concorrência 00002-2015 3 escolas

Transcrição

concorrência 00002-2015 3 escolas
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ESTADO DA PARAÍBA
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAJAZEIRAS
COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
PROCESSO ADMINISTRATIVO N° 150521CR00002
LICITAÇÃO N ° . 00002/2015
MODALIDADE: CONCORRÊNCIA
TIPO: MENOR PREÇO
Órgão Realizador do Certame:
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAJAZEIRAS
AVENIDA CORONEL JUVÊNCIO CARNEIRO, 253 - CENTRO - CAJAZEIRAS - PB.
CEP: 58900-000 - Tel: (083) 3531-4383.
O Órgão Realizador do Certame acima qualificado,
inscrito no CNPJ 08.923.971/0001-15,
doravante denominado simplesmente ORC, torna público para conhecimento de quantos possam
interessar que fará realizar através da Comissão Permanente de Licitação, doravante denominada
simplesmente Comissão, as 08:30 horas do dia 26 de Junho de 2015 no endereço acima indicado,
licitação na modalidade Concorrência n°. 00002/2015, tipo menor preço; tudo de acordo com este
instrumento e em observância a Lei Federal n°. 8.666, de 21 de junho de 1993 e suas alterações
posteriores e a Lei Complementar n° 123, de 14 de dezembro de 2006, conforme os critérios
e procedimentos a seguir definidos, objetivando obter a melhor proposta para: Construção de 3
Escolas nos Sitio Catole dos Gonçalves, Cajazeiras Velha e Bairro São Francisco, com 04
(quatro) salas d.
1.0.DO OBJETO
1.1.Constitui objeto da presente licitação: Construção de 3 Escolas nos Sitio Catole dos
Gonçalves, Cajazeiras Velha e Bairro São Francisco, com 04 (quatro) salas de aula, no
Municipio de Cajazeiras/PB.
1.2.As especificações
do objeto ora
licitado,
encontram-se
devidamente detalhadas
no
correspondente Termo de Referência - Anexo I deste Instrumento.
1.3.A contratação
acima
descrita,
que
será
processada
nos
termos
deste
instrumento
convocatório, especificações técnicas e informações complementares que o acompanham, quando
for o caso, justifica-se: Pela necessidade de desenvolvimento de ações continuadas para a
promoção de atividades pertinentes, visando à maximização dos recursos em relação aos
objetivos programados,
consideradas as diretrizes e metas definidas nas ferramentas de
planejamento aprovadas.
1.4.Salienta-se que na referida contratação, não será concedido o tratamento diferenciado e
simplificado para as Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, nos termos das disposições
contidas nos Arts. 47, da Lei Complementar n° 123/2006, por não enquadrar-se nas hipóteses dos
incisos I e III, do Art. 48, como também, não ser oportuno aplicar a exigência facultada no
inciso II, do mesmo artigo, visto estarem presentes, isolada ou simultaneamente, as situações
previstas no inciso III, do Art. 49, todos do referido diploma legal.
2.0.DO LOCAL E DATA E DA IMPUGNAÇÃO DO EDITAL
2.1.Os envelopes contendo a documentação relativa à habilitação e a proposta de preços para
execução do objeto desta licitação, deverão ser entregues à Comissão até as 08:30 horas do dia
26 de Junho de 2015, no endereço constante do preâmbulo deste instrumento. Neste mesmo local,
data e horário será realizada a sessão pública para abertura dos referidos envelopes.
2.2.Informações ou esclarecimentos sobre esta licitação, serão prestados nos horários normais
de expediente: das 07:00 as 13:00 horas.
2.3.Qualquer cidadão é parte legítima para impugnar o ato convocatório deste certame por
irregularidade na aplicação da Lei 8.666/93 e legislação pertinente, se manifestada por
escrito e dirigida a Comissão, protocolizando o original até 05 (cinco) dias úteis antes da
data fixada para realização da respectiva sessão pública para abertura dos envelopes de
habilitação, nos horários de expediente acima indicado, exclusivamente no seguinte endereço:
Avenida Coronel Juvêncio Carneiro, 253 - Centro - Cajazeiras - PB.
2.4.Caberá á Comissão,
auxiliada peles setores responsáveis pela elaboração deste ato
convocatório e seus anexos, decidir sobre a respectiva impugnação, respondendo ao cidadão
interessado no prazo de até 03
(três)
dias úteis,
considerados da data em que Coi
protocolizada a petição.
2.5.Decairá do direito de impugnar as falhas ou irregularidades que viciariam o ato
convocatório desLe certame, o licitante que não o fizer por escrito e dirigida a Comissão,
protocolizando o original até o 2 o (segundo) dia útil que anteceder a abertura dos envelopes
de habilitação,
nos horários de expediente acima indicado,
exclusivamente no seguinte
endereço: Avenida Coronel Juvêncio Carneiro, 253 - Centro - Cajazeiras - PB.
3.0.DOS ELEMENTOS PARA LICITAÇÃO
3.1.Aos participantes, serão fornecidos os seguintes elementos:
3.1.1.ANEXO I - TERMO DE REFERÊNCIA - ESPECIFICAÇÕES;
3.1.2.ANEXO II - MODELOS DE DECLARAÇÕES;
3.1.3.ANEXO III - MODELO DO TERMO DE RENÚNCIA;
3.1.4.ANEXO IV - MINUTA DO CONTRATO;
3.2.A obtenção do instrumento convocatório será feita junto a Comissão, e quando for o caso,
mediante o recolhimento da quantia abaixo indicada, correspondente ao custo de reprodução
gráfica dos elementos: R$ 100,00 (cem reais).
4 .0.DO SUPORTE LEGAL
4.1.Esta licitação reger-se-á pela Lei Federal n°. 8.666 de 21 de junho de 1993, suas
alterações posteriores e a Lei Complementar n° 123, de 14 de dezembro de 2006 e legislação
pertinente,
que
ficam
fazendo
partes
integrantes
deste
instrumento,
independente
de
transcrição.
5.0.DO PRAZO E DOTAÇÃO
5.1.0 prazo máximo para a execução do objeto ora licitado, conforme suas características e as
necessidades do ORC, e que admite prorrogação nos casos previstos peia Lei 8.666/93, está
abaixo indicado e será considerado a partir da emissão da Ordem de Serviço:
Início: 3 (três) dias
Conclusão: 9 (nove) meses
5.2.As despesas decorrentes do objeto da presente licitação, correrão por conta da seguinte
dotação:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO
TERMO DE COMPROMISSO PAR N° 32232/2014
TERMO DE COMPROMISSO PAR N° 32234/2014
02.090 - SECRETARIA MUN. DE EDUCAÇAO
12.361.1023.1018 - CONSTRUÇÃO DE UNIDADES ESCOLARES
44.90.51 - OBRAS E INSTALAÇÕES
002 - FUNDEB
005 - FNDE
009 - RECEITA DE IMP. TRANSF. DE IMPOSTOS - EDUCAÇÃO
6.0.DAS CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO
6.1.Poderão participar deste certame, os licitantes que comprovem o atendimento de todos os
requisitos estabelecidos neste instrumento convocatório. Os proponentes deverão entregar a
Comissão dois envelopes fechados indicando,
respectivamente,
DOCUMENTAÇÃO e PROPOSTA DE
PREÇOS, devidamente identificados nos termos definidos neste instrumento convocatório.
6.2.A
participação
neste
certame
é
aberta
a
quaisquer
interressados,
inclusive
as
Microempresas, Empresas de Pequeno Porte e Equiparados, nos termos da legislação vigente.
6.3.Não poderão participar os interessados que se encontrem sob o regime falimentar, empresas
estrangeiras que não funcionem no país, nem aqueles que tenham sido declarados inidôneos para
licitar ou contratar com a Administração Pública ou que estejam cumprindo a sanção de
suspensão do direito de licitar e contratar com o ORC.
6.4.Não serão aceitos envelopes Documentação e Propostas de Preços enviados via postal.
Hipótese em que os respectivos envelopes não serão aceitos e o licitante,
portanto,
desconsiderado para efeito de participação no certame.
6.5.Quando observada a ocorrência da entrega apenas dos envelopes junto a Comissão, sem a
permanência de representante credenciado na respectiva sessão pública,
é facultado ao
licitante, não sendo condição para sua habilitação, a inclusão no envelope Documentação, da
declaração expressa de renunciar ao direito de interpor recurso e ao prazo correspondente
relativo à Fase de Habilitação, concordando com o prosseguimento do certame, previsto no Art.
43, III, da Lei 8.666/93, conforme modelo - Anexo III.
6.6.É vedada à participação em consórcio.
6.7.CONDIÇÕES
ESPECÍFICAS:
O
licitante
deverá
atender
aos
requisitos
abaixo
e
os
correspondentes
comprovantes,
obrigatoriamente,
integrarão
os
elementos
do
envelope
DOCUMENTAÇÃO:
6.7.1.Comprovação de garantia que o licitante prestará, até 23/06/2015. Valor da garantia: R$
28.878,36. Caberá ao licitante optar por uma das seguintes modalidades de garantia: caução em
dinheiro ou título da divida pública devidamente registrados e avaliados pelos valores
econômicos conforme definido pelo Ministério da Fazenda, seguro garantia ou fiança bancária. A
referida garantia deverá ser repassada ao Setor Financeiro do ORC ou outro informado pela
Comissão, o qual emitirá o respectivo documento de quitação, válido até o seu resgate que
somente poderá ocorrer cinco dias úteis após o ato de homologação da presente licitação;
6.7.2.Comprovação de que o Responsável Técnico designado pelo licitante, feita atravcs dc
atestado fornecido por pessoa jurídica de direito público ou privado, devidamente registrado
na entidade profissional competente,
executou serviços de características semelhantes à
parcela mais relevante da obra ou serviços, abaixo discriminada. O referido atestado só será
aceito se acompanhado da correspondente Certidão de Acervo Técnico - CAT emitido pelo CREA e
da comprovação de que o profissional designado pertence ao quadro técnico da empresa. Tal
comprovação poderá ser feita através da apresentação de qualquer um dos seguintes documentos,
a critério do licitante: a) cópia da carteira profissional CTPS ou da ficha de registro do
empregado, juntamente com a última guia de recolhimento do FGTS relativo ao respectivo
funcionário; b) instrumento de contrato de prestação de serviços especifico devidamente
registrado no órgão competente na forma prevista na legislação vigente; c) contrato social,
alteração contratual ou equivalente na forma da Lei, no caso do responsável técnico ser sócio
da empresa. Serão admitidos os atestados referentes à execução de obras ou serviços similares
de complexidade tecnológica e operacional equivalente ou superior a: ESTRUTURA CONCRETO
ARMADO; ESQUADRIA EM ALUMÍNIO; ESTRUTURA DE MADEIRA DE LEI; COBERTURA EM TELHA CERÂMICA E LAJE
PRE-MOLDADA..
7.0.DA REPRESENTAÇÃO E DO CREDENCIAMENTO
7.1.0 licitante deverá se apresentar, para credenciamento junto a Comissão, quando for o caso,
através de um representante,
com os documentos que o credenciam a participar deste
procedimento licitatório. Cada licitante credenciará apenas um representante que será o único
admitido a intervir nas fases do certame na forma prevista neste instrumento, podendo ser
substituído posteriormente por outro devidamente credenciado.
7.2.Para o credenciamento deverão ser apresentados os seguintes documentos:
7.2.1.Tratando-se do representante legal: o instrumento constitutivo da empresa na forma da
lei, quando for o caso, devidamente registrado no órgão competente, no qual estejam expressos
seus poderes para exercer direitos e assumir obrigações em decorrência de tal investidura;
7.2.2.Tratando-se de procurador: a procuração por instrumento público ou particular da qual
constem os necessários poderes para, firmar declarações, desistir ou apresentar as razões de
recurso e praticar todos os demais atos pertinentes ao certame; acompanhada do correspondente
instrumento de constituição da empresa, quando for o caso, que comprove os poderes do mandante
para a outorga. Caso a procuração seja particular, deverá ter firma reconhecida por cartório
competente.
7.2.3.0 representante legal e o procurador deverão identificar-se exibindo documento oficial
que contenha foto.
7.3.Estes documentos deverão ser apresentados - antes do início da sessão pública - em
original, por qualquer processo de cópia autenticada por cartório competente ou membro da
Comissão.
7.4.A não apresentação ou ainda a incorreção insanável de qualquer dos documentos de
credenciamento impedirá a participação ativa do representante do licitante no presente
certame. Esta ocorrência não inabilitará o concorrente, apenas perderá o direito a manifestarse nas correspondentes fases do processo licitatório. Para tanto, a CPL receberá regularmente
do referido concorrente seus envelopes,
declarações e outros elementos necessários à
participação no certame, desde que apresentados na forma definida neste instrumento.
7.5.No momento de abertura da sessão pública,
cada licitante,
por intermédio do seu
representante devidamente credenciado apresentará, em separado de qualquer dos envelopes, a
seguinte documentação:
7.5.1.Declaração de Elaboração Independente de Proposta - Anexo II.
8.0.DA HABILITAÇÃO
8.1.Os documentos necessários à habilitação dos licitantes, deverão ser apresentados
(uma) via, dentro de envelope lacrado, contendo as seguintes indicações no anverso:
NOME PROPONENTE
ENDEREÇO E CNPJ/CPF DO PROPONENTE
DOCUMENTAÇÃO - CONCORRÊNCIA N°. 00002/2015
em 01
O ENVELOPE DOCUMENTAÇÃO deverá conter os seguintes elementos:
8.2.PESSOA JURÍDICA:
8.2.1.Prova de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Juridica CNPJ.
8.2.2.Ato constitutivo, Estatuto ou Contrato Social em vigor, devidamente registrado, e no
caso de sociedade por ações, acompanhado dos documentos de eleição de seus administradores.
8.2.3.Balanço Patrimonial e demonstrações contábeis do último exercicio social apresentados na
forma da Lei, com indicação das páginas correspondentes do livro diário em que o mesmo se
encontra, bem como apresentação dos competentes termos de abertura e encerramento, assinados
por profissional habilitado e devidamente registrados na junta comercial competente, vedada a
sua substituição por balancetes ou balanços provisórios.
8.2.4.Regularidade para com a Fazenda Federal - certidão conjunta negativa de débitos
relativos a Tributos Federais e à Divida Ativa da União.
8.2.5.Certidões negativas das Fazendas Estadual e Municipal da sede do licitante ou outro
equivalente na forma da Lei.
8.2.6.Certidão negativa de Débitos relativo ao Licitador
8.2.7.Comprovação de regularidade relativa à Seguridade Social INSS-CND e do Fundo de Garantia
por Tempo de Serviço FGTS-CRF, apresentando as correspondentes certidões fornecidas pelo
Instituto Nacional do Seguro Social e Caixa Econômica Federal, respectivamente.
8.2.8.Prova de inexistência de débitos inadimplidos perante a Justiça do Trabalho, mediante a
apresentação de Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas CNDT, nos termos do Titulo VII-A da
Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei n° 5.452, de Io de maio de 1943.
8.2.9.Declaração do licitante: de cumprimento do disposto no Ar t . 7 o, Inciso XXXIII, da
Constituição Federal - Art. 27, Inciso V, da Lei 8.666/93; de superveniência de fato
impeditivo no que diz respeito á participação na licitação; e de submeter-se a todas as
cláusulas e condições do presente instrumento convocatório,
com assinatura,
com firma
reconhecida, conforme modelo - Anexo II.
8.2.10.Apresentar relação explicita e declaração formal de disponibilidade para cumprimento do
objeto da licitação, de acordo com o que estabelece o §6, do Art. 30 da Lei Federal 8.666/93 e
suas alterações posteriores, com assinatura, com firma reconhecida do engenheiro
8.2.11.Declaração de que manterá a frente dos serviços, tempo integral, até o seu recebimento
definitivo, o profissional responsável técnico indicado., admitindo-se a sua substituição por
profissional de experiência equivalente ou superior, desde que aprovada previamente pelo ORC,
relativo a : Instalação de Canteiro (organizado e "Lay out"); Máquinas e equipamentos e Pessoa
Técnico especializado, com firma reconhecimento do engenheiro
8.2.12.As licitantes deverão apresentar documento emitido pelo Tribunal de Justiça da sede ou
domicilio da licitante, que indique todos os oficios distribuidores responsáveis pelo registro
ou recuperação judicial, APRESENTANDO certidões negativas emitidas por cada um dos oficios
distribuidores
8.2.13.Termo de Renúncia, caso o participante envie apenas seus envelopes, sem representante
credenciado e desejar renunciar ao direito de interpor recurso e ao prazo respectivo relativo
à Fase de Habilitação, concordando com o prosseguimento do certame licitatório, conforme
modelo - Anexo III.
8.2.14.Comprovação de retirada de Edital
8.2.15.Certidão negativa de Falência ou Concordata, expedida pelo distribuidor da sede do
licitante, no maximo 30 (trinta) dias da data prevista para abertura das propostas.
8.2.16.Comprovação de registro e quitação do licitante e seus responsáveis técnicos, quando
for o caso, frente ao Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia CREA-CRQ, da
região da sede do licitante.
8.3.Documentação específica:
8.3.1.Comprovação de prestação de garantia - item 6.7.1.
8.3.2.Comprovação de capacidade técnica - item 6.7.2.
8.3.3.Comprovação de que o licitante se enquadra nos termos do Art. 3o da Lei Complementar n°.
123, de 14 de dezembro de 2006, se for o caso, sendo considerada microempresa ou empresa de
pequeno porte e recebendo, portanto, tratamento diferenciado e simplificando na forma definida
pela legislação vigente. Tal comprovação poderá ser feita através da apresentação de qualquer
um dos seguintes documentos, a critério do licitante: a) declaração expressa, assinada pelo
responsável legal da empresa e por profissional da área contábil, devidamente habilitado; b)
certidão simplificada emitida pela junta comercial da sede do licitante ou equivalente, na
forma da legislação pertinente. A ausência da referida declaração ou certidão simplificada não
é suficiente motivo para a inabilitação do licitante, apenas perderá, durante o presente
certame, o direito ao tratamento diferenciado e simplificado dispensado a ME ou EPP, previstos
na Lei Complementar 123/06.
8.4.Os documentos de Habilitação deverão ser organizados na ordem descrita neste instrumento,
precedidos por um índice correspondente, podendo ser apresentados em original, por qualquer
processo de cópia autenticada por cartório competente, membro da Comissão ou publicação em
órgão da imprensa oficial, quando for o caso. Estando perfeitamente legíveis, sem conter
borrões, rasuras, emendas ou entrelinhas, dentro do prazo de validade, e encerrados em
envelope devidamente lacrado e indevassável. Por ser apenas uma formalidade que visa facilitar
os trabalhos, a ausência do índice de que trata este item, não inabilitará o licitante.
8.5.A falta de qualquer documento exigido, o seu vencimento, a ausência das cópias devidamente
autenticadas ou das vias originais para autenticação pela Comissão ou da publicação em órgão
na imprensa oficial, a apresentação de documentos de habilitação fora do envelope específico,
tornará o respectivo licitante inabilitado. Quando o documento for obtido via Internet sua
legalidade será comprovada nos endereços eletrônicos correspondentes. Poderão ser utilizados,
a critério da Comissão os documentos cadastrais de fornecedores, constantes dos arquivos do
ORC, para comprovação da autenticidade de elementos apresentados pelos licitantes, quando for
o caso.
9.0.DA PROPOSTA
9.1.A proposta deverá ser apresentada em 0 1 (uma) via, dentro de envelope lacrado,
seguintes indicações no anverso:
NOME DO PROPONENTE
ENDEREÇO E CNPJ/CPF DO PROPONENTE
PROPOSTA DE PREÇOS - CONCORRÊNCIA N°. 00002/2015
contendo as
O ENVELOPE PROPOSTA DE PREÇOS deverá conter os seguintes elementos:
9.2.Proposta elaborada em consonância com as especificações constantes deste instrumento e
seus elementos - Anexo I -, em papel timbrado da empresa quando for o caso, devidamente
assinada por seu representante, contendo no correspondente item cotado: discriminação, marca
e/ou modelo e outras características se necessário, o quantitativo e os valores unitário e
total expressos em algarismos, acompanhada de:
9.2.1.Planilha de quantitativos e preços.
9.2.2.Cronograma fisico-financeiro compatível com o prazo de execução dos serviços.
9.2.3.Composição de Custos Unitário contendo, inclusive, o detalhamento da composição de
Lucros e Despesas Indiretas LDI e dos respectivos percentuais praticados.
9.3.Será cotado um único preço, marca, modelo para cada item, com a utilização de duas casas
decimais. Indicações em contrário estão sujeitas a correções observando-se os seguintes
critérios:
9.3.1.Falta de digitos: serão acrescidos zeros;
9.3.2.Excesso de digitos: sendo o primeiro dígito excedente menor que 5, todo o excesso será
suprimido, caso contrário haverá o arredondamento do dígito anterior para mais e os demais
itens excedentes suprimidos.
9.4.No caso de aquisição de bens, a quantidade mínima de unidades a ser cotada, por lote, não
deverá ser inferior a 100% da estimativa detalhada no correspondente Termo de Referência Anexo I. Disposição em contrário não desclassifica automaticamente a proposta apenas o
respectivo lote será desconsiderado.
9.5. A proposta deverá ser redigida em língua portuguesa e em moeda nacional, elaborada com
clareza, sem alternativas, rasuras, emendas e/ou entrelinhas. Suas folhas rubricadas e a
última datada e assinada pelo responsável, com indicação: do valor total da proposta em
algarismos, dos prazos de entrega ou execução, das condições de pagamento, da sua validade que
não poderá ser inferior a 60 dias, e outras informações e observações pertinentes que o
licitante julgar necessárias.
9.6.Existindo discrepância entre o preço unitário e o valor total, resultado da multiplicação
do preço unitário pela quantidade, o preço unitário prevalecerá.
9.7.Fica estabelecido que havendo divergência de preços unitários para um mesmo produto ou
serviço, prevalecerá o de menor valor.
9.8.No caso de alterações
necessárias
da proposta
feitas
pela Comissão,
decorrentes
exclusivamente
de
incorreções
na
unidade
de
medida
utilizada,
observada
a
devida
proporcionalidade, bem como na multiplicação e/ou soma de valores, prevalecerá o valor
corrigido.
9.9.A não indicação na proposta dos prazos de entrega ou execução, das condições de pagamento
ou de sua validade, ficará subentendido que o licitante aceitou integralmente as disposições
do instrumento convocatório e, portanto, serão consideradas as determinações nele contidas
para as referidas exigências não sendo suficiente motivo para a desclassificação da respectiva
proposta.
9.10.É facultado ao licitante, apresentar a proposta no próprio modelo fornecido pelo ORC,
desde que esteja devidamente preenchido.
9.11.Serão desclassificadas as propostas que deixarem de atender as disposições deste
instrumento.
10.0.DO CRITÉRIO PARA JULGAMENTO
10.1.Será declarado vencedor deste certame o licitante que, atendidas todas as exigências do
presente instrumento, apresentar proposta com menor valor global no correspondente lote
cotado, relacionado no Anexo I - Termo de Referência.
10.2.Havendo igualdade de valores entre duas ou mais propostas, e após obedecido o disposto
nos Arts. 44 e 45 da Lei Complementar 123/06 e no Art. 3o, §2°, da Lei Federal 8.666/93, a
classificação se fará através de sorteio.
10.3.Na presente licitação será assegurada,
como critério de desempate, preferência de
contratação para as microempresas e empresas de pequeno porte.
10.4.Para efeito do disposto neste instrumento, entende-se por empate aquelas situações em que
as propostas apresentadas pelas microempresas e empresas de pequeno porte sejam iguais ou até
10% (dez por cento) superiores à proposta mais bem classificada.
10.5.Ocorrendo a situação de empate conforme acima definida, proceder-se-á da seguinte forma:
10.5.1.A microempresa ou empresa de pequeno porte mais bem classificada poderá apresentar
proposta de preço inferior àquela considerada vencedora do certame, situação em que será
adjudicado em seu favor o objeto licitado;
10.5.2.Não ocorrendo a contratação da microempresa ou empresa de pequeno porte, na forma do
item anterior, serão convocadas as demais remanescentes que por ventura se enquadrem na
situação de empate acima definida, na ordem de classificação, para exercício do mesmo direito;
10.5.3.No caso de equivalência de valores apresentados pelas microempresas e empresas de
pequeno porte que se encontrem no intervalo estabelecido como situação de empate, será
realizado sorteio entre elas para que se identifique aquela que primeiro poderá apresentar
melhor oferta.
10.6.Na hipótese de não-contratação nos termos acima previstos, em que foi observada a
situação de empate e assegurado o tratamento diferenciado a microempresa e empresa de pequeno
porte, o objeto licitado será adjudicado em favor da proposta originalmente vencedora do
certame.
10.7.A situação de empate, na forma acima definida, somente se aplicará quando a melhor oferta
inicial não tiver sido apresentada por microempresa ou empresa de pequeno porte.
11.0.DA ORDEM DOS TRABALHOS
11.1.Para o recebimento dos envelopes e início dos trabalhos será observada uma tolerância de
15 (quinze) minutos apos o horário fixado. Encerrado o prazo para recebimento dos envelopes,
nenhum outro será aceito.
11.2.Declarada aberta à sessão pública pelo Presidente, será efetuado o devido credenciamento
dos interessados.
Somente participará ativamente da reunião iam representante de cada
licitante, podendo, no entanto, ser assistida por qualquer pessoa que se interessar.
11.3.0 não comparecimento do representante de qualquer dos licitantes não impedirá a
efetivação da reunião, sendo que, a simples participação neste certame implica na total
aceitação de todas as condições estabelecidas neste Instrumento Convocatório e seus anexos.
11.4.Em nenhuma hipótese será concedido prazo para a apresentação de documentação e/ou
substituição dos envelopes ou de qualquer elemento exigido e não apresentado na reunião
destinada à habilitação.
11.5.A Comissão receberá de cada representante os envelopes Documentação e Proposta de Preços,
e rubricará juntamente com os participantes os fechos do segundo.
11.6.Posteriormente abrirá os envelopes Documentação, rubricará o seu conteúdo e solicitará
dos licitantes que examinem a documentação neles contidas. Quaisquer impugnações levantadas
deverão ser comunicadas a Comissão, que as consignará na Ata de reunião.
11.7.Prosseguindo os trabalhos, a Comissão analisará os documentos e as impugnações porventura
formuladas pelos licitantes,
dando-lhes ciência,
em seguida,
do resultado da Fase de
Habilitação. Entretanto, se assim julgar necessário, poderá divulgar o resultado numa nova
reunião, registrando-se na Ata, ou mediante publicação na imprensa oficial ou ainda emitindo
aviso por escrito, observada, nestes casos, a devida antecedência necessária - não inferior a
48 (quarenta e oito) horas.
11.8.Ocorrendo à desistência expressa dos licitantes ao direito de recorrer na Fase de
Habilitação, conforme previsto no Art. 43, III, da Lei 8.666/93, na mesma sessão poderá haver
a abertura dos envelopes Propostas, caso contrário será marcada nova data, com observância ao
prazo recursal estabelecido na legislação pertinente.
11.9.0 envelope Proposta de Preços, devidamente fechado e lacrado, será devolvido ao licitante
inabilitado, desde que não tenha havido recurso ou após sua denegação.
11.10.Encerrada a Fase de Habilitação e observados os ditames deste instrumento, a Comissão
procederá então à abertura dos envelopes Proposta de Preços dos proponentes declarados
habilitados, rubricará o seu conteúdo e facultará o exame da documentação neles contidas a
todos os participantes, os quais poderão efetuar impugnações, devidamente consignadas na Ata
de reunião, quando for o caso.
11.11.A Comissão examinará os elementos apresentados, as observações eventualmente apontadas,
declarando, em seguida, vencedor o licitante que, atendidas as exigências e considerados os
critérios definidos neste instrumento, apresentar proposta mais vantajosa para o ORC.
11.12.Da reunião lavrar-se-á Ata circunstanciada,
na qual serão registradas todas as
ocorrências e que, ao final, será assinada pela Comissão e licitantes presentes.
11.13.Em decorrência da Lei Complementar 123/06, a comprovação de regularidade fiscal das
microempresas e empresas de pequeno porte somente será exigida para efeito de assinatura do
contrato, observando-se o seguinte procedimento:
11.13.1.As microempresas e empresas de pequeno porte, por ocasião da participação nesta
licitação, deverão apresentar toda a documentação exigida para comprovação de regularidade
fiscal, dentre os documentos enumerados neste instrumento para efeito de Habilitação e
inlegrantes do envelope Documentação, mesmo que esta apresente alguma restrição;
11.13.2.Havendo alguma restrição na comprovação de regularidade fiscal, será assegurado o
prazo de 05 (cinco) dias úteis, cujo termo inicial corresponderá ao momento em que o licitante
for declarado vencedor,
prorrogáveis
por igual período,
a critério do ORC,
para a
regularização da documentação, pagamento ou parcelamento do débito, e emissão da eventuais
certidões negativas ou positivas com efeito de certidão negativa;
11.13.3.A não-regularização da documentação, no prazo acima previsto, implicará decadência do
direito à contratação, sem prejuízo das sanções previstas no Art. 81, da Lei 8.666/93, sendo
facultado ao ORC convocar os licitantes remanescentes, na ordem de classificação, para
assinatura do contrato, ou revogar a licitação.
12.0.DO CRITÉRIO DE ACEITABILIDADE DE PREÇOS
12.1.Havendo proposta com valor global manifestamente inexeqüível nos termos do Art. 48, II,
§1° e §2°,
da Lei 8.666/93,
bem como o respectivo
lote incompleto,
o mesmo será
desconsiderado. Esta ocorrência não desclassifica automaticamente a proposta, quando for o
caso, apenas o lote correspondente, relacionado no Anexo I - Termo de Referência -.
13.0.DOS RECURSOS
13.1.Dos atos decorrentes deste procedimento licitatório, caberão recursos nos t e m o s do Art.
109 da Lei Federal n.° 8.666/93, de 21 de julho de 1993.
13.2.0 recurso será dirigido à autoridade superior do ORC, por intermédio da Comissão, devendo
ser protocolizado o original, nos horários normais de expediente das 07:00 as 13:00 horas,
exclusivamente no seguinte endereço: Avenida Coronel Juvêncio Carneiro, 253 - Centro Cajazeiras - PB.
14.0.DA HOMOLOGAÇÃO E ADJUDICAÇÃO
14.1.Concluído o julgamento das propostas
apresentadas,
a Comissão emitirá
relatório
conclusivo dos trabalhos desenvolvidos no certame, remetendo-o a autoridade superior do ORC,
juntamente com os elementos constitutivos do processo, necessários à Homologação c Adjudicação
da respectiva licitação, quando for o caso.
14.2.A autoridade superior poderá, no entanto, tendo em vista sempre a defesa dos interesses
do ORC, discordar e deixar de homologar, total ou parcialmente, o resultado apresentado pela
Comissão, revogar ou considerar nula a Licitação, desde que apresente a devida fundamentação
exigida pela legislação vigente, resguardados os direitos dos licitantes.
15.0.DO CONTRATO
15.1.Após a homologação pela Autoridade Superior do ORC, o licitante vencedor será notificado
para, dentro do prazo de 05 (cinco) dias consecutivos da data de recebimento da notificação,
assinar o respectivo contrato, quando for o caso, elaborado em conformidade com as modalidades
permitidas pela Lei Federal n.° 8.666/93, podendo o mesmo sofrer alterações na forma definida
pela referida Lei.
15.2.Não atendendo à convocação para assinar o contrato, e ocorrendo esta dentro do prazo de
validade de sua proposta, o licitante perderá todos os direitos que porventura tenha obtido
como vencedor da licitação.
15.3.É permitido ao ORC, no caso do licitante vencedor não comparecer para assinatura do
contrato no prazo e condições estabelecidos, convocar os licitantes remanescentes, na ordem de
classificação, para fazê-lo em igual prazo e nas mesmas condições do licitante vencedor,
inclusive quanto ao preço, ou revogar a presente licitação.
15.4.0 contrato que eventualmente venha a ser assinado pelo licitante vencedor, do tipo
empreitada integral, poderá ser alterado, unilateralmente pelo Contratante ou por acordo entre
as partes, nos casos previstos no Art. 65 e será rescindido, de pleno direito, conforme o
disposto nos Arts. 77, 78 e 79 da Lei 8.666/93.
15.5.0 Contratado fica obrigado a aceitar nas mesmas condições contratuais, os acréscimos ou
supressões que se fizerem necessários, até 25% (vinte e cinco por cento) do valor inicial
atualizado do contrato, e, no caso de reforma de edificio, até 501 (cinquenta por cento) para
seus acréscimos.
16.0.DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS
16.1.A recusa injusta em deixar de cumprir as obrigações assumidas e preceitos legais,
sujeitará o Contratado, garantida a prévia defesa, às seguintes penalidades previstas nos
Arts. 86 e 87 da Lei 8.666/93: a - advertência; b - multa de mora de 0,5% (zero vírgula cinco
por cento) aplicada sobre o valor do contrato por dia de atraso na entrega, no início ou na
execução do objeto ora contratado; c - multa de 10% (dez por cento) sobre o valor contratado
pela inexecução total ou parcial do contrato; d - suspensão temporária de participar em
licitação e impedimento de contratar com a Administração, por prazo de até 02 (dois) anos; e declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública enquanto
perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida sua reabilitação
perante a própria autoridade que aplicou a penalidade; f - simultaneamente, qualquer das
penalidades cabíveis fundamentadas na Lei 8.666/93.
16.2. Se o valor da multa ou indenização devida não for recolhido no prazo de 15 dias após a
comunicação ao Contratado, será automaticamente descontado da primeira parcela do pagamento a
que o Contratado vier a fazer jus, acrescido de juros moratórios de 1% (um por cento) ao mês,
ou, quando for o caso, cobrado judicialmente.
16.3.Após a aplicação de quaisquer das penalidades previstas,
realizar-se-á comunicação
escrita ao Contratado,
e publicado na imprensa oficial,
excluídas as penalidades de
advertência e multa de mora quando for o caso, constando o fundamento legal da punição,
informando ainda que o fato será registrado no cadastro correspondente.
17.0.DA COMPROVAÇÃO DE EXECUÇÃO DO OBJETO
17.1.A comprovação de execução pelo ORC do objeto licitado, observadas suas características,
se fará mediante recibo ou equivalente emitido por funcionário ou comissão especifica
devidamente designados,
após a verificação da quantidade,
qualidade e outros aspectos
inerentes nos termos deste instrumento, das normas técnicas e legislação pertinentes, e
conseqüente aceitação.
18.0.DO PAGAMENTO
18.1.0 pagamento será efetuado mediante processo regular e em observância às normas e
procedimentos adotados pelo ORC, da seguinte maneira: Para ocorrer no prazo de trinta dias,
contados do período de adimplemento de cada parcela, sendo as medições quinzenais.
18.2.0 desembolso máximo do período, não será superior ao valor do respectivo adimplemento, de
acordo com o cronograma aprovado, quando for o caso, e sempre em conformidade com a
disponibilidade de recursos financeiros.
18.3.Nenhum valor será pago ao Contratado enquanto pendente de liquidação qualquer obrigação
financeira que lhe for imposta, em virtude de penalidade ou inadimplência, a qual poderá set
compensada com o pagamento pendente, sem que isso gere direito a acréscimo de qualquer
natureza.
19.0.DO REAJUSTAMENTO
19.1.Os preços contratados são fixos pelo período de um ano, exceto para os casos previstos no
Art. 65, §§ 5o e 6o, da Lei 8.666/93.
19.2.Ocorrendo o desequilíbrio econômico-financeiro do contrato, poderá ser restabelecida a
relação que as partes pactuaram inicialmente, nos termos do Art. 65, Inciso II, Alínea d, da
Lei 8.666/93, mediante comprovação documental e requerimento expresso do Contratado.
20.0.DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
20.1.Não será devida aos proponentes pela elaboração e/ou apresentação de documentação
relativa ao certame, qualquer tipo de indenização.
20.2.Nenhuma pessoa física, ainda que credenciada por procuração legal, poderá representar
mais de uma Licitante.
(À. '
20.3.A presente licitação somente poderá vir a ser revogada por razões de interesse público
decorrente de fato superveniente devidamente comprovado, ou anulada no todo ou em parte, por
ilegalidade, de oficio ou por provocação de terceiros, mediante parecer escrito e devidamente
fundamentado.
20.4.Caso as datas previstas para a realização dos eventos da presente licitação sejam
declaradas
feriado,
e
não
havendo
ratificação
da
convocação,
ficam
transferidos
automaticamente para o primeiro dia útil subseqüente, no mesmo local e hora anteriormente
previstos.
20.5.Ocorrendo a supressão de serviços, se o Contratado já houver adquirido os materiais e
postos no local de trabalho, os mesmos deverão ser pagos pelo ORC, pelo preço de aquisição
regularmente comprovado, desde que sejam de boa qualidade e aceitos pela fiscalização.
20.6.Os preços unitários para a realização de novos serviços surgidos durante a execução do
contrato, serão propostos pelo contratado e submetidos à apreciação do ORC. A execução dos
serviços não previstos será regulada pelas condições e cláusulas do Contrato original.
20.7.0 ORC por conveniência administrativa ou técnica, se reserva no direito de paralisar a
qualquer tempo a execução dos serviços, cientificando devidamente o Contratado.
20.8.Decairá do direito de impugnar perante o ORC nos termos do presente instrumento, aquele
que, tendo-o aceitado sem objeção, venha a apresentar, depois do julgamento, falhas ou
irregularidades que o viciaram hipótese em que tal comunicado não terá efeito de recurso.
20.9.Nos valores apresentados pelos licitantes, já deverão estar incluidos os custos com
aquisição de material, mão-de-obra utilizada, impostos, encargos, fretes e outros que venham a
incidir sobre os respectivos preços.
20.10.Este
instrumento
convocatório
e
todos
os
seus
elementos
constitutivos,
estão
disponibilizados em meio magnético, podendo ser obtidos junto a Comissão, observados os
procedimentos definidos pelo ORC.
20.11.As dúvidas surgidas após a apresentação das propostas e os casos omissos neste
instrumento, ficarão única e exclusivamente sujeitos a interpretação da Comissão, sendo
facultada a mesma ou a autoridade superior do ORC, em qualquer fase da licitação, a promoção
de diligência destinada a esclarecer ou a complementar a instrução do processo.
20.12.Para dirimir controvérsias decorrentes deste certame, excluido qualquer outro, o foro
competente é o da Comarca de Cajazeiras.
Cajazeiras - PB, 21 de Maio de 2015.
ESTADO DA PARAÍBA
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAJAZEIRAS
COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
ANEXO I - CONCORRÊNCIA N° 00002/2015
TERMO DE REFERÊNCIA - ESPECIFICAÇÕES
1.0.DO OBJETO
1.1.Constitui objeto desta licitação: Construção de 3 Escolas nos Sitio Catole dos Gonçalves,
Cajazeiras Velha e Bairro São Francisco, com 04 (quatro) salas de aula, no Município de
Cajazeiras/PB.
2.0.JUSTIFICATIVA
2.1.Considerando as necessidades do ORC, tem o presente termo a finalidade de definir, técnica
e adequadamente, os procedimentos necessários para viabilizar a contratação em tela. As
características e especificações do objeto ora licitado são:
CÓDIGO
1
DISCRIMINAÇÃO
CONSTRUÇÃO DE ESCOLA 4 (QUATRO) SALAS NO SITIO CATOLE DOS GONÇALVES
CÓDIGO
2
DISCRIMINAÇÃO
CONSTRUÇÃO DE ESCOLA 4 (QUATRO) SALAS NO SITIO CAJAZEIRAS VELHA
UNIDADE
VB
QUANTIDADE
1
___________ '
SPii
M ' BAIRRO
FPJU-iOT.iíCI
''LA -1 íQ-.iATÍ
> - . . ^ T 'RU'.’ÂO DE
DISCRIMINAÇÃO
CÓDIGO
CONSTRUÇÃO DE ESCOLA 4 (QUATRO) SALAS NO BAIRRO SÃO FRANCISCO
3
UNIDADE
VB
QUANTIDADE
1
UNIDADE QUANTIDADE
VB
l_ ~
1
3.0.0BRIGAÇÕES DO CONTRATADO
3.1.Responsabilizar-se por todos os ônus e obrigações concernentes à legislação fiscal, civil,
tributária e trabalhista, bem como por todas as despesas e compromissos assumidos, a qualquer
título, perante seus fornecedores ou terceiros em razão da execução do objeto contratado.
3.2.Substituir, arcando com as despesas decorrentes, os materiais ou serviços que apresentarem
alterações,
deteriorações,
imperfeições
ou
quaisquer
irregularidades
discrepantes
às
exigências do instrumento de ajuste pactuado, ainda que constatados após o recebimento e/ou
pagamento.
3.3.Não transferir a outrem, no todo ou em parte, o objeto da contratação, salvo mediante
prévia e expressa autorização do Contratante.
3.4.Manler, durante a vigência do contrato ou instrumentos equivalente, em compatibilidade com
as obrigações assumidas,
todas as condições de habilitação e qualificação exigidas no
respectivo processo licitatório, se for o caso, apresentando ao Contratante os documentos
necessários, sempre que solicitado.
3.5.Emitir Nota Fiscal correspondente à sede ou filial da empresa que apresentou a
documentação na fase de habilitação.
3.6.Executar todas as obrigações assumidas com observância a melhor técnica vigente,
enquadrando-se, rigorosamente, dentro dos preceitos legais, normas e especificações técnicas
correspondentes.
4.0.DO CRITÉRIO DE ACEITABILIDADE DE PREÇOS
4.1.Havendo proposta com valor global manifestamente inexeqüível nos termos do Art. 48, II,
§1° e §2°,
da Lei 8.666/93,
bem como o respectivo lote
incompleto,
o mesmo será
desconsiderado. Esta ocorrência não desclassifica automaticamente a proposta, quando for o
caso, apenas o lote correspondente, relacionado neste anexo.
5.0.MODELO DA PROPOSTA
5.1.É
parte
integrante
deste
Termo
de
Referência
o modelo
de
proposta
de
preços
correspondente, podendo o licitante apresentar a sua proposta no próprio modelo fornecido,
desde que seja devidamente preenchido, conforme faculta o instrumento convocatório - Anexo 01.
JOSELIjtO FEITOSA DE LIMA
Presidente da Comissão
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FADE
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do D cxtrro lvS ven to
MEMORIAL DESCRITIVO E
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
PROJETO ESPAÇO EDUCATIVO RURAL e
URBANO
4 SALAS DE AULA
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S fjP g H t
s
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SUMÁRIO
1
INTRODUÇÃO .......................................................................................................................... 4
1.1
INTRODUÇÃO.......................................................................................................................5
1.2
OBJETIVO DO DO CUM ENTO........................................................................................... 5
2
ARQUITETURA......................................................................................................................... 6
2.1
CONSIDERAÇÕES G E R A IS.............................................................................................. 7
2.2
PARÂMETROS DE IMPLANTAÇÃO................................................................................. 7
2.3
PARÂMETROS FUNCIONAIS E ESTÉTICOS................................................................ 8
2.4
ESPAÇOS DEFINIDOS E DESCRIÇÃO DOS AM B IE N TE S ......................................... 9
2.5
ACESSIBILIDADE.............................................................................................................. 10
2.6
REFERÊNCIAS NORMATIVAS........................................................................................10
3
SISTEMA CONSTRUTIVO.................................................................................................... 11
3.1
CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA CONSTRUTIVO................................................... 12
3.2
AMPLIAÇÕES E ADEQUAÇÕES.................................................................................... 12
3.3
VIDA UTIL DO PR O JETO .................................................................................................13
3.4
REFERÊNCIAS NORMATIVAS........................................................................................ 13
4
ELEMENTOS CONSTRUTIVOS.......................................................................................... 14
4.1
SISTEMA ESTRUTURAL..................................................................................................15
4.1.1 Considerações G erais.................................................................................................... 15
4.1.2 Caracterização e Dimensão dos Componentes..........................................................15
4.1.3 Sequência de execução.................................................................................................16
4.1.4 Normas Técnicas relacionadas..................................................................................... 17
4.2
PAREDES OU PAINÉIS DE VEDAÇÃO......................................................................... 17
4.2.1 Alvenaria de Blocos Cerâm icos.................................................................................... 17
4.2.2 Vergas e Contra-vergas em concreto.......................................................................... 19
4.3
ESTRUTURAS DE COBERTURAS................................................................................. 19
4.3.1 Madeiramento do Telhado............................................................................................. 19
4.4
COBERTURAS................................................................................................................... 20
4.4.1 Telhas Cerâmicas............................................................................................................20
4.5
ESQUADRIAS.....................................................................................................................21
4.5.2 Portas de M adeira...........................................................................................................22
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4.5.3 Telas de Proteção em Nylon.......................................................................................... 23
4.6
IM PERM EABILIZAÇÕES..................................................................................................23
4.6.1 Manta Asfáltica................................................................................................................ 23
4.7
ACABAMENTOS/REVESTIMENTOS..............................................................................24
4.7.1 Pintura de Superfícies Metálicas................................................................................... 24
4.7.2 Paredes externas - Pintura Acrílica..............................................................................25
4.7.3 Paredes externas Cerâmica 10cm xl Ocm................................................................. 26
4.7.4 Paredes internas - áreas s e ca s.................................................................................... 26
4.7.5 Paredes internas - áreas m olhadas.............................................................................27
4.7.6 Caracterização e Dimensões do M aterial:...................................................................27
4.7.7 Piso em Cerâmica 40x40 c m .........................................................................................28
4.7.8 Soleira em granito........................................................................................................... 29
4.7.9 Peitoril em granito............................................................................................................30
4.7.10 Piso em Cimento desem penado...............................................................................30
4.7.11
Piso Tátil - Direcional e de Alerta..............................................................................31
4.7.12 Tetos - Pintura.............................................................................................................32
4.7.13 Louças.......................................................................................................................... 32
4.7.14 Metais / Plásticos........................................................................................................ 33
4.7.15 Bancadas e Prateleiras em granito........................................................................... 34
4.7.16 Elementos M etálicos...................................................................................................34
4.8
PAISAGISMO E ÁREAS EXTERNAS.............................................................................36
4.8.1 Forração de G ram a........................................................................................................ 36
5
H ID R ÁU LIC A.......................................................................................................................... 38
5.1
INSTALAÇÕES DE ÁGUA FR IA ......................................................................................39
5.1.1 Sistema de Abastecimento............................................................................................ 39
5.1.2 Ramal Predial.................................................................................................................. 39
5.1.3 Reservatório.....................................................................................................................39
5.1.4 Normas Técnicas relacionadas..................................................................................... 39
5.2
INSTALAÇÕES DE ESGOTO SANITÁRIO.................................................................... 40
5.2.1 Subsistema de Coleta e Transporte..............................................................................40
5.2.2 Subsistema de V entilação............................................................................................. 41
5.2.3 Solução Individual de Destinação de Esgotos Sanitários.......................................... 41
5.2.4 Normas Técnicas Relacionadas................................................................................... 41
5.3
INSTALAÇÕES DE GÁS COM BUSTÍVEL..................................................................... 42
5.3.1 Normas Técnicas Relacionadas................................................................................... 42
5.4
SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO........................................................42
5.4.1 Normas Técnicas Relacionadas................................................................................... 43
6
ELÉTRICA................................................................................................................................44
6.1
INSTALAÇÕES E LÉTR IC AS........................................................................................... 45
6.1.1 Normas Técnicas Relacionadas................................................................................... 45
6.2
TABELA DE DIMENSÕES E ÁREAS..............................................................................47
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6.3
TA B E LA DE REFERENCIA DE CORES E ACABAMENTOS
6.4
TABELA DE ESPECIFICAÇÕES DE LOUÇAS E M ETAIS...........
6.5
TA B ELA DE ESQ UADRIAS...............................................................
6.6
LISTAGEM DE DOCUMENTOS.........................................................
FADE
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1.1
FADE
F u n d o N s c l o n i/ l
ás
tí6 FtfUCAÇio
IN T R O D U Ç Ã O
O presente projeto destina-se à orientação para a construção de escola de um pavimento
com 04 salas de aula, Espaço Educativo Rural e Urbano de 04 Salas de Aula, a ser
implantada nas diversas regiões do Brasil. O Ministério da Educação, através do FNDE
presta assistência financeira aos municípios, com caráter suplementar, objetivando a
construção e o aparelhamento destas escolas.
1.2
O B J E T IV O DO D O C U M E N TO
O memorial descritivo, como parte integrante de um projeto executivo, tem a finalidade de
caracterizar criteriosamente todos os materiais e componentes envolvidos, bem como toda a
sistemática construtiva utilizada. Tal documento relata e define integralmente o projeto
executivo e suas particularidades.
Constam do presente memorial descritivo a descrição dos elementos constituintes do
projeto arquitetônico, com suas respectivas sequências executivas e especificações.
Constam também do Memorial a citação de leis, normas, decretos, regulamentos, portarias,
códigos referentes à construção civil, emitidos por órgãos públicos federais, estaduais e
municipais, ou por concessionárias de serviços públicos.
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2.1
FAD£
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V tíu C *Ç» o
C O N S ID E R A Ç Õ E S G E R A IS
O
Projeto Espaço Educativo Urbano e Rural de 04 Salas de Aula, tem capacidade de
atendimento de até 240 alunos, em dois turnos (matutino e vespertino), e 120 alunos em
período integral. A proposta básica refere-se a uma edificação simples e racionalizada,
atendendo aos critérios básicos para o funcionamento das atividades de ensino e
aprendizagem. No Espaço Educativo Urbano e Rural de 04 Salas de Aula, o
dimensionamento dos ambientes atende, sempre que possível, as recomendações técnicas
do FNDE.
A técnica construtiva adotada é simples, possibilitando a construção do edifício escolar
em qualquer região do Brasil, adotando materiais facilmente encontrados no comércio e não
necessitando de mão-de-obra especializada.
As vedações são em alvenaria de tijolo furado revestido e a estrutura em concreto
armado. A cobertura será em telha cerâmica em quatro águas, com estrutura do telhado em
madeira. O conjunto da edificação é formado por três blocos distintos, sendo 1(um) central e
3 (três) periféricos, conectados por passarelas de ligação. Para o revestimento do piso,
especificou-se cerâmica resistente à abrasão, facilitando ainda a limpeza do local. Do
mesmo modo, as salas de aula e a fachada são revestidas com um barrado cerâmico,
protegendo a parede da umidade e dos impactos. O revestimento interno de áreas
molhadas com cerâmica facilita a limpeza e visa reduzir os problemas de execução e
manutenção. As portas são especificadas em madeira pintada ou alumínio. A maior parte
das esquadrias é do tipo basculante, em alumínio. A opção possibilita regular a ventilação
natural e fornece mais segurança à escola.
Foi considerada como ideal a implantação das escolas do Espaço Educativo Urbano e
Rural de 04 Salas de Aula, em terreno retangular com medidas de 80m de largura por 50m
de profundidade e declividade máxima de 3%.
2.2
P A R Â M E T R O S DE IM P L A N TA Ç Ã O
Para definir a implantação do projeto no terreno a que se destina, devem ser
considerados alguns parâmetros indispensáveis ao adequado posicionamento que irá
privilegiar a edificação das melhores condições:
• Características do terreno: avaliar dimensões, forma e topografia do terreno,
existência de vegetação, mananciais de água e etc.
• Localização do terreno: privilegiar localização próxima a demanda existente, com
vias de acesso fácil, evitando localização próxima a zonas industriais, vias de grande tráfego
ou zonas de ruído; Garantir a relação harmoniosa da construção com o entorno, visando o
conforto ambiental dos seus usuários (conforto higrotérmico, visual, acústico,
olfativo/qualidade do ar);
• Adequação da edificação aos parâmetros ambientais: adequação térmica, à
insolação, permitindo ventilação e iluminação natural adequadas nos ambientes;
• Adequação ao clima regional: considerar as diversas características climáticas em
função da cobertura vegetal do terreno, das superfícies de água, dos ventos, do sol e de
vários outros elementos que compõem a paisagem, a fim de antecipar futuros problemas
relativos ao conforto dos usuários;
• Características do solo: conhecer o tipo de solo presente no terreno possibilitando
dimensionar corretamente as fundações para garantir segurança e economia na construção
do edifício. Para a escolha correta do tipo de fundação, é necessário conhecer as
características mecânicas e de composição do solo, mediante ensaios de pesquisas e
sondagem de solo;
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7
Ministério da Educação
FADE
Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação
Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST
• Topografia: Fazer o levantamento topográfico do terreno observando atentamente
suas características procurando identificar as prováveis influências do relevo sobre a
edificação, sobre aspectos de fundações e de escoamento das águas superficiais;
• Localização da Infraestrutura: Avaliar a melhor localização da edificação com
relação aos alimentadores das redes públicas de água, energia elétrica e esgoto, neste
caso, deve-se preservar a salubridade das águas dos mananciais utilizando-se fossas
sépticas, quando necessárias, localizadas a uma distância de no mínimo 300m dos
mananciais.
• Orientação da edificação: buscar a orientação ótima da edificação, atendendo tanto
aos requisitos de conforto ambiental e dinâmica de utilização do edifício quanto à
minimização da carga térmica e conseqüente redução do consumo de energia elétrica. A
correta orientação deve levar em conta o direcionamento dos ventos favoráveis,
considerando-se a temperatura média no verão e inverno característica de cada Município.
2.3
P A R Â M E T R O S FU N C IO N A IS E E S TÉ TIC O S
Para a elaboração do projeto e definição do partido arquitetônico foram condicionantes
alguns parâmetros, a seguir relacionados:
•
Programa arquitetônico - elaborado com base no número de usuários e nas
necessidades operacionais cotidianas básicas de uma unidade escolar de pequeno porte;
•
Voiumetria do bloco - Derivada do dimensionamento dos ambientes e da
tipologia de coberturas adotada, a voiumetria é elemento de identidade visual do projeto;
•
Áreas e proporções dos ambientes internos - Os ambientes internos foram
pensados sob o ponto de vista do usuário. Os conjuntos funcionais do edifício são
compostos por salas de aula e atividades, ambientes administrativos e de serviço;
•
Layout - O dimensionamento dos ambientes internos foi realizado levando-se em
consideração os equipamentos e mobiliário adequados ao bom funcionamento da escola;
®
Tipologia das coberturas - foi adotada solução simples de telhado em quatro
águas, para a maioria dos blocos, de fácil execução em consonância com o sistema
construtivo adotado. Foi adotado beirai, que ameniza a incidência solar direta sobre a
fachada, diminuindo a carga térmica incidente no interior dos espaços. Do mesmo modo, o
uso de laje de forro, na maioria dos ambientes, impede a transferência direta do calor
oriundo da cobertura, através de um colchão de ar;
•
Esquadrias - foram dimensionadas levando em consideração os requisitos
mínimos de iluminação e ventilação natural em ambientes escolares. O posicionamento das
janelas viabiliza uma ventilação cruzada nas salas de aula, amenizando assim o calor em
áreas mais quentes do país.
»
Elementos arquitetônicos de identidade visual - elementos marcantes do
partido arquitetônico, como pórticos, volumes, revestimentos e etc. Eles permitem a
identificação da tipologia Espaço Educativo Urbano e Rural de 04 Salas de Aula;
•
Funcionalidade dos materiais de acabamentos - os materiais foram
especificados levando em consideração os seus requisitos de uso e aplicação: intensidade e
característica do uso, conforto antropodinâmico, exposição a agentes e intempéries;
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Fxndo iVíc!onal
da
o' a £ f l U C B Ç * 0
•
Especificações das cores de acabamentos - foram adotadas cores que
privilegiassem atividades escolares e trouxessem conforto ao ambiente de aprendizagem;
•
Especificações das louças e metais - para a especificação destes foi
considerada a tradição, a facilidade de instalação/uso e a existência dos mesmos em várias
regiões do país. Foram observadas as características físicas, durabilidade, racionalidade
construtiva e facilidade de manutenção.
2.4
E S P A Ç O S D E F IN ID O S E D ESC R IÇ Ã O DOS A M B IE N TE S
Os edifícios tipo Espaço Educativo Urbano e Rural de 04 Salas de Aula são térreos e
possuem 4 blocos construídos, além da quadra coberta com vestiário. Os ambientes de
cada bloco são acessados e se conectam pelo pátio coberto. Na área externa estão, o
castelo d’água, a área de estacionamento e o bicicletário. Os blocos são compostos pelos
seguintes ambientes:
Bloco Administrativo:
• Almoxarifado;
• Arquivo
• Circulação;
• Diretoria;
• Secretaria;
• Sala de professores;
• Sanitários adultos: masculino e feminino.
B lo co de S erviços:
• Área de Serviço;
- Área de recepção e pré-lavagem de alimentos.
• Área de Serviço externa:
Central GLP;
- Depósito de lixo orgânico e reciclável;
• Circulação;
• Deposito;
• Despensa;
• Cozinha:
- Bancada de preparo de carnes;
- Bancada de preparo de legumes e verduras;
- Bancada de preparo de sucos, lanches e sobremesas;
- Bancada de lavagem de louças sujas;
- Área de Cocção;
- Balcão de passagem de alimentos prontos;
- Balcão de recepção de louças sujas;
•
Vestiário masculino;
•
Sanitário Feminino
•
Sanitário Masculino
B loco P edagó gico:
•
Biblioteca / Informática
• Salas de Aula;
•
Circulação
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FADE
F u n d e N g c lo h u l
da DBioflvoAíaiiwo
P á tio C oberto:
Espaço de integração entre diversas atividades e faixas etárias, onde se localiza o refeitório.
2.5
A C E S S IB IL ID A D E
Com base no artigo 80 do Decreto Federal N°5.296, de 2 de Dezembro de 2004, a
acessibilidade é definida como “Condição para utilização, com segurança e autonomia, total
ou assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos
serviços de transporte e dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação,
por pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida”.
O
projeto arquitetônico baseado na norma ABNT NBR 9050 Acessibilidade a
edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos, prevê além dos espaços com
dimensionamentos adequados, todos os equipamentos de acordo com o especificado na
norma, tais como: barras de apoio, equipamentos sanitários, sinalizações visuais e táteis.
Tendo em vista a legislação vigente sobre o assunto, o projeto prevê:
• Rampa de acesso, que deve adequar-se à topografia do terreno escolhido;
■
Piso tátil direcional e de alerta perceptível por pessoas com deficiência visual;
•
Sanitários (feminino e masculino) para portadores de necessidade especiais;
Observação: Os sanitários contam com bacia sanitária especifica para estes usuários,
bem como barras de apoio nas paredes e nas portas para a abertura / fechamento de cada
ambiente.
2.6
R E F E R Ê N C IA S N O R M A TIV A S
ABNT NBR 9050, Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos
urbanos.
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Fondo Hedonoi
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3.1
FN X
FantSo Nacioral
tio D ncff-iúM roanta
ao EtíuoAçAo
C A R A C T E R IZ A Ç Ã O DO S IS T E M A C O N S T R U T IV O
Em virtude do grande número de municípios a serem atendidos e da maior agilidade
na análise de projeto e fiscalização de convênios e obras, optou-se pela utilização de um
projeto-padrão. Algumas das premissas deste projeto padrão têm aplicação direta no
sistema construtivo adotado:
• Definição de um modelo que possa ser implantado em qualquer região do território
brasileiro, considerando-se as diferenças climáticas, topográficas e culturais;
• Facilidade construtiva, com modelo e técnica construtivos amplamente difundidos;
• Garantia de acessibilidade aos portadores de necessidades especiais em
consonância com a ABNT NBR 9050;
• Utilização de materiais que permitam a perfeita higienização e fácil manutenção;
• Obediência à legislação pertinente e normas técnicas vigentes no que tange à
construção, saúde e padrões educacionais estabelecidos pelo FNDE/MEC;
• O emprego adequado de técnicas e de materiais de construção, valorizando as
reservas regionais com enfoque na sustentabilidade.
Levando-se em conta esses fatores e como forma de simplificar a execução da obra
em todas as regiões do país, o sistema construtivo adotado foi o convencional, a saber:
• Estrutura de concreto armado;
• Alvenaria de tijolos com 08 furos (dimensões nominais: 19x19x09cm, conforme
NBR 7171);
• Telhas de barro sobre estrutura de cobertura em madeira.
3.2
A M P L IA Ç Õ E S E A D E Q U A Ç Õ E S
Devido a características do sistema construtivo adotado, eventuais ampliações e
adequações ao projeto podem ser facilmente executadas.
• Acréscimos:
A edificação foi concebida para contemplar as necessidades dos usuários previstos.
Eventuais ampliações devem ter sua necessidade cuidadosamente julgada. Quaisquer
ampliações devem obedecer ao código de obras local, bem como as normas de referência
citadas neste memorial descritivo.
Ampliações horizontais, desde que em consonância com o permitido no código de
obras vigente, poderão ser feitas utilizando-se preferencialmente do mesmo sistema
construtivo descrito acima. A edificação foi concebida para um pavimento, portanto
ampliações verticais não foram previstas.
• Demolições:
As demolições de componentes, principalmente, elementos de vedação vertical,
devem ser cuidadosamente feitas, após consulta ao projeto existente. A demolição de
vedações deve levar em consideração o projeto estrutural, evitando-se danos e
comprometimento da estrutura.
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F/SDE
F v n d o N s c to n v l
do CtsMkoMi7wfo
dê
S r íu a ç ã o
• Substituições:
Os componentes da edificação, conforme descritos no item 4.Elementos
Construtivos, podem ser facilmente encontrados em diversas regiões do pais. A
substituição de quaisquer dos mesmos, deve ser feita com consulta prévia ao projeto
existente, para confirmação de dados relativos aos componentes.
3.3
V ID A U T IL DO P R O JE TO
3.4
R E F E R Ê N C IA S N O R M A T IV A S
- Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais, SEAP Secretaria de Estado de Administração e do Patrimônio;
- Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais,
inclusive normas de concessionárias de serviços públicos;
- ABNT NBR 5674, Manutenção de edificações - Procedimento.
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E l e m e n t o s C o n s t r u t iv o s
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4.1
FADE
S IS T E M A E S T R U T U R A L
4.1.1
C onsiderações G erais
Neste item estão expostas algumas considerações sobre o sistema estrutural
adotado, composto de elementos estruturais em concreto armado. Para maiores
informações sobre os materiais empregados, dimensionamento e especificações, deverá ser
consultado o projeto executivo de estruturas.
Quanto à resistência do concreto adotada:
Estrutura
4.1.2
j
FCK (MPa)
C aracterização e D im ensão dos C om ponentes
4.1.2.1 Fundações
A escolha do tipo de fundação mais adequado para uma edificação é função das
cargas da edificação e da profundidade da camada resistente do solo. O projeto padrão
fornece as cargas da edificação, porém as resistências de cada tipo de solo serão diferentes
para cada terreno. O FNDE fornece um projeto de fundações básico, baseado em previsões
de cargas e dimensionamento e o Ente federado requerente, deve utilizando-se ou não do
projeto básico oferecido pelo FNDE, desenvolver o seu próprio projeto executivo de
fundações, em total obediência às prescrições das Normas próprias da ABNT. O projeto
executivo confirmará ou não as previsões de cargas e dimensionamento fornecidas no
projeto básico e caso haja divergências, o projeto executivo de fundações elaborado deverá
ser apresentado para validação do FNDE, através de sua inserção no Sistema Integrado de
Monitoramento de execução e controle - SIMEC.
Deverá ser adotada uma solução de fundações compatível com a intensidade das
cargas, a capacidade de suporte do solo e a presença do nível d’água. Com base na
combinação destas análises optar-se-á pelo tipo que tiver o menor custo e o menor prazo de
execução.
4.1.2.2 Fundações Superficiais ou diretamente apoiadas
Desde que seja tecnicamente viável, a fundação direta é uma opção interessante,
pois, no aspecto técnico tem-se a facilidade de inspeção do solo de apoio aliado ao controle
de qualidade do material no que se refere à resistência e aplicação.
As sapatas deverão ser dimensionadas de acordo com as cargas na fundação
fornecidas pelo cálculo da estrutura e pela capacidade de suporte do terreno, que deverá
ser determinada através de ensaios para cada terreno onde a edificação será executada.
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FurtdQ ífsalonal
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áa Erfiicaçáo
4.1.2.3 Fundações profundas
Quando o solo compatível com a carga da edificação se encontra a mais de 3m de
profundidade é necessário recorrer às fundações profundas, tipo estaca, elementos
esbeltos, implantados no solo por meio de percussão ou pela prévia perfuração do solo com
posterior concretagem, que dissipam a carga proveniente da estrutura por meio de
resistência lateral e resistência de ponta.
No projeto, é fornecido o cálculo estrutural na modalidade estaca escavada, para
uma carga admissível de 0,2 MPa (2 kg/cm2).
4.1.2.4 Vigas
Vigas em concreto armado moldado in loco com altura média aproximada 40 cm.
4.1.2.5 Pilares
Pilares em concreto armado moldado in loco de dimensões aproximadas 20x20cm
e 12x40cm.
4.1.2.6Lajes
É utilizada laje pré-moldada de altura média aproximada de 15 cm.
4.1.3
Sequência de execução
4.1.3.1 Fundações
4.1.3.1.1 Movimento de Terra:
Para levantamento dos volumes de terra a serem escavados e/ou aterrados,
devem ser utilizadas as curvas de nivel referentes aos projetos de implantação de cada
edificação. A determinação dos volumes deverá ser realizada através de seções espaçadas
entre si, tanto na direção vertical quanto horizontal. O volume de aterro deverá incluir os
aterros necessários para a implantação da obra, bem como o aterro do caixão.
4.1.3.1.2 Lançamento do Concreto:
Antes do lançamento do concreto para confecção dos elementos de
fundação, as cavas deverão estar limpas e isentas de quaisquer materiais que sejam
nocivos ao concreto, tais como, madeira, solo carreado por chuvas, etc. Em caso de
existência de água nas valas da fundação, deverá haver total esgotamento, não sendo
permitida sua concretagem antes dessa providência. O fundo da vala deverá ser recoberto
com uma camada de brita de aproximadamente 3 cm e, posteriormente, com uma camada
de concreto simples de pelo menos 5 cm. Em nenhuma hipótese os elementos serão
concretados usando o solo diretamente como fôrma lateral.
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aa í(íu£«çja
4.1.3.2 Vigas
Para a execução de vigas de fundações (baldrame) deverão ser tomadas as
seguintes precauções: na execução das formas estas deverão estar limpas para a
concretagem, e colocadas no local escavado de forma que haja facilidade na sua remoção.
Não será admitida a utilização da lateral da escavação como delimitadora da concretagem
das sapatas. Antes da concretagem, as formas deverão ser molhadas até a saturação. A
concretagem deverá ser executada conforme os preceitos da norma pertinente. A cura
deverá ser executada conforme norma para se evitar a fissuração da peça estrutural.
4.1.3.3 Pilares
As formas dos pilares deverão ser aprumadas e escoradas apropriadamente,
utilizando-se madeira de qualidade, sem a presença de desvios dimensionais, fendas,
arqueamento, encurvamento, perfuração por insetos ou podridão. Antes da concretagem, as
formas deverão ser molhadas até a saturação. A concretagem deverá ser executada
conforme os preceitos da norma pertinente. A cura deverá ser executada conforme norma
pertinente para se evitar a fissuração da peça estrutural.
4.1.3.4 Lajes
O
escoramento das lajes deverá ser executado com escoras de madeira de
primeira qualidade ou com escoras metálicas, sendo as últimas mais adequadas. As formas
deverão ser molhadas até a saturação, antes da concretagem. Após a concretagem a cura
deverá ser executada para se evitar a retração do concreto e fissuração da superfície. A
desforma deverá seguir os procedimentos indicados em norma.
4.1.4
Normas Técnicas relacionadas
- ABNT NBR 5738, Concreto - Procedimento para moldagem e cura de corpos-de
prova\
- ABNT NBR 5739, Concreto - Ensaios de compressão de corpos-de-prova
cilíndricos',
- ABNT NBR 6118, Projeto de estruturas de concreto - Procedimentos;
- ABNT NBR 7212, Execução de concreto dosado em central',
- ABNT NBR 8522, Concreto - Determinação do módulo estático de elasticidade à
compressão;
- ABNT NBR 8681, /Ações e segurança nas estruturas - Procedimento;
- ABNT NBR 14931, Execução de estruturas de concreto - Procedimento;
4.2
P A R ED ES OU P A IN É IS DE V E D A Ç Ã O
4.2.1
Alvenaria de Blocos Cerâmicos
4.2.1.1 Caracterização e Dimensões do Material:
Tijolos cerâmicos de oito furos 19x19x1 Ocm, de primeira qualidade, bem cozidos,
leves, sonoros, duros, com as faces planas, cor uniforme;
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FADE
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rio D n ttrv o a ifiv tn ta
át
E r iu c e ç io
- Largura: 19 cm; Altura: 19 cm; Profundidade 10 ou 11,5 cm;
4.2.1.2 Seqüência de execução:
Deve-se começar a execução das paredes pelos cantos, se assentado os blocos
em amarração. Durante toda a execução, o nível e o prumo de cada fiada devem ser
verificados. Os blocos devem ser assentados com argamassa de cimento, areia e “ vedalit"e
revestidas conforme especificações do projeto de arquitetura.
4.2.1.3 Conexões e interfaces com os demais elementos construtivos
O
encontro da alvenaria com as vigas superiores (encunhamento) deve ser feito
com tijolos cerâmicos maciços, levemente inclinados (conforme figura abaixo), somente uma
semana após a execução da alvenaria.
Gswrníociaa«unp' puises?
fcictacáúi-etwJuajbs
-
Corte
Copii^c^-igam
OrcfTrmfcjda tüjtkr
Visio
f
•
-- • -• •
fwST ■voçü ■Tl
4.2.1.4 Aplicação no Projeto e Referencias com os Desenhos:
Todas as paredes internas e externas
Referências: 4-ARQ-PLB-GER0-02_R01 - Planta Baixa - Acessibilidade
4-ARQ-PLA-PDG0-09_10_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco
Pedagógico)
4-ARQ-PLA-ADM0-11_R01 Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco
Administrativo)
4-ARQ-PLA-SER0-12 R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco de Serviço)
4.2.1.5 Normas Técnicas relacionadas:
_ ABNT NBR 7170, Tijolo maciço cerâmico para alvenaria;
_A BN T NBR 8041, Tijolo maciço para alvenaria -
Forma e dimensões -
Padronização-,
_ ABNT NBR 8545, Execução de alvenaria sem função estrutural de tijolos e
blocos cerâmicos -
Procedimento;
_ ABNT NBR 15270-1, Componentes cerâmicos - Parte 1: Blocos cerâmicos para
alvenaria de vedação - Terminologia e requisitos;
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4.2.2
FADE
F u n tic N u d o n o l
do D o s c t * c a
d a F r t u c e ç iú
Vergas e Contra-vergas em concreto
4.2.2.1 Características e Dimensões do Material
As vergas serão de concreto, com dimensões aproximadas 0,1 Om x 0,10m (altura
e espessura), e comprimento variável, embutidas na alvenaria.
4.2.2.2 Seqüência de execução:
Estes elementos deverão ser embutidos na alvenaria, apresentando comprimento
de 0,30m mais longo em relação aos dois lados de cada vão. Caso, por exemplo, a janela
possua 1,20m de largura, a verga e contra-verga terão comprimento de 1,80m.
4.2.2.3 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos:
Em todas as interfaces entre esquadrias e parede do projeto.
Referências: 4-ARQ-PLB-GERO-02_R01 - Planta Baixa - Acessibilidade
4-ARQ-PLA-PDGO-09_10_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco
Pedagógico)
4-ARQ-PLA-ADM0-11_R01 Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco
Administrativo)
4-ARQ-PLA-SERO-12_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco de Serviço)
4.3
ES TR U TU R A S DE C O B E R T U R A S
4.3.1 Madeiramento do Telhado
4.3.1.1 Características e Dimensões do Material
Madeiramento do telhado em Peroba ou espécies de madeira apropriadas, conforme
Classificação de Uso, construção pesada interna.
4.3.1.2 Referência com os desenhos do projeto executivo
Estrutura de cobertura de toda a edificação, conforme especificação em projeto.
- Referências: 4-ARQ-CC)B-GER0-06_R01 - Cobertura
4-ARQ-PLA-PDG0-09_10_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco
Pedagógico)
4-ARQ-PLA-ADM0-11_R01 Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco
Administrativo)
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FtíndoNscional
doDmenwaWmíwce
tf« £t1uc*ç8o
4-ARQ-PLA-PAC0-13_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Pátio Coberto)
4-ARQ-PCD-PAS0-14_R01 - Planta Baixa, Cortes e Detalhes (Passarelas)
4.3.1.3 Normas Técnicas relacionadas
_ ABNT NBR 7190, Projeto de Estruturas de Madeira;
_ ABNT NBR 7203, Madeira Beneficiada;
4.4
COBERTURAS
4.4.1
Telhas Cerâmicas
4.4.1.1 Caracterização e Dimensões do Material:
Serão aplicadas telhas de barro cozidas, tipo romana, de primeira qualidade,
sobre ripões de madeira fixados em estrutura de concreto.
- Dimensões aproximadas: Comprimento 40cm x Largura 20cm
4.4.1.2 Seqüência de execução:
Aplicação de telhas de barro cozidas, de primeira qualidade, fixadas com fios de
cobre ou arame de aço galvanizado sobre ripas de madeira de 1,5x5cm, apoiados em
madeiramento de telhado e fixados em estrutura de concreto.
4.4.1.3 Conexões e interfaces com os demais elementos construtivos
As fixações com o madeiramento do telhado devem ser feitas conforme descritas
na sequencia de execução.
4.4.1.4 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos
- Telhados de toda a edificação.
- Referências: 4-ARQ-COB-GER0-06_R01 - Cobertura
4-ARQ-PLA-PDG0-09_10_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco
Pedagógico)
4-ARQ-PLA-ADM 0-11R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco
Administrativo)
4-ARQ-PLA-SER0-12_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco de Serviço)
4-ARQ-PLA-PAC0-13_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Pátio Coberto)
4-ARQ-PCD-PAS0-14_R01 - Planta Baixa, Cortes e Detalhes (Passarelas)
4.4.1.5 Normas Técnicas relacionadas:
_ ABNT NBR 15310/2009, Componentes cerâmicos - Telhas - Terminologia, requisitos
e métodos de ensaios.
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4 .5
FADE
E S Q U A D R IA S
Esquadrias de Alumínio (Portas e Janelas)
4.5.1.1 Características e Dimensões do Material
As esquadrias (janelas e portas) serão de alumínio na cor natural, fixadas na
alvenaria, em vãos requadrados e nivelados com contramarco. Os vidros deverão ter
espessura mínima 6mm e ser temperados nos casos de painéis maiores. Para
especificação, observar a tabela de esquadrias anexo 6.5.
- Os perfis em alumínio natural variam de 3 a 5cm, de acordo com o fabricante.
- Vidros liso comum incolor e miniboreal incolor com 6mm de espessura.
4.5.1.2 Sequência de execução
A colocação das peças deve garantir perfeito nivelamento, prumo e fixação,
verificando se as alavancas ficam suficientemente afastadas das paredes para a ampla
liberdade dos movimentos. Observar também os seguintes pontos:
Para o chumbamento do contramarco, toda a superfície do perfil deve ser
preenchida com argamassa de areia e cimento (traço em volume 3:1). Utilizar réguas de
alumínio ou gabarito, amarrados nos perfis do contramarco, reforçando a peça para a
execução do chumbamento. No momento da instalação do caixilho propriamente dito, deve
haver vedação com mastique nos cantos inferiores, para impedir infiltração nestes pontos.
4.5.1.3 Conexões e interfaces com os demais elementos construtivos:
As esquadrias serão fixadas em vergas de concreto, com 0,1 Om de espessura,
embutidas na alvenaria, apresentando comprimento 0,30m mais longo em relação às
laterais das janelas / portas.
4.5.1.4 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos:
- Referências: 4-ARQ-ESQ-GERO-07_R01 - Esquadrias - Detalhamento
4-ARQ-ESQ-GER0-08_R01 - Esquadrias - Detalhamento
4.5.1.5 Normas Técnicas relacionadas:
_ ABNT NBR 10821-1: Esquadrias externas para edificações - Parte 1:
Terminologia;
_ ABNT NBR 10821-2: Esquadrias externas para edificações - Parte 2: Requisitos
e classificação;
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4.5.2
FADE
funáo Nactonel
dû filocáçJo
Portas de Madeira
4.5.2.1 Características e Dimensões do Material:
Madeira
Deverá ser utilizada madeira de lei, sem nós ou fendas, não ardida, isenta de
carunchos ou brocas. A madeira deve estar bem seca. As folhas de porta deverão ser
executadas em madeira compensada de 35 mm, com enchimento sarrafeado, semi-ôca,
revestidas com compensado de 3 mm em ambas as faces.
Os marcos e alisares (largura 8cm) deverão ser fixados por intermédio de
parafusos, sendo no mínimo 8 parafusos por marco.
Ferragens
As ferragens deverão ser de latão ou em liga de: alumínio, cobre, magnésio e
zinco, com partes de aço. O acabamento deverá ser cromado. As dobradiças devem
suportar com folga o peso das portas e o regime de trabalho que venham a ser submetidas.
Os cilindros das fechaduras deverão ser do tipo monobloco. Para as portas externas, para
obtenção de mais segurança, deverão ser utilizados cilindros reforçados. As portas internas
poderão utilizar cilindros comuns.
Nas portas indicadas em projeto, onde se atende a NBR 9050, serão colocados
puxadores especiais, nos dois lados (interno e externo) de cada porta.
4.5.2.2 Seqüência de execução:
Antes dos elementos de madeira receberem pintura esmalte, estes deverão ser
lixados e receber no mínimo duas demãos de selante, intercaladas com lixamento e
polimento, até possuírem as superfícies lisas e isentas de asperezas.
4.5.2.3 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos:
Portas revestidas: com pintura esmalte cor AMARELO OURO e pintura esmalte
cor PLATINA, conforme projeto e anexos 6.3. Tabela de Referencia de Cores e Acabamento
e 7.4. Tabela de Esquadrias;
- Conjuntos Marcos e Alisares: pintura esmalte, cor AZUL ESCURO;
- Conjuntos de fechadura e maçaneta;
- Dobradiças (3 para cada folha de porta);
- Puxadores (barra metálica para acessibilidade).
- Referências: 4-ARQ-ESQ-GER0-07_R01 - Esquadrias - Detalhamento
4-ARQ-ESQ-GER0-08_R01 - Esquadrias - Detalhamento
4.5.2.4 Normas Técnicas relacionadas:
ABNT NBR 7203: Madeira serrada e beneficiada;
ABNT NBR 15930-1: Portas de madeira para edificações - Parte 1: Terminologia
e simbologia;
_ ABNT NBR 15930-2: Portas de madeira para edificações - Parte 1: Requisitos.
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Coordenação Gere
4.5.3
Telas de Proteção em Nylon
4.5.3.1 Características e Dimensões do Material:
Tela de proteção tipo mosquiteiro em nylon, como objetivo de evitar a entrada de
insetos nas áreas de preparo e armazenagem de alimentos, cor cinza. O conjunto é
composto de tela cor cinza, barra de alumínio para moldura, kit cantoneira e corda de
borracha para vedação.
- Dimensões variáveis conforme detalhamento de esquadrias.
4.5.3.2 Sequência de execução:
Instalar a moldura em alumínio na fachada externa nas esquadrias especificadas
em projeto. A tela devera ser fixada na barra de alumínio, utilizando-se a corda de
borracha para vedação. A moldura devera ser executada de acordo com o tamanho
da esquadria, com acabamento nos cantos, com kit cantoneira em borracha.
4.5.3.3 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos:
Esquadrias específicas da cozinha e despensa, conforme indicação em projeto.
- Referências: 4-ARQ -ESQ-GER0-07R01 - Esquadrias - Detalhamento
4-ARQ-ESQ-GERO-08_R01 - Esquadrias - Detalhamento
4.6
IM P E R M E A B IL IZ A Ç Õ E S
4.6.1
Manta Asfáltica
4.6.1.1 Caracterização e Dimensões do Material:
- Manta asfáltica composta de asfalto fisicamente modificado e polímeros
(plastoméricos PL / elastoméricos EL), estruturada com não-tecido de filamentos contínuos
de poliéster previamente estabilizado.
- Bobinas de 0,32 m (largura) x 10 m (comprimento) x 3mm (espessura);
- Modelo de Referencia: Viapol Baldrame 3mm
4.6.1.2
Sequência de execução:
Aplicar a manta asfáltica com auxílio de maçarico fazendo a aderência da manta
ao primer, conforme orientação do fabricante. As emendas devem ser executadas deixandose sobreposição de 10cm e a adesão deve ser feita com maçarico. Deve ser feito o
biselamento das extremidades da manta com colher de pedreiro aquecida. Arremates de
batentes, pilares e muretas devem ser efetuados.
4.6.1.3 Conexões e interfaces com os demais elementos construtivos
A manta de impermeabilização deve cobrir toda a superfície de encontro do
elemento estrutural, baldrame, com a alvenaria de vedação. O arremate deve ser feito,
dobrando-se a manta sobre o elemento estrutural e fixado com auxilio de maçarico.
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«BilíS*!»«
4.6.1.4 Aplicação no Projeto e Referência com os Desenhos:
- Vigas Baldrame
- Referências: 4-ARQ-PLA-PDGO-09_10_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas
(Bloco Pedagógico)
4-ARQ-PLA-ADM0-11_R01 Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco
Administrativo)
4-ARQ-PLA-SER0-12R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco de Serviço)
4-ARQ-PLA-PAC0-13_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Pátio Coberto)
4-ARQ-PCD-PAS0-14_R01 - Planta Baixa, Cortes e Detalhes (Passarelas)
4.6.1.5 Normas Técnicas relacionadas
_ ABNT NBR 9575 - Impermeabilização - Seleção e projeto
_ ABNT NBR 9574 - Execução de impermeabilização - Procedimento
_ ABNT NBR 15352 - Mantas termoplásticas de polietileno de alta densidade
(PEAD) e de polietileno linear (PEBDL) para impermeabilização
_ ABNT NBR 9685 - Emulsão asfáltica para impermeabilização
4.7
A C A B A M E N T O S /R E V E S T IM E N T O S
Foram definidos para acabamento materiais padronizados, resistentes e de fácil
aplicação. Antes da execução do revestimento, deve-se deixar transcorrer tempo suficiente
para o assentamento da alvenaria (aproximadamente 7 dias) e constatar se as juntas estão
completamente curadas. Em tempo de chuvas, o intervalo entre o térmico da alvenaria e o
início do revestimento deve ser maior.
4.7.1
P intura de S uperfícies M etálicas
4.7.1.1 Características e Dimensões do Material
As superfícies metálicas receberão pintura a base de esmalte sintético conforme
especificado em projeto e quadro abaixo.
Material: Tinta esmalte sintético CORALIT
Qualidade: de primeira linha
Cor: Conforme quadro do anexo 6.3
Acabamento: conforme anexo 6.3
Fabricante: Coral ou equivalente
4 .7.1.2 Sequência de execução
Aplicar Pintura de base com primer: Kromik Metal Primer 74 ou equivalente
Pintura de acabamento
Número de demãos: tantas demãos, quantas forem necessárias para um
acabamento perfeito, no mínimo duas. Deverá ser rigorosamente observado o intervalo
entre duas demãos subseqüentes indicados pelo fabricante do produto.
Deverão ser observadas as especificações constantes no projeto estrutura! metálico
de referência.
4.7.1.3Aplicação no Projeto e Referência com os Desenhos
Volume do Castelo D'água.
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FnD^
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2SS1JSSS5SSÍ
‘ '
Referências: 4-ARQ-PLA-RES0-15_R01 - Planta baixa, Cortes e Fachadas
(Reservatório);
4.7.1.4 Normas Técnicas relacionadas:
_ABNT NBR 11702: Tintas para construção civil industriais - Classificação;
Tintas para edificações não
_ABNT NBR 13245: Tintas para construção civil - Execução de pinturas em
edificações não industriais - Preparação de superfície.
4.7.2
Paredes externas - Pintura Acrílica
4.7.2.1 Características e Dimensões do Material
As paredes externas receberão revestimento de pintura acrílica para fachadas
sobre reboco desempenado fino e acabamento fosco.
- Modelo de Referencia: tinta Suvinil Fachada Acrílico contra Microfissuras, ou
equivalente, nas cores indicadas no item 4.7.2.3.
4.7.2.2 Seqüência de execução:
Ressalta-se a importância de teste das tubulações hidrossanitárias, antes de
iniciado qualquer serviço de revestimento. Após esses testes, recomenda-se o enchimento
dos rasgos feitos durante a execução das instalações, a limpeza da alvenaria, a remoção de
eventuais saliências de argamassa das justas. As áreas a serem pintadas devem estar
perfeitamente secas, a fim de evitar a formação de bolhas.
O
revestimento ideal deve ter três camadas: chapisco, emboço e reboco liso, antes
da aplicação da massa corrida.
4.7.2.3Apticação no Projeto e Referências com os Desenhos:
- Fachada - acima do barrado cerâmico - Cor Branco Gelo
- Pilares das varandas - acima do barrado cerâmico - Cor Branco Gelo
- Referências: 4-ARQ-PLB-GER0-02_R01 - Planta Baixa - Acessibilidade
4-ARQ-PLA-PDG0-09_10_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco
Pedagógico)
4-ARQ-PLA-ADM0-11_R01 Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco
Administrativo)
4-ARQ-PLA-SER0-12_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco de Serviço)
4-ARQ-PLA-PAC0-13_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Pátio Coberto)
4-ARQ-PCD-PAS0-14_R01 - Planta Baixa, Cortes e Detalhes (Passarelas)
4.7.2.4 Normas Técnicas relacionadas:
_ ABNT NBR 11702: Tintas para construção civil - Tintas para edificações não
industriais - Classificação;
_ ABNT NBR 13245: Tintas para construção civil - Execução de pinturas em
edificações não industriais - Preparação de superfície.
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4.7.3
FADE
Paredes externas - Cerâmica 10cmx10cm
4.7.3.1 Características e Dimensões do Material
Revestimento em cerâmica 10X10 cm, para áreas externas, nas cores branco e
azul escuro, conforme aplicações descritas no item. 4.7.3.3.
- Modelo de Referência:
Marca: Tecnogres:
1 - Modeio: BR 10010; linha: 10x10 antipichação; cor branco, acetinado;
1 - Modelo: BR 10180; linha: 10x10 antipichação; cor azul escuro, brilho;
ou Marca: Eliane:
1 - Linha: Fachadas Arquitetural; Modelo: Neve 10x10
2 - Linha: Fachadas Arquitetural; Modelo: Azul escuro 10x10
4.7.3.2 Seqüência de execução
Ressalta-se a importância de teste das tubulações hidrossanitárias, antes de
iniciado qualquer serviço de revestimento. Após esses testes, recomenda-se o enchimento
dos rasgos feitos durante a execução das instalações, a limpeza da alvenaria, a remoção de
eventuais saliências de argamassa das justas e o umedecimento da área a ser revestida.
As peças serão assentadas com argamassa industrial indicada para áreas
externas, obedecendo rigorosamente a orientação do fabricante quanto à espessura das
juntas, realizando o rejuntamento com rejunte epóxi, recomendado pelo fabricante.
4.7.3.3 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos:
- Fachada - Barrado inferior - até a altura de 0,90m do piso - Cor Branco
Uma fiada acima de 0,90m, até a altura de 1,00m - Cor Azul Escuro
- Referências: 4-ARQ-PLB-GER0-02_R01 - Planta Baixa - Acessibilidade
4-ARQ-PLA-PDG0-09_10_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco
Pedagógico)
4-ARQ-PLA-ADM0-11_R01 Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco
Administrativo)
4-ARQ-PLA-SER0-12_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco de Serviço)
4-ARQ-PLA-PAC0-13_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Pátio Coberto)
4-ARQ-PCD-PAS0-14_R01 - Planta Baixa, Cortes e Detalhes (Passarelas)
4.7.3.4 Normas Técnicas relacionadas:
_ ABNT NBR 13755: Revestimento de paredes externas e fachadas com placas
cerâmicas e com utilização de argamassa colante - Procedimento;
4.7.4
Paredes internas - áreas secas
Todas as paredes internas, devido à facilidade de limpeza e maior durabilidade,
receberão revestimento cerâmico à altura de 0,90m, sendo o acabamento superior um friso
horizontal (rodameio) de 0,10m de largura em madeira, para proteção contra impactos
causados por mesas e cadeiras a pintura.
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FADE
SSSJSSS
Acima do friso de madeira, haverá pintura em tinta acrílica acetinada lavável sobre
massa corrida PVA.
4.7.4.1 Caracterização e Dimensões dos Materiais:
Cerâmica (30x40cm):
- Revestimento em cerâmica 30X40cm, branca, do piso até a altura de 0,90m.
- Modelo de Referência: Marca: Eliane; Linha: Forma Slim; Modelo: Branco AC 30
x 40 cm.
- Será utilizado rejuntamento epóxi cinza platina com especificação indicada pelo
modelo referência.
- Comprimento 40cm x Largura 30cm.
Faixa de madeira (10cm):
- Tábua de madeira com espessura de 2cm, altura de 10cm, que será parafusada
acima do revestimento cerâmico (altura de 0,90m).
- Modelo de referência: tábua de Ipê ou Cedro (escolher de acordo com
disponibilidade de madeira da região).
- Acabamento com verniz fosco.
Pintura:
- Acima da faixa de madeira (altura de 1,00m) as paredes deverão ser pintadas,
com tinta acrílica acetinada, cor: MARFIM - da faixa de madeira ao teto.
- Modelo de referência: Tinta Suvinil Acrílico cor Marfim, ou equivalente.
4.7.4.2 Aplicação no Projeto e Referencias com os Desenhos:
- Todas as paredes internas dos ambientes secos (salas de aula, administração)
- Referências: 4-ARQ-PLB-GER0-02_R01 - Planta Baixa - Acessibilidade
4.7.5
Paredes internas - áreas m olhadas
Com a finalidade de diferenciar os banheiros uns dos outros, mantendo a mesma
especificação de cerâmica para todos, as paredes receberão faixa de cerâmica 10x10cm
nas cores vermelha (feminino) e azul (masculino), a 1,80m do piso, conforme especificação
de projeto. Abaixo dessa faixa, será aplicada cerâmica 30x40cm, e acima dela, pintura com
tinta acrílica, acabamento acetinado, sobre massa acrílica PVA, conforme esquema de
cores definido no projeto.
4.7.6
C aracterização e Dim ensões do Material:
Cerâmica (30x40cm):
Revestimento em cerâmica 30X40cm, branca.
- Comprimento 40cm x Largura 30cm.
- Modelo de Referência: Marca: Eliane; Linha: Forma Slim; Modelo: Branco AC 30
x 40 cm.
- Será utilizado rejuntamento epóxi cinza platina com especificação indicada pelo
modelo referência.
Cerâmica (10x10cm):
Revestimento em cerâmica 10X10 cm, para áreas interna, nas cores azul escuro e
vermelho, conforme aplicações descritas no item. 4.7.6.2.
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- Comprimento 10cm x Largura 10cm.
- Modelo de Referência:
Marca: Tecnogres:
1 - Modelo: BR 10110; linha: 10x10 antipichação; cor vermelho, brilho;
2 - Modelo: BR 10180; linha: 10x10 antipichação; cor azul escuro, brilho;
ou Marca: Eliane:
1 - Linha: Fachadas Aquitetural; Modelo: Cereja 10x10
2 - Linha: Fachadas Aquitetural; Modelo: Azul escuro 10x10
Pintura:
- As paredes (acima da faixa de cerâmica de 10x10cm até o teto) receberão
revestimento de pintura acrílica sobre massa corrida, aplicada sobre o reboco desempenado
fino, cor: BRANCO GELO.
- Modelo de referência: Tinta Suvinil Banheiros e Cozinha (epóxi a base de água),
com acabamento acetinado, cor Branco Gelo, ou equivalente.
4.7.6.1 Seqüência de execução:
As cerâmicas serão assentadas com argamassa industrial indicada para áreas
internas, obedecendo rigorosamente a orientação do fabricante quanto à espessura das
juntas. A última demão de tinta deverá ser feita após a instalações das portas e divisórias
quando da finalização dos ambientes.
4.7.6.2 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos:
- Cozinha- Cerâmica branca 30x40 de piso a teto
- Sanitários - Cerâmica branca 30x40 até 1,80m - uma (01) fiada cerâmica 10x10
acima de 1,80m - Cor Azul Escuro (masculino) e vermelho (feminino) - pintura
acrílica cor Branco Gelo acima de 1,90m.
- Referências: 4-ARQ-PLB-GER0-02_R01 - Planta Baixa
4.7.7
Piso em Cerâm ica 40x40 cm
4.7.7.1 Caracterização e Dimensões do Material:
- Pavimentação em piso cerâmico PEI-5;
- Peças de aproximadamente: 0,40m (comprimento) x 0,40m (largura)
- Modelos de Referência: Marca: Eliane; Coleção: Cargo Plus White, Cor:
Branco.(450mm x 450mm)
- Modelos de Referência: Marca: Eliane; Coleção: Cargo Plus Gray, Cor:
Cinza.(450mm x 450mm)
Ou
- Modelos de Referência: Marca: Incefra Técnica Alta Performance - ref. PS30910
(415mm x415 mm)
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FADE
FuattQ Nactop.ni
da DescnrsrfrírnaW o
tf« faucaçàe
4.7.7.2 Seqüência de execução:
O piso será revestido em cerâmica 40cmx40cm branco gelo PEI-05, assentada
com argamassa industrial adequada para o assentamento de cerâmica e espaçadores
plásticos em cruz de dimensão indicada pelo modelo referência. Será utilizado rejuntamento
epóxi cinza platina com dimensão indicada pelo modelo referência.
4.7.7.3 Conexões e interfaces com os demais elementos construtivos:
As pecas cerâmicas serão assentadas com argamassa industrial adequada para o
assentamento de cerâmica, sobre contrapiso de concreto. O encontro com os fechamentos
verticais revestidos com cerâmica.
4.7.7.4Apiicação no Projeto e Referencias com os Desenhos:
- Bloco de serviço - cor branca;
- Administração, Salas de Aula e pátio coberto - cor cinza;
- Referências: 4-ARQ-PLB-GER0-02_R01 - Planta Baixa
4-ARQ-PGP- G E R 0-04R 01 - Paginação de Piso
4.7.7.5 Normas Técnicas relacionadas:
_ ABNT
Procedimento;
NBR
9817,
Execução
de
piso
com
revestimento
cerâmico
-
_ ABNT NBR 13816, Placas cerâm icas para revestim ento — Terminologia-,
_ ABNT NBR 13817, Placas cerâmicas para revestimento - Classificação',
_ ABNT NBR 13818, Placas cerâmicas para revestimento - Especificação e
métodos de ensaios;
4.7.8
Soleira em granito
4.7.8.1 Caracterização e Dimensões do Material:
Trata-se de um material de alta resistência, com pequena porosidade, resistente à
água, de fácil manuseio e adequação às medidas do local.
- Dimensões: L (comprimento variável) x 15cm (largura) x 20mm (altura)
- Modelo de Referência: Granito Cinza Andorinha.
4.7.8.2 Conexões e interfaces com os demais elementos construtivos:
- As soleiras de granito devem estar niveladas com o piso mais elevado. A
espessura usual do granito acabado é 2cm, portanto, uma das faces da soleira deve ser
polida, pois ficará aparente quando encontrar com o piso que estiver assentado no nível
inferior.
4.7.8.3 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos:
- Abaixo das portas; entre os ambientes onde há desnível de piso; entre
ambientes onde há mudança da paginação de piso;
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- Referências: 4-ARQ-PLB-GER0-02_R01 - Planta Baixa - Acessibilidade
4-ARQ-PGP- G E R 0-04R 01 - Paginação de Piso
4.7.8.4 Normas Técnicas relacionadas:
_ ABNT NBR 15844:2010 - Rochas para revestimento - Requisitos para granitos.
4.7.9
Peitoril em granito
4.7.9.1 Caracterização e Dimensões do Material:
Trata-se de um material de alta resistência, com pequena porosidade, resistente à
água, de fácil manuseio e adequação às medidas do local.
- Dimensões: L (comprimento variável) x 17cm (largura) x 20mm (altura)
- Modelo de Referência: Granito Cinza Andorinha.
4.7.9.2 Conexões e interfaces com os demais elementos construtivos:
Os peitoris em granito deverão ser instalados abaixo dos caixilhos das esquadrias
de alumínio, placas de 2 cm de espessura, polidas em todas as faces aparentes e
acabamento bizotado.
Sempre que possível, os caixilhos serão colocados, faceando o parâmetro interno
das paredes, de modo a eliminar o peitoril interno, subsistindo apenas o peitoril externo,
caso não seja possível deverá ser executado peitoril interno e externo. Deverão ser
deixadas as pingadeiras necessárias aos peitoris.
4.7.9.3 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos:
- Abaixo das janelas, nos locais indicados no projeto.
- Referências: 4-ARQ-PLB-GERO-02_R01 - Planta Baixa - Acessibilidade
4-ARQ-PGP- GERO-06R01 - Paginação de Piso
4.7.9.4 Normas Técnicas relacionadas:
_ ABNT NBR 15844:2010 - Rochas para revestimento - Requisitos para granitos.
4.7.10 Piso em C im ento desem penado
4.7.10.1 Caracterização e Dimensões do Material:
- Pavimentação em cimento desempenado, com argamassa de cimento e areia;
com 3cm de espessura e acabamento camurçado;
- Placas de: aproximadamente 1,00m (comprimento) x 1,00m (largura) x 3cm
(altura)
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4.7.10.2 Seqüência de execução:
- Serão executados pisos cimentados com 3cm de espessura de cimento e areia,
traço 1:3, acabamento camurçado, sobre piso de concreto com 7 cm de espessura. Os pisos
levarão juntas de dilatação com perfis retos e alinhados, distanciadas a cada 1,00m. Deve
ser previsto um traço ou a adição de aditivos ao cimentado que resultem em um
acabamento liso e pouco poroso. Deve ser considerada declividade mínima de 0,5% em
direção às canaletas ou pontos de escoamento de água. A superfície final deve ser
desempenada.
4.7.10.3 Aplicação no Projeto e Referencias com os Desenhos:
- calçadas de acesso à escola, calçadas de contorno dos blocos, área de serviço
externa e bicicletário;
- Referências: 4-ARQ-PLB-GER0-02_R01 - Planta Baixa - Acessibilidade
4-ARQ-PGP- GERO-04R01 - Paginação de Piso
4.7.10.4 Normas Técnicas relacionadas:
_ ABNT NBR 12255:1990 - Execução e utilização de passeios públicos.
4.7.11
Piso Tátil - Direcional e de Alerta
4.7.11.1 Caracterização e Dimensões do Material:
Piso cromo diferenciado tátil de alerta / direcional, em borracha para áreas internas e
pré- moldado em concreto para áreas externas, em cor contrastante com a do piso
adjacente, por exemplo, em superfícies escuras (preta, marrom, cinza escuro, etc.): piso
amarelo ou azul. Recomenda-se a utilização do tipo Integrado (de borracha), para uso em
áreas internas - inclusive molhadas e molháveis - e Externo (cimentício).
- Piso Tátil Direcional/de Alerta em borracha Integrado (áreas internas)
Pisos em placas de borracha, de assentamento com argamassa, indicados para
aplicação em áreas internas e externas. Neste caso, não deve haver desnível com relação
ao piso adjacente, exceto aquele existente no próprio relevo.
- Dimensões: placas de dimensões 300x300;
- Modelo de Referencia: Daud, Steel Rubber; Cores: amarelo, azul;
- Piso Tátil Direcional/de Alerta cimentício, tipo ladrilho hidráulico (áreas externas rampa)
Pisos em placas cimentícias, de assentamento com argamassa, indicados para
aplicação em áreas internas e externas.
- Dimensões: placas de dimensões 300x300;
- Modelo de Referencia: Casa Franceza; Cor: azul.
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4.7.11.2 Seqüência de execução:
Áreas internas: Pisos de borracha assentado com argamassa: o contra piso deve
ser feito com argamassa de cimento e areia no traço 1:3, nivelado, desempenado e rústico.
Efetuar excelente limpeza com vassoura e água e molhar o contra piso com água e cola
branca. A argamassa de assentamento deve ter traço 1:2, com mistura de cola branca e
água na proporção 1:7 (aproximadamente, 1 saco de 50kg de cimento : 4 latas de 18 litros
de areia : 5 litros de cola branca : 35 litros de água). Assentar o piso batendo com martelo
de borracha (ou batedor de madeira) até o piso atingir a posição desejada e o perfeito
nivelamento com o piso adjacente.
Áreas externas: pisos em placas pré-moldadas de concreto ou argamassa:
Assentamento diretamente no contra piso. Nivelar a superfície das placas com o piso
adjacente (cimento desempenado).
4.7.11.3 Conexões e interfaces com os demais elementos construtivos:
Não deve haver desnível com relação ao piso adjacente, exceto aquele existente
no próprio relevo, (a cor azul não deve ser utilizada em áreas externas);
4.7.11.4 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos:
- Na sinalização da circulação, indicando o caminho a ser percorrido, desde a
entrada até a porta de cada ambiente, conforme projeto arquitetônico e obedecendo aos
critérios estabelecidos na ABNT NBR 9050;
- Referências: 4-ARQ-PGP- G ER 0-04R 01 - Paginação de Piso
4.7.12 Tetos - Pintura
4.7.12.1 Características e Dimensões do Material:
- Pintura PVA cor BRANCO NEVE (acabamento fosco) sobre massa corrida PVA.
4.7.12.2 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos:
- Pintura em todas as lajes da escola.
- Referências: 4-ARQ-FOR-GER0-05_R01 - Forro
4.7.13 Louças
Visando facilitar a aquisição e futuras substituições das bacias sanitárias, das
cubas e dos lavatórios, o projeto padrão adota todas as louças da escola na cor branca e
com as seguintes sugestões, conforme modelos de referência abaixo.
4.7.13.1 Caracterização do Material:
Os modelos de referência estão indicados no anexo 6.4 (louças e metais).
4.7.13.2 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos:
Bloco de Serviço);
03 lavatórios com coluna (Sanitários do Bloco Administrativo, e vestiário do
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- 02 lavatórios suspensos {Sanitários PNE do Bloco de Serviço);
- 06 cubas de embutir ovais {Sanitários do Bloco de Serviços);
- 01 tanque (Área de serviço);
- 03 bacias com caixa acoplada, incluir assento (Sanitários
Administrativo, e vestiário do Bloco de Serviço);
do
Bloco
- 02 bacias para PNE, incluir assento (Sanitários do Bloco de Serviço);
- 03 bacias convencionais para válvula de descarga, incluir assento (Sanitários do
Bloco de Serviços).
- Referências: 4-ARQ-PLB-GER0-02_R01 - Planta Baixa - Acessibilidade
4-ARQ-AMP-ADMO-20_R01 - Ampliações Bloco Administrativo
4-ARQ-AMP-SER0-21_24_R01 - Ampliações Bloco Administrativo
4.7.14 Metais / Plásticos
Visando facilitar a aquisição e futuras substituições das torneiras, das válvulas de
descarga e das cubas de inox, o projeto padrão sugere que todos os metais da escola sejam
de marcas difundidas em todo território nacional, conforme modelos de referência abaixo.
Serão sugeridos neste Memorial apenas os itens de metais aparentes, todos os
complementos (ex.: sifões, válvulas para ralo das cubas, acabamentos dos registros)
deverão ser incluídos na planilha orçamentária, seguindo o padrão de qualidade das peças
aqui especificadas.
4.7.14.1 Caracterização do Material:
Os modelos de referência estão indicados na tabela 6.4 (louças e metais).
4.7.14.2 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos:
- 02 cubas de embutir de inox industriais grandes (triagem / lavagem e cozinha);
- 04 cubas de embutir de inox pequenas (cozinha);
-11 torneiras de mesa (bica baixa) para cubas de louça ovais e lavatórios
(vestiário funcionários, sanitários e vestiários da quadra);
- 01 torneira de parede (triagem / lavagem e Área de serviço);
- 05 torneiras de parede (jardim áreas externas);
- 05 torneiras de mesa (bica alta) para cubas de inox (cozinha e área de serviço);
- 01 acabamento de registro / torneiras de parede (para chuveiros);
- 02 duchas higiênicas (sanitários PNEs);
- 05 válvulas de descarga (sanitários do bloco de serviço, PNEs e vestiários da
quadra);
- 08 Papeleiras (vestiário funcionários, sanitários);
- 04 barras de apoio (sanitários PNE).
- 02 barras de apoio "U” para lavatórios (sanitários PNE);
- 01 chuveiro elétrico (vestiário funcionários);
- 01 torneira elétrica (cozinha);
- 01 mangueira plástica para chuveiro elétrico (vestiário);
- 09 dispenser para toalha de papel;
- 09 dispenser para sabonete líquido.
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- Referências: 4-ARQ-PLB-GER0-02_R01 - Planta Baixa - Acessibilidade
4-ARQ-AMP-ADM0-20_R01 - Ampliações Bloco Administrativo
4-ARQ-AMP-SER0-21_24_R01 - Ampliações Bloco Administrativo
4.7.15 Bancadas e Prateleiras em granito
4.7.15.1 Características e Dimensões do Material:
Granito cinza andorinha,acabamento Polido
- Dimensões variáveis, conforme projeto.
- As bancadas deverão ser instaladas a 90cm do piso.
- Espessura do granito: 20mm.
4.7.15.2 Seqüência de execução:
A fixação das bancadas de granito só poderá ser feita após a colagem das cubas
(realizada pela marmoraria). Para a instalação das bancadas e prateleiras de granito, deve
ser feito um rasgo no reboco, para o chumbamento dentro da parede.
- Nas bancadas, haverá Vz parede de tijolos (espessura 10cm) para apoio das
bancadas e fixação com mão francesa metálica, se especificado em projeto. As prateleiras
receberão apoio em mão francesa metálica, conforme especificação e detalhamento em
projeto.
4.7.15.3 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos:
- Cozinha;
- Referências: 4-ARQ-PLB-GERO-02_R01 - Planta Baixa - Acessibilidade
4-ARQ-AMP-ADM0-20_R01 - Ampliações Bloco Administrativo
4-ARQ-AMP-SER0-21_24_R01 - Ampliações Bloco Administrativo
4.7.16 Elementos Metálicos
4.7.16.1 Portões de Acesso Principal
4.7.16.1.1 Caracterização e Dimensões do Material
Portões formados por perfis em metalon de seção 1 0 x 1 0 cm, pintados com tinta
esmalte sintético na cor azul, (conforme projeto).
Gradil e Portão metálico composto de quadros estruturais em tubo de aço
galvanizado a fogo, tipo industrial, requadros para fixação da tela em barra chata
galvanizada e fechamento de Tela de arame galvanizado em malha quadrangular com
espaçamento de 2”.
- Dimensões: Quadros estruturais em tubo de aço galvanizado - 0=1 1/2” e=2mm;
- Requadros para fixação da tela em barra chata galvanizada - 3/4” e=3/16”;
- Batedor em barra chata galvanizada - 3/4“ e=3/16"
- Trava de fechamento em barra redonda galvanizada a fogo (0=1/2“)
- Porta-cadeado em barra chata galvanizada (1 1/4” e=3/16");
-Tela de arame galvanizado (fio 10 = 3,4mm) em malha quadrangular com
espaçamento de 2”.
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4.7.16.1.2Sequência de execução:
Os montantes e o
elétrica em cordões corridos
onde houver ponto de solda
graxa, sabão, ferrugem ou
transpassada e amarrada no
travamento horizontal deverão ser fixados por meio de solda
por toda a extensão da superfície de contato. Todos os locais
e/ou corte, devem estar isentos de rebarbas, poeira, gordura,
qualquer outro contaminante. A tela deverá ser esticada,
requadro do portão.
4.7.16.1.3 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos:
- portão principal (entrada e saída): 2 folhas de abrir, de 1,50 cada. As folhas
deverão ser fixadas nos pilares laterais. Largura do vão= 3,00m.
- portão de acesso de veículos: 1 folha de correr. Largura do vão = 3,00m.
- Referências: 4-ARQ-PLB-GER0-02_R01 - Planta Baixa - Acessibilidade
4-ARQ-PLE-PTR0-26_R01 - Detalhamento portões de acesso
4.7.16.2 Fechamento Metálico Fixo Principal
4.7.16.2.1 Caracterização e Dimensões do Material
Trata-se de gradil fixo formado por fios de arame liso. (conforme projeto).
4.7.16.2.2Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos:
- Limite frontal do terreno e delimitação da área de serviço externa.
- Referências: 4-ARQ-PLB-GERO-02_R01 - Planta Baixa - Acessibilidade
4-ARQ-PLE-PTR0-26_R01 - Detalhamento portões de acesso
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4.7.16.3 Mastros para bandeiras
4.7.16.3.1 Caracterização e Dimensões do Material
Conjunto com 3 mastros para sustentação de bandeiras em ferro galvanizado, cor
natural, medidas conforme especificação em projeto.
4.7.16.3.2Aplícação no Projeto e Referências com os Desenhos
- Área externa frontal do terreno.
- Referências: 4-ARQ-PLB-GER0-02_R01 - Planta Baixa - Acessibilidade
4-ARQ-PCD-GER0-28_R01 - Detalhamento elementos externos
4.7.16.4 Castelo D Água
O projeto padrão de Instalações Hidráulicas fornecido pelo FNDE contempla o
Castelo D Água com capacidade para 15 mil litros de água. Trata-se de uma estrutura
metálica de apoio ao reservatório de água cilíndrico também metálico, confeccionado em
aço carbono, sendo pintura externa em esmalte sintético (cor conforme especificções de
projeto) e pintura interna em epóxi com certificado de potabilidade.
4.7.16.4.1 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos
- Referências: 4-ARQ-PLA-RES0-15_R01 - Planta baixa, Cortes e Fachadas
(Reservatório);
4.8
P A IS A G IS M O E Á R EA S E X TE R N A S
O presente projeto apresenta uma sugestão de paisagismo, não financiado pelo
FNDE, que poderá ser implantada nos terrenos padronizados. Esta sugestão leva em
consideração áreas para recreação, esportes e horta. Caso o ente requerente desenvolva
projeto próprio de paisagismo, este deve considerar as atividades desenvolvidas na escola,
bem como elementos do projeto padrão como a paginação de piso externo, os acessos à
escola e consequentemente no projeto do muro / portões.
4.8.1
Forração de Grama
4.8.1.1 Caracterização e Dimensões do Material:
Planta herbácea de 10-20 cm de altura. A forração escolhida deverá apresentar folhas
densas e pilosas. A densidade deverá proporcionar a formação de tapete verde uniforme e
ornamental. A forração deverá ser adquirida na fora de rolos, pois esse formato proporciona
maior resistência no momento do transporte e maior facilidade de manuseio e plantio.
- tapetes enrolados (rolinhos) medindo 40cm de largura por 125cm de comprimento.
- Modelo de Referência: grama Esmeralda ou Batatais
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4.8.1.2 Seqüência de execução:
Deverá ser executado o preparo do solo, com a limpeza do terreno, removendo-se
todos os obstáculos que possam atrapalhar o plantio como: ervas daninhas, entulhos etc. O
solo deverá receber adubação. Posicionar vários rolinhos de grama ao longo da área de
plantio; um ao lado do outro. Para facilitar a instalação devera ser utilizada linha de nylon ou
barbante como guia, proporcionando o alinhamento dos tapetes de grama. Os tapetes
quebrados ou recortes deverão preencher as áreas de cantos e encontros, na fase de
acabamento do plantio. As fissuras entre os tapetes de grama devem ser rejuntadas com
terra de boa qualidade, e toda a forração deve ser irrigada por aproximadamente um mês.
4.8.1.3 Aplicação no Projeto e Referencias com os Desenhos:
- Áreas descobertas e jardins, conforme indicação de projeto.
- Referências: 4-ARQ-IMP-GER0-01_R01 - Implantação
4-ARQ-PGP-GER0-04_R01 - Paginação de Piso
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5.1
IN S T A L A Ç Õ E S DE Á G U A FR IA
Para o cálculo da demanda de consumo de água do Projeto Espaço Educativo
Urbano e Rural de 04 Salas de Aula, foram consideradas as populações equivalentes aos
números de usuários previstos para o estabelecimento (120 alunos e 10 funcionários).
5.1.1
Sistema de Abastecimento
Para o abastecimento de água potável dos estabelecimentos de ensino, foi
considerado um sistema indireto, ou seja, a água proveniente da rede pública não segue
diretamente aos pontos de consumo, ficando armazenada em reservatórios, que têm por
finalidade principal garantir o suprimento de água da edificação em caso de interrupção do
abastecimento pela concessionária local de água e uniformizar a pressão nos pontos e
tubulações da rede predial. A reserva que foi estipulada é equivalente a dois consumos
diários da edificação.
A água da concessionária local, após passar pelo hidrômetro da edificação,
abastecerá diretamente o reservatório tipo castelo d ’água elevado, instalada em local
especificado em projeto, com capacidade para 15.000L. A água, a partir do reservatório,
segue pela coluna de distribuição predial para a edificação, como consta nos desenhos do
projeto.
5.1.2
Ramal Predial
Os hidrômetros deverão ser instalados em local adequado, a 1,50m, no máximo, da
testada do imóvel e devem ficar abrigados em caixa ou nicho, de alvenaria ou concreto. O
hidrômetro terá dimensões e padrões conforme dimensionamento da concessionária local
de água e esgoto.
A partir do hidrômetro, haverá uma tubulação de 25mm, em PVC Rígido, para
abastecer o reservatório. Deve haver livre acesso do pessoal do Serviço de Águas ao local
do hidrômetro de consumo.
5.1.3
R eservatório
O reservatório é destinado ao recebimento da água da rede pública e à reserva de
água para consumo, proveniente da rede e recalcada através do conjunto motor-bomba. A
casa de máquinas, localizada abaixo do reservatório, é destinada a instalação dos conjuntos
motor-bomba (não financiado pelo FNDE).
5.1.4
Norm as Técnicas relacionadas
ABNT NBR 5626, Instalação predial de água fria\
ABNT NBR 5648, Tubo e conexões de PVC-U com junta soldável para
sistemas prediais de água fria - Requisitos;
ABNT NBR 5680, Dimensões de tubos de PVC rígido;
ABNT NBR 5683, Tubos de PVC - Verificação da resistência à pressão
hidrostática interna;
ABNT NBR 9821, Conexões de PVC rígido de junta soldável para redes de
distribuição de água - Tipos - Padronização;
ABNT NBR 14121, Ramal predial - Registros tipo macho em ligas de cobre Requisitos-,
ABNT NBR 14877, Ducha Higiênica - Requisitos e métodos de ensaio;
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ABNT NBR 14878, Ligações flexíveis para aparelhos hidráulicos sanitários Requisitos e métodos de ensaio;
ABNT NBR 15097-1, Aparelhos sanitários de material cerâmico - Parte 1:
Requisitos e métodos de ensaios',
ABNT NBR 15097-2, Aparelhos sanitários de material cerâmico - Parte 2:
Procedimentos para instalação;
ABNT NBR 15206, Instalações hidráulicas prediais - Chuveiros ou duchas Requisitos e métodos de ensaio\
ABNT NBR 15423, Válvulas de escoamento - Requisitos e métodos de
ensaio-,
ABNT NBR 15704-1, Registro - Requisitos e métodos de ensaio - Parte 1:
Registros de pressão',
ABNT NBR 15705, Instalações hidráulicas prediais - Registro de gaveta Requisitos e métodos de ensaio'.
D MAE - Código de Instalações Hidráulicas-,
EB-368/72 - Torneiras-,
NB-337/83 - Locais e Instalações Sanitárias Modulares.
5.2
IN S T A L A Ç Õ E S DE E S G O TO S A N ITÁ R IO
A instalação predial de esgoto sanitário foi baseada segundo o Sistema Dual que
consiste na separação dos esgotos primários e secundários através de um desconector,
conforme ABNT NBR 8160 - Sistemas prediais de esgoto sanitário - Projeto e execução.
As caixas de inspeções deverão ser localizadas nas áreas externas dos blocos e fora
das projeções dos pátios. No projeto foi previsto uma caixa de gordura especial para receber
os efluentes provenientes das pias da cozinha. Todos os tubos e conexões da rede de
esgoto deverão ser em PVC rígido.
A destinação final do sistema de esgoto sanitário deverá ser feita em rede pública de
coleta de esgoto sanitário, quando não houver disponível, adotar a solução individual de
destinação de esgotos sanitários.
O sistema predial de esgotos sanitários consiste em um conjunto de aparelhos,
tubulações, acessórios e desconectores e é dividido em dois subsistemas:
5.2.1
S ubsistem a de Coleta e T ransporte
Todos os trechos horizontais previstos no sistema de coleta e transporte de esgoto
sanitário devem possibilitar o escoamento dos efluentes por gravidade, através de uma
declividade constante. Recomendam-se as seguintes declividades mínimas:
1,5% para tubulações com diâmetro nominal igual ou inferior a 75mm;
1% para tubulações com diâmetro nominal igual ou superior a 100mm.
Os coletores enterrados deverão ser assentados em fundo de vala nivelado,
compactado e isento de materiais pontiagudos e cortantes que possam causar algum dano
à tubulação durante a colocação e compactação. Em situações em que o fundo de vala
possuir material rochoso ou irregular, aplicar uma camada de areia e compactar, de forma a
garantir o nivelamento e a integridade da tubulação a ser instalada. Após instalação e
verificação do caimento os tubos deverão receber camada de areia com recobrimento
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mínimo de 20cm . Em áreas sujeitas a trafego de veículos aplicar camada de 10cm de
concreto para proteção da tubulação. Após recobrimento dos tubos poderá ser a vala
recoberta com solo normal.
5.2.2
S ubsistem a de V entilação
Todas as colunas de ventilação devem possuir terminais de ventilação instalados em
suas extremidades superiores e estes devem estar a 30cm acima do nível do telhado. As
extremidades abertas de todas as colunas de ventilação devem ser providas de terminais
tipo chaminé, que impeçam a entrada de águas pluviais diretamente aos tubos de
ventilação.
5.2.3
S olução Individua l de Destinação de E sgotos S anitários
Nos municípios em que não houver rede pública de coleta de esgotos na região do
estabelecimento de ensino, quando as condições do solo e a legislação ambiental vigente
permitirem, serão instaladas soluções individuais de destinação dos esgotos. Essa solução
consiste num conjunto de fossa séptica, filtro anaeróbico e sumidouro a serem construídos
conforme o Projeto Padrão disponibilizado. Como complemento ao sumidouro, nos casos
onde houver necessidade, está prevista a execução de rede de infiltração, com 3 valas de
10 metros de comprimento.
O dimensionamento dessas utilidades foi baseado em uma população de projeto de
130 pessoas, e as diretrizes das ABNT NBR 7229 - Projeto, construção e operação de
sistemas de tanques sépticos e ABNT NBR 13969 - Tanques sépticos - Unidades de
tratamento complementar e disposição final dos efluentes líquidos - Projeto, construção e
operação.
5.2.4
-
N orm as Técnicas R elacionadas
ABNT NBR 7229, Projeto, construção e operação de sistemas de tanques sépticos',
- ABNT NBR 7362-2, Sistemas enterrados para condução de esgoto Requisitos para tubos de PVC com parede maciça;
Parte 2:
- ABNT NBR 7367, Projeto e assentamento de tubulações de PVC rígido para
sistemas de esgoto sanitário;
- ABNT NBR 7968, Diâmetros nominais em tubulações de saneamento nas áreas de
rede de distribuição, adutoras, redes coletoras de esgoto e interceptores - Padronização;
-
ABNT NBR 8160, Sistemas prediais de esgoto sanitário - Projeto e execução;
- ABNT NBR 9051, Anel de borracha para tubulações de PVC rígido coletores de
esgoto sanitário - Especificação;
- ABNT NBR 9648, Estudo de concepção de sistemas de esgoto sanitário Procedimento;
-
ABNT NBR 9649, Projeto de redes coletoras de esgoto sanitário - Procedimento;
-
ABNT NBR 9814, Execução de rede coletora de esgoto sanitário - Procedimento;
- ABNT NBR 10569, Conexões de PVC rígido com junta elástica, para coletor de
esgoto sanitário - Tipos e dimensões - Padronização;
- ABNT NBR 12266, Projeto e execução de valas para assentamento de tubulação de
água esgoto ou drenagem urbana - Procedimento;
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cio
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DtiQ
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oenn^tot
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F r t f'C «ç J o
- ABNT NBR 13969, Tanques sépticos - Unidades de tratamento complementar e
disposição final dos efluentes liquidos - Projeto, construção e operação;
- ABNT NBR 14486, Sistemas enterrados para condução de esgoto sanitário - Projeto
de redes coletoras com tubos de PVC\
- Normas Regulamentadoras do Capítulo V, Título II, da CLT, relativas à Segurança e
Medicina do Trabalho:
-
NR 24 - Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho;
- Resolução CONAMA 377 - Licenciamento Ambiental Simplificado de Sistemas de
Esgotamento Sanitário.
5.3
IN S T A L A Ç Õ E S DE GÁS C O M B U S T ÍV E L
O projeto de instalação predial de gás combustível foi baseado na ABNT NBR 13.523 Central de Gás Liquefeito de Petróleo - GLP e ABNT NBR 15.526 - Redes de Distribuição
Interna para Gases Combustíveis em Instalações Residenciais e Comerciais - Projeto e
Execução.
O
ambiente destinado ao projeto de instalação de gás é a cozinha, onde será instalado
um fogão de 4 bocas com forno, do tipo doméstico. O sistema será composto por dois
cilindros de 45kg de GLP e rede de distribuição em aço SCH-40 e acessórios conforme
dados e especificações do projeto. O abrigo do gás deverá ser executado em concreto,
conforme detalhado no desenho.
Quando não houver disponibilidade de fornecimento de botijões tipo P-45 de GLP,
deverá ser adotado o sistema simples de botijões convencionais tipo P-13. A instalação será
direta entre botijão e fogão, conforme os detalhes apresentados no projeto.
5.3.1
N orm as Técnicas Relacionadas
- ABNT NBR 8613, Mangueiras de PVC plastificado para instalações domésticas de
gás liquefeito de petróleo (GLP);
- ABNT NBR 12712, Projeto de sistemas de transmissão e distribuição de gás
combustível;
-
ABNT NBR 13523, Central de Gás Liquefeito de Petróleo - GLP;
- ABNT NBR 14177, Tubo flexível metálico para instalações de gás combustível de
baixa pressão;
- ABNT NBR 15526, Redes de distribuição interna para gases combustíveis em
instalações residenciais e comerciais - Projeto e execução;
- ABNT NBR 15923, Inspeção de rede de distribuição interna de gases combustíveis
em instalações residenciais e instalação de aparelhos a gás para uso residencial Procedimento;
5.4
S IS T E M A S DE PR O TE Ç Ã O C O N TR A IN C Ê N D IO
A classificação de risco para as edificações que compreendem os estabelecimentos de
ensino é de risco leve, segundo a classificação de diversos Corpos de Bombeiros do país.
São exigidos os seguintes sistemas:______________________________________________
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FADE
fu.Tda NaciOfiVl
tie DciOfn'ohkiMnXo
dã pfíocsfiíe
• Sinalização de segurança: as sinalizações auxiliam as rotas de fuga, orientam e
advertem os usuários da edificação.
° Extintores de incêndio: para todas as áreas da edificação os extintores deverão
atender a cada tipo de classe de fogo A, B e C. A locação e instalação dos extintores
constam da planta baixa e dos detalhes do projeto.
• Iluminação de emergência: o sistema adotado foi de blocos autônomos, com
autonomia mínima de 1 hora, instalados nas paredes, conforme localização e detalhes
indicados no projeto.
• SPDA - Sistema de proteção contra descargas atmosféricas: o sistema adotado,
concepções, plantas e detalhes constam no projeto.
5.4.1
N orm as Técnicas Relacionadas
-
NR 23 - Proteção Contra Incêndios;
-
NR 26 - Sinalização de Segurança;
-
ABNT NBR 5419, Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas;
-
ABNT NBR 7195, Cores para segurança;
-
ABNT NBR 9077, Saidas de Emergência em Edifícios;
-
ABNT NBR 10898, Sistema de iluminação de emergência;
-
ABNT NBR 12693, Sistema de proteção por extintores de incêndio;
- ABNT NBR 13434-1, Sinalização de segurança contra incêndio e pânico Princípios de projeto;
Parte 1:
- ABNT NBR 13434-2, Sinalização de segurança contra incêndio e pânico - Parte 2:
Símbolos e suas formas, dimensões e cores;
-
ABNT NBR 15808, Extintores de incêndio portáteis-,
-
Normas e Diretrizes de Projeto do Corpo de Bombeiros Local;
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E l é t r ic a
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FADE
Fendo fiecíonm
üú
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tr r fu c á ç 4 o
IN S T A L A Ç Õ E S E LÉ TR IC A S
No projeto de instalações elétricas foram definidos distribuição geral das luminárias,
pontos de força, comandos, circuitos, chaves, proteções e equipamentos. O atendimento á
edificação foi considerado em baixa tensão, conforme a tensão operada pela concessionária
local em 110V ou 220V. Os alimentadores foram dimensionados com base o critério de
queda de tensão máxima admissível considerando a distância aproximada de 20 metros do
quadro geral de baixa tensão até a subestação em poste. Caso a distância seja maior, os
alimentadores deverão ser redimensionados.
Os circuitos que serão instalados seguirão os pontos de consumo através de
eletrodutos, conduletes e caixas de passagem. Todos os materiais deverão ser de qualidade
para garantir a facilidade de manutenção e durabilidade.
A partir dos QDL, localizado no pátio coberto, que seguem em eletrodutos conforme
especificado no projeto.
Todos os circuitos de tomadas serão dotados de dispositivos diferenciais residuais
de alta sensibilidade para garantir a segurança. As luminárias especificadas no projeto
preveem lâmpadas de baixo consumo de energia como as fluorescentes e a vapor metálica,
reatores eletrônicos de alta eficiência, alto fator de potência e baixa taxa de distorção
harmônica.
O
acionamento dos comandos das luminárias é feito por seções. Dessa forma
aproveita-se melhor a iluminação natural ao longo do dia, permitindo acionar apenas as
seções que se fizerem necessária, racionalizando o uso de energia.
6.1.1
Normas Técnicas Relacionadas
-
NR 10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
-
ABNT NBR 5382, Verificação de iluminância de interiores]
-
ABNT NBR 5410, Instalações elétricas de baixa tensão;
- ABNT NBR 5413, Iluminância de interiores ;
-
ABNT NBR 5444, Símbolos gráficos para instalações elétricas prediais;
-
ABNT NBR 5461, Iluminação;
-
ABNT NBR 5471, Condutores elétricos;
-
ABNT NBR 6689, Requisitos gerais para condutos de instalações elétricas prediais;
-
ABNT NBR 10898, Sistema de iluminação de emergência;
-
ABNT NBR IEC 60081, Lâmpadas fluorescentes tubulares para iluminação geral;
- ABNT NBR IEC 60669-2-1, Interruptores para instalações elétricas fixas residenciais
e similares - Parte2-1: Requisitos particulares - Interruptores eletrônicos;
- ABNT NBR IEC 60884-2-2, Plugues e tomadas para uso doméstico e análogo Parte 2-2: Requisitos particulares para tomadas para aparelhos;
- ABNT NBR NM 247-1, Cabos isolados com policroreto de vinila (PVC) para tensões
nominais até 450/750 V - P a r te 1: Requisitos gerais (IEC 60227-1, MOD);
- ABNT NBR NM 60669-1, Interruptores para instalações elétricas fixas domésticas e
análogas - Parte 1: Requisitos gerais (IEC 60669-1:2000, MOD);
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ABNT NBR NM 60884-1, Plugues e tomadas para uso doméstico e análogo - Parte
1: Requisitos gerais (IEC 60884-1:2006 MOD).
5.
A nexos
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Funda Naclanaí
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6.2
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E d u t M Ç i ÍO
T A B E L A DE D IM E N S Õ E S E Á R EA S
Bloco Administrativo
Dimensões Internas
(CxLxH)
Ambientes
Almoxanfado
Circulação
Saü
Bloco de Serviço
Quantidade
Ambientes
Dimensões Internas
(CxLxH)
Areas
Uteis (m2)
;âáêjíiM£im.
Depósito
Sani'anos (feminino e masculino)
CirCúlâçãò
Áreas Externas ao Bloco de Serviço
Compartimento de lixo
Total áreas extérR jy.^-—-
Bloco Pedagogico
Ambientes
Dimensões Internas
(CxLxH)
Areas
Uteis (mJ)
x\'00 X 2,80'
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Ambientes
Quantidade
S dÍSíS wSüSÍ
Dimensões Internas
(CxLxH)
»rea Util Bloco Pedagógicc
303,39
Demais Espaços
Quantidade
Ambientes
Dimensões Internas
(GxLxH)
Área Útil Total
6.3
T A B E L A DE R E F E R E N C IA DE C O R E S E A C A B A M E N T O S
Elementos
Ambientes
'•mW » '
Portões úe tnirada'
Entrada'
Colunas ém aço -_
galyánízadô: conïjeîèrHe
arame gajvanizado
Folha de Porta
Amarão
Moldura de madeira do
visor :
Portas
Platina
Demais Ambientes
Alisares
ôox dos-Sanitários.
Branco
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Elementos
A m bientes
Tetos
Todos os Ambientes
Pintura PVA acabamento
fosco
Branco Neve
Gerâmloa 30x4Öcjrif
piso ã altura de G.SOmJ
Branco
Roda-meio de 30bm de
Madeira (altura äe 0.90m
do piso)
Verniz Fosco
:Pintura acrlliGâI(dosrráa*;í’
melo aõ teto) acetlnaüla
Cerâmica 3 0 x iÉ fâ i|$ ||
pisoãâltuiói
i jU lB g È ^
Serreiaria/ßämiolst ração.
Rifícâ
RoMa-meio âèlOgpJâeg
Macieira (aljluraiãeliiisân-
do piso)
Pintura acrflicã':po;c^i;-r
meio ao teto^acetmada \ }
'Marfim-;
Cozintia
Sanitários e Vestiário
Roda-meio det>eràmica
10x' 0m (altura " ;80m do
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fu n d o M i c O m J
tf« eaucêçio
Ambientes
Elementos
Vermelho
(FêmlnTrp?
Pinturaa_Grflica(doTOda:
meio ao teto) acetinada
6.4
Branco
T A B E L A DE E S P E C IF IC A Ç Õ E S DE LO U Ç A S E M ETAIS
Sanitários feminino e masculino (Bloco Administrativo)
Bacia" San'I.i
>-r, V-Saixaí Accpiarta, öocigaf; tej. P | p | § D E C A , cj
Assento plástico Izy. Código AP.01, DECA, ou equivalente
ijeWivafefite!
I
Torneira.para lavatóno de mèsa Dica ooixa izy.;córtiqq 119:í .C3Y,;DEum o.u;èqu'valentt*
Dispenser Toalha 1 inha Excellence, codiçu.7007, Melhoramentos ou'equivaier.te;
Sanitários feminino e masculino (Bloco de Serviço)
Assento Poliéster cõm abertura frontal Vogue Plus,' Linha Conforto, cor Branco Gelo,
código AP.52, DECA, ou equivale'nte.
Bacia Sagitária Convencional Izy, cor.Branco Gelo, código P.1.1, DECAou equivalente
isenip.p.iástico izy. tódigó/Ap 01 G>í 3 S h , o u sauwalente
Sifão cromado pata lavatório suspenso Ravena/lzy, codigo: 1684.-C.iQ0.11?
Sifão cromado para cuba de embutir, código: 1684.C.100.112^
Papeleira Metálica Unha Izy, código 2020.C37, DECAou equivalente
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Funeo Níc/on#/
Saboneteira Linha Excellence, código 7009, Melhoramentos ou equivalente
Válvula de Mictório Pressmatic Compact Chrome Baixa Pressão - Ref: 17010306 - Dòcol
Vestiário
Assento plástico tzy. Códigò AP;01. DEÇA, ou equivalente
Torneira paca lavitffrio BejijSsa Síeã baixa tejr, cSdigo 1193.C37, DECA ou equivalente
Dispenser Toalha Linha Excellence, cödigö;7Ö07j Melhoramentos oü equivalente
LÕRENZETTI. com ' Mangueira. p'àstica/desviàdor. para düchas
elétricas, c8glgo;80!O-Ä, LORÉNZETTÏ, ou equivalente
Area de Serviço e Recepção de Alimentos
Cuba industrial 50x40 piviundldade 30 - HiDRONOX, ou ec.iivalente
.......
Torneira para cozinha de mesa Pica mbvei Izy. código 136 í.E 3 í, BECA, ou equivalente
Cozinha
iCi.ôa inox Émbíitir 40*34x17w Kraiba 3:
...... —
.
. „ U(V,,onte.
Cuba industrial 50x40 profundidade 30 - HIDRONOX, ou equivalente
Tomtma elétrica LorenEasy, LÕRENZETTI ou equivalente
reas externas / jardim / Circulação
im&ããê
6.5
T A B E L A DE E S Q U A D R IA S
PORTAS DE MADEIRA
Código
Quantidade
Ambiente
Dimensões
Internas (LxH)
• . -; 0,8Gx 2,10
•
__
_
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SJ.SÎ.-1
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Fcndç Nacional
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EÖRTÄ5 DE MADEIRA
Ambiente
Dimersões
Internas (LxH)
01 folha, ,de abrir, em madeira, d
;• visor dé Vidro e chápa.metáliçaí
Sala dé Aula
Udí
WÉæÈk
01 folha, de abrir, em madeira, CtV
veneziana de madêirã
7
01 folha, de abrir; lisa, em
madeira
-^eppsito
Sanitários
s a s a i
PORTAS DE ALUMÍNIO
Ambiente
Dimensões
Internas (LxH)
Código
IAN ELAS DE Al MMINIÖ
Ambiente
Quantidade
mmm
De abrir, dé alúmínio
C ozinha'
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Fz.idofiaclonul
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óA Etiutaçan
DE ALUMÍNIO
Código
Ambiente
de correr, de alurmnio
fâzmnailsjil§
Basculante, de alumínio
MSàladêij^
Professores e
; D iretoria
" Sala ce
íBãscülantêj-
llí p jfit f
Secretaria
Basculante,!;dealumjnib-
2.00x
Ferragens para Portas em Madeira
Rosetas,La Fonte, ref. 307.òu equivalente
Cilindro, La Fonte, ref. STE 5 pinos ou equivalente
Puxadores La Fonte ref. PH1-32/300 ou equivalente (para portas PM7)
.Tarjetaimétálica La Fonte, tipo livré/oiupadoj ácabàrnentQ:eròtfiádó, r«f. 7Í9 òiiTéguiVaientá-
6.6
L IS T A G E M DE D O C U M E N T O S
DOCUMENTOS
Nome do arquivo
á
4-ARQ-ORÇ-01_R01
I
Título
Planilha'Orçamentária
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M in is té r io d a Educação
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F ü f iá
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N a e lo n a i
SdCTWWríiTiôrHí»
fr fu fi í ç a ú
PRODUTOS GRÁFICOS - ARQUITETURA - 23 pranchas
Escala
N o m e d o a rq u iv o
4 ARQ I V P GERO Oi ~ R r
Inif
' '
4-AR0-PÜB-GERQ-02_RQ1 r ^ P l a n t a Bãixa- Acessibilidade ..
4-ARQ-&t)B-GEBO-06_ROÍ
m m m m m m
=
^ 4 ^ R ^ ^ S Í3 È R ® '& p © ®
'
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?• -
j
.Íq q '
•
3 .if0 0 -
Esquadrias -~T)êtãlfiãmeritò' .' •.
indicada
‘.1-155
4 - A R Q -P tó ^ G 0 r1 ^ p M
9
Bloco Pedagógico
i W Ê S Ê ;Í£ Ê ^M M Bfoco Àdrriir»istfiátíypgH■
4-ARQ-PLA-SERC-12-RÓtÊ1
-
Bloco de Serviço
1:50
I S S ll lll® ®
irn s tB
Passarelas
í 4-ARQ-PCD-RÁS0-14-R03l^:
4-ARQ-AM.P-PDG0-16-RO3 "
4-ÀRQ-AW P-Ap.âÒ.-|^fdÍÍêí
- - - - - ..
Ampliação Bloco Pedagógico
indicada
Ampliação Bioco A d m in is tra tT v í^ ^ ^ ^ s ^ ; .. . indicada .
4TAR©-AM R-SER0f1fÍS^S8.
Ampliação.Bloco Serviço
indicada
Ampliação Bloco Seririço
•
indicada s
>yfcy«aMkVrCges
Otite
Sugestão de fechamento para regiões frias
1'.50
4-ARQ -AM Pí SER0-20- R O tí
j ;4-ARO-PLEi=BilR®21-K01 ....... .
4 r^Q -P Ç & R F R 0é22-R 01
PRODUTOS GRÁFICOS - ESTRUTURA - 21 pranchas
Estrutura de Concreto
Nome do arquivo
4-SCF-PLD-PDG0-02_R02
Formas
4-SÇV-DET-PDG0-O4 _R02
Vigas
- f-;jn d iG ã d a i
ir;d:cada ;
>.!,": ; indicada é-
_
S^diçadãfeS
-
4-SCO-PLD-PDGO-Q6 R02
.; 4-S F N -P L D -A D M 0-(V R 0 ? :i
4 -SC F-P LD -A D M 0 -0 8 R02
" 4'-SCV: DET-AD.M0-ò9_R02 ..
Pilares e lajes
V :-r
,
4-SCV-DET ADMO 10 R02
indicada
' - indicada
indicada
.K
Formas
•'
-
-
-------------
.
|
■~
Vigas
indicada
.
j in d ic a d a
4-SFN-PLD-SER0-12_R02
F-PLD-SERO-13 RQ2
4-SCV-DET-SER0-14 R02
4-SCV-DET.-SER0-15 R02_:
4-SCO-PLD-SERO-16 R02
“ 7.
Locação da obra e blocos de fundação
/m as
~
...
VigtiK
- V ; * 7
Pilares e lajes
.
indicada
indicada ®
I ; indicada
indicada
iStóiqrèssíSli
FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇAO - FNDE
SBS Q .2 Bloco F Edifício FNDE - 7 0 .0 7 0 -9 2 9 - Brasília, DF
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FADE
M in is té r io da Educação
Fundo Nacional de Desenvolvim ento da Educação
Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST
1
Nome do arquivo
Titulo
4-SCF-PLD-PAC0-18_R02
Formas
4-SCV-DET-PAC0-20_R02
Vigas
4-SCO-PI-D-PASO-21 R02
: ^ c a ç a o da
^
9
Í ( Í I »
|
^
1
indicada
indicada - ;
Í Í S
PRODUTOS GRÁFICOS - HIDRÁULICA - 07 pranchas
Instalação de Água Fria
Nom e
do
T it u lo
a r q u iv o
4rHAG-PLD-SER0-02^R0í
(SométriGasie^eteiBesi
indicada
Instalação de Esgoto Sanitário
N o m e d o a rq u iv o
4-HEG-AMP-GER0-02 ROÍ
Ampliação e detaihès.
Instalação de Gás Combustível
Sistema de Proteção contra Incêndio
PRODUTOS GRÁFICOS - ELÉTRICA - 13 pranchas
Instalações Elétricas - 110 V
Nome do arquivo
Titulo
Ampliação de Bloco Pedagógico e Pátio coberto
Ramais e Diagramas Unifílares
inílicadà:
Planta Baixa de Telefonia
indicada
Titulo
Escala
4-ELE-PLB-GER0-04_220.127_R01
Instalações Elétricas - 220 V
Nome do arquivo
■; ELE-.PLB-Gt
“
Planta Baixa Geral
' ' ’ —■. ■
FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE
SBS Q.2 Bloco f Edifício FNDE - 7 0 .0 7 0 -9 2 9 - Brasília, DF
Telefone: (6 1) 2 0 2 2 -4 1 6 5 - Site: w w w .fn de.go v.br
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FADE
M in is té r io da Educação
fo ndo tlaclonol
ao
de F d u c a ç A a
Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação
Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST
indicgçiü
piátita Bs^ãjde Telefonia
4-ELERLBGER0-C4J38o22u_rt0}
Sistema de Proteção contra Descargas Atm osféricas
* . ...
--
’
r.
•
4-EDA-PLB-GER0-G2 ROÍ
■ -V .;
.
‘
Bloco Pedagógico e Patio coberto/ Planta baixa
indicada
FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE
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Telefone: (6 1) 2 0 2 2 -4 1 6 5 - Site: w w w .fn de.go v.br
56
: Projeto Padrão FNDE - 04 SALAS DE AULA
Obs: ate o final de 2014, devera ser usada a íabete
Sinapi com desoneração e conn o BDI de até 2 7,7% no
custo unitário dos serviços.
lh a O rç a m e n tá ria
un
M S a las de A u la - 220V
S IS
-
SER
ÇO
PR ELl
IN A E
•
.
862 .611,93
1,00
M
13.010,33
M
1.147,26
1.1
74209/1
SINAPI
Placa de obra em chapa zincada, instalada
m2
6,40
179,26
1.2
73805/1
SINAPI
Barracão para escritório de obra porte pequeno s=25,41m 2
mJ
20,00
231,65
4.633,00
m3
972,34
3,70
3.597,66
un
1,00
1.093,24
1.093,24
878,32
878,32
1.3
74077/3
SINAPI
Locação de construção de edificação com gabarito de m adeira
1.4
73960/1
SINAPI
Ligação provisória de energia elétrica em canteiro de obra
1.5
C2851
SE IN FRA
Instalação provtsórfa de água
un
1,00
1.6
C2849
SE IN FRA
Instalações provisórias de esgoto
un
1,00
1.7
C2820
SEIN FRA
Sondagem do terreno
un
5,00
206,00
206,00
290,97
1.454,85
S u b to ta l ite m 1.0
13.010,33
M A ii i M C i i r n n c r c D D A c DftD A c i m n » M c c
2.1
55835
SINAPI
Aterro apiloado em cam adas de 0,20 m com m aterial argilo - arenoso (entre baldram es)
TT?
2.2
7 39 65/1D
SJNAPJ
Escavação manmh de valas em Qualquer te/Tano excçío tocha a lé h= 1 ,5 0 m
m3
03,22
31,97
2.660,40
160,83
13,70
2.203,37
49,21
36.53
2.3
79483
SINAPI
ReguiarizaçSo e com pactação do fundo de valas
m3
2.4
53527
SINAPI
Reaterto apiloado de vala com m aterial da obra
m3
334 ,12
31,97
10.681,82
1.797,82
S u b to ta l ite m 2.0
i l S
DOAÇÕES
I l l l l
.
.
rírtítiríS
17.343,41
6 2 .7 0 8 9 7
■
CO NC RETO AR M A D O PARA FUND AÇÕ ES
3.1
74156/3
SINAPI
3.2
73907/6
33
5651
3.4
12.767,44
392 .00
32.57
m3
55.02
14.98
824,20
m2
146.95
23.62
3.470.96
Arm ação aço CA-50, Diam. 6,3 (1/4) á 12,5m m (1/2) -Fornecim ento/corte perda d e 10% ) /
dobra / colocação.
kg
341,91
7,36
Z 5 1 6 .4 5
Arm ação de aço C A -60 Diam. 3,4 a 6,0m m -Fom ecim ento/corte perda de 1 0 % )/d c b ra /
colocação.
kg
272,64
7,22
1.968,43
Concreto para Fundação fck=25M Pa, incluindo preparo, lançam ento, adensam ento.
m’
14,27
366,61
5.231,52
401,89
23,62
9 492 ,64
Estaca a trado (broca) d=20 cm com concreto fck=15 Moa (sem arm ação)
m
SINAPI
Lastro de concreto m agro (e=3,0 cm) - preparo m ecânico
SINAPI
Form a de madeira com um para Fundações - rea provei lam ento 5X
74254/2
SINAPI
3.5
73942/2
SINAPI
3.6
74138/3
SINAPI
C O NC RE TO A R M A D O PARA FU ND AÇÕ ES - VIG A S B A LD R A M E S
3.7
3.8
5651
74254/2
2
SINAPI
Forma de madeira com um para Fundçfles - reaproveitam ento 5 X
m
SINAPI
Arm ação aço CA-ÕO, Diam, 6 ,3 (1/4) á 12,5m m (1/2) -Fom ecím ento/corte perda de 10% ) /
dobra / cotocaçao
kg
805,36
7,36
5.927,48
Arm ação de aço CA-60 Diam. 3 ,4 a 6 ,O m m -Fom edm ento/corte perda de 10% ) / dobra /
colocação.
kg
349,73
7,22
2.525,03
Concreto para Fundação fck=25M Pa, incluindo preparo, lançam ento, adensam ento.
m3
23.67
366,61
8 6 7 7 ,6 6
3.9
73942/2
SINAPI
3.10
74138/3
SINAPI
CO N C R E TO A R M ADO PARA FU ND AÇÕ ES - BASE CA IXA D 'A G U A
3.11
5651
SINAPI
Form a de madeira com um para Fundções - reaproveitamenJo 5 X
m*
5,60
23,62
132,27
kg
325.00
7,36
2.392,00
8 2,00
7,22
592,04
3,92
353,24
1.384,70
63,00
69,78
4.396,14
3.12
74254/2
SINAPI
Arm ação aço CA-50. Diam. 6,3 (1/4) á 12,5m m (1/2) -Fornecim ento/corte perda de 10% ) /
dobra / colocação
3.13
73942/2
SINAPI
A rm ação de aço CA-60 Diam. 3 ,4 a 6 ,0 m m -Fom ecim ento/corte perda de 1 0 % ) / dob ra /
colocação
kg
3.14
74138/2
SINAPI
C oncreto para Fundação fck=20M Pa. rnckiindo preparo, lançam ento, adensam ento.
m3
3.15
72819
SINAPI
Estaca a trado (broca) d=30 cm com concreto fck=20 Mpa (sem armação)
m
S u b to ta l ite m 3.0
Planilha O rçam entária - 04 Salas de aula_220V .xls
62.298,97
1/8
1«Wr*:**
S U P E R ES TR U TU R A
-
102.531,4?
CO NC RETO AR M ADO - VIGAS
4.1
84219
SI NA Pt
Forma de madeira com um para estrutura de concreto - reaproveitam ento 5X
m2
390,71
25,48
9.955,29
k9
805 ,36
7,36
5.927,48
330,73
7,22
2.387,85
24,08
366,61
8.827,97
278,67
25,48
7.100,51
7.566,75
2.532,25
4.2
74254/2
SINAPl
Arm ação aço CA-50, Diam. 6,3 (1/4) á 12,5m m {1/2) -Fornecim ento/corte perda de 10% ) 1
dobra / co focacâo.
4.3
73942/2
SIN A Pl
Arm ação de aço CA-60 Diam. 3,4 a 6,0mnvFomeclmen?o/cor1e perda de 10% ) / dobra /
colocação
kg
4 4
74138/3
SINAPl
Concreto para Estrutura fck=25M Pa, incluindo preparo, lançam ento, adensam ento.
m
4.5
84219
SINAPl
Form a de m adeira com um para estrutura de concreto - reaprovertamento 5X
SIN A Pl
Arm ação aço CA-50, Diam. 6,3 (1/4) á 12.5m m (1/2) -F ornedm ento/corte perda de 10% ) /
dobra / colocação
kg
1.028,09
7,36
73942/2
SINAPl
Arm ação de aço CA-60 Diam. 3,4 a 6,0m m -Fom ec»m ento/corte perda d e 10% ) / dobra /
colocação.
kg
350 ,73
7,22
4.8
74138/3
S IN A P l
Concreto para Estrutura fck=25M Pa, in du in d o preparo, lançam ento, adensam ento.
nr*
14,24
366.61
5.220,53
4.3
74202/1
SIN A Pl
Laje pré-m oidada para forro
m
943 ,96
56,16
53.012,79
3
CO NCRETO ARM ADO - LAJES E PILARES
4.6
4.7
74254/2
rrr3
a
Subto tal ite m 4.0
\
1
s.o;
5.1
87495
S INAPl
Afvenaria de vedação de 1/2 vez em tijolos cerâm icos de 08 furos (dim ensões nom inais:
19x19x09); assentam ento em argam assa no traço 1:2:8 (dm e nto , cal e areia)
5 .2
73988/1
SIN A Pl
E n cunham ento (aperto de alvenana)em tijolos cerâm icos m aciços 5,7X9X 19, 1 vez
(espessura 19cm ) com argam assa traço 1:2:8 (dm ento, cal e areia)
5.3
74200/1
S IN A P l
Verga 10X10C M em concreto pre-/noJdado FC K=20M PA
5.4
C 4070
SÊIN FRA
v
S IS TEM A OH V ED AÇÃO V ER TIC A L IN TER NO E E X TE R N O (PAREDES)
Dnõsória de banheiros e sanitários em granito com aspe&suua de 2cm polido asseniado
com argam assa traço 1:4
ma
SfíSlilSf
782,68
43,32
33.905,70
m
25,07
10
250,70
m
191,60
13,13
2.515,71
m2
12,92
361,69
S u b to ta l lie m 5.0
cS&ESJi ’
s& g
‘ .
'
'
ilE ilS i
102 .631 ,42
4 673,03
41.345,14
iiis a ii
ESQU AD RIAS
PORTAS DE M ADEIRA
6.1
73910/5
S INAPl
Porta de abrir em madeira 0,80x2,1001, P M 1, incluso aduela 2A, alizar e dobradiça com
orteis.conforme projeto de esquadrias
272,64
un
7,00
1.908,48
un
5,00
1.000,00
5.000,00
6.2
M ERCADO
Poria de abrir em m adeira 0,80x2,10m com Chapa m etálica h=50cm , visor de v?dro
2 0 x1 10cm , P M 2 , conforme projeto de esquadrias
6.3
M ERC AD O
Porta de abrir em madeira 0 .8 0 x 2 ,l0 m com Chapa metálica. PM 3, conform e projeto de
esquadrias
un
2,00
600,00
1.200,00
Porta de Madeira - PM4 - 0,60x210 - com veneziana exdu so ferragens, conform e projeto
de esquadrias
un
1,00
718,51
718,51
un
3,00
8 92 ,36
2.677,08
6 4
73906/6
SINAPl
6.5
73906/3
SINAPl
6.7
74139/2
SIN A Pl
Porta de abrir- Box em madeira Lam inado 0 ,6 0 x 1 ,60m, PM6, incluso marco, dobradiças e
tarjeta tipo LIVR E/O C U PA D O coníorm e projeto de esquadrias
un
3,00
191,45
574,35
6.8
74139/1
SIN A Pl
Poria de abrir-Box em madeira La mi nado 0,8 0 x 1 ,60m, PM7, incluso marco, dobradiças e
tarjeta tipo LIVR E/O CU PA DO , conforme projeto de esquadrias
un
2,00
219,81
439,62
6.9
74068/6
S IN A P l
Fechadura de em butir com pleta, para portas externas
un
18,00
113,98
2.051,64
6 10
74069/1
SIN A Pl
Fechadura de em butir completa, para portas de banheiro
un
5.00
49,63
248.15
Porta de Madeira - P M 5 - 0,80x210, com veneziana exckiso ferragens, conform e projeto
dc esquadrias
0,00
FE RRA G E NS E ACESSÓ RIOS
0,00
PORTAS DE ALUM ÍN IO
6.11
74071/2
SIN A Pl
Porta de abrir de 0,80x2,10m em chapa de alum ínio com vidro e veneziana- PA1,
conform e projeto de esquadrias, inclusive ferragens
m*
1,68
607.44
1.020,50
Janela de Alum ínio, basculante 60x40cm , JA -1,conforme projeto de esquadrias, inclusive
ferragens
m3
0,24
3 91 .36
93,93
Janela de Alum ínio, de abir 60x90cm . JA-2,conform e projeto de esquadrias, inclush/e
ferragens
rrr7
1,08
226,60
244,94
JANELAS DE ALUM ÍNIO
6.12
68052
SINAPl
6 13
C4513
S & N FR A
6.14
68052
SIN A Pl
Janela de Alum ínio, basculante 100x40cm , JA-3, conform e projeto de esquadrias, inclusive
ferragens
m2
2,80
391 .36
1.095,81
6.15
68052
SIN A Pl
Janela de Alum ínio, basculante 150x40cm . JA -4.conform e projeto de esquadrias, inclusive
ferragens
m2
0.60
391,36
234,82
6 16
C 4513
SE IN FR A
Janela de Alumínio, de correr 120x1 OOcm, JA -5,conform e projeto de esquadrias, in dusive
ferragens
rrr
7,20
226,80
1,632,96
6 .17
68052
SINAPl
Janela de Alum ínio, basculante 150 x110cm, JA-6,conform e p rc je to d e esquadrias,
in dusive ferragens
ÍTT2
3 ,30
391,36
1.291,49
Janela de Alum ínio, basculante 2 00 x110cm, JA -7,conform e projeto de esquadrias,
inclusive ferragens
rrf
8,80
391,36
3.443,97
rrr2
48,40
3 91 ,36
18.941,82
6.18
68052
SIN A Pl
6,19
68052
SINAPl
Janela de Alum ínio, basculanle 220 X 110cm ,JA -3, conform e projeto de esquadrias,
in dusive ferragens
Planilha O rçam entária - 04 Salas de aula_220V.xls
6 20
6.21
7 40 67/4
S INAPI
M ERCADO
CP
Janete de Alum ínio, com veneziana fixa 200X 60cm , JA-9, conform e projeto de esquadrias,
inclusive ferragens
Tela de nylon de proteção- fixada na esquadria
m2
7,20
516,30
3.717,36
m*
4,20
8,00
33,60
226,96
7.227,91
0,00
VIDROS
6 22
72118
SINAPI
Vidro m iniboreal incolor, espessura 6m m - fornecim ento e instalação
m2
2,00
113,48
6.23
84959
SINAPI
Vidro liso com um incolor, espessura 6m m - fornecim ento e instalação
ms
70,42
102,64
6.24
85005
SINAPI
Espelho cristal esp. 4m m sem moldura
m2
4.40
201,64
887,22
S u b to ta l ite m 6.0
9H jM
P i i í1
-
■
54.911,11
>
7.1
739 31/3
SINA PI
Estrutura de Madeira aparelhada com tesoura vâo de 3,0 a 7,0 m para telha cerâm ica
m3
982 ,25
86,74
85.200,37
7.2
7 39 38/2
SINA PI
Cobertura em telha cerâm ica tipo romana
m*
1.025,46
31,40
32.199,44
7.3
6058
SINAPI
Cum eeira com telha cerâm ica em boçada com argam assa traço 1:2:8
m
197,80
14,33
2.834,47
S u b to ta l ite m 7.0
ao.
fa®®?
8 1
74105/1
1:
■- ;
IM PER M EABIUZAÇAO
'
■■
m3
im perm eabilização oom tinta betum inosa em fundações, baldrames
SIN A PI
120.234,28
6,76
401,89
2.716,78
2.716,78
S u b to ta l ite m 8 .0
£ p (|f
'
i
mm
S w IS M Ii m m im
.
m’
1.706,71
2,37
4 .044,90
Chapisco em teto ccm argam assa traço - 1 :3 (cim ento / areia)
m3
483,57
7,44
3.597.76
SINAPI
Em boço de parede, com argam assa traço -1 .2 :9 (cim ento / cal / areia), espessura 2,0 cm
m2
1.706,71
10,51
17.937,52
C4002
S E IN FRA
Reboco de parede, oom argam assa traço - 1 :2;6 (cim ento / cal / areia), espessura 2 ,0 cm
(massa única)
m2
1.099,45
24,69
27.145,42
9.5
C1218
SEINFRA
Reboco de teto, oom argam assa traço - 1 :2 :9 (cim ento / cai / areia), espessura 1,5 cm
r rr
483,57
21,00
10.154,97
9.6
C 4445
SEIN FRA
Revestimento cerâm ico de paredes PEI IV- cerâm ica 30 x 40 cm aplicad o com argam assa
industrializada- incl. rejunte - conform e projeto
m3
390,57
57,12
22.309.36
9.7
C4442
SE IN FRA
Revestimento cerâm ico de paredes PEI IV - cerâm ica 10 x 10 cm aplicado com
argam assa indusíriaTcada- incl. rejunte - conform e projeto
m3
216,70
53,85
11.669,30
Roda mek> em m adeira (largura=10cm )
m
202,95
18,90
87B59
SINAPI
92
C0778
SEIN FRA
9.3
87554
9 4
9.1
9.6
Chapisco em parede com argam assa traço - 1 :3 (cim ento / areia)
M ERC AD O
3.835,76
S u b to ta l ite m 9.0|
* ,
■§!
•
10.1
72907J3
;
■•
SJNAPJ
MM
S IS T E M A S D E PIS O S IN TE R N O S E E X T E R N O S (PA V IM EN TAÇ ÃO )
rrí2
Camada im perm eabilizado/a e=5cm
100.634,98
m tm m
L
694,26
22,98
15.954.09
13.017.38
10,2
CO 667
SE IN FR A
Cam ada regularizadora e=3cm
m*
694 ,26
18,75
10.3
C3001
SE IN FR A
Piso cerâm ico esm attado PEI V - 40 x 40 cm aplicado com argam assa industrializada ind. rejunte - Branco antiderrapante - conforme projeto
m3
65.28
54,65
3.567.55
104
C3001
SE IN FRA
Piso cerâm ico esm altado P E I V - 40 x 40 cm aplicada com argam assa industrializada incl. rejunte - Cinza A ntiderrapante - conforme projeto
m3
628 .98
54,65
34.373.76
10.5
C 4623
SE IN FRA
Piso podotáti! interno em borracha 3üx30cm , assentam ento com cola vinil (fornecim ento e
assentam ento)
m3
35,37
110,70
3.915,46
10.6
C4623
SE IN FR A
Piso tátil de alerta/d irecionaJ em placas pré-m oldadas - 5M Pa
m*
5.40
110,70
597,78
C 2 284
SE IN FRA
Soleira em granito cinza andorinha, L=15cm , E=2cm
m
16,70
52,43
875,58
239 ,94
51.54
12.366,51
10.7
0,00
PA VIM ENTA ÇÃ O EXTER NA
10.8
73675
SINAPI
Piso de cim ento desem penado com juntas de dilatação
m9
10.9
73907/3
SINAPI
Rampa de acesso em concreto nSo estrutural
m3
11,98
22,98
275,30
10.10
74223/1
SINAPI
M & o -fio (GUIA) de concreto prem oldado
m
27,30
29,77
812,72
10.11
74164/4
SINAPI
Lastro de brita para o estacionam ento
m3
11,28
122,21
1.378,04
■
S u b to ta l ite m 10.0
m m
r n n iR A
•
:
.
.
V
■ ■. i."
87.134,17
2 4 .142,08
■
u i
C1207
SEINFRA
Emassa m ento de paredes internas com m assa PV A - 02 dem ãos
m2
352,87
11,60
11.2
C1207
S E IN FR A
E m assa mento de lajes internas com massa PVA - 02 dem ãos
rrr2
483,57
11,60
4 .093,29
5.609,41
11.3
88489
SINAPI
Pintura em latex acritjco 0 2 dem ãos sobre paredes internas e externas
m2
1.099,45
8,40
9 .235,38
11.4
88486
SINAPI
Pintura em latex P V A 02 dem ãos sobre lajes intem a6 e externas
m3
483,57
7,38
3-568,75
11.5
74065/1
SINAPI
Pintura em esm alte sintético 02 dem Sos em roda m eio de madeira
nr
20,30
16,03
325,41
11.6
73924/2
SINAPI
Pintura em esm alte acetinado 02 dem ãos para portão
rrP
2 1,60
16,38
353,81
11.7
74065/1
SINAPI
Pintura em eslamte sintético 02 dem ãos em porta de m adeira
m*
59,64
16,03
956,03
Planilha O rçam entária - 0 4 Salas de aula_220V.xls
3/8
Subtotal item 11.0
W
êêS
IN STA LA Ç Õ ES HIDRAUL1CA
B
W ÊÊÊÊÊÊ
W ÊÊm ê
.
24.142,08
SINAPI
Registro de gaveta bruto, 0 1 "
un
4.00
40,60
162,40
12.2
74183/1
SINAPI
Registro de gaveta bruto, 0 1 1/4“
un
2,00
57.68
115,36
12.3
74183/1
SINAP!
Registro de gaveta bruto, 0 1 1/2"
un
1,00
57,68
57,68
88,01
339,04
12.1
74184/1
12.4
74181/1
SINAPI
Registro de gaveta bruto, 0 2"
un
1,00
88,01
12.5
74180/1
SINA PI
Registro de gaveta bruto, 0 2 1 / 2 ”
un
2,00
169.52
12.6
85118
SINAPI
Registro de pressão com canopla 0 3/4"
un
1,00
55,27
55,27
12.7
75030/1
SINAPI
Tubo PVC scldáve) 0 2 5 m m, inclusive conexõee
m
23,00
12,19
280 ,37
97.52
12.8
75030/1
SINAPI
Tubo PVC soldável 0 25 m m. inclusive conexões
m
8,00
12,19
1Z9
75030/2
SINAPI
Tubo PVC soldável 0 3 2 m m , in dusive conexões
m
3.00
17,15
51.45
12.10
75030/3
SINAPI
Tubo P V C soldável 0 40 m m, in d u siv E conexões
m
11,00
21,75
239,25
12.11
75030/4
SINA PI
Tubo P V C soldável 0 5 0 mm, inclusive conexões
m
4.00
25,63
102,52
2.418,45
Tubo PV C soldável 0 60 m m, in dusive conexões
m
6 9.00
35.05
Caixa dágua m etálica com pleta de 15.0D0I, inclusive base conform e projeto
un
1,00
19.050,00
19.050,00
SINA PI
Joelho PC V sotdavel 90fl agua fria 20m m
un
14,00
3,98
55,72
72573
SINA PI
Joelho PC V soldável 90° agua fria 25m m
un
15.00
4,30
64,50
12.16
72577
SINAP)
Joelho P C V soJdavel 90° agua fria 40m m
un
8,00
7,41
59,28
12.17
72575
S'N AP I
Joelho PCV soldável 90° agua fria 32m m
un
42,00
4,92
2 06 ,64
12.18
72581
SINAPI
Joelho PCV soldável 90° agua fria 60m m
un
2,00
18,29
36,58
12,19
72808
SINAPI
Te PVC soldável com rosca agua fria 25m m X 25m m X 20m rn
un
2,00
5,79
11,58
12.12
75030/5
SINA PI
12-13
M ERC AD O
STOCK CAJXAS
12.14
72571
12.15
12.20
728C8
SINAPI
Te PVC soldável com rosca agua fria 25m m X 25m m X 20m m
un
1,00
5,79
5,79
12.21
C2410
SE IN FR A
Te PVC soldável com rosca agua fria 5 0m m X 50m m X 40m m
un
2,00
17,01
34.02
12.22
C2410
SEIN FRA
Te PVC soldável com rosca agua fria 60m m X 60m m X 25m m
un
5,00
17,01
85,05
12.23
C2410
SE IN FR A
Te PVC sotdavel com rosca agua fria 6 0m m X 60m m X 50m m
un
2,00
17,01
34.02
12.24
72438
SINAPI
Te PVC soldável agua fria 20mm
un
6,00
4,59
27.54
12.25
72439
S INA PI
Te PVC soldável agua fria 25m m
un
4,00
4,S9
19,96
17 96
72443
SINAPI
Te PVC soldável agua fria 60m m
un
8,00
35,04
280,32
12.27
72441
SINAPI
Te PVC soldável agua fria 40m m
un
1,00
12,25
siis
12,25
S u b to ta l ite m 12.0
'
INSTALA ÇA O SANITARIA
ÉS®
23.990,57
«éfcoa» m
4,00
27,97
un
4.00
15,19
60,76
un
4,00
37,77
151,08
13.1
72292
S íN A PI
Caixa Sifonatía 1 00 *1 00x50mm
un
13.2
726 85
SINAPI
Ralo Seco PV C 100x100m m
13.3
C 3738
SE IN FR A
Term inal d e Ventilação Série Normal 50m m
111,88
13.4
7 41 65/4
SINAPI
Tubo de PVC Série Normal 100m m . fornec, e instalação, inclusive conexões
m
77,00
33,33
2.566.41
13.5
74165/1
SINAPI
Tubo de PVC Série Normal 40mm, fomec. e instalação, inclusive conexões
m
28,00
16,82
470,96
13.6
74165/2
SINAPI
Tubo de P V C Série Normal 50m m , fomec. e instalação, in dusive conexões
m
25,00
22,86
571,50
13.7
7 4 1 6 6 /f
SINAP*
Tubo de PV C Série Norma/ í5 0 m m , fomec. e msfafaçáo, inc/irsrwí conexões
m
2,00
59,60
1 T9,20
13.8
72559
SINAPI
Joelho PC V 45° esgoto 40 m m
un
4,00
6,52
26,03
13.9
72558
SIN A P I
Joelho PC V 90° esgoto 40 mm
un
20,00
6.38
127,60
13.10
72604
SINAPI
Junção PV C esgoto 50X 50 m m
un
9.00
9,26
83.34
5,00
19,78
9 8,90
14,39
115.12
13.11
72774
SINAPI
Junção PVC esgoto 100 x 5 0 mm
un
13,12
72556
S INA PI
Joelho PCV 90° esgoto 100 m m
un
8,00
13.73
72603
SINAPI
Junção P V C esgoto 100 x 10Q mm
un
3,00
20,13
60,39
SIN A P I
Caixa de inspeção em alvenaria de hjoio m edindo 900x900x800m m , com tam pSo em
ferro fundido
un
10,00
285,16
2 851 ,60
un
1,00
172,72
172,72
13 14
72290
13.15
74051/1
S IN A PI
Caixa de gordura sifonada, em afvenaria de tijolo, m edindo 900x900x1200m m , com
tam pão em feno fundido
13.16
74198/2
SINAPI
S um idouro em alvenaria de tijoto cerâm ico m aciço diâm etro 1,40m e altura 5,00m , com
tam pa em concreto arm ado diâm etro 1,60m e espessura 10em
13.17
74197/1
SINAPI
Fossa séptica em alvenaria de tijolo cerâm ico m acico dim ensões externa
S 1,90x1,10x1,40m . 1.500 litros, revestida internam ente com barra lisa
13.18
C 4026
SE IN FR A
C analeta de concreto 20cm x 20cm com tam pa com grelha de alum ínio
un
4,00
1.108,07
4 432,28
un
1,00
979.37
979,37
m
8,42
122,06
1.027,75
S u b to ta l ite m 13.0
Planilha O rçam entária - 04 Salas de aula_220V.xts
14.026,94
4/8
Ü
LOUÇAS F ftlE T A fS
Ü
5
^
M
&
K
I
.
13 681,16
2,00
724,30
1,448.60
S fg lp
14.1
C 4 635
SEINFRA
Bacia Sanitária Vogue Plus, Linha Conforto com abertura, cor Branco Ge5o, código: P.51.
D£CA, ou equivalente p/ de descaiga, com acessórios, bolsa de borracha para Itgacao,
tubo pvc ligacac - fornecim ento e irrstalacao
14.2
C4642
SE IN FRA
Assento Poliéster com abertura frontal Vogue Plus, Linha Conforto, cor Branco G eto.c
código A P ,52, DECA, ou equivalente
un
2,00
549 .82
1.099,64
un
2,00
82,53
165,06
un
14.3
1370
SINAPI
D ucha H igiénica com registro e derivação lzy, código 1984.C 37. ACT.CR, D ECA, ou
equivalente
144
86088
SINAPI
Bacia Sanitária Convencional Izy, cor Branco Gelo, código P.11, DECA, ou equivalente
un
3,00
266,05
858,15
14.5
407 29
SINA PI
Válvula de descarga: Base Hydra Max, código 455 0.40 4 e acabam ento Hydra Max, código
4900.C .MAX 1 Vt, acabam ento cromado, D E C A ou equivalente
un
5,00
177,67
888,35
SINAPI
Bacia Sanitária Convencional com Caixa Acoplada, código lzy P 111, DECA, ou
equivalente com acessórios- fornecim ento e instalação
un
3,00
286,05
858,15
14.6
86888
14.7
M ERC AD O
A ssento plástico tzy. Código A P .01, DECA
un
6,00
30,00
180,00
140
74234/1
SINA PI
Mictório com Sifâo Integrado Branco Gelo, codigo M715, Deca ou equivalente
un
1,00
360 ,55
360,55
14.9
86902
SINAPI
Lavatório Pequeno Ravena/lzy cor Branco Gelo. código: L 9 1 5 . DECA, o u equivalente,
sem coluna,(válvula, sifao e engate flexível cromados), exceto Torneira
un
5.00
122.74
613,70
14.10
86901
SINAPI
Cuba de E m butir O vai cor Branco Geío, código L.37, DéiCA, ou equfvafeníe, em bancada
e com plem entos (vátvuia, sifao e engate flexlvet cromados), exceto torneira,
un
6,00
84,85
509,10
14 11
86906
SINAPI
Torneira para lavatório de mesa bica baixa Lzy, código 1193.C 37, Deca ou equivalente
un
11,00
39,47
434,17
14.12
C 1996
SEIN FRA
Papeleira Metálica Linha Izy, código 202 0.C37, DE C A ou equivalente
un
8,00
34,52
276,16
14.13
M ER C AD O
Barra de apoio, Linha conforto, código 2305 C, cor crom ado, DE C A ou equivalente
un
4,00
258,90
1.035,60
14.14
M ERCADO
Barra de apoio para lavatório " u ", Linha conforto, aço polido, DECA, o u equivalente
un
2,00
289 ,00
578,00
14.15
M ERCADO
391,50
14.16
C4671
14 17
M ERCADO
14.18
86911
Dispenser Toalha Linha Exeellence, código 7007, M elhoram entos ou equivalente.
un
9,00
43,50
Saboneteira Linha Excellence, c ó d ig o 7009, M elhoram entos ou equivalente
un
9,00
29,43
284,87
Tanque G rande (40 L) cor Branco Gelo, código TQ ,03, DECA, ou equivalente
un
1,00
488 ,00
4B8.00
SINA PI
Torneira de parede de uso geral com arejador Lzy, código 1155 C37. DECA, ou
equivalente para jardim ou tanque, padrao alto
un
1,00
33,27
33,27
un
4 00
266.41
1.065,64
SEINFRA
14.19
86936
SINAPI
Cuba Inox E m butir 40x34x17cm , cuba 3, básica aço inoxidável, com vátvuia, FR AN K E, ou
equivalente, com sifão em m etal crem ado 1.172x1.1/2“, válvula em m elai crom ado tipo
am e n ca na 3 .1J2*'x1.1 1 T para pia - lom ecim ento e instalaçao
14.20
869D9
SINAPI
Toineira para cozinha de mesa bica móvel lzy, código 1 167.C 37. D E C A ou equivalente
un
5 ,00
79,08
395,40
14.21
M ERC AD O
Cuba industrial 50x40 profundidade 30 - HIDRONOX, ou equivalente, com sifao em metal
crom ado 1.1/2x1.1/2", válvula em metal crom ado tipo am ericana 3.1/2“ x 1 .1/2" para pia fornecim ento e instalação
un
2,00
746,26
1.492,52
1422
11777
SINAPI
Torneira elétrica LorenEasy, LORENZETTI ou equivalente
un
1,00
137,14
137,14
S INA PI
Chtíveiro Maxj Ducha, L OREMZFTTJ, com Mangueira pJáslica/desviador para duchas
elétricas, cógigo 8010-A, LORENZETTI, ou equivalente
un
1 ,00
47.99
47,99
SINA PI
Torneira de parede de uso geral com bico para m angueira lzy, c ódigo 1153.C 37, DECA,
ou equivalente
un
5,00
11,92
59,60
14 23
14.24
9535
760 2
S u b to ta l ite m 14.0
Â
15.1
15.2
15.3
 lifS I
M ER C A D O
CPU
7 41 38/2
SINAPI
73994/1
SINA PI
INSTALAÇÃO DE G Ã S CO M B U STÍVEL
13.681,16
iiS S lÉ É
mm
CeníraJ öe G LP Bofyöes P 45 (conc/elo)
un
2,00
8 60 ,00
1.720,00
Abrigo para Central de G LP. em concreto
m5
0,80
353,24
282,59
Anmaçáo em tela de aço 4,2m m . malha 15x15cm
kg
0,4 6
5,76
2.65
7,20
19,13
137,74
24,40
154
739 76/3
SINA PI
Tubo de Ferro G alvanizado <Z 3/4", indusive conexões
m
15.5
72305
SINAPI
Cotovelo de fe n o galvanizado 0 3/4"
un
2,00
12,20
15.6
M ERCADO
CPU
Fita anticorrosiva
m
7,20
6,30
45,36
15.7
M ERC AD O
CPU
Vátvuia esfera <2 3/4" NPT 300
un
4,00
268 ,46
1.073,84
15 8
M ERCADO
CPU
Registro 1a Estágio ci m anóm etro
un
1.00
129,54
129,54
15.9
M ERC AD O
CPU
Registro 2° Estágic cí m anóm etro
un
2,00
268,46
536,92
15.10
M ERC AD O
CPU
Regtelro do Regulador
un
2,00
21,57
43,14
15.11
M ER C AD O
CPU
M anóm etro NPT 1/4, 0 a 300 Psi
un
1,00
28,46
28,46
15.12
M ERC AD O
CPU
Placa de sinalização em pvc cod 01 - (500x300) Proibido fum ar
un
1,00
25,50
25,50
15.13
M ERCADO
CPU
Placa de sinalização em pvc cod 06 - (500x300) Perigo Inflamável
un
1.00
25,50
25,50
Subtotal item 15.0
Planilha O rçam entária - 04 Salas de au'a_220V.xJs
4.075,64
16.0
iU l lt ó § 8 ® i§
5.023.37
-
S IS T E M A O E PR O TEÇÃ O CO N TR A INCÉNC IO
Extintor PQ S - 4KG
un
5,00
153,73
768,65
Lum inária de em ergência de 31 Leds autonom ia m inim a de 1 hora
un
14,00
263,08
3.683,12
M arcação no Piso -1 x 1m para hidrante
m2
6 ,0 0
17,42
87,10
Placa de sinalização em pvc cod 13 - (316x158) Salda de em ergência
un
2,00
25,50
51,00
CPU
Placa de sinalização em pvc cod 17 - (316x158) M ensagem "Saída"
un
12,00
25,50
306,00
CPU
Placa de sinalização em pvc cod 23 - (300x300) Extintor de Incêndio
un
5,00
25,50
16.1
725 53
SINAPI
16.2
C 4 394
SEIN FRA
16.3
729 47
SINAPI
16.4
M ERC AD O
CPU
16,5
M ERC AD O
16.6
M ERC AD O
127,50
S u b to ta l ite m 16 .0
IN ST A LA Ç Õ ES E L É T R IC A S E TE LE FÓ N IC A S 220V/
É ü
5.023,37
É lÉ Iffâ ite Í l t ? fi-24* 43
......
Q UADRO D E DISTRIBUIÇÃ O
17.1
741 31/4
SINAPI
Q uadro de distribuição de em butir, sem barramento, para 12 disjuntores pad rão europeu
(linha branca), exckjsive disjuntores
un
2,00
197,46
394,92
17.2
74131/4
SINAPI
Q uadro de distribuição de embutir, sem barramento, para 15 disjuntores padrão europeu
(iinha branca), exclusive disjuntores
un
1,00
197,46
197,46
17.3
83371
SINAPI
Q uadro de destribuiçãopara telefone - fornecim ento e instalação
un
1,00
65,06
65,06
17.4
833 7 2
SINAPI
Quadro de m edição fornecim ento e instalação
un
1,00
372,47
372,47
17.5
74130/1
SINAPI
D isjuntor term om agnetico m onopolaM O A, padrão Dl N (linha branca)
un
6,00
11,26
67,56
17.6
74130/1
SINAPI
D isjuntor te/m om agnetico m onopolar 25 A, padrão DIN (linha branca)
un
1,00
11,26
11,26
17.7
74130/2
SINAPI
D isjuntor term om agnetico m onopolarSO A. padrão DIN (linha branca)
un
1.00
17,91
17,91
17.8
741 30/2
SINAPI
D isjuntor term om agnetico m onopolar 63 A, padrão DIN (linha branca)
un
1,00
17,91
17,91
17.9
C 4562
SE INFRA
17.10
741 30/3
SINA PI
17.11
74130/3
17.12
741 30/3
D ispositivo de proteção contra surto
un
4 ,00
106,63
426,52
D isjuntor bipolar term om agnetico 10 A - 5 kA
un
5,00
54,58
272,90
SINAPI
D isjuntor bipolar term om agnetico 13 A * 5 kA
un
6,00
5 4,58
327,48
SINAPI
D isjuntor bipolar term om agnetico 20 A - 5 kA
un
5,00
54,58
272,90
9,00
5 4,58
491,22
1,00
5 4,58
54,58
101.14
17.13
74130/3
SINAPI
D isjuntor bipolar lerm om agnetico 10 A - 4.5 kA
un
17.14
74130/3
SINAPI
D isjuntor bipolar term om agnetico 16 A - 4.5 kA
un
17.15
74130/5
SINAPI
D isjuntor bipolar term om agnetico 70 A - 4.5 kA
un
1,00
101,14
17.16
741 30/5
SINAPI
D isjuntor bipolar term om agnetico 80 A - 4.5 kA
un
1,00
101,14
101,14
D isjuntor tripolar term om agnetico 225A
un
1,00
1.941,52
1.941 52
2.216,52
17.17
C l 109
SE IN FRA
0,00
E LETR O D U TO S E AC ES SÓ R IO S
17.17
72934
SINAPI
Eletroduto PV C flexível corrugado reforçado. 02O m m (DN 3 /4 ”), inclusive conexões
m
615,70
3,60
17.18
729 35
SINAPI
Etetroduto PV C flexível corrugado reforçado, 0 2 5 m m (DN 1"). inclusive conexões
m
111,30
4.57
508,64
17.19
55865
SINAPI
Eletroduto PVC rígido rosca ve!, 0 4 0 m m (DN 1 1/2"), in du s iv e conexões
m
182,50
14,97
2.732,03
1 r . 20
55866
SINA Pí
Eletroduto PVC rlgído roscaveí, 05Qmm (D N 2 ” ), inclusive ccnexões
m
26,S0
16.60
444,88
17.21
55867
SINAPI
Eletroduto PVC rígido roscavel, 0 7 5 m m (DN 3 M), inclusive conexões
m
32.20
30.88
994,34
17.22
55868
SINAPI
Eletroduto PVC rígido roscavel, 0 lO O m m (DN 5"), inclusive conexões
m
10,10
40,54
409,45
17.23
55868
SINAPI
E letroduto PVC rígido roscavel, 01OOmm (DN 6H), inclusive conexfles
m
2 ,90
40.54
117,57
17.24
72588
SINAPI
Curva 45° PVC rosqueavel 1.1/2"
un
2.00
13,71
27,42
17.25
72593
SINAPI
Curva 90° PVC rosqueavel 1/2"
un
1,00
4,58
4.58
17 2©
72611
S lN A P í
Luva de aço gaft/anizado 1.1/2*' - fornecim ento e instaíaçao
un
9 ,00
16.78
151,02
17.27
72614
SINAPI
Luva de aço galvanizado 1/2“ - fornecim ento e instalação
un
2,00
7,44
14,88
17.28
72298
SINAPI
Curva de aço galvanizado 1.1/4" - fornecim ento e instalação
un
1,00
22,33
22,33
17.29
63447
SINAPI
Caixa de passagem 40x40 com tam pa
un
9.00
100,48
976,32
17.30
83446
SINAPI
Caixa de passagem 30x30 para telefone
un
5,00
103,38
516,90
17.31
83386
SINAPI
Caixa de passagem P V C 4x4" - fornecim ento e instalação
un
5.00
5,22
17 32
8338?
StNAPl
Csrxa d e passagem P V C 4x2" - fornecim ento e mstalação
un
88,00
Caixa de passagem P V C 3" Ddogonal
un
C analeía F*VC 80x80cm
m
17.33
63388
SINA PI
17.34
C0671
S EIN FRA
Planilha O rçam entária - 04 Salas de au1a_220V,xjs
26.10
4,43 '
369,84
131,00
6,73
881.63
2,00
66,61
133,22
6/8
CABOS E FIOS (CO NDUTO RES)
Condutor de cobre unipolar, isola çâo em PVC/70°C , cam ada d e proteção em PV C , nâo
propagador de cham as, classe de tensão 7 5 0 V enccrdoam enio classe 5, flexível, com as
seguintes seções nominais:
17.35
738 60/7
SINAP!
#1,5 m m 2
m
1,231.50
1,58
1.945,77
17.36
73860/8
SIN A PI
#2 ,5 m m 3
m
1.566,00
1,98
3.100.68
17.37
73860/9
SINAP!
UA m m 3
m
261.50
3.39
886.49
#6 m m 3
m
3 8,30
4,60
176,18
m
157,70
8,09
1.275.79
17.38
73860/10
SINAPI
17.39
738 60/1 2
SINAP!
#16 m m 1
17.40
73660/13
SINAPI
#25 m m 5
m
63.40
12,35
782,99
17.41
738 60/1 4
SINAP!
#50 m m ’
m
223,30
22,50
5.024,25
3.657,92
17.42
73860/15
SINAPI
#70 m m 4
m
113.60
32,20
17.43
738 60/1 6
SINAPI
#95 m m 3
m
12,90
42,62
549,80
17.44
7 38 60/1 9
SINAPI
#185 m m a
m
51,60
77,91
4.020.16
17.45
73768/10
SINAPI
Cabo C C I-50 2 pares
m
52,60
0,88
46,29
17.46
CO560
SE IN FR A
C abo C C E-50 2 pares
m
53,60
4,45
238,52
17.47
83540
SINAPI
Tom ada universal, 2P+T, 10A/250v, cor branca, com pleta
un
56,00
9,98
558,88
17.48
835 66
SINAPI
Tom ada universal, 2P+T, 20A /250V . cor branca, com pleta
un
2,00
17,81
35,62
17.49
72331
SINAPI
in terruptor sim ples 10 A, com pleta
un
7.00
8,01
56,07
Interruptor duas seções 10A por seçâo, com pleta
un
1,00
15,78
15,78
0.00
ILU MJ NAÇÃO E TO M A DA S
17.50
72332
SIN A P I
17 51
83467
SINA PI
Interruptor três seções 10A por seçâo, com pleta
un
9,00
24,00
216,00
17.52
83466
SINAPI
Interruptor sim ples com um a tomada
un
3.00
18,14
54,42
17,53
C 2298
SINA PI
Placa cega 2x4"
un
7,00
8,99
62,93
17,54
73953/6
SINA PI
Lum inárias 2x40W com pleta
un
60.00
75,81
4.548.60
17.55
73953/2
SINAPI
Lum inárias 2x20W com pleta
un
3,00
69,98
209,94
17.56
C2045
SE IN FR A
Projetor de alumínio com lam pada de vapor m etálico de 150 W - fornecim ento e instalação
un
13.00
456 ,25
5.931,25
17.57
72337
SINAPI
Tom ada para telefone
un
10.00
14,45
144,50
Subto tal item 17.0
49.240,43
S IS T E M A DE PROTEÇÃO C O NTRA DESC ARG AS A T M O SFÉ R IC A S (SPDA)
ÜÉ » M H
18.0
18.1
68070
SINAPI
M ERCADO
18.2
M ERCADO
CP
18.3
9051
O RSE
•
-■
' '
103,53
Para-raios tipo FranMin
m
3,00
34,51
Vergalhâo CA - 25 # 10 m m 2
m
26,00
3,10
80,60
C onector m ini-gar em bronze estanhado Te)~583
un
26,00
7,04
203,84
Caixa de equaúzaçSo de potências 20 0 x 2 0 0 m m em aço com barram ento E xpessura 6
mm
un
1,00
186,21
186.21
18.4
68069
SINAPI
H aste tip o co o p p e w e ld 5/8“ x 3,00m .
un
26,00
36,30
943 .80
18.5
72929
SINA PI
Cordoama de cobre nu 3 5 m m 2
m
430,60
29,06
12.519,05
18.6
72930
SINA PI
Cordoalha de cobre nu 50 m m 2
m
288,00
35,05
10.094,40
un
5,00
101,43
507,15
un
2 6,00
12,54
18.7
83370
SINAPI
Caixa de inspeção. PVC de 12', com tampa de aço galvanizado,conform e detalhe no
projeto
18.8
72263
S INA PI
C onector de bronze para haste de 5/8" e cabo de 50 m m 3
326,04
S u b to ta l Ite m 18.0
■
19.0
■
SE R V IÇ O S C O M P LE M E N TA R E S
-
19.1
C 0864
S E IN FR A
C o njun to de m astro para três bandeiras e pedestal
un
19.2
C4065
SE IN FR A
Bancada em granito cinza andorinha - espessura 2cm, conform e projeto
m2
19.3
C 4065
S E IN FR A
Prateleira, acabam ento superior e banco em granito cinza andorinha - espessura 2cm ,
conform e projeto
rrr2
19.4
C l 869
S E IN FR A
Peitoril em granito cinza. Iargura=17,00cm espessura variável e pingadeira
m
19.6
C l 960
SEIN FRA
P orias para arm ário de cü 2 mba em m df com revestim ento em fôrm?ca conform e projeto
m*
24.964,62
lo m u
1,00
2.267,58
2 267,58
12,22
166,48
2.034.39
3,50
166,48
582.68
71,30
52.43
3.738,26
6,55
107,29
702,75
19,7
C 2910
SE IN FR A
Prateleira de madeira
m3
1,90
96,70
183,73
19.8
C 4559
S EIN FRA
Gradil pré-fabricado
m3
75,90
183,78
13.948,90
19.9
74236/1
SINAPI
G ram a - fornecim ento e plantio (inclusive cam ada de terra vegetal - 3 ,0 cm )
m*
90,96
11,08
1.007,84
ma
5.40
613,56
3.313,22
m*
5,40
613,56
19.10
74238/2
SINAPI
Portão em tela de aram e galvanizado n.12 malha 2“ e m oldura em tubos de aço com d ua s
folhas de abrir, incluso ferragens, 3m X 1,8m
19.11
742 38/2
SINAPI
Portão de correr em tela de aram e galvanizado n.12 malha 2" e m oldura em lu b o s d e aço.
incluso ferragens, 3 m X 1,8m
3.313,22
S u b to ta l ite m 19-0
Planilha O rçam entária - 04 Salas de auia_220V .xls
31.092.S7
7/8
■
20.1
953 7
S IN A P
1.448,79
SERVIÇOS. FINAIS
rrr*
Limpeza geral
972,34
1,49
Subtotal item 20.0
Custo T O T A L com BD1 inclu so
1 - Esta planilha orçam entária refere-se ao projeto básico da Escota de 04 salas de aula. O s quantitativos sâo estim ados com o objetivo de estabelecer
um valor de referência. O orçam ento finai deverá ser realizado pelo ente federado, com base no projeto executivo. Considera-se projeto executivo
aquele cuja elaboração se dá ao final do estabelecim ento das fundações adequadas ao solo do local onde o projeto será edificado, bem com o outros
ajustes que se fizerem necessários.
2 - Este orçam ento de projeto básico está em conform idade com o disposto na Resolução do C O N FEA n° 361 de 10 de dezem bro de 1991, alínea f.
3 - Após a elaboração da nova planilha orçam entária, baseada no projeto execulrvo. a AR T correspondente deverá ser e m itid a
Planilha O rçam entária - 04 Salas de aula_220V.xís
1.448,79
1.448,79
962 .611 ,93
CRONOGRAMA FÍSICO FINANCEIRO - ESCOLA 4 SALAS
MEC / FNDE - FNDE I PREFEITU RA M UNICIPAL DE CAJAZEIRAS
CONSTRUÇÃO DE UMA ESCOLA DE 4 SALAS
ITEM
SERVIÇOS - EDIFICAÇÃO
VALOR Cl BDI
%.... 1.....V A L Õ fc n
VALÕ R
SERVIÇOS PRELIMINARES
MOVIMENTO DE TERRA
FUNDAÇÕES
SUPERESTRUTURA
12.91
SISTEMA DE VEDAÇAO VERTICAL
INTERNO E EXTERNO (PAREDES!
50.130.98
ESQUADRIAS
66.579.72
COBERTURAS
15.14
145.784 06
IMPERMEABILIZAÇÃO
0 34
3.294 10
12.68
122.092.66
10.98
105,650.18
REVESTIMENTOS INTERNOS E
___________ EXTERNOS
______
SISTEMAS DE PISOS INTERNOS E
EXTERNOS (PAVIMENTAÇÃO)
PINTURA
29,272.27
INSTALAÇÕES HIDRÁULICA
29.088 57
INSTALAÇÃO SANITÁRIA
17.007 66
LOUÇAS E METAIS
16,58841
INSTALAÇÃO DE GÁS COMBUSTÍVEL
50.00 I
33,289.86 ! 50.00
33,289.86
30.00
36.627.80
4.941.71
SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA
INCÉNCK)
INSTALAÇÕES ELETRICAS E
TELEFÓNICAS 220V
SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA
DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (SPDA)
59,704.02
SERVIÇOS COMPLEMENTARES
37,699.74
6.090.84
30,269.60
SERVIÇOS FINAIS
TOTAL SIMPLES C/BDI
25,518.97
175,436.08
ACUM ULADO
203.314.83
378.750.92
^ \ í ' , » W '
• ^ V'
DENIS WILLIAN DE SOUZA
Engenheira Civil - CREA 161.207.957-1
toano|i •••*«
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ASSINAlUi* ÍIO PRO^fitfrTíiWO
ASSSNAlUAA ÜO te S P Q N S Á V Ín íO N IíX I
A V S IN A T U R A Ü O C O X S T ftU T O H
01/01
PAOJETO
: CUNSM ü t f o OE ÊSCCtA C O * 04 SA
PROGfUKlA
IWTÍ RÊSSAOO
EHOtREÇO
: ESCOIA 04 SALAS CE AlJlAS
; PftCÍTJTUftA NLMCIPAL OE CAH2E1(t
: SlTJO CAIAZFIRAS VRK«. • 20MA «1«
u m x iA v ii
OESÜNHOS
L O C A Ç Ã O
OCSCNNO!
VV-Û1
Ã*!Sl<VATU?A DO PROPA1c r/x IO
A5SIKAnj«A UO RKSPONÍAVêT- T^CMIcÕ
A S S IN A T U R A Ü O C O N S TK i/ TC IK
ra m *:
PROJETO
: COffSiRuÇAo OC CSCOiA COM 04 SA
01/01
PROGRAMA
iwrnftessADO
ENDERCÇO
i eSCOlA 04 SALAS O í AULAS
; pappEíruAA m u n ic ip /. i . o f cajazcjr
! S lliO CAMZEIRAS V fO lA • 70HA RUI
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ESCALA
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DESENHOS:
PLANIALT1M ETR1A
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sô 2
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UOJÍTO
01/01
•M M M I
l/J»
iwoiítvns
IMXtICO
sm/AçAo
0*001 i t ó i t a
^ M 2 fiíA
r r m
M inistério da Educação
Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação
Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST
FADE
Fundo tfíC»onal
dá
F t fu c a ç á d
MEMORIAL DESCRITIVO E
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
PROJETO ESPAÇO EDUCATIVO RURAL e
URBANO
4 SALAS DE AULA
FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE
SBS Q .2 Bloco F Edifício FNDE - 7 0 .0 7 0 -9 2 9 - Brasília, DF
Telefone: (61) 2 0 2 2 -4 1 6 5 - S it e : w w w .fn de.go v.br
ggSfr
M in is té r io da Educação
Fundo Nacional de Desenvolvim ento da Educação
i-r iu
Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST
SUMÁRIO
1
INTRODUÇÃO......................................................................................................................4
1.1
INTRODUÇÃO.................................................................................................................. 5
1.2
OBJETIVO DO DOCUMENTO........................................................................................5
2
ARQUITETURA.....................................................................................................................6
2.1
CONSIDERAÇÕES GERAIS...........................................................................................7
2.2
PARÂMETROS DE IMPLANTAÇÃO.............................................................................. 7
2.3
PARÂMETROS FUNCIONAIS E ESTÉTICOS..............................................................8
2.4
ESPAÇOS DEFINIDOS E DESCRIÇÃO DOS AMBIENTES........................................9
2.5
ACESSIBILIDADE..........................................................................................................10
2.6
REFERÊNCIAS NORMATIVAS.....................................................................................10
3
SISTEMA CONSTRUTIVO................................................................................................ 11
3.1
CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA CONSTRUTIVO................................................. 12
3.2
AMPLIAÇÕES E ADEQUAÇÕES................................................................................. 12
3.3
VIDA UTIL DO PROJETO............................................................................................. 13
3.4
REFERÊNCIAS NORMATIVAS.................................................................................... 13
4
ELEMENTOS CONSTRUTIVOS.......................................................................................14
4.1
SISTEMA ESTRUTURAL.............................................................................................. 15
4.1.1 Considerações Gerais................................................................................................ 15
4.1.2 Caracterização e Dimensão dos Componentes....................................................... 15
4.1.3 Sequência de execução............................................................................................. 16
4.1.4 Normas Técnicas relacionadas.................................................................................. 17
4.2
PAREDES OU PAINÉIS DE VEDAÇÃO.......................................................................17
4.2.1 Alvenaria de Blocos Cerâmicos................................................................................. 17
4.2.2 Vergas e Contra-vergas em concreto........................................................................19
4.3
ESTRUTURAS DE COBERTURAS.............................................................................. 19
4.3.1 Madeiramento do Telhado..........................................................................................19
4.4
COBERTURAS............................................................................................................... 20
4.4.1 Telhas Cerâmicas........................................................................................................20
4.5
ESQUADRIAS................................................................................................................ 21
4.5.2 Portas de Madeira.......................................................................................................22
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BL
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4.5.3 Telas de Proteção em Nylon.......................................................................................23
4.6
IMPERMEABILIZAÇÕES.............................................................................................. 23
4.6.1 Manta Asfáltica............................................................................................................23
4.7
ACABAMENTOS/REVESTIMENTOS...........................................................................24
4.7.1 Pintura de Superfícies Metálicas................................................................................ 24
4.7.2 Paredes externas - Pintura Acrílica...........................................................................25
4.7.3 Paredes externas - Cerâmica 10cmxl Ocm............................................................... 26
4.7.4 Paredes internas - áreas secas................................................................................. 26
4.7.5 Paredes internas - áreas molhadas..........................................................................27
4.7.6 Caracterização e Dimensões do Material:................................................................ 27
4.7.7 Piso em Cerâmica 40x40 cm ......................................................................................28
4.7.8 Soleira em granito........................................................................................................29
4.7.9 Peitoril em granito........................................................................................................30
4.7.10 Piso em Cimento desempenado............................................................................30
4.7.11 Piso Tátil - Direcional e de Alerta...........................................................................31
4.7.12 Tetos - Pintura.........................................................................................................32
4.7.13 Louças..................................................................................................................... 32
4.7.14 Metais / Plásticos.................................................................................................... 33
4.7.15 Bancadas e Prateleiras em granito.........................................................................34
4.7.16 Elementos Metálicos............................................................................................... 34
4.8
PAISAGISMO E ÁREAS EXTERNAS..........................................................................36
4.8.1 Forração de Gram a.................................................................................................... 36
5
HIDRÁULICA..................................................................................................................... 38
5.1
INSTALAÇÕES DE ÁGUA FRIA.................................................................................. 39
5.1.1 Sistema de Abastecimento.........................................................................................39
5.1.2 Ramal Predial.............................................................................................................. 39
5.1.3 Reservatório................................................................................................................ 39
5.1.4 Normas Técnicas relacionadas.................................................................................. 39
5.2
INSTALAÇÕES DE ESGOTO SANITÁRIO................................................................. 40
5.2.1 Subsistema de Coleta e Transporte...........................................................................40
5.2.2 Subsistema de Ventilação..........................................................................................41
5.2.3 Solução Individual de Destinação de Esgotos Sanitários.........................................41
5.2.4 Normas Técnicas Relacionadas................................................................................ 41
5.3
INSTALAÇÕES DE GÁS COMBUSTÍVEL.................................................................. 42
5.3.1 Normas Técnicas Relacionadas................................................................................ 42
5.4
SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO......................................................42
5.4.1 Normas Técnicas Relacionadas................................................................................ 43
6
ELÉTRICA........................................................................................................................... 44
6.1
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS........................................................................................45
6.1.1 Normas Técnicas Relacionadas................................................................................ 45
6.2
TABELA DE DIMENSÕES E ÁREAS...........................................................................47
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6.3
TABELA DE REFERENCIA DE CORES E ACABAMENTOS................................... 48
6.4
TABELA DE ESPECIFICAÇÕES DE LOUÇAS E METAIS....................................... 50
6.5
TABELA DE ESQUADRIAS..........................................................................................51
6.6
LISTAGEM DE DOCUMENTOS................................................................................... 53
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1.1
FADE
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INTRODUÇÃO
O presente projeto destina-se à orientação para a construção de escola de um pavimento
com 04 salas de aula, Espaço Educativo Rural e Urbano de 04 Salas de Aula, a ser
implantada nas diversas regiões do Brasil. O Ministério da Educação, através do FNDE
presta assistência financeira aos municípios, com caráter suplementar, objetivando a
construção e o aparelhamento destas escolas.
1.2
O BJETIVO DO DOCUMENTO
O memorial descritivo, como parte integrante de um projeto executivo, tem a finalidade de
caracterizar criteriosamente todos os materiais e componentes envolvidos, bem como toda a
sistemática construtiva utilizada. Tal documento relata e define integralmente o projeto
executivo e suas particularidades.
Constam do presente memorial descritivo a descrição dos elementos constituintes do
p r o je t o a r q u i t e t ô n i c o , com suas respectivas sequências executivas e especificações.
Constam também do Memorial a citação de leis, normas, decretos, regulamentos, portarias,
códigos referentes à construção civil, emitidos por órgãos públicos federais, estaduais e
municipais, ou por concessionárias de serviços públicos.
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2.1
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CONSIDERAÇÕES GERAIS
O
Projeto Espaço Educativo Urbano e Rural de 04 Salas de Aula, tem capacidade de
atendimento de até 240 alunos, em dois turnos (matutino e vespertino), e 120 alunos em
período integral. A proposta básica refere-se a uma edificação simples e racionalizada,
atendendo aos critérios básicos para o funcionamento das atividades de ensino e
aprendizagem. No Espaço Educativo Urbano e Rural de 04 Salas de Aula, o
dimensionamento dos ambientes atende, sempre que possível, as recomendações técnicas
do FNDE.
A técnica construtiva adotada é simples, possibilitando a construção do edifício escolar
em qualquer região do Brasil, adotando materiais facilmente encontrados no comércio e não
necessitando de mão-de-obra especializada.
As vedações são em alvenaria de tijolo furado revestido e a estrutura em concreto
armado. A cobertura será em telha cerâmica em quatro águas, com estrutura do telhado em
madeira. O conjunto da edificação é formado por três blocos distintos, sendo 1(um) central e
3 (três) periféricos, conectados por passarelas de ligação. Para o revestimento do piso,
especificou-se cerâmica resistente à abrasão, facilitando ainda a limpeza do local. Do
mesmo modo, as salas de aula e a fachada são revestidas com um barrado cerâmico,
protegendo a parede da umidade e dos impactos. O revestimento interno de áreas
molhadas com cerâmica facilita a limpeza e visa reduzir os problemas de execução e
manutenção. As portas são especificadas em madeira pintada ou alumínio. A maior parte
das esquadrias é do tipo basculante, em alumínio. A opção possibilita regular a ventilação
natural e fornece mais segurança à escola.
Foi considerada como ideal a implantação das escolas do Espaço Educativo Urbano e
Rural de 04 Salas de Aula, em terreno retangular com medidas de 80m de largura por 50m
de profundidade e declividade máxima de 3%.
2.2
PARÂMETROS DE IMPLANTAÇÃO
Para definir a implantação do projeto no terreno a que se destina, devem ser
considerados alguns parâmetros indispensáveis ao adequado posicionamento que irá
privilegiar a edificação das melhores condições:
• Características do terreno: avaliar dimensões, forma e topografia do terreno,
existência de vegetação, mananciais de água e etc.
• Localização do terreno: privilegiar localização próxima a demanda existente, com
vias de acesso fácil, evitando localização próxima a zonas industriais, vias de grande tráfego
ou zonas de ruído; Garantir a relação harmoniosa da construção com o entorno, visando o
conforto ambiental dos seus usuários (conforto higrotérmico, visual, acústico,
olfativo/qualidade do ar);
• Adequação da edificação aos parâmetros ambientais: adequação térmica, à
insolação, permitindo ventilação e iluminação natural adequadas nos ambientes;
• Adequação ao clima regional: considerar as diversas características climáticas em
função da cobertura vegetal do terreno, das superfícies de água, dos ventos, do sol e de
vários outros elementos que compõem a paisagem, a fim de antecipar futuros problemas
relativos ao conforto dos usuários;
• Características do solo: conhecer o tipo de solo presente no terreno possibilitando
dimensionar corretamente as fundações para garantir segurança e economia na construção
do edifício. Para a escolha correta do tipo de fundação, é necessário conhecer as
características mecânicas e de composição do solo, mediante ensaios de pesquisas e
sondagem de solo;
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FADE
Fundo .Víc/Onal
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• Topografia: Fazer o levantamento topográfico do terreno observando atentamente
suas características procurando identificar as prováveis influências do relevo sobre a
edificação, sobre aspectos de fundações e de escoamento das águas superficiais;
• Localização da Infraestrutura: Avaliar a melhor localização da edificação com
relação aos alimentadores das redes públicas de água, energia elétrica e esgoto, neste
caso, deve-se preservar a salubridade das águas dos mananciais utilizando-se fossas
sépticas, quando necessárias, localizadas a uma distância de no mínimo 300m dos
mananciais.
• Orientação da edificação: buscar a orientação ótima da edificação, atendendo tanto
aos requisitos de conforto ambiental e dinâmica de utilização do edifício quanto à
minimização da carga térmica e conseqüente redução do consumo de energia elétrica. A
correta orientação deve levar em conta o direcionamento dos ventos favoráveis,
considerando-se a temperatura média no verão e inverno característica de cada Município.
2.3
PARÂMETROS FUNCIONAIS E ESTÉTICOS
Para a elaboração do projeto e definição do partido arquitetônico foram condicionantes
alguns parâmetros, a seguir relacionados:
®
Programa arquitetônico - elaborado com base no número de usuários e nas
necessidades operacionais cotidianas básicas de uma unidade escolar de pequeno porte;
®
Volumetria do bloco - Derivada do dimensionamento dos ambientes e da
tipologia de coberturas adotada, a volumetria é elemento de identidade visual do projeto;
•
Áreas e proporções dos ambientes internos - Os ambientes internos foram
pensados sob o ponto de vista do usuário. Os conjuntos funcionais do edifício são
compostos por salas de aula e atividades, ambientes administrativos e de serviço;
•
Layout - O dimensionamento dos ambientes internos foi realizado levando-se em
consideração os equipamentos e mobiliário adequados ao bom funcionamento da escola;
»
Tipologia das coberturas - foi adotada solução simples de telhado em quatro
águas, para a maioria dos blocos, de fácil execução em consonância com o sistema
construtivo adotado. Foi adotado beiral, que ameniza a incidência solar direta sobre a
fachada, diminuindo a carga térmica incidente no interior dos espaços. Do mesmo modo, o
uso de laje de forro, na maioria dos ambientes, impede a transferência direta do calor
oriundo da cobertura, através de um colchão de ar;
®
Esquadrias - foram dimensionadas levando em consideração os requisitos
mínimos de iluminação e ventilação natural em ambientes escolares. O posicionamento das
janelas viabiliza uma ventilação cruzada nas salas de aula, amenizando assim o calor em
áreas mais quentes do país.
»
Elementos arquitetônicos de identidade visual - elementos marcantes do
partido arquitetônico, como pórticos, volumes, revestimentos e etc. Eles permitem a
identificação da tipologia Espaço Educativo Urbano e Rural de 04 Salas de Aula;
•
Funcionalidade dos materiais de acabamentos - os materiais foram
especificados levando em consideração os seus requisitos de uso e aplicação: intensidade e
característica do uso, conforto antropodinâmico, exposição a agentes e intempéries;
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Especificações das cores de acabamentos - foram adotadas cores que
privilegiassem atividades escolares e trouxessem conforto ao ambiente de aprendizagem;
«
Especificações das louças e metais - para a especificação destes foi
considerada a tradição, a facilidade de instalação/uso e a existência dos mesmos em várias
regiões do país. Foram observadas as características físicas, durabilidade, racionalidade
construtiva e facilidade de manutenção.
2.4
ESPAÇOS DEFINIDOS E DESCRIÇÃO DOS AMBIENTES
Os edifícios tipo Espaço Educativo Urbano e Rural de 04 Salas de Aula são térreos e
possuem 4 blocos construídos, além da quadra coberta com vestiário. Os ambientes de
cada bloco são acessados e se conectam pelo pátio coberto. Na área externa estão, o
castelo d’água, a área de estacionamento e o bicicletário. Os blocos são compostos pelos
seguintes ambientes:
Bloco Administrativo:
• Almoxarifado;
• Arquivo
• Circulação;
• Diretoria;
• Secretaria;
• Sala de professores;
• Sanitários adultos: masculino e feminino.
Bloco de Serviços:
• Área de Serviço;
- Área de recepção e pré-lavagem de alimentos.
• Área de Serviço externa:
- Central GLP;
- Depósito de lixo orgânico e reciclável;
• Circulação;
• Deposito;
• Despensa;
• Cozinha:
- Bancada de preparo de carnes;
- Bancada de preparo de legumes e verduras;
- Bancada de preparo de sucos, lanches e sobremesas;
- Bancada de lavagem de louças sujas;
- Área de Cocção;
- Balcão de passagem de alimentos prontos;
- Balcão de recepção de louças sujas;
• Vestiário masculino;
•
Sanitário Feminino
•
Sanitário Masculino
Bloco Pedagógico:
•
Biblioteca / Informática
• Salas de Aula;
•
Circulação
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Pátio Coberto:
Espaço de integração entre diversas atividades e faixas etárias, onde se localiza o refeitório.
2.5
A C ESSIBILID AD E
Com base no artigo 80 do Decreto Federal N°5.296, de 2 de Dezembro de 2004, a
acessibilidade é definida como “Condição para utilização, com segurança e autonomia, total
ou assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos
serviços de transporte e dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação,
por pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida”.
O
projeto arquitetônico baseado na norma ABNT NBR 9050 Acessibilidade a
edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos, prevê além dos espaços com
dimensionamentos adequados, todos os equipamentos de acordo com o especificado na
norma, tais como: barras de apoio, equipamentos sanitários, sinalizações visuais e táteis.
Tendo em vista a legislação vigente sobre o assunto, o projeto prevê:
• Rampa de acesso, que deve adequar-se à topografia do terreno escolhido;
•
Piso tátil direcional e de alerta perceptível por pessoas com deficiência visual;
•
Sanitários (feminino e masculino) para portadores de necessidade especiais;
Observação: Os sanitários contam com bacia sanitária específica para estes usuários,
bem como barras de apoio nas paredes e nas portas para a abertura / fechamento de cada
ambiente.
2.6
REFERÊNCIAS NORMATIVAS
ABNT NBR 9050, Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos
urbanos.
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M inistério da Educação
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3.1
FADE
Famío tisctonal
do Dc&crr*zto<flBnio
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CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA CONSTRUTIVO
Em virtude do grande número de municípios a serem atendidos e da maior agilidade
na análise de projeto e fiscalização de convênios e obras, optou-se pela utilização de um
projeto-padrão. Algumas das premissas deste projeto padrão têm aplicação direta no
sistema construtivo adotado:
• Definição de um modelo que possa ser implantado em qualquer região do território
brasileiro, considerando-se as diferenças climáticas, topográficas e culturais;
• Facilidade construtiva, com modelo e técnica construtivos amplamente difundidos;
• Garantia de acessibilidade aos portadores de necessidades especiais em
consonância com a ABNT NBR 9050;
• Utilização de materiais que permitam a perfeita higienização e fácil manutenção;
• Obediência à legislação pertinente e normas técnicas vigentes no que tange à
construção, saúde e padrões educacionais estabelecidos pelo FNDE/MEC;
• O emprego adequado de técnicas e de materiais de construção, valorizando as
reservas regionais com enfoque na sustentabilidade.
Levando-se em conta esses fatores e como forma de simplificar a execução da obra
em todas as regiões do país, o sistema construtivo adotado foi o convencional, a saber:
• Estrutura de concreto armado;
• Alvenaria de tijolos com 08 furos (dimensões nominais: 19x19x09cm, conforme
NBR 7171);
• Telhas de barro sobre estrutura de cobertura em madeira.
3.2
AM PLIAÇÕ ES E ADEQUAÇÕES
Devido a características do sistema construtivo adotado, eventuais ampliações e
adequações ao projeto podem ser facilmente executadas.
• Acréscimos:
A edificação foi concebida para contemplar as necessidades dos usuários previstos.
Eventuais ampliações devem ter sua necessidade cuidadosamente julgada. Quaisquer
ampliações devem obedecer ao código de obras local, bem como as normas de referência
citadas neste memorial descritivo.
Ampliações horizontais, desde que em consonância com o permitido no código de
obras vigente, poderão ser feitas utilizando-se preferencialmente do mesmo sistema
construtivo descrito acima. A edificação foi concebida para um pavimento, portanto
ampliações verticais não foram previstas.
• Demolições:
As demolições de componentes, principalmente, elementos de vedação vertical,
devem ser cuidadosamente feitas, após consulta ao projeto existente. A demolição de
vedações deve levar em consideração o projeto estrutural, evitando-se danos e
comprometimento da estrutura.
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Fund o ttscionaf
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<3d f l J l / C J Ç Í O
• Substituições:
componentes da edificação, conforme descritos no item 4.Elementos
Construtivos, podem ser facilmente encontrados em diversas regiões do país. A
substituição de quaisquer dos mesmos, deve ser feita com consulta prévia ao projeto
existente, para confirmação de dados relativos aos componentes.
Os
3.3
VID A UTIL DO PROJETO
Sistema
tfiaa Útil mínima (anos;
- Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais, SEAP Secretaria de Estado de Administração e do Patrimônio;
- Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais,
inclusive normas de concessionárias de serviços públicos;
- ABNT NBR 5674, Manutenção de edificações - Procedimento.
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FNDE
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4.1
SISTEM A ESTRUTURAL
4.1.1
Considerações Gerais
Neste item estão expostas algumas considerações sobre o sistema estrutural
adotado, composto de elementos estruturais em concreto armado. Para maiores
informações sobre os materiais empregados, dimensionamento e especificações, deverá ser
consultado o projeto executivo de estruturas.
Quanto à resistência do concreto adotada:
4.1.2
Caracterização e Dimensão dos Componentes
4.1.2.1 Fundações
A escolha do tipo de fundação mais adequado para uma edificação é função das
cargas da edificação e da profundidade da camada resistente do solo. O projeto padrão
fornece as cargas da edificação, porém as resistências de cada tipo de solo serão diferentes
para cada teneno. O FNDE fornece um projeto de fundações básico, baseado em previsões
de cargas e dimensionamento e o Ente federado requerente, deve utilizando-se ou não do
projeto básico oferecido pelo FNDE, desenvolver o seu próprio projeto executivo de
fundações, em total obediência às prescrições das Normas próprias da ABNT. O projeto
executivo confirmará ou não as previsões de cargas e dimensionamento fornecidas no
projeto básico e caso haja divergências, o projeto executivo de fundações elaborado deverá
ser apresentado para validação do FNDE, através de sua inserção no Sistema Integrado de
Monitoramento de execução e controle - SIMEC.
Deverá ser adotada uma solução de fundações compatível com a intensidade das
cargas, a capacidade de suporte do solo e a presença do nível d’água. Com base na
combinação destas análises optar-se-á pelo tipo que tiver o menor custo e o menor prazo de
execução.
4.1.2.2 Fundações Superficiais ou diretamente apoiadas
Desde que seja tecnicamente viável, a fundação direta é uma opção interessante,
pois, no aspecto técnico tem-se a facilidade de inspeção do solo de apoio aliado ao controle
de qualidade do material no que se refere à resistência e aplicação.
As sapatas deverão ser dimensionadas de acordo com as cargas na fundação
fornecidas pelo cálculo da estrutura e pela capacidade de suporte do terreno, que deverá
ser determinada através de ensaios para cada terreno onde a edificação será executada.
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4
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4.1.2.3 Fundações profundas
Quando o solo compatível com a carga da edificação se encontra a mais de 3m de
profundidade é necessário recorrer às fundações profundas, tipo estaca, elementos
esbeltos, implantados no solo por meio de percussão ou pela prévia perfuração do solo com
posterior concretagem, que dissipam a carga proveniente da estrutura por meio de
resistência lateral e resistência de ponta.
No projeto, é fornecido o cálculo estrutural na modalidade estaca escavada, para
uma carga admissível de 0,2 MPa (2 kg/cm2).
4.1.2.4 Vigas
Vigas em concreto armado moldado in loco com altura média aproximada 40 cm.
4.1.2.5 Pilares
Pilares em concreto armado moldado in loco de dimensões aproximadas 20x20cm
e12x40cm.
4.1.2.6 Lajes
É utilizada laje pré-moldada de altura média aproximada de 15 cm.
4.1.3
Sequência de execução
4.1.3.1 Fundações
4.1.3.1.1 Movimento de Terra:
Para levantamento dos volumes de terra a serem escavados e/ou aterrados,
devem ser utilizadas as curvas de nível referentes aos projetos de implantação de cada
edificação. A determinação dos volumes deverá ser realizada através de seções espaçadas
entre si, tanto na direção vertical quanto horizontal. O volume de aterro deverá incluir os
aterros necessários para a implantação da obra, bem como o aterro do caixão.
4.1.3.1.2 Lançamento do Concreto:
Antes do lançamento do concreto para confecção dos elementos de
fundação, as cavas deverão estar limpas e isentas de quaisquer materiais que sejam
nocivos ao concreto, tais como, madeira, solo carreado por chuvas, etc. Em caso de
existência de água nas valas da fundação, deverá haver total esgotamento, não sendo
permitida sua concretagem antes dessa providência. O fundo da vala deverá ser recoberto
com uma camada de brita de aproximadamente 3 cm e, posteriormente, com uma camada
de concreto simples de pelo menos 5 cm. Em nenhuma hipótese os elementos serão
concretados usando o solo diretamente como fôrma lateral.
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FADE
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4.1.3.2Vigas
Para a execução de vigas de fundações (baldrame) deverão ser tomadas as
seguintes precauções: na execução das formas estas deverão estar limpas para a
concretagem, e colocadas no local escavado de forma que haja facilidade na sua remoção.
Não será admitida a utilização da lateral da escavação como delimitadora da concretagem
das sapatas. Antes da concretagem, as formas deverão ser molhadas até a saturação. A
concretagem deverá ser executada conforme os preceitos da norma pertinente. A cura
deverá ser executada conforme norma para se evitar a fissuração da peça estrutural.
4.1.3.3 Pilares
As formas dos pilares deverão ser aprumadas e escoradas apropriadamente,
utilizando-se madeira de qualidade, sem a presença de desvios dimensionais, fendas,
arqueamento, encurvamento, perfuração por insetos ou podridão. Antes da concretagem, as
formas deverão ser molhadas até a saturação. A concretagem deverá ser executada
conforme os preceitos da norma pertinente. A cura deverá ser executada conforme norma
pertinente para se evitar a fissuração da peça estrutural.
4.1.3.4 Lajes
O
escoramento das lajes deverá ser executado com escoras de madeira de
primeira qualidade ou com escoras metálicas, sendo as últimas mais adequadas. As formas
deverão ser molhadas até a saturação, antes da concretagem. Após a concretagem a cura
deverá ser executada para se evitar a retração do concreto e fissuração da superfície. A
desforma deverá seguir os procedimentos indicados em norma.
4.1.4
Normas Técnicas relacionadas
- ABNT NBR 5738, Concreto - Procedimento para moldagem e cura de corpos-de
prova\
- ABNT NBR 5739, Concreto - Ensaios de compressão de corpos-de-prova
cilíndricos',
- ABNT NBR 6118, Projeto de estruturas de concreto - Procedimentos;
- ABNT NBR 7212, Execução de concreto dosado em central,
- ABNT NBR 8522, Concreto - Determinação do módulo estático de elasticidade à
compressão',
- ABNT NBR 8681, Ações e segurança nas estruturas - Procedimento;
- ABNT NBR 14931, Execução de estruturas de concreto - Procedimento]
4.2
PAREDES OU PAINÉIS DE VEDAÇÃO
4.2.1
Alvenaria de Blocos Cerâmicos
4.2.1.1 Caracterização e Dimensões do Material:
Tijolos cerâmicos de oito furos 19x19x1 Ocm, de primeira qualidade, bem cozidos,
leves, sonoros, duros, com as faces planas, cor uniforme:
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- Largura: 19 cm; Altura: 19 cm; Profundidade 10 ou 11,5 cm;
4.2.1.2 Seqüência de execução:
Deve-se começar a execução das paredes pelos cantos, se assentado os biocos
em amarração. Durante toda a execução, o nível e o prumo de cada fiada devem ser
verificados. Os blocos devem ser assentados com argamassa de cimento, areia e “vedalife
revestidas conforme especificações do projeto de arquitetura.
4.2.1.3 Conexões e interfaces com os demais elementos construtivos
O encontro da alvenaria com as vigas superiores (encunhamento) deve ser feito
com tijolos cerâmicos maciços, levemente inclinados (conforme figura abaixo), somente uma
semana após a execução da alvenaria.
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4.2.1.4 Aplicação no Projeto e Referencias com os Desenhos:
Todas as paredes internas e externas
Referências: 4-ARQ-PLB-GER0-02_R01 - Planta Baixa - Acessibilidade
4-ARQ-PLA-PDGO-09_10_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco
Pedagógico)
4-ARQ-PLA-ADM0-11_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco
Administrativo)
4-ARQ-PLA-SER0-12_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco de Serviço)
4.2.1.5 Normas Técnicas relacionadas:
_ ABNT NBR 7170, Tijolo maciço cerâmico para alvenaria',
_ABNT NBR 8041, Tijolo maciço para alvenaria - Forma e dimensões Padronização',
_ABNT NBR 8545, Execução de alvenaria sem função estrutural de tijolos e
blocos cerâmicos - Procedimento;
_ ABNT NBR 15270-1, Componentes cerâmicos - Parte 1: Blocos cerâmicos para
alvenaria de vedação - Terminologia e requisitos',
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Coordena;ão Geral de Infra-Estrutura - CGEST
4.2.2
FADE
iVic/onu/
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Vergas e Contra-vergas em concreto
4.2.2.1 Características e Dimensões do Material
As vergas serão de concreto, com dimensões aproximadas 0,10m x 0,10m (altura
e espessura), e comprimento variável, embutidas na alvenaria.
4.2.2.2 Seqüência de execução:
Estes elementos deverão ser embutidos na alvenaria, apresentando comprimento
de 0,30m mais longo em relação aos dois lados de cada vão. Caso, por exemplo, a janela
possua 1,20m de largura, a verga e contra-verga terão comprimento de 1,80m.
4.2.2.3 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos:
Em todas as interfaces entre esquadrias e parede do projeto.
Referências: 4-ARQ-PLB-GERO-02_R01 - Planta Baixa - Acessibilidade
4-ARQ-PLA-PDG0-09_10_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco
Pedagógico)
4-ARQ-PLA-ADM0-11_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco
Administrativo)
4-ARQ-PLA-SER0-12_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco de Serviço)
4.3
ESTRUTURAS DE COBERTURAS
4.3.1 Madeiramento do Telhado
4.3.1.1 Características e Dimensões do Material
Madeiramento do telhado em Peroba ou espécies de madeira apropriadas, conforme
Classificação de Uso, construção pesada interna.
4.3.1.2 Referência com os desenhos do projeto executivo
Estrutura de cobertura de toda a edificação, conforme especificação em projeto.
- Referências: 4-ARQ-COB-GER0-06_R01 - Cobertura
4-ARQ-PLA-PDGO-09_10_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco
Pedagógico)
4-ARQ-PLA-ADM0-11_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco
Administrativo)
4-ARQ-PLA-SER0-12_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco de Serviço)
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M in is té rio da E ducação
FADE
Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação
Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST
4-ARQ-PLA-PAC0-13_R01 - Plania Baixa, Cortes e Fachadas (Pátio Coberto)
4-ARQ-PCD-PAS0-14_R01 - Planta Baixa, Cortes e Detalhes (Passarelas)
4.3.1.3 Normas Técnicas relacionadas
_ ABNT NBR 7190, Projeto de Estruturas de Madeira;
_ ABNT NBR 7203, Madeira Beneficiada;
4.4
COBERTURAS
4.4.1
Telhas Cerâmicas
4.4.1.1 Caracterização e Dimensões do Material:
Serão aplicadas telhas de barro cozidas, tipo romana, de primeira qualidade,
sobre ripões de madeira fixados em estrutura de concreto.
- Dimensões aproximadas: Comprimento 40cm x Largura 20cm
4.4.1.2 Seqüência de execução:
Aplicação de telhas de barro cozidas, de primeira qualidade, fixadas com fios de
cobre ou arame de aço galvanizado sobre ripas de madeira de 1,5x5cm, apoiados em
madeiramento de telhado e fixados em estrutura de concreto.
4.4.1.3 Conexões e interfaces com os demais elementos construtivos
As fixações com o madeiramento do telhado devem ser feitas conforme descritas
na sequencia de execução.
4.4.1.4 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos
- Telhados de toda a edificação.
- Referências: 4-ARQ-COB-GER0-06_R01 - Cobertura
4-ARQ-PLA-PDG0-09_10_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco
Pedagógico)
4-ARQ-PLA-ADM0-11_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco
Administrativo)
4-ARQ-PLA-SER0-12_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco de Serviço)
4-ARQ-PLA-PAC0-13_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Pátio Coberto)
4-ARQ-PCD-PAS0-14_R01 - Planta Baixa, Cortes e Detalhes (Passarelas)
4.4.1.5 Normas Técnicas relacionadas:
_ ABNT NBR 15310/2009, Componentes cerâmicos - Telhas - Terminologia, requisitos
e métodos de ensaios.
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M in is té r io d a E d ucação
Fundo Nacional de Desenvolvim ento da Educação
Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGE5T
4.5
ESQUADRIAS
Esquadrias de Alumínio (Portas e Janelas)
4.5.1.1 Características e Dimensões do Material
As esquadrias (janelas e portas) serão de alumínio na cor natural, fixadas na
alvenaria, em vãos requadrados e nivelados com contramarco. Os vidros deverão ter
espessura mínima 6mm e ser temperados nos casos de painéis maiores. Para
especificação, observar a tabela de esquadrias anexo 6.5.
- Os perfis em alumínio natural variam de 3 a 5cm, de acordo com o fabricante.
- Vidros liso comum incolor e miniboreal incolor com 6mm de espessura.
4.5.1.2 Sequência de execução
A colocação das peças deve garantir perfeito nivelamento, prumo e fixação,
verificando se as alavancas ficam suficientemente afastadas das paredes para a ampla
liberdade dos movimentos. Observar também os seguintes pontos:
Para o chumbamento do contramarco, toda a superfície do perfil deve ser
preenchida com argamassa de areia e cimento (traço em volume 3:1). Utilizar réguas de
alumínio ou gabarito, amarrados nos perfis do contramarco, reforçando a peça para a
execução do chumbamento. No momento da instalação do caixilho propriamente dito, deve
haver vedação com mastique nos cantos inferiores, para impedir infiltração nestes pontos.
4.5.1.3 Conexões e interfaces com os demais elementos construtivos:
As esquadrias serão fixadas em vergas de concreto, com 0,10m de espessura,
embutidas na alvenaria, apresentando comprimento 0,30m mais longo em relação às
laterais das janelas / portas.
4.5.1.4 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos:
- Referências: 4-ARQ-ESQ-GER0-07_R01 - Esquadrias - Detalhamento
4-ARQ-ESQ-GER0-08_R01 - Esquadrias - Detalhamento
4.5.1.5 Normas Técnicas relacionadas:
_ ABNT NBR 10821-1: Esquadrias externas para edificações - Parte 1:
Terminologia;
_ ABNT NBR 10821-2: Esquadrias externas para edificações - Parte 2: Requisitos
e classificação;
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21
Ministério da Educação
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Coordenação Geral d e Infra-Estrutura - CGEST
4.5.2
d*;
r r a ç fo r
Portas de Madeira
4.5.2.1 Características e Dimensões do Material:
Madeira
Deverá ser utilizada madeira de lei, sem nós ou fendas, não ardida, isenta de
carunchos ou brocas. A madeira deve estar bem seca. As folhas de porta deverão ser
executadas em madeira compensada de 35 mm, com enchimento sarrafeado, semi-õca,
revestidas com compensado de 3 mm em ambas as faces.
Os marcos e alisares (largura 8cm) deverão ser fixados por intermédio de
parafusos, sendo no mínimo 8 parafusos por marco.
Ferragens
As ferragens deverão ser de latão ou em liga de: alumínio, cobre, magnésio e
zinco, com partes de aço. O acabamento deverá ser cromado. As dobradiças devem
suportar com folga o peso das portas e o regime de trabalho que venham a ser submetidas.
Os cilindros das fechaduras deverão ser do tipo monobloco. Para as portas externas, para
obtenção de mais segurança, deverão ser utilizados cilindros reforçados. As portas internas
poderão utilizar cilindros comuns.
Nas portas indicadas em projeto, onde se atende a NBR 9050, serão colocados
puxadores especiais, nos dois lados (interno e externo) de cada porta.
4.5.2.2 Seqüência de execução:
Antes dos elementos de madeira receberem pintura esmalte, estes deverão ser
lixados e receber no mínimo duas demãos de selante, intercaladas com lixamento e
polimento, até possuírem as superfícies lisas e isentas de asperezas.
4.5.2.3 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos:
- Portas revestidas: com pintura esmalte cor AMARELO OURO e pintura esmalte
cor PLATINA, conforme projeto e anexos 6.3. Tabela de Referencia de Cores e Acabamento
e 7.4. Tabela de Esquadrias;
- Conjuntos Marcos e Alisares: pintura esmalte, cor AZUL ESCURO;
- Conjuntos de fechadura e maçaneta;
- Dobradiças (3 para cada folha de porta);
- Puxadores (barra metálica para acessibilidade).
- Referências: 4-ARQ-ESQ-GER0-07_R01 - Esquadrias - Detalhamento
4-ARQ-ESQ-GER0-08_R01 - Esquadrias - Detalhamento
4.5.2.4 Normas Técnicas relacionadas:
_ ABNT NBR 7203: Madeira serrada e beneficiada;
_ ABNT NBR 15930-1: Portas de madeira para edificações - Parte 1: Terminologia
e simbologia;
_ ABNT NBR 15930-2: Portas de madeira para edificações - Parte 1: Requisitos.
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22
Ministério da Educação
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4.5.3
FADE
FttndõH á c l o c ii
iH
r
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Teias de Proteção em Nylon
4.5.3.1 Características e Dimensões do Material:
Tela de proteção tipo mosquiteiro em nylon, como objetivo de evitar a entrada de
insetos nas áreas de preparo e armazenagem de alimentos, cor cinza. O conjunto é
composto de tela cor cinza, barra de alumínio para moldura, kit cantoneira e corda de
borracha para vedação.
- Dimensões variáveis conforme detalhamento de esquadrias.
4.5.3.2 Sequência de execução:
Instalar a moldura em alumínio na fachada externa nas esquadrias especificadas
em projeto. A tela devera ser fixada na barra de alumínio, utilizando-se a corda de
borracha para vedação. A moldura devera ser executada de acordo com o tamanho
da esquadria, com acabamento nos cantos, com kit cantoneira em borracha.
4.5.3.3 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos:
Esquadrias específicas da cozinha e despensa, conforme indicação em projeto.
- Referências: 4-ARQ-ESQ-GER0-07_R01 - Esquadrias - Detalhamento
4-ARQ-ESQ-GER0-08_R01 - Esquadrias - Detalhamento
4.6
IMPERMEABILIZAÇÕES
4.6.1
Manta Asfáltica
4.6.1.1 Caracterização e Dimensões do Material:
- Manta asfáltica composta de asfalto fisicamente modificado e polímeros
(plastoméricos PL / elastoméricos EL), estruturada com não-tecido de filamentos contínuos
de poliéster previamente estabilizado.
- Bobinas de 0,32 m (largura) x 10 m (comprimento) x 3mm (espessura);
- Modelo de Referencia: Viapol Baldrame 3mm
4.6.1.2 Sequência de execução:
Aplicar a manta asfáltica com auxílio de maçarico fazendo a aderência da manta
ao primer, conforme orientação do fabricante. As emendas devem ser executadas deixandose sobreposição de 10cm e a adesão deve ser feita com maçarico. Deve ser feito o
biselamento das extremidades da manta com colher de pedreiro aquecida. Arremates de
batentes, pilares e muretas devem ser efetuados.
4.6.1.3 Conexões e interfaces com os demais elementos construtivos
A manta de impermeabilização deve cobrir toda a superfície de encontro do
elemento estrutural, baldrame, com a alvenaria de vedação. O arremate deve ser feito,
dobrando-se a manta sobre o elemento estrutural e fixado com auxilio de maçarico.
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4.6.1.4 Aplicação no Projeto e Referência com os Desenhos:
- Vigas Baldrame
- Referências: 4-ARQ-PLA-PDG0-09_10_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas
(Bloco Pedagógico)
4-ARQ-PLA-ADM0-11_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco
Administrativo)
4-ARQ-PLA-SER0-12_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco de Serviço)
4-ARQ-PLA-PAC0-13_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Pátio Coberto)
4-ARQ-PCD-PAS0-14_R01 - Planta Baixa, Cortes e Detalhes (Passarelas)
4.6.1.5 Normas Técnicas relacionadas
_ ABNT NBR 9575 - Impermeabilização - Seleção e projeto
_ A B N T NBR 9574 - Execução de impermeabilização - Procedimento
_ ABNT NBR 15352 - Mantas termoplásticas de polietileno de alta densidade
(PEAD) e de polietileno linear (PEBDL) para impermeabilização
_ ABNT NBR 9685 - Emulsão asfáltica para impermeabilização
4.7
ACABAMENTOS/REVESTIMENTOS
Foram definidos para acabamento materiais padronizados, resistentes e de fácil
aplicação. Antes da execução do revestimento, deve-se deixar transcorrer tempo suficiente
para o assentamento da alvenaria (aproximadamente 7 dias) e constatar se as juntas estão
completamente curadas. Em tempo de chuvas, o intervalo entre o térmico da alvenaria e o
início do revestimento deve ser maior.
4.7.1
Pintura de Superfícies Metálicas
4.7.1.1 Características e Dimensões do Material
As superfícies metálicas receberão pintura a base de esmalte sintético conforme
especificado em projeto e quadro abaixo.
Material: Tinta esmalte sintético CORALIT
Qualidade: de primeira linha
Cor. Conforme quadro do anexo 6.3
Acabamento: conforme anexo 6.3
Fabricante: Coral ou equivalente
4.7.1.2 Sequência de execução
Aplicar Pintura de base com primer: Kromik Metal Primer 74 ou equivalente
Pintura de acabamento
Número de demãos: tantas demãos, quantas forem necessárias para um
acabamento perfeito, no mínimo duas. Deverá ser rigorosamente observado o intervalo
entre duas demãos subseqüentes indicados pelo fabricante do produto.
Deverão ser observadas as especificações constantes no projeto estrutural metálico
de referência.
4.7.1.3Apiicação no Projeto e Referência com os Desenhos
Volume do Castelo D'água.
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M in is té rio da Educação
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Referências: 4-ARQ-PLA-RES0-15_R01 - Planta baixa, Cortes e Fachadas
(Reservatório);
4.7.1.4 Normas Técnicas relacionadas:
_ABNT NBR 11702: Tintas para construção civil - Tintas para edificações não
industriais - Classificação;
_ABNT NBR 13245: Tintas para construção civil ~ Execução de pinturas em
edificações não industriais - Preparação de superfície.
4.7.2
Paredes externas - Pintura Acrílica
4.7.2.1 Caracterfsticas e Dimensões do Material
As paredes externas receberão revestimento de pintura acrílica para fachadas
sobre reboco de,sempenado fin o e acabamento fosco.
Modelo de Referencia: tinta Suvinil Fachada Acrílico contra Microfissuras, ou
equivalente, nas cores indicadas no item 4.7.2.3.
4.7.2.2 Seqüência de execução:
Ressalta-se a importância de teste das tubulações hidrossanitárias, antes de
iniciado qualquer serviço de revestimento. Após esses testes, recomenda-se o enchimento
dos rasgos feitos durante a execução das instalações, a limpeza da alvenaria, a remoção de
eventuais saliências de argamassa das justas. As áreas a serem pintadas devem estar
perfeitamente secas, a fim de evitar a formação de bolhas.
O
revestimento ideal deve ter três camadas: chapisco, emboço e reboco liso, antes
da aplicação da massa corrida.
4.7.2.3 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos:
- Fachada - acima do barrado cerâmico - Cor Branco Gelo
- Pilares das varandas - acima do barrado cerâmico - Cor Branco Gelo
- Referências: 4-ARQ-PLB-GER0-02_R01 - Planta Baixa - Acessibilidade
4-ARQ-PLA-PDG0-09_10_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco
Pedagógico)
4-ARQ-PLA-ADM0-11_R01
Administrativo)
4-ARQ-PLA-SER0-12_R01 4-ARQ-PLA-PAC0-13_R01 4-ARQ-PCD-PAS0-14_R01 -
-
Planta
Baixa,
Cortes
e
Fachadas
(Bloco
Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco de Serviço)
Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Pátio Coberto)
Planta Baixa, Cortes e Detalhes (Passarelas)
4.7.2.4 Normas Técnicas relacionadas:
_ ABNT NBR 11702: Tintas para construção civil - Tintas para edificações não
industriais - Classificação;
_ ABNT NBR 13245: Tintas para construção civil - Execução de pinturas em
edificações não industriais - Preparação de superfície.
FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE
SBS 0,2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF
Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br
25
.
,
4.7.3
M inistério da Educação
Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação
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Paredes externas - Cerâmica 10cmxl Ocm
4.7.3.1 Características e Dimensões do Material
Revestimento em cerâmica 10X10 cm, para áreas externas, nas cores branco e
azul escuro, conforme aplicações descritas no item. 4.7.3.3.
- Modelo de Referência:
Marca: Tecnogres:
1 - Modelo: BR 10010; linha: 10x10 antipichação; cor branco, acetinado;
1 - Modelo: BR 10180; linha: 10x10 antipichação; cor azul escuro, brilho;
ou Marca: Eiiane:
1 - Linha: Fachadas Arquitetural; Modelo: Neve 10x10
2 - Unha: Fachadas Arquitetural; Modelo: Azul escuro 10x10
4.7.3.2 Seqüência de execução
Ressalta-se a importância de teste das tubulações hidrossanitárias, antes de
iniciado qualquer serviço de revestimento. Após esses testes, recomenda-se o enchimento
dos rasgos feitos durante a execução das instalações, a limpeza da alvenaria, a remoção de
eventuais saliências de argamassa das justas e o umedecimento da área a ser revestida.
As peças serão assentadas com argamassa industrial indicada para áreas
externas, obedecendo rigorosamente a orientação do fabricante quanto à espessura das
juntas, realizando o rej unta mento com rejunte epóxi, recomendado pelo fabricante.
4.7.3.3 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos:
- Fachada - Barrado inferior - até a altura de 0,90m do piso - Cor Branco
Uma fiada acima de 0,90m, até a altura de 1,00m - Cor Azul Escuro
Referências: 4-ARQ-PLB-GER0-02_R01 - Planta Baixa - Acessibilidade
4-ARQ-PLA-PDG0-09_10_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco
Pedagógico)
4-ARQ-PLA-ADMO-11_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco
Administrativo)
4-ARQ-PLA-SER0-12_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco de Serviço)
4-ARQ-PLA-PAC0-13_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Pátio Coberto)
4-ARQ-PCD-PAS0-14_R01 - Planta Baixa, Cortes e Detalhes (Passarelas)
4.7.3.4 Normas Técnicas relacionadas:
_ ABNT NBR 13755: Revestimento de paredes externas e fachadas com placas
cerâmicas e com utilização de argamassa colante - Procedimento;
4.7.4
Paredes internas - áreas secas
Todas as paredes internas, devido à facilidade de limpeza e maior durabilidade,
receberão revestimento cerâmico à altura de 0,90m, sendo o acabamento superior um friso
horizontal (rodameio) de 0,10m de largura em madeira, para proteção contra impactos
causados por mesas e cadeiras a pintura.______________________________________
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Acima do fríso de madeira, haverá pintura em tinta acrílica acetinada lavável sobre
massa corrida PVA.
4.7.4.1 Caracterização e Dimensões dos Materiais:
Cerâmica (30x40cm):
- Revestimento em cerâmica 30X40cm, branca, do piso até a altura de 0,90m.
- Modelo de Referência: Marca: Eliane; Linha: Forma Slim; Modelo: Branco AC 30
x 40 cm.
- Será utilizado rejuntamento epóxi cinza ptatina com especificação indicada pelo
modelo referência.
- Gomprimento 40cm x Largura 30cm.
Faixa de madeira (10cm):
- Tábua de madeira com espessura de 2cm, altura de 10cm, que será parafusada
acima do revestimento cerâmico (altura de 0,90m).
- Modelo de referência: tábua de Ipê ou Cedro (escolher de acordo com
disponibilidade de madeira da região).
- Acabamento com verniz fosco.
Pintura:
- Acima da faixa de madeira (altura de 1,00m) as paredes deverão ser pintadas,
com tinta acrílica acetinada, cor MARFIM - da faixa de madeira ao teto.
- Modelo de referência: Tinta Suvinil Acrílico cor Marfim, ou equivalente.
4.7.4.2 Aplicação no Projeto e Referencias com os Desenhos:
- Todas as paredes internas dos ambientes secos (salas de aula, administração)
- Referências: 4-ARQ-PLB-GER0-02_R01 - Planta Baixa - Acessibilidade
4.7.5
Paredes internas - áreas molhadas
Com a finalidade de diferenciar os banheiros uns dos outros, mantendo a mesma
especificação de cerâmica para todos, as paredes receberão faixa de cerâmica 10x1 Ocm
nas cores vermelha (feminino) e azul (masculino), a 1,80m do piso, conforme especificação
de projeto. Abaixo dessa faixa, será aplicada cerâmica 30x40cm, e acima dela, pintura com
tinta acrílica, acabamento acetinado, sobre massa acrilica PVA, conforme esquema de
cores definido no projeto.
4.7.6
Caracterização e Dimensões do Material:
Cerâmica (30x40cm):
Revestimento em cerâmica 30X40cm, branca.
- Comprimento 40cm x Largura 3Ocm.
- Modelo de Referência: Marca: Eliane; Linha: Forma Slim; Modelo: Branco AC 30
x40 cm.
- Será utilizado rejuntamento epóxi cinza platina com especificação indicada pelo
modelo referência.
Cerâmica (10x1 Ocm):
Revestimento em cerâmica 10X10 cm, para áreas interna, nas cores azul escuro e
vermelho, conforme aplicações descritas no item. 4.7.6.2.
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- Comprimento 10cm x Largura 10cm.
- Modelo de Referência:
Marca: Tecnogres:
1 - Modelo: BR 10110; linha: 10x10 antipichação; cor vermelho, brilho;
2 - Modelo: BR 10180; linha: 10x10 antipichação; cor azul escuro, brilho;
ou Marca: Eliane:
1 - Linha: Fachadas Aquitetural; Modelo: Cereja 10x10
2 - Linha: Fachadas Aquitetural; Modelo: Azul escuro 10x10
Pintura:
- As paredes (acima da faixa de cerâmica de 10x10cm até o teto) receberão
revestimento de pintura acrílica sobre massa corrida, aplicada sobre o reboco desempenado
fino, cor BRANCO GELO.
- Modelo de referência: Tinta Suvinil Banheiros e Cozinha (epóxi a base de água),
com acabamento acetinado, cor Branco Gelo, ou equivalente.
4.7.6.1 Seqüência de execução:
As cerâmicas serão assentadas com argamassa industrial indicada para áreas
internas, obedecendo rigorosamente a orientação do fabricante quanto à espessura das
juntas. A última demão de tinta deverá ser feita após a instalações das portas e divisórias
quando da finalização dos ambientes.
4.7.6.2 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos:
- Cozinha- Cerâmica branca 30x40 de piso a teto
- Sanitários - Cerâmica branca 30x40 até 1,80m - uma (01) fiada cerâmica 10x10
acima de 1,80m - Cor Azul Escuro (masculino) e vermelho (feminino) - pintura
acrílica cor Branco Gelo acima de 1,90m.
- Referências: 4-ARQ-PLB-GER(W)2_R01 - Planta Baixa
4.7.7
Piso em Cerâmica 40x40 cm
4.7.7.1 Caracterização e Dimensões do Material:
- Pavimentação em piso cerâmico PEI-5;
- Peças de aproximadamente: 0,40m (comprimento) x 0,40m (largura)
. - Modelos de Referência: Marca: Eliane; Coleção: Cargo Plus White, Cor:
Branco.(450mm x 450mm)
- Modelos de Referência: Marca: Eliane; Coleção: Cargo Plus Gray, Cor:
Cinza.(450mm x 450mm)
Ou
- Modelos de Referência: Marca: Incefra Técnica Alta Performance - ref. PS30910
(415mm x415 mm)
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4.7.7.2 Seqüência de execução:
O piso será revestido em cerâmica 40cmx40cm branco gelo PEI-05, assentada
com argamassa industrial adequada para o assentamento de cerâmica e espaçadores
plásticos em cruz de dimensão indicada peio modelo referência. Será utilizado rejuntamento
epóxi cinza platina com dimensão indicada pelo modelo referência.
4.7.7.3 Conexões e interfaces com os demais elementos construtivos:
As pecas cerâmicas serão assentadas com argamassa industrial adequada para o
assentamento de cerâmica, sobre contrapiso de concreto. O encontro com os fechamentos
verticais revestidos com cerâmica.
4.7.7.4 Aplicação no Projeto e Referencias com os Desenhos:
- Bloco de serviço - cor branca;
- Administração, Salas de Aula e pátio coberto - cor cinza;
- Referências: 4-ARQ-PLB-GER0-02_R01 - Planta Baixa
4-ARQ-PGP- GER0-04_R01 - Paginação de Piso
4.7.7.5 Normas Técnicas relacionadas:
_ ABNT
Procedimento',
NBR
9817,
Execução de piso com revestimento cerâmico -
_ ABNT NBR 13816, Placas cerâmicas para revestimento - Terminologia;
_ ABNT NBR 13817, Placas cerâmicas para revestimento - Classificação;
_ ABNT NBR 13818, Placas cerâmicas para revestimento - Especificação e
métodos de ensaios;
4.7.8
Soleira em granito
4.7.8.1 Caracterização e Dimensões do Material:
Trata-se de um material de alta resistência, com pequena porosidade, resistente à
água, de fácil manuseio e adequação às medidas do local.
- Dimensões: L (comprimento variável) x 15cm (largura) x 20mm (altura)
- Modelo de Referência: Granito Cinza Andorinha.
4.7.8.2 Conexões e interfaces com os demais elementos construtivos:
- As soleiras de granito devem estar niveladas com o piso mais elevado. A
espessura usual do granito acabado é 2cm, portanto, uma das faces da soleira deve ser
polida, pois ficará aparente quando encontrar com o piso que estiver assentado no ntvel
inferior.
4.7.8.3 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos:
- Abaixo das portas; entre os ambientes onde há desnível de piso; entre
ambientes onde há mudança da paginação de piso;
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- Referências: 4-ARQ-PLB-GER0-02_R01 - Planta Baixa - Acessibilidade
4-ARQ-PGP- GER0-04_R01 - Paginação de Piso
4.7.8.4 Normas Técnicas relacionadas:
_ ABNT NBR 15844:2010 - Rochas para revestimento - Requisitos para granitos.
4.7.9
P eitoril em granito
4.7.9.1 Caracterização e Dimensões do Material:
Trata-se de um material de alta resistência, com pequena porosidade, resistente à
água, de fácil manuseio e adequação às medidas do local.
- Dimensões: L (comprimento variável) x 17cm (largura) x 20mm (altura)
- Modelo de Referência: Granito Cinza Andorinha.
4.7.9.2Conexões e interfaces com os demais elementos construtivos:
Os peitoris em granito deverão ser instalados abaixo dos caixilhos das esquadrias
de alumfnio, placas de 2 cm de espessura, polidas em todas as faces aparentes e
acabamento bizotado.
Sempre que possível, os caixilhos serão colocados, faceando o parâmetro interno
das paredes, de modo a eliminar o peitoril intemo, subsistindo apenas o peitoril externo,
caso não seja possível deverá ser executado peitoril intemo e externo. Deverão ser
deixadas as pingadeiras necessárias aos peitoris.
4.7.9.3 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos:
- Abaixo das janelas, nos locais indicados no projeto.
- Referências: 4-ARQ-PLB-GERO-02_R01 - Planta Baixa - Acessibilidade
4-ARQ-PGP- GER0-06_R01 - Paginação de Piso
4.7.9.4 Normas Técnicas relacionadas:
_ ABNT NBR 15844:2010 - Rochas para revestimento - Requisitos para granitos.
4.7.10 Piso em Cim ento desempenado
4.7.10.1 Caracterização e Dimensões do Material:
- Pavimentação em cimento desempenado, com argamassa de cimento e areia;
com 3cm de espessura e acabamento camurçado;
- Placas de: aproximadamente 1,00m (comprimento) x 1,00m (largura) x 3cm
(altura)
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4.7.10.2 Seqüência de execução:
- Serão executados pisos cimentados com 3cm de espessura de cimento e areia,
traço 1:3, acabamento camurçado, sobre piso de concreto com 7 cm de espessura. Os pisos
levarão juntas de dilatação com perfis retos e alinhados, distanciadas a cada 1,00m. Deve
ser previsto um traço ou a adição de aditivos ao cimentado que resultem em um
acabamento liso e pouco poroso. Deve ser considerada declividade mínima de 0,5% em
direção às canaletas ou pontos de escoamento de água. A superfície final deve ser
desempenada.
4.7.10.3 Aplicação no Projeto e Referencias com os Desenhos:
- calçadas de acesso à escola, calçadas de contorno dos blocos, área de serviço
externa e bicicletário;
- Referências: 4-ARQ-PLB-GER0-02_R01 - Planta Baixa - Acessibilidade
4-ARQ-PGP- GERO-04_R01 - Paginação de Piso
4.7.10.4 Normas Técnicas relacionadas:
_ ABNT NBR 12255:1990 - Execução e utilização de passeios públicos.
4.7.11 Piso Tátil - Direcional e de Alerta
4.7.11.1 Caracterização e Dimensões do Material:
Piso cromo diferenciado tátil de alerta / direcional, em borracha para áreas internas e
pré- moldado em concreto para áreas externas, em cor contrastante com a do piso
adjacente, por exemplo, em superfícies escuras (preta, marrom, cinza escuro, etc.): piso
amarelo ou azul. Recomenda-se a utilização do tipo Integrado (de borracha), para uso em
áreas internas - inclusive molhadas e molháveis - e Externo (cimentício).
- Piso Tátil Direcional/de Alerta em borracha Integrado (áreas internas)
Pisos em placas de borracha, de assentamento com argamassa, indicados para
aplicação em áreas internas e externas. Neste caso, não deve haver desnível com relação
ao piso adjacente, exceto aquele existente no próprio relevo.
- Dimensões: placas de dimensões 300x300;
- Modelo de Referencia: Daud, Steel Rubber; Cores: amarelo, azul;
- Piso Tátil Direcional/de Alerta cimentício, tipo ladrilho hidráulico (áreas externas rampa)
Pisos em placas cimentícias, de assentamento com argamassa, indicados para
aplicação em áreas internas e externas.
- Dimensões: placas de dimensões 300x300;
- Modelo de Referencia: Casa Franceza; C o r azul.
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4.7.11.2 Seqüência de execução:
Áreas internas: Pisos de borracha assentado com argamassa: o contra piso deve
ser feito com argamassa de cimento e areia no traço 1:3, nivelado, desempenado e rústico.
Efetuar excelente limpeza com vassoura e água e molhar o contra piso com água e cola
branca. A argamassa de assentamento deve ter traço 1:2, com mistura de cola branca e
água na proporção 1:7 (aproximadamente, 1 saco de 50kg de cimento : 4 latas de 18 litros
de areia : 5 litros de cola branca : 35 litros de água). Assentar o piso batendo com martelo
de borracha (ou batedor de madeira) até o piso atingir a posição desejada e o perfeito
nivelamento com o piso adjacente.
Áreas externas: pisos em placas pré-moldadas de concreto ou argamassa:
Assentamento diretamente no contra piso. Nivelar a superfície das placas com o piso
adjacente (cimento desempenado).
4.7.11.3 Conexões e interfaces com os demais elementos construtivos:
Não deve haver desnível com relação ao piso adjacente, exceto aquele existente
no próprio relevo, (a cor azul não deve ser utilizada em áreas externas);
4.7.11.4 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos:
,
t
- Na sinalização da circulação, indicando o caminho a ser percorrido, desde a
entrada até a porta de cada ambiente, conforme projeto arquitetônico e obedecendo aos
critérios estabelecidos na ABNT NBR 9050;
- Referências: 4-ARQ-PGP- GERO-04_R01 - Paginação de Piso
4.7.12 Tetos - Pintura
4.7.12.1 Características e Dimensões do Material:
- Pintura PVA cor BRANCO NEVE (acabamento fosco) sobre massa corrida PVA.
4.7.12.2 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos:
- Pintura em todas as lajes da escola.
- Referências: 4-ARQ-FOR-GER0-05_R01 - Forro
4.7.13 Louças
Visando facilitar a aquisição e futuras substituições das bacias sanitárias, das
cubas e dos lavatórios, o projeto padrão adota todas as louças da escola na cor branca e
com as seguintes sugestões, conforme modelos de referência abaixo.
4.7.13.1 Caracterização do Material:
Os modelos de referência estão indicados no anexo 6.4 (louças e metais).
4.7.13.2 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos:
Bloco de Serviço);
03 lavatórios com coluna (Sanitários do Bloco Administrativo, e vestiário do
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«SSSm B w
- 02 lavatórios suspensos (Sanitários PNE do Bloco de Serviço);
- 06 cubas de embutir ovais (Sanitários do Bloco de Serviços);
- 01 tanque (Área de serviço);
- 03 bacias com caixa acoplada, incluir assento (Sanitários do
Administrativo, e vestiário do Bloco de Serviço);
Bloco
- 02 bacias para PNE, incluir assento (Sanitários do Bloco de Serviço);
- 03 bacias convencionais para válvula de descarga, incluir assento (Sanitários do
Bloco de Serviços).
- Referências: 4-ARQ-PLB-GER0-02_R01 - Planta Baixa - Acessibilidade
4-ARQ-AMP-ADM0-20 R01 - Ampliações Bloco Administrativo
4-ARQ-AMP-SER0-2124 R01 - Ampliações Bloco Administrativo
4.7.14 Metais / Plásticos
Visando facilitar a aquisição e futuras substituições das torneiras, das válvulas de
descarga e das cubas de inox, o projeto padrão sugere que todos os metais da escola sejam
de marcas difundidas em todo território nacional, conforme modelos de referência abaixo.
Serão sugeridos neste Memorial apenas os itens de metais aparentes, todos os
complementos (ex.: sifões, válvulas para ralo das cubas, acabamentos dos registros)
deverão ser incluídos na planilha orçamentária, seguindo o padrão de qualidade das peças
aqui especificadas.
4.7.14.1 Caracterização do Material:
Os modelos de referência estão indicados na tabela 6.4 (louças e metais).
4.7.14.2 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos:
- 02 cubas de embutir de inox industriais grandes (triagem / lavagem e cozinha);
- 04 cubas de embutir de inox pequenas (cozinha);
-11 torneiras de mesa (bica baixa) para cubas de louça ovais e lavatórios
(vestiário funcionários, sanitários e vestiários da quadra);
- 01 torneira de parede (triagem / lavagem e Área de serviço);
- 05 torneiras de parede (jardim áreas externas);
- 05 torneiras de mesa (bica alta) para cubas de inox (cozinha e área de serviço);
- 01 acabamento de registro / torneiras de parede (para chuveiros);
- 02 duchas higiênicas (sanitários PNEs);
- 05 válvulas de descarga (sanitários do bloco de serviço, PNEs e vestiários da
quadra);
- 08 Papeleiras (vestiário funcionários, sanitários);
- 04 barras de apoio (sanitários PNE).
- 02 barras de apoio “U" para lavatórios (sanitários PNE);
- 01 chuveiro elétrico (vestiário funcionários);
- 01 torneira elétrica (cozinha);
- 01 mangueira plástica para chuveiro elétrico (vestiário);
- 09 dispenser para toalha de papel;
- 09 dispenser para sabonete líquido.
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- Referendas: 4-ARQ-PL£-GERO-02_R01 - Planta Baixa - Acessibilidade
4-ARQ-AMP-ADM0-20_R01 - Ampliações Bloco Administrativo
4-ARQ-AMP-SER0-2124 R01 - Ampliações Bloco Administrativo
4.7.15 Bancadas e Prateleiras em granito
4.7.15.1 Características e Dimensões do Material:
Granito cinza andorinha,acabamento Polido
- Dimensões variáveis, conforme projeto.
- As bancadas deverão ser instaladas a 90cm do piso.
- Espessura do granito: 20mm.
4.7.15.2 Seqüência de execução:
A fixação das bancadas de granito só poderá ser feita após a colagem das cubas
(realizada peia marmoraria). Para a instalação das bancadas e prateleiras de granito, deve
ser feito um rasgo no reboco, para o chumbamento dentro da parede.
- Nas bancadas, haverá V i parede de tijolos (espessura 10cm) para apoio das
bancadas e fixação com mão francesa metálica, se especificado em projeto. As prateleiras
receberão apoio em mão francesa metálica, conforme especificação e detalhamento em
projeto.
4.7.15.3 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos:
- Cozinha;
- Referências: 4-ARQ-PLB-GER0-02_R01 - Planta Baixa - Acessibilidade
4-ARQ-AMP-ADM0-20_R01 - Ampliações Bloco Administrativo
4-ARQ-AMP-SER0-21_24_R01 - Ampliações Bloco Administrativo
4.7.16 Elementos Metálicos
4.7.16.1 Portões de Acesso Principal
4.7.16.1.1 Caracterização e Dimensões do Material
Portões formados por perfis em metalon de seção 1 0 x 1 0 cm, pintados com tinta
esmalte sintético na cor azul, (conforme projeto).
Gradil e Portão metálico composto de quadros estruturais em tubo de aço
galvanizado a fogo, tipo industrial, requadros para fixação da tela em barra chata
galvanizada e fechamento de Tela de arame galvanizado em malha quadrangular com
espaçamento de 2”.
- Dimensões: Quadros estruturais em tubo de aço galvanizado - 0=1 1/2” e=2mm;
- Requadros para fixação da tela em barra chata galvanizada - 3/4’ e=3/16”;
- Batedor em barra chata galvanizada - 3/4” e=3/16”
- Trava de fechamento em barra redonda galvanizada a fogo (0=1/2”)
- Portà-cadeado em barra chata galvanizada (1 1/4” e=3/16");
-Tela de arame galvanizado (fio 10 = 3,4mm) em malha quadrangular com
espaçamento de 2°.
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tuodòtiaclòpaJ
ZÜ líCtQ io
4.7.16.1.2 Sequência de execução:
Os montantes e o travamento horizontal deverão ser fixados por meio de solda
elétrica em cordões corridos por toda a extensão da superfície de contato. Todos os locais
onde houver ponto de solda e/ou corte, devem estar isentos de rebarbas, poeira, gordura,
graxa, sabão, ferrugem ou qualquer outro contaminante. A tela deverá ser esticada,
transpassada e amarrada no requadro do portão.
4.7.16.1.3 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos:
portão principal (entrada e saída): 2 folhas de abrir, de 1,50 cada. As folhas
deverão ser fixadas nos pilares laterais. Largura do vão= 3,00m.
- portão de acesso de veículos: 1 folha de correr. Largura do vão = 3,00m.
- Referências: 4-ARQ-PLB-GER0-02_R01 - Planta Baixa - Acessibilidade
4-ARQ-PLE-PTR0-26_R01 - Detalhamento portões de acesso
4.7.16.2 Fechamento Metálico Fixo Principal
4.7.16.2.1 Caracterização e Dimensões do Material
Trata-se de gradil fixo formado por fios de arame liso. (conforme projeto).
4.7.16.2.2 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos:
- Limite frontal do terreno e delimitação da área de serviço externa.
- Referências: 4-ARQ-PLB-GER0-02_R01 - Planta Baixa - Acessibilidade
4-ARQ-PLE-PTR0-26_R01 - Detalhamento portões de acesso
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<3a
E aufq ão
4.7.16.3 Mastros para bandeiras
4.7.16.3.1 Caracterização e Dimensões do Material
Conjunto com 3 mastros para sustentação de bandeiras em ferro galvanizado, cor
natural, medidas conforme especificação em projeto.
4.7.16.3.2Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos
- Área externa frontal do terreno.
- Referências: 4-ARQ-PLB-GER0-02_R01 - Planta Baixa - Acessibilidade
4-ARQ-PCD-GER0-28 R01 - Detalhamento elementos externos
4.7.16.4 Castelo D'Água
O projeto padrão de Instalações Hidráulicas fornecido pelo FNDE contempla o
Castelo D’Água com capacidade para 15 mil litros de água. Trata-se de uma estrutura
metálica de apoio ao reservatório de água cilíndrico também metálico, confeccionado em
aço carbono, sendo pintura externa em esmalte sintético (cor conforme especiftcções de
projeto) e pintura intema em epóxi com certificado de potabilidade.
4.7.16.4.1 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos
Referências: 4-ARQ-PLA-RES0-15_RO1 - Planta baixa, Cortes e Fachadas
(Reservatório);
4.8
PAISAGISMO E ÁREAS EXTERNAS
O presente projeto apresenta uma sugestão de paisagismo, não financiado pelo
FNDE, que poderá ser implantada nos terrenos padronizados. Esta sugestão leva em
consideração áreas para recreação, esportes e horta. Caso o ente requerente desenvolva
projeto próprio de paisagismo, este deve considerar as atividades desenvolvidas na escola,
bem como elementos do projeto padrão como a paginação de piso externo, os acessos à
escola e consequentemente no projeto do muro / portões.
4.8.1
Forração de Grama
4.8.1.1 Caracterização e Dimensões do Material:
Planta herbácea de 10-20 cm de altura. A forração escolhida deverá apresentar folhas
densas é pilosas. A densidade deverá proporcionar a formação de tapete verde uniforme e
ornamental. A forração deverá ser adquirida na fora de rolos, pois esse formato proporciona
maior resistência no momento do transporte e maior facilidade de manuseio e plantio.
- tapetes enrolados (rolinhos) medindo 40cm de largura por 125cm de comprimento.
- Modelo de Referência: grama Esmeralda ou Batatais
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4.8.1.2 Seqüência de execução:
Deverá ser executado o preparo do solo, com a limpeza do terreno, removendo-se
todos os obstáculos que possam atrapalhar o plantio como: ervas daninhas, entulhos etc. O
solo deverá receber adubação. Posicionar vários rolinhos de grama ao longo da área de
plantio; um ao lado do outro. Para facilitar a instalação devera ser utilizada linha de nylon ou
barbante como guia, proporcionando o alinhamento dos tapetes de grama. Os tapetes
quebrados ou recortes deverão preencher as áreas de cantos e encontros, na fase de
acabamento do plantio. As fissuras entre os tapetes de grama devem ser rejuntadas com
terra de boa qualidade, e toda a forração deve ser irrigada por aproximadamente um mês.
4.8.1.3 Aplicação no Projeto e Referencias com os Desenhos:
- Áreas descobertas e jardins, conforme indicação de projeto.
- Referências: 4-ARQ-IMP-GER0-01_R01 - Implantação
4-ARQ-PGP-GER0-04_R01 - Paginação de Piso
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5.1
INSTALAÇÕES DE ÁGUA FRIA
Para o cálculo da demanda de consumo de água do Projeto Espaço Educativo
Urbano e Rural de 04 Salas de Aula, foram consideradas as populações equivalentes aos
números de usuários previstos para o estabelecimento (120 alunos e 10 funcionários).
5.1.1
Sistema de Abastecimento
Para o abastecimento de água potável dos estabelecimentos de ensino, foi
considerado um sistema indireto, ou seja, a água proveniente da rede pública não segue
diretamente aos pontos de consumo, ficando armazenada em reservatórios, que têm por
finalidade principal garantir o suprimento de água da edificação em caso de interrupção do
abastecimento pela concessionária local de água e uniformizar a pressão nos pontos e
tubulações da rede predial. A reserva que foi estipulada é equivalente a dois consumos
diários da edificação.
A água da concessionária local, após passar pelo hidrômetro da edificação,
abastecerá diretamente o reservatório tipo castelo d’água elevado, instalada em local
especificado em projeto, com capacidade para 15.000L. A água, a partir do reservatório,
segue pela coluna de distribuição predial para a edificação, como consta nos desenhos do
projeto.
5.1.2
Ramal Predial
Os hidrômetros deverão ser instalados em local adequado, a 1,50m, no máximo, da
testada do imóvel e devem ficar abrigados em caixa ou nicho, de alvenaria ou concreto. O
hidrômetro terá dimensões e padrões conforme dimensionamento da concessionária local
de água e esgoto.
A partir do hidrômetro, haverá uma tubulação de 25mm, em PVC Rígido, para
abastecer o reservatório. Deve haver livre acesso do pessoal do Serviço de Águas ao local
do hidrômetro de consumo.
5.1.3
Reservatório
O reservatório é destinado ao recebimento da água da rede pública e à reserva de
água para consumo, proveniente da rede e recalcada através do conjunto motor-bomba. A
casa de máquinas, localizada abaixo do reservatório, é destinada a instalação dos conjuntos
motor-bomba (não financiado pelo FNDE).
5.1.4
-
Normas Técnicas relacionadas
ABNT NBR 5626, Instalação predial de água fria;
ABNT NBR 5648, Tubo e conexões de PVC-U com junta soldâvel para
sistemas prediais de água fria - Requisitos;
ABNT NBR 5680, Dimensões de tubos de PVC rígido;
ABNT NBR 5683, Tubos de PVC - Verificação da resistência à pressão
hidrostática interna;
ABNT NBR 9821, Conexões de PVC rígido de junta soldável para redes de
distribuição de água - Tipos - Padronização;
ABNT NBR 14121, Ramal predial - Registros tipo macho em ligas de cobre Requisitos;
ABNT NBR 14877, Ducha Higiênica - Requisitos e métodos de ensaio;
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-
ABNT NBR 14878, Ligações flexíveis para aparelhos hidráulicos sanitários -
Requisitos e métodos de ensaio ;
ABNT NBR 15097-1, Aparelhos sanitários de material cerâmico - Parte 1:
Requisitos e métodos de ensaios-,
-
ABNT NBR 15097-2, Aparelhos sanitários de material cerâmico - Parte 2:
Procedimentos para instalação;
ABNT NBR 15206, Instalações hidráulicas prediais - Chuveiros ou duchas
-
Requisitos e métodos de ensaio ;
-
ABNT NBR 15423, Válvulas de escoamento
-
ABNT NBR 15704-1, Registro - Requisitos e métodos de ensaio - Parte 1:
-
Requisitos e métodos de
ensaio-,
Registros de pressão',
-
ABNT NBR 15705, Instalações hidráulicas prediais - Registro de gaveta -
Requisitos e métodos de ensaio-,
D MAE - Código de Instalações Hidráulicas;
EB'368/72 - Torneiras',
NB-337/83 - Locais e Instalações Sanitárias Modulares.
5.2
INSTALAÇÕES DE ESGOTO SANITÁRIO
A instalação predial de esgoto sanitário foi baseada segundo o Sistema Dual que
consiste na separação dos esgotos primários e secundários através de um desconector,
conforme ABNT NBR 8160 - Sistemas prediais de esgoto sanitário - Projeto e execução.
As caixas de inspeções deverão ser localizadas nas áreas externas dos blocos e fora
das projeções dos pátios. No projeto foi previsto uma caixa de gordura especial para receber
os efluentes provenientes das pias da cozinha. Todos os tubos e conexões da rede de
esgoto deverão ser em PVC rígido.
A destinação final do sistema de esgoto sanitário deverá ser feita em rede pública de
coleta de esgoto sanitário, quando não houver disponível, adotar a solução individual de
destinação de esgotos sanitários.
O sistema predial de esgotos sanitários consiste em um conjunto de aparelhos,
tubulações, acessórios e desconectores e é dividido em dois subsistemas:
5.2.1
Subsistema de Coleta e Transporte
Todos os trechos horizontais previstos no sistema de coleta e transporte de esgoto
sanitário devem possibilitar o escoamento dos efluentes por gravidade, através de uma
declividade constante. Recomendam-se as seguintes deciividades mínimas:
1,5% para tubulações com diâmetro nominal igual ou inferior a 75mm;
1% para tubulações com diâmetro nominal igual ou superior a 100mm.
Os coletores enterrados deverão ser assentados em fundo de vala nivelado,
compactado e isento de materiais pontiagudos e cortantes que possam causar algum dano
à tubulação durante a colocação e compactação. Em situações em que o fundo de vala
possuir material rochoso ou irregular, aplicar uma camada de areia e compactar, de forma a
garantir o nivelamento e a integridade da tubulação a ser instalada. Após instalação e
verificação do caimento os tubos deverão receber camada de areia com recobrimento
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mínimo de 20cm . Em áreas sujeitas a trafego de veículos aplicar camada de 10cm de
concreto para proteção da tubulação. Após recobrimento dos tubos poderá ser a vala
recoberta com solo normal.
5.2.2
Subsistema de Ventilação
Todas as colunas de ventilação devem possuir terminais de ventilação instalados em
suas extremidades superiores e estes devem estar a 30cm acima do nível do telhado. As
extremidades abertas de todas as colunas de ventilação devem ser providas de terminais
tipo chaminé, que impeçam a entrada de águas pluviais diretamente aos tubos de
ventilação.
5.2.3
Solução Individual de Destinação de Esgotos Sanitários
Nos municípios em que não houver rede pública de coleta de esgotos na região do
estabelecimento de ensino, quando as condições do solo e a legislação ambiental vigente
permitirem, serão instaladas soluções individuais de destinação dos esgotos. Essa solução
consiste num conjunto de fossa séptica, filtro anaeróbico e sumidouro a serem construídos
conforme o Projeto Padrão disponibilizado. Como complemento ao sumidouro, nos casos
onde houver necessidade, está prevista a execução de rede de infiltração, com 3 valas de
10 metros de comprimento.
O dimensionamento dessas utilidades foi baseado em uma população de projeto de
130 pessoas, e as diretrizes das ABNT NBR 7229 - Projeto, construção e operação de
sistemas de tanques sépticos e ABNT NBR 13969 - Tanques sépticos - Unidades de
tratamento complementar e disposição final dos efluentes líquidos - Projeto, construção e
operação.
5.2.4
-
Normas Técnicas Relacionadas
ABNT NBR 7229, Projeto, construção e operação de sistemas de tanques sépticos;
- ABNT NBR 7362-2, Sistemas enterrados para condução de esgoto Requisitos para tubos de PVC com parede maciça;
Parte 2:
- ABNT NBR 7367, Projeto e assentamento de tubulações de PVC rígido para
sistemas de esgoto sanitário;
- ABNT NBR 7968, Diâmetros nominais em tubulações de saneamento nas áreas de
rede de distribuição, adutoras, redes coletoras de esgoto e interceptores - Padronização;
- ABNT NBR 8160, Sistemas prediais de esgoto sanitário - Projeto e execução;
- ABNT NBR 9051, Anei de borracha para tubulações de PVC rígido coletores de
esgoto sanitário - Especificação-,
-
ABNT NBR 9648, Estudo de concepção de sistemas de esgoto sanitário
-
Procedimento;
- ABNT NBR 9649, Projeto de redes coletoras de esgoto sanitário - Procedimento;
-
ABNT NBR 9814, Execução de rede coletora de esgoto sanitário - Procedimento;
- ABNT NBR 10569, Conexões de PVC rígido com junta elástica, para coletor de
esgoto sanitário - Tipos e dimensões - Padronização;
- ABNT NBR 12266, Projeto e execução de valas para assentamento de tubulação de
água esgoto ou drenagem urbana - Procedimento;
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- ABNT NBR 13969, Tanques sépticos - Unidades de tratamento complementar e
disposição final dos efluentes líquidos - Projeto, construção e operação;
- ABNT NBR 14486, Sistemas enterrados para condução de esgoto sanitário
de redes coletoras com tubos de PVO,
-
Projeto
- Normas Regulamentadoras do Capítulo V, Título II, da CLT, relativas à Segurança e
Medicina do Trabalho:
- NR 24
-
-
Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho;
Resolução CONAMA 377
-
Licenciamento Ambiental Simplificado de Sistemas de
Esgotamento Sanitário.
5.3
INSTALAÇÕES DE GÁS COMBUSTÍVEL
O projeto de instalação predial de gás combustível foi baseado na ABNT NBR 13.523 Central de Gás Liquefeito de Petróleo - GLP e ABNT NBR 15.526 - Redes de Distribuição
Interna para Gases Combustíveis em instalações Residenciais e Comerciais - Projeto e
Execução. •
O ambiente destinado ao projeto de instalação de gás é a cozinha, onde será instalado
um fogão de 4 bocas com forno, do tipo doméstico. O sistema será composto por dois
cilindros de 45kg de GLP e rede de distribuição em aço SCH-40 e acessórios conforme
dados e especificações do projeto. O abrigo do gás deverá ser executado em concreto,
conforme detalhado no desenho.
Quando não houver disponibilidade de fornecimento de botijões tipo P-45 de GLP,
deverá ser adotado o sistema simples de botijões convencionais tipo P-13. A instalação será
direta entre botijão e fogão, conforme os detalhes apresentados no projeto.
5.3.1
Normas Técnicas Relacionadas
- ABNT NBR 8613, Mangueiras de PVC plastificado para instalações domésticas de
gás liquefeito de petróleo (GLP);
- ABNT NBR 12712, Projeto de sistemas de transmissão e distribuição de gás
combustível;
-
ABNT NBR 13523, Central de Gás Liquefeito de Petróleo - GLP;
-
ABNT NBR 14177, Tubo flexível metálico para instalações de gás combustível de
baixa pressão;
- ABNT NBR 15526, Redes de distribuição interna para gases combustíveis em
instalações residenciais e comerciais - Projeto e execução;
- ABNT NBR 15923, Inspeção de rede de distribuição interna de gases combustíveis
em instalações residenciais e instalação de aparelhos a gás para uso residencial Procedimento;
5.4
SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO
A classificação de risco para as edificações que compreendem os estabelecimentos de
ensino é de risco leve, segundo a classificação de diversos Corpos de Bombeiros do país.
São exigidos os seguintes sistemas:
_______________________________________
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• Sinalização de segurança: as sinalizações auxiliam as rotas de fuga, orientam e
advertem os usuários da edificação.
• Extintores de incêndio: para todas as áreas da edificação os extintores deverão
atender a cada tipo de classe de fogo A, B e C. A locação e instalação dos extintores
constam da planta baixa e dos detalhes do projeto.
• Iluminação de emergência: o sistema adotado foi de blocos autônomos, com
autonomia mínima de 1 hora, instalados nas paredes, conforme localização e detalhes
indicados no projeto.
• SPDA - Sistema de proteção contra descargas atmosféricas: o sistema adotado,
concepções, plantas e detalhes constam no projeto.
5.4.1
Normas Técnicas Relacionadas
-
NR 23 - Proteção Contra Incêndios;
-
NR 26 - Sinalização de Segurança ;
-
ABNT NBR 5419, Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas;
-
ABNT NBR 7195, Cores para segurança',
-
ABNT NBR 9077, Saídas de Emergência em Edifícios;
-
ABNT NBR 10898, Sistema de iluminação de emergência ;
-
ABNT NBR 12693, Sistema de proteção por extintores de incêndio;
-
ABNT NBR 13434-1, Sinalização de segurança contra incêndio e pânico -
Parte 1:
Princípios de projeto;
ABNT NBR 13434-2, Sinalização de segurança contra incêndio e pânico - Parte 2:
Símbolos e suas formas, dimensões e cores;
-
ABNT NBR 15808, Extintores de incêndio portáteis-,
-
Normas e Diretrizes de Projeto do Corpo de Bombeiros Local;
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6.1
FADE
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
No projeto de instalações elétricas foram definidos distribuição geral das luminárias,
pontos de força, comandos, circuitos, chaves, proteções e equipamentos. O atendimento à
edificação foi considerado em baixa tensão, conforme a tensão operada pela concessionária
locai em 110V ou 220V. Os aiimentadores foram dimensionados com base o critério de
queda de tensão máxima admissível considerando a distância aproximada de 20 metros do
quadro geral de baixa tensão até a subestação em poste. Caso a distância seja maior, os
aiimentadores deverão ser redimensionados.
Os circuitos que serão instalados seguirão os pontos de consumo através de
eletrodutos, conduletes e caixas de passagem. Todos os materiais deverão ser de qualidade
para garantir a facilidade de manutenção e durabilidade.
A partir dos QDL, localizado no pátio coberto, que seguem em eletrodutos conforme
especificado no projeto.
Todos os circuitos de tomadas serão dotados de dispositivos diferenciais residuais
de alta sensibilidade para garantir a segurança. As luminárias especificadas no projeto
preveem lâmpadas de baixo consumo de energia como as fluorescentes e a vapor metálica,
reatores eletrônicos de alta eficiência, alto fator de potência e baixa taxa de distorção
harmônica.
■
O
acionamento dos comandos das luminárias é feito por seções. Dessa forma
aproveita-se melhor a iluminação natural ao longo do dia, permitindo acionar apenas as
seções que se fizerem necessária, racionalizando o uso de energia.
6.1.1
Normas Técnicas Relacionadas
-
NR 10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
-
ABNT NBR 5382, Verificação de iluminância de interiores-,
-
ABNT NBR 5410, Instalações elétricas de baixa tensão;
-
ABNT NBR 5413, Iluminância de interiores;
-
ABNT NBR 5444, Símbolos gráficos para instalações elétricas prediais;
-
ABNT NBR 5461, Iluminação;
- ABNT NBR 5471, Condutores elétricos;
-
ABNT NBR 6689, Requisitos gerais para condutos de instalações elétricas prediais;
-
ABNT NBR 10898, Sistema de iluminação de emergência;
-
ABNT NBR IEC 60081, Lâmpadas fluorescentes tubulares para iluminação geral;
- ABNT NBR IEC 60669-2-1, Interruptores para instalações elétricas fixas residenciais
e similares - Parte2-1: Requisitos particulares - Interruptores eletrônicos;
- ABNT NBR IEC 60884-2-2, Plugues e tomadas para uso doméstico e análogo
Parte 2-2: Requisitos particulares para tomadas para aparelhos;
-
- ABNT NBR NM 247-1, Cabos isolados com policroreto de vinila (PVC) para tensões
nominais ató 450/750 V - Parte 1: Requisitos gerais (IEC 60227-1, MOD);
- ABNT NBR NM 60669-1, Interruptores para instalações elétricas fixas domésticas e
análogas - Parte 1: Requisitos gerais (IEC 60669-1:2000, MOD);
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FADE
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ABNT NBR NM 60884-1, Piugues e tomadas para uso doméstico e análogo - Parte
1: Requisitos gerais (IEC 60884-1:2006 MOD).
5.
A nexos
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6.2
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TABELA DE DIMENSÕES E AREAS
Bloco A d m in istra tivo
Quantidade
Ambientes
D im ensões Internas
(CxLxH)
Areas
Uteis (m2)
Am bientes
Dimensões Internas
(CxLxH)
Areas
Uteis (m2)
Ambientes
Dimensões Internas
(CxLxH)
Areas
Uteis (m2)
Bloco de Serviço
Quantidade
Bloco Pedagógico
Quantidade
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FAQE
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F u aO v N à claffal
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B loco A d m in istra tivo
Quantidade
Am bientes
Dimensões Internas
(CxLxH)
Áreas
Uteis (mz)
Am bientes
D im ensões Internas
(CxLxH)
Areas
Uteis (m2)
Demais Espaços
Quantidade
6.3
TABELA DE REFERENCIA DE CORES E ACABAMENTOS
Elementos
Am bientes
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Elementos
Am bientes
K j n O c tifoionat
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Especificações
Cores
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Elementos
6.4
F/VOE
Am bientes
TABELA DE ESPECIFICAÇÕES DE LOUÇAS E METAIS
Sanitários fe m in in o e m asculino (B loco A d m in istra tivo )
ifPlSçn:
Sanitários fe m in in o e m ascu lin o (B loco de Serviço)
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Ministério da Educação
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Vestiário
Area de S erviço e Recepção de A lim entos
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Cozinha
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Areas externas / ja rd im / C irculação
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6.5 TABELA DE ESQUADRIAS
PORTAS DE MADEIRA
C ódigo
Q uantidade
Dim ensões
in te rn a s (LxH)
A m biente
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PORTAS DE MADEIRA
Código
Quantidade
Dimensões
Internas (LxH)
Am biente
PORTAS DE ALUMÍNIO
Código
Quantidade
Dimensões
Internas (LxH)
Am biente
JANELAS DE ALUMÍNIO
Código
Quantidade
Dimensões
Internas (LxH)
Am biente
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JANELAS DE ALUMÍNIO
C ódigo
Q uantidade
Dimensões
Internas (LxH)
Am biente
Ferragens para Portas em Madeira
6.6
LISTAGEM DE DOCUMENTOS
DOCUMENTOS .
Título
Nome do arquivo
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Planilha'.Ôrçàrnerrtâna .
FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE
SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF
Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.frtde.gov.br
53
M inistério da Educação
Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação
Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST
dê
td u ^iç ío
PRODUTOS GRÁFICOS - ARQUITETURA - 23 pranchas
Nome do arquivo
Título
PRODUTOS GRÁFICOS - ESTRUTURA - 21 pranchas
E strutura de C oncreto
Nome do arquivo
Título
Escala
FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE
SBS Q.2 Bloco F Edifído FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF
Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br
54
F/SDE
M inistério da Educação
Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação
Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST
Nome do a rq uivo
FOBtO
*D«*»oà6minee
tf»
£ d u c « ç tfo
T itu lo
PRODUTOS GRÁFICOS - HIDRÁULICA - 07 pranchas
Instalação de Água Fria
Instalação de E sgoto S anitário
Instalação de Gás C om bustível
Título
Nome do arquivo
■
^ ’1
Escala
I ' ■■ ■
SfCB
¥
.
Sistem a de Proteção contra Incêndio
Nome do a rquivo
««-wsijjtu?:-. .rJS;s:
Título
;
Sgfilg
Escala
. .
:.
.
PRODUTOS GRÁFICOS - ELÉTRICA - 13 pranchas
Titulo
Nome do arquivo
irnais!e:DiáQrãm^
--«ç1 |
Instalações E létricas - 220 V
Escala
Título
Nome do a rquivo
- í
-
m
FUNDO NAOONAl DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE
SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF
Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br
55
M inistério da Educação
Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação
Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST
F t\D E
fua'<Tq.Wy(õn<I
rf4- Eüjít * tfífc
Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas
Nome do arquivo
Titulo
FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE
SBS 0,2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF
Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br
56
: P ro je to P a d rã o FN DE - 04 S A L A S D E A U L A
lh a O rç a m e n tá ria
Obs: ate o final de 2014, devera ser usada a fcabeía
Sina pi com desoneração e com o BCX de até 27,7% no
custo unftârio do s serviços.
04 S a te s d e A u fa - 220V
Ull
1,00
962.611,93
*,‘4n^aSB5aâi9SB
f-3
1.1
7420971
S IN A P l
Placa d e obra em cftapa zincada, instalada
m3
6 .40
179,26
1.147,26
1.2
73805/1
S iN A P l
Barracão para escritório d e obra porte pequeno s=25,41 m*
m2
20,00
231,65
4.633,00
1.3
740 77/3
SfNAPI
Locação de oonstrução de edificação com gabarito de madeira
m2
972.34
3,70
3.597,66
1.4
73960/1
S iN A P l
Ligação provisória de energia elétrica em canteiro de obra
un
1,00
1.093,24
1.093,24
1.5
G2851
SE1NFRA
Instalação provisória de água
un
1,00
878,32
878 ,32
1.6
C 2849
SE IN FR A
Instalações provisórias de esgoto
un
1,00
1.7
C2820
SE IN FR A
Sondagem do terreno
un
5,00
n * r r í u j m i s **
i / uç£j
u
55835
SINAPI
A teno apiloado em cam adas d e 0 ,20 m com m aterial argito - arenoso (entre baldram es)
rrP
2.2
73965/10
SJNAPJ
Escavação m anuai de valas em qualquer ie fre n o e tc e fo tocha até h=1,5 0 m
2.3
79483
SINAPI
R e g iia riz a ç â o e com pactação do fundo de valas
2.4
53527
S IN A P i
R e a te rro a p ilo a d o d e v a la com m ateriaJda obra
206 ,00
290,97
1.454,85
S u b to ta l rie m 1.0
13.010,33
. í -;
- * ’1 73 4 3 41
-
2.1
206,00
334,12
31,97
rrf
83,22
31,97
2 .660,40
m*
160.83
13,70
£ 2 0 3 ,3 7
nr*
49,21
36,53
10.681,82
1.797,82
17.343,41
S u b to ta l Mem 2.0
g g ||p g £ j
■■ •
CO NC RETO A R M A D O PARA FUND AÇÕ ES
3.1
74156/3
SINAPI
Estaca a trado (broca) d= 2 0 cm com concreto fck=15 Mpa (sem arm açào)
m
392,00
32,57
3.2
739 07/6
SINAPI
Lastro de concreto m agro (e=3,0 cm ) - preparo m ecânico
m3
55.02
14,98
8 24 ,20
3.3
5651
SINA PI
Form a de m adeka com um para Fundações - reaprovejtam ento 5X
m2
146.95
23,62
3.470.96
3.4
74254/2
SINAPI
A rm ação aço C A -50, D iam. 6,3 (1/4) á 12,5m m {1/2) -F o m e c irn s ito /c o rte perda d e 10% ) /
dobra I colocação.
K8
341,91
7,36
Z 5 1 6 .4 5
3.5
73942/2
SiN A P l
A rm ação de aço CA-60 Doam. 3 ,4 a 6.0m m -Fom ecim ento/corte perda de 10% ) / dob ra /
ooíocação.
kg
272 ,64
7,22
1.968,43
3.6
74138/3
SINAPI
Concreto para Fundação fck=25M Pa, inctirindo prepara, lançam ento, adensam ento.
m?
14,27
366.61
5.231,52
1 2 .767,44
CONCRETO ARMADO PARA FUNDAÇÕES - VIGAS BALDRAMES
3.7
5651
S IN A PI
Forma d e m adeira com um para Fundções - reapTuveöamento 5 X
m3
401,89
23,62
9.492,64
3.8
74254/2
SINA PI
A n naçao aço CA-50, Dtam. 6,3 (1/4] á 12,5m m {1/2) -Fom ecim ento/oorte perda d e 1 0 % ) /
dobra 1 cotocaçâo.
kg
805,36
7,36
5.927,48
3.9
73942/2
SINAPI
A rm ação de aço CA-60 Diam. 3 ,4 a 6,0m m -Fam ecim enta/corte perda d e 10% ) / dobra /
colocação.
kg
349 ,73
7,22
2.525,03
3.10
74138/3
SINAPI
Concreto para Fundação fcfc=25MPa, in d u in d o preparo, lançam ento, adensam ento.
mf*
23,67
366,61
8.677,66
CONCRETO ARMADO PARA FUNDAÇÕES - BASE CAIXA D 'ÄG U A
3.11
3.12
5651
74254/2
SINA PI
Form a de m adeira com um para Fundções - reaprovetem ento 5 X
m*
5,60
23,62
132,27
SINAPI
A n naçâo aço CA-50, Diam. 6,3 (1/4) 6 12,5m m (1/2) -Fom ecffnento/corte perda de 10% ) /
dobra / coiocação
kg
325.00
7,36
2.392,00
SINA PI
A rm ação de aço C A -60 Diam. 3 ,4 a 6,0m rn-Fom ecim ento/corte perda d e 10% ) / dobra /
cotocaçâo.
kg
82,00
7,22
5 9 2 ,0 4
3.13
73942/2
3.14
7413Ô/2
SINA PI
Concreto para Fundação fck=20M Pa, in c k in d o preparo, lançam ento, adensam ento.
nf
3,92
353,24
1.384,70
3.15
72819
SINA PI
Estaca a trado (broca) d=30 cm com concreto fck=20 M pa (sem armação)
m
63.00
69,78
4.39 6 ,1 4
S u b to ta l ite m 3.0
Planilha Orçam entária - 04 Salas de aufa_220V.xls
62.298,87
1/8
te » IM
4.1
4.2
84219
74254/2
CONCRETO ARMADO - VIGAS
SlNAPÈ
Forma de madeira comum para estrutura de concreto - reaproveitamento 5X
m1
390.71
25.48
9.955.29
S iN A P l
Armação aço CA-60, Diam. 6,3 (1/4) â 12,5rrm(1/2) -Fomeciniento/coite perda de 10%) /
dobra / cobcacâo.
kg
805,36
7,36
5.927,48
kg
330,73
7,22
2.387,85
m3
24,08
366,61
8.827,97
4.3
73942/2
SINAPI
Atmaçao de aço CA-60 Diam. 3.4 a 6,0mnvFomeamento/coite perda de 10%) 1dobra /
colocação.
4.4
741 38/3
SINAP1
Concreto para Estrutura tck=25MPa. incluindo preparo, lançam ento, adensamento.
CONCRETO ARMADO - LAJES E PILARES
4.5
84219
SINAPI
Forma de madeira comum p a ia estrutura de concreto - reapfavE rtam erto 5X
nf
278,67
25,48
7.100,51
kg
1.028,09
7 ,36
7.566,75
350 ,73
7,22
2.532,25
4.6
74254/2
S IN API
Armaç3o aço CA-50, Kam . 6,3 (1/4) & 12,5mm(1/2) -Forneamentofcoite perda de 10%) /
dobra / colocação.
4.7
739 42/2
SINAPI
Arm ação d e aço CA-60 Diam . 3,4 a 6,0m m -Fom ecim entafcortB perda d e 10% ) / dobra 1
colocação
kg
4.8
741 38/3
S IN A P l
C oncreto para Estrutura fck=25M P3, in d u in d o preparo, lançam ento, adensam ento.
m*
14,24
366,61
5.220,53
4.9
74202/1
SINA PI
Laje pré-m otdada para torro
rri*
943 ,96
56,1 6
53.012,79
Subtotal item 4.0
102£31,42
É É ^ Ü P S ^ I Í I Í sI I
5.1
874S5
SINA PI
AVenaria de vedaçôo de 1/2 vez em tijotos cerâm icos de 08 furos (dim ensões nom inais:
19x19x09); assentam ento em argam assa no traço 1:2:8 (cim ento, caJ e areia)
m3
5.2
73988/1
SINAPI
Encunham ento (aperto de aívenaria)em tijolos cerâm icos m aciços 5,7X9X19, 1 vez
(espessura 19cm ) com argam assa traço 1 -2:8 (ctmenío, cal e areja)
5.3
74200/1
SINAPI
V a g a 10X 10C M em concreto pre-m dd ado FC K<?0M P A
5.4
C 4070
SE IN FRA
Divisória d e banheiros e sanitários em granito com aspeesura de 2 c m pcRdo assentado
com argam assa traço 1 :4
782,68
43,32
33.905,70
m
25,07
10
250,70
m
191,60
13.13
2.515,71
m3
12,92
361,69
4.673,03
Subtotal item 5.0
PPSP
üüm
WêêêêMêê
M m :;
5SQUÃDRÍAS.1;
41.345,14
PORTAS DE MADEIRA
Porta de abrir em madeira 0,80x2,10m , PM1 , incluso adueta 2A, alizar e dobradiça com
anets, conform e pcujeío d c csquadfíns
un
7,00
M ERCADO
Porta de abrir em madeira 0,80x2,10m com Chapa metá&ca h= 5 0cm 1vtsor de vjdro
20x110cm , PM2, conforme projeto de esquadrias
un
5,00
1.000,00
5.000,00
6.3
M ERCADO
Porta de abrir em madeira 0,80x2,10m com Chapa metálfca, P M 3, conform e projeto de
esquadrias
un
2,00
600,00
1-200,00
6.4
73906/6
SINAPI
Porta de Madeira - PM 4 - 0,60x210 - com veneziana exriuso ferragens, conform e projeto
de esquadrias
Lffl
1,00
718,51
718,51
6.5
73906/3
SINAPI
Porta de Madeira - PM5 - 0,80x210, com veneziana exckiso ferragens, conform e projeto
de esquadrias
un
3,00
892 ,36
2 677 ,08
6.7
74139/2
SINAPI
Porta de abrir- Box em m adeira Larrunado 0,6 0 x 1 ,60m, PM6, incluso marco, dobradiças e
tarjeta tipo U V R H /O C U PAD O conform e projeto de esquarfrias
un
3,00
191,45
574 ,35
68
74139/1
SINA PI
Porta de abrir-Box em m adeiraLam inado 0.8 0 x 1 ,60m , PM7, in d u s o marco, dobradiças e
tarjeta tip o LIVR E/O C U PA D O , conform e projeto de esquadrias
un
2,00
219,81
439,62
18,00
113,98
2.05 1 .6 4
5.00
49,63
248 ,15
6.1
73910/5
6.2
SINAPI
272 ,64
1.008,48
0,00
FERRAGENS E ACESSÓRIOS
6.9
74068/6
SINA Pí
Fechadura de em butir com pteta, para portas externas
m
6.10
74069/1
S iN A P l
Fechadura de em butir com pleta, para portas de banheiro
un
0,00
PORTAS DE ALUMÍNIO
6.11
740 71/2
SINA PI
Porta de a bm de 0 ,80x 2 , 10m em chapa de alum ínio com vidro e veneziana- P A I,
conform e projeto de esquadrias, in d u s r/e ferragens
m*
1,68
607.44
1.020,50
m*
0,24
391.36
93,93
m7
1,00
226 ,60
244 ,94
m2
2.80
391 .36
1.095,81
m*
0,60
391 ,36
234.82
m2
7,20
226 ,80
1.632,96
fTT2
3.30
391,36
1.291.49
m2
8,80
391,36
3.443.97
m3
48,40
391 ,36
18.941.82
JANELAS DE ALUMÍNIO
6 .12
680 52
SINAPI
6.1 3
C 4 5 Í3
SBIHFR/K
6.14
68052
SINA PI
6.15
68052
SINA PI
6 .16
C4513
SE INFRA
6 .1 7
68052
SIN A P i
6.18
68052
SINAPI
6.19
68052
SINAPI
Janeia de Alum ínio, basculante 60x40cm , JA-1 .conform e projeto de esquadrias, índusive
ferragens
Janete de Alum ínio. d e abir 60 x 9 Ocm, JA-2, conform e projeto de esquadrias, inciusjve
ferragens
Janela de Alum ínio, basculante 100x40cm, JA-3. conform e projeto de esquadrias, inclusive
Paragens
Janela de Alum lm o. basculante 150x40cm , JA-4.conform e projeto de esquadrias, inclusive
ferragens
Janete de Alum ínio, de correr 12G xi0 0cm ( JA-5, conform e projeto de esquadrias, in dusive
ferragens
Janela de Alum ínio, basculante 150x11 Ocm, JA-6,conform e projeto de esquadrias,
inclusive ferragens
Janela de Alum ínio, basoutarâe 200x11 Ocm, JA-7, conform e projeto de esquadrias,
in dusive ferragens
Janeta de Aíum fnio, basculante 220 X 11 Ocm.JA-3, conform e projeto de esquadrias,
in dusive ferragens
Planilha O rçam entária - 04 Salas de auJa_220V.xls
2/8
6.20
740 67/4
SINAPI
6.21
M ERCADO
CP
Janete de Alum ínio, com veneziana fixa 200 X 60cm .JA -9 , conform e projeto de esquadrias,
inclusive ferragens
m2
7,20
516,30
3.717,36
Tela de nyton de proteção- fixada na esquadria
m®
4,20
8,0 0
33,60
V7DROS
0 ,0 0
6.22
72118
SINAPI
V idro m iniboreal tncoíor, espessura 6m m - fornecim ento e Ênstalação
m2
2,00
113,48
226,96
6.23
84959
SINA Pt
Vidro ítso com um incolor, espessura 6m m - fornecim ento e instalação
m2
70,42
102,64
7.227,91
6.24
85005
SINAPI
EspefiTo crista! esp. 4m m sem moldura
m2
4,40
201 ,64
887,22
S u b to ta l ite m 6 Si
54311.11
■ - '■ ■■■■"
7.1
739 31/3
SINAPI
Estaáura de Madeira apa refreda com tesoura vâo de 3,0 a 7 ,0 m para telha cerâm ica
m3
982,25
86,74
85.200,37
7.2
7 39 38/2
SINAPI
Cobertura em telha cerâm ica tipo romana
m2
1.025,46
3 1 ,4 0
32.199,44
7.3
6058
SINAPJ
Cumeeira com telha c e râm ba em boçada com argam assa traço 1:2:8
m
197,80
14,33
2.834,47
S ubtotal ite m 7J0
MÊÊSÊÊ
T
I
i
~ 7 4 iõ S n
]
SINAPI
ImpernieaMizaçao com tmta betuminosa em fundações, baldrames
m3
401,89
120234,28
•
6,76
fiE V É s ilM E N T C S ÍK fE R N Ò S B - e x T H R N Ò S
87869
SINAPI
9.2
CO778
SE IN FRA
9.3
875 54
SINAPI
9.4
C4002
9.5
9.6
.
£ 7 1 8 ,7 8
Z716.76
Subtotal item 8.0
9.1
‘
2.716,78
ÜÜ
Cha pisco em parede com argam assa traço - 1 :3 (cim ento / areia)
m2
1.706,71
2,37
4.044,90
O ia p is c o em teto com argam assa baço - 1 :3 (cim ento 1 areia)
m3
483 ,57
7,44
3.597,76
Em boço de parede, com argam assa traço - 1 :2:9 (cim ento / cal / areia), espessura 2,0 cm
m2
1.706,71
10,51
17.937,52
SEIN FRA
Reboco de parede, com argam assa traço - 1 :2:6 (cim ento / cal / areia), espessura 2 ,0 cm
(massa única)
m2
1.099,45
24,69
27.145,42
C1218
SE IN FR A
Reboco de teto, oom argam assa traço -1 ;2:9 ( d m ento / cal / areia), espessura 1,5 cm
rrf
483,57
21,00
10.154,97
04445
SE IN FRA
Revestim ento cerâm ico de paredes PEI IV- cerâm ica 30 x 40 cm aplicad o com argam assa
industrializada- in d. rejunte - conform e projeto
m2
390,57
57,12
2 2.309.36
SE IN FR A
Revestimento cerâm ico de paredes PEI ÍV * cerâm ica 10 x 10 cm aplicado com
argam assa industriafeada- in d . rejunte - conform e projeto
m
216 ,70
53,85
11.669,30
Roda m eio em madeira (targura=10cm)
m
202,95
18,90
9.7
C 4442
9.8
M ERCADO
2
3.835,76
S u b to ta l ite m 9.0
§§j®||gi
ft
I
m
1 00 .604,88
8BÍÍÉÍPSÍ
Camada impefrrwebiljzadora e=5cm
m*
eS4^3fi
2 2 ,9 8
SE IN FR A
Cam ada regularizaoora e=3cm
m2
694,26
18,75
13.017,38
C3001
SE IN FR A
Piso cerâm ico esm altado PEI V - 40 x 40 cm aplicado com argam assa in dustra te a d a in d rejunte - Branco antidemapante - conftxm e projeto
m3
65,28
54,65
3.567,55
C3001
SE IN FR A
Piso cerâm ico esm altado PEI V - 40 x 40 cm apticado com argam assa industrializada in c l rejunte - Cinza Anttderrapaníe - conform e projeto
m*
628,98
54,65
34.373,76
m2
35,37
110,70
3.915,46
10.1
739 07/3
SINAPJ
10.2
C 0 667
10.3
10.4
15.S54.09
10.5
C 4623
SE IN FR A
Piso podofâtil interno em borracha 30x30cm , assentam ento com coia vinil (fornecimento e
assentam ento)
10.6
C 4623
SE IN FR A
Piso tátil de alerta/direcional em placas pré-m oi dadas - 5M Pa
m2
5,40
110,70
597,78
10.7
C 2 284
SE IN FR A
Sotena e m granito cinza andorinha, L=15cm , E = 2cm
m
16,70
52,43
8 75 ,58
10.8
73675
SINA PI
Piso de c im ento desem penado com ju nta s de dilatação
rrf
239,94
51,54
12.366,51
0,00
PAV1 M ENTAÇÃO EXTERNA
10.9
7 39 07/3
SINAPI
Rampa de acesso em concreto não estrutural
m*
11,98
22,98
275,30
10.10
74223/1
SINAPI
Meio -fio (GU IA) d e concreto prem oldado
m
27,30
29,77
812,72
10.11
7 41 64/4
SINAPI
Lastro de b ría para o estacionam ento
m2
11,28
122,21
1.378,04
S u b to ta l ite m 10.0
i
§
11.1
u m m K fê m m
C l 207
S EIN FRA
Emassa m ento de paredes internas com m assa PV A - 02 dem ãos
m*
352,87
^M
8 7 .134,17
m m m
11,60
4.093,29
11.2
C l 207
S E IN FR A
Em assam ento de lajes internas com massa P V A - 02 dem ãos
m*
11,60
5.609,41
11.3
88489
SINAPI
Pintura em tatex acríftco 0 2 dem ãos sobre paredes in ternas e exíem as
m2
1.099,45
8,40
9.235,38
11.4
88486
S IN A R
Pintura em latex PV A 02 dem ãos sobre lajes in ternas e exíem as
m3
483 ,57
7,38
3.568,75
11.5
74065/1
SINAPI
Pintura em esm alte sintético 02 dem ãos em roda mek> de m adeira
m2
20,30
16,03
325,41
11.6
73924/2
SINA PI
Pintura em esm alte acetinado 02 dem ãos para portão
m2
21,60
16,38
353,81
11.7
74065/1
SINAPI
Pintura em estam te sjntóâco 02 dem ãos em porta de m adeira
m2
59,64
16,03
956 ,03
Planilha O rçam entária - 04 Salas de au(a_220V.xJs
483,57
3«
S u b to ta l ite m 11 .0
24.142,08
Í-v
12.1
74184/1
SINAP1
Registro de gaveta bruto. 0 1 "
un
4,00
40,60
162,40
12.2
74183/1
SINAPI
Registro de gaveta bruto, 0 1 1/4"
un
2,00
57.68
115,36
12.3
74183^1
SINAPI
Registro de gaveta bruto, 0 1 1 / 2 “
un
1,00
57,68
57,68
12.4
74181/1
SINAPI
Registro de gaveta bruto. 0 2"
un
1,00
88,01
88,01
125
74180/1
SINAPI
Registro de gaveta bruto, 0 2 1/2"
un
2,00
169,52
339,04
12.6
85118
SINAPI
Registro de pressão com canopla 0 3/4“
un
1,00
55,27
55,27
1Z7
75030/1
SINAPI
Tubo PVC sotdável 0 25 mm. indusiue conexões
m
23.00
12,19
280,37
128
75030/1
SINAPI
Tubo PVC soldável 0 25 mm. inclusive conexões
m
8,00
12,19
97,52
129
75030/2
SINAPI
Tubo PVC soktóvel 0 32 mm, inclusive conexões
m
3,00
17,15
51,45
12.10
76030/3
SINAPI
Tubo PVC soldável 0 40 mm, indusive conexões
m
11,00
21,75
239,25
12.11
75030/4
SINAPI
Tubo PVC soldável 0 50 mm, inclusive conexões
m
4,00
25,63
102,52
12.12
75030/5
SINAPI
Tubo PVC soldável 0 60 mm, inclusive conexões
m
69.00
35,05
2.418,45
1 21 3
MERCADO
un
1,00
19.050,00
19.050,00
12.14
72571
SINAPI
Joelho PCV sokfavel 90° agua fria 20mm
un
14,00
3,98
55,72
12.15
72573
SINAPI
Joelf» PCV soldave) 90° agua Iria 25min
un
15,00
4,30
64,50
12.16
72577
SINAPI
Joelho PCV soldavel 90° agua fria 40mm
un
8,00
7,41
59,28
12.17
72575
SINAPI
Joelho PCV s o ld a i 90” agua fria 32mm
un
42,00
4,92
206,64
STOCK CAIXAS Caixa dágua metálica completa de 15.0001, inclusive base conforme projeto
12.18
72581
SINAPI
Joeflio PCV soldavel 90° agua Cria 60mm
un
2,00
18.29
36,58
12.19
72808
SINAPI
Te PVC sotdável com rosca agua fria 25mmX25rnmX20nan
un
2,00
5,79
11,58
12.20
72808
SINAPI
Te PVC soldavel com rosca agua fria 25mmX25mmX20mm
iffi
1,00
5,79
5,79
12.21
C2410
SEINFRA
Te PVC soldavel com rosca agua fria 50mmX50mmX40mm
un
2,00
17,01
34,02
12.22
C2410
SEINFRA
Te PVC soldavel com rosca agua fria 60mmX60mmX25mm
un
5.0CT
17,01
85,05
12.23
C2410
SEINFRA
Te PVC soldavel oom rosca agua fria 60mmX60mmX50mm
un
2,00
17,01
34,02
27,54
12.24
72438
SINAPI
Te PVC soldável agua fria 20mm
un
6,00
4,59
12.25
72439
SINAPI
Te PVC soldável agua fria 25mm
un
4,00
4,99
19,96
12.26
72443
SINAPI
Te PVC soldável agua fria 60mtn
un
8,00
35,04
280,32
1227
72441
SINAPI
Te PVC so ld â w i agua fria 40mm
un
1,00
12,25
12,25
Subtotal Item 12_D
.
T3.'í
13.2
SíN A Pí
772 32
SINA PI
72685
23.990,57
rM M -
C ana Sifonada 100x100x50m m
un
4.00
27,9 7 1
Rato S eco PV C 100x1 OOmm
un
4,00
15,19
60,76
151,08
111,88
13.3
C 3 738
SE IN FR A
Term inal de V e n tfe ç a o Séóe Normal 50m m
un
4,00
37,77
13.4
7 4 1 6 5 /4
SINAPI
Tubo de PV C Série Normal lOOmm, fomec. e instalação, índush/e conexões
m
77,00
33,33
2.566,41
13.5
74165/1
SINAPI
Tubo d e PV C Série Norm al 40m m , fomec. e instaiaçao, ínctusjve conexões
m
28,00
16,82
4 70 ,96
13.6
741 65/2
SINA PI
Tubo de PV C Série Norma! 5 0 m m , fomec. e Instalação, índusrve conexões
m
25,00
22,86
571,50
13.7
74166/1
S íN A P í
Tubo de P V C Série Normal 150mm , fomec. e insfateção, Éncfusíve conewfles
m
2 .00
59,60
119,20
13.8
72559
SINAPI
Joelho PC V 45° esgoto 40 m m
un
4,00
6,52
26,08
13.9
72558
SINA PI
Joelho P C V 9O3 escoto 40 mm
un
20,00
6,38
127,60
13.10
72604
SINA PI
Junção P V C esgoto 50X 50 m m
un
9,00
9,26
83,34
13.11 :
72774
SINA PI
Junção PV C esgoto 100 x 50 mm
un
5,00
19,78
98,90
13.12
72556
SINAPJ
Joelho P C V 90° esgoto 100 m m
un
8,00
14,39
115,12
13.73 |
72603
S1MAP/
Junçào P V C esgoto 100 x 100 mm
un
3,00
20.13
60,39
SINA PI
Caixa de inspeção em alvenaria de tijolo m edindo 900 x900x800mm , com tam pão em
ferro ÍLndido
un
10,00
285 ,16
2.851,60
un
1,00
172,72
172,72
13.14
72290
13.15
74051/1
SINA PI
Caixa de gordura sifonada, em aJuenaria de tijofa, m edindo 900x900x1ZOOmm, com
tam pão em ferro fundido
13.16
741 98/2
SINAPI
S um idouro em alvenaria de tijoto cerâm ico m aciça diâm etro 1,40m e altura 5,00m , com
tam pa em concreto arm ado diâm etro 1,60m e espessura 10cm
13.17
74197/1
13.18
C4026
,
un
4,00
1.108,07
4.432,28
SINA PI
Fossa séptica em atvenaria de Üjoto cerâm ico m a d c c dim ensões externa
S 1,90x1,10x1,40/1% 1.500 litros, revestida intem am enie com barra lisa
un
1.00
979.37
979,37
S E IN FR A
Canateta de concreto 20cm x 20cm com tam pa com gre&ia de a k jm in o
m
8,42
122,06
1.027,75
S u b to ta l Ite m 13.0
Plaráha O rçam entária - 04 Salas de aula_220Vids
14.026,04
4/8
;•
1 3 ^ 1 6
14.1
C 4 635
s e in f r a
Bacia Sanitária Vogue Pkjs, U nha Conforto com abertura, c o r 8ranco Geio, código: P .5 1 ,
D£CA, ou equivalente pJ de descarga, com acessórios, bob a de borracha para figacao,
tubo pvc ligacao - torn eam ento e instaJacao
14.2
C 4 642
SE IN FR A
Assento P d ié s te r com abertura frontal Vogue Plus, Linha Conforto, cor Branco G eio.c
código AP .52, DECA, ou equivalente
un
2,00
549 ,82
1.099,64
14.3
1370
S IN A P l
Ducha Higiênica com registro e derivação Izy. código 1984.C 37. AC T.CR. DECA, ou
equivalente
un
2.00
82,53
165 ,06
14.4
86388
SINAPI
Ba d a Sanitária Convencional Izy, co r Branco Gelo, código P .1 1, DECA, o u equivalente
un
3,00
286 .05
858,15
un
5,00
177 ,67
888,35
un
3,00
2 86 .05
858 ,15
un
2,00
724,30
1.448,60
14.5
40729
S IN A P l
Vátvida de descarga: Base H ydra Max, código 4 55 0.40 4 e acabam ento Hydra Max, código
4900.C .M A X 1 Vt, acabam ento cramado, D E C A ou equrvaJente
14.6
868 88
SINA PI
Ba da Sanitária Convencional com Caixa Acopiada, código Izy P .111%D ECA, ou
equivalente com acessórios- fornecim ento e instalação
14.7
MERCADO
Assento pláslico Izy, Código AP .01, DECA
un
6,00
30,00
180 .00
148
74234/1
S IN A P l
Mictório com S£3o Integrado Branco GeJo, codigo M 715, Deca ou equivalente
un
1,00
360,55
360 ,55
14.9
86902
SINAPI
Lavatório Pequeno Ravena/izy co; Branco Gelo, código: L 9 1 5 , DECA, o u equivalente,
sem coluna.(válvula, stfao e eng ate fiexfvel crom ados), exceto Torneira
un
5,00
122,74
613,70
14.10
86901
SINA PI
Cuba de E m butir O vai co r Branco Geío, código L 3 7 , DECA, ou eqtnvafente. em bancada
e com ptem entos (válvula, s fa o e engate flexível cromados), exceto torneira.
un
6,00
84,85
509 ,10
14.11
86906
SINAPI
Tome ira paia lavatório de m esa bica baixa Izy, código 1193 .C37, Deca ou equivalente
un
11.00
39,47
434,17
14.12
C l 996
SEIN FRA
Papeleira Metática Linha tzy. código 2020.C37, DE C A ou equivalente
un
8,00
34.52
276 ,16
14.13
M ERC AD O
8a n a d e apoio, Linha conforto, cócSgo 2305.C, cor cromado, DECA o u equivalente
un
4,00
258,90
1.035,60
14.14
M ERCADO
Barra de apoio para lavatório " u ", Linha conforto, aço polido, DECA. o u eqtíva leníe
un
2,00
289 ,00
578,00
14.15
MERCADO
14.16
C4671
14.1?
M ERC AD O
14.18
86911
SEIN FRA
Dispenser Toalha Linha Exeefience, código 7007, M elhoram entos ou equivalente.
181
9,00
43,50
391,50
Saboneteira Linha Exoellence, código 7009. M efioram e nto s ou equivalente
un
9,00
2 9,43
264 ,87
Tanque G rande (40 L) c o r Branco Gelo. código TQJ33, DECA, ou equivalente
un
1,00
488 ,00
488,00
SI NA P f
Torneira d e parede de uso geral com arejador Izy, código 1155.C37, DECA. ou
equivalente para jardim ou tanque, padrao alto
un
1,00
33,27
33,27
un
4,00
266,41
1.065,64
14.19
86936
SINAPI
Cuba Inox E m butir 40x34x17cm , cuba 3, básica aço inooddáveí, com váM jia, FR AN K E, ou
equivalente, com stfâo em m etal crom ado 1 . 1/ 2x 1. 1/ 2", válvula em m etal crom ado tipo
am encana 3.1/2"X1.1V2** para pia - fornecim ento e instaJaçAo
14.20
86909
SIN A P I
Torneira para cozinha de mesa bica móvel Izy. código 1167.C 37, DECA, ou equrvaJente
un
5,00
79,08
395.40
14.21
M ERCADO
Cuba industrial 50x40 proftjndidade 30 - HIDRONOX, ou equivalente, com sU3o em metal
cromado 1.1/2 x1.M T , válvula em metal crom ado tipo am ericana 3 1 /2 V J .1 /2 " para pia fornecim ento e instalação
un
2,00
746,26
1.492,52
14.22
11777
SINAPI
Tom eira eiétrica LorenEasy, LORENZETT1 ou equivalente
un
1.00
137*14
137,14
un
1,00
47,99
47,99
un
5,00
11,92
59,60
14.23
9535
S IN A P l
Chuveiro Macd Ducha, LOREMZETO, com Mangueira pJástica/ctesviador para duchas
elétricas, cógigo 801 0-A, LO RE NZE TH. ou equivalente
14.24
7602
S INA PI
Torneira de parede de uso geral com bico para m angueira Izy. código 1153.C 37, DECA,
ou equivalente
S u b to ta l fta m 14 j0
Ü Ü 8
W âW &§-
15.1
UEFtCADO
CPU
15.2
7 41 38/2
15.3
15.4
PE
1 3 .681,16
^
Centrai de G LP Botçóes P45 (concreto)
ün
2,00
860 ,00
1.720,00
SINAPI
Abrigo para C entral de G LP. em concreto
m3
0,80
353,24
282 ,59
73994/1
S INA PI
Arm ação em tela de aço 4,2m m , malha 15x15cm
Kg
0.46
5,76
2 .65
739 76/3
SINA PI
Tubo de Ferro G alvanizado 0 3/4“ , indusive conexóes
m
7,20
19,13
137 ,74
15.5
72305
SIN A Pl
Cotoveto de ferro galvanizado 0 3/4"
un
2,00
12,20
24,40
15.6
M ERCADO
CPU
R a anbcorrosiva
m
7,20
6,30
45,36
15.7
M ERCADO
CPU
Válvula esfera 0 3/4“ N P T 300
un
4,00
288 ,46
1.073,84
15.8
M ERCADO
CPU
Registro 1“ E stágio cJ m anóm etro
un
1,00
129,54
129,54
15.9
M ERC AD O
CPU
Registro 2o Estágio d m anóm etro
un
2,00
268,46
536,92
15.10
M ERCADO
CPU
R egjslro do R egulador
un
2,00
21,57
43,14
15.11
M ERCADO
CPU
M anóm etro N P T 1/4, 0 a 300 Psi
LOT
1,00
28,46
28,46
15.12
M ERCADO
CPU
Placa de sinalização em pvc cod 01 - (500x300) Proibido fumar
un
1,00
25,50
25,50
15.13
M ERCADO
CPU
Placa de einafizaçâo em pvc cod 06 - (500x300) Perigo Inflamável
un
1,00
25,50
25,50
S u b to ta l ite ra 15.0
Planilha O rçam entária - 04 Salas de aula_220V.xls
4 4 7 5 ,6 4
5/8
.-v ‘
. - _» -
1W m ãà
. - • ' ri. í - r ’ ^
Extintor P Q S - 4 K G
un
Lum inária d e em ergência de 31 Leds autonom ia m ínim a de 1 hora
un
M arcação no P iso -1 x 1m p a ia hidrante
m2
P laca de sinalização em pwc cod 13 - (316x158) S a tda de em ergência
un
CPU
Placa d e sinalização e m pvc cod 1 7 -(3 1 6 x 1 5 8 ) M ensagem “ S alda"
CPU
Placa de sinalização e m pvc cod 2 3 - (300x300) E xtintor de Incêndio
16.1
725 53
S lN A P l
16.2
C 4 394
SE tN FR A
16.3
72 9 4 7
S lN A P l
16.4
M ERC AD O
C PU
16.5
M ERC AD O
16.6
M ERC AD O
5,00
•;
766,65
263,08
3.683,12
5,00
17,42
87,10
2,00
2 5,50
51,00
un
12,00
25,50
306.00
un
5,00
2 5.5 0
14,00 -
S u b to ta l ite m 16.0
v-i*»’.- * H __ »«r • • - • v
; 5.023,37
153,73
127,50
5.023,37
- r ilí cr*Ç. r n-i'/
Q U AD RO D E D ISTR IBU IÇ Ã O
17.1
17.2
7 41 31/4
741 31/4
SINAP!
Q uadro d e distribuição de em butir, sem barramento, para 12 disjuntores padrão europeu
(linha branca), «wcfosivB disjuntores
un
2,00
197 ,46
394,92
S lN A P l
Q uadro de distribuição de em butir, sem barramento, para 15 disjuntores padrão europeu
(Rnha branca), exdusjve disjuntores
un
1,00
197,46
197,46
17.3
83371
S lN A P l
Q uadro de destribuíçáopara telefone - fornecim ento e instafaçâo
un
1,00
65,06
65,06
17.4
833 72
S tN A P l
Q uadro de mecfiçâo fornecim ento e instalação
un
1,00
372,47
372,47
17.5
74130/1
SfNAPI
D isjuntor term om agnelico m onopolar 10 A, padrão DIN (linha branca)
un
6,00
11,26
6 7,56
17.6
74130/1
S lN A P l
Disjuntor term om agnetíco m onopotar 25 A padrão D IN (linha branca)
un
1,00
11.26
11,26
17.7
74130/2
S lN A P l
Disjuntor term om agnetíco m onopotar 50 A, padräo DIN (finha branca)
un
1,00
17,91
17,91
17.8
741 30/2
S lN A P l
D tsjuntor term om agnetíco m onopotar 63 A, padrão D iN (linha branca)
un
1,00
17,91
17,91
17.9
C 4 562
s e in f r a
Dfspasdivo de proteção contra surto
un
4.00
106,63
426,52
17.10
7 4 1 3 0 /3
S lN A P l
Disjurèor bipolar term om agnetíco 10 A - 5 kA
un
5,00
54,58
2 72 ,90
17.11
741 30/3
S lN A P l
D isjuntor bipotar term om agnetico 13 A - 5 KA
un
6,00
54,58
3 2 7 ,4 8
17.12
7 41 30/3
S lN A P l
Dtsjiffitor bipoiar term om agnetíco 20 A - 5 kA
un
5,00
54,58
272 ,90
17.13
74130/3
SlN A P l
D isjuntor bipolar term om agnebco 10 A - 4.5 kA
un
9,00
54,58
491,22
17.14
7 41 30/3
SlN A P l
D isjuntor bipoiar term om agnetico 16 A - 4.5 kA
un
1,00
54,58
54,58
17.15
741 30/5
S lN A P l
D isjuntor bipolar term om agnetíco 70 A - 4.5 kA
un
1,00
101,14
101,14
17.16
7 4 1 3 0 /5
S lN A P l
Disjuntor bipolar term om agnetíco 80 A * 4 .5 kA
un
1,00
101,14
101,14
17.17
C l 109
S E IN FR A
D isjuntor tripolar term om agnetíco 225A
un
1,00
1.941.52
1.941,52
17.17
72934
S lN A P l
Eletroduto PV C ßexlvel corrugado reforçado, 0 2 0 m m (DN 3/4"), in c lu s ^ e conexões
m
615,70
3 ,60
2.216,52
0,00
EU ETR OD UTO S E AC ES SÓ R IO S
17.18
729 35
S lN A P l
B e íro d u to PV C flexível corrugado reforçado, 0 2 5 m m (DN 1“ ). tncfuswe conexões
m
111,30
4,57
508,64
17.19
55865
S lN A P l
EJetioduto P V C rígido roscavef, 0 4 0 m m (DN 1 1/2"), inclusive conexões
m
182 ,50
14,97
2 .73 2 .0 3
17.20
558 66
SIN A P Í
Eletroduto PVC rfgtdo roscaveí. 0 5 0 mm (DN 27), fnckjsfve conexões
m
26,80
16,60
444,88
17.21
558 67
S lN A P l
E letroduto PV C rígido roscaveí, 0 7 5 m m (DN 3”). inclusive conexões
m
32,20
30,88
994 ,34
17.22
558 68
S lN A P l
Eletroduto PV C rígido roscavd. 0 1 0 0 m m (DN 5“ ), in dusive conexões
m
10,10
40,54
409,45
17.23
558 68
SlN A P l
B eároduto PVC rígido roscaveí. 0 lO O m m (DN 6"), in dusive conexões
m
2,90
40,54
117,57
17.24
72588
S lN A P l
Curva 45° P V C rosqueavei 1.1/2"
un
2.00
13,71
27,42
17.25
72593
StNAPl
Curva 90° PV C rosqueavel 1/2“
un
1,00
4,58
4,58
17.26
72611
StNAPt
Luva de aço gafvanizado 1. 1/2** - fornecim ento e instaiaçao
un
9 ,0 0
16,78
151,02
17.27
726 14
S lN A P l
Luva de aço galvanizado 1/2*' - fornecim ento e instalação
un
2,00
7,44
14.88
17.28
722 98
S lN A P l
Curva de aço galvanizado 1.1/4“ - fornecim ento e instalação
un
1,00
22,33
22,33
17.29
83447
S lN A P l
Caixa d e passagem 40x4 0 com tam pa
un
9 ,00
100,49
076,32
17.30
83446
S lN A P l
Caixa de passagem 3 0 )0 0 para telefone
un
5,00
1 03 ,38
516,90
17.31
83386
S lN A P l
Caixa de passagem PV C 4x4" - fornecim ento e instalação
un
5,00
5,22
26,10
17.32
83337
SlN A Pl
Caixa d e passagem P V C 4 x 2 " - fornecimento e instafação
un
8 5,00
4 ,4 3
389 ,84
17.33
83388
S lN A P l
Caixa de passagem P V C 3“ octogonal
un
131.00
6,73
881,63
Ca na teta P V C 80x8 Ocm
m
2,00
66,61
133,22
17.34
C0671
S E IN FR A
Planilha Orçam entária - 04 Salas de aute_220V.xls
CABOS E n o s (CONDUTORES)
Condutor de cobre unipotar, isdaçSo em PVC/70°C, camada de proteção em PVC, râ o
propagador de chamas, classe de tensão 750V, enocrdoamento classe 5, fiexível, com as
seguintes seçoes nominais:
17.35
73860/7
SINAPI
#1,5 mm?
m
1.231,50
1,58
1.945,77
17.36
73860/8
SINAPI
#2,5 mm2
m
1.566,00
1,98
3.100,68
17.37
73860/9
SINAP1
#4 mm1
m
261.50
3,39
886.49
17.38
73860/10
SINAPI
#6 mm1
m
38,30
4,60
176,18
17.39
73860/12
SINAPI
#16 mm1
m
157,70
8,09
1.275,79
17.40
73860/13
SINAPI
#25 mm»
m
63,40
12,35
782,99
17.41
73860/14
SINAPI
#50 mm3
m
223,30
22,50
5.024,25
17.42
73860/15
SINAPI
#70 mm2
m
113,60
32,20
3.657,92
17.43
73860/16
SINAPI
#95 mm*
m
12,90
42,62
549,80
17.44
73860/19
SINAPI
#185 mm1
m
51,60
77,91
4.020,16
17.45
73768/10
SINAPI
Cabo CCI-50 2 pares
m
52,60
0,88
46,29
17.46
C0560
SEINFRA
Cabo CCE-50 2 pares
m
53,60
4,45
238,52
ILUMINAÇÃO E TOMADAS
0,00
17.47
83540
SINAPI
Tomada univereal, 2P+T, 10A/250v, cor branca, completa
un
56,00
9,98
558,88
17.48
83566
SINAPI
Tomada iflwersal, 2P+T, 20A/250V, cor branca, completa
un
2,00
17,81
35,62
17.49
72331
SINAPI
Interruptor simples 10 A, completa
un
7,00
8.01
56,07
17.50
72332
SINAPI
Interruptor duas seções 10A por seção, completa
un
1,00
15,78
15,78
17.51
83467
SINAPI
Interruptor três seções 10A por seção, completa
un
9,00
24,00
216,00
17.52
83466
SINAPI
Interruptor simples com uma tomada
un
3,00
18,14
54,42
17.53
C2298
SINAPI
Placa cega 2x4"
un
7,00
8,99
62.93
17.54
73953/6
SINAPI
Luminárias 2X40W completa
un
6 0 .X
75,81
4.548,60
17.55
73953/2
SINAPI
Luminárias 2x20W completa
un
3,00
69,98
209,94
17.56
C2045
SEINFRA
Projetor de alumínio com lampeda de vapor metálico de 150W - fornecimento e instalação
un
13,00
456,25
5.931,25
72337
SINAPI
Tomada para telefone
un
10,00
14,45
144,50
Subtotal ite m 17.0
49.240,43
17.57
i
18.0
68070
18.1
M ERCADO
jê è m
SINAPI
■
Para-naios tipo Frankiin
m
3 .00
34,51
V e rgalhao C A - 25 # 10 m m 2
m
26,00
3,10
103,53
80,60
C onector mJn^gar em bronze estanhado Tel-583
un
26,00
7,84
203,84
Caixa de equafizaçao d e potências 200x200m m em aço com barram ento Expessura 6
mm
un
1,00
186,21
186,21
18.2
M ERCADO
CP
18.3
9051
ORSE
18.4
68069
SINA PI
Haste tip o cooppeiw eíd 5/8 “ x 3,00m .
un
26,00
36,30
9 43 ,80
18.5
72929
SINA PI
C ontoalha de cobre nu 35 m m 2
m
430,80
29,06
12.519,05
18.6
72930
SINA PI
C ordoalha de cobre nu 50 m m 2
m
288,00
35,05
10.094,40
un
5,00
101,43
507,15
un
26,00
12,54
18.7
83370
SINAPI
Caixa d e inspeção, P V C de 12", com tam pa de aço gaivanizado,conform e detalhe no
projeto
18.8
72263
SINAPI
C onector de bronze para haste d e 5/8“ e cabo de 50 m m 2
S u b to ta l ite m 18.0
326,04
24-364,62
SêÊ êÊ ê ê ê
19.1
C 0864
S E ir ^ R A
Conjunto de m astro para trés bandeiras e pedestal
un
19.2
C 4065
SONFRA
Bancada em granfto cinza andorinha - espessura 2cm , conform e projeto
m2
Prateleira, acabam ento superior e banco em granito cinza andorinha - espessura 2cm ,
1,00
2.267,58
2.267,58
12,22
166,48
2.034,39
19.3
C 4065
S E IN FR A
m*
3,50
166.48
582 .68
19.4
C l 869
S E IN FR A
Peitoril e m granito cinza, larguta=17,OOcm espessura variável e pingadeira
m
71,30
52,43
3.738,26
19.6
C l 960
SEJNFRA
P ortas para armárto de cozinha em mcff com revestim ento em rórrrcca conform e projeto
m*
6,55
107,29
702,75
conform e projeío
19.7
C 2910
S E IN FR A
Prateleira de madeira
m3
1,90
96,70
183,73
19.8
C4559
S E IN FR A
Gradil pré-fabricado
m*
75,90
183,78
13.948,90
19.9
74236/1
SIN A P I
G ram a - fornecim ento e plantio (inclusive cam ada de terra vegetal - 3 ,0 cm )
m2
90,96
11,08
1.007,84
m3
5.40
613,56
3.313,22
m*
5.40
613,56
3.313,22
19.10
74238/2
SINA PI
Portão em teia de aram e galvanizado n,12 m alha 2“ e m oldura em tubos de aço com duas
folhas de abrir, Incluso ferragens, 3 m X 1,8m
19.11
742 36/2
SINA PI
Portão d e correr em teta de aram e galvanizado n.12 malha 2 " e m oklura em lu b o s d e aço,
incluso ferragens, 3 m X 1,8m
S u b to ta l rte m 19-0
Planilha Orçam entária - 04 Salas de auSa_220Vj>ds
31.092,57
Custo TOTAL com BOI incluso
962 .611 ,93
1 - Esta planilha orçamentária refere-se ao projeto básico da Escola de 04 salas de aula. Os quantitativos sSo estimados com o objetivo de estabelecer
um valor de referência. O orçamento final deverá ser realizado pelo ente federado, com base no projeto executivo. Oonsideia-se projeto executivo
aquele cuja elaboração se dá ao finai do estabelecimento das fundações adequadas ao solo do kxa t onde o projeto será edificado, bem como outros
ajustes que se fizeiem necessários.
2 - Este orçamento de projeto básico está em contomidade com o disposto na Resolução do CONFEA n° 361 de 10 de dezembro de 1991, alínea f.
3 - Após a elaboração da nova planilha orçamentária, baseada no projeto executíw, a ART correspondente deveiá ser emitida.
Planilha Orçamentária - 04 Salas de auta_220V.xls
8/8
CRONOGRAMA FÍSICO FINANCEIRO - ESCOLA 4 SALAS
M E C I F N D E - F N D E I P R E F E IT U R A M U N IC IP A L D E C A J A Z E IR A S
CONSTRUÇÃO ÒÊ UMA ESCOLA DE 4 SALAS
SERVIÇOS -
VALOR C / BOI
_
SERVIÇOS PRELIMINARES
15,775.03
MOVIMENTO DE TERRA
21.029.56
FUNDAÇÕES
75.537.50
SUPERESTRUTURA
12.91
124.319.35
SISTEMA DE VEDAÇAO VERTICAL
INTERNO E EXTERNO (PAREDES)
50.130.98
ESQUADRIAS
66.579.72
COBERTURAS
145.784.06
EX TE R N O S (P A V IM E N T A Ç A O )
: s ‘j
12.68
122.092.66
10 98
105.650.18
30.00
36.627.80
36.627.80
40.00
29.272.27
2!) 088.57
50.00 I
INSTALAÇÃO SANITÁRIA
17.007.66
5000I
LOUÇAS E METAIS
16.588.41
INSTALAÇAO DE GAS COMBUSTÍVEL
4.941.71
SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA
INCÉNCIO
INSTALAÇÕES ELETRICAS E
TELEFÔNICAS 220V
SISTEMA DÉ PR O fÈÇ ÀO CONTRA
DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (SPDA)
59.704.02
SERVIÇOS COMPLEMENTARES
37.699.74
42.260-07 | 40.00 |
3oIo^ ^
INSTALAÇÕES HIDRAULICA
42,260.07
b|78H ^5 o!o^
14.544.28 I 50.00 '
8.503.83
a
r
I
50.00 !
■:.
100.00]
50-00
16,588.41
2.470.86 I 50.00
2E
6.090.84
20.00
15,134.80
30.269.60
SERVIÇOS FINAIS
ACUMULADO
33,289.86
IV .
P IN T U R A
T O T A L S IM P L E S C /B D I
50.00
3.294 10
IMPERMEABILIZAÇAO
REVESTIMENTOS INTERNOS E
EXTERNOS
SISTEMAS DE PISOS INTERNOS E
VALOR
100.00
1.756.66
9 6 2 ,6 1 1 .9 3
74,573.34
41.062.85
62.159.67
25.518.97
74,573.34
115.636.19
177,795.86
203.314.83
D E N IS W IL L IA N DE SOUZA
E n q o n h a ira C iv il - CR EA 161.207.957-1________________________
175.436.08
378.750.92 |
56,232.42
434,983.33
FADE
M inistério da Educação
Fundo Neolónal
Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação
Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST
dflOownÁMiwrtto
da £dua«c6o.
MEMORIAL DESCRITIVO E
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
l!j
•••
i..- - -
— —
1
.... . - - ü
fflffljISffi mm
If - •
PROJETO ESPAÇO EDUCATIVO RURAL e
URBANO
4 SALAS DE AULA
FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE
SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF _
Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br
-
Ministério da Educação
FADE
Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação
Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST
XnÊÜSàSííí!
***“ »*•
SUMÁRIO
1
INTRODUÇÃO.................................................................................................................. 4
1.1
INTRODUÇÃO...............................................................................................................5
1.2
OBJETIVO DO DOCUMENTO..................................................................................... 5
2
ARQUITETURA................................................................................................................. 6
2.1
CONSIDERAÇÕES GERAIS........................................................................................ 7
2.2
PARÂMETROS DE IMPLANTAÇÃO............................................................................7
2.3
PARÂMETROS FUNCIONAIS E ESTÉTICOS............................................................ 8
2.4
ESPAÇOS DEFINIDOS E DESCRIÇÃO DOS AMBIENTES...................................... 9
2.5
ACESSIBILIDADE.......................................................................................................10
2.6
REFERÊNCIAS NORMATIVAS..................................................................................10
3
SISTEMA CONSTRUTIVO............................................................................................. 11
3.1
CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA CONSTRUTIVO................................................12
3.2
AMPLIAÇÕES E ADEQUAÇÕES...............................................................................12
3.3
VIDA UT1L DO PROJETO.......................................................................................... 13
3.4
REFERÊNCIAS NORMATIVAS.................................................................................. 13
4
ELEMENTOS CONSTRUTIVOS....................................................................................14
4.1
SISTEMA ESTRUTURAL........................................................................................... 15
4.1.1
4.1.2
4.1.3
4.1.4
4.2
Considerações G erais...................................................................................................15
Caracterização e Dimensão dos Componentes......................................................... 15
Sequência de execução............................................................................................... 16
Normas Técnicas relacionadas.................................................................................... 17
PAREDES OU PAINÉIS DE VEDAÇÃO.....................................................................17
4.2.1 Alvenaria de Blocos Cerâmicos................................................................................... 17
4.2.2 Vergas e Contra-vergas em concreto......................................................................... 19
4.3
ESTRUTURAS DE COBERTURAS............................................................................19
4.3.1
4.4
Madeiramento do Telhado............................................................................................ 19
COBERTURAS............................................................................................................20
4.4.1 Telhas Cerâmicas.......................................................................................................... 20
4.5
ESQUADRIAS.............................................................................................................21
4.5.2 Portas de M adeira......................................................................................................... 22
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FADE
4.5.3 Telas de Proteção em Nylon.........................................................................................23
4.6
IMPERMEABILIZAÇÕES................................................................................................ 23
4.6.1 Manta Asfáltica...............................................................................................................23
4.7
ACABAMENTOS/REVESTIMENTOS.............................................................................24
4.7.1 Pintura de Superfícies Metálicas.................................................................................. 24
4.7.2 Paredes externas - Pintura Acrílica.............................................................................25
4.7.3 Paredes externas - Cerâmica 10cmx10cm.................................................................26
4.7.4 Paredes internas - áreas secas................................................................................... 26
4.7.5 Paredes internas - áreas m olhadas........................................................................... 27
4.7.6 Caracterização e Dimensões do Material:..................................................................27
4.7.7 Piso em Cerâmica 40x40 cm ........................................................................................28
4.7.8 Soleira em granito.......................................................................................................... 29
4.7.9 Peitoril em granito.......................................................................................................... 30
4.7.10 Piso em Cimento desempenado..............................................................................30
4.7.11
Piso Tátil - Direcional e de Alerta.............................................................................31
4.7.12 Tetos - Pintura........................................................................................................... 32
4.7.13 Louças.........................................................................................................................32
4.7.14 Metais / Plásticos....................................................................................................... 33
4.7.15 Bancadas e Prateleiras em granito.......................................................................... 34
4.7.16 Elementos Metálicos................................................................................................. 34
4.8
PAISAGISMO E ÁREAS EXTERNAS............................................................................36
4.8.1 Forração de G ram a....................................................................................................... 36
5
HIDRÁULICA.........................................................................................................................38
5.1
INSTALAÇÕES DE ÁGUA FRIA.................................................................................... 39
5.1.1 Sistema de Abastecimento...........................................................................................39
5.1.2 Ramal Predial................................................................................................................. 39
5.1.3 Reservatório................................................................................................................... 39
5.1.4 Normas Técnicas relacionadas.................................................................................... 39
5.2
INSTALAÇÕES DE ESGOTO SANITÁRIO...................................................................40
5.2.1 Subsistema de Coleta e Transporte.............................................................................40
5.2.2 Subsistema de Ventilação............................................................................................ 41
5.2.3 Solução Individual de Destinação de Esgotos Sanitários..........................................41
5.2.4 Normas Técnicas Relacionadas.................................................................................. 41
5.3
INSTALAÇÕES DE GÁS COMBUSTÍVEL.................................................................... 42
5.3.1 Normas Técnicas Relacionadas.................................................................................. 42
5.4
SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO.......................................................42
5.4.1 Normas Técnicas Relacionadas.................................................................................. 43
6
ELÉTRICA.............................................................................................................................. 44
6.1
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS.......................................................................................... 45
6.1.1 Normas Técnicas Relacionadas.................................................................................. 45
6.2
TABELA DE DIMENSÕES E ÁREAS.............................................................................47
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6.3
TABELA DE REFERENCIA DE CORES E ACABAMENTOS
6.4
TABELA DE ESPECIFICAÇÕES DE LOUÇAS E METAIS...........
6.5
TABELA DE ESQUADRIAS..............................................................
6.6
LISTAGEM DE DOCUMENTOS....................................................... .
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1.1
FfiDE
fundo N acional
óeDetonvoMmtnto
da
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INTRODUÇÃO
O presente projeto destina-se à orientação para a construção de escola de um pavimento
com 04 salas de aula, Espaço Educativo Rural e Urbano de 04 Salas de Aula, a ser
implantada nas diversas regiões do Brasil. O Ministério da Educação, através do FNDE
presta assistência financeira aos municípios, com caráter suplementar, objetivando a
construção e o aparelhamento destas escolas.
1.2
OBJETIVO DO DOCUMENTO
O memorial descritivo, como parte integrante de um projeto executivo, tem a finalidade de
caracterizar criteriosamente todos os materiais e componentes envolvidos, bem como toda a
sistemática construtiva utilizada. Tal documento relata e define integralmente o projeto
executivo e suas particularidades.
Constam do presente memorial descritivo a descrição dos elementos constituintes do
projeto arquitetônico, com suas respectivas sequências executivas e especificações.
Constam também do Memorial a citação de leis, normas, decretos, regulamentos, portarias,
códigos referentes à construção civil, emitidos por órgãos públicos federais, estaduais e
municipais, ou por concessionárias de serviços públicos.
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2.1
FADE
CONSIDERAÇÕES GERAIS
O Projeto Espaço Educativo Urbano e Rural de 04 Salas de Aula, tem capacidade de
atendimento de até 240 alunos, em dois turnos (matutino e vespertino), e 120 alunos em
período integral. A proposta básica refere-se a uma edificação simples e racionalizada,
atendendo aos critérios básicos para o funcionamento das atividades de ensino e
aprendizagem. No Espaço Educativo Urbano e Rural de 04 Salas de Aula, o
dimensionamento dos ambientes atende, sempre que possível, as recomendações técnicas
do FNDE.
A técnica construtiva adotada é simples, possibilitando a construção do edifício escolar
em qualquer região do Brasil, adotando materiais facilmente encontrados no comércio e não
necessitando de mão-de-obra especializada.
As vedações são em alvenaria de tijolo furado revestido e a estrutura em concreto
armado. A cobertura será em telha cerâmica em quatro águas, com estrutura do telhado em
madeira. O conjunto da edificação é formado por três blocos distintos, sendo 1(um) central e
3 (três) periféricos, conectados por passarelas de ligação. Para o revestimento do piso,
especificou-se cerâmica resistente à abrasão, facilitando ainda a limpeza do local. Do
mesmo modo, as salas de aula e a fachada são revestidas com um barrado cerâmico,
protegendo a parede da umidade e dos impactos. O revestimento interno de áreas
molhadas com cerâmica facilita a limpeza e visa reduzir os problemas de execução e
manutenção. As portas são especificadas em madeira pintada ou alumínio. A maior parte
das esquadrias é do tipo basculante, em alumínio. A opção possibilita regular a ventilação
natural e fornece mais segurança à escola.
Foi considerada como ideal a implantação das escolas do Espaço Educativo Urbano e
Rural de 04 Salas de Aula, em terreno retangular com medidas de 80m de largura por 50m
de profundidade e declividade máxima de 3%.
2.2
PARÂMETROS DE IMPLANTAÇÃO
Para definir a implantação do projeto no terreno a que se destina, devem ser
considerados alguns parâmetros indispensáveis ao adequado posicionamento que irá
privilegiar a edificação das melhores condições:
• Características do terreno: avaliar dimensões, forma e topografia do terreno,
existência de vegetação, mananciais de água e etc.
• Localização do terreno: privilegiar localização próxima a demanda existente, com
vias de acesso fácil, evitando localização próxima a zonas industriais, vias de grande tráfego
ou zonas de ruído; Garantir a relação harmoniosa da construção com o entorno, visando o
conforto ambiental dos seus usuários (conforto higrotérmico, visual, acústico,
olfativo/qualidade do ar);
• Adequação da edificação aos parâm etros am bientais: adequação térmica, à
insolação, permitindo ventilação e iluminação natural adequadas nos ambientes;
• Adequação ao clim a regional: considerar as diversas características climáticas em
função da cobertura vegetal do terreno, das superfícies de água, dos ventos, do sol e de
vários outros elementos que compõem a paisagem, a fim de antecipar futuros problemas
relativos ao conforto dos usuários;
• Características do solo: conhecer o tipo de solo presente no terreno possibilitando
dimensionar corretamente as fundações para garantir segurança e economia na construção
do edifício. Para a escolha correta do tipo de fundação, é necessário conhecer as
características mecânicas e de composição do solo, mediante ensaios de pesquisas e
sondagem dè solo;
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• Topografia: Fazer o levantamento topográfico do terreno observando atentamente
suas características procurando identificar as prováveis influências do relevo sobre a
edificação, sobre aspectos de fundações e de escoamento das águas superficiais;
• Localização da Infraestrutura: Avaliar a melhor localização da edificação com
relação aos alimentadores das redes públicas de água, energia elétrica e esgoto, neste
caso, deve-se preservar a salubridade das águas dos mananciais utilizando-se fossas
sépticas, quando necessárias, localizadas a uma distância de no mínimo 300m dos
mananciais.
• Orientação da edificação: buscar a orientação ótima da edificação, atendendo tanto
aos requisitos de conforto ambiental e dinâmica de utilização do edifício quanto à
minimização da carga térmica e conseqüente redução do consumo de energia elétrica. A
correta orientação deve levar em conta o direcionamento dos ventos favoráveis,
considerando-se a temperatura média no verão e inverno característica de cada Município.
2.3
PARÂMETROS FUNCIONAIS E ESTÉTICOS
Para a elaboração do projeto e definição do partido arquitetônico foram condicionantes
alguns parâmetros, a seguir relacionados:
•
Programa arquitetônico - elaborado com base no número de usuários e nas
necessidades operacionais cotidianas básicas de uma unidade escolar de pequeno porte;
•
Volumetria do bloco - Derivada do dimensionamento dos ambientes e da
tipologia de coberturas adotada, a volumetria é elemento de identidade visual do projeto;
•
Áreas e proporções dos ambientes internos - Os ambientes internos foram
pensados sob o ponto de vista do usuário. Os conjuntos funcionais do edifício são
compostos por salas de aula e atividades, ambientes administrativos e de serviço;
•
Layout - O dimensionamento dos ambientes internos foi realizado levando-se em
consideração os equipamentos e mobiliário adequados ao bom funcionamento da escola;
•
Tipologia das coberturas - foi adotada solução simples de telhado em quatro
águas, para a maioria dos blocos, de fácil execução em consonância com o sistema
construtivo adotado. Foi adotado beiral, que ameniza a incidência solar direta sobre a
fachada, diminuindo a carga térmica incidente no interior dos espaços. Do mesmo modo, o
uso de laje de forro, na maioria dos ambientes, impede a transferência direta do calor
oriundo da cobertura, através de um colchão de ar;
•
Esquadrias - foram dimensionadas levando em consideração os requisitos
mínimos de iluminação e ventilação natural em ambientes escolares. O posicionamento das
janelas viabiliza uma ventilação cruzada nas salas de aula, amenizando assim o calor em
áreas mais quentes do país.
•
Elementos arquitetônicos de identidade visual - elementos marcantes do
partido arquitetônico, como pórticos, volumes, revestimentos e etc. Eles permitem a
identificação da tipologia Espaço Educativo Urbano e Rural de 04 Salas de Aula;
•
Funcionalidade dos materiais de acabamentos - os materiais foram
especificados levando em consideração os seus requisitos de uso e aplicação: intensidade e
característica do uso, conforto antropodinâmico, exposição a agentes e intempéries;
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da- Etíucoçto.
•
Especificações das cores de acabamentos - foram adotadas cores que
privilegiassem atividades escolares e trouxessem conforto ao ambiente de aprendizagem;
•
Especificações das louças e metais - para a especificação destes foi
considerada a tradição, a facilidade de instalação/uso e a existência dos mesmos em várias
regiões do país. Foram observadas as características físicas, durabilidade, racionalidade
construtiva e facilidade de manutenção.
2.4
ESPAÇOS DEFINIDOS E DESCRIÇÃO DOS AMBIENTES
Os edifícios tipo Espaço Educativo Urbano e Rural de 04 Salas de Aula são térreos e
possuem 4 blocos construídos, além da quadra coberta com vestiário. Os ambientes de
cada bloco são acessados e se conectam pelo pátio coberto. Na área externa estão, o
castelo d’água, a área de estacionamento e o bicicletário. Os blocos são compostos pelos
seguintes ambientes:
Bloco Adm inistrativo:
• Alm oxarifado;
• Arquivo
• Circulação;
• Diretoria;
• Secretaria;
• Sala de professores;
• Sanitários adultos: masculino e feminino.
B loco de S erviços:
• Área de Serviço;
- Área de recepção e pré-lavagem de alimentos.
• Área de Serviço extema:
- Central GLP;
- Depósito de lixo orgânico e reciclâvel;
• Circulação;
• Deposito;
• Despensa;
• Cozinha:
- Bancada de preparo de carnes;
- Bancada de preparo de legumes e verduras;
- Bancada de preparo de sucos, lanches e sobremesas;
- Bancada de lavagem de louças sujas;
- Área de Cocção;
- Balcão de passagem de alimentos prontos;
- Balcão de recepção de louças sujas;
• Vestiário masculino;
•
Sanitário Feminino
•
Sanitário Masculino
B loco P edagógico:
•
Biblioteca / Informática
• Salas de Aula;
•
Circulação
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Pátio Coberto:
Espaço de integração entre diversas atividades e faixas etárias, onde se localiza o refeitório.
2.5
A C E S S IB IL ID A D E
Com base no artigo 80 do Decreto Federal N°5.296, de 2 de Dezembro de 2004, a
acessibilidade é definida como “Condição para utilização, com segurança e autonomia, total
ou assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos
serviços de transporte e dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação,
por pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida”.
O projeto arquitetônico baseado na norma ABNT NBR 9050 Acessibilidade a
edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos, prevê além dos espaços com
dimensionamentos adequados, todos os equipamentos de acordo com o especificado na
norma, tais como: barras de apoio, equipamentos sanitários, sinalizações visuais e táteis.
Tendo em vista a legislação vigente sobre o assunto, o projeto prevê:
• Rampa de acesso, que deve adequar-se à topografia do terreno escolhido;
•
Piso tá til direcional e de alerta perceptível por pessoas com deficiência visual;
•
Sanitários (feminino e masculino) para portadores de necessidade especiais;
Observação: Os sanitários contam com bacia sanitária específica para estes usuários,
bem como barras de apoio nas paredes e nas portas para a abertura / fechamento de cada
ambiente.
2.6
R E FE R Ê N C IA S N O R M A TIV A S
ABNT NBR 9050, Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos
urbanos.
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3.1
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•"
CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA CONSTRUTIVO
Em virtude do grande número de municípios a serem atendidos e da maior agilidade
na análise de projeto e fiscalização de convênios e obras, optou-se pela utilização de um
projeto-padrão. Algumas das premissas deste projeto padrão têm aplicação direta no
sistema construtivo adotado:
• Definição de um modelo que possa ser implantado em qualquer região do território
brasileiro, considerando-se as diferenças climáticas, topográficas e culturais;
• Facilidade construtiva, com modelo e técnica construtivos amplamente difundidos;
• Garantia de acessibilidade aos portadores de necessidades especiais em
consonância com a ABNT NBR 9050;
• Utilização de materiais que permitam a perfeita higienização e fácil manutenção;
• Obediência à legislação pertinente e normas técnicas vigentes no que tange à
construção, saúde e padrões educacionais estabelecidos pelo FNDE/MEC;
• O emprego adequado de técnicas e de materiais de construção, valorizando as
reservas regionais com enfoque na sustentabilidade.
Levando-se em conta esses fatores e como forma de simplificar a execução da obra
em todas as regiões do país, o sistema construtivo adotado foi o convencional, a saber:
• Estrutura de concreto armado;
• Alvenaria de tijolos com 08 furos (dimensões nominais: 19x19x09cm, conforme
NBR 7171);
• Telhas de barro sobre estrutura de cobertura em madeira.
3.2
AM PLIAÇÕ ES E ADEQUAÇÕES
Devido a características do sistema construtivo adotado, eventuais ampliações e
adequações ao projeto podem ser facilmente executadas.
• A créscim os:
A edificação foi concebida para contemplar as necessidades dos usuários previstos.
Eventuais ampliações devem ter sua necessidade cuidadosamente julgada. Quaisquer
ampliações devem obedecer ao código de obras local, bem como as normas de referência
citadas neste memorial descritivo.
Ampliações horizontais, desde que em consonância com o permitido no código de
obras vigente, poderão ser feitas utilizando-se preferencialmente do mesmo sistema
construtivo descrito acima. A edificação foi concebida para um pavimento, portanto
ampliações verticais não foram previstas.
• Demolições:
As demolições de componentes, principalmente, elementos de vedação vertical,
devem ser cuidadosamente feitas, após consulta ao projeto existente. A demolição de
vedações deve levar em consideração o projeto estrutural, evitando-se danos e
comprometimento da estrutura.
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• Substituições:
Os componentes da edificação, conforme descritos no item 4.Elementos
Construtivos, podem ser facilmente encontrados em diversas regiões do país. A
substituição de quaisquer dos mesmos, deve ser feita com consulta prévia ao projeto
existente, para confirmação de dados relativos aos componentes.
3.3
VIDA UTIL DO PROJETO
- Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais, SEAP Secretaria de Estado de Administração e do Patrimônio;
- Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais,
inclusive normas de concessionárias de serviços públicos;
- ABNT NBR 5674, Manutenção de edificações - Procedimento.
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4.1
SISTEMA ESTRUTURAL
4.1.1
Considerações Gerais
Neste item estão expostas algumas considerações sobre o sistema estrutural
adotado, composto de elementos estruturais em concreto armado. Para maiores
informações sobre os materiais empregados, dimensionamento e especificações, deverá ser
consultado o projeto executivo de estruturas.
Quanto à resistência do concreto adotada:
Estrutura
4.1.2
FCK (MPa)
Caracterização e Dimensão dos Componentes
4.1.2.1 Fundações
A escolha do tipo de fundação mais adequado para uma edificação é função das
cargas da edificação e da profundidade da camada resistente do solo. O projeto padrão
fornece as cargas da edificação, porém as resistências de cada tipo de solo serão diferentes
para cada terreno. O FNDE fornece um projeto de fundações básico, baseado em previsões
de cargas e dimensionamento e o Ente federado requerente, deve utilizando-se ou não do
projeto básico oferecido pelo FNDE, desenvolver o seu próprio projeto executivo de
fundações, em total obediência às prescrições das Normas próprias da ABNT. O projeto
executivo confirmará ou não as previsões de cargas e dimensionamento fornecidas no
projeto básico e caso haja divergências, o projeto executivo de fundações elaborado deverá
ser apresentado para validação do FNDE, através de sua inserção no Sistema Integrado de
Monitoramento de execução e controle - SIMEC.
Deverá ser adotada uma solução de fundações compatível com a intensidade das
cargas, a capacidade de suporte do solo e a presença do nível d’água. Com base na
combinação destas análises optar-se-á pelo tipo que tiver o menor custo e o menor prazo de
execução.
4.1.2.2 Fundações Superficiais ou diretamente apoiadas
Desde que seja tecnicamente viável, a fundação direta é uma opção interessante,
pois, no aspecto técnico tem-se a facilidade de inspeção do solo de apoio aliado ao controle
de qualidade do material no que se refere à resistência e aplicação.
As sapatas deverão ser dimensionadas de acordo com as cargas na fundação
fornecidas pelo cálculo da estrutura e pela capacidade de suporte do terreno, que deverá
ser determinada através de ensaios para cada terreno onde a edificação será executada.
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4.1.2.3 Fundações profundas
Quando o solo compatível com a carga da edificação se encontra a mais de 3m de
profundidade é necessário recorrer às fundações profundas, tipo estaca, elementos
esbeltos, implantados no solo por meio de percussão ou pela prévia perfuração do solo com
posterior concretagem, que dissipam a carga proveniente da estrutura por meio de
resistência lateral e resistência de ponta.
No projeto, é fornecido o cálculo estrutural na modalidade estaca escavada, para
uma carga admissível de 0,2 MPa (2 kg/cm2).
4.1.2.4 Vigas
Vigas em concreto armado moldado in loco com altura média aproximada 40 cm.
4.1.2.5 Pilares
Pilares em concreto armado moldado in loco de dimensões aproximadas 20x20cm
e12x40cm.
4.1.2.6 Lajes
É utilizada laje pré-moldada de altura média aproximada de 15 cm.
4.1.3
Sequência de execução
4.1.3.1 Fundações
4.1.3.1.1 Movimento de Terra:
Para levantamento dos voiumes de terra a serem escavados e/ou aterrados,
devem ser utilizadas as curvas de nível referentes aos projetos de implantação de cada
edificação. A determinação dos volumes deverá ser realizada através de seções espaçadas
entre si, tanto na direção vertical quanto horizontal. O volume de aterro deverá incluir os
aterros necessários para a implantação da obra, bem como o aterro do caixão.
4.1.3.1.2 Lançamento do Concreto:
Antes do lançamento do concreto para confecção dos elementos de
fundação, as cavas deverão estar limpas e isentas de quaisquer materiais que sejam
nocivos ao concreto, tais como, madeira, solo carreado por chuvas, etc. Em caso de
existência de água nas valas da fundação, deverá haver total esgotamento, não sendo
permitida sua concretagem antes dessa providência. O fundo da vala deverá ser recoberto
com uma camada de brita de aproximadamente 3 cm e, posteriormente, com uma camada
de concreto simples de pelo menos 5 cm. Em nenhuma hipótese os elementos serão
concretados usando o solo diretamente como fôrma lateral.
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FADE
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4.1.3.2 Vigas
Para a execução de vigas de fundações (baldrame) deverão ser tomadas as
seguintes precauções: na execução das formas estas deverão estar limpas para a
concretagem, e colocadas no local escavado de forma que haja facilidade na sua remoção.
Não será admitida a utilização da lateral da escavação como delimitadora da concretagem
das sapatas. Antes da concretagem, as formas deverão ser molhadas até a saturação. A
concretagem deverá ser executada conforme os preceitos da norma pertinente. A cura
deverá ser executada conforme norma para se evitar a fissuração da peça estrutural.
4.1.3.3 Pilares
As formas dos pilares deverão ser aprumadas e escoradas apropriadamente,
utilizando-se madeira de qualidade, sem a presença de desvios dimensionais, fendas,
arqueamento, encurvamento, perfuração por insetos ou podridão. Antes da concretagem, as
formas deverão ser molhadas até a saturação. A concretagem deverá ser executada
conforme os preceitos da norma pertinente. A cura deverá ser executada conforme norma
pertinente para se evitar a fissuração da peça estrutural.
4.1.3.4 Lajes
O escoramento das lajes deverá ser executado com escoras de madeira de
primeira qualidade ou com escoras metálicas, sendo as últimas mais adequadas. As formas
deverão ser molhadas até a saturação, antes da concretagem. Após a concretagem a cura
deverá ser executada para se evitar a retração do concreto e fissuração da superfície. A
desforma deverá seguir os procedimentos indicados em norma.
4.1.4
Normas Técnicas relacionadas
- ABNT NBR 5738, Concreto - Procedimento para moldagem e cura de corpos-de
prova;
- ABNT NBR 5739, Concreto - Ensaios de compressão de corpos-de-prova
cilíndricos;
- ABNT NBR 6118, Projeto de estruturas de concreto - Procedimentos;
- ABNT NBR 7212, Execução de concreto dosado em central;
- ABNT NBR 8522, Concreto - Determinação do módulo estático de elasticidade â
compressão;
- ABNT NBR 8681. Ações e segurança nas estruturas - Procedimento;
- ABNT NBR 14931, Execução de estruturas de concreto - Procedimento;
4.2
P A R E D E S OU P A IN É IS DE V E D A Ç Ã O
4.2.1
Alvenaria de Blocos Cerâmicos
4.2.1.1 Caracterização e Dimensões do Material:
Tijolos cerâmicos de oito furos 19x19x1 Ocm, de primeira qualidade, bem cozidos,
leves, sonoros, duros, com as faces planas, cor uniforme;
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- Largura: 19 cm; Altura: 19 cm; Profundidade 10 ou 11,5 cm;
4.2.1.2 Seqüência de execução:
Deve-se começar a execução das paredes pelos cantos, se assentado os blocos
em amarração. Durante toda a execução, o nível e o prumo de cada fiada devem ser
verificados. Os blocos devem ser assentados com argamassa de cimento, areia e “vedalit"e
revestidas conforme especificações do projeto de arquitetura.
4.2.1.3 Conexões e interfaces com os demais elementos construtivos
O encontro da alvenaria com as vigas superiores (encunhamento) deve ser feito
com tijolos cerâmicos maciços, levemente inclinados (conforme figura abaixo), somente uma
semana após a execução da alvenaria.
4.2.1.4 Aplicação no Projeto e Referencias com os Desenhos:
Todas as paredes internas e externas
Referências: 4-ARQ-PLB-GER0-02_R01 - Planta Baixa - Acessibilidade
4-ARQ-PLA-PDG0-09_10_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco
Pedagógico)
4-ARQ-PLA-ADM0-11_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco
Administrativo)
4-ARQ-PLA-SER0-12_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco de Serviço)
4.2.1.5 Normas Técnicas relacionadas:
_ ABNT NBR 7170, Tijolo maciço cerâmico para alvenaria;
_A B N T NBR 8041, Tijolo maciço para alvenaria - Forma e dimensões Padronização;
_A B N T NBR 8545, Execução de alvenaria sem função estrutural de tijolos e
blocos cerâmicos -
Procedimento',
_ ABNT NBR 15270-1, Componentes cerâmicos - Parte 1: Blocos cerâmicos para
alvenaria de vedação - Terminologia e requisitos;
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F endo H aclenêJ
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4.2.2
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da E t f ü o s ç á o
Vergas e Contra-vergas em concreto
4.2.2.1 Características e Dimensões do Material
As vergas serão de concreto, com dimensões aproximadas 0,1 Om x 0,10m (altura
e espessura), e comprimento variável, embutidas na alvenaria.
4.2.2.2 Seqüência de execução:
Estes elementos deverão ser embutidos na alvenaria, apresentando comprimento
de 0,30m mais longo em relação aos dois lados de cada vão. Caso, por exemplo, a janela
possua 1,20m de largura, a verga e contra-verga terão comprimento de 1,80m.
4.2.2.3 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos:
Em todas as interfaces entre esquadrias e parede do projeto.
Referências: 4-ARQ-PLB-GERO-02_R01 - Planta Baixa - Acessibilidade
4-ARQ-PLA-PDG0-09_10_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco
Pedagógico)
4-ARQ-PLA-ADM0-11_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco
Administrativo)
4-ARQ-PLA-SERO-12_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco de Serviço)
4.3
ESTRUTURAS DE COBERTURAS
4.3.1
Madeiramento do Telhado
4.3.1.1 Características e Dimensões do Material
Madeiramento do telhado em Peroba ou espécies de madeira apropriadas, conforme
Classificação de Uso, construção pesada interna.
Dimensões da Seção Transversal em cm
Nome da peça
'/Terças
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H S i
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4.3.1.2 Referência com os desenhos do projeto executivo
Estrutura de cobertura de toda a edificação, conforme especificação em projeto.
- Referências: 4-ARQ-COB-GER0-06_R01 - Cobertura
4-ARQ-PLA-PDG0-09_10_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco
Pedagógico)
4-ARQ-PLA«ADM0-11_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco
Administrativo)
4-ARQ-PLA-SER0-12_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco de Serviço)
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4-ARQ-PLA-PAC0-13_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Pátio Coberto)
4-ARQ-PCD-PAS0-14_R01 - Planta Baixa, Cortes e Detalhes (Passarelas)
4.3.1.3 Normas Técnicas relacionadas
_ ABNT NBR 7190, Projeto de Estruturas de Madeira;
ABNT NBR 7203, Madeira Beneficiada;
4.4
COBERTURAS
4.4.1
Telhas Cerâmicas
4.4.1.1 Caracterização e Dimensões do Material:
Serão aplicadas telhas de barro cozidas, tipo romana, de primeira qualidade,
sobre ripões de madeira fixados em estrutura de concreto.
- Dimensões aproximadas: Comprimento 40cm x Largura 20cm
4.4.1.2 Seqüência de execução:
Aplicação de telhas de barro cozidas, de primeira qualidade, fixadas com fios de
cobre ou arame de aço galvanizado sobre ripas de madeira de 1,5x5cm, apoiados em
madeiramento de telhado e fixados em estrutura de concreto.
4.4.1.3 Conexões e interfaces com os demais elementos construtivos
As fixações com o madeiramento do telhado devem ser feitas conforme descritas
na sequencia de execução.
4.4.1.4 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos
- Telhados de toda a edificação.
- Referências: 4-ARQ-COB-GER0-06_R01 - Cobertura
4-ARQ-PLA-PDG0-09_10_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco
Pedagógico)
4-ARQ-PLA-ADM0-11_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco
Administrativo) .
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4-ARQ-PLA-PAC0-13_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Pátio Coberto)
4-ARQ-PCD-PAS0-14_R01 - Planta Baixa, Cortes e Detalhes (Passarelas)
4.4.1.5 Normas Técnicas relacionadas:
_ ABNT NBR 15310/2009, Componentes cerâmicos - Telhas - Terminologia, requisitos
e métodos de ensaios.
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4.5
FINDE
SíSSSJÜSálíIÜÍ'
E S Q U A D R IA S
Esquadrias de Alumínio (Portas e Janelas)
4.5.1.1 Características e Dimensões do Material
As esquadrias (janelas e portas) serão de alumínio na cor natural, fixadas na
alvenaria, em vãos requadrados e nivelados com contramarco. Os vidros deverão ter
espessura mínima 6mm e ser temperados nos casos de painéis maiores. Para
especificação, observar a tabela de esquadrias anexo 6.5.
- Os perfis em alumínio natural variam de 3 a 5cm, de acordo com o fabricante.
- Vidros liso comum incolor e miniboreal incolor com 6mm de espessura.
4.5.1.2 Sequência de execução
A colocação das peças deve garantir perfeito nivelamento, prumo e fixação,
verificando se as alavancas ficam suficientemente afastadas das paredes para a ampla
liberdade dos movimentos. Observar também os seguintes pontos:
Para o chumbamento do contramarco, toda a superfície do perfil deve ser
preenchida com argamassa de areia e cimento (traço em volume 3:1). Utilizar réguas de
alumínio ou gabarito, amarrados nos perfis do contramarco, reforçando a peça para a
execução do chumbamento. No momento da instalação do caixilho propriamente dito, deve
haver vedação com mastique nos cantos inferiores, para impedir infiltração nestes pontos.
4.5.1.3 Conexões e interfaces com os demais elementos construtivos:
As esquadrias serão fixadas em vergas de concreto, com 0,1 Om de espessura,
embutidas na alvenaria, apresentando comprimento 0,30m mais longo em relação às
laterais das janelas / portas.
4.5.1.4 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos:
- Referências: 4-ARQ-ESQ-GER0-07_R01 - Esquadrias - Detalhamento
4-ARQ-ESQ-GER0-08_R01 - Esquadrias - Detalhamento
4.5.1.5Normas Técnicas relacionadas:
_ ABNT NBR 10821-1: Esquadrias externas para edificações - Parte 1:
Terminologia;
_ ABNT NBR 10821-2: Esquadrias externas para edificações - Parte 2: Requisitos
e classificação;
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4.5.2
FADE
StâSíSSto
£ d u c ‘ f i °-
Portas de Madeira
4.5.2.1 Características e Dimensões do Material:
Madeira
Deverá ser utilizada madeira de lei, sem nós ou fendas, não ardida, isenta de
carunchos ou brocas. A madeira deve estar bem seca. As folhas de porta deverão ser
executadas em madeira compensada de 35 mm, com enchimento sarrafeado, semi-ôca,
revestidas com compensado de 3 mm em ambas as faces.
Os marcos e alisares (largura 8cm) deverão ser fixados por intermédio de
parafusos, sendo no mínimo 8 parafusos por marco.
Ferragens
As ferragens deverão ser de latão ou em liga de: alumínio, cobre, magnésio e
zinco, com partes de aço. O acabamento deverá ser cromado. As dobradiças devem
suportar com folga o peso das portas e o regime de trabalho que venham a ser submetidas.
Os cilindros das fechaduras deverão ser do tipo monobloco. Para as portas externas, para
obtenção de mais segurança, deverão ser utilizados cilindros reforçados. As portas internas
poderão utilizar cilindros comuns.
Nas portas indicadas em projeto, onde se atende a NBR 9050, serão colocados
puxadores especiais, nos dois lados (interno e externo) de cada porta.
4.5.2.2 Seqüência de execução:
Antes dos elementos de madeira receberem pintura esmalte, estes deverão ser
lixados e receber no mínimo duas demãos de selante, intercaladas com lixamento e
polimento, até possuírem as superfícies lisas e isentas de asperezas.
4.5.2.3 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos:
- Portas revestidas: com pintura esmalte cor AMARELO OURO e pintura esmalte
cor PLATINA, conforme projeto e anexos 6.3. Tabela de Referencia de Cores e Acabamento
e 7.4. Tabela de Esquadrias;
- Conjuntos Marcos e Alisares: pintura esmalte, cor AZUL ESCURO;
- Conjuntos de fechadura e maçaneta;
- Dobradiças (3 para cada folha de porta);
- Puxadores (barra metálica para acessibilidade).
- Referências: 4-ARQ-ESQ-GER0-07_R01 - Esquadrias - Detalhamento
4-ARQ-ESQ-GER0-08_R01 - Esquadrias - Detalhamento
4.5.2.4 Normas Técnicas relacionadas:
_ ABNT NBR 7203: Madeira serrada e beneficiada;
_ ABNT NBR 15930-1: Portas de madeira para edificações - Parte 1: Terminologia
e simbologia;
_ ABNT NBR 15930-2: Portas de madeira para edificações - Parte 1: Requisitos.
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4.5.3
FADE
»SÊíSSElIi*
Telas de Proteção em Nylon
4.5.3.1 Características e Dimensões do Material:
Tela de proteção tipo mosquiteiro em nylon, como objetivo de evitar a entrada de
insetos nas áreas de preparo e armazenagem de alimentos, cor cinza. O conjunto é
composto de tela cor cinza, barra de alumínio para moldura, kit cantoneira e corda de
borracha para vedação.
- Dimensões variáveis conforme detalhamento de esquadrias.
4.5.3.2 Sequência de execução:
Instalar a moldura em alumínio na fachada externa nas esquadrias especificadas
em projeto. A tela devera ser fixada na barra de alumínio, utilizando-se a corda de
borracha para vedação. A moldura devera ser executada de acordo com o tamanho
da esquadria, com acabamento nos cantos, com kit cantoneira em borracha.
4.5.3.3 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos:
Esquadrias específicas da cozinha e despensa, conforme indicação em projeto.
- Referências: 4-ARQ-ESQ-GERO-07_R01 - Esquadrias - Detalhamento
4-ARQ-ESQ-GER0-08_R01 - Esquadrias - Detalhamento
4.6
IMPERMEABILIZAÇÕES
4.6.1
Manta Asfáltica
4.6.1.1 Caracterização e Dimensões do Material:
- Manta asfáltica composta de asfalto fisicamente modificado e polímeros
(plastoméricos PL / elastoméricos EL), estruturada com não-tecido de filamentos contínuos
de poliéster previamente estabilizado.
- Bobinas de 0,32 m (largura) x 10 m (comprimento) x 3mm (espessura);
- Modelo de Referencia: Viapol Baldrame 3mm
4.6.1.2 Sequência de execução:
Aplicar a manta asfáltica com auxílio de maçarico fazendo a aderência da manta
ao primer, conforme orientação do fabricante. As emendas devem ser executadas deixandose sobreposição de 10cm e a adesão deve ser feita com maçarico. Deve ser feito o
biselamento das extremidades da manta com colher de pedreiro aquecida. Arremates de
batentes, pilares e muretas devem ser efetuados.
4.6.1.3 Conexões e interfaces com os demais elementos construtivos
A manta de impermeabilização deve cobrir toda a superfície de encontro do
elemento estrutural, baldrame, com a alvenaria de vedação. O arremate deve ser feito,
dobrando-se a manta sobre o elemento estrutural e fixado com auxilio de maçarico.
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FADE
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4.6.1.4 Aplicação no Projeto e Referência com os Desenhos:
- Vigas Baldrame
- Referências: 4-ARQ-PLA-PDG0-09_10_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas
(Bloco Pedagógico)
4-ARQ-PLA-ADM0-11_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco
Administrativo)
4-ARQ-PLA-SERO-12_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco de Serviço)
4-ARQ-PLA-PAC0-13_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Pátio Coberto)
4-ARQ-PCD-PAS0-14_R01 - Planta Baixa, Cortes e Detalhes (Passarelas)
4.6.1.5 Normas Técnicas relacionadas
_ ABNT NBR 9575 - Impermeabilização - Seleção e projeto
_ ABNT NBR 9574 - Execução de impermeabilização - Procedimento
_ ABNT NBR 15352 - Mantas termoplásticas de polietileno de alta densidade
(PEAD) e de polietileno linear (PEBDL) para impermeabilização
_ ABNT NBR 9685 - Emulsão asfáltica para impermeabilização
4.7
ACABAMENTOS/REVESTIMENTOS
Foram definidos para acabamento materiais padronizados, resistentes e de fácil
aplicação. Antes da execução do revestimento, deve-se deixar transcorrer tempo suficiente
para o assentamento da alvenaria (aproximadamente 7 dias) e constatar se as juntas estão
completamente curadas. Em tempo de chuvas, o intervalo entre o térmico da alvenaria e o
início do revestimento deve ser maior.
4.7.1
Pintura de Superfícies Metálicas
4.7.1.1 Características e Dimensões do Material
As superfícies metálicas receberão pintura a base de esmalte sintético conforme
especificado em projeto e quadro abaixo.
Material: Tinta esmalte sintético CORALIT
Qualidade: de primeira linha
Cor: Conforme quadro do anexo 6.3
Acabamento: conforme anexo 6.3
Fabricante: Coral ou equivalente
4.7.1.2 Sequência de execução
Aplicar Pintura de base com primer: Kromik Metal Primer 74 ou equivalente
Pintura de acabamento
Número de demãos: tantas demãos, quantas forem necessárias para um
acabamento perfeito, no mínimo duas. Deverá ser rigorosamente observado o intervalo
entre duas demãos subseqüentes indicados pelo fabricante do produto.
Deverão ser observadas as especificações constantes no projeto estrutural metálico
de referência.
4.7.1.3Aplicação no Projeto e Referência com os Desenhos
Volume do Castelo D'água.
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FADE
« ôÍLÍÍSmIS b
Referências: 4-ARQ-PLA-RES0-15_R01 - Planta baixa, Cortes e Fachadas
(Reservatório);
4.7.1.4 Normas Técnicas relacionadas:
_ABNT NBR 11702: Tintas para construção civil - Tintas para edificações não
industriais - Classificação;
_ABNT NBR 13245: Tintas para construção civil - Execução de pinturas em
edificações não industriais - Preparação de superfície.
4.7.2
Paredes externas - Pintura Acrílica
4.7.2.1 Características e Dimensões do Material
As paredes externas receberão revestimento de pintura acrílica para fachadas
sobre reboco dçsempenado fino e acabamento fosco.
Modelo de Referencia: tinta Suvinii Fachada Acrílico contra Microfissuras, ou
equivalente, nas cores indicadas no item 4.7.2.3.
4.7.2.2 Seqüência de execução:
Ressalta-se a importância de teste das tubulações hidrossanitárias, antes de
iniciado qualquer serviço de revestimento. Após esses testes, recomenda-se o enchimento
dos rasgos feitos durante a execução das instalações, a limpeza da alvenaria, a remoção de
eventuais saliências de argamassa das justas. As áreas a serem pintadas devem estar
perfeitamente secas, a fim de evitar a formação de bolhas.
O
revestimento ideal deve ter três camadas: chapisco, emboço e reboco liso, antes
da aplicação da massa corrida.
4.7.2.3 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos:
- Fachada - acima do barrado cerâmico - Cor Branco Gelo
- Pilares das varandas - acima do barrado cerâmico - Cor Branco Gelo
- Referências: 4-ARQ-PLB-GER0-02_R01 - Planta Baixa - Acessibilidade
4-ARQ-PLA-PDG0-09_10_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco
Pedagógico)
4-ARQ-PLA-ADM0-11_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco
Administrativo)
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4-ARQ-PLA-PAC0-13_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Pátio Coberto)
4-ARQ-PCD-PAS0-14_R01 - Planta Baixa, Cortes e Detalhes (Passarelas)
4.7.2.4 Normas Técnicas relacionadas:
_ ABNT NBR 11702: Tintas para construção civil - Tintas para edificações não
industriais - Classificação;
_ ABNT NBR 13245: Tintas para construção civil - Execução de pinturas em
edificações não industriais - Preparação de superfície.
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22.
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F undò f lu o / b f f f l í
6
*DitónvoMmaofo
tis-
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4.7.3
Paredes externas - Cerâmica 10cmx10cm
4.7.3.1 Características e Dimensões do Material
Revestimento em cerâmica 10X10 cm, para áreas externas, nas cores branco e
azul escuro, conforme aplicações descritas no item. 4.7.3.3.
- Modelo de Referência:
Marca: Tecnogres:
1 - Modelo: BR 10010; linha: 10x10 antipichação; cor branco, acetinado;
1 - Modelo: BR 10180; linha: 10x10 antipichação; cor azul escuro, brilho;
ou Marca: Eliane:
1 - Linha: Fachadas Arquitetural; Modelo: Neve 10x10
2 - Linha: Fachadas Arquitetural; Modelo: Azul escuro 10x10
4.7.3.2 Seqüência de execução
Ressalta-se a importância de teste das tubulações hidrossanitárias, antes de
iniciado qualquer serviço de revestimento. Após esses testes, recomenda-se o enchimento
dos rasgos feitos durante a execução das instalações, a limpeza da alvenaria, a remoção de
eventuais saliências de argamassa das justas e o umedecimento da área a ser revestida.
As peças serão assentadas com argamassa industrial indicada para áreas
externas, obedecendo rigorosamente a orientação do fabricante quanto à espessura das
juntas, realizando o rejuntamento com rejunte epóxi, recomendado pelo fabricante.
4.7.3.3 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos:
- Fachada - Barrado inferior - até a altura de 0,90m do piso - Cor Branco
Uma fiada acima de 0,90m, até a altura de 1,00m - Cor Azul Escuro
Referências: 4-ARQ-PLB-GER0-02_R01 - Planta Baixa - Acessibilidade
4-ARQ-PLA-PDG0-09_10_R01 - Planta Baixa, Cortes e Fachadas (Bloco
Pedagógico)
4-ARQ-PLA-ADM0-11_R01
-
Planta
Baixa,
Cortes
e
Fachadas
(Bloco
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4-ARQ-PCD-PAS0-14_R01 - Planta Baixa, Cortes e Detalhes (Passarelas)
4.7.3.4 Normas Técnicas relacionadas:
_ ABNT NBR 13755: Revestimento de paredes externas e fachadas com placas
cerâmicas e com utilização de argamassa colante - Procedimento;
4.7.4
Paredes internas - áreas secas
Todas as paredes internas, devido à facilidade de limpeza e maior durabilidade,
receberão revestimento cerâmico à altura de 0,90m, sendo o acabamento superior um friso
horizontal (rodameio) de 0,10m de largura em madeira, para proteção contra impactos
causados pór mesas e cadeiras a pintura.____________________________________________
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Acima do friso de madeira, haverá pintura em tinta acrílica acetinada lavável sobre
massa corrida PVA.
4.7.4.1 Caracterização e Dimensões dos Materiais:
Cerâmica (30x40cm):
- Revestimento em cerâmica 30X40cm, branca, do piso até a altura de 0,90m.
- Modelo de Referência: Marca: Eliane; Linha: Forma Slim; Modelo: Branco AC 30
x 4 0 cm.
- Será utilizado rejuntamento epóxi cinza platina com especificação indicada pelo
modelo referência.
- Comprimento 40cm x Largura 30cm.
Faixa de madeira (10cm):
- Tábua de madeira com espessura de 2cm, altura de 10cm, que será parafusada
acima do revestimento cerâmico (altura de 0,90m).
- Modelo de referência: tábua de Ipê ou Cedro (escolher de acordo com
disponibilidade de madeira da região).
- Acabamento com verniz fosco.
Pintura:
- Acima da faixa de madeira (altura de 1,00m) as paredes deverão ser pintadas,
com tinta acrílica acetinada, cor: MARFIM - da faixa de madeira ao teto.
- Modelo de referência: Tinta Suvinil Acrílico cor Marfim, ou equivalente.
4.7.4.2 Aplicação no Projeto e Referencias com os Desenhos:
- to d a s as paredes internas dos ambientes secos (salas de aula, administração)
- Referências: 4-ARQ-PLB-GER0-02_R01 - Planta Baixa - Acessibilidade
4.7.5
Paredes internas - áreas molhadas
Com a finalidade de diferenciar os banheiros uns dos outros, mantendo a mesma
especificação de cerâmica para todos, as paredes receberão faixa de cerâmica 10x1 Ocm
nas cores vermelha (feminino) e azul (masculino), a 1,80m do piso, conforme especificação
de projeto. Abaixo dessa faixa, será aplicada cerâmica 30x40cm, e acima dela, pintura com
tinta acrílica, acabamento acetinado, sobre massa acrílica PVA, conforme esquema de
cores definido no projeto.
4.7.6
Caracterização e Dimensões do Material:
Cerâmica (30x40cm):
Revestimento em cerâmica 30X40cm, branca.
- Comprimento 40cm x Largura 30cm.
- Modelo de Referência: Marca: Eliane; Linha: Forma Slim; Modelo: Branco AC 30
x 40 cm.
modelo referência.
Será utilizado rejuntamento epóxi cinza platina com especificação indicada pelo
Cerâmica (10x1 Ocm):
Revestimento em cerâmica 10X10 cm, para áreas interna, nas cores azul escuro e
vermelho, conforme aplicações descritas no item. 4.7.6.2.
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- Comprimento 10cm x Largura 10cm.
- Modelo de Referência:
Marca: Tecnogres:
1 - Modelo: BR 10110; linha: 10x10 antipichação; cor vermelho, brilho;
2 - Modelo: BR 10180; linha: 10x10 antipichação; cor azul escuro, brilho;
ou Marca: Eliane:
1 - Linha: Fachadas Aquitetural; Modelo: Cereja 10x10
2 - Linha: Fachadas Aquitetural; Modelo: Azul escuro 10x10
Pintura:
- As paredes (acima da faixa de cerâmica de 10x10cm até o teto) receberão
revestimento de pintura acrílica sobre massa corrida, aplicada sobre o reboco desempenado
fino, cor: BRANCO GELO.
- Modelo de referência: Tinta Suvinil Banheiros e Cozinha (epóxi a base de água),
com acabamento acetinado, cor Branco Gelo, ou equivalente.
4.7.6.1 Seqüência de execução:
As cerâmicas serão assentadas com argamassa industrial indicada para áreas
internas, obedecendo rigorosamente a orientação do fabricante quanto à espessura das
juntas. A última demão de tinta deverá ser feita após a instalações das portas e divisórias
quando da finalização dos ambientes.
4.7.6.2 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos:
- Cozinha- Cerâmica branca 30x40 de piso a teto
- Sanitários - Cerâmica branca 30x40 até 1,80m - uma (01) fiada cerâmica 10x10
acima de 1,80m - Cor Azul Escuro (masculino) e vermelho (feminino) - pintura
acrílica cor Branco Gelo acima de 1,90m.
- Referências: 4-ARQ-PLB-GERO-02_R01 - Planta Baixa
4.7.7
Piso em Cerâmica 40x40 cm
4.7.7.1 Caracterização e Dimensões do Material:
- Pavimentação em piso cerâmico PEI-5;
- Peças de aproximadamente: 0,40m (comprimento) x 0,40m (largura)
- Modelos de Referência: Marca: Eliane; Coleção: Cargo Plus White, Cor:
Branco.(450mm x 450mm)
- Modelos de Referência: Marca: Eliane; Coleção: Cargo Plus Gray, Cor:
Cinza.(450mm x 450mm)
Ou
- Modelos de Referência: Marca: Incefra Técnica Alta Performance - ref. PS30910
(415mm x415 mm)
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4.7.7.2 Seqüência de execução:
O piso será revestido em cerâmica 40cmx40cm branco gelo PEI-05, assentada
com argamassa industrial adequada para o assentamento de cerâmica e espaçadores
plásticos em cruz de dimensão indicada pelo modelo referência. Será utilizado rejuntamento
epóxi cinza platina com dimensão indicada pelo modelo referência.
4.7.7.3 Conexões e interfaces com os demais elementos construtivos:
As pecas cerâmicas serão assentadas com argamassa industrial adequada para o
assentamento de cerâmica, sobre contrapiso de concreto. O encontro com os fechamentos
verticais revestidos com cerâmica.
4.7.7.4 Aplicação no Projeto e Referencias com os Desenhos:
- Bloco de serviço - cor branca;
- Administração, Salas de Aula e pátio coberto - cor cinza;
- Referências: 4-ARQ-PLB-GER0-02_R01 - Planta Baixa
4-ARQ-PGP- GER0-04_R01 - Paginação de Piso
4.7.7.5 Normas Técnicas relacionadas:
_
ABNT
NBR
9817,
Execução de piso com revestimento cerâmico -
Procedimento',
_ ABNT NBR 13816, Placas cerâmicas para revestimento - Terminologia-,
_ ABNT NBR 13817, Placas cerâmicas para revestimento - Classificação',
_ ABNT NBR 13818, Placas cerâmicas para revestimento - Especificação e
métodos de ensaios;
4.7.8
Soleira em granito
4.7.8.1 Caracterização e Dimensões do Material:
Trata-se de um material de alta resistência, com pequena porosidade, resistente á
água, de fácil manuseio e adequação às medidas do local.
- Dimensões: L (comprimento variável) x 15cm (largura) x 20mm (altura)
- Modelo de Referência: Granito Cinza Andorinha.
4.7.8.2 Conexões e interfaces com os demais elementos construtivos:
- As soleiras de granito devem estar niveladas com o piso mais elevado. A
espessura usual do granito acabado é 2cm, portanto, uma das faces da soleira deve ser
polida, pois ficará aparente quando encontrar com o piso que estiver assentado no nível
inferior.
4.7.8.3 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos:
- Abaixo das portas; entre os ambientes onde há desnível de piso; entre
ambientes onde há mudança da paginação de piso;
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- Referências: 4-ARQ-PLB-GER0-02_R01 - Planta Baixa - Acessibilidade
4-ARQ-PGP- GER0-04_R01 - Paginação de Piso
4.7.8.4 Normas Técnicas relacionadas:
_ ABNT NBR 15844:2010 - Rochas para revestimento - Requisitos para granitos.
4.7.9
Peitoril em granito
4.7.9.1 Caracterização e Dimensões do Material:
Trata-se de um material de alta resistência, com pequena porosidade, resistente à
água, de fácil manuseio e adequação às medidas do local.
- Dimensões: L (comprimento variável) x 17cm (largura) x 20mm (altura)
- Modelo de Referência: Granito Cinza Andorinha.
4.7.9.2 Conexões e interfaces com os demais elementos construtivos:
Os peitoris em granito deverão ser instalados abaixo dos caixilhos das esquadrias
de alumínio, placas de 2 cm de espessura, polidas em todas as faces aparentes e
acabamento bizotado.
Sempre que possível, os caixilhos serão colocados, faceando o parâmetro interno
das paredes, de modo a eliminar o peitoril interno, subsistindo apenas o peitoril externo,
caso não seja possível deverá ser executado peitoril interno e externo. Deverão ser
deixadas as pingadeiras necessárias aos peitoris.
4.7.9.3Ap!icação no Projeto e Referências com os Desenhos:
- Abaixo das janelas, nos locais indicados no projeto.
- Referências: 4-ARQ-PLB-GER0-02_R01 - Planta Baixa - Acessibilidade
4-ARQ-PGP- GER0-06_R01 - Paginação de Piso
4.7.9.4 Normas Técnicas relacionadas:
_ ABNT NBR 15844:2010 - Rochas para revestimento - Requisitos para granitos.
4.7.10 Piso em Cimento desempenado
4.7.10.1 Caracterização e Dimensões do Material:
- Pavimentação em cimento desempenado, com argamassa de cimento e areia;
com 3cm de espessura e acabamento camurçado;
- Placas de: aproximadamente 1,00m (comprimento) x 1,00m (largura) x 3cm
(altura)
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4.7.10.2 Seqüência de execução:
- Serão executados pisos cimentados com 3cm de espessura de cimento e areia,
traço 1:3, acabamento camurçado, sobre piso de concreto com 7 cm de espessura. Os pisos
levarão juntas de dilatação com perfis retos e alinhados, distanciadas a cada 1,00m. Deve
ser previsto um traço ou a adição de aditivos ao cimentado que resultem em um
acabamento liso e pouco poroso. Deve ser considerada declividade mínima de 0,5% em
direção às canaletas ou pontos de escoamento de água. A superfície final deve ser
desempenada.
4.7.10.3 Aplicação no Projeto e Referencias com os Desenhos:
- calçadas de acesso à escola, calçadas de contorno dos blocos, área de serviço
externa e bicicletário;
- Referências: 4-ARQ-PLB-GER0-02_R01 - Planta Baixa - Acessibilidade
4-ARQ-PGP- GER0-04_R01 - Paginação de Piso
4.7.10.4 Normas Técnicas relacionadas:
_ ABNT NBR 12255:1990 - Execução e utilização de passeios públicos.
4.7.11 Piso Tátil - Direcional e de Alerta
4.7.11.1 Caracterização e Dimensões do Material:
Piso cromo diferenciado tátil de alerta / direcional, em borracha para áreas internas e
pré- moldado em concreto para áreas externas, em cor contrastante com a do piso
adjacente, por exemplo, em superfícies escuras (preta, marrom, cinza escuro, etc.): piso
amarelo ou azul. Recomenda-se a utilização do tipo Integrado (de borracha), para uso em
áreas internas - inclusive molhadas e molháveis - e Externo (cimentício).
- Piso Tátil Direcional/de Alerta em borracha Integrado (áreas internas)
Pisos em placas de borracha, de assentamento com argamassa, indicados para
aplicação em áreas internas e externas. Neste caso, não deve haver desnível com relação
ao piso adjacente, exceto aquele existente no próprio relevo.
- Dimensões: placas de dimensões 300x300;
- Modelo de Referencia: Daud, Steel Rubber; Cores: amarelo, azul;
- Piso Tátil Direcional/de Alerta cimentício, tipo ladrilho hidráulico (áreas externas rampa)
Pisos em placas cimentícias, de assentamento com argamassa, indicados para
aplicação em áreas internas e externas.
- Dimensões: placas de dimensões 300x300;
- Modelo de Referencia: Casa Franceza; Cor: azul.
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4.7.11.2 Seqüência de execução:
Áreas internas: Pisos de borracha assentado com argamassa: o contra piso deve
ser feito com argamassa de cimento e areia no traço 1:3, nivelado, desempenado e rústico.
Efetuar excelente limpeza com vassoura e água e molhar o contra piso com água e cola
branca. A argamassa de assentamento deve ter traço 1:2, com mistura de cola branca e
água na proporção 1:7 (aproximadamente, 1 saco de 50kg de cimento : 4 latas de 18 litros
de areia : 5 litros de cola branca : 35 litros de água). Assentar o piso batendo com martelo
de borracha (ou batedor de madeira) até o piso atingir a posição desejada e o perfeito
nivelamento com o piso adjacente.
Áreas externas: pisos em placas pré-moldadas de concreto ou argamassa:
Assentamento diretamente no contra piso. Nivelar a superfície das placas com o piso
adjacente (cimento desempenado).
4.7.11.3 Conexões e interfaces com os demais elementos construtivos:
Não deve haver desnível com relação ao piso adjacente, exceto aquele existente
no próprio relevo, (a cor azul não deve ser utilizada em áreas externas);
4.7.11.4 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos:
Na sinalização da circulação, indicando o caminho a ser percorrido, desde a
entrada até a porta de cada ambiente, conforme projeto arquitetônico e obedecendo aos
critérios estabelecidos na ABNT NBR 9050;
- Referências: 4-ARQ-PGP- GER0-04_R01 - Paginação de Piso
4.7.12 Tetos - Pintura
4.7.12.1 Características e Dimensões do Material:
- Pintura PVA cor BRANCO NEVE (acabamento fosco) sobre massa corrida PVA.
4.7.12.2 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos:
- Pintura em todas as lajes da escola.
- Referências: 4-ARQ-FOR-GER0-05_R01 - Forro
4.7.13 Louças
Visando facilitar a aquisição e futuras substituições das bacias sanitárias, das
cubas e dos lavatórios, o projeto padrão adota todas as louças da escola na cor branca e
com as seguintes sugestões, conforme modelos de referência abaixo.
4.7.13.1 Caracterização do Material:
Os modelos de referência estão indicados no anexo 6.4 (louças e metais).
4.7.13.2 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos:
- 03 lavatórios com coluna (Sanitários do Bloco Administrativo, e vestiário do
Bloco de Serviço);
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- 02 lavatórios suspensos (Sanitários PNE do Bloco de Serviço);
- 06 cubas de embutir ovais (Sanitários do Bloco de Serviços);
- 01 tanque (Área de serviço);
- 03 bacias com caixa acoplada, incluir assento (Sanitários
Administrativo, e vestiário do Bloco de Serviço);
- 02 bacias para PNE, incluir assento (Sanitários do Bloco de Serviço);
do
Bloco
- 03 bacias convencionais para válvula de descarga, incluir assento (Sanitários do
Bloco de Serviços).
- Referências: 4-ARQ-PLB-GER0-02_R01 - Planta Baixa - Acessibilidade
4-ARQ-AMP-ADM0-20_R01 - Ampliações Bloco Administrativo
4-ARQ-AMP-SER0-21_24_R01 - Ampliações Bloco Administrativo
4.7.14 Metais / Plásticos
Visando facilitar a aquisição e futuras substituições das torneiras, das válvulas de
descarga e das cubas de inox, o projeto padrão sugere que todos os metais da escola sejam
de marcas difundidas em todo território nacional, conforme modelos de referência abaixo.
Serão sugeridos neste Memorial apenas os itens de metais aparentes, todos os
complementos (ex.: sifões, válvulas para ralo das cubas, acabamentos dos registros)
deverão ser incluídos na planilha orçamentária, seguindo o padrão de qualidade das peças
aqui especificadas.
4.7.14.1 Caracterização do Material:
Os modelos de referência estão indicados na tabela 6.4 (louças e metais).
4.7.14.2 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos:
- 02 cubas de embutir de inox industriais grandes (triagem / lavagem e cozinha);
- 04 cubas de embutir de inox pequenas (cozinha);
-11 torneiras de mesa (bica baixa) para cubas de louça ovais e lavatórios
(vestiário funcionários, sanitários e vestiários da quadra);
- 01 torneira de parede (triagem / lavagem e Área de serviço);
- 05 torneiras de parede (jardim áreas externas);
- 05 torneiras de mesa (bica alta) para cubas de inox (cozinha e área de serviço);
- 01 acabamento de registro / torneiras de parede (para chuveiros);
- 02 duchas higiênicas (sanitários PNEs);
- 05 válvulas de descarga (sanitários do bloco de serviço, PNEs e vestiários da
quadra);
- 08 Papeleiras (vestiário funcionários, sanitários);
- 04 barras de apoio (sanitários PNE).
- 02 barras de apoio “U" para lavatórios (sanitários PNE);
- 01 chuveiro elétrico (vestiário funcionários);
- 01 torneira elétrica (cozinha);
- 01 mangueira plástica para chuveiro elétrico (vestiário);
- 09 dispenser para toalha de papel;
- 09 dispenser para sabonete líquido.
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- Referências: 4-ARQ-PLB-GER0-02_R01 - Planta Baixa - Acessibilidade
4-ARQ-AMP-ADM0-20_Rt)1 - Ampliações Bloco Administrativo
4-ARQ-AMP-SER0-2124 R01 - Ampliações Bloco Administrativo
4.7.15 Bancadas e Prateleiras em granito
4.7.15.1 Características e Dimensões do Material:
Granito cinza andorinha,acabamento Polido
- Dimensões variáveis, conforme projeto.
- As bancadas deverão ser instaladas a 90cm do piso.
- Espessura do granito: 20mm.
4.7.15.2 Seqüência de execução:
A fixação das bancadas de granito só poderá ser feita após a colagem das cubas
(realizada pela marmoraria). Para a instalação das bancadas e prateleiras de granito, deve
ser feito um rasgo no reboco, para o chumbamento dentro da parede.
- Nas bancadas, haverá Vz parede de tijolos (espessura 10cm) para apoio das
bancadas e fixação com mão francesa metálica, se especificado em projeto. As prateleiras
receberão apoio em mão francesa metálica, conforme especificação e detalhamento em
projeto.
4.7.15.3 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos:
- Cozinha;
- Referências: 4-ARQ-PLB-GER0-02_R01 - Planta Baixa - Acessibilidade
4-ARQ-AMP-ADM0-20_R01 - Ampliações Bloco Administrativo
4-ARQ-AMP-SER0-21_24_R01 - Ampliações Bloco Administrativo
4.7.16 Elementos Metálicos
4.7.16.1 Portões de Acesso Principal
4.7.16.1.1 Caracterização e Dimensões do Material
Portões formados por perfis em metalon de seção 1 0 x 1 0 cm, pintados com tinta
esmalte sintético na cor azul, (conforme projeto).
Gradil e Portão metálico composto de quadros estruturais em tubo de aço
galvanizado a fogo, tipo industrial, requadros para fixação da tela em barra chata
galvanizada e fechamento de Tela de arame galvanizado em malha quadrangular com
espaçamento de 2”.
- Dimensões: Quadros estruturais em tubo de aço galvanizado - 0=1 1/2” e=2mm;
- Requadros para fixação da tela em barra chata galvanizada - 3/4" e=3/16”;
- Batedor em barra chata galvanizada - 3/4” e=3/16”
- Trava de fechamento em barra redonda galvanizada a fogo (0=1/2”)
- Porta-cadeado em barra chata galvanizada (1 1/4” e=3/16H);
-Tela de arame galvanizado (fio 10 = 3,4mm) em malha quadrangular com
espaçamento de 2”.
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4.7.16.1.2 Sequência de execução:
Os montantes e o
elétrica em cordões corridos
onde houver ponto de solda
graxa, sabão, ferrugem ou
transpassada e amarrada no
travamento horizontal deverão ser fixados por meio de solda
por toda a extensão da superfície de contato. Todos os locais
e/ou corte, devem estar isentos de rebarbas, poeira, gordura,
qualquer outro contaminante. A tela deverá ser esticada,
requadro do portão.
4.7.16.1.3 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos:
- portão principal {entrada e saída): 2 folhas de abrir, de 1,50 cada. As folhas
deverão ser fixadas nos pilares laterais. Largura do vão= 3,00m.
- portão de acesso de veículos: 1 folha de correr. Largura do vão = 3,00m.
- Referências: 4-ARQ-PLB-GER0-02_R01 - Planta Baixa - Acessibilidade
4-ARQ-PLE-PTR0-26_R01 - Detalhamento portões de acesso
4.7.16.2 Fechamento Metálico Fixo Principal
4.7.16.2.1 Caracterização e Dimensões do Material
Trata-se de gradil fixo formado por fios de arame liso. (conforme projeto).
4.7.16.2.2Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos:
- Limite frontal do terreno e delimitação da área de serviço externa.
- Referências: 4-ARQ-PLB-GER0-02_R01 - Planta Baixa - Acessibilidade
4-ARQ-PLE-PTR0-26_R01 - Detalhamento portões de acesso
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4.7.16.3 Mastros para bandeiras
4.7.16.3.1 Caracterização e Dimensões do Material
Conjunto com 3 mastros para sustentação de bandeiras em ferro galvanizado, cor
natural, medidas conforme especificação em projeto.
4.7.16.3.2 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos
- Área externa frontal do terreno.
- Referências: 4-ARQ-PLB-GER0-02_R01 - Planta Baixa - Acessibilidade
4-ARQ-PCD-GER0-28_R01 - Detalhamento elementos externos
4.7.16.4 Castelo D'Água
O projeto padrão de Instalações Hidráulicas fornecido pelo FNDE contempla o
Castelo D’Âgua com capacidade para 15 mil litros de água. Trata-se de uma estrutura
metálica de apoio ao reservatório de água cilíndrico também metálico, confeccionado em
aço carbono, sendo pintura externa em esmalte sintético (cor conforme especificções de
projeto) e pintura interna em epóxi com certificado de potabilidade.
4.7.16.4.1 Aplicação no Projeto e Referências com os Desenhos
- Referências: 4-ARQ-PLA-RES0-15_R01 - Planta baixa, Cortes e Fachadas
(Reservatório);
4.8
PAISAGISMO E ÁREAS EXTERNAS
O presente projeto apresenta uma sugestão de paisagismo, não financiado pelo
FNDE, que poderá ser implantada nos terrenos padronizados. Esta sugestão leva em
consideração áreas para recreação, esportes e horta. Caso o ente requerente desenvolva
projeto próprio de paisagismo, este deve considerar as atividades desenvolvidas na escola,
bem como elementos do projeto padrão como a paginação de piso externo, os acessos à
escola e consequentemente no projeto do muro / portões.
4.8.1
Forração de Grama
4.8.1.1 Caracterização e Dimensões do Material:
Planta herbácea de 10-20 cm de altura. A forração escolhida deverá apresentar folhas
densas e pilosas. A densidade deverá proporcionar a formação de tapete verde uniforme e
ornamental. A forração deverá ser adquirida na fora de rolos, pois esse formato proporciona
maior resistência no momento do transporte e maior facilidade de manuseio e plantio.
- tapetes enrolados (rolinhos) medindo 40cm de largura por 125cm de comprimento.
- Modelo de Referência: grama Esmeralda ou Batatais
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Fundo N a c io n a l
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4.8.1.2 Seqüência de execução:
Deverá ser executado o preparo do solo, com a limpeza do terreno, removendo-se
todos os obstáculos que possam atrapalhar o plantio como: ervas daninhas, entulhos etc. O
solo deverá receber adubação. Posicionar vários rolinhos de grama ao longo da área de
plantio; um ao lado do outro. Para facilitar a instalação devera ser utilizada linha de nylon ou
barbante como guia, proporcionando o alinhamento dos tapetes de grama. Os tapetes
quebrados ou recortes deverão preencher as áreas de cantos e encontros, na fase de
acabamento do plantio. As fissuras entre os tapetes de grama devem ser rejuntadas com
terra de boa qualidade, e toda a forração deve ser irrigada por aproximadamente um mês.
4.8.1.3 Aplicação no Projeto e Referencias com os Desenhos:
- Áreas descobertas e jardins, conforme indicação de projeto.
- Referências: 4-ARQ-IMP-GERO-01_R01 - Implantação
4-ARQ-PGP-GER0-04_R01 - Paginação de Piso
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5.1
FADE
Furídb. N a c lc fiõ l
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INSTALAÇÕES DE ÁG U A FRIA
Para o cálculo da demanda de consumo de água do Projeto Espaço Educativo
Urbano e Rural de 04 Salas de Aula, foram consideradas as populações equivalentes aos
números de usuários previstos para o estabelecimento (120 alunos e 10 funcionários).
5.1.1
Sistema de Abastecimento
Para o abastecimento de água potável dos estabelecimentos de ensino, foi
considerado um sistema indireto, ou seja, a água proveniente da rede pública não segue
diretamente aos pontos de consumo, ficando armazenada em reservatórios, que têm por
finalidade principal garantir o suprimento de água da edificação em caso de interrupção do
abastecimento pela concessionária local de água e uniformizar a pressão nos pontos e
tubulações da rede predial. A reserva que foi estipulada é equivalente a dois consumos
diários da edificação.
A água da concessionária local, após passar pelo hidrômetro da edificação,
abastecerá diretamente o reservatório tipo castelo d’água elevado, instalada em local
especificado em projeto, com capacidade para 15.000L. A água, a partir do reservatório,
segue pela coluna de distribuição predial para a edificação, como consta nos desenhos do
projeto.
5.1.2
Ramal Predial
Os hidrômetros deverão ser instalados em local adequado, a 1,50m, no máximo, da
testada do imóvel e devem ficar abrigados em caixa ou nicho, de alvenaria ou concreto. O
hidrômetro terá dimensões e padrões conforme dimensionamento da concessionária local
de água e esgoto.
A partir do hidrômetro, haverá uma tubulação de 25mm, em PVC Rígido, para
abastecer o reservatório. Deve haver livre acesso do pessoal do Serviço de Águas ao local
do hidrômetro de consumo.
5.1.3
Reservatório
O reservatório é destinado ao recebimento da água da rede pública e à reserva de
água para consumo, proveniente da rede e recalcada através do conjunto motor-bomba. A
casa de máquinas, localizada abaixo do reservatório, é destinada a instalação dos conjuntos
motor-bomba (não financiado pelo FNDE).
5.1.4
Normas Técnicas relacionadas
ABNT NBR 5626, Instalação predial de água fria\
ABNT NBR 5648, Tubo e conexões de PVC-U com junta soldâvel para
sistemas prediais de água fria - Requisitos;
ABNT NBR 5680, Dimensões de tubos de PVC rígido ;
ABNT NBR 5683, Tubos de PVC - Verificação da resistência à pressão
-
hidrostática interna;
ABNT NBR 9821, Conexões de PVC rígido de junta soldável para redes de
distribuição de água - Tipos - Padronização',
ABNT NBR 14121, Ramal predial - Registros tipo macho em ligas de cobre Requisitos',
ABNT NBR 14877, Ducha Higiênica - Requisitos e métodos de ensaio-,
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ABNT NBR 14878, Ligações flexíveis para aparelhos hidráulicos sanitários -
Requisitos e métodos de ensaio;
ABNT NBR 15097-1, Aparelhos sanitários de material cerâmico - Parte 1:
Requisitos e métodos de ensaios;
ABNT NBR 15097-2, Aparelhos sanitários de material cerâmico - Parte 2:
Procedimentos para instalação-,
ABNT NBR 15206, Instalações hidráulicas prediais - Chuveiros ou duchas -
Requisitos e métodos de ensaio;
ABNT NBR 15423, Válvulas de escoamento - Requisitos e métodos de
ensaio-,
-
ABNT NBR 15704-1, Registro - Requisitos e métodos de ensaio - Parte 1:
Registros de pressão-,
ABNT NBR 15705, Instalações hidráulicas prediais - Registro de gaveta -
Requisitos e métodos de ensaio-,
-
D MAE - Código de Instalações Hidráulicas;
EB-368/72 - Torneiras;
-
5.2
NB-337/83 - Locais e Instalações Sanitárias Modulares.
INSTALAÇÕES DE ESGOTO SANITÁRIO
A instalação predial de esgoto sanitário foi baseada segundo o Sistema Dual que
consiste na separação dos esgotos primários e secundários através de um desconector,
conforme ABNT NBR 8160 - Sistemas prediais de esgoto sanitário - Projeto e execução.
As caixas de inspeções deverão ser localizadas nas áreas externas dos blocos e fora
das projeções dos pátios. No projeto foi previsto uma caixa de gordura especial para receber
os efluentes provenientes das pias da cozinha. Todos os tubos e conexões da rede de
esgoto deverão ser em PVC rígido.
A destinação final do sistema de esgoto sanitário deverá ser feita em rede pública de
coleta de esgoto sanitário, quando não houver disponível, adotar a solução individual de
destinação de esgotos sanitários.
O sistema predial de esgotos sanitários consiste em um conjunto de aparelhos,
tubulações, acessórios e desconectores e é dividido em dois subsistemas:
5.2.1
Subsistema de Coleta e Transporte
Todos os trechos horizontais previstos no sistema de coleta e transporte de esgoto
sanitário devem possibilitar o escoamento dos efluentes por gravidade, através de uma
declividade constante. Recomendam-se as seguintes declividades mínimas:
•
•
1,5% para tubulações com diâmetro nominal igual ou inferior a 75mm;
1% para tubulações com diâmetro nominal igual ou superior a 100mm.
Os coletores enterrados deverão ser assentados em fundo de vala nivelado,
compactado e isento de materiais pontiagudos e cortantes que possam causar algum dano
à tubulação durante a colocação e compactação. Em situações em que o fundo de vala
possuir material rochoso ou irregular, aplicar uma camada de areia e compactar, de forma a
garantir o nivelamento e a integridade da tubulação a ser instalada. Àpós instalação e
verificação do caimento os tubos deverão receber camada de areia com recobrimento
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Fundo NMcI.onai
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mínimo de 20cm . Em áreas sujeitas a trafego de veículos aplicar camada de 10cm de
concreto para proteção da tubulação. Após recobrimento dos tubos poderá ser a vala
recoberta com solo normal.
5.2.2
Subsistema de Ventilação
Todas as colunas de ventilação devem possuir terminais de ventilação instalados em
suas extremidades superiores e estes devem estar a 30cm acima do nível do telhado. As
extremidades abertas de todas as colunas de ventilação devem ser providas de terminais
tipo chaminé, que impeçam a entrada de águas pluviais diretamente aos tubos de
ventilação.
5.2.3
Solução Individual de Destinação de Esgotos Sanitários
Nos municípios em que não houver rede pública de coleta de esgotos na região do
estabelecimento de ensino, quando as condições do solo e a legislação ambiental vigente
permitirem, serão instaladas soluções individuais de destinação dos esgotos. Essa solução
consiste num conjunto de fossa séptica, filtro anaeróbico e sumidouro a serem construídos
conforme o Projeto Padrão disponibilizado. Como complemento ao sumidouro, nos casos
onde houver necessidade, está prevista a execução de rede de infiltração, com 3 valas de
10 metros de comprimento.
O dimensionamento dessas utilidades foi baseado em uma população de projeto de
130 pessoas, e as diretrizes das ABNT NBR 7229 - Projeto, construção e operação de
sistemas de tanques sépticos e ABNT NBR 13969 - Tanques sépticos - Unidades de
tratamento complementar e disposição final dos efluentes líquidos - Projeto, construção e
operação.
5.2.4
-
Normas Técnicas Relacionadas
ABNT NBR 7229, Projeto, construção e operação de sistemas de tanques sépticos;
- ABNT NBR 7362-2, Sistemas enterrados para condução de esgoto - Parte 2:
Requisitos para tubos de PVC com parede maciça;
- ABNT NBR 7367, Projeto e assentamento de tubulações de PVC rígido para
sistemas de esgoto sanitário',
- ABNT NBR 7968, Diâmetros nominais em tubulações de saneamento nas áreas de
rede de distribuição, adutoras, redes coletoras de esgoto e interceptores - Padronização;
-
ABNT NBR 8160, Sistemas prediais de esgoto sanitário - Projeto e execução-,
- ABNT NBR 9051, Anel de borracha para tubulações de PVC rígido coletores de
esgoto sanitário - Especificação;
-
ABNT NBR 9648, Estudo de concepção de sistemas de esgoto sanitário -
Procedimento;
-
ABNT NBR 9649, Projeto de redes coletoras de esgoto sanitário - Procedimento;
-
ABNT NBR 9814, Execução de rede coletora de esgoto sanitário - Procedimento;
- ABNT NBR 10569, Conexões de PVC rígido com junta elástica, para coletor de
esgoto sanitário - Tipos e dimensões - Padronização;
- ABNT NBR 12266, Projeto e execução de valas para assentamento de tubulação de
água esgoto ou drenagem urbana - Procedimento;
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- ABNT NBR 13969, Tanques sépticos - Unidades de tratamento complementar e
disposição final dos efluentes líquidos - Projeto, construção e operação;
- ABNT NBR 14486, Sistemas enterrados para condução de esgoto sanitário - Projeto
de redes coletoras com tubos de PVC\
- Normas Regulamentadoras do Capítulo V, Título II, da CLT, relativas à Segurança e
Medicina do Trabalho:
-
NR 24 - Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho’,
-
Resolução CONAMA 377 - Licenciamento Ambiental Simplificado de Sistemas de
Esgotamento Sanitário.
INSTALAÇÕES DE GÁS COMBUSTÍVEL
5.3
O projeto de instalação predial de gás combustível foi baseado na ABNT NBR 13.523 Central de Gás Liquefeito de Petróleo - GLP e ABNT NBR 15.526 - Redes de Distribuição
Interna para Gases Combustíveis em Instalações Residenciais e Comerciais - Projeto e
Execução.
O
ambiente destinado ao projeto de instalação de gás é a cozinha, onde será instalado
um fogão de 4 bocas com forno, do tipo doméstico. O sistema será composto por dois
cilindros de 45kg de GLP e rede de distribuição em aço SCH-40 e acessórios conforme
dados e especificações do projeto. O abrigo do gás deverá ser executado em concreto,
conforme detalhado no desenho.
Quando não houver disponibilidade de fornecimento de botijões tipo P-45 de GLP,
deverá ser adotado o sistema simples de botijões convencionais tipo P-13. A instalação será
direta entre botijão e fogão, conforme os detalhes apresentados no projeto.
5.3.1
Normas Técnicas Relacionadas
- ABNT NBR 8613, Mangueiras de PVC plastificado para instalações domésticas de
gás liquefeito de petróleo (GLP);
-
ABNT NBR 12712, Projeto de sistemas de transmissão e distribuição de gás
combustível;
-
ABNT NBR 13523, Central de Gás Liquefeito de Petróleo - GLP;
- ABNT NBR 14177, Tubo flexível metálico para instalações de gás combustível de
baixa pressão;
- ABNT NBR 15526, Redes de distribuição interna para gases combustíveis em
instalações residenciais e comerciais - Projeto e execução;
- ABNT NBR 15923, Inspeção de rede de distribuição interna de gases combustíveis
em instalações residenciais e instalação de aparelhos a gás para uso residencial Procedimento;
5.4
SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO
A classificação de risco para as edificações que compreendem os estabelecimentos de
ensino é de risco leve, segundo a classificação de diversos Corpos de Bombeiros do país.
São exigidos os seguintes sistemas:__________________________________________________
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F undo N e c lo n a t
tiéDecaimoMmènio
tít £ d u c f l( l e
• Sinalização de segurança: as sinalizações auxiliam as rotas de fuga, orientam e
advertem os usuários da edificação.
• Extintores de incêndio: para todas as áreas da edificação os extintores deverão
atender a cada tipo de classe de fogo A, B e C. A locação e instalação dos extintores
constam da planta baixa e dos detalhes do projeto.
• Iluminação de emergência: o sistema adotado foi de blocos autônomos, com
autonomia mínima de 1 hora, instalados nas paredes, conforme localização e detalhes
indicados no projeto.
• SPDA - Sistema de proteção contra descargas atmosféricas: o sistema adotado,
concepções, plantas e detalhes constam no projeto.
5.4.1
Normas Técnicas Relacionadas
-
NR 23 - Proteção Contra Incêndios',
-
NR 26 - Sinalização de Segurança;
-
ABNT NBR 5419, Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas-,
-
ABNT NBR 7195, Cores para segurança;
-
ABNT NBR 9077, Saldas de Emergência em Edifícios;
-
ABNT NBR 10898, Sistema de iluminação de emergência;
-
ABNT NBR 12693, Sistema de proteção por extintores de incêndio;
-
ABNT NBR 13434-1, Sinalização de segurança contra incêndio e pânico -
Parte 1:
Princípios de projeto;
- ABNT NBR 13434-2, Sinalização de segurança contra incêndio e pânico - Parte 2:
Símbolos e suas formas, dimensões e cores;
-
ABNT NBR 15808, Extintores de incêndio portáteis;
-
Normas e Diretrizes de Projeto do Corpo de Bombeiros Local;
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de DttómcMtmnía
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INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
No projeto de instalações elétricas foram definidos distribuição geral das luminárias,
pontos de força, comandos, circuitos, chaves, proteções e equipamentos. O atendimento à
edificação foi considerado em baixa tensão, conforme a tensão operada pela concessionária
local em 110V ou 220V. Os alimentadores foram dimensionados com base o critério de
queda de tensão máxima admissível considerando a distância aproximada de 20 metros do
quadro geral de baixa tensão até a subestação em poste. Caso a distância seja maior, os
alimentadores deverão ser redimensionados.
Os circuitos que serão instalados seguirão os pontos de consumo através de
eletrodutos, conduletes e caixas de passagem. Todos os materiais deverão ser de qualidade
para garantir a facilidade de manutenção e durabilidade.
A partir dos QDL, localizado no pátio coberto, que seguem em eletrodutos conforme
especificado no projeto.
Todos os circuitos de tomadas serão dotados de dispositivos diferenciais residuais
de alta sensibilidade para garantir a segurança. As luminárias especificadas no projeto
preveem lâmpadas de baixo consumo de energia como as fluorescentes e a vapor metálica,
reatores eletrônicos de alta eficiência, alto fator de potência e baixa taxa de distorção
harmônica.
•
O acionamento dos comandos das luminárias é feito por seções. Dessa forma
aproveita-se melhor a iluminação natural ao longo do dia, permitindo acionar apenas as
seções que se fizerem necessária, racionalizando o uso de energia.
6.1.1
Normas Técnicas Relacionadas
-
NR 10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
-
ABNT NBR 5382, Verificação de iluminância de interiores;
- ABNT NBR 5410, Instalações elétricas de baixa tensão;
-
ABNT NBR 5413, Iluminância de interiores;
- ABNT NBR 5444, Símbolos gráficos para instalações elétricas prediais;
- ABNT NBR 5461, Iluminação',
- ABNT NBR 5471, Condutores elétricos;
- ABNT NBR 6689, Requisitos gerais para condutos de instalações elétricas prediais;
-
ABNT NBR 10898, Sistema de iluminação de emergência;
-
ABNT NBR IEC 60081, Lâmpadas fluorescentes tubulares para iluminação geral;
- ABNT NBR IEC 60669-2-1, Interruptores para instalações elétricas fixas residenciais
e similares - Parte2-1: Requisitos particulares - Interruptores eletrônicos;
- ABNT NBR IEC 60884-2-2, Plugues e tomadas para uso doméstico e análogo Parte 2-2: Requisitos particulares para tomadas para aparelhos'.
- ABNT NBR NM 247-1, Cabos isolados com policroreto de vinila (PVC) para tensões
nominais até 450/750 V - Parte 1: Requisitos gerais (IEC 60227-1, MOD);
- ABNT NBR NM 60669-1, Interruptores para instalações elétricas fixas domésticas e
análogas - Parte 1: Requisitos gerais (IEC 60669-1:2000, MOD);
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ABNT NBR NM 60884-1, Plugues e tomadas para uso doméstico e análogo - Parte
1: Requisitos gerais (IEC 60884-1:2006 MOD).
5.
A nexos
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TA B E LA DE DIMENSÕES E ÁREAS
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Áreas
Uteis (m2)
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Quantidade
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Sanitários (fernln no e riiasculino)
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Bloco Pedagógico
Quantidade
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Áreas
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Bloco Administrativo
Quantidade
Ambientes
Dimensões Internas
(CxLxH)
Areas
Uteis (m2)
Dimensões Internas
(CxLxH)
Areas
Uteis (m2)
Área Útil Bloco/Peaagógico
Demais Espaços
Quantidade
Ambientes
Pátio Coberto
Util Total
1
6.3
TA B E LA DE REFERENCIA DE CORES E ACABAMENTOS
Elementos
Ambientes
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Entrada
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Pintura RVô acabamento
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piso à altura oe Ò,90m)
Branco
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Roda-meio de;J0cm de
Madeira (altura de ,0.9.0m
do piso)'
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Jintura acrílica (do rcdàÜ| . meio ao teto) acetinada J
©erãn.ica 30x40cm: (do*piso à altura.de 1 ;20m)
Secretana/Adminisjráção
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Roda-mêiO;de-10cm de • *g.
Madeira (altura de.1;2Pm^
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meio ao teto) acetinada^S
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Cerâmica 30x40cm (do
piso ao teto)
Branco
Gerâmiea 30x40cm (dc
píso à altura de 1,80m )!
Branco
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(Masculino) e
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i.Assento Roliéstèr com abertura frontal Vogue Plus, Linha Conforto, cor Branco Gelo,
íUMígô!
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; Q.; sassis*.'«^. 0 - ' .
; . Válvula de,descarga:~Basè Hydra.Max, dódigo'-4550304 e ácabaménto Hydrá Max.'cód:go
'3 900.CMAX 1 Vá". acaba mento croma ao. DECÄ o u eqúivalente . ______ __________
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bffllflnte
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código: 1684.C. 100.112__ ' ■
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:: Silão gomado para cuba.da ombutir. c o d i^ Í 6 M ; C :100.112
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r Papeleira Motáhca Linha Izy, código 2020.637, DÉGA ou.equivalente
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irJcromafePi
S33nhâ conforto, ago polido, PECA, ou equivalente j _ _
FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE
SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF
Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br
50
FADE
Ministério da Educação
Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação
Coordenação Geral de lnfra*Estrutura - CGEST
dé
E d t , c â <*°
Sá bõneteira, liinha; Excellence^ código -7009;; Meihbramsntos o^equivalente
lyülájd ë
ctÔ rloíRfe^m a ti cíQÒrnpact Cbrome •B ai^.iBressâòI- R e fii1 jp 3 p 3 0 6 jvpòc;ôl
Vestiário
Assento plástico Izy, Código A R.01, DEÇA, ou equivalente
Sm
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^.rn fe ir^a ra ;fa yá tó ri.ò .a e:mesä bica baixa -Izy^/cóQígo '1 i 93 :C37, PEGA ou e q u i.vàlente
Dl s pen se tvToal hà Linha Excellence, código 7007, Melhoramentos ou equivalente
^ ^ ^ ^ -^ ® á á ^ p h u v e irÕ íM á > d í> D ü ^ 'a ^ ® E N Z E ^ ^ c b }fi? -M à D ^ u è lrã '- píSScajQesvi ád o f Ipà ríâ ü c fv a s
:• 01 • • c^trícas;cóük3o8010-A LQ R E N Z E IT I. ou^gujyajenie. , .
^
^
D E C A i j j l S i i i vale hte
Area de Serviço e Recepção de Alimentos
ús-triài-.50x4Q profundidade' 30 - HIDRONOX, oü equivalente
C d ô fp a r ê S e y S e T û s o
Torheira;para:cpzinrta de mes^ bica móvel izy, código .1167.G37, DECAi óu equivalente
Cozinha
A C ú tó ;in d u s tfia t^ 6 0 x 4 0 '
30 - HiDRONOX, ou equivalente
pTornéirá ejétriça LorenEasy,_LQRENZETTI óu eqüivalente
6.5 TABELA DE ESQUADRIAS
PO RTAS DE MADEIRA
C ó d ig o
Quantidade
Dimensões
internas (LxH)
Ambiente
FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE
SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF
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51
RDE
M in is té rio da Educação
Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação
Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST
F undo r ç * c l o f\»)
tfaOcswJVDW.TWtfo
dá
Educnçá a
PORTAS DE MADEIRA
Código
Quantidade
Dimensões
Internas (LxH)
05
0,80x2.10
■ V:
Ambiente
I 01 folha,
de abrir,.em madeira,
d
(
!. _ .
-• •* -
r
•Sáj àTdé^Àü là'
- íMylsor de vidro e cnapa metálicáSj
O Ë p h lîïfé jâ te ie iT i madeira', cT
vênézianà.de:'mádèira
zlanaidfemaaeire
PM 6- '1
' 0,60x -1,60
C lip b a ^ â é V a b rjn ílis a . e m . „ ,
.^ ^ ^ a q e ir a .' . A - .
g
PORTAS DE ALUMÍNIO
Código
Quantidade
Dimensões
Internas (LxH)
Ambiente
JANELAS DE ALUMÍNIO
Quantidade
Dimensões
Internas (LxH)
S B 8 iS il§
ïS
p F lj§
___________
.
Ambiente
De abnr, de alumimo
:ozinhá’
FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE
SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF
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FADE
M inistério da Educação
F u n d o -N a c lp n tl
Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação
Coordenação Gerai de Infra-Estrutura - CGEST
doce«nvoMnM!o
da- E d u c a ç ã o
JANELAS DE ALUMÍNIO
Código
Dimensões
Internas (LxH)
Quantidade
Ambiente
de correr,.de alum ínio
.
Basculante, de alum ínio
S a la d e
Professores e
. D ire to ria V
í M Í^ ^ F c u la n te ; de âlum inio
Ferragens para Portas em Madeira
Ipsetas.La.Fonte,ref. 307 buéqui.
' 12
'jh'Ci)indró.;La Fonte, ref,:STE:5 pinos ou equivalente
m m m n a iiM
_ 02
.
■-
-
. . . .
02
6.6
'
S
É
B
. _
____________
^
i :.Puxadores'La Fonte, ref. PH1-32/300 ou equivalente (para portas Pfvl7)
______
iiTárie/a^rhéfâlicàjLafRonteirtifXi/liyr^ócupaclo/acabamihto^crornadò.-Vref.-Zig/ou;
L-crtas Pt/6 o P*.‘ 7i
^
.
.
...
-------
- .
---------------- i---
.
-
..
.
.
• Barra de apoio'para PNE;500'mm, em aço inox polido
LISTAGEM DE DOCUMENTOS
DOCUMENTOS
Nome do arquivo
Título
FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE
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53
FADE
M in isté rio da Educação
Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação
Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST
Fundo} tfoc/artai
dé D&áM oM nitàtá
da £ d u c a ç 6 ft
PRODUTOS GRÁFICOS - ARQUITETURA - 23 pranchas
Nome do arquivo
Titulo
Escala
M r iin -
m
l
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■-' a
B ^ I la ã r t à c ã ò f á e iP I s ó/
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C o b e rtu ra '-
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1:100
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B Ípçõ;P edagôgí^
^ 4 ^ R Q ^ L A r A D M ^ n - R 0 1 ^ ! ;- v C ~ ^ , ^ B I õ c ó l ^ m
^ ^ B j^ e g ^ B O jU - n f i V W
Íc íis tr á t[» ^ ^ g ^ l^ B « a !s 5 ia flfl
Bloco de Serviço
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;R F S 0- í 5-J
rMrARCÍ'^T\)ll??.F?,DGt^j16?RÚjliH
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V
'^ P ã s s a rê iis
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. - Arr.C ac.üo B:c^ó Administrativo.
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i4 a ^R ^Ã M R lS E R 0 --1 & R 0 .1 Ü [ S v v ; f v / \V r Aíribliacão B ÍocoS erviço]
-M f f IfeSII r:tfcu
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?Ampliação Bloco Serviço •
'
175Õ----indicada -."’
....
indicada
m
m
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6 ^ ^ ^ " C < I ^ B R T ^ Q ^ ' 2 3 j R 0 j l ã ^ l i ^ ^ ^ B 9 t a í f r a m § 'f i t ò : i j . é j p . c @ é ; s ^ í f ^ l5 i3 iM D tò ‘ i
, -^A R Q -P C D IB E R Ç f22^Q 1r ^ S Ü llá a . j estão ae fgcham enW paraTêqi5es‘fri¥s
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PRODUTOS GRÁFICOS - ESTRUTURA ~ 21 pranchas
E strutura de C oncreto
Nome do arquivo
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Escala
Títu lo
M
É
^ r ~ a m
il^ r â m
^ g S te E -B te B G Q g 5 ^ R 0 2 ^ f j l j g Í ^ ; l f l f l l l £ o r m
: :4-SCV-DÉT-PDG0 0 4 fR Ü 2 1
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7
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V ^ á s IB ta g -
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i ^ S e GSBl3 S E D Õ m Q 6 tR »
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B B s a íe a aÜ
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.
M
’
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j P lS ^ H ^ -i^ D É tD M O a a iR O ^ 1 ____
..ccac-ooca obra'é;i3 lõcos^e;fun‘dacSQjai
£ & M _______ Formai
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í S O T ic ã c ílT
W
^ M
|fc.ilnd icãd aflã
^ I S B i i B Ê ÍM D M 0^BÍlRCí2^
V i g a s l i i -i
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.
SRilarés*Maiesg
^JM S U A r-.ü
S^4?SEI^?IPJÍÉ(^SÊR67^'2^R0i2^ lH S f® S )G a ç ã õ ' da obraie blocos dè.fundá'óão’J ; ' :; l f ^ n ^ i a c ü ^
z&ttvrl
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4-SCV-DET-SERO714 R02 m m m
&j&£l£ki±
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-
ÉIMSiaG^RÊggSERiQgliSgRÕ^ifiM s- :
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- ' Pilares e.lajes"
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^ L ò c a c ã a r d a ^ b r á ^ b ló ç p s ^ d é ^ f u n d á c ã o ie ^ p l l a ^ r - '
FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO-FNDE
SBS a 2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF
Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br
54
F/VPE
M in is té r io da E ducação
Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação
Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST
Nome do a rq uivo
T ítu lo
r .:4-SGR-PLDrPAC0r:18. R02 - , '
4-SC V-DET-PAC O -19 R C 2 ^ :
... ^.Form as .
S22ÍÜ3SJâí
Escala
__________
y- .~
da obra,,blocos'dé:fundá'çâo, fornias; pilares.. ;^jni3Eã:ál
•
/ ' - ' e viáas^M 1
WÊÊSÊlÊ.
o -p l d '
PRODUTOS GRÁFICOS - HIDRÁULICA - 07 pranchas
Instalação de Água Fria
Nome do a rq u ivo
Título
instalaçã o de E sgoto S anitário
Nome do a rq uivo
Título
Escala
m iflP iç a flã s a
Instalação de Gás C om bustível
Nome do a rquivo
T itulo
Escala
Sistema de Proteção contra incêndio
PRODUTOS GRÁFICOS - ELÉTRICA - 13 pranchas
Instalações E létricas - 110 V
Nome ao a rquivo
Título
Instalações Elétricas - 220 V
Nome do a rq uivo
Título
Escala
FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE
SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF
Telefone: (61) 2022-4165 - Site: www.fnde.gov.br
55
M in is té r io da Educação
Fundo Nacional de Desenvolvim ento da Educação
Coordenação Geral de Infra-Estrutura - CGEST
FADE
f u n d o . N a ol o n ol
da Òeufl^oM àionto
dá
Edu cação.
Ampliação de Bloco Pedagógico e Pátio coberto,
Ramais e Diagramas Unifilares
. ,.
1 1
.
Sistema de Proteção contra Descargas Atm osféricas
T ítulo
Nome do arq uivo
;
n
a
Bloco Pedagógico e Patio coberto/ Planta baixa
Escala
.
s
Bloco administrativo e de. Serviços/Planta baixa
m
FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE
SBS Q.2 Bloco F Edifício FNDE - 70.070-929 - Brasília, DF
Telefone: (61) 2022-4165-S ite : www.fnde.gov.far
56
: P ro je to P a d rã o FNDE - 04 S A LAS DE A U LA
O bs: ate o final de 2014, devera ser usada a tabela
Sinapi com desoneração e com o BDI de até 2 7,7% no
custo unitá rio dos serviços.
lh a O rç a m e n tá ria
04 S a las de A u la -2 2 0 V
IT E M !
t® Ê
O
I
fo nte
l
un
ÇOS
I
Q Ü ú n
SERVIÇOS PRELIMINARES
■
.
.
962 .011 ,93
1,00
HÉS m
I
13.010,33
a l
1.1
74209/1
SINA PI
Placa de obra em chapa zincada, instalada
m3
6,40
179,26
1.147,26
1.2
73805/1
S INA PI
Barracão para escritório de obra porte pequeno s = 25 ,41 m 2
m7
20,00
231,65
4.633,00
972,34
3,70
3.597,66
1.3
74077/3
SINAPI
Locação de construção de edificação com gabarito de madeira
m2
1.4
73960/1
SINA PI
lig a ç ã o provisória de energia elétrica em canteiro de obra
un
1,00
1,093,24
1.093,24
1.5
C2851
SEIN FRA
Instalação provisória d e água
un
1,00
870,32
878,32
1.6
C2849
SEIN FRA
Instalações provisórias de esgoto
un
1,00
1.7
C2820
SE IN FR A
S o ndagem do terreno
un
5,00
206,00
206,00
290 ,97
1.454,85
S u b to ta l ite m 1.0
2 .0
2.1
2.2
M O V IM E N T O O E TE R R A S P A R A FU N D A Ç Õ E S
-
.
.
13.010,33
llf llllit
.
55835
SINAPI
A teno apüoado em cam adas de 0,20 m com m aterial argllo - arenoso (entre baldram es)
m3
334,12
31,97
10 681.82
73965/10
S1MAPJ
Escavação m anual de vaias em quaJqueJ terreno e*celo rocha até h= 1 ,5 0 m
m3
83,22
31,97
2 .660,40
160,83
13,70
2.203,37
49,21
36,53
2.3
79483
S IN A PI
R egularização e com pactação do fundo de vaias
m2
2.4
53527
SINAPI
Reaterro apiloado de vala com material da obra
m’
3 0
FUNDAÇÕES
-
.
i
17.343,41
*
'
62.238,97
; &&
■
=; .
1.797,82
S u b to ta l ite m 2.0
C O NC RE TO A R M A D O PARA FU ND AÇÕ ES
12.767,44
3.1
7 41 56/3
SINAPI
Estaca a trado (broca) d=20 cm com ooncrelo fck=15 Mpa (sem armação)
m
392 ,00
32,57
3.2
73907/6
SINAPI
Lastro de concreto m agro (e=3,0 cm ) - preparo m ecânico
mf*
55.02
14,98
824,20
3.3
5651
SINA PI
Form a de madeira com um para FundaçOes - reapruveitam ento 5X
m2
146.95
23,62
3.470,96
3.4
74254/2
SINAPI
Arm ação aço CA-50, Diam . 6 ,3 (1/4) â 12,5m m (1/2) -Fam ecim ento/corte perda de 10% ) /
dobra / colocação.
kg
341.91
7.36
2.516.45
3.5
73942/2
SINAPI
Arm ação de aço CA-60 Diam. 3 ,4 a 6,Q m m -Fom ecrm enta/corte perda de 10% ) / dobra /
colocação.
kg
272,64
7,22
1.968,43
36
74138/3
SINAPI
C oncreto para Fundação fck=25M Pa, incluindo preparo, lançam ento, adensam ento.
m*
14.27
366,61
5.231,52
C O NC RE TO A R M A D O PARA FU N D AÇ Õ ES - V IG A S B A LD R A M E S
3.7
5651
SINAPI
Form a de madeira com um para FundçOes - reaproveitam ento 5X
m’
401,89
23,62
9 .492,64
kg
805,36
7.36
5.927,48
3.8
74254/2
SINAPI
Arm ação aço CA-50, Diam. 6 ,3 (1/4) á 12,Smm(1A2) -F om edm ento/corte perda d e 10% ) /
dobra / colocação
3.9
73942/2
SINAPI
Arm ação de aço CA-60 Diam 3 ,4 a 6,0 m m -Fam ecim ento/corte perda d e 10% ) / dobra /
colocação
kg
349,73
7,22
2.525,03
3.10
7413B/3
SINAPI
C oncreto para Fundação fck=25M Pa, incluindo preparo, lançam ento, adensam ento.
m3
23,67
366,61
8.677,66
C O N C R E TO A R M A D O PARA FUND AÇÕ ES - BA SE C A IX A D ÁG UA
3.11
5651
SINAPI
Forma de m adeira com um para Fundções - reaprovertamento 5X
nf
5,60
23,62
132,27
kg
325,00
7.36
2.392,00
82,00
7,22
592,04
3,92
353,24
1.384.70
63,00
69,78
4 396,14
3.12
74254/2
SINAPI
A rm ação aço CA-50, Diam. 6,3 (1/4) á 12,5m m (1/2) -Fornecim ento/corte perda de 1 0 % ) /
dobra / colocação.
3.13
73942/2
SINAPI
A rm ação de aço CA-60 Diam 3 ,4 a 6, Omm- Forneci m ento/corte perda de 10% ) / dobra /
colocação.
kg
3.14
74138/2
SINAPI
Concreto para Fundação fck=20M Pa, incluindo preparo, lançam ento, adensam ento.
m3
3.15
72819
SINAPI
Estaca a trado (broca) d =30 cm com concreto fck=20 Mpa (sem armação)
m
S u b to ta l ite m 3.0
Planilha O rçam entária - 04 Salas de aula_220V .xls
02.298,97
1/8
S U P E R E S J R U T U R /,
*
2Ä
!® B IS S llÍlÍÍfÔ É S É
s f o f s É M ls S iê .
S t ® « ! 8& ÊÍÊIM
CO NC RETO A R M A D O - VIG A S
4 1
84219
SINAPI
Fornia de madeira com um para estrutura de concreto - reapfoveitam ento 5X
m3
390,71
25,48
9.955,29
kg
805,36
7,36
5.927,48
4.2
74254/2
SINAPI
A rm ação aço CA-50, Diam. 6 ,3 (1/4) á l2 ,5 m m (1 /2 ) -F om edm ento/corte perda de 10% ) /
dobra / colocação.
4.3
7 39 42/2
S INA PI
A rm ação de aço CA-60 Diam. 3,4 a 6, Omrrv Fornecim ento/corte perda de 10% ) / dob ra /
colocação.
kg
330,73
7,22
2.387,85
4.4
74138/3
SINAPI
C oncreto para Estrutura íck=25M Pa, incluindo preparo, lançam ento, adensam ento,
rrP
24,08
366.61
8.827,97
278,67
25.48
7.100,51
CO NCRETO A R M A D O - L A JE S E PILAR ES
4.5
4.6
84219
742 54/2
SINAPI
Form a de m adeira com um para estrutura de concreto - reaprovertam enío 5X
m2
SINAPI
A rm ação aço CA-50, Diam. 6,3 (1/4) á l2 ,5 m m (1 /2 ) -Fornecim ento/corte perda de 10% ) /
dobra / cotocaçflo.
kg
1.028,09
7,36
7.566,75
kg
350,73
7,22
2.532,25
4.7
739 42/2
SINAPI
Amnaçâo de aço CA-60 Diam . 3,4 a 610m m -Fom edm ento.,oorte perda de 10% ) 1 dobra /
colocação.
4.8
741 38/3
SINAPI
Concreto para Estrutura fck=25M Pa, incluindo preparo, lançam ento, adensam ento.
m3
14,24
366,61
5.220,53
4.9
74202/1
SINAPI
Laje pré-m oxiada para forro
ma
943 ,96
56.16
53.012.79
S u b to ta l ite m 4.0
S 8 Ü
m
m
m
SISTEMA DE VEDAÇÃO VERTICAL INTERNO E EXTERNO (PAREDES)
'
1
.
5.1
87495
SINAPI
Alvenaria de vedação de 1/2 vez em tijolos cerâm icos de 08 furos (dim ensões nom inais:
19x19x09); assentam ento em argam assa no traço 1 :2 :8 (cim ento, c a le areia)
m2
5.2
73988/1
SINAPI
Encunham ento {aperto de alvenaria)em b jd o s cerâm icos m aciços 5,7X 9X 19, 1 vez
(espessura 19cm ) com argam assa traço 1:2:8 (cim ento, cal e areia)
5.3
74200/1
SINAPI
Verga 10X10C M em concreto pre-m oldado FC K=20M P A
5.4
C 4070
SE IN FR A
DMSÓna de ban bei/cs e sarwtários em granito com espessura óe 2cm poSdo assen tada
com argam assa traço 1 :4
102 .531,42
41.345,14
W M & .
782,68
43.32
33.905,70
m
25,07
10
250.70
m
191,60
13,13
2.515,71
m2
12,92
4.673,03
361 ,69
Subtotal item 5.0
*
e s q u a d r ia s
3C£5
i4*.W-
41.345,14
'
PO RTAS DE MADEJRA
6.1
73910/5
SINAPI
Horta üe abrir em m adeira 0,00x2,10rn , PM 1, inoluso edueJe 2A, alizar e dobradiça com
aneíS.conforme projeto d e esquadries
Un
/,0 0
un
5,00
1.000,00
5.000,00
272,04
1.908,40
6.2
MERCACXD
Porta de ahrir em madeira 0 ,8 0 x 2 .l0 m com Chapa m etálica h=50cm , viso r de vidro
20x110cm , PM 2 t conform e projeto de esquadrias
6.3
M ERCADO
Porta de abrir em madeira 0,80x2.10m com Chapa metálica. PM 3, conform e projeto de
esquadrias
un
2.00
6 00 .00
1.200.00
Porta de Madeira - PM 4 - 0.60x210 - com veneziana exd u s o ferragens, conform e projeto
de esquadrias
un
1,00
718,51
718.51
u.n
3,00
892.36
2.677,03
6 4
73906/6
SINAPI
6.5
7 39 06/3
SINAPI
6.7
74139/2
SINAPI
Porta de abrir- Box em madeira Lam inado 0,6 0 x 1 ,60m, PM6, ín d u s o marco, dobradiças e
tarjeta tip o LIVR E/O C U PA D O conform e projeto de esquadrias
un
3,00
191,45
574,35
68
74139/1
SINAPI
Porta de abrir-Box em m adeiraLam inado 0,80x1,60m , PM 7. in d u s o marco, dobradiças e
tarjeta tipo LIVRE/CXXJPADO, conform e projeto de esquadrias
un
2,00
219,81
439,62
6 9
74068/6
SINAPI
Fechadura de em butir com pleta, para pcrtas externas
un
18,00
113,98
2.051.64
6 .10
74069/1
SINAPI
Fechadura de em butir completa, para portas de banheiro
un
5,00
49,63
248,15
Porta de Madeira - PM 5 - 0,80x210, com veneziana exd u s o ferragens, conform e projeáo
de esquadrias
0,00
FE R R A G E N S E AC ES SÓ R IO S
0 .00
P O R T AS DE A L U M ÍraO
6.11
74071/2
S INA PI
Porta de ahrir de 0.80x2.10 m em chapa de alum ínio com vidro e veneziana- PA1.
conform e projeto de esquadrias, indusive ferragens
rrr2
1,68
6 0 7 .4 4
1.020,50
m3
0,24
3 91 ,36
93.93
rrr'
1,00
226,80
244,94
m2
2,80
391.36
1.095,81
m2
0.60
3 91 ,36
234,82
Janela de Alum ínio, d e c o rre r 120x100cm , JA-5,conform e projeto de esquadrias, indusrve
ferragens
nr2
7,20
226,80
1.632,96
JANELAS DE ALUMÍNIO
Janela de Alum lnia, basculante 60x40cm, JA-1 .conform e projeto de esquadrias, indusrve
ferragens
6,1 2
68052
SINAPI
6.13
04613
SEINFRA
6.14
68052
S INA PI
6.15
680 52
SINAPI
6.16
C 4 513
S E IN FR A
6 17
68052
SINAPI
Janela de Alum ínio, basculante 150x110cm , JA-6,conform e projeto de esquadrias,
indusrve ferragens
m2
3.30
391,36
1 291,49
rrr2
8,80
391 .36
3.443,97
rrr5
48,40
3 91 .36
18.941,82
Janela de Alum ínio, de abir 60x90cm, JA-2. conform e projeto de esquadrias, in dusrve
ferragens
Janela de Alum ínio, basculante 100x40cm , JA-3,conform e projeto de esquadrias, inclusive
ferragens
Janela de Atum ínio. basculante 150x40cm, JA -4.conform e projeto de esquadrias, inclusive
ferragens
6.18
68052
S INA PI
Janela de Alum ínio, basculante 200x110cm, JA -7,conform e projeto de esquadrias,
inclusive ferragens
6.19
68052
SINAPI
Janela de Alum ínio, basculante 2 2 0 X 1 10cm, JA-8, conform e projeto de esquadrias,
inclusive ferragens
Planilha O rçam eníária - 04 Salas de aula_220V .xls
2/8
6.20
74067/4
SIN A P I
6.21
M ERC AD O
CP
Janela de Alum ínio, com veneziana fixa 200 X 60cm ,JA -9 , conform e projeío d e esquadrias,
inclusive íerragens
m
Tela de nylon de proteção- fixada na esquadria
2
7,20
5 1 6 ,3 0
3.717.36
m3
4,20
8,00
33,60
m1
2,00
113 ,48
226,96
7.227.91
VID R O S
6.22
72116
SINAPI
0,00
Vidro m iniboreal incolor, espessura 6m m - forneci m ento e instalação
6.23
84959
S IN A PI
Vidro liso com um incolor, espessura 6m m - fornecim ento e in stalação
m4
70,42
102 ,64
6.24
85005
SINAPI
Espelho cristal esp. 4 m m sem nwtdura
m*
■4,40
201,&4
887,22
S u b to ta l ite m 6.0
ÜÜ
M liS i S IS T E M A S D E CO B E R TU R A
7.0
7.1
739 31/3
7,2
739 36/2
7.3
605 8
54.911,11
.
Estrutura de Madeira aparelhada com tesoura vão de 3,0 a 7 ,0 m paia telha cerâm ica
m3
9 82 ,25
8 6,74
8 5.200,37
SIN A P I
Cobertura em telha cerâm ica tipo rom ana
m*
1.025.46
3 1.40
32.199,44
S IN A PI
Cumeeira com telha cerâm ica em boçada com argam assa traço 1 :2:8
m
197,80
14.33
SINA PI
2.834,47
S u b to ta l ite m 7 .0
8 ,0
8.1
m
74106/1
m
m
SINAPI
IM P E R M E A B ILIZ A Ç Ã O
'4í
.
.............. .. .
Im perm eabilização com tinta betum inosa em fundações, baldram es
m2
120 .234 ,28
S u b to ta l ite m 8.0
lllff
. R E V E S T IM E N T O S IN TE R N O S E EX TER N O S
m m e m
'
S P
2.716,78
U i WÊÊm
•
C hapisco em parede com argam assa traço - 1 .3 (cim ento / areia)
m2
1.706,71
2,37
4.044,90
C hapisco em teto com argam assa traço - 1 :3 (cim ento / areia)
m3
483 ,57
7,44
3.597,76
E m üoço de parede, com a/gam assa traço - 1 :2:9 (cim ento / cal / areia), espessura 2,0 cm
m2
1.706,71
10,51
17.937,52
Reboco de parede, com argam assa traço - 1 :2:6 (cim ento / cal / areia), espessura 2,0 cm
(m assa única)
m2
1.099,45
24,69
27.145,42
S E IN FR A
Reboco de teto, com argam assa traço - 1 :2:9 (cim ento / cal / areia), espessura 1,5 cm
m2
483,57
21,00
10.154,97
m2
390,57
57.12
22.309,36
11.669,30
9.1
87869
SINAPI
9.2
C 0 778
SE IN FR A
9.3
87554
SINAPI
9.4
C 4002
S E IN FR A
9.5
C1218
9.6
04445
SE IN FR A
Revestim ento cerâm ico de paredes PEl IV- cerârrwca 30 x 40 cm aplicado com argam assa
industrializada- incL rejunte - conforme projeto
9.7
C 4442
SE IN FR A
R evestim ento cerâm ico de paredes PCI IV - cerâm ica 1 0 x 1 0 cm aplicada w m
argam assa industrializada- in d. rejunte - conform e projeto
m*
2 16 ,70
5 3,85
Roda m eio em madeira (largura^10cm )
m
2 0 2 .9 5
16,90
98
M ERC AD O
3.835,76
S u b to ta l item 9.0
W
.
È
H
2.216,78
2,716,78
6,76
4 01 ,89
É
Ü
SISTEMAS OE PISOS INTERNOS E EXTERNOS (PAVIMENTAÇAO)
100.634,38
8I.1S4,dZ
1
-
Cam ada im perm eabtíizadora e=Scm
m7
694,26
22,98
15.954,09
10.1
73907/3
SINAPI
10.2
C0667
SE IN FR A
Cam ada regularizadora e=3cm
m2
694,26
18,75
1 3.017,38
m3
6 5,28
54.65
3,567.55
m2
628,98
54.65
34.373,76
3 915.46
10.3
C3001
S E IN FR A
Piso cerâm ico esm altado PE l V - 40 x 40 cm aplicado com argam assa industrializada in d . rejunte - Branco a n tiderrapante - conform e projeto
10.4
C3001
S E IN FR A
Piso cerâm ico esm altado PEl V - 40 x 40 cm aplicado com argam assa industriafoada incl. rejunte - Cinza Antiderrapante - conform e projeto
10,5
C4623
S E IN FR A
Piso podotátü interno em borracha 30x30cm , assentam ento com cola vinil (fornecim ento e
assentam ento)
m3
35,37
110,70
10.6
C 4623
SE IN FR A
Piso tátif de alerta/direcional em placas pré-m oldadas - 5M Pa
ma
5,40
110,70
597.78
10.7
C 2 284
Solerra em granito cin za andorinha, L = l5 c m , E=2cm
m
16,70
52.43
875,58
12.366,51
S EIN FRA
P A V IM E N TA Ç Ã O EXTER N A
10.8
0 ,00
73675
SINAPI
Piso de cim ento desem penado com ju nta s de dilatação
m2
239.94
51,54
10.9
73907/3
SINA PI
Ram pa de acesso em concreto na o estrutural
m3
11,98
22,98
275.30
10.10
74223/1
SINAPI
Melo -fio (GUIA) de concreto prem oldado
m
27,30
29,77
812,72
10.11
74164/4
SINAPI
Lastro de brita para o estacic na mento
m2
11,28
122,21
1.378,04
S u b to ta l H em 10.0
W SÊ
PINTURA
fü ü S
■
Siv-rv Tv
agpfjjjjjg
■ " ''
•
87.134,17
rn rn m ®
u i
C l 207
SE IN FR A
É m assam ento de paredes internas com m assa P V A - 02 dem aos
m2
352,87
11,60
4.093,29
112
C1207
SE IN FR A
Em assa m ento de lajes internas com m assa P V A - 02 dem aos
m"
483,57
11,60
5.609.41
11.3
88489
SINAPI
Pintura em latex acrflteo 02 dem aos sobre paredes in ternas e e rte m a s
rrr5
1.099,45
8,4 0
9.235,38
11,4
88486
SINAPI
Pintura em latex PVA 02 dem aos sobre lajes in ternas e externas
m2
483,57
7,38
3 5 6 8 .7 5
11.5
74065/1
SINAPI
Pintura em esm alte sintético 02 dem aos em roda meia de m adeira
rrF
20,30
16,03^
325,41
11.6
73924/2
SINA PI
Pintura em esmalte acetinado 02 dem aos para portão
m2
21,60
16,38
353,81
11.7
74065/1
SINA PI
Pintura em esiamte sintético 02 dem aos em porta de madeira
m2
5 9,64
16.03
956,03
Ptanüha O rçam entária - 04 Salas de aula_220V .xls
3/8
m ÜHS®
S u b to ta l ite m 11.0
24.142,08
lif t s ! !
23.890,57
88;®
IN S T A L A Ç Õ E S H ID R Á U LIC A
12.1
74184/1
SINAPI
Registro de gaveta bruto, 0 1 "
un
4,00
40,60
162,40
12.2
74183/1
SINAPI
Registra de gaveta bruto, 0 1 1/4“
un
2,00
57,68
115,36
12.3
74183/1
SINAPI
Registro de gavela bruto, 0 1 1 /2 ”
un
1,00
57,68
57,68
12.4
74181/1
SINAPI
Registro de gaveta bruto. 0 2"
un
1,00
88,01
88,01
12.5
74180/1
SINA PI
R egistro de gaveta bruto, 0 2 1 / 2 "
un
2.00
169,52
339,04
12.6
85118
SINAPI
Registro de pressão com canopla 0 3/4“
un
1,00
55,27
55,27
12.7
75030/1
SINAPI
Tubo PV C soldável 0 25 mm, inclusive conexões
m
23,00
12,19
280,37
97,52
12.8
75030/1
SINAPJ
Tubo P V C soldável 0 25 m m , inclusive conexões
m
8,00
12,19
12.9
75030/2
SINAPI
Tubo PVC soldável 0 32 m m, inclusive conexões
m
3,00
17,15
51,45
12.10
750 30/3
SINA PI
Tubo PVC soldável 0 40 m m, inclusive conexões
m
11,00
21,75
239,25
12.11
750 30/4
SINA PI
Tubo PVC soldável 0 50 m m , in dusive conexões
m
4,00
25,63
102,52
12.12
75030/5
SINAPI
Tubo PV C soldável 0 60 mm, inclusive conexões
m
69,00
35,05
2.418,45
12.13
M ERC AD O
S T O C K CAJXAS
Caixa dágua m etálica com pleta de 15.0001, inclusive base conform e projeto
un
1,00
19.050.00
19.050,00
12.14
72571
SINAPI
Joelho P C V soldável 90® agua fria 2 0 mm
un
1 4,00
3,98
55,72
12.15
72573
SINAPI
Joelho PC V soldável 90° agu a fria 25m m
un
15,00
4,30
64,50
12.16
72577
SINA PI
Joelho PC V soldável 90° agua fria 40m m
un
8,00
7,41
59,28
12.17
72575
SINA PI
Joelho PC V soldável 90® agua fria 32m m
un
42,00
4,92
206.64
12.18
72581
SINAPI
Joelho PCV soldável 90° agua fria 60m m
un
2,00
18,29
3 6,58
12.19
72808
SINAPI
Te PVC soldável ccm rosca agua fria 2 5m m X 25m m X 20m m
un
2,00
5,79
11,58
12.20
72808
SINAPI
Te PV C soldável com rosca agua fria 25m m X 25m m X 20m m
un
1,00
5,79
5,79
1221
C2410
SE IN FR A
Te PV C soldável com rosca agua fria 50m m X 50m m X 40m m
un
2,00
17,01
34,02
12.22
C 2410
SEIN FRA
Te PVC soldável com rosca agua fria 60m m X 60m m X 25m m
un
5,00
17,01
85,05
12.23
C2410
S E IN FR A
Te PVC soldável com rosca agua fria 60m m X 60m m X 50m m
un
2,00
17,01
34,02
1 2.24
72438
S INA PI
Te P V C soldável agua fria 20m m
un
6,00
4,59
27,54
12.25
724 39
SINAPI
Te PVC soldável agua fria 25m m
un
4,00
4,99
19,96
1226
72443
SINAPI
Te PV C soldável agua fria 60m m
un
8,00
35,04
280 ,32
12.27
72441
SINAPI
Te PV C soldável agua fria 40m m
un
1,00
12,25
12,25
S u b to ta l ite m 12.0
MÊ
23.930,57”
8 W ÊÊ&M
IN S T A L A Ç Á O SA N ITA R IA
13.1
72292
SINAPI
Gafxa Sifonsda f 00x100x50mm
un
4,00
27,97
13.2
72685
S INA PI
Ralo Seco PVC 1 0 0 x100mm
un
4,00
15,19
60,76
13,3
C3738
S E IN FR A
Term inal de V entilação Série Normal 5 0 mm
un
4,00
37,77
151,08
13.4
74165/4
StNAPí
Tubo de P V C Série N orm af lO Omm, íòm ec. e fnstafaçáo, íncfusrve conexões
m
77,00
33,33
2.566,41
13.5
74165/1
SINA PI
Tubo de PV C Série Normal 40m m , fornec. e instalação, in dusive conexOes
m
2 8,00
16,82
470,96
SINAPI
T ubo de PV C Série Normal 5 0 m m , fomec. e instalação, inclusive conexões
m
25,00
22,66
571,50
SINAPI
T ubo de PVC Série Norm al 150m m , fomec. e insíataçâo, Inctusive conexões
m
2.00
59,60
119,20
un
4 ,00
6,52
26,08
127,60
13.6
13.7
13.8
74165/2
7416B/1
72559
S INA PI
Joelho PCV 45° esgoto 40 m m
111,88
13.9
72558
SINAPI
Joelho PC V 90° esgoto 40 m m
un
20,00
6,38
13.10
72604
SINAPI
Junçã o P V C esgoto 50X 50 m m
urt
9,00
9,26
63,34
13.11
72774
SINAPI
Junçào PV C esgoto 100 x 50 m m
un
5 ,0 0
19,78
98,90
13.12
72556
SINAPI
Joelho PCV 90° esgoto 100 m m
un
8,00
14,39
115,12
13 13
72603
SINAPI
Junção PVC eagtrto 100 x 100 m m
un
3,00
20,13
60,39
SINAPI
Caixa de inspeção em alvenaria de tijolo m edindo 900x900x800m m , com tam p áo em
ferro fundido
un
10,00
285 ,16
2.851,60
un
1,00
172,72
172,72
13.14
72290
13.15
74051/1
SINAPI
Caixa de gordura sjfonada, em acenaria de tijolo, m edindo 900x900x1200m m , com
tam páo em ferro fundida
13.16
74198/2
SINA PI
S um idouro em alvenaria de tijolo cerâm ico m aciço diâmetro 1 ,40m e altura 5,00m , com
tam pa em concreto arm ado diâm etro 1,60m e espessura 10cm
13.17
74197/1
SINA PI
Fossa séptica em alvenaria de tijolo cerâm ico m acico dim ensões externa
S 1,90x1.10x1,40m, 1.500 litros, revestida internam ente com barra lisa
13.18
C4026
SE IN FR A
Canaieta de concreto 20cm x 20cm com tam pa com grelha de alum ínio
un
4,00
1.108,07
4.432,28
un
1.00
979,37
979,37
m
8,42
122,06
1.027,75
S u b to ta l Ite m 13.0
Planilha O rçam entária - 04 Salas de a u ia _ 2 2 0 V jd s
14.026,94
4/8
®M ■
-
•
•;
íftll ÜHB®SM®®
LO U Ç AS E M E TA IS
13.681.16
14.1
C 4 635
SE INFRA
Bacia Sanitária Vogue Plus, U nha Conforto com abertura, cor Branco Gelo, código: P.51,
DECA, ou equivalente p / de descarga, com acessórios, bolsa de borracha para tígacao,
tubo pvc ligacao - fornecim ento e instalação
14,2
C 4642
SE1NFRA
A ssento Polréster com abertura frontal Vogue Plus, Linha C onforto, c o r Branco G elo.c
código A P .52, DECA, ou equivalente
un
2,00
549 .82
1.099,64
14.3
1370
SINAPI
Oucha Higiênica com registro e derivação Izy. código 1984.C37. AC T.CR, DECA, ou
equivalente
un
2,00
82,53
165,06
14.4
86888
SiN A P l
Bacia Sanitária Convencional Izy. cor Branco Gelo, código P. 11, DECA, ou equivalente
un
3,00
266,05
858,15
14.5
40729
SINAPI
Vátvula de descarga: Base Hydra Max, código 455 0 .4 0 4 e acabam ento Hydra Max, código
4900.C .M AX 1 Vtt acabam ento cromado, DECA ou equivalente
un
5,00
177,67
888,35
14.6
86888
SINAPI
Bacia Sanitária Convencional com Caixa Acoplada, código Izy P .1 11, D E C A , ou
equivalente com acessórios- fornecim ento e instalação
un
3,00
286 ,05
858,15
180.00
un
2,00
724,30
1.448,60
14.7
M ERCADO
Assento plástico Izy, C ódigo AP.01, DECA
un
6,00
30.00
14.3
74234/1
SINAPI
Mictório com Sifão Integrado Branco Gelo, codigo M715 , Deca ou equrvaiente
un
1,00
360,55
360,55
14,9
86902
SINAPI
Lavatório Pequeno Ravena/lzy cor Branco Gelo, código: L.915, DECA, o u equivalente,
sem coluna.(válvula, sifao e engate flexível cromados), excelo Tom eira
un
5,00
122,74
613,70
14.10
86901
SINAPI
Cuba de E m butir Oval cor Branco Gelo, códico L 3 7 , DECA, ou equivalente, em bancada
e com plem entos (vátvula, sifao e engate flexível cromados), exceto tomeira.
un
6,00
84.85
509,10
14.11
86906
SINAPI
Tom eira para lavatório de m esa bica baixa Izy, código 1193.C 37, Deca ou equivalente
un
11,00
39,47
434.17
14.12
C 1996
Papeleira Metálica Linha Izy, código 2020 C37, DECA ou equivalente
un
8,00
34,52
276,16
14.13
M ERC AD O
Barra de apoio. Linha conforto, código 2305.C , cor crom ado, D E C A ou equivalente
un
4,00
258 ,90
1.035,60
14.14
M ERC AD O
Barra de apeio para lavatório " u ", U nha conforto, aço polido, DECA, ou equivalente
un
2,00
289,00
578,00
14.15
M ERCADO
Dispenser Toalha Linha Excellence, código 7007, M elhoram entos ou equivalente.
un
9,00
43,50
391,50
14.16
C4671
Saboneteira Linha Excellence, código 7009, M elhoram entos cu equivalente
un
9.0 0
29,43
264,87
Tanque G ran de (40 L) cor Branco Geio, código TQ. G3, D E C A
un
1,G0
408.00
488 ,00
SE IN FR A
SEIN FRA
14.17
W ERCADO
14.18
86911
SINAPI
Tom eira de parede d e uso geral com arejador Izy. código 1155 C37, DECA, ou
equivalenle para ja rdim ou tanque, padrão alto
un
1,00
33,27
33,27
1 4 .1 9
w w v;
S IN A P i
Cuba Inox E m bulir 40x34x17cm, cuba 3. básica aço inoxidável, com vá M j la, FR AN K E, ou
equivalente, com sifão em m etal crom ado 1.1/2 *1 .1/2", válvula em m etal crom ado tipo
am ericana 3 .1/2"x1 .1/2“ para pia - fornecim ento e instalação
un
4,00
266,41
1.065.64
14.20
86909
SiN A P l
Tom eira para cozinha de mesa b>ca m óvel Izy, c ódigo 1167.C 37, DECA. ou equivalente
un
5,00
79,08
395,40
C uba industnal 50x40 profundidade 30 - HIDR ON OX, ou equivalente, com sifão em m etal
crom ado 1.1/2x1.1/2", válvuta em metal crom ado lipo am ericana 3 .1 /2 V L 1 /2 " para pia fornecim ento e inslalaçào
un
2.00
746,26
1.492,52
SINAPI
Tom eira eféhica LorenEasy. LORENZETTI ou equivalente
un
1,00
137.14
137,14
un
1,00
47,99
47,99
un
5,00
11,92
14.21
M ERC AD O
14.22
11777
equivaJenle
14.23
9535
SINAPI
Chuveiro Maxi Ducha, LORENZETTI, com M angueira plástica/desviador para duchas
elétricas, cógigo 8 0 1 0-A, LO RENZETTI, c u equivalente
14.24
7602
SINAPI
Tomeira de parede de uso geral com bico para m angueira Izy, c ó d ig o 1 153.C37, DECA,
ou equrvaleníe
59,60
S u b to ta l ite m 14.0
§Ü
«N STALAÇ ÂO DE G A S C O M B U S T ÍV E L
.
Central de G LP Botijões P45 (concreto)
un
SINAPI
Abrigo para Centra) de GLP, em concreto
SINAPI
Arm ação em tela de aço 4.2m m , malha 15x15cm
73976/3
SINAPI
15.5
72305
SINAPI
15.6
M ERCADO
CPU
15,7
M ERC AD O
CPU
15.8
M ERCADO
15.9
M ERCADO
15.10
.
13.681,16
m is s
4 075 ,64
2,00
860,00
1.720,00
m3
0,80
353,24
282,59
kg
0,46
5,76
2,65
Tubo de ferro GaWanizaüo 0 3 /4 “, inclusive conexões
m
7,20
19,13
137,74
Cotovelo de ferro galvanizado 0 3/4"
un
2,00
12,20
24,40
Fita anticorrosiva
m
7,20
6,30
45.36
Válvula esfera 0 3/4" NPT 300
un
4.00
268 ,46
1.073,84
CPU
R egistro 1o Estágio c/ m anóm etro
un
1,00
129,54
129,54
CPU
Registro 2o E stágio d m anóm etro
un
2,00
268 .46
536,92
M ERCADO
CPU
R egistro do R egulador
un
2.00
21,57
43.14
15.11
MERC AD O
CPU
M anóm etro NPT 1/4, 0 a 300 Psi
un
1,00
28,46
28,46
15.12
MERC AD O
CPU
Placa de sinalização em pvc cod 01 - (500x300) Proibido fumar
un
1,00
25,50
25,50
15.13
M ERCADO
CPU
Placa de sinalização em pvc cod 06 - (500*300) Perigo Inflamável
un
1,00
25,50
M ERCADO
CPU
15.2
74138/2
15.3
73994/1
15.4
15.1
25,50
S u b lo ta l it s r t 15.0
Planilha O rçam entária - 04 Salas de aula_220V .xls
4.075,64
5/8
_______
16.1
■VÍ
16.0,_
S IS T E M A O E PR O TEÇ Ã O C O N T R A 1NCÉNCIO
725 53
SINAPI
C 4394
SE IN FR A
163
72947
SINAPI
16.4
M ERCADO
CPU
16.5
M ERC AD O
CPU
16.6
M ERCADO
CPU
16.2
5.023,37
■
,
E xtintor PQ S - 4K G
un
5,00
153 ,73
768,65
Lum inária de em ergência de 31 Leds autonom ia m ínim a de 1 hora
un
14,00
263 .08
3 6 8 3 ,1 2
Marcação no Piso ■ 1 x 1 m para hidrante
m*
5,00
17,42
87,10
Placa de sinalização em p v c c o d 13 - (316x158) S alda de em ergência
un
2,00
25,50
51,00
Pl 2ca de sinalização em p v c c o d 17 - (316x158) M ensagem "Saída"
un
12,00
25,50
306.00
Placa de sinalizaçfio em pvc cod 23 - (300x300) E xtintor de in cêndio
un
5,00
25.50
127.50
S u b to ta l ite m 16.0
Ü É « so m
■
IN S T A LA Ç Õ E S E L É TR IC A S E TEJ.EFÓ N IC AS 22ÒV
-• -
5.023,37
fí& Ê Ê Ê Ê
•
QUADRO DE DISTR IBU IÇ Ã O
17.1
74131/4
SINAPI
Q uadro de distribuição de embutir, sem barramento. para 12 disjuntores padrão europeu
(linha branca), exclusive disjuntores
un
2,00
197.46
394,92
un
1.00
197,46
197,46
17.2
741 31/4
SINAPI
Q uadro de distribuição de em butir, sem barram ento, para 15 ctisjuntores padrão europeu
(linha branca), exckisrve disjuntores
17.3
83371
SINAPI
Q uadro de destribuiçãopara telefone - fornecim ento e instalação
un
1,00
65,06
65,06
17.4
83372
SINAPI
Q uadro de m edição fornecim ento e instalação
un
1.00
372,47
372,47
17.5
74130/1
SINAPI
Disjuntor term om agnetico m anopoiar 10 A, padrão D lN (linha branca)
un
6,00
11,26
67,56
17.6
74130/1
SINAPI
Disjuntor term om agnetico m anopoiar 25 A, padrão D lN (linha branca)
un
1,00
11,26
11,26
17 7
74130/2
S INA PI
Disjuntor term om agnetico m onopoíar 50 A, padrão DlN (linha branca)
un
1.00
17,91
17,91
17.8
741 30/2
SINAPI
Disjuntor term o m agnelico m onopolar 63 A, padrão DlN (linha branca)
un
1,00
17,91
17,91
17.9
C4562
SE IN FR A
Dispositivo de proteção contra surto
un
4,00
106,63
426,52
17.10
74130/3
SIN A Pi
D isjuntor bipolar term om agnetico 10 A - 5 kA
un
5,00
54,58
272,90
17.11
74130/3
SINAPI
D isjuntor bipolar term om agnetico 13 A - 5 kA
un
6,00
54,58
327.48
un
5.00
54,58
272,90
54.58
491.22
17.12
74130/3
SIN A Pi
Disjuntor bipolar term om agnetico 20 A - 5 kA
17.13
74130/3
SINAPI
D isjuntor bipolar term om agnetico 10 A - 4.5 kA
un
9 ,00
17.14
74130/3
SINAPI
D isjuntor bipolar term om agnetico 16 A - 4.5 kA
un
1,00
54.58
54.58
17.15
74130/5
SINAPI
D ^ ju n to r bipolar term om agnetico 70 A - 4.5 kA
un
1.00
101.14
101,14
17,16
74130/5
SINAPI
Disjuntor bipola r term om agnetico 80 A - 4.5 kA
un
1,00
101,14
101,14
17,17
C 1109
SEIN FRA
D isjuntor Lripolar term om agnetico 225A
un
1.00
1.941,52
1.941,52
17.17
72934
SINAPI
Eletroduto PV C flexível com iga do reforçado, 02O m m (DN 3 /4 ”), inclusive conexões
m
615,70
3,60
2.216,52
17.18
72935
SINAPI
E letroduto PVC flexível corrugado reforçado, 0 2 5 m m (DN 1“), inclusive conexões
m
111,30
4.57
508,64
17.19
55865
SINAPI
Eletroduto PVC rígido roscavei. 04O m m (DN 1 1/2"), inclusive conexões
m
182,50
14.97
2.732,03
17.20
55866
SINAPI
Eletroduto PVC rígido roscavei, 0 5 0 mm (DN 2"), inclusive conexoes
m
26,80
16,00
444,88
17.21
55867
SINAPI
Eletroduto PVC rígido roscavei, 0 7 5 m m (DN 3"), inclusive conexões
m
32,20
30,88
994,34
0.00
ELETR O D U TO S E AC ES SÓ R IO S
17.22
55868
SINAPI
Eletroduto PVC rígido roscavei, 01GOm m (DN 5"), inclusive conexões
m
10,10
40,54
409,45
17.23
558 68
S IN A P i
Eíetroduío P V C rfgtdo roscavei, 01COm m (DN 6“ ), tnclusive conexoes
m
2.90
<0.54
117,57
17.24
72588
SINAPI
Curva 45° PVC rosqueavel 1.1/2"
un
2,00
13,71
27.42
17.25
725 93
SINAPI
Curva 90° PVC rosqueavel 1 /2 '
un
1.00
4,58
4,58
17,26
72611
SINAPI
Luva de aço galvanizado 1.1/2“ - fornecim ento e instateçâo
un
9,00
16,78
151,02
17.27
72614
SINAPI
Luva de aço galvanizado 1/2" - fornecim ento e instalação
un
2,00
7,44
14,88
17.28
72298
SINAPI
Curva de aço galvanizado 1.1/4" - fornecim ento e instalação
un
1,00
22,33
22,33
17.29
6344?
SINAPi
C axxa
un
9 ,0 0
1 0 6 ,4 6
976,32
17,30
83446
SINAPI
Caixa de passagem 30x30 para teíefone
un
5.00
103,38
516 ,90
17.31
83386
SINAPI
Caixa de passagejn PVC 4x4“ - fornecim ento e instalação
un
5.00
5,22
26,10
17.32
83387
SINAPI
Caixa de passagem PV C 4x2" - fornecim ento e instalação
un
88,00
4,43
3 89 .84
17.33
63388
SINAPI
Caixa de passagem PVC 3“ octogonal
un
131,00
6,73
881,63
m
2,00
66.61
133.22
17.34
C0671
SEIN FRA
o'« passagem 4 0 x 4 0 com íam pa
Canateta PVC 80x8Ocm
Planilha O rçam entária - 04 Salas de aula_220V .xls
6/6
CABO S E R O S (CO ND UTO RES)
C ondutor de cobre unipolar, isoJação em P V C ^O ^C , cam ada de proteção em PVC, não
propagador de chamas, classe de tensão 750V, encordoam ento classe 5, flexível, com as
seguintes seções nominais:
17.35
73860/7
SINAPI
#1,5 m m 3
m
1.231,50
1,58
1.945,77
17.36
73860/8
SINAPI
#2,5 m m 3
m
1.566,00
1,98
3.100,68
686,49
17.37
73860/9
SINAPI
#4 m m 7
m
261,50
3,39
17.38
738 60/1 0
SINAPI
#6 m m 2
m
38,30
4,60
176,18
17.39
738 60/1 2
SINAPI
#16 m m 2
m
157,70
8.09
1,275,79
17.40
738 60/1 3
SINAPI
Ü25 m m 2
m
63,40
12,35
782.99
17.41
73860/14
SINAPI
#50 m m 2
m
223,30
22,50
5.024,25
3.657,92
17 42
73860/15
SINAPI
#70 mm2
m
113,60
32,20
17.43
73860/16
SINAPI
#95 m m 2
m
12,90
42,62
549,80
17.44
738 60/1 9
SINAPI
#18 5 rr.m2
m
51,60
77,91
4.020,16
17 45
73768/10
SINAPI
Cabo C C L50 2 pares
m
52,60
0,88
46,29
17.46
CO 560
SE IN FR A
C abo CC E-50 2 pares
m
53,60
4,45
238,52
17.47
83540
SINAPI
Tom ada universal. 2P+T, 10A/250v, cor branca, com pleta
un
56,00
9,98
558 .88
0,00
ILU M IN A Ç Ã O E TO M A D A S
17.46
83566
SINAPI
Tom ada universal, 2P+T, 20A /250V , cor branca, com pleta
un
2,00
17,81
35,62
17.49
72331
SINAPI
Interruptor sim ples 10 A. com pleta
un
7,00
8,01
55,07
17.50
72 3 3 2
SINAPI
Interruptor d ua s seções 10A por seçao, com pleta
un
1,00
15,78
15,78
17.51
83467
SINAPI
Interruptor três seçGes 10 A por seção, com pleta
un
9,00
24,00
216,00
17.52
83466
SINAPI
Interruptor sim ples com um a tomada
un
3,00
18,14
17.53
C2298
SINAPI
Placa cega 2x4“
un
7,00
8,99
62.93
54,42
17.54
73953/6
SINAPI
Lum inárias 2x40W com pleta
un
60,00
75,81
4.548.60
17.55
73953/2
SINAPI
Lum inárias 2x2 0 W com pleta
un
3,00
69,98
209,94
17.06
C2045
SE IN FR A
Projetor de alum ínio com tampada de vapor m etálico de 1 50 W - fornecim ento e instalação
un
13,00
456,25
5.931,25
17.57
72337
SINA PI
Tom ada para telefone
un
10,00
14,45
144,50
S u h to ta l ite m 17.0
49.240,43
pÉ lllliil
S IS T E M A OE PR O TEÇ Ã O C O N T R A D E S C AR G AS A T M O S F É R IC A S (SPDA)
18.0
68070
SINAPI
18.1
M ERCADO
18.2
M ERCADO
CP
18.3
9051
O RSE
.
m
3,00
34,51
V ergalhâo C A - 2 5 # 10 m m 2
m
26,00
3,10
80,60
Conector m ini-gar em bronze estanhado Tel-583
un
26,00
7,84
203,84
Caixa de ecjuaiização de potências 200x200 m m em aço com bartam enlo Expessura 6
mm
un
1,00
186,21
186,21
26,00
36,30
943,80
430,80
29,06
12.519,05
10.094,40
507,15
18.4
68069
S IN A PI
Haste tipo coopperweld 5/8" x 3 ,0 Üm.
un
18 S
72929
SfNA PI
C ordoalha de cobre nu 35 m m 2
m
72930
SINA PI
C ordoalha de cobre nu 5 0 m m 2
m
288 ,00
35,05
18.7
83370
SIN A P I
Caixa de inspeção. PV C de 12", com tam pa de aço galvanizado.conform e detalhe no
projeto
un
5,00
101,43
18.8
72263
SINA PI
Conector de bronze para haste de 5/8" e cabo de 50 m m 3
un
26,00
12,54
18.6
103,53
Para-raios tipo FranWin
326,04
S u b to ta l ite m 18.0
tfSi
19.1
19.2
.
C0864
C4065
MUSS
SE IN FR A
S E R tfiÇ O S C O M P LE M E N T A R E S . . .
C onjunto de m aslro para trés bandeiras e pedestal
;-
S iiiü
• •
’
un
1,00
2.267,58
2.267.58
166,48
2.034,39
166,48
582 .68
71,30
52,43
3.738,26
107,23
7-02.75
SE IN FR A
Bancada em granito cinza andorinha - espessura 2crn conform e projeto
m*
12,22
m2
3,50
m
19.3
C4065
SE IN FR A
Prateleira, acabam ento superior e banco em granito cinza andorinha - espessura 2 cm,
conforme projeto
19.4
C 1869
SE IN FR A
Peitoril em granito cinza, largura=17J00cm espessura variável e pingadeira
24.964,62
19.6
C l 960
SE IN FR A
Portas para arm ário de cozfnna em m d f com revestim ento em fórm íca conform e projeto
me
6,55
19.7
C 2 910
SE IN FR A
Prateleira de madeira
m2
1,90
96,70
183,73
1 3.948,90
19 8
C 4559
SE IN FR A
G radil pré-febricado
m3
75,90
183.78
19.9
74236/1
SiNAPJ
Gram a - fornecim ento e plantio (inclusive cam ada de terra vegetai - 3 ,0 cm )
m5
90,96
11.08
1.007,84
m*
5,40
613,56
3.313,22
n r”
5,40
613,66
3.313,22
S u b to ta l ite m 19-0
31.092,57
19.10
74238/2
SINAPI
PortSo em tela de aram e galvanizado n.1 2 malha 2 " e moldura em tubos de aço com duas
folhas de abrir, in d u s o ferragens. 3m X 1,8m
19.11
74236/2
SINAPI
Portão de correr em teia de arame galvanizado n 12 malha T e m oldura em tubos d e aço,
in d u s o ferragens, 3 m X 1.8m
Planilha O rçam entária - 04 Salas d e a u la _ 2 2 0 V .x ls
7/8
®a§i§ S E R V IÇ O S FINAIS
s 20.0
20.1
9537
SINAP
ÄS®®!Êt
• - -
Lim peza geral
m2
972,34
1.448,79
1,49
S u b to ta l item 20.0
1.448,79
C u s to T O T A L c o m BOI in c lu s o
862 .611 ,93
1 - Esta planilha orçam entária refere-se ao projeto básico da Escola de 04 saías de aula. O s quantitativos sâo estim ados co m o objetivo de estabelecer
um valor de referênda. O orçam ento final deverá ser realizado pelo ente federado, com base no projeto executivo. C onsidera-se projeto executivo
aquele cuja elaboração se dá ao final do estabelecim ento das fundações adequadas ao solo do local onde o projeto será edificado, bem com o outros
ajustes que se fizerem necessários
2 - Este orçam errto de projeto básico está em conform idade com o disposto na Resolução do C O N F E A n° 361 d e 10 d e dezem bro de 1991, aiinea f.
3 - Após a elaboração da nova planilha orçam entária, baseada no projeto executivo, a A R T correspondente deverá sef em itida.
Planilha O rçam entária ■04 Salas de aula_220V .xls
8/8
CRONOGRAMA FÍSICO FINANCEIRO - ESCOLA 4 SALAS
M E C / F N D E - F N D E / P R E F E IT U R A M U N IC IP A L D E C A J A Z E IR A S
CONSTRUÇÃO DE UMA ESCOLA DE 4 SALAS
SERVIÇOS - EDIFICAÇÃO
VALOR
Cl BDI
SERVIÇOS PRELIMINARES
15.775.03
MOVIMENTO DE TERRA
21.029.56
FUNDAÇÕES
75.537.50
SUPERESTRUTURA
12.91
SISTEMA DE VEDAÇAO VERTICAL
INTERNO E EXTERNO (PAREDES)
66.579.72
COBERTURAS
15.14
145.784.06
IMPERMEABILIZAÇÃO
0.34
3.294.10
12.68
122.092.66
10.98
105.650.18
PINTURA
29.272 27
INSTALAÇÕES HIDRÁULICA
29.088.57
INSTALAÇÃO SANITÁRIA
17.007.66
LOUÇAS E METAIS
16.588.41
INSTALAÇÃO DE GÁS COMBUSTÍVEL
4.941.71
“ SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA
INCÉNCIO
IN STAIAÇ Õ ES ELÉTRICAS E
TELEFÓNICAS 220V_________
SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA
DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (SPDA)
6.090.84
59.704.02
SERVIÇOS COMPLEMENTARES
37,699.74
V.
i
6» MES
' VALOR
4 °M E è
%
VA LO R
VALOR
I
V m lO R
40.00 I
100.00
S2.1S9.67 I
60.00
62,169.67
20,052.39 |
40.00 |
20,052.39 j
2 0 .0 0 |
10,026.20
I
50.00 I
33,289.86 | 50.00
33,289.86
I
48.837.07
36,627.80
3,294.10
30.00
40.00
30.00
42,260.07
1K M M M tm 79
8,781.68
11.940.80
EE3HEBIEEliE$3H?v
EEXEIEI3
30,269 60
,
1.756.66
SERVIÇOS FINAIS
A C U M U LA D O
— ÿTüËS-----
i~ VÁLSfe'
37.768.75
50,130.98
6.92
T O T A L S IM P LE S C /B D I
FM5
~%
124.319.35
ESQUADRIAS
REVESTIMENTOS INTERNOS E
____________ EXTERNOS____________
SISTEMAS DE FMSOS INTERNOS E
EXTERNOS [PAVIMENTAÇAO)
-m m
100.00
962,611.93
74.573.34
41.062.85
62,159.67
25,518.97
74,573.34
115,636.19
177,795.86
203,314.83
I \ v-
. W
Ái c
i
‘-i ;V '
DENIS W ILLIAN DE SOUZA
E ngenhalra C iv il - CREA 161.207.957-1______________________
175,436.06
378,750.92 j
56,232.42
434,983.33
Situação
rv*<
o k
mr
ESTADO DA PARAÍBA
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAJAZEIRAS
COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
ANEXO 01 AO TERMO DE REFERENCIA - PROPOSTA
CONCORRÊNCIA N° 00002/2015
PROPOSTA
REF.: CONCORRÊNCIA N° 00002/2015
OBJETO: Construção de 3 Escolas nos Sitio Catole dos Gonçalves, Cajazeiras Velha e Bairro São
Francisco, com 04 (quatro) salas de aula, no Município de Cajazeiras/PB.
PROPONENTE:
Prezados Senhores,
Nos termos da licitação em epígrafe, apresentamos proposta conforme abaixo:
CÓDIGO
1
CODIGO
2
CODIGO
3
DISCRIMINAÇAO
CONSTRUÇÃO DE ESCOLA
CATOLE DOS GONÇALVES
4
(QUATRO)
UNIDADE
SALAS
NO
SITIO
SALAS
NO
SITIO
DISCRIMINAÇÃO
CONSTRUÇÃO DE ESCOLA
CAJAZEIRAS VELHA
4
(QUATRO)
4
(QUATRO)
QUANTIDADE
VB
P .TOTAL
P .UNITÁRIO
P .TOTAL
1
UNIDADE
SALAS NO BAIRRO
P. UNITÁRIO
1
UNIDADE
DISCRIMINAÇAO
CONSTRUÇÃO DE ESCOLA
SÃO FRANCISCO
QUANTIDADE
VB
QUANTIDADE
P. UNITÁRIO
1
VB
VALOR TOTAL DA PROPOSTA - RS
PRAZO - Item 5.0:
PAGAMENTO - Item 18.0:
VALIDADE DA PROPOSTA - Item 9.0:
/
de
Responsável
de
P .TOTAL
FOLHA 01/02
jf lL
ESTADO DA PARAÍBA
PREFEITURA MUNICIPAL DE CA JAZE IRAS
COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
ANEXO II - CONCORRÊNCIA N° 00002/2015
MODELOS DE DECLARAÇÕES
REF.: CONCORRÊNCIA N° 00002/2015
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAJAZEIRAS
PROPONENTE
CNP J
1.0 - DECLARAÇÃO de cumprimento do disposto no Art. 7o, Inciso XXXIII, da CF - Art. 27, Inciso
V, da Lei 8.666/93.
O proponente acima qualificado, sob penas da Lei e em acatamento ao disposto no Art. 1 ° inciso
XXXIII da Constituição Federal, Lei 9.854, de 27 de outubro de 1999, declara não possuir em
seu quadro de pessoal, funcionários menores de dezoito anos em trabalho noturno, insalubre ou
perigoso e nem menores de dezesseis anos, em qualquer trabalho; podendo existir menores de
quatorze anos na condição de aprendiz na forma da legislação vigente.
2.0 - DECLARAÇÃO de superveniência de fato impeditivo no que diz respeito a participação na
licitação.
Conforme exigência contida na Lei 8.666/93, Art. 32, §2°, o proponente acima qualificado,
declara
não haver,
até a presente data,
fato impeditivo no que diz
respeito à
habilitação/participação na presente licitação, não se encontrando em concordata ou estado
falimentar, estando ciente da obrigatoriedade de informar ocorrências posteriores. Ressalta,
ainda, não estar sofrendo penalidade de declaração de idoneidade no âmbito da administração
Federal, Estadual, Municipal ou do Distrito Federal, arcando civil e criminalmente pela
presente afirmação.
3.0 - DECLARAÇÃO de submeter-se a todas as cláusulas e condições do correspondente instrumento
convocatório.
O proponente acima qualificado declara ter conhecimento e aceitar todas as
respectivo instrumento convocatório e submeter-se as condições nele estipuladas.
cláusulas
Local e Data.
NOME/ASSINATURA/CARGO
Representante legal do proponente.
OBSERVAÇÃO:
AS DECLARAÇÕES DEVERÃO SER ELABORADAS EM PAPEL TIMBRADO DO LICITANTE, QUANDO FOR O CASO.
do
FOLHA 02/02
REF.: CONCORRÊNCIA N° 00002/2015
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAJAZEIRAS
PROPONENTE :
CNP J :
4.0 - DECLARAÇÃO de elaboração independente de proposta.
(identificação completa do representante do licitante), como representante devidamente
constituído de (identificação completa do licitante ou do consórcio), doravante denominado
(licitante/consórcio), para fins do disposto no item 7.5.1. do Edital da Concorrência n°
00002/2015, declara, sob as penas da lei, em especial o art. 299 do Código Penal Brasileiro,
que :
a) a proposta apresentada para participar da Concorrência n° 00002/2015 foi elaborada de
maneira independente pelo licitante, e o conteúdo da proposta não foi, no todo ou em parte,
direta o indiretamente, informado, discutido ou recebido de qualquer outro participante
potencial ou de fato da Concorrência n° 00002/2015, por qualquer meio ou por qualquer pessoa;
b) a intenção de apresentar a proposta elaborada para participar da Concorrência n° 00002/2015
não foi informada, discutida ou recebida de qualquer outro participante potencial ou de fato
da Concorrência n° 00002/2015, por qualquer meio ou por qualquer pessoa;
c) que não tentou, por qualquer meio ou por qualquer pessoa, influir na decisão de qualquer
outro participante potencial ou de fato da Concorrência n° 00002/2015 quanto a participar ou
não da referida licitação;
d) que o conteúdo da proposta apresentada para participar da Concorrência n° 00002/2015 não
será, no todo ou em parte, direta ou indiretamente, comunicado ou discutido com qualquer outro
participante potencial ou de fato da Concorrência n° 00002/2015 antes da adjudicação do objeto
da referida licitação;
e) que o conteúdo da proposta apresentada para participação da Concorrência n° 00002/2015 não
foi, no todo ou em parte, dire~a ou indiretamente, discutido ou recebido de qualquer
integrante da Prefeitura Municipal de Cajazeiras antes da abertura oficial das propostas; e
f) que está plenamente ciente do teor e da extensão desta declaração e que detém plenos
poderes e informações para firmá-la.
Local e Data.
NOME/ASSINATIRA/CARGO
Representante legal do proponente
OBSERVAÇÃO:
AS DECLARAÇÕES DEVERÃO SER ELA30RADAS EM PAPEL TIMBRADO DO LICITANTE, QUANDO FOR O CASO.
ESTADO DA PARAÍBA
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAJAZEIRAS
COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
ANEXO III - CONCORRÊNCIA N° 00002/2015
MODELOS DO TERMO DE RENÚNCIA
REF.: CONCORRÊNCIA N° 00002/2015
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAJAZEIRAS
PROPONENTE
CNPJ
1.0 - TERMO DE RENÚNCIA ao recurso conforme previsto no Art. 43, Inciso III, da Lei 8.666/93.
O proponente acima qualificado, declara, na forma do disposto no Art. 43, III, da Lei
8.666/93, aceitar o resultado divulgado pela Comissão, que analisou a documentação preliminar
do processo em epigrafe,
efetuada nos termos do respectivo instrumento convocatório,
desistindo, assim, expressamente de qualquer interposição de recurso previsto na legislação
vigente, bem com ao prazo correspondente e concordando, portanto, com o prosseguimento do
certame. Declara ainda que, em havendo a ocorrência de qualquer igualdade de valores entre sua
proposta e a dos demais licitantes e após observado o disposto no Art. 3o, § 2 ° , da Lei
8.666/93, fica autorizado a realização do sorteio para definição da respectiva classificação,
não sendo necessário a sua convocação para o correspondente ato público, conforme previsto no
Art. 44, § 2o, do referido diploma legal.
Local e Data.
NOME/ASSINATURA/CARGO
Representante legal do proponente.
OBSERVAÇÃO:
O TERMO DE RENÚNCIA DEVERÁ SER ELABORADO EM PAPEL TIMBRADO DO LICITANTE, QUANDO FOR O CASO.
ESTADO DA PARAÍBA
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAJAZEIRAS
COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
ANEXO IV - CONCORRÊNCIA N° 00002/2015
MINUTA DO CONTRATO
CONTRATO N ° : ..../2015-CPL
TERMO DE CONTRATO QUE ENTRE SI CELEBRAM PREFEITURA MUNICIPAL DE
CAJAZEIRAS E ........, PARA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS CONFORME
DISCRIMINADO NESTE INSTRUMENTO NA FORMA ABAIXO:
Pelo presente instrumento particular de contrato, de um lado Prefeitura Municipal de
Cajazeiras - Avenida Coronel Juvêncio Carneiro, 253 - Centre - Cajazeiras - PB, CNPJ n°
08.923.971/0001-15, neste ato representada pela Prefeita Francisca Denise Albuquerque de
Oliveira, Brasileira, Casada, Cirurgiã Dentista, residente e domiciliada na Rua Arsênio Rolim
Araruna, SN - Casa - Centro - Cajazeiras - PB , CPF n° 408. 667.004-63, , Carteira de
Identidade n° 59424 6 SSP/PB , doravante simplesmente CONTRATANTE, e do outro lado ........ ........ - ........ - ........ - ..., CNPJ n° ........ , neste ato representado por ....
residente e domiciliado na ...., ........ - ........ - ........ - ........ - ..., CPF n°
........ . Carteira de Identidade n° ...., doravante simplesmente CONTRATADO, decidiram as
partes contratantes assinar o presente contrato, o qual se regerá pelas cláusulas e condições
seguintes:
CLÁUSULA PRIMEIRA - DOS FUNDAMENTOS DO CONTRATO:
Este contrato decorre da licitação modalidade Concorrência n° 00002/2015, processada nos
termos da Lei Federal n° 8.666/93 e suas alterações e a Lei Complementar n° 123, de 14 de
dezembro de 2006.
CLÁUSULA SEGUNDA - DO OBJETO DO CONTRATO:
O presente contrato tem por objeto: Construção de 3 Escolas nos Sitio Catole dos Gonçalves,
Cajazeiras Velha e Bairro São Francisco, com 04 (quatro) salas de aula, no Município de
Cajazeiras/PB.
Os serviços deverão ser executados rigorosamente de acordo com as condições expressas neste
instrumento, proposta apresentada, especificações técnicas. Concorrência n° 00002/2015 e
instruções do Contratante, documentos esses que ficam fazendo partes integrantes do presente
contrato, independente de transcrição.
CLÁUSULA TERCEIRA - DO VALOR E PREÇOS:
O valor total deste contrato, a base do preço proposto, é de R$ ... (...).
Os preços a serem aplicados para execução dos serviços referidos neste contrato serão os
constantes na proposta apresentada, que é parte integrante deste instrumento. O presente
contrato é do tipo empreitada integral.
CLÁUSULA QUARTA - DO REAJUSTAMENTO:
Os preços contratados são fixos pelo período de um ano, exceto para os casos previstos no Art.
65, §§ 5o e 6o, da Lei 8.666/93.
Ocorrendo o desequilíbrio econômico-financeiro do contrato, poderá ser restabelecida a relação
que as partes pactuaram inicialmente, nos termos do Art. 65, Inciso II, Alínea d, da Lei
8.666/93, mediante comprovação documental e requerimento expresso do Contratado.
CLÁUSULA QUINTA - DA DOTAÇÃO:
As despesas correrão por conta da seguinte dotação, constante do orçamento vigente:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO
TERMO DE COMPROMISSO PAR N° 32232/2014
TERMO DE COMPROMISSO PAR N° 32234/2014
02.090 - SECRETARIA MUN. DE EDUCAÇAO
12.361.1023.1018 - CONSTRUÇÃO DE UNIDADES ESCOLARES
44.90.51 - OBRAS E INSTALAÇÕES
002 - FUNDEB
005 - FNDE
( Z t h
009 - RECEITA DE IMP. TRANSF. DE IMPOSTOS - EDUCAÇÃO
CLÁUSULA SEXTA - DO PAGAMENTO:
O pagamento será efetuado na Tesouraria do Contratante, mediante processo regular, da seguinte
maneira: Para ocorrer no prazo de trinta dias, contados do periodo de adimplemento de cada
parcela, sendo as medições quinzenais.
CLÁUSULA SÉTIMA - DOS PRAZOS:
Os prazos para início e conclusão do objeto ora contratado, que admite prorrogação nos casos
previstos pela Lei 8.666/93, estão abaixo indicados e serão considerados a partir da emissão
da Ordem de Serviço:
Inicio: 3 (três) dias
Conclusão: 9 (nove) meses
CLÁUSULA OITAVA - DAS OBRIGAÇÕES DO CONTRATANTE:
a - Efetuar o pagamento relativo a execução dos serviços efetivamente realizados, de acordo
com as respectivas cláusulas do presente contrato;
b - Proporcionar ao Contratado todos os meios necessários para a fiel execução dos serviços
contratados;
c - Notificar o Contratado sobre qualquer irregularidade encontrada quanto à qualidade dos
serviços, exercendo a mais ampla e completa fiscalização, o que não exime o Contratado de suas
responsabilidades contratuais e legais.
CLÁUSULA NONA - DAS OBRIGAÇÕES DO CONTRATADO:
a - Executar devidamente os serviços descritos na Cláusula correspondente do presente
contrato, dentro dos melhores parâmetros de qualidade estabelecidos para o ramo de atividade
relacionada ao objeto contratual, com observância aos prazos estipulados;
b - Responsabilizar-se por todos os ônus e obrigações concernentes à legislação fiscal, civil,
tributária e trabalhista, bem como por todas as despesas e compromissos assumidos, a qualquer
titulo, perante seus fornecedores ou terceiros em razão da execução do objeto contratado;
c - Manter preposto capacitado e idôneo, aceito pelo Contratante, quando da execução de
contrato, que o represente integralmente em todos os seus atos;
d - Permitir e facilitar a fiscalização do Contratante devendo prestar os informes e
esclarecimentos solicitados;
e - Será responsável pelos danos causados diretamente ao Contratante ou a terceiros,
decorrentes de sua culpa ou dolo na execução do contrato, não excluindo ou reduzindo essa
responsabilidade a fiscalização ou o acompanhamento pelo órgão interessado;
f - Não ceder, transferir ou sub-contratar, no todo ou em parte, o objeto deste instrumento,
sem o conhecimento e a devida autorização expressa do Contratante;
g - Manter, durante a vigência do contrato, em compatibilidade com as obrigações assumidas,
todas as condições de habilitação e qualificação exigidas no respectivo processo licitatório,
apresentando ao Contratante os documentos necessários, sempre que solicitado.
CLÁUSULA DÉCIMA - DOS SERVIÇOS NÃO PREVISTOS:
A execução dos serviços não previstos será regulada pelas mesmas condições e cláusulas do
contrato original.
CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - DA PARALISAÇÃO:
0 Contratante por conveniência administrativa ou técnica, se reserva no direito de paralisar,
a qualquer tempo, a execução dos serviços, cientificando devidamente o Contratado de tal
decisão.
CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA - DA ALTERAÇÃO E RESCISÃO DO CONTRATO:
Este contrato poderá ser alterado, unilateralmente pelo Contratante ou por acordo entre as
partes, nos casos previstos no Art. 65 e será rescindido, de pleno direito, conforme o
disposto nos Arts. 77, 78 e 79 da Lei 8.666/93.
0 Contratado fica obrigado a aceitar nas mesmas condições contratuais, os acréscimos ou
supressões que se fizerem necessários, até 25% (vinte e cinco por cento) do valor inicial
atualizado do contrato, e, no caso de reforma de edifício, até 50% (cinquenta por cento) para
seus acréscimos.
CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA - DAS PENALIDADES:
A recusa injusta em deixar de cumprir as obrigações assumidas e preceitos legais, sujeitará o
Contratado, garantida a prévia defesa, às seguintes penalidades previstas nos Arts. 86 e 87 da
Lei 8.666/93: a - advertência; b - multa de mora de 0,5% (zero vírgula cinco por cento)
aplicada sobre o valor do contrato por dia de atraso na entrega, no início ou na execução do
objeto ora contratado; c - multa de 10% (dez por cento) sobre o valor contratado pela
inexecução total ou parcial do contrato; d - suspensão temporária de participar em licitação e
impedimento de contratar com a Administração, por prazo de até 02 (dois) anos; e - declaração
de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública enquanto perdurarem os
motivos determinantes da punição ou até que seja promovida sua reabilitação perante a própria
autoridade que aplicou a penalidade; f - simultaneamente, qualquer das penalidades cabíveis
fundamentadas na Lei 8.666/93.
CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA - DOS ACRÉCIMOS OU SUPRESSÕES DE SERVIÇOS:
0 Contratado fica obrigado a aceitar, nas mesmas condições contratuais, os acréscimos ou
supressões que se fizerem nos serviços, conforme os percentuais estabelecidos no Art. 65, §
Io, da Lei 8.666/93 e suas alterações.
CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS:
Para o recebimento definitivo dos serviços concluídos, o Contratante nomeará uma Comissão, de
no minimo 02 (dois) técnicos, que visitará as obras e emitirá o termo de Recebimento.
CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA - DO FORO:
Para dirimir as questões decorrentes deste contrato,
Caj azeiras.
as partes elegem o Foro da Comarca de
E, por estarem de pleno acordo, foi lavrado o presente contrato em 02 (duas) vias, o qual vai
assinado pelas partes e por duas testemunhas.
Cajazeiras - PB, ... de .............. de 2015.
TESTEMUNHAS
PELO CONTRATANTE
FRANCISCA DENISE ALBUQUERQUE DE OLIVEIRA
Prefeita
408.667.004-63
PELO CONTRATADO

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