Cendres d`Amazonie

Transcrição

Cendres d`Amazonie
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Cendres d’Amazonie
(titulo provisorio)
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Projeto de criação 2015-2016
Duo de música e dança contemporânea
Concepção
THOMAS OSTROWIECKI e FANNY VIGNALS
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C o r eo g rafi a e i n t er p r et aç ão
FANNY VIGNALS
C r i aç ão mu s i c al e i n t er p r et aç ão THOMAS OSTROWIECKI
!!
!!
T éc n i c o d e s o m
W IL L IA M L O PE Z
C r i aç ão d a l u z ( e m p r oc e s s o)
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Projeto de espetáculo para todos os públicos
Duração 60 minutos (ou formas curtas)
Fanny Vignals
Bailarina e coreógrafa francesa, se formou na França no Besso
Ballet de Toulouse, no Centre National de Danse Contemporaine
em Angers e estudou com as companhias Cunningham e Maguy
Marin, com os coreógrafos Carolyn Carlson, Wim Vandekeybus,
Nigel Charnock (DV8) ou Susan Buirge. Sentiu cedo a
necessidade de conectar a sua prática da dança a outros
universos, abrindo seu campo de pesquisa à sociologia, à
música ou às culturas tradicionais. Viajando regularmente ao
Brasil, estudou o canto e o pandeiro e descobriu, em 2002, a
riqueza das danças ligadas ao Candomblé. Iniciou, então, uma
pesquisa sobre esse universo que influenciou e continua a
influenciar radicalmente sua linguagem coreográfica.
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Bailarina-intérprete do Grand Théâtre de Tours (França), das companhias contemporâneas CDL
(Lisboa), Amazônia (Zurique), Aérea de Dança (Rio de Janeiro), e de Arcane, Claudio Basilio,
Frichti-Concept e Sauf Le Dimanche (região parisiense), foi coreógrafa, bailarina e percussionista
de vários espetáculos musicais, dentre os quais, o grupo Antiquarks (Lyon) e a orquestra feminina
Zalindê que participou de projetos com Ibrahim Maalouf ou Matthieu Chedid. Em 2013 foi
assistente, na Martinica, da coreógrafa Chantal Loïal (Cie Dife Kako) na criação de Negros de lama
e granadas que trata da presença dos afro-descendentes no exército francês durante a primeira
guerra mundial. Professora titular do Diplôme d’Etat, ensina regularmente dando workshops, como
também seminários pra músicos ou professores.
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Depois de um acidente em 2005, teve que parar de dançar durante 2 anos, o que aproximou-a,
ainda mais, da música, e tornou-se coordenadora européia de FARA, associação de proteção de um
site sagrado aborígene ameaçado pela industria do petróleo. Através do encontro com as
comunidades indígenas da Austrália, de militantes, de etnólogos e arqueólogos, essa experiência
alimenta a sua reflexão sobre a relação entre culturas ancestrais, arte e política.
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Em 2000 criou os duos musica/dança Rage e Yamina com o percussionista Aziz Boulachrat, em
2001 a peça para seis bailarinos Piyopiyo remontada em 2008. Desde então, participa de várias
performances em que colabora com músicos, artistas visuais e videastas.
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Criando em 2009 a companhia Ona Tourna, criou em 2012 o solo Atravessando… que confirmou a
sua busca transcultural e transdisciplinar e seu interesse sobre as adaptações in situ. Atualmente
desenvolve um conceito de baile interativo e está em processo de criação do duo Ntéfi com a
bailarina-coreógrafa Ana Pi, peça que coloca o tambor de aro no coraçāo da linguagem
coreográfica.
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Compagnie Ona Tourna - Tel : 06 09 16 59 44 - [email protected] - www.cieonatourna.com
Thomas Ostrowiecki
Thomas Ostrowiecki estudou bateria jazz com George Pacynski
no CIM em Paris, e a percussão persa com Magid Khaladj. Viaja
para vários países, inclusive o Oeste da África, o Brasil, a
Turquia, e o Marrocos, para estudar percussōes tradicionais. A
sua curiosidade artística o conduz a trabalhar em vários
contextos : músicas tradicionais, canção, rock, músicas
improvisadas e experimentais.
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Colabora com numerosos artistas tais como Souad Massi,
Angélique Ionatos, Ute Lemper, Titi Robin, So Kalmery, Les Yeux
Noirs, Monica Passos e Denez Prigent. Trabalha também com
diferentes compositores-arranjadores : o egípcio Fathy Salama,
Safi Boutella e Hugues De Courson. Além disso participa de turnês do Sergent Garcia, Nouvelle
Vague e colabora desde 2008 com o cantor Bernard Lavilliers.
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O seu gosto para a improvisação o conduz a colaborar pontualmente com Jean-François Zygel,
Elise Caron, David Venituci e Chris Hayward entre outros. Apaixonado pela arquitetura sonora e os
arranjos percussivos originais, compõe regularmente para a rádio (Rfi, France Culture…), para
filmes documentais ou de empresas, como também por curtas metragens dentre os quais A
Respiração dos Antepassados de Pascal Vuillemot. Misturando percussões tradicionais e
electrónicas, ele é especialista dos tambores de aro e cria sets de percussão originais em função
dos contextos nos quais toca.
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Atuando atualmente dentro de diferentes trios : Zerrad Trio, Yeliz Trio, Shagara, Doodky com Phil
Reptil e Tarik Chaouach. Participa da tûrne de Bernard Lavilliers Baron samedi e grava com Denez
Prigent com o qual se apresenta frequentemente.
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Links: Tama e sanza / Hang Drum / Berimbau / Zarb
William Lopez
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Formado na França no Centre de Formation Professionnelle aux Techniques du Spectacle e no
Institut National de l’Audiovisuel, William Lopez é engenheiro de som pra música, pro teatro e pra
dança. Colabora com artistas tais como Nosfell, Bertrand Belin, Joëlle Bouvier, Ea sola, Nasser
Martin Gousset e Daniel Mesguich.
Na região parisiense ele é responsável, desde alguns anos, do som (frente e retornos) da Dínamo e
do Festival Banlieue Bleues, o que lhe permite encontrar numerosos grupos de jazz, de músicas
urbanas ou experimentais, franceses ou estrangeiros. Foi durante uma residência do Collectif
Maison Maquets, que reunia Nosfell e Phil Reptil na Dínamo, que encontrou Thomas Ostrowiecki.
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Compagnie Ona Tourna - Tel : 06 09 16 59 44 - [email protected] - www.cieonatourna.com
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Cendres d’Amazonie !
(titulo provisorio)
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Cendres d’Amazonie é o titulo francês de Cinzas do Norte, romance de Milton Hatoum,
escritor amazonense de origem libanesa nascido em Manaus, cidade concretada no
coração da floresta, reino da borracha, de Dunlop e Goodyear no fim do século XIX.
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Fanny Vignals e Thomas Ostrowiecki, artistas cujas linguagens incorporam de modo
subentendido aspectos ligados ao ritual e à tradição, criam um universo orgânico e
sensorial inspirado pela imensa e plural Amazónia. Corpo e música mergulham na
exuberância, no estranho ou no delicioso, no absurdo ou no horror.
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Da luta entre a poderosa vegetação às raízes fantásticas e as águas impetuosas do rio,
até aquela entre os povos dos mitos vivos e a máchina « civilizada », as matérias se
depositam, gestos e soms se confrontam, se entrechocam e se transformam.
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Compagnie Ona Tourna - Tel : 06 09 16 59 44 - [email protected] - www.cieonatourna.com
Carta de intenção
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Cada um de nós tendo estabelecido, ao longo do seu percurso, uma relação íntima com as culturas
do Brasil, esta colaboração nasceu do desejo de compartilhar as nossas buscas respectivas de
confrontação da tradição a um universo contemporâneo. Ao mesmo tempo fascinados pela
natureza deste país imenso e preocupados pela violência sofrida pelo ecossistema e os povos
nativos, a ideia de criar um universo sonoro e coreográfico que toma como matriz original o tema
da Amazónia se tem imposto naturalmente.
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As problemáticas ligadas à esta região são noções que nos parecem próximas do íntimo, da relação
interna que cada um cria com o mundo. É nisso que a obra de Milton Hattoum nós tocou: as
noções políticas e ecológicas são ai profundamente ligadas aos seres, os seus medos ou os seus
desejo mais ínfimos. A música e a dança parecem-nos instrumentos preciosos para aceder à esta
intimidade.
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A nossa pesquisa em estúdio alimenta-se das colaborações, das leituras e viagens associadas à
este projeto que concebemos como um instrumento de abertura, um motor de encontros. Constitui
igualmente, para nós, um desafio: aquele de criar os meios de colocar no palco problemáticas
ecológicas e sociais, para inscrever-as num contexto dramatúrgico e cenográfico e, sobretudo, de
achar o lugar justo deste engajamento político dentro de um universo sobretudo artístico.
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Apresentação de uma primeira fase de pesquisa
Centre national de la danse (Pantin-FR), 9 de julho de 2015
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Compagnie Ona Tourna - Tel : 06 09 16 59 44 - [email protected] - www.cieonatourna.com
A pesquisa coreográfica
Fanny Vignals
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Desenvolvimento de uma movimentação na encruzilhada das culturas
No prolongamento das minhas investigações anteriores, a escrita coreográfica deste
projeto alimenta-se de elementos gestuais procedentes de culturas tradicionais, principalmente
afro-brasileiras. Desenvolvo-a partir de uma análise e uma exploração funcional, sensorial e
intuitiva:
- investigação e utilização dos motores dos seus movimentos,
- funcionamento das dobras e conexão específica ombros/quadril/joelhos/tornozelos,
- peso, relação à terra e modos de respirações associados,
- sensibilidade dos pés e das mãos.
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Transformações
Os fenómenos animistas, afro-brasileiros ou amazónicos, conectam o movimento ao caráter, ao
arquétipo e ao emocional. Procuro extrair esta característica para usar como ferramenta de
transformação no palco. A entidade aparece e desaparece, veiculando com ela o seu peso, os seus
mitos e os seus símbolos. Da mesma maneira que passa do homem ao animal, da vítima ao
combatente, da beleza ao horror, a dança faz-se eco das tensões e das degradações, receptáculo
do desgosto ou da urgência.
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Matérias e sensorialidade
A partir das viagens, leituras e encontros
ligados à este projeto, procuro desenvolver
matérias sensoriais precisas e matizadas: - aquáticas: temperatura, composição orgânica,
texturas (lama, água, viscosidade…), derivados
( v a p o r, h u m i d a d e , s u o r… ) , p o l u i ç ã o
(desperdícios, gasolina, óleos…),
- aéreas: trajetórias, força e velocidade do ar,
variação dos impulsos, desequilíbrios…
- vegetais: gestos manuais, referências aos estados alterados de consciência (alucinações,
chamanisme e distorção dos usos ancestrais para a toxicomania contemporânea), metálicos/
elétricos: “chiamentos” internos, desarticulação segmentarias, pesos e frialdade, noção de conforto
e de eficiência… - qualidades tácteis: sensibilidade da pele, contato com o músico e os seus instrumentos.
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A relação à música é primordial e uso diferentes modos de interação: ressoar ou englobar o som,
preparar um acento ou reagir a um impulso musical, deixar-me surpreender ou levar, ser com ou
ser fora.
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Compagnie Ona Tourna - Tel : 06 09 16 59 44 - [email protected] - www.cieonatourna.com
A pesquisa musical
Thomas Ostrowiecki
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Criar um universo sonoro dedicado à dança contemporânea, tomando como matriz original o tema
da Amazônia, é a ocasião, para mim, de fazer uma investigação a partir de diferentes mateiras.
Graças as ferramentas de tratamento do som posso criar um universo musical onde o orgânico, a
tradição e o acústico confrontam-se aqui a um universo contemporâneo, ao urbano e à tecnologia.
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Mateiras orgânicas
- a água: toques sobre a água, tambores de água,
transformação das tonalidades dos gongos através do
elemento aquático…
- a madeira: wood-drum, cabaças…
- a terra: moringa, percussões de cerâmica…
- o vegetal: vassouras, guizos,
- a pele: daf, pandeiro, cuica…
- o ar : flautas diversas
- o metal : sanza, gongos, hang, berimbau…
Os instrumentos de metal proporcionam timbres
melódicos.
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Alguns instrumentos, assim como o daf, ou o tama, estão tocados em solo, me permitindo
deslocamentos no espaço que podem entrar em contato com aqueles da bailarina.
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Tratamento do som e loops
Querendo criar alguns momentos de música mais orquestrais e mais densos crio loops dos
diferentes instrumentos ou matérias sonoros, o que dá a possibilidade de trabalhar o som e o reinterpretar com diferentes efeitos: reverb, pitch, saturações… No entanto a música é
principalmente tocada ao vivo, adicionada, em certos casos, com pistas pré-gravadas.
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Relação à dança
A minha motivação primeira para esta colaboração com Fanny Vignals é a relação direta da música
com a dança. Esta sinergia específica dá nascimento à improvisações que se tornam, às vezes, a
matéria mesmo do espetáculo. As músicas pré-gravadas como Wood drum ou Filtre Grelots (ouvir
algumas na página do projeto) me permitem refinar a produção da música utilizando instrumentos
que não são necessariamente presentes no espaço cênico. Aquilo proporciona também contrastes
ao nível cenográfico e abre possibilidades dramaturgicas.
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Uma abordagem contemporânea da tradição
O instrumentarium è principalmente constituído de percussões, afro-brasileiras para a maior parte.
Eu procuro guardar os seus acentos culturais e utilizar as suas técnicas dentro de contextos
urbanos e contemporâneos que o desviam da sua vocação tradicional original.
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Compagnie Ona Tourna - Tel : 06 09 16 59 44 - [email protected] - www.cieonatourna.com
Música e dança : processo de criação
Da improvisação a composição
A improvisação a partir de propostas musicais estruturadas é o
principal meio de exploração das matérias coreográficas e dos
modos de interações singulares entre música e dança. Graças as
suas intensidades, variações de texturas e dinâmicas, os
universos criados por Thomas Ostrowiecki oferecem um real
espaço físico e sensorial à dança.
Pelo contrário o quadro de improvisação pode ser definido por
uma composição coreográfica, ou de uma dança tradicional.
Muitas das movimentações nascendo mais de motores que de
formas, nos queremos deixar, em certos momentos da peça,
espaços pra improvisação. Fora esses momentos desejamos avançar numa composição musical e
coreográfico cada vez mais precisa, permitindo trabalhar sobre o minimal, sobre as noções de
efeito, de telharem ou de ressonância.
O lugar do músico e a musicalidade da dança
Neste projeto Thomas Ostrowiecki e os seus instrumentos fazem parte integrante da cenografia e
até mesmo, as vezes, da linguagem coreográfica. A dança se relaciona com os instrumentos, as
suas formas, os seus pesos e as suas matérias, e também com o corpo, os gestos e as deslocações
do músico. O toque torna-se o prolongamento do movimento e, ao contrário, movimentos
específicos nascem do gesto musical.
A movimentação da bailarina sera, às vezes, tratada como verdadeira matéria musical, o que cria
uma utilização específica da noção de silêncio.
Dentro das nossas outras hipóteses de trabalho, imaginamos integrar a voz (falada e/ou cantada),
criando assim momentos de suspensão e contrapontos, permitindo estabelecer intimidade e
proximidade com a platéia.
Tradições e espaço
Nas suas relação ao espaço as práticas ligadas ao tradicional são uma fonte de inspiração de uma
grande riqueza: importância das entradas/saídas, andamentos e caminhos, circularidade, ações
concretas situadas, lugar dos instrumentos e dos objetos… Estes elementos, que reinterpretamos,
se apoiaram sobre a luz e outros elementos cenográficos (objetos simbólicos, matérias
orgânicas…).
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Compagnie Ona Tourna - Tel : 06 09 16 59 44 - [email protected] - www.cieonatourna.com
Referencias e fontes de inspiração
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Para este projeto, deixamo-nos atravessar pelas actualidades ecológicas, políticas e sociais da
Amazónia, através de diversos meios incluindo as associações Amazon Watch, Planète Amazone ou
ainda Amnesty International.
Cinzas do Norte de Milton Hatoum foi uma das bases da sua elaboração. Fervente defensor da
mestiçagem cultural, seu romance, situado na época da ditadura militar, deixa transparecer a
violência do contato entre esse universo natural ao mesmo tempo exuberante e delicioso, hostil e
indomável, e a matéria urbana : metais, betumes e homens em conflitos avassaladores.
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Outras obras fazem parte desse mergulho: Para aquém ou para além de nós de Neiza Texeira, e
Rêves d’Amazonie de Michel Lebris e Pascal Dibie ; obras que contruíram o imaginário coletivo
occidental ligado à Amazónia: Brasil, vieram os homens de Blaise Cendrars, Ecuador de Henri
Michaux, Equinociais de Gilles Lapouge, A neve do almirante de Alvaro Mutis, A selva de José Maria
Ferreira de Castro ou ainda A Jangada de Jules Verne.
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Além disso O teatro e o seu duplo de Antonin Artaud, que foi um elemento fundador, a partir de
2001, da linha intercultural da coreógrafa, reencontra, com a criação desta peça, um lugar
decisivo.
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Gravações audio e teaser da apresentação no Centre national de la danse o 9 de
julho de 2015 :
http://www.cieonatourna.com/index.php?id=cendresdamazonie
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Compagnie Ona Tourna - Tel : 06 09 16 59 44 - [email protected] - www.cieonatourna.com
Colaborações
Som e luz
As condições de amplificação sonora são determinantes para vários aspectos: tratamento e
espacialisação do som em relação a dança, deslocamento do músico e dos instrumentos, gestão
das pós-gravações… Para isso a nossa colaboração com o engenheiro do som William Lopez, pelas
suas propostas e seu domínio dos diferentes efeitos e meios de produção, é determinante.
A concepção e a criação da luz serão primordiais na relação ao espaço bem como o tratamento das
matérias e os seus aspectos sensorial. Concebemos-a como uma verdadeira componente musical e
coreográfica, como elemento apoiando o ritmo global da peça. Imaginamos um trabalho muito
preciso que pode pôr em valor elementos mínimos ou grandes espaços, e participando à
confrontação das texturas orgânicas e urbanas. Será igualmente determinante na escrita dos
espaços do músico sobre o palco. Dependendo do andamento do nosso trabalho e dos encontros
encaramos igualmente a possibilidade de integrar elementos vídeos neste dispositivo cenográfico.
Elementos plásticos e figurinos
O encontro, em agosto de 2015, com o artista plástico amazonense Otoni Mesquita proporcionou
diversas experimentações tais como o uso de vegetais com o corpo e o movimento : flores de
ibauba secadas, cortiças, maquilhagem com urucum, madeiras cheirosos… Desejamos prolongar
esta colaboração. A utilização de matérias brutas é igualmente uma hipótese enquanto à
concepção dos figurinos
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Performances com Otoni Mesquita no Espaço Das Companhias e na Aliança Francesa de Manaus
(Amazonas - Brasil) - Agosto de 2015.
Convidados
Num desejo de encontro e de troca, imaginamos criar um espaço potencial, dentro da peça, para
convidar um artista local ou de passagem. Esta prática, pertencendo mais ao universo musical, nos
parece permitir guardar viva a relação ao palco e cria relações com os territórios atravessados.
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Compagnie Ona Tourna - Tel : 06 09 16 59 44 - [email protected] - www.cieonatourna.com
Encontros e pesquisas - França/Brasil
Em agosto de 2015, Socorro Jatobá, doutor em filosofia, Neiza Texeira, autor de Para aquém ou
para além de nós, uma contribuição do pensamento “primitivo” ou “bárbaro” para o pensar do
futuro, e a editora VALER apoiam a presença de Fanny Vignals em Manaus e as suas investigações
ligadas á criação de Cendres d’Amazonie (título provisório). As trocas com as duas filósofas e com
representantes das comunidades indígenas Satéré-Mawé e Dessana que proporcionaram, tiveram
um papel determinante na apreensão da coreógrafa das problemáticas da região. Um projeto de
residência em Manaus e Belém está se montando atualmente, com o objetivo de aprofundar as
nossas investigações.
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Trocas com, da esquerda para a direita, o artista plástico Otoni Mesquita, Neiza Texeira e
Socorro Jatobá, depois da performance no evento « Arte no Quintal »
22 de agosto de 2015 - Manaus- Brasil
Visita da comunidade Dessana - 23 de agosto de 2015 - Amazonas - Brasi
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Oficinas coreográficas
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Em agosto de 2015, á convite da coreógrafa Waldete Brito, Fanny Vignals deu um atelier
relacionado á criação a Companhia Experimental de Dança de Belém (Pará - Brasil). Esta
experiência participou ao enriquecimento das matérias coreográficas e revelou a importância de
compartilhar o processo de criação não somente por meio de apresentações de etapa de trabalho e
performances, mas igualmente através da transmissão e a exploração com outros dançarinos.
Além disso, inscreve-se no nosso desejo de troca e de colaboração com os artistas das regiões que
atravessamos.
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Ver o vidéo da ofinica
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Compagnie Ona Tourna - Tel : 06 09 16 59 44 - [email protected] - www.cieonatourna.com
Ações artísticas
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A companhia Ona Tourna propõe projetos de ações artísticos em dança que oferecem à dançarinos
amadores, crianças, adolescentes ou adultos, a experiência singular de criação de um espetáculo.
Da elaboração do projeto até o momento de compartilhar com o público, cada um esta envolvido
no processo de criação, nas pesquisas e na construção.
A partir de ferramentas pedagógicas acessíveis e lúdicas exploramos e adaptamos matérias
ligadas a Cendres d’Amazonie (título provisório) :
- qualidades de movimentos ligadas aos elementos da natureza e ao meio urbano,
- transformações de gestos, - danças coletivas usando voz e ritmo,
- jogo de espaço e escuta musical, etc.
Estes projetos permitem:
- ampliar a visão da dança e sensibilizar ao transdisciplinaridade,
- se sensibilizar á cultura do outro,
- reforçar a dinâmica de grupo e a noção de responsabilidade,
- favorecer a criatividade,
- desenvolver a curiosidade e a sensibilidade artística.
Constroem-se em relação estreita com as equipas de professores (ou outros responsáveis). Estas
experiências oferecem-lhes instrumentos pedagógicos preciosos e reutilisáveis em vários
contextos.
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Compagnie Ona Tourna - Tel : 06 09 16 59 44 - [email protected] - www.cieonatourna.com
Imprensa
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Compagnie Ona Tourna - Tel : 06 09 16 59 44 - [email protected] - www.cieonatourna.com
Compagnie Ona Tourna - Tel : 06 09 16 59 44 - [email protected] - www.cieonatourna.com
Agenda e apoios
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De fevereiro até junho de 2015
Primeira fase de pesquisa música e dança. Diversos tempos de escritura e de reflexão. Gravações
audio em estúdio.
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9 de julho de 2015
Apresentação de uma primeira etapa de criação no Centre national de la danse em Pantin - França
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Do 18 de agosto até 8 de setembro de 2015
Viagem de pesquisa da coreógrafa na Amazónia. Apresentações de etapas de criação :
-performance no evento « Arte no Quintal » (Manaus)
-apresentação no Espaço das Companhias, á convite da Cia dos Interpretes Independentes
(Manaus)
-performance no Aliança Francesa (Manaus)
-atelier coreográfico pela Cia Experimental de Dança Waldete Brito (Belém do Pará).
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Do 21 até 25 de setembro de 2015
Residência de pesquisa na Maison du Développement Culturel de Gennevilliers (França)
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Outubro e novembro de 2015
Diversos tempos de investigação e de composição. Definição dos colaboradores pra luz e olhares
externos. Procura de parcerias e apoios.
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Do 31 de novembro até o 6 de dezembro de 2015
Residência no New Danse Studio em Brive-la-Gaillarde (França). Apresentação work-in-progress
públicas e ateliers coreográficos.
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A companhia beneficia, para este projeto, dos espaços da Maison du Développement Culturel
de Gennevilliers, du Centre d’Animation Les Amandiers/Cidade de Paris 20, e do Centre
national de la danse em Pantin (França). Beneficia do apoio tecnico da Cidade de Gennevilliers
e do New Danse Studio em Brive-la-Gaillarde (França), e do apoio cultural da editora VALER
(Manaus - Amazonas - Brasil).
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Procuramos atualmente parcerias e apoios de produção
para a continuação do projeto.
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Compagnie Ona Tourna - Tel : 06 09 16 59 44 - [email protected] - www.cieonatourna.com
A companhia Ona Tourna
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Em occitano, dialeto do sul da França,
« Ona Tourna » significa « Ida e Volta ».
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Baseada em Gennevilliers na região parisiense, a companhia Ona Tourna cria e difunde
espetáculos. Ela promove os projetos da sua diretora artística Fanny Vignals, mas abre-se a
criações de outros artistas. Dedicando-se principalmente à criação coreográfica e musical, pesquisa
as conexões entre arte contemporânea e culturas tradicionais e cria espetáculos baseados na pluridisciplinaridade. Querendo desenvolver novos modos de se relacionar com público, trata-se de arte
cênica mas também de arte de rua, performances e espetáculos investindo outros tipos de
espaços. A companhia propõe também ações pedagógicas e artísticas.
2009 Criação da associação pelas Joëlle Chalopin, Marlène Geoffroid
e Sylvie Hiard.
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Depuis 2009 Organisação de diversos workshops, ofinicas, masterclass,
intervenções para músicos, projetos de criação com públicos
amadores, formação dos formadores. !
2010-11
- La Maison du Serpent de Feu, conferência-dançada sobre
as danças, os cantos e os toques do Candomblé.
- Performances com o Pandeiro Repique Duo
Ver o vídeo
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2012-2015 A t r a v e s s a n d o … (solo de dança contemporanea e inspirações tradicionais)
20 apresentações na França e no Brasil. Adaptações in situ desde 2013.
Ver o vídeo-palco / Ver o vídeo-Igreja St Merry / Ver o vídeo-rua 2014-2015
- Primeira fase de pesquisa do Bal Ona Tourna, baile interactivo. Ver o vídeo
- Primeira fase de pesquisa d’En corps la musique! (título provisório), espetáculo jovem público.
Ver o vídeo
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2015-2016
- Criação em processo de Fanny Vignals e Ana Pi, Ntéfi, duo de dança contemporânea pra duas
percussões. Ver a página
- Criação em processo de Fanny Vignals e do músico Thomas Ostrowiecki, Cendres d’Amazonie
(título provisório). Ver a página
Compagnie Ona Tourna - Tel : 06 09 16 59 44 - [email protected] - www.cieonatourna.com
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Fanny Vignals
Thomas Ostrowiecki
Appt 38 - 7, rue des Agnettes
92230 Gennevilliers
20, avenue J.-Jacques Rousseau
91210 Draveil
[email protected]
0033+609 16 59 44
[email protected]
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0033+6 23 26 23 25
Compagnie Ona Tourna
(0033) +609 16 59 44 - [email protected]
SIRET N°525 408 670 000 12 - Code APE : 9001Z - Licence n°2-1041454
www.cieonatourna.com
Compagnie Ona Tourna - Tel : 06 09 16 59 44 - [email protected] - www.cieonatourna.com

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