plano de negócios do padetec - Universidade Federal do Ceará

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plano de negócios do padetec - Universidade Federal do Ceará
PADETEC
PARQUE DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO
PLANO DE NEGÓCIOS
2011
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SUMÁRIO
SUMÁRIO EXECUTIVO.................................................................................................3
1. PADETEC – PARQUE DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO.....................4
2. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO NEGÓCIO.................................................4
2.1. MISSÃO.....................................................................................................................4
2.2. VISÃO DE FUTURO.................................................................................................4
2.3. MATRIZ SWOT........................................................................................................4
2.3.1. Pontos Fortes...........................................................................................................4
..2. Pontos Fracos..............................................................................................................4
2.3.2. Oportunidades.........................................................................................................4
2.3.3. Ameaças..................................................................................................................3
2.4. METAS E OBJETIVOS À CURTO PRAZO.............................................................3
3. DESCRIÇÃO DA INSTITUIÇÃO..............................................................................5
3.1 HISTÓRICO.................................................................................................................5
3.2. LOCALIZAÇÃO.........................................................................................................5
3.3. ESTRUTURA LEGAL E ORGANIZAÇÁO..............................................................5
3.3. ESTRUTURA LEGAL E ORGANIZAÇÁO..............................................................5
3.4. INFRA-ESTRUTURA PARA PRESTAR SERVIÇOS ÀS EMPRESAS..................6
4. PLANO DE MARKETING...........................................................................................7
5. PROJETOS EM DESENVOLVIMENTO....................................................................7
TREINAMENTO...........................................................................................................10
6.1. PROGRAMAÇÃO DE CAPACITAÇÃO PARA OS EMPRESÁRIOS E
..QUIPES DAS EMPRESAS INCUBADAS............................................................10
7. PROCEDIMENTOS DE SELEÇÃO, ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO
DAS MPRESAS............................................................................................................10
7.1. PROCESSO DE SELEÇÃO.....................................................................................10
7.2. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DAS EMPRESAS.................................10
8. INTERAÇÃO DA INCUBADORA E SUAS EMPRESAS INCUBADAS
COM INSTITUIÇÕES DE ENSINO E PESQUISA E CENTROS
DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E SUPORTE
TÉCNICO DESTAS INSTITUIÇÕES E CENTROS AOS PROJETOS
E ATIVIDADES DA INCUBADORA E EMPRESAS INCUBADAS......................... 10
9. AÇÕES DE APOIO À INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
AS EMPRESAS INCUBADAS......................................................................................12
10. INSERÇÃO DA INCUBADORA NO DESENVOLVIMENTO REGIONAL.........12
1. PROJETOS PROSPECTADOS NOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS.................................12
12. PROJETOS PRÉ-INCUBADOS NOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS.............................13
3. EMPRESAS INCUBADAS NOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS.......................................13
.. 1. EMPRESAS INCUBADAS E ASSOCIADAS........................................................13
4. EVOLUÇÃO DA TAXA DE GRADUAÇÃO DE EMPRESAS................................20
15. BREVE RELATO DAS PRINCIPAIS DIFICULDADES ENFRENTADO PELA
CUBADORA NOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS.................................................................20
. PLANEJAMETO ESTRATÈGICO ( 2009-2011).........................................................21
6.1 PLANO DE AÇÃO....................................................................................................21
. FONTES DOS RECURSOS..........................................................................................25
8. DIRETORES DA INCUBADORA.............................................................................27
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SUMÁRIO EXECUTIVO
O Plano de negócios tornou-se uma ferramenta essencial para qualquer empresa e seu
conceito hoje se estende a empreendimentos que não se caracterizam como empresas, como é
o caso das incubadoras.
Desta forma este instrumento, essencial para a avaliação do potencial do
empreendimento, fornece aos administradores, futuros parceiros, patrocinadores e interessados
uma visão sintética do mesmo, tornando-se uma exigência para as incubadoras de base
tecnológica que pretendem receber futuros apoios.
A incubação de empresas é apenas uma das atividades do PADETEC, que tem além da
incubadora, um Centro de P&D onde se desenvolvem projetos de pesquisas de interesse não só
das empresas incubadas, mas também de empresas nacionais e internacionais, alem de
prestação de serviços nas suas plantas pilotos e centrais analíticas.
Apesar de se caracterizar mais como um Parque de Desenvolvimento Tecnológico do
que como uma incubadora, a administração do PADETEC optou por desenvolver o presente
Plano de Negócios, em substituição ao Plano Diretor tri anual, que regulava as ações da
Instituição, por entender que este instrumento é mais atual e reflete melhor a situação presente
e a planejada para os próximos anos.
Desta forma estão aqui relatados a descrição, o planejamento estratégico global, o
plano de marketing, os projetos em desenvolvimento, o treinamento, o processo de seleção, a
interação com outras instituições, as ações de apoio às empresas incubadas, a inserção no
desenvolvimento regional, os projetos prospectados nos últimos anos, os projetos préincubados nos últimos 3 (três) anos, as empresas incubadas nos últimos 3 (três) anos, a
evolução da taxa de graduação das empresas, as principais dificuldades enfrentadas, o
planejamento estratégico para o triênio 2011-2013 e as fontes de recursos da instituição.
Espera-se que este instrumento possa servir de apoio para avaliação da Instituição e a
todos que desejem interagir com o PADETEC, ao mesmo tempo apresentando uma visão
sistêmica da Instituição.
Afranio Aragão Craveiro
Diretor-Presidente
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1. PADETEC – PARQUE DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO
Incubadora de Empresas de Base Tecnológica Multisetorial e Centro de Pesquisas
Razão Social: PADETEC – Parque de Desenvolvimento Tecnológico
CNPJ: 04.089.290/0001-42, http://www.padetec.ufc.br E-mail: [email protected]
2. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO NEGÓCIO
2.1. MISSÃO
Estimular a criação de empresas industriais de base tecnológica e o desenvolvimento
de produtos e pesquisas aplicadas de interesse regional.
2.2. VISÃO DE FUTURO
Ser capaz de efetuar transferência de tecnologia para empresas nacionais e estrangeiras
nos setores de oleoquímica, produtos naturais e alimentos funcionais, através de seu centro de
pesquisa e/ou empresas afiliadas
2.3. MATRIZ SWOT
2.3.1. Pontos Fortes
- Espaço físico: infra-estrutura, oferecida para cada empresa incubada, correspondente a uma
área individual com 50 m2 ou 70 m2, internet, além de centro de treinamento auditório e sala
de reuniões;
- Disponibilidade de laboratórios de química, tecnologia de alimentos e produtos naturais;
- Bom intercâmbio entre a Incubadora de Empresas e os sócios;
- Forte intercambio com Universidades e Centro de Pesquisas;
- Equipe de pesquisadores atuante e competente;
- Geração de novas tecnologias e novos negócios;
- Efetivação de treinamentos, seminários, participação em feiras, para capacitação e
divulgação dos empresários/produtos/processos e suas equipes técnicas;
- Escritório de Propriedade Intelectual como apoio ao registro de marcas e patentes para as
empresas incubadas;
- Criação de novos produtos e processos.
2.3.2. Pontos Fracos
- Burocracia excessiva como entrave à liberação de recursos financeiros para cobertura de
despesas geradas através dos Convênios;
- Falta do cumprimento, por parte dos empreendedores incubados, de algumas obrigações
previstas no contrato;
- Ausência de quadro de pessoal próprio;
- Ausência dos empresários no planejamento das ações;
- Falta de um manual de procedimento, orientado por normas e leis.
2.3.2. Oportunidades
- Intercâmbio técnico, científico e sócio-econômico com vários parceiros;
- Participação em eventos (feiras, seminários, workshops, congressos, etc.);
- Campanha de divulgação dos produtos/processos das EBTs (Empresas de Base Tecnológica);
- Lançamento de produtos com diferencial de negócios;
- Disponibilidade de agentes financeiros e subsídios dos órgãos governamentais, em especial a
nova política industrial do Ceará;
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- Apoio financeiro para a pesquisa através do CNPq, FINEP, FIEC, IEL, FUNCAP,
SEBRAE, UFC, BNB, SECITECE.
2.3.3. Ameaças
- Ausência de recursos próprios para pagamento de pessoal administrativo e de apoio;
- Alta dependência de recursos de convênios;
- Alta rotatividade do pessoal de pesquisa (bolsistas);
- Falta de divulgação nos meios acadêmicos;
2.4. METAS E OBJETIVOS À CURTO PRAZO:
a. Incubar empresas de base tecnológica;
b. Emancipar/Graduar empresas de base tecnológica;
c. Apoiar a transferência de empresas de base tecnológica da região ou de outras regiões para
o Ceará;
d. Apoiar a criação de novas incubadoras, no Estado do Ceará e em Estados das Regiões
Norte e Nordeste do Brasil;
e. Apoiar a criação de Pólos Industriais de empresas de base tecnológica.
f. Desenvolvimento de projetos com empresas e entidades governamentais.
g. Participação em Rede com outras Universidades Brasileiras no desenvolvimento de
projetos na área de petróleo.
3. DESCRIÇÃO DA INCUBADORA
3.1 HISTÓRICO
O PADETEC – Parque de Desenvolvimento Tecnológico, criado em 17.05.1990 e
inaugurado em 05.06.1991, vinculado ao CETREDE – Parque de Desenvolvimento
Tecnológico, desvinculou-se do CETREDE em 28.09.2000, quando foi instituído na
modalidade Entidade Civil sem fins lucrativos, denominada PADETEC – Parque de
Desenvolvimento Tecnológico. Constituído, desde sua criação, de uma Incubadora
Multisetorial de Empresas Industriais de Base Tecnológica e de um Centro de Pesquisas, tem o
PADETEC por objetivo básico estimular a criação e o desenvolvimento de empresas
industriais de base tecnológica nas várias áreas do conhecimento, com ênfase em química fina.
Após a emancipação, o PADETEC passou a ser gerido por um Conselho Diretor integrado por
representantes do CETREDE – Centro de Treinamento e Desenvolvimento, SEBRAE/CE –
Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado do Ceará, FIEC – Federação das
Indústrias do Estado do Ceará, BNB – Banco do Nordeste do Brasil S.A. e UFC –
Universidade Federal do Ceará. Posteriormente, em 19.06.2006, com a aprovação do novo
Estatuto, houve uma reforma estrutural e o Conselho Diretor passou a ser designado Conselho
Consultor, tendo sido constituído a categoria de Sócio e redefinida a sua Diretoria mediante as
funções Diretor-Presidente, Diretor Adjunto, Superintendente Administrativo e
Superintendente Financeiro.
3.2. LOCALIZAÇÃO
Endereço: Av. Humberto Monte, 2977, Bloco 310 – Campus do Pici/UFC - Bairro
Parquelândia, CEP 60.450-401 - Fortaleza – Ceará
Telefone: 0xx85 3366-9983/9967, Fax: 0xx85 2874778
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3.3. ESTRUTURA LEGAL E ORGANIZAÇÁO
Sociedade Civil sem fins econômicos, de natureza educacional, científica e
tecnológica, dotada de autonomia administrativa e financeira, o PADETEC é organizado e
constituído pelos seus Sócios e é governado pela Assembléia Geral e administrado pela
Diretoria (Diretor Presidente e Diretor Adjunto) assistida pela Superintendência
(Superintendente Financeiro e Superintendente Administrativo) e pelos Conselhos Fiscal e
Consultivo. São membros do Conselho Consultivo do PADETEC as seguintes instituições:
Centro de Treinamento e Desenvolvimento – CETREDE; Serviço de Apoio às Micro e
Pequenas Empresas – SEBRAE/CE; Federação das Indústrias do Estado do Ceará – FIEC;
Instituto Euvaldo Lodi – IEL, Banco do Nordeste do Brasil S.A. – BNB; Universidade Federal
do Ceará – UFC.
3.4. INFRA-ESTRUTURA PARA PRESTAR SERVIÇOS ÀS EMPRESAS
O PADETEC oferece os serviços a seguir relacionados, todos localizados em sua sede
no Campus do Pici (UFC), na qual se encontram:
 Centro de Pesquisas, com 1.500 m2 de área já construída, constituído de Laboratórios,
Centrais Analíticas, Plantas Piloto e Unidades de Produção. São 6 (seis) os Laboratórios de
Pesquisa e Desenvolvimento: Laboratório de Desenvolvimento de Produtos (totalmente
equipado), Laboratório de Síntese Orgânica (totalmente equipado), Laboratório de Controle de
Qualidade (totalmente equipado), Laboratório de Produtos Naturais, Laboratório de
Biotecnologia e o Laboratório de Desidratação e Secagem; as duas Centrais Analíticas
(totalmente equipadas com instrumental científica para espectrometria de massas,
cromatografia líquida e a gás, absorção atômica, infravermelho e ultravioleta-visível); Planta
Piloto de Hidrogenação (totalmente equipada) e Planta Piloto de Destilação em Película
Cadente (totalmente equipada); Unidade de Panificação (totalmente equipada), Unidade de
Produção de Medicamentos Genéricos (totalmente equipada), além de Oficina eletro-mecânica
de Apoio e Almoxarifado;
 Incubadora de Empresas de Base Tecnológica, compreendendo 21 (vinte e um) galpões
industriais, ocupando uma área de 1.100 m2, para abrigar a área industrial das empresas
incubadas;
 Escritório de Propriedade Intelectual – EPI, instalado em uma sala medindo
aproximadamente 25 m2 e inaugurado no dia 14 de setembro de 2005. O EPI dispõe de dois
microcomputadores, ramal telefônico, dois armários e um fichário para pastas suspensas,
escrivaninha com cadeira e mesa redonda com 4 cadeiras. Auxiliado financeiramente e
também com 3 bolsas ( 2 DTI e 1 ITI) pelo CNPq, é também apoiado pela SECITECE, INPI,
SEBRAE/CE e RIC (Rede de Incubadoras de Empresas do Estado do Ceará);
 Central Administrativa, com 600 m2 abrigando, em área compartilhada, a administração
onde estão concentrados os serviços de telefone, tele/fax, xerox, computação
(microcomputadores e impressoras), arquivos e o almoxarifado, gabinetes com infra-estrutura
necessária inclusive microcomputadores em rede e ligados à internet;
 Show Room, ocupando uma área de aproximadamente 50 m2, onde estão expostos
banners, amostras de produtos desenvolvidos, impressos de divulgação do PADETEC e das
empresas incubadas e graduadas bem como registro das premiações obtidas pelo PADETEC (
troféus, certificados, diplomas e fotografias alusivas à ocasião das solenidades de premiação).;
 Unidade de Panificação, ocupando uma área de aproximadamente 50 m2, devidamente
equipada para desenvolvimento de pães e produtos de panificação e confeitaria.
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 Plantas piloto: hidrogenação e destilação; processos químicos; produção de etanol com
leveduras imobilizadas com capacidade para produzir 50 litros/hora e destinada a estudos de
aumento da produtividade de etanol (Financiamento do BNDES) .
 Oficinas Mecânicas: para apoio as atividades de manutenção dos laboratórios e
equipamentos.
4. PLANO DE MARKETING
O PADETEC é bastante conceituado perante a sociedade, não apenas por se tratar de
pioneira incubadora de empresas de base tecnológica no Estado do Ceará, mas, sobretudo,
como centro de pesquisa em química, abrangendo também áreas afins. Empreendimento
atuando ininterruptamente há mais de vinte anos, já incubou mais de meia centena de
empresas, tendo graduado cerca de 34 das quais a maioria com sucesso. Algumas dessas
empresas obtiveram premiações regionais e nacionais (Prêmio FINEP e ANPROTEC), tais
como ETETECH, FOTOSENSORES, POLYMAR, NUTERAL, DESIDRATEC assim como
o próprio PADETEC.
As estratégias de promoção/comunicação e publicidade é feita através da home page do
PADETEC e de informações divulgadas também, através de um informativo denominado
F@x PADETEC, de divulgação da empresas e de seus produtos através da mídia e ainda no
Show Room existente nas dependências do PADETEC onde se encontra amostra de produtos,
impressos (folders) e banners de cada empresa incubada e graduada.
O PADETEC participa de feiras, encontros, simpósio, conferência e similares fazendo
divulgação de suas pesquisas e de suas empresas.
5. PROJETOS EM DESENVOLVIMENTO
AUMENTO DA EFICIENCIA DO PROCESSO DE PRODUÇÃO DE ETANOL
VIA FERMENTAÇÃO COM LEVEDURAS IMOBILIZADAS EM
BIOPOLIMEROS
Este projeto visa desenvolver uma nova tecnologia para produção do etanol, a partir da
cana de açúcar, através da operação de uma planta-piloto, na qual se utilizará a imobilização
de levedura em polímeros naturais, visando obter uma fermentação de alto rendimento e em
menor tempo.
O PADETEC – Parque de Desenvolvimento Tecnológico desenvolve pesquisas com
polímeros naturais, notadamente quitina e quitosana, ha mais de dez anos. Durante esse
período, o grupo de pesquisadores do Parque desenvolveu a tecnologia de produção desses
biopolímeros e seus derivados, publicando trabalhos, teses de mestrado e doutorado, além de
desenvolver novas aplicações para a quitina e a quitosana.
Com esse projeto o PADETEC busca implantar uma nova aplicação tecnológica para
os biopolímeros, através da incorporação de uma tecnologia inovadora ao processo
convencional de produção de etanol no País. Uma vez incorporada, a tecnologia
proporcionará, além de ganhos econômicos aos produtores de etanol, a abertura de um novo
mercado para os biopolímeros, ainda inexplorado no Brasil.
Apoio: BNDES.
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DESENVOLVIMENTO DE DERIVADOS OLEOQUÍMICOS E DE ÓLEO
ESPECIAL COM PROPRIEDADES DIELÉTRICAS.
Projeto de desenvolvimento de um óleo especial, por rota oleoquímica, com
propriedades dielétricas para aplicações especiais utilizando como matéria prima o óleo de
mamona. Uma unidade de processos químicos foi financiada e montada dentro dos
laboratórios de P&D do PADETEC para desenvolvimento do projeto.
Apoio: SAPEC-QUIMICA-PORTUGAL
DESENVOLVIMENTO DE CÉLULAS FOTOVOLTAICAS USANDO CORANTES
DE PLANTAS NATIVAS DO BRASIL
Desenvolvimento e produção de células fotovoltaicas nanocristalinas, utilizando
corantes de plantas nativas brasileiras, visando a geração direta de energia elétrica via luz solar
a um custo reduzido e de fácil fabricação.
Apoio: CNPq. FINEP, FUNCAP.
BACTÉRIAS IMOBILIZADAS EM QUITOSANA E SEU USO NA DEGRADAÇÃO
DE BORRAS PETROLÍFERAS
As atividades relacionadas com a exploração, desenvolvimento, produção, refino,
processamento, transporte, importação e exportação de petróleo, gás natural e outros
hidrocarbonetos fluidos e seus derivados envolvem grandes riscos ambientais, face à
possibilidade de contaminação do ar, dos solos e das águas por uma gama de compostos
orgânicos altamente poluentes ou subprodutos dos processos, como por exemplos borras
petrolíferas. Atualmente, as soluções mais freqüentemente utilizadas para resolver problemas
de derramamento de óleo, limpeza de tanques de armazenamentos ou de processos
compreendem a utilização de substâncias químicas dispersantes, surfactantes, coagulantes,
bem como a remoção mecânica. Essas práticas são caras, às vezes não são totalmente
satisfatórias e no caso de produtos químicos, pode ainda levar a introdução de mais poluentes
na natureza. Uma alternativa atraente é a biorremediação, que consiste na utilização de
microrganismos imobilizados ou de seus produtos capazes de degradar o petróleo e/ou seus
derivados.
Apoio: CNPq. FINEP, FUNCAP.
IDENTIFICAÇÃO E IMOBILIZAÇÃO DE MICRORGANISMOS PARA
RECUPERAÇÃO DE AMBIENTES CONTAMINADOS COM PETRÓLEO E
DERIVADOS.
O desenvolvimento da tecnologia de utilização de microrganismos livres e
imobilizados para tratamento de áreas contaminadas com petróleo e/ou derivados constitui
importante rota alternativa de processo que se justifica pela sua eficácia, menor impacto
ambiental e, certamente, um menor custo, dependendo das características dos microrganismos
e suportes selecionados e geneticamente melhorados.
Apoio: CNPq. FINEP, FUNCAP.
UTILIZAÇÃO DE BIOMATERIAIS EM BIORREMEDIAÇÃO DE ÁREAS
IMPACTADAS COM PETRÓLEO.
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Projeto para o desenvolvimento de tecnologias a serem aplicadas na indústria do
petróleo visando especificamente o desenvolvimento de materiais biodegradáveis a serem
utilizados em biorremediação de áreas impactadas com petróleo. Dois sub-projetos compõe
este projeto. Um visa o desenvolvimento de equipamentos para retirada de petróleo derramado
utilizando biopolímeros e o outro visa o uso de microrganismos imobilizados em polímeros
naturais para degradação de borras petrolíferas. Duas empresas deverão ser criadas no final
deste projeto.
Apoio: FINEP
APOIO A INCUBADORA DO PADETEC ATRAVÉS DA RIC (REDE DE
INCUBADORA DO CEARÁ).
Projeto de apoio à incubadora através da RIC – Rede de Incubadoras do Ceará. O
PADETEC - Parque de Desenvolvimento Tecnológico, constituído, desde sua criação, de uma
Incubadora de Empresas de Base Tecnológica e de um Centro de Pesquisas em Química e
áreas afins, dispõe atualmente de Central Analítica e diversos Laboratórios equipados com
modernos equipamentos científicos, além de Plantas Piloto e as Unidades de Produção de
Medicamentos Genéricos e de Panificação.
A Incubadora do PADETEC tem, no momento, 13 empresas incubadas, 15 empresas
graduadas, 08 associadas e 2 pré incubadas. O objetivo deste projeto é apoiar a incubadora do
PADETEC e as empresas de base tecnológica incubada, no sentido de fortalecer os
mecanismos de atendimento as demandas oriundas dessas empresas, capacitando-as nos
aspectos técnico, gerencial e econômico, através de ações de natureza administrativa, de infraestrutura, de comunicação e divulgação, de marketing e de comercialização. Estas ações irão
favorecer ao máximo o processo de consolidação dos empreendimentos em fase de maturação
no âmbito da incubadora.
Apoio: CNPq. FINEP, SECITECE, SEBRAE.
PROJETO CARCINECOLÓGICO – DIFUSÃO DE TECNOLOGIA PARA
APROVEITAMENTO DE CARAPAÇAS DE CRUSTACEOS VIA UNIDADE DE
DEMOSTRAÇÃO
Este projeto tem como principal objetivo difundir, para empresas interessadas do setor de
carcinicultura, a tecnologia de beneficiamento de carapaças de crustáceos, através de uma
unidade de demonstração que será implantada na empresa Monteiro Pescados SA, localizada
no Município de Itarema, Estado do Ceará. Esta unidade de demonstração usará tecnologia
que possibilita o aproveitamento integral dos descartes poluentes produzidos pelas indústrias
de beneficiamento de camarão, transformando-os em produtos de alto valor agregado e com
mercado garantido. Deve ser ressaltado que os grandes volumes destes descartes industriais
atualmente não têm destino adequado e vêm provocando poluição do meio-ambiente.
Apoio: MINISTERIO DA PESCA E AQUICULTURA
APOIO A INSERÇÃO NO MERCADO DAS EMPRESAS INCUBADAS ATRAVÉS
DAS AÇÕES DAS INCUBADORAS DO CEARA
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Este projeto propiciará a elevação qualitativa e quantitativa do potencial das incubadoras do
Ceará na geração e consolidação de micro e pequenas empresas de base tecnológicas, de
maneira a potencializar a capacidade de contribuição para o desenvolvimento sustentável da
região, mediante a transformação do conhecimento científico e tecnológico em produtos,
processos ou serviços de alto valor agregado.
Pretende-se, com a interação entre as incubadoras do Estado Ceará, aumentar a quantidade de
empresas graduadas no mercado com maior potencial competitivo e maior taxa de
sobrevivência.
Apoio: MCT/FINEP/AÇÃO TRANSVERSAL – PNI/PRONINC
DA ROCHA MATRIZ À INDÚSTRIA DO PETRÓLEO: O QUE É PRECISO
ESTUDAR PARA SEGUIR
Projeto que está trabalhando de forma multidisciplinar os conhecimentos de geologia, física,
química, biologia e biosegurança para facilitar o entendimento sobre o uso de recursos naturais
não-renováveis, dos quais a nossa civilização é totalmente dependente.
Pretendemos (a) disseminar conhecimentos científicos imprescindíveis para a formação de
futuros profissionais em biogeoquímica do petróleo, que dominem ferramentas básicas
variadas, que tenham autonomia para buscar novos conhecimentos, postura crítica e
capacidade de trabalhar em equipe; (b) capacitar professores com conteúdos e habilidades para
serem multiplicadores do conhecimento em biogeoquímica do petróleo.
Buscar alcançar essa formação na escola implica uma reforma ampla e significativa que
perpassa o currículo, os métodos e as atividades utilizados em sala-de-aula além da atitude do
professor em relação ao conhecimento.
Apoio: MCT/FINEP/CT-PETRO
DESENVOLVIMENTO DE CÉLULAS SOLARES DE NANOTUBOS
TITANATOS SENSIBILIZADAS POR CORANTES NATURAIS
DE
Ao longo dos últimos anos o PADETEC vem desenvolvendo extenso trabalho de pesquisa
e desenvolvimento tecnológico, visando a fabricação de CSSC, usando filmes de
nanopartículas de TiO2, crescidos a partir de uma dispersão do pó deste material (P 25 da
DEGUSSA), cujas partículas têm diâmetro em torno de 20 nm. Esses filmes têm sido
sensibilizados com corantes naturais de plantas brasileiras, a fim de que seu limiar de absorção
ótica seja estendido à região visível do espectro solar.
APOIO: FINEP
DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS DERIVADOS DE LEITE (BOVINO E
CAPRINO) COM QUITOSANA
O objetivo geral do projeto e melhorar a qualidade do queijo provolone com quitosana,
aprimorar novas técnicas de outros queijos com quitosana e desenvolver queijo de leite de
cabra com tecnologia e difundir junto a agricultura familiar.
APOIO: BNB
REDE COOPERATIVA EM RECUPERAÇÃO DE ÁREAS CONTAMINADAS
POR ATIVIDADES PETROLÍFERAS – RECUPETRO V
O projeto tem como objetivo a mudança de escala de produção de biomateriais
genuinamente nacionais, confeccionados com microrganismos adaptados as nossas condições
ambientais e com segurança.
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Não existem produtos similares nacionais no mercado e há demanda para esses tipos de
produtos que desenvolvemos. Os produtos utilizados no Brasil atualmente são todos
importados.
Essa proposta é inovadora na área da biotecnologia industrial brasileira e tem a
pretensão de contribuir para o avanço tecnológico na área de desenvolvimento de produtos
elaborados com matérias primas regionais à base de bactérias nativas, saprófitas, não
patogênicas, degradadoras de hidrocarbonetos e/ou produtoras de biossurfactantes,
imobilizadas em quitosana para uso em biorremediação de ambientes naturais e/ou industriais.
Deve ser ressaltado que paralelamente ao desenvolvimento dos produtos propostos
serão geradas diversas informações de importância para a biotecnologia nacional, qual sejam,
o conhecimento de comunidades microbianas do Nordeste, a descoberta de genes catabólicos
envolvidos com a degradação de hidrocarbonetos e com a produção de biossurfactantes. Todo
esse conhecimento servirá para fomentar a utilização de técnicas de biorremediação in situ,
ecologicamente mais corretas.
APOIO: FINEP
DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIA PARA O APROVEITAMENTO DOS
RESÍDUOS DA CARCINICULTURA
Este projeto tem por objetivo principal desenvolver e difundir tecnologia para o
aproveitamento dos resíduos poluentes da carcinicultura, criando produtos de alto valor
agregado, utilizando processos a serem desenvolvidos no Centro de Pesquisas do Parque
de Desenvolvimento Tecnológico / UFC.
APOIO: BNB
IMPLANTAÇÃO DE UNIDADE DE PRODUÇÃO DE ALIMENTOS FUNCIONAIS
UTILIZANDO RESÍDUOS DA CARCINICULTURA
Este projeto tem por objetivo principal o desenvolvimento e produção de alimentos
funcionais utilizando resíduos da carcinicultura para difundir o novo conceito e as
tecnologias desenvolvidas pela AFBr – Alimentos Funcionais do Brasil, especialmente em
alimentos de grande consumo e forte apelo funcional para a população, transformando os
resíduos poluentes da carcinicultura em insumos de alto valor agregado.
APOIO: BNB
DESENVOLVIMENTO DE FITOTERÁPICOS ANTI-HERPES A PARTIR DA
ESPÉCIE VEGETAL Spondias mombin
Desenvolvimento de uma nova tecnologia para produção do extrato padronizado a
partir das folhas de Spondias mombin, com baixo custo e com alto rendimento, para
utilização em fitoterápico anti-herpes. Este desenvolvimento, abrange também a
metodologia analítica e as especificações que garantam a qualidade do extrato padronizado
de Spondias mombin, maximizando sua atividade biológica, potência e eficácia, para que
possa ser utilizado como fitoterápico antiviral com alto potencial terapêutico, tornando
possível a substituição de importação deste tipo de princípio ativo pelo Brasil.
APOIO: BNB
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APOIO À REESTRUTURAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DE
P&D DO PARQUE DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO
Este projeto tem por objetivo principal a reestruturação e modernização dos
laboratórios de pesquisa e desenvolvimento do Parque de Desenvolvimento Tecnológico –
PADETEC, de modo a permitir que os mesmos possam continuar a exercer com eficiência
o seu importante papel no desenvolvimento de novos processos e tecnologias, assim como
no apoio analítico ao seu Centro de P&D e às empresas incubadas, associadas e
emancipadas.
APOIO: BNB
6. TREINAMENTO:
6.1 PROGRAMAÇÃO DE CAPACITAÇÃO PARA OS EMPRESÁRIOS E EQUIPES
DAS EMPRESAS INCUBADAS
A incubadora oferece com o apoio do SEBRAE Cursos de Gestão Empresarial, de
Gerenciamento de Informações Contábeis, de Capacitação Gerencial em Marketing, de Plano
de Negócios, Avançado de Capital de Risco e EMPRETEC;
Os Cursos são oferecidos pelo SEBRAE conforme solicitação da Incubadora, onde a
incubadora comunica os empresários e interessados.
7. PROCEDIMENTOS DE SELEÇÃO, ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DAS
EMPRESAS
7.1. PROCESSO DE SELEÇÃO
A Diretoria do PADETEC antes de dar início ao processo de seleção propriamente dito
atende aos interessados mediante entrevista preparando em seguida um cadastro dos potenciais
incubados a fim de notificá-los quando houver certeza do início do processo de seleção.
O processo de seleção das empresas se faz através de EDITAL DE INCUBAÇÃO,
cujo Aviso é publicado em periódico de grande circulação na Região e disponibilizado, na
íntegra, em “site” incluído na “home page” www.padetec.ufc.br, ou por FLUXO CONTÍNUO.
No Edital de incubação encontra-se o número de vagas, o prazo, local e forma para entrega de
propostas.
Consta ainda do Edital:
Instruções aos Concorrentes;
Condições Gerais de Incubação;
Roteiro do Projeto/Plano de Negócios a ser apresentado;
Modelo do Contrato de Incubação;
Modelo de Termo de Compromisso com as Normas do PADETEC.
Independente do processo de seleção adotado, uma Comissão constituída no âmbito do
PADETEC verifica preliminarmente se as propostas apresentadas atendem aos requisitos
básicos estabelecidos pelo EDITAL e como etapa subseqüente seleciona pelo menos dois
especialistas em cada área de conhecimento das empresas candidatas à incubação a fim de
submeter aos mesmos as respectivas propostas, que deverão ser analisadas a partir dos
seguintes critérios:
Exigências quanto ao perfil da empresa;
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Viabilidade técnica e econômica da empresa;
Capacidade técnica e empresarial dos participantes;
Compromissos da empresa com os objetivos do PADETEC.
Cada proposta é então submetida à análise de consultores "ad hoc", especialistas na
área respectiva de cada proposta. Com base em uma planilha que contempla vários itens
relacionados com: produto, matéria-prima, processo, viabilidade e empresário, os consultores
emitem pareceres conclusivos sobre a viabilidade técnica, financeira e de produção da
empresa. Referidos pareceres são então submetidos à apreciação da administração do
PADETEC para concluir o processo e notificar os interessados.
Para concorrer ao EDITAL, não é necessário que a empresa já esteja constituída. No
entanto, a efetiva incubação somente será concretizada após a sua criação formal.
A incubação é por no máximo três anos, mediante contrato firmado entre as partes.
7.2. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DAS EMPRESAS
As empresas são acompanhadas e avaliadas conforme respostas dos formulários dos
instrumentos jurídicos do SEBRAE.
7.2.1. APRESENTAÇÃO DE METODOLOGIA DE AUTO-AVALIAÇÃO DA
INCUBADORA E DAS EMPRESAS INCUBADAS
O processo de Acompanhamento e Avaliação das atividades do PADETEC é efetuado
externa e internamente.
O Acompanhamento e Avaliação externos são feitos pelos agentes financeiros, não só
através dos Relatórios Parciais e Finais, obrigatórios em qualquer tipo de convênio com
instituições financeiras, mas também pelas visitas “in loco” de especialistas técnicos e ou
administrativos das mesmas.
O Acompanhamento e Avaliação internos verificam-se mediante processo contínuo,
em que todos os que constituem o PADETEC - quer como integrantes do seu “staff”
permanente ou das equipes provisórias de empresas incubadas ou de projetos desenvolvidos estarão permanentemente discutindo, comparando o trabalho realizado com os objetivos
propostos, apresentando, e ou recebendo sugestões, traçando rotas de trabalho mais precisas,
adotando metodologias mais eficientes e eficazes para que seu produto final seja, sempre, a
geração de conhecimentos e desenvolvimento de tecnologias que levem à melhoria da
qualidade de vida do nosso povo.
8. INTERAÇÃO DA INCUBADORA E SUAS EMPRESAS INCUBADAS COM
INSTITUIÇÕES
DE
ENSINO
E
PESQUISA
E
CENTROS
DE
DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E SUPORTE TÉCNICO DESTAS
INSTITUIÇÕES E CENTROS AOS PROJETOS E ATIVIDADES DA
INCUBADORA E EMPRESAS INCUBADAS
A sede do PADETEC está localizada no Campus Universitário do Pici, da
Universidade Federal do Ceará, nas proximidades dos Centros de Ciência, de Tecnologia e de
Ciências Agrárias.
Pesquisadores da UFC lotados nesses Centros, bem como alunos dos Cursos de PósGraduação (Mestrado e Doutorado) e também alunos de graduação de diversos cursos desses
Centros, realizam Pesquisas nos laboratórios do Centro de Pesquisas do PADETEC em
projetos que estão diretamente relacionados com o desenvolvimento de novos
produtos/processos de interesse de empresas incubadas/graduadas.
13
O PADETEC, a partir de convênio assinado com a Universidade Federal do Ceará, conta com
o apoio de professores/pesquisadores, técnicos, alunos de pós-graduação e de graduação
(particularmente dos cursos de Química, Bioquímica, Engenharia de Alimentos e
Farmacologia), bem como com as equipes de vários Departamentos dos Centros de Ciências,
Ciências da Saúde, Ciências Agrárias e Tecnologia. Dentre os projetos mais recentes podemos
destacar o Projeto intitulado “DA ROCHA MATRIZ À INDÚSTRIA DO PETRÓLEO: O
QUE É PRECISO ESTUDAR PARA SEGUIR”, que vem capacitando alunos do ensino médio
nos conhecimentos básico de geologia, física, química, biologia e biosegurança para facilitar
o entendimento sobre o uso de recursos naturais não-renováveis, dos quais a nossa civilização
é totalmente dependente. Para cada projeto são constituídas equipes específicas, cuja duração
está vinculada à duração do projeto.
Para evitar superposições e ao mesmo tempo maximizar recursos o PADETEC optou
por um modelo operacional diferente dos outros centros de pesquisas congêneres no país.
Neste modelo reduz-se ao essencial o corpo técnico-científico próprio, restringe-se a aquisição
de equipamentos ao mínimo necessário às suas necessidades, buscando-se maximizar a
utilização de pesquisadores e equipamentos de outras instituições, notadamente da
Universidade Federal do Ceará, com a qual o PADETEC mantém estreito vínculo através de
convênio específico. Desta forma, o PADETEC conta apenas com um núcleo mínimo de
pessoal, negociando-se ao nível de cada projeto ou empresa incubada o respectivo corpo
técnico-científico e equipamentos.
9. AÇÕES DA INCUBADORA DE APOIO À INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NAS
EMPRESAS INCUBADAS
Pesquisadores e alunos de pós-graduação, ou seja, profissionais qualificados ligados às
universidades, passam a ser também empresários quando potenciais produtos ou processos,
frutos do conhecimento ou descobertas científicas, até então desenvolvidas e testados em
pequena escala em laboratórios das universidades ou outras instituições denotam viabilidade
para aproveitamento em larga escala. Vencida esta etapa, o passo seguinte é alavancar o
processo de desenvolvimento tecnológico para a fase de produção, levando-os à etapa de
criação e instalação de micro e pequenas empresas de base tecnológica e conseqüentemente ao
processo industrial, consolidando uma interação entre o setor empresarial e as instituições
acadêmicas.
O PADETEC, nos dois últimos anos, adquiriu novos equipamentos, passando a contar
em sua central analítica e nos demais laboratórios do Centro de Pesquisas, com o que de mais
moderno existe em termos de cromatografia a gás (com detetores de massas, FID e ECD) e
líquida (HPLC), infravermelho, absorção atômica, secadores (liofilizador e spray dryer), etc.
Também foi instalado no PADETEC Plantas Piloto para Processos Químicos e também
para Hidrogenação e Destilação, além de uma Unidade de Panificação e outra de Produção de
Medicamentos Genéricos.
A existência desses equipamentos e das Plantas Piloto e Unidades de Panificação e de
Produção de Medicamentos Genéricos permitem às empresas, pré-incubadas, incubadas e
graduadas, se utilizarem de infra-estrutura adicional capaz de propiciar um diferencial e
conseqüente avanço na parte experimental de modo a assegurar uma produção de qualidade a
um custo altamente competitivo.
10. INSERÇÃO DA INCUBADORA NO DESENVOLVIMENTO REGIONAL
Desde 1998 tem sido uma das metas do Governo do Estado interiorizar o crescimento
industrial e para tanto vem desenvolvendo esforços no sentido de criar condições para o
14
funcionamento do Complexo Portuário e Industrial do Pecém, distando cerca de 50 km de
Fortaleza, Capital do Estado do Ceará, mas localizado no Distrito Pecém - Município de São
Gonçalo do Amarante em área inserida na região metropolitana, mediante a construção de
moderno porto e instalação de grandes indústrias, tais como refinaria e siderúrgica que atrairão
para a região, um grande número de pequenas e médias empresas constituindo assim um pólo
metal-mecânico, dentre outros. Com isto, percebe-se que aos poucos vão surgindo empresas
que venham dar suporte ao referido complexo, elevando com isto os postos de trabalho. Além
do mais, de acordo com o documento “Política Industrial do Ceará”, consolidado em 2001
pelo CED/CEDIN, órgãos da SEPLAN – Secretaria de Planejamento do Estado do Ceará, as
estratégias de desenvolvimento econômico do Ceará priorizam os seguintes setores:
Agropecuário, Serviços e Turismo e Indústria. A política de apoio e indução ao
desenvolvimento industrial, estabelecida no referido documento, contempla micro e pequenas
empresas, principalmente as empresas de base tecnológica e aquelas relacionadas com cadeias
produtivas.
11. PROJETOS PROSPECTADOS NOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS
-
Obtenção de Pectina para aplicação alimentícia e farmacêutica;
Isolamento do pinitol a partir do farelo da soja;
Obtenção de Vitamina E e Esteróis a partir do resíduo do óleo de soja;;
Atividade Larvicida contra Aedes aegypti L da água residual de extração do óleo essencial
de Lippia sidoides;
Mix de cereais para mingau fortificado com ferro, cálcio e soja para a merenda escolar;
Produção de biomateriais à base de biopolimeros naturais;
Aumento da produção de etanol com leveduras imobilizadas em biopolímeros.
Células fotovoltaicas eletroquímicas, usando nanotecnologia.
Produção de queijo provolone aditivado com quitosana.
12. PROJETOS PRÉ-INCUBADOS NOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS:
- Desenvolvimento de queijos com quitosana;
- Desenvolvimento de lingüiças de peixes, congeladas.
- Desenvolvimento de alimentos funcionais
13. EMPRESAS INCUBADAS NOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS
13. 1. EMPRESAS INCUBADAS (RESIDENTES E ASSOCIADAS)
1. CRISTINA DE CASTRO BARROSO FARIAS - ME (2008);
2. EMETECH - Desenvolvimento Tecnológico LTDA (2008);
3. INPA - Instituto de Pesquisa Aplicada (2008);
4. INVENTO - Projetos Tecnológicos LTDA (2008);
5. ANGRATEC – Angra Inovação & Tecnologia Ltda. (2008);
6. TAPELINE Ind. e Comércio de Equipamentos Elétricos LTDA.(2008);
7. ECODESK – Indústria de Moveis Ecológicos LTDA (2009);
8. OTOHN Ind. e Comercio de Alimentos LTDA - CHEF ZÉ DO PEIXE (2009);
9. MARIA DE FÁTIMA SOARES TOLEDO – ME – Lacticínios Dom Afonso de
15
Almeria (2009);
10. FIX Comercio e Indústria LTDA. (2010);
11. SOLAR NANOTECNOLOGIA – ME (2010).
12. ALIMENTOS FUNCIONAIS DO BRASIL (2010)
13. NATUPEL (2010)
13.2. EMPRESAS GRADUADAS NOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS
1. FRUTAGRO - Frutas Agroindustrial LTDA (2008);
2. SENSOR DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO LTDA. (2008);
3. INVENTO - Projetos Tecnológicos LTDA (2009);
4. INPA - Instituto De Pesquisa Aplicada (2009);
5. PECTINA DO BRASIL LTDA (2009)
6. ADINOR – Aditivos Do Nordeste S/A (2009);
7. LABORNAT – Lab. Nat. Ind. Com. Imp. Exp. LTDA (2009);
8. NATUCEL – Energia Solar LTDA. (2010);
9. TAPELINE Indústria e Comércio de Equipamentos Elétricos Ltda. (2010);
10. ECODESK – Indústria de Móveis Ecológicos Ltda. (2010)
14. EVOLUÇÃO DA TAXA DE GRADUAÇÃO DE EMPRESAS
Empresas incubadas nos últimos 03 anos: 14 (quatorze)
Empresas graduadas nos últimos 03 anos: 10 (dez).
Taxa de graduação: aproximadamente: 71,4%
15. BREVE RELATO DAS PRINCIPAIS DIFICULDADES ENFRENTADAS PELA
INCUBADORA NOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS
Baixo comprometimento dos empreendedores com a Incubadora;
Burocracia, estabelecida pelos órgãos federais e estaduais nos lançamentos de produtos
inovadores;
Desconhecimento dos objetivos da incubadora pela sociedade;
Dependência de bolsas para pesquisadores;
Falta de uma cultura de documentar e sistematizar informações necessárias ao controle da
incubadora;
Dependência de lançamento de editais de agências de fomento para adquirir recursos
financeiros para apoio às empresas incubadas;
Transferência das tecnologias desenvolvidas;
Novos investimentos.
16
16. PLANEJAMETO ESTRATÈGICO ( 2011-2013)
16.1 PLANO DE AÇÃO
OBJETIVO
METAS
1. Estimular a criação e o desenvolvimento de empresas industriais de base tecnológica, nas várias áreas do conhecimento
ONDE
1.1.Prospectar e
selecionar
6
projeto para PréIncubação
ICT´S
Universidades
1.2. Incubar e/ou
associar
12
empresas de base
tecnológica
1.3. Graduar 8
empresas de base
tecnológica
1.6. Implantar o
novo modelo de
incubação de
empresas,
denominado
CERNE – Centro
de Referência
para Apoio a
QUEM
e
COMO
Diretores,
Superintendentes e
sócios
- Manter atualizado um Banco de Dados de potencias
incubados;
- Disponibilizar os Laboratórios e Plantas-Piloto na PréIncubação;
- Realizar Cursos e Aperfeiçoamento para futuros
empresários;
- Propiciar o Desenvolvimento de Planos de Negócios;
- Apoiar na obtenção de recursos dos fundos setoriais e
governamentais para o desenvolvimento de produtos e
processos.
PADETEC
Diretores
PADETEC
Diretores
PADETEC
Diretores
- Orientar no acompanhamento das metas do plano de
negócios;
- Buscar parcerias financeiras e empresariais;
- Assessoria na elaboração de projetos;
- Acompanhar a incubação das empresas contempladas no
edital FINEP/PNI 2007- REMOBIL e IMMOBILIZE .
- Formalizar a graduação da empresa, através do certificado
de graduação;
– Organizar o sistema de graduação das empresas com mais
de (03) anos;
– Incentivar as empresas graduadas a continuar a parceria
com a incubadora;
- Desenvolvimento de plano de Marketing.
- Treinamentos e consultorias para as empresas incubadas
- Formalização dos documentos e instrumentos jurídicos
Inicio
02/2011
PRAZO
Término
02/2013
CUSTO (R$)
442.000,00
(Material
de
consumo
e
consultorias)
02/2011
02/2013
28.800,00 (
pagamento de
alugel)
02/2011
02/2013
4.000,00 ( Diploma
e confraternização
02/2011
02/2013
200.000,00 (
projeto de apoio da
FINEP e BNB)
17
Novos
Empreendimentos
OBJETIVO
2 - Articular-se com outras instituições nacionais e internacionais no sentido de intercambiar experiências, apoio técnico e científico
METAS
ONDE
QUEM
AÇÕES
2.1. Apoiar a ida
de 2
pesquisadores;
2.2 . Estabelecer
3 parcerias com
outros Pólos e
Parques
Tecnológicos e
Centros de
Pesquisa
nacionais e
internacionais
2.3. Capacitar 18
estudantes de
Graduação e PósGraduação dentro
das empresas
Incubadas.
Universidades e
ICT´s
Diretores e
Superintendentes
- Articulação com pesquisadores de alta competência
oriundos de outros centros nacionais e internacionais
Brasil e Exterior
Diretores e
Superintendentes
- Articulação com Pólos e Parques Tecnológicos e Centros de
Pesquisa nacionais e internacionais
- Visitas a Pólos e Parques Tecnológicos e Centros de
Pesquisa nacionais e internacionais
02/2011
02/2013
18.000,00
(Passagens e diárias)
PADETEC
Diretores,
Superintendentes e
pesquisadores.
- Disponibilizar os Laboratórios e Plantas-Piloto para as
pesquisas
- Co-orientação através dos pesquisadores e empresários
02/2011
02/2013
80.000,00
(solventes, reagentes
e vidrarias)
OBJETIVO
3 - Assessorar empresas locais ou da região quanto à criação ou desenvolvimento de tecnologias, produtos e novos processos
METAS
3.1. Desenvolver
10 projetos e
pesquisas sobre
recursos naturais
ONDE
PADETEC
QUEM
AÇÕES
Pesquisadores e
empresários
- Disponibilizar os Laboratórios e Plantas-piloto
-Propiciar a realização do Controle de Qualidade;
-Oferecer apoio na obtenção de recursos dos fundos setoriais e
governamentais para o desenvolvimento de produtos e
PRAZO
Inicio
Término
02/2011
02/2013
CUSTO (R$)
126.000,00
(Bolsas)
PRAZO
Inicio
Término
02/2011
02/2013
CUSTO (R$)
125.000,000
(solventes, reagentes
e vidrarias e
consultorias
18
da região, de
interesse das
empresas locais
ou regionais;
3.2 . Desenvolver
6 projetos de
pesquisa de
produtos,
processos e
tecnologias, por
solicitação de
empresas,
prefeituras e
outras
instituições
3.3.Organizar
juntamente com o
INDI/FIEC em
2010-2012
3
eventos
INOVA.
OBJETIVO
METAS
4.1. Desenvolver
3
produtos,
processos
e
tecnologias
utilizando
matérias-prima
não importadas,
colocando-os à
disposição
do
empresariado.
processos.
especializadas)
PADETEC
Pesquisadores e
empresários
-Disponibilizar os Laboratórios e Plantas-piloto;
-Propiciar a realização do Controle de Qualidade;
-Oferecer apoio na obtenção de recursos dos fundos setoriais e
governamentais para o desenvolvimento de produtos e
processos.
02/2011
02/2013
PADETEC
Diretores
- Disponibilizar técnicos para apoiar a organização
02/2011
02/2013
60.000,00
(Material de
consumo e
consultorias)
4 - Sugerir o desenvolvimento de produtos e processos e de equipamentos que possam ser utilizados pelo mercado em substituição às importações
ONDE
PADETEC
QUEM
Diretores e
Superintendentes
AÇÕES
- Apoio à obtenção de incentivos fiscais junto ao governo do
Estado;
-Disponibilizar os Laboratórios e Plantas-piloto na Pós-Incubação;
-Realizar Cursos e Aperfeiçoamento aos Empresários;
-Propiciar a realização do Controle de Qualidade;
-Oferecer apoio na obtenção de recursos dos fundos setoriais e
governamentais para o desenvolvimento de produtos e processos.
PRAZO
Inicio
Término
02/2011 02/2013
CUSTO (R$)
48.000,00
(Material de
consumo,
consultorias e
instalação e
manutenção)
19
OBJETIVO
METAS
5 - Emitir laudos de qualidade para equipamentos, produtos e processos solicitados pelas empresas, universidades e instituições públicas
ONDE
QUEM
PADETEC
OBJETIVO
6- Proporcionar apoio técnico e material aos pesquisadores que se proponham a desenvolver novas tecnologias e novos produtos.
6.1. Apoiar 5
pesquisadores
provendo
as
condições
laboratoriais e
instrumentais
que permitam a
absorção
de
novos
pesquisadores e
treinamento de
estudantes;
ONDE
PADETEC
QUEM
Diretores e
Superintendentes
- Apoio à obtenção de incentivos fiscais junto ao governo do
Estado;
-Disponibilizar os Laboratórios e Plantas-piloto na Pós-Incubação;
-Realizar Cursos e Aperfeiçoamento aos Empresários;
-Propiciar a realização do Controle de Qualidade;
-Oferecer apoio na obtenção de recursos dos fundos setoriais e
governamentais para o desenvolvimento de produtos e processos.
PRAZO
Inicio
Término
02/2011 02/2013
5.1.
Realizar
1.200 análises de
produtos
e
avaliação
de
equipamentos,
quando
solicitadas por
universidades,
instituições
públicas
e
empresas
privadas.
METAS
Diretores e
Superintendentes
AÇÕES
AÇÕES
- Apoio à obtenção de incentivos fiscais junto ao governo do
Estado;
-Disponibilizar os Laboratórios e Plantas-piloto na Pós-Incubação;
-Realizar Cursos e Aperfeiçoamento aos Empresários;
-Propiciar a realização do Controle de Qualidade;
-Oferecer apoio na obtenção de recursos dos fundos setoriais e
governamentais para o desenvolvimento de produtos e processos.
PRAZO
Inicio
Término
02/2011 02/2013
CUSTO (R$)
48.000,00
(Material de
consumo,
consultorias e
instalação e
manutenção)
CUSTO (R$)
48.000,00
(Material de
consumo,
consultorias e
instalação e
manutenção)
20
6.2.
Manter
atualizado
o
sistema
informativo do
Padetec.
PADETEC
OBJETIVO
EPI/PADETEC
- Orientar as solicitações de Registros de Marcas e Patentes;
- Efetuar Pesquisas no Banco de Dados do INPI;
- Proceder as Correções dos Relatórios de Patentes;
- Encaminhar junto ao INPI os pedidos de Marcas e Patentes;
- Acompanhar o andamento dos pedidos de Marcas e Patentes.
ONDE
QUEM
AÇÕES
7.1. Incubar empresas
selecionadas
pelo
PROETA/EMBRAPA,
mediante
parceria,
com
vistas
ao
desenvolvimento
e
aplicação
de
tecnologias
disponibilizadas pela
EMBRAPA/CNPAT;
PADETEC
Diretores e
Superintendentes
- Apoio à obtenção de incentivos fiscais junto ao governo do
Estado;
-Disponibilizar os Laboratórios e Plantas-piloto na PósIncubação;
-Realizar Cursos e Aperfeiçoamento aos Empresários;
-Propiciar a realização do Controle de Qualidade;
-Oferecer apoio na obtenção de recursos dos fundos setoriais e
governamentais para o desenvolvimento de produtos e
processos.
7.2. Assessorar na
montagem de Parques
Tecnológicos
e
Incubadoras
de
Empresas em outras
universidades,
municípios e estados.
PADETEC
EPI/PADETEC
- Orientar as solicitações de Registros de Marcas e Patentes;
- Efetuar Pesquisas no Banco de Dados do INPI;
- Proceder as Correções dos Relatórios de Patentes;
- Encaminhar junto ao INPI os pedidos de Marcas e Patentes;
- Acompanhar o andamento dos pedidos de Marcas e Patentes.
METAS
02/2013
5.000,00
(consultorias)
7- Apoiar a estruturação de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas
METAS
OBJETIVO
02/2011
PRAZO
Inicio
Término
02/2011 02/2013
-
02/2011
-
02/2013
CUSTO (R$)
8. Estimular e apoiar a implantação de empresas para produção de medicamentos fitoterápicos no Estado do Ceará
ONDE
QUEM
AÇÕES
PRAZO
Inicio
Término
CUSTO (R$)
21
8.1.
Repassar
tecnologia
de
produção
de
medicamentos
fitoterápicos
para 3 empresas
incubadas e/ou
emancipadas
PADETEC
Diretores,
Superintendentes e
Pesquisadores
-Disponibilizar os Laboratórios e Plantas-piloto
-Realizar Cursos e Aperfeiçoamento aos Empresários;
-Propiciar a realização do Controle de Qualidade;
-Oferecer apoio na obtenção de recursos dos fundos setoriais e
governamentais para o desenvolvimento de produtos e processos
02/2011
02/2013
-
PADETEC
Diretores,
Superintendentes e
Pesquisadores
-Disponibilizar os Laboratórios e Plantas-piloto
-Realizar Cursos e Aperfeiçoamento aos Empresários;
-Propiciar a realização do Controle de Qualidade;
-Oferecer apoio na obtenção de recursos dos fundos setoriais e
governamentais para o desenvolvimento de produtos e processos
02/2011
02/2013
-
8.3. Desenvolver
tecnologia para
isolamento
e
identificação de
3
princípios
ativos
de
medicamentos
fitoterápicos.
OBJETIVO
METAS
9.1. Apoiar 8
empresas na Pós
– Incubação
OBJETIVO
METAS
9. Apoiar as Empresas na Pós – Incubação
ONDE
PADETEC
QUEM
Diretores e
Superintendentes
AÇÕES
- Apoio à obtenção de incentivos fiscais junto ao governo do
Estado;
-Disponibilizar os Laboratórios e Plantas-piloto na Pós-Incubação;
-Realizar Cursos e Aperfeiçoamento aos Empresários;
-Propiciar a realização do Controle de Qualidade;
-Oferecer apoio na obtenção de recursos dos fundos setoriais e
governamentais para o desenvolvimento de produtos e processos.
PRAZO
Inicio
Término
02/2011 02/2013
CUSTO (R$)
-
10 - Manutenção do Escritório de Patente ( EPI – Escritório de Propriedade Intelectual), instalado e em funcionamento com recursos financeiros
do CNPq e contando ainda com o apoio do INPI, SECITECE, SEBRAE e RIC .
ONDE
QUEM
AÇÕES
PRAZO
CUSTO (R$)
Inicio
Término
22
10.1. Apoiar 8
empresas na
áreas de PI
PADETEC
OBJETIVO
11. Promover Transferência de Tecnologia
METAS
ONDE
EPI/PADETEC
QUEM
AÇÕES
11.1. Apoiar 8
Transferência de
Tecnologia
PADETEC
OBJETIVO
12. Desenvolvimento de Pesquisas apoiadas por distintos financiadores
METAS
ONDE
Diretoria
- Orientar as solicitações de Registros de Marcas e Patentes;
- Efetuar Pesquisas no Banco de Dados do INPI;
- Proceder as Correções dos Relatórios de Patentes;
- Encaminhar junto ao INPI os pedidos de Marcas e Patentes;
- Acompanhar o andamento dos pedidos de Marcas e Patentes.
QUEM
- Repassar, através do seu Centro de P&D tecnologia Oleoquímica para
empresa em Portugal;
– Repassar tecnologia para fermentação de etanol com leveduras
imobilizadas para empresa da Espanha;
– Repassar tecnologia de produção de rutina para cooperativa de Minas
Gerais;
– Repassar tecnologia para produção de hesperidina e pectina para
empresa de São Paulo;
– Repassar tecnologia para produção de fitoesterois a partir da soja para
o Grupo M. Dias Branco – Ceará.
– Repassar tecnologia para produção de ácido sebácico para grupo
Espanhol.
– Promover transferência de tecnologia para produção de quitosana a
partir de carapaças de crustáceos para a empresa Monteiro Pescados de
Itarema-Ce.
AÇÕES
02/2011
02/2013
PRAZO
Inicio
Término
02/2011 02/2013
PRAZO
5.000,00
(consultorias)
CUSTO (R$)
R$ 145.00,00 (
Projeto financiados
pela FINEP, CNPq e
BNB)
CUSTO (R$)
23
12.1. Pesquisas
através de apoio
de instituições
nacionais
PADETEC
Diretoria
-Projeto Bactérias Imobilizadas em Quitosana e seu uso na Degradação
de Borras Petrolíferas (FINEP);
-Projeto Identificação e Imobilização de Microrganismos para
Recuperação de Ambientes Contaminados com Petróleo e Derivados
(FINEP);
-Projeto de desenvolvimento de células solares com uso de
nanotecnologia com apoio da FINEP.
-Projeto de apoio ao ensino de tecnologia de petróleo – PETRA apoiado
pela FINEP.
-Projeto Implantação de unidade para produção de quitosana utilizando
resíduos da carcinicultura. – Ministério da Pesca
-Implantação do Laboratório de Imobilização com Quitosana –
LABIMQ – projeto apoiado pela FINEP em cooperação com as
Universidades da Bahia e Pernambuco e o Departamento de Biologia da
UFC.
Inicio
02/2011
Término
02/2013
02/2011
02/2013
251.000,00 ( Projeto
financiados
pela
FINEP, CNPq e
BNB)
- Projeto para Incubação de 2 empresas na área de Petróleo apoiado pelo
CTPETRO-FINEP-PETROBRAS.
12.2. Pesquisas
através de apoio
de instituições
local e regional
PADETEC
Diretoria
-Projeto Desenvolvimento de óleo para transformadores (COELCE);
-Projeto Desenvolvimento de Queijos funcionais. (BNB);
- Projeto Desenvolvimento de alimentos funcionais com quitosana
(BNB);
- Projeto Desenvolvimento de fitoterápico a partir de Spondias mombin
(BNB)
320.000,00 ( Projeto
financiados)
24
17. FONTES DOS RECURSOS
Os recursos do PADETEC apresentam origem variada o que permite que a
incubadora e o Centro de Pesquisas desenvolvam os seus trabalhos com eficiência. O
PADETEC é uma das poucas incubadoras brasileiras auto-suficientes em recursos.
As principais fontes de recursos, atualmente, do PADETEC são:
Recursos próprios de pagamento de taxa de ocupação dos galpões industriais por
empresas incubadas residentes e de taxas de incubação de empresas associadas;
Royalties de empresas graduadas;
Recursos oriundos de Prestação de Serviços, mediante realização de análises
instrumentais para indústrias locais e indústrias situadas em outros estados da Região
Nordeste;
A maior parte da receita do PADETEC é proveniente de projetos desenvolvido
no seu Centro de P&D através de contratos e convênios com empresas e com entidades
governamentais.
25
QUADRO DETALHADO DE FONTES E USOS DO ORÇAMENTO DO PADETEC PARA O ANO DE 2011
PARQUE DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO
PADETEC - ORÇAMENTO 2010 - QUADRO DETALHADO DE FONTES E USOS
PERÍODO - JANEIRO A DEZEMBRO DE 2011
FONTES E USOS DE RECURSOS
ITEM DE DISPENDIO
CUSTEIO
PESSOAL
1. Bolsas P.Científico
FIN-PRONINC
FIN-BAPETRO
R$
FIN-PETRA
FIN-NANOS
M.PESCA
737.064,32
241.486,67
493.210,23
893.026,24
199.972,30
62.981,63
148.500,00
178.752,48
199.972,30
50.660,00
148.500,00
178.752,48
144.100,00
255.040,00
144.100,00
255.040,00
3. Administrativo
BNB
359.316,69
COELC
272.369,69
289.73
0,00
106.57
0,00
106.57
7.233,35
4. Encargos
5.088,28
MATERIAL CONSUMO
1. Mat. Expediente
119.076,35
54.680,32
119.076,35
66.629,69
34.25
57.517,00
34.25
1.740,00
2. Mat. Informática
3. Reagentes e Vidraria
54.680,32
4. Outros materiais
SERVIÇOS
9.112,69
418.015,67
123.824,72
200.610,23
459.233,76
1.740,00
84.407,87
21.874,17
0,00
96.000,00
357.576,69
222.478,19
73.891,12
142.500,00
274.950,00
3. Passagens e diárias
89.588,21
10.370,61
30.345,46
4. Tx. Administração
21.541,40
17.688,82
27.764,77
144.911,40
216.689,30
209.700,00
509.900,00
144.911,40
0,00
0,00
0,00
1. Rem. Serv. Pessoais
2. Serv. Pes. Jurídica
CAPITAL
MAT. PERMANENTE
1.Equip. mov. Utensilios
205.740,00
148.89
4.600,02
197.000,00
111.92
30.323,76
339.110,28
8.740,00
17.18
57.960,00
13.866,39
265.975,86
124.99
0,00
121.457,86
124.99
0,00
121.457,86
124.99
144.911,40
19.79
2. Equip. Informatica
EQUIPAMENTOS
1. Equip. Laboratorio
OBRAS E INSTAL.
0,00
1. Construçoes
TOTAL
155.148,73
209.700,00
429.900,00
155.148,73
209.700,00
429.900,00
0,00
144.518,00
61.540,57
0,00
80.000,00
0,00
0,00
80.000,00
0,00
1.402.926,24
359.316,69
61.540,57
881.975,72
458.175,97
702.910,23
144.518,00
538.345,55
Origem Recursos
26
414.72
DEMONSTRATIVOS DE RECURSOS PROPRIOS
ALUGUEIS
32.300,00
COELCE
ROYALTIES
10.800,00
FINEP
30.000,00
BNB
538.345,55
FAPEX
192.703,84
M.PESCA
359.316,69
SERVIÇOS
TAXAS ADMINIST.
OUTROS
TOTAL
158.618,42
3.000,00
234.718,42
R.PROPRIOS
TOTAL
414.724,16
3.445.988,16
234.718,42
5.027.178,40
27
28
18. DIRETORES DA INCUBADORA
18.1 DIRETOR-PRESIDENTE
DADOS PESSOAIS:
NOME: AFRÂNIO ARAGÃO CRAVEIRO
TITULAÇÃO PROFISSIONAL: Professor Emérito/ Professor Titular (UFC)
Laboratório de Produtos Naturais - LPN
FORMAÇÃO UNIVERSITÁRIA:
Graduação: Bacharel em Química – (1962-1965) - UFC e Instituto Central de Ciências - Departamento
de Química - Universidade de Brasília - DF (1965): Bacharel em Química
Pós-Graduação:
Mestrado em Química Orgânica: Escola de Pós-Graduação-UFRRJ (1966-1969)
Doutorado: PhD em Química Orgânica-Univ. de Indiana, Bloomington-USA.
FORMAÇÃO SECUNDÁRIA:
Primário: Colégio Lourenço Filho, Fortaleza – Ceará, 1950-1954
Ginásio: Colégio Municipal de Fortaleza, Fortaleza – Ceará, 1955-1958
Científico: Colégio Estadual do Ceará, Fortaleza – Ceará, 1959-1961
FUNÇÕES DE ENSINO E PESQUISA:
4.1. Pesquisador IA do CNPq de 1977-1996
4.2. Coordenador do LEMAR - Laboratório de Espectrometria de Massas de Alta Resolução para
atendimento multiusuário Norte-Nordeste - 1996
BOLSAS DE ESTUDO:
Sete (7) Bolsas de Estudo: Mestrado (CNPq), Pesquisador Assistente (CNPq), PhD (BID), Teaching
Assistent Ship (Indiana University), Pre-Doctoral Fellowship (Rice
University), Chefe de Pesquisa (CNPq), Pesquisador 1A (CNPq).
TÍTULOS HONORÍFICOS E HOMENAGENS: Recebeu 8 (oito) Títulos Honoríficos e 3 (três)
homenagens.
CARGOS E OU EMPREGOS OCUPADOS ANTERIORMENTE:
Exerceu os seguintes cargos/empregos: Professor do Colégio Estadual do Ceará, da UFRRJ e da
UFC, Associate Instructor da Indiana University, Pre-Doctoral Fellow da Rice University, Pró-Reitor de
Pesquisa e Pós-Graduação da UFC, Gerente e atualmente Diretor Presidente do PADETEC.
ORIENTAÇÃO DE ESTUDANTES DE PÓS-GRADUAÇÃO:
Orientou 13 (treze) Estudantes, sendo 12 (doze) de Mestrado e 2 (dois) de Doutorado.
BANCAS EXAMINADORAS:
Participou de 37 (trinta e sete) Bancas Examinadoras (Doutorado, Mestrado e Concurso Público
para Professor).
PARTICIPAÇÃO ADMINISTRATIVA:
Teve 72 (setenta e duas) Participações Administrativas: Assessor “ad hoc”, Assessor Cientifíco,
Assessor Técnico e Consultor (CAPES, CNPq, FINEP), Coordenador de Convênio (Pesquisas apoiadas
pelo BNB, EBTU, CNPq, FINEP); Presidente, Representante e Membro de várias comissões, Pró-Reitor
de Pesquisa e Pós-Graduação (UFC); Diretor do LPN, Gerente e posteriormente Diretor Presidente do
PADETEC.
OUTRAS ATIVIDADES PROFISSIONAIS:
Participou de 105 (cento e cinco) Seminários, Conferências, Cursos, Simpósios e Congressos.
COMUNICAÇÕES EM CONGRESSO:
Efetuou 360 (trezentos e sessenta) Comunicações em Congressos Científicos.
29
TRABALHOS PUBLICADOS:
Publicou 120 (cento e vinte) Trabalhos em Revistas, Jornais e Simpósios Nacionais e
Internacionais.
LIVROS PUBLICADOS:
Publicou, junto com outros autores, os seguintes livros:
Óleos Essenciais de Plantas do Nordeste (1981)
Computer Assisted Analysis of Essential Oils (1981)
Introduction a la espectrometria de massa de substâncias orgânicas (1982)
Constituintes Químicos ativos de Plantas Medicinais Brasileiras (1991)
Quitosana a Fibra do Futuro (1999)
Alimentos Funcionais (2003)
PATENTES
Registros de Patentes de Invenção depositados no INPI:
PI93036 85 - Processo de Congelamento, Desintegração, Irradiação com Micro-ondas na Extração de
Óleo de Peixe
PI9401581-3 - Processo de Preparação de Cartilagem de Tubarão em pó
PI9503081-6 - Processo de Obtenção de Ésteres Metílicos e Glicerina à temperatura ambiente a partir
de Triglicerídeos
PI9600905-5 - Processo de Remoção da Película da Castanha de Cajú por uso de Solvente e
Microondas
PI9603850-0 - Processo de Produção de Aglomerados a partir de Resíduos Agrícolas e Resina de
LCC-Líquido da Castanha do Cajú
PI9603851-9 - Fitoterápico Antivirótico a partir da Espécie Vegetal Spondias Mombin Jacq.
PI9801362-9 – Biscoito cracker enriquecido com quitosana, fibra alimentar solúvel, e reduzido teor e
calorias – Formulação e metodologia de processamento.
PI9805100-8 – Fitoterápicos Antimicrobianos a partir da espécie vegetal Lippia sidoides Cham.
PI9805478-3 – Fitoterápico a patir da espécie vegetal Myracrodrum urudeuva Fr. All.
PI9805479-1 – Gel fitoterápico de Quitina e Spondias mombin propriedades antiviróticas.
PI9805480-5 – Membrana de Quitina e Quitosana para utilização em regeneração de tecidos e
cicatrizações.
PI9903143-4 – Preparação de esteróis – ésteres a partir do óleo de soja e seu uso em alimentos
redutores de colesterol.
PI9900889-0 – Inseticida natural à base de líquido da castanha de caju(LCC), solúvel em água.
PI9903144-2 – Fitoterápico com ações antihipertensiva e tranqüilizante a partir da espécie vegetal
Alpinia speciosa K. schum.
PI9902912-0 – Uso de Microesferas de Quitina no encapsulamento de substancias e preparação de
fitoterápicos.
PI0001989-5 – Verduras e frutas desitradas em cápsilas, comprimidos e tabletes: Formulação e
metodologia de processamento.,
PI 9902911-1 – Lavicida contra o mosquito Aeds aegypti obtido da espécie vegetal Lippia sidóides
Cham.
PI9905537-6 – Alimentos Funcionais á base de quitosana: Formulação e medodologia de
processamento.
30
18.2. DIRETORA ADJUNTA
DADOS PESSOAIS:
NOME: TECIA VIEIRA CARVALHO
Endereço residencial:Rua Diamantina, 51Apto. 613 - Jockey Club – Fortaleza-CE, CEP: 60440-190, CE
Telefone: 85 32927886
Endereço profissional: PADETEC - Parque de Desenvolvimento Tecnológico S/C, Laboratório de Síntese
Formação Acadêmica/Titulação:
Doutorado em Biotecnologia, 2006-2010 (UECE, Fortaleza-CE)
Mestrado em Ciências Marinhas Tropicais, 2005 – 2006 (UFC,Fortaleza-CE)
Especialização em Química, 1993 – 1995-USP, São Paulo-SP.
Graduação em Química Industrial, 1987 – 1992, UFC, Fortaleza-CE.
Formação complementar:
MBA em Gestão Empresarial-FGV-RJ, 2006 - 2008
Curso de curta duração em Plano de Negocios, 2000 – 2000,SEBRAE/CE.
Curso de curta duração em Plano de Negocios, 2001 – 2001, SEBRAE/CE.
Curso de curta duração em Panej. e Implant. de Incubadoras de Empresas, 2002 –
2002, SEBRAE/CE.
Curso de curta duração em Legislação Sanitaria Para Industria de Alimentos, 2002 –
2002, Parque de Desenvolvimento Tecnológico- PADETEC.
Curso de curta duração em Técnicas de Vendas, 2002 – 2002, SEBRAE/CE.
Curso de curta duração em Capcitação em PI para Gestores de Tecnologia, 2005 –
2005, INPI, Rio De Janeiro-RJ.
Curso de curta duração em Elaboração e Gestão de Projetos, SEBRAE/CE, 2006 2006 .
2006 - 2006 Curso de curta duração em Curso Inter. de Capac. Propr. Intelec. para
Gest., INPI, Rio De Janeiro-RJ.
Curso de curta duração em Estudo de Mercado em Propriedade Intelectual,.
Universidade Federal de Sergipe, UFS, Sao Cristovao, Brasil,
Curso de curta duração em Avançado em Capacitação em Propriedade Intelectual.
2007 – 2007, INPI, Rio De Janeiro-RJ
Curso de curta duração em Avaliação Tecnologica e Redação de Patente. 2008 –
2008, UFPB, Joao Pessoa-PB.
PRODUÇÂO CIENTIFICA E TECNOLÓGICA
Produção bibliográfica
Artigos completos publicado em periódico............................................... 5
Jornais de Notícias......................................................................................1
Trabalhos publicados em anais de eventos.............................................. 20
Produção Técnica
Processos ou técnicas (analítica)............................................................... 1
Processos ou técnicas (processual)............................................................ 3
Trabalhos técnicos (consultoria)................................................................3
Trabalhos técnicos (parecer)...................................................................... 2
Trabalhos técnicos (elaboração de projeto)............................................... 4
Outra produção técnica.............................................................................. 1
Orientações
Orientação concluída (trabalho de conclusão de curso de graduação)....... 5
Orientação concluída (trabalho de conclusão de curso de graduação)....... 3
Orientação concluída (iniciação científica)................................................ 3
Orientação concluída (orientação de outra natureza)................................. 4
Orientação em andamento (iniciação científica)........................................ 3
Eventos
Participações em eventos (congresso)........................................................ 5
31
Participações em eventos (seminário)...................................................... .6
Participações em eventos (simpósio).........................................................2
Participações em eventos (oficina)............................................................ 1
Participações em eventos (encontro)......................................................... 6
Participações em eventos (outra)............................................................... 5
Organização de evento (outro)...................................................................2
Participação em banca de trabalhos de conclusão (graduação)................. 6
Participação em banca de comissões julgadoras (outra)............................ 2
Outras informações relevantes
Representante do PADETEC- Parque de Desenvolvimento Tecnológico no FORTEC - Fórum
Nacional de Gestores de Inovação e Transferência de Tecnologia- Apoio a elaboração de patentes, junto
ao EPI - Escritório de Patentes do PADETEC
32
18.3. SUPERINTENDENTE ADMINISTRATIVA
DADOS PESSOAIS:
NOME: Francisca Noélia Pereira Mendes
1999 – 2004 Doutorado em Bioquímica (Conceito CAPES 5) .
Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil.
Formação complementar
2006 - 2006 Sistema de Gestao da qual. lab. ISO/IEC 17025. (Carga
horária: 20h).
Rede Metrologica do Ceara, RMC, Brasil.
2006 - 2006 Calculo de Incertezas e Validacao de Metodos. (Carga
horária: 80h).
Fund Nucleo de Tec do Est Ceara, NUTEC*, Brasil.
2005 - 2005 Sistema de Gestao da qual. lab. ISO/IEC 17025. (Carga
horária: 16h).
Rede Metrologica do Ceara, RMC, Brasil.
2002 - 2002 Ficotoxinas Marinhas. (Carga horária: 12h).
Sociedade Brasileira de Ficologia, SBFIC, Brasil.
2000 - 2000 Curso Tópicos Em Lect Plantas Sup II. (Carga horária:
45h).
Pos Graduação Bioquimica E Biol Molecular, UFCPGBBM, Brasil.
2000 - 2000 Curso Seminário de Bioquímica. (Carga horária: 15h).
Pos Graduação Bioquimica E Biol Molecular, UFCPGBBM, Brasil.
2000 - 2000 Curso Tópicos Em Hemagl de Algas Marinhas I.
(Carga horária: 45h).
Pos Graduação Bioquimica E Biol Molecular, UFCPGBBM, Brasil.
1999 - 1999 Extensão universitária em Curso Tópicos Em
Hemaglutininas de Algas Marinhas. (Carga horária:
45h).
Pos Graduação Bioquimica E Biol Molecular, UFCPGBBM, Brasil.
1999 - 1999 Curso de Tecnologia de Microencapsulação. (Carga
horária: 20h).
Sebrae, SEBRAE, Brasil.
1999 - 1999 Curso Bioquímica Geral. (Carga horária: 90h).
Pos Graduação Bioquimica E Biol Molecular, UFCPGBBM, Brasil.
1999 - 1999 Curso Laboratório Em Bioquímica. (Carga horária:
60h).
Pos Graduação Bioquimica E Biol Molecular, UFCPGBBM, Brasil.
1999 - 1999 Curso Iniciação Científica. (Carga horária: 15h).
Pos Graduação Bioquimica E Biol Molecular, UFCPGBBM, Brasil.
33
1999 - 1999 Curso Enzimas Proteolíticas Em Vegetais. (Carga
horária: 45h).
Pos Graduação Bioquimica E Biol Molecular, UFCPGBBM, Brasil.
1999 - 1999 Curso Lectinas Vegetais. (Carga horária: 45h).
Pos Graduação Bioquimica E Biol Molecular, UFCPGBBM, Brasil.
1999 - 1999 Curso Projetos Especiais I. (Carga horária: 15h).
Pos Graduação Bioquimica E Biol Molecular, UFCPGBBM, Brasil.
1999 - 1999 Curso Projetos Especiais II. (Carga horária: 30h).
Pos Graduação Bioquimica E Biol Molecular, UFCPGBBM, Brasil.
1999 - 1999 Curso Projetos Especiais III. (Carga horária: 45h).
Pos Graduação Bioquimica E Biol Molecular, UFCPGBBM, Brasil.
1999 - 1999 Curso Tópicos Em Lectinas de Plantas Superiores I.
(Carga horária: 45h).
Pos Graduação Bioquimica E Biol Molecular, UFCPGBBM, Brasil.
1989 - 1989 Curso Valor Nutritivo dos Glícides. (Carga horária:
20h).
Universidade Federal da Paraíba, UFPB, Brasil.
1989 - 1989 Radicais Livres Aplicados a Sintese Organica. (Carga
horária: 20h).
Universidade Federal de São Carlos, UFSCAR, Brasil.
1989 - 1989 Curso de Des de Processos de Sintese Organica. (Carga
horária: 20h).
Universidade Federal de São Carlos, UFSCAR, Brasil.
1987 - 1987 Curso de Fotoquimica Organica. (Carga horária: 20h).
Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil.
1986 - 1986 Curso de Síntese Orgânica. (Carga horária: 60h).
Ufc Pos Graduação Quimica Organica, UFC-PGQO,
Brasil.
1986 - 1986 Curso Quím Organo Metálicos. (Carga horária: 60h).
Ufc Pos Graduação Quimica Organica, UFC-PGQO,
Brasil.
1986 - 1986 Curso Tóp Instrum Aplic Química Inorgânica. (Carga
horária: 30h).
Ufc Pos Graduação Quimica Organica, UFC-PGQO,
Brasil.
1985 - 1985 Curso de Troca Ionica. (Carga horária: 20h).
Sociedade Brasileira de Química, SBQ, Brasil.
1985 - 1985 Curso Mét Físicos Análise Orgânica II. (Carga horária:
60h).
34
Ufc Pos Graduação Quimica Organica, UFC-PGQO,
Brasil.
1985 - 1985 Curso Ensino Em Química Orgânica. (Carga horária:
30h).
Ufc Pos Graduação Quimica Organica, UFC-PGQO,
Brasil.
1984 - 1984 Isolamento e Purif Subst Orgânicas. (Carga horária:
60h).
Ufc Pos Graduação Quimica Organica, UFC-PGQO,
Brasil.
1984 - 1984 Curso Química Orgânica Avançada. (Carga horária:
60h).
Ufc Pos Graduação Quimica Organica, UFC-PGQO,
Brasil.
1984 - 1984 Curso Estudos de Problemas Brasileiros. (Carga
horária: 30h).
Ufc Pos Graduação Quimica Organica, UFC-PGQO,
Brasil.
1984 - 1984 Curso Mét Físicos Analise Orgânica I. (Carga horária:
60h).
Ufc Pos Graduação Quimica Organica, UFC-PGQO,
Brasil.
1984 - 1984 Curso Bio Orgânica. (Carga horária: 60h).
Ufc Pos Graduação Quimica Organica, UFC-PGQO,
Brasil.
1981 - 1981 Curso de Fitoquimica Avançada. (Carga horária: 45h).
Pró Reitoria de Pesquisa e Pós Graduação da
Universidade Federal da Paraíba, PRPG-UFPB, Brasil.
1981 - 1981 Curso de Biossintese de Prod Naturais. (Carga horária:
30h).
Pró Reitoria de Pesquisa e Pós Graduação da
Universidade Federal da Paraíba, PRPG-UFPB, Brasil.
1981 - 1981 Curso de Farmacodinamica Avançada II. (Carga
horária: 45h).
Pró Reitoria de Pesquisa e Pós Graduação da
Universidade Federal da Paraíba, PRPG-UFPB, Brasil.
1981 - 1981 Curso de Metodologia do Ensino Superior. (Carga
horária: 45h).
Pró Reitoria de Pesquisa e Pós Graduação da
Universidade Federal da Paraíba, PRPG-UFPB, Brasil.
1981 - 1981 Curso de Farmacologia do Sistema Nervoso Central.
(Carga horária: 45h).
Pró Reitoria de Pesquisa e Pós Graduação da
Universidade Federal da Paraíba, PRPG-UFPB, Brasil.
1981 - 1981 Curso de Sistematica Vegetal. (Carga horária: 45h).
Pró Reitoria de Pesquisa e Pós Graduação da
Universidade Federal da Paraíba, PRPG-UFPB, Brasil.
1981 - 1981 Curso Mét Físicos Em Fitoquímica II. (Carga horária:
45h).
35
Universidade Federal da Paraíba, UFPB, Brasil.
1981 - 1981 Curso Farmacologia Molecular. (Carga horária: 30h).
Pró Reitoria de Pesquisa e Pós Graduação da
Universidade Federal da Paraíba, PRPG-UFPB, Brasil.
1980 - 1980 Curso Est Farm Exp Med Otorrinolaringológicos.
(Carga horária: 30h).
Universidade Federal da Paraíba, UFPB, Brasil.
1980 - 1980 Curso Inglês Inst Para Enfermagem II. (Carga horária:
60h).
Universidade Federal da Paraíba, UFPB, Brasil.
1980 - 1980 Curso Ext Farmacotécnica Homeopática. (Carga
horária: 20h).
Universidade Federal da Paraíba, UFPB, Brasil.
1980 - 1980 Curso Teoria dos Receptores. (Carga horária: 45h).
Pró Reitoria de Pesquisa e Pós Graduação da
Universidade Federal da Paraíba, PRPG-UFPB, Brasil.
1980 - 1980 Curso Mét Físicos Em Fitoquímica I. (Carga horária:
60h).
Pró Reitoria de Pesquisa e Pós Graduação da
Universidade Federal da Paraíba, PRPG-UFPB, Brasil.
1980 - 1980 Curso Química Avançada I. (Carga horária: 75h).
Pró Reitoria de Pesquisa e Pós Graduação da
Universidade Federal da Paraíba, PRPG-UFPB, Brasil.
1980 - 1980 Curso Estereoquímica de Fármacos. (Carga horária:
30h).
Pró Reitoria de Pesquisa e Pós Graduação da
Universidade Federal da Paraíba, PRPG-UFPB, Brasil.
1980 - 1980 Curso Farmacodinâmica Avançada I. (Carga horária:
45h).
Pró Reitoria de Pesquisa e Pós Graduação da
Universidade Federal da Paraíba, PRPG-UFPB, Brasil.
1980 - 1980 Curso Análise Funcional de Fármacos. (Carga horária:
60h).
Pró Reitoria de Pesquisa e Pós Graduação da
Universidade Federal da Paraíba, PRPG-UFPB, Brasil.
1979 - 1979 Curso de Tecnologia de Alimentos. (Carga horária:
20h).
Universidade Federal do Rio Grande do Norte, UFRN,
Brasil.
1979 - 1979 Curso de Dinâmica de Farmácia Hospitalar. (Carga
horária: 20h).
Universidade Federal da Paraíba, UFPB, Brasil.
1979 - 1979 Curso de Controle Químico de Qualidade. (Carga
horária: 20h).
Universidade Federal da Paraíba, UFPB, Brasil.
1978 - 1978 Curso de Primeiros Socorros. (Carga horária: 20h).
Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil.
36
Atuação profissional
PADETEC - Parque de Desenvolvimento Tecnológico S/C, PADETEC, Brasil.
Vínculo
institucional
1998 - Atual Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Pesquisador associado,
Carga horária: 10
Outras informações pesquisador
associado
Vínculo
institucional
2003 - 2004 Vínculo: Pesquisador, Enquadramento Funcional: Carga horária: 10
TÍTULO
DO PROJETO :L-DOPA ANTIPARKINSONIANO NATURAL OBTIDO DE Stizolobium
Outras
deerigeanum
informações Bort. ( feijão mucuna Seguindo o cronograma de atividades foi realizado o trabalho de
pesquisa e desenvolvimento de processo em escala piloto e industrial para a produção do L-Dopa a partir
do feijão mucuna branco moído ( Vicia faba ou Mucuna pruriens ), foi desenvolvido também o controle
de qualidade da matéria prima, insumos e produto final e as especificações de acordo com European
Pharmacopeia, British Pharmacopeia, United States Pharmacopeia, como também o controle do processo,
do feijão até o produto final. O farmoquímico L-Dopa natural obtido como resultado deste projeto, ainda
não é produzido no país, em quantidade para suprir as importações e apesar de não ser um produto recente
no mercado internacional, o L-Dopa natural é produzido por apenas uma empresa Chinesa. O produto
final e o processo tem alto valor de mercado ( interno e externo ) sendo um produto de fonte natural
renovável.
Vínculo institucional
2002 - 2003 Vínculo: pesquisador, Enquadramento Funcional: Carga horária: 10
Vínculo institucional
2001 - 2002 Vínculo: pesquisador, Enquadramento Funcional: Carga horária: 10
Outras informações O projeto tem como objetivo a utilização de rutina, um flavonóide abundante em
uma planta nativo da região do Cariri-Estado do Ceara para preparação de
insumos farmaceuticos com maior valor agregado. Convenio-RHAE-PRONASIL
Processo610052/99-9
Vínculo institucional
2001 - 2002 Vínculo: pesquisador, Enquadramento Funcional: Carga horária: 0
Vínculo institucional
Atividades
5/1998 - 5/2004 Pesquisa e desenvolvimento.
Linhas de pesquisa
Quimica de Produtos Naturais
Quimica fina
Analise de oleos essenciais por CGMS
Analise de Oleos Fixos por CG
1/2003 - 1/2004 Atividades de Participação em Projeto.
Projetos de pesquisa
L-DOPA ANTIPARKINSONIANO NATURAL OBTIDO DE Stizolobium
37
deerigeanum Bort. (feijão mucuna
1/2002 - 12/2003 Atividades de Participação em Projeto.
Projetos de pesquisa
Utilização de Rutina em quimica fina-III
12/2001 - 12/2002 Atividades de Participação em Projeto
Projetos de pesquisa
Utilização de Rutina em Quimica Fina-II
6/2001 - 12/2002 Atividades de Participação em Projeto
Projetos de pesquisa
Utilização de Rutina em Quimica
Fina -I
6/2001 - 5/2002 Atividades de Participação em Projeto
Projetos de pesquisa
Preparação do Extrato de Semente de
Uva Padronizado
Fundação Núcleo de Tecnologia Industrial do Ceará, NUTEC, Brasil.
2005 - 2006 Vínculo: Bolsista recém-doutor, Enquadramento Funcional: bolsists, Carga horária:
40
Outras informações Bolsa de Extensão Tecnológica-FUNCAP do projeto FINEP-NUTEC
LABCAJU para implementacao do Laboratorio de analise para
certificacao de produtos do Caju.
Atividades
2/2005 - 2/2006 Pesquisa e desenvolvimento , Dital, Labcaju.
Linhas de pesquisa
Analise de Oleos Fixos por CG-FID
Analise de Acidos Graxos por CG-FID
2/2005 - 2/2006 Atividades de Participação em Projeto, Dital, Labcaju.
Projetos de pesquisa
Projeto FINEP-NUTEC LABCAJU para implementacao do Laboratorio
de analise para certificacao de produtos do Caju.
Agropecuaria Avai 956 Ltda, AVAI, Brasil.
Vínculo institucional
2003 - 2004 Vínculo: CONSULTOR, Enquadramento Funcional: Carga horária: 10
Outras informações Desenvolvimento de produtos e controle de qualidade de polpa de pimenta
Capsicum annum
38
Atividades
4/2003 - 4/2004 Pesquisa e desenvolvimento.
Linhas de pesquisa
Isolamento dos principais capsaicinóides por CLAE
preparativo
Análise do teor de capsaicinóides por HPLC
Desenvolvimento de produtos contendo polpa de pimenta
Pontes Indústria de Ceras Ltda, PONTES, Brasil.
Vínculo institucional
2001 - 2004 Vínculo: Consultor, Enquadramento Funcional: prestacao de servicos,
Carga horária: 10
Outras informações Desenvolvimento de produtos e Processos e Controle de Qualidade de Cera
Carnauba e Cera de abelha.
Atividades
7/2001 - 6/2004 Conselhos, Comissões e Consultoria.
Cargo ou função: Consultor.
Pvp Sociedade Anônima, PVP*, Brasil.
Vínculo institucional
1990 - 1998 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Gerente, Carga horária: 44
Atividades
2/1996 - 2/1998 Direção e administração.
Cargo ou função: gerente de controle de produção.
2/1990 - 2/1998 Pesquisa e desenvolvimento.
2/1996 - 2/1996 Direção e administração.
Cargo ou função: gerente de controle de qualidade.
3/1990 - 10/1993 Direção e administração.
Cargo ou função: gerente de pesquisa e desenvolvimento.
Fundação Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da Indústria Química do Ceará, CEPEQ,
Brasil.
Vínculo institucional
1988 - 1990 Vínculo: pesquisador, Enquadramento Funcional: , Carga horária: 10
Outras informações O prjeto tem por objetivo a sintese dos acidos p-toluenosulfonico e malonico
,importantes intermediarios de sintese que são importados .Sendo desenvolvido
processo de produção em escala piloto e produção piloto destes intermediarios.
Vínculo institucional
1988 - 1989 Vínculo: pesquisador, Enquadramento Funcional: Carga horária: 20
39
Outras informações Sintese de piperonal e vanilina convenio PVP SA- Cepeq numero 7
Vínculo institucional
1988 - 1989 Vínculo: pesquisador, Enquadramento Funcional: Carga horária: 20
Outras informações O projeto tem por objetivo a obtenção do citral puro apartir do oleo essencial de
Cibopogum citratus e a preparação dos principais derivados com aplicaçào
comercial.
Vínculo institucional
1988 - 1989 Vínculo: pesquisador, Enquadramento Funcional: Carga horária: 20, Regime:
Dedicação exclusiva.
Outras informações O projeto tem por objetivo a obtenção do mirceno puro apartir do oleo essencial
de capim limao (Cibopogum citratus) e a preparação dos principais derivados
com aplicaçào comercial em escala de laboratorio e piloto alem da padronização
da metodologia analitica.
Vínculo institucional
1988 - 1989 Vínculo: pesquisador, Enquadramento Funcional: Carga horária: 10
Outras informações O projeto tem por objetivo a obtenção do citronelal puro a partir do oleo
essencial de eucalipto (eucaliptus citriodora) e a preparação dos principais
derivados com aplicaçào comercial em escala de laboratorio e pilotos alem da
padronização da metodologia analitica.
Vínculo institucional
1987 - 1989 Vínculo: pesquisador, Enquadramento Funcional: Carga horária: 20
Outras informações Projeto: síntese do acido crisantemico
Atividades
9/1988 - 9/1990 Atividades de Participação em Projeto, Fundação Centro de Pesquisa e
Desenvolvimento da Indústria Química do Ceará.
Projetos de pesquisa: preparação de insumos derivados dos acidos p-tolueno
sulfonico e malonico
1/1988 - 12/1989 Atividades de Participação em Projeto, Fundação Centro de Pesquisa e
Desenvolvimento da Indústria Química do Ceará.
Projetos de pesquisa: Purificação e sintese de derivados do citral
1/1988 - 12/1989 Atividades de Participação em Projeto, Fundação Centro de Pesquisa e
Desenvolvimento da Indústria Química do Ceará.
Projetos de pesquisa: purificação e sintese de derivados do mirceno
1/1988 - 12/1989 Atividades de Participação em Projeto, Fundação Centro de Pesquisa e
Desenvolvimento da Indústria Química do Ceará.
Projetos de pesquisa: Purificação e sintese de derivados do citronelal
40
8/1988 - 7/1989 Atividades de Participação em Projeto, Fundação Centro de Pesquisa e
Desenvolvimento da Indústria Química do Ceará.
Projetos de pesquisa: Sintese de piperonal e vanilina
1/1987 - 7/1989 Atividades de Participação em Projeto, Fundação Centro de Pesquisa e
Desenvolvimento da Indústria Química do Ceará.
Projetos de pesquisa: Sintese do acido crisantemico
Áreas de atuação
1. Grande área: Ciências Exatas e da Terra / Área: Química / Subárea: Química
Orgânica / Especialidade: Síntese Orgânica.
2. Grande área: Ciências Exatas e da Terra / Área: Química / Subárea: Química
Orgânica / Especialidade: Química dos Produtos Naturais.
3. Grande área: Ciências Exatas e da Terra / Área: Química / Subárea: Química
Analítica / Especialidade: Instrumentação Analítica.
4. Grande área: Ciências da Saúde / Área: Farmácia / Subárea: Análise e
Controle de Medicamentos.
5. Grande área: Ciências da Saúde / Área: Farmácia.
Idiomas
Inglês Compreende Bem, Fala Razoavelmente, Lê Bem, Escreve Bem.
Espanhol Compreende Bem, Fala Pouco, Lê Bem, Escreve Pouco.
Produção em C,T & A
Artigos completos publicados em periódicos
1. MENDES, Francisca Noélia Pereira; BRITO, Edy Souza de ; GALLAO, Maria Izabel ; VIEIRA,
Ícaro Gusmão Pinto . NMR study of Galactomnnans from the seeds of mesquite tree (Prosopis
juliflora (SW) Dc). Food Chemistry , 2006.
2. MENDES, Francisca Noélia Pereira; VIEIRA, Icaro Gusmao Pinto . Cera de Carnaúba Características e Propriedades. Jornal da Fruta, Lages-SC, v. XIV, n. 170, p. 21-21, 2006.
3. MENDES, Francisca Noélia Pereira; CARVALHO, Levy Rbelo de F ; HILUY FILHO, João Jose ;
VIEIRA, Ícaro Gusmão Pinto . The Production of Tri-hydroxyethylrutin(troxirutin) in a pilot plant.
Enpromer 2 Mercosur Congress On Chemical Engineering, Rio de Janeiro, p. 691, 2005.
4. MENDES, Francisca Noélia Pereira ; VIEIRA, Ícaro Gusmão Pinto . Tratamento de frutas com
emulsão de Cera de Carnaúba. Jornal da Fruta, Lages-SC, v. XIII, n. 164, p. 20-20, 2005.
5. MENDES, Francisca Noélia Pereira; MELO, Fabio R; BENEVIDES, Norma M B ; PEREIRA,
Maria G ; HOLANDA, Majory L . Purification and characterisation of a lectin from red marine alga
Vidalia obtusoloba , C. Agardh.. Revista Brasileira de Botânica , v. 27, n. 2, p. 263-269, 2004.
6. MENDES, Francisca Noélia Pereira; SILVEIRA, Edilberto Rocha . Fatty acids,sesqui and
diterpenoids from seeds of Dipteryx lacunifera . Phytochemistry , v. 35, n. 6, p. 1499-1503, 1994.
Trabalhos completos publicados em anais de congressos
1. MENDES, Francisca Noélia Pereira; CARVALHO, Levy Rabelo de F ; HILUY FILHO, João Jose ;
VIEIRA, Ícaro Gusmão Pinto . The production of tri-hydroxirutin(troxirutin) in a pilot plant. In:
Enpromer-2 Mercosur Congress on Chemical Engineering, 2005, Rio de Janeiro. Enpromer-2
Mercosur Congress on Chemical Engineering. Rio de Janeiro: ABEQ, 2005. p. 691.
41
2. MENDES, Francisca Noélia Pereira; BENEVIDES, Norma M B. Isolamento,purificação e
identificação de Polissacarídeos presentes na alga marinha vermelha Gracilaria domingensis. In: X
Reunião da Sociedade Brasileira de Ficologia, 2004, Salvador, 2004.
3. MENDES, Francisca Noélia Pereira; BENEVIDES, Norma M B. Atividade Hemaglutinante e toxica
na alga marinha vermelha Gracilaria cornea(J Agardh) MJ Wynne.. In: VI-Reunião Regional
Nordeste SBBq, 2004, Fortaleza, 2004.
4. MENDES, Francisca Noélia Pereira; BENEVIDES, Norma M B. Lectina e Toxina da Alga Marinha
Vermelha Gracilaria cornea(J. Agardh) M.J. Wynne. In: IX-Reunião Brasileira de Ficologia, 2002,
Santa Cruz-Aracruz, 2002.
5. MENDES, Francisca Noélia Pereira; BENEVIDES, Norma M B. Purification and characterization of
the lectin from alga Vidalia obtusifoba. In: 19th International Lectin Meeting(INTERLEC 19), 2001,
Fortaleza, 2001.
Resumos expandidos publicados em anais de congressos
1. MENDES, Francisca Noélia Pereira; CARVALHO, Levy Rebelo F de; HILUY FILHO, João Jose ;
VIEIRA, Ícaro Gusmão Pinto . Utilização de rutina para a produção de trihidroxietilrutin
(troxirutina) em escala piloto. In: XI encontro de iniciação cientifica da Unifor, 2005, Fortaleza,
2005.
Processos ou técnicas
1. MENDES, Francisca Noélia Pereira; VIEIRA, Ícaro Gusmão Pinto ; CRAVEIRO, Afrânio Aragão ;
CRAVEIRO, Alexandre Cabral . Uso dos esteróis ésteres preparados a partir do óleo de soja no
desenvolvimento e preparação de alimentos funcionais. 2005.
2. MENDES, Francisca Noélia Pereira; CRAVEIRO, Afrânio Aragao; CRAVEIRO, Alexandre Cabral.
Gel fitoterápico de quitina e Spondias Monbin com produtos antiviroticos. 1998.
Trabalhos técnicos
1. MENDES, Francisca Noélia Pereira; VIEIRA, Ícaro Gusmão Pinto. Edible coating from morpholinefree microemulsions. 2006.
2. MENDES, Francisca Noélia Pereira; VIEIRA, Ícaro Gusmão Pinto. Adequacao tecnica do produto
Troxirutina para a exportação - DMF(Drug Master File). 2006.
3. MENDES, Francisca Noélia Pereira; VIEIRA, Ícaro Gusmão Pinto. Adequação tecnica do produto
Bioflavonoide Mix para a exportação – DMF (Drug Master File). 2005.
4. MENDES, Francisca Noélia Pereira; VIEIRA, Ícaro Gusmão Pinto. Adequação tecnica do produto
L-Dopa para a exportação - DMF (Drug Master File). 2005.
5. MENDES, Francisca Noélia Pereira; VIEIRA, Ícaro Gusmão Pinto. Starlight Fruits Conserve Wax
Emulsion. 2005.
6. MENDES, Francisca Noélia Pereira; VIEIRA, Ícaro Gusmão Pinto. Adequação dos derivados da
Pimenta Vermelha (Capsicum frutences) - Oleorresina e Concentrado de Capsaicina para a
exportação. 2004.
7. MENDES, Francisca Noélia Pereira; VIEIRA, Icaro Gusmão Pinto. Adequação dos derivados da
pimenta preta ( Piper nigrum) - Oleorresina,piperina e oleo essencial para a exportação. 2004.
8. MENDES, Francisca Noélia Pereira; VIEIRA, Ícaro Gusmão Pinto. Adequação técnica do produto
Quercetina para a exportação – DMF (Drug Master File). 2004.
9. MENDES, Francisca Noélia Pereira; VIEIRA, Ícaro Gusmão Pinto. Adequação técnica do produto
Rutina para a exportação – DMF (Drug Master File). 2004.
42
Eventos
1. II Feira de ciências, Cultura, Tecnologia e Inovação. DETERMINAÇÃO DE AFLATOXINA EM
CASTANHA DE CAJÚ. 2006. (Outra).
2. X Reunião da Sociedade Brasileira de Ficologia. Isolamento ,Purificação e Identificação de
Polissacarídeos presentes na alga marinha vermelha Gracilaria domingensis. 2004. (Congresso).
3. IX Reunião Brasileira de Ficologia. Lectina e toxina da alga vermelha Gracilaria cornea: purificação
e caracterização parcial. 2002. (Congresso).
4. VI reunião Regional Nordeste SBBq.Atividade Hemaglutinante e toxica na alga marinha vermelha
Gracilaria cornea (j. agardh) M.J. Wynne. 2002. (Congresso).
5. 19th International Lectin Meeting(INTERLEC 19).Purification and Characterization of lectin from
alga Vidalia obtusiloba. 2001. (Encontro).
6. 41 Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciencia.Obtenção da (+)-Pulegona a partir
de (-)-Citronela. 1989. (Congresso).
7. 41 Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência. Óleos essenciais e seu
aproveitamento em Química fina. 1989. (Congresso).
8. 41 Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência. Óleos essenciais e Química Fina Derivados Nitrogenados de óleos essenciais e seus aromas.. 1989. (Congresso).
9. 3 Congresso de Química Fina no Brasil. CEPEQ - Centro de Pesquisa em Química Fina. 1989.
(Congresso).
10. XXXIX Congresso Nacional De Botanica.Diterpenos Cassanicos como marcadores Biogeneticos de
Leguminosae: Genero Dipteryx. 1988. (Congresso).
11. 40 reunião Anual da Sociedade para o Progresso da Ciência. 14,17-Deshidrovinhaticoato de Metila
um novo Diterpeno Cassanico Furanico de Dipteryx alata Vog.. 1988. (Congresso).
12. 40 Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência. Uso de RMN bidimensional
na determinação Estrutural de Diterpenos Cassanicos. 1988. (Congresso).
13. 39 Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência. Novo Diterpeno Cassanico de
Dipteryx lacunifera Ducke. 1987. (Congresso).
14. 39 Reunião anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciencia.Diterpenos
Cassanicos:Quimica e Espectroscopia. 1987. (Congresso).
15. 28th meeting of the american society of Pharmacognosy.Medicinal Plants fromNortheastern Brasil IDipteryx genus. 1987. (Congresso).
16. 38 Reunião da Sociedade Brasileira para o progresso da Ciência Novos Diterpenos de Dipteryx
lacunifera Ducke. 1986. (Congresso).
17. XXVI Congresso Brasileiro de Química. Diterpeno furanico de Dipteryx alata. 1985. (Congresso).
18. Simpósio de Plantas Medicinais do Brasil. Fotoquímica no Ceara-Compilação de Resultados. 1984.
(Simpósio).
19. VIII - Simpósio de Plantas Medicinais do Brasil. Constituintes químicos e propriedades
farmacológicas de Dipteryx alata Vog. 1984. (Simpósio
43
18.4. SUPERINTENDENTE FINANCEIRO
DADOS PESSOAIS:
NOME: Ary Marques da Silva
NACIONALIDADE: Brasileira
NATURALIDADE: Fortaleza – Ceará
SITUAÇÃO FUNCIONAL: Professor de Ensino Superior da UFC (1967 –1995), aposentado na
Categoria Funcional Adjunto 4.
ENDEREÇOS:
RESIDÊNCIA: Rua Dr. Gilberto Studart, 1369 – Apto 602 –Cocó, Fortaleza - CE CEP. 60.190-750
Fone: (85) 3262-1652/(85)9984-7142
TRABALHO: PADETEC – Parque de Desenvolvimento Tecnológico
Av. Humberto Monte, 2977 - Bloco 310, Campos do Pici – UFC, Fortaleza – CE,
CEP. 60.450-000
Fone: (85) 3287-6720/3366-9983 Ramal 204
Fax.: (085) 3287-4778, e-mail: [email protected]
FORMAÇÃO SECUNDÁRIA:
Primário: 1952-1954, Colégio Castelo Branco, Fortaleza - Ceará
Ginásio: 1955-1958, Colégio Castelo Branco, Fortaleza – Ceará
Científico: 1959-1961, Colégio Estadual do Ceará, Fortaleza – Ceará
CURSOS:
GRADUAÇÃO:
PÓS-GRADUAÇÃO:
EXTENSÃO:
- Bacharel em Química (UFC, 1965)
- Química Industrial (UFC, 1966)
- Tecnologia de Alimentos (Aperfeiçoamento, UFC, 1967)
- Química Analítica Inorgânica (Mestrado, PUC-RJ, 1974)
- Taquigrafia (1957)
- Profissão de Administração (1967)
- Mecânico de Autos (1970)
FILIAÇÃO EM ASSOCIAÇÃO/SOCIEDADE/CONSELHO:
Associação dos Professores de Ensino Superior do Ceará (APESC);
Associação Brasileira de Química - Regional do Ceará (ABQ-CE);
Conselho Regional de Química da 10a. Região (CRQ – X);
Associação de Docentes Aposentados e Pensionistas de Docentes da Universidade Federal do Ceará.
PARTICIPAÇÃO EM COLEGIADOS DA UFC, MEDIANTE PROCESSO ELETIVO:
- Sub-Chefe do Departamento de Química Analítica e Físico-Química (1969-1971);
- Chefe do Departamento de Química Analítica e Físico-Química (1977 – 1979);
- Representante dos Professores do Departamento de Química Analítica e Físico-Química no Conselho do
Centro de Ciências;
- Representante do Centro de Ciências junto ao CEPE – Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão;
- Representante do Centro de Ciências junto à CPPD - Comissão Permanente de Pessoal Docente (1990 –
1991);
- Presidente da CPPD – Comissão Permanente de Pessoal Docente (1990 – 1991).
COMUNICAÇÕES EM CONGRESSOS CIENTÍFICOS:
- Trabalhos apresentados: 18
- Resumos Publicados: 15
44
ARTIGOS PUBLICADOS EM PERIÓDICOS CIENTÍFICOS:
- Eletrodos Específicos, CONTACTO nº 9: 53-63 (1976)
- Monitoração Contínua de Efluentes Líquidos Industriais Empregando Eletrodos Específicos, Química
Nova, 2 (2): 45-57 (1979).
- Construção e Caracterização de Eletrodos com Membranas Poliméricas para Nióbio (V), Química Nova,
2 (3): 122-127 (1979).
- Estudo Preliminar da Concentração de Fluoreto em Águas do Nordeste Brasileiro (Piauí e Ceará),
Ciência e Cultura, 32 (6): 728-732 (1980).
- Estudo Químico e Físico-Químico de Madeiras da Região Nordeste do Brasil. Parte I - Viçosa (Ceará)
Ciência e Cultura, 40 (5): 500-504 (1988).
DISSERTAÇÃO DE MESTRADO DEFENDIDA E APROVADA:
Construção e Caracterização de Eletrodos Seletivos para Nióbio (V). (PUC-RJ, 1974).
ORIENTAÇÃO DE MONOGRAFIA DE CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO:
Cromatografia Líquida de Alta Pressão (UFC, 1984).
ATIVIDADES ACADEMICAS E EXTRA-CURRICULARES:
- Conselheiro do CRQ - 10ª Região (desde novembro de 1983);
- Diretor Tesoureiro do CRQ - 10ª Região (desde novembro de 1983);
- Tesoureiro da ABQ - Regional Ceará;
- Membro do Conselho Fiscal do SINPROQ - Sindicato dos Profissionais de Química do Estado do
Ceará;
- Coordenador do Curso de Especialização em Métodos Instrumentais de Análise (1979 – 1990);
- Assessor da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da UFC (1980 – 1983);
- Diretor do Departamento de Pesquisa e Pós-Graduação da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da
UFC (1983 – 1987);
- Coordenador de Ensino de Pós-Graduação;
- Pró-Reitor Adjunto de Pesquisa e Pós-Graduação da UFC (1991 – 1995);
- Representante do Centro de Ciências da UFC junto ao CRIEP (APESC – Associação dos Professores de
- Ensino Superior do Ceará);
- Secretário da APESC – Associação dos Professores do Ensino Superior do Ceará;
-Gerente Adjunto do PADETEC – Parque de Desenvolvimento Tecnológico, de janeiro de 1996 a 28 de
setembro de 2000;
- Superintendente Adjunto do PADETEC de 29/09/2000 a 19/06/2006;
- Coordenador da RIC – Rede de Incubadoras de Empresas do Ceará, de dezembro de 2004 a dezembro
de 2008;
- Presidente da RIC – Rede de Incubadoras de Empresas do Ceará, desde 17/12/2008.
11. BOLSAS DE ESTUDO
- Bolsista de Iniciação Científica da CCP – Comissão Central de Pesquisa, da UFC (1963 -1964);
- Bolsista do PUDINE – Programa Universitário de Desenvolvimento Industrial do Nordeste, Projeto
Morris Asimow (1965);
- Bolsista da CAPES para obtenção do título de Mestre (1971 – 1973);
- Bolsista do CNPq na Modalidade Pesquisador, Categoria II C (de janeiro de 1977 a dezembro de 1979);
- Bolsista do CNPq/PCDT - Programa Competitividade e Difusão Tecnológica (Sub-Programa de Apoio
a Parques/Pólos Científicos - Tecnológicos), Categoria DTI - Desenvolvimento Tecnológico Industrial,
Nível 7A;
- Bolsista do CNPq – Programa VERDE AMARELO, Projeto “Apoio às Ações de Pré e Pós-Incubação e
às Atividades Administrativas e Tecnológicas do PADETEC”, Categoria DTI, Nível 7E;
45
- Bolsista do CNPq, Categoria DTI, Nível 7E, para Supervisionar o EPI – Escritório de Propriedade
Intelectual do PADETEC (escritório de Marcas e Patentes), desde 01/03/2005 com vigência até
31/12/2007.
PARTICIPAÇÃO EM COMISSÕES EXAMINADORAS
Membro de diversas Comissões de Seleção de Professores, em concursos públicos realizados na UFC –
Universidade Federal do Ceará, FUMA – Fundação Universidade do Maranhão e UVA – Universidade
Vale do Acaraú, Sobral – Ceará.
ORIENTAÇÃO ACADÊMICA (BOLSISTAS, ESTAGIÁRIOS, MONITORES)
Orientador de 19 estudantes, dos quais: 1 (um) na elaboração de monografia em curso de especialização,
2 (dois) em trabalhos de estágio curricular, 1 (um) bolsista do programa PIBIC, 1 (um) estágio de bolsista
do PET, 2 (dois) bolsista de ITI, 1 (um) em monitoria e 11 (onze) bolsistas de Iniciação Científica dos
quais 1 (um) bolsista do CNPq e 10 (dez) bolsistas da UFC).
SITUAÇÃO ATUAL
- Superintendente Financeiro do PADETEC – Parque de Desenvolvimento Tecnológico, desde
19/06/2006;
- Presidente eleito da RIC, a partir de 17 de dezembro de 2008.
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