Neuromarketing e o Inconsciente

Transcrição

Neuromarketing e o Inconsciente
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• Grandes marcas tornaram-se ícones,
não só das empresas mas das culturas
como um todo.
• Marcas não são só repositórios de
características funcionais, mas também
de significado e valor.
• Se queremos identificar com eficácia
os elementos essenciais (e
“imutáveis”) de uma marca,
precisamos...
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• As superestrelas de cinema e da indústria do
entretenimento sabem que sua popularidade
não depende somente da qualidade ou do
sucesso de seus trabalhos ou da visibilidade
que alcançam.
• Eles sabem que sua popularidade depende
de criarem, alimentarem e continuamente
reinterpretarem uma identidade ou
“significado” único e irresistível.
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• Teve origem na habilidade de George Lucas de
elaborar conscientemente toda uma série a fim de
explorar as figuras e esquemas arquetípicos descritos
por Joseph Campbell em seu livro “O herói das mil
faces”.
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• A Bombril mudou pequenos detalhes das suas
campanhas publicitárias. No entanto, até bem
recentemente a mensagem simbólica de seus
anúncios permaneceu profundamente simbólica e
constante.
• Por um lado a ideia dupla de limpeza e “mil e uma
utilidades”...
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• Do arquétipo do Inocente (pureza = limpeza).
• Do arquétipo do Prestativo (“Eu ajudo a dona
de casa a limpar”)
• Do arquétipo do Trickster (jeitinho/
Brincadeira/ flexibilidade/ ironia/ crítica = “mil
e uma utilidades” / Bombril resolve!)
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Como dignificar o
processo de
administração do
significado!
Encontrando o “elo
perdido” entre a motivação
do cliente e as vendas do
produto ou serviço:
O Arquétipo!
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Arquétipo
Ajuda as pessoas a
Criador
Criar algo novo
Prestativo
Ajudar os outros
Governante
Exercer o controle
Bobo da corte
Se divertirem
Cara comum
Estarem bem assim como são
Amante
Encontrar e dar amor
Herói
Agir corajosamente
Fora--daFora
da-lei
Quebrar as regras
Mago
Influir na transformação
Inocente
Manter ou renovar a fé
Explorador
Manter a independência
Sábio
Compreender o mundo em que vivem
6
Motivação
2
C
Estabilidade
e controle
Pertença e
prazer
Risco e
maestria
IndependênIndependência e
satisfação
Criador
Bobo da
corte
Herói
Inocente
Prestativo
Cara comum
Fora
Fora--dada-lei
Explorador
Governante
Amante
Mago
Sábio
Medo do
consumidor
Ruína
financeira,
doença, caos
sem controle
Exílio,
orfandade,
abandono,
ser
esmagado
Ineficiência,
Impotência,
desamparo
Cair na
armadilha,
ser traído,
vazio
Ajuda o
consumidor
a:
Sentir-se
Sentirseguro
Ter amor /
comunidade
Realizar--se
Realizar
Encontrar a
felicidade
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• Porque os comerciais dos “ursos polares”
fizeram tanto sucesso enquanto tantos
outros “bichinhos” falharam.
• Porque o lema “Eu quero ensinar o mundo a
cantar” fez tanto sucesso.
• Porque a campanha da “Nova coca-Cola”
fracassou (abandonou a idéia do inocente).
• Porque, nos EUA, a Pepsi escolheu ser
“Bobo da corte” para enfrentar a Coca.
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• Vivemos sob certos temas míticos originados no
imaginário do colonizador português: a nostalgia
do impossível, o salvador oculto ( ou o homem
providencial) e a transmutação dos atos.
• Vivemos ainda imersos numa Bacia prometéica
que acredita que será através da Ciência e do
conhecimento (expressos pela educação formal)
que o país fará a transição para uma outra
realidade.
• Temos a consciência de que “a mudança depende
do povo”, mas a totalidade dos entrevistados não
se vê como parte do “povo” que produziria a
mudança.
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• Sintonizada economicamente com a bandeira neoliberal
como o PSDB; Reforma política, fiscalização de órgãos
públicos e participação popular como o PT: um “motor flex”
que propõe “governar com o auxílio dos melhores nomes” e
uma “nova políica”...
• A questão da Classe “C”: 96% não tem preferência partidária,
cresceu com Lula, mas não tem fidelidade partidária (credita
sua melhora a Deus, ao esforço próprio, à família e à sorte).
• Popular entre os jovens, que não passaram as privações dos
pais e querem um Brasil melhor que o de hoje e não do que o
de há 10 anos atrás.
• Apoiada por anti-petistas e pelos descontentes com o PT.
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• Alguém que tem
cara de povo...
Como o Lula.
“Um povo que
pode fazer a
mudança, mas
não sou eu”
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E que nós
precisamos
aprender a
praticar!

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