seleção de tutores a distância 2014– anexo i
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! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS ÍNDICE CURSO ADMINISTRAÇÃO – UFRRJ ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA – UFF CIÊNCIAS BIOLÓGICAS – UENF CIÊNCIAS BIOLÓGICAS -UERJ CIÊNCIAS BIOLÓGICAS – UFRJ DISCIPLINAS PEDAGÓGICAS PARA LICENCIATURAS – UFRRJ FÍSICA – UFRJ LETRAS– UFF DISCIPLINAS PEDAGÓGICAS PARA LICENCIATURAS – UENF MATEMÁTICA – UNIRIO MATEMÁTICA – UFF MATEMÁTICA – INFORMÁTICA – UFF PEDAGOGIA – UERJ TECNOLOGIA EM SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO – UFF-UFRJ TURISMO – UFRRJ PEDAGOGIA – UNIRIO GEOGRAFIA – UERJ TURISMO – UNIRIO SEGURANÇA PÚBLICA – UFF TECNOLOGIA EM GESTÃO DE TURISMO – CEFET DISCIPLINAS PEDAGÓGICAS PARA LICENCIATURAS – UERJ QUÍMICA- UFRJ PÁGINA 2 5 28 31 32 35 41 42 46 54 56 70 72 116 130 135 167 175 181 188 190 202 1 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS CURSO: ADMINISTRAÇÃO - UFRRJ Local de atuação do tutor: BR 465, KM 07, PRÉDIO CENTRAL, SALA 135, CAMPUS DA UFRRJ – SEROPÉDICA/RJ Local para entrega dos documentos: BR 465, KM 07, PRÉDIO CENTRAL, SALA 135, CAMPUS DA UFRRJ – SEROPÉDICA/RJ Horário : das 09h às 12h e das 14h às 17h CR* = Cadastro de reserva DISCIPLINA/ÁREA PROGRAM A Unidade 1: Administração Geral - O que é administração? O que é organização? - Conhecendo os objetivos de uma organização: tipos de objetivos e ações; principais funções; - Como entender uma empresa como negócio? A empresa como um empreendimento e um negócio; As perguntas-chave de Peter Drucker; - Analisando o papel de um empreendedor: ADMINISTRAÇÃO como criar um negócio? 1 GERAL - O que é um plano de negócios? As partes e componentes de um plano de negócios Unidade 2: A Gestão Empreendedora no Brasil - a administração brasileira: características, tendências e perspectivas - o empreendedor brasileiro; problemas e desafios BIBLIOGRAFIABÁSICA PERFIL CANDIDAT O VAGA CR* Tavares, C. “Superdicas para Inovar, criar oportunidades e virar o jogo” Saraiva Nobrega, C “Inovatrix”, Editora Agir Bessant, J “ Inovação e Empreendedores”, Bookman Chiavenatto, I “ Administração para Administradores’, Editora Saraiva Hamel, Garry “O Futuro da Administração”, Editora Campus Maximiniano, A.C.A “Administração para Administradores”, Pearson Educativo Drucker, Peter “As 5 perguntas essenciais que você deve fazer sobre sua empresa”, Elsevier Charan, R “ Know-how:as 8 competências que separam os que fazem acontecer dos que não Bacharel em Administração 1 2 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS - o perfil do empreendedor brasileiro fazem”, Editora Campus Unidade 3: Estruturas e Processos Organizacionais - a visão do processo; da estrutura vertical para a estrutura horizontal - o conceito de processo organizacional; os tipos de processos - como analisar um processo? As etapas de análise Oliveira, D. Pinho “Administração de Processos: conceito, metodologia e prática”, Atlas Sordi, J.O de, “Gestão por processos”, Saraiva Cauliraux, H; Paim, R; Cardoso, V; Clemente, R “ Gestão de Processos” Vários autores ‘Ação Empreendedora: como desenvolver e administrar o seu negócio com excelencia”, Editora Gente Unidade 4: Planejamento e Gestão Dornelas, J.C.A “Empreendedor na prática: mitos e Estratégica verdades”, Campus - conceito de estratégia; tipos de estratégias ____________”Seja dono do seu próprio nariz”, - o processo de administração estratégica: Saraiva principais estratégias _____________”Empreender ( quase sem - o planejamento estratégico: as etapas dinheiro), Saraiva Marcovitch, J “Pioneiros e Empreendedores no Unidade 5: Análise de Decisões Empresariais Brasil”. - o que são decisões empresariais? Tipos de Mintzberg, H “ O Processo da estratégia”, decisões empresariais Bookman - o processo de decisões empresariais: as Mintsberg, H “ Criando organizações eficazes”, principais etapas Atlas -como avaliar as decisões empresariais Costa, E.A “ Gestão Estratégica”, Saraiva Unidade 6: Historia do Pensamento Fernandes, B.H.R “Administração Estratégica”, Administrativo Saraiva - a evolução do pensamento administrativo: as Weatherford, L.R; Moore, J.H “Tomada de Decisão escolas e seus seguidores em Administração”, Bookman 3 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS - as teorias contemporâneas de gestão Unidade 7: Desenvolvimento do Projeto de Pesquisa - o projeto de pesquisa: conceito e características - as etapas do projeto de pesquisa unidade 8: A gestão da Inovação - o que é inovação? Tipos de inovação - a inovação de técnicas e processos - a consultoria em processos de inovação March, J.G “Como as decisões realmente acontecem: princípios da tomada de decisões” Leopardo Editora Brazerman, M e Moore, D “Processo Decisório”, Editora Campus Maximiniano, A,C.A “Teoria Geral da Administração”, Editora Atlas Caravantes, G.R “TGA: pensando e fazendo”, Editora AGE Chiavenatto, I “Teoria Geral da Administração”, Campus Vergara, S “Projeto de pesquisa em Administração” Roesh, S.M.A “ Projeto de Estagio e de Pesquisa em Administração”, Atlas 4 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA - UFF Local de atuação do tutor: VOLTA REDONDA Local para entrega dos currículos: Instituto de Ciências Humanas e Sociais de Volta Redonda (ICHSVR) R. Desembargador Ellis Hermídio Figueira, 783 / Bloco A, sala 202 Aterrado - Volta Redonda – RJ CEP. 27.213-415 Horário para Entrega: das 09:00 às 16:00 DISCIPLINA 1 Administração Estratégica 2 Auditoria e Controladoria PROGRAMA BIBLIOGRAFIABÁSICA Referências Básicas THOMPSON Jr., Arthur A.; STRICKLAND III, Alonzo J. Planejamento estratégico: elaboração, implementação e execução. São Paulo: Pioneira, 2000. JOHNSON, Guerry; SCHOLES, Kevan; WHITTINGTON, Richard. Explorando a estratégia corporativa. Porto Alegre: Bookman, 2007. Referências Complementares HITT, Michel A.; IRELAND, R. Duane.; HOSKISSON, Robert E. Administração estratégica: competitividade e globalização. São Paulo: Thompson, 2008. Referências Básicas CRUZ, Flávio da. Auditoria governamental. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007. LUNKES, Rogério João; SCHNORRENBERGER, Darci. Controladoria: na Probidade administrativa. Princípios e sistema de coordenação dos sistemas de gestão. São Paulo: Atlas, 2009. controle na administração pública. Controle social e Referências Complementares transparência no Brasil. Fiscalização orçamentária, MACHADO, Marcus Vinícius Veras; PETER, Maria da Glória Arrais. Manual de financeira, contábil e patrimonial do Estado. auditoria governamental. São Paulo: Atlas, 2003 Organização e funcionamento do controle externo e CRUZ, Flávio da; GLOCK, José Osvaldo. Controle interno nos municípios. 3. ed. interno na administração pública Fluxo da gestão São Paulo, Atlas, 2006. governamental (PPA, LDO, LOA). Conceitos de SLOMSKY, Valmor. Controladoria e governança na gestão pública. São Paulo: Auditoria Governamental. Tipos de Auditoria Atlas, 2005. Governamental. Controles da Administração SANTOS, Gerson dos. Manual de administração patrimonial. Florianópolis: Papa-‐ Pública. Elaboração de Relatório de Auditoria. livro, 2003. SILVA, Lino Martins da. Contabilidade governamental. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008. Evolução do pensamento estratégico. Administração Estratégica e Planejamento Estratégico. Vantagens e desvantagens do Processo de Planejamento Estratégico. Etapas do processo de Planejamento Estratégico na Administração Pública: implantação, controle e avaliação do processo de Planejamento Estratégico. PERFILDOS CANDIDATOS NºVAGAS IMEDIATAS NºVAGAS RESERVA Administração ou Administração Pública 1 Contabilidade 1 5 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS 3 4 5 Ciência Política Contabilidade Geral O pensamento político clássico: o conceito clássico e moderno da política. Estado e sociedade. Liberalismo e Socialismo. Democracia direta e representativa. Os atores políticos: parlamentos, partidos políticos, grupos de interesse, estruturas institucionais e mídia. Sufrágio e sistemas eleitorais; Planejamento e tomada de decisões. Decisões políticas, estratégicas, táticas e operacionais, análise política: estudo das categorias, conceitos e problemas básicos da ciência política, tais como: dominação, poder, conflito, autoridade e legitimidade. Política, participação e informação. Sistema político clássico e contemporâneo e sua influência em políticas empresariais. Destacando a importância de seu conhecimento para a Administração e relacionando-‐os com a realidade política brasileira atual. Elementos de Contabilidade: definições. Aplicação. Exigências legais e finalidades de Contabilidade. Organização das unidades econômicas. Fatos contábeis e econômicos. Método das Partidas Dobradas: registros e sistemas contábeis. Demonstrações contábeis. Apuração do resultado do exercício. Balanço patrimonial e demonstração de resultado do exercício. Aspectos fundamentais da teoria contábil. Análise das informações contábeis. Elementos de contabilidade geral. Contabilidade Pública: métodos e sistemas de escrituração. Receita e despesa pública. Contabilidade orçamentária, financeira e patrimonial. Demonstrações contábeis: balanços, variações Contabilidade Pública patrimoniais, consolidação e prestação de contas. Lançamentos contábeis. Planificação contábil. Contabilização em empresas públicas. Campo de aplicação da contabilidade pública. Patrimônio público. Exercício financeiro. Aspectos fundamentais. Relatórios RREO e RGF. BOBBIO, Noberto. O futuro da democracia: uma defesa das regras do Jogo. Rio de Janeiro: Paz e terra, 1986. DALLARI, Dalmo de Abreu. O que é participação política. São Paulo: Brasiliense, 2004. GIDDENS, Anthony. Para além da esquerda e da direita. São Paulo: Editora da UNESP, 1996. LEO MAAR, Wolfgang. O que é política. 20. ed. São Paulo: Brasiliense, 2004. MAGALHÃES, José Antônio Fernandes de. Ciência política. Brasília: Vestcon, 2001. MOISÉS, José Álvaro. Os brasileiros e a democracia. São Paulo: Ática, 1995. WEBER, Max. Ciência e política: duas vocações. São Paulo: Cultrix, 1992. Ciência Política, Sociologia ou Antropologia 1 IUDICIBUS, Sérgio et al. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações (com Suplemento). São Paulo: Atlas, 2007/2008. SILVA, César Augusto Tibúrcio; TRISTÃO, Gilberto. Contabilidade básica. São Paulo: Atlas, 2008. COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS – PRONUNCIAMENTOS. Disponível em: <http://www.cpc.org.br/pronunciamentosIndex.php>. Acesso em: 27 mar. 2009. Ciências Contábeis, Administração Pública ou Administração de Empresas 1 Referências Básicas MOTA, Francisco Glauber Lima. Contabilidade Aplicada ao Setor Publico. Brasília: autor-‐editor, 2009. PISCITELLI , Roberto Bocaccio. Contabilidade Pública: uma Abordagem da Administração Financeira Pública. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2006. Referências Complementares ANGELICO, João. Contabilidade Pública. São Paulo: Atlas, 1994. CRUZ, Flavio da et al. Comentários à Lei nº 4.320: normas gerais de direito financeiro, orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal. São Paulo, Atlas: 2008. GIACOMONI, James. Orçamento Público. São Paulo, Atlas, 2007. KOHAMA, Helio. Contabilidade Pública: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2006. Ciências Contábeis, Administração Pública ou Administração de Empresas 1 6 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS MACHADO Jr., J. Teixeira. A Lei 4.320 comentada. Rio de Janeiro: IBAM , 1998. SILVA, Lino Martins. Contabilidade Governamental: um enfoque administrativo. São Paulo: Atlas, 2004. SLOMSKI, Valmor. Manual de Contabilidade Pública: um enfoque na contabilidade municipal. São Paulo: Atlas, 2003. 6 Direito Administrativo 7 Economia Brasileira Conceito. Campo de Aplicação. Objeto do Direito. Sujeito direito. Pessoas jurídicas e administrativas. Fontes do Direito Administrativo. Administração Pública. Autarquias. Sociedades de economia mista. Empresas públicas. Fundações. Função pública e bens públicos. Relação de Direito Administrativo. Regime Jurídico-‐Administrativo. Princípios DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. São Paulo: Atlas, 2009. Constitucionais do Direito Administrativo. Poderes MELLO, Celso Antonio Bandeira de. Curso de direito administrativo. São Paulo: Administrativos. Organização Administrativa. Malheiros, 2009. Órgãos Administrativos. Atos Administrativos. Noções Gerais sobre Procedimento Administrativo. Licitação. Contratos Administrativos. Domínio público. Intervenção na propriedade. Responsabilidade civil da administração pública. Crimes contra a administração pública. Referências Básicas REGO, José Márcio; MARQUES, Rosa Maria (Orgs.). Economia brasileira. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; GREMAUD, Amaury Patrick; Evolução histórica da economia brasileira no TONETO JÚNIOR, Rudinei. Economia brasileira contemporânea. 6. ed. São Paulo: período republicano. A evolução recente da Atlas, 2005. economia no Brasil: agricultura e indústria; Referências Complementares comércio exterior; inflação; relações intersetoriais e ABREU, Marcelo de Paiva. A ordem do progresso: cem anos de política regionais. Temas emergentes na economia econômica Republicana (1889-‐1989). 15. tiragem. Rio de Janeiro: Campus, 1990. brasileira e a atualidade: o problema da distribuição BIELSCHOWSKY, Ricardo. Pensamento econômico brasileiro. 4. ed. Rio de de renda e indicadores socioeconômicos; Janeiro: Contraponto, 2000. desemprego e informalidade; globalização, inserção GIAMBIAGI, Fábio; VILLELA, André (Orgs.). Economia brasileira contemporânea. periférica e acordos internacionais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. GREMAUD, Amaury Patrick; SAES, Flávio Azevedo Marques de; TONETO JÚNIOR, Rudinei. Formação econômica do brasil. São Paulo: Atlas, 1997. WERNER, Baer. A economia brasileira. São Paulo: Nobel, 2002. Direito 1 Economia ou Ciências Econômicas 1 7 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS 8 9 Planejamento e projeto: conceituação, Estruturas organizacionais voltadas para projeto. Habilidades de gerente de projetos. Equipes de projeto. Ciclos e fases do projeto: fluxo do processo. Definição do escopo do projeto. Identificação de restrições. Planejamento de recursos e estimativas. Definição dos controles de planejamento do projeto. Criação do plano de projeto. Avaliação e controle do Elaboração e Gestão desempenho do projeto. Planejamento, programa e de Projetos controle de projetos e produtos especiais, produzidos sob encomenda. Métodos e técnicas utilizados na avaliação econômica e social de projetos. Avaliação do risco e do retorno dos projetos. Análise de custos futuros gerados pelo projeto. Aceleração de projetos. Organização geral. Aplicação de técnicas de Gantt, CPM, PERT/TEMPO e PERT/CUSTO. Uso de software para gerenciamento de projetos. Empreendedorismo Governamental Referências Básicas CLEMENTE, Ademir (Org.). Projetos empresariais e públicos. São Paulo: Atlas, 2002. MAXIMIANO, Antônio Cesar A. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à revolução digital. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006. Referências Complementares CARVALHO, Marly Monteiro; REBECHINI JUNIOR, Roque. Gerenciamento de projetos na prática (casos brasileiros). São Paulo: Atlas, 2006. CLEMENTS, James P.; GIDO, Jack. Gestão de projetos. São Paulo: Thomson, 2007. CONTADOR, Cláudio R. Projetos sociais: avaliação e prática. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. MOURA, Dácio Guimarães; BARBOSA, Eduardo F. Trabalhando com projetos: planejamento e gestão de projetos educacionais. Rio de Janeiro: Vozes, 2006. PMI. PMI-‐BOK – Book of Knowledge. Trad. Equipe PMI-‐MG. Belo Horizonte: PMI/MG, 2002. Tsufa, Evandro. Empreendedorismo governamental / Evandro Tsufa. – Florianópolis : Departamento de Ciências da Administração / UFSC; [Brasília] : CAPES : UAB, 2009.110p. : il. Nogueira, Heloisa Guimarães Peixoto. Empreendedorismo e oficina de negócios. v. 1 / Heloisa Guimarães Paixoto Nogueira. – Rio de Janeiro: Fundamentos do Empreendedorismo – definição e Fundação CECIERJ, 2010. ISBN: 978-‐85-‐7648-‐626-‐8 origem; migração do Estado patrimonialista ao Mezerra, Jaime. Crédito para pequenos empreendimentos no Brasil. Brasília: Estado empreendedor; empreendedorismo privado OIT, 2003 x público; razões do empreendedorismo. Gestão Peixoto, Betania (et al). Avaliação Economia de Projetos Sociais. Ed. Dinamia, Empreendedora – análise de cenários; identificação Fund. Itau, São Paulo, 2012. de oportunidades; o ciclo orçamentário e as BRAGA, DG. Conflitos, eficiência e democracia na gestão pública [online]. Rio de proposições de ações; casos de sucesso; gestão por Janeiro: Editora resultados; Perfil e Comportamento Empreendedor FIOCRUZ, 1998. 193 p. ISBN 978-‐85-‐85676-‐53-‐1. – síndromes, mitos, características, habilidade inata Brasil. Escola Nacional de Administração Pública. Pesquisa ENAP. Inovações na ou comportamento aprendido, empreendedor e Gestão Pública Federal. Balanço de cinco anos do Concurso organizado pela intraempreendedor, e empreendedor estratégico. ENAP / Pesquisa ENAP — Brasília: ENAP, 2001. 150p. Cardoso Jr., José Celso (Organizador). Burocracia e ocupação no setor público brasileiro. Rio de Janeiro : Ipea, 2011. v. 5 (445 p.) : gráfs., tabs. – (Diálogos para o Desenvolvimento) ISBN 978-‐85-‐7811-‐105-‐2 Pires, Roberto Rocha C. (organizador). Efetividade das instituições participativas no Brasil: estratégias de avaliação. Brasília: Ipea, 2011. v. 7 (372 p.): gráfs., tabs. Administração , Administração Pública 1 Administração , Administração Pública 1 8 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS – (Diálogos para o desenvolvimento). ISBN 978-‐85-‐7811-‐109-‐0 10 11 Olivo, Luis Carlos Cancelier de. Licitações, contratos e convênios / Luis Carlos Cancelier de Olivo. – Florianópolis: Departamento de Ciências da Administração / UFSC; [Brasília] : CAPES : UAB, 2011. 116p. : il. Brasil. [Lei de licitação (1993)]. Lei de Licitações e Contratos Administrativos – Brasília : Câmara dos Deputados, Edições Câmara, 2009. 111 p. – (Série legislação ; n. 38) ISBN 978-‐85-‐736-‐5631-‐2 Brasil. Tribunal de Contas da União. Licitações e contratos : orientações e jurisprudência do TCU / Tribunal de Contas da União. – 4. ed. rev., atual. e ampl. – Brasília : TCU, Licitação: aspectos gerais, princípios constitucionais, Secretaria-‐Geral da Presidência : Senado Federal, Secretaria Especial de dispensa e inexigibilidade, modalidades, pregão Editoração e Publicações, 2010. eletrônico e presencial, fases, revogação e BRASIL. Decreto n. 6.619, de 29 de outubro de 2008d. Dá nova redação a Licitação, Contratos e Direito e Administração invalidação, controle. Contratos: formalização, dispositivos do Decreto n. 6.170, de 25 de julho de 2007, que dispõe sobre as Convênios Pública direitos e deveres, execução, alteração, inexecução, normas relativas às transferências de recursos da União. extinção, espécies, controle. Convênios: aspectos BRASIL. Lei n. 5.966, de 11 de dezembro de 1973. Institui o Sistema Nacional de gerais, participantes, objeto, formalização, controle. Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial, e dá outras providências. Queiroz Filho, Alberto Pinheiro de [et al]. Responsabilidade na gestão pública: os desafios dos municípios. – Brasília : Câmara dos Deputados, Edições Câmara, 2008. 328 p. – (Série avaliação de políticas públicas ; n. 2) ISBN 978-‐85-‐736-‐ 5533-‐9 BRASIL. Manual de Contratação de Soluções de Tecnologia da Informação. MPOG, Secretaria de Logística e Tecnologia da informação – SLTI, 2010. Fontes, Selma Velozo. Sistemas financeiros. v. 1 / Selma Velozo Fontes. – Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2010. 172p.; 19 x 26,5 cm. ISBN: 978-‐85-‐7648-‐ 625-‐1 Referências Básicas Considerações sobre o setor público. Qualidade: conceitos e princípios. Planejamento e controle da Administração Pública, CAMPOS, Vicente Falconi. Gerência da qualidade total. Rio de Janeiro: Bloch, Gestão da Qualidade qualidade. Ferramentas. Melhoria em operações. Administração ou 1990. no Setor Público Qualidade em serviços: projeto, desenho de Engenharia de processos, programação de serviços e controle de Produção FITZSIMMONS, James A.; FITZSIMMONS, Mona J. Administração de serviços. qualidade. Porto Alegre: Bookman, 2000. 1 1 9 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS 12 Empreendedorismo Governamental Fundamentos do Empreendedorismo – definição e origem; migração do Estado patrimonialista ao Estado empreendedor; empreendedorismo privado x público; razões do empreendedorismo. Gestão Empreendedora – análise de cenários; identificação de oportunidades; o ciclo orçamentário e as proposições de ações; casos de sucesso; gestão por resultados; Perfil e Comportamento Empreendedor – síndromes, mitos, características, habilidade inata ou comportamento aprendido, empreendedor e intraempreendedor, e empreendedor estratégico Referências Complementares CAMPOS, Vicente Falconi. TQC: gerenciamento da rotina do trabalho do dia-‐a-‐ dia. Belo Horizonte: UFMG, Escola de Engenharia, 1994. CORRÊA, Henrique L.; CAON, Mauro. Gestão de serviços. São Paulo: Atlas, 2002. DEMING, W. Edwards. Qualidade: a revolução da administração. Rio de Janeiro: Marques-‐Saraiva, 1990. DEMING, William. Edwards. Saia da crise: as 14 lições definitivas para controle de qualidade. São Paulo: Futura, 2003. JURAN, Joseph M; GRYNA, Frank M. Controle da qualidade. São Paulo: Makron: McGraw-‐Hill, 1991. ______. A qualidade desde o projeto: novos passos para o planejamento da qualidade em produtos e serviços. São Paulo: Pioneira, 1992. LOVELOCK Christopher; WRIGHT Lauren. Serviços: marketing e gestão. São Paulo: Saraiva, 2006. SCHMENNER, Roger W. Administração de operações em serviços. São Paulo: Futura, 1999 GERBER, Michael E. Empreender Fazendo a Diferença. São Paulo: Fundamento, 2004. REZENDE, Denis Alcides; CASTOR, Belmiro Valverde Jobim. Planejamento Estratégico Municipal: empreendedorismo participativo nas cidades, Prefeituras e Organizações Públicas. 2. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2006. ARMANI, Domingos. Como elaborar projetos? Guia Prático para Elaboração e Gestão de Projetos Sociais. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2002. BANDEIRA, Cynthia. Aprender a Empreender. Juiz de Fora: Esdeva, 2006. HERMANN, Ingo Louis. Empreendedorismo e Estratégia. Santa Catarina: Biblioteca Universitária da Unisul, 2005. Administração, Administração Pública, Economia, Empreendedorismo e Inovação 1 10 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS MINTZBERG, Henry. AHLSTRAND, Bruce. LAMPEL, Joseph. Safári de estratégia. Porto Alegre: Bookman, 2000. SOLONCA, Davi. Gestão por Resultados na Administração Pública. 2. ed. Santa Catarina: Biblioteca Universitária da Unisul, 2007. 13 Fases do método estatístico. Dados brutos e derivados. Medidas de tendência central, Estatística Aplicada à separatrizes, medidas de dispersão. Probabilidade. Administração Distribuições discretas e contínuas. Amostras e populações. Testes de hipóteses. 14 Filosofia e ética 15 Gestão Ambiental e Sustentabilidade BRUNI, Adriano Leal. Estatística aplicada a gestão empresarial. São Paulo. Editora Atlas, 2007. MCCLAVE, James T.; BENSON, P. George; SINCICH, Terry. Estatística para administração e economia. Traduzido por Fabrício Pereira Soares e Fernando Sampaio Filho. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. Matemática ou Estatística CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1995. (NB: Esta obra, além de ser boa em si, está disponível integralmente em sites da Internet). MARCONDES, Danilo. Textos básicos de Filosofia. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Conceito de filosofia: filosofia como doutrina e Zahar, 2000. como ato de pensar. Filosofia e outras formas de APEL, Karl-‐Otto. Estudos de moral moderna. Petrópolis: Vozes, 1994. conhecimento humano. Características gerais dos HADOT, Pierre. O que é filosofia antiga? São Paulo: Loyola, 1999. grandes períodos da história da filosofia. Conceito Filosofia MARCONDES, Danilo. Textos básicos de Ética: de Platão a Foucault. Rio de de ética. Ética como problema teórico e como Janeiro: Zahar, 2007. problema prático. Ética e responsabilidade. Teorias PLATÃO. A República. São Paulo: Martin Claret, 2002. morais. Ética e “ética profissional”. Ética e política. VASQUEZ, Adolfo Sanchez. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1970. WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Martin Claret, 2001. Referências Básicas MENEGAT, Rualdo; ALMEIDA, Gerson; SATTERTHWAITE, David. A evolução da gestão ambiental; as políticas de Desenvolvimento sustentável e gestão ambiental nas cidades: estratégias a comando e controle; conceitos e propostas para um partir de Porto Alegre. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2004. desenvolvimento sustentável; a evolução da NASCIMENTO, Luís Felipe; LEMOS, Ângela Denise Cunha; MELLO, Maria Celina Administração Pública, legislação ambiental; o novo papel dos Municípios, Abreu. Gestão Socioambiental Estratégica. Porto Alegre: Editora Bookman, Administração, Ciências dos Estados e da União na gestão ambiental 2008. Sociais, Economia, pública; o setor público como cliente e seu poder de Referências Complementares Engenharia Ambiental compra; a Agenda Ambiental na Administração BIDERMAN, Rachel et al. Guia de compras públicas sustentáveis: uso do poder ou Gestão ambiental Pública (A3P); o desenvolvimento regional de compra do governo para a promoção do desenvolvimento sustentável. Rio de sustentável; as políticas do governo brasileiro frente Janeiro: FGV, 2006. Disponível em: aos acordos internacionais de proteção ambiental <http://www.mma.gov.br/estruturas/a3p/_arquivos/guia_compras_sustentavei s.pdf>. Acesso em: 12 mar. 2009. 1 1 1 11 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS 16 17 BUARQUE, Sergio C. Construindo o desenvolvimento local sustentável. Rio de Janeiro: Gramond, 2002. CAMARGO, Ana Luiza de Brasil. Desenvolvimento sustentável: dimensões e desafios. Campinas: Papirus, 2003. HAWKEN, Paul; LOVINS, Amory; LOVINS L. Hunter. Capitalismo Natural: criando a próxima Revolução Industrial. São Paulo: Cultrix, 1999. QUINTAS, José Silva. Introdução à Gestão Ambiental Pública. Coleção Meio Ambiente – Série Educação Ambiental. IBAMA, Brasília, 2002. Referências Básicas PINDICK, Robert. S.; RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002. MOLL, Luiza Helena. Agências de regulação do mercado. Porto Alegre: Editora Direito e Economia da Regulação e da Concorrência; UFRGS, 2002. O Poder Regulatório do Estado e Concessão de Referências Complementares Serviços Públicos; Políticas e Estrutura da Regulação ARAGÃO, Alexandre Santos de. A organização e controle social das agências Gestão da Regulação no Brasil; Defesa do Consumidor; Defesa da reguladoras: crítica aos anteprojetos de lei. Porto Alegre: ABAR, 2004. Concorrência. O marco regulatório brasileiro: CAMARGO, Ricardo A. L. Agências de regulação no ordenamento jurídico-‐ legislação, órgãos e entidades (nacionais, estaduais econômico brasileiro. Porto Alegre: Fabris, 2000. e municipais). SALGADO, Lucia H. A economia política da ação antitruste. São Paulo: Singular, 1997. PINHEIRO, Armando Castelar; SADDI, Jairo. Direito, Economia e mercados . Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. Cap. 6 – Regulação dos Serviços Públicos. Referências Básicas BALLOU, Ronald H.. Logística Empresarial. São Paulo: Atlas, 2003. ______. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. 6. ed. São Paulo: Bookman, 2006. Evolução e conceitos de logística e de administração Referências Complementares de materiais. Previsão da demanda interna de bens FRANCISCHINI, Paulino, G.; GURGEL, Floriano do Amaral. Administração de e serviços. Estudo do gerenciamento da Materiais e do Patrimônio. São Paulo: Thomson/Pioneira, 2004. Gestão de Operações administração de recursos materiais, como função KEEDI, Samir. Transportes, Unitização e Seguros Internacionais de Carga. São e Logística I básica de administração. Gestão de transportes. Paulo: Aduaneiras, 2006. Gestão de estoques e materiais. Gestão de MARTINS, Petrônio Garcia; ALT, Paulo Renato Campos. Administração de compras. Gestão de fornecedores (contratos). Materiais e Recursos Patrimoniais. São Paulo: Saraiva, 2003. Administração de Patrimônio. POZO, Hamilton. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais: uma abordagem logística. São Paulo: Atlas, 2007. VIANA, João, J. Administração de Materiais: um enfoque prático, São Paulo: Atlas, 2008. Administração, Administração Pública, Economia, Empreendedorismo e Inovação 1 Administração ou Engenharia da Produção ou de Transporte 1 12 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS 18 19 20 Introdução a operações e à natureza do serviço. Operações de serviço. Sistemas e processos de serviço. Projeto e organização do posto de trabalho. Arranjo físico e fluxo. Localização de instalações. Gestão de Operações Gestão de filas. Gestão da capacidade e da e Logística II demanda. Relacionamento com clientes e fornecedores. Melhoria operacional: produtividade, qualidade, garantia e recuperação de falhas. Planejamento e gestão da rede de operações e serviço. Evolução da gestão de pessoas. Conceitos da gestão de pessoas. Processos de gestão de pessoas. Planejamento estratégico de pessoas. Gestão de equipes, gestão por competências e gestão do conhecimento. Gestão de pessoas no setor público: teoria e prática. Admissão e dispensa de servidores públicos. Cargos e salários. Programas de incentivos e benefícios. Prêmios e recompensas. Gestão de Pessoas no Desenvolvimento de pessoas. Políticas de Setor Público desenvolvimento de servidores. Carreiras: estruturação de cargos e funções no setor público. Avaliação de desempenho individual. Sistemas de informações gerenciais na gestão de pessoas. Higiene e segurança no trabalho. Qualidade de vida no trabalho. Gestão de pessoas no contexto da organização moderna. Tendências da área de gestão de pessoas no serviço público. Noções de Direito; Norma jurídica e outras normas sociais. Direito público e direito privado. Subdivisões. Fontes do direito. Conceito de Estado, sua origem e formação; Elementos de Estado: Estado de direito, Estado Social de Direito e Estado Instituições de Democrático de Direito; Poder e funções do Estado; Direito Público e Formas de Estado, formas de Governo e sistemas de Privado Governo. Conceito de Constituição; classificação e poder constituinte; Supremacia da Constituição e controle de constitucionalidade; As Constituições brasileiras. A constituição vigente. Organização do Estado Brasileiro: Forma de Estado, forma de Referências ARNOLD Jr., Tony. Administração de materiais: uma introdução. São Paulo: Atlas, 1999. JOHNSTON, Robert; CLARK, Grahan. Administração de Operações de Serviço. São Paulo: Atlas, 2002. FRITZSIMMONS, James A.; FRITZSIMMONS, Mona J. Administração de Serviços. Porto Alegre: Bookman, 1998. SLACK. Nigel et al. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 2002. Administração, Administração Pública ou Engenharia de Produção 1 Referências Básicas LIMA, Paulo Daniel Barreto. A excelência em Gestão Pública. Rio de Janeiro: QualityMark, 2007. LIMONGI-‐FRANÇA, Ana Cristina. Práticas de recursos humanos – PRH: conceitos, fundamentos e procedimentos. São Paulo: Atlas, 2007. Referências Complementares ARAÚJO, Luís Cesar G. Gestão de pessoas: estratégias e integração organizacional. São Paulo: Atlas, 2006. BOHLANDER, George; SNELL, Scott; SHERMAN, Arthur. Administração de recursos humanos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. DEMO, Gisela. Políticas de Gestão de Pessoas nas organizações: papel dos valores pessoais e da justiça organizacional. São Paulo: Atlas, 2008. SENGE, Peter M. A quinta disciplina: arte, teoria e prática da organização de aprendizagem. São Paulo: Best Seller, 1990. ZARIFIAN, Philippe. Objetivo competência: por uma nova lógica. São Paulo: Atlas, 2001. Administração Pública, Administração ou Psicologia 1 Referências Básicas CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de Direito Administrativo. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2009. LENZA. Pedro. Direito Constitucional Esquematizado. São Paulo: Saraiva, 2009. Referências Complementares BONAVIDES, Paulo. Teoria Geral do Estado. São Paulo: Malheiros, 2009. DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. São Paulo: Atlas, 2009. MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de Direito Administrativo. São Paulo: Malheiros, 2009. MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. São Paulo: Atlas, 2009. SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. São Paulo: Malheiros, 2009. Direito 1 13 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS Governo e sistema de Governo; Poder legislativo: função, organização, garantias; Poder Judiciário: funções, organização, garantias. Poder Executivo: funções, organização, atribuições e responsabilidade. Conceito de Administração pública; Princípios; Organização administrativa. Administração Direta e indireta; Servidores públicos. Direitos e Garantias Individuais; Direitos fundamentais do Homem. 21 22 DORNBUSCH, Rudiger; FISCHER, Stanley; DAVID, Begg. Introdução à economia (Para Cursos de Administração, Direito, Ciências Humanas e Contábeis. Tradução de Helga Hoffmam. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. PINHO, Diva Benevides; VASCONCELLOS, Marco Antonio S. de. Manual de introdução à economia. Equipe de Professores da USP. São Paulo: Saraiva, 2006. GREMAUD, Amaury Patrick; AZEVEDO, Paulo Furquim de; DIAZ, Maria Dolores Introdução à Montoya. Introdução à economia. São Paulo: Atlas, 2007. Economia MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia (Edição Compacta). Tradução de Allan Vidigal Hastings. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. São Paulo: Atlas, 2003. ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. Livro de Exercícios. São Paulo: Atlas, 2004. SAMUELSON, Paul A.; NORDAUS, William D. Economia. Rio de Janeiro: McGraw-‐ Hill, 2004. Referências Básicas Envolve conceitos sobre Direito Empresarial e sua RAMOS, André Luiz Santa Cruz. Curso de Direito Empresarial. 2. ed. São Paulo: evolução. Pessoas Físicas e jurídicas. Atos e fatos Jus Podium, 2008. jurídicos. Empresário. Empresa. Estabelecimento TORRES, Ricardo Lobo. Curso de Direito Financeiro e Tributário. 15. ed. Rio de Empresarial/Comercial. Obrigações profissionais do Janeiro: Renovar, 2008. Empresário/Comerciante. Sociedades Empresariais/ Referências Complementares Comerciais, sua constituição, modificação, extinção BORBA, José Edwaldo Tavares. Direito societário. 8. ed. Rio de Janeiro: Renovar, e liquidação. Contratos em geral. Títulos de crédito. Legislação Tributária 2003. Noções de falência e Recuperação Judicial. Envolve e Comercial CARRAZZA, Roque Antonio. Curso de direito constitucional tributário. 23. ed. conceitos de Direito Tributário, tais como, São Paulo: Malheiros, 2007. conhecimento sobre ramos do Direito Público, com COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial. Vol. 2, 5. ed. São Paulo: ênfase no ramo do Direito Tributário. Estudo das Saraiva, 2002. normas constitucionais relativas ao sistema MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. 29. ed. São Paulo: tributário nacional e das normas gerais de Direito Malheiros, 2008. Tributário. Estudo e discussão da legislação RESTIFFE, Paulo Sérvio. Manual do novo direito comercial. São Paulo: Dialética, tributária federal, estadual e municipal. 2006. Conceitos e princípios de economia. Evolução do Pensamento Econômico. Noções de Microeconomia: mercado e preços; demanda e oferta; teoria do consumidor; teoria da firma; estrutura de mercado e eficiência. Noções de Macroeconomia: determinação da renda e do produto nacional; mercado de bens e serviços e lado monetário. O setor externo, câmbio e estrutura de balança de pagamento. Setor Público: funções econômicas; estrutura tributária e déficit público. Desenvolvimento Econômico, fontes de crescimento, financiamento e modelos. Economia ou Ciências Econômicas 1 Direito 1 14 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS 23 24 25 Bibliografia: DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. São Paulo, Atlas, 2009. MOTTA, Carlos Pinto Coelho. Eficácia nas licitações e contratos. Belo Horizonte: Licitação: aspectos gerais, princípios constitucionais, Del Rey, 2008. dispensa e inexigibilidade, modalidades, pregão CRUZ, Flávio da (Coord). Lei de Responsabilidade Fiscal comentada. 5. ed. São eletrônico e presencial, fases, revogação e Paulo: Atlas, 2006. Licitação, Contratos e Direito ou invalidação, controle. Contratos: formalização, GASPARINI, Diógenes. Direito administrativo. São Paulo: Saraiva, 2008. Convênios Administração Pública. direitos e deveres, execução, alteração, inexecução, JUSTEN FILHO, Marçal. Curso de direito administrativo. São Paulo: Saraiva, 2008. extinção, espécies, controle. Convênios: aspectos MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. Atualização de Eurico gerais, participantes, objeto, formalização, controle. de Andrade Azevedo, Délcio Balestero Aleixo, José Emmanuel Burle Filho. São Paulo: Malheiros, 2008. MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de direito administrativo. São Paulo: Malheiros, 2009. BLANCHARD, Olivier. Macroeconomia. 4. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007. MANKIW, N. Gregory. Macroeconomia. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. BACHA, Carlos José Caetano; LIMA, Roberto Arruda de Souza. Macroeconomia: Fundamentos da análise macroeconômica; teorias e aplicações à economia brasileira. São Paulo: Alínea, 2006. Problemas macroeconômicos; Modelos CARVALHO, José L. et al. Fundamentos de economia: Macroeconomia. v. 1, São macroeconômicos; Contabilidade Nacional; Economia ou Ciências Macroeconomia Paulo: Cengage Learnin, 2008. Determinantes da demanda e oferta agregada; Econômicas DORNBUSCH, Rudiger; FISCHER, Stanley. Macroeconomia. 5. ed. São Paulo: Moeda, juros e renda; Economia Aberta; Política Makron, 1991. econômica; O papel do governo; Inflação. MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia. Rio de Janeiro:Campus, 1999. KRUGMAN, Paul; WELLS, Robin. Introdução à economia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. Referências Básicas ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e suas aplicações. São Paulo: Atlas, 2008. Capitalização simples e composta. Descontos MATHIAS, Washington Franco; GOMES, José Maria. Matemática Financeira. São simples e compostos. Equivalência de fluxos de Paulo: Atlas, 2009. caixa em regimes de capitalização simples e Referências Complementares Matemática composta. Anuidades ou rendas. Sistemas de Matemática, Estatística, ASSAF NETO; LIMA, Francisco Glauber. Curso de administração financeira. São Financeira e Análise amortização. Inflação e correção monetária. Fluxos Administração ou Paulo: Atlas, 2008. de Investimento de caixa e análise de investimentos. Critérios Economia FARIA, Rogério Gomes. Matemática Comercial e Financeira. São Paulo: Ática, econômicos de avaliação de projetos: taxa interna 2007. de retorno, valor presente líquido e índice de FARO, Clóvis F. Fundamentos de matemática financeira. São Paulo: Saraiva, lucratividade. 2006. PUCCINI, Abelardo Lima. Matemática financeira objetiva e aplicada. São Paulo: Saraiva, 2008. 1 1 1 15 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS 26 27 28 BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral. Vol. 1. São Paulo: Makron Books, 1999. Teoria dos Conjuntos. Matrizes. Sistemas de SILVA, Fernando Cesar Marra e; ABRÃO, Mariângela. Matemática básica para Matemática para equações lineares. Funções. Limites. Continuidade. decisões administrativas. São Paulo: Atlas, 2007. Administradores Derivadas. Aplicação do conteúdo estudado em LARSON, Roland E.; HOSTETLER, Robert P.; EDWARDS, Bruce H. Cálculo com problemas administrativos. aplicações. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. WHIPKEY, Kenneth L.; WHIPKEY Mary Nell. Cálculo e suas múltiplas aplicações. 3. ed. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1982. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. RICHARDSON, Roberto Jarry, et al. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2007. CERVO, Amado Luis; BERVIAN, Antonio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2002. DEMO, Pedro. Metodologia para quem quer aprender. São Paulo: Atlas, 2008. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007. Métodos de estudo: orientação para a leitura, LUCKESI, Carlos et al. Fazer universidade: uma proposta metodológica. 3. ed. análise e interpretação de texto. Ciência, Metodologia de São Paulo: Cortez, 1986. metodologia e pesquisa em administração. Tipos de Estudo e de Pesquisa MINAYO, Maria Cecília de Souza. (Org.). Pesquisa social: teoria, método e pesquisa. O processo de pesquisa. Instrumentos e em Administração criatividade. Petrópolis: Vozes, 2002. técnicas de coleta e análise de dados. Estrutura e SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 11. ed. São Paulo: organização de trabalhos científicos. Martins Fontes, 2004. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atualizada. São Paulo: Cortez, 2007. TRIVIÑOS, Augusto N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987. YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. VERGARA, Sylvia Constant. Métodos de pesquisa em administração. São Paulo: Atlas,1997. Referências Básicas Mediação e arbitragem: o marco regulatório CARMONA, Carlos A. Arbitragem e processo: um comentário à Lei nº 9.307/96. brasileiro. Negociação: conceitos e princípios; o São Paulo: Atlas, 2004. conflito; o negociador; o objeto; o lugar; os modelos Negociação e MARTINELLI, Dante P.; GHISI, Flávia A. Negociação: aplicações práticas de uma e estilos; desenvolvimento da negociação; Arbitragem abordagem sistêmica. São Paulo: Saraiva, 2006. feedback. Arbitragem: retrospectiva histórica e o Referências Complementares momento atual; conceito; a convenção e os tipos de BURBRIDGE, R. Marc et al. Gestão de negociação. São Paulo: Saraiva, 2005. arbitragem; o árbitro; a sentença arbitral. CARVALHAL, Eugênio do et al. Negociação e administração de conflitos. Rio de Matemática ou Estatística 1 Administração de Empresas ou Administração Pública 1 Administração ou Administração Pública 1 16 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS Janeio: FGV, 2006. FALJONE, Ademar. Negociações sindicais: como negociar em tempos de globalização. São Paulo: Makron Books, 1998. HIRATA, Renato H. Estilos de negociação. São Paulo: Saraiva, 2007. MAGRO, Maíra; BAETA, Zínia. Guia valor econômico de arbitragem. Rio de Janeiro: Globo, 2004. 29 Orçamento Público Fundamentos e princípios orçamentários. Aspectos constitucionais do orçamento. Processo orçamentário como instrumento de planejamento: relação entre Plano Plurianual (PPA), Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e Lei Orçamentária Anual (LOA). O ciclo orçamentário. Elaboração do orçamento: receita e despesa. Execução orçamentária e financeira: etapas da receita e da despesa. Créditos adicionais. Gestão democrática de alocação de recursos: orçamento participativo. Referências Básicas ALBUQUERQUE, Claudiano; MEDEIROS, Márcio; FEIJÓ, Paulo Henrique. Gestão de Finanças Públicas: fundamentos e práticas de planejamento, orçamento e administração financeira com responsabilidade fiscal. 2. ed. Brasília: Editora Paulo Henrique Feijó, 2008. GIACOMONI, James. Orçamento público. 11. ed. Amp. Rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2002. Referências Complementares CORE, Fabiano Garcia. Reformas orçamentárias no Brasil: uma trajetória de tradição e formalismo na alocação dos recursos públicos. Anais do IX Congreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, Madrid, España, 2004. Disponível em: <http://www.clad.org.ve/fulltext/0049604.pdf>. FREITAS, Mário S. N. Uma releitura do orçamento público sob uma perspectiva histórica. Bahia Análise e Dados. Salvador, 2003. Disponível em: <http://wi.sei.ba.gov.br/públicacoes/públicacoes_sei/bahia_analise/analise_da dos/pdf/financas/pag_09.pdf>. GARCIA, Ronaldo C. Subsídios para Organizar a Avaliações da Ação Governamental. Brasília: IPEA, 2001. Disponível em: <www.preac.unicamp.br/arquivo/materiais/txt_apoio_ronaldo_garcia.pdf>. LIMA, Edilberto Carlos Pontes. Algumas observações sobre orçamento impositivo no Brasil: planejamento e políticas públicas, 2003. Disponível em: <http://www.ipea.gov.br/sites/000/2/ppp/pdf/ppp26.pdf#page=6>. Acesso em: 9 abr. 2009. SOUZA, Alexandre B. Planejamento Governamental no Brasil. Brasília: Departamento de Administração da Universidade de Brasília. Disponível em: <http://www.angelfire.com/ar/rosa01/page16.html>. Acesso em: 9 abr. 2009. Contabilidade 1 17 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS 30 Organização e reorganização. Organogramas. Aproveitamento racional do espaço físico. Processos: fluxogramas e otimização. Condicionantes e componentes da estrutura organizacional: autoridade, responsabilidade e comunicação; estratégia, tecnologia, ambiente, pessoas e objetivos. Departamentalização. Organização, Centralização e Descentralização. Métodos e Processos e Tomada instrumentos de modernização de estruturas, Decisão sistemas e processos das organizações. Estruturas alternativas; tendências atuais. A função decisão no contexto da Administração. Administração como um processo de tomada de decisões empresarial: análise estratégica, alocação e mobilização dos recursos, especificações e desempenho. Tipos de decisão. Métodos e processos de tomada de decisão. Instrumentos para a tomada de decisão. 31 Planejamento e Programação na Adm. Pública 32 Políticas Públicas e Sociedade D’ASCENÇÃO, Luiz Carlos M. Organização, sistemas e métodos. São Paulo: Atlas, 2001. GOMES, Luiz Flávio Autran Monteiro; GOMES, Carlos Francisco Simões; ALMEIDA, Adiel Teixeira. Tomada de decisão gerencial: enfoque multicritério. São Paulo: Atlas, 2002. Referências Básicas IANNI, Otávio. Estado e Planejamento Econômico no Brasil (1930-‐1970). Rio de Planejamento e políticas públicas. Teorias e Janeiro: Civilização Brasileira, 1977. modelos de planejamento governamental. Enfoque MATUS, Carlos. Adeus, senhor presidente: governantes governados. São Paulo: sistêmico e estratégico de planejamento. Métodos, FUNDAP, 1997. técnicas/características e etapas Avaliação e Referências Complementares acompanhamento como parte do processo de CARVALHO, Horácio M. Introdução à teoria do planejamento. São Paulo: planejamento. Construção de indicadores de Brasiliense, 1976. monitoramento e avaliação. Evolução do FERREIRA, Francisco Whitaker. Planejamento sim e não. 15ª ed. Rio de planejamento governamental no Brasil. Os Planos Janeiro: Paz e Terra, 2002. Nacionais de Desenvolvimento. Planejamento HUERTAS, Franco. O método PES: entrevista com Matus. São Paulo: FUNDAP, governamental no Brasil contemporâneo: 1996. concepção, estrutura e sistema do PPA. LAFER, Betty M. Planejamento no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 1970. MATUS, Carlos. Estratégias políticas. São Paulo: FUNDAP, 1996. Introdução ao estudo das políticas públicas. Referências Básicas Conceitos fundamentais: políticas públicas, público SARAVIA, Enrique; FERRAREZI, Eliane. (Orgs). Políticas Públicas. Coletânea. e privado, público e estatal, público e Brasília: ENAP, vol. 2. 2006. Disponível em: <www.enap.gov.br>. Acesso em: 9 governamental. Estado, mercado e esfera pública. O abr. 2009. Estado de Bem-‐estar Social, a formação da Referências Complementares cidadania moderna e o desenvolvimento da DAGNINO, Eveline. Sociedade civil e espaços públicos no Brasil. Rio de Janeiro: democracia. Histórico do Estado de Bem-‐estar Paz e Terra, 2002. Social. Tipologias de Estados de Bem-‐estar Social. A LUBAMBO, Cátia W.; COÊLHO, Denilson B.; MELO, Marcus André. (org.). Administração de Empresas ou Administração Pública 1 Administração Pública, Administração, Engenharia de Produção. 1 Administração Pública, Administração ou Ciências Sociais. 1 18 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS 33 Psicologia Organizacional 34 Redação Oficial formação da Agenda Pública. A questão da decisão Desenho institucional e participação política: experiências no Brasil e da não-‐decisão. Modelos de decisão e o papel dos contemporâneo. Petrópolis: Vozes, 2005. atores políticos: parlamentos, partidos políticos, grupos de interesse, estruturas institucionais e mídia. Implementação e avaliação das políticas públicas. Tendências das políticas públicas no início do Século XXI. Liberalismo, social democracia e políticas públicas. O efeito da globalização para as políticas públicas. A participação da sociedade na decisão e acompanhamento da execução das políticas públicas: a gestão democrática. BERGAMINI, Cecília W.; CODA, Roberto. Psicodinâmica da Vida Organizacional. São Paulo: Atlas, 1997. Contribuições das teorias psicológicas para o campo ZANELLI, José C.; BORGES, Jairo; BASTOS, Antonio V. Psicologia, organizações e do estudo das organizações. Impacto dos diversos trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004. modos de organização do trabalho na vida e saúde BERGAMINI, Cecília W.; CODA, Roberto. Psicologia aplicada à administração de das pessoas. Temas da psicologia na interface com empresas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1982. os estudos organizacionais: motivação, CHANLAT, Jean-‐François. O indivíduo na organização: dimensões esquecidas. aprendizagem, percepção e grupos. Tensão e Vol. 3. São Paulo: Atlas, 1996. conflito. Processo de liderança. LANE, Silvia; CODO, Wanderley. Psicologia social. São Paulo: Brasiliense, 1986. SCHEIN, Edgard H. Psicologia organizacional. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982. Referências Básicas BRASIL. Presidência da República. Manual de redação da Presidência da República. 2. ed. rev. e atual. Brasília: Presidência da República, 2002. BRASIL. Congresso Nacional – Câmara dos Deputados. Manual de Redação. Brasília: Câmara dos Deputados, Coordenação de Públicações, 2004. Referências Complementares BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 12. ed. São Paulo: Ática, Características do texto administrativo e a 1995. linguagem oficial aplicadas na produção de FLORES, Lúcia Locatelli. Redação oficial. 3 ed. Florianópolis: Editora da UFSC, documentos e correspondências oficiais e 2002. empresariais. GOLD, Mirian. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 3. ed. São Paulo: Pearson Pretice Hall, 2005. MEDEIROS, João Bosco. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. 13 ed. São Paulo: Atlas, 1999. SANTA CATARINA. Secretaria de Estado da Administração. Diretoria de Patrimônio e documentação. Padronização e redação dos atos oficiais. 2 ed. rev. e atual. Florianópolis: SEA, 2003. Psicologia, Administração Pública, Administração de Empresas ou Gestão em RH. 1 Letras 1 19 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS 35 36 Referências Básicas RODRIGUES, Gilberto Marcos Antonio. O que são relações internacionais. São Paulo: Brasiliense, 2009. SEITENFUS, Ricardo. Manual das organizações internacionais. Porto Alegre: Analisar as relações internacionais no período Livraria do Advogado, 2008. contemporâneo e verificar como se encontra Referências Complementares estruturado o sistema internacional. Temas como a PASSETTI, Edson; OLIVEIRA, Salete (orgs.). Terrorismos. São Paulo: Educ, 2006. globalização, a regionalização, a interdependência e Relações RESENDE, Paulo-‐Edgar; DOWBOR, Laislau; IANNI, Octavio (orgs.). Desafios da aqueles que têm ocupado a agenda dos governos Internacionais globalização. Petrópolis: Vozes, 2002. nos anos de 1990, tais como as organizações ROMÃO, Wagner; XAVIER, Marcos; RODRIGUES, Gilberto (orgs.). Cidades em internacionais e não-‐governamentais, o meio relações internacionais. São Paulo: Desatino, 2009. ambiente, os direitos humanos, os conflitos étnicos VIGEVANI, Tullo; WANDERLEY, Luis Eduardo; MARIANO, Marcelo (orgs.). e religiosos, os nacionalismos e o terrorismo. Dimensão subnacional e as relações internacionais. São Paulo: Unesp/Educ, 2004. VIZENTINI, Paulo Fagundes. Relações exteriores do Brasil. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2008. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. RICHARDSON, Roberto Jarry, et al. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2007. CERVO, Amado Luis; BERVIAN, Antonio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2002. DEMO, Pedro. Metodologia para quem quer aprender. São Paulo: Atlas, 2008. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Orientação de Projetos de Pesquisa e Monografias Atlas, 2007. (TCC) dentro da temática da Gestão da Saúde LUCKESI, Carlos et al. Fazer universidade: uma proposta metodológica. 3. ed. Pública. Metodologia de Pesquisa: Problemática, São Paulo: Cortez, 1986. Seminário em Gestão temática, estabelecimento de objetivos, hipóteses. MINAYO, Maria Cecília de Souza. (Org.). Pesquisa social: teoria, método e da Saúde Pública I Métodos de pesquisa qualitativos e quantitativos criatividade. Petrópolis: Vozes, 2002. aplicadas a Gestão da Saúde Pública. Redação SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 11. ed. São Paulo: acadêmica de monografias: linguagem, estilo e Martins Fontes, 2004. forma. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atualizada. São Paulo: Cortez, 2007. TRIVIÑOS, Augusto N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987. YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. VERGARA, Sylvia Constant. Métodos de pesquisa em administração. São Paulo: Atlas,1997. Administração Pública, Comércio Exterior, Relações Internacionais, Direito ou Ciências Sociais. 1 Administração Pública, Administração, Psicologia, Saúde Coletiva ou Ciências sociais aplicadas com especialização na área de saúde pública. 1 20 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS 37 Orientação de Projetos de Pesquisa e Monografias (TCC) dentro da temática da Gestão Governamental.Metodologia de Pesquisa: Problemática, temática, estabelecimento de Seminário em Gestão objetivos, hipóteses. Métodos de pesquisa Governamental I qualitativos e quantitativos aplicadas a Gestão Governamental. Redação acadêmica de monografias: linguagem, estilo e forma. Objetos de pesquisa envolvendo os níveis federais e estaduais. ALMEIDA, Célia Maria de. Reforma do Estado e reforma de sistemas de saúde: experiências internacionais e tendências de mudança. In: Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 4, n. 2, p. 263-‐286, 1999. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria-‐Executiva. Coordenação de Apoio à Gestão Descentralizada. Diretrizes operacionais para os pactos pela vida, em defesa do SUS e de gestão. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2006. 72 p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos). GIOVANELLA, Ligia. Planejamento estratégico em saúde: uma discussão da abordagem de Mário Testa. In: Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 6, n. 2, p. 129-‐153, abr./jun. 1990. RIVERA, Francisco Javier Uribe. Planejamento e programação em saúde: um enfoque estratégico. São Paulo: Cortez, 1989. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. RICHARDSON, Roberto Jarry, et al. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2007. CERVO, Amado Luis; BERVIAN, Antonio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2002. DEMO, Pedro. Metodologia para quem quer aprender. São Paulo: Atlas, 2008. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007. LUCKESI, Carlos et al. Fazer universidade: uma proposta metodológica. 3. ed. São Paulo: Cortez, 1986. MINAYO, Maria Cecília de Souza. (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 2002. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 11. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atualizada. São Paulo: Cortez, 2007. TRIVIÑOS, Augusto N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987. YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. VERGARA, Sylvia Constant. Métodos de pesquisa em administração. São Paulo: Atlas,1997. BRESSER PEREIRA, Luiz Carlos; SPINK, Peter (Org.). Reforma do estado e da administração pública gerencial. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1998. NOGUEIRA, Marco Aurélio. Um estado para a sociedade civil: temas éticos e políticos da gestão democrática. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2005. Administração Pública, ou Administração ou ciências sociais aplicadas. 1 21 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS BEHRING, Elaine Rossetti. Brasil em contra-‐reforma: reestruturação do estado e perda dos direitos. São Paulo: Cortez, 2003. MATIAS-‐PEREIRA, José. Curso de Administração Pública: foco nas instituições e ações governamentais. São Paulo: Atlas, 2008. PAULA, Ana Paula Paes de. Por uma nova gestão pública: limites e possibilidades da experiência contemporânea. Rio de Janeiro: FGV, 2007 38 Orientação de Projetos de Pesquisa e Monografias (TCC) dentro da temática da Gestão Municipal. Metodologia de Pesquisa: Problemática, temática, Seminário em Gestão estabelecimento de objetivos, hipóteses. Métodos Municipal I de pesquisa qualitativos e quantitativos aplicadas a Gestão Municipal. Redação acadêmica de monografias: linguagem, estilo e forma. Objetos de pesquisa envolvendo o nível municipal. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. RICHARDSON, Roberto Jarry, et al. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2007. CERVO, Amado Luis; BERVIAN, Antonio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2002. DEMO, Pedro. Metodologia para quem quer aprender. São Paulo: Atlas, 2008. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007. LUCKESI, Carlos et al. Fazer universidade: uma proposta metodológica. 3. ed. São Paulo: Cortez, 1986. MINAYO, Maria Cecília de Souza. (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 2002. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 11. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. Administração Pública, SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e ou Administração ou atualizada. São Paulo: Cortez, 2007. ciências sociais TRIVIÑOS, Augusto N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa aplicadas. qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987. YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. VERGARA, Sylvia Constant. Métodos de pesquisa em administração. São Paulo: Atlas,1997. PINHEIRO, Otilie Macedo (Org.). Estatuto da Cidade: o jogo tem novas regras. Belo Horizonte: Realização CREA/MG, 2002. MARICATO, Ermínia. Brasil, cidades: alternativas para a crise urbana.Petrópolis: Vozes, 2008. WAMPLER, Brian. A difusão do Orçamento Participativo brasileiro: “boas práticas” devem ser promovidas? Opinião Pública, Campinas, v. 14, n. 1, jun. 2008. SOUZA, Celina. Federalismo, desenho constitucional e instituições federativas no Brasil pós-‐1988. Revista Sociologia e Politica, [s.n.], n. 24, p.105-‐121, jun. 2005. 1 22 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS TATAGIBA, Luciana. Os Conselhos Gestores e a Democratização das Políticas Públicas no Brasil. In: DAGNINO, Evelina (Org.). Sociedade civil e espaços públicos no Brasil. São Paulo: Paz e Terra, 2002. CARNEIRO, José Mário B. O município e as relações intergovernamentais no cotidiano da base federativa. Cadernos Adenauer: Os municípios e as eleições de 2000, São Paulo, v. 4, p. 57-‐79, jun. 2000 39 40 Bibliografia COSTA, Frederico Lustosa da. Brasil: 200 anos de Estado; 200 anos de administração pública; 200 anos de reformas. Rev. Adm. Pública, Rio de Janeiro, v. 42, n. 5, out. 2008 . PAIVA, Carlos Henrique Assunção. A burocracia no Brasil: as bases da administração pública nacional em perspectiva histórica (1920-‐1945). História, A gestão pública e a sociedade. As linhas de Franca, v. 28, n. 2, 2009 . formação ofertadas no curso. Gestão Pública. VIZEU, Fábio; BIN, Daniel. Democracia deliberativa: leitura crítica do caso CDES à Gestão Pública Municipal. Gestão da Saúde Pública. Administração de luz da teoria do discurso. Rev. Adm. Pública, Rio de Janeiro, v. 42, n. 1, fev. Seminário Integrador A gestão como elemento mobilizador. A Empresas ou 2008 . importância da gestão local para o cidadão. A Administração Pública MATIAS-‐PEREIRA, José. Administração pública comparada: uma avaliação das gestão da saúde como elemento articulador de reformas administrativas do Brasil, EUA e União Européia. Rev. Adm. Pública, bem-‐estar-‐social e desenvolvimento econômico. Rio de Janeiro, v. 42, n. 1, fev. 2008 . LOPES, José Rogério. Terceiro setor: a organização das políticas sociais e a nova esfera pública. São Paulo Perspec., São Paulo, v. 18, n. 3, set. 2004 . CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa. O anti-‐Taylor: sobre a invenção de um método para co-‐governar instituições de saúde produzindo liberdade e compromisso. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 14, n. 4, out. 1998 . Bibliografia Brasil. Escola Nacional de Administração Pública. Pesquisa ENAP. Três exemplos de mudanças na gestão de suprimentos na Administração Pública Federal: UFSM, GHC e 4o RCC/Pesquisa ENAP. Brasília: ENAP, 2002. Eixos Formativos do Curso de Administração ARAÚJO, Vinícius de Carvalho. A conceituação de governabilidade e governança, Pública. Gestão da Saúde Pública: noções, casos, da sua relação entre si e com o conjunto da reforma do Estado e do seu Adm Publica, características e cenários. Gestão Pública Municipal: aparelho / Vinícius de Carvalho Araújo — Brasília: ENAP, 2002. 27 f. (Texto para Seminário Temático I Administração, Ciencias estratégia municipal, casos, modelos; tecnologias e discussão, 45). Sociais ou Economia ferramentas aplicadas. Gestão Governamental: NASCIMENTO, L. C.; CKGNAZAROFF, I. B. Rede de política pública: Estudo de Governabilidade, Governança e casos. caso no âmbito do Sistema Único de Saúde do Estado de Minas Gerais/SUS-‐MG. Anais do ENANPAD, Rio de Janeiro, 2007.. FINCIA, F. R. LAVIOLA, M. C. Saúde Pública no Brasil: A Emergência de um Debate Mais Amplo na Sociedade. Anais do EnAPG, Salvador, 2008. WOSNIAK, F; REZENDE, D. A. Gestão Administração Estratégica na Gestão 1 1 23 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS Municipal: Estudo de Caso na Prefeitura Municipal de Curitiba – Gestão 2005-‐ 2008. Anais do ENANPAD, São Paulo, 2009. FARIA, F. P.; JANNIZZI, P. M; SILVA, S. J. Eficiência dos gastos municipais em saúde e educação: uma investigação através da análise envoltória no estado do Rio de Janeiro. Revista de Administração Pública, RAP — RIO DE JANEIRO 42(1):155-‐177, JAN./FEV. 2008. 41 42 Sugestões bibliográficas: TENÓRIO, F. Gestão Social -‐ Metodologias, Casos e Prática. Ed. FGV, Rio de Janeiro, 2002. SANTOS, R. S, RIBEIRO, E. M.; SANTOS, T. C. S. Bases teórico-‐metodológicas da Novos movimentos teóricos na Administração administração política. Revista de Administração Pública Rap — rio de Janeiro Pública. A Administração Política: Bases 43(4):919-‐41, JUL./aGo. 2009. Disponivel em Administração Pública, epistemológicas, método e objeto. Gestão Social: Seminário Temático II http://www.scielo.br/pdf/rap/v43n4/v43n4a08.pdf Administração, Ciências Bases epistemológicas, construção do conceito, FRANÇA FILHO, Genauto. Definindo Gestão Social. Anais do I Encontro Nacional Sociais ou Economia. racionalidade substantiva. Administração Política e de Pesquisadores em Gestão Social (I ENAPEGS) – Juazeiro do Norte-‐CE, 23-‐25-‐ Gestão Social: Análise de casos aplicados. 05-‐2007. Disponível em http://www.gestaosocial.org.br/conteudo/quemsomos/extensao/gestao-‐da-‐ responsabilidade-‐social-‐empresarial-‐e-‐desenvolvimento/bibliografia-‐ basica/01%20Genauto.pdf/download Bibliografia: OLIVIERI, C. O. Agências regulatórias e federalismo: a gestão descentralizada da regulação no setor de energia. Revista de Administração Pública, RAP Rio de Janeiro 40(4):567-‐88, Jul . /Ago. 2006 SERAFIM, L. Controle Social nas Agências Reguladoras brasileiras: entre Projetos Gestão Governamental e Federalismo. Políticos e Modelo Institucional. CSOnline – Revista Eletrônica de Ciências Descentralização e Regulação. Agências Administração Pública, Seminário Temático Sociais, Ano 2, Volume 5, Dezembro 2008. Reguladoras e Controle Social. Planejamento Administração, Ciências III PFEIFFER, Peter. Planejamento estratégico municipal no Brasil: uma nova Municipal. Consórcios Intermunicipais: Experiências Sociais ou Economia. abordagem. Brasília: ENAP, 2000 37 f. (Texto para discussão, 37). na Saúde Pública. MISOCZKY, M. C. Consórcios Intermunicipais de Saúde: O falso dilema entre o público e o privado. Anais do ENAPAD, São Paulo, 1998. CORREIA, M. A.; MATOS, F. R. N.; LINS, D. O que acontece quando o cotidiano vivido é diferente daquele que está previsto pela lei? Algumas Reflexões sobre o Sistema Único de Saúde – SUS. Anais do EnAPG, São Paulo, 2006. 1 1 24 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS 43 Sistemas de Informação e Comunicação no Setor Público 44 Sociologia Organizacional 45 Tecnologia e Inovação Fundamentos de sistemas, processos e informações; Tecnologia e sistemas de informações aplicações no setor público e privado; Gestão de tecnologia da informação no setor público; Planejamento Estratégico e Tecnologia da Informação; Governo Eletrônico; Governança Tecnológica; Padrões de Sistemas de Informação e Políticas Públicas. LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P. Gerenciamento de sistemas de informação. Rio de Janeiro: LTC, 1999. STAIR, Ralph M. Sistemas de informação: uma abordagem gerencial. Rio de Janeiro: LTC, 1998. BERNARDES, Cyro; MARCONDES, Reinaldo C. Sociologia aplicada à administração. São Paulo: Saraiva, 2001. A Sociologia e seu objeto de estudos. Conceitos DIAS, Reinaldo. Sociologia das organizações. São Paulo: Atlas, 2008. básicos: relação social, estrutura e paradigmas de CHANLAT, Jean-‐François. O indivíduo na organização. São Paulo: Atlas, 1992. relacionamento, socialização e formação da cultura. HERSEY, Paul P.; BLANCHARD, Kenneth H. Psicologia para administradores: a Interação social: o indivíduo e a sociedade. Papel teoria e as técnicas da liderança situacional. São Paulo: Editora Pegagógica social, grupos e organização social. Organização Universitária, 1986. formal e organização informal. Atitudes, valores e LAKATOS, Eva M.; MARCONI, Marina de Andrade. Sociologia geral. 7. ed. São comportamento nas organizações. Cultura Paulo: Atlas, 1999. organizacional: tipologia, características e LANER, Aline; CRUZ JUNIOR João Benajamim. Repensando as organizações. planejamento de mudanças. Florianópolis: Fundação José Boiteux, 2004. STONER, James A. F. Administração. 2. ed. Rio de Janeiro: McGraow-‐Hill do Brasil, 1982. Referências Básicas CORAL, Eliza; OGLIARI, André; ABREU, Aline França de (Orgs.). Gestão integrada da inovação: estratégia, organização e História da tecnologia. Conceitos fundamentais: desenvolvimento de produtos. São Paulo: Atlas, 2008. ciência, tecnologia e inovação. Indicadores de TIGRE, Paulo Bastos. Gestão da Inovação: a economia da tecnologia no Brasil. Ciência, Tecnologia e Inovação. Principais Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. condicionantes do processo de inovação Referências Complementares tecnológica. Gestão da inovação tecnológica. BRUNO, Lúcia (Org.) Organização, trabalho e tecnologia. São Paulo: Atlas, 1986. Avaliação de projetos de P&D. Financiamento para LIANZA, Sidney; ADDOR, Felipe (Orgs.). Tecnologia e desenvolvimento social e a inovação no Brasil. Tecnologias convencionais e solidário. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2005. tecnologias sociais. Novas tecnologias e suas TARAPANOFF, Kira (Org.) Inteligência organizacional e competitiva. Brasília: implicações sociais. As TICs em foco. Editora UNB, 2001. WARSCHAUER, Mark. Tecnologia e inclusão social: a exclusão digital em debate. São Paulo: Editora Senac, 2006. Administração de Empresas ou Administração Pública 1 Sociologia, Ciência Política ou Antropologia. 1 Administração Pública, Administração, Sistema de Informação e afins. 1 25 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS 46 Teorias da Administração I 47 Teorias da Administração II 48 Teorias da Administração Pública MAXIMIANO, Antônio Cesar A. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. 4. ed., São Paulo: Atlas, 2006. SILVA, Reinaldo O. da. Teorias da administração. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2005. Introdução à Administração: mercado de trabalho; BATEMAN, Thomas S; SNELL, Scott A. Administração: liderança e colaboração no conceito de administração; o Administrador e seu mundo competitivo. São Paulo: McGraw-‐Hill, 2007. papel na sociedade atual; formação e legislação CARAVANTES, Geraldo R. et al. Administração: teorias e processos. São Paulo: Graduação em profissional. As organizações: conceitos e Pearson Prentice Hall, 2005. Administração Pública ambientes competitivos globalizados. Funções CHIAVENATO, Idalberto. Princípios da administração: o essencial em teoria geral ou Administração de administrativas e organizacionais. Composição da administração. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. Empresas. Organizacional e Processo Administrativo. Novas ______. Introdução à Teoria geral da administração: uma visão abrangente da tendências. moderna administração das organizações. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. FARIA, José C. Administração: introdução ao estudo. 5. ed. São Paulo: Pioneira, 2000. STONER, James Arthur. F.; FREEMAN, R. Edward. Administração. 5. ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1999. MARTINS-‐PEREIRA, José. Manual de gestão pública contemporânea. São Paulo: Atlas, 2007. PAULA, Ana Paula Paes de. Por uma nova gestão pública: limites e potencialidades da experiência contemporânea. Rio de Janeiro: Editora da FGV, 2005. MOTTA, Fernando C. P.; VANCONCELLOS, Isabella F. G. Teoria geral da Graduação em Escolas e Evolução do Pensamento Administrativo. administração. São Paulo: Pioneira Thonsom, 2005. Administração Pública Gestão por função e gestão por processos. Sistema SALDANHA, Clezio. Introdução à gestão pública. São Paulo: Saraiva, 2006. ou Administração de administrativo e mudança organizacional. SILVA, Arídio et al. Sistemas de informação na administração pública. Rio de Empresas. Janeiro: Revan, 2004. WREN, Daniel A. Idéias de administração: o pensamento clássico. São Paulo: Ática, 2007. ______. Idéias de administração: o pensamento moderno. São Paulo: Ática, 2007. O estado, o governo e a sociedade. Evolução da BRESSER PEREIRA, Luiz Carlos; SPINK, Peter (Org.). Reforma do estado e da administração pública brasileira: patrimonialismo, administração pública gerencial. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1998. burocracia e gerencialismo. Contexto NOGUEIRA, Marco Aurélio. Um estado para a sociedade civil: temas éticos e Graduação em contemporâneo da atuação do Estado. políticos da gestão democrática. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2005. Administração Pública, Governabilidade, governança e descentralização do BEHRING, Elaine Rossetti. Brasil em contra-‐reforma: reestruturação do estado e Administração de poder. Estrutura e função da administração pública. perda dos direitos. São Paulo: Cortez, 2003. Empresas, Economia ou Eficiência, eficácia e efetividade na administração JUNQUILHO, Gelson Silva. Gestão e ação gerencial nas organizações Contabilidade. pública. Reformas administrativas e programas de contemporâneas: para além do “folclore” e o “fato”. Revista Gestão & desburocratização: DASP, Decreto-‐Lei nº 200/67; Produção, São Carlos, v. 8, n. 3, p. 304-‐318, Dez. 2001. Disponível em: 1 1 1 26 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS 49 Constituição de 1988 e Emenda Constitucional nº 19/98. Considerações sobre o novo papel do Estado e da administração pública. A reforma de Estado e da administração pública: experiências inglesa, americana e brasileira. Representação e participação: gestão pública e privada. Accountability e Responsiveness: as relações entre demandas, políticas, ação governamental, controles e resultados. Finanças públicas: teorias, conceitos, evolução. Finanças públicas no Brasil. Instituições financeiras brasileiras. Política fiscal, atividade econômica e finanças públicas: tributação e gasto público. Teorias das Finanças Necessidade de financiamento do setor público, Públicas déficits e dívida pública. Renúncia de receita. Política fiscal e distribuição de renda. O problema previdenciário no Brasil. Reforma tributária e federalismo fiscal. <http://www.scielo.br/pdf/gp/v8n3/v8n3a07.pdf>. Acesso em: 7 mar. 2009. MATIAS-‐PEREIRA, José. Curso de Administração Pública: foco nas instituições e ações governamentais. São Paulo: Atlas, 2008. MOTTA, Fernando Cláudio Prestes. O que é burocracia. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 2006. PAULA, Ana Paula Paes de. Por uma nova gestão pública: limites e possibilidades da experiência contemporânea. Rio de Janeiro: FGV, 2007. GIAMBIAGI, Fábio; ALÉM, Ana Cláudia. Finanças Públicas. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001. REZENDE, Fernando. Finanças Públicas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001. Graduação em Administração Pública, Administração de Empresas, Economia ou Contabilidade. 1 27 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS CURSO: LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - UENF Local de atuação do tutor: UENF Local para entrega dos documentos: UENF - Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro Av. Alberto Lamego, nº 2000 - Pq. Califórnia Campos dos Goytacazes - RJ Prédio: P9 (novo prédio atrás do prédio das oficinas) Setor: CEDERJ - Sala da secretaria Tel. para contato: (22) 2739 7063 DISCIPLINA BotânicaI 01 Imunologia 02 PROGRAMA Introduçãoaosseresautotróficoseaoambientee mquevivem.Introduçãoàcitologiavegetal,comên fasenosaspectosmorfofisiológicos;organização dacélulavegetal,dosmeristemasedossistemasd erevestimento,fundamentalevascular;aprendiz agemdasdiversasformasdeorganizaçãodosveg etais;aprendizagemdadiversidademorfológicae xternaeinternadoeixovegetativodosvegetais;car acterizaçãodamorfologiaeevoluçãodosprincipai sgruposvegetais;noçõesbásicasdeabsorçãoetr ansportedeáguaedeíonspelasraízes,detranspo rteatravésdoxilema,movimentodeáguadafolhap araoambiente;fotossínteseetranspiração,consi deraçõesfisiológicaseecológicas. Construçãodeumavisãocríticasobreoconceitod arespostaimuneconsiderandoseosaspectosevolutivosdoreinoanimal.Conceit osatuaissobreaestruturaefunçãodemoléculase elementoscelularesenvolvidosnarespostaimun e. BIBLIOGRAFIABÁSICA PERFILDOSCANDIDA Nº VAGAS NºVAGASR IMEDIATAS ESERVA TOS 1)APPEZZATO-DA-GLÓRIA,B.&CARMELLOGUERREIRO,S.M.,2003.AnatomiaVegetal.Viçosa:UFVEditora.p; GraduaçãoemCiênciasBioló gicas(LicenciaturaouBachare 2)BERG,L.R.,1997.IntroductoryBotany.Plants,People,andTheEnvi lado); ronment.Saunders,NewYork.466p.; Possuirexperiênciacomdiscipl inasemEADnaáreadeBotânic 3)ESAU,K.,1985.Anatomiavegetal.3ed.Barcelona,EdiçõesOmega, a. S.A.780p.; 0 1 0 1 4)NULTSCH,W.,2000.BotânicaGeral.Trad.PauloLuizdeOliveira – 10.ed.revisadaeatualizada – PortoAlegre:ArtesMédicasSul.489p.; 5)RAVEN,PH,EVERT,RF&EICHHORN,SE,2001.BiologiaVegetal. Trad.Sextaed.Ed.GuanabaraKooganS.A.906p.; 6)TAIZ,L.&ZEIGER,E.,2004.FisiologiaVegetal.Trad.PauloLuizOliv eira3.ed.Ed.Artmed.719p. 1)Abbas,AbulK.;Lichtman,AndrewH.CellularandMolecularImmunol - Graduação em Ciências o Biológicas, Biomedicina, Medicina Veterinária e/ou ogy.5 edição.Philadelphia:Saunders,2003.562p.; Farmácia; - Experiência em EAD de 2)Janeway,A.C;Travers,P;Walport,M;Capra,J.D.Imunobiologia – mais de 6 (seis) meses; 28 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS o Osistemaimunenasaúdeenadoença.5 ed.Artmed.2001.634p; o 3)Kuby,Janis.Immunology.5 edição.USA:Freeman,2003.551p.; - Estar, no mínimo, fazendo mestrado na grande área de ciência da saúde e área de concentração em Imunologia; o 4)Paul,WilliamE.FundamentalImmunology.4 edição.Philadelphia: Lippincott-Raven,1999.1589p.; InstrumentaçãoparaoE nsinodeGenética 03 Parasitoses e Meio Ambiente 04 Elaboraçãoeexecuçãodeexperimentoseformas deabordagemedesenvolvimentodetemasrelativ asaosconteúdosdeBiologiaMolecular,Genética eEvolução.Análiseeavaliaçãodaabordagemdot emaemlivrosdidáticos.Participaçãoematividade srelacionadasoferecidasparaalunos/professore sdaeducaçãobásicanasescolasconveniadasee matividadesdeeducaçãoemCiênciasjuntoàcom unidade. Abordar temas relacionados a algumas das principais parasitoses, dando-se ênfase na profilaxia e controle das mesmas, principalmente em relação à degradação do meio ambiente e ao convívio com animais domésticos e de criação, além da degradação e invasão de ambientes silvestres pelo homem. Correlacionar os ciclos evolutivos dos agentes parasitários relacionados ao meio ambiente, com a transmissão e disseminação destes organismos capazes de causar patologias em animais e em seres humanos, destarte, contribuindo para a conscientização pessoal, e tornando os alunos multiplicadores destes conhecimentos, para melhoria na 5)Parslow,TG;Stites,DP;Terr,AI;Imboden,JB.ImunologiaMédica,1 a 0 ed.GuanabaraKoogan.2004.684p. 1)FundamentosdeGenética.SnustadandSimmons.GuanabaraKoo gan.2001 GraduaçãoemCiênciasBioló gicas,Farmácia,Medicina,A 2)GenéticaModerna.AnthonyJ.F.Griffiths,WilliamM.Gelbart,Jeffrey gronomia,Biomedicinae/ou H.Miller,RichardC.Lewontin. Veterinária; Guanabara/Koogan.1Edição1999. Experiênciacomdisciplinaspe 3)VIGOTSKY,L.S.PensamentoeLinguagem.SãoPaulo:MartinsFon dagógicasemEADnaáreadeG tes,1989. enética; Palestras/Cursosministradosp 4)LÉVI,Pierre.AsTecnologiasdaInteligência.RiodeJaneiro:Editora3 elotutoremEAD. 4,2004. 1) Rey, L. Parasitologia, 4a Edição • Editora: GK - GUANABARA KOOGAN S/A • Autor: REY, LUIS • ISBN: 852771406X • Ano: 2008 - Graduação (Licenciatura ou Bacharelado) em Ciências Biológicas; - Participação em projetos de extensão ou ensino com atuação no ensino de Parasitologia; - Participação em cursos de formação em EAD; - Experiência na elaboração de cursos e/ou de material didático; - Experiência em cursos de extensão com atuação em comunidades e/ou ambientes 0 1 0 1 29 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS TópicosemBiotecnolog ia 05 qualidade de vida da população. Serão dados exemplos de parasitas adquiridos de vetores silvestres como a doença de Lyme, parasitas cuja disseminação ocorre pela ação de animais domésticos no ambiente como a ancilistomíase, e como a contaminação antrópica, como despejo de esgoto e lixo no ambiente pode facilitar a disseminação de doenças parasitárias. Deverá também enfocar o reconhecimento dos sintomas em humanos e em animais vetores, medidas profiláticas e de preservação ambiental. Discussãosobretemasrelevantes,atuaiserecent esnocampodaBiotecnologia.Ostemas são escolhidospelasuaimportânciaassimcomopelai mensacoberturaqueojornalismodispensaaeles. Nestesentido,oaluno é estimuladoeguiadoparaperceberosconceitospr ecisos,osalcancesdasdiversastécnicaseseuspr odutos,osproblemasdecorrentesdousodetécnic ascomoatransgeniadeanimaiseplantas,biosseg urança,políticasdesaneamento,políticasdeince ntivoapesquisabásicaeaplicadaentreoutrosass untoslevantadospelosprópriosalunos.Adisciplin apermitequeoalunocoloqueempautaproblemas regionaiselocaisassimcomodetécnicasdeseuint eresse,nosentidodetornarestadisciplinaomaispr oveitosapossível. não formais de ensino. 1Biotecnologia Industrial – Processos fermentativos GraduaçãoemCiênciasBiológ e enzimáticos – Volume 3. Urgel de Almeida Lima, Eugênio icas,Farmácia,Medicina,Agr Aquarone, Walter Borzani; Willibaldo Schmidell, Edgard Blucher. onomia,Biomedicinae/ouVet erinária; 2DNA Recombinante. Genes e Genomas. 3 edição. James D. Watson; Richard M. Myers; Amy A. Caudy; Jan A. Experiênciacomdisciplinasem Witkowski. EAD; 3Biologia Molecular da Célula 5 edição. Alberts Palestras/Cursosministradosp Johnson Lewis Raff Roberts Water. Artmed elotutoremEAD. 0 1 4Biologia Molecular do Gene. 5 edição. Watson, Baker, Bell, Gann, Levine, Losick. Atrmed 30 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS CURSO: LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - UERJ UERJ (Campus Maracanã) Local para entrega dos currículos: SECRETARIA DO INSTITUTO DE BIOLOGIA ROBERTO ALCANTARA GOMES (IBRAG) AVENIDA 28 de SETEMBRO, 87 (fundos do Hospital Pedro Ernesto) PAVILHÃO AMÉRICO PIQUET CARNEIRO – TÉRREO DISCIPLINA PROJETO FINAL PROGRAMA Em se tratando de um Projeto Final de curso, consistirá de proposição, execução e redação de um roteiro para avaliação do experimento proposto para a aprendizagem e um tema de seu interesse. Envolverá assim pesquisa bibliografia, execução de experimentos pilotos, redação e avaliação por meio da aplicação da atividade para o alunos e professores da educação básica em escolas conveniadas, e que também poderá ser oferecida a comunidade com parte de um projeto de educação em ciências. BIBLIOGRAFIABÁSICA 1) COSTA , Sergio Francisco. Metodo Cientifico: os Caminhos da Investigacao. Editora: HARBRA, 2001. 2) Meis, Leopoldo de. O Método Científico Como O Saber Mudou A Vida Do Homem. Editora Vieira & Lent, 2005. 3) BOAVENTURA, E. M. Metodologia da Pesquisa: Monografia, Dissertação e Tese. Editora: Atlas, 2004. 4) Brasil. Informação e documentação – Trabalhos acadêmicos - Apresentação. Associação Brasileira de Normas Técnicas. 3º Edicção 17.03.2011. PERFILDOSCANDIDATOS VAGA LICENCIADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Experiência em tutoria de EAD EXPERIÊNCIA EM CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 01 31 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS CURSO: Licenciatura em Ciências Biológicas - UFRJ Local de atuação do tutor: UFRJ, Ilha do Fundão Local para entrega dos currículos: Universidade Federal do Rio de Janeiro Av. Carlos Chagas Filho, s/n, Ilha do Fundão Rio de Janeiro - RJ Prédio: CCS - Centro de Ciências da Saúde SALA G1 004 - 1º ANDAR - BLOCO G TEL: 2334-7430 Horário: 10:00-15:00 DISCIPLINA EMENTA BIBLIOGRAFIA BÁSICA Biologia Celular I e II Métodos de Estudo da Célula. Membranas. Transporte através da membrana plasmática. Receptores e sinalização intracelular. Secreção celular. Endocitose. Lisossomos. Tráfego intracelular. Citoesqueleto. Mitocôndrias. Cloroplastos. Peroxissomos. Ciclo celular. Núcleo interfásico. Divisão celular. Matriz extracelular. Transmissão sináptica. Contração Muscular. Apoptose. Molecular Biology of The Cell – Alberts, Johnson, Lewis, Raff, Roberts, Walter. Garland Eds, th 5 edition , 2007. Molecular Cell Biology by Harvey Lodish, Arnold Berk, Chris A. Kaiser, and Monty Krieger – Freeman th WH Eds, 6 edition, 2007 Genética Básica Freeman (tradução da Guanabara Koogan) FORMAÇÃO DOS VAGAS VAGA CANDIDATOS IMEDIATAS RESERVA - Graduação em Ciências Biológicas (todas as Modalidades) ou Farmácia; - Possuir experiência em tutoria com disciplinas de Biologia Celular; - Demonstrar habilidades 01 com ambientes virtuais de aprendizagem; - Possuir ou estar, no mínimo, cursando Pósgraduação (Stricto Sensu) nas áreas das Ciências Biológicas ou afins. 01 32 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS Populações, Comunidades e Conservação Natureza da Ciência. Leis de Griffiths et al. Introduction to Genetic Analysis. 9ª ed. Mendel. Cromossomos WH. Freeman, New York autossômicos e sexuais. Teoria cromossômica da herança. Metodologia da Genética Humana. Interações gênicas. Importância do ambiente na expressão gênica. Ligação, permutação, recombinação e mapeamento cromossômico. Análise genética de amostras: teste de hipótese. Aberrações cromossômicas estruturais e numéricas. Biológicas (todas as Modalidades); - Possuir experiência em tutoria com disciplinas de Genética; - Demonstrar habilidades com ambientes virtuais de aprendizagem; - Possuir ou estar, no mínimo, cursando Pósgraduação (Stricto Sensu) nas áreas das Ciências Biológicas. Populações: conceitos, parâmetros, estratégias bionômicas, crescimento e regulação, estatísticas vitais. Interações: competição, predação, parasitismo, mutualismo. Comunidades: conceitos, descritores estruturais e funcionais. Sucessão e dinâmica. Padrões espaciais de diversidade. Estabilidade e complexidade. Problemas relacionados à conservação. Graduação m Ciências Biológicas (modalidade Ecologia); - Possuir experiência em ensino à distância; - Demonstrar habilidades com ambientes virtuais de aprendizagem; - Possuir título de mestre ou doutor ou estar, no mínimo, cursando Pósgraduação (Stricto Sensu) Begon, M., Harper, J.L. & Townsend, C.R. 2007. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. 4a ed. Artmed Editora, Porto Alegre. Gotelli, N. J. 2007. Ecologia. Editora Planta Krebs, C.J. 2009.Ecology: the experimental analysis of distribution and abundance . 6 th Edition. Benjamin Cummings Ricklefs, R. E. 2010. Economia da Natureza. 6ª. ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro. Ricklefs, R.E. & Miller, G. L.1999 . Ecology. 4th Edition. Freeman 01 33 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS Elementos de Ecologia e Conservação Histórico da ciência ecológica. Níveis de organização em ecologia. Seleção natural e adaptação. Propriedades emergentes em ecologia. Leis da termodinâmica. Sucessão ecológica e ciclos biogeoquímicos. Biomas e recursos naturais. Poluição e desequilíbrios ambientais. Estudos de casos envolvendo ecossistemas brasileiros, com ênfase no estado do Rio de Janeiro. Begon, M., Harper, J.L. & Townsend, C.R. 2007. Ecologia: de indivíduos a a ecossistemas. 4 ed. Artmed Editora, Porto Alegre. Ricklefs, R. E. 2010. Economia da Natureza. 6ª. ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro. - Graduação em Ciências Biológicas; - Mestrado em Ecologia; - Experiência como tutor em disciplinas de curso de Ciências Biológicas. 0 01 34 SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I ! DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS CURSO: Disciplinas Pedagógicas das Licenciaturas UFRRJ Local de atuação do tutor: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Campus Seropédica, BR 465, Km 07, Seropédica Pavilhão Central, Secretaria do Cederj - 3º andar, Sala 135. Local para entrega dos documentos: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Campus Seropédica, BR 465, Km 07, Seropédica Pavilhão Central, Secretaria do Cederj, 3º andar, Sala 135. Horário: 2f a 6f das 9 às 17 h. DISCIPLINA PROGRAMA A definição da educação: da influência da metafísica às ciências da educação. O estatuto do conhecimento na educação. Bases antropológicas da educação .A figura do mestre. A filosofia como prática da Fundamentos elucidação das questões 1 da Educação I educacionais. O sentido político da educação. Modernidade: a redefinição do espaço público. A cidadania moderna e a instituição da escola pública. Educação e cidadania. O desmonte do BIBLIOGRAFIABÁSICA PERFILDOCANDIDA TO ALVES, Rubem. Entre a ciência e a sapiência. O dilema da educação. São Paulo: Loyola, 1999. ARENDT, Hannah. A Condição humana. Rio de Janeiro: Forense, 1997. CAMBI, Franco. História da Pedagogia. Campinas: Unesp, 2000 CANIVEZ, Patrice. Educar o Cidadão? São Paulo: Papirus, 1997 CASTORIADIS, Cornelius. A pólis grega e a criação da democracia in Encruzilhadas do labirintoII. Domínios do homem. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987, p. 268-313. CASSIRER, E. A filosofia do Iluminismo. Campinas: Unicamp, 1992. FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro:Paz e Terra, 2000. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992. Licenciatura Plena em qualquer área de conhecimento ou Licenciatura em Pedagogia VAGA Cadastro de Reserva 01 35 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS espaço público e a crise da escola na contemporaneidade. A inserção da Psicologia no campo educacional. Concepções de homem subjacentes às abordagens do desenvolvimento humano – inatista, ambientalista e sóciohistórica. Fundamentos Desenvolvimento 2 da Educação Humano, as principais II teorias e os aspectos biológicos, cognitivos e psicossociais das várias etapas do ciclo vital. Aprendizagem, conceito e abordagens teóricas: condicionamento clássico e instrumental; facilitação da JARDIM, Antonio. Quando a paixão é filosofia. In A Construção Poética do Real.Rio de Janeiro: 7 Letras, 2004. VALLE, Lílian do. A Escola e a Nação. São Paulo: Letras e Letras, 1996. VALLE, Lílian do. Enigmas da Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. ANDERSON, J. R. Aprendizagem e Memória: uma Abordagem Integrada. Rio de Janeiro: Editora, LTC, 2005. BERGER, K. S. O Desenvolvimento da Pessoa: da Infância à Adolescência. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2003. BOCK, Ana Mercês Bahia, FURTADO, Odair e TEIXEIRA, Maria de Lourdes T. Psicologias: uma introdução ao estudo das psicologias.Rio de Janeiro, Ed. Saraiva, 2001. Bacharelado em CATANIA, C. Aprendizagem: comportamento, linguagem e Psicologia ou cognição. Porto Alegre: Artmed, 1999. Licenciatura Plena COLL, C. et al. Desenvolvimento Psicológico e Educação. v. em Psicologia ou Licenciatura em 1. Porto Alegre: Artmed, 2004. Pedagogia. 01 MACIEL, Ira Maria (org.). Psicologia e Educação: novos caminhos para a formação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2001. MYERS, D. G. Psicologia. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2006. NUNES, J. M. G. Linguagem e Cognição. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2006. 36 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS aprendizagem; teoria PAPALIA, D. E.; OLDS, S.W.; FELDMAN, R. da aprendizagem Desenvolvimento Humano. Porto Alegre: Artmed, 2006. significativa. D. SANTROCK, J. W. Adolescência. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2003. STERNBERG, R.J. Psicologia cognitiva. Rio de Janeiro: Artes Médicas, 2000. SCHULTZ, Duane P.; SCHULTZ, Sydney E. História da Psicologia moderna. 8. ed. rev. e ampl. São Paulo: Thomson, 2005. Prática de Ensino / 3 Estágio Supervisionado ALVES, N. et al. Criar currículo no cotidiano. SP: Cortez, • Política 2002. educacional: BARREIRO, I. de F. e GEBRAN, R. A. Prática de Ensino e estrutura e Estágio Supervisionado na formação de professores. São organização do Paulo: Avercamp, 2006. ensino BORNENAVE, J. E. A.Como Avaliar a Aprendizagem. fundamental e Petrópolis: Vozes, 1982. médio. • Prática educativa, BRASIL, Congresso Nacional. Lei 9.394/96. Publicada no Diário pedagogia e Oficial de 23/12/96. didática: a Brasil. Lei Federal n. º 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui relação teoriao Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – prática. SINAES. • Didática e o BURIOLLA, M. O estágio supervisionado. 3ª ed. São Paulo: compromisso Cortez, 2001. social e ético dos CANDAU, V. (org.). Magistério: construção cotidiana. professores. Petrópolis: Vozes, 1997. • Formação docente __________. (org.). Sociedade, educação e cultura(s) – e seu questões e propostas. Petrópolis: Vozes, 2002. Licenciatura Plena em qualquer área de conhecimento ou Licenciatura em Pedagogia. 01 37 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS desenvolvimento DEMO, Pedro. Avaliação Qualitativa. São Paulo: Cortez, 1987. histórico. ___________. Avaliação sob o Olhar Propedêutico. São Paulo: • As relações Papirus, 1996. interpessoais na Maria Laura P.B. Pressupostos Epistemológicos da dinâmica da .FRANCO, sala Avaliação Educacional. In: Souza, Clarilza Prado de (Org.). de aula. Avaliação do Rendimento Escolar. São Paulo: Papirus, • As relações professor-aluno, 1991. p. 13-26. GADOTTI, Moacir. Concepção Dialética da Educação. Um aspectos Estudo Introdutório. São Paulo. Cortez/Autores cognitivos, Associados, 1983. afetivos e sociais. ___________. Pensamentos Pedagógicos Brasileiros. São Paulo: • Os métodos e Ática, 1987. técnicas de HOFFMANN, J. Avaliação - Mito e Desafio. Porto Alegre: ensinoEducação e Realidade,1991. aprendizagem. HOFFMANN, J. Pontos & Contrapontos. Do Pensar ao Agir em • Os objetivos Avaliação. 4. ed. Porto Alegre: Mediação, 1998. educacionais na KENSKI, Vani M. Avaliação da aprendizagem.In: Veiga, Ilma P.A. prática escolar. • Objetivos do ensino (org.). Repensando a Didática. Campinas: Papirus. p.131144, 1989. fundamental e LIBÂNEO, J.C. Democratização da Escola Pública. A Pedagogia médio. Crítico-Social dos Conteúdos. São Paulo: Loyola, 1986. • A formulação dos conteúdos de___________. Didática. São Paulo: Cortez, 1992. ensinoLUCKESI, Cipriano C. Avaliação da Aprendizagem Escolar: aprendizagem. Estudos e Proposições. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1995. • A relação NÓVOA, A. Organizações escolares e formação de professores. objetivosLisboa: Dom Quixote, 1999. conteúdosavaliação noMORIN, Edgar. Ciência com Consciência. Rio de Janeiro: Bertrand 38 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS processo de Brasil, 1996. aprendizagem. PERRENOUD, P. Dez competências para ensinar. Porto Alegre: • Planos de ensino. O Artes Médicas, 2000. planejamento PICONEZ, S. C. B. e FAZENDA, I. C. A. A prática de participativo na ensino e o estágio supervisionado. 9ª ed. Campinas: Papirus, educação escolar. 2003. • Fundamentos da PIMENTA, S. G. O estágio na formação de professores. São avaliação Paulo: Cortez, 1997. educacional:SAUL, Ana Maria. Avaliação Emancipatória. São Paulo: Cortez, pressupostos 1988. históricos, SAVIANI, Demerval. Escola e Democracia. São Paulo: Cortez epistemológicos 1983. e pedagógicos. • A avaliação doSOUZA, Clarilza Prado de (Org.). Avaliação do Rendimento processo ensino- Escolar. São Paulo: Papirus, 1991. aprendizagem TURRA, no C.M.G. et alii. Planejamento de Ensino e Avaliação. cotidiano escolar. Porto Alegre: PUC/EMA, 1986. • Avaliação VASCONCELLOS, C.S. Planejamento: plano de ensino – educacional e aprendizagem e projeto educativo. São Paulo: Libertad, prática docente. 2000. • Concepções ---------------------. Disciplina: construção da disciplina pedagógicas e consciente e interativa em sala de aula e na escola. São avaliação Paulo: Libertad, 2000. educacional. • Políticas de avaliação da educação básica. • Profissão docente. • Identidade docente. 39 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS • Cultura e cotidiano escolar: sujeitos, saberes, espaços e tempos. • Conhecimento escolar. • Identidades dos sujeitos da escola: educação, diversidades e pluralismo. 40 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS CURSO: LICENCIATURA EM FÍSICA - UFRJ Local de atuação do tutor: ILHA DO FUNDÃO, UFRJ Local para entrega dos currículos:Sala 7 do bloco F do CCMN – UFRJ Horário : das 09h às 12h e das 13 às 16h8 Cidade Universitária, Ilha do Fundão, Rio de Janeiro. CR* = Cadastro de reserva DISCIPLINA Físicas Básicas • Introdução às Ciências Físicas 1 • Introdução às Ciências Físicas 2 1 • Física 1A/B • Física 2A/B • Física 3A/B • Física 4A/B PROGRAMA Dinâmica de uma partícula e de um sistema de partículas. Introdução a Hidrodinâmica. Termodinâmica. Oscilações e Ondas Eletricidade e Magnetismo. Ondas Eletromagnéticas e Ótica. Física Moderna e Introdução à Mecânica Quântica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. 2. PERFIL DO CANDIDATO NUSSENZVEIG, M., Curso de Física Básica, Vol. 1, 2, 3 e 4, Editora Edgard Bacharel ou Blücher Ltda., São Paulo. Licenciado em HALLIDAY,D.; Física. RESNICK,R.; KRANE,K.S., Física, Vol. 1, 2, 3 e 4,: LTC. CADASTRO DE RESERVA 1 41 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS CURSO:LICENCIATURA EM LETRAS- UFF Local de atuação do tutor: Niterói Local para entrega dos documentos: Campus do Gragoatá, Bloco B, sala 412, São Domingos, Niterói, RJ CEP: 24210-200 Horário de 9:30 às 12h e 14 às 17h 1 DISCIPLINA PROGRAMA BIBLIOGRAFIABÁSICA Português V Ramos da fonética e classificação dos sons linguísticos O fone, o fonema e o alofone Traços suprassegmentais e transcrição fonética Neutralização de traços distintivos: o arquifonema Processos fonológicos Vogais: conceito e classificação Características das vogais tônicas orais. Características das vogais pretônicas orais Características das vogais postônicas orais As vogais nasais Encontros vocálicos: a questão da semivogal Consoantes: conceito e classificação CÂMARA JR., M. Estrutura da língua portuguesa. 28 ed. Petrópolis: Vozes, 1998. ------. Princípios de lingüística descritiva. Petrópolis : Vozes, 1982. CALLOU, Dinah.&LEITE, Yonne. Iniciação à fonética e à fonologia. Rio de Janeiro: Zahar, 2000. CAVALIERE, Ricardo. Pontos essenciais em fonética e fonologia. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005. PERFILDOS CANDID ATOS Graduação em Letras. Preferencial mente com pósgraduação (lato sensu ou stricto CUNHA, Celso F. da & CINTRA Luís L. sensu) em Nova gramática do português Língua contemporâneo. 5 ed. Rio de Janeiro: Portuguesa. Lexikon, 2009. VAGAS RESERVA 1 SILVA, Thaïs Cristófaro. Fonética e fonologia do português. Roteiro de estudos e guia de exercícios. São 42 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS Consoantes: casos específicos A sílaba: conceito e estrutura Fonética sintática Questões prosódicas: o vocábulo fonológico Questões prosódicas: norma e variação de uso lingüístico Fonoestilística 2 LITERATURA PORTUGUESA II APRESENTAÇÃO DA LITERATURA PORTUGUESA, COM FOCO NO ESTUDO DA PRODUÇÃO LÍRICA, ATRAVÉS DE TRÊS EIXOS TEMÁTICOS - SUBJETIVIDADE, AMOR E EXISTÊNCIA - COM VISTAS A PROBLEMATIZAR AS QUESTÕES DO LIRISMO; ALTERIDADE, EROTISMO, TEMPORALIDADE, FINITUDE E TRANSCENDÊNCIA; CORPUS MÍNIMO: TROVADORISMO, LUIS DE CAMÕES (LÍRICA), BOCAGE, ALMEIDA GARRETT, ANTERO DE QUENTAL, CESÁRIO VERDE, CAMILO PESSANHA, FERNANDO PESSOA, MÁRIODE SÁ-CARNEIRO, FLORBELA ESPANCA E JORGE DE SENA. ALGUMAS Paulo: Contexto, 2008 AGUIAR E SILVA, VITOR MANUEL. TEORIA DA LITERATURA. 3ªED. SÃO PAULO: MARTINS FONTES, 1974. (HÁ EDIÇÃO MAIS RECENTE EM DOIS VOLUMES COM MUDANÇAS SUBSTANCIAIS.) BERARDINELLI, CLEONICE. FERNANDO PESSOA: OUTRA VEZ TE REVEJO. RIO DE JANEIRO: LACERDA EDITORES, 2004. CASTRO, E. M. DE MELLO E. PROJECTO: POESIA. LISBOA: IMPRENSA NACIONAL / CASA DA MOEDA, 1984. COELHO, JACINTO DO PRADO. CAMÕES E PESSOA – POETAS DA UTOPIA. MEM MARTINS: PUBL. EUROPA-AMÉRICA, 1983. COELHO, EDUARDO DO PRADO. A NOITE DO MUNDO. LISBOA: INSTITUTO NACIONAL/ CASA DA MOEDA, 1988. GUIMARÃES, NOTÍCIAS SOBRE A PRODUÇÃO LÍRICA MAIS FERNANDO. A POESIA CONTEMPORÂNEA PORTUGUESA E O FIM CONTEMPORÂNEA. PRÁTICAS EDUCATIVAS: DA MODERNIDADE. LISBOA: CAMINHO, 1989. APLICAÇÃO AO ENSINO E À PESQUISA. LAPA, RODRIGUES M. LIÇÕES DE LITERATURA PORTUGUESA: ÉPOCA MEDIEVAL. 10.ED. COIMBRA: COIMBRA, 1981. LOLOURENÇO, EDUARDO. TEMPO E POESIA. PORTO: INOVA, S. D. MOISÉS, MASSAUD. HISTÓRIA DA LITERATURA PORTUGUESA. SÃO PAULO: CULTRIX, 1979. PAZ, OCTAVIO. SIGNOS EM ROTAÇÃO. SÃO PAULO: PERSPECTIVA, 1976. PAZ, OCTAVIO.. O ARCO E A LIRA. 2. ED. RIO DE JANEIRO: NOVA FRONTEIRA, 1982 SENA, JORGE DE . ESTUDOS DE LITERATURA PORTUGUESA. LISBOA: EDIÇÕES 70, 1988. Mestrado em Letras, preferencialmente em Literatura Portuguesa e em fase de Doutorado na mesma área. 1 0 43 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS 3 4 Literatura Brasileira IVEscritas da subjetividade CRÍTICA TEXTUAL FIGURAÇÕES DO SUJEITO NA CENA DO ARCADISMO E DO ROMANTISMO: as líricas de Tomás Antonio Gonzaga e de Claudio Manuel da Costa; as poesias românticas: Álvares de Azevedo, Castro Alves e outros; A QUESTÃO DA AUTORIA E AS CONFIGURAÇÕES DO NARRADOR NO ROMANCE DO SÉCULO XIX: considerações sobre a narrativa de Machado de Assis: contos e romances; A CONSTRUÇÃO DO SUJEITO LÍRICO NA POESIA DO SÉCULO XX :Escritas da subjetividade: poemas de Manuel Bandeira, Carlos Drummond de Andrade e Manoel de Barros; AS ESTRATÉGIAS DE AUTOREPRESENTAÇÃO DO AUTOR NO ROMANCE MODERNO E CONTEMPORÂNEO: CONTOS E ROMANCES DE SÉRGIO SANT’ANNA A Crítica Textual: origem, conceito e objeto. Filologia, Ecdótica, Textologia. Transdiciplinaridade: ciências auxiliares. Crítica Textual antiga e moderna. Manuscritos: apógrafos, idiógrafos, apócrifos e autógrafos Textos impressos. Principais tipos de edição: paleográfica, diplomática, fac-similar, crítica, genética e críticogenética. A autenticiudade e a fidedignidade dos textos. Textos literários. Problemas relativos à autoria de textos. A Crítica Textual moderna: Karl Lachmann e sua ANDRADE, Mário de. Aspectos da Literatura Brasileira. Belo Horizonte, Itatiaia, 2002. BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 3ed. São Paulo: Cultrix, 1981. BUENO, Alexei. Uma História da Poesia Brasileira. Rio de Janeiro, G. Ermakoff, 2007. CANDIDO, Antonio. Literatura e Sociedade. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1993. CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira: momentos decisivos. São Paulo: Martins Fontes,v. I e II,1997 SCHWARZ, Roberto. Um Mestre na Periferia do Capitalismo: Machado de Assis. São Paulo, Livraria Duas Cidades, 1990. COSTA LIMA, Luiz. Intervenções. São Paulo, EDUSP, 2002. Graduado em Letras, preferencialmente em PortuguêsLiteraturas: com pós-graduação (lato ou stricto sensu) na área de Letras. 1 0 SANTIAGO, Silviano. Nas malhas da letra. Rio de Janeiro: Rocco, 2002. CAMBRAIA, César Nardelli. Introdução à crítica textual. São Paulo: Martins Fontes, 2005. MENDES, Marlene Gomes. A fidedignidade dos textos nos livros didáticos no Brasil. Anais do I Encontro de Crítica Graduação e pósgraduação em Letras. Textual: o manuscrito moderno e as edições. São Paulo: Experiência e trabalhos na área de Crítica USP [1996]. Textual. RICARDO, Cassiano. Martim Cererê (o Brasil dos meninos, 1 0 dos poetas e dos heróis). Ed. crítica de Marlene G. Mendes, Deila C. Peres, Jayro J. Xavier. Rio de Janeiro: 44 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS contribuição para a renovação. Outros teóricos. Normas para a edição de textos. Tarefas da Crítica Textual. Edição crítica e texto crítico. Principais problemas na transcrição crítica do texto. Preparação e partes da edição crítica. Prática de registro de variantes. Reconstituição de edições a partir do registro de variantes. A Crítica Textual em Portugal e no Brasil. Comissão Machado de Assis. Coleção Archivos. Noções de Crítica Genética: edição genética e edição genético-crítica. Epistolografia: as cartas como arquivos da criação. Antares; Brasília: INL, 1987, p. 198. SPAGGIARI, Barbara e PERUGI, Maurizio. Fundamentos da Crítica Textual. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004. SPINA, Segismundo. Introdução à edótica: crítica textual. São Paulo: Cultrix, Ed. da Universidade de São Paulo, 1977. SILVA, Maximiano de Carvalho e. Crítica Textual: conceito – objeto – finalidade. Confluência, Rio de Janeiro, n. 7, pp. 57-63, 1o sem. 1994. 45 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS Disciplinas Pedagógicas para as Licenciaturas- UENF Local de atuação do tutor :UENF Local para entrega dos currículos: UENF - Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro Av. Alberto Lamego, nº 2000 - Pq. Califórnia, Campos dos Goytacazes – RJ. Prédio: P9 (novo prédio atrás do prédio das oficinas) Setor: PROGRAD/CEDERJ - Sala da secretaria .Tel. para contato: (22) 2739 7063 Horário: das 09 às 12h e das 14h às 17h CR* = Cadastro de reserva DISCIPLINA 1 PROGRAMA A profissionalização do magistério no ensino fundamental e no ensino Estágio Estrutura e Supervisiona médio. funcionamento da escola. do I Análise de livros e materiais didáticos físicos e virtuais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES, Rubem. A alegria de ensinar. Campinas, SP: Papirus, 2000. _______, Conversas com quem gosta de ensinar. São Paulo: Cortez, 1988. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2003. GRIBEL, Cristiane. Minhas férias, pula um linha, parágrafo. Rio de Janeiro: salamandra, 19— INSTITUTO Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Disponível em: www.inep.gov.br. Acesso em: 14 jul. 2004. LIBÃNEO, José Carlos. Adeus professor, adeus professora? Novas exigências educacionais e profissão docente. São Paulo: Cortez, 2003. NUNES, Lygia Bojunga. A casa da madrinha. Rio de Janeiro: Agir, 1985. PIMENTA, Selma Garrido, LIMA Maria Socorro Lucena. Estágio e Docência.(Coleção Docência em Formação. Série Saberes Pedagógicos). São Paulo: Cortez, 2004. ROCHA, Ruth. Quando a escola é de vidro. In: ________. Admirável mundo louco. Rio de Janeiro: Salamandra, 1986. ZABALZA, Miguel A. Diários de Aula: um instrumento de pesquisa e desenvolvimento profissional. Porto Alegre: Artmed, 2004. PERFIL CANDIDATO Licenciatura em Pedagogia ou Ciências da Educação ou áreas afins.Ter disponibilidade para contatos e visitas quando necessários as escolas parceiras. Utilizar diariamente o email e recursos disponíveis na plataforma. VAGA CR* 1 Ter flexibilidade de horário para atender aos alunos 46 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS 2 Estágio de Mat/Física II, III e IV A profissionalização do magistério no ensino fundamental e no ensino médio. Prática em elaboração de textos, material didático, projetos, participação em aulas e prática docente. ALVES, Rubem. A alegria de ensinar. Campinas, SP: Papirus, 2000. _______, Conversas com quem gosta de ensinar. São Paulo: Cortez, 1988. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2003. GRIBEL, Cristiane. Minhas férias, pula um linha, parágrafo. Rio de Janeiro: salamandra, 19— INSTITUTO Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Disponível em: www.inep.gov.br. Acesso em: 14 jul. 2004.LIBÃNEO, José Carlos. Adeus professor, adeus professora? Novas exigências educacionais e profissão docente. São Paulo: Cortez, 2003. NUNES, Lygia Bojunga. A casa da madrinha. Rio de Janeiro: Agir, 1985. PIMENTA, Selma Garrido, LIMA Maria Socorro Lucena. Estágio e Docência.(Coleção Docência em Formação. Série Saberes Pedagógicos). São Paulo: Cortez, 2004. ROCHA, Ruth. Quando a escola é de vidro. In: ________. Admirável mundo louco. Rio de Janeiro: Salamandra, 1986. ZABALZA, Miguel A. Diários de Aula: um instrumento de pesquisa e desenvolvimento profissional. Porto Alegre: Artmed, 2004. Licenciatura em Pedagogia ou Física ou Matemática. Ter disponibilidade para contatos e visitas quando necessários as escolas parceiras. Utilizar diariamente o email e recursos disponíveis na plataforma. 1 Ter flexibilidade de horário para atender aos alunos. 47 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS 3 4 Estágio de Turismo/ Historia II, III e IV Fundamentos da Educação I: Filosofia da Educação A profissionalização do magistério no ensino fundamental e no ensino médio. Estrutura e funcionamento da escola. Análise de livros e materiais didáticos físicos e virtuais. A definição da educação: influência da metafísica ciências da educação. estatuto do conhecimento da às O na ALVES, Rubem. A alegria de ensinar. Campinas, SP: Papirus, 2000. ____, Conversas com quem gosta de ensinar. São Paulo: Cortez, 1988. BENI, Mário Carlos. Globalização do turismo megatendências do setor e a realidade brasileira. São Paulo: Aleph, 2004. DEMO, P. Avaliação qualitativa. São Paulo: Corez: Autores Associados, 1991. -------- Complexidade e aprendizagem: a dinâmica não linear do conhecimento. São Paulo: Atlas, 2002. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2003. ____. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. São Paulo: Cortez: Autores Associados, 1986. GADOTTI, Moacir. Educação e poder: introdução à pedagogia do conflito. São Paulo: Cortez : Autores Associados, 1989. INSTITUTO Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Disponível em: www.inep.gov.br. Acesso em: 14 jul. 2004. LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro: Editora 34, 1993. LIBÃNEO, José Carlos. Adeus professor, adeus professora? Novas exigências educacionais e profissão docente. São Paulo: Cortez, 2003. MACHADO, V. M. O papel do professor: que papel é esse? Revista Momento. Rio Grande: Ed. FURG, 1996. ZABALZA, Miguel A. Diários de Aula: um instrumento de pesquisa e desenvolvimento profissional. Porto Alegre: Artmed, 2004. MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2007. ADORNO, Theodor Wiesengrund. Educação e emancipação. São Paulo: Paz e Terra, 2006. Licenciatura em História ou Geografia ou Pedagogia ou Ciências da Educação ou áreas afins. Ter disponibilidade para contatos e visitas quando necessários asescolas parceiras. 1 Utilizar diariamente o email e recursos disponíveis na plataforma. Graduação (Licenciatura e Bacharelado) em Pedagogia e 1 48 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS 5 Fundamentos da Educação II: Psicologia da Educação educação. Bases antropológicas da educação. .A figura do mestre. A filosofia como prática da elucidação das questões educacionais. O sentido político da educação. Modernidade: a redefinição do espaço público. A cidadania moderna e a instituição da escola pública. Educação e cidadania. O desmonte do espaço públicoe a crise da escola na contemporaneidade. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da educação. 2ª. ed. rev. e ampl. São Paulo: Moderna, 2000. CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2005. ARENDT, H. A condição humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2000. SEVERINO, Antônio Joaquim. Filosofia da educação: construindo a cidadania. São Paulo: FTD, 1994. GHIRALDELLI JÚNIOR, Paulo (Org.). Que é filosofia da educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2002 ALTHUSSER, L.Aparelhos ideológicos. Rio de Janeiro: Graal, 1989. K.;ENGELS,F. A ideologia alemã. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1985. MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. SãoPaulo:Cortez, 2001. A inserção da Psicologia no campo educacional. Concepções de homem subjacentes às abordagens do desenvolvimento humano – inatista, ambientalista e sócio-histórica. Desenvolvimento Humano, as principais teorias e os aspectos biológicos, cognitivos e psicossociais das várias etapas do ciclo vital. Aprendizagem, conceito e abordagens teóricas: condicionamento clássico e instrumental; facilitação da aprendizagem; teoria da aprendizagem GILES, Thomas Ransom. Filosofia da educação. São Paulo: EPU, 2007. BERGER, K. S. Desenvolvimento da pessoa: da infância à terceira idade. Rio de Janeiro:LTC, 2001. MYERS, David G. Psicologia. Rio de Janeiro: LTC, 2006. BEE, Helen L. Criança em desenvolvimento. Porto Alegre: ARTMED, 2003. BIAGGIO, Ângela Maria Brasil. Psicologia do desenvolvimento. 19. ed. Petrópolis, RJ:Vozes, FREUD, Sigmund. Três ensaios sobre a teoria da sexualidade. Rio de Janeiro: Imago, 2002. VYGOTSKY, L. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 2000 ________. Pensamento e linguagem PIAGET, Jean. Seis estudos de psicologia. 24. ed. Rio de Janeiro: FU, 2006. SAITO, Maria Ignez; SILVA, Luiz Eduardo Vargas da. Adolescência: prevenção erisco . São Paulo: Atheneu, 2001. HEIDBREDDER,Edna. Psicologias do século XX. 5ª Ed. São Paulo:Mestre Jou, 1981. SALVADOR, César Coll. Psicologia do Ensino. São Paulo:Artes Médicas Sul, 2000. BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13. ed. reform e ampl. São Paulo: Saraiva, 2005. COLL, César. Psicologia da educação. Porto Alegre: ARTMED, 1999. Ciências da Educação. Experiência com disciplinas em EaD na área Pedagógica Graduação (Licenciatura e Bacharelado) em Pedagogia e Ciências da 1 Educação. Experiência com disciplinas em EaD na área Pedagógica 49 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS 6 Fundamentos da Educação III: História da Educação significativa. CUNHA, Marcus Vinicius da. Psicologia da educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. BIBCOLL, César. Aprendizagem escolar e construção do conhecimento. Porto Alegre: ARTMED, 1994. DAVIS, Cláudia; OLIVEIRA, Zilma de. Psicologia na educação. 2. ed. rev. São Paulo: Cortez, 2000. ESSLINGER,I; KOVÁCS, M. J. Adolescência: vida ou morte?São Paulo: Ática, 1999. SUPLICY, M.(org.). Sexo se aprende na escola.São Paulo:Olho d’ Água,1999. PATTO, M HS. Psicologia e Ideologia: uma introdução crítica à psicologia escolar.São Paulo: T.A.Queiroz,1984. A forma escolar moderna (sécs. XVI a XIX). Infância, pedagogia e processo civilizatório. Educação na América Portuguesa. Revoluções liberais, Iluminismo e Estados modernos. A formação do Estado nacional e os processos de escolarização no Brasil imperial. Educação na República. Nacionalização dos sistemas educacionais. A história da formação de professores no Brasil. Direito à educação escolar e cidadania no Brasil contemporâneo. MANACORDA, M.A. História da Educação. São Paulo: Cortez, 1997. GRAMSCI, Antonio.Concepção dialética da História.Rio de Janeiro:Civilização Brasileira, 1980. NEVES, Lucia M. de O. Educação e política no Brasil de hoje. São Paulo: Cortez, 1994. CUNHA, Luiz A. & GOES, Moacyr . O golpe na educação. 11ª Ed.Rio de Janeiro:Jorge Zahar Ed., 2002. GADOTTI, Moacir. História das idéias pedagógicas. 8. ed. São Paulo: Ática, 2001 LOPES, Eliane Marta Santos Teixeira; GALVÃO, Ana Maria de Oliveira. História da educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. __________. Perspectivas históricas da educação. 4. ed. São Paulo: Ática, 2002 LOPES, Eliane Marta santos Teixeira; FARIA FILHO, Luciano Mendes de; VEIGA, Cynthia Greive (Org.). Quinhentos anos de educação no Brasil. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. BOSI, Alfredo. Dialética da colonização. 3. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. GHIRALDELLI, Paulo. História da Educação Brasileira. São Paulo: Cortez, 2006. RIBEIRO, Maria Luíza Santos. História da educação brasileira: a organização escolar.. São Paulo: Moraes, 1998. ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da educação no Brasil. Petrópolis: Vozes, Graduação (Licenciatura e Bacharelado) em Pedagogia e Ciências da 1 Educação. Experiência com disciplinas em EaD na área Pedagógica 50 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS 1982. ROSA, Maria da Glória. A história da educação através dos textos. São Paulo: Brasiliense, 1999. SAVIANI, D. História das idéias pedagógicas no Brasil. 2ª Ed. São: Autores Associados,2008. ___________.A nova lei da educação(LDB): trajetória, limites e perspectivas. 11ª Ed.São Paulo: Autores Associados, 2008. ___________.Da nova LDB ao FUNDEB: por uma política educacional.2ªed. São Paulo: Autores Associados, 2008. 7 Sociologia Geral e Sociologia da Educação. Fundamentos teóricometodológicos da Sociologia Clássica e Contemporânea. Educação como Processo Social. Instituições Socializadoras: Fundamentos reprodução e mudança da Educação Desigualdades IV: Sociologia social. Sociais. Cultura e da Educação Diversidade Social e Currículo. Funções da Escola e Papéis do Educador na Sociedade Contemporânea. Sistema de Ensino e Política Educacional. CHAUÍ, Marilena de Souza. Cultura e democracia: o discurso competente e outras palavras. São Paulo: Cortez, 2007. BOURDIEU, C. & PASSERON, J. A reprodução: elementos para uma teoria do sistema de ensino. Rio de Janeiro:Francisco Alves, 1982. BOURDIEU, Pierre. Miséria do mundo. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2003. RODRIGUES, Alberto Tosi. Sociologia da Educação. 5. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2004. SAVIANI, Dermeval. Escola e Democracia. São Paulo:Cortez,1990. DUKHEIM, Emile. Educação e Sociologia. São Paulo: Melhoramentos, 1972. FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de janeiro: Paz e Terra, 1977... ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da Educação. São Pulo: Moderna, 2000.: Graduação (Licenciatura e Bacharelado) em Pedagogia e Ciências da Educação.Exper iência com disciplinas em EaD na área Pedagógica. 1 51 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS 8 9 Prática de Ensino I Didática Educação, pedagogia e didática. Didática e tendências pedagógicas. Formação, memória e experiência a serviço da construção da identidade do professor. O cotidiano escolar e os desafios da prática docente. Novas exigências do trabalho escolar. Organização, implementação e acompanhamento do processo ensino-aprendizagem. ARROYO, Miguel G. Ofício de mestre: imagens e auto-imagens. Rio de Janeiro: Vozes, 2000. CANDAU, Vera M. (org.). A didática em questão. Petrópolis: Vozes, 1983. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1997. LIBÂNEO, José C. Didática. São Paulo: Cortez, 2000. PERRENOUD, Philippe et alii.Formando professores profissionais. Quais estratégias? Quais competências? 2. ed. rev. Porto Alegre: Artmed, 2001, 232 p. VEIGA, Ilma P. A. Repensando a didática. Rio de Janeiro: Papirus, 1988. Prática de Ensino II: Currículo A problemática curricular como campo de pesquisa e investigação. Perspectivas curriculares: tradicional, crítica e póscrítica. Políticas curriculares desenvolvidas na realidade brasileira e suas bases: LDB, Parâmetros curriculares Nacionais, diferentes formas de organização curricular, Relações entre produção curricular, saberes profissionais e formação de professores, Implicações entre didática e currículo. CANDAU, Vera e MOREIRA, Antônio Flávio. Multiculturalismo – diferenças culturais e práticas pedagógicas. Petrópolis: Vozes, 2008. GOODSON, Ivor F. Currículo: Teoria e História. Petrópolis: Vozes, 1995. HERNANDEZ, Fernando. A organização do currículo por projetos de trabalho. Porto Alegre: Artmed, 1998. LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elizabeth (Org.). Currículo: debates contemporâneos. São Paulo: Cortez, 2002. _________. Políticas de currículo em Múltiplos contextos. São Paulo: Cortez, 2006. MOREIRA, Antônio F. B. (Org.). Currículo: Questões Atuais. Campinas: Papirus, 1997 SACRISTÁN, J. G.. O currículo: uma reflexão sobre a prática. 3ª ed., Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. SILVA, Tomaz T.. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 1998. Graduação (Licenciatura e Bacharelado) em Pedagogia e Ciências da Educação. Experiência com disciplinas em EaD na área Pedagógica Graduação (Licenciatura e Bacharelado) em Pedagogia e Ciências da Educação. 1 1 Experiência com disciplinas em EaD na área Pedagógica 52 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS SILVA, Tomaz T. e MOREIRA, Antônio F. B. (orgs.) Territórios contestados: o currículo e os novos mapas políticos culturais. Petrópolis: Vozes, 1995. _________. O currículo como fetiche: a poética e a política do texto curricular. Belo Horizonte: Autêntica, 1999. 10 Prática de Ensino III – Métodos e Técnicas de Avaliação As diferentes concepções conceituais sobre avaliação. Procedimentos e instrumentos de avaliação da aprendizagem. A avaliação e sua aplicação nos diferentes ambientes de aprendizagem. Funções, finalidades e características da avaliação. Avaliações externas. O erro na prática avaliativa. Ética e avaliação DEMO, Pedro, Avaliação qualitativa, São Paulo, Cortez Editora, 1987. ESTEBAN, Maria Tereza, O que sabe quem erra?: reflexões sobre avaliação e fracasso escolar, Rio de Janeiro, DP&A Editora, 2001. ESTEBAN, Maria Tereza (org), Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos, Rio de Janeiro, DP&A, 2000. HOFFMANN, Jussara. Avaliação mito & desafio: uma perspectiva construtiva. 11. ed. Porto Alegre : Educação & Realidade, 1993. LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar. 4. ed. São Paulo : Cortez, 1996. Graduação (Licenciatura e Bacharelado) em Pedagogia e Ciências da Educação. 1 Experiência com disciplinas em EaD na área Pedagógica. 53 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS CURSO:LICENCIATURA EM MATEMÁTICA - UNIRIO Local de atuação dotutor: Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO. Av. Pasteur, 296, Urca, Rio de Janeiro, RJ. Local para entrega dos documentos: Departamento de Matemática e Estatística (DME) - CCET - UNIRIO. Av. Pasteur, 458, sala 501N. CEP: 22290240. URCA. Horário: de 14h às 19h. CR* = Cadastro de reserva DISCIPLINA 1 Álgebra 1 PROGRAMA Números inteiros. Princípio da Boa Ordem. Teorema de Indução. Teorema de Divisão de Euclides. MDC. MMC. Teorema dos Ideais Principais. Números primos.Classes de congruência módulo n. Critérios de divisibilidade. Anel dos inteiros módulo n. Pequeno Teorema de Fermat. Função Phi de Euler. Equações diofantinas lineares. Teorema Chinês dos Restos. BIBLIOGRAFIABÁSICA HEFEZ, A., Elementos de Aritmética, SBM, 2006. GONÇALVES, A. Introdução à Álgebra, Projeto Euclides, 1979 PERFILCANDIDA VAGA TO Graduação em Matemática ou Mestrado em Matemática CR* 1 54 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS 2 3 Álgebra 2 Introdução às Funções Complexas I Anéis de polinômios: polinômios com coeficientes inteiros, reais e complexos. Irredutibilidade de polinômios. Critérios de irredutibilidade. Teorema fundamental da Álgebra.Grupos, Subgrupos,subgrupos normais, classes laterais. Teorema de Lagrange. Grupos cíclicos.Grupos de Permutação.Grupos simples. Números complexos e séries de números complexos. A topologia do plano complexo. O plano complexo e a esfera de Riemann. Séries de números complexos e critérios de convergência. Funções analíticas e séries de potências. As funções exponencial, logarítmica e trigonométrica. Integral de uma função holomorfa ao longo de um caminho. Teorema de Cauchy, resíduos e aplicações. GONÇALVES, A. Introdução à Álgebra, Projeto Euclides, 1979 GARCIA, ARNALDO. Elementos de Álgebra, Projeto Euclides, 2012. Cecília S. Fernandez / Nilson C. Bernardes Jr. Introdução às Funções de uma Variável Complexa, SBM. SOARES, MÁRCIO G. Cálculo em uma variável complexa, Coleção Matemática Universitária (IMPA). Graduação em Matemática ou Mestrado em Matemática 1 Graduação em Matemática ou Mestrado em Matemática 55 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS CURSO:LICENCIATURA EM MATEMÁTICA - UFF Local de atuação do tutor: LANTE/UFF -Rua Mário Santos Braga, s/n - Campus do Valonguinho – Centro – Niterói – RJ Local para entrega dos documentos: LANTE/UFF -Rua Mário Santos Braga, s/n - Campus do Valonguinho – Centro – Niterói – RJ DISCIPLINA 1 PROGRAMA Geometria Plana: Triângulos: Classificação, Congruência, Teorema do Ângulo Externo, Desigualdade Triangular; Paralelismo e Grupo 1: Geometria Perpendicularismo de Retas: Existência e Números de Paralelas e Perpendiculares, Axioma Complexos das Paralelas, Lei Angular de Tales; Polígonos: Classificação, Disciplinas Paralelogramos, Soma dos Ângulos atendidas: Internos, Soma dos Ângulos Externos; Construções Teorema de Tales, Teorema da Geométricas Bissetriz Interna e Teorema da Bissetriz Geometria Plana Externa; Círculos; Pontos Notáveis de Geometria Espacial um Triângulo; Semelhança de Números Complexos Triângulos e Teorema de Pitágoras; Polígonos Regulares; Áreas de Polígonos; Área e Comprimento do Círculo. BIBLIOGRAFIABÁSICA DOLCE, O.; POMPEO, J. N.Fundamentos de Matemática Elementar – Geometria Espacial Vols. 9 e 10.São Paulo, Atual Editora,6 ed, 2005. EUCLIDES, Os Elementos, tradução Irineu Bicudo, São Paulo, Editora UNESP, 2009. CARVALHO, P. C. P. Introdução À Geometria Espacial, Rio de Janeiro, SBM. 4 ed, 1993. BARBOSA, J. L.. Geometria Euclidiana Plana. Fundamentos da Matemática Elementar. Rio de Janeiro. SBM, 1984. MORGADO, A.C.;WAGNER, E.; JORGE, M. Geometria I 2º grau, exames supletivos e vestibulares,. Editora Francisco Alves, 5 ed. 1990. MORGADO, A.C.;WAGNER, E.; JORGE, M. Geometria I I-‐ 2º grau, exames supletivos e vestibulares,. Editora Francisco Alves, 5 ed. 1990. PUTNOKI, J. C., Elementos de Geometria & Desenho Geométrico, Vols 1 e 2. São Paulo, Ed Scipione.. 6 ed., 1996. CARVALHO, B. A.. Desenho Geométrico, Vols 1 e 2. Rio de Janeiro. Ed Ao Livro Técnico. 3 ed., 1993. PERFILDO CANDIDATO Possuir Graduação em Matemática ou Áreas Afins VAGA CADASTRO DERESERV A 3 56 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS Geometria Espacial: Poliedros: Poliedros Convexos, Poliedros de Platão, Poliedros Regulares, Teorema de Euler; Prisma: Área Lateral, Área Total e Volume, Princípio de Cavalieri; Pirâmide: Área Lateral, Área Total e Volume; Cilindro: Área Lateral, Área Total e Volume; Cone: Área Lateral, Área Total e Volume; Esfera: Área e Volume; Inscrição e Circunscrição de Sólidos. Números Complexos: Seno, Cosseno e Tangente de um Ângulo Agudo; Extensão das Funções Trigomométricas; Leis do Seno e do Cosseno; Números Complexos na Forma Algébrica; Plano de Argand-‐ Gauss; Formas Polar e Exponencial de um Número Complexo; Fórmula de Moivre. IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar – 11 Volumes – Editora Atual CHURCHILL, R. V.Variáveis Complexas e suas Aplicações. São Paulo: McGraw-‐Hill, 1975 57 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS 2 3 Grupo 2: Matemática Financeira Disciplinas atendidas: Matemática Financeira Grupo 3: Fundamentos de Matemática Disciplinas atendidas: Matemática Básica Matemática Básica para Administração Pública Matemática Básica para Biologia Matemática Financeira: Porcentagem; Juros; Estudo de Taxas; Desconto: Desconto na Capitalização Simples, Desconto na Capitalização Composta; Equivalência Financeira: Equivalência na Capitalização Simples, Equivalência na Capitalização Composta; Anuidades ou Rendas Uniformes: Modelo Básico (Valor Atual e Montante), Modelo Genérico; Sistema de Amortização de Empréstimos: Sistema de Amortização Francês, Sistema de Amortização Constante, Sistema de Amortização Var Matemática Elementar : Conjuntos; Números Naturais, Inteiros e Racionais; Representação Decimal de Números Racionais, Porcentagens e Números Irracionais; Potências, Radicais e Expressões Numéricas; Números Reais: Relação de Ordem, Intervalos e Inequações; Módulo de um Número Real e Inequações Modulares; Sistemas de Coordenadas no Plano; Distância entre Pontos do Plano Euclidiano; Equações, Inequações e Sistemas do Primeiro e Segundo Graus; P.A; P.G.; Introdução às Funções; MATHIAS, W. F. & GOMES, J. M.,MatemáticaFinanceira 2ª ed, S. P., Ed Atlas, 1996. ASSAF NETO, A.,Matemática Financeira e suas Aplicações.7ª ed.,S.P.,Ed.Saraiva, 2002. Possuir Graduação em Matemática ou Áreas Afins IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar – 11 Volumes – Editora Atual. DOLCE O; POMPEO J. N. Fundamentos de Matemática Elementar Volumes 9 e 10 Editora Atual. LIMA, E. L., Meu professor de Matemática, Coleção Fundamentos da Matemática Elementar, SBM, 1987; MEDEIROS, V. Z., Pré-‐Cálculo, Editora Thomson, 2ª. edição, 2009; Possuir Graduação em Matemática ou Áreas Afins 1 4 58 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS 4 Grupo 4: Introdução ao Cálculo Diferencial para Funções de Uma Variável Real Disciplinas atendidas: Pré-‐Cálculo Métodos Determinísticos I Métodos Determinísticos II Matemática Elementar : Conjuntos; Números Naturais, Inteiros e Racionais; Proposições e Conectivos; Tabelas Verdade e Leis da Lógica; Argumentos e provas; Representação Decimal de Números Racionais, Porcentagens e Números Irracionais; Potências, IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar – 11 Volumes Radicais e Expressões Numéricas; – Editora Atual. Números Reais: Relação de Ordem, DOLCE O; POMPEO J. N. Fundamentos de Matemática Intervalos e Inequações; Módulo de Elementar Volumes 9 e 10 Editora Atual. um Número Real e Inequações LIMA, E. L., Meu professor de Matemática, Coleção Modulares; Sistemas de Coordenadas Fundamentos da Matemática Elementar, SBM, 1987; no Plano; Distância entre Pontos do MEDEIROS, V. Z., Pré-‐Cálculo, Editora Thomson, 2ª. edição, Plano Euclidiano; Equações, 2009; Inequações e Sistemas do Primeiro e ANTON ,H. CálculoVol. 1 e 2, Editora Bookman, 8ª Edição, 2007. Segundo Graus; Cônicas; P.A; P.G.; LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, Vol. 1 e 2, Introdução às Funções; Gráficos de Editora Harbra, 3ª Edição, 1994. Funções; Funções Linear e Quadrática; AVILA, G. Cálculo das funções de uma variável, Vol. 1 e 2, Equações da Reta; Parábolas; Funções Editora LTC, 7ª Edição, 2003. Polinomiais; Briott-‐Ruffini; Funções GUIDORIZZI, H. L., Um Curso de Cálculo, Vol. 1, LTC Editora, Compostas; Funções Inversas; Funções 1987. Exponencial e Logaritmo; Funções EDWARDS , C. H. e PENNEY, D. E. ,Cálculo e Geometria Trigonométricas e Funções Analítica, Vol. 1 e 2, Prentice Hall, 1990. Trigonométricas Inversas. SWOKOWSKI, E.W., Cálculo com Geometria Analítica, Vol. 1 e 2. 2.ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1995 Cálculo Diferencial e Integral para Funções Reais de Uma Variável: Funções Reais de Uma Variável: Definição, Domínio, Imagem. Gráfico, Operações com Funções; Limites: Conceito Intuitivo, Definição e 5 Possuir Graduação em Matemática ou Áreas Afins 59 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS Propriedades; Limites Laterais: Definição e Propriedades; Limites Infinitos e no Infinito: Definição e Propriedades; Continuidade: Definição e Propriedades; Derivada: Definição, Interpretação Geométrica, Taxa de Variação, Propriedades; Derivadas de Funções Usuais, Máximos e Mínimos; Integral Indefinida; Integral Definida. 5 HAZZAN, S. Fundamentos de Matemática Elementar, Volume 5: combinatória e probabilidade, 7ª. edição. São Paulo, Atual, 2004. IEZZI, G. e MURAKAMI, C.Fundamentos de Matemática Grupo 5: Elementar, Volume 1: conjuntos e funções, 8ª. edição. São Introdução à Lógica e Teoria dos Matemática Discreta Paulo, Atual, 2004. Conjuntos NOLT, J. e ROHATYN, D. Lógica. São Paulo, Makron Books, 1991. Possuir Disciplinas MEYER, Paul L.Probabilidade: Aplicações à Estatística, 2ª. Graduação em Probabilidade e atendidas: edição. Rio de Janeiro: LTC editora, 2006. Matemática ou Estatística:Combinação; Arranjo; Introdução à MORETTIN, P. A.; BUSSAB, W. O.Estatística Básica, 5a. edição. Áreas Afins Permutação; Espaço Amostral; Probabilidade e São Paulo: Editora Saraiva, 2006. Variáveis Discretas; Valor Esperado; Estatística SPIEGEL, Murray R.Probabilidade e Estatística. São Paulo: Probabilidade Condicional; Teorema de Matemática Discreta Pearson Education do Brasil, 2004. Bayes. MORGADO, A C., Análise Combinatória e Probabilidade. Coleção do Professor de Matemática, SBC, RJ. MURTEIRA, B., Probabilidade e Estatística, vol 1 e 2. Mc Graw Hill, 1997. 3 60 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS Grupo 6: Probabilidade e Estatística Disciplinas atendidas: Métodos Estatísticos I 06 Métodos Estatísticos II Probabilidade e Estatística Elementos de Matemática e Estatística 7 Probabilidade e Estatística: Combinação; Arranjo; Permutação; Espaço Amostral; Variáveis Discretas; Valor Esperado; Probabilidade Condicional; Teorema de Bayes; Variável Contínua; Medida de Tendência Central; Dispersão e Variabilidade; Distribuição Binomiais Normais e Gaussianas HAZZAN, S. Fundamentos de Matemática Elementar, Volume 5: combinatória e probabilidade, 7ª. edição. São Paulo, Atual, 2004. IEZZI, G. e MURAKAMI, C.Fundamentos de Matemática Elementar, Volume 1: conjuntos e funções, 8ª. edição. São Paulo, Atual, 2004. MEYER, Paul L.Probabilidade: Aplicações à Estatística, 2ª. edição. Rio de Janeiro: LTC editora, 2006. MORETTIN, P. A.; BUSSAB, W. O.Estatística Básica, 5a. edição. São Paulo: Editora Saraiva, 2006. SPIEGEL, Murray R.Probabilidade e Estatística. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004. MORGADO, A C., Análise Combinatória e Probabilidade. Coleção do Professor de Matemática, SBC, RJ. MURTEIRA, B., Probabilidade e Estatística, vol 1 e 2. Mc Graw Hill, 1997. LEHMANN, C. H.Geometria Analítica, São Paulo. Editora Globo, 1995. MURDOCH, D. C.Geometria Analítica, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A, 1977. Grupo 7: Geometria Geometria analítica: Vetores; Produto VALLADARES, R. J. C. Geometria Analítica do Plano e do Espaço, Escalar e Produto vetorial; Retas no Analítica Livros Técnicos e Científicos Plano. Cônicas; Retas no R³; Planos no Editora 1990. R³; Quádricas; Superfícies Cilíndricas, Disciplinas CAMARGO, I. BOULOS P. Geometria Analítica: um Tratamento Cônicas, Regradas e de Revolução atendidas: Vetorial, São Paulo. Prentice Hall, 3 ed. 2005. Geometria Analítica I LEITHOLD, L., Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo. Geometria Analítica Editora Harbra, 1977. II SWOKOWSKI, E.W., Cálculo com Geometria Analítica, vol. 1. 2.ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1995. 2 Possuir Graduação em Matemática ou Áreas Afins 2 61 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS 8 9 CALIOLI, A., DOMINGUES H. e COSTA R.C.F. Álgebra Linear e Aplicações.São Paulo. Editora atual,2003. Grupo 8: Álgebra Álgebra Linear: Matrizes; Sistemas de STEINBRUCH,A.,WINTERLE, P. Introdução à Álgebra Linear. São Linear Equação; Determinantes; Espaço Paulo. Pearson Education Vetorial; Conjuntos Linearmente do Brasil,1997. Disciplinas Independentes e Linearmente ANTON H., RORRES C., Álgebra Linear com Aplicações. Porto atendidas: Dependentes; Base e Dimensão; Alegre. Editora Bookman. Álgebra Linear I Transformações Lineares; Autovetor e 8 ed., 2001. Álgebra Linear II Autovalor; Teorema Espectral. BEDOYA, H. E CAMALIER, R. Álgebra Linear II, 2 ed. Rio de Janeiro, Fundação CECIERJ.2V. 2004. BOLDRINI J.L e outros.Álgebra Linear. Campinas . Editora Harbra & Row do Brasil, 1980. ANTON ,H. CálculoVol. 1 e 2, Editora Bookman, 8ª Edição, 2007. Cálculo Diferencial e Integral para Funções Reais de Uma Variável Real: LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, Vol. 1 e 2, Editora Harbra, 3ª Edição, 1994. Funções Reais de Uma Variável: Grupo 9: Cálculo Definição, Domínio, Imagem. Gráfico, AVILA, G. Cálculo das funções de uma variável, Vol. 1 e 2, Diferencial e Integral Editora LTC, 7ª Edição, 2003. Operações com Funções; Limites de para Funções Reais Seqüências; Operações com Limites de GUIDORIZZI, H. L., Um Curso de Cálculo, Vols. 1, 2 e 4, LTC de Uma Variável Editora, 1987. Seqüências; Limites de Funções: Real e Equações EDWARDS , C. H. e PENNEY, D. E. ,Cálculo e Geometria Conceito Intuitivo, Definição e Diferenciais Analítica, Vol. 1 e 2, Prentice Hall, 1990. Propriedades; Limites Laterais: SWOKOWSKI, E.W., Cálculo com Geometria Analítica, Vol. Definição e Propriedades; Limites Disciplinas 1 e 2. 2.ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1995. Infinitos e no Infinito: Definição e atendidas: FIGUEIREDO,D.; NEVES,A. Equações Diferenciais Propriedades; Assíntotas; Aplicadas.Rio de Janeiro: Coleção Matemática Universitária, Cálculo I Continuidade: Definição, IMPA,1997. Cálculo II Propriedades, Teorema do Valor KREIDER,D.;KULLER,R.;OSTBERG,D.;PERKINS,F. Introdução à Equações Intermediário, Teorema de Análise Linear -‐ Vol.1. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S/A, 1972. Diferenciais Weierstrass; Derivada: Definição, BOYCE,W.;DIPRIMA,R. Equações Diferenciais Elementares e Interpretação Geométrica, Taxa de Problemas de Valores deContorno -‐ 7ª.Ed.Rio de Janeiro: LTC Variação, Propriedades, Regra da Editora,2002. Cadeia, Diferencial e Aproximação ZILL,D. Equações Diferenciais com Aplicações em Possuir Graduação em Matemática ou Áreas Afins 1 2 Possuir Graduação em Matemática ou Áreas Afins 62 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS Linear. Funções Trigonométricas: Modelagem.Rio de Janeiro: Thomson,2003. Definição, Gráficos, Limites e Derivadas; Função Inversa: Definição e Teorema da Função Inversa; Funções Logaritmo e Exponencial: Definição, Gráficos, Limites e Derivadas; Funções Trigonométricas Inversas: Definição, Gráficos, Limites e Derivadas; Função Implícita; Derivação Implícita; Taxas Relacionadas; Funções Hiperbólicas; Formas indeterminadas: Regra de L’Hôpital; Teorema de Rolle; Teorema do Valor Médio; Estudo da Variação das Funções: Crescimento e Decrescimento, Máximos e Mínimos, Concavidades, Ponto de Inflexão; Esboço de gráficos de funções, Problemas de otimização; Esboço de gráficos de funções; Primitivas; Integral Definida; Teorema Fundamental do Cálculo; Técnicas de Integração; Aplicações: Cálculo de Comprimentos, Áreas e Volumes. Cálculo Diferencial Integral para Funções Vetoriais de Uma Variável Real: Funções Vetoriais de Uma Variável: Definição, Domínio, Imagem. Gráfico, Operações com Funções; Limites: Definição e Propriedades; 63 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS Derivada: Definição, Propriedades, Interpretação Geométrica e Taxas de Variação; Integral. Equações Diferenciais Ordinárias: Equações Diferenciais Lineares de Primeira Ordem; Equação de Bernoulli; Equação de Riccati; Equações Separáveis; Aplicações de Equações Separáveis; Equações de Coeficientes Homogêneos; Famílias de Curvas a um Parâmetro; Equações Exatas e Fatores de Integração; Equações Diferenciais Lineares de Ordem Superior; Teorema de Existência e Unicidade de Soluções; Equações Diferenciais Lineares de Segunda Ordem e Aplicações; Sistemas de Equações Diferenciais de Primeira Ordem Grupo 10: Cálculo Diferencial e Integral para Funções de Várias Variáveis Reais 10 Disciplinas atendidas: Cálculo III Cálculo IV Cálculo Diferencial e Integral para Funções Reais de Várias Variáveis Reais:Conjuntos de Níveis; Limites e Continuidade; Derivadas Parciais; Diferenciabilidade; Diferencial como uma Aproximação Linear; Gradiente; Plano Tangente e Reta Normal; Regra da Cadeia; Derivadas Parciais de Ordens Superiores; Formas Locais e Derivação Implícita; Derivadas PINTO,D.e MORGADO, M.C. F., Cálculo Diferencial e Integral de Funções de Várias Variáveis, Editora UFRJ. GUIDORIZZI, H. L., Um Curso de Cálculo, Vols. 2 e 3, LTC Editora, Possuir Graduação em 1987. EDWARDS , C. H. e PENNEY, D. E. ,Cálculo e Geometria Matemática ou Áreas Afins Analítica, Vol. 2 e 3, Prentice Hall, 1990. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, Vol. 1 e 2, Editora Harbra, 3ª Edição, 1994. WILLIAMSON, R. E.,CROWELL, R.H. e TROTTER, H. F. , Cálculo de Funções Vetoriais, Vol.1 e 2, Editora LTC, 1974. 1 64 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS Direcionais; Interpretação Geométrica do Gradiente; Pontos Críticos, Extremos Locais e Multiplicadores de Lagrange; Integrais Múltiplas: Definição, Condições Suficientes para Integrabilidade; Teorema de Fubini; Mudança de Variáveis em Integrais Múltiplas; Coordenadas Polares, Coordenadas Esféricas; Coordenadas Cilíndricas; Aplicações de Integrais Múltiplas Cálculo Diferencial e Integral para Funções Vetoriais de Várias Variáveis Reais:Conjuntos de Nível; Funções do Plano no Plano, Parametrizações de 2 3 Superfícies; Funções de R em R , 3 2 Funções de R em R Vistas como Sistemas Dinâmicos; Limites e Continuidade; Derivadas Parciais; Diferenciabilidade; Matriz Jacobiana; Regra da Cadeia; Teoremas da Função Inversa e da Função Implícita; Campos Vetoriais; Rotacional; Divergente; Integrais de Linha; Teorema de Green; Integrais de Superfícies; Plano Tangente; Teorema de Stokes; Teorema de Gauss. 65 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS Grupo 11: Criptografia 11 Disciplinas atendidas: Criptografia Criptografia: Criptografia e Segurança em Rede; Ataques a Sistemas Computacionais; Serviços de Segurança; Modelo de Segurança em Rede; Criptografia na Antiguidade; Criptografia na Idade Média; Criptografia na Idade Moderna; Criptografia: História Recente; Criptografia: Tempos Atuais;Números Primos; Algoritmo da Divisão; Algoritmo de Euclides;Testes de Primalidade; Aritmética Modular; Operações com Classes de Congruência; Divisão Modular; Teorema de Fermat; Teste de Primalidade de Fermat; Teorema de Euler; Teorema Chinês dos Restos; RSA; Logaritmo discreto; Aplicações à criptografia. COUTINHO, S.C.Números Inteiros e Criptografia RSA, IMPA,2003. MILIES, C. P. e COELHO, S.P.Números uma Introdução à Matemática, EDUSP, 2003 ÁVILA, G., Análise Matemática para Licenciatura, Editora Edgard Análise de Funções Reais de Uma Blücher, 2005. Variável Real: Conjuntos e Funções; Grupo 12: Análise FIGUEIREDO, D.,Análise I, L.T.C., 1996. Números Naturais e o Princípio de Indução; Conjuntos Finitos; Conjuntos Disciplinas Enumeráveis e Não-‐Enumeráveis; atendidas: 12 Elementos de Análise Números Reais; Seqüências e Limites; Operações e Desigualdades com Real Limites de Seqüências; Seqüência Monótona e Subseqüência; Critério de Cauchy e Limites Infinitos; Séries Numéricas; Convergência Absoluta e Possuir Graduação em Matemática ou Áreas Afins Possuir Graduação em Matemática ou Áreas Afins 1 2 66 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS Não-‐Absoluta de Séries; Limites de Funções; Teoremas de Limites de Funções; Funções Contínuas; Combinações de Funções Contínuas; Funções Contínuas em Intervalos; Continuidade Uniforme; Limites Laterais, Limites Infinitos e no Infinito; Funções Monótonas; Função Inversa; Derivada: Definição e Interpretação Geométrica; Regras Básicas de Derivação; Regra da Cadeia; Teorema do Valor Médio – TVM; Aplicações do TVM: Máximos e Mínimos Locais de Funções; Teorema de Taylor; Funções Convexas. 67 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS Grupo 13: História da Matemática Disciplinas 13 atendidas: História da Matemática Grupo 14: Informática no Ensino da Matemática Disciplinas 14 atendidas: Informática no Ensino da Matemática História da Matemática:O que é Matemática -‐ Características e Diversidades; Surgimento da Matemática Grega, Teoria das Proporções de Eudoxo, Os Elementos de Euclides -‐ o 5o Postulado da Geometria Euclideana); Resolução das Equações Algébricas; A criação do Cálculo Infinitesimal; Dois Grandes Gênios: Euler e Gauss; A construção dos Números Reais (Cauchy, Dedekind e Weierstrass); Teoria dos Conjuntos e os Números Transfinitos de Cantor; Números e Codificação de Mensagens. BOYER, C.; História da Matemática; Ed. Edgar Blucher. 1970. EVES, H.; Introdução à História da Matemática; Ed. UNICAMP. 1995. MIGUEL, A. e BRITO, A. J. A História da matemática na formação do professor de matemática. Cadernos Cedes 40. Centro de Estudos Educação e Sociedade. Campinas, Papirus, 1996. MIGUEL, A. E MIORIM, M. A. História na Educação Matemática: propostas e desafios (Coleção Tendências em Educação Matemática) Belo Horizonte: Autêntica, 2004 Informática no Ensino da Matemática: Uso de softwares de geometria dinâmica, de computação simbólica, de gráfico de funções e de planilha de cálculo no ensino e aprendizagem da Borba, M. C. e Penteado, M. G.Informática e Educação matemática. Ênfase no Geogebra. Matemática. Coleção Tendências em Educação Matemática, Análise de páginas WEB e outros Autêntica, 2005. programas livres. Produção de material didático com o uso de novas tecnologias. Planejamento e execução de aulas em ambiente informatizado. Possuir Graduação em Matemática ou Áreas Afins Possuir Graduação em Matemática ou Áreas Afins 1 1 68 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS Educação à Distância: Fundamentos da Educação a Distância: Conceitos de EaD, Histórico da Modalidade à distância, Tecnologias de Informação e Comunicação em EaD, As políticas Públicas de EaD; Estrutura e Grupo 14: Funcionamento da EaD: Planejamento Seminários em e Organização de Sistemas de EaD, Educação à Distância Reflexões e Contribuições para a Implantação da Disciplinas Modalidade em EaD, Estratégias de atendidas: Implementação e Desenvolvimento de EaD, Conceito de Rede, A Web como 14 Seminários em Educação à Distância Ambiente de Aprendizagem; Teoria e Prática dos Sistemas de Acompanhamento em EaD: Teoria e Prática dos Sistemas de Acompanhamento em Educação a Distância, Estudante, Professor, Tutor -‐ Importância e Funções, Experiências de Sistemas de Acompanhamento; Avaliação na Modalidade a Distância: Avaliação da Aprendizagem, Avaliação de Programas a Distância. PIMENTEL, N. M. Educação a Distância, disponível no endereço http://www.faad.icsa.ufpa.br/admead/documentos/submetidos /conteudo_ead.pdf.pdf CAMPOS, F. C. A. COSTA, R. M. E. e SANTOS, N. Fundamentos da Educação a Distância, Mídias e Ambientes Virtuais, Juiz de Fora, 2007 (CEDERJ). Possuir Graduação em Matemática ou Áreas Afins 1 69 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS CURSO:LICENCIATURA EM MATEMÁTICA / DISCIPLINAS DE INFORMÁTICA - UFF Local de atuação do tutor: LANTE/UFF - Rua Mário Santos Braga, s/n - Campus do Valonguinho – Centro – Niterói – RJ Horário: das 09h às 12h e das 13 às 17h Local para entrega dos documentos: LANTE/UFF - Rua Mário Santos Braga, s/n - Campus do Valonguinho – Centro – Niterói – RJ DISCIPLINA 1 Grupo Informática Disciplinas atendidas: Introdução à Informática Informática Básica Informática Instrumental PROGRAMA Informática: Hardware: princípio de funcionamento do computador, identificação dos principais componentes, montagem de um computador; Sistema Operacional: conceito de sistema operacional, sistemas Windows e Linux, instalação de programas; Internet: conceito de Internet, navegação, sítios de busca, repositórios de programas, sítios voltados para o ensino; E-‐mail: enviar e receber e-‐mails, arquivos anexados; Edição de texto: programas de edição de texto, edição de fórmulas; Planilhas: uso de planilha eletrônica, fórmulas e decisões lógicas, gráficos em planilhas; Gráficos e multimídia: arquivos de imagem (.gif, .jpeg etc.), arquivos de som, multimídia, flash etc.; Hipertexto: o que é HTML, editores e browsers. BIBLIOGRAFIABÁSICA PERFILDOSCANDI DATOS BELLOMO. Michael. *Administração do Linux - Para Dummies*. SP: Campus. BLOMQUIST, Evan et al. *Linux para Dummies*, Editora Campus, 2001. BONAN, Adilson Rodrigues. *Configurando e usando o sistema operacional *Linux, Possuir Graduação em Editora Berkeley, 2002. Matemática ou HEIDE, Ann e STILBORNE, Linda. Informática ou Áreas Afins. *Guia do Professor para Internet*. Porto Alegre: Artmed. 2000. HILL, Brad. *Pesquisa na Internet Serie Dummies*. SP: Campus. 2000. HOAG, Melanie. *Linux para Dummies*. SP: Campus. 2001. KENT, Peter. *Internet para leigos*, Editora Ciência Moderna, VAGAS NºVAGAS RESERVA 6 70 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS 2000. KRAYNAK, J. *Internet - Série Rápido e Fácil*, Editora Campus, 1998. LEE, Lisa. Linux - *Série Rápido e Fácil*, Editora Campus, 1999. MONTEIRO, M. *Introdução à Organização de Computadores*. Rio de Janeiro: Editora LTC, 1996. STATO FILHO, André. *Domínio Linux, do básico a servidores*. Editora 71 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS CURSO: Licenciatura em Pedagogia – UERJ Local de atuação do tutor e entrega de documentos: Secretaria da EAD UERJ: Rua São Francisco Xavier, nº 524, 12º andar, sala 12005, bloco B Horário: das 09 às 17 horas CR* = Cadastro de reserva DISCIPLINA 1 Alfabetização PROGRAMA Processo de leitura: ler ou decodificar? O sentido da alfabetização. Diferentes concepções de alfabetização: do mecanicismo às práticas contemporâneas. Alfabetização como processo e responsabilidade de todos. BIBLIOGRAFIABÁSICA BARBOSA, José Juvêncio. 1994. Alfabetização e leitura. São Paulo: Cortez. FERREIRO, Emília. 1992. Reflexões sobre alfabetização. 20º ed. São Paulo: Cortez. ________. 1993. Com todas as letras. São Paulo: Cortez. FERREIRO, Emília e TEBEROSKY, Ana. 1996. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, 1986. FREIRE, Paulo. 1996. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à práticaeducativa. São Paulo: Paz e Terra. GERALDI, Wanderley. 1996. Linguagem e Ensino - exercícios de militância edivulgação. Campinas, S.P: Mercado de Letras, ALB. ORLANDI, Eni P. 1998. Discurso e leitura. São Paulo: Cortez. SAMPAIO, Carmem Sanches. 1992. Ambiente alfabetizador na pré escola: uma construção. IN: GARCIA, Regina Leite (org) Alfabetização dos alunos classespopulares. São Paulo: Cortez. ________,. 1993. Alfabetização na pré-escola. IN: GARCIA, Regina Leite (org) Revisitando a Pré - Escola. São Paulo: Cortez. SMOLKA, Ana Luíza.1998. A criança na fase inicial da escrita - a alfabetização comoprocesso discursivo. Campinas, S.P: Cortez. SMITH, Frank. 1999. Leitura Significativa. 3ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas. PERFILDOC VAGA CR* ANDIDATO Graduação em Pedagogia 1 72 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo, Martins Fontes, 1989. 2 3 Artes em Educação Avaliação da aprendizagem 1. A educação musical na escola - música e significação musical - o papel da música na escola - a música como criação coletiva e como prática discursiva 2. O teatro na escola - o teatro como jogo - o teatro como linguagem - o espaço teatral - a prática teatral na sala de aula 3. As artes visuais - a arte como mediação entre o homem e o mundo - os elementos da linguagem visual - a arte-educação no Brasil Estudo dos principais conceitos sobre o processo ensinoaprendizagem. As diferentes concepções conceituais sobre avaliação. Procedimentos e instrumentos de avaliação da aprendizagem. A avaliação e sua aplicação nos diferentes ambientes de aprendizagem.Funções, finalidades e características da BARBOSA, Ana Mae. A imagem no Ensino da Arte. São Paulo, Perspectiva, 1994. BOAL, Augusto. 200 exercícios e jogos para o ator e não ator com vontade de dizer algo através do teatro, Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1989. BUORO, Anamélia Bueno. O olhar em Construção: Uma experiência de ensino e da aprendizagem arte na escola, São Paulo, Cortez, 1996. COLI, Jorge. O que é Arte. São Paulo, Editora Brasiliense, 1994. Graduação FRANCASTEL, Pierre. Elementos de sociologia da Arte, São Paulo, em Artes Perspectiva, 1982. GOMBRICH, Ernst Hans. A História da Arte. Rio de Janeiro, Editora Guanabara, 1978. GRAHAM, Gordon. Filosofia das Artes: Introdução à Estética, Lisboa, Editora Edições 70, 2001. ROUBINE, Jean Jaques. A linguagem da Encenação Teatral, Rio de Janeiro, Zahar Editora, 1982 1 ABRAHÃO, Maria Helena Menna Barreto, Avaliação e erro construtivo libertador: uma teoria - prática includente em avaliação, Porto Alegre, EDIPUCRS, 2000. AFONSO, Almerindo Janela, Avaliação educacional: regulação e emancipação, Cortez Editora, São Paulo. Graduação ALVAREZ, Méndez J.M. A natureza e o sentido da avaliação em em educação. In Avaliar para conhecer, examinar para excluir. Pedagogia Porto Alegre: Artmed Editora, 2002. ANDRÉ, Marli. Avaliação em Educação: quantitativa ou qualitativa? PPGE-UFES, PUC/Rio de Janeiro. p. 42-50. AQUINO, Júlio Groppa, Erro e fracasso na escola: alternativas 1 73 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS avaliação. O erro na prática teóricas e práticas, São Paulo, Summus Editorial, 1997. avaliativa. Ética e avaliação. BRASIL. Presidência da República. Congresso Nacional. Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Dezembro de 1996. CARVALHO, Maria do Carmo B. Avaliação Participativa – uma escolha metodológica. In Avaliação de Políticas Sociais: Uma questão em debate. São Paulo: Cortez, s/d. DEMO, Pedro. Avaliação Qualitativa. 5 ed. São Paulo: Autores associados, 1995. (Coleção Polêmicas do Nosso Tempo).____________ Eduação e Qualidade. 8 ed. Campinas SP: Papirus, 2003. ____________ Avaliação Sob o Olhar Propedêutico. 2.ed. Campinas, SP: Papiros, 1996. ____________ Lógica e Democracia da Avaliação. Ensaio, Rio de Janeiro, v. 3, n. 8, p. 323 - 330, jul./set. 1995. ESTEBAN, Maria Tereza, O que sabe quem erra?: reflexões sobre avaliação e fracasso escolar, Rio de Janeiro, DP&A Editora, 2001. ESTEBAN, Maria Tereza (org), Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos, Rio de Janeiro, DP&A, 2000. HAYDT, Regina Celia Cazaux. Avaliação aprendizagem. 6.ed. São Paulo: Ática, 1997. 159p. do processo ensino- FURLANI, L. M. T. Autoridade do professor: meta mito ou nada disso? São Paulo: Cortez, 1991. GREGÓIRE, Jacques e col., Avaliando as aprendizagens: os aportes da psicologia cognitiva, Artes Médicas, Porto Alegre. HOFFMANN, J. Avaliação mito e desafio: uma perspectiva construtivista. Porto Alegre, Educação e Realidade, 1993. ___________. Avaliação na pré-escola:um olhar sensível e reflexivo sobre a criança. 6ª ed. Porto Alegre: Mediação, 1996. Cadernos de Educação 74 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS Infantil. 87p.v.3 ______, Jussara Maria Lerch. Pontos e Contrapontos: do pensar ao agir em avaliação. 3.ed. Porto Alegre: Mediação, 1998. 140p. _____________.Avaliação mediadora:uma prática em construção da pré-escola à universidade. Porto Alegre, Educação e Realidade,1994. LIMA, A de O. Avaliação escolar: julgamento ou construção? Petrópolis: Vozes, 1995. LUCKESI, Cipriano Carlos, Avaliação da aprendizagem escolar, São Paulo, Cortez Editora, 1996. _____________________, Avaliação: Otimização do autoritarismo. In Equívocos teóricos na prática educacional, Rio de Janeiro, Associação Brasileira de Tecnologia Educacional, 1983, p. 44_52. _____________________, Avaliação da aprendizagem na escola: reelaborando conceitos e recriando a prática, Malabares Comunicação e Eventos, Salvador Ba, 2005, 2ª edição. PIAGET, Jean. Para onde vai a educação? Rio de Janeiro, Olympio – Unesco, 1973. PIAGET, J. e GRECO, P. Aprendizagem e conhecimento. São Paulo: Freitas Bastos, 1974. PERRENOUD, Philippe, Avalição: da excelência à regulação da aprendizagem - entre duas lógicas, Artes Médicas, Porto Alegre. POPHAM, W. James, Avaliação educacional, Porto Alegre, Editora Globo, 1983. RABELO, Edmar Henrique, Avaliação: novos tempos, novas práticas, Petrópolis, Editora Vozes. MORETTO, Vasco Pedro, Prova: um momento privilegiado de 75 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS estudo / não um acerto de contas, Rio de Janeiro, DP&A, 2002. RAPHAEL, Hélia Sonia e CARRARA, Kester, Avaliação sob Exame, Campinas, Editora Autores Associados, 2002. RABELO, Edmar Henrique, Avaliação: novos tempos, novas práticas, Petrópolis, Editora Vozes. ROMÃO, José Eustáquio, Avaliação dialógica: desafios e perspectivas, São Paulo, Cortez Editora, 1999, 2ª edição. SANT´ANA, Ilza Martins, Porque avaliar? Como avaliar?: critérios e instrumentos, Petrópolis, Editora Vozes, 1995, 9ª edição. SHORES, Elizabeth e GRACE, Cathy, Manual do portifólio: um guia passo a passo para o professor, Porto Alegre, Artes Médicas, 2001. VYGOTSKY, L.S. Pensamento e linguagem. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1989. Krasilchik, M &Marandino, M. Ensino de ciências e cidadania, São Paulo: Moderna, 2004. Linhares, S. &Gewandsznajder, F. Biologia Hoje, Volumes 1, 2 e 3. Editora Ática, 2003. Latour, B. Jamais fomos modernos. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1994. Marandino, M.; Selles, S. E.; Ferreira, M. S. & Amorim, A. C. Graduação (organizadores). Ensino de Biologia: conhecimentos e valores em em Ciências disputa? Niterói: Eduff, 2005. Biológicas Purves, W.K.; Sadava, D.; Orians, G.H. & H.C. Heller. Vida: a ciência da biologia. Porto Alegre: Artmed. 2002. Raw, I.; Mennucci, L. & M. Krasilchik. A biologia e o homem. São Paulo: Editora da Universidade do Estado de São Paulo, 2001. 4 Ciências em Educação Ciência, tecnologia e sociedade; Saúde, ambiente e projetos de extensão; Alfabetização científica: conceitos básicos de ciências naturais; Produção de conhecimento em ciências naturais e material didático; Consumo e sustentabilidade; Modelos de educação ambiental. 5 Corpo e movimento na Educação O corpo na escola e na AMARAL, J. D. Jogos Cooperativos. São Paulo: Phorte, 2004. Graduação sociedade brasileira. As BRUHNS, Heloísa T. (org.). Conversando sobre o corpo. em Educação condições político-sociais do Campinas: Papirus, 1985. 1 1 76 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS corpo. Movimento e expressão corporal na história, na cultura e na sociedade. Compreensão da função estratégicometodológica do corpo em relação ao conceito de saúde social e a cultura corporal. Entendimento e ação na relação da corporeidade no processo de construção do conhecimento. Possibilidades de ações pedagógicas lúdicas e práticas do corpo e do movimento no espaço escolar. Conhecimento das concepções psicomotoras e suas diferentes fases no espaço escolar. Corpo e movimento no tempo e espaço. As diversas manifestações e expressões corporais na escola. _____________. O corpo parceiro e o corpo adversário. Campinas, Física Papirus, 1993. CALLADO, C. V. Educação para a paz: promovendo valores humanos na escola, através da educação física e dos jogos cooperativos. Santos, Projeto Cooperação, 2004. CHATEAU, J. O jogo e a criança. São Paulo, Summus, 1987. FREIRE, João Batista. Educação de Corpo Inteiro. São Paulo: Scipione, 1989. FREITAS, G. G. O esquema corporal, a imagem corporal, a consciência corporal e a corporeidade. Ijuí, UNIJUÍ, 1999. FRIEDMAN, A.. Brincar: crescer e aprender. O resgate do jogo infantil. São Paulo: ed.Moderna, 1996. GAIARSA, J. A. O que é corpo. São Paulo: Brasiliense, 2002. GALLO, S. Ética e cidadania: caminhos da filosofia. Campinas, Papirus, 2003. GARCIA, R. L. (Org.). O corpo que fala dentro e fora da escola. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. GONÇALVES, M. A. S. Sentir, pensar, agir – corporeidade e educação. Campinas, Papirus, 1994. HUIZINGA, J. Homo Ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo, Perspectiva, 1980. LOVISARO, M.. Educação psicomotora na pré-escola. Rio de Janeiro: Moderno, 1999. MARANHÃO, D. N. M. Ensinar brincando: a aprendizagem pode ser uma grande brincadeira. Rio de Janeiro, WAK, 2007. MEDINA, J. P. S. O brasileiro e seu corpo, Campinas, Papirus, 1987. 77 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS SALVADOR, M. A. S.. Corpo e controle no cotidiano escolar: desafios na construção do conhecimento. Anais do XI ENFEFE, pg: 246 – 256, UFF, 2007. ______________. Jogos Cooperativos: uma estratégia essencial da cultura corporal nas escolas públicas. Anais do V ENFEFE, pg: 69 – 72, UFF, 2001. SANTIN, S.. Educação Física: uma abordagem filosófica da Corporeidade. 2. ed. Ijuí: Unijuí, 2003. SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOCIEDADE INCLUSIVA: (1999, BELO HORIZONTE,MG); PONTI GERAIS. Cidadania sem barreiras. Belo Horizonte: PUC Minas, [19-]. 1v. (sem paginação). SOLER, R.. Jogos Cooperativos. Rio de Janeiro: Vozes, 2003 SOUZA, H. H.. Corporeidade e Aprendizagem. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, 21, n.1, set. 1999. VILLAÇA, N.. Em pauta: corpo, globalização e novas tecnologias. Rio de Janeiro: Mauad, 1999. 6 Currículo A problemática curricular como campo de pesquisa e investigação. Perspectivas curriculares: tradicional, crítica e póscrítica. Políticas curriculares desenvolvidas na realidade brasileira e suas bases: LDB, Parâmetros curriculares Nacionais, diferentes formas CANDAU, Vera e MOREIRA, Antônio Flávio. Multiculturalismo – diferenças culturais e práticas pedagógicas. Petrópolis: Editora Vozes, 2008. GIROUX, Henri. GIROUX, Henry. Os professores como Graduação intelectuais. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. em GOODSON, Ivor F. Currículo: Teoria e História. Petrópolis: Pedagogia Vozes, 1995 HERNANDEZ, Fernando. A organização do currículo por projetos de trabalho. Porto Alegre: Artmed, 1998. LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elizabeth (Org.). Currículo: 1 78 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS de organização curricular, Relações entre produção curricular, saberes profissionais e formação de professores, Implicações entre didática e currículo. 7 Didática Educação, Pedagogia e Didática. Didática e tendências pedagógicas. Formação, memória e conhecimento docente a serviço da construção da identidade profissional. Cotidiano escolar e as relações entre cultura e diversidade,interações e autoridade na sala de aula. Tecnologias e as diferentes linguagens dinamizando os procedimentos de ensinar e aprender. Organização, implementação e acompanhamento do processo de ensino. debates contemporâneos. São Paulo: Cortez, 2002. _________. Políticas de currículo em Múltiplos contextos. São Paulo: Cortez, 2006. MOREIRA, Antonio Flávio B. (org.) Currículo: políticas e práticas. Campinas: Papirus, 1999. MOREIRA, Antônio F. B. (Org.) Currículo: Questões Atuais. Campinas: Papirus, 1997. SACRISTÁN, J. G. 3ª ed. O currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. SILVA, Tomaz T. da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 1998. SILVA, Tomaz T. da e MOREIRA, Antônio F. B. (orgs.) Territórios contestados: o currículo e os novos mapas políticos culturais. Petrópolis: Vozes, 1995. ________. O currículo como fetiche: a poética e a política do texto curricular. Belo Horizonte: Autêntica, 1999 . Candau, Vera M. (org.). Magistério: construção cotidiana. Petrópolis. Vozes, 1997. ___________. (org.). Rumo a uma nova didática. Petrópolis: Vozes, 1994. ___________. (org.). Didática questões contemporâneas. Rio de Graduação Janeiro: Forma e ação, 2009. em - Esteban, Maria Teresa (org.). Avaliação: uma prática em busca de Pedagogia novos sentidos. Rio de Janeiro: DP&A e SEPE/RJ, 1999. - Freire, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996. - Libaneo, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. - Perrenoud, Phillipe. Avaliação: da excelência à regulação das 1 79 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS 8 Diversidade, Cultura e Educação 9 Educação a Distância A questão multicultural e as relações interculturais no espaço escolar. Os diferentes contextos interativos e a configuração de novos significados, sentidos e identidades sócio-culturais, ambientais nos espaços educativos aprendizagens – entre duas lógicas. Porto Alegre: ARTMED, 1999. - Tardif, M. Saberes Docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2002. - Santos, E. e Alves, L. Práticas Pedagógicas e Tecnologias Digitais. Rio de Janeiro: e- Papers, 2006. -Vasconcellos .C. dos S. Planejamento:plano de ensinoaprendizagem e projeto educativo.São Paulo: Libertad,2004 BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental/MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais – Temas Transversais – Pluralidade Cultural. Vol. 10, Brasília: MEC, 1997. BRASIL. Plano Nacional de Cultura (PNC). MINC, 2010. BHABA, Homi. O local da cultura. Belo Horizonte: Edit. UFMG, 1998. BORGES, E.; MEDEIROS, C. A.; D’ADESKY. Racismo, preconceito e intolerância. São Paulo: Atual, 2002. UNESCO. http://unesdoc.unesco.org/images/0013/001394/139423por.pdfDecl aração Universal dos Direitos do Homem. Resolução 217A (III) da Assembléia Geral das Nações Unidas, em 10 de dezembro de 1948. UNESCO. Declaração Universal de Diversidade Cultural da UNESCO, 2001. In: www.unesco.org. GONÇALVES, Maria Alice R. (org). Educação e cultura: pensando em cidadania, Rio de Janeiro: Quartet, 1999. LÉVI-STRAUSS, C. "Raça e História", in Os Pensadores, vol. L, São Paulo: Abril Cultural, [1952] 1978 ALAVA, Séraphin (Org.). Ciberspaço e formações abertas: rumo a novas práticas educacionais?. Porto Alegre: Artmed, 2002. Graduação em Pedagogia 1 As modalidades “a distância” Graduação em e “online”, seus desafios e suas possibilidades. História e ALONSO, M., Feldmann, M. & Almeida, M. E. B. Tecnologia e inovações Pedagogia 1 80 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS evolução. A legislação a partir da LDB. Políticas de educação não presencial no Brasil. Docência e aprendizagem. Avaliação da aprendizagem. A dinâmica dos ambientes virtuais de aprendizagem em suas ferramentas e interfaces. A resistência à educação não presencial. A produção de material didático para meios analógicos e digitais. A gestão de profissionais e equipes interdisciplinares. no ensino superior: desenvolvendo uma cultura tecnológica. In: 2 Congresso Internacional "Docencia Universitaria e Innovación", Instituto de Ciências de la Educación de la Universidad de Barcelona (ICE-UB), Barcelona, ES, 2002. o ALVES, Lynn e NOVA, Cristiane (orgs). Educação a distância: uma nova concepção de aprendizado e interatividade. São Paulo: Futura, 2003. BELLONI, Maria Luisa. Educação a distância. Campinas: Autores Associados, 1999. BRANDLEY, Jones. Web 2.0 heroes. São Paulo: Digerati Books, 2009. BRUNO, Adriana et al. Linhas cruzadas - políticas educacionais, formação de professores e educação online. Juiz de Fora (MG): UFJF, 2010 CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1999. HEIDE, Ann & STILBORNE, Linda. Guia do professor para a Internet. Porto Alegre: Artmed, 2000 LEMOS, André; LEVY, Pierre. O futuro da internet. Em direção a uma ciberdemocracia planetária. São Paulo: Paulus, 2010. LÉVY, P. Cibercultura. Tradução de Carlos Irineu da Costa. São Paulo: Ed. 34, 1999. LITWIN, Edith (org). Educação a distância; temas para o debate de uma nova agenda educativa. Porto Alegre: Artmed, 2000. LOBO NETO, Francisco J. S (org.). Educação a distância: referências e trajetórias. Brasília: Plano / Rio de Janeiro: ABT, 2001. _________ . Educação a Distância: regulamentação . Brasília: Plano / Rio de Janeiro: ABT, 2000. 81 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS LUCENA, Carlos & FUKS, Hugo. A educação na era da Internet. Rio de Janeiro: Clube do Futuro, 2000 MAIA, Carmem. Guia brasileiro de educação a distância 2002/2003. São Paulo: Editora Esfera, 2002. MORAES, Maria Cândida. Novas tendências para o uso das tecnologias da informação na educação. <http://edutec.net/Textos/Alia/MISC/edmcand2.htm>. Acessado em: 13/05/2011. MORAN, José Manuel . Internet no ensino. Comunicação & Educação. V (14): janeiro/abril 1999, p. 17-26. MORAN, José Manuel, MASETTO, Marcos & BEHRENS, Marilda. Novas tecnologias e mediação pedagógica. 5a ed. São Paulo: Papirus, 2002. PETERS, Otto. Didática do ensino a distância. São Leopoldo, Rs: UNISINOS, 2001. _______. A educação a distância em transição. São Leopoldo, Rs: UNISINOS, 2004. PRADO, M. E. B. B & Valente, J. A. A Educação a Distância possibilitando a formação do professor com base no ciclo da prática pedagógica. In: Moraes, M. C. (org.) Educação a distância: fundamentos e práticas. OEA/MEC, Unicamp, NIED, 2002. SANTOS. Edméa Oliveira dos. Formação de Professores e Cibercultura: novas práticas curriculares na educação presencial e a distância. In: Revista FAEBA, v.11, no. 17, jan/jun 2002. ps 113-122. SILVA, Marco. Sala de aula interativa. 5ª ed. São Paulo: Loyola, 2010 ______. (Org.) Educação online: teorias, práticas, legislação e 82 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS formação corporativa. 3ª ed. São Paulo: Loyola, 2010. ______ et al. (Orgs.) Educação online: cenário, formação e questões didático-metodológicas. Rio de Janeiro: WAK. 2010. ______ & SANTOS, Edméa. (Orgs.) Avaliação da aprendizagem em educação online. 2ª ed. São Paulo: Loyola: 2011. ______. Error! Hyperlink reference not valid.. In: Boletim Técnico do SENAC. Vol. 26, num. 3, set./dez 2000. Disponível em: http://www.senac.br/BTS/263/boltec263c.htm Acessado em: 13/05/2011. ______. Sala de aula interativa: a educação presencial e a distância em sintonia com a era digital e com a cidadania. In: Boletim Técnico do SENAC. Vol. 27 – num. 2 – Ma. / Ag. 2001. Disponível em: http://www.senac.br/informativo/BTS/272/boltec272e.htm . Acessado em: 13/05/2011. STEVEN, Johnson. Cultura da interface: como o computador transforma nossa maneira de criar e comunicar. RJ, Jorge Zahar Ed, 2001. Educação de 10 Jovens e Adultos Conceito de Educação de Adultos (EDA) e de Educação de Jovens e Adultos (EJA). Questões históricas, sociais, culturais, políticas e econômicas na EJA. Sujeitos da EJA e suas relações nos contextos educativos da sociedade atual. Conferências internacionais e outros espaços de articulação política de EJA. Projetos e Programas de educacionais na área: impactos na história da EDA/EJA no Brasil. A EJA e a perspectiva do direito público subjetivo. Cenários das BRASIL. Parecer CNE/CEB nº 11/2000. Estabelece as diretrizes curriculares nacionais para a EJA. Brasília: MEC, 2000. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei nº 9.394/96. Brasília: MEC,1996. BRUNEL, Carmen.Jovens cada vez mais jovens na educação de jovens e adultos. Porto Alegre: Mediação, 2004. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987 Graduação em Pedagogia 1 HADDAD, Sergio; DI PIERRO, Maria Clara. Escolarização de jovens e adultos. In: Revista Brasileira de Educação. São Paulo: Autores Associados. mai-ago/2000, n. 14, p. 108-130 83 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS políticas públicas atuais: a legislação educacional e a oferta de educação para pessoas jovens e adultas. Relações EJA e mundo do trabalho. Modos do aprender de jovens e adultos – teorias e concepções. Avaliação da aprendizagem em consonância dom a concepção de ensinar e aprender. Os Parâmetros Curriculares de EJA – abordagem e importância nos processos de ensino de jovens e adultos. Educadores de jovens e adultos – perfil e atribuições. Educação 11 Especial e inclusiva Evolução da Educação Especial através da história. Aspectos legais, políticos e conceitos na Educação Especial. Prevenção e Estimulação. A importância da relação família-escola. Necessidades educacionais especiais, implicações nos processos de ensinoaprendizagem nas diversas etapas do ciclo de desenvolvimento humano. Adaptações curriculares, MACHADO, Maria Margarida (org.). Formação de educadores de jovens e adultos. Brasília: SECAD/MEC, UNESCO, 2008. OLIVEIRA, Inês Barbosa de; PAIVA, Jane. (orgs.). Educação de Jovens e Adultos. Rio de Janeiro: DP et Alii, 2009. PAIVA, Jane. Os sentidos do direito à educação para jovens e adultos. Petrópolis: DP ET Alii; Rio de Janeiro: FAPERJ, 2009. PEREIRA, Maria Lúcia. A construção do letramento na educação de jovens e adultos. BH: Autêntica, 2004. PICONEZ, Stela C. B. Educação escolar de jovens e adultos. Campinas, SP: Papirus, 2002 SOARES, Leôncio (org.) Diálogos na educação de jovens e adultos. BH: Autêntica, 2005 SOUSA, Filomena. O que é “ser adulto”? As práticas e representações sociais – a sociologia do adulto. VI Congresso Português de Sociologia – mundos sociais: saberes e práticas. Universidade Nova de Lisboa, 25 a 28 de junho de 2008. 1 84 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS ajudas técnicas e o processo de inclusão de educandos com necessidades especiais. Tendências contemporâneas acerca da inclusão da pessoa com deficiência no mundo do trabalho. 12 Educação e trabalho Trabalho: conceito(s). Diferentes tipos de trabalhos através da história. Trabalho e Educação no mundo globalizado: características e contradições. Trabalho e Educação: relações. Educação para o trabalho hoje. ALBORNOZ, Suzana. O que é trabalho. São Paulo: Brasiliense, 2004. (Coleção Primeiros Passos; 171). FRANCO, Maria Ciavatta. Formação profissional para o trabalho incerto: um estudo comparativo Brasil, México e Itália. In: FRIGOTTO, Gaudêncio (org.). Educação e crise do trabalho: perspectivas de final de século. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998. FRIGOTTO, Gaudêncio. Educação e a Crise do Capitalismo Real. São Paulo: Cortez, 1995. FRIGOTTO, Gaudêncio; CIAVATTA, Maria. A Experiência do Graduação em Trabalho e a Educação Básica. Rio de Janeiro: DP&A, 2007. GENTILI, Pablo (org.). Escola S.A. : quem ganha e quem perde no Pedagogia mercado educacional do neoliberalismo. Brasília: Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação, 1996. HUBERMAN, Leo. O homem como produtor de riqueza e história. In: História da riqueza do homem. 15ª ed. Rio e Janeiro: Zahar, 1979. KRUPPA, Sônia M. Portella (org.). Economia solidária e educação de jovens e adultos. Brasília: INEP/MEC, 2005. MARX, Karl. Elementos Fundamentales para la crítica de la 1 85 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS economía política (Grundrisse). México: Século XXI, 1986. MÉSZÁROS, István. A Educação para Além do Capital. São Paulo: Boitempo, 2005. SAVIANI, Demerval; LOMBARDI, José Claudinei (Orgs.). Marxismo e Educação: debates contemporâneos. Campinas: Autores Associados, 2005. SAVIANI, Demerval. O trabalho como princípio educativo frente às novas tecnologias. In: FERRETI, Celso João [e.al]. Novas tecnologias, trabalho e educação: um debate multidisciplinar. 3ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994. SEGNINI, Liliana Rolfsen Petrilli. Educação e trabalho uma relação tão necessária quanto insuficiente. São Paulo Perspec., vol.14, no.2, São Paulo, Apr./June 2000. SINGER, Paul. Globalização e desemprego: diagnóstico e alternativas. São Paulo: Contexto, 2001. TIRIBA, Lia Vargas. Economia popular e produção de uma nova cultura do trabalho: contradições e desafios frente à crise do trabalho assalariado. In: FRIGOTTO, Gaudêncio (org.). Educação e crise do trabalho: perspectivas de final de século. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998. Zeneida, Acácia. Pedagogia da fábrica: as relações de produção e a educação do trabalhador. São Paulo: Cortez, 1989. 13 Educação Infantil Visão histórica e crítica das principais concepções de desenvolvimento infantil e aprendizagem. Socialização e práticas sociais de educação e ABRAMOVICH, F. Literatura infantil. Gostosuras e bobices. São Paulo: Scipione, 1999. BENJAMIN, WALTER. Reflexões: a criança, o brinquedo, a educação. São Paulo: Summus, 1984. BONDIOLI, A. & MANTOVANI, S. Manual de educação infantil. 1 86 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS 14 Educação Inclusiva e cuidado da criança. Contribuições da psicologia, da sociologia e da antropologia para compreensão da infância e das práticas cotidianas da educação da criança de zero a seis anos. Infância e Cultura. Produção cultural para a infância. Culturas infantis. Princípios políticos, éticos e estéticos da educação infantil. Múltiplas Linguagens. Criatividade, criação e reprodução. Lúdico, conhecimento, imaginação e expressão. A dimensão cultural do brincar. Brinquedo e indústria cultural. Porto Alegre, Artmed, 1998. BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA. Parâmetros nacionais de qualidade para a educação infantil. Brasília, MEC/SEB, 2006. BROUGÈRE, G. Brinquedo e cultura. São Paulo: Cortez, 1995. COHN, C. Antropologia da criança. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2005. CRAIDY, CARMEN & KAERCHER, GLADIS (org). Educação infantil: pra que te quero? Porto Alegre, Artmed, 2001. FARIA, ANA LUCIA GOULART (org). Linguagens infantis. Outras formas de leitura. São Paulo, Autores Associados, 2005. GARCIA, REGINA LEITE (org). Revisitando a pré-escola. São Paulo, Cortez, 2005. JOBIM E SOUZA, S. Infância e linguagem: Bakthin, Vygotsky e Benjamin. Campinas: Papirus, 1994. KISHIMOTO, TIZUKO (org). O brincar e suas teorias. São Paulo, Pioneiras. Thomson Learning, 2002. KRAMER, S. & LEITE, I. (org). Infância e produção cultural. São Paulo: Papirus, 1998. SILVA, A.L.; MACEDO, A.V. & NUNES, A. (org.) Crianças indígenas. Ensaios antropológicos. São Paulo: Global, 2002. VASCONCELLOS, VERA & SARMENTO, MANUEL (org). Infância (in)visível. São Paulo, Junqueira & Marin, 2007. ZIBERMAN, R. (org.). A produção cultural para a infância. Porto Alegre: Mercado Aberto, 19990. Paradigmas educacionais e modelos de atendimento para GLAT, R. (Org) Educação Inclusiva: cotidiano e cultura escolar. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2011 (2ª edição). Graduação em 1 87 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS Cotidiano Escolar. Escola, Violência e 15 Direitos Humanos pessoas com deficiência e outros transtornos diferenciais do desenvolvimento. Pressupostos filosóficos e pedagógicos da educação inclusiva Políticas públicas para educação inclusiva - legislação brasileira. Acessibilidade a escola e ao currículo. Adaptações curriculares e práticas pedagógicas inclusivas. Processo de ensino e aprendizagem de alunos com diferentes tipos de necessidades educacionais especiais incluídos em turmas comuns. Direitos humanos – bases de análise e contextualização. Pressupostos da educação em direitos humanos. A problemática da violência escolar e temas emergentes da educação em direitos humanos. Educação em direitos humanos e prática pedagógica escolar. ____ & PLETSCH, M. E. Inclusão escolar de alunos com necessidades especiais. Rio de Janeiro: EDUERJ, 2011. io de Janeiro: EDUERJ, 2011 Pedagogia Graduação em Pedagogia 1 88 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS Espaços Sociais 16 e formação humana Ação do pedagogo na sociedade atual e os múltiplos contextos educativos. Ações e projetos em instituições educativas e educadoras da sociedade contemporânea. Planejamento, execução, controle e avaliação pedagógica de programas de formação profissional continuada. Projetos de educação comunitária e popular em associações, sindicatos, cooperativas, partidos políticos, igrejas e outras organizações sociais.Bases teóricas do mundo do trabalho e sua relação com os processos educativos. Açãoreflexão-ação sobre projetos pedagógicos desenvolvidos em instituições não-escolares. Análise de processos de ação pedagógica, de relacionamento interpessoal e de dinâmica de grupo em instituições não-escolares. ANTUNES, Ricardo. Classe operária, sindicatos e partidos no Brasil. São Paulo: Cortez/ Ensaio, 1988. BEAL, George e outros. Liderança e dinâmica de grupo. 5 ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1992. BENJAMEM, Fernanda Sobral. Educação e mudança social. São Paulo: Cortez /Autores Associados, 1980. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. A questão política da educação popular. 10 ed. São Paulo: Brasiliense, 1997. BRUM, Argemiro. Democracia e partidos políticos no Brasil. Ijuí: Unijuí Editora, 1988. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999. GOHN, Maria da Glória. Educação não formal e cultura política: impactos sobre o associativismo do terceiro setor. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2001. GONÇALVES, Ana Maria e PERPETUO, Susan Chiode. Dinâmica de grupos na formação de lideranças. Rio de Janeiro: D.P&A, 2000. Graduação em Pedagogia 1 LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos, para quê ? 5 ed. São Paulo: Cortez, 2002. MARKET, Werner. (Org.). Trabalho, qualificação e politecnia. Campinas: Papirus, 1996. MORIN, Edgar. Ciência com consciência. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998. _____________. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez / Brasília: Unesco, 2000. PIMENTA, Selma Garrido.(Org.) Pedagogia: ciência da educação? 89 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS 2ª ed. São Paulo: Cortez, 1996. RICARDO, Eleonora Jorge.(Org) Educação corporativa e educação a distância. Rio de Janeiro: Qualitmark, 2005. SILVA, Tomaz Tadeu (org.). Trabalho, educação e prática social. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991. 17 Filosofia da Educação Introduzir elementos teóricoconceituais que subsidiem a formação, por parte do futuro educador, de uma atitude de constante interrogação dos sentidos instituídos na história e na atualidade para a prática e o cotidiano educacionais ARENDT, Hannah. A Condição humana. Rio de Janeiro: Forense, 1997. CAMBI, Franco. História da Pedagogia. Campinas: UNESP, 2000 CANIVEZ, Patrice. Educar o Cidadão? São Paulo: Papirus, 1997. CASTORIADIS, Cornelius. A pólis grega e a criação da democracia in Encruzilhadas do labirinto II. Domínios do homem. Rio de Janeiro: Paz e Graduação Terra, 1987, p. 268-313. em Filosofia CASSIRER, E. A filosofia do Iluminismo. Campinas: Unicamp, 1992. VALLE, Lílian do. A Escola e a Nação. São Paulo: Letras e Letras, 1996. VALLE, Lílian do. Enigmas da Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2002 1 90 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS O sentido político da educação: a invenção da sociedade democrática e a formação dos cidadãos. A cidadania moderna e a instituição da escola pública. Modernidade: a redefinição do espaço público. Escola pública, Filosofia 18 Política e Escola um projeto iluminista? O direito Pública a educação. Escolas Públicas no Brasil: origens. O processo de socialização: a autoridade na educação democrática moderna. O desmonte do espaço público e a crise da escola na contemporaneidade 19 Geografia da Educação ARENDT, Hannah. A Condição humana. Rio de Janeiro: Forense, 1997. CAMBI, Franco. História da Pedagogia. Campinas: UNESP, 2000 CANIVEZ, Patrice. Educar o Cidadão? São Paulo: Papirus, 1997. CASTORIADIS, Cornelius. A pólis grega e a criação da democracia in Encruzilhadas do labirinto II. Domínios do homem. Rio de Janeiro: Paz e Graduação Terra, 1987, p. 268-313. em Filosofia CASSIRER, E. A filosofia do Iluminismo. Campinas: Unicamp, 1992. VALLE, Lílian do. A Escola e a Nação. São Paulo: Letras e Letras, 1996. VALLE, Lílian do. Enigmas da Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2002 ALMEIDA , R. D. e PASSINI, E. O Espaço geográfico: ensino e representação. São Paulo , Contexto, 1989. BECKER, B. e EGLER,C. Brasil uma nova potência regional na economia –Mundo. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 1993. CASTRO, I. E. et alii.(org.) Geografia: Conceitos e Temas.Rio de O conhecimento geográfico e sua Janeiro, Bertrand Brasil, 1995. importância social. A inserção do ___________. Explorações Geográficas. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil no mundo globalizado. O Brasil, 1995. espaço brasileiro: a articulação ___________. Brasil. Questões atuais da reorganização do Território. Homem, Natureza, Produção Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 1996. CORRÊA, R.L. Trajetórias Geográficas. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 1997. LACOSTE, Y. A Geografia - isso serve, em primeiro lugar para fazer a guerra. Campinas, S.P. Papirus, 1988. 1 1 91 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS MAGNOLI,D. e ARAÚJO, R. A Nova Geografia, Estudos de Geografia do Brasil São Paulo, Moderna, 1996. MORAES, A. C. Robert. Geografia, Pequena História Crítica. São Paulo, Hucitec 1986. RUA, J. et alii. Para Ensinar geografia. Rio de Janeiro, Access, 1993. SANTOS, M. A Natureza do Espaço: Técnica e Tempo: Razão e Emoção. São Paulo, Hucitec, 1996. SANTOS, M. e SILVEIRA, M. L. Brasil: Território e Sociedade no Início do Século XXI. São Paulo. Record, 2000. SIMIELLE, M. E R, Cartografia e Ensino. São Paulo, 1997, Tese (Doutorado) . FFLCH, USP, Dep. Geografia, 1997. 20 Gestão Educativa Aspectos Legais da educação, processos de escolarização e culturaescolar na sociedade brasileira; A função social da escola e suas dimensões pedagógica, política e administrativafinanceira; Políticas Públicas e Gestão Educacional; Fundamentos, estrutura, funcionamento e cultura(s) da organização: ciclos de gestão no espaço educativo; Descentralização e autonomia: BAPTISTA, Myrian Veras. Planejamento Social: intencionalidade e instrumentação.São Paulo: Veras Editora, 2000. BASTOS, João Baptista (Org.). Gestão Democrática. Rio de Janeiro: DP&A:SEPE,2000. BRASIL.Ministério da Educação. Constituição Federal de 88. Brasília,1999. BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Brasília,1996. BRIGHENTI, Agenor. Metodologia para um Processo de Planejamento Participativo. São Paulo: Paulinas, 1988. 1 FUSARI, José C. A construção da proposta educacional e do trabalho coletivo na unidade escolar. In: BORGES A. S. et al. A autonomia e a qualidade do ensino na escola pública.. Edição Especial. São Paulo: FDE,1995. p77-82. (Série 92 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS administração democrática da gestão escolar; Planejamento Participativo: princípios, características, funções e fases; Projeto Político-Pedagógico (PPP) como elemento norteador das ações políticopedagógicas da escola: concepções epistemológicas, filosóficas e políticas; Execução do projeto políticopedagógico em seu conjunto: currículo, processos de ensinoaprendizagem, regimento escolar, estrutura e atuação da coordenação pedagógica, relações interpessoais, etc.; Gestão do processo de ensino: o projeto pedagógico; Práxis gestora: concepção e práticas; As múltiplas dimensões e os aspectos metodológicos da avaliação como prática reflexiva no contexto geral da ação educativa; Avaliação interna e externa Idéias, 16). GADOTTI, M. e ROMÃO, J. E. (orgs.). Autonomia da escola: princípios e propostas.São Paulo: Cortez, 1997. GODOY, A . C. de Souza. Gestão escolar e prática reflexiva.In: BELLOTO, A .A. Monteiro et. Alli. (Org.). Interfaces da gestão escolar. São Paulo: Editora Alínea,1999. LIBÂNEO, José Carlos. Organização e Gestão da Escola: teoria e prática . 5ed. Goiânia: Alternativa, 2004. LÜCK, Heloísa. Metodologia de Projetos: uma ferramenta de planejamento e gestão, Petrópolis/RJ: Vozes, 2003. LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 1995. PINTO, João Bosco G. Planejamento Participativo na Escola Cidadã. In: SILVA, Luiz H. e AZEVEDO, José C. Paixão de Aprender II. Petrópolis: Vozes, 1995. PADILHA, P. R. Planejamento dialógico como construir o projeto político-pedagógico da escola.São Paulo: Cortez/Instituto Paulo Freire, 2001. PARO, Vitor Henrique. Gestão democrática da escola pública. São Paulo: Ática,1998. ROCHA, A. P. Projecto Educativo de Escola: administração participada e inovadora. Portugal: Edições Asa, 1996. SOUSA, J. V. de. A construção da identidade do sujeito no projeto político-pedagógico. In: FONSECA, M. & VEIGA, I. P. A. (orgs.) Dimensões do projeto político-pedagógico. Campinas: Papirus: 2002. 93 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS dos sistemas escolares e da VASCONCELLOS, Celso S. Coordenação do Trabalho escola: avaliação de Pedagógico: do projeto político-pedagógico ao cotidiano da sala de aprendizagem e institucional; aula. São Paulo: Libertad, 2006. VEIGA, I. P. A. (orgs.). Escola: espaço do projeto políticopedagógico. Campinas:Papirus, 2003. 21 História da Educação História, Historiografia e História da Educação. A Paidéia e a formação do homem grego. Educação, civilidade e cidadania em Roma antiga. A educação no ocidente cristão medieval: escolas catedrais, ordens religiosas e Universidades. Educação, civilidade e modernidade. A forma escolar moderna (sécs. XVI a XIX). Infância, pedagogia e processo civilizatório. Reformas religiosas e ordens docentes. , ARIÈS, Philippe e CHARTIER, Roger (org.) . História da vida privada.V.3. São Paulo: Companhia das Letras, 1991. ARIÈS, Philippe. História social da criança e da família. Rio de Janeiro: Zahar, 1981. BOTO, Carlota. A escola do homem novo: entre o Iluminismo e a Revolução Francesa. São Paulo: UNESP, 1996. CAMBI, Franco. História da pedagogia. São Paulo:UNESP, 1999. CARVALHO, José Murilo. Cidadania no Brasil. O longo Graduação caminho. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2007. em História 1 CERTEAU, M. A operação histórica. In. Le GOFF, J. & NORA, P. História : Novos Problemas. Rio de Janeiro : Francisco Alves, 1995. CUNHA, Luiz Antonio. A universidade temporã. 2ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1980. FARIA FILHO, Luciano M. e VEIGA, Cynthia Greive. 500 anos de Educação no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2000. FARIA FILHO, Luciano M. de. (org). Educação, Modernidade e 94 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS Educação na América Portuguesa: ação da Companhia de Jesus e de outras ordens missionárias. Revoluções liberais, Iluminismo e Estados modernos. Constituição da escola estatal no Ocidente. Independência das Américas e formação dos Estados nacionais: processos de escolarização. Escolarização no Brasil imperial: ação do estado, da sociedade e de outras agências educativas. Ensino primário, secundário, superior. Escolas Normais e formação de professores (sécs. XIX e XX). Educação na República: movimentos sociais, Escola Nova e nacionalização dos sistemas educacionais. Direito à educação escolar e cidadania no Brasil contemporâneo. História da educação como campo de pesquisa sobre os fenômenos educativos. Civilização.Belo Horizonte: Autêntica, 1998. FOUCAULT, Michel. Vigiar e Punir. 22. ed.Petrópolis:Vozes, 2000. GONDRA, José (Org.).Dos arquivos à escrita da história: a educação brasileira entre o Império e a República no século XIX. Bragança Paulista: EDUSF, 2001._________. Artes de Civilizar - Medicina, Higiene e Educação Escolar na Corte Imperial. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2004. _______. (Org) Pesquisa em história da educação no Brasil.Rio de Janeiro: DP&A, 2005. HILSDORF, Maria Lúcia S. Pensando a educação nos tempos modernos. São Paulo: Edusp, 1998. JULIA, Dominique. A cultura escolar como objeto histórico. In:Revista Brasileira de História da Educação, n° 1, jan. - jun. 2001. LE GOFF, J. Os Intelectuais na Idade Média. São Paulo, Brasiliense, 1993. MAGALDI, Ana Maria, ALVES, Claudia e GONDRA, José G. (Orgs.). Educação no Brasil: história, cultura e política. Bragança Paulista: EDUSF, 2003. MANACORDA, Mario A. História da educação. São Paulo: Cortez, 1995. MATTOS, Ilmar Rohloff. O tempo saquarema: a formação do Estado imperial. São Paulo: HUCITEC, 2004. MONARCHA, Carlos. A reinvenção da cidade e da multidão: dimensões da modernidade brasileira: a Escola Nova. São Paulo: Cortez / Autores Associados, 1989. NAGLE, Jorge. Educação e Sociedade na Primeira República. São Paulo: Editora Pedagógica Universitária Ltda, 1974. SOUZA, Rosa. Templos de civilização – a implantação da escola 95 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS primária graduada no Estado de São Paulo (1889-1910). São Paulo: EdUNESP, 1998. SOUZA, Rosa et allii (orgs). Memórias da educação: Campinas (1850-1960). Campinas: EdUNICAMP, 1999. VARELA, Julia & ALVAREZ-URIA, Fernando. A maquinaria escolar. Teoria & Educação, nº 6, 1992, p. 68-96. STEPHANOU, Maria; BASTOS, Maria Helena (Orgs). Histórias e memórias da educação no Brasil. 3 V. Petrópolis: Vozes, 2005. VEIGA, Cinthia. História da educação. São Paulo: Ática, 2007. VEIGA, Cinthia; FONSECA, Thaís. (orgs.). Historiografia e história da educação no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. VIDAL, Diana G. e FARIA FILHO, Luciano M. As lentes da História: estudos de História e Historiografia da Educação no Brasil. Campinas: Autores Associados, 2005. 22 História na Educação Fundamentos teóricometodológicos para o ensino de História. Concepções historiográficas: Positivismo, Materialismo Histórico e Annales. Noções e conceitos para construção do conhecimento histórico. Noções temporais, fato e fontes históricas. Memória, Patrimônio, Cultura, Identidade, Subjetividade, Diversidade. O ensino de História e as atuais políticas públicas. Relações BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997. BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura AfroBrasileira e Africana. Brasília: SEPPIR, 2005. BRASIL. Educação de Jovens e adultos: proposta curricular para o 1º segmento do Ensino Fundamental. São Paulo: Ação Educativa; Brasília: Graduação MEC. 1997. em História BITTENCOURT, Circe (org). O Saber Histórico na Sala de Aula. São Paulo: Contexto, 1998. CARDOSO, Ciro Flamarion. Uma introdução à História. São Paulo: Brasiliense, 1992. BURKE, Peter. A Escola dos Annales – 1929 – 1989 – A Revolução Francesa da Historiografia. São Paulo: UNESP, 1997. 1 96 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS Étnico-Raciais: sociedades e culturas indígenas, afrodescendentes e africanas. Produção Didática e Paradidática em História para a educação básica. Procedimentos metodológicos e da pesquisa e o saber histórico escolar. BURKE, Peter. (org). A Escrita da História – novas perspectivas. São Paulo: UNESP, 1992. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. JOHNSON, Richard, ESCOTSGUY, Ana Carolina, SCHULMAN, Norma. O que é, afinal Estudos Culturais? Belo Horizonte: Autêntica, 2004. LE GOFF, Jacques. História e memória. Campinas: UNICAMP, 2003. KOSSOY, Boris. Fotografia & História. São Paulo: Ateliê Editorial, 2001. PINSKY, Carla Bassanezi (org). Fontes Históricas. São Paulo:Contexto, 2006. PINSKY, Jaime (org). O Ensino de História e a Criação do Fato. São Paulo: Contexto, 1991. SCHMIDT, Mª Auxiliadora, CAINELLI, Marlene. Ensinar História. São Paulo: Scipione, 2004. SOIHET, Rachel, ABREU, Martha. Ensino de História: conceitos, temáticas e metodologia. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2003. TÉTART, Philippe. Pequena História dos historiadores. Bauru, SP: EDUSC, 2000 97 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS Imagem, 23 Cultura e Tecnologia Imagem e sentido Imagem e cultura Imagem e sociedade Imagem e tecnologia BARTHES, Roland. A câmara clara. Nova Fronteira, 1984. FRANCASTEL, Pierre. A realidade figurativa. São Paulo, Perspectiva, 1973. ______________. Imagem, visão e imaginação. São Paulo, Martins Fontes, 1987 GOMBRICH, Ernst H. Arte e ilusão, São Paulo, Martins Fontes, 1995. HUYGHE, René. O poder da imagem. Sao Paulo, Martins Fontes, Graduação 1986. em ______________. Sentido e destino da arte. Lisboa, Edições 70, Pedagogia 1986. ou JAMESON, Fredric. Pós-modernismo: a lógica cultural do comunição capitalismo tardio. São Paulo, Ática, 1996. LYOTARD, Jean-François. O Pós-Moderno. Rio de Janeiro, José Olympio, 1986. PANOFSKY, Erwin. A perspectiva como forma simbólica. Lisboa, Edições 70, 1993. WOLFF, Janet. A Produção Social da Arte. Zahar Editores, Rio de Janeiro, 1982 1 98 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS Pensamento, sociedade e língua na escola: relações e conflitos – ideologia, identidade cultural e construção da cidadania; Língua 24 Portuguesa na conhecimento da língua: o Educação modelo tradicional e sua desconstrução. Noções de coerência e de coesão textuais. Ensino de Língua na escola. ALENCAR, José de. Iracema. São Paulo: Ediouro, 19— BRITTO, Luiz Percival Leme. A sombra do caos: ensino de língua X tradição gramatical. Campinas: ALB/Mercado de Letras, 1997. BUARQUE, Cristóvam. Os nomes da criança. O Globo, 25 de set., 2000. Primeiro Caderno. DACANAL, Hildebrando. Linguagem e poder. São Paulo: Martins Fontes, 1987. NOVO DICIONÁRIO AURÉLIO SÉCULO XXI. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 1999. SAVIOLLI, Francisco; FIORIN, José Luiz. Manual de Português. 2 ed. atual. rev. Brasília, DF: FUNAG, 2001. FOUCALT, Michel. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1979. GERALDI, João Wanderley. Linguagem e ensino: exercícios de militância e divulgação.Campinas, SP: ALB/Mercado das Letras, 1996. GNERRE, Maurízzio. Linguagem, escrita e poder. São Paulo: Martins Fontes, 1987. LÖWY, Michel. Ideologias e ciência social. São Paulo: Cortez Editora, 1998. LUFT, Celso Pedro. Língua & liberdade. Porto Alegre: L&PM, 1985. MARTINET, André. Elementos de lingüística geral. Lisboa: Livraria Sá da Costa Editora,1972. MAZARIN. Breviário dos políticos. São Paulo: Ed. 34, 1997. POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. São Paulo: ALB/Mercado das Letras, 1996. 1 99 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS POULANTZAS, Nikos. O estado, o poder, o socialismo. Rio de Janeiro: Graal, 1985. RICHTER, Marcos Gustavo. Ensino do português e interatividade. Santa Maria: editora da UFSM, 2000. SAUSSURE, Ferdinand.Curso de lingüística geral. São Paulo: Cultrix, 1974. SOUZA, Álvaro José de. Geografia lingüística: dominação e liberdade. São Paulo: Contexto, 1990. Literatura na 25 Formação do Leitor Leitura, leitor e literatura. Os gêneros literários. Leitura e literatura infantojuvenil na escola. Tradição ocidental da literatura infanto-juvenil. Literatura infanto-juvenil no Brasil. Literatura e formação do leitor: habilidades e metodologias. ABRAMOVICH , Fanny . Literatura infantil : gostosuras e bobices . São Paulo , Scipione , 1989 . AGUIAR E SILVA, Vitor Manuel.Teoria da literatura. Coimbra: Almedina, 1998. CADERMATORI , Ligia . O que é literatura infantil . São Paulo , Brasiliense , 1987 . CARVALHO, Bárbara Vasconcelos . A literatura infantil : visão histórica e crítica . São Paulo , Global , 1985. KHÉDE , Sônia Salomão . Personagens da literatura infanto – juvenil . São Paulo , Ática , 1986 . .PONDÉ , Glória (org.) et alli . Literatura infanto – juvenil . Rio de Janeiro , Tempo Brasileiro , 1980. _____ e YUNES, Eliana. Leituras e leituras da literatura infantil. São Paulo, FTD, 1988 . SILVA , Ezequiel Theodoro da. Trilogia padagógica. São Paulo: Autores Associados, 2003. SILVA, Márcia Cabral da. Uma história da formação do leitor no Brasil. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2009. VILLARDI , Raquel . Ensinando a gostar de ler . Rio de Janeiro , Dunya , 1 100 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS 1997. ZIBERMAN , Regina . A literatura infantil na escola . São Paulo , Global , 1985. _________ e CADEMARTORI, Ligia . Literatura infantil : autoritarismo e emancipação . São Paulo, Ática , 1987 . _________ e LAJOLO, Marisa . Um Brasil para crianças . São Paulo , Global , 1986. _________ Literatura infantil brasileira: história e histórias. São Paulo, Ática, 1984. BOYER, Carl Benjamin. História da Matemática. Trad. Elza F. Gomide. São Paulo: Edgar Blücher, 1996. CARRAHER, T., CARRAHER, D., SCHLIEMANN, A. Na vida dez na escola zero. São Paulo: Cortez, 1991. CERUQETTI-ABERKANE, F. e BERDONNEAU, C. O ensino da Matemática na Educação Infantil. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997 D`AMBRÓSIO, Ubiratan. Educação Matemática: da teoria à prática. Campinas: Papirus, 1996. DUHALDE, M.E. e CUBERES, M.T. Encontros Iniciais com a Matemática: contribuições à educação infantil. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998 ENZENSBERG, Hans Magnus. O diabo dos números. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. Conceito de número natural. Sistema de numeração e valor de posição. Operações: significados e suas propriedades. Os modelos de contagem na abordagem das operações. A História da Matemática como forma de Matemática na 26 mostrar que a evolução da Educação matemática se dá a partir da superação de problemas. A resolução de problemas como forma de aprender Matemática. Análise de IFRAH, George. Os números – a história de uma grande invenção. dados, estatística e São Paulo: Globo, 1992. probabilidades. KAMI, C. A criança e o número. Campinas: Papirus, 1984. KOTHE, S. Pensar é Divertido. São Paulo: Herder, 1970 MACHADO, Nilson José. Matemática e educação : alegorias Graduação em Matemática ou Pedagogia 1 101 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS tecnológicas e temas afins.. São Paulo: Cortez, 1992. MACHADO, Nilson José. Matemática e linguagem materna. São Paulo: Cortez, 1991. MIORIN, Maria Ângela. O ensino da matemática no 1o grau. Rio de Janeiro: Atual, 1991. PARRA, C. e SAIZ, I. ( org.) Didática da Matemática: reflexões psicopedagógicas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996 PIAGET, J. La ensenãnza de las matematicas. Espanha: Aguilar Editores, 1965. POLYA, George. A arte de resolver problemas. São Paulo: Interciência, 1978. SCHLIEMANN, Analúcia e Carraher, David ( org). A compreensão de conceitos aritméticos: ensino e pesquisa. Campinas: Papirus, 1998 VIGOTSKY, L.S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1987. Metodologia 27 da pesquisa em Educação ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023, NBR 10520. Rio de Janeiro, 2002. A pesquisa em educação no FAZENDA, Ivani. Metodologia da Pesquisa Educacional. São Brasil. Diferentes possibilidades Paulo: Cortez, 2000. metodológicas. Instrumentos e GOLDENBERG, Mirian. A Arte de Pesquisar. Rio de Janeiro: técnicas de pesquisa Record 2001. Orientações para a normatização da pesquisa acadêmica. LAKATOS, Eva; MARCONI, Mariana. Metodologia do Trabalho Elaboração do pré-projeto de Científico. São Paulo: Atlas, 2001. SEVERINO, Antonio. Metodologia do Trabalho científico. São pesquisa Paulo: Cortez, 2002. 1 102 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS 28 Monografia Políticas 29 Públicas A disciplina destina-se a rever e praticar os fundamentos teórico-metodológicos da pesquisa em educação.particularmente no que tange o processo de elaboração de um projeto de pesquisa Elaboração de um projeto de investigação visando à consolidação dos conhecimentos que fundamentam a ação pedagógica através do estudo e pesquisa sobre um tema de natureza educacional, relativo aos conteúdos do currículo do Curso de Pedagogia. Refletir sobre a Ética na pesquisa em Educação BOOTH, W.C.; COLOMB,G.G. e WILLIAMS. A Arte da Pesquisa. São Paulo: Martins Fontes, 2000. COSTA, Marisa Vorraber (Org.). Caminhos Investigativos II: outros modos de pensar e fazer pesquisa em educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. LOMBARDI, J.C. (org). 2ª ed. Pesquisa em Educação: História, Filosofia e temas transversais. Campinas: Autores Associados, 2000. LÜDKE, M. e ANDRÉ, M. E.D. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU,1986. NOGUEIRA,Mário L de L. Projeto Político Pedagógico e Pesquisa em Educação 3. A Pesquisa Bibliográfica. Rio de Janeiro; Fundação CECIERJ.2004. PEREIRA, G.R.M. e ANDRADE, M.da C. L. (org) O Educador Pesquisador e a Construção do Conhecimento. Florianópolis:Insular, 2003 Política e políticas: conceitos. Políticas públicas e políticas sociais. Democracia e cidadania. Políticas governamentais. Socialismo, capitalismo e neo-liberalismo: características e influências ALVES, Nilda e VILLARDI Raquel (orgs.). Múltiplas leituras da nova LDB. Rio de Janeiro, Dunya, 1997. FARIA, ANA Lúcia Goulart e PALHARES, Marina Silveira (orgs.). Educação Infantil pós-LDB: rumos e desafios. Campinas: Autores Associados, 1999. FERNANDES, Reynaldo. Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB). Série Documental: Textos para discussão. Brasília: Graduação em Letras ou Pedagogia 1 Graduação em ciências sociais ou Pedagogia 1 103 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS nas políticas.Legislação brasileira referente á educação: Constituição Federal, Lei 9.394/96. Financiamento da educação; FUNDEF e FUNDEB. Políticas de ação afirmativa. Controle social da educação: Conselho Nacional de Educação (CNE) e Conselhos Estaduais e Municipais de Educação. Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação. Programa Nacional do Livro Didático. Formação de professores. Plano Nacional de Educação (PNE) e os planos estaduais e municipais de educação. Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE).. MEC/INEP, 2007. FRANCO, Maria Aparecida Ciavatta. Da assistência educativa à educação assistencializada. Brasília: INEP, 1988. GENTILLI, Pablo e SILVA, Tomaz Tadeu (orgs.) Neo-liberalismo, qualidade total e educação: visões críticas. São Paulo: Cortez, 1999. KUENZER, Acácia. Ensino Médio e Profissional: as políticas do estado neo-liberal. São Paulo: Cortez, 1999. LIBERATI, Wilson Donizeti. Comentários ao Estatuto da Criança e do Adolescente. São Paulo: Malheiros, 1999, 4 ed. MARCHEZAN, Nelson (Relator). Plano Nacional de Educação. Brasília: Câmara dos Deputados, 2000. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Programa Nacional do Livro Didático: Histórico e perspectivas. Brasília, 2000. -------------------------------------. Diretrizes Nacionais da Educação Básica. Brasília: CNE, 2001. _________________________ O Plano de Desenvolvimento da Educação: razões, princípios e programas. Brasília: MEC, 2007. 104 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS 30 31 Psicanálise e Educação Psicologia na Educação Escritos e ideias de Freud sobre a educação. As direções da Psicanálise em relação à educação: Anna Freud e Catherine Millot. A relação professor-‐aluno à luz da Psicanálise. Conceitos de sublimação, transferência e mecanismos de defesa, aplicados ao cotidiano escolar. Psicanálise e escola – uma leitura da instituição. Proporcionar ao aluno um conhecimento crítico a respeito das principais teorias da Psicologia do Desenvolvimento da Aprendizagem, suas fundamentações teóricas e limitações, bem como as suas implicações para a problemática educacional ANDERSON, J. R. Aprendizagem e Memória – Uma Abordagem Integrada. Rio de Janeiro: Editora, LTC, 2005. BERGER, K. S. O Desenvolvimento da Pessoa – Da Infância à Adolescência. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2003. CATANIA, C. Aprendizagem – Comportamento, Linguagem e Cognição. Porto Alegre: Artmed, 1999. COLL, C. et al. Desenvolvimento Psicológico e Educação, volume 1. Porto Alegre: Artmed, 2004. MACIEL, Ira Maria (org.). Psicologia e Educação: novos caminhos para a formação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2001. MYERS, D. G. Psicologia. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2006. NUNES, J. M. G. Linguagem e Cognição. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2006. Graduação em Psicologia 1 Graduação em Psicologia ou Pedagogia 1 105 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS PAPALIA, D. E.; OLDS, S.W.; FELDMAN, R. D. Desenvolvimento Humano. Porto Alegre: Artmed, 2006. SANTROCK, J. W. Adolescência. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2003. STERNBERG, R.J. Psicologia cognitiva. Rio de Janeiro: Artes Médicas, 2000. Questões 32 Étnicas e de Gênero O campo de investigação científica “Questão Étnicoraciais e de Gênero” e Educação. A Cultura nacional, culturas afro-brasileiras e Educação. Desigualdades Raciais e de Gênero e Educação. O combate ao Racismo e às Desigualdades Raciais e de Gênero e o sistema de ensino brasileiro. Cidadania, Legislação antiracista e anti-sexista e Ações Afirmativas. Por uma Educação antiracista e anti-sexista. BEAUVOIR, S. O Segundo Sexo, Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980. BRASIL Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei n. 9.394/96). Diário Oficial da União, Brasília, DF, 20 de dezembro de 1996. BRASIL Lei LDB/10.639. Diário Oficial da União, Brasília, DF, de 9 de janeiro de 2003 BRASIL. Constituição (1988) Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada em 05 de outubro de 1988. Brasília, DF, Congresso Nacional, 1988. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental/Mec, Parâmetros Curriculares Nacionais – Temas Transversais – Pluralidade Cultural. Vol. 10, Brasília: Mec, 1997. 1 FREYRE, G. Casa Grande e Senzala, Rio de Janeiro: José Olympio Editora, 1987. GONÇALVES, L. A O.; SILVA. P. G. O jogo das diferenças: o multiculturalismo e seus contextos, Belo Horizonte: Autêntica, 1998. GONÇALVES. M. A. R. (org) Educação e Cultura: pensando em 106 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS cidadania, Rio de Janeiro: Quartet, 1999. HASENBALG, C.A. Discriminação e Desigualdades raciais no Brasil, Rio de Janeiro: Graal, 1979. HENRIQUES. R. Raça & Gênero nos Sistemas de Ensino: os limites das políticas universalistas na educação, Brasília: UNESCO, 2002. MICELI. S. (org.) O que ler na Ciência Social Brasileira (1970-1995) Antropologia v. 1. São Paulo: Editora Sumaré: ANPOCS; Brasília, DF: CAPES, 1999. MICELI. S. (org.) O que ler na Ciência Social Brasileira (1970-1995) Sociologia v. 2 São Paulo: Editora Sumaré: ANPOCS; Brasília, DF: CAPES, 1999. PIERUCCI, A. F. Ciladas da diferença, São Paulo: Editora 34,1999. POUTIGNAT, P. Teorias da Etnicidade, São Paulo: UNESP, 1998. RIBEIRO. D. O Povo Brasileiro: a evolução e o sentido do Brasil, São Paulo: Companhia das Letras, 1995. SILVA Jr. H. Discriminação Racial nas Escolas: entre a lei e as práticas sociais, Brasília: UNESCO, 2002. SILVA. T. da; HALL. S. E WOODWARD, K. Identidade e diferença – a perspectiva dos Estudos Culturais, Petrópolis: Vozes, 2005. Sociologia na 33 Educação Sociologia Geral e Sociologia da Educação. Fundamentos teóricometodológicos da Sociologia Clássica e Contemporânea. Educação como Processo Social. Instituições Socializadoras: reprodução e mudança BAUDELOT, Cristian. “A sociologia da educação: para quê?”. In: Teoria & Educação, nº. 3, Porto Alegre, 1991. BAUDRILLARD, Jean. Simulacros e simulação. Lisboa: Relógio d’Agua, s/d, (original: 1981). __________. Tela total – mito-ironias da era do virtual e da imagem. Trad. Juremir M. da Silva. Porto Alegre: Sulina, 1997. BOURDIEU, P. A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva, 1987 Graduação em Sociologia ou Pedagogia 1 107 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS social. Desigualdades CONNOR, Steven. Cultura pós-moderna. Trad. Adail U. Sociais. Cultura e Sobral e Maria S. Gonçalves. Diversidade Social e DANDURAND, Pierre & OLLIVIER, Émile. “Os paradigmas Currículo. Funções da perdidos: ensaio sobre sociologia da educação e seu Escola e Papéis do objeto”. In: Teoria & Educação, Porto Alegre, nº. 3, 1991. Educador na Sociedade DURKEHIM, Émile. Educação e sociologia. Trad. Lourenço Contemporânea. Sistema de Ensino e Política Filho. São Paulo: Melhoramentos, 1972. Educacional FRIGOTTO, Gaudêncio Educação e crise no capitalismo Real. São Paulo: Cortez, 1995._________. “Educação e teorias da resistência”. In: Educação & Realidade, Porto Alegre, 14(1), jan./jun. 1989. JAMESON, Fredric. Pós-modernismo: a lógica cultural do capitalismo tardio. São Paulo: Atica, 1996. KUMAR, Krishan. Da sociedade pós-industrial à pósmoderna: novas teorias sobre o mundo contemporâneo. Trad. Ruy Jungmann. Rio de Janeiro: Zahar, 1997. LYOTARD, Jean-François. O pós-moderno. Trad. Ricardo C. Barbosa. Rio de Janeiro: José Olympio, 1986. MAFFESOLI, Michel. No fundo das aparências. Trad. Bertha H. Gurovitz. Petrópolis: Vozes, 1996. MARX, Karl. Manifesto do partido comunista. São Paulo: Graal, 1981. _________. Crítica da educação e do ensino. Trad. Ana. M. Raboça. Lisboa: Moraes, 1978. MORIN, Edgar. Introdução ao pensamento complexo. 108 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS Lisboa: Publicações Instituto Piaget, s/d, (original francês: 1990). NOGUEIRA, Maria Alice. “A sociologia da educação no final dos anos 60/início dos anos 70: o nascimento do paradigma da reprodução”. In: Em aberto, Brasília, ano 9, nº. 46, abr./jun. 1990. QUINTANEIRO, Tânia et al. Um toque de clássicos: Marx, Durkheim, Weber. SILVA, Marco. Sala de aula interativa. Rio de Janeiro: Quartet, 2000. SILVA, Tomaz Tadeu. “A sociologia da educação entre o funcionalismo e o pós-modernismo: os temas e os problemas de uma tradição”. In: Em aberto, Brasília, ano 9, nº 46, abr./jun., 1990. YOUNG, Michael. “Currículo e democracia: lições de uma crítica à nova sociologia da educação”. In: Educação e Realidade, Porto Alegre, 14(1), jan./fev., 1989. TURA, M.de L. R. et al. Sociologia para educadores 1. Rio de Janeiro: Quartet, 2002. __________. Sociologia para educadores 2. Rio de Janeiro: Quartet, 2005. WEBER, M Ensaios de Sociologia, Rio de Janeiro, Zahar, 1978. 109 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS 1º Seminário 34 de práticas Educativas 2º Seminário 35 de práticas Educativas Recursos tecnológicos e práticas pedagógicas. Atividades lúdico-corporais e as novas tecnologias educacionais. O corpo na escola e na sociedade brasileira. Entendimento e ação na relação da corporeidade no processo de construção do conhecimento. Possibilidades de ações pedagógicas lúdicas e práticas do corpo e do movimento no espaço escolar. BRUHNS, Heloísa T. (org.). O corpo parceiro e o corpo adversário. Campinas, Papirus, 1993. GARCIA, R. L. (Org.). O corpo que fala dentro e fora da escola. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. MORAN, José M; MASETTO, Marcos T. e BEHRENS, Marilda A. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas: Papirus, 2000. SALVADOR, M. A. S.. Corpo e controle no cotidiano escolar: desafios na construção do conhecimento. Anais do XI ENFEFE, pg: 246 – 256, UFF, 2007. SILVA, M. Sala de aula interativa. Rio de Janeiro: Quartet, 2002. VILLARDI, R. & OLIVEIRA, E. G. Tecnologia na educação: uma perspectiva sócio-interacionista. Rio de Janeiro: Dunya, 2005. Graduação em Pedagogia e atuação profissional em informática na educação. Jogos teatrais: sensibilização, liberação de movimentos, construção de cenas, construção de personagens. Construção e manipulação de bonecos. Construção e utilização de máscaras para Teatro. Exercícios de Integração, Sensibilização, Liberação de Movimentos, Construção de personagens, Construção de cenas. Construção e Manipulação de bonecos AMARAL, Ana Maria. Teatro de formas animadas. São Paulo. Edusp, 1994. __________________. O ator e seus duplos: máscaras, bonecos e objetos. São Paulo. Senac-Edusp, 2001. BARBA, Eugenio. Além das ilhas flutuantes. Campinas. Hucitec, 1991. ¬¬¬¬¬__________________. A canoa de papel: tratado sobre antropologia teatral. São Paulo; Hucitec, 1994. __________________. SAVARESE, Nicola. A arte secreta do ator – dicionário de antro-pologia teatral. Campinas. Hucitec, 1995. Cadernos de Teatro, Rio de Janeiro, O Tablado, 1969. LOPES, E.P. A máscara e a formação do ator. Tese de doutoramento em artes cênicas, Instituto de Artes da Unicamp. Campinas, 1990. MONTI, Franco - Máscaras africanas. São Paulo. Martins Fontes, 1992. MNOUCHKINE, Ariane. A máscara: uma disciplina de base no Graduação em qualquer área, cursos livres ou não voltados para formação de atores e experiência como oficineiros, instrutores e ou professores com atuação 1 1 110 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS 3º Seminário 36 de práticas Educativas Construção de máscaras Convém lembrar que todo o desenvolvimento do trabalho é voltado para atividades que possam ser utilizadas nas salas de aula, para alunos da Educação Básica. Théâtredu Soleil. (entrevista a Odette Aslan, Dez de 1982.) Tradução: na área de Clarice e Fátima Saadi. infância e PAVIS, Patrice. Dicionário de teatro. São Paulo: Perspectiva, 1996. adolescência. ROUBINE, Jen-Jacque. A linguagem da encenação teatral. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998. Secretaria Municipal de Cultura. Cadernos de Espetáculo: seminário permanente de teatro par infância e juventude. Rio de Janeiro, Prefeitura do Rio de Janeiro, nº 5, setembro de 1998. STANISLAVSKI, Constantin. A preparação do ator. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira: 1986 . Conhecer a Educação Matemática hoje com relação à construção do conhecimento matemático na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Adquirir compreensão progressiva da natureza da Matemática, dos seus processos e características como ciência. Desenvolver capacidades matemáticas para a vida cotidiana, para o pleno exercício da cidadania. Conhecer a evolução histórica da matemática e da ampliação dos conceitos fundamentais desta ciência Discutir e avaliar criticamente as questões fundamentais do processo de ensino e aprendizagem da matemática. Além de adquirir uma compreensão dos conceitos CARRAHER, T., CARRAHER, D., SCHLIEMANN, A. Na vida dez na escola zero. São Paulo: Cortez, 1991. D`AMBRÓSIO, Ubiratan. Educação Matemática: da teoria à prática. Campinas: Papirus, 1996. DUHALDE, M.E. e CUBERES, M.T. Encontros Iniciais com a Matemática: contribuições à educação infantil. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. ENZENSBERG, Hans Magnus. O diabo dos números. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. IFRAH, George. Os números – a história de uma grande invenção. São Graduação Paulo: Globo, 1992. em KAMI, C. A criança e o número. Campinas: Papirus, 1984. Matemática KOTHE, S. Pensar é Divertido. São Paulo: Herder, 1970. o MIORIN, Maria Ângela. O ensino da matemática no 1 grau. Rio de Janeiro: Atual, 1991. PARRA, C. e SAIZ, I. (org.) Didática da Matemática: reflexões psicopedagógicas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. PIAGET, J. La ensenãnza de las matematicas. Espanha: Aguilar Editores, 1965. POLYA, George. A arte de resolver problemas. São Paulo: Interciência, 1978. SCHLIEMANN, Analúcia e Carraher, David ( org). A compreensão de 1 111 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS matemáticos e dos procedimentos, é fundamental a compreensão do que significa fazer matemática; do desenvolvimento da capacidade de validar as próprias respostas; além de apreciar a relevância da matemática para além da utilidade cotidiana corriqueira. 4º Seminário 37 de práticas Educativas Promover reflexão a respeito dos processos educacionais requeridos pelos sujeitos/espaço/tempo contemporâneos, através de ações colaborativas. Avaliar estratégias de ação que levem em conta tanto a postura de professores quanto a dos alunos, elaborando e desenvolvendo atividades de estudo e pesquisa na perspectiva dos projetos de trabalho. Incluir os recursos de tecnologia à prática pedagógica, mediando atividades presenciais e online, visando uma aprendizagem significativa. conceitos aritméticos: ensino e pesquisa. Campinas: Papirus, 1998 OBS: Livros didáticos dos diferentes anos de escolaridade do Ensino Fundamental. FAZENDA, Ivany. Didática e Interdisciplinaridade. Campinas: Papirus, 1998. HERNANDEZ, Fernando. A organização do currículo por projetos de trabalho. Porto Alegre: Arte Médicas, 1998. HERNANDEZ, Fernando. Transgressão e mudança. Porto Alegre: Arte Médicas, 1998. MORAN, José M; MASETTO, Marcos T. e BEHRENS, Marilda A. Graduação Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas: Papirus, em 2000. Pedagogia PROINFO: Projetos e ambientes inovadores / SED. Brasília: Ministério da Educação, Seed, 2000. SANTOMÉ, Jurjo. Globalização e Interdisciplinariedade: o currículo integrado. Porto Alegre: Arte Médicas, 1998. ZABALA, Antoni. Enfoque globalizador e pensamento complexo: uma proposta para o currículo escolar. Porto Alegre: Arte Médicas, 2002 1 112 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS 5º Seminário 38 de práticas Educativas Propor uma reflexão acerca do processo de formação acadêmica, intelectual e cultural do aluno a partir da elaboração do seu memorial DUBY, Georges. A História Continua. Rio de Janeiro: Zahar: UFRJ, 1993 DURAN, Marília ClaretGeraes. Colocar-me por escrito – escrever um memorial. In: Revista Educação & Linguagem. v. 12. n. 20, jul./dez. 2009, p. 1132-147. Disponível em: <https://www.metodista.br/revistas/revistasmetodista/index.php/EL/article/view/1000/0> GUEDES-PINTO, Ana Lucia. Memorial de Formação – Registro de um percurso. Disponível em: <http://www.fae.unicamp.br/ensino/graduacao/downloads/proesfAnaGuedes.pdf> FREIRE, Valéria Pinto, LINHARES, Ronaldo Nunes. O Memorial como prática avaliativa na formação de professores em EAD. In: Revista Debates em Educação (online), Maceió/AL: PPGE-CEDU-UFAL, v.1, n.1, jan/jun. 2009. Disponível em: Graduação <http://www.seer.ufal.br/index.php/debateseducacao/article/view/32/26> em Letras HEURGON, Marc. Jacques Le Goff uma vida para a História: conversações com Marc Heurgon. São Paulo: UNESP, 2007. OLIVEIRA, Jorge Leite de. Texto Acadêmico. Petrópolis/RJ: Vozes, 2005. PRADO, Guilherme do Val Toledo, SOLIGO, Rosaura. Memorial de Formação: quando a memórias narram a história da formação... Disponível em: <http://143.106.116.5/ensino/graduacao/downloads/proesfmemorial_GuilhermePrado_RosauraSoligo.pdf> RODRIGO, Lídia Maria. O Memorial acadêmico: uma reconstrução póstuma do passado. In: Filosofia e Educação (online), ISSN 1984-9605 – Revista Digital do Paidéia. v. 1, Número Especial de lançamento, out. 2009, p. 168-170. Disponível em: <http://www.fae.unicamp.br/revista/index.php/rdp/article/view/47/56> 1 113 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS SOARES, Magda. Metamemória – Memórias: travessia de uma educadora. São Paulo: Cortez, 2001. SARTORI, Adriane T. Estilo em Memoriais de Formação. In: Revista ABRALIN, v.7, n. 2, p. 273-298, jun./dez. 2002. Disponível em: http://www.abralin.org/revista/rv7n2/11-Adriane%5B1%5D.pdf 6º Seminário 39 de práticas Educativas Graduação em Pedagogia 1 114 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS 7º Seminário 40 de práticas Educativas Graduação em Letras 1 115 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS CURSO: Tecnologia em Sistema de Computação- UFF- UFRJ Local de atuação do tutor: UFF ou UFRJ Local para entrega dos currículos: Campus da UFF da Praia Vermelha Rua Passo da Pátria 156 - Bloco E - 3º andar - Sala 311 São Domingos, Niterói – RJ CR*= CADASTRO DE RESERVA DISCIPLINA INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA PROGRAMA BIBLIOGRAFIABÁSICA Princípios básicos: Hardware: fluxo de MONTEIRO, Mário A. Introdução à Organização informação, unidades de entrada/saída de Computadores. Rio de Janeiro: LTC, 2001. (periféricos), memória principal, processador. Software: algoritmos, programas, linguagens de programação, compiladores, sistemas operacionais. Unidades de informação, de tempo e frequência. Representação de números e caracteres, tabela ASCII. Periféricos: vídeo, teclado, unidade de disco, mouse. Componentes principais de um PC: barramentos, controlador de dispositivo IDE, interfaces de vídeo, som, rede, modem, tipos de memórias, estudo da placa mãe, especificando e montando um computador. Sistemas numéricos: representações em diversas bases, propriedades dos sistemas posicionais, sistema binário e hexadecimal, representação de números inteiros e reais, conversão entre bases de números inteiros e reais, operações aritméticas em diversas bases, representação binária em complemento a 2, representação interna de números com sinal, condições de “overflow”. Álgebra de Boole: variável lógica, operações lógicas primitivas (AND, OR, NOT), expressões lógicas, tabela verdade, funções NAND, NOR, OU-exclusivo, relações da álgebra booleana, teoremas de DeMorgan. Funções lógicas: conceito de mintermos e maxtermos, PERFILDOSCANDIDATOS CR* Graduados em Ciência da Computação, Sistemas de Informação, Engenharias, Matemática Computacional e áreas afins. Experiência em tutoria de curso de graduação na modalidade de educação à distância (EAD). 1 116 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS CONSTRUÇÃO DE PÁGINA WEB PROJETO E DESENVOLVIMENTO DE ALGORITMOS simplificação de expressões lógicas, mapas de Karnaugh. Organização e hierarquia de memória: principal e secundárias, projeto lógico da memória principal, estrutura interna da memória cache. Gerência de memória: paginação, técnicas de swap, memória virtual. Dispositivos de armazenamento e sistemas de arquivos: alocação, organização, estrutura de diretórios, sistemas de discos redundantes (RAID). Características gerais da linguagem HTML; Comandos básicos de formatação de texto; Listas e enumerações; Interligação de documentos; Inclusão de imagens; Definição de cores; imagens mapeadas; Multimídia e animações; Formatação utilizando tabelas; Páginas com Frames; Criação de Formulários; Folhas de estilo; Elementos da linguagem javascript; Desvio condicional; Laços; Funções; Objetos; Hierarquia dos objetos do browser; Tratamento de eventos; Crítica de formulários; Manipulação de janelas e frames. Conceito de algoritmo; Técnicas e metodologias para construção de algoritmos; desenvolvimento de algoritmos usando pseudo-linguagem; Conceito de linguagem de programação, de construção e execução de programas, usando como modelo os recursos básicos de uma linguagem imperativa; Aplicação das técnicas de construção de algoritmos no desenvolvimento, implementação e execução de programas simples. Laura Lemay, Aprenda a criar páginas Web com HTML e XHTML, Makron Books. Danny Goodman, JavaScript, a Bíblia, Editora Campus, 2001. ISBN 85-352-0828-3. Graduados em Ciência da Computação, Sistemas de Informação, Engenharias, Matemática Computacional e áreas afins. Experiência em tutoria de curso de graduação na modalidade de educação à distância (EAD). 1 David Flanagan, Javascript: o Guia Definitivo. Editora Bookman - ISBN 8536304758 VILLASBOAS, Luiz F. Conceitos, Técnicas e Linguagens. Campus, 1997. ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos. Pioneira, 1996. FORBELLONE, André Luiz e EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de Programação – Construção de Algoritmos e Estrutura de Dados. Makron Books, 1993. Graduados em Ciência da Computação, Sistemas de Informação, Engenharias, Matemática Computacional e áreas afins. Experiência em tutoria de curso de graduação na modalidade de educação à distância (EAD). 1 GUIMARÃES, Ângelo de M. Algoritmos e Estrutura de Dados. LTC, 1994. 117 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS MANZANO, José Augusto N. G. Algoritmos: Lógica para o Desenvolvimento de Programação. Érica, 1996. SCHMITZ, Eber A e TELES, Antonio A. de S. Pascal e Técnicas de Programação. LTC, 1988. FUNDAMENTOS DE ALGORITMOS PARA COMPUTAÇÃO Conjuntos e operações com conjuntos; Princípio da Indução; Séries; Recorrências; Princípio Multiplicativo; permutações, combinações, arranjos, arranjos com repetição, Binômio de Newton; Princípio da Inclusão e Exclusão; conceitos básicos de teoria de grafos. MORGADO, Augusto C. de A. et al. Análise Combinatória e Probabilidade, Coleção do Professor de Matemática. SBM, 1991 LIU, C. L. Introduction to Combinatorial Mathematics. McGraw-Hill, 1968. Graduados em Ciência da Computação, Sistemas de Informação, Engenharias, Matemática Computacional e áreas afins. Experiência em tutoria de curso de graduação na modalidade de educação à distância (EAD). 1 SANTOS, José Plínio A., Mello, Margarida P., MURARI, Idani T. C. Introdução à Análise Combinatória. UNICAMP, 1995. 118 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS FUNDAMENTOS DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURA DE DADOS Concepção e construção de programas em Pascal; estruturas de controle – atribuição, seqüência, seleção, repetição e recursividade; representação de dados na forma de vetores, matrizes, registros, conjuntos e arquivos; procedimentos, funções e passagem de parâmetros; uso de ponteiros; alocação dinâmica de memória; noções de complexidade de algoritmo. GARCIA, José A. N. Free Pascal: Programação de Computadores. Editora Érica. 2007. Conceitos básicos de complexidade; notações O, Ômega e Theta; listas, filas e pilhas; algoritmos de busca; algoritmos de ordenação; árvores, percurso em árvores; árvore binária de busca; árvores balanceadas; árvores AVL; árvores B; tabelas de espalhamento (hashing); compressão de dados. SZWARCFITER, Jayme Luiz e MARKENZON, Lilian. Estruturas de Dados e seus Algoritmos. Livros Técnicos e Científicos. Graduados em Ciência da Computação, Sistemas de Informação, Engenharias, Matemática Computacional e áreas afins. Experiência em tutoria de curso de graduação na modalidade de educação à distância (EAD). 1 TERADA, R. Desenvolvimento de Algoritmos e Estruturas de Dados. Makron Books. Graduados em Ciência da Computação, Sistemas de Informação, Engenharias, Matemática Computacional e áreas afins. Experiência em tutoria de curso de graduação na modalidade de educação à distância (EAD). 1 ZIVIANI, NÍVIO, THOMSON. Projeto de Algoritmos. 119 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS MATEMÁTICA PARA COMPUTAÇÃO Funções: limites, continuidade de funções de uma variável. Derivação: conceito, propriedades, interpretação e representação geométrica, o teorema do valor médio, máximos e mínimos. Integração: conceito, propriedades, cálculo de áreas e de volumes; teorema fundamental do cálculo; logaritmo e exponencial; regra de L’hopital; aplicações. ANTON, H. Cálculo, um Novo Horizonte. Bookman. STRANG, G. Calculus. Cambridge Press. Graduados em Ciência da Computação, Sistemas de Informação, Engenharias, Matemática Computacional e áreas afins. Experiência em tutoria de curso de graduação na modalidade de educação à distância (EAD). LARSON, Roland E. Cálculo com aplicações. LTC. 1 LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. Harbra. ÁLGEBRA LINEAR Sistemas de equações lineares; matrizes; determinantes; vetores; espaços vetoriais; dependência e independência linear; transformações lineares; autovalores e autovetores; Método de Gauss-Jordan; Método de Eliminação de Gauss; Projeção Ortogonal. KOLMAN, B. Introdução à Álgebra Linear com Aplicações. LTC. LAY, D.C. Álgebra Linear e suas Aplicações. LTC. LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra Linear. McGraw-Hill do Brasil. Graduados em Ciência da Computação, Sistemas de Informação, Engenharias, Matemática Computacional e áreas afins. Experiência em tutoria de curso de graduação na modalidade de educação à distância (EAD). 1 LIMA, E.L. Álgebra Linear. IMPA. 120 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MODELAGEM DE INFORMAÇÃO Organização lógica e funcional do modelo Von-Neumann: conceito, arquitetura lógica e funcional; unidades funcionais: ucp, memória; memória cache; dispositivos de e/s e barramento; hierarquia de memória; arquiteturas micro e nanoprogramadas; mecanismos de interrupção e de exceção; arquiteturas avançadas: pipeline, múltiplas unidades funcionais e máquinas paralelas; conceito de máquina virtual; tendências; processadores RISC e CISC. MONTEIRO, M. Introdução à Organização de Computadores. LTC. Definição de Modelo, o processo de modelagem, níveis de modelagem; Modelo entidade-relacionamento: elementos básicos, extensões. Notações gráficas. Estudos de Caso. COUGO, P. Modelagem Conceitual e Projeto de Bancos de Dados. Campus. Graduados em Ciência da Computação, Sistemas de Informação, Engenharias, Matemática Computacional e áreas afins. Experiência em tutoria de curso de graduação na modalidade de educação à distância (EAD). 1 HEUSER, C. Projeto de banco de Dados. Sagra Luzzato. HAY, D. C. Princípios de Modelagem de Dados. Makron. Graduados em Ciência da Computação, Sistemas de Informação, Engenharias, Matemática Computacional e áreas afins. Experiência em tutoria de curso de graduação na modalidade de educação à distância (EAD). 1 121 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS PROGRAMAÇÃO I BANCO DE DADOS O conceito de programação orientada a eventos, Projetando diálogos em um ambiente visual, Atribuindo propriedades aos diálogos, Atribuindo propriedades a caixas de texto e botões, Atribuindo propriedades a outros tipos de controle, Executando e depurando um programa, Trabalhando com eventos e métodos, Procedimentos e funções, Declaração de variáveis e constantes, Entrada e saída de dados, Comandos condicionais, Laços, Vetores, Vetores de controles, Manipulação de arquivos, Programando com as APIs do Windows, Acesso à Base de Dados, Controles conectados (bound) a uma Base de Dados, Acesso à Base de Dados remota, Menus, Gráficos e imagens, Introdução à Orientação a Objetos, Introdução à Programação Internet, Multimídia, Manipulação de Arquivos, Geração de relatórios. Conceitos de banco de dados e sistemas de gerenciamento de banco de dado: evolução dos sistemas de banco de dados, sistemas de gerenciamento de banco de dados (SGBDs). Modelos de bancos de dados: visão geral sobre os modelos hierárquico, relacional e orientado a objetos. Modelo Entidade Relacionamento. Modelo relacional e álgebra relacional. Projeto lógico relacional:mapeamento do modelo E-R para o modelo relacional. Linguagem SQL:linguagem de definição e manipulação de dados. Normalização de bancos de dados relacionais. PERRY, Greg. Aprenda em 21 dias visual basic 6. Campus. CANTU, Marco. Dominando o Delphi 5 “A Bíblia”. Makron Books. Graduados em Ciência da Computação, Sistemas de Informação, Engenharias, Matemática Computacional e áreas afins. Experiência em tutoria de curso de graduação na modalidade de educação à distância (EAD). 1 Sistemas de Banco de Dados. Ramez E. Elmasri, e Shamkant Navathe 2005, 4a edição, Ed. Pearson - Addison Wesley. Projeto de Banco de Dados. Carlos Alberto Heuser. 2004, 5a. edição, Porto Alegre: Sagra Luzzato. Graduados em Ciência da Computação, Sistemas de Informação, Engenharias, Matemática Computacional e áreas afins. Experiência em tutoria de curso de graduação na modalidade de educação à distância (EAD). 1 Uma Introdução a Sistemas de Banco de Dados. C.J. Date. 2004, Editora Campus. 122 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS SISTEMAS OPERACIONAIS PROGRAMAÇÃO II Breve revisão de organização dos computadores. Introdução aos sistemas operacionais: conceitos básicos e breve histórico. Principais elementos de um sistema operacional: processos, arquivos e diretórios, interpretadores de comandos e chamadas ao sistema operacional. Multiprogramação e seu gerenciamento. Estruturação de um sistema operacional. O modelo de processos: gerenciamento e implementação. Introdução à comunicação entre processos. Comunicação entre processos: exclusão mútua e semáforos. Escalonamento de processos: introdução e algoritmos mais importantes. Entrada e saída: princípios de hardware e de software. Impasses (deadlocks). Introdução ao gerenciamento de memória: principais métodos. Memória virtual: tabelas de páginas, TLBs e algoritmos de substituição. Projeto do sistema de paginação. Gerenciamento de memória: segmentação. Sistemas de arquivos: arquivos, diretórios e implementação. Sistemas de arquivos: segurança e mecanismos de proteção. PHP: sintaxe básica, variáveis, constantes, expressões, operadores, estruturas de controle, funções, classes, saída de dados, manipulação de formulários, sessões, segurança. Bancos de dados e MySQL: Modelagem, diagramas de EntidadeRelacionamento, esquemas, linguagem de definição de dados, linguagem de manipulação de dados. A. S. Tanenbaum e A. S. Woodhull, Sistemas Operacionais: Projeto e Implementação, Bookman, terceira edição, 2008. Graduados em Ciência da Computação, Sistemas de Informação, Engenharias, Matemática Computacional e áreas afins. Experiência em tutoria de curso de graduação na modalidade de educação à distância (EAD). A. Silberschatz, P. B. Galvin e G. Gagne, Fundamentos de Sistemas Operacionais, LTC, sexta edição, 2004. 1 PHP e MySQL: Guia Introdutório CLAUDIO ADONAI MUTO. Brasport. PHP e MySQL: Desenvolvimento Web. LUKE WELLING & LAURA THOMSON (Editora Campus). Graduados em Ciência da Computação, Sistemas de Informação, Engenharias, Matemática Computacional e áreas afins. Experiência em tutoria de curso de graduação na modalidade de educação à distância (EAD). 1 PHP: a Bíblia. TIM CONVERSE & JOYCE PARK (Editora Campus) 123 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS REDES DE COMPUTADORES I ARQUITETURA E PROJETO DE SISTEMAS I Introdução: história/evolução das redes de dados e da Internet; comutação por pacotes; arquitetura de redes; aplicações HTTP, SMTP e outras; programação com Sockets; princípios de transmissão confiável; protocolos de transporte: problemas básicos de um protocolo de transporte - UDP e TCP; congestionamento em redes. James F. Kurose & Keith W. Ross. Redes de Computadores e a Internet: Uma Nova Abordagem. Addison Wesley. 2006. Requisitos funcionais e não funcionais. Modelagem do negócio, incluindo regras de negócio e workflow. Técnicas para captura de requisitos – Entrevistas, JAD, Storyboard. Especificação de requisitos funcionais. Especificação de requisitos usando casos de uso. Integração com o modelo de dados (ER). Oliveira, J. F. Metodologia para Desenvolvimento de Projetos de Sistemas. Ed. Érica. 1998. Graduados em Ciência da Computação, Sistemas de Informação, Engenharias, Matemática Computacional e áreas afins. Experiência em tutoria de curso de graduação na modalidade de educação à distância (EAD). A. S. Tanenbaum. Redes de Computadores. Editora Campus. 2003. Pompilho, S. Análise Essencial: Guia Prático de Análise de Sistemas. Infobook. 1995. 1 Graduados em Ciência da Computação, Sistemas de Informação, Engenharias, Matemática Computacional e áreas afins. Experiência em tutoria de curso de graduação na modalidade de educação à distância (EAD). 1 124 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS ENGENHARIA DE SOFTWARE PROGRAMAÇÃO III Produto versus Processo: modelos de ciclo de vida. Engenharia de Requisitos: objetivos e métodos. Paradigmas de desenvolvimento: estruturado, orientado a objetos. Projeto de Software. Implementação de Software: técnicas de codificação e estilos de programação. Gerência de Projeto: planejamento, execução e controle. Modelos de Qualidade de Processo: ISO, CMM. Qualidade de Software: critérios de qualidade, métricas. Revisões e Testes de Software. Manutenção de Software: fundamentos e reengenharia. Reutilização. Apoio automatizado ao desenvolvimento de software: Ambientes e Ferramentas CASE. Definição e implementação de classes, interfaces, classes abstratas, classes genéricas, herança, polimorfismo, modularidade, coleções, manipulação de strings, exceções, entrada/saída e interfaces gráficas. Pressman, R. Engenharia de Software. McGraw-Hill. 2002. Graduados em Ciência da Computação, Sistemas de Informação, Engenharias, Matemática Computacional e áreas afins. Experiência em tutoria de curso de graduação na modalidade de educação à distância (EAD). 1 CORE JAVA 2 - VOLUME 1 – FUNDAMENTOS HORSTMANN,CAY S; CORNELL, GARY. MAKRON BOOKS. Graduados em Ciência da Computação, Sistemas de Informação, Engenharias, Matemática Computacional e áreas afins. Experiência em tutoria de curso de graduação na modalidade de educação à distância (EAD). Programação de Computadores em Java. Carlos Camarão e Lucília Figueiredo LTC. 1 JAVA COMO PROGRAMAR Harvey M. Deitel, Paul J. Deitel. PRENTICE HALL. Introdução à Programação Orientada a Objetos Usando Java. Rafael Santos. Ed. Campus. 125 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS ARQUITETURA E PROJETO DE SISTEMAS II Conceitos de Orientação a Objetos (OO); Processo Iterativo, Evolutivo e Ágil; Análise OO; Projeto OO; Reutilização de Software; Padrões de Software e Padrões de Projeto; Frameworks e Componentes; Arquiteturas de Software; Estilos Arquiteturais; Arquiteturas Específicas de Domínio; Projeto de Sistemas para Web. "Utilizando UML e Padrões: Uma Introdução à análise e ao projeto orientados a objetos e ao desenvolvimento iterativo", Craig Larman, 3a. Edição, Bookman, 2007. Graduados em Ciência da Computação, Sistemas de Informação, Engenharias, Matemática Computacional e áreas afins. Experiência em tutoria de curso de graduação na modalidade de educação à distância (EAD). "Arquitetura de Software: Desenvolvimento orientado para arquitetura", Antonio Mendes, Editora Campus, 2002. 1 “Fundamentals of Object-Oriented Design in UML”. Meilir Page-Jones. 1999. Addison-Wesley Professional. COMPUTAÇÃO GRÁFICA Dispositivos e pacotes de software para computação gráfica. programação usando bibliotecas gráficas; escala e recorte em 2d; algoritmos para traçado de retas; circunferências; letras e polígonos em tecnologia de rastreio; técnicas de interação; técnicas de manipulação de janelas; construção interativa de curvas; armazenamento, compactação e recuperação de informações gráficas; construção de editores gráficos; prática de laboratório. Computação Gráfica, Teoria e Prática. Azevedo, Eduardo e Conci, Aura, ISBN 85-352-1252-3, 2003. Computação Gráfica. Gomes, Jonas; Velho, Luiz. Rio de JAneiro: SBM/IMPA, 1998 Graduados em Ciência da Computação, Sistemas de Informação, Engenharias, Matemática Computacional e áreas afins. Experiência em tutoria de curso de graduação na modalidade de educação à distância (EAD). 1 126 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS REDES DE COMPUTADORES II INGLÊS INSTRUMENTAL Aplicações multimídia: voz e vídeo, Redes de Computadores e a Internet - Uma transmissão multimídia na Internet; Abordagem Top-down. Kurose, James F.; Ross, encaminhamento na Internet: protocolos de Keith W.Pearson Education, 3a. Edição (2006). roteamento, endereçamento, tradução de endereços; nível de enlace: detecção de erros, enquadramento, hubs, switches, protocolos de acesso ao meio, redes sem fio; programação em redes: API de sockets, threads. Graduados em Ciência da Computação, Sistemas de Informação, Engenharias, Matemática Computacional e áreas afins. Experiência em tutoria de curso de graduação na modalidade de educação à distância (EAD). Leitura de textos em língua inglesa. Evaristo, S. et all. Inglês Instrumental: Estratégias de leitura. Conhecimento Estratégias de leitura. Teresina: Halley S.A. lingüístico sistematizado. Conhecimento lexical Gráfica e Editora, 1996. específico para leitura de textos técnicocientíficos. GAMA, A.N.M. et all. Introdução à Leitura em Inglês. Rio de Janeiro: Editora Gama Filho, 2001. Graduados em Letras, Computação, Engenharias, Matemática e áreas afins. Experiência em tutoria de curso de graduação na modalidade de educação à distância (EAD). MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use. Cambridge: Cambridge University Press, 1997. 1 1 Murphy, R. English Vocabulary in Use. Cambride: CUP, 1994. Nuttal, C. Teaching Reading Skills in a Foreign language. London: Heinemann, 1994. 127 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA FÍSICA PARA COMPUTAÇÃO Noções básicas de probabilidade; eventos; experimentos aleatórios; variáveis aleatórias; espaço amostral; distribuição de probabilidade; distribuição marginal e condicional; momentos; correlação; valor esperado; teoremas limites; teorema central do limite; estimação; convergência; confiabilidade; noções de simulação. DANTAS, CARLOS A. B. Probabilidade: um curso introdutório. EDUSP. Conceitos físicos básicos: matéria, força e energia; leis da conservação. Eletricidade e magnetismo: carga elétrica, força e campo elétrico; leis de Coulomb e de Gauss; força e campo magnético; leis de Ampère e de Faraday; equações de Maxwell; circuitos elétricos. Ondas: movimento ondulatório – descrição matemática e análise de Fourier; ondas eletromagnéticas, o espectro eletromagnético. Óptica: propagação, reflexão e refração da luz; fibras ópticas. Matéria condensada: física estatística – teoria cinética dos gases, a distribuição de Boltzmann; a estrutura da matéria: átomos, moléculas e sólidos – estados estacionários, teoria das bandas e semicondutores. Física para Cientistas e Engenheiros, Vol. 2-4. Tipler, Paul. Guanabara Koogan. 1994. MAGALHÃES, M.N. e LIMA, A.C. PEDROSO DE. Noções de Probabilidade e Estatística. EDUSP. Fundamentos de Física. Resnick, R. e Halliday, D. LTC. 1991. Graduados em Ciência da Computação, Sistemas de Informação, Engenharias, Matemática, Estatística e áreas afins. Experiência em tutoria de curso de graduação na modalidade de educação à distância (EAD). 1 Graduados em Ciência da Computação, Sistemas de Informação, Engenharias, Matemática, Física e áreas afins. Experiência em tutoria de curso de graduação na modalidade de educação à distância (EAD). 1 128 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS EMPREENDEDORISMO E ÉTICA PROFISSIONAL Estudo dos mecanismos e procedimentos para criação de empresas; perfil do empreendedor; desenvolvimento da capacidade empreendedora; sistemas de gerenciamento; qualidade e competitividade; técnicas de negociação; marketing; ética e códigos de ética profissional; educação ambiental. Graduados em Administração, Ciência da Computação, Sistemas de Informação, Engenharias, Matemática Computacional e áreas afins. Experiência em tutoria de curso de graduação na modalidade de educação à distância DEGEN, R.J. O Empreendedor: fundamentos da (EAD). iniciativa empresarial. São Pulo. Makron Books. 1989. DOLABELA, F. Oficina do Empreendedor. São Paulo: Cultura Editora. 1999. 1 DOLABELA, F. O Segredo de Luisa. Cultura Editores Associados. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Como organizar e redigir uma dissertação científica. Normas científicas e técnicas de redação de monografias. Como redigir um artigo científico. Como apresentar um trabalho científico. Além de conhecimento técnico e teórico para orientar trabalhos de conclusão de curso em algumas das disciplinas do curso. Eva Maria Lakatos, Marina de Andrade Marconi. "Técnicas de pesquisas", 7a edição, editora Atlas, 2008. João Bosco Medeiros. "Redação Cientifica: a prática, fichamentos, resumos, resenhas", 10a edição, editora Atlas, 2008. Graduados em Ciência da Computação, Sistemas de Informação, Engenharias, Matemática Computacional e áreas afins. Experiência em tutoria de curso de graduação na modalidade de educação à distância (EAD). 1 Delcio Vieira Salomon. "Como Fazer uma Monografia", 11a edição, editora Martins Fontes, 2004 129 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS CURSO: Licenciatura em Turismo – UFRRJ Local de atuação do tutor: Instituto Multidisciplinar/ Av Governador Roberto Silveira s/n, Bairro Jardim da Posse, Nova Iguaçu/RJ - Coordenação do Curso de Licenciatura em Turismo – Campus da UFRRJ, sala 205, bloco Biblioteca, CEP: 26.020-740. Local para entrega dos currículos: Instituto Multidisciplinar/ Av Governador Roberto Silveira s/n, Bairro Jardim da Posse, Nova Iguaçu/RJ - Coordenação do Curso de Licenciatura em Turismo – Campus da UFRRJ, sala 205, bloco Biblioteca, CEP: 26.020-740. Horário: 13h às 18h. CR* = Cadastro de reserva DISCIPLINA Turismo e 1 inclusão social PROGRAMA BIBLIOGRAFIABÁSICA – Inclusão e Exclusão Social: conceitos e perspectivas; – Cidadania; – Panorama Geral da Inclusão Social no Brasil e América Latina; – Turismo e Inclusão Social; – Gestão Social do Turismo; – Os diferentes grupos sociais (idosos, mulheres, crianças, negros, índios, populações costeiras e rurais, pessoas com necessidades especiais) e o Turismo como instrumentos de inclusão: MINISTÉRIO DO TURISMO. Diálogos do Turismo: uma viagem de inclusão. Rio de Janeiro: IBAM, 2006. 306 p. Disponível em <http://www.ibam.org.br/media/arquivos/estudos/dialogos_turis mo_1.pdf> FRANÇA, C. L. de; VAZ, J. C.; SILVA, I. P. (Org.) Aspectos econômicos de experiências em desenvolvimento local. São Paulo, Instituto Pólis, 2002. 184p. Disponível em <http://www.polis.org.br/obras/arquivo_28.pdf> PERFILDOCANDI DATO Bacharel e Licenciatura Turismo /ou em VAGA CR* 1 CARVALHO,C. L. de (Org.);BARBOSA, L.G. M. (Org.). Discussões e propostas para o turismo no Brasil: Observatório de Inovação do Turismo. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2006. SIQUEIRA, Deise. História social do turismo. Brasília: Vieira, 130 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS possibilidades e reflexões. Políticas 2 públicas Métodos e técnicas de 3 pesquisa em turismo 2005. FREITAS, Cláudia Lamounier. Turismo, Política e Planejamento – Estudo do Circuito Turístico do Diamante no Vale do Jequitinhonha, Em Minas Gerais. Tese de doutorado em - O papel do Estado no geografia, UFMG. 2008. (apenas os capítulos 1 e 3). turismo Capítulo 1: Estado e políticas públicas: seu poder de intervenção Bacharel e/ ou no território Licenciatura em - Principais políticas públicas Capítulo 3: Território e região: o espaço onde se desenvolve a turismo de turismo no Brasil. prática turística e o controle político por meio do planejamento Disponível para download em: http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/handle/1843/MPB B-7G4J75 ANDRADE, Maria Margarida de. Como preparar trabalhos para cursos de pós-graduação: noções práticas. São Paulo: Atlas, 1995. - Conhecimento, Ciência, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Senso Comum, Filosofia, NBR10520: informação e documentação – apresentação de Método Científico, citações em documentos. Rio de Janeiro, 2001. Metodologia e sua ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. aplicabilidade em Turismo e NBR12225: títulos de lombada.. Rio de Janeiro, 1992. áreas ligadas às Ciências ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Sociais. NBR14724: informação e documentação – trabalhos acadêmicos - apresentação. Rio de Janeiro, 2001. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR6022: apresentação de artigos em publicações periódicas. Qualquer curso de nível superior que tenha metodologia na matriz curricular. 1 1 131 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS Rio de Janeiro, 1994. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR6023: informação e documentação – referências elaboração. Rio de Janeiro, 2000. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR6024: numeração progressiva das seções de um documento. Rio de Janeiro, 1989. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR6027: sumário. Rio de Janeiro, 1989. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR6028: resumos. Rio de Janeiro, 1990. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR6029: apresentação de livros. Rio de Janeiro, 1993. CHAUÍ, Marilena. Introdução à história da filosofia: dos présocráticos a Aristóteles. São Paulo: Brasiliense, 1994. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. SãoPaulo: Atlas, 1991. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. SãoPaulo: Atlas, 1999. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica.São Paulo: Atlas, 1993. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. São Paulo:Atlas, 1991. 132 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS O processo de planejamento turístico através do modelo teóricoreferencial do Sistema de Turismo (SISTUR). - O planejamento turístico: origem; conceitos; enfoques; tipos e metodologias. - Fases do processo de Planejamento Turístico: Inventário da Oferta Planejamento Turística, da Demanda 04 e organização Turística e da Opinião do turismo Pública para composição do diagnóstico. - Fases do processo de Planejamento Turístico: Diagnóstico e Prognóstico. - Fases do processo de Planejamento Turístico: Plano de Desenvolvimento turístico e Controle. -Tendências em planejamento e organização do turismo. BENI, M. C. Análise Estrutural do Turismo. 10ª. Ed.São Paulo: SENAC, 2004. _________. Política e planejamento de turismo no Brasil. São Paulo: Aleph, 2006. BISSOLI, M. A. M. A.. Planejamento Turístico Municipal com suporte em sistemas de informação. São Paulo: Ed. Futura, 2001. BRAGA, D. C.. Planejamento Turístico: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Elsevier/ Campus, 2007. LOHMANN, G.; PANOSSO NETTO, A. Teoria do turismo: Conceitos, Modelos e Sistemas. São Paulo: Aleph, 2008. RUSCHMANN, D. Turismo e planejamento sustentável: a proteção do meio ambiente. 12 ed. Campinas, São Paulo: Papirus, 2005. Bacharel e/ou Licenciatura em Turismo e/ou Geografia e/ou Arquitetura. 1 133 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS Normas de Trabalho de Conclusão de Curso. Curso de Licenciatura em Turismo, UFRRJ, 2012. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo SP, Ed. Perspectiva, 1997. Trabalho de 5 conclusão de curso - TCC Normas de Trabalho de Conclusão de Curso de Licenciatura em Turismo. FEITOSA, Vera Cristina. Redação de Textos Científicos. Campinas SP, Ed. Papirus, 1995 SILVA, Algenir Ferraz Suano & LINS, Maria Sidney. Guia para Normalização de Trabalhos Acadêmicos e Científicos. Universidade do Amazonas, Manaus AM,1997. Qualquer curso superior da área de Ciências Sociais Aplicadas. 1 VERGARA, Sylvia Constant. Sugestão para Estruturação de um Projeto de Pesquisa. FGV/ ISAE: Manaus, 1995. Normas da ABNT, 2001. 134 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS Curso: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA- UNIRIO Local de atuação: Universidade do Rio de Janeiro - UNIRIO Local de entrega dos documentos: Avenida Pasteur, 458, - URCA - andar térreo do CCH, sala do LIPEAD Tel: 2542-2967 / 2334-7250 /2334-7251 Horário: das 10h às 12h e das 13h às 17h CR* = Cadastro de reserva Local de atuação do tutor: Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro/ CCH/ LIPEAD Local para entrega dos currículos: LIPEAD CR*= CADASTRO DE RESERVA DISCIPLINA PROGRAMA BIBLIOGRAFIABÁSICA Geografia O conhecimento geográfico e sua importância social. A inserção do Brasil no mundo globalizado. O espaço brasileiro: a articulação Homem, Natureza, Produção. A linguagem cartográfica na geografia. O estado do Rio de Janeiro e as relações com o seu entorno. A apropriação da Natureza no Estado do Rio de Janeiro. ALMEIDA, R. D. (Org.) Novos Rumos da Cartografia Escolar: Currículo, Linguagem e Tecnologia. São Paulo: Contexto, 2011. BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica. Brasília: MEC/SEB, 2010. CASTROGIOVANNI, A. C.; COSTELLA, R. Z. Brincar e Cartografar com os diferentes mundos geográficos: a alfabetização espacial. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2007. CAVALCANTI, L. S. Geografia, Escola e Construção de Conhecimentos. São Paulo: Papirus, 1998. CASTRO, I. E.; LOBATO. R. L.; GOMES, P. C. (Orgs.) Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995. PERFIL DOSCANDIDA TOS Licenciatura em Geografia. Experiência docente comprovada de 1 ano. CR* 1 135 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS TCC Gestão O trabalho de conclusão de curso: tipos/conceitos. A metodologia da pesquisa e o trabalho acadêmico de final de curso de graduação. O projeto e o relatório de pesquisa. O Trabalho de conclusão de curso: revisão de literatura; metodologia; apresentação dos resultados; conclusões e recomendações; referências bibliográficas; normas da ABNT; conclusão do trabalho e apresentação oral. Conceitos, funções e princípios básicos. A função administrativa da unidade escolar e do gestor: contextualização teórica e tendências atuais. A dimensão pedagógica do cotidiano da escola e o papel do gestor escolar. Levantamento e análise da realidade escolar: o projeto político pedagógico, o regimento escolar, o plano de direção, planejamento LOPES, J. J. M. & MELLO, M. B. (Orgs.) O jeito que nós crianças pensamos sobre certas coisas: dialogando com lógicas infantis. Rio de Janeiro: Rovelle, 2009. STRAFORINI, R. Ensinar Geografia: o desafio da totalidademundo nas séries iniciais. São Paulo: Annablume, 2004. GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2002. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia Científica. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2000. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do Trabalho Científico. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2001. Graduação em Pedagogia ou nas áreas que contemplam as Ciências Humanas e Sociais 1 CASTRO Marta Luz Sisson de A Gestão da Escola Básica: conhecimento e reflexão sobre a prática cotidiana da diretora de escola municipal. Em Aberto, Brasília, v. 17, n. 72, p. 11-33, fev./jun. 2000 FREITAS Katia Siqueira de Uma Inter-relação: políticas públicas, gestão democrático-participativa na escola pública e formação da equipe escolar Em Aberto, Brasília, v. 17, n. 72, p. 11-33, fev./jun. 2000 LÜCK Heloísa Perspectivas da GestãoEscolar e Implicações quanto à Formação de seus Gestores Em Aberto, Brasília, v. 17, n. 72, p. 11-33, fev./jun. 2000 Licenciatura em História; Geografia ou Ciências Sociais com Pós Graduação Latu Sensu em gestão ou cursando Mestrado ou Doutorado em Educação ou experiência comprovada em 1 136 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS participativo e órgãos colegiados da escola. Análise dos modelos de gestão democrática na organização e funcionamento da escola com destaque ao trabalho dos supervisores de ensino, orientadores educacionais, coordenadores pedagógicos, professores e demais profissionais envolvidos na gestão educacional. MACHADO Maria Aglaê de Medeiros Desafios a Serem Enfrentados na Capacitação de Gestores Escolares. Em Aberto, Brasília, v. 17, n. 72, p. 11-33, fev./jun. 2000 NETO Antônio Cabral e ALMEIDA Maria Doninha de Educação e Gestão Descentralizada: Conselho Diretor, Caixa Escolar, Projeto Político-Pedagógico. Em Aberto, Brasília, v. 17, n. 72, p. 11-33, fev./jun. 2000 SCHNECKENBERG Marisa A Relação entre Política Pública de Reforma Educacional e a Gestão do Cotidiano Escolar Em Aberto, Brasília, v. 17, n. 72, p. 11-33, fev./jun. 2000 TAVARES DA SILVA. Tânia Mara Gestão educacional e escolar: um mapeamento e algumas questões (mimeo), 2009 TORRES Artemis e GARSKE Lindalva Maria N. Diretores de Escola: o desacerto com a democracia Em Aberto, Brasília, v. 17, n. 72, p. 11-33, fev./jun. 2000 WITTMANN Lauro Carlos Autonomia da Escola e Democratização de sua Gestão: novas demandas para o gestor. Em Aberto, Brasília, v. 17, n. 72, p. 11-33, fev./jun. 2000 Sociedade, Estado e Educação. A política educacional no contexto das políticas públicas. Perspectivas e tendências contemporâneas das políticas educacionais expressas nas reformas educacionais, na legislação de ensino e nos projetos educacionais. Políticas públicas de Texto 1 - PARO, Victor Henrique A utopia da gestão escolar educação com ênfase na educação democrática, 1987, Comunicação apresentada no Painel: “a básica. Gestão Demcrática da Educação: reflexões com vistas à Noção de sistema. Estrutura e constituinte” realizado em João Pessoa, PB, no XIII Simpósio sistema. Organização da Educação Brasileiro de Administração da Educação, ANPAE, 1986. Nacional: do período jesuítico ao Disponível em: contexto atual. Educação na http://www.fcc.org.br/pesquisa/publicacoes/cp/arquivos/921.pdf Constituição Federal de 1988. Lei 9394/96. Educação: direitos e Texto 2 – FREITAS, Dirce. Nei. Teixeira de. Avaliação e gestão Gestão ou Licenciatura em Pedagogia com Habilitação em Administração Escolar se o curso foi iniciado antes de 2006. OU Licenciatura em Pedagogia com comprovação em Histórico Escolar das disciplinas afins ao concurso realizado. 137 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS deveres; finalidades e objetivos. democrática na regulação da educação básica brasileira: uma Responsabilidade dos entes relação a avaliar, Educ. Soc., Campinas, vol. 28, n. 99, p. 501federados para com a Educação. 521, maio/ago. 2007 501 Responsabilidades dos Disponível em http://www.cedes.unicamp.br ou estabelecimentos de ensino, dos http://www.scielo.br/pdf/es/v28n99/a11v2899.pdf docentes e da comunidade para com ALMEIDA, Guilherme Henrique de La Rocque. O Estado como a Educação. O Plano Nacional da objeto de estudo: as diferentes visões do Estado. In: Revista Jus Educação. Os Parâmetros Navigandi, ano 4, n° 45, set 2000. Disponível em: Curriculares Nacionais. <http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=52 >. Acesso em 01 mai 2007. CORTELLA, Mario Sergio. Política é Cidadania. Disponível em: <http://www2.uol.com.br/aprendiz/n_revistas/revista_ educacao/junho02/panoramica.htm>. Acesso em 13 mar 2005. FIGUEIREDO, Carolina Dantas de. Poder e Comunicação: um breve debate sobre a questão do poder nos meios de comunicação de massa. In: Revista E-Compós, v. 9, agosto 2007. Disponível em: < http://www.compos.org.br/seer/index.php/ecompos/article/view/177/178 >. HÖFLING, Eloísa de Mattos. Estado e Políticas (Públicas) Sociais. In: Caderno CEDES, v. XXI, n° 55, Novembro 2001. Disponível em: < ://www.scielo.br/pdf/ccedes/v21n55/5539.pdf >. MARQUES DA SILVA, Luiz Eduardo. Os Artigos Incluídos e/ou Modificados na LDB: análises pontuais. Mimeo, jun 2009. OLIVEIRA, Vítor Marinho de. Ideologia: atualizando a reflexão. In: CONCINNITAS – Revista do Instituo de Artes da UERJ, n° 1, Agosto-Dezembro de 1998. Disponível em: <http://www.concinnitas.uerj.br/resumos1/vitor.pdf>. 138 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS PARANHOS, Adalberto. Política e Cotidiano: as mil e uma faces do poder. In: MARCELINO, Nelson Carvalho. Introdução às Ciências Sociais. 16ª ed. Campinas: Papirus, 2008. VALLE, Bertha de Borja Reis & COSTA, Marly de Abreu. Políticas Públicas em Educação. V. 1 e 2. VIANNA, Maria Lucia Teixeira Werneck. Em Torno do Conceito de Política Social: notas introdutórias. Disponível em: < http://www.enap.gov.br/downloads/ec43ea4fMariaLucia1.pdf >. Acesso em 26 jul 2005. SILVA, Luiz Etevaldo da. Educar é um Ato Político. In: Espaço da Sophia, n° 21, ano II, dez 2008. Disponível em: < http://www.espacodasophia.com.br/colaboradores/luiz_etevaldo_ da_silva_educar_e_um_ato_politico_.pdf >. BOHADANA, Estrella; VALLE, Lílian do. O quem da educação a distância. Rev. Bras. Educ., Dez 2009, vol.14, no.42, p.551-564. BRASIL, MEC. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, de 22 de dezembro de 1996. BRASIL, MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais, 1998. COSTA, Marisa Vorraber (Org.). A escola tem futuro? Rio de Janeiro: DP&A, 2003. FREIRE, Paulo. Educação como Prática de Liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1967. RIBEIRO, Maria Luisa Santos. História da Educação Brasileira: a Organização Escolar. Campinas, SP: Autores Associados, 2010. SAVIANI, Dermeval. História das ideias pedagógicas no Brasil. 139 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS Ciências naturais na educação Ecologia e Ecossistema: perspectivas críticas. Ecossistema e Ação antrópica: relações homemnatureza. Homem, Ciência e Natureza: os impactos das tecnologias e possíveis alternativas. As ciências da natureza na formação do cidadão – a biologia, a física e a química – formulados a partir das questões do cotidiano. Metodologia do Ensino de Ciências: conteúdo e forma. Saúde Ambiental: o corpo humano e as relações saúde X doença. Nutrição e qualidade de vida. Anatomia e fisiologia comparada: o corpo dos animais e o ambiente num enfoque evolutivo. Metodologia científica: as especificidade da construção do conhecimento científico e a educação. A indissociabilidade entre ensino e pesquisa num Campinas: Autores Associados, 2010. SAVIANI, Demerval. Escola e Democracia: teorias da educação, curvatura da vara, onze teses sobre a educação política. Campinas, SP: Autores Associados, 2009. ASTOLFI, J., DEVELAY, M. A DIDÁTICA DAS CIÊNCIAS. 4 ED. CAMPINAS: PAPIRUS,1995.132P. BIZZO, N.M.V. CIÊNCIAS: FÁCIL OU DIFÍCIL? SÃO PAULO: ÁTICA, 1998. 143P. BIZZO, N. GRAVES ERROS DE CONCEITO EM LIVROS DIDÁTICOS DE CIÊNCIA. CIÊNCIA HOJE. V.21, N. 121, 26-35. 1996. BRANDI, A. T. E., GURGEL, C. M. A. A ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA E O PROCESSO DE LER E ESCREVER EM SÉRIES INICIAIS: EMERGÊNCIAS DE UM ESTUDO DE INVESTIGAÇÃO-AÇÃO. CIÊNCIA & EDUCAÇÃO, V. 8, N. 1, P. 113-125. 2002. BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. GUIA DE LIVROS DIDÁTICOS. CIÊNCIAS. BRASÍLIA:MEC, 2002. P. 169-271 BRASIL. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS: CIÊNCIAS NATURAIS. BRASÍLIA: MEC/SEF, 1997. 136P. CAMPOS, M.C.C.; NIGRO, R.G. DIDÁTICA DE CIÊNCIAS: O ENSINO-APRENDIZAGEM COMO INVESTIGAÇÃO. PORTO ALEGRE: FTD, 1999. 192P. CARVALHO, L. M. A NATUREZA DA CIÊNCIA E O ENSINO DAS CIÊNCIAS NATURAIS: TENDÊNCIAS E PERSPECTIVAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES. PRO-POSIÇÕES, V. 12, N. 1, P. 139-150. 2001. CARVALHO, A. M. P., GIL-PÉRES, D. FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS: TENDÊNCIAS E INOVAÇÕES. SÃO Graduação em Pedagogia ou Licenciatura em Biologia ou Física ou Química. Experiência docente comprovada de 1 ano na Licenciatura em Pedagogia ou Licenciatura em Biologia ou Física ou Química. 1 140 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS projeto de educação: a pesquisa PAULO: CORTEZ, 1993. como princípio educativo. CHASSOT, A. DOCUMENTO 5. PARECER DE ÁTICO CHASSOT. EDUCAÇÃO & SOCIEDADE, V. 21, N. 1, P. 265-271. 1996. DELIZOICOV, D., ANGOTTI, J.A. METODOLOGIA DO ENSINO DE CIÊNCIAS. SÃO PAULO: CORTEZ, 1994. GIRARDI, G. ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: A NOVA BANDEIRA NO COMBATE À EXCLUSÃO SOCIAL. GALILEU, N. 143, P. 68-76. 2003. HARRES, J. B. S. UMA REVISÃO DE PESQUISAS NAS CONCEPÇÕES DE PROFESSORES SOBRE A NATUREZA DA CIÊNCIA E SUAS IMPLICAÇÕES PARA O ENSINO. INVESTIGAÇÕES EM ENSINO DE CIÊNCIAS, V. 4, N. 3, 1999. DISPONÍVEL EM: <HTTP://WWW.IF.UFRGS.BR/PUBLIC/ENSINO/REVISTA.HTM>. ACESSO EM: 23 AGO. 2002. PRAIA, J. F.; CACHAPUZ, A. F. C.; GIL-PÉREZ, D. PROBLEMA, TEORIA E OBSERVAÇÃO EM CIÊNCIA: PARA UMA REORIENTAÇÃO EPISTEMOLÓGICA DA EDUCAÇÃO EM CIÊNCIA. CIÊNCIA & EDUCAÇÃO, V. 8, N. 1, P. 127-145, 2002. VASCONCELOS, C. PLANEJAMENTO – PROJETO DE ENSINOAPRENDIZAGEM E PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO. 4 ED. SÃO PAULO: LIBERTAD, 1995. CADERNOS PEDAGÓGICOS. WEISSMANN, H. DIDÁTICA DAS CIÊNCIAS NATURAIS: CONTRIBUIÇÕES E REFLEXÕES. PORTO ALEGRE: ARTMED, 1998. 244P. REFERÊNCIAS NA INTERNET REVISTA ‘INVESTIGAÇÕES EM ENSINO DE CIÊNCIAS’ (WWW.IF.UFRGS.BR/PUBLIC/ENSINO/REVISTA.HTM) REVISTA CIÊNCIA & EDUCAÇÃO (WWW.FC.UNESP.BR/POS/REVISTA) SOCIEDADE BRASILEIRA PARA O PROGRESSO DA CIÊNCIA 141 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS (WWW.SBPCNET.ORG.BR) ESTAÇÃO CIÊNCIA (WWW.ECIENCIA.USP.BR) ESCOLA DO FUTURO – USP (WWW.FUTURO.USP.BR) Imagem e Educação Imagem enquanto materialização criadora do pensamento simbólico e do imaginário social (individual ou coletivos); a imagem como fenômeno de comunicação psicosocial que diz respeito às trocas de mensagens entre indivíduos e grupos; a problematização do uso da imagem no processo pedagógico, nos meios de comunicação e nas novas tecnologias; a criação e a recepção da imagem nos seus aspectos estéticos poéticos, simbólicos, materiais/técnicos e sensoriais; e pensamento crítico sobre a imagem e suas diferentes inserções e aplicações no mundo contemporâneo. BELLONI, M, L. A formação na sociedade do espetáculo. São Paulo: Editora Loyola, 2002. COSTA, Cristina. Educação, Imagem e Mídias. São Paulo: Cortez, 2005. FERNANDES, Adriana Hoffmann. O sujeito receptor da/na contemporaneidade. Disponível em: http://www.grupem.pro.br/artigos.php Acesso em março de 2010. Tecnologias, sociedade, conhecimento e aprendizagem. http://www.redebrasil.tv.br/salto/boletins2002/tedh/tedhimp.htm Acesso em janeiro de 2008. FANTIN, Mônica. Alfabetização midiática na escola. Anais do VII Seminário “Mídia, Educação e Leitura” do 16º COLE, Campinas, 10 a 13 de julho de 2007. FISCHER, Rosa Maria Bueno. Televisão e educação: fruir e pensar a TV. Belo Horizonte: autêntica, 2001. PFROMM NETTO, Samuel. Telas que ensinam: mídia e aprendizado do cinema ao computador. Campinas, São Paulo: Editora Alínea, 2001. MANGUEL, Alberto. Lendo Imagens. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. MARTIN-BARBERO, Jesús. Dos meios às mediações: comunicação, cultura e hegemonia. Rio Graduação em Pedagogia ou Letras ou Graduação em Comunicação. Experiência docente comprovada de 1 ano. 1 142 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS Teatro em Educação Conhecimento dos elementos constitutivos do jogo dramático e do jogo teatral, suas ações e formas de inserção no processo educativo, cultural e social. de Janeiro: Editora da UFRJ. MORAN, José Manuel. As mídias na educação. Retirado do site: www.eca.usp.br/prof/moran/midias_educ.htm. Acesso em julho de 2006. MORAN, José Manuel. O vídeo na sala de aula. Revista Comunicação & Educação. São Paulo, OLIVEIRA, Carmem. et all. Imagem e Educação. Rio de Janeiro: CEDERJ, 2006. 1) BROOK, Peter. A porta aberta: reflexões sobre a interpretação e o teatro. Tradução Antônio Mercado. 2º ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000. 2) CHACRA, Sandra. Natureza e sentido da improvisação teatral. São Paulo: Perspectiva, 1991. 3) DUARTE JR, João Francisco. Fundamentos estéticos da educação. 2º ed. Campinas, SP: Papirus,1998. 4) JAPIASSU, Ricardo. Metodologia do ensino de teatro. Campinas, SP: Papirus, 2001. 5) MARTINS, Mirian Celeste. Didática do ensino da arte: a língua do mundo: poetizar, fruir e conhecer arte. São Paulo: FTD,1998. 6) REVERBEL, Olga. Teatro na sala de aula. Rio de Janeiro: Olympio, 1979. 7) RYNGAERT, Jean Pierre. O jogo dramático no meio escolar. Coimbra:Centelha,1981. Jouer, représenter. Paris:Cedic,1985. 8) SLADE, Peter. O jogo dramático infantil. São Paulo: Summus, 1978. 9) SPOLIN, Viola. Improvisação para o teatro. São Paulo: Licenciatura em Teatro ou Graduação em EducaçãoArtística com habilitação em Artes Cênicas. Experiência docente comprovada de 1 ano. 1 143 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS Perspectiva, 1982. 10) SOARES, Carmela. Artes na Educação. v.2. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2008. 11) BRASIL. MEC, SEF. Parâmetros curriculares Nacionais: Artes, 1998. Libras História da educação Esta disciplina objetiva desenvolver as habilidades necessárias para a aquisição da LIBRAS- a língua da modalidade visual e gestual da Comunidade Surda. Abrange os conteúdos gerais para comunicação visual, baseada em regras gramaticais da Língua de Sinais e da Cultura Surda. BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias e práticas pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. GESUELI, Zilda; KAUCHAKJE, Samira e SILVA, Ivani Rodrigues. Cidadania, surdez e linguagem: desafios e realidades.São Paulo: Plexus Editora, 2003. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO – MEC/SEESP/SEED, 2007 Atendimento Educacional Especializado – AEE - pessoa com surdez. Mirlene Ferreira Macedo Damázio em http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aee_da SACKS, Oliver. Vendo Vozes: uma jornada pelo mundo dos surdos. São Paulo: Companhia das Letras/Companhia de Bolso, 2010. SKLIAR, Carlos. A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998. Graduação em Pedagogia, Fonaudiologia, Letras ou Psicologia. Experiência docente comprovada de 1 ano na educação de surdos. 1 A escola e a Antigüidade. A escola na Idade Média. A fundamentação das Universidades no período medieval. A instituição escolar na Idade Moderna. O BETTINI, Rita Filomena Andrade Januário. A companhia de Jesus, das origens ao ocaso: uma proposta de análise historiográfica. Disponível emhttp://www.histedbr.fae.unicamp.br/art02_22.pdf BONATO, Nailda Marinho da Costa. Educação na Antiguidade: A Paidéia e a formação do homem grego. Rio de Janeiro: 2009 Graduação na área de Ciências Humanas e Sociais. Experiência docente comprovada de 1 ano. 1 144 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS aparecimento das Escolas Normais nos séculos XVIII e XIX. A instituição escolar na Idade Contemporânea. A instituição escolar no Brasil nos séculos XIX e XX. (Digitado) _________Educação no ocidente cristão medieval: a criação das universidades. Rio de Janeiro, 2010 (Digitado) FARIAS, Júlio Augusto da F. C. Educação na Antiguidade: o mundo romano. Rio de Janeiro, 2009 (Digitado) LANCILLOTTI, Samira Saad Pulchério. A influência dos ‘irmãos da vida comum’ na obra Didáctica Magna de Comenius. Disponível em: http://www.histedbr.fae.unicamp.br/art6_13.pdf LOMBARDI,José Claudinei. História e historiografia da educação no Brasil. Disponível em: http://www.histedbr.fae.unicamp.br/art4_14.pdf MACIEL, Lizete Shizue Bomura, SHIGUNOV NETO, Alexandre. A educação brasileira no período pombalino: uma análise histórica das reformas pombalinas do ensino. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ep/v32n3/a03v32n3.pdf MARTINS, Ângela Maria Souza. A instituição da escola no mundo moderno, Aula 24. In. FLORENTINO, Adilson. Fundamentos da educação1. v.2. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2007. p.143-153 ________. A política educacional no Brasil: momentos marcantes (1808-1930), Aula 5. Fundamentos da educação2. v.1. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2008. ________. A política educacional no Brasil: momentos marcantes (1930-1945), Aula 6. Fundamentos da educação2. v.1. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2008. ________. A política educacional no Brasil: momentos marcantes (1945-1985), Aula 7. Fundamentos da educação2. v.1. Rio de 145 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS Janeiro: Fundação CECIERJ, 2008. ________. A política educacional no Brasil: momentos marcantes (1985-2000), Aula 8. Fundamentos da educação2. v.1. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2008. ________. A formação do educador no Brasil (1835-1932), Aula 19. Fundamentos da educação 3. v.2. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2007. ________.A formação do educador no Brasil (1932-2000), Aula 20. Fundamentos daeducação3. v.2. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2007. ________.As condições do trabalho docente nos diferentes tempos históricos – do século XVII ao século XIX, Aula 23. Fundamentos da educação3. v.2. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2007. ________.As condições do trabalho docente nos diferentes tempos históricos – século XX.Aula 24. Fundamentos da Currículo Educação, pedagogia e didática. Didática e tendências pedagógicas. Formação, memória e experiência a serviço da construção da identidade do professor. O cotidiano escolar e os desafios da prática docente. Novas exigências do trabalho escolar. Organização, implementação e acompanhamento do processo ensino-aprendizagem. BEAUCHAMP, Jeanete; PAGEL, Sandra; DO NASCIMENTO, Aricélia. (Orgs.). Indagações sobre currículo: currículo, conhecimento e cultura. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2007. FETZNER, Andréa. Currículo. Volume 01. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2009; _____. Currículo. Volume 02. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2009; SILVA, Tomaz. Documentos de identidade. Uma introdução às teorias do currículo. 2ª ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. Graduação em Pedagogia ou nas áreas que contemplam as Ciências Humanas e Sociais. Experiência docente comprovada de 1 ano na área de ensino fundamental, ensino médio ou em contextos não 1 146 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS 5- Teoria Geral do Currículo; 6- Teorias Tradicionais do Currículo; 7- Teorias Críticas do Currículo; 8- Teorias Pós-críticas do Currículo; 9- O Currículo na contemporaneidade; 10- O Currículo em ambientes formais, informais e não formais de educação; 11- A construção do Currículo. A avaliação em educação. Diferentes tendências educacionais e as posturas de avaliação decorrentes. A relação Medida/Avaliação. Instrumentos de medida. As funções e a técnica de construção dos testes de rendimento. Análise dos resultados de testes. Consultoria, capacitação em serviço e treinamento ANJOS, K. P. Dos, Consultoria Educacional. Disponível escolares. em:http://www.webartigos.com/articles/5722/1/ConsultoriaEducacional/pagina1.html acessado em: 05/10/2010 GADOTTI, M. A Questão da Educação Formal/não-Formal. Institut International Des Droits de L’enfant (IDE). Disponível em http://www.paulofreire.org/pub/Institu/SubInstitucional12030234 91It003Ps002/Educacao_formal_nao_formal_2005.pdf consultado em 02/08/2010. GOHN. M. G. Educação não-formal, participação da sociedade civil e estruturas colegiadas nas escolas. Disponível emhttp://www.scielo.br/pdf/ensaio/v14n50/30405.pdf acessado em 17/07/2010. GOMES, E. Gestão do Conhecimento. Disponível emhttp://www.cgee.org.br/arquivos/pro0202.pdf acessado em: 05/10/2010 GUEDES, R. Organizações: Conceito e Classificação. Disponível em http://www.administradores.com.br/informese/artigos/organizacoes-conceito-e-classificacao/25629/ acessado em 30/07/2010 GUTIÉRREZ, F. & PIETRO, D. Mediação Pedagógica. Campinas: Papirus,1999. HILSDORF, C. Revendo o Conceito de Organização. Disponível em http://www.artigonal.com/administracaoartigos/revendo-o-conceito-de-organizacao-597981.html acessado em 30/07/2010. MOURA, E. e ZUCHETTI, D. Educação não escolar, 147 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS Música e educação pedagógico nas organizações. Gestão do conhecimento. Desenvolvimento de projetos pedagógicos para as organizações. universidades e educação popular: horizonte de novos desafios. Disponível emhttp://www.unisinos.br/publicacoes_cientificas/images/stories/ pdfs_educacao/vol13n2/art04_moura%20_zucchetti.pdf acessado em: 05/10/2010. Compreensão dos comportamentos sócio - culturais manifestados no saber e fazer musical, e a sua aplicação na prática docente. ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith. Representações sociais: desenvolvimentos atuais e aplicações à educação. In: Linguagens, espaços e tempos no ensinar e aprender. Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino (ENDIPE). Rio de Janeiro: DP&A, 2000. p 57-73. ARISTÓTELES. Arte retórica e arte poética. Tradução de Antônio Pinto de Carvalho. 14. ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 1985. ARROYO, Margareth. Representações sociais sobre práticas de ensino e aprendizagem musical: um estudo etnográfi co entre congadeiros, professores e estudantes de música. 1999. Tese (Doutorado em Música) – Instituto de Arte, Programa de Pós-Graduação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Rio Grande do sul, 1999. ____. Mundos musicais locais e educação musical. Em Pauta, Porto Alegre, v. 13, n. 20, p. 95-121, jun. 2002. CARRILHO, Manoel Maria. Jogos de racionalidade. Porto: Graduação em Música ou Pedagogia. Experiência comprovada de 1 ano em ensino fundamental e médio e/ou com práticas interdisciplinares com a música. 1 148 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS Edições Asa, 1994b. FUKS, Rosa. Transitoriedade e permanência na prática musical escolar. Fundamentos da Educação Musical. Porto Alegre, n.1, p. 134-156, maio. 1993. DUARTE, Mônica de Almeida. Por uma análise retórica dos sentidos do ensino de música na escola regular. 2004. Tese (Doutorado em Educação) Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2004. GUIMARÃES, Maria Eduarda Araújo. Rap: transpondo as fronteiras da periferia. In: ANDRADE, Elaine Nunes de (Org.). Rap e educação, Rap é educação. São Paulo: SUMMUS, 1999. p. 39-54. JODELET, Denise. Representações sociais: um domínio em expansão. In ______ (Org.) As representações sociais. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2001. p.1744. MAZZOTTI, Tarso Bonilha. A metáfora PERCURSO no debate sobre políticas educacionais no Brasil contemporâneo; In: VALE, José Misael Ferreira do et. al. Escola pública e sociedade. São Paulo: Saraiva/Atual, 2002. p. 124-132. MOSCOVICI, Serge. Introdução: o campo da psicologia social. In: MOSCOVICI, Serge. (Org.). Psicologia social I: cognición y desarrollo humano. Barcelona: Paidós, 1985. PENNA, Maura. Música(s) e seu ensino. 2.ed. rev e ampl.Porto 149 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS Alegre: Sulina, 2010. RAYNOR, Henry. História social da música: da idade média a Beethoven. Rio de Janeiro: Guanabara, 1986. SWANWICK, Keith. Ensinando música musicalmente. Tradução de Alda Oliveira; Cristina Tourinho. São Paulo: Moderna, 2003. TRAVASSOS, Elizabeth. Vocações musicais e trajetórias sociais. Cadernos do Colóquio, Rio de Janeiro, UNIRIO, ano 1, p. 7-12, abr. 1999a. ______ Redesenhando as fronteiras do gosto: estudantes de música e diversidade musical. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 5, n. 11, p. 119144, out. 1999b. ______. Fragmentos de carreiras: repertórios musicais e práticas profi ssionais de estudantes de música. In: ENCONTRO NACIONAL DA ANPPOM, 12. , 1999, Salvador. Anais eletrônicos... Salvador: UFBA, 1999c. TOURINHO, Wladimir. A programação infantil e a veiculação de estereótipos musicais. In: ENCONTRO ANUAL DA ABEM, 13., 2004, Rio de Janeiro. Anais eletrônicos... Rio de Janeiro: CBM/UNIRIO, 2004. ULHÔA, Martha Tupinambá. Pertinência e música popular: em busca de categorias para análise da música brasileira popular. Cadernos do Colóquio, Rio de Janeiro, UNIRIO, 150 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS ano 3, p. 50-61, dez. 2001. VYGOSTSKY, Lev Semyonovitch. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1989a. ____. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1989b. WISNICK, José Miguel. O som e o sentido: uma outra história das músicas. São Paulo: Cia das Letras, 1989. Matemática na A Educação Matemática hoje: a - BRASIL, MEC. Parâmetros curriculares nacionais de Graduação em Educação construção do conhecimento matemática para o 1º e 2º ciclos. Pedagogia ou matemático nas séries iniciais e na - D’AMBRÓSIO, U. Etnomatemática. Arte ou técnica de Licenciatura em educação infantil. As linguagens conhecer e Aprender. São Paulo: Ática, 1990. Matemática. no tratamento do fato matemático. Experiência docente IMENES, L. M.; LELLIS, M. Matemática para todos – 5ª série. A construção do conceito de comprovada de 1 número e suas aplicações na vida São Paulo: Scipione, 2002. ano. cotidiana. As operações matemáticas e a possibilidade de - IMENES, L. M.; LELLIS, M. Matemática para todos – 6ª série. desenvolver competências São Paulo: Scipione, 2002. indispensáveis à vida moderna. Caminhos para fazer matemática: a - IMENES, L. M.; LELLIS, M. Matemática para todos – 7ª série. resolução de problemas, a história São Paulo: Scipione, 2002. da matemática, as novas tecnologias, a exploração do - IMENES, L. M.; LELLIS, M. Matemática para todos – 8ª série. São Paulo: Scipione, 2002. lúdico. A evolução histórica da - KAMII, C. A criança e o número:implicações educacionais da matemática e as sucessivas teoria de Piaget para ampliações do conceito de número: a atuação junto a escolares de 4 a 6 anos. Campinas:Papirus, 1 151 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS dos números naturais aos números racionais. A construção dos conceitos geométricos e o desenvolvimento do raciocínio lógico para descrição e representação do mundo. Grandezas e medidas como tema integrador dos conhecimentos matemáticos. Discussão e avaliação dos processos de ensino e aprendizagem em matemática, de materiais didáticos, inclusive, dos livros didáticos e paradidáticos e demais materiais, inclusive os softwares e os sites educativos. 1985. - LORENZATO, S. (Org.). O laboratório de ensino de matemática na formação de professores. Campinas, SP: Autores Associados, 2006. (Coleção Formação de Professores). - LORENZATO, S. Para aprender matemática. Campinas, SP: Autores Associados, 2006. (Coleção Formação de Professores). - MORGADO E PITOMBEIRA. Análise Combinatoria e probabilidade. IMPA, 1995. - MOYSÉS, L. Aplicações de Vygotsky à Educação Matemática. São Paulo: Papirus, 1997. - SANTOS-WAGNER, V. M. P. Avaliação de Aprendizagem e Raciocínio em Matemática: métodos alternativos. Rio de Janeiro: Instituto de Matemática UFRJ, 1997. - SILVEIRA, E.; MARQUES, C. Matemática. - Compreensão e Prática – 6° Ano. São Paulo: Moderna, 2009. - SILVEIRA, E.; MARQUES, C. Matemática. - Compreensão e Prática – 7° Ano. São Paulo: Moderna, 2009. - SILVEIRA, E.; MARQUES, C. Matemática. - Compreensão e Prática – 8° Ano. São Paulo: Moderna, 2009. - SILVEIRA, E.; MARQUES, C. Matemática. - Compreensão e Prática – 9° Ano. São Paulo: Moderna, 2009. - http://www.somatematica.com.br 152 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS Artes visuais e Artes visuais no processo AMARAL, Aracy. Arte Para Quê? A Preocupação Social Na Graduação na área educação educativo, cultural e social na Arte Brasileira. 1930 – 1970. São Paulo. Ed. Nobel. 1987. específica de Artes contemporaneidade, ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna São Paulo: Martins dimensionando a ação do aluno- Fontes docente. ARNHEIM, Rudolf. Arte e Percepção Visual. São Paulo - SP. EDUSP. 1980. BARBOSA, A. M. A imagem no ensino da arte.São Paulo: Perspectiva, 2007. BARTHES, Roland. “A retórica da imagem”. In: O óbvio e obtuso. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1990, pp. 27-43. BENJAMIN, W. “A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica”, In: Obras Escolhidas. Magia e técnica, arte e política. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1987. BOSI, A. Reflexões sobre arte. São paulo: Ática, 1989. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais : Arte. Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília : MEC / SEF, 1998. Disponível em http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/arte.pdf CHIPP, HB. Teorias da Arte Moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1991. CIRLOT, J. E. Diccionario de símbolos. Barcelona:Editorial Luis Miracle, 1958 CROCE, B.. Breviário de Estética. São Paulo: Ática, 1997 ECO, U. A definição da Arte. Rio de Janeiro: Elfos, 1995 -----------. Obra aberta, São Paulo: Editora Perspectiva. 1 Visuais/Plásticas ou afins (Museologia, Arquitetura, Gravura, Escultura, História da arte e Filosofia da arte). Mínimo de 1 ano de experiência docente comprovada em ensino médio e/ou superior. 153 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS 1998. FOUCAULT,M. As palavras e as coisas. São Paulo: Martins Fontes,1995. GOMBRICH, E. Arte e Ilusão. São Paulo: Martins Fontes, 1986 HAUSER, A. História Social da Literatura e da Arte. São Paulo: Martins Fontes. 2003. HORVAT, P. “A Estética de Benedtto Croce”, in: Gávea – Revista de História da Arte e da Arquitetura. Rio de Janeiro, v.15, n 15. jul,1997. JOLY, M. Introdução à Análise da Imagem. Lisboa: Edições 70, 1997. MARTINS, Mirian Celeste e outros. Didática no Ensino de Arte: Língua do Mundo – Poetizar, Fruir e Conhecer Arte. São Paulo: FID, 1998. ORTEGA Y GASSET, J. A desumanização da Arte e outros ensaios. Coimbra: Almedina. 2003. OSTROWER, Fayga. Universos da Arte. Rio de Janeiro: Editora Campus VOLLÚ, F. C. “Novas Tecnologias e o Ensino de Artes Visuais”. Perspectiva Capiana 1 (2006): 11-16. ZANINI, Walter. História Geral da Arte No Brasil. São Paulo. Instituto Walther Moreira Salles. 1983. Vol. 1 e 2. ZANINI, W. Tendências da Escultura Moderna.São Paulo: Cultrix, 1971. ZEVI, Bruno. Saber ver a arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1996. 154 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS História na educação Reflexão sobre o conhecimento e as diversas formas de expressão e apropriação da realidade, enfatizando-se as categorias com as quais podemos identificar o conhecimento histórico; Reflexão acerca do sentido da História como disciplina escolar e como constituinte do processo de conhecimento da realidade através da interseção com outras disciplinas; Identificação dos desafios e intencionalidades da aplicação do conhecimento histórico no espaço de sala de aula, no cotidiano da escola, na relação da escola com a comunidade, na discussão da sociedade; Análise dos domínios e das interpretações da História: novas perguntas, novos sujeitos, novas metodologias. Pensando a cerca do ensino de Historia nas séries iniciais do ensino fundamental: controvérsias interpretativas; História na Educação 1 - Bibliografia Básica. BLOCH, Marc, Introdução à História, 5ª ed., Col Saber, Lisboa, Pub. Europa-América, s/d. BURKE, Peter (org.), A escrita da História, SP, Unesp, 1992 Licenciatura em História ou Licenciatura em Pedagogia. Experiência docente CARDOSO, Ciro F.Santana, Uma Introdução à História, SP, comprovada de 1 Brasiliense, 1985. ano. CARR, E. H., O que é história?, RJ, Paz e Terra, 1979. FURET, François, A oficina da História, Lisboa, Gradiva, s/d. 1 155 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS Programas, currículos, livros didáticos: a expressão das concepções sobre conhecimento histórico; Relação poder / saber e o desafio de desafiar o “absoluto”: a questão do livro didático; Como trabalhar a história reafirmando o seu caráter dinâmico, processual, sendo flexível para atender às peculiaridades das diferentes escolas, com seus professores e alunos, às diferentes comunidades com suas identidades rurais ou urbanas. Adolescência e Concepções atuais sobre a juventude adolescência. Caracterização da puberdade e da adolescência no mundo contemporâneo. O adolescente frente às questões da sexualidade. Meios midiáticos e o cotidiano do adolescente. A escolha profissional e seus conflitos. Situações de risco: delinqüência, prostituição e drogadição. Prática disciplinar, ato ARIÈS, P. História social da criança e da família. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. BALDWIN, A. L. Teorias do desenvolvimento da criança. São Paulo: Pioneira, 1973. BAPTISTA, G. C. Adolescência e drogas. São Paulo: Vetor, 2006. BLOS, P. Adolescência. São Paulo: Martins, 2002. BRADLEY, J. e DUBINSKY, H. A adolescência: compreendendo seu filho de 15-17 anos. Rio de Janeiro: Imago, 1995. Graduação em Pedagogia ou nas áreas que contemplam as Ciências Humanas e 1 Sociais. 156 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS educativo e adolescência. transgressão na CALLIGARIS, C. A adolescência. São Paulo: Publifolha, 2000. CESAR, M. R. A. A invenção da adolescência no discurso psicopedagógico. São Paulo: Unesp, 2008. COBRA, G. O. Corpo, identidade e adolescência. São Paulo: Annablume, 2007. DOLTO, F. A causa dos adolescentes. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990. ELKIND, D. Crianças e adolescentes. Rio de Janeiro: Zahar, 1975. ESSLINGER, I. e KOVACS, M. J. Adolescência: vida ou morte? São Paulo: Ática, 2006. FISBERG, M. e MEDEIROS, E. H. Adolescência ... Quantas dúvidas! Rio de Janeiro: Atheneu, 2004. HALL, G. S. Adolescence: its psychology and its relations to physiology, anthropology, sociology, sex, crime religion and education. New York: Appleton, 1904. HEIDEMANN, M. Adolescência e saúde. Rio de Janeiro: Petrópolis, 2006. JEAMMET, P. Respostas a 100 questões sobre a adolescência. Petrópolis: Vozes, 2007. KLOSINSKI, G. Adolescência hoje. Rio de Janeiro: Vozes, 2005. 157 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS LEVI, G. e SCHIMITT, J. História dos jovens. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. OUTEIRAL, J. O. Adolescer. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. OZELLA, S. Adolescências construídas. São Paulo: Cortez, 2003. RAPPAPORT, C. Encarando a adolescência. São Paulo: Ática, 1998. RASSIAL, J-J. O adolescente e o psicanalista. Rio de Janeiro: Companhia de Freud, 1999. ROCQUE, J. R. Adolescência. São Paulo: Rúbio, 2008. ROUSSEAU, J-J. Emilio ou da educação. São Paulo: Martins, 2004. SILVA, G. L. Adolescência, drogas e violência. São Paulo: Bagaço, 2008. TRINDADE, E. e BRUNS, M. A. T. Sexualidade de jovens em tempos de Aids. Campinas: Atomo, 2003. VICENTIN, V. F. E quando chega a adolescência. São Paulo: Mercado das Letras, 2009. VOLPI, M. O adolescente e o ato infracional. São Paulo: Cortez, 2002. WINNICOTT, D. D. Privação e delinquência. São Paulo: Martins Fontes, 2005 ZAGURY, T. Encurtando a adolescência. Rio de Janeiro: Record, 1999. 158 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS Tendências Contemporâne as do ensino de artes Análise das principais tendências e práticas que fundamentam o ensino de Artes na educação básica. A relação arte, cultura e sociedade e o diálogo com o campo da educação formal e as ações culturais. BARBOSA, Ana Mae Tavares Bastos. Inquietações no ensino de arte. Licenciatura Teatro São Paulo, Cortez, 2002. Graduação ______, Ana Mae. A imagem no ensino da arte. São Paulo: Perspectiva, Educação1991. Artística. em ou em 1 ______; CUNHA, Fernanda Pereira (Org.). Abordagem triangular no ensino das artes e culturas visuais. São Paulo: Cortez, 2010. BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio. Brasília: MEC, 2002. _______. MEC. Orientações curriculares para o ensino médio. Brasília, 2006. v. 1. CHALHUB, Samira. Funções da linguagem. São Paulo: Ática, 1990. CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1997. GOMBRICH, Ernst. Arte e ilusão. São Paulo: Martins Fontes, 1986. HABERMAS, J. Modernidade versus pós-modernidade. Arte em revista, São Paulo, ano 5, n. 7, ago. 1983. HOUAISS, Antonio; VILLAR, Mauro de Salles. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. Rio de 159 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS Janeiro: Objetiva, 2001. p. 1.924. JAKOBSON, Roman. Linguística e comunicação. São Paulo: Cultrix, 1969. JAPIASSU, H.; MARCONDES, D. Dicionário básico de filosofi a. R de Janeiro: Zahar, 1993. JIMENEZ, Marc. Estética. São Leopoldo: Unissinos, 1999. LOSADA, Terezinha. A interpretação da imagem: subsídios para o ensino de arte. Rio de Janeiro. Mauad X /FAPERJ, 2011. LYOTARD, Jean-François. O pós-moderno. Rio de Janeiro: José Olympio, 1990. MCLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação como extensão do homem. São Paulo: Cultrix, 1979. NUNES, Benedito. Introdução à filosofia da arte. São Paulo: Ática, 1991. Educação e conservação da natureza Diálogo entre as ciências naturais e sociais. Histórico da relação ser humano-natureza e do paradigma científicotecnológico. Concepções de gestão ambiental, educação ambiental e desenvolvimento LOUREIRO, Carlos Frederico Bernardo. Trajetória e Graduação em fundamentos da educação ambiental brasileira. São Paulo: Cortez, Geografia, Biologia, 2005. Ciências Ambientais ou da Natureza. REIGOTA, Marco. O que é educação ambiental? São Paulo: Brasiliense, 1994. 1 160 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS sustentado. Problemática sócioambiental e implicações sobre a vida no planeta e no ser humano. Formulação de projetos e propostas interativas. Legislação e Direito Ambiental. Biopirataria e propriedade intelectual. Economia, consumo e estilo de vida. Educação Ambiental nas escolas e demais instituições e movimentos sociais. Cidadania e consciência ecológica. Paulo Freire: O situar da teoria crítico pensamento e pedagógica de Paulo Freire: a crise obra e da atualidade brasileira; análise do Movimentos método de educação de adultos sob Instituintes o ponto de vista da hegemonia ideológico-política da classe dominante: a alfabetização para a libertação; a alfabetização e a consciência crítica e política; a ação cultural problematizada; a prática dialógica. BOSI, Ecléa Memória e Sociedade: lembrança de Velhos. São Graduação Paulo: T.Queriroz, 1983. Pedagogia em 1 CARVALHO, Maria Marta Chagas de. O velho, o Novo, o perigoso: relendo a cultura brasileira.Cadernos de Pesquisa: São Paulo(71): 29-35, nov. 1989. CARVALHO, Maria Marta Chagas de. A Escola e a República. São Paulo: Brasiliense, 1989. CATANI, Denice Ensaio sobre a produção e a circulaçãodos saberes pedagógicos. São Paulo: FEUSP, 1994.JOSSO, MarieMovimentos Instituintes e Cristini Experiências d vida e Formação.Lisboa: Educa, 2002 Educação. A dialógica CATANI, C., BUENO, B., SOUSA, C. O Amor dos Começos: Instituído/Instituinte. Memória e por uma história das relações com a escola. (mimeo) 161 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS formação de professores. A narrativa como instrumento de CARROL, L. Aventuras de Alice. 3.ed. São Paulo, Summus, pesquisa. A história de vida no 1980. contexto da formação do professor. Narrativas de professores. CHARTIER, RogerA História Cultural: entre práticas e representações. Lisboa: Difel, 1990. NÓVOA, A Vidas de Professores.Porto: Porto ed., 1992 GATTAI, Z. Anarquistas graças a Deus. 4 ed. Rio de Janeiro: Record, 1989. JOSSO, Marie-Cristine História de Vida e projeto: a história de vida como projeto e “as histórias de vida” a serviço de projetos. São Paulo: 2000 (mimeo) MORAES, M. História Oral e Multidisciplinaridade. Rio de Janeiro: Diadorin, 1994 NÓVOA, Antonio & POPKEWITZ, Thomasreformas Educativas e Formação de Professores. Lisboa: Educa, 1992. DOMINICÉ, P. A abordagem biográfica enquanto opção metodológica. In: NÓVOA, A., FINGER, M. O Método autobiográfico e a formação. Lisboa: Cadernos de Formação, 1988. NUNES, Claridce,CARVALHO, Marta Maria Historiografia da 162 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS Educação e Fontes.Cadernos ANPED, Porto Alegre(5): 7-64, set. 1993. SOUSA, Cynthia e CATANI, Denice Práticas Educativas, Culturas escolares, profissão docente. São Paulo: Escrituras Editora, 1998. Teatro, saúde Conhecimentos teóricos e práticos e educação sobre a linguagem teatral e sua inserção educativa em espaços destinados a cuidados de saúde. Estudos sobre o papel do jogo dramático-teatral como processo terapêutico educacional. O desenvolvimento de formas criativas por meio do jogo que facilite processos de cura, de eliminação de estresse e de aceitação de condições inexoráveis. A função social e cultural do teatro. As Classes Hospitalares. WOODS, Peter Examinando a vida das coisas. In WOOds, P. Investigar a arte de ensinar. Lisboa: Porto Ed., 1999. BOAL, Augusto. TEATRO DO OPRIMIDO. Rio de Janeiro: Licenciatura em Civilização Brasileira,1980. Teatro ___________ 200 EXERCÍCIOS PARA O ATOR E O NÃO ATOR. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,1989. FREIRE, Paulo. PEDAGOGIA DO OPRIMIDO.São Paulo: Paz e Terra,1983. _____________PEDAGOGIA DA AUTONOMIA. São Paulo: Paz e Terra,1998.. JAPIASSU, Ricardo. METODOLOGIA DO ENSINO DO TEATRO. Campinas, SP: Papirus, 2001. RYNGAERT, Jean Pierre. JOGAR,REPRESENTAR: PRÁTICAS DRAMÁTICAS EFORMAÇÃO. São Paulo: Cosac Naify, 2009. SLADE, Peter. O JOGO DRAMÁTICO INFANTIL. São Paulo: Summus, 1978. SPOLIN, Viola. IMPROVISAÇÃO PARA O TEATRO. São Paulo: Perspectiva, 1982. ____________ JOGOS TEATRAIS. O fichário de Viola Spolin. São Paulo: Perspectiva, 2001. 1 163 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS ____________ O JOGO TEATRAL NO LIVRO DO DIRETOR. São Paulo: Perspectiva, 1995. Estágio A prática pedagógica do professor ALVES, R. A alegria de ensinar. Campinas, São Paulo: Papirus, Possuir graduação supervisionado e do pedagogo na educação de em Pedagogia ou de EJA 2000. jovens e adultos. nas áreas que 1 contemplam as ______. Conversas com quem gosta de ensinar. São Paulo: Ciências Humanas e Sociais. Ter Cortez, 1988. experiência na educação de jovens e ______. Pedagogia da Esperança: um reencontro com a adultos. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992. ______. Pedagogia da indignação: cartas pedagógicas e outros escritos. São Paulo: Editora Unesp, 2000. BELCHIOR, P.G.O.O Planejamento e a Elaboração de Projetos. RJ: Cia. Editora Americana, 1972. BOURDIEU, P. A economia das trocas simbólicas. SP: Perspectiva, 1999. BRASIL. Lei de Estágio nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. ENGUITA, M.F. “A ambiguidade da docência: entre o profissional e a proletarização”. In: Teoria & Educação. Dossiê: 164 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS Interpretando o Trabalho Docente. Porto Alegre: Pannonica, 1991: 41-61, v. 4. FAZENDA, I. C. A.; PICONEZ, S. C. B. (Orgs.) A Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado. Campinas – SP: Papirus, 1991. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2003. ______. Pedagogia do oprimido. 44ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005. GADOTTI, M. Concepção Dialética da Educação – um estudo introdutório. São PAULO: Cortez/Autores Associados, 1984. GADOTTI, M.; ROMAO, J. E. (Orgs.) Educação de Jovens e Adultos: teoria, prática e proposta. São Paulo: Cortez, 2007. LIBANEO, J. C. Adeus professor, adeus professora: novas exigências educacionais e profissão docente. São Paulo: Cortez, 2003. 165 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS LIBANEO, J. C.; OLIVERA, J. F.; TOSCHI, M. S. (Orgs.) Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2007. NADAI, E. “A prática de ensino e a universidade”. In: CARVALHO, A.. P (coord.). A formação do professor e a prática de ensino. SP: Pioneira, 1988. PINTO, Álvaro Vieira. Sete lições sobre educação de adultos. São Paulo: Cortez, 2003. 166 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS CURSO:LICENCIATURA EM GEOGRAFIA - UERJ Local de atuação do tutor: UERJ - Maracanã Local para entrega dos documentos: Rua São Francisco Xavier, 524 – sala 4023 BL B, Maracanã – RJ Horário: das 09h às 12h e das 13h às 17h CR*= Cadastro de Reserva DISCIPLINA 1 Metodolgia da Geografia – EAD14012 PROGRAMA Senso comum e prática científica. Método e metodologia científica. Empiricismo x racionalismo. Indução x deducão. Correntes e paradigmas da Geografia e suas bases epistemológicas. Escalas geográficas e suas respectivas formas sócio-espaciais. O objeto de investigação da Geografia. Conceitos geográficos e pesquisa em Geografia. Os principais métodos e práticas utilizadas na pesquisa em Geografia. Operacionalização da pesquisa em Geografia: estudo empírico, trabalho de campo, fontes de pesquisa e procedimentos metodológicos. Principais etapas de um projeto de pesquisa em Geografia. BIBLIOGRAFIABÁSICA PERFILDO SCAND VAGA IDATO S ECO, Humberto Como se faz uma tese. Editorial Perspectiva. SP, 1988. GIL, Antonio Carlos. Método e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Editora Atlas,1999. JOHNSTON, R.J. A Geografia e Geógrafos. São Paulo: Difel. 1983. LACOSTE, Yves. A Geografia serve em primeiro lugar para fazer a guerra. Graduação São Paulo: Papirus, 1993. em MORAES, A.C.R. e COSTA, W.M. da. Geografia Crítica: a valorização do Geografia espaço. São Paulo: Hucitec, 1987. MORIN, Edgar. Ciência com consciência. Bertrand Brasil. 1999. TRIVIÑOS, Augusto N.S.Introdução à pesquisa em ciências sociais. Editora Atlas, SP. 1994. CR 01 167 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS 2 3 Geomorfologia Continetal – EAD14013 Geografia da População do Brasil – EAD14014 4 Geografia Agrária – EAD14015 Escalas de observação antrópica. As perspectivas geográficas no estudo do relevo. A ação das forças internas e as formas do relevo. Orogênese, epirogênese e estatismo. Origem e evolução do relevo associados a forças externas: intrusões e extrusões de rochas ígneas, as falhas, os dobramentos. Condicionantes geológicos da evolução do relevo: topografia, formas e drenagem. A compartimentação do relevo. Teorias geomorfológicas. Novos conceitos e abordagens atuais. A formação da população brasileira: modelo de ocupação e direções do povoamento. O crescimento demográfico brasileiro e os seus impactos sobre o meio ambiente. A redistribuição espacial dos brasileiros como reflexo da urbanização, industrialização e ação do Estado. Os atuais fluxos migratórios do país, nos séculos XX e XXI: emigração e imigração. As transformações sócio-políticas e os seus impactos na estrutura demográfica brasileira. O IDH e a Qualidade de Vida no Brasil do século XXI. CASSETI, W. Ambiente e apropriação do relevo. São Paulo: Contexto, 1991. CHISTOFOLETTI, A. Geomorfologia. 20 Ed. Editora: Edgard Biucher, 1988. Graduação GUERRA, A. T. Dicionário Geológico: Geomorfológico. 3.ed. Rio de Janeiro: em IBGE, 1969. Geografia GUERRA, A. J. T. e CUNHA, S. B. Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. Bertrand, 1992. CASTEL, R. As Metamorfoses do Trabalho.Globalização, O Fato e o Mito. Rio de Janeiro: EDUERJ. 1998. DAMIANI, A. População e Geografia. São Paulo: Contexto. 1991. Graduação MARTINE, G. (Org.). População, Meio Ambiente e Desenvolvimento, Verdades e em Contradições. Campinas: Editora da Unicamp. 1993. Geografia MARTINS, J. Exclusão Social e a Nova Desigualdade. São Paulo: Paulus. 1997. POCHMANN, M. O Emprego na Globalização. São Paulo: Boitempo Editorial. 2001 FERNANDES, B.M. A formação do MST no Brasil RJ:Vozes, 2000. OLIVEIRA, A U. Modo de produção capitalista e agricultura SP:Ática, 1991. O urbano e o rural: processo de unificação SILVA, J.G. A. A nova dinâmica da agricultura brasileira RJ:Campus, 1996 promovido pelo capitalismo; os processos de SILVA, J. G. e CAMPANHOLA, C. (Orgs). O Novo Rural Brasileiro, uma análise modernização, industrialização e formação dos nacional e regional. Jaguariúna. São Paulo: Embrapa/Unicamp. Volume 1. 2000. Graduação complexos agroindustriais no Brasil; a MARAFON, G.J. Industrialização da agricultura e formação dos CAIs no Brasil. em estrutura fundiária e as relações de trabalho Geo UERJ, 3, pg.33-44, 1997. Geografia no campo; agricultura e meio-ambiente; a GRAZIANO DA SILVA, J. e STOLCKE, V. A Questão Agrária. São Paulo: questão da reforma agrária. Brasiliense. 1981. MOREIRA, R. J. Agricultura Familiar, processos sociais e competitividade. Rio de Janeiro: Mauad/UFRRJ/CPDA. 1999. 01 01 01 168 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS 5 6 7 Ensino a Distância em Geografia – EAD14007 Teoria e Prática em Geografia I – EAD14005 e Teoria e Prática em Geografia II – EAD14011 História do Pensamento Geográfico – EAD14008 A modalidade de Educação a Distância: origem e fundamentos; Panorama geral das políticas públicas em EAD no Brasil; Escala/escopo e ambiente gestão on-line de aprendizagem (Plataformas Tecnológicas); Elaboração de materiais didáticos de Geografia para EAD; Acompanhamento e avaliação em EAD: avaliação formativa e somativa, diferenças da avaliação presencial; Características e implementação dos cursos de Geografia em EAD no Brasil. Belloni, Maria Luiza. Educação a Distância, Campinas, Editora Autores Associados, 1999. Gutiérrez, Francisco & Prieto, Daniel. A Mediação Pedagógica. Campinas: Graduação Papirus, 1999. em Pires, Hindenburgo Francisco. Universidade, Políticas Públicas e Novas Geografia Tecnologias Aplicadas à Educação a Distância, Revista Advir Nº 14, Rio de Janeiro, pp.22-30, 2001. Preti, Oreste (org.) Educação a Distância: UFMT, Editora Plano, 2000. Silva, Marco. Sala de Aula Interativa, Rio de Janeiro, Quartet, 2000. Trabalhar conteúdos e metodologias para os Ensinos Fundamental e Médio. Desenvolver metodologias para a transposição textos científicos/textos didáticos. Promover o desenvolvimento de uma visão interdisciplinar no licenciando Livros didáticos de geografia para o ensino básico. Origem do pensamento Geográfico. A historiografia do saber geográfico. Principais obras e autores referências do saber geográfico. A formação da Geografia como ciência moderna. A institucionalização da Geografia. As principais escolas nacionais de Geografia. Geografia clássica, Geografia neopositivista, Geografia marxista, Geografia humanística: autores, correntes filosóficas, conceitos, relação sociedade e meio, principais metodologias de trabalho. A importância do espaço na sociedade contemporânea. A pluralidade metodológica da Geografia em finais do séc. XX. As novas relações espaço-tempo e os desafios para a ciência geográfica no terceiro milênio. Global x local. CAPEL, H. e URTEAGA, L. Las Nuevas Geografias. Barcelona: Salvat Ediciones. Espanha. 1991. Graduação CHRISTOFOLETTI, A. Perspectivas da Geografia. São Paulo: DIFEL. 1985. em FERREIRA, C.C. e SIMÕES, N.N. A Evolução do Pensamento Geográfico. Geografia Lisboa: Gradiva. 1986. GOMES, P. C. Geografia e Modernidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. 1996. MORAES, A. C..R. Geografia: Pequena História Crítica. São Paulo: Hucitec. 1985 Graduação em Geografia 01 01 01 169 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS 8 9 10 Geografia da População – EAD14009 DAMIANI, Amélia. População e Geografia. SP, Contexto, 1991. MARTINI, George (org). População, meio ambiente e desenvolvimento – Verdade Modelos de desenvolvimento e crescimento da e Contradições. SP, UNICAMP, 1996. população; teorias e políticas demográficas: Graduação MARTINS, J. Exclusão Social e a Nova Desigualdade. São Paulo: Paulus, 1997. produção, emprego e consumo: reestruturação MATTOSO, J. A Desordem do Trabalho. São Paulo: Scritta, 1995. em produtiva, ocupacional e territorial da Geografia SZMRECSANYI, SANTOS e LEVY. Dinâmica da População. T.A. Queiroz. 1980. população: migrações, diferença, alteridade e RUA, J. Repensando a Geografia da População. Geo UERJ, nº 1, 1997. pg. 57as novas espacialidades. 71. Geomorfologia Geral – EAD14010 Evolução dos conceitos em Geologia. Constituição interna do globo terrestre. Movimentos das placas tectônicas e suas influências na superfície da Terra. Minerais e rochas, classificação, distribuição e importância econômica. Fatores e processos envolvidos na dinâmica externa. Conceitos básicos de pedologia. Identificação, classificação e funcionalização das formas do relevo e dos processos atuantes na modelagem da superfície terrestre. As diversas formas erosivas formadoras do relevo terrestre. A visão sistêmica das bacias de drenagem associada aos processos hidrológicos. O desenvolvimento do conhecimento científico sobre a evolução do relevo em diferentes escalas espaciais e temporais. Teoria e Prática em Geografia III – EAD14016 Trabalhar conteúdos e metodologias para os Ensinos Fundamental e Médio. Desenvolver metodologias para a transposição textos científicos/textos didáticos. Promover o desenvolvimento de uma visão interdisciplinar no licenciando. CLARK, S. Estrutura da Terra. São Paulo: USP. GUERRA, A. J. T. e CUNHA, S. B. Geomorfologia: uma atualização de bases e Graduação conceitos. Bertrand, 1992. em ROSS , J. Geomorfologia:Ambiente e Planejamento. SP:Contexto, 1996. Geografia TEIXEIRA, W. TOLEDO, M.C.M, FAIRCHILD, T.R. e TAIOLI, F. Decifrando a Terra. SP, Oficina de Textos, 2000. Livros didáticos de geografia para o ensino básico. Graduação em Geografia 01 01 01 170 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS Geografia e 11 Sensoriamento Remoto – EAD14017 Geografia 12 Econômica – EAD14018 Definições, multidisciplinaridade e evolução do sensoriamento remoto; sistemas sensores e captação de imagens; satélites; resolução espacial; processamento e tratamento de imagens digitais; aplicações do sensoriamento remoto. O Estado e a produção do espaço geográfico; Produção industrial e centralização econômica: Fordismo e Pós-Fordismo; Empresas atuais: integração, centralização e descentralização. CROSTA, A . Processamento de imagens de sensoriamento remoto. Campinas, 1993. NOVO, E. Sensoriamento remoto, princípios e aplicações. SP:Ed. Brasileira, 1989. NAIME, R. & LAHM, R. Noções de sensoriamento remoto e geoprocessamento. Graduação em Geografia 01 PUC/POA, 2000. ANDRADE, M. C. Geografia Econômica. 11ª ed., São Paulo: Atlas, 1992. BENKO, G. Economia, espaço e globalização. São Paulo, Hucitec, 1996. HARVEY, D. Condição Pós-Moderna.São Paulo, Loyola, 1996. LIPIETZ, A. O Capital e seu Espaço. Tradução Manuel Fernando Gonçalves Seabra. São Paulo, Nobel, 1988. BASTOS, V. et al. Para entender as economias do terceiro mundo. Brasília: UNB, 2001. CASTELLS, M. A Sociedade em rede. SP: Paz e Terra, 1999. SANTOS, M. Por uma outra globalização. SP: Record, 2000. SINGER, P. Globalização e desemprego. SP: Contexto: 2000. 01 Graduação em Geografia 171 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS Prática e Pesquisa 13 em Geografia – EAD14019 Geografia Agrária do 14 Brasil – EAD14021 Aplicação prática dos temas geográficos em estudos de casos específicos. A disciplina será organizada a partir de questões atuais que envolvem determinado recorte espacial previamente escolhido pelo professor e, a partir daí, os alunos, com orientação docente, executarão a práxis com trabalho de campo. Desenvolvimento de um trabalho de diagnóstico e/ou avaliação em todas as suas fases, desde a abordagem do tema, passando pela discussão metodológica, coleta de dados primários, até a elaboração de um relatório final. Desenvolvimento da autonomização do futuro profissional de Geografia na produção de um projeto de pesquisa. ARAÚJO, I. L. Introdução a Filosofia da Ciência. Curitiba, UFPR, 1998. GOLDENBERG, M. A arte de pesquisar. São Graduação em Geografia Paulo: Record, 2002. MORIN, E. Ciência com consciência. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. 1999 O processo de formação do território nacional e as origens da questão agrária. A expansão da urbanização e do processo de industrialização. A diversidade das relações sócio-espaciais com o surgimento de novos atores na luta pela terra. Os novos rumos da questão agrária frente aos processos de reestruturação econômica e de regulação social. Novas formas de uso da terra e as suas funções: atuais atores no novo rural brasileiro. Reforma Agrária? Qual (is)? FERNANDES, B. M. MST. Formação e Territorialização. São Paulo: Ed. HUCITEC, 1996. MOREIRA, R. Formação do espaço agrário brasileiro. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1990. MARAFON, G.J. Industrialização da agricultura Graduação em Geografia e formação dos CAIs no Brasil. Geo UERJ, 3, pg.33-44, 1997. PAULILLO, L F. Redes de Poder e Territórios Produtivos. Indústria, Citricultura e Políticas Públicas no Brasil, no Século XX. São Paulo: Rima/Editora UFSCar, 2000 01 01 172 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS Geografia do 15 Ciberespaço – EAD14006 BERGMANN, Helenice. Ciberespaço e cibercultura: novos cenários para a sociedade, a escola e o ensino de geografia . Revista Iberoamericana de Educación. Nº 43/7, 10 de setembro de 2007. CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz & Terra, 1999 (A era da informação: economia, sociedade e cultura; v. 1).172 __________, Manuel. A galáxia da internet: reflexões sobre a internet, os negócios Tecnologia, redes e Internet na e a sociedade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Geografia. Redes geográficas e redes Editor, 2003. tecnológicas. O real e o virtual. Hipertexto Ferreira, Jorge. A Geografia da Sociedade da e multimídia. Ciberespaço e Informação. Actas do X Colóquio Ibérico de Geografia, Évora, 2005. Disponível Ciberpaisagem. Mapas do Ciberespaço. A morfogênese do ciberespaço no Brasil em: e no Mundo. Governança e regulação do < http://www.apgeo.pt/files/docs/CD_X_Coloquio _Iberico_Geografia/pdfs/095.pdf >, 01 Geografia em Geografia ciberespaço. ISMAIL, Shaharudin & YUNOS, Zahri Hj.Cyberspace the new war frontier. The Star InTech. On Vol. 21, June, 2005. Disponível em: <http://www.cybersecurity.my/data/content_files/ 13/70.pdf >, Silva, Guilherme Carvalho da. O ciberespaço como categoria geográfica / Guilherme Carvalho da Silva – Brasília: GEA/IH/UnB, 2013. 173 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS 16 17 Geomorfologia Costeira – EAD14020 Teoria e Prática em Geografia VI – EAD14022 A importância das áreas costeiras. A dinâmica ambiental das áreas costeiras. Origens, características e modos de ação dos processos marinhos: marés, ondas e correntes. Delimitação das áreas costeiras. A ação erosiva do mar: falésias, plataformas de abrasão, a variação no espaço e no tempo dos processos erosivos. A interação com processos biológicos. A ação dos processos de sedimentação marinha: praias, mangues, lagoas e lagunas. A ação eólica: interação com os processos marinhos, dunas e campos de dunas. A ação fluvial: a mobilização das águas e sedimentos, estuários e deltas. Gerenciamento costeiro GUERRA, A. J. T. e CUNHA, S. B. Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. Bertrand, 1995. GUERRA, A. J. T. e CUNHA, S. B. Geomorfologia do Brasil. Bertrand, 1998. MMA. Macro diagnóstico da Zona Costeira do Brasil. Brasília: UFRJ/ MMA, 1996. Graduação em Geografia SUGUIO, K. Dicionário de Geologia Marinha. Rio de Janeiro: T. A. Queiroz, 1992. CRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia. 20 Ed. Editora: Edgard Biucher, 1988. GUERRA, A. T. Dicionário GeológicoGeomorfológico. 3.ed. Rio de Janeiro: IBGE, 1969. 439 Trabalhar conteúdos e metodologias para os Ensinos Fundamental e Médio. Desenvolver metodologias para a transposição textos Livros didáticos de geografia para o ensino científicos/textos didáticos. Promover o desenvolvimento de uma visão interdisciplinar básico. no licenciando. 01 01 Graduação em Geografia 174 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS CURSO: LICENCIATURA EM TURISMO - UNIRIO Local de atuação do tutor: Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) Secretaria do CEAD-UNIRIO (Coordenação de Educação à Distância da UNIRIO) Sala de tutoria 1 – Horário das 14hs às 17hs Av. Pasteur, 296 – 240 – Urca- Rio de Janeiro, RJ DISCIPLINA 1 PROGRAMA As ciências da linguagem e a(s) teoria(s) do discurso: princípios e conceitos constitutivos. A esfera do discurso acadêmico. Opinião Teorias e e argumentação. Práticas Coerência e tessitura Discursivas na do discurso. Coesão. Esfera Como o autor Acadêmica aparece nos textos acadêmicos. Como os outros aparecem nesses tipos de textos. Tópicos de língua padrão. Tópicos de BIBLIOGRAFIABÁSICA PERFIL DO VAGA CR* CANDIDATO MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2007. p. 261-265. HOLSEL, B. Como simplificar um texto científico. Disponível em: <http://www.humorciencia.hgp. ig.com.br/laboratorio/simple.htm> 1 Bacharel em CORACINI, M. Concepções de leitura na (pós) modernidade. In: Turismo e/ ou LIMA, Regina Célia de áreas afins. C. P. (Org.). Leitura: múltiplos olhares. Campinas, SP: Mercado de Letras; São João da Boa Vista, SP: Unifeob, p. 15-44, 2005 MASCIA, M.Leitura: uma proposta desconstrutivista. In: LIMA, Regina Célia de C. P. (Org.). Leitura: múltiplos olhares. Campinas, SP: Mercado de Letras; São João da Boa Vista, SP: Unifeob, p. 45-57, 2005 175 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS 2 Patrimônio, Turismo e Desenvolvime nto Sustentável normas técnicas. MOITA LOPES, L.P. Oficina de Lingüística Aplicada. Campinas: Mercado das Letras, 1996. PÊCHEUX, M.. (1975) Semântica e Discurso. Uma Crítica à Afirmação do Óbvio. Trad. Eni P. de Orlandi et alii. Campinas: Editora da UNICAMP, 1988. ORLANDI, E, Discurso e leitura. São Paulo: Cortez Editora, Campinas: Editora da Unicamp, 1993. ORLANDI, E. Identidade linguísticA escolar. In: Signorini, I (org.) Língua(gem) e identidade. Elementos para uma discussão no campo aplicado. Campinas: Mercado das Letras, p. 203-212, 1998. ORLANDI, E. Análise do discurso: princípios e procedimentos. Campinas: Pontes, 1999 ZANDWAIS, Ana (org.). História das ideias: diálogos entre linguagem, cultura e história. Passo Fundo -RS: Editora Universidade de Passo Fundo, 2012. 312p. Reflexão sobre os vários aspectos do meio ambiente (físico, socioculturais, históricos e o entorno onde se insere a ocupação ANDRADE, J.V. Turismo : fundamentos e dimensões. São Paulo: Ática, 1995. BARBETTA, P.A. Estatística aplicada às ciências sociais. Florianópolis: UFSC, 1994. Bacharel em Turismo, Geografia e áreas afins 1 176 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS humana). Representações do espaço natural. A noção de patrimônio aplicado ao meio ambiente. Relações entre Turismo e patrimônio ambiental. Patrimônio natural como recurso para a atividade turística. O Turismo e as abordagens preservacionista e conservadorista do meio ambiente. Análise do conceito de sustentabilidade. A sustentabilidade como ferramenta de desenvolvimento e crescimento econômico, social e do meio ambiente. BARONI, M. Ambigüidades e Deficiências do Conceito de Desenvolvimento Sustentável. Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v..32, n.2, p.14-24, abr/jun, 1992. BENI, M.C. Globalização do Turismo - Comunicação e Concorrência no Mercado Internacional. Turismo em Análise, São Paulo, v.7, n.1, maio 1996. BOO, Elizabeth. Ecoturismo, potenciales y escollos. Woshington D.C.: WWF - World Wildlife Found e The conservations Foundation, 1990. . The Ecotourism Boom: Where do we go from here? On-site Planning and Creating Models. In: Proceedings of the 1992 World Congress on Adventure Travel and Eco-tourism. Canadá: The Adventure Travel Society Inc., 1992. _____________. Ecotourism planing for protected areas. In: ECOTOURISM SOCIETY AND GEORGE WASHINGTON 177 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS UNIVERSITY. Ecotourism : a guide for planners and managers. Vermont: Ed.Sarah M. Clarkson; Kathleen, 1993. BRASIL. Ministério da Indústria, do Comércio e do Turismo. A indústria do turismo no Brasil : perfil e tendências - .95/96, Brasília: EMBRATUR, 1996. BRASIL. Diretrizes para uma política nacional de ecoturismo. Brasília: MICT/MMA- EMBRATUR/ IBAMA, 1994. BUDOWSKI, Gerardo. Turismo y conservação ambiental: conflito, coexistencia o simbiosis? Boletim Informativo - 1977, Rio de Janeiro: Fundação Brasileira para Conservação da Natureza, v.12, n.12, p.1-172, 1977. BURSZTYN, Maria Augusta A. Gestão ambiental: instrumentos e práticas. Brasília: IBAMA, 1994. CALCAGNO, E. Evolución y actualidad de los estilos de desarrollo. Revista de la CEPA. n° 42, 55-67, 1990. 178 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS 3 Turismo Histórico e Cultural Turismo cultural e história regional no Brasil: elemento da composição do atrativo turístico. Os ciclos de produção e seus remanescentes históricos. Datas efemérides: valor agregado como atrativo turístico. Rotas e roteiros históricoculturais urbanos e rurais. Comunicação e interpretação patrimonial. Oportunidades, desafios e ameaças da operação e gestão do turismo cultural no Brasil. Mapeamento do patrimônio da cultura material e imaterial ANDRADE, José Vicente de. Turismo: fundamentos e dimensões. 7 ed. Ed. Ática. p. 9. São Paulo, 2000. BAHL, Miguel. Fatores Ponderáveis no Turismo: sociais, culturais e políticos. Curitiba: Ed. Protexto, 2004. BARRETO, Margarita. Turismo e Legado Cultural: as possibilidades de planejamento. Campinas – SP: Papirus, 2000. BRASIL, Embratur & UNESCO. Estudo do Comportamento do Turista Cultural Internacional. Brasília: Embratur, 2009. BRASIL, Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN. Plano de Preservação Sítio Histórico Urbano: termo geral de referência, Brasília: IPHAN, 2005. Bacharel em Turismo e/ ou História e /ou áreas afins. 179 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS do Estado do Rio de Janeiro. 4 Transportes A interface entre os transportes e o turismo Planejamento e gestão dos transportes no turismo Transportes rodoviários e o turismo Transportes aéreos e o turismo Transportes hidroviários e o turismo Transportes ferroviário e o turismo Pesquisa em transporte e turismo Mercado de trabalho nos transportes para o turismo Tendências para os transportes turísticos 1 BIBLIOGRAFIA: PAGE, Stephen J. Transporte e turismo: perspectivas globais. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. PALHARES, Guilherme Lohmann. Transportes turísticos. 2. ed. São Paulo: Aleph, 2002. PAOLILLO, André Milton; REJOWSKI, Mirian. Transportes. São Paulo: Aleph, 2006. Turismo e Engenharia de Transportes 180 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS CURSO: TECNOLOGIA EM SEGURANÇA PÚBLICA – UFF Local de Entrega dos documentos: Faculdade de Direito Horário: 14h-18h Endereço: Rua Presidente Pedreira, 62 - Ingá - Niterói - RJ. Prédio Principal, 1º Andar. CEP: 24.210-470 Telefone: (21) 2629-9631 CURSO NOVO- VAGAS SOMENTE- SEM CADASTRO DE RESERVA 1 Liberalismo, individualismo e cidadania na Europa Ocidental dos séculos XVII-XIX. Mecanismos de repressão e de controle da emergente sociedade burguesa europeia. Relação entre Direito e Sociedade. Fundamentos Políticos do Estado, Constitucionalismo Moderno. Direito e Constituição e Sociedade. Cidadania, Movimentos políticos, cidadania e em escravidão no Brasil imperial. perspectiva Nascimento das forças repressivas comparada organizadas no Estado Brasileiro oitocentista: milícia, exército, guarda nacional, polícia. Democracia e esfera pública moderna. Consenso e dissenso na prática democrática. História dos movimentos sociais e SCHIMITT, Carl. Teoria de la Constitución. México: Nacional, 1970. LASSALE, Ferdinand. A Essência da Constituição. 6ª ed. Tradução de Walter Stönner. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2001. HESSE, Konrad. A Força Normativa da Constituição. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Editor, 1991. (Trad. Gilmar Ferreira Mendes). JELLINEK, Georg. Reforma y mutación de la Constitución. Madrid: Centro de Estudios Constitucionales, 1991. SIEYÈS, Emmanuel Joseph. A constituinte burguesa. Tradução Norma Azeredo. 2ª tiragem. Rio de Janeiro: Liber Juris, 1988. BARROSO, Luís Roberto. O Direito Constitucional e a efetividade de suas normas: limites e possibilidades da Constituição Brasileira. 4 ed. Ampliada e atualizada. Rio de Janeiro: Renovar, 2000. CANOTILHO, J. J. Gomes. Direito Constitucional e Teoria da Constituição. Lisbôa: Almedina, 2005. KELSEN, Hans. Jurisdição Constitucional. São Paulo: Martins Fontes, 2003. SMEND, Rudolf. Constitucion y derecho constitucional. Madrid: Centro de Estudios Constitucionales, 1985. 5 Bacharel em Direito ou em Ciências Sociais; Preferen cialment e, cursand o mestrad o ou doutorad o; 181 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS do protagonismo da sociedade civil, no ocidente. VIANNA, Oliveira. O Idealismo da Constituição. Rio de Janeiro: Terra de Sol, 1927. FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão; tradução de Raquel Ramalhete. Petrópolis, Vozes. 1987 LEMGRUBER, Julita et. al. Quem Vigia os Vigias: Um Estudo Sobre o Controle Externo da Polícia no Brasil. São Paulo: Ed. Bacharel Record, 2003. em MONJARDET, Dominique. O Que Faz a Polícia. São Paulo: Ciências Introdução aos distintos conteúdos EDUSP, 2003. Sociais acerca das noções de controle, SKOLNICK, Jerome e BAYLEY, David. Policiamento Comunitário: com disciplinamento, normalização e Questões e Práticas Através do Mundo. São Paulo: EDUSP, 2002 experiên In repressão. LIMA, Roberto Kant de; PIRES, Lenin; EILBAUM, Lucia. cia de trodução aos A repressão como discurso jurídico e Constituição e segurança pública: exercício de direitos, pesquisa Estudos seus reflexos na organização das construção de verdade e a administração de conflitos. na área; sobre instituições policiais, em perspectiva In: OLIVEN, Ruben George ; RIDENTI,Marcelo; BRANDÃO, Gildo Preferen Segurança comparada. Marçal (Org.). A Constituição de 1988 na vida brasileira. São cialment 2 Pública Diferenças e semelhanças entre as Paulo: Aderaldo & Rothschild Ed.; ANPOCS. Cap.6 , Pp.152-190 e, noções de tortura como instrumento (Estudos brasileiros, 42), 2008. cursand de violência e como mecanismo de BRETAS, Marcos Luiz. Ordem na Cidade: o exercício cotidiano da o construção de verdade judiciária. autoridade policial no Rio de Janeiro (1907-1930). Rio de Janeiro: mestrad Ed. Rocco Ed., 1997. o ou CALDEIRA, Tereza Pires do Rio. Cidade de muros: crime, doutorad segregação e cidadania em São Paulo, Edusp, São Paulo, 2000. o; KAHN, Túlio. Velha e nova polícia: polícia e políticas de segurança pública no Brasil atual. São Paulo: Sicurezza, 2002 MIRANDA, A. P. M. (Org.) ; MOTA, F. R. (Org.) . Práticas 5 182 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS Concepções e Legislação em EaD. Ambiente Virtual de EnsinoAprendizagem. Ferramentas para navegação e Introdução à busca na Internet. 3 Educação a Metodologias de estudo baseadas Distância nos princípios de autonomia, interação e cooperação. Discussão de textos complementares para preparação das oficinas. Punitivas, Sistema Prisional e Justiça. Niterói: EDUFF, 2010. MANNING, Peter. As tecnologias de informação e a polícia. In: Policiamento moderno: coleção polícia e sociedade. vol. 7. São Paulo: EDUSP, 2003. p. 373-426. FRANÇA, George. O Design Instrucional na Educação a Distância. São Paulo: Esfera: 2007. MAIA, Carmem. Guia Brasileiro de Educação a Distância Bacharel 2002/2003. São Paulo: Esfera, 2001. em NISKIER, Arnaldo. Educação à Distância: a Tecnologia da Ciências Esperança. São Paulo: Loyola, 2000. Sociais NUNES, I.B. (1994) Noções de Educação a Distância. Revista ou em Educação a Distância, Brasília, n.4/5, p.7-25,dez.93-abr.94. Direito; ROSEMBERG, Marc J. E-Learning. São Paulo: Makron Books, 2001. CLASTRES, Pierre. A Sociedade contra o Estado. São Paulo: Bacharel Perspectivas antropológicas do Cosac&Naify. em conflito. FOUCAULT, Michel — Eu, Pierre Rivière, que degolei minha mãe, Ciências Representações e interpretações da minha irmã e meu irmão. Rio de Janeiro: Graal, 1984. Sociais diferença na sociedade GARAPON, Antoine & Ioannis PAPAPOULOS. Julgar nos com contemporânea. Estados Unidos e na França. Rio de Janeiro, Lumen Juris Editora, experiên Antropologia 4 Concepções de justiça e formas de 2008 cia de do Direito resolução de conflito em diferentes GEERTZ, Clifford. (1998) O saber local: fatos e leis em uma pesquisa sociedades ou contextos perspectiva comparativa, In.: O Saber Local: Novos ensaios em na área; etnográficos específicos. antropologia interpretativa. Petrópolis: Editora Vozes, 1998, pp. Preferen Efeitos da diferença nos processos 249-356. cialment de discriminação social e racial. MALINOWSKI, B. Crime e costume na sociedade selvagem. e, Brasília/ São Paulo: Ed. UnB/ Imprensa Oficial do Estado, 2003. cursand 5 5 183 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS 5 Conflitos e Sociedade RADCLIFFE-BROWN, A. R. "O Direito Primitivo", in Estrutura e Função na Sociedade Primitiva, Petrópolis: Editora Vozes LTDA, 1973. pp. 260-69. BARTON, R. F. Ifugao Law. Berkeley: Publications in American Archaeology and Ethnology. University of California Press, 1919, v. 15. MAINE, Sir H. S. Ancient law: its connection with early history of society and its relation to modern ideas. London: Jonhn Murray, 1908. MOORE, Sally Falk (1978) Law as Process: an Anthropological Approach. London/Boston: Routledge & Keegan Paul (Introdução & Cap. 3, pp. 1-31 e 82-134). NADER, L. No access to law. New York, Academia Press, 1980. SIMIÃO, Daniel. “O feiticeiro desencantado: gênero, justiça e a invenção da violência doméstica em Timor-Leste”. Anuário Antropológico/2005. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2006: 127-154, 2006. BATISTA, Nilo. Punidos e mal pagos. Rio de Janeiro: Revan, 1990. Conflito e violência nas sociedades GOFFMAN, E. . Manicómios, Prisões e Conventos. São Paulo: contemporâneas. Perspectiva. A violência como representação KAFKA, Franz. O Processo. São Paulo: Victor Civita, 1979. social moderna: a questão da LYRA FILHO, Roberto. Criminologia Dialética. Rio de Janeiro: legitimidade da violência. Borsoi, 1972. Desvio, dominação e processos AZEVEDO, R. G.; AZEVEDO, Rodrigo Ghiringhelli de. civilizadores. Criminalidade e Justiça Penal na América Latina. Sociologias (UFRGS), Porto Alegre - RS, v. 1, n. 13, p. 212-240, 2005. BARATTA, Alessandro. Criminologia Crítica e Crítica do Direito o mestrad o ou doutorad o; Bacharel em Ciências Sociais ou em Direito; Preferen cialment e, cursand o 5 184 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS Desenvolvimento e crise do Estado Moderno. Principais formas de Administração Pública. Reforma do Estado e da Administração Pública. Organização e Controle da Gestão em Administração Pública. Governança 6 Administraçã e Governabilidade. o Pública Variáveis da nova Gestão Pública. Formas de Flexibilização. Parcerias público-privadas. Consórcios Públicos. Contratos de Gestão. Agências Executivas e Agências Reguladoras. Instrumentos Gerenciais Penal: introdução à Sociologia do Direito Penal. 2 ed. Rio de Janeiro: Revan, 2006. [aquisição demandada] CHRISTIE, Nils. A indústria do controle do delito. Rio, Forense, 1998. COSTA, Álvaro Mayrink da. Raízes da Sociedade Criminógena. 2ª ed. Rio de Janeiro: Lumen júris, 2010. MOLINA, Antonio García-Pablos e GOMES, Luiz Flávio. Criminologia: introdução a seus fundamentos teóricos. 2. ed. rev., at. e ampl., São Paulo: Revista dos Tribunais, 1997. WACQUANT, Loïc. As prisões da miséria. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. BOBBIO, Norberto. Teoria do ordenamento jurídico. 10 ed. Brasília: Ed. UnB, 1997. HART, Herbert L. A. O conceito de Direito. 2 ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1994. ZIMMERMANN, Augusto. Teoria Geral do Federalismo Democrático. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 1999. SCHMITT, Carl. Legalidade e legitimidade. Belo Horizonte: Del Rey, 2008. MIAILLE, Michel. Introdução crítica ao direito. 3 ed. Lisboa: Editorial Estampa, 2005. BOBBIO, Norberto. Liberalismo e Democracia. São Paulo, Brasiliense, 1995. CINTRA, Antônio Octavio. Presidencialismo e Parlamentarismo: são importantes as instituições? In: Sistema Político Brasileiro: uma introdução. São Paulo, UNESP, 2004. COSTA, Pietro (org.); ZOLO, Danilo (org.). O Estado de Direito. São Paulo: Martins Fontes, 2006. mestrad o ou doutorad o; Bacharel em Ciências Sociais ou em Direito; Preferen cialment e, cursand o mestrad o ou doutorad o; 5 185 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS Contemporâneos. NICOLAU, Jairo. Sistemas Eleitorais. Rio de Janeiro: FGV, 2004. Indicadores de Desempenho. JANINE RIBEIRO, Renato Janine. A República. São Paulo: A segurança pública e os Publifolha, 2001. movimentos sociais. Nascimento das forças repressivas organizadas no Estado Brasileiro oitocentista: milícia, exército, guarda nacional, polícia. Formação da sociedade de mercado no Brasil (pós-escravagista): cidadania, trabalho e sua interface com as instituições de controle social. ALVES, Rubem. Filosofia da Ciência: introdução ao jogo e suas regras. São Paulo: Edições Loyola, 2000. BACHELARD, Gaston. A formação do espírito científico: contribuição para uma psicanalise do conhecimento. Rio de A prática da pesquisa científica. Janeiro: Contraponto, 1996. O processo da pesquisa social. CARDOSO, Ruth. (org.). A aventura antropológica. Rio de Metodologia Classificação e tipologia da pesquisa Janeiro: Paz e Terra, 1986. 7 de Pesquisa científica. DUARTE JUNIOR, João Francisco. O que é Realidade. São I Realização de exercícios nas arenas Paulo: Editora Brasiliense, 1985. tradicionais de gestão da Justiça DURKHEIM, Emile. O que é fato social?. In: RODRIGUES, José Criminal e da Segurança Pública. Albertino. Durkheim (Coleção Grandes Cientistas Sociais). São Paulo: Ática, 1998 (pp. 46-52). ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1983. HAGUETTE, Teresa. Metodologias qualitativas na Sociologia. Bacharel em Ciências Sociais; Preferen cialment e, cursand o mestrad o ou doutorad o; 5 186 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS 8 Petrópolis: Vozes, 1987. KUHN; Thomas. A Estrutura das Revoluções Científicas. São Paulo, Perspectiva, 1975. VARGAS, Joana. Uma alternativa metodológica para uso e a interpretação das fontes de informações do Sistema de Justiça Criminal. Fórum de Debates Criminalidade, Violência e Segurança Pública no Brasil: Uma Discussão sobre Bases de Dados e Questões Metodológicas IV. Rio de Janeiro: Ipea - Cesec/Ucam, 2000. ABDALA, Nacir. Produção de texto: processo de O processo do relato escrito. avaliação/revisão. 2004. BRASIL, Ministério da Educação e A importância da escrita na Cultura, Parâmetros Curriculares. Bacharel organização social. BOURDIEU, Pierre. O Que Falar Quer Dizer: a economia das em Desenvolvimento de ideias. trocas lingüísticas. Algés: Difel, 1998. Ciências Análise e interpretação textual. FOUCAULT, Michel. O que é um Autor? Coleção Passagens, Sociais Tipos textuais: dissertativo, narrativo Vega, Lisboa, 1992. ou em e descritivo. MARINHO, Janice Helena Chaves. A produção de textos escritos. Direito; Oficina de A construção de argumentos. In: Reflexões sobre a Preferen texto em A elaboração de narrativas. Formas língua portuguesa: ensino e pesquisa, Belo Horizonte: Pontes, cialment Segurança e fontesnarrativas. 1997. e, Pública I Descrição de espaços, sujeitos e SOUZA, ER, Minayo MCS. Análise das tendências da produção cursand situações. acadêmica sobre violências e acidentes. Rio de o Produção e elaboração orientada de Janeiro:Claves/Fiocruz/CNPq; 2001. mestrad textos considerando os métodos DE CERTEAU. Michel. A escrita da História. Rio de Janeiro: o ou científicos trabalhados pelas Forense Universitária, 1982. doutorad disciplinas do período corrente e GOMES, R. A análise de dados em pesquisa qualitativa. In: o; observando a norma culta vigente. MinayoMCS, organizadora. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis (RJ):Vozes;1995.p. 67-80. 5 187 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS CURSO: TECNOLOGIA EM GESTÃO DE TURISMO CEFET Local de entrega dos currículos: Coordenação de Turismo – CEFET-RJ Av. Maracanã, 229, bloco D, sala D202 Horário: 2f a 6 f de 8h às 12h DISCIPLINA/ ÁREA ADMINISTRA ÇÃO PROGRAMA A Administração: conceitos introdutórios e campos de ação, atividades e habilidades gerenciais. O processo Administrativo. Organizações sociais: características, objetivos, funções e recursos organizacionais sociais. Ambiente das organizações. O processo decisório. As funções administrativas: planejamento; organização; direção e controle. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PERFIL DOS CANDIDATOS CADASTRO DE RESERVA Chiavenato, Idalberto. Bacharel em Administração 1 Introdução à Teoria e/ou Bacharel em Turismo Geral da Administração. Ed. Compacta. 2ªed. Rio de Janeiro. Campus, 2000. Chiavenato, Idalberto. Administração nos Novos Tempos. 2ªed. Rio de Janeiro. Elsevier, 2004. 188 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS TURISMO Turismo: conceitos, histórico e evolução; Turismo e seu interrelacionamento com outras ciências; Bases para reflexão turística: homem, espaço e tempo; O sistema turístico; Tipos e formas de turismo; o papel do setor público no Turismo; O setor privado; Organizações nacionais e internacionais; O profissional do turismo. Métodos e abordagens de ensino de língua inglesa; compreensão de textos, estratégias de leitura e escrita Beni, Mario. Análise Estrutural do turismo. Editora Senac. São Paulo. 2007 Bacharel e/ ou Licenciatura em Turismo CARTER, Mccarthy. M. Cambridge:CUP,2006 Licenciatura Plena. Habilitação em Língua Inglesa. 1 1 Ingles Instrumental Aplicado ao Turismo 189 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS DISCIPLINAS PEDAGÓGICAS –UERJ Local para entrega dos documentos: Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rua São Francisco Xavier 524, Pavilhão João Lyra Filho, 12º andar, Bloco B, Sala 12005, Secretaria da EAD, Maracanã, RJ. Horário: das 09 às 16h. Disciplina Programa Profissionalização do Magistério no ensino EAD00021 -‐ fundamental e no ensino estágio médio. Estrutura e supervisionado funcionamento da escola. I Análise de livros e materiais didáticos físicos e virtuais. Bibliografia Perfil BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1998. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio. Brasília: MEC/SEMTEC, 1999. 4v. HAWAD, Helena Feres; CUNHA, Vera Lucia. Estágio Supervisionado I para licenciaturas. 2. ed., Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2008. LIMA, Maria Socorro Lucena. [et al]. A hora da prática: reflexões sobre o estágio supervisionado e a ação docente. 4. ed. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha, 2004. ZABALZA, Miguel A. Diários de aula: um instrumento de pesquisa e desenvolvimento profissional. Porto Alegre: Artmed, 2004. PICONEZ, Stela C. Bertholo (Coord.). A prática de ensino e o estágio supervisionado. 5. ed. Campinas Papirus, 2000. (Coleção magistério: formação e trabalho pedagógico). PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004. Graduação em Pedagogia; Experiência docente em educação básica e em EAD. VAGA CR* 1 190 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS EAD00022 -‐ estágio supervisionado II, III e IV – MAT/FIS Acompanhamento do trabalho cotidiano da docência com observação, coparticipação e análise de: atividades de ensino, perfis EAD00022 -‐ de estudantes e materiais estágio didáticos. Exercício supervisionado supervisionado da docência II, III e IV – em turmas de educação QUI/BIO básica de 2º segmento dos ensinos fundamental e médio. Elaboração de planejamentos, materiais didáticos e avaliações. EAD00022 -‐ estágio supervisionado II, III e IV – HIS/TUR/GEO ALARCÃO, Isabel (org.). Formação reflexiva de professores – estratégias de supervisão. Porto: Porto Editora, 1996.ALMEIDA, M. J. Imagens e sons – a nova cultura oral. São Paulo: Cortez, 1994.CAPRA, Fritjof. O Tao da Física. 28. ed. São Paulo: Cultrix, 2011.CASTROGIOVANNI, A. C. (org). Ensino de Geografia: práticas e textualizações no cotidiano. Porto Alegre: Mediação, 2000.CHASSOT, Attico Inácio. Catalisando transformações na educação. Ijuí: Ed. Unijuí, 1993.D’AMBRÓSIO, Ubiratan. Etnomatemática. Arte ou técnica de explicar e conhecer. São Paulo: Editora. Ática, 1990.FOUCAMBERT, J. A leitura em questão. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.GADOTTI, Moacir. Boniteza de um sonho: ensinar e aprender com sentido. Rio de Janeiro: Feevale, 2004.GASPARELLO, Arlette Medeiros; MAGALHÃES, Marcelo de Souza; MONTEIRO, Ana Maria. Ensino de História (orgs.) – sujeitos, saberes e práticas. Rio de Janeiro: Mauad X: FAPERJ, 2007.KARNAL, Leandro – História na sala de aula – conceitos, práticas e propostas. São Paulo: Ed. Contexto, 2003. Col. Repensando o Ensino.MALDANER, Otávio Aloisio; ZANON, Lenir Basso. Pesquisa educacional e produção de conhecimento do professor de Química. IN: SANTOS, Wildson Luiz P. dos; MALDANER, Otávio Aloisio. Ensino de Química em foco. Ijuí: Ed. Unijuí, 2010.MARTINS, M. H. (org.) Questões de linguagem. São Paulo: Contexto, 1991.MATURANA, H.; REZEPKA, S. N. Formação humana e capacitação. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.MONTEIRO, Ana Maria – Os sentidos do Ensino de História. Rio de Janeiro: Série Ensino de História, Memória e Espaços Educativos Não – Formais. Salto Pro Futuro coord. Helena Marques Araújo, abril de 2006.MORAES, M. e DE la TORRE, Saturnino. Sentipensar: fundamentos e estratégias para reencantar a educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.MOREIRA, Marco Antônio. Mapas Conceituais e Aprendizagem Significativa. São Paulo: Centauro, 2011.SANTOS, L. H. S. Biologia dentro e fora da escola: meio ambiente, estudos culturais e outras questões. Porto Alegre: UFRGS, 2000.SANTOS, Wildson Luiz P. dos & SCHNETZLER, Roseli Pacheco. Educação em Química: compromisso com a cidadania. Ijuí: Ed. Unijuí, 1997.TARDIFF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis, Vozes, 2002.TRIGO, Luiz G. G. . A importância da educação para o turismo. In: Beatriz H. Gelas Lage; Paulo Cesar Milone. (Org.). Turismo: teoria e prática. 01 ed. São Paulo: Editora Atlas, 1999, v. 01, p. 243-‐ 255.VESENTINI, J. W. (Org.) Geografia e Ensino: texto críticos. Campinas: Papirus,1989. Licenciatura em física ou em matemática.Experiência docente em educação básica e em EAD. Licenciatura em biologia ou em química. Experiência docente em educação básica e em EAD. Licenciatura em história ou geografia ou graduação em turismo. Experiência docente em educação básica e em EAD. 1 1 1 191 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS EAD00022 -‐ estágio supervisionado II, III e IV – LET EAD00001 -‐ fundamentos da educação I Licenciatura em letras. Experiência docente em educação básica e em EAD. A definição da educação: da influência da metafísica às ciências da educação. O estatuto do conhecimento na educação. Bases antropológicas da educação .A figura do mestre. A filosofia como prática da elucidação das questões educacionais. O sentido político da educação. Modernidade: a redefinição do espaço público. A cidadania moderna e a instituição da escola pública. Educação e cidadania. O desmonte do espaço público e a crise da escola na contemporaneidade. ALVES, Rubens. Entre a ciência e a sapiência. O dilema da educação. São Paulo: Loyola, 1999. ARENDT, Hannah. A Condição humana. Rio de Janeiro: Forense, 1997.CAMBI, Franco. História da Pedagogia. Campinas: Unesp, 2000CANIVEZ, Patrice. Educar o Cidadão? São Paulo: Papirus, 1997CASTORIADIS, Cornelius. A pólis grega e a criação da democracia. In: Encruzilhadas do labirinto II. Domínios do homem. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. CASSIRER, E. A filosofia do Iluminismo. Campinas: Unicamp, 1992.FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro:Paz e Terra, 2000.FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.JARDIM, Antonio. Quando a paixão é filosofia. In: A construção poética do real. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2004.VALLE, Lílian do. A escola e a nação. São Paulo: Letras e Letras, 1996.VALLE, Lílian do. Enigmas da Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. Graduação em Filosofia ou em Pedagogia.Experiência docente em educação básica e em EAD. 1 1 192 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS A inserção da Psicologia no campo educacional. Concepções de homem subjacentes às abordagens do desenvolvimento humano – inatista, ambientalista e sócio-‐ histórica. Desenvolvimento EAD00002 -‐ Humano, as principais fundamentos teorias e os aspectos da educação II biológicos, cognitivos e psicossociais das várias etapas do ciclo vital. Aprendizagem, conceito e abordagens teóricas: condicionamento clássico e instrumental; facilitação da aprendizagem; teoria da aprendizagem significativa. ANDERSON, J. R. Aprendizagem e memória – uma abordagem integrada. Rio de Janeiro: Editora, LTC, 2005. BERGER, K. S. O. Desenvolvimento da pessoa – da Infância à adolescência. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2003.BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes T. Psicologias – uma introdução ao estudo das psicologias. Rio de Janeiro, Ed. Saraiva, 2001.CATANIA, C. Aprendizagem – comportamento, linguagem e cognição. Porto Alegre: Artmed, 1999.COLL, C. et al. Desenvolvimento psicológico e educação, volume 1. Porto Alegre: Artmed, 2004.MACIEL, Ira Maria (org.). Psicologia e educação: novos caminhos para a formação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2001. MYERS, D. G. Psicologia. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2006.NUNES, J. M. G. Linguagem e cognição. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2006. PAPALIA, D. E.; OLDS, S.W.; FELDMAN, R. D. Desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artmed, 2006.SANTROCK, J. W. Adolescência. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2003.STERNBERG, R. J. Psicologia cognitiva. Rio de Janeiro: Artes Médicas, 2000. Graduação em Psicologia ou em Pedagogia.Experiência docente em educação básica e em EAD. 1 193 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS A formação escolar moderna (sécs. XVI a XIX). Infância, pedagogia e processo civilizatório. Educação na América Portuguesa. Revoluções liberais, Iluminismo e Estados modernos. A formação do EAD00003 -‐ Estado nacional e os fundamentos processos de escolarização da educação III no Brasil imperial. Educação na República. Nacionalização dos sistemas educacionais. A história da formação de professores no Brasil. Direito à educação escolar e cidadania no Brasil contemporâneo. ABREU, Regina, CHAGAS, Mário (org.). Memória e patrimônio: ensaios contemporâneos. Rio de Janeiro: DP&A, 2003 BAUDELOT, Cristian. A sociologia da educação: para quê? In: Teoria & Educação, nº. 3, Porto Alegre, 1991. BAUDRILLARD, Jean. Simulacros e simulação. Lisboa: Relógio d’Agua, s/d, (original: 1981). BITTENCOURT, Circe (org). O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1998. BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-‐raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-‐Brasileira e Africana. Brasília: SEPPIR, 2005. BRASIL. Educação dejJovens e adultos: proposta curricular para o 1º segmento do Ensino Fundamental. São Paulo: Ação Educativa; Brasília: MEC. 1997. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997. BURKE, Peter. (org). A Escrita da História – novas perspectivas. São Paulo: UNESP, 1992. BURKE, Peter. A Escola dos Annales – 1929 – 1989 – A Revolução Francesa da Historiografia. São Paulo: UNESP, 1997. CARDOSO, Ciro Flamarion. Uma introdução à História. São Paulo: Brasiliense, 1992. CERTEAU, Michel de. A Invenção do cotidiano: as artes do fazer.Petrópolis: Vozes. 1994. GINZBURG, Carlo. Mitos, emblemas, sinais: morfologia e História. São Paulo: Cia das Letras, 2002. PINSKY, Carla Bassanezi (org). Fontes Históricas. São Paulo:Contexto, 2006. SOUZA, Marina de Mello e. África e Brasil Africano. São Paulo: Ática, 2006. Graduação em pedagogia. Experiência docente em educação básica e em EAD. 1 194 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS BOURDIEU, P. A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva, 1987 CONNOR, Steven. Cultura pós-‐moderna. Trad. Adail U. Sobral e Maria S. Gonçalves. DANDURAND, Pierre & OLLIVIER, Émile. Os paradigmas perdidos: ensaio sobre sociologia da educação e seu objeto. In: Teoria & Educação, Porto Alegre, nº. 3, 1991. DURKEHIM, Émile. Educação e sociologia. Trad. Lourenço Filho. São Paulo: Melhoramentos, 1972. FRIGOTTO, Gaudêncio. Educação e crise no capitalismo real. São Paulo: Cortez, 1995. FRIGOTTO, Gaudêncio. Educação e teorias da resistência. In: Educação & Realidade, Porto Alegre, 14(1), jan./jun. 1989. JAMESON, Fredric. Pós-‐modernismo: a lógica cultural do capitalismo tardio. São Paulo: Atica, 1996. KUMAR, Krishan. Da sociedade pós-‐industrial à pós-‐moderna: novas teorias sobre o Conceitos sobre Cultura; mundo contemporâneo. Trad. Ruy Jungmann. Rio de Janeiro: Zahar, 1997. Organização escolar; LYOTARD, Jean-‐François. O pós-‐moderno. Trad. Ricardo C. Barbosa. Rio de Janeiro: EAD00004 -‐ estrutura escolar; cotidiano José Olympio, 1986. fundamentos escolar; Ética; Educação, MAFFESOLI, Michel. No fundo das aparências. Trad. Bertha H. Gurovitz. Petrópolis: da educação IV comunicação e meios de Vozes, 1996. comunicação; Interatividade; MARX, Karl. Manifesto do partido comunista. São Paulo: Graal, 1981. Memória e educação. MARX, Karl. Crítica da educação e do ensino. Trad. Ana. M. Raboça. Lisboa: Moraes, 1978. MORIN, Edgar. Introdução ao pensamento complexo. Lisboa: Publicações Instituto Piaget, s/d, (original francês: 1990). NOGUEIRA, Maria Alice. A sociologia da educação no final dos anos 60/início dos anos 70: o nascimento do paradigma da reprodução. In: Em aberto, Brasília, ano 9, nº. 46, abr./jun. 1990. QUINTANEIRO, Tânia et al. Um toque de clássicos: Marx, Durkheim, Weber. SILVA, Marco. Sala de aula interativa. Rio de Janeiro: Quartet, 2000. SILVA, Tomaz Tadeu. A sociologia da educação entre o funcionalismo e o pós-‐ modernismo: os temas e os problemas de uma tradição. In: Em aberto, Brasília, ano 9, nº 46, abr./jun., 1990. YOUNG, Michael. Currículo e democracia: lições de uma crítica à nova sociologia da Graduação em pedagogia. Experiência docente em educação básica e em EAD. 1 195 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS educação. In: Educação e Realidade, Porto Alegre, 14(1), jan./fev., 1989. TURA, M.de L. R. et al. Sociologia para educadores 1. Rio de Janeiro: Quartet, 2002. TURA, M.de L. R. Sociologia para educadores 2. Rio de Janeiro: Quartet, 2005. WEBER, M. Ensaios de Sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. EAD00011 -‐ prática de ensino I -‐ didática Educação, pedagogia e didática. Didática e tendências pedagógicas. Formação, memória e experiência a serviço da construção da identidade do professor. O cotidiano escolar e os desafios da prática docente. Novas exigências do trabalho escolar. Organização, implementação e acompanhamento do processo ensino-‐ aprendizagem. CANDAU, Vera M. (org.). Magistério: construção cotidiana. Petrópolis. Vozes, 1997. CANDAU, Vera M. (org.). Rumo a uma nova didática. Petrópolis: Vozes, 1994. CANDAU, Vera M. (org.). Didática questões contemporâneas. Rio de Janeiro: Forma e ação, 2009. ESTEBAN, Maria Teresa (org.). Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. Rio de Janeiro: DP&A e SEPE/RJ, 1999. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996. LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. Perrenoud, Phillipe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens – entre duas lógicas. Porto Alegre: ARTMED, 1999. Tardif, M. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2002. SANTOS, E.; Alves, L. Práticas pedagógicas e tecnologias digitais. Rio de Janeiro: e-‐ Papers, 2006. Vasconcellos .C. dos S. Planejamento: plano de ensino-‐aprendizagem e projeto educativo.São Paulo: Libertad, 2004. Graduação em Pedagogia. Experiência docente em educação básica e em EAD. 1 196 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS EAD00012 -‐ prática de ensino II A problemática curricular como campo de pesquisa e investigação. Perspectivas curriculares: tradicional, crítica e pós-‐crítica. Políticas curriculares desenvolvidas na realidade brasileira e suas bases: LDB, Parâmetros curriculares Nacionais, diferentes formas de organização curricular, Relações entre produção curricular, saberes profissionais e formação de professores, Implicações entre didática e currículo. EAD00013 -‐ prática de ensino III -‐ métodos e técnicas As diferentes concepções conceituais sobre avaliação. Procedimentos e instrumentos de avaliação da aprendizagem. A avaliação e sua aplicação nos diferentes ambientes de aprendizagem. Funções, finalidades e características da avaliação. Avaliações CANDAU, Vera; MOREIRA, Antônio Flávio. Multiculturalismo – diferenças culturais e práticas pedagógicas. Petrópolis: Editora Vozes, 2008. GIROUX, Henri. Os professores como intelectuais. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. GOODSON, Ivor F. Currículo: teoria e história. Petrópolis: Vozes, 1995 HERNANDEZ, Fernando. A organização do currículo por projetos de trabalho. Porto Alegre: Artmed, 1998. LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elizabeth (Org.). Currículo: debates contemporâneos. São Paulo: Cortez, 2002. LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elizabeth. Políticas de currículo em múltiplos contextos. São Paulo: Cortez, 2006. MOREIRA, Antonio Flávio B. (org.) Currículo: políticas e práticas. Campinas: Papirus, 1999. MOREIRA, Antônio F. B. (Org.) Currículo: questões atuais. Campinas: Papirus, 1997. SACRISTÁN, J. G. O currículo: uma reflexão sobre a prática. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. SILVA, Tomaz T. da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 1998. SILVA, Tomaz T. da; MOREIRA, Antônio F. B. (orgs.) Territórios contestados: o currículo e os novos mapas políticos culturais. Petrópolis: Vozes, 1995. SILVA, Tomaz T. da; MOREIRA, Antônio F. B. O currículo como fetiche: a poética e a política do texto curricular. Belo Horizonte: Autêntica, 1999. AFONSO, Almerindo Janela. Avaliação educacional: regulação e emancipação – para uma sociologia das políticas avaliativas contemporâneas. São Paulo: Cortez, 2000. ESTEBAN, Maria Tereza. Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. FRANCO, Creso. (org) Avaliação, ciclos e promoção na educação. Porto Alegre: ARTMED. 2001. HOFFMANN, Jussara. M. L. Avaliação: mito e desafio. Uma perspectiva Construtivista. Porto Alegre: Educação e Realidade, 1995 Realidade, 1995. LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 1995. Graduação em Pedagogia. Experiência docente em educação básica e em EAD. 1 Graduação em Pedagogia. Experiência docente em educação básica e em EAD. 1 197 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS externas. O erro na prática avaliativa. Ética e avaliação. Educação especial PERRENOUD, Philippe. A avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens – entre duas lógicas. (trad Patrícia Ramos) Porto Alegre: ARTMED, 1999. BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Plano Nacional de Educação. BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Diretrizes Nacionais para a Panorama geral do EducaçãoEspecial na Educação Básica. Disponível no site atendimento ao aluno com www.mec.gov.br/seesp/pdf/res2_b.pdf. necessidades educativas BRASIL. Ministério da Educação e Cultura; OLIVEIRA, E. da S. G. Adaptações especiais. Trajetória da curriculares. Relatório de consultoria técnica, projeto Educação Inclusiva no Brasil: Educação Especial à Desafios Atuais e Perspectivas para o Futuro. Banco Mundial, 2003. Disponível em Educação Inclusiva: modelos http://www.cnotinfor.pt/inclusiva, acessado em agosto/2005. de atendimento, FERREIRA, J. R. e GLAT, R. Reformas educacionais pós-‐LDB: a inclusão do aluno com paradigmas: educação necessidades especiais no contexto da municipalização. In: Souza, D. B.; Faria, L. C. M. especializada / integração / Descentralização, municipalização e financiamento da Educação no Brasil pós-‐LDB. inclusão. Valorizar as Rio de Janeiro: DP& A, 2003. diversidades culturais e FERNANDES, E. Educação para todos – saúde para todos: a urgência da adoção de um lingüísticas na promoção da paradigma multidisciplinar nas políticas públicas de atenção a pessoas portadoras de Educação Inclusiva. Políticas deficiências. Revista Benjamin Constant. no 14 , ano 5. Rio de Janeiro: MEC, 3-‐10, 1999. públicas para Educação FERNANDES, E. Ensino fundamental: currículo e Inclusão. Surdez e Universo Inclusiva – Legislação Educacional. Brasileira: o contexto atual. GLAT, R. A integração social do portador de deficiência: uma reflexão. Rio de Janeiro: Acessibilidade à escola e ao Editora Sette Letras, 1998. currículo. Adaptações GLAT, R.; FERNANDES, E. M. Da educação segregada à educação inclusiva: uma breve curriculares .Tecnologia reflexão sobre os paradigmas educacionais no contexto da Educação Especial Assistiva. brasileira. In: Revista Inclusão, Brasília: MEC/SEESP, vol.I, no 1, 2005 ( no prelo). MITTLER,P. Educação inclusiva: contextos sociais. Porto Alegre: Artmed Editora, 2003 Graduação em pedagogia. Experiência docente em turmas de educação inclusiva e em EAD. 1 198 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS Fundamentos da educação de jovens e adultos As questões histórico-‐sociais e econômicas do processo de exclusão dos jovens e adultos das classes populares: Aspectos ideológicos dos avanços e recuos conceituais da EJA.Conferências, projetos e programas de educação de jovens e adultos, sua importância e significado. Os modos do aprender de jovens e adultos – teorias e concepções.Os Parâmetros Curriculares de EJA – abordagem e importância nos processos de ensino de jovens e adultos.Os educadores de jovens e adultos – perfil, competência e responsabilidades. Os recursos avaliativos em EJA. CASERIO, Vera Marisa. Educação de jovens e adultos – pontos e contrapontos. S.Catarina: EDUSC, 2003 DELORS, J. Educação: um tesouro a descobrir. S.Paulo: Cortez; Brasília, DF: Unesco, 2004 FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. Rio: Paz e Terra, 1987 MEC/UNESCO. Construção coletiva: contribuições à educação de jovens e adultos. Brasília: Unesco, MEC, Raaab, 2005 PICONEZ, Stela C. Bertholo. Educação escolar de jovens e adultos. Campinas, SP: Papirus, 2002 SOARES, Leôncio (org.) Diálogos na educação de jovens e adultos. Belo Horizonte: Autêntica, 2005 Experiência docente em educação básica em EJA e em EAD. 1 199 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS EAD03033 -‐ políticas públicas em educação Política e políticas: conceitos. Políticas públicas e políticas sociais. Democracia e cidadania. Políticas governamentais. Socialismo, capitalismo e neo-‐liberalismo: características e influências nas políticas.Legislação brasileira referente á educação: Constituição Federal, Lei 9.394/96. Financiamento da educação; FUNDEF e FUNDEB. Políticas de ação afirmativa. Controle social da educação: Conselho Nacional de Educação (CNE) e Conselhos Estaduais e Municipais de Educação. Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação. Programa Nacional do Livro Didático. Formação de professores. Plano Nacional de Educação (PNE) e os planos estaduais e municipais de educação. Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE). ALVES, Nilda; VILLARDI Raquel (orgs.). Múltiplas leituras da nova LDB. Rio de Janeiro, Dunya, 1997. FARIA, ANA Lúcia Goulart; PALHARES, Marina Silveira (orgs.). Educação Infantil pós-‐ LDB: rumos e desafios. Campinas: Autores Associados, 1999. FERNANDES, Reynaldo. Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB). Série Documental: Textos para discussão. Brasília: MEC/INEP, 2007. FRANCO, Maria Aparecida Ciavatta. Da assistência educativa à educação assistencializada. Brasília: INEP, 1988. GENTILLI, Pablo; SILVA, Tomaz Tadeu (orgs.) Neo-‐liberalismo, qualidade total e educação: visões críticas. São Paulo: Cortez, 1999. KUENZER, Acácia. Ensino médio e profissional: as políticas do estado neo-‐liberal. São Paulo: Cortez, 1999. LIBERATI, Wilson Donizeti. Comentários ao Estatuto da Criança e do Adolescente. 4. ed. São Paulo: Malheiros, 1999. MARCHEZAN, Nelson (Relator). Plano Nacional de Educação. Brasília: Câmara dos Deputados, 2000. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Programa Nacional do Livro Didático: Histórico e perspectivas. Brasília, 2000. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Diretrizes Nacionais da Educação Básica. Brasília: CNE, 2001. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. O Plano de Desenvolvimento da Educação: razões, princípios e programas. Brasília: MEC, 2007. Graduação em Pedagogia. Experiência docente em educação básica e em EAD. 1 200 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS CURSO: Química UFRJ Local de atuação do tutor: UFRJ Local para entrega dos documentos: Sala A-408, Centro de Tecnologia, UFRJ – Campus do Fundão Horário: das 10 às 17 horas 1 DISCIPLINA PROGRAMA Química e os Alimentos A importância da alimentação. Manutenção do organismo saudável. Geração de energia. Metabolismo celular. Nutrientes: sais minerais, vitaminas aminoácidos, carboidratos, proteínas e lipídeos. Química dos aldeídos e cetonas. Química dos ácidos carboxílicos. Química dos aminoácidos. Química dos Carboidratos. Química dos Lipídeos. Química de proteínas. Métodos de detecção de nutrientes. Métodos de detecção de aminoácidos, carboidratos, proteínas e lipídeos. Aditivos e conservantes para alimentos. BIBLIOGRAFIABÁSICA Lehninger, A.L. Princípios de Bioquímica, 4ª ed., Editora Sarvier Cotton F. A., e Wilkinson, G. Química Inorgânica, Editora LTC, 1978. Solomons, T.W.G. e Fryhle, C. Química Orgânica - vol. 1 e 2, Editora LTC. PERFILDOSCANDI DATOS Quimico (Bacharel e Licenciado), Engenheiro Químico. Farmacêutico e Biólogo com pósgraduação (concluída ou em andamento) na área de Química. VAGAS CR* 1 Gerude, M. O que voce deve saber sobre dietas, vitaminas, sais minerais e ortomolecular, Editora Atheneu, 1995. 201 ! SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 2014– ANEXO I DISCIPLINAS/PROGRAMAS/BIBLIOGRAFIABÁSICA/PERFILDOSCANDIDATOS/NÚMERODEVAGAS Classificação dos aditivos alimentares. Lista de aditivos alimentares. Medicina ortomolecular e fitoterapia. Estresse oxidativo e radicais livres. Alimentação e Doenças. Necessidades calóricas. Dietas balanceadas. Prevenção de doenças 202