Nuclear Inspections + Intl Agreements
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Nuclear Inspections + Intl Agreements
AGÊNCIA BRASILEIRO-ARGENTINA DE CONTABILIDADE E CONTROLE DE MATERIAIS NUCLEARES ABACC ESG-Setembro, 2015 1 Desarmamento e Não-Proliferação Nuclear ESG – Setembro, 2015 Odilon Marcuzzo do Canto, Ph.D. Secretário da ABACC [email protected] 2 Garantia do uso pacífico da energia nuclear no Brasil e na Argentina 3 Desenvolvimento da Energia Nuclear Usos Bélicos Projeto Manhatan Trinity Hiroshima e Nagasaki Little Boy / Fat Man Corrida Armamentista EUA / URSS / França / GB / China Índia / Paquistão / Israel / Outros Guerra Fria EUA x URSS Usos Pacíficos Átomos para a Paz Governo Einsenhower Reatores de Pesquisa e Potência IEA-R1 / Triga / Argonauta / Angra Usos Médicos Fármacos / Tomografia Pet / etc Agricultura / Irradiação Alimentos Propulsão Naval / Outros Explosiones Nucleares Estados Unidos Unión Soviética Reino Unido (Átomos para Paz) Francia China (TNP) India Israel Paquistán Corea del Norte 1945 1949 1952 1953 1960 1964 1970 1974 1982 1998 2006 Governança Nuclear Global - Os três “S” 6 O REGIME DE NÃO-PROLIFERAÇÃO NUCLEAR Acordos mundiais, regionais, bilaterais Salvaguardas da AIEA-ABACC Regime de controle de Exportações Proteção Física (NUCLEAR SUPPLIERS GROUP) Fornecimento de materiais, tecnologia e equipamentos nucleares e duais Proteção contra apropriação, roubo ou outras atividades ilícitas SISTEMAS DE CONTABILIDADE E CONTROLE DE MATERIAIS NUCLEARES ACORDOS CRIAM SCC QUE PODEM SER: -DE ESTADO (BRASIL) -BILATERAIS (ABACC) -REGIONAIS (EURATOM) ... E mais uma grande sopa de letras: TNP, AIEA, ABACC, EURATOM, ZLAN, OPANAL... Itamaraty, Maio 2011 8 TRATADO DE DESARMAMENTO, NÃO PROLIFERAÇÃO E USOS PACÍFICOS DA ENERGIA NUCLEAR-TNP • -Garantia de usos pacíficos -Art.IV • -Salvaguardas -Art. III • -Desarmamento -Art. VI • DESEQUILIBRIO: -METAS DE DESARMAMENTO RELEGADAS. Itamaraty, Maio 2011 9 DESARMAR OS DESARMADOS • The group worked to address the security of the 83% of global stocks of weapons-usable plutonium and highly enriched uranium (HEU) that are not subject to current international security standards, mechanisms, or confidence-building arrangements. Sam Nunn, NTI Co- former U.S. Senator; former Senator Richard Lugar; and Des Browne, former U.K. Defence Secretary, co-chaired the group. The Nuclear Threat Initiative (NTI), Nov. 2015 -PORTANTO, MENOS DE 20% DO MATERIAL NUCLEAR GLOBAL ESTA SOB SISTEMAS DE SALVAGUARDAS!! -A AIEA EMPREGOU 131 milhôes DE EUROS NO PROGRAMA DE SALVAGUARDAS EM 2013 (1/3 DE SEU ORÇAMENTO) Itamaraty, Maio 2011 10 O caminho para a criação da ABACC Sara Zahra Kutchesfahani, PhD. Thesis, UCL 11 Declarações e outros documentos que tratam das Salvaguardas Nucleares no Brasil e Argentina 1980 – Acordo de Cooperação em P&D na área nuclear entre AR e BR 1985 – Declaração de Foz do Iguaçu 1987 – Declaração de Viedma 1988 – Declaração de Iperó 1990 – Declaração de Foz do Iguaçu – Aprovação do SCCC 1991 –Acordo Bilateral para o Uso Exclusivamente Pacífico da Energia Nuclear (18/07/91) 1991 – Acordo Quadripartite para a Aplicação de Salvaguardas Abrangentes (13/12/91) 1994 – Implantação do Acordo Quadripartite 1994 – Adesão da Argentina (em janeiro) e do Brasil (em maio) ao Tratado de Tlatelolco 1995 – Adesão da Argentina ao Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares (TNP) 1997 – Adesão do Brasil ao Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares (TNP) 2005 – Compromisso de Puerto Iguazú 12 Carta de Paul Findley para Gen. Pereira dos Santos (vicePresidente/Brasil) Fev. de 1977 • • • • • • • • • • ….. Here is my proposal [Readers will find it contains almost verbatim the text of Rep.. Findley's OP ED] : A bilateral, on-site nuclear verification agreement between Argentina and Brazil could help to arrest mounting concern over the character of each country’s ultimate nuclear aspirations. I reached this conclusion during a recent Congressional study mission that included discussions with top officials in Brazil, Argentina, Chili, Peru, Ecuador and Columbia. The agreement I envisage would be one in which Brazil and Argentina renounce any intention of developing a nuclear explosive device and agree to accept continuing, mutual, on-site monitoring of their respective nuclear facilities. Each nation would let nuclear officials of the other move freely throughout its nuclear facilities. …… Itamaraty, Maio 2011 13 Criação e Objetivo • Organização binacional criada pela República Federativa do Brasil e a República Argentina em julho de 1991 para gerenciar e aplicar o Sistema Comum de Contabilidade e Controle de Materiais Nucleares, o SCCC • Sede: Rio de Janeiro. Mantém um escritório em Buenos Aires, Argentina 14 A ABACC e o Sistema Comum de Contabilidade e Controle de Materiais Nucleares - SCCC O Sistema Comum de Contabilidade e Controle de Materiais Nucleares é um mecanismo criado para verificar se a Argentina e o Brasil utilizam seus materiais nucleares exclusivamente para usos pacíficos. 15 Desenvolvendo a confiança mútua entre o Brasil e a Argentina na área nuclear 2005 Declaração Conjunta da Política Nuclear Os Presidentes do Brasil e da Argentina reiteraram os compromissos às declarações conjuntas feitas sobre Política Nuclear, sendo a primeira a Declaração de Foz do Iguaçu em 1995, em que confirmam a importância da ABACC e do sistema comum para a verificação dos programas nucleares como um mecanismo de reforço à confiança mútua e à transparência. Puerto Iguazú, 30 de Novembro de 2005. 16 SUMMIT PRESIDENCIAL SAN JUAN, ARGENTINA, Agosto 2010 • Destacaram a aplicação satisfatória, há mais de quinze anos, de salvaguardas abrangentes, de forma independente, pela ABACC e pela Agência Internacional de Energia Atômica. Asseveraram, nesse sentido, que a ABACC tem prestado uma contribuição única ao regime internacional de não-proliferação, que deve ser plenamente reconhecida mediante o fomento da cooperação e do acesso desimpedido do Brasil e da Argentina às tecnologias sensíveis no campo dos usos pacíficos da energia nuclear. Nesse sentido, decidiram que a ABACC, cujo sistema de salvaguardas constitui pilar fundamental da cooperação bilateral em matéria nuclear, deverá ser constantemente aperfeiçoada e reforçada em suas funções e objetivos; 17 SUMMIT PRESIDENCIAL Buenos Aires, Janeiro 2011 • Reafirmaram o objetivo de aperfeiçoamento e fortalecimento contínuo da ABACC e instruíram o Comitê Permanente de Política Nuclear a examinar as ideias e propostas surgidas no grupo de trabalho criado para esse propósito. 18 “Por ocasião do vigésimo aniversário da Agencia Brasileiro-Argentina de contabilidade e Controle Nuclear, o Secretário-Geral congratula ambos os governos por este significativo marco. A ABACC tem contribuído substancialmente para o desarmamento e não-proliferação nuclear na região, provendo um robusto sistema regional de aplicação das salvaguardas da AIEA e facilitando a aplicação do Tratado de Tlatelolco que define a America Latina inteira e o Caribe como zona livre de armas nucleares.” BAN KIN MOON - SEC GERAL ONU JULHO, 2011 Itamaraty, Maio 2011 19 Desenvolvendo a confiança mútua entre o Brasil e a Argentina na área nuclear 1991 Acordo entre Argentina e Brasil para o Uso Exclusivamente Pacífico da Energia Nuclear (Acordo Bilateral) Os países estabelecem o SCCC e criam a ABACC para gerenciar e aplicar o SCCC Guadalajara, 18 de Julho de 1991 20 Desenvolvendo a confiança mútua entre o Brasil e a Argentina na área nuclear 1991 Acordo entre o Brasil, a Argentina, a ABACC e a Agência International de Energia Atômica (Acordo Quadripartite) As Partes aceitam aplicar salvaguardas a todos os materiais nucleares em todas as atividades nucleares desenvolvidas em seus territórios, sob suas jurisdições ou sob seus controles, com o objetivo de assegurar que esses materiais não sejam desviados para aplicação en armas nucleares ou em outros dispositivos explosivos nucleares. Viena, 13 de Dezembro 1991 21 Procedimentos para o Uso Comum de Equipamentos • Estes procedimentos foram introduzidos para otimizar a utilização dos recursos na aplicação de salvaguardas, reduzindo os encargos do operador e garantindo a integridade dos dados. • É garantido à ABACC e aos inspetores da AIEA o livre acesso aos dados. • A análise dos dados de inspeção é feita independentemente pelas instituições em suas sedes. 22 Relacionamento ABACC-AIEA Além disso, • Os Estados-partes, a ABACC e a AIEA devem cooperar para facilitar a implementação das salvaguardas mencionadas nesse Acordo. • A ABACC e a AIEA devem chegar a conclusões independentes. • A ABACC e a AIEA devem evitar duplicação desnecessária de atividades de salvaguardas. Uma coordenação muito próxima entre a ABACC e a AIEA para evitar a duplicação desnecessária de esforços e a obtenção de conclusões independentes são OBRIGATÓRIAS. 23 • A ABACC está constituída como uma AGENCIA INTERGOVERNAMENTAL. • SEUS OFICIAIS TEM A CATEGORIA DE FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS INTERNACIONAIS. • Não podem, no exercício de suas funções, receber ordens de nenhuma autoridade alheia à ABACC. Itamaraty, Maio 2011 24 Extrato do juramento da ABACC, artigo 19. Juro solenemente … não solicitar nem aceitar instruções com respeito ao cumprimento de meus deveres de nenhum Governo nem de nenhuma outra autoridade alheia à ABACC. Confidencialidade das Informações A ABACC não está autorizada a divulgar informação industrial, comercial ou qualquer informação confidencial das instalações e características dos programas nucleares da Argentina e do Brasil sem o prévio consentimento das partes. 25 ESTRUTURA DA ABACC • Comissão – 2 membros argentinos – 2 membros brasileiros • Secretaria Executiva – Corpo de Profissionais (12) – Corpo Auxiliar (5) – Inspetores (100) 26 Atribuições da Comissão • Aprovar os Procedimentos Gerais e os Manuais de Aplicação das Salvaguardas Nucleares. • Prover a Secretaria da ABACC com os recursos necessários. • Notificar o Estado-parte de qualquer irregularidade que possa ocorrer na aplicação do SCCC. • Supervisionar as atividades da Secretaria, estabelecer as diretrizes para sua operação, aprovar os oficiais e o pessoal administrativo e designar os inspetores de salvaguardas. • Solicitar aos Estados–partes a autorização para criar grupo de consultores ad-hoc para melhorar a implementação do SCCC. Itamaraty, Maio 2011 27 Atribuições da Secretaria Seguir as diretrizes estabelecidas pela Comissão da ABACC Executar as atividades necessárias para a aplicação e gerenciamento do SCCC, incluindo a indicação de inspetores, a análise e avaliação dos relatórios e informar à Comissão sobre qualquer irregularidade na aplicação do SCCC Preparar o orçamento anual da ABACC para ser submetido à Comissão Apresentar as atividades desenvolvidas à Comissão Atuar, por mandato da Comissão, como representante da ABACC nas relações com os Estados-partes e com terceiros, Itamaraty, Maio 2011 28 Organização da Secretaria Planejamento e avaliação Operações Contabilidade do material nuclear Suporte técnico Relações institucionais Administração e finanças Itamaraty, Maio 2011 29 Corpo de Inspetores da ABACC Número de anos de atuação na área Work Experience in Nuclear Field (Years) 6 to 10 (1%) upper 30 (28%) 11 to 15 (7%) 16 to 20 (15%) 21 to 25 (18%) 26 to 30 (31%) Itamaraty, Maio 2011 30 Inspetores : Nível de Especialização Chemical/ Mechanical / Metallurg./ Materials Engineerin g 21% Materials/ Mechanical/ Managerial Eng. 29% Nuclear Power Reactors/ Fuel Technologie s 14% Nuclear Engineering 57% Ph.D. 12% M.Sc. 39% Post-Grad. Specializ. 49% Nuclear Technologies/ Systems Engineering/ Siderurgy 18% Radiological Protection/ Nuclear Safety 59% Nuclear Sciences/ Power Reactors/ Fuels Tech. 18% Nuclear Engineerin g 61% Nuclear Chem./ Eng./ Radiochem. 23% Itamaraty, Maio 2011 31 Número de inspeções 200 180 160 140 120 100 80 60 40 20 0 1992 1994 1996 1998 2000 Argentina 2002 Brazil Itamaraty, Maio 2011 2004 2006 2008 2010 2012 2014 Total 32 Cooperação Técnica • Com o US Department of Energy (acordo em vigor desde Abril de 1994) • Com a Euratom (acordo em vigor desde Fevereiro de 1999) • Com a AIEA (acordo em vigor desde Maio de 1998) • Com o Korea Institute of Nuclear Nonproliferation and Control (acordo em vigor desde Janeiro de 2000) • Cooperação sem acordo formal: – Com o Commissariat à L’Energie Atomique (CEA), França. – Com o Nuclear Material Control Center (NMCC), Japão. Áreas de Cooperação • Treinamento (inspetores & pessoal). • Técnicas de salvaguardas e desenvolvimento de equipamentos: – Sistemas de medidas não presenciais e monitoramento remoto; – Amostragem ambiental; – Contenção e vigilância. – Laser 3D para Verificação de Informação de Projeto • Intercomparação de laboratórios e resultados analíticos: – Análise Destrutiva & Não Destrutiva; – Análise de Traçadores de Alta Performance (HPTA). Áreas de Cooperação • Caracterização e uso de materiais nucleares padrão. • Tratamento e gerenciamento de informação. • Contabilidade de material e transmissão de dados. • Desenvolvimento de documentação de salvaguardas, critérios e diretrizes. • Enfoques de salvaguardas para instalações do tipo plantas de enriquecimento, reatores CANDU, plantas de fabricação. • Papel dos sistemas regionais de salvaguardas e a interação com o SSAC e os sistemas da AIEA. The new method uses a fluorothene P-10 tube type, containing alumina pellets that sorb and hydrolyze UF6 directly during the sampling UF6 sampling devices: Hoke tube and fluorothene P-10 tube The alumina pellets retain up to few hundred milligrams of U (as UO2F2) without the need of using liquid nitrogen during sampling Alumina pellets 3D Laser Vantagens dos Sistemas Regionais • Controla um universo menor de instalações e materiais • Não precisa seguir procedimentos-padrão universais como requerido nos sistemas internacionais • O sistema de inspeção mútua implementado pela ABACC possibilita aproveitar-se da expertise dos melhores profissionais dos dois países • Pode reduzir fortemente os custos da implementação de salvaguardas • Neighbour to neighbour observation RESULTADOS OBTIDOS PELA ABACC NA APLICAÇÃO DE SALVAGUARDAS NA ARGENTINA E NO BRAZIL • • • • Implementação do sistema de salvaguardas abrangentes em todos os materiais e todas as atividades nucleares da Argentina e do Brasil Aplicação de salvaguardas em plantas de enriquecimento de urânio Coordenação entre a ABACC e a AIEA na aplicação de salvaguardas Aplicação de salvaguardas dentro do Acordo Quadripartite (preservando as informações tecnológicas e as informações comerciais sensíveis) SITUAÇÃO ATUAL • Competência técnica da ABACC A competência técnica é um elemento chave para se ter um sistema com credibilidade. A ABACC sempre deu atenção especial para manter a competência em todos os níveis, incluindo o corpo de funcionários, os inspetores, consultores, técnicos de laboratórios. A manutenção adequada e a atualização dos equipamentos também são necessárias. • Credibilidade internacional A ABACC é considerada uma organização de alta credibilidade nas áreas de salvaguardas nucleares e não proliferação nuclear. Sua postura profissional convenceu as instituições da área, principalmente a AIEA, de sua independência, respeitabilidade e confiabilidade no gerenciamento do Sistema Comum de Contabilidade e Controle de Materiais Nucleares. MIDDLE EAST POLICY BRIEF FOR THE MIDDLE EAST CONFERENCE ON A WMD/DVS FREE ZONE NO. 32 • APRIL 2014 From Rio to Helsinki? Advantages and Shortcomings of the ABACC Concept and Its Possible Application in the Middle East Irma Argüello and Emiliano J. Buis ABACC in the press Non-Proliferation and Iran: Lessons from Latin America By Samuel Greene APPLYING ABACC EXPERIENCES TO THE KOREAN PENINSULA: POSSIBILITIES AND ACTION PLANS Seongwhun Cheon, Senior Research Fellow, Korea Institute for National Unification Brazil Sí, Iran No. Through a process of accountability, Brazil has won world community's trust. By Ludwig De Braeckeleer 43 Aguilar, S. (2011, May). ABACC: The Bilateral Safeguards System’s Roles in Global Processes of Nuclear NonProliferation. GCST Non-Proliferation and Disarmament Series, (3). Global Consortium on Security Transformation (GCST). Available from: http://www.securitytransformation.org/gc_publications.php ABACC in the press A REGIONAL MODEL OF CONFIDENCE BUILDING FOR NUCLEAR SECURITY IN ARGENTINA AND BRAZIL Clovis Brigagão and Marcelo F. Valle Fonrouge 45 ABACC in the press Politics of the Bomb: Exploring the Role of Epistemic Communities in the Nuclear Non-Proliferation Outcomes Ph.D. Thesis, Political Science Dep., UCL October, 2010. ABACC: the Bilateral Safeguards System’s Roles in the Global Processes of Nuclear Non-Proliferation. Global Consortium on Security Transformation Non-Proliferation and Nuclear Disarmament Group Final Repport, Jan, 2011 46 ABACC na imprensa ... Em Safeguards: Past, Present and Future, Fisher, David - IAEA Publications, Oct, 2010: “...the same regime would apply to the ABACC and to any regional safeguards system established in the Middle East or South Asia and perhaps eventually in countries where there are effective national SSACs” e “...não há dúvidas sobre a efetividade política do conceito neighbours watching neighbours” 47 Desafios • Melhorar a difusão da política de nãoproliferação; • Modelo de sucesso: – Expansão – regionalização (LATINATOM?) – Servir de exemplo para a aplicação em outras regiões • Ter um papel mais amplo - não ser somente agência de salvaguardas -fomentadora e catalizadora de ações conjuntas. Obrigado! Website: www.abacc.org.br Email: [email protected] 51
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