projeto político pedagógico - UNESP: Câmpus Experimental de

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projeto político pedagógico - UNESP: Câmpus Experimental de
2012
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
BACHARELADO EM TURISMO
Coordenadora do Curso de Turismo:
Dra. Danielli Cristina Granado Romero
Comissão nomeada para elaboração do Projeto
Pedagógico do Curso de Turismo:
Dra. Danielli Cristina Granado Romero
Me. Fabiane Nagabe
Me. Fernando Protti Bueno
Dra. Renata Maria Ribeiro
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Instituição: Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Curso: Bacharelado em Turismo
Modalidade: Graduação – Ensino Presencial
Turno Oferta: Integral
Regime Letivo: Semestral
Ano de implantação: 2003
Vagas anuais: 40 vagas
Duração: quatro anos (mínima); sete anos (máxima).
SITUAÇÃO DA HABILITAÇÃO:
Data de criação: 10 de abril de 2003.
Documento legal: Resolução UNESP n.17/2003
Data de autorização: 15 de março de 2007
Documento legal: Portaria CEE/GP nº 84, publicada no D.O. de 28/04/2007
Data de reconhecimento: 13 de julho de 2010
Documento legal: Portaria CEE/GP nº 205, publicada no D.O. de 14/07/2010.
Data de regulamentação da Estrutura Curricular do Curso: 11 jan. 2005
Documento legal: Resolução UNESP nº 04, de 11 de janeiro de 2005.
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
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SUMÁRIO
1
INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 5
1.1 JUSTIFICATIVAS DA REESTRUTURAÇÃO CURRICULAR ........................................ 7
1.2 FORMAÇÃO HUMANÍSTICA ........................................................................................ 9
2
AVALIAÇÃO DO CURSO E DO CURRÍCULO VIGENTE ..................................... 11
2.1 HISTÓRICO DO CAMPUS E DO CURSO .................................................................. 11
2.2 O CURSO DE TURISMO ............................................................................................ 12
2.2.1 Dados Acadêmicos ................................................................................................ 13
2.2.2 Avaliações e Índices de Desempenho .................................................................. 15
2.2.3 Os Egressos no Mercado de Trabalho ................................................................. 16
2.2.4 Extensão ................................................................................................................. 17
2.2.5 Pesquisa ................................................................................................................. 18
2.2.6 Biblioteca ................................................................................................................ 19
3
A NOVA PROPOSTA DE PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO ......................... 20
3.1 OBJETIVOS................................................................................................................ 20
3.1.1 Objetivos Gerais ..................................................................................................... 20
3.1.2 Objetivos Específicos ............................................................................................ 20
3.2 PERFIL DO PROFISSIONAL ...................................................................................... 21
3.3 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES............................................................................ 21
3.4 ESTRUTURA CURRICULAR PROPOSTA ................................................................. 23
3.4.1 Organização Curricular .......................................................................................... 23
3.4.2 Eixos Formadores .................................................................................................. 24
3.4.3 Matriz Curricular ..................................................................................................... 27
3.4.4 Estágio Curricular Supervisionado ..................................................................... 186
3.4.5 Atividades Acadêmico-Científico-Culturais ....................................................... 187
3.4.6 Visita Técnica ....................................................................................................... 188
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3.4.7 Trabalho de Conclusão De Curso ....................................................................... 189
3.4.8 Avaliação .............................................................................................................. 190
3.4.9 Laboratórios do Curso ......................................................................................... 191
3.4.10 Corpo Docente .................................................................................................... 199
3.4.11 Corpo Técnico-Administrativo .......................................................................... 202
3.4.12 Previsão de Despesas ........................................................................................ 203
3.4.13 Implantação Curricular....................................................................................... 205
REFERÊNCIAS.........................................................................................................215
ANEXO I....................................................................................................................217
ANEXO II...................................................................................................................218
ANEXO III..................................................................................................................223
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1
INTRODUÇÃO
Os primeiros debates a respeito da necessidade de reformulação do Projeto
Político Pedagógico do Curso de Bacharelado deram-se em 2010, por iniciativa da
Coordenação e dos docentes do curso. Desde então, foram inúmeros encontros para
discussões de ideias e amadurecimento de sugestões que permitissem a construção
de um documento pedagogicamente coerente às necessidades da área.
A necessidade de atualização político pedagógica deve-se ao dinamismo
próprio do turismo, setor contemporâneo e em fase de expansão, cuja compreensão
crítica e humanística pode ser um diferencial importante na formação dos Bacharéis
em turismo da UNESP. Neste sentido, todas as propostas discutidas foram avaliadas
com vistas ao cenário atual do turismo para que o novo projeto fosse construído em
diálogo com temáticas contemporâneas e possibilitasse agregar o desenvolvimento
de pesquisas e de atividades extensionistas à formação preparatória para ingresso
dos discentes ao mercado de trabalho.
Dando continuidade às discussões iniciadas anteriormente, em 2011, foi
nomeada pela Coordenação Executiva do Campus Experimental de Rosana uma
‘Comissão de Reestruturação do Projeto Político Pedagógico do Curso de Turismo’,
por meio da Portaria CE nº11 de 2012, composta pela coordenadora do Curso,
professora Dra. Danielli Cristina Granado Romero, pela vice-coordenadora professora
Dra. Renata Maria Ribeiro e pelos docentes Me. Fernando Protti Bueno e Me.
Fabiane Nagabe. Dentre as principais atribuições da Comissão coube à análise das
normas e diretrizes curriculares referentes aos cursos de Turismo no Brasil, além da
proposição de ações que visassem a otimização e participação do quadro docente na
reestruturação do PPP.
Para eficácia das ações foi fundamental a articulação realizada com o Núcleo
de Estudos e Práticas Pedagógicas (NEPP) da UNESP, o qual além de orientações
estruturais ofereceu uma oficina de capacitação voltada à elaboração de projetos
políticos pedagógicos de cursos de graduação a todos os docentes do Curso de
Turismo da UNESP. Os diálogos com o NEPP trouxeram também à tona o caminho a
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ser seguido na gestão de um processo de reestruturação participativo, para que todos
os docentes do curso tivessem a oportunidade de contribuir na elaboração da
proposta pedagógica, seus eixos temáticos, disciplinas e laboratórios.
Após uma primeira reunião ocorrida na sede do NEPP, no município de Bauru,
entre membros da Comissão de Reestruturação e a Profa. Dra. Maria da Glória
Minguili, foi definida data para vinda do grupo gestor do NEPP ao Campus de
Rosana. E, em janeiro de 2012, compondo o grupo do NEPP, estiveram no Campus
de Rosana as professoras Ana Maria Lombardi Daibem (Bauru), Maria da Glória
Minguili (Bauru) e Eliana Marques Zanata (Bauru), acompanhados dos Professores
Vandeí Pinto da Silva (Marília) e Cristiane Néspoli Oliveira (Presidente Prudente),
para auxiliarem na elaboração do documento. Durante dois dias foram realizadas
palestras e oficinas com o corpo docente, que resultaram na construção coletiva dos
objetivos, perfil do aluno a ser formado e definição dos eixos estruturantes do curso.
Cabe destacar que este momento foi de grande importância no processo de
reestruturação e contou com a participação efetiva do atual corpo docente do Curso
de Turismo, contribuindo para a integração do grupo e para a organização de um
Projeto Político Pedagógico coletivamente construído. A etapa seguinte foi a de
criação e adaptação das disciplinas e ementas em torno dos eixos estruturantes do
Curso, também realizada de forma coletiva.
Desta maneira, foi possível elaborar um novo Projeto Político Pedagógico para
o Curso de Turismo articulado pelos membros da Comissão instituída, pensado de
forma coletiva com todo quadro docente, visando otimizar os recursos humanos
existentes
e
compor
uma
grade
curricular
que
atenda
as
necessidades
contemporâneas do Turismo.
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1.1
JUSTIFICATIVAS DA REESTRUTURAÇÃO CURRICULAR
Em um cenário relativamente otimista observa-se o crescimento do fluxo
internacional de turistas. Dados do Ministério do Turismo mostram que, no caso
brasileiro:
Eram 25 milhões em 1950, 277 milhões em 1980, 438 milhões em 1990, 682
milhões em 2000, tendo atingido a cifra de 920 milhões em 2008. Em 2009, a
chegada de turistas internacionais reduziu-se a 880 milhões, 40 milhões a
menos do que em 2008, resultado do desaquecimento da economia mundial
ocasionada pela crise financeira. A OMT estima que a chegada de turistas
internacionais seja de 1,6 bilhões em 2020 (MTUR, 2009, p. 24).
Os dados do Ministério do Turismo – MTUR indicam e corroboram a
importância do turismo e a consequente necessidade de pessoas capacitadas para
planejamento, execução e avaliação do setor, sendo, portanto, imprescindível o
fortalecimento de cursos de Graduação em Turismo no país.
Segundo dados do Instituto Brasileiro de Turismólogos – IBT, publicados na
Revista Fator (2012), existem em torno de 170 mil Bacharéis em Turismo no Brasil.
Tais profissionais estão distribuídos nos diversos setores do turismo, que, a princípio
ocupavam funções relacionadas à sua formação principal, exercendo funções em
agências de turismo, operadoras turísticas, nos setores de restauração (A&B), na
hotelaria, e em eventos. Atualmente, percebe-se um avanço e uma ascensão
profissional, quando turismólogos passam a ocupar novos setores de planejamento
de destinos, gerenciamento de parques, nos transportes, entre outros segmentos
considerados estratégicos e cabíveis de absorção de mão de obra qualificada.
A atividade turística se consolidou na sociedade do século XXI como um direito
à sociedade em obter lazer e entretenimento delineados nas diversas estruturas do
desenvolvimento social. A velocidade do desenvolvimento tecnológico e científico faz
com que, a cada ano, surjam novas segmentações de público e, consequentemente,
novas possibilidades de expansão do turismo.
Nessa perspectiva, torna-se necessário a formação de um profissional
adequado ao setor, o qual deve ter uma visão globalizada e sensibilizada às atitudes
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econômicas, sociais, culturais e políticas voltadas ao lazer na sociedade
contemporânea. Esse profissional a ser formado deve ser capaz de analisar e propor
processos de planejamento que permitam a realização responsável da atividade. Em
outras palavras, além de ser capaz de planejar e gerir de modo estratégico a
execução de atividades diretamente ligadas ao turista, o Bacharel em Turismo
formado pela UNESP deverá ser capaz de analisar criticamente o setor, contribuindo
com pesquisas capazes da proposição de soluções para possíveis impactos
negativos que acompanham as práticas da atividade.
Atualmente, a economia mundial se volta para o setor terciário e, em especial
ao turismo, como solução econômica para o processo de desindustrialização e
controle dos recursos primários em escassez. Todavia, como qualquer atividade
requer o uso adequado e planejamento responsável para maximização de seu
potencial com redução de impactos ambientais, sociais e culturais negativos. Nesse
contexto, reitera-se a importância da boa formação de Bacharéis em Turismo em
consonância com a demanda da sociedade.
A inserção do Bacharel em Turismo como um profissional voltado às questões
ambientais e culturais torna-se imprescindível às sociedades anfitriãs a fim de garantir
a preservação de seus recursos materiais e imateriais.
Frente ao dinamismo da atividade turística, somado à urgência do
planejamento responsável do ponto de vista ambiental, social e cultural do turismo,
fica nítida a necessidade de reestruturação do Projeto Político Pedagógico do Curso
de Turismo, visto que o vigente datado de 2002 e formato na época de abertura do
Curso, em Rosana, não atende mais às atualizações do profissional desta área. O
acompanhamento e análise do Curso durante esses quase nove anos de existência
apontam novos caminhos que servirão para melhoria da qualidade do ensino e,
consequentemente, dos Bacharéis em Turismo formados pela UNESP.
O novo currículo foi criado para que os discentes adquiram habilidades e
conhecimentos para planejar, executar, gerir e avaliar projetos turísticos com maior
competência. Na grade proposta são oferecidas disciplinas teóricas e práticas, que
dão ao aluno uma visão crítica da profissão nos diferentes campos de trabalho –
agências de viagens, eventos, alimentos e bebidas, transportes, hotelaria, órgãos
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públicos e consultorias, além de capacitá-los para pesquisas científicas e de mercado
relevantes na área.
1.2
FORMAÇÃO HUMANÍSTICA
Vivemos em uma época de profundas e aceleradas transformações, sem
precedentes na história. Quase tudo se altera na economia, na geografia, na
sociedade e na cultura em escala planetária, afetando todas as esferas da nossa
existência cotidiana, individual e coletiva: trabalho, consumo, lazer, moradia, interação
com a natureza, locomoção, comunicação, saúde, educação, imaginário, formas de
poder, relações sociais e afetivas etc. O motor dessas mudanças que geram, ao
mesmo tempo, e de maneira paradoxal, progresso, destruição e desorientação, é a
revolução tecnológica desencadeada desde as três ou quatro últimas décadas
(FERREIRA, 2011).
A velocidade das mudanças e a redução das distâncias espaciais devido à
evolução dos meios de transporte, por exemplo, características do mundo atual
globalizado, fazem do turismo uma das principais atividades econômicas onde o
paradoxo entre desenvolvimento econômico e preservação (natural, material e
imaterial) se torna mais nítido. Por esse motivo, a formação de um profissional
consciente de seu papel perante a sociedade, crítico, ético e humanístico é de
fundamental importância para seu exercício futuro enquanto profissional e cidadão.
Os profissionais/cidadãos deverão ser capazes não apenas da consciência
crítica e reflexiva, mas com poder de intervenção no contexto econômico,
sociocultural e política onde estarão inseridos. Essa capacidade ultrapassa o espaço
da sala de aula enquanto lugar privilegiado de aquisição do conhecimento, igualando
em importância o exercício de atividades de extensão universitária e pesquisa que os
coloquem em contato direto com as realidades contemporâneas.
Assim, a formação dos turismólogos vai de encontro com o Plano de
Desenvolvimento Institucional – PDI da UNESP quando afirma que a universidade:
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Deve exercer sua função social por meio do ensino, da pesquisa e da
extensão universitária, com espírito crítico e livre, orientados por princípios
éticos e humanísticos. Promover a formação profissional compromissada
com qualidade de vida, a inovação tecnológica, a sociedade sustentável, a
equidade social, os direitos humanos e a participação democrática. Gerar,
difundir e fomentar o conhecimento, contribuindo para a superação de
desigualdades e para o exercício pleno da cidadania (UNESP, 2009, p. 23).
O papel da educação para formação desses cidadãos torna-se fundamental,
afinal:
A Universidade Pública deve preservar a missão de formar indivíduos críticos
e reflexivos, dotados de cultura e conhecimento científico e tecnológico, que
possam contribuir para o progresso material e cultural do País e superar os
grandes dilemas econômicos, políticos, sociais, culturais e ambientais da
sociedade contemporânea em escala mundial (UNESP, 2009, p. 17).
Nessa perspectiva, insere-se no contexto das humanidades o Bacharel em
Turismo, como um profissional atuante no segmento do lazer como forma de suprir as
necessidades demandadas pela sociedade. Para compreender esse cenário, a
formação humanística, crítica, dinâmica, responsável e inovadora do turismólogo é de
fundamental relevância, pois muitas são as consequências socioculturais e ambientes
ocasionadas pelo fluxo de pessoas pelo mundo.
Cabe à universidade pública o compromisso de formar cidadãos com
compreensão holística da sociedade e com domínio das técnicas de planejamento e
execução do turismo, capazes de viabilizar um turismo onde o encontro entre
realidades socioculturais distintas sejam valorizados e o aprendizado à tolerância,
com possibilidade de reduzir, portanto, preconceitos de etnia, gênero e/ou classe
social presentes no mundo globalizado contemporâneo.
A inclusão de novos consumidores nos países emergentes intensificou o
turismo no mundo e no Brasil, acelerando a busca por especialistas na área. Para
atender a essa demanda, a UNESP tem oferecido, desde 2003, no Campus de
Rosana, o curso de Bacharelado em Turismo. Seu diferencial está na formação de
um profissional para a prática do turismo responsável, onde se acoplam à lógica
econômica do setor, o respeito a aspectos ambientais e socioculturais.
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2.1
AVALIAÇÃO DO CURSO E DO CURRÍCULO VIGENTE
HISTÓRICO DO CAMPUS E DO CURSO
A criação do Campus Experimental de Rosana tem sua origem ligada à
iniciativa do Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas, CRUESP,
que em 19 de janeiro de 2001, com respaldo do governo do Estado, propôs pela
primeira vez, uma política conjunta entre as três universidades estaduais (UNESP,
USP e UNICAMP) para a ampliação de vagas no ensino superior público. Assumindo
o papel de universidade identificada com o interior paulista e contando com forte
apoio do governo e Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, a UNESP
elaborou uma proposta de ampliação de vagas, contemplando, entre outros, a criação
e implementação de novos campus e cursos.
Neste campus, inicialmente foi criado somente um curso de graduação: o de
Bacharelado em Turismo. A criação do Curso de Graduação de Bacharelado em
Turismo da UNESP em 2003, por meio da Resolução UNESP n° 17/2003, no
Município de Rosana, justificou-se à época pelo interesse do Governo do Estado de
São Paulo em implementar políticas de desenvolvimento para a região do Pontal do
Paranapanema. Este enfoque, expresso na grade curricular, privilegiava a formação
de profissionais diferenciados, preparados para atuar em setores e projetos turísticos,
voltados ao principalmente ao meio ambiente.
Em 2011 as obras que constavam no Convênio firmado entre a UNESP e a
Prefeitura de Rosana são finalizadas, sendo inaugurados os prédios da Biblioteca,
Central de Salas de Docentes e Garagem, além de estacionamento, guarita e
cercamento da área total do Campus, agregando assim uma área construída de mais
de 1.500 m2. Hoje o Campus possui uma área total de mais ou menos 220.000 m 2 e
uma área construída em torno de 5.000 m2, que abriga o Curso de Bacharelado em
Turismo, o Curso de Pedagogia na modalidade Semipresencial, Universidade Aberta
da Terceira Idade e o Cursinho Pré-vestibular.
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2.2
O CURSO DE TURISMO
Para a criação do Curso de Turismo (2001) foi nomeada uma Comissão
responsável pelos estudos e desenvolvimento do Projeto Político Pedagógico,
coordenado pela professora Dra. Maria Isabel Castreghini de Freitas, do Campus de
Rio Claro. A Comissão era composta também pelos docentes: Dra. Analúcia Bueno
dos Reis Giometti (do Campus de Franca), Dr. Antonio Cezar Leal (do Campus de
Presidente Prudente), Dr. Armando Garms (da Pós-Graduação em Geografia do
Campus de Presidente Prudente), Dra. Claudemira Azevedo Ito (do Campus
Presidente Prudente), Dra. Encarnita Salas Martin (do Campus de Presidente
Prudente) e Dr. José Eduardo Zaine (do Campus Rio Claro). Assessorando a
Comissão estavam as professoras: Dra. Mariselma Ferreira Zaine, do Curso de
Turismo da UNIMEP de Piracicaba e ISCA de Limeira e a Especialista Viviane Minati
Panzeri, Coordenadora do Curso de Turismo e Hotelaria da Faculdade de Vinhedo e
Docente do Curso de Turismo e de Administração Hoteleira da UNIMEP de
Piracicaba.
Foram utilizados como base no processo de criação do curso a Lei de
Diretrizes Curriculares Nacionais de graduação em Turismo e Hotelaria (Parecer
CNE/CES n° 146/2002, aprovado em 03/04/2002) e o Manual de Instruções e Normas
de Graduação, da Pró-Reitoria de Graduação da UNESP (2002). O seu
reconhecimento ocorreu em 2007, pela Portaria CEE/GP nº 84, de 15/03/2007,
publicada no D.O. de 28/04/2007, após passar pela avaliação do Conselho Estadual
de Educação, no ano de 2006. E, no ano de 2010, após uma nova avaliação, o curso
obteve seu reconhecimento renovado pela Portaria CEE/GP nº 205, de 13/07/2010,
publicada no D.O. de 14/07/2010.
A Estrutura Curricular do Curso de Turismo foi regulamentada por meio da
Resolução UNESP nº 04, de 11 de janeiro de 2005 e possui Regime de Matrícula por
Disciplina, com sequencia aconselhada (sem pré-requisitos). O curso é constituído
por disciplinas semestrais, não seriado, com regime de créditos, sendo que as
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disciplinas oferecidas são de 30 e 60 horas-aula, no formato de aulas presenciais,
podendo
ser
teóricas,
práticas
ou
teóricas-práticas.
Atualmente
o
Estágio
Supervisionado em Turismo apresenta-se com um total de 300 horas-aula e o
Trabalho de Graduação totalizam 150 horas-aula.
As atividades complementares, embora não computadas na carga horária total
do Curso, são realizadas na forma de visitas técnicas a diferentes regiões do país e
incluem cidades históricas, unidades de conservação, localidades que se destacam
no cenário turístico brasileiro e outros ambientes considerados de interesse para o
aperfeiçoamento profissional, pessoal e cultural do corpo discente.
2.2.1 Dados Acadêmicos
O Curso de Turismo oferece 40 (quarenta) vagas por vestibular, tendo duração
de 4 (quatro) anos. No início do curso foram realizados vestibulares no meio e no final
do ano, então ficou estabelecido que o ingresso fosse por meio de vestibular de meio
de ano, contudo, em 2008 ocorre nova alteração e o vestibular de ingresso passa a
ser apenas no final de cada ano. Desde a sua criação a média da relação de
candidatos/vagas é de 8,56.
O Gráfico 1 apresenta graficamente a relação candidato/vaga no vestibular da
VUNESP, desde a criação do Curso.
O ano letivo de 2012 iniciou-se com 191 alunos regularmente matriculados,
sendo que após o ingresso de quatro turmas, o curso mantém uma média de 170
discentes matriculados.
A primeira turma concluiu o curso em agosto de 2007, sendo que 25 discentes
foram formados neste ano. No total, 182 discentes concluíram o curso até o ano de
2011.
Como opção aos discentes, a UNESP oferece vagas para intercâmbio para
instituições nacionais e internacionais.
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Desde a sua criação já participaram dos
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programas de intercâmbio em outras instituições 40 discentes do Curso e, recebemos
4 discentes estrangeiros.
12
10
8
6
4
2
0
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Gráfico 1: Relação candidato/vaga do Curso de Turismo, no vestibular da VUNESP.
Fonte: Dados da VUNESP.
14
12
10
8
6
4
2
0
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Gráfico 2: Cancelamento de matrículas no período de 2003 a 2012.
Fonte: Dados do STAA.
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7
6
5
4
3
2
1
0
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
Gráfico 3: Transferência de alunos para outros cursos de turismo no período de 2006 a 2012.
Fonte: Dados do STAA
2.2.2 Avaliações e Índices de Desempenho
Em de novembro 2009, cinquenta e sete discentes (ingressantes e concluintes)
do Curso de Turismo fizeram a prova do ENADE, com o intuito de avaliar a qualidade
do ensino e das habilidades específicas dos futuros profissionais da área. A nota
divulgada em 2010 mostrou um ótimo desempenho dos discentes, tendo o curso
conseguindo nota máxima (5).
Nos meses de novembro e dezembro de 2009, atendendo a norma da UNESP,
o Curso de Turismo passou por uma Avaliação Externa, realizada pela professora da
USP Miriam Rejowski. A avaliação foi composta pela análise da estrutura curricular,
do corpo docente e da estrutura física disponível. Esta avaliação, que tem como
objetivo a identificação de áreas que merecem maior atenção e melhoria no curso,
recebeu ao final do processo, conceito B (Bom). Os itens que foram apontados pela
parecerista foram observados na construção deste novo Projeto Político Pedagógico.
Desde 2009 o Curso de Turismo tem conseguido classificação de 4 Estrelas do
Guia do Estudante da Editora Abril.
2012
Coordenação de Curso de Turismo
Avenida dos Barrageiros, 1881. Primavera/Rosana-SP - CEP 19.274-000
Tel.: (18) 3284 – 9205 – [email protected]
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
2.2.3 Os Egressos no Mercado de Trabalho
Em julho de 2007 o Campus Experimental de Rosana realizou a colação de
grau de sua primeira turma de Bacharéis em Turismo. Até o momento, segundo a
Secretaria Técnica de Apoio Acadêmico – STAA, do Campus de Rosana, já foram
formados 182 alunos.
A fim de conhecer melhor a realidade profissional destes egressos, o Curso de
Turismo
iniciou
um
trabalho
na
observação
de
sua
profissionalização.
Nesse sentido, foi realizada uma pesquisa quantitativa junto a 141 egressos do Curso
de Turismo no primeiro semestre de 2012, e nela questões referentes ao gênero, à
idade e a continuidade de atuação profissional na área do turismo, foi enviada para
todos os endereços eletrônicos cadastrados no banco de dados da STAA.
Dos 141 alunos contatados, 6 deles, talvez por mudança de endereço
eletrônico, tiveram indicação de e-mails inexistentes. Não obstante, até o momento da
tabulação desta pesquisa, somente 19 egressos haviam respondido as indagações
enviadas. Destes, mais de 50% atuam em sua área profissional de formação.
O resultado desta pesquisa revelou também que entre os alunos que atuam no
setor do turismo, a sua maioria trabalha no setor de agenciamento (30%) e educação
(30%), sendo esta última relacionada principalmente à docência no ensino superior.
Os demais egressos responderam que atuam na esfera pública, na hotelaria, no setor
alimentos e bebidas e na área de eventos, cada uma delas representando 10% da
amostra.
Mesmo sem a resposta da totalidade de egressos, sabemos que atualmente
os alunos formados no Curso de Turismo da UNESP ocupam cargos de gestão
pública e privada, de operações turísticas, de pesquisa, bem como são atuantes no
setor do turismo como profissionais liberais. Estas informações comumente chegam
à coordenação de curso por meio dos professores e alunos que ainda mantém
contato com os egressos, a exemplo do egresso formado na terceira turma de
Turismo, que por e-mail, informou:
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
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Entro em contato com a senhora apenas para contar uma noticia muito boa.
Quando terminei a graduação, utilizei como tema do meu tcc uma cidade em
Minas Gerais chamada Areado e graças a este tcc hoje eu sou o Secretário
de Turismo e Cultura da cidade. Assumi a função agora em janeiro.
Acho importante que os alunos saibam dessas coisas, pois isto se torna um
incentivo para todos. (EMAIL DO ACADÊMICO FORMADO NA TERCEIRA
TURMA DE TURISMO DA UNESP, EM 16/02/2012).
Percebe-e que a atuação focada em áreas relacionadas à gestão ambiental no
turismo, não se revelou tão significativa, do ponto de vista da atuação profissional dos
egressos, formação esta muito adensada no antigo programa político pedagógico do
curso. Este resultado permite justificar novamente a necessidade de atualização de
uma proposta pedagógica e política de formação que dialogue com a realidade do
setor turístico, bem como permita o desenvolvimento de cidadãos críticos e próativos.
2.2.4 Extensão
A extensão universitária se coloca atualmente como parte integrante de um
tripé, juntamente com o ensino e a pesquisa, que formam a base das atividades
universitárias. Atividades que envolvem ações extensionistas, buscam ampliar o
campo
de
divulgação
e
atuação
do
conhecimento
produzido
dentro
das
universidades.
Trata-se, pois, de um caminho para interação direta com a sociedade. Neste
sentido, com vistas à formação cidadã e humanística, o curso de turismo da UNESP
foi pensado de forma a garantir que atividades extensionistas fizessem parte da vida
acadêmica de seus alunos, por meio de projetos que os levem ao contato empírico na
resolução de problemas e superação de desafios, aproximando-os das atividades
relacionadas à sua área profissional, e, rompendo assim, com a dicotomia que
separa, muitas vezes, a prática da teoria.
São consideradas atividades extensionistas, tal como sugere a Pró-reitoria de
Extensão da UNESP, as ações processuais contínuas de caráter educativas,
culturais, científicas e tecnológicas. Neste sentido, temos registro que até o momento,
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os docentes do Curso de Turismo desenvolveram desde 2003, 102 Projetos de
Extensão aprovados pela PROEX, sendo que foram captados aproximadamente R$
74 mil reais. Estes projetos
atenderam aproximadamente, 1000 membros
(diretamente) da comunidade local, englobando aulas, cursos, palestras, visitas e
atividades diversas.
Neste período, foram destinadas aos discentes do Curso 245 bolsas/auxílios,
entre as denominações BAAE I, BAAE II, BAAE III, auxílio aprimoramento, auxílio
aluguel e auxílio alimentação.
Assim, projetos e atividades que permitam ao acadêmico compreender, pensar
e atuar na realidade, colocando o aluno em situação de aprendizagem, reais e/ou
simuladas, estimulando sua criatividade, é incentivado no âmbito do curso que se
propõe.
2.2.5 Pesquisa
Baseando-se nos dados da conclusão de curso desde 2007 podemos afirmar
que o Curso desenvolveu e finalizou um total de 182 pesquisas, no âmbito dos
trabalhos de conclusão de curso apresentados no período.
Em relação à pesquisa com recursos captados em Agências de Fomento, os
docentes do Curso aprovaram 11 projetos de pesquisa com recursos, que geraram
uma receita de em torno de R$ 427.000,00. O número de discentes contemplados
com bolsas de iniciação científica, desde 2003, foi de 58.
Em 2006 foram inscritos e aprovados pela PROPe a criação de 3 grupos de
pesquisa de docentes do Campus, sendo eles “Cultura e Sociedade”, “Grupo de
Estudos e Pesquisa em Turismo no Espaço Rural - GEPTER” e “GRUTAS - Grupo de
Pesquisa em Turismo de Aventura e Sustentabilidade”, sendo que este último se
encerrou no ano de 2011, após a saída do docente responsável desta Instituição.
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Além das pesquisas desenvolvidas, o Curso de Turismo criou no ano de 2006
o periódico “Dialogando no Turismo”, com a finalidade de divulgar estudos, trabalhos,
pesquisas, resenhas, eventos, contribuindo com a formação de graduandos, pósgraduandos, docentes, e profissionais da área no Brasil.
2.2.6 Biblioteca
A Biblioteca do Campus Experimental de Rosana possui um acervo de 2.300
títulos com aproximadamente 6.000 exemplares de livros, 53 títulos de Periódicos e
em torno de 400 itens de Videoteca/Multimídia, para atender especificamente o Curso
de Turismo, mas sendo aberto ao público em geral.
Anualmente a Biblioteca recebe um valor médio de R$ 15 mil reais da
Coordenadoria Geral de Bibliotecas, sendo esse montante utilizado para a aquisição
de livros indicados pelos docentes para a bibliografia básica e complementar das
disciplinas ministradas no Curso de Turismo.
No ano de 2010 a Biblioteca do Campus também foi contemplada com o
projeto FAP-Livros VI que disponibilizou verbas no valor de R$ 4.691,00 e US$
6.612,56, sendo que a aquisição e prestação de contas a FAPESP em reais são
feitas pelo docente coordenador do projeto e a aquisição em dólar é realizada
diretamente pela FAPESP. E no ano de 2011 também por meio de recursos FAPESP
(reserva técnica de projetos) foram disponibilizados em torno de 15 mil reais para
aquisição de livros.
Além do material bibliográfico disponível no acervo, os usuários podem ter
acesso as bases de dados, periódicos científicos, e-books da área de Turismo, por
meio do site da Biblioteca (www.biblioteca.rosana.UNESP.br).
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3
A NOVA PROPOSTA DE PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
3.1
OBJETIVOS
3.1.1 Objetivos Gerais
Promover a formação humanista e ética do aluno, habilitando-o a exercer
atividades profissionais vinculadas à pesquisa, à transmissão de conhecimentos, ao
planejamento e à gestão dos diversos segmentos que envolvam o turismo.
3.1.2 Objetivos Específicos

Formar profissionais/cidadãos conscientes de seu papel na sociedade, com
base em princípios éticos, de solidariedade, equidade social e de conservação
do patrimônio natural e cultural;

Formar um profissional capaz de planejar, organizar, executar e gerenciar
estrutura turística nos diversos segmentos do turismo;

Propiciar a reflexão crítica sobre o turismo em seus diversos aspectos;

Buscar a interdisciplinaridade a partir de atividades teórico-práticas;

Possibilitar a articulação entre ensino, pesquisa e extensão, viabilizada por
meio de laboratórios didáticos e de pesquisas, projetos, estágios e visitas
técnicas;

Inserir o aluno no âmbito acadêmico, estimulando sua participação em projetos
de pesquisa e extensão universitária, bem como sua difusão;

Estimular a criatividade, a proatividade e a reflexão crítica para a resolução de
problemas que envolvam o desenvolvimento do turismo;

Fomentar a organização e a participação em atividades físicas, artísticas e
culturais;
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
Estimular a integração entre a UNESP e a sociedade;

Incentivar a formação continuada por meio de atividades relacionadas ao
ensino, pesquisa e extensão;
3.2
PERFIL DO PROFISSIONAL
O Bacharel em Turismo formado pela UNESP, no Campus de Rosana,
deverá ter formação humanística, técnica e científica que possibilite sua atuação
profissional, individual e em equipe, com responsabilidade social e ética nas diversas
atividades turísticas. Deverá ter também visão crítica e reflexiva frente a novos
desafios, com capacidade para dimensionar os efeitos do turismo no meio físico,
sócio-cultural, econômico-mercadológico e político-legal aos níveis local, regional,
nacional e internacional. E que esses atributos possam contribuir para o avanço dos
estudos do turismo perante a sociedade.
3.3
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Capacidade de identificar relações de poder e se relacionar com elas, mobilizar
apoios e lideranças e posicionar-se eticamente em suas ações;

Compreensão e proposição de políticas públicas;

Domínio dos métodos e das técnicas das diversas áreas do conhecimento para
a prática profissional do Bacharel em turismo;

Capacidade de refletir e propor a viabilidade para implantação e o
desenvolvimento de processos operacionais e gerenciais no campo do saberfazer do turismo.

Perfil proativo para atuar, coordenar e executar as inter-relações que envolvam
o turismo numa visão holística diante dos desafios de seu tempo;

Utilização de raciocínio lógico, crítico e analítico para antecipar e promover
mudanças relacionadas ao turismo;
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
Integração entre criatividade e técnica para inovação em processos que
envolvam a atividade turística;

Domínio da comunicação formal e técnico-científica (oral e escrita);

Liderança e empreendedorismo em prol do turismo responsável;

Capacidade de planejar e gerenciar o desenvolvimento dos segmentos
turísticos públicos e/ou privados;

Contribuição para construção e aplicação do conhecimento científico e
tecnológico referente ao turismo.
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3.4
ESTRUTURA CURRICULAR PROPOSTA
3.4.1 Organização Curricular
A organização do curso encontra-se em conformidade com a Lei de Diretrizes
e Base da Educação Nacional e com a Resolução CNE de 13 de novembro de 2006,
que instituiu a Diretriz Curricular para os Cursos de Graduação em Turismo. Além
dessas, baseia-se também no Manual de Instruções e Normas de Graduação, da PróReitoria de Graduação - PROGRAD da UNESP (2002).
O Curso proposto possui Regime de Matrícula por Disciplina, com seqüência
aconselhada, constituído por disciplinas semestrais, não seriado, com regime de
créditos (1crédito = 15 horas), podendo, eventualmente, ser oferecidas disciplinas no
formato concentrado.
Quanto à Estrutura Curricular, o Curso organiza-se em disciplinas obrigatórias
e optativas; habilitações e outras atividades. A matrícula ocorre semestralmente,
sendo que o Conselho de Curso deverá entregar ao aluno ingressante, por ocasião
da matrícula, uma orientação geral sobre o currículo do curso, com a duração
máxima, a seqüência ideal das disciplinas a serem cursadas, os encadeamentos
lógicos e os pré-requisitos aconselhados. Em caso de alteração ou reestruturação
curricular, o Conselho de Curso deverá dar ciência aos alunos.
Por meio da matriz curricular proposta, o profissional egresso do Curso de
Turismo, deverá ter sólida formação interdisciplinar nas áreas de conhecimento das
Ciências Humanas, Econômicas e Administrativas, além de conhecimentos
específicos vinculados ao Turismo e ao Meio Ambiente, levando-o à ampla formação
cultural (vertical e horizontal) e sólida formação técnica que permitirão desenvolver a
capacidade criativa, o espírito inovador, o poder de liderança e decisão, adaptação
aos novos contextos e domínio de idiomas.
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As disciplinas oferecidas serão de 30 e 60 horas, no formato de aulas
presenciais (mínimo de 80% da carga horária) e aulas com recurso de ensino a
distância e atividades extra-classe (máximo de 20% da carga horária).
O ensino à distância poderá ser realizado por meio de vídeoconferências,
chats, fóruns de discussão, dentre outros. As atividades extra-classe envolverão
trabalhos de pesquisa em biblioteca, trabalho de campo, visitas técnicas, seminários,
atividades em laboratórios, dentre outros. Todas as atividades elencadas deverão ser
realizadas com supervisão do professor responsável pela disciplina.
O curso de turismo de acordo com o despacho 222/00 – CEPE /SG admite o
número de 40 alunos com ingresso anual em vestibular realizado ao final de cada
ano.
O curso apresenta uma proposta diferenciada e propõe sua estrutura em
período diurno com aulas distribuídas ao longo do dia, efetivadas com atividades
acadêmicas, de pesquisa e extensão.
As disciplinas serão ministradas por semestres de 15 semanas admitindo-se
algumas disciplinas concentradas, desde que autorizadas pelo Conselho de Curso.
As disciplinas optativas deverão ser encaminhadas para a aprovação do
Conselho de Curso e inserção na matriz de horário do semestre seguinte.
3.4.2 Eixos Formadores
A Resolução nº 13 de 24 de novembro de 2006 - CNE/CES, em seu artigo 5º
determina que o Projeto Pedagógico dos cursos de Graduação em Turismo deve
contemplar em sua organização curricular, os Conteúdos Básicos, os Conteúdos
Específicos e os Conteúdos Teórico-Práticos. Tais conteúdos expressam as
condições de integralização da Graduação em Turismo, sendo norteadores da
formação profissional a ser observada em um conjunto de objetivos dispostos na
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matriz curricular, na proposta do Projeto Político Pedagógico, no perfil do egresso,
bem como, na perspectiva de inserção do profissional do turismo no mundo do
trabalho.
A partir dessa perspectiva, a Comissão do PPP em conjunto com o NEPP e
docentes do curso desenvolveram os eixos formadores do Curso de Turismo.
Eixo 1 - Turismo, desenvolvimento humano e social
Este eixo compreende os conteúdos básicos e de formação humanista do
curso. Busca oferecer condições para a ampliação da visão de mundo, no sentido
histórico-filosófico, e ainda auxiliar na contextualização do fenômeno turístico na
sociedade contemporânea, enfatizando as necessidades psico-sociais e econômicas
inerentes ao desenvolvimento e a atuação na área.
Eixo 2 - Turismo e Patrimônio Natural e Cultural
Este eixo busca proporcionar os conteúdos relativos à discussão em torno da
patrimonialização de bens naturais e culturais, como forma de conservação,
preservação e uso dos bens à sociedade, por meio do turismo.
Eixo 3 - Empreendimentos e Serviços Turísticos
Este eixo compreende os conteúdos centrais e específicos que envolvem o
saber-fazer do turismo, prioritariamente referente aos empreendimentos e serviços
turístico-recreativos.
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Eixo 4 - Desenvolvimento Turístico
Este eixo tem por objetivo apresentar os espaços destinados e/ou utilizados
pelo turismo, bem como proporcionar condições à compreensão acerca do processo
integral que envolve o planejamento e a organização para o desenvolvimento do
turismo.
Eixo 5 - Pesquisa e Prática em Turismo (articulador)
Este eixo busca articular os conteúdos e conhecimentos teórico-metodológicos
referentes à construção do saber-fazer e do fazer-saber do turismo.
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3.4.3 Matriz Curricular
A Matriz Curricular proposta ao novo Curso encontra-se abaixo, e está
organizada por Ano, seguido do semestre correspondente.
1º Ano
Cód.
1º SEM.
2º SEM.
Disciplinas
1.01
Comunicação e Expressão
1.02
Espaço Geográfico Mundial
1.03
Ética e Turismo
1.04
Inglês I
1.05
Introdução a Filosofia
1.06
Introdução a Gastronomia
1.07
Memória e Sociedade
1.08
Modernidade e Sociedade
1.09
Teoria Geral do Turismo I
C/H Total 1º SEMESTRE
2.01
Alimentos e Bebidas
2.02
Estatística Aplicada ao Turismo
2.03
Geografia do Brasil
2.04
História da Cultura
2.05
Inglês II
2.06
Introdução à Ecologia
2.07
Lazer na Sociedade Contemporânea
2.08
Psicologia Aplicada ao Turismo
2.09
Redação Científica
2.10
Teoria Geral do Turismo II
C/H Total 2º SEMESTRE
TOTAL 1º E 2º SEMESTRES
Legenda 1:
FB: Formação Básica
FEB: Formação Específica Básica
FC Formação Complementar
02
04
02
02
02
02
04
04
04
26
04
02
02
02
04
04
04
02
02
02
28
Carga
Horária
30
60
30
30
30
30
60
60
60
390
60
30
30
30
60
60
60
30
30
30
420
54
810
Créditos
Eixo
Perfil
1
1
1
1
1
3
2
1
5
FB
FB
FB
FEB
FB
FEB
FB
FB
FEB
Obrigatória/
Optativa
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
3
5
1
2
1
2
1
1
5
5
FEB
FEB
FB
FB
FEB
FB
FEB
FB
FC
FEB
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Legenda 2:
Eixo 1- Turismo, desenvolvimento humano e social
Eixo 2- Turismo e Patrimônio Natural e Cultural
Eixo 3- Empreendimentos e Serviços Turísticos
Eixo 4- Desenvolvimento Turístico
Eixo 5- Pesquisa e Prática em Turismo (Articulador)
Quadro 1: Matriz Curricular do 1º Ano.
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2º Ano
Cód.
1º
SEM.
2º
SEM.
Disciplinas
3.01
Administração de Empresas em Turismo
3.02
Antropologia Cultural
3.03
Conservação de Recursos Naturais
3.04
Geografia do Turismo
3.05
Meios de Hospedagem
3.06
Microeconomia Aplicada ao Turismo
3.07
Patrimônio Cultural e Turismo
3.08
Planejamento e Organização de Eventos
3.09
Recreação e Entretenimento em Turismo
3.10
Transportes e Turismo
C/H Total 1º SEMESTRE
4.01
Agenciamento de Viagens e Turismo
4.02
Contabilidade Gerencial
4.03
Espanhol I
4.04
Gestão de Eventos
4.05
Gestão e Operação em Hotelaria
4.06
Macroeconomia Aplicada ao Turismo
4.07
Planejamento e Organização do Turismo
4.08
Planejamento Estratégico
4.09
Turismo em Áreas Naturais
4.10
Métodos e Técnicas de Pesquisa
C/H Total 2º SEMESTRE
TOTAL 1º E 2º SEMESTRES
Legenda 1:
FB: Formação Básica
FEB: Formação Específica Básica
FC Formação Complementar
02
02
02
02
04
02
04
04
04
04
30
04
02
02
02
02
02
04
04
04
02
28
Carga
Horária
30
30
30
30
60
30
60
60
60
60
450
60
30
30
30
30
30
60
60
60
30
420
58
870
Créditos
Eixo
Perfil
3
1
2
4
3
3
2
3
4
4
FEB
FB
FB
FEB
FEB
FEB
FEB
FEB
FEB
FEB
Obrigatória
/Optativa
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
3
3
1
3
3
3
4
3
2
5
FEB
FEB
FEB
FEB
FEB
FEB
FEB
FC
FEB
FB
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Legenda 2:
Eixo 1- Turismo, desenvolvimento humano e social
Eixo 2- Turismo e Patrimônio Natural e Cultural
Eixo 3- Empreendimentos e Serviços Turísticos
Eixo 4- Desenvolvimento Turístico
Eixo 5- Pesquisa e Prática em Turismo (Articulador)
Quadro 2: Matriz Curricular do 2º Ano.
2012
Coordenação de Curso de Turismo
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3º Ano
Cód.
1º
SEM.
2º
SEM.
Disciplinas
5.01
5.02
5.03
5.04
5.05
Análise Econômica do Turismo
Antropologia e Turismo
Cartografia Aplicada ao Turismo
Espanhol II
Gestão de Empresas em Turismo
Gestão do uso Público em
5.06
Unidades de Conservação
5.07
Políticas Públicas em Turismo
Processos Diagnósticos para o
5.08
Planejamento do Turismo I
Tecnologia da Informação e
5.09
Comunicação Aplicada ao Turismo
C/H Total 1º SEMESTRE
Elaboração de Roteiros e Produtos
6.01
Turísticos
Geoprocessamento Aplicado ao
6.02
Turismo
6.03
Turismo no Espaço Urbano
Processos Diagnósticos para o
6.04
Planejamento do Turismo II
6.05
Projeto de Estágio em Turismo
6.06
Projeto de Pesquisa em Turismo
6.07
Turismo no Espaço Rural
C/H Total 2º SEMESTRE
TOTAL 1º E 2º SEMESTRES
Legenda 1:
FB: Formação Básica
FEB: Formação Específica Básica
FC Formação Complementar
04
02
04
04
04
Carga
Horária
60
30
60
60
60
02
30
2
FB
Obrigatória
02
30
4
FEB
Obrigatória
02
30
4
FEB
Obrigatória
04
60
3
FEB
Obrigatória
28
420
04
60
4
FEB
Obrigatória
02
30
4
FEB
Obrigatória
02
30
4
FEB
Obrigatória
02
30
4
FEB
Obrigatória
02
02
04
18
30
30
60
270
5
5
4
FEB
FB
FEB
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
46
690
Créditos
Eixo
Perfil
3
1
3
1
3
FEB
FB
FEB
FEB
FEB
Obrigatória
/Optativa
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Legenda 2:
Eixo 1- Turismo, desenvolvimento humano e social
Eixo 2- Turismo e Patrimônio Natural e Cultural
Eixo 3- Empreendimentos e Serviços Turísticos
Eixo 4- Desenvolvimento Turístico
Eixo 5- Pesquisa e Prática em Turismo (Articulador)
Quadro 3: Matriz Curricular do 3º Ano.
2012
Coordenação de Curso de Turismo
Avenida dos Barrageiros, 1881. Primavera/Rosana-SP - CEP 19.274-000
Tel.: (18) 3284 – 9205 – [email protected]
29
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
4º Ano
7.01
Estágio Supervisionado
7.02
Legislação Aplicada ao Turismo
7.03
Gestão Ambiental Aplicada
7.04
Trabalho de Conclusão de Curso I
C/H Total 1º SEMESTRE
20
02
04
04
30
Carga
Horária
300
30
60
60
450
8.01
2
30
5
FEB
Obrigatória
4
60
5
FC
Obrigatória
6
90
TOTAL 1º E 2º SEMESTRES
36
540
CARGA HORÁRIA OBRIGATÓRIAS
194
2910
CARGA HORÁRIA DE OPTATIVAS
8
120
202
3030
Cód.
1º SEM.
2º SEM.
Disciplinas
Créditos
Trabalho de Conclusão de Curso II
Atividades Acadêmico -Científico8.02
Culturais
C/H Total 2º SEMESTRE
CARGA HORÁRIA TOTAL
Legenda 1:
FB: Formação Básica
FEB: Formação Específica Básica
FC Formação Complementar
Eixo
Perfil
5
4
2
5
FC
FEB
FB
FEB
Obrigatória/
Optativa
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Obrigatória
Legenda 2:
Eixo 1- Turismo, desenvolvimento humano e social
Eixo 2- Turismo e Patrimônio Natural e Cultural
Eixo 3- Empreendimentos e Serviços Turísticos
Eixo 4- Desenvolvimento Turístico
Eixo 5- Pesquisa e Prática em Turismo (Articulador)
Quadro 4: Matriz Curricular do 4º Ano.
2012
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30
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
3.4.3.1
Planos de Ensino e Ementário
1º SEMESTRE
Comunicação e Expressão
Espaço Geográfico Mundial
Ética e Turismo
Inglês I
Introdução a Filosofia
Introdução a Gastronomia
Memória e sociedade
Modernidade e Sociedade
Teoria Geral do Turismo I
2012
Coordenação de Curso de Turismo
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP
CURSO DE TURISMO
PROGRAMA DE
ENSINO
DA GRADUAÇÃO
CONSELHO DE CURSO
ANO:
SEMESTRE:
CÓDIGO
DISCIPLINA
SERIAÇÃO
IDEAL
1.01
Comunicação e Expressão
DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)
Dra. Ivanir Azevedo Delvizio
OBRIG/OPT
PRÉ E CO-REQUISITO
ANUAL/SEM
Obrigatória
-
Semestral
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
CRÉDITOS
CARGA HORÁRIA
TOTAL
TEÓRICA
02
30
30
PRÁTICA
TEÓRICO/ PRÁTICA
OUTRAS
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

Compreender o processo da comunicação, as funções da linguagem, os diferentes níveis
de linguagem e sua adequação ao contexto;

Utilizar adequadamente a norma culta da língua portuguesa;

Interpretar textos, ilustrações e identificar relações de intertextualidade;

Produzir textos bem organizados, coerentes e coesos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Teoria da Comunicação: elementos da comunicação; comunicação verbal e não-verbal;
língua oral e língua escrita; variedade formal e informal; conceito de erro; funções da
linguagem.

Norma culta da língua portuguesa: dificuldades específicas; concordância verbal e nominal;
regência verbal e nominal; crase; acentuação; pontuação; colocação pronominal; novo
acordo ortográfico.

Leitura e produção de texto: interpretação de textos (orais e escritos) de diferentes gêneros
relacionados à área do Turismo e intertextualidade.

Organização do texto escrito: tipologia textual; o texto dissertativo; introdução, desenvolvimento
e conclusão; divisão dos parágrafos; estrutura da oração; coerência e elementos de coesão;
argumentação; produção de texto.
METODOLOGIA DE ENSINO
2012

Aulas expositivas e dialógicas;

Utilização de recursos audiovisuais;

Discussões e exercícios em sala; e

Realização de trabalhos.
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Participação nas aulas;

Trabalhos em grupo;

Prova individual;

Produção de texto;

Apresentação oral.
EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)
Compreensão do processo de comunicação. Uso adequado da norma culta da língua portuguesa.
Organização do texto e uso de elementos de coesão. Leitura, interpretação e produção textual.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Maria Margarida de. Guia prático de redação. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
BOUDON, R. A ideologia ou a origem das ideias recebidas. São Paulo: Ática, 2000.
BRANDÃO, H. N. Introdução à análise do discurso. Campinas: Editora da UNICAMP, 1993.
CITELLI, A. Linguagem e persuasão. São Paulo: Ática, 1985.
CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,
1985.
FARACO, C.; MOURA, F. Para Gostar de Escrever. São Paulo: Ática, 1997.
FARACO, C. A.; MANDRYK, D. Língua Portuguesa: prática de redação para estudantes universitários.
12. ed. Petrópolis: Vozes, 2011.
FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Prática de Texto: para estudantes universitários. 21. ed.
Petrópolis:Vozes, 2011.
FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para Entender o Texto. São Paulo: Ática, 1997.
______. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2001.
FROLDI, A. S.; O'NEAL, H. F. Comunicação verbal. São Paulo. Pioneira, 1998.
KOCH, I.G.V. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1989.
______. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1990.
______. A inter-ação pela linguagem. São Paulo: Contexto, 1992.
______. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 1999.
BARROS, D. L. P. Teoria do Discurso – Fundamentos Semióticos. São Paulo: Atual, 1988.
CIPRO NETO, P., INFANTE, U. Gramática da língua portuguesa. São Paulo: Scipione, 1999.
CITELLI, A. O texto argumentativo. São Paulo: Scipione, 1994.
FERNANDES, F. Dicionário de verbos e regimes. Rio de Janeiro: Globo, 1983.
______. Dicionário de regimes de substantivos e adjetivos. Rio de Janeiro: Globo, 2000.
2012
Coordenação de Curso de Turismo
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP
CURSO DE TURISMO
CONSELHO DE CURSO
PROGRAMA DE
ENSINO
DA GRADUAÇÃO
ANO:
SEMESTRE:
CÓDIGO
DISCIPLINA
SERIAÇÃO
IDEAL
1.02
Espaço Geográfico Mundial
DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)
Dra. Renata Maria Ribeiro e Dra. Rosângela Custodio Cortez Thomaz
OBRIG/OPT
PRÉ E CO-REQUISITO
ANUAL/SEM
Obrigatória
Nenhum
Semestral
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
CRÉDITOS
CARGA HORÁRIA
TOTAL
TEÓRICA
PRÁTICA
TEÓRICO/ PRÁTICA
OUTRAS
04
60
52
8
0
0
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
40
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)
 Desenvolver o sentido crítico em torno do pensamento geográfico;
 Disseminar o conhecimentoem torno da teoria da geografia;
 Aproximar os preceitos teóricos da geografia para o entendimento do turismo;
 aprofundar a relação entre conhecimentos físicos da geografia e sua relação com o turismo;
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)
 O pensamento na geografia: preceitos teóricos.
 As categorias de análise da geografia: território, espaço, região, paisagem e lugar;
 As metodologias de estudo do espaço geográfico;
 A geografia e o mundo: continentes, sociedade e espaço;
 Geopolítica e turismo;
 Os blocos econômicos e o turismo: ONU, OTAN, MERCOSUL;
 As diferenças sociais entre países e suas implicações para o turismo;
 Os aspectos físicos do espaço e sua relação com o turismo.
METODOLOGIA DE ENSINO
 Aulas expositivas;
 Leitura de textos;
 Exercícios de aplicação e pesquisas bibliográficas e práticas.
 Aulas práticas em laboratório de informática para visualização de mapas diversos;
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM



2012
Avaliação individual;
Confecção de Trabalho e apresentação oral;
Leitura de textos e artigos científicos;
Coordenação de Curso de Turismo
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)
Estudo dos elementos epistemológicos da geografia, conceitos, categorias e teorias. A construção do
fazer geográfico: metodologia e técnicas. Conhecimento do espaço geográfico mundial: aspectos
sociais, econômicos, políticos e físicos sob o enfoque turístico. Observação dos continentes, da
sociedade e do espaço. Interelação entre o quadro geopolítico atual e os fatores de instabilidades
política, religiosa e econômica que interferem no fluxo turístico. Compreensão do papel empírico e dos
paradigmas atuais da Geografia.
BIBLIOGRAFIA
CORRÊA, R. Região e Organização espacial. São Paulo: Contexto, 2000.
GERARDI, Lucia Helena de Oliveira, CARVALHO, Pompeo Figueiredo de, (org). Geografia: ações e
reflexões. Rio Claro: UNESP/IGCE: AGETEO, 2006
FRAGA, Nilson Cesar. (org) Territórios e fronteiras:(re)arranjos e perspectivas. Florianópolis: Insular,
2011.
GERARDI, Lucia Helena de Oliveira, FERREIRA, Enéas Rente. (orgs.) Saberes e fazeres geográficos.
Rio Claro, SP: AGETEO: UNESP - IGCE, 2008.
PASSOS, Messias Modesto. Introdução ao estudo de geografia. Maringá: EDUEM, 2005.
SANTOS, Milton. Espaço e método. São Paulo: Nobel, 1992.
SANTOS, Milton. O espaço do cidadão. São Paulo: Nobel, 1998.
2012
Coordenação de Curso de Turismo
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA UNESP
CURSO DE TURISMO
CONSELHO DE CURSO
ANO:
PROGRAMA DE ENSINODA GRADUAÇÃO
SEMESTRE:
CÓDIGO
DISCIPLINA
SERIAÇÃO
IDEAL
Ética e Turismo
1.03
DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)
OBRIG/OPT
Obrigatória
CRÉDITOS
PRÉ E CO-REQUISITO
CARGA
HORÁRIA TOTAL
ANUAL/SEM
SEM.
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA
02
30
30
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
PRÁTICA
TEÓRICO/PRÁTICA
0
OUTRAS
0
40
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)
Analisar o agir moral como característica fundamental do ser humano. Elaborar uma visão de
sociedade a partir de princípios éticos.Identificar a diversidade do discurso ético-político.Refletir a
atuação profissional sob uma perspectiva ética.Reconhecer nas idéias de Justiça e de Bem o
compromisso ético fundamental diante da sociedade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)
O que é ética?
A diferença conceitual entre ética, moral e lei.
Caracterização dos modelos éticos.
Problematização da sociedade contemporânea nas dimensões ambiental, econômica, política, e
ético-sociais.
A expressão ética nas práticas sociais.
A postura e os valores éticos para o Turismo.
O Código de Ética da Organização Mundial de Turismo.
A ética e a atuação profissional do Bacharel em Turismo.
O mercado turístico e a ética nas empresas.
O comportamento ético e o Turismo.
Análise dos códigos de ética e sua aplicabilidade no mercado turístico.
Juramento do Bacharel em Turismo da UNESP.
METODOLOGIA DE ENSINO
- Aulas expositivas;
- atendimentos individuais;
- exercícios práticos;
- aulas práticas (biblioteca e laboratório de informática)
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Avaliações individuais. Seminários e dabates. Apresentação de trabalhos.
EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)
Discussão conceitual sobre ética. Observação da ética em sociedade. Estudo quanto às posturas e
valores éticos no mercado turístico. Análise do Código de Ética do Turismo na Organização Mundial
do Turismo. Caracterização dos Códigos de ética relacionados à atividade turística.
2012
Coordenação de Curso de Turismo
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
BIBLIOGRAFIA
DUPAS, Gilberto. Ética e poder na sociedade da informação: de como a autonomia das novas
tecnologias obriga a rever o mito do progresso. 3. ed. São Paulo: Ed. da UESP, 2011.
KANAANE, Roberto. Ética em turismo e hotelaria. São Paulo: Atlas, 2006.
NALINI, José Renato. Ética geral e profissional.6.ed. Rev. Ampl. Saõ Paulo: Revista dos Tribunais,
2008.
SÁNCHES VÁSQUEZ, Adolfo. Ética. 30 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008.
2012
Coordenação de Curso de Turismo
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP
CURSO DE TURISMO
PROGRAMA DE
ENSINO
DA GRADUAÇÃO
CONSELHO DE CURSO
ANO:
SEMESTRE:
CÓDIGO
DISCIPLINA
1.04
Inglês I
SERIAÇÃO
IDEAL
DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)
Dra. Ivanir Azevedo Delvizio
OBRIG/OPT
PRÉ E CO-REQUISITO
ANUAL/SEM
obrigatória
-
SEMESTRAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
CRÉDITOS
CARGA HORÁRIA
TOTAL
TEÓRICA
PRÁTICA
02
30
20
10
TEÓRICO/PRÁTICA
OUTRAS
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

Compreender os aspectos socioculturais, geográficos e linguísticos dos países
anglófonos.

Desempenhar as quatro habilidades linguísticas (ler, escrever, ouvir, falar) em língua
inglesa em nível básico;

Desempenhar funções comunicativas elementares;

Utilizar vocabulário e estruturas linguísticas elementares da língua inglesa.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)
UNITS
May I introduce myself?
What do you do?
What time does the next train leave?
What kind of room do you like?
Don’t leave your bags on the bus.
Is there a bank near here?
Who’s calling please?
Would you like a window seat?
How was your day?
Are you ready to order?
How will you be paying?
We’ll meet here at three o’clock.
Why don’t you take the city bus tour?
Shall I send you a brochure?
I look forward to hearing from you.
2012
Coordenação de Curso de Turismo
Avenida dos Barrageiros, 1881. Primavera/Rosana-SP - CEP 19.274-000
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
FUNCTIONS
Greeting guests, Introducing yourself, Saying where people are from, Making a short
welcome speech;
Asking people about their jobs, talking about jobs and workplaces;
Asking about the time, telling the time, talking about timetables;
Making a room reservation; completing reservation details, requesting information politely;
Giving instructions politely;
Giving and understanding directions, saying where things are;
Answering the telephone politely, giving information politely, asking for information politely,
taking a message;
Asking people to do things, understanding and dealing with tourist's requests;
Talking about the past, asking someone about their day;
Greeting restaurants guests, taking orders, understanding orders;
Talking about money, asking about payment, changing money for someone;
Explaining plans and itineraries to a tour group, answering commom questions asked by
tourists;
Making suggestions and recommendations, describing tourist attractions;
Offering to help people, understanding and dealing with tourist's problems;
Talking about experirences, asking and answering interview questions.
GRAMMAR
Present simple and continuous;
Imperative;
There is, there are;
Prepositions;
Time;
Modal verbs;
Past simple and continuous;
Verbs and adverbs (word order);
Countable and uncountable nouns;
How much and how many;
Some, any, many, much;
Future;
Simple Past;
Present Perfect (introduction).
LISTENING AND READING
Países e principais cidades de língua inglesa: aspectos culturais, geográficos, históricos,
linguísticos e turísticos.
METODOLOGIA DE ENSINO
2012

Integração das quatro habilidades da língua inglesa (speaking, reading, writing, listening)
por meio dos tópicos gramaticais em conjunto com as funções comunicativas da linguagem;

Aulas expositivas;

Exercícios de leitura, escrita e gramática;

Prática da oralidade em duplas e em grupos;

Prática da compreensão auditiva e oralidade no laboratório de línguas.
Coordenação de Curso de Turismo
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Participação na aula;

Trabalhos e exercícios;

Provas;

Apresentações orais.
EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)
Conhecimento da língua inglesa a partir dos aspectos socioculturais, geográficos e linguísticos dos
países anglófonos. Desenvolvimento das quatro habilidades (ouvir, falar, ler e escrever) em língua
inglesa em nível básico. Estudo de vocabulário, estruturas linguísticas e funções comunicativas
elementares em língua inglesa.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUCKINGHAM, A; STOTT, T. At your Service: English for the Travel and Tourist Industry. Oxford
University Press: 1995
JACOB, M. English for international tourism. United Kingdon: Longman, 1997.
LONGMAN Dictionary of English language and culture. London: Longman, 1992.
MURPHY, R. Essential grammar in use. Cambridge: Cambridge University Press, 1997.
MURPHY, R. English grammar in use. Cambridge: Cambridge University Press, 1998.
VINEY, P. Survival English: International communication for professional people. London:
Heinemann ELT, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AITKEN, R. Teaching tenses: ideas for presenting and practising tenses in English. London:
Thomas-Nelson, 1992.
AZAR, B.S. Understanding and using English grammar. Englewood Cliffs: Prentice-Hall, 1989.
BLAND, S.K. Intermediate grammar: from form to meaning and use. Oxford: Oxford University Press
CATUREGLI, Maria Genny. Dicionário inglês – português: turismo, hotelaria e comércio exterior.
São Paulo: Aleph, 2000.
CHURCH, Nancy e MOSS, A. How to survive in the United States: English for travelers and
newcomers. Cambridge: Cambridge University Press, 1990.
DUCKWORTH, M. First class: English for tourism. Oxford: Oxford University Press, 1991.
DIAS, R. Inglês instrumental: leitura crítica, uma abordagem construtivista. Belo Horizonte: Mazza,
1990.
HARDING, Keith; HENDERSON, Paul. High seasons: English for international tourism. United
Kingdon: Longman, 1997.
OLIVEIRA, L. A. English for Tourism Students. São Paulo: Rocca, 2001.
RILEY, D. Vocabulary for Hotels, Tourism & Catering Management. Teddington: Peter
Collin Publishing, 1998.
GREELLET, F. Developing reading skills. 17. ed. Cambridge: Cambridge University Press, 1998.
2012
Coordenação de Curso de Turismo
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40
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP
CURSO DE TURISMO
CONSELHO DE CURSO
PROGRAMA DE ENSINO
DA GRADUAÇÃO
ANO:
SEMESTRE:
CÓDIGO
DISCIPLINA
1.05
Introdução à Filosofia
SERIAÇÃO
IDEAL
DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)
OBRIG/OPT
PRÉ E CO-REQUISITO
ANUAL/SEM
Obrigatória
Sem pré-requisito
semestral
CRÉDITOS
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
C/H
TOTAL
TEÓRICA
PRÁTICA
30
24
6
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
TEÓRICO/PRÁTICA
OUTRAS
0
40
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

Apresentar a história da filosofia considerando suas implicações na esfera social e
individual;
 Iniciar o discente no processo do pensamento lógico;
 Admitir o turismo como um modo de reflexão sobre o relacionamento humano;
 Tomar o turismo como uma prática que promove interações do homem seja com a dimensão
cultural, seja com a natureza física.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)
 O conceito de filosofia
 Etimologia da palavra
 A lógica e o pensamento
 O contexto de surgimento de filosofia na Grécia
 Origens da filosofia
 Filosofia medieval
 Filosofia moderna
 Filosofia contemporânea
 Filosofia e turismo, pensamento e ciência.
METODOLOGIA DE ENSINO




2012
Aulas expositivas
Apresentação de filmes
Participação do aluno em análise de textos e debates.
Realização de atividades de leitura dirigida (para fim de discussão em classe ou
complementar à aula expositiva);
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM



Provas dissertativas individuais;
Dinâmicas de discussão em grupo;
Apresentação em seminários;
EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)
Apresentação dos fundamentos da filosofia. Observação dos elementos da lógica e a filosofia das
ciências. Reflexão da análise técnico-científica do conhecimento, para uma abordagem das
relações sócio-econômicas, políticas, ambientais e culturais. Estudo de algumas escolas da filosofia
contemporânea: fenomenologia, estruturalismo, existencialismo, construtivismo.
BIBLIOGRAFIA
a
ABELARDO, Pedro. Lógica para principiantes. Trad. Carlos A.Ribeiro do Nascimento. 2 . ed. São
Paulo: Editora UNESP, 2005.
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2000.
a
ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia. 4 .ed. trad. Ivone Castilho Benedetti. São Paulo :
Martins Fontes, 2000
PANOSSO NETTO, A.; LOHMANN, G. Teoria do Turismo: conceitos, modelos e sistemas. São
Paulo: Aleph, 2005.
SEVERINO, A. Filosofia. São Paulo. Cortez, 2001.
2012
Coordenação de Curso de Turismo
Avenida dos Barrageiros, 1881. Primavera/Rosana-SP - CEP 19.274-000
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42
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP
CURSO DE TURISMO
CONSELHO DE CURSO
PROGRAMA DE ENSINO
DA GRADUAÇÃO
ANO:
SEMESTRE:
CÓDIGO
DISCIPLINA
SERIAÇÃO
IDEAL
1.06
Introdução à Gastronomia
DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)
Francisco Barbosa do Nascimento Filho
OBRIG/OPT
PRÉ E CO-REQUISITO
ANUAL/SEM
Obrigatória
Semestral
CRÉDITOS
CARGA
HORÁRIA
TOTAL
02
30
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA
PRÁTICA
24
6
TEÓRICO/PRÁTICA
OUTRAS
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)
Geral:
Favorecer ao Bacharel em Turismo sua aprendizagem técnica e operacional das atividades de
Gastronomia dentro dos diversos tipos de empreendimentos do ramo de alimentação.
Específico:

Compreender os principais conceitos de Gastronomia.

Conhecer os domínios da Gastronomia abordando seus principais campos.

Identificar a Gastronomia no domínio social, privado e comercial.

Entender a Gastronomia como potencial turístico.

Possibilitar o entendimento entre Gastronomia e Arte Culinária.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)








2012
História da Gastronomia
A histórico dos banquetes
Tipologia dos Banquetes
Os Festivais Gastronômicos
Interfaces da Gastronomia
Organização e funcionamento da cozinha
Noções de higiene e conservação de alimentos
Organização e funcionamento do bar
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43
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CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
METODOLOGIA DE ENSINO

As aulas terão apoio de textos escritos e materiais virtuais.

Realização de dinâmicas em grupos utilizando várias metodologias como estudos de casos,
seminários, assistência e discussão.

Aulas expositivas e dialogadas com recursos multimidiáticos.

Realização de atividades práticas como demonstração de gêneros alimentícios e visitas
técnicas.
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas.

Previsto a realização de trabalho individual ou em grupos.

Avaliação bimestral escrita.

Entrega de trabalhos solicitados em prazo estabelecido.
EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)
Compreensão da sublimidade de servir. Estudo da história da alimentação no Brasil. Apresentação
do cardápio indígena. Fundamentação da cozinha brasileira. Apresentação da provisão e
conservação de alimentos. Definição dos elementos básicos da gastronomia brasileira.
Interpretação entre a Cultura e Alimentação. Atividades práticas.
BIBLIOGRAFIA
CASCUDO, LUIS da Câmara. História da alimentação no Brasil. São Paulo: Global, 2004.
SCHLUTER, Regina. Gastronomia e Turismo. São Paulo: Aleph, 2003.
FREIXA. Dolores. Gastronomia no Brasil e no mundo. São Paulo:Senac Ed, 2011.
2012
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CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
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Campus Experimental de Rosana
CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP
CURSO DE TURISMO
CONSELHO DE CURSO
PROGRAMA DE ENSINO
DA GRADUAÇÃO
ANO:
SEMESTRE:
CÓDIGO
DISCIPLINA
1.07
Memória e Sociedade
SERIAÇÃO
IDEAL
DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)
Dr. Eduardo Romero de Oliveira
OBRIG/OPT
PRÉ E CO-REQUISITO
ANUAL/SEM
Obrigatório
Semestral
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
CRÉDITOS
CARGA
HORÁRIA TOTAL
TEÓRICA
PRÁTICA
04
60
48
12
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
TEÓRICO/PRÁTICA
OUTRAS
40
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)
- Objetivos gerais:
Este curso pretende oferecer aos alunos ingressantes no curso de graduação um panorama
das principais questões que informa o trabalho do historiador (problemas, abordagens e
objetos). Sob o aspecto da problemática histórica, tomamos como eixo fundamental a
relação entre História, Memória, Ciência e Poder. Além disso, exemplificando abordagens
históricas, apresentaremos tópicos de história contemporânea. Expondo recortes históricos
inusitados que tornaram possível estudar a formação de diferentes sociedades; o que
permite ressaltar os parâmetros que cada sociedade, em épocas distintas, e como se
estabeleceram ideais de convivência, organização política ou prosperidade.
- Objetivos específicos:
I – Proporcionar uma reflexão crítica sobre os procedimentos da pesquisa histórica, tais
como os critérios de seleção dos fatos, os recortes cronológicos ou temáticos, a relação
com as fontes, etc. Permitindo um treinamento nas técnicas básicas de pesquisa e análise
bibliográfica.
II - Durante o processo de aprendizagem, o aluno deverá ser capaz de demonstrar seu
aprimoramento reflexivo, diferenciando entre as concepções discutidas no curso e as do
senso comum.
III - Deverá ser capaz de identificar e comprovar como a atividade turística depende e
interfere na cultura e nas artes, podendo modificá-las inclusive. Ainda, demonstrar como a
cultura e o seu conhecimento são importantes para a formação do profissional em turismo e
sua atuação social.
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CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)
Introdução do curso.
Novos problemas históricos:
A natureza do conhecimento histórico.
Memória e sociedade.
Ciência, verdade e História.
Objetos e métodos de pesquisa histórica:
Novos objetos.
Formulando problemas. Os passos da pesquisa: elementos de metodologia científica.
Fontes: seleção e tratamento de dados. Metodologia de entrevista para história oral.
Memória e Imagens do Brasil:
O valor dos marcos históricos numa “História do Brasil”.
A visão do Paraíso: imagens do Brasil no período colonial. A Festa e o Brasil barroco:
representações sociais e políticas.
Memórias e imagens do nascimento da nação. O Brasil dos viajantes: vida cotidiana nas
províncias do Brasil. Imagens do Brasil-nação: raças e tipos.
Os cuidados no recurso à história em vista da composição de roteiros turísticos. Iconografia
histórica e o turismo: imagem de uma nação ou representação de uma sociedade?
METODOLOGIA DE ENSINO



Aulas expositivas que propiciem um primeiro contado com a problemática histórica.
Utilização de recursos visuais (data show, transparências e filmes em vídeo);
Estímulo à participação do aluno através de análise de textos e debates em classe sobre
um tema específico (seja através de discussões em grupo, seja envolvendo toda a classe);
 Realização de atividades de leitura dirigida (para fim de discussão em classe ou
complementar à aula expositiva);
 Avaliação mediante fichamentos de leitura e trabalho em grupo.
 As aulas práticas serão desenvolvidas em pesquisa de campo e em biblioteca, enquanto
atividades monitoradas.
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Entrega de fichamentos individuais de leitura. Cada fichamento refere-se à cada uma das
leituras efetuadas nos itens do programa, e deverá ser entregue após o término das aulas
de cada item. (45% da pontuação do semestre);
 Avaliação em classe através de participação na aula (10% pontuação do semestre);
 Trabalho em grupo (de 5 pessoas) relativo a história da comunidade local: através de
levantamento documental (textual e/ou iconográfico) e relatos orais (através de entrevistas
com pessoas da comunidade), o grupo precisa criar uma apresentação sobre a história e
cultura de uma comunidade. Este trabalho deverá ser apresentado na forma de seminário
e entregue por escrito (45% pontuação do semestre). A apresentação será em forma de
pôster, em exposição aberta à comunidade, em meados do mês de novembro. E haverá
também a entrega por escrito, em forma de trabalho pesquisa, no final do semestre.
EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)
Introdução ao estudo da História com ênfase no conceito de memória. Apresentação de
conceitos fundamentais nos estudos históricos: fato, temporalidade, permanência, mudança,
memória, herança. Exposição sobre a importância crescente da memória na sociedade
contemporânea. As técnicas de pesquisa documental e temáticas atuais nos estudos históricos.
Introdução sobre as condições contemporâneas de preservação da memória (agentes, práticas
e instituições). Discussão sobre a importância da memória na atividade turística.
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CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
BIBLIOGRAFIA
I - Textos para leitura obrigatória e discussão em classe:
BLOCH, Marc. Introdução à história. Lisboa; Europa-América, s.d., p. 24-46.
BOSI, Ecléa. Lembrança de velhos. São Paulo: T.A. Queiroz, 1983. p. 31-76.
OZOUF, Mona. A festa. In: GOFF, Jacques lê; NORA, Pierre (orgs.). História : novos problemas,
novas abordagens, novos objetos. 2ª ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1979. 3 vols.
GOFF, Jacques le. Documento / Monumento. In: História e memória. Campinas: Ed. Unicamp,
1990. p. 535-549.
ALBERTI, Verônica. A história dentro da história. In: PINSKY, Carla B. (org.). Fontes históricas. São
Paulo: Contexto, 2005. p. 155-202.
STADEN, Hans. Duas viagens ao Brasil. Belo Horizonte: Itatiaia/São Paulo: Edusp, 1988. p. 66-92 e
p. 179-188.
BELLUZZO, Ana Maria de Moraes. O Brasil dos viajantes. 3ª ed. São Paulo: Fundação Odebrecht,
2000. p. 44 - 46.
SAINT-HILAIRE, Auguste de. Viagem à Província de São Paulo. Belo Horizonte: Itatiaia/São Paulo:
Edusp, 1976. p. 123-139 e p. 167-183.
MONTEIRO, Rodrigo Bentes. Á glória do príncipe!, Nossa História, 1, nº5, p. 64-67, março 2004.
ABREU, Martha. “As memórias do Divino”. Rev. Patrimônio História e Artístico Nacional, v. 28, p.
41-59, 1999.
II - Textos para leitura complementar:
BURKE, Peter (org.). A Escola dos Annales (1929-1989). São Paulo: UNESP, 2003. p. 79-107.
BACELLAR, Carlos. Uso e mau uso dos arquivos. In: PINSKY, Carla B. Fontes históricas. São
Paulo: Contexto, 2005. p. 23-81.
FRANÇA, Júnia L. et ali. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 5ª ed. Belo
Horizonte, 2001. “Planejamento e projetos”, p. 63-70; “Citações”, p. 107-116; “Notas de rodapé”, p.
117-122; “Referências bibliográficas e referências de documentos eletrônicos”, p. 123-150.
LAKATOS, Eva; MARCONI, Marina de A. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas,
1992.
HOLANDA, Sérgio Buarque. Visão do paraíso. São Paulo: Companhia das Letras, 1999. p. 15 – 34.
CANABRAVA, Alice. A grande propriedade rural. In: HOLANDA, Sérgio Buarque. História Geral da
Civilização Brasileira. 11ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000. Tomo I, vol. 2, p. 192 - 217.
FUNARI, Pedro Paulo A. A cultura material e a construção da mitologia Bandeirante: problemas da
identidade nacional brasileira. Idéias, 2, nº1, p. 29-45, janeiro/junho 1995.
SOUZA, Laura de Mello e. História da vida privada no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras,
1997. vol 1 - Cotidiano e vida privada na América Portuguesa.
MACHADO, Lourival Gomes. Política e Administração sob os últimos Vice-Reis. In: HOLANDA,
Sérgio Buarque. História Geral da Civilização Brasileira - A Época Colonial. São Paulo: Difel, 1965.
Tomo I, Vol. 2. p. 356-379.
HOLANDA, Sérgio Buarque. A herança colonial – sua desagregação. In: HOLANDA, Sérgio B.
História Geral da Civilizacão Brasileira - O período monárquico. São Paulo: Bertrand Brasil, 2000.
Tomo lI, vol. 1, p. 9-39.
LARA, Silvia H. Campos da violência. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988. Capítulo “O trabalhador
escravo”. p. 182-236.
GUIMARÂES, Miguel L. S. Nação e civilização nos trópicos: o Instituto Histórico e Geográfico
Brasileiro e o projeto de uma história nacional. Estudos Históricos, 1, 1988, p. 5-27.
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP
CURSO DE TURISMO
CONSELHO DE CURSO
PROGRAMA DE ENSINO
DA GRADUAÇÃO
ANO:
SEMESTRE: 1º
CÓDIGO
DISCIPLINA
SERIAÇÃO
IDEAL
1.08
Modernidade e Sociedade
1º semestre
DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)
PATRÍCIA ALVES RAMIRO
OBRIG/OPT
PRÉ E CO-REQUISITO
ANUAL/SEM
OBRIGATÓRIA
NENHUM
SEMESTRAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
CRÉDITOS
CARGA HORÁRIA
TOTAL
TEÓRICA
PRÁTICA
04
60
50
10
TEÓRICO/PRÁTICA
OUTRAS
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)
 Familiarizar-se com as terminologias das Ciências Sociais;
 Conhecer o histórico do surgimento da Sociologia e suas diferentes formas de abordagem da
vida em sociedade;
 Ter uma visão crítica dos discursos sociais;
 Refletir sobre questões relevantes para compreensão da sociedade brasileira;
 Incorporar alguns conceitos sociológicos para sua prática profissional em Turismo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)
 Unidade I: Sociologia e Sociedade.
- Conceito de sociologia. Histórico do surgimento da Sociologia. Teorias sociológicas.
Pensadores fundadores e clássicos da Sociologia: Émile Durkheim , Karl Marx e Max Weber.
 Unidade II: Sociologia e Cultura.
- Socialização. Normas sociais. Papel social. Identidade. Classe social. Instituições sociais.
Mudança social. Conflito social. Diversidade cultural. Globalização.
 Unidade III: Sociedade Brasileira.
- Identidade Nacional. Estratificação e desigualdade social. Migração. Pobreza e cidadania.
Raça e miscigenação.
Unidade IV: Sociologia do Lazer e do Turismo.
- Trabalho e Lazer. Consumo e Lazer. Lazer e Turismo. Impactos sociais do Turismo.
METODOLOGIA DE ENSINO
 Aulas expositivas, discussões em grupo, apresentação de filmes, seminários e trabalhos de
campo.
2012
Coordenação de Curso de Turismo
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
 Prova escrita (0-10), trabalho em grupo (0-5) e fichamentos de textos (0-5).
EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)
Apresentação do histórico do surgimento da Sociologia enquanto disciplina. Detalhamento dos autores
clássicos da Sociologia e seus principais conceitos. Definição de Socialização. Construção de papéis
sociais. Reflexão sobre identidade nacional no Brasil. Exame da noção de cidadania na sociedade
brasileira. Apresentação da construção histórica do conceito de individualismo na modernidade. Análise
crítica da globalização. Interface entre lazer e trabalho na sociedade moderna.
BIBLIOGRAFIA
COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna,
1987.
FORACCHI, Marialice; SOUZA, José Martins de. Sociologia e sociedade: leituras de introdução à
Sociologia. LTC, 1994.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 11 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2006.
SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. 10 ed. Rio
de Janeiro: Record, 2003.
TELLES, Vera da Silva. Pobreza e Cidadania. São Paulo: Editora 34, 2001.
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP
CURSO DE TURISMO
CONSELHO DE CURSO
PROGRAMA DE ENSINO
DA GRADUAÇÃO
ANO:
SEMESTRE:
CÓDIGO
DISCIPLINA
1.09
Teoria Geral do Turismo I
SERIAÇÃO
IDEAL
DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)
Profa. Me. Savanna da Rosa Ramos
OBRIG/OPT
PRÉ E CO-REQUISITO
ANUAL/SEM
Obrigatória
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
CRÉDITOS
CARGA HORÁRIA
TOTAL
TEÓRICA
4
60
50
PRÁTICA
TEÓRICO/PRÁTICA
OUTRAS
10
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

Entender o turismo com ampla visão multidisciplinar e interdisciplinar com as outras áreas
do conhecimento, reconhecendo as teorias desenvolvidas para o estudo deste fenômeno e dar
suporte as demais disciplinas do curso;

Entender a evolução do turismo, suas definições e os principais conceitos ligados a ele;

Reconhecer os princípios fundamentais do turismo, sua caracterização, classificação e
tipologia;

Entender o processo de desenvolvimento da atividade turística enquanto área de atuação
profissional;

Perceber a atividade turística envolve inúmeras ações, organizações e pessoas gerando
interfaces econômicas, sociais, políticas, culturais e ambientais.

Buscar desenvolver a criatividade funcional, o senso crítico e a capacidade avaliativa do
aluno, bem como as pluricompetências requisitadas em um mercado exigente como o Turismo;

Conhecer a dimensão atual do setor e as suas tendências.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)
Parte 1 – A atividade turística

Origem e evolução da atividade turística;

Principais conceitos do turismo.
Parte 2 – Turismo na memória

Antecedentes das viagens e do Turismo - Viagens na história

Princípios e mitos do Turismo;
Parte 3 – Evolução do Turismo

Teoria Geral dos sistemas e a Epistemologia do Turismo: teorias, sistemas e modelos;

Desenvolvimento do Turismo na era industrial e do Turismo pós-moderno;
2012
Coordenação de Curso de Turismo
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana

Segmentação do turismo e Atuação Profissional;

O turista - comportamento e motivação da demanda turística

Estudos dos destinos turísticos;
Parte 4 – Organização do Turismo

Siglas utilizadas no Turismo;

Principais entidades mundiais e do Brasil em Turismo;

Impactos do Turismo;

Políticas, organismos, planejamento, legislação de Turismo;

Cadeia produtiva do turismo
METODOLOGIA DE ENSINO

As aulas terão apoio de textos escritos e materiais virtuais no Arquivo virtual Public.

Dinâmicas de grupo utilizando metodologias como: mapa conceitual, estudos de casos,
seminários, projeção de filmes seguida de discussão; entre outros.

Aulas expositivas e dialogadas com apoio de retroprojetor ou data-show;

Aula prática – Visita técnica
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliaçao escrita (sob a forma de prova individual e trabalho em grupo):
Critérios: Domínio do conteúdo abordado em aula, Clareza na redação, Capacidade de
síntese e Criatividade.

Avaliaçao oral (sob a forma de seminários, fóruns, debates, entre outros)
Critérios: Domínio e Clareza na exposição do conteúdo, e Criatividade.

Participação individual e em equipe nas atividades desenvolvidas durante as aulas ou em
atividades extra-sala:
Critérios: Dedicação e disciplina na realização das atividades e pertinências nas
intervenções. Domínio do conteúdo, Clareza na redação, Emprego das normas da ABNT e
Criatividade.

Entrega de trabalhos solicitados em prazo estabelecido;
Relatório crítico de leituras dirigidas;
Será solicitada a entrega de Relatórios e/ou Analises criticas quando da participação em
visitas técnicas, eventos de interesse da área ou em palestras com temática relativa à
disciplina.
EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)
Estudo da origem e evolução da atividade turística. Caracterização dos principais conceitos do
turismo. Estudo da teoria geral dos sistemas e turismo. Análise da composição e dinâmica do turismo.
Interpretação da segmentação do turismo e atuação profissional. Busca da compreensão do
comportamento e motivação da demanda turística. Reconhecimento e análise da oferta turística.
Introdução aos estudos dos destinos turísticos. Principais entidades mundiais e do Brasil. Siglas mais
utilizadas no turismo.
2012
Coordenação de Curso de Turismo
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARRETTO, M. Manual de iniciação ao estudo do turismo. 6.ed. Campinas : Papirus, 1999.
BENI, M. C. Análise estrutural do turismo. 6.ed. atual. São Paulo: SENAC, 2001.
LOHMANN, Guilherme; PANOSSO NETTO, Alexandre. Teoria do Turismo: Conceitos, modelos e
sistemas. São Paul: Aleph, 2008.
MCINTOSH, Robert et al. Turismo: princípios, práticas e filosofias. Porto Alegre: Makron Book, 2000.
PANOSSO NETTO, Alexandre. O que é turismo. São Paulo: Brasiliense, 2010.
REJOWSKI, Mirian (org) Turismo no percurso do tempo. São Paulo: Aleph, 2002.
SOUZA. Arminda; CORRÊA, Marcus V. M. Turismo – conceitos, definições e siglas. Manaus: Ed.
Valer, 2000.
TRIGO, Luiz Gonzaga Godói. A sociedade pós-industrial e o profissional de Turismo. Campinas:
Papirus, 1998.
TRIGO, Luiz Gonzaga Godói. Turismo básico. 6ª Ed. São Paulo: Editora SENAC, 2002.
TRIGO, Luiz Gonzaga e PANOSSO NETTO, Alexandre. Reflexões sobre um novo turismopolítica, ciência e sociedade. São Paulo: Aleph, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARRETO, Margarita (org); Turismo: interfaces, desafios e incertezas. Caxias do Sul: EDUCS, 2002.
MOESCH, M. Produção do saber Turístico. São Paulo: Contexto, 1997.
LAGE, B & MILIONE, P. (Org).. Turismo: Teoria e prática. São Paulo: Atlas, 1999.
CAMARGO, H. Uma pré-história do turismo no Brasil:recreações aristocráticas e lazeres
burgueses. São Paulo: Aleph, 2007.
THEOBALD, William. Turismo global. São Paulo: Editora Senac, 2001.
TRIGO, Luiz Gonzaga Godoi. Análises regionais e globais do turismo brasileiro. São Paulo: Roca,
2005.
URRY, John. O olhar do turista. São Paulo: SESC/Nobel, 1996.
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
2º SEMESTRE
Alimentos e Bebidas
Estatística Aplicada ao Turismo
Geografia do Brasil
História da Cultura
Inglês II
Introdução à ecologia
Lazer na Sociedade Contemporânea
Psicologia Aplicada ao Turismo
Redação Científica
Teoria Geral do Turismo II
2012
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP
CURSO DE TURISMO
CONSELHO DE CURSO
PROGRAMA DE ENSINO
DA GRADUAÇÃO
ANO:
SEMESTRE:
CÓDIGO
DISCIPLINA
SERIAÇÃO IDEAL
2.01
Alimentos e Bebidas
DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)
Francisco Barbosa do Nascimento Filho
OBRIG/OPT
PRÉ E CO-REQUISITO
ANUAL/SEM
Obrigatória
Introdução à Gastronomia
Semestral
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
CRÉDITOS
CARGA
HORÁRIA TOTAL
TEÓRICA
PRÁTICA
04
60
48
12
TEÓRICO/PRÁTICA
OUTRAS
NÚMERO MÁXIMO DE
ALUNOS POR TURMA
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)
Geral:
Contribuir para a formação técnica e operacional do Bacharel em Turismo, utilizando bases da
gastronomia aplicadas ao turismo e hotelaria, formando assim profissionais capazes de gerenciar
o setor de Alimentos e Bebidas.
Específicos:
Conhecer a origem, histórico, evolução da gastronomia no Brasil e no mundo.
Identificar a tipologia de empreendimentos de Alimentos e Bebidas.
Os cargos e funções em alimentos e bebidas.
Entender a alimentação na estrutura do turismo.
Conceituar, tipos de serviços e suas categorias.
Conhecer as operações dos serviços de alimentos e bebidas, bem como, os recursos humanos,
manutenção, equipamentos,sistemas, qualidade e produtividade.
Saber montar um cardápio com as fichas técnicas, custos e procedimentos.
Conhecer os princípios básicos da enologia e de outras bebidas.
2012
Coordenação de Curso de Turismo
Avenida dos Barrageiros, 1881. Primavera/Rosana-SP - CEP 19.274-000
Tel.: (18) 3284 – 9205 – [email protected]
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)





Histórico da gastronomia.
A alimentação e turismo.
Conceituações, tipos e categorias do setor de alimentos e bebidas;
Setores de alimentos e bebidas: cozinha, salão, bar, room-service, almoxarifado, banquetes,
eventos.
Os cargos e funções em alimentos e bebidas;
Conceitos básicos de nutrição;
Noções de enologia e outras bebidas;
Métodos e Procedimentos do Serviço de Alimentação e Bebidas;
Engenharia de Cardápios;
Gestão de Alimentos e Bebidas;
Higiene geral e de alimentos (apresentação pessoal, procedimentos, manipulação básica de
alimentos, etc.);
Segurança no trabalho.

Vendas em alimentos e bebidas







METODOLOGIA DE ENSINO
1. As aulas terão apoio de textos escritos e materiais virtuais.
2. Realização de dinâmicas em grupos utilizando várias metodologias como mapa conceitual,
estudos de casos, seminários, oficinas de elaboração de cardápios, assistência e discussão
de filmes e artigos jornalísticos entre outros.
3. Aula expositiva e dialogada com recursos multimidiáticos.
4. Realização de atividades prático-teóricas como demonstração de alimentos e bebidas e
visitas técnicas.
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas;
Previsto a realização de trabalho individual e/ou em grupo;
Avaliação bimestral escrita;
Entrega de trabalhos solicitados em prazo estabelecido.
EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)
Demonstração sobre os aspectos físicos e instalações de equipamentos e utensílios.
Apresentação da Tipologia dos serviços. Análise sobre Nutrição e dietética dos alimentos.
Planejamento de cardápios. Estudo da produtividade e qualidade na prestação dos serviços de
alimentação. Construção de uma visão mercadológica e competitiva no setor de alimentação e
sua relação com o turismo. Compreensão da alimentação como parte da formatação de um
produto turístico.
BIBLIOGRAFIA
CASTELLI, Geraldo. Administração hoteleira. 9ed. Caxias do sul: EDUCS, 2003.
DAVIES, Carlos Alberto. Alimentos e Bebidas. Caxias do Sul: Educs, 2007.
FAGLIARI, Gabriela. Turismo e alimentação – análises introdutórias. São Paulo: Roca, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORSOI, Maria Angela. Nutrição e dietética: noções básicas. São Paulo: SENAC, 1998.
CASCUDO. Luís da Camara. História da alimentação no Brasil. São Paulo: Global, 2004.
GALVÃO, Saul. A cozinha e seus vinhos. São Paulo: SENAC, 1999.
FRANCO, Ariovaldo. De caçador a gourmet - uma historia da gastronomia. São Paulo: SENAC,
2001.
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CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP
CURSO DE TURISMO
CONSELHO DE CURSO
PROGRAMA DE ENSINO
DA GRADUAÇÃO
ANO:
SEMESTRE:
CÓDIGO
DISCIPLINA
SERIAÇÃO IDEAL
2.02
Estatística aplicada ao Turismo
DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)
Guilherme Henrique Barros de Souza
OBRIG/OPT
PRÉ E CO-REQUISITO
ANUAL/SEM
OBRIGATÓRIA
NENHUM
SEMESTRAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
CRÉDITOS
CARGA HORÁRIA
TOTAL
TEÓRICA
PRÁTICA
TEÓRICO/PRÁTICA
02
30
12
08
10
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
OUTRAS
40
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)
Conhecer os conceitos básicos de estatística e a sua aplicação no turismo.
Conhecer as principais técnicas de amostragem e as formas de aplicação no turismo.
Coordenar a coleta e o preparo de dados turísticos.
Saber interpretar e analisar dados estatísticos.
Conhecer as maneiras de apresentação de dados estatísticos turísticos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)
I.
Conceitos básicos de estatística e sua importância ao turismo
 População e amostra
 Técnicas de amostragem
II.
Medidas Estatísticas
 Medidas de Posição;
 Medidas de Variabilidade;
III.
Probabilidade
 Técnicas de Probabilidade
 Inferências Estatísticas
IV.
Métodos de pesquisa, coleta, tabulação de dados e análise.
V.
Construção de gráficos
METODOLOGIA DE ENSINO



2012
As aulas teóricas serão desenvolvidas através da exposição do conteúdo programático,
consultas bibliográficas complementares e utilização de recursos audiovisuais.
As aulas teórico-práticas serão desenvolvidas através da apresentação da teoria e o
desenvolvimento de exercícios relacionados ao assunto estudado concomitantemente com o
uso de Estudos de Caso práticos.
As aulas práticas serão desenvolvidas em campo e em laboratório de informática a partir de
atividades monitoradas.
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CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)
Estudo dos conceitos básicos de estatística e sua importância no turismo. Análise das principais
técnicas de amostragem. Estudo de medidas de tendência central e de posição. Estudo de
Probabilidades. Representações gráficas – histograma e polígono de frequência. Estudo e análise de
métodos de coleta de dados, tabulação, cálculo de medidas, construção de gráficos e interpretação de
resultados para aplicação na área do turismo.
BIBLIOGRAFIA
AGUADO, Carmen Fernandez. Manual de estatistica descriptiva aplicada al sector turístico. Madrid:
Sintesis, 1993.
COSTA, Sérgio Francisco. Estatística aplicada ao turismo. São Paulo: Aleph, 2003.
TIBONI, Conceição Gentil Rebelo. Estatística básica para o curso de turismo. São Paulo: Atlas, 2002.
MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística geral e aplicada. São Paulo: Atlas,
BARBOSA, Dalva Regina Ribeiro; MILONE, Giuseppe. Estatística aplicada ao Turismo e Hotelaria. São
Paulo. Cengade Learning. 2004
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CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP
CURSO DE TURISMO
CONSELHO DE CURSO
PROGRAMA DE ENSINO
DA GRADUAÇÃO
ANO:
SEMESTRE:
CÓDIGO
DISCIPLINA
SERIAÇÃO IDEAL
2.03
Geografia do Brasil
DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)
Prof. Dra. Renata Maria Ribeiro / Prof. Dra. Rosângela Custodio Cortez Thomaz
OBRIG/OPT
PRÉ E CO-REQUISITO
ANUAL/SEM
Obrigatória
semestral
CRÉDITOS
CARGA
HORÁRIA TOTAL
02
30
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
PRÁTICA
TEÓRICO/PRÁTICA
OUTRAS
40
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de
Caracterizar e identificar espacialmente os principais ecossistemas brasileiros e suas
transformações antrópicas;
Promover o reconhecimento da formação do território brasileiro aliado aos destinos turísticos
consolidados e potenciais.
Identificar potencialidades e atrativos turísticos nas diferentes regiões brasileiras a partir de sua
diversidade ambiental, cultural e paisagística;
Discutir o processo de integração dos países pertencentes ao MERCOSUL, e sua relação para o
desenvolvimento do turismo;
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)
 Configurações do espaço geográfico brasileiro: categorias de análise;
 Regiões brasileiras: aspectos físico, econômico e socio-econômico;
 Potencialidades turísticas e as regiões brasileiras;
 O desenvolvimento das regiões brasileiras e os impactos aos ecossistemas;
 O Brasil, o turismo e o cenário internacional;
 Regiões brasileiras: polarização, metropolização, urbanização;
 Ocupação dos espaços rurais e naturais no Brasil;

Realidade Brasil: influências para o turismo;
METODOLOGIA DE ENSINO
 Aulas expositivas;
 Leitura de textos;
 Exercícios de aplicação e pesquisas bibliográficas e práticas.
 Aulas práticas em laboratório de informática para visualização de mapas diversos;
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Avaliação individual.
Trabalho em grupos, seminário.
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CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)
Estudo do espaço geográfico brasileiro. Caracterização das categorias da geografia no espaço
geográfico brasileiro. Reconhecimento das regiões brasileiras sob seus aspectos: físico, econômico
e sócio-cultural, identificando potencialidades turísticas. Observação das diferenças sociais e
regionais. Pesquisa sobre a realidade humana e econômica do Brasil: fatos essenciais e sua
influência no turismo. Inserção do Brasil no processo de desenvolvimento e integração na conjuntura
internacional. Abordagem das regiões geoeconômicas, da rede viária e do processo de urbanização
destacando as regiões metropolitanas e a ocupação do espaço brasileiro.
BIBLIOGRAFIA
AB'SABER, Aziz Nacib. Os domínios de natureza no Brasil :potencialidades paisagísticas. São
Paulo: Ateliê, 2005 3.ed.
CASTRO, Iná Elias, MIRANDA, Mariana, EGLER, A. G. (orgs). Redescobrindo o Brasil: 500 Anos
Depois. 2ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil: FAPERJ, 2000.
GONÇALVES, C.W.P. Amazônia, Amazonias. São Paulo: Contexto, 2001.
GUERRA, Antonio Teixeira. Dicionário Geológico e Geomorfológico. 8ª ed. Rio de Janeiro: IBGE,
1993.
ROSS, Jurandyr L. Sanches (org.). Geografia do Brasil. 4.ed.São Paulo: Edusp, 2001.
SANTOS, Milton. SILVEIRA, Maria Laura. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. 4ª
ed. Rio de Janeiro: Record, 2002.
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CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
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Campus Experimental de Rosana
CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP
CURSO DE TURISMO
CONSELHO DE CURSO
PROGRAMA DE ENSINO
DA GRADUAÇÃO
ANO:
SEMESTRE:
CÓDIGO
DISCIPLINA
SERIAÇÃO IDEAL
2.04
História da Cultura
DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)
Dr. Eduardo Romero de Oliveira
OBRIG/OPT
PRÉ E CO-REQUISITO
ANUAL/SEM
Obrigatória
-
Sem.
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
CRÉDITOS
CARGA
HORÁRIA TOTAL
TEÓRICA
PRÁTICA
02
30
24
6
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
TEÓRICO/PRÁTICA
OUTRAS
40
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)
- Objetivos gerais:
O conhecimento da história da cultura nas sociedades é um dos instrumentos que desperta
para a diversidade e a dinâmica social. O conhecimento histórico demonstra a importância
do compromisso para com as diferentes culturas, e inclusive das várias comunidades que
compõem uma sociedade, como também do processo de transformações profundas e
irreversíveis impostas pela globalização. Tal estudo possibilitará a compreensão dos
elementos compositores da cultura. Sociedade, comunidades e cultura são conceitos que
serão retomados durante todo o processo de aprendizagem acadêmica e de atuação
profissional e cidadã. Isto permitirá a compreensão dos outros conteúdos oferecidos durante
o período e o curso.
- Objetivos específicos:
I – Apresentação dos princípios da história cultural, com destaque para as categorias de
cultura, memória e identidade na historiografia. Os cuidados no recurso às manifestações
culturais em vista da promoção do turismo.
II - Durante o processo de aprendizagem, o aluno deverá ser capaz de demonstrar seu
aprimoramento reflexivo, diferenciando entre as concepções discutidas no curso e as do
senso comum.
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
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III - Deverá ser capaz de identificar e comprovar como a atividade turística depende e
interfere na cultura e nas artes, podendo modificá-las inclusive. Ainda, demonstrar como a
cultura e o seu conhecimento são importantes para a formação do profissional em turismo e
sua atuação social.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)
1. Introdução. O que é cultura? Cultura popular (Folclore) X Cultura erudita. A cultura
popular entendida a partir da idéia de folclore. As linhas de estudos em história cultural.
2. A questão cultural e a discussão dos mecanismos modernos de preservação da
memória. A história nacional e história regional do Brasil: atitudes excludentes ou
complementares?
3. Uma perspectiva da história do Brasil: a busca das raízes do Brasil. Cultura brasileira,
um problema clássico: identidade cultural e identidade nacional.
4. As manifestações artísticas brasileiras como forma de expressão da cultura e sua
utilização como atrativo turístico. História da cultura e da arte brasileira. Memória e
patrimônio cultural. Patrimônio histórico e turismo.
METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas que propiciem um primeiro contado com reflexões teóricas sobre cultura e
história da cultura.
 Utilização de recursos visuais (filmes em vídeo e transparências);
 Estímulo à participação do aluno através de análise de textos e debates em classe sobre um
tema específico (seja através de discussões em grupo, seja envolvendo toda a classe);
 Realização de atividades de leitura dirigida (para fim de discussão em classe ou
complementar à aula expositiva);
 Avaliação mediante relatórios de leitura, provas e trabalho em grupo.
 As aulas práticas serão desenvolvidas em pesquisa de campo e em biblioteca, enquanto
atividades monitoradas.
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Resumos críticos individuais e relativos às leituras efetuadas em cada itens do programa
(45% da pontuação do semestre);
 Avaliação em classe através de dinâmicas de discussão em grupo (10% pontuação do
semestre);
 Trabalho individual (esboço de um projeto de iniciação científica) relativo a um tema do
curso, a ser apresentado em classe no final do semestre (45% pontuação do semestre).
EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)
Conceituação de cultura e de história cultural. Relações entre linguagem, cultura e comunicação, do
ponto de vista histórico e antropológico. A questão da produção cultural na sociedade
contemporânea. A problemática da identidade cultural: histórico e implicações nos estudos culturais.
Perspectivas explicativas sobre a dinâmica cultural: transmissão, herança, tradição e práticas
culturais. As interações do turismo com a cultura.
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
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Campus Experimental de Rosana
BIBLIOGRAFIA
- Textos para leitura obrigatória:
GRAMSCI, Antonio. Observações sobre o “Folclore”. In: Cadernos do Cárcere. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2002. pp. 133-138.
GERTZ, C. Interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara, 1989. pp. 13-41.
CHARTIER, Roger. A história cultural entre práticas e representações. Tradução de Maria Manuela
Galhardo. Lisboa: Difel / Rio de Janeiro: Bertrand, 1990. p. 13-28.GOFF, Jacques le. História e
memória. Campinas: Ed. da Unicamp, 1998.
HALBWACHS, Maurice. Memória coletiva e memória histórica. In: A memória coletiva. São Paulo:
Vértice, 1990, pp. 53-89.
HOBSBAWN, E; RANGER, Terence. A invenção das tradições. Tradução de Celina Cardim
Cavalcante. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1984.
MENESES, José Newton C. História e Cultura. Belo Horizonte: Autêntica, 2004. p. 81-96.
CASCUDO, Luis da Câmara. Vaqueiros e cantadores. Belo Horizonte: Itatiaia; São Paulo: Edusp,
1984. pp. 15-27;126-137.
QUEIROZ, Maria Isaura P. Identidade cultural, identidade nacional do Brasil. Tempo Social. Vol. 1,
tomo 1, p. 29-46, 1º sem. 1989.
MAGNANI, José Guilherme. Festa no pedaço. São Paulo: HUCITEC, 1998.
SOARES, Lélia Gontijo. Produção de Artesanato pupular e identidade cultural. Revista do Patrimônio
Artístico Nacional, Rio de Janeiro, nº 19, p.138-148, 1984.
II - Textos para leitura complementar:
MAGNANI, José Guilherme. Festa no pedaço. São Paulo: HUCITEC, 1998.
PIRES, Paulo dos Santos. Dimensões do Ecoturismo. São Paulo: Editora SENAC, 2002. p. 79-176.
PROST, Antoine. Social e cultural indissociavelmente. In: RIOUX, Jean-Pierre; SIRINELLI, JeanFrançois. Para uma história cultural. Lisboa: Estampa, 1998. pp. 123-137.
LEVI-STRAUSS, Claude. Raça e história. In: Antropologia estrutural 2. Tradução de Maria do Carmo
Pandolfo. 5ª ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1993. pp. 328-366.
MAUSS, Marcel. O conceito de representação coletiva. In: Obras. Tradução de Juan Antonio
Matesanz. Barcelona: Barral, 1970.
GOFF, Jacques le. Documento/Monumento. In: História e memória. Campinas: Ed. da Unicamp,
1998.
DUBY, Georges. História social e ideologias da sociedade. In: LE GOFF, J. ; NORA, P. História:
novos problemas. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1976, pp. 131-138.
PELLEGRINI Filho; Américo. Conceitos brasileiros de folclore. In: PELLEGRINI Filho; Américo (org.).
Antologia de folclore brasileiro. São Paulo: EDART, 1982. pp. 11-31.
AZEVEDO, Fernando de. A Transmissão da Cultura. São Paulo: Melhoramentos; Brasília: INL, 1976.
Parte 3ª da 5ª ed. da obra A Cultura Brasileira.
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP
CURSO DE TURISMO
CONSELHO DE CURSO
PROGRAMA DE ENSINO
DA GRADUAÇÃO
ANO:
SEMESTRE:
CÓDIGO
DISCIPLINA
2.05
Inglês II
SERIAÇÃO IDEAL
DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)
Profa. Dra. Ivanir Azevedo Delvizio
OBRIG/OPT
PRÉ E CO-REQUISITO
ANUAL/SEM
Obrigatória
Inglês I
anual
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
CRÉDITOS
CARGA
HORÁRIA TOTAL
TEÓRICA
PRÁTICA
04
60
40
20
TEÓRICO/PRÁTICA
OUTRAS
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)
Compreender a importância da língua inglesa para o profissional de Turismo;
Desempenhar as quatro habilidades linguísticas (ler, escrever, ouvir, falar) em língua inglesa
em nível pré-intermediário;
Comunicar-se em língua inglesa para desempenhar tarefas relacionadas ao Turismo;
Utilizar vocabulário técnico da área do Turismo;
Compreender textos em inglês da área do Turismo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)
Units:
All in a day's work
Fly-drive holidays
Table for two
City tours
Water cities
Cruise ships
Service and safety
East meets West
Window seat or aisle?
Business or pleasure?
The great outdoors
Winter holidays
Land of Smiles
Enjoy your stay
Winds of change
2012
Coordenação de Curso de Turismo
Avenida dos Barrageiros, 1881. Primavera/Rosana-SP - CEP 19.274-000
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
Functions:
Exchange personal details, complete a register;
take a booking, deal with a telephone enquiry, hire a car , plan a holiday;
Deal with a complaint, describe a traditional dish;
Give a guided tour, describe a building;
Write an e-mail describing a hotel;
Translate a letter, write a letter of apology, deal with a complaint;
Write a CV, apply for a job, interview for a job;
Check in a guest, give health and safety advice, write a letter of apology;
Exchange holiday plans, create a tourism development plan;
Produce an information leaflet, sell on-board duty-free goods;
Recommend places to visit;
Plan and sell tours and entertainment programme, exchange information on excursions,
change a booking;
Give directions, describe the weather.
GRAMMAR
Review: adverbs of frequency, present simple, present continuous, countable and
uncountable nouns, some and any, much, many, a lot of
Past Simple
Comparatives and Superlatives
Present Perfect
Modal Verbs (requests, offers, obligation, probalilities)
Future: will, going to, present tenses as future
Passive
Relative pronouns
Conditional
LISTENING AND READING
Países e principais cidades de língua inglesa: aspectos culturais, geográficos, históricos,
linguísticos e turísticos.
METODOLOGIA DE ENSINO
Integração das quatro habilidades da língua inglesa (speaking, reading, writing, listening) por
meio dos tópicos gramaticais em conjunto com as funções comunicativas da linguagem;
Aulas expositivas;
Exercícios de leitura, escrita e gramática;
Prática da oralidade em duplas e em grupos;
Prática da compreensão auditiva e oralidade no laboratório de línguas.
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Participação na aula;
Trabalhos e exercícios;
Provas;
Apresentações orais.
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)
Conhecimento da língua inglesa no mundo e sua utilização no turismo. Desenvolvimento das quatro
habilidades (ouvir, falar, ler e escrever) em língua inglesa em nível pré-intermediário. Ampliação do
estudo do vocabulário e de estruturas linguísticas e funções comunicativas em língua inglesa
voltados para a área de turismo. Estudo da terminologia básica do turismo. Leitura e interpretação de
textos da área.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AITKEN, R. Teaching tenses: ideas for presenting and practising tenses in English. London: ThomasNelson, 1992.
AZAR, B.S. Understanding and using English grammar. Englewood Cliffs: Prentice-Hall, 1989.
BLAND, S.K. Intermediate grammar: from form to meaning and use. Oxford: Oxford University Press
CATUREGLI, Maria Genny. Dicionário inglês – português: turismo, hotelaria e comércio exterior. São
Paulo: Aleph, 2000.
CHURCH, Nancy e MOSS, A. How to survive in the United States: English for travelers and
newcomers. Cambridge: Cambridge University Press, 1990.
DUCKWORTH, M. First class: English for tourism. Oxford: Oxford University Press, 1991.
HARDING, Keith; HENDERSON, Paul. High seasons: English for international tourism. United
Kingdon: Longman, 1997.
JACOB, M. English for international tourism. United Kingdon: Longman, 1997.
LONGMAN Dictionary of English language and culture. London: Longman, 1992.
MURPHY, R. English grammar in use. Cambridge: Cambridge University Press, 1998.
NUMRICH, C. Raise the issues: an integrated approach to critical thinking. London: Longman, 1994.
OLIVEIRA, L. A. English for tourism students. São Paulo: Roca, 2001.
QUIRK, R.; GREENBAUN, S. A University grammar of English. London: Longman, 1973.
SWAN, M. Pratical English usage. Oxford University Press, 1984.
TORRE, Francisco de La e PATÁN, Rosa Elena. Steps towards on international trip. A technical
English course for students of tourism. México: Trillas, 1990. (reimpr.1999).
VINEY, P. Survival English.: International communication for professional people. London:
Heinemann ELT, 1994.
VINEY, P. Basic survival: International communication for professional people. Oxford: Heinemann,
1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DIAS, R. Inglês instrumental: leitura crítica, uma abordagem construtivista. Belo Horizonte: Mazza,
1990.
OLIVEIRA, L. A. English for Tourism Students. São Paulo: Rocca, 2001.
RILEY, D. Vocabulary for Hotels, Tourism & Catering Management. Teddington: Peter Collin
Publishing, 1998.
GREELLET, F. Developing reading skills. 17. ed. Cambridge: Cambridge University Press, 1998.
RICHARD-AMATO, P. A. Making it happen: interaction in the second language classroom: from
theory to practice. 2. ed. New York: Longman, 1996.
2012
Coordenação de Curso de Turismo
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP
CURSO DE TURISMO
CONSELHO DE CURSO
PROGRAMA DE ENSINO
DA GRADUAÇÃO
ANO:
SEMESTRE:
CÓDIGO
DISCIPLINA
SERIAÇÃO IDEAL
2.06
Introdução à Ecologia
DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)
Danielli Cristina Granado Romero
OBRIG/OPT
PRÉ E CO-REQUISITO
ANUAL/SEM
Obrigatória
Nenhum
Semestral
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
CRÉDITOS
CARGA HORÁRIA
TOTAL
TEÓRICA
PRÁTICA
04
60
48
12
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
TEÓRICO/PRÁTICA
OUTRAS
40
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

Conhecer os conceitos básicos da ecologia, a fim de compreender as relações existentes
entre os seres vivos e o meio ambiente.

Entender os efeitos dos impactos das atividades humanas, especialmente do turismo nos
ecossistemas naturais.

Avaliar o papel do homem na Biosfera.

Compreender a importância do equilíbrio ecológico para manutenção da biodiversidade e dos
ecossistemas naturais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)
1 Definições e conceitos básicos em ecologia: espécie, indivíduo, população comunidade, habitat,
nicho ecológico, ecossistema, fatores ecológicos bióticos e abióticos.
2 Fluxo de energia nos ecossistemas. Cadeia e Teia alimentar. Redes tróficas.
3 Ciclos biogeoquímicos (ciclos da água, do carbono, do fósforo, do nitrogênio). Interferências
antrópicas.
4 Introdução ao estudo de populações:natalidade, mortalidade, tamanho, distribuição etária, potencial
bióticos, dispersão, relações intraespecíficas.
5 Introdução ao estudo de comunidades: riqueza, composição e diversidade de espécies, abundância,
equidade e dominância, interações interespecíficas.
6 Ambientes Aquáticos e Terrestres. Principais biomas do globo e biomas brasileiros. Principais
ecossistemas explorados pelo turismo.
7 Biodiversidade e organismos bioindicadores.
8 Principais impactos do turismo sobre os ecossistemas naturais.
2012
Coordenação de Curso de Turismo
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Campus Experimental de Rosana
METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas, com auxílio de equipamentos audiovisuais, seguidas de discussão.

Estudos dirigidos, discussão de textos complementares selecionados.

Atividades em campo para compreensão e percepção dos processos ecológicos.
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Apresentação de Seminário.

Relatório de visita técnica ao Horto Florestal da CESP.

Avaliação Teórica.
EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)
Conceitos básicos em ecologia. Fatores ecológicos. Prinicpais características dos ecossistemas
aquáticos e terrestres. Fluxo de energia nos ecossistemas. Ciclos biogeoquímicos. Os Principais
ecossistemas da Terra explorados pelo turismo. Ecologia de populações e de comunidades.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DAJOZ, R. Princípios de ecologia. 7ª ed., Porto Alegre: Artmed. 2005.
ODUM, E. P. Ecologia. São Paulo: Pioneira, 1977.
ODUM, E. P. Fundamentos de Ecologia. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001.
RICKLEFS, R.E. A economia da natureza. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A., 2003.
TOWNSEND, C.R., BEGON, M., HARPER, J.L. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: Artmed,
2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental, 2 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
GIANNETTI, B.F. & ALMEIDA, C.M.V.B. Ecologia industrial. São Paulo: Edgard Blücher, 2006.
MILLER, G.T. Ciência ambiental. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
PELLEGRINI FILHO, A. Ecologia, cultura e turismo. São Paulo: Papirus, 2001.
PINTO-COELHO, R. M. Fundamentos em Ecologia. Porto Alegre: Artmed Editora, 2000.
PRIMACK, R.B., RODRIGUES, E. Biologia da Conservação. Londrina: Midiograf, 2001.
RUSCHMANN, D. Turismo e planejamento sustentável. Campinas, SP: Papirus, 2001.
SCHLINDWEIN, M.N. Fundamentos de ecologia para o turismo: introdução aos conceitos
básicos em ecologia voltados ao planejamento de atividades turísticas sustentáveis. São Carlos:
EdUFSCAR, 2009.
2012
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CURSO DE TURISMO
CONSELHO DE CURSO
PROGRAMA DE ENSINO
DA GRADUAÇÃO
ANO:
SEMESTRE:
CÓDIGO
DISCIPLINA
SERIAÇÃO IDEAL
2.07
Lazer na Sociedade Contemporânea
DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)
Vagner Sérgio Custódio
OBRIG/OPT
PRÉ E CO-REQUISITO
ANUAL/SEM
Obrigatória
semestral
CRÉDITOS
CARGA HORÁRIA TOTAL
04
60
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA
PRÁTICA
TEÓRICO/PRÁTICA
OUTRAS
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)
Compreender o fato social do lazer sob o olhar das diversas tendências do pensamento sociológico.
Realizar interfaces do lazer com o trabalho, com as estruturas familiares, as religiões, a educação formal e a
cultura popular.
Criar perspectivas de lazer integrados ao futuro exercício da profissão.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)
A sociologia dos tempos sociais
Valores e significados do lazer moderno
Jogo, rituais e práticas culturais
Mídias e práticas culturais
Tendências internacionais na utilização do tempo
Novas fronteiras do trabalho e do lazer
Os referenciais da análise sociológica das relações trabalho - lazer
Família e socialização no lazer e na cultura
Sociologia política do lazer
As estruturas públicas urbanas
Tempo livre e educação
Sociologia do lazer e das mídias
Os tempos sociais na sociedade brasileira
O lazer no Estado de São Paulo
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas (exposição verbal, demonstração, ilustração e exemplificação) e elaboração conjunta
(conversação didática); seminários
2012
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Campus Experimental de Rosana
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Atividades avaliativas versando do conteúdo desenvolvido na aula somando 50% da media final do aluno.
Avaliação teórica individual tendo como critério o aproveitamento e a abordagem crítica do referencial teórico
conceitual discutido na disciplina bem como a observação da realidade nas atividades práticas. somando 25%
da media final do aluno.
Apresentação em grupo durante os tópicos da disciplina somando 25% da media final do aluno.
EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)
Crítica a diversas tendências do pensamento sociológico por meio do estudo do fato social do lazer.
Compreensão dos inter-relacionamentos e conflitos entre o lazer com o trabalho, a família, a religião, a
educação e a cultura na sociedade contemporânea. Observação do lazer e sua relação com o turismo.
Definição das formas de lazer na sociedade e seus reflexos para o turismo.
BIBLIOGRAFIA
Pronovost, G. Introdução a Sociologia do Lazer , Senac Sao Paulo, 2011
Coletivo de autores, Gestão de politicas de esporte e lazer experiencias, inovações, potencialidades e desafio.
UFMG, Belo Horizonte, 2011
Ribeiro, R. Novos espaços para esporte e lazer. Icone editora, São Paulo 2011
Almeida, M. Gutierrez, G. O lazer no Brasil: de Getúlio Vargas à globalização, Phorte Editora, 2011
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Campus Experimental de Rosana
CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP
CURSO DE TURISMO
CONSELHO DE CURSO
PROGRAMA DE ENSINO
DA GRADUAÇÃO
ANO:
SEMESTRE:
CÓDIGO
DISCIPLINA
SERIAÇÃO IDEAL
2.08
Psicologia Aplicada ao Turismo
DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)
OBRIG/OPT
PRÉ E CO-REQUISITO
ANUAL/SEM
Obrigatória
Semestral
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
CRÉDITOS
CARGA HORÁRIA
TOTAL
TEÓRICA
PRÁTICA
TEÓRICO/PRÁTICA
02
30
24
06
0
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
OUTRAS
40
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)
Entender a relação entre Psicologia e Turismo. Compreender o turista no que se refere a sua
motivação, personalidade, atitudes e expectativas. Analisar a relação do turista com o meioambiente. Estudar a dimensão organizacional do turismo quanto à administração dos recursos
humanos, as questões de infra-estrutura e os impactos sociais. Pensar o homem contemporâneo na
sua dimensão ético-existencial.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)
1. 1. Psicologia
1.1. O que é Psicologia?
1.2. Surgimento e bases históricas da psicologia.
1.3. Psicologia: ciência e profissão.
2. Turismo e Psicologia: uma introdução.
2.1. Os conceitos de turismo.
2.2. Os modelos de turismo.
2.3. Uma breve história do turismo.
2.4. Turismo e Psicologia.
2.5. O estudo da experiência de lazer e turismo.
2.6. A disciplina do turismo.
3. A Motivação e o Turista.
3.1. Motivação: definição e história.
3.2. Necessidades, satisfações e frustrações.
3.3. A relação turismo x trabalho.
3.4. As teorias gerais da motivação:
3.4.1- Freud e a psicanálise.
3.4.2- Watson e Skinner: o behaviorismo.
3.4.3- Kurt Lewin e a teoria cognitiva.
3.5. A teoria humanista de Maslow.
3.6. A motivação do turista.
2012
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3.7. O bem-estar social e a motivação para viajar.
3.8. A gradação das viagens.
3.9. A motivação e a formação das expectativas.
4. A Personalidade e o Turista.
4.1. Personalidade: o constructo psicológico.
4.2. Definições da personalidade.
4.3. As escolas da psicologia e as teorias da personalidade: possíveis relações com o
fenômeno
Turístico.
4.4. Freud e a psicanálise.
4.5. Traços da personalidade e suas manifestações sociais.
4.6. Análise da personalidade e turismo.
4.7. A personalidade e os planos vocacionais de turismo e hospitalidade.
4.8. A personalidade e o turismo ético.
5. Atitudes/comportamento e o turista.
5.1. Atitudes.
5.2. Atitudes e turismo.
5.3. Os valores do consumidor.
5.4. Atitudes e decisões de viajar tomadas pelos idosos.
5.5. Atitudes de prestígio e turismo.
5.6. O comportamento humano.
5.7. Perturbações no comportamento humano e suas interferências nas viagens e nos turistas.
6 Comportamento Grupal.
6.1.Psicologia dos grupos.
6.2.Grupos e processo grupal.
6.3 Dinâmica e funcionamento de grupos
6.4 Fundamentos teóricos e técnicos dos grupos.
6.5 Processos obstrutivos nos grupos e nas instituições.
6.6 Mentalidade grupal e cultura de grupo.
6.7 Grupo Operativo: instrumento de intervenção grupal.
6.8 Dinâmica de papéis
6.9 Um resumo do modelo de comportamento do turista.
6.10 Uma perspectiva de rede social.
METODOLOGIA DE ENSINO
- Aulas expositivas;
- atendimentos individuais;
- exercícios práticos;
- aulas práticas (biblioteca e laboratório de informática)
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Av1 – Avaliação individual.
Av 2 – Confecção e apresentação de seminários.
EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)
Fundamentos básicos de Psicologia Geral e Social. A natureza psicossocial do conhecimento e suas
repercussões na estruturação do sujeito e da sociedade contemporânea. Estudo do comportamento
individual e grupal. Percepção, motivação e emoção.
2012
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Campus Experimental de Rosana
BIBLIOGRAFIA
ATKINSON, R. L. Introdução a Psicologia.2.ed Porto Alegre.Artes M[edicas, 2001
BERGER, P. I. & LUCKMANN, T. A construção social da realidade. 8. ed. RJ: Vozes, 1985.
DAVIDOFF,L. Introdução a Psicologia. 3. Ed, São Paulo. Makron Books,2001
DUARTE JR., J. F. O que é realidade. 7. ed. São Paulo: Brasiliense, 1990.
GUARESCHI, P. A. et al. Textos em representações sociais. 2. ed. RJ: Vozes, 1995.
JACQUES, M. G. C.; STREY, M. N. et al. Psicologia social contemporânea: livro-texto. RJ: Vozes,
1998.
LANE, S. T. M. et al. . Psicologia social o homem em movimento. 1. reimp. São Paulo: Brasiliense,
1995.
SILVA, Fernando Brasil. A psicologia aplicada ao turismo e hotelaria. São Paulo: Cena Um, 2000.
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. 6. ed.. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
2012
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CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
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CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP
CURSO DE TURISMO
CONSELHO DE CURSO
PROGRAMA DE ENSINO
DA GRADUAÇÃO
ANO:
SEMESTRE:
CÓDIGO
DISCIPLINA
2.09
Redação Científica
SERIAÇÃO
IDEAL
DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)
OBRIG/OPT
PRÉ E CO-REQUISITO
ANUAL/SEM
Obrigatória
-
Semestral
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
CRÉDITOS
CARGA HORÁRIA
TOTAL
TEÓRICA
PRÁTICA
TEÓRICO/PRÁTICA
02
30
30
0
0
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
OUTRAS
40
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

Realizar leitura e interpretação crítica de obras acadêmicas

Redigir textos acadêmicos seguindo as normas da ABNT

Realizar fichamentos, resenhas e resumos de obras acadêmicas
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)
 Técnicas de leitura, interpretação e redação de textos acadêmicos
 Técnicas de fichamentos, resumos e resenhas
 Formatação do trabalho científico (normas ABNT)
 O Conhecimento Científico
 Ciência e senso comum
 Características da ciência
 Requisitos do conhecimento científico
 O conhecimento científico nos dias atuais
 Classificação das ciências (matemáticas, humanas, aplicadas e naturais)
METODOLOGIA DE ENSINO
Serão adotadas enquanto metodologias de ensino as aulas expositivas e dialogadas, atividades em
classe para fixação do conteúdo e atividades extra-classe de caráter teórico.
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
As avaliações considerarão os critérios: Clareza, síntese e objetividade; Coerência e logicidade;
Pertinência e fundamentação da interpretação crítica; Respeito à norma culta e ABNT.
Para tanto serão realizadas duas avaliações:
2012

01 avaliação de desempenho teórico individual

01 avaliação de desempenho teórico-prático
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CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
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Campus Experimental de Rosana
EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)
Estudo de técnicas de leitura, interpretação e redação de textos acadêmicos. Revisão de normas
gramaticais. Estudo do Estudo das normas da ABNT. Apresentação e ensino de técnicas para
confecção de fichamentos, resumos e resenhas. Introdução à pesquisa científica.
BIBLIOGRAFIA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT - Rio de Janeiro. Apresentação de
citações em documentos: NBR 10520, Rio de Janeiro, 1988.
CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2005.
DENCKER, Ada de Freitas Maneti e VIÁ, Sarah Chucid. Pesquisa empírica em ciências humanas.
São Paulo: Editora Futura; 2002.
GIL, Antônio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 4ª Ed.. São Paulo: Editora Atlas;
1995.
MARCONI, Marina de Andrade e LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. 7ed. São Paulo:
Atlas, 2008.
QUEIROZ, Maria Isaura Pereira de. O Pesquisador, o problema de pesquisa, a escolha de técnicas:
algumas reflexões. In: LUCENA, C. T.; CAMPOS, M. C. S. de S.; DEMARTINI, Z. B. F. (orgs.).
Pesquisa em Ciências Sociais: olhares de Maria Isaura Pereira de Queiroz. São Paulo: CERU,
2008. p. 15-34.
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CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
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CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP
CURSO DE TURISMO
CONSELHO DE CURSO
PROGRAMA DE ENSINO
DA GRADUAÇÃO
ANO:
SEMESTRE:
CÓDIGO
DISCIPLINA
SERIAÇÃO IDEAL
2.10
Teoria Geral do Turismo II
DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)
Profa. Me. Savanna da Rosa Ramos
OBRIG/OPT
PRÉ E CO-REQUISITO
Obrigatório
Teoria Geral do Turismo I
CRÉDITOS
CARGA HORÁRIA
TOTAL
02
30
ANUAL/SEM
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA
PRÁTICA
TEÓRICO/PRÁTICA
OUTRAS
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)
 Integrar o acadêmico no contexto holístico do mercado turístico;
 Compreender os aspectos ambientais, culturais, sociais e econômicos do turismo a partir da
análise estrutural do Turismo;
 Entender a atividade turística com ampla visão multidisciplinar e interdisciplinar;
 Analisar a estrutura do turismo, entre seus elementos ordenados e inter-relacionados que o
integram, bem como suas tendências.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)
Apresentação do SISTUR – SISTEMA DO TURISMO: - Objetivos, Ambiente, Componentes e
Administração do SISTUR.
Relações ambientais do SISTUR:- Subsistema Ecológico; Subsistema Econômico; Subsistema
Social; Subsistema Cultural.
Organização estrutural do SISTUR: - Superestrutura do Turismo; - Estrutura Pública administrativa
do Turismo (Nacionais e internacionais); - Noção de Política do turismo e o Papel do poder público
no planejamento e gestão do Turismo; - Infra- estrutura e sua relação com o Turismo: Serviços
urbanos, saneamento básico, sistema viário de transportes, sistemas de comunicação, sistema de
segurança e equipamentos sociais.
Subsistema de Mercado: - Segmentação do Mercado Turístico e a Competitividade; - Participação
do Turismo no mercado mundial e no processo de globalização;
Subsistema de Oferta: - Identificação das ofertas e dos produtos turísticos;
Subsistema de produção e de Distribuição de produtos turísticos.
Subsistema de Demanda: - Demanda Mundial e Brasileira de Turismo; - Fatores influenciadores e
condicionantes da demanda.
Subsistema de Consumo: - O processo de decisão de compra
Operacionalização do SISTUR.
Cluster Turístico: cases.
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Coordenação de Curso de Turismo
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CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
Tendências e Novas modalidades de turismo.
METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas com apoio de retroprojetor ou data-show;

Dinâmicas em grupos utilizando metodologias como estudos de casos, mapa conceitual,
discussão de leituras direcionadas, seminários, fóruns, entre outros;

Trabalho de pesquisa extra-classe (individual e em grupo);

Analise crítica de leituras dirigidas;

Aula prática - Visita técnica.

Entrega de relatório e/ou analise quando da participação em eventos de interesse da área
ou em palestras com temática relativa à disciplina.
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliaçao escrita:
Critérios: Domínio do conteúdo, Clareza na redação, Capacidade de síntese e Criatividade.

Avaliaçao oral:
Critérios: Domínio e Clareza na exposição do conteúdo, e Criatividade.

Participação individual e em equipe nas atividades desenvolvidas durante as aulas ou em
atividades extra-sala:
Critérios: Dedicação e disciplina na realização das atividades e pertinências nas intervenções.
Domínio do conteúdo, Clareza na redação, Emprego das normas da ABNT e Criatividade.

Entrega de trabalhos solicitados em prazo estabelecido;
EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)
Detalhamento e caracterização dos elementos do sistema turístico. Estabelecimentos das relações
ambientais, culturais, econômicas e sociais no SISTUR. Compreensão da organização estrutural do
SISTUR. Análise dos subsistemas de mercado, oferta, produção e distribuição de produtos turísticos,
de demanda e de consumo. Discussão da operacionalização do SISTUR. Reflexão a respeito de
cluster turístico. Introdução ao estudo das tendências e novas modalidades de turismo.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENI, Mário Carlos. Análise estrutural do turismo. São Paulo: Senac, 2003.
COOPER, C. et al. Turismo: Princípios e práticas. 3ª. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
CRUZ, Rita de Cássia Ariza. Política de turismo e território. São Paulo: Contexto, 2000.
OMT. Turismo internacional: uma visão global, 2a ed. Porto Alegre: Bookmann, 2003.
TRIGO, Luiz Gonzaga Godoi. Análises regionais e globais do Turismo Brasileiro. São Paulo:
Roca, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IGNARRA, Luis R. Fundamentos do Turismo. São Paulo: Pioneira, 2003.
2012
Coordenação de Curso de Turismo
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
OURIQUES, Helton R. A Produção do Turismo: Fetichismo e Dependência. Campinas(SP): Editora
Alínea, 2005.
THEOBALD, William. Turismo global. São Paulo: Editora Senac, 2001.
CUNHA, Licínio. Economia e política do turismo. Lisboa: McGrawHill de Portugal, 1997.
BARRETTO. Margarita. As ciências sociais aplicadas ao turismo. In: Célia Serrano; Heloisa Turini
Bruhns; Maria Tereza Luchiari. (Org.). Olhares contemporâneos sobre o turismo. 1 ed. CampinasSP: Papirus, 2000, v. , p. 17-36.
2012
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
3º SEMESTRE
Administração de Empresas em Turismo
Antropologia Cultural
Conservação de Recursos Naturais
Geografia do Turismo
Meios de Hospedagem
Microeconomia aplicada ao Turismo
Patrimônio Cultural e Turismo
Planejamento e Organização de Eventos
Recreação e Entretenimento em Turismo
Transportes e Turismo
2012
Coordenação de Curso de Turismo
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CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP
CURSO DE TURISMO
CONSELHO DE CURSO
PROGRAMA DE ENSINO
DA GRADUAÇÃO
ANO:
SEMESTRE:
CÓDIGO
DISCIPLINA
SERIAÇÃO IDEAL
3.01
Administração de Empresas em Turismo
DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)
Professor Ms. Fábio Luciano Violin
OBRIG/OPT
PRÉ E CO-REQUISITO
ANUAL/SEM
Obrigatória
Nenhum
Semestral
CRÉDITOS
02
CARGA HORÁRIA
TOTAL
TEÓRICA
30
20
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
PRÁTICA
TEÓRICO/PRÁTICA
4
6
OUTRAS
40
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)
Possibilitar aos alunos a aprendizagem teórica e prática das principais ferramentas e técnicas de
administração de empresas do setor turístico.
Fomento da percepção das principais formas de gerenciamento dentro de empreendimentos turísticos.
Gerar capacidade de análise de pontos de observação e atuação do turismólogo dentro dos aspectos
administrativos de empreendimento turísticos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)
 Conceitos básicos sobre administração e organização.
 Relação da Administração com as demais ciências sociais e suas aplicações nas empresas de serviços
turísticos.
 Principais tendências da administração moderna para aplicabilidade nas empresas de turismo.
 Competitividade no mercado.
 Administração e o mercado turístico.
 Gestão nos principais segmentos do mercado.
METODOLOGIA DE ENSINO
 Aulas expositivas com apoio de data show e recursos audiovisuais.
 Dinâmicas em grupos utilizando metodologias como estudos de casos, discussão de leituras
direcionadas, oficinas de elaboração atividades focadas na relação entre o Turismo e a Administração de
forma ampla.
 Aplicação de simuladores gerenciais vivenciais.
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM



2012
Avaliação Escrita;
Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas ou em atividades extra-sala;
Elaboração de trabalhos em equipe e individuais.
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)
Conceituação básica sobre administração e organização. Relação da Administração com as demais
ciências sociais e suas aplicações nas empresas de serviços turísticos. Estudo das principais tendências
da administração moderna para aplicabilidade nas empresas de turismo. Compreensão sobre
competitividade no mercado. Caracterização da Administração e sua relação com o mercado turístico.
Análise da destão nos principais segmentos do mercado turistico: Agência de Viagens, Meios de
Hospedagem, Alimentos & Bebidas, Transportes e Eventos.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMARU, Maximiano Antonio Cesar. Teoria geral da administração: da revolução urbana a revolução
digital. 6ª edição. São Paulo: Atlas, 2006.
ATELJEVIC, Jovo e PAGE, Stephen. Turismo e empreendedorismo. 1º edição. São Paulo:Campus,
2011.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração – ITGA. 8ª edição. Rio de
Janeiro:Campus, 2011.
MORRISON, Alastair M. Marketing de hospitalidade e turismo. 1º edição. São Paulo: Cengage, 2011.
SERIO, L. Carlos Di e VASCONCELLOS, M. Augusto de. Estratégia e competitividade empresarial. 1º
edição. São Paulo: Saraiva, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AMBONI, Nério e ANDRADE, Rui O. Bernardes de. Teoria geral da administração. 2ª edição. Rio de
Janeiro: Campus, 2011.
CASTELLI, Gerald. Hospitalidade - A inovação na gestão das organizações prestadoras de serviços.
1º edição. São Paulo: Saraiva, 2010.
LASHLEY, Conrade e SPOLON, A. P. Garcia. Administração de pequenos negócios de hospitalidade.
1º edição. São Paulo: Campus, 2011.
LOHMANN, Guilherme e PANOSSO NETTO, Alexandre. Teoria do turismo: conceitos, modelos e
sistemas. 1º edição. São Paulo: Aleph, 2008.
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CURSO DE TURISMO
CONSELHO DE CURSO
PROGRAMA DE ENSINO
DA GRADUAÇÃO
ANO:
SEMESTRE:
CÓDIGO
DISCIPLINA
SERIAÇÃO IDEAL
3.02
Antropologia Cultural
DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)
Profa. Dra. Patrícia Alves Ramiro
OBRIG/OPT
PRÉ E CO-REQUISITO
ANUAL/SEM
Obrigatória
Não há
Semestral
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
CRÉDITOS
CARGA HORÁRIA
TOTAL
TEÓRICA
02
30
25
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
PRÁTICA
TEÓRICO/PRÁTIC
A
OUTRAS
05
40
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)
 Familiarizar-se com as terminologias da Antropologia;
 Conhecer o histórico do surgimento da Antropologia e suas diferentes formas de abordagem
da cultura;
 Saber respeitar as diferentes maneiras de viver em sociedade;
 Evitar posturas etnocêntricas em sua convivência social;
 Refletir sobre questões relevantes para compreensão do mundo contemporâneo;
 Incorporar alguns conceitos antropológicos para sua prática profissional em Turismo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)
 Unidade I: Histórico da disciplina Antropologia e Cultura.
- Conceito de Antropologia. História do surgimento da Antropologia. Antropologia Biológica,
Antropologia Pré-histórica, Antropologia Lingüística, Antropologia Psicológica, Antropologia
Social e Cultural. Conceito de Cultura. Sociedades simples e sociedades complexas.
 Unidade II: Cultura e aculturação
- Conceito de cultura. Sociedades simples e sociedades complexas. Conceito de aculturação.
Lei geral da aculturação. Tipologias da aculturação.
 Unidade III: Etnocentrismo e Relativismo Cultural.
- Conceito de etnia. Etnocentrismo. Relativismo cultural. Diversidade cultural.
 Unidade IV: Pesquisa Antropológica.
- Pesquisa de campo. Observação participante. Textualização da cultura.
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METODOLOGIA DE ENSINO
 Aulas expositivas, trabalhos individuais e em grupo, prática de campo na área rural do
Município de Rosana e exibição de filmes.
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
 Avaliação escrita, fichamentos de texto e apresentação de trabalho em grupo.
EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)
Apresentação do conceito de Antropologia Cultural. Comparação entre sociedades simples e
sociedades complexas. Análise do conceito de Cultura. Apresentação do conceito e tipologias de
aculturação. Discussão referente ao etnocentrismo. Reflexões sobre relativismo cultural. Pesquisa
antropológica.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CUCHE, Denys. A noção de cultura nas ciências sociais. Bauru: EDUSC, 1999.
LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2007.
ROCHA, E. O que é Etnocentrismo? São Paulo: Brasiliense; 2006.
DURHAN, Eunice R. A aventura antropológica: teoria e pesquisa. 4 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DAMATTA, Roberto. Conta de Mentiroso: sete ensaios de Antropologia brasileira. Rio de Janeiro:
Rocco, 1993.
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CURSO DE TURISMO
CONSELHO DE CURSO
PROGRAMA DE ENSINO
DA GRADUAÇÃO
ANO: 2010
SEMESTRE: 2°
CÓDIGO
DISCIPLINA
SERIAÇÃO
IDEAL
3.03
Conservação Dos Recursos Naturais
2° ANO
DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)
Danielli Cristina Granado Romero
OBRIG/OPT
PRÉ E CO-REQUISITO
ANUAL/SEM
Obrigatória
Nenhum
Semestral
CRÉDITOS
CARGA
HORÁRIA TOTAL
02
30
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA
PRÁTICA
TEÓRICO/PRÁTICA
OUTRAS
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

Conhecer os princípios da conservação dos recursos naturais.

Compreender os principais métodos empregados em biologia da conservação.

Reconhecer as políticas públicas de planejamento, gestão e preservação do patrimônio
natural.

Entender a importância da harmonia entre sistemas econômicos e sistemas naturais.

Tornar compatível a utilização dos recursos ambientais (naturais, econômicos e
socioculturais) nas atividades em que esteja envolvido às especificidades locais, contribuindo para
desenvolvimento regional sustentável.

Manejar adequadamente os recursos naturais, no processo de implantação e expansão de
atividades turísticas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)
1 Crise ambiental e a necessidade do manejo sustentável dos recursos naturais.
2 Princípios de biologia da conservação. Áreas protegidas. Histórico e evolução no Brasil e no mundo.
3 Biodiversidade: estratégias de conservação.
4 Aspectos legais da conservação dos recursos naturais no Brasil: Política Nacional de Meio
Ambiente, Código Florestal, Sistema Nacional de Unidades de Conservação.
5 Unidades de Conservação Brasileiras.
6 Áreas protegidas em propriedades rurais: área de preservação permanente – APP, reserva legal e
RPPN.
6 As Reservas Particulares do Patrimônio Natural – RPPNs e o turismo.
7 Corredores ecológicos como sistemas de ligação entre áreas protegidas.
8 Manejo sustentável de ecossistemas e recuperação ambiental.
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METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas, com auxílio de equipamentos audiovisuais, seguidas de discussão.

Estudos dirigidos de textos complementares selecionados, estudos de casos.

Pesquisa bibliográfica.

Visitas técnicas a Unidades de Conservação, acompanhadas de atividades programadas.
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Apresentação de Seminário em grupos, onde os alunos deverão expor artigos científicos ou
textos relacionados com o conteúdo programático.

Relatório de visita técnica da Viagem de Bonito (MS).

Avaliação teórica.
EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)
Conceitos e Classificação dos Recursos Naturais. Conservação dos Recursos Naturais. Introdução
aos Estudos de Impactos Ambientais. Fontes Alternativas de Energia. Unidades de Conservação da
Natureza.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CABRAL, N.R.A.J.; SOUZA, M.P. (Eds). Área de Proteção Ambiental: Planejamento e gestão de
paisagens protegidas. 2 ed. São Carlos: RiMa, 2005.
CULLEN JR, L.; RUDRAN, R.; VALLADARES-PÁDUA, C. (Orgs). Métodos de estudos em biologia
da conservação e manejo da vida silvestre. Curitiba: Editora da UFPR, Fundação O Boticário de
Proteção à Natureza, 2003.
GARAY, I., DIAS, B. Conservação da Biodiversidade em ecossistemas tropicais: avanços
conceituais e revisão de novas metodologias de avaliação e monitoramento. Petrópolis: Vozes,
2001.
MORSELLO, C. Áreas protegidas públicas e privadas. São Paulo : Annablume, 2006.
NEIMAN, Z.; RABINOVICI, A. Turismo e meio ambiente no Brasil. Barueri: Manole, 2010.
PHILIPPI JR., A.; RUSCHMANN, D.V.M. (Eds). Gestão ambiental e sustentabilidade no turismo.
Barueri: manole, 2010.
PRIMACK, R.B.; RODRIGUES, E. Biologia da Conservação. Londrina: Midiograf, 2001.
ROCHA, C.F.D.; BERGALLO, H.G; VAN SLUYS, M.; ALVES, M.A.S. Biologia da conservação:
essências. São Carlos, Sp: Rima, 2006.
SCHLINDWEIN, M.N. Fundamentos de ecologia para o turismo: introdução aos conceitos
básicos em ecologia voltados ao planejamento de atividades turísticas sustentáveis. São
Carlos: EdUFSCAR, 2009.
TOWNSEND, C.R.; BEGON, M.; HARPER, J.L. Fundamentos em ecologia. 2 ed. Porto Alegre:
Artmed, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ATLAS DAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO. São
Paulo: Secretaria de Estado do Meio Ambiente, 2000.
KINNER, S. Ecoturismo e conservação da natureza em parques nacionais. Campinas: Papirus,
2002.
MILLER, G.T. Ciência ambiental. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
NEIMAN, Z.; MENDONÇA, R. Ecoturismo no Brasil. Barueri: Manole, 2005.
ODUM, E.P. Fundamentos de ecologia. 6 ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001.
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CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
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PROGRAMA PILOTO PARA PROTEÇÃO DAS FLORESTAS TROPICAIS DO BRASIL (PPG7).
Caminhos para a Sustentabilidade. As contribuições do maior programa ambiental do país para o
uso e a proteção das florestas tropicais brasileiras. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2009.
Disponível em: Link: http://www.mma.gov.br/sitio/index.php?ido=publicacao.index. Acessado em julho
de 2010.
RICKLEFS, R.E. A economia da natureza. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A., 1996.
SEMA – SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE DO GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO. Pontal
do Paranapamena: Zoneamento Ecológico Econômico. São Paulo, 1999.
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CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
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CURSO DE TURISMO
CONSELHO DE CURSO
PROGRAMA DE ENSINO
DA GRADUAÇÃO
ANO:
SEMESTRE:
CÓDIGO
DISCIPLINA
SERIAÇÃO IDEAL
3.04
Geografia do Turismo
DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)
Prof. Dra. Renata Maria Ribeiro
OBRIG/OPT
PRÉ E CO-REQUISITO
ANUAL/SEM
Obrigatória
Espaço Geográfico Mundial e Geografia do Brasil
semestral
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
CRÉDITOS
CARGA HORÁRIA
TOTAL
TEÓRICA
PRÁTICA
TEÓRICO/PRÁTICA
OUTRAS
02
30
26
4
0
0
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
40
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)




Reconhecer o turismo enquanto transformador do espaço geográfico;
Instrumentalizar ao aluno o conhecimento e a aplicabilidade do estudo do espaço turístico;
Ordenar a oferta turística e sua ocupação no espaço geográfico;
Compreender os aspectos políticos implícitos no ordenamento territorial e turístico a nível
nacional e internacional;
 Aprender a observar os modelos de turismo e sua aplicabilidade para o estudo da atividade;
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)
1 – Geografia e Turismo: a diversidade dos centros de interesse turístico;
2 – Tipos de espaços turísticos:principais e secundários, pólos e regiões turísticas.
2 – A atividade turística como um fenômeno de desenvolvimento e apropriação do espaço.
3 – Panoramas da Geografia do Turismo no Mundo;
4 – A Geografia do Turismo no Brasil;
5 - A teoria do espaço turístico;
6 – Os modelos de Turismo;
METODOLOGIA DE ENSINO




2012
Aulas expositivas;
Leitura de textos;
Exercícios de aplicação e pesquisas bibliográficas e práticas.
Aulas práticas em laboratório de informática para visualização de mapas diversos;
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CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Avaliação individual.
Trabalhos, resumos, resenhas.
Apresentação de seminários;
EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)
Conceituação de Geografia do Turismo. Observação do uso do espaço e da expansão do turismo:
apropriação e consumo do território. Compreensão do Espaço Turístico . Estudo e aplicação dos
Modelos Espaciais para o Turismo. Pesquisa, análise e representação da atividade turística
municipal, regional, nacional e mundial. Definição dos espaços turísticos: principal e secundário, real
e potencial. Aplicação da hierarquização de atrativos. Investigação das principais cidades turísticas e
dos pólos turísticos nacionais e internacionais. As transformações organizacionais do turismo
contemporâneo.
BIBLIOGRAFIA
ALMEIDA, M. G. Turismo e Geografia. São Paulo. Hucitec, 1996.
ALVAREZ, J. R. D. Geografia del Turismo. Madrid: Síntesis, 1999.
BOULLÓN, Roberto. Planejamento do Espaço Turístico. (Trad. Josely Vianna Batista) Bauru, SP:
EDUSC , 2002.
CRUZ, R. de C. A. de. Introdução à Geografia do Turismo. São Paulo: Roca, 2003.
PEARCE, Douglas. Geografia do Turismo fluxos e regiões no mercado e viagens. (Trad. Saulo
Krieger). São Paulo: Aleph, 2003.
PORTUGUEZ, Anderson Pereira. Geografia aplicada ao turismo. Recife: Senac, 1996.
YAZIGI, C. Turismo – espaço, paisagem e cultura. 2ª Edição. São Paulo; Hucitec, 2000.
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CURSO DE TURISMO
CONSELHO DE CURSO
PROGRAMA DE ENSINO
DA GRADUAÇÃO
ANO:
SEMESTRE:
CÓDIGO
DISCIPLINA
SERIAÇÃO IDEAL
3.05
Meios de Hospedagem
DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)
Francisco Barbosa do Nascimento Filho
OBRIG/OPT
PRÉ E CO-REQUISITO
ANUAL/SEM
Obrigatória
Semestral
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
CRÉDITOS
CARGA HORÁRIA
TOTAL
TEÓRICA
PRÁTICA
04
60
50
10
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
TEÓRICO/PRÁTICA
OUTRAS
40
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)
Geral:
Contribuir para a formação técnica e operacional do Bacharel em Turismo, utilizando bases da
administração hoteleira, formando assim profissionais capazes de atuar na gestão dos diversos
tipos de meios de hospegagem.
Específicos:
Compreender a complexidade do setor de hospedagem e a sua interface com a hospitalidade e o
sistema de turismo como um todo;
Conhecer a estrutura e as operações básicas de um empreendimento de hospedagem e as técnicas
administrativas deste tipo de empreendimento;
Conceituar os tipos de meios de hospedagem;
Ter conhecimento dos cargos e funções nos setores dos meios de hospedagem;
Discutir as práticas do setor de hospedagem e suas diversas formas de aplicação no mercado
turístico;
Obter uma base da gestão operacional dos hotéis e empreendimentos co-relatos(motéis, albergues,
pousadas entre outros).
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)
 História dos meios de hospedagem no Brasil e no mundo;
 Gestão da Hospitalidade em meios de hospedagem;
 Terminologia, conceitos, tipologia e classificação dos meios de hospedagem;
 Planejamento estratégico e gerencial em meios de hospedagem;
 Estrutura Administrativa, organizacional e física dos diversos departamentos em meio de
hospedagem: Reversas; Recepção; Portaria social; Telefonia; Governança; Manutenção; Segurança;
Alimentos & Bebidas; Administração; Recursos humanos, Marketing, Lazer e Eventos.
 Uso estratégico da tecnologia em hotelaria;
 Taxa de ocupação como parâmetro operacional
 A diária média como ferramenta de gestão.
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METODOLOGIA DE ENSINO






Aulas expositivas com apoio de retroprojetor ou data-show;
Dinâmicas em grupos utilizando metodologias como estudos de casos, discussão de leituras
direcionadas, seminários, fóruns, entre outros;
Trabalho de pesquisa extra-classe (individual e em grupo);
Analise crítica de leituras dirigidas;
Visitas técnicas a empreendimentos hoteleiros.
Entrega de relatório e/ou analise quando da participação em eventos de interesse da área
ou em palestras com temática relativa à disciplina.
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas;
Previsto a realização de trabalho individual e/ou em grupo;
Avaliação bimestral Escrita;
Entrega de trabalhos solicitados em prazo estabelecido.
EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)
Análise sobre a história dos meios de hospedagem no Brasil e no mundo.Estudo da Terminologia
hoteleira. Definição de conceitos e a classificação hoteleira no Brasil.Descrição do mercado turístico
e a hotelaria contemporânea. Detalhamento da estrutura administrativa e organizacional dos meios
de hospedagem. Atividades práticas.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CÂNDIDO, Índio, VIEIRA, Elenara. Gestão de Hotéis: técnicas operações e serviços, Caxias do sul:
EDUCS, 2003.
CASTELLI, Geraldo. Administração hoteleira. 9ed. Caxias do Sul: EDUCS, 2003.
PETROCCHI.Mario. Hotelaria: Planejamento e Gestão. São Paulo, SP: Futura, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PROSERPIO, R. O avanço das redes hoteleiras internacionais no Brasil. São Paulo: Aleph, 2007.
CAMPOS, José Ruy Veloso. Estudo de viabilidade para projeto hoteleiro. Campinas, SP: Papirus,
2003.
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CURSO DE TURISMO
CONSELHO DE CURSO
PROGRAMA DE ENSINO
DA GRADUAÇÃO
ANO:
SEMESTRE:
CÓDIGO
DISCIPLINA OU ESTÁGIO
SERIAÇÃO IDEAL
3.06
Microeconomia Aplicada ao Turismo
DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)
Prof. Me. Roberson da Rocha Buscioli
OBRIG/OPT
PRÉ E CO-REQUISITO
ANUAL/SEM
Obrigatória
SEMESTRAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
CRÉDITOS
CARGA HORÁRIA
TOTAL
TEÓRICA
PRÁTICA
TEÓRICO/PRÁTICA
2
30
25
5
30
OUTRAS
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 40
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)
Compreender de forma teórica e prática os aspectos econômicos relacionado ao turismo,
particularmente, as relações estabelecidas entre as atividades turísticas o desenvolvimento nacional,
desse modo, apto a solucionar diversos problemas que se apresentam no processo de
desenvolvimento da atividade turística.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)
UNIDADE 1 – História Econômica do Turismo
Correntes do pensamento econômico
evolução das viagens e do turismo
UNIDADE 2 – Noções gerais de economia e de turismo
2.1 Definição de economia
2.2 Definição de turismo
2.3 Riqueza; necessidades; utilidade
2.4 Problema econômico
2.5 Agentes econômicos e produto turístico
UNIDADE 3 – Aspectos microeconômico do turismo
3.1 Definições
3.2 Demanda turística
3.2.1 Oferta turística
3.2.2 Preços de equilíbrio
3.2.3 Formação de preços
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UNIDADE 4 – ESTUDOS DAS ELASTICIDADES
4.1 Elasticidades de demanda turísticas
4.2 Elasticidade-preço da demanda
4.3 Estudos de mercado e previsão de demanda
METODOLOGIA DE ENSINO
Serão utilizadas aulas expositivas, visando à análise dos principais aspectos teóricos, como também
aulas voltadas a debates em torno de temas diretamente relacionados aos conteúdos. Aplicação de
atividades individuais e/ou grupais. Elaboração e apresentação de seminários.
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Avaliação Escrita: Peso 7
Demais atividades: Peso 3
São elas:
 Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas ou em atividades extra-sala;
 Trabalhos
 Visita técnica
EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)
Apresenta estudos econômicos que possibilitam ao aluno o conhecimento e manejo de instrumentos
teóricos para planejar e gerenciar as atividades turísticas. Analisa os impactos econômicos do turismo
e conceituar
a elasticidade – preço e renda dos produtos turísticos .
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica
BENI, Mário Carlos. Análise estrutural do turismo. 3ª ed. São Paulo: SENAC, 2001.
LAGE, Beatriz H. Gelas. Economia do turismo. São Paulo: Atlas, 2001.
____________________ e MILONE, Paulo César. (org.). Turismo: teoria e prática. São
Paulo: Atlas, 2000.
PASSOS, Carlos Roberto & NOGAMI, Otto. Princípios de Economia. São Paulo: Pioneira,
1999.
SILVA, César e SYNCLAIR, Luiz. Economia e mercados – Introdução à economia. São
Paulo: Saraiva, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HORNER, S. & SWARBROOKE, J O comportamento do consumidor no turismo. Ed. Aleph, 2002.
LAGE B.H.G & MILONE, P C. Turismo na Economia:Coleção ABC do Turismo. Ed. Aleph, 2004.
a
LEMOS, L. de. Turismo, que negócio é esse? Uma análise econômica do Turismo (3 . Ed.) Ed.
Papirus, 2002.
RIPOLI, G. Turismo Popular: Investimentos Rentáveis. Ed. Roca, 2003.
2012
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP
CURSO DE TURISMO
CONSELHO DE CURSO
PROGRAMA DE ENSINO
DA GRADUAÇÃO
ANO:
SEMESTRE:
CÓDIGO
DISCIPLINA
SERIAÇÃO IDEAL
3.07
Patrimônio Cultural e Turismo
DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)
Dr. Eduardo Romero de Oliveira
OBRIG/OPT
PRÉ E CO-REQUISITO
ANUAL/SEM
Obrigatório
-
Sem.
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
CRÉDITOS
CARGA HORÁRIA
TOTAL
TEÓRICA
PRÁTICA
04
60
48
12
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
TEÓRICO/PRÁTICA
OUTRAS
40
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)
- Objetivos gerais:
O conhecimento da história, da cultura e do patrimônio nas sociedades contemporâneas é
um dos instrumentos que desperta para a diversidade e a dinâmica social. O conhecimento
histórico demonstra a importância do compromisso para com as diferentes culturas, e
inclusive das várias comunidades que compõem uma sociedade, como também do processo
de transformações profundas e irreversíveis impostas pela globalização. Sociedade,
comunidades, cultura e patrimônio são conceitos que serão retomados durante todo o
processo de aprendizagem acadêmica e de atuação profissional e cidadã. Isto permitirá a
compreensão dos outros conteúdos oferecidos durante o período e o curso.
- Objetivos específicos:
I – Apresentação da problemática patrimonial na sociedade contemporânea, em particular no
Brasil. Expondo conceitos principais na atualidade como referência cultural, inventário,
patrimônio imaterial e diversidade cultural. Pretende-se também priorizar o estudo das
manifestações culturais, concebidas a partir da noção de patrimônio cultural brasileiro.
II - Durante o processo de aprendizagem, o aluno deverá ser capaz de demonstrar seu
aprimoramento reflexivo, diferenciando entre as concepções discutidas no curso e as do
senso comum.
III - Deverá ser capaz de discutir a importância que o passado adquiriu, através do
conhecimento
2012
histórico,
para
uma
sociedade
ou
comunidades
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conceberem
uma
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compreensão de si própria – inclusive da construção de sua auto-imagem. Entendendo como
o profissional do turismo opera justamente com esta compreensão e auto-representação.
Identificar e comprovar como a atividade turística depende e interfere na cultura e nas artes,
podendo modificá-las inclusive.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)
1. Histórico da questão: a discussão patrimonial no século XIX e XIX. O debate internacional e
nacional em torno da concepção de patrimônio cultural.
2. O patrimônio artístico como um bem cultural e de valor turístico. A instituição da idéia de
patrimônio. O projeto de preservação da cultura nacional: SPHAN. O Centro Nacional de
Referência cultural: a idéia de referência cultural em Aloísio Azevedo.
3. Patrimônio imaterial e diversidade cultural. Idéia de referência cultura. A noção de inventário
cultural. Os inventários de celebrações, saberes e modos de fazer, dança e música, alimentação.
As manifestações artísticas no Brasil (XIX e XX): festividades e danças; saberes e ofícios.
4. A problemática da identidade cultural e sua interação com o patrimônio cultural. Os museus e a
história da cultura material. A idéia de ecomuseus: uma nova moda ou possibilidade?
5. Discutindo exemplos do patrimônio cultural no Brasil. A arquitetura e arte sacra (Igrejas
paulistas). A arquitetura militar de interesse turístico (o roteiro turístico Circuito dos Fortes, SP).
Arquitetura neoclássica no Brasil: o projeto de uma cidade civilizadora. O conceito de patrimônio
industrial e as possibilidades de uso.
METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas que propiciem um primeiro contado com a questão do patrimônio cultural e
exemplos do patrimônio histórico e artístico brasileiro.
 Utilização de recursos visuais (filmes em vídeo, data-show e transparências);
 Estímulo à participação do aluno através de análise de textos e debates em classe sobre um
tema específico (seja através de discussões em grupo, seja envolvendo toda a classe);
 Realização de atividades de leitura dirigida (para fim de discussão em classe ou complementar à
aula expositiva);
 Avaliação mediante relatórios de leitura, provas e trabalho em grupo.
 As aulas práticas serão desenvolvidas em pesquisa de campo e em biblioteca, enquanto
atividades monitoradas.
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Resumos críticos individuais e relativos às leituras efetuadas em cada itens do programa (45%
da pontuação do semestre);
 Avaliação em classe através de dinâmicas de discussão em grupo (10% pontuação do
semestre);
 Trabalho em grupo (5 pessoas) esboçando um roteiro histórico-cultural (com planejamento
interpretativo), a ser apresentado em classe no final do semestre (45% pontuação do semestre).
EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)
Apresentação da questão patrimonial na sociedade contemporânea, com histórico da questão: a
discussão patrimonial no século XIX e XIX. Análise do debate internacional e nacional em torno da
concepção de patrimônio cultural. Definição de folclore e de patrimônio imaterial nas declarações da
Unesco. Elaboração das noções de bens culturais, diversidade cultural e as novas propostas do
IPHAN. Aprofundar discussões sobre questões da nova museologia e a problemática da identidade
cultural. Apresentação da legislação brasileira relativa a patrimônio. Enfoque para a relação entre
turismo, identidade e patrimônio cultural.
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BIBLIOGRAFIA
I - Textos para leitura obrigatória:
Item 01:
CHOAY, Françoise. A alegoria do patrimônio. Tradução de Luciano Vieira Machado. São Paulo: Ed.
da UNESP, pp. 11-29.
RODRIGUES, Marly. De quem é o patrimônio? Um olhar sobre a prática preservacionista em São
Paulo. Revista do Patrimônio, Histórico e Artístico Nacional. Nº 24, p. 196-203, 1996.
Item 2:
MENESES, José Newton C. História e Cultura. Belo Horizonte: Autêntica, 2004. p. 48-62.
ARANTES, Antonio Augusto. Produzindo o passado: estratégias de construção do patrimônio
histórico. São Paulo: Brasiliense: 1984. p. 149-179.
Item 3:
FONSECA, Maria Cecília L. Referências culturais: base para novas políticas de patrimônio. In:
IPHAN. O Registro do Patrimônio Imaterial. Brasília: Minc/IPHAN, 2003. p. 83-93.
MAUREAU, Xavier. Tecelagem manual no Triangulo Mineiro: uma política sistemática de inventário
tecnológico. Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, vol 20, p. 56-63, 1986.
Item 4:
GONÇALVES, José Reginaldo. Autenticidade, memória e ideologias nacionais: o problema dos
patrimônios culturais. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, vol. 1, 2, p. 264-275, 1988.
MENESES, Ulpiano Toledo Bezerra de. Problemática da identidade cultural nos museus: de objetivo
(de ação) a objeto (de conhecimento). Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material, São
Paulo, n. 1, p. 207-22, 1993.
Item 5:
TIRAPELI, Percival. Patrimônio religioso na formação das cidades do Vale do Paraíba, São Paulo.
In: Arte sacra colonial. São Paulo: UNESP, 2001. p. 14-25.
LEMOS, Carlos. Ecletismo em São Paulo. In: FABRIS, ANNATERESA. Ecletismo na arquitetura
brasileira. São Paulo: Nobel/Edusp, 1987. p. 70-103.
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II - Textos para leitura complementar:
ARANTES, Antonio Augusto. Produzindo o passado: estratégias de construção do patrimônio
histórico. São Paulo: Brasiliense: 1984.
______. La preservacion del patrimônio como pratica social. Campinas: UNICAMP/IFCH, [s.d.]
[IFCH: 301.2 Ar14p]
BARRETO, M. Turismo e legado cultural. Campinas: Papirus, 2000.
CAMARGO, Haroldo Leitão. Patrimônio histórico e cultural. São Paulo: Aleph, 2002.
CANDIDO, Manuelina Maria Duarte. Conceitos e proposições presentes em Vagues, a antologia da
nova museologia. Ciências e Letras. Porto Alegre, nº 31, p. 63-76, 2002.
GARBINATTO, Valeska. Ensino de história e patrimônio histórico: pontes para a construção da
memória e cidadania. Ciências e Letras, nº 27, p. 37-48, 2000.
GONÇALVES, José Reginaldo dos Santos. A retórica da perda: os discursos do patrimônio cultural
no Brasil. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ/IPHAN, 1996.
LEMOS, C. A. O que é patrimônio histórico. São Paulo: Brasiliense, 1981.
FERREIRA, Maria Nazareth (Org). A tradição e seu significado para o turismo cultural: o Vale do
Paraíba. São Paulo: CELACC, 1999.
______. As festas populares na expansão do turismo: a experiência italiana. São Paulo:
Arte&Ciências, 2001.
FENELON, Dea Ribeiro. Patrimônio histórico e cidadania. São Paulo: DPH - Secretária Municipal de
Cultura, 1992.
FENELON, Dea Ribeiro. Políticas culturais e patrimônio histórico. São Paulo: DPH - Secretária
Municipal de Cultura, s.d.
FUNARI, Pedro Paulo Abreu. Memória histórica e cultura material. Campinas: Marco Zero, 1993.
Revista Brasileira de História, v. 13, n. 25/26, p. 17-31, 1993.
FUNARI, Pedro Paulo A; FERREIRA, Lúcio Menezes. A cultura material histórica e patrimônio.
Campinas: Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, 2003. Coleção Primeira Versão, 120.
GONÇALVES, Yacy-Ara Froner. Os domínios da memória: um estudo sobre a construção do
pensamento preservacionista nos campi da museologia, arqueologia e ciência da conservação. São
Paulo, 2001.
Tese (doutorado) - Universidade de São Paulo, Faculdade de Filosofia Letras e
Ciências Humanas. [IFCH: T/USP G586d]
LEITE, Rogério P. S. Espaço público e política dos lugares: usos do patrimônio cultural na
reinvenção contemporânea do Recife antigo. Campinas, 2001. Tese (Doutorado em Antropologia) –
Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas.
MARTINS, Clerton (org.) Turismo, cultura e identidade. São Paulo: Rocca, 2003.
MENESES, Ulpiano T. Bezerra. A história, cativa da memória? Rev. Inst. Est. Bras., 34, p. 9-24,
1992.
MENEZES, Ulpiano T. B. Educação e museus: sedução, riscos e ilusões. Ciências e Letras, nº 27, p.
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91-102, 2000.
PELLEGRINI, Américo Filho. Ecologia, Cultura e Turismo. Campinas: Papirus, 1993.
RODRIGUES, Marly. De quem é o patrimônio? Um olhar sobre a prática preservacionista em São
Paulo. Revista do Patrimônio, Histórico e Artístico Nacional. Nº 24, p. 196-203, 1996.
RUBINO, Silvana. As fachadas da história: os antecedentes, a criação e os trabalhos do Serviço do
Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (1937-1968). Campinas, 1992. Dissertação (Mestrado em
Antropologia) – Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas.
SIMÃO, Maria Cristina Rocha. Preservação do patrimônio cultural em cidades. São Paulo: Autêntica,
2001.
SILVA, Zélia Lopes da (org.) Arquivos, patrimônio e memória: trajetórias e perspectivas. São Paulo:
UNESP/FAPESP, 1999.
VARINE, Hugues de. O ecomuseu. Ciências e Letras, nº 27, p. 151-166, 2000.
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CURSO DE TURISMO
CONSELHO DE CURSO
PROGRAMA DE ENSINO
DA GRADUAÇÃO
ANO:
SEMESTRE:
CÓDIGO
DISCIPLINA
SERIAÇÃO IDEAL
3.08
Planejamento e Organização de Eventos
DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)
Profa. Me. Savanna da Rosa Ramos
OBRIG/OPT
PRÉ E CO-REQUISITO
ANUAL/SEM
Obrigatório
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
CRÉDITOS
CARGA HORÁRIA
TOTAL
TEÓRICA
PRÁTICA
04
60
40
20
TEÓRICO/PRÁTICA
OUTRAS
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)
GERAL:
Reconhecer a importância do segmento de eventos para o turismo nos aspectos social, cultural,
econômico e ambiental, através do planejamento e operacionalização em eventos.
Específicos:
Informativos:

Estudar o fenômeno dos eventos desde suas primeiras manifestações na humanidade à
atualidade;

Analisar o mercado de eventos no Brasil e no mundo;

Discutir o evento enquanto fenônemo turístico e o processo de captação de eventos;
Formativos:

Induzir o aluno a busca de informações, pensar, refletir e adquirir capacidade crítica e analítica
perante o conteúdo ministrado em sala de aula.

Conhecer o sistema de mercado do segmento de eventos e sua importância;
Técnicos:

Capacitar o corpo discente para o planejamento, organização e avaliação de eventos para a
busca da excelência na organização de eventos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)
Parte 1- Introdução ao assunto eventos
- Conceitos e definições;
- Classificações e modalidades de eventos;
- Perfil dos profissionais que atuam na área;
- Fundamentos históricos, sociais e econômicos dos eventos;
- Tipologia de eventos;
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Parte 2 - Planejamento e organização de eventos
- Etapas do planejamento;
- Etapas da organização de eventos: Pré-evento/Trans-evento/Pós-evento;
- Marketing de Eventos;
- Promoção, comunicação, convites e materiais de divulgação;
- Operacionalização (Briefing - Comissão organizadora, Ckeck list - objetivos e justificativas, tipologia
e titulo do evento;.cidade; escolha do local, inspeção do espaço; escolha da data; definição de tema
e elaboração de calendário;Definição de público-alvo;Serviços de Secretaria e cuidado com os
palestrantes; Espaço para o Evento, audiovisual e Recursos Humanos; Hospedagem, alimentação e
transportes, tradução simultânea; Controles, Orçamento e Gerenciamento Financeiro - Captação de
Recursos – Negociação – Patrocínio; Avaliação do Evento e pesquisa de opinião)
Parte 3 - Estrutura dos Eventos
- Sistema de Mercado de Eventos - Administração pública de eventos e Patrocínio de Eventos;
- Entidades promotoras de eventos, Empresas organizadoras de eventos; Estrutura Jurídica;
Recursos Humanos, Administração, Contratos, Finanças; Empresas Prestadoras de Serviços em
eventos e Convention & Visitours Bureau;
- O processo de prospecção e captação de eventos;
- Apoio operacional, logístico, de pessoas e externo;
- O Mercado de Eventos no Brasil e no mundo.
Parte 4 - Etiqueta, Cerimonial e Protocolo
- Conceitos.
- Etiqueta profissional.
- Trajes (noções de vestuário adequado).
- Ordem de geral de precedência - Decreto nº 70.247/72.
- Bandeira e Hino Nacional.
- Formas de Tratamento e Pronunciamento.
- Discurso para mestre de cerimônias.
METODOLOGIA DE ENSINO





Aulas expositivas auxiliadas ou não por recursos audiovisuais;
Análise de textos atuais de periódicos, revistas da área e Internet;
Estudo de casos;
Discussão e trabalhos em grupo e individual;
Execução de evento (realização de um evento em nível acadêmico: Semana/Encontro
acadêmica(o) .
Recursos: Quadro e giz; Tv, vídeo; Retroprojetor; Data-Show; Textos; Livros; Periódicos; Revistas
especializadas.
Será realizada uma atividade teórico-prática: a organização de um evento durante o período do
curso.
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Prova escrita;

Trabalhos, pesquisas, seminários (individuais e em grupo);

Relatório de Visita Técnica: foco em Espaços de eventos;

Projeto, execução e avaliação de evento;

Participação nas atividades em sala de aula.
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EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)
Apresentação e discussão dos conceitos de eventos. Estudo da importância dos eventos no contexto
do turismo. Apresentação da classificação e tipologia de eventos. Descrição do perfil do Profissional.
Estudo do planejamento, organização e operacionalização de eventos. Reflexão a respeito do
mercado de eventos (entidades públicas e privadas). Análise de metodologias de prospecção e
captação de eventos. Estudo de cerimonial, protocolo, postura e etiqueta. Apresentação de modelos
de comunicação verbal e escrita. Análise de estrutura e espaços para eventos.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Renato. Manual de eventos. 2 ed. Ampliada. Caxias do Sul: EDUCS, 2002.
CESCA, Cleusa. Organização de eventos. São Paulo: Summus, 1997.
LUKOWER, Ana. Cerimonial e protocolo. Edição 2. ed. São Paulo: Contexto, 2005.
MATIAS, Marlene. Organização de eventos: procedimentos e técnicas. 4ª Ed. Barueri: Manole,
2002.
MARTIN, Vanessa. Manual Prático de Eventos. São Paulo, Atlas, 2003.
MEIRELLES, Gilda. Eventos seu negócio, seu sucesso. Santana de Parnaíba: IBRADEP, 2003.
TENAN, Ilka Paulete. Eventos. Coleção ABC do Turismo. São Paulo: ALEPH, 2002.
ZANELLA, Luiz Carlos. Manual do Organizador de Eventos. São Paulo, Atlas, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAHL, Miguel. Eventos a importância para o turismo do terceiro milênio. São Paulo: Rocca,
2003.
CÂNDIDO, Índio; VIERA, Elenara Viera de. Recepcionista de Eventos: organização e técnicas para
eventos. Caxias do Sul: EDUCS, 2002.
CANTON, Marisa. Eventos - ferramenta de sustentação para organizações do terceiro setor. São
Paulo: Roca, 2002.
CANTON, Marisa. Eventos. In: TRIGO, L.G.G. (org). Como aprender, como ensinar. v.2, 2ª ed.,
São Paulo: SENAC, 2002. p.305-329.
HOYLR JR, Leonardo H. Marketing de eventos: como promover com sucesso eventos, festivais,
convenções e exposições. São Paulo: Atlas, 2003.
MEIRELLES, Gilda. Tudo sobre eventos. São Paulo: STS, 2001.
MELO NETO, Francisco Paulo de. Criatividade em eventos. São Paulo: Contexto, 2000.
MELO NETO, F. P. de. Marketing de eventos. Rio de Janeiro: SPRINT, 1999.
2012
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CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
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Campus Experimental de Rosana
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CURSO DE TURISMO
CONSELHO DE CURSO
PROGRAMA DE ENSINO
DA GRADUAÇÃO
ANO:
SEMESTRE:
CÓDIGO
DISCIPLINA
SERIAÇÃO IDEAL
3.09
Recreação e Entretenimento em Turismo
DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)
Vagner Sérgio Custódio
OBRIG/OPT
PRÉ E CO-REQUISITO
ANUAL/SEM
Obrigatória
Semestral
CRÉDITOS
CARGA HORÁRIA
TOTAL
04
60
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA
PRÁTICA
TEÓRICO/PRÁTICA
OUTRAS
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)
Compreender o fato social do lazer sob o olhar das diversas tendências do pensamento sociológico.
Realizar interfaces do lazer com o trabalho, com as estruturas familiares, as religiões, a educação
formal e a cultura popular.
Criar perspectivas de lazer integradas ao futuro exercício da profissão.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)
Introdução a disciplina
Definições de Recreação e entretenimento
História da Recreação e entretenimento
Conteúdos da recreação e entretenimento
Espaços da recreação e entretenimento
Tendências da recreação
Qualidade de vida
Características etárias
Acampamentos
Recreação em hotéis/Colônias de férias
Gincanas
Recreação Inclusiva
Recreação com materiais alternativos
Dinâmicas, para treinamento de Recursos Humanos
Marketing e empresas de recreação
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas (exposição verbal, demonstração, ilustração e exemplificação) e elaboração conjunta
(conversação didática); seminários
2012
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100
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
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Campus Experimental de Rosana
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Atividades avaliativas versando do conteúdo desenvolvido na aula somando 50% da media final do
aluno.
Avaliação teórica individual tendo como critério o aproveitamento e a abordagem crítica do referencial
teórico conceitual discutido na disciplina bem como a observação da realidade nas atividades práticas.
somando 25% da media final do aluno.
Apresentação em grupo durante os tópicos da disciplina somando 25% da media final do aluno.
EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)
Estudo do entretenimento por meio de leituras, exemplos, e atividades práticas; Caracterização do
entretenimento desde suas origens até as tendências atuais. Desenvolvimento de dinâmicas de
recreação e jogos considerados úteis à integração pessoal e grupal, e a comunicação em atividades
turísticas, Orientação sobre as formas de atuação do profissional do turismo em áreas específicas de
recreação.
BIBLIOGRAFIA
MARCELLINO, NC; ZINGONI, P.; PINTO, LMSM (Orgs). Como fazer projetos de lazer: elaboração,
execução e avaliação. Campinas: Papirus, 2007.(Coleção Fazer/Lazer)
COSTA E SILVA, T. A Manual de lazer e recreação: o mundo lúdico ao alcance de todos. São Paulo:
Phorte Editora, 2010
SILVA, A. Experiencias com o lazer em colonias de ferias temáticas. São Paulo: Editora Alinea, 2012
RIBEIRO, R. Novos espaços para esporte e lazer. Icone Editora, São Paulo 2011
MARCELINO, N. C. Lazer e recreação - repertorio de atividades por ambiente, V.2 , papirus, 2010
2012
Coordenação de Curso de Turismo
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CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
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Campus Experimental de Rosana
CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP
CURSO DE TURISMO
CONSELHO DE CURSO
PROGRAMA DE ENSINO
DA GRADUAÇÃO
ANO:
SEMESTRE:
CÓDIGO
DISCIPLINA
SERIAÇÃO IDEAL
3.10
Transportes e Turismo
DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)
Fernando Protti Bueno
OBRIG/OPT
PRÉ E CO-REQUISITO
ANUAL/SEM
Obrigatório
Semestral
CRÉDITOS
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
CARGA HORÁRIA
TOTAL
TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA
OUTRAS
4
60
40
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
08
12
40
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)
 Compreender a evolução dos transportes e, conseqüentemente, a sua importância para o
turismo;
 Identificar as principais características dos diferentes sistemas de transportes aplicados ao
turismo (aéreo, rodoviário, ferroviário e aquático);
 Analisar as principais vantagens e desvantagens na escolha de um meio de transporte para
a prestação de serviços turísticos;
 Compreender o processo de planejamento aplicado ao desenvolvimento dos transportes
turísticos e, conseqüentemente, a interação entre os diferentes meios de transportes nas
viagens turísticas;
 Dialogar sobre as tendências e perspectivas para o sistema de transportes turísticos e dos
transportes para o lazer e o turismo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)







Evolução dos transportes e o turismo organizado
Transporte como elemento do produto turístico
Elementos componentes do sistema de transporte turístico
Modalidades de transportes para fins de lazer e turismo
Operacionalização dos serviços de transportes
Planejamento dos transportes e do turismo
Tendências e perspectivas para o sistema de transportes turísticos
METODOLOGIA DE ENSINO
 Aulas expositivas e dialogadas; atividade extra-classe (saída técnica).
2012
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Campus Experimental de Rosana
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
 Leituras programadas, avaliações escritas (individuais e em conjunto), participação e
seminários;
EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)
Estabelecimento de relações entre a evolução dos diferentes meios de transportes e o turismo
organizado. Definição de transporte para o turismo e transportes turísticos. Caracterização do
transporte como elemento do produto turístico e dos elementos componentes do sistema de
transporte turístico. Detalhamento das modalidades de transportes para o turismo: aéreo, rodoviário,
ferroviário e aquaviário. Busca de compreensão sobre a intermodalidade entre os meios de
transportes para a mobilidade dos usuários em diferentes tipos de deslocamentos (habituais, lazer e
turístico). Caracterização e reflexão sobre a operação dos serviços de transporte para o
planejamento de atividades em lazer e turismo. Busca de compreensão acerca das tendências e
perspectivas para o sistema de transportes turísticos.
BIBLIOGRAFIA
AMARAL, Ricardo. Cruzeiros marítimos. Barueri: Manole, 2002.
COOPER, Chris; HALL, C. Michael; TRIGO, Luiz Gonzaga Godoi. Turismo contemporâneo. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2011.
DE LA TORRE, Francisco. Sistemas de transporte turístico. São Paulo: Roca, 2002.
FERRAZ, Antônio Clóvis “Coca” Pinto; TORRES, Isaac Guilhermo Espinosa. Transporte público
urbano. São Carlos: RiMa, 2004.
LOHMANN, Guilherme; PANOSSO NETTO, Alexandre. Teoria do turismo: conceitos, modelos e
sistemas. São Paulo: Aleph, 2008.
MORSELLO, Marco Fábio. Responsabilidade civil no transporte aéreo. São Paulo: Atlas, 2006.
PAGE, Stephen J. Transporte e turismo: perspectivas globais. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.
PALHARES, Guilherme Lohmann. Transporte aéreo e turismo: gerando desenvolvimento
socioeconômico. São Paulo: Aleph, 2001.
PALHARES, Guilherme Lohmann. Transportes turísticos. São Paulo: Aleph, 2002.
PANOSSO NETTO, Alexandre; GAETA, Cecília (Org.). Turismo de experiência. São Paulo: Editora
Senac São Paulo, 2010.
PELLIZZER, Hilário A. Uma introdução à técnica do turismo – Transportes. São Paulo: Edit.
Pioneira, 1978.
RONÁ, Ronaldo di. Transportes no turismo. Barueri: Manole, 2002.
TADEU, Hugo Ferreira Braga (Org.). Logística aeroportuária: análises setoriais e o modelo de
cidades-aeroportos. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
TRIGO, Luiz Gonzaga Godói (Edit.). Análises regionais e globais do turismo brasileiro. São Paulo:
Roca, 2005.
VALENTE, Amir Mattar et al. Qualidade e produtividade nos transportes. São Paulo: Cengage
Learning, 2008.
2012
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
4º SEMESTRE
Agenciamento de Viagens e Turismo
Contabilidade Gerencial
Espanhol I
Gestão de Eventos
Gestão e operação em hotelaria
Macroeconomia aplicada ao Turismo
Planejamento e Organização do Turismo
Planejamento estratégico
Turismo em Áreas Naturais
Métodos e Técnicas de Pesquisa
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CURSO DE TURISMO
CONSELHO DE CURSO
PROGRAMA DE ENSINO
DA GRADUAÇÃO
ANO:
SEMESTRE:
CÓDIGO
DISCIPLINA
SERIAÇÃO IDEAL
4.01
Agenciamento de Viagens e Turismo
DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)
Fernando Protti Bueno
OBRIG/OPT
PRÉ E CO-REQUISITO
ANUAL/SEM
Obrigatório
sem
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
CRÉDITOS
CARGA
HORÁRIA TOTAL
TEÓRICA
PRÁTICA
TEÓRICO/PRÁTICA
4
60
40
12
08
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
OUTRAS
40
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)
 Compreender o processo de evolução dos serviços de agenciamento ao longo da história do
turismo e o seu atual posicionamento no setor;
 Classificar e conceituar as diferentes tipologias de agências, bem como, identificar os
diferentes produtos e serviços oferecidos pelas agências e as suas formas de distribuição no
mercado turístico;
 Identificar a estrutura organizacional e administrativa das agências (departamentos, cargos e
funções) e, as diferentes formas de organização e comercialização de produtos e serviços
turísticos;
 Analisar as tendências e perspectivas do mercado de agências de viagens;
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)
 História do turismo e a evolução dos serviços de agenciamento;
 Conceituação, organização física, estrutura organizacional e funcionamento das
diferentes tipologias de empresas prestadoras de serviços em agenciamento de viagens
e turismo;
 Competências profissionais para atuação no setor de agenciamento de viagens;
 Tendências para o setor de agenciamento de viagens e turismo;
METODOLOGIA DE ENSINO
 Aulas expositivas e dialogadas; atividade extra-classe (saída técnica).
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
 Leituras programadas, avaliações escritas (individuais e em conjunto), participação e
seminários;
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CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
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Campus Experimental de Rosana
EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)
Caracterização e estabelecimento de relações entre a história das viagens e do turismo, e a
conseqüente trajetória (desenvolvimento e evolução) da prestação de serviços em agenciamento.
Conceituação, da classificação da organização física, da estrutura organizacional e do
funcionamento das diferentes tipologias de empresas prestadoras de serviços em agenciamento de
viagens e turismo. Detalhamento de produtos e serviços comercializados pelas agências de viagens
e turismo (emissivas e receptivas). Compreensão dos procedimentos legais e operacionais para a
produção e a distribuição dos produtos comercializados. Busca de compreensão quanto às
tendências para o setor de agenciamento de viagens e turismo. Diferenciação entre agências,
operadoras e fornecedores turísticos. Operacionalização de serviços de agenciamento.
BIBLIOGRAFIA
ACERENZA, Miguel Angel. Agencias de viajes: organización y operación. México: Trilhas, 1990.
BRAGA, Débora (Org.). Agências de viagens e turismo: prática de mercado. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2008.
CANDIOTO, Marcela Ferraz. Agências de turismo no Brasil: embarque imediato pelo portão dos
desafios. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
CHIMENTI, Silvia; TAVARES, Adriana de Menezes. Guia de turismo: o profissional e a profissão.
São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2007.
COBREROS, Maria Ángeles González. Fundamentos teóricos y gestión práctica de las agencias de
viajes. 2º ed. Madrid: Editorial Sintesis, 2002.
COOPER, Chris; HALL, C. Michael; TRIGO, Luiz Gonzaga Godoi. Turismo contemporâneo. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2011.
COOPER, Chris et al. Turismo: princípios e práticas. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
MAMEDE, Gladston. Agências, viagens e excursões: regras jurídicas, problemas e soluções.
Barueri: Manole, 2003.
MARÍN, Aitor. Tecnologia da informação nas agências de viagens: em busca da produtividade e do
valor agregado. São Paulo: Aleph, 2004.
MARTINS, Viviane Gevaerd; MURAD JR., Eduardo. Viagens corporativas: saiba tudo sobre gestão,
estratégias e desafios deste promissor segmento. São Paulo: Aleph, 2010.
PANOSSO NETTO, Alexandre; TRIGO, Luiz Gonzaga Godoi. Cenários do turismo brasileiro. São
Paulo: Aleph, 2009.
PANOSSO NETTO, Alexandre; ANSARAH, Marília Gomes dos Reis (Edit.). Segmentação do
mercado turístico: estudos, produtos e perspectivas. Barueri: Manole, 2009.
PETROCCHI, Mario; BONA, André. Agência de viagens: planejamento e gestão. São Paulo: Futura,
2003.
PIÑOLE, Isabel Albert. Gestión y técnicas de agencias de viajes. 2º ed. Madrid: Editorial Sintesis,
1989.
TOMELIM, Carlos Alberto. Mercado de agências de viagens e turismo: como competir diante das
novas tecnologias. São Paulo: Aleph, 2001.
SWARBROOKE, John; HORNER, Susan. O comportamento do consumidor no turismo. São Paulo:
Aleph, 2002.
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CURSO DE TURISMO
CONSELHO DE CURSO
PROGRAMA DE ENSINO
DA GRADUAÇÃO
ANO:
SEMESTRE:
CÓDIGO
DISCIPLINA
SERIAÇÃO IDEAL
4.02
CONTABILIDADE GERENCIAL
2º Ano – 4º Semestre
DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)
Profs. Ms. Fábio Luciano Violin e Ms. Roberson da Rocha Buscioli
OBRIG/OPT
PRÉ E CO-REQUISITO
ANUAL/SEM
Obrigatória
Semestral
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
CRÉDITOS
CARGA HORÁRIA
TOTAL
TEÓRICA
PRÁTICA
TEÓRICO/PRÁTICA
02
30
16
4
10
OUTRAS
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR
40
TURMA
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)
- Apresentar os conteúdos referentes a contabilidade como ferramentas de geração de informações e
auxílio para a tomada de decisões em empresas ligadas ao turismo.
- O discente deverá ser capaz de analisar, compreender, calcular e interpretar indicadores contábeis ;
- Deve-se despertar o entendimento a respeito da importância da tomada de decisão com bases de
informações corretas e confiáveis além de entendimento da forma básica de estruturação das informações
contábeis e sua relação com o cotidiano de empresas ligadas ao turismo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)
1. Contabilidade gerencial

Conceitos e utilidade
 Tomada de decisão
2. A empresa e sua estrutura de informações

Funções empresariais

SICG – Sistema e informações contábeis e Gerenciais

Bases do Balanço Patrimonial
 Demonstração do Resultado do Exercício
3. Análise da situação financeira da empresa

Etapas básicas do processo de análise de demonstrações financeiras

Visão Financeira

Visão Dinâmica

Medidas de endividamento

Medidas de Rentabilidade e lucratividade
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
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4.
Ponto de Equilíbrio das Operações

Conceitos iniciais

Ponto de equilíbrio para diversos produtos /serviços
 Ponto de equilíbrio contábil, econômico e financeiro
5. Introdução à Contabilidade de Custos

Conceito introdutórios relacionados a Contabilidade de Custos.

Objetivos e utilidade

Principais terminologias utilizadas

Classificações de custos relativos ao produto/serviço (diretos e indiretos)
 Classificações de custos da produção (fixos e variáveis)
6. Estruturação e Formatação da Contabilidade de Custos

Sugestão de metodologia para a implantação de sistema de custos;

Lançamentos Contábeis básicos

Tipos de custeio

Sistemas de Rateio e taxas

Sistemas de Custo
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas com apoio de data show e recursos audiovisuais.
Dinâmicas em grupos utilizando metodologias como estudos de casos, discussão de leituras direcionadas,
oficinas de elaboração atividades focadas na relação entre o Turismo e a gestão de empreendimentos.
Aplicação de simuladores gerenciais.
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Avaliação Escrita;
Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas ou em atividades extra-sala;
Elaboração de trabalhos em equipe e individuais.
EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino);
Introdução à contabilidade gerencial. Estudo de empresas e suas estruturas de informações. Análise da
situação financeira da empresa. Estudo do Ponto de Equilíbrio das Operações. Introdução à Contabilidade
de Custos. Estruturação e Formatação da Contabilidade de Custos.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SILVA, E. Cordeiro da. Contabilidade Empresarial para gestão de negócios. São Paulo:Atlas, 2008.
EQUIPE DE PROFESSORES FEA/USP . Contabilidade Introdutória – Texto. 11ª edição. São Paulo: Atlas,
2010.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 10ª edição. São Paulo: Atlas, 2010.
CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade Gerencial. 5ª edição. São Paulo: Atlas, 2011.
3.4.3.1
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IUDICIBUS, Sergio de e MARION, J. C. Curso de Contabilidade para não contadores. 7ª edição. São
Paulo: Atlas, 2011.
MARION, J. C. Contabilidade Básica. 10ª edição. São Paulo: Atlas, 2009.
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CURSO DE TURISMO
CONSELHO DE CURSO
PROGRAMA DE ENSINO
DA GRADUAÇÃO
ANO:
SEMESTRE:
CÓDIGO
DISCIPLINA
4.03
ESPANHOL I
SERIAÇÃO IDEAL
DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)
Profa. Dra. Ivanir Azevedo Delvizio
OBRIG/OPT
PRÉ E CO-REQUISITO
ANUAL/SEM
Obrigatória
-
SEMESTRAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
CRÉDITOS
CARGA HORÁRIA
TOTAL
TEÓRICA
PRÁTICA
02
30
20
10
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
TEÓRICO/PRÁTICA
OUTRAS
40
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

Compreender os aspectos socioculturais, geográficos e linguísticos da Espanha e da América
Hispânica e suas principais diferenças.

Desempenhar as quatro habilidades linguísticas (ler, escrever, ouvir, falar) em língua espanhola
em nível básico;

Desempenhar funções comunicativas elementares.

Utilizar vocabulário e estruturas linguísticas elementares da língua espanhola.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)
Unidades:
Panorama hispánico
Llegando al hotel
Llamando a empresas
Concertando una entrevista
Viajando en metro
Conociendo una empresa
Comiendo en un restaurante
Sacando un billete de tren
Pidiendo un taxi por teléfono
Situaciones comunicativas:
Saludar y dar informaciones personales
Pedir y describir una habitación en un hotel (check-in e check-out)
Hablar por teléfono
Hablar de horarios y concertar una cita
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
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Hablar de los medios de transportes, preguntar y explicar un camino
Presentarse y hablar de habilidades profesionales
Expresar gustos, acuerdo y desacuerdo
Hablar del pasado
Reservar, pagar y sacar un billete
Hablar del futuro
Gramática:
el alfabeto español
números y horas
pronombres sujetos (En España e Hispanoamérica)
pronombre posesivos
pronombres interrogativos
pronombres complementos directos
los artículos y contracciones
partículas temporales y adverbios
falsos cognatos
Presente de indicativo
Pretérito perfecto compuesto y el participio pasado
Futuro
METODOLOGIA DE ENSINO

Integração das quatro habilidades da língua espanhola (hablar, leer, escribir y escuchar) por
meio dos tópicos gramaticais em conjunto com as funções comunicativas da linguagem;

Aulas expositivas;

Exercícios de leitura, escrita e gramática;

Prática da oralidade em duplas e em grupos;

Prática da compreensão auditiva e oralidade no laboratório de línguas.
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Participação na aula;

Trabalhos e exercícios;

Provas;

Apresentações orais.
EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)
Conhecimento da língua espanhola a partir dos aspectos socioculturais, geográficos e linguísticos
dos países hispano-americanos. Desenvolvimento das quatro habilidades linguísticas (ouvir, falar,
ler e escrever) em língua espanhola em nível básico. Estudo de vocabulário, estruturas linguísticas e
funções comunicativas elementares em língua espanhola.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HERMOSO, A. G. Conjugar es fácil en español de España y de América. Madrid: Edelsa, 1996.
HERMOSO, A. G.; CUENOT, J.R.; ALFARO, M. Sánchez. Gramática de español lengua extranjera.
Madrid: Edelsa, 1998.
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
MILANI, E. M. Gramática de espanhol para brasileiros. 2. de. São Paulo: Saraiva, 2000.
MOLINER, M. Diccionario de uso del español. Madrid: Gredos, 1993.
PALOMINO, María Ángeles. Primer Plano 1: español lengua extranjera. Madrid: Edelsa, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AGUIRRE, B. El español por profesiones – servicios turísticos. Madrid: SGEL, 1994.
ARINO, R. Curso de Redacción. Barcelona Editors S.A, 1990.
SECO, M. Gramática esencial del español: Introducción al estudio de la lengua. Madrid: Aguilar,
1980.
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
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Campus Experimental de Rosana
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CURSO DE TURISMO
CONSELHO DE CURSO
PROGRAMA DE ENSINO
DA GRADUAÇÃO
ANO:
SEMESTRE:
CÓDIGO
DISCIPLINA
4.04
Gestão de Eventos
SERIAÇÃO IDEAL
DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)
Profa. Me. Savanna da Rosa Ramos
OBRIG/OPT
PRÉ E CO-REQUISITO
ANUAL/SEM
Obrigatório
Planejamento e Organização de Eventos
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
CRÉDITOS
CARGA HORÁRIA
TOTAL
TEÓRICA
02
30
22
PRÁTICA
TEÓRICO/PRÁTICA
OUTRAS
8
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)
 Demonstrar uma consciência do motivo da evolução dos eventos especiais na sociedade humana;
 Compreender o crescimento da tecnologia e o surgimento de uma indústria de eventos;
 Explicar de que maneira os eventos podem ser usados para fortalecer o orgulho e os valores
comunitários;
 Compreender os impactos dos eventos e os contextos nos quais podem vir a incrementar o fluxo
turístico;
 Demonstrar possibilidades de desenvolvimento que os megaeventos podem trazer para as
cidades e países-sede;
 Apresentar a boa prática àqueles que trabalham com eventos, para que tais experiências possam
ser adequadamente adaptadas às suas expectativas.
 Demonstrar a condução para o desenvolvimento sustentável e a gestão socioambiental em
eventos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Elaboração do projeto de eventos – Briefing;

Definição da comissão organizadora;

Operacionalização do evento – etapas Pré-evento/Trans-evento/Pós-evento;
2012

Elaboração do Plano de Marketing do evento: - Promoção, comunicação, convites,
materiais de divulgação, entre outros;

Ckeck list - objetivos e justificativas, tipologia e titulo do evento;.cidade; escolha do local,
inspeção do espaço; escolha da data; definição de tema e elaboração de
calendário;Definição de público-alvo;

Execução de serviços de Secretaria e gestão da logística com os profissionais
participantes do evento (Hospedagem, alimentação e transportes)

Controle sob o espaço para do evento, audiovisual e recursos humanos;
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
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Campus Experimental de Rosana


Orçamento e Gerenciamento Financeiro;

Captação de Recursos – Negociação – Patrocínio;

Aplicação da prática de cerimonial e protocolo

Avaliação do Evento e pesquisa de opinião
Confecção de relatório final pós-evento.
METODOLOGIA DE ENSINO

Discussão e trabalhos em grupo e individual;

Recursos: Quadro e giz; Tv, vídeo; Retroprojetor; Data-Show; Textos; Livros; Periódicos;
Revistas especializadas.

Aula Prática: Realização de um evento
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliação escrita (individual e em grupo);
Critérios: Domínio do conteúdo, Clareza na redação, Capacidade de síntese e Criatividade.

Participação individual e em equipe nas atividades práticas desenvolvidas durante as aulas
ou em atividades extra-sala para a operacionalização do evento.
Critérios: Dedicação e disciplina na realização das atividades e pertinências nas intervenções.
Domínio e Clareza do conteúdo e aplicação da criatividade.
EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)
Elaboração do projeto de eventos. Operacionalização do evento. Divisão das equipes de trabalho.
Elaboração de Plano de Marketing. Confecção de planilha de custos. Captação de patrocínios e
apoio. Gestão da logística do evento. Aplicação da prática de cerimonial e protocolo. Avaliação do
evento e pesquisa de opinião. Confecção de relatório final pós-evento.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALLEN, Johnny. Organização e gestão de eventos. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
BRITTO, J.; FONTES, N. Estratégias para eventos: uma ótica do marketing e do turismo. São
Paulo: Aleph, 2002.
GIACAGLIA. Maria Cecília. Eventos como criar, estruturar e captar recursos. São Paulo,
Thomson Pioneira, 2005.
MARTIN, Vanessa; ROGERS, Tony. Eventos: planejamento, organização e mercados – 2011.
Campus, 2011.
PAIVA, Hélio Afonso Braga de; NEVES, Marcos Fava. Planejamento estratégico de eventos:
como organizar um plano estratégico para eventos turísticos e empresas de eventos. São Paulo:
Atlas 2008.
PHILLIPS, Jack J; MYHILL, Monica; MCDONOUGH, James B. O Valor estratégico dos eventos:
como e por que medir ROI. (trad. Ana Paula Garcia Spolon). São Paulo: Aleph, 2008.
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
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Campus Experimental de Rosana
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERREIRA, Ricardo Souto; WADA, Elizabeth Kyoko (Orgs.). Eventos: uma alavanca de negócios.
São Paulo: Aleph, 2010.
MATIAS, Marlene (Org.) Planejamento, organização e sustentabilidade em eventos: culturais,
sociais e esportivos. Barueri: Manole, 2011.
WATT, David C.; COSTA, Roberto Cataldo, trad. Gestão de eventos em lazer e turismo. Porto
Alegre: Bookman, 2004.
YEOMAN, Ian [et al.]. Gestão de festivais e eventos: uma perspectiva internacional de artes e
cultura. [trad. Gabriela S. Fagliari]. Sao Paulo: Roca, 2006.
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CURSO DE TURISMO
CONSELHO DE CURSO
PROGRAMA DE ENSINO
DA GRADUAÇÃO
ANO:
SEMESTRE:
CÓDIGO
DISCIPLINA
SERIAÇÃO IDEAL
4.05
Gestão e Operação em Hotelaria
DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)
Francisco Barbosa do Nascimento Filho
OBRIG/OPT
PRÉ E CO-REQUISITO
ANUAL/SEM
OBRIGATÓRIA
Meios de Hospedagem
SEMESTRAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
CRÉDITOS
CARGA HORÁRIA
TOTAL
TEÓRICA
02
30
30
PRÁTICA
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
TEÓRICO/PRÁTICA
OUTRAS
40
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)
Geral:
Oportunizar ao aluno conhecimento da gestão e operação de hotéis analisando as interfaces entre os
seus diversos setores.
Específicos:

Introdução na gestão de hotéis e similares

Análise dos processos entre os setores dos hotéis

Detalhamento do sistema hoteleiro e suas características.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

A indústria hoteleira: Visão geral

O papel do Gerente Geral ( General Manager)

Habilidades de Gestão e Supervisão

Estratégias para formação de equipes

Abrangência da Qualidade

A qualidade voltada para o cliente

O lado Humano da qualidade
METODOLOGIA DE ENSINO
2012

As aulas terão apoio de textos escritos e materiais virtuais.

Realização de dinâmicas em grupos utilizando várias metodologias como mapa conceitual,
estudos de casos, seminários, oficinas de elaboração de cardápios, assistência e discussão de
filmes e artigos jornalísticos entre outros.

Aula expositiva e dialogada com recursos multimidiáticos.
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas;
Previsto a realização de trabalho individual e/ou em grupo;
Avaliação bimestral escrita;
Entrega de trabalhos solicitados em prazo estabelecido.
EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)
Aprofundar os conhecimentos da hotelaria como peça importante do turismo. A hotelaria e a prestação
de serviço. A importância do treinamento dos funcionários. Reflexão sobre o sistema hoteleiro. A
concepção de um empreendimento hoteleiro.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HAYES, DAVID K. Gestão de Operações Hoteleiras. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005
CASTELLI, Geraldo. Administração hoteleira. 9ed. Caxias do sul: EDUCS, 2003.
CASTELLI, Geraldo. Gestão Hoteleira. São Paulo: Ed. Saraiva, 2007.
PROSERPIO, R. O avanço das redes hoteleiras internacionais no Brasil. São Paulo: Aleph, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS, José Ruy Veloso. Estudo de viabilidade para projeto hoteleiro. Campinas, SP: Papirus,
2003.
MEDLIK, S. & LOCKWOOD, A . Turismo e Hospitalidade no Século XXI. Barueri, SP: Manole, 2003.
2012
Coordenação de Curso de Turismo
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CURSO DE TURISMO
CONSELHO DE CURSO
PROGRAMA DE ENSINO
DA GRADUAÇÃO
ANO:
SEMESTRE:
CÓDIGO
DISCIPLINA
SERIAÇÃO IDEAL
4.06
Macroeconomia aplicada ao Turismo
DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)
Prof. Me. Roberson da Rocha Buscioli
OBRIG/OPT
PRÉ E CO-REQUISITO
ANUAL/SEM
OBRIGATÓRIA
Microeconomia Aplicada ao Turismo
SEMESTRAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
CRÉDITOS
CARGA HORÁRIA
TOTAL
TEÓRICA
PRÁTICA
TEÓRICO/PRÁTICA
02
30
25
5
30
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
OUTRAS
40
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)
Compreender de forma teórica e prática os aspectos econômicos relacionado ao turismo,
particularmente, as relações estabelecidas entre as atividades turísticas o desenvolvimento nacional,
desse modo, apto a solucionar diversos problemas que se apresentam no processo de desenvolvimento
da atividade turística.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)
UNIDADE 1 – História Econômica do Turismo
1.1 Correntes do pensamento econômico
2.2 Evolução das viagens e do turismo
UNIDADE 2 –Aspectos macroeconômicos
2.1 Fluxo circular de renda
2.2 Renda e produto nacional
2.3 multiplicadores da renda e impacto no turismo
UNIDADE 3 – Aspectos microeconômicos do turismo
3.1 Definições
3.2 Demanda turística
3.2.1 Oferta turística
3.2.2 Preços de equilíbrio
3 3.3 Taxa de cambio
UNIDADE 4 – Impactos socioeconômicos do turismo
4.1 Conceito de desenvolvimento
4.2 Desenvolvimento local
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METODOLOGIA DE ENSINO
Serão utilizadas aulas expositivas, visando à análise dos principais aspectos teóricos, como também
aulas voltadas a debates em torno de temas diretamente relacionados aos conteúdos. Aplicação de
atividades individuais e/ou grupais. Elaboração e apresentação de seminários.
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação acontecerá de forma contínua ao longo do curso. Todas as atividades propostas serão
avaliadas com pesos diferenciados. Quesito muito importante dessas avaliações “menores” será a
participação construtiva do aluno em tais tarefas. Observar-se-á sua disponibilidade para o trabalho em
grupo de forma organizada, construtiva e crítica, sua atenção às aulas expositivas, sua freqüência,
enfim, em que medida acontece sua ajuda para que o processo como um todo seja proveitoso. A
construção de relatórios por parte dos alunos também será avaliada em grupo e individualmente. Provas
encerrarão o processo proposto, onde serão observados os resultados da assimilação dos temas
estudados.
Primeira Avaliação:

Prova (peso 8,0)
 Trabalhos (peso 2,0)
Segunda Avaliação:

Prova (peso 10,0)

Trabalhos (peso 10,0)
 Seminários (peso 10,0)
Avaliação Optativa:
A avaliação optativa, englobando todo o conteúdo programático, será constituída de uma prova escrita,
cujo valor optativo, se superior, substituirá a menor das notas obtidas nas avaliações periódicas.
EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)
Busca da compreensão da atividade turística sob a ótica da Macroeconomia. Construção do instrumental
teórico; Análise do turismo em termos de geração de renda e emprego. Identificação dos principais
impactos econômicos: estabelecimento de relações entre o efeito-multiplicador Keynesiano e os
impactos da atividade. Impactos na balança comercial. Reflexões sobre: a taxa de câmbio e seu impacto
na atividade turística; sensibilidade da atividade turística em relação as flutuações da economia.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BENI, Mário Carlos. Análise estrutural do turismo. 3ª ed. São Paulo: SENAC, 2001.
LAGE, Beatriz H. Gelas. Economia do turismo. São Paulo: Atlas, 2001.
____________________ e MILONE, Paulo César. (org.). Turismo: teoria e prática. São Paulo: Atlas,
2000.
PASSOS, Carlos Roberto & NOGAMI, Otto. Princípios de Economia. São Paulo: Pioneira, 1999.
SILVA, César e SYNCLAIR, Luiz. Economia e mercados – Introdução à economia. São Paulo: Saraiva,
1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARAÚJO, Carlos R. História do pensamento econômico. São Paulo: Atlas, 1988.
VASCONCELOS, M. A.S. Economia brasileira contemporânea. São Paulo: Atlas, 1996.
CUNHA, Licínio. Economia e política do turismo. Lisboa: McGraw-Hill, 1997.
LEMOS, Leandro. Turismo, que negócio é esse? Uma análise econômica do turismo. 2ª ed. Campinas:
Papirus, 2000
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. São Paulo: Atlas, 1995.
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GOELDNER, Charles R. et al. Turismo – princípios, prática e filosofia. São Paulo: Bookman, 2001.
HORNER, S. & SWARBROOKE, J O comportamento do consumidor no turismo. Ed. Aleph, 2002.
LAGE B.H.G & MILONE, P C. Turismo na Economia:Coleção ABC do Turismo. Ed. Aleph, 2004.
LEMOS, L. de. Turismo, que negócio é esse? Uma análise econômica do Turismo (3a. Ed.) Ed.
Papirus, 2002.
RIPOLI, G. Turismo Popular: Investimentos Rentáveis. Ed. Roca, 2003.
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CURSO DE TURISMO
CONSELHO DE CURSO
PROGRAMA DE ENSINO
DA GRADUAÇÃO
ANO:
SEMESTRE:
CÓDIGO
DISCIPLINA
SERIAÇÃO IDEAL
4.07
Planejamento e Organização do Turismo
DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)
Profa. Ms. Fabiane Nagabe
OBRIG/OPT
PRÉ E CO-REQUISITO
ANUAL/SEM
Obrigatório
Teoria Geral do Turismo II
Semestral
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
CRÉDITOS
CARGA
HORÁRIA TOTAL
TEÓRICA
PRÁTICA
TEÓRICO/PRÁTICA
04
60
36
8
16
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
OUTRAS
40
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

Compreender o processo do planejamento e o seu papel na transformação e modernização
da sociedade de maneira crítica, analisando os seus antecedentes históricos e fundamentos
teóricos;

Conhecer as teorias que embasam o planejamento turístico;

Entender de forma crítica os princípios, metodologias e ferramentas que envolvem o
planejamento de destinos turísticos;

Ter competência para escolher e aplicar ferramentas, métodos e técnicas adequados para
cada etapa do processo de planejamento turístico;

Criar novas metodologias e ferramentas a partir das estudadas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)
1. NOVOS PARADIGMAS DA SOCIEDADE QUE INCIDEM NOS PROCESSOS DE
PLANEJAMENTO TURÍSTICO;
2. CONCEITOS E DEFINIÇÕES DE PLANEJAMENTO E PLANEJAMENTO TURÍSTICO

Conceitos e definições de planejamento

Conceitos e definições de planejamento turístico

Finalidades do Planejamento

Benefícios do Planejamento

Níveis e abrangência do planejamento turístico
3. ETAPAS E MODELOS DE PLANEJAMENTO TURÍSTICO: DIFERENÇAS E
APROXIMAÇÕES
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4. TENDÊNCIAS DO PLANEJAMENTO NO BRASIL EM DESTINOS TURÍSTICOS
1. Novas abordagens e dimensões de planejamento;
2. Perspectivas atuais do planejamento turístico: Turismo de base local e arranjos produtivos
locais;
5. ELABORAÇÃO DE PROCESSO DE PLANEJAMENTO A PARTIR DOS MODELOS
ESTUDADOS
METODOLOGIA DE ENSINO
Serão adotadas enquanto metodologias de ensino as aulas expositivas e dialogadas, atividades em
classe para fixação do conteúdo, atividades extraclasse de caráter teórico e saída técnica.
A saída técnica permitirá aos acadêmicos uma observação real de modelos de planejamento e
gestão turística municipal, por meio da visita à secretaria de turismo e o diálogo com os profissionais
inseridos nesta área. (possibilidade de pernoite e de inter-relação entre outras disciplinas).
Assim, serão adotadas como recursos de ensino as leituras bibliográficas programadas,
apresentação de cases, estudos de caso, pesquisas eletrônicas, notícias em jornais, curso, projetor
multimídia e lousa e giz.
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
As avaliações considerarão os critérios: Clareza, síntese e objetividade; Coerência e logicidade;
Pertinência e fundamentação da interpretação crítica; Respeito à norma culta e ABNT. A postura
durante a visita técnica também será avaliada segundo os critérios de: Iniciativa, dinamismo e
autonomia; Postura profissional; Vivencia em equipe; Empenho. Para tanto serão realizadas três
avaliações:

01 avaliação de desempenho teórico de comparação de processos de planejamento

01 avaliação de desempenho teórico-prático: elaboração de um modelo de roteiro de
planejamento turístico a partir dos modelos estudados

01 relatório individual de visita técnica
EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)
Análise de princípios, metodologias e ferramentas de planejamento com vistas ao dimensionamento
e organização de destinos turísticos. Estudo dos tipos e níveis de planejamento turístico. Estímulo à
criação de metodologias e ferramentas necessárias para subsidiar o dimensionamento e
organização do turismo. Estabelecimento de relações entre metodologias e ferramentas de
planejamento do turismo e estudos de caso. Apontamento de tendências.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARRETO, Margarita. Planejamento e organização em turismo. 3.ed. Campinas: Papirus, 1998.
BARTHOLO, Roberto; SANSOLO, Davis Gruber; BURSZTYN, Ivan (Orgs.). Turismo de Base
Comunitária: diversidade de olhares e experiências brasileiras. Rio de Janeiro: Letra e Imagem,
2009.
BISSOLI, M. A. Planejamento turístico municipal com suporte em sistemas de informação. São
Paulo: Futura, 2000.
BRAGA, Débora Cordeiro. Planejamento turístico. São Paulo: Atlas, 2007.
BOULLÓN, R. C. Planejamento do espaço turístico. Bauru, SP: Edusc, 2002
CORIOLANO, Luzia Neide M. T. et.al. Arranjos Produtivos Locais do Turismo Comunitário: Atores e
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Cenários em Mudança. Fortaleza: Ed.UECE, 2009.
HALL, C. M. Planejamento Turístico: políticas, processos e relacionamentos. São Paulo: Contexto,
2001
LOHMANN, Guilherme; PANOSSO NETO, Alexandre. Teoria do Turismo: Conceitos, modelos e
sistemas. São Paulo: Aleph, 2008.
MOLINA, Sergio E. e RODRÍGUES, Sergio A. Planejamento integral do Turismo. 1ª ed. Bauru:
Sagrado Coração de Jesus, 2001.
RUSCHMANN, Doris V. M. Turismo e planejamento sustentável. 7.ed. Campinas: Papirus, 2000.
PETROCCHI, Mario. Turismo: planejamentoe gestão. 5.ed. São Paulo: Futura, 2002.
AZEVEDO, Julia. Turismo, Ética e Educação Ambiental: Novos Paradigmas em Planejamento.
In: IRVING, Marta de Azevedo: AZEVEDO, Julia. Turismo: O Desafio da Sustentabilidade. São
Paulo: Futura, 2002
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BENI, Mário Carlos. Política e planejamento de turismo no Brasil. São Paulo: Aleph, 2006.
BOULLÓN, R.C. Los municípios turísticos. México: Trilhas, 2001.
____.Planificación del espacío turístico. 3ed. México: Trilhas, 2001.
COOPER, C. et al. Turismo: princípios e prática. E 2ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.
GOELDNER, Charles R.; RITCHIE, J.R. Brant, MCINTOSH, Robert W. Turismo: Principios, práticas
e filosofias. Trad. Roberto Cataldo Costa. 8ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.
IGNARRA, Luiz Renato. Planejamento turístico municipal - um modelo brasileiro. São Paulo: CTI,
1991.
MOLINA, S. E. & RODRIGUEZ, S. A. Planificación integral de turismo: um enfoque para
latinoamérica. México: Trilhas, 1999.
NAKAYAMA, Lia. Relevamiento turístico. Santa Fé: Centro de Estudos Turísticos, 1994.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO TURISMO. Desenvolvimento de turismo sustentável: manual para
organizadores locais. 2ª ed. EMBRATUR: Brasil, 2001.
________________. Guía práctica para el desarrollo y uso de indicadores de turismo sostenible.
Madri: OMT, 1997.
RABAHY, Wilson A. Planejamento do turismo. Estudos econômicos e fundamentos econométricos.
Rio de Janeiro: Loyola, 1990.
RUSCHMANN, Doris e SOLHA, Karina (org) Planejamento turístico. São Paulo: Barureri, 2006.
PEARCE, Douglas. Desarrollo turístico: su planificación y ubicación geográfica. México: Trillas, 1991.
PEARCE, Douglas e BUTLER, Richard. Desenvolvimento em turismo - termos contemporâneos. São
Paulo: Contexto, 2002.
TYLER, Duncan; GUERRIRER, Yvonne; ROBERTSON, Martin. Gestão de turismo municipal: teoria
e prática de planejamento turístico nos centros urbanos. São Paulo: Futura, 2001.
VAQUERO, Manuel de la Calle. La ciudad histórica como destino turístico. Barcelona: Editorial Ariel,
2002.
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VALLS, Josep-Francesc. Gestão integral de destinos turísticos sustentáveis. São Paulo: FGV
Editora, 2006.
WERNER, Mauricio; BOITEUX, Bayard. Promoção, entretenimento e planejamento turístico. São
Paulo: Aleph, 2002.
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CURSO DE TURISMO
CONSELHO DE CURSO
PROGRAMA DE ENSINO
DA GRADUAÇÃO
ANO:
SEMESTRE:
CÓDIGO
DISCIPLINA
SERIAÇÃO IDEAL
4.08
Planejamento Estratégico
DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)
Fábio Luciano Violin
OBRIG/OPT
PRÉ E CO-REQUISITO
ANUAL/SEM
Obrigatória
Semestral
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
CRÉDITOS
CARGA HORÁRIA
TOTAL
TEÓRICA
PRÁTICA
TEÓRICO/PRÁTICA
OUTRAS
02
60
40
08
12
00
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
40
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)
OBJETIVOS GERAIS:
Compreender os elementos centrais relacionados ao gerenciamento turístico de organizações, seus
conceitos fundamentais e as formas de ordenação de ações considerando os lados humano, de
recursos estruturais, financeiros e fundamentos da gestão, organização, direção, controle de ações
com observância dos resultados almejados. Elementos como conceitos, história e bases de
estruturação de negócios é alvo de contextualização por parte do discente.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Contextualizar a respeito dos temas centrais que envolvem o empreendedorismo e o planejamento
estratégico dentro do contexto turístico através da reflexão e atividades práticas direcionadas a
tomada de decisão dentro do contexto organizacional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)




2012
Empreendedorismo - Introdução
o Bases do Empreendedorismo
o Definições e conceitos a respeito de Empreendedorismo
o Competências e Comportamento Empreendedor
O Empreendedor
o Perfil Empreendedor
o Características Empreendedoras
o Tipos de Empreendedores
Inovação
o Conceitos
o Fundamentos
o Aspectos inerentes à inovação dentro do contexto turístico
Estratégia Empresarial
o Bases do planejamento
o Conceitos e Fundamentos
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Campus Experimental de Rosana



o Estratégias e Empreendedorismo no setor turístico
o Caracterização de produtos e serviços turísticos
Planejamento Estratégico
o Níveis estratégicos
o Análise de mercado
Análise Ambiental
o Ambiente Interno
o Ambiente Operacional
o Ambiente interno
Plano de Negócios
o Conceitos e Utilidade
o Caracterização do Empreendimento
o Estratégias Mercadológicas
 Operacionalização de plano de ação no setor turístico
METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas;

Apresentação e discussão de vídeos (filmes e documentários);

Trabalhos em grupo;

Seminários;

Dinâmicas de grupo;

Estudos de caso práticos.
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
 Avaliação Escrita;
 Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas ou em atividades extra-sala;
 Elaboração de trabalhos em equipe e individuais.
EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)
Caracterização de conceitos relacionados ao Empreendedorismo; Caracterização do Empreendedor;
Estudo das características da Inovação; Introdução à Estratégia Empresarial; Fundamentação de
conceitos relacionados ao Planejamento Estratégico; Introdução a análise Ambiental; Confecção de
Plano de Negócios; Operacionalização de plano de ação no setor turístico.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATELJEVIC, Jovo e PAGE, Stephen. Turismo e Empreendedorismo. 1º edição. Rio de Janeiro:
Campus, 2011.
CERTO, Samuel C. , MARCONDES. R. C. e PETER, J. P. Administração Estratégica. 3º edição. São
Paulo: Prentice Hall Brasil, 2010.
CHIAVENATO, Idalberto e SAPIRO, Arão. Planejamento Estratégico. 2º edição. Rio de Janeiro:
Campus, 2009.
HISRICH, R. D. e SHEPHERD, D. A. Empreendedorismo. 7º edição. Porto Alegre: Bookman, 2009.
OLIVEIRA, Djalma de P. R de. Planejamento Estratégico: conceitos, metodologias e práticas. 30º
edição. São Paulo: Atlas, 2012.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, M. I. Ribeiro de. Manual de Planejamento Estratégico. 3º edição. São Paulo: Atlas, 2010.
MATIAS, Marlene (Org.). Planejamento, organização e sustentabilidade em eventos :culturais,
sociais e esportivos. Barueri : Manole, 2011
MINTZBERG, Henry. Ascensão e Queda do Planejamento Estratégico. 1º edição. Porto Alegre:
Bookman, 2004.
NEVES, M. F. e PAIVA, H A. Braga de. Planejamento Estratégico de Eventos. 1º edição. São Paulo:
Atlas, 2008.
PELIZZER, Hilário Ângelo. Administração e gerenciamento de agências de turismo. São Paulo :
Edicon, 2005
REZENDE, Denis Alcides. Planejamento Estratégico Público ou Privado.1º edição. São Paulo: Atlas,
2011.
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CURSO DE TURISMO
CONSELHO DE CURSO
PROGRAMA DE ENSINO
DA GRADUAÇÃO
ANO:
SEMESTRE:
CÓDIGO
DISCIPLINA
SERIAÇÃO IDEAL
4.09
Turismo em Áreas Naturais
DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)
Fernando Protti Bueno
OBRIG/OPT
PRÉ E CO-REQUISITO
ANUAL/SEM
Obrigatório
SEMESTRAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
CRÉDITOS
CARGA HORÁRIA
TOTAL
TEÓRICA
PRÁTICA
TEÓRICO/PRÁTICA
4
60
36
16
08
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
OUTRAS
40
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)
 Identificar os componentes do espaço natural e o seu o potencial para o turismo.
 Compreender o contexto ambiental para o surgimento do ecoturismo.
 Investigar conceitualmente as dimensões do ecoturismo e classificar as suas variáveis
tipológicas.
 Verificar o desenvolvimento do ecoturismo no Brasil e nas unidades de conservação, bem
como, identificar as tipologias e as características das áreas naturais protegidas propícias ao
desenvolvimento do ecoturismo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)








Espaço físico natural
Potencial turístico, recursos paisagísticos e patrimoniais
Contexto de surgimento e desenvolvimento do ecoturismo
Investigação conceitual (conceitos fundamentais e tipologias)
Ecoturismo no Brasil
Planejamento e o desenvolvimento de atividades turístico-recreativas em ambientes naturais
Experiências, sentidos e sentimentos proporcionados pelo contato com a natureza
Tipologias e categorias de unidades de conservação, e a visitação
METODOLOGIA DE ENSINO
 Aulas expositivas e dialogadas; atividade extra-classe (saída técnica).
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
 Leituras programadas, avaliações escritas (individuais e em conjunto), participação e
seminários;
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Campus Experimental de Rosana
EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)
Caracterização do espaço físico natural e análise de seu potencial em termos de recursos
paisagísticos e patrimoniais para o planejamento e o desenvolvimento de atividades turísticorecreativas. Reflexão sobre o processo de valoração da natureza tida enquanto patrimônio, e os
motivos e interesses em torno da busca pela natureza. Busca de compreensão sobre o contexto de
surgimento e desenvolvimento do ecoturismo. Caracterização dos elementos componentes das
tipologias de turismo em ambientes naturais (turismo na natureza, ecoturismo e turismo de
aventura). Desenvolvimento de atividades relacionadas ao lazer, à educação ambiental e a aventura
em ambientes naturais, bem como de técnicas e procedimentos de conduta em ambientes naturais.
Reflexão sobre as experiências, sentidos e sentimentos proporcionados pelo contato com a
natureza. Descrição das tipologias e categorias de unidades de conservação quanto às restrições e
permissões relativas à visitação.
BIBLIOGRAFIA
BRUHNS, Heloisa Turini. A busca pela natureza: turismo e aventura. Barueri: Manole, 2009.
BRASIL. Ministério da Indústria, Comércio e Turismo. Ministério do Meio Ambiente. Diretrizes para
uma política nacional de ecoturismo. Brasília, DF: EMBRATUR/IBAMA, 1994.
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Diretrizes para visitação em unidades de conservação.
Brasília:
Ministério
do
Meio
Ambiente,
2006.
Disponível
em:
<http://www.mma.gov.br/estruturas/sbf2008_dap/_publicacao/149_publicacao26022009041254.pdf>.
Acesso em: 16 ago. 2007.
COSTA, Nadja Maria Castilho; NEIMAN, Zysman; COSTA, Vivian Castilho. (Org.). Pelas trilhas do
ecoturismo. São Carlos: Rima, 2008.
FENNELL, David. Ecoturismo: uma introdução. São Paulo: Contexto, 2002.
HINTZE, Helio Cesar. Ecoturismo na cultura de consumo: possibilidade de educação ambiental ou
espetáculo? 2008, 138f. Dissertação (Mestrado em Ecologia Aplicada), Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Piracicaba, 2008. Disponível em:
<http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/91/91131/tde-14102008145041/publico/Helio_Hintze.pdf>. Acesso em: 13 mar. 2009.
LINDBERG, Kreg; HAWKINS, Donald. (Org.). Ecoturismo: um guia para planejamento e gestão. São
Paulo: Editora SENAC São Paulo, 2002.
MARINHO, Alcyane; BRUHNS, Heloisa Turini (Org.). Turismo, lazer e natureza. Barueri: Manole,
2003.
MARINHO, Alcyane; BRUHNS, Heloisa Turini (Org.). Viagens, lazer e esporte: o espaço da
natureza. Barueri: Manole, 2006.
McCORMICK, J. M. Rumo ao paraíso: a história do movimento ambientalista. Rio de Janeiro:
Relume Dumará, 1992.
MENDONÇA, Rita. Conservar e criar: natureza, cultura e complexidade. São Paulo: SENAC, 2005.
NEIMAN, Zysman; RABINOVICI, Andréa (Org.). Turismo e meio ambiente no Brasil. Barueri:
Manole, 2010.
PAES-LUCHIARI, Maria Tereza D.; BRUHNS, Heloisa Turini; SERRANO, Célia (Org.). Patrimônio,
natureza e cultura. Campinas: Papirus, 2007.
PIRES, Paulo dos Santos. Dimensões do ecoturismo. Senac: São Paulo, 2002.
SERRANO, Celia. (Org.). A educação pelas pedras: ecoturismo e educação ambiental. São Paulo:
Chronos, 2000.
SWARBROOKE, John et al. Turismo de aventura: conceitos e estudos de caso. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2003.
TAVOLARO, Sérgio Barreira de Faria. Movimento ambientalista e modernidade: sociabilidade, risco
e moral. São Paulo: Annablume, 2001.
TELES, Reinaldo Miranda de Sá (Org.). Turismo e meio ambiente. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
WEARING, Stephen; NEIL, John. Ecoturismo: impactos, potencialidades e possibilidades. São
Paulo: Manole, 2001.
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
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Campus Experimental de Rosana
CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP
CURSO DE TURISMO
CONSELHO DE CURSO
PROGRAMA DE ENSINO
DA GRADUAÇÃO
ANO:
SEMESTRE:
CÓDIGO
DISCIPLINA
SERIAÇÃO IDEAL
4.10
Métodos e Técnicas De Pesquisa
DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)
OBRIG/OPT
PRÉ E CO-REQUISITO
ANUAL/SEM
Obrigatório
-
Semestral
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
CRÉDITOS
CARGA
HORÁRIA TOTAL
TEÓRICA
PRÁTICA
TEÓRICO/PRÁTICA
02
30
20
0
10
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
OUTRAS
40
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

Compreender as partes que compõe um projeto de pesquisa científica

Produzir um projeto de pesquisa

Compreender o papel do pesquisador
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)
Revisão dos conteúdos referentes a produção do conhecimento científico
 Ciência e senso comum
 Características da ciência
 Requisitos do conhecimento científico
 O conhecimento científico nos dias atuais
 Classificação das ciências (matemáticas, humanas, aplicadas e naturais)
Metodologia Científica
 Conceito de método científico
 Ciências naturais e ciências humanas
 Metodologia científica e natureza do objeto
 Os métodos de pesquisa: hipotético-dedutivo, dialético, fenomenológico, experimental,
observacional, comparativo, estatístico, clínico.
 Metodologia científica em turismo
Etapas da pesquisa científica do projeto de pesquisa
 Definição de objetivo
 Hipóteses de pesquisa
 Relevância do tema
 Revisão bibliográfica
 Plano de trabalho
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
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
Cronograma de execução
Da divulgação dos resultados da pesquisa
 Formatação de trabalhos acadêmicos: artigos e pôsteres
 Periódicos de pesquisas na área do Turismo
Tipologias de Pesquisa
 Níveis de pesquisa: exploratórias, descritivas e explicativas.
 Pesquisador & pesquisa: o papel do pesquisador
 Método quantitativo & qualitativo de pesquisa
METODOLOGIA DE ENSINO
Serão adotadas enquanto metodologias de ensino as aulas expositivas e dialogadas, atividades em
classe para fixação do conteúdo e atividades extraclasse de caráter teórico.
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
As avaliações considerarão os critérios: Clareza, síntese e objetividade; Coerência e logicidade;
Pertinência e fundamentação da interpretação crítica; Respeito à norma culta e ABNT.
Para tanto serão realizadas duas avaliações:

01 avaliação de desempenho teórico individual

01 avaliação de desempenho teórico-prático com produção de um projeto de pesquisa
EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)
Apresentação do método científico. Interface entre metodologia científica e natureza do objeto.
Explicitação dos métodos de pesquisa. Desenvolvimento de projeto de pesquisa. Pesquisa
bibliográfica. Esclarecimento das formas de divulgação de resultados científicos. Compreensão dos
diferentes níveis de pesquisa. Discussão sobre o papel do pesquisador. Definição de método
quantitativo. Definição de método qualitativo.
BIBLIOGRAFIA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT - Rio de Janeiro. Apresentação de
citações em documentos: NBR 10520, Rio de Janeiro, 1988.
BOSI, Ecléia. Sugestoes para um jovem pesquisador. In:_____. O tempo vivo da memória: Ensaios
de Psicologia social. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003. (59-67)
CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2005.
DENCKER, Ada de Freitas Maneti e VIÁ, Sarah Chucid. Pesquisa empírica em ciências humanas.
São Paulo: Editora Futura; 2002.
GIL, Antônio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 4ª Ed.. São Paulo: Editora Atlas; 1995.
MARCONI, Marina de Andrade e LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. 7ed. São Paulo:
Atlas, 2008.
QUEIROZ, Maria Isaura Pereira de. O Pesquisador, o problema de pesquisa, a escolha de técnicas:
algumas reflexões. In: LUCENA, C. T.; CAMPOS, M. C. S. de S.; DEMARTINI, Z. B. F. (orgs.).
Pesquisa em Ciências Sociais: olhares de Maria Isaura Pereira de Queiroz. São Paulo: CERU, 2008.
p. 15-34.
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CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
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5º SEMESTRE
Análise Econômica do Turismo
Antropologia e Turismo
Cartografia aplicada ao turismo
Espanhol II
Gestão de Empresas em Turismo
Gestão do uso Público em Unidades de Conservação
Políticas Públicas em Turismo
Processos Diagnósticos para o Planejamento do Turismo I
Tecnologia da informação e da comunicação aplicada ao turismo
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CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
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CURSO DE TURISMO
CONSELHO DE CURSO
PROGRAMA DE ENSINO
DA GRADUAÇÃO
ANO:
SEMESTRE:
CÓDIGO
DISCIPLINA
5.01
Análise econômica do Turismo
SERIAÇÃO IDEAL
DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)
Prof. Me. Roberson da Rocha Buscioli
OBRIG/OPT
PRÉ E CO-REQUISITO
ANUAL/SEM
Obrigatória
Microeconomia e Macroeconomia
Semestral
CRÉDITOS
CARGA HORÁRIA
TOTAL
04
60
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA
PRÁTICA
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
TEÓRICO/PRÁTICA
OUTRAS
40
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)
Conhecer e utilizar os conceitos e princípios da ciência econômica como suporte para realizar
análise crítica sobre a real importância do turismo para o desenvolvimento econômico, além do
domínio de ferramentas para análises de mercado turístico e de lazer.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)
1
Organização e Mercados em Lazer e Turismo

Demanda : escolhas elasticidade e estimativa

Oferta e custo

Estratégia de preço e de marketing

2
Intervenção no mercado
As organizações de Lazer e turismo e o ambiente externo

O ambiente competitivo

O ambiente econômico

O ambiente político e sociocultural

3
O ambiente tecnológico e a análise de oportunidades e ameaças
Investimento em Lazer e Turismo

Avaliação de investimento no setor privado

4
Investimento e setor público
Impactos do Lazer e turismo sobre a economia nacional

Lazer e turismo: renda, emprego e inflação

5
Lazer e turismo e o crescimento econômico
Aspectos Internacionais do Lazer e Turismo

Lazer e turismo: a balança comercial e as taxas de câmbio

Empresas multinacionais
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CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
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6
Lazer e turismo e as questões ambientais

O discurso e a prática do desenvolvimento sustentável ( debates )

impactos ambientais do lazer e turismo

Sustentabilidade e o lazer e turismo “ambiental”
METODOLOGIA DE ENSINO
Serão utilizadas aulas expositivas, visando à análise dos principais aspectos teóricos, como também
aulas voltadas a debates em torno de temas diretamente relacionados aos conteúdos. Aplicação de
atividades individuais e/ou grupais. Elaboração e apresentação de seminários.
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação acontecerá de forma contínua ao longo do curso. Todas as atividades propostas serão
avaliadas com pesos diferenciados. Quesito muito importante dessas avaliações “menores” será a
participação construtiva do aluno em tais tarefas. Observar-se-á sua disponibilidade para o trabalho
em grupo de forma organizada, construtiva e crítica, sua atenção às aulas expositivas, sua
freqüência, enfim, em que medida acontece sua ajuda para que o processo como um todo seja
proveitoso. A construção de relatórios por parte dos alunos também será avaliada em grupo e
individualmente. Provas encerrarão o processo proposto, onde serão observados os resultados da
assimilação dos temas estudados.
Primeira Avaliação:

Prova (peso 8,0)
 Trabalhos (peso 2,0)
Segunda Avaliação:

Prova (peso 10,0)

Trabalhos (peso 10,0)
 Seminários (peso 10,0)
Avaliação Optativa:
A avaliação optativa, englobando todo o conteúdo programático, será constituída de uma prova
escrita, cujo valor optativo, se superior, substituirá a menor das notas obtidas nas avaliações
periódicas.
EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)
Apresenta estudos econômicos que possibilitam ao aluno o conhecimento e manejo de instrumentos
teóricos para planejar e gerenciar as atividades turísticas. Analisa os impactos econômicos do
turismo e conceituar a elasticidade – preço e renda dos produtos turísticos. Estabelecimento de
relações entre atividade turística e desenvolvimento econômico. Análise econômica dos segmentos
turísticoS.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RIBE, John. Economia do Lazer e do Turismo. 2º de. São Paulo: Manole, 2003.
BENI, Mário Carlos. Análise estrutural do turismo. 3ª ed. São Paulo: SENAC, 2001.
SOUZA, Nali de Jesus de. Desenvolvimento econômico. São Paulo: Atlas, 2005
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUNHA, Licínio. Economia e política do turismo. Lisboa: McGraw-Hill, 1997.
LAGE, Beatriz Helena Gelas. Economia do turismo. São Paulo: Atlas, 2001.
______________________ e MILONE, Paulo César. (org.). Turismo: teoria e prática. São
Paulo: Atlas, 2000.
LEMOS, Leandro. Turismo, que negócio é esse? Uma análise econômica do turismo. 2ª ed.
Campinas: Papirus, 2000.
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
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TRIGO, Luiz Gonzaga Godói (org.). Turismo – como aprender, como ensinar. Vol. II. São
Paulo: SENAC, 2001.
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CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
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CURSO DE TURISMO
CONSELHO DE CURSO
PROGRAMA DE ENSINO
DA GRADUAÇÃO
ANO:
SEMESTRE:
CÓDIGO
DISCIPLINA
5.02
Antropologia e Turismo
SERIAÇÃO IDEAL
DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)
Profa. Dra. Patrícia Alves Ramiro
OBRIG/OPT
PRÉ E CO-REQUISITO
ANUAL/SEM
Obrigatória
Antropologia Cultural
Semestral
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
CRÉDITOS
CARGA
HORÁRIA TOTAL
TEÓRICA
02
30
30
PRÁTICA
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
TEÓRICO/PRÁTICA
OUTRAS
40
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)




Analisar o turismo a partir da perspectiva antropológica;
Compreender e respeitar a diversidade cultural entre visitantes e visitados;
Realizar análises de transformações culturais decorrentes do turismo;
Planejar empreendimentos turísticos com respeito aos modos de vida da população do local.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)
Unidade I: Importância da Antropologia para o Turismo.
Aplicações da teoria antropológica ao turismo. Impactos socioculturais do turismo. Modo de vida
e inclusão social no turismo.
Unidade II: Turismo cultural.
Definição de turismo cultural. Encenação da cultura. Autenticidade da cultura. Identidade cultural
como atrativo turístico.
Unidade III: Pesquisa antropológica em turismo.
Da seleção das temáticas. Principais estudos antropológicos sobre o turismo.
METODOLOGIA DE ENSINO
 Aulas expositivas, trabalhos individuais e em grupo.
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
 Avaliação escrita, fichamentos de texto e apresentação de trabalho em grupo.
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EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)
Pesquisa antropológica em turismo. Análise da discussão referente à autenticidade da cultura no
turismo. Compreensão do conceito de identidade. Definição do conceito de turismo cultural e
exemplificação da tipologia. Interpretação de impactos socioculturais decorrentes da atividade
turística.
BIBLIOGRAFIA
BARRETTO, Margarita. Cultura e turismo: discussões contemporâneas. Campinas: Papirus, 2007.
BANDUCCI JR. e BARRETTO, Margarita (orgs.). Turismo e identidade local: uma visão
antropológica. Campinas, SP: Papirus, 2001.
BARRETTO, Margarita. As ciências sociais aplicadas ao turismo. In: SERRANO, Célia; BRUHNS,
Heloísa Turn; LUCHIARI, Maria Tereza D. P. (orgs). 3ed. Olhares contemporâneos sobre o turismo.
Campinas/SP: Papirus, 2000.
GASTAL, Susana. Turismo: imagens e imaginários. São Paulo: Aleph, 2005.
GRUNENWALD, Rodrigo de Azevedo. Os índios do descobrimento: tradição e turismo. Rio de
Janeiro: Contracapa, 2001.
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CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
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CURSO DE TURISMO
CONSELHO DE CURSO
PROGRAMA DE ENSINO
DA GRADUAÇÃO
ANO:
SEMESTRE:
CÓDIGO
DISCIPLINA
SERIAÇÃO IDEAL
5.03
Cartografia aplicada ao Turismo
DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)
Prof. Dr. Guilherme Henrique Barros de Souza
OBRIG/OPT
PRÉ E CO-REQUISITO
ANUAL/SEM
Obrigatória
Semestral
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
CRÉDITOS
CARGA HORÁRIA
TOTAL
TEÓRICA
PRÁTICA
TEÓRICO/PRÁTICA
04
60
20
20
20
OUTRAS
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)
Realizar a leitura de mapas, cartas, cartogramas, imagens para fins de localização espacial;
Utilizar minimamente equipamentos e softwares de localização espacial;
Manipular dados e bases cartográficas para construção de mapas temáticos para o Turismo;
Avaliar criticamente mapas e cartas turísticos;
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)
I – CARTOGRAFIA

Histórico;

Importância da Cartografia;
 Relações Cartografia e Turismo.
II – AQUISIÇÃO DE INFORMAÇÕES ESPACIAIS

Níveis de Aquisição;
 Métodos de aquisição;
III – PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS

Propriedades;

Análise comparativa de algumas projeções;
 Cartometria.
IV – CARTOGRAFIA Sistemática

Componentes e variáveis;

Simbologia Cartográfica;

Escala e generalização;

Técnicas cartográficas e automação
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V – CARTOGRAFIA TEMÁTICA

A representação gráfica;

Fundamentos da cartografia temática;

A construção de mapas temáticos;
 O uso dos mapas temáticos.
VI – CARTOGRAFIA APLICADA AO TURISMO

A cartografia como instrumento para o planejamento turístico;

Análises de mapas, plantas e folders turísticos;

Produção de mapas e roteiros turísticos.
METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas, com diálogos e debates em grupo, com conclusão em plenário.

Exercícios de aplicação.

Análise de mapas.

Pesquisas.

Elaboração de mapas.

Elaboração de materiais que articulem a Cartografia com o turismo.
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Avaliações contínuas do envolvimento do aluno e da aplicação de exercícios que levem à
produções escritas
Provas e trabalhos bimestrais além das pequenas produções realizadas.
Análise de textos, tabelas, gráficos e mapas.
Resoluções de situações problemas.
EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)
Introdução à Cartografia e à Informação Cartográfica. Estudo dos métodos de aquisição de
Informações Espaciais. Estudo de Projeções Cartográficas e Cartometria. Introdução a cartografia
temática e suas definições e aplicações. Aprofundamento de Cartografia temática e comunicação
cartográfica. Elaboração de Projeto cartográfico temático. Análise das Técnicas de representação da
cartografia temática quantitativa. Produção de mapas turísticos.
BIBLIOGRAFIA
DUARTE, P. A. Cartografia Temática. Florianópolis. Ed. da UFSC, 2002.
______. Fundamentos de Cartografia . Florianópolis: UFSC, 2006.
DUQUE, Renato C.; MENDES, Catarina L. O planejamento turístico e a cartografia. São Paulo:
Alínea, 2006.
FITZ, Paulo Roberto. Cartografia básica. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.
JOLY, Fernand. A cartografia. Campinas: Papirus, 2004.
LIBAULT, A. Geocartografia. São Paulo: Cia. Editora Nacional / EDUSP, 1975.
LOCH, R. E. N. Cartografia – Representação, Comunicação e visualização de dados espaciais.
Florianópolis: UFSC, 2006.
MARTINELLI, M. Curso de Cartografia Temática: cadernos de mapas. São Paulo: EDUSP, 2003.
_______, Mapas da geografia e cartografia temática. São Paulo: Contexto, 2003
OLIVEIRA, C. Curso de Cartografia Moderna. Rio de Janeiro: IBGE, 1988.
RAMOS, Cristhiane da Silva. Visualização cartográfica e cartografia multimídia: conceitos e
tecnologias. São Paulo. UNESP, 2005.
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CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
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CURSO DE TURISMO
CONSELHO DE CURSO
PROGRAMA DE ENSINO
DA GRADUAÇÃO
ANO:
SEMESTRE:
CÓDIGO
DISCIPLINA
5.04
Espanhol II
SERIAÇÃO IDEAL
DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)
Profa. Dra. Ivanir Azevedo Delvizio
OBRIG/OPT
PRÉ E CO-REQUISITO
ANUAL/SEM
Obrigatória
Espanhol I
anual
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
CRÉDITOS
CARGA
HORÁRIA TOTAL
TEÓRICA
PRÁTICA
04
60
40
20
TEÓRICO/PRÁTICA
OUTRAS
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

Compreender a importância da língua espanhola para o profissional de Turismo;
 Desempenhar as quatro habilidades linguísticas (ler, escrever, ouvir, falar) em língua espanhola
em nível pré-intermediário;

Comunicar-se em língua espanhola para desempenhar tarefas relacionadas ao Turismo;

Utilizar vocabulário técnico da área do Turismo;

Compreender textos em espanhol da área do Turismo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)
Unidades:
 Panorama hispánico
 Pidiendo información en una oficina de turismo
 Preguntando en la calle por una dirección
 Comprando ropa
 En una farmacia
 Haciendo la compra en un mercado
 En una oficina de correos
 Encargando comida por teléfono
Situaciones comunicativas:
 Pedir y facilitar información turística, hablar de horarios, hablar del pasado, preguntar por
la ubicación y existencia de lugares y monumentos, situar en un plano.
 Preguntar y explicar un itinerario, dar consejos y recomendaciones, dar instrucciones,
pedir acciones a otros.
 Desenvolverse en una tienda de ropa (pedir y describir prendas), preguntar y dar la
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
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opinión sobre una prenda, expresar gustos y preferencias, hacer comparaciones.
 Interesarse por la salud de alguien, expresar dolor y malestar, pedir medicamentos em
una farmacia, exclamar, dar consejos y recomendaciones, hablar sobre modos de vida y
valorarlos.
 Desenvolverse en una tienda de alimentación, hablar del pasado (II), describir las
circunstancias que rodean un suceso, organizar un relato.
 Solicitar servicios, expresar deseo y voluntad, formular probabilidad y hipótesis, ofrecer
ayuda, escribir una postal.
 Encargar comida por teléfono, repetir una información y una pregunta, transmitir las
palabras de outros, raccionar ante noticias e informaciones, hablar del pasado (III).
Gramática:
 El futuro imperfecto de indicativo: formas regulares y irregulares; marcadores temporales:
esta tarde, mañana, el mes que viene, la forma negativa: ya no + futuro.
 El pretérito indefinido, el pretérito perfecto, adverbios temporales, el relativo que.
 El imperativo (afirmativo y negativo), posición de los pronombres.
 Los demostrativos, los comparativos, género y número de los adjetivos, adverbios de
intensidad, el verbo parecer, cambio de los pronombres le/les – se.
 El verbo doler, el superlativo, estructuras para dar consejos.
 El pretérito imperfecto de indicativo.
 El presente de subjuntivo.
 El estilo indirecto.
 El pretérito pluscuamperfecto de indicativo.
Redacción y lectura:
 Carta de motivación para intercambio
 Carta comercial
 Correo electrónico
 Periódicos y revistas
 Artículos científicos
 Sitios de hoteles y agencias de Turismo
METODOLOGIA DE ENSINO

Integração das quatro habilidades da língua espanhola (hablar, leer, escribir y escuchar) por
meio dos tópicos gramaticais em conjunto com as funções comunicativas da linguagem;

Aulas expositivas;

Exercícios de leitura, escrita e gramática;

Prática da oralidade em duplas e em grupos;

Prática da compreensão auditiva e oralidade no laboratório de línguas.
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
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
Participação na aula;

Exercícios de leitura, escrita e gramática;

Provas;

Apresentações orais.
Coordenação de Curso de Turismo
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140
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)
A língua espanhola no mundo e sua utilização no turismo. Desenvolvimento das quatro habilidades
(ouvir, falar, ler e escrever) em língua espanhola em nível pré-intermediário. Ampliação do estudo do
vocabulário e de estruturas linguísticas e funções comunicativas em língua espanhola voltados para
a área de turismo. Estudo da terminologia básica do turismo. Leitura e interpretação de textos da
área.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AGUIRRE, B. El español por profesiones: servicios turísticos. Madrid: SGEL, 1994.
PALOMINO, María Ángeles. Primer Plano 2: lengua española extranjera. Madrid: Edelsa, 2004.
______. Primer Plano 3: lengua española extranjera. Madrid: Edelsa, 2001.
PRADA, M. de; BOVET, Montserrat. Hablando de negocios. Madrid: Edelsa, 1995.
SECO, Manuel. Gramática esencial del español: Introducción al estudio de la lengua. Madrid:
Aguilar, 1980.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HERMOSO, A. G. Conjugar es fácil en español de España y de América. Madrid: Edelsa, 1996.
HERMOSO, A. G.; CUENOT, J.R.; ALFARO, M. Sánchez. Gramática de español lengua extranjera.
Madrid: Edelsa, 1998.
MILANI, E. M. Gramática de espanhol para brasileiros. 2. de. São Paulo: Saraiva, 2000.
MOLINER, M. Diccionario de uso del español. Madrid: Gredos, 1993.
ARINO, R. Curso de Redacción. Barcelona Editors S.A, 1990.
2012
Coordenação de Curso de Turismo
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CURSO DE TURISMO
CONSELHO DE CURSO
PROGRAMA DE ENSINO
DA GRADUAÇÃO
ANO:
SEMESTRE:
CÓDIGO
DISCIPLINA
SERIAÇÃO IDEAL
5.05
Gestão de Empresas em Turismo
DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)
Professor Ms. Fábio Luciano Violin
OBRIG/OPT
PRÉ E CO-REQUISITO
ANUAL/SEM
Obrigatória
Semestral
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
CRÉDITOS
CARGA HORÁRIA
TOTAL
TEÓRICA
PRÁTICA
TEÓRICO/PRÁTICA
04
60
40
8
12
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
OUTRAS
40
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)
Possibilitar aos alunos a aprendizagem teórica e prática relativas aos desafios modernos da gestão de
pessoas e recursos em empresas do setor turístico.
Apresentação de elementos ligados ao cotidiano organizacional turístico e seus impactos.
Facilitar a percepção por parte do discente em relação aos aspectos gerenciais especialmente
focados no humano e suas inter-relações com os demais elementos que constituem os desafios
atuais na área de gestão ligada ao turismo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)




2012
Desafios gerenciais contemporâneos
 Conceitos chave
 Contextualização
 Principais alterações gerenciais no setor turístico.
A Administração de Recursos Humanos (ARH)
 Elementos interativos entre a ARH e o Turismo
 O conceito de Recursos Humanos (RH)
 O objeto da ARH
 s objetivos da ARH
A Estruturação da ARH
 A visão sistêmica da organização
 Os subsistemas de RH (provisão, aplicação, manutenção, desenvolvimento e controle)
 Recrutamento
 Seleção
 Treinamento
 Liderança
 Tomada de decisão
A nova Gestão de Pessoas
 Gestão de Pessoas e o setor turístico
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 Planejamento estratégico de políticas de RH
Gestão da Inovação
 Conceitos e importância
 Inovação e o setor turístico
 Estruturação das grandes áreas nas organizações turísticas
 Análise dos elementos ligados aos setores de uma organização: Marketing, Recursos
Humanos, Finanças, Produção e Administrativo.
METODOLOGIA DE ENSINO

 Aulas expositivas com apoio de data show e recursos audiovisuais.
 Dinâmicas em grupos;
 Estudos de caso;
 Debates;
 Situações vivencias simuladas.
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
 Avaliação Escrita;
 Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas ou em atividades extra-sala;
 Elaboração de trabalhos em equipe e individuais.
EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)
Reflexão dos desafios gerenciais contemporâneos; Estudo da Administração de Recursos Humanos
(ARH); Conceituação da estruturação da ARH; Análise da nova Gestão de Pessoas e processos de
inovação; Estudo da estruturação das grandes áreas nas organizações turísticas.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AHLSTRAND, Bruce; LAMPEL, Joseph e MINTZBERG, Henry. Safári de Estratégia, 2ª edição. Porto
Alegre: Bookman, 2010.
ARAUJO, L. C G. de e GARCIA, A. A. Gestão de Pessoas. São Paulo: Atlas, 2010.
BOHLANDER, G. W. e SNELL, Scott. Administração de Recursos Humanos. 14ª edição. São
Paulo:Cengage, 2009.
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos: O Capital humano das organizações. 9ª edição. Rio de
Janeiro: Campus, 2009.
MINTZBERG, Henry. Managing – Desvendando o dia a dia da gestão. Porto Alegre:Bookman, 2010
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BESSANT, JOHN e PAVITT, Keith e TIDD, Joe. Gestão da Inovação. 3ª edição, Porto Alegre:Bookman,
2008.
CASTELLI, Gerald. Hospitalidade - A inovação na gestão das organizações prestadoras de serviços. São
Paulo: Saraiva, 2010.
IVANCEVICH, John M. Gestão de Recursos Humanos. 10ª. São Paulo: Mcgraw Hill – Artmed, 2008.
LASHLEY, Conrade e SPOLON, A. P. Garcia. Administração de Pequenos Negócios de Hospitalidade.
São Paulo: Campus, 2011.
MATOS, Francisco Gomes de. Ética na Gestão Empresarial. 2ª edição. São Paulo:Saraiva, 2012.
PETROCCHI, Mario. Turismo – Planejamento e Gestão. 2ª edição. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2009.
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CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP
CURSO DE TURISMO
CONSELHO DE CURSO
PROGRAMA DE ENSINO
DA GRADUAÇÃO
ANO:
SEMESTRE:
CÓDIGO
DISCIPLINA
SERIAÇÃO IDEAL
5.06
Gestão do uso público em unidades de conservação
DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)
Fernando Protti Bueno
OBRIG/OPT
PRÉ E CO-REQUISITO
ANUAL/SE
M
Obrigatório
Turismo em Ambientes Naturais
sem
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
CRÉDITOS
CARGA HORÁRIA
TOTAL
TEÓRICA
PRÁTICA
TEÓRICO/PRÁTICA
2
30
14
12
04
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
OUTRAS
40
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

Compreender a criação, a importância e as diferentes categorias de manejo das áreas naturais
protegidas, tanto para conservação da natureza quanto para o turismo;

Compreender o processo de planejamento do uso público em unidades de conservação;

Verificar e analisar o planejamento do uso público em unidades de conservação;
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Surgimento de áreas naturais protegidas no mundo e de unidades de conservação no Brasil

Criação de unidades de conservação (patrimonialização da natureza)

Criação, implantação e gestão de unidades de conservação

Categorias de manejo e objetivos voltados à visitação turístico-recreativa

Potencialidades e as oportunidades para o planejamento e o desenvolvimento de atividades de lazer,
de turismo, de aventura e de educação e interpretação ambiental

Planejamento do uso público e o manejo da visitação em unidades de conservação
METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas e dialogadas; atividade extra-classe (saída técnica).
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
 Leituras programadas, avaliações escritas (individuais e em conjunto), participação e seminários;
EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)
Busca de compreensão sobre o contexto de surgimento de áreas naturais protegidas no mundo e de
unidades de conservação no Brasil. Interface entre a necessidade de conservação da natureza e a ação
política e cultural de criação de unidades de conservação (patrimonialização da natureza).
Caracterização dos processos de criação, implantação e gestão de unidades de conservação,
prioritariamente na categoria parques, refletindo sobre as potencialidades e as oportunidades para o
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Campus Experimental de Rosana
planejamento e o desenvolvimento de atividades de lazer, de turismo, de aventura e de educação e
interpretação ambiental de acordo com o plano de manejo de cada unidade. Estudo sobre o processo de
planejamento do uso público e o manejo da visitação em unidades de conservação. Discussões sobre os
desafios enfrentados pelas unidades de conservação em relação ao planejamento, implantação e
monitoramento do uso público, bem como em relação ao papel das populações locais tanto no processo
de criação quanto de gestão do uso público dessas unidades de conservação.
BIBLIOGRAFIA
BARTHOLO, Roberto; SANSOLO, Davis Gruber; BURSZTYN, Ivan (Orgs.). Turismo de base
comunitária: diversidade de olhares e experiências brasileiras. Rio de Janeiro: Letra e Imagem, 2009.
BRASIL. Decreto n. 4.430, de 22 de agosto de 2002. Regulamenta artigos da Lei no 9.985, de 18 de
julho de 2000, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza - SNUC,
e dá outras providências. Diário Oficial da União: República Federativa do Brasil: Poder Legislativo,
Brasília,
DF,
22
agosto
2002.
Disponível
em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/D4340.htm>. Acesso em: 05 ago. 2009.
BRASIL. Decreto n. 5.758, de 13 de abril de 2006. Institui o Plano Estratégico Nacional de Áreas
Protegidas - PNAP, seus princípios, diretrizes, objetivos e estratégias, e dá outras providências. Diário
Oficial da União: República Federativa do Brasil: Poder Legislativo, Brasília, DF, 13 abril 2006.
Disponível em: <http://www.mma.gov.br/estruturas/240/_arquivos/decreto_5758_2006_pnap_240.pdf>.
Acesso em: 22 mai. 2012.
BRASIL. Lei n. 9.985, de 18 de julho de 2000. Regulamenta o art. 225, § 1o, incisos I, II, III e VII da
Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras
providências. Diário Oficial da União: República Federativa do Brasil: Poder Legislativo, Brasília, DF, 18
julho 2000. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9985.htm>. Acesso em: 05 ago.
2009.
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade.
Informe Nacional sobre as Áreas Protegidas no Brasil. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2007.
Disponível
em:
<http://www.mma.gov.br/estruturas/sbf2008_dap/_publicacao/149_publicacao15122008105137.pdf>.
Acesso em: 31 jul. 2008.
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade.
Unidades de conservação do Brasil. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2007.
BRITO, Maria Cecília Wey de. Unidades de conservação: intenções e resultados. São Paulo:
Annablume, 2003.
DIEGUES, Antonio Carlos Santana. O mito moderno da natureza intocada. 4ºed. São Paulo: Hucitec;
NUPAUB: Annablume, 2002.
EAGLES, Paul F. J.; MCCOOL, Stephen F. Tourism in national parks and protected areas: planning and
management. Cambridge: CABI Publishing, 2007.
EAGLES, Paul F. J.; MCCOOL, Stephen F.; HAYNES, Christopher D. Sustainable tourism in protected
areas: guidelines for planning and management. Cambridge: IUCN, 2002. Disponível em:
<http://data.iucn.org/dbtw-wpd/commande/downpdf.aspx?id=10083&url=http://www.iucn.org/dbtwwpd/edocs/PAG-008.pdf>. Acessado em: 07 jul. 2009.
HALL, Colin Michael. Planejamento turístico: políticas, processos e relacionamentos. São Paulo:
Contexto, 2001.
IUCN. Guidelines for protected area management categories. Cambridge: IUCN, 1994. Disponível em:
<http://data.iucn.org/dbtw-wpd/commande/downpdf.aspx?id=8849&url=http://www.iucn.org/dbtwwpd/edocs/1994-007-En.pdf>. Acesso em: 07 jul. 2009.
KINKER, Sonia. Ecoturismo e conservação da natureza em parques nacionais. Campinas: Papirus,
2002.
LECHNER, Larry. Planejamento, implantação e manejo de trilhas em unidades de conservação.
Cadernos de conservação, Curitiba, v.3, n.3, 2206. 125 p.
LINDBERG, Kreg; HAWKINS, Donald (Org.). Ecoturismo: um guia para planejamento e gestão. São
Paulo: Editora SENAC São Paulo, 2002.
MITRAUD, Sylvia (Org.). Manual de ecoturismo de base comunitária: ferramentas para um planejamento
responsável. Brasília: WWF Brasil, 2003.
MORSELLO, Carla. Áreas protegidas públicas e privadas: seleção e manejo. São Paulo: Annablume:
2012
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CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
FAPESP, 2001.
NEIMAN, Zysman; RABINOVICI, Andréa (Org.). Turismo e meio ambiente no Brasil. Barueri: Manole,
2010.
PAES-LUCHIARI, Maria Tereza D.; BRUHNS, Heloisa Turini; SERRANO, Célia (Org.). Patrimônio,
natureza e cultura. Campinas: Papirus, 2007.
TAKAHASHI, Leide. Uso público em unidades de conservação. Cadernos de conservação, Curitiba, v.2,
n.2, 2004. 40 p.
TELES, Reinaldo Miranda de Sá (Org.). Turismo e meio ambiente. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
THOMAS, Lee; MIDDLETON, Julie. Guidelines for management planning of protected areas. Cambridge:
IUCN, 2003. Disponível em: <http://data.iucn.org/dbtw-wpd/edocs/PAG-010.pdf>. Acesso em: 07 jul.
2009.
VASCONCELLOS, Jane M. de O. Educação e interpretação ambiental em unidades de conservação.
Cadernos de conservação, Curitiba, v.3, n.4, 2006. 86 p.
VIANNA, Lucila Pinsard. De invisíveis a protagonistas – populações tradicionais e unidades de
conservação. São Paulo: Annablume, 2008.
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CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP
CURSO DE TURISMO
CONSELHO DE CURSO
PROGRAMA DE ENSINO
DA GRADUAÇÃO
ANO:
SEMESTRE:
CÓDIGO
DISCIPLINA
SERIAÇÃO IDEAL
5.07
Políticas Públicas de Turismo
DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)
Profa. Ms. Fabiane Nagabe
OBRIG/OPT
PRÉ E CO-REQUISITO
ANUAL/SEM
Obrigatório
Semestral
CRÉDITOS
CARGA
HORÁRIA TOTAL
04
30
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
PRÁTICA
TEÓRICO/PRÁTICA
22
8
OUTRAS
40
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)
 Reconhecer o quadro de políticas públicas promovidas para o turismo no Brasil, bem como seus
marcos regulatórios e organizações envolvidas;
 Analisar as políticas nacionais de turismo e o desenvolvimento que este promove para a área
 Distinguir a organização e as atribuições dos órgãos oficiais do turismo nacional
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
Diferença entre política e políticas públicas
O papel das políticas públicas na definição do espaço turístico
Políticas públicas de turismo e marcos regulatório (1930-1950)
Políticas públicas de turismo e marcos regulatório (1950-1970)
Políticas públicas de turismo e marcos regulatório (1970-1990)
Plano Nacional do Turismo 2003-2007 e suas variantes
Plano Nacional do Turismo 2007-2010 e suas variantes
Políticas públicas de turismo e marcos regulatório – Pós déc. 1990 e atualidades
METODOLOGIA DE ENSINO
Serão adotadas enquanto metodologias de ensino as aulas expositivas e dialogadas, atividades em
classe para fixação do conteúdo e atividades extraclasse de caráter teórico e saída técnica.
A saída técnica permitirá aos acadêmicos uma observação real da influencia das políticas públicas
sobre o turismo, por meio a visita à secretaria de turismo e o diálogo com os profissionais inseridos
nesta área. (possibilidade de pernoite e de inter-relação entre outras disciplinas).
Assim, serão adotadas como recursos de ensino as leituras bibliográficas programadas,
apresentação de cases, estudos de caso, pesquisas eletrônicas, notícias em jornais, curso, projetor
multimídia e lousa e giz.
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CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
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CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
As avaliações considerarão os critérios: Clareza, síntese e objetividade; Coerência e logicidade;
Pertinência e fundamentação da interpretação crítica; Respeito à norma culta e ABNT. A postura
durante a visita técnica também será avaliada segundo os critérios de: Iniciativa, dinamismo e
autonomia; Postura profissional; Vivencia em equipe; Empenho. Para tanto serão realizadas três
avaliações:

01 avaliação de desempenho teórico

01 relatório individual de visita técnica
EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)
Apresentação dos conceitos de política e política pública. Estudo do papel das políticas públicas na
definição do Turismo. Estudo das organizações de turismo em nível nacional e suas atribuições.
Estudo das políticas públicas e de marcos regulatórios do turismo no Brasil. Estudo das Políticas
Nacionais de Turismo e seus programas.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARRETO, Margarita; BURGOS, Raúl; FRENKEL, David. Turismo, Políticas Públicas e Relações
Internacionais. Campinas: Papirus, 2003.
BENEVIDES, I. P. turismo e Podetur. Dimensões e olhares em parceria. Fortaleza, 1998.
BENI, Mário Carlos. Política e planejamento de turismo no Brasil. São Paulo: Aleph, 2006.
BRASIL, MINISTÉRIO DO TURISMO. Plano nacional de turismo 2007-2010. Uma viagem de
inclusão. Brasília: Mtur, 2007.
____. Plano Nacional de Turismo 2003-2007. Brasília: Mtur, 2003.
CALVACANTI, K. D.; HORA, A. S. S. Política de Turismo no Brasil. In: Turismo em Análise. São
Paulo, v.13, n.2, p.54-73.
LOHMANN, Guilherme; PANOSSO NETO, Alexandre. Teoria do Turismo: Conceitos, modelos e
sistemas. São Paulo: Aleph, 2008.
SOLHA, Karina Toledo. 2004. Órgãos públicos estaduais e o desenvolvimento do turismo no Brasil.
Tese (Doutorado em Ciências da Comunicação, Turismo e Lazer), Escola de Comunicação e Artes
da Universidade de São Paulo, São Paulo.
CRUZ, Rita de Cássia. Política de turismo e território. São Paulo: Contexto, 2002.
____. Planejamento Governamental do turismo: convergências e contradições na produção do
espaço. In: LEMOS, A. I. G de.; ARROYO, M. América Latina: cidade, campo e turismo. San Pablo:
CLACSO, 2006.
ANNALS OF TOURISM RESEARCH. Número especial de Ciência Política e Turismo, vol. 10, n.3,
1983.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBOSA, Luiz Gustavo Medeiros (Org.) Estudo de Competitividade dos 65 Destinos Indutores do
Desenvolvimento Turístico Regional – Relatório Brasil 2009. Brasília: Ministério do Turismo, 2009.
ELLIOT, J. Politics of tourism. Londres: Routledge, 1997.
GOELDNER, Charles R.; RITCHIE, J.R. Brant, MCINTOSH, Robert W. Turismo: Princípios, práticas
e filosofias. Trad. Roberto Cataldo Costa. 8ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.
HALL, C. M. Planejamento turístico: políticas, processos e relacionamentos. São Paulo, Contexto,
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Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
2001.
MULLER, Pierre; SUREL, Yves. A Análise das Políticas Públicas. Pelotas: EDUCAT, 2002.
NAGABE, F. & MACHADO, A. B. Políticas Públicas e Turismo: uma análise das diretrizes nacionais
direcionadas ao setor a partir dos documentos jurídicos (1934-1977). ANPUH, 2011.
GASTAL, S. & MOESCH, M. M. Turismo, políticas públicas e cidadania. São Paulo: Aleph, 2007.
(Coleção ABC)
TRENTIN, F. Políticas públicas de turismo e meio ambiente e indicadores de desenvolvimento
sustentável: um estudo sobre Bonito – MS. São Paulo. 2005. 216f. Dissertação (Mestrado em
Hospitalidade) Universidade Anhembi Morumbi, São Paulo.
HALL, C. M. Tourism and politics: policy, Power and place. Chichester: John Wiley, 1994.
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CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
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CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP
CURSO DE TURISMO
CONSELHO DE CURSO
PROGRAMA DE ENSINO
DA GRADUAÇÃO
ANO:
SEMESTRE:
CÓDIGO
DISCIPLINA
SERIAÇÃO IDEAL
5.08
Processos Diagnósticos para o Planejamento do
Turismo I
ENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)
Profa. Me. Fabiane Nagabe
OBRIG/OPT
PRÉ E CO-REQUISITO
ANUAL/SEM
Obrigatório
Planejamento e Organização do turismo
Semestral
CRÉDITOS
CARGA
HORÁRIA TOTAL
02
30
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA
PRÁTICA
TEÓRICO/PRÁTICA
20
10
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
OUTRAS
40
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

Compreender o papel e a importância da inventariação turística no processo diagnóstico de
planejamento do turismo

Realizar e gerenciar o processo de inventariação turística de maneira ética e responsável.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)
1. REVISÃO DE CONCEITOS E DEFINIÇÕES DE PLANEJAMENTO TURÍSTICO
 O papel do inventário turístico no diagnostico do planejamento do turismo
2. CONCEITOS E HISTORICO DA INVENTARIAÇÃO DO TURISMO NO BRASIL
3. ETAPAS DO INVENTÁRIO TURÍSTICO
2012

Organização das ações para realização de processos de coleta de subsídios

Sensibilização para o processo de inventariação turística;

Coletas prévias de dados;

Quantificação de itens a serem inventariados;

Zoneamento das áreas a serem inventariadas;

Repasse teórico/metodológico do programa de inventariação turística do Ministério do
Turismo;

Teste das fichas fornecidas pelo Ministério do Turismo;

Realização de processos de coleta de subsídios

Realização de diagnóstico

Produção de prognóstico
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
METODOLOGIA DE ENSINO
Serão adotadas enquanto metodologias de ensino, aulas expositivas e dialogadas para realização
dos repasses metodológicos e atividades extra-classe de caráter prático. A atividade prática
permitirá aos acadêmicos a utilização de uma das ferramentas mais importantes para fundamentar
ações do planejamento do turismo na localidade estudada.
Assim, serão adotadas como recursos de ensino as leituras bibliográficas programadas, estudos de
caso, pesquisas eletrônicas, notícias em jornais, projetor multimídia, lousa e giz.
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A postura durante as atividades técnicas serão avaliadas segundo os critérios de: Iniciativa,
dinamismo e autonomia; Postura profissional; Vivencia em equipe; Empenho. Já os resultados das
atividades práticas, considerarão os critérios: Clareza, síntese e objetividade; Coerência e logicidade;
Pertinência e fundamentação da interpretação crítica; Respeito à norma culta e ABNT. Para tanto
serão realizadas duas avaliações:

01 avaliação de desempenho teórico-prático: elaboração de tabulação dos resultados
coletados, redação de diagnóstico e prognóstico;

01 relatório individual das atividades realizadas;
EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)
Breve revisão de conceitos e definições de planejamento turístico. Estudo dos conceitos que
envolvem o inventário turístico. Apresentação do histórico da inventariação do turismo no Brasil.
Estudo das metodologias de Inventário Turístico. Análise da estruturação e dimensionamento dos
equipamentos, infra-estrutura e atrativos turísticos. Realização de Inventário Turístico.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BISSOLI, M. A. Planejamento turístico municipal com suporte em sistemas de informação. São
Paulo: Futura, 2000.
BRASIL. Ministério do Turismo, Secretaria Nacional de Políticas de Turismo, Departamento de
Estruturação,
Articulação e Ordenamento Turístico. Projeto Inventário da Oferta Turística: instrumento de pesquisa.
Brasília: Ministério do Turismo, dezembro de 2006.
____. Ministério do Turismo, Secretaria Nacional de Políticas de Turismo, Departamento de
Estruturação, Articulação e Ordenamento Turístico. Projeto de Capacitação para Realização da
Inventariação Turística. Brasília: Ministério do Turismo, dezembro de 2006.
____. Ministério do Turismo, Secretaria Nacional de Políticas de Turismo, Departamento de
Estruturação,
Articulação e Ordenamento Turístico. Manual do Pesquisador FORMULÁRIOS - Inventário da Oferta
Turística: instrumento de pesquisa. Brasília: Ministério do Turismo, dezembro de 2006.
____. Ministério do Turismo, Secretaria Nacional de Políticas de Turismo, Departamento de
Estruturação,
Articulação e Ordenamento Turístico. Manual do Pesquisador MÓDULO A - Inventário da Oferta
Turística: instrumento de pesquisa. Brasília: Ministério do Turismo, dezembro de 2006.
____. Ministério do Turismo, Secretaria Nacional de Políticas de Turismo, Departamento de
Estruturação,
Articulação e Ordenamento Turístico. Manual do Pesquisador MÓDULO B - Inventário da Oferta
Turística: instrumento de pesquisa. Brasília: Ministério do Turismo, dezembro de 2006.
2012
Coordenação de Curso de Turismo
Avenida dos Barrageiros, 1881. Primavera/Rosana-SP - CEP 19.274-000
Tel.: (18) 3284 – 9205 – [email protected]
151
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
____. Ministério do Turismo, Secretaria Nacional de Políticas de Turismo, Departamento de
Estruturação,
Articulação e Ordenamento Turístico. Manual do Pesquisador MÓDULO C - Inventário da Oferta
Turística: instrumento de pesquisa. Brasília: Ministério do Turismo, dezembro de 2006.
STIGLIANO, Beatriz Veroneze. Inventário Turístico: primeira etapa da elaboração do plano de
desenvolvimento turístico. Campinas/SP: Editora Alínea, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LOHMANN, Guilherme; PANOSSO NETO, Alexandre. Teoria do Turismo: Conceitos, modelos e
sistemas. São Paulo: Aleph, 2008.
HOLLANDA, Nilson. Planejamento e Projetos. 12 ed. Fortaleza: UFCE, 1983.
BRAGA, Débora Cordeiro. Planejamento turístico. São Paulo: Atlas, 2007.
BOULLÓN, Roberto.. Planejamento do Espaço Turístico. Bauru/SP: EDUSC, 2002.
MOLINA, Sergio E. e RODRÍGUES, Sergio A. Planejamento integral do turismo. 1ª ed. Bauru/SP:
Sagrado Coração de Jesus, 2001.
PETROCCHI, Mario. Turismo: planejamento e gestão. 5ª ed. São Paulo: Futura, 2002.
RUSCHMANN, Doris V.M. Turismo e planejamento sustentável. 7ª ed. Campinas/SP: Papirus, 2000.
2012
Coordenação de Curso de Turismo
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152
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP
CURSO DE TURISMO
CONSELHO DE CURSO
PROGRAMA DE ENSINO
DA GRADUAÇÃO
ANO:
SEMESTRE:
CÓDIGO
DISCIPLINA
SERIAÇÃO IDEAL
5.09
Tecnologia da informação e da comunicação aplicada
ao turismo
DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)
Fernando Protti Bueno
OBRIG/OPT
PRÉ E CO-REQUISITO
ANUAL/SEM
Obrigatório
-
sem
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
CRÉDITOS
CARGA
HORÁRIA TOTAL
TEÓRICA
PRÁTICA
TEÓRICO/PRÁTICA
4
60
30
22
08
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
OUTRAS
40
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)
 Compreender o desenvolvimento e a utilização da tecnologia da informação e da
comunicação na sociedade contemporânea e na economia digital, prioritariamente a
comercialização eletrônica no setor de prestação de serviços em turismo
 Compreender a utilização e o funcionamento dos sistemas globais de reservas e informação
para o turismo e a hotelaria.
 Analisar os portais de informação relativos ao turismo
 Avaliar a acessibilidade e a pertinência das informações prestadas na comercialização de
produtos e serviços em turismo
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)
 Desenvolvimento e utilização da tecnologia da informação e da comunicação na sociedade
contemporânea
 Comercialização eletrônica no setor de prestação de serviços em turismo
 Sistemas globais de reservas e informação para o turismo e a hotelaria
 Simulação de processos e procedimentos de intermediação de produtos e serviços turísticos
 Portais de informação e comercialização
METODOLOGIA DE ENSINO
 Aulas expositivas e dialogadas; atividade extra-classe (saída técnica).
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
 Leituras programadas, avaliações escritas (individuais e em conjunto), participação e
seminários;
2012
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)
Busca de compreensão sobre o desenvolvimento e a utilização da tecnologia da informação e da
comunicação na sociedade contemporânea e na economia digital, prioritariamente a
comercialização eletrônica no setor de prestação de serviços em turismo. Orientação sobre os
principais sistemas globais de reservas e informação para o turismo e a hotelaria. Utilização de
tecnologias da informação e da comunicação eletrônica na simulação de processos e procedimentos
de intermediação de produtos e serviços turísticos. Demonstração do processo de gestão de
empreendimentos turísticos e hoteleiros a partir da utilização de sistemas eletrônicos de informação
e gestão. Análise sobre os portais de informação relativos ao turismo e avaliação da acessibilidade e
da pertinência das informações prestadas para realização tanto da comercialização de produtos
quanto das viagens turísticas.
BIBLIOGRAFIA
ATELJEVIC, Jovo; PAGE, Stephen; ALMEIDA, Marcelo Vilela de. Turismo e empreendedorismo. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2011.
CANDIOTO, Marcela Ferraz. Agências de turismo no Brasil: embarque imediato pelo portão dos
desafios. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
GUIMARÃES, André Sathler; POGGI E BORGES, Marta. E-turismo: internet e negócios do turismo.
São Paulo: Cengage Learning, 2008.
ISMAIL, Ahmed. Hospedagem: front office e governança. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,
2004.
MARÍN, Aitor. Tecnologia da informação nas agências de viagens: em busca da produtividade e do
valor agregado. São Paulo: Aleph, 2004.
MARTINS, Viviane Gevaerd; MURAD JR., Eduardo. Viagens corporativas: saiba tudo sobre gestão,
estratégias e desafios deste promissor segmento. São Paulo: Aleph, 2010.
O'CONNOR, Peter. Distribuição da informação eletrônica em turismo e hotelaria. Porto Alegre:
Bookman, 2001.
OMT. E-business para o turismo. Porto Alegre: Bookman, 2003.
RAINER, JR., R. Kelly; CEGIELSKI, Casey G. Introdução a sistemas de informação. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2012.
TOMELIM, Carlos Alberto. Mercado de agências de viagens e turismo: como competir diante das
novas tecnologias. São Paulo: Aleph, 2001.
2012
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
6º SEMESTRE
Elaboração de Roteiros e Produtos Turísticos
Geoprocessamento aplicado ao Turismo
Turismo no Espaço Urbano
Processos Diagnósticos para o Planejamento do Turismo II
Projeto de Estágio em Turismo
Projeto de Pesquisa em Turismo
Turismo no Espaço Rural
2012
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP
CURSO DE TURISMO
CONSELHO DE CURSO
PROGRAMA DE ENSINO
DA GRADUAÇÃO
ANO:
SEMESTRE:
CÓDIGO
DISCIPLINA
SERIAÇÃO IDEAL
6.01
Elaboração de Roteiros e Produtos Turísticos
DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)
Profa. Dra. Renata Maria Ribeiro
OBRIG/OPT
PRÉ E CO-REQUISITO
ANUAL/SEM
Obrigatória
-
Semestral
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
CRÉDITOS
CARGA HORÁRIA
TOTAL
TEÓRICA
PRÁTICA
TEÓRICO/PRÁTICA
04
60
30
10
20
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
OUTRAS
40
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

Reconhecer as formas do turismo e sua tipologia para produção de Roteiros Turísticos;

Identificar as motivações que influenciam as escolhas dos destinos turísticos;

Perceber a influência da sazonalidade como fator de importância na adequação da ofertademanda;

Observar atrativos naturais e culturais para a elaboração dos Roteiros Turísticos;

Adequar elementos na composição de produtos e roteiros turísticos;

Elaborar Roteiros Turísticos Locais, Regionais, Nacionais e Internacionais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

O turismo, roteiros e produtos turísticos.

Roteiros Turísticos – Planejamento, fatores e influências.

Aspecto espacial dos Roteiros Turísticos.

Terminologia inerente aos Roteiros Turísticos.

Modalidades de Roteiros Turísticos.

Elaboração e estruturação de Roteiros Turísticos Locais, Regionais, Nacionais,
Internacionais (Continentais e Intercontinentais).
METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas;

Atendimentos individuais;

Exercícios práticos;

Aulas práticas (biblioteca e laboratório de informática)
2012
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Av.1 – Avaliação individual (5,0)
Av.2 – Confecção e apresentação de roteiro local (2,0)
Av.3 – Confecção e apresentação de roteiro regional (2,0)
Av.4 – Confecção e apresentação de roteiro nacional (2,0)
Av.5 – Confecção e apresentação de roteiro internacional (2,0)
Av.6 – Feira de roteiros turísticos e produtos turísticos (7,0)
EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)
Análise da importância da elaboração de roteiros turísticos no contexto do desenvolvimento do
turismo. Observação dos elementos de ordenação da oferta turística e de atrativos na confecção de
roteiros. Estudo da diversidade de produtos e roteiros em destinações turísticas. Caracterização de
elementos da sazonalidade e dos fluxos turísticos. Elaboração de roteiro turístico local, regional,
nacional e internacional.
BIBLIOGRAFIA
ACERENZA, Miguel A. Agencias de viajes – organización e operación. México: Trillas, 1999.
BAHL, Miguel. Viagens e roteiros turísticos. Curitiba: Protexto, 2004.
MONTANERMONTEJANO, Jordi. Estrutura do Mercado Turístico. Trad. Andrea Fasano. São Paulo,
Rocca, 2001.
SANTOS, Celia.M. KUAZAQUI, Edmir. Consolidadores de Turismo: Serviços e Distribuição.
THOMSON, 2008.
2012
Coordenação de Curso de Turismo
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP
CURSO DE TURISMO
CONSELHO DE CURSO
PROGRAMA DE ENSINO
DA GRADUAÇÃO
ANO:
SEMESTRE:
CÓDIGO
DISCIPLINA
SERIAÇÃO IDEAL
6.02
Geoprocessamento aplicado ao Turismo
DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)
Prof. Dr. Guilherme Henrique Barros de Souza
OBRIG/OPT
PRÉ E CO-REQUISITO
ANUAL/SEM
Obrigatória
Cartografia Aplicada ao Turismo
Semestral
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
CRÉDITOS
CARGA HORÁRIA
TOTAL
TEÓRICA
PRÁTICA
TEÓRICO/PRÁTICA
02
30
10
10
10
OUTRAS
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)
Aplicar conceitos de Análise Espacial para o planejamento do Turismo;
Utilizar softwares de análise espacial;
Produzir e inferir informações para o Turismo a partir de dados espaciais;
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)
1. Introdução ao Geoprocessamento
1.1 Conceitos e Definições
1.2 Tipos de dados
1.3 Aplicações de Geoprocessamento em Turismo
2 Análise Espacial e Geoprocessamento
2.1 Conceitos básicos em análise espacial
2.2 O processo da análise espacial
2.3 Aplicações de análise espacial em Turismo
METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas, com diálogos e debates em grupo, com conclusão em plenário.

Exercícios de aplicação.

Criação de Cenários testes
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)
Estudo dos conceitos e definições de SIG e Geoprocessamento. Estudo da natureza dos dados
geográficos e representação computacional do universo geográfico. Aplicação de ferramentas de Análise
Espacial. Estudos de caso em Turismo.
2012
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Tel.: (18) 3284 – 9205 – [email protected]
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
BIBLIOGRAFIA
ARONOFF, STAN. Geographic Information Systems: A management perspective. 2ª edição. Ottawa,
WDL, 1991. 294 p.
BURROUGH, P.A. Principles of Geographical Information Systems for Land Resources Assessment.
Oxford, Butler and Tanner, 1986. 194 p.
CÂMARA, G., MONTEIRO, A. M. E DAVIS, C. Introdução à Ciência da Geoinformação. INPE,
http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/ último acesso em 01/11/2006
CASANOVA, M., CÂMARA, G., DAVIS, C., VINHAS, L., QUEIROZ, G. R. Bancos de Dados Geográficos.
INPE, http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/
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Coordenação de Curso de Turismo
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP
CURSO DE TURISMO
CONSELHO DE CURSO
PROGRAMA DE ENSINO
DA GRADUAÇÃO
ANO:
SEMESTRE:
CÓDIGO
DISCIPLINA
6.03
Turismo no Espaço Urbano
SERIAÇÃO IDEAL
DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)
Profa. Dra. Renata Maria Ribeiro
OBRIG/OPT
PRÉ E CO-REQUISITO
ANUAL/SEM
Obrigatória
SEMESTRAL
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
CRÉDITOS
CARGA
HORÁRIA TOTAL
TEÓRICA
02
30
24
PRÁTICA
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
TEÓRICO/PRÁTICA
OUTRAS
6
0
40
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)
Compreender o processo de formação da rede urbana, sua evolução, desenvolvimento e a possível
apropriação de espaços urbanos para o turismo. Expressar tecnicamente a exploração do turismo no
espaço urbano sob o enfoque da sustentabilidade. Reconhecer o ordenamento territorial como
suporte legal para a organização de espaços turístico em ambientes urbanos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)









A rede urbana: formação, desenvolvimento e turismo.
Zoneamento Urbano. Estatuto das Cidades. Plano Diretor.
O papel da administração pública para o desenvolvimento do turismo urbano.
Turismo e ordenamento territorial com base na legislação.
Cidades, civilização e turismo;
Gestão, de infra-estruturas na cidade para o turismo;
Cidades turísticas e suas paisagens urbanas;
Turismo Urbano;
Intervenção, estratégias e apropriação do espaço urbano visando sua transformação em
espaço turístico.
 O espaço turístico urbano e a busca do turismo sustentável.
METODOLOGIA DE ENSINO
Interação dos alunos junto à realidade de determinadas comunidades onde o turismo urbano seja
desenvolvido ou que haja um real potencial. Aulas teóricas, vídeos, textos.
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Avaliação individual e em grupo;
Participação nas atividades propostas;
Apresentação de Seminários;
2012
Coordenação de Curso de Turismo
Avenida dos Barrageiros, 1881. Primavera/Rosana-SP - CEP 19.274-000
Tel.: (18) 3284 – 9205 – [email protected]
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)
Estudo do ordenamento territorial no espaço urbano. Detalhamento da rede urbana: formação e
fatores de desenvolvimento. Compreensão do planejamento urbano: planos diretores, zoneamento
urbano, Estatuto da Cidade. Conhecimento do planejamento e organização territorial do turismo.
Relação entre a Gestão de infra-estruturas (estradas, saneamento básico, energia elétrica, sistemas
de comunicação) e o turismo urbano. Observação da cidade turística e seus cenários. Estudo da
potencialidade do espaço urbano para a população e turistas. Produção de estudos sobre
ordenamento territorial (planejamento espacial) e regional fomentando estratégias de implantação da
atividade turística nos espaços urbanos. Pesquisa sobre a intervenção e apropriação do espaço
urbano e sua transformação em espaço turístico.
BIBLIOGRAFIA
BUENO, Laura Machado de Melo. CYMBALISTA, Renato (orgs.) Planos Diretores Municipais: novos
conceitos de planejamento territorial. São Paulo: Anna Blume, 2007.
CARLOS, Ana Fani A. SOUZA, Marcelo Lopes, SPOSITO, Maria Encarnação Beltrão, (orgs). A
Produção do espaço urbano :agentes e processos, escalas e desafios. São Paulo: Contexto,
FREITAG, Barbara. Teorias da cidade.Campinas: Papirus, 2008.
GASTROGIOVANNI, Antonio Carlos e GASTAL, Susana (org.). Turismo urbano – cidades,sites de
excitação turística. Porto Alegre: Ed. dos autores, 1999.
LYNCH, Kevin. A imagem da cidade. Trad. Jefferson Luiz Camargo. São Paulo: Martins Fontes,
1997.
YAZIGI, Eduardo. Saudades do Futuro: por uma teoria do planejamento territorial do turismo. São
Paulo: Plêiade, 2009.
2012
Coordenação de Curso de Turismo
Avenida dos Barrageiros, 1881. Primavera/Rosana-SP - CEP 19.274-000
Tel.: (18) 3284 – 9205 – [email protected]
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP
CURSO DE TURISMO
CONSELHO DE CURSO
PROGRAMA DE ENSINO
DA GRADUAÇÃO
ANO:
SEMESTRE:
CÓDIGO
DISCIPLINA
SERIAÇÃO IDEAL
6.04
Processos Diagnósticos para o Planejamento do
Turismo II
ENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)
Profa. Me. Fabiane Nagabe
OBRIG/OPT
PRÉ E CO-REQUISITO
ANUAL/SEM
Obrigatório
Processos Diagnósticos para o Planejamento do Turismo I
Semestral
CRÉDITOS
CARGA
HORÁRIA TOTAL
02
30
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
PRÁTICA
TEÓRICO/PRÁTICA
OUTRAS
40
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

Compreender a importância do estudo de demanda e da identificação do interesse turístico
local no planejamento do turismo

Realizar e gerenciar o processo de estudo da demanda turística de maneira ética e
responsável

Compreender a diferença entre demanda real e demanda potencial

Realizar e gerenciar o processo estudo de interesse turístico local

Compreender a importância de processos de planejamento turístico participativo

Compreender o papel e a importância do estudo da demanda turística e de interesse
turístico local no processo de planejamento do turismo
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)
1. REVISÃO DE CONCEITOS E DEFINIÇÕES DE PLANEJAMENTO TURÍSTICO
a. O papel do inventário turístico no diagnostico do planejamento do turismo
b. O papel estudo de interesse turístico local (moradores e comerciantes) no diagnóstico do
planejamento do turismo
2. ETAPAS DO ESTUDO DE DEMANDA REAL E POTENCIAL
a. Repasse teórico/metodológico
b. Criação de critérios para realização do estudo de demanda;
c. Organização das ações para realização de processos de coleta de subsídios
d. Sensibilização para o processo de estudo de demanda turística;
e. Coletas prévias de dados;
f. Zoneamento das áreas a serem estudadas;
g. Teste das fichas criadas;
2012
Coordenação de Curso de Turismo
Avenida dos Barrageiros, 1881. Primavera/Rosana-SP - CEP 19.274-000
Tel.: (18) 3284 – 9205 – [email protected]
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
h.
i.
j.
k.
Realização de processos de coleta de subsídios
Realização de diagnóstico
Produção de prognóstico
Identificação da demanda potencial
3. ETAPAS DO ESTUDO DE INTERESSE TURÍSTICO LOCAL (moradores e comerciantes)
a. Repasse teórico/metodológico
b. Criação de critérios para realização do estudo de demanda;
c. Organização das ações para realização de processos de coleta de subsídios
d. Sensibilização para o processo de estudo de demanda turística;
e. Coletas prévias de dados;
f. Zoneamento das áreas a serem estudadas;
g. Teste das fichas criadas;
h. Realização de processos de coleta de subsídios
i. Realização de diagnóstico
j. Produção de prognóstico
METODOLOGIA DE ENSINO
Serão adotadas enquanto metodologias de ensino, aulas expositivas e dialogadas para realização
dos repasses metodológicos e atividades extra-classe de caráter prático.
Assim, serão adotadas como recursos de ensino as leituras bibliográficas programadas, estudos de
caso, pesquisas eletrônicas, notícias em jornais, projetor multimídia, lousa e giz.
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A postura durante as atividades técnicas serão avaliadas segundo os critérios de: Iniciativa,
dinamismo e autonomia; Postura profissional; Vivencia em equipe; Empenho. Já os resultados das
atividades práticas, considerarão os critérios: Clareza, síntese e objetividade; Coerência e logicidade;
Pertinência e fundamentação da interpretação crítica; Respeito à norma culta e ABNT. Para tanto
serão realizadas duas avaliações:

01 avaliação de desempenho teórico-prático: elaboração de tabulação dos resultados
coletados, redação de diagnóstico e prognóstico;

01 avaliação de desempenho teórico, acompanhado de relatório individual das atividades
realizadas;
EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)
Análise de metodologias e ferramentas de estudo de demandas turísticas: real e potencial. Análise
de metodologias e ferramentas para estudo de interesse turístico local. Elaboração e realização de
estudo de demanda. Elaboração e realização estudo de interesse turístico local. Simulação de
diagnóstico. Simulação de diagnóstico.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOSI, Ecléia. O tempo vivo da memória: Ensaios de Psicologia social. São Paulo: Ateliê Editorial,
2003.
FRATUCCI, A. C. Participação comunitária na gestão do turismo nos municípios do Estado do Rio de
Janeiro: Análise do processo PMNT. In: BARTHOLO, R; DELAMARO, M.; BANDIN, L. Turismo e
Sustentabilidade no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Garamond, 2005. P.246-266.
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Coordenação de Curso de Turismo
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
IGNARRA, L. R. Fundamentos do turismo. São Paulo: Pioneira, 1999.
LOHMANN, Guilherme; PANOSSO NETO, Alexandre. Teoria do Turismo: Conceitos, modelos e
sistemas. São Paulo: Aleph, 2008.
LOHMANN, Guilherme. Globalização e os impactos dos ataquesterroristas de 11 de setembro de
2001: implicações para o sistema de turismo. Boletim de Estudos em Turismo e Hotelaria, v.2, n.1,
p.11-20, 2004.
MOLINA, S. Turismo: metodologia para su planificacion. México: Trilhas, 1997.
PINSKY, Carla B. Fontes Históricas. São Paulo: Contexto, 2006
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LOHMANN, Guilherme; PANOSSO NETO, Alexandre. Teoria do Turismo: Conceitos, modelos e
sistemas. São Paulo: Aleph, 2008.
HOLLANDA, Nilson. Planejamento e Projetos. 12 ed. Fortaleza: UFCE, 1983.
BRAGA, Débora Cordeiro. Planejamento turístico. São Paulo: Atlas, 2007.
BOULLÓN, Roberto.. Planejamento do Espaço Turístico. Bauru/SP: EDUSC, 2002.
MOLINA, Sergio E. e RODRÍGUES, Sergio A. Planejamento integral do turismo. 1ª ed. Bauru/SP:
Sagrado Coração de Jesus, 2001.
PETROCCHI, Mario. Turismo: planejamento e gestão. 5ª ed. São Paulo: Futura, 2002.
RUSCHMANN, Doris V.M. Turismo e planejamento sustentável. 7ª ed. Campinas/SP: Papirus, 2000.
2012
Coordenação de Curso de Turismo
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP
CURSO DE TURISMO
CONSELHO DE CURSO
PROGRAMA DE ENSINO
DA GRADUAÇÃO
ANO:
SEMESTRE:
CÓDIGO
DISCIPLINA
6.05
Projeto de Estágio em Turismo
SERIAÇÃO IDEAL
DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)
Profa. Me. Savanna da Rosa Ramos
OBRIG/OPT
PRÉ E CO-REQUISITO
ANUAL/SEM
Obrigatório
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
CRÉDITOS
CARGA
HORÁRIA TOTAL
TEÓRICA
02
30
16
PRÁTICA
TEÓRICO/PRÁTICA
OUTRAS
14
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)
 Apontar a importância da realização do estágio supervisionado, os deveres e direitos dos
estagiários;
 Esclarecer sobre os documentos e procedimentos a serem adotados para a realização do estágio
supervisionado;
 Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional possibilitando
correspondente concretização no desenvolvimento das competências e habilidades;
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)
Apresentação da Lei do Estágio;
Apresentação do Regimento de Estágio Supervisionado em Turismo da Unesp;
Apresentação dos documentos;
Princípios éticos e morais da prática profissional;
Códigos de Ética profissionais do trade turístico;
Campos de atuação;
Competências para as áreas de Turismo;
Habilidades que devem ser desenvolvidas no decorrer do estágio curricular obrigatório;
Caracterização do estágio (postura e apresentação dos estagiários);
Orientação para a realização do projeto de estágio e relatório final de estágio (normas da ABNT).
Orientações a fundamentação teórica respectiva ao campo de atuação do estágio supervisionado.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas e dialogadas com apoio de retroprojetor ou data-show;;
Dinâmicas em grupos utilizando metodologias como estudos de casos, discussão de leituras
direcionadas, seminários, fóruns, entre outros;
Acompanhamento mensal e individual com os alunos sobre o desenvolvimento das atividades
necessárias a realização do estágio.
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CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
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Campus Experimental de Rosana
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
 Fichamento de textos pertinentes à disciplina;
 Participação em aula – fóruns e seminários;
 Avaliação do projeto de estágio.
EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)
Orientação para a escolha do segmento para estágio. Fundamentação cientifica para estimular o
desenvolvimento de aptidões no campo profissional. Orientações da prática profissional. Elaboração
e análise do currículo profissional. Orientação a respeito de marketing pessoal. Observação dos
princípios éticos e morais da prática profissional. Elaboração de projeto para o Estágio
Supervisionado.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANSARAH, Marília G. dos R. Formação e capacitação do profissional em turismo e hotelaria:
reflexões e cadastro das instituições educacionais do Brasil. São Paulo: Aleph, 2002.
BIANCHI, Anna Cecilia de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de
orientação: estágio supervisionado. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
BIANCHI, Anna Cecilia de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Orientação para
estágio em turismo: trabalhos, projetos e monografias. São Paulo: Thompson, 2002.
BISSOLI, Maria Angela Marques Ambrizi. Estágio em turismo e hotelaria. São Paulo: Aleph, 2003.
222p. : il. + 1 disquete.
SCHLÜTER, Regina G. Metodologia da pesquisa em turismo e hotelaria. São Paulo: Aleph, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MIRANDA, Simão de. 101 atividades recreativas para grupos em viagens de turismo. Campinas:
Papirus, 2004.
SILVA, Fernando Brasil da. A psicologia dos serviços em turismo e hotelaria: entender o cliente
e atender com eficácia.São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
TRIGO, Luiz Gonzaga Godoi. Turismo: como aprender, como ensinar. Vol. 1. São Paulo: SENAC,
2001.
Nova Lei de Estágios. Disponível em:
<http://www.escolas.ciee.org.br/portal/empresas/documentos/noval_lei_de%20estagio.pdf>.
Cartilha Esclarecedora sobre a Lei de Estágio. Disponível em:
<http://www.escolas.ciee.org.br/portal/cartilha_lei_estagio.pdf>
Código mundial de ética do turismo. Disponível em:
<http://ethics.unwto.org/sites/all/files/docpdf/portugal.pdf>
2012
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP
CURSO DE TURISMO
CONSELHO DE CURSO
PROGRAMA DE ENSINO
DA GRADUAÇÃO
ANO:
SEMESTRE:
CÓDIGO
DISCIPLINA
SERIAÇÃO IDEAL
6.06
Projeto de Pesquisa em Turismo
DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)
Profa. Dra. Renata Maria Ribeiro
OBRIG/OPT
PRÉ E CO-REQUISITO
ANUAL/SEM
Obrigatória
Nenhum
semestral
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
CRÉDITOS
CARGA
HORÁRIA TOTAL
TEÓRICA
PRÁTICA
TEÓRICO/PRÁTICA
OUTRAS
02
30
24
06
0
0
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
40
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)
Compreender a importância da pesquisa para a construção e a consolidação do campo científico
do turismo, bem como do trabalho de conclusão de curso como instrumento de registro e de
socialização nesse processo.
Desenvolver a capacidade de elaborar um projeto de pesquisa, de se organizar quanto à coleta
de informações, de estruturar uma monografia e de produzir, preliminarmente, a discussão
teórica de um trabalho de conclusão de curso.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)
O conhecimento científico e sua relação com o turismo;
A pesquisa em turismo: temas, estudos e multidisciplinaridade;
A investigação em turismo: teorias de apoio;
O projeto de uma pesquisa: importância e significado;
Eixos norteadores da pesquisa do curso de turismo da UNESP;
Fases do projeto de pesquisa : formulação do tema, levantamento do problema, hipóteses, objetivos;
Como justificar a sua pesquisa;
A metodologia e os procedimentos técnicos na pesquisa do turismo;
Programação da aplicação dos procedimentos metodológicos;
Organização do cronograma de trabalho;
Programação para a realização das pesquisas in loco;
Procedimentos para coleta de dados;
METODOLOGIA DE ENSINO






2012
Aulas expositivas;
Atendimento individual;
Orientação do trabalho do aluno de modo presencial;
Leitura de textos, periódicos e monografias;
Seminários de pesquisa;
Apresentação oral do projeto;
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CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Avaliação individual.
Trabalhos, resumos, resenhas.
Apresentação de seminários;
EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)
Caracterização do método científico aplicado ao turismo. Observação da interdisciplinaridade na
pesquisa em turismo. Delimitação temática de projetos de pesquisa. Compreensão e escolha da
metodologia e procedimentos técnicos de pesquisa. Formatação de projeto de pesquisa.Orientação
referente às formas de levantamento, coleta e análise de dados.
BIBLIOGRAFIA
a
CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 7 Ed. São Paulo: Cortez, 2005.
DENCKER, Ada de Freitas Maneti. Pesquisa em turismo: planejamento, métodos e técnicas. 9 ed.
São Paulo: Futura, 1998.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª Ed.; São Paulo: Atlas; 2002.
MARCONI, Maria de Andrade. Metodologia do trabalho científico. 6ª Ed.; São Paulo: Atlas; 2001.
RICARDINO, A. Resumão – TCC Monografia. Editora Barros Fischer & Associados. São Paulo,
2010.
SCHLEUTER, Regina G. Metodologia da pesquisa em turismo e hotelaria. São Paulo: Aleph, 2003.
VEAL, A. J. Metodologia de pesquisa em lazer e turismo. São Paulo: Aleph, 2011.
2012
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP
CURSO DE TURISMO
CONSELHO DE CURSO
PROGRAMA DE ENSINO
DA GRADUAÇÃO
ANO:
SEMESTRE:
CÓDIGO
DISCIPLINA
SERIAÇÃO IDEAL
6.07
Turismo No Espaço Rural
DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)
Rosângela Custodio Cortez Thomaz
OBRIG/OPT
PRÉ E CO-REQUISITO
ANUAL/SEM
Obrigatória
Nenhum
SEM
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
CRÉDITOS
CARGA HORÁRIA
TOTAL
TEÓRICA
PRÁTICA
04
60
34
26
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
TEÓRICO/PRÁTICA
OUTRAS
40
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)


Analisar o meio rural no contexto da atual realidade socioeconômica brasileira.
Compreender o Turismo Rural como segmento turístico tendo em vista perspectivas de atuação
no mercado de trabalho.
 Proporcionar ao aluno o conhecimento dos conceitos para avaliação, planejamento e
implantação de projetos de Turismo Rural;
 Pensar globalmente e agir localmente para o planejamento da utilização dos recursos naturais,
sociais e culturais para as atividades de turismo rural e para a preservação deste patrimônio;
 Proporcionar subsídios teóricos e práticos indispensáveis ao exercício do turismo rural
buscando o desenvolvimento econômico e o atendimento das demandas decorrentes de uma
atividade planejada e inserida na região onde for desenvolvida.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

O Turismo Rural – Conceituação;

Características e diferenças entre turismo rural e turismo no meio rural;

Análise do espaço rural brasileiro;

Estrutura, dinâmica e evolução do espaço turístico em áreas rurais;

Agentes sociais atuantes no espaço rural: comunidade, proprietários e poder público;

Estrutura fundiária brasileira e sua identidade cultural;

Espaço turístico rural e turismo sustentável;

Intervenção e apropriação do espaço rural visando sua transformação em espaço turístico;

Planejamento e ordenação do turismo rural;

Diagnóstico e inventário da propriedade rural;

Elaboração de projetos de Turismo Rural.
METODOLOGIA DE ENSINO

2012
As aulas teóricas serão desenvolvidas através da exposição do conteúdo programático,
consultas bibliográficas complementares, leitura de textos selecionados e utilização de recursos
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
audiovisuais.
As aulas práticas serão desenvolvidas em campo a partir de atividades monitoradas, cujo
objetivo será vivenciar e aplicar o conhecimento em três cenários onde a proposta do turismo no
espaço rural se dá em três estágios diferentes de implantação e concepção.
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM


Avaliações, Seminários e Relatórios de participação em eventos e trabalho de Campo.
EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)
Características e diferenciações do turismo rural e do turismo no meio rural. Análise do espaço rural
brasileiro e sua interface com o turismo rural. Análise da estrutura, dinâmica e evolução do espaço
turístico em áreas rurais. Identificação dos agentes sociais que atuam no espaço rural: comunidade
rural, poder público e proprietários. A estrutura fundiária brasileira e sua identidade cultural. Análise
do espaço turístico rural sob o enfoque do turismo sustentável. Estudo da intervenção e apropriação
do espaço rural visando sua transformação em espaço turístico. Observação da heterogeneidade
produtiva das áreas rurais do Estado de São Paulo com ênfase na região do Pontal do
Paranapanema. Investigação quanto às estratégias de implantação da atividade turística
sustentável em propriedades rurais. Pesquisa em planejamento e ordenação do turismo rural.
Classificação dos estabelecimentos de turismo rural. Estudo da legislação aplicada ao turismo rural.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Joaquim Anécio et al. Turismo rural e desenvolvimento sustentável. Campinas: Papirus,
2000. (Coleção Turismo).
ALMEIDA, Joaquim Anécio; RIEDL, Mário (orgs.). Turismo rural: ecologia, lazer e desenvolvimento.
Bauru: EDUCS, 2000.
BOULLON, Roberto C. Planificación del espacio turístico. México: Trillas, 3ª ed., 1993.
LIMA, Luiz Cruz (org.). Da cidade ao campo: A diversidade do saber-fazer turístico. Fortaleza:
UECE, 1998.
MARQUES, Maria Ângela; BISSOLI, Ambrizi. Planejamento turístico municipal com suporte em
sistemas de informação. 3. ed. São Paulo: Futura, 2002.
OLIVEIRA, Antônio Pereira. Turismo e desenvolvimento: planejamento e organização. São Paulo:
Atlas, 2002.
OMT - ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO TURISMO. Guia de desenvolvimento do turismo sustentável.
Trad. Sandra Netz. Porto Alegre: Bookman, 2003.
PORTUGUEZ, Anderson Pereira. Consumo e espaço – turismo, lazer e outros temas. São Paulo:
Roca, 2001.
PORTUGUEZ, Anderson Pereira. Agroturismo e desenvolvimento regional. São Paulo: Hucitec,
1999.
SALLES, Mary Mércia G. Turismo rural: inventário turístico no meio rural. Campinas: Alínea,
2003.
SENAR – Serviço Nacional de Aprendizagem Rural. Turismo no meio rural e oportunidade de
negócios. Curitiba, SENAR- PR, 2003.
MARQUES, Maria Ângela; BISSOLI, Ambrizi. Planejamento turístico municipal com suporte em
sistemas de informação. 3. ed. São Paulo: Futura, 2002.
RODRIGUES, Adyr Balastreri (Org.). Turismo rural. São Paulo: Contexto, 2001.
TULIK,Olga .Turismo Rural: Coleção Abc do Turismo. Editora: ALEPH. ISBN: 8585887877. Número
de páginas: 96,2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BLOS, Wladimir. O Turismo Rural na Transição para um Outro Modelo de Desenvolvimento Rural.
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
In: ALMEIDA, Joaquim Anécio & RIEDL, Mário (Orgs.) Turismo Rural – Ecologia, Lazer e
Desenvolvimento. Bauru: EDUSC, 2000, p. 199-222.
CAMPANHOLA, Clayton & SILVA, José Graziano. O Agroturismo como Nova Fonte de Renda para
o Pequeno Agricultor Brasileiro. In: ALMEIDA, Joaquim Anécio & RIEDL, Mário (Orgs.) Op. cit.
Bauru: EDUSC, 2000, p. 145-179.
LEMOS, A. I. G. de (org.). Turismo: impactos socioambientais. 2ª ed. São Paulo: Hucitec, 1999 (Col.
"Geografia: Teoria e Realidade", vol. 31).
LEMOS, C. A. C. O que é patrimônio histórico. São Paulo: Brasiliense, 1981 (Col. "Primeiros
Passos", vol. 51).
LOIS GONZÁLES, R. C. e SOLLA, X. S. La actividad turística española en 1999. In: AECID [s.n.],
Madrid, 2000, pp. 353-367.
MAILHOS, V. El turismo rural en el Uruguay. In: Almeida, J.A.; Froehlich, J. M; Riedl, M., (Org.).
Turismo Rural e Desenvolvimento Sustentável. Santa Maria: Centro Gráfico, 1998.
MARQUES, M. I. M. O conceito de espaço rural em questão. Terra Livre, São Paulo, v. 2, n. 19, p.
95-112, jul./dez. 2002.
MATTHEWS, C. The well-being of the community. In: Bramwell, B., (Ed). Shades of green: working
towards green tourism in the countryside, Anais, English Tourist Board, London, 1990, Leeds, UK. p.
92-96.
SIRGADO, José Rafael. Espaço Turístico e Desenvolvimento no Cone Leste Paulista. In:
RODRIGUES, Adyr Balastreri (Org.) Turismo Rural – Práticas e Perspectivas. São Paulo: Contexto,
2003, p. 69-98.
2012
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
7º SEMESTRE
Estágio Supervisionado
Legislação Aplicada ao Turismo
Gestão Ambiental Aplicada
Trabalho de Conclusão de Curso I
2012
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP
CURSO DE TURISMO
CONSELHO DE CURSO
PROGRAMA DE ENSINO
DA GRADUAÇÃO
ANO:
SEMESTRE:
CÓDIGO
DISCIPLINA
SERIAÇÃO IDEAL
7.01
Estágio Supervisionado
DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)
Profa. Me. SAVANNA DA ROSA RAMOS
OBRIG/OPT
PRÉ E CO-REQUISITO
Obrigatória
Projeto de Estágio em Turismo
CRÉDITOS
CARGA HORÁRIA
TOTAL
20
300
ANUAL/SEM
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA
PRÁTICA
TEÓRICO/PRÁTICA
OUTRAS
300
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)
Geral: formar um profissional comprometido com seu trabalho a fim de proporcionar a integração das
atividades curriculares e a experiência profissional nas diferentes áreas de atuação do Bacharel em
Turismo;
Específicos:

Integrar a teoria com a realidade, buscando conhecimentos, práticas e experiências
profissionais voltadas para a atuação no trabalho dentro do contexto social que caracteriza a realidade
vivenciada, em entidades públicas ou privadas, preparando o acadêmico para o exercício futuro de
sua profissão;

Conhecer e analisar a estrutura organizacional e as atividades desenvolvidas nas unidades
ofertantes do Estágio Supervisionado;

Integrar a Instituição de Ensino e a comunidade, por meio do direcionamento da formação
profissional, às necessidades concretas geradas/demandadas pela sociedade;

Conhecer as principais áreas de atuação do Bacharel em Turismo, respeitando e valorizando
sua atuação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Orientação dos Estagiários na elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado e na
execução das atividades previstas no estágio;

Indicação de fontes de pesquisa e de consulta necessárias à solução das dificuldades
encontradas pelo estagiário durante as atividades desenvolvidas;

Realização de atividade prática em empreendimentos públicos, privados e ONG’s voltados
para o Turismo e seus segmentos.

Entrega de toda a documentação pertinente a formalização da prática de Estágio junto a
STAA.
2012
Coordenação de Curso de Turismo
Avenida dos Barrageiros, 1881. Primavera/Rosana-SP - CEP 19.274-000
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
METODOLOGIA DE ENSINO
Acompanhamento do aluno em campo e na confecção do relatório de estágio, bem como orientação
dos tramites burocráticos para formalização do estágio, por meio de encontros agendados nos
períodos de aula destinados a disciplina ou de atendimento ao aluno.
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A média do Estágio Supervisionado deverá ser composta pela nota aferida na Ficha de Avaliação do
Estagiário pela Empresa e pela nota aferida ao Relatório de Estágio. Serão considerados somente os
estágios que iniciarem-se conforme cronograma a ser disponibilizado pelo professor e estiverem com
toda a documentação preenchida e entregue a STAA.
EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)
Iniciação profissional no mercado de trabalho, através de atividades em empresas públicas e/ou
privadas, de acordo com a área de interesse acadêmico no turismo. Produção sistemática de
elaboração de relatório de estágio. Acompanhamento docente das atividades de estágio.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANSARAH, Marília G. dos R. Formação e capacitação do profissional em turismo e hotelaria:
reflexões e cadastro das instituições educacionais do Brasil. São Paulo: Aleph, 2002.
BIANCHI, Anna Cecilia de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de orientação:
estágio supervisionado. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
BIANCHI, Anna Cecilia de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Orientação para
estágio em turismo: trabalhos, projetos e monografias. São Paulo: Thompson, 2002.
BISSOLI, Maria Angela Marques Ambrizi. Estágio em turismo e hotelaria / Maria Angela Marques
Ambrizi Bissoli. - São Paulo: Aleph, 2003. 222 p.: il. + 1 disquete -(Turismo)
AMBONI, N.; AMBONI, N.F. Metodologia para elaboração de trabalhos acadêmicos e
empresariais. Florianópolis: Fundação ESAG, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Nova Lei de Estágios. Disponível
em:<http://www.escolas.ciee.org.br/portal/empresas/documentos/noval_lei_de%20estagio.pdf>.
Cartilha Esclarecedora sobre a Lei de Estágio. Disponível em:
<http://www.escolas.ciee.org.br/portal/cartilha_lei_estagio.pdf>
Código mundial de ética do turismo. Disponível em:
<http://ethics.unwto.org/sites/all/files/docpdf/portugal.pdf>
2012
Coordenação de Curso de Turismo
Avenida dos Barrageiros, 1881. Primavera/Rosana-SP - CEP 19.274-000
Tel.: (18) 3284 – 9205 – [email protected]
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP
CURSO DE TURISMO
CONSELHO DE CURSO
PROGRAMA DE ENSINO
DA GRADUAÇÃO
ANO:
SEMESTRE:
CÓDIGO
DISCIPLINA
7.02
Legislação aplicada ao turismo
SERIAÇÃO IDEAL
ENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)
Profa. Me. Fabiane Nagabe
OBRIG/OPT
PRÉ E CO-REQUISITO
ANUAL/SEM
Obrigatória
Semestral
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
CRÉDITOS
CARGA HORÁRIA
TOTAL
TEÓRICA
02
30
30
PRÁTICA
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
TEÓRICO/PRÁTICA
OUTRAS
40
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)
 Conceituar, leis, decretos, deliberações etc.
 Conhecer normas vigentes para as atividades turísticas no Brasil
 Compreender a aplicação da legislação específica sobre o turismo no Brasil
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)
1 Introdução ao direito
1.1 Estrutura do ordenamento do direito brasileiro;
1.2 Noções básicas de direito civil e penal;
1.3 O turismo na constituição brasileira de 1988;
2
2.1
2.2
2.3
Legislação específica e complementar da atividade turística
Código mundial do turismo
Relação contratual
Direito do consumidor aplicado ao turismo
3 A situação do turista estrangeiro no Brasil
3.1 Normas alfandegárias
3.2 Estatuto jurídico do estrangeiro
METODOLOGIA DE ENSINO
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)
Orientação a respeito das noções básicas do direito. Caracterização do turismo na constituição
brasileira de 1988. Estudo da aplicação do direito civil, comercial, administrativo e do Direito do
2012
Coordenação de Curso de Turismo
Avenida dos Barrageiros, 1881. Primavera/Rosana-SP - CEP 19.274-000
Tel.: (18) 3284 – 9205 – [email protected]
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
consumidor nas atividades turísticas. Estudos de casos de situações que envolvam o direito aplicado
ao turismo. Estudo das normas alfandegárias e a da legislação pertinente à situação jurídica do
estrangeiro no Brasil.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTUNES, Paulo de Bessa. Direito Ambiental. Ed. Lúmen Júris, 2004.
BASTOS, C. R. Curso de Direito Administrativo. São Paulo: Saraiva, 2000.
BADARÓ, R. A. de L. Turismo e direito: convergências. São Paulo: SENAC, 2004.
CINTRA, A. C. de A.; GRINOVER, A. P. & DINAMARCO, C.R. Teoria geral do processo. 3 ed. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 1981.
COELHO, Fabio Ulhoa. Manual de Direito Comercial. São Paulo: Editora Saraiva, 2005.
DOLINGER, Jacob. Direito Internacional Privado. Rio de Janeiro: Ed. Renovar, 1994.
EMBRATUR. INSTITUTO BRASILEIO DE TURISMO. Legislação brasileira do turismo. Disponível
em: <http://www.embratur.gov.br>
FERREIRA, Jorge A.B. Direito do turismo - Instrumentos Normativos Fundamentais. Portugal:
Instituto Superior Politécnico Gaia, tomos I e II, 1995.
FERREIRA, Jorge A.B. Direito do turismo – Atividades Turísticas Empresariais. Portugal: Instituto
Superior Politécnico Gaia, tomo III, 1996.
GRINOVER, Ada P.; BENJAMIN, Antonio H. V.; FINK, Daniel Roberto; FILOMENO, José Geraldo B;
WATANABE, Kazuo; NERY JR., Nelson; DANARI, Zelmo. Código Brasileiro de Defesa do
Consumidor Comentado pelos Autores do Anteprojeto. Rio de Janeiro: Editora Forense Universitária,
2001.
GUSMÃO, P.D. Introdução ao estudo do direito. 26 ed. Rio de Janeiro: Forense, 1999.
JOANDRE, A. F. Obrigações e contratos em viagens e turismo. Transporte aéreo, meios de
hospedagem, agencias de turismo. São Paulo: Manole, 2005.
____. Regime jurídico de turismo. Campinas: Papirus, 1995.
LONGANESE, L. A. Direito aplicado à hotelaria. Campinas: Papirus, 2004.
MAMEDE, G. Direito do turismo: legislação especifica aplicada. São Paulo: Atlas, 2005.
MAMEDE, G. Direito do Consumidor no Turismo. São Paulo: Atlas, 2004.
MEIRELLES, H. L. Direito Administrativo Brasileiro. 21ed. São Paulo: Malheiros, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAÚJO, Cíntia Möller. Ética e Qualidade no Turismo do Brasil. São Paulo: Atlas, 2003
BARRETO, Margarita; BURGOS, Raúl; FRENKEL, David. Turismo, Política Públicas e Relações
Internacionais. Campinas, SP: Papirus, 2004.
BONAVIDES, Paulo. Curso de direito constitucional. Rio de Janeiro: Malheiros, 1998.
Código Defesa do Consumidor – Lei nº 8.078, de 11.09.1990, Coleção Saraiva de Legislação, São
Paulo, 2003.
DINIZ, M.H. Compendio de introdução à ciência do direito. São Paulo: Saraiva, 1998.
FERREIRA, Luís Jorge do Nascimento. Leis do Turismo. 2ª ed. Lisboa: Quid Júris Sociedade Editora
1999, 684 p
MACHADO, Paulo Affonso Leme. Ação Civil Pública (ambiente, consumidor, patrimônio cultural) e
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CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
tombamento. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1987.
________. Direito Ambiental Brasileiro. São Paulo: Malheiros, 1999.
MAMEDE, G. Manual de direito para administração hoteleira. São Paulo: Atlas, 2002.
MANCUSO, Rodolfo de Camargo. Ação Civil Pública: Em defesa do meio ambiente, patrimônio
cultural e
dos consumidores: Lei 7.347/85 e legislação complementar. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 1989.
MARTINS, S. P. Instituiçoes de direito público e privado. São Paulo: Atlas, 2001.
NIETO, Marcos Pinto. Manual de Direito Aplicado ao Turismo. Campinas, SP: Papirus, 2004.
PINTO, A. C. B. Turismo e Meio Ambiente: aspectos jurídicos.São Paulo: Papirus, 2001.
SILVA, José Afonso da. Direito urbanístico brasileiro. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1981.
VAZ, Isabel. Direito econômico das propriedades. Rio de Janeiro: Forense, 1993.
ZAGO, Lívia Maria K. Armentano. Direito e Lazer, in LAGE, Beatriz Helena Gelas (org).
Turismo, Hotelaria & Lazer. v. 3, Núcleo de Turismo da Universidade de São Paulo. São Paulo:
Atlas, 2003.
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CURSO DE TURISMO
CONSELHO DE CURSO
PROGRAMA DE ENSINO
DA GRADUAÇÃO
ANO:
SEMESTRE:
CÓDIGO
DISCIPLINA
SERIAÇÃO IDEAL
7.03
Gestão Ambiental Aplicada
DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)
Danielli Cristina Granado Romero
OBRIG/OPT
PRÉ E CO-REQUISITO
ANUAL/SEM
Obrigatória
Semestral
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
CRÉDITOS
CARGA HORÁRIA
TOTAL
TEÓRICA
PRÁTICA
04
60
48
12
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
TEÓRICO/PRÁTICA
OUTRAS
40
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

Conhecer os princípios básicos para o planejamento e gestão ambiental.

Compreender e lançar mão de instrumentos de planejamento e gestão ambiental que podem
mitigar os efeitos das atividades antrópicas.

Compreender a necessidade da sustentabilidade ambiental para os empreendimentos e buscar a
harmonia e o equilíbrio entre sistemas econômicos e sistemas naturais.

Coordenar processos de articulação entre diferentes atores sociais, econômicos e políticos em
busca do desenvolvimento sustentável.

Compreender que o turismo, assim como qualquer outra atividade humana, produz impactos no
meio ambiente, mas dispor do conhecimento de ferramentas de planejamento e gestão que atuem
minimizando tais impactos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)
1 Crise ambiental global
1.1 Problemas ambientais e os principais eventos internacionais;
1.2 Tratados e convenções internacionais;
1.3 Agenda 21 Global, Agenda 21 Brasileira, Agendas Locais e Agenda 21 do Turismo.
2 Desenvolvimento e meio ambiente: : prejuízos sócio-ambientais do atual modelo de crescimento;
2.1 Impactos ambientais das atividades humanas;
2.2 Impactos ambientais do turismo.
3 Instrumentos de planejamento e gestão ambiental na Política Nacional de Meio Ambiente:
3.1 Licenciamento ambiental;
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3.2 avaliação de impacto ambiental (AIA): estudo de impacto ambiental e respectivo relatório de meio
ambiente (EIA/RIMA);
3.3 Estabelecimento de unidades de conservação;
3.4 Zoneamento ambiental ou zoneamento ecológico econômico;
3.5 Estabelecimento de padrões ambientais.
4 Estratégias de gestão ambiental nas organizações:
4.1 Prevenção à poluição (PP);
4.2 Produção mais limpa (P+L);
4.3 Análise do ciclo de vida (ACV);
4.4 Ecoeficiência.
5 Sistemas de gestão ambiental (SGA);
5.1 Normas da família ISO 14000;
5.2 Outras certificações ambientais (rotulagem, selos verdes).
6 Sistemas de gestão ambiental em empreendimentos turísticos;
6.1 Sustentabilidade em eventos;
6.2 Estudo de casos.
METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas, com auxílio de equipamentos audiovisuais, seguidas de discussão.

Estudos dirigidos de textos complementares selecionados.

Estudos de casos.

Visita Técnica.

Pesquisa bibliográfica.
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Prova Teórica (50%).

Apresentação de Seminários (20%).

Relatório de Visita Técnica (20%).

Atividades de Participação em Sala de Aula (10%).
EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)
Crise ambiental global e os grandes eventos em prol do meio ambiente. Planejamento e gestão ambiental
na Legislação Brasileira. Estratégias de gestão ambiental nas organizações em geral e nas organizações
turísticas. Política ambiental, sistemas de gestão ambiental, normas da família ISO 14000 e outras
certificações ambientais (rótulos e selos verdes). Sistemas de gestão ambiental e certificações ambientais
em empreendimentos turísticos.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, R. O. B., TACHIZAWA, T., CARVALHO, A. B. Gestão ambiental: enfoque estratégico
a
aplicado ao desenvolvimento sustentável. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 2002.
GONÇALVEZ, L.C. Gestão ambiental em meios de hospedagem. São Paulo; Aleph, 2004.
PHILIPPI JR., A., RUSCHMANN, D.V. M. (eds). Gestão ambiental e sustentabilidade no turismo.
Barueri: Manole, 2010.
TACHIZAWA, T. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios
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Campus Experimental de Rosana
focadas na realidade brasileira. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, J.R. Gestão ambiental para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Thex, 2010.
BARBIERI, J.C. Gestão ambiental empresarial. 2. ed. Rio de Janeiro: Saraiva, 2007.
BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental, 2 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
CUNHA, S. B. GUERRA, Antonio José Teixeira. Avaliação e perícia ambiental. Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 2000.
DERÍSIO, J.C. Introdução ao controle da poluição ambiental. 2 ed. São Paulo: Signus, 2000.
DIAS, R. Gestão Ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2008.
DONAIRE, D. Gestão ambiental na empresa. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1999.
FONTES, N. et al. Eventos mais sustentáveis. São Carlos: EdUFSCAR, 2008.
GIANETTI, B.F. & ALMEIDA, C.M.V.B. Ecologia industrial. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.
MELO, R.S. et al. Planejamento Turístico e zoneamento ambiental : um estudo de caso nos ambientes
recifais das praias do Seixas, Penha e Arraial, PB. Caderno Virtual de Turismo, v.8, n.2, 2008.
MILLER, G.T. Ciência ambiental. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
PHILIPPI JR., A., ROMÉRO, M.A., BRUNA, G.C. (eds.). Curso de gestão ambiental. Barueri: Manole,
2004.
SWARBROOKE, J. Turismo sustentável. São Paulo: Aleph, 2002.
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CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
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CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP
CURSO DE TURISMO
CONSELHO DE CURSO
PROGRAMA DE ENSINO
DA GRADUAÇÃO
ANO:
SEMESTRE:
CÓDIGO
DISCIPLINA
SERIAÇÃO IDEAL
7.04
Trabalho de Conclusão de Curso I
DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)
Profa. Dra. Renata Maria Ribeiro
OBRIG/OPT
PRÉ E CO-REQUISITO
ANUAL/SEM
Obrigatória
Projeto de Pesquisa em Turismo
semestral
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
CRÉDITOS
CARGA HORÁRIA
TOTAL
TEÓRICA
PRÁTICA
TEÓRICO/PRÁTICA
4
60
48
12
0
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
OUTRAS
40
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)
Construir um documento científico relativo ao estudo do turismo;
Desenvolver a capacidade intelectual do discente na elaboração de um trabalho acadêmico;
Capacitar o discente para a construção de um pensamento voltado ao crescimento da discussão
teórica no turismo;
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)
Trabalho de Conclusão de Curso: o registro de uma pesquisa.
Retomada da estrutura do TCC elaborada no projeto;
Organização do cronograma de trabalho
Programação da aplicação dos procedimentos metodológicos;
Programação para a realização das pesquisas in loco;
Organização de procedimentos para coleta de dados;
Ordenamento das informações da coleta e início da tabulação, análise e interpretação dos dados;
Confecção do trabalho escrito e adequação da estrutura do TCC;
Compilação e conferência dos dados junto aos objetivos, hipóteses e problemas confeccionados no
projeto.
METODOLOGIA DE ENSINO
 Aulas expositivas;
 Atendimento individual;
 Orientação do trabalho do aluno de modo presencial e à distância;
 Encontro presencial com alunos;
 Seminário de pesquisa;
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Aulas expositivas;
Leitura de textos científicos;
Trabalhos em equipe para testagem dos procedimentos metodológicos;
Seminário de apresentação de monografia.
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CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
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EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)
Execução de projeto de pesquisa. Organização do texto quanto à pesquisa bibliográfica. Testagem
dos procedimentos de coleta de dados. Realização de pesquisa de campo. Inicio da interpretação
dos dados. Organização dos elementos textuais da monografia. Inicio da redação do trabalho de
conclusão de curso.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
a
CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 7 Ed. São Paulo: Cortez, 2005.
BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Orientação para
estágio em turismo: trabalhos, projetos e monografias. São Paulo: Thomson Pioneira, 2002.
CENTENO, Rogelio Rocha. Metodologia da pesquisa aplicada ao turismo: casos práticos. Rio de
Janeiro: Roca, 2003.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 18ª Ed. São Paulo: Perspectiva, 2003.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª Ed.; São Paulo: Atlas; 2002.
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Coordenação de Curso de Turismo
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CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
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8º SEMESTRE
Trabalho de Conclusão de Curso II
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CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP
CURSO DE TURISMO
CONSELHO DE CURSO
PROGRAMA DE ENSINO
DA GRADUAÇÃO
ANO:
SEMESTRE:
CÓDIGO
DISCIPLINA
SERIAÇÃO IDEAL
8.01
Trabalho de Conclusão de Curso II
.
DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)
Profa. Dra. Renata Maria Ribeiro
OBRIG/OPT
PRÉ E CO-REQUISITO
ANUAL/SEM
obrigatória
Trabalho de Conclusão de Curso I
semestral
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
CRÉDITOS
CARGA
HORÁRIA TOTAL
TEÓRICA
PRÁTICA
TEÓRICO/PRÁTICA
4
30
0
30
0
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
OUTRAS
40
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)
Contribuir ao conhecimento da pesquisa em turismo;
Demonstrar as competências adquiridas ao longo do curso;
Expressar a pesquisa em turismo em ambiente acadêmico;
Oportunizar ao discente a consolidação de sua capacidade intelectual a partir da produção de
um trabalho inédito, elaborado a partir do conhecimento acadêmico.
Desenvolver o sentido da pesquisa, do estudo para a continuidade nos estudos em outras
esferas do conhecimento acadêmico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)
Trabalho de Conclusão de Curso: o registro de uma pesquisa.
Confecção do trabalho escrito;
Escrita final do TCC.
Preparação da apresentação oral do TCC;
Apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso;
METODOLOGIA DE ENSINO
 Atendimento individual;
 Orientação do trabalho do aluno de modo presencial e à distância;
 Encontro presencial com alunos;
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Entrega escrita e apresentação do TCC em banca.
EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)
Redação do trabalho de conclusão de curso. Revisão dos elementos prétextuais, textuais e pós
textuais. Organização da Monografia segundo normas técnicas de redação. Organização da
apresentação oral do trabalho. Defesa do trabalho de conclusão de curso.
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BIBLIOGRAFIA
BASTOS, Lília da Rocha et. al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisas, teses,
dissertações e monografias. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
DENCKER, Ada de Freitas Maneti. Pesquisa em turismo: planejamento, métodos e técnicas. 9 ed.
São Paulo: Futura, 1998.
TRALDI, Maria Cristina; DIAS, Reinaldo. Monografia passo a passo. 6 ed. Campinas, SP: Alínea,
2009.
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3.4.4 Estágio Curricular Supervisionado
A realização de estágio em um ambiente externo a Universidade é uma
vivência imprescindível aos discentes do Curso de Turismo além de ser obrigatória
para a aquisição do diploma de Bacharel.
A Lei 11.788/2008 em seu Artigo 1o define:
Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de
trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que
estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação superior,
de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos
finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de
jovens e adultos (BRASIL, 2008).
Considera ainda que o estágio deva fazer parte do projeto pedagógico do
curso, pois integra a trajetória de formação do educando, uma vez que visa o
aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização
curricular.
Trata-se de uma atividade de importância primordial à complementação
da formação profissional do Bacharel em turismo, uma vez que a aprendizagem
também se dá por meio da aplicabilidade de teorias, conceitos e estudos observados
no ambiente acadêmico.
Entende-se que a prática do estágio permite ao discente realizar atividades
referentes ao trabalho sistematizado, ao exercício do senso crítico de observação, à
intervenção e a criatividade. A experiência do estágio pode ainda, aprimorar a
autoaprendizagem e a familiaridade com sistemas e pessoas. Além desses fatores, o
estágio prepara o estudante para a vida profissional em um momento em que o
mesmo ainda pode contar com a supervisão de professores e tutores em seu início da
vida profissional e adulta.
Assim, para a conclusão do Curso de Turismo, o graduando deverá cumprir
300 horas de estágio supervisionado em instituições públicas ou privadas, onde
desenvolverá atividades relacionadas com a sua formação específica, sob a
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orientação de um professor e de um profissional da instituição que concedeu o
estágio.
Conforme o § 1º do artigo 10 da Lei 11.788/2008, que regulamenta o estágio
de estudantes, ficam os alunos possibilitados de realizar estágio com carga horária de
até 40 (quarenta) horas semanais, desde que fora do período letivo.
As normas para a realização das práticas de estágio deverão ser formatadas
por uma Comissão específica designada pela Coordenação do Curso e passará pelos
trâmites de aprovação dos Conselhos de Curso e Diretor.
3.4.5 Atividades Acadêmico-Científico-Culturais
As atividades acadêmico-científico-culturais possibilitam ao discente uma
formação extracurricular que transcende as disciplinas do curso, por meio de
possibilidades garantam ao estudante uma visão acadêmica e profissional mais
abrangente.
O Parágrafo único, do Artigo 8º, da Resolução CNE/CES N.º 13, de 24 de
novembro de 2006,- menciona que “as Atividades Complementares se constituem
componentes curriculares enriquecedores e implementadores do próprio perfil do
formando, sem que se confundam com estágio curricular supervisionado”.
Desse modo entende-se que os estudantes de Bacharelado em Turismo
deverão compor 60 horas de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais que poderão
ser praticadas pela realização de práticas extracurriculares, tais como a participação
em conferências, seminários, simpósios, palestras, congressos, cursos intensivos,
debates, bem como outras atividades científicas, profissionais, culturais e de
complementação curricular. Podem se caracterizar também sob forma de projetos de
pesquisa, monitoria, iniciação científica, projetos de extensão e módulos temáticos.
Essas atividades deverão ser realizadas a partir do primeiro semestre de
ingresso do aluno à Universidade. A relação de Atividades Complementares e a
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respectiva atribuição de carga horária deverão ser regulamentadas por uma
Comissão de Atividades Complementares e aprovadas nas esferas dos Conselhos da
UNESP. A Comissão também estabelecerá critérios para a realização e validação dos
documentos comprobatórios.
3.4.6 Visita Técnica
A visita técnica é um elemento essencial para complementação do
aprendizado no Curso de graduação em turismo, sendo primordial a manutenção
dessa prática e seu constante aprimoramento. A atividade consiste em um estudo
teórico-prático de caráter multidisciplinar que deve contemplar aspectos relevantes da
teoria e da técnica aplicadas ao turismo, possibilitando a vivência dos conteúdos que
foram trabalhados em sala de aula.
O planejamento das visitas técnicas ocorrerá em reuniões pedagógicas, que
deverão ser aprovadas, posteriormente pelo Conselho de Curso, procedimento que já
é adotado neste Curso. O planejamento deverá envolver todo o corpo docente para
que a escolha do destino, a elaboração do roteiro e das atividades a serem realizadas
sejam articuladas de forma multidisciplinar, permitindo a inter-relação entre
disciplinas, professores e conteúdos a serem observados e trabalhados antes,
durante e após a atividade. Os conteúdos deverão orientar os alunos para uma visão
ampla e sistêmica que envolve o turismo nas localidades visitadas. Desta forma, esta
atividade pode ser considerada como um dos eixos de articulação da aprendizagem
no turismo neste Curso.
As visitas serão classificadas em locais, regionais e nacionais e justificadas de
acordo com a necessidade pedagógica e a viabilidade de realização, perante os
recursos financeiros e humanos disponíveis.
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3.4.7 Trabalho de Conclusão de Curso
O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC constitui-se como uma monográfia
individual, sendo considerado neste Curso, como indispensável à obtenção do título
de Bacharel em Turismo. A elaboração da monografia propicia ao aluno condições
favoráveis ao seu desenvolvimento intelectual, voltados à pesquisa e ao estudo
interdisciplinar, observados os temas relevantes ao conhecimento científico, visando o
amadurecimento das pesquisas em turismo e sua contribuição à atividade em prol da
sociedade brasileira.
O Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser desenvolvido ao longo do 6º, 7º
e 8º Semestres. Será iniciado no 6º Semestre, por meio da construção do projeto de
pesquisa na disciplina “Projeto de Pesquisa em Turismo”; no 7º Semestre, a
continuidade se dará por meio do desenvolvimento do projeto na disciplina de
“Trabalho de Conclusão de Curso I”. O 8º Semestre compreenderá a finalização do
trabalho, a confecção da monografia e sua apresentação e defesa para uma banca
composta por três docentes que tenham relação com a temática pesquisada. A
Coordenação de curso criará uma Comissão para definir as normas específicas para
a redação do TCC, bem como calendário descrevendo etapas, prazos e datas de
bancas para a integralização do TCC.
O aluno matriculado na disciplina de Projeto de Pesquisa em Turismo deverá
solicitar a orientação de um docente que possa efetivamente contribuir ao
aprendizado do discente de acordo com área de pesquisa, do interesse e do domínio
do professor, em consonância com os eixos formadores descritos neste Projeto
Político Pedagógico.
O TCC deve ainda possibilitar ao aluno uma maior especialização em torno do
tema da pesquisa, estimulando-o a aprimorar suas competências, aprofundar o
estudo do problema a que se destina a resolver e incrementar sua produção
bibliográfica e científica.
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3.4.8 Avaliação
A Avaliação deverá ser feita em cada disciplina, em função da frequência e do
rendimento escolar, observados os artigos 77 e 82 do Regimento Geral da UNESP. A
avaliação do rendimento será expressa mediante notas graduadas de 0 a 10, com
aproximação de décimos. Será aprovado, com direito aos créditos da disciplina, o
aluno que obtiver 70% de frequência e nota igual ou superior a 5,0 (cinco). Ao aluno
que não atingir a média exigida será concedido um período de recuperação ao final
do semestre letivo, o qual estará previsto no calendário escolar, conforme dispõe o
Art. 12 da Resolução Unesp Nº 106, de 07 de agosto de 2012.
Ficará reprovado na disciplina, o aluno que tiver frequência inferior a 70% das
atividades escolares programadas e/ou nota inferior a 5,0 (cinco). O trancamento de
matrícula, previsto nos artigos 69 e 70 do Regimento Geral da UNESP, consiste na
desistência, por parte do aluno, de uma ou mais disciplinas, desde que permaneça
matriculado em pelo menos 3 (três), devendo ser observados as datas limites de
solicitação no calendário escolar e os tramites regimentais da UNESP.
O
Cancelamento de Matrícula ocorrerá quando o aluno não tiver mais possibilidade de
integralizar o currículo no prazo máximo estabelecido pelo Conselho Federal de
Educação (CFE) e quando for caracterizado abandono de curso.
A Suspensão de Matricula, a que se refere o artigo 72 do Regimento Geral da
UNESP, implica na desistência, por parte do aluno, da matrícula em todas as
disciplinas, não sendo concedida nos dois primeiros semestres letivos do curso. A
avaliação por Banca Especial de que trata o Artigo 83 do Regimento Interno da
UNESP será assegurada ao aluno reprovado 2 vezes numa mesma disciplina, pelo
mesmo professor. O benefício da Banca não se aplica aos alunos reprovados por
faltas.
Todos os alunos ingressantes são obrigados à confirmação de matricula em
data estipulada pela VUNESP. É vedado o ingresso em cursos de graduação da
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UNESP aos alunos matriculados em outros cursos de graduação de Instituição
Pública de Ensino Superior, inclusive na própria UNESP.
3.4.9 Laboratórios do Curso
3.4.9.1 Laboratórios Didáticos
O curso possui atualmente 5 laboratórios didáticos, sendo eles, os Laboratórios
de Informática I e II, Laboratório de Idiomas, Laboratório de Alimentos e Bebidas –
A&B e Laboratório de Eventos. Destes, os primeiros a serem criados foram os de
Informática I em 2004 e de Idiomas no ano de 2005. Já os laboratórios de A&B e
Eventos, localizados no mesmo espaço físico, foram montados com recursos
financeiros provenientes do Programa de Melhoria do Ensino de Graduação, no ano
de 2008. E, somente no ano de 2010 foi montado no Laboratório de Informática II.
a) Laboratórios de Informática I e II
Os Laboratórios de informática da unidade visam dar suporte às disciplinas do
curso em atividades práticas que necessitem do uso de programas computacionais.
Os laboratórios contam com softwares de informática básica bem como com
específicos relacionados à algumas disciplinas como programas relacionados à
Agenciamento, Cartografia e outros. Alguns projetos de extensão também utilizam
desse espaço como a UNATI - Universidade aberta a Terceira Idade. Os laboratórios
são equipados com recursos multimídia para as aulas e são espaços disponíveis
também para que os alunos possam fazer pesquisas para as disciplinas, projetos de
extensão e de iniciação científica.
b) Laboratório de Idiomas
O laboratório de línguas foi implantado no segundo semestre de 2005. Trata-se
de um ambiente de apoio às atividades de ensino-aprendizagem de línguas
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estrangeiras (inglês e espanhol) que conta com vários materiais didáticos e recursos
tecnológicos: 20 cabines para os alunos, com uma televisão, dois fones de ouvido e
dois painéis de controle cada, e uma cabine para o professor, com televisão, fone de
ouvido, painel de controle, videocassete, CPU, MSU, monitor, câmera de documentos
e PC View, permitindo realizar várias atividades, como gravações, visualização de
documentos, exercícios de compreensão auditiva, exibição de vídeos, quiz,
conversação em pares e em grupo. Seu objetivo é proporcionar meios para o
desenvolvimento de competências linguísticas (ler, escrever, falar, ouvir), além de
propiciar um ensino de línguas mais dinâmico e motivador.
c) Laboratório de Alimentos e Bebidas
O laboratório de Alimentos e bebidas tem como função principal oferecer ao
discente da graduação em Turismo, aulas práticas das disciplinas ligadas à área de
alimentos e bebidas, com atividades ligadas a produção culinária, gestão de
alimentos e bebidas, engenharia de cardápio e práticas de serviços de sala,
oportunizando conhecimentos técnicos e operacionais inerentes aos processos que
envolvem o atendimento ao cliente, a manipulação e processamento de alimentos e
bebidas. Dentro do espaço destinado ao laboratório e dos equipamentos disponíveis
o mesmo possui características básicas que favorecem a oferta de cursos e projetos
de extensão e pesquisa focadas na produção e prestação de serviços na
gastronomia, necessitando ainda, de redesenho do espaço, reformulação e
modernização da proposta existente para expansão das atividades atuais em
consonância com as proposições de reformulação do Projeto Político Pedagógico.
d) Laboratório de Eventos
O laboratório de eventos é
o espaço destinado à integração da teoria e
da prática das disciplinas relacionadas à área de eventos do Curso de Turismo.
Atualmente
funciona
junto
com
o
Laboratório
de
Alimentos
e
Bebidas. Nesse local se desenvolvem estudos
de casos, visitas técnicas, estudo de projetos, discussões, reflexões e trabalho vo
luntariado. É uma maneira de fazer com que o aluno entre em contato com situ
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ações reais e para que professores e alunos possam trocar informações e exp
eriências.
3.4.9.2 Laboratórios de Pesquisa
O Curso de Bacharelado em Turismo está comprometido com a missão da
UNESP de promover e integrar o tripé Ensino, Pesquisa e Extensão, possibilitando o
desenvolvimento do pensamento científico, como forma de contribuir com a
sociedade. Nessa perspectiva, com vistas ao Plano de Desenvolvimento Institucional
– PDI (2009), da UNESP, foram criados três laboratórios de pesquisa, por iniciativa de
seus docentes.
Estes laboratórios produzem conhecimentos científicos, ampliando o número
de pesquisas do curso. Desta forma, o Curso de Turismo, estimula a criação e
fortalecimento de grupos de pesquisa, por meio de seus laboratórios, induzindo a
formação de pesquisadores entre seus discentes.
As pesquisas destes laboratórios envolvem questões de diversos ambitos:
local, regional e nacional, por meio de recursos institucionais e de órgãos de fomento.
Salienta-se a importância do fortalecimento destes ambientes, na produção de
conhecimento que, sabemos, reverte-se diretamente ao ensino, por meio de sua
socialização entre os acadêmicos em disciplinas optativas.
Desta forma, comprometidos com a ampliação das pesquisas no Campus de
Rosana, atualmente oferecemos a possibilidade dos discentes desenvolverem
pesquisas, e Iniciação Científica, nos seguintes laboratórios:
a) Laboratório de Estudos sobre Assentamentos Rurais - LEAR
O Laboratório de Estudos sobre Assentamentos Rurais (LEAR), coordenado
pela profa. Dra. Patrícia Alves Ramiro, é um espaço onde convergem atividades de
pesquisa e extensão universitária. Tem como locus privilegiado de análise os
assentamentos rurais de reforma agrária localizados na região do Pontal do
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Paranapanema, oeste do estado de São Paulo e Mato Grosso do Sul. Do ponto de
vista teórico são discutidas questões referentes às alternativas não agrícolas nesses
espaços, dentre as quais, o turismo é uma das possibilidades. No tocante à pesquisa,
atualmente, está em andamento o projeto de pesquisa ‘Alternativas não agrícolas em
assentamentos da região de fronteira entre SP e MS’, financiado pelo CNPq; além de
uma bolsista de IC/Fapesp. Como extensão executa o projeto ‘UNESP em Campo’
desde 2009, onde são efetivadas ações junto à Associação de mulheres assentadas
do município de Rosana em parceria com a Fundação Instituto de Terras do Estado
de São Paulo (ITESP). O projeto conta com auxílio da Pró-Reitoria de Extensão da
UNESP e tem, em 2012, quatro bolsistas de extensão universitária. O vínculo entre
pesquisa e extensão do LEAR já resultou em projetos de iniciação científica (03
concluídos) e na aprovação de trabalhos de conclusão de curso de Turismo (07
concluídos).
b) Laboratório de Turismo e Patrimônio Cultural
No Laboratório de Patrimônio Cultural são desenvolvidos estudos e práticas
relativas ao patrimônio cultural contemporâneo, que permitam a sua proteção e uso
pela sociedade. Destacam-se os estudos sobre processos históricos de constituição
de memória social em São Paulo (século XIX-XX), assim como a cultura material
associada a eles e que são reconhecidos como patrimônio cultural. Criado em 2006, o
Laboratório tem desenvolvido pesquisa em duas linhas temáticas: patrimônio
industrial paulista (inventários, mapeamento, levantamento documental e material) e
gestão do patrimônio cultural (difusão, usos turísticos, formas de proteção) e da
paisagem industrial (identificação de ocupações humanas e sua relação com
processos industriais). O Laboratório reúne alunos de graduação dos cursos de
Turismo e História, além do alunos credenciados no Programa de Pós-Graduação em
História. Todos esses participam de oficinas de capacitação em preservação cultural,
seminários de pesquisa e desenvolvem projetos de pesquisa individuais relativos as
linhas de pesquisa do Laboratório. As atividades de capacitação e pesquisa permitem
aos alunos de Turismo aprofundarem estudos acadêmicos das disciplinas afins no
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curso, assim como na prática profissional de identificação e gestão do patrimônio
cultural através do turismo.
c) Grupo de Estudos e Pesquisas de Turismo no Espaço Rural - GEPTER
Coordenado pela Profa. Dra. Rosângela Custodio Cortez Thomaz, sob o olhar
de uma equipe multidisciplinar, composta por profissionais de diversas áreas do
conhecimento, alunos e docentes do Curso de Turismo, pesquisadores colaboradores
da FCT/UNESP – Presidente Prudente e a assessoria de pesquisador convidado da
Universidade de Santiago de Compostela - Espanha, o grupo existe desde 2006 e
desenvolve pesquisas e extensão na área de turismo rural, colaborando com a
compreensão e a construção do conhecimento deste fenômeno, que vem
proporcionando novas dinâmicas socioeconômicas ao espaço rural.
A oportunidade para viabilizar a investigação pode ser referenciada à trajetória
e que se propõe por meio de projetos de pesquisa docente, Iniciação Científica e
grupo de pesquisa na recuperação do patrimônio histórico-cultural da região do Oeste
Paulista, acompanhando as dificuldades que existem na permanência do trabalhador
no campo. Somado a este conhecimento e interesse nesta região, a participação e
envolvimento profissional, acadêmico e de pesquisa na área do turismo, se faz de
longa data e fará parte e contribuirá nos debates que serão realizados pelo
GEPTER/Rosana).
Este laboratório está disponível aos seus usuários no horário de funcionamento
do Campus.
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3.4.9.3 Laboratórios a Serem Implantados
3.4.9.3.1 Didáticos
Na
tentativa
por
ampliar
as práticas pedagógicas
relacionadas aos
aprendizados profissionais, temos em vista a implantação de pelo menos mais cinco
laboratórios didáticos, cujas atividades agrupam ações de caráter empírico que atuem
ou simulem o manuseio de ferramentas e conhecimentos pertinente à atuação do
Bacharel em turismo em seu campo de trabalho.
a) Laboratório de Planejamento
O Laboratório Pedagógico de Planejamento Turístico destina-se às aulas
teórico-práticas das disciplinas que contemplem conteúdos necessários para o
aprendizado de princípios, metodologias e ferramentas de planejamento com vistas
ao dimensionamento e organização de destinos turísticos. Trata-se de um espaço
físico onde serão disponibilizados equipamentos e ferramentas para estudos de
planejamento turístico e políticas de turismo, coordenado pelos professor das
disciplinas de Planejamento Turístico. Seu objetivo é promover o uso de metodologias
necessárias para o planejamento turístico entre discentes, como forma de contribuir
para sua formação acadêmica e profissional, estimulando-os à criação de ferramentas
necessárias para subsidiar o dimensionamento e organização do turismo. Espera-se
também com este laboratório produzir materiais didáticos para as disciplinas
vinculadas ao laboratório; capacitar estudantes e outros interessados para realização
do inventário da oferta turística, estudo de demanda e de interesse turístico dos
moradores e comerciantes locais; organizar e manter um acervo com informação
coletadas pelos discentes e docentes envolvidos com o laboratório; e colaborar com o
processo planejamento territorial e turístico da região.
b) Laboratório de Cartografia
O Laboratório Didático de Cartografia tem por objetivo mostrar aos alunos os
principais instrumentos para aquisição de informações espaciais e como se dá o
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processo de construção de um mapa. Será um ambiente de suporte aos alunos de
graduação, com a manipulação de instrumentos e softwares específicos para o
entendimento das etapas de construção de mapa/carta/dados geográficos. O
laboratório tem por objetivo atender às disciplinas de Cartografia aplicada ao turismo
e Geoprocessamento aplicado ao turismo, mas também suporte às disciplinas que
necessitem de informação geográfica para os seus trabalhos, sobretudo para a
representação do espaço e planejamento de atividades. O laboratório ainda está em
fase de implantação, contando com equipamentos e softwares já disponíveis na
unidade.
c) Laboratório de Agenciamento
A UNESPTUR – Agência Experimental de Turismo da UNESP está sendo
planejada como um laboratório, com objetivo de desenvolver ações didáticopedagógicas para atender às necessidades de ensino e aprendizagem teóricopráticas, para o desenvolvimento de habilidades e competências profissionais do
aluno como agente de viagens. Nesse ambiente, pretende-se que os discentes do
Curso de Turismo possam experienciar práticas a partir da aprendizagem adquirida
em diversas disciplinas ao longo do curso. Pretende-se que esse laboratório didático
possibilite a realização de rotinas inerentes ao profissional que atuará no segmento
de Agência de Viagens e Turismo, complementando sua formação profissional e
vivenciando a realidade do mercado turístico. A constituição em laboratório possui a
prerrogativa de atender a comunidade interna na assessoria, no planejamento, na
operacionalização e na execução de viagens de lazer ou negócios, bem como visitas
técnicas. As atividades a serem realizadas na UNESPTUR se estendem à pesquisa
sobre destinos turísticos; aprendizagem na utilização de programas específicos
inerentes a uma agência de viagens; desenvolvimento de habilidades no
relacionamento interpessoal em ambiente de trabalho, observação de rotinas de
atendimento, pesquisa sobre destinos turísticos, bem como
a identificação de
produtos; elaboração e criação de roteiros turísticos, atendimento no planejamento às
visitas técnicas do Curso de Turismo.
d) Laboratório Experiencial de Turismo em Ambientes Naturais
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O LETAN tem por objetivo ser um laboratório didático e oferecer subsídios
teórico-metodológicos, infraestrutura e equipamentos para o planejamento e a
execução de atividades teórico-práticas envolvidas com o ensino sob a temática geral
de turismo em ambientes naturais, especificamente contempladas nas disciplinas de
Turismo em Ambientes Naturais e Gestão do Uso Público em Unidades de
Conservação. Assim, o LETAN visa incutir uma dimensão prática e experiencial ao
ensino possibilitando aos discentes participantes e aos membros envolvidos a
realização de estudos do meio que abordem de maneira generalizada o planejamento
e a execução de atividades turístico-recreativas inseridas no meio ambiente natural.
e) Laboratório de Lazer e Recreação
O laboratório de recreação e entretenimento será um Núcleo Multidisciplinar de
ensino, pesquisa e extensão da UNESP Rosana dando suporte a projetos de alunos
e professores do curso de turismo, além de interface com projetos de extensão como
a UNATI (Universidade Aberta da Terceira Idade), CAUR (Cursinho Alternativo da
UNESP Rosana) e da Atlética e centro acadêmico. Esse laboratório será implantado
com o objetivo de desenvolver estudos associados a área de turismo principalmente
nas disciplinas de Lazer na Sociedade Contemporânea, Recreação e Entretenimento
em Turismo e nas optativas de Turismo Adaptado e Turismo de Aventura. Sua
estrutura permitirá a realização de testes, avaliações físicas, desenvolvimento de
tecnologia assistiva para adaptação do turismo para pessoas com deficiência,
atividades de extensão, além de ser um espaço didático para as aulas de recreação e
lazer que atualmente sofre com a falta de um local adequado para essas práticas que
por causa do barulho e da agitação das atividades muitas vezes atrapalham as outras
atividades da unidade. Além disso, desenvolverá trabalhos em cooperação com
outros grupos nos diferentes e relevantes aspectos do turismo, da atividade física, da
saúde, e do lazer, contribuindo assim para uma constante atualização em nível
nacional por meio da discussão e da publicação de trabalhos relevantes na área.
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3.4.9.3.2 Pesquisa
a) Laboratório de Estudos de Ecossistemas Aquáticos Continentais
O objetivo deste Laboratório coordenado pela Profa. Dra. Danelli Cristina
Granado Romero é integrar o ensino à pesquisa, por meio de estudos que
contemplem a avaliação dos recursos hídricos para o uso turístico e que possam
demonstrar os impactos da atividade nesses ecossistemas, os quais constituem
importantes atrativos dos destinos turísticos brasileiros. O presente Laboratório
começou a ser implantado no Campus de Rosana no ano de 2012, por meio da
compra de equipamentos específicos para estudos ecológicos dos ecossistemas
aquáticos continentais, financiada pelas agências de fomento FAPESP (Processo
2011/22214-7) e FundUNESP (Processo 00161/11). No entanto, ainda carece de
espaço físico adequado para sua implementação efetiva.
3.4.10 CORPO DOCENTE
3.4.10.1
Docentes do Curso de Turismo
Na criação do Curso foram contratados três docentes em RDIDP, para que em
conjunto com cinco docentes dos Campus de Presidente Prudente e Franca
pudessem ministrar as aulas. No ano de 2004 foram contratados oito docentes em
RDIDP, sendo que destes, três eram doutores. Até 2007 foram realizados mais três
concursos para preencher vagas existentes no subquadro. Já a partir de 2009 foram
realizados concursos para o preenchimento de outras vagas e também para a
reposição do quadro, sendo que atualmente o Curso de Turismo conta com catorze
docentes e destes oito são doutores e seis são mestres (Quadro 5). Como não há
departamentos
no
Campus,
todos
os
docentes
encontram-se
lotados
na
Coordenadoria de Curso.
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Docente
Titulação
Cargo ou
Função
Regime de
Trabalho
Danielli Cristina
Granado Romero
Doutor
Professor
Assistente
RDIDP
Eduardo Romero de
Oliveira
Doutor
Professor
Assistente
RDIDP
Fabiane Nagabe
Mestre
Professor
Assistente
RDIDP
Fábio Luciano Violin
Mestre
Professor
Assistente
RDIDP
Fernando Protti
Bueno
Mestre
Professor
Assistente
RDIDP
Francisco Barbosa
do Nascimento Filho
Mestre
Professor
Assistente
RDIDP
Guilherme Henrique
Barros de Souza
Doutor
Professor
Assistente
RDIDP
Ivanir Azevedo
Delvizio
Doutor
Professor
Assistente
RDIDP
Patrícia Alves
Ramiro
Doutor
Professor
Assistente
RDIDP
2012
Disciplinas que irão ministrar
Conservação de Recursos Naturais
Gestão Ambiental no Turismo
Introdução à Ecologia
História da Cultura
Memória e Sociedade
Métodos e Técnicas de Pesquisa*
Patrimônio Cultural e Turismo
Legislação Aplicada ao Turismo
Planejamento e Organização do
Turismo
Políticas Públicas em Turismo
Processos Diagnósticos I
Processos Diagnósticos II
Administração de Empresas em
Turismo
Contabilidade Gerencial
Gestão de Empresas em Turismo
Planejamento Estratégico
Estágio Supervisionado**
Gestão do Uso Público em Unidades
de Conservação
Projeto de Estágio em Turismo**
Turismo em Áreas Naturais
Alimentos e Bebidas
Gestão e Operação em Hotelaria
Introdução à Gastronomia
Meios de Hospedagem
Cartografia aplicada ao turismo
Estatística Aplicada ao Turismo
Geoprocessamento e Turismo
Comunicação e Expressão
Espanhol I
Espanhol II
Inglês I
Inglês II
Antropologia Cultural
Antropologia e Turismo
Modernidade e Sociedade
Redação Científica*
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Docente
Renata Maria
Ribeiro
Roberson da Rocha
Buscioli
Rosângela Custódio
Cortez Thomaz
Titulação
Doutor
Mestre
Doutor
Cargo ou
Função
Regime de
Trabalho
Professor
Assistente
RDIDP
Professor
Assistente
RDIDP
Professor
Assistente
RDIDP
Savanna da Rosa
Ramos
Mestre
Professor
Assistente
RDIDP
Vagner Sérgio
Custódio
Doutor
Professor
Assistente
RDIDP
Disciplinas que irão ministrar
Elaboração de Roteiros e Produtos
Turísticos
Geografia do Turismo
Projeto de Pesquisa em Turismo*
Turismo no Espaço Urbano
Trabalho de Conclusão de Curso I*
Trabalho de Conclusão de Curso II*
Análise Econômica do Turismo
Macroeconomia aplicada ao Turismo
Microeconomia aplicada ao Turismo
Geografia do Brasil
Espaço Geográfico Mundial
Turismo no Espaço Rural
Gestão de Eventos
Planejamento e Organização de
Eventos
Teoria Geral do Turismo I
Teoria Geral do Turismo II
Lazer na Sociedade Contemporânea
Recreação e Entretenimento em
Turismo
Saúde e Segurança no Turismo
* Disciplinas que podem ser ministradas por outros docentes;
** Disciplinas que podem ser ministradas por outros docentes com formação na área de turismo.
Quadro 5: Corpo docente que compõe o Curso de Turismo.
3.4.10.2 Previsão de Contratação Docente
Duas contratações estão previstas para o ano de 2012, ambas resultam da
recisão de contratos de docentes do Curso no ano de 2011. As vagas a serem
preenchidas são apresentadas no Quadro 6.
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Disciplinas
Créditos
Semestral
/ Anual
Semestre / Ano
da Contratação
Titulação
Regime de
Trabalho
Doutor
RDIDP
Doutor
RDIDP
Introdução à Filosofia
02
Ética
1º Semestre
02
Semestral
Psicologia Aplicada ao
2013
02
Turismo
Transportes e Turismo
Agenciamento de Viagens
04
Hospitalidade e Turismo
2º Semestre
04
Semestral
Tecnologia da Informação e
2013
02
Comunicação Aplicada ao
Turismo
Quadro 6: Contratações de docentes prevista para o ano de 2013.
3.4.11 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
3.4.11.1
Servidores Relacionados ao Curso de Turismo
Atualmente, o Curso possui 4 servidores técnico-administrativos diretamente
ligados ao Curso de Turismo. Além dos 3 funcionários da Área Técnica Acadêmica,
que são responsáveis pela matrícula, auxílios entre outros aspectos relacionados a
graduação. Os servidores relacionados ao Curso são apresentados no Quadro 7.
Servidor
Cargo ou Função
Atividades Desempenhadas
Órgão de
Lotação
Éder Henrique de
Oliveira
Assistente de
Suporte Acadêmico
Auxílio, preservação e reserva
dos Laboratórios de Idiomas e os
dois Laboratórios de Informática
Coordenadoria
de Curso
Luís Gustavo Dias
Flauzino
Assistente
Administrativo
Auxílio, atendimento aos
docentes e comunidade externa
Coordenadoria
de Curso
Assistente de
Suporte Acadêmico
Auxílio, preservação e reserva
dos Laboratórios de Alimentos e
Bebidas
Coordenadoria
de Curso
Auxiliar de Campo
Auxílio e manutenção da
estrutura do Campus
Coordenadoria
de Curso
Nilson Wagner Leone
Rodrigo Nunes
Sampaio Ribeiro
Quadro 7: Servidores Técnico-Administrativos diretamente envolvidos com o Curso de Turismo.
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3.4.11.2
Previsão de Contratação de Servidores Técnico-Administrativos
Para atender as necessidades dos novos laboratórios didáticos que serão
implantados e outras funções relacionadas ao Curso de Turismo estão previstas as
contratações de mais dois servidores técnico-administrativos, sendo um na função de
Assistente de Suporte Acadêmico II e outro na de Assistente Administrativo II, de
acordo como o Quadro 8.
Atividade a ser desempenhada
Cargo ou
Função
Órgão de
Lotação
Participar do planejamento, organização,
controle e análise das atividades
administrativas.
Assistente
Desenvolver atividades administrativas,
Coordenadoria
Administrativo
compatíveis com a área de atuação, visando o
de Curso
II
atendimento às rotinas e sistemas
estabelecidos. Desempenhar outras atividades
correlatas e afins.
Desenvolver atividades de suporte
especializado às atividades de ensino, pesquisa
e extensão em laboratórios diversos, inclusive
editoriais, de imagem, som, fotográficos,
museus, biotérios entre outros. Analisar
resultados de ensaios. Auxiliar no
desenvolvimento de métodos, processos e
produtos. Executar atividades auxiliares de
difusão de pesquisas e desenvolvimento.
Assistente de
Coordenadoria
Atuar em programas específicos e projetos
Suporte
de Curso
institucionais. Prestar orientação técnica a
Acadêmico II
outros profissionais. Auxiliar profissional de
nível superior na implementação de projetos.
Atuar em programas específicos e projetos
institucionais. Ministrar treinamentos, palestras.
Manusear e prestar a manutenção preventiva
dos equipamentos necessários ao desempenho
das rotinas. Desempenhar outras atividades
correlatas e afins.
Quadro 8: Servidores Técnico-Administrativos a serem contratados.
Ano/Sem.
Contratação
2013/
2º Semestre
2013/
2º Semestre
3.4.12 PREVISÃO DE DESPESAS
Para atender as demandas do Curso de Turismo do Campus de Rosana, será
necessária a adequação do Prédio Administrativo em Prédio de Laboratórios e
Grupos de Pesquisa: com aproximadamente 2.062 m² de ÁREA TOTAL e 470 m² de
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área a ser reformada, contemplando sete laboratórios e quatro salas para grupos de
pesquisa.
O investimento para esta adequação é de aproximadamente R$ 258.500,00
(duzentos e cinquenta e oito mil e quinhentos reais) e o cronograma de execução da
obra de adequação do prédio administrativo atual ficará vinculado à inauguração de
um novo prédio administrativo que abrigará as salas da Coordenação Executiva, Vice
Coordenação Executiva, Seção Técnica de Apoio Acadêmico e Seção Técnica de
Apoio Administrativo.
Figura 1: Projeto da reforma de adequação do atual Prédio Administrativo
para o uso como Prédio de Laboratórios e Grupos de Pesquisa
2012
Coordenação de Curso de Turismo
Avenida dos Barrageiros, 1881. Primavera/Rosana-SP - CEP 19.274-000
Tel.: (18) 3284 – 9205 – [email protected]
204
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
3.4.13 Implantação Curricular
3.4.13.1
Implantação Curricular e Equivalência de Disciplinas
A Sistemática para a implantação curricular e possíveis adaptações para
alunos transferidos ou que tenham efetuado trancamento de disciplinas seguirá as
equivalências do Quadro 9.
Disciplinas do
Currículo Vigente
CH
Semestre / Ano
Aconselhado
Novas disciplinas
correspondentes
CH
Semestre / Ano
Aconselhado
Filosofia e Ética
Profissional
30
1º Sem / 1º Ano
Introdução à Filosofia
30
1º Sem /1º Ano
Ética e Turismo
30
2º Sem / 1º Ano
Cartografia
30
1° Sem / 1º Ano
Cartografia Aplicada
ao Turismo
60
1º Sem / 3º Ano
60
1 Sem / 1º Ano
60
1° Sem / 1º Ano
30
1° Sem / 2º Ano
30
1º Sem / 1º Ano
30
1º Sem / 1º Ano
30
2º Sem / 1º Ano
60
1° Sem / 1º Ano
60
1° Sem / 1º Ano
Antropologia Cultural
30
1º Sem / 2º Ano
Antropologia e
Turismo
30
1º Sem / 3º Ano
Introdução à Ecologia
60
2º Sem / 1º Ano
Microeconomia
Aplicada ao Turismo
30
1º Sem /2º Ano
Macroeconomia
aplicada ao Turismo
30
2º Sem / 2º Ano
Coordenação de Curso de Turismo
Avenida dos Barrageiros, 1881. Primavera/Rosana-SP - CEP 19.274-000
Tel.: (18) 3284 – 9205 – [email protected]
205
Cartografia Aplicada
ao Turismo
30
2º Sem /3º Ano
Geografia Geral
60
1° Sem /1º Ano
História Geral
60
1° Sem /1º Ano
Métodos e Técnicas
de Pesquisa
30
1° Sem /1º Ano
Português
(Comunicação e
Expressão)
60
Psicologia
60
1° Sem /1º Ano
Sociologia
60
1° Sem /1º Ano
Teoria Geral do
Turismo I
60
1° Sem /1º Ano
Antropologia
30
2º Sem /1º Ano
Ecologia Geral e
Aplicada
Economia
2012
60
60
1º Sem /1º Ano
2º Sem /1º Ano
2º Sem /1º Ano
Espaço geográfico
Mundial
Memória e Sociedade
Métodos e Técnicas
de Pesquisa
Comunicação e
Expressão
Redação Científica
Psicologia Aplicada ao
Turismo
Modernidade e
Sociedade
Teoria Geral do
Turismo I
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
Espanhol I
Geografia do Brasil
(Ecossistemas
Brasileiros)
30
2º Sem / 1º Ano
Espanhol I
30
1º Sem / 3º Ano
30
2º Sem / 1º Ano
Geografia do Brasil
30
2º Sem / 1º Ano
História do Brasil
60
2º Sem / 1º Ano
Informática Aplicada
60
2º Sem / 1º Ano
60
1º Sem / 3º Ano
Inglês I
30
2º Sem / 1º Ano
30
1º Sem / 1º Ano
Lazer e Recreação
30
2º Sem / 1º Ano
30
1º Sem / 2º Ano
Teoria Geral do
Turismo II
60
2º Sem / 1º Ano
30
2º Sem / 1º Ano
Ecossistemas
Terrestres e Aquáticos
60
1º Sem / 2º Ano
Conservação de
Recursos Naturais
30
1º Sem / 2º Ano
Espanhol II
30
1º Sem / 2º Ano
Espanhol II
60
2º Sem / 3º Ano
Estatística Aplicada ao
Turismo
60
1º Sem / 2º Ano
Estatística Aplicada
ao Turismo
30
2º Sem / 1º Ano
Geografia do Turismo
30
1º Sem / 2º Ano
30
1º Sem / 2º Ano
História da Arte
60
1º Sem / 2º Ano
História da Cultura
30
1º Sem / 2º Ano
Geografia do Turismo
Não há mais a
disciplina
História da Cultura
60
2º Sem / 1º Ano
Inglês II
Turismo e Meio
Ambiente
30
1º Sem / 2º Ano
60
2º Sem / 1º Ano
60
1º Sem / 2º Ano
Inglês II
Não há mais a
disciplina
Administração de
Empresas de Turismo
60
2º Sem / 2º Ano
Administração de
Empresas de Turismo
30
1º Sem / 2º Ano
Conservação dos
Recursos Naturais
60
2º Sem / 2º Ano
Conservação dos
Recursos Naturais
30
1º Sem / 2º Ano
Ecoturismo I
30
2º Sem / 2º Ano
Turismo em Áreas
Naturais
60
2º Sem / 2º Ano
60
2º Sem / 2º Ano
Lazer na Sociedade
Contemporânea
60
2º Sem / 1º Ano
30
2º Sem / 2º Ano
60
2º Sem / 1º Ano
60
2º Sem / 2º Ano
60
2º Sem / 2º Ano
60
2º Sem / 2º Ano
60
1º Sem / 2º Ano
60
1º Sem / 3º Ano
60
1º Sem / 3º Ano
Coordenação de Curso de Turismo
Avenida dos Barrageiros, 1881. Primavera/Rosana-SP - CEP 19.274-000
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206
Educação Física I:
Atividades de
Ecoturismo
Inglês III
Planejamento e
Organização do
Turismo I
Transporte e Turismo
Administração de
Recursos Humanos
2012
Não há mais a
disciplina
Tecnologia da
Informação e
Comunicação
Aplicada ao Turismo
Inglês I
Recreação e
Entretenimento em
Turismo
Teoria Geral do
Turismo II
Inglês II
Planejamento e
Organização do
Turismo
Transporte e Turismo
Gestão de Empresas
de Turismo
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
Contabilidade e
Custos
60
1º Sem / 3º Ano
Ecoturismo II
30
1º Sem / 3º Ano
Legislação Aplicada
ao Turismo
60
1º Sem / 3º Ano
Marketing Turístico
60
1º Sem / 3º Ano
Planejamento e
Organização de
Eventos
60
1º Sem / 3º Ano
Planejamento e
Organização do
Turismo II
60
Turismo no Espaço
Rural I
30
2º Sem / 1º Ano
1º Sem / 3º Ano
Contabilidade
Gerencial
Turismo em Áreas
Naturais
Legislação Aplicada
ao Turismo
Planejamento
Estratégico
Planejamento e
Organização de
Eventos
Gestão de Eventos
Processos
Diagnósticos I
Processos
Diagnósticos II
Turismo no Espaço
Rural
Agenciamento de
Viagens
Elaboração de
Roteiros e Produtos
Turísticos
30
1º Sem / 3º Ano
60
2º Sem / 2º Ano
30
1º Sem / 4º Ano
60
2º Sem / 3º Ano
60
1º Sem / 2º Ano
30
2º Sem / 3º Ano
30
1º Sem /3º Ano
30
2º Sem / 3º Ano
60
2ºSem./ 3º ano
60
2º Sem / 2º Ano
60
2º Sem / 3º Ano
Agência de Viagens e
Turismo
60
Análise Econômica do
Turismo
60
2º Sem / 3º Ano
Análise Econômica do
Turismo
60
1º Sem / 3º Ano
Cartografia Aplicada
ao Turismo
30
2º Sem / 3º Ano
Cartografia Aplicada
ao Turismo
30
1º Sem / 3º Ano
60
1º Sem / 2º Ano
30
2º Sem / 2º Ano
30
1º Sem / 2º Ano
60
2º Sem / 3º Ano
30
2º Sem /3º Ano
30
1º Sem / 1º Ano
60
2º Sem / 1º Ano
Meios de
Hospedagem
60
2º Sem /3º Ano
2º Sem /3º Ano
60
2º Sem / 3º Ano
Turismo Náutico
Turismo no Espaço
Rural II
Turismo no Espaço
Urbano
30
2º Sem / 3º Ano
30
2º Sem / 3º Ano
30
2º Sem / 3º Ano
Alimentos e Bebidas
60
1º Sem /4º Ano
Meios de
Hospedagem
Gestão e Operação
em Hotelaria
Meios de
Hospedagem
Disciplina Optativa
Turismo no Espaço
Rural
Turismo no Espaço
Urbano
Introdução à
Gastronomia
Alimentos e Bebidas
Introdução ao Estágio
Supervisionado
30
1º Sem / 4º Ano
Projeto de Estágio em
Turismo
30
2º Sem /3º Ano
Planejamento e
Gestão Ambiental
60
1º Sem / 4º Ano
Gestão Ambiental no
Turismo
60
1º Sem / 4º Ano
75
1º Sem / 4º Ano
Trabalho de
Conclusão de Curso I
60
1º Sem / 4º Ano
150
2º Sem / 4º Ano
Estágio
Supervisionado
300
1º Sem / 4º Ano
Trabalho de
Graduação I
Estágio
Supervisionado em
Turismo I
2012
Coordenação de Curso de Turismo
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207
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
Estágio
Supervisionado em
150
2º Sem / 4º Ano
Turismo II
Trabalho de
Trabalho de
75
2º Sem / 4º Ano
30
2º Sem / 4º Ano
Graduação II
Conclusão de Curso II
Quadro 9: Equivalência de disciplinas entre o currículo vigente e o currículo proposto.
3.4.13.2
Implantação Curricular aos Discentes Ingressantes em 2013
Foi observada pela Comissão de Reestruturação do Projeto Político
Pedagógico, a possibilidade de adaptação do novo currículo (2014) aos alunos do
curso de turismo do 1º Ano, que ingressaram em 2013. Desta forma, permitiríamos
que tais discentes fossem beneficiados em sua formação, por migrarem para um
currículo atualizado diante das atuais necessidades requeridas ao profissional de
turismo ao invés de continuarem no currículo vigente desde 2003.
Os alunos serão consultados sobre a opção de migrarem para o novo
currículo. Mas se não houver unanimidade entre os alunos para a migração, a turma
dos ingressantes em 2013 permanecerá no currículo antigo (2003).
Havendo consenso na turma para a migração ao novo currículo, algumas
disciplinas novas que não existiam no currículo antigo poderão ser oferecidas, a partir
do segundo semestre de 2013 na forma de disciplinas optativas para serem
convalidadas posteriormente.
No Quadro 10 são apresentadas as equivalências das disciplinas do currículo
vigente com o currículo proposto e no Quadro 11 estão as disciplinas que
necessitarão ser cursadas pelos discentes ingressantes em 2013, visando atender ao
novo currículo.
2012
Coordenação de Curso de Turismo
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208
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
1ºAno
1ºSemestre
Currículo Vigente (2003)
Disciplinas
CH
Cartografia
30
Filosofia e Ética Profissional
Geografia Geral
História Geral
Métodos e Técnicas de Pesquisa
30
60
60
30
Português (Comunicação
Expressão)
Psicologia
60
Currículo Proposto (2014)
Disciplinas
CH/Sem
.
Cartografia Aplicada ao
60/5º
Turismo
Introdução à Filosofia
30/1º
Espaço Geográfico Mundial
60/1º
Memória e Sociedade
60/1º
Métodos e Técnicas de
30/4º
Pesquisa
Comunicação e Expressão
30/1º
Psicologia Aplicada ao
Turismo
Modernidade e Sociedade
Sociologia
60
Teoria Geral do Turismo I
Teoria Geral do Turismo I
60
Antropologia
30
Antropologia Cultural
Ecologia Geral e Aplicada
60
Introdução à Ecologia
Economia
60
Microeconomia
Macroeconomia
2ºSemestre Espanhol I
30
Espanhol I
Geografia do Brasil
30
Geografia do Brasil
História do Brasil
60
Informática Aplicada
60
TIC Aplicada ao Turismo
Inglês I
30
Inglês I
Lazer e Recreação
30
Recreação e Entretenimento
em Turismo
Teoria Geral do Turismo II
60
Teoria Geral do Turismo II
Quadro 10: Equivalência de disciplinas do 1º e 2º Semestres.
60
60/2º
60/1º
60/1º
30/3º
60/2º
30/3º
30/4º
30/4º
30/2º
60/5º
30/1º
60/3º
30/2º
1º Ano
Disciplina
CH
Ética e Turismo
30
1º Semestre
Introdução à Gastronomia
30
Alimentos e Bebidas
60
Estatística Aplicada ao Turismo
30
História da Cultura
30
2º Semestre
Inglês II
60
Lazer na Sociedade Contemporânea
60
Redação Científica
30
Quadro 11: Disciplinas do 1º. Ano (1º e 2º Semestres) do Currículo Novo (2014) que
não tem equivalência com o Currículo Vigente (2003) e portanto deverão ser
cursadas pelos discentes ingressantes em 2013.
2012
Coordenação de Curso de Turismo
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Tel.: (18) 3284 – 9205 – [email protected]
209
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
REFERÊNCIAS
BRASIL. MINISTÉRIO DO TURISMO. Turismo no Brasil 2011-2014. Disponível em :
<www.turismo.gov.br> Acesso: 18 de maio de 2012.
BRASIL.MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. RESOLUÇÃO Nº 13, DE 24 DE NOVEMBRO
DE 2006. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em
Turismo e dá outras providências. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne>
Acesso: 27 de agosto de 2011.
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Lei Nº 9394 de 20 de dezembro de 1996.
Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Disponível em :
<http://portal.mec.gov.br/seed> Acesso: 30/08/2011.
BRASIL. MINISTÉRIO DO TRABALHO. Lei Nº 11788/2008. Dispõe sobre o estágio
de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho –
CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394,
de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e
8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei n o 9.394, de 20
de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto
de 2001; e dá outras providências. Disponível em: <
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato20072010/2008/lei/l11788.htm> Acesso:
30/08/2011.
FERREIRA, Antonio Celso. Guia de Profissões UNESP. Humanidades. Disponível
em: <www.vUNESP.com.br/guia2012/humanidade.html> Acesso: 11 de outubro de
2011.
REVISTA FATOR. Setor do turismo ganha comunidade dedicada ao emprego.
Disponível em: <http://www.revistafator.com.br/ver_noticia.php?not=194680> Acesso:
10/05/2012.
SÃO PAULO. Conselho Estadual de Educação- CEE. Deliberação Nº 100/2010.
Dispõe sobre a aplicação das Resoluções CNE nº 2, de 18 de junho de 2007 e CNE
nº 3, de 2 de julho de 2007, no âmbito do Sistema Estadual Paulista, e dá outras
providências.
SÃO PAULO. Conselho Estadual de Educação- CEE. Portaria CEE/GP Nº 84/2007.
Reconhece por três anos O curso de Turismo do Campus Experimental de Rosana da
Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho.
SÃO PAULO. Conselho Estadual de Educação- CEE. Portaria CEE/GP Nº 205/2010.
Renova, por cinco anos, o Reconhecimento do Curso de Turismo, oferecido pelo
2012
Coordenação de Curso de Turismo
Avenida dos Barrageiros, 1881. Primavera/Rosana-SP - CEP 19.274-000
Tel.: (18) 3284 – 9205 – [email protected]
210
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
Campus Experimental de Rosana, da Universidade Estadual Paulista Julio de
Mesquita Filho.
UNESP. RESOLUÇÃO Nº 17 DE 10 DE ABRIL DE 2003. Dispõe sobre a Criação do
Curso de Turismo na Unidade Diferenciada de Rosana.
UNESP. Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, 2009. Disponível em:
<http://UNESP.br/ape/pdi/execucao/index.php> Acesso: 05 de outubro de 2011.
UNESP. RESOLUÇÃO UNESP Nº 04, DE 11 DE JANEIRO DE 2005. Estabelece a
estrutura curricular do Curso de Turismo junto à Unidade Diferenciada de Rosana.
2012
Coordenação de Curso de Turismo
Avenida dos Barrageiros, 1881. Primavera/Rosana-SP - CEP 19.274-000
Tel.: (18) 3284 – 9205 – [email protected]
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
ANEXO I
2012
Coordenação de Curso de Turismo
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Tel.: (18) 3284 – 9205 – [email protected]
212
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
ANEXO II
2012
Coordenação de Curso de Turismo
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Tel.: (18) 3284 – 9205 – [email protected]
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
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Tel.: (18) 3284 – 9205 – [email protected]
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
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Coordenação de Curso de Turismo
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
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Campus Experimental de Rosana
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
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Coordenação de Curso de Turismo
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
ANEXO III
2012
Coordenação de Curso de Turismo
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Tel.: (18) 3284 – 9205 – [email protected]
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
2012
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Tel.: (18) 3284 – 9205 – [email protected]
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus Experimental de Rosana
2012
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220
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
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Campus Experimental de Rosana
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Tel.: (18) 3284 – 9205 – [email protected]
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
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Campus Experimental de Rosana
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222