Produções Artísticas e Culturais

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Produções Artísticas e Culturais
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Produções Artísticas e Culturais
Helio Coelho:
[email protected]
José Luis Coutinho
+55 21 2275 • 1076
+55 21 8171 • 2553
+55 21 9572 • 3138
+55 21 3269 • 2527
+55 21 9315 • 2527
Edição e Formatação:
www.marcelochelles.com
www.judicialcare.com
Quem Somos:
JOSÉ LUIS COUTINHO e WAGNER PACHECO – Fábrica Teatral
A Fabrica Teatral Produções Artísticas Ltda., tem como um de seus fundadores o produtor José Luiz Coutinho,
com 30 anos de experiência no ramo de produções artísticas. Em anos de parceria com Wagner Pacheco, vários projetos saíram do papel e fizeram enorme sucesso de público e de crítica no eixo Rio - São Paulo.
Coutinho foi o fundador do Teatro Poeira, no Rio de Janeiro, ao lado das atrizes Marieta Severo e Andrea Beltrão; tendo sido Gerente Administrativo do espaço por seis anos consecutivos e agora está desenvolvendo sua
atividade como produtor.
Seus mais recentes trabalhos teatrais foram: “As Centenárias”, com Marieta Severo e Andrea Beltrão, “A Loba
de Ray Ban”, com Christiane Torloni, “Marlene Dietrich”, com Sylvia Bandeira (temporada Paulista), “A Escola
do Escândalo”, com direção de Miguel Falabella, “Arte”, com Vladimir Brichta, só para citar alguns.
Atualmente, Coutinho e Wagner estão em cartaz com a comédia Rock “Jacinta”, com Andrea Beltrão e grande elenco.
HELIO COELHO – Presidente do Grupo Judicial Care
Helio Coelho é Advogado e Empresário; formado em 1999 com pós-graduação em Docência e Mestrado em
Comercio Exterior desenvolve trabalhos voltados para administração empresarial e de imóveis tendo como
principal foco a captação de investidores estrangeiros para investir no Brasil.
É especialista em Vistos para estrangeiros viverem no Brasil e Leilões Judicias desenvolvendo consultoria jurídica para empresários que desejam expandir seus negócios dentro e fora do país.
Diante do bom relacionamento que possui com seus clientes se associou a José Luiz Coutinho com a finalidade de captar recursos financeiros para produções artísticas através das leis de incentivo fiscal trazendo sua
empresa para fazer parte do Grupo Judicial Care.
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Um Bonde Chamado Desejo
Um bonde chamado Desejo, do dramaturgo Tennessee Williams, tornou-se um clássico entre os clássicos do teatro americano
ao narrar a decadência de Blanche Dubois, que se refugia na casa da irmã Stella para fugir do passado e sucumbe ao presente
vulgar de seu cunhado Stanley. Estrelado em 1947 por Marlon Brando e Jessica Tandy na Broadway, dirigido por Elia Kazan, o
texto ganharia notoriedade mundial no cinema, quatro anos depois, quando o mesmo Kazan dirigiu a adaptação cinematográfica com Brando e Vivian Leigh nos papéis principais.
Apesar do clima de tensão deixado após os anos de luta na Segunda Guerra Mundial, a Broadway dos anos 1940 não atendia
às expectativas de uma sociedade que mudava a passos rápidos e era dominada por musicais de comédia e releituras dos
clássicos gregos, de William Shakespeare e Bernard Shaw. Quando a peça de Tennessee Williams estreou foi um choque – os
americanos ansiavam por uma obra que traduzisse um drama ao mesmo tempo social, pessoal, psicológico e tratasse de personagens tentando reconstruir a vida no pós-guerra.
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Arte
Sérgio (Claudio Gabriel), Marcos (Marcelo Flores) e Ivan (Vladimir Brichta) têm uma relação de grande amizade que vai sendo
revelada e questionada à medida que se desenvolve uma mera discussão sobre um quadro aparentemente branco comprado
na véspera por Sérgio. Um simples quadro monocromático acaba por colorir de sentimentos, emoções e pensamentos a divertida e contundente relação desses três amigos. Eles são levados à reflexão de suas vidas e expõem o avesso de suas relações,
numa devoração crítica crescente que chega ao extremo. Num estilo simples e bastante original, Yasmina Reza revela-se uma
grande artesã do não dito, do subentendido e do silêncio musical entre as palavras, buscando exprimir o todo através do nada,
o trágico através do cômico, o grave através da suavidade.
Vladimir Brichta
Claudio Gabriel
Marcelo Flores
Ficha Técnica:
de: Yasmina Reza
tradução e direção: Emilio de Mello
cenário: Aurora dos Campos
figurinos: Marcelo Olinto
iluminação: Tomás Ribas
criação musical: Marcelo Alonso Neves
direção de produção: Dadá Maia e José
Luiz Coutinho
realização: Mbrichta Produções
produtores associados: Emílio de Mello,
Marcelo Flores e Vladimir Brichta
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Jacinta
Jacinta é um quase-musical. Mas pode ser também um mais-do-que-musical. O humor, a satírica reconstrução da história, o
real e o imaginário juntos, o começo da colonização do Brasil, tudo é festa. A fantasia de Newton Moreno oferece ao teatro uma
possibilidade musical que tem várias origens: o teatro de revista brasileiro, a opereta e ainda as dimensões do teatro épico de
Brecht. Cantar, dançar, representar. Jacinta certamente não chegaria a tanto. Mas no outro lado do espelho posto diante dela,
Andréa Beltrão canta, dança e representa a vida e a obra da pior atriz do mundo. Aderbal Freire-Filho, o diretor
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O Hábito de Amar
O Hábito de Amar é um espetáculo que será criado a partir de contos da autora, a escritora inglesa Doris Lessing, uma das
maiores artistas vivas, a mais velha escritora a ganhar o prêmio Nobel de literatura, ganhou do escritor Irving Howe o epíteto de
“Arqueóloga das relações humanas”. Em 2007, na entrega do Nobel, a academia sueca definiu a artista de 87 anos como “a
contadora épica da experiência feminina, que com ceticismo, ardor e uma força visionária escrutinou uma civilização dividida”.
Adaptado e dirigido por Felipe Hirsch, a peça dará continuidade ao trabalho desenvolvido pelo diretor ao criar escrituras cênicas
a partir do confronto de narrativas. Borrando as fronteiras entre as formas artísticas, Hirsch transforma em dramaturgia material
vindo da literatura, da música e das artes plásticas. Foi assim com os consagrados Avenida Dropsie, criado a partir das novelas
gráficas do quadrinista Will Eisner, Não Sobre o Amor, encenado a partir das cartas trocadas entre os escritores russos Victor
Sklovsky e Elsa Triolet, Educação Sentimental do Vampiro, versão para o palco dos contos do escritor curitibano Dalton Trevisan, entre outros trabalhos do diretor.
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Deserto
Deserto é uma alegoria do mundo e da condição humana. Um grupo de velhos artistas saltimbancos viaja pelo sertão brasileiro no
início do século passado. A trupe é formada por anti-heróis, como Draco, um mágico que sofre de artrite e niilismo; um anão com
medo da morte; Alma, uma velha comediante perdendo a razão; Valquíria, uma nostálgica cantora e pianista; Hércules, a força
em decadência; Domênico, um velho domador sem leão; Narcisa, uma menina que escreve no corpo à faca; Dom Aleixo, o líder
do grupo derrotado pelo tempo e seu porco de estimação. Ao encontrar uma cidade abandonada, constituída de algumas casas,
uma igreja e uma fonte que jorra água limpa, como em um milagre bíblico, o grupo resolve deixar a vida errante e esculpir o que
consideram uma vida normal. Para construir uma nova cidade, seus integrantes escrevem em papéis as funções que consideram
fundamentais em uma sociedade e, com um sorteio, selam seus novos destinos. Padre, médico, carpinteiro, negro, prostituta,
caçadora e cozinheira são os personagens que eles passam a encarnar nesta nova jornada que mostra a fragilidade dos valores
morais, o tempo, a velhice, a solidão e o exílio. Para uns, o fim de um caminho. Para outros, a descoberta de novas possibilidades.
LIMA DUARTE
Dom Aleixo
OSMAR PRADO
Draco
CLAUDETE PEREIRA JORGE
Alma
CIDA MOREIRA
Valquíria