Relatório de Atividades 2009

Transcrição

Relatório de Atividades 2009
VS: 05 – (08-02-10)
POLI - UPE
RELATÓRIO DE
ATIVIDADES
2009
RECIFE
JANEIRO - 2010
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
Rua Benfica, 455 | Madalena | 50.720-001 | Recife I PE Fone: (81) 3184.7555 | Fax: (81)3184.7581 - www.upe.poli.br
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APRESENTAÇÃO
O presente trabalho visa enfocar as atividades desenvolvidas na Escola Politécnica de Pernambuco POLI/UPE numa demonstração da necessidade de ressaltar o que vem sendo realizados nos diversos
segmentos englobados por esta entidade.
A Politécnica, instituição de ensino superior com 96 anos de criação, é vista como agente de
desenvolvimento e educação nos diversos cursos de graduação em engenharias e de pós-graduações e vem
se destacando ao longo dos anos por seu pioneirismo na região Norte/Nordeste do país no que se refere a
promover o fortalecimento do ensino, pesquisa e extensão universitária e, na busca constante pela
valorização e atualização de conhecimentos do seu corpo de servidores professores e funcionários e, em
especial na formação de futuros profissionais.
A atual gestão foi iniciada em janeiro de 2007, e vem procurando enfatizar a necessidade do
cumprimento integral da chamada Lei de Responsabilidade Fiscal - LRF.
Este "Relatório de Atividades" é um demonstrativo pelo qual a Diretoria atesta sua credibilidade no
corpo funcional - administrativos, docentes, e também numa formação de qualidade do seu corpo discente,
principalmente na execução de projetos, programas e ações absolutamente voltadas a um mercado em
constante mutação e, assim possam vir atender as demandas da sociedade moderna.
A DIRETORIA
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PALAVRAS DO DIRETOR
A Poli hoje, se posiciona na consolidação de um novo direcionamento que priorize parcerias,
sustentabilidade, pessoas e resultados. E, o presente relatório busca definir a tônica da nossa gestão, pois
representa as diretrizes definida pelo Conselho Departamental, pelo MEC/NEP e pelas demandas dos
nossos alunos. Assim, está sendo construída a estratégia de crescimento da Poli, como espírito coletivo,
buscando os objetivos comuns e melhores condições para uma evolução sustentável.
A Capacitação do cidadão é sem dúvida alguma a melhor causa da POLI. E isto se faz reconhecendo
e valorizando o trabalho árduo de educar para fazer com que este segmento seja considerado foco prioritário
nos processos de planejamento dos governos federal e estadual.
E, na busca da construção de um ambiente favorável para o surgimento, crescimento e consolidação
de uma escola de engenharia forte e de qualidade, é de fundamental importância a formação de uma rede de
parceiros envolvidos e compromissados com o sucesso da POLI e de seus alunos.
Dentro de uma visão integrada de desenvolvimento, a POLI busca avanços através da criação das
condições de sustentabilidade das vocações econômicas e fortalecimento de uma base produtiva local que
reflita o crescimento do capital social e humano, proporcionando a conquista de melhores condições de vida
para as comunidades pernambucanas. Este desafio, pactuado por todos os que fazem a POLI, representa
um marco institucional para mudanças na forma de atendimento e no foco de atuação, orientando-se para o
alcance de resultados mensuráveis que venham fazer a diferença para empresas e pessoas em seus
negócios e na construção do desenvolvimento de suas comunidades.
Por outro lado, destaca-se a promoção de uma efetiva reestruturação organizacional visando elevar
padrões de qualidade e produtividade no fazer acontecer. Essa nova forma de agir, definindo áreas de
atuação, negócios e responsáveis, assim como estabelecendo pactuação, integração, comunicação nas
relações interpessoais e didáticas, ilustra o modelo de gestão utilizado.
No nosso entender a elaboração, planejamento e administração de projetos, identificação de fontes
potenciais de recursos financeiros e concentração em resultados são atividades de pessoas capacitadas e
comprometidas com o desenvolvimento e progresso da instituição.
A construção de estratégias integradas de projetos com pessoas, empresas e órgãos públicos
orientados para resultados determinou a superação de barreiras e representou um grande avanço sem que
as atividades perdessem o ritmo.
A nossa proposta de mudança da Escola Politécnica de Pernambuco está centrada na fluidez da
gestão, fato que provoque o interesse e motivação de professores, funcionários e alunos. Temos que
aumentar de maneira gradual a qualidade dos serviços prestados e dos produtos que deles resultam, bem
como incentivar a inovação uma vez que o ambiente é cada vez mais competitivo.
O nosso modelo de gestão visa o resgate da auto-estima de todos os que fazem a Politécnica, através
de um processo participativo, uma vez que os antigos meios e métodos adotados já não funcionam mais.
Precisamos continuar com mesmo índice de crescimento.
Acreditamos numa transformação continuada capaz de reconhecer e explorar as novas alternativas
apresentadas pela mudança realizada até agora, colocando a instituição acima de todo e qualquer interesse
pessoal. O crescimento da Escola Politécnica, assumindo a liderança no ensino, pesquisa e extensão na
área da Engenharia, é a aspiração de todos os que participam da instituição e, sobretudo, dos que fazem a
Universidade de Pernambuco.
Nosso êxito foi e será conseqüência de um trabalho conjunto entre alunos, professores e
funcionários com o apoio dos membros da Comunidade Acadêmica da UPE e representantes de entidades
da categoria.
Professor Pedro de Alcântara Neto
Diretor
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SUMÁRIO
Apresentação
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Palavras do Diretor
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Sumario
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Breve Histórico
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Cronologia
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Corpo Gerencial
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Diretores desde a fundação
Investidura no Cargo de Diretor
1.0. Princípios Gerais
1.1. Para os alunos
1.2. Para os funcionários
1.3. Para os professores
1.4. Para a sociedade
1.5. Plano de Gestão
1.5.1. Missão
1.5.2. Visão
1.5.3.Valores
1.6. Plano de Desenvolvimento Institucional
2.0. Estrutura Física
2.1. Lay-Out
2.2. A Distribuição dos Espaços Físicos
2.3. Resumo das Áreas
3.0. Obras e Reformas, serviços e Instalações Executadas
3.1. Campus Benfica em 2009
3.2. Resumo
3.3. Obras e instalações
3.4. Equipamentos e mobiliários
4.0. Gestão de Pessoas
4.1. A Administração dos Recursos Humanos
4.2. Recursos Humanos
4.3. Servidores
4.4. Docentes
4.5. Avaliação de docentes
5.0. Graduação
5.1. Ensino
5.2. Graduação
5.3. Reconhecimento e Validade dos Cursos
5.4. Cursos de Graduação Regulares
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5.5. Espaço Virtual para Inclusão Digital
5.6. Processo de Admissão nos Cursos
5.7. Alunos Matriculados e Concluintes
5.8. Biblioteca
5.8.1 O Acervo Bibliográfico
5.8.2. Quantitativo de Empréstimos e de Consultas
5.8.3. Quantitativo de Recursos Humanos na Biblioteca
5.8.4. Quantitativo de Leitores Inscritos
3.8.5. Quantitativo de Área Física
3.8.6. Serviços Bibliotecários
3.8.7. Laboratórios
5.9. Comissão setorial própria de avaliação
6.0. Pós-Graduação
6.1. Pós-Graduação Lato Sensu
6.1.1. Cursos Regulares
6.1.2. Dados Estatísticos
6.2. Pós-Graduação Stricto Sensu
6.2.1. Cursos Regulares
6.2.2. Dados Estatísticos
6.2.3. Programas de Apoio a Pós-Graduação
6.2.4. Programas de Bolsas
6.2.5. Programas com Recursos Financeiros
6.3. Pesquisa
6.3.1. Grupos de Pesquisa
6.3.2. Cadastro de Pesquisa
6.3.3. Pesquisa na Graduação
6.3.4. Participação da POLI nos Editais de Iniciação Científica
6.3.5. Publicações
6.4. Extensão e Cultura
6.4.1. Áreas de Conhecimento
6.4.2. Áreas Temáticas
6.4.3. Modalidade de Extensão Praticada
6.4.4. Eventos de Extensão e Cultura realizados em 2008
7.0. Intercâmbios Internacionais
7.1. UNITES
7.2. RUITEN
7.3. Intercâmbios com Universidades Estrangeiras
8.0. Eventos Sócio-Culturais
8.1. Eventos Sócio-Culturais Realizados em 2009
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9.0. Indicadores de Qualidade de Ensino
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9.1. Relativos a Instituição
9.2. Relativos ao Ensino de Graduação
9.3. Relatório da Ouvidoria
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10.0. Gestão Organizacional
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10.1. Gestão da Tesouraria, da Execução Financeira e da Contabilidade
10.2. Gestão do Planejamento
10.3. Ações Institucionais
10.4. Ações de Natureza Orçamentárias
10.5. Ações de Coordenação
11.0. Gestão Patrimonial
11.1. Objetivos
11.2. Principais fases da Organização Patrimonial
12.0. Resultados Financeiros
12.1. Quadro geral
12.2. Acompanhamento Receita – Despesa - 2008
12.3. Receita – Despesa Liquidada em 2008
12.4. Receita – Despesa Liquidada por PTRES
12.5. Despesa Realizada por Item de Despesa – 2008
12.6. Execução Orçamentária Consolidada
13.0. Metas para 2010
13.1. Metas para 2010
13.2. Despesas programadas para 2010
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14.0. Anexos
14.1. Anexo I: Legislação e Normas
14.2. Anexo II: Adequação da infra-estrutura a acessibilidade aos portadores de
necessidades especiais.
14.3. Anexo III: Tribunal de Contas de Pernambuco/Prestação de Contas/Exercício 2007
14.4. Anexo IV: Sistema Integrado de Gestão Acadêmica – SIG@
14.5. Anexo V: Indicadores de Qualidade de Ensino – Orientações Quanto as Variáveis
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BREVE HISTÓRICO
A ESCOLA POLITÉCNICA DE PERNAMBUCO foi criada em 06 de março de 1912, com a
publicação, no Diário Oficial, do seu primeiro estatuto, a partir de um sonho acalentado por abnegados
educadores, professores do Gymnásio Pernambucano, unidade de ensino médio, a qual, podemos dizer, foi
uma entidade madrinha da nova escola de engenharia fundada no Estado.
Hoje, decorridos 96 anos da sua criação, em pleno século XXI (terceiro milênio), vemos a ESCOLA
POLITÉCNICA DE PERNAMBUCO DA UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO, com a jovialidade e
informalidade que é peculiar, crescer e se renovar, com oferecimento de novos cursos, para melhor atender
à demanda da sociedade e formar recursos humanos capazes de alavancar o desenvolvimento de nosso
Pernambuco, no Nordeste e do Brasil.
A atuação da POLI no contexto acadêmico sempre foi da busca do melhor para o Estado, bastando
citar que o apoio da ESCOLA POLITÉCNICA DE PERNAMBUCO, que se agregou, em janeiro de 1952, à
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO - UNICAP, propiciou e ajudou o reconhecimento, pelo
Ministério da Educação - MEC, daquela que seria a terceira Universidade do nosso Estado. E não parou
neste episódio a ação da POLI, pois em 1966, se incorporou à FUNDAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR DE
PERNAMBUCO - FESP, e, a partir desta data, participou da luta pela criação da quarta universidade do
Estado, a UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO - UPE, o que ocorreu em 1990, com o seu reconhecimento
pelo MEC.
Extraído do livro: Alcântara Neto, Pedro - Engenheiros Graduados pela
Escola Politécnica de Pernambuco, EDUPE, Recife, 2005.
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CRONOLOGIA
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5-abril-1911: Publicação no DOU a Lei 8.659 – Conhecida como Lei Ribadávia – Lei de Reforma do
Ensino Superior
Agosto-1911: Primeira reunião para fundação da Escola Politécnica no Colégio Alemão situado na
Estrada de Ponte D’Uchoa, 49.
6-março-1912: Cerimônia de instalação da Escola Politécnica de Pernambuco.
29-dezembro-1912: O Jornal “Pernambuco” anuncia que a Escola Politécnica de Pernambuco será
inaugurada em 1-1-1913.
1-janeiro-1913: Aula inaugural da Escola Politécnica de Pernambuco, às 13:00H, no colégio Alemão
situado na Estrada de Ponte d’Uchoa, 49.
8-janeiro-1913: A Escola Politécnica de Pernambuco foi registrada no Primeiro Cartório de Registros
e Títulos de Documentos Particulares do Recife, como uma sociedade civil, com personalidade
jurídica sob o nº 53, no Livro 01.
1-março-1913: Aprovação do 1º Estatuto.
Meados de 1913; A Escola Politécnica de Pernambuco transfere as suas aulas teóricas para o
Gymnasio Pernambucano e as aulas práticas para a Rua do Hospício nº 61.
Meados de 1914: A Escola Politécnica de Pernambuco transfere-se para o casarão da Rua Gervásio
Pires, esquina com a Rua da Intendência, hoje Rua Manoel Borba.
Outubro-1937: A Escola Politécnica de Pernambuco transfere-se para o casarão da Rua Benfica,
antiga residência de Fausto Pinheiro.
20-setembro-1944: No Segundo Tabelionato do Dr. José Campelo, situado a Rua Siqueira Campos,
foi lavrada a escritura de compra e venda do prédio da Rua Benfica, 455, na madalena, bairro de
Afogados.
1942: Foi assinada a LDB - Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional. Esta Lei foi incluída na
Constituição Federal de 1947.
1-janeiro-1952: A Escola Politécnica de Pernambuco é agregada a Universidade Católica de
Pernambuco. O reconhecimento oficial se deu em 10-fevereiro-1953.
20-junho-1953: Festa de lançamento da pedra fundamental do prédio do bloco B.
12-junho-1958: O prédio do bloco B é inaugurado.
6-março-1962: Comemoração do cinquentenário.
1959: Criação do curso de Pós-graduação de Engenharia Rodo - Ferroviária.
22-março-1966: Instalou-se a Fundação de Ensino Superior de Pernambuco – FESP. Iniciam-se os
contatos com o Presidente da FESP, Professor Álvaro Vieira de Melo, com vistas a agregar a Escola
Politécnica de Pernambuco a FESP.
13-junho-1966: A Congregação da Escola Politécnica de Pernambuco aprova a vinculação da
Escola a FESP.
Outubro-1966: É lançada a pedra fundamental do bloco C.
1974: É lançada a pedra fundamental do bloco D.
1975: A Escola Politécnica de Pernambuco sofre enormes perdas com a maior inundação de sua
história.
Março-1984: Cria-se o plano diretor para a construção dos blocos: E, F, G, H, I, J.
6-março-1987: Comemorações do ano Jubilar - 75 anos de sua fundação.
1989: Unificação dos Regimentos Internos das entidades que constituem a FESP.
29-novembro-1990: A FESP foi extinta e a Fundação Universidade de Pernambuco foi criada em
processo sucessório pela Lei nº 10.518.
Agosto-2006: Inauguração do bloco K (extensão do bloco I) com 16 novas salas de aula.
Extraído do livro: Alcântara Neto, Pedro - Engenheiros Graduados pela
Escola Politécnica de Pernambuco, EDUPE, Recife, 2005.
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CORPO GERENCIAL
REITORIA DA UPE
Reitor: Prof. Carlos Fernando de Araújo Calado
Vice-Reitor: Prof. Reginaldo Inojosa Carneiro Campello
Pró-Reitoria Administrativa – PROADMI: Prof. José Thomaz Medeiros Correia
Pró-Reitoria de Graduação – PROGRAD: Profª. Izabel Christina de Avelar Silva
Pró-Reitoria de Planejamento – PROPLAN: Prof. Béda Barkokébas Junior
Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa – PROPEGE: Profª. Viviane Colares
Pró-Reitoria de Extensão e Cultura – PROEC: Prof. Álvaro Antônio C. Vieira de Mello
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ESCOLA POLITECNICA DE PERNAMBUCO
DIRETORIA
Diretor: Prof. Pedro de Alcântara Neto
Vice-Diretor:
Assessor da Diretoria: Prof. José Roberto Costa Campos
GRADUAÇÃO
Coordenador Setorial de Graduação: Prof. Arnaldo Cardim de Carvalho Filho
Coordenador do Ciclo de Ensino Básico: Prof. Emerson Alexandre de Oliveira Lima
Coordenador do Curso de Engenharia Civil: Prof. Caetano de Queiroz Monteiro
Coordenador do Curso de Engenharia Eletrotécnica: Prof. Alcides Codeceira Neto
Coordenador do Curso de Engenharia Eletrônica: Prof. Marcílio André F. Feitosa
Coordenador do Curso de Engenharia de Telecomunicações: Prof. Daniel Cunha
Coordenador do Curso de Engenharia Mecânica Industrial: Prof. Eduardo César M. Loureiro
Coordenador do Curso de Engenharia Mecatrônica: Prof. José Roberto da Costa Campos
Coordenador do Curso de Engenharia de Computação: Profa. Maria Lencastre
Gerente da Divisão de Estágios Supervisionados: Prof. Clark Virgínio Ramos Galvão
Gerente da Divisão de Controle Acadêmico: Divaneide Maria Barbosa
Gerente da Divisão de Apoio Técnico Pedagógico: Ana Rita R. de A. Fernandes
PÓS-GRADUAÇÃO
Coordenador Setorial de Pós-Graduação/Pesquisa: Prof. Alberto Casado Lordsleem Jr.
Gerente da Divisão de Pesquisa: Prof. Carmelo José Albanez Bastos Filho
Gerente da Divisão de Pós-Graduação (lato e stricto sensu): Profa. Emilia Rahnemay Kohlman Rabbani
Coordenadora Setorial de Extensão e Cultura: Prof. Andréa Benício de Moraes
ADMINISTRATIVO-FINANCEIRO
Coordenadora Setorial Administrativo e Financeiro: Dra. Eliane Dourado de B. Lima
Coordenador Setorial de Planejamento:
Divisão de operação administrativa: Prof. Daniel Neto
Seção de Contabilidade: Contador José Carlos Barbosa.
Seção de Execução Financeira: Marinalda Xavier de Araújo
Seção Recursos Humanos: Maria Luzitana C. dos Santos
Seção de Tesouraria: Cláudia Beltrão de Albuquerque
COMISSÃO SETORIAL PERMANENTE DE LICITAÇÃO:
1.
2.
3.
4.
– Eliane Dourado de Barros Lima – Matricula nº 5430-5 - Presidente
– Olga Maria Neves Rodrigues – Matricula nº 4162-9
– Marilza de Lima Silva – Matricula nº 4607-9
– Daniel Neto – Matricula nº 11113-9
COMISSÃO DE PREGÃO ELETRÔNICO
1. – Marilza de Lima Silva – Matricula nº 4607-9 - Pregoeira
2. – Maria Luzitana Conceição dos Santos – Matricula nº 7221-9
3. – Veroneide Nascimento Silva Nazaré – Matricula 9254-1
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DIRETORES DESDE A SUA FUNDAÇÃO
Ordem
1º.
2º.
3º.
4º.
5º.
6º.
7º.
8º.
9º.
10º.
11º.
12º.
13º.
14º.
15º.
16º.
17º.
18º.
19º.
20º.
21º.
22º.
23º.
24º.
25º.
26º.
27º.
28º.
29º.
30º.
31º
Nome
Professor Ricardo José da Costa Pinto
Professor Joaquim Cavalcanti Leal de Barros
Professor João Moraes Vieira da Cunha
Professor Ricardo José da Costa Pinto
Professor Joaquim Cavalcanti Leal de Barros
Professor Ricardo José da Costa Pinto
Professor Fernando César de Andrade
Professor Gastão Pinto da Silveira
Professor Antônio Tavares Honorato
Professor Honório da Costa Monteiro Filho
Professor Honório da Costa Monteiro Filho
Professor Antônio Maria de Figueiredo Júnior
Professor Francisco Bandeira de Melo
Professor Carlos de Siqueira Cavalcanti
Professor José Jayme de Oliveira da Silva
Professor José Jayme de Oliveira da Silva
Professor José Jayme de Oliveira da Silva
Professor Luiz Paulo de Freitas
Professor José Torres Pires
Professor Rawilseam Dutra de Almeida Lira
Professor Esmeraldina Pereira da Silva
Professor Rawilseam Dutra de Almeida Lira
Professor Rawilseam Dutra de Almeida Lira
Professor Romero Gomes da Silva Bastos
Professor Breno Rodrigues de Souza
Professor Breno Rodrigues de Souza
Professor Armando Carneiro Pereira do Rego
Professor Armando Carneiro Pereira do Rego
Professor Carlos Magmo Padilha Cursino
Professor Carlos Fernando de Araújo Calado
Professor Pedro de Alcântara Neto
Período
1911-1913
1913-1916
1916-1919
1919-1920
1920-1921
1921-1922
1922-1923
1923-1924
1924-1925
1925-1928
1929-1932
1932-1935
1935-1936
1936-1937
1937-1940
1940-1943
1943-1950
1951-1955
1956-1968
1968-1974
1974-1975
1975-1978
1979-1982
1982-1984
1984-1986
1986-1990
1990-1994
1994-1998
1999-2002
2002-2006
2007-2010
Extraído do livro: Alcântara Neto, Pedro - Engenheiros Graduados pela
Escola Politécnica de Pernambuco, EDUPE, Recife, 2005.
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INVESTIDURA NO CARGO DE DIRETOR
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1.0. PRINCÍPIOS GERAIS
Com base na avaliação das atividades já desenvolvidas nas áreas de ensino, pesquisa e extensão
definiram-se os princípios gerais que nortearão os trabalhos, na gestão 2007-2010, em todos os níveis,
constituindo um conjunto de diretrizes, bem como uma filosofia de atuação, visando atingir o objetivo.
1.1. PARA OS ALUNOS
1. Atender às necessidades e interesses dos alunos, por entender que a sua formação com qualidade
representa uma grande contribuição para a Sociedade;
2. Continuar fazendo jus à preferência do aluno pela Escola, atendendo às suas expectativas, quanto à
qualidade do ensino, valorização profissional e competitividade no mercado de trabalho;
3. Continuar mantendo um permanente diálogo com os alunos, antecipando-se às suas necessidades e
proporcionando uma melhoria do nível dos cursos e da infra-estrutura necessária.
1.2. PARA OS FUNCIONÁRIOS
1. Manter com os funcionários uma relação de confiança, diálogo, transparência e respeito;
2. Continuar o processo que visa possibilitar o crescimento e valorização profissional, oferecendo
oportunidades iguais para todos;
3. Manter um clima saudável no ambiente de trabalho de modo a estimular motivação, criatividade e
auto-estima;
4. Continuar a investir na capacitação dos funcionários para assegurar uma atuação de
desenvolvimento compatível com os seus conhecimentos.
1.3. PARA OS PROFESSORES
1. Manter uma relação de parceria e confiança mútua, transparência e respeito;
2. Estimular a capacitação dos professores, de modo a obter melhoria da qualidade do ensino e a sua
valorização profissional;
3. Proporcionar aos professores condições de infra-estrutura adequada ao desempenho de suas
funções;
4. Manter um ambiente sadio, estabelecendo um processo participativo, que estimule a tomada de
decisão e delegue a autoridade necessária ao desempenho das suas funções;
5. Procurar constantemente, novas oportunidades de intercâmbio, visando melhorar a qualificação dos
professores;
6. Fomentar o processo de inovação tecnológica, com ênfase nos sistemas de informação e
automação, capacitando os funcionários e professores no uso de novas ferramentas.
1.4. PARA A SOCIEDADE
1.
2.
3.
4.
Contribuir para o desenvolvimento econômico e social, através da melhoria dos serviços prestados;
Formar cidadãos comprometidos com a ética profissional;
Promover ações de apoio às iniciativas de integração da Escola com a Sociedade;
Manter a Sociedade informada do papel da Escola e das ações sociais nela desenvolvidas.
1.5. O PLANO DE GESTÃO
A quase totalidade do definido no Plano de Gestão 2007-2010, juntamente com um conjunto de
novas providências foram realizadas pela Diretoria da Escola Politécnica.
Embasadas em um planejamento estratégico, onde foram identificados alguns pontos fracos e
detectado novas oportunidades, chegamos a ações desenvolvidas com o compromisso alicerçado na (o):
1. Busca pela a eficiência acadêmica;
2. Ampliação e consolidação da pesquisa e da pós-graduação;
3. Promoção da inovação tecnológica dos cursos de graduação;
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13
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
Apoio e consolidação dos cursos de graduação;
Integração da produção científica com a disseminação do conhecimento;
Aplicação do programa de avaliação institucional;
Aperfeiçoamento do modelo de gestão da Escola Politécnica;
Aumento da captação de recursos externos;
Expansão da oferta de vagas no ensino profissional e na graduação;
Implantação da política de marketing institucional;
Cumprimento do Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI-POLI
1.5.1. MISSÃO:
Atender com qualidade as necessidades da sociedade, produzindo e difundindo conhecimentos
através das ações de ensino, pesquisa e extensão, voltadas para o desenvolvimento da região e do país.
1.5.2. VISÃO:
Ser um Centro de Excelência na produção e difusão de conhecimentos, reconhecida nacionalmente
como a melhor Universidade da região.
1.5.3. VALORES:
Meritocracia: Aplicada em todos os níveis sendo a pedra fundamental da política de gente.
Confiança: As pessoas têm total autoridade para exercer adequadamente suas responsabilidades. As
pessoas têm o direito de ter estas responsabilidades claramente definidas e dever de total lealdade à Escola
Politécnica.
Simplicidade: Fazer as coisas de forma simples pois é necessário ser simples para fazer rápido e é
necessário ser rápido para vencer a competição do mercado.
Time: Nosso ambiente deve valorizar a simplicidade, o entusiasmo, a auto-realização e o respeito pelas
pessoas não cabendo nenhuma forma de manifestação que destaque o indivíduo em relação à equipe.
Excelência de Gente: A excelência da Escola Politécnica só pode ser alcançada através de excelência das
pessoas: recrutar as melhores pessoas, propondo desafios, encorajando a tomar riscos, ousar e nutrir um
incansável desejo de aprender para que faça as coisas cada dia melhor.
Busca Constante pela Qualidade do Ensino: A qualidade de ensino e a produção científica são a única
fonte geradora de recursos que assegura a continuidade da Escola Politécnica, sua força, sua modernização
e seu crescimento. Deve-se manter continuamente um clima de guerra na busca incansável pela eficiência
que se traduz em liderança absoluta no mercado e que só pode ser obtida pela gerência do dia-a-dia de
todas as pessoas.
Dividir o Sucesso: A geração de valor da Escola Politécnica deve ser repartida com seus colaboradores
buscando um alinhamento perfeito de interesses, sendo que esta divisão seja sempre feita de forma
meritocrática.
Busca de Excelência: O conhecimento da Escola Politécnica, seu maior ativo é obtido no dia a dia das
pessoas, logo se deve estimular a difusão e transparência das informações, padronização de processos e
métodos, e os instrumentos que mantenham o processo de acúmulo e compartilhamento de conhecimento
vivo.
1.6. PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
A Escola Politécnica criou o seu plano de desenvolvimento institucional nos padrões do INEP/MEC.
Nele estão detalhados:
1. O Perfil Institucional
2. O Planejamento Institucional
3. A Gestão Institucional
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14
4. A Avaliação e Acompanhamento do Desempenho Institucional
5. O Cronograma de Implementação do PDI
Características:
1. Organização do trabalho: Organização flexível e negociável, recomposta em função das
necessidades das iniciativas e dos problemas.
2. Relações profissionais: Colegiatura e cooperação entre profissionais e empreendimentos comuns.
3. Cultura e identidade coletiva: Os professores imaginam sua profissão como estando voltada para
a resolução de problemas e para a prática pensada.
4. Capacidade de projetar-se no futuro: O projeto da escola é o resultado de um processo de
negociação ao fim do qual a maioria da equipe adere aos objetivos, aos conteúdos, à estratégia de
aplicação.
5. Liderança e modos de exercício do poder: Existe liderança cooperativa e prática de uma
autoridade negociada. O papel e a função dos gestores inscrevem-se nesse modo de exercício do
poder.
6. Instituição como organização instrutora: Eles se reconhecem em um modelo profissional,
abordam os problemas e o envolvimento da qualidade. Existe a obrigação de competências,
prestam-se contas a seus pares.
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15
2.0. ESTRUTURA FÍSICA
2.1. O LAY-OUT
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16
3.2. A DISTRIBUIÇÃO DOS ESPAÇOS FÍSICOS
Nº
SALAS
BL ALUNOS
PAV.
DESCRIÇÃO
AR -COND LARG. COMP.
1
AUDITÓRIO
A
100
1º ANDAR
2
A01
A
45
1º ANDAR
SALA DE AULA
3
A02
A
25
TÉRREO
SALA DE AULA
4
A03
A
30
TÉRREO
SALA DE AULA
SIM
5
A04
A
TÉRREO
POLICONSULT
2
A05
A
40
TÉRREO
LAB. INFORMATICA – Nº 4
3
A06
A
10
1º ANDAR
SALA DE PESQUISADORES
SIM
4
RECEPÇÃO
B
TÉRREO
INFOMAÇÃO E PROTOCOLO
5
B01
B
60
TÉRREO
SALA DE AULA
6
B02
B
60
TÉRREO
SALA DE AULA
7
B03
B
60
TÉRREO
8
B04
B
60
TÉRREO
9
B05
B
10
B06
B
11
B07
B
12
B08
13
M2
11,50
11,80
135,70
SIM
8,95
5,90
52,81
SIM
6,55
5,60
36,68
6,70
5,40
36,18
SIM
3,80
6,00
22,80
SIM
6,90
7,35
50,72
10,90
5,95
64,86
SIM
3,00
3,00
9,00
NÃO
9,70
8,60
83,42
NÃO
8,40
7,90
66,36
SALA DE AULA
NÃO
8,40
7,90
66,36
SALA DE AULA
NÃO
8,40
7,90
66,36
TÉRREO
DIRETORIO ACADÊMICO
NÃO
8,40
7,90
66,36
30
TÉRREO
LAB. QUÍMICA
NÃO
9,70
8,60
83,42
60
1º ANDAR
SALA DE AULA
NÃO
9,70
8,60
83,42
B
1º ANDAR
ARQUIVO ACADÊMICO
NÃO
8,40
7,90
66,36
B09
B
1º ANDAR
DIV. OP. e ADMINISTRAÇÃO.
SIM
3,95
5,25
20,74
14
B10
B
1º ANDAR
RECURSOS HUMANOS
SIM
3,95
3,30
13,04
15
B11
B
1º ANDAR
SALA DE REUNIÃO
SIM
4,20
3,90
16,38
16
B12
B
1º ANDAR
DIRETORIA
SIM
4,25
3,90
16,58
17
B13
B
1º ANDAR
SECRETÁRIA DA DIRETORIA
SIM
4,90
3,50
17,15
18
B14
B
1º ANDAR
VICE DIRETOR
SIM
5,05
4,65
23,48
19
B15
B
1º ANDAR
ASSESSORIAS
SIM
4,90
3,85
18,87
20
B16A
B
1º ANDAR
SALA DE PROFESSORES
SIM
8,00
8,50
68,00
21
B16B
B
1º ANDAR
DIVISÃO DE ESTÁGIO
SIM
3,96
2,52
9,98
22
B17
B
1º ANDAR
SALAS DEPARTAMENTOS
SIM
8,00
8,80
70,40
23
B18
B
1º ANDAR
DIV. CONTROLE ACADEMICO
SIM
9,70
8,70
84,39
24
B19
B
1º ANDAR
DEPTO. ADM FINANCEIRO
SIM
6,90
5,00
34,50
25
B20
B
1º ANDAR
TESOURARIA
SIM
6,20
5,00
31,00
26
B21
B
2º ANDAR
COMISSÃO DE LICITAÇÃO
SIM
4,50
7,63
34,34
27
B22
B
3º ANDAR
CONTABILIDADE
SIM
7,50
4,05
30,38
28
B23
B
2º ANDAR
ASS. JORNALISMO/EVENTOS
SIM
3,10
6,15
19,07
29
B24
B
1º ANDAR
PABX
SIM
2,00
5,10
10,20
30
B25
B
3º ANDAR
ARQUIVO CONTÁBIL
NÃO
3,50
4,50
15,75
31
C01
C
20
TÉRREO
LAB. METROLOGIA
SIM
9,10
10,00
91,00
32
C02
C
30
TÉRREO
MESTRADO DE ENERGIA
NÃO
11,90
4,90
58,31
33
C03
C
16
TÉRREO
MESTRADO DE ENERGIA
SIM
4,70
9,15
43,01
34
C04
C
20
1º ANDAR
LAB. FÍSICA
SIM
9,15
9,95
91,04
35
C05
C
20
1º ANDAR
LAB. FÍSICA
SIM
6,15
9,85
60,58
36
C06
C
20
1º ANDAR
LAB. FÍSICA
SIM
9,15
9,90
90,59
37
C07
C
60
2º ANDAR
MESTRADO DE COMPUTAÇÃO
NÃO
9,15
9,90
90,59
38
C08
C
50
2º ANDAR
MESTRADO DE COMPUTAÇÃO
NÃO
9,80
7,00
68,60
AUDITÓRIO
SIM
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17
39
C09
C
60
2º ANDAR
MESTRADO DE COMPUTAÇÃO
NÃO
9,90
9,15
90,59
40
C10
C
5
TÉRREO
SALA DE AULA
NÃO
5,25
8,00
42,00
41
C11
C
20
TÉRREO
LAB. COMBUSTÍVEIS
SIM
9,20
10,10
92,92
42
C12
C
20
1º ANDAR
SALA DE AULA
SIM
9,10
9,15
83,27
43
C13
C
4º ANDAR
DIV. EXTENSÃO/ PESQUISA
SIM
4,65
9,25
43,01
44
C14
C
10
4º ANDAR
NUCLEO DE PESQUISA DSC
SIM
8,20
4,85
39,77
45
C14
C
10
4º ANDAR
NUCLEO DE PESQUISA NSHT
SIM
4,85
7,20
34,92
46
C15
C
10
4º ANDAR
NUCLEO DE PESQUISA CIVIL
SIM
7,10
5,00
35,50
47
C17
C
10
4º ANDAR
NUCLEO DE PESQUISA DEE
SIM
9,25
5,00
46,25
48
C18
C
5
4º ANDAR
AUDIO VISUAL
SIM
10,20
5,15
52,53
49
C19
C
5
1º ANDAR
LAB.MINI-BAJA
NÃO
8,24
6,03
49,69
50
CSL
C
SOBRELOJA
MESTRADO DE ENERGIA
NÃO
3,20
2,50
8,00
51
D01
D
40
TÉRREO
LAB. DE CIVIL
NÃO
9,75
4,80
46,80
52
D02
D
20
TÉRREO
LAB. DE CIVIL
NÃO
9,75
4,80
46,80
53
CONTAINER
M
TÉRREO
ALMOXARIFADO
NÃO
5,55
2,50
13,88
54
E01
E
TÉRREO
CANTINA
NÃO
10,00
10,63
106,30
55
F01
F
50
1º ANDAR
LAB. INFORMÁTICA Nº 1
SIM
5,75
9,20
52,90
56
F02
F
50
1º ANDAR
LAB. INFORMÁTICA N] 2
SIM
6,15
10,20
62,73
57
FO3
F
1º ANDAR
DEPARTAMENTO DE TI
SIM
3,00
10,20
30,60
58
FO4
F
20
TÉRREO
LAB. MAT. CONSTRUÇÃO
NÃO
10,10
15,20
153,52
59
G01
G
20
TÉRREO
LAB. MECÂNICA DOS SOLOS
NÃO
9,00
10,10
90,90
60
G02
G
TÉRREO
POLIJUNIOR
NÃO
3,15
10,10
31,82
61
G03
G
80
1º ANDAR
LAB. DE INFORMÁTICA Nº 7
SIM
10,10
12,20
123,22
62
H01
H
90
1º ANDAR
BIBLIOTECA
SIM
10,10
26,25
265,13
63
H02
H
40
TÉRREO
BIBLIOTECA
SIM
8,60
10,10
86,86
64
H03
H
60
TÉRREO
SALA DE AULA
SIM
8,80
10,50
92,40
65
H04
H
20
TÉRREO
LAB. INFORMÁTICA Nº 4
SIM
3,90
8,70
33,93
66
H05
H
40
TÉRREO
SALA DE AULA
SIM
8,35
6,00
50,10
67
I01
I
TÉRREO
MESTRADO DE CIVIL
SIM
11,10
7,00
77,70
68
I02
I
TÉRREO
GERENCIA DO DPG
SIM
9,00
7,00
63,00
69
I03
I
TÉRREO
MINI AUDITÓRIO
SIM
9,00
7,00
63,00
70
I03A
I
TÉRREO
GRÁFICA
SIM
6,60
4,40
29,04
71
I04
I
50
1º ANDAR
SALA DE AULA
SIM
11,10
7,00
77,70
72
I05
I
50
1º ANDAR
SALA DE AULA
SIM
9,00
7,00
63,00
73
I06
I
50
1º ANDAR
SALA DE AULA
SIM
9,00
7,00
63,00
74
I07
I
50
1º ANDAR
SALA DE AULA
SIM
9,00
7,00
63,00
75
I08
I
45
2º ANDAR
SALA DE AULA
NÃO
11,10
7,00
77,70
76
I09
I
45
2º ANDAR
SALA DE AULA
NÃO
9,00
7,00
63,00
77
I10
I
45
2º ANDAR
SALA DE AULA
NÃO
9,00
7,00
63,00
78
I11
I
45
2º ANDAR
SALA DE AULA
NÃO
9,00
7,00
63,00
79
I12
I
45
3º ANDAR
SALA DE AULA
NÃO
11,10
7,00
77,70
80
I13
I
45
3º ANDAR
SALA DE AULA
NÃO
9,00
7,00
63,00
81
I14
I
45
3º ANDAR
SALA DE AULA
NÃO
9,00
7,00
63,00
82
I15
I
45
3º ANDAR
SALA DE AULA
NÃO
9,00
7,00
63,00
83
J01
J
45
TÉRREO
LAB. DE EFIC. ENERGÉTICA
SIM
5,70
9,60
54,72
84
J02
J
45
TÉRREO
LAB. DE EFIC. ENERGÉTICA
SIM
5,70
9,60
54,72
85
J03
J
45
TÉRREO
LAB. DE EFIC. ENERGÉTICA
SIM
5,70
9,60
54,72
50
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
Rua Benfica, 455 | Madalena | 50.720-001 | Recife I PE Fone: (81) 3184.7555 | Fax: (81)3184.7581 - www.upe.poli.br
18
86
J04
J
40
1o. ANDAR
LAB. DE INFORMÁTICA Nº 6
NÃO
5,70
9,60
54,72
87
J05
J
45
1o. ANDAR
LAB. ROBÓTICA
NÃO
5,70
9,60
54,72
88
J06
J
45
1o. ANDAR
LAB. AUTOMAÇÃO
NÃO
5,70
9,60
54,72
89
J07
J
50
2º ANDAR
LAB. INFORMÁTICA Nº 5
SIM
5,70
9,60
54,72
90
J08
J
30
2º ANDAR
LAB. ELETRÔNICA
SIM
5,70
6,30
35,91
91
J09
J
10
2º ANDAR
LAB. TELEFONIA
SIM
5,70
6,30
35,91
92
J10
J
10
TÉRREO
NUCLEO DE PESQUISA DO DEE
SIM
10,50
3,40
35,70
93
K1
K
45
TÉRREO
LAB. TOPOGRAFIA
SIM
9,07
6,97
63,22
94
K2
K
20
TÉRREO
SALA DE AULA
SIM
9,07
6,84
62,04
95
K3
K
45
TÉRREO
SALA DE AULA
SIM
9,07
6,84
62,04
96
K4
K
45
TÉRREO
SALA DE AULA
SIM
9,07
6,84
62,04
97
K5
K
50
1º ANDAR
SALA DE AULA
NÃO
9,07
6,97
63,22
98
K6
K
20
1º ANDAR
LAB. ROBOTICA
NÃO
9,07
6,84
62,04
99
K7
K
50
1º ANDAR
SALA DE AULA
NÃO
9,07
6,84
62,04
100 K8
K
50
1º ANDAR
SALA DE AULA
NÃO
9,07
6,84
62,04
101 K9
102 K10
K
50
2º ANDAR
SALA DE AULA
NÃO
9,07
6,97
63,22
K
50
2º ANDAR
SALA DE AULA
NÃO
9,07
6,84
62,04
103 K11
104 K12
K
50
2º ANDAR
SALA DE AULA
NÃO
9,07
6,84
62,04
K
50
2º ANDAR
SALA DE AULA
NÃO
9,07
6,84
62,04
105 K13
K
50
3º ANDAR
SALA DE AULA
NÃO
9,07
6,97
63,22
106 K14
K
50
3º ANDAR
SALA DE AULA
NÃO
9,07
6,84
62,04
107 K15
K
50
3º ANDAR
SALA DE AULA
NÃO
9,07
6,84
62,04
108 K16
K
50
3º ANDAR
SALA DE AULA
NÃO
9,07
6,84
62,04
109 BL A - WC/B
A
TÉRREO
WC/B M&F
NÃO
1,97
1,52
2,99
110 BL B - WC/B
B
TÉRREO
WC/B - MASCULINO
NÃO
5,80
4,80
27,84
111 BL B - WC/B
B
TÉRREO
WC/B - FEMININO
NÃO
5,80
4,80
27,84
112 BL B - WC/B
B
1º ANDAR
WC/B - PROFESSORES
NÃO
5,22
1,80
9,40
113 BL C - WC/B
C
ENTREPISO T/1º
WC/B - MASCULINO
NÃO
2,52
3,22
8,11
114 BL C - WC/B
C
ENTREPISO T/1º
WC/B - FEMININO
NÃO
2,44
3,20
7,81
115 BL C - WC/B
C
ENTREPISO 1º/2º WC/B - MASCULINO
NÃO
2,52
3,22
8,11
116 BL C - WC/B
C
ENTREPISO 1º/2º WC/B - FEMININO
NÃO
2,44
3,20
7,81
117 BL I - WC/B
I
TÉRREO
WC/B - MASCULINO
NÃO
4,58
4,58
20,98
118 BL I - WC/B
I
TÉRREO
WC/B - FEMININO
NÃO
4,58
3,31
15,16
119 BL I - WC/B
I
1º ANDAR
WC/B - MASCULINO
NÃO
4,58
3,42
15,66
120 BL I - WC/B
I
1º ANDAR
WC/B - FEMININO
NÃO
4,58
3,31
15,16
121 BL I - WC/B
I
2º ANDAR
WC/B - MASCULINO
NÃO
4,58
3,42
15,66
122 BL I - WC/B
I
2º ANDAR
WC/B - FEMININO
NÃO
4,58
3,31
15,16
123 BL I - WC/B
I
3º ANDAR
WC/B - MASCULINO
NÃO
4,58
3,42
15,66
124 BL I - WC/B
I
3º ANDAR
WC/B - FEMININO
NÃO
4,58
3,31
15,16
125 BL J - WC/B
J
TÉRREO
WC/B - MASCULINO
NÃO
2,92
1,44
4,20
126 BL J - WC/B
J
TÉRREO
WC/B - FEMININO
NÃO
2,92
1,36
3,97
127 BL J - WC/B
J
1º ANDAR
WC/B - MASCULINO
NÃO
2,92
1,44
4,20
128 BL J - WC/B
J
1º ANDAR
WC/B - FEMININO
NÃO
2,92
1,36
TOTAL
3201
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
Rua Benfica, 455 | Madalena | 50.720-001 | Recife I PE Fone: (81) 3184.7555 | Fax: (81)3184.7581 - www.upe.poli.br
3,97
6.790,64
19
2.3. RESUMO DAS ÁREAS
DESCRIÇÃO DAS ÁREAS
ÁREA TOTAL DO TERRENO
ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA
ÁREA CONSTRUÍDA DESTINADA A ADMINISTRAÇÃO
ÁREA CONSTRÍDA DESTINADA A BIBLIOTECA
ÁREA CONSTRÍDA DESTINADA A GRADUAÇÃO - SALA DE AULA
ÁREA CONSTRÍDA DESTINADA LABORATORIOS
ÁREA CONSTRÍDA DESTINADA AO PÓS GADUAÇÃO
ÁREA CONSTRÍDA DESTINADA WC/B
ÁREA CONSTRÍDA DE CIRCULAÇÃO INTERNA
ÁREA DE CIRCULAÇÃO EXTERNA
M2
9.377,46
6.790,64
1.211,52
351,99
1.225,40
1.756,46
579,47
244,87
1.420,94
2.586,82
ALUNOS EM SALA DE AULA NA GRADUAÇÃO - SIMULTANEOS
ALUNOS EM LABORATÓRIO - SIMULTANEOS
ALUNOS EM SALA DE AULA NA PÓS-GRADUAÇÃO - SIMULTANEOS
ALUNOS / M2 EM SALA DE AULA NA GRADUAÇÃO
2
ALUNOS / M EM LABORATORIO
ALUNOS / M2 EM SALA DE AULA NA PÓS-GRADUAÇÃO
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
Rua Benfica, 455 | Madalena | 50.720-001 | Recife I PE Fone: (81) 3184.7555 | Fax: (81)3184.7581 - www.upe.poli.br
1.720
841
420
1,40
0,48
0,72
20
3.0. OBRAS E REFORMAS, SERVIÇOS,
INSTALAÇÕES EXECUTADAS E
EQUIPAMENTOS.
3.1. CAMPUS BENFICA 2009
A Escola Politécnica projetou e executou durante o ano de 2009, vários atividades, não só na área
acadêmica, mas também na sua área física, como: demolições, reformas, pinturas, aquisições e
manutenções de informática, máquinas, equipamentos, etc., visando propiciar melhores condições aos que
atuam e circulam no âmbito de suas instalações.
Dentre as aquisições vale destacar a compra de três arquivos deslizantes para os setores de:
Recursos Humanos com sete faces, Contabilidade com 18 faces e Escolaridade com 72 faces. Os arquivos
deslizantes visam propiciar maior proteção à saúde dos servidores que manuseiam a documentação e
dossiês dos alunos, e também segurança e proteção na guarda dos mesmos. Para tanto, o investimento foi
da ordem de R$ 260 mil.
Dentre as reformas vale ressaltar a dos banheiros dos blocos I, K e C que foram reformados e
adaptados para as pessoas com necessidades especiais, e que absorveu recursos da ordem de R$ 140 mil.
Entre as atividades desenvolvidas nas diversas áreas foram investidos um total de R$ 817.990,35.
distribuídos da forma a seguir::
3.2. RESUMO
PROJETO
Equipamentos, máquinas, mobiliários e aparelhos
Projetos para edificações
Limpeza e conservação
Reforma, manutenção de máquinas e aparelhos, bens móveis e imóveis
Reparo e manutenção de máquinas e equipamentos
Reparo e manutenção de veículos
Reparo e manutenção de bens móveis de outras naturezas
TOTAL
VALOR – R$
329.724,99
8.847,79
137.312.82
228.493,28
77.747,82
8.875,58
26.988,16
680.677,62
3.3. OBRAS E INSTALAÇÕES - 2009:
Descrição
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
Reforma e adequação dos banheiros
Reforma da entrada do hall do bloco C
Reforma da fachada do bloco C
Reforma da cantina
Reforma do laboratório de metrologia
Reforma do laboratório de fotônica
Reforma e adequação da sala de estágio
Pintura das salas SRH e contabilidade
Reforma da sala do almoxarifado
Reforma das salas com colocação de vidros - acessibilidade
Serviço de colocação de portas de vidro
Conserto de bomba hidráulica
Recuperação dos basculantes com reposição de peças
Valor (R$)
147.335,76
2.675,39
35.981,80
5.277,00
11.440,00
6.900,00
5.980,00
2.320,00
6.200,00
6.680,00
2.370,00
380,00
2.680,00
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
Rua Benfica, 455 | Madalena | 50.720-001 | Recife I PE Fone: (81) 3184.7555 | Fax: (81)3184.7581 - www.upe.poli.br
21
14.
15.
16.
17.
Serviço de confecção de pranchas de madeiras
Pintura da biblioteca
Serviços de eletricidade geral e manutenção da rede elétrica
Serviços de pedreiro com pintura da sala K2
TOTAL
380,00
5.550,00
7.200,00
4.420,00
253.769,95
3.4. EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIOS – 2009
FONTE PTRES
0241
00075
0241
01588
0241
1588
0241
1588
0241
1588
0241
1588
0241
0075
0241
0075
0241
0075
0241
0075
0241
0075
0242
0075
0243
0075
0241
0075
0241
0075
0241
0075
0241
0075
0241
0075
0241
0075
0241
0075
0241
0075
0241
0075
0241
0075
0241
0075
0241
0075
0241
0075
0241
0075
0241
0095
0241
0095
0241
0095
0241
0095
0241
0095
0241
0094
0241
0094
0241
0094
0241
0094
0241
0094
0241
0094
0241
0094
0241
0094
VALOR (R$)
3.480,00
498,00
396,00
1.509,00
616,00
1.234,00
414,00
4.820,00
3.680,00
680,00
120,00
109,00
102,00
303,27
290,20
387,60
118,40
88,40
281,40
352,40
311,00
268,40
195,30
132,50
155,70
79,10
402,82
6.420,00
2.720,00
4.400,00
1.350,00
1.250,00
2.644,95
450,00
304,00
2.400,00
450,00
195,00
120,05
320,00
DESCRIÇÃO
Condicionador de ar - capacidade
Câmera fotográfica digital 7.2 MP
Estabilizador 1000va BMI
Impressora HP k8600 a3+
Câmera digital DSC W 120 7.2 MP
Escada extensiva de alumínio e fibra
Torno de bancada nº 06 em aço
Sistema de controle de acesso
Câmera - sensor CCD (1/4) 740h x 450 v
Caixa de proteção para microcâmara
Cadeira executiva
Birô em MDF
Cadeira escolar executiva
Retroprojetor
Mesa em "l" 1,22 x 1,52 x 0,73 m
Mesa em "l" 1,67 x 1,82 x 0,73 m
Gaveteiro pedestal com 3 gavetas
Tampo de mesa, reto auto portante
Armário alto com 4 gavetas p/ pastas
Armário com 2 portas
Armário misto alto com 2 portas
Long. 03 lugares
Cadeira giratória c/ apoia-braços
Cadeira giratória s/ apoia-braços
Cadeira giratória c/ apoia-braços
Cadeira de diálogo fixa
Mesa em formato curvo
Condicionador de ar - splint - 7000btus
Condicionador de ar - splint - 24000btus
Condicionador de ar - splint - 18000btus
Condicionador de ar - splint - 12000btus
Condicionador de ar - splint - 9000btus
Estação de trabalho c/ suporte p/ gav.
Divisória c/ 1 porta
Mesa de reunião
Cadeira giratória tecido azul
Cadeira fixa tecido azul
Estante tipo armário
Mesa para impressora
Armário com prateleiras
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
Rua Benfica, 455 | Madalena | 50.720-001 | Recife I PE Fone: (81) 3184.7555 | Fax: (81)3184.7581 - www.upe.poli.br
QTDE
3
1
2
1
1
1
2
1
32
2
4
4
40
15
11
1
1
16
11
3
1
1
1
28
11
2
2
6
1
2
1
1
11
1
2
12
10
1
1
1
22
0241
0101
0101
0241
0101
0241
TOTAL
0075
0075
0075
0075
0075
1588
7.200,00
2.890,00
2.529,00
184.536,00
81,00
64.075,00
Aquisição de software p/ biblioteca
Aquisição de notebook
Aquisição de notebook
Arquivos deslizantes
Ventilador tipo coluna
Arquivos deslizantes
1
1
2
1
1
1
305.359,49
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
Rua Benfica, 455 | Madalena | 50.720-001 | Recife I PE Fone: (81) 3184.7555 | Fax: (81)3184.7581 - www.upe.poli.br
23
4.0. GESTÃO DE PESSOAS
4.1. A ADMINISTRAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS:
Compete ao setor de Recursos Humanos as seguintes atribuições:
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Administração do Sistema de Recursos Humanos coordenando atividades de controle de concursos
realizados por esta instituição;
Suprir o desenvolvimento e bem-estar de pessoal;
Avaliação permanente da execução da política das diretrizes e normas de RH;
Integração com todos os órgãos da estrutura da POLI, visando aperfeiçoar a qualidade dos trabalhos;
Recebimento e conferência de recolhimentos FUNAFIN, INSS, FGTS e Imposto de Renda, extraídas das
folhas de pagamento do mês anterior;
Produção de informações para o atendimento: DIRF (Declaração de Imposto de renda Retido na Fonte),
RAIS (Relação Anual de informações Sociais) e PASEP (Programa de Formação do Patrimônio do
Servidor Público) bem como declarações de rendimentos para servidores e serviços prestados à POLI;
Proceder aos registros nas fichas financeiras, relativamente a todas as vantagens e descontos das
remunerações dos servidores;
Controle de registros de consignação;
Elaboração da folha de pagamento do pessoal temporário e do pessoal sem vínculo empregatício;
Emissão de recibos e folhas suplementares;
Prestação de informação detalhada e instrução de processos administrativos;
Coleta de dados e preparação de certidões e atestados referentes a assuntos de pagamento de pessoal;
Controle de freqüência de todos os servidores lotados na POLI.
Controle das anotações de registros nas fichas funcionais;
Prestação de informações e instrução de processos administrativos como também coleta de dados
funcionais e preparação de certidões;
Andamento de processos de aposentadorias;
Orientação aos servidores quanto à readaptação funcional e à aposentadoria decorrente de acidentes ou
doenças profissionais;
Implantação, no sistema SADRH, dos novos concursados pelo regime estatutário;
Atualização do Quadro de Pessoal, registrando o quantitativo existente, comparando-o com o previsto;
Controle do enquadramento dos servidores no Plano de Cargos, promoção por titulação dos grupos
Magistério Superior e Técnico Superior;
Administração de convênios Assistenciais;
Participação efetiva na elaboração do Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos;
Parceria com a PROEC para execução de cursos de informática e línguas;
Realização de convênios para bolsas de estudos parciais e integrais para servidores e seus
dependentes.
Treinamento do quadro funcional;
Realização de capacitações por meio de Órgãos do Governo (ESAFAZ, Receita Federal, IRH, Escola de
Governo e Secretaria da Fazenda) e acompanhamento dos servidores nesses processos de
treinamento;
Controle do quantitativo atual de servidores e dos candidatos a docentes e demais cargos que foram
aprovados nos concursos em vigor e estão à espera de novas vagas;
Promoção do equilíbrio do relacionamento entre os servidores;
Coordenação e organização de confraternizações e eventos;
Supervisão e operacionalização das ações de caráter social, de lazer, cultura e saúde;
Administração dos programas de benefícios para os servidores (planos de saúde Sul América,
SASSEPE, óticas, vales-transportes, pró-lazer e seguros);
Avaliação permanente da execução da política, das diretrizes e das normas de RH aplicáveis à UPE;
Divulgação sistemática das normas e procedimentos referentes à concessão de benefícios assistenciais
e recreativos, à assistência médico-odontológica bem como dos requisitos e critérios dos convênios
firmados com vistas à concessão de empréstimos consignados.
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
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24
4.2. RECURSOS HUMANOS
MAGISTÉRIO
FUNÇÃO
2007
2008
2009
DEFICT
Titular
05
05
04
Adjunto
98
98
105
25
Assistente
32
30
31
20
Auxiliar
Subtotal
13
12
13
148
145
153
2010
2011
2012
2013
2014
2010
2011
2012
2013
2014
2010
2011
2012
2013
2014
45
ANALISTA TÉCNICO DE GESTÃO UNIVERSITÁRIA
FUNÇÃO
2007
2008
2009
DEFICT
Administrador
-
-
-
4
Analista de Sistema
-
-
-
2
Advogado
-
-
-
2
Bibliotecário
-
-
-
3
Contador
-
-
-
1
Engenheiro Civil
-
-
-
1
Jornalista
-
-
-
1
Pedagogo
-
-
-
3
Psicólogo
-
-
-
1
Secretária Executiva
Subtotal
-
-
-
6
0
0
0
24
ASSISTENTE TÉCNICO DE GESTÃO UNIVSERSITÁRIA
FUNÇÃO
2007
2008
2009
DEFICT
Téc. Arquivo
4
Téc. Administrativo
10
Téc. Computação
8
Téc. Contabilidade
1
1
1
Téc. Eletrônica
1
1
1
1
Téc. Informática
4
Téc. Laboratório
10
Téc. Eletricista
2
Téc. Encanador
2
Téc. Secretariado
1
Assistente Administrativo
15
1
1
9
15
15
10
Almoxarife
2
Digitador
1
1
1
Motorista
3
3
3
Subtotal
22
22
22
62
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
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25
AUXILIAR DE GESTÃO UNIVERSITÁRIA
FUNÇÃO
Agente Administrativo
2007
2008
2009
DEFICT
9
9
9
15
Recepcionista
4
Telefonista
3
Agente de Serv. Gerais
1
1
1
1
1
Mensageiro
Auxiliar de Serv. Gerais
2011
2012
2013
2014
2
2
1
Auxiliar Administrativo
1
1
1
Artífice
3
3
3
Auxiliar Artífice
1
1
1
Jardineiro
Subtotal
2010
16
3
16
16
16
45
TOTAL GERAL
FUNÇÃO
2007
2008
2009
DEFICT
Subtotal – Docentes licenciados em 2009
148
-
145
-
153
38
15
12
01
03
45
-
FUNÇÃO
2007
2008
2009
DEFICT
38
07
11
14
-
38
07
-
38
05
02
15
14
131
-
Subtotal – Docentes Ativos
Subtotal – Docentes aposentados até 2009
Subtotal – Docentes temporários até 2009
Subtotal – Docentes exonerados até 2009
Subtotal – Docentes falecidos até 2009
Subtotal – Funcionários Ativos
Subtotal – Funcionários a disposição da POLI
Subtotal – Funcionários cedidos para SAD
Subtotal – Funcionários licenciados
Subtotal – Funcionários transferidos p/outras unidades da UPE
Subtotal – Funcionários aposentados até 2009
Subtotal – Funcionários exonerados até 2009
CONCLUSÕES:
Não bastasse a insuficiência de professores soma-se ao caos administrativo a carência de pessoal
técnico administrativo.
Estamos no limite da capacidade para continuarmos operando. É impossível manter uma gestão de
qualidade sem pessoal técnico administrativo.
As solicitações são constantes para a Reitoria da UPE e para SECTMA, porém nada nos foi
concedido no ano de 2007, 2008 e 2009 a despeito da nossa insistência em comover o Governo e a Reitoria
da precária situação que se encontra a Escola Politécnica.
A Escola Politécnica conta atualmente com 38 funcionários técnicos administrativos e necessita
urgentemente de 131 servidores técnicos administrativos para possibilitar as condições mínimas para a
prestação de serviço de ensino a cerca de 4.000 alunos distribuídos na graduação e na pós graduação.
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
Rua Benfica, 455 | Madalena | 50.720-001 | Recife I PE Fone: (81) 3184.7555 | Fax: (81)3184.7581 - www.upe.poli.br
26
A Poli sendo uma instituição de ensino superior não dispõe de nenhum “ANALISTA TÉCNICO DE
GESTÃO UNIVERSITÁRIA”.
A Escola Politécnica conta atualmente com 153 professores e necessita de mais 45 para garantir as
condições mínimas para a prestação de serviço de ensino a cerca de 4.000 alunos distribuídos na graduação
e na pós graduação.
4.3. SERVIDORES
MAT
NOME
QUADRO DE FUNCIONARIOS ATIVOS - 2009
CARGO
GF
ESCOLARIDADE
GRADUAÇÃO
NÍVEL-SUPERIOR
ADMINISTRAÇÃO
NÍVEL-SUPERIOR
SECRETARIADO
5613-8
ALDA NOBRE B. DA ROCHA
AG. ADMINISTRATIVO
4200-5
ANA AMÉLIA VASCONCELOS
ASS. ADMINISTRATIVO
2083-4
ANA LÚCIA MIRANDA DE PAULA
ASS. ADMINISTRATIVO
FGS-3
NÍVEL-MÉDIO
4804-6
ANA RITA PINTO FERNANDES
ASS. ADMINISTRATIVO
FGS-2
NÍVEL-MÉDIO
7111-4
ANSELMO JOSE DOS SANTOS
AG. ADMINISTRATIVO
4202-1
ANTONIO LUIZ ALVES
AUX. ARTÍFICE
4308-7
CARLOS MARCELO DA SILVA
AUX. SERVIÇOS GERAIS
5331-7
CLÁUDIA B. DE ALBUQUERQUE
ASS. ADMINISTRATIVO
NÍVEL-SUPERIOR
ADMINISTRAÇÃO
7166-9
CLOVIS ROMILDO DE SANTANA
ASS. TÉCNICO
NIVEL SUPERIOR
LETRAS
5836-0
CRISTIANE DIAS DOS SANTOS
AG. ADMINISTRATIVO
NÍVEL-MÉDIO
4213-7
DEMISON SOARES DE ALMEIDA
MOTORISTA
4767-8
DENIVAL AMARO DOS SANTOS
ARTÍFICE
4212-9
DIVANEIDE MARIA BARBOSA
ASS. ADMINISTRATIVO
4562-4
DOMINGOS SÁVIO J. DE ARAUJO TEC. EM ELETRONICA
NÍVEL-MÉDIO
TEC. EM ELETRONICA
5851-3
ELIANE MARIA DE SENA LEITAO
ANALISTA TECNICA
NIVEL-SUPERIOR
BIBLIOTECONOMIA
5930-7
JASSONIRA DE M. GOMES
DIGITADOR
4232-3
JOSÉ CARLOS BARBOSA
TEC. EM CONTABILIDADE
5420-8
JOSÉ JOÃO DA SILVA
ARTÍFICE
4256-0
MARIA DA C. DE O. DOURADO
ASS. ADMINISTRATIVO
4252-8
MARIA DE FÁTIMA DA SILVA
ASS. ADMINISTRATIVO
5850-5
MARIA DE FÁTIMA S. DA SILVA
AG. ADMINISTRATIVO
5932-3
MARIA DOS PRAZERES SANTOS
AG. ADMINISTRATIVO
5962-5
MARIA GUADELUPE SANTANA
AG. ADMINISTRATIVO
7721-6
MARIA LUZITANA C. SANTOS
TEC. EM SECRETARIADO
FGS-3
NÍVEL-SUPERIOR
SECRETARIADO
4307-9
MARILZA DE LIMA E SILVA
ASS. ADMINISTRATIVO
FS-A
NÍVEL-SUPERIOR
PEDAGOGIA
4255-2
MARINALDA XAVIER DE ARAUJO
ASS. ADMINISTRATIVO
NÍVEL-MÉDIO
TEC. CONTABILIDADE
5928-5
NEUSA DE CASTRO GALINDO
ASS. ADMINISTRATIVO
NÍVEL-SUPERIOR
PEDAGOGIA
5421-6
RENATO JERÔNIMO DA SILVA
AG. SERVIÇOS GERAIS
ALFABETIZAÇÃO
4261-7
RIVALDO SEVERINO DA SILVA
MOTORISTA
NA/AA
NÍVEL-FUNDAMENTAL
FGS-3
NÍVEL-MÉDIO
NÍVEL-MÉDIO
ANALFABETO
ALFABETIZAÇÃO
FGS-3
NA/AA
FGS-2
NÍVEL-MÉDIO
TEC. CONTABILIDADE
NÍVEL-MÉDIO
TEC. ELETRONICA
NÍVEL-SUPERIOR
ADMINISTRAÇÃO
NÍVEL-MÉDIO
FGS-3
NÍVEL-SUPERIOR
CIENCIAS CONTABEIS
ALFABETIZAÇÃO
FGS-3
NÍVEL-MÉDIO
TEC. CONTABILIDADE
NÍVEL-MÉDIO
FGS-3
NÍVEL-SUPERIOR
SECRETARIADO
NÍVEL-SUPERIOR
BIBLIOTECONOMIA
NÍVEL-MÉDIO
FGS-3
7500-0
ROSILDA DA SILVA
ASS. ADMINISTRATIVO
11090-6
SALETE D. DE B. R. CONCEIÇÃO
ASS. ADMINISTRATIVO
4265-0
SELMA GAUDÊNCIO DA SILVA
ASS. ADMINISTRATIVO
5788-6
SEVERINA M. DE OLIVEIRA
AG. ADMINISTRATIVO
NÍVEL-SUPERIOR
SECRETARIADO
8009-8
SEVERINO EDENILDO DE SOUZA
AG. ADMINISTRATIVO
NÍVEL-MÉDIO
TEC. CONTABILIDADE
5422-4
SEVERINO G. DE OLIVEIRA
MOTORISTA
NA/AA
NÍVEL-MÉDIO
4276-5
VALMIR FERREIRA DE SOUZA
AG. ADMINISTRATIVO
FGS-3
NÍVEL-FUNDAMENTAL
9254-1
VERONEIDE DO N. S. NAZARÉ
ASS. ADMINISTRATIVO
NÍVEL-SUPERIOR
SECRETARIADO
4278-1
WALTER LINS BARBOSA
ARTÍFICE
NÍVEL-MÉDIO
TEC. CONTABILIDADE
5424-0
WELLINGTON F. G. DE SOUZA
AG. ADMINISTRATIVO
NÍVEL-FUNDAMENTAL
NÍVEL-MÉDIO
FGS-3
NÍVEL-MÉDIO
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
Rua Benfica, 455 | Madalena | 50.720-001 | Recife I PE Fone: (81) 3184.7555 | Fax: (81)3184.7581 - www.upe.poli.br
27
MAT
251
QUADRO DE FUNCIONARIOS A DISPOSIÇÃO - 2009
CARGO
ESCOLARIDADE ORGÃO
NOME
GRADUAÇÃO
CLAUDEMIR FRANCISCO DA SILVA
AUX. SERVIÇOS GERAIS
NÍVEL-FUNDAMENTAL
PERPART
11113-9
DANIEL NETO
PROFESSOR
NÍVEL-SUPERIOR
SEDUC
HISTORIA
0585-1
ELIANE DOURADO DE B. LIMA
ADVOGADA
NÍVEL-SUPERIOR
SAD
ECONOMIA/ DIREITO
7080-7
MARIA JOSE FERREIRA DE SOUZA
JORNALISTA
NÍVEL-SUPERIOR
PERPART
JORNALISMO
1225022
RITA DE CASSIA R. DE OLIVEIRA
PROFESSORA
NÍVEL-SUPERIOR
SEDUC
FILOSOFIA
QUADRO DE FUNCIONARIOS CEDIDOS - 2009
MAT
NOME
CARGO
ESCOLARIDADE
7140-4
ARMANDO LUIZ DE MEDEIROS
AUX. SERVIÇOS GERAIS
NÍVEL-MÉDIO
ORGÃO
AG. TRABALHO
7495-0
CELIA MARIA DA SILVA
AUX. SERVIÇOS GERAIS
NÍVEL-MÉDIO
EXP. CIDADÃO
4210-2
CLODOMIRA LIMA DE SOUZA
ASS. ADMINISTRATIVO
NÍVEL-MÉDIO
EXP. CIDADÃO
4274-9
ETELMINO ARRUDA S. FILHO
ARTIFICE
NÍVEL-MÉDIO
PCR-GERALDÃO
7087-4
IRNALDO FRANCISCO DA SILVA
AUX. SERVIÇOS GERAIS
NÍVEL-MÉDIO
AG. TRABALHO
7447-0
JAIRO JOSE DA SILVA
AUX. SERVIÇOS GERAIS
NÍVEL-MÉDIO
EXP. CIDADÃO
4233-1
JURANDIR BRASIL DA SILVA
TEC. EM COMPUTAÇÃO
NÍVEL-MÉDIO
G.PERNAMBUCANO
4310-9
MARIA HELENA C. DO REGO
TÉC. ADMINISTRATIVO
NIVEL-SUPERIOR
FUNDARPE
7141-2
ROSILENE ALVES SPACCA
AUX. SERVIÇOS GERAIS
NÍVEL-MÉDIO
AG. TRABALHO
5423-2
SERGIO C. T. DE ALBUQUERQUE
ASS. ADMINISTRATIVO
NÍVEL-MÉDIO
AG. TRABALHO
7496-9
SILVIO HEMETERIO DA SILVA
AUX. SERVIÇOS GERAIS
NÍVEL-MÉDIO
AG. TRABALHO
MAT
NOME
QUADRO DE FUNCIONARIOS LICENCIADOS EM 2009
SIT.
CARGO
ESCOLARIDADE
9447-1
ANA CAROLINA L. C. MARTINS
LICENÇA S/ VEM.
ASS. ADMINISTRATIVO
NIVEL-MÉDIO
4609-4
MARLI COSTA MOURA
LICENÇA S/ VEM.
ASS. ADMINISTRATIVO
NÍVEL-MÉDIO
GRADUAÇÃO
TEC. CONTABILIDADE
TEC. CONTABILIDADE
SECRETARIADO
GRADUAÇÃO
QUADRO DE FUNCIONARIOS TRANSFERIDOS PARA OUTRAS UNIDADES DA UPE – ATÉ 2009
GRADUAÇÃO
MAT
NOME
SIT.
CARGO
ESCOLARIDADE
4765-1
ANDRE ANTONIO S. DE SOUZA
TRANSF. P/REITORIA
ARTUR JOSÉ ALVES
TRANSF. P/REITORIA
CARLOS ALBERTO DA SILVA
TRANSF. P/CISAM
AUX. SERV. GERAIS
PRIMARIO
4274-9
ETELVINO DE A. S. FILHO
TRANSF. P/REITORIA
AG. ADMINISTRATIVO
NIVEL-MEDIO
7494-8
FERNANDA SANTANA BARBOSA
TRANSF. P/REITORIA
AUX. SERV. GERAIS
8738-6
JOSÉ ALBERTO DE L. SILVA
TRANSF. P/REITORIA
AUX. ADMINISTRATIVO
7125-0
JOSÉ ALBINO DE P. FERREIRA
TRANSF. P/REITORIA
AUX. SERV. GERAIS
5931-5
LUCIANO SOUZA MARESCO
TRANSF. P/REITORIA
MOTORISTA
NIVEL-MEDIO
MACÍLIO DE SOUZA CALADO
TRANSF. P/
MARIA DE FÁTIMA BARRETO
TRANSF. P/REITORIA
MARIA DE LOURDES FERREIRA
TRANSF. P/
MARIA LÚCIA DE OLOVEIRA
TRANSF. P/ HUOC
ROGÉRIO BEZERRA BATISTA
TRANSF. P/CISAM
AUX. SERV. GERAIS
NIVEL-MEDIO
ASS. ADMINISTRATIVO
7500-0
4267-6
SUELI BATISTA DE OLIVEIRA
TRANSF. P/HUOC
8152-3
TELMA TEREZINHAP. BEZERRA
TRANSF. P/REITORIA
MAT
4201-3
NIVEL-MEDIO
NIVEL-MÉDIO
NIVEL SUPERIOR
QUADRO DE FUNCIONARIOS APOSENTADOS ATÉ 2009
NOME
SIT.
CARGO
ESCOLARIDADE
ANTONIA DA C. DE FRANÇA
APOSENTADO
ASS. ADMINISTRATIVO
GRADUAÇÃO
NÍVEL MÉDIO
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
Rua Benfica, 455 | Madalena | 50.720-001 | Recife I PE Fone: (81) 3184.7555 | Fax: (81)3184.7581 - www.upe.poli.br
28
10839-2
EDVALDO RODRIGUES DE LIMA
APOSENTADO
AG. BEDEL
PRIMEIRO-GRAU
4214
EURICO NOBRE DOS SANTOS
APOSENTADO
VIGIA
ANALFABETO
4223
HERCULANO LOPES DE SOUZA
APOSENTADO
ALMOXARIFE
PRIMEIRO-GRAU
4224
IONE MARIA SILVA OLIVEIRA
APOSENTADO
CONTADORA
SEGUNDO-GRAU
4226
IRANILDA CARNEIRO DA SILVA
APOSENTADO
AG. ADMINISTRATIVA
SEGUNDO-GRAU
LUIZ GONZAGA MONTE
APOSENTADO
VIGIA
SEGUNDO-GRAU
4311-0
MABEL PACHECO FERREIRA
APOSENTADO
ASS. ADMINISTRATIVO
SEGUNDO-GRAU
4309-3
MARIO FRANCISCO DE SOUZA
APOSENTADO
MOTORISTA
SEGUNDO-GRAU
OTONIEL IZAISAS FERREIRA
APOSENTADO
AG. ADMINISTRATIVO
SEGUNDO-GRAU
PEDRO PEREIRA JUNIOR
APOSENTADO
BEDEL
SEGUNDO-GRAU
4268-4
SEVERINO PEREIRA SILVA FILHO
APOSENTADO
AUX. SERV. GERAIS
FUNDAMENTAL
4317-6
SEVERINO TIBURCIO S. FILHO
APOSENTADO
AUX. ALMOXARIFE
ANALFABETO
4270-7
TEREZA C. A. MELO CAVALCANTI
APOSENTADO
ASS. ADMINISTRATIVO
SEGUNDO-GRAU
4259
MAT
NOME
7254
8126-4
7739
QUADRO DE FUNCIONARIOS EXONERADOS ATÉ 2009
SIT.
CARGO
ESCOLARIDADE
ADA APOLINARIO M. S. BATISTA
EXONERADO
AUX. SERV. GERAIS
ANA CRISTINA DA SILVA
EXONERADO
SECRETARIADO
SUPERIOR
ADMINISTRADOR
SUPERIOR
CECÍLIA SIMOES C. MENEZES
EXONERADO
LUCIANO JOSÉ P. PESSOA
EXONERADO
LUIZ EPAMINONDAS DA SILVA
EXONERADO
ARTÍFICE
5927
MARCONI CARVALHO QUEIROZ
EXONERADO
TEC. MANUTENÇÃO
5438
MARIA LASSALETE G. CHMELAR
EXONERADO
TEC. DE COMPUTAÇÃO
RENATO CESAR P. NASCIMENTO
EXONERADO
RINALDO BANDEIRA G. REIS
EXONERADO
SAULO PACHECO MONTALVÃO
EXONERADO
ADMINISTRADOR
8857-9
TACIANA GOMES P. SEVERO
EXONERADO
AUX. ADMINISTRATIVO
4269-9
TÂNIA CRISTINA DA SILVA
EXONERADO
AG. ADMINISTRATIVO
8955-9
VANESSA DE M. CARVALHO
EXONERADO
ASS. ADMINISTRATIVO
VILMA AUGUSTA DE OLIVEIRA
EXONERADO
GRADUAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO
NIVEL-MÉDIO
SUPERIOR
4.4. DOCENTES
QUANTITATIVO DE DOCENTES SEGUNDO A CATEGORIA FUNCIONAL- PERÍODO: 2005 A 2015.
FUNÇÃO
2005
2006
2007
2008
2009 2010 2011
Titular
06
05
05
05
04
Adjunto
80
88
98
97
107
Assistente
26
33
31
38
30
Auxiliar
Subtotal
19
17
14
14
14
131
143
148
145
154
2012
2013 2014
2015
DISTRIBUIÇÃO DO QUADRO DE DOCENTES POR NÍVEL DE QUALIFICAÇÃO- PERIODO: 2007 / 2015
FUNÇÃO
2005
2006
2007
2008
2009 2010 2011
DOUTORADO
50
48
64
MESTRADO
49
51
40
ESPECIALIZAÇÃO
32
33
35
2012
2013 2014
2015
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
Rua Benfica, 455 | Madalena | 50.720-001 | Recife I PE Fone: (81) 3184.7555 | Fax: (81)3184.7581 - www.upe.poli.br
29
GRADUAÇÃO
Subtotal
17
13
12
148
145
154
NÚMERO DE DOCENTES SEGUNDO A CARGA HORÁRIA - PERÍODO: 2007 / 2014
CARGA HORÁRIA
ANO
AFASTADOS
2007
2008
2009
04
02
10 HORAS/AULA 20 HORAS/AULA
30 HORAS/AULA
40 HORAS/AULA
TOTAL
03
04
24
21
07
07
110
111
148
145
04
15
03
132
154
QUADRO DE DOCENTES ATIVOS - 2009
NOME
C. H.
CATEGORIA L
TITULAÇÃO
MATRICULA
ADEILDO LEMOS SÁ CRUZ
40
Adjunto
Especialização
ALBERTO CASADO LORDSLEEM JUNIOR
40
Adjunto
Doutorado
ALCIDES CODECEIRA NETO
40
Adjunto
PHD
5521
ALEXANDRE DUARTE DE GUSMÃO
40
Adjunto
Doutorado
5524
ALEXANDRE JORGE T. DE SOUZA
40
Auxiliar
Graduação
5522
ÁLVARO JOSÉ PESSOA RAMOS
40
Adjunto
Mestre
4069
ANA REGINA TAVARES DE CAVALCANTI
10
Adjunto
Especialização
4063
ANDRÉA BENÍCIO DE MORAES CAVALCANTI
40
Assistente
Mestre
ANSELMO DE OLIVEIRA CARVALHO
40
Assistente
Doutorado
ANTIÓGENES DE SENA CYSNEIROS
40
Adjunto
Especialização
4064-9
ANTÔNIO CARLOS COSTA
20
Adjunto
Graduação
4061-4
ANTÔNIO FERNANDO DE CARVALHO MOTA
40
Titular
Mestre
4066
ANTÔNIO GONÇALVES TORRES JUNIOR
40
Adjunto
Especialização
4073
ANTÔNIO MENDES DA SILVA FILHO
40
Adjunto
Doutorado
ANTÔNIO SÉRGIO CASEIRA GONÇALVES TORRES
40
Adjunto
Especialização
4070
ANTÔNIO VAREJÃO DE GODOY
40
Assistente
Mestre
5773
ARMANDO CARNEIRO P EREIRA DO R. BARROS
40
Adjunto
Especialização
4067
ARMANDO JOSÉ PEREIRA DE BARROS
40
Assistente
Mestre
4769
ARNALDO CARDIM DE CARVALHO FILHO
40
Adjunto
Doutorado
4408
ARY PINTO RIBEIRO FILHO
40
Assistente
Mestre
6184
AUGUSTO OTÁVIO GALVÃO DE LIMA
40
Assistente
Mestre
7135
BÉDA BARKOKÉBAS JÚNIOR
40
Adjunto
Doutorado
4770-8
BYRON LEITE DANTAS BEZERRA
40
Adjunto
Doutorado
11250-0
CAETANO DE QUEIROZ MONTEIRO
40
Adjunto
Mestre
4084
CARLA SOUZA DE PAIVA
40
Adjunto
Mestre
4078
CARLOS ANTÔNIO DE OLIVEIRA
40
Auxiliar
Graduação
4951
CARLOS FERNANDO DE ARAÚJO CALADO
40
Adjunto
Especialização
4077-0
CARLOS FREDERICO DIAS DINIZ
40
Adjunto
Especialização
4086
CARLOS MAGNO PADILHA CURSINO
40
Adjunto
Doutorado
4087
4072
9246-0
7036-0
5321
11132-5
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
Rua Benfica, 455 | Madalena | 50.720-001 | Recife I PE Fone: (81) 3184.7555 | Fax: (81)3184.7581 - www.upe.poli.br
30
CARLOS WELLINGTON DE AZEVEDO PIRES SOBRINHO
40
Assistente
Mestre
CARMELO JOSÉ ALBANEZ BASTOS FILHO
40
Adjunto
Doutorado
9236-3
CÉSAR AUGUSTO CERQUEIRA
40
Adjunto
Doutorado
5526
CÍCERO JOSÉ DA SILVA
40
Assistente
Mestre
7040
CLARK VIRGÍNIO RAMOS GALVÃO
40
Auxiliar
Graduação
5283
CLÁUDIA MARIA GUEDES ALCOFORADO
40
Assistente
Mestre
6183-2
CLÁUDIO LEVI DE FREITAS PEREIRA
40
Adjunto
Mestre
4083
CLÁUDIO SOARES MOTA
40
Adjunto
Especialização
4082
CLEIDE SOARES MARTINS GOMES
40
Adjunto
Doutorado
5525
CLÉSSIO LEÃO SILVA LIMA
40
Adjunto
Doutorado
11206-2
CLETO BEZERRA DE FRANÇA
40
Auxiliar
Especialização
7031
CLEYTON LUIZ GALAMBA FERNANDES
40
Adjunto
Especialização
4081
CRISTINE MARTINS GOMES GUSMÃO
40
Assistente
Doutorado
10510-4
DANIEL CARVALHO DA CUNHA
40
Adjunto
Doutorado
10989-1
DARLAN ANTÔNIO ANDRADE MONTINHO
40
Titular
Especialização
DENIS SILVA DE SIQUEIRA
40
Adjunto
Doutorado
DIRAC MOUTINHO CORDEIRO
40
Adjunto
Mestre
DOLORES MARIA MENDONÇA LUNA
40
Adjunto
Graduação
4089-4
EDISON DE QUEIROZ ALBUQUERQUE
40
Adjunto
Doutorado
11294-1
EDSON SIQUEIRA BARBOSA
30
Adjunto
Especialização
4094
EDUARDO CÉSAR MIRANDA LOUREIRO
40
Adjunto
Doutorado
8358
EDUARDO DE AGUIAR SODRÉ
40
Adjunto
Doutorado
11208-9
EDUARDO HENRIQUE DINIZ FITIPALDI
40
Adjunto
Doutorado
10997-5
ELIANA CRISTINA BARRETO MONTEIRO
40
Adjunto
Doutorado
8915-0
EMERSON ALEXANDRE DE OLIVEIRA LIMA
40
Adjunto
Doutorado
8912-5
EMILIA RAHNEMAY KOHIMAN RABBANI
40
Adjunto
Doutorado
9226-6
EVANDRO GASTÃO WANDERLEY
20
Auxiliar
Especialização
EVANDRO JOSÉ MOREIRA DE AVELAR
40
Auxiliar
Graduação
EVERALDO PEREIRA DA SILVA
40
Assistente
Especialização
4773
ÉVIO DA ROCHA ARAÚJO
20
Assistente
Mestre
6239
FERDINAND DE JESUS LOPES FILHO
40
Assistente
Mestre
7075
FERNANDO BUARQUE DE LIMA NETO
40
Adjunto
PhD
FRANCISCO ARNALDO DE OLIVEIRA RUFINO
40
Assistente
Doutorado
5695
FRANCISCO DE ASSIS S. DE ARAÚJO
40
Adjunto
Mestre
4099
FRANCISCO GILFRAN ALVES MILFONT
30
Adjunto
Especialização
4103
FRANCISCO ILO BEZERRA CARDOSO
40
Adjunto
Doutorado
4104
FRANCISCO JOSÉ ALVES LIMA
40
Auxiliar
Especialização
7836
FRANCISCO JOSÉ DA COSTA ARAÚJO
40
Adjunto
Mestre
4096
FRANCISCO MADEIRO BERNARDINO JR.
40
Adjunto
Doutorado
10748-4
GILKA ROCHA BARBOSA
40
Assistente
Mestre
10722-0
6187
4093
16690-1
4090
8022
4772-4
8620-7
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
Rua Benfica, 455 | Madalena | 50.720-001 | Recife I PE Fone: (81) 3184.7555 | Fax: (81)3184.7581 - www.upe.poli.br
31
HÉLDER ALVES PEREIRA
40
Assistente
Doutorado
11017-5
HÉLDIO PEREIRA VILLAR
40
Adjunto
Doutorado
4110
HELGA ROSANA REGO DA SILVA CRUZ
40
Adjunto
Mestre
11347-6
HIRAN FERREIRA LIRA
40
Auxiliar
Mestre
7039
IVAN PEREIRA LEITÃO
40
Assistente
Mestre
5229
JOÃO FRANCISCO LIBERATO FREITAS
40
Adjunto
Doutorado
18/9/2007
JOÃO MARTINS REIS NETO
40
Adjunto
Doutorado
4125
JORNANDES DIAS DA SILVA
40
Adjunto
Doutorado
10776-0
JOSÉ AQUINO DE SOUZA
40
Adjunto
Mestre
JOSÉ BIONE DE MELO FILHO
40
Adjunto
Doutorado
JOSÉ CARLOS ARGEMIRO DA SILVA
40
Titular
Mestre
4740
JOSÉ CLAUDIO MACIEL FREIRE
40
Assistente
Mestre
10873-1
JOSÉ DE MIRANDA ESTEVES
10
Auxiliar
Especialização
JOSÉ DURVAL LEMOS DE LINS FILHO
20
Assistente
Mestre
JOSÉ EISTEIN MARTINS TORRES
40
Assistente
Graduação
5071
JOSÉ MARCONE RODRIGUES CHALEGRE
40
Adjunto
Especialização
4114
JOSÉ ROBERTO DA COSTA CAMPOS
40
Adjunto
Mestre
4131
JOSÉ ROBERTO DE SOUZA CAVALCANTI
40
Assistente
Mestre
4132
JOSÉ ROBERTO LESSA DE SOUZA
40
Auxiliar
Especialização
8040
JOSÉ WILSON VIEIRA
40
Adjunto
Doutorado
7272
JULIANO BANDEIRA LIMA
40
Adjunto
Doutorado
11242-9
JURANY FREITAS MELRO TRAVASSOS
40
Adjunto
Especialização
KALYNNY PATRICIA VAZ LAFAYETE
40
Adjunto
Doutorado
10991-6
KÊNIA CARVALHO MENDES
40
Adjunto
Doutorado
9258-4
LÁZARA SILVEIRA CATRILLO
40
Adjunto
Doutorado
11213-5
LEONARDO DE SOUZA XIMENES
40
Adjunto
Especialização
4142
LÚCIA DE FÁTIMA LACERDA DA COSTA PEREIRA
40
Assistente
Mestre
6185
LUIZ ARTURO GOMEZ MALAGON
40
Adjunto
Doutorado
11211-9
LUIZ CARLOS DE SOUZA MENEZES
40
Adjunto
Doutorado
8909-5
LUIZ CORDEIRO DE BARROS FILHO
40
Adjunto
Mestre
LUIZ FREDERICO BORGES VASCONCELOS
40
Adjunto
Doutorado
LUIZ OTÁVIO MACIEL C ALBUQUERQUE
40
Adjunto
Especialização
4137
MANFREDO VELOSO BORGES CORREIA LIMA
40
Adjunto
Doutorado
6628
MANOEL AUGUSTO XERITA MAUX
40
Adjunto
Especialização
4150
MARCÍLIO ANDRE FELIX FEITOSA
40
Adjunto
Doutorado
MARCO OTÁVIO ALENCAR MENEZES
40
Assistente
Mestre
7024
MARCUS ANTÔNIUS B. DE OLIVEIRA
40
Assistente
Mestre
4754
MARIA DA CONCEIÇÃO JUSTINO DE ANDRADE
40
Adjunto
Mestre
4149
MARIA DE FÁTIMA MATOS CUNHA
40
Adjunto
Especialização
4151
MARIA DE LOURDES MELO ALCOFORADO
40
Adjunto
Doutorado
4126
86479
6186
11099-0
4118
4409
11298-4
11.282-8
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
Rua Benfica, 455 | Madalena | 50.720-001 | Recife I PE Fone: (81) 3184.7555 | Fax: (81)3184.7581 - www.upe.poli.br
86262
32
MARIA LENCASTRE PINHEIRO DE MENEZES
40
Adjunto
Doutorado
8629-0
MAURÍCIO GALVÃO DE MEDEIROS
40
Adjunto
Graduação
4157-2
MAURICIO MARQUES DA TRINDADE
30
Assistente
Mestre
8621-5
METHÓDIO VAREJÃO DE GODOY
20
Adjunto
Doutorado
4148
MEUSER JORGE SILVA VALENÇA
40
Adjunto
Doutorado
11249-6
MIRTES MAHON MATTAR
40
Adjunto
Especialização
4152
MOZART DE SIQUEIRA CAMPOS ARAÚJO
10
Adjunto
Doutorado
4776
NÉLIA MOUTINHO CORDEIRO
40
Auxiliar
Especialização
5527
NILTON PEREIRA M. LIMA
40
Titular
Especialização
4161
OLGA MARIA NEVES RODRIGUES
40
Adjunto
Especialização
4162
OSMUNDO DONATO DA SILVA NETO
40
Adjunto
Doutorado
7284-2
PAULO ÁLVARO RORIZ DANTAS
10
Adjunto
Graduação
4167
PAULO ROBERTO C. DE CARVALHO
40
Assistente
Mestre
4842
PEDRO ANSELMO FILHO
40
Adjunto
Doutorado
PEDRO DE ALCÂNTARA NETO
40
Adjunto
Especialização
4165
PEDRO MATOS DE SOUZA MELO
20
Adjunto
Graduação
4164
REGINALDO PEREIRA LEAL
20
Adjunto
Especialização
4169
REMY ESKINAZI SANT'ANNA
40
Assistente
Doutorado
6620
RICARDO CABRAL DE VASCONCELOS
20
Adjunto
Graduação
4182
ROBERTO ÁLVARES DE ANDRADE
40
Adjunto
Doutorado
4173
ROMILDE DE ALMEIDA OLIVEIRA
40
Adjunto
Doutorado
11141-4
RONALDO DAS CHAGAS MONTEIRO
20
Adjunto
Especialização
RUBEM CARLO BENANTE
40
Adjunto
Doutorado
11238-0
RUBENS ALVES DANTAS
20
Adjunto
Doutorado
4183
SÉRGIO CAMPELLO OLIVEIRA
40
Assistente
Doutorado
11116-3
SÉRGIO MÁRIO LINS GALINDO
40
Adjunto
Doutorado
11296-3
SÉRGIO MURILO MACIEL FERNANDES
40
Adjunto
Doutorado
11255-0
SÉRGIO PERES RAMOS DA SILVA
40
Adjunto
PhD
SÉRGIO RICARDO DE MELO QUEIROZ
40
Adjunto
Doutorado
11299-2
SHEILA PINCOVSKY DE LIMA ALBUQUERQUE
20
Auxiliar
Graduação
5290
SILVIO ROMERO DE MELO FERREIRA
20
Adjunto
Doutorado
4188
SIMONE CRISTIANE DOS SANTOS
40
Adjunto
Doutorado
11301-8
SIMONE ROSA DA SILVA
40
Adjunto
Doutorado
11300-0
STELA FURCALE SUKAR
40
Adjunto
Doutorado
9248-7
SYLVIA CRISTINA LACERDA DA COSTA PEREIRA
20
Adjunto
Mestre
4189
VALDÉZIO JOSÉ PININGA DE SOUZA
40
Auxiliar
Especialização
6625
VALDSON SIMÕES DE JESUS
20
Adjunto
Doutorado
7029
WELLIGNTON PINHEIRO DOS SANTOS
40
Assistente
Doutorado
11013-2
WILSON SOTERO DÁLIA DA SILVA
40
Assistente
Mestre
YEDA VIEIRA POVOAS
40
Adjunto
Doutorado
11297-6
4181
5619
8027
10940-0
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
Rua Benfica, 455 | Madalena | 50.720-001 | Recife I PE Fone: (81) 3184.7555 | Fax: (81)3184.7581 - www.upe.poli.br
33
ZEFERINO JORGE COLAÇO RAMOS
40
Adjunto
Mestre
4198
ZILCIO DE LAVÔR SALES
40
Adjunto
Mestre
4199
QUADRO DE DOCENTES APOSENTADOS ATÉ 2009
NOME
C. H.
CATEGORIA L
TITULAÇÃO
MATRICULA
Graduação
Graduação
Graduação
Graduação
Graduação
Graduação
Graduação
Graduação
Graduação
Graduação
Graduação
Graduação
Graduação
Graduação
Graduação
Graduação
Graduação
Graduação
Graduação
Graduação
Graduação
Graduação
Graduação
Mestre
Especialização
Graduação
Graduação
Graduação
Graduação
Graduação
Graduação
Graduação
Graduação
Graduação
Graduação
Graduação
Graduação
Especialização
AECIO CAMPELO DE SOUZA
ALFREDO PEREIRA CORREIA
ÁRLETE AMORIM GONCALVES
ARMANDO DA COSTA CAIRUTAS
BERNARDO SILVA MONTEIRO
BRENO RODRIGUES DE SOUZA
CARLOS ALBERTO CARNEIRO LEAO
CARLOS FALCAO CORREIA LIMA
CARLOS PRESTES MAURICIO DE OLIVEIRA
EROS CARNEIRO LINS
FERNANDO LUIZ DE ALMEIDA CASTRO
FRANCISCO MAIA PEREIRA
GERALDO AUGUSTO C DE VASCONCELLOS
GUSTAVO GOMES DE MATTOS
HERMANO PONTES DE MIRANDA
JEANINE JAPIASSU TAVARES DA SILVA
JOSÉ ADELINO DE MEDEIROS FILHO
JOSEPH MESEL
LOURIVAL TRAJANO
LUCIANO DOURADO MATOS
LUCIO DE CARVALHO CUNHA
LUIZ DE OLIVEIRA
LUIZ MELCHIADES NOBRE
Mª DE FÁTIMA RESENDE CAVALCANTI
OSCAR TEIXEIRA BASTOS
PAULO ROBERTO COUTINHO CORDEIRO
RAMÓN NOBREGA
REGINALDO LOURENÇO DA SILVA
RINALDO DO REGÓ BARROS ROCHA
RODRIGO CORREIA DE SENNA
ROMERO GOMES DA SILVA BASTOS
RUBEM PINKOVSKY
SERGIO DO REGÓ BARROS MACHADO DÍAS
TARCISIO DE ARAUJO BARRETO CAMPELLO
WALKIRIA SEAL ARAUJO LIMA
YVES HARTMAN SPENCER NETO JÚNIOR
ZOROASTRO MAIA SOARES
ZEILO LUNA MACHADO
0407-1
0407-4
0435-2
0406-0
0407-6
0407-5
4080-0
0408-8
0408-5
0409-5
4097-5
4098-3
0410-8
0410-6
4112-9
4113-0
0413-3
0412-4
0414-3
4135-1
4144-0
0413-8
0413-9
4154
4777
0416-6
0417-8
4175-0
0417-6
4179-3
0418-5
0417-4
4187-4
4194-2
419.2
4194-7
4197-1
4196
PROFESSORES TEMPORÁRIOS 2009
Nº
1
DOCENTE
ANDRÉ RICARDSON GOMES E SILVA
C.H.
CAT. FUNCIONAL
30
TEMPORÁRIO
ENCERRAMENTO
ENCERRAMENTO 23/9/2009
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
Rua Benfica, 455 | Madalena | 50.720-001 | Recife I PE Fone: (81) 3184.7555 | Fax: (81)3184.7581 - www.upe.poli.br
34
2
CARLOS AUGUSTO DO NASCIMENTO OLIVEIRA
3
EDUARDO GONÇALVES CALÁBRIA
4
ELIANE GORGA LAGO
5
FÁTIMA MARIA MIRANDA BRAYNER
6
FRANCISCO EXPEDITO DE LIMA
7
GIOVANNA ANGELIS ANDRADE DE ARAÚJO
8
HÉLIO TEIXEIRA COELHO
9
JENER TOSCANO LINS E SILVA
10
JOÃO MARCELO MONTE DA SILVA
11
MÁRCILIO ANDRÉ FÉLIX FEITOSA
12
MÁRCIO JOSÉ DE CARVALHO LIMA
13
MAURÍCIO OLIVEIRA DE ANDRADE
14
OSGLAY IZÍDIO DA SILVA
15
SÉRGIO MURILO MACIEL FERNANDES
20
30
40
40
40
30
40
40
10
40
30
30
30
40
TEMPORÁRIO
ENCERRAMENTO 24/9/2009
TEMPORÁRIO
ENCERRAMENTO 31/1/2010
TEMPORÁRIO
ENCERRAMENTO 01/3/2010
TEMPORÁRIO
ENCERRAMENTO 23/9/2009
TEMPORÁRIO
ENCERRAMENTO 23/09/2009
TEMPORÁRIO
ENCERRAMENTO 23/9/2009
TEMPORÁRIO
ENCERRAMENTO 01/3/2010
TEMPORÁRIO
ENCERRAMENTO 31/1/2010
TEMPORÁRIO
ENCERRAMENTO 23/09/2009
TEMPORÁRIO
ENCERRAMENTO 31/1/2010
TEMPORÁRIO
ENCERRAMENTO 30/11/2009
TEMPORÁRIO
ENCERRAMENTO 30/11/2009
TEMPORÁRIO
ENCERRAMENTO 23/9/2009
TEMPORÁRIO
ENCERRAMENTO 23/9/2009
PROFESSORES EXONERADOS ATÉ 2009 {(*) – 2009}
NOME
C. H.
ABEL GUILHERMINO DA SILVA FILHO
ADRIANO LORENA INÁCIO (*)
ALEX DIAS RAMOS
CARLOS ALEXANDRE BARROS DE MELLO (*)
FERNANDO JOSÉ CASTOR DE LIMA FILHO
MÁRCIO LOPES CORNÉLIO (*)
RENATO MARIZ DE MORAES (*)
RENE RODRIGUES MONTENEGRO FILHO (*)
RICARDO MASSA FERREIRA LIMA
SÉRGIO CASTELO BRANCO SOARES (*)
TIAGO LIMA MASSONI
WILLIAN FERREIRA GIOZA
CATEGORIA
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
Adjunto
Adjunto
Adjunto
Adjunto
Adjunto
Adjunto
Adjunto
Adjunto
Adjunto
Adjunto
Assistente
Adjunto
TITULAÇÃO
MATRICULA
Doutorado
Doutorado
Doutorado
Doutorado
Doutorado
Doutorado
Doutorado
Doutorado
Doutorado
Doutorado
Doutorado
Doutorado
8624-0
8578-2
11139-2
8575
11159-7
8610-0
10677-1
11204-6
8581-2
8914-1
10594-5
-
PROFESSOR FALECIDO ATÉ 2009
NOME
C. H.
MARIA ADÉLIA CÂMARA LIMA ALVES SOUZA
40
CATEGORIA
Adjunto
TITULAÇÃO
MATRICULA
Doutorado
5304
PROFESSORES LICENCIADOS EM 2009
NOME
LUCIANO RODRIGUES LINS
MÁRIO JORGE DE OLIVEIRA CABRAL
REIVE BARROS DOS SANTOS
RICARDO AURÉLIO F. DE SOUZA
C. H.
20
40
40
40
CATEGORIA
Adjunto
Adjunto
Adjunto
Auxiliar
TITULAÇÃO
MATRICULA
Mestre
Graduação
Mestre
Especialização
4147-5
5070
4180
8055
4.5. AVALIAÇÃO DE DOCENTES
AVALIAÇÃO: 2003.1
DEPARTAMENTO
MÉDIA
1º COMPUTAÇÃO
42,49
CONCEITO
BOM
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
Rua Benfica, 455 | Madalena | 50.720-001 | Recife I PE Fone: (81) 3184.7555 | Fax: (81)3184.7581 - www.upe.poli.br
35
2º CIVIL
42,14
BOM
3º BÁSICO
41,38
REGULAR
4º MECÂNICA
41,03
REGULAR
5º ELÉTRICA
39,61
REGULAR
MÉDIA POLI
41,24
EXCELENTE
AVALIAÇÃO: 2003.2
DEPARTAMENTO
MÉDIA
1º COMPUTAÇÃO
31,73
BOM
CONCEITO
2º CIVIL
30,90
BOM
3º BÁSICO
29,37
REGULAR
4º MECÂNICA
28,02
REGULAR
5º ELÉTRICA
27,70
REGULAR
MÉDIA POLI
29,37
REGULAR
AVALIAÇÃO: 2004.1
DEPARTAMENTO
MÉDIA
CONCEITO
1º COMPUTAÇÃO
8,05
EXCELENTE
2º CIVIL
7,57
BOM
3º MECÂNICA
7,48
BOM
4º BÁSICO
7,22
BOM
5º ELÉTRICA
6,77
BOM
MÉDIA POLI
7,25
BOM
AVALIAÇÃO: 2004.2
DEPARTAMENTO
MÉDIA
CONCEITO
1º COMPUTAÇÃO
8,20
EXCELENTE
2º CIVIL
7,33
BOM
3º ELÉTRICA
7,32
BOM
4º BÁSICO
7,22
BOM
5º MECÂNICA
7,21
BOM
MÉDIA POLI
7,30
BOM
AVALIAÇÃO: 2005.1
DEPARTAMENTO
MÉDIA
CONCEITO
1º COMPUTAÇÃO
8,20
EXCELENTE
2º CIVIL
7,65
BOM
3º BÁSICO
7,38
BOM
4º MECÂNICA
7,17
BOM
5º ELÉTRICA
7,02
BOM
MÉDIA POLI
7,44
BOM
AVALIAÇÃO: 2005.2
DEPARTAMENTO
MÉDIA
CONCEITO
1º COMPUTAÇÃO
8,06
EXCELENTE
2º BÁSICO
7,19
BOM
3º CIVIL
7,14
BOM
4º ELÉTRICA
7,07
BOM
5º MECÂNICA
6,97
BOM
MÉDIA POLI
7,29
BOM
AVALIAÇÃO: 2006.1
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
Rua Benfica, 455 | Madalena | 50.720-001 | Recife I PE Fone: (81) 3184.7555 | Fax: (81)3184.7581 - www.upe.poli.br
36
DEPARTAMENTO
1º COMPUTAÇÃO
2º CIVIL
3º BÁSICO
4º ELÉTRICA
5º MECÂNICA
MÉDIA POLI
MÉDIA
8,85
7,95
7,78
7,44
7,22
7,90
CONCEITO
EXCELENTE
BOM
BOM
BOM
BOM
BOM
MÉDIA
7,80
7,54
7,49
7,32
7,28
7,46
CONCEITO
BOM
BOM
BOM
BOM
BOM
BOM
MÉDIA
7,99
7,87
7,68
7,65
7,57
7,77
CONCEITO
BOM
BOM
BOM
BOM
BOM
BOM
MÉDIA
7,89
7,81
7,76
7,53
7,49
7,69
CONCEITO
BOM
BOM
BOM
BOM
BOM
BOM
MÉDIA
8,14
7,69
7,61
7,49
7,45
7,62
CONCEITO
EXCELENTE
BOM
BOM
BOM
BOM
BOM
MÉDIA
8,01
7,46
7,32
7,19
7,05
7,40
CONCEITO
EXCELENTE
BOM
BOM
BOM
BOM
BOM
MÉDIA
7,59
CONCEITO
BOM
AVALIAÇÃO: 2006.2
DEPARTAMENTO
1º COMPUTAÇÃO
2º BÁSICO
3º ELÉTRICA
4º MECÂNICA
5º CIVIL
MÉDIA POLI
AVALIAÇÃO: 2007.1
DEPARTAMENTO
1º BÁSICO
2º COMPUTAÇÃO
3º CIVIL
4º ELÉTRICA
5º MECÂNICA
MÉDIA POLI
AVALIAÇÃO: 2007.2
DEPARTAMENTO
1º COMPUTAÇÃO
2º BÁSICO
3º ELETRICA
4º CIVIL
5º MECÂNICA
MÉDIA POLI
AVALIAÇÃO: 2008.1
DEPARTAMENTO
1º COMPUTAÇÃO
2º BÁSICO
3º CIVIL
4º ELÉTRICA
5º MECÂNICA
MÉDIA POLI
AVALIAÇÃO: 2008.2
DEPARTAMENTO
1º COMPUTAÇÃO
2º BÁSICO
3º CIVIL
4º ELÉTRICA
5º MECÂNICA
MÉDIA POLI
AVALIAÇÃO: 2009.1
DEPARTAMENTO
1º ELÉTRICA
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
Rua Benfica, 455 | Madalena | 50.720-001 | Recife I PE Fone: (81) 3184.7555 | Fax: (81)3184.7581 - www.upe.poli.br
37
2º BÁSICO
3º CIVIL
4º COMPUTAÇÃO
5º MECÂNICA
MÉDIA POLI
7,32
7,25
7,13
7,11
7,28
BOM
BOM
BOM
BOM
BOM
AVALIAÇÃO: 2009.2
DEPARTAMENTO
1º ELÉTRICA
2º BÁSICO
3º CIVIL
4º COMPUTAÇÃO
5º MECÂNICA
MÉDIA POLI
MÉDIA
7,25
7,22
7,15
7,11
7,01
7,15
CONCEITO
BOM
BOM
BOM
BOM
BOM
BOM
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
Rua Benfica, 455 | Madalena | 50.720-001 | Recife I PE Fone: (81) 3184.7555 | Fax: (81)3184.7581 - www.upe.poli.br
38
5.0. GRADUAÇÃO
5.1. ENSINO
O ensino, como a função mais tradicional e que se consubstancia na transmissão de conhecimentos,
é o que se caracteriza desde sua gênese, tanto assim que seria um contra-senso imaginar uma universidade
sem ensino, sem estudantes.
5.2. GRADUAÇÃO
A Diretoria da POLI em conjunto com as coordenações dos cursos, adequou os seus cursos com
base nas “Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia – conforme Parecer Nº: CNE/CES
1362/2001 - aprovado em: 12/12/2001.
O desafio que se apresenta ao ensino de engenharia é um cenário mundial que demanda uso
intensivo da ciência e tecnologia e exige profissionais altamente qualificados. O próprio conceito de
qualificação profissional vem se alterando, com a presença cada vez maior de componentes associadas às
capacidades de coordenar informações, interagir com pessoas, interpretar de maneira dinâmica a realidade.
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
Rua Benfica, 455 | Madalena | 50.720-001 | Recife I PE Fone: (81) 3184.7555 | Fax: (81)3184.7581 - www.upe.poli.br
39
Entendemos que o novo engenheiro deve ser capaz de propor soluções que sejam não apenas
tecnicamente corretas, ele deve ter a ambição de considerar os problemas em sua totalidade, em sua
inserção numa cadeia de causas e efeitos de múltiplas dimensões.
Não se adequar a esse cenário procurando formar profissionais com tal perfil significa atraso no
processo de desenvolvimento. A POLI tem procurado, através de reformas periódicas de seus currículos,
equacionar esses problemas. Entretanto essas reformas não têm sido inteiramente bem sucedidas, dentre
outras razões, por privilegiarem a acumulação de conteúdos como garantia para a formação de um bom
profissional.
As tendências atuais vêm indicando na direção de cursos de graduação com estruturas flexíveis,
permitindo que o futuro profissional a ser formado tenha opções de áreas de conhecimento e atuação,
articulação permanente com o campo de atuação do profissional, base filosófica com enfoque na
competência, abordagem pedagógica centrada no aluno, ênfase na síntese e na transdisciplinaridade,
preocupação com a valorização do ser humano e preservação do meio ambiente, integração social e política
do profissional, possibilidade de articulação direta com a pós-graduação e forte vinculação entre teoria e
prática.
Nesta nossa proposta, o antigo conceito de currículo, entendido como grade curricular que formaliza
a estrutura de um curso de graduação, é substituído por um conceito bem mais amplo, que pode ser
traduzido pelo conjunto de experiências de aprendizado que o estudante incorpora durante o processo
participativo de desenvolver um programa de estudos coerentemente integrado. Definimos como Projeto
Curricular a formalização do currículo de determinado curso em um dado momento.
Na nova definição de currículo, destacamos três elementos fundamentais para o entendimento da
proposta apresentada. Em primeiro lugar, enfatiza-se o conjunto de experiências de aprendizado.
Entendemos, portanto, que Currículo vai muito além das atividades convencionais de sala de aula e
deve considerar atividades complementares, tais como iniciação científica e tecnológica, programas
acadêmicos amplos, a exemplo do Programa de Treinamento Especial da CAPES (PET), programas de
extensão universitária, visitas técnicas, eventos científicos, além de atividades culturais, políticas e sociais,
dentre outras desenvolvidas pelos alunos durante o curso de graduação. Essas atividades complementares
visam ampliar os horizontes de uma formação profissional, proporcionando uma formação sociocultural mais
abrangente.
Em segundo lugar, explicitando o conceito de processo participativo, entende-se que o aprendizado
só se consolida se o estudante desempenhar um papel ativo de construir o seu próprio conhecimento e
experiência, com orientação e participação do professor.
Finalmente, o conceito de programa de estudos coerentemente integrado se fundamenta na
necessidade de facilitar a compreensão totalizante do conhecimento pelo estudante.
Estrutura básica dos nossos currículos:
1. O núcleo de conteúdos básicos tem cerca de 30% da
carga horária mínima;
2. O núcleo de conteúdos profissionalizantes ou tronco
comum tem cerca de 15% da carga horária mínima,
3. O núcleo de conteúdos específicos (55% da carga
horária mínima) se constitui em extensões e
aprofundamentos dos conteúdos do núcleo de
conteúdos profissionalizantes, bem como de outros
conteúdos destinados a caracterizar modalidades.
Estão incluídos neste item o Estágio Supervisionado e
o Projeto de Final de Curso.
Ao lado da tradicional estrutura de disciplinas organizadas através de grade curricular, abre-se a
possibilidade da implantação de experiências inovadoras de organização curricular, como por exemplo, o
sistema modular, as quais permitirão a renovação do sistema de ensino.
5.3. RECONHECIMENTO E VALIDADE DOS CURSOS
O reconhecimento dos cursos atendeu a RESOLUÇÃO CEE/PE Nº 01, de 12 de abril de 2004,
resolução esta que regulamenta o Credenciamento e o Recredenciamento de Instituições de Educação
Superior Integrantes do Sistema de Ensino do Estado de Pernambuco, bem como a Autorização de
Funcionamento de seus Cursos de Graduação e de suas Habilitações, de Reconhecimento e de Renovação
de Reconhecimento desses Cursos e Habilitações.
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
Rua Benfica, 455 | Madalena | 50.720-001 | Recife I PE Fone: (81) 3184.7555 | Fax: (81)3184.7581 - www.upe.poli.br
40
Abaixo apresentamos uma tabela onde estão relacionados os nossos cursos regulares, a portaria de
reconhecimento e autorização de funcionamento e a validade do reconhecimento.
CURSO
Computação
PORTARIA
SEDUC Nº 0821 de 17/02/2005
VALIDADE
Elétrica - Telecomunicações
SEDUC Nº 4391 de 30/06/2005
Mecânica - Mecatrônica
SEDUC Nº 7153 de 21/11/2005
02/2010
06/2010
11/2010
Civil - Construção
SEDUC Nº 5561 de 01/08/2006
08/2011
Elétrica - Eletrônica
SEDUC Nº 6267 de 25/08/2006
08/2011
Elétrica - Eletrotécnica
SEDUC Nº 6266 de 25/08/2006
08/2011
Mecânica - Mecânica Industrial
SEDUC Nº 1203 de 01/03/2007
03/2012
Em 2009, a Escola Politécnica deverá fazer a sua nova reforma curricular e submeter ao Conselho
Estadual de Educação para novo reconhecimento e autorização adequando os nossos cursos as novas
diretrizes do CNE/CSE do MEC.
Os cursos de engenharia da computação, de engenharia elétrica, habilitação em telecomunicações,
e o curso de engenharia mecânica, habilitação em mecatrônica, estão entrando em caminho crítico uma vez
que seus reconhecimentos expiram no ano de 2010.
5.4. CURSOS DE GRADUAÇÃO REGULARES
ENGENHARIA CIVIL
Criado em: 1911
Duração do curso: 5 anos
Ingressantes: 200 vagas anuais
ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO
Criado em 1999
Duração do curso: 5 anos
Ingressantes: 80 vagas anuais
ENGENHARIA ELÉTRICA – ELETROTÉCNICA
Criado em 1966
Duração do curso: 5 anos
Ingressantes: 80 vagas anuais
ENGENHARIA ELÉTRICA – ELETRÔNICA
Criado em 1966
Duração do curso: 5 anos
Ingressantes: 40 vagas anuais
ENGENHARIA ELÉTRICA – TELECOMUNICAÇÕES
Criado em 1999
Duração do curso: 5 anos
Ingressantes: 40 vagas anuais
ENGENHARIA MECÂNICA - MECATRÔNICA
Criado em 1999
Duração do curso: 5 anos
Ingressantes: 60 vagas anuais
ENGENHARIA MECÂNICA INDUSTRIAL
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
Rua Benfica, 455 | Madalena | 50.720-001 | Recife I PE Fone: (81) 3184.7555 | Fax: (81)3184.7581 - www.upe.poli.br
41
Criado em 1999
Duração do curso: 5 anos
Ingressantes: 60 vagas anuais
5.5. ESPAÇO VIRTUAL (CYBER SPACE) PARA INCLUSÃO DIGITAL
Visando a inclusão digital de alunos carentes, a POLI, disponibiliza:
•
Todas às tardes: o Laboratório de Informática - LIP – 02, com 30 microcomputadores e acesso a
internet, uma vez que os mesmos não dispõem de máquinas e/ou acesso rápido nas suas
residências.
•
Diariamente, nos três expedientes: Espaço
microcomputadores com acesso a Internet e a RNP.
virtual
na
própria
biblioteca
com
12
5.6. PROCESSO DE ADMISSÃO AOS CURSOS
O acesso aos cursos de graduação da UPE ocorre através de vestibular unificado coordenado pela
Comissão de Concursos da UPE - CONUPE pertencente a própria Universidade, que realiza o processo
seletivo dos candidatos desde a inscrição destes, elaboração e confecção das provas até o processamento e
divulgação dos resultados.
O vestibular é realizado uma vez por ano, em etapa única para todos os cursos.
O processo é classificatório e eliminatório, adotando pontos de cortes pré-estabelecidos em cada
prova, como mínimo desempenho exigido dos candidatos. Há também, pesos para as disciplinas de acordo
com a área escolhida pelo candidato.
Resultado dos vestibulares
RELAÇÃO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO, NÚMERO DE VAGAS OFERECIDAS, CANDIDATOS
INSCRITOS E CONCORRÊNCIA NO VESTIBULAR 2007/2008
CURSOS
ENGENHARIA MECÂNICA MECATRÔNICA
ENGENHARIA CIVIL
ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO
ENGENHARIA ELÉTRICA TELECOMUNICAÇÕES
ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA
ENGENHARIA ELÉTRICA ELETROTÉCNICA
ENGENHARIA MECÂNICA INDUSTRIAL
VAGAS
INSCRITOS
60
200
80
40
40
80
60
CONCORRÊNCIA
665
1.410
1.260
240
290
632
549
11.08
7.05
15.75
6.00
7.25
7.90
9.15
RELAÇÃO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO, NÚMERO DE VAGAS OFERECIDAS, CANDIDATOS
INSCRITOS E CONCORRÊNCIA NO VESTIBULAR 2008/2009
CURSOS
ENGENHARIA MECÂNICA MECATRÔNICA
ENGENHARIA CIVIL
ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO
ENGENHARIA ELÉTRICA TELECOMUNICAÇÕES
ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA
ENGENHARIA ELÉTRICA ELETROTÉCNICA
ENGENHARIA MECÂNICA INDUSTRIAL
VAGAS
INSCRITOS
60
200
80
40
40
80
60
CONCORRENCIA
730
2.211
1.368
324
310
527
628
12,17
11,06
17,10
8,10
7,75
6,59
10,47
RELAÇÃO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO, NÚMERO DE VAGAS OFERECIDAS, CANDIDATOS
INSCRITOS E CONCORRÊNCIA NO VESTIBULAR 2009/2010
CURSOS
ENGENHARIA MECÂNICA MECATRÔNICA
VAGAS
INSCRITOS
60
CONCORRENCIA
648
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
Rua Benfica, 455 | Madalena | 50.720-001 | Recife I PE Fone: (81) 3184.7555 | Fax: (81)3184.7581 - www.upe.poli.br
10.80
42
200
80
40
40
80
60
ENGENHARIA CIVIL
ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO
ENGENHARIA ELÉTRICA TELECOMUNICAÇÕES
ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA
ENGENHARIA ELÉTRICA ELETROTÉCNICA
ENGENHARIA MECÂNICA INDUSTRIAL
2.048
1.030
205
282
569
565
10.42
12,88
5,13
7,05
7,11
9,42
5.7. ALUNOS MATRICULADOS E CONCLUINTES
Não existiu vaga ociosa para ingresso nos cursos de graduação em 2007, porque a Universidade de
Pernambuco realiza remanejamentos de candidatos aprovados, de acordo com o calendário acadêmico,
para ocuparem as vagas de classificados desistentes no processo de matrícula inicial.
Para as vagas surgidas ao longo do curso, promovemos nos dois semestres letivos, processos de
reintegração, transferência de outras IES para o mesmo curso e transferência de outras IES para cursos
afins e admissão.
ALUNOS MATRICULADOS NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO POR CURSO E SEMESTRE
2007/2009
CURSO
2007.1 2007.2 2008.1 2008.2 2009.1 2009.2
Engenharia Civil
1.004
1.022
1.022
1.056
1.043
1.022
Engenharia Mecânica (extinto)
45
45
39
39
33
33
Engenharia Elétrica Eletrônica
255
255
255
238
290
246
Engenharia Elétrica Eletrotécnica
447
465
465
465
503
498
Engenharia Mecânica Mecatrônica
309
324
324
333
339
336
Engenharia Mecânica Industrial
348
360
350
372
377
381
Engenharia Elétrica Telecomunicações
195
197
213
202
220
213
Engenharia da Computação
429
430
414
405
428
411
Subtotal
3.032
3.098
3.107
3.110
3.233
3.140
NÚMERO DE ALUNOS CONCLUINTES NA GRADUAÇÃO POR CURSO, SEMESTRE E SEXO
2007/ 2009
2007.1
2007.2
2008.1
2008.2
2009.1
2009.2
CURSO
M
F
M
F
M
F
M
F
M
F
M
F
Eng. Civil
25
10
17
30
32
13
20
12
26
13
31
4
Eng. Mecânica (extinto)
02
06
02
Eng. Elétrica Eletrônica
16
02
01
08
18
01
02
03
11
06
01
01
Eng. Elétrica Eletrotécnica
09
03
02
03
16
01
02
01
15
06
Eng.Elétrica Telecomunicações
10
05
05
05
01
09
02
05
02
Eng. Mecânica Mecatrônica
04
03
08
02
01
01
06
Eng. da Computação
12
01
02
11
25
06
18
04
25
04
26
04
Eng. Mecânica Industrial
09
05
05
01
01
01
01
Subtotal
87
21
22
65
109
21
46
20
93
29
76
12
5.8. BIBLIOTECA
5.8.1. O ACERVO BIBLIOGRÁFICO
QUANTITATIVO DE TÍTULOS E VOLUMES DE LIVROS E PERIODICOS ADQUIRIDOS POR COMPRA E
DOAÇÃO E ACERVO TOTAL;
LIVROS
PERIODO DE AQUISIÇÃO
Existente em 2002.2
Adquirido em 2003
Adquirido em 2004
Adquirido em 2005
Adquirido em 2006
PERIODICOS
TITULOS
EXEMPLARES
4.264
109
49
47
48
12.089
332
135
217
135
NACIONAIS
38
9
-
INTERNACIONAIS
04
-
VIDEOS
25
5
-
CD
24
31
-
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
Rua Benfica, 455 | Madalena | 50.720-001 | Recife I PE Fone: (81) 3184.7555 | Fax: (81)3184.7581 - www.upe.poli.br
BD
03
10
-
43
Adquirido em 2007
Adquirido em 2008
Adquirido em 2009
TOTAL
58
86
19
156
208
56
2
112
308
-
-
-
4.680
13.328
161
312
30
55
13
5.8.2. QUANTITATIVO DE EMPRÉSTIMOS E CONSULTAS AO ACERVO BIBLIOTECÁRIO
ANO
EMPRÉSTIMOS
CONSULTAS
2006
2007
2008
2009
2.790
2.830
3.000
1.103
23.386
23.403
29.507
16.656
5.8.3. QUANTITATIVO DE RECURSOS HUMANOS LOTADOS NA BIBLIOTECA
ANO
BIBLIOTECÁRIO
AG. ADM.
2006
2007
2008
2009
01
01
01
01
03
03
03
03
ESTAGIÁRIOS COOPERADOR SERVENTES
05
05
05
03
-
-
ASS. ADM
TOTAL
-
09
09
09
07
5.8.4. QUANTITATIVO DOS LEITORES INSCRITOS NA BIBLIOTECA
ANO
QUANTIDADE
708
3.500
3.213
1.196
2006
2007
2008
2009
2)
5.8.5. QUANTITATIVO DA ÁREA FÍSICA (m DA BIBLIOTECA
ANO
2006
2007
2008
2009
ACERVO
80m²
80m²
80m²
80m²
LEITURA
251m²
251m²
251m²
251m²
OUTRAS
15m²
15m²
15m²
15m²
TOTAL
346m²
346m²
346m²
346m²
5.8.6. SERVIÇOS BIBLIOTECÁRIOS
A biblioteca serve de suporte às atividades de ensino, pesquisa e extensão:
Informação bibliográfica - proporciona orientação sobre a organização e funcionamento da Biblioteca, uso
do catálogo automatizado, utilização das obras de referência e outras fontes de informação bibliográfica;
Consulta livre - aos materiais dos acervos (livros, teses, revistas especializadas, guias, "abstracts", filmes,
vídeos, apositivos, etc);
Acesso à bases de dados: a biblioteca oferece acesso a bases de dados especializadas nas áreas
temáticas própria da Escola (base referencial de livros, teses, periódicos etc, Bases Referenciais e textuais
externas à POLI, CD-ROM e consulta local);
Acesso à Internet - é possível o acesso à Internet com finalidade acadêmica, a biblioteca da POLI;
Empréstimo domiciliar: o empréstimo é pessoal e mediante apresentação do cartão de leitor. O serviço de
empréstimo está sujeito a um regulamento, que estabelece prazos, número de materiais, penalidades etc;
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
Rua Benfica, 455 | Madalena | 50.720-001 | Recife I PE Fone: (81) 3184.7555 | Fax: (81)3184.7581 - www.upe.poli.br
44
Obtenção de documentos: este serviço oferece aos usuários a possibilidade de solicitar documentos, não
localizados no acervo da biblioteca da POLI, a outras bibliotecas nacionais ou estrangeiras. Existem duas
modalidades:
1-Empréstimo entre Bibliotecas - empréstimo de materiais bibliográficos de outras bibliotecas
nacionais de forma gratuita;
2-Comutação Bibliográfica - solicitação de artigos de periódicos, teses e documentos existentes em
outras bibliotecas nacionais e estrangeiras, mediante a cobrança do custo da reprografia e despesas
de correio;
Formação de usuários – a POLI oferece treinamento de integração e capacitação sobre os recursos e
serviços disponibilizados à comunidade universitária.
Salas de leitura - de entrada livre para o estudo e uso dos materiais das bibliotecas.
Normalização bibliográfica - normalização de referências bibliográficas e orientação quanto à apresentação
de trabalhos científicos.
Reprografia - em sistema de auto-serviço ou terceirizado.
Infra-estrutura - a biblioteca da POLI oferece aos seus usuários salas de estudo coletivas e individuais,
auditórios e laboratórios de informática, para a realização de trabalhos e eventos.
Produtos eletrônicos - através da participação da POLI em Convênios ( Ex. Capes) que disponibiliza online, títulos de periódicos em texto completo, e bases eletrônicas referenciais. O usuário tem acesso de
qualquer equipamento instalado na Rede da POLI ao Portal Capes, ProBE, Eletronic Library Reference, Web
of Science, Derwent Innovation Index (Patentes).
Preservação e conservação de acervos - projetos e programas são mantidos no Sistema, destinados à
realização de serviços planificados e cooperativos, ao aperfeiçoamento dos recursos humanos da biblioteca,
bem como a ações de preservação e conservação dos acervos, visando sempre ao melhor atendimento ao
usuário.
5.8.7. LABORATÓRIOS
A Escola Politécnica dispõe de laboratórios para as atividades de ensino e pesquisa conforme segue:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
Laboratório de Física- LFI
Laboratório de Química - LAB-QUI
Laboratório de Informática - LIP nº 01
Laboratório de Informática - LIP nº 02
Laboratório de Informática - LIP nº 03
Laboratório de Informática - LIP nº 04
Laboratório de Informática - LIP nº 05
Laboratório de Informática - LIP nº 06
Laboratório de Informática - LIP nº 07
Laboratório de Eletrônica - LEN
Laboratório de Telefonia – LAB-TELECOM
Laboratório de Materiais de Construção Civil - LMC
Laboratório de Mecânica dos Solos - LMS
Laboratório de Topografia – LAB-TOPO
Laboratório de Eficiência Energética - LET
Laboratório de Metrologia - LMT
Laboratório de Combustíveis - POLICOM
Laboratório de Mobilidade (Projeto mini baja) – LAB-BAJA
Laboratório de Prática de Oficinas - LPO
Laboratório de Robótica – LAB-ROBO
Laboratório de Automação – LAB-AUT
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
Rua Benfica, 455 | Madalena | 50.720-001 | Recife I PE Fone: (81) 3184.7555 | Fax: (81)3184.7581 - www.upe.poli.br
45
22.
23.
24.
25.
Laboratório de Segurança e Higiene do Trabalho – LSHT
Laboratório Avançado de Construção Civil – LACC
Laboratório de fotônica
Laboratório de hardware
5.9. COMISSÃO SETORIAL PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO
Estágios curriculares, extra-curriculares e Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) nos três últimos anos:
CURSO
OBRIGATORIEDADE DO “TCC”
TCC
OBRIGATORIEDADE DO “EC”
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
149
118
136
182
220
223
221
218
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
ANO: 2006.1
ANO: 2006.2
ANO: 2007.1
ANO: 2007.2
ANO: 2008.1
ANO: 2008.2
ANO: 2009.1
ANO: 2009.2
ESTÁGIOS
C
EX
156
164
147
161
194
204
235
568
102
Legenda:
⇒ TC indica a obrigatoriedade (S) ou não (N) de trabalho de conclusão de curso;
⇒ EC indica obrigatoriedade (S) ou não (N) de estágio curricular;
⇒ C é o número de alunos que realizaram estágio curricular;
⇒ EX é o número de alunos que realizaram estágio extra-curricular.
Obs: considerar o ano da avaliação in loco como parte dos últimos três anos.
ALUNOS MATRICULADOS EM ESTAGIO CURRICULAR - OBRIGATÓRIO
CURSO
Eng. Civil
Eng. Elétrica
Eng. da Computação
Eng. Mecânica
Subtotal
2006.1
2006.2
2007.1
2007.2
2008.1
2008.2
2009.1
2009.2
52
56
17
31
156
52
63
18
31
164
56
34
24
33
147
57
42
26
36
161
75
54
39
26
194
79
55
29
41
204
72
53
52
58
235
162
164
95
147
568
2010.1
ALUNOS MATRICULADOS EM ESTAGIO CURRICULAR - NÃO OBRIGATÓRIO
CURSO
Eng. Civil
Eng. Elétrica
Eng. da Computação
Eng. Mecânica
Subtotal
2006.1
2006.2
2007.1
2007.2
2008.1
2008.2
2009.1
2009.2
-
-
-
-
-
-
-
56
21
18
07
102
2010.1
ALUNOS MATRICULADOS PROJETO DE FINAL DE CURSO
CURSO
Eng. Civil
Eng. Elétrica
Eng. da Computação
Eng. Mecânica
Subtotal
2006.1
2006.2
2007.1
2007.2
2008.1
2008.2
2009.1
2009.2
30
54
15
50
149
42
36
12
28
118
36
41
17
42
136
63
64
30
25
182
52
70
37
61
220
61
69
30
63
223
43
58
46
74
221
57
58
40
63
218
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
Rua Benfica, 455 | Madalena | 50.720-001 | Recife I PE Fone: (81) 3184.7555 | Fax: (81)3184.7581 - www.upe.poli.br
2010.1
46
6.0. PÓS-GRADUAÇÃO
6.1. PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
O departamento de pós-graduação da POLI/UPE teve início em 1980, com a criação do curso de
especialização em Engenharia da Segurança do Trabalho, o primeiro no Norte e Nordeste do Brasil. Desde
então, o departamento tem por objetivo disseminar o conhecimento junto ao setor produtivo e atender a
crescente demanda da sociedade civil pela formação de excelência do capital humano. Para isso, dispõe de
uma equipe comprometida com a contínua melhoria e em sintonia com o desenvolvimento local e nacional.
Se encontram na categoria lato sensu os cursos de especialização, aperfeiçoamento e MBAs (Master in
Business Administration). São direcionados à atuação e a atualização dos profissionais e têm carga horária
mínima de 360 horas. A POLI/UPE oferece os seguintes cursos:
6.1.1.
•
•
•
•
•
•
•
•
•
CURSOS REGULARES
Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho
Especialização em Engenharia de Software
Especialização em Engenharia Naval
Especialização em Gestão da Manutenção
Especialização em Gestão da Qualidade e da Produtividade
Especialização em Gestão e Controle Ambiental
Especialização em Gestão Global de Projetos
Especialização em Inspeção e Recuperação de Estruturas
MBA em Tecnologia e Gestão da Construção de Edifícios
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
Rua Benfica, 455 | Madalena | 50.720-001 | Recife I PE Fone: (81) 3184.7555 | Fax: (81)3184.7581 - www.upe.poli.br
47
6.1.1. DADOS ESTATÍSTICOS:
ALUNOS MATRICULADOS NOS CURSOS DE PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU, POR CURSO
2006/2009
CURSO
2006
2007
2008
2009
Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho
45
40
77
69
Especialização em Engenharia de Software
40
Especialização em Engenharia Naval
32
40
Especialização em Gestão da Manutenção
23
17
24
Especialização em Gestão da Qualidade e da Produtividade
40
29
40
42
Especialização em Gestão e Controle Ambiental
46
41
38
40
Especialização em Gestão Global de Projetos
25
Especialização em Inspeção e Recuperação de Estruturas
36
29
27
24
30
MBA em Tecnologia e Gestão da Construção de Edifícios
36
Especialização em Engenharia de Soldagem
Subtotal
222
281
241
241
ALUNOS CONCLUINTES DOS CURSOS DE PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU, POR CURSO
2006/2009
CURSO
2006
2007
2008
2009
Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho
45
38
Especialização em Engenharia de Software
36
Especialização em Engenharia Naval
30
Especialização em Gestão da Manutenção
23
16
Especialização em Gestão da Qualidade e da Produtividade
40
28
37
Especialização em Gestão e Controle Ambiental
46
35
31
Especialização em Gestão Global de Projetos
22
Especialização em Inspeção e Recuperação de Estruturas
33
27
25
21
MBA em Tecnologia e Gestão da Construção de Edifícios
Subtotal
217
200
116
6.2. PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU
A pós-graduação stricto sensu da POLI/UPE oferece atualmente os seguintes mestrados:
6.2.1.
•
•
•
•
CURSOS REGULARES
Mestrado em Engenharia Civil (2006)
Mestrado de Engenharia da Computação (2006)
Mestrado Profissional em Tecnologia da Energia. (2008)
Mestrado de Engenharia de Sistema (2009)
6.2.2. DADOS ESTATÍSTICOS:
EVOLUÇÃO DOS PROGRAMAS STRICTO SENSU POR NÍVEL, ÁREA, CONCEITO CAPES
2006/2009
PROGRAMA
Eng. Civil
Eng. da Computação
Eng. Elétrica e Eng. Mecânica
Engª. Elétrica, Engª. de
Computação, Ciências
Biológicas e Bio - Engenharia
Legenda:
NÍVEL
ÁREA DE CONCENTRAÇÃO
ANO CRIAÇÂO
CONCEITO CAPES
3
3
3
3
M
M
M*
Construção Civil
Sistemas Energéticos
2006
2006
2008
M
Engenharia de Sistemas
2009
Computação
M* – Mestrado Profissional / M – Mestrado / D – Doutorado
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
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48
ALUNOS MATRICULADOS NOS CURSOS DE PÓS GRADUAÇÃO STRICTO SENSU, POR CURSO
2006/2009
CURSO
2006
2007
2008
2009
2010 2011
Mestrado em Engenharia Civil
01
15
Mestrado de Engenharia da Computação
16
15
25
38
31
Mestrado Profissional em Tecnologia da Energia.
15
Mestrado em Engenharia de Sistemas
Subtotal
16
06
25
47
ALUNOS CONCLUINTES DOS CURSOS DE PÓS GRADUAÇÃO STRICTO SENSU, POR CURSO
2005/2009
CURSO
2006
2007
2008
2009
2010 2011
Mestrado em Engenharia Civil
01
07
Mestrado de Engenharia da Computação
14
12
5
Mestrado Profissional em Tecnologia da Energia.
Mestrado em Engenharia de Sistemas
Subtotal
01
14
19
5
6.2.3. PROGRAMAS DE APOIO À PÓS-GRADUAÇÃO
São quatro os programas de Pós-Graduação que a UPE desenvolve em convênio com a
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES:
1.
2.
3.
4.
Programa Institucional de Capacitação Docente e Técnica – PICDT;
Programa de Demanda Social – PDS;
Programa de Apoio à Pós-Graduação – PROAP e
Programa de Qualificação Institucional – PQI.
•
Em 2006, foi instituído o Programa POLI de bolsas de mestrado, que com recursos próprios
financia 04 (quatro) bolsas por Programa.
Em 2007, a UPE institui o seu Programa UPE de bolsas de mestrado e doutorado, que com
recursos próprios financiou 1 (uma) bolsa por Programa.
Em 2008, não houve nenhum aluno contemplado, na POLI.
Em 2009, foi instituído o Programa de Fortalecimento Acadêmico da UPE (PFAUPE) que distribuiu 1
(uma0 bolsa de mestrado por programa.
•
•
•
6.2.4. PROGRAMAS COM BOLSAS
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE CAPACITAÇÃO DOCENTE E TÉCNICA – PICDT
Tem como objetivo apoiar os esforços institucionais de qualificação do corpo docente e técnico de
instituições de ensino superior, visando à promoção da melhoria das atividades de ensino, pesquisa e
extensão. Os recursos financeiros do Programa destinam-se a bolsas de estudos em tempo parcial ou
integral, concedidas, em geral, nos diversos níveis de titulação.
•
•
•
Em 2007, não houve nenhum professor contemplado, na POLI.
Em 2008, não houve nenhum professor contemplado, na POLI.
Em 2009, não houve nenhum professor contemplado, na POLI.
PROGRAMA DE DEMANDA SOCIAL – PDS
Visa promover a formação de recursos humanos de alto nível necessários ao país, proporcionando aos
Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu condições adequadas ao desenvolvimento de suas atividades.
Seus recursos destinam-se especialmente, a promover auxílio aos Programas de Doutorado e Mestrado
existentes.
•
•
Em 2007, havia na POLI 07 bolsistas de Mestrado.
Em 2008, havia na POLI 01 bolsista de Mestrado.
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
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49
•
Em 2009, havia na POLI 08 bolsistas de Mestrado
PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO INSTITUCIONAL - PQI
O PQI, que substituirá o PICDT, busca promover o desenvolvimento institucional das Instituições de Ensino
Superior - IES - públicas através da formação de docentes e, excepcionalmente, de técnicos,
preferencialmente do nível de doutorado, no contexto de projetos, consubstanciados em ações de
cooperação externa.
•
•
•
A POLI, em 2007, não submeteu projetos a CAPES.
A POLI, em 2008, não submeteu projetos a CAPES.
A POLI, em 2009, não submeteu projetos a CAPES.
6.2.5. PROGRAMAS COM RECURSOS FINANCEIROS
PROGRAMA DE APOIO À PÓS-GRADUAÇÃO – PROAP
Visa proporcionar melhores condições à formação de recursos humanos, à produção e ao
aprofundamento do conhecimento nos cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu. São recursos de custeio
destinados a apoiar os cursos da FOP e da FCM e para as atividades da Pró-Reitoria de Pós-Graduação e
Pesquisa – PROPEGE. Na POLI foram aplicados, deste programa:
RECURSOS DO PROAP APLICADOS NA POLI
2007
2008
2009
2010
2011
UNIDADE
FCM
FCM
FOP
PROPEGE
POLI-COMPUTAÇÃO
POLI-CIVIL
TOTAL
7.158,67
12.833,33
19.992,00
13.082,44
16.650,00
29.732,44
2012
2013
2014
24.000,00
24.000,00
48.000,00
DISTRIBUIÇÃO DE BOLSAS PARA PROGRAMAS STRICTU SENSU - 2007
PROGRAMA
N° ALUNOS
Eng. Computação
Eng. Civil
Eng. Eletromecânica
TOTAL
31
13
44
CANDIDATOS À BOLSA
16
08
24
BOLSAS CAPES
BOLSAS UPE
BOLSAS POLI
2 + 2*
2 + 1*
07
01
01
02
04
04
08
Legenda: * Quota de Bolsas concedidas pela CAPES para a UPE / PROPEGE distribuir com os alunos dos
programas stricto sensu.
DISTRIBUIÇÃO DE BOLSAS PARA PROGRAMAS STRICTU SENSU - 2008
PROGRAMA
Eng. Computação
Eng. Civil
Eng. Elétrica
Eng. Mecânica
TOTAL
N° ALUNOS
CANDIDATOS À BOLSA
18 (sendo 10 FACEPE)
02 (sendo 02 FACEPE)
25
04
29
21
BOLSAS CAPES
BOLSAS UPE
BOLSAS POLI
04
01
05
01
01
02
03
01
04
DISTRIBUIÇÃO DE BOLSAS PARA PROGRAMAS STRICTU SENSU - 2009
PROGRAMA
Eng. Computação
Eng. Civil
Eng. tec. energia
Eng. de Sistemas
TOTAL
N° ALUNOS
13
15
15
43
CANDIDATOS À BOLSA
13 (sendo 04 FACEPE)
10 (sendo 05 FACEPE)
23
BOLSAS CAPES
BOLSAS UPE
BOLSAS POLI
05
03
8
01
01
2
03
01
01
5
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
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50
6.3. PESQUISA
O profissional da educação superior além das atividades de ensino é naturalmente um pesquisador
(gerador de conhecimentos), pois encara a pesquisa como um princípio educativo e uma atitude cotidiana
(prática / teoria / prática / questionamento crítico e criativo / estruturas e movimentos diversos).
Cada pesquisa envolve um núcleo temático e dentro dele existem as diversas linhas de pesquisas
arrumadas em grupos, cada um com o seu programa (campo / área / projeto).
A forma mais incipiente da pesquisa é a Iniciação Científica que representa o nosso compromisso
com a formação básica do aluno, para a pesquisa.
Acompanhando o processo de amadurecimento em que se encontra a POLI, a pesquisa procurou,
nos anos de 2007 / 2008, avançar no Diretório de Pesquisa, no que se refere aos grupos de pesquisas,
avaliando-os tecnicamente seguindo as normas do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e
Tecnológico (CNPq).
Com o objetivo de promover a estruturação dos grupos de pesquisa, foi feito um grande esforço junto
ao coordenador e aos pesquisadores no sentido da atualização dos grupos de pesquisa no Diretório do
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
6.3.1. GRUPOS DE PESQUISA
A POLI possui atualmente os seguintes grupos certificados no Diretório dos Grupos de Pesquisa do
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
GRUPOS CERTIFICADOS PELO CNPq POR GRANDE ÁREA E POR ÁREA DO CONHECIMENTO
GRANDE ÁREA
ÁREA
Ciência da Computação
Engenharia Civil
Engenharia de Produção
Engenharia Elétrica
Engenharia Mecânica
Engenharias
TOTAL
GRUPOS
CERTIFICADOS
2007
04
03
01
01
03
GRUPOS
CERTIFICADOS
2008
04
03
01
01
03
GRUPOS
CERTIFICADOS
2009
04
03
01
01
03
12
12
12
ÁREAS, GRUPOS E LINHAS DE PESQUISA 2009
ÁREA: ENGENHARIA CIVIL
GRUPOS DE PESQUISA:
•
Tecnologia e Gestão da Construção de Edifícios – POLITECH
LINHA DE PESQUISA:
o
o
•
Desenvolvimento Tecnológico da Construção
Gestão da Construção
AMBITEC - Grupo de Pesquisa de Engenharia Aplicada ao Meio Ambiente
LINHA DE PESQUISA
o
o
o
o
o
Contaminação de Solos e Água Subterrânea
Desempenho e Inovação Tecnológica na Construção
Gestão de Resíduos de Construção Civil
Impactos Ambientais Decorrentes do Uso e Ocupação do Solo
Propriedades Mecânicas dos Materiais sob a Ação de Contaminantes
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51
ÁREA: ENGENHARIA DA PRODUÇÃO
GRUPOS DE PESQUISA
•
Ergonomia, Higiene e Segurança do Trabalho
LINHA DE PESQUISA
o
o
o
o
o
o
Gestão de Segurança e Saúde do Trabalho na Construção Civil
Gestão Integrada SQMS
Higiene Ocupacional
Riscos Elétricos
Segurança no Lar
Segurança no Trânsito
ÁREA: ENGENHARIA ELÉTRICA
GRUPOS DE PESQUISA
•
Grupo de Pesquisa em Redes e Comunicações (GPRC)
LINHA DE PESQUISA
o
o
o
o
o
o
o
o
Amplificação Óptica
Códigos Corretores de erro e Transmissão Digital
Comunicações e Caos
Efeitos Ópticos não Lineares em Fibras
Processamento e Transmissão Digital da Informação
Redes Ad Hoc
Redes Ópticas
Teoria da Informação
ÁREA: ENGENHARIA MECÂNICA
GRUPOS DE PESQUISA
•
Soldagem de Manutenção e Automação na Soldagem
LINHA DE PESQUISA
o
o
o
o
Automação
Soldagem
Soldagem
Manutenção
ÁREA: ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO
GRUPOS DE PESQUISA
•
Reconhecimento de Padrões
LINHA DE PESQUISA
o
o
o
o
o
o
Aprendizado de Máquina
Mineração de Dados
Processamento de Documentos
Processamento de Imagens
Reconhecimento de Padrões
Visão Computacional
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
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52
•
Computação Inteligente
LINHA DE PESQUISA
o
o
o
o
o
o
o
o
o
•
Aplicações Inteligentes em Agronegócios
Aplicações Inteligentes em Petróleo
Aplicações Inteligentes em
Processamento de Imagem
Aplicações Inteligentes em Redes de Ópticas
Aplicações Inteligentes em Suporte a Decisão
Modelagem Biológica
Novas Metodologias para Desenvolvimento de Sistemas Inteligentes
Novas Técnicas de Computação Inteligente
GPSE - Grupo de Pesquisa em Sistemas Embarcados
LINHA DE PESQUISA
o
o
o
o
o
•
Compiladores
Computação Inteligente
Electronic Svstem-Level
Low Power
Reconfigurable Systems
Linguagens de Programação e Engenharia de Software
LINHA DE PESQUISA
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
Desenvolvimento de Software
Desenvolvimento de Software Orientado a Aspectos
Desenvolvimento Dirigido por Modelos
Desenvolvimento e Aplicação de Linguagens de Programação
Estudos Empíricos
Linhas de Produtos de Software
Modelagem e Avaliação de Sistemas de Manufatura
Projeto de Software Embarcado com
Restrições Temporais e de Energia
Simulação
Testes de Software
Transformação de Programas
Redes Ópticas
Teoria da Informação
6.3.2. CADASTRO DE PESQUISA
Em 2007 criou-se o formulário para o cadastro das pesquisas desenvolvidas por docentes e
discentes da POLI. Desta forma, pode-se ter um panorama real da atividade de pesquisa em nossa
instituição, sendo possível uma avaliação quantitativa e qualitativa.
DISTRIBUIÇÃO DOS PROJETOS DE PESQUISA E PESQUISADORES CADASTRADOS POR ÁREA DO
CONHECIMENTO / 2007
ÁREA
PROJETOS
DOCENTES
PESQUISADORES
Ciência da Computação
Engenharias
4
17
9
8
TOTAL 2007
21
17
DISCENTES PESQUISADORES
Graduação
Pós
21
02
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
Rua Benfica, 455 | Madalena | 50.720-001 | Recife I PE Fone: (81) 3184.7555 | Fax: (81)3184.7581 - www.upe.poli.br
53
DISTRIBUIÇÃO DOS PROJETOS DE PESQUISA E PESQUISADORES CADASTRADOS POR ÁREA DO
CONHECIMENTO / 2008
ÁREA
PROJETOS
DOCENTES
PESQUISADORES
Ciência da Computação
Engenharias
5
17
9
8
TOTAL 2008
22
17
DISCENTES PESQUISADORES
Graduação
Pós
21
02
DISTRIBUIÇÃO DOS PROJETOS DE PESQUISA E PESQUISADORES CADASTRADOS POR ÁREA DO
CONHECIMENTO / 2009
ÁREA
PROJETOS
DOCENTES
PESQUISADORES
Ciência da Computação
Engenharias
17
12
TOTAL 2009
29
DISCENTES PESQUISADORES
9
8
Graduação
19
7
Pós
50
22
17
26
72
6.3.3. PESQUISA NA GRADUAÇÃO
A participação do aluno de graduação em projetos de pesquisa possibilita um aprendizado
diferenciado através da Iniciação Científica.
O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica – PIBIC e o Programa de
Desenvolvimento Tecnológico e Extensão - PDTE foram criados em 1986 pelo Conselho Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq, fomentando a Iniciação Científica nas instituições
brasileiras. Este programa tem como função estimular a formação de pesquisadores, contribuir na produção
científica regional e nacional, além de reduzir o tempo de formação de mestres e doutores no Brasil.
Atualmente, a cota da Universidade de Pernambuco é de 85 bolsas de Iniciação Científica. A Escola
Politécnica criou em 2004, com recursos próprios, 20 bolsas de PIBIC/POLI e 08 bolsas PDTE/POLI.
Seguindo o exemplo da POLI, a UPE criou em 2007 um Programa de Bolsas para estudantes de graduação
com recursos próprios.
Através da Iniciação Científica, o estudante aprende a buscar informações na literatura científica
mundial, além de atuar na produção do conhecimento, contribuindo para o desenvolvimento da região na
qual se insere.
A inserção em grupos de pesquisa permite que o estudante de graduação participe da elaboração e
desenvolvimento de estudos, além das discussões entre pesquisadores, contribuindo para a formação de um
profissional crítico e reflexivo com relação ao conhecimento humano. Os grupos de pesquisa são formados
por docentes pesquisadores, estudantes de pós-graduação lato e stricto sensu, além de colaboradores de
outras instituições nacionais e internacionais.
6.3.4. PARTICIPAÇÃO DA POLI EM EDITAIS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
PIBIC/UPE/CNPq
Ano
Projetos Submetidos
Bolsas contempladas
2010
2011
2010
2011
2010
2011
2010
2011
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
Rua Benfica, 455 | Madalena | 50.720-001 | Recife I PE Fone: (81) 3184.7555 | Fax: (81)3184.7581 - www.upe.poli.br
54
PIBIC/UPE/FACEPE
Ano
Projetos Contemplados
PIBIC/UPE/FDPE
Ano
Projetos Submetidos
Bolsas contempladas
PIBIC/UPE
Ano
Projetos Submetidos
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
4
2
16
3
8
8
21
18
13
25
13
33
19
28
14
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
-
2
3
7
4
5
6
6
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
13
17
19
13
12
11
10
10
-
-
-
-
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
-
-
-
-
-
-
10
11
-
Bolsas contempladas
-
-
-
-
-
4
5
PARTICIPAÇÃO DOS DEPARTAMENTOS DA POLI NO PIBIC/POLI
Departamento
Civil
Elétrica
Mecânica
Básico
Computação
Total
Projetos
Submetidos
Projetos
Contemplados
Projetos
Submetidos
Projetos
Contemplados
Projetos
Submetidos
Projetos
Contemplados
2007/8
2007/8
2008/9
2008/9
2009/10
2009/10
8
5
1
0
13
27
7
2
0
0
11
20
5
2
0
2
6
15
5
2
0
2
6
15
12
9
1
5
1
28
8
7
1
3
1
20
PARTICIPAÇÃO DOS DEPARTAMENTOS DA POLI NO PDTE/POLI
Departamento
Civil
Elétrica
Mecânica
Básico
Computação
Total
Projetos
Submetidos
Projetos
Contemplados
Projetos
Submetidos
Projetos
Contemplados
Projetos
Submetidos
Projetos
Contemplados
2007/8
2007/8
2008/9
2008/9
2009/10
2009/10
1
3
7
4
15
1
6
1
8
1
5
6
1
5
6
8
8
8
8
PROJETOS DE PESQUISA COM FINANCIAMENTO
Departamento
Projetos
Contemplados
Projetos
Contemplados
Projetos
Contemplados
Projetos
Contemplados
Projetos
Contemplados
2006
11
3
1
0
1
-
2007
17
2
1
4
-
2008
17
2
2
5
-
2009
12
4
2
17
-
2010
16
29
26
36
Civil
Elétrica
Mecânica
Básico
Computação
Telecomunicações
Mecatrônica
Total
PROJETOS DE PESQUISA COM FINANCIAMENTO – VALORES GLOBAIS
Departamento
Valores globais anuais dos financiamentos
2005
Civil
Elétrica
Eletro-Mecânica
Básico
Computação
Telecomunicações
Mecatrônica
Valor Total
2006
2007
2008
2.475.356,90
2009
416.105,84
2010
120.000,00
45.043,13
1.829.220,000
2.351.975,00
1.815.168,00
45.043,13
1.829.220,00
4.827.931,90
2.351.273,84
6.3.5. PUBLICAÇÕES 2008
Esta seção tem como objetivo apresentar a publicação científica dos principais pesquisadores
doutores em atividade da Escola Politécnica de Pernambuco por departamento. (Coleta Lattes final de
novembro de 2008).
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
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55
PERIÓDICOS INTERNACIONAIS E NACIONAIS
DEPARTAMENTO
Básico
Civil
Computação
Elétrica
Mecânica
TOTAL
2006
2007
2008
2009
6
3
4
3
3
7
7
5
3
2
5
9
9
5
3
7
9
9
4
3
19
24
31
32
2010
2011
2012
2013
2014
2010
2011
2012
2013
2014
2010
2011
2012
2013
2014
2010
2011
2012
2013
2014
CONFERÊNCIAS NACIONAIS E INTERNACIONAIS
DEPARTAMENTO
2006
2007
2008
2009
23
80
21
19
11
10
114
34
37
10
15
154
42
18
12
154
205
241
13
103
46
17
15
194
2006
2007
2008
2009
Básico
Civil
Computação
Elétrica
Mecânica
2
-
2
2
-
1
1
-
TOTAL
2
4
2
4
4
1
9
2007
2008
2009
1
6
9
6
1
23
Básico
Civil
Computação
Elétrica
Mecânica
TOTAL
LIVROS
DEPARTAMENTO
CAPÍTULO DE LIVROS
DEPARTAMENTO
2006
Básico
Civil
Computação
Elétrica
Mecânica
2
3
3
-
5
4
1
4
2
-
TOTAL
8
10
6
6.4. EXTENSÃO E CULTURA
A extensão é o processo educativo, cultural e científico que, articulado ao ensino e a pesquisa,
viabiliza a relação transformadora entre universidade e sociedade;
É a atividade acadêmica capaz de imprimir um novo rumo a universidade brasileira e de contribuir
significativamente para a mudança social;
Seu verdadeiro papel é a circunstancialidade – existir enquanto necessária para que ensino e
pesquisa possam cumprir o papel social da universidade;
As ações extencionistas da POLI estão classificadas em Áreas do Conhecimento seguindo as
orientações do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq e em Áreas
Temáticas seguindo as orientações do Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas
Brasileiras – FORPROEX:
6.4.1. ÁREAS DO CONHECIMENTO:
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
Rua Benfica, 455 | Madalena | 50.720-001 | Recife I PE Fone: (81) 3184.7555 | Fax: (81)3184.7581 - www.upe.poli.br
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1. Ciências Exatas e da Terra
2. Engenharia / Tecnologia
6.4.2. ÁREAS TEMÁTICAS:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
Comunicação
Cultura
Educação
Meio Ambiente
Tecnologia e Produção
Segurança e higiene do Trabalho
A interrelação destas Áreas do Conhecimento com as Áreas Temáticas acima apresentadas devem
orientar a indissociabilidade do Ensino, Pesquisa e Extensão que norteiam as ações da POLI, com objetivo
de contribuir para o desenvolvimento econômico, tecnológico, social e cultural no Estado de Pernambuco.
6.4.3. MODALIDADES DA EXTENSÃO PRATICADAS PELA ESCOLA POLITÉCNICA
1. Cursos: programações que objetivam a socialização do conhecimento por meio de atividades visando:
a. Aperfeiçoamento: igual ou superior a 60 h;
b. Atualização: igual ou superior a 15 h e inferior a 60 h.
2. Eventos: atividades com caráter individual que objetivam a difusão da produção intelectual nas diversas
áreas de conhecimento destinados a comunidade geral e universitária (congressos, conferências,
simpósios, seminários, palestras e similares) Tipos de eventos:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
Campanhas
Círculo de estudo
Comunicação
Conferência
Congresso
Encontro
Fórum
Jornada
Mesa redonda
Minicurso
Mostra
Oficina/Workshop
Salão
Seminário
Simpósio
Palestra
3. Serviços: conjunto de atividades sistematizadas que propiciam a relação teoria-prática que envolvam
docentes e discentes, interligando a universidade com a sociedade.
6.4.4. EVENTOS DE EXTENSÃO E CULTURA EM 2009
EVENTOS DE DESTAQUE:
•
•
•
•
•
PROJETO VW ROUTE – CONCURSO, EXPOSIÇÃO E PALESTRAS.
COBENGE – STAND POLI.
IX SEMANA UNIVERSITÁRIA
FEIRA FIMMEPE MECÂNICA NORDESTE – STAND POLI
VISITA DA ESCOLA DE REFERÊNCIA EM ENSINO MÉDIO DOS PALMARES – APRESENTAÇÃO DOS CURSOS DE
GRADUAÇÃO DA POLI
MINI-CURSO:
•
MODELAGEM ANALÍTICA DE PENALIDADES FÍSICAS E TEMPORAIS
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ALGORITMOS DE ROTEAMENTO E ATRIBUIÇÃO DE COMPRIMENTOS DE ONDA
PLATAFORMA COMPUTACIONAL DE SIMULAÇÃO PARA REDES ÓPTICAS TRANSLÚCIDAS
INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO DE APLICATIVOS MICROSOFTNET FRAMEWORK COM O VS
REDES ÓPTICAS
ACTIONSCRIPT 30 ORIENTADO A OBJETOS
INTRODUÇÃO AO LATEX
PYTHON BÁSICO
PROGRAMAÇÃO EM SCILAB
MESA REDONDA:
•
•
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A IMPORTÂNCIA DO PROJETO PARA A PRODUÇÃO DA ALVENARIA DE VEDAÇÃO RACIONALIZADA
RISCOS E RECUPERAÇÃO DE PRÉDIOS TIPO CAIXÃO
FORMAÇÃO E EXERCÍCIO PROFISSIONAL DO ENGENHEIRO CIVIL
PALESTRAS:
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COMPLEXO PETROQUIMICO DE SUAPE
SEMINÁRIO DE COOPERAÇÃO ACADÊMICA ENTRE POLI/UPE/CCBA
RUÍDO E PROTEÇÃO AUDITIVAA PERCEPÇÃO DO RUÍDO DURANTE A REALIZAÇÃO DAS TAREFAS
ESTALEIRO ATLÂNTICO SUL: UMA NOVA ERA PARA A INDÚSTRIA NAVAL EM PERNAMBUCO
PARTICIPAÇÃO SEMINÁRIO DE EXTENSÃO UPE – DEFINIÇÃO DOS GRUPOS DE EXTENSÃO E ESCOLHA DOS
REPRESENTANTES SETORIAIS E DE ÁREA TEMÁTICA DA UPE
SEMINÁRIO SOBRE ENSAIOS E ANALISES EM FUNDAÇÕES PROFUNDAS
SEMINÁRIO DE COOPERAÇÃO ACADÊMICA ENTRE POLI/UPE/CCBA
A REFINARIA EM PERNAMBUCO E O PROJETO SUAPE GLOBAL
PROJETO VWROUTE – CONCURSO, EXPOSIÇÃO E PALESTRAS
A QUALIDADE E A DEFINIÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO E ELETROELETRÔNICA
PALESTRA SOBRE QOS EM REDES IPV4
DESAFIOS NO PROCESSO DE CRIAÇÃO DE CURSOS ONLINE
MÍDIAS EDUCATIVAS
MÍDIAS SOCIAIS E AS EMPRESAS
GERÊNCIA DE PROJETOS EM ENGENHARIA DE SOFTWARE
DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE ORIENTADO A ASPECTOS: SERÁ QUE VAI PEGAR?
TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS EMERGENTES: UMA VISÃO SOBRE REALIDADE AUMENTADA
COMO OS PRINCÍPIOS DA EDUCAÇÃO LIBERTADORA PODEM AJUDAR NA GERAÇÃO DE NOVAS TECNOLOGIAS
EDUCACIONAIS?
PROTOCOLOS MULTICAST E A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CIÊNCIA E SOCIEDADE
SIMULAÇÕES SOCIAIS E POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A EDUCAÇÃO
CENÁRIOS ATUAIS DOS JOGOS EDUCACIONAIS
A SALA DE AULA ACABOU? EXPERIÊNCIAS DE SALA DE AULA COMO REQUISITOS PARA CONSTRUÇÃO DE
COMPANHEIROS VIRTUAIS INTELIGENTES
A UTILIZAÇÃO DE SOFTWARE NA EDUCAÇÃO MUSICAL
APLICAÇÃO DE AMBIENTE VIRTUAL COLABORATIVO USANDO REALIDADE AUMENTADA
A GESTÃO DO CONHECIMENTO CORPORATIVO: TECNOLOGIAS, IMPLICAÇÕES E BENEFÍCIOS
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA DIGITAL PARA AUXÍLIO A DIAGNÓSTICO DE CÂNCER DE MAMA E DOENÇAS
INTRACRANIANAS
ROTEAMENTO EM REDES ÓPTICAS TRANSPARENTES UTILIZANDO REDES NEURAIS DE HOPFIELD
TUDO QUE VOCÊ SEMPRE QUIS SABER SOBRE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA, MAS NÃO TINHA A QUEM PERGUNTAR
"SOLDAGEM DE AÇOS CrMo E CrMoV"
SUSTENTABILIDADE EM PROJETOS
POWER LINE COMMUNICATION
PAVIMENTOS DE CONCRETO
BIOFOTÔNICA: UMA LUZ PARA A CIÊNCIA DA VIDA
PROTEÇÃO CONTRA SURTOS
TECNOLOGIA DO CONCRETO
NOVAS TENDENCIAS DA CONSTRUÇÃO CIVIL
CONSTRUÇÕES SUSTENTAVEIS
SISTEMA PRODUTOR DE PIRAPAMA
APRESENTAÇÃO DO NÚCLEO DE PESQUISA EM TELECOMUNICAÇÕES DA ESCOLA POLITÉCNICA DE
PERNAMBUCO - NPT/POLI
NPT/POLI - ANÁLISE DE DESEMPENHO DE POSSÍVEIS ALTERNATIVAS PARA O CANAL DE RETORNO DO SISTEMA
BRASILEIRO DE TV DIGITAL
NPT/POLI - TÉCNICAS PARA COMPRESSÃO DE IMAGENS
NPT/POLI - REDUÇÃO DO NÚMERO DE OPERAÇÕES ARITMÉTICAS DE ALGORITMOS DE PROJETO DE
QUANTIZADORES VETORIAIS
NPT/POLI - AVALIAÇÃO DE ALGORITMOS DE DECODIFICAÇÃO ITERATIVA PARA CÓDIGOS LDPC
NPT/POLI - ESTUDO DE CÓDIGOS CORRETORES COM PROTEÇÃO DESIGUAL DE ERROS
RAF EcoEnergia
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MANUTENÇÃO DE EDIFICAÇÕES
CORROSÃO E PROTEÇÃO CATODICA 2
ENSAIOS MECÂNICOS/ SOLDAGEM
ROBÔ MÓVEL AUTÔNOMO
SISTEMAS CONSTRUTIVOS PARA HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL
METROLOGIA PARA ENGENHARIA ELÉTRICA
AS ENERGIAS RENOVAVEIS E A REDUCAO DO AQUECIMENTO GLOBAL
INSPEÇÃO DE SOLDAGEM
EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA
A UNIVERSIDADE NA SEGURANÇA DO TRABALHO: ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO.
ANÁLISE DAS CONDIÇÕES DAS ÁREAS DE VIVÊNCIA EM CANTEIROS DE OBRAS DE PERNAMBUCO
AVALIAÇÃO DAS CONFORMIDADES DOS ANDAIMES ATRAVÉS DA NR-18: ESTUDO DE CASO
O CONFORTO DOS ÔNIBUS DA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE, DO PONTO DE VISTA DOS USUÁRIOS
TRABALHADORES
QUANTIFICAÇÃO DE POEIRAS EM CANTEIROS DE OBRAS DE EDIFICAÇÕES VERTICAIS: FASES DE ESTRUTURA E
ACABAMENTO
NECESSIDADE DE DIRETRIZES DE SEGURANÇA DO TRABALHO PARA A CONCEPÇÃO DO PROJETO
ARQUITETÔNICO
ANÁLISE POR LÍQUIDOS PENETRANTES EM COMPONENTES DE EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE VERTICAL NA
CONSTRUÇÃO CIVIL COMO FERRAMENTA DE AUXÍLIO À MANUTENÇÃO PREDITIVA
IMPACTOS DA NOVA NR-10 EM INDÚSTRIA DE CALÇADOS E SANDÁLIAS
AVALIAÇÃO DE RISCOS NO PROCESSO DE MOAGEM DE CANA DE AÇÚCAR: ESTUDO DE CASO EM UMA USINA NO
ESTADO DE PERNAMBUCO
ADEQUAÇÃO DAS EXIGÊNCIAS NORMATIVAS DE PROTEÇÃO CONTRA CHOQUES ELÉTRICOS ÀS
CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS DOS CANTEIROS DE OBRAS
CARACTERIZAÇÃO DE POEIRAS PRESENTES EM CANTEIROS DE OBRAS DE EDIFICAÇÕES VERTICAIS
DISCUSSÃO SOBRE OS CONSTRANGIMENTOS ERGONÔMICOS CAUSADOS AOS USUÁRIOS PELA COMPACTAÇÃO
DA ÁREA PRIVATIVA DOS APARTAMENTOS
IMPERMEABILIZAÇÕES COM MEMBRANAS LÍQUIDAS
FUNDAÇÕES COM ESTACAS METÁLICAS
GESTÃO ESTRATÉGICA NA CONSTRUÇÃO CIVIL
EXPERIÊNCIAS COM FUNDAÇÕES EM ESTACAS
MICROELETRÔNICA E SISTEMAS EMBARCADOS
ENGENHARIA DE SOLDAGEM: O QUE É? PARA QUEM É? QUANDO É?
ORIENTAÇÃO PARA TRABALHO CIENTIFICO - TCC
ACESSÓRIOS PARA CABOS DE MÉDIA TENSÃO
BIM - TECNOLOGIA NA MODELAGEM DE INFORMAÇÃO DO EDIFÍCIO
SIMULAÇÃO NUMÉRICA APLICADA A SOLDAGEM
SENSOR ES IFM – TECNOLOGIA E RESPEITO AO MEIO AMBIENTE
SISTEMA PIRAPAMA
PROJETO E CONSTRUÇÃO DA PONTE DO PAIVA
ROBÔ AUTÔNOMO INTELIGENTE
GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS EM PE
TECNOLOGIA DE TINTAS
FEIRA FIMMEPE MECÂNICA NORDESTE – STAND POLI
PALESTRA EXTERNA - GAME DESIGN - FIAT FUN
EXPOSIÇÃO PROJETO MINI-BAJA
EXPOSIÇÃO DO PROJETO SISTEMA PRODUTOR DE PIRAPAMA – COMPESA – APRESENTAÇÃO DA MAQUETE E
VÍDEOS DO PROJETO
PARTICLE SWARM OPTIMIZATION
ALGORITMOS MULTI-OBJETIVOS EVOLUCIONÁRIOS
PALESTRA REDES DE COMPUTADORES IPV4
RESOLVENDO PROBLEMAS ALGÉBRICOS E COMERCIAIS USANDO O SCILAB
ESTRATÉGIA MULTI-OBJETIVA DE ALOCAÇÃO DE REGENERADORES EM REDES ÓPTICAS TRANSPARENTES
ESTUDO COMPARATIVO DE ALGORITMOS DE ALOCAÇÃO DE REGENERADORES EM REDES ÓPTICAS
TRANSPARENTES
PDTE/UPE/POLI
Ano
Projetos Contemplados
2007
6
2008
4
2009
8
2010
2011
2012
2013
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
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2014
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7.0. INTERCÂMBIOS INTERNACIONAIS
7.1.
A Universidade de Pernambuco, através da Escola Politécnica de Pernambuco – Poli/UPE é a primeira
entidade de ensino superior do Brasil a integrar a Rede de Voluntariado Universitário da Organização das
Nações Unidas – ONU, na América Latina – Unites, que tem como objetivos para este milênio, trabalhar pelo
desenvolvimento econômico e social dos povos buscando um mundo melhor sem miséria e sem temor, onde
haja geração de emprego e renda, como também a:
1. Erradicação da pobreza extrema e a fome;
2. Promoção da igualdade entre os homens e a autonomia da mulher;
3. Redução da mortalidade infantil, melhoria da saúde materna, o combate de doenças como HIV,
paludismo e outras enfermidades;
4. Garantir a sustentabilidade do meio ambiente, além de fomentar uma associação mundial para o
desenvolvimento.
A relação entre o voluntariado universitário e a ONU é de valores compartilhados e de objetivos comuns,
onde se fomente a solidariedade, favoreça a reciprocidade, reforçando o sistema de segurança social e de
responsabilidade coletiva. Para tanto a participação se dará através do envio de voluntários, primordialmente
universitários, que durante seis meses se incorporará aos projetos da Unites.
A Rede na América Latina é representada pela Universidade de Colima/México e no Brasil pela Universidade
de Pernambuco, através da Escola Politécnica de Pernambuco, cujo o representante institucional é o
professor Dr. Arnaldo Cardim (coordenador de Graduação da Poli/UPE).
Unites – é um serviço de tecnológicas de informações da Organização das Nações Unidas. É uma iniciativa
global surgida para envolver os universitários em ações de desenvolvimento humano aplicando as
tecnologias de informação. Este programa é administrado por oficinas de Voluntários das Nações Unidas
(VNU) e foi criado pelo secretário geral Kofi Anam, em abril de 2000.
7.2. RUITEM
RUITEM – A Rede Universitária Ibero-americana de Técnicas Municipais – foi criada em Recife, em maio de
2004, com o objetivo de promover o intercâmbio de conhecimentos e tecnologias nas áreas de planejamento
urbano e desenvolvimento regional, infra-estrutura e serviços municipais, meio ambientes e ordenação
turística, gestão municipais, etc., onde engenheiros e técnicos possam vir a colaborar com administrações
públicas, entidades empresarias e sociais.
Com a criação da RUITEM possibilitou-se a implantação de cursos pluriuniversitários, em nível de seminários
ou cursos de pós-graduações e doutorados, onde professores e alunos através de intercâmbios comuns e
específicos possam trocar experiências, aperfeiçoar conhecimentos e contribuir para promover integração e
colaboração entre empresa/universidade de diversos países e, melhorias e bem-estar social aos povos.
A RUITEM é coordenada a nível internacional pelo Dr. Modesto Batlle Girona, catedrático de projetos da
Universidade Politécnica da Catalunã, presidente do Instituto Catalão de Engenharia Civil, Membro da Real
Academia de Ciências e Artes, representante Espanhol no Clube de Roma.
Em Pernambuco, a RUITEM é representada pela Universidade de Pernambuco, através da Escola
Politécnica, tendo como coordenador institucional, prof. Dr. Béda Barkokébas Júnior, professor da Poli e PróReitor de Planejamento da UPE
7.3. INTERCÂMBIOS INTERNACIONAIS COM UNIVERSIDADES
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
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1. Convênio de colaboração entre a universidade REY JUAN CARLOS / MADRI - ESPANHA e a
ESCOLA POLITÉCNICA DE PERNANBUCO DA UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO – RECIFE BRASIL.
2. Convênio Internacional entre a GEORGE SIMON OHM FACHHOCHSCHULE – NUREMBERG –
ALEMANHA e a ESCOLA POLITÉCNICA DE PERNANBUCO DA UNIVERSIDADE DE
PERNAMBUCO – RECIFE - BRASIL.
3. Universidade do PORTO / PORTUGAL e a ESCOLA POLITÉCNICA DE PERNANBUCO DA
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO – RECIFE - BRASIL.
4. Universidade POLITECNICA DA CATALUNIA - UPC / ESPANHA e a ESCOLA POLITÉCNICA DE
PERNANBUCO DA UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO – RECIFE - BRASIL.
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8.0. EVENTOS SOCIO-CULTURAIS
Com 124 eventos demonstra-se que este segmento que engloba: palestras, seminários, debates, minicursos, mesas redondas, comemorações, etc. no ano de 2009, esteve bastante movimentado na Escola
Politécnica de Pernambuco – POLI/UPE, valendo inclusive destacar que na última sexta-feira de cada mês é
comemorado os aniversariantes do mês – docentes, servidores administrativos e estagiários, cujo objetivo
primordial é promover uma maior integração dos que atuam na instituição, além de contribuir para elevar a
auto-estima.
EVENTOS:
JANEIRO
•
Realizada a primeira reunião de dirigentes e servidores, onde foi efetuado um balanço das atividades de
2008. Cada setor relatou suas perspectivas e projetos para o ano de 2009.
FEVEREIRO
•
Seminário de boas vindas aos novos alunos intitulados: “Futuros Engenheiros da Poli – 2009.1”.
Esse seminário é realizado no início de cada semestre, com o objetivo de orientar os feras sobre o dia a
dia da Escola, sua estrutura, infraestrutura e também conscientizá-los sobre os cursos, currículos,
didáticas, atividades e atribuições.
MARÇO
•
•
•
•
Comemoração dos 97 anos de criação da POLI. Na ocasião pela sexta vez consecutiva houve uma
homenagem aos professores que mais se destacaram nas categorias de Ensino, Pesquisa,
Extensão e Especial (ao professor aposentado) e também ao servidor administrativo.
Realizada a palestra “Complexo Petroquímico de Suape”, proferida pelo engenheiro Maurício
Pimentel, diretor corporativo da Petroquímica Suape.
Realizado o seminário de cooperação acadêmica entre POLI/UPE/CCBA - “Estudar na Alemanha –
experiências, perspectivas e programas de intercâmbio”, que teve como expositor o diretor do
Centro Cultural Brasil-Alemanha, Dr. Christoph Ostendorf .
As equipes “Corisco I e II”, de alunos de Engenharia Mecânica, participaram do XV Campeonato
Nacional de Baja, em Piracicaba-SP
ABRIL
•
•
•
•
Palestras “A Nova Norma de Alvenaria Estrutural com Blocos Cerâmicos” e “Alvenaria Estrutural
Protendida”, proferida pelo professor Dr. Guilherme Aris Parsekian, da Universidade Federal de São
Carlos – UFSCar.
Reitor da Universidade do Porto-Portugal, professor Dr. José Carlos D. Marques dos Santos visitou a
POLI/UPE.
A convite, a POLI participa da Feira das Profissões do Colégio e Curso Contato com um stand e equipe
de alunos explicando o Projeto Baja. O Baja, veículo que competiu no Campeonato Nacional de Baja,
em Piracicaba-SP fica exposto. Os estudantes falam como são os cursos oferecidos na POLI e também
como cada modalidade da engenharia pode atuar no mercado de trabalho - atividades, atribuições,
funções e objetivos.
Palestra - “Pesquisa para Construção e Conservação do Concreto de Alto Desempenho do Vão
Central da Ponte Rio-Niterói”, professor Dr. Ivan Ramalho de Almeida da UFF, promovida pelo PEC.
MAIO
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•
•
•
Palestra: “Design para Sustentabilidade Aplicado a Construção Civil – palestrante Pofessor Dr.
Philippe Deshayes França, Directeur dês Relations Inernaionales École Centale de Lille, do Ministère de
I’Education Natiolane.
Comemoração do “Dia das Mães”.
Palestra “Entendendo a Ferramenta Computador por Dento e por Fora”.
JUNHO
•
Recesso escolar
JULHO
•
•
Palestra – “Higiene e Segurança: a Perspectiva e Percepção Individual do Risco”, palestrante
professor Dr. Pedro Miguel Ferreira Martins Arezes, da Universidade do Minho-Portugal.
Palestra “Inovação Tecnológica e Gestão de Projetos e Inovação Tecnológica na Construção de
Edifícios”, palestrante professor Dr. Sílvio Burrattino Melhado, USP.
De 27 a 29
•
•
Realizado ciclo de palestras promovidas pelo Curso de Segurança do Trabalho, intituladas “Ruídos e
Proteção Auditiva e Percepção dos Ruídos durante a realização das Tarefas”, com professor Pedro
Miguel Ferreira Martins Arezes, da Universidade do Minho-Portugal.
Seminário de boas vindas aos novos alunos – “Futuros Engenheiros da Poli – 2009.2” – com o
objetivo de recepcionar feras aprovados para a segunda entrada nos cursos de engenharia e orientá-los
sobre o dia-a-dia da Escola.
AGOSTO
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Aula inaugural do Curso de Mestrado de Energia Elétrica.
Convênio Alcoa – Visita Técnica.
Palestra do Projeto “VWRoute: Design, da idéia ao produto final” – proferida pelo Sr. Jonas Silva.
Palestra da “Mecatrônick – Área de Automação”.
“VI Encontro de Soft Livre”.
Palestra “Estaleiro Atlântico Sul: Uma Nova Era para a Indústria Naval em Pernambuco” –
proferida pelo engenheiro Ângelo Alberto Bellelis, presidente e CEO.
Seminários de Extensão da UPE – definição dos grupos de Extensão e escolha dos representantes
setoriais e de área temática da UPE.
Palestra da VW /Route – apresentação do Projeto.
Palestra do DSC – professora Maria Lencastre.
Palestra “Desempenho de Alvenaria de Vedação”, palestrante prof. Dr. Vanderley Moacyr John, da
USP.
SETEMBRO
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•
Palestra – “Programa de Estágios da Alcoa”.
Seminário “Sistemas Ópticos de Comunicações – Redes Ópticas” – professor Hélder Alves Pereira e
Manuelle Teixeira.
Seminário “Temática de Fundações – Ensaios e Análises em Fundações Profundas” – proferida por
representantes no Brasil da Empresa Americana Pile Dynamics Inc. - fabricantes de equipamentos para
análise de estacas, teste, provas de carga e dinâmica, engenheiro Jorge W. Beim e engenheira Gina
Beim.
Seminário sobre “Sistemas Ópticos de Comunicações – Modelagem Analítica de Penalidades
Físicas e Temporais” – professor Hélder Alves Pereira e Verusca Severo.
Projeto VW Route – concursos, exposição e palestras.
Palestra sobre o “Projeto VW Route: Design - Da Idéia ao Produto Final”.
Seminário de “Cooperação Acadêmica entre POLI/UPE/CCBA”, Diretor do Centro Cultural BrasilAlemanha – CCBA, Dr Christoph Ostendorf.
Palestra “A Refinaria em Pernambuco e o Projeto Suape Global”, Diretor Presidente da Refinaria
Abreu e Lima, engenheiro Marcelino Guedes.
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
Rua Benfica, 455 | Madalena | 50.720-001 | Recife I PE Fone: (81) 3184.7555 | Fax: (81)3184.7581 - www.upe.poli.br
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•
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•
Palestra – “A Qualidade e a Definição de Equipamentos de Medição e Eletroeletrônica”, por
técnicos da JBCJ Representações.
Seminários sobre “Sistemas Ópticos de Comunicações Algorítmos de Roteamento e Atribuição de
Comprimentos de Onda” – professor Hélder Alves Pereira e Luciana Maria; 24.09 – Palestra da
Empresa Macaferri - para alunos de Graduação em Engenharia Civil.
Palestra sobre “QOS em Redes IPV4”, professor Edison (DSC/POLI).
Visita da Escola de Referência em Ensino Médio dos Palmares com apresentações dos cursos de
Computação, Eletrônica, Telecomunicações e Mecatrônica.
Seminário sobre “Sistemas Ópticos de Comunicações Esquema de Proteção Utilizados nas
Redes Ópticas Translúcidas” - Professor Hélder Alves Pereira e Elisa Maria.
•
27 a 30.09
•
XXXVII Congresso Brasileiro de Educação em Engenharia – Cobenge - promovido pela POLI/Cobenge,
no Mar Hotel.
OUTUBRO
• Pós-graduação em Engenharia Civil realizou aula/palestra sobre “Coleta de Dados”, pela professora Drª
Helaine Sivine Ferreira, da Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE.
• Seminário “Plataforma Computacional de Simulação para Redes Ópticas” – professor Helder Alves
Pereira e Manuelle Teixeira.
• Palestra “O Processo de Avaliação da Capes dos Programas de Pós-Graduação”, palestrante
professor Dr. Guilherme Sales Soares de Azevedo Melo, da UNB.
• “III Encontro de Pós-Graduação e Pesquisa”.
• “XIII Seminário de Iniciação Científica da UPE”, Espaço Ciências-Salgadinho/Olinda
• Palestra “Argamassas: Cimento, Cal e suas Patologias”, palestrante professor Dra. Maria Alba
Cncotto – USP.
• Comemoração “Dia do Professor”.
De 19 A 23.10
•
IX SEMANA UNIVERSITÁRIA “ENGENHARIA E MEIO AMBIENTE” E PARALELO O DSC REALIZOU
O VIII SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO.
DURANTE A 9ª SEMANA UNIVERSITÁRIA, INTITULADA “ENGENHARIA E MEIO AMBIENTE” FOI
REALIZADO 72 EVENTOS - PALESTRAS, SEMINÁRIOS. MESAS REDONDAS E MINI CURSOS.
PALESTRAS REALIZADAS NA SEMANA UNIVERSITÁRIA:
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“Soldagem de Aços CRMO e CRMOV”, Daniel Guedes - Böhler Técnica de Soldagem Ltda;
“Sustentabilidade em Projetos”, Talma Ferraz.
“Power Line Communication”, Marcos Tavares
“Pavimentos de Concreto”, Martonio Francelino – ABCP.
“Biofotônica: Uma Luz para a Ciência da Vida”, Renato Araújo.
“Proteção Contra Surtos”, Adilson de Almeida Lauriano – Siemens;
“Tecnologia do Concreto”, José Maria Neto – Tecomat.
“Novas Tendências da Construção Civil”, Waldemir Baracho – Gerdau.
“Construções Sustentaveis”, Arnaldo Cardim –UPE.
“Sistema Produtor de Pirapama”, Judas Tadeu – Compesa.
”Apresentação do Núcleo de Pesquisa em Telecomunicações da Escola Politécnica de
Pernambuco - NPT/POLI”, professores NPT/POLI.
NPT/POLI – “Análise de Desempenho de Possíveis Alternativas para o Canal de Retorno do
Sistema Brasileiro de TV Digital”, Monique Tâmara Fonseca da Silva.
NPT/POLI – “Técnicas Para Compressão de Imagens”, Paulo Hugo Espírito Santo Lima.
NPT/POLI – “Técnicas para Compressão de Imagens”, Paulo Hugo Espírito Santo Lima.
NPT/POLI – “Redução do Número de Operações Aritméticas de Algoritmos de Projeto de
Quantizadores Vetoriais”, Leonardo Lima Kelly.
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
Rua Benfica, 455 | Madalena | 50.720-001 | Recife I PE Fone: (81) 3184.7555 | Fax: (81)3184.7581 - www.upe.poli.br
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“NPT/POLI – “Avaliação de Algoritmos de Decodificação Iterativa para Códigos LDPC”, Bruna Laís
Rocha de Melo.
NPT/POLI – “Estudo de Códigos Corretores com Proteção Desigual de Erros”, Rebecca Camile de
Albuquerque.
“RAF EcoEnergia”, Rodrigo Regis de Almeida.
“Manutenção de Edificações”, Ângelo Just - Tecomat/Unicap.
“Corrosão e Proteção Catodica 2”, Lúcia da Costa Pereira – UPE.
“Ensaios Mecânicos/ Soldagem”, Francisco Ilo/José Roberto Campos, UPE.
“Robô Móvel Autônomo”, Francisco Rufino.
“Sistemas Construtivos para Habitação de Interesse Social”, Eduardo Moraes – ABCP.
“Metrologia para Engenharia Elétrica”, Carlos Magno/Jose Roberto Costa Campos – UPE.
“As Energias Renováveis e a Redução do Aquecimento Global”, Alcides Codeceira – UPE.
“Inspeção de Soldagem”, Fernando Mota – UPE.
“Eficientização Energética”, Solon Da Cunha – Compesa.
IIº CICLO DE PALESTRAS DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
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•
•
•
•
•
•
•
•
“A Universidade na Segurança do Trabalho: Ensino, Pesquisa e Extensão”, Prof. Dr.. Béda
Barkokebas Jr, Profª. Drª. Emilia R. K. Rabbani e Profª. M.Sc. Eliane M. G. Lago.
“Análise das Condições das Áreas de Vivência em Canteiros de Obras de Pernambuco”, Danielli
de Melo Moura, Eudes Sampaio Bem, José Silvan e Marcelo Tenório.
“Avaliação das Conformidades dos Andaimes Através da Nr-18: Estudo de Caso”, Suenne
Andressa Correia Pinho, Viviane Tavares dos Santos e Andréa Batista de Farias.
“O Conforto dos Ônibus da Região Metropolitana do Recife, do Ponto de Vista dos Usuários
Trabalhadores”, George Reis da Silva; Marcondes Ferreira da S. Júnior; Carla Maria Macedo Cardozo.
“Quantificação de Poeiras em Canteiros de Obras de Edificações Verticais: Fases de Estrutura e
Acabamento”, Waldo Acioli Falcão de Alencar. “Necessidade de Diretrizes de Segurança do
Trabalho para a Concepção do Projeto Arquitetônico”, Izabelle Laviny Lima Dantas.
“Análise por Líquidos Penetrantes em Componentes de Equipamentos de Transporte Vertical na
Construção Civil como Ferramenta de Auxílio à Manutenção Preditiva”, Mayara Moraes.
“Impactos da Nova Nr-10 em Indústria de Calçados e Sandálias”, Almir Albuquerque da Silva;
“Avaliação de Riscos no Processo de Moagem de Cana de Açúcar: Estudo de Caso em uma Usina
no Estado de Pernambuco”, Flávia Ataíde Motta.
“Adequação das Exigências Normativas de Proteção Contra Choques Elétricos às Características
Funcionais dos Canteiros de Obras”, Sérgio Silva Braga de Souza;
“Caracterização de Poeiras Presentes em Canteiros de Obras de Edificações Verticais”, Ana Rosa
Bezerra Martins.
“Discussão sobre os Constrangimentos Ergonômicos Causados aos Usuários pela Compactação
da Área Privativa dos Apartamentos”, Lourival Lopes Costa Filho.
”Impermeabilizações com Membranas Líquidas”, Aldo Ximenes – Sika. “Fundações com Estacas
Metálicas”, Luciano Aleixo – Gerdau.
“Gestão Estratégica na Construção Civil”, Marcos Pereira – MD.
“Experiências com Fundações em Estacas”, Isabella Santini - Solos Santini. “Microeletrônica e
Sistemas Embarcados”, João Paulo Cerquinho Cajueiro – UFPE.
“Engenharia de Soldagem: O Que É? Para Quem É? Quando É?”, Francisco Ilo Bezerra Cardoso –
UPE.
“Orientação para Trabalho Cientifico – TCC”, José Roberto Campos – UPE.
“Acessórios para Cabos de Média Tensão”, Gil B. Barcelar Neto – 3M do Brasil.
“Bim - Tecnologia na Modelagem de Informação do Edifício”, Rejane Moraes Rego – IFPE.
“Simulação Numérica Aplicada a Soldagem”, Francisco Ilo E Pablo Guimarães – UPE.
“Sensores IFM – Tecnologia e Respeito ao Meio Ambiente”, Vladimir Pessoa Mesquita - Informe
Air/Philips.
“Sistema Pirapama”, Sergio Torres - UPE/COMPESA.
“Projeto e Construção da Ponte do Paiva”, André Ribeiro – Odebrecht.
“Robô Autônomo Inteligente”, Francisco Rufino.
“Gestão de Recursos Hídricos em PE”, Simone Rosa – UPE.
“Tecnologia de Tintas”, Rosileia Mantovani - Mercosul Marketing Manager - Marine Coatings.
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65
De 27 a 30
•
•
“Feira Fimmepe Mecânica Nordeste– Stand Poli”.
Palestra Externa “Game Design - Fiat Fun”, Artur Mittelbach.
De 19 a 23.10
•
•
•
“Exposição Projeto Mini-Baja”.
“Exposição do Projeto Sistema Produtor de Pirapama – Compesa –Apresentação da Maquete e
Vídeos do Projeto”.
“Treinamento Promultiplicar como Acessar o Portal de Periódicos da Capes”.
MESAS REDONDAS:
•
•
•
•
•
“A Importância do Projeto para a Produção da Alvenaria de Vedação Racionalizada”, Alberto
Casado (POLI), Lucian Fragoso – (Conic Souza Filho) e Karla Fragoso – (AC Cruz).
“Construções Sustentáveis”, Kalinny Lafayette (POLI), Ângelo Correia (Seinai), Luís Priori Jr (UFPE) e
Serapião Bispo (Sinduscon).
“Riscos e Recuperação de Prédios Tipo Caixão” - Romilde Almeida (UPE e UNICAP), Carlos
Wellington (UPE e ITEP), Fernando Artur Nogueira (UNICAP); Roberto Andrade (UPE e IFPE).
“Formação e Exercício Profissional do Engenheiro Civil”, Jaime Gusmão (UFPE), José Orlando
(Unicap), Crea-Pe, Alexandre Gusmão (POLI).
Participação na “Feira Norte/Nordeste de Mecânica, Elétrica e Eletrônica”, no Centro de Convenções
de Pernambuco, com stand expondo os Projetos - Baja e Robótica.
De 27 a 29
•
“VI Semana do Servidor POLI”
NOVEMBRO
•
•
•
•
•
•
•
•
•
“Particle Swarm Optimization” - Robson Santana.
“Algoritmos Multi-Objetivos Evolucionários” - Daniel Chaves.
Palestra “Redes De Computadores IPV4” - Prof Edison Albuquerque -DSC-POLI.
“Resolvendo Problemas Algébricos e Comerciais Usando o Scilab” - Felype Nery De Oliveira
Vasconcelos.
“Estratégia Multi-Objetiva de Alocação de Regeneradores em Redes Ópticas Transparentes” Renan Carvalho.
“Estudo Comparativo de Algoritmos de Alocação de Regeneradores em Redes Ópticas
Transparentes” - Elisa Maria, Luciana Maria, Verusca Severo.
Palestra da Atmo – Campanha de Doação de Medula
Mesa Redonda - “O Papel das Fontes d Enrgia no Desenvolvimento sustentável da Sociedade”,
promovida pela Associação Brasileira de Energia Elétrica – ABEE/Apoio da POLI.
Palestra “Metalurgia da Soldagem” – alunos dos curós de graduação em Engenharia Mecânica,
especialização em Engenharia Naval e Engenharia de Soldagem da EEP/UPE, palestrante prof. Dr.
Sérgio Duare Brandi (USP-SP)
DEZEMBRO
•
•
•
•
•
•
Palestra – “5ª Palestra da Associação Brasileira de Mecânica dos Solos e Engenharia
Geotécnica” – prof. Dr. Arsênio Negro Júnior – Diretor da Bureau de Projetos e Consultoria Ltda.
Palestra – “Aplicação de Torres de Resfriamento” – engenheiro da Korper.
Instalação do Conselho Diretor
Comemoração do “Jubileu de Ouro dos Engenheiros” – Turma de 1959.
Confraternização Natalina.
Reunião de Avaliação de Atividades – 2009
16 - HOMENAGENS E PREMIAÇÕES
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66
•
A Escola Politécnica de Pernambuco – POLI/UPE homenageou pela sexta vez consecutiva os
professores que mais se destacaram nas categorias de Ensino, Pesquisa, Extensão. Também, fez
homenagens especiais – a um professor aposentado e a um servidor.
•
Os homenageados com o troféu “Ciência e Tecnologia – 98 anos de POLI/UPE” foram:
•
•
•
•
•
Ensino - Professora Dr. Francisco Madeiro Bernardino Júnior
Pesquisa - Professora Dr. Carmelo Jose Albanez Bastos
Extensão – Professor Everaldo Pereira da Silva
Aposentado – Zeilo Luna Machado
Servidora – Marilza de Lima Silva
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9.0. INDICADORES DE QUALIDADE
9.1. RELATIVOS À INSTITUIÇÃO
ALUNO/DOCENTE
Indica a taxa de utilização de recursos docentes da instituição e representa a relação entre o número total de
alunos ativos e o número total de professores. Usar os 3 tipos de aluno: Al, AG e ATI.
TUD = NTA / NTD
INDICADOR
Alunos - NTA
Docentes - NTD
TUD
2007
3.098
148
20,9
2008
3.110
145
21,4
2009
3.480
153
22,7
2010
META: 15,0 aluno/docente
ALUNO/FUNCIONÁRIO
Indica a taxa de utilização do pessoal de apoio da instituição e representa a relação entre o número total de
alunos ativos e número total de funcionários. Usar os 3 tipos de alunos: Al, AG e ATI
TUF = NTA / NTF
INDICADOR
Alunos - NTA
Funcionários - NTF
TUF
2007
3.098
38
81,5
2008
3.110
38
81,8
2009
3.480
38
91,6
2010
META: 30,0 aluno/funcionario
FUNCIONÁRIO/DOCENTE
Indica a distribuição do pessoal de apoio em relação aos recursos docentes e representa a relação entre o
número total de funcionários técnico-administrativos e o número total de professores da instituição.
DPA = NTD / NTF
INDICADOR
Docentes - NTD
Funcionários - NTF
2007
2008
148
38
3,8
DPA
2009
145
38
3,8
2010
154
38
4,0
META: 1,50 docente/funcionário
DIPLOMADO NA GRADUAÇÃO/INGRESSANTE
Indica a taxa de sucesso na graduação e representa a relação entre o número de diplomados e o número de
ingressantes nos cursos de graduação, a cada ano, considerando todas as formas de acesso à instituição.
Pode-se chamar também de índice de retenção.
TSG = ND / NI
INDICADOR
Diplomados - ND
Ingressantes - NI
TSG
2007
195
560
0,35
2008
196
560
0,35
2009
2010
210
560
0,4
META: 0,90 diplomado/ingressante
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ÍNDICE DE TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE (ITCD)
Representado pela média ponderada das titulações acadêmicas dos docentes como indicado:
5 D + 3 M + 2 AE + G
ITCD =
D + M + AE + G
Onde:
D representa o número de docentes com o grau de doutor,
M o número de docentes não doutores, mas portadores do grau de mestre,
AE, o número de docentes que não são nem doutores nem mestres, mas concluíram curso de
especialização e
G o número dos docentes que, além do diploma de graduação, não apresentam nenhuma das titulações
mencionadas.
INDICADOR
Nº de doutores
Nº de mestres
Nº de especialistas
Nº de graduados
2007
50
49
32
17
3,22
ITCD
2008
2009
48
51
33
13
3,25
2010
64
40
35
120,
3,32
META: 3,60 índice de docentes com titulação
PRODUÇÃO ACADÊMICA / DOCENTE
Indica a taxa da produção acadêmica docente.
TPA = Σ PRODUÇÃO DOS DOCENTES / Nº DOCENTES
INDICADOR
Palestra,conferência ou mesa redonda sem publicação
Palestra,conferência ou mesa redonda com publicação
Visita científica aprovada
Membro de comissão de programa de eventos
Membro de comissão examinadora de concurso de docente
Publicações em revistas, jornais e similares - indexados
Publicações em revistas, jornais e similares - não indexados
Publicação de livro sem corpo editorial
Publicação de livro com corpo editorial
Publicação de capítulo de livro
Produção de texto didático com uso em sala de aula
Tradução publicada de livro sem corpo editorial
Tradução publicada de livro com corpo editorial
Patente registrada
Construção de protótipos, equipamentos e instrumentos
Produção de software de uso geral
TOTAL DA PRODUÇÃO CIENTIFICA
Nº Total de docentes - ND
ITCD
2006
2007
2008
2009
154
205
241
194
19
24
31
32
2
8
4
10
2
6
9
23
183
153
1,96
243
148
1,64
280
145
1,93
258
154
1,67
2010
META: 5,0 produção acadêmica/docente/ano
DOCENTE “DE” / DOCENTE
Indica o potencial docente envolvido em pesquisa e representa a relação entre o número de docentes em
dedicação exclusiva e o número total de docentes.
IDDE = NDDE / ND
INDICADOR
2007
2008
2009
2010
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69
Nº docente – DE – NDDE
Nº Docentes - ND
IDDE
08
148
0,05
09
145
0,05
11
154
0,07
META: 0,45 docente “DE”/docente
DOCENTE EM 40H / DOCENTE
Indica opção institucional para o perfil docente e representa a relação entre o número de docentes em 40h
sem DE e o número total de docentes.
ID40 = ND40 / ND
INDICADOR
Nº docente – ND40
Nº Docentes - ND
ID40
2007
110
148
0,74
2008
111
145
0,76
2009
2010
132
154
0,85
META: 0,90 docente “40”/docente
DOCENTE EM 30H / DOCENTE
Indica opção institucional para o perfil docente e representa a relação entre o número de docentes em 30h
sem DE e o número total de docentes.
ID30 = ND30 / ND
INDICADOR
Nº docente – ND30
Nº Docentes - ND
ID30
2007
07
148
0,047
2008
07
145
0,048
2009
2010
3
154
0,019
META: 0,00 docente “30”/docente
DOCENTE EM 20H / DOCENTE
Indica opção institucional para o perfil docente e representa a relação entre o número de docentes em 40h
sem DE e o número total de docentes.
ID20 = ND20 / ND
INDICADOR
Nº docente – ND20
Nº Docentes - ND
ID20
2007
24
148
0,16
2008
21
145
0,14
2009
2010
15
154
0,09
META: 0,00 docente “20”/docente
DOCENTE EM 10H / DOCENTE
Indica opção institucional para o perfil docente e representa a relação entre o número de docentes em 40h
sem DE e o número total de docentes.
ID10 = ND10 / ND
INDICADOR
Nº docente – ND10
Nº Docentes - ND
ID10
2007
03
148
0,020
2008
04
145
0,027
2009
2010
04
154
0,025
META: 0,00 docente “10”/docente
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70
(SUBSTITUTO + VISITANTE) / DOCENTE
Indica a participação do docente temporário nas atividades acadêmicas da instituição e representa a relação
entre o número de professores substitutos e visitantes e o número total de docentes.
IDTEMP = NDTEMPORARIO / ND
INDICADOR
Nº docente – NDTEMP
Nº Docentes - ND
2007
2008
15
148
0,010
IDTEMP
2009
15
145
0,010
2010
15
154
0,009
META: 0,00 docente “temporário”/docente
D0UT0R / (TITULAR + ADJUNTO)
Indica o rigor da progressão funcional docente e representa a relação entre o número de docentes doutores
e o número total de professores titulares e adjuntos da instituição.
IDDR = NDDR / ND
INDICADOR
Nº docente – NDDR
Nº Docentes - ND
2007
IDDR
2008
50
148
0,34
2009
48
145
0,33
2010
64
154
0,41
META: 0,70 doutor/docente
(DOCENTE + FUNCIONÁRIO) / (FG + CC)
Indica o nível de dispêndio e o peso da estrutura gerencial da instituição e representa a relação entre o
número de docentes e funcionários e o número total de funções gratificadas, cargos de direção (cargos
comissionados) e outras gratificações promoções técnicas ou administrativas.
PEG = (ND + NF) / (NGF + NCC)
INDICADOR
Nº docente + nº funcionário
Gratificações de função + cargos comissionados
PEG
2007
186
43
4,3
2008
183
43
4,2
2009
192
43
4,4
2010
META: 7,0 docente.funcionário/gratificações de função
ÁREA CONSTRUÍDA/(ALUNO + FUNCIONÁRIO + DOCENTE)
2
Indica a racionalização do espaço físico e representa a relação entre a área construída em m e o número de
alunos, funcionários e docentes da instituição.
IREF = AREA CONSTRÍDA / (NA + NF + ND)
INDICADOR
2
Área construída - (m )
Nº Aluno - NA
Nº docentes - ND
Nº funcionários - NF
NA + ND + NF =
IREF
2007
6.790
3.098
148
38
3.284
2,06
2008
6.790
3.110
145
38
3.293
2,11
2009
6.790
3.480
154
38
3.672
1,84
2010
META: 3,50 m2/pessoa
ACERVO BIBLIOGRÁFICO / ALUNO
Universidade de Pernambuco – UPE - Escola Politécnica de Pernambuco - POLI
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71
Indica a possibilidade de acesso do aluno a livros e periódicos das bibliotecas e representa a relação entre
número de títulos e periódicos e o número total de alunos.
AAB = NTP / NA
INDICADOR
Nº total de títulos e periódicos
Nº Aluno - NA
AAB
2007
13.117
3.098
4,23
2008
13.325
3.110
4,28
2009
13.328
3.480
3,82
2010
META: 8,00 livro/aluno
CUSTO POR ALUNO GLOBAL (GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO)
Expresso pela relação entre volume de recursos alocados (subtraindo os recursos destacados na definição
da variável) e o número de alunos. O número de alunos deve ser ponderado conforme explicitado na
orientação quanto às variáveis, para graduação e pós-graduação, em nível de desagregação possível.
CAG = DESPESAS (TESOURO + PROPRIOS) / NA
INDICADOR
Valor da despesa total anual - TESOURO
Valor da despesa total anual - POLI
Valor da despesa total anual
Nº Aluno - NA
2007
CAG
2008
4.735.765,37
2.477.383,59
7.213.148,96
3.110
2.319
2009
4.735.765,37
2.653.948,83
7.389.714,20
3.480
2.123
2010
META: R$ 2.760,00 (DESPESA + 30% DE INVESTIMENTO)
9.2. RELATIVOS AO ENSINO DE GRADUAÇÃO
TAXA DE SUCESSO NA GRADUAÇÃO (TSG)
Indica a capacidade da instituição de levar seus alunos a concluir com sucesso seus cursos e considera os
formandos em relação a todos os tipos de ingressantes, a cada ano.
TSG =
Número de diplomados
Número total de ingressant es
INDICADOR
Nº de diplomados
Nº ingressantes
TSG
2007
195
560
0,34
2008
196
560
0,35
2009
210
560
0,37
2010
META: 0,90 diplomado/ingressante
TAXA DE OCIOSIDADE (TO)
Expressa o nível de preenchimento de vagas ofertadas no vestibular e o conseqüente grau de ociosidade
existente no ensino de graduação.
TO =
Número de vagas preenchidas
Número total de vagas oferecidas
INDICADOR
Nº de vagas preenchidas
Nº de vagas oferecidas
TSG
2007
560
560
1,00
2008
560
560
1,00
2009
560
560
1,00
2010
META: 1,0 aluno matriculado/vaga oferecida
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72
TAXA DE RETENÇÃO DISCENTE (TRD)
Expressa a permanência dos estudantes na IES. Refere-se ao número de formandos, ponderado pelo tempo
médio de conclusão (integração curricular) em relação ao total de alunos.
TRD =
Produto do número de formandos por ano pelo tempo médio
Número total de alunos
INDICADOR
Nº de formandos x tempo médio
Nº alunos - NA
TRD
2007
1.365
3.098
0,44
2008
1.372
3.110
0,44
2009
1.470
3.480
0,42
2010
META: 0,20
retenção de 20%
TAXA DE PARTICIPAÇÃO EM PROGRAMAS ACADÊMICOS (TPPA)
Expressa o esforço institucional em oferecer aos alunos de Graduação oportunidades de iniciação à
pesquisa e outras atividades adicionais à sua formação. Considera o número de bolsas de monitoria,
iniciação científica extensão, etc, em relação ao número total de alunos ativos.
TPPA =
Número total de bolsas
Total de alunos
INDICADOR
2007
Nº total de bolsas
Nº alunos - NA
31
3.098
0,01
TPPA
2008
29
3.110
0,009
2009
2010
29
3.480
0,008
META: 0,02 1 bolsa/50 alunos
CUSTO POR ALUNO DE GRADUAÇÃO (CG)
Os modelos concebidos para estimativas dos custos apresentam limitações que impedem a opção definitiva
por um deles. Para superar a dificuldade parece razoável explicitar hipóteses e supostos presentes e
explorar a utilização de mais de uma possibilidade, conforme o tipo de análise que se busque fazer. Além do
custo/aluno global, apontado anteriormente, deve-se estimar um custo/aluno/graduação.
CG =
Custo pessoal docente + custo de pessoal + 1/40CC
Número total de alunos
Onde:
Custo Pessoal Docente: é o custo da carga horária de Graduação (onde o custo de carga horária equivale
ao valor da hora-média do salário docente multiplicado por 2, visando contemplar as atividades presenciais e
as preparatórias e avaliativas.
Custo Pessoal Técnico e Administrativo: poder-se-ia inicialmente, considerar este valor como sendo
equivalente a 30% do Custo de Pessoal Docente. É possível aperfeiçoar este critério levando-se em conta a
relação real aluno/funcionário envolvido em atividades de graduação.
INDICADOR
Custo de pessoal docente + custo de pessoal
administrativo + ¼ OCC
Nº alunos - NA
2007
3.098
CG
2008
2009
4.797699,95
4.735.765,37
3.110
1.542,69
3.480
1.360,85
2010
OCC: Despesas como:
i. Benefícios (vale-transporte, vale-refeição)
ii. Novos investimentos (construções e equipamentos)
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73
iii. Gastos em manutenção
META: : R$ 2.760,00 (DESPESA + 30% DE INVESTIMENTO)
9.3. RELATIVOS A OUVIDORIA
O QUE É OUVIDORIA?
Órgão de controle social mediador para a satisfação dos direitos da cidadania parceria com a sociedade. A
ouvidoria da POLI é um instrumento de cidadania vinculado à necessária resposta ao cidadão
OBJETIVOS LEGAIS:
Receber sugestões para o aprimoramento dos seus serviços, receber reclamações ou críticas sobre os
serviços prestados, receber informações relevantes sobre atos de gestão (administrativa e acadêmica)
praticados no âmbito da administração direta e indireta nas esferas da Escola e da Universidade.
A apresentação de informações relevantes à ouvidoria não impede a apresentação formal de denúncia ao
encaminhar a sua demanda o aluno, servidor ou professor é esclarecido do seu direito de ingressar com
processo formal de denúncia, garantido constitucionalmente e estabelecido na lei, cumprindo-se as
formalidades exigidas pelo regimento.
ATUAÇÃO DA OUVIDORIA:
O cidadão pode apresentar a sua demanda:
a) Identificada
b) Anônima
Formas de recepção de demandas:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
Atendimento pessoal na sede da ouvidoria POLI (Bloco B 2º andar).
Serviço telefônico diskouvidoria:
0xx81-3184.7537
Serviço de Fax:
0xx81-3184.7581
Serviço de E-Mail:
[email protected]
Serviço WEB:
www.upe.poli.br
Ouvidor:
Clovis Romildo de Santana
DIRECIONAMENTO DAS DEMANDAS:
A ouvidoria efetua o recebimento, registro, análise e encaminhamento aos órgãos setoriais da POLI,
responde ao cidadão com a solução de demandas identificadas e anônimas, tipos:
a)
b)
c)
d)
e)
f)
g)
Sugestões para aprimoramento
Reclamações ou críticas
Elogio
Encaminhamento ao órgão setorial dentro da respectiva atribuição
Parecer e/ou solução apresentada
Resposta ao cidadão
Arquivamento
Constitui uma solução de demandas identificadas e anônimas, tipo:
1. Informações relevantes sobre atos de gestão praticados
2. Análise preliminar e encaminhamento ao órgão setorial de controle interno, dentro das respectivas
atribuições
3. Recebimento de informação sobre as providências adotadas
4. Resposta ao cidadão quando identificado
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PROCEDIMENTO EXCEPCIONAL:
Uma demanda apresentada, ainda que anônima, contendo subsídios relevantes e suficientes à instauração
de procedimento regular:
1. É reservado ao ouvidor o encaminhamento da documentação ao conselho de Gestão Acadêmica e
Administrativa da POLI para instauração de processo de auditoria especial ou mesmo formalização
de processo de denúncia seguido de sindicância e de posterior inquérito administrativo.
Nota: Solicitação de orientação técnica embora não haja previsão na legislação que criou a ouvidoria, são
fornecidas orientações genéricas, sobre matérias técnicas, vez que consultas se constituem em processo
formal e específico da administração, do ensino, da pesquisa e da extensão e cultura, na forma prescrita e
segundo as exigências do regimento.
APRESENTAÇÃO DA OUVIDORIA POLI
Este projeto tem como objetivo a implantação da ouvidoria da Escola Politécnica de Pernambuco e Gestão.
Instrumento de fundamental importância na atual política de governo, onde a comunicação entre a população
e as instituições é considerada como foco prioritário, a Ouvidoria POLI vem somar à gestão desta Reitoria
seu relevante potencial de contribuição na busca de uma atuação cada vez mais democrática, eficiente,
transparente e justa.
MISSÃO
Ser um Canal de Excelência no atendimento ao cidadão, reconhecido pela Rede de Ouvidorias de
Pernambuco como a melhor Ouvidoria do Estado.
JUSTIFICATIVA
Considerando uma demanda crescente dos anseios da população pela melhoria dos serviços prestados
pelos órgãos públicos e a necessidade de clareza na relação com os usuários, faz-se necessário a criação
de um canal de comunicação direto entre ambas as partes através da implantação da Ouvidoria, haja vista
ser uma prioridade do atual governo.
A POLI, enquanto empresa subordinada à Secretaria de Ciência Tecnologia e Meio Ambiente, contribui
através do incentivo às empresas para o desenvolvimento de Pernambuco. Nesse sentido, o papel da
Ouvidoria relacionado à melhoria constante dos serviços prestados pela POLI é fundamental para auxiliar na
construção de um Estado forte e atrativo economicamente.
OBJETIVO GERAL
Possibilitar a elevação do índice de satisfação dos cidadãos mediante a melhoria dos atendimentos
prestados pela Ouvidoria ao seu público alvo.
AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO
Serão gerados relatórios quinzenais, os quais são encaminhados ao Secretário desta pasta. Nos relatórios
consta a análise estatística referente às tipologias das manifestações e às presteza e eficiência dos
atendimentos da ouvidoria.
Nos referidos relatórios, constarão também informações técnicas, proposições de melhorias e os pontos
fortes identificados através das manifestações, além do resultado das pesquisas de satisfação aplicadas
junto ao público-alvo,
PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES DA OUVIDORIA SETORIAIS
Elaborar relatórios gerenciais quanto ao desempenho da Ouvidoria Integrar a Rede de Ouvidores Públicos
do Estado Coordenar as atividades da Ouvidoria considerando os princípios e diretrizes norteadoras das
ações de Ouvidorias constantes no Modelo Conceitual de Ouvidoria e Manual de Procedimentos Propor
ações de melhoria quanto ao desempenho institucional.
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75
1.
2.
3.
4.
5.
6.
Fazer o tratamento preliminar da demanda,
Fazer o acompanhamento do tratamento final da demanda
Encaminhar ao manifestante respostas (parciais e conclusivas)
Acompanhar a execução da demanda
Buscar a melhoria dos recursos necessários a um melhor desempenho da Ouvidoria
Propor e realizar eventos de Ouvidoria, em parceria com a Ouvidoria do Estado
RELATÓRIO DA OUVIDORIA EM 2009
ATENDIMENTO POR NATUREZA:
DESCRIÇÃO
QUANTIDADE
PERCENTUAL
SUGESTÃO
5
8
16
20
7
1
8,77%
14,04%
28,07%
35,09%
12,28%
1,75%
TOTAL
57
100%
DENUNCIA
ELOGIO
INFORMAÇÃO
RECLAMAÇÃO
SOLICITAÇÃO
ATENDIMENTO POR ÁREA:
DESCRIÇÃO
QUANTIDADE
COORDENADO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
17
8
7
6
4
3
2
2
2
1
1
1
1
2
TOTAL
57
DIVISÃO DE CONTROLE ACADÊMICO
TESOURARIA
COORDENAÇÃO SETORIAL DE GRADUAÇÃO
OUVIDORIA
DIVISÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
BIBLIOTECA
CORDENADOR DO CURSO DE MECANICA INDUSTRIAL
DIRETORIA
COORDENAÇÃO SETORIAL ADIMINISTRATIVA FINANCEIRA
SETOR DE RECURSOS HUMANOS
CORDENADOR DO CURSO DE ELETROTECNICA
COORDENADOR DO CURSOS DE ENG. DE COMPUTAÇÃO
DIVISÃO DE OPERAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DO CAMPUS
PERCENTUAL
100%
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10.0. GESTÃO ORGANIZACIONAL
A Coordenação Setorial Administrativa e Financeira responde pela gestão, coordenação e
supervisão das atividades de apoio administrativo, logístico e operacional, desenvolvendo as funções de
Recursos Humanos, Finanças, Patrimônio, Material, Comunicações e Serviços Gerais, cujas atividades
desenvolvidas em 2007, estão sintetizadas, abaixo.
10.1. GESTÃO DA TESOURARIA, DA EXECUÇÃO FINANCEIRA E DA CONTABILIDADE:
Estes setores da DESAF têm como principal atribuição, a viabilização de recursos junto a Proplan,
nas áreas Orçamentária / Contábil / Financeira.
Entendem-se como atividades Orçamentária / Contábil / Financeira, as execuções de
acompanhamento, controle e aplicação das devidas receitas, bem como, solicitar orçamento, acompanhar,
controlar, programar, empenhar, contabilizar e pagar as despesas, dentro dos parâmetros designados por
Decretos Governamentais, atendendo assim os objetivos da Instituição.
A seguir elencamos as principais atividades:
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Fornecimento de subsídios e acompanhamento do orçamento junto à Pró-Reitoria de Planejamento
da UPE – PROPLAN;
Solicitar da PROPLAN, orçamento para a viabilização dos Projetos, que porventura forem
acrescentados ao longo do exercício;
Controle das Receitas e Despesas Orçamentárias e Extra-Orçamentárias, de acordo com a Lei de
Responsabilidade Fiscal, para atendimento às exigências do TCE-PE;
Solicitação da programação financeira necessária à execução orçamentária;
Solicitação do repasse bancário decorrente da programação financeira autorizada;
Acompanhamento da viabilização de todos os recursos enviados pela SEFAZ, tais como: Pessoal e
Encargos da folha desta IES, quotas mensais de custeios, auxílios funerais, vale refeição e
transporte, bolsa gratuidade;
Acompanhamento da execução dos convênios com órgãos federais, viabilizando melhorias ao
ensino;
Viabilização, acompanhamento e cobrança ao Instituto de Apoio à Universidade de Pernambuco –
IAUPE, de todas as Prestações de Contas de recursos repassados pela POLI;
Responder aos Ministérios Federais sobre todas as diligências relativas aos convênios com esses
celebrados;
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•
•
•
Elaboração e encaminhamento de todas as prestações de contas, cujos convênios tiverem seus
prazos de vigências para execução expirada.
Controle no Sistema Integrado de Administração Financeira dos Estados e Municípios – E-FISCO,
do Sistema Patrimonial, evitando conflitos referentes à aquisição de equipamentos e ou bens
permanentes;
Elaboração da Prestação de Contas Anual a ser entregue ao Tribunal de Contas do Estado de
Pernambuco – TCE-PE.
10.2. GESTÃO DO PLANEJAMENTO – COORDENAÇÃO SETORIAL DE PLANEJAMENTO
O Planejamento da POLI tem o papel de dirigir e coordenar o processo de planejamento, controle e
avaliação dos projetos, assegurando a formulação e a execução das diretrizes e políticas da POLI, o que se
concretiza através das seguintes áreas de atuação”:
•
•
•
•
•
•
•
•
planejamento institucional;
avaliação institucional;
sistema de informações;
captação de recursos financeiros;
macro-planejamento físico;
articulação interinstitucional;
orçamento;
acompanhamento de convênios.
A coordenação do Plano Plurianual, a Elaboração do Plano Plurianual, a coordenação e controle
Orçamentário, são também atividades da DESAF.
10.3. AÇÕES INSTITUCIONAIS
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Produção do Relatório de Atividades 2007 / 2008.
Produção de Folder institucional: “Escola Politécnica de Pernambuco – Uma instituição pronta para
você”.
Produção do “Manual de cursos da POLI”.
Acompanhamento das obras de engenharia.
Elaborar e acompanhar a execução do “Projeto de Acessibilidade a Portadores de Deficiência
Especiais”:
Desenvolvimento de estudos e projetos básicos para atender todas as demandas dos diversos
departamentos da Escola.
Desenvolvimento de projetos básicos para reforma e ampliação da infra-estrutura do campus
Benfica.
Implantação do programa de redução das despesas com serviços de telecomunicações. Redução
comprovada de cerca de 50%.
Implantação do programa de adaptação das impressoras jato de tinta para recarga automática e
continua, evitando a compra de cartuchos ficando só a compra da tinta. Estima- se uma redução de
90% dos gastos com cartucho de tinta para impressoras.
10.4. AÇÕES DE NATUREZA ORÇAMENTÁRIA
Desenvolve atividades meio, basicamente voltadas para o Orçamento da POLI / UPE com seu
acompanhamento.
•
•
•
•
•
•
Revisão anual do Plano Plurianual – PPA de acordo com as diretrizes do Governo do Estado.
Consolidação financeira do PPA.
Elaboração da Proposta Orçamentária Anual da POLI em conformidade com o PPA aprovado e
digitalização no novo sistema E-Fisco da Secretaria de Planejamento e Fazenda.
Acompanhamento e controle das Receitas e Despesas da POLI.
Elaboração (pelo contador José Carlos) do Modelo de Fluxo de Caixa para ser preenchido
mensalmente e enviado a Proplan.
Fazer pedidos de suplementação orçamentária sempre que necessário.
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•
•
•
•
•
Acompanhamento das informações geradas pelo E-FISCO;
Acompanhamento da execução de convênios.
Cadastramento e Acompanhamento de Contratos, Convênios e Termos Aditivos;
Gerenciar os prazos de execução de contratos, convênios, termos aditivos e prestação de contas.
Discutir, com a reitoria, a forma e proporcionalidade do rateio dos valores repassados pelo Estado
referente à Bolsa Gratuidade.
10.5. AÇÕES DE COORDENAÇÃO
As ações de controle e coordenação orçamentária e do Plano Plurianual de Investimentos (PPA),
foram mantidas com mais eficiência através da implantação do E-Fisco, como um módulo de controle.
Através deste mecanismo, podemos programar e analisar melhor o planejamento físico e financeiro da POLI.
•
•
•
Implantação do PPA 2008-2011.
Desenvolvimento e aplicação do PPA 2008-2011. Foram realizados treinamentos junto à Secretaria
de Planejamento e Gestão, bem como com os técnicos da Secretaria da Fazenda para absorção dos
novos processos que passaram a integrar o programa do PPA 2008-2011.
Foram realizadas reuniões no sentido de encaminhar suas programações a serem inseridas nesse
novo planejamento.
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79
11.0. Gestão patrimonial
É um serviço através da qual é realizado um trabalho de estruturação de órgãos internos, com a
finalidade de permitir um amplo gerenciamento dos bens de uso próprio. Trata-se em síntese, da aplicação
de O&M na área patrimonial.
11.1. OBJETIVOS:
Fundamental: Atender as necessidades da POLI no que se refere aos processos de gestão dos bens e
valores do Ativo Permanente e do Patrimônio Líquido, visando um completo enquadramento com a
legislação vigente, otimizando as rotinas existentes, através de recursos disponíveis, buscando desta forma,
um alto nível de eficiência no exercício das atividades inerentes ao Controle Patrimonial.
Específico:
•
•
•
•
•
•
•
•
Viabilizar e controlar os projetos de investimentos;
Manter a fidedignidade das demonstrações financeiras;
Atender as necessidades de informações fiscais, operacionais e gerenciais;
Garantir a salvaguarda do patrimônio;
Revisar a rotina do atual, sistema de controle patrimonial visando uma otimização imediata;
Definir a abrangência do controle patrimonial;
Propiciar a integração do sistema patrimonial com os controles existentes, que tenham envolvimento
com o patrimônio;
Definir a política de identificação e cadastramento quanto aos bens: marcáveis; identificáveis;
pequeno custo; das unidades de propriedade; dos componentes; controles de massa; controle das
obras em andamento; controle dos adiantamentos feitos a fornecedores de bens; controle dos bens
adquiridos; etc....
PRINCIPAIS FASES DA ORGANIZAÇÃO PATRIMONIAL
•
•
•
•
•
•
•
Levantamento da situação atual e diagnóstico da situação
Implantação de uma rotina básica; treinamento aos usuários.
Levantamento contábil; conversão do cadastro atual.
Levantamento físico; emplaquetamento dos bens de uso.
Cotejamento físico/contábil;
Saneamento das ocorrências.
Relatórios periódicos e final.
O ativo permanente da POLI, composto por terreno, prédios, equipamentos e mobiliários, sofrem
perdas definitivas com o processo de depreciações e perdas contábeis recuperáveis em função do
descasamento provocado pela inflação sobre os valores de aquisição dos bens ou por mudança de valor de
mercado.
Além desses ativos que podemos chamar de TANGÍVEIS, a POLI dispõem de vários ativos
INTANGÍVEIS, que adicionam valor, tornando-se às vezes, maior do que seus bens materiais.
Fatores como a marca, a produção cientifica, as publicações, as patentes de inovação tecnológica, o
Know-How acumulado, os recursos humanos, etc., representam valores não demonstrados nos balanços
oficiais.
Cabe ao setor de material e patrimônio, da POLI, avaliar todo e qualquer patrimônio para os mais
diversos fins, conforme legislação vigente:
•
Contábeis;
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80
•
•
Administrativos;
Fiscais;
Anualmente é gerado um relatório técnico contendo:
•
•
•
Inventário dos bens, por setor, por responsável, com valor contábil e o respectivo nº da plaqueta
patrimonial;
Aumento de capital;
Compensação de prejuízos fiscais;
Com software de gestão patrimonial, a POLI, mantêm rígido controle de:
•
•
•
•
•
Controle das Obras em Andamento;
Baixa Parcial de Bens;
Controle das reavaliações espontâneas;
Cálculos das depreciações – normais e aceleradas;
Apropriações de custos.
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81
12.0. RESULTADOS FINANCEIROS
12.1. QUADRO GERAL DEMONSTRATIVO:
ANO
(+)
SALDO
BANCÁRIO
CONCILIADO
EM
DEZEMBRO
(+)
RECEITA
ARRECADA
(=)
SALDO
BANCÁRIO
CONCILIADO
EM
DEZEMBRO
(-)
DESPESA
PAGA
(-)
RESTO
A
PAGAR
(=)
VALOR
LÍQUIDO
P/ O EXERC.
SEGUINTE SUPERAVIT
(+)
CRÉDITOS
Á RECEBER
DE
ANUIDADES
2001
139.520,14
-
-
139.520,14
2002
139.520,14
2.575.791,71
2.453.825,25
261.486,60
211.811,31
49.675,29
2003
261.486,60
2.403.697,26
2.044.244,05
620.939,81
263.992,87
356.946,94
2004
620.939,81
2.753.701,81
2.113.968,48
1.260.673,14
277.479,75
983.193,39
2005
1.260.673,14
2.866.435,10
2.589.008,54
1.538.099,70
780.220,28
757.879,42
2006
1.538.099,70
2.697.789,36
3.763.663,94
472.225,12
341.080,30
131.144,82
207.517,68
2007
472.225,12
3.244.309,17
3.069.915,33
646.618,96
191.640,87
454.978,09
243.397,52
2008
646.618,96
3.202.339,25
3.089.070,67
759.887,54
356.889,25
610.630,26
200.401,84
2009
759.887,54
2.733.425,26
3.397.264,16
96.048,64
86.037,82
210.892,79
282.922,18
198.922,29
208.989,55
10.010,82 148.065,11
12.2. ACOMPANHAMENTO RECEITA E DESPESA 2009
PROJEÇÃO RECEITA ALUNADO (EXPECTATIVA DE RECEITA)
1º SEMESESTRE
Nº de alunos matriculados
Mensalidade media
Numero de parcelas
1º TOTAL
2º SEMESESTRE
2.233
80,00
06
1.071.840,00
Nº de alunos matriculados
Mensalidade media
Número de parcelas
2º TOTAL
3.140
80,00
6
1.507.200,00
2.579.040,00
TOTAL ANUAL
BOLSISTAS – ISENTOS DE PAGAMENTO
QUANTIDADE DE ALUNOS POR TIPO DE BOLSA
ITEM
ESTADO CARENTE
F. FUNC.
PREVUP
COTISTA
TOTAL
126
10
47
484
Alunos com bolsa
667
12.3. RECEITA / DESPESA – LIQUIDADA - 2009
RECEITA / DESPESA - LIQUIDADA FONTE 0241 (PRÓPRIA)
ITEM
TOTAL 2009
743.938,48
SALDO ANTERIOR
ENTRADAS
1.990.820,41
Escola Politécnica de Pernambuco - Rua Benfica, 455 – Madalena - CEP:50.720-001 – Recife – PE
Fone: +55xx81-3184-7555 - Fax: +55xx81-3184-7581
E-mail:[email protected] - Home-page: www.upe.poli.br
82
11.354,51
Alugueis
1.941.522,00
Serviços Educacionais
27.943,90
Outras Receitas
2.653.948,83
SAÍDAS
613.888,45
Pessoal Civil
1.369.558,87
Custeio
334.502,99
Capital
(335.998,52)
Restos a Pagar/2008 - Pagos em 2009
80.810,06
SALDO
RECEITA / DESPESA - LIQUIDADA FONTE 0101 (TRANSFERÊNCIAS DO ESTADO)
ITEM
TOTAL 2009
SALDO ANTERIOR
-0-
ENTRADAS
676.521,15
Transferências Operacionais
676.521,15
Transferências Correntes
684.363,59
SAÍDAS
661.967,99
Custeio
5.500,00
Capital
(7.842,44)
Restos a Pagar/2008 - Pagos em 2009
Restos a Pagar/2009 – a pagar em 2010 (CUSTEIO)
9.053,16
-0-
SALDO
RECEITA / DESPESA - LIQUIDADA FONTE 0242 (CONVÊNIO)
ITEM
TOTAL 2009
SALDO ANTERIOR
15.949,92
ENTRADAS
59.698,00
0,00
Transferências Operacionais
58.666,43
Transferências Correntes
1.031,57
Receitas de Valores Mobiliárias
59.228,46
SAÍDAS
Custeio
49.242,36
Devolução de Convênio em agosto/2009
(9.586,10)
16.819,46
SALDO
12.4. RECEITA / DESPESA – LIQUIDADA POR PTRES
PTRES
0073
Construção e Ampliação de Unidades de Ensino
FONTE
241
10.278,00
242
101
Escola Politécnica de Pernambuco - Rua Benfica, 455 – Madalena - CEP:50.720-001 – Recife – PE
Fone: +55xx81-3184-7555 - Fax: +55xx81-3184-7581
E-mail:[email protected] - Home-page: www.upe.poli.br
TOTAL
10.278,00
83
0075
0078
0088
0089
0094
0095
0096
0097
0098
0785
0786
1585
1586
1588
1653
2205
Promoção e Expansão do Ensino da Graduação
Conservação e Adaptação de Unidades de Ensino
330.835,25
206.547,95
89.201,09
34.147,00
Desenvolvimento Institucional da UPE
Devolução de Saldo de Recursos de Convênios da UPE
Promoção da Pesquisa
Promoção e Expansão do Ensino da Pós-Graduação
209.273,10
16.140,00
49.642,36
Promoção e Manutenção do Ensino Fundamental
Ressarcimento de Despesas de Pessoal a Disposição da UPE
Treinamento e Desenvolvimento de Pessoal da UPE
Promoção da Extensão
4.290,00
4.872,50
Promoção e Manutenção do Ensino Médio e Pós Médio
Contribuições Patronais das Unidades de Ensino ao FUNAFIN
Concessão de Vale Transporte das Unidades de Ensino
Gestão Administrativa das Unidades de Ensino da UPE
17.203,60
101.152,75
1.359.697,60
553.173,06
Ações da Escola de Governo
Operação e Manutenção da Rede PE - Multidigital na UPE
TOTAL
142.011,82
2.402.302,57
49.642,36 676.521,15
420.036,34
240.694,95
209.273,10
65.782,36
4.290,00
4.872,50
17.203,60
101.152,75
1.912.870,66
142.011,82
3.128.466,08
12.5. DESPESA REALIZADA POR ITEM DE DESPESA– 2009
DISCRIMINAÇÃO
TOTAL ACUMULADO
Água e Esgoto
Aparelhos e Utensílios Domestico
Apoio Administrativo, Técnico e Operacional (30.90.37)
Apoio Administrativo, Técnico e Operacional (30.90.39)
Assinatura de Periódicos e Anuidades
Áudio, Vídeo e Foto
Auxilio Financeiro a Pesquisadores
Bolsa de Estudo Dentro do Estado
Bolsa de Estudo Fora do Estado
Bolsa Vinculada a Programa de Governo de Estagiários
CIM Taxa de Limpeza Urbana e TSD
Combustíveis e Lubrificantes Automotivos
Conf., Exp, Espetáculos, Congressos, Seminários e Afins
Confecção de Uniformes, Bandeiras, Flâmulas
Confecção. Placas, Plaquetas e Carimbos em Geral
Contribuição Previd. S/ Serviço Terceiros – Pessoa Física e Cooperativas
Correios e Telégrafos
Despesas Exercício Anterior - Serv. de Terceiros -Pessoa Jurídica
Dedetização / Tratamento Resíduos e Afins
Diárias - Dentro do Estado
Diárias - Fora do Estado
Diárias no Exterior
Edificações para uso da Administrativa Estadual
Energia Elétrica
Equipamentos de Processamento de Dados
Equipamento de Proteção, Segurança e Socorro
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53.592,76
81,00
30.781,58
1.000,00
9.376,50
775,00
49.957,57
141.884,44
39.096,61
167.589,61
636,27
11.067,96
1.065,00
1.400,00
3.840,00
3.935,60
2.550,73
43.076,14
1.900,00
639,27
16.162,88
36.853,15
10.278,00
309.988,47
14.524,00
8.500,00
84
Equipamentos Para Áudio,Vídeo e Foto
Exposições, Congressos e Conferencias
Ferramentas de Pouco Valor e Durabilidade
Fornecimento de Alimentação Preparada
FUNAFIN- Obrigações Patronais - Servidor-Ativo Civil
Gêneros de Alimentação
Horas Extras
Hospedagens
Instituto Nacional de Seguro Social- INSS-PROF.
IPTU / ITR / TLP (Empresa)
Juros S/Obrigações Trib. E Contributivas
Limpeza e Conservação (3390.37)
Limpeza e Conservação (3390.39)
Locação de Bens Moveis de Outras Naturezas
Locação de Maquinas e Equipamentos
Locação de Software
Locação de Veículo tipo Passeio por Necessidade do Serviço
Maq. Ferramentas e Utensílios de Oficina
Máquinas, Utensílios e Equipamentos Diversos
Materiais de Expediente
Material Bibliográfico Não - Imobilizável
Material de Consumo
Material de Copa e Cozinha
Material de Limpeza e Prod. de Higienização
Material de Processamento de Dados
Material de Proteção e Segurança
Material de Sinalização Visual e Outros
Material Educativo e Esportivo
Material Elétrico e Eletrônico
Material para Acondicionamento e Embalagem
Material para Áudio, Vídeo e Foto
Material Para Festividades e Homenagens
Material para Manutenção de Bens Imóveis
Material para Manutenção de Bens Móveis
Material para Manutenção de Veículos
Mobiliário em Geral
Multas S/Obrigações Tributárias e Contributivas
Obrigações Tributárias e Contributivas não Parceladas
Outras indenizações e restituições
Outras Obrig. Tributárias e Contributivas não Especificadas
Passagens Para Fora do Estado - Servidores
Passagens para Servidor para o Exterior
Publicidade e Propaganda Institucional
Publicidade Legal no Diário Oficial
Reparo e Manutenção de Bens Imóveis (3390.36)
Reparo e Manutenção de Bens Imóveis (3390.39)
Reparo e Manutenção de Bens Móveis de Outras Naturezas (3390.36)
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7.311,00
15.930,00
514,50
1.500,00
17.203,60
7.394,85
187.831,50
660,00
71.340,66
9.046,33
492,70
164.045,06
7.852,20
650,00
75.855,15
1.000,00
7.548,00
414,00
19.620,00
32.260,50
5.003,59
669,03
156,36
1.079,90
26.809,73
299,64
40,00
1.887,00
9.892,98
229,41
419,09
1.811,28
16.371,79
767,00
3.883,42
279.274,99
2.259,91
6.380,13
8.179,41
877,81
32.246,84
3.554,37
18.619,60
14.820,00
2.120,00
247.744,95
10.165,00
85
Reparo e Manutenção de Bens Móveis de Outras Naturezas (3390.39)
Reparo e Manutenção de Máquinas e Equipamentos
Reparo e Manutenção de Veículos
Seguro em Geral
Serviço de Seleção e Treinamento e de Monitoramento (3390.36)
Serviço de Seleção e Treinamento e de Monitoramento (3390.39)
Serviços Bancários
Serviços de Teleprocessamento
Serviços Gráficos de Encadernação
Serviços Técnicos Profissionais (3390.36)
Serviços Técnicos Profissionais (3390.39)
Taxa de Licenciamento do DETRAN
Telefonia Fixa
Telefonia Móvel
Transp. de Pessoas por Necessidade do Serviço
Troféu em Acrílico
Uniformes, Tecidos e Aviamentos
Vale - Combustível
Vale Transporte
Vencimentos e Vantagens Fixas
TOTAIS
19.655,00
90.083,14
9.265,87
11.623,97
5.250,00
5.469,97
62.115,00
101.355,82
27.515,60
2.822,00
14.463,00
78,52
32.577,15
2.117,52
7.300,00
1.350,00
361,00
332,03
104.147,96
345.996,71
3.128.466,08
12.6. EXECUÇÃO ORÇAMENTARIA CONSOLIDADA
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86
13- METAS PARA 2010
13.1. METAS PARA 2010
DESCRIÇÃO
QDE
MOBILIARIO: MESAS DE MARMORE PARA LABORATORIO DE
METROLOGIA
30
4.000,00 MECATRONICA
OBRAS-CIVIS: REFORMA DA SALA B8 DO BLOCO "B"
CONVERTENDO EM DUAS SALAS: B8-A - LABORATORIO DE
INTERNETWORKING
E
B8-B
SALA
DE
AULA
(REMANEJAMENTO DA SALA A1)
1
7.500,00 DEGRAD
OBRAS-CIVIS: REFORMA DO AUDITORIO DA POLI - BLOCO A
-1º ANDAR- COM RECURSOS DO "PROAP" - RECURSOS FINEP
R$ 199.584,00
1
0,00 DOA
OBRAS-CIVIS: REFORMA DO AUDITORIO DA POLI - BLOCO A
-1º ANDAR- COM RECURSOS PROPRIOS: INSTALAÇÕES
ELETRICAS; HIDRAULICAS; REFORMA DA COBERTA E ARCONDICIONADOS.
1
50.000,00 DOA
MOBILIARIO: SISTEMA DE ARQUIVOS DESLIZANTES PARA
ARQUIVAMENTO DE LIVROS DA BIBLIOTECA - 100 FACES
1
120.000,00 BIBLIOTECA
LIVROS: AQUISIÇÃO DE CINCO (5) LOTES DE LIVROS MAIS
SOLICITADOS PELOS ALUNOS E EM FALTA NA BIBLIOTECA.
5
50.000,00 BIBLIOTECA
SOFTWARE:
SOFTWARE
DE
BIBLIOTECA - SCAU-BLIBLIOTECA
5
15.000,00 BIBLIOTECA
GERENCIAMENTO
DE
VALOR
ORGÃO
SERVIÇO: CONTRATO GUARDA CHUVA PARA MANUTENÇÃO
DE VEICULOS
1
0,00 DOA
SERVIÇOS: SERVIÇOS EMERGENCIAIS INTERROMPIDOS
(EXECUTADO PARCIALMENTE) EM DEZEMBRO DE 2009, FACE
A PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA E FECHAMENTO DO E-FISCO
1
38.925,00 DOA
SERVIÇO: INSCRIÇÕES, TRANPORTES E DIARIAIS DAS
EQUIPES DO MINI-BAJ NO 16º COMPETIÇÃO BAJA SAE
BRASIL - PETROBRÁS
1
25.000,00 MINI-BAJA
OBRAS-CIVIS: REFORMA DOS HALL's DO BLOCO C,
ESCADARIAS DO BLOCO C, PINTURA DO LAB/1G, PINTURA
DO LAB/2msC COMP DO 2º ANDAR. PINTURA DA SALA DE
INICIAÇÃO CIENTIFICA - 3º ANDAR E PINTURA DAS SALAS DO
MESTRASDO
DE
COMPUTAÇÃO,
SUBSTITUIÇÃO
DO
PAVIFLEX DO PISO DE TODAS AS SALAS.
1
20.000,00 COMPUTAÇÃO
SEGURANÇA: SISTEMA
BIBLIOGRAFICO
1
20.000,00 BIBLIOTECA
DE
PROTEÇÃO
DE
ACERVO
ARCONDICIONADO: AIR SPLIT DE 60.000 BTUS - 220V TRIFÁSICO - REPOSIÇÃO
15
105.000,00 DOA
OBRAS-CIVIS: CONSTRUÇÃO DA GUARITA FRONTAL DA
ESCOLA POLITÉCNICA
1
42.000,00 DOA
OBRAS-CIVIS: REFORMA DO BLOCO B PARA NOVO DEGRAD
1
38.000,00 DEGRAD
MOBILIARIO: AQUISIÇÃO DE MOBILIARIO PARA O NOVO
DEGRAD - LOTE
1
34.000,00 DEGRAD
MOBILIARIO:
FOTÔNICA
1
8.000,00 MECATRONICA
MOBILIARIO
PARA
O
LABORATORIO
DE
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87
EQUIPAMENTO: AMPLIAÇÃO DA REDE WI-FI DO CAMPUS
POLI PARA COBERTURA PLENA DO CAMPUS.
13.663,94 DTI
OBRAS-CIVIS: REFORMA DA SALA DE APOIO AO
LABORATORIO DE TELECOMUNICAÇÕES NO SEGUNDO
ANDAR DO BLOCO "J"
1
12.000,00 TELECOM
OBRAS-CIVIS: REFORMA DOS WCB's DO BLOCO "J"
2
17.000,00 DOA
SEGURANÇA ELETRONCA: IMPLANTAÇÃO DA 3º FASE - 32
CAMERAS, ACESSORIOS E MATERIAL CONSUMIVEL,
INCLUINDO OS SERVIÇOS DE INSTALAÇÃO
1
20.000,00 DOA
EQUIPAMENTO: INSTRUMENTAL PARA O LABORATORIO DE
FISICA: 01 MAQUINA DE ATWOOD; 05 SENSORES
FOTOELÉTRICOS; 02 TRANSFORMADORES DESMONTÁVEIS
PARA DEMONSTRAÇÃO; 01 BANCO OTICO; 01 BALANÇA DE
TORÇÃO; 05 MICROCOMPUTADORES; 03 IMPRESSORAS
MATRICIAIS DE 80 COLUNAS.
1
10.000,00 BASICO
OBRAS-CIVIS: REFORMA DA COBERTURA DO BLOCO J E
INSTALAÇÃO DOS PAINEIS SOLARES DO LABORATORIO DE
EFICIENCIA ENERGETICA
1
35.790,00 ELETROTECNICA
SOFTWARE:
SOFTWARE
BIBLIOTECA - PERGAMUM
1
50.000,00 BIBLIOTECA
EQUIPAMENTO: KIT DE EQUIPAMENTO PARA EXPERIENCIA
NO
LABORATORIO
DA
AUTOMAÇÃO
(AUTOMAÇÃO
TOTALMENTE INTEGRADA)
1
55.415,48 MECATRONICA
EQUIPAMENTO: 02 PROJETORES DE MULTIMIDIA + QUADRO
BRANCO DE 2,10x1,20 m + QUADRO BRANCO 2,70x1,20 m,
PARA O LABORATORIO DE FOTONICA
1
5.000,00 MECATRONICA
OBRAS-CIVIS: REFORMA DO NUCLEO DE PESQUISA DE
ENGENHARIA MECANICA
1
7.000,00 MINI-BAJA
CONSTRUÇÃO: IMPLANTAÇÃO
CONFERENCIA DA POLI
1
133.703,24 DPG
SERVIÇOS: EMPRESA DE EVENTOS PARA PREPARAR O
JUBILEU DE 100 ANOS DA POLI - 2010-2012
1
15.000,00 DIRETORIA
SERVIÇOS: ENCARDERNAÇÕES DE DOCUMENTOS - TIPO
LIVRO FORMATO A4
40
1.000,00 DIRETORIA
SERVIÇOS: SeAD - TRANSPOSIÇÃO DOS PROCESSOS E
ARQUIVOS EM MEIO FÍSICO PARA O MEIO ELETRÔNICO,
DEIXANDO A BASE DE INFORMAÇÕES DA ORGANIZAÇÃO
DISPONÍVEL PARA A POLI , CONSIDERANDO AS
ESPECIFICIDADES DO SETOR EDUCACIONAL BRASILEIRO E
RESPEITANDO AS POLÍTICAS DE REGULAÇÃO COLOCADAS
PELO GOVERNO FEDERAL. VERSÃO ELETRÔNICA E COM
VALIDADE JURÍDICA
1
DE
GERENCIAMENTO
DA
SALA
DE
DE
VIDEO
37.000,00 DEGRAD
989.997,66
TOTAL
13.2. DESPESAS PROGRAMADAS PARA 2010
DESCRIÇÃO
VALOR
DESPESAS: PESSOAL CIVIL + CUSTEIO + CAPITAL + RESTOS A PAGAR - JANEIRO
DESPESAS: PESSOAL CIVIL + CUSTEIO + CAPITAL - FEVEREIRO
DESPESAS: PESSOAL CIVIL + CUSTEIO + CAPITAL - MARÇO
DESPESAS: PESSOAL CIVIL + CUSTEIO + CAPITAL - ABRIL
DESPESAS: PESSOAL CIVIL + CUSTEIO + CAPITAL - MAIO
DESPESAS: PESSOAL CIVIL + CUSTEIO + CAPITAL - JUNHO
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340.000,00
150.000,00
235.000,00
232.000,00
226.000,00
115.000,00
88
187.000,00
147.000,00
181.000,00
177.000,00
259.000,00
556.287,00
DESPESAS: PESSOAL CIVIL + CUSTEIO + CAPITAL - JULHO
DESPESAS: PESSOAL CIVIL + CUSTEIO + CAPITAL - AGOSTO
DESPESAS: PESSOAL CIVIL + CUSTEIO + CAPITAL - SETEMBRO
DESPESAS: PESSOAL CIVIL + CUSTEIO + CAPITAL - OUTUBRO
DESPESAS: PESSOAL CIVIL + CUSTEIO + CAPITAL - NOVEMBRO
DESPESAS: PESSOAL CIVIL + CUSTEIO + CAPITAL - DEZEMBRO
TOTAL
1.848.287,00
Recife, 30 de janeiro de 2010.
PEDRO DE ALCÂNTARA NETO
DIRETOR
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89
ANEXO I
LEGISLAÇÃO E NORMAS
TÍTULO
ANO
Lei 4320 – Lei do orçamento
Lei 5194-Profissão do engenheiro
Lei do Tratamento especial para prestadores de serviço militar
Lei do Tratamento excepcional para alunos portadores de afecções
Lei do Tratamento especial a gestantes
Lei 6496-ART
NBR 9050-Adequação de edificações/mobiliário à deficiente
Constituição Federal do BRASIL
Estatuto da UPE
Lei da Fundação da UPE
Regimento da UPE
Resolução para concessão de bolsas de estudo
Regulamento da Carreira de magistério superior na UPE
Lei de licitações e contratos
Regimento Interno da POLI
Lei de diretrizes e bases da educação - LDB
Resolução sobre a Verificação de rendimento escolar
Lei / Código de proteção e defesa do consumidor
Lei 7741 – Administração financeira de PE
Estatuto do funcionário público de PE
Lei sobre o Valor das anuidades escolares
Lei de responsabilidade fiscal
Parecer Nº: CNE/CES 1362/2001 - Diretrizes curriculares nac. dos cursos de engenharia
Normas para cursos de pós graduação
Lei sobre Pregão
Resolução sobre Colação de grau
Lei de Estágio supervisionado
Legislação de previdência de PE
Resolução sobre Transferências
Resolução sobre Avaliação de docentes
Resolução sobre Concessão de láureas
Resolução sobre esforço acadêmico de docentes
Resolução sobre Entrega de boletos de mensalidades
Resolução sobre Integralização de curso
Manual do SIG@ - Tutorial do aluno
Resolução sobre Prioridade de obtenção de vagas na matricula
Resolução sobre Restituição de créditos financeiros
Resolução sobre Trancamento de matricula
Resolução sobre Aproveitamento de disciplina cursada em outra IES
Formas de ingresso na UPE
Manual de serviços da UPE
Resolução sobre Matricula simultânea em mais de um curso
Normas para cursos de pós-graduação latu sensu - POLI
Normas para projeto de final de curso
Quadro de empregos públicos
Lei de Reconhecimento de cursos - CEE
Resolução sobre Regime de dedicação exclusiva
Resolução sobre Solicitação de auxílio para inscrição em congressos
Resolução sobre Solicitação de auxílio para viagem
Resolução sobre monitoria
Resolução T.C. Nº 0019/2009 – TCE - PE
1964
1966
1969
1969
1975
1977
1985
1988
1990
1990
1990
1991
1992
1993
1993
1996
1996
1998
1998
1999
1999
2000
2001
2001
2001
2002
2002
2002
2002
2003
2003
2003
2003
2003
2003
2003
2003
2003
2004
2004
2004
2004
2004
2004
2004
2004
2004
2004
2004
2005
2009
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90
ANEXO II
ADEQUAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA PARA O
ATENDIMENTO AOS PORTADORES DE
NECESSIDADES ESPECIAIS.
Inclusão da pessoa portadora de deficiência e educação inclusiva:
O título sugere que o tema aqui tratado não constitui novidade. Afinal todos sabem da necessidade
de se construir e adequar os prédios acessíveis, da igualdade de direitos para os portadores de deficiência.
Ocorre que, freqüentemente nos deparamos com
profissionais de várias áreas indagando: Aluno surdo, deficiente
mental, tem mesmo que ser matriculada no ensino regular? Isto
representa um benefício? A escola precisa ter livros em "braille"?
Por que gastar tanto com acessibilidade, não basta uma entrada
pela garagem? Quantos deficientes frequentam nosso prédio para
justificar a despesa? Entre outros exemplos.
Todas essas perguntas demonstram que olhamos para o
portador de deficiência como alguém diferente. Alguém que não
cabe no "nós" da primeira pessoa do plural, nem no "todos" dos
administradores, dos políticos, das autoridades. É alguém que é acolhido como um gesto de benevolência,
cuja simples visão ainda nos causa receio, às vezes até medo de chegar perto por não saber como tratar.
Não é má criação, insensibilidade, mas pura falta de informação. Enquanto a nossa visão for de
simples integração da pessoa portadora de deficiência, e não entendermos como "viver" a inclusão, a
exclusão permanecerá.
Fazemos questão de diferenciar os termos Integração e inclusão, pois a maior
parte de nossa legislação, inclusive a Constituição Federal, utiliza o primeiro, assim
como a maioria dos órgãos públicos. Ocorre que existe um movimento mundial pela
INCLUSÃO da pessoa portadora de deficiência, e não mais uma simples integração.
Vejamos. Integrar significa adaptar-se, acomodar-se, incorporar-se. Não é a
melhor palavra porque se presume sempre que se trata da reunião de grupos diferentes. Reflete sempre
uma ação do portador de deficiência para tentar adaptar-se, incorporar-se. Já a inclusão não. Ela significa
envolver, fazer parte, pertencer. Representa uma ação da sociedade que vem envolver parte dessa mesma
sociedade que está excluída por falta de condições adequadas. Significa trazer para dentro de um conjunto
alguém que já faz parte dele.
Não se trata de uma mera troca de verbos, mas de novo olhar sobre o portador de deficiência como
sendo alguém que cabe no "nós", no "todos - tudo". No momento em que alcançarmos esse progresso, esse
grau de desenvolvimento humano, essa naturalidade diante da diversidade, será uma realidade muito
distante. No momento, ainda, em que alcançarmos a verdadeira inclusão, o fato de uma pessoa sofrer um
acidente e transformar-se num portador de deficiência significará apenas que suas aptidões mudaram e que
ela deve adequar-se a uma nova condição de vida, também repleta de oportunidades.
A jornalista Cláudia Werneck utiliza em seu livro "Ninguém Mais Vai Ser
Bonzinho na Sociedade Inclusiva" um exemplo muito feliz para ilustrar a atual
sociedade e o que representaria a inclusão. Tentaremos descrever: a sociedade atual
é como uma avenida muito movimentada, onde é muito difícil adentrar e permanecer,
pois não tem qualquer sinalização. Só os muito aptos é que conseguem fazê-lo. Quem
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91
está nas estradas vicinais dificilmente consegue entrar na avenida e isto é muito ruim, pois é na avenida que
se localiza os teatros, cinemas, supermercados, escolas, etc. Só que a avenida tem uma peculiaridade, ela
inevitavelmente bifurca-se em estradinhas secundárias, de forma que quem está na avenida hoje, amanhã
não estará mais. Realizar a inclusão significa colocar sinais nessa avenida, facilitando a todos o livre trânsito,
de forma que TODOS colham os seus benefícios. No início, os mais apressadinhos podem até ficar irritados
com a sinalização, terão que andar um pouco mais devagar, mas com o tempo aprenderão que TODOS têm
muito a ganhar numa sociedade inclusiva. Nesse dia, então, diz a jornalista, será uma grande festa.
A educação é um dos pilares para alcançarmos essa almejada sociedade inclusiva. É
começando pelos alunos de engenharia, com a conscientização deles sobre as diversidades
que as necessidades especiais de alguns passarão a ser vistas como devem ser, como algo
natural, que faz parte da natureza humana.
O modelo pedagógico usado em algumas escolas particulares e até em públicas, de
classificação de alunos em turmas A, B e C, pelo critério da maior aptidão, está na contramão de direção
desse progresso intelectual. Em tais escolas particulares, as "melhores cabeças" já são selecionadas em
provinhas, aos 04 e 05 anos de idade. Vão para a turma "A", onde todos são muito bonitos, saudáveis, tiram
notas parecidas, podem comprar o mesmo brinquedo, etc. Resultado: a criança é criada num gueto, com a
falsa impressão de que o mundo é daquele jeito. Não aprende a lidar com certas dificuldades porque nem
sabe da existência delas. Num futuro, se for reprovada num teste, não saberá como enfrentar essa situação.
Se sofrer um acidente, perdendo uma perna, por exemplo, será capaz de suicidar-se por total despreparo
emocional.
Nossa legislação, desde a Constituição Federal até a Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional, garante a inclusão da educação especial no
ensino regular. Portanto, a matrícula compulsória de alunos portadores de
necessidades especiais, inclusive a deficiência auditiva, visual e mental, já é
uma realidade em nosso País. Ocorre que como a lei demora muito a ser
cumprida e tendo em vista certos termos ali utilizados como "preferencialmente",
"sempre que possível", ainda há muito trabalho de conscientização a ser feito. Boa parte de nossos
educadores sequer sabe o que é educação inclusiva, da obrigação legal de admitir alunos portadores de
deficiência, ainda que mental, e o que é pior, não conhecem os extraordinários benefícios da inclusão até
para os não portadores de necessidades especiais. As experiências que poderíamos relatar são
maravilhosas, fazem com que qualquer pai de criança dita normal, que conviva com um portador de
necessidade especial, sinta-se extremamente orgulhoso do filho, do quociente emocional por ele adquirido
com essa convivência.
Conforme mencionamos, existem dispositivos legais prevendo a compulsoriedade da matrícula, mas
desde que o portador de deficiência seja "capaz de se integrar na rede regular de ensino". Não foi bem isso o
que a Constituição Federal garantiu, mas, de qualquer forma, tais artigos devem ser interpretados no sentido
de que representam sim uma válvula de escape, mas apenas para aquelas situações em que, apesar de
todo o sistema inclusivo, o portador de deficiência não consegue se integrar em razão de algum outro
problema. Exemplo: o deficiente mental de 20 anos, que sequer teve estimulação adequada. Não é salutar
para ninguém que seja colocado numa sala com crianças de 06 (seis) anos de idade. Portanto, admitimos
que em certos casos a integração (ato que depende do portador de deficiência) não ocorre e nem seria
recomendável. Isto explica o termo "desde que capazes de se integrar", que não deve servir como desculpa
para se recusar alunos em razão apenas das suas necessidades especiais, por exemplo, recusar aluno cego
porque a escola não conta com material adequado, recusar portador de deficiência mental porque ele não
tem condições de acompanhar a turma e o professor não está preparado. Ora, se tais argumentos fossem
válidos a Constituição Federal não teria garantido a oferta de educação especial no ensino regular.
Portanto, precisamos caminhar rumo à INCLUSÃO, ainda que a nossa
legislação fale em integração. Basta uma leitura das normas em conjunto para se
perceber que a intenção, na verdade, é incluir, pois se exige ações da sociedade
visando o acolhimento desse grupo e não que o portador de deficiência venha se
adaptar. Não há o que ser adaptado, pois não se adapta o que já deve fazer parte,
apenas se oferece condições para que não ocorra a exclusão. São essas condições,
começando pela educação inclusiva, que devemos cobrar das autoridades e de nós
mesmos.
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A nossa proposta:
A POLI está elaborando um projeto, adequando as suas edificações e do mobiliário à pessoa
deficiente. Estamos aplicando a Norma NBR9050 que fixa as condições exigíveis, bem como os padrões e
as medidas que visam propiciar às pessoas deficientes melhores e mais adequadas condições de acesso
aos edifícios.
Esta Norma se aplica a todas as edificações de uso público e/ou mobiliário, tanto
em condições temporárias como em condições permanentes.
As áreas de atuação da presente Norma, para os efeitos correlatos, se classificam conforme a seguir: Nesta
Norma foram consideradas pessoas portadoras de deficiência física (semi-ambulatória ou ambulatória total),
deficientes visuais, deficientes auditivos e de expressão, deficientes de coordenação motora (paralíticos
cerebrais), reumáticos e velhice.
Onde deveremos atuar:
Em edificações:
abc)
d)
e)
acessos: - portas;
circulação interna: - corredores; - rampas; - escadas; - corrimão e guarda-corpo; - elevadores;
sanitários:
equipamentos: - bebedouros; - telefones; - maçanetas; - ferragens; - interruptores e tomadas;
sinalização: - acesso principal; - circulações internas; - estacionamento; - acesso de veículos à
edificação; equipamentos. elevadores
Em espaços externos
a) calçadas, passeios, calçadões, jardins e praças;
b) rampas e escadarias;
c) estacionamentos;
d) mobiliário urbano: - telefones públicos: - caixas de correios; - bancas de jornal; - caixas para lixo; bebedouros; - bancos de jardins e praças públicas;
e) sinalização: - circulação e travessia de vias públicas; - rampas, escadarias e passarelas; estacionamento; - equipamento.
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ANEXO III
TRIBUNAL DE CONTAS DE PERNAMBUCO
PRESTAÇÃO DE CONTAS - EXERCICIO 2005
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94
ANEXO III
TRIBUNAL DE CONTAS DE PERNAMBUCO
PRESTAÇÃO DE CONTAS - EXERCICIO 2006
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ANEXO III
TRIBUNAL DE CONTAS DE PERNAMBUCO
PRESTAÇÃO DE CONTAS - EXERCICIO 2007
ANEXO III
TRIBUNAL DE CONTAS DE PERNAMBUCO
PRESTAÇÃO DE CONTAS
EXERCICIO 2008
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ANEXO III
TRIBUNAL DE CONTAS DE PERNAMBUCO
PRESTAÇÃO DE CONTAS - EXERCICIO 2008
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ANEXO IV
O SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO
ACADÊMICA – SIG@
A gestão de todos os dossiês dos alunos é feito pelo Sistema Integrado de Gestão Acadêmica, que
em tempo real e acessível pela internet, permite interações com:
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Alunos
Professores
Coordenadores
Tesouraria
Secretaria da Receita Federal – (CPF)
Empresa Brasileira de Correios – ECT (CEP)
Bancos
Gerencia de Departamentos
Pró Reitorias
SRH
Avaliação de professores
Avaliação das condições de ensino
MEC, INEP, CNE, CES, CEE, ... Para acesso dos dados estatísticos e censitários, via internet.
SIG@ - POLI
W EDNESDAY, 21 DE DECEMBER DE 2005
SISTEMA DE GESTÃO
ACADEMICA
Router
2Mbps
FIREWALL (LINUX)
Workstation
Firewall
WEB SERVER
(LINUX&APACHE)
WEB SERVER
(LINUX&APACHE)
Workstation
Workstation
Server
Server
SIG@SERVER 1
LINUX-TONCAT
SIG@SERVER 3
LINUX-TONCAT
SIG@SERVER 2
LINUX-TONCAT
Workstation
Workstation
Server
Server
Workstation
Server
Workstation
BD SERVER-ORACLE
Data
Server
BD SERVER-ORACLE
Workstation
Server
Data
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O SIG@ é:
1. O sistema de gestão acadêmica foi desenvolvido pelo NTI / UFPE e pelo CESAR, entre 2000 e 2001,
com recursos provenientes de órgãos de fomento a pesquisa e parametrizado conforme diretrizes do
INEP / MEC;
2. É o único sistema de gestão acadêmica, brasileiro e em língua portuguesa, desenvolvido sob a
supervisão do MEC, atendendo integralmente a legislação de educação e em constante
desenvolvimento e atualização;
3. O banco de dados totalmente customizado para a POLI/UPE está hospedado no “Data Center” do
NTI da UFPE em hardware independente;
4. O aplicativo SIG@ POLI foi cedido a POLI, em 2003.2, sem ônus, através de convênio de
cooperação técnica entre a UPE e a UFPE;
5. Considerando o alto investimento devido à falta de infra-estrutura, em TI, a POLI optou por uma
solução bem mais barata que é o co–location no DataCenter da UFPE e por esta hospedagem
pagamos os seguintes serviços:
DESCRIÇÃO
PESSOAL EQUIPE DE DESENVOLVIMENTO E ADMINISTRAÇÃO
Engenheiro de Software
Desenvolvedor
Administrador da Informação
Administrador de Banco de Dados
Administrador de Redes
Administrador de Sistemas
SERVIÇOS DE PESSOA JURÍDICA
Consultoria de Segurança da Informação - Tempest
Consultoria de Apoio ao desenvolvimento - Cesar
SOFTWARE
Direito de uso da Licença Oracle
Direito de uso da Licença CertSign
Direito de uso da Licença ERWIN
Direito de uso da Licença ROSE
Direito de uso da Licença ARQSERVER
HARDWARE
Servidor de Banco de Dados
Servidor de aplicação
Servidor Web
Servidor "firewall"
Servidor de "backup"
Estação de trabalho de Analistas e Administradores
Estação de trabalho de Engenheiros e Desenvolvedores
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ANEXO V
INDICADORES DE QUALIDADE DE ENSINO
ORIENTAÇÃO QUANTO AS VARIÁVEIS
Para constituir a base de dados necessários ao estabelecimento dos indicadores, é fundamental
esclarecer o significado das principais variáveis relativas às atividades universitárias, as quais deverão ser
especificadas segundo a natureza da instituição (pública, privada, confessional, comunitária). Na presente
proposta de avaliação das IES, tais variáveis anuais são preliminarmente assim definidas:
ALUNO
o
Aluno da Instituição (Al) - ''Alunos ativos, matriculados, nos diferentes níveis de ensino: 1 e 2°
graus, graduação, especialização ou aperfeiçoamento, mestrado e doutorado. Especificar início e final de
semestre.
Aluno de Graduação (AG) - aluno ativo, matriculado em ao menos uma disciplina no semestre e
aluno com matrícula trancada, de acordo com o Regimento.
Aluno de Tempo Integral (ATI) - aluno ativo, cursando no mínimo, 24 créditos por semestre,
(conclusões de semestre).
Observações:
a) Na classificação dos dados referentes ao alunado, é importante discriminar e quantificar as
diferentes categorias ou níveis de ensino. No caso de se julgar oportuno incluir os alunos de cursos
de extensão, dever-se-á procurar uma medida de aluno equivalente que possa compará-los com os
demais alunos. A sugestão que se faz é a seguinte:
•
•
Obter a informação sobre os cursos de extensão no que se refere ao número de alunos e
carga-horária do curso;
Exemplo: Curso de Arranjo Floral - 10 alunos - 60h. aula de curso.
Fazer a equivalência com o aluno ATI correspondendo a 720h. aula por ano. Continuação
do Exemplo: 0,83 = (10 x 60) / 720 - desta forma os 10 alunos do curso de extensão
equivaleriam a 0,83 alunos de graduação.
b) Número de alunos de pós-graduação deve ser discriminado por tipos de curso: especialização,
mestrado, doutorado.
c) Igualmente deve ser observado que, para alguns indicadores, a variável Aluno da Instituição deve
ser ponderada em função do nível de ensino. Sugere-se a seguinte ponderação:
•
•
•
•
•
o
1 e 2° graus (peso 0,5),
Graduação (peso 1,0),
Especialização (peso 1,5),
Mestrado (peso 2,0) e
Doutorado (peso 3,0).
INGRESSANTE
Significa o aluno que ingressa na Universidade a cada ano através de todas as formas de acesso
previstas na legislação e nos Regimentos:
1. Ingresso por Concurso Vestibular
2. Transferências de outras IES - compulsória e voluntária
3. Readmissão ou reintegração (alunos afastados)
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4. Reingresso (já diplomados em outro curso)
DIPLOMADO OU CONCLUINTE
Aluno que conclui, a cada ano, seu ciclo de estudos, nos diferentes níveis de ensino.
DOCENTE
Professor em efetivo exercício docente. Os dados devem permitir identificar os professores do
quadro permanente, os professores substitutos e os visitantes, assim como os docentes por titulação,
categoria funcional e regime de trabalho (10h, 20h, 30h, 40h e 40h com DE).
Docente Equivalente em Tempo integral (DTI) - expressa o número equivalente de docentes em tempo
integral.
DTI = 1 x (número de docentes em DE) + 1 x (número de docentes em 40h) + 2/3 x (número de docentes em
30h) + ½ x (número de docentes em 20h) + ¼ (número de docentes em 10h).
Nota:
1) Quatro docentes em 10h equivalem a um docente de 40h;
2) Dois docentes em 20h equivalem a um docente de 40h;
3) Quatro docentes em 30h equivalem a três docentes de 40h;
4) Especificar o número de professores em regime de hora-aula, nas IES que ainda adotem este sistema.
FUNCIONÁRIO
Número total de funcionários técnico-administrativos, discriminados por nível:
NA (apoio),
NM (médio) e
NS (superior) envolvidos diretamente nas atividades fins e nas atividades meio da Universidade;
Observação: Deve ser indicado separadamente, no conjunto de dados, o número de funcionários de
Hospitais, Museus, Gráficas, Editoras, Rádio e TV, Fazendas e obras (temporárias ou não). É desejável que
se passe a distinguir os funcionários entre administrativos e técnicos.
ÁREA CONSTRUÍDA
2
Total de m de superfície construída, de um ou vários campi, especificando salas de aula e
auditórios, laboratórios, oficinas, ateliers, bibliotecas, C.P.D’s, fazendas, hospitais, ambulatórios, creches,
complexo desportivo, restaurantes universitários, áreas comunitárias, complexo cultural (teatros, cinemas,
rádio, TV, museu), serviços (correios, farmácia, livraria, lanchonetes), áreas urbanizadas, áreas alugadas de
terceiros pelas universidades, parque gráfico, infra-estrutura (garagens, oficinas de manutenção,
marcenarias), etc.
Área construída por tipo de atividade desenvolvida.
ACERVO BIBLIOGRÁFICO
Número de títulos e de periódicos de todas as bibliotecas existentes na instituição.
PRODUÇÃO ACADÊMICA
Produção técnica, cientifica, artística e cultural discriminada segundo caracterização de produção
acadêmica utilizada pela CAPES.
TEMPO DE CONCLUSÃO DO CURSO
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Avaliado em função do tempo médio de duração dos cursos de graduação oferecidos pelas
universidades. Na falta de uma metodologia mais apurada, considera-se o valor de 5 (cinco) anos como
tempo médio de duração, para todas as IES.
VOLUME DE RECURSOS ALOCADOS:
(a apresentação destas variáveis deverá considerar as peculiaridades dos diferentes tipos de instituições).
Recursos de Tesouro (valores constantes em padrão monetário comum)
b. Pessoal - Para este item destacar do total:
i. Pessoal dos Hospitais
ii. Inativos e pensionistas
c.
OCC - Para este item destacar do total:
i. Benefícios (vale-transporte, vale-refeição)
ii. Novos investimentos (construções e equipamentos)
iii. Gastos em manutenção
II. Recursos próprios - Para este item destacar do total, as fontes e as destinações:
a. Convênios e projetos (institucionais e individuais)
b. Subsídios
c. Gastos com investimento
d. Manutenção
e. Pessoal
Nota:
1. As IES organizadas em estrutura multicampi devem apresentar seus dados de modo a permitir a
identificação de cada um dos campi.
2. As IES que possuem Laboratórios, Farmácias, Fazendas, Hospitais e outros centros de
custos/atividades devem apresentar seus dados de forma a considerar estas peculiaridades.
3. As atividades de extensão devem ser destacadas.
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