150330_2014-15 Volvo Ocean Race Press kit_LOW RES_PT

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2014-15 Volvo Ocean Race
Press kit
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O que é a Volvo Ocean Race?
A Volvo Ocean Race é o evento de esporte profissional com maior
duração do mundo. As sete equipes que aceitaram o desafio
encaram os mares mais perigosos por nove meses. Os barcos foram entregues prontos para navegar e, em caso de
problemas, terão suporte do estaleiro, que dará suporte às equipes
nas paradas.
Os candidatos são: Abu Dhabi Ocean Racing (Emirados Árabes
Unidos), Team Alvimedica (Turquia/Estados Unidos), Team Brunel
(Holanda), Dongfeng Race Team (China), Team SCA (Suécia),
Team España (Espanha) e Team Vestas Wind (Dinamarca).
A sede da Volvo Ocean Race está localizada em Alicante, na
Espanha. O nosso quartel general tem um Centro de Controle onde
os barcos são continuamente monitorados por equipamentos de
tecnologia marítima e comunicação via satélite de última geração.
A regata começou em 1973 com o nome de Whitbread Round the
World Race e, é claro, muita coisa mudou desde a primeira versão.
Porém, a essência continua a mesma, ou seja, é um desafio homem
x natureza. A partir da edição de 2001, o nome passou a ser Volvo
Ocean Race.
As equipes
O tamanho da equipe foi reduzido de 11 tripulantes (10 mais um
repórter a bordo) para oito mais um repórter a bordo. As equipes
100% femininas, como o Team SCA, são formadas por 11 e mais
uma repórter a bordo. Essa regra dá igualdade de condições às
mulheres, pois geralmente as meninas são mais leves.O peso faz
muita diferença!
Hoje, os barcos são mais rápidos, as tripulações são mais
profissionais e a tecnologia, particularmente em relação ao setor de
comunicações, é de cair o queixo. Nas regatas, os velejadores são forçados a lidar com condições
que variam de frio intenso ao calor escaldante. Eles não podem
esquecer das ondas, que batem constantemente no barco e do
barulho incessante a bordo. Todas as dificuldades são somadas à
pressão por resultados, pela melhor manobra e pela rajada de vento
ideal!
A edição atual, de 2014-15, será a 12ª e o evento tem 41 anos de
existência. Os primeiros 40 anos foram marcados por vitórias,
recordes e façanhas, mas as tragédias também estão, infelizmente,
na história com cinco mortes. A Volvo Ocean Race está no chamado Grand Slam da modalidade
vela ao lado da America´s Cup e dos Jogos Olímpicos.
Números, regatas e portos
A regata terá nove etapas ou pernas, como é falado na vela. Os
barcos serão obrigados a enfrentar 38.739 milhas náuticas ou
71.745 quilômetros atravessando quatro oceanos (Atlântico,
Pacífico, Índico e Austral). Serão 11 visitados de cinco continentes:
Espanha, África do Sul, Emirados Árabes Unidos, China, Nova
Zelândia, Brasil, Estados Unidos, Portugal, França, Holanda e
Suécia. Cada stopover ou cidade-sede terá uma Vila da Regata, com
atividades esportivas e culturais com duração de cerca de duas
semanas. Na última edição, 2,9 milhões de pessoas visitaram as
instalações da Volvo Ocean Race nas 10 paradas ao redor do
mundo.
A 12ª edição do evento terá nove etapas e 10 regatas locais ou Inport Races, que são provas para o público local acompanhar de
perto a ação dos barcos. A etapa final de Lorient para Gotemburgo
vai incluir um pit-stop de 24 horas, em Haia. A chegada do Team SCA é, sem dúvida, uma das grandes sacadas
da regata. A equipe é apoiada por uma empresa de produtos de
higiene da Suécia. Elas foram as primeiras a confirmar presença e
treinam juntas desde novembro de 2013.
As regatas locais são um campeonato à parte, valendo pontos para
a classificação geral apenas em caso de empate. A pontuação será
a seguinte: quem somar o menor número de pontos é a campeão.
Se o barco X chegar em primeiro lugar soma 1 ponto. Se o Y
chegar em sétimo leva 7 pontos.
As mulheres e as outras seis equipes já sabem que terão pela
frente temperaturas insuportáveis, tempo hostil e condições de
navegação difíceis, além de umidade constante, privação de sono,
poucas roupas, comunicação restrita com o mundo exterior e muita
competição a bordo.
Em cada barco há um jornalista, o chamado repórter a bordo muitas vezes citados com a sigla OBR. Eles não podem ajudar em
nenhuma tarefa esportiva. Não içam velas, não fazem turno e nem
guiam o barco. Os repórteres são responsáveis por capturar as
histórias e as aventuras a bordo. São fotos, vídeos, áudios e textos
para o público saber de tudo que ocorre. Novo barco
Para as duas próximas edições da regata, as equipes irão velejar
em uma nova classe de barcos, a Volvo Ocean 65. Isso significa
que todos os barcos são construídos de forma idêntica e não
podem ser modificados pelas equipes.
O modelo Volvo Ocean 65 não só reduziu o custo de uma
campanha competitiva em cerca de 50%, mas também abriu as
portas para novos concorrentes e permite a igualdade de
condições de navegação colocando mais ênfase no desempenho e
táticas das tripulações e não no projeto dos barcos.
Os barcos foram desenhados pela Farr Yacht Design,responsável
por cinco veleiros vencedores nas 11 edições anteriores do evento.
Um consórcio de quatro estaleiros na Itália (Persico), na França
(Multiplast), na Suíça (Decision) e no Reino Unido (Green Marine)
cuidaram das diferentes fases do processo de construção. A recompensa
Assim como nos Jogos Olímpicos, não há nenhuma recompensa
financeira para o vencedor da regata de 38.739 milhas náuticas! O
campeão ganha a honra e o status de vencer a regata mais difícil
do mundo.
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volvooceanrace.com/presszone
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Mapa
•
A Volvo Ocean Race 2014-15 terá 38.739 milhas náuticas de distância (71.745 km) – quase duas
vezes a circunferência da terra.
•
A perna mais curta é a oitava, entre Lisboa, em Portugal, até Lorient, na França. Serão 647 milhas
náuticas (1.198 km) de distância, o que equivale a 400 voltas no GP de Mônaco da F1.
•
A edição 2014-15 começou em Alicante, na Espanha, em 11 de outubro 2014 e será concluída em
Gotemburgo, na Suécia, em 27 de junho de 2015. O percurso de 38.739 milhas náuticas é divido
em nove etapas e incluí também as paradas da Cidade do Cabo (África do Sul), Abu Dhabi (EUA),
Sanya (China), Auckland (Nova Zelândia), Itajaí (Brasil), Newport (Estados Unidos), Lisboa (Portugal)
e Lorient (França). Um pit-stop de 24 horas em Haia (Holanda) está marcado entre a França e a
Suécia.
•
Na edição de 2011-12, os barcos velejaram mais ao Sul em 58º50'73S na etapa de Auckland até
Itajaí, e 42º57'12N mais ao Norte na etapa entre Miami e Lisboa.
•
A edição de 2014-15 marca a terceira vez que a regata começa em Alicante, na Espanha. O país
europeu sedia pela quarta vez o porto de largada.
•
A Cidade do Cabo é a que mais recebeu uma parada: 10 vezes. Já Auckland outras nove. São as
cidades com mais envolvimento nos 41 anos da Volta ao Mundo.
•
A maior perna será a quinta entre Auckland, na Nova Zelândia, e Itajaí, no Brasil. Serão 6.776 milhas
náuticas (12.549 km). A etapa é equivalente a navegar pelo Rio Nilo por duas vezes.
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2014 -15 Calendário
Alicante
Auckland (ETA: Feb 25 - Mar 5)
Abertura do Media Center
Quarta-Feira 1º de Outubro
Abertura do Media Center
Abertura da Vila da Regata
Terça-Feira 2 de Outubro
Coletiva de Comandantes
Sexta-Feira 3 de Outubro
09:30
Treino
Sexta-Feira 3 de Outubro
14:00
Regata Pro-Am
Sexta-Feira 3 de Outubro
16:00
Conferência CEO Volvo
Sábado 4 de Outubro
09:30
In-Port Race
Sábado 4 de Outubro
14:00
Pro-Am Race
Domingo 5 de Outubro
13:00
Coletiva de Comandantes
Sexta-Feira 10 de Outubro
09:30
Pro-Am Race
Sexta-Feira 10 de Outubro
13:00
Largada da etapa 1
Sábado 11 de Outubro
14:00
Cape Town (ETA: Oct 31 - Nov 9)
Lorient (ETA: 9 de Junho - 12 de Junho)
Quinta-Feira 26 de Fevereiro
Abertura do Media Center
Segunda-Feira 8 de Junho
Abertura da Vila da Regata
Sexta-Feira 27 de Fevereiro
Abertura da Vila da Regata
Terça-Feira 9 de Junho
Treino
Quinta-Feira 12 de Março
13:00
Treino
Sábado 13 de Junho
13:00
Pro-Am Race
Sexta-Feira 5 de Março
15:00
Pro-Am Race
Sábado 13 de Junho
15:00
In-Port Race
Domingo 14 de Junho
14:00
Coletiva de Comandantes
Segunda 15 de Junho
09:30
Pro-Am Race
Segunda 15 de Junho
13:00
Largada da etapa 9
Terça 16 de Junho
17:00
Coletiva de Comandantes
Sexta-Feira 13 de Março
09:30
Pro-Am Race
Sexta-Feira 13 de Março
13:00
In-Port Race
Sábado 14 de Março
14:00
Largada da etapa 5
Domingo 15 de Março
14:00
Itajaí (ETA: Mar 31 - Apr 10)
Abertura do Media Center
Sexta-Feira 3 de Abril
Abertura da Vila da Regata
Sábado 4 de Abril
Treino
Quinta-Feira 16 de Abril
13:00
Pit-Stop: Haia (ETA: 19 de Junho - 22 de Junho)
Abertura do Media Center
Quinta-Feira 18 de Junho
Abertura da Vila da Regata
Sexta-Feira 19 de Junho
Coletiva de Comandantes
Sábado 20 de Junho
09:30
Continuação da etapa
Sábado 20 de Junho
Abertura do Media Center
Sexta-Feira 31 de Outubro
Abertura da Vila da Regata
Sábado 1º de Novembro
1400
Pro-Am Race
Quinta-Feira 16 de Abril
15:00
Coletiva de Comandantes
Sexta-Feira 14 de Novembro
09:30
Coletiva de Comandantes
Sexta-Feira 17 de Abril
09:30
Abertura do Media Center
Treino
Sexta-Feira 14 de Novembro
13:00
Pro-Am Race
Sexta-Feira 17 de Abril
13:00
Abertura da Vila da Regata
Domingo 21 de Junho
Pro-Am Race
Sexta-Feira 14 de Novembro
15:00
In-Port Race
Sábado 18 de Abril
14:00
In-Port Race
Sábado 15 de Novembro
14:00
Treino
Quinta-Feira 25 de Junho
13:00
Largada da etapa 6
Domingo 19 de Abril
14:00
Pro-Am Race
Domingo 16 de Novembro
13:00
Pro-Am Race
Quinta-Feira 25 de Junho
15:00
Largada da etapa 2
Quarta-Feira 19
deNovembro
18:00
Coletiva de Comandantes
Sexta-Feira 26 de Junho
09:30
Segunda-Feira 4 de Maio
Pro-Am Race
Sexta-Feira 26 de Junho
13:00
Abertura da Vila da Regata
Terça-Feira 5 de Maio
In-Port Race
Sábado 27 de Junho
13:00
Coletiva de Comandantes
Quinta-Feira 14 de Maio
09:30
Newport (ETA: 4 de Maio - 11 de Maio)
Abertura do Media Center
Abu Dhabi (ETA: Dec 9 - Dec 19)
Abertura do Media Center
Terça-Feira 11 de Dezembro
Abertura da Vila da Regata
Sexta-Feira 12 de Dezembro
Coletiva de Comandantes
Terça-Feira 30 de Dezembro
15:00
Treino
Quinta-Feira 14 de Maio
13:00
Treino
13:00
Pro-Am Race
Quinta-Feira 14 de Maio
15:00
15:00
Pro-Am Race
Sexta-Feira 15 de Maio
13:00
Pro-Am Race
Quarta-Feira 31 de
Dezembro
Quarta-Feira 31 de
Dezembro
Quinta-Feira 1º de Janeiro
13:00
In-Port Race
Sábado 16 de Maio
14:00
In-Port Race
Sexta 2 de Janeiro
14:00
Largada da etapa 7
Domingo 17 de Maio
14:00
Largada da etapa 3
Sábado 3 de Janeiro
14:00
Pro-Am Race
Sanya (ETA: Jan 23 -Jan 31)
Abertura do Media Center
Sexta 11 de Janeiro
Abertura da Vila da Regata
Sábado 12 de Janeiro
Treino
Quinta-Feira 5 de Fevereiro
13:00
Pro-Am Race
Quinta-Feira 5 de Fevereiro
15:00
Lisboa (ETA: 22 de Maio - 29 de Maio)
Abertura do Media Center
Domingo 24 de Maio
Abertura da Vila da Regata
Segunda-Feira 25 de Maio
Treino
Quinta-Feira 4 de Junho
13:00
Pro-Am Race
Quinta-Feira 4 de Junho
15:00
Sexta-Feira 5 de Junho
09:30
Coletiva de Comandantes
Sexta-Feira 6 de Fevereiro
09:30
Quinta-Feira 14 de Maio
Pro-Am Race
Sexta-Feira 6 de Fevereiro
13:00
Pro-Am Race
Sexta-Feira 5 de Junho
13:00
In-Port Race
Sábado 7 de Fevereiro
14:00
In-Port Race
Sábado 6 de Junho
14:00
Largada da etapa 4
Domingo 8 de Fevereiro
14:00
Largada da etapa 8
Domingo 7 de Junho
14:00
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Gotemburgo (ETA: 21 de junho - 24 de Junho)
Sábado 20 de Junho
Datas e horários estão sujeitos a alteração durante o período da
competição
ETA
Tempo previsto de chegada - Datas estimadas
Treino
Regata de Reconhecimento para a In-port
Pro-Am Race
Regata para os convidados
In-Port Race
Regata entre boias
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Posições a bordo
• Comandante
O comandante, também chamado de capitão ou skipper, é o atleta
com o cargo de maior responsabilidade a bordo. Gerencia todas as
ações e pode ser comparado aos chefes dos executivos em uma
empresa. Nas regatas, a palavra final sempre é do comandante. Ele
o navegador decidem as estratégias e as táticas.
Os escolhidos para o cargo sempre têm história na modalidade.
Medalhistas olímpicos são frequentes nessa função. Eles devem
saber lidar com a pressão, saber motivar o grupo e transformar
velejadores brilhantes em um time vencedor.
Quando estão em terra, os comandantes são obrigados a ter
responsabilidades empresariais, tais como relatar os erros e acertos
aos patrocinadores, planilhas de orçamentos e muito
gerenciamento.
• Navegador
A responsabilidade de um navegador é garantir o melhor
posicionamento do barco, aproveitando o vento e a corrente para
chegar o mais rápido possível no seu destino. Com um arsenal
cada vez mais avançado de equipamentos na ponta dos dedos, o
papel desse velejador é cada vez mais fundamental nas regatas.
Como não houve dois barcos de teste autorizados, a coleta de
dados de desempenho, análises e os processamento dessas
informações são fundamentais.
Cada navegador tem que saber quando o seu barco é forte ou
fraco em relação à concorrência. A maioria são meteorologistas
especializados que amam analisar números e definir as relações de
risco.
O navegador de sucesso precisa detectar as oportunidades no
software ou na sua experiência de antecipar uma mudança de
tempo. Uma mudança de percurso bem feita pode dar a vitória a um
barco.
• Chefe de turno
Eles trabalham em pares e fazem tarefas iguais. Precisam ter a
capacidade de antecipação e motivação. São importantes no
andamento da máquina de regata, ou seja, dando a velocidade do
barco em todos os momentos. Cada turno é executado de maneira independente. Eles tomam as
decisões, definem estratégias, meteorologia e a tática. Os chefes
de turno também organizam a as funções da equipe, garantindo a
função adequada para cada atleta durante os percursos. Pode
reparar: os responsáveis por esse trabalho estão sempre olhando o
relógio, minuto por minuto.
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• Timoneiro
Um bom timoneiro é valioso para qualquer equipe. Eles são os
velejadores com um sexto sentido para navegar com velocidade em
mares perigosos e clima ruim. Em condições de surf, eles vão obter
mais de cada onda, mas o mais importante, quando as coisas ficam
realmente difíceis, eles têm a experiência e capacidade de manter o
barco à vela rápido, no limite, por mais tempo.
O uso excessivo do leme é como aplicar um freio, portanto, um
toque hábil para manter o barco rápido é função deles. Se tiver
perfeita harmonia dos reguladores de vela, o barco vai andar bem. • Piano
Também chamado de pitman, o piano é uma função vital entre a
proa - parte da frente - e a popa - parte de trás do barco. O
velejador citado tem que garantir que tudo corra bem nas regatas e
nas manobras. Por isso, é o primeiro a chegar em provas mais
curtas. Na hora da ação, seus pedidos são acatados. Quando o chefe de turno anuncia uma manobra de mudança de
rumo, por exemplo, o piano organiza todos os detalhes da
operação. Ele sempre está localizado no meio do barco nessas
horas. Ele é o coreografo das manobras e tem que fazer de forma perfeita.
Uma adriçada colocada de forma errada pode custar caro às
equipes, que invariavelmente vão perder tempo reparando o erro.
• Capitão do barco
Responsabilidade final do capitão do barco é se certificar de que a
manutenção e reparos de rotina são concluídos de forma eficaz.
Tudo isso para manter o barco em condições ideais ao longo da
regata. É um trabalho exigente que requer um conjunto de
habilidades variada. Geralmente, o capitão tem formação em
engenharia ou construção naval. Essa função exige passar muito
tempo dentro do barco, conhecendo seu funcionamento e atalhos.
Na verdade, o capitão do barco está envolvido na construção do
barco. Trabalhando em estreita colaboração com o Shore Manager chefe da equipe de terra - ele deve estar preparado para reparos
durante as regatas. • Regulador de vela
Os trimmers são o motor do barco e diretamente responsáveis pela
velocidade, pois lidam diretamente com as velas. Eles podem ser
um impulso extra para a vitória de uma equipe numa regata com
suas habilidades. Mas é preciso trabalhar em harmonia com o leme.
É de lá que chegam as ordens do navegador e do comandante, e
os reguladores de vela traduzem isso em velocidade.
Muitas vezes, os trimmers são ótimos sailmakers, ou seja, sabem
reparar as velas danificadas durante as travessias. Em terra eles
trabalham também, nada de moleza. Mas é nas provas que eles
suam bastante para impulsionar as embarcações.
• Proeiro
Na ponta da toda a ação, os proeiros caracterizados por serem
confiáveis, velozes e com muitas habilidades náuticas. Outras
qualidades são: cabeça fria, velocidade, força física e destreza. Nas
mudanças de vela, por exemplo, eles são exigidos fisicamente
justamente na área mais perigosa e fria do barco. Os proeiros precisam se comunicar bem com o resto da tripulação,
além da capacidade de adivinhar e se adaptar rapidamente às
mudanças repentinas.
• Repórter A bordo
O papel do repórter a bordo (anteriormente conhecido como
tripulante de mídia) foi introduzido em 2008-09 como uma posição
especial da equipe. Depois de uma campanha ainda mais de
sucesso em 2011-12, esta é a terceira vez consecutiva que
caracteriza um repórter em tempo integral em cada barco. Dever
principal do OBR é capturar a ação a bordo e distribuir para o
mundo. Eles não podem fazer nenhuma ação esportiva.
• Tripulante sub-30
Cada equipe tem pelo menos dois tripulantes - não incluindo o
OBR - que devem ter até 30 anos, ou ter nascido após 1 de
outubro de 1984. A regra foi introduzida na edição 2008-09 para
incentivar os mais jovens a disputar a aventura. Ao contrário de
outras modalidades, os atletas da Volvo Ocean Race não precisam
confiar apenas na força física e na capacidade de competir.
Experiência e conhecimento de vela são fundamentais. A regra do
sub-30 ajuda a regata a se renovar a cada edição.
• Médico
Pelo menos dois tripulantes devem ser escalados como médicos da
equipe durante as travessias. Os médicos nomeados terão de
demonstrar as seguintes habilidades: Os nomeados terão de
demonstrar as seguintes habilidades: gerir com competência um
caminho de ar, aplicar cintas simples e colocar gessos, realizar sutura
da pele, inserir uma cânula intravenosa, dar injeções intra-musculares
e intravenosas, e aplicar um enchimento dental temporário.
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Equipe de Terra
Equipe de Terra: Quem está por trás dos times
Não são apenas os atletas que contam a história da Volvo
Ocean Race. Nos bastidores, um grupo experiente de
profissionais tem uma imensa responsabilidade nas mãos. Eles
são os heróis desconhecidos da Volta ao Mundo, trabalhando
24 horas por dia para deixar os barcos prontos para a regata.
Eles acompanham tudo quando os velejadores estão em ação
nos mares.
Tradicionalmente, cada time da Volvo Ocean Race tinha sua
própria equipe de terra responsável por fazer a manutenção do
barco após cada etapa ser concluída. Com a introdução do
Centro de Manutenção Compartilhada, uma equipe permanente
de 20 a 50 pessoas passaram a concentrar os trabalhos de
reparos em toda a flotilha no chamado “Boatyard” - estaleiro
central montado pela organização da regata.
A mudança fez com que as equipes não precisem mais viajar em
grande número de pessoas, já que todas as questões
relacionadas à manutenção e eventuais reparos nos barcos
sejam feitos pelo mesmo grupo que trabalha no estaleiro
itinerante. A integração completa de todos os serviços em terra
reduz os orçamentos dos times sem que deixar que eles percam
qualidade técnica na água.
No “Boatyard”, os barcos são mantidos pelas empresas e
engenheiros que os construíram, de forma que cada um
conhece o funcionamento deste modelo de barco como a palma
da própria mão.
Nick Bice, chefe do centro de manutenção dos barcos,
acompanha o projeto desde o início, quando foi lançado o novo
design do Volvo Ocean 65. Bice supervisionou todo o processo
de construção e agora lidera a equipe do “Boatyard” na
manutenção dos barcos durante a Volta ao Mundo.
Toda a equipe de terra é composta de forma diferente e é
liderada pelo “Shore Manager”, que lidera os trabalhos do
projeto à construção. Ele coordena desde os grupos envolvidos
na campanha antes da regata começar, até o momento em que
o troféu de campeão seja levantado pela equipe vencedora e os
barcos são, enfim, retirados da água pela última vez. Cada
equipe de terra tem uma dinâmica diferente, dependendo de seu
orçamento e de suas as necessidades.
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Aqui estão alguns dos papéis que podemos encontrar nas
equipes de terra:
• Shore Manager
Este é o chefe da operação, responsável por tudo, desde o barco
Volvo Ocean 65, até a logística e a gestão de toda a equipe de
terra. Eles, muitas vezes, começam a trabalhar muito antes de os
times selecionarem os velejadores que participarão da competição,
já que coordenam todo o planejamento da construção dos barcos
(design, funcionalidade e sistemas a bordo).
• Meteorologista
Cada equipe tem um especialista em clima, que trabalha
diretamente com o comandante e o navegador no monitoramento
do tempo durante cada etapa.
• Gerente de Logística
Cuida do transporte, tanto da equipe e do equipamento, o que
significa despachar pessoas, estruturas e ferramentas de trabalho
para todos os cantos do mundo em um curto espaço de tempo. A
logística do transporte das pessoas da equipe envolve, entre outras
coisas, as questões de hospedagem e vestuário – já que todas elas
vestem o uniforme da equipe as quais pertencem.
• Gerente de Eletrônica
Esta pessoa cuida de toda a eletrônica de bordo para garantir que
todos os sistemas de computador e conexão uns com os outros
funcionem corretamente e possam ser enviadas informações para
fora do barco e para a sede da Volvo Ocean Race. Eles também
cuidam dos motores, geradores e do gerenciamento das baterias.
• Sailmakers
Eles são os melhores costureiros do mercado. Viajam para todas as
paradas da regata e desempenham o papel de reparar e reconstruir
as velas, que são o "motor" do Volvo Ocean 65. Os sailmakers
também cuidam de toda a “mobília”do barco como, por exemplo,
sacos para guardar as velas e o beliches da tripulação.
• Chef / Nutritionista
Os velejadores e as pessoas envolvidas na regata trabalham
durante horas e precisam estar bem alimentadas. Para isso, muitas
equipes levam um chef com eles para garantir que os atletas
estejam bem nutridos no período em que passam em terra. A
preocupação com a alimentação é especialmente importante,
visto que enquanto estão no mar o cardápio é à base de comida
liofilizada e extremamente calórica para suportar a carga de
trabalho durante as semanas em que passam velejando.
• Técnico de manutenção
Ele cuida de tudo o que esteja acima do convés do barco, o que
inclui o mastro e a livre circulação de todos os cabos do barco. É
chamado de rigger também.
• Mecânico
Este especialista gerencia os sistemas mecânicos a bordo, como o
motor, os compartimentos de reserva de água, o sistema de quilha e
as bombas. Eles também cuidam da parte hidráulica, que são
utilizados na regulagem do mastro. São responsáveis também pelas
peças de controle das velas.
• Construtores
Como o próprio nome já diz, são os construtores do barco, mas
suas funções vão muito além disso. Eles fazem toda a manutenção
desde as mais simples tarefas até os mais complexos reparos. Isso
envolve desde a parte inferior da quilha até o topo do mastro.
Também conhecido como Boat Builders, eles pintam, lixam e
repõem peças que possam se perder ao longo do percurso.
volvooceanrace.com/presszone
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Volvo Ocean 65
Comprimento do casco (ISO 8666)
20.37 m (66 pés)
Comprimento da linha d´água (design)
20.00 m (65 pés)
Comprimento total (incluindo o gurupés)
Comprimento de boca (ISO 8666)
total
22.14 m (72pés)
Posições da equipe
Áreas-chave
5.60 m (18.4 pés)
Calado máximo até a quilha
4.78 m (15.8 pés)
Peso do barco (vazio)
12,500 kg (27,557 lb)
Sistema de quilha
Quilha basculante/pivotante com
até +/- 40 graus, com cinco
graus de inclinação em seu eixo
Piano/proeiro
Altura da mastreação
30.30 m (99.4 pés)
Área da vela mestra
163 m2
Área velica da buja
133 m2 Timoneiro/regulador de velas
Grinder/regulador de velas
Banheiro
Comandante
Repórter a bordo
Construído para suportar as mais severas condições de navegação
do planeta, os Volvo Ocean 65 são os barcos que vão disputar as
duas próximas edições da regata.
A mudança para a regra de design único foi radical. Agora, a ênfase
será no desempenho na água e um pouco menos força física.
Cozinha
Cada unidade foi orçada para custar 50% a menos, dando
condição para a realização de duas temporadas.
Navegador
O tamanho da equipe foi reduzido de 11 tripulantes (10 mais um
repórter a bordo) para oito mais um. As equipes formadas por
mulheres ganham três tripulantes extras (11 mais um repórter a
bordo). Essa regra permite que o times femininos disputem as
regatas em igualdade de condições.
O Volvo Ocean 65 foi projetado pela Farr Yacht Design, nos
Estados Unidos, com a ajuda de consórcio formado por quatro
estaleiros:
•
Persico (Itália): O casco, as bolinas e algumas estruturas
internas.
•
•
•
Multiplast (França): Deck e alguns componentes. Decision (Suíça): Estrutura interna. Green Marine (Reino Unido): A montagem final e muitos
dos componentes, incluindo cozinha, estação de mídia,
lemes e rodas de leme.
Os barcos foram comprados já prontos para navegar da Green
Marine. Os sete barcos construídos até o momento são idênticos.
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Estação de mídia
Área do navegador
Beliche
Mais informações
• 36.000 horas trabalhadas para construir um Volvo Ocean
• 67 empresas só do Reino Unido foram envolvidos na
• Durou cerca de sete meses desde a aplicação do primeiro
• Cada equipe pode ter oito velas a bordo (quatro velas
65.
pedaço de fibra de carbono até o primeiro contato com a
água.
• Mais de 120 pessoas trabalharam em todo o processo.
construção do barco.
adicionais podem ser adquiridas)
• Só o bulbo da quilha contém 3.500 kg de chumbo.
volvooceanrace.com/presszone
7
Volvo Ocean 65
Construído para se comunicar
Durante a edição 2011-12, os seis repórteres a bordo capturaram
mais de 4.000 imagens de alta resolução, registraram mais de 300
entrevistas em áudio e conectaram mais de 1.000 entrevistas de
rádio e TV ao vivo direto dos barcos.
Os repórteres da regata usam equipamentos incluindo câmeras de
vídeo, câmeras fotográficas e computadores para transmitir imagens
em alta definição, fotos, áudio e textos para terra. Todos via
tecnologia do satélite Inmarsat.
Os novos Volvo Ocean 65 foram construídos para atender as
demandas de comunicação. Tudo para trazer o público para dentro
da ação.
Pacote de mídia
Há cinco posições de câmera fixas e dois pontos de uplink, que se
combinam para cobrir todos os ângulos. As câmeras podem ser
controladas remotamente e dirigidas a partir da estação media dos
repórteres a bordo. Os novos locais e sistemas de microfone vão
melhorar a gravação de voz.
O novo Volvo Ocean 65 foi projetado com uma área protegida com
câmera e microfone. Isso permitirá que os repórteres peguem os
rostos dos velejadores que a lente fique respingada ou molhada. A
chave para o projeto é que as câmeras e microfones têm agora
melhor proteção contra o vento e a água, permitindo entrevistas no
cockpit.
A partir da sede em Alicante, os organizadores também podem
controlar remotamente as câmeras a bordo e visualizar qualquer um
dos barcos, a qualquer momento.
O dois botões chamados de 'Crash Buttons' são feitos para enviar
mensagem de socorro imediata. Uma vez acionados, todos da
central em Alicante recebem a mensagem e as câmeras começam
a gravar automaticamente para não perder nenhuma ação a bordo.
Em momentos de muita tensão, a segurança se torna prioridade.
Cinco câmeras:
As câmeras estão espalhadas na proa, popa e nas estruturas da
vela. Outros dois pontos para uplink de vídeos estão instalados
Cinco microfones:
Microfone de estibordo, dois no leme, um na gaiuta e outro na proa.
Outros dois pontos para uplink de áudio estão instalados
Três luzes infravermelhas (para filmagens à noite):
•
(1) Estação de trabalho do repórter
a bordo. Aqui eles podem operar as
câmeras controladas remotamente,
editar as filmagens e gerenciar
conexões de satélite ao vivo.
•
((2) O sistema WTP3, localizado no
sistema de navegação, registra
telemetria e condições a bordo, tais
como velocidade, a inclinação da
quilha, altura da onda e força
batendo da embarcação.
•
(3) O telhado da escotilha foi
concebido em torno de um projeto de
comunicações a bordo. Inclui uma
câmera protegida em 180º no eixo XY,
um microfone, uma luz infravermelha e
um sistema de Wi-Fi, permitindo que o
repórter a bordo realize entrevistas e
capture imagens e som.
Popa, Gaiuta, Proa
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volvooceanrace.com/presszone
8
Pontuação, troféu e prêmios
9 etapas/pernas, 38,739 milhas náuticas
In-port race
Prêmios adicionais
Serão 9 etapas/pernas pelos mares e 10 regatas locais. A Volvo
Ocean Race 2014-15 terá 38.739 milhas náuticas ou 71.745
quilômetros de distância e terá nove meses de duração. As In-port Races ou regatas locais são provas curtas. O baile dos
barcos, as ultrapassagens no contorno das boias e a intensidade
dos tripulantes dão o charme à regata. Tudo isso ocorre o mais
próximo possível da terra para que o público possa assistir de perto.
IWC Schaffhausen Speed Record Challenge
Os tripulantes terão de enfrentar condições adversas como frio
intenso, calor escaldante, ondas gigantes e marasmo dos
Doldrums.
Mas engana-se quem pensa que o vencedor ganhar um prêmio
financeiro! O maior troféu é a honra e o status de ser campeão da
Volvo Ocean Race, assim como ser campeão olímpico.
A perna mais longa da regata será a quinta de Auckland, na Nova
Zelândia, para Itajaí, no Brasil. Serão nada mais nada menos do que
6.776 milhas náuticas ou 12.549 quilômetros. A mais rápida será a
oitava, de Lisboa, em Portugal, até Lorient, na França. Serão 647
milhas náuticas ou 1.198 quilômetros. No final de cada perna, um ponto será atribuído ao primeiro lugar,
dois para o segundo lugar, três para o terceiro - e assim por diante,
com 7 pontos para o último colocado. A grande vencedora será a
equipe com o menor número de pontos no final da regata. Largar bem é mio caminho andando. As regatas tem no máximo um
hora de duração e há muito pouco tempo para recuperar um início
ruim. A luta para achar uma melhor posição na largada começa
bem antes do aviso sonoro de partida.
A IWC não é somente marca oficial de cronometragem da Volvo
Ocean Race desde a edição passada, mas também dá nome ao
prêmio dado aos vencedores de cada etapa com o IWC
Schaffhausen Speed Record Challenge. As regras começam a valer 5 minutos antes. As equipas vão tentar
forçar seus concorrentes ao erro ou empurrá-los para o lado sem
vento. Quem queimar a largada terá de pagar punição. A Comissão
de Regatas pode refazer o processo de largada.
O troféu IWC vai para quem percorrer a maior distância em um
período de 24 horas durante cada perna. No final da competição, a
fabricante suíça de relógios irá presentear os tripulantes do barco
mais veloz com um prêmio especial.
Inmarsat Onboard Reporter Award
A Inmarsat faz o trabalho do repórter a bordo ou OBR possível
graças à sofisticada tecnologia via satélite usada para comunicação
dos barcos. No final de cada perna, quem entregou as melhores
histórias ganha € 1.000. Já o melhor de todos leva no final um de
cheque € 10.000. A sequência inicial é a seguinte: faltando 10 minutos haverá um
aviso (sinal sonoro). Cinco minutos depois outro sinal e, por último,
o alerta de 1 minuto para a largada.
Lembrando que as tripulantes só podem correr a In-port Race com
a mesma equipe da perna anterior ou a mesma configuração que
vai sair para a próxima aventura. Na prática, não será possível
contratar um especialista só para uma prova local!
Roaring Forties Trophy
O Roaring Forties Trophy é atribuído ao barco mais rápido entre a
costa da Nova Zelândia e o temido Cabo Horn. O desafio está
marcada para a perna 5, que tem como destino Itajaí.
Abu Dhabi Seamanship Award
Etapas
1º colocado
2º colocado
3º colocado
4º colocado
5º colocado
6º colocado
7º colocado
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Apresentado na cerimônia final de entrega de prêmios do evento,
o Abu Dhabi Seamanship Awrad reconhece bravura, a valentia e
determinação dos velejadores. O prêmio não está apenas no
campo esportivo, podendo ser dado para quem fizer atos heroicos
ou surpreendentes durante a regata. In-Port Race
1 ponto
2 pontos 3 pontos 4 pontos 5 pontos 6 pontos
7 pontos
1º colocado
2º colocado
3º colocado
4º colocado
5º colocado
6º colocado
7º colocado
1 ponto
2 pontos
3 pontos 4 pontos 5 pontos 6 pontos
7 pontos
Hans Horrevoets Rookie Award
O Hans Horrevoets Rookie Award será dado ao melhor velejador
sub-30 anos na edição de 2014-15.
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Abu Dhabi Ocean Racing
A tripulação Abu Dhabi Ocean Racing (ADOR) é liderada pelo atleta duas
vezes medalha de prata em Olimpíadas, Ian Walker, e formada por um time de
atletas de alto nível, incluindo o árabe olímpico Adil Khalid, que fez história na
edição 2011-12 como o primeiro dos Emirados Árabes Unidos a completar
uma Volvo Ocean Race.
Patrocinador: Abu Dhabi Tourism and Culture
Authority
Patrocinadores ouro: IWC Schaffhausen,
Etihad Airways
Fornecedores e parceiros: MUSTO, Oakley,
Eden Park, Crewsaver, Harken, Sofitel Abu
Dhabi Corniche Nome do barco: Azzam
Chefe de equipe: Phil Allen - general manager
Cidade de origem: Abu Dhabi
Um dos velejadores de maior sucesso da Grã-Bretanha, Walker está em sua
terceira Volvo Ocean Race. Em 2008-09, ele liderou o Green Dragon e
depois o Abu Dhabi Ocean Racing na competição em 2011-12.
Dados sobre a equipe:
•
“Azzam” é a palavra árabe que significa “determinação” - um reflexo preciso
do desempenho do Abu Dhabi Ocean Racing na Volvo Ocean Race.
•
O vermelho vem da bandeira nacional Abu Dhabi, o amarelo ecoa um
nascer do sol do deserto dos Emirados, e elemento de prata do projeto
recorda a joalharia tradicional árabe formado pelos beduínos.
•
A identidade visual ainda é formada por um falcão - pássaro nacional dos
Emirados Árabes Unidos.
•
Falcões também são destaques em notas bancárias dos Emirados Árabes
Unidos e falcoaria é um esporte altamente popular em Abu Dhabi;
•
Em agosto 2014, o Abu Dhabi Ocean Racing fez sua estreia em provas
com o veleiro Volvo Ocean 65. Foi num desafio na Inglaterra contra a
tripulação espanhola de Iker Martínez, os chineses do Dongfeng, o Team
Alvimedica e o Team SCA. O Abu Dhabi Ocean Racing também
estabeleceu um novo recorde mundial entre os monocascos ao percorrer
1.800 milhas em quatro dias, 13 horas e 10 minutos, esmagando o
recorde anterior, de cinco dias, 21 horas, 26 minutos e 55 segundos que
era do veleiro Groupama, um Volvo Open 70.
Site da equipe
www.volvooceanraceabudhabi.com
Contato: Justin Chisholm - Communications officer [email protected]
+ 44 7769 938722
Mídias sociais
www.facebook.com/AbuDhabiOceanRacing twitter.com/ADORlog
twitter.com/adorskipper
instagram.com/adorlog
www.youtube.com/user/AbuDhabiOceanRacing
Foto
Função
Navegador
Nacionalidade
Data nasc.
Edições*
1
Comandante
Ian Walker
GBR
25.02.1970
2
2
Navegador
Simon Fisher
GBR
20.01.1978
3
3
Timoneiro
Phil Harmer
AUS
26.06.1979
3
4
Proeiro
Justin Slattery
IRL
08.07.1974
4
5
Proeiro
Luke Parkinson
AUS
22.02.1990
-
6
Piano e capitão
Daryl Wislang
NZL
20.05.1981
2
7
Timoneiro
Chuny Bermúdez
ESP
01.03.1970
5
8
Timoneiro
Adil Khalid
UAE
08.10.1988
1
9
Repórter
Matt Knighton
USA
09.04.1984
-
1
5
2
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3
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* Dados incluem voltas ao mundo quando a Volvo Ocean Race ainda se chamava Whitbread.
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Team Alvimedica
As primeiras sementes para a campanha turco/norte-americana
foram lançadas sete anos antes do início da edição de 2014-15,
quando Charlie Enright e Mark Towill se conheceram no set de
gravações de um filme sobre vela da Disney, o Morning Light. Vários
veteranos da Volvo Ocean Race, incluindo Jerry Kirby, treinaram um
grupo de novatos no esporte. Os jovens foram inspirados por suas
histórias em alto-mar e foram apoiados para um dia lançar o seu
próprio desafio. Graças ao suporte da empresa Alvimedica e seu
CEO Cem Bozkurt, o sonho da dupla se tornou realidade no início
de 2014, quando a equipe foi lançada oficialmente em Istambul.
Patrocinador: Alvimedica
Contato: Jane Eagleson
[email protected]
Mídias sociais
www.facebook.com/TeamAlvimedica twitter.com/TeamAlvimedica instagram.com/teamalvimedica www.youtube.com/user/TeamAlvimedica
Dados sobre a equipe: •
A Alvimedica será a equipe mais jovem da regata, com idades
variando de 20 ou 30 anos.
•
A exceção é o navegador de 49 anos de idade, Will Oxley. O
biólogo australiano está na Volvo Ocean Race pela quarta vez.
•
O CEO do Alvimedica, Cem Bozkurt, já foi um dos melhores
pilotos de rali da Turquia.
•
Alvimedica é um dos principais fabricantes mundiais de
equipamentos de cardiologia e, assim como a sua equipe super
jovem – ela só foi formada em 2006 – é novata no ramo, mas
tem grande ambição.
Foto
Função
Navegador
Nacionalidade
Data nasc.
Edições*
1
Comandante
Charlie Enright
USA
10.09.1984
-
2
Chefe de equipe
Mark Towill
USA
20.10.1988
-
3
Timoneiro/
Regulador de vela
Alberto Bolzan
ITA
14.05.1982
-
4
Proeiro
Nick Dana
USA
06.02.1986
1
5
Navegador
Will Oxley
AUS
22.04.1965
3
6
Chefe de turno
Ryan Houston
NZL
06.10.1982
2
7
Proeiro
Dave Swete
NZL
17.11.1983
1
8
Proeiro/
Regulador de vela
Sébastien Marsset
FRA
15.12.84
-
9
Repórter
Amory Ross
USA
29.06.1984
1
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* Dados incluem voltas ao mundo quando a Volvo Ocean Race ainda se chamava Whitbread.
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Team Brunel
Bouwe Bekking tem seis campanhas na Volvo Ocean Race no
currículo e, apesar de várias dificuldades, ainda tem gana para
chegar ao topo do pódio. Aos 51 anos de idade, quando a regata
começou 2014-15, tem energia e dedicação sem igual para a levar
o holandês Team Brunel para a quarta vitória de um barco do país.
A equipe é forte e tem nomes de peso como Gerd-Jan Poortman.
Juntos, eles provaram o porquê são referência no grupo ao
vencerem o pré-evento na regata das Ilhas Canárias.
Patrocinador: Brunel (main sponsor)
Schouten Global (official sponsor), Robeco
(official sponsor), Moduleo (official sponsor)
Patrocinadores secundários: Gaastra and EY
Nome do barco: Brunel
Chefe de equipe: Gideon Messink
Cidade de origem: Amsterdam
Site da equipe
www.teambrunel.nl
Dados sobre a equipe:
•
Brunel está na Volvo Ocean Race pela terceira vez; também
competiu em 1997-98 e 2005-06.
•
O velejador holandês que é inspiração para a equipe, Cornelius
(Conny) van Rietschoten, é o único homem a ter vencido como
capitão a Whitbread Round the World Race (1977-1978,
1981-1982) - como a Volvo Ocean Race era conhecida na
época. Ele sofreu um ataque cardíaco, mas continuou na vela
quando conquistou a segunda vitória na carreira. Infelizmente, o
lendário van Rietschoten morreu pouco antes do início da
aventura em 2014.
•
Team page on volvooceanrace.com
www.volvooceanrace.com/en/teams/6_TeamBrunel.html
Galeria de imagens: teambrunel.photoshelter.com
Contato: Robbert Jan Metselaar - PR Manager
[email protected]
Tel +31 (0) 6 13 20 54 52
Mídias sociais
A equipe tem um consultor de gestão, cortesia do patrocinador
Schouten. Acompanhando os atletas em cada parada, a
empresa aconselha cada membro da tripulação sobre o seu
desempenho.
www.facebook.com/brunelsailing
twitter.com/brunelsailing instagram.com/brunelsailing www.youtube.com/channel/
UCFARXROMt3Sv7x-ParPK1EQ
Foto
Função
Navegador
Nacionalidade
Data nasc.
Edições*
1
Comandante
Bouwe Bekking
NED
17.06.1963
6
2
Tripulante
Gerd-Jan Poortman
NED
03.05.1976
2
3
Tripulante
Pablo Arrarte
ESP
11.11.1980
2
4
Tripulante
Jens Dolmer
DEN
23.05.1969
1
5
Navegador
Andrew Cape
AUS
28.06.1962
5
6
Tripulante
Rokas Milevičius
LTU
10.12.1986
-
7
Tripulante
Louis Balcaen
BEL
18.10.1988
-
8
Tripulante
Laurent Pagès
FRA
20.10.1976
2
9
Repórter
Stefan Coppers
NED
4.12.1981
-
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* Dados incluem voltas ao mundo quando a Volvo Ocean Race ainda se chamava Whitbread.
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Dongfeng Race Team
Conheça agora a equipe que está fazendo história. Pela primeira vez na
Volvo Ocean Race, um time navega ao redor do mundo com vários
velejadores chineses a bordo. O Dongfeng lançou uma grande campanha
de recrutamento em novembro de 2013 para encontrar os melhores
velejadores da China. Um grande grupo de candidatos se submeteu a uma
sequência de testes que exigia o máximo dos atletas antes de serem
selecionados. Depois de percorrerem dois oceanos e 10.000 milhas
náuticas nos treinamentos, a equipe ficou composta por seis incríveis
atletas chineses e seis velejadores ocidentais.
Patrocinador: Dongfeng Trucks
Patrocinadores Platinum: Aeolus Tyres and
the City of Shiyan
Nome do barco: ‘Dongfeng’ meaning Wind
from the East
Chefe de equipe: Bruno Dubois
Cidade de origem: Sanya, China and Lorient,
France
A comunicação é um desafio, assim como a falta de experiência, mas esta
equipe tem se mostrado como "o fogo, que começa com uma pequena
chama e se alastra gradualmente". É um time com uma missão esportiva a
longo prazo. A proposta é levar a prática da vela para a China e, para isso,
conta com o apoio de um patrocinador chinês para se tornar o time de vela
mais conhecido da história do país.
Site da equipe
www.dongfengraceteam.cn
Contato: Amy Monkman
[email protected]
+44 1983 282797
Dados sobre a equipe:
•
Para contar a história do Dongfeng Race Team para o mundo, o repórter
a bordo do barco chinês será Yann Riou, velejador premiado por ter feito
parte da tripulação do Groupama (barco vencedor da edição
2011-2012);
•
O barco é chamado de "Dongfeng", que significa "vento do Leste" em
mandarim.
•
A patrocinadora Dongfeng Trucks, especializada em caminhões de
médio e grande porte, é uma das maiores empresas do ramo na China.
O anúncio de que patrocinaria um barco da Volvo Ocean Race faz parte
das estratégias de expansão de mercado em nível mundial;
Mídias sociais
www.facebook.com/DongfengRaceTeam twitter.com/DongfengRacing instagram.com/DongFengRaceTeam
www.youtube.com/channel/
UCGCGBd7AyJsjPqok9W8e39Q/
Foto
Função
Navegador
Nacionalidade
Data nasc.
Edições*
1
Comandante
Charles Caudrelier
FRA
26.02.1974
1
2
Navegador
Pascal Bidégorry
FRA
15.01.1968
1
3
Regulador de vela
Liu Ming (Leo)
CHN
22.07.1984
-
4
Regulador de vela
Eric Peron
FRA
03.04.1981
-
5
Regulador de vela
Cheng Ying Kit (Kit)
CHN
05.12.1980
-
6
Regulador de vela
FRA
26.11.1982
-
7
SWE
03.04.1981
2
8
Regulador de vela/
piano
Piano
Thomas Rouxel
Martin Strömberg
Yang Jiru (Wolf)
CHN
14.07.1990
-
9
Proeiro
Chen Jin Hao (Horace)
CHN
15.02.1992
-
10
Proeiro
Kevin Escoffier
FRA
04.04.1980
-
11
Regulador de vela
Chencheng Kong (Kong)
CHN
09.03.1987
-
12
Regulador de vela
Liu Xue (Black)
CHN
12.03.1993
-
13
Repórter
Yann Riou
FRA
20.02.74
1
* Dados incluem voltas ao mundo quando a Volvo Ocean Race ainda se chamava Whitbread.
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Team SCA
O Team SCA entra na Volvo Ocean Race 2014-15 com duas
grandes marcas: é a primeira equipe formada totalmente por
mulheres desde a edição de 2001-02 e foi a primeira a confirmar
participação na edição.
Patrocinador: SCA
Nome do barco: SCA
Chefe de equipe: Richard Brisius
Cidade de origem: Lanzarote, Spain
Desde o lançamento, em setembro de 2012, a equipe testou
dezenas de candidatas antes de fechar a sua tripulação, composta
por 13 velejadoras e uma repórter. Apesar da falta de experiências
em edições da Volvo Ocean Race, a tripulação não é de novatas na
vela oceânica, pelo contrário, inclui atletas como Sam Davies e Dee
Caffari que já deram a volta ao mundo sem paradas.
Site da equipe
www.teamsca.com
Galeria de imagens
teamsca.photodeck.com
Contato
Annaleisha Rae
[email protected]
+34 616 960 617
+44 7477946620
Dados sobre a equipe:
•
A equipe inclui três atletas que eram integrantes da última
tripulação das mulheres na Volvo Ocean Race, Amer Sports
Too, em 2001-02: Abby Ehler, Liz Wardley e Carolijn Brouwer. A
última atleta citada morou no Brasil por uma década
•
As irmãs Justine e Elodie-Jane Mettraux são as primeiras irmãs
na história da regata a navegarem juntas.
•
SCA é a empresa por trás do grupo de garotas e é conhecida
pela fabricação de produtos de higiene pessoal em todo
mundo, incluindo as marcas Bodyform, Tena e Libero.
Mídias sociais
www.facebook.com/teamscaoceanracing twitter.com/team_sca instagram.com/team_sca www.youtube.com/user/teamscaoceanracing
Foto
Função
Navegador
Edições*
Tripulante
Carolijn Brouwer
Nacionalida
de
NED
Data nasc.
1
25.07.1973
1
2
Navegadora
Sophie Ciszek
AUS / USA
28.06.1985
-
3
Comandante
Sam Davies
GBR
23.08.1974
-
4
Tripulante
Annie Lush
GBR
11.04.1980
-
5
Tripulante
Liz Wardley
AUS
06.12.1979
1
6
Tripulante
Stacey Jackson
AUS
02.06.1983
-
7
Tripulante
Abby Ehler
GBR
05.08.1976
1
8
Tripulante
Justine Mettraux
SUI
04.10.1986
-
9
Tripulante
Sally Barkow
USA
10.07.1980
-
10
Tripulante a
Dee Caffari
GBR
23.01.1973
-
11
Tripulante
Sara Hastreiter
USA
22.09.1984
-
12
Tripulante
Elodie-Jane Mettraux
SUI
07.11.1984
-
13
Meteorologista
Libby Greenhalgh
GBR
03.08.1980
-
14
Repórter
Corinna Halloran
USA
25.08.1985
-
1
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* Dados incluem voltas ao mundo quando a Volvo Ocean Race ainda se chamava Whitbread.
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14
MAPFRE
Iker Martínez retorna como comandante na oitava participação de
um barco espanhol na Volvo Ocean Race. Mais uma vez ele corre
ao lado do colega que o ajudou a ganhar o ouro nas Olimpíadas de
Atenas pela classe 49er, Xabi Fernández. A dupla comanda uma
tripulação formada por atletas de diversos países, depois de
liderarem a equipe Telefónica na edição 2011-12, quando deixaram
a vitória escapar depois de vencerem as três etapas iniciais.
Chefe de equipe: Pedro Campos
Cidade de origem: Sanxenxo (Pontevedra,
Spain)
Galeria de imagens
www.flickr.com/photos/infosailing/
Contato [email protected]
Martínez e Fernández foram dos últimos a lançar a campanha em
junho de 2014. Depois de um pobre sétimo lugar na etapa de
abertura até à Cidade do Cabo, decidiram recrutar o experiente
velejador inglês Rob Greenhalgh para aumentar a confiança da
equipa para o resto da regata.
Helena Paz [ENG, POR, ESP] [email protected] +34 659 293 291
Dados sobre a equipe:
•
Alejandro Varela [ESP]
[email protected]
+34 609 800 218
Na última edição da regata, o Telefónica foi o mais rápido a
concluir o percurso em 125 dias nove horas 58 minutos e 47
segundos - seis dias e 36 minutos a menos do que vencedores
gerais, o Groupama. Infelizmente para a campanha espanhola, a
competição foi decidida em pontos ganhos ao longo das nove
pernas e 10 in-ports, não no tempo total da Volta ao Mundo.
•
O primeiro comandante espanhol a vencer uma perna na Volvo
Ocean Race foi Fernando Echávarri, que ganhou a penúltima
etapa entre Estocolmo d São Petersburgo na edição 2008-09.
•
Foi na edição anterior, em 2005-06, que um barco espanhol
ganhou uma perna pela primeira vez no percurso entre
Melbourne, na Austrália e Wellington, na Nova Zelândia.
Foto
Função
Navegador
1
Comandante
2
Mídias sociais
facebook.com/teamcampossailing twitter.com/teamcampos youtube.com/teamcampossailing
Data nasc.
Edições*
Iker Martínez
Nacionalida
de
ESP
16.06.1977
3
Navegador
Jean-Luc Nélias
FRA
08.06.62
2
3
Chefe de turno
Xabi Fernández
ESP
19.10.1976
3
4
Chefe de turno
Rob Greenhalgh
GBR
17.08.1977
3
5
André Fonseca “Bochecha”
BRA
08.08.1978
2
6
Timoneiro e Chefe de
turno
Regulador de vela
Rafael Trujillo
ESP
14.12.1975
-
7
Regulador de vela
Anthony Marchand
FRA
04.03.1985
-
8
Proeiro
Antonio Cuervas-Mons
(Ñeti)
ESP
22.12.1981
2
9
Regulador de vela/proeiro
Carlos Hernández
ESP
12.03.1987
-
10
Regulador de vela
Sam Goodchild
GBR
19.11.1989
-
11
Repórter
Francisco Vignale
ARG
12.10.1989
-
* Dados incluem voltas ao mundo quando a Volvo Ocean Race ainda se chamava Whitbread.
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1
6
2
7
3
8
4
9
5
10
11
volvooceanrace.com/presszone
15
Team Vestas Wind
A equipe dinamarquesa Team Vestas Wind foi o sétimo e último
time a anunciar sua participação na Volvo Ocean Race, com menos
de dois meses para o início. A entrada foi o casamento perfeito de
um esporte e de uma competição que dependem de vento como
sua patrocinadora, uma das únicas empresas de energia do mundo
que vive totalmente do vento. Com tão pouco tempo para se
organizar, o Team Vestas Wind optou pela experiência de Chris
Nicholson para a Volvo Ocean Race. O australiano acumula quatro
edições no currículo e já esteve no comando do barco CAMPER
Emirates Team New Zealand, equipe que terminou em segundo na
edição 2011-12.
Patrocinador: Vestas
Site da equipe
teamvestaswind.vestas.com
Contato: Morten Kamp Jørgensen
[email protected]
Thomas John McMaw [email protected]
Dados sobre a equipe:
•
•
As duas primeiras nomeações anunciadas por Chris Nicholson
para a tripulação foram dois jovens atletas dinamarqueses,
Nicolai Sehested e Peter Wibroe, que eram relativamente
inexperientes na vela oceânica e estão fazendo sua estréia na
competição;
Mídias sociais
www.facebook.com/teamvestaswind
www.linkedin.com/company/teamvestaswind
twitter.com/TeamVestasWind
www.youtube.com/user/teamvestaswind
instagram.com/teamvestaswind"
Uma equipe competiu sob a bandeira dinamarquesa uma vez na
antiga Whitbread Round the World Race. Em 1985-1986, o
SAS Baia Viking, chefiado por Jesper Norsk, correu a regata. O
patrocinador representava também Suécia e Noruega.
Data nasc.
Edições*
Chris Nicholson
Nacionalida
de
AUS
18.06.69
4
Navegador
Wouter Verbraak
NED
16.11.75
2
3
Chefe de turno
Nicolai Sehested
DEN
06.11.89
-
4
Timoneiro
Peter Wilbroe
DEN
24.05.85
-
5
Proeiro e timoneiro
Tony Rae
NZL
26.06.61
5
6
Proeiro
Rob Salthouse
NZL
05.12.65
3
7
Proeiro
Tom Jonson
AUS
23.02.91
-
8
Timoneiro
Maciel Cicchetti
ARG
24.09.73
1
9
Repórter
Brian Carlin
IRL
05.10.84
-
Foto
Função
Navegador
1
Comandante
2
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6
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* Dados incluem voltas ao mundo quando a Volvo Ocean Race ainda se chamava Whitbread.
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16
Mais sobre as tripulações
No total, entre os velejadores das sete equipes, existem 18
nacionalidades: Austrália, Argentina, Bélgica, Brasil, China,
Dinamarca, França, Irlanda, Itália, Lituânia, Holanda, Nova Zelândia,
Espanha, Suécia, Suíça, Emirados Árabes Unidos, Reino Unido e
EUA.
A equipe de vela com o maior número de veteranos na regata é o
Abu Dhabi Ocean Racing, com 20 participações entre eles e a
equipe com a menor é do Team SCA, com um total de três edições.
O Team SCA é a primeira equipe só de mulheres em 10 anos de
regata. A última vez que uma equipe só de meninas competiu no
evento foi em 2001-02, quando Lisa Charles (agora Lisa
McDonald) comandou o Amer Sports Too. Adil Khalid é o primeiro
velejador dos Emirados a competir na regata. A edição 2014-15
será sua segunda campanha na Volta ao Mundo com o Abu Dhabi
Ocean Racing.
6 participações
Bouwe Bekking – comandante do Team Brunel
5 participações
Dongfeng Race Team é a primeira equipe na história a ter metade
de tripulantes chineses. Após Guo Chuan como repórter de bordo
em 2008-09 e Tiger ou Teng Jiang em 2011-12, Jin Hao Chen
(Horácio), Jiru Yang (Wolf), Liu Ming (Leo), Ying Kit Cheng (Kit), Liu
Xue (Black) e Kong Chencheng (Kong) são os únicos velejadores
chineses participantes na história da regata.
Andrew Cape – navegador do Team Brunel
Roberto Bermúdez – timoneiro e regulador de vela do Abu Dhabi
Ocean Racing
Tony Rae – timoneiro, medico e regulador de vela do Team Vestas
4 participações
Chris Nicholson – comandante do Team Vestas
Justin Slattery – proeiro do Abu Dhabi Ocean Racing
3 participações
Phil Harmer – timoneiro e regulador de vela do Abu Dhabi Ocean
Racing
Iker Martínez – comandante do MAPFRE
Michel Desjoyeaux – chefe de turno do MAPFRE
Xabi Fernández - chefe de turno do MAPFRE
Rob Salthouse – chefe de turno e regulador de vela do Team Vestas
2 participações
O comandante vencedor mais jovem da história da regata é Lionel
Péan, que tinha 29 anos quando ganhou a edição 1985-86
comandando o L'Esprit d'Equipe. Se o Team Alvimedica ganhar a
regata 2014-15, Charlie Enright, que nasceu em 1984, vai se tornar
o segundo mais jovem vencedor da Volta ao Mundo.
Robert (MAPFRE) e Libby Greenhalgh (Team SCA) são os
primeiros irmão e irmã a competirem em barcos concorrentes na
regata desde Tanya (NED-Dama) e Edwin (NED-Equity & Law)
Visser, que competiram entre si em 1989-90.
Page 16
Ian Walker – comandante do Abu Dhabi
Simon Fisher – navegador e timoneiro do Abu Dhabi Ocean Racing
Gerd-Jan Poortman - Team Brunel
Pablo Arrarte - Team Brunel
Laurent Pagès - Team Brunel
Martin Strömberg – regulador de vela do Dongfeng Race Team
Daryl Wislang – capitão e piano do Abu Dhabi Ocean Racing
Ryan Houston – chefe de turno do Team Alvimedican
Antonio Cuervas-Mons – proeiro do MAPFRE
André ‘Bochecha’ Fonseca - timoneiro e chefe de turno do MAPFRE
Wouter Verbraak – navegador do Team Vestas
Will Oxley – navegador do Team Alvimedica
1 participações
Abby Ehler - Team SCA
Carolijn Brouwer - Team SCA
Liz Wardley - Team SCA
Charles Caudrelier – comandante do Dongfeng Race Team
Pablo Arrarte - Team Brunel
Jens Dolmer - Team Brunel
Pascal Bidégorry – navegador do Dongfeng Race Team
Adil Khalid - Abu Dhabi Ocean Racing
Nick Dana – proeiro do Team Alvimedica
Dave Swete – proeiro do Team Alvimedica
Amory Ross – repórter a bordo do Team Alvimedica
Maciel Cichetti – regulador de vela e chefe de turno do Team Vestas
Yann Riou – repórter a bordo do Dongfeng Race Team
Você sabia?
Desde a edição de 2008-09, cada equipe deve levar pelo menos
dois velejadores com menos de 30 anos ou seja, nascidos após 1
de outubro de 1984.
Os velejadores podem passar até 25 dias no mar com somente
uma muda de roupa.
Os velejadores seguem turnos de quatro horas, conhecido como
watchsystem (sistema de relógio) - quatro horas de plantão, quatro
horas de espera, quatro horas de sono ou repouso.
Os velejadores queimam de 5.000 a 6.000 calorias por dia (mais
que o dobro do consumo calórico diário médio para um adulto).
Velejadores comem principalmente refeições congeladas e podem
realizar até oito lanches e tomar 20 capsulas de vitaminas por dia.
O dessalinizador produz 50 litros de água todos os dias, mas
nenhuma água doce é utilizada para tomar banho. Os velejadores
usam somente lenços ou a chuva!
volvooceanrace.com/presszone
28
Você sabia?
•
O barco
•
A Farr Yacht Design foi responsável por cinco desenhos
vencedores nas primeiras 11 edições da prova.
•
O casco do Volvo Ocean 65 tem 20.37m (66 pés) de
comprimento, um pouco maior do que uma quadra de vôlei.
•
O mastro possui 30,30m, (99,4 pés), cerca de dez andares de
altura. •
O Volvo Ocean 65 pesa cerca de 12.500 kg, o equivalente a
sete edições especiais do v40 ou duas baleias orca adulta. •
Os três reatores de água somam um total de 2,700 litros. O
mesmo que preencher 1.350 garrafas de água de dois litros. •
Pelas regras, pelo menos dois integrantes da tripulação devem
agir como os médicos a bordo para ajudar sua equipe no mar.
Os nomeados terão de demonstrar as seguintes habilidades:
gerir com competência um caminho de ar, aplicar cintas simples
e colocar gessos, realizar sutura da pele, inserir uma cânula
intravenosa, dar injeções intra-musculares e intravenosas, e
aplicar um enchimento dental temporário. •
Em todas as pernas, o número mínimo de tripulantes à bordo
deve ser seis.
Ordem de
construção
1
2
3
4
5
6
7
Time
Dongfeng Race Team
Team SCA
Team Brunel
Team Alvimedica
Abu Dhabi Ocean Racing
Team Vestas Wind
MAPFRE
Primeira
navegação
04/02/2014
09/2013
17/02/2014
09/04/2014
06/03/2014
29/08/2014
01/07/2014
Comida à bordo
Há cerca de 1.000 funcionários envolvidos na regata, entre os
organizadores da prova, colaboradores na sede, profissionais
que viajam às paradas , as equipes de logística, as famílias dos
velejadores, equipe de terra, patrocinadores e organizadores de
cada parada - sem contar os convidados e jornalistas que viajam
para cada etapa.
•
A Vila da Regata é instalada em todas as cidade-sede. Como os
barcos navegam rápido demais, os organizadores têm duas
estruturas idênticas para montar em todas as paradas e
economizar tempo.
•
Dois conjuntos de conteiners de 110 x 40 pés atravessam o
mundo.
Page 28
•
Os alimentos são armazenados no barco em sacos que são
movimentados como lastro para ajudar na distribuição de peso
do barco.
2011-12 Volvo Ocean Race
•
A 11ª edição da Volvo Ocean Race atraiu 2,9 milhões de
visitantes.
•
A edição de 2011-12 foi a regata mais apertada da história do
evento. Depois de correr por milhares de milhas náuticas, os
barcos chegaram com distância de 10 minutos de um para
outro por quinze vezes. Em mais de 10 ocasiões, os barcos
cruzaram a linha de chegada com uma distância de apenas
cinco minutos.
•
A altura máxima de onda registrada na edição anterior foi de
16,3 metros pelo CAMPER com Emirates Team New Zealand,
durante a primeira etapa para a Cidade do Cabo.
•
A temperatura mínima da água registrada em 2011-12 foi de
5.3ºC a bordo do CAMPER a caminho de Itajaí e a temperatura
máxima foi de 32.1ºC, registrada pelo Abu Dhabi Ocean
Racing, em direção a Abu Dhabi.
•
A velocidade máxima atingida foi de 42 nós pelo Abu Dhabi
partindo para a última etapa em 2011-12.
•
A velocidade máxima do vento registrado na edição anterior foi
de 70 nós (força de furacão) no Oceano Antártico.
•
As equipes calculam a quantidade de comida à ser levada em
cada perna com base em equações de consumo de energia e o
comprimento da etapa. •
•
Os níveis de energia são normalmente repostos com barras de
cereal, bolos doces cobertos de chocolate que contêm
quantidades importantes de carboidratos. Os velejadores irão
consumir até oito lanches ao longo de um período de 24 horas.
Entre as refeições, a tripulação também pode consumir shakes
de proteína ou até mesmo uma xícara de sopa ou macarrão
instantâneos.
Na edição 2011-12, 58º50'73S foi o ponto mais ao sul
registrado, alcançado pelo PUMA Ocean Racing powerded por
BERG na perna para Itajaí, e 42º57'12N o ponto mais ao norte
registrado, atingido pelo Abu Dhabi Ocean Racing, durante a
etapa para Lisboa.
•
Durante a regata 2011-12 seis repórteres de bordo capturaram
mais de 4.000 imagens de alta resolução, gravaram mais de
300 entrevistas e conectaram os velejadores com mais de
1.000 entrevistas de rádio e TV.
Logística
•
Durante as pernas, os barcos podem sofrer danos em qualquer
local. Em vez de levar o mastro de um local central na Europa
para o porto mais próximo quando for necessário (e o único
avião onde cabe um mastro é um Antonov ou Boeing 747), os
organizadores da regata têm colocado vários mastros ao redor
do globo de modo que eles podem ser mais rapidamente
entregues aos velejadores que dele necessitam.
•
Enquanto uma pessoa comum teria rapidamente excesso de
peso com uma dieta de 5.000 calorias, velejadores das edições
anteriores relataram a perda de até 25 libras (11 kg) em apenas
uma perna do percurso.
•
Não há alimentos de luxo, mas hoje em dia as refeições mais
elaborados podem ser preparadas com comida desidratada.
Mesmo pratos de curry ou cordeiro com molho de hortelã são
viáveis. Estes não são tão suculentos quanto o prato verdadeiro,
mas são melhores do que simples vegetais congelados.
Sabores variam de curry tailandês a espaguete à bolonhesa ou
mesmo frango chinês.
•
Não há restrições oficiais quanto aos alimentos ingeridos a
bordo, exceto para comida de emergência e líquidos que deve
ser levados por cada barco.
volvooceanrace.com/presszone
29
História, 40 anos de vida ao extremo
Há 40 anos, os velejadores na Volvo Ocean Race tem enfrentado
mares ‘montanhosos’, ventos fortes, noites privadas de sono e as
exigências da vida e trabalho em condições precárias.
•
•
Como diz a lenda, as primeiras discussões sobre a regata
começaram em um pub enfumaçado em Portsmouth.
1973-74
Fast facts
•
•
Tragicamente, três velejadores se perderam e dois velejadores
morreram durante 10 edições da regata.
•
As exigências dos meios de comunicação também aumentaram
exponencialmente e agora cada equipe possui um repórter de
bordo para fornecer cobertura multimídia de suas lutas diárias.
Mas, enquanto muita coisa mudou ao longo dos últimos 40 anos, a
essência da regata ainda é a mesma. O oceano permanece como
um desafio tão bonito e perigoso como sempre. As tripulações que
competem em seus barcos de fibra de carbono são motivadas à
vitória, assim como as mesmas que começaram a história 40 anos
atrás.
Page 29
Sayula II
Skipper:
Ramón Carlin (MEX)
Barco:
Flyer
Skipper:
Conny van Rietschoten (NED)
1981-82
A navegação foi feita por estimativa e por sextante, seguindo a rota
dos antigos navegadores do século XIX. Os barcos eram
confortáveis, geladeiras foram lotadas com carne fresca e muitas
equipes incluíam um cozinheiro em tempo integral.
As cabines, o vinho, a carne, a comida e água fresca que
imperavam desde o início, foram substituídas por beliches
compartilhadas, unidades de dessalinização, GPS, comida
liofilizada e barras de proteína. Os amadores se transformaram em
atletas profissionais, incluindo velejadores que participaram de
Jogos Olímpicos e Campeonatos Mundiais. Só os mais talentosos
são contratados na busca por excelência.
Barco:
1977-78
O Almirante Steiner convenceu o coronel Bill Whitbread a
patrocinar a aventura, que ficou conhecida como Whitbread Round
The World Race
Os barcos cruzaram oceanos pela primeira vez com tripulações de
aventureiros ou de militares em uma missão de treinamento. Os
comandantes eram experientes e foram pagos pra isso, mas o
espírito era de corintiano. Um passo rumo ao desconhecido para
todos.
As 11 edições anteriores da prova até agora se somam a uma
distância de quase 350 mil milhas náuticas, divididas em um
total de 74 pernas.
VENCEDORES
Guy Pearce e Anthony Churchill, inspirados Robin KnoxJohnston,
responsável pela circunavegação Sunday Times Golden Globe de
1961, pegaram a ideia de uma regata ao redor do mundo e
venderam ao almirante Otto Steiner da British Royal Naval Sailing
Association.
Um total de 17 barcos carregando 167 velejadores deixaram
Solent no dia 8 de setembro de 1973 rumo ao Sul, na primeira
parada, em Cape Town.
•
•
A primeira equipe só de mulheres à competir foi a Maiden,
comandada por Tracy Edwards, de 1989-90. A última vez que
uma equipe só de mulheres competiu na regata foi em
2001-02, quando Lisa Charles (agora Lisa McDonald)
comandou o Amer Sports Too.
Desde o início da regata de Portsmouth, um total de 155 barcos
e mais de 2.000 velejadores participaram em 11 edições, com
uma distância de quase 350 mil milhas náuticas, divididas em
um total de 74 pernas.
Barco:
Flyer
Skipper:
Conny van Rietschoten (NED)
1985-86
Barco:
L'Esprit d'Equipe
Skipper:
Lionel Péan (FRA)
1989-90
Barco:
Steinlager 2
Skipper:
Peter Blake (NZL)
1993-94
Barco:
New Zealand Endeavour (Maxi class)
Skipper:
Grant Dalton (NZL)
48 velejadores de nacionalidades diferentes participaram da
regata desde 1973. O Reino Unido tem o maior número de
participantes com exatamente 464 velejadores.
1993-94
Brad Jackson (um dos treinadores do Team SCA), Stu
Bannatyne e Mark Christensen (NZL) são as únicas três
pessoas no mundo que venceram a Volvo Ocean Race três
vezes. Mark Christensen ainda ganhou a regata três vezes
seguidas.
1997-98
Barco:
Illbruck
O comandante vencedor mais jovem da história da regata é
Lionel Péan, que tinha 29 anos quando ganhou a edição
1985-1986 com a L'Esprit d'Equipe. O comandante mais velho
vencedor na história da regata é Cornelis Van Rietschoten, que
tinha 55 anos na edição 1977-1978.
Skipper:
John Kostecki (USA)
•
As quatro primeiras edições começaram em Portsmouth, Reino
Unido, e as quatro edições seguintes em Southampton, também
no Reino Unido.
•
A edição 2014-15 da regata é apenas 531 milhas náuticas
mais curta do que o curso mais longo da história do evento, de
2011-12.
Barco:
Yamaha (Whitbread 60 class)
Skipper:
Ross Field (NZL)
Barco:
EF Language
Skipper:
Paul Cayard (USA)
2001-02
2005-06
Barco:
ABN AMRO ONE
Skipper:
Mike Sanderson (NZL)
2008-09
Barco:
Ericsson 4
Skipper:
Torben Grael (BRA)
2011-12
Barco:
Groupama 4
Skipper:
Franck Cammas (FRA)
volvooceanrace.com/presszone
30
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Page 30
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