Arte Real 6 capa

Transcrição

Arte Real 6 capa
Fundado em 24 de fevereiro de 2007
Meu Pai, Meu Herói!
Pai é aquele ser que se reveste de
personagens importantes na vida de
seu filho.
São essas imagens que o fazem amado
e cujos passos são seguidos.
Pai é aquele que consegue transmitir
para o filho a segurança, a nobreza de
caráter, a postura correta de seus
procedimentos.
Pai é ser o homem admirado e
transmitir a confiança que o filho
precisa em todos os momentos de sua
existência.
É quanto nas intempéries da vida, quando o barco de nossa travessia ao
balançar, como uma casca de noz, observamos o filho querido manter-se calmo
e seguro, pois, sabe ele que no leme do barco seu pai é o Capitão.
É ser o super-homem que tudo consegue.
E é observando esse homem que o filho vai se erguer e crescer igualzinho a você.
Sim, no barco da vida você é o Capitão.
Está no leme e por seu filho nada teme.
Dê sempre a ele essa confiança e receberás a Graça Divina de vê-lo ser um Pai
como você!
Editorial
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Grande é aquele que deseja instruir-se; maior o que se instruiu;
porém muito maior, ainda, o que oferece
seus conhecimentos aos demais
JHS
E
stive por esses dias vivendo um grande paradoxo. Sorvendo as sacrossantas energias da cidade de São Lourenço, no Sul
de Minas, formei sem perceber, um Triângulo Mineiro, me dividindo em emoções. Pela televisão, ao mesmo tempo em
que meus olhos se ofuscavam com o brilho das medalhas de nossos abnegados atletas no Pan-americano, no Rio, em São Paulo,
esses mesmos olhos banhavam-se em lágrimas diante a maior tragédia da aviação brasileira que abalou nosso país e o mundo.
Um olho na graça do esporte do Pan e outro na desgraça da tragédia da TAM, sorria e chorava em um exercício louco. A
indignação sobressaía a esse paradoxal comportamento, ao mesmo tempo em que a imagem de “uma dama de vermelho”
insistia em não me sair da cabeça, e ainda me ecoa, seu infeliz pronunciamento.
Uma Ministra dizendo, em entrevista para televisão, com relação à crise da aviação “Relaxa e Goza”. Por seu linguajar
chulo, mereceria a alcunha de “Mata por Suplício”, pelo descaso e sarcasmo seu, como tantos outros de políticos omissos. Não
sei por quanto tempo estarei chorando a perda de cerca de duzentas vidas, inclusive, dentre elas, três de nossos Irmãos Maçons.
E, mal enxugamos as lágrimas da tragédia do avião da GOL.
Por falar em omissos, o que vemos nada mais é do que o reflexo de nossa própria omissão como cidadãos e como
eleitores. Quantas vidas terão que ser ceifadas para que tenhamos coragem de sair às ruas e exigir, no mínimo, dignidade.
Precisamos é sair da sombra dos feitos maçônicos do passado e buscar um lugar ao Sol, através de ações práticas, de
participação junto à sociedade. Afinal, para que estamos filosofando tanto, em nossos Templos, se é que pelo menos isso
estamos, e no Teatro da Vida não transformamos tudo isso em benefícios para humanidade?
No mês em que comemoramos o Dia do Maçom haveríamos de refletir sobre uma frase: “O que vieste fazer aqui?”
Nesta edição, a coluna Reflexões traz uma matéria de Rubens Alves - “O Sonho dos Ratos”, um retrato perfeito de
nossos políticos. Na coluna Trabalhos, nosso Irmão Rodrigo de Oliveira aborda com propriedades em “Missão, Metas e Rumos
das Lojas na Atualidade” a inércia em que nós estamos diante aos fatos. Na coluna Destaques a matéria “Faze Por Ti Que Te
Ajudarei”, publicada há quase 40 anos na revista Aquarius nº 2, da Sociedade Brasileira de Eubiose, se faz bem atual para
despertar-nos para dura realidade.
O Arte Real não se cansará em chamar seus leitores à razão; em cumprir o
papel que se propôs, desde sua criação; não se calará diante aos fatos que
nos subtrai, nos macula e aterroriza. Esse é o nosso trabalho, fazer Luz
aonde a sombra da ignorância insiste se projetar.
Para não sermos parte do problema necessário se faz sermos parte da
solução.
Queridos leitores perdoem-me este Editorial atípico, em forma de desabafo,
mas eu NÃO QUERO SER PARTE DO PROBLEMA E, QUE SEJA
SOMENTE POR ISSO, QUERO SER PARTE DA SOLUÇÃO! 
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Arte Real
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Arte Real é um informativo maçônico virtual de publicação mensal que se apresenta como o mais novo canal de
informação, integração e incentivo à cultura maçônica em todo o Brasil, especialmente às Lojas do Sul de Minas de Gerais.
Editor Responsável: Francisco Feitosa da Fonseca
Colaboradores nesta edição: Ailton Carlo - Bartolomeu Martins dos Santos - Eliseu Mocitaíba - Humberto Rohden
- José Augusto Gaburri - Pepe Chaves - Rodrigo de Oliveira - Paulo Roberto Marinho- Wilson Namorato.
Matéria da Capa: Meu Pai, Meu Herói - extraída do texto “Pai” de Ailton Carlo.
Contatos: [email protected] ou [email protected]
Empresas Patrocinadoras: Arte Fios - Condomínio Recanto dos Carvalhos
CH Dedetizadora – CONCIV Construções Civis – Maqtem - Objetiva - Restaurante e
Pizzaria Recreio – Santana Pneus - Sul Minas Laboratório Fotográfico – Perfumatumm –
Livro “Do Meio-Dia à Meia-Noite”.
Frases de Rodapé – Professor Henrique José de Souza (1883-1963) fundador da
SBE – Sociedade Brasileira de Eubiose.
Distribuição gratuita via Internet.
Os textos editados são de inteira responsabilidade dos signatários. 
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Nesta Edição
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Texto da Capa – Meu Pai, Meu Herói..............................Capa
Do Instinto à Consciência....................................................8
Editorial...................................................................................2
Faze Por Ti, Que Te Ajudarei...............................................9
Destaques
A Verdadeira Maçonaria....................................................10
Nasce um Novo Sol Espargindo Raios de Sabedoria...........3 Ritos Maçônicos
A Importância de se Patrocinar Um Capítulo DeMolay.....4
O Delta Luminoso...............................................................11
Nióbio – Nosso Grito de Alerta............................................5 Reflexões
Justa Homenagem
Maledicência........................................................................12
A Origem do Dia dos Pais.....................................................6
O Sonho dos Ratos...............................................................12
Trabalhos
Boas Dicas
Por Que 20 de Agosto é o Dia do Maçom?...........................7
Sites/E-Book´s/Etc.............................................................13
Destaques
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Nasce Um Novo Sol Espargindo Raios de Sabedoria!
Francisco Feitosa
“Um país se faz com homens e livros!”
A histórica frase proferida por um dos mais influentes
escritores do século passado – José Bento Renato Monteiro Lobato
sintetiza a grandeza do momento atual da Maçonaria Carioca.
Quando este ilustre brasileiro imortalizou esta frase em seus escritos
despertou em seus leitores a importância da leitura, sublimou o
trabalho dos literatos e enalteceu a cultura.
A Maçonaria é uma instituição que tem como objetivo a
felicidade humana e investe para isso, especialmente, no
aperfeiçoamento de costumes. Combatendo a ignorância, glorificando
a Verdade e a Justiça, elevando a criatura humana aos mais altos
patamares evolucionais.
Nossa Ordem como uma escola de aperfeiçoamento de
homens por excelência, exalta e promove os movimentos culturais e
sempre, na vanguarda dos acontecimentos, estimula o progresso e a
evolução humana em todos os sentidos.
O Rio de Janeiro, ao longo de sua história, tem sido palco de
vários eventos culturais e abriga um número sem conta de
instituições que promovem a cultura em nosso estado. Dentro deste
escopo, a GLMERJ que sempre primou por esses valores e,
preocupada em incrementar o estudo e a pesquisa nas Lojas
jurisdicionadas, levará a efeito a fundação da Academia Maçônica de
Letras, Ciências e Artes do Estado do Rio de Janeiro.
Está previsto para o último sábado do mês de agosto, dia 25
e, com certeza, será o mais novo centro cultural carioca espargindo a
luz de seus excelsos ensinamentos da Arte Real para todo o mundo
maçônico.
Valorosos literatos da Maçonaria Carioca estarão reunidos
nessa egrégia Academia, muitos deles já bem conhecidos na literatura
maçônica que, com certeza, enriquecerá ainda mais a Maçonaria
brasileira com suas excelsas obras, estimulando o estudo e a
pesquisa.
Uma Academia é muito mais que um prédio onde reune
pessoas. É uma sacrossanta Casa onde se congrega os pensamentos
dos maiores expoentes da cultura de uma sociedade que, inspirados
por seus ilustres patronos e intuídos pelo Grande Arquiteto do
Universo cria, ao longo de sua história um egrégora poderosíssimo e
suas influências interagem positivamente junto ao coletivo humano.
Nossa Ordem como uma escola de aperfeiçoamento de
homens por excelência, não poderia deixar de se inspirar na escola de
Platão para fundar Academias Maçônicas de Letras, verdadeiros
celeiros culturais , congregando Maçons da mais alta estirpe.
O Povo Maçônico congratula-se à Maçonaria do Rio de
Janeiro com a criação do mais novo pólo da cultura maçônica!
O Rio de Janeiro, privilegiado por sua beleza natural
inconteste; pela escolha do Cristo Redentor como a mais nova
maravilha do mundo contemporâneo; por ser a sede dos Jogos Panamericanos, registra ainda em sua história nesse ano de 2007 mais
uma efeméride com a fundação da Academia Maçônica de Letras,
Ciências e Artes do Estado do Rio de Janeiro.
Os preparativos para se firmar este que será um marco da
cultura maçônica fluminense estão sendo tratados com muita
organização e seriedade através de reuniões mensais do grupo
organizador composto por valorosos e competentes Irmãos, como:
Aridelson de Oliveira, Luís Antônio, Sidney Lacê, Denizart Silveira e
outros.
Um país se faz com homens e livros e a GLMERJ bem soube
interpretar e colocar em prática esta sábia frase de Monteiro Lobato,
pois pautando-se em sua doutrina estimula fervorosamente o
aperfeiçoamento do homem e, com a criação dessa Academia, o induz
ainda mais à cultura.
Que o Pai Celestial projete sua divina Luz nas mentes desses
valorosos Acadêmicos a fim de produzirem, através de seus escritos,
Obras que ilumine e enalteça a cultura em todo o mundo maçônico.
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Destaques
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A Importância de se Patrocinar Um Capítulo DeMolay
José Augusto Gaburri*
U
DeMolay poderá, em ações de filantropia, se mostrar à frente
da Loja Maçônica e, com isso, ajudar até a quebrar
resistências, tabus, ranços antigos injustificados, preconceitos
da sociedade para com a Ordem Maçônica, devido suas
Cerimônias públicas serem bem mais freqüentes.
O que temos visto é que, às vezes, o filho entra para a
Ordem DeMolay e daí a alguns meses o pai acaba também
entrando para a Maçonaria. E este caso não é tão raro.
Na realidade sonhamos em ver cada Loja Maçônica
criando novos líderes e futuros Maçons que nos substituam no
futuro nas Colunas. Portanto, não nos esqueçamos da
juventude para que no futuro ela não nos esqueça.
O processo de criação de um Capítulo DeMolay é bem
simples. Comumente é sob o patrocínio de uma Loja Maçônica
que cederá seu espaço para as reuniões, porém, pode haver a
possibilidade de três Irmãos se reunirem e optarem por tal.
Deverá constar de uma reunião da Loja com o assunto tratado
na Ordem do Dia e devidamente aprovado. A partir daí, a Ata
constando a aprovação da Loja será enviada ao Oficial
Executivo da Ordem DeMolay da região que dará o devido
destino. Enquanto estiver correndo o processo junto à
Oficialaria caberá à Loja providenciar tudo o que for
necessário para a Instalação Oficial do Capítulo.
m dos principais objetivos da Maçonaria é tornar feliz a
humanidade. Temos este lema como obrigação. E
podemos cumprir com esta obrigação de várias formas. Uma
delas será a de preparar a juventude para assumir esse mundo
tão conturbado que se desenha à nossa frente. Por que não
podemos preparar nossos filhos para o mundo que vem?
Devemos deixar isto só por conta das escolas?
A Maçonaria tem, por suas características, um dom
especial para preparar uma geração que consiga fazer com que
o mundo volte para o lado bom da vida.
Drogas, violência, tráfico, corrupção, desonestidade,
traição, desagregação, são palavras abominadas pela
Maçonaria e, por conseguinte, pela Ordem DeMolay.
As duas sabem que precisamos preparar líderes •
positivos para o mundo. Precisamos de líderes que construam,
que façam, que atuem no sentido de mudar o cenário atual das
coisas. Por quanto tempo mais nosso país vai agüentar este
cenário de escândalos, de violência e de corrupção?
Aí entra a importância de todas as Lojas Maçônicas
patrocinarem um Capítulo DeMolay. Jovens que desde cedo
aprendem a conviver com as Sete Virtudes (Amor Filial,
Reverência pelas Coisas Sagradas, Cortesia, Companheirismo,
Fidelidade, Pureza e Patriotismo).
Qualquer cidadão que seguir estes sete lemas jamais se
envolverá em escândalos que prejudiquem seu país, sua
cidade, seu estado ou sua família.
Além deste detalhe existe o aspecto do marketing que
envolve um Capítulo DeMolay patrocinado por uma Loja
Maçônica. O trabalho com a juventude é extremamente bem
visto, em todo o mundo, devido a todos estes problemas que
envolvem o mundo de hoje.
O Capítulo pode participar, assim como a Loja, de
todas as atividades sociais da cidade: vacinações, campanhas
filantrópicas, ações com a Defesa Civil. Campanhas de
agasalhos; contra fome; de cobertores etc. Enfim, o Capítulo
José Augusto Gaburri é Oficial Executivo da 4ª Oficialaria do Grande
Conselho Estadual de Minas Gerais, jurisdicionado ao Supremo
Conselho da Ordem DeMolay para República Federativa do Brasil.
http://demolaybrasil.org.br/
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O homem deve praticar o Bem por amor ao Bem; praticar a Verdade, por
amor a Verdade. E assim, estará dentro da Lei, porque esta é a Evolução,
e nada mais. É, pois, através do Bom, Bem e do Belo que o homem
chegará a alcançar o pináculo da Glória, que tanto vale por Nirvana ou
Superação, Libertação etc.
Professor Henrique José de Souza
Destaques
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Nióbio - Nosso Grito de Alerta!
Pepe Chaves*
Mais que uma política séria, que gere empregos e realce seu verdadeiro valor,
o nióbio necessita de muitos esclarecimentos públicos no País.
O
nióbio é um mineral raro e considerado estratégico, já
que o mesmo é insubstituível na produção de ligas
utilizadas para fabricação de sofisticados instrumentos de
precisão. O nióbio, depois de usinado, é empregado na
produção de avançados produtos de alta tecnologia; desde
instrumentos cirúrgicos, passando por armas, até complexos
componentes de foguetes espaciais, satélites e módulos
(tripulados ou não) que deixam a Terra em missão de
sondagem espacial.
O Brasil é um país privilegiado com relação a este
mineral, pois detém mais de 90% de todo o nióbio do mundo,
distribuído em jazidas situadas na região Norte e no município
de Araxá, em Minas Gerais. Em Araxá o nióbio é minerado
pela Companhia Brasileira de Metais e Metalurgia (CBMM),
empresa privada que conta com participação acionária do
Governo do Estado de Minas Gerais, sendo a única
autorizada a explorar o nióbio no
País. A CBMM vende quase que
totalidade de sua produção para o
mercado externo e detém no Brasil o
monopólio da indústria do nióbio.
Conforme os processos de
produção da CBMM, a extração do nióbio
se faz ao fatiar a terra e raspá-la, a ponto
de se formar camadas sobrepostas de
vários metros cada uma, no formato de
imensos degraus. A terra raspada na
mina (meio avermelhada e visualmente
comum) é transportada através de uma
esteira de cinco quilômetros de extensão
até a usina de beneficiamento.
Somente
após
passar
por
processos metalúrgicos é possível separar o nióbio puro da
terra em que está envolto e concentrá-lo na forma de um
mineral sintético para uso científico, de forte brilho metálico e
bastante pesado. Depois de usinado, o nióbio torna-se um
metal pesado e de dureza sem igual, não podendo ser
perfurado por nenhuma broca ou quaisquer ferramentas
existentes na atualidade.
A produção do nióbio - um mineral com elevado
grau de radioatividade - gera também diversas perdas
ambientais, pois para extraí-lo é necessário devastar uma
grande região natural. No caso de Araxá, tais efeitos são
patentes, pois a degradação pode ser constatada a olhos vistos
na região da CBMM, que altera de forma bastante agressiva, a
paisagem suburbana.
Sabemos que os araxaenses aspiram também, grandes
dosagens de poeira radioativa suspensa no ar, que desgarram
da mineração a céu aberto, mesmo sendo esta, aguada
diariamente por caminhões tanques. O procedimento de se
manter em Araxá uma mineração a céu aberto recebe
protestos de diversas entidades ambientais e da saúde. Além
disso, é fato que esta cidade do Triângulo Mineiro detém um
dos mais altos índices de casos de câncer no Estado, que é
associado por algumas pessoas, às atividades desenvolvidas
com a precária extração do nióbio naquela região.
Apesar de se tratar de um mineral estratégico e
também "do futuro", já que deverá ser empregado cada vez
mais em diversas linhas de produção, dados os avanços
tecnológicos vigentes, nenhum governo brasileiro, em toda a
história do país, combateu o monopólio e veio propor uma
política aberta para a exploração e comercialização do nióbio
no País. Segundo o que apuramos, o que ocorre no Brasil é
um monopólio onde apenas uma empresa atua na
exploração do mineral, negociando o mesmo ao exterior
por cifras sugeridas pelos compradores.
Em contrapartida ao que ocorre com o nióbio no
Brasil, nos países árabes há toda uma política para a
exploração e preservação da produção do seu mais valioso
mineral: o petróleo. A política petrolífera na maioria dos
países árabes gera inúmeros benefícios aos seus patriotas. Ao
contrário da atual "política" do nióbio no Brasil, tais países,
impõem ao mercado externo o preço de seu produto e somente
o negocia dentro das conformidades de
seus interesses. Os benéficos comuns
surgem através, sobretudo, da geração de
empregos e implementações públicas,
graças aos lucros gerados pelo "ouro
negro". Neste caso, o esforço político
retorna às respectivas populações na
forma de benesses sociais diversas.
No Brasil, a indústria do nióbio
parece trabalhar em surdina, fazendo se
passar despercebida pela opinião pública,
ocultando àqueles que, verdadeiramente,
faturam com a falta de uma volátil
política para a extração e industrialização
desse nobre mineral no País.
*Pepe Chaves é editor do jornal Via Fanzine e pesquisador em assuntos
aeroespaciais e autor desta matéria, publicada no site
www.viafanzine.jor.br com o título original “Nióbio – Privilégio
Brasileiro”.
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Justa Homenagem
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A Origem do Dia dos Pais*
A
o que tudo indica, o Dia dos Pais tem uma origem bem
semelhante ao Dia das Mães, e em ambas as datas a
idéia inicial foi praticamente a mesma: criar datas para
fortalecer os laços familiares e o respeito por aqueles que
nos deram a vida.
Conta a história que em 1909, em Washington,
Estados Unidos, Sonora Louise Smart Dodd, filha do
veterano da guerra civil, John Bruce Dodd, ao ouvir um
sermão dedicado às mães, teve a idéia de celebrar o Dia dos
Pais. Ela queria homenagear seu próprio pai, que viu sua
esposa falecer em 1898 ao dar a luz ao sexto filho, e que
teve de criar o recém-nascido e seus outros cinco filhos
sozinhos. Algumas fontes de pesquisa dizem que o nome do
pai de Sonora era William Jackson Smart, ao invés de John
Bruce Dodd.
Já adulta, Sonora sentia-se orgulhosa de seu pai ao
vê-lo superar todas as dificuldades sem a ajuda de ninguém.
Então, em 1910, Sonora enviou uma petição à Associação
Ministerial de Spokane, cidade localizada em Washington,
Estados Unidos. E também pediu auxílio para uma entidade
de Jovens Cristãos da cidade. O primeiro Dia dos Pais
norte-americano foi comemorado em 19 de junho daquele
ano, aniversário do pai de Sonora. A rosa foi escolhida como
símbolo do evento, sendo que as vermelhas eram dedicadas
aos pais vivos e as brancas, aos falecidos.
A partir daí a comemoração difundiu-se da cidade
de Spokane para todo o estado de Washington. Por fim, em
1924 o presidente Calvin Coolidge, apoiou a idéia de um Dia
dos Pais nacional e, finalmente,
em 1966, o presidente Lyndon
Johnson
assinou
uma
proclamação
presidencial
declarando o terceiro domingo
de junho como o Dia dos Pais
(alguns
dizem
que
foi
oficializado
pelo
presidente
Richard Nixon em 1972).
O pai brasileiro ganhou
um dia especial a partir de 1953.
A iniciativa partiu do jornal O
Globo do Rio de Janeiro, que se
propôs a incentivar a celebração
em
família,
baseado
nos
sentimentos e costumes cristãos.
Primeiro, foi instituído o dia 14
de agosto, dia de São Joaquim,
patriarca da família. Mas, como o domingo era mais
propício para as reuniões de família, a data foi transferida
para o segundo domingo de agosto. A quem diga que foram
motivos comerciais. Em São Paulo, a data foi formalmente
comemorada pela primeira vez em 1955, pelo grupo
Emissoras Unidas, que reunia Folha de S. Paulo, TV Record,
Rádio Pan-americana e a extinta Rádio São Paulo. O grupo
organizou um grande show no antigo auditório da TV
Record para marcar a data. Lá, foram premiados Natanael
Domingos, o pai mais novo, de 16 anos; Silvio Ferrari, de 96
anos, como o pai mais velho; e Inácio da Silva Costa, de 67
anos, como o campeão
em número de filhos,
um total de 31. As
gravadoras
lançaram
quatro
discos
em
homenagem aos pais. O
maior sucesso foi o
baião
“É
Sempre
Papai”, com letra de
Miguel
Gustavo,
interpretada por Jorge
Veiga. O Dia dos Pais acabou contagiando todo o território
brasileiro sendo até hoje comemorado no 2º domingo de
agosto, ficando diferente da americana e européia.
Mas esta data poderá ser vista de outra forma.
Porque da palavra paternidade vem a raiz do adjetivo
“paterno” que, outra vez recorrendo ao Mestre Houaiss,
significa “que lembra o amor de pai; carinhoso, afetuoso,
paternal”. Ou seja, a maior gratificação do Dia dos Pais não
é receber um presente do filho, mas em oferecer um carinho
para ele.
Assim como os filhos têm deveres para com seus
pais, também a paternidade não significa poder mas,
principalmente, dever, não apenas no sustento material ou
alimentar, mas também e especialmente no exemplo moral.
Ser pai não é para qualquer um... Não mesmo!
Fortes, protetores, ou mesmo atrapalhados, eles inspiraram
inúmeros criadores a explorar suas histórias. Aventuras,
comédias ou dramas.
Independente do seu
lado comercial é uma data para
ser muito comemorada, nem
que seja para dizer um simples
"Obrigado Papai" !
Na
cultura
judaica
tradicional, o pai é responsável
pela educação religiosa dos
filhos. O destaque fica para a
educação do menino, que, a
partir dos 7 anos, começa a
aprender os rituais religiosos.
Com 13 anos, o pai o leva à
sinagoga, onde, depois da
cerimônia conhecida como BarMitzva, o garoto se torna
membro efetivo e participante
da comunidade. Nas famílias judaicas, exemplos de
patriarcalismo, os pais recebem todo o respeito e
obediência dos filhos.
Entre os ciganos, a figura paterna tem papel de
destaque. Cabe ao pai a decisão final sobre qualquer
atitude dos filhos e é ele quem supervisiona a educação
que a mãe dá às crianças. É também o pai quem se
encarrega de ensinar aos meninos as técnicas de comércio,
forma milenar de sobrevivência do povo cigano. Numa
cultura que valoriza a tradição oral, o pai tem o dever de
passar para sua descendência os conhecimentos adquiridos
nas gerações passadas, como tocar instrumentos musicais
(acordeão, violão e violino), fazer artesanato de cobre e falar a
língua de seu povo, o romanês. Também é ele quem decide
sobre o casamento dos filhos. Namoro? Nem pensar. Os pais
da noiva e do noivo se reúnem e definem o dote, pago pela
família do futuro marido. O poder do pai sobre os filhos só
acaba em caso de casamento desfeito. Nessa situação, o pai
não pode mais ver os filhos pelos próximos dez anos. O fim do
casamento representa o fim da paternidade.
A verdade é que todo dia é dia dos Pais! E o maior
presente que você pode dar a ele, todos os dias, é dizer sempre
o quanto você o ama. Afinal de contas, se: "mãe é mãe", "pai é
pai", não é mesmo?
*Esta matéria é a uma compilação de texto extraído da
Internet de autor desconhecido.
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Trabalhos
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Por Que 20 de Agosto é o Dia do Maçom?
Bartolomeu Martins dos Santos
P
rimeiramente, a proposta para a criação do DIA DO MAÇOM foi levantada pela Grande
Loja de Santa Catarina por ocasião da 5ª Mesa Redonda das Grandes Lojas do Brasil
(CMSB – Confederação da Maçonaria Simbólica do Brasil), realizada em Belém nos dias 17 a 22
de julho de 1957. E lá, por sugestão da Grande Loja de Minas Gerais, escolheu-se o dia 20 de
agosto, na justificativa "de ter sido nesse dia que a Independência do Brasil foi proclamada
dentro de um Templo Maçônico". E assim, vários Trabalhos de esmerados IIr∴, têm consignado
esta data como sendo o dia do registro da moção de Independência do Brasil de Portugal, lá
pelos idos de 1822.
Por certo, os IIr∴ das Grandes Lojas, apenas compilaram os registros do Barão do Rio Branco
em "História da Independência do Brasil", que grafava a Sessão do 20º dia do 6º mês, como
sendo correspondente a 20 de Agosto. O que confundiu o Barão do Rio Branco é que ele
considerou o ano, em suas análises, iniciando-se em 1º de março (mais próprio do Rito
Francês), enquanto que o calendário adotado do Grande Oriente Brasílico, era o "Adonhiramita", que segundo Kurt Prober foi
de 1822 a 31 de dezembro de 1855, com os meses iniciando-se a partir do dia 21, no correspondente calendário Gregoriano.
Os calendários maçônicos adotados na época obedeciam ao sistema hebraico. Historicamente, os hebreus, no exílio,
transportaram dos Babilônios o calendário usando os mesmos nomes:
1º mês - NISSAN (MAR/ABR)
7º mês - TISHREI (SET/OUT)
2º mês - IVYAN (ABR/MAI)
8º mês - MARHESSHWAN (OUT/NOV)
3º mês - SIVAN (MAI/JUN)
9º mês - KISLEV (NOV/DEZ)
4º mês - TAMUZ (JUN/JUL)
10º mês - TEBETH (DEZ/JAN)
5º mês - AV (JUL/AGO)
11º mês - SHEBETH (JAN/FEV)
6º mês - ELUL (AGO/SET) – 21/08 a 20/09
12º mês - ADAR (FEV/MAR)
Os meses são lunares, dependendo da visibilidade da Lua Nova determina-se a quantidade de dias. O ano hebraico tem
12 meses lunares e intercala mais um mês (Veadar) entre Nissan e Adar, o que ocorre nos anos de treze meses para compensar
a diferença entre o ano solar e o ano lunar. O ano civil tem início no mês Tishrei (21/set) e o ano religioso inicia-se em Nissan
(21/mar). O primeiro dia do ano religioso, que começa em Nissan, ocorre por ocasião da Lua Nova que se segue ao Equinócio
de Março, mas isso é outra abordagem.
Afora este parêntese explicativo, continuemos. O raciocínio então, levando-se em conta que o calendário utilizado na
época era o religioso hebraico, pelo GOB temos: conforme o Livro 1 das Atas das Sessões do Grande Oriente do Brasil, – "Ata da
Sessão do 20º dia do 6º mês". Vamos exemplificar– O 6º mês é Elul, que inicia-se em 21 de agosto e vai até 20 de setembro e,
seguindo o correspondente no calendário Gregoriano teremos a data de 9 de setembro, vide exemplo:
6º Mês – E L U L
AGOSTO
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
SETEMBRO
31
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º 12º 13º 14º 15º 16º 17º 18º 19º 20º 21º 22º 23º 24º 25º 26º 27º 28º 29º 30º 31º
Esclarecemos que na Décima Quarta Sessão, em
Assembléia Geral, no dia 9 de setembro (dois dias depois do
famoso Grito do Ipiranga, em São Paulo), ocorreu no Rio de
Janeiro, com as Lojas "Comércio e Artes"; "União e
Tranqüilidade"
e
"Esperança
de
Niterói" “Sessão
Extraordinária, com o especificado fim adiante declarado,
sendo também presidida pelo sobredito 1º Grande Vigilante
Joaquim Gonçalves Ledo, no impedimento do Grão-Mestre
José Bonifácio, dirigindo do Sólio, enérgico e fundado
discurso, demonstrando, com as mais sólidas razões, que as
atuais políticas circunstanciais de nossa pátria, o rico, fértil e
poderoso Brasil, demandavam e exigiam, imperiosamente, que
sua categoria fosse inabalavelmente firmada, com a
proclamação de nossa Independência e da Realeza
Constitucional. (...)”
A assertiva de que 20 de agosto foi quando se votou a
moção de Independência do Brasil dentro de um Templo
Maçônico é menos verdade, não tem fundamento
histórico/documental. Conforme vimos – aconteceu sim esta
Trabalhos
moção, mas em 9 de setembro de 1822. Portanto, nossos IIr∴
erraram ao justificar, em 1957, que a data aludia ao referido
ato. E ainda notificamos que desde 1923, encontra-se na
Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, para quem quiser
pesquisar, a Certidão das Atas do Grande Oriente do Brasil de
1822, com o título “Documentos Para A História da
Independência, Volume I, Lisboa – Rio de Janeiro, 1923 – A
Maçonaria e a Independência”. Neste documento, grafa
quando se refere à "Acta da Sessão de 20º dia do 6º mês Anno
1822" a data correspondente no calendário Gregoriano como
"(9 de setembro)" .
Hoje, o 20 de Agosto, dia do Maçom, é uma efeméride
nacional consagrada e, como tal, deve ser comemorada com
toda pompa, pois a Maçonaria em muito contribuiu para a
efetiva emancipação político-social do Brasil. E, os Maçons de
um modo geral devem reverenciar seus membros responsáveis
pelas idéias e as efetivas ações, mas, sempre sabedores da
verdade histórica.
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O
Do Instinto à Consciência
homem, desde o seu nascimento, tal como acontece com
o universo, é regido por Leis, destino ou carma que o
envolve; dirige e governa todos os seus passos.
Entretanto, com o passar do
tempo ele vai percebendo que duas
forças antagônicas se manifestam dentro
do seu ser:
Uma,
a
personalidade:
impulsiva,
animalizada,
instintiva,
passional;
- A outra, a Consciência
Espiritual, Superior, que na realidade é o
nosso verdadeiro juiz; aquela voz que
nos indica o caminho do Amor, da
Verdade e da Justiça e que se expressa
aos mais sensíveis como remorso,
quando nos desviamos da Lei que a tudo
e a todos rege.
A Consciência Psíquica – a
personalidade – é aquela que nos faz
copiar, nos tornar parecidos, imitadores do alheio. É um
aspecto de alma-grupo: tudo o que um faz, o outro tem que
repetir. Só vivem em bandos e na "moda". Esta "natureza
particular" nos leva a realizar tudo de modo mecânico,
inconsciente.
Eliseu Mocitaíba
É muito comum freqüentar esta ou aquela instituição
em busca de prestígio e notoriedade, ou, então, como ponto de
fuga, ou ainda como recurso para não se sentir só e
abandonado. Com certeza, eles não
serão tocados pela essência; o
conhecimento e a sabedoria como
ferramentas do Grande Arquiteto do
Universo para o progresso e a evolução
dentro de cada um.
A
Consciência
Superior,
Espiritual, a Voz Interior, nos mostra a
razão, o equilíbrio, a harmonia, o
desprendimento do que é passageiro e
ilusório. Preserva os valores superiores
conquistados, mesmo estando envoltos
no mar vermelho da ignorância em
relação às coisas superiores.
À medida que o ser humano
adquire experiência, vai amadurecendo.
As reflexões se tornam mais freqüentes
levando-o a procurar novos caminhos, vigiando os sentidos,
atento aos fatos e medindo as conseqüências.
Caminhando sempre, o Peregrino da Vida vai
meditando com fé no desconhecido, como se algo o chamasse
às origens, à Jerusalém Celeste.
Caindo e levantando, apoiado nos próprios obstáculos;
levantando Templos às Virtudes e cavando masmorras ao
vício, vigilante e atento às experiências, começa a perceber os
primeiros sinais intuitivos. No início fracos, dispersos,
distantes, mas com o passar do tempo maior é o seu impacto, e
ele, já como discípulo, procura ouvir a Voz do Silêncio que
vem do seu interior. Agora, a Luz de Deus passa a se
manifestar no discípulo como Adepto da Boa Lei.
Já dizia o Professor Henrique José de Souza:
"A intuição é mais atrevida do que a própria
inteligência. É como um farol que orienta o rumo da
inteligência e, por isso foi a luz que iluminou os
grandes descobridores".
Seguindo o caminho iluminado pelo seu Deus interno,
o homem comum, agora como discípulo, se defronta com o
homem consciente.
O homem consciente, antes envolvido e "abandonado"
nos esteios da vida instintiva, torna-se agora cônscio dos
deveres do progresso e da evolução; olha para trás, não para as
raízes, mas sim para aqueles que se esforçam nos tortuosos e
pedregosos caminhos da vida. Oferece-lhes a mão, o exemplo,
a inspiração que tanto demorou a conceber. Vez por outra sua
atitude é pressentida por poucos, seu coração se rejubila, mas
na realidade é normalmente ignorada. Quando assim acontece
ele sofre; lembra-se de que também já fez sofrer. Medita,
compreende, tira conclusões e ensinamentos. Cada vez mais
sente dentro de si a harmonia entre a Vontade, a Inteligência e
a Emoção, numa simbiose perfeita com seu Divino Mestre.
Estas três potencialidades até então latentes, demonstram
vida própria. E, o homem consciente busca em suas
convivências, entre os que tão distantes seguem na retaguarda
evolucional, ouvidos para ouvi-lo.
A marcha continua. E, o homem consciente trazendo
sua bagagem de experiências, vislumbra o Homem Sábio.
O Homem Sábio labuta constantemente no seio da
humanidade. Dá exemplos, insinua, trabalha, restaura,
reconstrói. Oferece o que de mais sublime um pai pode
oferecer a um filho: a Sabedoria dos Deuses, através de suas
próprias experiências. Entretanto, por alguns é compreendido,
por poucos entendido e por muitos ignorado.
Assim como um garimpeiro, que algumas vezes
encontra em sua bateia uma pedra preciosa, também o
Homem Sábio logra mais uma conquista: a transformação da
vida de Homem Sábio em Iluminado, através da Vontade, do
Amor-Sabedoria e da Atividade. Realiza-se, então, a
divinização da matéria e a materialização do espírito. Neste
excelso momento o Eu se transmuda em Eus no grande
concerto cósmico-humano-evolucional. A vida-energia se
transforma em vida-consciência, e o homem passa, então, a
afirmar: "Eu e o Pai, o Grande Arquiteto do Universo somos
um só". Realiza-se, então, a Volta do Filho Pródigo à Casa
Paterna, conscientemente".
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Trabalhos
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Faze Por Ti, Que Te Ajudarei*
Poucos homens até hoje compreenderam o transcendental significado destas palavras do Cristo.
E
m busca do verdadeiro sentido, partimos
com o leme voltado na direção certa.
Vemos que não se trata apenas de palavras
soltas, e que, na sutilidade das coisas
temporais e espirituais, é uma verdadeira
bússola, e, se a seguirmos, encontraremos a
mais alta expressão de “evolução”. Creio que o
leitor entendeu a insinuação feita. Sim, só por
intermédio do trabalho poderemos encontrar
as coisas espirituais. Aquele que não pára; que
continua sempre a subir a íngreme montanha
chegará a seu topo.
O importante é não nos deixarmos
abater por fadigas, desânimos e displicência.
Se todas as vezes que o homem, ao deparar-se
com obstáculos, parasse, hoje não teríamos
todo o conforto, facilidades e prerrogativas
que temos.
A vida é uma trama de caminhos que
temos de separar. É como um exército
caminhando no deserto: ficar para trás é
morrer.
Os males terrenos são ilusórios,
passageiros. Quem luta com lealdade e ardor
dificilmente será derrotado. Os que ficam na
inércia, sem serem úteis a si e a própria
humanidade, sucumbem ao primeiro golpe e,
o que é pior, ficam sendo párias da sociedade.
Todos os homens devem depositar
uma gota no cálice da evolução humana.
Quem isso não fizer, ver-se-á obrigado a ficar
à margem do caudaloso rio onde passam os
“Verdadeiros Homens”. Isto porque quem
consegue vencer a si mesmo, seus instintos e
a inércia, é digno de todo respeito e
cooperação. Enquanto que, daquele que não
cooperou, a própria evolução se encarregará
de cobrar seu tributo, porque existe uma Lei
oculta que a tudo e a todos rege.
Enfim, é trabalhando que se constrói; que se edifica;
que se imortaliza. A Grécia não se teria perpetuado se não
tivesse entregue ao mundo sua obra.
Ajuda-te, esforça-te, estuda e trabalha, pois só assim
receberás o apoio da LEI. Não esperes pela sorte nem
desanimes por uma derrota, mas ao contrário, luta ainda com
mais vontade, com mais ardor, e sempre raciocinando, pois
então poderás colher o fruto de teus esforços.
Não te faças um ser nocivo a ti mesmo. Caminha, e na
penumbra divisarás a luz do Conhecimento, a qual será teu
facho, para seguires pelos sinuosos e obscuros corredores do
labirinto humano.
Só assim conseguirás a tua redenção, que será a tua
vitória.
“Faze por ti, que te ajudarei”
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Sondagem Geotécnica Estaqueamento
Projetos e Obras Civis – Laudos Periciais
Ir∴HAMILTON S. SILVEIRA
ENGENHEIRO CIVIL GEOTÉCNICO
CREA 35679/D-RJ
( (35) 3332-2353 / 8802-3116
[email protected]
Rua Andradas 240/12 – S. Lourenço - MG
*matéria publicada na revista Aquarius nº 2 fev/1969 da
Sociedade Brasileira de Eubiose. Desconhecemos a autoria.
Trabalhos
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A Verdadeira Maçonaria
A
Verdade,
dizia
Aristóteles,
é
a
perfeita equação entre a
imagem intelectual e o
objeto. A Maçonaria para
ser verdadeira deve estar
em
perfeita
correspondência com os
objetivos
do
Grande
Arquiteto do Universo,
considerando-se que ela é
oriunda da inspiração divina e destina-se a manter no mundo um
foco de luz capaz de iluminar as almas, erguendo o facho
fulgurante dos eternos princípios dignificadores do homem.
A Maçonaria não é uma Obra exclusivamente humana,
não nos referimos à parte material, administrativa, mas ao âmago,
ao centro vital produtor da espiritualidade maçônica. Existiu na
antigüidade sob outros nomes e com outras roupagens, e
modernamente foi organizada sobre a base operativa preexistente,
criando-se a analogia entre a pedra material e a construção
espiritual. Quando nos referimos à Verdadeira Maçonaria temos
em vista algo profundo e vital.
Destruir a Universalidade da Maçonaria, restringindo-a a
um só país, é minar-lhe a existência. Como maçons, professamos a
crença de que é nosso dever unir os homens de todos os países e
procurar firmar entre eles a verdadeira amizade. Devemos manter
nossa presente posição de caráter e de civilização, por meio de
nossa ação em todo o mundo. Professamos imutável fé na
Paternidade Divina e na Fraternidade Humana; nem as fronteiras
das nações, nem as águas dos mares, nem as peculiaridades das
línguas poderão impedir nossa união com os Irmãos de todo o
mundo.
Sendo esse o caráter da Maçonaria, sua essência, não
podemos nem devemos pregar lutas ou faccionismos, aliás, não
Wilson Namorato
pretendemos divisões que não são nem podem ser chamadas
Maçonaria. Iniciamos a Era de Aquários, e marchamos para a
unificação da humanidade. A Maçonaria, eterna depositária de
maravilhosas verdades, não pode ficar estratificada, dividida, ao
contrário, a Verdadeira Maçonaria rejuvenesce com a juventude
dos séculos, e é eternamente uma florida primavera espiritual.
Quando dizemos – Verdadeira Maçonaria – estendemos
as forças espirituais organizadas em base de concórdia e união, e
não queremos falar em facções, pois se há facções já não há
Maçonaria, deixa, portanto de existir a Verdade, porque na Mente
do Grande Arquiteto do Universo, translucidamente gravada na
amplidão da Natureza, tudo é unidade, universalidade, na infinita
dispersão do Bem, do Bom e do Belo. Distinguimos perfeitamente
entre Verdadeira Maçonaria e Verdadeiros Maçons; “o testemunho
de um Maçom e a prova do seu credo, de seu caráter, não estão nos
conselhos que ele dá ou na sabedoria que mostra, mas unicamente
na retidão de sua vida”.
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“A Verdade não se modifica; nós, sim, nos modificamos e, por isso, se modifica
para nós o aspecto da Verdade”
Professor Henrique José de Souza
Ritos Maçônicos
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O Delta Luminoso
Paulo Roberto Marinho
O
Delta Luminoso ou Radiante é o triângulo eqüilátero
tendo no seu interior a figura de um olho esquerdo –
Olho da Providência – ou as letras do nome hebraico de DEUS
(Iôd, He, Vau, He) ou ainda somente a primeira letra (Iôd).
Representa a presença de DEUS. Sua localização correta é na
parede Oriental do Templo, compondo, ou não, o Painel
Simbólico. Por representar a divindade ele não pode ser
encoberto por nada ou ninguém.
Para destacar o Delta Luminoso alguns Rituais do
R∴E∴A∴A∴ descrevem sua figura suspensa por um fio entre
duas Colunas de ordem Compósita que ladeiam a cadeira do
Ven∴ Mestre. Ou seja, acima do espaldar. Porém muitas
Lojas, por adequações sem fundamentações, resolveram
transferir o Delta para frente do dossel. Aproveitaram, para
ficar mais “bonito”, construí-lo em forma de caixa e colocaram
dentro uma lâmpada elétrica, desta forma ninguém duvidaria
que aquele seria o Delta “Luminoso”. Como se não bastasse
inventaram um Delta para a Loja de Companheiro, este com a
Estrela Flamejante ou Hominal. Em Loja de Companheiro
Maçom, retiram o Símbolo de DEUS e colocam um símbolo do
homem, ignorando as prescrições da maioria dos Rituais do
R∴E∴A∴A∴
“A Estrela Flamejante brilha no centro da Loja”
(Templo). Está colocada entre o Sol e a Lua (Venerável e 1º
Vig∴) portanto, ao “Meio-dia” é representada pelo 2º Vig∴ .
Nos Rituais mais antigos, no texto que descreve a
cerimônia iniciática de Elevação ao grau de Comp∴, lê-se:
“... contemplai este Delta Misterioso... este DELTA
resplandecente de luz, dominando nossa Loja, vos mostra
duas grandes verdades e duas sublimes idéias. A letra Iôd ou
G, representa...”
Já nos Rituais mais recentes lê-se:
“... contemplai este Delta Misterioso... Esta ESTRELA
resplandecente de luz, dominando nossa Loja, vos mostra
duas grandes verdades e duas sublimes idéias. A letra Iôd ou
G, representa...”
Isto foi o suficiente para inventarem o tal “Delta do Grau
de Comp∴”; enxertaram a Estrela dentro do Delta materializando
o sentido figurado, a conotação. Esqueceram, ou fizeram “vista
grossa”, a parte do texto que define em todas as edições dos
Rituais do grau de Companheiro Maçom o simbolismo da letra Iôd
ou G, que figuram, uma ou outra, inscritas no Delta.
O Pentagrama – Estrela flamejante – com a letra
“G”em seu interior é figura que compõe o Painel do grau de
Companheiro Maçom; também, faz parte dos Ornamentos da
Loja de Comp∴ (Pavimento Mosaico, Orla Dentada e Estrela
Flamejante), e como tal deveria estar suspensa no centro
geométrico do Templo – Meio dia – próximo ao 2º Vig∴.
O Obreiro, quando em circulação, deve observar que a
saudação que se faz ao cruzar o eixo do Templo, à frente do
A∴dos JJur∴ou do A∴dos PPerf∴, ou ainda do Oriente, é gesto
de homenagem, respeito e reverência ao G∴A∴D∴U∴
representado pelo DELTA LUMINOSO, o símbolo de Deus na
Loja. O Ven∴Mestre não tem que responder a esta saudação com
meneio de cabeça ou outros gestos, mesmo porque, a saudação,
naquele momento não lhe é dirigida. O que ocorre é que o
Ven∴Mestre posiciona-se na mesma linha do Delta Luminoso,
ficando, o Delta, deste modo, encoberto. Surgiu então, por esta
confusão, a proposta que a saudação seria ao Ven∴Mestre.
O Ven∴Mestre representa a principal Luz da Loja; o
Sol, a Sabedoria etc. Mas, algo é infinitamente superior à
representação do Sol, da Sabedoria e outras analogias
qualificativas ou representativas do Ven∴Mestre, que é a
representação do G∴A∴D∴U∴ pelo DELTA LUMINOSO com
o Olho da SUPREMA SABEDORIA ou o TETRAGRAMA
SAGRADO, ou ainda, da letra Iôd ou G.
Para distinguir a saudação – entre o Venerável e o
Delta – e evitar a confusão os Obreiros passaram a dirigir o
olhar para o Delta Luminoso suspenso, no momento da
saudação. Mas, isto não é necessário, principalmente, quando
o Delta está instalado, irregularmente, na frente do Dossel. O
importante é se ter conhecimento que aquela saudação é ao
Delta Luminoso ou Radiante. Nada no Templo é superior ao
DELTA RADIANTE – a PRESENÇA DE DEUS. Se dedicarmos
nossa saudação, ao cruzar o eixo do Templo, ao Ven∴Mestre,
estaremos ignorando ou subestimando o G∴A∴D∴U∴ Ações
de respostas às saudações, procedidas pelo Ven∴Mestre, neste
caso, sugerem legitimar a interpretação de que a reverência é
ao Ven∴Mestre. “Meneio de Cabeça”, embora contido nos
Rituais, não é sinal maçônico, apoiar o Malhete sobre o peito,
somente quando de pé. Mesmo assim, não como resposta a
Saudações e sim como postura ritualística.
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“A aquisição da Verdade é o mais elevado dos ideais humanos.”
Professor Henrique José de Souza
Reflexões
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Maledicência- Não Fales Mal de Ninguém
T
oda pessoa não suficientemente realizada em si mesma
tem a instintiva tendência de falar mal dos outros.
Qual a razão última dessa mania de maledicência? É
um complexo de inferioridade unido a um desejo de
superioridade. Diminuir o valor dos outros dá-nos a grata
ilusão de aumentar o nosso valor próprio. A imensa maioria
dos homens não está em condições de medir o seu valor por si
mesma. Necessita medir o seu próprio valor
pelo desvalor dos outros.
Esses homens julgam necessário
apagar as luzes alheias a fim de fazerem
brilhar mais intensamente a sua própria luz.
São como vagalumes que não podem luzir
senão por entre as trevas da noite, porque a
luz das suas lanternas fosfóreas é muita fraca.
Quem tem bastante luz própria não
necessita apagar ou diminuir as luzes dos
outros para poder brilhar. Quem tem valor
real em si mesmo não necessita medir o seu
valor pelo desvalor dos outros. Quem tem
vigorosa saúde espiritual não necessita
chamar de doentes os outros para gozar a
consciência da saúde própria.
As nossas reuniões sociais, os nossos
bate-papos são, em geral, academias de
maledicências. Falar mal das pessoas, das coisas alheias é um
prazer tão sutil e sedutor - algo parecido com whisky, gin ou
cocaína - que uma pessoa de saúde moral precária facilmente
sucumbe a essa epidemia.
A palavra é instrumento valioso para o intercâmbio
entre os homens. Ela, porém, nem sempre tem sido utilizada
devidamente. Poucos são os homens que se valem desse
precioso recurso para construir esperanças, balsamizar dores e
traçar rotas seguras. Fala-se muito por falar,
para "matar tempo". A palavra, não poucas
vezes, converte-se em estilete da impiedade, em
lâmina da maledicência e em bisturi da revolta.
Semelhantes a gotas de luz, as boas palavras
dirigem conflitos e resolvem dificuldades.
Falando, espíritos missionários reformularam
os alicerces do pensamento humano. Guerras e
Reflexões
Humberto Rohden
planos de paz sofrem a poderosa influência da
palavra.
Há quem pronuncie palavras doces,
com lábios encharcados pelo fel. Há aqueles
que falam meigamente, cheios de ira e ódio.
São enfermos em demorado processo de
reajuste.
Portanto, cabe às
pessoas lúcidas e de bom
senso, não dar ensejo para que o veneno da
maledicência se alastre, infelicitando e
destruindo vidas. Pense nisso!
Desculpemos a fragilidade alheia,
lembrando-nos
das
nossas
próprias
fraquezas.
Evitemos
a
censura.
A
maledicência começa na palavra do reproche
inoportuno. Se desejamos educar, reparar
erros, não os abordemos estando o
responsável ausente.
Toda a palavra torpe, como qualquer
censura contumaz, faz-se hábito negativo que
culmina por envilecer o caráter de quem com
isso se compraz.
Enriqueçamos o coração de amor e
banhemos a mente com as luzes da
misericórdia divina. Porque, de acordo com o Evangelho de
Lucas, "a boca fala do que está cheio o coração".
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O Sonho dos Ratos
“Qualquer semelhança com fatos políticos, será mera coincidência...”
E
ra uma vez um bando de ratos que vivia no buraco do
assoalho de uma casa velha. Havia ratos de todos os
tipos: grandes e pequenos, pretos e brancos, velhos e jovens,
fortes e fracos, da roça e da cidade. Mas ninguém ligava para
as diferenças, porque todos estavam irmanados em torno de
um sonho comum: um queijo enorme, amarelo, cheiroso, bem
pertinho de seus narizes. Comer o queijo seria a suprema
felicidade... Bem pertinho é modo de dizer. Na verdade, o
queijo estava imensamente longe, porque entre ele e os ratos
estava um gato... O gato era malvado, tinha dentes afiados e
Rubens Alves
não dormia nunca. Por vezes fingia
dormir. Mas bastava que um
ratinho
mais
corajoso
se
aventurasse para fora do buraco
para que o gato desse um pulo e,
era uma vez um ratinho... Os ratos
odiavam o gato. Quanto mais o
odiavam mais irmãos se sentiam. O ódio a um inimigo comum
os tornava cúmplices de um mesmo desejo: queriam que o
gato morresse ou sonhavam com um cachorro... Como nada
pudessem fazer, reuniram-se para conversar. Faziam
discursos, denunciavam o comportamento do gato (não se
sabe bem para quem), e chegaram mesmo a escrever livros
com a crítica filosófica dos gatos. Diziam que um dia chegaria
em que os gatos seriam abolidos e todos seriam iguais.
"Quando se estabelecer a ditadura dos ratos", diziam os
camundongos, "então todos serão felizes"... - O queijo é grande
o bastante para todos, dizia um. Socializaremos o queijo, dizia outro.
Todos
batiam
palmas
e
cantavam as mesmas canções. Era
comovente ver tanta fraternidade. Como
seria bonito quando o gato morresse!
Sonhavam. Nos seus sonhos
comiam o queijo. E quanto mais o
comiam, mais ele crescia. Porque esta é
uma das propriedades dos queijos
sonhados: não diminuem, crescem
sempre. E marchavam juntos, rabos entrelaçados, gritando: "
o queijo, já!"...
Sem que ninguém pudesse explicar como, o fato é que,
ao acordarem, numa bela manhã, o gato tinha sumido. O
queijo continuava lá, mais belo do que nunca. Bastaria dar uns
poucos passos para fora do buraco. Olharam cuidadosamente
ao redor. Aquilo poderia ser um truque do gato. Mas não era.
O gato havia desaparecido mesmo. Chegara o dia glorioso, e
dos ratos surgiu um brado retumbante de alegria. Todos se
lançaram ao queijo, irmanados numa fome comum. E foi
então que a transformação aconteceu. Bastou a primeira
mordida. Compreenderam , repentinamente, que os queijos de
verdade são diferentes dos queijos sonhados. Quando
comidos, em vez de crescer, diminuem. Assim, quanto maior o
número dos ratos a comer o queijo, menor o naco para cada
um. Os ratos começaram a olhar uns para os outros como se
fossem inimigos. Olharam, cada um para a boca dos outros,
para ver quanto do queijo haviam comido. E os olhares se
enfureceram. Arreganharam os dentes. Esqueceram- se do
gato. Eram seus próprios inimigos. A briga começou. Os mais
fortes expulsaram os mais fracos a dentadas. E, ato contínuo,
começaram a brigar entre si. Alguns ameaçaram a chamar o
gato, alegando que só assim se restabeleceria a ordem. O
Boas Dicas
projeto de socialização do queijo foi aprovado nos seguintes
termos: "Qualquer pedaço de queijo poderá ser tomado dos
seus proprietários para ser dado aos ratos magros, desde que
este pedaço tenha sido abandonado pelo dono".
Mas como rato algum jamais abandonou um queijo, os
ratos magros foram condenados a ficar esperando... Os
ratinhos magros, de dentro do buraco escuro, não podiam
compreender o que havia acontecido. O
mais inexplicável era a transformação
que se operara no focinho dos ratos
fortes, agora donos do queijo.
Tinham todo o jeito do gato, o
olhar malvado, os dentes à mostra. Os
ratos magros nem mais conseguiam
perceber a diferença entre o gato de
antes e os ratos de agora. E
compreenderam, então, que não havia
diferença alguma. Pois todo rato que
fica dono do queijo vira gato. Não é por acidente que os nomes
são tão parecidos.
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 Sites 
MMCC - O Movimento Maçônico Contra a Corrupção é uma ação civil e apartidária da Maçonaria Capixaba para todos os cidadãos de
bem do País, idealizada pela Grande Loja Maçônica do Estado do Espírito Santo e pelo Grande Oriente da Maçonaria do Espírito Santo,
que objetiva tão somente o exercício pleno da cidadania, para resgatar os valores morais e éticos que andam sumidos das instituições e
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