centro universitário instituto de educação superior de brasília

Transcrição

centro universitário instituto de educação superior de brasília
CENTRO UNIVERSITÁRIO
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE BRASÍLIA - IESB
BIBLIOTECA THEREZINHA SANWAYS
NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS ACADÊMICOS DO IESB
Brasília – DF
2012
CENTRO UNIVERSITÁRIO
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE BRASÍLIA - IESB
BIBLIOTECA THEREZINHA SANWAYS
NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS ACADÊMICOS DO IESB
Manual de trabalhos acadêmicos do Instituto de
Educação Superior de Brasília - IESB
Brasília – DF
2012
LISTA DE TABELA
Tabela 1 – Estrutura do documento..........................................................................10
Tabela 2 – Símbolos e destaques.............................................................................34
Diretora Geral
Drª Eda Coutinho Barbosa Machado de Souza
Diretora Acadêmica
Regina Maria Tombini
Coordenadora das bibliotecas
Isabella Maria Silva Barbosa
Bibliotecários Colaboradores
Hevellin Estrela
Jordanne Gonçalves
Kelly Figueiredo
Rafaela Moura
M294
Manual para apresentação de trabalhos acadêmicos do Instituto de Educação
Superior de Brasília / coordenação Isabella Maria Silva Barbosa ... [et al.]. –
Brasília: [s.n.], 2011.
71 p. : il.
1. Ciência - Metodologia. 2. Normalização 3. Monografias. I.
Barbosa, Isabella Maria Silva, coord. II. Moura, Rafaela, colab. III.
Estrela, Hevellin, colab. IV. Gonçalves, Jordanne, colab. V. Figueiredo,
Kelly, colab. VI. Título.
CDU 001.89(035)
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO..........................................................................................
2 ESTRUTURA DE TRABALHOS ACADÊMICOS.....................................
2.1 Regras de apresentação.....................................................................
2.2 Margem.................................................................................................
2.3 Paginação.............................................................................................
2.4 Espaçamento........................................................................................
2.5 Numeração progressiva......................................................................
2.6 Alíneas..................................................................................................
2.7 Indicativos de seção............................................................................
2.8 Títulos sem indicativo de seção.........................................................
2.9 Capa......................................................................................................
2.10 Folha de rosto....................................................................................
2.10.1 Verso da folha de rosto.....................................................................
2.11 Folha de aprovação...........................................................................
2.12 Dedicatória.........................................................................................
2.13 Agradecimentos.................................................................................
2.14 Epígrafe...............................................................................................
2.15 Resumo na língua vernácula............................................................
2.15.1 Resumo em língua estrangeira.........................................................
2.16 Lista de ilustrações...........................................................................
2.17 Lista de tabelas..................................................................................
2.18 Lista de abreviaturas, siglas.............................................................
2.19 Lista de símbolos...............................................................................
2.20 Sumário...............................................................................................
3 ELEMENTOS TEXTUAIS.........................................................................
3.1 Introdução............................................................................................
3.2 Desenvolvimento.................................................................................
3.3 Conclusão.............................................................................................
4 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS................................................................
4.1 Referências...........................................................................................
4.2 Glossário..............................................................................................
4.3 Apêndice(s)..........................................................................................
4.4 Anexo(s)................................................................................................
5 ARTIGO CIENTÍFICO...............................................................................
5.1 Estrutura...............................................................................................
5.1.1 Elementos pré-textuais.......................................................................
5.1.2 Elementos textuais..............................................................................
5.1.3 Elementos pós-textuais.......................................................................
5.2 Orientações importantes.....................................................................
6 CITAÇÃO..................................................................................................
6.1 Citação direta.......................................................................................
6.2 Citação indireta....................................................................................
6.3 Citação de citação...............................................................................
6.4 Sistema de chamada...........................................................................
6.4.1 Sistema autor-data ou alfabético........................................................
6.5 Formas de citação...............................................................................
6.6 Sistema numérico................................................................................
6.7 Citação de documentos eletrônicos..................................................
7 NORMALIZAÇÃO DE REFERÊNCIAS....................................................
8
9
10
10
10
10
11
12
12
12
13
13
14
15
16
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18
19
19
19
20
20
21
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23
23
23
23
24
24
24
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25
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27
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29
30
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32
33
34
34
34
35
38
41
42
7.1 Referências...........................................................................................
7.2 Localização...........................................................................................
7.3 Regras gerais de apresentação..........................................................
7.4 Autoria..................................................................................................
7.5 Curiosidades sobre autoria................................................................
7.5.1 Até 3 (três) autores pessoais..............................................................
7.5.2 Mais de 3 (três) autores pessoais.......................................................
7.5.3 Organizador, compilador, coordenador..............................................
7.5.4 Autor/Entidade....................................................................................
7.6 Título e subtítulo..................................................................................
7.7 Títulos de séries...................................................................................
7.8 Edição...................................................................................................
7.9 Local......................................................................................................
7.10 Editora.................................................................................................
7.11 Data.....................................................................................................
7.12 Paginação...........................................................................................
7.13 Notas...................................................................................................
7.14 Descrição física..................................................................................
7.15 Lista de referência.............................................................................
7.15.1 Sistema numérico.............................................................................
7.15.2 Sistema autor-data ou alfabético......................................................
7.16 Modelos de referência por tipo de documento...............................
7.16.1 Com autoria......................................................................................
7.16.2 Sem autoria.......................................................................................
7.17 Parte de monografia (capítulo de obra)...........................................
7.18 Trabalhos acadêmicos......................................................................
7.19 Publicações periódicas.....................................................................
7.19.1 Publicações periódicas impressas consideradas em parte
fascículos e suplementos.............................................................................
7.19.2 Artigo de revista................................................................................
7.19.3 Artigo de revista sem autoria conhecida...........................................
7.19.4 Jornal................................................................................................
7.19.5 Publicação periódica eletrônica considerada em parte....................
7.20 Publicações de eventos....................................................................
7.20.1 Trabalho apresentado em evento sem anais publicados.................
7.20.2 Publicação em eventos simultâneos.................................................
7.21 Patente................................................................................................
7.22 Documentos jurídicos impresso......................................................
7.23 Documentos eletrônicos...................................................................
7.23.1 Documentos exclusivamente em meio eletrônico.............................
7.24 Documentos sonoros........................................................................
7.25 Imagem em movimento.....................................................................
7.26 Documentos cartográficos...............................................................
7.26.1 Mapas...............................................................................................
7.26.2 Atlas, globo.......................................................................................
7.29 Partitura..............................................................................................
7.30 Documento tridimensional................................................................
7.31 Documento iconográfico...................................................................
7.32 Bula de remédio.................................................................................
7.33 Materiais especiais............................................................................
42
42
42
43
44
44
44
45
45
47
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47
48
48
48
49
50
51
52
52
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54
54
54
55
56
56
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57
57
58
58
59
59
60
60
62
63
64
65
66
66
66
67
67
67
68
68
7.34 Outras fontes de informação............................................................
REFERÊNCIAS...........................................................................................
69
70
8
1 INTRODUÇÃO
O objetivo deste documento é orientar a elaboração dos Trabalhos
Acadêmicos dos graduandos e pós-graduandos dos cursos oferecidos pelo IESB,
facilitar o processo de armazenamento, guarda, recuperação, difusão desses
trabalhos e também proporcionar o uso das informações por outros alunos ou
membros da comunidade acadêmica do IESB.
Zelando pela qualidade dos trabalhos acadêmicos produzidos, pela
possibilidade de transferência de informações, pelo intercâmbio e comutação
bibliográficos, foram utilizadas, como fundamento para a elaboração deste
documento, as seguintes normas de documentação estabelecidas pela Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT):
a) NBR 6022 – Artigo em publicação periódica científica impressa;
b) NBR 6023 – Elaboração de referências bibliográficas;
c) NBR 10520 – Apresentação de citações em documentos;
d) NBR 14724 – Apresentação de trabalhos acadêmicos.
De acordo com a ABNT (NBR 14724), os trabalhos acadêmicos estão
classificados como Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) e Trabalho de
Graduação Interdisciplinar (TGI) e caracterizam-se como o “documento que
representa o resultado de estudo, devendo expressar conhecimento do assunto
escolhido, que deve ser obrigatoriamente emanado da disciplina, módulo, estudo
independente, curso, programa e outros ministrados. Deve ser feito sob a
coordenação de um orientador.”
A seguir são apresentadas as características dos trabalhos acadêmicos
realizados no IESB.
9
NBR 14724/2005 – Informação e documentação – Trabalhos
acadêmicos - Apresentação
2 ESTRUTURA DE TRABALHOS ACADÊMICOS
Trabalhos acadêmicos são textos dissertativos sobre um tema específico
advindos de disciplina, módulo, estudo independente, curso entre outros, sob a
coordenação de um professor. Podem ser: tese (doutorado), dissertação (mestrado),
TCC (trabalho de conclusão de curso), TGI (trabalho de graduação interdisciplinar),
trabalho de conclusão de curso de especialização e/ou aperfeiçoamento.
Estrutura
Elementos
NBR/ABNT
Capa
14724/2002
Obrigatório
*
Opcional
10524/1988
Obrigatório
Errata
*
Opcional
Folha de Aprovação
*
Obrigatório
Dedicatória
*
Opcional
Agradecimentos
*
Opcional
Epígrafe
*
Opcional
6028/1990
Obrigatório
14724/2002
Obrigatório
*
Obrigatório
Lista de ilustrações
*
Opcional
Lista de tabelas
*
Opcional
Lista de abreviaturas e siglas
*
Opcional
Lista de símbolos
*
Opcional
6027/2003
Obrigatório
Introdução
*
Obrigatório
Desenvolvimento
*
Obrigatório
Conclusão
*
Obrigatório
6023/2002
Obrigatório
Glossário
*
Opcional
Apêndices
*
Opcional
Anexo(s)
*
Opcional
Índice(s)
6034/1989
Lombada
Folha de rosto
Pré-textuais
Resumo da língua vernácula
Resumo
em
língua
estrangeira
Sumário
Textuais
Referências
Pós-textuais
Tabela 1 - Estrutura do documento
Fonte: Adaptação da Tabela 1 – Disposição de elementos da NBR 14724/2002 da ABNT (2002, p. 3).
* NBR 14724/2002.
10
2.1 Regras de apresentação
Os textos devem ser apresentados em formato A4, digitados na cor preta,
exceto para as ilustrações. A folha de rosto tem impressão no verso, no caso de ter
a ficha catalográfica. É recomendada a fonte 12 para o texto e fonte 10 para
citações de mais de três linhas, notas de rodapé, paginação e legendas das
ilustrações e tabelas.
2.2 Margem
As folhas devem apresentar margem esquerda e superior de 3 cm, direita e
inferior de 2 cm.
2.3 Paginação
A numeração é feita em algarismos arábicos e começa a aparecer a partir da
primeira folha da parte textual, geralmente a introdução, no canto superior direito da
folha a 2 cm da borda superior, ficando o último algarismo a 2 cm da borda direita da
folha. As páginas de elementos pré-textuais, como folha de rosto, folha de
aprovação, dedicatória, agradecimentos, epígrafe, resumos, listas e sumário são
contadas, porém não recebem a numeração.
2.4 Espaçamento
O texto deve ser digitado em espaço 1,5 cm, porém para as citações de mais
de três linhas, as notas, as referências, as legendas das ilustrações e tabelas, a
ficha catalográfica, a natureza do trabalho, o objetivo, o nome da instituição a que é
submetido e a área de concentração deve ser utilizado o espaço simples.
As referências apresentadas ao final do trabalho devem ser separadas entre
si por um espaço simples.
Os títulos das seções (capitulares) devem começar na parte superior da
mancha e ser separados do texto que os sucede por um espaço de 1,5 cm.
11
4 CULTIVO E O COMPARTILHAMENTO DO CAPITAL INTELECTUAL
1,5 cm
5
1,5 cm
Todas as organizações aprendem,
5 tenham elas escolhido isso
conscientemente ou não – é um requisito fundamental para sua
existência sustentada. Algumas empresas deliberadamente promovem
a aprendizagem organizacional, desenvolvendo capacitações que sejam
consistentes com seus objetivos; outras não fazem esforços focalizados
e, portanto, adquirem hábitos contraproducentes.
1,5 cm
4.1 Real valor das comunidades on-line
5
1,5 cm
Nos últimos anos, milhões de usuários
de serviços comerciais on-line
5
como o Prodigy e o America Online. Muitos associaram - se a uma ou
mais das comunidades que surgiram para atender às necessidades dos
consumidores por comunicação, informação e entretenimento. De
acordo com Klein (1998, p. 93-94) “uma das comunidades virtuais mais
antigas é a Well, lançada em 1985 por um grupo de entusiasta da alta
tecnologia localizados principalmente próximo a São Francisco.”
2.5 Numeração progressiva
Tem por objetivo proporcionar o desenvolvimento claro e coerente de um
texto e facilitar a localização de cada uma de suas partes. Os capítulos constituem
as seções primárias, a subdivisão desses, as seções secundárias e assim
sucessivamente até a seção quinária de acordo com a Associação Brasileira de
Normas Técnicas (2003a). Os títulos das seções primárias, por serem as principais
divisões de um texto, devem iniciar em folha distinta. Utiliza-se para o destaque das
seções, o negrito, itálico ou grifo e redondo, caixa alta ou versal.
O estilo usado no texto deve ser o mesmo usado no sumário. Para as
numerações indicativas das seções são utilizados números arábicos sendo estes
separados de seus títulos por um espaço, não se utilizando nenhum tipo de sinal
(ponto, hífen, travessão) nem mesmo após o título.
De acordo com a NBR (6024/2003), todas as seções devem conter um texto
relacionado com elas.
12
Exemplo:
1 SEÇÃO PRIMÁRIA
1.1 Seção secundária
1.1.1 Seção terciária
1.1.1.1 Seção quaternária
2.6 Alíneas
São subdivisões das seções que não contém títulos e devem ser
apresentadas da seguinte forma:
a) São indicadas com letras minúsculas do alfabeto latino seguidas de
parênteses e reentradas em relação à margem esquerda;
b) O texto da alínea deve começar com letra minúscula e terminar com ponto e
vírgula com exceção da última que deve terminar com ponto final;
c) As linhas seguintes da primeira linha da alínea devem começar sob a primeira
letra da própria alínea;
d) O texto anterior à alínea deve terminar com dois pontos;
e) Em caso de necessidade a alínea pode ser dividida em subalíneas assim
apresentadas:
f) Devem começar por hífen, espaço e abaixo da primeira letra do texto da
alínea;
g) As linhas seguintes da subalínea devem começar debaixo da primeira letra da
própria subalínea.
2.7 Indicativos de seção
O indicativo numérico de uma seção deve ser alinhado à esquerda, separado
de seu título por um espaço de caractere, sem utilização de ponto, hífen, travessão
ou qualquer outro sinal. O texto referente à seção deve iniciar-se na linha seguinte.
2.8 Títulos sem indicativo numérico
13
Os elementos não enumerados como: errata, agradecimentos, lista de
ilustrações, lista de abreviaturas e siglas, lista de símbolos, resumos, sumário,
referências, glossário, apêndice(s), anexos(s) e índice(s).
2.9 Capa
É o invólucro que protege o documento, pode apresentar-se de várias formas
e materiais de acordo com o suporte físico da obra. Compõe-se de: Nome da
instituição; Nome do autor; Título; Subtítulo se houver; Local (cidade); Ano de
entrega.
CENTRO UNIVERSITÁRIO
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE BRASÍLIA – IESB
NOME DO CURSO
NOME DO ALUNO
TÍTULO: subtitulo (se houver)
BRASÍLIA - DF
2011
2.10 Folha de rosto
Na obra é a folha onde são colocados os dados essenciais para a
identificação da mesma.
14
A natureza do trabalho, o objetivo, o nome da instituição a que é submetida e
a área de concentração, tanto na folha de rosto quanto na folha de aprovação,
devem ser alinhados do meio da mancha para a margem direita.
a) Nome do autor; Título principal;
b) Subtítulo - evidenciando a sua subordinação ao título;
c) Natureza (tese, dissertação, TCC e outros) e objetivo (aprovação em
disciplina, grau pretendido e outros); nome da instituição a que é submetido.
d) Nome do orientador e, se houver do co-orientador;
e) Local (cidade) da instituição onde será apresentado;
f) Ano de entrega (depósito).
NOME DO ALUNO
TITULO: subtitulo (se houver)
Trabalho de Conclusão de
Curso apresentado ao curso
de
xxxxxxxxx
com
Habilitação em xxxxxxxxx do
Instituto
de
Educação
Superior de Brasília, como
requisito
parcial
para
obtenção
do
grau
de
Bacharel em xxxxxxxxx.
Orientador:
Prof.
Msc.
(nomenclatura de acordo
com a titulação máxima)
nome do orientador.
Recuo de 7 cm da
margem esquerda
BRASÍLIA-DF
2011
2.10.1 Verso da folha de rosto
Ficha catalográfica, conforme o Código de Catalogação Anglo-Americano
vigente, impressa na parte inferior da folha, em um retângulo de 7,5cm X 12,5cm.
15
Normalmente mais exigida em teses e dissertações. De acordo com a lei nº
4.084/62 somente os Bibliotecários estão capacitados para a catalogação de obras.
M294
Manual para apresentação de trabalhos acadêmicos do Instituto de Educação
Superior de Brasília / coordenação Isabella Maria Silva Barbosa ... [et al.]. –
Brasília: [s.n.], 2011.
71 p. : il.
1. Ciência - Metodologia. 2. Normalização 3. Monografias. I.
Barbosa, Isabella Maria Silva, coord. II. Moura, Rafaela, colab. III.
Estrela, Hevellin, colab. IV. Gonçalves, Jordanne, colab. V. Figueiredo,
Kelly, colab. VI. Título.
CDU 001.89(035)
2.11 Folha de aprovação
Elemento inserido na versão final de trabalhos acadêmicos, devendo constar:
nome do autor, título e subtítulo (se houver), natureza, objetivo, nome da instituição
a que é submetido, área de concentração, indicação para a inserção da data de
aprovação após a mesma, nomes dos examinadores e instituições a que pertencem,
com local destinado às assinaturas após a aprovação do trabalho (ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2005).
16
NOME DO ALUNO
TITULO: subtitulo (se houver)
Recuo de 7 cm da
margem esquerda
Trabalho de Conclusão de
Curso aprovado pela Banca
Examinadora com vistas à
obtenção do título de Bacharel
em
xxxxxxxx,
área
de
concentração:
xxxxxx,
do
Instituto de Educação Superior
de Brasília.
Brasília, DF ___de junho 2010.
Banca Examinadora:
___________________________________
Prof. Msc. - orientador
___________________________________
Prof.
___________________________________
Prof.
2.12 Dedicatória
Página em que o autor presta uma homenagem ou dedica o seu trabalho a
outras pessoas, inserida após a folha de aprovação.
17
DEDICATÓRIA
A Deus, por me conceber uma
família
maravilhosa,
me
aproximando sempre de pessoas
fantásticas e pela ótima vida com a
qual fui premiada.
A
minha
mãe
XXXXXX,
pela
educação, confiança e tudo mais que
não me faltou desde o primeiro dia
de vida.
Aos meus filhos XXXX e XXX por
existirem e fazerem parte do meu
aprendizado diário. A XXXX, com
amor.
2.13 Agradecimentos
Registro de agradecimentos a pessoas ou instituições que contribuíram para
a realização do trabalho.
18
AGRADECIMENTOS
A Deus, por sempre me aproximar de pessoas fantásticas e pela vida
com a qual fui premiada.
Aos colegas de turma que no dia-a-dia nos ensinam ainda que
indiretamente a sermos pessoas capazes de aceitar as diferenças e
conviver com elas, nos motivando ao desafio e nos fazendo analisar e
melhorar nossa prática enquanto aprendizes.
Ao IESB pela oportunidade em realizar XXXXXXX.
Ao Coordenador do curso de XXXXXXX professor XXXXX e aos XXX
que ofereceram subsídios necessários para a realização desta monografia.
2.14 Epígrafe
Citação apresentada, seguida da indicação de autoria, relacionada com o
escopo do trabalho. Pode ocorrer também no início de cada seção primária.
EPIGRAFE
“O importante não é estar aqui ou
ali, mas ser. E ser é uma ciência
dedicada, feita de pequenas
grandes observações do
cotidiano, dentro e fora da gente.
Se não executamos estas
observações, não chegamos a
ser: apenas estamos e
desaparecemos.”
Carlos Drummond de Andrade
19
2.15 Resumo na língua vernácula
Consiste na apresentação clara e concisa da proposição do trabalho,
ressaltando objetivo, material e métodos utilizados, resultados e conclusões, tendo
no máximo 500 palavras e seguido das palavras-chave do trabalho. Deve ser
composto de uma seqüência corrente de termos concisos e objetivos.
RESUMO
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX.
Palavras-chave: Xxxxxx. Xxxxxx. Xxxxxx.
2.15.1 Resumo em língua estrangeira
Versão do resumo em português para outro idioma digitado, em folha
separada. Em inglês é denominado Abstract, em francês Résumé, em espanhol
Resumen. Deve ser seguido das palavras-chave na língua.
Item obrigatório
2.16 Lista de ilustrações
Relação seqüencial das ilustrações apresentadas no texto com cada item
designado por seu respectivo nome e número específico acompanhado de número
de página. Quando necessário, utiliza-se lista própria para cada tipo de ilustração
(figuras, quadros, gráficos, mapas, plantas, fluxogramas, organogramas e outros).
20
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Fig. 1 – Mapa do Brasil............................................................................11
Fig. 2 – Mapa do Distrito Federal.............................................................30
Fig. 3 – Mapa de Goiás............................................................................44
2.17 Lista de tabelas
Relação seqüencial das tabelas apresentadas no texto, com cada item
designado por seu nome e número específico acompanhado de número de página.
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 - Estrutura do Capital Intelectual.......................................................11
Tabela 2 - Atendimento....................................................................................30
Tabela 3 - Processo do Capital Intelectual.......................................................44
Tabela 4 - Empresa Foto Link..........................................................................44
2.18 Lista de abreviaturas, siglas
Relação das abreviaturas e siglas utilizadas no texto apresentadas em ordem
alfabética e seguidas das palavras ou expressões correspondentes. Recomenda-se
lista própria para cada tipo.
LISTA DE ABREVIATURAS
B2B Business to Business
CAPM Capital Asset Pricing Model
CFO Chief Financial Officer
CHRO Chief Human Resources Officer
CI Capital Intelectual
CIO Chief Imagination Officer
CIO Chief Information Officer
CKO Chief Knowledge officer
CMO Chief Marketing Officer
COO Chief Operating Officer
CRO Chief Risk Officer
CTO Chief Technology Officer
ERP Gestão de Recursos Empresariais
MBA Master in Business Administration
SCO Shareable Courseware Object
21
2.19 Lista de símbolos
Relação dos símbolos, na ordem em que aparecem no texto, seguidos do
respectivo significado.
LISTA DE SÍMBOLOS
© copyright
∞ infinito
2.20 Sumário
Exposição enumerada das principais divisões, seções e partes do trabalho,
feita na mesma ordem e forma em que aparecem no texto, com indicação de
paginação.
Forma de apresentação:
a) Os elementos pré-textuais como: dedicatória, agradecimentos, epígrafe,
resumos, listas de ilustrações, listas de tabelas entre outros, não constam no
sumário;
b) Não se utiliza nenhum tipo de sinal (ponto, hífen, travessão) entre os números
indicativos de seção e seus títulos, nem após os títulos;
c) A palavra sumário é centralizada na folha e apresentada com os mesmos
recursos tipográficos utilizados para as seções primárias (fonte, destaque,
caixa alta e outros);
d) Os indicativos das seções primárias e de suas subdivisões, bem como seus
títulos, devem aparecer no sumário da mesma forma que apareceram no
texto; com os mesmos recursos tipográficos (negrito, itálico, caixa alta, fonte e
outros).
22
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO......................................................................12
2 CAPITAL INTELECTUAL.....................................................13
2.1 Gestão estratégica do capital intelectual.......................15
3 CATEGORIAS.......................................................................17
3.1 Cultivo e o compartilhamento do capital intelectual.....17
3.1.1 Real valor das comunidades on-line...............................18
3.1.2 Gerenciamento nas comunidades on-line.......................20
4 COLABORADORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS..........22
5 CULTURA E FORMAÇÃO DO CAPITAL INTELECTUAL....25
5.1 Comunicação empresarial...............................................27
5.2 Meios de comunicação....................................................30
6 VIA EXPRESSA....................................................................33
7 CONCLUSÃO.......................................................................40
REFERÊNCIAS........................................................................42
APÊNDICE A – Questionários...............................................45
ANEXO A – Modelo de carteira do usuário..........................48
23
3 ELEMENTOS TEXTUAIS
Elementos são as partes que integram a introdução, o desenvolvimento e a
conclusão de um trabalho.
3.1 Introdução
Parte inicial do texto, em que se deve expor o tema, relacioná-lo com a
literatura consultada, incluir objetivos, hipóteses, justificativas e demonstração de
como o trabalho será ou foi desenvolvido. É uma breve descrição de todas as partes
do trabalho. Se preferir o autor, na introdução, pode descrever cada capítulo da
obra, indicando o objetivo e o alcance de cada um.
3.2 Desenvolvimento
Parte principal do texto e a mais extensa, que contém a exposição ordenada e
detalhada do assunto. Divide-se em seções e subseções em que se apresenta
principalmente a metodologia, os resultados e a análise destes (apêndice J).
3.3 Conclusão
Síntese da argumentação desenvolvida, na qual se apresentam conclusões
correspondentes aos objetivos ou hipóteses. Deve ser objetiva e concisa.
24
4 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS
Parte que sucede o texto e complementa o trabalho.
4.1 Referências
Conjunto padronizado de elementos descritivos que permite a identificação,
no todo ou em parte, de documentos impressos ou registrados nos diversos suportes
existentes.
REFERÊNCIAS
Espaço
simples na
linha e
entre uma
referência
e outra
BRASIL. Constituição (1988). Constituição federal. 4. ed. São Paulo: Revista
dos Tribunais, 1999.
FANDIÑO, Antonio Martinez. Gestão do capital intelectual da organização.
Disponível em: <http://www.competenet.org.br/evento/ fandino.pdf>. Acesso em:
22 jan. 2003.
FUTURO do passado: reafirma a função do espaço público na sociedade
moderna. Carta Capital, São Paulo, v. 12, n. 367, p. 40, nov./dez. 2005.
HARRINGTON, H. J. Total improvement management: the next generation in
performance improvement. New York: Mc Graw Hill, 1995.
Alinha à
margem
esquerda
ROKEACH, M. Crenças, atitudes e valores: uma teoria de organização e
mudança. Rio de Janeiro: Interciência, 1981.
SENGE, P. M. A quinta disciplina: arte, teoria e prática da organização de
aprendizagem. 9. ed. São Paulo: Best Seller, 1990.
STEWART, T. A. Capital intelectual: a nova vantagem competitiva das
empresas. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
______. ______. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
4.2 Glossário
Arrolam termos técnicos e/ou palavras menos conhecidas, utilizadas no texto.
25
4.3 Apêndice(s)
Material(is)
complementar(es)
que
quando
necessário,
servem
para
esclarecer e/ou complementar um raciocínio. Os apêndices são elaborados pelo
autor e devem ser acrescidos no final do documento. São identificados por letras
maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos (apêndice L).
Exemplo:
APÊNDICE A – Avaliação numérica de células inflamatórias
APÊNDICE B – Avaliação de células musculares
4.4 Anexo(s)
Documento(s) complementar(es) e/ou comprobatório(s) do texto - não
elaborado(s) pelo autor, que serve(m) para fundamentar, comprovar ou ilustrar.
São identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos
títulos (apêndice L).
Exemplo:
ANEXO A – Abreviatura dos meses
ANEXO B – Relação das normas da ABNT sobre documentação
26
NBR 6022/2003 – Informação e documentação – Artigo em publicação
periódica científica impressa - Apresentação
5 ARTIGO
Os artigos científicos são “trabalhos científicos completos entre si mesmos,
mas de dimensão reduzida, já que não possuem matéria suficiente para um livro”
(SALVADOR, 1977, p. 25), constituem a parte principal de revistas científicas.
Segundo Lakatos e Marconi (1998, p. 238), os artigos científicos “apresentam
o resultado de estudos ou pesquisas e distinguem-se dos diferentes tipos de
trabalhos científicos pela sua reduzida dimensão e conteúdo”.
O artigo pode ser identificado por três características:
a) Artigo científico (parte de uma publicação com autoria declarada, que
apresenta e discute idéias, métodos, técnicas, processos e resultados nas
diversas áreas do conhecimento;
b) Artigo de revisão (parte de uma publicação que resume, analisa e discute
informações já publicadas;
c) Artigo original (parte de uma publicação que apresenta temas ou abordagens
originais.
O artigo científico pode abranger os mais variados aspectos e, em geral,
apresenta temas ou abordagens novas, atuais e diferentes. O seu conteúdo deve
desenvolver um tema, deve ser organizado de forma que o leitor seja convencido de
sua significância e validade seguindo regras:
a) Escolha cuidadosamente o tema. Deve ser claramente estabelecido e
identificado. Tentar cobrir muitas idéias mesmo relacionadas pode obscurecer
a idéia principal e confundir o leitor;
b) Demonstre o resultado. É difícil convencer o leitor sem uma boa
demonstração;
c) Escreva em um estilo breve, ativo, preciso e simples;
d) O artigo deve falar sobre um estudo pessoal, fruto de pesquisa e análise,
pode também dar um enfoque contrário ao já conhecido, oferecer soluções
para questões controvertidas, abordar aspectos secundários, levantados em
uma pesquisa;
e) São geralmente utilizados como publicações em revistas especializadas, seja
para divulgar conhecimentos, seja para comunicar resultados ou novidades a
27
respeito de um assunto. À semelhança das monografias, deve conter uma
introdução, um corpo (com subtítulos, porém não com capítulos) e uma
conclusão;
f) Não se pode esquecer que o artigo científico não é um resumo, nem apenas
uma “coleta” bibliográfica. Ele apresenta um resultado das pesquisas
realizadas pelo autor, fruto de coleta de dados, análise e ponderação crítica, à
partir dos resultados obtidos e da experiência adquirida em sua trajetória
acadêmica e profissional.
Para a elaboração do artigo cientifico, deve seguir as normas da Associação
Brasileira de Normas Técnicas, NBR’s 6022, 6023, 6024, 6028 e 10520.
5.1 Estrutura
A estrutura de um artigo é constituída de elementos pré-textuais, textuais e
pós-textuais.
5.1.1 Elementos pré-textuais
Apresenta os seguintes itens:
a) Título, e subtítulo (se houver);
b) Nome do autor (do aluno);
c) Nome do orientador;
d) Resumo – deve ser breve e direto, não ultrapassando 250 palavras em um
único parágrafo;
e) Palavras-chave na língua do texto.
28
COMO ELABORAR UM ARTIGO CIENTÍFICO
1,5 cm
Nome do aluno*
Orientador: xxxxxxx
1,5 cm
RESUMO
Estre trabalho apresenta os elementos que constituem a estrutura de um
artigo científico bem como apresenta de forma geral as regras de
apresentação, o resumo, a citação no texto e as referências. As orientações
aqui apresentadas baseiam-se na norma de apresentação de artigo
cientifico, a NBR 6023 de 2003.
1,5 cm
Palavras-chave: Artigo científico. Normalização. NBR 6023/2003.
1,5 cm
1 INTRODUÇÃO
1,5 cm
1,5 cm
As orientações aqui apresentadas baseiam-se na norma de
apresentação de artigo cientifico, a NBR 6023 de 2003. Essa norma
apresenta os elementos que constituem um artigo científico
_______
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao curso de xxxx, do
Instituto de Educação Superior de Brasília - IESB
5.1.2 Elementos textuais
Fazem parte desse elemento os seguintes itens:
a) Introdução – apresentação do assunto;
29
b) Desenvolvimento – onde se ordena e pormenoriza o tema da pesquisa;
c) Conclusão – contém as conclusões correspondentes aos objetivos e
hipóteses.
2 DESENVOLVIMENTO
1,5 cm
Parte principal e mais extensa do trabalho, deve apresentar a
fundamentação teórica, a metodologia, os resultados e a discussão. Dividese em seções e subseções conforme a NBR 6024/2003.
1,5 cm
2.1 Desenvolvimento
Núcleo do trabalho, com exposição e demonstração de assunto
que deverá incluir a metodologia – material e métodos, os resultados e a
discussão
1,5 cm
3 CONCLUSÃO
1,5 cm
Discussão dos registros obtidos na pesquisa, onde se verifica as
observações pessoais do autor. Poderá também apresentar sugestões de
novas linhas de estudo. A conclusão não deve apresentar citações ou
interpretações de outros autores.
1,5 cm
ABSTRACT
This paper present the el elements of the structure of a scientific paper and
present general rules for the submission, executive summary, mentioned in
the text and references. The ideas presented here are based on the
standard for presentation of scientific paper, NBR 6022/2003.
Keywords: Scientific article. Standardization. NBR 6022.
5.1.3 Elementos pós-textuais
Apresenta os seguintes itens:
a) Nota (s) explicativa (s);
b) Referências;
c) Glossário;
d) Apêndice (s);
e) Anexo (s).
30
NOTAS EXPLICATIVAS
REFERÊNCIAS
ABNT. NBR 6022: informação e documentação: artigo em publicação
periódica cientifica impressa: apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
Espaço
de 6
filetes
______. NBR 6023: informação e documentação: elaboração. Rio de
Janeiro, 2002.
Espaço
simples
entre linhas
e entre uma
referência e
outra
______. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos:
apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Fundamentos da
metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1991.
GLOSSÁRIO
APÊNDICE A
ANEXO A
5.2 Orientações importantes
Cada artigo tem sua estrutura, essa é a sugerida pelo IESB em seus cursos
de graduação:
a) Forma:
O trabalho deverá ser entregue digitado. Para digitação do trabalho o formato do
papel é o A4 (210 mm x 297mm), branco, sulfite.
b) Tamanho:
O tamanho é 12, deve ser utilizada a fonte Times New Roman ou Arial.
c) Alinhamento, parágrafo e entrelinhas:
O alinhamento deve ser “justificado”. O recuo especial ou parágrafo, na primeira
linha, deve ser de 1,5 cm. Entrelinhas de 1,5 cm.
d) Configurar página:
31
Recomenda-se que os elementos textuais e pós-textuais sejam digitados no
anverso e verso das folhas. Já os elementos pré-textuais devem ficar apenas
anverso da folha.
Devem ser obedecidas as seguintes distâncias das margens por todo o trabalho:
as folhas devem apresentar margem esquerda e superior de 3 cm, direita e inferior
de 2 cm.
e) Capa, numeração e quantidade de página:
O artigo não tem capa, é numerado e compreende no máximo em 30 laudas.
f) Cor da Tinta:
A cor da tinta para a impressão de um artigo deve ser sempre PRETA.
g) Forma da escrita
Deve-se escrever de forma impessoal (terceira pessoa do singular). As correções
ortográficas e gramaticais são de suma importância.
h) Rodapé
Se for utilizado o sistema numérico no texto, a lista de referências deve seguir
a mesma ordem numérica crescente. O sistema numérico não pode ser usado
concomitantemente para notas de referência e notas explicativas.
32
NBR 10520/2002 – Informação e documentação – Citações em documentos Apresentação
6 CITAÇÃO
São informações ou trechos retirados de outras fontes, que têm como
finalidade fundamentar, esclarecer e/ou sustentar a ideia do autor do texto que está
sendo elaborado.
As citações dividem-se em três categorias: citação direta, citação indireta e
citação de citação. E podem ser feitas de duas formas: pelo sistema autor-data ou
pelo sistema numérico. Ao optar por um desses sistemas deve-se segui-lo em todo
o trabalho.
6.1 Citação direta
É a transcrição literal do texto do autor consultado onde se indica o ano de
publicação, páginas, volume ou seção do documento. As citações diretas com até
três linhas, devem aparecer entre aspas duplas. Se o trecho citado já estiver entre
aspas no texto original, deve-se substituí-las por aspas simples;
Exemplo:
“A língua é um dos meios pelos quais podemos representar e armazenar
conhecimentos, seja pela seleção ao adquirir novas informações, seja pela memória
na retenção de velhas informações”. (BORTONE, 2000, p. 127).
Com mais de três linhas, devem ser destacadas do texto na forma de
apresentação independente com recuo de 4 cm da margem esquerda, com letra
menor que a do texto, espaço simples entre linhas e sem as aspas.
Exemplo:
Recuo de 4 cm da
margem esquerda
As citações são introduzidas no texto para esclarecimento do assunto em
discussão para sua ilustração ou sustentação de uma idéia. A fonte da qual
foi extraída a informação deve estar citada obrigatoriamente, respeitando-se
desta fa os direitos autorais. (FRANÇA et al., 1996, p. 96).
Na citação direta podem ser feitas supressões, interpolações, comentários,
ênfases ou destaques, da seguinte maneira:
33
SÍMBOLOS E DESTAQUES
USADO PARA
[...]
Fazer supressões
[ ]
Interpolações, acréscimos ou comentários
Negrito ou itálico
Ênfase ou destaque
Tabela 2 – Símbolos e destaques
Fonte: o autor
Estes símbolos podem ser usados em qualquer parte da citação.
Exemplos:
Para fazer supressões:
Já a informação, por sua vez “[...] não pode ser abstraída do sistema que lhe dá significado,
sem perder esse significado – ela se tornaria um documento em língua morta.” (SPENDER,
2001, p. 39).
Para interpolações, acréscimos ou comentários:
As competências essenciais da empresa são baseadas principalmente em conjuntos de knowhow coletivo [ou conhecimento coletivo que é também tácito] desenvolvido por meio de
processos de aprendizagem [podendo assim provocar a transferência do conhecimento] que
‘cruzam’ conjuntos de conhecimento [...]. (OLIVEIRA JÚNIOR, 2001, p. 147).
Para ênfase ou destaque:
“Aprender a acessar a essência é o grande aprendizado, que significa promover a integração
das dimensões física, emocional, mental e espiritual do ser humano, trazendo à consciência e
colocando em prática os atributos mencionados na parte submersa do iceberg.” (VIEIRA;
SALAZAR, 2003, p. 39, grifo nosso).
6.2 Citação indireta
Quando se reproduzem as ideias, sem transcrever as palavras do autor (a
indicação da página consultada é opcional).
Exemplos:
Para Eco (2003, p. 96) a ficha de leitura deve conter todas as informações de um livro ou
artigo.
Neste sentido, Hopeman (1974) lembra que o estudo da química começou cedo, assim como
a biologia e a astronomia
34
6.3 Citação de citação
É a menção a um texto ao qual se teve acesso através da citação em outro
documento. Pode ser direta ou indireta. Para indicar a autoria original do texto utilizase a expressão latina apud (em itálico), que quer dizer: citado por.
OBS: Na lista de referência deve aparecer somente a referência da obra
consultada.
Exemplos:
Nome do autor citado no texto:
Para Platão e Fiorin (1990, p. 241 apud MEDEIROS, 2003, p. 71): “Pressupostos são
idéias não expressas de maneira explícita, mas que o leitor pode perceber a partir de certas
palavras ou expressões contidas na frase”.
Segundo Orlandi (1987 apud MEDEIROS, 2003) a legibilidade de um texto não
depende só da boa formação de sentenças, da coesão textual, ou da coerência, é preciso
considerar no âmbito da legalidade, a relação do leitor com o texto e com o autor na
interação que a leitura envolve.
Nome do autor não citado no texto:
“Para entender com mais eficácia o sentido de um texto é preciso verificar as
concepções correntes na época e na sociedade em que foi produzido.” (FIORIN, 1990, p.
241 apud MEDEIROS, 2003, p. 70)
6.4 Sistema de chamada
A indicação das citações no texto pode se dar de duas formas: pelo sistema
numérico ou pelo sistema autor-data. O sistema escolhido deve ser adotado em todo
o trabalho, correlacionando com a lista de referências ou nota de rodapé. A
Associação Brasileira de Normas Técnicas determina o uso do sistema autor-data
para as citações no texto e do sistema numérico para as notas de rodapé. Pode-se
usar o sistema numérico para citações no texto, desde que não haja notas
explicativas.
35
6.4.1 Sistema autor-data ou alfabético
O sobrenome do autor é mencionado em letras maiúsculas, quando aparece
entre parênteses e em letras minúsculas quando aparece fora de parênteses.
Quando o nome do autor ou instituição responsável é parte integrante da frase,
somente o ano e a página (se for o caso) aparecem entre parênteses.
Exemplo:
Segundo Kleiman (1996) a capacidade de retirar informações de um texto é
considerada uma das habilidades mais importantes na leitura.
Quando o nome do autor não é parte integrante da frase a citação deve vir
entre parênteses, com o nome do autor em letras maiúsculas.
Exemplo:
“Um dos princípios do comércio eletrônico é que a informação fica cada dia mais barata,
mas o conhecimento torna-se cada vez mais valioso.” (STEWART, 2002, p. 80).
6.5 Formas de citação
A forma de apresentação das citações varia de acordo com o documento em
uso bem como de outras condições. Quando houver coincidência de sobrenomes de
autores, acrescentam-se as iniciais de seus prenomes; se mesmo assim existir
coincidência, colocam-se os prenomes por extenso.
Exemplos:
(FARIAS, C., 1986)
(FARIAS, O., 1994)
(ALMEIDA, Cássio, 1978)
(ALMEIDA, Celso, 1965)
Citações de dois ou mais documento de um mesmo autor, publicados no
mesmo ano: são diferenciadas pelo acréscimo de letras minúsculas, em ordem
alfabética, após a data e sem espacejamento. O mesmo procedimento é feito na lista
de referências.
36
Exemplo:
No texto:
Conforme Freire (2002a),...
(FREIRE, 2002b).
Na lista de referências:
Exemplos:
FREIRE, Paulo. Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do
oprimido. 9. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2002a.
FREIRE, Paulo. Professora sim, tia não: cartas a quem ousa ensinar. São Paulo: Olho
d'água, 2002b.
Para citação de obra de até três autores.
No caso de citação de uma obra de dois autores incluídos na
sentença, estes são separados por “e”.
Exemplo:
Damião e Sarreta (1995)
Quando citados entre parênteses, estes são separados por
ponto e vírgula ( ; ).
Exemplo:
(FARIA; VASCONCELOS; PEREIRA, 1999)
Para citação de uma obra de mais de três autores: utiliza-se o primeiro
seguido da expressão et al., tanto no caso de os mesmos estarem inseridos na
sentença ou não.
Exemplo:
Oliveira et al. (1999), ou (OLIVEIRA et al., 1999)
Para citações de diversos documentos de mesma autoria, mencionados
juntos e publicados em anos diferentes: a autoria é citada uma vez só para todos os
trabalhos, porém com as datas em ordem crescente, separadas por vírgula.
Exemplo:
(GIL, 1993, 1995, 1997)
37
Para citação de obras sem indicação de autoria: utiliza-se a primeira palavra
do título seguida de reticências, o ano e página (se for o caso).
Exemplo:
No texto:
(DIAGNÓSTICO..., 1993).
Na referência:
DIAGNÓSTICO do setor editorial brasileiro. São Paulo: Câmara Brasileira do Livro,
1993
As obras de responsabilidade de entidade (órgãos governamentais,
empresas, associações, congressos, seminários etc.): utiliza-se o nome da entidade
por extenso até o primeiro sinal de pontuação.
Exemplos:
No texto:
(BRASIL, 2007)
(CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO, 1979, p.
46).
Nas referências:
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Diagnóstico de educação física: desportos
no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1998.
CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO, 10., 1979,
Curitiba. Anais... Curitiba: Associação Bibliotecária do Paraná, 1979. 3 v.
Para o caso de citação de dados obtidos por meio de informações verbais
(palestras, debates, comunicações), indicar entre parênteses, a expressão
informação verbal, mencionando-se os dados disponíveis, em nota de rodapé (nota
explicativa).
Exemplo:
Conforme Freire (2002a),...
(FREIRE, 2002b).
Exemplo:
38
No texto:
O novo modelo de comutação bibliográfica entrará em vigor no mês de maio de 2003
(informação verbal)¹
Em notas:
_______________
¹ Notícia fornecida por Ricardo Rodrigues no XII Seminário Nacional de Bibliotecas
Universitárias, em Recife, outubro de 2002.
Para o caso de citação de trabalhos em fase de publicação, o fato deve ser
mencionado entre parênteses e a indicação dos dados disponíveis feita em nota de
rodapé (nota explicativa).
Exemplos:
No texto:
Recomenda-se o consumo de uma alimentação farta e variada em frutas e
hortaliças e moderada em calorias (em fase de elaboração). ¹
Em notas:
_______________
¹ Trabalho de autoria de Maria Margareth Veloso Naves, a ser apresentado na
XIV Semana de Seminários da Universidade de Uberaba, a ser editado pela
Editora Universidade de Uberaba em 2003.
6.6 Sistema numérico
A indicação da fonte é feita por algarismos arábicos em numeração única e
consecutiva, remetendo às notas de rodapé (notas de referência) e lista de
referências no final do trabalho, capítulo ou da parte, na mesma ordem em que
aparecem no texto. A indicação da numeração no texto pode ser feita entre
parênteses alinhada a ele, ou sobrescrito, após a pontuação que fecha a citação.
Não se deve usar o sistema numérico para citações no texto quando se tem notas
explicativas.
Exemplos:
39
No texto:
“A qualidade da leitura depende do conhecimento que se tem do vocabulário.” (1)
ou
“A qualidade da leitura depende do conhecimento que se tem do vocabulário.” ¹
“O processo de elaboração de hipótese é de natureza criativa.” ²
No rodapé da página:
______________
¹ MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,
resenhas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
² GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas,
2002.
A primeira citação de uma obra, em nota de rodapé, deve ter sua referência
completa como no exemplo acima. As subseqüentes citações da mesma obra
podem ser referenciadas de forma abreviada.
Exemplos:
No texto:
Segundo Gonçalves “as IES implementarão mecanismos democráticos, legítimos
e transparentes de avaliação sistemática das suas atividades[...]”
No rodapé da página:
_____________
1
GONÇALVES, 2000, p. 61.
Idem - Id. (mesmo autor): é usada para indicar um documento diferente de
autor já citado em nota imediatamente anterior.
Exemplo:
_____________
6
FERREIRA, Lusimar. Bibliotecas universitárias brasileiras. São
Pioneira, 1980. p.23.
7
Id. Bibliografia. São Luís: UFMA, 1990. p. 19.
Paulo:
Ibidem - Ibid. (mesma obra): é usada quando se precisa indicar o mesmo
documento, já referenciado em nota imediatamente anterior, tratando-se ou não da
mesma página.
Exemplo:
_____________
1
FERREIRA, 1980, p. 61.
40
2
3
Ibid.
Ibid., p. 203.
Opus citatum - op. cit. (obra citada): se usa para indicar um documento de
mesmo autor já referenciado, porém não muito distante, tratando-se ou não da
mesma página, havendo, entretanto, referências de documentos de outros autores
intercaladas.
Exemplo:
_____________
10
KERR, R. Questionamentos sobre poluição ambiental. Brasília, DF: CNPq,
2002, p. 50.
11
LAMPRECHT, 1962, p. 20.
12
KERR, op. cit., p. 69.
Loco citato - loc. cit. (no lugar citado): é usada para mencionar a mesma
página de uma obra referenciada anteriormente, porém não muito distante, quando
houver outras referências intercaladas.
Exemplo:
_____________
6
7
SILVA; SOUZA; SANTOS, 1995, p. 99-115.
SILVA; SOUZA; SANTOS, loc. cit.
Passim (aqui e ali, em diversas passagens): indica referência a vários trechos
de obra já citada.
Exemplo:
_____________
10
KERR, 2002, passim
Confira, confronte – Cf, é usada quando se deseja remeter a folhas
anteriores ou posteriores do próprio trabalho ou para um outro documento.
Exemplos:
No próprio trabalho:
_____________
4
Cf. CALDEIRA, 1992 .
Em outro documento citado pela primeira vez:
8
Cf. GALLIANO, A. Guilherme. O método científico. São Paulo: Harbra, 1979.
p. 36.
Em outro documento anteriormente citado:
_____________
8
Cf. GALLIANO, 1979. p. 36.
41
6.7 Citação de documentos em meio eletrônico
A NBR 10520/2002 da ABNT não menciona os procedimentos para
elaboração de citações de documentos em meio eletrônico. Por analogia adotam-se
os mesmos padrões seguidos para documentos impressos. É importante observar
que na web há uma grande incidência de documentos com autoria entidade
coletiva, obras sem indicação de autoria e sem indicação de data de publicação.
Exemplos:
No texto:
Kleiman (2001) relata que ainda existe no Brasil um grande número de pessoas que não
sabem ler nem escrever.
Nas referências:
KLEIMAN, Angela B. Programas de educação de jovens e adultos e pesquisa acadêmica: a
contribuição dos estudos do letramento. Educação e Pesquisa, São Paulo, v.27, n.2, jul/dez.
2001. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php? script=sci_ arttext&pid=S151797022001000200006&lng=pt&nrm=isso>. Acesso em: 17 fev. 2004.
Observe que:
Quando da elaboração de referência de documentos extraídos da Internet,
deve-se sempre colocar a data do documento, caso não apareça é utilizada a data
aproximada.
42
NBR 6023/2002 – Informação e documentação – Referências - Elaboração
7 NORMALIZAÇÃO DE REFERÊNCIAS
As regras abaixo estão em conformidade à NBR 6023: Informação e
Documentação - Referências - Elaboração, agosto 2002.
7.1 Referências
É o conjunto de elementos que possibilita a identificação, no todo ou em
parte, de obras impressas ou registradas em outros tipos de suporte.
Elementos da referência:
a) Elementos essenciais: aqueles indispensáveis à identificação da publicação.
Estão estritamente vinculados ao suporte documental e variam, portanto,
conforme o tipo;
b) Elementos complementares: aqueles que, acrescentados aos essenciais,
permitem melhor caracterização das obras referenciadas nas bibliografias,
resumos ou recensões.
Os elementos essenciais e complementares são retirados da própria obra.
Quando isso não for possível, deve-se utilizar outras fontes de informação,
indicando-se os dados assim obtidos entre colchetes [ ].
7.2 Localização
As referências devem aparecer em nota de rodapé, quando utilizado o
sistema numérico, e ao final do trabalho independente do sistema utilizado (autordata ou numérico).
7.3 Regras gerais de apresentação
a) As referências são alinhadas somente à margem esquerda, de forma a
facilitar a identificação de cada obra, individualmente.
43
b) As referências dos documentos citados no trabalho devem ser ordenadas de
acordo com o sistema utilizado para citação no texto, conforme NBR 10520.
Os sistemas utilizados em trabalhos técnicos e científicos são o numérico
(pela ordem de citação no texto) e o alfabético (sistema autor-data).
c) A pontuação deve seguir os padrões internacionais e deve ser uniforme para
todas as referências, ou seja, nenhum espaço antes e sempre um espaço
depois de qualquer tipo de pontuação (seja vírgula, dois pontos, ponto final, de
interrogação ou exclamação).
d) Os itens para a confecção da referência deverão ser retirados principalmente
da folha de rosto, porém pode-se encontrá-los também em outras partes do livro
(para documentos impressos).
e) Quando não for possível a retirada dos dados para referenciação no próprio
documento, estes deverão ser apresentados entre colchetes.
7.4 Autoria
A entrada é feita pelo último sobrenome do(s) autor(es) em letras maiúsculas,
seguido do(s) prenome(s) e outros sobrenomes, abreviado(s) ou não. Devem ser
observadas, em todos os casos, as considerações abaixo:
a) Tratando-se de autores de nome em língua espanhola, a entrada é feita pelo
penúltimo sobrenome (MENENDEZ PIDAL, Ramón);
b) Acompanha o último sobrenome os distintivos como Júnior, Filho, Neto
(SILVA NETO, José Luiz; BRROS FILHO, Edson.);
c) Sendo composto o último sobrenome, a entrada será feita pela expressão
composta (ESPIRITO SANTO, Pedro; MONTE ALEGRE, José; LEVISTRAUSS, Claude);
d) Os sobrenomes estrangeiros com prefixos, a entrada se dá pelo prefixo
(O’CONNOR, Rode).
44
7.5 Curiosidades sobre autoria
ADAMS, John Crawford (sobrenome paterno inglês).
GOETHE, Johann Wolfgang Von (sobrenome com prefixo alemão).
CASAS, Bartolomé de las (sobrenome com prefixo espanhol).
VON BRAUN, Wernher (sobrenome com prefixo inglês).
JOÃO PAULO II Papa (acréscimos a nomes).
PLATÃO (entrada pelo prenome).
LIM, Yauw Tjin (sobrenome paterno chinês – na publicação Lim Yauw Tjin).
MARTIN CONTRERAS, Luís (sobrenome paterno espanhol).
VILLA-LOBOS, Heitor (sobrenome composto por hífen).
ESPÍRITO SANTO, Virgílio do (sobrenome composto formando uma
expressão).
MIRANDA, Pontes de (autores brasileiros que adotam apenas o sobrenome
em suas edições).
FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves (sobrenome brasileiro que indica
parentesco).
7.5.1 Até 3 (três) autores pessoais
Devem ser separados por ponto-e-vírgula, seguido de espaço.
Exemplos:
CORDANI, Umberto Giuseppe; MARCOVITCH, Jacques; SALATI, Eneas. Rio 92:
cinco anos depois. São Paulo: Academia Brasileira de Ciências, 1997. 307 p.
SOMMER, Bobbe ; FALSTEIN, Mark. Renove sua vida: a valorização da autoimagem para uma vida melhor no século 21. São Paulo: Summus, 1997. 332 p.
7.5.2 Mais de 3 (três) autores pessoais
Menciona-se o primeiro seguido da expressão et al.
Exemplo:
CALDEIRA, Jorge et al. Viagem pela história do Brasil. São Paulo: Companhia
das Letras, 1997.
45
7.5.3 Organizador, compilador, coordenador
Em caso de obra que tratar de coletânea de documentos de vários autores, a
entrada deve ser feita pelo nome do responsável, seguida da abreviação do tipo de
participação no singular (Org., Coord., Comp., Ed.).
Exemplo:
ANDRADE, Margaret Odriam de Castro; PORTELA, Patrícia de Oliveira (Org.).
Manual de orientações para trabalhos técnico-científicos e referências
bibliográficas. Uberaba: Editora Universidade de Uberaba, 2001.
7.5.4 Autor/Entidade
As obras cuja responsabilidade intelectual é de uma entidade, aqui
entendidas num sentido mais amplo como órgãos governamentais, empresas,
associações, congressos, seminários e eventos em geral, têm entrada pelo seu
próprio nome, por extenso e em caixa alta.
Exemplos:
ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL. Código de ética. Brasília, 1998.
CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO, 19.,
2000, Porto Alegre. Anais... Porto Alegre: Associação dos Bibliotecários do Rio
Grande do Sul, 2000. 2 v.
Quando a entidade tem uma denominação genérica, seu nome é precedido
pelo nome do órgão superior ou pelo nome da jurisdição geográfica à qual pertence.
Assim, uma publicação editada pela Secretaria da Fazenda precisa ser precedida do
nome do Estado à qual pertence, pois praticamente todos os estados possuem uma
Secretaria da Fazenda e a obra poderia ser de qualquer um delas. O mesmo
exemplo serve para um Ministério que poderá ser de qualquer outro país.
Exemplos:
RIO GRANDE DO NORTE. Secretaria da Fazenda. Diretrizes para uma política
econômica no estado. Natal, 1987.
BRASIL. Ministério da Educação. Relatório de atividades. Brasília, 1975.
46
Quando a entidade, vinculada a um órgão maior, tem uma denominação específica
a entrada é feita diretamente pelo seu nome. Deve-se acrescentar a unidade geográfica
apenas quando for essencial para sua identificação.
Exemplo:
BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil). Relatório da Diretoria Geral: 1999. Rio de Janeiro,
1985.
Neste caso, a biblioteca nacional poderia ser de outro país, portanto a
inclusão da unidade geográfica é indispensável.
Sobrenome acompanhado de denominação de família (Neto, Filho, Sobrinho,
Júnior), usa-se tal denominação junto ao sobrenome.
Exemplo:
VARGAS NETO, José; ALVES JUNIOR, Henrique.
Em caso de autoria por entidade coletiva, deve-se entrar por ela em letras
maiúsculas.
Exemplo:
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Instituto Astronômico e Geográfico.
Nomes homônimos, usar a área geográfica, local:
BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil).
BIBLIOTECA NACIONAL (Portugal).
Órgãos governamentais: Ministérios, Secretarias e outros, entrar pelo nome
geográfico em caixa alta (país, estado ou município), considerando a subordinação
hierárquica, quando houver e utilizar sempre a área geográfica, seguida do nome da
instituição.
Exemplo:
BELO HORIZONTE. Prefeitura Municipal.
MINAS GERAIS. Assembléia Legislativa.
BRASIL. Ministério da Educação.
BRASIL. Ministério do Trabalho. Secretaria de Formação e Desenvolvimento
Profissional.
47
Quando não se pode determinar a autoria, entra-se pela primeira palavra do
título em letras maiúsculas.
Exemplo:
O CONTROLE das enfermidades transmissíveis.
7.6 Título e subtítulo
O título da obra deve ser destacado com recursos de negrito, itálico ou grifo –
o destaque escolhido deve ser mantido em todas as referências do trabalho.
Exemplo:
SOMMER, Bobbe; FALSTEIN, Mark. Renove sua vida: a valorização da auto imagem para uma vida melhor no século 21. São Paulo: Summus, 1997. 332 p.
7.7 Títulos de séries
Quando a obra possui uma série que melhor a identifique, devem ser grafadas
após a paginação.
Exemplo:
(Primeiros passos, 243)
(Os pensadores)
(Biblioteca Pioneira de Ciências Sociais. Política)
7.8 Edição
Em edição, somente colocar a partir da segunda. Exemplo: 2. ed. Quando
houver a indicação de edição, esta deve ser feita usando-se as abreviaturas dos
numerais ordinais e da palavra “edição”, ambas na forma adotada na língua do
documento.
Exemplos:
MACHADO, Dyonélio. Os ratos. 6. ed. São Paulo: Ática, 1974. 144 p.
REICHL, Louis E. A modern course in statistical physics. 2nd. ed. New York: John
Wiley, 1997. 822 p
48
7.9 Local
Quando houver mais de um local para uma mesma editora, indica-se o
primeiro ou o mais destacado. Quando o local não aparece na obra, mas pode ser
identificado, indica-se entre colchetes.
Exemplo:
HERKENHOFF, João Baptista. Para gostar do direito. [São Paulo]: Acadêmica,
1995. 94 p.
Se não for possível determinar o local, utiliza-se a expressão sine loco,
abreviada, entre colchetes [S.l.]. (OBS: a letra “S” deverá ser em caixa alta).
Exemplo:
BIENFAIT, Marcel. As bases da fisiologia da terapia manual. [S.l.] Summus, 2000.
207 p.
7.10 Editora
Em caso de duas editoras, colocar as duas com seus respectivos locais. E em
caso de três ou mais editoras, colocar a primeira ou a de maior destaque. O nome da
editora deve ser indicado tal como figura no documento, abreviando-se os prenomes
e suprimindo-se palavras que designam a natureza jurídica ou comercial, desde que
sejam dispensáveis para identificação. A editora deverá ser grafada tal como está na
publicação, abreviando-se prenomes e sem a indicação de palavras de natureza
comercial (Editora, Livraria, Ltda., S.A.), exceto para editoras de universidades.
Quando não for possível identificar a editora, utiliza-se [s.n.], que significa sine
nomine (sem nome), (tudo em caixa baixa).
Exemplo:
LINDEN, Wilhelm Zur. A criança saudável: nascimento e infância. São Paulo: [s.n.],
1980. 234 p.
7.11 Data
No caso de não aparecer data de publicação, usar uma data aproximada como:
49
- [1971 ou 1972] um ano ou outro;
- [1969?] para data provável;
- [1973] para data certa, não indicada;
- [entre 1906 e 1912] para intervalos (usar intervalos menores de 20
anos);
- [ca. 1960] data aproximada;
- [199-] para década certa;
- [199-?] para década provável;
- [19--?] para século provável;
- [19--] para século certo;
- Na falta de local, colocar [S.l.].
- Na falta de editora, colocar [s.n.].
- Na falta de local e editora, colocar [S.l.: s.n.].
Os meses devem ser grafados de forma abreviada, na língua do texto:
Português: jan.; fev. mar.; abr.; maio; jun.; jul.; ago.; set.; out.; nov.; dez.
Inglês: Jan.; Feb.; Mar.; Apr.; May; June; July; Aug.; Sept.; Oct.; Nov.; Dec.
Em caso de publicação periódica, os meses devem ser indicados de forma
abreviada, no idioma original da publicação. Não se abreviam palavras com quatro
letras ou menos. Se em lugar dos meses, a publicação indicar as estações do ano,
transcrevem-se tais como figuram.
Exemplo:
FIGUEIREDO, E. Canadá e Antilhas: línguas populares, oralidade e literatura.
Gragoatá, Niterói, n. 1, p. 127-136, primavera 1998.
Se a publicação indicar subdivisões do ano (bimestre, semestre etc.),
transcrevem-se abreviadas.
Exemplo:
SILVA, Mariza Vieira da. Alfabetização: sujeito e exclusão. Universa, Brasília, v. 8, n. 2,
p. 361-368, 2. sem. 1996.
50
7.12 Paginação
Indica-se o número total de páginas, seguido da abreviação “p.” (123 p.).
Quando a obra utilizada para realização do trabalho for constituída de volumes,
deve-se indicar a quantidade de volumes, seguida da abreviação “v.”. (2 v.). Caso
tenha utilizado somente um volume da obra, indica-se a abreviação “v.”, seguido de
seu número. (v. 3). Para indicação de partes de uma obra, indica-se se a página
inicial e final, precedidas da abreviação “p.” (p. 123-129).
7.13 Notas
Sempre que necessário, podem ser incluídas notas que sejam importantes
para a identificação da publicação:
- Notas de título original
- Notas de publicação
- Notas de apresentação, etc.
Exemplos:
KUHN, Thomas S. A estrutura das revoluções científicas. Tradução: Beatriz Vianna
Boeira e Nelson Boeira. São Paulo: Perspectiva, 1975. 262 p. Título original: The
structure of scientific revolutions.
BALLOU,
Ronald
H.
Gerenciamento
da
cadeia
de
suprimentos/logística
empresarial. Porto Alegre, Bookman, 2006. No prelo.
MALAGRINO, W. et al. Estudos preliminares sobre os efeitos de baixas
concentrações de detergentes amiônicos na formação do bisso em Branchidontas
solisianus. 1985. Trabalho apresentado ao 13º. Congresso Brasileiro de Engenharia
Sanitária e Ambiental, Maceió, 1985.
A norma da ABNT NBR 6023/2002 não traz a informação para a situação em
que há a falta, simultânea, dos três elementos relacionados à imprenta (local, editora
e ano de publicação). Sugere-se que neste caso, esses elementos sejam
representados dentro de um único conjunto de colchetes.
Exemplo:
[S.l. : s.n., 199-].
51
Quando o editor é o próprio autor, não precisa ser citado. A indicação de
número de páginas de um documento referenciado na íntegra é opcional, porém a
opção escolhida deve ser mantida em todas as referências do trabalho.
Na listagem das referências, estas são alinhadas à esquerda.
Utiliza-se opcionalmente um traço equivalente a seis espaços para substituir
os nomes dos autores de várias obras referenciadas seqüencialmente no mesmo
trabalho.
Exemplos:
SACCONI, Luiz Antônio. Não erre mais. 21. ed. São Paulo: Atual, 1997.
______. Nossa gramática: teoria e prática. 26. ed. São Paulo: Atual, 2001.
Utiliza-se opcionalmente um traço equivalente a seis espaços para
representar o título de edição diferente de uma mesma obra referenciada no mesmo
trabalho.
Exemplos:
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas,
1993.
______. ______. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
MACHADO, Dyonelio. Os ratos. 6. ed. São Paulo: Ática, 1974. 144 p.
______. ______. 13. ed. São Paulo: Bels, 1999. 161 p.
7.14 Descrição Física
Deve-se registrar o número da última página, folha ou coluna de cada
seqüência, respeitando-se a forma encontrada (letras, algarismos romanos e
arábicos).
Exemplo:
CORDANI, Umberto Giuseppe. Rio 92: cinco anos depois. São Paulo:
Academia Brasileira de Ciências, 1997. viii, 236 p.
52
Quando o documento for constituído de apenas uma unidade física, ou seja,
um volume, deve-se indicar o número total de páginas ou folhas seguido da
abreviatura “p” ou “f”. A folha é composta de duas páginas: anverso e verso, alguns
trabalhos, como teses e dissertações, são impressos apenas no anverso e, neste
caso, indica-se “f”.
Exemplo:
MONTEIRO, Jane Marília Benigno. A educação pública de Brasília na década de 60.
1998. 131 f. Dissertação (Mestrado) – Universidade Católica de Brasília, Brasília, 1988.
Se o documento tiver sido publicado em mais de um volume, indica-se a
quantidade de volumes, seguida da abreviatura “v.”
Exemplo:
TOURINHO FILHO, F. C. Processo penal. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 1994. 4 v.
Quando se referenciar parte de uma publicação (como capítulo de livro ou um
artigo de periódico, por exemplo) deve-se mencionar os números das páginas inicial
e final, precedidos da abreviatura “p.”
Exemplos:
TAJRA, Sanmya Feitosa. Um pouco de história da política da informática educativa no
Brasil. In: ______. Informática na educação. São Paulo: Érica, 2000. p. 11-14.
TOURINHO NETO, F. C. Dano ambiental. Consulex, Brasília, DF, ano 1, n. 1, p. 18-23,
fev. 1997.
7.15 Lista de referência
A lista de referência é a diferenciação do sistema numérico ou sistema autor
data ou alfabético.
7.15.1 Sistema numérico
53
Se o sistema numérico for utilizado no texto, as referências na lista devem
seguir a mesma ordem numérica crescente. E ainda devem ser listadas ao final do
trabalho, também na ordem numérica crescente em que aparecem no texto.
Exemplos:
No texto
1
De acordo com as novas tendências da jurisprudência brasileira , é facultado ao
magistrado decidir sobre a matéria.
A maioria dos economistas achava que a política monetária podia ser uma força
decisiva na regulamentação.
2
Na lista de referências ao final do trabalho
1
CRETELLA JUNIOR, José. Do impeachment no direito brasileiro.
[São Paulo]: R. dos Tribunais, 1992. p. 107.
2
GALBRAITH, J. K. A economia ao alcance de quase todos. São
Paulo: Pioneira, 1980. p. 83.
7.15.2 Sistema autor data ou alfabético
Se for utilizado o sistema alfabético, as referências devem ser reunidas ao
final do capítulo, do artigo, ou do trabalho, em uma única ordem alfabética. As
chamadas no texto devem obedecer à forma adotada na referência. A lista
organizada segundo o sistema alfabético, não deve ser numerada.
Exemplo:
No texto
[...] a maioria dos economistas achava que a política monetária podia ser uma força
decisiva na regulamentação (GALBRAITH, 1980, p. 83).
De acordo com as novas tendências da jurisprudência brasileira, é facultado ao
magistrado decidir sobre a matéria (CRETELLA JÚNIOR, 1992).
Exemplos:
Na lista de referências ao final do trabalho
CRETELLA JUNIOR, José. Do impeachment no direito brasileiro. [São Paulo]: R. dos
Tribunais, 1992. p. 107.
54
GALBRAITH, J. K. A economia ao alcance de quase todos. São Paulo: Pioneira,
1980. p. 83.
7.16 Modelos de referências por tipo de documento
Referência de monografia1 (livro, folheto, etc.)
Monografias impressas consideradas no todo (livros, dissertações, teses,
monografia TCC).
7.16.1 Com autoria
Exemplo:
MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português
instrumental: de acordo com as atuais normas da ABNT. 24. ed. Porto Alegre:
Sagra Luzzatto, 2003.
7.16.2 Sem autoria
As monografias no todo sem autoria têm a sua entrada pelo título com a
primeira palavra em caixa alta.
Exemplo:
ENCICLOPÉDIA Miradora Internacional. São Paulo: Encyclopaedia Britannica,
1993. 20 v.
7.17 Parte de monografia (capítulo da obra)
Diz-se parte de monografia quando não se referencia a obra no todo:
1
Ribeiro define monografia como “obra formando um todo, em uma ou várias partes, seja quando aparece por
uma só vez, seja quando a sua publicação se estende por um período limitado, segundo um plano préestabelecido.” (2003, p. 6).
55
Exemplos:
Quando o autor do capítulo é o mesmo da obra:
CARAVANTES, Geraldo R.; BJUR, Wesley. Da reengenharia e da reinvenção à
readministração: a busca de um novo paradigma. In: ______. Readministração
em ação: a prática da mudança rumo ao sucesso. São Paulo: Makron Books,
1996. p. 21-53.
TAJRA, Sanmya Feitosa. Um pouco de história da política da informática
educativa no Brasil. In: ______. Informática na educação. São Paulo: Érica,
2000. p. 11-14
Quando o autor do capítulo é diferente do autor da obra:
ASSIS, Aparicio Silva de. Uretrites gonocócica e de outras etiologias. In:
NEVES, Jayme (Org.). Diagnóstico e tratamento das doenças infectuosas e
parasitárias. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1983. cap. 32.
Monografias em meio eletrônico consideradas no todo:
CALDEIRA, Jorge et al. Viagem pela história do Brasil. São Paulo:
Companhia das Letras, 1997. 1 CD-ROM.
KOOGAN, A.; HOUAISS, A. (Ed.). Enciclopédia e dicionário digital 98.
Direção
geral de André Koogan Breikmam. São Paulo: Delta: Estadão, 1998. 5 CDROM. Produzida por Videolar Multimídia.
Verbete de obras de referência2 (Enciclopédias e dicionários):
ILUMINURA. In: FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Dicionário
Aurélio da Língua Portuguesa. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. p.
917. Verbete.
Monografia eletrônica considerada em parte
SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Tratados e organizações
ambientais em matéria de meio ambiente. In: ______. Entendendo o meio
ambiente. São Paulo, 1999. v. 1. Disponível em:
<http://www.bdt.fat.org.br/sma/entendendo/indic1.htm>. Acesso em: 13 jan.
2003.
____________________
2
Não previsto na NBR 6023
7.18 Trabalhos acadêmicos
Documentos que apresentam resultados de estudos e pesquisas, tanto na
graduação (trabalhos de conclusão de curso ou outros) quanto na pós-graduação
(especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado).
Elementos essenciais:
Autor, título, subtítulo, data, tipo de documento (dissertação ou tese), o grau
(mestrado, doutorado, etc.) instituição, local.
56
Tese de doutorado
GUIMARÃES, Liliane de Oliveira. A experiência universitária norteamericana na formação de empreendedores: contribuições das
Universidades de Saint Louis, Indiana e Babson College. 2002. 313f. Tese
(Doutorado) - Fundação Getúlio Vargas de São Paulo, Escola de Administração
de Empresas, Rio de Janeiro.
Dissertação de mestrado
PINTO, João Pereira. Da retificação à reflexão: diálogo entre a literatura e a
filosofia em São Bernardo de Graciliano Ramos. 1994. 112f. Dissertação
(Mestrado em Letras) – Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Belo
Horizonte.
Livre docência
QUEIROZ, Maria José de. A expressão poética de Juana de Ibarbourou.
1960. 125f. Tese (Livre docência) – Universidade de Minas Gerais, Faculdade
de Filosofia, Belo Horizonte.
Trabalho de conclusão de curso
MOURA, Maria de Nazareth. Adolescência e lazeres. 1944. 66f. Monografia
(Graduação) - Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Escola de
Serviço Social, Belo Horizonte.
Em meio eletrônico
CAMPOS, Marília Menezes Freitas de. Educação ambiental e paradigmas de
interpretação da realidade. 2000. Tese (Doutorado) - Faculdade de Educação,
Universidade Estadual de Campinas, Campinas. Disponível em:
<http://libdigi.unicamp.br/document/?code =vtls000206271>. Acesso em: 02 jan.
2003.
7.19 Publicações periódicas
Inclui a coleção como um todo, fascículo ou número de revista, volume de uma
série, número de jornal, caderno etc., na íntegra e a matéria existente em um
número, volume ou fascículo de periódico (artigos científicos de revistas, editoriais,
matérias jornalísticas, seções, reportagens, etc.).
57
7.19.1 Publicações periódicas impressas consideradas em parte Fascículos e
suplementos
Exemplos:
CESENA, Fernando H. Y.; XAVIER, Hermes Toros; LUZ, Protásio L. da. Terapia
hipolipemiante em situações especiais: hipotireodismo e hepatopatias. Arquivos
Brasileiros de Cardiologia, São Paulo, v. 85, p. 28-33, out. 2005. Suplemento
5.
7.19.2 Artigo de revista
Exemplo:
VIEIRA, Alberto de Lima. Empreitada de obra pública rodoviária por preço global.
Revista da Faculdade de Direito Milton Campos, Belo Horizonte, v. 4, n. 2, p.
21-31, mar. 1998.
SILVA, Mariza Vieira da. Alfabetização: sujeito e exclusão. Universa, Brasília, v.
8, n. 2, p. 361-368, jun. 2000.
7.19.3 Artigo de revista sem autoria conhecida
Exemplo:
ODONTOLOGIA faz bem para o sono. Revista ABO Nacional, São Paulo, v. 11,
n. 4, p. 256-258, ago./set. 2003.
7.19.4 Jornal
Elementos essenciais: Autor, título, subtítulo do artigo, título do jornal, local de
publicação, data de publicação, caderno e páginas.
Exemplos:
Artigo de jornal
WERNECK, Humberto. Dona Chiquita: as primeiras estórias de Guimarães
Rosa. Minas Gerais, Belo Horizonte, 23 nov. 1968. Suplemento Literário, p.3.
GRANDE Sertão é o melhor romance brasileiro : livro de Guimarães Rosa é
eleito o principal do gênero de todos os tempos no país. Folha de São Paulo,
São Paulo, 03 jan. 1999. Caderno Mais!, p.8.
Fascículo de jornal no todo
REVELAÇÃO: jornal-laboratório do curso de comunicação social. Uberaba:
58
UNIUBE, ano 7, n. 275, 10 a 16 fev. 2004.
Artigo de jornal com autoria conhecida.
ADAMS, L. I. L. Transparência e responsabilidade fiscal. Folha de São Paulo,
São Paulo, 10 fev. 2004. Folha Opinião, Caderno 5, p. 3.
Observe que:
Quando não houver seção, caderno ou parte, a paginação do artigo ou matéria
precede a data, tanto para artigos com e sem autoria conhecida.
Exemplos:
Artigo de jornal sem autoria conhecida.
AMERICANOS não serão mais fichados em portos brasileiros. O Estado de São
Paulo, São Paulo, 13 fev. 2004. Cidades, p. 4.
Artigo de jornal em meio eletrônico.
PESSOA, Maurício. Eles estão aí, tensos e nervosos. Estado de Minas, Belo
Horizonte, 15 mar. 2000. Economia. Disponível em: <http://alvarojornais.cjb.net>.
Acesso em: 16 mar. 2000.
Os elementos necessários para se referenciar um artigo de jornal em meio
eletrônico os mesmos usados para o jornal IMPRESSO, porém devem ser acrescidas
informações de descrição física referentes ao suporte como: disquete, CD-ROM, ou
acesso on-line como no exemplo.
Exemplos:
REZENDE, Humberto. O jornal dentro da escola. Correio Brasiliense, Brasília, 25 ago.
2000. Caderno 1, Educação, p. 12, coluna 1.
LEAL, L. N. MP fiscaliza com autonomia total. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, p. 3, 25
abr. 1999.
OBS.: Quando não houver seção, caderno ou parte, a paginação do artigo ou matéria
precede a data.
7.19.5 Publicação periódica eletrônica considerada em parte
Exemplos:
KELLY, Ross. Electronic publishing at APS: its not just online journalism. APS News
Online, Los Angeles, nov. 1996. Disponível em:
59
<http://www.aps.org/apsnews/1196/11965.html>. Acesso em: 13 jan. 2003.
SILVA, I. G. Pena de morte para o nascituro. O Estado de São Paulo, São Paulo, 19
set. 1998. Disponível em: <http://www.providafamilia.org/pena_morte_nascituro.htm>.
Acesso em: 13 jan. 2003.
MARMELSTEIN, Neil H. Confectionery processing. Food Tecnology, Chicago, v. 53, n.
12, p. 63-65, 1999. Disponível em: <http://org/products/docshop/ft/index1 .shtml>. Acesso
em: 29 mar. 2000.
7.20 Publicações de eventos
Exemplos:
Evento científico (congresso, conferência, simpósio, reunião, workshop, encontro)
SEMINARIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIVERSIDADE DE UBERABA, 2., 2001,
Uberaba. Anais... Uberaba: UNIUBE, 2001.
BRAYNER, A. R.; MEDEIROS, Carlos B. Incorporação em SGBD orientado a objetos.
In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE BANCO DE DADOS, 9., 1994, São Paulo. Anais... São
Paulo: USP, 1994. p. 16-29.
Evento científico em meio eletrônico
SEMANA DE SEMINÁRIOS DA UNIVERSIDADE DE UBERABA, 13. e 14., 2002,
Uberaba. Anais... Uberaba: UNIUBE, 2003. Disponível em: <http://www.uniube.br/new/
seminarios/Semana%20semin%E1rio%20.pdf>. Acesso em: 02 dez. 2003.
LIMA NETO, Newton. A Universidade e os trabalhadores. In: REUNIÃO ANUAL DA
SOCIEDADE BRASILEIRA PARA O PROGRESSO DA CIÊNCIA, 49., 1997, Belo
Horizonte. Anais... Belo Horizonte: Videolar, 1991. 1 CD-ROM.
SABROZA, P. C. Globalização e saúde: impacto nos perfis epidemiológicos das
populações. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE EPIDEMIOLOGIA, 4., 1998, Rio de
Janeiro. Anais eletrônicos... Rio de Janeiro: ABRASC, 1998. Mesa-redonda.
Trabalho apresentado em evento
FERRERI, Janice Helena. O Brasil e a internacionalização dos direitos humanos. In:
CONGRESSO INTERNACIONAL DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ESTUDOS
CANADENSES, 4., 1997, Uberlândia. Anais... Uberlândia: UFU, 1997. p. 229-232.
Disponível em: <http://www.abrasco.com.br/epiri098>. Acesso em: 14 jan. 2003.
7.20.1 Trabalho apresentado em evento sem anais publicados
Exemplo:
60
RIBEIRO, Ormezinda Maria; PORTELA, Patrícia de Oliveira. Aprendendo a aprender
pesquisando: a universidade aliando conhecimento e técnica. Trabalho apresentado na
2ª Semana da Ciência e da Cultura, Patrocínio, 2001.
7.20.2 Publicação em eventos simultâneos
Exemplo:
CASTELLARIN, Cássio. Avaliação de um serviço de reabilitação de doentes psíquicos
socialmente crônicos. Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, v.
7, n. 3, p. 199-214, 1986. Trabalho apresentado no Encontro de Serviços de Internação
Psiquiátrica do Estado do Rio Grande do Sul, 1; Semana de Estudos do Hospital
Psiquiátrico São Pedro, 2, 1985, Porto Alegre.
7.21 Patente
Os elementos essenciais para referência de uma patente são: entidade
responsável e/ou autor, título, número da patente e datas do período de registro.
Exemplos:
EMBRAPA. Unidade de Apoio, Pesquisa e Desenvolvimento de Instrumentação
Agropecuária (São Carlos, SP). Paulo Estevão Cruvinel. Medidor digital multissensor
de temperatura para solos. BR n. Pl 8903105-9, 26 jun. 1989, 30 maio 1995.
Resenha (monografia)
MINDLIN, José. Uma vida entre livros: reencontros com o tempo. São Paulo: EDUSP,
1997. Resenha de: BERTHOLINO, Maria Luiza Fernandes. Transinformação,
Campinas, v. 9, n. 3, p. 151-153, set./dez. 1997.
Resenha com título próprio
MOTT, Luiz. Escravidão, homossexualidade e demonologia. São Paulo: Ícone, 1988.
Resenha de: WITTER, J. S. Eram os demônios homossexuais. Ciência e Cultura, São
Paulo, v. 42, n. 2, p. 195, fev. 1990.
7.22 Documentos jurídicos impresso
Inclui lei, decreto, resolução, medida provisória, código civil, constituição.
Exemplos:
Decreto
A seguir um exemplo de Decreto, publicado em jornal:
BRASIL. Decreto-Lei nº 2423. de 07 de abril de 1988. Estabelece critérios para pagamento de
61
gratificações e vantagens pecuniárias aos titulares de cargos e empregos da administração
federal direta e autárquica e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, v. 126, n.
66, p. 6008-9, 8 abr. 1988. Seção 1, pt. 1.
Lei
Publicada em revista.
BRASIL Lei nº 5.540, de 28 de novembro de 1968. Fixa normas de organização e
funcionamento do ensino superior e sua articulação com a escola média e dá outras
providências. Lex: coletânea de legislação, São Paulo, v. 32, p. 1433-1440, out./dez. 1968.
Lei publicada em livro
BRASIL. Lei n. 9.958, de 12 de Janeiro de 2000. In: ARRUDA, Hélio Mário de; DIONÍSIO, Sônia
das Dores. A conciliação extrajudicial prévia: análise interpretativa. Belo Horizonte: Líder,
2002. p. 69-72.
Em meio eletrônico.
BRASIL. Lei nº 010558 de 13 de novembro de 2002. Cria o programa diversidade na
universidade, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 14 dez. 2002.
Disponível em: <http://wwwt.senado.gov.br/netacgi/nphbrs.exe?sect2=NJURLEGBRAS&s1=ensino+superior&s2=@docn&s3=&s4=&s5=&l=20&u=%2F
legbras%2F&p=1&r=1&f=s&d=NJUR>. Acesso em: 13 fev. 2004.
BRASIL. Regulamento dos benefícios da previdência social. In: SISLEX: Sistema de legislação,
jurisprudência e Pareceres da Previdência Social e Assistência Social. [S.1.]: DATAPREV,
1999. 1 CD-Rom.
BRASIL. Lei nº. 9.887, de 7 de dezembro de 1999. Altera a legislação tributária federal. Diário
Oficial [da] Republica Federativa do Brasil. Brasília, DF, 8 dez. 1999. Disponível em:
<http://www.in.gov.br/mp_leis/leis_texto.asp?Id=LEI%209887>. Acesso em: 22 dez. 2006.
Medida provisória
Exemplo de referência bibliográfica de Medida Provisória publicada em jornal:
BRASIL. Medida provisória nº 000064, de 26 de agosto de 2002. Estabelece exceção ao alcance
do artigo 2 da lei 10.192, de 14 de fevereiro de 2001, que dispõe sobre medidas
complementares ao plano real, e da outras providencias. Diário Oficial da União, Brasília, p. 1,
27 ago. 2002.
Resolução
Exemplo de referência bibliográfica de Resolução publicada em jornal:
BRASIL. Congresso. Senado. Resolução nº 000039 de 17 de maio de 2000. Autoriza a
concessão, pela União, da garantia da República Federativa do Brasil, no âmbito do protocolo de
cooperação técnica e financeira, em aditamento ao contrato de financiamento externo firmado
entre a Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco (CODEVASF) e a Empresa
62
Húngara de Comércio Exterior e Empreendimentos para Exportação (AGROINVEST), bem como
a dispensa da respectiva contragarantia. Diário Oficial da União, Brasília, p. 1, 18 maio 2000.
Código civil
BRASIL. Código de processo civil. 4. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1999.
Constituição
BRASIL. Constituição (1988). Constituição federal. 4. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais,
1999.
Portaria
BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Portaria n.1.029, de 11 de agosto de 2003. Revista
de Direito do Trabalho, São Paulo, Ano 29, n.112, p.299-304, out./dez. 2003.
Medida provisória
BRASIL. Medida provisória n.2.226 de 04 de setembro de 2001. Acresce dispositivo à
Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1º de maio de
1943, e à Lei no 9.469, de 10 de julho de 1997. Justiça do Trabalho: Doutrina,
Jurisprudência, Legislação, Sentenças e Tabelas, Porto Alegre, v.18,
n.214 , p.7-10, out. 2001.
Súmulas
BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Súmula n.282. Cabe a citação por edital em ação
moratória. Diário de Justiça da União, Brasília, 13 de maio 2004. Seção 1, p.201.
Resoluções
BRASIL. Ministério da Previdência Social. Resolução 4, de 26 de junho de 2003. Dispõe sobre
o impedimento no artigo 23 da Lei Complementar 108, de 29 de maio de 2001 e dá outras
providências. Revista de Direito do Trabalho, São Paulo, Ano 29, n.112, p.311-312, out./dez.
2003.
Habeas-corpus
SERGIPE. Tribunal de Justiça. Habeas-corpus. Impetração suscitando nulidade do processo
perante o tribunal que já apreciou a matéria em âmbito de apelação - inadmissibilidade –
circunstância que torna a corte de justiça... Revista dos
Tribunais, São Paulo, Ano 93, v.828, p.669-672, out. 2004.
Jurisprudência
RIO GRANDE DO SUL. Tribunal de Justiça. Apelação civil n.70006270508. Responsabilidade
civil, dano material e moral, uso de cigarros. Apelante: Adelar Grando. Apelado: Cibrasa
Indústria e Comércio de Tabacos, Philip Morris do Brasil e Souza Cruz. Relator: Dês. Leo Lima,
Porto Alegre, 18 set. 2003.
63
Revista Trimestral de Direito Civil, Rio de Janeiro, Ano 5, n.18, p.137-149, abr./jun. 2004.
Parecer
HARADA, Kiyoshi. Loteamento em execução: critério para lançamento do ITU. Revista do
Instituto dos Advogados de São Paulo, São Paulo, Ano 6, n.11, p.305-318, jan./jun. 2003.
7.23 Documentos eletrônicos
Deve-se mencionar os dados das obras, sejam estas artigos de periódicos,
artigos de jornal, livros, documentos jurídicos ou textos diversos, acrescidos das
informações relativas ao meio eletrônico.
Obs: Não se faz referências somente do site. Deve-se citar os dados que
identificam o texto, informando o endereço completo até chegar no referido
texto.
Exemplos:
Documentos avulsos em meio eletrônico
TAMAYO G., Eduardo. Trabalho infantil: as cifras da vergonha. Imediata, 2002.
Disponível em: <http:// imediata.com/lancededados/tamayo_trabinfantil.html>. Acesso
em: 22 jan. 2005.
Disquete
UNIVERSIDADE DE UBERABA. Biblioteca Central. Fontes de informação na área de
ciências da saúde. Uberaba, 2002. 1 disquete, 3 ½ pol. Power Point.
CD-ROM
PETER, John. The oral history of modern architecture. Produção de Harry N.
Abrams. Nova York: A Times Minrror, 1994. 1 CD-ROM.
7.23.1 Documento exclusivamente em meio eletrônico
Exemplos:
Base de Dados
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca de Ciência e Tecnologia. Mapas.
Curitiba, 1997. Base de dados em microisis, versão 3.7.
BIRDS from Amapá: banco de dados. Disponível em: <http://www.bdt.org.br/bdt/
avifauna/aves>. Acesso em: 14 jan. 2003.
ÁCAROS no Estado de São Paulo (Enseius concordis): banco de dados preparado por
Carlos H. W. Flechtmann. In: FUNDAÇÃO TROPICAL DE PESQUISAS E TECNOLOGIA
“ANDRÉ TOSELLO”.
64
Bases de Dados Tropical: no ar desde 1985. Disponível em: <http://www.bdt.
org/bdt/acarosp>. Acesso em: 14 jan. 2003.
Programa de computador
Project for Windows 95, version 4.1: project planning software. [S.l.]: Microsoft
Corporation, 1995. Conjunto de programas. 1 CD-ROM.
Página WEB (home page)
CIVITAS. Coordenação de Simão Pedro P. Marinho. Desenvolvido pela Pontifícia
Universidade Católica de Minas Gerais, 1995-1998. Apresenta textos sobre urbanismo e
desenvolvimento de cidades. Disponível em: <http://www.gcsnet.com.br/oamis/civitas>.
Acesso em: 14 jan. 2003.
Lista de discussão
BIOLINE Discussion List. List maintained by the Bases de Dados Tropical, BDT in Brasil.
Disponível em: <[email protected]>. Acesso em: 14 jan. 2003.
BIB_VIRTUAL. Lista de discussão mantida pelo IBICT para a discussão sobre bibliotecas
virtuais. Disponível em: <http://www.cg.org.br/gt/gtbv/lista.htm>. Acesso em: 6 abr. 2004.
Correio eletrônico (e-mail)
VIANNA, Márcia Milton. Catalogação de materiais especiais. [mensagem pessoal].
Mensagem recebida por: <[email protected]> em 26 out. 2004.
RESENDE, Jane Costa. Envio de teses. Mensagem recebida por <[email protected]> em
14 jan. 2003.
Observe que:
Deve-se evitar as mensagens que circulam no correio eletrônico. A utilização
somente deve ocorrer em casos de não se dispor de nenhuma outra fonte que
aborde o assunto.
7.24 Documentos sonoros
Exemplos:
Fita cassete (música)
MONTENEGRO, Oswaldo. Oswaldo Montenegro ao vivo. Rio de Janeiro: Som Livre,
1988. 1 cassete sonoro (40 min), estereo.
Fita cassete
SILVA, L. I. L. da. Luiz Inácio Lula da Silva: depoimento [abr. 1991]. Entrevistadores: V.
Tremel e M. Garcia. São Paulo: SENAI, 1991. 2 cassetes sonoros (120 min.), 3 ¾ pps,
estéreo.
65
Disco sonoro
NASCIMENTO, Milton et al. Encontros e despedidas. São Paulo: Polygram, 1985. 1
disco sonoro (45 min), 33 rpm, estereo., 12 pol.
CD (compact disc) no todo.
RAMALHO, Elba. Cirandeira. São Paulo: BMG, 2001. 1 CD.
CD em parte (música)
COSTA, S.; SILVA, A. Jura secreta. Intérprete: Simone. In: SIMONE. Face a face.
Rio de Janeiro: Emi-Odeon, 1977. 1 CD. (40 min.). Faixa 7.
Disco de vinil
SNOWDEN, Elmer et al. Berlin Festival : guitar workshop. Berlin: BASF, 1967. 1
disco de vinil (37min.).
Observe que:
Em caso da necessidade de melhor identificar o documento, pode-se
acrescentar dados complementares, como: tempo de duração, tamanho do suporte,
etc.
7.25 Imagem em movimento
Os dados essenciais para se referenciar imagens em movimento são: título,
diretor, produtor, local, produtora, data e suporte (descrição física). Podem-se
acrescentar elementos complementares como: intérpretes, coordenação, roteiristas
ou outra informação para facilitar a identificação do documento.
Exemplo:
Fita de vídeo
MEU mestre, minha vida. Produção de Warner Bros. Picture. [S.l.]: Warner Home Video,
1967. 1 videocassete (107 min), color.
OS PERIGOS do uso de tóxicos. Produção de Jorge Ramos de Andrade. Coordenação
de Maria Izabel Azevedo. São Paulo: CERAVI, 1983. 1 videocassete (30 min), VHS, son.,
color.
O exemplo apresentado segue o padrão para se referenciar cinema comercial,
inclusive filme adaptado de uma obra escrita. Já para a filmagem de palestras, aulas
66
magnas ou aulas sobre um assunto específico, não há na norma nenhuma
recomendação. Assim sugere-se que se siga os mesmos padrões de entrada por
autor quando for identificado na obra; palestrante, professor ou entrevistado.
Exemplos:
DVD
MARINS FILHO, Luiz Almeida. Vencendo o medo de vencer. São Paulo: Commit,
[1999]. 1 videocassete (38 min), VHS/NTSC, son. , color. (Vídeo Business).DVD (digital
vídeo disc), também chamado digital versatile disc.
CELEBRIDADES. Direção: Woody Allen. Produção: Michael Deeley. Intérpretes:
Leonardo Di Caprio; Kenneth Branagh; Melanie Griffith; Winoma Ryder e outros. Barueri:
Europa, 2001. Legendas em português e inglês. 1 DVD vídeo (109 min), NTSC, p&b,
legendado.
7.26 Documentos cartográficos
Documentos cartográficos entende-se por mapas, atlas e globo.
7.26.1 Mapas
Exemplo:
Mapa com autoria conhecida
NONOYA FILHO, José; SILVA, Natanael Alves da; SILVA, Manuel Salvador da. Mapa
polivisual da Ásia: físico. São Paulo: POLIMAPAS, 1982. 1 mapa, color. Escala
1:13.350.000. (Para didática mapa, 5).
Mapa sem autoria conhecida
MAPA mundi. Santo André: GEOMAPAS, 1997. 1 mapa, color. 91 cm x 66 cm. Escala 1:
750.000
Mapa em meio eletrônico
MAPA do Brasil. In: GEOGR@FIA online. [Londrina, 2003?]. 1 mapa, color. Disponível
em: <http://www.geocities.com/geografiaonline/divises.jpg>. Acesso em: 12 mar. 2004.
Planta arquitetônica
TOSTA, Janaina M., MALUF, Carmem. Projeto de arquitetura: obra: pontos de elétrica:
campus Uberlândia. Uberaba, 2002. 1 planta baixa, p&b. Escala 1:200.
67
7.26.2 Atlas, globo
Exemplo:
Altas
ATLAS geográfico escolar do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte: IGA, 1979. 73p.
Globo
GLOBO escolar Geomapas. Santo André, SP: Geomapas, 1997. 1 globo.
Observe que:
A ABNT 6023/2002, não faz menção quanto a referência de plantas
arquitetônicas. Sugerimos aqui este modelo que foi baseado no padrão utilizado para
referências de material cartográfico.
TOSTA, Janaina M., MALUF, Carmem. Projeto de arquitetura: obra: pontos de elétrica:
campus Uberlândia. Uberaba, 2002. 1 planta baixa, p&b. Escala 1:200. Projeto elaborado
no Escritório Modelo de Arquitetura da Universidade de Uberaba. Desenho de Carlos A.
de Oliveira.
7.29 Partitura
BARTÓK, B. O mandarim maravilhoso: op. 19. Wien: Universal, 1952. 1 partitura (73
p.). Orquestra.
7.30 Documento tridimensional
Inclui esculturas, maquetes, objetos e suas representações, como: fósseis,
esqueletos, objetos de museu, animais empalhados, monumentos, entre outros. Os
elementos essenciais são: autor(es), quando for possível identificar o criador artístico
do objeto, título (quando não existir, deve-se atribuir um título, ou então a indicação
[Sem título] entre colchetes), data e especificação do objeto. Podem-se acrescentar
elementos complementares como: informação a respeito de ser colorida e tamanho
ou outra informação que facilite a identificação do documento.
Exemplos:
DUCHAMP, Marcel. Escultura para viajar. 1918. 1 escultura variável.
68
BULE de porcelana: família rosa, decorado com buquês e guirlandas de flores sobre
fundo branco, pegador de tampa em formato de fruto. [China: Companhia das Índias, 18-]. 1 bule.
7.31 Documento iconográfico
Exemplos:
Pintura
MATTOS, M. Dionísio. Paisagem-Quatro Barras. 1987. 1 original de arte, óleo sobre tela,
40 cm x 50 cm. Coleção particular.
Fotografia impressa
GARRET, John. Crepúsculo. [19--]. 1 fotografia, color., 12 cm x 7,5 cm.
Fotografia online
ADAMS, Ansel. Minor white. 1958. 1 fotografia, p&b. Disponível em: <http://www.
cotianet.com.br/photo/great/Minor_White.htm >. Acesso em: 10 mar. 2004.
Cartão postal
BUDAPEST Kumgunda. Budapest: Ars Uma Studio, [199-]. 1 cartão postal, color.
Slide com autoria conhecida
SAID, Rosa Valéria Azevedo; HANNF, Beatriz B. Collere. AIDS-SIDA: manual para
profissionais de saúde. Rio de Janeiro: ABEPF, 1988. 21 slides, color.
Slide sem autoria conhecida
[ESOFAGITE]. [Uberaba: s.n., 200-]. 23 slides, color., 3,5 cm x 2 cm.
Lâmina
CASTRO, José Flávio Morais. Bíblia em comunidade: mapas e temas bíblicos. São
Paulo: Paulinas, 2001. 42 lâminas : color.
Observe que:
Neste caso específico o título está entre colchetes, por não constar no
documento e ter sido deduzido conforme as figuras que aparecem.
7.32 Bula de remédio
Exemplos:
69
TELDANE. Responsável técnico: Gerhard Wulfhorst. Suzano: Hoechst Marion Roussel,
1999. Bula de remédio.
TOLREST: Sertralina cloridrato: comprimidos. Responsável técnico Farm. Luiz A. M.
Mendes São Paulo: Biosintética, 2004. Bula de remédio.
NOVALGINA: dipirona sódica. São Paulo: Hoechst, [ 199?]. Bula de remédio.
7.33 Materiais especiais
Exemplos:
Parte da Bíblia
JÓ. Português. In: Bíblia sagrada. Tradução de Padre Antônio Pereira de Figueiredo. Rio
de Janeiro: Encyclopedia Britânnica, 1980. p. 389-412.
Conto
RAMOS, Graciliano. Conversa de bastidores. In: RAMOS, Graciliano. Linhas tortas.
3.ed. Rio de Janeiro: Record, 1975. p. 249-252.
Verbete
MACRÓBIO. In: FERNANDES, Francisco. Dicionário brasileiro
contemporâneo. 4.ed. Rio de Janeiro: Globo, 1975. p.805.
Entrevista
OCTÁVIO, Paulo. Paulo Octávio: depoimento [ago. 2006]. Entrevistadores: Roberta Silva
Pontes e Saulo Gonçalves Rocha. Brasília: Edíficio Pontes Miranda, 1991. 1 cassete
sonoro. Entrevista concedida para realização do Trabalho de Conclusão do Curso.
7.34 Outras fontes de informação
Exemplos:
Ata de reunião
ACADEMIA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS. Ata da reunião da Comissão de
Coordenação do Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia, realizada no dia 07 de
outubro de 2004. Disponível em: <http://www.abc.org.br/arquivos/ata_cct.html>. Acesso
em: 02 jan. 2005.
ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS. Ata da reunião realizada no dia 20 de abril de
1998. Livro 98, p.4.
70
REFERÊNCIAS
AMERICAN PSYCHOLOGICAL ASSOCIATION. Manual de publicação da
American Psychological Association. 4.ed. Porto Alegre: ArtMed, 2001.
ANTONIAZZI, Alberto. ABC da Bíblia. 36.ed. São Paulo: Paulus, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e
documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e
documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2005.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e
documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024: numeração
progressiva das seções de um documento escrito: apresentação. Rio de Janeiro,
2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027: informação e
documentação: sumário: apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: informação e
documentação: resumo: apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6029: informação e
documentação: livros e folhetos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6032: abreviação de
títulos de periódicos e publicações seriadas. Rio de Janeiro, 1989.
BECHARA, Evalnildo. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna,
2004.
CÓDIGO de catalogação anglo-americano. 2. ed. São Paulo: FEBAB, 2004.
CONSELHO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS. ISAD (G): Norma geral
internacional de descrição arquivística. 2.ed. Rio de Janeiro, 2000. Disponível
em:
<http://www.ica. org/biblio /isad_g_2TXT-POR_2.pdf> Acesso em: 21 jun. 2006.
CONSELHO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE
INDUSTRIAL. Resolução n.11, de 12 de outubro de 1988. Aprova a
71
Regulamentação Metrológica, que com esta baixa, para fiel observância. Disponível
em: <http://www.inmetro. gov.br/resc/pdf/RESC000113.pdf> Acesso em: 22 jun.
2006.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 19.ed. São Paulo: Perspectiva, 2004.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Normas de
apresentação tabular. 3. ed. Rio de Janeiro, 1993.
INTERNATIONAL COMMITTEE OF MEDICAL JOURNAL EDITORS. Uniform
requirements for manuscripts submitted to biomedical journals: writing and
editing for biomedical publication. Oct. 2007. Disponível em: <http://www.icmje.
org/index.html#top> Acesso em: 24 jul. 2008.
INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION. ISO 690:
Information and documentation – bibliographic references: content, form and
structure. Genéve, ISO, 1987.
INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION. ISO 690-2:
Information and documentation – bibliographic references – part 2: electronic
documents or parts thereof. Genéve, ISO, 1997.
INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION. ISO 7144:
Ddocumentation – Presentation of theses and sililar documents. Genéve, ISO,
1986.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,
resenhas. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2003.