1 Convidados X Seminário Internacional ABEL

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1 Convidados X Seminário Internacional ABEL
Convidados
X Seminário Internacional
ABEL PERLES
Sócio fundador PRODUCTORA
Ciudad de México, México, 1972
Abel Perles estudou Arquitetura e Urbanismo na Universidad de Buenos Aires (UBA) Argentina.
Tem experiência em grandes projetos de construção graças a sua colaboração em escritório de arquitetura e
empresas de construção na Argentina, República Dominicana e México.
Formou parte da equipe de trabalho do LCM – Fernando Romero, no ano de 2002 e na Central Arquitectura, entre os
anos de 2002 e 2005, na Cidade do México.
Desde 2006 é sócio fundador do escritório PRODUCTORA, na Cidade do México. O estúdio vem realizando uma série
de projetos no México e no exterior (Ásia e América do Sul), desde projetos residenciais a edifícios públicos ou
corporativos. O trabalho da empresa tem sido publicado e premiado nacional e internacionalmente.
A PRODUCTORA é um estúdio de arquitetura localizado na Cidade do México, formado por arquitetos de diferentes
nacionalidades: Abel Perles (1972, Argentina), Carlos Bedoya (1973, México), Victor Jaime (1978, México), e
WonneIckx (1974, Bélgica). O trabalho da PRODUCTORA é caracterizado por sua ênfase nas geometrias precisas, um
esforço para gerar projetos legíveis com gestos claros e procurar edifícios atemporais em suas resoluções materiais e
programáticas.
Em 2011 fundou LIGA, um espaço na Cidade do México dedicado à promoção da Arquitetura Latino-americana de
Vanguarda.
ANDRÉ VAINER
Arquiteto e urbanista formado pela FAU-USP em 1980.
Foi sócio do escritório André Vainer e Guilherme Paoliello de 1978 a 2009.O escritório teve trabalhos premiados e
destacados nas premiações do IAB de2000, 2002 e 2004; Prêmio Master Imobiliário em 2000; nas II, IV, VI e VII
Bienais Internacionais de Arquitetura de São Paulo e na premiação Top XXI da revista Arc Design em 2007.
É titular, atualmente, do escritório André Vainer Arquitetos e professor da Escola da Cidade.
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CARLOS ALBERTO MACIEL
Carlos Alberto Maciel é arquiteto e urbanista (1997), mestre (2000) e doutor (2015) em teoria e prática de projeto
pela Escola de Arquitetura da UFMG, onde é professor. É sócio-fundador do escritório Arquitetos Associados. Vive e
trabalha em Belo Horizonte, MG, Brasil.
CLÉMENT BLANCHET
Clément Blanchet é arquiteto francês, professor e crítico, atua ativamente nos campos de teoria da arquitetura,
urbanismo, e investigações culturais. Professor na Escola Especial de Arquitetura (ESA – França).
Blanchet é ex-Associado do OMA, onde ingressou em 2004. Selecionando-se alguns projetos, Clément foi o arquiteto
responsável pela Serpentine Gallery, em colaboração com Cecil Balmond; reurbanização da Ilha Seguin, em Paris;
pelo novo teatro em Casablanca; bairro europeu em Rue de La Loi; pela extensão de Monaco para o mar com C. De
Portzamparc e F. O Gehry. A partir de um foco progressivo ao dirigir os projetos do OMA na França, liderou a
pesquisa sobre a revitalização do bairro em torno de La Defense, sendo também arquiteto do projeto da torre Phare
(2006) e da torre Signal (2008), em Paris. Escreveu com Rem Koolhaas o livro "Memorandum La Defense". Em
seguida, conceituou um projeto para o Tribunal de Grande Instance em Paris. Em 2011, Clement Blanchet foi
nomeado Diretor do OMA France.
Durante seus 10 anos de colaboração com Rem Koolhaas, Blanchet contribuiu para o desenvolvimento do OMA na
França liderando diversos projetos vencedores para a firma, tais como o projeto e construção da Biblioteca de Caen
na França; o Centro de Convenções e Exposições em Toulouse; a Escola de Engenharia de Centrale; planos diretores
em Saclay e em Bordeaux; e recentemente a ponte JJ Bosc sobre o Garonne em Bordeaux.
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Em maio de 2014, o CLEMENT BLANCHET ARCHITECTURE foi fundado. O escritório estrutura-se como laboratório,
pesquisando, informando e gerando arquitetura / urbanismo em todas as suas formas; o CBA mantém um papel de
colaboração com a OMA em vários dos projetos por ele dirigidos.
DANILO SANTOS DE MIRANDA
Especialista em ação cultural, é diretor regional do Sesc – Serviço Social do Comércio no Estado de São Paulo.
Formado em Filosofia e Ciências Sociais, realizou estudos complementares de especialização na Pontifícia
Universidade Católica e na Fundação Getúlio Vargas de São Paulo e no IMEDE - Management DevelopmentInstitute,
de Lausanne, Suíça.
Foi Presidente do Comitê Diretor do Fórum Cultural Mundial em 2004 e presidente do comissariado brasileiro do Ano
da França no Brasil em 2009. Atua como conselheiro em diversas entidades dentre as quais Fundação Itaú Cultural,
Fundação Padre Anchieta, Museu de Arte Moderna de São Paulo, Movimento Nossa São Paulo. É membro da Art for
the World, com sede na Suíça, e membro de pleno direito da ISPA – InternationalSociety for PerformingArts (EUA).
Foi vice-presidente do ICSW - Conselho Internacional de Bem Estar Social, de 2008 a 2010.
Nos últimos anos tem participado ativamente como conferencista em eventos nacionais e internacionais e sido
agraciado com homenagens de reconhecimento ao seu desempenho na área da cultura, como a de Comendador da
Ordem Nacional do Mérito do Governo Francês, a Grande Cruz do Governo Alemão e a Ordem Nacional de Mérito da
Coroa Belga.
Entre suas obras, como organizador, encontram-se: “Ética e Cultura” (2001), “O Parque e a Arquitetura” (2004),
“Cultura e Alimentação. Saberes Alimentares e Sabores Culturais (2007) e “Memória e Cultura.A importância da
memória na formação cultural humana” (2007).
FRANCISCO BURGOS
Arquiteto (1985) Faculdade de Arquitetura, [ETSA] UP Madrid [Honras]; Ph.D. (2001) ETSA, UP Madrid [Magna Cum
Laude com honras].
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Arquiteto diretor, juntamente com Ginés Garrido, no Burgos & Garrido Arquitectos Asociados [BGAA] com sede em
Madrid, Espanha. Ao longo dos últimos anos o trabalho do escritório procura focar em projeto e construção de
espaços públicos, parques e planejamento de território urbano, a partir da perspectiva de sustentabilidade social e
ambiental. O trabalho do River Park Madrid foi concluído recentemente. Trata-se provavelmente do projeto de espaço
público mais ambicioso e complexo construído na Europa ao longo das últimas décadas. O BGAA também trabalhou
em outros projetos territoriais e urbanos de grande escala em Toledo e Talavera, na Espanha e em Lima, Bogotá e
Moscou.
O BGAA trabalha continuamente na concepção e construção de projetos de habitação social e edifícios públicos.
Participaram de projetos internacionais tais como: Residência da Embaixada da Espanha, Canberra Austrália; 70 casas
sociais, Eindhoven Holanda; Ponte Lent-Tabor, Maribor Eslovénia; 90 moradias em Moscou, Rússia.
O trabalho do BGAA foi reconhecido com vinte primeiros prêmios em concursos internacionais de arquitetura e
paisagismo. Os projetos de maior destaque são: projeto Madrid Río (2005); Projeto de Integração do Rio Tejo na
cidade de Toledo (2008); Residência da Embaixada da Espanha, Canberra (2008);Ponte Lent -Tabor, Maribor (2010);
entre outros.
Seu trabalho tem sido reconhecido nacional e internacionalmente com vários primeiros prêmios na categoria de obra
construída. Destacam-se os seguintes prêmios: International Urban Design and Landscaping Award, International
Committee of Architectural Critics (2011); Best Civil Work Award, Madrid College of Civil Engineers (2011); JEC
Composites Award, Paris (2011); Urban Intervention Award [finalista], Senate Department for Urban Development,
Berlin (2010); entre outros.
HÉCTOR ZAMORA
Nascido no México, em 1974, Zamora trabalha em São Paulo, Brasil, desde 2007. Alguns de seus principais projetos
foram apresentados em espaços públicos, incluindo Errant, um jardim suspenso sobre o rio Tamunduateí, em São
Paulo, Brasil, 2010; Atopic Delirium, uma intervenção pública localizada na Avenida Jimenez no centro de Bogotá,
Colômbia, 2009; Paracaidista, Av. Revolucion 1608bis um abrigo habitação construído sobre a fachada do Museu
Carrillo Gil, Cidade do México, 2006.
Recentemente, participou do programa de residência Casa Wabi; também durante 2012-2013, foi um dos membros
da equipe de laboratório na BMW Guggenheim Lab Mumbai, Índia. Algumas de suas marcantes exposições solo são
Protogeometries, EssayontheAnexact,na LaborGallery, Cidade do México, México, 2013; PanglossianParadigm, na
Redcat, Los Angeles, CA, USA, 2012; Reductio Ad Absurdum, Arquitetura + Arte, no SMoCA, Scottsdale, Arizona, EUA,
2012. Inconstância Material, na galeria Luciana Brito, São Paulo, Brasil, 2012. Envolveu-se em projetos como: 8ª
Bienal de Escultura de Shenzhen, Shenzhen, China, 2014; 13ª Bienal de Istambul, Istambul, Turquia, 2013; 53ª
Exposição Internacional Bienal de Veneza, Veneza, Itália; Encontro Internacional de Medellin, 2007 (MDE07),
Colômbia; 27ª Bienal de São Paulo, Brasil; 12ª Bienal Internacional do Cairo, Cairo, Egito; Bienal de Busan 2006,
Pusan, Coréia do Sul; e 9ª Bienal de Havana, Cuba.
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Seus projetos foram incluídos em exposições coletivas como Buildering: Misbehavingthe City, Lois& Richard Rosenthal
Center for ContemporaryArt, Cincinnati, OH, EUA; PER / FORM, CA2M Centro de Arte Dos de Mayo, Madrid, Espanha,
2014; Blind Field, KrannertArtMuseum, Universidade de Illinois, Champaign, IL, EUA, 2013; ResistingthePresent,
Musée d'ArtModerne de laVille de Paris / ARC, França, 2012 e Disponible, San Francisco ArtInstitute, San Francisco,
CA, EUA, 2010, entre outras.
LUIS FELIPE VERA
Codiretor do Centro de Ecologia e Urbanização, professor de DESIGNLAB, na Universidade Adolfo Ibañez,e Professor
Visitante na Escola de Pós-Graduação em Design, da Universidade de Harvard. Trabalha como instrutor em
planejamento urbano e projeto na Escola de Pós-Graduação em Design da Universidade de Harvard, e como
Pesquisador Associado no projeto de Gestão, Design e Planejamento Ambiental: Um Futuro Sustentável para Exuma,
e também colabora com o Projeto Mela Kumbh.
Felipe é bacharel em Arquitetura e Urbanismo pela Faculdade de Arquitetura da Universidade do Chile, e Mestre PósProfissional em Estudos de Design com ênfase em Urbanismo, Paisagismo e Ecologia pela Escola de Pós-Graduação
em Design da Universidade de Harvard. Recebeu vários prêmios, entre eles o FulbrightFellowship, Becas Chile, ITEC
Fellowship, assim como os prêmios Mario Recordón e Jaime Bendersky. Seu trabalho de pesquisa e projeto concentrase em avançar na compreensão das ecologias urbanas e padrões sociais em paisagens emergentes, incorporando
ferramentas interdisciplinares e com um interesse especial no mapeamento de processos de urbanização temporários
e efêmeros ao redor do mundo.
LUIZ BOLOGNESI
LUIZ BOLOGNESI é roteirista e diretor de cinema.
Coordena o Instituto Buriti que durante dez anos levou quatro salas de cinema itinerante e oficinas de audiovisual às
periferias de 790 bairros em 18 estados do país. No momento o foco do Instituto é promover o encontro entre escolas
públicas e alfabetização audiovisual.
Como cineasta, Bolognesi escreveu e dirigiu o desenho animado Uma História de Amor e Fúria (2013), vencedor
do Festival de Annecy (França), o principal festival de animação do mundo. O filme foi exibido nos cinemas de 6
continentes e também premiado nos festivais de Tóquio, Pequim, Atenas, Bordeaux, Strasbourg, Buenos Aires e pela
Academia Brasileira de Cinema do Brasil. Foi exibido na América Latina pela HBO e tem exibição programada na TV
Globo.
Bolognesi co-dirigiu os documentários Cine Mambembe, o Cinema Descobre o Brasil (1999), A Guerra dos
Paulistas (2002), Lutas.doc (2011) e Educação.doc (2014). Cine Mambembe foi premiado em Nova York,
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Havana, Montevidéu e Gramado e Educação.doc foi exibido no Fantástico e Globo News.
Como roteirista, escreveu os roteiros dos filmes Bicho de Sete Cabeças (2001), O Mundo em Duas
Voltas (2006), Chega
de
Saudade (2007), Terra
Vermelha (2008), As
Melhores
Coisas
do
Mundo (2010) e Amazônia, Planeta Verde (2014), que foram exibidos e premiados em diversos festivais, como
Veneza, Toronto, Locarno, Biarritz, Los Angeles, Roma, Miami, Havana, Nova Delhi, Recife, Gramado e Brasília; e
foram vendidos para seis continentes, vistos por mais de 40 milhões de espectadores.
MARGARETH RAGO
Historiadora e professora titular do Departamento de História e do Programa de Pós-Graduação em História do IFCH
da UNICAMP; professora-visitante na Columbia University, NY, entre 2010-2011 e no Connecticut College (EUA), entre
1995/1996; diretora do Arquivo Edgard Leuenroth da UNICAMP em 2000. Publicou: Do Cabaré ao Lar. A utopia da
cidade disciplinar e a resistência anarquista (Paz e Terra, 1ª.ed.1985, 4ª.ed. 2014); Os Prazeres da Noite. Prostituição
e códigos da sexualidade feminina em São Paulo, 1890-1930. (Paz e Terra, 1991, 2008); Entre a História e a
Liberdade. LuceFabbri e o Anarquismo Contemporâneo (UNESP, 2001); Foucault, o Anarquismo e a História (Achiamé,
2004); com A. Veiga Neto e L. Orlandi (Orgs). Imagens de Foucault e Deleuze (DPA, 2002); com A. Veiga Neto (Org.)
Figuras de Foucault. (Autêntica, 2006) e Foucault: para uma vida não-fascista (Autêntica, 2009). Mujeres Libres:
Documentos da Revolução Espanhola (Achiamé, 2008); com Pedro Paulo Funari (Orgs). Subjetividades Antigas e
Modernas. (Annablume, 2008). Com a Dra. Tânia N. Swain e Dra. Marie France Dépêche, edita arevista feminista
digital Labrys, estudos feministas/Labrys, étudesféministes:http://www.unb.br/ih/his/gefem/Com o Dr. Pedro Paulo
Funari, edita a revista digital AULAS da UNICAMP. http://www.unicamp.br/~aulas/
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MARLÈNE GHORAYEB
Marlene Ghorayeb é arquiteta e urbanista, doutora em planejamento urbano e organização do território. Professora
na Escola Especial de Arquitetura (ESA – França), é responsável pelo terceiro ciclo de urbanismo, sobre Mutações
Urbanas. O seu trabalho está centrado na transferência de teorias de planejamento urbano e questões de
desenvolvimento urbano. Autora do Livro "Beirute sob mandato francês, a construção de uma cidade moderna", que
destaca como o planejamento urbano francês do período entre guerras foi exportado para Beirute, e como os novos
cânones estéticos Urbanos lhes são impostos.
RICARDO BAK GORDON
Ricardo Bak Gordon nasceu em Lisboa em 1967, tendo-se licenciado em 1990 na Faculdade deArquitetura da
Universidade Técnica de Lisboa. Durante os seus estudos frequentou também aFaculdade de Arquitetura da
Universidade do Porto e o Instituto Politécnico de Milão.
É atualmente professor convidado no Mestrado Integrado de Arquitetura no Instituto SuperiorTécnico (IST) de Lisboa.
Foi conferencista e/ou professor convidado em diversas universidadese instituições como a Faculdade de Arquitetura
da Universidade Técnica de Lisboa, a EscolaSuperior Artística do Porto, a Universidade Lusíada, a Universidade
Autónoma de Lisboa, aUniversidade de Madrid Camilo José Cela, a Universidade de Salamanca, a Univesidade
deNavarra, o Colégio Catalão de Arquitetos, o Instituto Politécnico de Milão, a Universidade CáFoscari de Veneza, a
Universidade de Sassari na Sardenha, a Academia de Arquitetura deMendrisio, a HochschuleLuzern, na Suiça, a
Universidade de Liechtenstein, o Trinity CollegeofDublin, a Universidade de Brasília, a Universidade de São Francisco
de Quito, a FundaçãoOzone em Tóquio e a Universidade IUAV de Veneza.
Desenvolve atividade como arquiteto desde 1990, e cria no ano 2002 o atelier Bak GordonArquitetos, que coordena e
onde trabalha.Foi autor do Pavilhão de Portugal na ExpoZaragoza 2008, do Pavilhão de Portugal na Bienal deSão
Paulo 2007 e do projeto expositivo da 1ª edição da Trienal de Arquitetura de Lisboa 2007.O seu trabalho como
arquiteto foi apresentado em diferentes exposições em Portugal, Espanha,Itália, Reino Unido, Alemanha, República
Checa, México, Equador, Brasil, Macau, Coreia do Sule Japão; e publicado em prestigiadas revistas da
especialidade.Foi nomeado para o prémio Mies van der Roheem 2009 e 2011; foi vencedor do prémio FAD2011
(Barcelona, Espanha) e do prémio BIAU 2012 (Cádiz, Espanha). Foi também representantede Portugal na Bienal de
Veneza de 2010 e 2012.
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