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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
I.
CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES, DA REGIÃO E DO CURSO
1. INFORMAÇÕES GERAIS DO CURSO
INFORMAÇÕES GERAIS DO CURSO
Bacharelado em Comunicação Social, Habilitação Publicidade e
Denominação do Curso:
Propaganda
Modalidade:
Presencial
Endereço de Oferta:
Rua Engenheiro Trindade, 229 – Campo Grande – Rio de Janeiro – RJ
Regime de matrícula:
Seriado semestral
Tempo de integralização
3 anos e meio – 7 semestres
Turno de Funcionamento: Integral
Matutino
Vespertino Noturno
Totais
Vagas anuais:
80
80
Alunos por turma Teórica: 40
Alunos por turma Prática: 40
DISC.
ES
AC
PP
TCC
TOTAL
Carga Horária Total
2520
-200
100
2820
Situação Legal do Curso
Autorização:
Reconhecimento:
Documento
Resolução CONSUN/UniMSB
Portaria
N. Documento
nº 01/98
Nº 263
Data Documento
11/01/1998
16/11/2012
Data da Publicação
16/11/2012
N. Parecer/Despacho
Conceito MEC
4
1.1. Dados da mantenedora
Mantenedora: Associação de Ensino de Campo Grande
End.:
Rua Engenheiro Trindade
Bairro:
Campo Grande
Cidade:
Rio de Janeiro
CEP: 23050-290
Fone:
(21) 2413-5727
Fax: (21) 3394-4733
E-mail:
Site:
www.msb.br
1.2. Dados da mantida
Mantida:
Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos
End.:
Rua Engenheiro Trindade
Bairro:
Campo Grande
Cidade: Rio de Janeiro
CEP: 23050-290
Fone:
(21) 2413-5727
Fax:
(21) 3394-4733
E-mail:
Site:
www.msb.br
n.:
UF:
229
RJ
nº:
UF:
229
RJ
| IV. INFRAESTRUTURA
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
1.3. Histórico institucional
O Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos, de caráter privado, teve a sua
origem com a criação, em 1936, do Colégio Afonso Celso, que sempre procurou oferecer
cursos voltados para as necessidades de sua região, a Zona Oeste do Município do Rio de
Janeiro. Com a intensificação das atividades comerciais desta região, houve a
necessidade da ampliação desse empreendimento. Assim, em 1969, foi fundada a
Associação de Ensino de Campo Grande – AECG, Mantenedora da primeira unidade desta
Instituição.
Neste ano, foi criada a Faculdade de Ciências Econômicas, Contábeis e
Administrativas de Campo Grande. Uma Instituição com a vocação de oferecer ensino de
excelência, a promoção do desenvolvimento regional e a preservação do meio ambiente,
que comprovadamente se distingue pela qualidade de ensino, pela pesquisa discente e
pelos programas de extensão desenvolvidos na comunidade. Os dados históricos abaixo
apresentados expressam o desenvolvimento da Instituição:

1970 – A faculdade de Ciências Econômicas, Contábeis e Administrativas, iniciou

suas atividades com os cursos de Economia, Ciências Contábeis e Administração.
1974 – Com o mesmo objetivo, foi criada a Faculdade de Ciências Jurídicas de

Campo Grande, com o curso de Direito.
1975 – Foi criada a Faculdade de Ciências Afonso Celso, com os cursos de:
Licenciatura em Ciências – habilitações Matemática e Física. Posteriormente, o Curso de
Ciências foi transformado em Licenciatura plena em Matemática e Licenciatura Plena em
Física.

1980 – Neste ano, as três unidades existentes passaram a constituir as Faculdades

Integradas Moacyr Sreder Bastos.
1989 – Surge a Faculdade de História e Geografia de Campo Grande, com os

cursos de Licenciatura Plena em História e Licenciatura Plena em Geografia.
1990 – Foi criada a Faculdade de Educação Física de Campo Grande com os cursos
de Licenciatura Plena e Bacharelado em Educação Física.
Neste mesmo ano, mais um curso foi agregado à Faculdade de Ciências Econômicas,
Contábeis e Administrativas. O curso de Ciências da Computação com habilitação em
Informática.
| IV. INFRAESTRUTURA
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
A
Instituição
sempre
se
desenvolveu,
procurando
cumprir
sua
missão
institucional, ao contribuir de maneira eficaz para o desenvolvimento da comunidade
onde está localizada.
Em 1992, a Instituição alterou o seu perfil organizacional, com as seguintes
mudanças:
implantação
Coordenadores
(órgãos
das
Coordenações
executivos)
e
Didáticas
pelos
de
Curso,
respectivos
exercidas
Colegiados
pelos
(órgãos
deliberativos); reorganização dos departamentos, congregando as disciplinas afins;
promoção da articulação das Coordenações de Curso e das Chefias de Departamentos,
visando à interação desses órgãos; a implementação das Coordenações de Ensino, de
Pós-graduação e Pesquisa e de Extensão, descentralizando, assim, o controle e as
decisões, além de fomentar a execução dos planos departamentais e dos projetos
pedagógicos; a
valorização da integração da Graduação com
a Pós-graduação,
propiciando o desenvolvimento gradativo da pesquisa e refletindo no aprimoramento do
ensino.
I.
1997 – As Faculdades Integradas Moacyr Sreder Bastos foram credenciadas como
Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos, através do Decreto de 29/10/97. As
atividades nas áreas do ensino, pesquisa e extensão, passaram a ser desenvolvida por
essa nova forma de ensino universitário, permanecendo na mantenedora a estrutura
administrativa que dá suporte à sua mantida.

1998 - com base na autonomia estendida aos centros universitários, foram criados os cursos de
Fisioterapia, Comunicação Social com Habilitação em Jornalismo e em Publicidade e Propaganda, o curso de
Fonoaudiologia e Pedagogia.

2001 – Foram criados os cursos de Letras com Licenciatura Plena em Português e Literaturas, em
Português/Inglês, Português/Espanhol e o curso de Sistemas de Informação.



2010 – Foi criado o curso de Engenharia de Produção.
2012 – A IES se associa ao Grupo Educacional Uniesp.
2013 – Foram criados os cursos de Biologia-Licenciatura, Química-Licenciatura,
Física-Licenciatura, Enfermagem, Engenharia Civil, Engenharia Sanitária e Ambiental,

Engenharia Mecânica e Engenharia Elétrica.
2013 – Foram criadas unidades acadêmicas dentro da Cidade do Rio de Janeiro.
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Modalidade: Presencial
As atividades do UniMSB são monitoradas pelo sistema de autoavaliação, através
do qual se acompanha a evolução do corpo docente, especialmente quanto a sua
titulação e carga horária, o desempenho acadêmico dos alunos, professores e
coordenadores de curso e os resultados dos levantamentos censitários promovidos
anualmente. Nestes, professores, alunos e coordenadores são motivados a responder
questionários em que são enfocados os diversos aspectos das atividades desenvolvidas e
das condições de oferta dos cursos.
Atendendo à Lei no. 10.861 de 14 de abril de 2004, regulamentada pela Portaria
Nº 2.051, de 09 de julho de 2004, que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior – SINAES, o UniMSB reformulou e aperfeiçoou o seu processo de
autoavaliação, criando a Comissão Própria de Avaliação – CPA e elaborando um novo
projeto de autoavaliação institucional. Esse projeto foi incorporado ao Plano de Avaliação
Institucional, integrante do Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI, procurando
atender às “Diretrizes para a Avaliação das Instituições de Educação Superior” e ao
“Roteiro de Autoavaliação Institucional – Orientações Gerais” documentos apresentados
pela Comissão Nacional de Avaliação das Instituições da Educação Superior – CONAES.
A auto avaliação institucional é a primeira etapa do processo de avaliação
institucional, devendo subsidiar a avaliação externa, a ser realizada por comissões
designadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira –
INEP. Em 2006, o primeiro relatório de autoavaliação institucional foi elaborado
atendendo ao SINAES.
Com base nos resultados dos processos da autoavaliação institucional são
tomadas medidas corretivas e de estratégia operacional.
Faz-se assim o acompanhamento dos diversos cursos, desde a análise da
evolução da demanda do processo seletivo, às ocorrências registradas ao longo dos
cursos, como trancamentos, abandonos e transferências, o que permite aferir-se o
desempenho e o interesse social pelos cursos, do que depende, diretamente, a sua
viabilidade. Nesse contexto, insere-se a implantação de novas turmas em cursos de
demanda comprovada, bem assim, inversamente, a suspensão temporária da oferta de
vagas de vestibular para aqueles com demanda insuficiente.
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Modalidade: Presencial
1.4. Identidade estratégica da IES
1.4.1. Missão
O UniMSB, enquanto instituição educacional, tem como missão: “Contribuir para a construção e a
disseminação do conhecimento, capacitando o cidadão para a transformação dos meios social e
profissional”.
1.4.2. Princípios institucionais
Os cursos estão perfeitamente alinhados aos principios institucionais constantes em seu PDI, que
considera:
O princípio da Autonomia: Liberdade com responsabilidade no exercício de sua missão, quando
cada curso tem seu perfil distinto e considera as tendências do mercado.
O princípio da Transparência: Transmissão de informações de maneira clara, objetiva e
transparente para o público interno e externo. Para o curso, este princípio ocorre apoiado pela CPA,
representatividade estudantil, pelo NDE e pela coordenação.
O princípio do Conhecimento como construção: O conhecimento é processo em constante
evolução que será construída através de uma aprendizagem emancipadora, tendo o NDE como
elemento de atualização e consolidação destes conhecimentos.
O princípio da Criatividade: Capacidade de criar e resolver situações novas e inesperadas, cabendo
ao curso buscar alternativas de enfrentamento dos desafios constantes da educação Superior no
Brasil.
O princípio do Empreendedorismo: Espírito de liderança, iniciativa e compromisso social. O Curso
está intimamente ligado a este princípio, tendo como um de seus focos o incentivo a pesquisa e as
atividades socioculturais na região.
O princípio da Ética: Compromisso alicerçado no respeito pessoal, social e profissional. A ética está
em cada curso, não só de forma implícita na construção do cidadão, mas também de forma explicita
através de componentes curriculares.
O princípio da Flexibilidade: Preparo para atender e definir habilidades necessárias para o cidadão
do futuro, capaz de transformar a informação em conhecimento, através de planejamento aberto.
Cada curso se desenvolve, considerando as tendências do mercado, adaptando sua proposta de
forma a atendê-lo, para isso a flexibilidade torna-se fundamental na dinâmica do processo educativo.
O princípio da Qualidade: Criação e disponibilidades de oportunidades de aprendizado eficaz para
o desenvolvimento cultural, político, social e profissional do aluno e de seus recursos humanos. Este
principio está presente na elaboração da matriz curricular, atenta a qualificação profissional do
estudante, considerando o perfil desejado ao egresso para a absorção no mercado de trabalho.
O princípio do Respeito às pessoas: Respeito e conhecimento da comunidade interna e externa,
desenvolvendo relações cooperativas e duradouras, principio este, praticado pelo curso através de
atividades de extensão e Estágios.
O princípio da Democracia: Participação de todos e representatividade nos colegiados. Cada curso,
além do colegiado, ainda conta com a representatividade estudantil e o Núcleo de Docentes
Estruturantes - NDE no apoio e acompanhamento das ações pedagógicas garantindo o princípio da
democracia.
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Modalidade: Presencial
1.4.3. Valores institucionais
Os valores institucionais norteam a execução das atividades do curso calcados nos seguintes valores
institucionais, constantes em seu PDI:
Na conduta pessoal: dignidade, responsabilidade, integridade e pró-atividade, observando e
promovendo ambiente saudável de trabalho a todos os envolvidos no desenvolvimento do curso.
No relacionamento interpessoal: lealdade, respeito mútuo, compreensão, honestidade,
humildade, solidariedade e afetividade. Para o curso este valor torna-se indispensável e sua prática é
acompanhada através do questionário de avaliação interna aplicados pela CPA e cuidado pelo Núcleo
de Apoio Pedagógico (NAPE), quando identificadas algumas dificuldades.
No exercício da atividade profissional: competência, criatividade, iniciativa, disciplina, dedicação,
disposição para o trabalho voluntário e preocupação com o desenvolvimento pessoal e do grupo. O
curso propõe, ao longo do seu desenvolvimento, uma série de atividades onde pode experimentar a
ação profissional e a observação dos valores descritos.
No processo de decisão: busca do consenso, justiça e verdade, igualdade de oportunidades,
eficiência e eficácia. O curso direciona seu conhecimento para além da formação específica,
buscando ferramentas adequadas ao processo decisório democrático, necessárias a consolidação
profissional.
No processo de relacionamento entre os órgãos colegiados, unidades e departamentos:
cooperação, espírito de equipe, profissionalismo e comunicação adequada. Cada curso, baseado nos
princípios de autonomia, transparência e democracia respeita, valoriza e incentiva os
relacionamentos entre os diferentes grupos representativos do curso.
No relacionamento com outras instituições: ética, responsabilidade, independência e
transparência.
No relacionamento com a comunidade: solidariedade, respeito ao pluralismo e à diversidade,
compromisso com o meio ambiente, participação e co-responsabilidade.
1.4.4. Visão de futuro
O UniMSB estabelece que sua visão de futuro determine os vetores de crescimento e de sua atuação.
Conforme o PDI, sua Visão está descrita desta forma:
Ser reconhecida como uma Instituição comprometida socialmente com a
educação e a cultura, agindo com inovação e proatividade para o
desenvolvimento de competências e talentos, visando à formação de
cidadãos e profissionais qualificados e empreendedores.
Neste sentido, o curso vislumbra atuar como agente propulsor de novas aprendizagens e
tecnologias, valorizando o comprometimento de todos os envolvidos, buscando o desenvolvimento
de competências e habilidades entre seus atores.
2. CONTEXTO DA REGIÃO
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Modalidade: Presencial
O perfil do UniMSB está ligado às atividades de Campo Grande e região. A sua integração se
dá no campo educacional, desportivo, social, cultural, político, econômico e assistencial.
Nesse contexto, o curso de Comunicação Social – habilitação Publicidade e Propaganda vem
cumprindo destacada função, disponibilizando, anualmente, dezenas de profissionais, todos
absorvidos pelo mercado de trabalho.
2.1. Área de influência
O Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos situa-se no bairro de Campo Grande, na cidade do Rio
de Janeiro, que, com mais 18 municípios, forma a Região Metropolitana do Grande Rio, todos
integrantes dos Distritos Geoeducacionais nº 23.
Pode-se definir como área de abrangência do MSB mais da metade da Região Metropolitana
do Estado do Rio de Janeiro, compreendendo os municípios de Angra dos Reis, Itaguaí, Mangaratiba,
Nilópolis, Nova Iguaçu, Paracambi, Rio de Janeiro, São João de Meriti, Seropédica e Queimados.
No município do Rio de Janeiro, a região mais beneficiada se concentra na Zona Oeste, onde
se destacam os bairros de Campo Grande, Padre Miguel, Bangu, Senador Câmara, Santíssimo, Dr.
Augusto Vasconcelos, Inhoaíba, Cosmos, Paciência, Santa Cruz, Barra da Tijuca, Recreio dos
Bandeirantes, Barra de Guaratiba, Sepetiba, Pedra de Guaratiba e Jacarepaguá.
2.2. Cenário Socioeconômico
O Rio de Janeiro, capital do estado homônimo, é a segunda maior metrópole do Brasil,
situada na região sudeste do País. É a principal cidade da Região Metropolitana do Rio de Janeiro ou
Grande Rio, que conta com 20 municípios (Belford Roxo, Duque de Caxias, Guapimirim, Itaboraí,
Itaguaí, Japeri, Magé, Mangaratiba, Maricá, Mesquita, Nilópolis, Niterói, Nova Iguaçu, Paracambi,
Queimados, Rio de Janeiro, São Gonçalo, São João de Meriti, Seropédica e Tanguá). Esta região
apresenta, hoje, aproximadamente, 15 milhão de habitantes, conforme o Censo Demográfico de
2007 – IBGE. E o de 2010???
O quadro a seguir, demonstra a região metropolitana do Grande Rio no que se refere a seus
municípios, população, e matrículas no ensino fundamental, médio e superior da região.
MUNICÍPIOS DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO
Alunos Matriculados
População
Município
Estimada
Fundamental
Médio 2012
(2013)
2012
Rio de Janeiro
6.429.923
803.315
239.708
Belford Roxo
477.583
803.315
18.777
Duque de Caxias
873.921
73.405
36.447
Guapimirim
54.706
131.810
1.540
Itaboraí
225.263
7.459
7.618
Itaguaí
115.542
36.776
5.426
Japeri
98.393
19.812
3.415
Magé
232.419
39.976
10.185
Superior 2009
558.806
3.969
24.052
1.498
165
237
784
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Modalidade: Presencial
MUNICÍPIOS DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO
Alunos Matriculados
População
Município
Estimada
Fundamental
Médio 2012
(2013)
2012
Mangaratiba
39.210
5.961
1.124
Marica
139.552
17.802
4.003
Mesquita
170.185
21.930
4.361
Nilópolis
158.288
24.276
8.947
Niterói
494.200
60.830
20.359
Nova Iguaçu
804.815
119.851
32.289
Paracambi
48.705
5.808
2.137
Queimados
141.753
25.141
7.055
São Gonçalo
1.025.507
113.310
26.481
São João de Meriti
460.799
65.132
18.732
Seropédica
81.260
14.488
3.894
Tanguá
31.844
4.692
662
Superior 2009
259
126
3.281
54.298
15.807
1.777
915
12.967
3.158
6.801
-
Fonte: CENSO IBGE (Cidades) e Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais – INEP –
Censo Educacional 2012.
O Rio é a cidade brasileira mais conhecida no exterior e a maior rota do turismo internacional
no Brasil. Funciona como um "espelho" ou "retrato" nacional, seja positiva ou negativamente.
Conta com uma área de 1.264 km2, preenchida por uma população de 6.320.446 habitantes
resultando em uma densidade demográfica de 5.000,3 hab/Km².
É um dos principais centros econômicos, culturais e financeiros do país, sendo
internacionalmente conhecida por diversos ícones culturais e paisagísticos, como o Pão de Açúcar, a
Estátua do Cristo Redentor (uma das sete maravilhas do mundo moderno), as praias dos bairros de
Copacabana, Ipanema e Barra da Tijuca (entre outros), o Estádio do Maracanã, o Estádio Olímpico
João Havelange, a Floresta da Tijuca, a Quinta da Boa Vista, o Réveillon de Copacabana e o Carnaval.
O PIB do Rio de Janeiro em 2008 representava 5,1% do brasileiro; a cidade, junto a mais cinco
capitais (Curitiba; São Paulo; Brasília; Belo Horizonte e Manaus), é responsável por 25% do PIB
nacional.
O Rio é sede das duas maiores empresas brasileiras – a Petrobrás e a Vale, e as principais
companhias de petróleo e telefonia do Brasil, além do maior conglomerado de empresas de mídia e
comunicações da América Latina, as Organizações Globo e grandes empresas do setor de
telecomunicações, como: Oi, TIM, Embratel, Intelig, Net (maior empresa multisserviços via cabo da
América Latina) e Star One (maior empresa latino-americana de gerenciamento de satélites).
O Rio de Janeiro herdou de seu passado uma forte vocação cultural. Atualmente, aglutina os
principais Centros de Produção da TV Brasileira: o Projac da Rede Globo de Televisão, o RecNov da
Rede Record e o Pólo de Cinema de Jacarepaguá – responsáveis pela geração de cerca de 10 mil
empregos diretos e 30 mil indiretos. Em 2006, 65% da produção do cinema nacional foi realizada
exclusivamente por estúdios cariocas, captando R$ 91 milhões em recursos federais através de leis
de incentivo fiscal.
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Modalidade: Presencial
No setor de petróleo, verifica-se um arranjo combinado de mais de 700 empresas, dentre as
quais as maiores do Brasil (Shell, Esso, Ipiranga, Chevron Texaco, El Paso, Repsol YPF). A maioria
mantém centros de pesquisa espalhados por todo o estado e, juntas, produzem mais de 4/5 (80%) do
petróleo e dos combustíveis distribuídos nos postos de serviço do território nacional. A Companhia
Siderúrgica Nacional (CSN) (maior siderúrgica da América Latina) e a filial brasileira da BHP Billiton
exercem papel de destaque no setor de mineração.
No setor de serviços, que ocupa grande parte da população economicamente ativa, o
município destaca-se com seu sistema bancário com agências de bancos nacionais e internacionais,
que movimentam significativo volume de depósitos.
Além de muitos estabelecimentos varejistas estão as feiras-livres, os supermercados e os
modernos shoppings centers que, conjuntamente, desenvolvem um comércio ocupado por
significativo contingente de mão-de-obra.
A pesca, a produção de sal, a extração petrolífera e as indústrias de construção naval, também
são atividades de grande importância da região litorânea.
Coca-Cola Brasil, Michelin, PSA Peugeot Citroën, Xerox do Brasil, GE Oil & Gas, Light,
Chemtech, Transpetro, Souza Cruz (British American Tobacco), Previ, Grupo SulAmérica, Grupo
Queiroz Galvão, Ponto Frio e Lojas Americanas compõem a lista das grandes companhias sediadas na
cidade. Segundo dados da Associação Comercial do Rio de Janeiro, dos cerca de 250 laboratórios
existentes no país, 80 operam no estado do Rio, sendo a maior parte na capital (ênfase para
Schering-Plough, GlaxoSmithKline, Sanofi-Aventis, Roche e Merck).
Muitas empresas estatais, fundações públicas e autarquias federais possuem suas sedes
estabelecidas na cidade, com destaque o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
(BNDES), a Eletrobrás (maior companhia do setor de energia elétrica da América Latina), as Indústrias
Nucleares do Brasil (INB), a Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), o Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE), o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA-Rio), o Inmetro, o
Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o
Escritório-Central da Agência Nacional do Petróleo (ANP), a Comissão Nacional de Energia Nuclear
(CNEN), a Confederação Nacional do Comércio (CNC; também sediada em Brasília), a Agência
Nacional do Cinema (ANCINE) e a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
A cidade reúne os principais grupos nacionais e internacionais do setor naval e os maiores
estaleiros do país e do estado – o qual detém cerca de 90% da produção de navios e de
equipamentos costeiros ou de equipamentos para embarcações (offshore) no Brasil.
Contemplado por grande número de universidades e institutos, é o segundo maior polo de
pesquisa e desenvolvimento do Brasil, responsável por 17% da produção científica nacional –
segundo dados de 2005.
No município do Rio de Janeiro, a região mais beneficiada se concentra na Zona Oeste, onde
se destacam os bairros de Campo Grande, Padre Miguel, Bangu, Senador Câmara, Santíssimo, Dr.
Augusto Vasconcelos, Inhoaíba, Cosmos, Paciência, Santa Cruz, Barra da Tijuca, Recreio, Barra de
Guaratiba, Sepetiba, Pedra de Guaratiba e Jacarepaguá.
2.3. Cenário cultural
O município é reconhecido nacionalmente pelo seu polo turístico, com seus restaurantes e hotéis de
todos os portes e preferências, além de bem organizado sistema de telefonia e de correios.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
A existência de teatros e de cinemas de muito bom nível garante uma atividade cultural
intensa a toda a população, especialmente à população jovem da região.
A cidade do Rio de Janeiro, além de possuir uma situação privilegiada em quase todos os
campos de atividades, destacando-se o setor econômico por seu importante polo industrial, seu
grande comércio destaca-se também um intenso movimento turístico.
O litoral do Estado do Rio de Janeiro é uma importante área de lazer e turismo, além de tantos
outros pontos como o Cristo Redentor, Pão de Açúcar, Jardim Botânico etc.
O turismo confere mais do que um mero adendo à economia local, vez que, de todos os
estrangeiros que visitam o país, 40% têm como destino a capital fluminense, atraídos pela sua
imensidão de ícones culturais e paisagísticos – o que leva à criação de diversos postos de trabalho,
fortalecendo o setor comercial e o de hotelaria. De acordo com um levantamento recente da
Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce) para 2008, existem 31 estabelecimentos da
categoria (segundo lugar no ranking), ou 8,4% do total nacional.
Uma parcela significativa do parque gráfico-editorial brasileiro faz-se presente. Quanto à
indústria fonográfica, figuram gigantes como EMI, Universal Music, Sony BMG, Warner Music e Som
Livre.
2.4. Cenário da mobilidade urbana
2.4.1. Sistema aéreo
A cidade conta com três aeroportos comerciais: * Aeroporto Santos Dumont, localizado no Centro da
Cidade; * Aeroporto Internacional do Galeão ou Aeroporto Internacional Antônio Carlos Jobim,
localizado na Ilha do Governador, na zona norte e; * Aeroporto Jacarepaguá localizado na zona oeste.
Além destes, há os aeroportos militares: a Base Aérea do Galeão, em espaço contíguo ao
aeroporto internacional, a Base Aérea dos Afonsos (conhecida como Campo dos Afonsos) e a Base
Aérea de Santa Cruz, importante centro de defesa da Aeronáutica e maior complexo de combate da
Força Aérea Brasileira.
Também existe no Rio um aeroporto reservado à operação de ultraleves, o Clube CEU (Clube
Esportivo de Ultraleves), situado ao sul do Autódromo Internacional Nelson Piquet. Trata-se de um
dos mais bem aparelhados clubes dentre as agremiações esportivas do mundo todo, considerado
pelas autoridades aeronáuticas brasileiras um padrão na aviação esportiva.
Existem ainda vários heliportos na cidade, além da possibilidade de pousar nos aeroportos,
também se pode contar com o Heliporto da Lago.
2.4.2. Sistema viário
 Metrô
O Rio de Janeiro é servido por uma rede metroviária que integra bairros e municípios
distantes, conectando desde o bairro da Pavuna, na Zona Norte, até Ipanema, na Zona Sul – além da
ampliação recente da linha 1 da Praça Saens Pena à Rua Uruguai. Possui 42 quilômetros de extensão
distribuídos em duas linhas e 38 estações e é a segunda mais extensa rede metroviária do Brasil.
Diariamente, o Metrô do Rio de Janeiro transporta 550 mil passageiros.

Ônibus
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Modalidade: Presencial
Na cidade, as empresas de ônibus encontram-se interligadas ao metrô, visando transportar os
passageiros que desembarcam nas linhas finais deste, mas ainda necessitam de um ônibus para
chegar ao seu destino. Tais passageiros podem utilizar o chamado "bilhete integração", através do
qual pagam pelo metrô e ainda têm direito ao ônibus de integração.
Este é o transporte público mais utilizado no Rio de Janeiro. A qualidade do transporte
coletivo de passageiros é reflexo de um trabalho de planejamento estratégico deficiente. Tal como a
maioria das grandes metrópoles brasileiras – a despeito de algumas exceções que lograram certo
êxito no planejamento de mobilidade urbana –, a cidade carece de transporte sobre trilhos, o que
também corrobora, não raro, com o aumento do consumo de combustíveis fósseis e, sobretudo, com
os congestionamentos nas principais artérias da cidade, além de muitas vias auxiliares.
Contando com um sistema de ônibus insuficiente para suas dimensões de metrópole, a cidade
necessita, atualmente, de uma eficiente reestruturação e ampliação em seu sistema de transporte
coletivo.
 Trens urbanos
Além do metrô, o Rio de Janeiro conta com um sistema de trens urbanos. Sob direção da
concessionária Supervia, constitui, juntamente com os ônibus, um amplo conjunto de transporte
popular.
 Ciclovias
O Rio de Janeiro detém 140 km de ciclovias, a maior metragem do país e a segunda maior da
América Latina, perdendo apenas para Bogotá, com 250 km. Segundo estimativas do Instituto
Municipal de Urbanismo Pereira Passos (IPP), cerca de 320 mil pessoas utilizam bicicletas na cidade.
A malha está espalhada por toda a orla, do Leme à Praia do Pontal na Lagoa, Centro, e em
outras áreas das Zonas Sul e Oeste.
2.5. Cenário da Saúde
O Rio de Janeiro possui uma estrutura de saúde bem distribuída e diversificada com 1.595
estabelecimentos de saúde sendo que destes, 172 são públicos (30 federais, 37 estaduais e 105
municipais) e 1.423 são privados. É importante ressaltar que dentre os estabelecimentos de saúde
privados, 99 não têm fins lucrativos. Estes estabelecimentos dispõem de um total de 21.103 leitos.
Na área social, o Rio de Janeiro conta com aproximadamente 170 instituições atuando com
famílias, crianças, adolescentes, 3ª idade, portadores de deficiência, migrantes e população de rua.
Os núcleos de assistência social prestam atendimento direto aos munícipes e contam com
pessoal especializado para atendimento, encaminhamentos e orientações, totalizando 12 núcleos,
sendo um deles especializado em migrantes e população de rua.
O Departamento da Criança e do Adolescente tem como objetivo desenvolver, implantar e
impulsionar ações visando à formação, informação, acesso a direitos, bens e serviços da população
infanto-juvenil do município, sendo 20 instituições sociais parceiras que desenvolvem a política de
atendimento à criança e adolescente.
2.6. Cenário educacional
No setor de educação, o governo vem destinando recursos para a ampliação de sua rede escolar,
priorizando o atendimento às escolas de ensino fundamental e médio.
Com 2.101 estabelecimentos de ensino fundamental, 1977 unidades pré-escolares, 685
escolas de nível médio e 66 instituições de nível superior, a rede de ensino carioca é a segunda mais
| IV. INFRAESTRUTURA
11
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
extensa do país. Ao total, são 1.572.535 matrículas e 99.161 docentes registrados, desde o ensino
pré-escolar até o ensino superior.
Contemplado por expressivo número de renomadas instituições de ensino superior e centros
de excelência, o Rio de Janeiro é o segundo maior pólo de pesquisa e desenvolvimento do Brasil,
responsável por 17% da produção científica nacional – segundo dados de 2005. No cenário atual,
destacam-se importantes universidades públicas e privadas, muitas delas consideradas centros de
referência em determinadas áreas, tais como: Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ);
Fundação Getúlio Vargas (FGV); Instituto Militar de Engenharia (IME); Universidade Estadual do Rio
de Janeiro (UERJ), dentre outras.
3. CONTEXTO DO CURSO
3.1. Criação do curso
O Curso de Comunicação Social foi criado pelo Conselho Universitário do Centro Universitário
Moacyr Sreder Bastos (CONSUN) por meio da Resolução nº01/98. Sua criação seguiu parâmetros da
Portaria Nº 877/97, sobre o reconhecimento de cursos de graduação; da Resolução Nº 02, de
18/06/2007, dos mínimos de conteúdo e duração do Curso de Comunicação Social, dos Padrões de
Qualidade para Cursos da Área de Comunicação Social e Reconhecimento de Cursos, estabelecidos
pela Comissão de Especialistas de Ensino de Comunicação Social da SESU/MEC, e das Diretrizes
Curriculares da Área de Comunicação Social e suas Habilitações.
Naquele contexto, ainda, sua implantação atendeu ainda ao disposto na Portaria do MEC nº
1.120/99; na Portaria SESU/MEC nº 1.449/99; bem como às normas estabelecidas pela Portaria do
MEC nº 1.679/99 e pela Resolução CNE/CES nº 16, de 13/03/2002, ao estabelecer as Diretrizes
Curriculares para Comunicação Social e suas habilitações, integrantes dos pareceres CNE/CES 492/
2001e 1363/2001.
A Resolução Nº 01/98 do CONSUN/UniMSB, entrou em vigor em 11 de janeiro de 1998. Desde
então a faculdade oferece 80 (oitenta) vagas iniciais no turno da noite.
O curso de Comunicação Social da Moacyr Bastos chegou a oferecer duas habilitações ao longo
dos seus 16 anos de vida: “Jornalismo” e “Publicidade e Propaganda”. Os professores mais
experientes da atual gestão, com cerca de 10 anos de casa, contam que desde o início a procura pela
formação em Publicidade e Propaganda configurou-se como a de maior demanda na instituição. Em
2009, a desobrigação da graduação para o exercício jornalístico afetou significativamente a procura
pela habilitação, obrigando o corpo docente a repensar a sua captação tradicional e a rever as
estruturas dos núcleos formativos disciplinares do curso. Entretanto, ainda que ofertando uma
habilitação apenas, o Núcleo Docente da Comunicação aposta em uma formação ampla
comprometida com as transformações de mercado em curso.
3.2. “História do tempo presente (2011-2014)”
Nos dois primeiros semestres da atual gestão do curso de Comunicação Social, foram investidos
esforços na reformulação do Projeto Político Pedagógico de 2012, com vistas a reorganizar a
documentação geral do curso; retomar e otimizar os trabalhos do Núcleo Docente Estruturante;
organizar e otimizar a pesquisa em Comunicação e a execução das disciplinas Trabalhos de Conclusão
de Curso; e, por fim, preparar o corpo docente e discente para a avaliação in loco do Ministério da
Educação e para o processo Enade 2012.
| IV. INFRAESTRUTURA
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
Após a vistoria do MEC, e a conquista do conceito 4, o curso de Comunicação Social, renovadas
as forças políticas, concluiu os estudos de reestruturação da matriz curricular, resultado do Núcleo
Docente Estruturante do curso. Em julho de 2012, o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão do
UniMSB (CONSEPE) aprovou a matriz vigente. Em linhas gerais, as alterações de matriz permitiram a
ampliação dos estudos em Língua Portuguesa e das práticas laboratoriais em rádio, televisão,
fotografia e mídias digitais.
Para o processo Enade, foi organizado o Pró-Enade, um projeto que contava com a aplicação e
análise de simulados e a oferta de módulos preparatórios sobre Conhecimentos Gerais, Atualidade e
Direitos Humanos; Teorias da Comunicação; Comunicação Organizacional Integrada e Marketing.
A aquisição do Centro Universitário pelo Grupo UNIESP, em dezembro de 2012, renovou o modo
de capitação da clientela, que, entre outras razões, promoveu a abertura de um primeiro período
após 3 anos de espera. Atualmente, esses alunos encontram-se no 4º período de Publicidade e
Propaganda. Os alunos são oriundos da rede pública de ensino e de extração social pauperizada.
Apesar de algumas limitações, desde o início, o grupo mostrou-se capaz de superar os obstáculos e
de potencializar as suas habilidades.
Para que o curso de Comunicação Social do Centro Universitário Moacyr Bastos permita aos seus
alunos constante diálogo com as demandas mercadologicas e aos seus docentes, auto avaliação das
práticas de ensino, extensão e pesquisa, foram estabelecidos parcerias com a AMPRO-Rio
(Associação de Marketing Promocional); a Associação Latino-Americana de Agências de Publicidade
(AlapRio); Núcleo Piratininga de Comunicação (NPC); e o IFHEP (Instituto de Formação Humana e
Educação Popular de Campo Grande).
* AMPRO-Rio
Em setembro de 2011, o presidente da Ampro-Rio, Tony Coelho, estabeleceu parceria com o
curso de Comunicação Social, através de sua coordenadora, Ana Maria Reis. Desde então, pelo 4º
ano consecutivo, o curso de Comunicação Social integra o circuito de palestras, cursos e seleção de
estágios da entidade. Em 2012, o curso de Comunicação da Moacyr Bastos foi o único
estabelecimento de ensino do Brasil a receber a uma só vez, três grandes nomes do Live Marketing:
além do próprio Tony Coelho (Conceito Rio), estiveram em nosso Auditório, Rafael Liporace (da
então “Biruta Ideias Mirabolantes”; hoje, “A VERA! Marketing de Encantamento”) e Márcio Formiga
(da então “ADMA Eventos”; hoje, “ZeroTrês Marketing Promocional).
No primeiro semestre de 2014, a coordenadora do curso, Ana Maria Reis foi a primeira docente
brasileira a participar do júri regional do AMPRO Globes Awards, a maior premiação de Live
Marketing do país. Recentemente, o curso de Comunicação Social foi convidado a participar do GEA,
Grupo de Estudos Acadêmicos da AMPRO-Rio. O GEA organizará, para 2015, um circuito de
seminários nas faculdades e universidades, visando o debate, pesquisa e reformulação curricular em
Comunicação, de forma dinâmica e democrática, com a participação de pesquisadores, graduandos e
profissionais de mercado.
*AlapRio
Desde maio de 2012, estabeleceu-se a parceria entre o curso de Comunicação Social e a
Associação Latino-Americana de Agências de Publicidade. Esse diálogo proporcionou aos graduandos
da Moacyr Bastos, participação gratuita nos encontros de Redação Publicitária promovidos pela
entidade.
| IV. INFRAESTRUTURA
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
*NPC
Em maio de 2013, foi estabelecida uma parceria entre o curso de Comunicação Social do UniMSB
e o Núcleo Piratininga de Comunicação, coletivo especializado em formação política e comunicação
sindical e popular. Os professores da Moacyr Bastos, Ana Maria Reis e Rogério Fiocchi participaram
da produção de uma reportagem sobre saúde pública no Rio, publicada na edição do jornal “Vozes
das Comunidades” e do blogue, de mesmo nome, a cargo do NPC. Em 2014, uma das acadêmicas do
curso concluiu o curso de Comunicação Comunitária do NPC, publicando, ao lado da professora Ana
Maria Reis, reportagens sobre moradia e cultura no jornal “Vozes das Comunidades”. Para a editoria
de cultura, foram entrevistados artistas do bairro de Campo Grande.
*IFHEP
Recentemente, o curso de Comunicação Social estabeleceu contato com o Instituto de Formação
Humana e Educação Popular de Campo Grande, e visa a implementar módulos de Comunicação e
Cultura em sua escola, dentro do projeto de Vestibular Comunitário. O IFHEP também participou da
construção do 1º Fórum de Direitos Humanos do UniMSB, a convite do curso de Comunicação Social.
Um de seus fundadores, o educador Tobias Farias é egresso do curso de Administração do UniMSB.
3.2.1. O curso de Comunicação e a comunidade acadêmica
O curso de Comunicação Social atualmente funciona com uma turma de 4º período, contando
com não mais que 20 alunos regularmente inscritos. Ainda que pequeno, o curso tem força
política dentro da instituição e promove uma série de eventos de cunho social, cultural e de
entretenimento.
A partir da disciplina de Organização de Eventos, promoveu um encontro de mais de 2 mil
pessoas, no Centro Poliesportivo do UniMSB, com os lutadores de MMA do Team Nogueira (outubro
de 2012). Na ocasião, foi possível doar uma tonelada de alimentos não perecíveis aos projetos sociais
dos irmãos “Minotauro e Minotouro”.
A Comunicação Social também estabeleceu parceria com o curso de Letras e desde o segundo
semestre de 2012, compõe mesas isoladas ou a totalidade da organização da programação
acadêmica dessa licenciatura, como foi no evento sobre o 50 anos do Golpe Civil e Militar no Brasil
(maio de 2014).
O curso promoveu, também, exposições sobre a história da fotografia publicitária no Brasil
(novembro de 2012) e a evolução dos heróis de histórias em quadrinhos (outubro de 2013).
A Comunicação também assina a produção do Luau Acadêmico (2012 e 2013); com vistas a uma
terceira edição ainda esse ano.
Recentemente, promoveu, junto ao Setor de Extensão e Atividades Complementares, o 1º
Fórum de Direitos Humanos do UniMSB, aberto à comunidade campograndense (30/09). O Fórum
DHs privilegiou o debate com os movimentos socais e focou as questões raciais e de gênero.
II. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
1. CONCEPÇÃO DO CURSO
O Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos, por estar situado na Zona Oeste da Cidade do Rio de
Janeiro, em Campo Grande, apresenta-se distante do centro da cidade e, por conseguinte, de suas
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
facilidades em relação à cultura e ao lazer. Encontra-se igualmente afastado dos maiores centros de
estudo e formação acadêmica. A região é bastante populosa, apresenta grande número de
estabelecimentos de Ensino Fundamental e Médio da rede pública e particular. Na última década, foi
sensível o crescimento organizacional da região de Campo Grande, Santa Cruz e Baixada Fluminense,
além do desenvolvimento do terceiro setor, exigindo, por isso, profissionais da comunicação e de
gerenciamento de projetos na área do marketing na região. Considerando-se essa aparente
demanda, o Centro Universitário Moacyr Bastos implementou há 16 anos o curso de Comunicação
Social – Jornalismo e Publicidade e Propaganda, sendo que atualmente, ofertamos somente a
segunda habilitação. Acredita-se na relevância da formação em comunicação para a comunidade de
Campo Grande, Santa Cruz e Bangue e para os municípios adjacentes, Itaguaí, Seropédica, Angra dos
Reis, Nova Iguaçu, Paracambi, entre outros.
Como evidencia seu currículo apresentado mais adiante, a preocupação é formar um
comunicador aberto a diferentes possibilidades de atuação no mercado publicitário.
O currículo do curso continua a ser discutido por seus colegiados para proporcionar ao formando
condições de apresentar-se profissionalmente diante da sociedade atual e da comunidade acadêmica
com desenvoltura e eficiência.
Hoje, tem-se certeza de que, de fato, com a evolução do mercado de trabalho e da convergência
digital dos meios noticiosos e publicitários tradicionais de comunicação, o comunicador não deve ser
pensado apenas ligado à idéia de criação ou redação, mas sim ao conceito de gestor em
comunicação. Novas habilidades e competências passam então a serem exigidas, sendo necessário
criar em ambiente de ensino meios de desenvolvê-las.
Além das competências específica, a sociedade e o mercado de trabalho exigem do comunicador
um comportamento profissional ético e dinâmico. Para tanto, repõe-se a necessidade de formação
geral, o que implica a reavaliação dos processos de aprendizagem; a familiarização com os meios de
comunicação e da informação; o desenvolvimento de competências comunicativas; o
desenvolvimento de capacidades criativas para análises de situações novas e modificáveis, assim
como o desenvolvimento de capacidades de pensar e agir com horizontes mais amplos.
As transformações ocorridas na sociedade e especificamente no mercado da comunicação
decorrem de necessidades e exigências geradas pela reorganização produtiva e pela competitividade
no âmbito das instituições atuais e futuras. A humanidade encontra-se diante de novas realidades
em relação ao conhecimento e a sua transformação.
A filosofia do curso de Comunicação Social é consoante à ideia de que as situações vividas pelo
indivíduo interferem na construção da sua identidade. A sua base filosófica prende-se ao homem e a
sua interpretação do contexto educacional/vital. O homem interpreta o mundo conforme seu
“espaço de experiência” e “horizonte de expectativa”, categorias históricas, como ensinado por
Reinhart Koselleck, equivalentes às noções de “espaço” e “tempo”, ou seja, “espaço” e “tempo”
formativos, de vivencia, valores e prospecções, remetidas “a um dado antropológico prévio, sem o
qual a história não seria possível, ou não poderia sequer ser imaginada.”
Assim, este curso proporciona vivências de situações formais e não-formais em criação,
planejamento e produção para interferir na formação do indivíduo e do profissional, e,
consequentemente, na sociedade. Os projetos interdisciplinares relacionados às atividades realizadas
em sala de aula e extra-classe desenvolvem o discente como co-autor do processo formativo.
Pretende-se levar o corpo discente a perceber e interpretar tanto os fenômenos sociais, culturais,
emocionais, educacionais e econômicos quanto as suas relações e resultados, visando à formação do
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
comunicador e de uma visão ao mesmo tempo hodierna e futura. Pensando o homem como ser
democrático, liberto e coerente, tem como missão formar cidadãos críticos, reflexivos, criativos e
inovadores. Em vista disso, o curso organiza-se visando ao desenvolvimento da comunicação da
região, ao respeito do indivíduo no seu meio cultural, à sua ética e às suas sociabilidades.
A formação do comunicador envolve as variadas modalidades da prática educativa na
organização dos ambientes informativos e publicitários, e a produção e difusão do conhecimento em
diversas áreas. Deste modo, apresentam um crescimento e uma complexidade cada vez maiores.
Quer sejam formais, quer não-formais, estão presentes em todos os segmentos sociais, como
consequência de relações na vida familiar, em comunidade, em ambientes corporativos, nas agencias
e vivência humana.
Em sua concepção, o curso, ao utilizar a oferta da modalidade semipresencial – através das
disciplinas do eixo comum - considera a aprendizagem em uma perspectiva cognitivista e
construtivista, que envolve a interação e a atividade do sujeito que constrói o conhecimento. O
ensino é visto como um processo que favorece as trocas de experiências e propõe desafios.
O projeto pedagógico do curso prevê a oferta de disciplinas na modalidade semipresencial, de
acordo com a Portaria MEC nº 4059/2004, que prevê o desenvolvimento de “atividades didáticas,
módulos e unidades de ensino-aprendizagem centrados na autoaprendizagem e com a mediação de
recursos didáticos organizados em diferentes suportes de informação que utilizem tecnologias de
comunicação remota”.
No curso de Comunicação Social a carga horária destinada à modalidade semipresencial está
distribuída em 06 disciplinas, que compõem o eixo comum, Produção Textual, Metodologia e Técnica
de Pesquisa, Diversidade e Bioética, Relações Interpessoais e de Trabalho, Ética e Responsabilidade
Social e Empreendedorismo, com 60 horas semipresenciais em cada uma delas. Sendo articulada por
meio de tecnologias de comunicação, Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA utilizando-se
diversas ferramentas, tais como fóruns, tarefas, chats, e-mail, pesquisas na internet, blogs, materiais
impressos, vídeos, DVDs, entre outras, que propiciam atividades interativas, parte delas
desenvolvidas como produção técnica nos Laboratórios de Comunicação. Essa modalidade de ensino,
envolvendo algumas disciplinas semipresenciais sob orientação e acompanhamento docente, é
considerada pelo UniMSB como uma importante prática educacional, que visa ampliar a
comunicação e a interação dos envolvidos no processo de ensino e aprendizagem. O ambiente virtual
de aprendizagem do UniMSB utiliza a Plataforma MOODLE, que propicia a utilização de diferentes
ferramentas. Nesse ambiente podem-se acessar informações sobre o curso, armazenar arquivos,
enviar trabalhos para avaliação, participar de fóruns de discussão, realizar trabalhos em grupos,
consultar materiais em uma biblioteca virtual, buscar informações na Internet e trocar
correspondências eletrônicas. Propicia uma aprendizagem gradual, em que se pode utilizar estes
recursos associados a materiais impressos e apoio do professor.
2. OBJETIVOS DO CURSO
Os objetivos do curso são coerentes com as competências e habilidades estabelecidas para o perfil
do egresso e com as políticas institucionais e de formação dos comunicadores com habilitação em
Publicidade e Propaganda.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
1.2. Objetivo geral
O curso de Comunicação Social do UniMSB forma profissionais em Publicidade e Propaganda
capacitados a contribuírem para o aperfeiçoamento das práticas democráticas nas relações entre os
produtores das mensagens como fontes de informação e o público consumidor; o desenvolvimento e
a ampliação da pesquisa e a reflexão sobre a Comunicação Social e seu impacto social; a exploração e
criação de novas possibilidades de expressão artística e cultural através de técnicas de linguagem em
comunicação e as tecnologias de ponta.
2.2. Objetivo específicos
De modo específico, o curso de Comunicação Social do UniMSB tem como objetivos:
• possibilitar que o publicitário tenha uma visão crítica e consciente de seu papel na sociedade,
cumprindo um papel de agente de transformação social;
• estimular o graduando a conhecer as etapas de produção e pós-produção de programas de rádio,
televisão, de veículos impressos e mídias digitais, além de desenvolver e planejar produtos
experimentais;
• analisar e criticar estes produtos, além da própria mídia;
• dimensionar as atividades práticas e teóricas, utilizando equipamentos e ferramentas mediante a
implementação de projetos ao longo do curso, proporcionando autonomia do aluno na busca do
conhecimento;
• exercitar a criatividade do graduando a partir da produção de conhecimento possibilitada por meio
de ferramentas de produção de conteúdo, direção, iluminação, fotografia e computação gráfica
voltada para mídia publicitária;
• desenvolver a consciência social e crítica, a fim de capacitar os egressos do curso a atuarem no
mercado de trabalho complexo e competitivo e a tratar com inteligência e responsabilidade as
mensagens publicitárias;
• estimular o emprego de habilidades profissionais como forma de transformar a realidade e agir de
maneira responsável, aplicando técnicas desenvolvidas no curso;
• trabalhar o conhecimento com o objetivo de ter um pensamento independente, desenvolver sua
capacidade de estruturar e contextualizar problemas e buscar soluções às propostas, respeitando os
princípios éticos;
• fornecer materiais e ferramentas, de forma qualificada, que possibilite na graduação a vivencia das
várias etapas da produção publicitária, como a pesquisa mercadológica, o planejamento, a criação e
a redação, a negociação, a produção, a difusão e o gerenciamento da comunicação, ações
promocionais, de incentivo e merchandising, até a avaliação dos resultados obtidos com sua
atividade profissional.
3. PERFIL DO EGRESSO DO CURSO
Conforme o texto das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Comunicação Social, consta
no perfil comum do egresso na área:
“1. sua capacidade de criação, produção, distribuição, recepção, e análise crítica referentes às mídias,
às práticas profissionais e sociais relacionadas com estas, e a suas inserções culturais, políticas e
econômicas;
| IV. INFRAESTRUTURA
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
2. sua habilidade em refletir a variedade e mutabilidade de demandas sociais e profissionais na área,
adequando-se à complexidade e velocidade do mundo contemporâneo;
3. sua visão integradora e horizontalizada - genérica e ao mesmo tempo especializada de seu campo
de trabalho possibilitando o entendimento da dinâmica das diversas modalidades comunicacionais e
das suas relações com os processos sociais que as originam e que destas decorrem.
4. utilizar criticamente o instrumental teórico-prático oferecido em seu curso, sendo portanto
competente para posicionar-se de um ponto de vista ético-político sobre o exercício do poder na
comunicação, sobre os constrangimentos a que a comunicação pode ser submetida, sobre as
repercussões sociais que enseja e ainda sobre as necessidades da sociedade contemporânea em
relação à comunicação social.”
Segundo o mesmo documento, o perfil do egresso na habilitação Publicidade e Propaganda se
caracteriza:
“1. pelo conhecimento e domínio de técnicas e instrumentos necessários para a proposição e
execução de soluções de comunicação eficazes para os objetivos de mercado, de negócios de
anunciantes e institucionais;
2. pela tradução em objetivos e procedimentos de comunicação apropriados os objetivos
institucionais, empresariais e mercadológicos;
3. pelo planejamento, criação, produção, difusão e gestão da comunicação publicitária, de ações
promocionais e de incentivo, eventos e patrocínio, atividades de marketing, venda pessoal, design de
embalagens e de identidade corporativa, e de assessoria publicitária de informação.”
O perfil do egresso de Publicidade e Propaganda é o de um profissional que, em sua prática
profissional e social, encontra-se capacitado à criação, planejamento, produção, distribuição,
recepção e análise crítica referente às mídias e práticas profissionais e sociais, e as suas inserções
culturais, políticas e econômicas; utilizando criticamente o instrumental teórico-prático oferecido no
curso, em consonância com a complexidade do mundo contemporâneo e a partir da compreensão da
dinâmica do mercado, neste caso, na área da Publicidade e Propaganda.
As exigências da globalização, aliadas à atual conjuntura econômica convertem-se em desafios
profissionais. Logo, capacitar o profissional para estas funções exige pesquisa acadêmica e de campo,
via trabalhos práticos nos diversos laboratórios e projetos específicos.
Em suma, o egresso terá perfil para:

gerir a política de comunicação de ambientes corporativos e estruturas organizacionais
públicas e privadas;

administrar agências publicitárias e de marketing;

criar, planejar e desenvolver estratégias criativas para produtos, serviços e empresas;

traduzir e disseminar informações de modo a qualificar o senso comum;

estabelecer relações com outras áreas sociais, culturais e econômicas com as quais a
publicidade e a propaganda fazem interface;

assimilar criticamente conceitos que permitam a compreensão teórica e prática da
publicidade, bem como, das áreas de atuação correlacionadas.
| IV. INFRAESTRUTURA
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
3.1. Atribuições no mercado de trabalho
A atuação profissional da Publicidade e Propaganda se dá principalmente em agência de publicidade;
agência de promoção de eventos; agência de assessoria empresarial ou institucional; departamento
de comunicação e marketing de empresas públicas ou privadas; órgãos de comunicação pública;
veículos de comunicação; institutos de pesquisa; editoras; gráficas; produtoras de audiovisual; e cada
vez mais como produtores autônomos através de projetos financiados por leis de incentivo fiscal na
área do cinema, artes plásticas, arte-educação etc.
O mercado de trabalho da Publicidade e Propaganda é dinâmico e competitivo. Os eventos de
caráter internacional que a cidade do Rio sediará são fatores contemporâneos de ebulição na oferta
de trabalho nas áreas da criação, planejamento e gestão de projetos em Comunicação. Visando
estabelecer diálogo com esse mercado, foram estabelecidos parcerias contundentes entre o curso e
algumas entidades representativas, como a Associação de Marketing Promocional (AMPRO-Rio).
A IES e o curso estudam meios de investir na integração do mercado de trabalho através de
parcerias com agências de Publicidade e Propaganda na região, como “A Toca” e a “021”. A
integração do corpo social do curso com a comunidade da zona oeste carioca se dá através de
eventos acadêmicos e de apelo mercadológico, esses abertos ao público em geral e atendimento
através da Agencia Experimental (disciplina do Núcleo de Estudos Integradores, que veremos
adiante).
4. CORRELAÇÃO ENTRE VAGAS E INFRAESTRUTURA
A instituição disponibiliza para o curso corpo docente e infraestrutura física (biblioteca, laboratórios,
equipamentos e recursos tecnológicos) de forma adequada para o desenvolvimento das atividades
acadêmicas, de acordo com a quantidade de vagas existentes.
5. DIFERENCIAIS COMPETITIVOS DO CURSO
Com a utilização de variadas mídias e metodologias de ensino, incluindo as novas tecnologias da
comunicação e da informação, o curso, além de possuir projeto pedagógico, corpo docente e
infraestrutura de boa qualidade, busca o seu diferencial também em inovações de natureza
pedagógica.
Em agosto de 2011, o Núcleo Docente Estruturante (NDE) junto ao Conselho de Curso discutiu e
implementou a reformulação dos modelos de supervisão e orientação dos Trabalhos de Conclusão
de Curso (TCC), de modo a garantir melhor qualidade no processo ensino-aprendizagem e incentivar
o corpo docente e discente à publicação dos trabalhos resultantes da experiência de orientação
teórico-metodológica.
Também a cargo do NDE foram implementadas a ampliação dos estudos em Língua Portuguesa e
o tempo das disciplinas laboratoriais.
No curso, há uma política de discussão e aprimoramento dos programas das disciplinas, todo
final de período, a partir das habilidades desenvolvidas e a mediação de conhecimento professorgraduando. A implementação de trabalhos inter ou transdisciplinares têm favorecido a identificação
dessas habilidades.
Os eventos de natureza acadêmica e os demais, de apelo mercadológicos, tem favorecido o
gosto pelo debate e o network dos graduandos (isto é, o contato e a troca de conhecimento e
oportunidades com profissionais da área). Através da AMPRO alguns de nossos alunos puderam
| IV. INFRAESTRUTURA
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
investir em cursos de ponta, contando com descontos e facilitações, o que rendeu a eles a
experiência de estagiar em uma das agências de marketing promocional mais requisitadas da cidade.
Os atuais investimentos nos laboratórios de informáticas e nos laboratórios de Comunicação,
fazem com que o curso seja referência na região, chegando a provocar interesse no aluguel do
espaço pelo curso de Jornalismo da UFRRJ (Seropédica, Baixada Fluminense).
6. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS E SUA CORRELAÇÃO COM O CURSO
A política do Centro Universitário UniMSB para o ensino de graduação fundamenta-se na integração
do ensino com iniciação científica e a extensão, objetivando formação de qualidade acadêmica e
profissional. Cultiva e promove, portanto, uma prática calcada em princípios éticos que possibilite a
construção do conhecimento técnico-científico, o aperfeiçoamento cultural e o desenvolvimento de
um pensamento reflexivo, crítico e responsável, que impulsione a transformação sócio-políticoeconômica da sociedade.
Dentre as Políticas Institucionais identificadas no PDI, aquelas que interferem diretamente no
Curso de Comunicação Social são:

cuidado e atenção às necessidades da sociedade e, em especial, na região oeste do município
do Rio de Janeiro, no que concerne à oferta de cursos e programas para a formação e qualificação do
bacharel em Comunicação Social;

atualização permanente do projeto pedagógico, levando-se em consideração as Diretrizes
Curriculares Nacionais (DCNs) para o curso de Publicidade e Propaganda, as exigências do mercado e
as demandas socioeconômicas e culturais da região em que a IES está inserida;

discussão permanente sobre a qualidade do ensino do curso de Publicidade e Propaganda,
através de diferentes fóruns, envolvendo a comunidade acadêmica do curso, principalmente o
Núcleo Docente Estruturante (NDE);

incentivo à produção técnico-científica e didática do corpo docente;

qualificação permanente do corpo docente, em termos de titulação acadêmica e de
competências didático-pedagógicas;

manutenção e controle da situação legal do curso;

apoio e acompanhamento da ação pedagógica no âmbito do curso.
7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
A elaboração do currículo do curso de Comunicação Social com habilidade em Publicidade e
Propaganda do UniMSB respeitou o Parecer 492/2001, do Conselho Nacional de Educação/MEC, que
aprova as Diretrizes Curriculares da área de Comunicação Social, homologadas pela Resolução nº 16,
do CNE, em 2002.
A estrutura curricular do curso, no entanto, vem sendo objeto de constante análise, tornando
possível a reformulação e a implantação de mudanças que atendam às necessidades dos alunos e do
curso, em consonância com os preceitos educacionais e o mercado de trabalho.
A inter-relação das unidades de estudo são adequadas à concepção e à execução do currículo. As
unidades de estudo constantes do currículo, bem como a sua distribuição na matriz curricular,
favorecem a correlação e a sequência dos conteúdos para que estes se complementem, sem lacunas
e sobreposições, de modo a possibilitar a construção gradual e sólida da formação dos alunos.
| IV. INFRAESTRUTURA
20
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
Observando as exigências atuais, o Curso de Publicidade e Propaganda do UniMSB atende ainda
ao Decreto 5.626/2005 que regula a inclusão da LIBRAS como disciplina curricular, sendo esta
ofertada como disciplina optativa.
7.1. Matriz Curricular
Com base no Parecer n. 492, do Conselho Nacional de Educação/MEC, que aprovou as Diretrizes
Curriculares da área de comunicação social, homologadas pela Resolução n. 16, do CNE, em 2002, o
UniMSB elaborou o currículo do curso de Comunicação Social com habilidade em Publicidade e
Propaganda.
Este será objeto de constante análise que tornará possível a reformulação e implantação de
mudanças que atendam as necessidades dos alunos e do curso, em consonância com os preceitos
educacionais e o mundo do trabalho.
A organização curricular segue a disciplinaridade, porém as formas de desenvolvimento têm
por objetivo favorecer as experiências diversas da transdisciplinaridade.
A distribuição das disciplinas e suas respectivas cargas horárias estruturou a seguinte matriz
curricular:
COMUNICAÇÃO SOCIAL – HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA
1º Semestre
Disciplinas
Total
Comunicação e Expressão Oral
60
Sociologia
40
História
40
Editoração Eletrônica
60
Fotografia
80
Políticas da Comunicação
60
Subtotal
340
Atividades Complementares (Integralização conforme Regulamento)
40
Total do Semestre
380
2º Semestre
Disciplinas
Língua Portuguesa I
Novas Tecnologias da Comunicação
Fundamentos da Publicidade e da Propaganda
Teoria da Comunicação I
Rádio e TV
Produção Textual
Organização de Eventos
Subtotal
Atividades Complementares (Integralização conforme Regulamento)
Total do Semestre
Total
60
60
60
60
80
60
40
420
40
460
| IV. INFRAESTRUTURA
21
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
3º Semestre
Disciplinas
Língua Portuguesa II
Filosofia
Deontologia da Comunicação
Teoria da Comunicação II
Comunicação Organizacional Integrada
Metodologia e Técnicas de Pesquisa
Semiótica
Subtotal
Atividades Complementares (Integralização conforme Regulamento)
Total do Semestre
4º Semestre
Disciplinas
Língua Portuguesa III
Psicologia Social
Processo e Produção Gráfica
Estatística
Antropologia Visual
Fundamentos do Marketing
Diversidade e Bioética
Subtotal
Atividades Complementares (Integralização conforme Regulamento)
Total do Semestre
5º Semestre
Disciplinas
Comunicação Integrada de Marketing
Realidade Socioeconômica e Política Brasileira
Criação Publicitária
Planejamento de Mídia
Fotografia Publicitária
Ética e Responsabilidade Social
Subtotal
Atividades Complementares (Integralização conforme Regulamento)
Total do Semestre
6º Semestre
Disciplinas
Pesquisa de Mercado
Planejamento e Atendimento de Campanha
Total
60
40
40
60
80
60
40
380
40
420
Total
60
40
60
40
80
40
60
380
40
420
Total
80
40
60
60
80
60
380
20
400
Total
60
60
| IV. INFRAESTRUTURA
22
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
Trabalho de Conclusão de Curso I
Produção Publicitária em Rádio e TV
Redação Publicitária
Empreendedorismo
Subtotal
Atividades Complementares (Integralização conforme Regulamento)
Total do Semestre
7º Semestre
Disciplinas
Agência Experimental
Programação Visual
Promoção de vendas e Merchandising
Trabalho de Conclusão de Curso II
Relações Interpessoais e de Trabalho
Optativa
Subtotal
Atividades Complementares (Integralização conforme Regulamento)
Total do Semestre
Disciplinas Optativas
Total
60
60
60
60
60
40
340
10
350
Total
40
40
40
Arte e Cultura
Direitos Humanos
Aprendizagem de Libras
QUADRO RESUMO
Demonstrativo
Disciplinas e Conteúdos
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
Atividades Complementares
Carga Horária Total do Curso
40
80
80
60
380
10
390
Carga horária
Teórica
Prática
2.180
340
40
60
200
2.220
600
Total
2.520
100
200
2.820
7.2. Conteúdos curriculares
O currículo em formação atende às recomendações das Diretrizes Curriculares Nacionais no que
tange à flexibilidade, à interdisciplinaridade e à articulação teórico-prática, assim como aos
conteúdos obrigatórios, à distribuição da carga horária entre disciplinas teórico-praticas e
laboratoriais de formação básica e especifica; às atividades complementares e às atividades de
preparação para o campo profissional.
O curso de Comunicação Social contempla três núcleos disciplinares: *Núcleo de Formação
Geral está contemplado predominantemente nas disciplinas oferecidas nos quatro períodos iniciais
do curso e nas disciplinas com maior fundamentação teórica; *Núcleo de Aprofundamento
| IV. INFRAESTRUTURA
23
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
Especifico, enfatizado entre o quinto e sétimo períodos, com o oferecimento de disciplinas mais
práticas envolvendo principalmente os Laboratórios de Comunicação: *Núcleo de Estudos
Integradores envolve as Atividades Complementares, a Agencia Experimental e o Trabalho de
Conclusão de Curso (TCCs):

Núcleo de Formação Geral – inspirado nas Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de
Comunicação Social, caracteriza-se pela reunião das disciplinas de conteúdos básicos.
Conforme as DCN’s, “os conteúdos básicos são caracterizadores da formação geral da área,
devendo atravessar a formação dos graduandos de todas as habilitações. Envolvem tanto
conhecimentos teóricos como práticos, reflexões e aplicações relacionadas ao campo da
Comunicação e à área configurada pela habilitação específica. Estes conhecimentos são
assim categorizados: conteúdos teórico-conceituais; conteúdos analíticos e informativos
sobre a atualidade; conteúdos de linguagens, técnicas e tecnologias midiáticas, conteúdos
ético-políticos”;

Núcleo de Aprofundamento Específico - inspirado nas Diretrizes Curriculares Nacionais
dos cursos de Comunicação Social, caracteriza-se pela reunião das disciplinas de conteúdos
específicos da habilitação Publicidade e Propaganda. Conforme as DCN`s, “os conteúdos
específicos serão definidos pelo colegiado do curso, tanto para favorecer reflexões e
práticas no campo geral da Comunicação, como para incentivar reflexões e práticas da
habilitação específica”;

Núcleo de Estudos Integradores - envolve o fomento, divulgação e participação efetiva do
corpo social do curso de Comunicação Social em atividades extracurricalares formadoras
dentro e fora da IES, sob regimento próprio e setor específico na instituição – constam
nesse Núcleo de Estudos, as Atividades Complementares (200h); a Agencia Experimental
(60h), onde são desenvolvidas praticas de planejamento, criação e produção publicitária
junto a clientes reais e fictícios; e as disciplina obrigatórias em Trabalho de Conclusão de
Curso (100h), onde os alunos encontram orientação metodológica para a redação de
monografias, estudos de caso e projetos experimentais.”
Conteúdos Curriculares
Núcleo de Formação Geral
Disciplinas/Componentes Curriculares
Comunicação e Expressão Oral
Língua Portuguesa I
Língua Portuguesa II
Língua Portuguesa III
Produção Textual
Sociologia
História
Filosofia
Antropologia Visual
CH
60
60
60
60
60
40
40
40
80
| IV. INFRAESTRUTURA
24
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
Conteúdos Curriculares
Núcleo de Formação Geral
Núcleo de Aprofundamento
Específico
Núcleo de Estudos
Integradores
Disciplinas/Componentes Curriculares
Comunicação e Expressão Oral
Língua Portuguesa I
Semiótica
Psicologia Social
Realidade Socioeconômica e Política Brasileira
Teoria da Comunicação I
Teoria da Comunicação II
Políticas da Comunicação
Deontologia da Comunicação
Editoração Eletrônica
Novas Tecnologias da Comunicação
Fotografia
Rádio e TV
Organização de Eventos
Processo e Produção Gráfica
Estatística
Metodologia e Técnica de Pesquisa
Diversidade e Bioética
Ética e Responsabilidade Social
Relações Interpessoais e de Trabalho
Empreendedorismo
Optativa (Arte e Cultura Brasileira; Direitos Humanos;
Aprendizagem em Libras)
CH
60
60
40
40
40
60
60
60
40
60
60
80
60
40
60
40
60
60
60
60
60
40
Fundamentos da Publicidade e Propaganda
Comunicação Organizacional Integrada
Fundamentos do Marketing
Comunicação Integrada de Marketing
Criação Publicitária
Redação Publicitária
Planejamento de Mídia
Pesquisa de Mercado
Fotografia Publicitária
Produção Publicitária em Rádio e TV
Programação Visual
Planejamento e Atendimento de Campanha
Promoção de Vendas e Merchandising
60
80
40
80
60
80
60
60
80
80
60
60
60
Trabalho de Conclusão de Curso I
Trabalho de Conclusão de Curso II
40
80
| IV. INFRAESTRUTURA
25
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
Conteúdos Curriculares
Núcleo de Formação Geral
Disciplinas/Componentes Curriculares
Comunicação e Expressão Oral
Língua Portuguesa I
Agência Experimental
Atividades Complementares
CH
60
60
60
200
7.2.1. Adequação dos Conteúdos Curriculares à Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS
O UniMSB em atendimento à disposição legal da Lei n. 10.436, de 24 de abril de 2002,
regulamentada pelo Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, prevê a oferta da disciplina de
Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, como disciplina obrigatória, que integra a matriz curricular do
curso.
No curso de Comunicação Social – habilitação em Publicidade e Propaganda, o conteúdo
referente à Língua Brasileira de Sinais é ofertado na forma de disciplina optativa, Aprendizagem de
Libras, cujo professor responsável tem titulação e experiência profissional, atendendo o que
determina a legislação.
7.2.2. Adequação dos conteúdos curriculares à Educação das Relações Étnico-Raciais
O curso atende à Resolução CNE nº 1/2004, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana,
principalmente nas atividades curriculares das disciplinas Sociologia e Antropologia Cultural, e
também por meio do projeto de Iniciação Científica “Minorias em revista: conexões históricas entre
movimento social, política reparacionista e produção publicitária no Brasil (1985-2010)”.
7.2.3. Adequação dos conteúdos curriculares à Educação Ambiental
O curso atende também, ao Decreto no 4.281 de 25 de junho de 2006 que regulamentou a Lei 9.795
de 27 de abril de 1999, que instituiu a Política Nacional de Educação Ambiental, desenvolvida como
uma prática educativa integrada, contínua e permanente, nas várias disciplinas de modo transversal.
Esse conteúdo é enfatizado na disciplina de Diversidade e Bioética e nas atividades de extensão,
como o Seminário de Meio Ambiente, que acontece anualmente.
7.2.4. Adequação dos conteúdos curriculares à Educação dos Direitos Humanos – Resolução CNE
nº1/2012.
O curso atende, por fim, à Resolução CNE nº 01 / 2012 sobre a determinação do ensino dos Direitos
Humanos, desenvolvida como uma prática educativa integrada, contínua e permanente, nas várias
disciplinas de modo transversal. Esse conteúdo é enfatizado na disciplina de Ética e Responsabilidade
Social e em várias atividades de extensão.
O estudo conceitual e discursivo dos direitos sociais e humanos garantidos pela
constitucionalidade brasileira, também integra o projeto de Iniciação Científica do curso, “Minorias
em revista: conexões históricas entre movimento social, política reparacionista e produção
publicitária no Brasil (1985-2010)”, sob coordenação da professora Ana Maria Reis de Faria.
Recentemente (30/09), o curso de Comunicação Social e o Setor de Extensão e Atividades
Complementares construíram o 1º Fórum de Direitos Humanos do UniMSB, contando com a
| IV. INFRAESTRUTURA
26
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
presença de representantes dos movimentos sociais. No Fórum DHs foram debatidos os direitos
violados de negros, índios, mulheres, LGBTs e popualações tradicionais, como os pescadores da Baía
de Sepetiba e de Santa Cruz, na Zona Oeste.
7.3. Ementário e bibliografias
O ementário e as referências bibliográficas das diversas disciplinas que compõem a matriz curricular
do curso são objeto de contínua adequação e atualização objetivando atender ao perfil delineado
para os egressos previsto no projeto do curso, e as demandas inerentes ao mundo do conhecimento.
 1º PERÍODO
Comunicação e Expressão Oral - 60h
Sociologia - 40h
Editoração Eletrônica - 60h
Fotografia - 80h
Políticas da Comunicação - 60h
História - 40h
TOTAL = 340h
COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO ORAL – 60H
Ementa: Linguagem e comunicação. Importância e finalidades dos códigos verbais disponíveis na
tensão tradição-modernização. A voz, o corpo, o texto. Oralidade e ideologia. Aprimoramento das
habilidades de compreensão, criação e produção de textos.
BÁSICA
LUZARDO, Silvio. Eu! Falando em público? Sim. Agora é usa vez. São Paulo: Paulus 2010.
PINTO, Milton José. Comunicação e discurso: introdução à análise de discursos. São Paulo: Hacker
Editores, 2002.
REYZÁBAL, Maria Victoria. A comunicação oral e sua didática. Bauru: EDUSC, 1999.
COMPLEMENTAR
BAUMAN, Zygmunt. 44 cartas do mundo moderno. Rio de Janeiro: Zahar, 2011.
GUBERFAIN, Jane Celeste. Voz em Cena. Rio de Janeiro: Revinter, 2004.
SONTAG, Susan. Diante da dor dos outros. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.
SOCIOLOGIA – 40H
Ementa: A Sociologia e o seu objeto. As classes sociais e a estratificação social. Teorias da Sociedade
de Massa. O impacto das novas tecnologias da Comunicação.
BÁSICA
COSTA, C. Sociologia. Introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 2005.
DIAS, Reinaldo. Introdução a Sociologia. São Paulo: PEARSON PRENTICE HALL, 2009.
MAIGRET, Éric. Sociologia da Comunicação e das Mídias. São Paulo: SENAC, 2010.
| IV. INFRAESTRUTURA
27
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
COMPLEMENTAR
JAMESON, Fredric. Pós-modernismo. São Paulo: Ática, 2002.
SODRÉ, Muniz. Reinventando a Cultura. Petrópolis: Vozes, 2000.
THOMPSON, John B. A Mídia e a Modernidade. Petrópolis: Vozes, 2002.
EDITORAÇÃO ELETRÔNICA – 60H
EMENTA: Conceitos básicos. Imagens, vetores, cores. Operações básicas no tratamento da
informação, na computação gráfica e na linguagem visual. O computador como ferramenta do
processo criativo. Estudos dos softwares aplicados na Publicidade e Propaganda. Manipulação de
imagens. Paginação, diagramação e edição de imagens. Ilustração vetorial.
BÁSICA
BAUER, Peter. Photoshop CS4 para Leigos. Rio de Janeiro, Alta Books, 2009.
HORIE, Ricardo M. 300 super dicas de editoração, design e artes gráficas. São Paulo: SENAC, 2003.
VIEIRA, Anderson. CorelDRAW X4: Guia Prático e Visual. Rio de Janeiro, Alta Books, 2009.
COMPLEMENTAR
MORAZ, Eduardo; FERRARI, Fabricio Augusto. Universidade Photoshop. São Paulo: Digerati Books,
2009.
MILLER, Deborah. Corel Draw 9 – A bíblia. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2002.
VÉZICA, Fabrizio. Guia prático de Photoshop Cs4. São Paulo: Saraiva, 2009.
FOTOGRAFIA – 80H
EMENTA: Técnicas de registro fotográfico. Operação de câmara fotográfica e acessórios. Filtros e
lentes especiais. Recursos técnicos das câmaras fotográficas profissionais. Iluminação natural, flash e
lâmpadas. Uso de filtros. Filmes P&B e cor. Utilização de teleobjetivas, grandes angulares, motores,
flashes e demais recursos. Operações em laboratórios: revelação e ampliação. Audiovisual e
fotografia digital.
BÁSICA
KELBY, Scott. Fotografia digital na prática. São Paulo: PEARSON, 2008.
LANGFORD, Michael; FOX, Anna; SAWDON, Smith. Fotografia Básica de Langford - Guia Completo
para Fotógrafos. Porto Alegra: Bookman, 2009.
MARTINS, Nelson. Fotografia – da analógica à digital. São Paulo: SENAC, 2010.
COMPLEMENTAR
KELBY, Scott. Fotografia digital na prática. Vol. 2. São Paulo: PEARSON, 2010.
KELBY, Scott. Fotografia digital na prática. Vol. 3. São Paulo: PEARSON, 2011.
ARCARI, Antonio. A fotografia – As Formas, os Objetos, o Homem. Lisboa: Edições 70, 2001
POLÍTICAS DA COMUNICAÇÃO – 60H
| IV. INFRAESTRUTURA
28
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
EMENTA: O poder na sociedade contemporânea. A exploração comercial dos meios de comunicação.
Os meios de comunicação como instrumento de consolidação do status quo. Condições de produção,
circulação e consumo de mensagens. Políticas nacionais de comunicação. As questões legais,
econômicas, sociais, políticas, estruturais e técnicas. Processo de planejamento e desenvolvimento
de políticas de comunicação. Situação brasileira e internacional. Função da definição de políticas de
comunicação.
BÁSICA
CANCLINI, Nestor Garcia. Consumidores e cidadãos. Rio de Janeiro: UFRJ, 2006.
MELO, José Marques de. Os caminhos cruzados da comunicação – política, economia e cultura. São
Paulo: Paulus, 2010.
BOLANO, Cesar R. C. Qual a lógica das políticas de comunicação. São Paulo: Paulus, 2007.
COMPLEMENTAR
ECO, Umberto. Apocalípticos e integrados. São Paulo: Perspectiva, 2001.
McLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação como extensões do homem. São Paulo: Cultrix,
2001.
MORAES, Dênis de (org.). Por uma outra comunicação: mídia, mundialização cultural e poder. Rio
de Janeiro: Record, 2004
HISTÓRIA – 40H
Ementa: O conhecimento histórico, os meios de comunicação e a produção dos discursos. Memória,
história e projeto. Arqueologia e investigação histórica. Tópicos de cultura, política e
história: a contemporaneidade e o tempo presente.
BASICA
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: PP&A, 2003
HOBSBAWM, Eric. Era dos Extremos: o breve século XX : 1914-1991. São Paulo: Companhia das
Letras, 1995.
JAMESON, Frederic. Pós-Modernismo. São Paulo: Ática, 1996.
COMPLEMENTAR
BARBOSA, Ana Mae. Imagem no ensino da arte: anos oitenta e novos tempos. São Paulo,
Perspectiva, 2009.
CIAVATTA, Maria. O mundo do trabalho em imagens: a fotografia como fonte histórica. Rio de
Janeiro: DP&A, 2002.
SOARES, Mariza de C.; FERREIRA, Jorge (orgs). A história vai ao cinema. Rio de Janeiro: Record, 2001.
 2º PERÍODO
Língua Portuguesa I – 60h
Novas Tecnologias da Comunicação – 40h
Fundamentos da Publicidade e Propaganda – 60h
| IV. INFRAESTRUTURA
29
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
Teoria da Comunicação I – 60h
Rádio e TV – 80h
Organização de Eventos – 40h
Produção Textual – 60h
TOTAL= 420h
LÍNGUA PORTUGUESA I – 60H
EMENTA: Linguagem e comunicação. Importância e finalidades do uso culto da língua portuguesa.
Teoria e prática de tópicos gramaticais. Aprimoramento das habilidades de compreensão. Produção
de textos literários e não-literários.
BÁSICA
BAGNO, M. A norma oculta: língua e poder na sociedade brasileira. São Paulo: Parábola, 2006.
CINTRA, Lindley; CUNHA, Celso. Nova gramática do português contemporâneo. Portugal, Aveiro:
Lexikon, 2008.
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV, 2010
COMPLEMENTAR
AZEREDO, José Carlos de. Fundamentos de gramática do português. Rio de Janeiro: Jorge Zohar,
2008.
BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro: Lucena, 2009.
LIMA, Rocha. Gramática normativa da língua portuguesa. Rio de Janeiro: José Olympio, 2007
NOVAS TECNOLOGIAS DA COMUNICAÇÃO – 60H
EMENTA: Novas mídias e convergência da telefonia, da transmissão de dados, do rádio, da televisão
e das redes de computador. A comunicação mediada por computador (CMC) e o conceito de “mídias
digitais”. As “mídias digitais” e suas mais recentes modalidades. Redes sociais. Potencial informativo
e gráfico das ferramentas digitais.
BÁSICA
HUNT, Tara. O poder das redes sociais. São Paulo: Gente, 2010.
LEÃO, Lúcia. O chip e o caleidoscópio – reflexões sobre as novas mídias . São Paulo: SENAC, 2005.
SILVA, Mauricio Samy. Criando sites com html. São Paulo: Nova Tech, 2008.
COMPLEMENTAR
CAVALLINI, Ricardo. O marketing depois de amanhã: explorando novas tecnologias para
revolucionar a comunicação. São Paulo: Ed. do Autor, 2008.
DIZARD, Wilson. A nova mídia. Rio de Janeiro: ZAHAR, 2000.
VERONEZZI, José Carlos. Mídia de A a Z. São Paulo: Edicson, 2002..
FUNDAMENTOS DA PUBLICIDADE E PROPAGANDA – 60H
| IV. INFRAESTRUTURA
30
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
EMENTA: A história da Publicidade e Propaganda. Aspectos teóricos e práticos da Publicidade e
Propaganda. A profissão do publicitário. A Agência de Publicidade e seus departamentos. O processo
publicitário. Tendências contemporâneas da propaganda.
BÁSICA
CESAR, Newton. Tudo o que você não queria saber sobre propaganda. São Paulo: Senac, 2010.
BARBOSA, Ivan; PEREZ, Clotilde (Org.). Hiperpublicidade: fundamentos e interfaces (vol.1). São
Paulo: Thomson Learning, 2007.
BARBOSA, Ivan; PEREZ, Clotilde (Org.). Hiperpublicidade: atividades e tendências (vol.2). São Paulo:
Thomson Learning, 2007.
COMPLEMENTAR
MARTINS, ZECA. Propaganda é isso aí!. Um guia para novos anunciantes e futuros publicitários. São
Pulo: Atlas, 2010.
PETIT, Francesc. Propaganda ilimitada. São Paulo: ARBX, 2003.
SENNA, Pedro Victor. Meu caro anúncio – A publicidade descomplicada. São Paulo: Saraiva, 2003.
TEORIA DA COMUNICAÇÃO I – 60H
EMENTA: História da constituição da disciplina de comunicação, articulando a história das ideias à
história dos meios. Comunicação e linguagem. A Sociologia dos emissores. Papel e impacto da mídia
em diferentes contextos sociais, políticos e econômicos. O modelo da cultura. Indústria cultural e
cultura de massa.
BÁSICA
MARTINHO, Luís Mauro Sá. Teoria da comunicação: idéias, conceitos e métodos. Petrópolis, Vozes,
2009.
MATTELART, Armand e Michelle. História das teorias da comunicação. São Paulo, Loyola, 2004.
WOLF, Mauro. Teorias da comunicação. 8ª ed., Lisboa, Presença, 2006.
COMPLEMENTAR
MATTELART, Armand e Michelle. História das teorias da comunicação. São Paulo, Loyola, 2004.
PENA, Felipe (org.). 1000 perguntas sobre Teoria da Comunicação. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
WOLF, Mauro. Teorias da comunicação. 8ª ed., Lisboa, Presença, 2006.
RÁDIO E TV – 80H
EMENTA: Redação, edição, identificação e aplicação das técnicas básicas em rádio e TV, para a
produção da Publicidade e Propaganda. Roteiro, cronometragem, produção e finalização em mídias
eletrônicas. Adaptação e roteiro. Produção e finalização de peças audiovisuais. Os perfis das rádios
na atualidade. A produtora de TV.
BÁSICA
| IV. INFRAESTRUTURA
31
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
ELIN, Larry; LAPIDES, Alan. O comercial de televisão – o planejamento e produção. São Paulo: Bossa
Nova, 2006.
MASCELLI, Josefh V. Os cinco C’s da cinematografia – técnicas de filmagens. São Paulo: Summus,
2010.
ZETTI, Herbert. Manual de produção de televisão. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
COMPLEMENTAR
BONASIO, Walter. Televisão: manual de produção e direção. Belo Horizonte: Leitura, 2002.
CESAR, Cyro. Como falar no rádio. São Paulo: Ibrasa, 2002.
FILHO, Daniel. Circo Eletrônico – fazendo TV no Brasil. Rio de Janeiro: Zahar, 2003.
ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS – 60H
EMENTA: Conceitos do planejamento de eventos. Histórico dos eventos. Classificação e tipologia dos
eventos. As ferramentas e as fases do planejamento. Organização e recursos humanos, financeiros e
materiais na execução dos eventos. Logística em eventos.
BÁSICA
CESCA, Cleuza G. Gimenes. Organização de eventos – manual para planejamento e execução. São
Paulo: Summus, 2008.
GIACAGLIA. Maria Cecília. Gestão Estratégica de Eventos - Teoria - Prática - Casos - Atividades. São
Paulo: Cengage Learnig, 2011.
ZITA, Carmen. Organização de eventos – da idéia à realidade. São Paulo: SENAC, 2007.
COMPLEMENTAR
KLUYVER, Cornelis A. de. Estratégia: Uma visão executiva. São Paulo: Pearson, 2010.
LUPETTI, Marcélia. Planejamento em comunicação. São Paulo: Futura, 2000.
Zanella, LUIZ CARLOS. Manual de organização de eventos. São Paulo: Atlas, 2008.
PRODUÇÃO TEXTUAL – 60H
EMENTA: A importância da explicitação dos mecanismos de produção de sentido de texto no
desempenho do aluno na leitura e na escrita. O diálogo entre textos, tipos de composição, gêneros e
discursos: a intertextualidade; os vários processos de construção de significado; as várias
possibilidades de leitura de um texto; denotação e conotação; coesão e coerência textuais.
BÁSICA
CINTRA, Lindley; CUNHA, Celso. Nova Gramática do Português Contemporâneo. 5 ed. Portugal,
Aveiro: Lexikon, 2008.
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV, 2006.
MARCUSCHI, Luiz Antonio. Produção Textual, Análise de Gêneros e Compreensão. São Paulo:
Parábola, 2008.
| IV. INFRAESTRUTURA
32
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
COMPLEMENTAR
AZEREDO, José Carlos de. Fundamentos de Gramática do Português. 4 ed. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 2008.
BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 37.ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2009.
LIMA, Rocha. Gramática Normativa da Língua Portuguesa. 46 ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2007.
 3º PERÍODO
Língua Portuguesa II – 60h
Comunicação Organizacional Integrada – 80h
Filosofia – 40h
Teoria da Comunicação II – 60h
Deontologia da Comunicação – 40h
Semiótica – 40h
Metodologia e Técnicas de Pesquisa – 60h
TOTAL = 380h
LÍNGUA PORTUGUESA II – 60H
EMENTA: Uso culto da Língua Portuguesa e sua importância. Estudo e emprego de recursos
linguísticos mórficos, sintáticos, lexicais. Compreensão e produção de textos ligados às atividades da
área de Comunicação Social.
BÁSICA
BAGNO, M. A norma oculta: língua e poder na sociedade brasileira. São Paulo: Parábola, 2006.
CINTRA, Lindley; CUNHA, Celso. Nova gramática do português contemporâneo. Portugal, Aveiro:
Lexikon, 2008.
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV, 2010
COMPLEMENTAR
AZEREDO, José Carlos de. Fundamentos de gramática do português. Rio de Janeiro: Jorge Zohar,
2008.
BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro: Lucena, 2009.
LIMA, Rocha. Gramática normativa da língua portuguesa. Rio de Janeiro: José Olympio, 2007
COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL INTEGRADA – 80h
EMENTA: conceitos e formas de comunicação organizacional. Planos de comunicação na sociedade
moderna. Planos de comunicação para ambientes empresariais e institucionais. Integração dos meios
e formas de comunicação corporativa.
BÁSICA
KUSCH, Margarida M. K. (Org.) Comunicação organizacional - linguagem, gestão e perspectivas. Vol.
2. São Paulo: Saraiva, 2009.
| IV. INFRAESTRUTURA
33
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
MACARENCO, Isabel; TERCIOTTI, Sandra Helena Terciotti. Comunicação Empresarial na Prática. São
Paulo: Saraiva, 2010.
MATTOS, Gustavo Gomes. Comunicação empresarial sem complicação. Rio de Janeiro: Manole,
2010.
COMPLEMENTAR
TAVARES, Mauricio. Comunicação empresarial e planos de comunicação. São Paulo: Saraiva, 2010.
BUENO, Wilson da Costa. Comunicação empresarial - teoria e pesquisa. São Paulo: Manole, 2003.
OGDEN, James R. Comunicação integrada de marketing: conceitos, técnicas e práticas. São Paulo:
Prentice Hall, 2002.
FILOSOFIA – 40H
EMENTA: A produção do conhecimento. O raciocínio crítico. Aspectos e função da lógica. Filosofia e
dimensão humana. Filosofia e Ética frente ao universo da Comunicação. Filosofia e Política frente ao
universo da Comunicação.
BÁSICA
CASTRO, Suzana de. Introdução à Filosofia. Petrópoles: Vozes, 2008.
COTRIN, Gilberto. Fundamentos da filosofia – História e grande temas. São Paulo: Saraiva, 2006.
HRYNIEWICZ, Severo. Para filosofar: introdução e história da filosofia. Rio de Janeiro: Edição do
autor, 2008.
COMPLEMENTAR
NAGEL, T. Uma breve introdução à filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
MARCONDES, D. Iniciação à história da filosofia. Rio de Janeiro: Zahar, 2004.
BORGES, M. L. et al. Ética. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
TEORIA DA COMUNICAÇÃO II – 60h
EMENTA: As teorias da Comunicação: diferentes correntes teóricas. Dos meios às mediações. Da
Teoria da Informação e do funcionalismo americano, passando pela elaboração de McLuhan, a Escola
de Frankfurt e de Chicago, as teorias francesas.
BÁSICA
MATTELART, Armand. História das teorias da Comunicação. São Paulo: Loyola, 2004.
PENA, Felipe (org.). 1000 perguntas sobre Teoria da Comunicação. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
HOHLFELDT, Antonio; MARTINO, Luiz C.; FRANÇA, Vera Veiga. (org.). Teorias da Comunicação:
conceitos, escolas e tendências. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.
COMPLEMENTAR
ECO, Umberto. Apocalípticos e integrados. São Paulo: Perspectiva, 2001.
LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999.
MARTINO, Luiz C. (org.); BERGER, Charles R.; CRAIG, Robert T. Teorias da Comunicação: muitas ou
poucas? Cotia, SP: Ateliê Editorial, 2007.
| IV. INFRAESTRUTURA
34
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
DEONTOLOGIA – 40H
EMENTA: O conceito de ética, em geral, e profissional, em particular. Noções básicas do estudo de
ética. Liberdade de informação. Formação de opinião pública. Princípios válidos para o comunicador.
Imprensa, rádio e televisão: importância, função e responsabilidade social. Características gerais dos
Códigos Éticos e Profissionais. Legislação vigente nos MCM.
BÁSICA:
BARROS FILHO, Clovis de. Ética na comunicação. São Paulo: Summus, 2008.
NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008.
VALLS, Álvaro. O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 1989.
COMPLEMENTAR:
ANDRÉ, Alberto. Ética e códigos da comunicação social. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2000.
BUCCI, Eugenio. Sobre ética e imprensa. São Paulo: Cia. das Letras, 2006.
ECHANIZ, Arantza; PAGOLA, Juan. Ética do profissional da comunicação. São Paulo: Paulinas, 2007.
SEMIÓTICA – 40h
EMENTA: As teorias do signo e suas implicações para o estudo dos fenômenos comunicativos. A
análise semiótica e seus operadores. Os regimes semióticos das diferentes mídias e das novas
tecnologias.
BÁSICA
HOHLFELDT, Antonio; MARTINO, Luiz C.; FRANÇA, Vera Veiga. (org.). Teorias da Comunicação:
conceitos, escolas e tendências. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.
PEIRCE, Charles S. Semiótica. São Paulo: Perspectiva, 2008. (Coleção Estudos)
SANTAELLA, Lucia. A teoria geral dos signos: como as linguagens significam as coisas. São Paulo:
Cengage Learning, 2000.
COMPLEMENTAR
COELHO NETTO, J. Teixeira. Semiótica, informação e comunicação: diagrama da teoria do signo. São
Paulo: Perspectiva, 2003. (Debates)
ECO, Umberto. Semiótica e filosofia da linguagem. São Paulo: Ática, 1991. (Série Fundamentos)
NÖTH, Winfried. A semiótica no seculo XX. São Paulo: Anablume, 1999. (Coleção E)
METODOLOGIA E TÉCNICAS DE PESQUISA – 60H
EMENTA: A relação entre Metodologia Científica e Universidade. As funções que a Universidade
desempenha na sociedade. Os diferentes tipos de conhecimento. Projeto de pesquisa. Tipos de
pesquisa. Estrutura do trabalho científico.
| IV. INFRAESTRUTURA
35
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
BÁSICA
CERVO, Amado L; BERVIAN, Pedro; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2007.
FAZENDA, Ivani (org.) Pesquisa em Educação e as transformações do conhecimento. Campinas, SP:
Papirus, 2011.
GIL, Carlos Antonio. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010.
COMPLEMENTAR
MATTAR, NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da informática. São Paulo: Saraiva,
2011.
SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. Rio de
Janeiro: Lamparina, 2007.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 19. ed. São Paulo: Cortez, 2008.
 4º PERÍODO
Língua Portuguesa III – 60h
Processo e Produção Gráfica – 60h
Psicologia Social – 40h
Antropologia Visual – 80h
Fundamentos do Marketing – 40h
Estatística – 40h
Diversidade e Bioética – 60h
Total = 380h
LÍNGUA PORTUGUESA III – 60H
EMENTA: A norma padrão e o preconceito linguistico. A intertextualidade. Denotação; conotação;
coesão e coerência textuais. A produção textual aplicada às funções da imprensa e da publicidade.
Figuras de linguagem. Mecanismos de produção de sentido para informar e difundir ideias e
produtos.
BÁSICA
BAGNO, M. A norma oculta: língua e poder na sociedade brasileira. São Paulo: Parábola, 2006.
CINTRA, Lindley; CUNHA, Celso. Nova gramática do português contemporâneo. Portugal, Aveiro:
Lexikon, 2008.
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV, 2010
COMPLEMENTAR
AZEREDO, José Carlos de. Fundamentos de gramática do português. Rio de Janeiro: Jorge Zohar,
2008.
BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro: Lucena, 2009.
LIMA, Rocha. Gramática normativa da língua portuguesa. Rio de Janeiro: José Olympio, 2007
| IV. INFRAESTRUTURA
36
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
PROCESSO E PRODUÇÃO GRÁFICA – 60H
EMENTA: Conceitos básicos. A comunicação da peça publicitária. O computador como ferramenta
para programação visual e ilustração. Papel. Teoria das cores.
BÁSICA
BANN, David. Novo manual de produção gráfica. Porto Alegre, 2010.
COLLARO, Celso. Produção gráfica – arte e técnica da mídia impressa. São Paulo: Prentice Hall, 2007.
NEGRÃO, Celso; CAMARGO, Eleida. Design de embalagem – do marketing à produção. São Paulo:
Novatec, 2008.
II.
COMPLEMENTAR
BAER, Lorenzo. Produção gráfica. São Paulo: SENAC, 2002.
COLLARO, Celso. Projeto Gráfico: Teoria e Prática da Diagramação. São Paulo: Summus, 2000.
SHIMP, Terence A. Propaganda e divulgação. Porto Alegre: Bookman, 2002.
PSICOLOGIA SOCIAL – 40H
EMENTA: Conceitos e teorias fundamentais da psicologia e da psicologia social. A socialização e a
formação das entidades. O problema da integração indivíduo-sociedade. Teorias da personalidade.
Cultura e personalidade. Percepção, motivação e emoção. Percepção social. Conformismo e desvio.
Funções sociais virtuais. Identidade, manipulação e consumo. Negociação de identidade: códigos e
signos de identificação. O comportamento como mensagem.
BÁSICA
ÁLVARO, José Luis; GARRIDO, Alicia. Psicologia social – perspectivas psicológicas e sociológicas. São
Paulo: McGraw-Hill, 2006.
ARONSON, Elliot; WILSON, Timothy; AKERT, Robin. (Orgs.). Psicologia social. Rio de Janeiro: LTC,
2002.
JACQUES, Maria da Graça Corrêa; STREY, Marlene N.; BERNARDES, Nara Maria G.; GUARESCHI,
Pedrinho A.; CARLOS, Sérgio Antônio; FONSECA, Tânia Maria G. Psicologia social contemporânea Livro-texto. Petrópolis: Vozes, 2012.
COMPLEMENTAR
JACÓ-VILELA, A. M.; MANCEBO, D. Psicologia Social: abordagens Sócio-Históricas e Desafios
Contemporâneos. Rio de Janeiro: UERJ, 1999.
RODRIGUES, Aroldo; ASSMAR, Eveline Maria Leal; JABLONSKI, Bernardo. Psicologia social. Petrópolis:
Vozes, 2012.
MELMAN, C. O homem sem gravidade. Rio de Janeiro: Campo Matêmico, 2003.
ANTROPOLOGIA VISUAL – 80H
| IV. INFRAESTRUTURA
37
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
EMENTA: O homem como ser cultural. Conceitos e definições: a constituição da Antropologia Visual
como ciência. Multiculturalismo, sincretismo, hibridismo e perspectivismo. Processos sociais e de
consumo e os pressupostos étnico-raciais.
BÁSICA
CANEVACCI, Massimo. Sincretika: explorações etnográficas sobre arte contemporânea. São Paulo:
Brasiliense, 2013.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: PP&A, 2003.
MELLO, L. G. de. Antropologia Cultural. Iniciação, teoria e temas. 16.ed. Petrópolis:Vozes, 2009.
COMPLEMENTAR
BOAS, Franz. Antropologia Cultural. Rio de Janeiro: Zahar, 2011.
MARCONI, Mariana A., PRESOTTO, Zelia M.N. Antropologia: uma Introdução . 7. ed. São Paulo: Atlas,
2008.
CANCLINI, N. G. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. São Paulo: EDUSP,
1997.
FUNDAMENTOS DO MARKETING – 40H
EMENTA: História da transformação das marcas, clientes, produtos e valores: o marketing 1.0;
marketing 2.0; marketing 3.0. Estratégias de produtos e de marcas. Promoção e organização de
marketing dentro da cultura organizacional integrada.
BÁSICA
COBRA, Marcos. Administração de Marketing no Brasil. 3ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2009.
KOTLER, Philip KARTAJAYA, Hermawan e SETIAWAN, Iwan. Marketing 3.0: as forces que estão
definindo o novo marketing centrado no ser humano. Rio de Janeiro, Elsevier, 2010.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de marketing: conceitos, planejamento e aplicações à
realidade brasileira. São Paulo, Atlas, 2008.
COMPLEMENTAR
BARBOSA, Ivan; PEREZ, Clotilde (Org.). Hiperpublicidade: fundamentos e interfaces (vol.1). São
Paulo: Thomson Learning, 2007.
KOTLER, Philip & KELLER, Kelvin. Administração de Marketing. 12ª Ed. São Paulo: Pearson, 2009.
KOTLER, Philip. Marketing Essencial: Conceitos, estratégias e Casos. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 2007
ESTATÍSTICA – 40H
EMENTA: Definição e classificação da Estatística. Um breve histórico e considerações sobre o uso da
Estatística no campo da Comunicação Organizacional. População e amostra. Apuração de dados.
Representações gráficas. Técnicas de pesquisa mercadológica.
BÁSICA
KOTLER, Philip. Marketing Essencial: Conceitos, estratégias e Casos. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 2007
PETER, J. Paul; OLSON, Jerry C. Comportamento do consumidor e estratégia de marketing. Porto
Alegre: Artmed, 2009.
| IV. INFRAESTRUTURA
38
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
RUTTER, Marina. Pesquisa de mercado. Rio de Janeiro, Ática, 2006.
COMPLEMENTAR
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva. 2009.
DOWNING, Douglas. Estatística aplicada. São Paulo: Saraiva, 2010.
GONZÁLEZ, Norton. Estatística Básica. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009.
DIVERSIDADE E BIOÉTICA – 60H
EMENTA: A evolução do pensamento sobre o meio ambiente. A característica transdisciplinar do
meio ambiente. Problemas e soluções globais relacionados ao meio ambiente: Efeito Estufa,
Aquecimento Global, Mudanças Climáticas, Agenda 21, Protocolo de Quioto, Crédito de Carbono.
Biodiversidade e Biopirataria no Brasil. As APAs. Impactos Ambientais em Áreas Rurais. Impactos
Ambientais Urbanos. Educação Ambiental formal e informal. O conceito de desenvolvimento
sustentável e perspectivas para o futuro.
BÁSICA
CUNHA, S. B.da & GUERRA, A.J.T.(org.). Impactos Ambientais Urbanos no Brasil. Rio de Janeiro:
Bertand Brasil, 2011.
PINOTTI, Rafael. Educação ambiental para o século XXI no Brasil e no mundo. São Paulo: Edgard
Blucher, 2010.
RIGOTTA, Marcos. Meio ambiente e representação social. São Paulo: Cortez, 2010.
COMPLEMENTAR
DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. São Paulo: Gaia, 2004.
LEFF, Enrique; VALENZUELA, Sandra (trad.). Epistemologia ambiental. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2010.
SOUZA, Marcelo Lopes de. Desafio Metropolitano: Um Estudo Sobre a Problemática Sócio - Espacial
nas Metrópoles Brasileiras. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010.
Ementário da Matriz 2012_COMUNICAÇÃO SOCIAL_PUBLICIDADE E PROPAGANDA_MOACYR
BASTOS / UNIESP
 5º PERÍODO
Comunicação Integrada de Marketing – 80h
Realidade Socioeconômica e Política Brasileira – 40h
Criação Publicitária – 60h
Planejamento de Mídia – 60h
Fotografia Publicitária – 80h
Ética e Responsabilidade Social – 60h
Total = 380h
| IV. INFRAESTRUTURA
39
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
COMUNICAÇÃO INTEGRADA DE MARKETING – 80H
EMENTA: O papel do marketing em mercados amplos e com consumidores exigentes.
Desenvolvimento de estratégias e planos. Os quatro p’s (produto, promoção, preço, praça).
Estratégias de produtos e de marcas. Promoção e organização de marketing e propaganda. Tipos e
técnicas de marketing.
BÁSICA
COBRA, Marcos. Administração de Marketing no Brasil. 3ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2009.
KOTLER, Philip KARTAJAYA, Hermawan e SETIAWAN, Iwan. Marketing 3.0: as forces que estão
definindo o novo marketing centrado no ser humano. Rio de Janeiro, Elsevier, 2010.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de marketing: conceitos, planejamento e aplicações à
realidade brasileira. São Paulo, Atlas, 2008.
COMPLEMENTAR
BARBOSA, Ivan; PEREZ, Clotilde (Org.). Hiperpublicidade: fundamentos e interfaces (vol.1). São
Paulo: Thomson Learning, 2007.
KOTLER, Philip & KELLER, Kelvin. Administração de Marketing. 12ª Ed. São Paulo: Pearson, 2009.
KOTLER, Philip. Marketing Essencial: Conceitos, estratégias e Casos. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 2007
REALIDADE SOCIOECONÔMICA E POLÍTICA BRASILEIRA – 40H
EMENTA: A herança colonial. O desenvolvimentismo. As reformas de base da década de 60 e o golpe
militar de 1964. A crise dos anos 80, os movimentos sociais, o constitucionalismo, a abertura política
e as políticas reparacionistas. O processo de globalização. A expectativa da reforma agrária e o
agronegócio. O imperialismo brasileiro na América Latina.
BÁSICA
FAUSTO, Boris. Historia do Brasil. São Paulo, EDUSP, 2002.
CARDOSO, Eliana. Mosaico da economia – (in) confidencias sobre a atualidade brasileira. São Paulo:
Saraiva, 2009.
CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil: o longo caminho. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2003.
COMPLEMENTAR
CHIAVENATO, J. J. Ética globalizada e sociedade de consumo. São Paulo: Moderna, 2002.
GASPARI, Elio. A Ditadura Envergonhada. 4 volumes. Companhia das Letras, 2003.GOHN, Maria da
Glória Marcondes. Os sem terra, ongs e cidadania: a sociedade civil brasileira. São Paulo: Cortez,
2000.
CRIAÇÃO PUBLICITÁRIA – 60H
EMENTA: Raciocínio criativo. Desbloqueio. Linguagem publicitária. Projetos gráficos, estudo da
forma, composição, volume, teoria da cor, percepção visual. O cartaz, a logomarca, o anúncio.
Posicionamento. Definição de peças publicitárias e promocionais. Clientes e produtos. Estratégia de
comunicação. Criação do tema. Desenvolvimento e orientação de criação de peças publicitárias. O
conceito.
| IV. INFRAESTRUTURA
40
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
BÁSICA
CARRASCOZA, Joao Anzanello. Do caos à criação publicitária. São Paulo: Saraiva, 2008.
DUAILIBI, Roberto; SIMONSEN,H. Criatividade & Marketing , São Paulo: M Books, 2008.
WAITEMAN, Flávio. Manual prático de criação publicitária. São Paulo: Nobel, 2006.
COMPLEMENTAR
BARRETO, Roberto Menna. Criatividade em propaganda. SP, Summus, 1982.
CESAR, Newton. Tudo o que você não queria saber sobre propaganda. São Paulo: Senac, 2010.
LEVINSON, Jay Conrad. Criatividade de guerrilha. Editora Mauad
PLANEJAMENTO DE MÍDIA – 60H
EMENTA: Estratégias e métodos de planejamento de mídia. Ferramental de pesquisa de mídia em
diferentes meios de comunicação. Abordagem de frequência e intensidade dos meios. Análise da
concorrência e projetos comerciais. Os vários tipos de mídia. Métodos de orçamento e a relação
custo-benefício das decisões de mídia. Negócio de mídia.
BÁSICA
SISSORS, Jack Z & BUMBA, Lincoln J. Planejamento de Mídia. São Paulo:Nobel, 2000.
TAMANAHA, Paulo. Planejamento de Mídia. São Paulo: Pearson, 2006.
VERONEZZI, José Carlos. Mídia de A a Z. São Paulo:Edicson, 2009.
COMPLEMENTAR
BARBAN, Arnold M & CRISTOL, Steven M & KOPEC, Frank J. A Essência do Planejamento de Mídia.
São Paulo: Nobel, 2001.
MÍDIA DADOS 2014. São Paulo: Grupo de Mídia São Paulo/BBI, 2014 (disponível em: <<
http://www.gm.org.br/page/midia-dados >>; acesso em 11/10/2014, às 12h50min.
ZELTNER, Herbert. Gerenciamento de Mídia. São Paulo: Nobel, 2001.
FOTOGRAFIA PUBLICITÁRIA – 80H
EMENTA: A fotografia: conceito e técnica. A linguagem fotográfica. A história da fotografia e seus
mestres. A fotografia digital. A utilização da fotografia pela publicidade. Fotografia em campanhas e
peças publicitárias.
BÁSICA
LANGFORD, Michael; FOX, Anna; SAWDON, Smith. Fotografia Básica de Langford - Guia Completo
para Fotógrafos. Porto Alegre: Bookman, 2009.
KELBY, Scott. Fotografia digital na prática. São Paulo: PEARSON, 2008.
MARTINS, Nelson. Fotografia – da analógica à digital. São Paulo: SENAC, 2010.
COMPLEMENTAR
BUSELLE, Michael. Tudo sobre fotografia. São Paulo: Pioneira, 1998.
KELBY, Scott. Fotografia digital na prática. Vol. 2. São Paulo: PEARSON, 2010.
| IV. INFRAESTRUTURA
41
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
KELBY, Scott. Fotografia digital na prática. Vol. 3. São Paulo: PEARSON, 2011.
ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL – 60H
EMENTA: Ética e moral - sistemas e conceitos. Ética nos pensamentos: clássico, moderno e
contemporâneo. Direitos humanos no cotidiano. Competência e utopia: prática profissional e
projeto. Consciência ética em relação ao exercício de atividades profissionais. A ética hoje.
Aplicações dos princípios éticos. O projeto de uma ética mundial responsável. Profissão como
responsabilidade social. Estrutura Social e Ética.
BÁSICA
BOFF, Leonardo. Saber cuidar, ética do humano, compaixão pela terra. Petrópolis, Rio de Janeiro:
Vozes, 2011.
FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Direitos Humanos Fundamentais. São Paulo: Saraiva,2009.
RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e competência. São Paulo: Cortez, 2008.
COMPLEMENTAR
GOLEMAN, D. O Poder das Relações Humanas: Inteligência Social. Trad. Ana Beatriz Rodrigues. Rio
de Janeiro: Elsevier. 2006.
PIOVESAN, Flavia. Direitos Humanos e Justiça Internacional. São Paulo: Saraiva, 2007.
VALLS, Álvaro L.M. Que é ética? São Paulo: Brasiliense, 2005.
 6º PERÍODO
Pesquisa de Mercado – 60h
Planejamento e Atendimento de Campanha – 60h
Produção Publicitária em Rádio e TV – 80h
Redação Publicitária – 80h
Trabalho de Conclusão de Curso I – 40h
Empreendedorismo – 60h
Total = 380h
PESQUISA DE MERCADO – 60H
EMENTA: As variadas formas de pesquisa. A pesquisa e suas diversas aplicações no marketing.
Pesquisa de campo como base para conhecimento do mercado. As diferentes ferramentas de
pesquisa de marketing utilizadas pelos institutos para atender seus clientes.
BÁSICA
KOTLER, Philip. Marketing Essencial: Conceitos, estratégias e Casos. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 2007
PETER, J. Paul; OLSON, Jerry C. Comportamento do consumidor e estratégia de marketing. Porto
Alegre: Artmed, 2009.
RUTTER, Marina. Pesquisa de mercado. Rio de Janeiro, Ática, 2006.
| IV. INFRAESTRUTURA
42
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Alberto Carlos. Como são feitas as pesquisas eleitorais e de opinião. Rio de Janeiro: FGV,
2003.
LUPETTI, Marcélia. Planejamento em comunicação. São Paulo: Futura, 2000.
SAMARA, Beatriz S.: BARROS, José Carlos de. Pesquisa de Marketing conceitos e metodologia. São
Paulo: Prentice Hall, 2002.
PLANEJAMENTO E ATENDIMENTO DE CAMPANHA – 60H
EMENTA: O planejamento na agência de Publicidade e Propaganda. Análise situacional do cliente.
Identificação do objetivo da comunicação. Planejamento de campanha. Conceitos gerais do
atendimento. Relacionamento cliente-agência. Apresentação de campanha.
BÁSICA
CORREA, Roberto. Planejamento de propaganda. São Paulo: Global, 2008.
________. O atendimento na agencia de comunicação. São Paulo: Global, 2006.
PÚBLIO, Marcelo Abílio. Como planejar e executar uma campanha de propaganda. São Paulo: Atlas,
2008
COMPLEMENTAR
COOPER, Alan. Como planejar a propaganda. São Paulo: Talento, 2007.
SSTELL, Jon. A arte do planejamento – verdades, mentiras e propaganda. São Paulo, Campus, 2006.
LUPETTI, Marcélia. Planejamento em comunicação. São Paulo: Futura, 2000.
PRODUÇÃO PUBLICITÁRIA EM RÁDIO E TV – 80H
EMENTA: Redação, edição, identificação e aplicação das técnicas básicas em Rádio e TV. Roteiro,
cronometragem, produção e finalização em mídias eletrônicas. Adaptação e roteiro. Produção e
finalização de peças audiovisuais. Os perfis das rádios na atualidade. A TV, convergências de meios e
as novas mídias.
BÁSICA
ELIN, Larry; LAPIDES, Alan. O comercial de televisão – o planejamento e produção. São Paulo: Bossa
Nova, 2006.
MASCELLI, Josefh V. Os cinco C’s da cinematografia – técnicas de filmagens. São Paulo: Summus,
2010.
ZETTI, Herbert. Manual de produção de televisão. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
1.1.
COMPLEMENTAR
BONASIO, Walter. Televisão: manual de produção e direção. Belo Horizonte: Leitura, 2002.
CESAR, Cyro. Como falar no rádio. São Paulo: Ibrasa, 2002.
FILHO, Daniel. Circo Eletrônico – fazendo TV no Brasil. Rio de Janeiro: Zahar, 2003.
| IV. INFRAESTRUTURA
43
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
REDAÇÃO PUBLICITÁRIA – 80H
EMENTA: Aspectos psicológicos no processo de persuasão e venda. Aproveitamento de recursos
linguísticos como técnica de expressão. Texto publicitário e funções. Redação para mídias impressas.
Redação para mídias eletrônicas. A linguagem publicitária dos meios digitais. Trabalhos práticos de
redação publicitária.
BÁSICA
MARTINS, Zeca. Redação publicitária – a prática na prática. São Paulo: Atlas, 2009.
CARRASCOZA, João Anzanello. Redação publicitária: estudos sobre a retórica do consumo. 3. ed. São
Paulo: Futura, 2003.
NEGRI, Marina. Contribuições da língua portuguesa para a redação publicitária. São Paulo: Cengage
Learnig, 2010.
COMPLEMENTAR
BERTOMEU, João Vicente C. Criação na propaganda impressa. São Paulo: Futura, 2002.
PERALTA, Alexandre. Comece em propaganda com uma idéia. São Paulo: Jaboticaba, 2006.
SANDMANN, Antonio. A linguagem da propaganda. São Paulo: Contexto, 2003.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I – 40H
EMENTA: Exposição teórica das metodologias de pesquisa na área da Comunicação e planejamento
teórico-metodológico de execução de trabalhos científicos em Comunicação Social. Análise de
contexto, conteúdo e estudo dirigido sobre documentação científica e sua produção.
Acompanhamento metodológico da redação do TCC, projeto de pesquisa ou anteprojeto
experimental, como modalidades.
BÁSICA
BASTOS, Lília da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatório de pesquisa, teses,
dissertações e monografias. 4. ed. Rio de Janeiro: Livro Técnico e científico S.A. 2004.
CERVO, Amado L; BERVIAN, Pedro; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2007.
GIL, Carlos Antonio. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.
COMPLEMENTAR
AQUINO, Ítalo Souza. Como escrever artigos científicos. São Paulo: Saraiva, 2010.
MATTAR, NETO, João Augusto; Metodologia científica na era da informática: São Paulo: Saraiva,
2002.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2008.
EMPREENDEDORISMO – 60H
EMENTA: Empreendedorismo. Intra-empreendedorismo. Cenário atual do mundo empresarial. Perfil,
características e atitudes dos empreendedores. Plano de Negócio. Estudo de casos.
| IV. INFRAESTRUTURA
44
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
BÁSICA
CHIAVENATO, I. Empreendedorismo - dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva,
2009.
CHER, Rogério. Empreendedorismo na veia: um aprendizado constante. Rio de Janeiro: Elsevier,
2008.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo transformando ideias em negócios. 3 ed. Rio de
Janeiro: Campus, 2008.
COMPLEMENTAR:
ARMSTRONG, Gary; KOTLER, Philip; YAMAGANI, Cristina (trad.). Princípios de Marketing. 12 ed. São
Paulo: Pearson, 2010.
COBRA, Marcos. Marketing básico: uma abordagem brasileira. São Paulo: Atlas, 2009.
GERBER, M. E. Empreender: fazendo a diferença. São Paulo: Fundamento Educacional, 2004.
 7º PERÍODO
Agência Experimental – 60h
Programação Visual – 60h
Promoção de Vendas e Merchandising – 60h
Trabalho de Conclusão de Curso II – 60h
Relações Interpessoais e de Trabalho – 60h
Optativa – 40h (Arte e Cultura Brasileira / Direitos Humanos / Aprendizagem em LIBRAS)
Total = 340h
AGENCIA EXPERIMENTAL – 60H
EMENTA: Fundamentos e práticas em marketing, planejamento, criação, mídia e
pesquisa em agência de Publicidade e Propaganda. Orientação teórico-prática para a
elaboração e execução de trabalhos publicitários para clientes reais.
BÁSICA
CESAR, Newton. Tudo o que você não queria saber sobre propaganda. São Paulo:
Senac, 2010.
MARTINS, ZECA. Propaganda é isso aí!. Um guia para novos anunciantes e futuros
publicitários. São Paulo: Atlas, 2010.
COOPER, Alan. Como planejar a propaganda. São Paulo: Talento, 2007.
COMPLEMENTAR
DUAILIBI, Roberto; SIMONSEN, H. Criatividade & Marketing , São Paulo: M Books,
2008.
PERALTA, Alexandre. Comece em propaganda com uma idéia. São Paulo: Jaboticaba,
2006.
WAITEMAN, Flávio. Manual prático de criação publicitária. São Paulo: Nobel, 2006.
| IV. INFRAESTRUTURA
45
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
PROGRAMAÇÃO VISUAL – 60H
EMENTA: A idéia e sua expressão. A programação visual dentro do contexto de uma
agência de publicidade contemporânea. Tipologia, estrutura e organização do anúncio.
Embalagem.
BÁSICA
BAER, Lorenzo. Produção Gráfica. São Paulo: SENAC, 2004.
DUAILIBI, Roberto; SIMONSEN,H. Criatividade & Marketing , São Paulo: M Books,
2008.
NEGRÃO, Celso; CAMARGO, Eleida . Design de embalagem – do marketing à
produção. São Paulo: Novatec, 2008.
COMPLEMENTAR
HURLBURT, Allen. Lay Out: o design da página impressa. São Paulo: Nobel, 2002.
MESTRINER, Fábio. Design de embalagem – curso básico. São Paulo: Makron, 2002.
HORIE, Ricardo M. 300 super dicas de editoração, design e artes gráficas. São
Paulo: SENAC, 2003.
PROMOÇÃO DE VENDAS E MERCHANDISING – 60H
EMENTA: Marketing, merchandising, promoção de vendas, exibitécnica, publicidade,
relações públicas e vendas. O mix promocional. Ações no ponto de venda. Área de ação
efetiva do merchandising como estratégia de marketing. Comunicação Integrada de
Marketing – CIM.
BÁSICA
BLESSA, Regina. Merchandising no ponto-de-venda. São Paulo: Atlas, 2006.
FERRACCIO, João de Simoni. Marketing promocional – a evolução da promoção de
vendas. São Paulo: Prentice Hall, 2008.
SSTELL, Jon. A arte do planejamento – verdades, mentiras e propaganda. São
Paulo, Campus, 2006.
COMPLEMENTAR
MICHAELSON, G. A. SUN TZU: Estratégias de marketing. São Paulo: M. Books do
Brasil, 2005.
ROBINSON, William A. Marketing Promocional. São Paulo: Makron, 1993.
SHIMP, Terence A. Propaganda e promoção. Porto Alegre: Bookman, 2002.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II – 60H
EMENTA: Exposição teórica das metodologias de pesquisa na área da Comunicação e
planejamento teórico-metodológico de execução de trabalhos científicos em Comunicação
Social. Análise de contexto, conteúdo e estudo dirigido sobre documentação científica e
sua produção. Acompanhamento metodológico da redação do TCC, monografia ou
projeto experimental, como modalidades. Coordenação da formação das Bancas
Examinadoras de TCCs: relatoria e defesa de TCC.
BÁSICA
| IV. INFRAESTRUTURA
46
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
BASTOS, Lília da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatório de
pesquisa, teses, dissertações e monografias. 4. ed. Rio de Janeiro: Livro Técnico e
científico S.A. 2004.
CERVO, Amado L; BERVIAN, Pedro; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
GIL, Carlos Antonio. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.
COMPLEMENTAR
AQUINO, Ítalo Souza. Como escrever artigos científicos. São Paulo: Saraiva, 2010.
MATTAR, NETO, João Augusto; Metodologia científica na era da informática: São
Paulo: Saraiva, 2002.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez,
2008.
RELAÇÕES INTERPESSOAIS E DE TRABALHO – 60H
EMENTA: O indivíduo e seus grupos. As relações interpessoais, intragrupais e
intergrupais e seus processos obstrutivos. As habilidades sociais nas relações, a
inteligência relacional. Mercado de trabalho e Mercado de Recursos Humanos: as
competências exigidas ao trabalho. Liderança e seus papéis. Conflito interpessoal,
intergrupal e intergrupal. Qualidade de Vida no Trabalho. Stress.
BÁSICA
FRANCA, Ana Cristina Limongi. Prática de recursos humanos: conceitos, ferramentas
e procedimentos. São Paulo: Atlas, 2010.
GOLEMAN, D. O Poder das relações humanas: inteligência social. Trad. Ana Beatriz
Rodrigues. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
OSÓRIO, Luis Carlos. Psicologia grupal: uma nova disciplina para o advento de uma
era. Porto Alegre: Artmed, 2003.
COMPLEMENTAR:
BERGER, Peter L.; LUCKMANN, Thomas; FERNANDES, Floriano de Souza (trad.).
Construção social da realidade: tratado de sociologia do conhecimento. 19 ed.
Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2011.
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: o capital das organizações. 9 ed. Rio de
Janeiro: Campus, 2009.
SABBAG, Paulo Yazigi. Espirais do conhecimento ativando indivíduos grupos e
organizações. São Paulo: Saraiva, 2007.
OPTATIVAS
ARTE E CULTURA BRASILEIRA – 40H
EMENTA: Arte, cultura, tradição, vanguardas e dinâmica social. A formação da(s)
cultura(s) brasileira(s), perspectivas e expressões. Análise sociohistórica dos movimentos
culturais. Arte e indústria cultural. Visões clássicas sobre a sociedade brasileira e as
representações audiovisuais. A relação entre o popular, o erudito e a cultura de massa no
Brasil contemporâneo.
| IV. INFRAESTRUTURA
47
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
BÁSICA
OLIVEIRA, Jô, GARCEZ, Lucilia. Explicando a Arte. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004.
BOSI, Alfredo. Cultura Brasileira: temas e situações. 4.ed. São Paulo: Ática , 2008.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: PP&A,
2003.
COMPLEMENTAR
MELLO, L.G.de. Antropologia Cultural: iniciação, teoria e temas. 16.ed. Petrópolis:
Vozes, 2009.
GOHN, Maria da Glória. Educação não-formal e cultura política: impactos. São Paulo:
Cortez , 2008.
CANEVACCI, Massimo. Antropologia da comunicação visual. Rio de Janeiro: DP&A,
2001.
DIREITOS HUMANOS – 40H
EMENTA: Direitos Humanos: aspectos filosóficos, históricos, jurídicos, políticos e sociais.
As
Declarações Internacionais. Direitos Humanos e a Constituição Brasileira de 1988.
Direitos Humanos no Brasil: atualidade e desafios. Direitos humanos, hegemonia da
informação e contra informação.
BÁSICA
FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Direitos Humanos Fundamentais. São Paulo:
Saraiva, 2009.
COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos. São Paulo:
Saraiva, 2008.
PIOVESAN, Flávia. Direitos humanos e direito constitucional internacional. São
Paulo: Saraiva, 2009.
COMPLEMENTAR
GOLEMAN, D. O Poder das Relações Humanas: Inteligência Social. Trad. Ana Beatriz
Rodrigues. Rio de Janeiro: Elsevier. 2006.
PIOVESAN, Flavia. Direitos Humanos e Justiça Internacional. São Paulo: Saraiva,
2007.
BOFF, Leonardo. Saber cuidar, ética do humano, compaixão pela terra. Petrópolis,
Rio de Janeiro: Vozes, 2011.
APRENDIZAGEM DE LIBRAS – 40H
EMENTA: História da educação e filosofias educacionais dos surdos. Aspectos da Cultura
Surda. A educação bilíngue e a escola inclusiva. Os aspectos linguísticos da LIBRAS. A
legislação e a educação dos surdos brasileiros.
BÁSICA:
| IV. INFRAESTRUTURA
48
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
CRUZ, Curina Rebello e QUADROS, Ronice Muller de. Língua de Sinais: Instrumento de
avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2011.
FERNANDES, Eulália (Org.). Surdez e bilinguismo. Porto Alegre: Mediação, 2011.
QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos - A aquisição da linguagem. Porto
Alegre, Artmed, 2008
COMPLEMENTAR:
GESSER, Audrei. LIBRAS? Que língua é essas?: Crenças e preconceitos em torno da
língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
KARNOPP, Lodenir Becker e QUADROS, Ronice Muller de. Língua de Sinais Brasileira.
Porto Alegre: Artmed, 2007.
SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima. Ensino da Língua Portuguesa para surdos.
Brasília: MEC, SEESP, 2004.
8. PROPOSTA PEDAGÓGICA
8.1. Metodologia de ensino
A inter-relação das unidades de estudo é adequada à concepção e execução do currículo. As
unidades de estudo constantes do currículo, bem como a sua distribuição na matriz curricular,
favorecem a correlação e a sequência dos conteúdos para que estes se complementem, sem lacunas
e sobreposições, de modo a possibilitar a construção gradual e sólida da formação dos alunos.
As metodologias de ensino do curso de Comunicação Social – habilitação em Publicidade e
Propaganda – foram implementadas visando:
• o compromisso com a formação de profissionais conscientes de seu papel na sociedade e como
produtores e disseminadores da produção publicitária;
• o processo de aquisição de conhecimentos em decorrência das trocas que o graduado estabelece
na interação com os demais, cabendo ao professor exercer a mediação e articular trocas, visando à
assimilação crítica e ativa de conteúdos significativos e atualizados;
• a atividade e a iniciativa dos graduandos, através do diálogo, respeitando os seus interesses e
favorecendo a autonomia e a transferência de aprendizagem, levando ao aprender a pensar, a fazer
e sobretudo ao aprender a aprender;
• a utilização de abordagens que privilegiem a dimensão crítica e criativa, adotando procedimentos
que visem a problematização dos assuntos tratados e à busca de alternativas e soluções;
• a criação de condições para o desenvolvimento das capacidades de abstração e reflexão sobre a
atividade realizada, de apreensão e transmissão crítica;
• a produção criativa do conhecimento, visando a uma progressiva autonomia intelectual e
valorizando a pesquisa individual e coletiva;
• o raciocínio lógico e o argumentativo;
• a articulação “teoria-prática”, a interdisciplinaridade e a integração entre ensino, pesquisa e
extensão.
| IV. INFRAESTRUTURA
49
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
O desenvolvimento dessas habilidades envolve, entre outros, a aplicação dos seguintes métodos
e técnicas: leitura e interpretação de textos variados, discussão, estudo dirigido, pesquisa
bibliográfica e de campo, seminários, estudo de casos e produção laboratorial.
8.2. Desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem
A concepção de ensino-aprendizagem no curso concretiza-se numa relação dinâmica, dialógica e de
construção do conhecimento através da interatividade e da troca de saberes. A ação de ensinar é
efetivada como uma atividade de mediação, estimulando a atividade e a iniciativa de professores e
alunos e valorizando o diálogo com o saber acumulado historicamente. Busca-se uma relação
pedagógica transformadora com procedimentos de ensino baseados na discussão, no
questionamento e na curiosidade ao investigar o conhecimento. Sua base teórico-metodológica
fundamenta-se na dialética e na perspectiva sociointeracionista, buscando-se instrumentalizar o
aluno para apropriar-se do conhecimento e elaborar novos saberes. Parte-se dos conhecimentos que
o aluno possui, discute-se problemas e desenvolve-se o processo de construção do conhecimento.
Entre os princípios metodológicos adotados destacam-se a criticidade, a criatividade, a
indissociabilidade entre ensino e pesquisa e o aproveitamento das possibilidades interdisciplinares.
Desse modo, faz-se necessário manterem-se o corpo acadêmico interagindo com grupos de trabalho
e pesquisa, tal como os que compõem o Intercom e GEA da AMPRO. Esse processo visa
instrumentalizar política e tecnicamente o alunado, para que ele seja desafiado a construir-se como
sujeito social.
8.3. Coerência do currículo com a proposta pedagógica
A metodologia de ensino é adequada à concepção do curso. A metodologia de ensino inclui
abordagens inovadoras de estratégias de ensino, procedimentos e recursos didáticos apropriados e
atualizados e considera as diferentes naturezas das unidades de estudo e atividades na promoção
das aprendizagens significativas e compatíveis com a concepção do curso. Tem compromisso com a
interdisciplinaridade, com o desenvolvimento do espírito científico e com a formação de sujeitos
autônomos e cidadãos. O processo de avaliação é coerente com a concepção do curso.
8.4. Atividades articuladas ao ensino
As atividades articuladas ao ensino vêm sendo materializadas por meio de exposições-participadas,
leitura, discussão e elaboração de textos, seminários, debates, apresentação e discussão de filmes,
pesquisa orientada. Este processo se desenvolve a partir da participação constante dos acadêmicos.
As aulas expositivas perpassam por trocas de experiências, onde o professor-mediador promove
a aprendizagem a partir do saber do aluno, buscando em suas vidas cotidianas exemplos
enriquecedores para atender a dimensão pratica da disciplina. Com esta dinâmica o espaço de sala
de aula se constitui em caminho para o diálogo.
Os textos que vem sendo utilizados são selecionados a partir de pesquisa prévia por parte dos
professores e se constituem em instrumentos ricos para debates e trabalhos em grupo,
oportunizando aos alunos uma integração pessoal e a habilidade de trabalhar e estudar em grupo
construindo junto com o outro a partir da troca de idéias, favorecendo caminhos diversos para
compreensão discussão e síntese do texto.
| IV. INFRAESTRUTURA
50
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
Os recursos utilizados em sala de aula a exemplo de slides e filmes, são complementos didáticos
metodológicos positivos e facilitadores do processo de ensino e aprendizagem.
A prática que vem sendo desenvolvida a partir destas técnicas metodológicas culmina em
atividades de iniciação científica integrada na dimensão do ensino, o que se pode configurar como a
inserção da pesquisa neste processo. Isto porque, no momento em que os trabalhos realizados nas
disciplinas estão centrados em técnicas de pesquisa; análise de dados; realização de relatórios;
realização de seminários produzidos por autoria dos estudantes com exposição no espaço aberto da
instituição, participação em mesas redondas, preparação de seminários. Dessa forma, há um
processo preparatório com bases nas exigências das práticas de investigação científica.
As disciplinas que mais significativamente contribuem às articulações de ensino são as que
compõem o Núcleo de Estudos Integrados (TCCs; Agência Experimental e Atividades
Complementares), além dos projetos de Iniciação Científica:
8.4.1. Trabalhos de Conclusao de Curso
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), planejado de acordo com as DCNs e descrito no Projeto de
Desenvolvimento Institucional (PDI) da IES, “é considerado como critério final de avaliação do aluno,
que contemple a diversidade dos aspectos de sua formação universitária”.
Na Comunicação Social do UniMSB, o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é considerado
requisito essencial para a integralização da graduação, contemplando 100 horas curriculares. O TCC
consiste em ser uma pesquisa individual ou em grupo, dependendo da especificidade científica
proposta, supervisionada pelo coordenador de curso, orientada do ponto de vista metodológico pelo
professor da disciplina porém contando com a orientação temática e teórica do corpo docente da IES
conforme a linha de pesquisa a qual esteja atrelado. Sua confecção deve atender ao rigor científico
em nível de graduação e gerar ou discutir o conhecimento social aplicado no âmbito da Comunicação
Social.
A gestão do Núcleo Docente Estruturante (NDE) junto ao Conselho de Curso discutiu e
determinou novos procedimentos para as atividades de orientação e defesa dos TCCs a partir de
2012.1. Todas as ações relacionadas estão descritas e estabelecidas no Manual de Procedimentos
para Trabalhos de Conclusão de Curso, na coordenação de curso.
8.4.2. Agencia Experimental:
A disciplina de Agência Experimental, oferecida no 7º período da matriz vigente, destina-se a
estimular a vivência de agência de publicidade. Os alunos desenvolvem atividades que emulam o
funcionamento orgânico de uma agência de verdade. Os papeis esperados são desempenhados tanto
em áreas de cunho de gestão de comunicação e fluxo de trabalho, como também nas áreas
específicas do trato publicitário: atendimento, planejamento, direção de arte, redação, produção
gráfica, produção audiovisual, eventos e mídia.
Em Agência Experimental, os planos de ação são desenvolvidos a partir do briefing de clientes
reais prospectados como clientes. O foco do trabalho está em conjugar essa vivência prática com
atuação junto ao terceiro setor, atendendo instituições que não visam lucro e têm projetos de
assistência a idosos, crianças, bem-estar público, comunidades, esportes ou qualquer iniciativa onde
haja necessidade de gerência de comunicação com fins de arrecadação de apoio externo,
mantimentos, insumos e demais necessidades práticas.
| IV. INFRAESTRUTURA
51
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
Todos os projetos e ações no âmbito da Agencia Experimental são realizados mediante anuência
e estreita colaboração entre os grupos criados em formato de equipes com talentos múltiplos e sob a
supervisão do professor responsável pela disciplina e o coordenador de curso.
8.4.3. Atividades Complementares
No Curso de Comunicacao Soical as Atividades Complementares tem carga horária obrigatória de 200
horas e são ofertadas, conforme o PDI em três níveis:
 como instrumento de integração e conhecimento do aluno na realidade social, econômica
e do trabalho de sua área/curso;
 como instrumento de iniciação à pesquisa e ao ensino;
 como instrumento de iniciação profissional.
Cabe aos colegiados de curso implementarem as atividades complementares ao longo do tempo
de integralização curricular, em consonância com os regulamentos respectivos, elaborados segundo
as diretrizes estabelecidas pela IES e pelo MEC. A carga horária das atividades complementares é
computada, para efeito de integralização curricular. Não são incluídas as horas dedicadas ao
Trabalho de Conclusão de Curso.
O curso exige, como condição para a sua conclusão, que o aluno desenvolva atividades
complementares. Há previsão de atividades em três níveis: ensino, pesquisa e extensão. Há oferta
regular de atividades pela própria IES e incentivo à realização de atividades fora da IES.
 Acompanhamento das atividades complementares
O acompanhamento e o cumprimento das atividades complementares previstas no Projeto
Político-pedagógico do curso estão funcionando de forma adequada e com todas as suas práticas
institucionalizadas, através do Setor de Extensão e Atividades Complementares, a cargo da
professora Eliane Calmon. São abordados nas atividades temas pertinentes e complementares ao
curso, assim como os temas transversais.
Há oferta regular de atividades complementares pela própria IES para atender à carga horária
prevista no projeto pedagógico do curso. As atividades complementares são decorrentes de
programas institucionais consolidados (monitoria, iniciação científica, extensão etc) e são
sistematicamente realizadas como parte do planejamento acadêmico. No curso de Comunicação
Social estão previstas: atividades de extensão; monitoria; atividades de iniciação científica;
participação em seminários, encontros, simpósios, conferências e congressos, internos ou externos à
instituição; visitas programadas e outras atividades acadêmicas e culturais; trabalhos orientados de
campo; cursos realizados em áreas afins; cursos livres (como, por exemplo, informática e idiomas);
integração com cursos sequenciais correlatos à área; participação em eventos científicos em áreas
afins; representação estudantil; assistência comprovada de defesas de trabalhos de conclusão de
cursos de graduação, dissertações de mestrado e teses de doutorado.
Há incentivos para a participação dos alunos em atividades complementares fora da IES de forma
satisfatória. A IES fomenta ações como: divulgação do calendário de eventos relevantes das diversas
áreas. Há também o aproveitamento das atividades citadas acima, quando realizadas fora do
UniMSB.
| IV. INFRAESTRUTURA
52
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
III. Relevância das atividades complementares
Objetiva orientar a estimular a prática de estudos independentes, transversais, opcionais, de
interdisciplinaridade, de permanente e contextualizada atualização profissional específica, sobretudo
nas relações com o mundo do trabalho. As atividades complementares são estabelecidas ao longo do
curso, notadamente integrando-as às diversas peculiaridades regionais e culturais.
A participação nas atividades complementares diversificadas é fundamental para a atualização
permanente dos alunos e para a formação profissional em sintonia com a educação continuada.
8.4.4. Programas ou projetos de Extensão
A Extensão foi concebida no Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos como um instrumento para
realizar a interação com a comunidade e também como um veículo de inserção da instituição na sua
região.
O Setor de Extensão tem desenvolvido atividades extracurriculares, de caráter cultural e de
prestação de serviços. A sua finalidade básica tem sido promover uma integração com a região,
viabilizando intercâmbios que permitam o apoio às aspirações regionais e a fundamentação de uma
instituição entrelaçada com a vocação e as peculiaridades do seu meio.
A política extensionista do UniMSB busca a integração com o ensino e a iniciação científica,
visando à interdisciplinaridade. A extensão universitária, indissociável do ensino e da iniciação
científica, deve possibilitar o repensar de nossa visão sobre conhecimento e saber, superando o
racionalismo instrumental e compreendendo o saber como realidade ampla e integrada de vida.
As diretrizes políticas do UniMSB para as ações de extensão são:

Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem
patrimônio da humanidade;

Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional;

Possibilitar o aperfeiçoamento cultural e profissional, integrando os conhecimentos que vão
sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento;

Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e
regionais;

Prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma integração social,
inserindo a Instituição na comunidade local e regional;

Estabelecer inter-relação de desenvolvimento, troca e divulgação de conhecimento com
empresas, instituições, associações ou quaisquer outras entidades.
As ações de extensão são regulamentadas no UniMSB e têm por objetivo normalizar o
planejamento, o desenvolvimento e a divulgação das atividades de extensão, promovidas e/ou
desenvolvidas pelos cursos do Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos.
8.4.5. Programas ou projetos de pesquisa (Iniciação Científica)
Em relação às atividades de Iniciação Científica, o UniMSB se pauta pelos seguintes referenciais:

Incentivar o corpo docente e discente a constituir Grupos de Iniciação Científica;
| IV. INFRAESTRUTURA
53
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial

Equipar os Grupos de Iniciação Científica com a infraestrutura básica e necessária ao
desenvolvimento das atividades;

Priorizar, nas investigações, problemas locais e regionais, que serão estudados e
interpretados em conexão com o quadro nacional ou internacional;

Promover intercâmbios com outras instituições que desenvolvem atividades similares;

Divulgar a produção acadêmica dos Grupos de Iniciação Científica em nível regional,
estadual, nacional.
A integração entre ensino, pesquisa e extensão é um referencial presente em todas as etapas
deste projeto pedagógico.
Em relação ao corpo docente, a necessidade do comunicador de se dedicar à pesquisa e à
investigação científica é fundamental, visto que um profissional da área que não pesquise fatalmente
ficará defasado e se tornará mero reprodutor de conhecimentos ou tendências, sem possibilidades
de contribuir para a evolução do conhecimento. Sob esse aspecto, em particular, a atividade de
pesquisa influencia e enriquece a atividade de ensino.
Quanto ao corpo discente, para que o estudante seja capaz de pensar a Comunicação Social, ele
deve ser capaz de analisar determinados assuntos, e ser capaz de construir um raciocínio sobre o
tema em questão. Se ele se restringir à abordagem feita em sala de aula, terá uma visão limitada do
assunto. Incentivar os estudantes a pesquisar outras abordagens possíveis de um conteúdo ensinado
em sala de aula, seja para escrever um artigo, seja para ampliar o conhecimento sobre o tema, é uma
forma de articular o ensino e a pesquisa.
O ensino sem a pesquisa fica obsoleto. Ambos, sem a extensão, ficam sem eficácia ou significação
no meio social. A correlação entre ensino, pesquisa e extensão é que dá a dimensão social ao curso, e
o legitima perante a comunidade.
O UniMSB realiza todo ano o Encontro de Iniciação Científica, evento que conta com a
participação de alunos e professores de todas as IES públicas e privadas da região. O evento estimula
os alunos e professores que participam do mesmo dando publicidade para suas pesquisas. O evento
possui premiação para os primeiros colocados e faz parte de um Programa de Iniciação Científica que
concede bolsas para alunos pesquisadores com o objetivo de fomentar a pesquisa na graduação.
O UniMSB possui uma Coordenação de Pesquisa focada na Iniciação Científica com atribuição de
organizar e estimular a participação de todos os alunos e professores.
Desde 2012, encontra-se em andamento o projeto de Iniciação Científica:
1 – “Minorias em revista: conexões históricas entre movimento social, política reparacionista e
produção publicitária no Brasil”, sob coordenação da professora Ana Maria Reis. Em sua primeira
etapa, entre 2012 e 2013, contou com a colaboração das professoras Maria de Fátima Werdan
(Comunicação Social) e Letícia Borges (Direito); e tinha como alunas Elizabete de Athayde Rodrigues
(Mat. 021011208) e Luana de de Athayde Rodrigues (Mat. 02102053);
2 – “Minorias em tela: conexões históricas entre movimento social, política afirmativa e produção
midiática no Brasil”, sob coordenação da professora Ana Maria Reis (em construção). O projeto de
pesquisa anterior suscitou a escrita do atual, que pretende analisar a programação televisiva de canal
aberto. Para tanto, contará com a colaboração do professor de Rádio e TV, Rogerio Fiocchi.
| IV. INFRAESTRUTURA
54
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
8.5. Estágios
8.5.1. Estágio curricular
O Projeto Político-pedagógico do curso de Comunicação Social não contempla em sua estrutura
curricular a experiência do estágio profissionalizante como pré-requisito obrigatório de obtenção do
grau de bacharel em Comunicação Social.
8.5.2. Estagio extracurricular
Consoante a Lei Nº 11.788/2008, que compreende o estágio extracurricular como “ato educativo
escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho”, visando à preparação do “trabalho
produtivo” dos graduandos, é política da IES promover e operacionalizar ações nesse sentido. Para
tanto, orienta os alunos de que o “estágio não obrigatório e extracurricular” pode ser desenvolvido a
qualquer momento do curso. Contudo, os colegiados do curso entendem como sendo o mais
adequado o estagio profissional a partir do quarto período ou com a integralização de grande parte
das disciplinas do Núcleo de Formação Geral, por meio do qual o graduando conquista um arcabouço
teórico e ferramental mínimo para a prática e relações de trabalho.
Para facilitar a prática do estágio conforme a lei federal em tela, o UniMSB mantém uma
Coordenação de Estágio e uma agência do Centro de Integração Empresa Escola em seu campi.
O processo de desenvolvimento do estágio é feito pela Coordenação de Estágio do UniMSB
considerando seu regulamento próprio e observando-se a legislação em vigor.
No primeiro momento o estudante observa o campo e procura aplicar os conhecimentos
adquiridos pelas diferentes disciplinas, através de co-participação e docência. Ao final do período, o
estudante deve ter completado a carga horária previamente estabelecida pelo concedente do
estagio e preenchido os documentos necessários para a comprovação e sistematização do estágio.
8.5.3. Relevância do estágio ou prática profissional
O estágio é um processo de aprendizagem indispensável a um profissional que deseja estar
preparado para enfrentar os desafios de uma carreira. Está no estágio a oportunidade de assimilar a
teoria e a prática, aprender as peculiaridades da profissão, conhecer a realidade do dia-a-dia no
exercício profissional.
À medida que o acadêmico tem contato com as tarefas que o estágio lhe proporciona, começa
então a assimilar tudo aquilo que tem aprendido e até mesmo aquilo que ainda ira consolidar
teoricamente.
Sabemos que pedagogicamente o aprendizado é muito mais eficaz quando é adquirido por meio
da experiência. A retenção dos saberes e sempre maior quando aprende-se na prática, ou seja, o que
aprendemos na execução diária com frequência é absorvido com muito mais eficiência.
A relevância do estágio para o curso de Comunicação Social está em desenvolver habilidades e
competências para o exercício da profissão, oportunizando meios de se aplicar e confrontar as
teorias aprendidas em sala de aula.
Aos que já estagiaram são indiscutíveis os benefícios e vantagens desta experiência. As aulas em
sala de aula ensinam conceitos e teorias que são necessárias aos futuros profissionais. A vivência do
trabalho permite assimilar vários elementos que foram ensinados teoricamente.
| IV. INFRAESTRUTURA
55
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
É possível distinguir aquilo que precisamos aprender e nos aperfeiçoar. Torna-se possível
identificar deficiências e falhas, onde o estágio é o momento mais apropriado para extrair benefícios
dos erros. Será também possível auferir a qualidade do ensino que temos conforme as dificuldades
que enfrentamos.
Em cada fase do estágio, o estudante terá oportunidade de aplicação de diferentes conceitos e
teorias, através da observação, co-participação e gestão, criação e produção de ações de publicidade
e propaganda. Construir uma nova prática, a partir da reflexão sobre as teorias e práticas docentes
vivenciadas é uma importante meta a ser alcançada.
As atividades realizadas externamente ocorrem em campos de trabalhos compatíveis com as
diversas áreas de atuação profissional do curso. As atividades realizadas no campo de estágio
envolvem ação-reflexão-ação transformadora, com acompanhamento no UniMSB e na instituição
concedente nas áreas da comunicação e marketing.
A abrangência das atividades e áreas da prática profissional e/ou estágio é suficiente para dar
conta da formação prevista no projeto pedagógico do curso. As atividades realizadas desenvolvem
habilidades e competências ao longo do curso. As atividades e áreas de formação estão
contempladas nas várias práticas e estágios previstos durante o curso envolvendo as várias áreas de
atuação do comunicador, relacionadas ao gerenciamento, planejamento, criação e produção
mensagem publicitária.
9. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO
9.1. Avaliação do processo de ensino-aprendizagem
A avaliação é uma etapa presente quotidianamente em sala de aula, exerce uma função primordial,
que é a função diagnóstica. O docente acolherá as dificuldades do educando no sentido de tentar
ajudá-lo a superá-las. O UniMSB evita a função classificatória, comparando sujeitos entre sujeitos. A
avaliação considera o avanço que educando obteve durante o curso. Logo, a avaliação do
rendimento escolar do discente vai ao encontro do artigo 24, V, da Lei das Diretrizes e Bases (LDB)
afirma que a avaliação do trabalho escolar será contínua e cumulativa, devendo ser dada prioridade
para os aspectos qualitativos.
Os critérios de avaliação do Regimento Interno do UniMSB são comuns a todos os cursos da
instituição. Todavia, cabe ressaltar, que é bem diversificado, pois envolvem provas, trabalhos,
estudos de casos, seminários interdisciplinares etc. A aferição do rendimento escolar de cada
disciplina é feita através de notas inteiras de zero a dez, permitindo-se a fração de 5 décimos.
O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e dos
resultados por ele obtidos em provas, trabalhos, exercícios escolares e outros e, caso necessário, no
exame final.
O professor pode submeter os alunos a diversas formas de avaliação tais como: projetos,
seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, relatórios, cujos resultados podem culminar com
atribuição de uma nota representativa na 2ª avaliação do semestre (N2), que será aqui representado
como VT (verificação de trabalho).
O critério para utilização de nota de trabalhos, exercícios escolares, seminários e outros, será:
a) N1 = Verificação de conhecimento de toda a matéria dada até a data da Prova P1 (valor de 0
a 10).
| IV. INFRAESTRUTURA
56
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
b) VT = verificação de trabalhos individuais ou em grupo, seminários, debates etc. (valor de 0 a
10).
A média do semestre será apurada da seguinte forma:
a) Nota N1 = composta com o resultado da 1ª avaliação (Prova 1).
b) Nota de N2 = média da nota da 2ª avaliação (Prova 2) somada a nota de VT (verificação de
trabalho) dividido por dois, ou seja:
N2 = (P2 + VT)/2
c) A média do semestre (MS) será apurada da seguinte forma: (N1 + N2)/2 = MS (a média do
semestre deverá ser igual ou superior a 3,0).
§ 3º - Em qualquer disciplina, os alunos que obtiverem média semestral de aprovação igual ou
superior a sete (7,0) e frequência igual ou superior a setenta e cinco por cento (75%) são
considerados aprovados.
É promovido ao semestre seguinte, o aluno aprovado em todas as disciplinas do período
cursado, admitindo-se ainda a promoção com dependência de até três disciplinas no semestre.
O exame final será aplicado ao aluno que obtiver média semestral inferior a sete (7,0), e não
inferior a três (3,0).
O resultado final não poderá ser inferior a cinco (5,0), correspondendo ao cálculo aritmético
entre a média semestral e a nota do exame final.
O aluno que obtiver média semestral menor que 3,0 (três) ou média final menor que 5,0 (cinco)
será reprovado.
É previsto no calendário a realização de provas de 2ª chamada.
9.2. Sistema de autoavaliação do curso
A avaliação institucional do UniMSB é um processo voltado para a tomada de decisão, com
metodologia democrática e perspectiva crítica e transformadora. O órgão sistematizador deste
processo é a Comissão Própria de Avaliação (CPA). Todo o programa de Avaliação Institucional
promove um movimento para que a instituição seja avaliada em seus mais variados níveis e aspectos,
coletando informações de várias formas com várias fontes. Este formato tem por objetivo a melhoria
contínua do processo ensino-aprendizagem sabendo que o mesmo depende da interrelação saudável
dos vários níveis e subsistemas organizacionais (até o nível individual), a partir da interlocução dos
processos direta e indiretamente ligados às atividades de sala de aula.
O curso de Comunicação Social integra-se no processo de autoavaliação adotada para todos os
cursos dessa Instituição por meio da CPA. A cada semestre há a aplicação de questionários avaliativos
para os diferentes segmentos que fazem parte do processo de ensino e aprendizagem. Destes
levantamentos das qualidades e/ou necessidades do curso, são tomadas atitudes coerentes às
necessidades destacadas ou reforçadas as qualidades que se evidenciam. Todo esse processo resulta
em melhoria constante para o próprio curso e para a IES como um todo.
Os procedimentos de avaliação dos processos de ensino e de aprendizagem são coerentes com a
concepção do curso. Essa coerência resulta e/ou expressa uma diretriz de ação acessível ao
conhecimento da comunidade interna. As propostas de avaliação dos processos de ensino e
aprendizagem são coerentes com a concepção do curso. A metodologia de avaliação utilizada
(critérios, estratégias, instrumentos) é coerente com a concepção do curso.
| IV. INFRAESTRUTURA
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
São implementadas ações acadêmico-administrativas a partir dos relatórios de autoavaliação e
avaliação externa, em relação à organização didático-pedagógica, corpo docente e técnicoadministrativo, instalações físicas e requisitos legais. Como, por exemplo, a preparação dos alunos
em relação aos objetivos do ENADE, através de Seminários, apoio do Núcleo de Apoio Pedagógico
(NAP) ao corpo docente, manutenção e atualização dos Laboratorios de Comunicação entre outros
aspectos.
9.3. Ações decorrentes dos processos de avaliacao do curso
Com a divulgação do resultado do ENADE 2009 para o curso de Comunicação Social, a IES identificou,
através de análise dos resultados, os seguintes fatores determinantes para o resultado insatisfatório:
* baixo desempenho dos alunos ingressantes tanto na formação geral quanto no componente
específico;
* quanto ao conteúdo estudado e aprendido, os alunos ingressantes, na maioria, disseram
desconhecer os conteúdos abordados nas questões objetivas;
* dos concluintes, a maioria dos alunos que participou da avaliação (em numero de 8 participantes),
considerou o grau de dificuldade da prova de médio para difícil, tanto nos conteúdos de formação
geral quanto nos específicos;
* notou-se falta de dedicação de boa parte dos alunos em realizar a prova, pois 66,7% dos
ingressantes ficou no máximo 2 horas realizando a prova, sendo que a maioria, 43,3%, terminou a
prova em menos de 1 hora;
* boa parte dos alunos participantes, 41,9%, encontrou grande dificuldade na realização da prova por
desconhecer ou não se sentir familiarizado com a forma de abordagem dos conteúdos nas provas;
* houve tambem um baixo desempenho dos concluintes tanto na formação geral quanto na
específica;
* quanto ao conteúdo estudado e aprendido, este resultado é um tanto incoerente, pois dos 8 alunos
que realizaram a prova, 7(85,7%) declararam que estudaram e aprenderam a maioria dos conteúdos
abordados nas questões objetivas;
* notou-se falta de dedicação de boa parte dos alunos em realizar a prova, pois 57,1% (4 em 7)
realizou a prova em até 2 horas e, 28,7% dos alunos, declararam-se desmotivados em fazer a prova.
No ano de 2009, o curso participou ativamente do processo avaliativo levado a cabo pela CPA.
Numa análise dos resultados, podemos afirmar que a coordenação empenhou-se em sanar as
fragilidades apontadas pela comunidade acadêmica, assim como encaminhar aos gestores da
instituição as propostas de melhoria do curso. Entre as ações realizadas encontra-se a reformulação
do Projeto Político-Pedagógico do Curso para atender as DCN’s. A elaboração do documento contou
com a participação do Núcleo Docente Estruturante e com a participação dos demais componentes
do corpo acadêmico.
Com o objetivo de dar sustentabilidade ao PPC, a coordenação do curso a partir de 2011 conta
com uma nova coordenadora. Também foram propostos programas e atividades extensionistas que
possam ser desenvolvidos nos espaços institucionais, visando à promoção da cidadania. Além da
mudança do PPC, a coordenação vem buscando conscientizar o estudante sobre a importância de
sua participação no ENADE. Dentre as fragilidades observadas pela Coordenação e evidenciadas no
resultado do ENADE, constatou-se a grande dificuldade dos alunos na resolução de questões de
ordem interpretativa. A IES já conta com um programa de nivelamento para as disciplinas de língua
| IV. INFRAESTRUTURA
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
portuguesa, matemática e informática. Em decorrência do resultado insatisfatório do Conceito
Preliminar de Curso (CPC), algumas medidas foram adotadas imediatamente, visando à melhoria da
formação discente, de modo a conscientizar, de modo permanente, o estudante sobre a importância
de sua participação no ENADE como uma das partes de uma avaliação institucional mais ampla e
contextualizada, quais foram:
* a ampliação da contratação de docentes com titulação de mestres e doutores;
* aprofundamento da integração dos conhecimentos básicos com os da prática, visando à
articulação dos saberes específicos com a vivência da profissão, por meio de metodologias que
objetivem a problematização e a pesquisa;
* a promoção da interdisciplinaridade temática durante a exposição das aulas e os trabalhos de
discussão com os discentes, tanto sob o cunho teórico, quanto o teórico-prático, consolidando esta
prática nas avaliações;
* a adequação das práticas de ensino e avaliação aos diversos modelos ativos de aprendizagem,
por meio da capacitação dos docentes;
* o incentivo ao docente e discente a participarem de projetos de extensão;
* a ampliação do acervo bibliográfico; ampliação dos laboratórios de informática; ampliação do
acervo de periódicos.
As reformulações do Projeto Político e Pedagógico e as ações investidas na renovação da
Comunicação Social do UniMSB foram avaliados satisfatoriamente pela Comissão do Ministério da
Educação com o conceito 4, em maio de 2012
10. COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS
De acordo com o Estatuto do Centro Universitário, os órgãos colegiados, suas competências e
composição estão definidas nos Art 6º ao 12º.:
“CAPÍTULO I DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO
Art. 6º O Conselho Universitário (CONSUN), órgão superior, de natureza deliberativa e normativa e
de instância final para todos os assuntos acadêmico-administrativos, é integrado:
I - pelo Reitor, seu Presidente;
II - pelo Vice-reitor;
III - pelos Pró-reitores Acadêmico e Administrativo;
IV - pelos dois Pró-reitores Adjuntos;
V - por quatro Coordenadores de Curso, indicados pelos seus pares, em lista sêxtupla, para mandato
de dois anos;
VI - por seis representantes do corpo docente, com mandato de dois anos, indicados, em lista
tríplice, por seus pares;
VII - por dois representantes da Mantenedora, designados pelo seu Presidente em exercício, com
mandato de dois anos;
VIII - por um representante da comunidade, escolhido pelo CONSUN, dentre as organizações por ele
credenciadas, com mandato de um ano;
IX - por um representante do corpo técnico-administrativo, indicado por seus pares, em lista tríplice,
com mandato de dois anos; e
| IV. INFRAESTRUTURA
59
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
X - por um representante do corpo discente, indicado na forma da legislação vigente, com mandato
de um ano, permitindo-se uma recondução.
Parágrafo único. O mandato dos representantes é de dois anos, com direito à recondução, exceto a
representação discente, cujo mandato é de um ano, sem direito à recondução.
Art. 7º. Compete ao Conselho Universitário formular o planejamento, as diretrizes e políticas gerais
do Centro Universitário e deliberar, em instância final, sobre:
I - normas gerais de funcionamento do Centro Universitário;
II - a criação, desmembramento, fusão ou extinção de unidades acadêmicas, administrativas ou
suplementares, ouvidos o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão e demais órgãos interessados;
III - alterações neste Estatuto, no Regimento Geral e aprovação dos regimentos e regulamentos das
unidades acadêmicas ou administrativas;
IV – os critérios e a sistemática para elaboração de atos normativos dos órgãos colegiados;
V - a apuração de responsabilidade do Reitor e dos Pró-reitores, quando, por omissão ou tolerância,
permitirem ou favorecerem o não cumprimento da legislação de ensino, deste Estatuto, do
Regimento Geral ou de normas complementares;
VI - a instituição e concessão de títulos honoríficos e concessão de prêmios;
VII - representações ou recursos que lhe forem encaminhados pelo Reitor;
VIII - providências destinadas a prevenir ou corrigir atos de indisciplina coletiva;
IX - intervenção nos demais órgãos do Centro Universitário, esgotadas as vias ordinárias, bem como
avocar as atribuições a eles conferidas;
X - o recesso parcial ou total das atividades escolares de cada curso ou de todos, ouvido o CONSEPE;
XI - a sistemática e o processo de avaliação institucional;
XII - a instituição de símbolos, bandeiras e flâmulas; e
XIII - deliberar sobre o orçamento anual e suas alterações.
Parágrafo único. Cabe ao CONSUN, ainda:
a) exercer o poder disciplinar, originariamente ou em grau de recurso, como instância superior;
b) interpretar o presente Estatuto e o Regimento Geral e resolver casos neles omissos;
c) instituir comissões;
d) criar, extinguir ou desmembrar pró-reitorias e outros órgãos auxiliares da Reitoria; e
e) exercer as demais atribuições de sua competência, por força de lei e deste Estatuto.
CAPÍTULO II
DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
Art. 8º. O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE), órgão central de supervisão das
atividades de ensino, pesquisa e extensão, possuindo atribuições deliberativas, normativas e
consultivas, é integrado:
I - pelo Reitor, seu Presidente;
II - pelo Vice-reitor;
III - pelos Pró-reitores Acadêmico e Administrativo;
IV - pelos dois Pró-reitores Adjuntos
V - por cinco representantes dos coordenadores de curso, escolhidos por seus pares;
VI - pelos coordenadores das áreas de ensino, pesquisa e extensão;
| IV. INFRAESTRUTURA
60
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
VII - por seis representantes do corpo docente, com mandato de dois anos, indicados por seus pares,
em listra tríplice;
VIII - por um representante do corpo discente, indicado na forma da legislação vigente, para um
mandato de um ano, na forma da lei.
Parágrafo único. O mandato dos representantes é de dois anos.
Art. 9º Compete ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão superintender e coordenar, em nível
superior, as atividades de ensino, de pesquisa e extensão, deliberando sobre:
I - criação, expansão, modificação e extinção de cursos;
II - ampliação, redistribuição e diminuição de vagas;
III - elaboração da programação dos cursos;
IV - programação das pesquisas e das atividades de extensão;
V - normas sobre contratação e dispensa de professores;
VI - normas que visem ao aperfeiçoamento dos processos de aferição do rendimento escolar;
VII - planos de carreira docente;
VIII - propostas de alteração deste Estatuto e do Regimento Geral;
IX - qualquer matéria de sua competência, em primeira instância, ou em grau de recurso; e
X - propostas de avaliação institucional.
Parágrafo único. Cabe, ainda, ao CONSEPE deliberar sobre:
a) seu Regulamento;
b) os currículos plenos dos cursos de graduação, decidindo sobre questões relativas à sua
aplicabilidade;
c) o conteúdo e a duração dos cursos de doutorado, mestrado, especialização e aperfeiçoamento;
d) as normas gerais dos processos de seleção para matrícula nos cursos ou disciplinas;
e) o calendário acadêmico anual, os turnos e o horário de funcionamento dos cursos de graduação;
f) as normas acadêmicas complementares às do Regimento Geral, em especial as relativas a
programas de ensino, matrículas de graduados e outras, transferências, trancamentos de matrícula,
reopções de curso, adaptações, avaliação do processo ensino-aprendizagem, processo seletivo aos
diversos cursos, aproveitamento de estudos e outras, que se incluem no âmbito de sua competência;
g) exercer o poder disciplinar, no âmbito de suas funções;
h) constituir comissões; e
i) exercer as demais atribuições que, por sua natureza, lhe estejam afetas.
CAPÍTULO III
DA REITORIA
Art. 10. A Reitoria, órgão executivo da administração superior do Centro Universitário, é exercida
pelo Reitor, auxiliado pelos Pró-reitores, pelos Pró-reitores Adjuntos e pelo Secretário Geral.
Art. 11. O Reitor, o Vice-reitor, o Pró-reitor Acadêmico, o Pró-reitor Acadêmico Adjunto, todos
membros do corpo docente, e os demais Pró-reitores são de livre escolha da Mantenedora, com
mandato de quatro anos, podendo ser reconduzidos.
Parágrafo único. Em suas faltas e impedimentos eventuais, o Reitor é substituído pelo Vice-reitor.
Art. 12. São atribuições do Reitor:
| IV. INFRAESTRUTURA
61
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
I - superintender todas as atividades do Centro Universitário e representá-lo perante as autoridades
educacionais, a sociedade e a Mantenedora, assegurando o exercício da autonomia institucional;
II - cumprir e fazer cumprir as resoluções dos órgãos colegiados superiores, este Estatuto, o
Regimento Geral e a legislação e normas vigentes;
III - convocar e presidir o CONSUN e o CONSEPE, com direito a voto, além do voto de qualidade;
IV - presidir a todos os atos universitários a que estiver presente;
V - conferir graus, expedir diplomas, certificados e títulos profissionais;
VI - assinar acordos, convênios ou contratos;
VII - promover a elaboração do planejamento anual de atividades, a elaboração da proposta
orçamentária e a sua execução;
VIII - indicar, à Mantenedora, a admissão do pessoal docente e técnico-administrativo, após o
cumprimento dos requisitos, estabelecidos neste Estatuto, no Regimento Geral, na CLT e demais
normas aplicáveis;
IX - encaminhar, ao CONSUN, a prestação de contas e o relatório das atividades do ano findo;
X - tomar decisões, quando necessárias, ad referendum dos respectivos Conselhos;
XI - propor, ao CONSUN, a concessão de títulos honoríficos, bem como de prêmios;
XII - autorizar qualquer pronunciamento público que envolva, sob qualquer forma, o Centro
Universitário;
XIII - constituir comissões, auditorias ou assessorias para resolver matérias de interesse do Centro
Universitário;
XIV - designar os representantes que integram os colegiados;
XV - exercer o poder disciplinar, de acordo com as normas vigentes; e
XVI - exercer quaisquer outras atribuições previstas em Lei, neste Estatuto e no Regimento Geral.
Parágrafo único. É facultado ao Reitor delegar atribuições aos Pró-reitores.”
Os órgãos suplementares destinados a complementarem os órgãos acadêmicos e
administrativos, para o pleno exercício das funções de ensino, extensão e iniciação Científica, são
regidos por regulamentos próprios, baixados pelo CONSUN e, na estrutura organizacional
administrativa, estão vinculados à Reitoria.
A principal articulação entre os órgãos colegiados e o curso está, através de sua
representatividade, nas decisões conjuntas, quanto a fixar os currículos e programas, observadas as
diretrizes específicas do curso; ao sugerir o número de vagas de acordo com a capacidade
institucional considerando as exigências do mercado; ao estabelecer planos, programas e projetos de
pesquisa científica, produção artística e atividades de extensão e ao propor alterações e atualizações
no Projeto Político do Curso mantendo-o adequado e funcional.
Os membros professores do Conselho de Curso de Comunicação Social: Ana Maria Reis; Andreia
Lucia Fernandes; Eliane Calmon; Rogério Fiocchi e Vanessa Paiva, todos com mandato até o término
segundo semestre letivo de 2014. O representante discente do curso de Comunicação Social é
graduando do 4º período, Rodrigo da Silva (Mat. 6221311069).
| IV. INFRAESTRUTURA
62
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
III. CORPO SOCIAL DO CURSO
1. CORPO DISCENTE
1.1. Forma de acesso ao curso
O acesso ao curso de Comunicação Social se dá através de processo seletivo tradicional (vestibular)
por transferência interna e externa de curso, aprovação no ENEM média igual ou superior a seis em
até 20% das vagas oferecidas, portadores de diplomas superior, aprovados em vestibular recente em
outras IES e reingresso.
1.2. Atenção aos discentes
A Instituição tem como política garantir o apoio necessário à plena realização do aluno como
universitário (nos âmbitos acadêmicos, culturais, sociais e políticos), bem como desenvolver
mecanismos que promovam condições socioeconômicas que viabilizem a permanência daqueles de
baixa renda na Instituição.
Para tanto, estabeleceu políticas para o acesso, seleção e permanência do estudante,
nivelamento, bolsas, apoio, estágios e intercâmbios, bem como acompanhamento ao egresso,
previstas no PDI.
O UniMSB tem como política mobilizar recursos de forma a garantir a permanência e o percurso
dos estudantes socialmente diferenciados no processo de formação profissional. Uma vez que sua
capacidade intelectual e de formação básica já foram avaliadas e aprovadas no processo seletivo de
acesso à Instituição, deixar de apoiar os alunos com dificuldades de qualquer ordem seria uma perda
irreparável.
O acolhimento e acompanhamento são muito importantes no âmbito dos cursos ofertados, pois
motivam os alunos a investirem na aprendizagem, dando importância à sua formação. As diretrizes
básicas de acesso, seleção e permanência do aluno nos cursos são:
| IV. INFRAESTRUTURA
63
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial

Programa de acompanhamento ao corpo discente ao nível de apoio
pedagógico e atendimento;

Acesso e permanência de alunos provenientes de famílias menos abastadas,
orientando a busca de financiamento por meio do Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino
Superior (FIES) e do Programa Universidade Para Todos (PROUNI), incluindo os provenientes do
próprio Centro;

Programa de apoio da aprendizagem, visando assegurar a equidade nas
condições de acesso, permanência e êxito escolar do aluno;

Realizar, junto com a Coordenação da CPA, pesquisas, estudos e análises para
identificar os dados sobre ingressantes, evasão/abandono, tempos médios de conclusão, formaturas,
relação professor/aluno para tentar reduzir ou diminuir as taxas e, também, acelerar os processos de
preenchimento das vagas, tendo em vista a melhoria das atividades educativas;

Investir na qualidade do atendimento administrativo.
1.2.1. Apoio psicopedagógico ao discente
O acompanhamento psicopedagógico oferecido pelo UniMSB tem como objetivo apoiar,
acompanhar e fazer encaminhamentos específicos de alunos que venham apresentar dificuldades,
motivadas pelas mais diversas razões, por meio do acompanhamento do desempenho do aluno, de
forma a possibilitar o oferecimento de medidas alternativas que favoreçam a aprendizagem
adequada.
1.2.2. Mecanismos de nivelamento
O Programa de Nivelamento do UniMSB para o curso em questão tem por princípio elevar a
qualidade do desempenho de todos os alunos. Este programa auxilia os discentes na superação das
lacunas da educação básica na sua formação, criando dificuldades acentuadas para o
desenvolvimento acadêmico e, mais grave ainda, levando os alunos com maior nível de dificuldades
ao desestímulo e à desistência do curso.
O acompanhamento pedagógico é feito pela Coordenação de Curso em cooperação com os
membros do corpo docente. Quanto aos programas de nivelamento, o curso realiza uma avaliação
diagnóstica, especialmente focada nas condições discentes de interpretação e produção de textos.
Aqueles que apresentam deficiências de desempenho e aproveitamento são encorajados a participar
dos programas de nivelamento, oferecido aos alunos no primeiro período e segundo período,
sempre gratuitamente, de modo a contribuir para o seu melhor aproveitamento, nas disciplinas de
Língua Portuguesa, Matemática e Informática.
1.2.3. Apoio às atividades acadêmicas
O UniMSB pretende prestar apoio ao estudante por meio de ações, projetos e programas,
procurando atendê-lo em suas necessidades, para que possa desenvolver suas atividades, visando a
excelência na sua formação integral, pautada nas responsabilidades ética e social. Seu objetivo
principal é a promoção do sucesso escolar, por meio da implementação de projetos orientados nesse
sentido, tendo como prioridade o atendimento, resposta e acompanhamento personalizados
perante as questões e outras solicitações dos estudantes.
| IV. INFRAESTRUTURA
64
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
Desta forma, irá incentivá-los na participação em projetos com os docentes em atividades de
ensino (estágios, tutoria), iniciação científica, extensão, Avaliação Institucional e atividades de
intercâmbio estudantil. Serão orientados, ainda, para participar de projetos de iniciação científica em
todas as áreas do conhecimento, voltados para os alunos com bom rendimento escolar, para
participação em projetos de pesquisa, com mérito científico, preparando-os para o ingresso em
cursos de pós-graduação.
As diretrizes básicas da política de apoio ao aluno no UniMSB são:

otimizar o núcleo de apoio ao estudante, pois o sucesso escolar depende, entre
outros fatores, da qualidade do ensino e dos estudantes, bem como do ambiente envolvente em que
se integram;

criar condições para que membros do corpo discente possam desenvolver formas de
pensamento e de comportamento para o trabalho intelectual independente;

desenvolver novas ações, proativas, com vista ao combate e à prevenção do insucesso
escolar;

proporcionar ao estudante de graduação oportunidade de engajar-se em projetos de
pesquisa e extensão que possibilitem o aprofundamento em determinada área do conhecimento e o
desenvolvimento de atitudes e habilidades favoráveis à sua formação artística e profissional;

proporcionar oportunidades de participação em programas de melhoria das condições de
vida da sociedade e no processo geral do desenvolvimento.
1.2.4. Apoio financeiro
O desenvolvimento da ação social escolar nos sistemas de ensino universitário tem sido reconhecido
como um dos fatores críticos de sucesso das Instituições Universitárias, tendo como objetivo a
concessão de auxílios econômicos, bem como a prestação de outros serviços.
O UniMSB tem como política oferecer apoio social direto aos estudantes economicamente mais
carentes, cujos agregados familiares não consigam, por si só, fazer face aos encargos inerentes à
frequência nos cursos pretendidos.
As bolsas, portanto, visam propiciar ao estudante condições básicas para a continuidade do
custeio da vida acadêmica. Tem como pressuposto proporcionar experiência profissional em nível
técnico e administrativo, complementando a formação acadêmica. Sempre que possível, procurando
compatibilizar a natureza do trabalho com a área de formação do aluno.
São objetivos principais do programa de bolsas:

apoiar a capacitação do corpo docente e discente, para a busca da excelência nos cursos de
graduação e atendimento às disposições legais pertinentes;

estimular a participação discente necessária à implantação e/ou desenvolvimento de linhas
de pesquisa e extensão;

viabilizar a implantação de programas de pós-graduação lato sensu;

contribuir para a elevação e manutenção dos padrões institucionais de qualidade almejados
pelos processos de autoavaliação e de avaliação externa;

favorecer a dedicação dos discentes enquanto requisito importante para a qualidade do
ensino e da pesquisa e condição para a formação continuada.
As diretrizes básicas da política de bolsas para o aluno no UniMSB é desenvolver os programas de
bolsas, que poderão ser das seguintes modalidades:
| IV. INFRAESTRUTURA
65
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
Bolsa de Demanda Social: concedida ao aluno ou candidato do Processo Seletivo de graduação,
selecionado pelo Programa Universidade para Todos (PROUNI) e pelo UniMSB, que demonstrar
carência financeira;
Bolsa Grupo Familiar: desconto concedido aos integrantes de uma mesma família que estudem,
simultaneamente, na Instituição. São consideradas as seguintes relações de parentesco: pais e filhos,
irmãos, marido e mulher;
Bolsa Iniciação Científica: concedida a alunos da graduação que estejam cursando o
antepenúltimo ou penúltimo ano. Para participar, o aluno deverá procurar um professor com título
mínimo de mestre, que possua conhecimentos na área em que pretende desenvolver o projeto e
solicitar sua orientação;
Bolsa Ex-aluno: desconto concedido a alunos de pós-graduação que pretendam fazer outros
cursos, para incentivar a educação continuada;
Bolsa FIES: O Fundo de Financiamento ao Estudo do Ensino Superior - FIES - foi criado pelo
Governo Federal para financiar os estudos de alunos com poucos recursos;
Bolsa de Extensão: concedida a alunos da graduação visando apoiar projetos de extensão;
Bolsa de Pesquisa: Auxílio concedido pelas agências financiadoras de pesquisa (Capes, CNPq e
FAPESP) aos pós-graduandos de mestrado e de doutorado para desenvolvimento de atividades
acadêmicas de pesquisas.
1.3. Ouvidoria
A Ouvidoria vem garantindo os direitos dos cidadãos/usuários – sejam eles discentes, docentes,
colaboradores da IES e a comunidade em geral. Este órgão se constitui em um meio mais objetivo de
comunicação com a comunidade acadêmica. Este serviço busca ouvir, orientar, esclarecer, fortalecer
vínculos, estimular a participação responsável e, na medida do possível, solucionar as demandas
trazidas pelos interessados de sua característica mediadora.
A partir da ouvidoria o UniMSB recomenda estratégias possíveis visando prevenir e solucionar
conflitos, bem como oferecer modificações de procedimentos, entretanto não se constitui em
espaço decisório. Assim, encaminha a questão à área competente para que preste esclarecimento ou
possa dirimir possíveis dúvidas quando for o caso. Possui independência e autonomia, tendo como
foco da sua atuação o serviço e não a política adotada, portanto tem livre acesso a todos os setores,
para poder apurar e propor as soluções que entender cabível. Age com integridade, transparência,
imparcialidade e justiça.
A assistência direta e imediata, de um professor designado pelo UniMSB a Ouvidoria busca o
aprimoramento na prestação dos serviços, de forma que sejam oferecidas segurança, eficiência e
satisfação da atividade do UniMSB, observando-se incessantemente os princípios da legalidade,
impessoalidade e moralidade.
Por seus meios de atendimento, oferece vários canais de comunicação. Isso torna real a possibilidade
dos usuários/cidadãos reclamarem, solicitarem, denunciarem, sugerirem ou, até mesmo, elogiarem
qualquer ação ligada à prestação de serviços desta Instituição. Em qualquer caso, nos prazos
estipulados, haverá resposta para todo aquele que se utilizar da Ouvidoria.
Com relação ao seu funcionamento, busca ampliar cada vez mais a sua atuação, ouvindo os
interessados ou pessoalmente, via correspondência, internet ou por telefone, sempre de forma não
anônima, permitindo ao cidadão, de qualquer lugar e por diversas maneiras, a oportunidade de
exercitar a sua cidadania.
| IV. INFRAESTRUTURA
66
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
Assim, constitui-se em atribuições da Ouvidoria do UniMSB:

Receber, apreciar criticamente, diligenciar e responder às reclamações, denúncias, sugestões
ou demais contribuições, que lhe forem dirigidas por membro da comunidade universitária ou da
comunidade externa;

Garantir ao cidadão o direito à informação pertinente aos diversos aspectos no âmbito da
instituição;

Sugerir aos órgãos da administração medidas de aperfeiçoamento do funcionamento da
instituição;

Acompanhar as providências adotadas, cobrando soluções e mantendo o usuário informado;

Responder com clareza às manifestações dos usuários no menor prazo possível;

Agir na prevenção e na busca de solução de conflitos;

Atender cordialmente e de forma cortês e respeitosa às pessoas sem qualquer distinção,
discriminação ou pré-julgamento;

Garantir o sigilo das informações.

Analisar e encaminhar as manifestações dos usuários aos setores competentes para que
possam no caso de:
- reclamações: explicar o fato, corrigi-lo ou não reconhecê-lo como verdadeiro;
- sugestões: adotá-las, estudá-las ou justificar a impossibilidade de sua adoção;
- consultas: responder às questões dos solicitantes; e
- elogios: conhecer os aspectos positivos e admirados do trabalho.
1. 4. Acompanhamento de egressos
Dentre os vários indicadores de qualidade de uma IES, destacam-se os resultados de investigações
empíricas sobre o acompanhamento da vida profissional e educacional de seus ex-alunos.
O Programa de Acompanhamento ao Egresso (PAE) tem como objetivo estreitar o
relacionamento entre a Instituição e seus ex-alunos, de graduação e pós-graduação, desencadeando
ações de aproximação, contato direto e permanente, por meio de todas as formas de comunicação
possíveis e viáveis.
O PAE expressa o compromisso do curso com o seu egresso e procurará mantê-lo informado sobre
notícias da sua área de formação, informações técnico-científicas, eventos (jornadas, congressos,
cursos de atualização etc.), atividades de formação continuada, pós-graduação. Além disso, viabiliza
perguntas a seu professor e contato com colegas da turma.
O Programa visa ainda à organização de jornadas e congressos sobre temas atuais, de forma a
manter o ex-aluno atualizado com os progressos no seu campo de atuação.
Por outro lado, o ex-aluno como profissional atuante no mercado, informará sobre os resultados
alcançados e dificuldades encontradas após a graduação, bem como sugestões para melhorar e
garantir a qualidade em sua área de atuação.
As diretrizes básicas da política de acompanhamento do egresso são:

Promover a manutenção do intercâmbio entre a Instituição e os egressos dos seus cursos;

Estimular e desenvolver a formação de um núcleo de profissionais recém-formados
sintônicos com o ideário do UniMSB;

Avaliar o nível de satisfação dos egressos com a formação acadêmica adquirida;

Avaliar a qualidade do ensino e adequação dos currículos;
| IV. INFRAESTRUTURA
67
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial

Levantar e analisar trajetórias profissionais;

Levantar e avaliar situações profissionais;

Acompanhar os alunos dos cursos de Graduação da Instituição que já estão aptos e mesmo
em contato e interação com o mercado de trabalho;

Saber da inserção, ou não, em programas de educação continuada (pós-graduação, cursos
sequenciais e cursos de curta duração etc.);

Promover eventos destinados exclusivamente a egressos;

Instituir política de educação continuada, promovendo cursos de pós-graduação, reservando
vagas para egressos.
1.5. Registros acadêmicos
Conforme regulamento da Instituição, o órgão central de registros e controle acadêmico,
denominado Secretaria Geral é responsável por planejar, coordenar, orientar, acompanhar e avaliar
a execução das atividades relacionadas à administração do setor de registro acadêmico do UniMSB. À
Secretaria Acadêmica Compete, ainda: Registrar, organizar, manter e disponibilizar para os diversos
órgãos do UniMSB as informações sobre o desempenho acadêmico dos alunos regularmente
matriculados; Efetuar a distribuição dos alunos por turma, de acordo com as orientações do
Coordenador de Curso são outras atividades do setor de registros acadêmicos além de garantir a
autenticidade das informações sob sua guarda.
O Registro Acadêmico está diretamente vinculado ao Regimento da instituição de ensino e é
considerado parte nobre de uma instituição de ensino, em seu campo administrativo-operacional.
Tudo parte dali, tudo é checado, testado, registrado e demonstrado neste setor.
Há, ainda, como atividade-fim, a Pós graduação e a extensão (que tem setor de coordenação e
controle próprios), contudo tem como atividade primordial o ensino, sua qualidade, sua
coordenação, seu controle, seus registros.
2. GESTÃO DO CURSO
2.1. Coordenação do curso
O curso de Comunicação Social está sob a responsabilidade da professora Ana Maria Reis de Faria,
graduada em Comunicação Social, Mestre e Doutora em História.
2.1.1.Formação Acadêmica
A coordenadora do curso de Comunicação Social, Ana Maria Reis, concluiu:
- GRADUAÇÃO: Bacharel em Comunicação Social – Universidade Federal de Juiz de Fora – 1999
- PÓS-GRADUAÇÃO: Doutora em História – Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro – 2014;
Mestre em História - Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro – 2004.
Como pesquisadora, possui “[...] experiência nos campos de investigação e de produção científica
dos Estudos Linguísticos e do Discurso, da Memória Social e da Antropologia Cultural.” Como
professora, possui experiência de 06 anos em Docência do Ensino Superior.
| IV. INFRAESTRUTURA
68
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
2.1.2. Experiência Profissional
O curso de Comunicação Social está, desde 1º/08/2011, sob a responsabilidade da professora Ana
Maria Reis de Faria, Graduada em Comunicação Social, Mestre e Doutora em História, garantindo a
aderência ao curso. Ana Maria Reis de Faria atua como coordenadora da Comunicação Social do
UniMSB há 03 anos (36 meses). Como professora, atua em disciplinas do Núcleo de Formação Geral
(Comunicação e Expressão Oral, Semiótica e Antropologia Visual) e do Núcleo de Estudos
Integradores do curso (nas disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso). Também atua em outros
cursos do UniMSB, como a Letras, Pedagogia e Engenharias.
Antes de assumir a coordenação do curso de Comunicação Social do UniMSB, a atual
coordenadora lecionou nas instituições:
*CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE VALENÇA (2005 – 2008), como professora dos cursos de Pósgraduação nas áreas da Pedagogia, Letras e História;
*FACULDADE UBAENSE OZANAM COELHO (2003-2005), como professora do curso de Comunicação
Social – Habilitação Jornalismo.
E, como comunicadora, atuou nas seguintes instituições e empresas:
*FUNDAÇÃO CULTURAL LÉA PENTAGNA (2006-2009), como Assessora de Comunicação;
*CIA DO LIVRO S.A. (2007-2008), como Relações públicas, organizadora de eventos e divulgadora de
marcas editoriais;
*PORTAL ACESSA.COM (1999-2001), como repórter e produtora de conteúdo.
2.1.3. Regime de trabalho e carga horária dedicada ao curso
A atuação da coordenadora é em regime de tempo integral, 40 horas.
2.1.4. Atuação da coordenação
A Coordenação do curso é exercida por professor, designado pelo Reitor, sendo da competência
do Coordenador do Curso:

Gerir todas as atividades de ensino, pesquisa e extensão do Curso e representá-lo, assim
como as tarefas de apoio técnico-administrativo específicas do curso;

Cumprir e fazer cumprir as decisões, bem como as resoluções e normas emanadas do
Conselho de Curso e dos órgãos superiores;

Integrar, convocar e presidir o Conselho de Curso e o Núcleo Docente Estruturante;

Supervisionar o cumprimento da integralização curricular e a execução dos conteúdos
programáticos e da carga horária das disciplinas;

Decidir sobre matrículas, trancamentos de matrículas, transferências, aproveitamento de
estudos, adaptações e dependências de disciplinas e atividades complementares, nos termos do
Regimento do UniMSB;

Exercer o poder disciplinar no âmbito do Curso;

Tomar decisões ad referendum do Conselho de Curso, em casos de urgência ou emergência
comprovados;
| IV. INFRAESTRUTURA
69
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial

Designar secretário para as reuniões, bem como manter a ordem no desenvolvimento dos
trabalhos;

Supervisionar a frequência dos docentes, discentes e pessoal técnico-administrativo
específico do curso;

Zelar pela qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão;

Emitir parecer nos processos que lhe forem submetidos;

Cumprir e fazer cumprir as normas constantes do Estatuto e do Regimento Geral do UniMSB,
assim como da legislação pertinente, emanada dos órgãos superiores;

Sugerir alterações curriculares e medidas que visem ao aperfeiçoamento das atividades do
Curso;

Desenvolver ações para avaliação permanente das funções do Curso e de suas atividades de
apoio técnico-administrativo, de acordo com as normas aprovadas pelo CONSEPE;

Delegar competência.
Coordenar um curso no ensino superior requer responsabilidades cada vez mais abrangentes
dentro do processo de transformação pelas quais as instituições passam atualmente. Considerando
os recentes requisitos apregoados pela era da informação e do conhecimento é necessária a
introdução de novas técnicas e métodos de gestão que resultam em novos procedimentos
acadêmicos e que demandam por uma reavaliação da figura do coordenador.
O coordenador desenvolve funções políticas, administrativas, acadêmicas e institucionais durante
todo o processo de coordenação.
Em suas funções políticas ele é o líder, que tem um profundo conhecimento da área, que
estimula os docentes e discentes, que integra o curso ao mercado.
Suas funções administrativas envolvem a supervisão da infraestrutura física e tecnológica
necessária para o curso, da biblioteca, do corpo docente e discente. Em relação às funções
acadêmicas, ele lidera o processo de construção do projeto pedagógico, realiza a orientação
acadêmica aos discentes, implementa o programa de avaliação do curso, as atividades
complementares, a extensão, a iniciação científica e a monitoria, além de acompanhar o
desenvolvimento do estágio dos alunos.
Quanto às suas funções institucionais, administra a relação do curso com a IES, interage com os
conselhos profissionais e com a comunidade e gerência o processo de reconhecimento do curso.
Desenvolve atividades visando a qualidade e a competitividade.
O coordenador do curso, como presidente do conselho do curso, participa da elaboração do
projeto pedagógico, definindo a missão, a concepção, os objetivos, o perfil profissiográfico, o
currículo e a avaliação do curso. Como gestor é aquele que implementa o curso, coordena os
projetos de ensino, pesquisa e extensão de sua área. Participa também do desenvolvimento e
aperfeiçoamento de metodologias próprias para o ensino, a pesquisa e a extensão.
Entre as principais atribuições do coordenador de curso destacam-se: o desenvolvimento de
atividades de apoio técnico-administrativo específico do curso; a supervisão do cumprimento da
integralização curricular e a execução dos conteúdos programáticos e da carga horária das
disciplinas; a decisão sobre matrículas, trancamentos de matrículas, transferências, aproveitamento
de estudos, adaptações e dependências de disciplinas e atividades complementares; zelar pela
qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão; sugerir alterações curriculares e medidas que visem
| IV. INFRAESTRUTURA
70
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
ao aperfeiçoamento das atividades do curso e desenvolver ações para avaliação permanente das
funções do curso e de suas atividades.
As políticas para a organização institucional do UniMSB e no curso estão assentadas nas
seguintes diretrizes:

Estabelecer espaço e tempo para a discussão da política pedagógica;

Garantir o amadurecimento e a interação dos profissionais, alunos e comunidade com vista a
um planejamento participativo, determinado no calendário escolar ou definido pela comunidade,
democraticamente, garantindo o acesso aos seus direitos, conhecimento e exercício de seus deveres,
fazendo de todos co-partícipes e co-autores no processo educacional;

Redimensionar a prática, pautando sua atuação numa gestão descentralizadora na qual as
ações coletivas estejam contempladas;

Atribuir maior autonomia e maior responsabilidade para os Colegiados de cursos de
graduação e ao NDE, que terão um papel fundamental na elaboração, execução e avaliação dos seus
Projetos Pedagógicos, articulando-os com as diretrizes já definidas pela Instituição;

Utilizar a gestão estratégica, como um processo organizacional que engloba inovação,
adaptação, sobrevivência e limites de crescimento organizacional, caracterizando-se como uma
alternativa capaz de criar identidade e estabelecer objetivos comuns.
2.2. Núcleo Docente Estruturante - NDE
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo responsável pela concepção do Projeto
Pedagógico do curso de Comunicação Social e tem, por finalidade básica conduzir os trabalhos de
reestruturação curricular e todos os processos e ações que o envolve.
O NDE do Curso de Comunicação Social do UniMSB é constituído por 5 professores, 80,00% com
formação acadêmica em programas de pós-graduação stricto sensu, sendo 40,00% de doutores e
40,00% de mestres.
Tabela I – Composição do NDE
Nome do Docente
Ana Maria Reis
Andreia Lucia Fernandes
Eliane Calmon
Vanessa Paiva
Sandra Mara Mendes
Maior
Titulação
Graduação
Regime de
Trabalho
Doutora
Mestre
Especialista
Mestre
Doutora
Comunicação Social
Comunicação Social / Letras
Comunicação Social
Comunicação Social
História
TI
TP
TI
TP
TI
Tabela II - Titulação do NDE – Quadro Resumo
Titulação do NDE
Quantidade
Doutor
2
%
40,00%
%D+M
80,00%
| IV. INFRAESTRUTURA
71
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
Mestre
Especialista
Graduado
Total
2
1
0
5
40,00%
20,00%
00,00%
100,00%
Tabela III – Regime de trabalho do NDE – Quadro Resumo
Regime de Trabalho do NDE
Quantidade
%
Tempo Integral
3
60,00%
Tempo Parcial
2
40,00%
Horista
0
00,00%
Total
5
100,00%
%TI s/ TI +TP
100,00%
Tabela IV – Professores pertencentes ao último ato autorizativo – Quadro Resumo
Professores do NDE que Pertencem ao Último Ato
Autorizativo
Quantidade
3
Pertence ao ato Autorizativo
2
Não Pertence ato Autorizativo
5
Total
%
60,00%
40,00%
100,00%
2.3. Corpo docente
O corpo docente do UniMSB é composto por doutores, mestres e especialistas nas áreas específicas
de cada disciplina por eles ministradas. Além desta formação, possuem experiência profissional na
área de formação, garantindo, assim, uma postura didática abrangente e consistente, fundamental
para o sucesso do Projeto Pedagógico do curso de Comunicação Social.
O Corpo docente do curso possui, atualmente, em seu quadro 66,66% de docentes com
titulação obtida em programas de pós-graduação stricto sensu reconhecidos pela CAPES. Do total de
docentes com pós-graduação stricto sensu, 33,33% são doutores. Do total de professores com
experiência profissional na área de formação do curso, 100% possuem mais de 02 anos de
experiência profissional.
Do total de professores, 100% possuem mais de 03 anos de experiência profissional no
Magistério Superior.
O Curso de Comunicação Social foi reestruturado e possui 88,89% de professores
contratados em Regime de Tempo Integral e/ou Tempo Parcial.
Tabela V - Composição do corpo docente
No Nome do docente
Função
Maior
Titulação
1
Docente
Doutora
Ana Maria Reis de Faria
Regime
de
Trabalho
Graduação
Comunicação TI
Tempo de
Experiência no
Magistério
Superior
6
| IV. INFRAESTRUTURA
72
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
No Nome do docente
2
3
4
5
6
7
8
9
Função
Maior
Titulação
Graduação
Social
Ciências
Andersom Dias Cézar
Docente/Tutor Doutor
Biológicas
Andrea Lúcia de Oliveira
Comunicação
Fernandes
Docente
Mestre
Social/Letras
Angela da Conceição Castilho
Ciências
Jackson
Docente
Mestre
Sociais
Comunicação
Eliane Calmon
Docente
Especialista Social
Comunicação
Jean Pierre Hashimoto
Docente
Especialista Social
Comunicação
Rogério Fiocchi dos Santos
Docente
Especialista Social
Sandra Mara Mendes
Docente
Doutora
História
Comunicação
Vanessa Paiva
Docente
Mestre
Social
Tabela VI – Titulação do corpo docente – Quadro Resumo
Titulação do Corpo Docente
Quantidade
3
Doutor
3
Mestre
3
Especialista
0
Graduado
9
Total
Tabela VII – Titulação Doutor – Resumo
2.8 Titulação do Corpo Docente - % Doutor
Doutor
Tabela VIII – Regime de trabalho do corpo docente – Quadro Resumo
Regime de Trabalho do Corpo Docente
Quantidade
4
Integral
4
Parcial
1
Horista
9
Total
Regime
de
Trabalho
Tempo de
Experiência no
Magistério
Superior
TI
??
TP
08
TI
10
TI
11
H
??
TI
TI
8
11
TP
11
%D/ D+M
%
33,33% 66,66%
33,33%
33,33%
0,00%
100,00%
Quantidade
3
%
33,33%
%I+P
%
44,44% 88,89%
44,44%
11,11%
100,00%
| IV. INFRAESTRUTURA
73
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
Tabela IX – Experiência profissional – Quadro Resumo
Tempo de Experiência Profissional
2 anos ou mais de experiência profissional p/ Bac/Lic
3 anos ou mais de experiência profissional para Tec.
5 anos ou mais de experiência profissional para Med.
Menos de 2 anos ou mais de experiência profissional p/ Bac/Lic
Menos de 3 anos ou mais de experiência profissional para Tec.
Menos de 5 anos ou mais de experiência profissional para Med.
Total
Número de professores egressos de cursos de Licenciatura
Total de Docentes
Quantidade
%
7
100,00%
0
0,00%
7
2
9
Tabela X– Experiência no Magistério Superior – Quadro Resumo
Tempo de Experiência no Magistério Superior
3 anos ou mais de experiência no Magistério Superior p/ Bac/Lic
2 anos ou mais de experiência no Magistério Superior p/ Bac/Lic
Menos de 3 anos ou mais de experiência no Magistério Superior p/ Bac/Lic
Menos de 2 anos ou mais de experiência no Magistério Superior p/ Bac/Lic
TOTAL
Quantidade
%
9
100,00%
0
0,00%
9
100,00%
Tabela XI – Distribuição das disciplinas por professor(a)
| IV. INFRAESTRUTURA
74
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
Nome do Docente
Maior
Titulação
Graduação
Disciplinas
| IV. INFRAESTRUTURA
75
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
Ana Maria Reis de Faria
Doutora
Comunicação Social
Andersom Dias Cézar
Andrea Lúcia de Oliveira
Fernandes
Angela da Conceição
Castilho Jackson
Doutor
Ciências Biológicas
Mestre
Comunicação Social / Letras
Mestre
Ciências Sociais
Eliane Calmon
Especialista
Comunicação Social
Jean Pierre Hashimoto
Especialista
Comunicação Social
Rogério Fiocchi dos
Santos
Especialista
Comunicação Social
Sandra Mara Mendes
Doutora
História
Vanessa Paiva
Mestre
Comunicação Social
Comunicação e Expressão Oral /
Metodologia e Técnica de Pesquisa
/ Semiótica / Antropologia Visual /
TCC I e TCC II
Diversidade e Bioética
Língua Portuguesa I, II e III /
Produção Textual
Sociologia / Filosofia / Ética e
Responsabilidade Social
Organização de Eventos /
Comunicação Organizacional
Integrada / Fundamentos do
Marketing / Estatística /
Comunicação Integrada de Mkt /
Planejamento de Mídia / Pesquisa
de Mercado / Planejamento de
Atendimento de Campanha /
Empreendedorismo / Promoção de
Vendas e Merchandising
Fundamentos da Publicidade e
Propaganda / Novas Tecnologias
da Comunicação / Processo e
Produção Gráfica / Criação
Publicitária / Redação Publicitária /
Programação Visual
Fotografia / Rádio e TV / Fotografia
Publicitária / Produção Publicitária
em Rádio e TV / Agência
Experimental
História / Realidade
Socioeconômica e Política
Brasileira / Relações Interpessoais
e de Trabalho
Políticas da Comunicação / Teoria
da Comunicação I e Teoria da
Comunicação II / Deontologia da
Comunicação / Psicologia Social
| IV. INFRAESTRUTURA
76
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
2.4. Plano de carreira e incentivos ao Corpo Docente
O UniMSB possui um Plano de Carreira Docente onde estão contempladas as diversas formas de
crescimento dos docentes e vínculo empregatício necessários ao funcionamento da instituição. Tal
plano normatiza os critérios de ingresso, enquadramento, ascensão, regime de trabalho e
remuneração, além das vantagens dos integrantes do corpo docente, de acordo com modernos
princípios de gestão de pessoas.
A política que norteia a estruturação do Plano de Carreira Docente, do UniMSB tem como base as
seguintes diretrizes:

Racionalizar os quantitativos de docentes, concentrando e disponibilizando maior volume de
horas-aula para cada docente, dentro dos limites possíveis e viáveis, valorizando e aumentando os
ganhos remuneratórios e os níveis de satisfação;

Realizar o ingresso mediante seleção de provas e títulos nas categorias da carreira com
enquadramento nos níveis determinados no Plano de Carreira Docente - PCD;

Valorizar a experiência docente e a produção científica como instrumentos de avaliação de
desempenho do corpo docente;

Realizar, anualmente, a avaliação de desempenho dos docentes para fins de promoção no
Plano de Carreira Docente - PCD;

Aproveitar, nos treinamentos, cursos ou capacitação de pessoal, os docentes especializados
em cada área;

Atrair, desenvolver e reter talentos;

Aumentar o nível de valorização das pessoas;

Criar sistema de remuneração que reconheça méritos e valores;

Aperfeiçoar e implementar o PCD que contém as regras de ingresso, progressão, direitos e
deveres dos docentes.
2.5. Critérios de admissão e de progressão na carreira
A seleção do professor é procedida pela coordenadoria do curso a que pertença a disciplina e
homologada pelo Reitor do UniMSB. Neste processo, devem ser observados:

A titulação (graduação e pós-graduação) e sua adequação à disciplina ou atividade a ser
desenvolvida;

A experiência profissional no magistério superior e/ou na educação básica;

A experiência profissional na área de atuação no magistério.
São observados, ainda, os seguintes critérios:

A idoneidade moral do candidato;

Os títulos acadêmicos, científicos, didáticos e profissionais, relacionados com a disciplina a
ser lecionada por ele;

O diploma de graduação ou pós-graduação, correspondente a curso que inclua, em nível não
inferior de complexidade, matéria idêntica ou afim, àquela a ser lecionada;

Os padrões de qualidade, quanto à titulação e ao regime de trabalho, fixados pelo MEC, para
os diversos cursos destinados à formação de professores para a Educação Básica.
Os professores são contratados pela Entidade Mantenedora, por indicação da Reitoria, segundo o
regime das leis trabalhistas e na forma prevista no Plano de Carreira Docente.
| IV. INFRAESTRUTURA
77
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
A título eventual e por tempo estritamente determinado, o UniMSB, pode dispor da cooperação de
professores visitantes ou colaboradores, aos quais ficam resguardados os direitos e deveres da
legislação trabalhista.
2.6. Ações para capacitação docente
O UniMSB proporciona aos seus professores oportunidades de aperfeiçoamento contínuo,
oferecendo, por iniciativa própria ou por intermédio de parcerias as seguintes ações de capacitação:

Participação dos docentes em congressos, simpósios, conferências e seminários organizados
pelas associações de classe, bem como, outros congressos de grande importância regional e/ou
nacional, possibilitando com isto: uma atualização tecnológica, uma divulgação dos trabalhos
realizados nesse curso e o conhecimento de outras pesquisas que estão sendo desenvolvidas nas
diversas áreas da educação;

Intercâmbio de experiências e pesquisas entre os docentes desta Instituição com docentes
de outras instituições nacionais e estrangeiras;

Pontuar para efeitos de ascensão de nível no PCD a autoria de livros, trabalhos publicados
em anais de congresso ou periódico credenciado, relatórios de pesquisas publicados por instituições
conceituadas e trabalhos de natureza técnica ou profissional, sem caráter rotineiro;

Apoio financeiro aos docentes na continuidade de seus estudos, em nível de mestrado ou
doutorado, mediante contrato específico que beneficie ambas as partes.
2.7. Sistema permanente para avaliação dos docentes
É de competência da Comissão Própria de Avaliação - CPA assessorar a Reitoria no processo de
avaliação dos professores do Quadro Docente do UniMSB, para os efeitos previstos no PCD,
competindo-lhe proceder à avaliação e reavaliação do desempenho profissional de todos os
docentes, para fins de enquadramento.
3. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
A política de formação continuada de funcionários/colaboradores técnico-administrativos, dos
diferentes setores, inclui o incentivo à continuidade de estudos, ou seja, educação básica,
treinamento, acesso ao nível superior e pós-graduação e atualização profissional para o exercício da
cidadania.
As diretrizes básicas da política de formação continuada de funcionários/ colaboradores
técnico-administrativos no UniMSB são:

desenvolver programa especial e intensivo de qualificação, capacitação e desenvolvimento
gerencial, em todos os níveis, tendo em vista seu caráter determinante para o desempenho da
atividade universitária, buscando padrões compatíveis com as exigências de uma Instituição
inovadora e participante;

capacitar e formar talentos humanos, em níveis técnico, administrativo e gerencial,
promovendo o aperfeiçoamento e a reciclagem de conhecimentos;

elaborar matriz de capacitação e treinamento do pessoal administrativo do nível técnico e
operacional, revisando-a para cada ano;
| IV. INFRAESTRUTURA
78
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial

selecionar profissionais já titulados e disponíveis no mercado, mediante chamada, concurso
ou outro expediente;

incentivar a formação continuada do corpo técnico;

ofertar cursos voltados à atuação específica;

ofertar cursos de relações interpessoais para o bom desempenho profissional;

estimular a participação em eventos sociais, culturais e científicos promovidos pela
Instituição e outras entidades;

propiciar atualização de conhecimentos na área da informática;

alcançar e manter, em nível de excelência, a formação e a qualificação profissional do corpo
técnico-administrativo do UniMSB.
3.1. Adequação da quantidade de profissionais às necessidades do curso
Na execução das suas atividades, a Associação de Ensino de Campo Grande, Entidade Mantenedora
do UniMSB, procura manter e aprimorar a administração, buscando, de forma contínua, o
desenvolvimento organizacional. O procedimento se aplica tanto aos seus recursos humanos como
aos logísticos, isto é, às instalações físicas, aos equipamentos e às condições de trabalho.
O número de profissionais que integram o corpo técnico-administrativo é condizente com as
demandas emanadas do projeto do curso e do espaço do curso, conforme demonstra o quadro
adiante:
Setor*
Quantidade
Acadêmico
28
Administrativo
34
Secretaria Acadêmica
12
Infraestrutura Geral
28
Biblioteca
8
Laboratórios
12
Total
122
Legenda:
Acadêmico: reitorias, pró-reitorias, coordenações, central de estágios, central de atendimento,
núcleos de ensino, pesquisas e extensão, ouvidoria, etc.
Administrativo: tesouraria/compras, almoxarifado, assessoria de comunicação, secretarias,
recepção, etc.
3.2. Plano de cargos e salários e incentivos ao pessoal técnico-administrativo
O Plano de Carreira do Pessoal Técnico-Administrativo do UniMSB abrange um conjunto de
princípios, conceitos, normas e procedimentos que constituem um instrumento essencial para a
organização, estruturação e o desenvolvimento do sistema de pessoal. O Plano de Carreira objetiva,
basicamente, a valorização e profissionalização dos funcionários do UniMSB.
| IV. INFRAESTRUTURA
79
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
IV. INFRAESTRUTURA
1. ESPAÇO FÍSICO GERAL
O UniMSB está situado no município do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, ocupando
uma área total construída de 31.951,58 m². Todas as suas dependências estão adequadas ao
desenvolvimento das atividades e disciplinas curriculares.
As especificações dos espaços obedecem aos padrões arquitetônicos recomendados quanto
à ventilação, iluminação, dimensão e destinação específica.
As salas de aula, laboratórios, biblioteca, cantinas e outras dependências são de uso privativo
dos corpos docente, discente e técnico-administrativo, permitido o acesso de pessoas estranhas
apenas quando há realização de eventos, encontros culturais, seminários ou em casos de expressa
autorização da Direção Geral.
A infraestrutura física está à disposição dos alunos para atividades extraclasse, desde que
pertinentes aos cursos ofertados e dentro dos horários devidamente agendados.
As salas de aula estão aparelhadas para possibilitar melhor desempenho docente e discente.
| IV. INFRAESTRUTURA
80
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
As instalações atuais estão apresentadas no quadro a seguir, onde são listadas de forma
detalhada as especificações dos espaços disponíveis para utilização pela comunidade do UniMSB.
TIPO DE ÁREA
QT
ÁREA(m2)
HORÁRIO
DE
FUNCIONAMENTO
Instalações administrativas
Bloco A
Instalações
Área (m2)
Horário de funcionamento
Sala de Reunião
22,75
-
Arquivo
32,50
8 às 22 h
Arquivo morto
70,47
8 às 22 h
FIES
4,00
9 às 12h e 18 às 22 h
Gabinete da Reitoria
46,34
9 às 18 h
Gabinete da Vice-Reitoria
11,83
9 às 18 h
Gabinete Pró-Reitoria Administrativa
19,35
9 às 21 h
Setor de Atendimento Financeiro
8,00
9 às 21 h
Instalações
Área (m2)
Horário de funcionamento
Gabinete da Vice-Reitoria
17,88
9 às 21 h
Gabinete Pró-Reitoria Acadêmica
13,08
9 às 21 h
Protocolo I
13,63
9 às 21 h
Protocolo II
21,96
9 às 21 h
Secretaria da Vice - Reitoria
24,18
9 às 21 h
Setor de Atendimento ao Estudante
80,29
9 às 21 h
Instalações
Área (m2)
Horário de funcionamento
Protocolo
9,90
18 às 21 h
Instalações
Área (m2)
Horário de funcionamento
Departamento de Pessoal
79,98
8 às 21 h
Setor de Registro de Diploma
17,76
9 às 21 h
Setor de Registro e Controle Acadêmico
153,92
9 às 21 h
Bloco B
Bloco C
Bloco D
| IV. INFRAESTRUTURA
81
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
TIPO DE ÁREA
QT
ÁREA(m2)
HORÁRIO
DE
FUNCIONAMENTO
Instalações administrativas
Bloco A
Área (m2)
Horário de funcionamento
Instalações
Área (m2)
Horário de funcionamento
Arquivo de autos findos
15,00
8 às 22 h
Recepção
9,00
8 às 21 h
Sala dos Supervisores
9,90
8 às 22 h
Segurança
11,13
8 às 22 h
Instalações
Bloco E
Instalações para docentes – graduação
Bloco B
Instalações
Área (m2)
Horário de funcionamento
Sala de Professores
58,32
7:30 às 22 h
Instalações
Área (m2)
Horário de funcionamento
Sala de Professores
49,76
7:30 às 22 h
Instalações
Área (m2)
Horário de funcionamento
Sala de Professores
62,54
7:30 às 22 h
Bloco C
Bloco E
Instalações para a coordenação dos cursos de graduação
Bloco E
Instalações
Coordenação
Área (m2)
Horário
de
funcionamento
7:30 às 22 h
| IV. INFRAESTRUTURA
82
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
Instalações sanitárias
Bloco A
Instalações
Área (m2)
Térreo
Sanitário para alunos (Masc.)
29,24
Sanitário para alunos (Fem.)
47,66
3º Andar
Sanitário para alunos (Masc.)
15,75
Sanitário para alunos (Fem.)
15,75
5º Andar
Sanitário para alunos (Masc.)
14,50
Sanitário para alunos (Fem.)
15,50
Bloco B
Instalações
Área (m2)
Sanitário para professores (Masc.)
2,87
Sanitário para professores (Fem.)
2,87
Bloco C
Instalações
Área (m2)
Sanitário para professores (Masc.)
3,00
Sanitário para professores (Fem.)
3,00
Sanitário para alunos (Masc.)
12,00
Sanitário para alunos (Fem.)
26,00
Bloco D
Instalações
Área (m2)
Biblioteca
Sanitário masculino
3,00
Sanitário feminino
3,00
o
3 andar
Sanitário para alunos (Masc.)
25,45
Sanitário para alunos (Fem.)
25,45
6o andar
Sanitário para funcionários (Masc.)
8,16
| IV. INFRAESTRUTURA
83
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
Sanitário para funcionários (Fem.)
13,00
Bloco E
Instalações
Área (m2)
Térreo
Sanitário para alunos e visitantes (Masc.)
28,27
Sanitário para alunos e visitantes (Fem.)
28,27
Sanitário para alunos e professores do NPJ (Masc.)
12,20
Sanitário para alunos e professores do NPJ (Fem.)
12,20
2º Andar
Sanitários para alunos (Masc.)
28,30
Sanitários para alunos (Fem.)
28,80
3º Andar
Sanitário para professores (Masc.)
28,30
Sanitário para professores (Fem.)
28,80
5º Andar
Sanitários para alunos (Masc.)
28,30
Sanitários para alunos (Fem.)
28,70
1.1.Infraestrutura de segurança
Para garantir a segurança das suas dependências, o UniMSB por intermédio de sua
Mantenedora, utiliza os serviços vigia durante 24 horas por dia, de segunda a sexta-feira. Quando
necessário, o UniMSB recorre aos serviços de patrulha, de acordo com as circunstâncias.
A segurança contra incêndio é feita com equipamentos instalados de acordo com a legislação
específica. Há extintores em todas as instalações. Vários sensores estão instalados estrategicamente
na Instituição: nos corredores, na tesouraria, secretaria, biblioteca e laboratórios.
1.2.Manutenção e conservação das instalações físicas
| IV. INFRAESTRUTURA
84
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
O campus do UniMSB é um espaço privilegiado que comporta a ampliação e
desenvolvimento dos projetos da entidade mantenedora. Mais de 30.000m² correspondem à área
construída.
O UniMSB tem uma preocupação especial com a humanização dos espaços frequentados
pelos discentes.
Todas as instalações físicas são bem conservadas. A Instituição possui setores responsáveis
pela limpeza, conservação e manutenção dos espaços físicos e das instalações diversas. Salas
possuem sistema de ar condicionado. Os espaços externos são limpos e ajardinados.
De acordo com o planejamento feito pelo engenheiro responsável, o UniMSB está passando
por reformas necessárias ao atendimento de seus projetos (expansão) e melhoria da qualidade de
vida da comunidade acadêmica.
1.3.Manutenção, conservação e expansão dos equipamentos
O UniMSB dispõe de recursos audiovisuais e multimídia que podem ser utilizados pelos
docentes e pelos estudantes, mediante agendamento prévio.
O UniMSB estabeleceu um conjunto de orientações, com vistas a uma utilização de qualidade
e satisfatória dos seus equipamentos. Para tanto, a manutenção e conservação dos equipamentos,
incluindo a preparação dos materiais para a realização de atividades nos laboratórios, são executadas
por funcionários da própria Instituição, devidamente especializados e treinados para exercer essas
funções.
Os procedimentos de manutenção são divididos em três grupos: manutenção preventiva,
manutenção corretiva e manutenção de emergência.
Os procedimentos de manutenção incluem as atividades de:
 Substituição de peças cujo tempo de uso/funcionamento esteja próximo ao final
do tempo de vida útil;
 Reformas de instalações e equipamentos de forma a minimizar a probabilidade da
ocorrência de acidente, incidente e interrupções nas rotinas de trabalho;
 Reformas necessárias à implementação de novas atividades;
| IV. INFRAESTRUTURA
85
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
 Reformas necessárias para a ampliação da capacidade das atividades já
existentes;
 Consertos e reformas necessárias após a ocorrência de acidentes ou incidentes;
 Reformas que atendem à minimização ou eliminação de riscos de acidentes de
alta ou altíssima probabilidade.
A expansão dos equipamentos se realiza na medida das necessidades apontadas pelo setor
responsável e coordenações de cursos, bem como, de acordo com a previsão orçamentária para o
setor.
1.4. Condições de acesso para portadores de necessidades especiais
O UniMSB cumpre o Decreto 5.269/04, que “estabelece normas gerais e critérios básicos para a
promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida”.
Desta forma, propicia aos portadores de deficiência física e sensorial, condições básicas de acesso ao
ensino superior, de mobilidade e de utilização de equipamentos e instalações em seu campus, tendo
como referência a NBR 9050, da Associação Brasileira de Normas Técnicas, que trata da
Acessibilidade de Pessoas Portadoras de Deficiências e Edificações, Espaço, Mobiliário e
Equipamentos Urbanos.
A Instituição assegura:
a) aos alunos com deficiência física:
- eliminação de barreiras arquitetônicas para circulação do estudante, permitindo o acesso aos
espaços de uso coletivo;
- reserva de vagas em estacionamentos nas proximidades das unidades de serviços;
- construção de rampas e colocação de elevadores, facilitando a circulação de cadeira de rodas;
- adaptação de portas e banheiros com espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira de rodas;
- colocação de barras de apoio nas paredes dos banheiros;
- instalação de lavabos, bebedouros e telefones públicos em altura acessível aos usuários de cadeira
de rodas.
b) aos alunos com deficiência visual: compromisso formal da instituição de proporcionar, caso seja
solicitada, desde o acesso até a conclusão do curso, sala de apoio contendo:
- gravador e fotocopiadora que amplie textos;
- plano de aquisição gradual de acervo bibliográfico em fitas de áudio;
- equipamento para ampliação de textos para atendimento a aluno com visão subnormal;
lupas, réguas de leitura;
- scanner acoplado a computador;
c) aos alunos com deficiência auditiva: compromisso formal da instituição de proporcionar, caso seja
solicitada, desde o acesso até a conclusão do curso:
| IV. INFRAESTRUTURA
86
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
- quando necessário, intérpretes de língua de sinais/língua portuguesa, especialmente quando da
realização de provas ou sua revisão, complementando a avaliação expressa em texto escrito ou
quando este não tenha expressado o real conhecimento do aluno;
- flexibilidade na correção das provas escritas, valorizando o conteúdo semântico;
- aprendizado da língua portuguesa, principalmente, na modalidade escrita, (para o uso de
vocabulário pertinente às matérias do curso em que o estudante estiver matriculado);
- materiais de informações aos professores para que se esclareça a especificidade linguística dos
surdos.
1.5. Recursos audiovisuais e multimídia
De acordo com as políticas e propostas para os seus cursos de graduação, o UniMSB garante
aos seus docentes e discentes recursos audiovisuais e de multimídia que tornam as metodologias
utilizadas mais dinâmicas e interessantes, tornando a sala de aula um espaço efetivo de participação,
integração, interdisciplinaridade, com alunos e professores construindo conhecimentos, partilhando
experiências e enriquecendo as atividades acadêmicas.
2. ESPAÇOS FÍSICOS NO DESENVOLVIMENTO DO CURSO
O UniMSB, em sua sede principal, tem área total de 68.021,46m² sendo que a área
construída é de 31.951,58 m².
Esta área construida é dividida em 5 (cinco blocos) A, B,C,D e E. O Curso de Comunicação
Social é abrigado no Bloco A e D, ocupando salas no 1º andar e laboratórios de informática no 2º
andar do Bloco A e no Bloco D ocupa o 5º andar com os laboratórios expecíficos de Comunicação
Social.
Existem salas de aula, salas especiais que oferecem recursos didáticos adicionais, auditório
ou de salas de conferência, salas destinadas especificamente para as funções administrativas da IES e
do curso (secretaria, tesouraria, almoxarifado, patrimônio etc.), coordenação do curso dispõe de
instalações específicas como: sala do coordenador, secretaria da coordenação, sala para
atendimento de alunos etc., instalações específicas para o desempenho das atividades docentes,
como salas de reunião, sala de professores, gabinetes de estudo, salas para orientação de alunos etc.
em quantidade suficientes e adequadas ao número de alunos e de disciplinas do curso, bem como
outras áreas necessárias ao bom funcionamento do mesmo, conforme demonstração no quadro
abaixo.
| IV. INFRAESTRUTURA
87
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
2.1. Sala de professores e sala de reuniões
Os professores do curso de Letras podem fazer uso das salas de professores alocadas nas
unidades A e E, ambas atendendo aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica,
ventilação, conservação, climatização e comodidade necessários à atividade proposta, estando,
portanto, equipadas segundo a finalidade a que se destinam.
A Instituição adota uma política de permanente manutenção dos seus espaços físicos que
incluem as salas dos professores, as quais estão equipadas com computadores conectados à internet,
televisores e mobiliários diversos para promover a convivência e oferecer mais conforto.
2.2.Gabinetes de trabalho para docentes
O curso de Letras do UniMSB dispõe uma sala de trabalho para a Coordenação e duas salas
utilizadas pelos docentes em tempo integral ou parcial e os membros do NDE ambas no o bloco E.
Tais gabinetes atendem aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação,
conservação, climatização e comodidade necessários à atividade proposta, estando, portanto,
equipada segundo a finalidade a que se destinam com mesas, cadeiras, boxes individuais e
computadores conectados à internet, armários e arquivos.
Existe uma sala equipada com banco, mesa e cadeiras para a realização de reuniões de
trabalho. Tal espaço físico é destinado aos integrantes do Núcleo Docente Estruturante e aos
professores de tempo integral e parcial, bem como um apoio para as atividades da Coordenação do
Curso.
2.3. Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos.
O curso de Comunicação Social – Publicidade e Propaganda do UniMSB dispõe de uma sala de
trabalho para as coordenações de curso, onde cada coordenador conta com seu gabinete individual e
um computador pessoal. Tais gabinetes atendem aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação,
acústica, ventilação, conservação, climatização e comodidade necessárias às atividades proposta,
| IV. INFRAESTRUTURA
88
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
estando, portanto, equipada segundo a finalidade a que se destinam com mesas, cadeiras, boxes
individuais e computadores conectados à internet, armários e arquivos.
Contígua a sala de coordenação está a coordenadoria dos cursos e sala de atendimento aos
discentes. A Coordenadoria conta com 02 funcionários que trabalham no apoio às coordenações dos
cursos, estando adequada aos requisitos a que se destinam.
2.4. Salas de aula
As edificações são próprias para as atividades educacionais, dispondo de instalações
adequadas às atividades de ensino, pesquisa e extensão. A Instituição prioriza a adequação do
espaço físico e a qualidade ambiental.
Suas instalações atendem às necessidades de segurança, ventilação, iluminação e acústica.
Possui amplos espaços que são permanentemente preservados, tendo em vista as necessidades de
limpeza e conservação dos ambientes.
Aliada a essa preocupação, há também a sensibilidade em relação à questão estética, traduzida
pelos projetos paisagísticos que acompanham cada edificação e pelas exposições permanentes de
obras de arte nos diversos espaços físicos.
O número e a adequação das salas-de-aula disponíveis em cada turno considera as dimensões,
de no mínimo, à base de 1m² por aluno.
As salas-de-aula possuem instalações e mobiliários adequados e os equipamentos didáticos são
disponibilizados, sempre que solicitados. São utilizados variados recursos audiovisuais como
retroprojetor, datashow, projetor multimídia, monitores, entre outros.
O UniMSB conta também com salas especiais, salas de leitura, laboratórios específicos dos
cursos, clínicas-escolas, auditórios/salas de vídeo e anfiteatro.
A política institucional para a manutenção, melhoria e expansão da área física, baseia-se na
busca de uma administração eficaz, que atende às demandas das atividades relativas as funções de
ensino, pesquisa e extensão do UniMSB.
O atendimento da melhoria, manutenção e expansão das áreas físicas, além de suprir às
necessidades materiais solicitadas, busca uma ambientalização humana e agradável.
| IV. INFRAESTRUTURA
89
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
2.5. Equipamentos
O UniMSB dispõe de uma sala de videoconferência, 6 laboratórios de informática, e vários
aparelhos de tecnologia dependente para uso em sala de aula: data show, computador,
retroprojetor, recursos à disposição tanto do corpo docente quanto do discente, havendo a
necessidade de agendamento prévio.
2.5.1. Acesso a equipamentos de informática pelos alunos
O UniMSB acompanha as necessidades de atendimento da área acadêmica e administrativa,
oferecendo espaço físico destinado aos laboratórios que atendam plenamente às necessidades dos
cursos, qualificando o atendimento aos seus professores e alunos. Considera a expansão dos espaços
físicos, equipamentos e mobiliário como prioridade e ponto fundamental no sentido de acompanhar
o crescimento com qualidade. Os alunos do curso têm acesso a equipamentos de informática
(micros, softwares, internet, redes de bibliotecas etc.) no cumprimento de suas atividades
acadêmicas, nos laboratórios de informática, que funcionam das 14h às 22h , de 2ª a 6ª feira e de 8h
a 12h, durante os sábados.
3. BIBLIOTECA
3.1. Apresentação
A Biblioteca José de Anchieta foi fundada em 1972 para atender aos cursos das Faculdades
Integradas Moacyr Sreder e, melhorar as condições de prestação de serviços e produtos.
Possui, como objetivo, facilitar o ensino fornecendo o acesso e o uso das fontes de
informações bibliográficas adequadas às unidades de ensino, pesquisa e extensão, desenvolvendo o
hábito de leitura, consulta e pesquisa e, proporcionando a atualização do acervo, adequando às
necessidades surgidas.
Em 2005, foi incorporado ao espaço físico da Biblioteca 309m2, onde abriga a coleção especial
do cineasta David Eulálio Neves, o acervo de periódicos, salas de estudos em grupos, cabinas de
estudo individual, salão de leitura, administração e processamento técnico.
A Biblioteca do Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos tem como missão prestar serviços
de informação às atividades de ensino, pesquisa, extensão e à administração do Centro Universitário
Moacyr Sreder Bastos, contribuindo com a formação qualificada dos clientes.
| IV. INFRAESTRUTURA
90
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
3.2.Pessoal técnico-administrativo
O pessoal técnico (bibliotecários e auxiliares de biblioteca) e o administrativo apresentam
qualificação e quantidade adequadas ao funcionamento da biblioteca e às necessidades dos
professores e alunos do curso. Há profissional graduada em Biblioteconomia e pessoal auxiliar na
proporção adequada à manutenção do horário da biblioteca e ao perfil dos serviços.
3.3.Espaço físico
Quanto ao espaço físico a Biblioteca dispõe de espaço de consulta livre; salão de leitura;
cabinas de estudo individual; salas de estudo em grupo; administração e processamento técnico do
acervo; recepção e atendimento ao usuário; terminal de consulta ao acervo e salas de leitura.
O espaço físico destina-se aos corpos docentes, discentes, funcionários, alunos egressos e
alunos de Instituições de Ensino Superior que fazem parte do Compartilhamento entre Bibliotecas de
IES/RJ – CBIES e/ou Compartilhamento entre IES da Zona Oeste, devendo os mesmos observar as
regras de acesso e utilização, presentes no Regulamento Interno do Setor.
A biblioteca possui acervo que atende aos programas das disciplinas do curso, sendo
complementada com recursos da Internet e outros disponibilizados pelos professores na Plataforma
Moodle.
3.3.1. Instalações para o acervo
A Biblioteca possui boa iluminação natural, acrescida de iluminação artificial fluorescente; a
ventilação é artificial com a utilização de condicionadores de ar, sendo que a cor das paredes em
tons claros, do teto ao piso, amplia a luminosidade do ambiente.
O acervo está armazenado em estantes de aço atendendo às normas de conservação de
material bibliográfico. É higienizado semanalmente através de limpeza mecânica a seco o que
garante conservação e controle de umidade.
É de livre acesso aos usuários que são orientados por funcionários na localização do material.
| IV. INFRAESTRUTURA
91
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
O acervo bibliográfico é composto de documentos impressos convencionais (livros,
publicações avulsas, publicações periódicas, teses etc.) e não convencionais (CD-ROMs, DVDs,
disquetes, fitas de vídeo, mapas, slides, microfichas e outros).
A biblioteca possui ainda regimento próprio, site e e-mail na WEB, para atender a quaisquer
esclarecimentos ao corpo docente, discente e comunidade.
3.3.2. Instalações para estudos individuais
No primeiro piso, a biblioteca oferece mesas e cadeiras para estudos individuais ou em
grupo. Disponibiliza, também, boxes para estudo individual, além de computadores com acesso à
internet e dois computadores para consulta local.
No salão do segundo piso, estão cadeiras e mesas para estudos individuais ou em grupo e
boxes para estudo individual.
Os espaços para estudos individuais são climatizados, bem iluminados e silenciosos.
3.3.3. Instalações para estudos em grupos
Na biblioteca, encontram-se dois espaços apropriados para estudos em grupo, além de 2 salas
com capacidade para seis grupos de usuários devidamente instalados.
3.4. Serviço
3.4.1. Horário de funcionamento
O horário de funcionamento da biblioteca dá oportunidade ao aluno de estudar no turno de
funcionamento do seu curso e em outros horários, inclusive aos sábados.
A biblioteca funciona diariamente, cerca de 14 horas, conforme mostra o quadro a seguir.
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
MANHÃ
DIAS DA SEMANA
INÍCIO
Segunda a sexta-feira
07h45
Sábado
08h00
FIM
TARDE
INÍCIO
FIM
NOITE
INÍCIO
FIM
21h45
14h00
| IV. INFRAESTRUTURA
92
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
3.4.2.Serviço de acesso ao acervo
O acesso à informação bibliográfica encontra-se hoje disponibilizado sob duas formas distintas, a
saber: direta e pessoalmente junto às estantes, por meio de sinalização própria consoante ao
assunto a ser pesquisado.
Por intermédio do terminal informatizado de consulta, estrategicamente posicionados no hall de
entrada e junto ao Setor de Referência, como forma de, permanentemente, encontrar-se um agente
de corpo técnico no auxílio daqueles não familiarizados com o sistema.
Dentre os serviços prestados à comunidade acadêmica, destacam-se: empréstimo domiciliar
informatizado; reserva de publicações; consulta local; programa de comutação bibliográfica –
COMUT; levantamento bibliográfico; serviço de alerta; orientação ao usuário; empréstimo entre
bibliotecas; programa de visitas guiadas; normatização bibliográfica; serviço de empréstimo local de
fitas de vídeo e cd; empréstimo local de publicação para cópia; consulta on-line ao catálogo
bibliográfico e o acesso a diversos bancos de dados, em razão de convênios firmados, tais como:
MEDLINE, LILACS, REPDISCA, ADSAÚDE, SIDORH, MEDCARIBE, LEYES, via Centro Latino-Americano e
do Caribe de Informação em Ciências da Saúde – BIREME; Rede de Serviços de Informação em
Ciência e Tecnologia – ANTARES; Rede de Bibliotecas e Unidades de Informação Cooperantes da
Saúde - Brasil – Rede BiblioSUS e Central Globo de Comunicação – Videoteca, através de convênio
firmado com a Rede Globo de Televisão.
O Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos participa do Compartilhamento entre Bibliotecas de
Instituições de Ensino Superior do Estado do Rio de Janeiro- CBIES/RJ, que tem como finalidade
viabilizar e expandir o acesso e a utilização efetiva dos recursos de informação, através de parceria
entre seus membros, contribuindo para o desenvolvimento do ensino e pesquisa no Estado do Rio de
Janeiro. Instituições de Ensino Público e Privado, que fazem parte do CBIES/RJ: CBPF, CEFET/RJ,
CEFET/CAMPOS, ESPM, FACHA, FDC, FGV, FISAB, FMC, FMP- FASE, FOC, IBGE/ENCE, IME, IUPERJ,
LNCC, UniMSB, PUC/RJ, UCAM, UCB, UENF, UERJ, UFF, UFRRJ, UFRJ, UGF, UNICARIOCA, UNIGRANRIO,
UNI-RIO, UNISUAM, UNIVERSIDADE, UNIVERSO, USS e UVA.
O Compartilhamento entre Instituições de Ensino Superior da Zona Oeste - CIEZO, está
representado pela Faculdade São José, Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos, Universidade
Castelo Branco, Faculdades Integradas Simonsen, Fundação Educacional Unificada Campograndense,
Faculdade Bezerra de Araújo e Faculdade Machado de Assis.
O Compartilhamento entre Bibliotecas de Instituições de Ensino Superior tem como um dos
objetivos, promover o intercâmbio no uso do acervo das Bibliotecas por meio da abertura das
instalações aos clientes credenciados.
Outro serviço em pleno funcionamento é a devolução de publicações, por meio da caixa coletora
localizada no térreo do bloco E.
O sistema de consulta e empréstimo destina-se ao corpo docente, discente, funcionários,
alunos egressos e alunos de instituições de ensino superior que fazem parte do Compartilhamento
entre Bibliotecas de IES/RJ – CBIES e/ou Compartilhamento entre IES da zona oeste - CIEZO.
No empréstimo domiciliar, os alunos de graduação, funcionários e alunos de Instituições
compartilhantes, por meio de empréstimo entre bibliotecas, podem retirar até dois livros,
| IV. INFRAESTRUTURA
93
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
permanecendo com os mesmos pelo prazo de até sete dias consecutivos; aos alunos em fase de
elaboração de monografia de fim de curso é facultada a retirada de até quatro livros, pelo mesmo
prazo citado acima. Aos alunos egresso não é permitido o empréstimo domiciliar. Os alunos da pósgraduação, pesquisadores e professores, têm direito a retirar até quatro livros, podendo permanecer
com os mesmos por até 15 dias consecutivos. Ao final dos prazos estipulados poderá haver
renovação, desde que não tenham sido reservados por outros usuários. A publicação reservada,
neste caso, ficará à disposição do solicitante, dentro do prazo de 24 horas. A cada dia de atraso dos
prazos estipulados, o usuário ficará suspenso do empréstimo por dois dias úteis, por cada publicação
atrasada. No caso de fitas de vídeo e cd, é facultado o empréstimo local devendo retornar no mesmo
dia e não poderão sair da Instituição. Os periódicos são emprestados para cópia, devendo retornar
no mesmo dia. No empréstimo domiciliar os tipos de materiais emprestados são os livros, folhetos e
teses. As obras raras, obras de referência, coleção especial e monografia, ficam restritos à consulta
local.
Os livros de consulta local (exemplar único ou primeiro exemplar) são emprestados na sextafeira, e devolvidos na segunda-feira próxima, ou na véspera de feriados, com a devolução prevista
para o primeiro dia útil subsequente. No caso de dano ou extravio do material emprestado, o usuário
responsabilizar-se-á pelo ressarcimento do mesmo à Biblioteca.
3.4.3. Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos
A biblioteca, através de seus recursos técnicos e humanos, auxilia seus usuários quanto à
normalização técnica e bibliográfica, baseando-se nas normas da ABNT e no manual para elaboração
e apresentação de trabalhos acadêmicos, bem como orientação quanto à recuperação de
informação.
3.5. Filiação institucional
A biblioteca é filiada, por meio de convênios firmados com: o Centro Latino-Americano e do Caribe
de Informação em Ciências da Saúde - BIREME; Rede de Serviços de Informação em Ciência e
Tecnologia - ANTARES; Rede de Bibliotecas e Unidades de Informação Cooperantes da Saúde-Brasil Rede BiblioSUS, do Ministério da Saúde e Programa de Comutação Bibliográfica - COMUT, do IBICT.
3.6. Política de aquisição, expansão e atualização
Quanto à política de aquisição, expansão e atualização do acervo, recursos são investidos
principalmente na atualização de seu acervo bibliográfico, a partir de uma estreita relação com as
coordenações dos diversos cursos que compõem a instituição, de onde semestralmente são enviadas
listagens das diversas disciplinas a serem oferecidas pelos cursos contendo a bibliografia indicada, de
modo que a Biblioteca possa disponibilizar a comunidade acadêmica o mais rápido possível tais
obras, ou quando esgotadas sua substituição por outra similar.
Outra prática que vem sendo implementada resulta das indicações formuladas pelas Comissões
de Especialistas que atuam na formulação das Diretrizes Curriculares dos cursos e as Comissões de
Avaliação das Condições de Oferta.
| IV. INFRAESTRUTURA
94
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
Para seleção e aquisição dos periódicos especializados, é seguido procedimento semelhante,
sendo ainda desenvolvidos contatos frequentes com empresas especializadas em aquisição de
periódicos internacionais e consulta a seus produtos e serviços.
Em termos de cds e fitas de vídeo, para levantamento bibliográfico, faz-se à consulta aos
catálogos de editoras nacionais especializadas.
Assim, o acervo está organizado, servindo de suporte às atividades educacionais, de pesquisa e
extensão, procurando atender ao projeto didático-pedagógico.
O processo de seleção e aquisição do material bibliográfico é realizado com base nas bibliografias
dos programas de ensino dos cursos, inseridas no projeto pedagógico ou enviadas, diretamente, à
Biblioteca, pelos professores. Este procedimento é complementado, permanentemente, pela
consulta a catálogos de editoras nacionais e internacionais, inclusive disponível na internet e pela
leitura dos resumos ou revisão de livros constantes nos periódicos especializados na área.
Foi estabelecida uma política permanente de atualização e renovação do acervo. Para tanto se
estabeleceu uma estreita relação com as diversas Coordenadorias de Cursos, no sentido de,
permanentemente, atendê-los em suas necessidades e dar suporte à atividade fim.
Para a conservação do acervo, está estabelecido que os livros mais solicitados por consulta ou
empréstimo, e que estejam com a capa danificada, terão preferência no processo de encadernação
imediata. Atualmente os periódicos semanais estão sendo encadernados gradativamente. Este
serviço é realizado fora das dependências do Centro Universitário.
3.7. Acervo geral
O acervo para atendimento às necessidades de documentação e informação dos Cursos é constituído
de livros básicos e complementares da área profissional para as disciplinas da matriz curricular,
periódicos especializados, obras de referência e materiais especiais.
O acervo geral da biblioteca é constituído por mais de 200.000 obras, entre livros e outros
suportes de informação como periódicos, fitas de vídeos, CD-Rom, fitas K-7, bases de dados, DVDs,
folhetos, informativos, mapas, jornais e revistas não científicas, entre outros. Todo esse material está
devidamente distribuído nas estantes, tendo sido etiquetado e organizado de acordo com os padrões
bibliográficos de catalogação (Código de Catalogação Anglo Americano - AACR2) e classificação
(Classificação Decimal de Dewey - CDD), para que sua recuperação no acervo seja imediata.
Este acervo bibliográfico é atualizado constantemente, com verba especialmente destinada pela
Instituição para as aquisições, por indicação de alunos e professores, por solicitação das
coordenadorias de cursos, da direção ou da bibliotecária, em razão de novas edições, de
deterioração ou perda, para atualização dos temas que são objetos de estudo, além da necessidade
de aquisição de novas publicações para subsidiarem projetos de pesquisa e extensão.
O quadro a seguir, demonstra a quantidade de volumes e exemplares de todo o acervo existente
na biblioteca.
Tabela – Distribuição do acervo geral
ITEM
Livros
NÚMERO
TÍTULOS
85.087
VOLUMES
119.115
| IV. INFRAESTRUTURA
95
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
ITEM
Periódicos Nacionais
Periódicos Estrangeiros
CD-ROMs
Fitas de vídeo
DVDs
Disquetes
Fitas K7
NÚMERO
TÍTULOS
2.407
289
900
544
32
115
15
VOLUMES
41.118
4.795
900
544
32
115
15
3.7.1. Livros:
Tabela – Distribuição de livros do acervo por assunto
Tabela CDU
Distribuição do Acervo por Assunto
0
02
03
1
15
2
30 e 39
31
32 e 33
34
35 e 65
36
37
38
50 e 51
52 e 53
54
55 e 56
57, 58 e 59
60
61
62
63
64
66 a 69
7,73 a 77
71 e 72
78
Generalidades
Biblioteca/Biblioteconomia
Enciclop.Ger./Dicion./Livros Referência
Filosofia
Psicologia
Religião/Teologia
Sociol./Sociograf./Antrop.Soc.Cult.
Estatística
Polit./Cienc.Polit./Econ.Política
Direito/Legislação/Jurisprudência
Adm (Contab./Propag./Informação)
Assistência Social/Seguros (Atuária)
Educação/Pedagogia
Comércio/Comunicação/Turismo
Ciências Puras/Matemática
Astronomia/Geodésia/Física
Química/Mineralogia
Geologia/Meteorologia/Paleontologia
Ciências Biológicas/Botânica/Zoologia
Questões Gerais/Ciências Aplicadas
Medicina (Enfermagem e Farmácia)
Engenharia/Tecnologia em Geral
Agricultura/Silvicultura/Zootecnia
Ciência Doméstica/Economia Doméstica
Química Industrial/Indústria, Ofícios e Artes
Arte/Escultura/Desenho/Pintura/Grav./Cinemat.
Urbanização/Arquitetura
Música
Quantidade
Títulos
850
30
1.070
522
2.329
97
4.767
1.158
5.106
18.702
3.345
324
1.521
64
4.699
2.248
1.625
980
633
194
10.194
1.925
367
1.120
1.012
615
1.103
363
Volumes
1.203
30
2.003
1.041
3.622
209
8.314
1.248
5.399
26.500
4.431
380
2.082
83
5.547
2.542
2.160
1.531
1.263
275
17.748
2.150
388
1.151
1.047
705
1.300
402
| IV. INFRAESTRUTURA
96
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
Tabela CDU
Distribuição do Acervo por Assunto
79
80
82
91
92 a 99
351, 821 e 528
792
657
793
617, 618
069
612, 3
616, 314
681, 3
TOTAL
Divertimento/Desportos (Ed. Física)
Filologia e Lingüística
Literatura
Geografia
Biografia/História
Agrimensura e Topografia
Artes Cênicas
Contabilidade
Dança
Enfermagem
Museologia
Nutrição
Odontologia
Processamento de Dados/Informática
Quantidade
Títulos
3.925
313
2.247
2.345
2.760
20
73
3.928
59
11
20
34
27
2.262
85.087
Volumes
4.425
792
4.771
3.129
3.129
54
81
4.449
73
38
20
102
81
3.217
119.115
3.8.Acervo específico do curso
3.8.1.Bibliografia básica
O UniMSB mantém uma política de aquisição de um exemplar para cada 8 vagas ofertadas, por obra
indicada na bibliografia básica. A bibliografia básica do curso de Comunicação Social possui mais
exemplares que estão sendo adquiridos, o que corresponde ao conceito de excelência que o UniMSB
propõe para o curso. O registro do tombamento do acervo bibliográfico é realizado diretamente pela
biblioteca.
Por se tratar de política institucional, a manutenção e ampliação do acervo bibliográfico passam por
constantes atualizações. As novas aquisições são prontamente tombadas e colocadas à disposição
dos discentes para atender a referência da matriz curricular vigente.
3.8.2.Bibliografia complementar
O UniMSB mantém uma política institucional de aquisição e atualização, atendendo de forma
adequada as exigências de cada curso.
A bibliografia complementar indicada para as disciplinas do curso de Comunicação Social, está
disponível na biblioteca do UniMSB em proporção estabelecida pelos instrumentos de avaliação do
Curso de Comunicação Social do MEC/INEP exemplares e títulos, sendo prevista na política de
aquisição a ampliação desse número em função das solicitações de empréstimo.
A bibliografia complementar do curso de Comunicação Social compõe-se de três bibliografias
complementares para cada disciplina, as quais estão disponíveis na biblioteca no mínimo de um
título, correspondendo ao conceito de excelência que o UniMSB propõe para o curso.
| IV. INFRAESTRUTURA
97
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
3.8.3.Periódicos, bases de dados específicas, revistas e acervo em multimídia
Os periódicos, bases de dados, jornais e revistas representam um acervo com grande demanda de
uso. Pela importância das informações contidas nos periódicos, a Biblioteca desenvolve um trabalho
de cadastramento de artigos, onde os mesmos são inseridos na base de dados e consultados da
mesma forma que os livros, ou seja, por autor, título e assunto.
3.8.4.Base de dados
A biblioteca possui uma estrutura que disponibiliza aos seus usuários acesso a Bases de Dados de
acesso livre, por meio da rede mundial de computadores internet, oferecendo treinamento de uso
de bases de dados. As assinaturas das bases de dados estão discriminadas no quadro a seguir.
BASES DE DADOS
BIREME
COMUT
DESCRIÇÃO
1999
1992
3.8.5. Acervo em multimídia
A biblioteca possui também um acervo de DVDs, CD-ROMs e VHS para atendimento ao curso.
4. LABORATÓRIOS E AMBIENTES ESPECÍFICOS PARA O CURSO
O UniMSB acompanha as necessidades de atendimento da área acadêmica e administrativa,
oferecendo espaço físico destinado aos laboratórios que atendam plenamente às necessidades dos
cursos, qualificando o atendimento aos seus professores e alunos. Considera a expansão dos espaços
físicos, equipamentos e mobiliário como prioridade e ponto fundamental no sentido de acompanhar
o crescimento com qualidade.
As principais diretrizes observadas para os laboratórios se referem a:

Recuperar e modernizar as instalações e infraestrutura dos laboratórios existentes;

Ampliar o número de laboratórios, de modo a atender as necessidades dos programas de
ensino e pesquisa;

Reequipar os laboratórios, de modo a possibilitar sua modernização e efetivo
funcionamento;

Assegurar a manutenção dos equipamentos e fornecimento regular do material de consumo
específico, imprescindíveis à continuidade dos trabalhos nos laboratórios;

Assegurar condições adequadas de iluminação, ventilação, instalações hidráulicas e elétricas
e limpeza;

Manter os equipamentos em perfeitas condições de funcionamento, adequação e
atualização;
| IV. INFRAESTRUTURA
98
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial

Manter mobiliário adequado e suficiente para arquivo, guarda e exposição de material de
consumo, reagentes, vidrarias e equipamentos em geral;

Atender totalmente as necessidades de atividades práticas de ensino, pesquisa e extensão
desenvolvidas no UniMSB;

Estabelecer normas e prover equipamentos de segurança mantendo-os em plenas condições
de funcionamento;

Contratar e qualificar pessoal técnico em quantidade suficiente para executar as atividades
laboratoriais;

Destinar dotação orçamentária específica para a atualização do seu acervo bibliográfico e das
instalações de laboratório.
4.1. Laboratórios de Informática
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO
DE:
INFORMATICA LAB A
Área (m2):
62
m²
Capacidade:
60 alunos
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição
Qtde.
Athlon 64 – 1gb de ram, 160 gb HD – monitor 15” LCD
21
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição
Qtde.
Mesas
30
Cadeiras
36
Micros
31
Ar Condicionado
0
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS
Todos os Cursos
DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS
RESPONSÁVE
FORMAÇÃO
CARGO/FUNÇÃO
RT
| IV. INFRAESTRUTURA
99
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO
DE:
L
INFORMATICA LAB A
PG
G
EM
EF
POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO
Os computadores dos laboratórios são para uso específico dos alunos do Centro
Universitário Moacyr Sreder Bastos, com a finalidade de servir como ferramenta
para trabalhos e pesquisas acadêmicas.
È extremamente proibido nos laboratórios:
Ingerir qualquer tipo de alimento;
Fumar;
Utilizar os micros de forma indevida, tais como, acessos a sites proibidos, chats,
bate-papo, orkut, pornografias;
Alterar configurações;
Abrir os micros ;
Remover qualquer hardware de seu devido lugar;
Desrespeitar os funcionários responsáveis pelo laboratório.
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE: INFORMATICA LAB B
Área (m2):
35 m²
Capacidade:
40 alunos
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição
Qtde.
Semprom 2.200 – 1gb de memória – monitor 15” CRT
20
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição
Qtde.
Mesas
3
Cadeiras
30
| IV. INFRAESTRUTURA
100
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE: INFORMATICA LAB B
Micros
21
Ar Condicionado
2
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS
Todos os Cursos
DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS
FORMAÇÃO
CARGO/FUNÇÃO
RT
RESPONSÁVEL
PG
G
EM
EF
POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO
Os computadores dos laboratórios são para uso específico dos alunos do Centro
Universitário Moacyr Sreder Bastos, com a finalidade de servir como ferramenta
para trabalhos e pesquisas acadêmicas.
É extremamente proibido nos laboratórios:
Ingerir qualquer tipo de alimento;
Fumar;
Utilizar os micros de forma indevida, tais como, acessos a sites proibidos, chats,
bate-papo, orkut, pornografias;
Alterar configurações;
Abrir os micros ;
Remover qualquer hardware de seu devido lugar;
Desrespeitar os funcionários responsáveis pelo laboratório.
| IV. INFRAESTRUTURA
101
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
Área (m2):
INFORMATICA LAB C
48 m²
Capacidade:
60 alunos
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição
Qtde.
DELL – INTEL IS 3470, 8GB de RAM, 500 GB HD – 17”LCD
21
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição
Qtde.
Mesas
8
Cadeiras
35
Micros
21
Ar Condicionado
2
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS
Todos os Cursos
DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS
FORMAÇÃO
CARGO/FUNÇÃO
RT
RESPONSÁVEL
PG
G
EM
EF
POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO
Os computadores dos laboratórios são para uso específico dos alunos do Centro
Universitário Moacyr Sreder Bastos, com a finalidade de servir como ferramenta
para trabalhos e pesquisas acadêmicas.
È extremamente proibido nos laboratórios:
Ingerir qualquer tipo de alimento;
Fumar;
Utilizar os micros de forma indevida, tais como, acessos a sites proibidos, chats,
bate-papo, orkut, pornografias;
| IV. INFRAESTRUTURA
102
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
INFORMATICA LAB C
Alterar configurações;
Abrir os micros;
Remover qualquer hardware de seu devido lugar.
Desrespeitar os funcionários responsáveis pelo laboratório.
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
Área (m2):
INFORMATICA LAB D
65 m²
Capacidade:
60 alunos
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição
Qtde.
DELL – (IS 3570), 8 GB de RAM, 500 GB de HD, 19” LCD
25
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição
Qtde.
Mesas
12
Cadeiras
38
Micros
25
Ar Condicionado
2
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS
Todos os Cursos
DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS
FORMAÇÃO
CARGO/FUNÇÃO
RT
RESPONSÁVEL
PG
G
EM
EF
| IV. INFRAESTRUTURA
103
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
INFORMATICA LAB D
POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO
Os computadores dos laboratórios são para uso específico dos alunos do Centro
Universitário Moacyr Sreder Bastos, com a finalidade de servir como ferramenta
para trabalhos e pesquisas acadêmicas.
È extremamente proibido nos laboratórios:
Ingerir qualquer tipo de alimento;
Fumar;
Utilizar os micros de forma indevida, tais como, acessos a sites proibidos, chats,
bate-papo, orkut, pornografias;
Alterar configurações;
Abrir os micros;
Remover qualquer hardware de seu devido lugar;
Desrespeitar os funcionários responsáveis pelo laboratório.
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
Área (m2):
86 m²
INFORMATICA LAB E
Capacidade:
80 alunos
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição
Qtde.
DELL – IS 3470, 8 GB de RAM, 500 GB HD – Monitor 19” LCD
40
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição
Qtde.
Mesas
15
Cadeiras
58
| IV. INFRAESTRUTURA
104
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
INFORMATICA LAB E
Micros
40
Ar Condicionado
2
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS
Todos os Cursos
DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS
FORMAÇÃO
CARGO/FUNÇÃO
RT
RESPONSÁVEL
PG
G
EM
EF
POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO
Os computadores dos laboratórios são para uso específico dos alunos do Centro
Universitário Moacyr Sreder Bastos, com a finalidade de servir como ferramenta
para trabalhos e pesquisas acadêmicas.
É extremamente proibido nos laboratórios:
Ingerir qualquer tipo de alimento;
Fumar;
Utilizar os micros de forma indevida, tais como, acessos a sites proibidos, chats,
bate-papo, orkut, pornografias;
Alterar configurações;
Abrir os micros;
Remover qualquer hardware de seu devido lugar;
Desrespeitar os funcionários responsáveis pelo laboratório.
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
Área (m2):
86 m²
INFORMATICA LAB F
Capacidade:
80 alunos
| IV. INFRAESTRUTURA
105
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
INFORMATICA LAB F
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição
Qtde.
Athlon 64 – 1gb de ram, 160 gb hd – monitor 15” Lcd
40
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição
Qtde.
Mesas
15
Cadeiras
60
Micros
40
Ar Condicionado
2
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS
Todos os Cursos
DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS
FORMAÇÃO
CARGO/FUNÇÃO
RT
RESPONSÁVEL
PG
G
EM
EF
POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO
Os computadores dos laboratórios são para uso específico dos alunos do Centro
Universitário Moacyr Sreder Bastos, com a finalidade de servir como ferramenta
para trabalhos e pesquisas acadêmicas.
É extremamente proibido nos laboratórios:
Ingerir qualquer tipo de alimento;
Fumar;
Utilizar os micros de forma indevida, tais como, acessos a sites proibidos, chats,
bate-papo, orkut, pornografias;
| IV. INFRAESTRUTURA
106
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
INFORMATICA LAB F
Alterar configurações;
Abrir os micros;
Remover qualquer hardware de seu devido lugar;
Desrespeitar os funcionários responsáveis pelo laboratório.
4.3. Laboratórios Especializados em Comunicação Social
Os Laboratórios Especializados do curso formam um conjunto de salas e estúdios especialmente
planejadas para a prática do ensino em Comunicação Social. Localizam-se no 5º andar do bloco D. Os
Laboratórios de Comunicação Social são formados pelos seguintes ambientes:
a) Laboratório de Redação e Produção Gráfica – Utilizado para atender às aulas práticas de redação
publicitária relacionadas a diversas disciplinas e sobretudo à Agencia Experimental. Nesse ambiente
são desenvolvidos, também, a prática estética aplicada ao material gráfico; utilização de medidas
gráficas e estilos de projeto gráfico, com uso de cores; produção gráfica e técnicas de
composição/impressão e suas implicações sobre o projeto gráfico; planejamento gráfico em telas de
vídeo e com imagens em movimento;
DESCRIÇÃO DE EQUIPAMENTOS
QUANTIDADE
Instalação em Rede/Internet
08
Scanner com digitalizador de filmes HP
01
Mobiliário – bancada para microcomputadores
02
Mobiliário – mesa/bancada para impressora e scanner
01
Mobiliário – mesa de escritório
01
Mobiliário – cadeira estofada
20
Mobiliário – quadro branco
01
Mobiliário – armário embutido para guarda de material
01
Linha telefônica para Internet
08
| IV. INFRAESTRUTURA
107
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
b) Laboratório e Estúdio Fotográfico - Utilizado para as práticas de técnicas fotográficas – operação
de câmeras fotográficas e de seus acessórios; utilização de filtros e lentes especiais; recursos técnicos
de câmeras profissionais; operações de laboratório: revelação, ampliação, cópia e edição fotográfica;
utilização de teleobjetivas, grandes angulares, motores e flashes, lâmpadas e iluminação, anel de
reprodução, utilizando filmes P&B e colorido; produção de material audiovisual jornalístico e
publicitário; produção de material fotográfico digital;
DESCRIÇÃO DE EQUIPAMENTOS
QUANTIDADE
Ampliador LOL 66 SII
03
Bacia plástica 24x30
06
Bacia plástica 30x40
06
Bolsa para carregar equipamentos Vanguard Golf 18
01
Cabo de sincronismo de 5 mts. MXF - Etúdio
02
Clips com peso e sem peso
05
Conjunto Kit Pró 400W
01
Espirais de aço 120mm
02
Espirais de aço 35mm
02
Flash Miter Polaris digital
01
Filtro polarizador 52mm 1
01
Filtro de efeitos 52mm
02
Focus Scope
01
Guilhotina 46cm rotativa
01
Hazy com recuo 70x70
02
Lente Macro Vivitar 100mm
01
Lente para ampliador
03
Máquina Nikon FM10 com Objetivas 35-70
02
Marginador 30x40
03
Mesa de luz média
01
Objetiva Nikon 35-70
02
Objetiva Macro Vivitar 75-150
01
Panos de fundo infinito grande 2,72 x 6mts
04
Polarizador
01
Rebobinador Konica
01
Refletor parabólico
02
| IV. INFRAESTRUTURA
108
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
Relógio Herweg
02
Suporte da fundo infinito - painel
01
Tripé Vanguard VT-558
01
Mobiliário: bancadas com pia e armários
02
Mobiliário: bancada para ampliadores
01
Mobiliário: armário para guarda de material/equipamentos
01
Mobiliário: bancos altos de madeira
12
Mobiliário: mesa planejada para atendimento/ante-sala
01
Mobiliário: cadeira estofada
01
c) Laboratório de Produção Radiofônica - Utilizado na prática de redação e edição em radiojornal e
diferentes estilos de noticiários radiofônicos, incluindo jornalismo esportivo, entrevistas, reportagem
externa gravada e ao vivo, prática de roteiros diversos, scripts de programas diversos. Produção e
prática de produtos publicitários;
DESCRIÇÃO
QUANTIDADE
Amplificador de Monitor 30W BBE
2
Amplificador de Cue BBE CUE11
1
Distribuidor de Microfone BBEDISMIC 4
1
Switc de microfones com acionamento digital casador
de impedância
1
Híbrida com acionamento digital BBEHPS 110
1
Talk Back BBE TB 4
1
Mini Disc Sony MDS-E 10
1
Conjunto
de
Micro
(MixerMicro/4
Pré+Amp.Fone/Distribuidor/Fonte)
1
Receptor/Transmissor para linhas externas
1
Mesa digital Paradigm Klotz
1
CD Playr Sony CDP-X370
2
Gravador de DVD
1
Fone de ouvido StudioMonitor Sony MDR-7505
2
| IV. INFRAESTRUTURA
109
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
DESCRIÇÃO
QUANTIDADE
Microfone cartóide Evolutiosn E835 Senheiser
3
Pedestais articulados
5
Auto falante 6” Triaxial 3WAY Spectrum 6 TRITA
1
Caixa Acústica Selenium Ambientare
4
MicroSistemy Phillips
1
Mobiliário:
mesa
em
curva
para
equipamentos/operação
Mobiliário: mesa com equipamentos
1
Mobiliário: cadeira giratória estofada com rodízio para
operador
1
1
Mobiliário: mesa plana para equipamentos – Estúdio
1
Mobiliário: cadeira giratória estofadas com rodízio
6
Gabinete ATX padrão Rack 19
1
MotherBoard Asus P3BF Bios Version 1012
1
Processador Pentium III – 800 MHz
1
Módulo DIMM 128Mb SDRAM-10 168 Vias
1
Placa de Vídeo ATI AGP 8Mb
1
Placa de Rede GF 100TX PCI 10/100MBps
1
HD IBM 80Gb IDE ATA100 UDMA Mode 5
1
Monitor LG/Samsung 17” SVGA Color
1
Teclado
1
Mouse Microsoft/Logitech Serial 2botões
1
Receptor de FM cadet
1
Placa de Áudio profissional Gina 24
1
Amplificador de Monitor/Fone 30w BBE
2
Mixer 16 canais Mckie VLZ 1604
1
Studio Monitor TANOY PhotoJ
1
Talk Back BBE TB4
1
Fonte + Distribuidor de Phone
1
Ponto de Fone (Amplificador)
3
| IV. INFRAESTRUTURA
110
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
DESCRIÇÃO
QUANTIDADE
Personalizador de Micro
2
Distribuidor de Áudio 1x4 BBE DIS4
1
Amplificador de Cue BBE CUE11
1
Mesa Mackie 16 canais 1604VLZ-PRO
1
Caixa Studio Monitor Yamaha NS10MS (par)
1
MiniDisc Sony MDS-E10
1
CD Player Sony CDP-XE370
1
Pedestal para microfones Tripé – PeDeferro
2
Auto Falante 6” Triaxial 3WAYSpectrum 6 TRITA
1
Mobiliário:
mesa
em
curva
equipamentos/operação
para
1
Mobiliário: cadeira estofada com rodízio
3
Swiccher INTEL 12 Portas 10/100 AutoSense
1
Path Panel 24 Portas CATS
1
Nobreak 3000KVA 220/110v
1
Mixer de Jornalismo BBE 4X1 mixj2000
1
Híbrida com acionamento digital BBE-HPS1 10
1
Distribuidor de Microfone
1
Distribuidor de Áudio BBE DISC4
1
Amplificador de Monitor 30w BBE
1
Amplificador de Cue BBE – CUE11
1
Talk Back BBE TB4
1
MiniDics Sony MDS-E10
1
TapeDeck Silgle Denon DRM-550P
1
Microfone cadóide Evolution E835 Sennheiser
1
Pedestal para microfone articulado
1
Mobiliário: mesa com equipamentos de operação
1
Mobiliário: cadeira estofada com rodízio
3
Personalizador de Microfone BBE PROMICI
2
Amplificador de Monitor 30W BBE
1
| IV. INFRAESTRUTURA
111
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
DESCRIÇÃO
QUANTIDADE
Processador de Áudio 4 Bandas BBE FMSP100
1
Processador de Efeito Beringer DSP1024
2
Caixa Acústica Fortex (par)
1
Reverb Alesis Microverb4
2
Nobreak 3KVA
1
Hub Office Connect 3Com
1
Distribuidor de ÁudioBBE DIS4
1
d) Laboratório de Produção Televisiva - Utilizado na prática de redação e edição de textos em
telejornais; edição de som e imagem; gravação de reportagens internas e externas; desenvolvimento
de roteiros de telejornais e programas de TV; desenvolvimento de técnicas com utilização e
equipamentos de externa, com câmeras de estúdio, gravação de som e imagens em práticas
jornalísticas e publicitárias;
DESCRIÇÃO DE EQUIPAMENTOS
QUANTIDAD
E
Câmera Panasonic Ag DVC 60 3CCD
2
Baterias LI-ION
4
Microfone de lapela Shure SH 93
1
Tripé Mattedi Hidraulico
2
Refletor Dexel 1500W Frio
2
Refletor Dexel Fresnel 1500W
2
Refletor Dexel Fresnel 300W
2
Deck Profissional DV PIT ROUTE OPTIMIZER
1
Caixa Acustica Ativa Edifier
2
Projetor Multimidia EPSON
1
Mobiliário: mesa para equipamentos de estúdio
3
Mobiliário: cadeira estofada com rodízio
7
Mobiliário: cadeira estofada sem rodízio
14
Mobiliário: set para telejornalismo
1
Mobiliário: Balcão de atendimento/controle
1
| IV. INFRAESTRUTURA
112
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Modalidade: Presencial
Mobiliário: armário embutido para guarda de material/equipamentos
1
e) Agência Experimental (sala de aula) – Utilizado como sala de aula para os períodos mais
adiantados do curso, onde funcionava o setor de marketing da instituição antes da aquisição e
centralização do Grupo UNIESP. Na sala de Agência, ocorrem a criação e o planejamento de
campanhas publicitárias; prática de conhecimentos adquiridos envolvendo funções técnicas e
administrativas de agências de publicidade e setores de jornalismo; aplicação de estudos e medidas
que possam determinar estratégias de lançamentos, sustentação, relançamentos de produtos no
mercado, pesquisas de opinião, frequência das inserções, orçamentos e desenvolvimento de
criatividade.
DESCRIÇÃO
QUANTIDA
DE
Monitor de 19’
1
Monitor de 17’
7
Instalação em rede/Internet
8
Mobiliário: bancada para microcomputadores
1
Mobiliário: mesa de escritório
2
Mobiliário: mesa de reunião
2
Mobiliário: cadeira estofada
20
Mobiliário: Armário embutido para guarda de material
1
Divisória/estante
1
f) Auditório de Comunicação Social – Utilizado não somente para atender aos eventos acadêmicos e
atividades complementares, como o Cine Extensão, bem como servindo para práticas pedagógicas
diversas.
| IV. INFRAESTRUTURA
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