).
Densidade de vapor:
Não disponível.
Densidade:
1082,5 kg/m3 (1,0825 g/cm3) a 20,0 - 20,1°C.
Solubilidade:
Solúvel em água, metanol e hexano (25,2 - 25,5°C).
Coeficiente de partição - n-octanol/ água:
Hidrocarboneto aromático: Log POW = 3,2 - 3,63 (U.S. EPA, 2011).
N-metilpirrolidona: Log POW = -0,38 (U.S. EPA, 2006).
Novaluron Técnico FMC: Log KOW = 4,36 (pH 6,54) a 20°C.
Álcool isobutílico: Log KOW = 0,79 (OECD, 2004).
Temperatura de autoignição:
Não disponível.
Temperatura de decomposição:
Não disponível.
Viscosidade cinemática:
25,83 mm2/s a 20,0 - 20,1°C.
Tensão superficial:
0,03588 N/m (solução 1% m/v) a 25,3 - 25,5°C.
Corrosividade:
O produto apresentou as seguintes taxas de corrosão para metais: aço
inoxidável = 0,0001 mm/ano; alumínio = 0,0031 mm/ano; cobre = 0,0293
mm/ano; ferro = 0,0138 mm/ano e latão = 0,0291 mm/ano.
10 – Estabilidade e reatividade
Reatividade:
Nenhuma quando armazenado e utilizado adequadamente.
Estabilidade química:
Estável à temperatura ambiente e ao ar.
Possibilidade de reações perigosas:
Nenhuma quando armazenado e utilizado adequadamente.
Condições a serem evitadas:
Fontes de ignição, calor, umidade e contato com materiais incompatíveis.
Materiais incompatíveis:
N-metilpirrolidona: Agentes oxidantes fortes, ácidos fortes, enxofre,
dissulfeto de carbono e agentes clorados (THE UNIVERSITY OF
AKRON, 2010).
Produtos perigosos da decomposição:
Não disponível.
11 – Informações toxicológicas
Toxicidade aguda:
DL50 oral (ratos fêmeas): 5000 mg/kg p.c. (estimada)
DL50 dérmica (ratos): > 4000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória (ratos): > 14,589 mg/L (máxima concentração atingível na
atmosfera na câmara).
Corrosão/irritação da pele:
O produto provocou eritema e edema na pele de coelhos, porém todos
os sinais de irritação foram revertidos dentro de 48 horas.
Lesões oculares graves/irritação ocular:
O produto provocou hiperemia nos olhos de coelhos, porém este sinal de
irritação foi revertido dentro de 24 horas.
Sensibilização respiratória ou à pele:
Não há dados para o produto formulado.
Hidrocarboneto aromático: Não é sensibilizante em cobaias (ECB, 2000).
N-metilpirrolidona: Não foi observado potencial de sensibilização dérmica
em estudo conduzido em cobaias (ÅKESSON, 2001).
Novalurom: Não foi observado potencial de sensibilização dérmica em
estudos conduzidos em cobaias (teste de Buehler e teste de
maximização) (PFEIL; TASHEVA, 2005).
Álcool isobutílico: Não há dados referentes ao potencial de sensibilização
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dérmica desta substância.
Mutagenicidade em células germinativas:
Não foram observadas evidências de potencial mutagênico no teste de
mutação reversa (teste de Ames) nem no teste do micronúcleo em
medula óssea de camundongos.
Carcinogenicidade:
Hidrocarboneto aromático: Não foram encontrados dados adequados em
literatura referentes ao potencial carcinogênico deste hidrocarboneto
aromático. Entretanto, de acordo com o Regulamento (EC) No 790/2009
(CLP), este componente é listado como carcinogênico (UNIÃO
EUROPEIA, 2009).
N-metilpirrolidona: Em estudos conduzidos em ratos, não foi observada
evidência de carcinogenicidade. Em estudos conduzidos em
camundongos, foi observado aumento na incidência de tumores
hepáticos apenas na dose mais alta, porém esses efeitos hepáticos são
consequência de indução enzimática, um efeito não-genotóxico ao qual
os camundongos são extremamente sensíveis (OEHHA, 2011; U.S.
EPA, 2006).
Novalurom: Não foi observada evidência de carcinogenicidade em
estudos conduzidos em ratos e camundongos. Em vista da ausência de
potencial carcinogênico em roedores e da ausência de potencial
genotóxico in vitro e in vivo, é improvável que o novalurom apresente
risco carcinogênico para o homem (PFEIL; TASHEVA, 2005).
Álcool isobutílico: Não há dados confiáveis disponíveis referentes ao
potencial carcinogênico desta substância (OECD, 2004).
Toxicidade à reprodução:
Hidrocarboneto aromático: Não foram encontrados dados adequados em
literatura referentes à toxicidade para reprodução deste composto.
N-metilpirrolidona: Em estudos conduzidos em ratos pelas vias oral,
dérmica e inalatória, foram observados efeitos tóxicos para o
desenvolvimento como efeitos neurocomportamentais, perda préimplantação, ossificação atrasada ou incompleta, aumento nas
reabsorções e na incidência de malformações caracterizadas por atresia
anal e ausência de cauda. Em estudos conduzidos em ratos, não foram
observados efeitos para a reprodução (U.S EPA, 2006).
Novalurom: Não foram observadas evidências de toxicidade para
reprodução ou para o desenvolvimento em estudos conduzidos em ratos
e coelhos (PFEIL; TASHEVA, 2005; EFSA, 2008).
Álcool isobutílico: Em estudos de toxicidade para a reprodução (2
gerações) e de teratogenicidade, não foram observadas evidências de
toxicidade para a reprodução ou para o desenvolvimento relacionadas à
exposição a esta substância (OECD, 2004).
Toxicidade para órgãos-alvo específicos –
exposição única:
Em estudo conduzido em ratos pela via inalatória com o produto
formulado, foram observados os seguintes sinais clínicos: secreção
nasal serosa bilateral, sibilo respiratório, estertor respiratório e dispneia.
Essas alterações agudas respiratórias, em alguns casos, persistiram até
o último dia do período de observação, quando os animais foram
eutanasiados. Nem óbito ou alteração macroscópica na necropsia foram
observados nesse estudo. O exame microscópico dos órgãos-alvo foi
considerado necessário, devido à persistência de importantes sinais de
toxicidade desde seu início até a morte. Os achados microscópicos
observados foram: (1) cavidade nasal - secreção, descamação epitelial,
congestão (discreta ou não) e hemorragia (discreta ou não); (2) laringe hemorragia discreta; (3) pulmões - congestão (discreta ou não) e
hemorragia focal (discreta ou não); (4) rim - congestão.
Hidrocarbonetos aromáticos: A toxicidade aguda sistêmica é
principalmente devido à depressão do sistema nervoso central, refletindo
os efeitos anestésicos dos hidrocarbonetos. Dano pulmonar, depressão
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respiratória, distúrbios gastrointestinais, depressão ou estimulação
transitória do sistema nervoso central e efeitos secundários de hipóxia,
infecção e formação de pneumatocele podem ocorrer (HSDB, 2009).
Álcool isobutílico: A exposição a altas concentrações desta substância
por via oral ou inalatória pode causar depressão transitória do sistema
nervoso central (diminuição da resposta a estímulos externos, ataxia e
hipoatividade) (OECD, 2004).
Toxicidade para órgãos-alvo específicos –
exposição repetida:
Hidrocarbonetos aromáticos: A exposição crônica a hidrocarbonetos, por
via inalatória, pode levar a efeitos crônicos no sistema nervoso (HSDB,
2009). Estudos de exposição repetida a estes componentes, por via oral,
indicam efeitos tóxicos ao fígado de ratos (U.S. EPA, 2011).
N-metilpirrolidona: Em estudos de toxicidade de curta e longa duração,
conduzidos em ratos, foram observados alguns efeitos que sugerem que
esta substância, em altas doses, possa afetar o sistema nervoso central.
Também foram observados efeitos crônicos como nefropatia progressiva
(via oral) e alveolite (via inalatória) em estudos conduzidos em ratos
machos (U.S. EPA, 2006).
Novalurom: Em estudos de toxicidade de curta e longa duração, os
eritrócitos foram identificados como alvo primário de toxicidade, com
efeitos secundários aparentes no baço e, menos comumente, no fígado
e rins (PFEIL; TASHEVA, 2005).
Álcool isobutílico: Em animais de experimentação, exposições repetidas
a altas concentrações desta substância por inalação podem causar
aumentos nos parâmetros dos eritrócitos e exposições repetidas a altas
doses por via oral podem afetar o consumo alimentar e a taxa de ganho
de peso corporal (OECD, 2004).
Perigo por aspiração:
Hidrocarbonetos aromáticos: A aspiração destes componentes pode
ocasionar pneumonite química. Hidrocarbonetos com baixa viscosidade,
baixa tensão superficial e alta volatilidade são mais prováveis de causar
pneumonite por aspiração (HSDB, 2009).
Não há informações adequadas referentes ao perigo por aspiração dos
demais componentes da formulação.
12 – Informações ecológicas
Ecotoxicidade
Toxicidade para abelhas:
DL50 (48h/contato): > 100 µg/abelha (Apis mellifera).
Toxicidade para algas:
CE50 (72h): 35,26 mg/L (Pseudokirchneriella subcapitata).
CENO (72h): 10 mg/L (Pseudokirchneriella subcapitata).
CEO (72h): 32 mg/L (Pseudokirchneriella subcapitata).
Toxicidade para aves:
DL50 (oral/dose única): > 2000 mg/kg p.c. (Coturnix coturnix japonica).
Toxicidade para crustáceos:
CE50 (48h): 0,00012 mg/L (0,12 µg/L) (Daphnia magna).
Toxicidade para microrganismos do solo:
O produto não apresentou efeito deletério a longo prazo sobre a
transformação de carbono e de nitrogênio nos solos avaliados (Latossolo
Vermelho Distroférrico típico - LVdf e Argissolo Vermelho Amarelo
Eutrófico abrúptico - PVAe).
Toxicidade para organismos do solo:
CL50 (14 dias): > 1000 mg/kg de solo artificial (Eisenia foetida).
Toxicidade para peixes:
CL50 (96h): 56,57 mg/L (Danio rerio).
Persistência e degradabilidade:
Hidrocarbonetos aromáticos: É esperado que apresentem baixa
persistência (U.S. EPA, 2011). É esperado que sejam biodegradados na
água e no solo (HSDB, 2009).
N-metilpirrolidona: Estudos indicam que sofre biodegradação em
ambientes aquáticos. Pode ser degradado rapidamente na atmosfera,
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apresentando meia-vida de até 5 horas (U.S. EPA, 2006).
Novalurom: Estudos indicam que é provável que o novalurom seja
moderadamente a muito persistente no meio ambiente (EFSA, 2008).
Álcool isobutílico: Não é persistente no meio ambiente. É rapidamente
biodegradável em condições aeróbicas (OECD, 2004).
Potencial bioacumulativo:
Hidrocarbonetos aromáticos: É sugerido que apresentem moderado
potencial de bioconcentração em organismos aquáticos (HSDB, 2009).
N-metilpirrolidona: O valor do fator de bioconcentração (BCF: 0,23)
sugere que o potencial de bioconcentração em organismos aquáticos
seja baixo (U.S. EPA, 2006).
Novalurom: O coeficiente de partição (Log POW = 4,3 a 20°C) indica que é
provável que seja solúvel em lipídeos e que tenha potencial de
bioacumulação (EFSA, 2008).
Álcool isobutílico: O valor estimado do fator de bioconcentração calculado
usando o coeficiente de partição octanol/água (BCF: 3,2; log KOW : 0,79)
sugere que esta substância tenha um baixo potencial de bioacumulação
(OECD, 2004).
Mobilidade no solo:
Hidrocarboneto aromático: É esperado que tenha mobilidade moderada a
alta no solo (U.S. EPA, 2011).
N-metilpirrolidona: É esperado que tenha mobilidade muito alta no solo
(KOC estimado = 12) (U.S. EPA, 2006).
Novalurom: Os altos coeficientes de adsorção indicam que é imóvel no
solo e que é improvável que contamine águas subterrâneas (EFSA,
2008).
Álcool isobutílico: Move-se rapidamente no solo, atingindo águas
subterrâneas. É esperado que apresente pouca sorção ao solo (OECD,
2004).
Outros efeitos adversos:
Não disponível.
13 – Considerações sobre destinação final
Métodos recomendados para destinação final
Resíduos de substâncias ou misturas:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em
desuso, consulte a FMC Química do Brasil Ltda. para a devolução e
destinação final. Mantenha as eventuais sobras dos produtos em suas
embalagens originais adequadamente fechadas. Não descarte em
sistemas de esgotos, cursos d'água e estações de tratamento de
efluentes. Observe a legislação estadual e municipal.
Embalagens usadas:
EMBALAGEM LAVÁVEL: Estas embalagens deverão ser submetidas ao
processo de Tríplice lavagem, imediatamente após seu esvaziamento,
adotando-se os seguintes procedimentos. Esvazie completamente o
conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos. Adicione água limpa à embalagem
até ¼ do seu volume. Tampe bem a embalagem e agite-a por 30
segundos. Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador. Faça
essa operação três vezes. Inutilize a embalagem plástica ou metálica
perfurando o fundo.
No prazo de até um ano da data da compra, o usuário deverá efetuar a
devolução das embalagens vazias e respectivas tampas, observando as
instruções constantes dos rótulos e das bulas. A devolução deverá ser
feita aos estabelecimentos comerciais em que foram adquiridos os
produtos ou qualquer posto de recebimento ou centro de recolhimento
credenciado por este, indicados na nota fiscal de compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda
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esteja dentro do prazo de validade, será permitida a devolução da
embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de
fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da
embalagem vazia.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos
no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar,
prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
14 – Informações sobre transporte
Regulamentações nacionais e internacionais:
Terrestre:
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES. Decreto n° 96.044/1988; Resolução n° 420/2004 (ANTT, 2004) e suas atualizações.
Hidroviário:
INTERNATIONAL MARITIME ORGANIZATION. International Maritime Dangerous Goods Code (IMDG Code, 2012).
Aéreo:
INTERNATIONAL AIR TRANSPORT ASSOCIATION. Dangerous Goods Regulation. 54th Edition (IATA, 2013).
Classificação para o transporte terrestre:
Número ONU:
3082
Nome apropriado para embarque:
SUBSTÂNCIA QUE APRESENTA RISCO PARA O MEIO AMBIENTE, LÍQUIDA,
N.E. (novalurom)
Classe de risco:
9
Número de risco:
90
Grupo de embalagem:
III
Perigo ao meio ambiente:
Sim
Classificação para o transporte hidroviário:
Número ONU:
3082
Nome apropriado para embarque:
ENVIRONMENTALLY HAZARDOUS SUBSTANCES, LIQUID, N.O.S. (novaluron)
Classe de risco:
9
Grupo de embalagem:
III
Poluente marinho:
Yes
EmS:
F–A, S-F
Classificação para o transporte aéreo:
Número ONU:
3082
Nome apropriado para embarque:
Environmentally hazardous substances, liquid, n.o.s (novaluron)
Classe de risco:
9
Grupo de embalagem:
III
Perigo ao meio ambiente:
Yes
15 – Informações sobre regulamentações
Regulamentações específicas de segurança, saúde e meio ambiente para o produto químico
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Nacionais:
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Lei n° 7.802 de 11 de julho de 1989. Decreto n° 4.074 de janeiro de 2002.
Esta Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos (FISPQ) foi
preparada de acordo com NBR 14725-4: 2012 da ABNT (Associação Brasileira de
Normas Técnicas).
16 – Outras informações
Informações importantes, mas não especificamente descritas nas seções anteriores
Limitações e Garantias:
As informações contidas nessa ficha correspondem ao estado atual do conhecimento
técnico-científico Nacional e Internacional deste produto. As informações são
fornecidas de boa fé, apenas como orientação, cabendo ao usuário a sua utilização
de acordo com as leis e regulamentos federais, estaduais e locais pertinentes.
Referências:
ÅKESSON, B. Concise International Chemical Assessment Document 35: Nmethyl-2-pyrrolidone. Geneva, Switzerland: World Health Organization, 2001.
Disponível em: <http://www.who.int/ipcs/publications/cicad/en/cicad35.pdf>. Acesso
em: 06 mar. 2013.
AMERICAN CONFERENCE OF GOVERNMENTAL INDUSTRIAL HYGIENISTS
(ACGIH). Threshold Limit Values (TLVs®) and Biological Exposure Indices
(BEIs®). Cincinnati, OH, 2012.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 14725-1:
Produtos químicos: Informações sobre segurança, saúde e meio ambiente: Parte 1:
Terminologia. Rio de Janeiro, Brasil, 2010. Versão corrigida.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 14725-4:
Produtos químicos: Informações sobre segurança, saúde e meio ambiente: Parte 4:
Ficha de informações de segurança de produtos químicos. 2ª ed. Rio de Janeiro,
Brasil, 2012.
BRASIL. Decreto n° 96.044, de 18 de maio de 1988. Aprova o Regulamento para o
transporte Rodoviário de Produtos Perigosos e dá outras providências. Diário Oficial
[da] União, Poder executivo, Brasília, DF, 19 maio 1988.
BRASIL. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
(IBAMA). Portaria Normativa n°84, de 15 de outubro de 1996. Registro e avaliação
do potencial de periculosidade ambiental - (ppa) de agrotóxicos. Diário Oficial [da]
União, Poder Executivo, Brasília, DF, 18 de outubro de 1996.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n° 3, de 16 de janeiro de 1992. Ratifica os
termos das "diretrizes e orientações referentes à autorização de registros, renovação
de registro e extensão de uso de produtos agrotóxicos e afins - nº 1, de 09/12/1991",
publicadas no D.O.U. em 13/12/91. Diário Oficial [da] União, Poder Executivo,
Brasília, DF, 04 de fevereiro de 1992. Anexo III.
BRASIL. Ministério dos Transportes. Resolução n° 420, de 12 de fevereiro de 2004.
Aprova as instruções Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre de
Produtos Perigosos. Diário Oficial [da] União, Poder executivo, Brasília, DF, 31
maio 2004.
EUROPEAN CHEMICALS BUREAU (ECB). IUCLID Dataset: Solvent naphtha
(petroleum), light arom. Brussels, Belgium: European Commission, 2000. Disponível
em: <http://esis.jrc.ec.europa.eu/doc/IUCLID/data_sheets/64742956.pdf>. Acesso
em: 06 mar. 2013.
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EUROPEAN FOOD SAFETY AUTHORITY (EFSA). Draft Assessment Report
(DAR): Initial risk assessment provided by the rapporteur Member State the United
Kingdom for the new active substance Novaluron of the review programme referred to
in Article 8(1) of Council Directive 91/414/EEC. Volume 1. Parma, Italy, 2008.
Disponível em: <http://dar.efsa.europa.eu/dar-web/provision>. Acesso em: 6 mar.
2013.
HAZARDOUS SUBSTANCES DATA BANK (HSDB). Naphtha. Bethesda, United
States of America: Database National Library of Medicine's TOXNET system, 2009.
Disponível em: <http://toxnet.nlm.nih.gov/>. Acesso em: 06 mar. 2013.
INTERNATIONAL AIR TRANSPORT ASSOCIATION (IATA). Dangerous Goods
Regulation. 54th Edition. Montreal, Canada, 2013.
INTERNATIONAL MARITIME ORGANIZATION (IMO). International Maritime
Dangerous Goods Code (IMDG Code). London, England, 2012.
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO (MTE). NR 7 - Programa De Controle
Médico De Saúde Ocupacional (107.000-2). Diário Oficial [da] União, Poder
Executivo, Brasília, DF, 6 jul. 1978 (atualizada em 13 jun. 2011a). Disponível em:
<http://portal.mte.gov.br/data/files/8A7C812D308E21660130E0819FC102ED/nr_07.p
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MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO (MTE). Norma Regulamentadora nº 15:
Atividade e operações insalubres. Diário Oficial [da] União, Poder Executivo,
Brasília, DF, 6 jul. 1978 (atualizada em 28 jan. 2011b). Disponível em:
<http://www.mte.gov.br/geral/publicacoes.asp>. Acesso em: 06 mar. 2013.
OFFICE OF ENVIRONMENTAL HEALTH HAZARD ASSESSMENT (OEHHA).
Consideration of NMP by the CIC under Proposition 65 (via e-mail). Sacramento,
United States of America, 2011. Disponível em:
<http://oehha.ca.gov/prop65/public_meetings/CIC101211/comments/prior/NMPProdu
cersNMPParol.pdf>. Acesso em: 06 mar. 2013.
ORGANISATION FOR ECONOMIC CO-OPERATION AND DEVELOPMENT
(OECD). SIDS Initial Assessment Report for SIAM 19: Isobutanol. Berlin,
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PFEIL, R.; TASHEVA, M. Pesticide Residues in Food: Novaluron. Rome, Italy:
World Health Organization (WHO)/ Food and Agriculture Organization (FAO) of the
United Nations, 2005. Disponível em:
<http://whqlibdoc.who.int/publications/2006/9241665211_13_eng.pdf>. Acesso em:
06 mar. 2013.
THE UNIVERSITY OF AKRON. N-Methyl-2-pyrrolidone. Ohio, United States of
America, 2010. Disponível em: <http://ull.chemistry.uakron.edu/erd/>. Acesso em: 06
mar. 2013.
UNIÃO EUROPEIA. REGULAMENTO (CE) N.o 790/2009 DA COMISSÃO de 10 de
Agosto de 2009 que altera, para efeitos da sua adaptação ao progresso técnico e
científico, o Regulamento (CE) n.o 1272/2008 do Parlamento Europeu e do
Conselho, relativo à classificação, rotulagem e embalagem de substâncias e misturas
(Texto relevante para efeitos do EEE). Jornal Oficial da União Europeia. Bruxelas,
União Europeia, L 235/1, p. 112, 5 set. 2009. Disponível em: <http://eurlex.europa.eu/LexUriServ/ LexUriServ.do?uri=OJ:L:2009:235:0001:0439:en:PDF>.
Acesso em: 06 mar. 2013.
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UNITED STATES ENVIRONMENTAL PROTECTION AGENCY (U.S. EPA). Action
memorandum: Inert Reassessments: N-methylpyrrolidone (CAS Reg. Nº 872-50-4).
Washington, D.C., United States of America, 2006. Disponível em:
<http://www.epa.gov/opprd001/inerts/methyl.pdf>. Acesso em: 06 mar. 2013.
UNITED STATES ENVIRONMENTAL PROTECTION AGENCY (U.S. EPA).
Screening-level Hazard Characterization: Gasoline Blending Streams category.
Washington, D.C., United States of America, 2011. Disponível em:
<http://www.epa.gov/chemrtk/hpvis/hazchar/Category_Gasoline%20Blending%20Stre
ams_ December_2011.pdf>. Acesso em: 06 mar 2013.
Legendas e abreviaturas:
ACGIH - American Conference of Governmental Industrial Hygienists.
CAS - Chemical Abstract Service.
CE50 - Concentração efetiva do agente químico que causa inibição de 50% da
biomassa em relação ao controle, nas condições de teste.
CENO - Maior concentração nominal da amostra que não causa efeito deletério
estatisticamente significativo na sobrevivência e reprodução dos organismos, nas
condições de ensaio.
CEO - Menor concentração nominal da amostra que causa efeito deletério
estatisticamente significativo na sobrevivência e reprodução dos organismos, nas
condições de ensaio.
CL50 - Concentração que resulta em morte de 50% dos animais de experimentação.
DL50 - Dose administrada que resulta em morte de 50% dos animais de
experimentação.
EPI - Equipamento de proteção individual.
NIOSH - National Institute for Occupational Safety and Health.
NIOSH REL - Limite de Exposição Recomendado (Recommended Exposure Limit)
estabelecido pela NIOSH.
OSHA - Occupational Safety and Health Administration.
OSHA PEL - Limite de Exposição Permitido (Permissible Exposure Limit)
estabelecido pela OSHA.
p.c. - Peso corpóreo.
TWA - Média ponderada pelo tempo (Time Weighted Average).

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