Catalogo Vi leilao move rio 2015

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Catalogo Vi leilao move rio 2015
CATÁLOGO
DAS OBRAS
CURADORIA VANDA KLABIN
02 | 12 | 15
ÀS 20H
PRADO.co | FOOD & DRINKS
PRAÇA SANTOS DUMONT, 31 | GÁVEA
Sobre o artista
Sobre a galeria
Uma galeria de arte digital que ama a boa
Miguel Mello. Fotógrafo carioca
fotografia e a sua evolução. Trabalhos
com 15 anos de fotografia de palco. Hoje
ousados, valorizando muito a história e a
possui trabalho autoral.
estética fotográfica.
Trabalham dedicados a encontrar em um
mundo de múltiplas imagens e infinitos
momentos sempre a melhor arte.
Todas as fotos exibidas dentro da Galeria são
escolhidas pela curadoria, prezando sempre
a qualidade e a exclusividade das obras
apresentadas.
Representam
fotógrafos
e
diversos
buscam
dos
com
melhores
a
ARTPICS
simplificar o caminho entre o artista e os
apreciadores da boa fotografia.
De maneira prática e rápida são capazes de
levar
a
melhor
arte
fotográfica,
com
impressões limitadas e nos melhores papéis,
em diferentes formatos até a sua casa no
Brasil e no mundo.
Toda arte entregue possui um certificado de
qualidade e o número da cópia impressa.
A Artpics reproduz a arte do instante no
papel para que a arte chegue aonde precisa
estar.
01
Miguel Mello
Cristo Azul, 2013
Fotografia impressa em papel
Canson Fine Art
60 x 90 cm.
Sobre o artista
Sobre a galeria
Felipe Cama (Porto Alegre,
Desde a sua abertura em novembro de 2004,
a Galeria Leme apresenta um programa
1970). Vive e trabalha em São Paulo.
inovador
Entre
na
cena
representando
da
artistas
arte
Brasileira,
brasileiros
e
suas
exposições
individuais
destacam-se Felipe Cama, Galeria Leme,
internacionais, frequentemente convidados
São Paulo, Brasil (2015); Autorretratos
a criar e produzir novos e ambiciosos
Estatísticos, Galeria Leme, São Paulo,
projetos no prédio de concreto da galeria,
SP, Brasil (2012); SESC Ribeirão Preto,
desenhado por Paulo Mendes da Rocha,
SP, Brasil (2011);Prêmio Trajetórias,
vencedor do Prêmio Pritzker de Arquitetura.
Fundação
A galeria busca promover a diversidade na
Joaquim Nabuco, Recife, PE, Brazil
arte assim como um intenso intercâmbio
(2010), Search : Ericka, Galeria Leme,
cultural através de mostras regulares de
São Paulo, Brasil (2009), Felipe Cama,
artistas internacionais, ou suas primeiras
Galeria
exposições individuais na América Latina.
Lunara, Porto Alegre, Brasil (2008),
Estes artistas trabalham com diferentes
Presente Fidalga, SESC Ribeirão Preto,
meios como fotografia, pintura, instalação,
Ribeirão Preto, Brasil (2008), Felipe
escultura,
Cama,
vídeo,
projeção,
site-specific,
entre outros.
Mostra do Programa de Exposições do
O ano de 2012 marcou uma nova fase da
Centro Cultural São Paulo, São Paulo,
galeria,
Brasil
ocupando
um
novo
prédio,
(2007),
Museu
de
Arte
de
novamente projetado por Paulo Mendes da
Blumenau,
Rocha, agora com dois espaços expositivos
Blumenau, Brasil, 2006, Museu de Arte
independentes somando 600 m2.
de Ribeirão Preto, Ribeirão Preto, Brasil
(2006), Galeria Leme, São Paulo, Brasil
(2005).
Paulo, Brasil (2014); 140 Caracteres,
Museu de Arte
Moderna, São Paulo, Brasil (2014); O
Artista como Autor/ O Artista Como
Entre
suas
exposições
coletivas
Retroprospectiva: 25 anos do Programa
de Exposições CCSP, CCSP, São Paulo,
Brasil (2015);
O Espírito de Cada Época (curadoria de
Rejane Cintrão), Instituto Figueiredo
Editor, MAC, São Paulo, Brasil (2013);
MAC 50:
Doações Recentes 2, MAC USP, São
Paulo, Brasil (2013); Circuitos Cruzados
- Centre Pompidou encontra com MAM,
Museu
Ferraz, Ribeirão Preto, Brasil (2015);
Entre Dois
Mundos
-
Arte
Contemporânea
Japão-Brasil, Museu Afro Brasil, São
02
Felipe Cama
Projeto Edições | Deck, 2011
Edição 5/50
5,5 x 81,5 x 21 cm
Vanderlei Lopes, Sergio Romagnolo, além de
jovens como Marina Weffort, Maria Laet,
Fabrício Lopez.
Sobre a galeria
Sobre o artista
Estabelecida em São Paulo desde 1992, a
Galeria Marília Razuk tem como objetivo
Débora Bolsoni nasceu no Rio de
principal divulgar, promover e difundir a
Janeiro, RJ, 1975. Vive e trabalha em São
produção
Paulo. Formada em artes plásticas pela
contemporânea
de
artistas
ECA-USP. Estudou na Escola de Artes
consagrados e emergentes.
Dirigida por Marília Razuk, a galeria
Visuais do Parque Lage no Rio de Janeiro e
busca mostrar uma diversidade criativa de
desenho na Saint Martin School of Art em
qualidade apresentando um programa de
Londres. Foi artista residente do Centro de
aproximadamente dez exposições anuais de
Cultura Remisen-Brande, Dinamarca; do
artistas brasileiros e internacionais, assim
Museu
como mostras idealizadas por curadores
Horizonte; e do MAMAM no Pátio em Recife.
convidados. Participando todos os anos de
Dentre as exposições mais recentes que
feiras
participou,
internacionais,
promove
um
de
Arte
da
destacam-se
Pampulha,
a
Belo
mostra
"A
intercâmbio cultural que permite que seus
Contemplação do Mundo- Mostra Paralela"
artistas estejam presentes em importantes
Curadoria de Paulo Reis (São Paulo 2010);
coleções e mostras no Brasil e no exterior.
“Absurdo” com curadoria de Laura Lima
salas
para a 7ª Bienal do Mercosul (Porto Alegre,
expositivas independentes localizadas na
2009); “De Perto, De Longe – Mostra
mesma rua, em São Paulo, onde os artistas
Paralela” Curadoria de Rodrigo Moura (São
possuem liberdade para realizarem seus
Paulo, 2008); “Quase Liquido” Curadoria de
projetos nos mais diversos suportes. Possui
Cauê Alves (São Paulo, 2008); “Cover –
um time de artistas diversificado, tque conta
Reencenação + Repetição” Curadoria de
com artistas históricos como Amilcar de
Fernando
Castro e Julio Plaza, e artistas com carreira
“Contraditório
já estabelecida, como a colombiana Johanna
Brasileira” com curadoria de Moacir dos
Calle,
Anjos (2007).
A
galeria
Cabelo,
conta
Wagner
com
duas
Malta
Tavares,
Oliva
(São
–
Paulo,
Panorama
2008)
da
e
Arte
03
Débora Bolsoni
Série livros, 2010
Azulejo e concreto
20 x 15,5 x 3 cm
Sobre o artista
Sobre a galeria
Atuando como consultora em artes plásticas
Bacharel em Pintura pela Escola de
desde 1988, Mercedes Viegas, museóloga de
Belas Artes da Universidade Federal do Rio
formação, fundou sua própria galeria em
de
2002. Desenvolvendo um trabalho criterioso
produção em 2004 atuando em coletivos de
de divulgação da arte brasileira, a galeria
artistas – Grupo Pi e Opavivará. A partir de
Mercedes Viegas Arte Contemporânea reúne
2007 estabeleceu sua produção individual,
artistas
participando
de
reconhecimento
internacional,
novos
investindo,
talentos.
coletiva
e
seis
Realiza
nacional
também,
uma
individuais
e
em
exposição
por
ano
e,
atualmente, trabalha com os artistas: Alice
Quaresma, Alvaro Seixas, Amalia Giacomini,
Ana Vitória Mussi, Beatriz Carneiro, Elisa
Bracher, Enrica Bernardelli, Fabrício Lopez,
Jaqueline Vojta, Julio Villani, Luiz Monken,
Marcia Thompson, Marcus André, Mariana
Felix,Patrícia Carmo, Raphael Couto, Regina
de Paula, Robert Kelly, Tatiana Grinberg e
Vânia Mignone. No acervo, artistas do porte
de Amilcar de Castro, Anna Maria Maiolino,
Antonio Dias, Cildo Meireles, Daniel Senise,
José Bechara, Matheus Rocha Pitta, entre
outros. Buscando ampliar o conhecimento e
o debate em torno da arte contemporânea,
promove,
anualmente,
cursos
com
curadores, críticos e historiadores na ampla
casa que ocupa no bairro da Gávea, no Rio de
Janeiro.
Janeiro
(EBA-UFRJ),
de
exposições
iniciou
sua
individuais,
coletivas, salões e residências artísticas em
diferentes
estados
com
uma
produção
voltada para o desenho e as instalações.
04
Daniel Murgel
Projeto para desenho
emoldurado #2 - sobre a
capacidade de qualquer
coisa, 2008
Aquarela sobre papel
34,2 x 27,1 cm com moldura.
outros
formatos
brasileiros
e
de
grandes
estrangeiros,
a
artistas
Mul.ti.plo
espera tão somente desafiar o olhar do
público e promover encontros em torno da
Sobre a galeria
arte contemporânea.
A Mul.ti.plo Espaço Arte é mais que uma
Sobre o artista
galeria onde as obras ficam expostas para a
apreciação
do
público;
ambiente
de
encontro
pretende-se
Nos
um
anos
1950,
Antonio
Dias
arte
muda-se da Paraíba para o Rio de Janeiro. É
contemporânea. Aqui, artistas consagrados e
quando desenvolve seus primeiros trabalhos
novos talentos oferecem o melhor de sua
sob orientação de Oswaldo Goeldi. Antonio
produção em múltiplos e obras em papel,
Dias
objetos
projetos
movimentos de vanguarda dos anos 1960 e
especiais. A ideia é que o espaço crie as
70, e participou de exposições como Opinião
condições para que os olhares do público
65 e
encontrem
Nova
e
pinturas,
formas
com
além
a
de
singulares
de
se
esteve
presente
objetividade
brasileira;
assinou
básicos
a
Declaração
obras selecionadas a partir de critérios
vanguarda, ao lado de outros artistas como
estéticos
de
Hélio Oiticica e Lygia Pape, defendendo a
artística,
a
densidade
princípios
nos
relacionar com a arte. Além de comercializar
extraordinária
dos
ativamente
da
realiza
liberdade de criação e o uso de uma nova
permanente trabalho de pesquisa no sentido
linguagem, em um momento de tensão
de identificar e divulgar novos trabalhos.
política no Brasil. Em 1966, inicia a série
Por seu engajamento na circulação da arte e
The Illustration of Art, trabalho que marca
pela recusa em tomá-la como produto, a
sua carreira e posiciona Dias como um
galeria vem se consolidando como um
artista que une a poesia concreta e o
espaço que investe no lançamento de edições
neoconcretismo de seus antepassados a uma
exclusivas,
cultiva
pesquisa conceitual bastante particular. Na
preciosidades. Renovar a reflexão e a fruição
década de 1970, além de ganhar a bolsa
estética, atrair não especialistas, despertar
Guggenheim, o artista viaja ao Nepal, onde
novos colecionadores, enriquecer coleções já
aprende técnicas de produção em papel
estruturadas: com os múltiplos e as obras em
artesanal que são integradas ao seu trabalho.
Mul.ti.plo
um
lugar
ainda
que
mais
24ª e 29ª), sua obra ainda esteve presente
diversas mídias para desenvolver suas obras:
na 1ª Bienal do Mercosul, 12ª Bienal da
os trabalhos de Dias em vídeo, fotografia,
Turquia, 39ª Bienal de Veneza e na 8ª Bienal
escultura, gravura, audioarte, instalação e
de Paris, quando ganhou o prêmio de
objetos têm a mesma força poética que as
pintura.
pinturas, sempre presentes e de crucial
particulares em todo o mundo e coleções
importância no decorrer de sua trajetória.
públicas como Museum of Modern Art –
O artista ganhou bolsas e prêmios de
MoMA
importantes
em
(Alemanha), Itaú Cultural, MAC – Museu de
diversos países. Tendo participado de quatro
Arte Contemporânea da Universidade de São
edições da Bienal de São Paulo (16ª, 22ª,
Paulo e MAM – Museu de Arte Moderna do
Simultaneamente,
mune-se
instituições,
e
das
morou
Suas
obras
(EUA),
integram
Daros
coleções
Foundation
Rio de Janeiro, entre outras.
05
Antonio Dias
Sem título, 2013
Litografia e livro
Edição 100
Livro: 25 x 25 cm
Gravura: 32 x 32 cm
Sobre o artista
Piti Tomé é artista visual e trabalha
com fotografia, vídeo e instalação.
Sobre a galeria
Seu interesse pela fotografia existe
desde os 16 anos quando ganhou sua
O formato tradicional de uma galeria de
primeira câmera. Acabou por formar-se em
arte, mas sediada no ambiente virtual e real.
cinema e cursou pós-graduação em direção
Esta é a proposta da MUV Gallery, focada em
de fotografia pelo CECC e pela ESCAC,
arte contemporânea: exposições a cada três
respectivamente,
meses,
Neste período aprofundou seus estudos em
representação
ascensão,
lançamento
de
de
artistas
novos
em
nomes,
fotografia
ambas
em
Barcelona.
especializando-se
em
mostras assinadas por curadores atuantes no
fotojornalismo pela IDEP.
mercado nacional das artes visuais e venda
Ao retornar ao Brasil em 2008, começou seu
de
percurso
trabalhos
online.
Idealizada
por
pela
arte
contemporânea
e
Stephanie Afonso e Camila Tomé e, a galeria
participou de diversos cursos livres na EAV
que inaugurada desde 2012, abriu espaço
– Parque Lage, com professores como
novo esse ano em Ipanema, no Rio de
Fernando Cochiarale, Guilherme Bueno e
Janeiro.
Denise Cathilina.
Atualmente,
Na parte online, a galeria ainda
cursa
graduação
em
explora diversas possibilidades de expressão
História da Arte na Uerj e participa de curso
artística.
de
Além
“tácteis”,
como
de
imagens
pinturas,
das
obras
gravuras
e
desenhos, a MUV Gallery aposta em arte
projetos
com
de um ano.
Desde
2012
participou
de
duas
exposições coletivas na Muv Gallery, uma
com conceitos artísticos.
Seu nome foi inspirado na sigla de
Uniformemente
de
Marcelo Campos e Efrain Almeida há mais
digital, videoarte, gifs de arte e aplicativos
Movimento
desenvolvimento
Variado,
da
com
curadoria
residência
de
Daniela
artística
em
Labra.
Fez
Berlim,
foi
física, MUV é todo o movimento com
selecionada para o 4o prêmio Belvedere de
aceleração constante, mas diferente de zero.
arte
O conceito da MUV é nunca ficar parado,
exposição coletiva na Galeria Artur Fidalgo
sempre ir além.
com curadoria de Marcelo Campos, foi
contemporânea,
participou
de
selecionada para o Salão de Artes de
Sua
pesquisa
gira
em
torno
de
Fortaleza, em Abril de 2014 e para a mostra
questões sobre a memória, a infância e o
Novíssimos 2014 da Galeria de arte do IBEU,
tempo. Seus trabalhos são uma constante
no RJ. Possui duas obras na coleção de
tentativa de costurar o passado e uma luta
Gilberto Chateaubriand.
contra o esquecimento.
06
Piti Tomé
Horrendo, 2014
Impressão s página
de dicionário, grafite
21 x 12,5 cm.
Abraham Palatnik, Antonio Dias, Hélio
Oiticica, Paulo Bruscky e Tomie Ohtake – e
uma geração mais jovem, liderada por Artur
Sobre a galeria
Lescher, Carlito Carvalhosa, Lucia Koch e
Marcos Chaves, a galeria é comprometida
A Galeria Nara Roesler é uma proeminente
com a preservação do legado de figuras
galeria
históricas,
de
arte
representante
de
contemporânea
artistas
brasileiros
além
de
apoiar
a
crescente
prática de artistas já estabelecidos e em
seminais que surgiram nos anos 1960 e de
ascensão,
alguns dos mais reconhecidos artistas em
internacionalmente. Em 2014, a galeria
meio de carreira da atualidade. Fundada por
inaugurou uma filial no Rio de Janeiro,
Nara Roesler em 1989 e dirigida por Nara e
dando continuidade à sua missão de ser uma
seus filhos, Alexandre e Daniel Roesler, no
força vibrante e influente no mundo da arte.
curso dos últimos vinte e cinco anos, a
galeria vem realizando um sólido trabalho de
fomento
à
inovação
curatorial,
tanto
nacional
quanto
Sobre o artista
sempre
preservando a produção artística em sua
Marcos
mais alta qualidade. Trabalho este que vem
artística na primeira metade dos anos 1980.
sendo posto em prática por meio de um
Trabalhando
seleto e rigoroso programa de exposições, da
pastiche e da intervenção, sua obra é
implantação
caracterizada pela utilização de diversas
curatorial
e
promoção
Roesler
Hotel,
do
e
projeto
do
apoio
mídias,
Chaves
iniciou
sobre
transitando
os
sua
atividade
parâmetros
livremente
entre
do
a
contínuo a artistas para além do espaço da
produção de objetos, fotografias, vídeos,
galeria, em parceiras com instituições e
desenhos, palavras e sons. Apropriando-se
artistas em mostras realizadas fora dos
de pequenos elementos ou cenas da vida
espaços
cotidiana,
expositivos
tradicionais
para
a
Marcos
Chaves
procura
apresentação de iniciativas inovadoras e
documentar, de maneira direta, ou via
projetos interessantes. Com um rol de
pequenas intervenções, o extraordinário que
artistas
habita o prosaico do dia a dia.
que
inclui
pioneiros
–
como
07
Marcos Chaves
A sorte lhe espreita, 2007
Fotografia Edição 03/100
32 x 23 cm.
todas
suas
incrementa
esferas.
Assim,
importantes
e
a
galeria
tradicionais
coleções nacionais enquanto também se
dedica à formação de um novo público e um
novo colecionismo, atento e comprometido
com o desenvolvimento da arte brasileira.
Sobre a obra
Sobre a galeria
A Portas Vilaseca é uma das mais jovens
galerias de arte contemporânea do Rio de
Janeiro, sua breve e contundente trajetória
já aponta para novos modos deapresentação,
acompanhamento
e
comercialização
de
obras de arte. A Portas Vilaseca vem
reconfigurando seu quadro de artistas a fim
de
trazer
a
público
uma
produção
contemporânea de altíssima qualidade, de
artistas de diferentes gerações e em variados
meios,
refletindo
assim
a
miríade
de
poéticas e questões do tempo atual. Ciente
do ritmo de desenvolvimento da obra de um
artista, e de seu lastro, a Portas Vilaseca tem
como
princípio
um
acompanhamento
próximo e contínuo da produção de seus
artistas e sua posterior articulação a todo o
sistema de arte.
Trabalhar
junto
aos
artistas
é
valorizar o processo e a experimentação em
arte.
A
Portas
Vilaseca
considera
incessantemente novos modos de fazer e
negociar arte, assim como o contexto em
A Portas Vilaseca Galeria lança o
álbum de gravuras e a mostra “[edições] |
UM”,
uma
idealização
do
galerista
e
colecionador Jaime Portas Vilaseca, que
reúne
nove
artistas
representados
pela
galleria para a criação deste trabalho.
Para essa primeira edição foram convidados
os artistas Amador Perez, Antonio
Bokel, Alê Souto, Ana Freitas, Iuri
Casaes,
Gabriel
Sánchez,
Pedro
Giucci,
Meyer
,
Pedro
Pedro
Victor Brandão e o crítico de arte Pedro
França, que assina o texto do projeto. A
impressão ficou a cargo do Estúdio Baren, do
gravador e impressor João Sánchez, que
coordenou a ação dos 9 participantes do
projeto, cada artista produzindo 1 gravura
calcográfica, em tiragem de 40 exemplares,
optando pela técnica da xilogravura ou da
gravura em metal, no formato de 35 x 45 cm.
As gravuras serão expostas e o álbum, uma
caixa
desenhada
projeto,
público.
poderá
especialmente
ser
para
manipulado
o
pelo
08
[edições] | UM
Álbum com
9 gravuras
A
galeria
também
produziu
um
documentário, elaborado por Rio Cinema
Digital
e
mostrando
dirigido
o
por
processo
Gabriel
criativo
Mellin,
e
o
depoimento dos artistas, que será exibido
durante a exposição, assim como o DVD
resultante integrará o álbum de gravuras.
08a
Ana Freitas
08b
Antônio Bokel
08c
Alê Souto
08d
Amador Perez
08e
Pedro Victor Brandão
08f
Iuri Casaes
08g
Pedro Meyer Barreto
08h
Pedro Sánchez
08i
Gabriel Giucci
pessoalmente promove açōes para melhoria
da qualidade de vida das pessoas que vivem
em situação precária, com foco principal nas
crianças destas comunidades.
Sobre a galeria
Sobre o artista
A ROOM 8 nasce com o objetivo de facilitar
Bruno
o acesso a arte e com o ideal de que o ato de
Feder
é
paulistano,
colecionar, apreciar e aprender sobre arte
fotógrafo e internacionalista. Fascinado pela
deva ser algo prazeroso e divertido. Seu
diversidade cultural, étnica e religiosa que
acervo dispõe de fotografias fine art de
existe
talentosos
e
expedições
internacionais, bem como o de arquivos
observador
respeitáveis como o Condé Nast Archive e o
possível.
Trunk Archive e em especial uma parceria
ferramenta de pesquisa o que garante ás
exclusiva
suas
artistas
com
a
nacionais
Magnum
Photos.
no
planeta
roda
o
fotográficas.
procura
Utiliza
fotografias
mundo
Com
intervir
a
teor
em
olhar
o
menos
fotografia
como
documental.
Seus
Disponibilizando trabalhos tanto de artistas
temas prediletos são a natureza, o mundo
já consagrados no mercado de arte, como o
animal, costumes e tradições.
de jovens e promissores artistas. Desta
forma podemos atender tanto o colecionador
mais experiente como quem deseja dar início
a sua coleção de arte.
O objetivo é o de oferecer arte de primeira
para
todos,
contando
ainda
com
o
diferencial de assessorar o cliente em todos
os aspector da escolha das obras e molduras
a colocação das mesmas no local.
Desde 2014 a Room 8 Galeria apoia o projeto
Cross Geographic do fotógrafo Bruno Feder.
Toda a renda arrecadada com as fotos do
projeto, são revertidas para açoōes na África
(Uganda e Sudão do Sul), aonde o fotógrafo
09
Bruno Feder
Sem título
Fotografia impressa em papel
Canson Rag Photographie 310g
70 x 50 cm
Bárbara Pereira
Barbara Pereira é artista carioca, atualmente
cursando Comunicação Visual na PUC-Rio e
estagiando como ilustradora na empresta de
tecidos La Estampa.
Inspirada
pela
arte
de
rua
e
a
arte
psicodélica dos anos 70, seu trabalho, cheio
de simbologia, tem como principal foco
transmitir mensagens e/ou sentimentos do
cotidiano,
através
surrealistas e coloridas.
de
composições
10
Bárbara Pereira
Presente da Terra
82 x 61 cm
Carol Chediak
Carol Chediak nasceu no Rio de Janeiro em
coletivas nos últimos anos. Ocupou um
1979. Cursou a pós- graduação em História
casarão no Jardim Botânico em 2014, por 3
da Arte e Arquitetura do Brasil na PUC/RJ, e
meses, onde apresentou um trabalho que
graduou-se em Direito na PUC/RJ. Estuda
cruzava artes visuais, teatro e música, que
fotografia e arte desde 2005. Participa de
escreveu e dirigiu junto com a atrizes e
grupos de estudo sobre arte e estuda
diretoras Juliana Terra e Inez Vianna. Fez a
regularmente com diversos professores na
adaptação de um livro infantil e participou
Escola de Artes Visuais do Parque Lage. Foi
da direção do musical infantil As Aventuras
assistente do artista Anthony Gormley na
do Menino iogue, atualmente em cartaz no
montagem de sua exposição no CCBB em
Rio de Janeiro.
2012. E vem participando de exposições
11
Carol Chediak
Fotografia da serie:
“Veja Você”
Fotografia digital,
impressão em papel
algodão
114 x 174 cm.
Diego Tovar
Publicitário,
fotógrafo
e
carioca
de
carteirinha, é apaixonado pelas cores do
amanhecer. Costuma dizer que existem cores
que só podem ser vistas quando o sol está
nascendo.
Há anos criou a rotina de pedalar nos
horários onde a maioria dorme e assim
conseguiu fotografar o Rio amanhecendo de
diversas formas.
Esta união entre esporte e fotografia fez com
que o Diego usufruísse ao máximo o que a
cidade
lhe
oferece:
uma
geografia
inigualável e paisagens inesquecíveis.
12
Diego Tovar
Sem título
Fotografia impressa em
papel algodão Fine Art
60 x 42 cm
DJ Papagaio
Como um dos principais nomes da música
Demarchelier, durante um ensaio para o
eletrônica no Rio de Janeiro, o DJ Papagaio
calendário da Pirelli, e Mario Testino,
permeia
Com
enquanto fotografava para a revista Vanity
multifacetário
Fair. Foi exercendo a paixão pela música que
entre
sensibilidade
a
de
arte
e
artista
o
som.
experiência de mais de 20 anos nas pistas, o
olhar deste mago do som, produz mais do
que sets musicais.
Foi chamado para tocar durante as sessões
por fotógrafos internacionais, onde pode
acompanhar de perto o trabalho de dois
grandes
mestres
contemporânea:
Entre
da
fotografia
eles
Patrick
descobriu outro amor na fotografia.
13
DJ Papagaio
A chuva, 2015
Tinta Pigmentada sobre papel de
algodão/ moldura: caixa em
madeira e vidro
Tiragem: 8 cópias
60 x 60 cm.
Felipe Brown
Sua
relação
com
a
arte
de
RUA), Scope (feira de ate em Miami paralela
a Basel) e projetos de design de interiores.
fotografar
iniciou-se aos 15 anos em uma viagem de
família
pela
publicidade
Bahia.
e
Mais
tarde,
jornalismo
na
cursar
PUC
despertaram sua atenção para fotografia.
Iniciou seu trabalho, quando decidiu se
especializar. Estudou fotografia no ateliê da
imagem, depois se aprofundou fazendo
outros cursos em Nova Iorque e Londres,
quando se apaixonou pelo fotojornalismo e
street photography.
Hoje já teve sua arte exposta na galeria
Huma art projects, e já fez trabalhos para
FGV, secretaria de conservação do Rio de
Janeiro, cobertura de eventos culturais (art
Sua atividade profissional tem como maiores
referencias
Henri
Cartier-Bresson,
Sebastião Salgado, Miguel Rio Branco entre
outros , a partir dai criou seu próprio estilo.
Um tipo de fotografia intuitiva, onde gosta
de estar sozinho nas ruas com sua camera
observando e fazendo suas fotos a partir de
idéias que surgem na hora, sempre atento
para luzes e ações naturais, coisas que não se
repetem.
14
Felipe Brown
Alegria do Gol
Fotografia impressa em
papel algodão Fine Art
Hahnemühle
102 x 68 cm
Gabriel Mello Franco
Entusiasta
do
minimalismo,
o
carioca
Gabriel Mello Franco busca na simplicidade
dos traços a identidade de suas obras.
15
Gabriel Mello Franco
Construa
Fine art da lithos
65 x 45 cm
Klaus Mitteldorf
Klaus Mitteldorf nasceu em São Paulo em
Seus trabalhos autorais foram publicados
junho
formou-se
nas revistas Vogue; Elle Brasil, Germany;
Arquiteto pela Universidade de Arquitetura
Playboy Germany, USA e Brasil; Photo
e Urbanismo Braz Cubas de Mogi das Cruzes.
France; Zoom France; Graphis New York e
Mitteldorf fez experiências com fotografia
inúmeras
desde os 12 anos de idade, quando ganhou a
fotografia e
sua primeira máquina fotográfica do seu pai:
arte.
de
1953.
Em
1979,
uma Yashica Mimi.
A partir de 1974, envolveu-se de vez com a
fotografia, documentando a vida de surfistas
das praias de São Paulo e do Rio de Janeiro.
Suas primeiras fotos e capa de revista foram
publicadas na revista Brasil Surf do Rio de
Janeiro em 1975.
revistas
especializadas
em
16
Klaus Mitteldorf
The Master, 1988
Impressão pigmentada de jato de
tinta sobre papel Hahnemühle
Photorag 308g
62 x 82 cm.
Jose Falk
Essa obra vem da série “search”, onde o
emprego de uma forma aleatória vem buscar
o sentido de algo mais complexo, por trás de
significado superficial. Nessa pintura, a
busca é pela natureza que fica atrás de uma
cerca/barreira. No caso representa a nossa
busca por estar sempre mais próximo do
verde, do meio ambiente mas no fundo
sempre tem uma barreira na frente…
17
Jose Falk
Green Wire, 2013
Acrílico sobre tela
com espátula e rolo
100 x 140 cm.
Luana Fortes
Ela faz tudo a lápis, como uma criança com
Lembranças dos cantinhos escondidos de
pensamentos incomuns desenhando para si
alma que continuam brincando sem te
mesma suas estranhezas. O universo da Lu
avisar.
Fortes um ponto no tempo que você já
esqueceu se passou, mas gostaria de ter
ficado. Familiar e assombroso como saudade
de uma memória que você ainda não teve.
O universo da Lu, traços que avisam nos
detalhes para você não deslumbrar por
completo,
pois
maldade,
mas
encontram-se
depois
da
antes
da
malícia.
18
Luana Fortes
Ciranda
Edição 1/12
Fotogravura sobre papel
marfim
45 x 62,4 cm
Manuel Amado
e
cariocas e por sua maneira de ser, procura se
fotografo por paixão, Manuel Amado nasceu
moldar nas frases e versos de Vinícius de
e cresceu rodeado e maravilhado pelas
Moraes, e ser como as ondas de Ipanema:
montanhas
nunca iguais.
Publicitário
por
do
formação,
Rio.
designer
Apaixonado
19
Manuel Amado
Gold Joatinga
Fotografia em
metacrilato
Tiragem 2/10
90 x 120 cm.
pelos
Márcia Clayton
Márcia Clayton nasceu em SP, em 1957. Vive
Memphys Public Library, Tennessee, USA
e trabalha no Rio de Janeiro. Graduada em
2013.
Letras, inicia sua trajetória artística na
"Interioridades",
década de 80, participando de workshops de
Mendes,
escultura na Tate Britain, de Londres, e da
Galeria Ibeu, RJ 2002, "Territórios", MAC
residência artística do escultor britânico
SP 2004, "ArtBO", Bogotá 2006, "Coletiva
Nigel Konstan, em Casole D'Elsa, Itália.
de Vídeos", Galeria Arthur Fidalgo, RJ 2008,
Frequenta a Escola de Artes Visuais do
"Zona Oculta", Cedim, RJ 2010, "Regress to
Parque Lage, no final dos anos 90 e meados
the Imaginary", Galeria Dante Alligheri,
de 2000, como o Atelier da Imagem, ambos
Miami 2013, "Artigo Rio", Cais do Porto, RJ
no Rio.
2014. No momento participa em "Conversa
Em 2012, lança o livro-objeto "Dublinia", de
de Tabacaria", na Galeria Atelier da Imagem,
fotogravuras
em
e em "Zona Oculta 10 Anos", Centro de Artes
tipografia e lançado durante o evento SP
Calouste Gulbenkian, no RJ. A artista
Estampa 2013.
trabalha com as questões do excedente e da
Expoē no exterior e no Brasil, com obras em
escala, tempo no âmbito da transitoriedade,
acervos privados e culturais, como o Centro
e com a escrita e sua visualidade. "A palavra
Cultural
é como uma faísca, ela risca o fósforo".
dos
e
poesia,
Correios,
produzido
RJ
20
Márcia Clayton
Leminsky 59xs, 2013
Técnica mista
60 cm de diâmetro.
2006,
e
a
Principais
RJ
exibições:
Galeria
2007;
Solo:
C.C.
Cândido
Coletivas:
"IBEU",
Maria Baigur
Maria Baigur, 1981. - Salvador, Bahia.
Estudou
desenho
técnico,
pintura
e
o
processo criativo, na Escola de Artes Visuais
do Parque Lage. Atualmente é orientada pelo
Professor
estudos
Frederico
e
Carvalho,
aprofundamento
contemporânea.
Utiliza
em
seus
em
arte
plataformas
diversas, como fotografia e pintura para suas
pesquisas. Trabalha atualmente no Rio de
Janeiro,
e
Vanguarda,
é
fundadora
espaço
de
da
Vanguarda
experimentações,
provocações e exposições na antiga Fábrica
Bhering.
21a
Maria Baigur
Copacabana, 2015
21b
Díptico fotografia impressa
em papel Hahnemühle
Maria Baigur
Leme, 2015
50 x 50 cm
Díptico fotografia impressa
em papel Hahnemühle
50 x 50 cm
Marta Rocha
brasileira
texturas encontradas em páginas de revistas,
residente em Londres que faz esculturas e
ela cola e corta cada uma das centenas de
arte 3D em fotografia. Utilizando-se de
folhas e flores necessárias para montar suas
papel de revistas como seu meio principal,
esculturas.
ela replica a natureza em formas variadas.
artista vai além ao aplicar nas fotos de suas
Em seu mais recente projeto, ela criou uma
árvores outras centenas de folhas similares
coleção de seis árvores de papel montadas
às
em galhos naturais que foram devidamente
tridimensional.
Marta
Rocha
é
uma
artista
Em suas séries fotográficas, a
originais,
criando
uma
fotografia
‘batizadas’ com nomes inspirados em suas
formas e as fotografou em diferentes lugares
e situações. Com um trabalho meticuloso
elaborado a partir da pesquisa de cores e
22
Marta Rocha
Happy na Lagoa
Fotografia no acrílico
50 x 29,3 cm.
Mateu Velasco
Mateu Velasco nasceu em 1980, em Nova
trabalho de Mateu capturam o espectador e o
Iorque, mas desde pequeno vive no Rio de
transporta para um mundo de superposições
Janeiro. Em 2003 formou-se em desenho
e signos gráficos recortados de elementos do
industrial pelo Departamento de Artes &
mundo real com caráter lúdico: selos, cartas
Design da PUC-Rio. Tendo realizado cursos
e manuscritos, gotas, nuvens, flores. O
de
resultado é uma colagem de pedaços de
gravura,
ilustração,
caligrafia
experimental e computação gráfica, Mateu
memórias
desenvolveu um estilo próprio de ilustração
afirmando sua qualidade etérea. Artistas
e graffiti, que podem ser encontrados pelos
como
muros e galerias do Rio de Janeiro, São
experimentais, com o uso de diferentes
Paulo, Porto Alegre, Paris, Lisboa e EUA. O
suportes e outras formas de aproximação do
trabalho de Mateu discute com um processo
espaço público.
de democratização da arte, ao ir além dos
limites formais e culturais, convertendo o
espaço público em opção de espaço estético.
A arte de Mateu revela uma realidade que
vivemos e não percebemos, ativando nossa
memória e sensibilidade através de sua
poética crítica e conceitual.
Repletos de referências do cotidiano urbano,
seus
graffitis
sinalizam
uma
insistente
necessidade de humanização da cidade. Os
tentáculos,
quase
sempre
presentes
no
23
Mateu Velasco
Sem título
Serigrafia sobre papel
60 x 40 cm
que
Mateu
despertam
tornaramse
nosso
muito
olhar,
mais
Paulo Climachauska
Paulo Climachauska nasceu em São Paulo
Arte Brasileira, no Museu de Arte Moderna
em 1962, formado em História e Arqueologia
de São Paulo. E de outras Bienais como as de
pela Universidade de São Paulo, realizou sua
Havana, em Cuba, Lima, no Peru e da I
primeira exposição em 1991 no Museu de
Bienal Ceara America, em Fortaleza.
Arte
Paulo.
Esteve expondo em coletiva no Henry Moore
Participou da 26 Bienal Internacional de São
Institute em Leeds, na Inglaterra, e no
Paulo em 2006, e no mesmo ano da 8 Bienal
Toyota
Contemporary
de Cuenca, no Equador, e da 14 Bienal de São
Japão.
Possui
Paulo, em Porto Rico.
Pinacoteca do Estado de São Paulo, Museu
Realizou exposições individuais no Moderna
de Arte Moderna de São Paulo, Instituto
Musset, de Estocolmo, na Galeria Millan, em
Cultural
São Paulo, Galeria Lurixs, no Rio de Janeiro,
Contemporânea
Project 01, Park Gauflstrafle, em Hamburgo,
Municipal de São Paulo, Museu de Arte
Paço Imperial, Rio de Janeiro, entre outras
Moderna do Rio de Janeiro, Coleção Gilberto
tantas Instituições. Participou ao longo
Chateaubriand.,Fundação Cartier Fundação
deste tempo de 4 edições do Panorama da
Cisneros e Lhoist Collection.
Contemporânea
de
São
obras
Itaú,
Art
nos
Museu
da
USP,
Museum,
no
acervos
da
de
Arte
Pinacoteca
24
Paulo Climachauska
Rota da Seda, 2007
Técnica acrilica e guache
sobre papel
39 x 53 cm
Patrícia Thompson
O projeto artístico de Patricia Thompson
vitrines,
parece ser justamente este: fazer visível uma
possibilidades visuais. Desta forma, não se
dimensão da realidade que não corresponde
trata simplesmente de capturar a r e a l i d a d e
necessariamente à sua dimensão ótica, mas
das cidades e ruas à sua
a algo que está para além dela.
Embora
reconfigurar arranjos visuais que abram a
sua produção se dê principalmente no
realidade concreta para a ambiguidade – do
âmbito da fotografia urbana e arquitetônica,
ver e do ser.
os elementos figurativos cotidianos que
informam
suas
obras
são
nelas
transfigurados e assumem uma dimensão
por vezes totalmente abstrata. Através de
um deslocamento de perspectiva e uma
rigorosa composição formal, esses objetos
banais e identificáveis – fachadas, vidraças,
persianas
–
assumem
volta,
outras
mas
de
25
Patrícia Thompson
Dusted, 2010
Edição 1/5
Impressão digital
em papel algodão
96 x 143 cm
Pedro Perácio
Formado em Design, fotografia e produção
de videos são suas paixões.
Apaixonado pelo Rio, é um dos fundadores
do Rio Eu Amo Eu Cuido, e clicou essa foto
inspirado pela beleza da cidade.
"Independente do ângulo que você vê, a
beleza do Rio sempre te surpreende"
26
Pedro Perácio
Mesa do Imperador
Impressão em papel fotográfico
Willian Turner 310g
40 x 40 cm.
René Machado
Sobre o artista
perspectiva. René realiza exposições desde
2009, tendo suas obras percorrido diversos
René Machado, artista visual, formado pela
países e instituições de arte tais como:
Escola de artes Visuais do Rio de Janeiro,
Brasil, EUA, Itália, Espanha e França.
desenvolve suas obras e pesquisas em seu
ateliê na antiga fábrica da Bhering. Em seu
Sobre a obra
trabalho atual, reflete sobre seu tempo
citando
nossa
em
O diptico participou da exposição coletiva
como
"Sara 17 deslocamentos" em novembro de
contraponto a convicção popular que trata o
2013, no CCJF, curadoria de Ivair Reinaldim
instalações
e
realidade
pinturas,
politica
usando
abstrato como elemento de equilibrio e
27a
René Machado
Paris 1, 2013.
Díptico fotografia
Tiragem 3x
145 x 50 cm
27b
René Machado
Paris 2, 2013.
Díptico fotografia
Tiragem 3x
145 x 50 cm
Vicente de Mello
Vicente de Mello (Rio de Janeiro, 1967)
(APCA) de melhor exposição de fotografia do
formou-se em Comunicação Social pela
ano em São Paulo, na Pinacoteca do Estado
Universidade
com a mostra moiré.galáctica.bestiário /
Estácio
especializou-se
Arquitetura
em
no
de
Sá
História
Brasil,
e
da
pela
de
Arte
e
Pontifícia
Vicente
Mello
–
Photographies
1995-2006.
Em 2010 realiza o ensaio fotográfico
Universidade Católica do Rio de Janeiro –
para o livro Maria, sobre a obra da escultora
PUC/RJ.
Em 2002 foi curador da exposição
Fotograma Invisível na Galeria Antonio
Em 2006 publicou o livro sobre seu
Áspera
Imagem,
editado
pela
Aeroplano, edição que acompanhou a mostra
moiré.galáctica.bestiário / Vicente de Mello
– Photographies 1995-2006
Em 2007, foi ganhador do Prêmio da
Associação Paulista de Críticos de Arte
28
Vicente de Mello
Estranhos óvnis
série Quantas ASAS
tem um pixel?
Impressão digital
em papel algodão
53 x 68 cm.
Maria
Martins,
organizado
por
Charles
Cosac, editado pela Cosac Naify.
Em 2012, é o primeiro brasileiro a ser
Berni, no Rio de janeiro.
trabalho,
de
convidado a participar da residência de
artista no Espace Photographie Contretype,
em Bruxelas, Bélgica.
Em 2013, a série Brasília Utopia
Lírica, foi exibida no segundo semestre, no
Paço Imperial, do Rio de Janeiro.
Move Rio
[email protected]
Tel.: (21)3594.1044

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