4. Escolas Clássicas da Administração Conteúdo

Transcrição

4. Escolas Clássicas da Administração Conteúdo
4. Escolas Clássicas da Administração
Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected]
UNIRIO
Conteúdo
1.
Abordagem Clássica da Administração
2.
Administração Científica - Frederick W. Taylor
3.
Teoria Clássica - Henry Fayol
Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected]
UNIRIO
1
Bibliografia Recomenda
Livro Texto:
“Administração - Teoria, Processo e Prática”
Chiavenato, Idalberto - Editora Campus
“Introdução à teoria Geral da Administração”
Chiavenato, Idalberto - Editora Campus
“Teoria da Administração - Curso Compacto”
Barris Neto, João Pinheiro de - Editora QualityMark
Site para Consulta
Serviço Brasileiro de apoio às Micro e Pequenas Empresas- Sebrae
www.sebrae.com.br
Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected]
UNIRIO
1. Abordagem Clássica da Administração
A abordagem clássica da administração teve origem com alguns
fatores gerados pela revolução industrial:
1. O crescimento acelerado e desorganizado das empresas.
2. A necessidade de aumentar a eficiência e a competência das
organizações a fim de melhor aproveitar os recursos e a mão
de obra, enfrentar a concorrência, evitar desperdícios etc.
Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected]
UNIRIO
2
1. Abordagem Clássica da Administração
Continuação
No início do século XX, dois engenheiros desenvolveram os
primeiros trabalhos a respeito da administração:
Apesar dos dois não terem tido contacto um com outro e mesmo
tendo pontos de vistas diferentes e até mesmo opostos, suas
idéias constituíram as bases da chamada Abordagem Clássica da
Administração.
Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected]
UNIRIO
2. Administração Científica - Frederick W. Taylor (1856-1915)
A Escola da Administração Científica teve seu
começo no início do século XX, por Taylor
Frederick Taylor, engenheiro americano, desenvolveu
a Escola da Administração Científica, cujo foco
principal estava em aumentar a eficiência da indústria
por meio da racionalização do trabalho operário
A Administração Científica representa a primeira aproximação
teórica aos estudos de administração. Taylor revolucionou os
processos tradicionais dos métodos de trabalho através da
aplicação de métodos científicos.
Seu modelo de administração era baseado na racionalização e no
controle das atividades humanas
Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected]
UNIRIO
3
2. Administração Científica - Frederick W. Taylor (1856-1915)
Taylor se preocupou em acabar com o desperdício e perdas
sofridas pelas indústrias americanas e elevar os níveis de
produtividades por meio de aplicações de métodos e técnicas da
engenharia industrial.
Ele tentou sistematizar o jeito de cada
operário trabalhar, isto é, racionalizar
usas tarefas, definindo o método pelo
qual o operário se tornava mais
eficiente (best way)
Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected]
2. Administração Científica - Frederick W. Taylor
UNIRIO
Continuação
Taylor começou sua carreira no nível
operacional das organizações (oficinas).
Ele começou a ter contacto com a
administração em 1884, quando se tornou
Engenheiro-chefe da Midvale Steel Company.
Ele percebeu que eram os trabalhadores que essencialmente
moviam as fábricas e elaborou a primeira apresentação sistemática
da administração no trabalho A piece-rate system.
Seu objetivo era resolver o problema dos salários a fim de estimular
os trabalhadores a produzirem mais para receber mais (ele notou
que o salário por dia de trabalho não estimulava maior dedicação).
Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected]
UNIRIO
4
2. Administração Científica - Frederick W. Taylor
Continuação
Taylor concebeu um método para a fixação prévia e precisa de
um padrão de desempenho, o que permitia a extensão do sistema
para o trabalho não repetitivo.
Ele usou dois métodos básicos:
1. Estudo do tempo base
2. Introdução de padrões diferenciais
Ele projetou um esquema de pagamento por peça no qual a
remuneração por peça para baixas produções era inferior a valor
da remuneração por peça para altas produções.
Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected]
UNIRIO
2. Administração Científica - Frederick W. Taylor
Continuação
Primeiro Período de Taylor
Em 1903 Taylor escreveu um artigo clássico: Shop Management.
Sua preocupação era:
1. Obter maior esforço dos trabalhadores
2. Introduzir métodos de trabalho eficientes que incluíam:
Padronização de ferramentas e equipamentos
Rotina de programação
Cartões de instrução
Estudos de movimento
Seleção dos trabalhadores mais adequados
Garantia de material para os trabalhadores
Introdução de símbolos com índice
Taylor introduziu nas organizações o Departamento de Planejamento
Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected]
UNIRIO
5
2. Administração Científica - Frederick W. Taylor
Continuação
Princípios de Administração Científica
1. O objetivo da boa administração era pagar salários altos e
ter baixos custos de produção.
2. Com esse objetivo, a administração deveria aplicar métodos
de pesquisa para determinar qual a melhor maneira de
executar tarefas.
3. Os empregados deveriam ser cientificamente selecionados e
treinados, de maneira que as pessoas e as tarefas fossem
compatíveis.
4. Deveria haver uma atmosfera de íntima e cordial
cooperação entre a administração e os trabalhadores, para
garantir um ambiente psicológico favorável à aplicação
desses princípios
Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected]
2. Administração Científica - Frederick W. Taylor
UNIRIO
Continuação
Segundo Período de Taylor
Em 1911 Taylor desenvolveu publicou um
livro onde descreveu a teoria chamada The
Principles of Scientific Management.
Ele queria provar que a melhor administração é uma ciência
verdadeira e que os princípios fundamentais da administração
científica eram aplicáveis a todas as atividades humanas, desde as
mais simples ações individuais até ao trabalho nas grandes
companhias.
Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected]
UNIRIO
6
2. Administração Científica - Frederick W. Taylor
Continuação
Nesse livro, Taylor diferenciou filosofia (conjunto de princípios)
das técnicas (mecanismos) da administração cientifica.
Técnicas ou Mecanismos da Administração Cientifica
•
•
•
•
Estudos de tempos e movimentos.
Padronização de ferramentas e instrumentos.
Padronização de movimentos.
Sistema de pagamento de acordo com o desempenho.
Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected]
UNIRIO
2. Administração Científica - Frederick W. Taylor
Homo economicus
Idéias como tempo-padrão e
incentivos salariais se baseiam
na concepção do homo
economicus, ou seja, na
pressuposição de que as
pessoas
são
incentivadas
exclusivamente por interesses
salariais e materiais.
Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected]
UNIRIO
7
2. Administração Científica - Frederick W. Taylor
Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected]
2. Administração Científica - Frederick W. Taylor
UNIRIO
Continuação
Outros Participantes do Movimento da Administração Cientifica
Outras pessoas participaram do movimento da
administração cientifica. Algumas dessas pessoas eram
colaboradoras de Taylor, e outras eram independentes.
Frank Gilbreth e Lílian Gilbreth
Henry Gantt
Hugo Munsterberg
Harrington Emerson
Henry Ford
Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected]
UNIRIO
8
2. Administração Científica - Frederick W. Taylor
Continuação
Frank Gilbreth e Lílian Gilbreth
Esse casal acompanhou Taylor no estudo dos
tempos e movimentos e na racionalização do
trabalho como meio de aumentar a produtividade.
Dentro dos estudos feitos por eles, destacam-se: os movimentos
elementares, a fórmula de eficiência e o estudo da fadiga humana.
Os Gilbreths concluíram que qualquer trabalho
podia ser reduzido em movimentos elementares,
chamados therbligs. Os therbligs englobavam todos
movimentos necessários para a execução de
qualquer tarefa.
Therbligs: anagrama de Gilbreth ao contrário
Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected]
2. Administração Científica - Frederick W. Taylor
UNIRIO
Continuação
Henry Gantt
Nasceu em 1861 e em 1884 se formou-se em
engenharia mecânica. Em 1887 foi trabalhar pra
Midvale Steel e em 1888 se tornou assistente no
departamento de engenharia, onde Taylor era o
engenheiro-chefe de produção. Ele também era um
inventor e registrou 6 patentes junto com Taylor.
Em 1889 foi para a Bethlehem trabalhar novamente com Taylor.
Em 1903 apresentou um trabalho, “A graphical daily balance in
manufacturing” (Controle gráfico diário de produção), onde ele
descreveu um método gráfico de acompanhamento dos fluxos de
produção, que acabou se tornando o famoso Gráfico de Gantt.
Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected]
UNIRIO
9
2. Administração Científica - Frederick W. Taylor
Hugo Munsterberg (1863 – 1916 )
Continuação
Em 1885 tirou o título de Doutor em Psicologia em 1887 o
de Doutor em Medicina pela Universidade de Leipzig. Em
1897, foi ser professor de Harvard onde se tornou o diretor
do programa de psicologia.
Fez muitas contribuições em muitos campos da psicologia; é
considerado o criador da psicologia industrial. Ele acreditava que a
psicologia ajudava a achar os trabalhadores mais capacitados.
Foi ele quem criou e usou os primeiros testes de seleção de pessoal e
foi primeiro consultor de organização para assuntos de
comportamento humano.
Em 1920, a psicologia industrial estava estabelecida como ramo
importante da administração de empresas.
Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected]
2. Administração Científica - Frederick W. Taylor
UNIRIO
Continuação
Harrington Emerson
Engenheiro, simplificou os métodos de estudos e de trabalho de
Taylor.
Popularizou a Administração Científica e
desenvolveu os primeiros trabalhos sobre seleção
e treinamento de empregados.
Foi
responsável
pela
antecipação
da
Administração por objetivos proposta por Peter
Drucker na década de 60.
Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected]
UNIRIO
10
2. Administração Científica - Frederick W. Taylor
Continuação
Henry Ford
Nasceu em Dearborn, Michigan em 1863 na fazenda
de seu pai.
Aos doze anos, foi a Detroit com seu pai, e viu uma
locomotiva, conhecendo assim o primeiro veículo
sem tração animal.
Aos dezessete anos, foi trabalhar numa oficina como aprendiz de
mecânico e nas horas vagas, começou a desenhar o seu modelo que
ele batizou de "carruagem sem cavalos" (horseless carriage)
Na madruga de 4 de junho de 1896, seus vizinhos escutam um
barulho enorme. Era Ford saindo por um buraco feito na parede de
sua casa pilotando o seu automóvel
Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected]
UNIRIO
2. Administração Científica - Frederick W. Taylor
Continuação
Henry Ford
Continuação
Em 1899 fundou a Detroit Automobile Co., sua primeira fábrica
de automóveis mas que logo foi fechada.
Depois começou a participar e vencer as
corridas de carros, e assim, popularizou
seu nome entre o meio e conseguiu
patrocínio para abrir em 1903 a sua
empresa, a Ford Motor Company, com a
idéia de popularizar um produto antes
feito de forma artesanal, e portanto,
acessível só para milionários.
Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected]
UNIRIO
11
2. Administração Científica - Frederick W. Taylor
Henry Ford
Continuação
Continuação
Ele revolucionou indústria. Entre 1905 e 1910, promoveu uma
grande invenção do século, a produção em massa.
Através da racionalização dos elementos da produção,
promoveu as linhas de montagem e conseguiu atingir um nível
de produção nunca antes atingido.
Em 1914, repartiu com seus
empregados uma parte do controle
acionário da empresa. Estabeleceu um
salário mínimo de U$5,00 por dia e
uma jornada de trabalho de 8 horas por
dia (antes era de 10 a 12 horas)
Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected]
UNIRIO
2. Administração Científica - Frederick W. Taylor
Continuação
Henry Ford
Continuação
Princípios da Produção em Massa
Padronização: As peças e componentes eram padronizados e
intercambiáveis
Racionalização: O produto era dividido em partes e sua
fabricação dividida em etapas.
Ritmo: Cada operário tem uma tarefa fixa dentro de um processo
pré-definido, isto é, existia uma especialização do trabalhador
Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected]
UNIRIO
12
2. Administração Científica - Frederick W. Taylor
Henry Ford
Ford Model T
Continuação
Continuação
No dia 1 de outubro de 1908 foi
apresentado um novo modelo de carro, o
Ford Model T. Ele tinha muitas inovações,
como o volante no lado esquerdo, logo
copiado por outras companhias. Era um
carro simples e fácil de se dirigir.
Era um carro muito barato com uma manutenção também barata.
Em 1908 um Ford T saía por U$ 825,00 dólares. O preço caía todo
ano até que na década de 1920 a maioria dos motoristas
americanos aprenderam a dirigir o Modelo T.
Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected]
UNIRIO
2. Administração Científica - Frederick W. Taylor
Continuação
Henry Ford
Continuação
A Linha de Montagem de Henry Ford
No início, cada trabalhador ficava sempre na mesma área de
montagem e era o trabalhador que apanhava as peças no estoque e
levava para sua área de trabalho. Isso gastava muito tempo.
Ford mudou isso e começou a entregar as
peças em cada posto. Depois definiu que cada
montador faria uma só tarefa, indo de um
carro à outro.
Mas a movimentação levava tempo e, como
os montadores tinham velocidades diferentes,
os mais lentos atrapalhavam os mais rápidos.
Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected]
UNIRIO
13
2. Administração Científica - Frederick W. Taylor
Henry Ford
Continuação
Continuação
A Linha de Montagem Móvel de Henry Ford
Em 1914, Ford adotou a linha de montagem móvel, mecanizada, na
montagem de chassis, fabricação de motores, radiadores e
componentes elétricos. Na linha de montagem móvel os
trabalhadores ficavam parados e o produto se deslocavam em
esteiras ao longo de um percurso.
Com isso, o trabalhador não precisava mais se movimentar e o
tempo do ciclo de montagem diminuiu
Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected]
UNIRIO
2. Administração Científica - Frederick W. Taylor
Continuação
Henry Ford
Continuação
Ford usou o sistema de concentração vertical onde ele produzia
tudo: desde a matéria prima até o produto final.
Ele usou também o sistema de concentração horizontal através de
uma cadeia de distribuição comercial por meio de agências
próprias.
Ford fez uma das maiores fortunas
do mundo graças ao constante
aperfeiçoamento de seus métodos e
processos de trabalho.
Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected]
UNIRIO
14
3. Teoria Clássica - Henry Fayol (1841-1925)
Engenheiro de Minas francês, nascido em
Constantinopola (atual Istambul, na Turquia) em 1841.
Desde cedo estudou como organizar o quadro de pessoal; trabalhou
nos níveis organizacionais de cúpula administrativa, buscando uma
definição das responsabilidades em todos os níveis organizacionais
Ele desenvolveu a Teoria Clássica, cujo foco era o de aumentar a
eficiência da empresa por meio de sua organização e da aplicação
de princípios gerais da administração em bases científicas.
Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected]
3. Teoria Clássica - Henry Fayol
UNIRIO
Continuação
Fayol começou a separar conhecimentos tecnológicos de
habilidades administrativas.
Ele se preocupou muito com a função administrativa da
direção, pois acreditava que a habilidade administrativa
era a mais importante que se requeria da direção da
companhia.
De acordo com Fayol: “Um líder que seja um bom administrador,
mas tecnicamente medíocre, é, geralmente, muito mais útil à
empresa do que se ele fosse um técnico brilhante mas, um
administrador medíocre”.
Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected]
UNIRIO
15
3. Teoria Clássica - Henry Fayol
Continuação
Fayol concluiu que é possível se ensinar a administração.
Em 1908 publicou um trabalho chamado Os Princípios da
Administração.
Nesse trabalho ele listou 14 princípios e definiu
de
forma bem clara os cinco elementos
primários do processo administrativo, usados até
hoje: planejamento, organização, direção,
coordenação e controle.
Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected]
UNIRIO
3. Teoria Clássica - Henry Fayol
Para Fayol, toda empresa desempenha seis funções básicas:
Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected]
UNIRIO
16
3. Teoria Clássica - Henry Fayol
Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected]
3. Teoria Clássica - Henry Fayol
UNIRIO
Continuação
Princípios da Administração de Fayol
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
Divisão de trabalho, a designação de tarefas específicas para cada
indivíduo, resultando na especialização das funções e separação dos
poderes.
Autoridade e responsabilidade, sendo a primeira o direito de mandar e o
poder de se fazer obedecer, a segunda a sanção (recompensa ou
penalidade) que acompanha o exercício do poder.
Disciplina, o respeito aos acordos estabelecidos entre a empresa e seus
agentes.
Unidade de comando, de forma que cada indivíduo tenha apenas um
superior.
Unidade de direção, um só chefe e um só programa para um conjunto de
operações que visam ao mesmo objetivo.
Subordinação do interesse individual ao interesse geral.
Remuneração do pessoal, de forma eqüitativa e com base tanto em fatos
externos quanto internos.
Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected]
UNIRIO
17
3. Teoria Clássica - Henry Fayol
Princípios da Administração de Fayol
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
Continuação
Continuação
Centralização, o equilíbrio entre a concentração de poderes de decisão no
chefe, sua capacidade de enfrentar suas responsabilidades e a iniciativa dos
subordinados.
Cadeia de comando (linha de autoridade), ou hierarquia, a série dos chefes
desde o primeiro até o ultimo escalão, dando-se aos subordinados de chefes
diferentes a autonomia para estabelecer relações diretas (a ponte de Fayol).
Ordem, um lugar para cada pessoa e cada pessoa no seu lugar.
Equidade, o tratamento das pessoas com benevolência e justiça, não
excluindo a energia e o rigor quando necessário.
Estabilidade do pessoal, a manutenção das equipes como forma de promover
seu desenvolvimento.
Iniciativa, que faz aumentar o zelo e atividade dos agentes.
Espírito de equipe.
Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected]
UNIRIO
18

Documentos relacionados

7. Teoria Estruturalista Conteúdo 1. Teoria Estruturalista 2

7. Teoria Estruturalista Conteúdo 1. Teoria Estruturalista 2 Serviço Brasileiro de apoio às Micro e Pequenas Empresas- Sebrae www.sebrae.com.br Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected]

Leia mais

8. Abordagem Sistêmica Conteúdo 1. Abordagem Sistêmica 2

8. Abordagem Sistêmica Conteúdo 1. Abordagem Sistêmica 2 Informação sobre o funcionamento do sistema, no sentido de regulá-lo ou mantê-lo dentro de certos parâmetros. Portanto, a parte de saída do feedback é a informação sobre o funcionamento e a parte e...

Leia mais

VI. Estratégia de E-Business Estratégia de E

VI. Estratégia de E-Business Estratégia de E Estratégia 2: Gerar um modelo de negócios adicional ao redor do CE, moldado conforme os produtos que seriam vendidos diretamente aos consumidores, sem a utilização de agentes como corretores e inte...

Leia mais