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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial I. CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES, DA REGIÃO E DO CURSO 1. INFORMAÇÕES GERAIS DO CURSO INFORMAÇÕES GERAIS DO CURSO Bacharelado em Comunicação Social, Habilitação Publicidade e Denominação do Curso: Propaganda Modalidade: Presencial Endereço de Oferta: Rua Engenheiro Trindade, 229 – Campo Grande – Rio de Janeiro – RJ Regime de matrícula: Seriado semestral Tempo de integralização 3 anos e meio – 7 semestres Turno de Funcionamento: Integral Matutino Vespertino Noturno Totais Vagas anuais: 80 80 Alunos por turma Teórica: 40 Alunos por turma Prática: 40 DISC. ES AC PP TCC TOTAL Carga Horária Total 2520 -200 100 2820 Situação Legal do Curso Autorização: Reconhecimento: Documento Resolução CONSUN/UniMSB Portaria N. Documento nº 01/98 Nº 263 Data Documento 11/01/1998 16/11/2012 Data da Publicação 16/11/2012 N. Parecer/Despacho Conceito MEC 4 1.1. Dados da mantenedora Mantenedora: Associação de Ensino de Campo Grande End.: Rua Engenheiro Trindade Bairro: Campo Grande Cidade: Rio de Janeiro CEP: 23050-290 Fone: (21) 2413-5727 Fax: (21) 3394-4733 E-mail: Site: www.msb.br 1.2. Dados da mantida Mantida: Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos End.: Rua Engenheiro Trindade Bairro: Campo Grande Cidade: Rio de Janeiro CEP: 23050-290 Fone: (21) 2413-5727 Fax: (21) 3394-4733 E-mail: Site: www.msb.br n.: UF: 229 RJ nº: UF: 229 RJ | IV. INFRAESTRUTURA 1 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial 1.3. Histórico institucional O Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos, de caráter privado, teve a sua origem com a criação, em 1936, do Colégio Afonso Celso, que sempre procurou oferecer cursos voltados para as necessidades de sua região, a Zona Oeste do Município do Rio de Janeiro. Com a intensificação das atividades comerciais desta região, houve a necessidade da ampliação desse empreendimento. Assim, em 1969, foi fundada a Associação de Ensino de Campo Grande – AECG, Mantenedora da primeira unidade desta Instituição. Neste ano, foi criada a Faculdade de Ciências Econômicas, Contábeis e Administrativas de Campo Grande. Uma Instituição com a vocação de oferecer ensino de excelência, a promoção do desenvolvimento regional e a preservação do meio ambiente, que comprovadamente se distingue pela qualidade de ensino, pela pesquisa discente e pelos programas de extensão desenvolvidos na comunidade. Os dados históricos abaixo apresentados expressam o desenvolvimento da Instituição: 1970 – A faculdade de Ciências Econômicas, Contábeis e Administrativas, iniciou suas atividades com os cursos de Economia, Ciências Contábeis e Administração. 1974 – Com o mesmo objetivo, foi criada a Faculdade de Ciências Jurídicas de Campo Grande, com o curso de Direito. 1975 – Foi criada a Faculdade de Ciências Afonso Celso, com os cursos de: Licenciatura em Ciências – habilitações Matemática e Física. Posteriormente, o Curso de Ciências foi transformado em Licenciatura plena em Matemática e Licenciatura Plena em Física. 1980 – Neste ano, as três unidades existentes passaram a constituir as Faculdades Integradas Moacyr Sreder Bastos. 1989 – Surge a Faculdade de História e Geografia de Campo Grande, com os cursos de Licenciatura Plena em História e Licenciatura Plena em Geografia. 1990 – Foi criada a Faculdade de Educação Física de Campo Grande com os cursos de Licenciatura Plena e Bacharelado em Educação Física. Neste mesmo ano, mais um curso foi agregado à Faculdade de Ciências Econômicas, Contábeis e Administrativas. O curso de Ciências da Computação com habilitação em Informática. | IV. INFRAESTRUTURA 2 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial A Instituição sempre se desenvolveu, procurando cumprir sua missão institucional, ao contribuir de maneira eficaz para o desenvolvimento da comunidade onde está localizada. Em 1992, a Instituição alterou o seu perfil organizacional, com as seguintes mudanças: implantação Coordenadores (órgãos das Coordenações executivos) e Didáticas pelos de Curso, respectivos exercidas Colegiados pelos (órgãos deliberativos); reorganização dos departamentos, congregando as disciplinas afins; promoção da articulação das Coordenações de Curso e das Chefias de Departamentos, visando à interação desses órgãos; a implementação das Coordenações de Ensino, de Pós-graduação e Pesquisa e de Extensão, descentralizando, assim, o controle e as decisões, além de fomentar a execução dos planos departamentais e dos projetos pedagógicos; a valorização da integração da Graduação com a Pós-graduação, propiciando o desenvolvimento gradativo da pesquisa e refletindo no aprimoramento do ensino. I. 1997 – As Faculdades Integradas Moacyr Sreder Bastos foram credenciadas como Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos, através do Decreto de 29/10/97. As atividades nas áreas do ensino, pesquisa e extensão, passaram a ser desenvolvida por essa nova forma de ensino universitário, permanecendo na mantenedora a estrutura administrativa que dá suporte à sua mantida. 1998 - com base na autonomia estendida aos centros universitários, foram criados os cursos de Fisioterapia, Comunicação Social com Habilitação em Jornalismo e em Publicidade e Propaganda, o curso de Fonoaudiologia e Pedagogia. 2001 – Foram criados os cursos de Letras com Licenciatura Plena em Português e Literaturas, em Português/Inglês, Português/Espanhol e o curso de Sistemas de Informação. 2010 – Foi criado o curso de Engenharia de Produção. 2012 – A IES se associa ao Grupo Educacional Uniesp. 2013 – Foram criados os cursos de Biologia-Licenciatura, Química-Licenciatura, Física-Licenciatura, Enfermagem, Engenharia Civil, Engenharia Sanitária e Ambiental, Engenharia Mecânica e Engenharia Elétrica. 2013 – Foram criadas unidades acadêmicas dentro da Cidade do Rio de Janeiro. | IV. INFRAESTRUTURA 3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial As atividades do UniMSB são monitoradas pelo sistema de autoavaliação, através do qual se acompanha a evolução do corpo docente, especialmente quanto a sua titulação e carga horária, o desempenho acadêmico dos alunos, professores e coordenadores de curso e os resultados dos levantamentos censitários promovidos anualmente. Nestes, professores, alunos e coordenadores são motivados a responder questionários em que são enfocados os diversos aspectos das atividades desenvolvidas e das condições de oferta dos cursos. Atendendo à Lei no. 10.861 de 14 de abril de 2004, regulamentada pela Portaria Nº 2.051, de 09 de julho de 2004, que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES, o UniMSB reformulou e aperfeiçoou o seu processo de autoavaliação, criando a Comissão Própria de Avaliação – CPA e elaborando um novo projeto de autoavaliação institucional. Esse projeto foi incorporado ao Plano de Avaliação Institucional, integrante do Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI, procurando atender às “Diretrizes para a Avaliação das Instituições de Educação Superior” e ao “Roteiro de Autoavaliação Institucional – Orientações Gerais” documentos apresentados pela Comissão Nacional de Avaliação das Instituições da Educação Superior – CONAES. A auto avaliação institucional é a primeira etapa do processo de avaliação institucional, devendo subsidiar a avaliação externa, a ser realizada por comissões designadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP. Em 2006, o primeiro relatório de autoavaliação institucional foi elaborado atendendo ao SINAES. Com base nos resultados dos processos da autoavaliação institucional são tomadas medidas corretivas e de estratégia operacional. Faz-se assim o acompanhamento dos diversos cursos, desde a análise da evolução da demanda do processo seletivo, às ocorrências registradas ao longo dos cursos, como trancamentos, abandonos e transferências, o que permite aferir-se o desempenho e o interesse social pelos cursos, do que depende, diretamente, a sua viabilidade. Nesse contexto, insere-se a implantação de novas turmas em cursos de demanda comprovada, bem assim, inversamente, a suspensão temporária da oferta de vagas de vestibular para aqueles com demanda insuficiente. | IV. INFRAESTRUTURA 4 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial 1.4. Identidade estratégica da IES 1.4.1. Missão O UniMSB, enquanto instituição educacional, tem como missão: “Contribuir para a construção e a disseminação do conhecimento, capacitando o cidadão para a transformação dos meios social e profissional”. 1.4.2. Princípios institucionais Os cursos estão perfeitamente alinhados aos principios institucionais constantes em seu PDI, que considera: O princípio da Autonomia: Liberdade com responsabilidade no exercício de sua missão, quando cada curso tem seu perfil distinto e considera as tendências do mercado. O princípio da Transparência: Transmissão de informações de maneira clara, objetiva e transparente para o público interno e externo. Para o curso, este princípio ocorre apoiado pela CPA, representatividade estudantil, pelo NDE e pela coordenação. O princípio do Conhecimento como construção: O conhecimento é processo em constante evolução que será construída através de uma aprendizagem emancipadora, tendo o NDE como elemento de atualização e consolidação destes conhecimentos. O princípio da Criatividade: Capacidade de criar e resolver situações novas e inesperadas, cabendo ao curso buscar alternativas de enfrentamento dos desafios constantes da educação Superior no Brasil. O princípio do Empreendedorismo: Espírito de liderança, iniciativa e compromisso social. O Curso está intimamente ligado a este princípio, tendo como um de seus focos o incentivo a pesquisa e as atividades socioculturais na região. O princípio da Ética: Compromisso alicerçado no respeito pessoal, social e profissional. A ética está em cada curso, não só de forma implícita na construção do cidadão, mas também de forma explicita através de componentes curriculares. O princípio da Flexibilidade: Preparo para atender e definir habilidades necessárias para o cidadão do futuro, capaz de transformar a informação em conhecimento, através de planejamento aberto. Cada curso se desenvolve, considerando as tendências do mercado, adaptando sua proposta de forma a atendê-lo, para isso a flexibilidade torna-se fundamental na dinâmica do processo educativo. O princípio da Qualidade: Criação e disponibilidades de oportunidades de aprendizado eficaz para o desenvolvimento cultural, político, social e profissional do aluno e de seus recursos humanos. Este principio está presente na elaboração da matriz curricular, atenta a qualificação profissional do estudante, considerando o perfil desejado ao egresso para a absorção no mercado de trabalho. O princípio do Respeito às pessoas: Respeito e conhecimento da comunidade interna e externa, desenvolvendo relações cooperativas e duradouras, principio este, praticado pelo curso através de atividades de extensão e Estágios. O princípio da Democracia: Participação de todos e representatividade nos colegiados. Cada curso, além do colegiado, ainda conta com a representatividade estudantil e o Núcleo de Docentes Estruturantes - NDE no apoio e acompanhamento das ações pedagógicas garantindo o princípio da democracia. | IV. INFRAESTRUTURA 5 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial 1.4.3. Valores institucionais Os valores institucionais norteam a execução das atividades do curso calcados nos seguintes valores institucionais, constantes em seu PDI: Na conduta pessoal: dignidade, responsabilidade, integridade e pró-atividade, observando e promovendo ambiente saudável de trabalho a todos os envolvidos no desenvolvimento do curso. No relacionamento interpessoal: lealdade, respeito mútuo, compreensão, honestidade, humildade, solidariedade e afetividade. Para o curso este valor torna-se indispensável e sua prática é acompanhada através do questionário de avaliação interna aplicados pela CPA e cuidado pelo Núcleo de Apoio Pedagógico (NAPE), quando identificadas algumas dificuldades. No exercício da atividade profissional: competência, criatividade, iniciativa, disciplina, dedicação, disposição para o trabalho voluntário e preocupação com o desenvolvimento pessoal e do grupo. O curso propõe, ao longo do seu desenvolvimento, uma série de atividades onde pode experimentar a ação profissional e a observação dos valores descritos. No processo de decisão: busca do consenso, justiça e verdade, igualdade de oportunidades, eficiência e eficácia. O curso direciona seu conhecimento para além da formação específica, buscando ferramentas adequadas ao processo decisório democrático, necessárias a consolidação profissional. No processo de relacionamento entre os órgãos colegiados, unidades e departamentos: cooperação, espírito de equipe, profissionalismo e comunicação adequada. Cada curso, baseado nos princípios de autonomia, transparência e democracia respeita, valoriza e incentiva os relacionamentos entre os diferentes grupos representativos do curso. No relacionamento com outras instituições: ética, responsabilidade, independência e transparência. No relacionamento com a comunidade: solidariedade, respeito ao pluralismo e à diversidade, compromisso com o meio ambiente, participação e co-responsabilidade. 1.4.4. Visão de futuro O UniMSB estabelece que sua visão de futuro determine os vetores de crescimento e de sua atuação. Conforme o PDI, sua Visão está descrita desta forma: Ser reconhecida como uma Instituição comprometida socialmente com a educação e a cultura, agindo com inovação e proatividade para o desenvolvimento de competências e talentos, visando à formação de cidadãos e profissionais qualificados e empreendedores. Neste sentido, o curso vislumbra atuar como agente propulsor de novas aprendizagens e tecnologias, valorizando o comprometimento de todos os envolvidos, buscando o desenvolvimento de competências e habilidades entre seus atores. 2. CONTEXTO DA REGIÃO | IV. INFRAESTRUTURA 6 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial O perfil do UniMSB está ligado às atividades de Campo Grande e região. A sua integração se dá no campo educacional, desportivo, social, cultural, político, econômico e assistencial. Nesse contexto, o curso de Comunicação Social – habilitação Publicidade e Propaganda vem cumprindo destacada função, disponibilizando, anualmente, dezenas de profissionais, todos absorvidos pelo mercado de trabalho. 2.1. Área de influência O Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos situa-se no bairro de Campo Grande, na cidade do Rio de Janeiro, que, com mais 18 municípios, forma a Região Metropolitana do Grande Rio, todos integrantes dos Distritos Geoeducacionais nº 23. Pode-se definir como área de abrangência do MSB mais da metade da Região Metropolitana do Estado do Rio de Janeiro, compreendendo os municípios de Angra dos Reis, Itaguaí, Mangaratiba, Nilópolis, Nova Iguaçu, Paracambi, Rio de Janeiro, São João de Meriti, Seropédica e Queimados. No município do Rio de Janeiro, a região mais beneficiada se concentra na Zona Oeste, onde se destacam os bairros de Campo Grande, Padre Miguel, Bangu, Senador Câmara, Santíssimo, Dr. Augusto Vasconcelos, Inhoaíba, Cosmos, Paciência, Santa Cruz, Barra da Tijuca, Recreio dos Bandeirantes, Barra de Guaratiba, Sepetiba, Pedra de Guaratiba e Jacarepaguá. 2.2. Cenário Socioeconômico O Rio de Janeiro, capital do estado homônimo, é a segunda maior metrópole do Brasil, situada na região sudeste do País. É a principal cidade da Região Metropolitana do Rio de Janeiro ou Grande Rio, que conta com 20 municípios (Belford Roxo, Duque de Caxias, Guapimirim, Itaboraí, Itaguaí, Japeri, Magé, Mangaratiba, Maricá, Mesquita, Nilópolis, Niterói, Nova Iguaçu, Paracambi, Queimados, Rio de Janeiro, São Gonçalo, São João de Meriti, Seropédica e Tanguá). Esta região apresenta, hoje, aproximadamente, 15 milhão de habitantes, conforme o Censo Demográfico de 2007 – IBGE. E o de 2010??? O quadro a seguir, demonstra a região metropolitana do Grande Rio no que se refere a seus municípios, população, e matrículas no ensino fundamental, médio e superior da região. MUNICÍPIOS DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Alunos Matriculados População Município Estimada Fundamental Médio 2012 (2013) 2012 Rio de Janeiro 6.429.923 803.315 239.708 Belford Roxo 477.583 803.315 18.777 Duque de Caxias 873.921 73.405 36.447 Guapimirim 54.706 131.810 1.540 Itaboraí 225.263 7.459 7.618 Itaguaí 115.542 36.776 5.426 Japeri 98.393 19.812 3.415 Magé 232.419 39.976 10.185 Superior 2009 558.806 3.969 24.052 1.498 165 237 784 | IV. INFRAESTRUTURA 7 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial MUNICÍPIOS DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Alunos Matriculados População Município Estimada Fundamental Médio 2012 (2013) 2012 Mangaratiba 39.210 5.961 1.124 Marica 139.552 17.802 4.003 Mesquita 170.185 21.930 4.361 Nilópolis 158.288 24.276 8.947 Niterói 494.200 60.830 20.359 Nova Iguaçu 804.815 119.851 32.289 Paracambi 48.705 5.808 2.137 Queimados 141.753 25.141 7.055 São Gonçalo 1.025.507 113.310 26.481 São João de Meriti 460.799 65.132 18.732 Seropédica 81.260 14.488 3.894 Tanguá 31.844 4.692 662 Superior 2009 259 126 3.281 54.298 15.807 1.777 915 12.967 3.158 6.801 - Fonte: CENSO IBGE (Cidades) e Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais – INEP – Censo Educacional 2012. O Rio é a cidade brasileira mais conhecida no exterior e a maior rota do turismo internacional no Brasil. Funciona como um "espelho" ou "retrato" nacional, seja positiva ou negativamente. Conta com uma área de 1.264 km2, preenchida por uma população de 6.320.446 habitantes resultando em uma densidade demográfica de 5.000,3 hab/Km². É um dos principais centros econômicos, culturais e financeiros do país, sendo internacionalmente conhecida por diversos ícones culturais e paisagísticos, como o Pão de Açúcar, a Estátua do Cristo Redentor (uma das sete maravilhas do mundo moderno), as praias dos bairros de Copacabana, Ipanema e Barra da Tijuca (entre outros), o Estádio do Maracanã, o Estádio Olímpico João Havelange, a Floresta da Tijuca, a Quinta da Boa Vista, o Réveillon de Copacabana e o Carnaval. O PIB do Rio de Janeiro em 2008 representava 5,1% do brasileiro; a cidade, junto a mais cinco capitais (Curitiba; São Paulo; Brasília; Belo Horizonte e Manaus), é responsável por 25% do PIB nacional. O Rio é sede das duas maiores empresas brasileiras – a Petrobrás e a Vale, e as principais companhias de petróleo e telefonia do Brasil, além do maior conglomerado de empresas de mídia e comunicações da América Latina, as Organizações Globo e grandes empresas do setor de telecomunicações, como: Oi, TIM, Embratel, Intelig, Net (maior empresa multisserviços via cabo da América Latina) e Star One (maior empresa latino-americana de gerenciamento de satélites). O Rio de Janeiro herdou de seu passado uma forte vocação cultural. Atualmente, aglutina os principais Centros de Produção da TV Brasileira: o Projac da Rede Globo de Televisão, o RecNov da Rede Record e o Pólo de Cinema de Jacarepaguá – responsáveis pela geração de cerca de 10 mil empregos diretos e 30 mil indiretos. Em 2006, 65% da produção do cinema nacional foi realizada exclusivamente por estúdios cariocas, captando R$ 91 milhões em recursos federais através de leis de incentivo fiscal. | IV. INFRAESTRUTURA 8 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial No setor de petróleo, verifica-se um arranjo combinado de mais de 700 empresas, dentre as quais as maiores do Brasil (Shell, Esso, Ipiranga, Chevron Texaco, El Paso, Repsol YPF). A maioria mantém centros de pesquisa espalhados por todo o estado e, juntas, produzem mais de 4/5 (80%) do petróleo e dos combustíveis distribuídos nos postos de serviço do território nacional. A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) (maior siderúrgica da América Latina) e a filial brasileira da BHP Billiton exercem papel de destaque no setor de mineração. No setor de serviços, que ocupa grande parte da população economicamente ativa, o município destaca-se com seu sistema bancário com agências de bancos nacionais e internacionais, que movimentam significativo volume de depósitos. Além de muitos estabelecimentos varejistas estão as feiras-livres, os supermercados e os modernos shoppings centers que, conjuntamente, desenvolvem um comércio ocupado por significativo contingente de mão-de-obra. A pesca, a produção de sal, a extração petrolífera e as indústrias de construção naval, também são atividades de grande importância da região litorânea. Coca-Cola Brasil, Michelin, PSA Peugeot Citroën, Xerox do Brasil, GE Oil & Gas, Light, Chemtech, Transpetro, Souza Cruz (British American Tobacco), Previ, Grupo SulAmérica, Grupo Queiroz Galvão, Ponto Frio e Lojas Americanas compõem a lista das grandes companhias sediadas na cidade. Segundo dados da Associação Comercial do Rio de Janeiro, dos cerca de 250 laboratórios existentes no país, 80 operam no estado do Rio, sendo a maior parte na capital (ênfase para Schering-Plough, GlaxoSmithKline, Sanofi-Aventis, Roche e Merck). Muitas empresas estatais, fundações públicas e autarquias federais possuem suas sedes estabelecidas na cidade, com destaque o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a Eletrobrás (maior companhia do setor de energia elétrica da América Latina), as Indústrias Nucleares do Brasil (INB), a Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA-Rio), o Inmetro, o Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o Escritório-Central da Agência Nacional do Petróleo (ANP), a Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), a Confederação Nacional do Comércio (CNC; também sediada em Brasília), a Agência Nacional do Cinema (ANCINE) e a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). A cidade reúne os principais grupos nacionais e internacionais do setor naval e os maiores estaleiros do país e do estado – o qual detém cerca de 90% da produção de navios e de equipamentos costeiros ou de equipamentos para embarcações (offshore) no Brasil. Contemplado por grande número de universidades e institutos, é o segundo maior polo de pesquisa e desenvolvimento do Brasil, responsável por 17% da produção científica nacional – segundo dados de 2005. No município do Rio de Janeiro, a região mais beneficiada se concentra na Zona Oeste, onde se destacam os bairros de Campo Grande, Padre Miguel, Bangu, Senador Câmara, Santíssimo, Dr. Augusto Vasconcelos, Inhoaíba, Cosmos, Paciência, Santa Cruz, Barra da Tijuca, Recreio, Barra de Guaratiba, Sepetiba, Pedra de Guaratiba e Jacarepaguá. 2.3. Cenário cultural O município é reconhecido nacionalmente pelo seu polo turístico, com seus restaurantes e hotéis de todos os portes e preferências, além de bem organizado sistema de telefonia e de correios. | IV. INFRAESTRUTURA 9 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial A existência de teatros e de cinemas de muito bom nível garante uma atividade cultural intensa a toda a população, especialmente à população jovem da região. A cidade do Rio de Janeiro, além de possuir uma situação privilegiada em quase todos os campos de atividades, destacando-se o setor econômico por seu importante polo industrial, seu grande comércio destaca-se também um intenso movimento turístico. O litoral do Estado do Rio de Janeiro é uma importante área de lazer e turismo, além de tantos outros pontos como o Cristo Redentor, Pão de Açúcar, Jardim Botânico etc. O turismo confere mais do que um mero adendo à economia local, vez que, de todos os estrangeiros que visitam o país, 40% têm como destino a capital fluminense, atraídos pela sua imensidão de ícones culturais e paisagísticos – o que leva à criação de diversos postos de trabalho, fortalecendo o setor comercial e o de hotelaria. De acordo com um levantamento recente da Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce) para 2008, existem 31 estabelecimentos da categoria (segundo lugar no ranking), ou 8,4% do total nacional. Uma parcela significativa do parque gráfico-editorial brasileiro faz-se presente. Quanto à indústria fonográfica, figuram gigantes como EMI, Universal Music, Sony BMG, Warner Music e Som Livre. 2.4. Cenário da mobilidade urbana 2.4.1. Sistema aéreo A cidade conta com três aeroportos comerciais: * Aeroporto Santos Dumont, localizado no Centro da Cidade; * Aeroporto Internacional do Galeão ou Aeroporto Internacional Antônio Carlos Jobim, localizado na Ilha do Governador, na zona norte e; * Aeroporto Jacarepaguá localizado na zona oeste. Além destes, há os aeroportos militares: a Base Aérea do Galeão, em espaço contíguo ao aeroporto internacional, a Base Aérea dos Afonsos (conhecida como Campo dos Afonsos) e a Base Aérea de Santa Cruz, importante centro de defesa da Aeronáutica e maior complexo de combate da Força Aérea Brasileira. Também existe no Rio um aeroporto reservado à operação de ultraleves, o Clube CEU (Clube Esportivo de Ultraleves), situado ao sul do Autódromo Internacional Nelson Piquet. Trata-se de um dos mais bem aparelhados clubes dentre as agremiações esportivas do mundo todo, considerado pelas autoridades aeronáuticas brasileiras um padrão na aviação esportiva. Existem ainda vários heliportos na cidade, além da possibilidade de pousar nos aeroportos, também se pode contar com o Heliporto da Lago. 2.4.2. Sistema viário Metrô O Rio de Janeiro é servido por uma rede metroviária que integra bairros e municípios distantes, conectando desde o bairro da Pavuna, na Zona Norte, até Ipanema, na Zona Sul – além da ampliação recente da linha 1 da Praça Saens Pena à Rua Uruguai. Possui 42 quilômetros de extensão distribuídos em duas linhas e 38 estações e é a segunda mais extensa rede metroviária do Brasil. Diariamente, o Metrô do Rio de Janeiro transporta 550 mil passageiros. Ônibus | IV. INFRAESTRUTURA 10 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial Na cidade, as empresas de ônibus encontram-se interligadas ao metrô, visando transportar os passageiros que desembarcam nas linhas finais deste, mas ainda necessitam de um ônibus para chegar ao seu destino. Tais passageiros podem utilizar o chamado "bilhete integração", através do qual pagam pelo metrô e ainda têm direito ao ônibus de integração. Este é o transporte público mais utilizado no Rio de Janeiro. A qualidade do transporte coletivo de passageiros é reflexo de um trabalho de planejamento estratégico deficiente. Tal como a maioria das grandes metrópoles brasileiras – a despeito de algumas exceções que lograram certo êxito no planejamento de mobilidade urbana –, a cidade carece de transporte sobre trilhos, o que também corrobora, não raro, com o aumento do consumo de combustíveis fósseis e, sobretudo, com os congestionamentos nas principais artérias da cidade, além de muitas vias auxiliares. Contando com um sistema de ônibus insuficiente para suas dimensões de metrópole, a cidade necessita, atualmente, de uma eficiente reestruturação e ampliação em seu sistema de transporte coletivo. Trens urbanos Além do metrô, o Rio de Janeiro conta com um sistema de trens urbanos. Sob direção da concessionária Supervia, constitui, juntamente com os ônibus, um amplo conjunto de transporte popular. Ciclovias O Rio de Janeiro detém 140 km de ciclovias, a maior metragem do país e a segunda maior da América Latina, perdendo apenas para Bogotá, com 250 km. Segundo estimativas do Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos (IPP), cerca de 320 mil pessoas utilizam bicicletas na cidade. A malha está espalhada por toda a orla, do Leme à Praia do Pontal na Lagoa, Centro, e em outras áreas das Zonas Sul e Oeste. 2.5. Cenário da Saúde O Rio de Janeiro possui uma estrutura de saúde bem distribuída e diversificada com 1.595 estabelecimentos de saúde sendo que destes, 172 são públicos (30 federais, 37 estaduais e 105 municipais) e 1.423 são privados. É importante ressaltar que dentre os estabelecimentos de saúde privados, 99 não têm fins lucrativos. Estes estabelecimentos dispõem de um total de 21.103 leitos. Na área social, o Rio de Janeiro conta com aproximadamente 170 instituições atuando com famílias, crianças, adolescentes, 3ª idade, portadores de deficiência, migrantes e população de rua. Os núcleos de assistência social prestam atendimento direto aos munícipes e contam com pessoal especializado para atendimento, encaminhamentos e orientações, totalizando 12 núcleos, sendo um deles especializado em migrantes e população de rua. O Departamento da Criança e do Adolescente tem como objetivo desenvolver, implantar e impulsionar ações visando à formação, informação, acesso a direitos, bens e serviços da população infanto-juvenil do município, sendo 20 instituições sociais parceiras que desenvolvem a política de atendimento à criança e adolescente. 2.6. Cenário educacional No setor de educação, o governo vem destinando recursos para a ampliação de sua rede escolar, priorizando o atendimento às escolas de ensino fundamental e médio. Com 2.101 estabelecimentos de ensino fundamental, 1977 unidades pré-escolares, 685 escolas de nível médio e 66 instituições de nível superior, a rede de ensino carioca é a segunda mais | IV. INFRAESTRUTURA 11 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial extensa do país. Ao total, são 1.572.535 matrículas e 99.161 docentes registrados, desde o ensino pré-escolar até o ensino superior. Contemplado por expressivo número de renomadas instituições de ensino superior e centros de excelência, o Rio de Janeiro é o segundo maior pólo de pesquisa e desenvolvimento do Brasil, responsável por 17% da produção científica nacional – segundo dados de 2005. No cenário atual, destacam-se importantes universidades públicas e privadas, muitas delas consideradas centros de referência em determinadas áreas, tais como: Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); Fundação Getúlio Vargas (FGV); Instituto Militar de Engenharia (IME); Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), dentre outras. 3. CONTEXTO DO CURSO 3.1. Criação do curso O Curso de Comunicação Social foi criado pelo Conselho Universitário do Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos (CONSUN) por meio da Resolução nº01/98. Sua criação seguiu parâmetros da Portaria Nº 877/97, sobre o reconhecimento de cursos de graduação; da Resolução Nº 02, de 18/06/2007, dos mínimos de conteúdo e duração do Curso de Comunicação Social, dos Padrões de Qualidade para Cursos da Área de Comunicação Social e Reconhecimento de Cursos, estabelecidos pela Comissão de Especialistas de Ensino de Comunicação Social da SESU/MEC, e das Diretrizes Curriculares da Área de Comunicação Social e suas Habilitações. Naquele contexto, ainda, sua implantação atendeu ainda ao disposto na Portaria do MEC nº 1.120/99; na Portaria SESU/MEC nº 1.449/99; bem como às normas estabelecidas pela Portaria do MEC nº 1.679/99 e pela Resolução CNE/CES nº 16, de 13/03/2002, ao estabelecer as Diretrizes Curriculares para Comunicação Social e suas habilitações, integrantes dos pareceres CNE/CES 492/ 2001e 1363/2001. A Resolução Nº 01/98 do CONSUN/UniMSB, entrou em vigor em 11 de janeiro de 1998. Desde então a faculdade oferece 80 (oitenta) vagas iniciais no turno da noite. O curso de Comunicação Social da Moacyr Bastos chegou a oferecer duas habilitações ao longo dos seus 16 anos de vida: “Jornalismo” e “Publicidade e Propaganda”. Os professores mais experientes da atual gestão, com cerca de 10 anos de casa, contam que desde o início a procura pela formação em Publicidade e Propaganda configurou-se como a de maior demanda na instituição. Em 2009, a desobrigação da graduação para o exercício jornalístico afetou significativamente a procura pela habilitação, obrigando o corpo docente a repensar a sua captação tradicional e a rever as estruturas dos núcleos formativos disciplinares do curso. Entretanto, ainda que ofertando uma habilitação apenas, o Núcleo Docente da Comunicação aposta em uma formação ampla comprometida com as transformações de mercado em curso. 3.2. “História do tempo presente (2011-2014)” Nos dois primeiros semestres da atual gestão do curso de Comunicação Social, foram investidos esforços na reformulação do Projeto Político Pedagógico de 2012, com vistas a reorganizar a documentação geral do curso; retomar e otimizar os trabalhos do Núcleo Docente Estruturante; organizar e otimizar a pesquisa em Comunicação e a execução das disciplinas Trabalhos de Conclusão de Curso; e, por fim, preparar o corpo docente e discente para a avaliação in loco do Ministério da Educação e para o processo Enade 2012. | IV. INFRAESTRUTURA 12 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial Após a vistoria do MEC, e a conquista do conceito 4, o curso de Comunicação Social, renovadas as forças políticas, concluiu os estudos de reestruturação da matriz curricular, resultado do Núcleo Docente Estruturante do curso. Em julho de 2012, o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão do UniMSB (CONSEPE) aprovou a matriz vigente. Em linhas gerais, as alterações de matriz permitiram a ampliação dos estudos em Língua Portuguesa e das práticas laboratoriais em rádio, televisão, fotografia e mídias digitais. Para o processo Enade, foi organizado o Pró-Enade, um projeto que contava com a aplicação e análise de simulados e a oferta de módulos preparatórios sobre Conhecimentos Gerais, Atualidade e Direitos Humanos; Teorias da Comunicação; Comunicação Organizacional Integrada e Marketing. A aquisição do Centro Universitário pelo Grupo UNIESP, em dezembro de 2012, renovou o modo de capitação da clientela, que, entre outras razões, promoveu a abertura de um primeiro período após 3 anos de espera. Atualmente, esses alunos encontram-se no 4º período de Publicidade e Propaganda. Os alunos são oriundos da rede pública de ensino e de extração social pauperizada. Apesar de algumas limitações, desde o início, o grupo mostrou-se capaz de superar os obstáculos e de potencializar as suas habilidades. Para que o curso de Comunicação Social do Centro Universitário Moacyr Bastos permita aos seus alunos constante diálogo com as demandas mercadologicas e aos seus docentes, auto avaliação das práticas de ensino, extensão e pesquisa, foram estabelecidos parcerias com a AMPRO-Rio (Associação de Marketing Promocional); a Associação Latino-Americana de Agências de Publicidade (AlapRio); Núcleo Piratininga de Comunicação (NPC); e o IFHEP (Instituto de Formação Humana e Educação Popular de Campo Grande). * AMPRO-Rio Em setembro de 2011, o presidente da Ampro-Rio, Tony Coelho, estabeleceu parceria com o curso de Comunicação Social, através de sua coordenadora, Ana Maria Reis. Desde então, pelo 4º ano consecutivo, o curso de Comunicação Social integra o circuito de palestras, cursos e seleção de estágios da entidade. Em 2012, o curso de Comunicação da Moacyr Bastos foi o único estabelecimento de ensino do Brasil a receber a uma só vez, três grandes nomes do Live Marketing: além do próprio Tony Coelho (Conceito Rio), estiveram em nosso Auditório, Rafael Liporace (da então “Biruta Ideias Mirabolantes”; hoje, “A VERA! Marketing de Encantamento”) e Márcio Formiga (da então “ADMA Eventos”; hoje, “ZeroTrês Marketing Promocional). No primeiro semestre de 2014, a coordenadora do curso, Ana Maria Reis foi a primeira docente brasileira a participar do júri regional do AMPRO Globes Awards, a maior premiação de Live Marketing do país. Recentemente, o curso de Comunicação Social foi convidado a participar do GEA, Grupo de Estudos Acadêmicos da AMPRO-Rio. O GEA organizará, para 2015, um circuito de seminários nas faculdades e universidades, visando o debate, pesquisa e reformulação curricular em Comunicação, de forma dinâmica e democrática, com a participação de pesquisadores, graduandos e profissionais de mercado. *AlapRio Desde maio de 2012, estabeleceu-se a parceria entre o curso de Comunicação Social e a Associação Latino-Americana de Agências de Publicidade. Esse diálogo proporcionou aos graduandos da Moacyr Bastos, participação gratuita nos encontros de Redação Publicitária promovidos pela entidade. | IV. INFRAESTRUTURA 13 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial *NPC Em maio de 2013, foi estabelecida uma parceria entre o curso de Comunicação Social do UniMSB e o Núcleo Piratininga de Comunicação, coletivo especializado em formação política e comunicação sindical e popular. Os professores da Moacyr Bastos, Ana Maria Reis e Rogério Fiocchi participaram da produção de uma reportagem sobre saúde pública no Rio, publicada na edição do jornal “Vozes das Comunidades” e do blogue, de mesmo nome, a cargo do NPC. Em 2014, uma das acadêmicas do curso concluiu o curso de Comunicação Comunitária do NPC, publicando, ao lado da professora Ana Maria Reis, reportagens sobre moradia e cultura no jornal “Vozes das Comunidades”. Para a editoria de cultura, foram entrevistados artistas do bairro de Campo Grande. *IFHEP Recentemente, o curso de Comunicação Social estabeleceu contato com o Instituto de Formação Humana e Educação Popular de Campo Grande, e visa a implementar módulos de Comunicação e Cultura em sua escola, dentro do projeto de Vestibular Comunitário. O IFHEP também participou da construção do 1º Fórum de Direitos Humanos do UniMSB, a convite do curso de Comunicação Social. Um de seus fundadores, o educador Tobias Farias é egresso do curso de Administração do UniMSB. 3.2.1. O curso de Comunicação e a comunidade acadêmica O curso de Comunicação Social atualmente funciona com uma turma de 4º período, contando com não mais que 20 alunos regularmente inscritos. Ainda que pequeno, o curso tem força política dentro da instituição e promove uma série de eventos de cunho social, cultural e de entretenimento. A partir da disciplina de Organização de Eventos, promoveu um encontro de mais de 2 mil pessoas, no Centro Poliesportivo do UniMSB, com os lutadores de MMA do Team Nogueira (outubro de 2012). Na ocasião, foi possível doar uma tonelada de alimentos não perecíveis aos projetos sociais dos irmãos “Minotauro e Minotouro”. A Comunicação Social também estabeleceu parceria com o curso de Letras e desde o segundo semestre de 2012, compõe mesas isoladas ou a totalidade da organização da programação acadêmica dessa licenciatura, como foi no evento sobre o 50 anos do Golpe Civil e Militar no Brasil (maio de 2014). O curso promoveu, também, exposições sobre a história da fotografia publicitária no Brasil (novembro de 2012) e a evolução dos heróis de histórias em quadrinhos (outubro de 2013). A Comunicação também assina a produção do Luau Acadêmico (2012 e 2013); com vistas a uma terceira edição ainda esse ano. Recentemente, promoveu, junto ao Setor de Extensão e Atividades Complementares, o 1º Fórum de Direitos Humanos do UniMSB, aberto à comunidade campograndense (30/09). O Fórum DHs privilegiou o debate com os movimentos socais e focou as questões raciais e de gênero. II. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 1. CONCEPÇÃO DO CURSO O Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos, por estar situado na Zona Oeste da Cidade do Rio de Janeiro, em Campo Grande, apresenta-se distante do centro da cidade e, por conseguinte, de suas | IV. INFRAESTRUTURA 14 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial facilidades em relação à cultura e ao lazer. Encontra-se igualmente afastado dos maiores centros de estudo e formação acadêmica. A região é bastante populosa, apresenta grande número de estabelecimentos de Ensino Fundamental e Médio da rede pública e particular. Na última década, foi sensível o crescimento organizacional da região de Campo Grande, Santa Cruz e Baixada Fluminense, além do desenvolvimento do terceiro setor, exigindo, por isso, profissionais da comunicação e de gerenciamento de projetos na área do marketing na região. Considerando-se essa aparente demanda, o Centro Universitário Moacyr Bastos implementou há 16 anos o curso de Comunicação Social – Jornalismo e Publicidade e Propaganda, sendo que atualmente, ofertamos somente a segunda habilitação. Acredita-se na relevância da formação em comunicação para a comunidade de Campo Grande, Santa Cruz e Bangue e para os municípios adjacentes, Itaguaí, Seropédica, Angra dos Reis, Nova Iguaçu, Paracambi, entre outros. Como evidencia seu currículo apresentado mais adiante, a preocupação é formar um comunicador aberto a diferentes possibilidades de atuação no mercado publicitário. O currículo do curso continua a ser discutido por seus colegiados para proporcionar ao formando condições de apresentar-se profissionalmente diante da sociedade atual e da comunidade acadêmica com desenvoltura e eficiência. Hoje, tem-se certeza de que, de fato, com a evolução do mercado de trabalho e da convergência digital dos meios noticiosos e publicitários tradicionais de comunicação, o comunicador não deve ser pensado apenas ligado à idéia de criação ou redação, mas sim ao conceito de gestor em comunicação. Novas habilidades e competências passam então a serem exigidas, sendo necessário criar em ambiente de ensino meios de desenvolvê-las. Além das competências específica, a sociedade e o mercado de trabalho exigem do comunicador um comportamento profissional ético e dinâmico. Para tanto, repõe-se a necessidade de formação geral, o que implica a reavaliação dos processos de aprendizagem; a familiarização com os meios de comunicação e da informação; o desenvolvimento de competências comunicativas; o desenvolvimento de capacidades criativas para análises de situações novas e modificáveis, assim como o desenvolvimento de capacidades de pensar e agir com horizontes mais amplos. As transformações ocorridas na sociedade e especificamente no mercado da comunicação decorrem de necessidades e exigências geradas pela reorganização produtiva e pela competitividade no âmbito das instituições atuais e futuras. A humanidade encontra-se diante de novas realidades em relação ao conhecimento e a sua transformação. A filosofia do curso de Comunicação Social é consoante à ideia de que as situações vividas pelo indivíduo interferem na construção da sua identidade. A sua base filosófica prende-se ao homem e a sua interpretação do contexto educacional/vital. O homem interpreta o mundo conforme seu “espaço de experiência” e “horizonte de expectativa”, categorias históricas, como ensinado por Reinhart Koselleck, equivalentes às noções de “espaço” e “tempo”, ou seja, “espaço” e “tempo” formativos, de vivencia, valores e prospecções, remetidas “a um dado antropológico prévio, sem o qual a história não seria possível, ou não poderia sequer ser imaginada.” Assim, este curso proporciona vivências de situações formais e não-formais em criação, planejamento e produção para interferir na formação do indivíduo e do profissional, e, consequentemente, na sociedade. Os projetos interdisciplinares relacionados às atividades realizadas em sala de aula e extra-classe desenvolvem o discente como co-autor do processo formativo. Pretende-se levar o corpo discente a perceber e interpretar tanto os fenômenos sociais, culturais, emocionais, educacionais e econômicos quanto as suas relações e resultados, visando à formação do | IV. INFRAESTRUTURA 15 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial comunicador e de uma visão ao mesmo tempo hodierna e futura. Pensando o homem como ser democrático, liberto e coerente, tem como missão formar cidadãos críticos, reflexivos, criativos e inovadores. Em vista disso, o curso organiza-se visando ao desenvolvimento da comunicação da região, ao respeito do indivíduo no seu meio cultural, à sua ética e às suas sociabilidades. A formação do comunicador envolve as variadas modalidades da prática educativa na organização dos ambientes informativos e publicitários, e a produção e difusão do conhecimento em diversas áreas. Deste modo, apresentam um crescimento e uma complexidade cada vez maiores. Quer sejam formais, quer não-formais, estão presentes em todos os segmentos sociais, como consequência de relações na vida familiar, em comunidade, em ambientes corporativos, nas agencias e vivência humana. Em sua concepção, o curso, ao utilizar a oferta da modalidade semipresencial – através das disciplinas do eixo comum - considera a aprendizagem em uma perspectiva cognitivista e construtivista, que envolve a interação e a atividade do sujeito que constrói o conhecimento. O ensino é visto como um processo que favorece as trocas de experiências e propõe desafios. O projeto pedagógico do curso prevê a oferta de disciplinas na modalidade semipresencial, de acordo com a Portaria MEC nº 4059/2004, que prevê o desenvolvimento de “atividades didáticas, módulos e unidades de ensino-aprendizagem centrados na autoaprendizagem e com a mediação de recursos didáticos organizados em diferentes suportes de informação que utilizem tecnologias de comunicação remota”. No curso de Comunicação Social a carga horária destinada à modalidade semipresencial está distribuída em 06 disciplinas, que compõem o eixo comum, Produção Textual, Metodologia e Técnica de Pesquisa, Diversidade e Bioética, Relações Interpessoais e de Trabalho, Ética e Responsabilidade Social e Empreendedorismo, com 60 horas semipresenciais em cada uma delas. Sendo articulada por meio de tecnologias de comunicação, Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA utilizando-se diversas ferramentas, tais como fóruns, tarefas, chats, e-mail, pesquisas na internet, blogs, materiais impressos, vídeos, DVDs, entre outras, que propiciam atividades interativas, parte delas desenvolvidas como produção técnica nos Laboratórios de Comunicação. Essa modalidade de ensino, envolvendo algumas disciplinas semipresenciais sob orientação e acompanhamento docente, é considerada pelo UniMSB como uma importante prática educacional, que visa ampliar a comunicação e a interação dos envolvidos no processo de ensino e aprendizagem. O ambiente virtual de aprendizagem do UniMSB utiliza a Plataforma MOODLE, que propicia a utilização de diferentes ferramentas. Nesse ambiente podem-se acessar informações sobre o curso, armazenar arquivos, enviar trabalhos para avaliação, participar de fóruns de discussão, realizar trabalhos em grupos, consultar materiais em uma biblioteca virtual, buscar informações na Internet e trocar correspondências eletrônicas. Propicia uma aprendizagem gradual, em que se pode utilizar estes recursos associados a materiais impressos e apoio do professor. 2. OBJETIVOS DO CURSO Os objetivos do curso são coerentes com as competências e habilidades estabelecidas para o perfil do egresso e com as políticas institucionais e de formação dos comunicadores com habilitação em Publicidade e Propaganda. | IV. INFRAESTRUTURA 16 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial 1.2. Objetivo geral O curso de Comunicação Social do UniMSB forma profissionais em Publicidade e Propaganda capacitados a contribuírem para o aperfeiçoamento das práticas democráticas nas relações entre os produtores das mensagens como fontes de informação e o público consumidor; o desenvolvimento e a ampliação da pesquisa e a reflexão sobre a Comunicação Social e seu impacto social; a exploração e criação de novas possibilidades de expressão artística e cultural através de técnicas de linguagem em comunicação e as tecnologias de ponta. 2.2. Objetivo específicos De modo específico, o curso de Comunicação Social do UniMSB tem como objetivos: • possibilitar que o publicitário tenha uma visão crítica e consciente de seu papel na sociedade, cumprindo um papel de agente de transformação social; • estimular o graduando a conhecer as etapas de produção e pós-produção de programas de rádio, televisão, de veículos impressos e mídias digitais, além de desenvolver e planejar produtos experimentais; • analisar e criticar estes produtos, além da própria mídia; • dimensionar as atividades práticas e teóricas, utilizando equipamentos e ferramentas mediante a implementação de projetos ao longo do curso, proporcionando autonomia do aluno na busca do conhecimento; • exercitar a criatividade do graduando a partir da produção de conhecimento possibilitada por meio de ferramentas de produção de conteúdo, direção, iluminação, fotografia e computação gráfica voltada para mídia publicitária; • desenvolver a consciência social e crítica, a fim de capacitar os egressos do curso a atuarem no mercado de trabalho complexo e competitivo e a tratar com inteligência e responsabilidade as mensagens publicitárias; • estimular o emprego de habilidades profissionais como forma de transformar a realidade e agir de maneira responsável, aplicando técnicas desenvolvidas no curso; • trabalhar o conhecimento com o objetivo de ter um pensamento independente, desenvolver sua capacidade de estruturar e contextualizar problemas e buscar soluções às propostas, respeitando os princípios éticos; • fornecer materiais e ferramentas, de forma qualificada, que possibilite na graduação a vivencia das várias etapas da produção publicitária, como a pesquisa mercadológica, o planejamento, a criação e a redação, a negociação, a produção, a difusão e o gerenciamento da comunicação, ações promocionais, de incentivo e merchandising, até a avaliação dos resultados obtidos com sua atividade profissional. 3. PERFIL DO EGRESSO DO CURSO Conforme o texto das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Comunicação Social, consta no perfil comum do egresso na área: “1. sua capacidade de criação, produção, distribuição, recepção, e análise crítica referentes às mídias, às práticas profissionais e sociais relacionadas com estas, e a suas inserções culturais, políticas e econômicas; | IV. INFRAESTRUTURA 17 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial 2. sua habilidade em refletir a variedade e mutabilidade de demandas sociais e profissionais na área, adequando-se à complexidade e velocidade do mundo contemporâneo; 3. sua visão integradora e horizontalizada - genérica e ao mesmo tempo especializada de seu campo de trabalho possibilitando o entendimento da dinâmica das diversas modalidades comunicacionais e das suas relações com os processos sociais que as originam e que destas decorrem. 4. utilizar criticamente o instrumental teórico-prático oferecido em seu curso, sendo portanto competente para posicionar-se de um ponto de vista ético-político sobre o exercício do poder na comunicação, sobre os constrangimentos a que a comunicação pode ser submetida, sobre as repercussões sociais que enseja e ainda sobre as necessidades da sociedade contemporânea em relação à comunicação social.” Segundo o mesmo documento, o perfil do egresso na habilitação Publicidade e Propaganda se caracteriza: “1. pelo conhecimento e domínio de técnicas e instrumentos necessários para a proposição e execução de soluções de comunicação eficazes para os objetivos de mercado, de negócios de anunciantes e institucionais; 2. pela tradução em objetivos e procedimentos de comunicação apropriados os objetivos institucionais, empresariais e mercadológicos; 3. pelo planejamento, criação, produção, difusão e gestão da comunicação publicitária, de ações promocionais e de incentivo, eventos e patrocínio, atividades de marketing, venda pessoal, design de embalagens e de identidade corporativa, e de assessoria publicitária de informação.” O perfil do egresso de Publicidade e Propaganda é o de um profissional que, em sua prática profissional e social, encontra-se capacitado à criação, planejamento, produção, distribuição, recepção e análise crítica referente às mídias e práticas profissionais e sociais, e as suas inserções culturais, políticas e econômicas; utilizando criticamente o instrumental teórico-prático oferecido no curso, em consonância com a complexidade do mundo contemporâneo e a partir da compreensão da dinâmica do mercado, neste caso, na área da Publicidade e Propaganda. As exigências da globalização, aliadas à atual conjuntura econômica convertem-se em desafios profissionais. Logo, capacitar o profissional para estas funções exige pesquisa acadêmica e de campo, via trabalhos práticos nos diversos laboratórios e projetos específicos. Em suma, o egresso terá perfil para: gerir a política de comunicação de ambientes corporativos e estruturas organizacionais públicas e privadas; administrar agências publicitárias e de marketing; criar, planejar e desenvolver estratégias criativas para produtos, serviços e empresas; traduzir e disseminar informações de modo a qualificar o senso comum; estabelecer relações com outras áreas sociais, culturais e econômicas com as quais a publicidade e a propaganda fazem interface; assimilar criticamente conceitos que permitam a compreensão teórica e prática da publicidade, bem como, das áreas de atuação correlacionadas. | IV. INFRAESTRUTURA 18 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial 3.1. Atribuições no mercado de trabalho A atuação profissional da Publicidade e Propaganda se dá principalmente em agência de publicidade; agência de promoção de eventos; agência de assessoria empresarial ou institucional; departamento de comunicação e marketing de empresas públicas ou privadas; órgãos de comunicação pública; veículos de comunicação; institutos de pesquisa; editoras; gráficas; produtoras de audiovisual; e cada vez mais como produtores autônomos através de projetos financiados por leis de incentivo fiscal na área do cinema, artes plásticas, arte-educação etc. O mercado de trabalho da Publicidade e Propaganda é dinâmico e competitivo. Os eventos de caráter internacional que a cidade do Rio sediará são fatores contemporâneos de ebulição na oferta de trabalho nas áreas da criação, planejamento e gestão de projetos em Comunicação. Visando estabelecer diálogo com esse mercado, foram estabelecidos parcerias contundentes entre o curso e algumas entidades representativas, como a Associação de Marketing Promocional (AMPRO-Rio). A IES e o curso estudam meios de investir na integração do mercado de trabalho através de parcerias com agências de Publicidade e Propaganda na região, como “A Toca” e a “021”. A integração do corpo social do curso com a comunidade da zona oeste carioca se dá através de eventos acadêmicos e de apelo mercadológico, esses abertos ao público em geral e atendimento através da Agencia Experimental (disciplina do Núcleo de Estudos Integradores, que veremos adiante). 4. CORRELAÇÃO ENTRE VAGAS E INFRAESTRUTURA A instituição disponibiliza para o curso corpo docente e infraestrutura física (biblioteca, laboratórios, equipamentos e recursos tecnológicos) de forma adequada para o desenvolvimento das atividades acadêmicas, de acordo com a quantidade de vagas existentes. 5. DIFERENCIAIS COMPETITIVOS DO CURSO Com a utilização de variadas mídias e metodologias de ensino, incluindo as novas tecnologias da comunicação e da informação, o curso, além de possuir projeto pedagógico, corpo docente e infraestrutura de boa qualidade, busca o seu diferencial também em inovações de natureza pedagógica. Em agosto de 2011, o Núcleo Docente Estruturante (NDE) junto ao Conselho de Curso discutiu e implementou a reformulação dos modelos de supervisão e orientação dos Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC), de modo a garantir melhor qualidade no processo ensino-aprendizagem e incentivar o corpo docente e discente à publicação dos trabalhos resultantes da experiência de orientação teórico-metodológica. Também a cargo do NDE foram implementadas a ampliação dos estudos em Língua Portuguesa e o tempo das disciplinas laboratoriais. No curso, há uma política de discussão e aprimoramento dos programas das disciplinas, todo final de período, a partir das habilidades desenvolvidas e a mediação de conhecimento professorgraduando. A implementação de trabalhos inter ou transdisciplinares têm favorecido a identificação dessas habilidades. Os eventos de natureza acadêmica e os demais, de apelo mercadológicos, tem favorecido o gosto pelo debate e o network dos graduandos (isto é, o contato e a troca de conhecimento e oportunidades com profissionais da área). Através da AMPRO alguns de nossos alunos puderam | IV. INFRAESTRUTURA 19 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial investir em cursos de ponta, contando com descontos e facilitações, o que rendeu a eles a experiência de estagiar em uma das agências de marketing promocional mais requisitadas da cidade. Os atuais investimentos nos laboratórios de informáticas e nos laboratórios de Comunicação, fazem com que o curso seja referência na região, chegando a provocar interesse no aluguel do espaço pelo curso de Jornalismo da UFRRJ (Seropédica, Baixada Fluminense). 6. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS E SUA CORRELAÇÃO COM O CURSO A política do Centro Universitário UniMSB para o ensino de graduação fundamenta-se na integração do ensino com iniciação científica e a extensão, objetivando formação de qualidade acadêmica e profissional. Cultiva e promove, portanto, uma prática calcada em princípios éticos que possibilite a construção do conhecimento técnico-científico, o aperfeiçoamento cultural e o desenvolvimento de um pensamento reflexivo, crítico e responsável, que impulsione a transformação sócio-políticoeconômica da sociedade. Dentre as Políticas Institucionais identificadas no PDI, aquelas que interferem diretamente no Curso de Comunicação Social são: cuidado e atenção às necessidades da sociedade e, em especial, na região oeste do município do Rio de Janeiro, no que concerne à oferta de cursos e programas para a formação e qualificação do bacharel em Comunicação Social; atualização permanente do projeto pedagógico, levando-se em consideração as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) para o curso de Publicidade e Propaganda, as exigências do mercado e as demandas socioeconômicas e culturais da região em que a IES está inserida; discussão permanente sobre a qualidade do ensino do curso de Publicidade e Propaganda, através de diferentes fóruns, envolvendo a comunidade acadêmica do curso, principalmente o Núcleo Docente Estruturante (NDE); incentivo à produção técnico-científica e didática do corpo docente; qualificação permanente do corpo docente, em termos de titulação acadêmica e de competências didático-pedagógicas; manutenção e controle da situação legal do curso; apoio e acompanhamento da ação pedagógica no âmbito do curso. 7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR A elaboração do currículo do curso de Comunicação Social com habilidade em Publicidade e Propaganda do UniMSB respeitou o Parecer 492/2001, do Conselho Nacional de Educação/MEC, que aprova as Diretrizes Curriculares da área de Comunicação Social, homologadas pela Resolução nº 16, do CNE, em 2002. A estrutura curricular do curso, no entanto, vem sendo objeto de constante análise, tornando possível a reformulação e a implantação de mudanças que atendam às necessidades dos alunos e do curso, em consonância com os preceitos educacionais e o mercado de trabalho. A inter-relação das unidades de estudo são adequadas à concepção e à execução do currículo. As unidades de estudo constantes do currículo, bem como a sua distribuição na matriz curricular, favorecem a correlação e a sequência dos conteúdos para que estes se complementem, sem lacunas e sobreposições, de modo a possibilitar a construção gradual e sólida da formação dos alunos. | IV. INFRAESTRUTURA 20 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial Observando as exigências atuais, o Curso de Publicidade e Propaganda do UniMSB atende ainda ao Decreto 5.626/2005 que regula a inclusão da LIBRAS como disciplina curricular, sendo esta ofertada como disciplina optativa. 7.1. Matriz Curricular Com base no Parecer n. 492, do Conselho Nacional de Educação/MEC, que aprovou as Diretrizes Curriculares da área de comunicação social, homologadas pela Resolução n. 16, do CNE, em 2002, o UniMSB elaborou o currículo do curso de Comunicação Social com habilidade em Publicidade e Propaganda. Este será objeto de constante análise que tornará possível a reformulação e implantação de mudanças que atendam as necessidades dos alunos e do curso, em consonância com os preceitos educacionais e o mundo do trabalho. A organização curricular segue a disciplinaridade, porém as formas de desenvolvimento têm por objetivo favorecer as experiências diversas da transdisciplinaridade. A distribuição das disciplinas e suas respectivas cargas horárias estruturou a seguinte matriz curricular: COMUNICAÇÃO SOCIAL – HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA 1º Semestre Disciplinas Total Comunicação e Expressão Oral 60 Sociologia 40 História 40 Editoração Eletrônica 60 Fotografia 80 Políticas da Comunicação 60 Subtotal 340 Atividades Complementares (Integralização conforme Regulamento) 40 Total do Semestre 380 2º Semestre Disciplinas Língua Portuguesa I Novas Tecnologias da Comunicação Fundamentos da Publicidade e da Propaganda Teoria da Comunicação I Rádio e TV Produção Textual Organização de Eventos Subtotal Atividades Complementares (Integralização conforme Regulamento) Total do Semestre Total 60 60 60 60 80 60 40 420 40 460 | IV. INFRAESTRUTURA 21 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial 3º Semestre Disciplinas Língua Portuguesa II Filosofia Deontologia da Comunicação Teoria da Comunicação II Comunicação Organizacional Integrada Metodologia e Técnicas de Pesquisa Semiótica Subtotal Atividades Complementares (Integralização conforme Regulamento) Total do Semestre 4º Semestre Disciplinas Língua Portuguesa III Psicologia Social Processo e Produção Gráfica Estatística Antropologia Visual Fundamentos do Marketing Diversidade e Bioética Subtotal Atividades Complementares (Integralização conforme Regulamento) Total do Semestre 5º Semestre Disciplinas Comunicação Integrada de Marketing Realidade Socioeconômica e Política Brasileira Criação Publicitária Planejamento de Mídia Fotografia Publicitária Ética e Responsabilidade Social Subtotal Atividades Complementares (Integralização conforme Regulamento) Total do Semestre 6º Semestre Disciplinas Pesquisa de Mercado Planejamento e Atendimento de Campanha Total 60 40 40 60 80 60 40 380 40 420 Total 60 40 60 40 80 40 60 380 40 420 Total 80 40 60 60 80 60 380 20 400 Total 60 60 | IV. INFRAESTRUTURA 22 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial Trabalho de Conclusão de Curso I Produção Publicitária em Rádio e TV Redação Publicitária Empreendedorismo Subtotal Atividades Complementares (Integralização conforme Regulamento) Total do Semestre 7º Semestre Disciplinas Agência Experimental Programação Visual Promoção de vendas e Merchandising Trabalho de Conclusão de Curso II Relações Interpessoais e de Trabalho Optativa Subtotal Atividades Complementares (Integralização conforme Regulamento) Total do Semestre Disciplinas Optativas Total 60 60 60 60 60 40 340 10 350 Total 40 40 40 Arte e Cultura Direitos Humanos Aprendizagem de Libras QUADRO RESUMO Demonstrativo Disciplinas e Conteúdos Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) Atividades Complementares Carga Horária Total do Curso 40 80 80 60 380 10 390 Carga horária Teórica Prática 2.180 340 40 60 200 2.220 600 Total 2.520 100 200 2.820 7.2. Conteúdos curriculares O currículo em formação atende às recomendações das Diretrizes Curriculares Nacionais no que tange à flexibilidade, à interdisciplinaridade e à articulação teórico-prática, assim como aos conteúdos obrigatórios, à distribuição da carga horária entre disciplinas teórico-praticas e laboratoriais de formação básica e especifica; às atividades complementares e às atividades de preparação para o campo profissional. O curso de Comunicação Social contempla três núcleos disciplinares: *Núcleo de Formação Geral está contemplado predominantemente nas disciplinas oferecidas nos quatro períodos iniciais do curso e nas disciplinas com maior fundamentação teórica; *Núcleo de Aprofundamento | IV. INFRAESTRUTURA 23 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial Especifico, enfatizado entre o quinto e sétimo períodos, com o oferecimento de disciplinas mais práticas envolvendo principalmente os Laboratórios de Comunicação: *Núcleo de Estudos Integradores envolve as Atividades Complementares, a Agencia Experimental e o Trabalho de Conclusão de Curso (TCCs): Núcleo de Formação Geral – inspirado nas Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de Comunicação Social, caracteriza-se pela reunião das disciplinas de conteúdos básicos. Conforme as DCN’s, “os conteúdos básicos são caracterizadores da formação geral da área, devendo atravessar a formação dos graduandos de todas as habilitações. Envolvem tanto conhecimentos teóricos como práticos, reflexões e aplicações relacionadas ao campo da Comunicação e à área configurada pela habilitação específica. Estes conhecimentos são assim categorizados: conteúdos teórico-conceituais; conteúdos analíticos e informativos sobre a atualidade; conteúdos de linguagens, técnicas e tecnologias midiáticas, conteúdos ético-políticos”; Núcleo de Aprofundamento Específico - inspirado nas Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de Comunicação Social, caracteriza-se pela reunião das disciplinas de conteúdos específicos da habilitação Publicidade e Propaganda. Conforme as DCN`s, “os conteúdos específicos serão definidos pelo colegiado do curso, tanto para favorecer reflexões e práticas no campo geral da Comunicação, como para incentivar reflexões e práticas da habilitação específica”; Núcleo de Estudos Integradores - envolve o fomento, divulgação e participação efetiva do corpo social do curso de Comunicação Social em atividades extracurricalares formadoras dentro e fora da IES, sob regimento próprio e setor específico na instituição – constam nesse Núcleo de Estudos, as Atividades Complementares (200h); a Agencia Experimental (60h), onde são desenvolvidas praticas de planejamento, criação e produção publicitária junto a clientes reais e fictícios; e as disciplina obrigatórias em Trabalho de Conclusão de Curso (100h), onde os alunos encontram orientação metodológica para a redação de monografias, estudos de caso e projetos experimentais.” Conteúdos Curriculares Núcleo de Formação Geral Disciplinas/Componentes Curriculares Comunicação e Expressão Oral Língua Portuguesa I Língua Portuguesa II Língua Portuguesa III Produção Textual Sociologia História Filosofia Antropologia Visual CH 60 60 60 60 60 40 40 40 80 | IV. INFRAESTRUTURA 24 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial Conteúdos Curriculares Núcleo de Formação Geral Núcleo de Aprofundamento Específico Núcleo de Estudos Integradores Disciplinas/Componentes Curriculares Comunicação e Expressão Oral Língua Portuguesa I Semiótica Psicologia Social Realidade Socioeconômica e Política Brasileira Teoria da Comunicação I Teoria da Comunicação II Políticas da Comunicação Deontologia da Comunicação Editoração Eletrônica Novas Tecnologias da Comunicação Fotografia Rádio e TV Organização de Eventos Processo e Produção Gráfica Estatística Metodologia e Técnica de Pesquisa Diversidade e Bioética Ética e Responsabilidade Social Relações Interpessoais e de Trabalho Empreendedorismo Optativa (Arte e Cultura Brasileira; Direitos Humanos; Aprendizagem em Libras) CH 60 60 40 40 40 60 60 60 40 60 60 80 60 40 60 40 60 60 60 60 60 40 Fundamentos da Publicidade e Propaganda Comunicação Organizacional Integrada Fundamentos do Marketing Comunicação Integrada de Marketing Criação Publicitária Redação Publicitária Planejamento de Mídia Pesquisa de Mercado Fotografia Publicitária Produção Publicitária em Rádio e TV Programação Visual Planejamento e Atendimento de Campanha Promoção de Vendas e Merchandising 60 80 40 80 60 80 60 60 80 80 60 60 60 Trabalho de Conclusão de Curso I Trabalho de Conclusão de Curso II 40 80 | IV. INFRAESTRUTURA 25 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial Conteúdos Curriculares Núcleo de Formação Geral Disciplinas/Componentes Curriculares Comunicação e Expressão Oral Língua Portuguesa I Agência Experimental Atividades Complementares CH 60 60 60 200 7.2.1. Adequação dos Conteúdos Curriculares à Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS O UniMSB em atendimento à disposição legal da Lei n. 10.436, de 24 de abril de 2002, regulamentada pelo Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, prevê a oferta da disciplina de Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, como disciplina obrigatória, que integra a matriz curricular do curso. No curso de Comunicação Social – habilitação em Publicidade e Propaganda, o conteúdo referente à Língua Brasileira de Sinais é ofertado na forma de disciplina optativa, Aprendizagem de Libras, cujo professor responsável tem titulação e experiência profissional, atendendo o que determina a legislação. 7.2.2. Adequação dos conteúdos curriculares à Educação das Relações Étnico-Raciais O curso atende à Resolução CNE nº 1/2004, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, principalmente nas atividades curriculares das disciplinas Sociologia e Antropologia Cultural, e também por meio do projeto de Iniciação Científica “Minorias em revista: conexões históricas entre movimento social, política reparacionista e produção publicitária no Brasil (1985-2010)”. 7.2.3. Adequação dos conteúdos curriculares à Educação Ambiental O curso atende também, ao Decreto no 4.281 de 25 de junho de 2006 que regulamentou a Lei 9.795 de 27 de abril de 1999, que instituiu a Política Nacional de Educação Ambiental, desenvolvida como uma prática educativa integrada, contínua e permanente, nas várias disciplinas de modo transversal. Esse conteúdo é enfatizado na disciplina de Diversidade e Bioética e nas atividades de extensão, como o Seminário de Meio Ambiente, que acontece anualmente. 7.2.4. Adequação dos conteúdos curriculares à Educação dos Direitos Humanos – Resolução CNE nº1/2012. O curso atende, por fim, à Resolução CNE nº 01 / 2012 sobre a determinação do ensino dos Direitos Humanos, desenvolvida como uma prática educativa integrada, contínua e permanente, nas várias disciplinas de modo transversal. Esse conteúdo é enfatizado na disciplina de Ética e Responsabilidade Social e em várias atividades de extensão. O estudo conceitual e discursivo dos direitos sociais e humanos garantidos pela constitucionalidade brasileira, também integra o projeto de Iniciação Científica do curso, “Minorias em revista: conexões históricas entre movimento social, política reparacionista e produção publicitária no Brasil (1985-2010)”, sob coordenação da professora Ana Maria Reis de Faria. Recentemente (30/09), o curso de Comunicação Social e o Setor de Extensão e Atividades Complementares construíram o 1º Fórum de Direitos Humanos do UniMSB, contando com a | IV. INFRAESTRUTURA 26 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial presença de representantes dos movimentos sociais. No Fórum DHs foram debatidos os direitos violados de negros, índios, mulheres, LGBTs e popualações tradicionais, como os pescadores da Baía de Sepetiba e de Santa Cruz, na Zona Oeste. 7.3. Ementário e bibliografias O ementário e as referências bibliográficas das diversas disciplinas que compõem a matriz curricular do curso são objeto de contínua adequação e atualização objetivando atender ao perfil delineado para os egressos previsto no projeto do curso, e as demandas inerentes ao mundo do conhecimento. 1º PERÍODO Comunicação e Expressão Oral - 60h Sociologia - 40h Editoração Eletrônica - 60h Fotografia - 80h Políticas da Comunicação - 60h História - 40h TOTAL = 340h COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO ORAL – 60H Ementa: Linguagem e comunicação. Importância e finalidades dos códigos verbais disponíveis na tensão tradição-modernização. A voz, o corpo, o texto. Oralidade e ideologia. Aprimoramento das habilidades de compreensão, criação e produção de textos. BÁSICA LUZARDO, Silvio. Eu! Falando em público? Sim. Agora é usa vez. São Paulo: Paulus 2010. PINTO, Milton José. Comunicação e discurso: introdução à análise de discursos. São Paulo: Hacker Editores, 2002. REYZÁBAL, Maria Victoria. A comunicação oral e sua didática. Bauru: EDUSC, 1999. COMPLEMENTAR BAUMAN, Zygmunt. 44 cartas do mundo moderno. Rio de Janeiro: Zahar, 2011. GUBERFAIN, Jane Celeste. Voz em Cena. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. SONTAG, Susan. Diante da dor dos outros. São Paulo: Companhia das Letras, 2003. SOCIOLOGIA – 40H Ementa: A Sociologia e o seu objeto. As classes sociais e a estratificação social. Teorias da Sociedade de Massa. O impacto das novas tecnologias da Comunicação. BÁSICA COSTA, C. Sociologia. Introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 2005. DIAS, Reinaldo. Introdução a Sociologia. São Paulo: PEARSON PRENTICE HALL, 2009. MAIGRET, Éric. Sociologia da Comunicação e das Mídias. São Paulo: SENAC, 2010. | IV. INFRAESTRUTURA 27 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial COMPLEMENTAR JAMESON, Fredric. Pós-modernismo. São Paulo: Ática, 2002. SODRÉ, Muniz. Reinventando a Cultura. Petrópolis: Vozes, 2000. THOMPSON, John B. A Mídia e a Modernidade. Petrópolis: Vozes, 2002. EDITORAÇÃO ELETRÔNICA – 60H EMENTA: Conceitos básicos. Imagens, vetores, cores. Operações básicas no tratamento da informação, na computação gráfica e na linguagem visual. O computador como ferramenta do processo criativo. Estudos dos softwares aplicados na Publicidade e Propaganda. Manipulação de imagens. Paginação, diagramação e edição de imagens. Ilustração vetorial. BÁSICA BAUER, Peter. Photoshop CS4 para Leigos. Rio de Janeiro, Alta Books, 2009. HORIE, Ricardo M. 300 super dicas de editoração, design e artes gráficas. São Paulo: SENAC, 2003. VIEIRA, Anderson. CorelDRAW X4: Guia Prático e Visual. Rio de Janeiro, Alta Books, 2009. COMPLEMENTAR MORAZ, Eduardo; FERRARI, Fabricio Augusto. Universidade Photoshop. São Paulo: Digerati Books, 2009. MILLER, Deborah. Corel Draw 9 – A bíblia. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2002. VÉZICA, Fabrizio. Guia prático de Photoshop Cs4. São Paulo: Saraiva, 2009. FOTOGRAFIA – 80H EMENTA: Técnicas de registro fotográfico. Operação de câmara fotográfica e acessórios. Filtros e lentes especiais. Recursos técnicos das câmaras fotográficas profissionais. Iluminação natural, flash e lâmpadas. Uso de filtros. Filmes P&B e cor. Utilização de teleobjetivas, grandes angulares, motores, flashes e demais recursos. Operações em laboratórios: revelação e ampliação. Audiovisual e fotografia digital. BÁSICA KELBY, Scott. Fotografia digital na prática. São Paulo: PEARSON, 2008. LANGFORD, Michael; FOX, Anna; SAWDON, Smith. Fotografia Básica de Langford - Guia Completo para Fotógrafos. Porto Alegra: Bookman, 2009. MARTINS, Nelson. Fotografia – da analógica à digital. São Paulo: SENAC, 2010. COMPLEMENTAR KELBY, Scott. Fotografia digital na prática. Vol. 2. São Paulo: PEARSON, 2010. KELBY, Scott. Fotografia digital na prática. Vol. 3. São Paulo: PEARSON, 2011. ARCARI, Antonio. A fotografia – As Formas, os Objetos, o Homem. Lisboa: Edições 70, 2001 POLÍTICAS DA COMUNICAÇÃO – 60H | IV. INFRAESTRUTURA 28 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial EMENTA: O poder na sociedade contemporânea. A exploração comercial dos meios de comunicação. Os meios de comunicação como instrumento de consolidação do status quo. Condições de produção, circulação e consumo de mensagens. Políticas nacionais de comunicação. As questões legais, econômicas, sociais, políticas, estruturais e técnicas. Processo de planejamento e desenvolvimento de políticas de comunicação. Situação brasileira e internacional. Função da definição de políticas de comunicação. BÁSICA CANCLINI, Nestor Garcia. Consumidores e cidadãos. Rio de Janeiro: UFRJ, 2006. MELO, José Marques de. Os caminhos cruzados da comunicação – política, economia e cultura. São Paulo: Paulus, 2010. BOLANO, Cesar R. C. Qual a lógica das políticas de comunicação. São Paulo: Paulus, 2007. COMPLEMENTAR ECO, Umberto. Apocalípticos e integrados. São Paulo: Perspectiva, 2001. McLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação como extensões do homem. São Paulo: Cultrix, 2001. MORAES, Dênis de (org.). Por uma outra comunicação: mídia, mundialização cultural e poder. Rio de Janeiro: Record, 2004 HISTÓRIA – 40H Ementa: O conhecimento histórico, os meios de comunicação e a produção dos discursos. Memória, história e projeto. Arqueologia e investigação histórica. Tópicos de cultura, política e história: a contemporaneidade e o tempo presente. BASICA HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: PP&A, 2003 HOBSBAWM, Eric. Era dos Extremos: o breve século XX : 1914-1991. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. JAMESON, Frederic. Pós-Modernismo. São Paulo: Ática, 1996. COMPLEMENTAR BARBOSA, Ana Mae. Imagem no ensino da arte: anos oitenta e novos tempos. São Paulo, Perspectiva, 2009. CIAVATTA, Maria. O mundo do trabalho em imagens: a fotografia como fonte histórica. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. SOARES, Mariza de C.; FERREIRA, Jorge (orgs). A história vai ao cinema. Rio de Janeiro: Record, 2001. 2º PERÍODO Língua Portuguesa I – 60h Novas Tecnologias da Comunicação – 40h Fundamentos da Publicidade e Propaganda – 60h | IV. INFRAESTRUTURA 29 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial Teoria da Comunicação I – 60h Rádio e TV – 80h Organização de Eventos – 40h Produção Textual – 60h TOTAL= 420h LÍNGUA PORTUGUESA I – 60H EMENTA: Linguagem e comunicação. Importância e finalidades do uso culto da língua portuguesa. Teoria e prática de tópicos gramaticais. Aprimoramento das habilidades de compreensão. Produção de textos literários e não-literários. BÁSICA BAGNO, M. A norma oculta: língua e poder na sociedade brasileira. São Paulo: Parábola, 2006. CINTRA, Lindley; CUNHA, Celso. Nova gramática do português contemporâneo. Portugal, Aveiro: Lexikon, 2008. GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV, 2010 COMPLEMENTAR AZEREDO, José Carlos de. Fundamentos de gramática do português. Rio de Janeiro: Jorge Zohar, 2008. BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro: Lucena, 2009. LIMA, Rocha. Gramática normativa da língua portuguesa. Rio de Janeiro: José Olympio, 2007 NOVAS TECNOLOGIAS DA COMUNICAÇÃO – 60H EMENTA: Novas mídias e convergência da telefonia, da transmissão de dados, do rádio, da televisão e das redes de computador. A comunicação mediada por computador (CMC) e o conceito de “mídias digitais”. As “mídias digitais” e suas mais recentes modalidades. Redes sociais. Potencial informativo e gráfico das ferramentas digitais. BÁSICA HUNT, Tara. O poder das redes sociais. São Paulo: Gente, 2010. LEÃO, Lúcia. O chip e o caleidoscópio – reflexões sobre as novas mídias . São Paulo: SENAC, 2005. SILVA, Mauricio Samy. Criando sites com html. São Paulo: Nova Tech, 2008. COMPLEMENTAR CAVALLINI, Ricardo. O marketing depois de amanhã: explorando novas tecnologias para revolucionar a comunicação. São Paulo: Ed. do Autor, 2008. DIZARD, Wilson. A nova mídia. Rio de Janeiro: ZAHAR, 2000. VERONEZZI, José Carlos. Mídia de A a Z. São Paulo: Edicson, 2002.. FUNDAMENTOS DA PUBLICIDADE E PROPAGANDA – 60H | IV. INFRAESTRUTURA 30 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial EMENTA: A história da Publicidade e Propaganda. Aspectos teóricos e práticos da Publicidade e Propaganda. A profissão do publicitário. A Agência de Publicidade e seus departamentos. O processo publicitário. Tendências contemporâneas da propaganda. BÁSICA CESAR, Newton. Tudo o que você não queria saber sobre propaganda. São Paulo: Senac, 2010. BARBOSA, Ivan; PEREZ, Clotilde (Org.). Hiperpublicidade: fundamentos e interfaces (vol.1). São Paulo: Thomson Learning, 2007. BARBOSA, Ivan; PEREZ, Clotilde (Org.). Hiperpublicidade: atividades e tendências (vol.2). São Paulo: Thomson Learning, 2007. COMPLEMENTAR MARTINS, ZECA. Propaganda é isso aí!. Um guia para novos anunciantes e futuros publicitários. São Pulo: Atlas, 2010. PETIT, Francesc. Propaganda ilimitada. São Paulo: ARBX, 2003. SENNA, Pedro Victor. Meu caro anúncio – A publicidade descomplicada. São Paulo: Saraiva, 2003. TEORIA DA COMUNICAÇÃO I – 60H EMENTA: História da constituição da disciplina de comunicação, articulando a história das ideias à história dos meios. Comunicação e linguagem. A Sociologia dos emissores. Papel e impacto da mídia em diferentes contextos sociais, políticos e econômicos. O modelo da cultura. Indústria cultural e cultura de massa. BÁSICA MARTINHO, Luís Mauro Sá. Teoria da comunicação: idéias, conceitos e métodos. Petrópolis, Vozes, 2009. MATTELART, Armand e Michelle. História das teorias da comunicação. São Paulo, Loyola, 2004. WOLF, Mauro. Teorias da comunicação. 8ª ed., Lisboa, Presença, 2006. COMPLEMENTAR MATTELART, Armand e Michelle. História das teorias da comunicação. São Paulo, Loyola, 2004. PENA, Felipe (org.). 1000 perguntas sobre Teoria da Comunicação. Rio de Janeiro: LTC, 2012. WOLF, Mauro. Teorias da comunicação. 8ª ed., Lisboa, Presença, 2006. RÁDIO E TV – 80H EMENTA: Redação, edição, identificação e aplicação das técnicas básicas em rádio e TV, para a produção da Publicidade e Propaganda. Roteiro, cronometragem, produção e finalização em mídias eletrônicas. Adaptação e roteiro. Produção e finalização de peças audiovisuais. Os perfis das rádios na atualidade. A produtora de TV. BÁSICA | IV. INFRAESTRUTURA 31 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial ELIN, Larry; LAPIDES, Alan. O comercial de televisão – o planejamento e produção. São Paulo: Bossa Nova, 2006. MASCELLI, Josefh V. Os cinco C’s da cinematografia – técnicas de filmagens. São Paulo: Summus, 2010. ZETTI, Herbert. Manual de produção de televisão. São Paulo: Cengage Learning, 2011. COMPLEMENTAR BONASIO, Walter. Televisão: manual de produção e direção. Belo Horizonte: Leitura, 2002. CESAR, Cyro. Como falar no rádio. São Paulo: Ibrasa, 2002. FILHO, Daniel. Circo Eletrônico – fazendo TV no Brasil. Rio de Janeiro: Zahar, 2003. ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS – 60H EMENTA: Conceitos do planejamento de eventos. Histórico dos eventos. Classificação e tipologia dos eventos. As ferramentas e as fases do planejamento. Organização e recursos humanos, financeiros e materiais na execução dos eventos. Logística em eventos. BÁSICA CESCA, Cleuza G. Gimenes. Organização de eventos – manual para planejamento e execução. São Paulo: Summus, 2008. GIACAGLIA. Maria Cecília. Gestão Estratégica de Eventos - Teoria - Prática - Casos - Atividades. São Paulo: Cengage Learnig, 2011. ZITA, Carmen. Organização de eventos – da idéia à realidade. São Paulo: SENAC, 2007. COMPLEMENTAR KLUYVER, Cornelis A. de. Estratégia: Uma visão executiva. São Paulo: Pearson, 2010. LUPETTI, Marcélia. Planejamento em comunicação. São Paulo: Futura, 2000. Zanella, LUIZ CARLOS. Manual de organização de eventos. São Paulo: Atlas, 2008. PRODUÇÃO TEXTUAL – 60H EMENTA: A importância da explicitação dos mecanismos de produção de sentido de texto no desempenho do aluno na leitura e na escrita. O diálogo entre textos, tipos de composição, gêneros e discursos: a intertextualidade; os vários processos de construção de significado; as várias possibilidades de leitura de um texto; denotação e conotação; coesão e coerência textuais. BÁSICA CINTRA, Lindley; CUNHA, Celso. Nova Gramática do Português Contemporâneo. 5 ed. Portugal, Aveiro: Lexikon, 2008. GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV, 2006. MARCUSCHI, Luiz Antonio. Produção Textual, Análise de Gêneros e Compreensão. São Paulo: Parábola, 2008. | IV. INFRAESTRUTURA 32 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial COMPLEMENTAR AZEREDO, José Carlos de. Fundamentos de Gramática do Português. 4 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2008. BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 37.ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2009. LIMA, Rocha. Gramática Normativa da Língua Portuguesa. 46 ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2007. 3º PERÍODO Língua Portuguesa II – 60h Comunicação Organizacional Integrada – 80h Filosofia – 40h Teoria da Comunicação II – 60h Deontologia da Comunicação – 40h Semiótica – 40h Metodologia e Técnicas de Pesquisa – 60h TOTAL = 380h LÍNGUA PORTUGUESA II – 60H EMENTA: Uso culto da Língua Portuguesa e sua importância. Estudo e emprego de recursos linguísticos mórficos, sintáticos, lexicais. Compreensão e produção de textos ligados às atividades da área de Comunicação Social. BÁSICA BAGNO, M. A norma oculta: língua e poder na sociedade brasileira. São Paulo: Parábola, 2006. CINTRA, Lindley; CUNHA, Celso. Nova gramática do português contemporâneo. Portugal, Aveiro: Lexikon, 2008. GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV, 2010 COMPLEMENTAR AZEREDO, José Carlos de. Fundamentos de gramática do português. Rio de Janeiro: Jorge Zohar, 2008. BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro: Lucena, 2009. LIMA, Rocha. Gramática normativa da língua portuguesa. Rio de Janeiro: José Olympio, 2007 COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL INTEGRADA – 80h EMENTA: conceitos e formas de comunicação organizacional. Planos de comunicação na sociedade moderna. Planos de comunicação para ambientes empresariais e institucionais. Integração dos meios e formas de comunicação corporativa. BÁSICA KUSCH, Margarida M. K. (Org.) Comunicação organizacional - linguagem, gestão e perspectivas. Vol. 2. São Paulo: Saraiva, 2009. | IV. INFRAESTRUTURA 33 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial MACARENCO, Isabel; TERCIOTTI, Sandra Helena Terciotti. Comunicação Empresarial na Prática. São Paulo: Saraiva, 2010. MATTOS, Gustavo Gomes. Comunicação empresarial sem complicação. Rio de Janeiro: Manole, 2010. COMPLEMENTAR TAVARES, Mauricio. Comunicação empresarial e planos de comunicação. São Paulo: Saraiva, 2010. BUENO, Wilson da Costa. Comunicação empresarial - teoria e pesquisa. São Paulo: Manole, 2003. OGDEN, James R. Comunicação integrada de marketing: conceitos, técnicas e práticas. São Paulo: Prentice Hall, 2002. FILOSOFIA – 40H EMENTA: A produção do conhecimento. O raciocínio crítico. Aspectos e função da lógica. Filosofia e dimensão humana. Filosofia e Ética frente ao universo da Comunicação. Filosofia e Política frente ao universo da Comunicação. BÁSICA CASTRO, Suzana de. Introdução à Filosofia. Petrópoles: Vozes, 2008. COTRIN, Gilberto. Fundamentos da filosofia – História e grande temas. São Paulo: Saraiva, 2006. HRYNIEWICZ, Severo. Para filosofar: introdução e história da filosofia. Rio de Janeiro: Edição do autor, 2008. COMPLEMENTAR NAGEL, T. Uma breve introdução à filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2001. MARCONDES, D. Iniciação à história da filosofia. Rio de Janeiro: Zahar, 2004. BORGES, M. L. et al. Ética. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. TEORIA DA COMUNICAÇÃO II – 60h EMENTA: As teorias da Comunicação: diferentes correntes teóricas. Dos meios às mediações. Da Teoria da Informação e do funcionalismo americano, passando pela elaboração de McLuhan, a Escola de Frankfurt e de Chicago, as teorias francesas. BÁSICA MATTELART, Armand. História das teorias da Comunicação. São Paulo: Loyola, 2004. PENA, Felipe (org.). 1000 perguntas sobre Teoria da Comunicação. Rio de Janeiro: LTC, 2012. HOHLFELDT, Antonio; MARTINO, Luiz C.; FRANÇA, Vera Veiga. (org.). Teorias da Comunicação: conceitos, escolas e tendências. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. COMPLEMENTAR ECO, Umberto. Apocalípticos e integrados. São Paulo: Perspectiva, 2001. LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999. MARTINO, Luiz C. (org.); BERGER, Charles R.; CRAIG, Robert T. Teorias da Comunicação: muitas ou poucas? Cotia, SP: Ateliê Editorial, 2007. | IV. INFRAESTRUTURA 34 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial DEONTOLOGIA – 40H EMENTA: O conceito de ética, em geral, e profissional, em particular. Noções básicas do estudo de ética. Liberdade de informação. Formação de opinião pública. Princípios válidos para o comunicador. Imprensa, rádio e televisão: importância, função e responsabilidade social. Características gerais dos Códigos Éticos e Profissionais. Legislação vigente nos MCM. BÁSICA: BARROS FILHO, Clovis de. Ética na comunicação. São Paulo: Summus, 2008. NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008. VALLS, Álvaro. O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 1989. COMPLEMENTAR: ANDRÉ, Alberto. Ética e códigos da comunicação social. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2000. BUCCI, Eugenio. Sobre ética e imprensa. São Paulo: Cia. das Letras, 2006. ECHANIZ, Arantza; PAGOLA, Juan. Ética do profissional da comunicação. São Paulo: Paulinas, 2007. SEMIÓTICA – 40h EMENTA: As teorias do signo e suas implicações para o estudo dos fenômenos comunicativos. A análise semiótica e seus operadores. Os regimes semióticos das diferentes mídias e das novas tecnologias. BÁSICA HOHLFELDT, Antonio; MARTINO, Luiz C.; FRANÇA, Vera Veiga. (org.). Teorias da Comunicação: conceitos, escolas e tendências. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. PEIRCE, Charles S. Semiótica. São Paulo: Perspectiva, 2008. (Coleção Estudos) SANTAELLA, Lucia. A teoria geral dos signos: como as linguagens significam as coisas. São Paulo: Cengage Learning, 2000. COMPLEMENTAR COELHO NETTO, J. Teixeira. Semiótica, informação e comunicação: diagrama da teoria do signo. São Paulo: Perspectiva, 2003. (Debates) ECO, Umberto. Semiótica e filosofia da linguagem. São Paulo: Ática, 1991. (Série Fundamentos) NÖTH, Winfried. A semiótica no seculo XX. São Paulo: Anablume, 1999. (Coleção E) METODOLOGIA E TÉCNICAS DE PESQUISA – 60H EMENTA: A relação entre Metodologia Científica e Universidade. As funções que a Universidade desempenha na sociedade. Os diferentes tipos de conhecimento. Projeto de pesquisa. Tipos de pesquisa. Estrutura do trabalho científico. | IV. INFRAESTRUTURA 35 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial BÁSICA CERVO, Amado L; BERVIAN, Pedro; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. FAZENDA, Ivani (org.) Pesquisa em Educação e as transformações do conhecimento. Campinas, SP: Papirus, 2011. GIL, Carlos Antonio. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010. COMPLEMENTAR MATTAR, NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da informática. São Paulo: Saraiva, 2011. SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 19. ed. São Paulo: Cortez, 2008. 4º PERÍODO Língua Portuguesa III – 60h Processo e Produção Gráfica – 60h Psicologia Social – 40h Antropologia Visual – 80h Fundamentos do Marketing – 40h Estatística – 40h Diversidade e Bioética – 60h Total = 380h LÍNGUA PORTUGUESA III – 60H EMENTA: A norma padrão e o preconceito linguistico. A intertextualidade. Denotação; conotação; coesão e coerência textuais. A produção textual aplicada às funções da imprensa e da publicidade. Figuras de linguagem. Mecanismos de produção de sentido para informar e difundir ideias e produtos. BÁSICA BAGNO, M. A norma oculta: língua e poder na sociedade brasileira. São Paulo: Parábola, 2006. CINTRA, Lindley; CUNHA, Celso. Nova gramática do português contemporâneo. Portugal, Aveiro: Lexikon, 2008. GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV, 2010 COMPLEMENTAR AZEREDO, José Carlos de. Fundamentos de gramática do português. Rio de Janeiro: Jorge Zohar, 2008. BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro: Lucena, 2009. LIMA, Rocha. Gramática normativa da língua portuguesa. Rio de Janeiro: José Olympio, 2007 | IV. INFRAESTRUTURA 36 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial PROCESSO E PRODUÇÃO GRÁFICA – 60H EMENTA: Conceitos básicos. A comunicação da peça publicitária. O computador como ferramenta para programação visual e ilustração. Papel. Teoria das cores. BÁSICA BANN, David. Novo manual de produção gráfica. Porto Alegre, 2010. COLLARO, Celso. Produção gráfica – arte e técnica da mídia impressa. São Paulo: Prentice Hall, 2007. NEGRÃO, Celso; CAMARGO, Eleida. Design de embalagem – do marketing à produção. São Paulo: Novatec, 2008. II. COMPLEMENTAR BAER, Lorenzo. Produção gráfica. São Paulo: SENAC, 2002. COLLARO, Celso. Projeto Gráfico: Teoria e Prática da Diagramação. São Paulo: Summus, 2000. SHIMP, Terence A. Propaganda e divulgação. Porto Alegre: Bookman, 2002. PSICOLOGIA SOCIAL – 40H EMENTA: Conceitos e teorias fundamentais da psicologia e da psicologia social. A socialização e a formação das entidades. O problema da integração indivíduo-sociedade. Teorias da personalidade. Cultura e personalidade. Percepção, motivação e emoção. Percepção social. Conformismo e desvio. Funções sociais virtuais. Identidade, manipulação e consumo. Negociação de identidade: códigos e signos de identificação. O comportamento como mensagem. BÁSICA ÁLVARO, José Luis; GARRIDO, Alicia. Psicologia social – perspectivas psicológicas e sociológicas. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. ARONSON, Elliot; WILSON, Timothy; AKERT, Robin. (Orgs.). Psicologia social. Rio de Janeiro: LTC, 2002. JACQUES, Maria da Graça Corrêa; STREY, Marlene N.; BERNARDES, Nara Maria G.; GUARESCHI, Pedrinho A.; CARLOS, Sérgio Antônio; FONSECA, Tânia Maria G. Psicologia social contemporânea Livro-texto. Petrópolis: Vozes, 2012. COMPLEMENTAR JACÓ-VILELA, A. M.; MANCEBO, D. Psicologia Social: abordagens Sócio-Históricas e Desafios Contemporâneos. Rio de Janeiro: UERJ, 1999. RODRIGUES, Aroldo; ASSMAR, Eveline Maria Leal; JABLONSKI, Bernardo. Psicologia social. Petrópolis: Vozes, 2012. MELMAN, C. O homem sem gravidade. Rio de Janeiro: Campo Matêmico, 2003. ANTROPOLOGIA VISUAL – 80H | IV. INFRAESTRUTURA 37 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial EMENTA: O homem como ser cultural. Conceitos e definições: a constituição da Antropologia Visual como ciência. Multiculturalismo, sincretismo, hibridismo e perspectivismo. Processos sociais e de consumo e os pressupostos étnico-raciais. BÁSICA CANEVACCI, Massimo. Sincretika: explorações etnográficas sobre arte contemporânea. São Paulo: Brasiliense, 2013. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: PP&A, 2003. MELLO, L. G. de. Antropologia Cultural. Iniciação, teoria e temas. 16.ed. Petrópolis:Vozes, 2009. COMPLEMENTAR BOAS, Franz. Antropologia Cultural. Rio de Janeiro: Zahar, 2011. MARCONI, Mariana A., PRESOTTO, Zelia M.N. Antropologia: uma Introdução . 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008. CANCLINI, N. G. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. São Paulo: EDUSP, 1997. FUNDAMENTOS DO MARKETING – 40H EMENTA: História da transformação das marcas, clientes, produtos e valores: o marketing 1.0; marketing 2.0; marketing 3.0. Estratégias de produtos e de marcas. Promoção e organização de marketing dentro da cultura organizacional integrada. BÁSICA COBRA, Marcos. Administração de Marketing no Brasil. 3ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2009. KOTLER, Philip KARTAJAYA, Hermawan e SETIAWAN, Iwan. Marketing 3.0: as forces que estão definindo o novo marketing centrado no ser humano. Rio de Janeiro, Elsevier, 2010. LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de marketing: conceitos, planejamento e aplicações à realidade brasileira. São Paulo, Atlas, 2008. COMPLEMENTAR BARBOSA, Ivan; PEREZ, Clotilde (Org.). Hiperpublicidade: fundamentos e interfaces (vol.1). São Paulo: Thomson Learning, 2007. KOTLER, Philip & KELLER, Kelvin. Administração de Marketing. 12ª Ed. São Paulo: Pearson, 2009. KOTLER, Philip. Marketing Essencial: Conceitos, estratégias e Casos. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 2007 ESTATÍSTICA – 40H EMENTA: Definição e classificação da Estatística. Um breve histórico e considerações sobre o uso da Estatística no campo da Comunicação Organizacional. População e amostra. Apuração de dados. Representações gráficas. Técnicas de pesquisa mercadológica. BÁSICA KOTLER, Philip. Marketing Essencial: Conceitos, estratégias e Casos. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 2007 PETER, J. Paul; OLSON, Jerry C. Comportamento do consumidor e estratégia de marketing. Porto Alegre: Artmed, 2009. | IV. INFRAESTRUTURA 38 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial RUTTER, Marina. Pesquisa de mercado. Rio de Janeiro, Ática, 2006. COMPLEMENTAR CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva. 2009. DOWNING, Douglas. Estatística aplicada. São Paulo: Saraiva, 2010. GONZÁLEZ, Norton. Estatística Básica. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009. DIVERSIDADE E BIOÉTICA – 60H EMENTA: A evolução do pensamento sobre o meio ambiente. A característica transdisciplinar do meio ambiente. Problemas e soluções globais relacionados ao meio ambiente: Efeito Estufa, Aquecimento Global, Mudanças Climáticas, Agenda 21, Protocolo de Quioto, Crédito de Carbono. Biodiversidade e Biopirataria no Brasil. As APAs. Impactos Ambientais em Áreas Rurais. Impactos Ambientais Urbanos. Educação Ambiental formal e informal. O conceito de desenvolvimento sustentável e perspectivas para o futuro. BÁSICA CUNHA, S. B.da & GUERRA, A.J.T.(org.). Impactos Ambientais Urbanos no Brasil. Rio de Janeiro: Bertand Brasil, 2011. PINOTTI, Rafael. Educação ambiental para o século XXI no Brasil e no mundo. São Paulo: Edgard Blucher, 2010. RIGOTTA, Marcos. Meio ambiente e representação social. São Paulo: Cortez, 2010. COMPLEMENTAR DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. São Paulo: Gaia, 2004. LEFF, Enrique; VALENZUELA, Sandra (trad.). Epistemologia ambiental. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2010. SOUZA, Marcelo Lopes de. Desafio Metropolitano: Um Estudo Sobre a Problemática Sócio - Espacial nas Metrópoles Brasileiras. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010. Ementário da Matriz 2012_COMUNICAÇÃO SOCIAL_PUBLICIDADE E PROPAGANDA_MOACYR BASTOS / UNIESP 5º PERÍODO Comunicação Integrada de Marketing – 80h Realidade Socioeconômica e Política Brasileira – 40h Criação Publicitária – 60h Planejamento de Mídia – 60h Fotografia Publicitária – 80h Ética e Responsabilidade Social – 60h Total = 380h | IV. INFRAESTRUTURA 39 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial COMUNICAÇÃO INTEGRADA DE MARKETING – 80H EMENTA: O papel do marketing em mercados amplos e com consumidores exigentes. Desenvolvimento de estratégias e planos. Os quatro p’s (produto, promoção, preço, praça). Estratégias de produtos e de marcas. Promoção e organização de marketing e propaganda. Tipos e técnicas de marketing. BÁSICA COBRA, Marcos. Administração de Marketing no Brasil. 3ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2009. KOTLER, Philip KARTAJAYA, Hermawan e SETIAWAN, Iwan. Marketing 3.0: as forces que estão definindo o novo marketing centrado no ser humano. Rio de Janeiro, Elsevier, 2010. LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de marketing: conceitos, planejamento e aplicações à realidade brasileira. São Paulo, Atlas, 2008. COMPLEMENTAR BARBOSA, Ivan; PEREZ, Clotilde (Org.). Hiperpublicidade: fundamentos e interfaces (vol.1). São Paulo: Thomson Learning, 2007. KOTLER, Philip & KELLER, Kelvin. Administração de Marketing. 12ª Ed. São Paulo: Pearson, 2009. KOTLER, Philip. Marketing Essencial: Conceitos, estratégias e Casos. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 2007 REALIDADE SOCIOECONÔMICA E POLÍTICA BRASILEIRA – 40H EMENTA: A herança colonial. O desenvolvimentismo. As reformas de base da década de 60 e o golpe militar de 1964. A crise dos anos 80, os movimentos sociais, o constitucionalismo, a abertura política e as políticas reparacionistas. O processo de globalização. A expectativa da reforma agrária e o agronegócio. O imperialismo brasileiro na América Latina. BÁSICA FAUSTO, Boris. Historia do Brasil. São Paulo, EDUSP, 2002. CARDOSO, Eliana. Mosaico da economia – (in) confidencias sobre a atualidade brasileira. São Paulo: Saraiva, 2009. CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil: o longo caminho. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. COMPLEMENTAR CHIAVENATO, J. J. Ética globalizada e sociedade de consumo. São Paulo: Moderna, 2002. GASPARI, Elio. A Ditadura Envergonhada. 4 volumes. Companhia das Letras, 2003.GOHN, Maria da Glória Marcondes. Os sem terra, ongs e cidadania: a sociedade civil brasileira. São Paulo: Cortez, 2000. CRIAÇÃO PUBLICITÁRIA – 60H EMENTA: Raciocínio criativo. Desbloqueio. Linguagem publicitária. Projetos gráficos, estudo da forma, composição, volume, teoria da cor, percepção visual. O cartaz, a logomarca, o anúncio. Posicionamento. Definição de peças publicitárias e promocionais. Clientes e produtos. Estratégia de comunicação. Criação do tema. Desenvolvimento e orientação de criação de peças publicitárias. O conceito. | IV. INFRAESTRUTURA 40 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial BÁSICA CARRASCOZA, Joao Anzanello. Do caos à criação publicitária. São Paulo: Saraiva, 2008. DUAILIBI, Roberto; SIMONSEN,H. Criatividade & Marketing , São Paulo: M Books, 2008. WAITEMAN, Flávio. Manual prático de criação publicitária. São Paulo: Nobel, 2006. COMPLEMENTAR BARRETO, Roberto Menna. Criatividade em propaganda. SP, Summus, 1982. CESAR, Newton. Tudo o que você não queria saber sobre propaganda. São Paulo: Senac, 2010. LEVINSON, Jay Conrad. Criatividade de guerrilha. Editora Mauad PLANEJAMENTO DE MÍDIA – 60H EMENTA: Estratégias e métodos de planejamento de mídia. Ferramental de pesquisa de mídia em diferentes meios de comunicação. Abordagem de frequência e intensidade dos meios. Análise da concorrência e projetos comerciais. Os vários tipos de mídia. Métodos de orçamento e a relação custo-benefício das decisões de mídia. Negócio de mídia. BÁSICA SISSORS, Jack Z & BUMBA, Lincoln J. Planejamento de Mídia. São Paulo:Nobel, 2000. TAMANAHA, Paulo. Planejamento de Mídia. São Paulo: Pearson, 2006. VERONEZZI, José Carlos. Mídia de A a Z. São Paulo:Edicson, 2009. COMPLEMENTAR BARBAN, Arnold M & CRISTOL, Steven M & KOPEC, Frank J. A Essência do Planejamento de Mídia. São Paulo: Nobel, 2001. MÍDIA DADOS 2014. São Paulo: Grupo de Mídia São Paulo/BBI, 2014 (disponível em: << http://www.gm.org.br/page/midia-dados >>; acesso em 11/10/2014, às 12h50min. ZELTNER, Herbert. Gerenciamento de Mídia. São Paulo: Nobel, 2001. FOTOGRAFIA PUBLICITÁRIA – 80H EMENTA: A fotografia: conceito e técnica. A linguagem fotográfica. A história da fotografia e seus mestres. A fotografia digital. A utilização da fotografia pela publicidade. Fotografia em campanhas e peças publicitárias. BÁSICA LANGFORD, Michael; FOX, Anna; SAWDON, Smith. Fotografia Básica de Langford - Guia Completo para Fotógrafos. Porto Alegre: Bookman, 2009. KELBY, Scott. Fotografia digital na prática. São Paulo: PEARSON, 2008. MARTINS, Nelson. Fotografia – da analógica à digital. São Paulo: SENAC, 2010. COMPLEMENTAR BUSELLE, Michael. Tudo sobre fotografia. São Paulo: Pioneira, 1998. KELBY, Scott. Fotografia digital na prática. Vol. 2. São Paulo: PEARSON, 2010. | IV. INFRAESTRUTURA 41 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial KELBY, Scott. Fotografia digital na prática. Vol. 3. São Paulo: PEARSON, 2011. ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL – 60H EMENTA: Ética e moral - sistemas e conceitos. Ética nos pensamentos: clássico, moderno e contemporâneo. Direitos humanos no cotidiano. Competência e utopia: prática profissional e projeto. Consciência ética em relação ao exercício de atividades profissionais. A ética hoje. Aplicações dos princípios éticos. O projeto de uma ética mundial responsável. Profissão como responsabilidade social. Estrutura Social e Ética. BÁSICA BOFF, Leonardo. Saber cuidar, ética do humano, compaixão pela terra. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2011. FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Direitos Humanos Fundamentais. São Paulo: Saraiva,2009. RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e competência. São Paulo: Cortez, 2008. COMPLEMENTAR GOLEMAN, D. O Poder das Relações Humanas: Inteligência Social. Trad. Ana Beatriz Rodrigues. Rio de Janeiro: Elsevier. 2006. PIOVESAN, Flavia. Direitos Humanos e Justiça Internacional. São Paulo: Saraiva, 2007. VALLS, Álvaro L.M. Que é ética? São Paulo: Brasiliense, 2005. 6º PERÍODO Pesquisa de Mercado – 60h Planejamento e Atendimento de Campanha – 60h Produção Publicitária em Rádio e TV – 80h Redação Publicitária – 80h Trabalho de Conclusão de Curso I – 40h Empreendedorismo – 60h Total = 380h PESQUISA DE MERCADO – 60H EMENTA: As variadas formas de pesquisa. A pesquisa e suas diversas aplicações no marketing. Pesquisa de campo como base para conhecimento do mercado. As diferentes ferramentas de pesquisa de marketing utilizadas pelos institutos para atender seus clientes. BÁSICA KOTLER, Philip. Marketing Essencial: Conceitos, estratégias e Casos. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 2007 PETER, J. Paul; OLSON, Jerry C. Comportamento do consumidor e estratégia de marketing. Porto Alegre: Artmed, 2009. RUTTER, Marina. Pesquisa de mercado. Rio de Janeiro, Ática, 2006. | IV. INFRAESTRUTURA 42 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial COMPLEMENTAR ALMEIDA, Alberto Carlos. Como são feitas as pesquisas eleitorais e de opinião. Rio de Janeiro: FGV, 2003. LUPETTI, Marcélia. Planejamento em comunicação. São Paulo: Futura, 2000. SAMARA, Beatriz S.: BARROS, José Carlos de. Pesquisa de Marketing conceitos e metodologia. São Paulo: Prentice Hall, 2002. PLANEJAMENTO E ATENDIMENTO DE CAMPANHA – 60H EMENTA: O planejamento na agência de Publicidade e Propaganda. Análise situacional do cliente. Identificação do objetivo da comunicação. Planejamento de campanha. Conceitos gerais do atendimento. Relacionamento cliente-agência. Apresentação de campanha. BÁSICA CORREA, Roberto. Planejamento de propaganda. São Paulo: Global, 2008. ________. O atendimento na agencia de comunicação. São Paulo: Global, 2006. PÚBLIO, Marcelo Abílio. Como planejar e executar uma campanha de propaganda. São Paulo: Atlas, 2008 COMPLEMENTAR COOPER, Alan. Como planejar a propaganda. São Paulo: Talento, 2007. SSTELL, Jon. A arte do planejamento – verdades, mentiras e propaganda. São Paulo, Campus, 2006. LUPETTI, Marcélia. Planejamento em comunicação. São Paulo: Futura, 2000. PRODUÇÃO PUBLICITÁRIA EM RÁDIO E TV – 80H EMENTA: Redação, edição, identificação e aplicação das técnicas básicas em Rádio e TV. Roteiro, cronometragem, produção e finalização em mídias eletrônicas. Adaptação e roteiro. Produção e finalização de peças audiovisuais. Os perfis das rádios na atualidade. A TV, convergências de meios e as novas mídias. BÁSICA ELIN, Larry; LAPIDES, Alan. O comercial de televisão – o planejamento e produção. São Paulo: Bossa Nova, 2006. MASCELLI, Josefh V. Os cinco C’s da cinematografia – técnicas de filmagens. São Paulo: Summus, 2010. ZETTI, Herbert. Manual de produção de televisão. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 1.1. COMPLEMENTAR BONASIO, Walter. Televisão: manual de produção e direção. Belo Horizonte: Leitura, 2002. CESAR, Cyro. Como falar no rádio. São Paulo: Ibrasa, 2002. FILHO, Daniel. Circo Eletrônico – fazendo TV no Brasil. Rio de Janeiro: Zahar, 2003. | IV. INFRAESTRUTURA 43 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial REDAÇÃO PUBLICITÁRIA – 80H EMENTA: Aspectos psicológicos no processo de persuasão e venda. Aproveitamento de recursos linguísticos como técnica de expressão. Texto publicitário e funções. Redação para mídias impressas. Redação para mídias eletrônicas. A linguagem publicitária dos meios digitais. Trabalhos práticos de redação publicitária. BÁSICA MARTINS, Zeca. Redação publicitária – a prática na prática. São Paulo: Atlas, 2009. CARRASCOZA, João Anzanello. Redação publicitária: estudos sobre a retórica do consumo. 3. ed. São Paulo: Futura, 2003. NEGRI, Marina. Contribuições da língua portuguesa para a redação publicitária. São Paulo: Cengage Learnig, 2010. COMPLEMENTAR BERTOMEU, João Vicente C. Criação na propaganda impressa. São Paulo: Futura, 2002. PERALTA, Alexandre. Comece em propaganda com uma idéia. São Paulo: Jaboticaba, 2006. SANDMANN, Antonio. A linguagem da propaganda. São Paulo: Contexto, 2003. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I – 40H EMENTA: Exposição teórica das metodologias de pesquisa na área da Comunicação e planejamento teórico-metodológico de execução de trabalhos científicos em Comunicação Social. Análise de contexto, conteúdo e estudo dirigido sobre documentação científica e sua produção. Acompanhamento metodológico da redação do TCC, projeto de pesquisa ou anteprojeto experimental, como modalidades. BÁSICA BASTOS, Lília da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatório de pesquisa, teses, dissertações e monografias. 4. ed. Rio de Janeiro: Livro Técnico e científico S.A. 2004. CERVO, Amado L; BERVIAN, Pedro; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. GIL, Carlos Antonio. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002. COMPLEMENTAR AQUINO, Ítalo Souza. Como escrever artigos científicos. São Paulo: Saraiva, 2010. MATTAR, NETO, João Augusto; Metodologia científica na era da informática: São Paulo: Saraiva, 2002. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2008. EMPREENDEDORISMO – 60H EMENTA: Empreendedorismo. Intra-empreendedorismo. Cenário atual do mundo empresarial. Perfil, características e atitudes dos empreendedores. Plano de Negócio. Estudo de casos. | IV. INFRAESTRUTURA 44 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial BÁSICA CHIAVENATO, I. Empreendedorismo - dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2009. CHER, Rogério. Empreendedorismo na veia: um aprendizado constante. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo transformando ideias em negócios. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008. COMPLEMENTAR: ARMSTRONG, Gary; KOTLER, Philip; YAMAGANI, Cristina (trad.). Princípios de Marketing. 12 ed. São Paulo: Pearson, 2010. COBRA, Marcos. Marketing básico: uma abordagem brasileira. São Paulo: Atlas, 2009. GERBER, M. E. Empreender: fazendo a diferença. São Paulo: Fundamento Educacional, 2004. 7º PERÍODO Agência Experimental – 60h Programação Visual – 60h Promoção de Vendas e Merchandising – 60h Trabalho de Conclusão de Curso II – 60h Relações Interpessoais e de Trabalho – 60h Optativa – 40h (Arte e Cultura Brasileira / Direitos Humanos / Aprendizagem em LIBRAS) Total = 340h AGENCIA EXPERIMENTAL – 60H EMENTA: Fundamentos e práticas em marketing, planejamento, criação, mídia e pesquisa em agência de Publicidade e Propaganda. Orientação teórico-prática para a elaboração e execução de trabalhos publicitários para clientes reais. BÁSICA CESAR, Newton. Tudo o que você não queria saber sobre propaganda. São Paulo: Senac, 2010. MARTINS, ZECA. Propaganda é isso aí!. Um guia para novos anunciantes e futuros publicitários. São Paulo: Atlas, 2010. COOPER, Alan. Como planejar a propaganda. São Paulo: Talento, 2007. COMPLEMENTAR DUAILIBI, Roberto; SIMONSEN, H. Criatividade & Marketing , São Paulo: M Books, 2008. PERALTA, Alexandre. Comece em propaganda com uma idéia. São Paulo: Jaboticaba, 2006. WAITEMAN, Flávio. Manual prático de criação publicitária. São Paulo: Nobel, 2006. | IV. INFRAESTRUTURA 45 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial PROGRAMAÇÃO VISUAL – 60H EMENTA: A idéia e sua expressão. A programação visual dentro do contexto de uma agência de publicidade contemporânea. Tipologia, estrutura e organização do anúncio. Embalagem. BÁSICA BAER, Lorenzo. Produção Gráfica. São Paulo: SENAC, 2004. DUAILIBI, Roberto; SIMONSEN,H. Criatividade & Marketing , São Paulo: M Books, 2008. NEGRÃO, Celso; CAMARGO, Eleida . Design de embalagem – do marketing à produção. São Paulo: Novatec, 2008. COMPLEMENTAR HURLBURT, Allen. Lay Out: o design da página impressa. São Paulo: Nobel, 2002. MESTRINER, Fábio. Design de embalagem – curso básico. São Paulo: Makron, 2002. HORIE, Ricardo M. 300 super dicas de editoração, design e artes gráficas. São Paulo: SENAC, 2003. PROMOÇÃO DE VENDAS E MERCHANDISING – 60H EMENTA: Marketing, merchandising, promoção de vendas, exibitécnica, publicidade, relações públicas e vendas. O mix promocional. Ações no ponto de venda. Área de ação efetiva do merchandising como estratégia de marketing. Comunicação Integrada de Marketing – CIM. BÁSICA BLESSA, Regina. Merchandising no ponto-de-venda. São Paulo: Atlas, 2006. FERRACCIO, João de Simoni. Marketing promocional – a evolução da promoção de vendas. São Paulo: Prentice Hall, 2008. SSTELL, Jon. A arte do planejamento – verdades, mentiras e propaganda. São Paulo, Campus, 2006. COMPLEMENTAR MICHAELSON, G. A. SUN TZU: Estratégias de marketing. São Paulo: M. Books do Brasil, 2005. ROBINSON, William A. Marketing Promocional. São Paulo: Makron, 1993. SHIMP, Terence A. Propaganda e promoção. Porto Alegre: Bookman, 2002. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II – 60H EMENTA: Exposição teórica das metodologias de pesquisa na área da Comunicação e planejamento teórico-metodológico de execução de trabalhos científicos em Comunicação Social. Análise de contexto, conteúdo e estudo dirigido sobre documentação científica e sua produção. Acompanhamento metodológico da redação do TCC, monografia ou projeto experimental, como modalidades. Coordenação da formação das Bancas Examinadoras de TCCs: relatoria e defesa de TCC. BÁSICA | IV. INFRAESTRUTURA 46 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial BASTOS, Lília da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatório de pesquisa, teses, dissertações e monografias. 4. ed. Rio de Janeiro: Livro Técnico e científico S.A. 2004. CERVO, Amado L; BERVIAN, Pedro; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. GIL, Carlos Antonio. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002. COMPLEMENTAR AQUINO, Ítalo Souza. Como escrever artigos científicos. São Paulo: Saraiva, 2010. MATTAR, NETO, João Augusto; Metodologia científica na era da informática: São Paulo: Saraiva, 2002. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2008. RELAÇÕES INTERPESSOAIS E DE TRABALHO – 60H EMENTA: O indivíduo e seus grupos. As relações interpessoais, intragrupais e intergrupais e seus processos obstrutivos. As habilidades sociais nas relações, a inteligência relacional. Mercado de trabalho e Mercado de Recursos Humanos: as competências exigidas ao trabalho. Liderança e seus papéis. Conflito interpessoal, intergrupal e intergrupal. Qualidade de Vida no Trabalho. Stress. BÁSICA FRANCA, Ana Cristina Limongi. Prática de recursos humanos: conceitos, ferramentas e procedimentos. São Paulo: Atlas, 2010. GOLEMAN, D. O Poder das relações humanas: inteligência social. Trad. Ana Beatriz Rodrigues. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. OSÓRIO, Luis Carlos. Psicologia grupal: uma nova disciplina para o advento de uma era. Porto Alegre: Artmed, 2003. COMPLEMENTAR: BERGER, Peter L.; LUCKMANN, Thomas; FERNANDES, Floriano de Souza (trad.). Construção social da realidade: tratado de sociologia do conhecimento. 19 ed. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2011. CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: o capital das organizações. 9 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2009. SABBAG, Paulo Yazigi. Espirais do conhecimento ativando indivíduos grupos e organizações. São Paulo: Saraiva, 2007. OPTATIVAS ARTE E CULTURA BRASILEIRA – 40H EMENTA: Arte, cultura, tradição, vanguardas e dinâmica social. A formação da(s) cultura(s) brasileira(s), perspectivas e expressões. Análise sociohistórica dos movimentos culturais. Arte e indústria cultural. Visões clássicas sobre a sociedade brasileira e as representações audiovisuais. A relação entre o popular, o erudito e a cultura de massa no Brasil contemporâneo. | IV. INFRAESTRUTURA 47 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial BÁSICA OLIVEIRA, Jô, GARCEZ, Lucilia. Explicando a Arte. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004. BOSI, Alfredo. Cultura Brasileira: temas e situações. 4.ed. São Paulo: Ática , 2008. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: PP&A, 2003. COMPLEMENTAR MELLO, L.G.de. Antropologia Cultural: iniciação, teoria e temas. 16.ed. Petrópolis: Vozes, 2009. GOHN, Maria da Glória. Educação não-formal e cultura política: impactos. São Paulo: Cortez , 2008. CANEVACCI, Massimo. Antropologia da comunicação visual. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. DIREITOS HUMANOS – 40H EMENTA: Direitos Humanos: aspectos filosóficos, históricos, jurídicos, políticos e sociais. As Declarações Internacionais. Direitos Humanos e a Constituição Brasileira de 1988. Direitos Humanos no Brasil: atualidade e desafios. Direitos humanos, hegemonia da informação e contra informação. BÁSICA FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Direitos Humanos Fundamentais. São Paulo: Saraiva, 2009. COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos. São Paulo: Saraiva, 2008. PIOVESAN, Flávia. Direitos humanos e direito constitucional internacional. São Paulo: Saraiva, 2009. COMPLEMENTAR GOLEMAN, D. O Poder das Relações Humanas: Inteligência Social. Trad. Ana Beatriz Rodrigues. Rio de Janeiro: Elsevier. 2006. PIOVESAN, Flavia. Direitos Humanos e Justiça Internacional. São Paulo: Saraiva, 2007. BOFF, Leonardo. Saber cuidar, ética do humano, compaixão pela terra. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2011. APRENDIZAGEM DE LIBRAS – 40H EMENTA: História da educação e filosofias educacionais dos surdos. Aspectos da Cultura Surda. A educação bilíngue e a escola inclusiva. Os aspectos linguísticos da LIBRAS. A legislação e a educação dos surdos brasileiros. BÁSICA: | IV. INFRAESTRUTURA 48 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial CRUZ, Curina Rebello e QUADROS, Ronice Muller de. Língua de Sinais: Instrumento de avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2011. FERNANDES, Eulália (Org.). Surdez e bilinguismo. Porto Alegre: Mediação, 2011. QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos - A aquisição da linguagem. Porto Alegre, Artmed, 2008 COMPLEMENTAR: GESSER, Audrei. LIBRAS? Que língua é essas?: Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. KARNOPP, Lodenir Becker e QUADROS, Ronice Muller de. Língua de Sinais Brasileira. Porto Alegre: Artmed, 2007. SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima. Ensino da Língua Portuguesa para surdos. Brasília: MEC, SEESP, 2004. 8. PROPOSTA PEDAGÓGICA 8.1. Metodologia de ensino A inter-relação das unidades de estudo é adequada à concepção e execução do currículo. As unidades de estudo constantes do currículo, bem como a sua distribuição na matriz curricular, favorecem a correlação e a sequência dos conteúdos para que estes se complementem, sem lacunas e sobreposições, de modo a possibilitar a construção gradual e sólida da formação dos alunos. As metodologias de ensino do curso de Comunicação Social – habilitação em Publicidade e Propaganda – foram implementadas visando: • o compromisso com a formação de profissionais conscientes de seu papel na sociedade e como produtores e disseminadores da produção publicitária; • o processo de aquisição de conhecimentos em decorrência das trocas que o graduado estabelece na interação com os demais, cabendo ao professor exercer a mediação e articular trocas, visando à assimilação crítica e ativa de conteúdos significativos e atualizados; • a atividade e a iniciativa dos graduandos, através do diálogo, respeitando os seus interesses e favorecendo a autonomia e a transferência de aprendizagem, levando ao aprender a pensar, a fazer e sobretudo ao aprender a aprender; • a utilização de abordagens que privilegiem a dimensão crítica e criativa, adotando procedimentos que visem a problematização dos assuntos tratados e à busca de alternativas e soluções; • a criação de condições para o desenvolvimento das capacidades de abstração e reflexão sobre a atividade realizada, de apreensão e transmissão crítica; • a produção criativa do conhecimento, visando a uma progressiva autonomia intelectual e valorizando a pesquisa individual e coletiva; • o raciocínio lógico e o argumentativo; • a articulação “teoria-prática”, a interdisciplinaridade e a integração entre ensino, pesquisa e extensão. | IV. INFRAESTRUTURA 49 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial O desenvolvimento dessas habilidades envolve, entre outros, a aplicação dos seguintes métodos e técnicas: leitura e interpretação de textos variados, discussão, estudo dirigido, pesquisa bibliográfica e de campo, seminários, estudo de casos e produção laboratorial. 8.2. Desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem A concepção de ensino-aprendizagem no curso concretiza-se numa relação dinâmica, dialógica e de construção do conhecimento através da interatividade e da troca de saberes. A ação de ensinar é efetivada como uma atividade de mediação, estimulando a atividade e a iniciativa de professores e alunos e valorizando o diálogo com o saber acumulado historicamente. Busca-se uma relação pedagógica transformadora com procedimentos de ensino baseados na discussão, no questionamento e na curiosidade ao investigar o conhecimento. Sua base teórico-metodológica fundamenta-se na dialética e na perspectiva sociointeracionista, buscando-se instrumentalizar o aluno para apropriar-se do conhecimento e elaborar novos saberes. Parte-se dos conhecimentos que o aluno possui, discute-se problemas e desenvolve-se o processo de construção do conhecimento. Entre os princípios metodológicos adotados destacam-se a criticidade, a criatividade, a indissociabilidade entre ensino e pesquisa e o aproveitamento das possibilidades interdisciplinares. Desse modo, faz-se necessário manterem-se o corpo acadêmico interagindo com grupos de trabalho e pesquisa, tal como os que compõem o Intercom e GEA da AMPRO. Esse processo visa instrumentalizar política e tecnicamente o alunado, para que ele seja desafiado a construir-se como sujeito social. 8.3. Coerência do currículo com a proposta pedagógica A metodologia de ensino é adequada à concepção do curso. A metodologia de ensino inclui abordagens inovadoras de estratégias de ensino, procedimentos e recursos didáticos apropriados e atualizados e considera as diferentes naturezas das unidades de estudo e atividades na promoção das aprendizagens significativas e compatíveis com a concepção do curso. Tem compromisso com a interdisciplinaridade, com o desenvolvimento do espírito científico e com a formação de sujeitos autônomos e cidadãos. O processo de avaliação é coerente com a concepção do curso. 8.4. Atividades articuladas ao ensino As atividades articuladas ao ensino vêm sendo materializadas por meio de exposições-participadas, leitura, discussão e elaboração de textos, seminários, debates, apresentação e discussão de filmes, pesquisa orientada. Este processo se desenvolve a partir da participação constante dos acadêmicos. As aulas expositivas perpassam por trocas de experiências, onde o professor-mediador promove a aprendizagem a partir do saber do aluno, buscando em suas vidas cotidianas exemplos enriquecedores para atender a dimensão pratica da disciplina. Com esta dinâmica o espaço de sala de aula se constitui em caminho para o diálogo. Os textos que vem sendo utilizados são selecionados a partir de pesquisa prévia por parte dos professores e se constituem em instrumentos ricos para debates e trabalhos em grupo, oportunizando aos alunos uma integração pessoal e a habilidade de trabalhar e estudar em grupo construindo junto com o outro a partir da troca de idéias, favorecendo caminhos diversos para compreensão discussão e síntese do texto. | IV. INFRAESTRUTURA 50 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial Os recursos utilizados em sala de aula a exemplo de slides e filmes, são complementos didáticos metodológicos positivos e facilitadores do processo de ensino e aprendizagem. A prática que vem sendo desenvolvida a partir destas técnicas metodológicas culmina em atividades de iniciação científica integrada na dimensão do ensino, o que se pode configurar como a inserção da pesquisa neste processo. Isto porque, no momento em que os trabalhos realizados nas disciplinas estão centrados em técnicas de pesquisa; análise de dados; realização de relatórios; realização de seminários produzidos por autoria dos estudantes com exposição no espaço aberto da instituição, participação em mesas redondas, preparação de seminários. Dessa forma, há um processo preparatório com bases nas exigências das práticas de investigação científica. As disciplinas que mais significativamente contribuem às articulações de ensino são as que compõem o Núcleo de Estudos Integrados (TCCs; Agência Experimental e Atividades Complementares), além dos projetos de Iniciação Científica: 8.4.1. Trabalhos de Conclusao de Curso O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), planejado de acordo com as DCNs e descrito no Projeto de Desenvolvimento Institucional (PDI) da IES, “é considerado como critério final de avaliação do aluno, que contemple a diversidade dos aspectos de sua formação universitária”. Na Comunicação Social do UniMSB, o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é considerado requisito essencial para a integralização da graduação, contemplando 100 horas curriculares. O TCC consiste em ser uma pesquisa individual ou em grupo, dependendo da especificidade científica proposta, supervisionada pelo coordenador de curso, orientada do ponto de vista metodológico pelo professor da disciplina porém contando com a orientação temática e teórica do corpo docente da IES conforme a linha de pesquisa a qual esteja atrelado. Sua confecção deve atender ao rigor científico em nível de graduação e gerar ou discutir o conhecimento social aplicado no âmbito da Comunicação Social. A gestão do Núcleo Docente Estruturante (NDE) junto ao Conselho de Curso discutiu e determinou novos procedimentos para as atividades de orientação e defesa dos TCCs a partir de 2012.1. Todas as ações relacionadas estão descritas e estabelecidas no Manual de Procedimentos para Trabalhos de Conclusão de Curso, na coordenação de curso. 8.4.2. Agencia Experimental: A disciplina de Agência Experimental, oferecida no 7º período da matriz vigente, destina-se a estimular a vivência de agência de publicidade. Os alunos desenvolvem atividades que emulam o funcionamento orgânico de uma agência de verdade. Os papeis esperados são desempenhados tanto em áreas de cunho de gestão de comunicação e fluxo de trabalho, como também nas áreas específicas do trato publicitário: atendimento, planejamento, direção de arte, redação, produção gráfica, produção audiovisual, eventos e mídia. Em Agência Experimental, os planos de ação são desenvolvidos a partir do briefing de clientes reais prospectados como clientes. O foco do trabalho está em conjugar essa vivência prática com atuação junto ao terceiro setor, atendendo instituições que não visam lucro e têm projetos de assistência a idosos, crianças, bem-estar público, comunidades, esportes ou qualquer iniciativa onde haja necessidade de gerência de comunicação com fins de arrecadação de apoio externo, mantimentos, insumos e demais necessidades práticas. | IV. INFRAESTRUTURA 51 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial Todos os projetos e ações no âmbito da Agencia Experimental são realizados mediante anuência e estreita colaboração entre os grupos criados em formato de equipes com talentos múltiplos e sob a supervisão do professor responsável pela disciplina e o coordenador de curso. 8.4.3. Atividades Complementares No Curso de Comunicacao Soical as Atividades Complementares tem carga horária obrigatória de 200 horas e são ofertadas, conforme o PDI em três níveis: como instrumento de integração e conhecimento do aluno na realidade social, econômica e do trabalho de sua área/curso; como instrumento de iniciação à pesquisa e ao ensino; como instrumento de iniciação profissional. Cabe aos colegiados de curso implementarem as atividades complementares ao longo do tempo de integralização curricular, em consonância com os regulamentos respectivos, elaborados segundo as diretrizes estabelecidas pela IES e pelo MEC. A carga horária das atividades complementares é computada, para efeito de integralização curricular. Não são incluídas as horas dedicadas ao Trabalho de Conclusão de Curso. O curso exige, como condição para a sua conclusão, que o aluno desenvolva atividades complementares. Há previsão de atividades em três níveis: ensino, pesquisa e extensão. Há oferta regular de atividades pela própria IES e incentivo à realização de atividades fora da IES. Acompanhamento das atividades complementares O acompanhamento e o cumprimento das atividades complementares previstas no Projeto Político-pedagógico do curso estão funcionando de forma adequada e com todas as suas práticas institucionalizadas, através do Setor de Extensão e Atividades Complementares, a cargo da professora Eliane Calmon. São abordados nas atividades temas pertinentes e complementares ao curso, assim como os temas transversais. Há oferta regular de atividades complementares pela própria IES para atender à carga horária prevista no projeto pedagógico do curso. As atividades complementares são decorrentes de programas institucionais consolidados (monitoria, iniciação científica, extensão etc) e são sistematicamente realizadas como parte do planejamento acadêmico. No curso de Comunicação Social estão previstas: atividades de extensão; monitoria; atividades de iniciação científica; participação em seminários, encontros, simpósios, conferências e congressos, internos ou externos à instituição; visitas programadas e outras atividades acadêmicas e culturais; trabalhos orientados de campo; cursos realizados em áreas afins; cursos livres (como, por exemplo, informática e idiomas); integração com cursos sequenciais correlatos à área; participação em eventos científicos em áreas afins; representação estudantil; assistência comprovada de defesas de trabalhos de conclusão de cursos de graduação, dissertações de mestrado e teses de doutorado. Há incentivos para a participação dos alunos em atividades complementares fora da IES de forma satisfatória. A IES fomenta ações como: divulgação do calendário de eventos relevantes das diversas áreas. Há também o aproveitamento das atividades citadas acima, quando realizadas fora do UniMSB. | IV. INFRAESTRUTURA 52 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial III. Relevância das atividades complementares Objetiva orientar a estimular a prática de estudos independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, de permanente e contextualizada atualização profissional específica, sobretudo nas relações com o mundo do trabalho. As atividades complementares são estabelecidas ao longo do curso, notadamente integrando-as às diversas peculiaridades regionais e culturais. A participação nas atividades complementares diversificadas é fundamental para a atualização permanente dos alunos e para a formação profissional em sintonia com a educação continuada. 8.4.4. Programas ou projetos de Extensão A Extensão foi concebida no Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos como um instrumento para realizar a interação com a comunidade e também como um veículo de inserção da instituição na sua região. O Setor de Extensão tem desenvolvido atividades extracurriculares, de caráter cultural e de prestação de serviços. A sua finalidade básica tem sido promover uma integração com a região, viabilizando intercâmbios que permitam o apoio às aspirações regionais e a fundamentação de uma instituição entrelaçada com a vocação e as peculiaridades do seu meio. A política extensionista do UniMSB busca a integração com o ensino e a iniciação científica, visando à interdisciplinaridade. A extensão universitária, indissociável do ensino e da iniciação científica, deve possibilitar o repensar de nossa visão sobre conhecimento e saber, superando o racionalismo instrumental e compreendendo o saber como realidade ampla e integrada de vida. As diretrizes políticas do UniMSB para as ações de extensão são: Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade; Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional; Possibilitar o aperfeiçoamento cultural e profissional, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento; Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais; Prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma integração social, inserindo a Instituição na comunidade local e regional; Estabelecer inter-relação de desenvolvimento, troca e divulgação de conhecimento com empresas, instituições, associações ou quaisquer outras entidades. As ações de extensão são regulamentadas no UniMSB e têm por objetivo normalizar o planejamento, o desenvolvimento e a divulgação das atividades de extensão, promovidas e/ou desenvolvidas pelos cursos do Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos. 8.4.5. Programas ou projetos de pesquisa (Iniciação Científica) Em relação às atividades de Iniciação Científica, o UniMSB se pauta pelos seguintes referenciais: Incentivar o corpo docente e discente a constituir Grupos de Iniciação Científica; | IV. INFRAESTRUTURA 53 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial Equipar os Grupos de Iniciação Científica com a infraestrutura básica e necessária ao desenvolvimento das atividades; Priorizar, nas investigações, problemas locais e regionais, que serão estudados e interpretados em conexão com o quadro nacional ou internacional; Promover intercâmbios com outras instituições que desenvolvem atividades similares; Divulgar a produção acadêmica dos Grupos de Iniciação Científica em nível regional, estadual, nacional. A integração entre ensino, pesquisa e extensão é um referencial presente em todas as etapas deste projeto pedagógico. Em relação ao corpo docente, a necessidade do comunicador de se dedicar à pesquisa e à investigação científica é fundamental, visto que um profissional da área que não pesquise fatalmente ficará defasado e se tornará mero reprodutor de conhecimentos ou tendências, sem possibilidades de contribuir para a evolução do conhecimento. Sob esse aspecto, em particular, a atividade de pesquisa influencia e enriquece a atividade de ensino. Quanto ao corpo discente, para que o estudante seja capaz de pensar a Comunicação Social, ele deve ser capaz de analisar determinados assuntos, e ser capaz de construir um raciocínio sobre o tema em questão. Se ele se restringir à abordagem feita em sala de aula, terá uma visão limitada do assunto. Incentivar os estudantes a pesquisar outras abordagens possíveis de um conteúdo ensinado em sala de aula, seja para escrever um artigo, seja para ampliar o conhecimento sobre o tema, é uma forma de articular o ensino e a pesquisa. O ensino sem a pesquisa fica obsoleto. Ambos, sem a extensão, ficam sem eficácia ou significação no meio social. A correlação entre ensino, pesquisa e extensão é que dá a dimensão social ao curso, e o legitima perante a comunidade. O UniMSB realiza todo ano o Encontro de Iniciação Científica, evento que conta com a participação de alunos e professores de todas as IES públicas e privadas da região. O evento estimula os alunos e professores que participam do mesmo dando publicidade para suas pesquisas. O evento possui premiação para os primeiros colocados e faz parte de um Programa de Iniciação Científica que concede bolsas para alunos pesquisadores com o objetivo de fomentar a pesquisa na graduação. O UniMSB possui uma Coordenação de Pesquisa focada na Iniciação Científica com atribuição de organizar e estimular a participação de todos os alunos e professores. Desde 2012, encontra-se em andamento o projeto de Iniciação Científica: 1 – “Minorias em revista: conexões históricas entre movimento social, política reparacionista e produção publicitária no Brasil”, sob coordenação da professora Ana Maria Reis. Em sua primeira etapa, entre 2012 e 2013, contou com a colaboração das professoras Maria de Fátima Werdan (Comunicação Social) e Letícia Borges (Direito); e tinha como alunas Elizabete de Athayde Rodrigues (Mat. 021011208) e Luana de de Athayde Rodrigues (Mat. 02102053); 2 – “Minorias em tela: conexões históricas entre movimento social, política afirmativa e produção midiática no Brasil”, sob coordenação da professora Ana Maria Reis (em construção). O projeto de pesquisa anterior suscitou a escrita do atual, que pretende analisar a programação televisiva de canal aberto. Para tanto, contará com a colaboração do professor de Rádio e TV, Rogerio Fiocchi. | IV. INFRAESTRUTURA 54 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial 8.5. Estágios 8.5.1. Estágio curricular O Projeto Político-pedagógico do curso de Comunicação Social não contempla em sua estrutura curricular a experiência do estágio profissionalizante como pré-requisito obrigatório de obtenção do grau de bacharel em Comunicação Social. 8.5.2. Estagio extracurricular Consoante a Lei Nº 11.788/2008, que compreende o estágio extracurricular como “ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho”, visando à preparação do “trabalho produtivo” dos graduandos, é política da IES promover e operacionalizar ações nesse sentido. Para tanto, orienta os alunos de que o “estágio não obrigatório e extracurricular” pode ser desenvolvido a qualquer momento do curso. Contudo, os colegiados do curso entendem como sendo o mais adequado o estagio profissional a partir do quarto período ou com a integralização de grande parte das disciplinas do Núcleo de Formação Geral, por meio do qual o graduando conquista um arcabouço teórico e ferramental mínimo para a prática e relações de trabalho. Para facilitar a prática do estágio conforme a lei federal em tela, o UniMSB mantém uma Coordenação de Estágio e uma agência do Centro de Integração Empresa Escola em seu campi. O processo de desenvolvimento do estágio é feito pela Coordenação de Estágio do UniMSB considerando seu regulamento próprio e observando-se a legislação em vigor. No primeiro momento o estudante observa o campo e procura aplicar os conhecimentos adquiridos pelas diferentes disciplinas, através de co-participação e docência. Ao final do período, o estudante deve ter completado a carga horária previamente estabelecida pelo concedente do estagio e preenchido os documentos necessários para a comprovação e sistematização do estágio. 8.5.3. Relevância do estágio ou prática profissional O estágio é um processo de aprendizagem indispensável a um profissional que deseja estar preparado para enfrentar os desafios de uma carreira. Está no estágio a oportunidade de assimilar a teoria e a prática, aprender as peculiaridades da profissão, conhecer a realidade do dia-a-dia no exercício profissional. À medida que o acadêmico tem contato com as tarefas que o estágio lhe proporciona, começa então a assimilar tudo aquilo que tem aprendido e até mesmo aquilo que ainda ira consolidar teoricamente. Sabemos que pedagogicamente o aprendizado é muito mais eficaz quando é adquirido por meio da experiência. A retenção dos saberes e sempre maior quando aprende-se na prática, ou seja, o que aprendemos na execução diária com frequência é absorvido com muito mais eficiência. A relevância do estágio para o curso de Comunicação Social está em desenvolver habilidades e competências para o exercício da profissão, oportunizando meios de se aplicar e confrontar as teorias aprendidas em sala de aula. Aos que já estagiaram são indiscutíveis os benefícios e vantagens desta experiência. As aulas em sala de aula ensinam conceitos e teorias que são necessárias aos futuros profissionais. A vivência do trabalho permite assimilar vários elementos que foram ensinados teoricamente. | IV. INFRAESTRUTURA 55 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial É possível distinguir aquilo que precisamos aprender e nos aperfeiçoar. Torna-se possível identificar deficiências e falhas, onde o estágio é o momento mais apropriado para extrair benefícios dos erros. Será também possível auferir a qualidade do ensino que temos conforme as dificuldades que enfrentamos. Em cada fase do estágio, o estudante terá oportunidade de aplicação de diferentes conceitos e teorias, através da observação, co-participação e gestão, criação e produção de ações de publicidade e propaganda. Construir uma nova prática, a partir da reflexão sobre as teorias e práticas docentes vivenciadas é uma importante meta a ser alcançada. As atividades realizadas externamente ocorrem em campos de trabalhos compatíveis com as diversas áreas de atuação profissional do curso. As atividades realizadas no campo de estágio envolvem ação-reflexão-ação transformadora, com acompanhamento no UniMSB e na instituição concedente nas áreas da comunicação e marketing. A abrangência das atividades e áreas da prática profissional e/ou estágio é suficiente para dar conta da formação prevista no projeto pedagógico do curso. As atividades realizadas desenvolvem habilidades e competências ao longo do curso. As atividades e áreas de formação estão contempladas nas várias práticas e estágios previstos durante o curso envolvendo as várias áreas de atuação do comunicador, relacionadas ao gerenciamento, planejamento, criação e produção mensagem publicitária. 9. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO 9.1. Avaliação do processo de ensino-aprendizagem A avaliação é uma etapa presente quotidianamente em sala de aula, exerce uma função primordial, que é a função diagnóstica. O docente acolherá as dificuldades do educando no sentido de tentar ajudá-lo a superá-las. O UniMSB evita a função classificatória, comparando sujeitos entre sujeitos. A avaliação considera o avanço que educando obteve durante o curso. Logo, a avaliação do rendimento escolar do discente vai ao encontro do artigo 24, V, da Lei das Diretrizes e Bases (LDB) afirma que a avaliação do trabalho escolar será contínua e cumulativa, devendo ser dada prioridade para os aspectos qualitativos. Os critérios de avaliação do Regimento Interno do UniMSB são comuns a todos os cursos da instituição. Todavia, cabe ressaltar, que é bem diversificado, pois envolvem provas, trabalhos, estudos de casos, seminários interdisciplinares etc. A aferição do rendimento escolar de cada disciplina é feita através de notas inteiras de zero a dez, permitindo-se a fração de 5 décimos. O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos em provas, trabalhos, exercícios escolares e outros e, caso necessário, no exame final. O professor pode submeter os alunos a diversas formas de avaliação tais como: projetos, seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, relatórios, cujos resultados podem culminar com atribuição de uma nota representativa na 2ª avaliação do semestre (N2), que será aqui representado como VT (verificação de trabalho). O critério para utilização de nota de trabalhos, exercícios escolares, seminários e outros, será: a) N1 = Verificação de conhecimento de toda a matéria dada até a data da Prova P1 (valor de 0 a 10). | IV. INFRAESTRUTURA 56 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial b) VT = verificação de trabalhos individuais ou em grupo, seminários, debates etc. (valor de 0 a 10). A média do semestre será apurada da seguinte forma: a) Nota N1 = composta com o resultado da 1ª avaliação (Prova 1). b) Nota de N2 = média da nota da 2ª avaliação (Prova 2) somada a nota de VT (verificação de trabalho) dividido por dois, ou seja: N2 = (P2 + VT)/2 c) A média do semestre (MS) será apurada da seguinte forma: (N1 + N2)/2 = MS (a média do semestre deverá ser igual ou superior a 3,0). § 3º - Em qualquer disciplina, os alunos que obtiverem média semestral de aprovação igual ou superior a sete (7,0) e frequência igual ou superior a setenta e cinco por cento (75%) são considerados aprovados. É promovido ao semestre seguinte, o aluno aprovado em todas as disciplinas do período cursado, admitindo-se ainda a promoção com dependência de até três disciplinas no semestre. O exame final será aplicado ao aluno que obtiver média semestral inferior a sete (7,0), e não inferior a três (3,0). O resultado final não poderá ser inferior a cinco (5,0), correspondendo ao cálculo aritmético entre a média semestral e a nota do exame final. O aluno que obtiver média semestral menor que 3,0 (três) ou média final menor que 5,0 (cinco) será reprovado. É previsto no calendário a realização de provas de 2ª chamada. 9.2. Sistema de autoavaliação do curso A avaliação institucional do UniMSB é um processo voltado para a tomada de decisão, com metodologia democrática e perspectiva crítica e transformadora. O órgão sistematizador deste processo é a Comissão Própria de Avaliação (CPA). Todo o programa de Avaliação Institucional promove um movimento para que a instituição seja avaliada em seus mais variados níveis e aspectos, coletando informações de várias formas com várias fontes. Este formato tem por objetivo a melhoria contínua do processo ensino-aprendizagem sabendo que o mesmo depende da interrelação saudável dos vários níveis e subsistemas organizacionais (até o nível individual), a partir da interlocução dos processos direta e indiretamente ligados às atividades de sala de aula. O curso de Comunicação Social integra-se no processo de autoavaliação adotada para todos os cursos dessa Instituição por meio da CPA. A cada semestre há a aplicação de questionários avaliativos para os diferentes segmentos que fazem parte do processo de ensino e aprendizagem. Destes levantamentos das qualidades e/ou necessidades do curso, são tomadas atitudes coerentes às necessidades destacadas ou reforçadas as qualidades que se evidenciam. Todo esse processo resulta em melhoria constante para o próprio curso e para a IES como um todo. Os procedimentos de avaliação dos processos de ensino e de aprendizagem são coerentes com a concepção do curso. Essa coerência resulta e/ou expressa uma diretriz de ação acessível ao conhecimento da comunidade interna. As propostas de avaliação dos processos de ensino e aprendizagem são coerentes com a concepção do curso. A metodologia de avaliação utilizada (critérios, estratégias, instrumentos) é coerente com a concepção do curso. | IV. INFRAESTRUTURA 57 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial São implementadas ações acadêmico-administrativas a partir dos relatórios de autoavaliação e avaliação externa, em relação à organização didático-pedagógica, corpo docente e técnicoadministrativo, instalações físicas e requisitos legais. Como, por exemplo, a preparação dos alunos em relação aos objetivos do ENADE, através de Seminários, apoio do Núcleo de Apoio Pedagógico (NAP) ao corpo docente, manutenção e atualização dos Laboratorios de Comunicação entre outros aspectos. 9.3. Ações decorrentes dos processos de avaliacao do curso Com a divulgação do resultado do ENADE 2009 para o curso de Comunicação Social, a IES identificou, através de análise dos resultados, os seguintes fatores determinantes para o resultado insatisfatório: * baixo desempenho dos alunos ingressantes tanto na formação geral quanto no componente específico; * quanto ao conteúdo estudado e aprendido, os alunos ingressantes, na maioria, disseram desconhecer os conteúdos abordados nas questões objetivas; * dos concluintes, a maioria dos alunos que participou da avaliação (em numero de 8 participantes), considerou o grau de dificuldade da prova de médio para difícil, tanto nos conteúdos de formação geral quanto nos específicos; * notou-se falta de dedicação de boa parte dos alunos em realizar a prova, pois 66,7% dos ingressantes ficou no máximo 2 horas realizando a prova, sendo que a maioria, 43,3%, terminou a prova em menos de 1 hora; * boa parte dos alunos participantes, 41,9%, encontrou grande dificuldade na realização da prova por desconhecer ou não se sentir familiarizado com a forma de abordagem dos conteúdos nas provas; * houve tambem um baixo desempenho dos concluintes tanto na formação geral quanto na específica; * quanto ao conteúdo estudado e aprendido, este resultado é um tanto incoerente, pois dos 8 alunos que realizaram a prova, 7(85,7%) declararam que estudaram e aprenderam a maioria dos conteúdos abordados nas questões objetivas; * notou-se falta de dedicação de boa parte dos alunos em realizar a prova, pois 57,1% (4 em 7) realizou a prova em até 2 horas e, 28,7% dos alunos, declararam-se desmotivados em fazer a prova. No ano de 2009, o curso participou ativamente do processo avaliativo levado a cabo pela CPA. Numa análise dos resultados, podemos afirmar que a coordenação empenhou-se em sanar as fragilidades apontadas pela comunidade acadêmica, assim como encaminhar aos gestores da instituição as propostas de melhoria do curso. Entre as ações realizadas encontra-se a reformulação do Projeto Político-Pedagógico do Curso para atender as DCN’s. A elaboração do documento contou com a participação do Núcleo Docente Estruturante e com a participação dos demais componentes do corpo acadêmico. Com o objetivo de dar sustentabilidade ao PPC, a coordenação do curso a partir de 2011 conta com uma nova coordenadora. Também foram propostos programas e atividades extensionistas que possam ser desenvolvidos nos espaços institucionais, visando à promoção da cidadania. Além da mudança do PPC, a coordenação vem buscando conscientizar o estudante sobre a importância de sua participação no ENADE. Dentre as fragilidades observadas pela Coordenação e evidenciadas no resultado do ENADE, constatou-se a grande dificuldade dos alunos na resolução de questões de ordem interpretativa. A IES já conta com um programa de nivelamento para as disciplinas de língua | IV. INFRAESTRUTURA 58 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial portuguesa, matemática e informática. Em decorrência do resultado insatisfatório do Conceito Preliminar de Curso (CPC), algumas medidas foram adotadas imediatamente, visando à melhoria da formação discente, de modo a conscientizar, de modo permanente, o estudante sobre a importância de sua participação no ENADE como uma das partes de uma avaliação institucional mais ampla e contextualizada, quais foram: * a ampliação da contratação de docentes com titulação de mestres e doutores; * aprofundamento da integração dos conhecimentos básicos com os da prática, visando à articulação dos saberes específicos com a vivência da profissão, por meio de metodologias que objetivem a problematização e a pesquisa; * a promoção da interdisciplinaridade temática durante a exposição das aulas e os trabalhos de discussão com os discentes, tanto sob o cunho teórico, quanto o teórico-prático, consolidando esta prática nas avaliações; * a adequação das práticas de ensino e avaliação aos diversos modelos ativos de aprendizagem, por meio da capacitação dos docentes; * o incentivo ao docente e discente a participarem de projetos de extensão; * a ampliação do acervo bibliográfico; ampliação dos laboratórios de informática; ampliação do acervo de periódicos. As reformulações do Projeto Político e Pedagógico e as ações investidas na renovação da Comunicação Social do UniMSB foram avaliados satisfatoriamente pela Comissão do Ministério da Educação com o conceito 4, em maio de 2012 10. COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS De acordo com o Estatuto do Centro Universitário, os órgãos colegiados, suas competências e composição estão definidas nos Art 6º ao 12º.: “CAPÍTULO I DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Art. 6º O Conselho Universitário (CONSUN), órgão superior, de natureza deliberativa e normativa e de instância final para todos os assuntos acadêmico-administrativos, é integrado: I - pelo Reitor, seu Presidente; II - pelo Vice-reitor; III - pelos Pró-reitores Acadêmico e Administrativo; IV - pelos dois Pró-reitores Adjuntos; V - por quatro Coordenadores de Curso, indicados pelos seus pares, em lista sêxtupla, para mandato de dois anos; VI - por seis representantes do corpo docente, com mandato de dois anos, indicados, em lista tríplice, por seus pares; VII - por dois representantes da Mantenedora, designados pelo seu Presidente em exercício, com mandato de dois anos; VIII - por um representante da comunidade, escolhido pelo CONSUN, dentre as organizações por ele credenciadas, com mandato de um ano; IX - por um representante do corpo técnico-administrativo, indicado por seus pares, em lista tríplice, com mandato de dois anos; e | IV. INFRAESTRUTURA 59 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial X - por um representante do corpo discente, indicado na forma da legislação vigente, com mandato de um ano, permitindo-se uma recondução. Parágrafo único. O mandato dos representantes é de dois anos, com direito à recondução, exceto a representação discente, cujo mandato é de um ano, sem direito à recondução. Art. 7º. Compete ao Conselho Universitário formular o planejamento, as diretrizes e políticas gerais do Centro Universitário e deliberar, em instância final, sobre: I - normas gerais de funcionamento do Centro Universitário; II - a criação, desmembramento, fusão ou extinção de unidades acadêmicas, administrativas ou suplementares, ouvidos o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão e demais órgãos interessados; III - alterações neste Estatuto, no Regimento Geral e aprovação dos regimentos e regulamentos das unidades acadêmicas ou administrativas; IV – os critérios e a sistemática para elaboração de atos normativos dos órgãos colegiados; V - a apuração de responsabilidade do Reitor e dos Pró-reitores, quando, por omissão ou tolerância, permitirem ou favorecerem o não cumprimento da legislação de ensino, deste Estatuto, do Regimento Geral ou de normas complementares; VI - a instituição e concessão de títulos honoríficos e concessão de prêmios; VII - representações ou recursos que lhe forem encaminhados pelo Reitor; VIII - providências destinadas a prevenir ou corrigir atos de indisciplina coletiva; IX - intervenção nos demais órgãos do Centro Universitário, esgotadas as vias ordinárias, bem como avocar as atribuições a eles conferidas; X - o recesso parcial ou total das atividades escolares de cada curso ou de todos, ouvido o CONSEPE; XI - a sistemática e o processo de avaliação institucional; XII - a instituição de símbolos, bandeiras e flâmulas; e XIII - deliberar sobre o orçamento anual e suas alterações. Parágrafo único. Cabe ao CONSUN, ainda: a) exercer o poder disciplinar, originariamente ou em grau de recurso, como instância superior; b) interpretar o presente Estatuto e o Regimento Geral e resolver casos neles omissos; c) instituir comissões; d) criar, extinguir ou desmembrar pró-reitorias e outros órgãos auxiliares da Reitoria; e e) exercer as demais atribuições de sua competência, por força de lei e deste Estatuto. CAPÍTULO II DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO Art. 8º. O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE), órgão central de supervisão das atividades de ensino, pesquisa e extensão, possuindo atribuições deliberativas, normativas e consultivas, é integrado: I - pelo Reitor, seu Presidente; II - pelo Vice-reitor; III - pelos Pró-reitores Acadêmico e Administrativo; IV - pelos dois Pró-reitores Adjuntos V - por cinco representantes dos coordenadores de curso, escolhidos por seus pares; VI - pelos coordenadores das áreas de ensino, pesquisa e extensão; | IV. INFRAESTRUTURA 60 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial VII - por seis representantes do corpo docente, com mandato de dois anos, indicados por seus pares, em listra tríplice; VIII - por um representante do corpo discente, indicado na forma da legislação vigente, para um mandato de um ano, na forma da lei. Parágrafo único. O mandato dos representantes é de dois anos. Art. 9º Compete ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão superintender e coordenar, em nível superior, as atividades de ensino, de pesquisa e extensão, deliberando sobre: I - criação, expansão, modificação e extinção de cursos; II - ampliação, redistribuição e diminuição de vagas; III - elaboração da programação dos cursos; IV - programação das pesquisas e das atividades de extensão; V - normas sobre contratação e dispensa de professores; VI - normas que visem ao aperfeiçoamento dos processos de aferição do rendimento escolar; VII - planos de carreira docente; VIII - propostas de alteração deste Estatuto e do Regimento Geral; IX - qualquer matéria de sua competência, em primeira instância, ou em grau de recurso; e X - propostas de avaliação institucional. Parágrafo único. Cabe, ainda, ao CONSEPE deliberar sobre: a) seu Regulamento; b) os currículos plenos dos cursos de graduação, decidindo sobre questões relativas à sua aplicabilidade; c) o conteúdo e a duração dos cursos de doutorado, mestrado, especialização e aperfeiçoamento; d) as normas gerais dos processos de seleção para matrícula nos cursos ou disciplinas; e) o calendário acadêmico anual, os turnos e o horário de funcionamento dos cursos de graduação; f) as normas acadêmicas complementares às do Regimento Geral, em especial as relativas a programas de ensino, matrículas de graduados e outras, transferências, trancamentos de matrícula, reopções de curso, adaptações, avaliação do processo ensino-aprendizagem, processo seletivo aos diversos cursos, aproveitamento de estudos e outras, que se incluem no âmbito de sua competência; g) exercer o poder disciplinar, no âmbito de suas funções; h) constituir comissões; e i) exercer as demais atribuições que, por sua natureza, lhe estejam afetas. CAPÍTULO III DA REITORIA Art. 10. A Reitoria, órgão executivo da administração superior do Centro Universitário, é exercida pelo Reitor, auxiliado pelos Pró-reitores, pelos Pró-reitores Adjuntos e pelo Secretário Geral. Art. 11. O Reitor, o Vice-reitor, o Pró-reitor Acadêmico, o Pró-reitor Acadêmico Adjunto, todos membros do corpo docente, e os demais Pró-reitores são de livre escolha da Mantenedora, com mandato de quatro anos, podendo ser reconduzidos. Parágrafo único. Em suas faltas e impedimentos eventuais, o Reitor é substituído pelo Vice-reitor. Art. 12. São atribuições do Reitor: | IV. INFRAESTRUTURA 61 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial I - superintender todas as atividades do Centro Universitário e representá-lo perante as autoridades educacionais, a sociedade e a Mantenedora, assegurando o exercício da autonomia institucional; II - cumprir e fazer cumprir as resoluções dos órgãos colegiados superiores, este Estatuto, o Regimento Geral e a legislação e normas vigentes; III - convocar e presidir o CONSUN e o CONSEPE, com direito a voto, além do voto de qualidade; IV - presidir a todos os atos universitários a que estiver presente; V - conferir graus, expedir diplomas, certificados e títulos profissionais; VI - assinar acordos, convênios ou contratos; VII - promover a elaboração do planejamento anual de atividades, a elaboração da proposta orçamentária e a sua execução; VIII - indicar, à Mantenedora, a admissão do pessoal docente e técnico-administrativo, após o cumprimento dos requisitos, estabelecidos neste Estatuto, no Regimento Geral, na CLT e demais normas aplicáveis; IX - encaminhar, ao CONSUN, a prestação de contas e o relatório das atividades do ano findo; X - tomar decisões, quando necessárias, ad referendum dos respectivos Conselhos; XI - propor, ao CONSUN, a concessão de títulos honoríficos, bem como de prêmios; XII - autorizar qualquer pronunciamento público que envolva, sob qualquer forma, o Centro Universitário; XIII - constituir comissões, auditorias ou assessorias para resolver matérias de interesse do Centro Universitário; XIV - designar os representantes que integram os colegiados; XV - exercer o poder disciplinar, de acordo com as normas vigentes; e XVI - exercer quaisquer outras atribuições previstas em Lei, neste Estatuto e no Regimento Geral. Parágrafo único. É facultado ao Reitor delegar atribuições aos Pró-reitores.” Os órgãos suplementares destinados a complementarem os órgãos acadêmicos e administrativos, para o pleno exercício das funções de ensino, extensão e iniciação Científica, são regidos por regulamentos próprios, baixados pelo CONSUN e, na estrutura organizacional administrativa, estão vinculados à Reitoria. A principal articulação entre os órgãos colegiados e o curso está, através de sua representatividade, nas decisões conjuntas, quanto a fixar os currículos e programas, observadas as diretrizes específicas do curso; ao sugerir o número de vagas de acordo com a capacidade institucional considerando as exigências do mercado; ao estabelecer planos, programas e projetos de pesquisa científica, produção artística e atividades de extensão e ao propor alterações e atualizações no Projeto Político do Curso mantendo-o adequado e funcional. Os membros professores do Conselho de Curso de Comunicação Social: Ana Maria Reis; Andreia Lucia Fernandes; Eliane Calmon; Rogério Fiocchi e Vanessa Paiva, todos com mandato até o término segundo semestre letivo de 2014. O representante discente do curso de Comunicação Social é graduando do 4º período, Rodrigo da Silva (Mat. 6221311069). | IV. INFRAESTRUTURA 62 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial III. CORPO SOCIAL DO CURSO 1. CORPO DISCENTE 1.1. Forma de acesso ao curso O acesso ao curso de Comunicação Social se dá através de processo seletivo tradicional (vestibular) por transferência interna e externa de curso, aprovação no ENEM média igual ou superior a seis em até 20% das vagas oferecidas, portadores de diplomas superior, aprovados em vestibular recente em outras IES e reingresso. 1.2. Atenção aos discentes A Instituição tem como política garantir o apoio necessário à plena realização do aluno como universitário (nos âmbitos acadêmicos, culturais, sociais e políticos), bem como desenvolver mecanismos que promovam condições socioeconômicas que viabilizem a permanência daqueles de baixa renda na Instituição. Para tanto, estabeleceu políticas para o acesso, seleção e permanência do estudante, nivelamento, bolsas, apoio, estágios e intercâmbios, bem como acompanhamento ao egresso, previstas no PDI. O UniMSB tem como política mobilizar recursos de forma a garantir a permanência e o percurso dos estudantes socialmente diferenciados no processo de formação profissional. Uma vez que sua capacidade intelectual e de formação básica já foram avaliadas e aprovadas no processo seletivo de acesso à Instituição, deixar de apoiar os alunos com dificuldades de qualquer ordem seria uma perda irreparável. O acolhimento e acompanhamento são muito importantes no âmbito dos cursos ofertados, pois motivam os alunos a investirem na aprendizagem, dando importância à sua formação. As diretrizes básicas de acesso, seleção e permanência do aluno nos cursos são: | IV. INFRAESTRUTURA 63 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial Programa de acompanhamento ao corpo discente ao nível de apoio pedagógico e atendimento; Acesso e permanência de alunos provenientes de famílias menos abastadas, orientando a busca de financiamento por meio do Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (FIES) e do Programa Universidade Para Todos (PROUNI), incluindo os provenientes do próprio Centro; Programa de apoio da aprendizagem, visando assegurar a equidade nas condições de acesso, permanência e êxito escolar do aluno; Realizar, junto com a Coordenação da CPA, pesquisas, estudos e análises para identificar os dados sobre ingressantes, evasão/abandono, tempos médios de conclusão, formaturas, relação professor/aluno para tentar reduzir ou diminuir as taxas e, também, acelerar os processos de preenchimento das vagas, tendo em vista a melhoria das atividades educativas; Investir na qualidade do atendimento administrativo. 1.2.1. Apoio psicopedagógico ao discente O acompanhamento psicopedagógico oferecido pelo UniMSB tem como objetivo apoiar, acompanhar e fazer encaminhamentos específicos de alunos que venham apresentar dificuldades, motivadas pelas mais diversas razões, por meio do acompanhamento do desempenho do aluno, de forma a possibilitar o oferecimento de medidas alternativas que favoreçam a aprendizagem adequada. 1.2.2. Mecanismos de nivelamento O Programa de Nivelamento do UniMSB para o curso em questão tem por princípio elevar a qualidade do desempenho de todos os alunos. Este programa auxilia os discentes na superação das lacunas da educação básica na sua formação, criando dificuldades acentuadas para o desenvolvimento acadêmico e, mais grave ainda, levando os alunos com maior nível de dificuldades ao desestímulo e à desistência do curso. O acompanhamento pedagógico é feito pela Coordenação de Curso em cooperação com os membros do corpo docente. Quanto aos programas de nivelamento, o curso realiza uma avaliação diagnóstica, especialmente focada nas condições discentes de interpretação e produção de textos. Aqueles que apresentam deficiências de desempenho e aproveitamento são encorajados a participar dos programas de nivelamento, oferecido aos alunos no primeiro período e segundo período, sempre gratuitamente, de modo a contribuir para o seu melhor aproveitamento, nas disciplinas de Língua Portuguesa, Matemática e Informática. 1.2.3. Apoio às atividades acadêmicas O UniMSB pretende prestar apoio ao estudante por meio de ações, projetos e programas, procurando atendê-lo em suas necessidades, para que possa desenvolver suas atividades, visando a excelência na sua formação integral, pautada nas responsabilidades ética e social. Seu objetivo principal é a promoção do sucesso escolar, por meio da implementação de projetos orientados nesse sentido, tendo como prioridade o atendimento, resposta e acompanhamento personalizados perante as questões e outras solicitações dos estudantes. | IV. INFRAESTRUTURA 64 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial Desta forma, irá incentivá-los na participação em projetos com os docentes em atividades de ensino (estágios, tutoria), iniciação científica, extensão, Avaliação Institucional e atividades de intercâmbio estudantil. Serão orientados, ainda, para participar de projetos de iniciação científica em todas as áreas do conhecimento, voltados para os alunos com bom rendimento escolar, para participação em projetos de pesquisa, com mérito científico, preparando-os para o ingresso em cursos de pós-graduação. As diretrizes básicas da política de apoio ao aluno no UniMSB são: otimizar o núcleo de apoio ao estudante, pois o sucesso escolar depende, entre outros fatores, da qualidade do ensino e dos estudantes, bem como do ambiente envolvente em que se integram; criar condições para que membros do corpo discente possam desenvolver formas de pensamento e de comportamento para o trabalho intelectual independente; desenvolver novas ações, proativas, com vista ao combate e à prevenção do insucesso escolar; proporcionar ao estudante de graduação oportunidade de engajar-se em projetos de pesquisa e extensão que possibilitem o aprofundamento em determinada área do conhecimento e o desenvolvimento de atitudes e habilidades favoráveis à sua formação artística e profissional; proporcionar oportunidades de participação em programas de melhoria das condições de vida da sociedade e no processo geral do desenvolvimento. 1.2.4. Apoio financeiro O desenvolvimento da ação social escolar nos sistemas de ensino universitário tem sido reconhecido como um dos fatores críticos de sucesso das Instituições Universitárias, tendo como objetivo a concessão de auxílios econômicos, bem como a prestação de outros serviços. O UniMSB tem como política oferecer apoio social direto aos estudantes economicamente mais carentes, cujos agregados familiares não consigam, por si só, fazer face aos encargos inerentes à frequência nos cursos pretendidos. As bolsas, portanto, visam propiciar ao estudante condições básicas para a continuidade do custeio da vida acadêmica. Tem como pressuposto proporcionar experiência profissional em nível técnico e administrativo, complementando a formação acadêmica. Sempre que possível, procurando compatibilizar a natureza do trabalho com a área de formação do aluno. São objetivos principais do programa de bolsas: apoiar a capacitação do corpo docente e discente, para a busca da excelência nos cursos de graduação e atendimento às disposições legais pertinentes; estimular a participação discente necessária à implantação e/ou desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão; viabilizar a implantação de programas de pós-graduação lato sensu; contribuir para a elevação e manutenção dos padrões institucionais de qualidade almejados pelos processos de autoavaliação e de avaliação externa; favorecer a dedicação dos discentes enquanto requisito importante para a qualidade do ensino e da pesquisa e condição para a formação continuada. As diretrizes básicas da política de bolsas para o aluno no UniMSB é desenvolver os programas de bolsas, que poderão ser das seguintes modalidades: | IV. INFRAESTRUTURA 65 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial Bolsa de Demanda Social: concedida ao aluno ou candidato do Processo Seletivo de graduação, selecionado pelo Programa Universidade para Todos (PROUNI) e pelo UniMSB, que demonstrar carência financeira; Bolsa Grupo Familiar: desconto concedido aos integrantes de uma mesma família que estudem, simultaneamente, na Instituição. São consideradas as seguintes relações de parentesco: pais e filhos, irmãos, marido e mulher; Bolsa Iniciação Científica: concedida a alunos da graduação que estejam cursando o antepenúltimo ou penúltimo ano. Para participar, o aluno deverá procurar um professor com título mínimo de mestre, que possua conhecimentos na área em que pretende desenvolver o projeto e solicitar sua orientação; Bolsa Ex-aluno: desconto concedido a alunos de pós-graduação que pretendam fazer outros cursos, para incentivar a educação continuada; Bolsa FIES: O Fundo de Financiamento ao Estudo do Ensino Superior - FIES - foi criado pelo Governo Federal para financiar os estudos de alunos com poucos recursos; Bolsa de Extensão: concedida a alunos da graduação visando apoiar projetos de extensão; Bolsa de Pesquisa: Auxílio concedido pelas agências financiadoras de pesquisa (Capes, CNPq e FAPESP) aos pós-graduandos de mestrado e de doutorado para desenvolvimento de atividades acadêmicas de pesquisas. 1.3. Ouvidoria A Ouvidoria vem garantindo os direitos dos cidadãos/usuários – sejam eles discentes, docentes, colaboradores da IES e a comunidade em geral. Este órgão se constitui em um meio mais objetivo de comunicação com a comunidade acadêmica. Este serviço busca ouvir, orientar, esclarecer, fortalecer vínculos, estimular a participação responsável e, na medida do possível, solucionar as demandas trazidas pelos interessados de sua característica mediadora. A partir da ouvidoria o UniMSB recomenda estratégias possíveis visando prevenir e solucionar conflitos, bem como oferecer modificações de procedimentos, entretanto não se constitui em espaço decisório. Assim, encaminha a questão à área competente para que preste esclarecimento ou possa dirimir possíveis dúvidas quando for o caso. Possui independência e autonomia, tendo como foco da sua atuação o serviço e não a política adotada, portanto tem livre acesso a todos os setores, para poder apurar e propor as soluções que entender cabível. Age com integridade, transparência, imparcialidade e justiça. A assistência direta e imediata, de um professor designado pelo UniMSB a Ouvidoria busca o aprimoramento na prestação dos serviços, de forma que sejam oferecidas segurança, eficiência e satisfação da atividade do UniMSB, observando-se incessantemente os princípios da legalidade, impessoalidade e moralidade. Por seus meios de atendimento, oferece vários canais de comunicação. Isso torna real a possibilidade dos usuários/cidadãos reclamarem, solicitarem, denunciarem, sugerirem ou, até mesmo, elogiarem qualquer ação ligada à prestação de serviços desta Instituição. Em qualquer caso, nos prazos estipulados, haverá resposta para todo aquele que se utilizar da Ouvidoria. Com relação ao seu funcionamento, busca ampliar cada vez mais a sua atuação, ouvindo os interessados ou pessoalmente, via correspondência, internet ou por telefone, sempre de forma não anônima, permitindo ao cidadão, de qualquer lugar e por diversas maneiras, a oportunidade de exercitar a sua cidadania. | IV. INFRAESTRUTURA 66 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial Assim, constitui-se em atribuições da Ouvidoria do UniMSB: Receber, apreciar criticamente, diligenciar e responder às reclamações, denúncias, sugestões ou demais contribuições, que lhe forem dirigidas por membro da comunidade universitária ou da comunidade externa; Garantir ao cidadão o direito à informação pertinente aos diversos aspectos no âmbito da instituição; Sugerir aos órgãos da administração medidas de aperfeiçoamento do funcionamento da instituição; Acompanhar as providências adotadas, cobrando soluções e mantendo o usuário informado; Responder com clareza às manifestações dos usuários no menor prazo possível; Agir na prevenção e na busca de solução de conflitos; Atender cordialmente e de forma cortês e respeitosa às pessoas sem qualquer distinção, discriminação ou pré-julgamento; Garantir o sigilo das informações. Analisar e encaminhar as manifestações dos usuários aos setores competentes para que possam no caso de: - reclamações: explicar o fato, corrigi-lo ou não reconhecê-lo como verdadeiro; - sugestões: adotá-las, estudá-las ou justificar a impossibilidade de sua adoção; - consultas: responder às questões dos solicitantes; e - elogios: conhecer os aspectos positivos e admirados do trabalho. 1. 4. Acompanhamento de egressos Dentre os vários indicadores de qualidade de uma IES, destacam-se os resultados de investigações empíricas sobre o acompanhamento da vida profissional e educacional de seus ex-alunos. O Programa de Acompanhamento ao Egresso (PAE) tem como objetivo estreitar o relacionamento entre a Instituição e seus ex-alunos, de graduação e pós-graduação, desencadeando ações de aproximação, contato direto e permanente, por meio de todas as formas de comunicação possíveis e viáveis. O PAE expressa o compromisso do curso com o seu egresso e procurará mantê-lo informado sobre notícias da sua área de formação, informações técnico-científicas, eventos (jornadas, congressos, cursos de atualização etc.), atividades de formação continuada, pós-graduação. Além disso, viabiliza perguntas a seu professor e contato com colegas da turma. O Programa visa ainda à organização de jornadas e congressos sobre temas atuais, de forma a manter o ex-aluno atualizado com os progressos no seu campo de atuação. Por outro lado, o ex-aluno como profissional atuante no mercado, informará sobre os resultados alcançados e dificuldades encontradas após a graduação, bem como sugestões para melhorar e garantir a qualidade em sua área de atuação. As diretrizes básicas da política de acompanhamento do egresso são: Promover a manutenção do intercâmbio entre a Instituição e os egressos dos seus cursos; Estimular e desenvolver a formação de um núcleo de profissionais recém-formados sintônicos com o ideário do UniMSB; Avaliar o nível de satisfação dos egressos com a formação acadêmica adquirida; Avaliar a qualidade do ensino e adequação dos currículos; | IV. INFRAESTRUTURA 67 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial Levantar e analisar trajetórias profissionais; Levantar e avaliar situações profissionais; Acompanhar os alunos dos cursos de Graduação da Instituição que já estão aptos e mesmo em contato e interação com o mercado de trabalho; Saber da inserção, ou não, em programas de educação continuada (pós-graduação, cursos sequenciais e cursos de curta duração etc.); Promover eventos destinados exclusivamente a egressos; Instituir política de educação continuada, promovendo cursos de pós-graduação, reservando vagas para egressos. 1.5. Registros acadêmicos Conforme regulamento da Instituição, o órgão central de registros e controle acadêmico, denominado Secretaria Geral é responsável por planejar, coordenar, orientar, acompanhar e avaliar a execução das atividades relacionadas à administração do setor de registro acadêmico do UniMSB. À Secretaria Acadêmica Compete, ainda: Registrar, organizar, manter e disponibilizar para os diversos órgãos do UniMSB as informações sobre o desempenho acadêmico dos alunos regularmente matriculados; Efetuar a distribuição dos alunos por turma, de acordo com as orientações do Coordenador de Curso são outras atividades do setor de registros acadêmicos além de garantir a autenticidade das informações sob sua guarda. O Registro Acadêmico está diretamente vinculado ao Regimento da instituição de ensino e é considerado parte nobre de uma instituição de ensino, em seu campo administrativo-operacional. Tudo parte dali, tudo é checado, testado, registrado e demonstrado neste setor. Há, ainda, como atividade-fim, a Pós graduação e a extensão (que tem setor de coordenação e controle próprios), contudo tem como atividade primordial o ensino, sua qualidade, sua coordenação, seu controle, seus registros. 2. GESTÃO DO CURSO 2.1. Coordenação do curso O curso de Comunicação Social está sob a responsabilidade da professora Ana Maria Reis de Faria, graduada em Comunicação Social, Mestre e Doutora em História. 2.1.1.Formação Acadêmica A coordenadora do curso de Comunicação Social, Ana Maria Reis, concluiu: - GRADUAÇÃO: Bacharel em Comunicação Social – Universidade Federal de Juiz de Fora – 1999 - PÓS-GRADUAÇÃO: Doutora em História – Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro – 2014; Mestre em História - Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro – 2004. Como pesquisadora, possui “[...] experiência nos campos de investigação e de produção científica dos Estudos Linguísticos e do Discurso, da Memória Social e da Antropologia Cultural.” Como professora, possui experiência de 06 anos em Docência do Ensino Superior. | IV. INFRAESTRUTURA 68 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial 2.1.2. Experiência Profissional O curso de Comunicação Social está, desde 1º/08/2011, sob a responsabilidade da professora Ana Maria Reis de Faria, Graduada em Comunicação Social, Mestre e Doutora em História, garantindo a aderência ao curso. Ana Maria Reis de Faria atua como coordenadora da Comunicação Social do UniMSB há 03 anos (36 meses). Como professora, atua em disciplinas do Núcleo de Formação Geral (Comunicação e Expressão Oral, Semiótica e Antropologia Visual) e do Núcleo de Estudos Integradores do curso (nas disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso). Também atua em outros cursos do UniMSB, como a Letras, Pedagogia e Engenharias. Antes de assumir a coordenação do curso de Comunicação Social do UniMSB, a atual coordenadora lecionou nas instituições: *CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE VALENÇA (2005 – 2008), como professora dos cursos de Pósgraduação nas áreas da Pedagogia, Letras e História; *FACULDADE UBAENSE OZANAM COELHO (2003-2005), como professora do curso de Comunicação Social – Habilitação Jornalismo. E, como comunicadora, atuou nas seguintes instituições e empresas: *FUNDAÇÃO CULTURAL LÉA PENTAGNA (2006-2009), como Assessora de Comunicação; *CIA DO LIVRO S.A. (2007-2008), como Relações públicas, organizadora de eventos e divulgadora de marcas editoriais; *PORTAL ACESSA.COM (1999-2001), como repórter e produtora de conteúdo. 2.1.3. Regime de trabalho e carga horária dedicada ao curso A atuação da coordenadora é em regime de tempo integral, 40 horas. 2.1.4. Atuação da coordenação A Coordenação do curso é exercida por professor, designado pelo Reitor, sendo da competência do Coordenador do Curso: Gerir todas as atividades de ensino, pesquisa e extensão do Curso e representá-lo, assim como as tarefas de apoio técnico-administrativo específicas do curso; Cumprir e fazer cumprir as decisões, bem como as resoluções e normas emanadas do Conselho de Curso e dos órgãos superiores; Integrar, convocar e presidir o Conselho de Curso e o Núcleo Docente Estruturante; Supervisionar o cumprimento da integralização curricular e a execução dos conteúdos programáticos e da carga horária das disciplinas; Decidir sobre matrículas, trancamentos de matrículas, transferências, aproveitamento de estudos, adaptações e dependências de disciplinas e atividades complementares, nos termos do Regimento do UniMSB; Exercer o poder disciplinar no âmbito do Curso; Tomar decisões ad referendum do Conselho de Curso, em casos de urgência ou emergência comprovados; | IV. INFRAESTRUTURA 69 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial Designar secretário para as reuniões, bem como manter a ordem no desenvolvimento dos trabalhos; Supervisionar a frequência dos docentes, discentes e pessoal técnico-administrativo específico do curso; Zelar pela qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão; Emitir parecer nos processos que lhe forem submetidos; Cumprir e fazer cumprir as normas constantes do Estatuto e do Regimento Geral do UniMSB, assim como da legislação pertinente, emanada dos órgãos superiores; Sugerir alterações curriculares e medidas que visem ao aperfeiçoamento das atividades do Curso; Desenvolver ações para avaliação permanente das funções do Curso e de suas atividades de apoio técnico-administrativo, de acordo com as normas aprovadas pelo CONSEPE; Delegar competência. Coordenar um curso no ensino superior requer responsabilidades cada vez mais abrangentes dentro do processo de transformação pelas quais as instituições passam atualmente. Considerando os recentes requisitos apregoados pela era da informação e do conhecimento é necessária a introdução de novas técnicas e métodos de gestão que resultam em novos procedimentos acadêmicos e que demandam por uma reavaliação da figura do coordenador. O coordenador desenvolve funções políticas, administrativas, acadêmicas e institucionais durante todo o processo de coordenação. Em suas funções políticas ele é o líder, que tem um profundo conhecimento da área, que estimula os docentes e discentes, que integra o curso ao mercado. Suas funções administrativas envolvem a supervisão da infraestrutura física e tecnológica necessária para o curso, da biblioteca, do corpo docente e discente. Em relação às funções acadêmicas, ele lidera o processo de construção do projeto pedagógico, realiza a orientação acadêmica aos discentes, implementa o programa de avaliação do curso, as atividades complementares, a extensão, a iniciação científica e a monitoria, além de acompanhar o desenvolvimento do estágio dos alunos. Quanto às suas funções institucionais, administra a relação do curso com a IES, interage com os conselhos profissionais e com a comunidade e gerência o processo de reconhecimento do curso. Desenvolve atividades visando a qualidade e a competitividade. O coordenador do curso, como presidente do conselho do curso, participa da elaboração do projeto pedagógico, definindo a missão, a concepção, os objetivos, o perfil profissiográfico, o currículo e a avaliação do curso. Como gestor é aquele que implementa o curso, coordena os projetos de ensino, pesquisa e extensão de sua área. Participa também do desenvolvimento e aperfeiçoamento de metodologias próprias para o ensino, a pesquisa e a extensão. Entre as principais atribuições do coordenador de curso destacam-se: o desenvolvimento de atividades de apoio técnico-administrativo específico do curso; a supervisão do cumprimento da integralização curricular e a execução dos conteúdos programáticos e da carga horária das disciplinas; a decisão sobre matrículas, trancamentos de matrículas, transferências, aproveitamento de estudos, adaptações e dependências de disciplinas e atividades complementares; zelar pela qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão; sugerir alterações curriculares e medidas que visem | IV. INFRAESTRUTURA 70 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial ao aperfeiçoamento das atividades do curso e desenvolver ações para avaliação permanente das funções do curso e de suas atividades. As políticas para a organização institucional do UniMSB e no curso estão assentadas nas seguintes diretrizes: Estabelecer espaço e tempo para a discussão da política pedagógica; Garantir o amadurecimento e a interação dos profissionais, alunos e comunidade com vista a um planejamento participativo, determinado no calendário escolar ou definido pela comunidade, democraticamente, garantindo o acesso aos seus direitos, conhecimento e exercício de seus deveres, fazendo de todos co-partícipes e co-autores no processo educacional; Redimensionar a prática, pautando sua atuação numa gestão descentralizadora na qual as ações coletivas estejam contempladas; Atribuir maior autonomia e maior responsabilidade para os Colegiados de cursos de graduação e ao NDE, que terão um papel fundamental na elaboração, execução e avaliação dos seus Projetos Pedagógicos, articulando-os com as diretrizes já definidas pela Instituição; Utilizar a gestão estratégica, como um processo organizacional que engloba inovação, adaptação, sobrevivência e limites de crescimento organizacional, caracterizando-se como uma alternativa capaz de criar identidade e estabelecer objetivos comuns. 2.2. Núcleo Docente Estruturante - NDE O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo responsável pela concepção do Projeto Pedagógico do curso de Comunicação Social e tem, por finalidade básica conduzir os trabalhos de reestruturação curricular e todos os processos e ações que o envolve. O NDE do Curso de Comunicação Social do UniMSB é constituído por 5 professores, 80,00% com formação acadêmica em programas de pós-graduação stricto sensu, sendo 40,00% de doutores e 40,00% de mestres. Tabela I – Composição do NDE Nome do Docente Ana Maria Reis Andreia Lucia Fernandes Eliane Calmon Vanessa Paiva Sandra Mara Mendes Maior Titulação Graduação Regime de Trabalho Doutora Mestre Especialista Mestre Doutora Comunicação Social Comunicação Social / Letras Comunicação Social Comunicação Social História TI TP TI TP TI Tabela II - Titulação do NDE – Quadro Resumo Titulação do NDE Quantidade Doutor 2 % 40,00% %D+M 80,00% | IV. INFRAESTRUTURA 71 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial Mestre Especialista Graduado Total 2 1 0 5 40,00% 20,00% 00,00% 100,00% Tabela III – Regime de trabalho do NDE – Quadro Resumo Regime de Trabalho do NDE Quantidade % Tempo Integral 3 60,00% Tempo Parcial 2 40,00% Horista 0 00,00% Total 5 100,00% %TI s/ TI +TP 100,00% Tabela IV – Professores pertencentes ao último ato autorizativo – Quadro Resumo Professores do NDE que Pertencem ao Último Ato Autorizativo Quantidade 3 Pertence ao ato Autorizativo 2 Não Pertence ato Autorizativo 5 Total % 60,00% 40,00% 100,00% 2.3. Corpo docente O corpo docente do UniMSB é composto por doutores, mestres e especialistas nas áreas específicas de cada disciplina por eles ministradas. Além desta formação, possuem experiência profissional na área de formação, garantindo, assim, uma postura didática abrangente e consistente, fundamental para o sucesso do Projeto Pedagógico do curso de Comunicação Social. O Corpo docente do curso possui, atualmente, em seu quadro 66,66% de docentes com titulação obtida em programas de pós-graduação stricto sensu reconhecidos pela CAPES. Do total de docentes com pós-graduação stricto sensu, 33,33% são doutores. Do total de professores com experiência profissional na área de formação do curso, 100% possuem mais de 02 anos de experiência profissional. Do total de professores, 100% possuem mais de 03 anos de experiência profissional no Magistério Superior. O Curso de Comunicação Social foi reestruturado e possui 88,89% de professores contratados em Regime de Tempo Integral e/ou Tempo Parcial. Tabela V - Composição do corpo docente No Nome do docente Função Maior Titulação 1 Docente Doutora Ana Maria Reis de Faria Regime de Trabalho Graduação Comunicação TI Tempo de Experiência no Magistério Superior 6 | IV. INFRAESTRUTURA 72 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial No Nome do docente 2 3 4 5 6 7 8 9 Função Maior Titulação Graduação Social Ciências Andersom Dias Cézar Docente/Tutor Doutor Biológicas Andrea Lúcia de Oliveira Comunicação Fernandes Docente Mestre Social/Letras Angela da Conceição Castilho Ciências Jackson Docente Mestre Sociais Comunicação Eliane Calmon Docente Especialista Social Comunicação Jean Pierre Hashimoto Docente Especialista Social Comunicação Rogério Fiocchi dos Santos Docente Especialista Social Sandra Mara Mendes Docente Doutora História Comunicação Vanessa Paiva Docente Mestre Social Tabela VI – Titulação do corpo docente – Quadro Resumo Titulação do Corpo Docente Quantidade 3 Doutor 3 Mestre 3 Especialista 0 Graduado 9 Total Tabela VII – Titulação Doutor – Resumo 2.8 Titulação do Corpo Docente - % Doutor Doutor Tabela VIII – Regime de trabalho do corpo docente – Quadro Resumo Regime de Trabalho do Corpo Docente Quantidade 4 Integral 4 Parcial 1 Horista 9 Total Regime de Trabalho Tempo de Experiência no Magistério Superior TI ?? TP 08 TI 10 TI 11 H ?? TI TI 8 11 TP 11 %D/ D+M % 33,33% 66,66% 33,33% 33,33% 0,00% 100,00% Quantidade 3 % 33,33% %I+P % 44,44% 88,89% 44,44% 11,11% 100,00% | IV. INFRAESTRUTURA 73 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial Tabela IX – Experiência profissional – Quadro Resumo Tempo de Experiência Profissional 2 anos ou mais de experiência profissional p/ Bac/Lic 3 anos ou mais de experiência profissional para Tec. 5 anos ou mais de experiência profissional para Med. Menos de 2 anos ou mais de experiência profissional p/ Bac/Lic Menos de 3 anos ou mais de experiência profissional para Tec. Menos de 5 anos ou mais de experiência profissional para Med. Total Número de professores egressos de cursos de Licenciatura Total de Docentes Quantidade % 7 100,00% 0 0,00% 7 2 9 Tabela X– Experiência no Magistério Superior – Quadro Resumo Tempo de Experiência no Magistério Superior 3 anos ou mais de experiência no Magistério Superior p/ Bac/Lic 2 anos ou mais de experiência no Magistério Superior p/ Bac/Lic Menos de 3 anos ou mais de experiência no Magistério Superior p/ Bac/Lic Menos de 2 anos ou mais de experiência no Magistério Superior p/ Bac/Lic TOTAL Quantidade % 9 100,00% 0 0,00% 9 100,00% Tabela XI – Distribuição das disciplinas por professor(a) | IV. INFRAESTRUTURA 74 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial Nome do Docente Maior Titulação Graduação Disciplinas | IV. INFRAESTRUTURA 75 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial Ana Maria Reis de Faria Doutora Comunicação Social Andersom Dias Cézar Andrea Lúcia de Oliveira Fernandes Angela da Conceição Castilho Jackson Doutor Ciências Biológicas Mestre Comunicação Social / Letras Mestre Ciências Sociais Eliane Calmon Especialista Comunicação Social Jean Pierre Hashimoto Especialista Comunicação Social Rogério Fiocchi dos Santos Especialista Comunicação Social Sandra Mara Mendes Doutora História Vanessa Paiva Mestre Comunicação Social Comunicação e Expressão Oral / Metodologia e Técnica de Pesquisa / Semiótica / Antropologia Visual / TCC I e TCC II Diversidade e Bioética Língua Portuguesa I, II e III / Produção Textual Sociologia / Filosofia / Ética e Responsabilidade Social Organização de Eventos / Comunicação Organizacional Integrada / Fundamentos do Marketing / Estatística / Comunicação Integrada de Mkt / Planejamento de Mídia / Pesquisa de Mercado / Planejamento de Atendimento de Campanha / Empreendedorismo / Promoção de Vendas e Merchandising Fundamentos da Publicidade e Propaganda / Novas Tecnologias da Comunicação / Processo e Produção Gráfica / Criação Publicitária / Redação Publicitária / Programação Visual Fotografia / Rádio e TV / Fotografia Publicitária / Produção Publicitária em Rádio e TV / Agência Experimental História / Realidade Socioeconômica e Política Brasileira / Relações Interpessoais e de Trabalho Políticas da Comunicação / Teoria da Comunicação I e Teoria da Comunicação II / Deontologia da Comunicação / Psicologia Social | IV. INFRAESTRUTURA 76 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial 2.4. Plano de carreira e incentivos ao Corpo Docente O UniMSB possui um Plano de Carreira Docente onde estão contempladas as diversas formas de crescimento dos docentes e vínculo empregatício necessários ao funcionamento da instituição. Tal plano normatiza os critérios de ingresso, enquadramento, ascensão, regime de trabalho e remuneração, além das vantagens dos integrantes do corpo docente, de acordo com modernos princípios de gestão de pessoas. A política que norteia a estruturação do Plano de Carreira Docente, do UniMSB tem como base as seguintes diretrizes: Racionalizar os quantitativos de docentes, concentrando e disponibilizando maior volume de horas-aula para cada docente, dentro dos limites possíveis e viáveis, valorizando e aumentando os ganhos remuneratórios e os níveis de satisfação; Realizar o ingresso mediante seleção de provas e títulos nas categorias da carreira com enquadramento nos níveis determinados no Plano de Carreira Docente - PCD; Valorizar a experiência docente e a produção científica como instrumentos de avaliação de desempenho do corpo docente; Realizar, anualmente, a avaliação de desempenho dos docentes para fins de promoção no Plano de Carreira Docente - PCD; Aproveitar, nos treinamentos, cursos ou capacitação de pessoal, os docentes especializados em cada área; Atrair, desenvolver e reter talentos; Aumentar o nível de valorização das pessoas; Criar sistema de remuneração que reconheça méritos e valores; Aperfeiçoar e implementar o PCD que contém as regras de ingresso, progressão, direitos e deveres dos docentes. 2.5. Critérios de admissão e de progressão na carreira A seleção do professor é procedida pela coordenadoria do curso a que pertença a disciplina e homologada pelo Reitor do UniMSB. Neste processo, devem ser observados: A titulação (graduação e pós-graduação) e sua adequação à disciplina ou atividade a ser desenvolvida; A experiência profissional no magistério superior e/ou na educação básica; A experiência profissional na área de atuação no magistério. São observados, ainda, os seguintes critérios: A idoneidade moral do candidato; Os títulos acadêmicos, científicos, didáticos e profissionais, relacionados com a disciplina a ser lecionada por ele; O diploma de graduação ou pós-graduação, correspondente a curso que inclua, em nível não inferior de complexidade, matéria idêntica ou afim, àquela a ser lecionada; Os padrões de qualidade, quanto à titulação e ao regime de trabalho, fixados pelo MEC, para os diversos cursos destinados à formação de professores para a Educação Básica. Os professores são contratados pela Entidade Mantenedora, por indicação da Reitoria, segundo o regime das leis trabalhistas e na forma prevista no Plano de Carreira Docente. | IV. INFRAESTRUTURA 77 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial A título eventual e por tempo estritamente determinado, o UniMSB, pode dispor da cooperação de professores visitantes ou colaboradores, aos quais ficam resguardados os direitos e deveres da legislação trabalhista. 2.6. Ações para capacitação docente O UniMSB proporciona aos seus professores oportunidades de aperfeiçoamento contínuo, oferecendo, por iniciativa própria ou por intermédio de parcerias as seguintes ações de capacitação: Participação dos docentes em congressos, simpósios, conferências e seminários organizados pelas associações de classe, bem como, outros congressos de grande importância regional e/ou nacional, possibilitando com isto: uma atualização tecnológica, uma divulgação dos trabalhos realizados nesse curso e o conhecimento de outras pesquisas que estão sendo desenvolvidas nas diversas áreas da educação; Intercâmbio de experiências e pesquisas entre os docentes desta Instituição com docentes de outras instituições nacionais e estrangeiras; Pontuar para efeitos de ascensão de nível no PCD a autoria de livros, trabalhos publicados em anais de congresso ou periódico credenciado, relatórios de pesquisas publicados por instituições conceituadas e trabalhos de natureza técnica ou profissional, sem caráter rotineiro; Apoio financeiro aos docentes na continuidade de seus estudos, em nível de mestrado ou doutorado, mediante contrato específico que beneficie ambas as partes. 2.7. Sistema permanente para avaliação dos docentes É de competência da Comissão Própria de Avaliação - CPA assessorar a Reitoria no processo de avaliação dos professores do Quadro Docente do UniMSB, para os efeitos previstos no PCD, competindo-lhe proceder à avaliação e reavaliação do desempenho profissional de todos os docentes, para fins de enquadramento. 3. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO A política de formação continuada de funcionários/colaboradores técnico-administrativos, dos diferentes setores, inclui o incentivo à continuidade de estudos, ou seja, educação básica, treinamento, acesso ao nível superior e pós-graduação e atualização profissional para o exercício da cidadania. As diretrizes básicas da política de formação continuada de funcionários/ colaboradores técnico-administrativos no UniMSB são: desenvolver programa especial e intensivo de qualificação, capacitação e desenvolvimento gerencial, em todos os níveis, tendo em vista seu caráter determinante para o desempenho da atividade universitária, buscando padrões compatíveis com as exigências de uma Instituição inovadora e participante; capacitar e formar talentos humanos, em níveis técnico, administrativo e gerencial, promovendo o aperfeiçoamento e a reciclagem de conhecimentos; elaborar matriz de capacitação e treinamento do pessoal administrativo do nível técnico e operacional, revisando-a para cada ano; | IV. INFRAESTRUTURA 78 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial selecionar profissionais já titulados e disponíveis no mercado, mediante chamada, concurso ou outro expediente; incentivar a formação continuada do corpo técnico; ofertar cursos voltados à atuação específica; ofertar cursos de relações interpessoais para o bom desempenho profissional; estimular a participação em eventos sociais, culturais e científicos promovidos pela Instituição e outras entidades; propiciar atualização de conhecimentos na área da informática; alcançar e manter, em nível de excelência, a formação e a qualificação profissional do corpo técnico-administrativo do UniMSB. 3.1. Adequação da quantidade de profissionais às necessidades do curso Na execução das suas atividades, a Associação de Ensino de Campo Grande, Entidade Mantenedora do UniMSB, procura manter e aprimorar a administração, buscando, de forma contínua, o desenvolvimento organizacional. O procedimento se aplica tanto aos seus recursos humanos como aos logísticos, isto é, às instalações físicas, aos equipamentos e às condições de trabalho. O número de profissionais que integram o corpo técnico-administrativo é condizente com as demandas emanadas do projeto do curso e do espaço do curso, conforme demonstra o quadro adiante: Setor* Quantidade Acadêmico 28 Administrativo 34 Secretaria Acadêmica 12 Infraestrutura Geral 28 Biblioteca 8 Laboratórios 12 Total 122 Legenda: Acadêmico: reitorias, pró-reitorias, coordenações, central de estágios, central de atendimento, núcleos de ensino, pesquisas e extensão, ouvidoria, etc. Administrativo: tesouraria/compras, almoxarifado, assessoria de comunicação, secretarias, recepção, etc. 3.2. Plano de cargos e salários e incentivos ao pessoal técnico-administrativo O Plano de Carreira do Pessoal Técnico-Administrativo do UniMSB abrange um conjunto de princípios, conceitos, normas e procedimentos que constituem um instrumento essencial para a organização, estruturação e o desenvolvimento do sistema de pessoal. O Plano de Carreira objetiva, basicamente, a valorização e profissionalização dos funcionários do UniMSB. | IV. INFRAESTRUTURA 79 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial IV. INFRAESTRUTURA 1. ESPAÇO FÍSICO GERAL O UniMSB está situado no município do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, ocupando uma área total construída de 31.951,58 m². Todas as suas dependências estão adequadas ao desenvolvimento das atividades e disciplinas curriculares. As especificações dos espaços obedecem aos padrões arquitetônicos recomendados quanto à ventilação, iluminação, dimensão e destinação específica. As salas de aula, laboratórios, biblioteca, cantinas e outras dependências são de uso privativo dos corpos docente, discente e técnico-administrativo, permitido o acesso de pessoas estranhas apenas quando há realização de eventos, encontros culturais, seminários ou em casos de expressa autorização da Direção Geral. A infraestrutura física está à disposição dos alunos para atividades extraclasse, desde que pertinentes aos cursos ofertados e dentro dos horários devidamente agendados. As salas de aula estão aparelhadas para possibilitar melhor desempenho docente e discente. | IV. INFRAESTRUTURA 80 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial As instalações atuais estão apresentadas no quadro a seguir, onde são listadas de forma detalhada as especificações dos espaços disponíveis para utilização pela comunidade do UniMSB. TIPO DE ÁREA QT ÁREA(m2) HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO Instalações administrativas Bloco A Instalações Área (m2) Horário de funcionamento Sala de Reunião 22,75 - Arquivo 32,50 8 às 22 h Arquivo morto 70,47 8 às 22 h FIES 4,00 9 às 12h e 18 às 22 h Gabinete da Reitoria 46,34 9 às 18 h Gabinete da Vice-Reitoria 11,83 9 às 18 h Gabinete Pró-Reitoria Administrativa 19,35 9 às 21 h Setor de Atendimento Financeiro 8,00 9 às 21 h Instalações Área (m2) Horário de funcionamento Gabinete da Vice-Reitoria 17,88 9 às 21 h Gabinete Pró-Reitoria Acadêmica 13,08 9 às 21 h Protocolo I 13,63 9 às 21 h Protocolo II 21,96 9 às 21 h Secretaria da Vice - Reitoria 24,18 9 às 21 h Setor de Atendimento ao Estudante 80,29 9 às 21 h Instalações Área (m2) Horário de funcionamento Protocolo 9,90 18 às 21 h Instalações Área (m2) Horário de funcionamento Departamento de Pessoal 79,98 8 às 21 h Setor de Registro de Diploma 17,76 9 às 21 h Setor de Registro e Controle Acadêmico 153,92 9 às 21 h Bloco B Bloco C Bloco D | IV. INFRAESTRUTURA 81 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial TIPO DE ÁREA QT ÁREA(m2) HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO Instalações administrativas Bloco A Área (m2) Horário de funcionamento Instalações Área (m2) Horário de funcionamento Arquivo de autos findos 15,00 8 às 22 h Recepção 9,00 8 às 21 h Sala dos Supervisores 9,90 8 às 22 h Segurança 11,13 8 às 22 h Instalações Bloco E Instalações para docentes – graduação Bloco B Instalações Área (m2) Horário de funcionamento Sala de Professores 58,32 7:30 às 22 h Instalações Área (m2) Horário de funcionamento Sala de Professores 49,76 7:30 às 22 h Instalações Área (m2) Horário de funcionamento Sala de Professores 62,54 7:30 às 22 h Bloco C Bloco E Instalações para a coordenação dos cursos de graduação Bloco E Instalações Coordenação Área (m2) Horário de funcionamento 7:30 às 22 h | IV. INFRAESTRUTURA 82 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial Instalações sanitárias Bloco A Instalações Área (m2) Térreo Sanitário para alunos (Masc.) 29,24 Sanitário para alunos (Fem.) 47,66 3º Andar Sanitário para alunos (Masc.) 15,75 Sanitário para alunos (Fem.) 15,75 5º Andar Sanitário para alunos (Masc.) 14,50 Sanitário para alunos (Fem.) 15,50 Bloco B Instalações Área (m2) Sanitário para professores (Masc.) 2,87 Sanitário para professores (Fem.) 2,87 Bloco C Instalações Área (m2) Sanitário para professores (Masc.) 3,00 Sanitário para professores (Fem.) 3,00 Sanitário para alunos (Masc.) 12,00 Sanitário para alunos (Fem.) 26,00 Bloco D Instalações Área (m2) Biblioteca Sanitário masculino 3,00 Sanitário feminino 3,00 o 3 andar Sanitário para alunos (Masc.) 25,45 Sanitário para alunos (Fem.) 25,45 6o andar Sanitário para funcionários (Masc.) 8,16 | IV. INFRAESTRUTURA 83 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial Sanitário para funcionários (Fem.) 13,00 Bloco E Instalações Área (m2) Térreo Sanitário para alunos e visitantes (Masc.) 28,27 Sanitário para alunos e visitantes (Fem.) 28,27 Sanitário para alunos e professores do NPJ (Masc.) 12,20 Sanitário para alunos e professores do NPJ (Fem.) 12,20 2º Andar Sanitários para alunos (Masc.) 28,30 Sanitários para alunos (Fem.) 28,80 3º Andar Sanitário para professores (Masc.) 28,30 Sanitário para professores (Fem.) 28,80 5º Andar Sanitários para alunos (Masc.) 28,30 Sanitários para alunos (Fem.) 28,70 1.1.Infraestrutura de segurança Para garantir a segurança das suas dependências, o UniMSB por intermédio de sua Mantenedora, utiliza os serviços vigia durante 24 horas por dia, de segunda a sexta-feira. Quando necessário, o UniMSB recorre aos serviços de patrulha, de acordo com as circunstâncias. A segurança contra incêndio é feita com equipamentos instalados de acordo com a legislação específica. Há extintores em todas as instalações. Vários sensores estão instalados estrategicamente na Instituição: nos corredores, na tesouraria, secretaria, biblioteca e laboratórios. 1.2.Manutenção e conservação das instalações físicas | IV. INFRAESTRUTURA 84 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial O campus do UniMSB é um espaço privilegiado que comporta a ampliação e desenvolvimento dos projetos da entidade mantenedora. Mais de 30.000m² correspondem à área construída. O UniMSB tem uma preocupação especial com a humanização dos espaços frequentados pelos discentes. Todas as instalações físicas são bem conservadas. A Instituição possui setores responsáveis pela limpeza, conservação e manutenção dos espaços físicos e das instalações diversas. Salas possuem sistema de ar condicionado. Os espaços externos são limpos e ajardinados. De acordo com o planejamento feito pelo engenheiro responsável, o UniMSB está passando por reformas necessárias ao atendimento de seus projetos (expansão) e melhoria da qualidade de vida da comunidade acadêmica. 1.3.Manutenção, conservação e expansão dos equipamentos O UniMSB dispõe de recursos audiovisuais e multimídia que podem ser utilizados pelos docentes e pelos estudantes, mediante agendamento prévio. O UniMSB estabeleceu um conjunto de orientações, com vistas a uma utilização de qualidade e satisfatória dos seus equipamentos. Para tanto, a manutenção e conservação dos equipamentos, incluindo a preparação dos materiais para a realização de atividades nos laboratórios, são executadas por funcionários da própria Instituição, devidamente especializados e treinados para exercer essas funções. Os procedimentos de manutenção são divididos em três grupos: manutenção preventiva, manutenção corretiva e manutenção de emergência. Os procedimentos de manutenção incluem as atividades de: Substituição de peças cujo tempo de uso/funcionamento esteja próximo ao final do tempo de vida útil; Reformas de instalações e equipamentos de forma a minimizar a probabilidade da ocorrência de acidente, incidente e interrupções nas rotinas de trabalho; Reformas necessárias à implementação de novas atividades; | IV. INFRAESTRUTURA 85 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial Reformas necessárias para a ampliação da capacidade das atividades já existentes; Consertos e reformas necessárias após a ocorrência de acidentes ou incidentes; Reformas que atendem à minimização ou eliminação de riscos de acidentes de alta ou altíssima probabilidade. A expansão dos equipamentos se realiza na medida das necessidades apontadas pelo setor responsável e coordenações de cursos, bem como, de acordo com a previsão orçamentária para o setor. 1.4. Condições de acesso para portadores de necessidades especiais O UniMSB cumpre o Decreto 5.269/04, que “estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida”. Desta forma, propicia aos portadores de deficiência física e sensorial, condições básicas de acesso ao ensino superior, de mobilidade e de utilização de equipamentos e instalações em seu campus, tendo como referência a NBR 9050, da Associação Brasileira de Normas Técnicas, que trata da Acessibilidade de Pessoas Portadoras de Deficiências e Edificações, Espaço, Mobiliário e Equipamentos Urbanos. A Instituição assegura: a) aos alunos com deficiência física: - eliminação de barreiras arquitetônicas para circulação do estudante, permitindo o acesso aos espaços de uso coletivo; - reserva de vagas em estacionamentos nas proximidades das unidades de serviços; - construção de rampas e colocação de elevadores, facilitando a circulação de cadeira de rodas; - adaptação de portas e banheiros com espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira de rodas; - colocação de barras de apoio nas paredes dos banheiros; - instalação de lavabos, bebedouros e telefones públicos em altura acessível aos usuários de cadeira de rodas. b) aos alunos com deficiência visual: compromisso formal da instituição de proporcionar, caso seja solicitada, desde o acesso até a conclusão do curso, sala de apoio contendo: - gravador e fotocopiadora que amplie textos; - plano de aquisição gradual de acervo bibliográfico em fitas de áudio; - equipamento para ampliação de textos para atendimento a aluno com visão subnormal; lupas, réguas de leitura; - scanner acoplado a computador; c) aos alunos com deficiência auditiva: compromisso formal da instituição de proporcionar, caso seja solicitada, desde o acesso até a conclusão do curso: | IV. INFRAESTRUTURA 86 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial - quando necessário, intérpretes de língua de sinais/língua portuguesa, especialmente quando da realização de provas ou sua revisão, complementando a avaliação expressa em texto escrito ou quando este não tenha expressado o real conhecimento do aluno; - flexibilidade na correção das provas escritas, valorizando o conteúdo semântico; - aprendizado da língua portuguesa, principalmente, na modalidade escrita, (para o uso de vocabulário pertinente às matérias do curso em que o estudante estiver matriculado); - materiais de informações aos professores para que se esclareça a especificidade linguística dos surdos. 1.5. Recursos audiovisuais e multimídia De acordo com as políticas e propostas para os seus cursos de graduação, o UniMSB garante aos seus docentes e discentes recursos audiovisuais e de multimídia que tornam as metodologias utilizadas mais dinâmicas e interessantes, tornando a sala de aula um espaço efetivo de participação, integração, interdisciplinaridade, com alunos e professores construindo conhecimentos, partilhando experiências e enriquecendo as atividades acadêmicas. 2. ESPAÇOS FÍSICOS NO DESENVOLVIMENTO DO CURSO O UniMSB, em sua sede principal, tem área total de 68.021,46m² sendo que a área construída é de 31.951,58 m². Esta área construida é dividida em 5 (cinco blocos) A, B,C,D e E. O Curso de Comunicação Social é abrigado no Bloco A e D, ocupando salas no 1º andar e laboratórios de informática no 2º andar do Bloco A e no Bloco D ocupa o 5º andar com os laboratórios expecíficos de Comunicação Social. Existem salas de aula, salas especiais que oferecem recursos didáticos adicionais, auditório ou de salas de conferência, salas destinadas especificamente para as funções administrativas da IES e do curso (secretaria, tesouraria, almoxarifado, patrimônio etc.), coordenação do curso dispõe de instalações específicas como: sala do coordenador, secretaria da coordenação, sala para atendimento de alunos etc., instalações específicas para o desempenho das atividades docentes, como salas de reunião, sala de professores, gabinetes de estudo, salas para orientação de alunos etc. em quantidade suficientes e adequadas ao número de alunos e de disciplinas do curso, bem como outras áreas necessárias ao bom funcionamento do mesmo, conforme demonstração no quadro abaixo. | IV. INFRAESTRUTURA 87 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial 2.1. Sala de professores e sala de reuniões Os professores do curso de Letras podem fazer uso das salas de professores alocadas nas unidades A e E, ambas atendendo aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação, climatização e comodidade necessários à atividade proposta, estando, portanto, equipadas segundo a finalidade a que se destinam. A Instituição adota uma política de permanente manutenção dos seus espaços físicos que incluem as salas dos professores, as quais estão equipadas com computadores conectados à internet, televisores e mobiliários diversos para promover a convivência e oferecer mais conforto. 2.2.Gabinetes de trabalho para docentes O curso de Letras do UniMSB dispõe uma sala de trabalho para a Coordenação e duas salas utilizadas pelos docentes em tempo integral ou parcial e os membros do NDE ambas no o bloco E. Tais gabinetes atendem aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação, climatização e comodidade necessários à atividade proposta, estando, portanto, equipada segundo a finalidade a que se destinam com mesas, cadeiras, boxes individuais e computadores conectados à internet, armários e arquivos. Existe uma sala equipada com banco, mesa e cadeiras para a realização de reuniões de trabalho. Tal espaço físico é destinado aos integrantes do Núcleo Docente Estruturante e aos professores de tempo integral e parcial, bem como um apoio para as atividades da Coordenação do Curso. 2.3. Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos. O curso de Comunicação Social – Publicidade e Propaganda do UniMSB dispõe de uma sala de trabalho para as coordenações de curso, onde cada coordenador conta com seu gabinete individual e um computador pessoal. Tais gabinetes atendem aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação, climatização e comodidade necessárias às atividades proposta, | IV. INFRAESTRUTURA 88 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial estando, portanto, equipada segundo a finalidade a que se destinam com mesas, cadeiras, boxes individuais e computadores conectados à internet, armários e arquivos. Contígua a sala de coordenação está a coordenadoria dos cursos e sala de atendimento aos discentes. A Coordenadoria conta com 02 funcionários que trabalham no apoio às coordenações dos cursos, estando adequada aos requisitos a que se destinam. 2.4. Salas de aula As edificações são próprias para as atividades educacionais, dispondo de instalações adequadas às atividades de ensino, pesquisa e extensão. A Instituição prioriza a adequação do espaço físico e a qualidade ambiental. Suas instalações atendem às necessidades de segurança, ventilação, iluminação e acústica. Possui amplos espaços que são permanentemente preservados, tendo em vista as necessidades de limpeza e conservação dos ambientes. Aliada a essa preocupação, há também a sensibilidade em relação à questão estética, traduzida pelos projetos paisagísticos que acompanham cada edificação e pelas exposições permanentes de obras de arte nos diversos espaços físicos. O número e a adequação das salas-de-aula disponíveis em cada turno considera as dimensões, de no mínimo, à base de 1m² por aluno. As salas-de-aula possuem instalações e mobiliários adequados e os equipamentos didáticos são disponibilizados, sempre que solicitados. São utilizados variados recursos audiovisuais como retroprojetor, datashow, projetor multimídia, monitores, entre outros. O UniMSB conta também com salas especiais, salas de leitura, laboratórios específicos dos cursos, clínicas-escolas, auditórios/salas de vídeo e anfiteatro. A política institucional para a manutenção, melhoria e expansão da área física, baseia-se na busca de uma administração eficaz, que atende às demandas das atividades relativas as funções de ensino, pesquisa e extensão do UniMSB. O atendimento da melhoria, manutenção e expansão das áreas físicas, além de suprir às necessidades materiais solicitadas, busca uma ambientalização humana e agradável. | IV. INFRAESTRUTURA 89 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial 2.5. Equipamentos O UniMSB dispõe de uma sala de videoconferência, 6 laboratórios de informática, e vários aparelhos de tecnologia dependente para uso em sala de aula: data show, computador, retroprojetor, recursos à disposição tanto do corpo docente quanto do discente, havendo a necessidade de agendamento prévio. 2.5.1. Acesso a equipamentos de informática pelos alunos O UniMSB acompanha as necessidades de atendimento da área acadêmica e administrativa, oferecendo espaço físico destinado aos laboratórios que atendam plenamente às necessidades dos cursos, qualificando o atendimento aos seus professores e alunos. Considera a expansão dos espaços físicos, equipamentos e mobiliário como prioridade e ponto fundamental no sentido de acompanhar o crescimento com qualidade. Os alunos do curso têm acesso a equipamentos de informática (micros, softwares, internet, redes de bibliotecas etc.) no cumprimento de suas atividades acadêmicas, nos laboratórios de informática, que funcionam das 14h às 22h , de 2ª a 6ª feira e de 8h a 12h, durante os sábados. 3. BIBLIOTECA 3.1. Apresentação A Biblioteca José de Anchieta foi fundada em 1972 para atender aos cursos das Faculdades Integradas Moacyr Sreder e, melhorar as condições de prestação de serviços e produtos. Possui, como objetivo, facilitar o ensino fornecendo o acesso e o uso das fontes de informações bibliográficas adequadas às unidades de ensino, pesquisa e extensão, desenvolvendo o hábito de leitura, consulta e pesquisa e, proporcionando a atualização do acervo, adequando às necessidades surgidas. Em 2005, foi incorporado ao espaço físico da Biblioteca 309m2, onde abriga a coleção especial do cineasta David Eulálio Neves, o acervo de periódicos, salas de estudos em grupos, cabinas de estudo individual, salão de leitura, administração e processamento técnico. A Biblioteca do Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos tem como missão prestar serviços de informação às atividades de ensino, pesquisa, extensão e à administração do Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos, contribuindo com a formação qualificada dos clientes. | IV. INFRAESTRUTURA 90 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial 3.2.Pessoal técnico-administrativo O pessoal técnico (bibliotecários e auxiliares de biblioteca) e o administrativo apresentam qualificação e quantidade adequadas ao funcionamento da biblioteca e às necessidades dos professores e alunos do curso. Há profissional graduada em Biblioteconomia e pessoal auxiliar na proporção adequada à manutenção do horário da biblioteca e ao perfil dos serviços. 3.3.Espaço físico Quanto ao espaço físico a Biblioteca dispõe de espaço de consulta livre; salão de leitura; cabinas de estudo individual; salas de estudo em grupo; administração e processamento técnico do acervo; recepção e atendimento ao usuário; terminal de consulta ao acervo e salas de leitura. O espaço físico destina-se aos corpos docentes, discentes, funcionários, alunos egressos e alunos de Instituições de Ensino Superior que fazem parte do Compartilhamento entre Bibliotecas de IES/RJ – CBIES e/ou Compartilhamento entre IES da Zona Oeste, devendo os mesmos observar as regras de acesso e utilização, presentes no Regulamento Interno do Setor. A biblioteca possui acervo que atende aos programas das disciplinas do curso, sendo complementada com recursos da Internet e outros disponibilizados pelos professores na Plataforma Moodle. 3.3.1. Instalações para o acervo A Biblioteca possui boa iluminação natural, acrescida de iluminação artificial fluorescente; a ventilação é artificial com a utilização de condicionadores de ar, sendo que a cor das paredes em tons claros, do teto ao piso, amplia a luminosidade do ambiente. O acervo está armazenado em estantes de aço atendendo às normas de conservação de material bibliográfico. É higienizado semanalmente através de limpeza mecânica a seco o que garante conservação e controle de umidade. É de livre acesso aos usuários que são orientados por funcionários na localização do material. | IV. INFRAESTRUTURA 91 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial O acervo bibliográfico é composto de documentos impressos convencionais (livros, publicações avulsas, publicações periódicas, teses etc.) e não convencionais (CD-ROMs, DVDs, disquetes, fitas de vídeo, mapas, slides, microfichas e outros). A biblioteca possui ainda regimento próprio, site e e-mail na WEB, para atender a quaisquer esclarecimentos ao corpo docente, discente e comunidade. 3.3.2. Instalações para estudos individuais No primeiro piso, a biblioteca oferece mesas e cadeiras para estudos individuais ou em grupo. Disponibiliza, também, boxes para estudo individual, além de computadores com acesso à internet e dois computadores para consulta local. No salão do segundo piso, estão cadeiras e mesas para estudos individuais ou em grupo e boxes para estudo individual. Os espaços para estudos individuais são climatizados, bem iluminados e silenciosos. 3.3.3. Instalações para estudos em grupos Na biblioteca, encontram-se dois espaços apropriados para estudos em grupo, além de 2 salas com capacidade para seis grupos de usuários devidamente instalados. 3.4. Serviço 3.4.1. Horário de funcionamento O horário de funcionamento da biblioteca dá oportunidade ao aluno de estudar no turno de funcionamento do seu curso e em outros horários, inclusive aos sábados. A biblioteca funciona diariamente, cerca de 14 horas, conforme mostra o quadro a seguir. HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO MANHÃ DIAS DA SEMANA INÍCIO Segunda a sexta-feira 07h45 Sábado 08h00 FIM TARDE INÍCIO FIM NOITE INÍCIO FIM 21h45 14h00 | IV. INFRAESTRUTURA 92 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial 3.4.2.Serviço de acesso ao acervo O acesso à informação bibliográfica encontra-se hoje disponibilizado sob duas formas distintas, a saber: direta e pessoalmente junto às estantes, por meio de sinalização própria consoante ao assunto a ser pesquisado. Por intermédio do terminal informatizado de consulta, estrategicamente posicionados no hall de entrada e junto ao Setor de Referência, como forma de, permanentemente, encontrar-se um agente de corpo técnico no auxílio daqueles não familiarizados com o sistema. Dentre os serviços prestados à comunidade acadêmica, destacam-se: empréstimo domiciliar informatizado; reserva de publicações; consulta local; programa de comutação bibliográfica – COMUT; levantamento bibliográfico; serviço de alerta; orientação ao usuário; empréstimo entre bibliotecas; programa de visitas guiadas; normatização bibliográfica; serviço de empréstimo local de fitas de vídeo e cd; empréstimo local de publicação para cópia; consulta on-line ao catálogo bibliográfico e o acesso a diversos bancos de dados, em razão de convênios firmados, tais como: MEDLINE, LILACS, REPDISCA, ADSAÚDE, SIDORH, MEDCARIBE, LEYES, via Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde – BIREME; Rede de Serviços de Informação em Ciência e Tecnologia – ANTARES; Rede de Bibliotecas e Unidades de Informação Cooperantes da Saúde - Brasil – Rede BiblioSUS e Central Globo de Comunicação – Videoteca, através de convênio firmado com a Rede Globo de Televisão. O Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos participa do Compartilhamento entre Bibliotecas de Instituições de Ensino Superior do Estado do Rio de Janeiro- CBIES/RJ, que tem como finalidade viabilizar e expandir o acesso e a utilização efetiva dos recursos de informação, através de parceria entre seus membros, contribuindo para o desenvolvimento do ensino e pesquisa no Estado do Rio de Janeiro. Instituições de Ensino Público e Privado, que fazem parte do CBIES/RJ: CBPF, CEFET/RJ, CEFET/CAMPOS, ESPM, FACHA, FDC, FGV, FISAB, FMC, FMP- FASE, FOC, IBGE/ENCE, IME, IUPERJ, LNCC, UniMSB, PUC/RJ, UCAM, UCB, UENF, UERJ, UFF, UFRRJ, UFRJ, UGF, UNICARIOCA, UNIGRANRIO, UNI-RIO, UNISUAM, UNIVERSIDADE, UNIVERSO, USS e UVA. O Compartilhamento entre Instituições de Ensino Superior da Zona Oeste - CIEZO, está representado pela Faculdade São José, Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos, Universidade Castelo Branco, Faculdades Integradas Simonsen, Fundação Educacional Unificada Campograndense, Faculdade Bezerra de Araújo e Faculdade Machado de Assis. O Compartilhamento entre Bibliotecas de Instituições de Ensino Superior tem como um dos objetivos, promover o intercâmbio no uso do acervo das Bibliotecas por meio da abertura das instalações aos clientes credenciados. Outro serviço em pleno funcionamento é a devolução de publicações, por meio da caixa coletora localizada no térreo do bloco E. O sistema de consulta e empréstimo destina-se ao corpo docente, discente, funcionários, alunos egressos e alunos de instituições de ensino superior que fazem parte do Compartilhamento entre Bibliotecas de IES/RJ – CBIES e/ou Compartilhamento entre IES da zona oeste - CIEZO. No empréstimo domiciliar, os alunos de graduação, funcionários e alunos de Instituições compartilhantes, por meio de empréstimo entre bibliotecas, podem retirar até dois livros, | IV. INFRAESTRUTURA 93 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial permanecendo com os mesmos pelo prazo de até sete dias consecutivos; aos alunos em fase de elaboração de monografia de fim de curso é facultada a retirada de até quatro livros, pelo mesmo prazo citado acima. Aos alunos egresso não é permitido o empréstimo domiciliar. Os alunos da pósgraduação, pesquisadores e professores, têm direito a retirar até quatro livros, podendo permanecer com os mesmos por até 15 dias consecutivos. Ao final dos prazos estipulados poderá haver renovação, desde que não tenham sido reservados por outros usuários. A publicação reservada, neste caso, ficará à disposição do solicitante, dentro do prazo de 24 horas. A cada dia de atraso dos prazos estipulados, o usuário ficará suspenso do empréstimo por dois dias úteis, por cada publicação atrasada. No caso de fitas de vídeo e cd, é facultado o empréstimo local devendo retornar no mesmo dia e não poderão sair da Instituição. Os periódicos são emprestados para cópia, devendo retornar no mesmo dia. No empréstimo domiciliar os tipos de materiais emprestados são os livros, folhetos e teses. As obras raras, obras de referência, coleção especial e monografia, ficam restritos à consulta local. Os livros de consulta local (exemplar único ou primeiro exemplar) são emprestados na sextafeira, e devolvidos na segunda-feira próxima, ou na véspera de feriados, com a devolução prevista para o primeiro dia útil subsequente. No caso de dano ou extravio do material emprestado, o usuário responsabilizar-se-á pelo ressarcimento do mesmo à Biblioteca. 3.4.3. Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos A biblioteca, através de seus recursos técnicos e humanos, auxilia seus usuários quanto à normalização técnica e bibliográfica, baseando-se nas normas da ABNT e no manual para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos, bem como orientação quanto à recuperação de informação. 3.5. Filiação institucional A biblioteca é filiada, por meio de convênios firmados com: o Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde - BIREME; Rede de Serviços de Informação em Ciência e Tecnologia - ANTARES; Rede de Bibliotecas e Unidades de Informação Cooperantes da Saúde-Brasil Rede BiblioSUS, do Ministério da Saúde e Programa de Comutação Bibliográfica - COMUT, do IBICT. 3.6. Política de aquisição, expansão e atualização Quanto à política de aquisição, expansão e atualização do acervo, recursos são investidos principalmente na atualização de seu acervo bibliográfico, a partir de uma estreita relação com as coordenações dos diversos cursos que compõem a instituição, de onde semestralmente são enviadas listagens das diversas disciplinas a serem oferecidas pelos cursos contendo a bibliografia indicada, de modo que a Biblioteca possa disponibilizar a comunidade acadêmica o mais rápido possível tais obras, ou quando esgotadas sua substituição por outra similar. Outra prática que vem sendo implementada resulta das indicações formuladas pelas Comissões de Especialistas que atuam na formulação das Diretrizes Curriculares dos cursos e as Comissões de Avaliação das Condições de Oferta. | IV. INFRAESTRUTURA 94 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial Para seleção e aquisição dos periódicos especializados, é seguido procedimento semelhante, sendo ainda desenvolvidos contatos frequentes com empresas especializadas em aquisição de periódicos internacionais e consulta a seus produtos e serviços. Em termos de cds e fitas de vídeo, para levantamento bibliográfico, faz-se à consulta aos catálogos de editoras nacionais especializadas. Assim, o acervo está organizado, servindo de suporte às atividades educacionais, de pesquisa e extensão, procurando atender ao projeto didático-pedagógico. O processo de seleção e aquisição do material bibliográfico é realizado com base nas bibliografias dos programas de ensino dos cursos, inseridas no projeto pedagógico ou enviadas, diretamente, à Biblioteca, pelos professores. Este procedimento é complementado, permanentemente, pela consulta a catálogos de editoras nacionais e internacionais, inclusive disponível na internet e pela leitura dos resumos ou revisão de livros constantes nos periódicos especializados na área. Foi estabelecida uma política permanente de atualização e renovação do acervo. Para tanto se estabeleceu uma estreita relação com as diversas Coordenadorias de Cursos, no sentido de, permanentemente, atendê-los em suas necessidades e dar suporte à atividade fim. Para a conservação do acervo, está estabelecido que os livros mais solicitados por consulta ou empréstimo, e que estejam com a capa danificada, terão preferência no processo de encadernação imediata. Atualmente os periódicos semanais estão sendo encadernados gradativamente. Este serviço é realizado fora das dependências do Centro Universitário. 3.7. Acervo geral O acervo para atendimento às necessidades de documentação e informação dos Cursos é constituído de livros básicos e complementares da área profissional para as disciplinas da matriz curricular, periódicos especializados, obras de referência e materiais especiais. O acervo geral da biblioteca é constituído por mais de 200.000 obras, entre livros e outros suportes de informação como periódicos, fitas de vídeos, CD-Rom, fitas K-7, bases de dados, DVDs, folhetos, informativos, mapas, jornais e revistas não científicas, entre outros. Todo esse material está devidamente distribuído nas estantes, tendo sido etiquetado e organizado de acordo com os padrões bibliográficos de catalogação (Código de Catalogação Anglo Americano - AACR2) e classificação (Classificação Decimal de Dewey - CDD), para que sua recuperação no acervo seja imediata. Este acervo bibliográfico é atualizado constantemente, com verba especialmente destinada pela Instituição para as aquisições, por indicação de alunos e professores, por solicitação das coordenadorias de cursos, da direção ou da bibliotecária, em razão de novas edições, de deterioração ou perda, para atualização dos temas que são objetos de estudo, além da necessidade de aquisição de novas publicações para subsidiarem projetos de pesquisa e extensão. O quadro a seguir, demonstra a quantidade de volumes e exemplares de todo o acervo existente na biblioteca. Tabela – Distribuição do acervo geral ITEM Livros NÚMERO TÍTULOS 85.087 VOLUMES 119.115 | IV. INFRAESTRUTURA 95 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial ITEM Periódicos Nacionais Periódicos Estrangeiros CD-ROMs Fitas de vídeo DVDs Disquetes Fitas K7 NÚMERO TÍTULOS 2.407 289 900 544 32 115 15 VOLUMES 41.118 4.795 900 544 32 115 15 3.7.1. Livros: Tabela – Distribuição de livros do acervo por assunto Tabela CDU Distribuição do Acervo por Assunto 0 02 03 1 15 2 30 e 39 31 32 e 33 34 35 e 65 36 37 38 50 e 51 52 e 53 54 55 e 56 57, 58 e 59 60 61 62 63 64 66 a 69 7,73 a 77 71 e 72 78 Generalidades Biblioteca/Biblioteconomia Enciclop.Ger./Dicion./Livros Referência Filosofia Psicologia Religião/Teologia Sociol./Sociograf./Antrop.Soc.Cult. Estatística Polit./Cienc.Polit./Econ.Política Direito/Legislação/Jurisprudência Adm (Contab./Propag./Informação) Assistência Social/Seguros (Atuária) Educação/Pedagogia Comércio/Comunicação/Turismo Ciências Puras/Matemática Astronomia/Geodésia/Física Química/Mineralogia Geologia/Meteorologia/Paleontologia Ciências Biológicas/Botânica/Zoologia Questões Gerais/Ciências Aplicadas Medicina (Enfermagem e Farmácia) Engenharia/Tecnologia em Geral Agricultura/Silvicultura/Zootecnia Ciência Doméstica/Economia Doméstica Química Industrial/Indústria, Ofícios e Artes Arte/Escultura/Desenho/Pintura/Grav./Cinemat. Urbanização/Arquitetura Música Quantidade Títulos 850 30 1.070 522 2.329 97 4.767 1.158 5.106 18.702 3.345 324 1.521 64 4.699 2.248 1.625 980 633 194 10.194 1.925 367 1.120 1.012 615 1.103 363 Volumes 1.203 30 2.003 1.041 3.622 209 8.314 1.248 5.399 26.500 4.431 380 2.082 83 5.547 2.542 2.160 1.531 1.263 275 17.748 2.150 388 1.151 1.047 705 1.300 402 | IV. INFRAESTRUTURA 96 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial Tabela CDU Distribuição do Acervo por Assunto 79 80 82 91 92 a 99 351, 821 e 528 792 657 793 617, 618 069 612, 3 616, 314 681, 3 TOTAL Divertimento/Desportos (Ed. Física) Filologia e Lingüística Literatura Geografia Biografia/História Agrimensura e Topografia Artes Cênicas Contabilidade Dança Enfermagem Museologia Nutrição Odontologia Processamento de Dados/Informática Quantidade Títulos 3.925 313 2.247 2.345 2.760 20 73 3.928 59 11 20 34 27 2.262 85.087 Volumes 4.425 792 4.771 3.129 3.129 54 81 4.449 73 38 20 102 81 3.217 119.115 3.8.Acervo específico do curso 3.8.1.Bibliografia básica O UniMSB mantém uma política de aquisição de um exemplar para cada 8 vagas ofertadas, por obra indicada na bibliografia básica. A bibliografia básica do curso de Comunicação Social possui mais exemplares que estão sendo adquiridos, o que corresponde ao conceito de excelência que o UniMSB propõe para o curso. O registro do tombamento do acervo bibliográfico é realizado diretamente pela biblioteca. Por se tratar de política institucional, a manutenção e ampliação do acervo bibliográfico passam por constantes atualizações. As novas aquisições são prontamente tombadas e colocadas à disposição dos discentes para atender a referência da matriz curricular vigente. 3.8.2.Bibliografia complementar O UniMSB mantém uma política institucional de aquisição e atualização, atendendo de forma adequada as exigências de cada curso. A bibliografia complementar indicada para as disciplinas do curso de Comunicação Social, está disponível na biblioteca do UniMSB em proporção estabelecida pelos instrumentos de avaliação do Curso de Comunicação Social do MEC/INEP exemplares e títulos, sendo prevista na política de aquisição a ampliação desse número em função das solicitações de empréstimo. A bibliografia complementar do curso de Comunicação Social compõe-se de três bibliografias complementares para cada disciplina, as quais estão disponíveis na biblioteca no mínimo de um título, correspondendo ao conceito de excelência que o UniMSB propõe para o curso. | IV. INFRAESTRUTURA 97 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial 3.8.3.Periódicos, bases de dados específicas, revistas e acervo em multimídia Os periódicos, bases de dados, jornais e revistas representam um acervo com grande demanda de uso. Pela importância das informações contidas nos periódicos, a Biblioteca desenvolve um trabalho de cadastramento de artigos, onde os mesmos são inseridos na base de dados e consultados da mesma forma que os livros, ou seja, por autor, título e assunto. 3.8.4.Base de dados A biblioteca possui uma estrutura que disponibiliza aos seus usuários acesso a Bases de Dados de acesso livre, por meio da rede mundial de computadores internet, oferecendo treinamento de uso de bases de dados. As assinaturas das bases de dados estão discriminadas no quadro a seguir. BASES DE DADOS BIREME COMUT DESCRIÇÃO 1999 1992 3.8.5. Acervo em multimídia A biblioteca possui também um acervo de DVDs, CD-ROMs e VHS para atendimento ao curso. 4. LABORATÓRIOS E AMBIENTES ESPECÍFICOS PARA O CURSO O UniMSB acompanha as necessidades de atendimento da área acadêmica e administrativa, oferecendo espaço físico destinado aos laboratórios que atendam plenamente às necessidades dos cursos, qualificando o atendimento aos seus professores e alunos. Considera a expansão dos espaços físicos, equipamentos e mobiliário como prioridade e ponto fundamental no sentido de acompanhar o crescimento com qualidade. As principais diretrizes observadas para os laboratórios se referem a: Recuperar e modernizar as instalações e infraestrutura dos laboratórios existentes; Ampliar o número de laboratórios, de modo a atender as necessidades dos programas de ensino e pesquisa; Reequipar os laboratórios, de modo a possibilitar sua modernização e efetivo funcionamento; Assegurar a manutenção dos equipamentos e fornecimento regular do material de consumo específico, imprescindíveis à continuidade dos trabalhos nos laboratórios; Assegurar condições adequadas de iluminação, ventilação, instalações hidráulicas e elétricas e limpeza; Manter os equipamentos em perfeitas condições de funcionamento, adequação e atualização; | IV. INFRAESTRUTURA 98 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial Manter mobiliário adequado e suficiente para arquivo, guarda e exposição de material de consumo, reagentes, vidrarias e equipamentos em geral; Atender totalmente as necessidades de atividades práticas de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas no UniMSB; Estabelecer normas e prover equipamentos de segurança mantendo-os em plenas condições de funcionamento; Contratar e qualificar pessoal técnico em quantidade suficiente para executar as atividades laboratoriais; Destinar dotação orçamentária específica para a atualização do seu acervo bibliográfico e das instalações de laboratório. 4.1. Laboratórios de Informática FICHA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO DE: INFORMATICA LAB A Área (m2): 62 m² Capacidade: 60 alunos EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento) Descrição Qtde. Athlon 64 – 1gb de ram, 160 gb HD – monitor 15” LCD 21 INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário) Descrição Qtde. Mesas 30 Cadeiras 36 Micros 31 Ar Condicionado 0 ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS Todos os Cursos DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS RESPONSÁVE FORMAÇÃO CARGO/FUNÇÃO RT | IV. INFRAESTRUTURA 99 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial FICHA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO DE: L INFORMATICA LAB A PG G EM EF POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO Os computadores dos laboratórios são para uso específico dos alunos do Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos, com a finalidade de servir como ferramenta para trabalhos e pesquisas acadêmicas. È extremamente proibido nos laboratórios: Ingerir qualquer tipo de alimento; Fumar; Utilizar os micros de forma indevida, tais como, acessos a sites proibidos, chats, bate-papo, orkut, pornografias; Alterar configurações; Abrir os micros ; Remover qualquer hardware de seu devido lugar; Desrespeitar os funcionários responsáveis pelo laboratório. FICHA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO DE: INFORMATICA LAB B Área (m2): 35 m² Capacidade: 40 alunos EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento) Descrição Qtde. Semprom 2.200 – 1gb de memória – monitor 15” CRT 20 INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário) Descrição Qtde. Mesas 3 Cadeiras 30 | IV. INFRAESTRUTURA 100 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial FICHA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO DE: INFORMATICA LAB B Micros 21 Ar Condicionado 2 ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS Todos os Cursos DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS FORMAÇÃO CARGO/FUNÇÃO RT RESPONSÁVEL PG G EM EF POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO Os computadores dos laboratórios são para uso específico dos alunos do Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos, com a finalidade de servir como ferramenta para trabalhos e pesquisas acadêmicas. É extremamente proibido nos laboratórios: Ingerir qualquer tipo de alimento; Fumar; Utilizar os micros de forma indevida, tais como, acessos a sites proibidos, chats, bate-papo, orkut, pornografias; Alterar configurações; Abrir os micros ; Remover qualquer hardware de seu devido lugar; Desrespeitar os funcionários responsáveis pelo laboratório. | IV. INFRAESTRUTURA 101 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial FICHA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO DE: Área (m2): INFORMATICA LAB C 48 m² Capacidade: 60 alunos EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento) Descrição Qtde. DELL – INTEL IS 3470, 8GB de RAM, 500 GB HD – 17”LCD 21 INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário) Descrição Qtde. Mesas 8 Cadeiras 35 Micros 21 Ar Condicionado 2 ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS Todos os Cursos DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS FORMAÇÃO CARGO/FUNÇÃO RT RESPONSÁVEL PG G EM EF POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO Os computadores dos laboratórios são para uso específico dos alunos do Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos, com a finalidade de servir como ferramenta para trabalhos e pesquisas acadêmicas. È extremamente proibido nos laboratórios: Ingerir qualquer tipo de alimento; Fumar; Utilizar os micros de forma indevida, tais como, acessos a sites proibidos, chats, bate-papo, orkut, pornografias; | IV. INFRAESTRUTURA 102 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial FICHA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO DE: INFORMATICA LAB C Alterar configurações; Abrir os micros; Remover qualquer hardware de seu devido lugar. Desrespeitar os funcionários responsáveis pelo laboratório. FICHA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO DE: Área (m2): INFORMATICA LAB D 65 m² Capacidade: 60 alunos EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento) Descrição Qtde. DELL – (IS 3570), 8 GB de RAM, 500 GB de HD, 19” LCD 25 INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário) Descrição Qtde. Mesas 12 Cadeiras 38 Micros 25 Ar Condicionado 2 ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS Todos os Cursos DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS FORMAÇÃO CARGO/FUNÇÃO RT RESPONSÁVEL PG G EM EF | IV. INFRAESTRUTURA 103 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial FICHA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO DE: INFORMATICA LAB D POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO Os computadores dos laboratórios são para uso específico dos alunos do Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos, com a finalidade de servir como ferramenta para trabalhos e pesquisas acadêmicas. È extremamente proibido nos laboratórios: Ingerir qualquer tipo de alimento; Fumar; Utilizar os micros de forma indevida, tais como, acessos a sites proibidos, chats, bate-papo, orkut, pornografias; Alterar configurações; Abrir os micros; Remover qualquer hardware de seu devido lugar; Desrespeitar os funcionários responsáveis pelo laboratório. FICHA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO DE: Área (m2): 86 m² INFORMATICA LAB E Capacidade: 80 alunos EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento) Descrição Qtde. DELL – IS 3470, 8 GB de RAM, 500 GB HD – Monitor 19” LCD 40 INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário) Descrição Qtde. Mesas 15 Cadeiras 58 | IV. INFRAESTRUTURA 104 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial FICHA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO DE: INFORMATICA LAB E Micros 40 Ar Condicionado 2 ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS Todos os Cursos DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS FORMAÇÃO CARGO/FUNÇÃO RT RESPONSÁVEL PG G EM EF POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO Os computadores dos laboratórios são para uso específico dos alunos do Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos, com a finalidade de servir como ferramenta para trabalhos e pesquisas acadêmicas. É extremamente proibido nos laboratórios: Ingerir qualquer tipo de alimento; Fumar; Utilizar os micros de forma indevida, tais como, acessos a sites proibidos, chats, bate-papo, orkut, pornografias; Alterar configurações; Abrir os micros; Remover qualquer hardware de seu devido lugar; Desrespeitar os funcionários responsáveis pelo laboratório. FICHA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO DE: Área (m2): 86 m² INFORMATICA LAB F Capacidade: 80 alunos | IV. INFRAESTRUTURA 105 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial FICHA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO DE: INFORMATICA LAB F EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento) Descrição Qtde. Athlon 64 – 1gb de ram, 160 gb hd – monitor 15” Lcd 40 INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário) Descrição Qtde. Mesas 15 Cadeiras 60 Micros 40 Ar Condicionado 2 ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS Todos os Cursos DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS FORMAÇÃO CARGO/FUNÇÃO RT RESPONSÁVEL PG G EM EF POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO Os computadores dos laboratórios são para uso específico dos alunos do Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos, com a finalidade de servir como ferramenta para trabalhos e pesquisas acadêmicas. É extremamente proibido nos laboratórios: Ingerir qualquer tipo de alimento; Fumar; Utilizar os micros de forma indevida, tais como, acessos a sites proibidos, chats, bate-papo, orkut, pornografias; | IV. INFRAESTRUTURA 106 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial FICHA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO DE: INFORMATICA LAB F Alterar configurações; Abrir os micros; Remover qualquer hardware de seu devido lugar; Desrespeitar os funcionários responsáveis pelo laboratório. 4.3. Laboratórios Especializados em Comunicação Social Os Laboratórios Especializados do curso formam um conjunto de salas e estúdios especialmente planejadas para a prática do ensino em Comunicação Social. Localizam-se no 5º andar do bloco D. Os Laboratórios de Comunicação Social são formados pelos seguintes ambientes: a) Laboratório de Redação e Produção Gráfica – Utilizado para atender às aulas práticas de redação publicitária relacionadas a diversas disciplinas e sobretudo à Agencia Experimental. Nesse ambiente são desenvolvidos, também, a prática estética aplicada ao material gráfico; utilização de medidas gráficas e estilos de projeto gráfico, com uso de cores; produção gráfica e técnicas de composição/impressão e suas implicações sobre o projeto gráfico; planejamento gráfico em telas de vídeo e com imagens em movimento; DESCRIÇÃO DE EQUIPAMENTOS QUANTIDADE Instalação em Rede/Internet 08 Scanner com digitalizador de filmes HP 01 Mobiliário – bancada para microcomputadores 02 Mobiliário – mesa/bancada para impressora e scanner 01 Mobiliário – mesa de escritório 01 Mobiliário – cadeira estofada 20 Mobiliário – quadro branco 01 Mobiliário – armário embutido para guarda de material 01 Linha telefônica para Internet 08 | IV. INFRAESTRUTURA 107 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial b) Laboratório e Estúdio Fotográfico - Utilizado para as práticas de técnicas fotográficas – operação de câmeras fotográficas e de seus acessórios; utilização de filtros e lentes especiais; recursos técnicos de câmeras profissionais; operações de laboratório: revelação, ampliação, cópia e edição fotográfica; utilização de teleobjetivas, grandes angulares, motores e flashes, lâmpadas e iluminação, anel de reprodução, utilizando filmes P&B e colorido; produção de material audiovisual jornalístico e publicitário; produção de material fotográfico digital; DESCRIÇÃO DE EQUIPAMENTOS QUANTIDADE Ampliador LOL 66 SII 03 Bacia plástica 24x30 06 Bacia plástica 30x40 06 Bolsa para carregar equipamentos Vanguard Golf 18 01 Cabo de sincronismo de 5 mts. MXF - Etúdio 02 Clips com peso e sem peso 05 Conjunto Kit Pró 400W 01 Espirais de aço 120mm 02 Espirais de aço 35mm 02 Flash Miter Polaris digital 01 Filtro polarizador 52mm 1 01 Filtro de efeitos 52mm 02 Focus Scope 01 Guilhotina 46cm rotativa 01 Hazy com recuo 70x70 02 Lente Macro Vivitar 100mm 01 Lente para ampliador 03 Máquina Nikon FM10 com Objetivas 35-70 02 Marginador 30x40 03 Mesa de luz média 01 Objetiva Nikon 35-70 02 Objetiva Macro Vivitar 75-150 01 Panos de fundo infinito grande 2,72 x 6mts 04 Polarizador 01 Rebobinador Konica 01 Refletor parabólico 02 | IV. INFRAESTRUTURA 108 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial Relógio Herweg 02 Suporte da fundo infinito - painel 01 Tripé Vanguard VT-558 01 Mobiliário: bancadas com pia e armários 02 Mobiliário: bancada para ampliadores 01 Mobiliário: armário para guarda de material/equipamentos 01 Mobiliário: bancos altos de madeira 12 Mobiliário: mesa planejada para atendimento/ante-sala 01 Mobiliário: cadeira estofada 01 c) Laboratório de Produção Radiofônica - Utilizado na prática de redação e edição em radiojornal e diferentes estilos de noticiários radiofônicos, incluindo jornalismo esportivo, entrevistas, reportagem externa gravada e ao vivo, prática de roteiros diversos, scripts de programas diversos. Produção e prática de produtos publicitários; DESCRIÇÃO QUANTIDADE Amplificador de Monitor 30W BBE 2 Amplificador de Cue BBE CUE11 1 Distribuidor de Microfone BBEDISMIC 4 1 Switc de microfones com acionamento digital casador de impedância 1 Híbrida com acionamento digital BBEHPS 110 1 Talk Back BBE TB 4 1 Mini Disc Sony MDS-E 10 1 Conjunto de Micro (MixerMicro/4 Pré+Amp.Fone/Distribuidor/Fonte) 1 Receptor/Transmissor para linhas externas 1 Mesa digital Paradigm Klotz 1 CD Playr Sony CDP-X370 2 Gravador de DVD 1 Fone de ouvido StudioMonitor Sony MDR-7505 2 | IV. INFRAESTRUTURA 109 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial DESCRIÇÃO QUANTIDADE Microfone cartóide Evolutiosn E835 Senheiser 3 Pedestais articulados 5 Auto falante 6” Triaxial 3WAY Spectrum 6 TRITA 1 Caixa Acústica Selenium Ambientare 4 MicroSistemy Phillips 1 Mobiliário: mesa em curva para equipamentos/operação Mobiliário: mesa com equipamentos 1 Mobiliário: cadeira giratória estofada com rodízio para operador 1 1 Mobiliário: mesa plana para equipamentos – Estúdio 1 Mobiliário: cadeira giratória estofadas com rodízio 6 Gabinete ATX padrão Rack 19 1 MotherBoard Asus P3BF Bios Version 1012 1 Processador Pentium III – 800 MHz 1 Módulo DIMM 128Mb SDRAM-10 168 Vias 1 Placa de Vídeo ATI AGP 8Mb 1 Placa de Rede GF 100TX PCI 10/100MBps 1 HD IBM 80Gb IDE ATA100 UDMA Mode 5 1 Monitor LG/Samsung 17” SVGA Color 1 Teclado 1 Mouse Microsoft/Logitech Serial 2botões 1 Receptor de FM cadet 1 Placa de Áudio profissional Gina 24 1 Amplificador de Monitor/Fone 30w BBE 2 Mixer 16 canais Mckie VLZ 1604 1 Studio Monitor TANOY PhotoJ 1 Talk Back BBE TB4 1 Fonte + Distribuidor de Phone 1 Ponto de Fone (Amplificador) 3 | IV. INFRAESTRUTURA 110 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial DESCRIÇÃO QUANTIDADE Personalizador de Micro 2 Distribuidor de Áudio 1x4 BBE DIS4 1 Amplificador de Cue BBE CUE11 1 Mesa Mackie 16 canais 1604VLZ-PRO 1 Caixa Studio Monitor Yamaha NS10MS (par) 1 MiniDisc Sony MDS-E10 1 CD Player Sony CDP-XE370 1 Pedestal para microfones Tripé – PeDeferro 2 Auto Falante 6” Triaxial 3WAYSpectrum 6 TRITA 1 Mobiliário: mesa em curva equipamentos/operação para 1 Mobiliário: cadeira estofada com rodízio 3 Swiccher INTEL 12 Portas 10/100 AutoSense 1 Path Panel 24 Portas CATS 1 Nobreak 3000KVA 220/110v 1 Mixer de Jornalismo BBE 4X1 mixj2000 1 Híbrida com acionamento digital BBE-HPS1 10 1 Distribuidor de Microfone 1 Distribuidor de Áudio BBE DISC4 1 Amplificador de Monitor 30w BBE 1 Amplificador de Cue BBE – CUE11 1 Talk Back BBE TB4 1 MiniDics Sony MDS-E10 1 TapeDeck Silgle Denon DRM-550P 1 Microfone cadóide Evolution E835 Sennheiser 1 Pedestal para microfone articulado 1 Mobiliário: mesa com equipamentos de operação 1 Mobiliário: cadeira estofada com rodízio 3 Personalizador de Microfone BBE PROMICI 2 Amplificador de Monitor 30W BBE 1 | IV. INFRAESTRUTURA 111 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial DESCRIÇÃO QUANTIDADE Processador de Áudio 4 Bandas BBE FMSP100 1 Processador de Efeito Beringer DSP1024 2 Caixa Acústica Fortex (par) 1 Reverb Alesis Microverb4 2 Nobreak 3KVA 1 Hub Office Connect 3Com 1 Distribuidor de ÁudioBBE DIS4 1 d) Laboratório de Produção Televisiva - Utilizado na prática de redação e edição de textos em telejornais; edição de som e imagem; gravação de reportagens internas e externas; desenvolvimento de roteiros de telejornais e programas de TV; desenvolvimento de técnicas com utilização e equipamentos de externa, com câmeras de estúdio, gravação de som e imagens em práticas jornalísticas e publicitárias; DESCRIÇÃO DE EQUIPAMENTOS QUANTIDAD E Câmera Panasonic Ag DVC 60 3CCD 2 Baterias LI-ION 4 Microfone de lapela Shure SH 93 1 Tripé Mattedi Hidraulico 2 Refletor Dexel 1500W Frio 2 Refletor Dexel Fresnel 1500W 2 Refletor Dexel Fresnel 300W 2 Deck Profissional DV PIT ROUTE OPTIMIZER 1 Caixa Acustica Ativa Edifier 2 Projetor Multimidia EPSON 1 Mobiliário: mesa para equipamentos de estúdio 3 Mobiliário: cadeira estofada com rodízio 7 Mobiliário: cadeira estofada sem rodízio 14 Mobiliário: set para telejornalismo 1 Mobiliário: Balcão de atendimento/controle 1 | IV. INFRAESTRUTURA 112 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Modalidade: Presencial Mobiliário: armário embutido para guarda de material/equipamentos 1 e) Agência Experimental (sala de aula) – Utilizado como sala de aula para os períodos mais adiantados do curso, onde funcionava o setor de marketing da instituição antes da aquisição e centralização do Grupo UNIESP. Na sala de Agência, ocorrem a criação e o planejamento de campanhas publicitárias; prática de conhecimentos adquiridos envolvendo funções técnicas e administrativas de agências de publicidade e setores de jornalismo; aplicação de estudos e medidas que possam determinar estratégias de lançamentos, sustentação, relançamentos de produtos no mercado, pesquisas de opinião, frequência das inserções, orçamentos e desenvolvimento de criatividade. DESCRIÇÃO QUANTIDA DE Monitor de 19’ 1 Monitor de 17’ 7 Instalação em rede/Internet 8 Mobiliário: bancada para microcomputadores 1 Mobiliário: mesa de escritório 2 Mobiliário: mesa de reunião 2 Mobiliário: cadeira estofada 20 Mobiliário: Armário embutido para guarda de material 1 Divisória/estante 1 f) Auditório de Comunicação Social – Utilizado não somente para atender aos eventos acadêmicos e atividades complementares, como o Cine Extensão, bem como servindo para práticas pedagógicas diversas. | IV. INFRAESTRUTURA 113