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Histó História do som gravado Primeira gravaç gravação sonora acontece em 1877, com Thomas Edison. É uma canç canção infantil chamada Mary had a lamb (Maria tem um carneirinho), carneirinho), num processo mecânico, mecânico, em que a agulha de aço percorre o sulco produzido pelas vibraç vibrações originais gravadas num cilindro de chumbo. chumbo. Histó História do som gravado 1880 – Alexandre Graham Bell sugere a substituiç substituição dos cilindros por discos, chatos, chatos, planos, planos, como os conhecemos hoje. hoje. 1881 – Foi inventado o 1º 1º disco de corte lateral, com 10 polegadas de diâmetro, sulcos profundos e marcas fortes para que o som seja reproduzido por uma má máquina desenvolvida por Chichester Bell em 1881. Histó História do som gravado 1885 – Foi Inventado por Chichester Bell e Charles Tainter um segundo tipo de fonó fonógrafo, o “Grafofone” Grafofone”. 1888 – Emile Berliner inventou um terceiro tipo de fonó fonógrafo, o “Gramofone” Gramofone”, que faz a leitura horizontal do disco. Berliner foi o primeiro a produzir em massa có cópias de vulcanite de borracha dura a partir de uma gravaç gravação master de zinco. (deixa de ser necessá necessário, por exemplo., que um cantor tenha que cantar 10 vezes para que grave 10 discos). Histó História do som gravado 1898 - Valdemar Poulsen patenteou o primeiro gravador magné magnético, chamado “Telegrafone” Telegrafone”. A gravaç gravação era feita num fio de metal. 1902 – Foram inventados os discos de dois lados, na Amé América do Sul, por Ademor Petit. Petit. 1 Histó História do som gravado 1906 – A “Victor Talking Machine Company” introduziu o primeiro fonó fonógrafo totalmente encapsulado numa caixa, que em 1907 se tornou massivamente conhecido por "Vitrola". Foi gasta uma larga quantidade de dinheiro na divulgaç divulgação e publicitaç publicitação do nome “Vitrola” Vitrola” na sociedade, o que levou a que, a certa altura qualquer fonó fonógrafo de mobí mobília fosse chamado “Vitrola” Vitrola”. Histó História do som gravado 1913 – Edison aderiu ao formato do disco plano e começ começou a vender os leitores de discos tal como os discos da marca “DiamondDiamond-Disc”. Estes discos eram caracterizados por terem uma superfí superfície de plá plástico de Condensite laminado, e uma espessura de 6,35 mm. Histó História do som gravado 1925 – surge a gravaç gravação elé elétrica (gravaç gravação ortofônica). ortofônica). O som produzido pelos discos ortofônicos, ortofônicos, embora muito melhor do que o dos discos mecânicos, mecânicos, ainda fica muito distante do que chamamos de alta fidelidade. fidelidade. Foram comercializados os primeiros discos gravados eletricamente tal como os fonó fonógrafos da Ortophonic. O modelo era mecânico, acionado por uma manivela manual, e não precisava, portanto, de eletricidade para funcionar, mas foi desenhado para tocar discos gravados eletricamente no estú estúdio, e reproduzir fielmente a dinâmica da gravaç gravação, algo que a “Vitrola” Vitrola” não conseguia. 2 Histó História do som gravado Histó História do som gravado 1933 - A firma inglesa Electric & Musical Industries, mais tarde EMI, inventou as gravaç gravações estereofônicas, gravando alguns discos de 78 rotaç rotações por minuto. Histó História do som gravado 19481948- surgem os Long Playings (LP), com 30 cm de diâmetro e 33,3 rpm, que requeriam agulhas de diamante ou safira para percorrer o fundo de microssulcos, microssulcos, e reproduziam o som com muito mais fidelidade do que nos discos 78 rpm. 1935 – Apresentaç Apresentação do “Magnetofone” Magnetofone”, aparelho de gravaç gravação em fita magné magnética das marcas BASF/AEG. Histó História do som gravado 1958 – surgem os Lps estereofônicos, estereofônicos, isto é, com dois canais, canais, um esquerdo e um direito. direito. A evoluç evolução da qualidade desses discos inaugura a chamada era da alta fidelidade e do som estereofônico. estereofônico. Mas, Mas, por mais fié fiéis que sejam, sejam, os bolachões LPs estereofônicos acabam produzindo ruí ruídos causados pelo pó acumulado em seus sulcos ou por riscos e arranhões da superfí superfície gravada. gravada. 3 Histó História do som gravado Histó História do som gravado Até Até hoje há pessoas apaixonadas pelos LPs, o som analó analógico dos anos 1960 e 1980. Mas as gravaç gravações de vinil evoluí evoluíram bastante e apresentam melhor qualidade do que há cinquenta anos. anos. 1949 – A companhia RCA introduziu os leitores e gravadores de discos de 7’’ 7’’ de 45 rpm, rpm, que usavam també também a microgravaç microgravação. ão. 1949 - A empresa Magnecord adicionou uma segunda cabeç cabeça ao gravador mono de K7 PTPT-6 o que levou à criaç criação do primeiro gravador de K7 em esté estéreo. 1958 –A firma americana Audio Fidelity e as firmas inglesas Decca e Pye foram as primeiras a introduzir os discos esté estéreo de 45 e 33 rpm’ rpm’s no mercado, 25 anos depois dos primeiros discos esté estéreo de 78 rpm da EMI. 1965 – A Philips demonstrou a compact audio cassete. Um K7 com 4 pistas e que permite 30 a 45 minutos de mú música esté estéreo em cada lado do K7. 1969 – O sistema de reduç redução de ruí ruído para K7’ K7’s “Dolby Noise Reduction” foi introduzido. Histó História do som gravado 1982 – surgimento do Compact Disc, ou CD, que transforma os velhos LPs em paixão de disc jockeys e colecionadores. colecionadores. Embora tenha mudado muito nas duas últimas décadas, cadas, o disco digital compacto ainda oferece alto padrão de fidelidade sonora graç graças à tecnologia digital chamada pulse code modulation (PCM), que toma 44.100 amostras do sinal sonoro por segundo e as converte em números ou códigos de 16 bits. Quantizaç Quantização é o nome que se dá a essa amostragem da onda sonora e sua conversão em número. mero. Essa técnica incorpora ao sinal digital a ser gravado as informaç informações sobre a quantidade de energia da onda sonora, sonora, isto é, se são sons fracos, fracos, médios, dios, fortes ou fortí fortíssimos. ssimos. 1998 – A Denon introduziu o primeiro leitor de HDCD (High (High Definition Compact Disc). Disc). 1998 – Foi criado o DVDDVD-Audio. Audio. A sua capacidade seria a mesma que a de um DVDDVD-Vídeo (4.7/8.5/9.4/17 GB), a taxa de amostragem seria superior à do CD, mas a tecnologia empregue é a mesma que a do CD, o PCM (Pulse Code Modulation). 4 Histó História do som gravado Com a evoluç evolução tecnoló tecnológica surgem novos formatos digitais, digitais, e o CD convencional acaba sendo superado em seus padrões de fidelidade, fidelidade, em especial, por dois novos formatos e tecnologias: tecnologias: o Superá Superáudio CD e o DVDDVD-áudio. udio. Histó História do som gravado Muitos especialistas afirmam que o advento de novas tecnologias de gravaç gravação, ão, como as de compressão digital (mp3, wma e outras), outras), condenam o CD ao desaparecimento. desaparecimento. E, de fato, fato, pouco mais de vinte anos apó após seu lanç lançamento, amento, o CD dá sinais de estar morrendo. morrendo. Poré Porém, é imprová improvável que ele desapareç desapareça. Histó História do som gravado Histó História do som gravado Os especialistas dizem que o CD logo morrerá morrerá como produto de massa. massa. Mas ele deverá deverá sobreviver como produto de nicho, nicho, preferido por uma minoria que exige o melhor padrão de fidelidade. fidelidade. Eles não serão os mesmos de hoje, hoje, mas seus sucessores, sucessores, a que poderí poderíamos chamar de SuperCDs. SuperCDs. Da mesma forma, o DVD, como hoje o conhecemos, conhecemos, tende a ser substituí substituído em alguns anos pelo de alta definiç definição e, num futuro um pouco mais distante, distante, em sistemas de gravaç gravação de som e imagem em memó memórias flash, ou outros meios de armazenamento totalmente diferente dos atuais. atuais. Dois fatores contribuem para expulsar o cd do mercado de massa. massa. O primeiro deles é a internet – que abre caminho para a mudanç mudança total de paradigmas no tocante à propriedade intelectual e aos direitos autorais. autorais. O segundo é a evoluç evolução tecnoló tecnológica, gica, que cria novos formatos digitais, digitais, baseados em especial nas técnicas de compressão digital, como o MP3 e similares. similares. 5 Histó História do som gravado Histó História do som gravado Embora o CD esteja com os dias contados como produto de massa, massa, não significa que o áudio – como som gravado de alta qualidade – vá desaparecer. desaparecer. Ainda por décadas haverá haverá espaç espaço para o CD e outros formatos de alto padrão. padrão. Embora sejam mercados de nicho, nicho, sempre haverá haverá pessoas interessadas na aquisiç aquisição desses produtos. produtos. 1986 – Surgiu a “Digital Audio Tape”, ou DAT, introduzida pela Sony/Philips. Devido a problemas de patentes da marca, o desenvolvimento de versões mais acessí acessíveis para o consumidor foi sendo adiado, o que levou a que o preç preço desta tecnologia se mantivesse sempre muito elevado. Histó História do som gravado 1989 – O Instituto alemão “Fraunhofer Institut Integrierte Schaltungen” recebeu a patente alemã para o MP3 (MPEG Layer III). 1992 - Apó Após o fracasso comercial do DAT a Sony apresentou um suporte digital novo, com uma qualidade pró próxima da de um CD: O MiniDisc Mini 6 Histó História do som gravado Histó História do som gravado Os sistemas mais avanç avançados de áudio evoluem em duas direç direções. ões. A primeira rumo aos novos home theaters, frutos do casamento do som mais sofisticado, sofisticado, multidirecional e envolvente (surround), com a imagem digital. A segunda, segunda, rumo a novos conceitos de sistemas compactos, compactos, integrados, integrados, de microssistemas esté estéreo, reo, áudio portá portátil, til, extremamente fáceis de operar e a preç preços acessí acessíveis, veis, resultado do processo de convergência de tecnologias. tecnologias. A convergência é a grande alavanca das mudanç mudanças. as. Um dos melhores exemplos dessa fusão de tecnologias é, sem dúvida, vida, a internet. Associando três segmentos – computador, computador, telecomunicaç telecomunicações e multimí multimídia – a internet atua em escala mundial como meio de difusão de todos os tipos de conteú conteúdos de informaç informação: ão: som, som, voz, voz, dados, textos, textos, grá gráficos, ficos, vídeo e imagens em geral. geral. Formatos de compressão de áudio Formatos de compressão de áudio Ogg Vorbis Formatos "com perda" e "sem perda": No formato com perda, o codificador do arquivo na verdade remove algumas informaç informações da onda sonora para torná torná-la mais fá fácil de ser comprimida. Este é o formato mais popular,porque permite que os arquivos tenham tamanhos bem pequenos. Formato "sem perda” perda”, é feito em um arquivo que, quando reproduzido, é absolutamente idêntico ao original. Não apenas "soa igual", mas é esteticamente idêntico, apesar de ocupar menos espaç espaço. Ogg Vorbis é similar aos formatos de compressão MP3 ou AAC, mas com uma diferenç diferença importante. Ele é completamente gratuito, livre, sem patentes e de có códigodigofonte aberto. O esquema de compressão Vorbis é otimizado para música e áudio "geral" e não compressão para voz (baixas taxas), não possuindo uma opç opção de compressão sem perdas. O Vobis suporta áudio de 6 canais (5.1) e é bem suportado em softwares,mas pouco encontrado no mercado por tocadores de hardware (sons portá portáteis, som para carros, etc.) 7 Formatos de compressão de áudio WMA Formato criado pela Microsoft,o WMA (Windows Media Audio) Audio) passou por vá várias grandes mudanç mudanças nos últimos anos, com enormes melhorias na qualidade,eficiência e recursos. Hoje, a tecnologia usada no padrão WMA pode ser usada em quatro tipos diferentes: Windows Media Audio, Audio, Windows Media Audio Professional, Windows Media Audio Lossless e Windows Media Voice. Voice. Formatos de compressão de áudio Wave O formato do arquivo Wave (.WAV) foi criado pela IBM e pela Microsoft nos anos 80. É utilizado em programas profissionais que processam áudio digital. Formatos de compressão de áudio MP3 O formato MP3 (MPEG Layer 3) foi criado nos anos 80 pelo Instituto Fraunhofer, Fraunhofer, justamente com a Universidade de Erlangen, Erlangen, e é um formato padronizado. Hoje , as patentes em relaç relação ao MP3 pertencem á Thompson & Fraunhofer IIS, e são licenciadas pela Thompson. Muitas pessoas pensam que o MP3 é "gratuito", mas é preciso de uma licenç licença para vender produtos que codifiquem ou decodifiquem MP3, bem como produtos que faç ç am broadcast de fa conteú conteúdo em MP3 comercialmente. O MP3 é um formato com perdas, podendo comprimir áudio em taxas de até até 12:1, e prover uma boa qualidade sonora. Entretanto, o MP3 já já apresenta claros sinais de idade, e existem vá várias outras opç opções disponí disponíveis que produzem resultados de melhor qualidade, tanto em termos de tamanho do arquivo, quanto na qualidade sonora. Formatos de compressão de áudio MP3 Pro A mesma Thompson do MP3 adquiriu este novo formato em 2001 de uma parceira sueca chamada "Coding "Coding Technologies", que desenvolveu este formato (com perdas) enquanto fazia pesquisas para equipamento de audiç audição para os surdos. O MP3 Pro clama oferecer a mesma qualidade de sonora do MP3, por metade da taxa de bits usada. 8 Formatos de compressão de áudio Formatos de compressão de áudio RealAudio Este formato com perdas projetado pela empresa Progressive Networks, é um formato muito padronizado e era, até até pouco tempo atrá atrás, o formato mais comumente encontrado na Internet (provavelmente por ter sido o primeiro). Até Até que a "MP3mania" tirou sua coroa, graç graças ao pessoal que descobriu que o MP3 era uma excelente forma para fazer "troca de mú músicas", via páginas HTML, FTPs e serviç serviços como os antigos Napster e Kazaa. Kazaa. Formatos de compressão de áudio AIFF (Audio (Audio Interchange File Format) Format) Este formato suporta uma variedade de resoluç resoluções de bit, taxa de amostragem e canais de áudio. Este formato é muito popular em plataformas Apple (seria o equivalente ao Wave para PCs em termos de popularidade) e é extensamente utilizado em programas profissionais que processam áudio digital nessa plataforma. AAC Abreviaç Abreviação para Advanced Audio Coding (Codificaç (Codificação de Audio Avanç Avançada), o ACC tem sido parte da especificaç especificação MPEGMPEG-2 desde que o "Motion "Motion Picture Experts Group" Group" o declarou como padrão em abril de 1997. Tecnicamente, o formato AAC pode suportar até até 48 canais de som de total freqü freqüência, portanto, som em 5.1 ou 7.1 canais é totalmente possí possível. Ele també também suporta taxas de amostra de até até 96KHz, duas vezes o má máximo oferecido pelo MP3. Muitas pessoas pensam que o AAC é um formato gratuito e/ou seu formato é aberto porque existem codificadores e decodificadores em alguns programas gratuitos. Mas não é um formato nem aberto nem gratuito. Formatos de compressão de áudio FLAC Abreviaç Abreviação para Free Lossless Audio Codec (Codec Livre para Àudio Sem Perdas), o FLAC é como Vorbis no sentido de que é totalmente gratuito, sem patentes e com có códigodigo-fonte aberto. Como os demais formatos de compressão sem perdas, produz arquivos bem grandes e, na verdade, não é tão eficiente quanto os outros formatos sem perdas. Para alguns usuá usuários, ser livre de có códigodigo-fonte pesa mais na balanç balança que quaisquer deficiências que o formato FLAC possa ter. E, graç graças a isso, sua aceitaç aceitação tem crescido bastante e, curiosamente, ao contrá contrário do Vorbis, , vá á rios aparelhos existentes no mercado de Vorbis v tocadores de hardware (sons portá portáteis, sons para carros, etc) estão suportando o FLAC. 9 Formatos de compressão de áudio MIDI (Musical Instrument Digital Interface) ou Interface Digital para Instrumentos Musicais É uma tecnologia padronizada de comunicaç comunicação entre instrumentos musicais e equipamentos eletrônicos (teclados, guitarras, guitarras, sintetizadores, sintetizadores, sequenciadores, sequenciadores, computadores, samplers etc), etc), possibilitando que uma composiç composição musical seja executada, transmitida ou manipulada por qualquer dispositivo que reconheç reconheça esse padrão. Diferentemente de outros formatos (como o formato WAV e MP3), MP3), um arquivo MIDI não conté contém o áudio propriamente dito, e sim as instruç instruções para produziproduzilo, ou seja, é basicamente uma partitura digitalizada. Essas instruç ç ões definem os instrumentos, notas, timbres, ritmos, instru efeitos e outras caracterí características que serão utilizadas por um sintetizador para a geraç geração dos eventos musicais. Designer de áudio Acrescenta uma nova dimensão à ideia original do produtor: produtor: Aumentando ou diminuindo os níveis de diá diálogo ou sons ambientes, ambientes, Removendo ruí ruídos do fundo que podem distrair o espectador, espectador, Adicionando trilha sonora, sonora, Adicionando efeitos sonoros, sonoros, etc. Instalaç Instalações Em projetos mais simples, o pró próprio editor de vídeo pode tratar e editar o áudio. udio. Em projetos mais elaborados, elaborados, o trabalho é finalizado num estú estúdio de áudio. udio. Um estú estúdio de áudio pode ser um simples estú estúdio do tamanho de uma sala com um ou dois editores que trabalham no equipamento de áudio que sincroniza o áudio e os computadores. computadores. Ou pode ser um estú estúdio do tamanho de um teatro com vários designers de áudio e assistentes, assistentes, vários tipos de equipamentos e uma grande estrutura. estrutura. 10 Captaç Captação do áudio Som direto: direto: som ao vivo, gravado na locaç locação. ão. É espontâneo e autêntico, autêntico, embora possa não ter a qualidade acú acústica ideal. Som de estú estúdio: dio: som gravado no estú estúdio. dio. Esse método aprimora a qualidade do som, som, eliminando ruí ruídos indesejá indesejáveis ao fundo, fundo, ou o som ambiente. ambiente. Esse áudio pode ser mixado com o áudio direto. direto. Tecnologia A tecnologia traz novas possibilidades técnicas para execuç execução de uma boa produç produção de áudio. udio. Áudio digital oferece uma clareza de som sem precedentes. precedentes. Não há perda de qualidade quando o áudio é dublado, dublado, pois o som digital requer menos espaç espaço de armazenamento do que o vídeo, deo, não sendo necessá necessário qualquer tipo de compressão. compressão. Ao editar o som em uma ilha nãonão-linear, o designer de áudio pode trabalhar livremente com o som do mesmo modo que o editor faz com as imagens: imagens: o áudio pode ser cortado, cortado, copiado, copiado, colado, colado, repetido ou alterado. alterado. O áudio digital pode ser facilmente nomeado e armazenado, armazenado, facilitando o trabalho de manter o áudio em sincronia e usá usá-lo quando necessá necessário. rio. Atualmente, Atualmente, a maior parte das trilhas sonoras é preparada em um sistema de armazenamento digital de múltiplas trilhas. trilhas. 11 O áudio pode ser mono, esté estéreo, reo, 5.1 entre outros. outros. Em projetos de alta definiç definição ou para DVDs, o áudio pode funcionar bem em um sistema de áudio 5.1, dando a você 5 canais de áudio: udio: esquerdo, , centro, , direito, , direito traseiro e esquerdo centro direito esquerdo traseiro, traseiro, alé além de um canal para efeitos de baixa frequência. frequência. O resultado é uma impressionante clareza e completude do som, som, que é apenas uma das muitas distinç distinções que o áudio 5.1 dá ao produto final. Componentes do projeto de áudio Assim como os componentes visuais são editados, editados, os arquivos de áudio são mixados para criar novas camadas de som. som. Componentes de áudio: udio: Diá Diálogo, logo, efeitos sonoros, sonoros, narraç narração, ão, ruí ruído de sala, sala, trilha sonora, sonora, Efeitos sonoros Diá Diálogo Falas e conversas entre as personagens. personagens. Algumas vezes, vezes, o diá diálogo é gravado com som ambiente de fundo, fundo, embora geralmente seja gravado isolado de outros sons. Em geral, geral, o diá diálogo é o áudio principal. Em um estú estúdio ou em uma locaç locação, ão, os sons de fundo que cercam os diá diálogos são gravados separadamente com o uso de outro microfone. microfone. Esses sons incluem vento, vento, cantos dos pássaros, ssaros, insetos, insetos, tilintar de copos e talheres, talheres, etc. Esses recebem o nome de som ambiente, ambiente, ou som gravado, gravado, e serão posteriormente sincronizados com a cena. cena. Se o som não existir na locaç locação, ão, o editor de som pode pesquisar em um banco de trilhas e efeitos para obter o som desejado. desejado. Existem bibliotecas de efeitos sonoros e trilhas que oferecem milhares de opç opções e, em geral, geral, tem os direitos autorais livres. livres. 12 Diá Diálogo dublado Narraç Narração ou locuç locução Depois de todas as cenas terem sido gravadas, gravadas, às vezes os atores precisam regravar falas ou adicionar falas que foram escritas depois da gravaç gravação. ão. Em um estú estúdio de som, som, os atores lêem suas falas, falas, sincronizandosincronizando-as com o movimento dos lábios que aparece na imagem. imagem. Uma outra opç opção é gravar novas falas que, que, depois serão mixadas no programa, programa, num plano geral se o movimento labial não corresponder às novas falas. falas. A locuç locução é uma nova camada de áudio que será será acrescentada ao trabalho. trabalho. A locuç locução pode ser utilizada como funç função narrativa, narrativa, para contar um fato histó histórico, rico, ou para expressar por exemplo, exemplo, o pensamento de uma personagem. personagem. Ruí Ruído de sala Trilha sonora Em geral, geral, o ruí ruído de sala é descrito como o som dos movimentos do ator: ator: aplausos, aplausos, um beijo, beijo, passos ou lutas. lutas. Todos esses sons são criados por um profissional, profissional, que usa ferramentas, ferramentas, mãos, mãos, pés e outros objetos para criar o efeito sonoro adequado. adequado. Esses efeitos são gravados separados em um estú estúdio de sojm, sojm, normalmente em sincronia com a ação, ão, e depois são mixados com os outros elementos de áudio. udio. Original: Original: trilha sonora original é composta especialmente para o projeto, projeto, incluindo temas de abertura e encerramento, encerramento, direcionamento emocional que pode enfatizar a ação, ão, as personagens e suas relaç relações. ões. 13 Usos estilí estilísticos do áudio Bancos de músicas Músicas que foram compostas e gravadas para usos variados. variados. Os compositores usam amostras de áudio, udio, software de composiç composição e equipamentos sofisticados para criar vastas bibliotecas musicais. musicais. Bibliotecas musicais são uma alternativa criativa usada em todos os gêneros, gêneros, desde vídeos institucionais, institucionais, documentá documentários, rios, noticiá noticiários e comerciais até até programas de entrevistas, entrevistas, sitcoms e séries dramá dramáticas. ticas. Essa opç opção é mais barata do que contratar um compositor e negociar os direitos, direitos, que podem ser exclusivos ou divididos, divididos, dependendo do orç orçamento e do uso final. É possí possível encontrar empresas especializadas nesse tipo de serviç serviço com uma pesquisa onon-line, sendo que muitas oferecem amostras que podem ser baixadas via Internet. Áudio de transiç transição: ão: elementos de áudio (diá diálogos, logos, efeitos sonoros, sonoros, trilha e narraç narrações) ões) podem funcionar como uma transiç transição de uma cena para a pró próxima. xima. Som seletivo: seletivo: diminuir alguns sons na cena e aumentar outros pode fazer com que o espectador se concentre em um aspecto da histó história, ria, como a respiraç respiração acelerada ou o som de passos. passos. Diá Diálogos sobrepostos: sobrepostos: nos padrões de discurso natural, as pessoas tendem a falar junto com as outras e interrompêinterrompê-las. las. No entanto, entanto, o diá diálogo geralmente é gravado em trilhas separadas, separadas, sem sobreposiç sobreposições. ões. O editor de som pode recriar esse efeito autêntico na mixagem, mixagem, alé além de poder separar trilhas de diá diálogos que esão muito pró ó ximas. . Conversas entre várias pessoas, pr ximas pessoas, como as que ocorrem em dois grupos diferentes, diferentes, geralmente são gravadas em trilhas separadas de modo que possam ser combinadas no processo de mixagem para a obtenç obtenção de um som natural. 14