concorrência 00002-2015 3 escolas
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concorrência 00002-2015 3 escolas
'm g ESTADO DA PARAÍBA PREFEITURA MUNICIPAL DE CAJAZEIRAS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO PROCESSO ADMINISTRATIVO N° 150521CR00002 LICITAÇÃO N ° . 00002/2015 MODALIDADE: CONCORRÊNCIA TIPO: MENOR PREÇO Órgão Realizador do Certame: PREFEITURA MUNICIPAL DE CAJAZEIRAS AVENIDA CORONEL JUVÊNCIO CARNEIRO, 253 - CENTRO - CAJAZEIRAS - PB. CEP: 58900-000 - Tel: (083) 3531-4383. O Órgão Realizador do Certame acima qualificado, inscrito no CNPJ 08.923.971/0001-15, doravante denominado simplesmente ORC, torna público para conhecimento de quantos possam interessar que fará realizar através da Comissão Permanente de Licitação, doravante denominada simplesmente Comissão, as 08:30 horas do dia 26 de Junho de 2015 no endereço acima indicado, licitação na modalidade Concorrência n°. 00002/2015, tipo menor preço; tudo de acordo com este instrumento e em observância a Lei Federal n°. 8.666, de 21 de junho de 1993 e suas alterações posteriores e a Lei Complementar n° 123, de 14 de dezembro de 2006, conforme os critérios e procedimentos a seguir definidos, objetivando obter a melhor proposta para: Construção de 3 Escolas nos Sitio Catole dos Gonçalves, Cajazeiras Velha e Bairro São Francisco, com 04 (quatro) salas d. 1.0.DO OBJETO 1.1.Constitui objeto da presente licitação: Construção de 3 Escolas nos Sitio Catole dos Gonçalves, Cajazeiras Velha e Bairro São Francisco, com 04 (quatro) salas de aula, no Municipio de Cajazeiras/PB. 1.2.As especificações do objeto ora licitado, encontram-se devidamente detalhadas no correspondente Termo de Referência - Anexo I deste Instrumento. 1.3.A contratação acima descrita, que será processada nos termos deste instrumento convocatório, especificações técnicas e informações complementares que o acompanham, quando for o caso, justifica-se: Pela necessidade de desenvolvimento de ações continuadas para a promoção de atividades pertinentes, visando à maximização dos recursos em relação aos objetivos programados, consideradas as diretrizes e metas definidas nas ferramentas de planejamento aprovadas. 1.4.Salienta-se que na referida contratação, não será concedido o tratamento diferenciado e simplificado para as Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, nos termos das disposições contidas nos Arts. 47, da Lei Complementar n° 123/2006, por não enquadrar-se nas hipóteses dos incisos I e III, do Art. 48, como também, não ser oportuno aplicar a exigência facultada no inciso II, do mesmo artigo, visto estarem presentes, isolada ou simultaneamente, as situações previstas no inciso III, do Art. 49, todos do referido diploma legal. 2.0.DO LOCAL E DATA E DA IMPUGNAÇÃO DO EDITAL 2.1.Os envelopes contendo a documentação relativa à habilitação e a proposta de preços para execução do objeto desta licitação, deverão ser entregues à Comissão até as 08:30 horas do dia 26 de Junho de 2015, no endereço constante do preâmbulo deste instrumento. Neste mesmo local, data e horário será realizada a sessão pública para abertura dos referidos envelopes. 2.2.Informações ou esclarecimentos sobre esta licitação, serão prestados nos horários normais de expediente: das 07:00 as 13:00 horas. 2.3.Qualquer cidadão é parte legítima para impugnar o ato convocatório deste certame por irregularidade na aplicação da Lei 8.666/93 e legislação pertinente, se manifestada por escrito e dirigida a Comissão, protocolizando o original até 05 (cinco) dias úteis antes da data fixada para realização da respectiva sessão pública para abertura dos envelopes de habilitação, nos horários de expediente acima indicado, exclusivamente no seguinte endereço: Avenida Coronel Juvêncio Carneiro, 253 - Centro - Cajazeiras - PB. 2.4.Caberá á Comissão, auxiliada peles setores responsáveis pela elaboração deste ato convocatório e seus anexos, decidir sobre a respectiva impugnação, respondendo ao cidadão interessado no prazo de até 03 (três) dias úteis, considerados da data em que Coi protocolizada a petição. 2.5.Decairá do direito de impugnar as falhas ou irregularidades que viciariam o ato convocatório desLe certame, o licitante que não o fizer por escrito e dirigida a Comissão, protocolizando o original até o 2 o (segundo) dia útil que anteceder a abertura dos envelopes de habilitação, nos horários de expediente acima indicado, exclusivamente no seguinte endereço: Avenida Coronel Juvêncio Carneiro, 253 - Centro - Cajazeiras - PB. 3.0.DOS ELEMENTOS PARA LICITAÇÃO 3.1.Aos participantes, serão fornecidos os seguintes elementos: 3.1.1.ANEXO I - TERMO DE REFERÊNCIA - ESPECIFICAÇÕES; 3.1.2.ANEXO II - MODELOS DE DECLARAÇÕES; 3.1.3.ANEXO III - MODELO DO TERMO DE RENÚNCIA; 3.1.4.ANEXO IV - MINUTA DO CONTRATO; 3.2.A obtenção do instrumento convocatório será feita junto a Comissão, e quando for o caso, mediante o recolhimento da quantia abaixo indicada, correspondente ao custo de reprodução gráfica dos elementos: R$ 100,00 (cem reais). 4 .0.DO SUPORTE LEGAL 4.1.Esta licitação reger-se-á pela Lei Federal n°. 8.666 de 21 de junho de 1993, suas alterações posteriores e a Lei Complementar n° 123, de 14 de dezembro de 2006 e legislação pertinente, que ficam fazendo partes integrantes deste instrumento, independente de transcrição. 5.0.DO PRAZO E DOTAÇÃO 5.1.0 prazo máximo para a execução do objeto ora licitado, conforme suas características e as necessidades do ORC, e que admite prorrogação nos casos previstos peia Lei 8.666/93, está abaixo indicado e será considerado a partir da emissão da Ordem de Serviço: Início: 3 (três) dias Conclusão: 9 (nove) meses 5.2.As despesas decorrentes do objeto da presente licitação, correrão por conta da seguinte dotação: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE COMPROMISSO PAR N° 32232/2014 TERMO DE COMPROMISSO PAR N° 32234/2014 02.090 - SECRETARIA MUN. DE EDUCAÇAO 12.361.1023.1018 - CONSTRUÇÃO DE UNIDADES ESCOLARES 44.90.51 - OBRAS E INSTALAÇÕES 002 - FUNDEB 005 - FNDE 009 - RECEITA DE IMP. TRANSF. DE IMPOSTOS - EDUCAÇÃO 6.0.DAS CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO 6.1.Poderão participar deste certame, os licitantes que comprovem o atendimento de todos os requisitos estabelecidos neste instrumento convocatório. Os proponentes deverão entregar a Comissão dois envelopes fechados indicando, respectivamente, DOCUMENTAÇÃO e PROPOSTA DE PREÇOS, devidamente identificados nos termos definidos neste instrumento convocatório. 6.2.A participação neste certame é aberta a quaisquer interressados, inclusive as Microempresas, Empresas de Pequeno Porte e Equiparados, nos termos da legislação vigente. 6.3.Não poderão participar os interessados que se encontrem sob o regime falimentar, empresas estrangeiras que não funcionem no país, nem aqueles que tenham sido declarados inidôneos para licitar ou contratar com a Administração Pública ou que estejam cumprindo a sanção de suspensão do direito de licitar e contratar com o ORC. 6.4.Não serão aceitos envelopes Documentação e Propostas de Preços enviados via postal. Hipótese em que os respectivos envelopes não serão aceitos e o licitante, portanto, desconsiderado para efeito de participação no certame. 6.5.Quando observada a ocorrência da entrega apenas dos envelopes junto a Comissão, sem a permanência de representante credenciado na respectiva sessão pública, é facultado ao licitante, não sendo condição para sua habilitação, a inclusão no envelope Documentação, da declaração expressa de renunciar ao direito de interpor recurso e ao prazo correspondente relativo à Fase de Habilitação, concordando com o prosseguimento do certame, previsto no Art. 43, III, da Lei 8.666/93, conforme modelo - Anexo III. 6.6.É vedada à participação em consórcio. 6.7.CONDIÇÕES ESPECÍFICAS: O licitante deverá atender aos requisitos abaixo e os correspondentes comprovantes, obrigatoriamente, integrarão os elementos do envelope DOCUMENTAÇÃO: 6.7.1.Comprovação de garantia que o licitante prestará, até 23/06/2015. Valor da garantia: R$ 28.878,36. Caberá ao licitante optar por uma das seguintes modalidades de garantia: caução em dinheiro ou título da divida pública devidamente registrados e avaliados pelos valores econômicos conforme definido pelo Ministério da Fazenda, seguro garantia ou fiança bancária. A referida garantia deverá ser repassada ao Setor Financeiro do ORC ou outro informado pela Comissão, o qual emitirá o respectivo documento de quitação, válido até o seu resgate que somente poderá ocorrer cinco dias úteis após o ato de homologação da presente licitação; 6.7.2.Comprovação de que o Responsável Técnico designado pelo licitante, feita atravcs dc atestado fornecido por pessoa jurídica de direito público ou privado, devidamente registrado na entidade profissional competente, executou serviços de características semelhantes à parcela mais relevante da obra ou serviços, abaixo discriminada. O referido atestado só será aceito se acompanhado da correspondente Certidão de Acervo Técnico - CAT emitido pelo CREA e da comprovação de que o profissional designado pertence ao quadro técnico da empresa. Tal comprovação poderá ser feita através da apresentação de qualquer um dos seguintes documentos, a critério do licitante: a) cópia da carteira profissional CTPS ou da ficha de registro do empregado, juntamente com a última guia de recolhimento do FGTS relativo ao respectivo funcionário; b) instrumento de contrato de prestação de serviços especifico devidamente registrado no órgão competente na forma prevista na legislação vigente; c) contrato social, alteração contratual ou equivalente na forma da Lei, no caso do responsável técnico ser sócio da empresa. Serão admitidos os atestados referentes à execução de obras ou serviços similares de complexidade tecnológica e operacional equivalente ou superior a: ESTRUTURA CONCRETO ARMADO; ESQUADRIA EM ALUMÍNIO; ESTRUTURA DE MADEIRA DE LEI; COBERTURA EM TELHA CERÂMICA E LAJE PRE-MOLDADA.. 7.0.DA REPRESENTAÇÃO E DO CREDENCIAMENTO 7.1.0 licitante deverá se apresentar, para credenciamento junto a Comissão, quando for o caso, através de um representante, com os documentos que o credenciam a participar deste procedimento licitatório. Cada licitante credenciará apenas um representante que será o único admitido a intervir nas fases do certame na forma prevista neste instrumento, podendo ser substituído posteriormente por outro devidamente credenciado. 7.2.Para o credenciamento deverão ser apresentados os seguintes documentos: 7.2.1.Tratando-se do representante legal: o instrumento constitutivo da empresa na forma da lei, quando for o caso, devidamente registrado no órgão competente, no qual estejam expressos seus poderes para exercer direitos e assumir obrigações em decorrência de tal investidura; 7.2.2.Tratando-se de procurador: a procuração por instrumento público ou particular da qual constem os necessários poderes para, firmar declarações, desistir ou apresentar as razões de recurso e praticar todos os demais atos pertinentes ao certame; acompanhada do correspondente instrumento de constituição da empresa, quando for o caso, que comprove os poderes do mandante para a outorga. Caso a procuração seja particular, deverá ter firma reconhecida por cartório competente. 7.2.3.0 representante legal e o procurador deverão identificar-se exibindo documento oficial que contenha foto. 7.3.Estes documentos deverão ser apresentados - antes do início da sessão pública - em original, por qualquer processo de cópia autenticada por cartório competente ou membro da Comissão. 7.4.A não apresentação ou ainda a incorreção insanável de qualquer dos documentos de credenciamento impedirá a participação ativa do representante do licitante no presente certame. Esta ocorrência não inabilitará o concorrente, apenas perderá o direito a manifestarse nas correspondentes fases do processo licitatório. Para tanto, a CPL receberá regularmente do referido concorrente seus envelopes, declarações e outros elementos necessários à participação no certame, desde que apresentados na forma definida neste instrumento. 7.5.No momento de abertura da sessão pública, cada licitante, por intermédio do seu representante devidamente credenciado apresentará, em separado de qualquer dos envelopes, a seguinte documentação: 7.5.1.Declaração de Elaboração Independente de Proposta - Anexo II. 8.0.DA HABILITAÇÃO 8.1.Os documentos necessários à habilitação dos licitantes, deverão ser apresentados (uma) via, dentro de envelope lacrado, contendo as seguintes indicações no anverso: NOME PROPONENTE ENDEREÇO E CNPJ/CPF DO PROPONENTE DOCUMENTAÇÃO - CONCORRÊNCIA N°. 00002/2015 em 01 O ENVELOPE DOCUMENTAÇÃO deverá conter os seguintes elementos: 8.2.PESSOA JURÍDICA: 8.2.1.Prova de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Juridica CNPJ. 8.2.2.Ato constitutivo, Estatuto ou Contrato Social em vigor, devidamente registrado, e no caso de sociedade por ações, acompanhado dos documentos de eleição de seus administradores. 8.2.3.Balanço Patrimonial e demonstrações contábeis do último exercicio social apresentados na forma da Lei, com indicação das páginas correspondentes do livro diário em que o mesmo se encontra, bem como apresentação dos competentes termos de abertura e encerramento, assinados por profissional habilitado e devidamente registrados na junta comercial competente, vedada a sua substituição por balancetes ou balanços provisórios. 8.2.4.Regularidade para com a Fazenda Federal - certidão conjunta negativa de débitos relativos a Tributos Federais e à Divida Ativa da União. 8.2.5.Certidões negativas das Fazendas Estadual e Municipal da sede do licitante ou outro equivalente na forma da Lei. 8.2.6.Certidão negativa de Débitos relativo ao Licitador 8.2.7.Comprovação de regularidade relativa à Seguridade Social INSS-CND e do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço FGTS-CRF, apresentando as correspondentes certidões fornecidas pelo Instituto Nacional do Seguro Social e Caixa Econômica Federal, respectivamente. 8.2.8.Prova de inexistência de débitos inadimplidos perante a Justiça do Trabalho, mediante a apresentação de Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas CNDT, nos termos do Titulo VII-A da Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei n° 5.452, de Io de maio de 1943. 8.2.9.Declaração do licitante: de cumprimento do disposto no Ar t . 7 o, Inciso XXXIII, da Constituição Federal - Art. 27, Inciso V, da Lei 8.666/93; de superveniência de fato impeditivo no que diz respeito á participação na licitação; e de submeter-se a todas as cláusulas e condições do presente instrumento convocatório, com assinatura, com firma reconhecida, conforme modelo - Anexo II. 8.2.10.Apresentar relação explicita e declaração formal de disponibilidade para cumprimento do objeto da licitação, de acordo com o que estabelece o §6, do Art. 30 da Lei Federal 8.666/93 e suas alterações posteriores, com assinatura, com firma reconhecida do engenheiro 8.2.11.Declaração de que manterá a frente dos serviços, tempo integral, até o seu recebimento definitivo, o profissional responsável técnico indicado., admitindo-se a sua substituição por profissional de experiência equivalente ou superior, desde que aprovada previamente pelo ORC, relativo a : Instalação de Canteiro (organizado e "Lay out"); Máquinas e equipamentos e Pessoa Técnico especializado, com firma reconhecimento do engenheiro 8.2.12.As licitantes deverão apresentar documento emitido pelo Tribunal de Justiça da sede ou domicilio da licitante, que indique todos os oficios distribuidores responsáveis pelo registro ou recuperação judicial, APRESENTANDO certidões negativas emitidas por cada um dos oficios distribuidores 8.2.13.Termo de Renúncia, caso o participante envie apenas seus envelopes, sem representante credenciado e desejar renunciar ao direito de interpor recurso e ao prazo respectivo relativo à Fase de Habilitação, concordando com o prosseguimento do certame licitatório, conforme modelo - Anexo III. 8.2.14.Comprovação de retirada de Edital 8.2.15.Certidão negativa de Falência ou Concordata, expedida pelo distribuidor da sede do licitante, no maximo 30 (trinta) dias da data prevista para abertura das propostas. 8.2.16.Comprovação de registro e quitação do licitante e seus responsáveis técnicos, quando for o caso, frente ao Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia CREA-CRQ, da região da sede do licitante. 8.3.Documentação específica: 8.3.1.Comprovação de prestação de garantia - item 6.7.1. 8.3.2.Comprovação de capacidade técnica - item 6.7.2. 8.3.3.Comprovação de que o licitante se enquadra nos termos do Art. 3o da Lei Complementar n°. 123, de 14 de dezembro de 2006, se for o caso, sendo considerada microempresa ou empresa de pequeno porte e recebendo, portanto, tratamento diferenciado e simplificando na forma definida pela legislação vigente. Tal comprovação poderá ser feita através da apresentação de qualquer um dos seguintes documentos, a critério do licitante: a) declaração expressa, assinada pelo responsável legal da empresa e por profissional da área contábil, devidamente habilitado; b) certidão simplificada emitida pela junta comercial da sede do licitante ou equivalente, na forma da legislação pertinente. A ausência da referida declaração ou certidão simplificada não é suficiente motivo para a inabilitação do licitante, apenas perderá, durante o presente certame, o direito ao tratamento diferenciado e simplificado dispensado a ME ou EPP, previstos na Lei Complementar 123/06. 8.4.Os documentos de Habilitação deverão ser organizados na ordem descrita neste instrumento, precedidos por um índice correspondente, podendo ser apresentados em original, por qualquer processo de cópia autenticada por cartório competente, membro da Comissão ou publicação em órgão da imprensa oficial, quando for o caso. Estando perfeitamente legíveis, sem conter borrões, rasuras, emendas ou entrelinhas, dentro do prazo de validade, e encerrados em envelope devidamente lacrado e indevassável. Por ser apenas uma formalidade que visa facilitar os trabalhos, a ausência do índice de que trata este item, não inabilitará o licitante. 8.5.A falta de qualquer documento exigido, o seu vencimento, a ausência das cópias devidamente autenticadas ou das vias originais para autenticação pela Comissão ou da publicação em órgão na imprensa oficial, a apresentação de documentos de habilitação fora do envelope específico, tornará o respectivo licitante inabilitado. Quando o documento for obtido via Internet sua legalidade será comprovada nos endereços eletrônicos correspondentes. Poderão ser utilizados, a critério da Comissão os documentos cadastrais de fornecedores, constantes dos arquivos do ORC, para comprovação da autenticidade de elementos apresentados pelos licitantes, quando for o caso. 9.0.DA PROPOSTA 9.1.A proposta deverá ser apresentada em 0 1 (uma) via, dentro de envelope lacrado, seguintes indicações no anverso: NOME DO PROPONENTE ENDEREÇO E CNPJ/CPF DO PROPONENTE PROPOSTA DE PREÇOS - CONCORRÊNCIA N°. 00002/2015 contendo as O ENVELOPE PROPOSTA DE PREÇOS deverá conter os seguintes elementos: 9.2.Proposta elaborada em consonância com as especificações constantes deste instrumento e seus elementos - Anexo I -, em papel timbrado da empresa quando for o caso, devidamente assinada por seu representante, contendo no correspondente item cotado: discriminação, marca e/ou modelo e outras características se necessário, o quantitativo e os valores unitário e total expressos em algarismos, acompanhada de: 9.2.1.Planilha de quantitativos e preços. 9.2.2.Cronograma fisico-financeiro compatível com o prazo de execução dos serviços. 9.2.3.Composição de Custos Unitário contendo, inclusive, o detalhamento da composição de Lucros e Despesas Indiretas LDI e dos respectivos percentuais praticados. 9.3.Será cotado um único preço, marca, modelo para cada item, com a utilização de duas casas decimais. Indicações em contrário estão sujeitas a correções observando-se os seguintes critérios: 9.3.1.Falta de digitos: serão acrescidos zeros; 9.3.2.Excesso de digitos: sendo o primeiro dígito excedente menor que 5, todo o excesso será suprimido, caso contrário haverá o arredondamento do dígito anterior para mais e os demais itens excedentes suprimidos. 9.4.No caso de aquisição de bens, a quantidade mínima de unidades a ser cotada, por lote, não deverá ser inferior a 100% da estimativa detalhada no correspondente Termo de Referência Anexo I. Disposição em contrário não desclassifica automaticamente a proposta apenas o respectivo lote será desconsiderado. 9.5. A proposta deverá ser redigida em língua portuguesa e em moeda nacional, elaborada com clareza, sem alternativas, rasuras, emendas e/ou entrelinhas. Suas folhas rubricadas e a última datada e assinada pelo responsável, com indicação: do valor total da proposta em algarismos, dos prazos de entrega ou execução, das condições de pagamento, da sua validade que não poderá ser inferior a 60 dias, e outras informações e observações pertinentes que o licitante julgar necessárias. 9.6.Existindo discrepância entre o preço unitário e o valor total, resultado da multiplicação do preço unitário pela quantidade, o preço unitário prevalecerá. 9.7.Fica estabelecido que havendo divergência de preços unitários para um mesmo produto ou serviço, prevalecerá o de menor valor. 9.8.No caso de alterações necessárias da proposta feitas pela Comissão, decorrentes exclusivamente de incorreções na unidade de medida utilizada, observada a devida proporcionalidade, bem como na multiplicação e/ou soma de valores, prevalecerá o valor corrigido. 9.9.A não indicação na proposta dos prazos de entrega ou execução, das condições de pagamento ou de sua validade, ficará subentendido que o licitante aceitou integralmente as disposições do instrumento convocatório e, portanto, serão consideradas as determinações nele contidas para as referidas exigências não sendo suficiente motivo para a desclassificação da respectiva proposta. 9.10.É facultado ao licitante, apresentar a proposta no próprio modelo fornecido pelo ORC, desde que esteja devidamente preenchido. 9.11.Serão desclassificadas as propostas que deixarem de atender as disposições deste instrumento. 10.0.DO CRITÉRIO PARA JULGAMENTO 10.1.Será declarado vencedor deste certame o licitante que, atendidas todas as exigências do presente instrumento, apresentar proposta com menor valor global no correspondente lote cotado, relacionado no Anexo I - Termo de Referência. 10.2.Havendo igualdade de valores entre duas ou mais propostas, e após obedecido o disposto nos Arts. 44 e 45 da Lei Complementar 123/06 e no Art. 3o, §2°, da Lei Federal 8.666/93, a classificação se fará através de sorteio. 10.3.Na presente licitação será assegurada, como critério de desempate, preferência de contratação para as microempresas e empresas de pequeno porte. 10.4.Para efeito do disposto neste instrumento, entende-se por empate aquelas situações em que as propostas apresentadas pelas microempresas e empresas de pequeno porte sejam iguais ou até 10% (dez por cento) superiores à proposta mais bem classificada. 10.5.Ocorrendo a situação de empate conforme acima definida, proceder-se-á da seguinte forma: 10.5.1.A microempresa ou empresa de pequeno porte mais bem classificada poderá apresentar proposta de preço inferior àquela considerada vencedora do certame, situação em que será adjudicado em seu favor o objeto licitado; 10.5.2.Não ocorrendo a contratação da microempresa ou empresa de pequeno porte, na forma do item anterior, serão convocadas as demais remanescentes que por ventura se enquadrem na situação de empate acima definida, na ordem de classificação, para exercício do mesmo direito; 10.5.3.No caso de equivalência de valores apresentados pelas microempresas e empresas de pequeno porte que se encontrem no intervalo estabelecido como situação de empate, será realizado sorteio entre elas para que se identifique aquela que primeiro poderá apresentar melhor oferta. 10.6.Na hipótese de não-contratação nos termos acima previstos, em que foi observada a situação de empate e assegurado o tratamento diferenciado a microempresa e empresa de pequeno porte, o objeto licitado será adjudicado em favor da proposta originalmente vencedora do certame. 10.7.A situação de empate, na forma acima definida, somente se aplicará quando a melhor oferta inicial não tiver sido apresentada por microempresa ou empresa de pequeno porte. 11.0.DA ORDEM DOS TRABALHOS 11.1.Para o recebimento dos envelopes e início dos trabalhos será observada uma tolerância de 15 (quinze) minutos apos o horário fixado. Encerrado o prazo para recebimento dos envelopes, nenhum outro será aceito. 11.2.Declarada aberta à sessão pública pelo Presidente, será efetuado o devido credenciamento dos interessados. Somente participará ativamente da reunião iam representante de cada licitante, podendo, no entanto, ser assistida por qualquer pessoa que se interessar. 11.3.0 não comparecimento do representante de qualquer dos licitantes não impedirá a efetivação da reunião, sendo que, a simples participação neste certame implica na total aceitação de todas as condições estabelecidas neste Instrumento Convocatório e seus anexos. 11.4.Em nenhuma hipótese será concedido prazo para a apresentação de documentação e/ou substituição dos envelopes ou de qualquer elemento exigido e não apresentado na reunião destinada à habilitação. 11.5.A Comissão receberá de cada representante os envelopes Documentação e Proposta de Preços, e rubricará juntamente com os participantes os fechos do segundo. 11.6.Posteriormente abrirá os envelopes Documentação, rubricará o seu conteúdo e solicitará dos licitantes que examinem a documentação neles contidas. Quaisquer impugnações levantadas deverão ser comunicadas a Comissão, que as consignará na Ata de reunião. 11.7.Prosseguindo os trabalhos, a Comissão analisará os documentos e as impugnações porventura formuladas pelos licitantes, dando-lhes ciência, em seguida, do resultado da Fase de Habilitação. Entretanto, se assim julgar necessário, poderá divulgar o resultado numa nova reunião, registrando-se na Ata, ou mediante publicação na imprensa oficial ou ainda emitindo aviso por escrito, observada, nestes casos, a devida antecedência necessária - não inferior a 48 (quarenta e oito) horas. 11.8.Ocorrendo à desistência expressa dos licitantes ao direito de recorrer na Fase de Habilitação, conforme previsto no Art. 43, III, da Lei 8.666/93, na mesma sessão poderá haver a abertura dos envelopes Propostas, caso contrário será marcada nova data, com observância ao prazo recursal estabelecido na legislação pertinente. 11.9.0 envelope Proposta de Preços, devidamente fechado e lacrado, será devolvido ao licitante inabilitado, desde que não tenha havido recurso ou após sua denegação. 11.10.Encerrada a Fase de Habilitação e observados os ditames deste instrumento, a Comissão procederá então à abertura dos envelopes Proposta de Preços dos proponentes declarados habilitados, rubricará o seu conteúdo e facultará o exame da documentação neles contidas a todos os participantes, os quais poderão efetuar impugnações, devidamente consignadas na Ata de reunião, quando for o caso. 11.11.A Comissão examinará os elementos apresentados, as observações eventualmente apontadas, declarando, em seguida, vencedor o licitante que, atendidas as exigências e considerados os critérios definidos neste instrumento, apresentar proposta mais vantajosa para o ORC. 11.12.Da reunião lavrar-se-á Ata circunstanciada, na qual serão registradas todas as ocorrências e que, ao final, será assinada pela Comissão e licitantes presentes. 11.13.Em decorrência da Lei Complementar 123/06, a comprovação de regularidade fiscal das microempresas e empresas de pequeno porte somente será exigida para efeito de assinatura do contrato, observando-se o seguinte procedimento: 11.13.1.As microempresas e empresas de pequeno porte, por ocasião da participação nesta licitação, deverão apresentar toda a documentação exigida para comprovação de regularidade fiscal, dentre os documentos enumerados neste instrumento para efeito de Habilitação e inlegrantes do envelope Documentação, mesmo que esta apresente alguma restrição; 11.13.2.Havendo alguma restrição na comprovação de regularidade fiscal, será assegurado o prazo de 05 (cinco) dias úteis, cujo termo inicial corresponderá ao momento em que o licitante for declarado vencedor, prorrogáveis por igual período, a critério do ORC, para a regularização da documentação, pagamento ou parcelamento do débito, e emissão da eventuais certidões negativas ou positivas com efeito de certidão negativa; 11.13.3.A não-regularização da documentação, no prazo acima previsto, implicará decadência do direito à contratação, sem prejuízo das sanções previstas no Art. 81, da Lei 8.666/93, sendo facultado ao ORC convocar os licitantes remanescentes, na ordem de classificação, para assinatura do contrato, ou revogar a licitação. 12.0.DO CRITÉRIO DE ACEITABILIDADE DE PREÇOS 12.1.Havendo proposta com valor global manifestamente inexeqüível nos termos do Art. 48, II, §1° e §2°, da Lei 8.666/93, bem como o respectivo lote incompleto, o mesmo será desconsiderado. Esta ocorrência não desclassifica automaticamente a proposta, quando for o caso, apenas o lote correspondente, relacionado no Anexo I - Termo de Referência -. 13.0.DOS RECURSOS 13.1.Dos atos decorrentes deste procedimento licitatório, caberão recursos nos t e m o s do Art. 109 da Lei Federal n.° 8.666/93, de 21 de julho de 1993. 13.2.0 recurso será dirigido à autoridade superior do ORC, por intermédio da Comissão, devendo ser protocolizado o original, nos horários normais de expediente das 07:00 as 13:00 horas, exclusivamente no seguinte endereço: Avenida Coronel Juvêncio Carneiro, 253 - Centro Cajazeiras - PB. 14.0.DA HOMOLOGAÇÃO E ADJUDICAÇÃO 14.1.Concluído o julgamento das propostas apresentadas, a Comissão emitirá relatório conclusivo dos trabalhos desenvolvidos no certame, remetendo-o a autoridade superior do ORC, juntamente com os elementos constitutivos do processo, necessários à Homologação c Adjudicação da respectiva licitação, quando for o caso. 14.2.A autoridade superior poderá, no entanto, tendo em vista sempre a defesa dos interesses do ORC, discordar e deixar de homologar, total ou parcialmente, o resultado apresentado pela Comissão, revogar ou considerar nula a Licitação, desde que apresente a devida fundamentação exigida pela legislação vigente, resguardados os direitos dos licitantes. 15.0.DO CONTRATO 15.1.Após a homologação pela Autoridade Superior do ORC, o licitante vencedor será notificado para, dentro do prazo de 05 (cinco) dias consecutivos da data de recebimento da notificação, assinar o respectivo contrato, quando for o caso, elaborado em conformidade com as modalidades permitidas pela Lei Federal n.° 8.666/93, podendo o mesmo sofrer alterações na forma definida pela referida Lei. 15.2.Não atendendo à convocação para assinar o contrato, e ocorrendo esta dentro do prazo de validade de sua proposta, o licitante perderá todos os direitos que porventura tenha obtido como vencedor da licitação. 15.3.É permitido ao ORC, no caso do licitante vencedor não comparecer para assinatura do contrato no prazo e condições estabelecidos, convocar os licitantes remanescentes, na ordem de classificação, para fazê-lo em igual prazo e nas mesmas condições do licitante vencedor, inclusive quanto ao preço, ou revogar a presente licitação. 15.4.0 contrato que eventualmente venha a ser assinado pelo licitante vencedor, do tipo empreitada integral, poderá ser alterado, unilateralmente pelo Contratante ou por acordo entre as partes, nos casos previstos no Art. 65 e será rescindido, de pleno direito, conforme o disposto nos Arts. 77, 78 e 79 da Lei 8.666/93. 15.5.0 Contratado fica obrigado a aceitar nas mesmas condições contratuais, os acréscimos ou supressões que se fizerem necessários, até 25% (vinte e cinco por cento) do valor inicial atualizado do contrato, e, no caso de reforma de edificio, até 501 (cinquenta por cento) para seus acréscimos. 16.0.DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS 16.1.A recusa injusta em deixar de cumprir as obrigações assumidas e preceitos legais, sujeitará o Contratado, garantida a prévia defesa, às seguintes penalidades previstas nos Arts. 86 e 87 da Lei 8.666/93: a - advertência; b - multa de mora de 0,5% (zero vírgula cinco por cento) aplicada sobre o valor do contrato por dia de atraso na entrega, no início ou na execução do objeto ora contratado; c - multa de 10% (dez por cento) sobre o valor contratado pela inexecução total ou parcial do contrato; d - suspensão temporária de participar em licitação e impedimento de contratar com a Administração, por prazo de até 02 (dois) anos; e declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida sua reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade; f - simultaneamente, qualquer das penalidades cabíveis fundamentadas na Lei 8.666/93. 16.2. Se o valor da multa ou indenização devida não for recolhido no prazo de 15 dias após a comunicação ao Contratado, será automaticamente descontado da primeira parcela do pagamento a que o Contratado vier a fazer jus, acrescido de juros moratórios de 1% (um por cento) ao mês, ou, quando for o caso, cobrado judicialmente. 16.3.Após a aplicação de quaisquer das penalidades previstas, realizar-se-á comunicação escrita ao Contratado, e publicado na imprensa oficial, excluídas as penalidades de advertência e multa de mora quando for o caso, constando o fundamento legal da punição, informando ainda que o fato será registrado no cadastro correspondente. 17.0.DA COMPROVAÇÃO DE EXECUÇÃO DO OBJETO 17.1.A comprovação de execução pelo ORC do objeto licitado, observadas suas características, se fará mediante recibo ou equivalente emitido por funcionário ou comissão especifica devidamente designados, após a verificação da quantidade, qualidade e outros aspectos inerentes nos termos deste instrumento, das normas técnicas e legislação pertinentes, e conseqüente aceitação. 18.0.DO PAGAMENTO 18.1.0 pagamento será efetuado mediante processo regular e em observância às normas e procedimentos adotados pelo ORC, da seguinte maneira: Para ocorrer no prazo de trinta dias, contados do período de adimplemento de cada parcela, sendo as medições quinzenais. 18.2.0 desembolso máximo do período, não será superior ao valor do respectivo adimplemento, de acordo com o cronograma aprovado, quando for o caso, e sempre em conformidade com a disponibilidade de recursos financeiros. 18.3.Nenhum valor será pago ao Contratado enquanto pendente de liquidação qualquer obrigação financeira que lhe for imposta, em virtude de penalidade ou inadimplência, a qual poderá set compensada com o pagamento pendente, sem que isso gere direito a acréscimo de qualquer natureza. 19.0.DO REAJUSTAMENTO 19.1.Os preços contratados são fixos pelo período de um ano, exceto para os casos previstos no Art. 65, §§ 5o e 6o, da Lei 8.666/93. 19.2.Ocorrendo o desequilíbrio econômico-financeiro do contrato, poderá ser restabelecida a relação que as partes pactuaram inicialmente, nos termos do Art. 65, Inciso II, Alínea d, da Lei 8.666/93, mediante comprovação documental e requerimento expresso do Contratado. 20.0.DAS DISPOSIÇÕES GERAIS 20.1.Não será devida aos proponentes pela elaboração e/ou apresentação de documentação relativa ao certame, qualquer tipo de indenização. 20.2.Nenhuma pessoa física, ainda que credenciada por procuração legal, poderá representar mais de uma Licitante. (À. ' 20.3.A presente licitação somente poderá vir a ser revogada por razões de interesse público decorrente de fato superveniente devidamente comprovado, ou anulada no todo ou em parte, por ilegalidade, de oficio ou por provocação de terceiros, mediante parecer escrito e devidamente fundamentado. 20.4.Caso as datas previstas para a realização dos eventos da presente licitação sejam declaradas feriado, e não havendo ratificação da convocação, ficam transferidos automaticamente para o primeiro dia útil subseqüente, no mesmo local e hora anteriormente previstos. 20.5.Ocorrendo a supressão de serviços, se o Contratado já houver adquirido os materiais e postos no local de trabalho, os mesmos deverão ser pagos pelo ORC, pelo preço de aquisição regularmente comprovado, desde que sejam de boa qualidade e aceitos pela fiscalização. 20.6.Os preços unitários para a realização de novos serviços surgidos durante a execução do contrato, serão propostos pelo contratado e submetidos à apreciação do ORC. A execução dos serviços não previstos será regulada pelas condições e cláusulas do Contrato original. 20.7.0 ORC por conveniência administrativa ou técnica, se reserva no direito de paralisar a qualquer tempo a execução dos serviços, cientificando devidamente o Contratado. 20.8.Decairá do direito de impugnar perante o ORC nos termos do presente instrumento, aquele que, tendo-o aceitado sem objeção, venha a apresentar, depois do julgamento, falhas ou irregularidades que o viciaram hipótese em que tal comunicado não terá efeito de recurso. 20.9.Nos valores apresentados pelos licitantes, já deverão estar incluidos os custos com aquisição de material, mão-de-obra utilizada, impostos, encargos, fretes e outros que venham a incidir sobre os respectivos preços. 20.10.Este instrumento convocatório e todos os seus elementos constitutivos, estão disponibilizados em meio magnético, podendo ser obtidos junto a Comissão, observados os procedimentos definidos pelo ORC. 20.11.As dúvidas surgidas após a apresentação das propostas e os casos omissos neste instrumento, ficarão única e exclusivamente sujeitos a interpretação da Comissão, sendo facultada a mesma ou a autoridade superior do ORC, em qualquer fase da licitação, a promoção de diligência destinada a esclarecer ou a complementar a instrução do processo. 20.12.Para dirimir controvérsias decorrentes deste certame, excluido qualquer outro, o foro competente é o da Comarca de Cajazeiras. Cajazeiras - PB, 21 de Maio de 2015. ESTADO DA PARAÍBA PREFEITURA MUNICIPAL DE CAJAZEIRAS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO ANEXO I - CONCORRÊNCIA N° 00002/2015 TERMO DE REFERÊNCIA - ESPECIFICAÇÕES 1.0.DO OBJETO 1.1.Constitui objeto desta licitação: Construção de 3 Escolas nos Sitio Catole dos Gonçalves, Cajazeiras Velha e Bairro São Francisco, com 04 (quatro) salas de aula, no Município de Cajazeiras/PB. 2.0.JUSTIFICATIVA 2.1.Considerando as necessidades do ORC, tem o presente termo a finalidade de definir, técnica e adequadamente, os procedimentos necessários para viabilizar a contratação em tela. As características e especificações do objeto ora licitado são: CÓDIGO 1 DISCRIMINAÇÃO CONSTRUÇÃO DE ESCOLA 4 (QUATRO) SALAS NO SITIO CATOLE DOS GONÇALVES CÓDIGO 2 DISCRIMINAÇÃO CONSTRUÇÃO DE ESCOLA 4 (QUATRO) SALAS NO SITIO CAJAZEIRAS VELHA UNIDADE VB QUANTIDADE 1 ___________ ' SPii M ' BAIRRO FPJU-iOT.iíCI ''LA -1 íQ-.iATÍ > - . . ^ T 'RU'.’ÂO DE DISCRIMINAÇÃO CÓDIGO CONSTRUÇÃO DE ESCOLA 4 (QUATRO) SALAS NO BAIRRO SÃO FRANCISCO 3 UNIDADE VB QUANTIDADE 1 UNIDADE QUANTIDADE VB l_ ~ 1 3.0.0BRIGAÇÕES DO CONTRATADO 3.1.Responsabilizar-se por todos os ônus e obrigações concernentes à legislação fiscal, civil, tributária e trabalhista, bem como por todas as despesas e compromissos assumidos, a qualquer título, perante seus fornecedores ou terceiros em razão da execução do objeto contratado. 3.2.Substituir, arcando com as despesas decorrentes, os materiais ou serviços que apresentarem alterações, deteriorações, imperfeições ou quaisquer irregularidades discrepantes às exigências do instrumento de ajuste pactuado, ainda que constatados após o recebimento e/ou pagamento. 3.3.Não transferir a outrem, no todo ou em parte, o objeto da contratação, salvo mediante prévia e expressa autorização do Contratante. 3.4.Manler, durante a vigência do contrato ou instrumentos equivalente, em compatibilidade com as obrigações assumidas, todas as condições de habilitação e qualificação exigidas no respectivo processo licitatório, se for o caso, apresentando ao Contratante os documentos necessários, sempre que solicitado. 3.5.Emitir Nota Fiscal correspondente à sede ou filial da empresa que apresentou a documentação na fase de habilitação. 3.6.Executar todas as obrigações assumidas com observância a melhor técnica vigente, enquadrando-se, rigorosamente, dentro dos preceitos legais, normas e especificações técnicas correspondentes. 4.0.DO CRITÉRIO DE ACEITABILIDADE DE PREÇOS 4.1.Havendo proposta com valor global manifestamente inexeqüível nos termos do Art. 48, II, §1° e §2°, da Lei 8.666/93, bem como o respectivo lote incompleto, o mesmo será desconsiderado. Esta ocorrência não desclassifica automaticamente a proposta, quando for o caso, apenas o lote correspondente, relacionado neste anexo. 5.0.MODELO DA PROPOSTA 5.1.É parte integrante deste Termo de Referência o modelo de proposta de preços correspondente, podendo o licitante apresentar a sua proposta no próprio modelo fornecido, desde que seja devidamente preenchido, conforme faculta o instrumento convocatório - Anexo 01. JOSELIjtO FEITOSA DE LIMA Presidente da Comissão M in isté rio da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST FADE Fendo«*c/onaJ do D cxtrro lvS ven to MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PROJETO ESPAÇO EDUCATIVO RURAL e URBANO 4 SALAS DE AULA FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br Ministério da Educação S fjP g H t s Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO .......................................................................................................................... 4 1.1 INTRODUÇÃO.......................................................................................................................5 1.2 OBJETIVO DO DO CUM ENTO........................................................................................... 5 2 ARQUITETURA......................................................................................................................... 6 2.1 CONSIDERAÇÕES G E R A IS.............................................................................................. 7 2.2 PARÂMETROS DE IMPLANTAÇÃO................................................................................. 7 2.3 PARÂMETROS FUNCIONAIS E ESTÉTICOS................................................................ 8 2.4 ESPAÇOS DEFINIDOS E DESCRIÇÃO DOS AM B IE N TE S ......................................... 9 2.5 ACESSIBILIDADE.............................................................................................................. 10 2.6 REFERÊNCIAS NORMATIVAS........................................................................................10 3 SISTEMA CONSTRUTIVO.................................................................................................... 11 3.1 CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA CONSTRUTIVO................................................... 12 3.2 AMPLIAÇÕES E ADEQUAÇÕES.................................................................................... 12 3.3 VIDA UTIL DO PR O JETO .................................................................................................13 3.4 REFERÊNCIAS NORMATIVAS........................................................................................ 13 4 ELEMENTOS CONSTRUTIVOS.......................................................................................... 14 4.1 SISTEMA ESTRUTURAL..................................................................................................15 4.1.1 Considerações G erais.................................................................................................... 15 4.1.2 Caracterização e Dimensão dos Componentes..........................................................15 4.1.3 Sequência de execução.................................................................................................16 4.1.4 Normas Técnicas relacionadas..................................................................................... 17 4.2 PAREDES OU PAINÉIS DE VEDAÇÃO......................................................................... 17 4.2.1 Alvenaria de Blocos Cerâm icos.................................................................................... 17 4.2.2 Vergas e Contra-vergas em concreto.......................................................................... 19 4.3 ESTRUTURAS DE COBERTURAS................................................................................. 19 4.3.1 Madeiramento do Telhado............................................................................................. 19 4.4 COBERTURAS................................................................................................................... 20 4.4.1 Telhas Cerâmicas............................................................................................................20 4.5 ESQUADRIAS.....................................................................................................................21 4.5.2 Portas de M adeira...........................................................................................................22 FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 1 » Ministério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST r ix jc 4.5.3 Telas de Proteção em Nylon.......................................................................................... 23 4.6 IM PERM EABILIZAÇÕES..................................................................................................23 4.6.1 Manta Asfáltica................................................................................................................ 23 4.7 ACABAMENTOS/REVESTIMENTOS..............................................................................24 4.7.1 Pintura de Superfícies Metálicas................................................................................... 24 4.7.2 Paredes externas - Pintura Acrílica..............................................................................25 4.7.3 Paredes externas Cerâmica 10cm xl Ocm................................................................. 26 4.7.4 Paredes internas - áreas s e ca s.................................................................................... 26 4.7.5 Paredes internas - áreas m olhadas.............................................................................27 4.7.6 Caracterização e Dimensões do M aterial:...................................................................27 4.7.7 Piso em Cerâmica 40x40 c m .........................................................................................28 4.7.8 Soleira em granito........................................................................................................... 29 4.7.9 Peitoril em granito............................................................................................................30 4.7.10 Piso em Cimento desem penado...............................................................................30 4.7.11 Piso Tátil - Direcional e de Alerta..............................................................................31 4.7.12 Tetos - Pintura.............................................................................................................32 4.7.13 Louças.......................................................................................................................... 32 4.7.14 Metais / Plásticos........................................................................................................ 33 4.7.15 Bancadas e Prateleiras em granito........................................................................... 34 4.7.16 Elementos M etálicos...................................................................................................34 4.8 PAISAGISMO E ÁREAS EXTERNAS.............................................................................36 4.8.1 Forração de G ram a........................................................................................................ 36 5 H ID R ÁU LIC A.......................................................................................................................... 38 5.1 INSTALAÇÕES DE ÁGUA FR IA ......................................................................................39 5.1.1 Sistema de Abastecimento............................................................................................ 39 5.1.2 Ramal Predial.................................................................................................................. 39 5.1.3 Reservatório.....................................................................................................................39 5.1.4 Normas Técnicas relacionadas..................................................................................... 39 5.2 INSTALAÇÕES DE ESGOTO SANITÁRIO.................................................................... 40 5.2.1 Subsistema de Coleta e Transporte..............................................................................40 5.2.2 Subsistema de V entilação............................................................................................. 41 5.2.3 Solução Individual de Destinação de Esgotos Sanitários.......................................... 41 5.2.4 Normas Técnicas Relacionadas................................................................................... 41 5.3 INSTALAÇÕES DE GÁS COM BUSTÍVEL..................................................................... 42 5.3.1 Normas Técnicas Relacionadas................................................................................... 42 5.4 SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO........................................................42 5.4.1 Normas Técnicas Relacionadas................................................................................... 43 6 ELÉTRICA................................................................................................................................44 6.1 INSTALAÇÕES E LÉTR IC AS........................................................................................... 45 6.1.1 Normas Técnicas Relacionadas................................................................................... 45 6.2 TABELA DE DIMENSÕES E ÁREAS..............................................................................47 FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 2 Ministério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST 6.3 TA B E LA DE REFERENCIA DE CORES E ACABAMENTOS 6.4 TABELA DE ESPECIFICAÇÕES DE LOUÇAS E M ETAIS........... 6.5 TA B ELA DE ESQ UADRIAS............................................................... 6.6 LISTAGEM DE DOCUMENTOS......................................................... FADE iSííCÍonaf F undo DrsrfivoMnwxo ê d u c a çJ o Ca FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 3 FADE M in isté rio da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST 1 In t r o d u ç ã o FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇAO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4155 - Site: www.fnde.gov.br M in isté rio da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST 1.1 FADE F u n d o N s c l o n i/ l ás tí6 FtfUCAÇio IN T R O D U Ç Ã O O presente projeto destina-se à orientação para a construção de escola de um pavimento com 04 salas de aula, Espaço Educativo Rural e Urbano de 04 Salas de Aula, a ser implantada nas diversas regiões do Brasil. O Ministério da Educação, através do FNDE presta assistência financeira aos municípios, com caráter suplementar, objetivando a construção e o aparelhamento destas escolas. 1.2 O B J E T IV O DO D O C U M E N TO O memorial descritivo, como parte integrante de um projeto executivo, tem a finalidade de caracterizar criteriosamente todos os materiais e componentes envolvidos, bem como toda a sistemática construtiva utilizada. Tal documento relata e define integralmente o projeto executivo e suas particularidades. Constam do presente memorial descritivo a descrição dos elementos constituintes do projeto arquitetônico, com suas respectivas sequências executivas e especificações. Constam também do Memorial a citação de leis, normas, decretos, regulamentos, portarias, códigos referentes à construção civil, emitidos por órgãos públicos federais, estaduais e municipais, ou por concessionárias de serviços públicos. FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 5 FADE M inistério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura ■CGEST 2 Fv.nao tiectonpi <üOascnvoM*w3(D dê kducAÇáo A r q u it e t u r a FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇAO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br M inistério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST 2.1 FAD£ FaadoNaclúnot títtDes6trMM>T>tn& d« V tíu C *Ç» o C O N S ID E R A Ç Õ E S G E R A IS O Projeto Espaço Educativo Urbano e Rural de 04 Salas de Aula, tem capacidade de atendimento de até 240 alunos, em dois turnos (matutino e vespertino), e 120 alunos em período integral. A proposta básica refere-se a uma edificação simples e racionalizada, atendendo aos critérios básicos para o funcionamento das atividades de ensino e aprendizagem. No Espaço Educativo Urbano e Rural de 04 Salas de Aula, o dimensionamento dos ambientes atende, sempre que possível, as recomendações técnicas do FNDE. A técnica construtiva adotada é simples, possibilitando a construção do edifício escolar em qualquer região do Brasil, adotando materiais facilmente encontrados no comércio e não necessitando de mão-de-obra especializada. As vedações são em alvenaria de tijolo furado revestido e a estrutura em concreto armado. A cobertura será em telha cerâmica em quatro águas, com estrutura do telhado em madeira. O conjunto da edificação é formado por três blocos distintos, sendo 1(um) central e 3 (três) periféricos, conectados por passarelas de ligação. Para o revestimento do piso, especificou-se cerâmica resistente à abrasão, facilitando ainda a limpeza do local. Do mesmo modo, as salas de aula e a fachada são revestidas com um barrado cerâmico, protegendo a parede da umidade e dos impactos. O revestimento interno de áreas molhadas com cerâmica facilita a limpeza e visa reduzir os problemas de execução e manutenção. As portas são especificadas em madeira pintada ou alumínio. A maior parte das esquadrias é do tipo basculante, em alumínio. A opção possibilita regular a ventilação natural e fornece mais segurança à escola. Foi considerada como ideal a implantação das escolas do Espaço Educativo Urbano e Rural de 04 Salas de Aula, em terreno retangular com medidas de 80m de largura por 50m de profundidade e declividade máxima de 3%. 2.2 P A R  M E T R O S DE IM P L A N TA Ç Ã O Para definir a implantação do projeto no terreno a que se destina, devem ser considerados alguns parâmetros indispensáveis ao adequado posicionamento que irá privilegiar a edificação das melhores condições: • Características do terreno: avaliar dimensões, forma e topografia do terreno, existência de vegetação, mananciais de água e etc. • Localização do terreno: privilegiar localização próxima a demanda existente, com vias de acesso fácil, evitando localização próxima a zonas industriais, vias de grande tráfego ou zonas de ruído; Garantir a relação harmoniosa da construção com o entorno, visando o conforto ambiental dos seus usuários (conforto higrotérmico, visual, acústico, olfativo/qualidade do ar); • Adequação da edificação aos parâmetros ambientais: adequação térmica, à insolação, permitindo ventilação e iluminação natural adequadas nos ambientes; • Adequação ao clima regional: considerar as diversas características climáticas em função da cobertura vegetal do terreno, das superfícies de água, dos ventos, do sol e de vários outros elementos que compõem a paisagem, a fim de antecipar futuros problemas relativos ao conforto dos usuários; • Características do solo: conhecer o tipo de solo presente no terreno possibilitando dimensionar corretamente as fundações para garantir segurança e economia na construção do edifício. Para a escolha correta do tipo de fundação, é necessário conhecer as características mecânicas e de composição do solo, mediante ensaios de pesquisas e sondagem de solo; FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165-Site: www.fnde.gov.br 7 Ministério da Educação FADE Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST • Topografia: Fazer o levantamento topográfico do terreno observando atentamente suas características procurando identificar as prováveis influências do relevo sobre a edificação, sobre aspectos de fundações e de escoamento das águas superficiais; • Localização da Infraestrutura: Avaliar a melhor localização da edificação com relação aos alimentadores das redes públicas de água, energia elétrica e esgoto, neste caso, deve-se preservar a salubridade das águas dos mananciais utilizando-se fossas sépticas, quando necessárias, localizadas a uma distância de no mínimo 300m dos mananciais. • Orientação da edificação: buscar a orientação ótima da edificação, atendendo tanto aos requisitos de conforto ambiental e dinâmica de utilização do edifício quanto à minimização da carga térmica e conseqüente redução do consumo de energia elétrica. A correta orientação deve levar em conta o direcionamento dos ventos favoráveis, considerando-se a temperatura média no verão e inverno característica de cada Município. 2.3 P A R  M E T R O S FU N C IO N A IS E E S TÉ TIC O S Para a elaboração do projeto e definição do partido arquitetônico foram condicionantes alguns parâmetros, a seguir relacionados: • Programa arquitetônico - elaborado com base no número de usuários e nas necessidades operacionais cotidianas básicas de uma unidade escolar de pequeno porte; • Voiumetria do bloco - Derivada do dimensionamento dos ambientes e da tipologia de coberturas adotada, a voiumetria é elemento de identidade visual do projeto; • Áreas e proporções dos ambientes internos - Os ambientes internos foram pensados sob o ponto de vista do usuário. Os conjuntos funcionais do edifício são compostos por salas de aula e atividades, ambientes administrativos e de serviço; • Layout - O dimensionamento dos ambientes internos foi realizado levando-se em consideração os equipamentos e mobiliário adequados ao bom funcionamento da escola; ® Tipologia das coberturas - foi adotada solução simples de telhado em quatro águas, para a maioria dos blocos, de fácil execução em consonância com o sistema construtivo adotado. Foi adotado beirai, que ameniza a incidência solar direta sobre a fachada, diminuindo a carga térmica incidente no interior dos espaços. Do mesmo modo, o uso de laje de forro, na maioria dos ambientes, impede a transferência direta do calor oriundo da cobertura, através de um colchão de ar; • Esquadrias - foram dimensionadas levando em consideração os requisitos mínimos de iluminação e ventilação natural em ambientes escolares. O posicionamento das janelas viabiliza uma ventilação cruzada nas salas de aula, amenizando assim o calor em áreas mais quentes do país. » Elementos arquitetônicos de identidade visual - elementos marcantes do partido arquitetônico, como pórticos, volumes, revestimentos e etc. Eles permitem a identificação da tipologia Espaço Educativo Urbano e Rural de 04 Salas de Aula; • Funcionalidade dos materiais de acabamentos - os materiais foram especificados levando em consideração os seus requisitos de uso e aplicação: intensidade e característica do uso, conforto antropodinâmico, exposição a agentes e intempéries; FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165-Site: www.fnde.gov.br 8 M inistério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST FADE Fxndo iVíc!onal da o' a £ f l U C B Ç * 0 • Especificações das cores de acabamentos - foram adotadas cores que privilegiassem atividades escolares e trouxessem conforto ao ambiente de aprendizagem; • Especificações das louças e metais - para a especificação destes foi considerada a tradição, a facilidade de instalação/uso e a existência dos mesmos em várias regiões do país. Foram observadas as características físicas, durabilidade, racionalidade construtiva e facilidade de manutenção. 2.4 E S P A Ç O S D E F IN ID O S E D ESC R IÇ Ã O DOS A M B IE N TE S Os edifícios tipo Espaço Educativo Urbano e Rural de 04 Salas de Aula são térreos e possuem 4 blocos construídos, além da quadra coberta com vestiário. Os ambientes de cada bloco são acessados e se conectam pelo pátio coberto. Na área externa estão, o castelo d’água, a área de estacionamento e o bicicletário. Os blocos são compostos pelos seguintes ambientes: Bloco Administrativo: • Almoxarifado; • Arquivo • Circulação; • Diretoria; • Secretaria; • Sala de professores; • Sanitários adultos: masculino e feminino. B lo co de S erviços: • Área de Serviço; - Área de recepção e pré-lavagem de alimentos. • Área de Serviço externa: Central GLP; - Depósito de lixo orgânico e reciclável; • Circulação; • Deposito; • Despensa; • Cozinha: - Bancada de preparo de carnes; - Bancada de preparo de legumes e verduras; - Bancada de preparo de sucos, lanches e sobremesas; - Bancada de lavagem de louças sujas; - Área de Cocção; - Balcão de passagem de alimentos prontos; - Balcão de recepção de louças sujas; • Vestiário masculino; • Sanitário Feminino • Sanitário Masculino B loco P edagó gico: • Biblioteca / Informática • Salas de Aula; • Circulação FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE S8S Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165-Site: www.fnde.gov.br 9 M in istério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST FADE F u n d e N g c lo h u l da DBioflvoAíaiiwo P á tio C oberto: Espaço de integração entre diversas atividades e faixas etárias, onde se localiza o refeitório. 2.5 A C E S S IB IL ID A D E Com base no artigo 80 do Decreto Federal N°5.296, de 2 de Dezembro de 2004, a acessibilidade é definida como “Condição para utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de transporte e dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, por pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida”. O projeto arquitetônico baseado na norma ABNT NBR 9050 Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos, prevê além dos espaços com dimensionamentos adequados, todos os equipamentos de acordo com o especificado na norma, tais como: barras de apoio, equipamentos sanitários, sinalizações visuais e táteis. Tendo em vista a legislação vigente sobre o assunto, o projeto prevê: • Rampa de acesso, que deve adequar-se à topografia do terreno escolhido; ■ Piso tátil direcional e de alerta perceptível por pessoas com deficiência visual; • Sanitários (feminino e masculino) para portadores de necessidade especiais; Observação: Os sanitários contam com bacia sanitária especifica para estes usuários, bem como barras de apoio nas paredes e nas portas para a abertura / fechamento de cada ambiente. 2.6 R E F E R Ê N C IA S N O R M A TIV A S ABNT NBR 9050, Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 10 M in isté rio da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST 3 FADE Fondo Hedonoi ào D estm cM m e rúo da Frfi/CBfin S is t e m a C o n s t r u t iv o FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 11 M in istério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST 3.1 FN X FantSo Nacioral tio D ncff-iúM roanta ao EtíuoAçAo C A R A C T E R IZ A Ç Ã O DO S IS T E M A C O N S T R U T IV O Em virtude do grande número de municípios a serem atendidos e da maior agilidade na análise de projeto e fiscalização de convênios e obras, optou-se pela utilização de um projeto-padrão. Algumas das premissas deste projeto padrão têm aplicação direta no sistema construtivo adotado: • Definição de um modelo que possa ser implantado em qualquer região do território brasileiro, considerando-se as diferenças climáticas, topográficas e culturais; • Facilidade construtiva, com modelo e técnica construtivos amplamente difundidos; • Garantia de acessibilidade aos portadores de necessidades especiais em consonância com a ABNT NBR 9050; • Utilização de materiais que permitam a perfeita higienização e fácil manutenção; • Obediência à legislação pertinente e normas técnicas vigentes no que tange à construção, saúde e padrões educacionais estabelecidos pelo FNDE/MEC; • O emprego adequado de técnicas e de materiais de construção, valorizando as reservas regionais com enfoque na sustentabilidade. Levando-se em conta esses fatores e como forma de simplificar a execução da obra em todas as regiões do país, o sistema construtivo adotado foi o convencional, a saber: • Estrutura de concreto armado; • Alvenaria de tijolos com 08 furos (dimensões nominais: 19x19x09cm, conforme NBR 7171); • Telhas de barro sobre estrutura de cobertura em madeira. 3.2 A M P L IA Ç Õ E S E A D E Q U A Ç Õ E S Devido a características do sistema construtivo adotado, eventuais ampliações e adequações ao projeto podem ser facilmente executadas. • Acréscimos: A edificação foi concebida para contemplar as necessidades dos usuários previstos. Eventuais ampliações devem ter sua necessidade cuidadosamente julgada. Quaisquer ampliações devem obedecer ao código de obras local, bem como as normas de referência citadas neste memorial descritivo. Ampliações horizontais, desde que em consonância com o permitido no código de obras vigente, poderão ser feitas utilizando-se preferencialmente do mesmo sistema construtivo descrito acima. A edificação foi concebida para um pavimento, portanto ampliações verticais não foram previstas. • Demolições: As demolições de componentes, principalmente, elementos de vedação vertical, devem ser cuidadosamente feitas, após consulta ao projeto existente. A demolição de vedações deve levar em consideração o projeto estrutural, evitando-se danos e comprometimento da estrutura. FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 12 M in istério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST F/SDE F v n d o N s c to n v l do CtsMkoMi7wfo dê S r íu a ç ã o • Substituições: Os componentes da edificação, conforme descritos no item 4.Elementos Construtivos, podem ser facilmente encontrados em diversas regiões do pais. A substituição de quaisquer dos mesmos, deve ser feita com consulta prévia ao projeto existente, para confirmação de dados relativos aos componentes. 3.3 V ID A U T IL DO P R O JE TO 3.4 R E F E R Ê N C IA S N O R M A T IV A S - Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais, SEAP Secretaria de Estado de Administração e do Patrimônio; - Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais, inclusive normas de concessionárias de serviços públicos; - ABNT NBR 5674, Manutenção de edificações - Procedimento. FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE S8S Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 13 Ministério da Educação FM>£ Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST 4 E l e m e n t o s C o n s t r u t iv o s FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇAO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 14 M in istério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST 4.1 FADE S IS T E M A E S T R U T U R A L 4.1.1 C onsiderações G erais Neste item estão expostas algumas considerações sobre o sistema estrutural adotado, composto de elementos estruturais em concreto armado. Para maiores informações sobre os materiais empregados, dimensionamento e especificações, deverá ser consultado o projeto executivo de estruturas. Quanto à resistência do concreto adotada: Estrutura 4.1.2 j FCK (MPa) C aracterização e D im ensão dos C om ponentes 4.1.2.1 Fundações A escolha do tipo de fundação mais adequado para uma edificação é função das cargas da edificação e da profundidade da camada resistente do solo. O projeto padrão fornece as cargas da edificação, porém as resistências de cada tipo de solo serão diferentes para cada terreno. O FNDE fornece um projeto de fundações básico, baseado em previsões de cargas e dimensionamento e o Ente federado requerente, deve utilizando-se ou não do projeto básico oferecido pelo FNDE, desenvolver o seu próprio projeto executivo de fundações, em total obediência às prescrições das Normas próprias da ABNT. O projeto executivo confirmará ou não as previsões de cargas e dimensionamento fornecidas no projeto básico e caso haja divergências, o projeto executivo de fundações elaborado deverá ser apresentado para validação do FNDE, através de sua inserção no Sistema Integrado de Monitoramento de execução e controle - SIMEC. Deverá ser adotada uma solução de fundações compatível com a intensidade das cargas, a capacidade de suporte do solo e a presença do nível d’água. Com base na combinação destas análises optar-se-á pelo tipo que tiver o menor custo e o menor prazo de execução. 4.1.2.2 Fundações Superficiais ou diretamente apoiadas Desde que seja tecnicamente viável, a fundação direta é uma opção interessante, pois, no aspecto técnico tem-se a facilidade de inspeção do solo de apoio aliado ao controle de qualidade do material no que se refere à resistência e aplicação. As sapatas deverão ser dimensionadas de acordo com as cargas na fundação fornecidas pelo cálculo da estrutura e pela capacidade de suporte do terreno, que deverá ser determinada através de ensaios para cada terreno onde a edificação será executada. FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS 0.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 15 M in isté rio da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST FADE FurtdQ ífsalonal t oOcxroaMftiOftfO áa Erfiicaçáo 4.1.2.3 Fundações profundas Quando o solo compatível com a carga da edificação se encontra a mais de 3m de profundidade é necessário recorrer às fundações profundas, tipo estaca, elementos esbeltos, implantados no solo por meio de percussão ou pela prévia perfuração do solo com posterior concretagem, que dissipam a carga proveniente da estrutura por meio de resistência lateral e resistência de ponta. No projeto, é fornecido o cálculo estrutural na modalidade estaca escavada, para uma carga admissível de 0,2 MPa (2 kg/cm2). 4.1.2.4 Vigas Vigas em concreto armado moldado in loco com altura média aproximada 40 cm. 4.1.2.5 Pilares Pilares em concreto armado moldado in loco de dimensões aproximadas 20x20cm e 12x40cm. 4.1.2.6Lajes É utilizada laje pré-moldada de altura média aproximada de 15 cm. 4.1.3 Sequência de execução 4.1.3.1 Fundações 4.1.3.1.1 Movimento de Terra: Para levantamento dos volumes de terra a serem escavados e/ou aterrados, devem ser utilizadas as curvas de nivel referentes aos projetos de implantação de cada edificação. A determinação dos volumes deverá ser realizada através de seções espaçadas entre si, tanto na direção vertical quanto horizontal. O volume de aterro deverá incluir os aterros necessários para a implantação da obra, bem como o aterro do caixão. 4.1.3.1.2 Lançamento do Concreto: Antes do lançamento do concreto para confecção dos elementos de fundação, as cavas deverão estar limpas e isentas de quaisquer materiais que sejam nocivos ao concreto, tais como, madeira, solo carreado por chuvas, etc. Em caso de existência de água nas valas da fundação, deverá haver total esgotamento, não sendo permitida sua concretagem antes dessa providência. O fundo da vala deverá ser recoberto com uma camada de brita de aproximadamente 3 cm e, posteriormente, com uma camada de concreto simples de pelo menos 5 cm. Em nenhuma hipótese os elementos serão concretados usando o solo diretamente como fôrma lateral. FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 16 M in istério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGE5T FADE Fü.tdv c V í c f o n a / tie D»4WnoMhx!frtD aa í(íu£«çja 4.1.3.2 Vigas Para a execução de vigas de fundações (baldrame) deverão ser tomadas as seguintes precauções: na execução das formas estas deverão estar limpas para a concretagem, e colocadas no local escavado de forma que haja facilidade na sua remoção. Não será admitida a utilização da lateral da escavação como delimitadora da concretagem das sapatas. Antes da concretagem, as formas deverão ser molhadas até a saturação. A concretagem deverá ser executada conforme os preceitos da norma pertinente. A cura deverá ser executada conforme norma para se evitar a fissuração da peça estrutural. 4.1.3.3 Pilares As formas dos pilares deverão ser aprumadas e escoradas apropriadamente, utilizando-se madeira de qualidade, sem a presença de desvios dimensionais, fendas, arqueamento, encurvamento, perfuração por insetos ou podridão. Antes da concretagem, as formas deverão ser molhadas até a saturação. A concretagem deverá ser executada conforme os preceitos da norma pertinente. A cura deverá ser executada conforme norma pertinente para se evitar a fissuração da peça estrutural. 4.1.3.4 Lajes O escoramento das lajes deverá ser executado com escoras de madeira de primeira qualidade ou com escoras metálicas, sendo as últimas mais adequadas. As formas deverão ser molhadas até a saturação, antes da concretagem. Após a concretagem a cura deverá ser executada para se evitar a retração do concreto e fissuração da superfície. A desforma deverá seguir os procedimentos indicados em norma. 4.1.4 Normas Técnicas relacionadas - ABNT NBR 5738, Concreto - Procedimento para moldagem e cura de corpos-de prova\ - ABNT NBR 5739, Concreto - Ensaios de compressão de corpos-de-prova cilíndricos', - ABNT NBR 6118, Projeto de estruturas de concreto - Procedimentos; - ABNT NBR 7212, Execução de concreto dosado em central', - ABNT NBR 8522, Concreto - Determinação do módulo estático de elasticidade à compressão; - ABNT NBR 8681, /Ações e segurança nas estruturas - Procedimento; - ABNT NBR 14931, Execução de estruturas de concreto - Procedimento; 4.2 P A R ED ES OU P A IN É IS DE V E D A Ç Ã O 4.2.1 Alvenaria de Blocos Cerâmicos 4.2.1.1 Caracterização e Dimensões do Material: Tijolos cerâmicos de oito furos 19x19x1 Ocm, de primeira qualidade, bem cozidos, leves, sonoros, duros, com as faces planas, cor uniforme; FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-416S - Site: www.fnde.gov.br 17 FADE Ministério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST rio D n ttrv o a ifiv tn ta át E r iu c e ç io - Largura: 19 cm; Altura: 19 cm; Profundidade 10 ou 11,5 cm; 4.2.1.2 Seqüência de execução: Deve-se começar a execução das paredes pelos cantos, se assentado os blocos em amarração. Durante toda a execução, o nível e o prumo de cada fiada devem ser verificados. Os blocos devem ser assentados com argamassa de cimento, areia e “ vedalit"e revestidas conforme especificações do projeto de arquitetura. 4.2.1.3 Conexões e interfaces com os demais elementos construtivos O encontro da alvenaria com as vigas superiores (encunhamento) deve ser feito com tijolos cerâmicos maciços, levemente inclinados (conforme figura abaixo), somente uma semana após a execução da alvenaria. Gswrníociaa«unp' puises? fcictacáúi-etwJuajbs - Corte Copii^c^-igam OrcfTrmfcjda tüjtkr Visio f • -- • -• • fwST ■voçü ■Tl 4.2.1.4 Aplicação no Projeto e Referencias com os Desenhos: Todas as paredes internas e externas Referências: 4-ARQ-PLB-GER0-02_R01 - Planta Baixa - Acessibilidade 4-ARQ-PLA-PDG0-09_10_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco Pedagógico) 4-ARQ-PLA-ADM0-11_R01 Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco Administrativo) 4-ARQ-PLA-SER0-12 R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco de Serviço) 4.2.1.5 Normas Técnicas relacionadas: _ ABNT NBR 7170, Tijolo maciço cerâmico para alvenaria; _A BN T NBR 8041, Tijolo maciço para alvenaria - Forma e dimensões - Padronização-, _ ABNT NBR 8545, Execução de alvenaria sem função estrutural de tijolos e blocos cerâmicos - Procedimento; _ ABNT NBR 15270-1, Componentes cerâmicos - Parte 1: Blocos cerâmicos para alvenaria de vedação - Terminologia e requisitos; FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 18 M inistério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST 4.2.2 FADE F u n tic N u d o n o l do D o s c t * c a d a F r t u c e ç iú Vergas e Contra-vergas em concreto 4.2.2.1 Características e Dimensões do Material As vergas serão de concreto, com dimensões aproximadas 0,1 Om x 0,10m (altura e espessura), e comprimento variável, embutidas na alvenaria. 4.2.2.2 Seqüência de execução: Estes elementos deverão ser embutidos na alvenaria, apresentando comprimento de 0,30m mais longo em relação aos dois lados de cada vão. Caso, por exemplo, a janela possua 1,20m de largura, a verga e contra-verga terão comprimento de 1,80m. 4.2.2.3 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos: Em todas as interfaces entre esquadrias e parede do projeto. Referências: 4-ARQ-PLB-GERO-02_R01 - Planta Baixa - Acessibilidade 4-ARQ-PLA-PDGO-09_10_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco Pedagógico) 4-ARQ-PLA-ADM0-11_R01 Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco Administrativo) 4-ARQ-PLA-SERO-12_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco de Serviço) 4.3 ES TR U TU R A S DE C O B E R T U R A S 4.3.1 Madeiramento do Telhado 4.3.1.1 Características e Dimensões do Material Madeiramento do telhado em Peroba ou espécies de madeira apropriadas, conforme Classificação de Uso, construção pesada interna. 4.3.1.2 Referência com os desenhos do projeto executivo Estrutura de cobertura de toda a edificação, conforme especificação em projeto. - Referências: 4-ARQ-CC)B-GER0-06_R01 - Cobertura 4-ARQ-PLA-PDG0-09_10_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco Pedagógico) 4-ARQ-PLA-ADM0-11_R01 Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco Administrativo) 4-ARQ-PLA-SER0-12_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco de Serviço) FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-416S - Site: www.fnde.gov.br 19 M in istério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST FADE FtíndoNscional doDmenwaWmíwce tf« £t1uc*ç8o 4-ARQ-PLA-PAC0-13_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Pátio Coberto) 4-ARQ-PCD-PAS0-14_R01 - Planta Baixa, Cortes e Detalhes (Passarelas) 4.3.1.3 Normas Técnicas relacionadas _ ABNT NBR 7190, Projeto de Estruturas de Madeira; _ ABNT NBR 7203, Madeira Beneficiada; 4.4 COBERTURAS 4.4.1 Telhas Cerâmicas 4.4.1.1 Caracterização e Dimensões do Material: Serão aplicadas telhas de barro cozidas, tipo romana, de primeira qualidade, sobre ripões de madeira fixados em estrutura de concreto. - Dimensões aproximadas: Comprimento 40cm x Largura 20cm 4.4.1.2 Seqüência de execução: Aplicação de telhas de barro cozidas, de primeira qualidade, fixadas com fios de cobre ou arame de aço galvanizado sobre ripas de madeira de 1,5x5cm, apoiados em madeiramento de telhado e fixados em estrutura de concreto. 4.4.1.3 Conexões e interfaces com os demais elementos construtivos As fixações com o madeiramento do telhado devem ser feitas conforme descritas na sequencia de execução. 4.4.1.4 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos - Telhados de toda a edificação. - Referências: 4-ARQ-COB-GER0-06_R01 - Cobertura 4-ARQ-PLA-PDG0-09_10_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco Pedagógico) 4-ARQ-PLA-ADM 0-11R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco Administrativo) 4-ARQ-PLA-SER0-12_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco de Serviço) 4-ARQ-PLA-PAC0-13_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Pátio Coberto) 4-ARQ-PCD-PAS0-14_R01 - Planta Baixa, Cortes e Detalhes (Passarelas) 4.4.1.5 Normas Técnicas relacionadas: _ ABNT NBR 15310/2009, Componentes cerâmicos - Telhas - Terminologia, requisitos e métodos de ensaios. FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165-Site: www.fnde.gov.br 20 M in isté rio da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST 4 .5 FADE E S Q U A D R IA S Esquadrias de Alumínio (Portas e Janelas) 4.5.1.1 Características e Dimensões do Material As esquadrias (janelas e portas) serão de alumínio na cor natural, fixadas na alvenaria, em vãos requadrados e nivelados com contramarco. Os vidros deverão ter espessura mínima 6mm e ser temperados nos casos de painéis maiores. Para especificação, observar a tabela de esquadrias anexo 6.5. - Os perfis em alumínio natural variam de 3 a 5cm, de acordo com o fabricante. - Vidros liso comum incolor e miniboreal incolor com 6mm de espessura. 4.5.1.2 Sequência de execução A colocação das peças deve garantir perfeito nivelamento, prumo e fixação, verificando se as alavancas ficam suficientemente afastadas das paredes para a ampla liberdade dos movimentos. Observar também os seguintes pontos: Para o chumbamento do contramarco, toda a superfície do perfil deve ser preenchida com argamassa de areia e cimento (traço em volume 3:1). Utilizar réguas de alumínio ou gabarito, amarrados nos perfis do contramarco, reforçando a peça para a execução do chumbamento. No momento da instalação do caixilho propriamente dito, deve haver vedação com mastique nos cantos inferiores, para impedir infiltração nestes pontos. 4.5.1.3 Conexões e interfaces com os demais elementos construtivos: As esquadrias serão fixadas em vergas de concreto, com 0,1 Om de espessura, embutidas na alvenaria, apresentando comprimento 0,30m mais longo em relação às laterais das janelas / portas. 4.5.1.4 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos: - Referências: 4-ARQ-ESQ-GERO-07_R01 - Esquadrias - Detalhamento 4-ARQ-ESQ-GER0-08_R01 - Esquadrias - Detalhamento 4.5.1.5 Normas Técnicas relacionadas: _ ABNT NBR 10821-1: Esquadrias externas para edificações - Parte 1: Terminologia; _ ABNT NBR 10821-2: Esquadrias externas para edificações - Parte 2: Requisitos e classificação; FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 21 M in istério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST 4.5.2 FADE funáo Nactonel dû filocáçJo Portas de Madeira 4.5.2.1 Características e Dimensões do Material: Madeira Deverá ser utilizada madeira de lei, sem nós ou fendas, não ardida, isenta de carunchos ou brocas. A madeira deve estar bem seca. As folhas de porta deverão ser executadas em madeira compensada de 35 mm, com enchimento sarrafeado, semi-ôca, revestidas com compensado de 3 mm em ambas as faces. Os marcos e alisares (largura 8cm) deverão ser fixados por intermédio de parafusos, sendo no mínimo 8 parafusos por marco. Ferragens As ferragens deverão ser de latão ou em liga de: alumínio, cobre, magnésio e zinco, com partes de aço. O acabamento deverá ser cromado. As dobradiças devem suportar com folga o peso das portas e o regime de trabalho que venham a ser submetidas. Os cilindros das fechaduras deverão ser do tipo monobloco. Para as portas externas, para obtenção de mais segurança, deverão ser utilizados cilindros reforçados. As portas internas poderão utilizar cilindros comuns. Nas portas indicadas em projeto, onde se atende a NBR 9050, serão colocados puxadores especiais, nos dois lados (interno e externo) de cada porta. 4.5.2.2 Seqüência de execução: Antes dos elementos de madeira receberem pintura esmalte, estes deverão ser lixados e receber no mínimo duas demãos de selante, intercaladas com lixamento e polimento, até possuírem as superfícies lisas e isentas de asperezas. 4.5.2.3 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos: Portas revestidas: com pintura esmalte cor AMARELO OURO e pintura esmalte cor PLATINA, conforme projeto e anexos 6.3. Tabela de Referencia de Cores e Acabamento e 7.4. Tabela de Esquadrias; - Conjuntos Marcos e Alisares: pintura esmalte, cor AZUL ESCURO; - Conjuntos de fechadura e maçaneta; - Dobradiças (3 para cada folha de porta); - Puxadores (barra metálica para acessibilidade). - Referências: 4-ARQ-ESQ-GER0-07_R01 - Esquadrias - Detalhamento 4-ARQ-ESQ-GER0-08_R01 - Esquadrias - Detalhamento 4.5.2.4 Normas Técnicas relacionadas: ABNT NBR 7203: Madeira serrada e beneficiada; ABNT NBR 15930-1: Portas de madeira para edificações - Parte 1: Terminologia e simbologia; _ ABNT NBR 15930-2: Portas de madeira para edificações - Parte 1: Requisitos. FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 SIocq F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 22 Ministério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Geral de Infra-Estrutura - CGEST Coordenação Gere 4.5.3 Telas de Proteção em Nylon 4.5.3.1 Características e Dimensões do Material: Tela de proteção tipo mosquiteiro em nylon, como objetivo de evitar a entrada de insetos nas áreas de preparo e armazenagem de alimentos, cor cinza. O conjunto é composto de tela cor cinza, barra de alumínio para moldura, kit cantoneira e corda de borracha para vedação. - Dimensões variáveis conforme detalhamento de esquadrias. 4.5.3.2 Sequência de execução: Instalar a moldura em alumínio na fachada externa nas esquadrias especificadas em projeto. A tela devera ser fixada na barra de alumínio, utilizando-se a corda de borracha para vedação. A moldura devera ser executada de acordo com o tamanho da esquadria, com acabamento nos cantos, com kit cantoneira em borracha. 4.5.3.3 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos: Esquadrias específicas da cozinha e despensa, conforme indicação em projeto. - Referências: 4-ARQ -ESQ-GER0-07R01 - Esquadrias - Detalhamento 4-ARQ-ESQ-GERO-08_R01 - Esquadrias - Detalhamento 4.6 IM P E R M E A B IL IZ A Ç Õ E S 4.6.1 Manta Asfáltica 4.6.1.1 Caracterização e Dimensões do Material: - Manta asfáltica composta de asfalto fisicamente modificado e polímeros (plastoméricos PL / elastoméricos EL), estruturada com não-tecido de filamentos contínuos de poliéster previamente estabilizado. - Bobinas de 0,32 m (largura) x 10 m (comprimento) x 3mm (espessura); - Modelo de Referencia: Viapol Baldrame 3mm 4.6.1.2 Sequência de execução: Aplicar a manta asfáltica com auxílio de maçarico fazendo a aderência da manta ao primer, conforme orientação do fabricante. As emendas devem ser executadas deixandose sobreposição de 10cm e a adesão deve ser feita com maçarico. Deve ser feito o biselamento das extremidades da manta com colher de pedreiro aquecida. Arremates de batentes, pilares e muretas devem ser efetuados. 4.6.1.3 Conexões e interfaces com os demais elementos construtivos A manta de impermeabilização deve cobrir toda a superfície de encontro do elemento estrutural, baldrame, com a alvenaria de vedação. O arremate deve ser feito, dobrando-se a manta sobre o elemento estrutural e fixado com auxilio de maçarico. FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 23 Ministério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST «BilíS*!»« 4.6.1.4 Aplicação no Projeto e Referência com os Desenhos: - Vigas Baldrame - Referências: 4-ARQ-PLA-PDGO-09_10_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco Pedagógico) 4-ARQ-PLA-ADM0-11_R01 Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco Administrativo) 4-ARQ-PLA-SER0-12R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco de Serviço) 4-ARQ-PLA-PAC0-13_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Pátio Coberto) 4-ARQ-PCD-PAS0-14_R01 - Planta Baixa, Cortes e Detalhes (Passarelas) 4.6.1.5 Normas Técnicas relacionadas _ ABNT NBR 9575 - Impermeabilização - Seleção e projeto _ ABNT NBR 9574 - Execução de impermeabilização - Procedimento _ ABNT NBR 15352 - Mantas termoplásticas de polietileno de alta densidade (PEAD) e de polietileno linear (PEBDL) para impermeabilização _ ABNT NBR 9685 - Emulsão asfáltica para impermeabilização 4.7 A C A B A M E N T O S /R E V E S T IM E N T O S Foram definidos para acabamento materiais padronizados, resistentes e de fácil aplicação. Antes da execução do revestimento, deve-se deixar transcorrer tempo suficiente para o assentamento da alvenaria (aproximadamente 7 dias) e constatar se as juntas estão completamente curadas. Em tempo de chuvas, o intervalo entre o térmico da alvenaria e o início do revestimento deve ser maior. 4.7.1 P intura de S uperfícies M etálicas 4.7.1.1 Características e Dimensões do Material As superfícies metálicas receberão pintura a base de esmalte sintético conforme especificado em projeto e quadro abaixo. Material: Tinta esmalte sintético CORALIT Qualidade: de primeira linha Cor: Conforme quadro do anexo 6.3 Acabamento: conforme anexo 6.3 Fabricante: Coral ou equivalente 4 .7.1.2 Sequência de execução Aplicar Pintura de base com primer: Kromik Metal Primer 74 ou equivalente Pintura de acabamento Número de demãos: tantas demãos, quantas forem necessárias para um acabamento perfeito, no mínimo duas. Deverá ser rigorosamente observado o intervalo entre duas demãos subseqüentes indicados pelo fabricante do produto. Deverão ser observadas as especificações constantes no projeto estrutura! metálico de referência. 4.7.1.3Aplicação no Projeto e Referência com os Desenhos Volume do Castelo D'água. FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 24 Ministério da Educação FnD^ Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST 2SS1JSSS5SSÍ ‘ ' Referências: 4-ARQ-PLA-RES0-15_R01 - Planta baixa, Cortes e Fachadas (Reservatório); 4.7.1.4 Normas Técnicas relacionadas: _ABNT NBR 11702: Tintas para construção civil industriais - Classificação; Tintas para edificações não _ABNT NBR 13245: Tintas para construção civil - Execução de pinturas em edificações não industriais - Preparação de superfície. 4.7.2 Paredes externas - Pintura Acrílica 4.7.2.1 Características e Dimensões do Material As paredes externas receberão revestimento de pintura acrílica para fachadas sobre reboco desempenado fino e acabamento fosco. - Modelo de Referencia: tinta Suvinil Fachada Acrílico contra Microfissuras, ou equivalente, nas cores indicadas no item 4.7.2.3. 4.7.2.2 Seqüência de execução: Ressalta-se a importância de teste das tubulações hidrossanitárias, antes de iniciado qualquer serviço de revestimento. Após esses testes, recomenda-se o enchimento dos rasgos feitos durante a execução das instalações, a limpeza da alvenaria, a remoção de eventuais saliências de argamassa das justas. As áreas a serem pintadas devem estar perfeitamente secas, a fim de evitar a formação de bolhas. O revestimento ideal deve ter três camadas: chapisco, emboço e reboco liso, antes da aplicação da massa corrida. 4.7.2.3Apticação no Projeto e Referências com os Desenhos: - Fachada - acima do barrado cerâmico - Cor Branco Gelo - Pilares das varandas - acima do barrado cerâmico - Cor Branco Gelo - Referências: 4-ARQ-PLB-GER0-02_R01 - Planta Baixa - Acessibilidade 4-ARQ-PLA-PDG0-09_10_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco Pedagógico) 4-ARQ-PLA-ADM0-11_R01 Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco Administrativo) 4-ARQ-PLA-SER0-12_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco de Serviço) 4-ARQ-PLA-PAC0-13_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Pátio Coberto) 4-ARQ-PCD-PAS0-14_R01 - Planta Baixa, Cortes e Detalhes (Passarelas) 4.7.2.4 Normas Técnicas relacionadas: _ ABNT NBR 11702: Tintas para construção civil - Tintas para edificações não industriais - Classificação; _ ABNT NBR 13245: Tintas para construção civil - Execução de pinturas em edificações não industriais - Preparação de superfície. FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 25 M inistério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST 4.7.3 FADE Paredes externas - Cerâmica 10cmx10cm 4.7.3.1 Características e Dimensões do Material Revestimento em cerâmica 10X10 cm, para áreas externas, nas cores branco e azul escuro, conforme aplicações descritas no item. 4.7.3.3. - Modelo de Referência: Marca: Tecnogres: 1 - Modeio: BR 10010; linha: 10x10 antipichação; cor branco, acetinado; 1 - Modelo: BR 10180; linha: 10x10 antipichação; cor azul escuro, brilho; ou Marca: Eliane: 1 - Linha: Fachadas Arquitetural; Modelo: Neve 10x10 2 - Linha: Fachadas Arquitetural; Modelo: Azul escuro 10x10 4.7.3.2 Seqüência de execução Ressalta-se a importância de teste das tubulações hidrossanitárias, antes de iniciado qualquer serviço de revestimento. Após esses testes, recomenda-se o enchimento dos rasgos feitos durante a execução das instalações, a limpeza da alvenaria, a remoção de eventuais saliências de argamassa das justas e o umedecimento da área a ser revestida. As peças serão assentadas com argamassa industrial indicada para áreas externas, obedecendo rigorosamente a orientação do fabricante quanto à espessura das juntas, realizando o rejuntamento com rejunte epóxi, recomendado pelo fabricante. 4.7.3.3 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos: - Fachada - Barrado inferior - até a altura de 0,90m do piso - Cor Branco Uma fiada acima de 0,90m, até a altura de 1,00m - Cor Azul Escuro - Referências: 4-ARQ-PLB-GER0-02_R01 - Planta Baixa - Acessibilidade 4-ARQ-PLA-PDG0-09_10_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco Pedagógico) 4-ARQ-PLA-ADM0-11_R01 Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco Administrativo) 4-ARQ-PLA-SER0-12_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco de Serviço) 4-ARQ-PLA-PAC0-13_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Pátio Coberto) 4-ARQ-PCD-PAS0-14_R01 - Planta Baixa, Cortes e Detalhes (Passarelas) 4.7.3.4 Normas Técnicas relacionadas: _ ABNT NBR 13755: Revestimento de paredes externas e fachadas com placas cerâmicas e com utilização de argamassa colante - Procedimento; 4.7.4 Paredes internas - áreas secas Todas as paredes internas, devido à facilidade de limpeza e maior durabilidade, receberão revestimento cerâmico à altura de 0,90m, sendo o acabamento superior um friso horizontal (rodameio) de 0,10m de largura em madeira, para proteção contra impactos causados por mesas e cadeiras a pintura. FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 26 Ministério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST FADE SSSJSSS Acima do friso de madeira, haverá pintura em tinta acrílica acetinada lavável sobre massa corrida PVA. 4.7.4.1 Caracterização e Dimensões dos Materiais: Cerâmica (30x40cm): - Revestimento em cerâmica 30X40cm, branca, do piso até a altura de 0,90m. - Modelo de Referência: Marca: Eliane; Linha: Forma Slim; Modelo: Branco AC 30 x 40 cm. - Será utilizado rejuntamento epóxi cinza platina com especificação indicada pelo modelo referência. - Comprimento 40cm x Largura 30cm. Faixa de madeira (10cm): - Tábua de madeira com espessura de 2cm, altura de 10cm, que será parafusada acima do revestimento cerâmico (altura de 0,90m). - Modelo de referência: tábua de Ipê ou Cedro (escolher de acordo com disponibilidade de madeira da região). - Acabamento com verniz fosco. Pintura: - Acima da faixa de madeira (altura de 1,00m) as paredes deverão ser pintadas, com tinta acrílica acetinada, cor: MARFIM - da faixa de madeira ao teto. - Modelo de referência: Tinta Suvinil Acrílico cor Marfim, ou equivalente. 4.7.4.2 Aplicação no Projeto e Referencias com os Desenhos: - Todas as paredes internas dos ambientes secos (salas de aula, administração) - Referências: 4-ARQ-PLB-GER0-02_R01 - Planta Baixa - Acessibilidade 4.7.5 Paredes internas - áreas m olhadas Com a finalidade de diferenciar os banheiros uns dos outros, mantendo a mesma especificação de cerâmica para todos, as paredes receberão faixa de cerâmica 10x10cm nas cores vermelha (feminino) e azul (masculino), a 1,80m do piso, conforme especificação de projeto. Abaixo dessa faixa, será aplicada cerâmica 30x40cm, e acima dela, pintura com tinta acrílica, acabamento acetinado, sobre massa acrílica PVA, conforme esquema de cores definido no projeto. 4.7.6 C aracterização e Dim ensões do Material: Cerâmica (30x40cm): Revestimento em cerâmica 30X40cm, branca. - Comprimento 40cm x Largura 30cm. - Modelo de Referência: Marca: Eliane; Linha: Forma Slim; Modelo: Branco AC 30 x 40 cm. - Será utilizado rejuntamento epóxi cinza platina com especificação indicada pelo modelo referência. Cerâmica (10x10cm): Revestimento em cerâmica 10X10 cm, para áreas interna, nas cores azul escuro e vermelho, conforme aplicações descritas no item. 4.7.6.2. FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (51) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 27 M in istério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST F/SDE fontío H a d o n o t da OeionvoWmcnío a* W flu a t Ç Ã c - Comprimento 10cm x Largura 10cm. - Modelo de Referência: Marca: Tecnogres: 1 - Modelo: BR 10110; linha: 10x10 antipichação; cor vermelho, brilho; 2 - Modelo: BR 10180; linha: 10x10 antipichação; cor azul escuro, brilho; ou Marca: Eliane: 1 - Linha: Fachadas Aquitetural; Modelo: Cereja 10x10 2 - Linha: Fachadas Aquitetural; Modelo: Azul escuro 10x10 Pintura: - As paredes (acima da faixa de cerâmica de 10x10cm até o teto) receberão revestimento de pintura acrílica sobre massa corrida, aplicada sobre o reboco desempenado fino, cor: BRANCO GELO. - Modelo de referência: Tinta Suvinil Banheiros e Cozinha (epóxi a base de água), com acabamento acetinado, cor Branco Gelo, ou equivalente. 4.7.6.1 Seqüência de execução: As cerâmicas serão assentadas com argamassa industrial indicada para áreas internas, obedecendo rigorosamente a orientação do fabricante quanto à espessura das juntas. A última demão de tinta deverá ser feita após a instalações das portas e divisórias quando da finalização dos ambientes. 4.7.6.2 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos: - Cozinha- Cerâmica branca 30x40 de piso a teto - Sanitários - Cerâmica branca 30x40 até 1,80m - uma (01) fiada cerâmica 10x10 acima de 1,80m - Cor Azul Escuro (masculino) e vermelho (feminino) - pintura acrílica cor Branco Gelo acima de 1,90m. - Referências: 4-ARQ-PLB-GER0-02_R01 - Planta Baixa 4.7.7 Piso em Cerâm ica 40x40 cm 4.7.7.1 Caracterização e Dimensões do Material: - Pavimentação em piso cerâmico PEI-5; - Peças de aproximadamente: 0,40m (comprimento) x 0,40m (largura) - Modelos de Referência: Marca: Eliane; Coleção: Cargo Plus White, Cor: Branco.(450mm x 450mm) - Modelos de Referência: Marca: Eliane; Coleção: Cargo Plus Gray, Cor: Cinza.(450mm x 450mm) Ou - Modelos de Referência: Marca: Incefra Técnica Alta Performance - ref. PS30910 (415mm x415 mm) FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 28 M in istério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST FADE FuattQ Nactop.ni da DescnrsrfrírnaW o tf« faucaçàe 4.7.7.2 Seqüência de execução: O piso será revestido em cerâmica 40cmx40cm branco gelo PEI-05, assentada com argamassa industrial adequada para o assentamento de cerâmica e espaçadores plásticos em cruz de dimensão indicada pelo modelo referência. Será utilizado rejuntamento epóxi cinza platina com dimensão indicada pelo modelo referência. 4.7.7.3 Conexões e interfaces com os demais elementos construtivos: As pecas cerâmicas serão assentadas com argamassa industrial adequada para o assentamento de cerâmica, sobre contrapiso de concreto. O encontro com os fechamentos verticais revestidos com cerâmica. 4.7.7.4Apiicação no Projeto e Referencias com os Desenhos: - Bloco de serviço - cor branca; - Administração, Salas de Aula e pátio coberto - cor cinza; - Referências: 4-ARQ-PLB-GER0-02_R01 - Planta Baixa 4-ARQ-PGP- G E R 0-04R 01 - Paginação de Piso 4.7.7.5 Normas Técnicas relacionadas: _ ABNT Procedimento; NBR 9817, Execução de piso com revestimento cerâmico - _ ABNT NBR 13816, Placas cerâm icas para revestim ento — Terminologia-, _ ABNT NBR 13817, Placas cerâmicas para revestimento - Classificação', _ ABNT NBR 13818, Placas cerâmicas para revestimento - Especificação e métodos de ensaios; 4.7.8 Soleira em granito 4.7.8.1 Caracterização e Dimensões do Material: Trata-se de um material de alta resistência, com pequena porosidade, resistente à água, de fácil manuseio e adequação às medidas do local. - Dimensões: L (comprimento variável) x 15cm (largura) x 20mm (altura) - Modelo de Referência: Granito Cinza Andorinha. 4.7.8.2 Conexões e interfaces com os demais elementos construtivos: - As soleiras de granito devem estar niveladas com o piso mais elevado. A espessura usual do granito acabado é 2cm, portanto, uma das faces da soleira deve ser polida, pois ficará aparente quando encontrar com o piso que estiver assentado no nível inferior. 4.7.8.3 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos: - Abaixo das portas; entre os ambientes onde há desnível de piso; entre ambientes onde há mudança da paginação de piso; FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 29 Ministério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST - Referências: 4-ARQ-PLB-GER0-02_R01 - Planta Baixa - Acessibilidade 4-ARQ-PGP- G E R 0-04R 01 - Paginação de Piso 4.7.8.4 Normas Técnicas relacionadas: _ ABNT NBR 15844:2010 - Rochas para revestimento - Requisitos para granitos. 4.7.9 Peitoril em granito 4.7.9.1 Caracterização e Dimensões do Material: Trata-se de um material de alta resistência, com pequena porosidade, resistente à água, de fácil manuseio e adequação às medidas do local. - Dimensões: L (comprimento variável) x 17cm (largura) x 20mm (altura) - Modelo de Referência: Granito Cinza Andorinha. 4.7.9.2 Conexões e interfaces com os demais elementos construtivos: Os peitoris em granito deverão ser instalados abaixo dos caixilhos das esquadrias de alumínio, placas de 2 cm de espessura, polidas em todas as faces aparentes e acabamento bizotado. Sempre que possível, os caixilhos serão colocados, faceando o parâmetro interno das paredes, de modo a eliminar o peitoril interno, subsistindo apenas o peitoril externo, caso não seja possível deverá ser executado peitoril interno e externo. Deverão ser deixadas as pingadeiras necessárias aos peitoris. 4.7.9.3 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos: - Abaixo das janelas, nos locais indicados no projeto. - Referências: 4-ARQ-PLB-GERO-02_R01 - Planta Baixa - Acessibilidade 4-ARQ-PGP- GERO-06R01 - Paginação de Piso 4.7.9.4 Normas Técnicas relacionadas: _ ABNT NBR 15844:2010 - Rochas para revestimento - Requisitos para granitos. 4.7.10 Piso em C im ento desem penado 4.7.10.1 Caracterização e Dimensões do Material: - Pavimentação em cimento desempenado, com argamassa de cimento e areia; com 3cm de espessura e acabamento camurçado; - Placas de: aproximadamente 1,00m (comprimento) x 1,00m (largura) x 3cm (altura) FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-416S - Site: www.fnde.gov.br 30 M in istério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST FADE f e n d o Kiciofiti 4a >*v-..o d» ea 4.7.10.2 Seqüência de execução: - Serão executados pisos cimentados com 3cm de espessura de cimento e areia, traço 1:3, acabamento camurçado, sobre piso de concreto com 7 cm de espessura. Os pisos levarão juntas de dilatação com perfis retos e alinhados, distanciadas a cada 1,00m. Deve ser previsto um traço ou a adição de aditivos ao cimentado que resultem em um acabamento liso e pouco poroso. Deve ser considerada declividade mínima de 0,5% em direção às canaletas ou pontos de escoamento de água. A superfície final deve ser desempenada. 4.7.10.3 Aplicação no Projeto e Referencias com os Desenhos: - calçadas de acesso à escola, calçadas de contorno dos blocos, área de serviço externa e bicicletário; - Referências: 4-ARQ-PLB-GER0-02_R01 - Planta Baixa - Acessibilidade 4-ARQ-PGP- GERO-04R01 - Paginação de Piso 4.7.10.4 Normas Técnicas relacionadas: _ ABNT NBR 12255:1990 - Execução e utilização de passeios públicos. 4.7.11 Piso Tátil - Direcional e de Alerta 4.7.11.1 Caracterização e Dimensões do Material: Piso cromo diferenciado tátil de alerta / direcional, em borracha para áreas internas e pré- moldado em concreto para áreas externas, em cor contrastante com a do piso adjacente, por exemplo, em superfícies escuras (preta, marrom, cinza escuro, etc.): piso amarelo ou azul. Recomenda-se a utilização do tipo Integrado (de borracha), para uso em áreas internas - inclusive molhadas e molháveis - e Externo (cimentício). - Piso Tátil Direcional/de Alerta em borracha Integrado (áreas internas) Pisos em placas de borracha, de assentamento com argamassa, indicados para aplicação em áreas internas e externas. Neste caso, não deve haver desnível com relação ao piso adjacente, exceto aquele existente no próprio relevo. - Dimensões: placas de dimensões 300x300; - Modelo de Referencia: Daud, Steel Rubber; Cores: amarelo, azul; - Piso Tátil Direcional/de Alerta cimentício, tipo ladrilho hidráulico (áreas externas rampa) Pisos em placas cimentícias, de assentamento com argamassa, indicados para aplicação em áreas internas e externas. - Dimensões: placas de dimensões 300x300; - Modelo de Referencia: Casa Franceza; Cor: azul. FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Sloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 31 M in isté rio da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST FADE F u n d o N e e io n a f voitfn>*■>to d«Oíi*n JfA liCtfÇdú 4.7.11.2 Seqüência de execução: Áreas internas: Pisos de borracha assentado com argamassa: o contra piso deve ser feito com argamassa de cimento e areia no traço 1:3, nivelado, desempenado e rústico. Efetuar excelente limpeza com vassoura e água e molhar o contra piso com água e cola branca. A argamassa de assentamento deve ter traço 1:2, com mistura de cola branca e água na proporção 1:7 (aproximadamente, 1 saco de 50kg de cimento : 4 latas de 18 litros de areia : 5 litros de cola branca : 35 litros de água). Assentar o piso batendo com martelo de borracha (ou batedor de madeira) até o piso atingir a posição desejada e o perfeito nivelamento com o piso adjacente. Áreas externas: pisos em placas pré-moldadas de concreto ou argamassa: Assentamento diretamente no contra piso. Nivelar a superfície das placas com o piso adjacente (cimento desempenado). 4.7.11.3 Conexões e interfaces com os demais elementos construtivos: Não deve haver desnível com relação ao piso adjacente, exceto aquele existente no próprio relevo, (a cor azul não deve ser utilizada em áreas externas); 4.7.11.4 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos: - Na sinalização da circulação, indicando o caminho a ser percorrido, desde a entrada até a porta de cada ambiente, conforme projeto arquitetônico e obedecendo aos critérios estabelecidos na ABNT NBR 9050; - Referências: 4-ARQ-PGP- G ER 0-04R 01 - Paginação de Piso 4.7.12 Tetos - Pintura 4.7.12.1 Características e Dimensões do Material: - Pintura PVA cor BRANCO NEVE (acabamento fosco) sobre massa corrida PVA. 4.7.12.2 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos: - Pintura em todas as lajes da escola. - Referências: 4-ARQ-FOR-GER0-05_R01 - Forro 4.7.13 Louças Visando facilitar a aquisição e futuras substituições das bacias sanitárias, das cubas e dos lavatórios, o projeto padrão adota todas as louças da escola na cor branca e com as seguintes sugestões, conforme modelos de referência abaixo. 4.7.13.1 Caracterização do Material: Os modelos de referência estão indicados no anexo 6.4 (louças e metais). 4.7.13.2 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos: Bloco de Serviço); 03 lavatórios com coluna (Sanitários do Bloco Administrativo, e vestiário do FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-416S - Site: www.fnde.gov.br 32 Ministério da Educação FADE Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST - 02 lavatórios suspensos {Sanitários PNE do Bloco de Serviço); - 06 cubas de embutir ovais {Sanitários do Bloco de Serviços); - 01 tanque (Área de serviço); - 03 bacias com caixa acoplada, incluir assento (Sanitários Administrativo, e vestiário do Bloco de Serviço); do Bloco - 02 bacias para PNE, incluir assento (Sanitários do Bloco de Serviço); - 03 bacias convencionais para válvula de descarga, incluir assento (Sanitários do Bloco de Serviços). - Referências: 4-ARQ-PLB-GER0-02_R01 - Planta Baixa - Acessibilidade 4-ARQ-AMP-ADMO-20_R01 - Ampliações Bloco Administrativo 4-ARQ-AMP-SER0-21_24_R01 - Ampliações Bloco Administrativo 4.7.14 Metais / Plásticos Visando facilitar a aquisição e futuras substituições das torneiras, das válvulas de descarga e das cubas de inox, o projeto padrão sugere que todos os metais da escola sejam de marcas difundidas em todo território nacional, conforme modelos de referência abaixo. Serão sugeridos neste Memorial apenas os itens de metais aparentes, todos os complementos (ex.: sifões, válvulas para ralo das cubas, acabamentos dos registros) deverão ser incluídos na planilha orçamentária, seguindo o padrão de qualidade das peças aqui especificadas. 4.7.14.1 Caracterização do Material: Os modelos de referência estão indicados na tabela 6.4 (louças e metais). 4.7.14.2 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos: - 02 cubas de embutir de inox industriais grandes (triagem / lavagem e cozinha); - 04 cubas de embutir de inox pequenas (cozinha); -11 torneiras de mesa (bica baixa) para cubas de louça ovais e lavatórios (vestiário funcionários, sanitários e vestiários da quadra); - 01 torneira de parede (triagem / lavagem e Área de serviço); - 05 torneiras de parede (jardim áreas externas); - 05 torneiras de mesa (bica alta) para cubas de inox (cozinha e área de serviço); - 01 acabamento de registro / torneiras de parede (para chuveiros); - 02 duchas higiênicas (sanitários PNEs); - 05 válvulas de descarga (sanitários do bloco de serviço, PNEs e vestiários da quadra); - 08 Papeleiras (vestiário funcionários, sanitários); - 04 barras de apoio (sanitários PNE). - 02 barras de apoio "U” para lavatórios (sanitários PNE); - 01 chuveiro elétrico (vestiário funcionários); - 01 torneira elétrica (cozinha); - 01 mangueira plástica para chuveiro elétrico (vestiário); - 09 dispenser para toalha de papel; - 09 dispenser para sabonete líquido. FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 33 M in istério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST FADE F u n d o «â c /q n » ) tfa uoftm gM dagcttv frít/O a^a úi - Referências: 4-ARQ-PLB-GER0-02_R01 - Planta Baixa - Acessibilidade 4-ARQ-AMP-ADM0-20_R01 - Ampliações Bloco Administrativo 4-ARQ-AMP-SER0-21_24_R01 - Ampliações Bloco Administrativo 4.7.15 Bancadas e Prateleiras em granito 4.7.15.1 Características e Dimensões do Material: Granito cinza andorinha,acabamento Polido - Dimensões variáveis, conforme projeto. - As bancadas deverão ser instaladas a 90cm do piso. - Espessura do granito: 20mm. 4.7.15.2 Seqüência de execução: A fixação das bancadas de granito só poderá ser feita após a colagem das cubas (realizada pela marmoraria). Para a instalação das bancadas e prateleiras de granito, deve ser feito um rasgo no reboco, para o chumbamento dentro da parede. - Nas bancadas, haverá Vz parede de tijolos (espessura 10cm) para apoio das bancadas e fixação com mão francesa metálica, se especificado em projeto. As prateleiras receberão apoio em mão francesa metálica, conforme especificação e detalhamento em projeto. 4.7.15.3 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos: - Cozinha; - Referências: 4-ARQ-PLB-GERO-02_R01 - Planta Baixa - Acessibilidade 4-ARQ-AMP-ADM0-20_R01 - Ampliações Bloco Administrativo 4-ARQ-AMP-SER0-21_24_R01 - Ampliações Bloco Administrativo 4.7.16 Elementos Metálicos 4.7.16.1 Portões de Acesso Principal 4.7.16.1.1 Caracterização e Dimensões do Material Portões formados por perfis em metalon de seção 1 0 x 1 0 cm, pintados com tinta esmalte sintético na cor azul, (conforme projeto). Gradil e Portão metálico composto de quadros estruturais em tubo de aço galvanizado a fogo, tipo industrial, requadros para fixação da tela em barra chata galvanizada e fechamento de Tela de arame galvanizado em malha quadrangular com espaçamento de 2”. - Dimensões: Quadros estruturais em tubo de aço galvanizado - 0=1 1/2” e=2mm; - Requadros para fixação da tela em barra chata galvanizada - 3/4” e=3/16”; - Batedor em barra chata galvanizada - 3/4“ e=3/16" - Trava de fechamento em barra redonda galvanizada a fogo (0=1/2“) - Porta-cadeado em barra chata galvanizada (1 1/4” e=3/16"); -Tela de arame galvanizado (fio 10 = 3,4mm) em malha quadrangular com espaçamento de 2”. FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇAO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (Gl) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 34 Ministério da Educaçlo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST FNDE F untio Nae/ona/ rfaD«cir<oWn>«ct> 4.7.16.1.2Sequência de execução: Os montantes e o elétrica em cordões corridos onde houver ponto de solda graxa, sabão, ferrugem ou transpassada e amarrada no travamento horizontal deverão ser fixados por meio de solda por toda a extensão da superfície de contato. Todos os locais e/ou corte, devem estar isentos de rebarbas, poeira, gordura, qualquer outro contaminante. A tela deverá ser esticada, requadro do portão. 4.7.16.1.3 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos: - portão principal (entrada e saída): 2 folhas de abrir, de 1,50 cada. As folhas deverão ser fixadas nos pilares laterais. Largura do vão= 3,00m. - portão de acesso de veículos: 1 folha de correr. Largura do vão = 3,00m. - Referências: 4-ARQ-PLB-GER0-02_R01 - Planta Baixa - Acessibilidade 4-ARQ-PLE-PTR0-26_R01 - Detalhamento portões de acesso 4.7.16.2 Fechamento Metálico Fixo Principal 4.7.16.2.1 Caracterização e Dimensões do Material Trata-se de gradil fixo formado por fios de arame liso. (conforme projeto). 4.7.16.2.2Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos: - Limite frontal do terreno e delimitação da área de serviço externa. - Referências: 4-ARQ-PLB-GERO-02_R01 - Planta Baixa - Acessibilidade 4-ARQ-PLE-PTR0-26_R01 - Detalhamento portões de acesso FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4155 - Site: www.fnde.gov.br 35 Ministério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST FNDE F un do N s c ia m i d*DwomttWntanta da E duC éçAo 4.7.16.3 Mastros para bandeiras 4.7.16.3.1 Caracterização e Dimensões do Material Conjunto com 3 mastros para sustentação de bandeiras em ferro galvanizado, cor natural, medidas conforme especificação em projeto. 4.7.16.3.2Aplícação no Projeto e Referências com os Desenhos - Área externa frontal do terreno. - Referências: 4-ARQ-PLB-GER0-02_R01 - Planta Baixa - Acessibilidade 4-ARQ-PCD-GER0-28_R01 - Detalhamento elementos externos 4.7.16.4 Castelo D Água O projeto padrão de Instalações Hidráulicas fornecido pelo FNDE contempla o Castelo D Água com capacidade para 15 mil litros de água. Trata-se de uma estrutura metálica de apoio ao reservatório de água cilíndrico também metálico, confeccionado em aço carbono, sendo pintura externa em esmalte sintético (cor conforme especificções de projeto) e pintura interna em epóxi com certificado de potabilidade. 4.7.16.4.1 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos - Referências: 4-ARQ-PLA-RES0-15_R01 - Planta baixa, Cortes e Fachadas (Reservatório); 4.8 P A IS A G IS M O E Á R EA S E X TE R N A S O presente projeto apresenta uma sugestão de paisagismo, não financiado pelo FNDE, que poderá ser implantada nos terrenos padronizados. Esta sugestão leva em consideração áreas para recreação, esportes e horta. Caso o ente requerente desenvolva projeto próprio de paisagismo, este deve considerar as atividades desenvolvidas na escola, bem como elementos do projeto padrão como a paginação de piso externo, os acessos à escola e consequentemente no projeto do muro / portões. 4.8.1 Forração de Grama 4.8.1.1 Caracterização e Dimensões do Material: Planta herbácea de 10-20 cm de altura. A forração escolhida deverá apresentar folhas densas e pilosas. A densidade deverá proporcionar a formação de tapete verde uniforme e ornamental. A forração deverá ser adquirida na fora de rolos, pois esse formato proporciona maior resistência no momento do transporte e maior facilidade de manuseio e plantio. - tapetes enrolados (rolinhos) medindo 40cm de largura por 125cm de comprimento. - Modelo de Referência: grama Esmeralda ou Batatais FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: wwvv.fnde.gov.br 36 Ministério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST FN3E FtncJc Nficjcna/ AA n MMVw í o do ptti/tac-io 4.8.1.2 Seqüência de execução: Deverá ser executado o preparo do solo, com a limpeza do terreno, removendo-se todos os obstáculos que possam atrapalhar o plantio como: ervas daninhas, entulhos etc. O solo deverá receber adubação. Posicionar vários rolinhos de grama ao longo da área de plantio; um ao lado do outro. Para facilitar a instalação devera ser utilizada linha de nylon ou barbante como guia, proporcionando o alinhamento dos tapetes de grama. Os tapetes quebrados ou recortes deverão preencher as áreas de cantos e encontros, na fase de acabamento do plantio. As fissuras entre os tapetes de grama devem ser rejuntadas com terra de boa qualidade, e toda a forração deve ser irrigada por aproximadamente um mês. 4.8.1.3 Aplicação no Projeto e Referencias com os Desenhos: - Áreas descobertas e jardins, conforme indicação de projeto. - Referências: 4-ARQ-IMP-GER0-01_R01 - Implantação 4-ARQ-PGP-GER0-04_R01 - Paginação de Piso FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165-Site: www.fnde.gov.br 37 FADE Ministério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST 5 &'S!™!SSIni!r£! H id r á u l ic a FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165-S ite : www.fnde.gov.br 38 Ministério da Educação FADE Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST 5.1 IN S T A L A Ç Õ E S DE Á G U A FR IA Para o cálculo da demanda de consumo de água do Projeto Espaço Educativo Urbano e Rural de 04 Salas de Aula, foram consideradas as populações equivalentes aos números de usuários previstos para o estabelecimento (120 alunos e 10 funcionários). 5.1.1 Sistema de Abastecimento Para o abastecimento de água potável dos estabelecimentos de ensino, foi considerado um sistema indireto, ou seja, a água proveniente da rede pública não segue diretamente aos pontos de consumo, ficando armazenada em reservatórios, que têm por finalidade principal garantir o suprimento de água da edificação em caso de interrupção do abastecimento pela concessionária local de água e uniformizar a pressão nos pontos e tubulações da rede predial. A reserva que foi estipulada é equivalente a dois consumos diários da edificação. A água da concessionária local, após passar pelo hidrômetro da edificação, abastecerá diretamente o reservatório tipo castelo d ’água elevado, instalada em local especificado em projeto, com capacidade para 15.000L. A água, a partir do reservatório, segue pela coluna de distribuição predial para a edificação, como consta nos desenhos do projeto. 5.1.2 Ramal Predial Os hidrômetros deverão ser instalados em local adequado, a 1,50m, no máximo, da testada do imóvel e devem ficar abrigados em caixa ou nicho, de alvenaria ou concreto. O hidrômetro terá dimensões e padrões conforme dimensionamento da concessionária local de água e esgoto. A partir do hidrômetro, haverá uma tubulação de 25mm, em PVC Rígido, para abastecer o reservatório. Deve haver livre acesso do pessoal do Serviço de Águas ao local do hidrômetro de consumo. 5.1.3 R eservatório O reservatório é destinado ao recebimento da água da rede pública e à reserva de água para consumo, proveniente da rede e recalcada através do conjunto motor-bomba. A casa de máquinas, localizada abaixo do reservatório, é destinada a instalação dos conjuntos motor-bomba (não financiado pelo FNDE). 5.1.4 Norm as Técnicas relacionadas ABNT NBR 5626, Instalação predial de água fria\ ABNT NBR 5648, Tubo e conexões de PVC-U com junta soldável para sistemas prediais de água fria - Requisitos; ABNT NBR 5680, Dimensões de tubos de PVC rígido; ABNT NBR 5683, Tubos de PVC - Verificação da resistência à pressão hidrostática interna; ABNT NBR 9821, Conexões de PVC rígido de junta soldável para redes de distribuição de água - Tipos - Padronização; ABNT NBR 14121, Ramal predial - Registros tipo macho em ligas de cobre Requisitos-, ABNT NBR 14877, Ducha Higiênica - Requisitos e métodos de ensaio; FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 39 Ministério da Educaçio fade Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST A:CtoíenvoMf>*arxo fondtí Kacianol <! * F rfn e o ç < o ABNT NBR 14878, Ligações flexíveis para aparelhos hidráulicos sanitários Requisitos e métodos de ensaio; ABNT NBR 15097-1, Aparelhos sanitários de material cerâmico - Parte 1: Requisitos e métodos de ensaios', ABNT NBR 15097-2, Aparelhos sanitários de material cerâmico - Parte 2: Procedimentos para instalação; ABNT NBR 15206, Instalações hidráulicas prediais - Chuveiros ou duchas Requisitos e métodos de ensaio\ ABNT NBR 15423, Válvulas de escoamento - Requisitos e métodos de ensaio-, ABNT NBR 15704-1, Registro - Requisitos e métodos de ensaio - Parte 1: Registros de pressão', ABNT NBR 15705, Instalações hidráulicas prediais - Registro de gaveta Requisitos e métodos de ensaio'. D MAE - Código de Instalações Hidráulicas-, EB-368/72 - Torneiras-, NB-337/83 - Locais e Instalações Sanitárias Modulares. 5.2 IN S T A L A Ç Õ E S DE E S G O TO S A N ITÁ R IO A instalação predial de esgoto sanitário foi baseada segundo o Sistema Dual que consiste na separação dos esgotos primários e secundários através de um desconector, conforme ABNT NBR 8160 - Sistemas prediais de esgoto sanitário - Projeto e execução. As caixas de inspeções deverão ser localizadas nas áreas externas dos blocos e fora das projeções dos pátios. No projeto foi previsto uma caixa de gordura especial para receber os efluentes provenientes das pias da cozinha. Todos os tubos e conexões da rede de esgoto deverão ser em PVC rígido. A destinação final do sistema de esgoto sanitário deverá ser feita em rede pública de coleta de esgoto sanitário, quando não houver disponível, adotar a solução individual de destinação de esgotos sanitários. O sistema predial de esgotos sanitários consiste em um conjunto de aparelhos, tubulações, acessórios e desconectores e é dividido em dois subsistemas: 5.2.1 S ubsistem a de Coleta e T ransporte Todos os trechos horizontais previstos no sistema de coleta e transporte de esgoto sanitário devem possibilitar o escoamento dos efluentes por gravidade, através de uma declividade constante. Recomendam-se as seguintes declividades mínimas: 1,5% para tubulações com diâmetro nominal igual ou inferior a 75mm; 1% para tubulações com diâmetro nominal igual ou superior a 100mm. Os coletores enterrados deverão ser assentados em fundo de vala nivelado, compactado e isento de materiais pontiagudos e cortantes que possam causar algum dano à tubulação durante a colocação e compactação. Em situações em que o fundo de vala possuir material rochoso ou irregular, aplicar uma camada de areia e compactar, de forma a garantir o nivelamento e a integridade da tubulação a ser instalada. Após instalação e verificação do caimento os tubos deverão receber camada de areia com recobrimento FUNDO NACIONAL OE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 40 Ministério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST mínimo de 20cm . Em áreas sujeitas a trafego de veículos aplicar camada de 10cm de concreto para proteção da tubulação. Após recobrimento dos tubos poderá ser a vala recoberta com solo normal. 5.2.2 S ubsistem a de V entilação Todas as colunas de ventilação devem possuir terminais de ventilação instalados em suas extremidades superiores e estes devem estar a 30cm acima do nível do telhado. As extremidades abertas de todas as colunas de ventilação devem ser providas de terminais tipo chaminé, que impeçam a entrada de águas pluviais diretamente aos tubos de ventilação. 5.2.3 S olução Individua l de Destinação de E sgotos S anitários Nos municípios em que não houver rede pública de coleta de esgotos na região do estabelecimento de ensino, quando as condições do solo e a legislação ambiental vigente permitirem, serão instaladas soluções individuais de destinação dos esgotos. Essa solução consiste num conjunto de fossa séptica, filtro anaeróbico e sumidouro a serem construídos conforme o Projeto Padrão disponibilizado. Como complemento ao sumidouro, nos casos onde houver necessidade, está prevista a execução de rede de infiltração, com 3 valas de 10 metros de comprimento. O dimensionamento dessas utilidades foi baseado em uma população de projeto de 130 pessoas, e as diretrizes das ABNT NBR 7229 - Projeto, construção e operação de sistemas de tanques sépticos e ABNT NBR 13969 - Tanques sépticos - Unidades de tratamento complementar e disposição final dos efluentes líquidos - Projeto, construção e operação. 5.2.4 - N orm as Técnicas R elacionadas ABNT NBR 7229, Projeto, construção e operação de sistemas de tanques sépticos', - ABNT NBR 7362-2, Sistemas enterrados para condução de esgoto Requisitos para tubos de PVC com parede maciça; Parte 2: - ABNT NBR 7367, Projeto e assentamento de tubulações de PVC rígido para sistemas de esgoto sanitário; - ABNT NBR 7968, Diâmetros nominais em tubulações de saneamento nas áreas de rede de distribuição, adutoras, redes coletoras de esgoto e interceptores - Padronização; - ABNT NBR 8160, Sistemas prediais de esgoto sanitário - Projeto e execução; - ABNT NBR 9051, Anel de borracha para tubulações de PVC rígido coletores de esgoto sanitário - Especificação; - ABNT NBR 9648, Estudo de concepção de sistemas de esgoto sanitário Procedimento; - ABNT NBR 9649, Projeto de redes coletoras de esgoto sanitário - Procedimento; - ABNT NBR 9814, Execução de rede coletora de esgoto sanitário - Procedimento; - ABNT NBR 10569, Conexões de PVC rígido com junta elástica, para coletor de esgoto sanitário - Tipos e dimensões - Padronização; - ABNT NBR 12266, Projeto e execução de valas para assentamento de tubulação de água esgoto ou drenagem urbana - Procedimento; FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 41 Ministério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST FADE F un Ka& cio de DtiQ ms-.W oenn^tot tf* F r t f'C «ç J o - ABNT NBR 13969, Tanques sépticos - Unidades de tratamento complementar e disposição final dos efluentes liquidos - Projeto, construção e operação; - ABNT NBR 14486, Sistemas enterrados para condução de esgoto sanitário - Projeto de redes coletoras com tubos de PVC\ - Normas Regulamentadoras do Capítulo V, Título II, da CLT, relativas à Segurança e Medicina do Trabalho: - NR 24 - Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho; - Resolução CONAMA 377 - Licenciamento Ambiental Simplificado de Sistemas de Esgotamento Sanitário. 5.3 IN S T A L A Ç Õ E S DE GÁS C O M B U S T ÍV E L O projeto de instalação predial de gás combustível foi baseado na ABNT NBR 13.523 Central de Gás Liquefeito de Petróleo - GLP e ABNT NBR 15.526 - Redes de Distribuição Interna para Gases Combustíveis em Instalações Residenciais e Comerciais - Projeto e Execução. O ambiente destinado ao projeto de instalação de gás é a cozinha, onde será instalado um fogão de 4 bocas com forno, do tipo doméstico. O sistema será composto por dois cilindros de 45kg de GLP e rede de distribuição em aço SCH-40 e acessórios conforme dados e especificações do projeto. O abrigo do gás deverá ser executado em concreto, conforme detalhado no desenho. Quando não houver disponibilidade de fornecimento de botijões tipo P-45 de GLP, deverá ser adotado o sistema simples de botijões convencionais tipo P-13. A instalação será direta entre botijão e fogão, conforme os detalhes apresentados no projeto. 5.3.1 N orm as Técnicas Relacionadas - ABNT NBR 8613, Mangueiras de PVC plastificado para instalações domésticas de gás liquefeito de petróleo (GLP); - ABNT NBR 12712, Projeto de sistemas de transmissão e distribuição de gás combustível; - ABNT NBR 13523, Central de Gás Liquefeito de Petróleo - GLP; - ABNT NBR 14177, Tubo flexível metálico para instalações de gás combustível de baixa pressão; - ABNT NBR 15526, Redes de distribuição interna para gases combustíveis em instalações residenciais e comerciais - Projeto e execução; - ABNT NBR 15923, Inspeção de rede de distribuição interna de gases combustíveis em instalações residenciais e instalação de aparelhos a gás para uso residencial Procedimento; 5.4 S IS T E M A S DE PR O TE Ç Ã O C O N TR A IN C Ê N D IO A classificação de risco para as edificações que compreendem os estabelecimentos de ensino é de risco leve, segundo a classificação de diversos Corpos de Bombeiros do país. São exigidos os seguintes sistemas:______________________________________________ FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 42 M inistério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CCEST FADE fu.Tda NaciOfiVl tie DciOfn'ohkiMnXo dã pfíocsfiíe • Sinalização de segurança: as sinalizações auxiliam as rotas de fuga, orientam e advertem os usuários da edificação. ° Extintores de incêndio: para todas as áreas da edificação os extintores deverão atender a cada tipo de classe de fogo A, B e C. A locação e instalação dos extintores constam da planta baixa e dos detalhes do projeto. • Iluminação de emergência: o sistema adotado foi de blocos autônomos, com autonomia mínima de 1 hora, instalados nas paredes, conforme localização e detalhes indicados no projeto. • SPDA - Sistema de proteção contra descargas atmosféricas: o sistema adotado, concepções, plantas e detalhes constam no projeto. 5.4.1 N orm as Técnicas Relacionadas - NR 23 - Proteção Contra Incêndios; - NR 26 - Sinalização de Segurança; - ABNT NBR 5419, Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas; - ABNT NBR 7195, Cores para segurança; - ABNT NBR 9077, Saidas de Emergência em Edifícios; - ABNT NBR 10898, Sistema de iluminação de emergência; - ABNT NBR 12693, Sistema de proteção por extintores de incêndio; - ABNT NBR 13434-1, Sinalização de segurança contra incêndio e pânico Princípios de projeto; Parte 1: - ABNT NBR 13434-2, Sinalização de segurança contra incêndio e pânico - Parte 2: Símbolos e suas formas, dimensões e cores; - ABNT NBR 15808, Extintores de incêndio portáteis-, - Normas e Diretrizes de Projeto do Corpo de Bombeiros Local; FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165-Site: www.fnde.gov.br 43 FADE Ministério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST 6 E l é t r ic a FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165-Site: www.fnde.gov.br 44 Ministério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST 6.1 FADE Fendo fiecíonm üú d i tr r fu c á ç 4 o IN S T A L A Ç Õ E S E LÉ TR IC A S No projeto de instalações elétricas foram definidos distribuição geral das luminárias, pontos de força, comandos, circuitos, chaves, proteções e equipamentos. O atendimento á edificação foi considerado em baixa tensão, conforme a tensão operada pela concessionária local em 110V ou 220V. Os alimentadores foram dimensionados com base o critério de queda de tensão máxima admissível considerando a distância aproximada de 20 metros do quadro geral de baixa tensão até a subestação em poste. Caso a distância seja maior, os alimentadores deverão ser redimensionados. Os circuitos que serão instalados seguirão os pontos de consumo através de eletrodutos, conduletes e caixas de passagem. Todos os materiais deverão ser de qualidade para garantir a facilidade de manutenção e durabilidade. A partir dos QDL, localizado no pátio coberto, que seguem em eletrodutos conforme especificado no projeto. Todos os circuitos de tomadas serão dotados de dispositivos diferenciais residuais de alta sensibilidade para garantir a segurança. As luminárias especificadas no projeto preveem lâmpadas de baixo consumo de energia como as fluorescentes e a vapor metálica, reatores eletrônicos de alta eficiência, alto fator de potência e baixa taxa de distorção harmônica. O acionamento dos comandos das luminárias é feito por seções. Dessa forma aproveita-se melhor a iluminação natural ao longo do dia, permitindo acionar apenas as seções que se fizerem necessária, racionalizando o uso de energia. 6.1.1 Normas Técnicas Relacionadas - NR 10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade; - ABNT NBR 5382, Verificação de iluminância de interiores] - ABNT NBR 5410, Instalações elétricas de baixa tensão; - ABNT NBR 5413, Iluminância de interiores ; - ABNT NBR 5444, Símbolos gráficos para instalações elétricas prediais; - ABNT NBR 5461, Iluminação; - ABNT NBR 5471, Condutores elétricos; - ABNT NBR 6689, Requisitos gerais para condutos de instalações elétricas prediais; - ABNT NBR 10898, Sistema de iluminação de emergência; - ABNT NBR IEC 60081, Lâmpadas fluorescentes tubulares para iluminação geral; - ABNT NBR IEC 60669-2-1, Interruptores para instalações elétricas fixas residenciais e similares - Parte2-1: Requisitos particulares - Interruptores eletrônicos; - ABNT NBR IEC 60884-2-2, Plugues e tomadas para uso doméstico e análogo Parte 2-2: Requisitos particulares para tomadas para aparelhos; - ABNT NBR NM 247-1, Cabos isolados com policroreto de vinila (PVC) para tensões nominais até 450/750 V - P a r te 1: Requisitos gerais (IEC 60227-1, MOD); - ABNT NBR NM 60669-1, Interruptores para instalações elétricas fixas domésticas e análogas - Parte 1: Requisitos gerais (IEC 60669-1:2000, MOD); FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FND£ SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 45 FADE Ministério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST ABNT NBR NM 60884-1, Plugues e tomadas para uso doméstico e análogo - Parte 1: Requisitos gerais (IEC 60884-1:2006 MOD). 5. A nexos FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇAO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 46 FADE Ministério da Educação Funda Naclanaí Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST 6.2 d» E d u t M Ç i ÍO T A B E L A DE D IM E N S Õ E S E Á R EA S Bloco Administrativo Dimensões Internas (CxLxH) Ambientes Almoxanfado Circulação Saü Bloco de Serviço Quantidade Ambientes Dimensões Internas (CxLxH) Areas Uteis (m2) ;âáêjíiM£im. Depósito Sani'anos (feminino e masculino) CirCúlâçãò Áreas Externas ao Bloco de Serviço Compartimento de lixo Total áreas extérR jy.^-—- Bloco Pedagogico Ambientes Dimensões Internas (CxLxH) Areas Uteis (mJ) x\'00 X 2,80' FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: mvw.fnde.gov.br 47 FADE Ministério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST Ambientes Quantidade S dÍSíS wSüSÍ Dimensões Internas (CxLxH) »rea Util Bloco Pedagógicc 303,39 Demais Espaços Quantidade Ambientes Dimensões Internas (GxLxH) Área Útil Total 6.3 T A B E L A DE R E F E R E N C IA DE C O R E S E A C A B A M E N T O S Elementos Ambientes '•mW » ' Portões úe tnirada' Entrada' Colunas ém aço -_ galyánízadô: conïjeîèrHe arame gajvanizado Folha de Porta Amarão Moldura de madeira do visor : Portas Platina Demais Ambientes Alisares ôox dos-Sanitários. Branco FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165-Site: www.fnde.gov.br 48 FADE Ministério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST Elementos A m bientes Tetos Todos os Ambientes Pintura PVA acabamento fosco Branco Neve Gerâmloa 30x4Öcjrif piso ã altura de G.SOmJ Branco Roda-meio de 30bm de Madeira (altura äe 0.90m do piso) Verniz Fosco :Pintura acrlliGâI(dosrráa*;í’ melo aõ teto) acetlnaüla Cerâmica 3 0 x iÉ fâ i|$ || pisoãâltuiói i jU lB g È ^ Serreiaria/ßämiolst ração. Rifícâ RoMa-meio âèlOgpJâeg Macieira (aljluraiãeliiisân- do piso) Pintura acrflicã':po;c^i;-r meio ao teto^acetmada \ } 'Marfim-; Cozintia Sanitários e Vestiário Roda-meio det>eràmica 10x' 0m (altura " ;80m do FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇAO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 49 FADE Ministério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST fu n d o M i c O m J tf« eaucêçio Ambientes Elementos Vermelho (FêmlnTrp? Pinturaa_Grflica(doTOda: meio ao teto) acetinada 6.4 Branco T A B E L A DE E S P E C IF IC A Ç Õ E S DE LO U Ç A S E M ETAIS Sanitários feminino e masculino (Bloco Administrativo) Bacia" San'I.i >-r, V-Saixaí Accpiarta, öocigaf; tej. P | p | § D E C A , cj Assento plástico Izy. Código AP.01, DECA, ou equivalente ijeWivafefite! I Torneira.para lavatóno de mèsa Dica ooixa izy.;córtiqq 119:í .C3Y,;DEum o.u;èqu'valentt* Dispenser Toalha 1 inha Excellence, codiçu.7007, Melhoramentos ou'equivaier.te; Sanitários feminino e masculino (Bloco de Serviço) Assento Poliéster cõm abertura frontal Vogue Plus,' Linha Conforto, cor Branco Gelo, código AP.52, DECA, ou equivale'nte. Bacia Sagitária Convencional Izy, cor.Branco Gelo, código P.1.1, DECAou equivalente isenip.p.iástico izy. tódigó/Ap 01 G>í 3 S h , o u sauwalente Sifão cromado pata lavatório suspenso Ravena/lzy, codigo: 1684.-C.iQ0.11? Sifão cromado para cuba de embutir, código: 1684.C.100.112^ Papeleira Metálica Unha Izy, código 2020.C37, DECAou equivalente FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165-Site: www.fnde.gov.br 50 FADE Ministério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST Funeo Níc/on#/ Saboneteira Linha Excellence, código 7009, Melhoramentos ou equivalente Válvula de Mictório Pressmatic Compact Chrome Baixa Pressão - Ref: 17010306 - Dòcol Vestiário Assento plástico tzy. Códigò AP;01. DEÇA, ou equivalente Torneira paca lavitffrio BejijSsa Síeã baixa tejr, cSdigo 1193.C37, DECA ou equivalente Dispenser Toalha Linha Excellence, cödigö;7Ö07j Melhoramentos oü equivalente LÕRENZETTI. com ' Mangueira. p'àstica/desviàdor. para düchas elétricas, c8glgo;80!O-Ä, LORÉNZETTÏ, ou equivalente Area de Serviço e Recepção de Alimentos Cuba industrial 50x40 piviundldade 30 - HiDRONOX, ou ec.iivalente ....... Torneira para cozinha de mesa Pica mbvei Izy. código 136 í.E 3 í, BECA, ou equivalente Cozinha iCi.ôa inox Émbíitir 40*34x17w Kraiba 3: ...... — . . „ U(V,,onte. Cuba industrial 50x40 profundidade 30 - HIDRONOX, ou equivalente Tomtma elétrica LorenEasy, LÕRENZETTI ou equivalente reas externas / jardim / Circulação im&ããê 6.5 T A B E L A DE E S Q U A D R IA S PORTAS DE MADEIRA Código Quantidade Ambiente Dimensões Internas (LxH) • . -; 0,8Gx 2,10 • __ _ ____ SJ.SÎ.-1 FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 51 M inistério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST FADE Fcndç Nacional öa £ d iic * ç A o EÖRTÄ5 DE MADEIRA Ambiente Dimersões Internas (LxH) 01 folha, ,de abrir, em madeira, d ;• visor dé Vidro e chápa.metáliçaí Sala dé Aula Udí WÉæÈk 01 folha, de abrir, em madeira, CtV veneziana de madêirã 7 01 folha, de abrir; lisa, em madeira -^eppsito Sanitários s a s a i PORTAS DE ALUMÍNIO Ambiente Dimensões Internas (LxH) Código IAN ELAS DE Al MMINIÖ Ambiente Quantidade mmm De abrir, dé alúmínio C ozinha' FUNDO NACIONAL OE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 52 M inistério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST i &iuN as FADE Fz.idofiaclonul tfeQes&rtfrt&aetxzi óA Etiutaçan DE ALUMÍNIO Código Ambiente de correr, de alurmnio fâzmnailsjil§ Basculante, de alumínio MSàladêij^ Professores e ; D iretoria " Sala ce íBãscülantêj- llí p jfit f Secretaria Basculante,!;dealumjnib- 2.00x Ferragens para Portas em Madeira Rosetas,La Fonte, ref. 307.òu equivalente Cilindro, La Fonte, ref. STE 5 pinos ou equivalente Puxadores La Fonte ref. PH1-32/300 ou equivalente (para portas PM7) .Tarjetaimétálica La Fonte, tipo livré/oiupadoj ácabàrnentQ:eròtfiádó, r«f. 7Í9 òiiTéguiVaientá- 6.6 L IS T A G E M DE D O C U M E N T O S DOCUMENTOS Nome do arquivo á 4-ARQ-ORÇ-01_R01 I Título Planilha'Orçamentária FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 53 FADE o M in is té r io d a Educação Fundo Nacional de Desenvolvim ento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST F ü f iá àa dd N a e lo n a i SdCTWWríiTiôrHí» fr fu fi í ç a ú PRODUTOS GRÁFICOS - ARQUITETURA - 23 pranchas Escala N o m e d o a rq u iv o 4 ARQ I V P GERO Oi ~ R r Inif ' ' 4-AR0-PÜB-GERQ-02_RQ1 r ^ P l a n t a Bãixa- Acessibilidade .. 4-ARQ-&t)B-GEBO-06_ROÍ m m m m m m = ^ 4 ^ R ^ ^ S Í3 È R ® '& p © ® ' ; ?• - j .Íq q ' • 3 .if0 0 - Esquadrias -~T)êtãlfiãmeritò' .' •. indicada ‘.1-155 4 - A R Q -P tó ^ G 0 r1 ^ p M 9 Bloco Pedagógico i W Ê S Ê ;Í£ Ê ^M M Bfoco Àdrriir»istfiátíypgH■ 4-ARQ-PLA-SERC-12-RÓtÊ1 - Bloco de Serviço 1:50 I S S ll lll® ® irn s tB Passarelas í 4-ARQ-PCD-RÁS0-14-R03l^: 4-ARQ-AM.P-PDG0-16-RO3 " 4-ÀRQ-AW P-Ap.âÒ.-|^fdÍÍêí - - - - - .. Ampliação Bloco Pedagógico indicada Ampliação Bioco A d m in is tra tT v í^ ^ ^ ^ s ^ ; .. . indicada . 4TAR©-AM R-SER0f1fÍS^S8. Ampliação.Bloco Serviço indicada Ampliação Bloco Seririço • indicada s >yfcy«aMkVrCges Otite Sugestão de fechamento para regiões frias 1'.50 4-ARQ -AM Pí SER0-20- R O tí j ;4-ARO-PLEi=BilR®21-K01 ....... . 4 r^Q -P Ç & R F R 0é22-R 01 PRODUTOS GRÁFICOS - ESTRUTURA - 21 pranchas Estrutura de Concreto Nome do arquivo 4-SCF-PLD-PDG0-02_R02 Formas 4-SÇV-DET-PDG0-O4 _R02 Vigas - f-;jn d iG ã d a i ir;d:cada ; >.!,": ; indicada é- _ S^diçadãfeS - 4-SCO-PLD-PDGO-Q6 R02 .; 4-S F N -P L D -A D M 0-(V R 0 ? :i 4 -SC F-P LD -A D M 0 -0 8 R02 " 4'-SCV: DET-AD.M0-ò9_R02 .. Pilares e lajes V :-r , 4-SCV-DET ADMO 10 R02 indicada ' - indicada indicada .K Formas •' - - ------------- . | ■~ Vigas indicada . j in d ic a d a 4-SFN-PLD-SER0-12_R02 F-PLD-SERO-13 RQ2 4-SCV-DET-SER0-14 R02 4-SCV-DET.-SER0-15 R02_: 4-SCO-PLD-SERO-16 R02 “ 7. Locação da obra e blocos de fundação /m as ~ ... VigtiK - V ; * 7 Pilares e lajes . indicada indicada ® I ; indicada indicada iStóiqrèssíSli FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇAO - FNDE SBS Q .2 Bloco F Edifício FNDE - 7 0 .0 7 0 -9 2 9 - Brasília, DF Telefone: (61) 2 0 2 2 -4 1 6 5 - S it e : w w w .fn de.go v.br 54 FADE M in is té r io da Educação Fundo Nacional de Desenvolvim ento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST 1 Nome do arquivo Titulo 4-SCF-PLD-PAC0-18_R02 Formas 4-SCV-DET-PAC0-20_R02 Vigas 4-SCO-PI-D-PASO-21 R02 : ^ c a ç a o da ^ 9 Í ( Í I » | ^ 1 indicada indicada - ; Í Í S PRODUTOS GRÁFICOS - HIDRÁULICA - 07 pranchas Instalação de Água Fria Nom e do T it u lo a r q u iv o 4rHAG-PLD-SER0-02^R0í (SométriGasie^eteiBesi indicada Instalação de Esgoto Sanitário N o m e d o a rq u iv o 4-HEG-AMP-GER0-02 ROÍ Ampliação e detaihès. Instalação de Gás Combustível Sistema de Proteção contra Incêndio PRODUTOS GRÁFICOS - ELÉTRICA - 13 pranchas Instalações Elétricas - 110 V Nome do arquivo Titulo Ampliação de Bloco Pedagógico e Pátio coberto Ramais e Diagramas Unifílares inílicadà: Planta Baixa de Telefonia indicada Titulo Escala 4-ELE-PLB-GER0-04_220.127_R01 Instalações Elétricas - 220 V Nome do arquivo ■; ELE-.PLB-Gt “ Planta Baixa Geral ' ' ’ —■. ■ FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco f Edifício FNDE - 7 0 .0 7 0 -9 2 9 - Brasília, DF Telefone: (6 1) 2 0 2 2 -4 1 6 5 - Site: w w w .fn de.go v.br 55 FADE M in is té r io da Educação fo ndo tlaclonol ao de F d u c a ç A a Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST indicgçiü piátita Bs^ãjde Telefonia 4-ELERLBGER0-C4J38o22u_rt0} Sistema de Proteção contra Descargas Atm osféricas * . ... -- ’ r. • 4-EDA-PLB-GER0-G2 ROÍ ■ -V .; . ‘ Bloco Pedagógico e Patio coberto/ Planta baixa indicada FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 7 0 .0 7 0 -9 2 9 - Brasília, DF Telefone: (6 1) 2 0 2 2 -4 1 6 5 - Site: w w w .fn de.go v.br 56 : Projeto Padrão FNDE - 04 SALAS DE AULA Obs: ate o final de 2014, devera ser usada a íabete Sinapi com desoneração e conn o BDI de até 2 7,7% no custo unitário dos serviços. lh a O rç a m e n tá ria un M S a las de A u la - 220V S IS - SER ÇO PR ELl IN A E • . 862 .611,93 1,00 M 13.010,33 M 1.147,26 1.1 74209/1 SINAPI Placa de obra em chapa zincada, instalada m2 6,40 179,26 1.2 73805/1 SINAPI Barracão para escritório de obra porte pequeno s=25,41m 2 mJ 20,00 231,65 4.633,00 m3 972,34 3,70 3.597,66 un 1,00 1.093,24 1.093,24 878,32 878,32 1.3 74077/3 SINAPI Locação de construção de edificação com gabarito de m adeira 1.4 73960/1 SINAPI Ligação provisória de energia elétrica em canteiro de obra 1.5 C2851 SE IN FRA Instalação provtsórfa de água un 1,00 1.6 C2849 SE IN FRA Instalações provisórias de esgoto un 1,00 1.7 C2820 SEIN FRA Sondagem do terreno un 5,00 206,00 206,00 290,97 1.454,85 S u b to ta l ite m 1.0 13.010,33 M A ii i M C i i r n n c r c D D A c DftD A c i m n » M c c 2.1 55835 SINAPI Aterro apiloado em cam adas de 0,20 m com m aterial argilo - arenoso (entre baldram es) TT? 2.2 7 39 65/1D SJNAPJ Escavação manmh de valas em Qualquer te/Tano excçío tocha a lé h= 1 ,5 0 m m3 03,22 31,97 2.660,40 160,83 13,70 2.203,37 49,21 36.53 2.3 79483 SINAPI ReguiarizaçSo e com pactação do fundo de valas m3 2.4 53527 SINAPI Reaterto apiloado de vala com m aterial da obra m3 334 ,12 31,97 10.681,82 1.797,82 S u b to ta l ite m 2.0 i l S DOAÇÕES I l l l l . . rírtítiríS 17.343,41 6 2 .7 0 8 9 7 ■ CO NC RETO AR M A D O PARA FUND AÇÕ ES 3.1 74156/3 SINAPI 3.2 73907/6 33 5651 3.4 12.767,44 392 .00 32.57 m3 55.02 14.98 824,20 m2 146.95 23.62 3.470.96 Arm ação aço CA-50, Diam. 6,3 (1/4) á 12,5m m (1/2) -Fornecim ento/corte perda d e 10% ) / dobra / colocação. kg 341,91 7,36 Z 5 1 6 .4 5 Arm ação de aço C A -60 Diam. 3,4 a 6,0m m -Fom ecim ento/corte perda de 1 0 % )/d c b ra / colocação. kg 272,64 7,22 1.968,43 Concreto para Fundação fck=25M Pa, incluindo preparo, lançam ento, adensam ento. m’ 14,27 366,61 5.231,52 401,89 23,62 9 492 ,64 Estaca a trado (broca) d=20 cm com concreto fck=15 Moa (sem arm ação) m SINAPI Lastro de concreto m agro (e=3,0 cm) - preparo m ecânico SINAPI Form a de madeira com um para Fundações - rea provei lam ento 5X 74254/2 SINAPI 3.5 73942/2 SINAPI 3.6 74138/3 SINAPI C O NC RE TO A R M A D O PARA FU ND AÇÕ ES - VIG A S B A LD R A M E S 3.7 3.8 5651 74254/2 2 SINAPI Forma de madeira com um para Fundçfles - reaproveitam ento 5 X m SINAPI Arm ação aço CA-ÕO, Diam, 6 ,3 (1/4) á 12,5m m (1/2) -Fom ecím ento/corte perda de 10% ) / dobra / cotocaçao kg 805,36 7,36 5.927,48 Arm ação de aço CA-60 Diam. 3 ,4 a 6 ,O m m -Fom edm ento/corte perda de 10% ) / dobra / colocação. kg 349,73 7,22 2.525,03 Concreto para Fundação fck=25M Pa, incluindo preparo, lançam ento, adensam ento. m3 23.67 366,61 8 6 7 7 ,6 6 3.9 73942/2 SINAPI 3.10 74138/3 SINAPI CO N C R E TO A R M ADO PARA FU ND AÇÕ ES - BASE CA IXA D 'A G U A 3.11 5651 SINAPI Form a de madeira com um para Fundções - reaproveitamenJo 5 X m* 5,60 23,62 132,27 kg 325.00 7,36 2.392,00 8 2,00 7,22 592,04 3,92 353,24 1.384,70 63,00 69,78 4.396,14 3.12 74254/2 SINAPI Arm ação aço CA-50. Diam. 6,3 (1/4) á 12,5m m (1/2) -Fornecim ento/corte perda de 10% ) / dobra / colocação 3.13 73942/2 SINAPI A rm ação de aço CA-60 Diam. 3 ,4 a 6 ,0 m m -Fom ecim ento/corte perda de 1 0 % ) / dob ra / colocação kg 3.14 74138/2 SINAPI C oncreto para Fundação fck=20M Pa. rnckiindo preparo, lançam ento, adensam ento. m3 3.15 72819 SINAPI Estaca a trado (broca) d=30 cm com concreto fck=20 Mpa (sem armação) m S u b to ta l ite m 3.0 Planilha O rçam entária - 04 Salas de aula_220V .xls 62.298,97 1/8 1«Wr*:** S U P E R ES TR U TU R A - 102.531,4? CO NC RETO AR M ADO - VIGAS 4.1 84219 SI NA Pt Forma de madeira com um para estrutura de concreto - reaproveitam ento 5X m2 390,71 25,48 9.955,29 k9 805 ,36 7,36 5.927,48 330,73 7,22 2.387,85 24,08 366,61 8.827,97 278,67 25,48 7.100,51 7.566,75 2.532,25 4.2 74254/2 SINAPl Arm ação aço CA-50, Diam. 6,3 (1/4) á 12,5m m {1/2) -Fornecim ento/corte perda de 10% ) 1 dobra / co focacâo. 4.3 73942/2 SIN A Pl Arm ação de aço CA-60 Diam. 3,4 a 6,0mnvFomeclmen?o/cor1e perda de 10% ) / dobra / colocação kg 4 4 74138/3 SINAPl Concreto para Estrutura fck=25M Pa, incluindo preparo, lançam ento, adensam ento. m 4.5 84219 SINAPl Form a de m adeira com um para estrutura de concreto - reaprovertamento 5X SIN A Pl Arm ação aço CA-50, Diam. 6,3 (1/4) á 12.5m m (1/2) -F ornedm ento/corte perda de 10% ) / dobra / colocação kg 1.028,09 7,36 73942/2 SINAPl Arm ação de aço CA-60 Diam. 3,4 a 6,0m m -Fom ec»m ento/corte perda d e 10% ) / dobra / colocação. kg 350 ,73 7,22 4.8 74138/3 S IN A P l Concreto para Estrutura fck=25M Pa, in du in d o preparo, lançam ento, adensam ento. nr* 14,24 366.61 5.220,53 4.3 74202/1 SIN A Pl Laje pré-m oidada para forro m 943 ,96 56,16 53.012,79 3 CO NCRETO ARM ADO - LAJES E PILARES 4.6 4.7 74254/2 rrr3 a Subto tal ite m 4.0 \ 1 s.o; 5.1 87495 S INAPl Afvenaria de vedação de 1/2 vez em tijolos cerâm icos de 08 furos (dim ensões nom inais: 19x19x09); assentam ento em argam assa no traço 1:2:8 (dm e nto , cal e areia) 5 .2 73988/1 SIN A Pl E n cunham ento (aperto de alvenana)em tijolos cerâm icos m aciços 5,7X9X 19, 1 vez (espessura 19cm ) com argam assa traço 1:2:8 (dm ento, cal e areia) 5.3 74200/1 S IN A P l Verga 10X10C M em concreto pre-/noJdado FC K=20M PA 5.4 C 4070 SÊIN FRA v S IS TEM A OH V ED AÇÃO V ER TIC A L IN TER NO E E X TE R N O (PAREDES) Dnõsória de banheiros e sanitários em granito com aspe&suua de 2cm polido asseniado com argam assa traço 1:4 ma SfíSlilSf 782,68 43,32 33.905,70 m 25,07 10 250,70 m 191,60 13,13 2.515,71 m2 12,92 361,69 S u b to ta l lie m 5.0 cS&ESJi ’ s& g ‘ . ' ' ilE ilS i 102 .631 ,42 4 673,03 41.345,14 iiis a ii ESQU AD RIAS PORTAS DE M ADEIRA 6.1 73910/5 S INAPl Porta de abrir em madeira 0,80x2,1001, P M 1, incluso aduela 2A, alizar e dobradiça com orteis.conforme projeto de esquadrias 272,64 un 7,00 1.908,48 un 5,00 1.000,00 5.000,00 6.2 M ERCADO Poria de abrir em m adeira 0,80x2,10m com Chapa m etálica h=50cm , visor de v?dro 2 0 x1 10cm , P M 2 , conforme projeto de esquadrias 6.3 M ERC AD O Porta de abrir em madeira 0 .8 0 x 2 ,l0 m com Chapa metálica. PM 3, conform e projeto de esquadrias un 2,00 600,00 1.200,00 Porta de Madeira - PM4 - 0,60x210 - com veneziana exdu so ferragens, conform e projeto de esquadrias un 1,00 718,51 718,51 un 3,00 8 92 ,36 2.677,08 6 4 73906/6 SINAPl 6.5 73906/3 SINAPl 6.7 74139/2 SIN A Pl Porta de abrir- Box em madeira Lam inado 0 ,6 0 x 1 ,60m, PM6, incluso marco, dobradiças e tarjeta tipo LIVR E/O C U PA D O coníorm e projeto de esquadrias un 3,00 191,45 574,35 6.8 74139/1 SIN A Pl Poria de abrir-Box em madeira La mi nado 0,8 0 x 1 ,60m, PM7, incluso marco, dobradiças e tarjeta tipo LIVR E/O CU PA DO , conforme projeto de esquadrias un 2,00 219,81 439,62 6.9 74068/6 S IN A P l Fechadura de em butir com pleta, para portas externas un 18,00 113,98 2.051,64 6 10 74069/1 SIN A Pl Fechadura de em butir completa, para portas de banheiro un 5.00 49,63 248.15 Porta de Madeira - P M 5 - 0,80x210, com veneziana exckiso ferragens, conform e projeto dc esquadrias 0,00 FE RRA G E NS E ACESSÓ RIOS 0,00 PORTAS DE ALUM ÍN IO 6.11 74071/2 SIN A Pl Porta de abrir de 0,80x2,10m em chapa de alum ínio com vidro e veneziana- PA1, conform e projeto de esquadrias, inclusive ferragens m* 1,68 607.44 1.020,50 Janela de Alum ínio, basculante 60x40cm , JA -1,conforme projeto de esquadrias, inclusive ferragens m3 0,24 3 91 .36 93,93 Janela de Alum ínio, de abir 60x90cm . JA-2,conform e projeto de esquadrias, inclush/e ferragens rrr7 1,08 226,60 244,94 JANELAS DE ALUM ÍNIO 6.12 68052 SINAPl 6 13 C4513 S & N FR A 6.14 68052 SIN A Pl Janela de Alum ínio, basculante 100x40cm , JA-3, conform e projeto de esquadrias, inclusive ferragens m2 2,80 391 .36 1.095,81 6.15 68052 SIN A Pl Janela de Alum ínio, basculante 150x40cm . JA -4.conform e projeto de esquadrias, inclusive ferragens m2 0.60 391,36 234,82 6 16 C 4513 SE IN FR A Janela de Alumínio, de correr 120x1 OOcm, JA -5,conform e projeto de esquadrias, in dusive ferragens rrr 7,20 226,80 1,632,96 6 .17 68052 SINAPl Janela de Alum ínio, basculante 150 x110cm, JA-6,conform e p rc je to d e esquadrias, in dusive ferragens ÍTT2 3 ,30 391,36 1.291,49 Janela de Alum ínio, basculante 2 00 x110cm, JA -7,conform e projeto de esquadrias, inclusive ferragens rrf 8,80 391,36 3.443,97 rrr2 48,40 3 91 ,36 18.941,82 6.18 68052 SIN A Pl 6,19 68052 SINAPl Janela de Alum ínio, basculanle 220 X 110cm ,JA -3, conform e projeto de esquadrias, in dusive ferragens Planilha O rçam entária - 04 Salas de aula_220V.xls 6 20 6.21 7 40 67/4 S INAPI M ERCADO CP Janete de Alum ínio, com veneziana fixa 200X 60cm , JA-9, conform e projeto de esquadrias, inclusive ferragens Tela de nylon de proteção- fixada na esquadria m2 7,20 516,30 3.717,36 m* 4,20 8,00 33,60 226,96 7.227,91 0,00 VIDROS 6 22 72118 SINAPI Vidro m iniboreal incolor, espessura 6m m - fornecim ento e instalação m2 2,00 113,48 6.23 84959 SINAPI Vidro liso com um incolor, espessura 6m m - fornecim ento e instalação ms 70,42 102,64 6.24 85005 SINAPI Espelho cristal esp. 4m m sem moldura m2 4.40 201,64 887,22 S u b to ta l ite m 6.0 9H jM P i i í1 - ■ 54.911,11 > 7.1 739 31/3 SINA PI Estrutura de Madeira aparelhada com tesoura vâo de 3,0 a 7,0 m para telha cerâm ica m3 982 ,25 86,74 85.200,37 7.2 7 39 38/2 SINA PI Cobertura em telha cerâm ica tipo romana m* 1.025,46 31,40 32.199,44 7.3 6058 SINAPI Cum eeira com telha cerâm ica em boçada com argam assa traço 1:2:8 m 197,80 14,33 2.834,47 S u b to ta l ite m 7.0 ao. fa®®? 8 1 74105/1 1: ■- ; IM PER M EABIUZAÇAO ' ■■ m3 im perm eabilização oom tinta betum inosa em fundações, baldrames SIN A PI 120.234,28 6,76 401,89 2.716,78 2.716,78 S u b to ta l ite m 8 .0 £ p (|f ' i mm S w IS M Ii m m im . m’ 1.706,71 2,37 4 .044,90 Chapisco em teto ccm argam assa traço - 1 :3 (cim ento / areia) m3 483,57 7,44 3.597.76 SINAPI Em boço de parede, com argam assa traço -1 .2 :9 (cim ento / cal / areia), espessura 2,0 cm m2 1.706,71 10,51 17.937,52 C4002 S E IN FRA Reboco de parede, oom argam assa traço - 1 :2;6 (cim ento / cal / areia), espessura 2 ,0 cm (massa única) m2 1.099,45 24,69 27.145,42 9.5 C1218 SEINFRA Reboco de teto, oom argam assa traço - 1 :2 :9 (cim ento / cai / areia), espessura 1,5 cm r rr 483,57 21,00 10.154,97 9.6 C 4445 SEIN FRA Revestimento cerâm ico de paredes PEI IV- cerâm ica 30 x 40 cm aplicad o com argam assa industrializada- incl. rejunte - conform e projeto m3 390,57 57,12 22.309.36 9.7 C4442 SE IN FRA Revestimento cerâm ico de paredes PEI IV - cerâm ica 10 x 10 cm aplicado com argam assa indusíriaTcada- incl. rejunte - conform e projeto m3 216,70 53,85 11.669,30 Roda mek> em m adeira (largura=10cm ) m 202,95 18,90 87B59 SINAPI 92 C0778 SEIN FRA 9.3 87554 9 4 9.1 9.6 Chapisco em parede com argam assa traço - 1 :3 (cim ento / areia) M ERC AD O 3.835,76 S u b to ta l ite m 9.0| * , ■§! • 10.1 72907J3 ; ■• SJNAPJ MM S IS T E M A S D E PIS O S IN TE R N O S E E X T E R N O S (PA V IM EN TAÇ ÃO ) rrí2 Camada im perm eabilizado/a e=5cm 100.634,98 m tm m L 694,26 22,98 15.954.09 13.017.38 10,2 CO 667 SE IN FR A Cam ada regularizadora e=3cm m* 694 ,26 18,75 10.3 C3001 SE IN FR A Piso cerâm ico esm attado PEI V - 40 x 40 cm aplicado com argam assa industrializada ind. rejunte - Branco antiderrapante - conforme projeto m3 65.28 54,65 3.567.55 104 C3001 SE IN FRA Piso cerâm ico esm altado P E I V - 40 x 40 cm aplicada com argam assa industrializada incl. rejunte - Cinza A ntiderrapante - conforme projeto m3 628 .98 54,65 34.373.76 10.5 C 4623 SE IN FRA Piso podotáti! interno em borracha 3üx30cm , assentam ento com cola vinil (fornecim ento e assentam ento) m3 35,37 110,70 3.915,46 10.6 C4623 SE IN FR A Piso tátil de alerta/d irecionaJ em placas pré-m oldadas - 5M Pa m* 5.40 110,70 597,78 C 2 284 SE IN FRA Soleira em granito cinza andorinha, L=15cm , E=2cm m 16,70 52,43 875,58 239 ,94 51.54 12.366,51 10.7 0,00 PA VIM ENTA Çà O EXTER NA 10.8 73675 SINAPI Piso de cim ento desem penado com juntas de dilatação m9 10.9 73907/3 SINAPI Rampa de acesso em concreto nSo estrutural m3 11,98 22,98 275,30 10.10 74223/1 SINAPI M & o -fio (GUIA) de concreto prem oldado m 27,30 29,77 812,72 10.11 74164/4 SINAPI Lastro de brita para o estacionam ento m3 11,28 122,21 1.378,04 ■ S u b to ta l ite m 10.0 m m r n n iR A • : . . V ■ ■. i." 87.134,17 2 4 .142,08 ■ u i C1207 SEINFRA Emassa m ento de paredes internas com m assa PV A - 02 dem ãos m2 352,87 11,60 11.2 C1207 S E IN FR A E m assa mento de lajes internas com massa PVA - 02 dem ãos rrr2 483,57 11,60 4 .093,29 5.609,41 11.3 88489 SINAPI Pintura em latex acritjco 0 2 dem ãos sobre paredes internas e externas m2 1.099,45 8,40 9 .235,38 11.4 88486 SINAPI Pintura em latex P V A 02 dem ãos sobre lajes intem a6 e externas m3 483,57 7,38 3-568,75 11.5 74065/1 SINAPI Pintura em esm alte sintético 02 dem Sos em roda m eio de madeira nr 20,30 16,03 325,41 11.6 73924/2 SINAPI Pintura em esm alte acetinado 02 dem ãos para portão rrP 2 1,60 16,38 353,81 11.7 74065/1 SINAPI Pintura em eslamte sintético 02 dem ãos em porta de m adeira m* 59,64 16,03 956,03 Planilha O rçam entária - 0 4 Salas de aula_220V.xls 3/8 Subtotal item 11.0 W êêS IN STA LA Ç Õ ES HIDRAUL1CA B W ÊÊÊÊÊÊ W ÊÊm ê . 24.142,08 SINAPI Registro de gaveta bruto, 0 1 " un 4.00 40,60 162,40 12.2 74183/1 SINAPI Registro de gaveta bruto, 0 1 1/4“ un 2,00 57.68 115,36 12.3 74183/1 SINAP! Registro de gaveta bruto, 0 1 1/2" un 1,00 57,68 57,68 88,01 339,04 12.1 74184/1 12.4 74181/1 SINAPI Registro de gaveta bruto, 0 2" un 1,00 88,01 12.5 74180/1 SINA PI Registro de gaveta bruto, 0 2 1 / 2 ” un 2,00 169.52 12.6 85118 SINAPI Registro de pressão com canopla 0 3/4" un 1,00 55,27 55,27 12.7 75030/1 SINAPI Tubo PVC scldáve) 0 2 5 m m, inclusive conexõee m 23,00 12,19 280 ,37 97.52 12.8 75030/1 SINAPI Tubo PVC soldável 0 25 m m. inclusive conexões m 8,00 12,19 1Z9 75030/2 SINAPI Tubo PVC soldável 0 3 2 m m , in dusive conexões m 3.00 17,15 51.45 12.10 75030/3 SINAPI Tubo P V C soldável 0 40 m m, in d u siv E conexões m 11,00 21,75 239,25 12.11 75030/4 SINA PI Tubo P V C soldável 0 5 0 mm, inclusive conexões m 4.00 25,63 102,52 2.418,45 Tubo PV C soldável 0 60 m m, in dusive conexões m 6 9.00 35.05 Caixa dágua m etálica com pleta de 15.0D0I, inclusive base conform e projeto un 1,00 19.050,00 19.050,00 SINA PI Joelho PC V sotdavel 90fl agua fria 20m m un 14,00 3,98 55,72 72573 SINA PI Joelho PC V soldável 90° agua fria 25m m un 15.00 4,30 64,50 12.16 72577 SINAP) Joelho P C V soJdavel 90° agua fria 40m m un 8,00 7,41 59,28 12.17 72575 S'N AP I Joelho PCV soldável 90° agua fria 32m m un 42,00 4,92 2 06 ,64 12.18 72581 SINAPI Joelho PCV soldável 90° agua fria 60m m un 2,00 18,29 36,58 12,19 72808 SINAPI Te PVC soldável com rosca agua fria 25m m X 25m m X 20m rn un 2,00 5,79 11,58 12.12 75030/5 SINA PI 12-13 M ERC AD O STOCK CAJXAS 12.14 72571 12.15 12.20 728C8 SINAPI Te PVC soldável com rosca agua fria 25m m X 25m m X 20m m un 1,00 5,79 5,79 12.21 C2410 SE IN FR A Te PVC soldável com rosca agua fria 5 0m m X 50m m X 40m m un 2,00 17,01 34.02 12.22 C2410 SEIN FRA Te PVC soldável com rosca agua fria 60m m X 60m m X 25m m un 5,00 17,01 85,05 12.23 C2410 SE IN FR A Te PVC sotdavel com rosca agua fria 6 0m m X 60m m X 50m m un 2,00 17,01 34.02 12.24 72438 SINAPI Te PVC soldável agua fria 20mm un 6,00 4,59 27.54 12.25 72439 S INA PI Te PVC soldável agua fria 25m m un 4,00 4,S9 19,96 17 96 72443 SINAPI Te PVC soldável agua fria 60m m un 8,00 35,04 280,32 12.27 72441 SINAPI Te PVC soldável agua fria 40m m un 1,00 12,25 siis 12,25 S u b to ta l ite m 12.0 ' INSTALA ÇA O SANITARIA ÉS® 23.990,57 «éfcoa» m 4,00 27,97 un 4.00 15,19 60,76 un 4,00 37,77 151,08 13.1 72292 S íN A PI Caixa Sifonatía 1 00 *1 00x50mm un 13.2 726 85 SINAPI Ralo Seco PV C 100x100m m 13.3 C 3738 SE IN FR A Term inal d e Ventilação Série Normal 50m m 111,88 13.4 7 41 65/4 SINAPI Tubo de PVC Série Normal 100m m . fornec, e instalação, inclusive conexões m 77,00 33,33 2.566.41 13.5 74165/1 SINAPI Tubo de PVC Série Normal 40mm, fomec. e instalação, inclusive conexões m 28,00 16,82 470,96 13.6 74165/2 SINAPI Tubo de P V C Série Normal 50m m , fomec. e instalação, in dusive conexões m 25,00 22,86 571,50 13.7 7 4 1 6 6 /f SINAP* Tubo de PV C Série Norma/ í5 0 m m , fomec. e msfafaçáo, inc/irsrwí conexões m 2,00 59,60 1 T9,20 13.8 72559 SINAPI Joelho PC V 45° esgoto 40 m m un 4,00 6,52 26,03 13.9 72558 SIN A P I Joelho PC V 90° esgoto 40 mm un 20,00 6.38 127,60 13.10 72604 SINAPI Junção PV C esgoto 50X 50 m m un 9.00 9,26 83.34 5,00 19,78 9 8,90 14,39 115.12 13.11 72774 SINAPI Junção PVC esgoto 100 x 5 0 mm un 13,12 72556 S INA PI Joelho PCV 90° esgoto 100 m m un 8,00 13.73 72603 SINAPI Junção P V C esgoto 100 x 10Q mm un 3,00 20,13 60,39 SIN A P I Caixa de inspeção em alvenaria de hjoio m edindo 900x900x800m m , com tam pSo em ferro fundido un 10,00 285,16 2 851 ,60 un 1,00 172,72 172,72 13 14 72290 13.15 74051/1 S IN A PI Caixa de gordura sifonada, em afvenaria de tijolo, m edindo 900x900x1200m m , com tam pão em feno fundido 13.16 74198/2 SINAPI S um idouro em alvenaria de tijoto cerâm ico m aciço diâm etro 1,40m e altura 5,00m , com tam pa em concreto arm ado diâm etro 1,60m e espessura 10em 13.17 74197/1 SINAPI Fossa séptica em alvenaria de tijolo cerâm ico m acico dim ensões externa S 1,90x1,10x1,40m . 1.500 litros, revestida internam ente com barra lisa 13.18 C 4026 SE IN FR A C analeta de concreto 20cm x 20cm com tam pa com grelha de alum ínio un 4,00 1.108,07 4 432,28 un 1,00 979.37 979,37 m 8,42 122,06 1.027,75 S u b to ta l ite m 13.0 Planilha O rçam entária - 04 Salas de aula_220V.xts 14.026,94 4/8 Ü LOUÇAS F ftlE T A fS Ü 5 ^ M & K I . 13 681,16 2,00 724,30 1,448.60 S fg lp 14.1 C 4 635 SEINFRA Bacia Sanitária Vogue Plus, Linha Conforto com abertura, cor Branco Ge5o, código: P.51. D£CA, ou equivalente p/ de descaiga, com acessórios, bolsa de borracha para Itgacao, tubo pvc ligacac - fornecim ento e irrstalacao 14.2 C4642 SE IN FRA Assento Poliéster com abertura frontal Vogue Plus, Linha Conforto, cor Branco G eto.c código A P ,52, DECA, ou equivalente un 2,00 549 .82 1.099,64 un 2,00 82,53 165,06 un 14.3 1370 SINAPI D ucha H igiénica com registro e derivação lzy, código 1984.C 37. ACT.CR, D ECA, ou equivalente 144 86088 SINAPI Bacia Sanitária Convencional Izy, cor Branco Gelo, código P.11, DECA, ou equivalente un 3,00 266,05 858,15 14.5 407 29 SINA PI Válvula de descarga: Base Hydra Max, código 455 0.40 4 e acabam ento Hydra Max, código 4900.C .MAX 1 Vt, acabam ento cromado, D E C A ou equivalente un 5,00 177,67 888,35 SINAPI Bacia Sanitária Convencional com Caixa Acoplada, código lzy P 111, DECA, ou equivalente com acessórios- fornecim ento e instalação un 3,00 286,05 858,15 14.6 86888 14.7 M ERC AD O A ssento plástico tzy. Código A P .01, DECA un 6,00 30,00 180,00 140 74234/1 SINA PI Mictório com Sifâo Integrado Branco Gelo, codigo M715, Deca ou equivalente un 1,00 360 ,55 360,55 14.9 86902 SINAPI Lavatório Pequeno Ravena/lzy cor Branco Gelo. código: L 9 1 5 . DECA, o u equivalente, sem coluna,(válvula, sifao e engate flexível cromados), exceto Torneira un 5.00 122.74 613,70 14.10 86901 SINAPI Cuba de E m butir O vai cor Branco Geío, código L.37, DéiCA, ou equfvafeníe, em bancada e com plem entos (vátvuia, sifao e engate flexlvet cromados), exceto torneira, un 6,00 84,85 509,10 14 11 86906 SINAPI Torneira para lavatório de mesa bica baixa Lzy, código 1193.C 37, Deca ou equivalente un 11,00 39,47 434,17 14.12 C 1996 SEIN FRA Papeleira Metálica Linha Izy, código 202 0.C37, DE C A ou equivalente un 8,00 34,52 276,16 14.13 M ER C AD O Barra de apoio, Linha conforto, código 2305 C, cor crom ado, DE C A ou equivalente un 4,00 258,90 1.035,60 14.14 M ERCADO Barra de apoio para lavatório " u ", Linha conforto, aço polido, DECA, o u equivalente un 2,00 289 ,00 578,00 14.15 M ERCADO 391,50 14.16 C4671 14 17 M ERCADO 14.18 86911 Dispenser Toalha Linha Exeellence, código 7007, M elhoram entos ou equivalente. un 9,00 43,50 Saboneteira Linha Excellence, c ó d ig o 7009, M elhoram entos ou equivalente un 9,00 29,43 284,87 Tanque G rande (40 L) cor Branco Gelo, código TQ ,03, DECA, ou equivalente un 1,00 488 ,00 4B8.00 SINA PI Torneira de parede de uso geral com arejador Lzy, código 1155 C37. DECA, ou equivalente para jardim ou tanque, padrao alto un 1,00 33,27 33,27 un 4 00 266.41 1.065,64 SEINFRA 14.19 86936 SINAPI Cuba Inox E m butir 40x34x17cm , cuba 3, básica aço inoxidável, com vátvuia, FR AN K E, ou equivalente, com sifão em m etal crem ado 1.172x1.1/2“, válvula em m elai crom ado tipo am e n ca na 3 .1J2*'x1.1 1 T para pia - lom ecim ento e instalaçao 14.20 869D9 SINAPI Toineira para cozinha de mesa bica móvel lzy, código 1 167.C 37. D E C A ou equivalente un 5 ,00 79,08 395,40 14.21 M ERC AD O Cuba industrial 50x40 profundidade 30 - HIDRONOX, ou equivalente, com sifao em metal crom ado 1.1/2x1.1/2", válvula em metal crom ado tipo am ericana 3.1/2“ x 1 .1/2" para pia fornecim ento e instalação un 2,00 746,26 1.492,52 1422 11777 SINAPI Torneira elétrica LorenEasy, LORENZETTI ou equivalente un 1,00 137,14 137,14 S INA PI Chtíveiro Maxj Ducha, L OREMZFTTJ, com Mangueira pJáslica/desviador para duchas elétricas, cógigo 8010-A, LORENZETTI, ou equivalente un 1 ,00 47.99 47,99 SINA PI Torneira de parede de uso geral com bico para m angueira lzy, c ódigo 1153.C 37, DECA, ou equivalente un 5,00 11,92 59,60 14 23 14.24 9535 760 2 S u b to ta l ite m 14.0  15.1 15.2 15.3  lifS I M ER C A D O CPU 7 41 38/2 SINAPI 73994/1 SINA PI INSTALAÇÃO DE G à S CO M B U STÍVEL 13.681,16 iiS S lÉ É mm CeníraJ öe G LP Bofyöes P 45 (conc/elo) un 2,00 8 60 ,00 1.720,00 Abrigo para Central de G LP. em concreto m5 0,80 353,24 282,59 Anmaçáo em tela de aço 4,2m m . malha 15x15cm kg 0,4 6 5,76 2.65 7,20 19,13 137,74 24,40 154 739 76/3 SINA PI Tubo de Ferro G alvanizado <Z 3/4", indusive conexões m 15.5 72305 SINAPI Cotovelo de fe n o galvanizado 0 3/4" un 2,00 12,20 15.6 M ERCADO CPU Fita anticorrosiva m 7,20 6,30 45,36 15.7 M ERC AD O CPU Vátvuia esfera <2 3/4" NPT 300 un 4,00 268 ,46 1.073,84 15 8 M ERCADO CPU Registro 1a Estágio ci m anóm etro un 1.00 129,54 129,54 15.9 M ERC AD O CPU Registro 2° Estágic cí m anóm etro un 2,00 268,46 536,92 15.10 M ERC AD O CPU Regtelro do Regulador un 2,00 21,57 43,14 15.11 M ER C AD O CPU M anóm etro NPT 1/4, 0 a 300 Psi un 1,00 28,46 28,46 15.12 M ERC AD O CPU Placa de sinalização em pvc cod 01 - (500x300) Proibido fum ar un 1,00 25,50 25,50 15.13 M ERCADO CPU Placa de sinalização em pvc cod 06 - (500x300) Perigo Inflamável un 1.00 25,50 25,50 Subtotal item 15.0 Planilha O rçam entária - 04 Salas de au'a_220V.xJs 4.075,64 16.0 iU l lt ó § 8 ® i§ 5.023.37 - S IS T E M A O E PR O TEÇà O CO N TR A INCÉNC IO Extintor PQ S - 4KG un 5,00 153,73 768,65 Lum inária de em ergência de 31 Leds autonom ia m inim a de 1 hora un 14,00 263,08 3.683,12 M arcação no Piso -1 x 1m para hidrante m2 6 ,0 0 17,42 87,10 Placa de sinalização em pvc cod 13 - (316x158) Salda de em ergência un 2,00 25,50 51,00 CPU Placa de sinalização em pvc cod 17 - (316x158) M ensagem "Saída" un 12,00 25,50 306,00 CPU Placa de sinalização em pvc cod 23 - (300x300) Extintor de Incêndio un 5,00 25,50 16.1 725 53 SINAPI 16.2 C 4 394 SEIN FRA 16.3 729 47 SINAPI 16.4 M ERC AD O CPU 16,5 M ERC AD O 16.6 M ERC AD O 127,50 S u b to ta l ite m 16 .0 IN ST A LA Ç Õ ES E L É T R IC A S E TE LE FÓ N IC A S 220V/ É ü 5.023,37 É lÉ Iffâ ite Í l t ? fi-24* 43 ...... Q UADRO D E DISTRIBUIÇà O 17.1 741 31/4 SINAPI Q uadro de distribuição de em butir, sem barramento, para 12 disjuntores pad rão europeu (linha branca), exckjsive disjuntores un 2,00 197,46 394,92 17.2 74131/4 SINAPI Q uadro de distribuição de embutir, sem barramento, para 15 disjuntores padrão europeu (iinha branca), exclusive disjuntores un 1,00 197,46 197,46 17.3 83371 SINAPI Q uadro de destribuiçãopara telefone - fornecim ento e instalação un 1,00 65,06 65,06 17.4 833 7 2 SINAPI Quadro de m edição fornecim ento e instalação un 1,00 372,47 372,47 17.5 74130/1 SINAPI D isjuntor term om agnetico m onopolaM O A, padrão Dl N (linha branca) un 6,00 11,26 67,56 17.6 74130/1 SINAPI D isjuntor te/m om agnetico m onopolar 25 A, padrão DIN (linha branca) un 1,00 11,26 11,26 17.7 74130/2 SINAPI D isjuntor term om agnetico m onopolarSO A. padrão DIN (linha branca) un 1.00 17,91 17,91 17.8 741 30/2 SINAPI D isjuntor term om agnetico m onopolar 63 A, padrão DIN (linha branca) un 1,00 17,91 17,91 17.9 C 4562 SE INFRA 17.10 741 30/3 SINA PI 17.11 74130/3 17.12 741 30/3 D ispositivo de proteção contra surto un 4 ,00 106,63 426,52 D isjuntor bipolar term om agnetico 10 A - 5 kA un 5,00 54,58 272,90 SINAPI D isjuntor bipolar term om agnetico 13 A * 5 kA un 6,00 5 4,58 327,48 SINAPI D isjuntor bipolar term om agnetico 20 A - 5 kA un 5,00 54,58 272,90 9,00 5 4,58 491,22 1,00 5 4,58 54,58 101.14 17.13 74130/3 SINAPI D isjuntor bipolar lerm om agnetico 10 A - 4.5 kA un 17.14 74130/3 SINAPI D isjuntor bipolar term om agnetico 16 A - 4.5 kA un 17.15 74130/5 SINAPI D isjuntor bipolar term om agnetico 70 A - 4.5 kA un 1,00 101,14 17.16 741 30/5 SINAPI D isjuntor bipolar term om agnetico 80 A - 4.5 kA un 1,00 101,14 101,14 D isjuntor tripolar term om agnetico 225A un 1,00 1.941,52 1.941 52 2.216,52 17.17 C l 109 SE IN FRA 0,00 E LETR O D U TO S E AC ES SÓ R IO S 17.17 72934 SINAPI Eletroduto PV C flexível corrugado reforçado. 02O m m (DN 3 /4 ”), inclusive conexões m 615,70 3,60 17.18 729 35 SINAPI Etetroduto PV C flexível corrugado reforçado, 0 2 5 m m (DN 1"). inclusive conexões m 111,30 4.57 508,64 17.19 55865 SINAPI Eletroduto PVC rígido rosca ve!, 0 4 0 m m (DN 1 1/2"), in du s iv e conexões m 182,50 14,97 2.732,03 1 r . 20 55866 SINA Pí Eletroduto PVC rlgído roscaveí, 05Qmm (D N 2 ” ), inclusive ccnexões m 26,S0 16.60 444,88 17.21 55867 SINAPI Eletroduto PVC rígido roscavel, 0 7 5 m m (DN 3 M), inclusive conexões m 32.20 30.88 994,34 17.22 55868 SINAPI Eletroduto PVC rígido roscavel, 0 lO O m m (DN 5"), inclusive conexões m 10,10 40,54 409,45 17.23 55868 SINAPI E letroduto PVC rígido roscavel, 01OOmm (DN 6H), inclusive conexfles m 2 ,90 40.54 117,57 17.24 72588 SINAPI Curva 45° PVC rosqueavel 1.1/2" un 2.00 13,71 27,42 17.25 72593 SINAPI Curva 90° PVC rosqueavel 1/2" un 1,00 4,58 4.58 17 2© 72611 S lN A P í Luva de aço gaft/anizado 1.1/2*' - fornecim ento e instaíaçao un 9 ,00 16.78 151,02 17.27 72614 SINAPI Luva de aço galvanizado 1/2“ - fornecim ento e instalação un 2,00 7,44 14,88 17.28 72298 SINAPI Curva de aço galvanizado 1.1/4" - fornecim ento e instalação un 1,00 22,33 22,33 17.29 63447 SINAPI Caixa de passagem 40x40 com tam pa un 9.00 100,48 976,32 17.30 83446 SINAPI Caixa de passagem 30x30 para telefone un 5,00 103,38 516,90 17.31 83386 SINAPI Caixa de passagem P V C 4x4" - fornecim ento e instalação un 5.00 5,22 17 32 8338? StNAPl Csrxa d e passagem P V C 4x2" - fornecim ento e mstalação un 88,00 Caixa de passagem P V C 3" Ddogonal un C analeía F*VC 80x80cm m 17.33 63388 SINA PI 17.34 C0671 S EIN FRA Planilha O rçam entária - 04 Salas de au1a_220V,xjs 26.10 4,43 ' 369,84 131,00 6,73 881.63 2,00 66,61 133,22 6/8 CABOS E FIOS (CO NDUTO RES) Condutor de cobre unipolar, isola çâo em PVC/70°C , cam ada d e proteção em PV C , nâo propagador de cham as, classe de tensão 7 5 0 V enccrdoam enio classe 5, flexível, com as seguintes seções nominais: 17.35 738 60/7 SINAP! #1,5 m m 2 m 1,231.50 1,58 1.945,77 17.36 73860/8 SIN A PI #2 ,5 m m 3 m 1.566,00 1,98 3.100.68 17.37 73860/9 SINAP! UA m m 3 m 261.50 3.39 886.49 #6 m m 3 m 3 8,30 4,60 176,18 m 157,70 8,09 1.275.79 17.38 73860/10 SINAPI 17.39 738 60/1 2 SINAP! #16 m m 1 17.40 73660/13 SINAPI #25 m m 5 m 63.40 12,35 782,99 17.41 738 60/1 4 SINAP! #50 m m ’ m 223,30 22,50 5.024,25 3.657,92 17.42 73860/15 SINAPI #70 m m 4 m 113.60 32,20 17.43 738 60/1 6 SINAPI #95 m m 3 m 12,90 42,62 549,80 17.44 7 38 60/1 9 SINAPI #185 m m a m 51,60 77,91 4.020.16 17.45 73768/10 SINAPI Cabo C C I-50 2 pares m 52,60 0,88 46,29 17.46 CO560 SE IN FR A C abo C C E-50 2 pares m 53,60 4,45 238,52 17.47 83540 SINAPI Tom ada universal, 2P+T, 10A/250v, cor branca, com pleta un 56,00 9,98 558,88 17.48 835 66 SINAPI Tom ada universal, 2P+T, 20A /250V . cor branca, com pleta un 2,00 17,81 35,62 17.49 72331 SINAPI in terruptor sim ples 10 A, com pleta un 7.00 8,01 56,07 Interruptor duas seções 10A por seçâo, com pleta un 1,00 15,78 15,78 0.00 ILU MJ NAÇÃO E TO M A DA S 17.50 72332 SIN A P I 17 51 83467 SINA PI Interruptor três seções 10A por seçâo, com pleta un 9,00 24,00 216,00 17.52 83466 SINAPI Interruptor sim ples com um a tomada un 3.00 18,14 54,42 17,53 C 2298 SINA PI Placa cega 2x4" un 7,00 8,99 62,93 17,54 73953/6 SINA PI Lum inárias 2x40W com pleta un 60.00 75,81 4.548.60 17.55 73953/2 SINAPI Lum inárias 2x20W com pleta un 3,00 69,98 209,94 17.56 C2045 SE IN FR A Projetor de alumínio com lam pada de vapor m etálico de 150 W - fornecim ento e instalação un 13.00 456 ,25 5.931,25 17.57 72337 SINAPI Tom ada para telefone un 10.00 14,45 144,50 Subto tal item 17.0 49.240,43 S IS T E M A DE PROTEÇÃO C O NTRA DESC ARG AS A T M O SFÉ R IC A S (SPDA) ÜÉ » M H 18.0 18.1 68070 SINAPI M ERCADO 18.2 M ERCADO CP 18.3 9051 O RSE • -■ ' ' 103,53 Para-raios tipo FranMin m 3,00 34,51 Vergalhâo CA - 25 # 10 m m 2 m 26,00 3,10 80,60 C onector m ini-gar em bronze estanhado Te)~583 un 26,00 7,04 203,84 Caixa de equaúzaçSo de potências 20 0 x 2 0 0 m m em aço com barram ento E xpessura 6 mm un 1,00 186,21 186.21 18.4 68069 SINAPI H aste tip o co o p p e w e ld 5/8“ x 3,00m . un 26,00 36,30 943 .80 18.5 72929 SINA PI Cordoama de cobre nu 3 5 m m 2 m 430,60 29,06 12.519,05 18.6 72930 SINA PI Cordoalha de cobre nu 50 m m 2 m 288,00 35,05 10.094,40 un 5,00 101,43 507,15 un 2 6,00 12,54 18.7 83370 SINAPI Caixa de inspeção. PVC de 12', com tampa de aço galvanizado,conform e detalhe no projeto 18.8 72263 S INA PI C onector de bronze para haste de 5/8" e cabo de 50 m m 3 326,04 S u b to ta l Ite m 18.0 ■ 19.0 ■ SE R V IÇ O S C O M P LE M E N TA R E S - 19.1 C 0864 S E IN FR A C o njun to de m astro para três bandeiras e pedestal un 19.2 C4065 SE IN FR A Bancada em granito cinza andorinha - espessura 2cm, conform e projeto m2 19.3 C 4065 S E IN FR A Prateleira, acabam ento superior e banco em granito cinza andorinha - espessura 2cm , conform e projeto rrr2 19.4 C l 869 S E IN FR A Peitoril em granito cinza. Iargura=17,00cm espessura variável e pingadeira m 19.6 C l 960 SEIN FRA P orias para arm ário de cü 2 mba em m df com revestim ento em fôrm?ca conform e projeto m* 24.964,62 lo m u 1,00 2.267,58 2 267,58 12,22 166,48 2.034.39 3,50 166,48 582.68 71,30 52.43 3.738,26 6,55 107,29 702,75 19,7 C 2910 SE IN FR A Prateleira de madeira m3 1,90 96,70 183,73 19.8 C 4559 S EIN FRA Gradil pré-fabricado m3 75,90 183,78 13.948,90 19.9 74236/1 SINAPI G ram a - fornecim ento e plantio (inclusive cam ada de terra vegetal - 3 ,0 cm ) m* 90,96 11,08 1.007,84 ma 5.40 613,56 3.313,22 m* 5,40 613,56 19.10 74238/2 SINAPI Portão em tela de aram e galvanizado n.12 malha 2“ e m oldura em tubos de aço com d ua s folhas de abrir, incluso ferragens, 3m X 1,8m 19.11 742 38/2 SINAPI Portão de correr em tela de aram e galvanizado n.12 malha 2" e m oldura em lu b o s d e aço. incluso ferragens, 3 m X 1,8m 3.313,22 S u b to ta l ite m 19-0 Planilha O rçam entária - 04 Salas de auia_220V .xls 31.092.S7 7/8 ■ 20.1 953 7 S IN A P 1.448,79 SERVIÇOS. FINAIS rrr* Limpeza geral 972,34 1,49 Subtotal item 20.0 Custo T O T A L com BD1 inclu so 1 - Esta planilha orçam entária refere-se ao projeto básico da Escota de 04 salas de aula. O s quantitativos sâo estim ados com o objetivo de estabelecer um valor de referência. O orçam ento finai deverá ser realizado pelo ente federado, com base no projeto executivo. Considera-se projeto executivo aquele cuja elaboração se dá ao final do estabelecim ento das fundações adequadas ao solo do local onde o projeto será edificado, bem com o outros ajustes que se fizerem necessários. 2 - Este orçam ento de projeto básico está em conform idade com o disposto na Resolução do C O N FEA n° 361 de 10 de dezem bro de 1991, alínea f. 3 - Após a elaboração da nova planilha orçam entária, baseada no projeto execulrvo. a AR T correspondente deverá ser e m itid a Planilha O rçam entária - 04 Salas de aula_220V.xís 1.448,79 1.448,79 962 .611 ,93 CRONOGRAMA FÍSICO FINANCEIRO - ESCOLA 4 SALAS MEC / FNDE - FNDE I PREFEITU RA M UNICIPAL DE CAJAZEIRAS CONSTRUÇÃO DE UMA ESCOLA DE 4 SALAS ITEM SERVIÇOS - EDIFICAÇÃO VALOR Cl BDI %.... 1.....V A L Õ fc n VALÕ R SERVIÇOS PRELIMINARES MOVIMENTO DE TERRA FUNDAÇÕES SUPERESTRUTURA 12.91 SISTEMA DE VEDAÇAO VERTICAL INTERNO E EXTERNO (PAREDES! 50.130.98 ESQUADRIAS 66.579.72 COBERTURAS 15.14 145.784 06 IMPERMEABILIZAÇÃO 0 34 3.294 10 12.68 122.092.66 10.98 105,650.18 REVESTIMENTOS INTERNOS E ___________ EXTERNOS ______ SISTEMAS DE PISOS INTERNOS E EXTERNOS (PAVIMENTAÇÃO) PINTURA 29,272.27 INSTALAÇÕES HIDRÁULICA 29.088 57 INSTALAÇÃO SANITÁRIA 17.007 66 LOUÇAS E METAIS 16,58841 INSTALAÇÃO DE GÁS COMBUSTÍVEL 50.00 I 33,289.86 ! 50.00 33,289.86 30.00 36.627.80 4.941.71 SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA INCÉNCK) INSTALAÇÕES ELETRICAS E TELEFÓNICAS 220V SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (SPDA) 59,704.02 SERVIÇOS COMPLEMENTARES 37,699.74 6.090.84 30,269.60 SERVIÇOS FINAIS TOTAL SIMPLES C/BDI 25,518.97 175,436.08 ACUM ULADO 203.314.83 378.750.92 ^ \ í ' , » W ' • ^ V' DENIS WILLIAN DE SOUZA Engenheira Civil - CREA 161.207.957-1 toano|i •••*« OCOt/1 ÛY>»îl>OÔ> ‘1* M« Al eo coma»» M unuu « n y .il ■■ 01 U - m f r S k - : '. »I r i.li-.l, ■» .1 • .11« ■►’ VlV< **.» ■*!. i >\ ,' ‘ M *1 ^ * • “■f '. « , J l • •.. .' ■■•. w "V .. -. V,-.^. ■ • '«►/*" t i l y» ■(uX^t ^ ♦»• y i •*‘,■*1 .. , v r-, ,> v ,<V^. >.-• • “ . ? • -;<,■» .}<>’ í . > v V f r** • > .M i »“ /•■/ir' f f t h * # P IÖ S >• • ' .«...NW .’ .: ’.‘V V * / > • ( « * . • : '0•■i •.■$ :.• i>..‘ . " •■ :. 1 j ■? »Vn • *: <•v * V* h‘ir> -'.i « '.v /,/.* -.• • *•*! V W h V W i ’ • A *■'? ■■' ' ■ ■ 1 ’ •■ Ä • ä S IÄ . v f i \ . ^ ‘U ï A f A i S ^ '4<k£ ■{' ({’ ’ *• ■; .*< >- •. j •*• M • f c ï ï 'ÿ ; r i f t v W* v C «ÿ 1 1’* ,■'Ci W- S' ’ ■*“ M il* m m >•*' *V Cl ;;.V «Î’/^Çk.t'î; H W {S M B « • •> v < fr>r-v W Íâ fr \H* /■*»• W S 10.41 10.00 » OQ'09 <M< * « * > > *£ - - 5 ^ . ASSINAlUi* ÍIO PRO^fitfrTíiWO ASSSNAlUAA ÜO te S P Q N S Á V Ín íO N IíX I A V S IN A T U R A Ü O C O X S T ftU T O H 01/01 PAOJETO : CUNSM ü t f o OE ÊSCCtA C O * 04 SA PROGfUKlA IWTÍ RÊSSAOO EHOtREÇO : ESCOIA 04 SALAS CE AlJlAS ; PftCÍTJTUftA NLMCIPAL OE CAH2E1(t : SlTJO CAIAZFIRAS VRK«. • 20MA «1« u m x iA v ii OESÜNHOS L O C A Ç Ã O OCSCNNO! VV-Û1 Ã*!Sl<VATU?A DO PROPA1c r/x IO A5SIKAnj«A UO RKSPONÍAVêT- T^CMIcÕ A S S IN A T U R A Ü O C O N S TK i/ TC IK ra m *: PROJETO : COffSiRuÇAo OC CSCOiA COM 04 SA 01/01 PROGRAMA iwrnftessADO ENDERCÇO i eSCOlA 04 SALAS O í AULAS ; pappEíruAA m u n ic ip /. i . o f cajazcjr ! S lliO CAMZEIRAS V fO lA • 70HA RUI « te w a M TA TOK M . íflIlK O IMQUI " « m n iiu M acsponsJ M I H M M SI W J t m tM A J tH W IH M M vtsro ESCALA 1 /5 0 0 DESENHOS: PLANIALT1M ETR1A DESENHOÍ TERRENO A rc - a . 'i. a ü u . o o m 1 o » «r»c»\n- sô 2 k t í l-Ú i ^ v U ÍRJ #.vO * Ju ÍM U J ►iílmiuki •v<xtMiíÍ'nA" fn » UOJÍTO 01/01 •M M M I l/J» iwoiítvns IMXtICO sm/AçAo 0*001 i t ó i t a ^ M 2 fiíA r r m M inistério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST FADE Fundo tfíC»onal dá F t fu c a ç á d MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PROJETO ESPAÇO EDUCATIVO RURAL e URBANO 4 SALAS DE AULA FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q .2 Bloco F Edifício FNDE - 7 0 .0 7 0 -9 2 9 - Brasília, DF Telefone: (61) 2 0 2 2 -4 1 6 5 - S it e : w w w .fn de.go v.br ggSfr M in is té r io da Educação Fundo Nacional de Desenvolvim ento da Educação i-r iu Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO......................................................................................................................4 1.1 INTRODUÇÃO.................................................................................................................. 5 1.2 OBJETIVO DO DOCUMENTO........................................................................................5 2 ARQUITETURA.....................................................................................................................6 2.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS...........................................................................................7 2.2 PARÂMETROS DE IMPLANTAÇÃO.............................................................................. 7 2.3 PARÂMETROS FUNCIONAIS E ESTÉTICOS..............................................................8 2.4 ESPAÇOS DEFINIDOS E DESCRIÇÃO DOS AMBIENTES........................................9 2.5 ACESSIBILIDADE..........................................................................................................10 2.6 REFERÊNCIAS NORMATIVAS.....................................................................................10 3 SISTEMA CONSTRUTIVO................................................................................................ 11 3.1 CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA CONSTRUTIVO................................................. 12 3.2 AMPLIAÇÕES E ADEQUAÇÕES................................................................................. 12 3.3 VIDA UTIL DO PROJETO............................................................................................. 13 3.4 REFERÊNCIAS NORMATIVAS.................................................................................... 13 4 ELEMENTOS CONSTRUTIVOS.......................................................................................14 4.1 SISTEMA ESTRUTURAL.............................................................................................. 15 4.1.1 Considerações Gerais................................................................................................ 15 4.1.2 Caracterização e Dimensão dos Componentes....................................................... 15 4.1.3 Sequência de execução............................................................................................. 16 4.1.4 Normas Técnicas relacionadas.................................................................................. 17 4.2 PAREDES OU PAINÉIS DE VEDAÇÃO.......................................................................17 4.2.1 Alvenaria de Blocos Cerâmicos................................................................................. 17 4.2.2 Vergas e Contra-vergas em concreto........................................................................19 4.3 ESTRUTURAS DE COBERTURAS.............................................................................. 19 4.3.1 Madeiramento do Telhado..........................................................................................19 4.4 COBERTURAS............................................................................................................... 20 4.4.1 Telhas Cerâmicas........................................................................................................20 4.5 ESQUADRIAS................................................................................................................ 21 4.5.2 Portas de Madeira.......................................................................................................22 FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q .2 Bloco F Edifício FNDE - 7 0 .0 7 0 -9 2 9 - Brasília, DF Telefone: (61) 2 0 2 2 -4 1 6 5 - Site: w w w .fn de.go v.br BL Ministério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST s s^hftZ 4.5.3 Telas de Proteção em Nylon.......................................................................................23 4.6 IMPERMEABILIZAÇÕES.............................................................................................. 23 4.6.1 Manta Asfáltica............................................................................................................23 4.7 ACABAMENTOS/REVESTIMENTOS...........................................................................24 4.7.1 Pintura de Superfícies Metálicas................................................................................ 24 4.7.2 Paredes externas - Pintura Acrílica...........................................................................25 4.7.3 Paredes externas - Cerâmica 10cmxl Ocm............................................................... 26 4.7.4 Paredes internas - áreas secas................................................................................. 26 4.7.5 Paredes internas - áreas molhadas..........................................................................27 4.7.6 Caracterização e Dimensões do Material:................................................................ 27 4.7.7 Piso em Cerâmica 40x40 cm ......................................................................................28 4.7.8 Soleira em granito........................................................................................................29 4.7.9 Peitoril em granito........................................................................................................30 4.7.10 Piso em Cimento desempenado............................................................................30 4.7.11 Piso Tátil - Direcional e de Alerta...........................................................................31 4.7.12 Tetos - Pintura.........................................................................................................32 4.7.13 Louças..................................................................................................................... 32 4.7.14 Metais / Plásticos.................................................................................................... 33 4.7.15 Bancadas e Prateleiras em granito.........................................................................34 4.7.16 Elementos Metálicos............................................................................................... 34 4.8 PAISAGISMO E ÁREAS EXTERNAS..........................................................................36 4.8.1 Forração de Gram a.................................................................................................... 36 5 HIDRÁULICA..................................................................................................................... 38 5.1 INSTALAÇÕES DE ÁGUA FRIA.................................................................................. 39 5.1.1 Sistema de Abastecimento.........................................................................................39 5.1.2 Ramal Predial.............................................................................................................. 39 5.1.3 Reservatório................................................................................................................ 39 5.1.4 Normas Técnicas relacionadas.................................................................................. 39 5.2 INSTALAÇÕES DE ESGOTO SANITÁRIO................................................................. 40 5.2.1 Subsistema de Coleta e Transporte...........................................................................40 5.2.2 Subsistema de Ventilação..........................................................................................41 5.2.3 Solução Individual de Destinação de Esgotos Sanitários.........................................41 5.2.4 Normas Técnicas Relacionadas................................................................................ 41 5.3 INSTALAÇÕES DE GÁS COMBUSTÍVEL.................................................................. 42 5.3.1 Normas Técnicas Relacionadas................................................................................ 42 5.4 SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO......................................................42 5.4.1 Normas Técnicas Relacionadas................................................................................ 43 6 ELÉTRICA........................................................................................................................... 44 6.1 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS........................................................................................45 6.1.1 Normas Técnicas Relacionadas................................................................................ 45 6.2 TABELA DE DIMENSÕES E ÁREAS...........................................................................47 FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 7 0 .0 7 0 -9 2 9 - Brasília, DF Telefone: (61) 2 0 2 2 -4 1 6 5 - Site: w w w .fn de.go v.br 2 Fg fy Ministério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST i! U £ S oÍÜSÍm& & 6.3 TABELA DE REFERENCIA DE CORES E ACABAMENTOS................................... 48 6.4 TABELA DE ESPECIFICAÇÕES DE LOUÇAS E METAIS....................................... 50 6.5 TABELA DE ESQUADRIAS..........................................................................................51 6.6 LISTAGEM DE DOCUMENTOS................................................................................... 53 FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 7 0 .0 7 0 -9 2 9 - Brasília, DF Telefone: (6 1) 2 0 2 2 -4 16 5 - Site: w w w .fn de.go v.br 3 FADE Ministério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST 1 In t r o d u ç ã o FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 7 0 .0 7 0 -9 2 9 - Brasília, DF Telefone: (6 1) 2 0 2 2 -4 1 6 5 - Site: w w w .fn de.go v.br M in is té r io da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST 1.1 FADE ftinda KvC/onfli <to.> .. .. di Frfi.caçJii INTRODUÇÃO O presente projeto destina-se à orientação para a construção de escola de um pavimento com 04 salas de aula, Espaço Educativo Rural e Urbano de 04 Salas de Aula, a ser implantada nas diversas regiões do Brasil. O Ministério da Educação, através do FNDE presta assistência financeira aos municípios, com caráter suplementar, objetivando a construção e o aparelhamento destas escolas. 1.2 O BJETIVO DO DOCUMENTO O memorial descritivo, como parte integrante de um projeto executivo, tem a finalidade de caracterizar criteriosamente todos os materiais e componentes envolvidos, bem como toda a sistemática construtiva utilizada. Tal documento relata e define integralmente o projeto executivo e suas particularidades. Constam do presente memorial descritivo a descrição dos elementos constituintes do p r o je t o a r q u i t e t ô n i c o , com suas respectivas sequências executivas e especificações. Constam também do Memorial a citação de leis, normas, decretos, regulamentos, portarias, códigos referentes à construção civil, emitidos por órgãos públicos federais, estaduais e municipais, ou por concessionárias de serviços públicos. FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 7 0 .0 7 0 -9 2 9 - Brasília, DF Telefone: (6 1) 2 022-416S - Site: w w w .fn de.go v.br 5 FADE Ministério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Ptfu caçJú A r q u it e t u r a FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇAO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 7 0 .0 7 0 -9 2 9 - Brasília, DF Telefone: (61) 2 0 2 2 - 4 1 6 5 - Site: w w w .fn de.go v.br tfeOesorivaMftUma d* Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST 2 Fundo iVsc/oneí M in is té r io da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST 2.1 FhDE fondo Nscionol da d i E (fu t à ç t o CONSIDERAÇÕES GERAIS O Projeto Espaço Educativo Urbano e Rural de 04 Salas de Aula, tem capacidade de atendimento de até 240 alunos, em dois turnos (matutino e vespertino), e 120 alunos em período integral. A proposta básica refere-se a uma edificação simples e racionalizada, atendendo aos critérios básicos para o funcionamento das atividades de ensino e aprendizagem. No Espaço Educativo Urbano e Rural de 04 Salas de Aula, o dimensionamento dos ambientes atende, sempre que possível, as recomendações técnicas do FNDE. A técnica construtiva adotada é simples, possibilitando a construção do edifício escolar em qualquer região do Brasil, adotando materiais facilmente encontrados no comércio e não necessitando de mão-de-obra especializada. As vedações são em alvenaria de tijolo furado revestido e a estrutura em concreto armado. A cobertura será em telha cerâmica em quatro águas, com estrutura do telhado em madeira. O conjunto da edificação é formado por três blocos distintos, sendo 1(um) central e 3 (três) periféricos, conectados por passarelas de ligação. Para o revestimento do piso, especificou-se cerâmica resistente à abrasão, facilitando ainda a limpeza do local. Do mesmo modo, as salas de aula e a fachada são revestidas com um barrado cerâmico, protegendo a parede da umidade e dos impactos. O revestimento interno de áreas molhadas com cerâmica facilita a limpeza e visa reduzir os problemas de execução e manutenção. As portas são especificadas em madeira pintada ou alumínio. A maior parte das esquadrias é do tipo basculante, em alumínio. A opção possibilita regular a ventilação natural e fornece mais segurança à escola. Foi considerada como ideal a implantação das escolas do Espaço Educativo Urbano e Rural de 04 Salas de Aula, em terreno retangular com medidas de 80m de largura por 50m de profundidade e declividade máxima de 3%. 2.2 PARÂMETROS DE IMPLANTAÇÃO Para definir a implantação do projeto no terreno a que se destina, devem ser considerados alguns parâmetros indispensáveis ao adequado posicionamento que irá privilegiar a edificação das melhores condições: • Características do terreno: avaliar dimensões, forma e topografia do terreno, existência de vegetação, mananciais de água e etc. • Localização do terreno: privilegiar localização próxima a demanda existente, com vias de acesso fácil, evitando localização próxima a zonas industriais, vias de grande tráfego ou zonas de ruído; Garantir a relação harmoniosa da construção com o entorno, visando o conforto ambiental dos seus usuários (conforto higrotérmico, visual, acústico, olfativo/qualidade do ar); • Adequação da edificação aos parâmetros ambientais: adequação térmica, à insolação, permitindo ventilação e iluminação natural adequadas nos ambientes; • Adequação ao clima regional: considerar as diversas características climáticas em função da cobertura vegetal do terreno, das superfícies de água, dos ventos, do sol e de vários outros elementos que compõem a paisagem, a fim de antecipar futuros problemas relativos ao conforto dos usuários; • Características do solo: conhecer o tipo de solo presente no terreno possibilitando dimensionar corretamente as fundações para garantir segurança e economia na construção do edifício. Para a escolha correta do tipo de fundação, é necessário conhecer as características mecânicas e de composição do solo, mediante ensaios de pesquisas e sondagem de solo; FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS a 2 Bloco F Edifício FNDE - 7 0 .0 7 0 -9 2 9 - Brasília, DF Telefone: (6 1) 2 02 2 -4 16 5 - Site: w w w .fn de.go v.br 7 M in is té r io da Educação Fundo Nacional de Desenvolvim ento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST FADE Fundo .Víc/Onal <iâ F riitc.içic • Topografia: Fazer o levantamento topográfico do terreno observando atentamente suas características procurando identificar as prováveis influências do relevo sobre a edificação, sobre aspectos de fundações e de escoamento das águas superficiais; • Localização da Infraestrutura: Avaliar a melhor localização da edificação com relação aos alimentadores das redes públicas de água, energia elétrica e esgoto, neste caso, deve-se preservar a salubridade das águas dos mananciais utilizando-se fossas sépticas, quando necessárias, localizadas a uma distância de no mínimo 300m dos mananciais. • Orientação da edificação: buscar a orientação ótima da edificação, atendendo tanto aos requisitos de conforto ambiental e dinâmica de utilização do edifício quanto à minimização da carga térmica e conseqüente redução do consumo de energia elétrica. A correta orientação deve levar em conta o direcionamento dos ventos favoráveis, considerando-se a temperatura média no verão e inverno característica de cada Município. 2.3 PARÂMETROS FUNCIONAIS E ESTÉTICOS Para a elaboração do projeto e definição do partido arquitetônico foram condicionantes alguns parâmetros, a seguir relacionados: ® Programa arquitetônico - elaborado com base no número de usuários e nas necessidades operacionais cotidianas básicas de uma unidade escolar de pequeno porte; ® Volumetria do bloco - Derivada do dimensionamento dos ambientes e da tipologia de coberturas adotada, a volumetria é elemento de identidade visual do projeto; • Áreas e proporções dos ambientes internos - Os ambientes internos foram pensados sob o ponto de vista do usuário. Os conjuntos funcionais do edifício são compostos por salas de aula e atividades, ambientes administrativos e de serviço; • Layout - O dimensionamento dos ambientes internos foi realizado levando-se em consideração os equipamentos e mobiliário adequados ao bom funcionamento da escola; » Tipologia das coberturas - foi adotada solução simples de telhado em quatro águas, para a maioria dos blocos, de fácil execução em consonância com o sistema construtivo adotado. Foi adotado beiral, que ameniza a incidência solar direta sobre a fachada, diminuindo a carga térmica incidente no interior dos espaços. Do mesmo modo, o uso de laje de forro, na maioria dos ambientes, impede a transferência direta do calor oriundo da cobertura, através de um colchão de ar; ® Esquadrias - foram dimensionadas levando em consideração os requisitos mínimos de iluminação e ventilação natural em ambientes escolares. O posicionamento das janelas viabiliza uma ventilação cruzada nas salas de aula, amenizando assim o calor em áreas mais quentes do país. » Elementos arquitetônicos de identidade visual - elementos marcantes do partido arquitetônico, como pórticos, volumes, revestimentos e etc. Eles permitem a identificação da tipologia Espaço Educativo Urbano e Rural de 04 Salas de Aula; • Funcionalidade dos materiais de acabamentos - os materiais foram especificados levando em consideração os seus requisitos de uso e aplicação: intensidade e característica do uso, conforto antropodinâmico, exposição a agentes e intempéries; FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 7 0 .0 7 0 -9 2 9 - Brasília, DF Telefone: (6 1) 2 022-416S - Site: v w w .fn d e .g o v .b r 8 M in is té r io da Educação Fundo Nacional de Desenvolvim ento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST FhDc fur.tio Nuclonel CtfSMVOÍVÍnWltD OQ dá b r i u n ê Ç Jú o Especificações das cores de acabamentos - foram adotadas cores que privilegiassem atividades escolares e trouxessem conforto ao ambiente de aprendizagem; « Especificações das louças e metais - para a especificação destes foi considerada a tradição, a facilidade de instalação/uso e a existência dos mesmos em várias regiões do país. Foram observadas as características físicas, durabilidade, racionalidade construtiva e facilidade de manutenção. 2.4 ESPAÇOS DEFINIDOS E DESCRIÇÃO DOS AMBIENTES Os edifícios tipo Espaço Educativo Urbano e Rural de 04 Salas de Aula são térreos e possuem 4 blocos construídos, além da quadra coberta com vestiário. Os ambientes de cada bloco são acessados e se conectam pelo pátio coberto. Na área externa estão, o castelo d’água, a área de estacionamento e o bicicletário. Os blocos são compostos pelos seguintes ambientes: Bloco Administrativo: • Almoxarifado; • Arquivo • Circulação; • Diretoria; • Secretaria; • Sala de professores; • Sanitários adultos: masculino e feminino. Bloco de Serviços: • Área de Serviço; - Área de recepção e pré-lavagem de alimentos. • Área de Serviço externa: - Central GLP; - Depósito de lixo orgânico e reciclável; • Circulação; • Deposito; • Despensa; • Cozinha: - Bancada de preparo de carnes; - Bancada de preparo de legumes e verduras; - Bancada de preparo de sucos, lanches e sobremesas; - Bancada de lavagem de louças sujas; - Área de Cocção; - Balcão de passagem de alimentos prontos; - Balcão de recepção de louças sujas; • Vestiário masculino; • Sanitário Feminino • Sanitário Masculino Bloco Pedagógico: • Biblioteca / Informática • Salas de Aula; • Circulação FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q .2 Bloco F Edifício FNDE - 7 0 .0 7 0 -9 2 9 - Brasília, DF Telefone: (61) 2 0 2 2 -4 1 6 5 - Site: w w w .fn de.go v.br 9 Ministério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST FADE NfiC/OJlO fu n d O I tfeDesenvoMnwio dâ Pátio Coberto: Espaço de integração entre diversas atividades e faixas etárias, onde se localiza o refeitório. 2.5 A C ESSIBILID AD E Com base no artigo 80 do Decreto Federal N°5.296, de 2 de Dezembro de 2004, a acessibilidade é definida como “Condição para utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de transporte e dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, por pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida”. O projeto arquitetônico baseado na norma ABNT NBR 9050 Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos, prevê além dos espaços com dimensionamentos adequados, todos os equipamentos de acordo com o especificado na norma, tais como: barras de apoio, equipamentos sanitários, sinalizações visuais e táteis. Tendo em vista a legislação vigente sobre o assunto, o projeto prevê: • Rampa de acesso, que deve adequar-se à topografia do terreno escolhido; • Piso tátil direcional e de alerta perceptível por pessoas com deficiência visual; • Sanitários (feminino e masculino) para portadores de necessidade especiais; Observação: Os sanitários contam com bacia sanitária específica para estes usuários, bem como barras de apoio nas paredes e nas portas para a abertura / fechamento de cada ambiente. 2.6 REFERÊNCIAS NORMATIVAS ABNT NBR 9050, Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q .2 Bloco F Edifício f NDE - 7 0 .0 7 0 -9 2 9 - Brasília, DF Telefone: (61) 2 0 2 2 -4 1 6 5 - Site: w w w .fn d e .g o v.b r 10 Ministério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvim ento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST 3 FADE F ande iVsc/one/ da ui Efluc e ç i o S is t e m a C o n s t r u t iv o FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇAO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 7 0 .0 7 0 -9 2 9 - 8ras(lia, DF Telefone: (61) 2 0 2 2 -4 1 6 5 - Site: w w w .fn de.go v.br 11 M inistério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvim ento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST 3.1 FADE Famío tisctonal do Dc&crr*zto<flBnio àá CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA CONSTRUTIVO Em virtude do grande número de municípios a serem atendidos e da maior agilidade na análise de projeto e fiscalização de convênios e obras, optou-se pela utilização de um projeto-padrão. Algumas das premissas deste projeto padrão têm aplicação direta no sistema construtivo adotado: • Definição de um modelo que possa ser implantado em qualquer região do território brasileiro, considerando-se as diferenças climáticas, topográficas e culturais; • Facilidade construtiva, com modelo e técnica construtivos amplamente difundidos; • Garantia de acessibilidade aos portadores de necessidades especiais em consonância com a ABNT NBR 9050; • Utilização de materiais que permitam a perfeita higienização e fácil manutenção; • Obediência à legislação pertinente e normas técnicas vigentes no que tange à construção, saúde e padrões educacionais estabelecidos pelo FNDE/MEC; • O emprego adequado de técnicas e de materiais de construção, valorizando as reservas regionais com enfoque na sustentabilidade. Levando-se em conta esses fatores e como forma de simplificar a execução da obra em todas as regiões do país, o sistema construtivo adotado foi o convencional, a saber: • Estrutura de concreto armado; • Alvenaria de tijolos com 08 furos (dimensões nominais: 19x19x09cm, conforme NBR 7171); • Telhas de barro sobre estrutura de cobertura em madeira. 3.2 AM PLIAÇÕ ES E ADEQUAÇÕES Devido a características do sistema construtivo adotado, eventuais ampliações e adequações ao projeto podem ser facilmente executadas. • Acréscimos: A edificação foi concebida para contemplar as necessidades dos usuários previstos. Eventuais ampliações devem ter sua necessidade cuidadosamente julgada. Quaisquer ampliações devem obedecer ao código de obras local, bem como as normas de referência citadas neste memorial descritivo. Ampliações horizontais, desde que em consonância com o permitido no código de obras vigente, poderão ser feitas utilizando-se preferencialmente do mesmo sistema construtivo descrito acima. A edificação foi concebida para um pavimento, portanto ampliações verticais não foram previstas. • Demolições: As demolições de componentes, principalmente, elementos de vedação vertical, devem ser cuidadosamente feitas, após consulta ao projeto existente. A demolição de vedações deve levar em consideração o projeto estrutural, evitando-se danos e comprometimento da estrutura. FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 7 0 .0 7 0 -9 2 9 - Brasília, DF Telefone: (61) 2 0 2 2 -4 1 6 5 - Site: w w w .fn de.go v.br 12 M in is té r io d a Educação Fundo Nacional de Desenvolvim ento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST FADE Fund o ttscionaf <*3OMWMiMffWMa <3d f l J l / C J Ç Í O • Substituições: componentes da edificação, conforme descritos no item 4.Elementos Construtivos, podem ser facilmente encontrados em diversas regiões do país. A substituição de quaisquer dos mesmos, deve ser feita com consulta prévia ao projeto existente, para confirmação de dados relativos aos componentes. Os 3.3 VID A UTIL DO PROJETO Sistema tfiaa Útil mínima (anos; - Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais, SEAP Secretaria de Estado de Administração e do Patrimônio; - Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais, inclusive normas de concessionárias de serviços públicos; - ABNT NBR 5674, Manutenção de edificações - Procedimento. FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 7 0 .0 7 0 -9 2 9 - Brasília, DF Telefone: (61) 2 0 2 2 -4 1 6 5 - Site: w w w .fn de.go v.br 13 Ministério da Educação FADE Fundo Nacional de Desenvolvim ento da Educação Fitnóo AítfC,'on.»/ áò CejwnoMnwuo Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST 4 E l e m e n t o s C o n s t r u t iv o s FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇAO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 7 0 .0 7 0 -9 2 9 - Brasília, DF Telefone: (6 1 ) 2 0 2 2 -4 1 6 5 - Site: w w w .fn de.go v.br 14 Ministério da Educação FNDE Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST 4.1 SISTEM A ESTRUTURAL 4.1.1 Considerações Gerais Neste item estão expostas algumas considerações sobre o sistema estrutural adotado, composto de elementos estruturais em concreto armado. Para maiores informações sobre os materiais empregados, dimensionamento e especificações, deverá ser consultado o projeto executivo de estruturas. Quanto à resistência do concreto adotada: 4.1.2 Caracterização e Dimensão dos Componentes 4.1.2.1 Fundações A escolha do tipo de fundação mais adequado para uma edificação é função das cargas da edificação e da profundidade da camada resistente do solo. O projeto padrão fornece as cargas da edificação, porém as resistências de cada tipo de solo serão diferentes para cada teneno. O FNDE fornece um projeto de fundações básico, baseado em previsões de cargas e dimensionamento e o Ente federado requerente, deve utilizando-se ou não do projeto básico oferecido pelo FNDE, desenvolver o seu próprio projeto executivo de fundações, em total obediência às prescrições das Normas próprias da ABNT. O projeto executivo confirmará ou não as previsões de cargas e dimensionamento fornecidas no projeto básico e caso haja divergências, o projeto executivo de fundações elaborado deverá ser apresentado para validação do FNDE, através de sua inserção no Sistema Integrado de Monitoramento de execução e controle - SIMEC. Deverá ser adotada uma solução de fundações compatível com a intensidade das cargas, a capacidade de suporte do solo e a presença do nível d’água. Com base na combinação destas análises optar-se-á pelo tipo que tiver o menor custo e o menor prazo de execução. 4.1.2.2 Fundações Superficiais ou diretamente apoiadas Desde que seja tecnicamente viável, a fundação direta é uma opção interessante, pois, no aspecto técnico tem-se a facilidade de inspeção do solo de apoio aliado ao controle de qualidade do material no que se refere à resistência e aplicação. As sapatas deverão ser dimensionadas de acordo com as cargas na fundação fornecidas pelo cálculo da estrutura e pela capacidade de suporte do terreno, que deverá ser determinada através de ensaios para cada terreno onde a edificação será executada. FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q .2 Bloco F Edifício FNDE - 7 0 .0 7 0 -9 2 9 - Brasília, DF Telefone: (6 1) 2 0 2 2 -4 1 6 5 - Site: w w w .fn de.go v.br 15 M in is té r io da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST 4 10 fUflÚV \‘«CÍO/ [ Ac De sctVft-SírtwKü da £ (fu c a ç ia 4.1.2.3 Fundações profundas Quando o solo compatível com a carga da edificação se encontra a mais de 3m de profundidade é necessário recorrer às fundações profundas, tipo estaca, elementos esbeltos, implantados no solo por meio de percussão ou pela prévia perfuração do solo com posterior concretagem, que dissipam a carga proveniente da estrutura por meio de resistência lateral e resistência de ponta. No projeto, é fornecido o cálculo estrutural na modalidade estaca escavada, para uma carga admissível de 0,2 MPa (2 kg/cm2). 4.1.2.4 Vigas Vigas em concreto armado moldado in loco com altura média aproximada 40 cm. 4.1.2.5 Pilares Pilares em concreto armado moldado in loco de dimensões aproximadas 20x20cm e12x40cm. 4.1.2.6 Lajes É utilizada laje pré-moldada de altura média aproximada de 15 cm. 4.1.3 Sequência de execução 4.1.3.1 Fundações 4.1.3.1.1 Movimento de Terra: Para levantamento dos volumes de terra a serem escavados e/ou aterrados, devem ser utilizadas as curvas de nível referentes aos projetos de implantação de cada edificação. A determinação dos volumes deverá ser realizada através de seções espaçadas entre si, tanto na direção vertical quanto horizontal. O volume de aterro deverá incluir os aterros necessários para a implantação da obra, bem como o aterro do caixão. 4.1.3.1.2 Lançamento do Concreto: Antes do lançamento do concreto para confecção dos elementos de fundação, as cavas deverão estar limpas e isentas de quaisquer materiais que sejam nocivos ao concreto, tais como, madeira, solo carreado por chuvas, etc. Em caso de existência de água nas valas da fundação, deverá haver total esgotamento, não sendo permitida sua concretagem antes dessa providência. O fundo da vala deverá ser recoberto com uma camada de brita de aproximadamente 3 cm e, posteriormente, com uma camada de concreto simples de pelo menos 5 cm. Em nenhuma hipótese os elementos serão concretados usando o solo diretamente como fôrma lateral. FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 7 0 .0 7 0 -9 2 9 - Brasília, DF Telefone: (6 1) 2 0 2 2 -4 1 6 5 - Site: w w w .fn d e .g o v.b r 16 M in is té r io d a Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST FADE Furxtu aí«clonsi idja Dasert.-ofvlmontn A t líl(C*ÇdO 4.1.3.2Vigas Para a execução de vigas de fundações (baldrame) deverão ser tomadas as seguintes precauções: na execução das formas estas deverão estar limpas para a concretagem, e colocadas no local escavado de forma que haja facilidade na sua remoção. Não será admitida a utilização da lateral da escavação como delimitadora da concretagem das sapatas. Antes da concretagem, as formas deverão ser molhadas até a saturação. A concretagem deverá ser executada conforme os preceitos da norma pertinente. A cura deverá ser executada conforme norma para se evitar a fissuração da peça estrutural. 4.1.3.3 Pilares As formas dos pilares deverão ser aprumadas e escoradas apropriadamente, utilizando-se madeira de qualidade, sem a presença de desvios dimensionais, fendas, arqueamento, encurvamento, perfuração por insetos ou podridão. Antes da concretagem, as formas deverão ser molhadas até a saturação. A concretagem deverá ser executada conforme os preceitos da norma pertinente. A cura deverá ser executada conforme norma pertinente para se evitar a fissuração da peça estrutural. 4.1.3.4 Lajes O escoramento das lajes deverá ser executado com escoras de madeira de primeira qualidade ou com escoras metálicas, sendo as últimas mais adequadas. As formas deverão ser molhadas até a saturação, antes da concretagem. Após a concretagem a cura deverá ser executada para se evitar a retração do concreto e fissuração da superfície. A desforma deverá seguir os procedimentos indicados em norma. 4.1.4 Normas Técnicas relacionadas - ABNT NBR 5738, Concreto - Procedimento para moldagem e cura de corpos-de prova\ - ABNT NBR 5739, Concreto - Ensaios de compressão de corpos-de-prova cilíndricos', - ABNT NBR 6118, Projeto de estruturas de concreto - Procedimentos; - ABNT NBR 7212, Execução de concreto dosado em central, - ABNT NBR 8522, Concreto - Determinação do módulo estático de elasticidade à compressão', - ABNT NBR 8681, Ações e segurança nas estruturas - Procedimento; - ABNT NBR 14931, Execução de estruturas de concreto - Procedimento] 4.2 PAREDES OU PAINÉIS DE VEDAÇÃO 4.2.1 Alvenaria de Blocos Cerâmicos 4.2.1.1 Caracterização e Dimensões do Material: Tijolos cerâmicos de oito furos 19x19x1 Ocm, de primeira qualidade, bem cozidos, leves, sonoros, duros, com as faces planas, cor uniforme: FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 7 0 .0 7 0 -9 2 9 - Brasília, DF Telefone: (6 1) 2 0 2 2 -4 1 6 5 - Site: w w w .fn de.go v.br 17 M in is té r io da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST FADE .Vicions/ Fundo *i DcsefTíoMnwrtío a» Muf«;d« - Largura: 19 cm; Altura: 19 cm; Profundidade 10 ou 11,5 cm; 4.2.1.2 Seqüência de execução: Deve-se começar a execução das paredes pelos cantos, se assentado os biocos em amarração. Durante toda a execução, o nível e o prumo de cada fiada devem ser verificados. Os blocos devem ser assentados com argamassa de cimento, areia e “vedalife revestidas conforme especificações do projeto de arquitetura. 4.2.1.3 Conexões e interfaces com os demais elementos construtivos O encontro da alvenaria com as vigas superiores (encunhamento) deve ser feito com tijolos cerâmicos maciços, levemente inclinados (conforme figura abaixo), somente uma semana após a execução da alvenaria. Trtobt í-sccAoot ■ticfcioàii t- cunhodos Corter Vtiia certo t V «ãri<?iA3 dccÀtrr#ikade ecffta -»raça ; 4.2.1.4 Aplicação no Projeto e Referencias com os Desenhos: Todas as paredes internas e externas Referências: 4-ARQ-PLB-GER0-02_R01 - Planta Baixa - Acessibilidade 4-ARQ-PLA-PDGO-09_10_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco Pedagógico) 4-ARQ-PLA-ADM0-11_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco Administrativo) 4-ARQ-PLA-SER0-12_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco de Serviço) 4.2.1.5 Normas Técnicas relacionadas: _ ABNT NBR 7170, Tijolo maciço cerâmico para alvenaria', _ABNT NBR 8041, Tijolo maciço para alvenaria - Forma e dimensões Padronização', _ABNT NBR 8545, Execução de alvenaria sem função estrutural de tijolos e blocos cerâmicos - Procedimento; _ ABNT NBR 15270-1, Componentes cerâmicos - Parte 1: Blocos cerâmicos para alvenaria de vedação - Terminologia e requisitos', FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q .2 Bloco F Edifício FNDE - 7 0 .0 7 0 -9 2 9 - Brasília, DF Telefone: (61) 2 0 2 2 -4 1 6 5 - S it e : w w w .fn de.go v.br 18 M in is té r io da Educação Fundo Nadonal de Desenvolvimento da Educação Coordena;ão Geral de Infra-Estrutura - CGEST 4.2.2 FADE iVic/onu/ deDeiCMvMep&.io dm Vergas e Contra-vergas em concreto 4.2.2.1 Características e Dimensões do Material As vergas serão de concreto, com dimensões aproximadas 0,10m x 0,10m (altura e espessura), e comprimento variável, embutidas na alvenaria. 4.2.2.2 Seqüência de execução: Estes elementos deverão ser embutidos na alvenaria, apresentando comprimento de 0,30m mais longo em relação aos dois lados de cada vão. Caso, por exemplo, a janela possua 1,20m de largura, a verga e contra-verga terão comprimento de 1,80m. 4.2.2.3 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos: Em todas as interfaces entre esquadrias e parede do projeto. Referências: 4-ARQ-PLB-GERO-02_R01 - Planta Baixa - Acessibilidade 4-ARQ-PLA-PDG0-09_10_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco Pedagógico) 4-ARQ-PLA-ADM0-11_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco Administrativo) 4-ARQ-PLA-SER0-12_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco de Serviço) 4.3 ESTRUTURAS DE COBERTURAS 4.3.1 Madeiramento do Telhado 4.3.1.1 Características e Dimensões do Material Madeiramento do telhado em Peroba ou espécies de madeira apropriadas, conforme Classificação de Uso, construção pesada interna. 4.3.1.2 Referência com os desenhos do projeto executivo Estrutura de cobertura de toda a edificação, conforme especificação em projeto. - Referências: 4-ARQ-COB-GER0-06_R01 - Cobertura 4-ARQ-PLA-PDGO-09_10_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco Pedagógico) 4-ARQ-PLA-ADM0-11_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco Administrativo) 4-ARQ-PLA-SER0-12_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco de Serviço) FUNDO NACIONAL Dc DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE S8S Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 7 0 .0 7 0 -9 2 9 - Brasília, DF Telefone: (S l) 2 0 2 2 -4 1 6 5 - Site: w w w .fn de.go v.br 19 M in is té rio da E ducação FADE Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST 4-ARQ-PLA-PAC0-13_R01 - Plania Baixa, Cortes e Fachadas (Pátio Coberto) 4-ARQ-PCD-PAS0-14_R01 - Planta Baixa, Cortes e Detalhes (Passarelas) 4.3.1.3 Normas Técnicas relacionadas _ ABNT NBR 7190, Projeto de Estruturas de Madeira; _ ABNT NBR 7203, Madeira Beneficiada; 4.4 COBERTURAS 4.4.1 Telhas Cerâmicas 4.4.1.1 Caracterização e Dimensões do Material: Serão aplicadas telhas de barro cozidas, tipo romana, de primeira qualidade, sobre ripões de madeira fixados em estrutura de concreto. - Dimensões aproximadas: Comprimento 40cm x Largura 20cm 4.4.1.2 Seqüência de execução: Aplicação de telhas de barro cozidas, de primeira qualidade, fixadas com fios de cobre ou arame de aço galvanizado sobre ripas de madeira de 1,5x5cm, apoiados em madeiramento de telhado e fixados em estrutura de concreto. 4.4.1.3 Conexões e interfaces com os demais elementos construtivos As fixações com o madeiramento do telhado devem ser feitas conforme descritas na sequencia de execução. 4.4.1.4 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos - Telhados de toda a edificação. - Referências: 4-ARQ-COB-GER0-06_R01 - Cobertura 4-ARQ-PLA-PDG0-09_10_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco Pedagógico) 4-ARQ-PLA-ADM0-11_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco Administrativo) 4-ARQ-PLA-SER0-12_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco de Serviço) 4-ARQ-PLA-PAC0-13_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Pátio Coberto) 4-ARQ-PCD-PAS0-14_R01 - Planta Baixa, Cortes e Detalhes (Passarelas) 4.4.1.5 Normas Técnicas relacionadas: _ ABNT NBR 15310/2009, Componentes cerâmicos - Telhas - Terminologia, requisitos e métodos de ensaios. FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q .2 Bloco F Edifício FNDE - 7 0 .0 7 0 -9 2 9 - Brasília, DF Telefone: (61) 2 0 2 2 -4 1 6 5 - Site: w w w .fn d e .g o v.b r 20 M in is té r io d a E d ucação Fundo Nacional de Desenvolvim ento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGE5T 4.5 ESQUADRIAS Esquadrias de Alumínio (Portas e Janelas) 4.5.1.1 Características e Dimensões do Material As esquadrias (janelas e portas) serão de alumínio na cor natural, fixadas na alvenaria, em vãos requadrados e nivelados com contramarco. Os vidros deverão ter espessura mínima 6mm e ser temperados nos casos de painéis maiores. Para especificação, observar a tabela de esquadrias anexo 6.5. - Os perfis em alumínio natural variam de 3 a 5cm, de acordo com o fabricante. - Vidros liso comum incolor e miniboreal incolor com 6mm de espessura. 4.5.1.2 Sequência de execução A colocação das peças deve garantir perfeito nivelamento, prumo e fixação, verificando se as alavancas ficam suficientemente afastadas das paredes para a ampla liberdade dos movimentos. Observar também os seguintes pontos: Para o chumbamento do contramarco, toda a superfície do perfil deve ser preenchida com argamassa de areia e cimento (traço em volume 3:1). Utilizar réguas de alumínio ou gabarito, amarrados nos perfis do contramarco, reforçando a peça para a execução do chumbamento. No momento da instalação do caixilho propriamente dito, deve haver vedação com mastique nos cantos inferiores, para impedir infiltração nestes pontos. 4.5.1.3 Conexões e interfaces com os demais elementos construtivos: As esquadrias serão fixadas em vergas de concreto, com 0,10m de espessura, embutidas na alvenaria, apresentando comprimento 0,30m mais longo em relação às laterais das janelas / portas. 4.5.1.4 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos: - Referências: 4-ARQ-ESQ-GER0-07_R01 - Esquadrias - Detalhamento 4-ARQ-ESQ-GER0-08_R01 - Esquadrias - Detalhamento 4.5.1.5 Normas Técnicas relacionadas: _ ABNT NBR 10821-1: Esquadrias externas para edificações - Parte 1: Terminologia; _ ABNT NBR 10821-2: Esquadrias externas para edificações - Parte 2: Requisitos e classificação; FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS 0,2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 21 Ministério da Educação Fundo Nacional de D esenvolvim ento da Educação Coordenação Geral d e Infra-Estrutura - CGEST 4.5.2 d*; r r a ç fo r Portas de Madeira 4.5.2.1 Características e Dimensões do Material: Madeira Deverá ser utilizada madeira de lei, sem nós ou fendas, não ardida, isenta de carunchos ou brocas. A madeira deve estar bem seca. As folhas de porta deverão ser executadas em madeira compensada de 35 mm, com enchimento sarrafeado, semi-õca, revestidas com compensado de 3 mm em ambas as faces. Os marcos e alisares (largura 8cm) deverão ser fixados por intermédio de parafusos, sendo no mínimo 8 parafusos por marco. Ferragens As ferragens deverão ser de latão ou em liga de: alumínio, cobre, magnésio e zinco, com partes de aço. O acabamento deverá ser cromado. As dobradiças devem suportar com folga o peso das portas e o regime de trabalho que venham a ser submetidas. Os cilindros das fechaduras deverão ser do tipo monobloco. Para as portas externas, para obtenção de mais segurança, deverão ser utilizados cilindros reforçados. As portas internas poderão utilizar cilindros comuns. Nas portas indicadas em projeto, onde se atende a NBR 9050, serão colocados puxadores especiais, nos dois lados (interno e externo) de cada porta. 4.5.2.2 Seqüência de execução: Antes dos elementos de madeira receberem pintura esmalte, estes deverão ser lixados e receber no mínimo duas demãos de selante, intercaladas com lixamento e polimento, até possuírem as superfícies lisas e isentas de asperezas. 4.5.2.3 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos: - Portas revestidas: com pintura esmalte cor AMARELO OURO e pintura esmalte cor PLATINA, conforme projeto e anexos 6.3. Tabela de Referencia de Cores e Acabamento e 7.4. Tabela de Esquadrias; - Conjuntos Marcos e Alisares: pintura esmalte, cor AZUL ESCURO; - Conjuntos de fechadura e maçaneta; - Dobradiças (3 para cada folha de porta); - Puxadores (barra metálica para acessibilidade). - Referências: 4-ARQ-ESQ-GER0-07_R01 - Esquadrias - Detalhamento 4-ARQ-ESQ-GER0-08_R01 - Esquadrias - Detalhamento 4.5.2.4 Normas Técnicas relacionadas: _ ABNT NBR 7203: Madeira serrada e beneficiada; _ ABNT NBR 15930-1: Portas de madeira para edificações - Parte 1: Terminologia e simbologia; _ ABNT NBR 15930-2: Portas de madeira para edificações - Parte 1: Requisitos. FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS 0,2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165-S ite : www.fnde.gov.br 22 Ministério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST 4.5.3 FADE FttndõH á c l o c ii iH r d« £dvc<(la Teias de Proteção em Nylon 4.5.3.1 Características e Dimensões do Material: Tela de proteção tipo mosquiteiro em nylon, como objetivo de evitar a entrada de insetos nas áreas de preparo e armazenagem de alimentos, cor cinza. O conjunto é composto de tela cor cinza, barra de alumínio para moldura, kit cantoneira e corda de borracha para vedação. - Dimensões variáveis conforme detalhamento de esquadrias. 4.5.3.2 Sequência de execução: Instalar a moldura em alumínio na fachada externa nas esquadrias especificadas em projeto. A tela devera ser fixada na barra de alumínio, utilizando-se a corda de borracha para vedação. A moldura devera ser executada de acordo com o tamanho da esquadria, com acabamento nos cantos, com kit cantoneira em borracha. 4.5.3.3 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos: Esquadrias específicas da cozinha e despensa, conforme indicação em projeto. - Referências: 4-ARQ-ESQ-GER0-07_R01 - Esquadrias - Detalhamento 4-ARQ-ESQ-GER0-08_R01 - Esquadrias - Detalhamento 4.6 IMPERMEABILIZAÇÕES 4.6.1 Manta Asfáltica 4.6.1.1 Caracterização e Dimensões do Material: - Manta asfáltica composta de asfalto fisicamente modificado e polímeros (plastoméricos PL / elastoméricos EL), estruturada com não-tecido de filamentos contínuos de poliéster previamente estabilizado. - Bobinas de 0,32 m (largura) x 10 m (comprimento) x 3mm (espessura); - Modelo de Referencia: Viapol Baldrame 3mm 4.6.1.2 Sequência de execução: Aplicar a manta asfáltica com auxílio de maçarico fazendo a aderência da manta ao primer, conforme orientação do fabricante. As emendas devem ser executadas deixandose sobreposição de 10cm e a adesão deve ser feita com maçarico. Deve ser feito o biselamento das extremidades da manta com colher de pedreiro aquecida. Arremates de batentes, pilares e muretas devem ser efetuados. 4.6.1.3 Conexões e interfaces com os demais elementos construtivos A manta de impermeabilização deve cobrir toda a superfície de encontro do elemento estrutural, baldrame, com a alvenaria de vedação. O arremate deve ser feito, dobrando-se a manta sobre o elemento estrutural e fixado com auxilio de maçarico. FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: <61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 23 M in is té rio da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação FADE Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST 4.6.1.4 Aplicação no Projeto e Referência com os Desenhos: - Vigas Baldrame - Referências: 4-ARQ-PLA-PDG0-09_10_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco Pedagógico) 4-ARQ-PLA-ADM0-11_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco Administrativo) 4-ARQ-PLA-SER0-12_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco de Serviço) 4-ARQ-PLA-PAC0-13_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Pátio Coberto) 4-ARQ-PCD-PAS0-14_R01 - Planta Baixa, Cortes e Detalhes (Passarelas) 4.6.1.5 Normas Técnicas relacionadas _ ABNT NBR 9575 - Impermeabilização - Seleção e projeto _ A B N T NBR 9574 - Execução de impermeabilização - Procedimento _ ABNT NBR 15352 - Mantas termoplásticas de polietileno de alta densidade (PEAD) e de polietileno linear (PEBDL) para impermeabilização _ ABNT NBR 9685 - Emulsão asfáltica para impermeabilização 4.7 ACABAMENTOS/REVESTIMENTOS Foram definidos para acabamento materiais padronizados, resistentes e de fácil aplicação. Antes da execução do revestimento, deve-se deixar transcorrer tempo suficiente para o assentamento da alvenaria (aproximadamente 7 dias) e constatar se as juntas estão completamente curadas. Em tempo de chuvas, o intervalo entre o térmico da alvenaria e o início do revestimento deve ser maior. 4.7.1 Pintura de Superfícies Metálicas 4.7.1.1 Características e Dimensões do Material As superfícies metálicas receberão pintura a base de esmalte sintético conforme especificado em projeto e quadro abaixo. Material: Tinta esmalte sintético CORALIT Qualidade: de primeira linha Cor. Conforme quadro do anexo 6.3 Acabamento: conforme anexo 6.3 Fabricante: Coral ou equivalente 4.7.1.2 Sequência de execução Aplicar Pintura de base com primer: Kromik Metal Primer 74 ou equivalente Pintura de acabamento Número de demãos: tantas demãos, quantas forem necessárias para um acabamento perfeito, no mínimo duas. Deverá ser rigorosamente observado o intervalo entre duas demãos subseqüentes indicados pelo fabricante do produto. Deverão ser observadas as especificações constantes no projeto estrutural metálico de referência. 4.7.1.3Apiicação no Projeto e Referência com os Desenhos Volume do Castelo D'água. FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 24 M in is té rio da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST Referências: 4-ARQ-PLA-RES0-15_R01 - Planta baixa, Cortes e Fachadas (Reservatório); 4.7.1.4 Normas Técnicas relacionadas: _ABNT NBR 11702: Tintas para construção civil - Tintas para edificações não industriais - Classificação; _ABNT NBR 13245: Tintas para construção civil ~ Execução de pinturas em edificações não industriais - Preparação de superfície. 4.7.2 Paredes externas - Pintura Acrílica 4.7.2.1 Caracterfsticas e Dimensões do Material As paredes externas receberão revestimento de pintura acrílica para fachadas sobre reboco de,sempenado fin o e acabamento fosco. Modelo de Referencia: tinta Suvinil Fachada Acrílico contra Microfissuras, ou equivalente, nas cores indicadas no item 4.7.2.3. 4.7.2.2 Seqüência de execução: Ressalta-se a importância de teste das tubulações hidrossanitárias, antes de iniciado qualquer serviço de revestimento. Após esses testes, recomenda-se o enchimento dos rasgos feitos durante a execução das instalações, a limpeza da alvenaria, a remoção de eventuais saliências de argamassa das justas. As áreas a serem pintadas devem estar perfeitamente secas, a fim de evitar a formação de bolhas. O revestimento ideal deve ter três camadas: chapisco, emboço e reboco liso, antes da aplicação da massa corrida. 4.7.2.3 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos: - Fachada - acima do barrado cerâmico - Cor Branco Gelo - Pilares das varandas - acima do barrado cerâmico - Cor Branco Gelo - Referências: 4-ARQ-PLB-GER0-02_R01 - Planta Baixa - Acessibilidade 4-ARQ-PLA-PDG0-09_10_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco Pedagógico) 4-ARQ-PLA-ADM0-11_R01 Administrativo) 4-ARQ-PLA-SER0-12_R01 4-ARQ-PLA-PAC0-13_R01 4-ARQ-PCD-PAS0-14_R01 - - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco de Serviço) Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Pátio Coberto) Planta Baixa, Cortes e Detalhes (Passarelas) 4.7.2.4 Normas Técnicas relacionadas: _ ABNT NBR 11702: Tintas para construção civil - Tintas para edificações não industriais - Classificação; _ ABNT NBR 13245: Tintas para construção civil - Execução de pinturas em edificações não industriais - Preparação de superfície. FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS 0,2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 25 . , 4.7.3 M inistério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST Paredes externas - Cerâmica 10cmxl Ocm 4.7.3.1 Características e Dimensões do Material Revestimento em cerâmica 10X10 cm, para áreas externas, nas cores branco e azul escuro, conforme aplicações descritas no item. 4.7.3.3. - Modelo de Referência: Marca: Tecnogres: 1 - Modelo: BR 10010; linha: 10x10 antipichação; cor branco, acetinado; 1 - Modelo: BR 10180; linha: 10x10 antipichação; cor azul escuro, brilho; ou Marca: Eiiane: 1 - Linha: Fachadas Arquitetural; Modelo: Neve 10x10 2 - Unha: Fachadas Arquitetural; Modelo: Azul escuro 10x10 4.7.3.2 Seqüência de execução Ressalta-se a importância de teste das tubulações hidrossanitárias, antes de iniciado qualquer serviço de revestimento. Após esses testes, recomenda-se o enchimento dos rasgos feitos durante a execução das instalações, a limpeza da alvenaria, a remoção de eventuais saliências de argamassa das justas e o umedecimento da área a ser revestida. As peças serão assentadas com argamassa industrial indicada para áreas externas, obedecendo rigorosamente a orientação do fabricante quanto à espessura das juntas, realizando o rej unta mento com rejunte epóxi, recomendado pelo fabricante. 4.7.3.3 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos: - Fachada - Barrado inferior - até a altura de 0,90m do piso - Cor Branco Uma fiada acima de 0,90m, até a altura de 1,00m - Cor Azul Escuro Referências: 4-ARQ-PLB-GER0-02_R01 - Planta Baixa - Acessibilidade 4-ARQ-PLA-PDG0-09_10_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco Pedagógico) 4-ARQ-PLA-ADMO-11_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco Administrativo) 4-ARQ-PLA-SER0-12_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco de Serviço) 4-ARQ-PLA-PAC0-13_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Pátio Coberto) 4-ARQ-PCD-PAS0-14_R01 - Planta Baixa, Cortes e Detalhes (Passarelas) 4.7.3.4 Normas Técnicas relacionadas: _ ABNT NBR 13755: Revestimento de paredes externas e fachadas com placas cerâmicas e com utilização de argamassa colante - Procedimento; 4.7.4 Paredes internas - áreas secas Todas as paredes internas, devido à facilidade de limpeza e maior durabilidade, receberão revestimento cerâmico à altura de 0,90m, sendo o acabamento superior um friso horizontal (rodameio) de 0,10m de largura em madeira, para proteção contra impactos causados por mesas e cadeiras a pintura.______________________________________ FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 26 Ministério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST Acima do fríso de madeira, haverá pintura em tinta acrílica acetinada lavável sobre massa corrida PVA. 4.7.4.1 Caracterização e Dimensões dos Materiais: Cerâmica (30x40cm): - Revestimento em cerâmica 30X40cm, branca, do piso até a altura de 0,90m. - Modelo de Referência: Marca: Eliane; Linha: Forma Slim; Modelo: Branco AC 30 x 40 cm. - Será utilizado rejuntamento epóxi cinza ptatina com especificação indicada pelo modelo referência. - Gomprimento 40cm x Largura 30cm. Faixa de madeira (10cm): - Tábua de madeira com espessura de 2cm, altura de 10cm, que será parafusada acima do revestimento cerâmico (altura de 0,90m). - Modelo de referência: tábua de Ipê ou Cedro (escolher de acordo com disponibilidade de madeira da região). - Acabamento com verniz fosco. Pintura: - Acima da faixa de madeira (altura de 1,00m) as paredes deverão ser pintadas, com tinta acrílica acetinada, cor MARFIM - da faixa de madeira ao teto. - Modelo de referência: Tinta Suvinil Acrílico cor Marfim, ou equivalente. 4.7.4.2 Aplicação no Projeto e Referencias com os Desenhos: - Todas as paredes internas dos ambientes secos (salas de aula, administração) - Referências: 4-ARQ-PLB-GER0-02_R01 - Planta Baixa - Acessibilidade 4.7.5 Paredes internas - áreas molhadas Com a finalidade de diferenciar os banheiros uns dos outros, mantendo a mesma especificação de cerâmica para todos, as paredes receberão faixa de cerâmica 10x1 Ocm nas cores vermelha (feminino) e azul (masculino), a 1,80m do piso, conforme especificação de projeto. Abaixo dessa faixa, será aplicada cerâmica 30x40cm, e acima dela, pintura com tinta acrílica, acabamento acetinado, sobre massa acrilica PVA, conforme esquema de cores definido no projeto. 4.7.6 Caracterização e Dimensões do Material: Cerâmica (30x40cm): Revestimento em cerâmica 30X40cm, branca. - Comprimento 40cm x Largura 3Ocm. - Modelo de Referência: Marca: Eliane; Linha: Forma Slim; Modelo: Branco AC 30 x40 cm. - Será utilizado rejuntamento epóxi cinza platina com especificação indicada pelo modelo referência. Cerâmica (10x1 Ocm): Revestimento em cerâmica 10X10 cm, para áreas interna, nas cores azul escuro e vermelho, conforme aplicações descritas no item. 4.7.6.2. FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS 0.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasflia, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 27 M in is té rio da Educação Fundo Nacional de Desenvoh/imento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGE5T - Comprimento 10cm x Largura 10cm. - Modelo de Referência: Marca: Tecnogres: 1 - Modelo: BR 10110; linha: 10x10 antipichação; cor vermelho, brilho; 2 - Modelo: BR 10180; linha: 10x10 antipichação; cor azul escuro, brilho; ou Marca: Eliane: 1 - Linha: Fachadas Aquitetural; Modelo: Cereja 10x10 2 - Linha: Fachadas Aquitetural; Modelo: Azul escuro 10x10 Pintura: - As paredes (acima da faixa de cerâmica de 10x10cm até o teto) receberão revestimento de pintura acrílica sobre massa corrida, aplicada sobre o reboco desempenado fino, cor BRANCO GELO. - Modelo de referência: Tinta Suvinil Banheiros e Cozinha (epóxi a base de água), com acabamento acetinado, cor Branco Gelo, ou equivalente. 4.7.6.1 Seqüência de execução: As cerâmicas serão assentadas com argamassa industrial indicada para áreas internas, obedecendo rigorosamente a orientação do fabricante quanto à espessura das juntas. A última demão de tinta deverá ser feita após a instalações das portas e divisórias quando da finalização dos ambientes. 4.7.6.2 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos: - Cozinha- Cerâmica branca 30x40 de piso a teto - Sanitários - Cerâmica branca 30x40 até 1,80m - uma (01) fiada cerâmica 10x10 acima de 1,80m - Cor Azul Escuro (masculino) e vermelho (feminino) - pintura acrílica cor Branco Gelo acima de 1,90m. - Referências: 4-ARQ-PLB-GER(W)2_R01 - Planta Baixa 4.7.7 Piso em Cerâmica 40x40 cm 4.7.7.1 Caracterização e Dimensões do Material: - Pavimentação em piso cerâmico PEI-5; - Peças de aproximadamente: 0,40m (comprimento) x 0,40m (largura) . - Modelos de Referência: Marca: Eliane; Coleção: Cargo Plus White, Cor: Branco.(450mm x 450mm) - Modelos de Referência: Marca: Eliane; Coleção: Cargo Plus Gray, Cor: Cinza.(450mm x 450mm) Ou - Modelos de Referência: Marca: Incefra Técnica Alta Performance - ref. PS30910 (415mm x415 mm) FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - BrasPia, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 28 M inistério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST d - **»•■»*• 4.7.7.2 Seqüência de execução: O piso será revestido em cerâmica 40cmx40cm branco gelo PEI-05, assentada com argamassa industrial adequada para o assentamento de cerâmica e espaçadores plásticos em cruz de dimensão indicada peio modelo referência. Será utilizado rejuntamento epóxi cinza platina com dimensão indicada pelo modelo referência. 4.7.7.3 Conexões e interfaces com os demais elementos construtivos: As pecas cerâmicas serão assentadas com argamassa industrial adequada para o assentamento de cerâmica, sobre contrapiso de concreto. O encontro com os fechamentos verticais revestidos com cerâmica. 4.7.7.4 Aplicação no Projeto e Referencias com os Desenhos: - Bloco de serviço - cor branca; - Administração, Salas de Aula e pátio coberto - cor cinza; - Referências: 4-ARQ-PLB-GER0-02_R01 - Planta Baixa 4-ARQ-PGP- GER0-04_R01 - Paginação de Piso 4.7.7.5 Normas Técnicas relacionadas: _ ABNT Procedimento', NBR 9817, Execução de piso com revestimento cerâmico - _ ABNT NBR 13816, Placas cerâmicas para revestimento - Terminologia; _ ABNT NBR 13817, Placas cerâmicas para revestimento - Classificação; _ ABNT NBR 13818, Placas cerâmicas para revestimento - Especificação e métodos de ensaios; 4.7.8 Soleira em granito 4.7.8.1 Caracterização e Dimensões do Material: Trata-se de um material de alta resistência, com pequena porosidade, resistente à água, de fácil manuseio e adequação às medidas do local. - Dimensões: L (comprimento variável) x 15cm (largura) x 20mm (altura) - Modelo de Referência: Granito Cinza Andorinha. 4.7.8.2 Conexões e interfaces com os demais elementos construtivos: - As soleiras de granito devem estar niveladas com o piso mais elevado. A espessura usual do granito acabado é 2cm, portanto, uma das faces da soleira deve ser polida, pois ficará aparente quando encontrar com o piso que estiver assentado no ntvel inferior. 4.7.8.3 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos: - Abaixo das portas; entre os ambientes onde há desnível de piso; entre ambientes onde há mudança da paginação de piso; FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS 0,2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 29 M inistério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de I nfra-Estrutura - CGEST - Referências: 4-ARQ-PLB-GER0-02_R01 - Planta Baixa - Acessibilidade 4-ARQ-PGP- GER0-04_R01 - Paginação de Piso 4.7.8.4 Normas Técnicas relacionadas: _ ABNT NBR 15844:2010 - Rochas para revestimento - Requisitos para granitos. 4.7.9 P eitoril em granito 4.7.9.1 Caracterização e Dimensões do Material: Trata-se de um material de alta resistência, com pequena porosidade, resistente à água, de fácil manuseio e adequação às medidas do local. - Dimensões: L (comprimento variável) x 17cm (largura) x 20mm (altura) - Modelo de Referência: Granito Cinza Andorinha. 4.7.9.2Conexões e interfaces com os demais elementos construtivos: Os peitoris em granito deverão ser instalados abaixo dos caixilhos das esquadrias de alumfnio, placas de 2 cm de espessura, polidas em todas as faces aparentes e acabamento bizotado. Sempre que possível, os caixilhos serão colocados, faceando o parâmetro interno das paredes, de modo a eliminar o peitoril intemo, subsistindo apenas o peitoril externo, caso não seja possível deverá ser executado peitoril intemo e externo. Deverão ser deixadas as pingadeiras necessárias aos peitoris. 4.7.9.3 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos: - Abaixo das janelas, nos locais indicados no projeto. - Referências: 4-ARQ-PLB-GERO-02_R01 - Planta Baixa - Acessibilidade 4-ARQ-PGP- GER0-06_R01 - Paginação de Piso 4.7.9.4 Normas Técnicas relacionadas: _ ABNT NBR 15844:2010 - Rochas para revestimento - Requisitos para granitos. 4.7.10 Piso em Cim ento desempenado 4.7.10.1 Caracterização e Dimensões do Material: - Pavimentação em cimento desempenado, com argamassa de cimento e areia; com 3cm de espessura e acabamento camurçado; - Placas de: aproximadamente 1,00m (comprimento) x 1,00m (largura) x 3cm (altura) FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS 0.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165-S ite : www.fnde.gov.br 30 Ministério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST íf f iiíS 4.7.10.2 Seqüência de execução: - Serão executados pisos cimentados com 3cm de espessura de cimento e areia, traço 1:3, acabamento camurçado, sobre piso de concreto com 7 cm de espessura. Os pisos levarão juntas de dilatação com perfis retos e alinhados, distanciadas a cada 1,00m. Deve ser previsto um traço ou a adição de aditivos ao cimentado que resultem em um acabamento liso e pouco poroso. Deve ser considerada declividade mínima de 0,5% em direção às canaletas ou pontos de escoamento de água. A superfície final deve ser desempenada. 4.7.10.3 Aplicação no Projeto e Referencias com os Desenhos: - calçadas de acesso à escola, calçadas de contorno dos blocos, área de serviço externa e bicicletário; - Referências: 4-ARQ-PLB-GER0-02_R01 - Planta Baixa - Acessibilidade 4-ARQ-PGP- GERO-04_R01 - Paginação de Piso 4.7.10.4 Normas Técnicas relacionadas: _ ABNT NBR 12255:1990 - Execução e utilização de passeios públicos. 4.7.11 Piso Tátil - Direcional e de Alerta 4.7.11.1 Caracterização e Dimensões do Material: Piso cromo diferenciado tátil de alerta / direcional, em borracha para áreas internas e pré- moldado em concreto para áreas externas, em cor contrastante com a do piso adjacente, por exemplo, em superfícies escuras (preta, marrom, cinza escuro, etc.): piso amarelo ou azul. Recomenda-se a utilização do tipo Integrado (de borracha), para uso em áreas internas - inclusive molhadas e molháveis - e Externo (cimentício). - Piso Tátil Direcional/de Alerta em borracha Integrado (áreas internas) Pisos em placas de borracha, de assentamento com argamassa, indicados para aplicação em áreas internas e externas. Neste caso, não deve haver desnível com relação ao piso adjacente, exceto aquele existente no próprio relevo. - Dimensões: placas de dimensões 300x300; - Modelo de Referencia: Daud, Steel Rubber; Cores: amarelo, azul; - Piso Tátil Direcional/de Alerta cimentício, tipo ladrilho hidráulico (áreas externas rampa) Pisos em placas cimentícias, de assentamento com argamassa, indicados para aplicação em áreas internas e externas. - Dimensões: placas de dimensões 300x300; - Modelo de Referencia: Casa Franceza; C o r azul. FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifldo FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 31 M inistério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGE5T 4.7.11.2 Seqüência de execução: Áreas internas: Pisos de borracha assentado com argamassa: o contra piso deve ser feito com argamassa de cimento e areia no traço 1:3, nivelado, desempenado e rústico. Efetuar excelente limpeza com vassoura e água e molhar o contra piso com água e cola branca. A argamassa de assentamento deve ter traço 1:2, com mistura de cola branca e água na proporção 1:7 (aproximadamente, 1 saco de 50kg de cimento : 4 latas de 18 litros de areia : 5 litros de cola branca : 35 litros de água). Assentar o piso batendo com martelo de borracha (ou batedor de madeira) até o piso atingir a posição desejada e o perfeito nivelamento com o piso adjacente. Áreas externas: pisos em placas pré-moldadas de concreto ou argamassa: Assentamento diretamente no contra piso. Nivelar a superfície das placas com o piso adjacente (cimento desempenado). 4.7.11.3 Conexões e interfaces com os demais elementos construtivos: Não deve haver desnível com relação ao piso adjacente, exceto aquele existente no próprio relevo, (a cor azul não deve ser utilizada em áreas externas); 4.7.11.4 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos: , t - Na sinalização da circulação, indicando o caminho a ser percorrido, desde a entrada até a porta de cada ambiente, conforme projeto arquitetônico e obedecendo aos critérios estabelecidos na ABNT NBR 9050; - Referências: 4-ARQ-PGP- GERO-04_R01 - Paginação de Piso 4.7.12 Tetos - Pintura 4.7.12.1 Características e Dimensões do Material: - Pintura PVA cor BRANCO NEVE (acabamento fosco) sobre massa corrida PVA. 4.7.12.2 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos: - Pintura em todas as lajes da escola. - Referências: 4-ARQ-FOR-GER0-05_R01 - Forro 4.7.13 Louças Visando facilitar a aquisição e futuras substituições das bacias sanitárias, das cubas e dos lavatórios, o projeto padrão adota todas as louças da escola na cor branca e com as seguintes sugestões, conforme modelos de referência abaixo. 4.7.13.1 Caracterização do Material: Os modelos de referência estão indicados no anexo 6.4 (louças e metais). 4.7.13.2 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos: Bloco de Serviço); 03 lavatórios com coluna (Sanitários do Bloco Administrativo, e vestiário do FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 32 Ministério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST «SSSm B w - 02 lavatórios suspensos (Sanitários PNE do Bloco de Serviço); - 06 cubas de embutir ovais (Sanitários do Bloco de Serviços); - 01 tanque (Área de serviço); - 03 bacias com caixa acoplada, incluir assento (Sanitários do Administrativo, e vestiário do Bloco de Serviço); Bloco - 02 bacias para PNE, incluir assento (Sanitários do Bloco de Serviço); - 03 bacias convencionais para válvula de descarga, incluir assento (Sanitários do Bloco de Serviços). - Referências: 4-ARQ-PLB-GER0-02_R01 - Planta Baixa - Acessibilidade 4-ARQ-AMP-ADM0-20 R01 - Ampliações Bloco Administrativo 4-ARQ-AMP-SER0-2124 R01 - Ampliações Bloco Administrativo 4.7.14 Metais / Plásticos Visando facilitar a aquisição e futuras substituições das torneiras, das válvulas de descarga e das cubas de inox, o projeto padrão sugere que todos os metais da escola sejam de marcas difundidas em todo território nacional, conforme modelos de referência abaixo. Serão sugeridos neste Memorial apenas os itens de metais aparentes, todos os complementos (ex.: sifões, válvulas para ralo das cubas, acabamentos dos registros) deverão ser incluídos na planilha orçamentária, seguindo o padrão de qualidade das peças aqui especificadas. 4.7.14.1 Caracterização do Material: Os modelos de referência estão indicados na tabela 6.4 (louças e metais). 4.7.14.2 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos: - 02 cubas de embutir de inox industriais grandes (triagem / lavagem e cozinha); - 04 cubas de embutir de inox pequenas (cozinha); -11 torneiras de mesa (bica baixa) para cubas de louça ovais e lavatórios (vestiário funcionários, sanitários e vestiários da quadra); - 01 torneira de parede (triagem / lavagem e Área de serviço); - 05 torneiras de parede (jardim áreas externas); - 05 torneiras de mesa (bica alta) para cubas de inox (cozinha e área de serviço); - 01 acabamento de registro / torneiras de parede (para chuveiros); - 02 duchas higiênicas (sanitários PNEs); - 05 válvulas de descarga (sanitários do bloco de serviço, PNEs e vestiários da quadra); - 08 Papeleiras (vestiário funcionários, sanitários); - 04 barras de apoio (sanitários PNE). - 02 barras de apoio “U" para lavatórios (sanitários PNE); - 01 chuveiro elétrico (vestiário funcionários); - 01 torneira elétrica (cozinha); - 01 mangueira plástica para chuveiro elétrico (vestiário); - 09 dispenser para toalha de papel; - 09 dispenser para sabonete líquido. FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS 0,2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 33 M inistério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST - Referendas: 4-ARQ-PL£-GERO-02_R01 - Planta Baixa - Acessibilidade 4-ARQ-AMP-ADM0-20_R01 - Ampliações Bloco Administrativo 4-ARQ-AMP-SER0-2124 R01 - Ampliações Bloco Administrativo 4.7.15 Bancadas e Prateleiras em granito 4.7.15.1 Características e Dimensões do Material: Granito cinza andorinha,acabamento Polido - Dimensões variáveis, conforme projeto. - As bancadas deverão ser instaladas a 90cm do piso. - Espessura do granito: 20mm. 4.7.15.2 Seqüência de execução: A fixação das bancadas de granito só poderá ser feita após a colagem das cubas (realizada peia marmoraria). Para a instalação das bancadas e prateleiras de granito, deve ser feito um rasgo no reboco, para o chumbamento dentro da parede. - Nas bancadas, haverá V i parede de tijolos (espessura 10cm) para apoio das bancadas e fixação com mão francesa metálica, se especificado em projeto. As prateleiras receberão apoio em mão francesa metálica, conforme especificação e detalhamento em projeto. 4.7.15.3 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos: - Cozinha; - Referências: 4-ARQ-PLB-GER0-02_R01 - Planta Baixa - Acessibilidade 4-ARQ-AMP-ADM0-20_R01 - Ampliações Bloco Administrativo 4-ARQ-AMP-SER0-21_24_R01 - Ampliações Bloco Administrativo 4.7.16 Elementos Metálicos 4.7.16.1 Portões de Acesso Principal 4.7.16.1.1 Caracterização e Dimensões do Material Portões formados por perfis em metalon de seção 1 0 x 1 0 cm, pintados com tinta esmalte sintético na cor azul, (conforme projeto). Gradil e Portão metálico composto de quadros estruturais em tubo de aço galvanizado a fogo, tipo industrial, requadros para fixação da tela em barra chata galvanizada e fechamento de Tela de arame galvanizado em malha quadrangular com espaçamento de 2”. - Dimensões: Quadros estruturais em tubo de aço galvanizado - 0=1 1/2” e=2mm; - Requadros para fixação da tela em barra chata galvanizada - 3/4’ e=3/16”; - Batedor em barra chata galvanizada - 3/4” e=3/16” - Trava de fechamento em barra redonda galvanizada a fogo (0=1/2”) - Portà-cadeado em barra chata galvanizada (1 1/4” e=3/16"); -Tela de arame galvanizado (fio 10 = 3,4mm) em malha quadrangular com espaçamento de 2°. FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 34 M inistério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST tuodòtiaclòpaJ ZÜ líCtQ io 4.7.16.1.2 Sequência de execução: Os montantes e o travamento horizontal deverão ser fixados por meio de solda elétrica em cordões corridos por toda a extensão da superfície de contato. Todos os locais onde houver ponto de solda e/ou corte, devem estar isentos de rebarbas, poeira, gordura, graxa, sabão, ferrugem ou qualquer outro contaminante. A tela deverá ser esticada, transpassada e amarrada no requadro do portão. 4.7.16.1.3 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos: portão principal (entrada e saída): 2 folhas de abrir, de 1,50 cada. As folhas deverão ser fixadas nos pilares laterais. Largura do vão= 3,00m. - portão de acesso de veículos: 1 folha de correr. Largura do vão = 3,00m. - Referências: 4-ARQ-PLB-GER0-02_R01 - Planta Baixa - Acessibilidade 4-ARQ-PLE-PTR0-26_R01 - Detalhamento portões de acesso 4.7.16.2 Fechamento Metálico Fixo Principal 4.7.16.2.1 Caracterização e Dimensões do Material Trata-se de gradil fixo formado por fios de arame liso. (conforme projeto). 4.7.16.2.2 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos: - Limite frontal do terreno e delimitação da área de serviço externa. - Referências: 4-ARQ-PLB-GER0-02_R01 - Planta Baixa - Acessibilidade 4-ARQ-PLE-PTR0-26_R01 - Detalhamento portões de acesso FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO -FNDE SBS 0 ,2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 35 M inistério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST <3a E aufq ão 4.7.16.3 Mastros para bandeiras 4.7.16.3.1 Caracterização e Dimensões do Material Conjunto com 3 mastros para sustentação de bandeiras em ferro galvanizado, cor natural, medidas conforme especificação em projeto. 4.7.16.3.2Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos - Área externa frontal do terreno. - Referências: 4-ARQ-PLB-GER0-02_R01 - Planta Baixa - Acessibilidade 4-ARQ-PCD-GER0-28 R01 - Detalhamento elementos externos 4.7.16.4 Castelo D'Água O projeto padrão de Instalações Hidráulicas fornecido pelo FNDE contempla o Castelo D’Água com capacidade para 15 mil litros de água. Trata-se de uma estrutura metálica de apoio ao reservatório de água cilíndrico também metálico, confeccionado em aço carbono, sendo pintura externa em esmalte sintético (cor conforme especiftcções de projeto) e pintura intema em epóxi com certificado de potabilidade. 4.7.16.4.1 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos Referências: 4-ARQ-PLA-RES0-15_RO1 - Planta baixa, Cortes e Fachadas (Reservatório); 4.8 PAISAGISMO E ÁREAS EXTERNAS O presente projeto apresenta uma sugestão de paisagismo, não financiado pelo FNDE, que poderá ser implantada nos terrenos padronizados. Esta sugestão leva em consideração áreas para recreação, esportes e horta. Caso o ente requerente desenvolva projeto próprio de paisagismo, este deve considerar as atividades desenvolvidas na escola, bem como elementos do projeto padrão como a paginação de piso externo, os acessos à escola e consequentemente no projeto do muro / portões. 4.8.1 Forração de Grama 4.8.1.1 Caracterização e Dimensões do Material: Planta herbácea de 10-20 cm de altura. A forração escolhida deverá apresentar folhas densas é pilosas. A densidade deverá proporcionar a formação de tapete verde uniforme e ornamental. A forração deverá ser adquirida na fora de rolos, pois esse formato proporciona maior resistência no momento do transporte e maior facilidade de manuseio e plantio. - tapetes enrolados (rolinhos) medindo 40cm de largura por 125cm de comprimento. - Modelo de Referência: grama Esmeralda ou Batatais FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 36 M inistério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST FADE Funtíõ k M ç io n a l d j&eêáóiò>iho><itn é» £ t f v e »c l Q 4.8.1.2 Seqüência de execução: Deverá ser executado o preparo do solo, com a limpeza do terreno, removendo-se todos os obstáculos que possam atrapalhar o plantio como: ervas daninhas, entulhos etc. O solo deverá receber adubação. Posicionar vários rolinhos de grama ao longo da área de plantio; um ao lado do outro. Para facilitar a instalação devera ser utilizada linha de nylon ou barbante como guia, proporcionando o alinhamento dos tapetes de grama. Os tapetes quebrados ou recortes deverão preencher as áreas de cantos e encontros, na fase de acabamento do plantio. As fissuras entre os tapetes de grama devem ser rejuntadas com terra de boa qualidade, e toda a forração deve ser irrigada por aproximadamente um mês. 4.8.1.3 Aplicação no Projeto e Referencias com os Desenhos: - Áreas descobertas e jardins, conforme indicação de projeto. - Referências: 4-ARQ-IMP-GER0-01_R01 - Implantação 4-ARQ-PGP-GER0-04_R01 - Paginação de Piso FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 37 M inistério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST f jn e f N i c lo c õ j d * £#üc«ç*p 5 H id r á u l ic a FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS 0,2 Bloco F Ediffdo FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 38 M inistério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST 5.1 INSTALAÇÕES DE ÁGUA FRIA Para o cálculo da demanda de consumo de água do Projeto Espaço Educativo Urbano e Rural de 04 Salas de Aula, foram consideradas as populações equivalentes aos números de usuários previstos para o estabelecimento (120 alunos e 10 funcionários). 5.1.1 Sistema de Abastecimento Para o abastecimento de água potável dos estabelecimentos de ensino, foi considerado um sistema indireto, ou seja, a água proveniente da rede pública não segue diretamente aos pontos de consumo, ficando armazenada em reservatórios, que têm por finalidade principal garantir o suprimento de água da edificação em caso de interrupção do abastecimento pela concessionária local de água e uniformizar a pressão nos pontos e tubulações da rede predial. A reserva que foi estipulada é equivalente a dois consumos diários da edificação. A água da concessionária local, após passar pelo hidrômetro da edificação, abastecerá diretamente o reservatório tipo castelo d’água elevado, instalada em local especificado em projeto, com capacidade para 15.000L. A água, a partir do reservatório, segue pela coluna de distribuição predial para a edificação, como consta nos desenhos do projeto. 5.1.2 Ramal Predial Os hidrômetros deverão ser instalados em local adequado, a 1,50m, no máximo, da testada do imóvel e devem ficar abrigados em caixa ou nicho, de alvenaria ou concreto. O hidrômetro terá dimensões e padrões conforme dimensionamento da concessionária local de água e esgoto. A partir do hidrômetro, haverá uma tubulação de 25mm, em PVC Rígido, para abastecer o reservatório. Deve haver livre acesso do pessoal do Serviço de Águas ao local do hidrômetro de consumo. 5.1.3 Reservatório O reservatório é destinado ao recebimento da água da rede pública e à reserva de água para consumo, proveniente da rede e recalcada através do conjunto motor-bomba. A casa de máquinas, localizada abaixo do reservatório, é destinada a instalação dos conjuntos motor-bomba (não financiado pelo FNDE). 5.1.4 - Normas Técnicas relacionadas ABNT NBR 5626, Instalação predial de água fria; ABNT NBR 5648, Tubo e conexões de PVC-U com junta soldâvel para sistemas prediais de água fria - Requisitos; ABNT NBR 5680, Dimensões de tubos de PVC rígido; ABNT NBR 5683, Tubos de PVC - Verificação da resistência à pressão hidrostática interna; ABNT NBR 9821, Conexões de PVC rígido de junta soldável para redes de distribuição de água - Tipos - Padronização; ABNT NBR 14121, Ramal predial - Registros tipo macho em ligas de cobre Requisitos; ABNT NBR 14877, Ducha Higiênica - Requisitos e métodos de ensaio; FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 39 M inistério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST - ABNT NBR 14878, Ligações flexíveis para aparelhos hidráulicos sanitários - Requisitos e métodos de ensaio ; ABNT NBR 15097-1, Aparelhos sanitários de material cerâmico - Parte 1: Requisitos e métodos de ensaios-, - ABNT NBR 15097-2, Aparelhos sanitários de material cerâmico - Parte 2: Procedimentos para instalação; ABNT NBR 15206, Instalações hidráulicas prediais - Chuveiros ou duchas - Requisitos e métodos de ensaio ; - ABNT NBR 15423, Válvulas de escoamento - ABNT NBR 15704-1, Registro - Requisitos e métodos de ensaio - Parte 1: - Requisitos e métodos de ensaio-, Registros de pressão', - ABNT NBR 15705, Instalações hidráulicas prediais - Registro de gaveta - Requisitos e métodos de ensaio-, D MAE - Código de Instalações Hidráulicas; EB'368/72 - Torneiras', NB-337/83 - Locais e Instalações Sanitárias Modulares. 5.2 INSTALAÇÕES DE ESGOTO SANITÁRIO A instalação predial de esgoto sanitário foi baseada segundo o Sistema Dual que consiste na separação dos esgotos primários e secundários através de um desconector, conforme ABNT NBR 8160 - Sistemas prediais de esgoto sanitário - Projeto e execução. As caixas de inspeções deverão ser localizadas nas áreas externas dos blocos e fora das projeções dos pátios. No projeto foi previsto uma caixa de gordura especial para receber os efluentes provenientes das pias da cozinha. Todos os tubos e conexões da rede de esgoto deverão ser em PVC rígido. A destinação final do sistema de esgoto sanitário deverá ser feita em rede pública de coleta de esgoto sanitário, quando não houver disponível, adotar a solução individual de destinação de esgotos sanitários. O sistema predial de esgotos sanitários consiste em um conjunto de aparelhos, tubulações, acessórios e desconectores e é dividido em dois subsistemas: 5.2.1 Subsistema de Coleta e Transporte Todos os trechos horizontais previstos no sistema de coleta e transporte de esgoto sanitário devem possibilitar o escoamento dos efluentes por gravidade, através de uma declividade constante. Recomendam-se as seguintes deciividades mínimas: 1,5% para tubulações com diâmetro nominal igual ou inferior a 75mm; 1% para tubulações com diâmetro nominal igual ou superior a 100mm. Os coletores enterrados deverão ser assentados em fundo de vala nivelado, compactado e isento de materiais pontiagudos e cortantes que possam causar algum dano à tubulação durante a colocação e compactação. Em situações em que o fundo de vala possuir material rochoso ou irregular, aplicar uma camada de areia e compactar, de forma a garantir o nivelamento e a integridade da tubulação a ser instalada. Após instalação e verificação do caimento os tubos deverão receber camada de areia com recobrimento FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 40 M inistério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST mínimo de 20cm . Em áreas sujeitas a trafego de veículos aplicar camada de 10cm de concreto para proteção da tubulação. Após recobrimento dos tubos poderá ser a vala recoberta com solo normal. 5.2.2 Subsistema de Ventilação Todas as colunas de ventilação devem possuir terminais de ventilação instalados em suas extremidades superiores e estes devem estar a 30cm acima do nível do telhado. As extremidades abertas de todas as colunas de ventilação devem ser providas de terminais tipo chaminé, que impeçam a entrada de águas pluviais diretamente aos tubos de ventilação. 5.2.3 Solução Individual de Destinação de Esgotos Sanitários Nos municípios em que não houver rede pública de coleta de esgotos na região do estabelecimento de ensino, quando as condições do solo e a legislação ambiental vigente permitirem, serão instaladas soluções individuais de destinação dos esgotos. Essa solução consiste num conjunto de fossa séptica, filtro anaeróbico e sumidouro a serem construídos conforme o Projeto Padrão disponibilizado. Como complemento ao sumidouro, nos casos onde houver necessidade, está prevista a execução de rede de infiltração, com 3 valas de 10 metros de comprimento. O dimensionamento dessas utilidades foi baseado em uma população de projeto de 130 pessoas, e as diretrizes das ABNT NBR 7229 - Projeto, construção e operação de sistemas de tanques sépticos e ABNT NBR 13969 - Tanques sépticos - Unidades de tratamento complementar e disposição final dos efluentes líquidos - Projeto, construção e operação. 5.2.4 - Normas Técnicas Relacionadas ABNT NBR 7229, Projeto, construção e operação de sistemas de tanques sépticos; - ABNT NBR 7362-2, Sistemas enterrados para condução de esgoto Requisitos para tubos de PVC com parede maciça; Parte 2: - ABNT NBR 7367, Projeto e assentamento de tubulações de PVC rígido para sistemas de esgoto sanitário; - ABNT NBR 7968, Diâmetros nominais em tubulações de saneamento nas áreas de rede de distribuição, adutoras, redes coletoras de esgoto e interceptores - Padronização; - ABNT NBR 8160, Sistemas prediais de esgoto sanitário - Projeto e execução; - ABNT NBR 9051, Anei de borracha para tubulações de PVC rígido coletores de esgoto sanitário - Especificação-, - ABNT NBR 9648, Estudo de concepção de sistemas de esgoto sanitário - Procedimento; - ABNT NBR 9649, Projeto de redes coletoras de esgoto sanitário - Procedimento; - ABNT NBR 9814, Execução de rede coletora de esgoto sanitário - Procedimento; - ABNT NBR 10569, Conexões de PVC rígido com junta elástica, para coletor de esgoto sanitário - Tipos e dimensões - Padronização; - ABNT NBR 12266, Projeto e execução de valas para assentamento de tubulação de água esgoto ou drenagem urbana - Procedimento; FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE -70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 41 M in istério da Educação Fundo National de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST - ABNT NBR 13969, Tanques sépticos - Unidades de tratamento complementar e disposição final dos efluentes líquidos - Projeto, construção e operação; - ABNT NBR 14486, Sistemas enterrados para condução de esgoto sanitário de redes coletoras com tubos de PVO, - Projeto - Normas Regulamentadoras do Capítulo V, Título II, da CLT, relativas à Segurança e Medicina do Trabalho: - NR 24 - - Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho; Resolução CONAMA 377 - Licenciamento Ambiental Simplificado de Sistemas de Esgotamento Sanitário. 5.3 INSTALAÇÕES DE GÁS COMBUSTÍVEL O projeto de instalação predial de gás combustível foi baseado na ABNT NBR 13.523 Central de Gás Liquefeito de Petróleo - GLP e ABNT NBR 15.526 - Redes de Distribuição Interna para Gases Combustíveis em instalações Residenciais e Comerciais - Projeto e Execução. • O ambiente destinado ao projeto de instalação de gás é a cozinha, onde será instalado um fogão de 4 bocas com forno, do tipo doméstico. O sistema será composto por dois cilindros de 45kg de GLP e rede de distribuição em aço SCH-40 e acessórios conforme dados e especificações do projeto. O abrigo do gás deverá ser executado em concreto, conforme detalhado no desenho. Quando não houver disponibilidade de fornecimento de botijões tipo P-45 de GLP, deverá ser adotado o sistema simples de botijões convencionais tipo P-13. A instalação será direta entre botijão e fogão, conforme os detalhes apresentados no projeto. 5.3.1 Normas Técnicas Relacionadas - ABNT NBR 8613, Mangueiras de PVC plastificado para instalações domésticas de gás liquefeito de petróleo (GLP); - ABNT NBR 12712, Projeto de sistemas de transmissão e distribuição de gás combustível; - ABNT NBR 13523, Central de Gás Liquefeito de Petróleo - GLP; - ABNT NBR 14177, Tubo flexível metálico para instalações de gás combustível de baixa pressão; - ABNT NBR 15526, Redes de distribuição interna para gases combustíveis em instalações residenciais e comerciais - Projeto e execução; - ABNT NBR 15923, Inspeção de rede de distribuição interna de gases combustíveis em instalações residenciais e instalação de aparelhos a gás para uso residencial Procedimento; 5.4 SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO A classificação de risco para as edificações que compreendem os estabelecimentos de ensino é de risco leve, segundo a classificação de diversos Corpos de Bombeiros do país. São exigidos os seguintes sistemas: _______________________________________ FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 42 M inistério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST F oaM ooMnMCD MuM 0 « t j l u v ç i o- • Sinalização de segurança: as sinalizações auxiliam as rotas de fuga, orientam e advertem os usuários da edificação. • Extintores de incêndio: para todas as áreas da edificação os extintores deverão atender a cada tipo de classe de fogo A, B e C. A locação e instalação dos extintores constam da planta baixa e dos detalhes do projeto. • Iluminação de emergência: o sistema adotado foi de blocos autônomos, com autonomia mínima de 1 hora, instalados nas paredes, conforme localização e detalhes indicados no projeto. • SPDA - Sistema de proteção contra descargas atmosféricas: o sistema adotado, concepções, plantas e detalhes constam no projeto. 5.4.1 Normas Técnicas Relacionadas - NR 23 - Proteção Contra Incêndios; - NR 26 - Sinalização de Segurança ; - ABNT NBR 5419, Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas; - ABNT NBR 7195, Cores para segurança', - ABNT NBR 9077, Saídas de Emergência em Edifícios; - ABNT NBR 10898, Sistema de iluminação de emergência ; - ABNT NBR 12693, Sistema de proteção por extintores de incêndio; - ABNT NBR 13434-1, Sinalização de segurança contra incêndio e pânico - Parte 1: Princípios de projeto; ABNT NBR 13434-2, Sinalização de segurança contra incêndio e pânico - Parte 2: Símbolos e suas formas, dimensões e cores; - ABNT NBR 15808, Extintores de incêndio portáteis-, - Normas e Diretrizes de Projeto do Corpo de Bombeiros Local; FUNDO NACIONAI DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco f Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 43 FADE M inistério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordena(ão Geral de Infra-Estrutura - CGEST í«: 6 E l é t r ic a FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - BrasSia, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 44 M inistério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST 6.1 FADE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS No projeto de instalações elétricas foram definidos distribuição geral das luminárias, pontos de força, comandos, circuitos, chaves, proteções e equipamentos. O atendimento à edificação foi considerado em baixa tensão, conforme a tensão operada pela concessionária locai em 110V ou 220V. Os aiimentadores foram dimensionados com base o critério de queda de tensão máxima admissível considerando a distância aproximada de 20 metros do quadro geral de baixa tensão até a subestação em poste. Caso a distância seja maior, os aiimentadores deverão ser redimensionados. Os circuitos que serão instalados seguirão os pontos de consumo através de eletrodutos, conduletes e caixas de passagem. Todos os materiais deverão ser de qualidade para garantir a facilidade de manutenção e durabilidade. A partir dos QDL, localizado no pátio coberto, que seguem em eletrodutos conforme especificado no projeto. Todos os circuitos de tomadas serão dotados de dispositivos diferenciais residuais de alta sensibilidade para garantir a segurança. As luminárias especificadas no projeto preveem lâmpadas de baixo consumo de energia como as fluorescentes e a vapor metálica, reatores eletrônicos de alta eficiência, alto fator de potência e baixa taxa de distorção harmônica. ■ O acionamento dos comandos das luminárias é feito por seções. Dessa forma aproveita-se melhor a iluminação natural ao longo do dia, permitindo acionar apenas as seções que se fizerem necessária, racionalizando o uso de energia. 6.1.1 Normas Técnicas Relacionadas - NR 10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade; - ABNT NBR 5382, Verificação de iluminância de interiores-, - ABNT NBR 5410, Instalações elétricas de baixa tensão; - ABNT NBR 5413, Iluminância de interiores; - ABNT NBR 5444, Símbolos gráficos para instalações elétricas prediais; - ABNT NBR 5461, Iluminação; - ABNT NBR 5471, Condutores elétricos; - ABNT NBR 6689, Requisitos gerais para condutos de instalações elétricas prediais; - ABNT NBR 10898, Sistema de iluminação de emergência; - ABNT NBR IEC 60081, Lâmpadas fluorescentes tubulares para iluminação geral; - ABNT NBR IEC 60669-2-1, Interruptores para instalações elétricas fixas residenciais e similares - Parte2-1: Requisitos particulares - Interruptores eletrônicos; - ABNT NBR IEC 60884-2-2, Plugues e tomadas para uso doméstico e análogo Parte 2-2: Requisitos particulares para tomadas para aparelhos; - - ABNT NBR NM 247-1, Cabos isolados com policroreto de vinila (PVC) para tensões nominais ató 450/750 V - Parte 1: Requisitos gerais (IEC 60227-1, MOD); - ABNT NBR NM 60669-1, Interruptores para instalações elétricas fixas domésticas e análogas - Parte 1: Requisitos gerais (IEC 60669-1:2000, MOD); FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE S6S Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 45 FADE M inistério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST Ir!'# * '* '0-1*"* ABNT NBR NM 60884-1, Piugues e tomadas para uso doméstico e análogo - Parte 1: Requisitos gerais (IEC 60884-1:2006 MOD). 5. A nexos FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (51) 2022-4165-S ite : www.fnde.gov.br 46 M inistério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Irrfra-Estrutura - CGEST 6.2 FftPE FariaòjNèÕ\óç&i: Eaiif o»«. TABELA DE DIMENSÕES E AREAS Bloco A d m in istra tivo Quantidade Ambientes D im ensões Internas (CxLxH) Areas Uteis (m2) Am bientes Dimensões Internas (CxLxH) Areas Uteis (m2) Ambientes Dimensões Internas (CxLxH) Areas Uteis (m2) Bloco de Serviço Quantidade Bloco Pedagógico Quantidade FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS a 2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 47 FAQE M inistério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST F u aO v N à claffal rfa CcíLOiçio. B loco A d m in istra tivo Quantidade Am bientes Dimensões Internas (CxLxH) Áreas Uteis (mz) Am bientes D im ensões Internas (CxLxH) Areas Uteis (m2) Demais Espaços Quantidade 6.3 TABELA DE REFERENCIA DE CORES E ACABAMENTOS Elementos Am bientes xm :::■ . { r> , - FUNDO NACIONAL OE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS 0 2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165-S ite: www.fnde.gov.br 48 FADE M inistério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST Elementos Am bientes K j n O c tifoionat OäDntmtMmMiij dê- E d u cm ç ia. Especificações Cores íêl£0çm di ^ Mascülii FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasflia, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br M in istério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST Elementos 6.4 F/VOE Am bientes TABELA DE ESPECIFICAÇÕES DE LOUÇAS E METAIS Sanitários fe m in in o e m asculino (B loco A d m in istra tivo ) ifPlSçn: Sanitários fe m in in o e m ascu lin o (B loco de Serviço) FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS d 2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 50 Ministério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST FADE “ Vestiário Area de S erviço e Recepção de A lim entos g n W i g s n u fiT ri M • Cozinha I- » W in . Areas externas / ja rd im / C irculação • . ,* /. »• ./ 6.5 TABELA DE ESQUADRIAS PORTAS DE MADEIRA C ódigo Q uantidade Dim ensões in te rn a s (LxH) A m biente FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: {61} 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 51 M inistério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST FN Æ Fvatía jjacMnaJ tfiflé eeâvoòtfweto If ã- E á u c a ç i ç PORTAS DE MADEIRA Código Quantidade Dimensões Internas (LxH) Am biente PORTAS DE ALUMÍNIO Código Quantidade Dimensões Internas (LxH) Am biente JANELAS DE ALUMÍNIO Código Quantidade Dimensões Internas (LxH) Am biente FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNOE S8S 0 ,2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasflia, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 52 M inistério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST r o e Fuoiía MtfllotiaJ d iOeaãMMoMto Sm, t d u c íç á p : JANELAS DE ALUMÍNIO C ódigo Q uantidade Dimensões Internas (LxH) Am biente Ferragens para Portas em Madeira 6.6 LISTAGEM DE DOCUMENTOS DOCUMENTOS . Título Nome do arquivo 7..'- v .:,,- .;'" .• ^ : ÁRQ^ORÇ;Òl^R0.1'.'-' ; ^ ' ■' . ' v■ £)j . ■ Planilha'.Ôrçàrnerrtâna . FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.frtde.gov.br 53 M inistério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST dê td u ^iç ío PRODUTOS GRÁFICOS - ARQUITETURA - 23 pranchas Nome do arquivo Título PRODUTOS GRÁFICOS - ESTRUTURA - 21 pranchas E strutura de C oncreto Nome do arquivo Título Escala FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifído FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 54 F/SDE M inistério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST Nome do a rq uivo FOBtO *D«*»oà6minee tf» £ d u c « ç tfo T itu lo PRODUTOS GRÁFICOS - HIDRÁULICA - 07 pranchas Instalação de Água Fria Instalação de E sgoto S anitário Instalação de Gás C om bustível Título Nome do arquivo ■ ^ ’1 Escala I ' ■■ ■ SfCB ¥ . Sistem a de Proteção contra Incêndio Nome do a rquivo ««-wsijjtu?:-. .rJS;s: Título ; Sgfilg Escala . . :. . PRODUTOS GRÁFICOS - ELÉTRICA - 13 pranchas Titulo Nome do arquivo irnais!e:DiáQrãm^ --«ç1 | Instalações E létricas - 220 V Escala Título Nome do a rquivo - í - m FUNDO NAOONAl DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 55 M inistério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST F t\D E fua'<Tq.Wy(õn<I rf4- Eüjít * tfífc Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas Nome do arquivo Titulo FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS 0,2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 56 : P ro je to P a d rã o FN DE - 04 S A L A S D E A U L A lh a O rç a m e n tá ria Obs: ate o final de 2014, devera ser usada a fcabeía Sina pi com desoneração e com o BCX de até 27,7% no custo unftârio do s serviços. 04 S a te s d e A u fa - 220V Ull 1,00 962.611,93 *,‘4n^aSB5aâi9SB f-3 1.1 7420971 S IN A P l Placa d e obra em cftapa zincada, instalada m3 6 .40 179,26 1.147,26 1.2 73805/1 S iN A P l Barracão para escritório d e obra porte pequeno s=25,41 m* m2 20,00 231,65 4.633,00 1.3 740 77/3 SfNAPI Locação de oonstrução de edificação com gabarito de madeira m2 972.34 3,70 3.597,66 1.4 73960/1 S iN A P l Ligação provisória de energia elétrica em canteiro de obra un 1,00 1.093,24 1.093,24 1.5 G2851 SE1NFRA Instalação provisória de água un 1,00 878,32 878 ,32 1.6 C 2849 SE IN FR A Instalações provisórias de esgoto un 1,00 1.7 C2820 SE IN FR A Sondagem do terreno un 5,00 n * r r í u j m i s ** i / uç£j u 55835 SINAPI A teno apiloado em cam adas d e 0 ,20 m com m aterial argito - arenoso (entre baldram es) rrP 2.2 73965/10 SJNAPJ Escavação m anuai de valas em qualquer ie fre n o e tc e fo tocha até h=1,5 0 m 2.3 79483 SINAPI R e g iia riz a ç â o e com pactação do fundo de valas 2.4 53527 S IN A P i R e a te rro a p ilo a d o d e v a la com m ateriaJda obra 206 ,00 290,97 1.454,85 S u b to ta l rie m 1.0 13.010,33 . í -; - * ’1 73 4 3 41 - 2.1 206,00 334,12 31,97 rrf 83,22 31,97 2 .660,40 m* 160.83 13,70 £ 2 0 3 ,3 7 nr* 49,21 36,53 10.681,82 1.797,82 17.343,41 S u b to ta l Mem 2.0 g g ||p g £ j ■■ • CO NC RETO A R M A D O PARA FUND AÇÕ ES 3.1 74156/3 SINAPI Estaca a trado (broca) d= 2 0 cm com concreto fck=15 Mpa (sem arm açào) m 392,00 32,57 3.2 739 07/6 SINAPI Lastro de concreto m agro (e=3,0 cm ) - preparo m ecânico m3 55.02 14,98 8 24 ,20 3.3 5651 SINA PI Form a de m adeka com um para Fundações - reaprovejtam ento 5X m2 146.95 23,62 3.470.96 3.4 74254/2 SINAPI A rm ação aço C A -50, D iam. 6,3 (1/4) á 12,5m m {1/2) -F o m e c irn s ito /c o rte perda d e 10% ) / dobra I colocação. K8 341,91 7,36 Z 5 1 6 .4 5 3.5 73942/2 SiN A P l A rm ação de aço CA-60 Doam. 3 ,4 a 6.0m m -Fom ecim ento/corte perda de 10% ) / dob ra / ooíocação. kg 272 ,64 7,22 1.968,43 3.6 74138/3 SINAPI Concreto para Fundação fck=25M Pa, inctirindo prepara, lançam ento, adensam ento. m? 14,27 366.61 5.231,52 1 2 .767,44 CONCRETO ARMADO PARA FUNDAÇÕES - VIGAS BALDRAMES 3.7 5651 S IN A PI Forma d e m adeira com um para Fundções - reapTuveöamento 5 X m3 401,89 23,62 9.492,64 3.8 74254/2 SINA PI A n naçao aço CA-50, Dtam. 6,3 (1/4] á 12,5m m {1/2) -Fom ecim ento/oorte perda d e 1 0 % ) / dobra 1 cotocaçâo. kg 805,36 7,36 5.927,48 3.9 73942/2 SINAPI A rm ação de aço CA-60 Diam. 3 ,4 a 6,0m m -Fam ecim enta/corte perda d e 10% ) / dobra / colocação. kg 349 ,73 7,22 2.525,03 3.10 74138/3 SINAPI Concreto para Fundação fcfc=25MPa, in d u in d o preparo, lançam ento, adensam ento. mf* 23,67 366,61 8.677,66 CONCRETO ARMADO PARA FUNDAÇÕES - BASE CAIXA D 'ÄG U A 3.11 3.12 5651 74254/2 SINA PI Form a de m adeira com um para Fundções - reaprovetem ento 5 X m* 5,60 23,62 132,27 SINAPI A n naçâo aço CA-50, Diam. 6,3 (1/4) 6 12,5m m (1/2) -Fom ecffnento/corte perda de 10% ) / dobra / coiocação kg 325.00 7,36 2.392,00 SINA PI A rm ação de aço C A -60 Diam. 3 ,4 a 6,0m rn-Fom ecim ento/corte perda d e 10% ) / dobra / cotocaçâo. kg 82,00 7,22 5 9 2 ,0 4 3.13 73942/2 3.14 7413Ô/2 SINA PI Concreto para Fundação fck=20M Pa, in c k in d o preparo, lançam ento, adensam ento. nf 3,92 353,24 1.384,70 3.15 72819 SINA PI Estaca a trado (broca) d=30 cm com concreto fck=20 M pa (sem armação) m 63.00 69,78 4.39 6 ,1 4 S u b to ta l ite m 3.0 Planilha Orçam entária - 04 Salas de aufa_220V.xls 62.298,87 1/8 te » IM 4.1 4.2 84219 74254/2 CONCRETO ARMADO - VIGAS SlNAPÈ Forma de madeira comum para estrutura de concreto - reaproveitamento 5X m1 390.71 25.48 9.955.29 S iN A P l Armação aço CA-60, Diam. 6,3 (1/4) â 12,5rrm(1/2) -Fomeciniento/coite perda de 10%) / dobra / cobcacâo. kg 805,36 7,36 5.927,48 kg 330,73 7,22 2.387,85 m3 24,08 366,61 8.827,97 4.3 73942/2 SINAPI Atmaçao de aço CA-60 Diam. 3.4 a 6,0mnvFomeamento/coite perda de 10%) 1dobra / colocação. 4.4 741 38/3 SINAP1 Concreto para Estrutura tck=25MPa. incluindo preparo, lançam ento, adensamento. CONCRETO ARMADO - LAJES E PILARES 4.5 84219 SINAPI Forma de madeira comum p a ia estrutura de concreto - reapfavE rtam erto 5X nf 278,67 25,48 7.100,51 kg 1.028,09 7 ,36 7.566,75 350 ,73 7,22 2.532,25 4.6 74254/2 S IN API Armaç3o aço CA-50, Kam . 6,3 (1/4) & 12,5mm(1/2) -Forneamentofcoite perda de 10%) / dobra / colocação. 4.7 739 42/2 SINAPI Arm ação d e aço CA-60 Diam . 3,4 a 6,0m m -Fom ecim entafcortB perda d e 10% ) / dobra 1 colocação kg 4.8 741 38/3 S IN A P l C oncreto para Estrutura fck=25M P3, in d u in d o preparo, lançam ento, adensam ento. m* 14,24 366,61 5.220,53 4.9 74202/1 SINA PI Laje pré-m otdada para torro rri* 943 ,96 56,1 6 53.012,79 Subtotal item 4.0 102£31,42 É É ^ Ü P S ^ I Í I Í sI I 5.1 874S5 SINA PI AVenaria de vedaçôo de 1/2 vez em tijotos cerâm icos de 08 furos (dim ensões nom inais: 19x19x09); assentam ento em argam assa no traço 1:2:8 (cim ento, caJ e areia) m3 5.2 73988/1 SINAPI Encunham ento (aperto de aívenaria)em tijolos cerâm icos m aciços 5,7X9X19, 1 vez (espessura 19cm ) com argam assa traço 1 -2:8 (ctmenío, cal e areja) 5.3 74200/1 SINAPI V a g a 10X 10C M em concreto pre-m dd ado FC K<?0M P A 5.4 C 4070 SE IN FRA Divisória d e banheiros e sanitários em granito com aspeesura de 2 c m pcRdo assentado com argam assa traço 1 :4 782,68 43,32 33.905,70 m 25,07 10 250,70 m 191,60 13.13 2.515,71 m3 12,92 361,69 4.673,03 Subtotal item 5.0 PPSP üüm WêêêêMêê M m :; 5SQUÃDRÍAS.1; 41.345,14 PORTAS DE MADEIRA Porta de abrir em madeira 0,80x2,10m , PM1 , incluso adueta 2A, alizar e dobradiça com anets, conform e pcujeío d c csquadfíns un 7,00 M ERCADO Porta de abrir em madeira 0,80x2,10m com Chapa metá&ca h= 5 0cm 1vtsor de vjdro 20x110cm , PM2, conforme projeto de esquadrias un 5,00 1.000,00 5.000,00 6.3 M ERCADO Porta de abrir em madeira 0,80x2,10m com Chapa metálfca, P M 3, conform e projeto de esquadrias un 2,00 600,00 1-200,00 6.4 73906/6 SINAPI Porta de Madeira - PM 4 - 0,60x210 - com veneziana exriuso ferragens, conform e projeto de esquadrias Lffl 1,00 718,51 718,51 6.5 73906/3 SINAPI Porta de Madeira - PM5 - 0,80x210, com veneziana exckiso ferragens, conform e projeto de esquadrias un 3,00 892 ,36 2 677 ,08 6.7 74139/2 SINAPI Porta de abrir- Box em m adeira Larrunado 0,6 0 x 1 ,60m, PM6, incluso marco, dobradiças e tarjeta tipo U V R H /O C U PAD O conform e projeto de esquarfrias un 3,00 191,45 574 ,35 68 74139/1 SINA PI Porta de abrir-Box em m adeiraLam inado 0.8 0 x 1 ,60m , PM7, in d u s o marco, dobradiças e tarjeta tip o LIVR E/O C U PA D O , conform e projeto de esquadrias un 2,00 219,81 439,62 18,00 113,98 2.05 1 .6 4 5.00 49,63 248 ,15 6.1 73910/5 6.2 SINAPI 272 ,64 1.008,48 0,00 FERRAGENS E ACESSÓRIOS 6.9 74068/6 SINA Pí Fechadura de em butir com pteta, para portas externas m 6.10 74069/1 S iN A P l Fechadura de em butir com pleta, para portas de banheiro un 0,00 PORTAS DE ALUMÍNIO 6.11 740 71/2 SINA PI Porta de a bm de 0 ,80x 2 , 10m em chapa de alum ínio com vidro e veneziana- P A I, conform e projeto de esquadrias, in d u s r/e ferragens m* 1,68 607.44 1.020,50 m* 0,24 391.36 93,93 m7 1,00 226 ,60 244 ,94 m2 2.80 391 .36 1.095,81 m* 0,60 391 ,36 234.82 m2 7,20 226 ,80 1.632,96 fTT2 3.30 391,36 1.291.49 m2 8,80 391,36 3.443.97 m3 48,40 391 ,36 18.941.82 JANELAS DE ALUMÍNIO 6 .12 680 52 SINAPI 6.1 3 C 4 5 Í3 SBIHFR/K 6.14 68052 SINA PI 6.15 68052 SINA PI 6 .16 C4513 SE INFRA 6 .1 7 68052 SIN A P i 6.18 68052 SINAPI 6.19 68052 SINAPI Janeia de Alum ínio, basculante 60x40cm , JA-1 .conform e projeto de esquadrias, índusive ferragens Janete de Alum ínio. d e abir 60 x 9 Ocm, JA-2, conform e projeto de esquadrias, inciusjve ferragens Janela de Alum ínio, basculante 100x40cm, JA-3. conform e projeto de esquadrias, inclusive Paragens Janela de Alum lm o. basculante 150x40cm , JA-4.conform e projeto de esquadrias, inclusive ferragens Janete de Alum ínio, de correr 12G xi0 0cm ( JA-5, conform e projeto de esquadrias, in dusive ferragens Janela de Alum ínio, basculante 150x11 Ocm, JA-6,conform e projeto de esquadrias, inclusive ferragens Janela de Alum ínio, basoutarâe 200x11 Ocm, JA-7, conform e projeto de esquadrias, in dusive ferragens Janeta de Aíum fnio, basculante 220 X 11 Ocm.JA-3, conform e projeto de esquadrias, in dusive ferragens Planilha O rçam entária - 04 Salas de auJa_220V.xls 2/8 6.20 740 67/4 SINAPI 6.21 M ERCADO CP Janete de Alum ínio, com veneziana fixa 200 X 60cm .JA -9 , conform e projeto de esquadrias, inclusive ferragens m2 7,20 516,30 3.717,36 Tela de nyton de proteção- fixada na esquadria m® 4,20 8,0 0 33,60 V7DROS 0 ,0 0 6.22 72118 SINAPI V idro m iniboreal tncoíor, espessura 6m m - fornecim ento e Ênstalação m2 2,00 113,48 226,96 6.23 84959 SINA Pt Vidro ítso com um incolor, espessura 6m m - fornecim ento e instalação m2 70,42 102,64 7.227,91 6.24 85005 SINAPI EspefiTo crista! esp. 4m m sem moldura m2 4,40 201 ,64 887,22 S u b to ta l ite m 6 Si 54311.11 ■ - '■ ■■■■" 7.1 739 31/3 SINAPI Estaáura de Madeira apa refreda com tesoura vâo de 3,0 a 7 ,0 m para telha cerâm ica m3 982,25 86,74 85.200,37 7.2 7 39 38/2 SINAPI Cobertura em telha cerâm ica tipo romana m2 1.025,46 3 1 ,4 0 32.199,44 7.3 6058 SINAPJ Cumeeira com telha c e râm ba em boçada com argam assa traço 1:2:8 m 197,80 14,33 2.834,47 S ubtotal ite m 7J0 MÊÊSÊÊ T I i ~ 7 4 iõ S n ] SINAPI ImpernieaMizaçao com tmta betuminosa em fundações, baldrames m3 401,89 120234,28 • 6,76 fiE V É s ilM E N T C S ÍK fE R N Ò S B - e x T H R N Ò S 87869 SINAPI 9.2 CO778 SE IN FRA 9.3 875 54 SINAPI 9.4 C4002 9.5 9.6 . £ 7 1 8 ,7 8 Z716.76 Subtotal item 8.0 9.1 ‘ 2.716,78 ÜÜ Cha pisco em parede com argam assa traço - 1 :3 (cim ento / areia) m2 1.706,71 2,37 4.044,90 O ia p is c o em teto com argam assa baço - 1 :3 (cim ento 1 areia) m3 483 ,57 7,44 3.597,76 Em boço de parede, com argam assa traço - 1 :2:9 (cim ento / cal / areia), espessura 2,0 cm m2 1.706,71 10,51 17.937,52 SEIN FRA Reboco de parede, com argam assa traço - 1 :2:6 (cim ento / cal / areia), espessura 2 ,0 cm (massa única) m2 1.099,45 24,69 27.145,42 C1218 SE IN FR A Reboco de teto, oom argam assa traço -1 ;2:9 ( d m ento / cal / areia), espessura 1,5 cm rrf 483,57 21,00 10.154,97 04445 SE IN FRA Revestim ento cerâm ico de paredes PEI IV- cerâm ica 30 x 40 cm aplicad o com argam assa industrializada- in d. rejunte - conform e projeto m2 390,57 57,12 2 2.309.36 SE IN FR A Revestimento cerâm ico de paredes PEI ÍV * cerâm ica 10 x 10 cm aplicado com argam assa industriafeada- in d . rejunte - conform e projeto m 216 ,70 53,85 11.669,30 Roda m eio em madeira (targura=10cm) m 202,95 18,90 9.7 C 4442 9.8 M ERCADO 2 3.835,76 S u b to ta l ite m 9.0 §§j®||gi ft I m 1 00 .604,88 8BÍÍÉÍPSÍ Camada impefrrwebiljzadora e=5cm m* eS4^3fi 2 2 ,9 8 SE IN FR A Cam ada regularizaoora e=3cm m2 694,26 18,75 13.017,38 C3001 SE IN FR A Piso cerâm ico esm altado PEI V - 40 x 40 cm aplicado com argam assa in dustra te a d a in d rejunte - Branco antidemapante - conftxm e projeto m3 65,28 54,65 3.567,55 C3001 SE IN FR A Piso cerâm ico esm altado PEI V - 40 x 40 cm apticado com argam assa industrializada in c l rejunte - Cinza Anttderrapaníe - conform e projeto m* 628,98 54,65 34.373,76 m2 35,37 110,70 3.915,46 10.1 739 07/3 SINAPJ 10.2 C 0 667 10.3 10.4 15.S54.09 10.5 C 4623 SE IN FR A Piso podofâtil interno em borracha 30x30cm , assentam ento com coia vinil (fornecimento e assentam ento) 10.6 C 4623 SE IN FR A Piso tátil de alerta/direcional em placas pré-m oi dadas - 5M Pa m2 5,40 110,70 597,78 10.7 C 2 284 SE IN FR A Sotena e m granito cinza andorinha, L=15cm , E = 2cm m 16,70 52,43 8 75 ,58 10.8 73675 SINA PI Piso de c im ento desem penado com ju nta s de dilatação rrf 239,94 51,54 12.366,51 0,00 PAV1 M ENTAÇÃO EXTERNA 10.9 7 39 07/3 SINAPI Rampa de acesso em concreto não estrutural m* 11,98 22,98 275,30 10.10 74223/1 SINAPI Meio -fio (GU IA) d e concreto prem oldado m 27,30 29,77 812,72 10.11 7 41 64/4 SINAPI Lastro de b ría para o estacionam ento m2 11,28 122,21 1.378,04 S u b to ta l ite m 10.0 i § 11.1 u m m K fê m m C l 207 S EIN FRA Emassa m ento de paredes internas com m assa PV A - 02 dem ãos m* 352,87 ^M 8 7 .134,17 m m m 11,60 4.093,29 11.2 C l 207 S E IN FR A Em assam ento de lajes internas com massa P V A - 02 dem ãos m* 11,60 5.609,41 11.3 88489 SINAPI Pintura em tatex acríftco 0 2 dem ãos sobre paredes in ternas e exíem as m2 1.099,45 8,40 9.235,38 11.4 88486 S IN A R Pintura em latex PV A 02 dem ãos sobre lajes in ternas e exíem as m3 483 ,57 7,38 3.568,75 11.5 74065/1 SINAPI Pintura em esm alte sintético 02 dem ãos em roda mek> de m adeira m2 20,30 16,03 325,41 11.6 73924/2 SINA PI Pintura em esm alte acetinado 02 dem ãos para portão m2 21,60 16,38 353,81 11.7 74065/1 SINAPI Pintura em estam te sjntóâco 02 dem ãos em porta de m adeira m2 59,64 16,03 956 ,03 Planilha O rçam entária - 04 Salas de au(a_220V.xJs 483,57 3« S u b to ta l ite m 11 .0 24.142,08 Í-v 12.1 74184/1 SINAP1 Registro de gaveta bruto. 0 1 " un 4,00 40,60 162,40 12.2 74183/1 SINAPI Registro de gaveta bruto, 0 1 1/4" un 2,00 57.68 115,36 12.3 74183^1 SINAPI Registro de gaveta bruto, 0 1 1 / 2 “ un 1,00 57,68 57,68 12.4 74181/1 SINAPI Registro de gaveta bruto. 0 2" un 1,00 88,01 88,01 125 74180/1 SINAPI Registro de gaveta bruto, 0 2 1/2" un 2,00 169,52 339,04 12.6 85118 SINAPI Registro de pressão com canopla 0 3/4“ un 1,00 55,27 55,27 1Z7 75030/1 SINAPI Tubo PVC sotdável 0 25 mm. indusiue conexões m 23.00 12,19 280,37 128 75030/1 SINAPI Tubo PVC soldável 0 25 mm. inclusive conexões m 8,00 12,19 97,52 129 75030/2 SINAPI Tubo PVC soktóvel 0 32 mm, inclusive conexões m 3,00 17,15 51,45 12.10 76030/3 SINAPI Tubo PVC soldável 0 40 mm, indusive conexões m 11,00 21,75 239,25 12.11 75030/4 SINAPI Tubo PVC soldável 0 50 mm, inclusive conexões m 4,00 25,63 102,52 12.12 75030/5 SINAPI Tubo PVC soldável 0 60 mm, inclusive conexões m 69.00 35,05 2.418,45 1 21 3 MERCADO un 1,00 19.050,00 19.050,00 12.14 72571 SINAPI Joelho PCV sokfavel 90° agua fria 20mm un 14,00 3,98 55,72 12.15 72573 SINAPI Joelf» PCV soldave) 90° agua Iria 25min un 15,00 4,30 64,50 12.16 72577 SINAPI Joelho PCV soldavel 90° agua fria 40mm un 8,00 7,41 59,28 12.17 72575 SINAPI Joelho PCV s o ld a i 90” agua fria 32mm un 42,00 4,92 206,64 STOCK CAIXAS Caixa dágua metálica completa de 15.0001, inclusive base conforme projeto 12.18 72581 SINAPI Joeflio PCV soldavel 90° agua Cria 60mm un 2,00 18.29 36,58 12.19 72808 SINAPI Te PVC sotdável com rosca agua fria 25mmX25rnmX20nan un 2,00 5,79 11,58 12.20 72808 SINAPI Te PVC soldavel com rosca agua fria 25mmX25mmX20mm iffi 1,00 5,79 5,79 12.21 C2410 SEINFRA Te PVC soldavel com rosca agua fria 50mmX50mmX40mm un 2,00 17,01 34,02 12.22 C2410 SEINFRA Te PVC soldavel com rosca agua fria 60mmX60mmX25mm un 5.0CT 17,01 85,05 12.23 C2410 SEINFRA Te PVC soldavel oom rosca agua fria 60mmX60mmX50mm un 2,00 17,01 34,02 27,54 12.24 72438 SINAPI Te PVC soldável agua fria 20mm un 6,00 4,59 12.25 72439 SINAPI Te PVC soldável agua fria 25mm un 4,00 4,99 19,96 12.26 72443 SINAPI Te PVC soldável agua fria 60mtn un 8,00 35,04 280,32 1227 72441 SINAPI Te PVC so ld â w i agua fria 40mm un 1,00 12,25 12,25 Subtotal Item 12_D . T3.'í 13.2 SíN A Pí 772 32 SINA PI 72685 23.990,57 rM M - C ana Sifonada 100x100x50m m un 4.00 27,9 7 1 Rato S eco PV C 100x1 OOmm un 4,00 15,19 60,76 151,08 111,88 13.3 C 3 738 SE IN FR A Term inal de V e n tfe ç a o Séóe Normal 50m m un 4,00 37,77 13.4 7 4 1 6 5 /4 SINAPI Tubo de PV C Série Normal lOOmm, fomec. e instalação, índush/e conexões m 77,00 33,33 2.566,41 13.5 74165/1 SINAPI Tubo d e PV C Série Norm al 40m m , fomec. e instaiaçao, ínctusjve conexões m 28,00 16,82 4 70 ,96 13.6 741 65/2 SINA PI Tubo de PV C Série Norma! 5 0 m m , fomec. e Instalação, índusrve conexões m 25,00 22,86 571,50 13.7 74166/1 S íN A P í Tubo de P V C Série Normal 150mm , fomec. e insfateção, Éncfusíve conewfles m 2 .00 59,60 119,20 13.8 72559 SINAPI Joelho PC V 45° esgoto 40 m m un 4,00 6,52 26,08 13.9 72558 SINA PI Joelho P C V 9O3 escoto 40 mm un 20,00 6,38 127,60 13.10 72604 SINA PI Junção P V C esgoto 50X 50 m m un 9,00 9,26 83,34 13.11 : 72774 SINA PI Junção PV C esgoto 100 x 50 mm un 5,00 19,78 98,90 13.12 72556 SINAPJ Joelho P C V 90° esgoto 100 m m un 8,00 14,39 115,12 13.73 | 72603 S1MAP/ Junçào P V C esgoto 100 x 100 mm un 3,00 20.13 60,39 SINA PI Caixa de inspeção em alvenaria de tijolo m edindo 900 x900x800mm , com tam pão em ferro ÍLndido un 10,00 285 ,16 2.851,60 un 1,00 172,72 172,72 13.14 72290 13.15 74051/1 SINA PI Caixa de gordura sifonada, em aJuenaria de tijofa, m edindo 900x900x1ZOOmm, com tam pão em ferro fundido 13.16 741 98/2 SINAPI S um idouro em alvenaria de tijoto cerâm ico m aciça diâm etro 1,40m e altura 5,00m , com tam pa em concreto arm ado diâm etro 1,60m e espessura 10cm 13.17 74197/1 13.18 C4026 , un 4,00 1.108,07 4.432,28 SINA PI Fossa séptica em atvenaria de Üjoto cerâm ico m a d c c dim ensões externa S 1,90x1,10x1,40/1% 1.500 litros, revestida intem am enie com barra lisa un 1.00 979.37 979,37 S E IN FR A Canateta de concreto 20cm x 20cm com tam pa com gre&ia de a k jm in o m 8,42 122,06 1.027,75 S u b to ta l Ite m 13.0 Plaráha O rçam entária - 04 Salas de aula_220Vids 14.026,04 4/8 ;• 1 3 ^ 1 6 14.1 C 4 635 s e in f r a Bacia Sanitária Vogue Pkjs, U nha Conforto com abertura, c o r 8ranco Geio, código: P .5 1 , D£CA, ou equivalente pJ de descarga, com acessórios, bob a de borracha para figacao, tubo pvc ligacao - torn eam ento e instaJacao 14.2 C 4 642 SE IN FR A Assento P d ié s te r com abertura frontal Vogue Plus, Linha Conforto, cor Branco G eio.c código AP .52, DECA, ou equivalente un 2,00 549 ,82 1.099,64 14.3 1370 S IN A P l Ducha Higiênica com registro e derivação Izy. código 1984.C 37. AC T.CR. DECA, ou equivalente un 2.00 82,53 165 ,06 14.4 86388 SINAPI Ba d a Sanitária Convencional Izy, co r Branco Gelo, código P .1 1, DECA, o u equivalente un 3,00 286 .05 858,15 un 5,00 177 ,67 888,35 un 3,00 2 86 .05 858 ,15 un 2,00 724,30 1.448,60 14.5 40729 S IN A P l Vátvida de descarga: Base H ydra Max, código 4 55 0.40 4 e acabam ento Hydra Max, código 4900.C .M A X 1 Vt, acabam ento cramado, D E C A ou equrvaJente 14.6 868 88 SINA PI Ba da Sanitária Convencional com Caixa Acopiada, código Izy P .111%D ECA, ou equivalente com acessórios- fornecim ento e instalação 14.7 MERCADO Assento pláslico Izy, Código AP .01, DECA un 6,00 30,00 180 .00 148 74234/1 S IN A P l Mictório com S£3o Integrado Branco GeJo, codigo M 715, Deca ou equivalente un 1,00 360,55 360 ,55 14.9 86902 SINAPI Lavatório Pequeno Ravena/izy co; Branco Gelo, código: L 9 1 5 , DECA, o u equivalente, sem coluna.(válvula, stfao e eng ate fiexfvel crom ados), exceto Torneira un 5,00 122,74 613,70 14.10 86901 SINA PI Cuba de E m butir O vai co r Branco Geío, código L 3 7 , DECA, ou eqtnvafente. em bancada e com ptem entos (válvula, s fa o e engate flexível cromados), exceto torneira. un 6,00 84,85 509 ,10 14.11 86906 SINAPI Tome ira paia lavatório de m esa bica baixa Izy, código 1193 .C37, Deca ou equivalente un 11.00 39,47 434,17 14.12 C l 996 SEIN FRA Papeleira Metática Linha tzy. código 2020.C37, DE C A ou equivalente un 8,00 34.52 276 ,16 14.13 M ERC AD O 8a n a d e apoio, Linha conforto, cócSgo 2305.C, cor cromado, DECA o u equivalente un 4,00 258,90 1.035,60 14.14 M ERCADO Barra de apoio para lavatório " u ", Linha conforto, aço polido, DECA. o u eqtíva leníe un 2,00 289 ,00 578,00 14.15 MERCADO 14.16 C4671 14.1? M ERC AD O 14.18 86911 SEIN FRA Dispenser Toalha Linha Exeefience, código 7007, M elhoram entos ou equivalente. 181 9,00 43,50 391,50 Saboneteira Linha Exoellence, código 7009. M efioram e nto s ou equivalente un 9,00 2 9,43 264 ,87 Tanque G rande (40 L) c o r Branco Gelo. código TQJ33, DECA, ou equivalente un 1,00 488 ,00 488,00 SI NA P f Torneira d e parede de uso geral com arejador Izy, código 1155.C37, DECA. ou equivalente para jardim ou tanque, padrao alto un 1,00 33,27 33,27 un 4,00 266,41 1.065,64 14.19 86936 SINAPI Cuba Inox E m butir 40x34x17cm , cuba 3, básica aço inooddáveí, com váM jia, FR AN K E, ou equivalente, com stfâo em m etal crom ado 1 . 1/ 2x 1. 1/ 2", válvula em m etal crom ado tipo am encana 3.1/2"X1.1V2** para pia - fornecim ento e instaJaçAo 14.20 86909 SIN A P I Torneira para cozinha de mesa bica móvel Izy. código 1167.C 37, DECA, ou equrvaJente un 5,00 79,08 395.40 14.21 M ERCADO Cuba industrial 50x40 proftjndidade 30 - HIDRONOX, ou equivalente, com sU3o em metal cromado 1.1/2 x1.M T , válvula em metal crom ado tipo am ericana 3 1 /2 V J .1 /2 " para pia fornecim ento e instalação un 2,00 746,26 1.492,52 14.22 11777 SINAPI Tom eira eiétrica LorenEasy, LORENZETT1 ou equivalente un 1.00 137*14 137,14 un 1,00 47,99 47,99 un 5,00 11,92 59,60 14.23 9535 S IN A P l Chuveiro Macd Ducha, LOREMZETO, com Mangueira pJástica/ctesviador para duchas elétricas, cógigo 801 0-A, LO RE NZE TH. ou equivalente 14.24 7602 S INA PI Torneira de parede de uso geral com bico para m angueira Izy. código 1153.C 37, DECA, ou equivalente S u b to ta l fta m 14 j0 Ü Ü 8 W âW &§- 15.1 UEFtCADO CPU 15.2 7 41 38/2 15.3 15.4 PE 1 3 .681,16 ^ Centrai de G LP Botçóes P45 (concreto) ün 2,00 860 ,00 1.720,00 SINAPI Abrigo para C entral de G LP. em concreto m3 0,80 353,24 282 ,59 73994/1 S INA PI Arm ação em tela de aço 4,2m m , malha 15x15cm Kg 0.46 5,76 2 .65 739 76/3 SINA PI Tubo de Ferro G alvanizado 0 3/4“ , indusive conexóes m 7,20 19,13 137 ,74 15.5 72305 SIN A Pl Cotoveto de ferro galvanizado 0 3/4" un 2,00 12,20 24,40 15.6 M ERCADO CPU R a anbcorrosiva m 7,20 6,30 45,36 15.7 M ERCADO CPU Válvula esfera 0 3/4“ N P T 300 un 4,00 288 ,46 1.073,84 15.8 M ERCADO CPU Registro 1“ E stágio cJ m anóm etro un 1,00 129,54 129,54 15.9 M ERC AD O CPU Registro 2o Estágio d m anóm etro un 2,00 268,46 536,92 15.10 M ERCADO CPU R egjslro do R egulador un 2,00 21,57 43,14 15.11 M ERCADO CPU M anóm etro N P T 1/4, 0 a 300 Psi LOT 1,00 28,46 28,46 15.12 M ERCADO CPU Placa de sinalização em pvc cod 01 - (500x300) Proibido fumar un 1,00 25,50 25,50 15.13 M ERCADO CPU Placa de einafizaçâo em pvc cod 06 - (500x300) Perigo Inflamável un 1,00 25,50 25,50 S u b to ta l ite ra 15.0 Planilha O rçam entária - 04 Salas de aula_220V.xls 4 4 7 5 ,6 4 5/8 .-v ‘ . - _» - 1W m ãà . - • ' ri. í - r ’ ^ Extintor P Q S - 4 K G un Lum inária d e em ergência de 31 Leds autonom ia m ínim a de 1 hora un M arcação no P iso -1 x 1m p a ia hidrante m2 P laca de sinalização em pwc cod 13 - (316x158) S a tda de em ergência un CPU Placa d e sinalização e m pvc cod 1 7 -(3 1 6 x 1 5 8 ) M ensagem “ S alda" CPU Placa de sinalização e m pvc cod 2 3 - (300x300) E xtintor de Incêndio 16.1 725 53 S lN A P l 16.2 C 4 394 SE tN FR A 16.3 72 9 4 7 S lN A P l 16.4 M ERC AD O C PU 16.5 M ERC AD O 16.6 M ERC AD O 5,00 •; 766,65 263,08 3.683,12 5,00 17,42 87,10 2,00 2 5,50 51,00 un 12,00 25,50 306.00 un 5,00 2 5.5 0 14,00 - S u b to ta l ite m 16.0 v-i*»’.- * H __ »«r • • - • v ; 5.023,37 153,73 127,50 5.023,37 - r ilí cr*Ç. r n-i'/ Q U AD RO D E D ISTR IBU IÇ Ã O 17.1 17.2 7 41 31/4 741 31/4 SINAP! Q uadro d e distribuição de em butir, sem barramento, para 12 disjuntores padrão europeu (linha branca), «wcfosivB disjuntores un 2,00 197 ,46 394,92 S lN A P l Q uadro de distribuição de em butir, sem barramento, para 15 disjuntores padrão europeu (Rnha branca), exdusjve disjuntores un 1,00 197,46 197,46 17.3 83371 S lN A P l Q uadro de destribuíçáopara telefone - fornecim ento e instafaçâo un 1,00 65,06 65,06 17.4 833 72 S tN A P l Q uadro de mecfiçâo fornecim ento e instalação un 1,00 372,47 372,47 17.5 74130/1 SfNAPI D isjuntor term om agnelico m onopolar 10 A, padrão DIN (linha branca) un 6,00 11,26 6 7,56 17.6 74130/1 S lN A P l Disjuntor term om agnetíco m onopotar 25 A padrão D IN (linha branca) un 1,00 11.26 11,26 17.7 74130/2 S lN A P l Disjuntor term om agnetíco m onopotar 50 A, padräo DIN (finha branca) un 1,00 17,91 17,91 17.8 741 30/2 S lN A P l D tsjuntor term om agnetíco m onopotar 63 A, padrão D iN (linha branca) un 1,00 17,91 17,91 17.9 C 4 562 s e in f r a Dfspasdivo de proteção contra surto un 4.00 106,63 426,52 17.10 7 4 1 3 0 /3 S lN A P l Disjurèor bipolar term om agnetíco 10 A - 5 kA un 5,00 54,58 2 72 ,90 17.11 741 30/3 S lN A P l D isjuntor bipotar term om agnetico 13 A - 5 KA un 6,00 54,58 3 2 7 ,4 8 17.12 7 41 30/3 S lN A P l Dtsjiffitor bipoiar term om agnetíco 20 A - 5 kA un 5,00 54,58 272 ,90 17.13 74130/3 SlN A P l D isjuntor bipolar term om agnebco 10 A - 4.5 kA un 9,00 54,58 491,22 17.14 7 41 30/3 SlN A P l D isjuntor bipoiar term om agnetico 16 A - 4.5 kA un 1,00 54,58 54,58 17.15 741 30/5 S lN A P l D isjuntor bipolar term om agnetíco 70 A - 4.5 kA un 1,00 101,14 101,14 17.16 7 4 1 3 0 /5 S lN A P l Disjuntor bipolar term om agnetíco 80 A * 4 .5 kA un 1,00 101,14 101,14 17.17 C l 109 S E IN FR A D isjuntor tripolar term om agnetíco 225A un 1,00 1.941.52 1.941,52 17.17 72934 S lN A P l Eletroduto PV C ßexlvel corrugado reforçado, 0 2 0 m m (DN 3/4"), in c lu s ^ e conexões m 615,70 3 ,60 2.216,52 0,00 EU ETR OD UTO S E AC ES SÓ R IO S 17.18 729 35 S lN A P l B e íro d u to PV C flexível corrugado reforçado, 0 2 5 m m (DN 1“ ). tncfuswe conexões m 111,30 4,57 508,64 17.19 55865 S lN A P l EJetioduto P V C rígido roscavef, 0 4 0 m m (DN 1 1/2"), inclusive conexões m 182 ,50 14,97 2 .73 2 .0 3 17.20 558 66 SIN A P Í Eletroduto PVC rfgtdo roscaveí. 0 5 0 mm (DN 27), fnckjsfve conexões m 26,80 16,60 444,88 17.21 558 67 S lN A P l E letroduto PV C rígido roscaveí, 0 7 5 m m (DN 3”). inclusive conexões m 32,20 30,88 994 ,34 17.22 558 68 S lN A P l Eletroduto PV C rígido roscavd. 0 1 0 0 m m (DN 5“ ), in dusive conexões m 10,10 40,54 409,45 17.23 558 68 SlN A P l B eároduto PVC rígido roscaveí. 0 lO O m m (DN 6"), in dusive conexões m 2,90 40,54 117,57 17.24 72588 S lN A P l Curva 45° P V C rosqueavei 1.1/2" un 2.00 13,71 27,42 17.25 72593 StNAPl Curva 90° PV C rosqueavel 1/2“ un 1,00 4,58 4,58 17.26 72611 StNAPt Luva de aço gafvanizado 1. 1/2** - fornecim ento e instaiaçao un 9 ,0 0 16,78 151,02 17.27 726 14 S lN A P l Luva de aço galvanizado 1/2*' - fornecim ento e instalação un 2,00 7,44 14.88 17.28 722 98 S lN A P l Curva de aço galvanizado 1.1/4“ - fornecim ento e instalação un 1,00 22,33 22,33 17.29 83447 S lN A P l Caixa d e passagem 40x4 0 com tam pa un 9 ,00 100,49 076,32 17.30 83446 S lN A P l Caixa de passagem 3 0 )0 0 para telefone un 5,00 1 03 ,38 516,90 17.31 83386 S lN A P l Caixa de passagem PV C 4x4" - fornecim ento e instalação un 5,00 5,22 26,10 17.32 83337 SlN A Pl Caixa d e passagem P V C 4 x 2 " - fornecimento e instafação un 8 5,00 4 ,4 3 389 ,84 17.33 83388 S lN A P l Caixa de passagem P V C 3“ octogonal un 131.00 6,73 881,63 Ca na teta P V C 80x8 Ocm m 2,00 66,61 133,22 17.34 C0671 S E IN FR A Planilha Orçam entária - 04 Salas de aute_220V.xls CABOS E n o s (CONDUTORES) Condutor de cobre unipotar, isdaçSo em PVC/70°C, camada de proteção em PVC, râ o propagador de chamas, classe de tensão 750V, enocrdoamento classe 5, fiexível, com as seguintes seçoes nominais: 17.35 73860/7 SINAPI #1,5 mm? m 1.231,50 1,58 1.945,77 17.36 73860/8 SINAPI #2,5 mm2 m 1.566,00 1,98 3.100,68 17.37 73860/9 SINAP1 #4 mm1 m 261.50 3,39 886.49 17.38 73860/10 SINAPI #6 mm1 m 38,30 4,60 176,18 17.39 73860/12 SINAPI #16 mm1 m 157,70 8,09 1.275,79 17.40 73860/13 SINAPI #25 mm» m 63,40 12,35 782,99 17.41 73860/14 SINAPI #50 mm3 m 223,30 22,50 5.024,25 17.42 73860/15 SINAPI #70 mm2 m 113,60 32,20 3.657,92 17.43 73860/16 SINAPI #95 mm* m 12,90 42,62 549,80 17.44 73860/19 SINAPI #185 mm1 m 51,60 77,91 4.020,16 17.45 73768/10 SINAPI Cabo CCI-50 2 pares m 52,60 0,88 46,29 17.46 C0560 SEINFRA Cabo CCE-50 2 pares m 53,60 4,45 238,52 ILUMINAÇÃO E TOMADAS 0,00 17.47 83540 SINAPI Tomada univereal, 2P+T, 10A/250v, cor branca, completa un 56,00 9,98 558,88 17.48 83566 SINAPI Tomada iflwersal, 2P+T, 20A/250V, cor branca, completa un 2,00 17,81 35,62 17.49 72331 SINAPI Interruptor simples 10 A, completa un 7,00 8.01 56,07 17.50 72332 SINAPI Interruptor duas seções 10A por seção, completa un 1,00 15,78 15,78 17.51 83467 SINAPI Interruptor três seções 10A por seção, completa un 9,00 24,00 216,00 17.52 83466 SINAPI Interruptor simples com uma tomada un 3,00 18,14 54,42 17.53 C2298 SINAPI Placa cega 2x4" un 7,00 8,99 62.93 17.54 73953/6 SINAPI Luminárias 2X40W completa un 6 0 .X 75,81 4.548,60 17.55 73953/2 SINAPI Luminárias 2x20W completa un 3,00 69,98 209,94 17.56 C2045 SEINFRA Projetor de alumínio com lampeda de vapor metálico de 150W - fornecimento e instalação un 13,00 456,25 5.931,25 72337 SINAPI Tomada para telefone un 10,00 14,45 144,50 Subtotal ite m 17.0 49.240,43 17.57 i 18.0 68070 18.1 M ERCADO jê è m SINAPI ■ Para-naios tipo Frankiin m 3 .00 34,51 V e rgalhao C A - 25 # 10 m m 2 m 26,00 3,10 103,53 80,60 C onector mJn^gar em bronze estanhado Tel-583 un 26,00 7,84 203,84 Caixa de equafizaçao d e potências 200x200m m em aço com barram ento Expessura 6 mm un 1,00 186,21 186,21 18.2 M ERCADO CP 18.3 9051 ORSE 18.4 68069 SINA PI Haste tip o cooppeiw eíd 5/8 “ x 3,00m . un 26,00 36,30 9 43 ,80 18.5 72929 SINA PI C ontoalha de cobre nu 35 m m 2 m 430,80 29,06 12.519,05 18.6 72930 SINA PI C ordoalha de cobre nu 50 m m 2 m 288,00 35,05 10.094,40 un 5,00 101,43 507,15 un 26,00 12,54 18.7 83370 SINAPI Caixa d e inspeção, P V C de 12", com tam pa de aço gaivanizado,conform e detalhe no projeto 18.8 72263 SINAPI C onector de bronze para haste d e 5/8“ e cabo de 50 m m 2 S u b to ta l ite m 18.0 326,04 24-364,62 SêÊ êÊ ê ê ê 19.1 C 0864 S E ir ^ R A Conjunto de m astro para trés bandeiras e pedestal un 19.2 C 4065 SONFRA Bancada em granfto cinza andorinha - espessura 2cm , conform e projeto m2 Prateleira, acabam ento superior e banco em granito cinza andorinha - espessura 2cm , 1,00 2.267,58 2.267,58 12,22 166,48 2.034,39 19.3 C 4065 S E IN FR A m* 3,50 166.48 582 .68 19.4 C l 869 S E IN FR A Peitoril e m granito cinza, larguta=17,OOcm espessura variável e pingadeira m 71,30 52,43 3.738,26 19.6 C l 960 SEJNFRA P ortas para armárto de cozinha em mcff com revestim ento em rórrrcca conform e projeto m* 6,55 107,29 702,75 conform e projeío 19.7 C 2910 S E IN FR A Prateleira de madeira m3 1,90 96,70 183,73 19.8 C4559 S E IN FR A Gradil pré-fabricado m* 75,90 183,78 13.948,90 19.9 74236/1 SIN A P I G ram a - fornecim ento e plantio (inclusive cam ada de terra vegetal - 3 ,0 cm ) m2 90,96 11,08 1.007,84 m3 5.40 613,56 3.313,22 m* 5.40 613,56 3.313,22 19.10 74238/2 SINA PI Portão em teia de aram e galvanizado n,12 m alha 2“ e m oldura em tubos de aço com duas folhas de abrir, Incluso ferragens, 3 m X 1,8m 19.11 742 36/2 SINA PI Portão d e correr em teta de aram e galvanizado n.12 malha 2 " e m oklura em lu b o s d e aço, incluso ferragens, 3 m X 1,8m S u b to ta l rte m 19-0 Planilha Orçam entária - 04 Salas de auSa_220Vj>ds 31.092,57 Custo TOTAL com BOI incluso 962 .611 ,93 1 - Esta planilha orçamentária refere-se ao projeto básico da Escola de 04 salas de aula. Os quantitativos sSo estimados com o objetivo de estabelecer um valor de referência. O orçamento final deverá ser realizado pelo ente federado, com base no projeto executivo. Oonsideia-se projeto executivo aquele cuja elaboração se dá ao finai do estabelecimento das fundações adequadas ao solo do kxa t onde o projeto será edificado, bem como outros ajustes que se fizeiem necessários. 2 - Este orçamento de projeto básico está em contomidade com o disposto na Resolução do CONFEA n° 361 de 10 de dezembro de 1991, alínea f. 3 - Após a elaboração da nova planilha orçamentária, baseada no projeto executíw, a ART correspondente deveiá ser emitida. Planilha Orçamentária - 04 Salas de auta_220V.xls 8/8 CRONOGRAMA FÍSICO FINANCEIRO - ESCOLA 4 SALAS M E C I F N D E - F N D E I P R E F E IT U R A M U N IC IP A L D E C A J A Z E IR A S CONSTRUÇÃO ÒÊ UMA ESCOLA DE 4 SALAS SERVIÇOS - VALOR C / BOI _ SERVIÇOS PRELIMINARES 15,775.03 MOVIMENTO DE TERRA 21.029.56 FUNDAÇÕES 75.537.50 SUPERESTRUTURA 12.91 124.319.35 SISTEMA DE VEDAÇAO VERTICAL INTERNO E EXTERNO (PAREDES) 50.130.98 ESQUADRIAS 66.579.72 COBERTURAS 145.784.06 EX TE R N O S (P A V IM E N T A Ç A O ) : s ‘j 12.68 122.092.66 10 98 105.650.18 30.00 36.627.80 36.627.80 40.00 29.272.27 2!) 088.57 50.00 I INSTALAÇÃO SANITÁRIA 17.007.66 5000I LOUÇAS E METAIS 16.588.41 INSTALAÇAO DE GAS COMBUSTÍVEL 4.941.71 SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA INCÉNCIO INSTALAÇÕES ELETRICAS E TELEFÔNICAS 220V SISTEMA DÉ PR O fÈÇ ÀO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (SPDA) 59.704.02 SERVIÇOS COMPLEMENTARES 37.699.74 42.260-07 | 40.00 | 3oIo^ ^ INSTALAÇÕES HIDRAULICA 42,260.07 b|78H ^5 o!o^ 14.544.28 I 50.00 ' 8.503.83 a r I 50.00 ! ■:. 100.00] 50-00 16,588.41 2.470.86 I 50.00 2E 6.090.84 20.00 15,134.80 30.269.60 SERVIÇOS FINAIS ACUMULADO 33,289.86 IV . P IN T U R A T O T A L S IM P L E S C /B D I 50.00 3.294 10 IMPERMEABILIZAÇAO REVESTIMENTOS INTERNOS E EXTERNOS SISTEMAS DE PISOS INTERNOS E VALOR 100.00 1.756.66 9 6 2 ,6 1 1 .9 3 74,573.34 41.062.85 62.159.67 25.518.97 74,573.34 115.636.19 177,795.86 203.314.83 D E N IS W IL L IA N DE SOUZA E n q o n h a ira C iv il - CR EA 161.207.957-1________________________ 175.436.08 378.750.92 | 56,232.42 434,983.33 FADE M inistério da Educação Fundo Neolónal Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST dflOownÁMiwrtto da £dua«c6o. MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS l!j ••• i..- - - — — 1 .... . - - ü fflffljISffi mm If - • PROJETO ESPAÇO EDUCATIVO RURAL e URBANO 4 SALAS DE AULA FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF _ Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br - Ministério da Educação FADE Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST XnÊÜSàSííí! ***“ »*• SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO.................................................................................................................. 4 1.1 INTRODUÇÃO...............................................................................................................5 1.2 OBJETIVO DO DOCUMENTO..................................................................................... 5 2 ARQUITETURA................................................................................................................. 6 2.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS........................................................................................ 7 2.2 PARÂMETROS DE IMPLANTAÇÃO............................................................................7 2.3 PARÂMETROS FUNCIONAIS E ESTÉTICOS............................................................ 8 2.4 ESPAÇOS DEFINIDOS E DESCRIÇÃO DOS AMBIENTES...................................... 9 2.5 ACESSIBILIDADE.......................................................................................................10 2.6 REFERÊNCIAS NORMATIVAS..................................................................................10 3 SISTEMA CONSTRUTIVO............................................................................................. 11 3.1 CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA CONSTRUTIVO................................................12 3.2 AMPLIAÇÕES E ADEQUAÇÕES...............................................................................12 3.3 VIDA UT1L DO PROJETO.......................................................................................... 13 3.4 REFERÊNCIAS NORMATIVAS.................................................................................. 13 4 ELEMENTOS CONSTRUTIVOS....................................................................................14 4.1 SISTEMA ESTRUTURAL........................................................................................... 15 4.1.1 4.1.2 4.1.3 4.1.4 4.2 Considerações G erais...................................................................................................15 Caracterização e Dimensão dos Componentes......................................................... 15 Sequência de execução............................................................................................... 16 Normas Técnicas relacionadas.................................................................................... 17 PAREDES OU PAINÉIS DE VEDAÇÃO.....................................................................17 4.2.1 Alvenaria de Blocos Cerâmicos................................................................................... 17 4.2.2 Vergas e Contra-vergas em concreto......................................................................... 19 4.3 ESTRUTURAS DE COBERTURAS............................................................................19 4.3.1 4.4 Madeiramento do Telhado............................................................................................ 19 COBERTURAS............................................................................................................20 4.4.1 Telhas Cerâmicas.......................................................................................................... 20 4.5 ESQUADRIAS.............................................................................................................21 4.5.2 Portas de M adeira......................................................................................................... 22 FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 BIOCO F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 1 t Ministério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST FADE 4.5.3 Telas de Proteção em Nylon.........................................................................................23 4.6 IMPERMEABILIZAÇÕES................................................................................................ 23 4.6.1 Manta Asfáltica...............................................................................................................23 4.7 ACABAMENTOS/REVESTIMENTOS.............................................................................24 4.7.1 Pintura de Superfícies Metálicas.................................................................................. 24 4.7.2 Paredes externas - Pintura Acrílica.............................................................................25 4.7.3 Paredes externas - Cerâmica 10cmx10cm.................................................................26 4.7.4 Paredes internas - áreas secas................................................................................... 26 4.7.5 Paredes internas - áreas m olhadas........................................................................... 27 4.7.6 Caracterização e Dimensões do Material:..................................................................27 4.7.7 Piso em Cerâmica 40x40 cm ........................................................................................28 4.7.8 Soleira em granito.......................................................................................................... 29 4.7.9 Peitoril em granito.......................................................................................................... 30 4.7.10 Piso em Cimento desempenado..............................................................................30 4.7.11 Piso Tátil - Direcional e de Alerta.............................................................................31 4.7.12 Tetos - Pintura........................................................................................................... 32 4.7.13 Louças.........................................................................................................................32 4.7.14 Metais / Plásticos....................................................................................................... 33 4.7.15 Bancadas e Prateleiras em granito.......................................................................... 34 4.7.16 Elementos Metálicos................................................................................................. 34 4.8 PAISAGISMO E ÁREAS EXTERNAS............................................................................36 4.8.1 Forração de G ram a....................................................................................................... 36 5 HIDRÁULICA.........................................................................................................................38 5.1 INSTALAÇÕES DE ÁGUA FRIA.................................................................................... 39 5.1.1 Sistema de Abastecimento...........................................................................................39 5.1.2 Ramal Predial................................................................................................................. 39 5.1.3 Reservatório................................................................................................................... 39 5.1.4 Normas Técnicas relacionadas.................................................................................... 39 5.2 INSTALAÇÕES DE ESGOTO SANITÁRIO...................................................................40 5.2.1 Subsistema de Coleta e Transporte.............................................................................40 5.2.2 Subsistema de Ventilação............................................................................................ 41 5.2.3 Solução Individual de Destinação de Esgotos Sanitários..........................................41 5.2.4 Normas Técnicas Relacionadas.................................................................................. 41 5.3 INSTALAÇÕES DE GÁS COMBUSTÍVEL.................................................................... 42 5.3.1 Normas Técnicas Relacionadas.................................................................................. 42 5.4 SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO.......................................................42 5.4.1 Normas Técnicas Relacionadas.................................................................................. 43 6 ELÉTRICA.............................................................................................................................. 44 6.1 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS.......................................................................................... 45 6.1.1 Normas Técnicas Relacionadas.................................................................................. 45 6.2 TABELA DE DIMENSÕES E ÁREAS.............................................................................47 FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS 0,2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 2 joe3L M in is té rio da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST 6.3 TABELA DE REFERENCIA DE CORES E ACABAMENTOS 6.4 TABELA DE ESPECIFICAÇÕES DE LOUÇAS E METAIS........... 6.5 TABELA DE ESQUADRIAS.............................................................. 6.6 LISTAGEM DE DOCUMENTOS....................................................... . FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br FAD E fHiríiò Nacional <J0O w a m o M r r v ' f 0 d a £ d t ic aç io FADE M inistério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvim ento da Educação £ d u C lç lo Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST 1 In t r o d u ç ã o FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165-S ite : www.fnde.gov.br M in is té rio da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST 1.1 FfiDE fundo N acional óeDetonvoMmtnto da fd u c a t é o INTRODUÇÃO O presente projeto destina-se à orientação para a construção de escola de um pavimento com 04 salas de aula, Espaço Educativo Rural e Urbano de 04 Salas de Aula, a ser implantada nas diversas regiões do Brasil. O Ministério da Educação, através do FNDE presta assistência financeira aos municípios, com caráter suplementar, objetivando a construção e o aparelhamento destas escolas. 1.2 OBJETIVO DO DOCUMENTO O memorial descritivo, como parte integrante de um projeto executivo, tem a finalidade de caracterizar criteriosamente todos os materiais e componentes envolvidos, bem como toda a sistemática construtiva utilizada. Tal documento relata e define integralmente o projeto executivo e suas particularidades. Constam do presente memorial descritivo a descrição dos elementos constituintes do projeto arquitetônico, com suas respectivas sequências executivas e especificações. Constam também do Memorial a citação de leis, normas, decretos, regulamentos, portarias, códigos referentes à construção civil, emitidos por órgãos públicos federais, estaduais e municipais, ou por concessionárias de serviços públicos. FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 5 FADE M in is té r io da E d ucação Fundo Nacional de Desenvolvim ento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST 2 A r q u it e t u r a FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165-S ite : www.fnde.gov.br t±. M in is té rio da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST 2.1 FADE CONSIDERAÇÕES GERAIS O Projeto Espaço Educativo Urbano e Rural de 04 Salas de Aula, tem capacidade de atendimento de até 240 alunos, em dois turnos (matutino e vespertino), e 120 alunos em período integral. A proposta básica refere-se a uma edificação simples e racionalizada, atendendo aos critérios básicos para o funcionamento das atividades de ensino e aprendizagem. No Espaço Educativo Urbano e Rural de 04 Salas de Aula, o dimensionamento dos ambientes atende, sempre que possível, as recomendações técnicas do FNDE. A técnica construtiva adotada é simples, possibilitando a construção do edifício escolar em qualquer região do Brasil, adotando materiais facilmente encontrados no comércio e não necessitando de mão-de-obra especializada. As vedações são em alvenaria de tijolo furado revestido e a estrutura em concreto armado. A cobertura será em telha cerâmica em quatro águas, com estrutura do telhado em madeira. O conjunto da edificação é formado por três blocos distintos, sendo 1(um) central e 3 (três) periféricos, conectados por passarelas de ligação. Para o revestimento do piso, especificou-se cerâmica resistente à abrasão, facilitando ainda a limpeza do local. Do mesmo modo, as salas de aula e a fachada são revestidas com um barrado cerâmico, protegendo a parede da umidade e dos impactos. O revestimento interno de áreas molhadas com cerâmica facilita a limpeza e visa reduzir os problemas de execução e manutenção. As portas são especificadas em madeira pintada ou alumínio. A maior parte das esquadrias é do tipo basculante, em alumínio. A opção possibilita regular a ventilação natural e fornece mais segurança à escola. Foi considerada como ideal a implantação das escolas do Espaço Educativo Urbano e Rural de 04 Salas de Aula, em terreno retangular com medidas de 80m de largura por 50m de profundidade e declividade máxima de 3%. 2.2 PARÂMETROS DE IMPLANTAÇÃO Para definir a implantação do projeto no terreno a que se destina, devem ser considerados alguns parâmetros indispensáveis ao adequado posicionamento que irá privilegiar a edificação das melhores condições: • Características do terreno: avaliar dimensões, forma e topografia do terreno, existência de vegetação, mananciais de água e etc. • Localização do terreno: privilegiar localização próxima a demanda existente, com vias de acesso fácil, evitando localização próxima a zonas industriais, vias de grande tráfego ou zonas de ruído; Garantir a relação harmoniosa da construção com o entorno, visando o conforto ambiental dos seus usuários (conforto higrotérmico, visual, acústico, olfativo/qualidade do ar); • Adequação da edificação aos parâm etros am bientais: adequação térmica, à insolação, permitindo ventilação e iluminação natural adequadas nos ambientes; • Adequação ao clim a regional: considerar as diversas características climáticas em função da cobertura vegetal do terreno, das superfícies de água, dos ventos, do sol e de vários outros elementos que compõem a paisagem, a fim de antecipar futuros problemas relativos ao conforto dos usuários; • Características do solo: conhecer o tipo de solo presente no terreno possibilitando dimensionar corretamente as fundações para garantir segurança e economia na construção do edifício. Para a escolha correta do tipo de fundação, é necessário conhecer as características mecânicas e de composição do solo, mediante ensaios de pesquisas e sondagem dè solo; FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 7 M inistério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST FADE fjfídò Hacio no ) o- tf a. ECuco séO r • Topografia: Fazer o levantamento topográfico do terreno observando atentamente suas características procurando identificar as prováveis influências do relevo sobre a edificação, sobre aspectos de fundações e de escoamento das águas superficiais; • Localização da Infraestrutura: Avaliar a melhor localização da edificação com relação aos alimentadores das redes públicas de água, energia elétrica e esgoto, neste caso, deve-se preservar a salubridade das águas dos mananciais utilizando-se fossas sépticas, quando necessárias, localizadas a uma distância de no mínimo 300m dos mananciais. • Orientação da edificação: buscar a orientação ótima da edificação, atendendo tanto aos requisitos de conforto ambiental e dinâmica de utilização do edifício quanto à minimização da carga térmica e conseqüente redução do consumo de energia elétrica. A correta orientação deve levar em conta o direcionamento dos ventos favoráveis, considerando-se a temperatura média no verão e inverno característica de cada Município. 2.3 PARÂMETROS FUNCIONAIS E ESTÉTICOS Para a elaboração do projeto e definição do partido arquitetônico foram condicionantes alguns parâmetros, a seguir relacionados: • Programa arquitetônico - elaborado com base no número de usuários e nas necessidades operacionais cotidianas básicas de uma unidade escolar de pequeno porte; • Volumetria do bloco - Derivada do dimensionamento dos ambientes e da tipologia de coberturas adotada, a volumetria é elemento de identidade visual do projeto; • Áreas e proporções dos ambientes internos - Os ambientes internos foram pensados sob o ponto de vista do usuário. Os conjuntos funcionais do edifício são compostos por salas de aula e atividades, ambientes administrativos e de serviço; • Layout - O dimensionamento dos ambientes internos foi realizado levando-se em consideração os equipamentos e mobiliário adequados ao bom funcionamento da escola; • Tipologia das coberturas - foi adotada solução simples de telhado em quatro águas, para a maioria dos blocos, de fácil execução em consonância com o sistema construtivo adotado. Foi adotado beiral, que ameniza a incidência solar direta sobre a fachada, diminuindo a carga térmica incidente no interior dos espaços. Do mesmo modo, o uso de laje de forro, na maioria dos ambientes, impede a transferência direta do calor oriundo da cobertura, através de um colchão de ar; • Esquadrias - foram dimensionadas levando em consideração os requisitos mínimos de iluminação e ventilação natural em ambientes escolares. O posicionamento das janelas viabiliza uma ventilação cruzada nas salas de aula, amenizando assim o calor em áreas mais quentes do país. • Elementos arquitetônicos de identidade visual - elementos marcantes do partido arquitetônico, como pórticos, volumes, revestimentos e etc. Eles permitem a identificação da tipologia Espaço Educativo Urbano e Rural de 04 Salas de Aula; • Funcionalidade dos materiais de acabamentos - os materiais foram especificados levando em consideração os seus requisitos de uso e aplicação: intensidade e característica do uso, conforto antropodinâmico, exposição a agentes e intempéries; FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-416S - Site: www.fnde.gov.br 8 M inistério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST FADE Fundo Naetóriál «DcêwvoMjíWrtfio da- Etíucoçto. • Especificações das cores de acabamentos - foram adotadas cores que privilegiassem atividades escolares e trouxessem conforto ao ambiente de aprendizagem; • Especificações das louças e metais - para a especificação destes foi considerada a tradição, a facilidade de instalação/uso e a existência dos mesmos em várias regiões do país. Foram observadas as características físicas, durabilidade, racionalidade construtiva e facilidade de manutenção. 2.4 ESPAÇOS DEFINIDOS E DESCRIÇÃO DOS AMBIENTES Os edifícios tipo Espaço Educativo Urbano e Rural de 04 Salas de Aula são térreos e possuem 4 blocos construídos, além da quadra coberta com vestiário. Os ambientes de cada bloco são acessados e se conectam pelo pátio coberto. Na área externa estão, o castelo d’água, a área de estacionamento e o bicicletário. Os blocos são compostos pelos seguintes ambientes: Bloco Adm inistrativo: • Alm oxarifado; • Arquivo • Circulação; • Diretoria; • Secretaria; • Sala de professores; • Sanitários adultos: masculino e feminino. B loco de S erviços: • Área de Serviço; - Área de recepção e pré-lavagem de alimentos. • Área de Serviço extema: - Central GLP; - Depósito de lixo orgânico e reciclâvel; • Circulação; • Deposito; • Despensa; • Cozinha: - Bancada de preparo de carnes; - Bancada de preparo de legumes e verduras; - Bancada de preparo de sucos, lanches e sobremesas; - Bancada de lavagem de louças sujas; - Área de Cocção; - Balcão de passagem de alimentos prontos; - Balcão de recepção de louças sujas; • Vestiário masculino; • Sanitário Feminino • Sanitário Masculino B loco P edagógico: • Biblioteca / Informática • Salas de Aula; • Circulação FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 9 M in is té rio da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST FADE FuntfoAfaclòfa*/ doDiiántMm&Vr tfa E O u c t ç é o Pátio Coberto: Espaço de integração entre diversas atividades e faixas etárias, onde se localiza o refeitório. 2.5 A C E S S IB IL ID A D E Com base no artigo 80 do Decreto Federal N°5.296, de 2 de Dezembro de 2004, a acessibilidade é definida como “Condição para utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de transporte e dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, por pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida”. O projeto arquitetônico baseado na norma ABNT NBR 9050 Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos, prevê além dos espaços com dimensionamentos adequados, todos os equipamentos de acordo com o especificado na norma, tais como: barras de apoio, equipamentos sanitários, sinalizações visuais e táteis. Tendo em vista a legislação vigente sobre o assunto, o projeto prevê: • Rampa de acesso, que deve adequar-se à topografia do terreno escolhido; • Piso tá til direcional e de alerta perceptível por pessoas com deficiência visual; • Sanitários (feminino e masculino) para portadores de necessidade especiais; Observação: Os sanitários contam com bacia sanitária específica para estes usuários, bem como barras de apoio nas paredes e nas portas para a abertura / fechamento de cada ambiente. 2.6 R E FE R Ê N C IA S N O R M A TIV A S ABNT NBR 9050, Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 10 M in is té r io d a E d ucação FADE __________ Fundo Nacional de Desenvolvim ento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST 3 S is t e m a C o n s t r u t iv o FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 11 M inistério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST 3.1 FADE u í^ ã S S S lS l “ •" CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA CONSTRUTIVO Em virtude do grande número de municípios a serem atendidos e da maior agilidade na análise de projeto e fiscalização de convênios e obras, optou-se pela utilização de um projeto-padrão. Algumas das premissas deste projeto padrão têm aplicação direta no sistema construtivo adotado: • Definição de um modelo que possa ser implantado em qualquer região do território brasileiro, considerando-se as diferenças climáticas, topográficas e culturais; • Facilidade construtiva, com modelo e técnica construtivos amplamente difundidos; • Garantia de acessibilidade aos portadores de necessidades especiais em consonância com a ABNT NBR 9050; • Utilização de materiais que permitam a perfeita higienização e fácil manutenção; • Obediência à legislação pertinente e normas técnicas vigentes no que tange à construção, saúde e padrões educacionais estabelecidos pelo FNDE/MEC; • O emprego adequado de técnicas e de materiais de construção, valorizando as reservas regionais com enfoque na sustentabilidade. Levando-se em conta esses fatores e como forma de simplificar a execução da obra em todas as regiões do país, o sistema construtivo adotado foi o convencional, a saber: • Estrutura de concreto armado; • Alvenaria de tijolos com 08 furos (dimensões nominais: 19x19x09cm, conforme NBR 7171); • Telhas de barro sobre estrutura de cobertura em madeira. 3.2 AM PLIAÇÕ ES E ADEQUAÇÕES Devido a características do sistema construtivo adotado, eventuais ampliações e adequações ao projeto podem ser facilmente executadas. • A créscim os: A edificação foi concebida para contemplar as necessidades dos usuários previstos. Eventuais ampliações devem ter sua necessidade cuidadosamente julgada. Quaisquer ampliações devem obedecer ao código de obras local, bem como as normas de referência citadas neste memorial descritivo. Ampliações horizontais, desde que em consonância com o permitido no código de obras vigente, poderão ser feitas utilizando-se preferencialmente do mesmo sistema construtivo descrito acima. A edificação foi concebida para um pavimento, portanto ampliações verticais não foram previstas. • Demolições: As demolições de componentes, principalmente, elementos de vedação vertical, devem ser cuidadosamente feitas, após consulta ao projeto existente. A demolição de vedações deve levar em consideração o projeto estrutural, evitando-se danos e comprometimento da estrutura. FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 12 M inistério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST FADE F undoNacional dàDceÁõvaM.jwoto <S* EdycaçÈp • Substituições: Os componentes da edificação, conforme descritos no item 4.Elementos Construtivos, podem ser facilmente encontrados em diversas regiões do país. A substituição de quaisquer dos mesmos, deve ser feita com consulta prévia ao projeto existente, para confirmação de dados relativos aos componentes. 3.3 VIDA UTIL DO PROJETO - Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais, SEAP Secretaria de Estado de Administração e do Patrimônio; - Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais, inclusive normas de concessionárias de serviços públicos; - ABNT NBR 5674, Manutenção de edificações - Procedimento. FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165-S ite : www.fnde.gov.br 13 r StA<~. M in is té rio da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST 4 FADE fvntfo N a c fo o «/ i» DciMn%vt<Ã-n*-Z> tf« E d u c ê ç t o E l e m e n t o s C o n s t r u t iv o s FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS 0 2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 14 FADE M in is té r io d a E d ucação Fundo Nacional de Desenvolvim ento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST 4.1 SISTEMA ESTRUTURAL 4.1.1 Considerações Gerais Neste item estão expostas algumas considerações sobre o sistema estrutural adotado, composto de elementos estruturais em concreto armado. Para maiores informações sobre os materiais empregados, dimensionamento e especificações, deverá ser consultado o projeto executivo de estruturas. Quanto à resistência do concreto adotada: Estrutura 4.1.2 FCK (MPa) Caracterização e Dimensão dos Componentes 4.1.2.1 Fundações A escolha do tipo de fundação mais adequado para uma edificação é função das cargas da edificação e da profundidade da camada resistente do solo. O projeto padrão fornece as cargas da edificação, porém as resistências de cada tipo de solo serão diferentes para cada terreno. O FNDE fornece um projeto de fundações básico, baseado em previsões de cargas e dimensionamento e o Ente federado requerente, deve utilizando-se ou não do projeto básico oferecido pelo FNDE, desenvolver o seu próprio projeto executivo de fundações, em total obediência às prescrições das Normas próprias da ABNT. O projeto executivo confirmará ou não as previsões de cargas e dimensionamento fornecidas no projeto básico e caso haja divergências, o projeto executivo de fundações elaborado deverá ser apresentado para validação do FNDE, através de sua inserção no Sistema Integrado de Monitoramento de execução e controle - SIMEC. Deverá ser adotada uma solução de fundações compatível com a intensidade das cargas, a capacidade de suporte do solo e a presença do nível d’água. Com base na combinação destas análises optar-se-á pelo tipo que tiver o menor custo e o menor prazo de execução. 4.1.2.2 Fundações Superficiais ou diretamente apoiadas Desde que seja tecnicamente viável, a fundação direta é uma opção interessante, pois, no aspecto técnico tem-se a facilidade de inspeção do solo de apoio aliado ao controle de qualidade do material no que se refere à resistência e aplicação. As sapatas deverão ser dimensionadas de acordo com as cargas na fundação fornecidas pelo cálculo da estrutura e pela capacidade de suporte do terreno, que deverá ser determinada através de ensaios para cada terreno onde a edificação será executada. FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 15 M in is té rio da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST FADE 4.1.2.3 Fundações profundas Quando o solo compatível com a carga da edificação se encontra a mais de 3m de profundidade é necessário recorrer às fundações profundas, tipo estaca, elementos esbeltos, implantados no solo por meio de percussão ou pela prévia perfuração do solo com posterior concretagem, que dissipam a carga proveniente da estrutura por meio de resistência lateral e resistência de ponta. No projeto, é fornecido o cálculo estrutural na modalidade estaca escavada, para uma carga admissível de 0,2 MPa (2 kg/cm2). 4.1.2.4 Vigas Vigas em concreto armado moldado in loco com altura média aproximada 40 cm. 4.1.2.5 Pilares Pilares em concreto armado moldado in loco de dimensões aproximadas 20x20cm e12x40cm. 4.1.2.6 Lajes É utilizada laje pré-moldada de altura média aproximada de 15 cm. 4.1.3 Sequência de execução 4.1.3.1 Fundações 4.1.3.1.1 Movimento de Terra: Para levantamento dos voiumes de terra a serem escavados e/ou aterrados, devem ser utilizadas as curvas de nível referentes aos projetos de implantação de cada edificação. A determinação dos volumes deverá ser realizada através de seções espaçadas entre si, tanto na direção vertical quanto horizontal. O volume de aterro deverá incluir os aterros necessários para a implantação da obra, bem como o aterro do caixão. 4.1.3.1.2 Lançamento do Concreto: Antes do lançamento do concreto para confecção dos elementos de fundação, as cavas deverão estar limpas e isentas de quaisquer materiais que sejam nocivos ao concreto, tais como, madeira, solo carreado por chuvas, etc. Em caso de existência de água nas valas da fundação, deverá haver total esgotamento, não sendo permitida sua concretagem antes dessa providência. O fundo da vala deverá ser recoberto com uma camada de brita de aproximadamente 3 cm e, posteriormente, com uma camada de concreto simples de pelo menos 5 cm. Em nenhuma hipótese os elementos serão concretados usando o solo diretamente como fôrma lateral. FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 16 M in is té rio da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST FADE f-undo N ao fonai flWOfsMVOMtpanto tf* - EtSuvaçào 4.1.3.2 Vigas Para a execução de vigas de fundações (baldrame) deverão ser tomadas as seguintes precauções: na execução das formas estas deverão estar limpas para a concretagem, e colocadas no local escavado de forma que haja facilidade na sua remoção. Não será admitida a utilização da lateral da escavação como delimitadora da concretagem das sapatas. Antes da concretagem, as formas deverão ser molhadas até a saturação. A concretagem deverá ser executada conforme os preceitos da norma pertinente. A cura deverá ser executada conforme norma para se evitar a fissuração da peça estrutural. 4.1.3.3 Pilares As formas dos pilares deverão ser aprumadas e escoradas apropriadamente, utilizando-se madeira de qualidade, sem a presença de desvios dimensionais, fendas, arqueamento, encurvamento, perfuração por insetos ou podridão. Antes da concretagem, as formas deverão ser molhadas até a saturação. A concretagem deverá ser executada conforme os preceitos da norma pertinente. A cura deverá ser executada conforme norma pertinente para se evitar a fissuração da peça estrutural. 4.1.3.4 Lajes O escoramento das lajes deverá ser executado com escoras de madeira de primeira qualidade ou com escoras metálicas, sendo as últimas mais adequadas. As formas deverão ser molhadas até a saturação, antes da concretagem. Após a concretagem a cura deverá ser executada para se evitar a retração do concreto e fissuração da superfície. A desforma deverá seguir os procedimentos indicados em norma. 4.1.4 Normas Técnicas relacionadas - ABNT NBR 5738, Concreto - Procedimento para moldagem e cura de corpos-de prova; - ABNT NBR 5739, Concreto - Ensaios de compressão de corpos-de-prova cilíndricos; - ABNT NBR 6118, Projeto de estruturas de concreto - Procedimentos; - ABNT NBR 7212, Execução de concreto dosado em central; - ABNT NBR 8522, Concreto - Determinação do módulo estático de elasticidade â compressão; - ABNT NBR 8681. Ações e segurança nas estruturas - Procedimento; - ABNT NBR 14931, Execução de estruturas de concreto - Procedimento; 4.2 P A R E D E S OU P A IN É IS DE V E D A Ç Ã O 4.2.1 Alvenaria de Blocos Cerâmicos 4.2.1.1 Caracterização e Dimensões do Material: Tijolos cerâmicos de oito furos 19x19x1 Ocm, de primeira qualidade, bem cozidos, leves, sonoros, duros, com as faces planas, cor uniforme; FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS 0 ,2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 17 M in is té r io d a E d ucação Fundo Nacional de Desenvolvim ento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST r iv jc wo»Lm> m Í& ú - Largura: 19 cm; Altura: 19 cm; Profundidade 10 ou 11,5 cm; 4.2.1.2 Seqüência de execução: Deve-se começar a execução das paredes pelos cantos, se assentado os blocos em amarração. Durante toda a execução, o nível e o prumo de cada fiada devem ser verificados. Os blocos devem ser assentados com argamassa de cimento, areia e “vedalit"e revestidas conforme especificações do projeto de arquitetura. 4.2.1.3 Conexões e interfaces com os demais elementos construtivos O encontro da alvenaria com as vigas superiores (encunhamento) deve ser feito com tijolos cerâmicos maciços, levemente inclinados (conforme figura abaixo), somente uma semana após a execução da alvenaria. 4.2.1.4 Aplicação no Projeto e Referencias com os Desenhos: Todas as paredes internas e externas Referências: 4-ARQ-PLB-GER0-02_R01 - Planta Baixa - Acessibilidade 4-ARQ-PLA-PDG0-09_10_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco Pedagógico) 4-ARQ-PLA-ADM0-11_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco Administrativo) 4-ARQ-PLA-SER0-12_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco de Serviço) 4.2.1.5 Normas Técnicas relacionadas: _ ABNT NBR 7170, Tijolo maciço cerâmico para alvenaria; _A B N T NBR 8041, Tijolo maciço para alvenaria - Forma e dimensões Padronização; _A B N T NBR 8545, Execução de alvenaria sem função estrutural de tijolos e blocos cerâmicos - Procedimento', _ ABNT NBR 15270-1, Componentes cerâmicos - Parte 1: Blocos cerâmicos para alvenaria de vedação - Terminologia e requisitos; FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 18 FADE M in istério da Educação F endo H aclenêJ Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST 4.2.2 d O da E t f ü o s ç á o Vergas e Contra-vergas em concreto 4.2.2.1 Características e Dimensões do Material As vergas serão de concreto, com dimensões aproximadas 0,1 Om x 0,10m (altura e espessura), e comprimento variável, embutidas na alvenaria. 4.2.2.2 Seqüência de execução: Estes elementos deverão ser embutidos na alvenaria, apresentando comprimento de 0,30m mais longo em relação aos dois lados de cada vão. Caso, por exemplo, a janela possua 1,20m de largura, a verga e contra-verga terão comprimento de 1,80m. 4.2.2.3 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos: Em todas as interfaces entre esquadrias e parede do projeto. Referências: 4-ARQ-PLB-GERO-02_R01 - Planta Baixa - Acessibilidade 4-ARQ-PLA-PDG0-09_10_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco Pedagógico) 4-ARQ-PLA-ADM0-11_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco Administrativo) 4-ARQ-PLA-SERO-12_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco de Serviço) 4.3 ESTRUTURAS DE COBERTURAS 4.3.1 Madeiramento do Telhado 4.3.1.1 Características e Dimensões do Material Madeiramento do telhado em Peroba ou espécies de madeira apropriadas, conforme Classificação de Uso, construção pesada interna. Dimensões da Seção Transversal em cm Nome da peça '/Terças S E S B i f f i a â Í vS is * 3 ; f ï ï ï M '-.'v H S i .. .. :.; 1.’5x5 . _ .. 4.3.1.2 Referência com os desenhos do projeto executivo Estrutura de cobertura de toda a edificação, conforme especificação em projeto. - Referências: 4-ARQ-COB-GER0-06_R01 - Cobertura 4-ARQ-PLA-PDG0-09_10_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco Pedagógico) 4-ARQ-PLA«ADM0-11_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco Administrativo) 4-ARQ-PLA-SER0-12_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco de Serviço) FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 19 M inistério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - C6EST FADE **&££*!£» 4-ARQ-PLA-PAC0-13_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Pátio Coberto) 4-ARQ-PCD-PAS0-14_R01 - Planta Baixa, Cortes e Detalhes (Passarelas) 4.3.1.3 Normas Técnicas relacionadas _ ABNT NBR 7190, Projeto de Estruturas de Madeira; ABNT NBR 7203, Madeira Beneficiada; 4.4 COBERTURAS 4.4.1 Telhas Cerâmicas 4.4.1.1 Caracterização e Dimensões do Material: Serão aplicadas telhas de barro cozidas, tipo romana, de primeira qualidade, sobre ripões de madeira fixados em estrutura de concreto. - Dimensões aproximadas: Comprimento 40cm x Largura 20cm 4.4.1.2 Seqüência de execução: Aplicação de telhas de barro cozidas, de primeira qualidade, fixadas com fios de cobre ou arame de aço galvanizado sobre ripas de madeira de 1,5x5cm, apoiados em madeiramento de telhado e fixados em estrutura de concreto. 4.4.1.3 Conexões e interfaces com os demais elementos construtivos As fixações com o madeiramento do telhado devem ser feitas conforme descritas na sequencia de execução. 4.4.1.4 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos - Telhados de toda a edificação. - Referências: 4-ARQ-COB-GER0-06_R01 - Cobertura 4-ARQ-PLA-PDG0-09_10_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco Pedagógico) 4-ARQ-PLA-ADM0-11_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco Administrativo) . 4-ARQ-PLA-SER0-12_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco de Serviço) 4-ARQ-PLA-PAC0-13_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Pátio Coberto) 4-ARQ-PCD-PAS0-14_R01 - Planta Baixa, Cortes e Detalhes (Passarelas) 4.4.1.5 Normas Técnicas relacionadas: _ ABNT NBR 15310/2009, Componentes cerâmicos - Telhas - Terminologia, requisitos e métodos de ensaios. FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.Z Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165-S ite : www.fnde.gov.br 20 M in is té r io da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST 4.5 FINDE SíSSSJÜSálíIÜÍ' E S Q U A D R IA S Esquadrias de Alumínio (Portas e Janelas) 4.5.1.1 Características e Dimensões do Material As esquadrias (janelas e portas) serão de alumínio na cor natural, fixadas na alvenaria, em vãos requadrados e nivelados com contramarco. Os vidros deverão ter espessura mínima 6mm e ser temperados nos casos de painéis maiores. Para especificação, observar a tabela de esquadrias anexo 6.5. - Os perfis em alumínio natural variam de 3 a 5cm, de acordo com o fabricante. - Vidros liso comum incolor e miniboreal incolor com 6mm de espessura. 4.5.1.2 Sequência de execução A colocação das peças deve garantir perfeito nivelamento, prumo e fixação, verificando se as alavancas ficam suficientemente afastadas das paredes para a ampla liberdade dos movimentos. Observar também os seguintes pontos: Para o chumbamento do contramarco, toda a superfície do perfil deve ser preenchida com argamassa de areia e cimento (traço em volume 3:1). Utilizar réguas de alumínio ou gabarito, amarrados nos perfis do contramarco, reforçando a peça para a execução do chumbamento. No momento da instalação do caixilho propriamente dito, deve haver vedação com mastique nos cantos inferiores, para impedir infiltração nestes pontos. 4.5.1.3 Conexões e interfaces com os demais elementos construtivos: As esquadrias serão fixadas em vergas de concreto, com 0,1 Om de espessura, embutidas na alvenaria, apresentando comprimento 0,30m mais longo em relação às laterais das janelas / portas. 4.5.1.4 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos: - Referências: 4-ARQ-ESQ-GER0-07_R01 - Esquadrias - Detalhamento 4-ARQ-ESQ-GER0-08_R01 - Esquadrias - Detalhamento 4.5.1.5Normas Técnicas relacionadas: _ ABNT NBR 10821-1: Esquadrias externas para edificações - Parte 1: Terminologia; _ ABNT NBR 10821-2: Esquadrias externas para edificações - Parte 2: Requisitos e classificação; FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 21 M in is té r io da E ducação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST 4.5.2 FADE StâSíSSto £ d u c ‘ f i °- Portas de Madeira 4.5.2.1 Características e Dimensões do Material: Madeira Deverá ser utilizada madeira de lei, sem nós ou fendas, não ardida, isenta de carunchos ou brocas. A madeira deve estar bem seca. As folhas de porta deverão ser executadas em madeira compensada de 35 mm, com enchimento sarrafeado, semi-ôca, revestidas com compensado de 3 mm em ambas as faces. Os marcos e alisares (largura 8cm) deverão ser fixados por intermédio de parafusos, sendo no mínimo 8 parafusos por marco. Ferragens As ferragens deverão ser de latão ou em liga de: alumínio, cobre, magnésio e zinco, com partes de aço. O acabamento deverá ser cromado. As dobradiças devem suportar com folga o peso das portas e o regime de trabalho que venham a ser submetidas. Os cilindros das fechaduras deverão ser do tipo monobloco. Para as portas externas, para obtenção de mais segurança, deverão ser utilizados cilindros reforçados. As portas internas poderão utilizar cilindros comuns. Nas portas indicadas em projeto, onde se atende a NBR 9050, serão colocados puxadores especiais, nos dois lados (interno e externo) de cada porta. 4.5.2.2 Seqüência de execução: Antes dos elementos de madeira receberem pintura esmalte, estes deverão ser lixados e receber no mínimo duas demãos de selante, intercaladas com lixamento e polimento, até possuírem as superfícies lisas e isentas de asperezas. 4.5.2.3 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos: - Portas revestidas: com pintura esmalte cor AMARELO OURO e pintura esmalte cor PLATINA, conforme projeto e anexos 6.3. Tabela de Referencia de Cores e Acabamento e 7.4. Tabela de Esquadrias; - Conjuntos Marcos e Alisares: pintura esmalte, cor AZUL ESCURO; - Conjuntos de fechadura e maçaneta; - Dobradiças (3 para cada folha de porta); - Puxadores (barra metálica para acessibilidade). - Referências: 4-ARQ-ESQ-GER0-07_R01 - Esquadrias - Detalhamento 4-ARQ-ESQ-GER0-08_R01 - Esquadrias - Detalhamento 4.5.2.4 Normas Técnicas relacionadas: _ ABNT NBR 7203: Madeira serrada e beneficiada; _ ABNT NBR 15930-1: Portas de madeira para edificações - Parte 1: Terminologia e simbologia; _ ABNT NBR 15930-2: Portas de madeira para edificações - Parte 1: Requisitos. FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165-S ite : www.fnde.gov.br 22 M in is té r io da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST 4.5.3 FADE »SÊíSSElIi* Telas de Proteção em Nylon 4.5.3.1 Características e Dimensões do Material: Tela de proteção tipo mosquiteiro em nylon, como objetivo de evitar a entrada de insetos nas áreas de preparo e armazenagem de alimentos, cor cinza. O conjunto é composto de tela cor cinza, barra de alumínio para moldura, kit cantoneira e corda de borracha para vedação. - Dimensões variáveis conforme detalhamento de esquadrias. 4.5.3.2 Sequência de execução: Instalar a moldura em alumínio na fachada externa nas esquadrias especificadas em projeto. A tela devera ser fixada na barra de alumínio, utilizando-se a corda de borracha para vedação. A moldura devera ser executada de acordo com o tamanho da esquadria, com acabamento nos cantos, com kit cantoneira em borracha. 4.5.3.3 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos: Esquadrias específicas da cozinha e despensa, conforme indicação em projeto. - Referências: 4-ARQ-ESQ-GERO-07_R01 - Esquadrias - Detalhamento 4-ARQ-ESQ-GER0-08_R01 - Esquadrias - Detalhamento 4.6 IMPERMEABILIZAÇÕES 4.6.1 Manta Asfáltica 4.6.1.1 Caracterização e Dimensões do Material: - Manta asfáltica composta de asfalto fisicamente modificado e polímeros (plastoméricos PL / elastoméricos EL), estruturada com não-tecido de filamentos contínuos de poliéster previamente estabilizado. - Bobinas de 0,32 m (largura) x 10 m (comprimento) x 3mm (espessura); - Modelo de Referencia: Viapol Baldrame 3mm 4.6.1.2 Sequência de execução: Aplicar a manta asfáltica com auxílio de maçarico fazendo a aderência da manta ao primer, conforme orientação do fabricante. As emendas devem ser executadas deixandose sobreposição de 10cm e a adesão deve ser feita com maçarico. Deve ser feito o biselamento das extremidades da manta com colher de pedreiro aquecida. Arremates de batentes, pilares e muretas devem ser efetuados. 4.6.1.3 Conexões e interfaces com os demais elementos construtivos A manta de impermeabilização deve cobrir toda a superfície de encontro do elemento estrutural, baldrame, com a alvenaria de vedação. O arremate deve ser feito, dobrando-se a manta sobre o elemento estrutural e fixado com auxilio de maçarico. FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS a 2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 23 M in is té r io da Educação Fundo Nacional de D esenvolvim ento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST FADE ,é 4.6.1.4 Aplicação no Projeto e Referência com os Desenhos: - Vigas Baldrame - Referências: 4-ARQ-PLA-PDG0-09_10_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco Pedagógico) 4-ARQ-PLA-ADM0-11_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco Administrativo) 4-ARQ-PLA-SERO-12_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco de Serviço) 4-ARQ-PLA-PAC0-13_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Pátio Coberto) 4-ARQ-PCD-PAS0-14_R01 - Planta Baixa, Cortes e Detalhes (Passarelas) 4.6.1.5 Normas Técnicas relacionadas _ ABNT NBR 9575 - Impermeabilização - Seleção e projeto _ ABNT NBR 9574 - Execução de impermeabilização - Procedimento _ ABNT NBR 15352 - Mantas termoplásticas de polietileno de alta densidade (PEAD) e de polietileno linear (PEBDL) para impermeabilização _ ABNT NBR 9685 - Emulsão asfáltica para impermeabilização 4.7 ACABAMENTOS/REVESTIMENTOS Foram definidos para acabamento materiais padronizados, resistentes e de fácil aplicação. Antes da execução do revestimento, deve-se deixar transcorrer tempo suficiente para o assentamento da alvenaria (aproximadamente 7 dias) e constatar se as juntas estão completamente curadas. Em tempo de chuvas, o intervalo entre o térmico da alvenaria e o início do revestimento deve ser maior. 4.7.1 Pintura de Superfícies Metálicas 4.7.1.1 Características e Dimensões do Material As superfícies metálicas receberão pintura a base de esmalte sintético conforme especificado em projeto e quadro abaixo. Material: Tinta esmalte sintético CORALIT Qualidade: de primeira linha Cor: Conforme quadro do anexo 6.3 Acabamento: conforme anexo 6.3 Fabricante: Coral ou equivalente 4.7.1.2 Sequência de execução Aplicar Pintura de base com primer: Kromik Metal Primer 74 ou equivalente Pintura de acabamento Número de demãos: tantas demãos, quantas forem necessárias para um acabamento perfeito, no mínimo duas. Deverá ser rigorosamente observado o intervalo entre duas demãos subseqüentes indicados pelo fabricante do produto. Deverão ser observadas as especificações constantes no projeto estrutural metálico de referência. 4.7.1.3Aplicação no Projeto e Referência com os Desenhos Volume do Castelo D'água. FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 24 M inistério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvim ento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST FADE « ôÍLÍÍSmIS b Referências: 4-ARQ-PLA-RES0-15_R01 - Planta baixa, Cortes e Fachadas (Reservatório); 4.7.1.4 Normas Técnicas relacionadas: _ABNT NBR 11702: Tintas para construção civil - Tintas para edificações não industriais - Classificação; _ABNT NBR 13245: Tintas para construção civil - Execução de pinturas em edificações não industriais - Preparação de superfície. 4.7.2 Paredes externas - Pintura Acrílica 4.7.2.1 Características e Dimensões do Material As paredes externas receberão revestimento de pintura acrílica para fachadas sobre reboco dçsempenado fino e acabamento fosco. Modelo de Referencia: tinta Suvinii Fachada Acrílico contra Microfissuras, ou equivalente, nas cores indicadas no item 4.7.2.3. 4.7.2.2 Seqüência de execução: Ressalta-se a importância de teste das tubulações hidrossanitárias, antes de iniciado qualquer serviço de revestimento. Após esses testes, recomenda-se o enchimento dos rasgos feitos durante a execução das instalações, a limpeza da alvenaria, a remoção de eventuais saliências de argamassa das justas. As áreas a serem pintadas devem estar perfeitamente secas, a fim de evitar a formação de bolhas. O revestimento ideal deve ter três camadas: chapisco, emboço e reboco liso, antes da aplicação da massa corrida. 4.7.2.3 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos: - Fachada - acima do barrado cerâmico - Cor Branco Gelo - Pilares das varandas - acima do barrado cerâmico - Cor Branco Gelo - Referências: 4-ARQ-PLB-GER0-02_R01 - Planta Baixa - Acessibilidade 4-ARQ-PLA-PDG0-09_10_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco Pedagógico) 4-ARQ-PLA-ADM0-11_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco Administrativo) 4-ARQ-PLA-SER0-12_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco de Serviço) 4-ARQ-PLA-PAC0-13_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Pátio Coberto) 4-ARQ-PCD-PAS0-14_R01 - Planta Baixa, Cortes e Detalhes (Passarelas) 4.7.2.4 Normas Técnicas relacionadas: _ ABNT NBR 11702: Tintas para construção civil - Tintas para edificações não industriais - Classificação; _ ABNT NBR 13245: Tintas para construção civil - Execução de pinturas em edificações não industriais - Preparação de superfície. FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 25 22. FADE M inistério da Educação F undò f lu o / b f f f l í 6 *DitónvoMmaofo tis- Fundo Nacional de D esenvolvim ento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST 4.7.3 Paredes externas - Cerâmica 10cmx10cm 4.7.3.1 Características e Dimensões do Material Revestimento em cerâmica 10X10 cm, para áreas externas, nas cores branco e azul escuro, conforme aplicações descritas no item. 4.7.3.3. - Modelo de Referência: Marca: Tecnogres: 1 - Modelo: BR 10010; linha: 10x10 antipichação; cor branco, acetinado; 1 - Modelo: BR 10180; linha: 10x10 antipichação; cor azul escuro, brilho; ou Marca: Eliane: 1 - Linha: Fachadas Arquitetural; Modelo: Neve 10x10 2 - Linha: Fachadas Arquitetural; Modelo: Azul escuro 10x10 4.7.3.2 Seqüência de execução Ressalta-se a importância de teste das tubulações hidrossanitárias, antes de iniciado qualquer serviço de revestimento. Após esses testes, recomenda-se o enchimento dos rasgos feitos durante a execução das instalações, a limpeza da alvenaria, a remoção de eventuais saliências de argamassa das justas e o umedecimento da área a ser revestida. As peças serão assentadas com argamassa industrial indicada para áreas externas, obedecendo rigorosamente a orientação do fabricante quanto à espessura das juntas, realizando o rejuntamento com rejunte epóxi, recomendado pelo fabricante. 4.7.3.3 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos: - Fachada - Barrado inferior - até a altura de 0,90m do piso - Cor Branco Uma fiada acima de 0,90m, até a altura de 1,00m - Cor Azul Escuro Referências: 4-ARQ-PLB-GER0-02_R01 - Planta Baixa - Acessibilidade 4-ARQ-PLA-PDG0-09_10_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco Pedagógico) 4-ARQ-PLA-ADM0-11_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco Administrativo) 4-ARQ-PLA-SER0-12_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco de Serviço) 4-ARQ-PLA-PAC0-13_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Pátio Coberto) 4-ARQ-PCD-PAS0-14_R01 - Planta Baixa, Cortes e Detalhes (Passarelas) 4.7.3.4 Normas Técnicas relacionadas: _ ABNT NBR 13755: Revestimento de paredes externas e fachadas com placas cerâmicas e com utilização de argamassa colante - Procedimento; 4.7.4 Paredes internas - áreas secas Todas as paredes internas, devido à facilidade de limpeza e maior durabilidade, receberão revestimento cerâmico à altura de 0,90m, sendo o acabamento superior um friso horizontal (rodameio) de 0,10m de largura em madeira, para proteção contra impactos causados pór mesas e cadeiras a pintura.____________________________________________ FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 26 M in is té rio da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura -CGEST FADE Acima do friso de madeira, haverá pintura em tinta acrílica acetinada lavável sobre massa corrida PVA. 4.7.4.1 Caracterização e Dimensões dos Materiais: Cerâmica (30x40cm): - Revestimento em cerâmica 30X40cm, branca, do piso até a altura de 0,90m. - Modelo de Referência: Marca: Eliane; Linha: Forma Slim; Modelo: Branco AC 30 x 4 0 cm. - Será utilizado rejuntamento epóxi cinza platina com especificação indicada pelo modelo referência. - Comprimento 40cm x Largura 30cm. Faixa de madeira (10cm): - Tábua de madeira com espessura de 2cm, altura de 10cm, que será parafusada acima do revestimento cerâmico (altura de 0,90m). - Modelo de referência: tábua de Ipê ou Cedro (escolher de acordo com disponibilidade de madeira da região). - Acabamento com verniz fosco. Pintura: - Acima da faixa de madeira (altura de 1,00m) as paredes deverão ser pintadas, com tinta acrílica acetinada, cor: MARFIM - da faixa de madeira ao teto. - Modelo de referência: Tinta Suvinil Acrílico cor Marfim, ou equivalente. 4.7.4.2 Aplicação no Projeto e Referencias com os Desenhos: - to d a s as paredes internas dos ambientes secos (salas de aula, administração) - Referências: 4-ARQ-PLB-GER0-02_R01 - Planta Baixa - Acessibilidade 4.7.5 Paredes internas - áreas molhadas Com a finalidade de diferenciar os banheiros uns dos outros, mantendo a mesma especificação de cerâmica para todos, as paredes receberão faixa de cerâmica 10x1 Ocm nas cores vermelha (feminino) e azul (masculino), a 1,80m do piso, conforme especificação de projeto. Abaixo dessa faixa, será aplicada cerâmica 30x40cm, e acima dela, pintura com tinta acrílica, acabamento acetinado, sobre massa acrílica PVA, conforme esquema de cores definido no projeto. 4.7.6 Caracterização e Dimensões do Material: Cerâmica (30x40cm): Revestimento em cerâmica 30X40cm, branca. - Comprimento 40cm x Largura 30cm. - Modelo de Referência: Marca: Eliane; Linha: Forma Slim; Modelo: Branco AC 30 x 40 cm. modelo referência. Será utilizado rejuntamento epóxi cinza platina com especificação indicada pelo Cerâmica (10x1 Ocm): Revestimento em cerâmica 10X10 cm, para áreas interna, nas cores azul escuro e vermelho, conforme aplicações descritas no item. 4.7.6.2. FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 27 M in is té rio da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST F u ndo jy a d J c n a J d«bczen•sbM/eenío d* Edvcaçia - Comprimento 10cm x Largura 10cm. - Modelo de Referência: Marca: Tecnogres: 1 - Modelo: BR 10110; linha: 10x10 antipichação; cor vermelho, brilho; 2 - Modelo: BR 10180; linha: 10x10 antipichação; cor azul escuro, brilho; ou Marca: Eliane: 1 - Linha: Fachadas Aquitetural; Modelo: Cereja 10x10 2 - Linha: Fachadas Aquitetural; Modelo: Azul escuro 10x10 Pintura: - As paredes (acima da faixa de cerâmica de 10x10cm até o teto) receberão revestimento de pintura acrílica sobre massa corrida, aplicada sobre o reboco desempenado fino, cor: BRANCO GELO. - Modelo de referência: Tinta Suvinil Banheiros e Cozinha (epóxi a base de água), com acabamento acetinado, cor Branco Gelo, ou equivalente. 4.7.6.1 Seqüência de execução: As cerâmicas serão assentadas com argamassa industrial indicada para áreas internas, obedecendo rigorosamente a orientação do fabricante quanto à espessura das juntas. A última demão de tinta deverá ser feita após a instalações das portas e divisórias quando da finalização dos ambientes. 4.7.6.2 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos: - Cozinha- Cerâmica branca 30x40 de piso a teto - Sanitários - Cerâmica branca 30x40 até 1,80m - uma (01) fiada cerâmica 10x10 acima de 1,80m - Cor Azul Escuro (masculino) e vermelho (feminino) - pintura acrílica cor Branco Gelo acima de 1,90m. - Referências: 4-ARQ-PLB-GERO-02_R01 - Planta Baixa 4.7.7 Piso em Cerâmica 40x40 cm 4.7.7.1 Caracterização e Dimensões do Material: - Pavimentação em piso cerâmico PEI-5; - Peças de aproximadamente: 0,40m (comprimento) x 0,40m (largura) - Modelos de Referência: Marca: Eliane; Coleção: Cargo Plus White, Cor: Branco.(450mm x 450mm) - Modelos de Referência: Marca: Eliane; Coleção: Cargo Plus Gray, Cor: Cinza.(450mm x 450mm) Ou - Modelos de Referência: Marca: Incefra Técnica Alta Performance - ref. PS30910 (415mm x415 mm) FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 28 M inistério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST FADE fun ó o . N a o lo n * l tfí E âuooçS o 4.7.7.2 Seqüência de execução: O piso será revestido em cerâmica 40cmx40cm branco gelo PEI-05, assentada com argamassa industrial adequada para o assentamento de cerâmica e espaçadores plásticos em cruz de dimensão indicada pelo modelo referência. Será utilizado rejuntamento epóxi cinza platina com dimensão indicada pelo modelo referência. 4.7.7.3 Conexões e interfaces com os demais elementos construtivos: As pecas cerâmicas serão assentadas com argamassa industrial adequada para o assentamento de cerâmica, sobre contrapiso de concreto. O encontro com os fechamentos verticais revestidos com cerâmica. 4.7.7.4 Aplicação no Projeto e Referencias com os Desenhos: - Bloco de serviço - cor branca; - Administração, Salas de Aula e pátio coberto - cor cinza; - Referências: 4-ARQ-PLB-GER0-02_R01 - Planta Baixa 4-ARQ-PGP- GER0-04_R01 - Paginação de Piso 4.7.7.5 Normas Técnicas relacionadas: _ ABNT NBR 9817, Execução de piso com revestimento cerâmico - Procedimento', _ ABNT NBR 13816, Placas cerâmicas para revestimento - Terminologia-, _ ABNT NBR 13817, Placas cerâmicas para revestimento - Classificação', _ ABNT NBR 13818, Placas cerâmicas para revestimento - Especificação e métodos de ensaios; 4.7.8 Soleira em granito 4.7.8.1 Caracterização e Dimensões do Material: Trata-se de um material de alta resistência, com pequena porosidade, resistente á água, de fácil manuseio e adequação às medidas do local. - Dimensões: L (comprimento variável) x 15cm (largura) x 20mm (altura) - Modelo de Referência: Granito Cinza Andorinha. 4.7.8.2 Conexões e interfaces com os demais elementos construtivos: - As soleiras de granito devem estar niveladas com o piso mais elevado. A espessura usual do granito acabado é 2cm, portanto, uma das faces da soleira deve ser polida, pois ficará aparente quando encontrar com o piso que estiver assentado no nível inferior. 4.7.8.3 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos: - Abaixo das portas; entre os ambientes onde há desnível de piso; entre ambientes onde há mudança da paginação de piso; FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-416S - Site: www.fnde.gov.br 29 i- V M inistério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST - Referências: 4-ARQ-PLB-GER0-02_R01 - Planta Baixa - Acessibilidade 4-ARQ-PGP- GER0-04_R01 - Paginação de Piso 4.7.8.4 Normas Técnicas relacionadas: _ ABNT NBR 15844:2010 - Rochas para revestimento - Requisitos para granitos. 4.7.9 Peitoril em granito 4.7.9.1 Caracterização e Dimensões do Material: Trata-se de um material de alta resistência, com pequena porosidade, resistente à água, de fácil manuseio e adequação às medidas do local. - Dimensões: L (comprimento variável) x 17cm (largura) x 20mm (altura) - Modelo de Referência: Granito Cinza Andorinha. 4.7.9.2 Conexões e interfaces com os demais elementos construtivos: Os peitoris em granito deverão ser instalados abaixo dos caixilhos das esquadrias de alumínio, placas de 2 cm de espessura, polidas em todas as faces aparentes e acabamento bizotado. Sempre que possível, os caixilhos serão colocados, faceando o parâmetro interno das paredes, de modo a eliminar o peitoril interno, subsistindo apenas o peitoril externo, caso não seja possível deverá ser executado peitoril interno e externo. Deverão ser deixadas as pingadeiras necessárias aos peitoris. 4.7.9.3Ap!icação no Projeto e Referências com os Desenhos: - Abaixo das janelas, nos locais indicados no projeto. - Referências: 4-ARQ-PLB-GER0-02_R01 - Planta Baixa - Acessibilidade 4-ARQ-PGP- GER0-06_R01 - Paginação de Piso 4.7.9.4 Normas Técnicas relacionadas: _ ABNT NBR 15844:2010 - Rochas para revestimento - Requisitos para granitos. 4.7.10 Piso em Cimento desempenado 4.7.10.1 Caracterização e Dimensões do Material: - Pavimentação em cimento desempenado, com argamassa de cimento e areia; com 3cm de espessura e acabamento camurçado; - Placas de: aproximadamente 1,00m (comprimento) x 1,00m (largura) x 3cm (altura) FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-416S - Site: www.fnde.gov.br 30 M inistério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST FADE Fuoõo tiè c lo n » ! H IMáMktKmlg i 0 E O u e tçi» 4.7.10.2 Seqüência de execução: - Serão executados pisos cimentados com 3cm de espessura de cimento e areia, traço 1:3, acabamento camurçado, sobre piso de concreto com 7 cm de espessura. Os pisos levarão juntas de dilatação com perfis retos e alinhados, distanciadas a cada 1,00m. Deve ser previsto um traço ou a adição de aditivos ao cimentado que resultem em um acabamento liso e pouco poroso. Deve ser considerada declividade mínima de 0,5% em direção às canaletas ou pontos de escoamento de água. A superfície final deve ser desempenada. 4.7.10.3 Aplicação no Projeto e Referencias com os Desenhos: - calçadas de acesso à escola, calçadas de contorno dos blocos, área de serviço externa e bicicletário; - Referências: 4-ARQ-PLB-GER0-02_R01 - Planta Baixa - Acessibilidade 4-ARQ-PGP- GER0-04_R01 - Paginação de Piso 4.7.10.4 Normas Técnicas relacionadas: _ ABNT NBR 12255:1990 - Execução e utilização de passeios públicos. 4.7.11 Piso Tátil - Direcional e de Alerta 4.7.11.1 Caracterização e Dimensões do Material: Piso cromo diferenciado tátil de alerta / direcional, em borracha para áreas internas e pré- moldado em concreto para áreas externas, em cor contrastante com a do piso adjacente, por exemplo, em superfícies escuras (preta, marrom, cinza escuro, etc.): piso amarelo ou azul. Recomenda-se a utilização do tipo Integrado (de borracha), para uso em áreas internas - inclusive molhadas e molháveis - e Externo (cimentício). - Piso Tátil Direcional/de Alerta em borracha Integrado (áreas internas) Pisos em placas de borracha, de assentamento com argamassa, indicados para aplicação em áreas internas e externas. Neste caso, não deve haver desnível com relação ao piso adjacente, exceto aquele existente no próprio relevo. - Dimensões: placas de dimensões 300x300; - Modelo de Referencia: Daud, Steel Rubber; Cores: amarelo, azul; - Piso Tátil Direcional/de Alerta cimentício, tipo ladrilho hidráulico (áreas externas rampa) Pisos em placas cimentícias, de assentamento com argamassa, indicados para aplicação em áreas internas e externas. - Dimensões: placas de dimensões 300x300; - Modelo de Referencia: Casa Franceza; Cor: azul. FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 31 M inistério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST Fu n d o N i c f o n • / frP èyiVaMnwfo 3» l d u c i( i i> 4.7.11.2 Seqüência de execução: Áreas internas: Pisos de borracha assentado com argamassa: o contra piso deve ser feito com argamassa de cimento e areia no traço 1:3, nivelado, desempenado e rústico. Efetuar excelente limpeza com vassoura e água e molhar o contra piso com água e cola branca. A argamassa de assentamento deve ter traço 1:2, com mistura de cola branca e água na proporção 1:7 (aproximadamente, 1 saco de 50kg de cimento : 4 latas de 18 litros de areia : 5 litros de cola branca : 35 litros de água). Assentar o piso batendo com martelo de borracha (ou batedor de madeira) até o piso atingir a posição desejada e o perfeito nivelamento com o piso adjacente. Áreas externas: pisos em placas pré-moldadas de concreto ou argamassa: Assentamento diretamente no contra piso. Nivelar a superfície das placas com o piso adjacente (cimento desempenado). 4.7.11.3 Conexões e interfaces com os demais elementos construtivos: Não deve haver desnível com relação ao piso adjacente, exceto aquele existente no próprio relevo, (a cor azul não deve ser utilizada em áreas externas); 4.7.11.4 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos: Na sinalização da circulação, indicando o caminho a ser percorrido, desde a entrada até a porta de cada ambiente, conforme projeto arquitetônico e obedecendo aos critérios estabelecidos na ABNT NBR 9050; - Referências: 4-ARQ-PGP- GER0-04_R01 - Paginação de Piso 4.7.12 Tetos - Pintura 4.7.12.1 Características e Dimensões do Material: - Pintura PVA cor BRANCO NEVE (acabamento fosco) sobre massa corrida PVA. 4.7.12.2 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos: - Pintura em todas as lajes da escola. - Referências: 4-ARQ-FOR-GER0-05_R01 - Forro 4.7.13 Louças Visando facilitar a aquisição e futuras substituições das bacias sanitárias, das cubas e dos lavatórios, o projeto padrão adota todas as louças da escola na cor branca e com as seguintes sugestões, conforme modelos de referência abaixo. 4.7.13.1 Caracterização do Material: Os modelos de referência estão indicados no anexo 6.4 (louças e metais). 4.7.13.2 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos: - 03 lavatórios com coluna (Sanitários do Bloco Administrativo, e vestiário do Bloco de Serviço); FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Ediflcio FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 32 M inistério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST FADE f on d o HàClOfta} ddOcufivoMmMiD da- E d u a m ç É o - 02 lavatórios suspensos (Sanitários PNE do Bloco de Serviço); - 06 cubas de embutir ovais (Sanitários do Bloco de Serviços); - 01 tanque (Área de serviço); - 03 bacias com caixa acoplada, incluir assento (Sanitários Administrativo, e vestiário do Bloco de Serviço); - 02 bacias para PNE, incluir assento (Sanitários do Bloco de Serviço); do Bloco - 03 bacias convencionais para válvula de descarga, incluir assento (Sanitários do Bloco de Serviços). - Referências: 4-ARQ-PLB-GER0-02_R01 - Planta Baixa - Acessibilidade 4-ARQ-AMP-ADM0-20_R01 - Ampliações Bloco Administrativo 4-ARQ-AMP-SER0-21_24_R01 - Ampliações Bloco Administrativo 4.7.14 Metais / Plásticos Visando facilitar a aquisição e futuras substituições das torneiras, das válvulas de descarga e das cubas de inox, o projeto padrão sugere que todos os metais da escola sejam de marcas difundidas em todo território nacional, conforme modelos de referência abaixo. Serão sugeridos neste Memorial apenas os itens de metais aparentes, todos os complementos (ex.: sifões, válvulas para ralo das cubas, acabamentos dos registros) deverão ser incluídos na planilha orçamentária, seguindo o padrão de qualidade das peças aqui especificadas. 4.7.14.1 Caracterização do Material: Os modelos de referência estão indicados na tabela 6.4 (louças e metais). 4.7.14.2 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos: - 02 cubas de embutir de inox industriais grandes (triagem / lavagem e cozinha); - 04 cubas de embutir de inox pequenas (cozinha); -11 torneiras de mesa (bica baixa) para cubas de louça ovais e lavatórios (vestiário funcionários, sanitários e vestiários da quadra); - 01 torneira de parede (triagem / lavagem e Área de serviço); - 05 torneiras de parede (jardim áreas externas); - 05 torneiras de mesa (bica alta) para cubas de inox (cozinha e área de serviço); - 01 acabamento de registro / torneiras de parede (para chuveiros); - 02 duchas higiênicas (sanitários PNEs); - 05 válvulas de descarga (sanitários do bloco de serviço, PNEs e vestiários da quadra); - 08 Papeleiras (vestiário funcionários, sanitários); - 04 barras de apoio (sanitários PNE). - 02 barras de apoio “U" para lavatórios (sanitários PNE); - 01 chuveiro elétrico (vestiário funcionários); - 01 torneira elétrica (cozinha); - 01 mangueira plástica para chuveiro elétrico (vestiário); - 09 dispenser para toalha de papel; - 09 dispenser para sabonete líquido. FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165-S ite : www.fnde.gov.br 33 M inistério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvim ento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST FADE i* - Referências: 4-ARQ-PLB-GER0-02_R01 - Planta Baixa - Acessibilidade 4-ARQ-AMP-ADM0-20_Rt)1 - Ampliações Bloco Administrativo 4-ARQ-AMP-SER0-2124 R01 - Ampliações Bloco Administrativo 4.7.15 Bancadas e Prateleiras em granito 4.7.15.1 Características e Dimensões do Material: Granito cinza andorinha,acabamento Polido - Dimensões variáveis, conforme projeto. - As bancadas deverão ser instaladas a 90cm do piso. - Espessura do granito: 20mm. 4.7.15.2 Seqüência de execução: A fixação das bancadas de granito só poderá ser feita após a colagem das cubas (realizada pela marmoraria). Para a instalação das bancadas e prateleiras de granito, deve ser feito um rasgo no reboco, para o chumbamento dentro da parede. - Nas bancadas, haverá Vz parede de tijolos (espessura 10cm) para apoio das bancadas e fixação com mão francesa metálica, se especificado em projeto. As prateleiras receberão apoio em mão francesa metálica, conforme especificação e detalhamento em projeto. 4.7.15.3 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos: - Cozinha; - Referências: 4-ARQ-PLB-GER0-02_R01 - Planta Baixa - Acessibilidade 4-ARQ-AMP-ADM0-20_R01 - Ampliações Bloco Administrativo 4-ARQ-AMP-SER0-21_24_R01 - Ampliações Bloco Administrativo 4.7.16 Elementos Metálicos 4.7.16.1 Portões de Acesso Principal 4.7.16.1.1 Caracterização e Dimensões do Material Portões formados por perfis em metalon de seção 1 0 x 1 0 cm, pintados com tinta esmalte sintético na cor azul, (conforme projeto). Gradil e Portão metálico composto de quadros estruturais em tubo de aço galvanizado a fogo, tipo industrial, requadros para fixação da tela em barra chata galvanizada e fechamento de Tela de arame galvanizado em malha quadrangular com espaçamento de 2”. - Dimensões: Quadros estruturais em tubo de aço galvanizado - 0=1 1/2” e=2mm; - Requadros para fixação da tela em barra chata galvanizada - 3/4" e=3/16”; - Batedor em barra chata galvanizada - 3/4” e=3/16” - Trava de fechamento em barra redonda galvanizada a fogo (0=1/2”) - Porta-cadeado em barra chata galvanizada (1 1/4” e=3/16H); -Tela de arame galvanizado (fio 10 = 3,4mm) em malha quadrangular com espaçamento de 2”. FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 34 M in is té rio da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST F ando N t c lo n e l dBDósõnvotfmMio da JSdiicaçÃOj 4.7.16.1.2 Sequência de execução: Os montantes e o elétrica em cordões corridos onde houver ponto de solda graxa, sabão, ferrugem ou transpassada e amarrada no travamento horizontal deverão ser fixados por meio de solda por toda a extensão da superfície de contato. Todos os locais e/ou corte, devem estar isentos de rebarbas, poeira, gordura, qualquer outro contaminante. A tela deverá ser esticada, requadro do portão. 4.7.16.1.3 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos: - portão principal {entrada e saída): 2 folhas de abrir, de 1,50 cada. As folhas deverão ser fixadas nos pilares laterais. Largura do vão= 3,00m. - portão de acesso de veículos: 1 folha de correr. Largura do vão = 3,00m. - Referências: 4-ARQ-PLB-GER0-02_R01 - Planta Baixa - Acessibilidade 4-ARQ-PLE-PTR0-26_R01 - Detalhamento portões de acesso 4.7.16.2 Fechamento Metálico Fixo Principal 4.7.16.2.1 Caracterização e Dimensões do Material Trata-se de gradil fixo formado por fios de arame liso. (conforme projeto). 4.7.16.2.2Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos: - Limite frontal do terreno e delimitação da área de serviço externa. - Referências: 4-ARQ-PLB-GER0-02_R01 - Planta Baixa - Acessibilidade 4-ARQ-PLE-PTR0-26_R01 - Detalhamento portões de acesso FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS 0.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: víwvj.fnde.gov.br 35 M inistério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST FADE F u n d b li& ç lò r .a l tffl DísawoMTtt/ifo da C d u c A f áo 4.7.16.3 Mastros para bandeiras 4.7.16.3.1 Caracterização e Dimensões do Material Conjunto com 3 mastros para sustentação de bandeiras em ferro galvanizado, cor natural, medidas conforme especificação em projeto. 4.7.16.3.2 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos - Área externa frontal do terreno. - Referências: 4-ARQ-PLB-GER0-02_R01 - Planta Baixa - Acessibilidade 4-ARQ-PCD-GER0-28_R01 - Detalhamento elementos externos 4.7.16.4 Castelo D'Água O projeto padrão de Instalações Hidráulicas fornecido pelo FNDE contempla o Castelo D’Âgua com capacidade para 15 mil litros de água. Trata-se de uma estrutura metálica de apoio ao reservatório de água cilíndrico também metálico, confeccionado em aço carbono, sendo pintura externa em esmalte sintético (cor conforme especificções de projeto) e pintura interna em epóxi com certificado de potabilidade. 4.7.16.4.1 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos - Referências: 4-ARQ-PLA-RES0-15_R01 - Planta baixa, Cortes e Fachadas (Reservatório); 4.8 PAISAGISMO E ÁREAS EXTERNAS O presente projeto apresenta uma sugestão de paisagismo, não financiado pelo FNDE, que poderá ser implantada nos terrenos padronizados. Esta sugestão leva em consideração áreas para recreação, esportes e horta. Caso o ente requerente desenvolva projeto próprio de paisagismo, este deve considerar as atividades desenvolvidas na escola, bem como elementos do projeto padrão como a paginação de piso externo, os acessos à escola e consequentemente no projeto do muro / portões. 4.8.1 Forração de Grama 4.8.1.1 Caracterização e Dimensões do Material: Planta herbácea de 10-20 cm de altura. A forração escolhida deverá apresentar folhas densas e pilosas. A densidade deverá proporcionar a formação de tapete verde uniforme e ornamental. A forração deverá ser adquirida na fora de rolos, pois esse formato proporciona maior resistência no momento do transporte e maior facilidade de manuseio e plantio. - tapetes enrolados (rolinhos) medindo 40cm de largura por 125cm de comprimento. - Modelo de Referência: grama Esmeralda ou Batatais FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 36 M in is té rio da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST FADE Fundo N a c io n a l 6« DúCanvoiJfnenfo do E d u c a ç áo 4.8.1.2 Seqüência de execução: Deverá ser executado o preparo do solo, com a limpeza do terreno, removendo-se todos os obstáculos que possam atrapalhar o plantio como: ervas daninhas, entulhos etc. O solo deverá receber adubação. Posicionar vários rolinhos de grama ao longo da área de plantio; um ao lado do outro. Para facilitar a instalação devera ser utilizada linha de nylon ou barbante como guia, proporcionando o alinhamento dos tapetes de grama. Os tapetes quebrados ou recortes deverão preencher as áreas de cantos e encontros, na fase de acabamento do plantio. As fissuras entre os tapetes de grama devem ser rejuntadas com terra de boa qualidade, e toda a forração deve ser irrigada por aproximadamente um mês. 4.8.1.3 Aplicação no Projeto e Referencias com os Desenhos: - Áreas descobertas e jardins, conforme indicação de projeto. - Referências: 4-ARQ-IMP-GERO-01_R01 - Implantação 4-ARQ-PGP-GER0-04_R01 - Paginação de Piso FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 37 FADE M inistério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvim ento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST 5 H id r á u l ic a FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS 0,2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasilia, DF Telefone: (61) 2022-4165-S ite : www.fnde.gov.br 38 M in is té rio da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST 5.1 FADE Furídb. N a c lc fiõ l tioDotajMoMmonta tf# £tfUCaçÍJ5 INSTALAÇÕES DE ÁG U A FRIA Para o cálculo da demanda de consumo de água do Projeto Espaço Educativo Urbano e Rural de 04 Salas de Aula, foram consideradas as populações equivalentes aos números de usuários previstos para o estabelecimento (120 alunos e 10 funcionários). 5.1.1 Sistema de Abastecimento Para o abastecimento de água potável dos estabelecimentos de ensino, foi considerado um sistema indireto, ou seja, a água proveniente da rede pública não segue diretamente aos pontos de consumo, ficando armazenada em reservatórios, que têm por finalidade principal garantir o suprimento de água da edificação em caso de interrupção do abastecimento pela concessionária local de água e uniformizar a pressão nos pontos e tubulações da rede predial. A reserva que foi estipulada é equivalente a dois consumos diários da edificação. A água da concessionária local, após passar pelo hidrômetro da edificação, abastecerá diretamente o reservatório tipo castelo d’água elevado, instalada em local especificado em projeto, com capacidade para 15.000L. A água, a partir do reservatório, segue pela coluna de distribuição predial para a edificação, como consta nos desenhos do projeto. 5.1.2 Ramal Predial Os hidrômetros deverão ser instalados em local adequado, a 1,50m, no máximo, da testada do imóvel e devem ficar abrigados em caixa ou nicho, de alvenaria ou concreto. O hidrômetro terá dimensões e padrões conforme dimensionamento da concessionária local de água e esgoto. A partir do hidrômetro, haverá uma tubulação de 25mm, em PVC Rígido, para abastecer o reservatório. Deve haver livre acesso do pessoal do Serviço de Águas ao local do hidrômetro de consumo. 5.1.3 Reservatório O reservatório é destinado ao recebimento da água da rede pública e à reserva de água para consumo, proveniente da rede e recalcada através do conjunto motor-bomba. A casa de máquinas, localizada abaixo do reservatório, é destinada a instalação dos conjuntos motor-bomba (não financiado pelo FNDE). 5.1.4 Normas Técnicas relacionadas ABNT NBR 5626, Instalação predial de água fria\ ABNT NBR 5648, Tubo e conexões de PVC-U com junta soldâvel para sistemas prediais de água fria - Requisitos; ABNT NBR 5680, Dimensões de tubos de PVC rígido ; ABNT NBR 5683, Tubos de PVC - Verificação da resistência à pressão - hidrostática interna; ABNT NBR 9821, Conexões de PVC rígido de junta soldável para redes de distribuição de água - Tipos - Padronização', ABNT NBR 14121, Ramal predial - Registros tipo macho em ligas de cobre Requisitos', ABNT NBR 14877, Ducha Higiênica - Requisitos e métodos de ensaio-, FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE -70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 39 M inistério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST FADE FvndQ:Nac1o~n.àt: w úét«MMiwto tf# £(/Ue*9io ABNT NBR 14878, Ligações flexíveis para aparelhos hidráulicos sanitários - Requisitos e métodos de ensaio; ABNT NBR 15097-1, Aparelhos sanitários de material cerâmico - Parte 1: Requisitos e métodos de ensaios; ABNT NBR 15097-2, Aparelhos sanitários de material cerâmico - Parte 2: Procedimentos para instalação-, ABNT NBR 15206, Instalações hidráulicas prediais - Chuveiros ou duchas - Requisitos e métodos de ensaio; ABNT NBR 15423, Válvulas de escoamento - Requisitos e métodos de ensaio-, - ABNT NBR 15704-1, Registro - Requisitos e métodos de ensaio - Parte 1: Registros de pressão-, ABNT NBR 15705, Instalações hidráulicas prediais - Registro de gaveta - Requisitos e métodos de ensaio-, - D MAE - Código de Instalações Hidráulicas; EB-368/72 - Torneiras; - 5.2 NB-337/83 - Locais e Instalações Sanitárias Modulares. INSTALAÇÕES DE ESGOTO SANITÁRIO A instalação predial de esgoto sanitário foi baseada segundo o Sistema Dual que consiste na separação dos esgotos primários e secundários através de um desconector, conforme ABNT NBR 8160 - Sistemas prediais de esgoto sanitário - Projeto e execução. As caixas de inspeções deverão ser localizadas nas áreas externas dos blocos e fora das projeções dos pátios. No projeto foi previsto uma caixa de gordura especial para receber os efluentes provenientes das pias da cozinha. Todos os tubos e conexões da rede de esgoto deverão ser em PVC rígido. A destinação final do sistema de esgoto sanitário deverá ser feita em rede pública de coleta de esgoto sanitário, quando não houver disponível, adotar a solução individual de destinação de esgotos sanitários. O sistema predial de esgotos sanitários consiste em um conjunto de aparelhos, tubulações, acessórios e desconectores e é dividido em dois subsistemas: 5.2.1 Subsistema de Coleta e Transporte Todos os trechos horizontais previstos no sistema de coleta e transporte de esgoto sanitário devem possibilitar o escoamento dos efluentes por gravidade, através de uma declividade constante. Recomendam-se as seguintes declividades mínimas: • • 1,5% para tubulações com diâmetro nominal igual ou inferior a 75mm; 1% para tubulações com diâmetro nominal igual ou superior a 100mm. Os coletores enterrados deverão ser assentados em fundo de vala nivelado, compactado e isento de materiais pontiagudos e cortantes que possam causar algum dano à tubulação durante a colocação e compactação. Em situações em que o fundo de vala possuir material rochoso ou irregular, aplicar uma camada de areia e compactar, de forma a garantir o nivelamento e a integridade da tubulação a ser instalada. Àpós instalação e verificação do caimento os tubos deverão receber camada de areia com recobrimento FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 40 M in is té rio da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST FWE Fundo NMcI.onai tfíPésáflvoNÈnwjto da E d l ic ã ç i. o . mínimo de 20cm . Em áreas sujeitas a trafego de veículos aplicar camada de 10cm de concreto para proteção da tubulação. Após recobrimento dos tubos poderá ser a vala recoberta com solo normal. 5.2.2 Subsistema de Ventilação Todas as colunas de ventilação devem possuir terminais de ventilação instalados em suas extremidades superiores e estes devem estar a 30cm acima do nível do telhado. As extremidades abertas de todas as colunas de ventilação devem ser providas de terminais tipo chaminé, que impeçam a entrada de águas pluviais diretamente aos tubos de ventilação. 5.2.3 Solução Individual de Destinação de Esgotos Sanitários Nos municípios em que não houver rede pública de coleta de esgotos na região do estabelecimento de ensino, quando as condições do solo e a legislação ambiental vigente permitirem, serão instaladas soluções individuais de destinação dos esgotos. Essa solução consiste num conjunto de fossa séptica, filtro anaeróbico e sumidouro a serem construídos conforme o Projeto Padrão disponibilizado. Como complemento ao sumidouro, nos casos onde houver necessidade, está prevista a execução de rede de infiltração, com 3 valas de 10 metros de comprimento. O dimensionamento dessas utilidades foi baseado em uma população de projeto de 130 pessoas, e as diretrizes das ABNT NBR 7229 - Projeto, construção e operação de sistemas de tanques sépticos e ABNT NBR 13969 - Tanques sépticos - Unidades de tratamento complementar e disposição final dos efluentes líquidos - Projeto, construção e operação. 5.2.4 - Normas Técnicas Relacionadas ABNT NBR 7229, Projeto, construção e operação de sistemas de tanques sépticos; - ABNT NBR 7362-2, Sistemas enterrados para condução de esgoto - Parte 2: Requisitos para tubos de PVC com parede maciça; - ABNT NBR 7367, Projeto e assentamento de tubulações de PVC rígido para sistemas de esgoto sanitário', - ABNT NBR 7968, Diâmetros nominais em tubulações de saneamento nas áreas de rede de distribuição, adutoras, redes coletoras de esgoto e interceptores - Padronização; - ABNT NBR 8160, Sistemas prediais de esgoto sanitário - Projeto e execução-, - ABNT NBR 9051, Anel de borracha para tubulações de PVC rígido coletores de esgoto sanitário - Especificação; - ABNT NBR 9648, Estudo de concepção de sistemas de esgoto sanitário - Procedimento; - ABNT NBR 9649, Projeto de redes coletoras de esgoto sanitário - Procedimento; - ABNT NBR 9814, Execução de rede coletora de esgoto sanitário - Procedimento; - ABNT NBR 10569, Conexões de PVC rígido com junta elástica, para coletor de esgoto sanitário - Tipos e dimensões - Padronização; - ABNT NBR 12266, Projeto e execução de valas para assentamento de tubulação de água esgoto ou drenagem urbana - Procedimento; FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE -70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: V A V W .fn d e.g0 V .b r 41 M inistério da Educação FADE Fundo Nacional de Desenvolvim ento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST SfSÊSSSÍSK» eíbcíçíp: à* - ABNT NBR 13969, Tanques sépticos - Unidades de tratamento complementar e disposição final dos efluentes líquidos - Projeto, construção e operação; - ABNT NBR 14486, Sistemas enterrados para condução de esgoto sanitário - Projeto de redes coletoras com tubos de PVC\ - Normas Regulamentadoras do Capítulo V, Título II, da CLT, relativas à Segurança e Medicina do Trabalho: - NR 24 - Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho’, - Resolução CONAMA 377 - Licenciamento Ambiental Simplificado de Sistemas de Esgotamento Sanitário. INSTALAÇÕES DE GÁS COMBUSTÍVEL 5.3 O projeto de instalação predial de gás combustível foi baseado na ABNT NBR 13.523 Central de Gás Liquefeito de Petróleo - GLP e ABNT NBR 15.526 - Redes de Distribuição Interna para Gases Combustíveis em Instalações Residenciais e Comerciais - Projeto e Execução. O ambiente destinado ao projeto de instalação de gás é a cozinha, onde será instalado um fogão de 4 bocas com forno, do tipo doméstico. O sistema será composto por dois cilindros de 45kg de GLP e rede de distribuição em aço SCH-40 e acessórios conforme dados e especificações do projeto. O abrigo do gás deverá ser executado em concreto, conforme detalhado no desenho. Quando não houver disponibilidade de fornecimento de botijões tipo P-45 de GLP, deverá ser adotado o sistema simples de botijões convencionais tipo P-13. A instalação será direta entre botijão e fogão, conforme os detalhes apresentados no projeto. 5.3.1 Normas Técnicas Relacionadas - ABNT NBR 8613, Mangueiras de PVC plastificado para instalações domésticas de gás liquefeito de petróleo (GLP); - ABNT NBR 12712, Projeto de sistemas de transmissão e distribuição de gás combustível; - ABNT NBR 13523, Central de Gás Liquefeito de Petróleo - GLP; - ABNT NBR 14177, Tubo flexível metálico para instalações de gás combustível de baixa pressão; - ABNT NBR 15526, Redes de distribuição interna para gases combustíveis em instalações residenciais e comerciais - Projeto e execução; - ABNT NBR 15923, Inspeção de rede de distribuição interna de gases combustíveis em instalações residenciais e instalação de aparelhos a gás para uso residencial Procedimento; 5.4 SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO A classificação de risco para as edificações que compreendem os estabelecimentos de ensino é de risco leve, segundo a classificação de diversos Corpos de Bombeiros do país. São exigidos os seguintes sistemas:__________________________________________________ FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 42 M in is té rio da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST FADE F undo N e c lo n a t tiéDecaimoMmènio tít £ d u c f l( l e • Sinalização de segurança: as sinalizações auxiliam as rotas de fuga, orientam e advertem os usuários da edificação. • Extintores de incêndio: para todas as áreas da edificação os extintores deverão atender a cada tipo de classe de fogo A, B e C. A locação e instalação dos extintores constam da planta baixa e dos detalhes do projeto. • Iluminação de emergência: o sistema adotado foi de blocos autônomos, com autonomia mínima de 1 hora, instalados nas paredes, conforme localização e detalhes indicados no projeto. • SPDA - Sistema de proteção contra descargas atmosféricas: o sistema adotado, concepções, plantas e detalhes constam no projeto. 5.4.1 Normas Técnicas Relacionadas - NR 23 - Proteção Contra Incêndios', - NR 26 - Sinalização de Segurança; - ABNT NBR 5419, Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas-, - ABNT NBR 7195, Cores para segurança; - ABNT NBR 9077, Saldas de Emergência em Edifícios; - ABNT NBR 10898, Sistema de iluminação de emergência; - ABNT NBR 12693, Sistema de proteção por extintores de incêndio; - ABNT NBR 13434-1, Sinalização de segurança contra incêndio e pânico - Parte 1: Princípios de projeto; - ABNT NBR 13434-2, Sinalização de segurança contra incêndio e pânico - Parte 2: Símbolos e suas formas, dimensões e cores; - ABNT NBR 15808, Extintores de incêndio portáteis; - Normas e Diretrizes de Projeto do Corpo de Bombeiros Local; FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 43 FADE M in is té r io da Educação Fundo Nacional de Desenvolvim ento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST Fuhdà t f a c f ó n t l dóDewrMiiírmíJ: í f i EdLtaçéO; 6 E l é t r ic a FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 44 M in is té rio da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST 6.1 FADE Fundo N i d c f l a i de DttómcMtmnía tf« Edvcuçio. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS No projeto de instalações elétricas foram definidos distribuição geral das luminárias, pontos de força, comandos, circuitos, chaves, proteções e equipamentos. O atendimento à edificação foi considerado em baixa tensão, conforme a tensão operada pela concessionária local em 110V ou 220V. Os alimentadores foram dimensionados com base o critério de queda de tensão máxima admissível considerando a distância aproximada de 20 metros do quadro geral de baixa tensão até a subestação em poste. Caso a distância seja maior, os alimentadores deverão ser redimensionados. Os circuitos que serão instalados seguirão os pontos de consumo através de eletrodutos, conduletes e caixas de passagem. Todos os materiais deverão ser de qualidade para garantir a facilidade de manutenção e durabilidade. A partir dos QDL, localizado no pátio coberto, que seguem em eletrodutos conforme especificado no projeto. Todos os circuitos de tomadas serão dotados de dispositivos diferenciais residuais de alta sensibilidade para garantir a segurança. As luminárias especificadas no projeto preveem lâmpadas de baixo consumo de energia como as fluorescentes e a vapor metálica, reatores eletrônicos de alta eficiência, alto fator de potência e baixa taxa de distorção harmônica. • O acionamento dos comandos das luminárias é feito por seções. Dessa forma aproveita-se melhor a iluminação natural ao longo do dia, permitindo acionar apenas as seções que se fizerem necessária, racionalizando o uso de energia. 6.1.1 Normas Técnicas Relacionadas - NR 10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade; - ABNT NBR 5382, Verificação de iluminância de interiores; - ABNT NBR 5410, Instalações elétricas de baixa tensão; - ABNT NBR 5413, Iluminância de interiores; - ABNT NBR 5444, Símbolos gráficos para instalações elétricas prediais; - ABNT NBR 5461, Iluminação', - ABNT NBR 5471, Condutores elétricos; - ABNT NBR 6689, Requisitos gerais para condutos de instalações elétricas prediais; - ABNT NBR 10898, Sistema de iluminação de emergência; - ABNT NBR IEC 60081, Lâmpadas fluorescentes tubulares para iluminação geral; - ABNT NBR IEC 60669-2-1, Interruptores para instalações elétricas fixas residenciais e similares - Parte2-1: Requisitos particulares - Interruptores eletrônicos; - ABNT NBR IEC 60884-2-2, Plugues e tomadas para uso doméstico e análogo Parte 2-2: Requisitos particulares para tomadas para aparelhos'. - ABNT NBR NM 247-1, Cabos isolados com policroreto de vinila (PVC) para tensões nominais até 450/750 V - Parte 1: Requisitos gerais (IEC 60227-1, MOD); - ABNT NBR NM 60669-1, Interruptores para instalações elétricas fixas domésticas e análogas - Parte 1: Requisitos gerais (IEC 60669-1:2000, MOD); FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 45 M in is té r io da Educação FADE Fundo Nacional de D esenvolvim ento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST SSi*.**»!«*! ***••*** i‘ ABNT NBR NM 60884-1, Plugues e tomadas para uso doméstico e análogo - Parte 1: Requisitos gerais (IEC 60884-1:2006 MOD). 5. A nexos FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 46 FADE M inistério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST 6.2 Funaà. « a c io n a / doOeUÆcMiiwitc d« E d u v a ç i o. TA B E LA DE DIMENSÕES E ÁREAS B loco A d m in istra tivo Quantidade Ambientes Dim ensões Internas (CxLxH) Áreas Uteis (m2) Ambientes Dim ensões Internas (CxLxH) Áreas Uteis (m2) '•re-'-Bloco de Serviço Quantidade 30 X 1,20 X 2,80. -- -- r \ ' . . Sanitários (fernln no e riiasculino) ' [ 15.75 X 1,55 X 2.80 ï; l~ -.'-í L " ‘ - ir > 6 '; í í h T i^ if • ■■ -mm- s ao B lw o tíe S e r v i ç o - ' . ....... j i ^ ^ - ^ õ m ^ r t i m ê n t ó j e lixo Totàl áreas extomas • -■ - ■ • ■ ■_______ Bloco Pedagógico Quantidade Ambientes D im ensões internas (CxLxH) Áreas Uteis (m2) FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS a2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 47 M in is té rio da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST FADE F v p d o N ã c là f fa t tícDesecrtMmaftlo da Eduastèa Bloco Administrativo Quantidade Ambientes Dimensões Internas (CxLxH) Areas Uteis (m2) Dimensões Internas (CxLxH) Areas Uteis (m2) Área Útil Bloco/Peaagógico Demais Espaços Quantidade Ambientes Pátio Coberto Util Total 1 6.3 TA B E LA DE REFERENCIA DE CORES E ACABAMENTOS Elementos Ambientes Colunas e ti aç.o . ,■ Entrada ••• . . '< f. gaivan zado com tela de arame galvanizado ,' Azul FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone; (61) 2022-4165-S ite : www.fnde.gov.br 48 M in is té rio da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura • CGEST Elementos FtOE Fundo N a c io n a l úâDaonbMnmflla de E tíL C M ç ie Ambientes T|pdôs '>s «mbientéa: - - Pintura RVô acabamento fòsco Brapco Neve Gerâmiea 30x40cin (do piso à altura oe Ò,90m) Branco ix-tíêrra-nF® Roda-meio de;J0cm de Madeira (altura de ,0.9.0m do piso)' ■ Vemiz Fosco Jintura acrílica (do rcdàÜ| . meio ao teto) acetinada J ©erãn.ica 30x40cm: (do*piso à altura.de 1 ;20m) Secretana/Adminisjráção *V;» ü ü i ilii'&h-'^ Roda-mêiO;de-10cm de • *g. Madeira (altura de.1;2Pm^ . do piso) -Éf Éi* '. i ú. ÉLlÂ..- V---- Branco. PPirilL, I auríiitófdo Todâ1 ? meio ao teto) acetinada^S ©Sznhb i v'Sânitário^í«Véstlârlô: '• * yftr Cerâmica 30x40cm (do piso ao teto) Branco Gerâmiea 30x40cm (dc píso à altura de 1,80m )! Branco Roda meio de cerâmica :á0x1 Om-XaItLir.a 1,8Óm do. AzulEscuro (Masculino) e FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br FADE M in is té rio da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST Elem entos F u fid ç ' N a c fo ç o t tidDèEíaâflV vMfflttnto ycàÇ & V : d f Am bientes Pintura; àçri li ca (do rodameio ao teto) acetinada . Branco . 6.4 . - T A B E L A DE E S P E C IFIC A Ç Õ E S DE LO U Ç A S E M ETAIS Sanitários feminino e masculino (Bloco Administrativo) : ; • ::V-='V;.:>:7>0: V;!.; Ifc ‘ V. ______ '___________ ;____________________ ________ • • - ■ ______ l] Assento plástico Izy. C6 di90 .AP.OI,.PECA, ou equivalente @g[j)Ãfg!gTíígíÍ:193.C37,'. - 02 . /.• ; [:DispensêrToálha Linha Excellence, coaigo.7007, Melhoramentos ou equivalente; ^ : iSft « MH 02 ' B i.Assento Roliéstèr com abertura frontal Vogue Plus, Linha Conforto, cor Branco Gelo, íUMígô! ' ; Q.; sassis*.'«^. 0 - ' . ; . Válvula de,descarga:~Basè Hydra.Max, dódigo'-4550304 e ácabaménto Hydrá Max.'cód:go '3 900.CMAX 1 Vá". acaba mento croma ao. DECÄ o u eqúivalente . ______ __________ s ã bffllflnte .02 " • ftsifilolctôm i ^ código: 1684.C. 100.112__ ' ■ -.'.v., ,-v :• : . ■ Ò6 ~ ■ ■ ____ _ ■- :: Silão gomado para cuba.da ombutir. c o d i^ Í 6 M ; C :100.112 _____ . . r Papeleira Motáhca Linha Izy, código 2020.637, DÉGA ou.equivalente __ irJcromafePi S33nhâ conforto, ago polido, PECA, ou equivalente j _ _ FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 50 FADE Ministério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de lnfra*Estrutura - CGEST dé E d t , c â <*° Sá bõneteira, liinha; Excellence^ código -7009;; Meihbramsntos o^equivalente lyülájd ë ctÔ rloíRfe^m a ti cíQÒrnpact Cbrome •B ai^.iBressâòI- R e fii1 jp 3 p 3 0 6 jvpòc;ôl Vestiário Assento plástico Izy, Código A R.01, DEÇA, ou equivalente Sm - ■: • ^.rn fe ir^a ra ;fa yá tó ri.ò .a e:mesä bica baixa -Izy^/cóQígo '1 i 93 :C37, PEGA ou e q u i.vàlente Dl s pen se tvToal hà Linha Excellence, código 7007, Melhoramentos ou equivalente ^ ^ ^ ^ -^ ® á á ^ p h u v e irÕ íM á > d í> D ü ^ 'a ^ ® E N Z E ^ ^ c b }fi? -M à D ^ u è lrã '- píSScajQesvi ád o f Ipà ríâ ü c fv a s :• 01 • • c^trícas;cóük3o8010-A LQ R E N Z E IT I. ou^gujyajenie. , . ^ ^ D E C A i j j l S i i i vale hte Area de Serviço e Recepção de Alimentos ús-triài-.50x4Q profundidade' 30 - HIDRONOX, oü equivalente C d ô fp a r ê S e y S e T û s o Torheira;para:cpzinrta de mes^ bica móvel izy, código .1167.G37, DECAi óu equivalente Cozinha A C ú tó ;in d u s tfia t^ 6 0 x 4 0 ' 30 - HiDRONOX, ou equivalente pTornéirá ejétriça LorenEasy,_LQRENZETTI óu eqüivalente 6.5 TABELA DE ESQUADRIAS PO RTAS DE MADEIRA C ó d ig o Quantidade Dimensões internas (LxH) Ambiente FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 51 RDE M in is té rio da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST F undo r ç * c l o f\») tfaOcswJVDW.TWtfo dá Educnçá a PORTAS DE MADEIRA Código Quantidade Dimensões Internas (LxH) 05 0,80x2.10 ■ V: Ambiente I 01 folha, de abrir,.em madeira, d ( !. _ . -• •* - r •Sáj àTdé^Àü là' - íMylsor de vidro e cnapa metálicáSj O Ë p h lîïfé jâ te ie iT i madeira', cT vênézianà.de:'mádèira zlanaidfemaaeire PM 6- '1 ' 0,60x -1,60 C lip b a ^ â é V a b rjn ílis a . e m . „ , .^ ^ ^ a q e ir a .' . A - . g PORTAS DE ALUMÍNIO Código Quantidade Dimensões Internas (LxH) Ambiente JANELAS DE ALUMÍNIO Quantidade Dimensões Internas (LxH) S B 8 iS il§ ïS p F lj§ ___________ . Ambiente De abnr, de alumimo :ozinhá’ FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165-S ite : www.fnde.gov.br 52 FADE M inistério da Educação F u n d o -N a c lp n tl Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Gerai de Infra-Estrutura - CGEST doce«nvoMnM!o da- E d u c a ç ã o JANELAS DE ALUMÍNIO Código Dimensões Internas (LxH) Quantidade Ambiente de correr,.de alum ínio . Basculante, de alum ínio S a la d e Professores e . D ire to ria V í M Í^ ^ F c u la n te ; de âlum inio Ferragens para Portas em Madeira Ipsetas.La.Fonte,ref. 307 buéqui. ' 12 'jh'Ci)indró.;La Fonte, ref,:STE:5 pinos ou equivalente m m m n a iiM _ 02 . ■- - . . . . 02 6.6 ' S É B . _ ____________ ^ i :.Puxadores'La Fonte, ref. PH1-32/300 ou equivalente (para portas Pfvl7) ______ iiTárie/a^rhéfâlicàjLafRonteirtifXi/liyr^ócupaclo/acabamihto^crornadò.-Vref.-Zig/ou; L-crtas Pt/6 o P*.‘ 7i ^ . . ... ------- - . ---------------- i--- . - .. . . • Barra de apoio'para PNE;500'mm, em aço inox polido LISTAGEM DE DOCUMENTOS DOCUMENTOS Nome do arquivo Título FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 53 FADE M in isté rio da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST Fundo} tfoc/artai dé D&áM oM nitàtá da £ d u c a ç 6 ft PRODUTOS GRÁFICOS - ARQUITETURA - 23 pranchas Nome do arquivo Titulo Escala M r iin - m l ! l_ í ■-' a B ^ I la ã r t à c ã ò f á e iP I s ó/ l€4^R Q T-SO.BÉ3ER(fe0.6lR0)Í^_______ _ > C o b e rtu ra '- 'F ? T 1:100 ' ÍM ^RQ -ESQ '-;G ERfeQ 8M Õ l Í Ü ^ W v :'3 ; / i^ ^ a d r ia s ^ D etalham ento;:; • ^ ■I : S § ^ in d íc a d a il ^!§A R <^R @ S ia3B 6(fei1flfeR 0^' - ~ B Ípçõ;P edagôgí^ ^ 4 ^ R Q ^ L A r A D M ^ n - R 0 1 ^ ! ;- v C ~ ^ , ^ B I õ c ó l ^ m ^ ^ B j^ e g ^ B O jU - n f i V W Íc íis tr á t[» ^ ^ g ^ l^ B « a !s 5 ia flfl Bloco de Serviço í '/ :■ -iTSO f :« ffl^ ^ B R á tio .:C Õ b e r to ã ^ S S ^4g^ Q W Ê s M S ^ ã O T f ;R F S 0- í 5-J rMrARCÍ'^T\)ll??.F?,DGt^j16?RÚjliH tARQ-AMP-ADMQ t.I7-RO1- r: ;■V V '^ P ã s s a rê iis ----- - •. ;^pliá cã o ^B locò.P edaqóqicd . - Arr.C ac.üo B:c^ó Administrativo. _ i4 a ^R ^à M R lS E R 0 --1 & R 0 .1 Ü [ S v v ; f v / \V r Aíribliacão B ÍocoS erviço] -M f f IfeSII r:tfcu hf .4jARQ ^M Ê£S ERÕ?2(FRÕ S I : ?Ampliação Bloco Serviço • ' 175Õ----indicada -."’ .... indicada m m jjjn ã ic a d à É l 6 ^ ^ ^ " C < I ^ B R T ^ Q ^ ' 2 3 j R 0 j l ã ^ l i ^ ^ ^ B 9 t a í f r a m § 'f i t ò : i j . é j p . c @ é ; s ^ í f ^ l5 i3 iM D tò ‘ i , -^A R Q -P C D IB E R Ç f22^Q 1r ^ S Ü llá a . j estão ae fgcham enW paraTêqi5es‘fri¥s »v 'l Ifl^ ltS O llS É ir v 2 ? r.-f •"i PRODUTOS GRÁFICOS - ESTRUTURA ~ 21 pranchas E strutura de C oncreto Nome do arquivo ■ a s s F .« .^ L in jf? Q G .o .Q .í^ n ^ W Escala Títu lo M É ^ r ~ a m il^ r â m ^ g S te E -B te B G Q g 5 ^ R 0 2 ^ f j l j g Í ^ ; l f l f l l l £ o r m : :4-SCV-DÉT-PDG0 0 4 fR Ü 2 1 ~ 7 d g 3 M » ^ r a M iig M a £ ^ ^ r ^ n d ic a d a ^ V ^ á s IB ta g - ~ ' i ^ S e GSBl3 S E D Õ m Q 6 tR » llte E H H ^ í^ lg lB I^ a B tg M w B B s a íe a aÜ - . M ’ • j P lS ^ H ^ -i^ D É tD M O a a iR O ^ 1 ____ ..ccac-ooca obra'é;i3 lõcos^e;fun‘dacSQjai £ & M _______ Formai ^ í S O T ic ã c ílT W ^ M |fc.ilnd icãd aflã ^ I S B i i B Ê ÍM D M 0^BÍlRCí2^ V i g a s l i i -i : ^.S C O -f^D -A D M O .1 1-:- Ro;- : •=••. . SRilarés*Maiesg ^JM S U A r-.ü S^4?SEI^?IPJÍÉ(^SÊR67^'2^R0i2^ lH S f® S )G a ç ã õ ' da obraie blocos dè.fundá'óão’J ; ' :; l f ^ n ^ i a c ü ^ z&ttvrl ,*:-%Fdrtr.as ^ . :ifr2 y$ g £ g ^s§ g ~jjg Bfeinidifcádã'^ '■ : lO M iin 4-SCV-DET-SERO714 R02 m m m &j&£l£ki± TTTr - ÉIMSiaG^RÊggSERiQgliSgRÕ^ifiM s- : '•r-M pvm ifi'5J ■' - v ^ - d - ' Pilares e.lajes" f ã k jr id ic a 'd a > V í ! K-: indicada'-^ ^ L ò c a c ã a r d a ^ b r á ^ b ló ç p s ^ d é ^ f u n d á c ã o ie ^ p l l a ^ r - ' FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO-FNDE SBS a 2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 54 F/VPE M in is té r io da E ducação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST Nome do a rq uivo T ítu lo r .:4-SGR-PLDrPAC0r:18. R02 - , ' 4-SC V-DET-PAC O -19 R C 2 ^ : ... ^.Form as . S22ÍÜ3SJâí Escala __________ y- .~ da obra,,blocos'dé:fundá'çâo, fornias; pilares.. ;^jni3Eã:ál • / ' - ' e viáas^M 1 WÊÊSÊlÊ. o -p l d ' PRODUTOS GRÁFICOS - HIDRÁULICA - 07 pranchas Instalação de Água Fria Nome do a rq u ivo Título instalaçã o de E sgoto S anitário Nome do a rq uivo Título Escala m iflP iç a flã s a Instalação de Gás C om bustível Nome do a rquivo T itulo Escala Sistema de Proteção contra incêndio PRODUTOS GRÁFICOS - ELÉTRICA - 13 pranchas Instalações E létricas - 110 V Nome ao a rquivo Título Instalações Elétricas - 220 V Nome do a rq uivo Título Escala FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br 55 M in is té r io da Educação Fundo Nacional de Desenvolvim ento da Educação Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST FADE f u n d o . N a ol o n ol da Òeufl^oM àionto dá Edu cação. Ampliação de Bloco Pedagógico e Pátio coberto, Ramais e Diagramas Unifilares . ,. 1 1 . Sistema de Proteção contra Descargas Atm osféricas T ítulo Nome do arq uivo ; n a Bloco Pedagógico e Patio coberto/ Planta baixa Escala . s Bloco administrativo e de. Serviços/Planta baixa m FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF Telefone: (61) 2022-4165-S ite : www.fnde.gov.far 56 : P ro je to P a d rã o FNDE - 04 S A LAS DE A U LA O bs: ate o final de 2014, devera ser usada a tabela Sinapi com desoneração e com o BDI de até 2 7,7% no custo unitá rio dos serviços. lh a O rç a m e n tá ria 04 S a las de A u la -2 2 0 V IT E M ! t® Ê O I fo nte l un ÇOS I Q Ü ú n SERVIÇOS PRELIMINARES ■ . . 962 .011 ,93 1,00 HÉS m I 13.010,33 a l 1.1 74209/1 SINA PI Placa de obra em chapa zincada, instalada m3 6,40 179,26 1.147,26 1.2 73805/1 S INA PI Barracão para escritório de obra porte pequeno s = 25 ,41 m 2 m7 20,00 231,65 4.633,00 972,34 3,70 3.597,66 1.3 74077/3 SINAPI Locação de construção de edificação com gabarito de madeira m2 1.4 73960/1 SINA PI lig a ç ã o provisória de energia elétrica em canteiro de obra un 1,00 1,093,24 1.093,24 1.5 C2851 SEIN FRA Instalação provisória d e água un 1,00 870,32 878,32 1.6 C2849 SEIN FRA Instalações provisórias de esgoto un 1,00 1.7 C2820 SE IN FR A S o ndagem do terreno un 5,00 206,00 206,00 290 ,97 1.454,85 S u b to ta l ite m 1.0 2 .0 2.1 2.2 M O V IM E N T O O E TE R R A S P A R A FU N D A Ç Õ E S - . . 13.010,33 llf llllit . 55835 SINAPI A teno apüoado em cam adas de 0,20 m com m aterial argllo - arenoso (entre baldram es) m3 334,12 31,97 10 681.82 73965/10 S1MAPJ Escavação m anual de vaias em quaJqueJ terreno e*celo rocha até h= 1 ,5 0 m m3 83,22 31,97 2 .660,40 160,83 13,70 2.203,37 49,21 36,53 2.3 79483 S IN A PI R egularização e com pactação do fundo de vaias m2 2.4 53527 SINAPI Reaterro apiloado de vala com material da obra m’ 3 0 FUNDAÇÕES - . i 17.343,41 * ' 62.238,97 ; && ■ =; . 1.797,82 S u b to ta l ite m 2.0 C O NC RE TO A R M A D O PARA FU ND AÇÕ ES 12.767,44 3.1 7 41 56/3 SINAPI Estaca a trado (broca) d=20 cm com ooncrelo fck=15 Mpa (sem armação) m 392 ,00 32,57 3.2 73907/6 SINAPI Lastro de concreto m agro (e=3,0 cm ) - preparo m ecânico mf* 55.02 14,98 824,20 3.3 5651 SINA PI Form a de madeira com um para FundaçOes - reapruveitam ento 5X m2 146.95 23,62 3.470,96 3.4 74254/2 SINAPI Arm ação aço CA-50, Diam . 6 ,3 (1/4) â 12,5m m (1/2) -Fam ecim ento/corte perda de 10% ) / dobra / colocação. kg 341.91 7.36 2.516.45 3.5 73942/2 SINAPI Arm ação de aço CA-60 Diam. 3 ,4 a 6,Q m m -Fom ecrm enta/corte perda de 10% ) / dobra / colocação. kg 272,64 7,22 1.968,43 36 74138/3 SINAPI C oncreto para Fundação fck=25M Pa, incluindo preparo, lançam ento, adensam ento. m* 14.27 366,61 5.231,52 C O NC RE TO A R M A D O PARA FU N D AÇ Õ ES - V IG A S B A LD R A M E S 3.7 5651 SINAPI Form a de madeira com um para FundçOes - reaproveitam ento 5X m’ 401,89 23,62 9 .492,64 kg 805,36 7.36 5.927,48 3.8 74254/2 SINAPI Arm ação aço CA-50, Diam. 6 ,3 (1/4) á 12,Smm(1A2) -F om edm ento/corte perda d e 10% ) / dobra / colocação 3.9 73942/2 SINAPI Arm ação de aço CA-60 Diam 3 ,4 a 6,0 m m -Fam ecim ento/corte perda d e 10% ) / dobra / colocação kg 349,73 7,22 2.525,03 3.10 7413B/3 SINAPI C oncreto para Fundação fck=25M Pa, incluindo preparo, lançam ento, adensam ento. m3 23,67 366,61 8.677,66 C O N C R E TO A R M A D O PARA FUND AÇÕ ES - BA SE C A IX A D ÁG UA 3.11 5651 SINAPI Forma de m adeira com um para Fundções - reaprovertamento 5X nf 5,60 23,62 132,27 kg 325,00 7.36 2.392,00 82,00 7,22 592,04 3,92 353,24 1.384.70 63,00 69,78 4 396,14 3.12 74254/2 SINAPI A rm ação aço CA-50, Diam. 6,3 (1/4) á 12,5m m (1/2) -Fornecim ento/corte perda de 1 0 % ) / dobra / colocação. 3.13 73942/2 SINAPI A rm ação de aço CA-60 Diam 3 ,4 a 6, Omm- Forneci m ento/corte perda de 10% ) / dobra / colocação. kg 3.14 74138/2 SINAPI Concreto para Fundação fck=20M Pa, incluindo preparo, lançam ento, adensam ento. m3 3.15 72819 SINAPI Estaca a trado (broca) d =30 cm com concreto fck=20 Mpa (sem armação) m S u b to ta l ite m 3.0 Planilha O rçam entária - 04 Salas de aula_220V .xls 02.298,97 1/8 S U P E R E S J R U T U R /, * 2Ä !® B IS S llÍlÍÍfÔ É S É s f o f s É M ls S iê . S t ® « ! 8& ÊÍÊIM CO NC RETO A R M A D O - VIG A S 4 1 84219 SINAPI Fornia de madeira com um para estrutura de concreto - reapfoveitam ento 5X m3 390,71 25,48 9.955,29 kg 805,36 7,36 5.927,48 4.2 74254/2 SINAPI A rm ação aço CA-50, Diam. 6 ,3 (1/4) á l2 ,5 m m (1 /2 ) -F om edm ento/corte perda de 10% ) / dobra / colocação. 4.3 7 39 42/2 S INA PI A rm ação de aço CA-60 Diam. 3,4 a 6, Omrrv Fornecim ento/corte perda de 10% ) / dob ra / colocação. kg 330,73 7,22 2.387,85 4.4 74138/3 SINAPI C oncreto para Estrutura íck=25M Pa, incluindo preparo, lançam ento, adensam ento, rrP 24,08 366.61 8.827,97 278,67 25.48 7.100,51 CO NCRETO A R M A D O - L A JE S E PILAR ES 4.5 4.6 84219 742 54/2 SINAPI Form a de m adeira com um para estrutura de concreto - reaprovertam enío 5X m2 SINAPI A rm ação aço CA-50, Diam. 6,3 (1/4) á l2 ,5 m m (1 /2 ) -Fornecim ento/corte perda de 10% ) / dobra / cotocaçflo. kg 1.028,09 7,36 7.566,75 kg 350,73 7,22 2.532,25 4.7 739 42/2 SINAPI Amnaçâo de aço CA-60 Diam . 3,4 a 610m m -Fom edm ento.,oorte perda de 10% ) 1 dobra / colocação. 4.8 741 38/3 SINAPI Concreto para Estrutura fck=25M Pa, incluindo preparo, lançam ento, adensam ento. m3 14,24 366,61 5.220,53 4.9 74202/1 SINAPI Laje pré-m oxiada para forro ma 943 ,96 56.16 53.012.79 S u b to ta l ite m 4.0 S 8 Ü m m m SISTEMA DE VEDAÇÃO VERTICAL INTERNO E EXTERNO (PAREDES) ' 1 . 5.1 87495 SINAPI Alvenaria de vedação de 1/2 vez em tijolos cerâm icos de 08 furos (dim ensões nom inais: 19x19x09); assentam ento em argam assa no traço 1 :2 :8 (cim ento, c a le areia) m2 5.2 73988/1 SINAPI Encunham ento {aperto de alvenaria)em b jd o s cerâm icos m aciços 5,7X 9X 19, 1 vez (espessura 19cm ) com argam assa traço 1:2:8 (cim ento, cal e areia) 5.3 74200/1 SINAPI Verga 10X10C M em concreto pre-m oldado FC K=20M P A 5.4 C 4070 SE IN FR A DMSÓna de ban bei/cs e sarwtários em granito com espessura óe 2cm poSdo assen tada com argam assa traço 1 :4 102 .531,42 41.345,14 W M & . 782,68 43.32 33.905,70 m 25,07 10 250.70 m 191,60 13,13 2.515,71 m2 12,92 4.673,03 361 ,69 Subtotal item 5.0 * e s q u a d r ia s 3C£5 i4*.W- 41.345,14 ' PO RTAS DE MADEJRA 6.1 73910/5 SINAPI Horta üe abrir em m adeira 0,00x2,10rn , PM 1, inoluso edueJe 2A, alizar e dobradiça com aneíS.conforme projeto d e esquadries Un /,0 0 un 5,00 1.000,00 5.000,00 272,04 1.908,40 6.2 MERCACXD Porta de ahrir em madeira 0 ,8 0 x 2 .l0 m com Chapa m etálica h=50cm , viso r de vidro 20x110cm , PM 2 t conform e projeto de esquadrias 6.3 M ERCADO Porta de abrir em madeira 0,80x2.10m com Chapa metálica. PM 3, conform e projeto de esquadrias un 2.00 6 00 .00 1.200.00 Porta de Madeira - PM 4 - 0.60x210 - com veneziana exd u s o ferragens, conform e projeto de esquadrias un 1,00 718,51 718.51 u.n 3,00 892.36 2.677,03 6 4 73906/6 SINAPI 6.5 7 39 06/3 SINAPI 6.7 74139/2 SINAPI Porta de abrir- Box em madeira Lam inado 0,6 0 x 1 ,60m, PM6, ín d u s o marco, dobradiças e tarjeta tip o LIVR E/O C U PA D O conform e projeto de esquadrias un 3,00 191,45 574,35 68 74139/1 SINAPI Porta de abrir-Box em m adeiraLam inado 0,80x1,60m , PM 7. in d u s o marco, dobradiças e tarjeta tipo LIVRE/CXXJPADO, conform e projeto de esquadrias un 2,00 219,81 439,62 6 9 74068/6 SINAPI Fechadura de em butir com pleta, para pcrtas externas un 18,00 113,98 2.051.64 6 .10 74069/1 SINAPI Fechadura de em butir completa, para portas de banheiro un 5,00 49,63 248,15 Porta de Madeira - PM 5 - 0,80x210, com veneziana exd u s o ferragens, conform e projeáo de esquadrias 0,00 FE R R A G E N S E AC ES SÓ R IO S 0 .00 P O R T AS DE A L U M ÍraO 6.11 74071/2 S INA PI Porta de ahrir de 0.80x2.10 m em chapa de alum ínio com vidro e veneziana- PA1. conform e projeto de esquadrias, indusive ferragens rrr2 1,68 6 0 7 .4 4 1.020,50 m3 0,24 3 91 ,36 93.93 rrr' 1,00 226,80 244,94 m2 2,80 391.36 1.095,81 m2 0.60 3 91 ,36 234,82 Janela de Alum ínio, d e c o rre r 120x100cm , JA-5,conform e projeto de esquadrias, indusrve ferragens nr2 7,20 226,80 1.632,96 JANELAS DE ALUMÍNIO Janela de Alum lnia, basculante 60x40cm, JA-1 .conform e projeto de esquadrias, indusrve ferragens 6,1 2 68052 SINAPI 6.13 04613 SEINFRA 6.14 68052 S INA PI 6.15 680 52 SINAPI 6.16 C 4 513 S E IN FR A 6 17 68052 SINAPI Janela de Alum ínio, basculante 150x110cm , JA-6,conform e projeto de esquadrias, indusrve ferragens m2 3.30 391,36 1 291,49 rrr2 8,80 391 .36 3.443,97 rrr5 48,40 3 91 .36 18.941,82 Janela de Alum ínio, de abir 60x90cm, JA-2. conform e projeto de esquadrias, in dusrve ferragens Janela de Alum ínio, basculante 100x40cm , JA-3,conform e projeto de esquadrias, inclusive ferragens Janela de Atum ínio. basculante 150x40cm, JA -4.conform e projeto de esquadrias, inclusive ferragens 6.18 68052 S INA PI Janela de Alum ínio, basculante 200x110cm, JA -7,conform e projeto de esquadrias, inclusive ferragens 6.19 68052 SINAPI Janela de Alum ínio, basculante 2 2 0 X 1 10cm, JA-8, conform e projeto de esquadrias, inclusive ferragens Planilha O rçam eníária - 04 Salas de aula_220V .xls 2/8 6.20 74067/4 SIN A P I 6.21 M ERC AD O CP Janela de Alum ínio, com veneziana fixa 200 X 60cm ,JA -9 , conform e projeío d e esquadrias, inclusive íerragens m Tela de nylon de proteção- fixada na esquadria 2 7,20 5 1 6 ,3 0 3.717.36 m3 4,20 8,00 33,60 m1 2,00 113 ,48 226,96 7.227.91 VID R O S 6.22 72116 SINAPI 0,00 Vidro m iniboreal incolor, espessura 6m m - forneci m ento e instalação 6.23 84959 S IN A PI Vidro liso com um incolor, espessura 6m m - fornecim ento e in stalação m4 70,42 102 ,64 6.24 85005 SINAPI Espelho cristal esp. 4 m m sem nwtdura m* ■4,40 201,&4 887,22 S u b to ta l ite m 6.0 ÜÜ M liS i S IS T E M A S D E CO B E R TU R A 7.0 7.1 739 31/3 7,2 739 36/2 7.3 605 8 54.911,11 . Estrutura de Madeira aparelhada com tesoura vão de 3,0 a 7 ,0 m paia telha cerâm ica m3 9 82 ,25 8 6,74 8 5.200,37 SIN A P I Cobertura em telha cerâm ica tipo rom ana m* 1.025.46 3 1.40 32.199,44 S IN A PI Cumeeira com telha cerâm ica em boçada com argam assa traço 1 :2:8 m 197,80 14.33 SINA PI 2.834,47 S u b to ta l ite m 7 .0 8 ,0 8.1 m 74106/1 m m SINAPI IM P E R M E A B ILIZ A Ç Ã O '4í . .............. .. . Im perm eabilização com tinta betum inosa em fundações, baldram es m2 120 .234 ,28 S u b to ta l ite m 8.0 lllff . R E V E S T IM E N T O S IN TE R N O S E EX TER N O S m m e m ' S P 2.716,78 U i WÊÊm • C hapisco em parede com argam assa traço - 1 .3 (cim ento / areia) m2 1.706,71 2,37 4.044,90 C hapisco em teto com argam assa traço - 1 :3 (cim ento / areia) m3 483 ,57 7,44 3.597,76 E m üoço de parede, com a/gam assa traço - 1 :2:9 (cim ento / cal / areia), espessura 2,0 cm m2 1.706,71 10,51 17.937,52 Reboco de parede, com argam assa traço - 1 :2:6 (cim ento / cal / areia), espessura 2,0 cm (m assa única) m2 1.099,45 24,69 27.145,42 S E IN FR A Reboco de teto, com argam assa traço - 1 :2:9 (cim ento / cal / areia), espessura 1,5 cm m2 483,57 21,00 10.154,97 m2 390,57 57.12 22.309,36 11.669,30 9.1 87869 SINAPI 9.2 C 0 778 SE IN FR A 9.3 87554 SINAPI 9.4 C 4002 S E IN FR A 9.5 C1218 9.6 04445 SE IN FR A Revestim ento cerâm ico de paredes PEl IV- cerârrwca 30 x 40 cm aplicado com argam assa industrializada- incL rejunte - conforme projeto 9.7 C 4442 SE IN FR A R evestim ento cerâm ico de paredes PCI IV - cerâm ica 1 0 x 1 0 cm aplicada w m argam assa industrializada- in d. rejunte - conform e projeto m* 2 16 ,70 5 3,85 Roda m eio em madeira (largura^10cm ) m 2 0 2 .9 5 16,90 98 M ERC AD O 3.835,76 S u b to ta l item 9.0 W . È H 2.216,78 2,716,78 6,76 4 01 ,89 É Ü SISTEMAS OE PISOS INTERNOS E EXTERNOS (PAVIMENTAÇAO) 100.634,38 8I.1S4,dZ 1 - Cam ada im perm eabtíizadora e=Scm m7 694,26 22,98 15.954,09 10.1 73907/3 SINAPI 10.2 C0667 SE IN FR A Cam ada regularizadora e=3cm m2 694,26 18,75 1 3.017,38 m3 6 5,28 54.65 3,567.55 m2 628,98 54.65 34.373,76 3 915.46 10.3 C3001 S E IN FR A Piso cerâm ico esm altado PE l V - 40 x 40 cm aplicado com argam assa industrializada in d . rejunte - Branco a n tiderrapante - conform e projeto 10.4 C3001 S E IN FR A Piso cerâm ico esm altado PEl V - 40 x 40 cm aplicado com argam assa industriafoada incl. rejunte - Cinza Antiderrapante - conform e projeto 10,5 C4623 S E IN FR A Piso podotátü interno em borracha 30x30cm , assentam ento com cola vinil (fornecim ento e assentam ento) m3 35,37 110,70 10.6 C 4623 SE IN FR A Piso tátif de alerta/direcional em placas pré-m oldadas - 5M Pa ma 5,40 110,70 597.78 10.7 C 2 284 Solerra em granito cin za andorinha, L = l5 c m , E=2cm m 16,70 52.43 875,58 12.366,51 S EIN FRA P A V IM E N TA Ç Ã O EXTER N A 10.8 0 ,00 73675 SINAPI Piso de cim ento desem penado com ju nta s de dilatação m2 239.94 51,54 10.9 73907/3 SINA PI Ram pa de acesso em concreto na o estrutural m3 11,98 22,98 275.30 10.10 74223/1 SINAPI Melo -fio (GUIA) de concreto prem oldado m 27,30 29,77 812,72 10.11 74164/4 SINAPI Lastro de brita para o estacic na mento m2 11,28 122,21 1.378,04 S u b to ta l H em 10.0 W SÊ PINTURA fü ü S ■ Siv-rv Tv agpfjjjjjg ■ " '' • 87.134,17 rn rn m ® u i C l 207 SE IN FR A É m assam ento de paredes internas com m assa P V A - 02 dem aos m2 352,87 11,60 4.093,29 112 C1207 SE IN FR A Em assa m ento de lajes internas com m assa P V A - 02 dem aos m" 483,57 11,60 5.609.41 11.3 88489 SINAPI Pintura em latex acrflteo 02 dem aos sobre paredes in ternas e e rte m a s rrr5 1.099,45 8,4 0 9.235,38 11,4 88486 SINAPI Pintura em latex PVA 02 dem aos sobre lajes in ternas e externas m2 483,57 7,38 3 5 6 8 .7 5 11.5 74065/1 SINAPI Pintura em esm alte sintético 02 dem aos em roda meia de m adeira rrF 20,30 16,03^ 325,41 11.6 73924/2 SINA PI Pintura em esmalte acetinado 02 dem aos para portão m2 21,60 16,38 353,81 11.7 74065/1 SINA PI Pintura em esiamte sintético 02 dem aos em porta de madeira m2 5 9,64 16.03 956,03 Ptanüha O rçam entária - 04 Salas de aula_220V .xls 3/8 m ÜHS® S u b to ta l ite m 11.0 24.142,08 lif t s ! ! 23.890,57 88;® IN S T A L A Ç Õ E S H ID R Á U LIC A 12.1 74184/1 SINAPI Registro de gaveta bruto, 0 1 " un 4,00 40,60 162,40 12.2 74183/1 SINAPI Registra de gaveta bruto, 0 1 1/4“ un 2,00 57,68 115,36 12.3 74183/1 SINAPI Registro de gavela bruto, 0 1 1 /2 ” un 1,00 57,68 57,68 12.4 74181/1 SINAPI Registro de gaveta bruto. 0 2" un 1,00 88,01 88,01 12.5 74180/1 SINA PI R egistro de gaveta bruto, 0 2 1 / 2 " un 2.00 169,52 339,04 12.6 85118 SINAPI Registro de pressão com canopla 0 3/4“ un 1,00 55,27 55,27 12.7 75030/1 SINAPI Tubo PV C soldável 0 25 mm, inclusive conexões m 23,00 12,19 280,37 97,52 12.8 75030/1 SINAPJ Tubo P V C soldável 0 25 m m , inclusive conexões m 8,00 12,19 12.9 75030/2 SINAPI Tubo PVC soldável 0 32 m m, inclusive conexões m 3,00 17,15 51,45 12.10 750 30/3 SINA PI Tubo PVC soldável 0 40 m m, inclusive conexões m 11,00 21,75 239,25 12.11 750 30/4 SINA PI Tubo PVC soldável 0 50 m m , in dusive conexões m 4,00 25,63 102,52 12.12 75030/5 SINAPI Tubo PV C soldável 0 60 mm, inclusive conexões m 69,00 35,05 2.418,45 12.13 M ERC AD O S T O C K CAJXAS Caixa dágua m etálica com pleta de 15.0001, inclusive base conform e projeto un 1,00 19.050.00 19.050,00 12.14 72571 SINAPI Joelho P C V soldável 90® agua fria 2 0 mm un 1 4,00 3,98 55,72 12.15 72573 SINAPI Joelho PC V soldável 90° agu a fria 25m m un 15,00 4,30 64,50 12.16 72577 SINA PI Joelho PC V soldável 90° agua fria 40m m un 8,00 7,41 59,28 12.17 72575 SINA PI Joelho PC V soldável 90® agua fria 32m m un 42,00 4,92 206.64 12.18 72581 SINAPI Joelho PCV soldável 90° agua fria 60m m un 2,00 18,29 3 6,58 12.19 72808 SINAPI Te PVC soldável ccm rosca agua fria 2 5m m X 25m m X 20m m un 2,00 5,79 11,58 12.20 72808 SINAPI Te PV C soldável com rosca agua fria 25m m X 25m m X 20m m un 1,00 5,79 5,79 1221 C2410 SE IN FR A Te PV C soldável com rosca agua fria 50m m X 50m m X 40m m un 2,00 17,01 34,02 12.22 C 2410 SEIN FRA Te PVC soldável com rosca agua fria 60m m X 60m m X 25m m un 5,00 17,01 85,05 12.23 C2410 S E IN FR A Te PVC soldável com rosca agua fria 60m m X 60m m X 50m m un 2,00 17,01 34,02 1 2.24 72438 S INA PI Te P V C soldável agua fria 20m m un 6,00 4,59 27,54 12.25 724 39 SINAPI Te PVC soldável agua fria 25m m un 4,00 4,99 19,96 1226 72443 SINAPI Te PV C soldável agua fria 60m m un 8,00 35,04 280 ,32 12.27 72441 SINAPI Te PV C soldável agua fria 40m m un 1,00 12,25 12,25 S u b to ta l ite m 12.0 MÊ 23.930,57” 8 W ÊÊ&M IN S T A L A Ç Á O SA N ITA R IA 13.1 72292 SINAPI Gafxa Sifonsda f 00x100x50mm un 4,00 27,97 13.2 72685 S INA PI Ralo Seco PVC 1 0 0 x100mm un 4,00 15,19 60,76 13,3 C3738 S E IN FR A Term inal de V entilação Série Normal 5 0 mm un 4,00 37,77 151,08 13.4 74165/4 StNAPí Tubo de P V C Série N orm af lO Omm, íòm ec. e fnstafaçáo, íncfusrve conexões m 77,00 33,33 2.566,41 13.5 74165/1 SINA PI Tubo de PV C Série Normal 40m m , fornec. e instalação, in dusive conexOes m 2 8,00 16,82 470,96 SINAPI T ubo de PV C Série Normal 5 0 m m , fomec. e instalação, inclusive conexões m 25,00 22,66 571,50 SINAPI T ubo de PVC Série Norm al 150m m , fomec. e insíataçâo, Inctusive conexões m 2.00 59,60 119,20 un 4 ,00 6,52 26,08 127,60 13.6 13.7 13.8 74165/2 7416B/1 72559 S INA PI Joelho PCV 45° esgoto 40 m m 111,88 13.9 72558 SINAPI Joelho PC V 90° esgoto 40 m m un 20,00 6,38 13.10 72604 SINAPI Junçã o P V C esgoto 50X 50 m m urt 9,00 9,26 63,34 13.11 72774 SINAPI Junçào PV C esgoto 100 x 50 m m un 5 ,0 0 19,78 98,90 13.12 72556 SINAPI Joelho PCV 90° esgoto 100 m m un 8,00 14,39 115,12 13 13 72603 SINAPI Junção PVC eagtrto 100 x 100 m m un 3,00 20,13 60,39 SINAPI Caixa de inspeção em alvenaria de tijolo m edindo 900x900x800m m , com tam p áo em ferro fundido un 10,00 285 ,16 2.851,60 un 1,00 172,72 172,72 13.14 72290 13.15 74051/1 SINAPI Caixa de gordura sjfonada, em acenaria de tijolo, m edindo 900x900x1200m m , com tam páo em ferro fundida 13.16 74198/2 SINA PI S um idouro em alvenaria de tijolo cerâm ico m aciço diâmetro 1 ,40m e altura 5,00m , com tam pa em concreto arm ado diâm etro 1,60m e espessura 10cm 13.17 74197/1 SINA PI Fossa séptica em alvenaria de tijolo cerâm ico m acico dim ensões externa S 1,90x1.10x1,40m, 1.500 litros, revestida internam ente com barra lisa 13.18 C4026 SE IN FR A Canaieta de concreto 20cm x 20cm com tam pa com grelha de alum ínio un 4,00 1.108,07 4.432,28 un 1.00 979,37 979,37 m 8,42 122,06 1.027,75 S u b to ta l Ite m 13.0 Planilha O rçam entária - 04 Salas de a u ia _ 2 2 0 V jd s 14.026,94 4/8 ®M ■ - • •; íftll ÜHB®SM®® LO U Ç AS E M E TA IS 13.681.16 14.1 C 4 635 SE INFRA Bacia Sanitária Vogue Plus, U nha Conforto com abertura, cor Branco Gelo, código: P.51, DECA, ou equivalente p / de descarga, com acessórios, bolsa de borracha para tígacao, tubo pvc ligacao - fornecim ento e instalação 14,2 C 4642 SE1NFRA A ssento Polréster com abertura frontal Vogue Plus, Linha C onforto, c o r Branco G elo.c código A P .52, DECA, ou equivalente un 2,00 549 .82 1.099,64 14.3 1370 SINAPI Oucha Higiênica com registro e derivação Izy. código 1984.C37. AC T.CR, DECA, ou equivalente un 2,00 82,53 165,06 14.4 86888 SiN A P l Bacia Sanitária Convencional Izy. cor Branco Gelo, código P. 11, DECA, ou equivalente un 3,00 266,05 858,15 14.5 40729 SINAPI Vátvula de descarga: Base Hydra Max, código 455 0 .4 0 4 e acabam ento Hydra Max, código 4900.C .M AX 1 Vtt acabam ento cromado, DECA ou equivalente un 5,00 177,67 888,35 14.6 86888 SINAPI Bacia Sanitária Convencional com Caixa Acoplada, código Izy P .1 11, D E C A , ou equivalente com acessórios- fornecim ento e instalação un 3,00 286 ,05 858,15 180.00 un 2,00 724,30 1.448,60 14.7 M ERCADO Assento plástico Izy, C ódigo AP.01, DECA un 6,00 30.00 14.3 74234/1 SINAPI Mictório com Sifão Integrado Branco Gelo, codigo M715 , Deca ou equrvaiente un 1,00 360,55 360,55 14,9 86902 SINAPI Lavatório Pequeno Ravena/lzy cor Branco Gelo, código: L.915, DECA, o u equivalente, sem coluna.(válvula, sifao e engate flexível cromados), excelo Tom eira un 5,00 122,74 613,70 14.10 86901 SINAPI Cuba de E m butir Oval cor Branco Gelo, códico L 3 7 , DECA, ou equivalente, em bancada e com plem entos (vátvula, sifao e engate flexível cromados), exceto tomeira. un 6,00 84.85 509,10 14.11 86906 SINAPI Tom eira para lavatório de m esa bica baixa Izy, código 1193.C 37, Deca ou equivalente un 11,00 39,47 434.17 14.12 C 1996 Papeleira Metálica Linha Izy, código 2020 C37, DECA ou equivalente un 8,00 34,52 276,16 14.13 M ERC AD O Barra de apoio. Linha conforto, código 2305.C , cor crom ado, D E C A ou equivalente un 4,00 258 ,90 1.035,60 14.14 M ERC AD O Barra de apeio para lavatório " u ", U nha conforto, aço polido, DECA, ou equivalente un 2,00 289,00 578,00 14.15 M ERCADO Dispenser Toalha Linha Excellence, código 7007, M elhoram entos ou equivalente. un 9,00 43,50 391,50 14.16 C4671 Saboneteira Linha Excellence, código 7009, M elhoram entos cu equivalente un 9.0 0 29,43 264,87 Tanque G ran de (40 L) cor Branco Geio, código TQ. G3, D E C A un 1,G0 408.00 488 ,00 SE IN FR A SEIN FRA 14.17 W ERCADO 14.18 86911 SINAPI Tom eira de parede d e uso geral com arejador Izy. código 1155 C37, DECA, ou equivalenle para ja rdim ou tanque, padrão alto un 1,00 33,27 33,27 1 4 .1 9 w w v; S IN A P i Cuba Inox E m bulir 40x34x17cm, cuba 3. básica aço inoxidável, com vá M j la, FR AN K E, ou equivalente, com sifão em m etal crom ado 1.1/2 *1 .1/2", válvula em m etal crom ado tipo am ericana 3 .1/2"x1 .1/2“ para pia - fornecim ento e instalação un 4,00 266,41 1.065.64 14.20 86909 SiN A P l Tom eira para cozinha de mesa b>ca m óvel Izy, c ódigo 1167.C 37, DECA. ou equivalente un 5,00 79,08 395,40 C uba industnal 50x40 profundidade 30 - HIDR ON OX, ou equivalente, com sifão em m etal crom ado 1.1/2x1.1/2", válvuta em metal crom ado lipo am ericana 3 .1 /2 V L 1 /2 " para pia fornecim ento e inslalaçào un 2.00 746,26 1.492,52 SINAPI Tom eira eféhica LorenEasy. LORENZETTI ou equivalente un 1,00 137.14 137,14 un 1,00 47,99 47,99 un 5,00 11,92 14.21 M ERC AD O 14.22 11777 equivaJenle 14.23 9535 SINAPI Chuveiro Maxi Ducha, LORENZETTI, com M angueira plástica/desviador para duchas elétricas, cógigo 8 0 1 0-A, LO RENZETTI, c u equivalente 14.24 7602 SINAPI Tomeira de parede de uso geral com bico para m angueira Izy, c ó d ig o 1 153.C37, DECA, ou equrvaleníe 59,60 S u b to ta l ite m 14.0 §Ü «N STALAÇ ÂO DE G A S C O M B U S T ÍV E L . Central de G LP Botijões P45 (concreto) un SINAPI Abrigo para Centra) de GLP, em concreto SINAPI Arm ação em tela de aço 4.2m m , malha 15x15cm 73976/3 SINAPI 15.5 72305 SINAPI 15.6 M ERCADO CPU 15,7 M ERC AD O CPU 15.8 M ERCADO 15.9 M ERCADO 15.10 . 13.681,16 m is s 4 075 ,64 2,00 860,00 1.720,00 m3 0,80 353,24 282,59 kg 0,46 5,76 2,65 Tubo de ferro GaWanizaüo 0 3 /4 “, inclusive conexões m 7,20 19,13 137,74 Cotovelo de ferro galvanizado 0 3/4" un 2,00 12,20 24,40 Fita anticorrosiva m 7,20 6,30 45.36 Válvula esfera 0 3/4" NPT 300 un 4.00 268 ,46 1.073,84 CPU R egistro 1o Estágio c/ m anóm etro un 1,00 129,54 129,54 CPU Registro 2o E stágio d m anóm etro un 2,00 268 .46 536,92 M ERCADO CPU R egistro do R egulador un 2.00 21,57 43.14 15.11 MERC AD O CPU M anóm etro NPT 1/4, 0 a 300 Psi un 1,00 28,46 28,46 15.12 MERC AD O CPU Placa de sinalização em pvc cod 01 - (500x300) Proibido fumar un 1,00 25,50 25,50 15.13 M ERCADO CPU Placa de sinalização em pvc cod 06 - (500*300) Perigo Inflamável un 1,00 25,50 M ERCADO CPU 15.2 74138/2 15.3 73994/1 15.4 15.1 25,50 S u b lo ta l it s r t 15.0 Planilha O rçam entária - 04 Salas de aula_220V .xls 4.075,64 5/8 _______ 16.1 ■VÍ 16.0,_ S IS T E M A O E PR O TEÇ Ã O C O N T R A 1NCÉNCIO 725 53 SINAPI C 4394 SE IN FR A 163 72947 SINAPI 16.4 M ERCADO CPU 16.5 M ERC AD O CPU 16.6 M ERCADO CPU 16.2 5.023,37 ■ , E xtintor PQ S - 4K G un 5,00 153 ,73 768,65 Lum inária de em ergência de 31 Leds autonom ia m ínim a de 1 hora un 14,00 263 .08 3 6 8 3 ,1 2 Marcação no Piso ■ 1 x 1 m para hidrante m* 5,00 17,42 87,10 Placa de sinalização em p v c c o d 13 - (316x158) S alda de em ergência un 2,00 25,50 51,00 Pl 2ca de sinalização em p v c c o d 17 - (316x158) M ensagem "Saída" un 12,00 25,50 306.00 Placa de sinalizaçfio em pvc cod 23 - (300x300) E xtintor de in cêndio un 5,00 25.50 127.50 S u b to ta l ite m 16.0 Ü É « so m ■ IN S T A LA Ç Õ E S E L É TR IC A S E TEJ.EFÓ N IC AS 22ÒV -• - 5.023,37 fí& Ê Ê Ê Ê • QUADRO DE DISTR IBU IÇ Ã O 17.1 74131/4 SINAPI Q uadro de distribuição de embutir, sem barramento. para 12 disjuntores padrão europeu (linha branca), exclusive disjuntores un 2,00 197.46 394,92 un 1.00 197,46 197,46 17.2 741 31/4 SINAPI Q uadro de distribuição de em butir, sem barram ento, para 15 ctisjuntores padrão europeu (linha branca), exckisrve disjuntores 17.3 83371 SINAPI Q uadro de destribuiçãopara telefone - fornecim ento e instalação un 1,00 65,06 65,06 17.4 83372 SINAPI Q uadro de m edição fornecim ento e instalação un 1.00 372,47 372,47 17.5 74130/1 SINAPI Disjuntor term om agnetico m anopoiar 10 A, padrão D lN (linha branca) un 6,00 11,26 67,56 17.6 74130/1 SINAPI Disjuntor term om agnetico m anopoiar 25 A, padrão D lN (linha branca) un 1,00 11,26 11,26 17 7 74130/2 S INA PI Disjuntor term om agnetico m onopoíar 50 A, padrão DlN (linha branca) un 1.00 17,91 17,91 17.8 741 30/2 SINAPI Disjuntor term o m agnelico m onopolar 63 A, padrão DlN (linha branca) un 1,00 17,91 17,91 17.9 C4562 SE IN FR A Dispositivo de proteção contra surto un 4,00 106,63 426,52 17.10 74130/3 SIN A Pi D isjuntor bipolar term om agnetico 10 A - 5 kA un 5,00 54,58 272,90 17.11 74130/3 SINAPI D isjuntor bipolar term om agnetico 13 A - 5 kA un 6,00 54,58 327.48 un 5.00 54,58 272,90 54.58 491.22 17.12 74130/3 SIN A Pi Disjuntor bipolar term om agnetico 20 A - 5 kA 17.13 74130/3 SINAPI D isjuntor bipolar term om agnetico 10 A - 4.5 kA un 9 ,00 17.14 74130/3 SINAPI D isjuntor bipolar term om agnetico 16 A - 4.5 kA un 1,00 54.58 54.58 17.15 74130/5 SINAPI D ^ ju n to r bipolar term om agnetico 70 A - 4.5 kA un 1.00 101.14 101,14 17,16 74130/5 SINAPI Disjuntor bipola r term om agnetico 80 A - 4.5 kA un 1,00 101,14 101,14 17,17 C 1109 SEIN FRA D isjuntor Lripolar term om agnetico 225A un 1.00 1.941,52 1.941,52 17.17 72934 SINAPI Eletroduto PV C flexível com iga do reforçado, 02O m m (DN 3 /4 ”), inclusive conexões m 615,70 3,60 2.216,52 17.18 72935 SINAPI E letroduto PVC flexível corrugado reforçado, 0 2 5 m m (DN 1“), inclusive conexões m 111,30 4.57 508,64 17.19 55865 SINAPI Eletroduto PVC rígido roscavei. 04O m m (DN 1 1/2"), inclusive conexões m 182,50 14.97 2.732,03 17.20 55866 SINAPI Eletroduto PVC rígido roscavei, 0 5 0 mm (DN 2"), inclusive conexoes m 26,80 16,00 444,88 17.21 55867 SINAPI Eletroduto PVC rígido roscavei, 0 7 5 m m (DN 3"), inclusive conexões m 32,20 30,88 994,34 0.00 ELETR O D U TO S E AC ES SÓ R IO S 17.22 55868 SINAPI Eletroduto PVC rígido roscavei, 01GOm m (DN 5"), inclusive conexões m 10,10 40,54 409,45 17.23 558 68 S IN A P i Eíetroduío P V C rfgtdo roscavei, 01COm m (DN 6“ ), tnclusive conexoes m 2.90 <0.54 117,57 17.24 72588 SINAPI Curva 45° PVC rosqueavel 1.1/2" un 2,00 13,71 27.42 17.25 725 93 SINAPI Curva 90° PVC rosqueavel 1 /2 ' un 1.00 4,58 4,58 17,26 72611 SINAPI Luva de aço galvanizado 1.1/2“ - fornecim ento e instateçâo un 9,00 16,78 151,02 17.27 72614 SINAPI Luva de aço galvanizado 1/2" - fornecim ento e instalação un 2,00 7,44 14,88 17.28 72298 SINAPI Curva de aço galvanizado 1.1/4" - fornecim ento e instalação un 1,00 22,33 22,33 17.29 6344? SINAPi C axxa un 9 ,0 0 1 0 6 ,4 6 976,32 17,30 83446 SINAPI Caixa de passagem 30x30 para teíefone un 5.00 103,38 516 ,90 17.31 83386 SINAPI Caixa de passagejn PVC 4x4“ - fornecim ento e instalação un 5.00 5,22 26,10 17.32 83387 SINAPI Caixa de passagem PV C 4x2" - fornecim ento e instalação un 88,00 4,43 3 89 .84 17.33 63388 SINAPI Caixa de passagem PVC 3“ octogonal un 131,00 6,73 881,63 m 2,00 66.61 133.22 17.34 C0671 SEIN FRA o'« passagem 4 0 x 4 0 com íam pa Canateta PVC 80x8Ocm Planilha O rçam entária - 04 Salas de aula_220V .xls 6/6 CABO S E R O S (CO ND UTO RES) C ondutor de cobre unipolar, isoJação em P V C ^O ^C , cam ada de proteção em PVC, não propagador de chamas, classe de tensão 750V, encordoam ento classe 5, flexível, com as seguintes seções nominais: 17.35 73860/7 SINAPI #1,5 m m 3 m 1.231,50 1,58 1.945,77 17.36 73860/8 SINAPI #2,5 m m 3 m 1.566,00 1,98 3.100,68 686,49 17.37 73860/9 SINAPI #4 m m 7 m 261,50 3,39 17.38 738 60/1 0 SINAPI #6 m m 2 m 38,30 4,60 176,18 17.39 738 60/1 2 SINAPI #16 m m 2 m 157,70 8.09 1,275,79 17.40 738 60/1 3 SINAPI Ü25 m m 2 m 63,40 12,35 782.99 17.41 73860/14 SINAPI #50 m m 2 m 223,30 22,50 5.024,25 3.657,92 17 42 73860/15 SINAPI #70 mm2 m 113,60 32,20 17.43 73860/16 SINAPI #95 m m 2 m 12,90 42,62 549,80 17.44 738 60/1 9 SINAPI #18 5 rr.m2 m 51,60 77,91 4.020,16 17 45 73768/10 SINAPI Cabo C C L50 2 pares m 52,60 0,88 46,29 17.46 CO 560 SE IN FR A C abo CC E-50 2 pares m 53,60 4,45 238,52 17.47 83540 SINAPI Tom ada universal. 2P+T, 10A/250v, cor branca, com pleta un 56,00 9,98 558 .88 0,00 ILU M IN A Ç Ã O E TO M A D A S 17.46 83566 SINAPI Tom ada universal, 2P+T, 20A /250V , cor branca, com pleta un 2,00 17,81 35,62 17.49 72331 SINAPI Interruptor sim ples 10 A. com pleta un 7,00 8,01 55,07 17.50 72 3 3 2 SINAPI Interruptor d ua s seções 10A por seçao, com pleta un 1,00 15,78 15,78 17.51 83467 SINAPI Interruptor três seçGes 10 A por seção, com pleta un 9,00 24,00 216,00 17.52 83466 SINAPI Interruptor sim ples com um a tomada un 3,00 18,14 17.53 C2298 SINAPI Placa cega 2x4“ un 7,00 8,99 62.93 54,42 17.54 73953/6 SINAPI Lum inárias 2x40W com pleta un 60,00 75,81 4.548.60 17.55 73953/2 SINAPI Lum inárias 2x2 0 W com pleta un 3,00 69,98 209,94 17.06 C2045 SE IN FR A Projetor de alum ínio com tampada de vapor m etálico de 1 50 W - fornecim ento e instalação un 13,00 456,25 5.931,25 17.57 72337 SINA PI Tom ada para telefone un 10,00 14,45 144,50 S u h to ta l ite m 17.0 49.240,43 pÉ lllliil S IS T E M A OE PR O TEÇ Ã O C O N T R A D E S C AR G AS A T M O S F É R IC A S (SPDA) 18.0 68070 SINAPI 18.1 M ERCADO 18.2 M ERCADO CP 18.3 9051 O RSE . m 3,00 34,51 V ergalhâo C A - 2 5 # 10 m m 2 m 26,00 3,10 80,60 Conector m ini-gar em bronze estanhado Tel-583 un 26,00 7,84 203,84 Caixa de ecjuaiização de potências 200x200 m m em aço com bartam enlo Expessura 6 mm un 1,00 186,21 186,21 26,00 36,30 943,80 430,80 29,06 12.519,05 10.094,40 507,15 18.4 68069 S IN A PI Haste tipo coopperweld 5/8" x 3 ,0 Üm. un 18 S 72929 SfNA PI C ordoalha de cobre nu 35 m m 2 m 72930 SINA PI C ordoalha de cobre nu 5 0 m m 2 m 288 ,00 35,05 18.7 83370 SIN A P I Caixa de inspeção. PV C de 12", com tam pa de aço galvanizado.conform e detalhe no projeto un 5,00 101,43 18.8 72263 SINA PI Conector de bronze para haste de 5/8" e cabo de 50 m m 3 un 26,00 12,54 18.6 103,53 Para-raios tipo FranWin 326,04 S u b to ta l ite m 18.0 tfSi 19.1 19.2 . C0864 C4065 MUSS SE IN FR A S E R tfiÇ O S C O M P LE M E N T A R E S . . . C onjunto de m aslro para trés bandeiras e pedestal ;- S iiiü • • ’ un 1,00 2.267,58 2.267.58 166,48 2.034,39 166,48 582 .68 71,30 52,43 3.738,26 107,23 7-02.75 SE IN FR A Bancada em granito cinza andorinha - espessura 2crn conform e projeto m* 12,22 m2 3,50 m 19.3 C4065 SE IN FR A Prateleira, acabam ento superior e banco em granito cinza andorinha - espessura 2 cm, conforme projeto 19.4 C 1869 SE IN FR A Peitoril em granito cinza, largura=17J00cm espessura variável e pingadeira 24.964,62 19.6 C l 960 SE IN FR A Portas para arm ário de cozfnna em m d f com revestim ento em fórm íca conform e projeto me 6,55 19.7 C 2 910 SE IN FR A Prateleira de madeira m2 1,90 96,70 183,73 1 3.948,90 19 8 C 4559 SE IN FR A G radil pré-febricado m3 75,90 183.78 19.9 74236/1 SiNAPJ Gram a - fornecim ento e plantio (inclusive cam ada de terra vegetai - 3 ,0 cm ) m5 90,96 11.08 1.007,84 m* 5,40 613,56 3.313,22 n r” 5,40 613,66 3.313,22 S u b to ta l ite m 19-0 31.092,57 19.10 74238/2 SINAPI PortSo em tela de aram e galvanizado n.1 2 malha 2 " e moldura em tubos de aço com duas folhas de abrir, in d u s o ferragens. 3m X 1,8m 19.11 74236/2 SINAPI Portão de correr em teia de arame galvanizado n 12 malha T e m oldura em tubos d e aço, in d u s o ferragens, 3 m X 1.8m Planilha O rçam entária - 04 Salas d e a u la _ 2 2 0 V .x ls 7/8 ®a§i§ S E R V IÇ O S FINAIS s 20.0 20.1 9537 SINAP ÄS®®!Êt • - - Lim peza geral m2 972,34 1.448,79 1,49 S u b to ta l item 20.0 1.448,79 C u s to T O T A L c o m BOI in c lu s o 862 .611 ,93 1 - Esta planilha orçam entária refere-se ao projeto básico da Escola de 04 saías de aula. O s quantitativos sâo estim ados co m o objetivo de estabelecer um valor de referênda. O orçam ento final deverá ser realizado pelo ente federado, com base no projeto executivo. C onsidera-se projeto executivo aquele cuja elaboração se dá ao final do estabelecim ento das fundações adequadas ao solo do local onde o projeto será edificado, bem com o outros ajustes que se fizerem necessários 2 - Este orçam errto de projeto básico está em conform idade com o disposto na Resolução do C O N F E A n° 361 d e 10 d e dezem bro de 1991, aiinea f. 3 - Após a elaboração da nova planilha orçam entária, baseada no projeto executivo, a A R T correspondente deverá sef em itida. Planilha O rçam entária ■04 Salas de aula_220V .xls 8/8 CRONOGRAMA FÍSICO FINANCEIRO - ESCOLA 4 SALAS M E C / F N D E - F N D E / P R E F E IT U R A M U N IC IP A L D E C A J A Z E IR A S CONSTRUÇÃO DE UMA ESCOLA DE 4 SALAS SERVIÇOS - EDIFICAÇÃO VALOR Cl BDI SERVIÇOS PRELIMINARES 15.775.03 MOVIMENTO DE TERRA 21.029.56 FUNDAÇÕES 75.537.50 SUPERESTRUTURA 12.91 SISTEMA DE VEDAÇAO VERTICAL INTERNO E EXTERNO (PAREDES) 66.579.72 COBERTURAS 15.14 145.784.06 IMPERMEABILIZAÇÃO 0.34 3.294.10 12.68 122.092.66 10.98 105.650.18 PINTURA 29.272 27 INSTALAÇÕES HIDRÁULICA 29.088.57 INSTALAÇÃO SANITÁRIA 17.007.66 LOUÇAS E METAIS 16.588.41 INSTALAÇÃO DE GÁS COMBUSTÍVEL 4.941.71 “ SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA INCÉNCIO IN STAIAÇ Õ ES ELÉTRICAS E TELEFÓNICAS 220V_________ SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (SPDA) 6.090.84 59.704.02 SERVIÇOS COMPLEMENTARES 37,699.74 V. i 6» MES ' VALOR 4 °M E è % VA LO R VALOR I V m lO R 40.00 I 100.00 S2.1S9.67 I 60.00 62,169.67 20,052.39 | 40.00 | 20,052.39 j 2 0 .0 0 | 10,026.20 I 50.00 I 33,289.86 | 50.00 33,289.86 I 48.837.07 36,627.80 3,294.10 30.00 40.00 30.00 42,260.07 1K M M M tm 79 8,781.68 11.940.80 EE3HEBIEEliE$3H?v EEXEIEI3 30,269 60 , 1.756.66 SERVIÇOS FINAIS A C U M U LA D O — ÿTüËS----- i~ VÁLSfe' 37.768.75 50,130.98 6.92 T O T A L S IM P LE S C /B D I FM5 ~% 124.319.35 ESQUADRIAS REVESTIMENTOS INTERNOS E ____________ EXTERNOS____________ SISTEMAS DE FMSOS INTERNOS E EXTERNOS [PAVIMENTAÇAO) -m m 100.00 962,611.93 74.573.34 41.062.85 62,159.67 25,518.97 74,573.34 115,636.19 177,795.86 203,314.83 I \ v- . W Ái c i ‘-i ;V ' DENIS W ILLIAN DE SOUZA E ngenhalra C iv il - CREA 161.207.957-1______________________ 175,436.06 378,750.92 j 56,232.42 434,983.33 Situação rv*< o k mr ESTADO DA PARAÍBA PREFEITURA MUNICIPAL DE CAJAZEIRAS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO ANEXO 01 AO TERMO DE REFERENCIA - PROPOSTA CONCORRÊNCIA N° 00002/2015 PROPOSTA REF.: CONCORRÊNCIA N° 00002/2015 OBJETO: Construção de 3 Escolas nos Sitio Catole dos Gonçalves, Cajazeiras Velha e Bairro São Francisco, com 04 (quatro) salas de aula, no Município de Cajazeiras/PB. PROPONENTE: Prezados Senhores, Nos termos da licitação em epígrafe, apresentamos proposta conforme abaixo: CÓDIGO 1 CODIGO 2 CODIGO 3 DISCRIMINAÇAO CONSTRUÇÃO DE ESCOLA CATOLE DOS GONÇALVES 4 (QUATRO) UNIDADE SALAS NO SITIO SALAS NO SITIO DISCRIMINAÇÃO CONSTRUÇÃO DE ESCOLA CAJAZEIRAS VELHA 4 (QUATRO) 4 (QUATRO) QUANTIDADE VB P .TOTAL P .UNITÁRIO P .TOTAL 1 UNIDADE SALAS NO BAIRRO P. UNITÁRIO 1 UNIDADE DISCRIMINAÇAO CONSTRUÇÃO DE ESCOLA SÃO FRANCISCO QUANTIDADE VB QUANTIDADE P. UNITÁRIO 1 VB VALOR TOTAL DA PROPOSTA - RS PRAZO - Item 5.0: PAGAMENTO - Item 18.0: VALIDADE DA PROPOSTA - Item 9.0: / de Responsável de P .TOTAL FOLHA 01/02 jf lL ESTADO DA PARAÍBA PREFEITURA MUNICIPAL DE CA JAZE IRAS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO ANEXO II - CONCORRÊNCIA N° 00002/2015 MODELOS DE DECLARAÇÕES REF.: CONCORRÊNCIA N° 00002/2015 PREFEITURA MUNICIPAL DE CAJAZEIRAS PROPONENTE CNP J 1.0 - DECLARAÇÃO de cumprimento do disposto no Art. 7o, Inciso XXXIII, da CF - Art. 27, Inciso V, da Lei 8.666/93. O proponente acima qualificado, sob penas da Lei e em acatamento ao disposto no Art. 1 ° inciso XXXIII da Constituição Federal, Lei 9.854, de 27 de outubro de 1999, declara não possuir em seu quadro de pessoal, funcionários menores de dezoito anos em trabalho noturno, insalubre ou perigoso e nem menores de dezesseis anos, em qualquer trabalho; podendo existir menores de quatorze anos na condição de aprendiz na forma da legislação vigente. 2.0 - DECLARAÇÃO de superveniência de fato impeditivo no que diz respeito a participação na licitação. Conforme exigência contida na Lei 8.666/93, Art. 32, §2°, o proponente acima qualificado, declara não haver, até a presente data, fato impeditivo no que diz respeito à habilitação/participação na presente licitação, não se encontrando em concordata ou estado falimentar, estando ciente da obrigatoriedade de informar ocorrências posteriores. Ressalta, ainda, não estar sofrendo penalidade de declaração de idoneidade no âmbito da administração Federal, Estadual, Municipal ou do Distrito Federal, arcando civil e criminalmente pela presente afirmação. 3.0 - DECLARAÇÃO de submeter-se a todas as cláusulas e condições do correspondente instrumento convocatório. O proponente acima qualificado declara ter conhecimento e aceitar todas as respectivo instrumento convocatório e submeter-se as condições nele estipuladas. cláusulas Local e Data. NOME/ASSINATURA/CARGO Representante legal do proponente. OBSERVAÇÃO: AS DECLARAÇÕES DEVERÃO SER ELABORADAS EM PAPEL TIMBRADO DO LICITANTE, QUANDO FOR O CASO. do FOLHA 02/02 REF.: CONCORRÊNCIA N° 00002/2015 PREFEITURA MUNICIPAL DE CAJAZEIRAS PROPONENTE : CNP J : 4.0 - DECLARAÇÃO de elaboração independente de proposta. (identificação completa do representante do licitante), como representante devidamente constituído de (identificação completa do licitante ou do consórcio), doravante denominado (licitante/consórcio), para fins do disposto no item 7.5.1. do Edital da Concorrência n° 00002/2015, declara, sob as penas da lei, em especial o art. 299 do Código Penal Brasileiro, que : a) a proposta apresentada para participar da Concorrência n° 00002/2015 foi elaborada de maneira independente pelo licitante, e o conteúdo da proposta não foi, no todo ou em parte, direta o indiretamente, informado, discutido ou recebido de qualquer outro participante potencial ou de fato da Concorrência n° 00002/2015, por qualquer meio ou por qualquer pessoa; b) a intenção de apresentar a proposta elaborada para participar da Concorrência n° 00002/2015 não foi informada, discutida ou recebida de qualquer outro participante potencial ou de fato da Concorrência n° 00002/2015, por qualquer meio ou por qualquer pessoa; c) que não tentou, por qualquer meio ou por qualquer pessoa, influir na decisão de qualquer outro participante potencial ou de fato da Concorrência n° 00002/2015 quanto a participar ou não da referida licitação; d) que o conteúdo da proposta apresentada para participar da Concorrência n° 00002/2015 não será, no todo ou em parte, direta ou indiretamente, comunicado ou discutido com qualquer outro participante potencial ou de fato da Concorrência n° 00002/2015 antes da adjudicação do objeto da referida licitação; e) que o conteúdo da proposta apresentada para participação da Concorrência n° 00002/2015 não foi, no todo ou em parte, dire~a ou indiretamente, discutido ou recebido de qualquer integrante da Prefeitura Municipal de Cajazeiras antes da abertura oficial das propostas; e f) que está plenamente ciente do teor e da extensão desta declaração e que detém plenos poderes e informações para firmá-la. Local e Data. NOME/ASSINATIRA/CARGO Representante legal do proponente OBSERVAÇÃO: AS DECLARAÇÕES DEVERÃO SER ELA30RADAS EM PAPEL TIMBRADO DO LICITANTE, QUANDO FOR O CASO. ESTADO DA PARAÍBA PREFEITURA MUNICIPAL DE CAJAZEIRAS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO ANEXO III - CONCORRÊNCIA N° 00002/2015 MODELOS DO TERMO DE RENÚNCIA REF.: CONCORRÊNCIA N° 00002/2015 PREFEITURA MUNICIPAL DE CAJAZEIRAS PROPONENTE CNPJ 1.0 - TERMO DE RENÚNCIA ao recurso conforme previsto no Art. 43, Inciso III, da Lei 8.666/93. O proponente acima qualificado, declara, na forma do disposto no Art. 43, III, da Lei 8.666/93, aceitar o resultado divulgado pela Comissão, que analisou a documentação preliminar do processo em epigrafe, efetuada nos termos do respectivo instrumento convocatório, desistindo, assim, expressamente de qualquer interposição de recurso previsto na legislação vigente, bem com ao prazo correspondente e concordando, portanto, com o prosseguimento do certame. Declara ainda que, em havendo a ocorrência de qualquer igualdade de valores entre sua proposta e a dos demais licitantes e após observado o disposto no Art. 3o, § 2 ° , da Lei 8.666/93, fica autorizado a realização do sorteio para definição da respectiva classificação, não sendo necessário a sua convocação para o correspondente ato público, conforme previsto no Art. 44, § 2o, do referido diploma legal. Local e Data. NOME/ASSINATURA/CARGO Representante legal do proponente. OBSERVAÇÃO: O TERMO DE RENÚNCIA DEVERÁ SER ELABORADO EM PAPEL TIMBRADO DO LICITANTE, QUANDO FOR O CASO. ESTADO DA PARAÍBA PREFEITURA MUNICIPAL DE CAJAZEIRAS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO ANEXO IV - CONCORRÊNCIA N° 00002/2015 MINUTA DO CONTRATO CONTRATO N ° : ..../2015-CPL TERMO DE CONTRATO QUE ENTRE SI CELEBRAM PREFEITURA MUNICIPAL DE CAJAZEIRAS E ........, PARA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS CONFORME DISCRIMINADO NESTE INSTRUMENTO NA FORMA ABAIXO: Pelo presente instrumento particular de contrato, de um lado Prefeitura Municipal de Cajazeiras - Avenida Coronel Juvêncio Carneiro, 253 - Centre - Cajazeiras - PB, CNPJ n° 08.923.971/0001-15, neste ato representada pela Prefeita Francisca Denise Albuquerque de Oliveira, Brasileira, Casada, Cirurgiã Dentista, residente e domiciliada na Rua Arsênio Rolim Araruna, SN - Casa - Centro - Cajazeiras - PB , CPF n° 408. 667.004-63, , Carteira de Identidade n° 59424 6 SSP/PB , doravante simplesmente CONTRATANTE, e do outro lado ........ ........ - ........ - ........ - ..., CNPJ n° ........ , neste ato representado por .... residente e domiciliado na ...., ........ - ........ - ........ - ........ - ..., CPF n° ........ . Carteira de Identidade n° ...., doravante simplesmente CONTRATADO, decidiram as partes contratantes assinar o presente contrato, o qual se regerá pelas cláusulas e condições seguintes: CLÁUSULA PRIMEIRA - DOS FUNDAMENTOS DO CONTRATO: Este contrato decorre da licitação modalidade Concorrência n° 00002/2015, processada nos termos da Lei Federal n° 8.666/93 e suas alterações e a Lei Complementar n° 123, de 14 de dezembro de 2006. CLÁUSULA SEGUNDA - DO OBJETO DO CONTRATO: O presente contrato tem por objeto: Construção de 3 Escolas nos Sitio Catole dos Gonçalves, Cajazeiras Velha e Bairro São Francisco, com 04 (quatro) salas de aula, no Município de Cajazeiras/PB. Os serviços deverão ser executados rigorosamente de acordo com as condições expressas neste instrumento, proposta apresentada, especificações técnicas. Concorrência n° 00002/2015 e instruções do Contratante, documentos esses que ficam fazendo partes integrantes do presente contrato, independente de transcrição. CLÁUSULA TERCEIRA - DO VALOR E PREÇOS: O valor total deste contrato, a base do preço proposto, é de R$ ... (...). Os preços a serem aplicados para execução dos serviços referidos neste contrato serão os constantes na proposta apresentada, que é parte integrante deste instrumento. O presente contrato é do tipo empreitada integral. CLÁUSULA QUARTA - DO REAJUSTAMENTO: Os preços contratados são fixos pelo período de um ano, exceto para os casos previstos no Art. 65, §§ 5o e 6o, da Lei 8.666/93. Ocorrendo o desequilíbrio econômico-financeiro do contrato, poderá ser restabelecida a relação que as partes pactuaram inicialmente, nos termos do Art. 65, Inciso II, Alínea d, da Lei 8.666/93, mediante comprovação documental e requerimento expresso do Contratado. CLÁUSULA QUINTA - DA DOTAÇÃO: As despesas correrão por conta da seguinte dotação, constante do orçamento vigente: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE COMPROMISSO PAR N° 32232/2014 TERMO DE COMPROMISSO PAR N° 32234/2014 02.090 - SECRETARIA MUN. DE EDUCAÇAO 12.361.1023.1018 - CONSTRUÇÃO DE UNIDADES ESCOLARES 44.90.51 - OBRAS E INSTALAÇÕES 002 - FUNDEB 005 - FNDE ( Z t h 009 - RECEITA DE IMP. TRANSF. DE IMPOSTOS - EDUCAÇÃO CLÁUSULA SEXTA - DO PAGAMENTO: O pagamento será efetuado na Tesouraria do Contratante, mediante processo regular, da seguinte maneira: Para ocorrer no prazo de trinta dias, contados do periodo de adimplemento de cada parcela, sendo as medições quinzenais. CLÁUSULA SÉTIMA - DOS PRAZOS: Os prazos para início e conclusão do objeto ora contratado, que admite prorrogação nos casos previstos pela Lei 8.666/93, estão abaixo indicados e serão considerados a partir da emissão da Ordem de Serviço: Inicio: 3 (três) dias Conclusão: 9 (nove) meses CLÁUSULA OITAVA - DAS OBRIGAÇÕES DO CONTRATANTE: a - Efetuar o pagamento relativo a execução dos serviços efetivamente realizados, de acordo com as respectivas cláusulas do presente contrato; b - Proporcionar ao Contratado todos os meios necessários para a fiel execução dos serviços contratados; c - Notificar o Contratado sobre qualquer irregularidade encontrada quanto à qualidade dos serviços, exercendo a mais ampla e completa fiscalização, o que não exime o Contratado de suas responsabilidades contratuais e legais. CLÁUSULA NONA - DAS OBRIGAÇÕES DO CONTRATADO: a - Executar devidamente os serviços descritos na Cláusula correspondente do presente contrato, dentro dos melhores parâmetros de qualidade estabelecidos para o ramo de atividade relacionada ao objeto contratual, com observância aos prazos estipulados; b - Responsabilizar-se por todos os ônus e obrigações concernentes à legislação fiscal, civil, tributária e trabalhista, bem como por todas as despesas e compromissos assumidos, a qualquer titulo, perante seus fornecedores ou terceiros em razão da execução do objeto contratado; c - Manter preposto capacitado e idôneo, aceito pelo Contratante, quando da execução de contrato, que o represente integralmente em todos os seus atos; d - Permitir e facilitar a fiscalização do Contratante devendo prestar os informes e esclarecimentos solicitados; e - Será responsável pelos danos causados diretamente ao Contratante ou a terceiros, decorrentes de sua culpa ou dolo na execução do contrato, não excluindo ou reduzindo essa responsabilidade a fiscalização ou o acompanhamento pelo órgão interessado; f - Não ceder, transferir ou sub-contratar, no todo ou em parte, o objeto deste instrumento, sem o conhecimento e a devida autorização expressa do Contratante; g - Manter, durante a vigência do contrato, em compatibilidade com as obrigações assumidas, todas as condições de habilitação e qualificação exigidas no respectivo processo licitatório, apresentando ao Contratante os documentos necessários, sempre que solicitado. CLÁUSULA DÉCIMA - DOS SERVIÇOS NÃO PREVISTOS: A execução dos serviços não previstos será regulada pelas mesmas condições e cláusulas do contrato original. CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - DA PARALISAÇÃO: 0 Contratante por conveniência administrativa ou técnica, se reserva no direito de paralisar, a qualquer tempo, a execução dos serviços, cientificando devidamente o Contratado de tal decisão. CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA - DA ALTERAÇÃO E RESCISÃO DO CONTRATO: Este contrato poderá ser alterado, unilateralmente pelo Contratante ou por acordo entre as partes, nos casos previstos no Art. 65 e será rescindido, de pleno direito, conforme o disposto nos Arts. 77, 78 e 79 da Lei 8.666/93. 0 Contratado fica obrigado a aceitar nas mesmas condições contratuais, os acréscimos ou supressões que se fizerem necessários, até 25% (vinte e cinco por cento) do valor inicial atualizado do contrato, e, no caso de reforma de edifício, até 50% (cinquenta por cento) para seus acréscimos. CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA - DAS PENALIDADES: A recusa injusta em deixar de cumprir as obrigações assumidas e preceitos legais, sujeitará o Contratado, garantida a prévia defesa, às seguintes penalidades previstas nos Arts. 86 e 87 da Lei 8.666/93: a - advertência; b - multa de mora de 0,5% (zero vírgula cinco por cento) aplicada sobre o valor do contrato por dia de atraso na entrega, no início ou na execução do objeto ora contratado; c - multa de 10% (dez por cento) sobre o valor contratado pela inexecução total ou parcial do contrato; d - suspensão temporária de participar em licitação e impedimento de contratar com a Administração, por prazo de até 02 (dois) anos; e - declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida sua reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade; f - simultaneamente, qualquer das penalidades cabíveis fundamentadas na Lei 8.666/93. CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA - DOS ACRÉCIMOS OU SUPRESSÕES DE SERVIÇOS: 0 Contratado fica obrigado a aceitar, nas mesmas condições contratuais, os acréscimos ou supressões que se fizerem nos serviços, conforme os percentuais estabelecidos no Art. 65, § Io, da Lei 8.666/93 e suas alterações. CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS: Para o recebimento definitivo dos serviços concluídos, o Contratante nomeará uma Comissão, de no minimo 02 (dois) técnicos, que visitará as obras e emitirá o termo de Recebimento. CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA - DO FORO: Para dirimir as questões decorrentes deste contrato, Caj azeiras. as partes elegem o Foro da Comarca de E, por estarem de pleno acordo, foi lavrado o presente contrato em 02 (duas) vias, o qual vai assinado pelas partes e por duas testemunhas. Cajazeiras - PB, ... de .............. de 2015. TESTEMUNHAS PELO CONTRATANTE FRANCISCA DENISE ALBUQUERQUE DE OLIVEIRA Prefeita 408.667.004-63 PELO CONTRATADO