Programa de Latim - Instituto Gregoriano de Lisboa

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Programa de Latim - Instituto Gregoriano de Lisboa
Instituto Gregoriano de Lisboa
Departamento de Canto e Música de Conjunto
Programa de Latim I
6º. Grau / 10º. Ano
Curso Secundário de Canto Gregoriano
(Portaria N.º 243-B/2012)
DOCENTE: Margarida Espiguinha
-1-
1. Introdução
A especificidade de objectivos no ensino da disciplina de Latim, no Instituto Gregoriano de Lisboa,
impõe a construção de um programa próprio, adequado às necessidades do currículo 1. Por um lado, a
existência de um programa destinado ao Ensino Secundário, distribuído por dois anos, com três blocos
semanais2 de 90 minutos, deve enquadrar, como referência a estrutura deste programa.
Outro ponto de referência são alguns dos Objectivos Gerais para o Ensino Secundário enunciados
na Lei de Bases do Sistema Educativo3 aos quais a disciplina de Latim procura responder:
a) Assegurar o desenvolvimento do racioncínio, da reflexão e da curiosidade científica e o aprofundamento
dos elementos fundamentais duma cultura humanística, artística, científica e técnica que constituem
suporte cognitivo e metodológico apropriado para o eventual prosseguimento de estudos e para a inserção
na vida activa;
b) Facultar aos jovens conhecimentos necessários à compreensão das manifestações estéticas e culturais
e possibilitar o aperfeiçoamento da sua expressão artística;
c) Fomentar a aquisição e aplicação de um saber cada vez mais aprofundado assente no estudo, na
reflexão crítica, na observação e na experimentação;
d) Formar, a partir da realidade concreta da vida regional e nacional, e no apreço pelos valores
permanentes da sociedade, em geral, e da cultura portuguesa, em particular, jovens interessados na
resolução de problemas do País e sensibilizados para os problemas da comunidade internacional;
e) Criar hábitos de trabalho, individual e em grupo, e favorecer o desenvolvimento de atitudes de reflexão
metódica, de abertura de espírito, de sensibilidade e de disponibilidade e adaptação a mudança.
Situada a disciplina de Latim relativamente aos objectivos do Ensino Secundário, torna-se
necessário também enquadrá-la nos objectivos que orientam a actividade do Instituto Gregoriano de
Lisboa. A criação do Instituto Gregoriano de Lisboa, herdeiro da obra do Centro de Estudos Gregorianos,
confirmou o projecto de investigação e ensino no domínio específico da sua especialidade. Assim, quando
o Instituto Gregoriano de Lisboa estabelece um conjunto de objectivos orientadores do curso secundário,
reconhece também a indispensabilidade de os seus candidatos apresentarem um nível de formação
adequado aos requisitos do respectivo curso. No artigo 3.º do decreto-lei n.º 568/76, de 19 de Julho pode
ler-se: “ O Instituto Gregoriano de Lisboa, tomando o Canto Gregoriano como base enssencial de toda a
cultura musical do Ocidente, destina-se à formação de elementos que, no sector do ensino, da
investigação e da execução profissional, contribuam para a elevação do nível artístico e científico no
domínio da música em Portugal”.
Em conclusão, no Instituto Gregoriano de Lisboa estuda-se e pratica-se toda a música da área
considerada erudita, desde a Idade Média até à actual, visando proporcionar uma formação completa e
abrangente que permita ao aluno aceder a estudos musicais a nível superior, a fim de se tornar mais tarde
um profissional nesta área.
1
Vide portaria n.º 243-B/2012, que regulamenta o plano de estudos do curso secundário de Canto Gregoriano.
2
Vide decreto-lei n.º 272/2007, de 26 de Julho e declaração de rectificação n.º 84/2007, de 21 de Setembro, que
regulamenta o plano de estudos do curso s científico-humanísticos de línguas e humanidades.
3
Vide artigo 9.º da lei n.º 49/2005, de 30 de Agosto.
-2-
1.1. Objectivos gerais
-Adquirir conhecimentos específicos de cultura e civilização romanas;
-Identificar a permanência de elementos culturais romanos na moderna civilização ocidental;
-Relacionar aspectos relevantes da cultura portuguesa com a cultura clássica;
-Interpretar o significado de valores tradicionais portugueses na sua relação com o passado;
-Valorizar a identidade da língua portuguesa pelo conhecimento da língua-mãe;
-Verificar a realização lexical entre a língua portuguesa e a latina;
-Relacionar a estrutura da língua materna com a da língua latina;
-Aplicar os conhecimentos, culturais e linguísticos, na compreensão do texto latino;
-Expressar a mensagem do texto latino em língua portuguesa, tendo em conta a especificidade de um e de
outro código linguístico;
-Reflectir sobre a mensagem que o texto veicula;
-Avaliar criticamente os valores transmitidos e a sua actualidade.
2. Metodologia
Não perdendo de vista o objectivo de dotar o aluno de Latim de conhecimentos linguísticos que
permitam a rápida compreensão de textos de origem litúrgica, deseja-se que a aprendizagem, sobretudo
no 6.º Grau (ou 10.º ano), se fundamente em textos adaptados e tematicamente relacionados com o
contexto da história de Roma e da formação da sua identidade política, social e linguística. Nesse sentido,
será importante utilizar recursos diversificados como livros com textos latinos traduzidos (antologias de
cultura romana), mapas e realizar pesquisas na internet.
No 6.º Grau (ou 10.º ano), dar-se-à ênfase à aprendizagem das estruturas linguísticas elementares
– declinações e conjugação verbal – , a partir de textos simples (construídos ou adaptados) ou de frases
autênticas coordenando a aprendizagem da morfologia e da sintaxe.
Deve valorizar-se o trabalho prático, com recurso, a exercícios diversos, tais como a análise
explicitação de estruturas gramaticais latinas e sua equivalência em português: exercícios de substiuição,
completamento, correspondência e até mesmo versão. Estes exercícios permitiram ao aluno ser capaz de
descodificar a mensagem do texto e construir uma tradução literal, correcta, inteligível e bem elaborada.
Desde o começo deve dar-se grande importância ao vocabulário. Importa valorizar a aquisição de
vocabulário frequente através da relação etimológica e semântica com outras línguas românicas, entre as
quais a língua materna dos alunos – o português. Uma outra forma de estimular os alunos a descobrirem o
sentido do vocabulário a estudar é a proposta da construção de um pequeno dicionário pessoal ao longo
do ano lectivo.
3. Avaliação
No final do 6.º Grau (ou 10.º ano), o aluno deverá:
-ter consolidado as estruturas morfo-sintácticas essenciais da língua latina e ser capaz de as relacionar
com a língua portuguesa;
-revelar capacidades de análise e de aplicação a novas situações:
-possuir um corpus lexical adequado aos conteúdos programáticos;
-interpretar e traduzir um texto latino aplicando os conhecimentos de língua e de cultura;
-3-
-demonstrar
abertura
e
espírito
crítico
no
confronto
do
passado
com
o
presente,
na
continuidade/descontinuidade de valores e manifestações culturais.
3.1. Critérios de avaliação
A avaliação sumativa em cada um dos períodos escolares obedecerá aos critérios a seguir
indicados, privilegiando a recolha de informação através de fichas de avaliação sumativa escritas,
combinadas na aula. A mesma será complementada com a observação do nível de desempenho e
qualidade de participação nas actividades lectivas (análise de texto, questionários, fichas de trabalho) e
nas actividades propostas para casa.
LATIM A
6.º Grau / 10.º ano
75%
1.Fichas de Avaliação Escrita
2.Outras Técnicas e Instrumentos de Avaliação
-exposições orais (leitura; compreensão e expressão oral; participação)
-fichas de trabalho
20%
-actividades propostas para casa
-trabalhos de pesquisa
-trabalhos de grupo
3.Atitudes e Valores
-assiduidade / pontualidade
5%
-empenho / interesse
-responsabilidade e autonomia
2. Materiais / Recursos
Parte-se do pressuposto que há absoluta necessidade de uso de um manual. Como não existe
nenhum especialmente organizado para o ensino de Latim no Instituto Gregoriano de Lisboa, deve
recorrer-se aos destinados ao ensino nos Cursos Científico-Humanísticos, sobretudo no 6.º Grau (ou 10.º
ano). No entanto, não pode perder-se de vista a diferença quer de objectivos, quer da carga horária
prevista.
O recurso a uma gramática é igualmente desejável, por permitir, em qualquer circunstância, a
consulta e a solução de dúvidas. Reconhece-se grande utilidade no seu uso, na medida em que permite
grande autonomia presente e futura.
Manual adoptado:
MARTINS, Isaltina; FREIRE, Teresa, (2004). Noua Itinera. 10º/11.º Ano. Porto: Edições Asa.
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3. Conteúdos Programáticos de Latim I
FUNCIONAMENTO DA LÍNGUA
TEMAS
UNIDADE 0
SENSIBILIZAÇÃO PARA O ESTUDO DO LATIM
Introdução
- Latim - língua viva / língua – mãe
TEXTOS /
MATERIAIS
TEMPO
-a presença e a influência do Latim da cultura greco-latina -gravuras
na arte e na língua portuguesas
-a influência do Latim na literatura portuguesa e no saber -monumentos
popular
-pervivência do Latim na publicidade e na música
-esculturas
-pervivência do Latim como a língua oficial da Igreja
-primeiro contacto com a língua latina através de frases e -inscrições
expressões de uso corrente
textos
de
escritores
HISTÓRIA E ESTRUTURA DA LÍNGUA LATINA
portugueses
1- O Latim na história das línguas:
contemporâneos
-Do Indo-Europeu ao Latim
-Do Latim às línguas românicas
-textos
2- Diferentes períodos do Latim:
de
imprensa
-Latim arcaico
-Latim clássico
-Vulgata
-Latim tardio
-diferenças e semelhanças entre o Latim e o Português
-reflexão sobre a língua portuguesa: estruturação da frase
simples e da frase complexa; funções sintácticas; classes de
-Partituras
de
Canto Gregoriano
palavras; palavras variáveis e invariáveis;
-questões de etimologia
UNIDADE 1: 1- Fonética
Mitos
e Origem e composição do alfabeto latino
lendas
greco-latinos
-textos de autor
com tradução ou
Diferentes pronúncias do Latim:
adaptados
-pronúncia tradicional
-pronúncia restaurada
-textos
-pronúncia eclesiástico - romana
construídos
Princípios básicos de acentuação: noção de quantidade
vocálica e silábica
-sententiae
2- Morfologia
-frases célebres
Constituintes fundamentais da frase:
-provérbios
-casos e funções sintácticas
-o nome: temas em –a (1.ª declinação); temas em –o (2.ª
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1.º
Período
declinação)
-inscrições
-os compl. circunstanciais: de lugar e de companhia
-o adjectivo: 1.ª classe
-o verbo: infinitivo presente; modo indicativo (presente e
pretérito imperfeito); modo imperativo (verbo esse; verbos
temáticos – 4 conjugações)
-conjunções coordenativas
-preposições
-advérbios
-interjeições
3-Sintaxe
-orações coordenadas
UNIDADE 2: 1- Fonética
—
A Alguns fenómenos fonéticos (nomes de tema em
Fundação de consoante):
Roma
-assimilação
-origem
-apofonia
lendária
de
-textos de autor
-rotacismo
-textos adaptados
Roma
2-Morfologia
-relação
-textos
lenda/história Complementos circunstanciais: tempo, modo, meio e
-localização
assunto
da cidade
Declinação dos nomes de tema em:
-as
sete
-consoante e em –i (3ª declinação)
colinas
O adjectivo: 2ª classe
-os heróis
Os pronomes/determinantes:
latinos
com tradução
-textos
em
tradução
Autores:
-possessivos
-Cícero
-pessoais
-Eutrópio
O verbo:
-Tito Lívio
-futuro imperfeito
-particípio presente
Advérbios
UNIDADE 3: 1-Morfologia
-textos de autor
— Da Roma O nome: particularidades dos neutros de tema em –i
do
Palatino Complementos circunstanciais: causa e matéria
ao
domínio O pronome/determinante: demonstrativo is, ea, id
da Itália
-Roma e os
O adjectivo:
-Graus: comparativo e
-textos adaptados
-textos
superlativo; relação com
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latinos
o acompanhados
2.º
Período
povos
da português
Itália
-2º termo de comparação
-os sete reis
-complemento do superlativo
de tradução
Autores:
-Cornélio Nepos
-a influência
etrusca
-Eutrópio
no O verbo:
desenvolvim
-pretérito perfeito
ento
-supino; particípio perfeito
da
-Tito Lívio
-inscrições
Cidade
-o domínio
da Itália
Os numerais: cardinais e ordinais
Conjunções subordinativas: causais e temporais
2- Sintaxe
A oração subordinada: causal e temporal
UNIDADE 4: 1- Morfologia
— A religião Declinação dos nomes de tema em -e (5ª declinação)
Romana
-textos de autor
O pronome/determinante:
-culto público
-relativo
-textos adaptados
-culto familiar
-interrogativo
textos
O verbo:
em
tradução
-pretérito mais-que-perfeito
-futuro perfeito
-inscrições
-voz activa e voz passiva
-os derivados de esse
Autores:
-Cícero
2- Sintaxe
-Eutrópio
A frase passiva: o complemento agente da passiva
-Plauto, ….
A oração subordinada: relativa
UNIDADE 5: 1- Morfologia
-textos de autor
— A vida em Declinação dos nomes de tema em:
acompanhados
família
-u (4ª declinação)
de
-organização -particularidades das várias declinações
familiar
e/ou
tradução
O adjectivo:
-textos adaptados
-alimentação
-graus: consolidação
-vestuário
-comparativo e superlativo (formas irregulares)
-casa
notas
-epitáfios
Advérbios
Autores:
Fedro,
Cícero,
Petrónio,
Plauto, Plínio, ….
5. Referências bibliográficas
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3.º
Período
5.1. Civilização, Cultura e Literatura
ALARCÃO, Jorge, (1998), O Domínio Romano em Portugal. Lisboa: Publ. Europa-América.
BUESCU, Maria Leonor Carvalhão, (1972), Aspectos da Herança Clássica na Cultura Portuguesa.Lisboa:
ICALP. Disponível em URL: http://cvc.instituto-camoes.pt/conhecer/biblioteca-digital-camoes/estudos-literarioscritica-literaria.html?limit=20&limitstart=20. Consultado em 10-09-2012.
CITRONI, M. et alii, (2006), Literatura de Roma Antiga. 1ª. ed. Lisboa: FCG.
DUBY, Georges e ARÌES, Philippe, (1989), História da Vida Privada. Do Império Romano ao ano Mil. Lisboa: Ed.
Afrontamento.
Mitos Clássicos na Poesia Portuguesa Contemporânea, (2000), Recolha poética de José Ribeiro Ferreira.
Adaptação dramatúrgica de José Geraldo. Ediciones Clásicas Madrid, Liga dos Amigos de Coimbra.
GRIMAL, Pierre, (1984), A Civilização Romana. Lisboa: Edições 70.
HACQUARD, Georges et alii, (1952) [2000], Guide Romaine Antique. Paris: Hachette. Traducción española de
Matilde
Rovira
Soler.
2ª.
ed.
revisada
y
corregida.
Disponível
em
URL:
http://pt.scribd.com/doc/179540929/Hacquard-Georges-Guia-de-La-Roma-Antigua. Consultado em 12-09-2012.
JABOUILLE, Victor, (1994), Iniciação à Ciência dos Mitos. 2ª. ed. Lisboa: Inquérito.
MATOSO, José, (coord.), (1993), História de Portugal. I – Antes de Portugal. Lisboa: Editorial Estampa. (pp.203299).
ROCHA PEREIRA, Maria Helena da, (2002), Estudos de História da Cultura Clássica II. Cultura romana. Lisboa:
F. Calouste Gulbenkian.
ROCHA PEREIRA, Maria Helena da, (1988), Novos Ensaios sobre Temas Clássicos na Poesia Contemporânea
Portuguesa. Lisboa: INCM.
PEREIRA, M.ª Helena da Rocha, (1993), «Portugal e a herança clássica», In As Línguas Clássicas: investigação
e ensino – Actas, Coimbra: Centro de Estudos Clássicos e Humanísticos. (pp.11-13).
ROCHA PEREIRA, Maria Helena da, (1972), Temas Clássicos na Literatura Portuguesa. Lisboa: F. Calouste
Gulbenkian.
PIMENTEL, Cristina, (1997), «Presagia, prodigia, omina: da ténue fronteira entre religio e superstitio», II
Colóquio Clássico – Actas, Aveiro, 233-254.
PIMENTEL, Cristina; MORÃO, Paula, (coord.), (2012), A Literatura Clássica ou Os Clássicos na na Literatura:
uma (re)visão da literatura portuguesa das origens à contemporaneidade. Lisboa: Campo da Comunicação.
-8-
THEIS, Anne, (1987), A Vida Quotidiana em Roma. Lisboa: Editorial Verbo.
VEYNE, Paul, (org.), (1990), História da Vida Privada. 1. Do Império Romano ao ano mil. São Paulo: Cia das
Letras. Trad. de Hildegard Feist.
5.2. Dicionários
FERREIRA, António Gomes, (2008), Dicionário de latim-português. Porto: Porto Editora.
GAFFIOT, Felix,(1934), Dictionnaire Latin-Français. Paris: Hachette.
GRIMAL, Pierre, (1992), Dicionário de Mitologia Grega e Romana. Tradução de Victor Jabouille. Lisboa: Difel.
MARTIN, F., ( 1976), Les mots latins. Paris: Hachette.
PODVIN, M.-L., (1981), Les mots latins. Les 2500 mots et constructions de base du latin. Paris: Ed.Scodel.
5.3. Gramáticas
ALI, Manuel Said, [921-23], (1971), Gramática Histórica da Língua Portuguesa. 7ª. ed. Rio de Janeiro, Edições
Melhoramentos.
Disponível
em
URL:
https://archive.org/details/M.saidAli.grammaticaHistoricaDaLinguaPorugueza.
BECHARA, Evanildo, [1977] (2009), Moderna gramática da língua portuguesa. 37ª ed. São Paulo: Nacional.
Disponível
em
URL:
http://minhateca.com.br/BIAFRARE/Documentos/Nova+ortografia+da+l*c3*adngua+Portuguesa/As+Melhores+G
ram*c3*a1ticas+do+Brasil/evanildo+bechara+-+moderna+gramatica+portuguesa+-,4684127.pdf
Ou
http://pt.scribd.com/doc/37598013/gramatica-historica-da-lingua-portuguesa. Consultado em 10-09-2012.
FARIA, Ernesto, (1958), Gramática superior da língua latina. Rio de Janeiro: Académica
FREIRE, António, (1992), Gramática Latina. 5ª ed. Braga: Livraria Apostolado da Imprensa.
HAADSMA, R. A. e NUCHELMANS, (1963), Précis de Latin Vulgaire. Groeningen, J. B. Wolters.
MATEUS, Maria Helena Mira et alii, (2004), A Gramática da Língua Portuguesa. Lisboa: Verbo.
MIRANDA, M. Francisco, (1946), Gramática Latina. Braga: Oficinas de S. José.
NIEDERMANN, M., (1953), Phonétique historique du latin. Paris: Éditions Klincksieck.
NUNES, José Joaquim, (1919), Compêndio de Gramática Histórica Portuguesa. Fonética e Morfologia. 8ª. ed.
Lisboa, Livraria Clássica Editora, 1975.
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PINTO, José Manuel de Castro, (2007), Gramática de Português para todos. Lisboa: Plátano Editora.
PINTO, José Manuel de Castro, (2000), Novo Prontuário Ortográfico. Lisboa: Plátano Editora.
SERÔDIO, Cristina et alii, (2011), Nova Gramática Didática de Português. 3º. Ciclo e Secundário. 1ª. ed. Lisboa:
Santillana.
WILLIAMS, Edwin B., (1938), From Latin to Portuguese. Historical Phonology and Morphology of the Portuguese
Language. Trad. port. de Antônio Houaiss: Do Latim ao Português. Fonologia e Morfologia Históricas da Língua
Portuguesa. 3ª. ed. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, 1975.
5.4. Livros de exercícios e manuais
ALVES, Manuel dos Santos, (1991), Tarefas de Latim. Amadora: Universitária Editora, LDA.
BORREGANA, Afonso e Rita, (2004), Novo Método de Latim.10.º. Lisboa: Lisboa Editora.
BUESCU, M.ª Leonor Carvalhão, (1967), Erudimini. Exercícios de Latim. Porto: Porto Editora.
FONSECA, Carlos Alberto Louro, (1992), Sic itur in urbem. Coimbra: Instituto de Estudos Clássicos.
FREIRE, António, (1991), Exercícios Latinos (Retroversão latina). Braga: Livraria Apostolado da Imprensa.
DGES, (1980), LATIM 10.º Ano de Escolaridade. Algueirão: Editorial do Ministério da Educação. DGES.
MARTINS, Isaltina; SOARES, João, (1996), Latim 1. Coimbra: Almedina.
MARTINS, Isaltina; FREIRE, Teresa, (2004), Noua Itinera. 10º/11.º Ano. Porto: Edições Asa.
PIMENTEL, M.ª Cristina de Sousa et alii, (1998), SIC INCIPITUR. CURSO ELEMENTAR DE LATIM. Lisboa:
Edições Colibri.
SALEMA, ANA I. e COSTA, ROSA M., (1997), Romae Romani. 10º ano. Lisboa: Texto Editora.
SOUSA, Ana Alexandra Alves de, (2007), Curricula Mentis. Lisboa: Edições Colibri.
SOUSA, Ana Alexandra Alves de, (1995), Exercícios de Latim. Lisboa: Edições Colibri.
5.5. Pedagogia e Didáctica
CRAVO, Cláudia Isabel, (1997), «O casamento romano I: cerimónia solene», (pp.189-201), In II Colóquio
Clássico – Actas. Aveiro: Universidade de Aveiro.
DIAS, Paula Cristina Barata, (1997), «A mulher romana: uma proposta didáctica», (pp.297-327), In II Colóquio
Clássico – Actas. Aveiro: Universidade de Aveiro.
-10-
FREIRE, M.ª Teresa Geraldes, (1997), «Aprender latim hoje: otium an negotium?», (pp.79-85), In Boletim de
Estudos Clássicos, n.º 17. Coimbra: CECH.
FREIRE, M.ª Teresa Geraldes, (1997), «Latim, língua morta ou viva?», In Boletim de Estudos Clássicos, n.º 28,
(pp.149-154). Coimbra: CECH.
FREIRE, M.ª Teresa Geraldes, (1997), «Leitura expressiva e compreensão do texto», In Boletim de Estudos
Clássicos, n.º 17, (pp.79-85). Coimbra: CECH.
MARTINS, Isaltina, (1996), «Do português ao latim – do latim ao português. Exercícios didácticos?», In Boletim
de Estudos Clássicos, n.º 25, (pp.34-41). Coimbra: CECH.
MELO, António Alberto Matos de, (1995), «O ensino do vocabulário latino: etimologia e evolução semântica», In
As línguas clássicas: investigação e ensino – II. Actas, (pp.99-114). Coimbra: CECH.
TORRÃO, João Manuel Nunes, (1997), «A aquisição do vocabulário e o uso do dicionário», In I Colóquio
Clássico – Actas, (pp. 175-187). Coimbra: CECH.
6. Referências sitográficas
6.1. Dicionários / Enciclopédias
Dictionnaire de Latin-Français
http://www.prima-elementa.fr/Dico.htm
Dictionary of Greek and Roman Biography and Mithology
http://www.ancientlibray.com/smith-bio/
Encyclopedia Mythica
http://www.pantheon.org/
Encyclpédie Universalis
http://www.universalis.fr/encyclopedie/K102871/LATINE_LANGUE.htm
Latin Dictionnary and Grammar Aid
http://archives.nd.edu/latgramm.htm
Lewis and Short’s on-line
http://philolog.us/
http://www.perseus.tufts.edu/cgi-bin/morphindex?lang=la
L’Encyclopédie De L’Agora
http://agora.qc.ca/encyclopedie.nsf
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6.2. Gramáticas e exercícios
Aula de Latín
http://antalya.uab.es/pcano/aulatin/
Bartolomew’s World – Latin Grammar by Topics
http://bartholomew.stanford.edu/grammartopics.htm
Beginning Latin : Grammar
http://www.usu.edu/markdamen/Latin1000/index.htm
Ejercicios de Latín y Cultura Clásica
http://alerce.pntic.mec.es/~rmarti41/actividad/menulat.htm
6.3. Revistas
Adulescens et Iuvénis
http://www.elimagazines.com/magazines/latino.htm
6.4. Cultura Clássica
Actividades interactivas de cultura clássica
http://www.xtec.cat/~sgiralt/
http://recursos.cnice.mec.es/latingriego/Palladium/_comun/eshome.php
Cultura Clásica
http://www.culturaclasica.com/
Mitologia
http://www.theoi.com/
Notícias em Latim
http://ephemeris.alcuinus.net/index.php
Numismática
http://www.romancoins.info/
6.5. Canto Gregoriano
Database of Melodies and Texts of Gregorien Chant
http://www.globalchant.org/
Parituras de Canto Gregoriano
http://www.gregor-und-taube.de/Materialien/materialien.html
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Instituto Gregoriano de Lisboa
Departamento de Canto e Música de Conjunto
Programa de Latim II
7º. Grau / 11º. Ano
Curso Secundário de Canto Gregoriano
(Portaria N.º 243-B/2012)
DOCENTE: Margarida Espiguinha
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1.Introdução
O Programa do 7.º Grau (ou 11.º ano) vem aprofundar e dar sequência ao trabalho iniciado no 6.º
Grau (ou 10.º ano).
No 6.º Grau (ou 10.º ano), em busca das origens, partiu-se do presente para o passado. A
fundação de Roma, seguida de uma perspectiva do alargamento da cidade para fora das muralhas, numa
expansão da sua cultura a toda a Península Itálica, foi a sequência que nos levou ao conhecimento de
alguns aspectos da vida dos romanos.
Retoma-se, no 7.º Grau (ou 11.º ano), a viagem iniciada, aprofundando o conhecimento do
homem, do seu percurso de vida, das suas relações com outros povos e culturas; e com especial enfâse
será abordada a importância do cristianismo e, nomeadamente do canto gregoriano, na cultura romana.
De novo no presente, observamos os vestígios arqueológicos que testemunham a passagem
daquele povo pela Península Ibérica e reflectimos sobre a herança máxima que nos legou – a Língua e a
Culltura.
2. CONTEÚDOS PROGAMÁTICOS DE LATIM II
TEMAS
TEXTOS /
MATERIAIS
FUNCIONAMENTO DA LÍNGUA
UNIDADE 1:
1- Fonética e prosódia: consolidação de noções já
-textos
— A Educação e o adquiridas
elaborados
ensino
-textos
-a educação familiar
2- Morfologia
-o ensino
O pronome / determinante: os demonstrativos:
-graus:
hic, iste e ille
-o
-o grammaticus
declinações; particularidades (as mais frequentes)
-o rhetor
-o adjectivo: revisão e consolidação dos adjectivos
matérias
ensino
-a
preparação
nome:
revisão
e
consolidação
das
cinco
de estudados; graus: continuação do seu estudo
-o advérbio: advérbios de modo – formação a partir
-a conjunção: conjunções subordinativas finais
-a influência grega
-o verbo: revisão e consolidação dos tempos
influência
cristianismo
adaptados
-textos
autênticos
-Vulgata
-Partituras
de
Canto
do de adjectivos; graus
orador e do político
-a
bilingues
-textos
-o ludus litterarius
-as
TEMPO
do estudados; o infinitivo perfeito;
-o modo: valores do indicativo e do conjuntivo;
o modo conjuntivo (presente e pretérito imperfeito);
gregoriano
Autores
-Cícero
-Plínio, o Moço
-Quintiliano
voz activa e voz passiva
-Varrão
3- Sintaxe
A oração subordinada
-completiva: infinitiva (verbo no presente e no
perfeito)
-circunstancial: final; concordância dos tempos
-14-
1.º
Período
4-Léxico: campos lexicais; campos semânticos;
relação com o português
UNIDADE 2:
A
1- Morfologia
organização O pronome / determinante: os demonstrativos: idem
social
adaptados
e ipse
-textos
-as classes sociais e A conjunção subordinativa: conjunções causais
bilingues
O verbo
o poder
-patrícios e plebeus -modo conjuntivo: pretérito mais – que – perfeito e
-Vulgata
– -voz activa e voz passiva
igualdade
-Partituras
aos O numeral: continuação do seu estudo
referência
-textos
autênticos
-a luta dos plebeus pretérito perfeito;
pela
-textos
de
Canto
poderes
Gregoriano
progressivamente
2- Sintaxe
alcançados
A oração subordinada: circunstancial
-causal (modo conjuntivo)
Autores:
-temporal – causal
-Cícero
-concordância dos tempos
-Eutrópio
O
negotium
e
-Marcial
o O Ablativo absoluto
-Plauto
otium
-a actividade diária
3-Léxico: campos lexicais; relações de etimologia;
-Tito Lívio
2.º
Período
-a organização do derivação (prefixos e sufixos); relação com o
dia
português
-o Fórum Romano e
a sua importância na
vida da cidade
UNIDADE 3:
1- Morfologia
-o negotium
O pronome / determinante: os indefinidos: alius e autênticos
-textos
-o orador: o político e alter
-textos
o forense
O advérbio: de quantidade
adaptados
-as profissões
A conjunção: subordinativa
-textos
-conjunções:
comparativas,
concessivas
e tradução
consecutivas
-Vulgata
O verbo
-Partituras
-formas nominais: particípio futuro, infinitivo futuro, Canto
gerúndio e gerundivo
Gregoriano
-verbos depoentes e semidepoentes
-verbos eo e fero
-tempos
e
modos
Autores:
estudados
temáticos
para
os
verbos -Cícero
-Tito Lívio
-15-
em
de
2- Sintaxe
O complemento circunstancial de fim
A oração subordinativa:
-completiva infinitiva (verbo no futuro)
-circunstancial:
comparativa,
concessiva
e
consecutiva
-concordância dos tempos
3- Léxico: formação de palavras (continuação);
relação com o português
UNIDADE 4:
1- Morfologia
— O otium
O pronome / determinante: os indefinidos: quis,
-textos
autênticos
-as Termas
aliquis e quidam
-os Espectáculos
O advérbio: interrogativo (sistematização)
-o Circo
A conjunção subordinativa: conjunções integrantes
-o Teatro
Partículas interrogativas (emprego)
-o Anfiteatro
A interjeição: identificação de formas ocorrentes
-textos
em
tradução
-as uillae
O verbo
-Vulgata
-as Bibliotecas
-verbos irregulares: uolo, nolo, malo e fio
-Partituras
de
Canto
-os Banquetes
Gregoriano
2- Sintaxe
-as Viagens
-o complemento circunstancial de origem e outros
ocorrentes
Autores:
-sintaxe de peto, rogo, oro, interrogo e quaero
-Cícero
A oração subordinada completiva:
-Petrónio
-de ut e ne;
-Plauto
-interrogativa indirecta; concordância dos tempos
-Plínio, o Moço
3.º
Período
-Séneca
3- Léxico: campos lexicais, campos semânticos;
relação com o português
UNIDADE 5:
Expansão
1- Morfologia / Sintaxe
e
alargamento
—
no mediterrâneo
O
-Vulgata
-particularidades ocorrentes
da
expansão de Roma
—
— Sistematização e consolidação dos conteúdos de autênticos
morfologia e de sintaxe
Cronologia
genérica
-textos
mapa
O verbo
-valores
do
Império Romano no
específicos
do
(sistematização)
modo
-Partituras
conjuntivo Canto
Gregoriano
-sintaxe de esse (sistematização)
-16-
de
seu apogeu
Autores:
— A Romanização 2da Hispânia
Léxico:
continuação
do
seu
estudo
enriquecimento; relação com o português
-a ocupação e a
-Eutrópio
-Plínio, o Velho
resistência
Pompónio
dos povos locais
—
e -Estrabão
Mela
A
herança
clássica
–
sistematização
-Tito Lívio
-Inscrições
dos
aspectos estudados:
linguísticos e culturais
3. Metodologia
Não perdendo de vista o objectivo de dotar o aluno de Latim de conhecimentos linguísticos que
permitam a rápida compreensão de textos de origem litúrgica, deseja-se que a aprendizagem, no 7.º Grau
(ou 11.º ano), se fundamente em textos autênticos, sobretudo textos/partituras de canto gregoriano, e/ou
adaptados quando estão tematicamente relacionados com o contexto da história de Roma e da formação
da sua identidade política, social e linguística.
No 7.º Grau (ou 11.º ano), continuará a dar-se ênfase à aprendizagem das estruturas linguísticas,
com destaque para a subordinação substantiva, adjectiva e adverbial; e à aquisição de vocabulário
frequente através da relação etimológica e semântica com outras línguas românicas, entre as quais a
língua materna dos alunos – o português.
No entanto, o uso do dicionário é indispensável, pois não faria sentido que, no segundo ano, os
alunos não dispusessem de um dicionário próprio. O uso na aula e fora dela é obrigatório para treino de
tradução e aquisição da autonomia necessária.
4. Avaliação
No final do 7.º Grau (ou 11.º ano), o aluno deverá:
-Ler e compreender textos em latim;
-Apreender o conteúdo do texto e contextualizá-lo;
-Traduzir, tendo em conta a estrutura da língua latina e da língua materna;
-Identificar os valores veiculados pelo texto;
-Estabelecer relações de confronto com os valores actuais;
-Expressar, em língua materna, com clareza e rigor, os seus conhecimentos e reflexões;
-Relacionar a língua e culturas latinas com a língua e cultura romanas.
4.1. Critérios de avaliação
A avaliação sumativa em cada um dos períodos escolares obedecerá aos critérios a seguir
indicados, privilegiando a recolha de informação através de fichas de avaliação sumativa escritas,
combinadas na aula. A mesma será complementada com a observação do nível de desempenho e
-17-
qualidade de participação nas actividades lectivas (análise de texto, questionários, fichas de trabalho) e
nas actividades propostas para casa.
LATIM A
7.º Grau / 11.º ano
75%
1.Fichas de Avaliação Escrita
2.Outras Técnicas e Instrumentos de Avaliação
-exposições orais (leitura; compreensão e expressão oral; participação)
20%
-fichas de trabalho
-actividades propostas para casa
-trabalhos de pesquisa
-trabalhos de grupo
3.Atitudes e Valores
-assiduidade / pontualidade
5%
-empenho / interesse
-responsabilidade e autonomia
3. Bibliografia
3.1. Civilização, Cultura e Literatura
ALARCÃO, Jorge, (1998), O Domínio Romano em Portugal. Lisboa: Publ. Europa-América.
CITRONI, M. et alii, (2006), Literatura de Roma Antiga. 1.ª ed. Lisboa: FCG.
DUBY, Georges e ARÌES, Philippe, (1989), História da Vida Privada. Do Império Romano ao ano Mil. Lisboa: Ed.
Afrontamento.
GRIMAL, Pierre, (1984), A Civilização Romana. Lisboa: Ediçoes 70.
HACQUARD, Georges et alii, (1952). Guide Romaine Antique. Paris: Hachette.
MATOSO, José (coord.), (1993), História de Portugal. I – Antes de Portugal. Lisboa: Editorial Estampa, págs.203-299.
ROCHA PEREIRA, Maria Helena da, (2002), Estudos de História da Cultura Clássica II. Cultura romana. Lisboa: F.
Calouste Gulbenkian.
PEREIRA, Maria Helena da Rocha da, (1993), “Portugal e a herança clássica”, In As Línguas Clássicas: investigação e
ensino – Actas, Coimbra, 11-13.
PIMENTEL, Cristina, (1997), “Presagia, prodigia, omina: da ténue fronteira entre religio e superstitio”, In II Colóquio
Clássico – Actas, Aveiro, 233-254.
-18-
VEYNE, P. (org.), (1990), História da Vida Privada. 1. Do Império Romano ao ano mil. São Paulo: Cia das Letras. Trad.
de Hildegard Feist.
3.2. Diccionários
FERREIRA, António Gomes, (2008), Dicionário de latim-português. Porto: Porto Editora.
GAFFIOT, Felix, (1934), Dictionnaire Latin-Français. Paris: Hachette.
3.3. Gramáticas
FARIA, Ernesto, (1958), Gramática superior da língua latina. Rio de Janeiro: Académica,
FREIRE, António, (1992), Gramática Latina. 5ª ed. Braga: Livraria Apostolado da Imprensa.
HAADSMA, R. A. e NUCHELMANS, (1963), Précis de Latin Vulgaire. Groeningen, J. B. Wolters.
MATEUS et alii, (2004), A Gramática da Língua Portuguesa. Lisboa: Verbo.
MIRANDA, M. F., (1946), Gramática Latina. Braga: Oficinas de S. José.
NIEDERMANN, M., (1953), Phonétique historique du latin. Paris: Éditions Klincksieck.
NUNES, José Joaquim, (1919), Compêndio de Gramática Histórica Portuguesa. Fonética e Morfologia. Lisboa, Livraria
Clássica Editora, 1975 (8ª ed.).
PINTO, José Manuel de Castro, (2000), Novo Prontuário Ortográfico. Lisboa: Plátano Editora.
RIBEIRO, Márcio Luiz Moitinha & SIMONETTI, Flora, (2007), Gramática Latina para Seminários e Mosteiros.
Morfologia e Sintaxe do latim I ao IV) – Vol I. Rio de Janeiro: Editora do Autor.
WILLIAMS, Edwin B., [1938], (1975), From Latin to Portuguese. Historical Phonology and Morphology of the
Portuguese Language. Trad. port. de Antônio Houaiss: Do Latim ao Português. Fonologia e Morfologia Históricas da
Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro. (3ª ed.).
3.4. Livros de exercícios e manuais
ALVES, Manuel dos Santos, (1991), Tarefas de Latim. Amadora: Universitária Editora, LDA.
BORREGANA, Afonso e Rita, (2004), Novo Método de Latim.11.º. Lisboa: Lisboa Editora.
BUESCU, Maria Leonor Carvalhão, (1967), Erudimini. Exercícios de Latim. Porto: Porto Editora.
LATIM 11.º Ano de Escolaridade. Algueirão: Editorial do Ministério da Educação. DGES.
MARTINS, Isaltina e SOARES, João, (1996), Latim 2. Coimbra: Almedina.
MARTINS, Isaltina; FREIRE, Teresa, (2004), Noua Itinera. 11º/12.º Ano. Porto: Edições Asa.
-19-
PIMENTEL, M.ª Cristina de Sousa, et alii, (1998), SIC INCIPITUR. CURSO ELEMENTAR DE LATIM. Lisboa: Edições
Colibri.
SALEMA, ANA I. e COSTA, ROSA M., (1997), Romae Romani. 11º ano, Lisboa: Texto Editora.
SOUSA, Ana Alexandra Alves de, (2007), Curricula Mentis. Lisboa: Edições Colibri.
SOUSA, Ana Alexandra Alves de, (1995), Exercícios de Latim. Lisboa: Edições Colibri.
3.5. Pedagogia e Didáctica
ANDRADE, António, (1999), «Demonstrativos e [ana]fóricos em Latim». In Ágora. Estudos Clássicos em Debate.
Disponível em URL: http://www2.dlc.ua.pt/classicos/pronomes.pdf . Consultado em: 30 /09/2012. Aveiro: Publicações
do DLC.
AZEVEDO, M.ª Teresa Schiappa de, (1997), «Construção Pessoal», In Boletim de Estudos Clássicos, n.º 30, 86-91.
AZEVEDO, M.ª Teresa Schiappa de, (1997), «Modo Conjuntivo», In Boletim de Estudos Clássicos, n.º 33, 71-76.
AZEVEDO, M.ª Teresa Schiappa de, (1997), «Orações Infinitivas», In Boletim de Estudos Clássicos, n.º 26, 33-39.
CAMBRAIA, César Nardelli; BIANCHET, Sandra, (2007), «Caleidoscópio Latino-Românico: Demonstrativos». In
Cadernos
de
Letras
da UFF
–
Dossiê
cultural e
latinidade,
nº.35,
p.15-35.
Disponível
em
URL:
http://www.uff.br/cadernosdeletrasuff/35/artigo1.pdf . Consultado em: 30 /09/2012.
GALEMBECK, Paulo de Tarso, (2012), «Os Pronomes Demonstrativos no Português Culto (Falado e Escrito) de São
Paulo
e
do
Rio
de
Janeiro».
In
Signum.
Estudos
de
Linguística.
Disponível
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URL:
http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/signum/article/download/11922/11187 . Consultado em: 30 /09/2012.
MARTINS, Isaltina, (1996), «Do português ao latim – do latim ao português. Exercícios didácticos?», In Boletim de
Estudos Clássicos, n.º 25, 34-41.
MELO, António Alberto Matos de, (1995), «O ensino do vocabulário latino: etimologia e evolução semântica», As
línguas clássicas: investigaçãor e ensino – II. Actas, Coimbra, 99-114.
OLIVEIRA, Marilza, (2007), «Uma proposta para a origem do morfema relativo que», In Domínios da Linguagem.
Revista
Electrónica
de
Linguística,
n.º
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Disponível
em
URL:
http://www.seer.ufu.br/index.php/dominiosdelinguagem/article/viewFile/11400/6680 . Instituto de Letras e Linguística.
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TORRÃO, João Manuel Nunes, (1997), «A aquisição do vocabulário e o uso do dicionário», In I Colóquio Clássico –
Actas, Coimbra, 175-187.
-20-