Fazer em

Transcrição

Fazer em
 1 PROGRAMAÇÃO A 3ª Conferência Nacional de Juventude possuirá diferentes formatos de atividades ocorrendo simultaneamente. Para que você possa acompanhar em detalhe, apresentamos a seguir um panorama da programação, e uma explicação sobre qual o objetivo de cada espaço. Depois você encontrará informações detalhadas sobre a programação de cada um desses espaços. Manifesta 16:00 17:00 18:00 19:00 20:00 21:00 22:00 23:00 00:00 Mesa de Abertura Ato Político Credenciamento Jantar SHOW DE ABERTURA Grupos de Trabalho Bloco I Grupos de Trabalho Bloco III Plenária Final Almoço Almoço Almoço Grupos de Trabalho Bloco II Jantar Atividades Auto-­‐
gestionadas SÁBADO (19/12) Arenas de Debates Manifesta Almoço SEXTA-­‐FEIRA (18/12) 10:00 11:00 12:00 13:00 14:00 15:00 Atividade Internacional 09:00 QUINTA-­‐FEIRA (17/12) Seminário Internacional CPLP QUARTA-­‐FEIRA (16/12) Manifesta HORA Retorno dos Delegados Jantar Atividades Auto-­‐
gestionadas Legenda n Refeições n Credenciamento n Manifesta n Atividades Internacionais n Mesas de Debates n Chegada e Partida dos Participantes
n Debate e Priorização de Propostas 2 Entenda o que é cada um dos espaços Mesa de Abertura A solenidade de abertura é o momento inaugural da etapa nacional, na qual as autoridades governamentais e os representantes da sociedade civil expressam a acolhida aos participantes da Conferência e dão o pontapé inicial ao processo de diálogo. A Mesa da Solenidade de Abertura é composta por representantes dos poderes públicos e da Comissão Organizadora Nacional e coordenada pelo presidente do Conselho N acional d e J uventude. Ato Político O Ato Político de Abertura é o momento em que destacamos, simbolicamente, os valores que orientam o processo da 3ª Conferência Nacional de Juventude. Esses valores são a participação democrática e cidadã, o respeito à diversidade e a valorização das identidades das juventudes brasileiras, o combate a todas as formas de o pressão e a d esconstrução d os p reconceitos. Por isso, os principais convidados do Ato Político são os ex-­‐presidentes Luiz Inácio Lula da Silva, do Brasil, e José Pepe Mujica, do Uruguai, por terem contribuído, com suas a ções, p ara a a firmação d esses v alores. GRUPOS DE TRABALHO Nos Grupos de Trabalho (GTs), os delegados e delegadas irão discutir e priorizar as propostas que se tornarão as Resoluções da 3ª Conferência Nacional de Juventude. Os participantes dos GTs serão divididos em mesas de diálogo, com até oito pessoas por mesa. Cada uma delas discutirá um único tema por turno de trabalho dos GTs. A 3 discussão terá rodadas de 30 minutos e, em cada rodada, a mesa de diálogo priorizará 3 propostas que serão levadas à Plenária Final. Ao final serão eleitas 11 propostas prioritárias, sendo uma por eixo e 3 propostas como prioridades gerais para a e laboração d as p olíticas p úblicas d e j uventude. Bloco I [dia 17, das 9 às 12 horas] Participação, Educação e Segurança Bloco II [dia 17, das 14 às 18 horas] Meio Ambiente, Trabalho, Saúde, Cultura, Esporte Bloco III [dia 18, das 9 às 12 horas] Diversidade, Território e Comunicação Manifesta Ao invés de seguir o senso comum de promover atividades culturais para os jovens, a mostra cultural da 3ª Conferência Nacional de Juventude tem como objetivo central valorizar o potencial criativo da juventude do nosso país. Através de uma chamada pública de amplitude nacional, mais de 870 jovens se inscreveram para participar da MANIFESTA, com intervenções em múltiplas formas de expressão. Ao longo da 3ª Conferência Nacional de Juventude serão apresentadas 92 atividades protagonizadas por cerca de 250 jovens. São atividades de teatro, dança, música, artes visuais, cinema, performance, artes integradas, grafite, hip hop, poesia, circo, cultura popular, indígena, cigana, pesquisas científicas, atividades de comunicação independente, mídia livre e cultura digital. Elas acontecerão simultaneamente em diferentes ambientes adequados para apresentações, vivências e reflexões, projeções, instalações e comunicação. Arenas de Debate As Arenas de Debate são eventos de livre participação, em formato de um bate-­‐papo informal, entre os participantes da Conferência e convidados da Comissão Organizadora N acional. S erão o ito a renas, d ivididas e m d ois b locos. 4 Atividades autogestionadas São atividades organizadas e promovidas por organizações, entidades e coletivos que participam da 3ª Conferência Nacional de Juventude. Acontecem no âmbito da etapa nacional, em espaços distintos, destinados a elas, mas são de inteira responsabilidade d e s eus o rganizadores. PLENÁRIA FINAL A Plenária Final receberá 99 propostas dos Grupos de Trabalho que, após serem referendadas, serão as Resoluções da 3ª Conferência Nacional de Juventude. Além disso, durante este momento, os delegados e delegadas elegerão 14 as propostas prioritárias da Conferência (11 propostas prioritárias, sendo uma por eixo e 3 propostas como prioridades gerais). A Plenária Final acontecerá no dia 19, pela manhã. Faz parte dela, também, o ato de encerramento da 3ª Conferência Nacional de J uventude. 5 Programação detalhada Mesas, GTs e Arenas Quarta-­‐feira, 16 de dezembro: 14 às 18 horas – Credenciamento de delegados, observadores e convidados 16 horas – Solenidade de Abertura 17 horas – Ato Político de Abertura: Diálogo de Gerações 19 horas – Jantar 20 horas – Show de Abertura Quinta-­‐feira, 17 de dezembro: 9 às 14 horas – Credenciamento de delegados, observadores e convidados 9 às 12 horas – Grupos de Trabalho – Bloco I Participação Nilma Lino Gomes – Ministra das Mulheres, Igualdade Racial, Juventude e Direitos Humanos Ricardo Berzoini – Ministro Chefe de Estado da Secretaria de Governo da Presidência da República Rodrigo Rollemberg – Governador do Distrito Federal Gabriel Medina – Secretário Nacional de Juventude Daniel Souza – Presidente do Conselho Nacional de Juventude Ângela Guimarães – Secretária Nacional de Juventude Adjunta Dilma Rousseff – Presidenta da República José “Pepe” Mujica – Ex-­‐presidente do Uruguai Luiz Inácio Lula da Silva – Ex-­‐presidente do Brasil Representante da delegação internacional Emicida e convidados. Carina Vitral – União Nacional dos Estudantes 6 Educação: Segurança e Acesso à Justiça 12 às 14 horas – Almoço 14 às 18 horas – Grupos de Trabalho – Bloco II Meio Ambiente: Trabalho: Saúde: Cultura: Esporte: 19 horas – Jantar 20 horas – Atividades culturais/ Manifesta Sexta-­‐feira, 18 de dezembro: 9 às 12 horas – Grupos de Trabalho – Bloco III Diversidade: Território e mobilidade: Comunicação: Jean Tible – Professor da Universidade de São Paulo Camila Lanes – União Brasileira dos Estudantes Secundaristas Herlon Miguel – Movimento Negro Unificado Renata Neder – Anistia Internacional Marccella Berte – Ministério do Meio Ambiente Mariana Perin – Ambientalista Gerson Brandão – Instituto Polis Isadora Candian dos Santos -­‐ ECOSOL Joana Parolli – Saúde Coletiva UFRJ João Marcelo Goulart – Programa Mais Médicos Mãe Beth de Oxum – Ialorixá Patrícia Matos – CUCA da UNE Leila Barros – Secretaria de Esportes do DF Central Única das Favelas (CUFA) Rafael Pedral – ABGLT Jéssica Cristina da Silva – Conselho de Juventude de SP Max Maciel – Coletivo RUAS Bia Barbosa – Coletivo Intervozes Monique Evelle – Desabafo Social 7 12 horas – Almoço 14h30 às 16h30 horas – Arenas – Bloco I Arena 1 – Meu Corpo Minhas Regras: Arena 2 – Juventudes conectadas: participação e democracia: Arena 3 – Produção e consumo sustentável para mudar o campo, a cidade, as florestas e as águas: Arena 4 – Tire o Racismo do Caminho que eu quero passar! 17 às 19 horas – Arenas – Bloco II Arena 5 – Por uma outra política de Drogas: Arena 6 – Futebol: para além do 7 a 1: Jandira Feghali – Deputada Federal Deidiane Souza – ABGLT Bruna Rocha – Marcha Mundial das Mulheres Priscila Brito – Marcha das Vadias Louise Bello – Campanha #ChegadeFiuFiu Rita Wu – Hacker Ricardo Brazileiro -­‐ UFPE Jerfesson Monteiro – Dilma Bolada Alex Pamplona -­‐ Instituto Amazônico de Comunicação e Educação Popular – IACEP Angela Gomes – Movimento Negro Unificado Leonardo Boff -­‐ Teólogo Fernando Leão – Rede de Justiça Ambiental André Mombach – Rede de Economia Solidária Elisa Guaraná – Doutora em Antropologia Social , atualmente trabalha no Ministério do Desenvolvimento Agrário Letícia Faria – Movimento pelos atingidos pelas barragens Edson França – UNEGRO Cristian Ribas – Coletivo Nacional de Juventude Negra -­‐ Enegrecer Priscila Estevão -­‐ FONAJUNE Lenilda Campos – Federação das Favelas do Rio de Janeiro Carl Hart – Neurocirurgião e Ativista Antirracismo Ana Paula Pellegrino – Rede Pense Livre Jacqueline Sinhoretto – Mapa do Encarceramento no Brasil Milly Lacombe – Jornalista e blogueira 8 Arena 7 – Uma cidade para chamar de nossa! Direito à Cidade e Ocupações Urbanas: Arena 8 – Estéticas Periféricas: Juventude e Criatividade: 19 horas – Jantar 20 horas – Atividades culturais/ Manifesta Sábado, 19 de dezembro 9 às 12 – Plenária Final e Encerramento 12 horas – Almoço Nina – Coletivo Dibradoras Bom Senso FC Marcello GuGu – Batalha do Santa Cruz Guilherme Boulos – MTST Liana Cirnis – Ocupe Estelita Bigode – M.U.S.A.S Samira Soares – Crespas e Cacheadas Cripta Djan – Pixador SP Michel e Ronaldo Sheick – Dream Team Mc Aika – Rapper 9 Manifesta Programação detalhada Espaço Apresentações 8h50-­‐9h Batucada Feminista (GT) 11:00 Almoço 12:00 8h50-­‐9h Batucada Feminista (GT) 12H MOSTRA DE CULTURA KARAJÁ IXYBIOWÁ 12h20 Show Positividade / Nova Saga 12h A Magia da Mulher cigana 12h20 Mamapya Bahsamori Mahsa -­‐ cantos danças e rituais 12h45 As mulheres Ciganas 13:00 14:00 14h Do gélido silêncio sem cor 14h30 Peca teatral Batuques -­‐ Auscultando a Juventude Negra 13h Sonho do circo -­‐ um direito de escolher como se quer viver! 15:00 13h Retirantes 13h30 Núcleo Teatral Filhos da Dita apresenta! 14h Banda Sanitário Sexy, turnê Metáfora 10:00 SEXTA-­‐FEIRA (18/12) 09:00 QUINTA-­‐FEIRA (17/12) Almoço QUARTA-­‐FEIRA (16/12) HORA 16h Transvisibilidade: uma conexão empática 16h40 Santa Meretriz -­‐ Delito Amor 16h BECO 16:00 17:00 20h Kitembo -­‐ O Rap visita a luta Negra 20:00 19h20 In*rua rap Show de Abertura 22:00 20h Banda Varal Royal 21h Show Mamutte "embanda QUASE tour" 21h Mulambo Jazzagrário 21:00 19h30 Discotecagem Nuclear 19:00 Jantar 18h A triste partida Jantar 18:00 17h Mulheres 17h30 BLACKYVA 18h20 sentença 18h40 Ginger Grace-­‐interiores 22h Lauvaite Penoso apresenta show Soul da Rua 22h Banda Stereo Maracanã 10 23:00 Atividade proposta Objetivo A Triste Partida Pretende-­‐se apresentar o talento dos jovens acopiarenses, por meio do espetáculo "A triste Partida", e logo após suscitar debate que compartilhe as experiências da Cia. Deus Baco de Teatro Amador de Acopiara, adquirida em 14 anos de trabalho. Desde o início de suas atividades, o grupo realizava pequenas oficinas de teatro com o intuito de fomentar o surgimentos de outros grupos. Com o passar dos anos as crianças e adolescentes tornaram-­‐se jovens, e criaram em 2009 o Ponto de Cultura Academia das Artes, que até hoje é um espaço de fruição da cultura, não só do teatro mas também da danças (maneiro pau e dança de rua), música (bateria e violão), leitura (biblioteca multi-­‐leitura) e profissionalismo (informática). AS MULHERES CIGANAS A apresentação tem como principal objetivo a visibilidade positiva da mulher cigana, quebrando dogmas e preconceitos nos quais a mulher cigana é tachada por bruxa, feiticeira e trapaceira. Pretende-­‐se mostrar a rica cultura da dança e música gypsy cigana. Banda Stereo Maracanã A atividade se destina à apresentação musical da banda Stereo Maracanã, formado por 7 músicos do Rio de Janeiro. O projeto tem o intuito de promover o encontro entre a cultura urbana periféria com a sociedade, através da música e uma reflexão social enraizada nas letras das canções autorais ou reapresentadas. O estilo, titulado como 'capoeira eletro-­‐funk', é uma fusão do hip hop com sons do berimbau da capoeira, conjuntos e manifestações da cultura negra e fixadas no contexto histórico tanto do Rio de Janeiro, quanto do país. Batucada Feminista A Batucada Feminista é um grupo de mulheres militantes, feministas, anti-­‐capitalistas e anti-­‐
racistas, que no Brasil surge em 2003 como mais um instrumento de luta e faz parte das ações contra a mercantilização do corpo e da vida das mulheres. A batucada é um espaço irreverente e permanente de organização. Além de um instrumento utilizado para a discussão política é um instrumento de visibilidade das ações da Marcha, seja no espaço de auto-­‐organização ou nos espaços de militância mista. A Batucada é também um instrumento de ousadia na construção de novos ritmos, músicas e palavras de ordem a partir do cotidiano da vida e da luta das mulheres e que os retratam, seja na denúncia do machismo ou nas alternativas encontradas pelas mulheres para a construção de um mundo igual. BECO Consiste na realização de uma vivência em dança conduzida pelo jovem Igor Gasparini, com foco na fusão de linguagens entre as danças urbanas e a dança contemporânea; a apresentação do espetáculo BECO; e a apreciação entre artistas e público. O objetivo é poder compartilhar nossa pesquisa e conhecer o fazer artístico de outros jovens deste país. BLACKYVA 'Blackyva" trata-­‐se de uma performance experimental, de funk, com expressão artística e política, que traz à cena temas do universo dos socialmente recriminados. É andrógeno, provocador e irônico. A plateia é provocada e convidada ao questionamento dos padrões sociais, os assuntos são tratados com ironia, o que garante um certo tom de humor ao trabalho. Discotecagem NUCLEAR Fazer discotecagem para os participantes da 3a Conferência Nacional de Juventude, com um repertorio atual e dançante da musica hip hop (RAP). 11 Do Gélido Silêncio Sem Cor A proposta se constitui em um solo coreográfico/performático em dança contemporânea, que pretende incitar uma reflexão acerca do poder da imagem, dos usos e abusos de sua capacidade de transmitir mensagens veiculadas pela mídia. O expor e se expor em escalas de gigabytes; as estéticas do corpo; os padrões de beleza e embelezamento que são de alguns que, ora excluem, ora criam uma falsa promessa de inclusão, esperança de pertencimento aos que se engajam na dura tarefa do imitar para ser aceito ou aceitável, são questões inseridas na discussão sobre os reflexos do corpo na contemporaneidade, onde o “eu” aparece como um ideal à sombra de alguns recursos de edição que instrumentalizam esse parecer, ou querer ser para os outros. Convergem dança e performance para criar um cenário de metáforas e subjetivações sobre o que é estar no mundo e sentir-­‐se arrastado pelo curso das multidões, consumido pelo sistema sócio-­‐
político-­‐econômico-­‐cultural vigente, e imerso em uma virtualidade, de onde faz-­‐se necessário escapar. Ginger Grace -­‐ Interiores A apresentação da performance INTERIROES levanta questionamentos sobre as questões de gênero da minha/nossa geração de jovens comparado a geração de meus/nossos pais. Baseado na construção de uma persona/personagem queer, Ginger Grace, o trabalho apresenta as opressões familiares que o artista em questão passara em sua vida. Abrindo seu coração, elx apresenta os padrões de masculinidade e feminilidade que sua educação fora baseada. O pai, o patriarcal, é a imagem da opressão machista e normativa de seu gênero, representado como as amarras que prenderam os fluxos de Ginger. A mãe, mulher, semi-­‐analfabeta, dona de casa e submissa, é a chave, a condolência e a harmonia entre os choques de gerações e os parâmetros de sexo/gênero entre ambos. O objetivo, de forma sensível, é aproximar o espectador para a vida íntima de Ginger, mostrando que a potência do privado também é público e que outros jovens que passaram/passam por estas questões, não estão sozinhos! In*rua rap Propomos um show com a apresentando de músicas produzidas ao longo dos quase dois anos de existência do grupo. A intervenção mescla momentos musicais com poesias autorais dos mcs, que discursam em suas entrelinhas desde as violações de direitos sofridas pela população jovem aos sistemas de controle social que oprimem a população e fomentam a desigualdade social. O show é a materialização da resistência da vida artística de jovens de periferia, negros, pardos, brancos, pobres, que resistem em meio ao caos social. Kitembo -­‐ O Rap visita a luta Negra Trata-­‐se de um pocket show de Mano Réu, composto pelas músicas "Ogum vem Armado", "O vento de Caymmi", "Banzo" e "Vacuo", que abordam o olhar do jovem negro para com os militantes, as lutas, conquistas e desafios da juventude negra e afrodescendentes. Os Objetivos com o pocket show são: refletir com os presentes a importância e legado que o movimento negro deixou para a juventude atual; refletir sobre o momento de intolerância religiosa, principalmente com as religiões afrobrasileiras, que vivemos' e por fim, reafirmar que o Rap, enquanto manifestação cultural Jovem, ainda quer e propõem um diálogo verdadeiro e real sobre os temas que são desafios da juventude em todo o país. Lauvaite Penoso apresenta o show Soul da Rua A atividade aqui proposta é uma apresentação musical da banda paraense Lauvaite Penoso, que através de seu repertório autoral vem mostrar que a sabedoria popular das ruas e a poesia urbana na Amazônia são de grande valor e importância. A Banda pretende apresentar sua ampla musicalidade, que vem do Carimbó à vivência musical de cada integrante, passeando do Rock ao Hip-­‐Hop e do Baião ao Techno, ritmos presentes nas ruralidades e urbanidades deste Brasil a dentro. Criada no meio da cultura popular e conectada com os sons do mundo, a Banda Lauvaite Penoso procura no contexto social e cultural da cidade de Belém a força e inspiração para compor seu som. Magia da mulher cigana Pretende-­‐se divulgar uma cultura milenar de um povo excluído e perseguido devido a mitos criados a séculos no Brasil, bem como a concientização de quem somos. 12 Pretende-­‐se apresentar as danças rituais do alto Rio Negro com o intuito de fortalecer e preservar a cultura indígena. Incentivando os jovens a lutar pelos seus direitos e preservar a sua identidade MAMAPYA BAHSAMORI MAHSA cultural. O objetivo é divulgar os valores culturais mantidos vivos pelos jovens indígenas do Rio -­‐ GRUPO JOVENS RIO Negro. Apresentaremos os seguintes rituais: Dança de Capiwaia, instrumento: tubo de ritmo de NEGRINOS Cantos, Danças e bambu com cantos indígenas. Iapurutu: Dança do Jurupari com Zarabatana; Cariçu: Melodia com Rituais arpas de Flautas de pã (Weõpari), Dança do veado: Ritos de encerramento de grandes festas rituais. MOSTRA DE CULTURA KARAJÁ IXYBIOWÁ ATIVIDADE PROPOSTA É UMA MOSTRA DA CULTURA INDÍGENA KARAJÁ IXYBIOWÁ, COM OFICINAS DE PINTURAS CORPORAIS, MOSTRA DE ARTESANATO, CANTO, DANÇA E RITUAIS, COM O OBJETIVO DE VALORIZAR E APRESENTAR A CULTURA DOS POVOS TRADICIONAIS. Mulambo Jazzagrário Mulambo Jazzagrário é um projeto de música instrumental, idealizado pelo músico e arranjador Fernando Grilo, jovem nascido na Zona Oeste, subúrbio periférico do Rio de Janeiro. Consiste em composições próprias e releituras de temas instrumentais da música mundial com ênfase em ritmos de origem africana e de cultura popular. O projeto tem como objetivo o acesso e popularização da cultura instrumental em lugares de pouco incentivo, além da quebra da elitização deste gênero musical, muitas vezes associado as classes mais abastadas. De acordo com os estudos e vivências, muitas vezes praticados no próprio local, a sonoridade e execução dos temas são construídos de forma criativa e fora de padrões, o que leva quem estiver ouvindo a sair da zona de conforto e aumento da compreensão musical. A apresentação conta com músicos convidados, donos de autenticidades e importância política ativa, desta vez o convidado é Rodrigo Maré, percussionista, ator e educador musical, morador do complexo de favelas da Maré -­‐ RJ. Juntos propomos uma releitura do tema Aquarela do Brasil composição de Ary Barroso, no formato flauta transversal e tambor e efeitos. Mulheres "Mulheres" é um espetáculo do coletivo Haus of Gloom (um coletivo de jovens drags queen baianas). Trata-­‐se de uma releitura das principais vilãs da Disney e contos de fadas, através do debate de como estas mulheres são estigmatizadas e colocadas nestes contexto de antagonistas muitas vezes por serem somente mulheres que disputam poder e desconstroem normativas. Trazemos diversos debates sobre a vidas das mulheres, o controle sobre seus corpos, sexualidade, violências machistas e misógenas, sejam elas físicas ou simbólicas. Pretendemos trazer esta narrativa com a associação destas personagens, com letras de músicas de grandes divas cantoras brasileiras. Núcleo Teatral Filhos da Dita apresenta! A atividade proposta é a realização de apresentação de 02 cenas que fazem parte de espetáculos do Núcleo Teatral Filhos da Dita. As cenas foram escolhidas tendo como ponto de partida a atual conjuntura política do país, buscando promover então, um diálogo mais progressista em relação a temas inerentes a juventude e que são apresentados nas cenas, como por exemplo a necessidade de terra, a alienação, a exploração e a criação de celebridades instantâneas e posicionamento político, tudo isso sem deixar de lado o humor, a crítica e a interação com o público. O objetivo da atividade é apresentar aos participantes, um pouco do processo artístico desenvolvido por um grupo de jovens periféricos que acreditam na Arte como meio de transformação e crítica social. Ao mesmo tempo, pretendemos contribuir com a discussão sobre a garantia dos direitos da juventude brasileira, valorizando-­‐se a grande diversidade encontrada em nosso país. Acreditamos também que essa experiência enriquecerá e fortalecerá o trabalho artístico do grupo, uma vez que ao retornar para Cidade Tiradentes, teremos outros conteúdos e vivências que repercutirão em nosso fazer, inclusive no que diz respeito à formação de outros jovens. Trata de uma apresentação teatral, com o espetáculo 'Batuques', criado pelo Cia de Teatro Artes e Raízes de São João Batista, coordenada pelo Fórum da Juventude. A apresentação foi produzida a partir do Projeto “Auscultando Nossa Voz, Apoiando Nossa Arte”, Nossos Sons Que Ecoam com Peça Teatral Batuques -­‐ a Juventude Negra, desenvolvido pelo Instituto Baixada e os Fóruns da Juventude das cidades de Auscultando a Juventude Negra Arari, Cajari, Viana, Matinha, Olinda Nova do Maranhão, São João Batista, São Vicente Ferrer, São Bento e Palmeirandia. O projeto foi criado a partir da necessidade de conhecer e valorizar a cultura negra da região, que é tão rica em ritmos, danças, cores e histórias, mas que corre o risco de deixar de existir por falta de conhecimento e reconhecimento dos jovens. RETIRANTES Propomos a execução de uma coreografia de danças urbanas pautada no MPB objetivando assim fomentar nossa rica diversidade cultural. 13 Santa Meretriz -­‐ Delito Amor -­‐ A atividade tem como proposta a performance poética teatral “Santa Meretriz – Delito amor”, que tem como objetivos, levar poesia e a arte teatral para os diversos espaços sociais. A performance irá abarcar a discussão gênero, orientação sexual e o corpo subalternizado, deixando fluir os corpos possíveis existentes no ator e com isso, provocar sensações diversas no público presente. sentença A proposta trata-­‐se da apresentação da coreografia SENTENÇA, um experimento coreográfico que levanta questões a respeito da relação entre a fragilidade de estar com um vírus que deteriora o corpo, através do enfraquecimento do seu sistema imunológico, e a convivência do portador deste vírus com a sociedade. Encontra-­‐se um corpo em cena: sem gênero, sem rosto, nem identidade definida, costurando uma dramaturgia que vivencia a dor, o medo, a repreensão, o preconceito e os tabus. O que seria, então, mais nocivo ao indivíduo: ser portador de um vírus ou os olhares e gestos que o coloca em um lugar de réu para julgadores que se vestem patronos da moral e, mesmo sem conhecer a complexidade do sujeito, o sentencia a lamuria, a marginalização social e a subalternidade? No corpo do bailarino-­‐intérpete acontece o protagonismo das provocações. O principal objetivo é fomentar o protagonismo juvenil, pretendendo com isto potencializar os elementos da Dança. Show Banda Sanitário Sexy, turnê Metáfora A proposta consiste em uma apresentação da banda do Sertão do Vale do São Francisco Sanitário Sexy. A banda toca rock, com levadas ska, punk e dance fazendo uma show alegre e dinâmico chamando o público para dançar. Show Banda Varal Royal A proposta é a apresentação da banda Varal Royal da cidade de Avaré/SP tocando suas músicas do cd de trabalho de 2015 e levando a mistura do rock and roll clássico, folk, rock progressivo e eletrônica, gerando um mix agradável a todos os ouvidos e ouvidores. Trazemos uma nova cara ao rock alternativo que vem agradando cada vez mais o público, conquistando festivais e ganhando um nome no cenário autoral nacional. Show Mamutte "embanda QUASE tour" O show "embanda QUASE tour" divulga o álbum "Quase-­‐disco", primeiro CD do jovem músico mineiro Mamutte, que apresenta um espetáculo que tem uma perspectiva inteiramente autoral, retomando a parceria com os músicos Rafael Bruno (Guitarra), Thiago Fernandes (Bateria), Daniel Ferreira (Baixo), Marcio Martins e Negãozão (Percussão). Show Positividade/NOVA SAGA Atividade proposta é um show de rap para os participantes da 3a CNJ, com objetivo de promover lazer e entrosamento entre os participantes, além de passar mensagens de positividade. Sonho do Circo -­‐ Um direito de escolher como se quer viver! Trata de um espetáculo de Circo realizado por jovens integrantes da Trupe Circus que pesquisam, treinam e produzem números e espetáculos circenses com temas e propostas voltadas para a temática jovem, visando uma participação ativa da platéia. Tem como objetivo garantir o acesso do público -­‐ especialmente os das classes populares -­‐ aos bens culturais, garantir o direito dos jovens ao trabalho e a renda e ao mesmo tempo ao lazer. Transvisiblidade: uma conexão empática Apresentação de espetáculo de dança contemporânea com performance queer acerca do empoderamento transfeminino seguida de mesa de debate (compartilhamento de saberes). O objetivo é aproximar a realidade trans ao universo das pessoas cisgêneras, conscientizando e mediando o diálogo através de uma abordagem informativa e empática. 14 Espaço Vivências e Reflexões QUARTA-­‐FEIRA (16/12) HORA QUINTA-­‐FEIRA (17/12) 10h Juventude Camponesa em Diálogo 9h Redes Sociais, Juventudes e Meio Ambiente 09:00 10h PROJETO DEPUTADO UNIVERSITÁRIO TOCANTINENSE (DUT): formação política e cidadã de protagonistas juvenis 10:00 9h Mapas Interativos Online 10h Sistemas de Cultura em diálogo -­‐ por um protagonismo jovem no processo de institucionalização das políticas culturais 10h30 Desafios e resistências: Um 10h30 A Energia Solar colaborando na trabalho de base com Jovens Camponeses construção de sociedades sustentáveis 11h20 JUVESOL -­‐ Da 3°CONAES à 3°CONJUV: A EcoSol para fortalecer o Estatuto da Juventude 11:00 11h Ocupar e Resistir: a juventude negra e as várias formas de mudar o Brasil 11h30 Manipueira: uma alternativa sustentável 12:00 Almoço Almoço 13:00 14h-­‐14h20 Oficina Produção de texto sobre o Tema: "Redução da Maioridade Penal". 14:00 14h Oficina sobre Extermínio da Juventude Negra e Estratégias de Enfrentamento 14h20-­‐15h Oficina de Direito à Cidade-­‐
Coletivo Arrua 14h Oficina de Teatro: Jogos e improvisação 15h-­‐15h30 Realidade da Educação brasileira: conhecimentos e perspectivas de acesso ao ensino superior por alunos do ensino médio público 15h R.U.A-­‐Revolução Urbana de Arte 15:00 16:00 17:00 15h30-­‐16h Projeto Auxi -­‐ Compartilhando Conhecimento 15h20 HipHop Interativo e Inclusivo 16h-­‐16h20 Projeto AERIS 16h Oficina de Pintura indígena 16h Baralho do Preconceito 16h20-­‐ 17h20 O Estatuto da Juventude no Brasil (2004-­‐2013): relações de poder, 16h30 ämämä mämäm disputas por hegemonia e direitos humanos 16h Arte e feminismo: uma história das mulheres artistas no século XX 16h30 Vivência as gordas -­‐ espaço sobre gordofobia e promoção da autoestima 16h40 Sarau Afrobase 16h40 Invisibilidade Social 17h Um “tiquim” de poesia: a literatura de cordel contada e declamada 17h30 Coletivo Balence -­‐ Redução de Riscos e Danos em Ambientes Festivos 17h20-­‐19h30 Lançamento de livros 15 17h20 Poesia e Filosofia em Cena: "Os Poemas do Poeta que Esquecia" e o habitar poético da formação humana 18h TURBANTE: Beleza, Cultura e Empoderamento Negro, como Construção e Afirmação da Identidade 18:00 18h30 Oficina Nacional de Educomunicação para a Produção e Consumo Sustentável 18h20 Movimento Ojà -­‐ Caminhos de Esú, O labirinto colorido das feiras e dos mercados populares 19:00 Jantar Jantar 20:00 20h Projeto Achados & Perdidos Atividade proposta A Energia Solar colaborando na construção de sociedades sustentáveis ämämä mämäm Arte e feminismo:uma história das mulheres artistas no século XX Baralho do Preconceito Objetivo Pretende-­‐se dialogar sobre a Energia Solar no Brasil, por meio de uma exposição interativa, onde os participantes terão contato com as diversas formas de captação e uso desta energia, com Módulos fotovoltaicos, lanternas solares, maleta interativa, forno/fogão/painel solar feitos de materiais alternativos, brinquedos solares, dentre outros. Com objetivo de mostrar uma energia limpa, democrática, abundante e com um excelente mercado de trabalho para os jovens. Sinopse: Impulsionada pelo aluguel de corpos na sociedade do consumo e a própria relação mercantil da arte, essa criação convida a plateia a degustar de um cardápio para por em movimento a matéria da vida, conviver com a democratização dos gostos e expressar palavras pra descobrir o que nelas é indizível. Trata-­‐se de uma apresentação artística de dança contemporânea solo, especificamente da composição coreográfica ämämä mämäm do artista André Aguiar, que se utiliza de microfones e retroprojeção de videos para criar conexões emocionais que inspiram formas fascinantes de se mover. Pretende-­‐se realizar uma exposição oral, na qual o tema principal é a participação das mulheres no espaço das artes, tendo como perspectiva teórico-­‐
metodológica a crítica feminista. Trata-­‐se, de apresentar os trabalhos de diferentes mulheres, ao longo do século XX, perguntando as especificidades femininas no que se refere a elaboração de poéticas visuais. O Baralho do Preconceito é uma atividade oferecida como oficina pedagógica para se trabalhar preconceitos e discriminações. O principal objetivo da atividade é mostrar aos participantes que existem preconceitos naturalizados e de que forma podemos desconstruí-­‐los. 16 Coletivo Balance -­‐ Redução de Riscos e Danos em Ambientes Festivos Desafios e resistências: Um trabalho de base com Jovens Camponeses. HipHop Interativo e Inclusivo Invisibilidade Social Juventude Camponesa em Diálogo A atividade tem o objetivo de dialogar com os jovens, sobre a experiência de 10 anos do Coletivo Balance de Redução de Riscos e Danos, refletindo sobre questões relacionadas ao cuidado com a saúde e o corpo, formando possíveis multiplicadores do projeto. Entre os anos 2006-­‐2014 o coletivo Balance de redução de riscos e danos apresentou-­‐se nas festas e festivais de música eletrônica, com apoio institucional do CETAD-­‐UFBA (Centro de Estudos e Terapia do Abuso de Drogas). Foram percebidos e incluídos nas estratégias de redução de danos desenvolvidas para as substâncias (Álccol, Ketamina – special k, “ecstasy” – MDMA, LSD-­‐25, speeds (anfetaminas), cocaina e crack, cannabis, Mix -­‐ poliusuários). Chamando atenção para a associação dessas substâncias psicoativas e álcool. 1) Depressoras (GHB, ketamina); 2) Estimulantes (Cocaina, “ecstasy" -­‐ MDMA, anfetamina, energético) e 3) Perturbadoras (cannabis, mescalina, MDMA, LSD-­‐25), bem como considerando que a música ininterrupta durante horas ou dias engendram estados alterados de consciência, o que representa o risco a saúde mental dos usuários. O Acompanhamento Terapêutico (AT) realizado pelos redutores de riscos e danos do Coletivo BaLaNcE surgiu de uma necessidade existente no postos de saúde das festas e festivais que recebe sujeitos em quadros de psicose tóxica (ou exógena) – devido ao uso de substâncias como LSD-­‐25. O AT também se configura como uma estratégia de reduzir riscos e danos a saúde mental em sujeitos que passam por experiência de estado psíquicos, agudos, angustiantes e difíceis devido a uso de substâncias psicoativas. A atividade proposta tem a finalidade de compartilhar durante a 3ª CNJ, uma vivência quem vem sendo desenvolvida pela comissão de jovens do STTR (Sindicato dos trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Apodi-­‐RN). Experiência essa que tem como público Jovens Rurais de comunidades e assentamentos de reforma agraria no município de Apodi, e tem como objetivos: Fortalecer a base e os grupos de jovens já existentes nas comunidades e assentamentos rurais do município de Apodi-­‐RN; Dialogar com os jovens que estão nas comunidades e assentamentos Rurais; Perceber as potencialidades existentes nas comunidades e assentamentos e dos próprios jovens que estão nesses espaços; Favorecer o protagonismo juvenil dos e das Jovens Rurais; Acompanhar como também compreender o modo de vida dos e das jovens das comunidades e assentamentos rurais, bem como suas festas tradicionais, costumes, atividades produtivas; memória de suas localidades; Realizar oficinas com temáticas de acordo as habilidades e a necessidades dos jovens rurais, podendo ser oficinas de teatro, pintura, foto e vídeo; Debater sobre os desafios enfrentados pela Juventude Rural; Realizar o 1º Festival da juventude Rural do município de Apodi. A atividade é composta por uma exposição de pinturas com referência no graffiti, dança de breakdance, convidando os demais para dançar e um beatbox para quem quiser rimar em cima das batidas e frequências. Intervenção urbana desenvolvida através de observações feitas no período de janeiro a julho de 2015 nas ruas de Belo Horizonte e Rio de Janeiro e São Paulo. A proposta foi pesquisar o corpo de um jovem negro subjugado nas ruas com uma roupa pouco casual para a posição na qual se coloca perante os demais transeuntes da cidade grande. Após as vivências nas ruas de Belo Horizonte a escritora do livro "Um defeito de cor", Ana Maria Gonçalves, colabora escrevendo um conto sobre a intervenção e a relação do trabalho com a precariedade da rua. Com a atividade pretende-­‐se mostrar a importância de políticas públicas de acesso a cultura, saúde, trabalho e participação social para empoderamento desses jovens em risco social. Pretende-­‐se socializar a experiência do Coletivo Jovem de Formação, Arte e Cultura do Assentamento Santana. O grupo é constituído por jovens camponeses que vem buscando constituir um espaço de lutas, conquistas e resistência no campo brasileiro, com vistas a consolidar um real espaço de vida e potencialização da dignidade humana, redirecionando para o fortalecimento de processos emancipatórios. É uma organização imbricada na Pastoral da Juventude do Assentamento Santana, assim como, na proposta Política-­‐
Pedagógica da Escola do Campo Florestan Fernandes, coletivo este, erguido e direcionado com ações artístico-­‐culturais, formativas, educativas e ecológicas que vem sendo desenvolvidas no âmbito destes espaços. 17 JUVESOL -­‐ Da 3°CONAES à 3°CONJUV: A EcoSol para fortalecer o Estatuto da Juventude Manipueira: uma alternativa sustentável Mapas Interativos Online Movimento Ojà -­‐ Caminhos de Esú, O labirinto colorido das feiras e dos mercados populares Ocupar e Resistir: a juventude negra e as várias formas de mudar o Brasil Oficina de Direito à Cidade -­‐ Coletivo Arrua Oficina Nacional de Educomunicação para a Produção e Consumo Sustentável Oficina de Pintura Indígena A Vivência, protagonizada pela juventude do Fórum Potiguar de Economia Solidária (FPES) tem o objetivo de compartilhar a trajetória das Juventudes da Economia Solidária até a 3º CONJUV, destacando a conjuntura de resistência desde a realização da 3ºCONAES (lll Conferência Nacional de Economia Solidária), provocando o diálogo para o fortalecimento de propostas no campo da EcoSol a partir do Estatuto da Juventude e contribuir para uma agenda afirmativa da SNJ-­‐ Secretaria Nacional de Juventude e SENAES -­‐ Secretaria Nacional de Economia Solidária para as Juventudes da Economia Solidária. A atividade proposta é a apresentação expositiva e prática dos procedimentos adotados para a reutilização da manipueira (resíduo de mandioca). Uma produção viável e de baixo custo para a população rural, de baixo poder aquisitivo. Com a produção do material, objetiva-­‐se reduzir os impactos ambientais e riscos à saúde humana causados pela manipueira. A partir da manipueira, pode-­‐se produzir sabão, vinagre e defensivo agrícola. Apresentar e incentivar o uso de ferramentas para criação de mapas interativos na Internet, de forma simples e objetiva para o público. O objetivo é promover o uso de mapas interativos por coletivos de juventude como meio de promover debates importantes sobre dados relevantes sobre a realidade brasileira, colocando esses dados em meio eletrônico e tornando-­‐os de fácil acesso. A atividade consiste na apresentação da pesquisa que venho fazendo a partir do surgimento das primeiras feiras livres e primeiros mercados populares no Brasil, locais onde a influência da Cultura Negra foi fundamental para a formação de uma identidade Afro-­‐brasileira. Partindo dos princípios da Mitologia Africana, é possível perceber o protagonismo e autonomia das mulheres nesses ambientes como uma forma de herança que herdamos dos nossos antepassados. O que proponho é explicitar a importância das relações de trocas existentes nos mercados, assim como visibilizar as mazelas do atual quadro de consumo e explicitar a importância do papel feminino nas atividades comerciais enquanto tradição Iorubá inclusive atualmente. Proponho também espelhamento e representatividade a partir de histórias dos Orixás, assim como no caso de Esú, o primeiro Orixá, o Guardião das feiras, demonstrando a simplicidade e a complexidade nas relações humanas e espirituais contidas nestes espaços. A atividade proposta busca trazer para debate alguns aspectos que perpassam a vida da juventude sobretudo da juventude negra do Brasil. Esses aspectos serão discutidos através de temas centrais que estão relacionados a alguns eixos que compõe o Estatuto da Juventude, como por exemplo: Educação, Cultura, Segurança, Diversidade entre outros. A atividade acontecerá por meio de uma oficina e nossos principais objetivos são: Intensificar o debate acerca da importância de participação da juventude negra nos espaços de Controle social e da vida pública; Fortalecer os variados processos de construção da identidade negra existentes na população brasileira; e reconhecer o papel estratégico que a juventude negra assume nos processos de desenvolvimento de mudanças sociais no Brasil. Tudo isso se dará por meio de uma roda de conversa onde os jovens participantes poderão expor suas opiniões e dialogar uns com os outros frente os assuntos abordados. Além dos tradicionais movimentos que lutam por moradia, que há décadas pautam o tema da reforma urbana, ou dos movimentos em defesa do transporte público de qualidade, que também ocupam a cena da cidade há pelo menos quatro décadas, temos nos dias atuais uma série de grupos, ações e iniciativas que buscam discutir a ocupação do espaço urbano. O direito à ocupação do espaço público e o questionamento à especulação imobiliária e às ações do capital na cidade nunca estiveram tão intensas como nos dias atuais. É neste contexto que o Coletivo Arrua irá realizar uma Oficina de Direito à cidade na 3ª Conferência Nacional de Juventude. A proposta de realizar uma oficina de educomunicação, durante a etapa nacional da 3º Conferência Nacional de Juventude foi elaborada com a coordenadoria de juventude do Ministério do Meio Ambiente, pois entende-­‐se que este espaço oficial de debate será estratégico no sentido de oficializar e aprofundar a mobilização para a Campanha "As várias formas de mudar o mundo". A oficina será um momento oportuno para apresentar os princípios do PPCS e fomentar a construção de narrativas a favor da melhoria da qualidade de vida da juventude por meio de hábitos de consumo mais saudáveis e sustentáveis. É o momento no qual será mostrado o sentido da pintura para o povo Pataxó, demonstrando não apenas a arte mas a comunicação presente na pintura. 18 A oficina propõe uma experiência criativa a partir de jogos teatrais e de improviso em convergência com poéticas do Teatro do Oprimido. O objetivo é aguçar a sensibilidade, integrar e possibilitar um intercambio social, cultural, político, poético e estético por meio de exercícios que possam revelar o potencial reflexivo, cênico e criativo de cada participante. A proposta de realizar uma oficina de educomunicação, durante a etapa nacional da 3º CNJ foi elaborada junto a coordenadoria de juventude do MMA, pois Oficina Nacional de entende-­‐se que este espaço de debate é estratégico no sentido de oficializar e Educomunicação para a aprofundar a mobilização para a Campanha "As várias formas de mudar o Produção e Consumo mundo". Com a oficina pretende-­‐se apresentar os princípios do PPCS e fomentar Sustentável a construção de narrativas a favor da melhoria da qualidade de vida da juventude por meio de hábitos de consumo mais saudáveis e sustentáveis. Trata-­‐se de uma oficina de produção de textos sobre o que os participantes Oficina Produção de texto sobre acham sobre a Redução da Maioridade Penal, abordando os possíveis danos na o Tema: "Redução da sociedade, no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), no Código Penal, na Maioridade Penal" Constituição e no Código Civil Brasileiro. A atividade proposta consiste em uma exposição dialogada acerca do seguinte tema: Extermínio da Juventude Negra e Estratégias de Enfrentamento. Elencam-­‐
se como objetivos desta exposição: (I) explanar sobre como a fase denominada juventude pode ser experimentada de diversas maneiras, dado o contexto em Oficina sobre Extermínio da que o(a) jovem está inserido(a); (II) discutir as dinâmicas da assimetria racial no Juventude Negra e Estratégias Brasil; (III) apresentar, através de dados quantitativos, qual é o segmento juvenil de Enfrentamento mais afetado pela violência física letal; (IV) problematizar alguns dos fatores determinantes nos elevados índices de homicídio contra a juventude negra; (V) refletir sobre as estratégias de enfrentamento para o atual cenário de extermínio da juventude negra, com ênfase no papel do Estado e dos movimentos sociais. Através de um inusitado mergulho filosófico-­‐poético nos poemas do livro “Os Poemas do Poeta que Esquecia”, a autora encena um personagem perpassado pelas chagas existenciais e suas sensações. Imbuída da premissa de que o Poesia e Filosofia em Cena: "Os processo artístico filosófico é um cântico à liberdade, será utilizada uma Poemas do Poeta que Esquecia" metodologia artística e participativa, buscando fazer do encontro entre a e o habitar poético da formação Filosofia e a Poesia um permanente convite ao mundo do “sensível” e suas humana possibilidades criativas na dimensão da formação humana. A atividade inscreve-­‐
se no horizonte de atuação do grupo "Hermenêuticas da cultura, mundo e educação" e tem por objetivo despertar a reflexão acerca de dilemas existentes no mundo. Quatro artistas se encontram para desnudarem-­‐se em nome de uma obra cênica, instalações e atos performativos. Quem e o quê os construíram? O que os atordoa? Como a intimidade de cada um reverbera no outro? O Projeto Achados & Perdidos é baseado em fatos reais. Uma obra aberta, com dramaturgia processual, que dialoga com obras audiovisuais, performances e instalações emaranhadas entre memórias que vão e vem. Os artistas relatam histórias de Projeto Achados & Perdidos vida, das alegrias às desventuras que os construíram, com intuito de criar obras a partir de um mote extremamente particular. A fonte é a memória individual e familiar, onde os causos de perdas e ganhos constroem o trabalho. O objetivo do trabalho é provocar questionamentos sobre uma nova percepção do teatro e das artes, trabalhando noções entre ficção e realidade, além de inserir temas contundentes socialmente a partir das propostas cênicas vividas pelos artistas e postas na arena de apresentação. A atividade proposta será uma apresentação visual (com vídeos e fotos) e oral para explicar como funciona o projeto desenvolvido pelos alunos e professores Projeto AERIS para captar imagens e dados geográficos da região Sul através de uma sonda atmosférica autoral. Oficina de Teatro: Jogos e improvisação Projeto Auxi -­‐ Compartilhando Conhecimento Pretendemos criar uma rede social educacional de ajuda mútua, em que um jovem poderá adquirir conhecimentos, repassá-­‐los e também mostrar o que sabe. O AUXI tem a intenção de trazer um aprendizado diferenciado, divertido e interativo: por meio de aulas virtuais ou presenciais, o jovem poderá ter um mentor sobre uma área que tem dificuldade. Por exemplo, o aluno A possui dificuldade em matemática, mas tem facilidade em linguagens e o aluno B possui dificuldade em redação, mas facilidade em exatas. Dessa forma, ambos os alunos podem interagir -­‐ por meio de filtros na plataforma que irão identificar o mentor ideal para o jovem -­‐ e podem aprender sem pressão, de forma didática. Temos três objetivos principais: garantir a interação a partir da ajuda mútua, diminuir as diferenças educacionais de diferentes regiões e tipos de educação (pública e 19 privada) e apresentar uma nova forma de aprender e enxergar o mundo. O Projeto Deputado Universitário Tocantinense é um projeto que visa ser um programa de ensino, pesquisa e formação política, idealizado pelo Grupo de Pesquisa e Extensão em Formação Política da UFT. Os objetivos específicos do PROJETO DEPUTADO projeto são: Instigar a participação política e social dos estudantes universitários UNIVERSITÁRIO TOCANTINENSE da cidade de Palmas-­‐TO; Promover o debate sobre problemas da sociedade local, (DUT): FORMAÇÃO POLÍTICA E regional e do Brasil; Despertar, ainda, o participante do DUT à responsabilidade CIDADÃ DE PROTAGONISTAS social que cabe a nós, brasileiros, de procurar soluções para viabilizar a JUVENIS construção de um país mais justo e igualitário; Capacitar os participantes e interessados em técnicas e métodos de desenvolvimentos do processo legislativo. Pretende-­‐se compartilhar o Projeto RUA – Revolução Urbana de Arte. Fundado em Dezembro de 2014, por Douglas Rodrigues, vulgo DG, o projeto foi resultado de pesquisas desenvolvidas na Universidade Federal do Rio de Janeiro. A Sigla RUA, faz referência ao local onde nasce as danças urbanas e o local de troca R.U.A -­‐ Revolução Urbana de entre tribos. O Projeto RUA tem a intenção de através da cultura, transformar Arte fatos verídicos de violência, trabalhando a concentração e a disciplina dos alunos para orienta-­‐los em sua educação, estruturando seu desempenho como cidadãos, criando parcerias que sejam voltadas para a cidadania, tendo por excelência instruir a compreensão do seu valor como ser humano, estudando com afinco a raiz de cada problema que se apresenta à vida de cada indivíduo. Trata-­‐se da apresentação dos resultados de uma pesquisa realizada em Santa Maria (RS), por estudantes de Comunicação Social (Jornalismo e Relações Públicas). Pretendemos propor uma discussão sobre as perspectivas dos jovens que estão no final do ensino médio de escolas públicas, apresentando os Realidade da Educação resultados da nossa pesquisa e problematizando-­‐os com dados da atual brasileira: conhecimentos e conjuntura da educação pública brasileira. Os resultados obtidos problematizam perspectivas de acesso ao as diferentes perspectivas dos jovens de cada região da cidade (central e ensino superior por alunos do periférica), e podem variar de acordo com seus turnos de estudo (manhã e ensino médio público noite). Os resultados alcançados revelam uma realidade que se estende por todo o Brasil e demonstram a urgência de práticas inclusivas desta população. Também, revelam a falta de incentivo partindo das escolas e da disseminação de informação sobre as diferentes formas de ingresso ao ensino superior. A presente proposta é uma atividade científica que se insere no contexto do projeto de pesquisa intitulado “O Facebook® como território para práticas de Redes Sociais, Juventudes e educação ambiental: Construindo uma comunidade de aprendizagem on-­‐line Meio Ambiente sobre meio ambiente”. A atividade será dedicada à reflexão coletiva sobre o uso potencial das redes sociais enquanto território privilegiado para favorecermos a discussão das questões socioambientais com as juventudes de nosso tempo. Afrobase é um núcleo de educação e cultura afro-­‐brasileira localizado no bairro do Rio Pequeno, periferia da zona oeste de São Paulo. O Sarau Afrobase é uma atividade de expressão artística através das linguagens da poesia, música, dança e outras manifestações de natureza política e social. Para a 3ª Conferência Sarau Afrobase Nacional de Juventude, pretende-­‐se realizar o Sarau Afrobase com o intuito de promover a interação dos participantes nas diversas áreas das artes, podendo assim trazer discussões e reflexões a partir das manifestações e intervenções poéticas. 20 Sistemas de Cultura em diálogo – Por um protagonismo jovem no processo de institucionalização das políticas culturais TURBANTE: Beleza, Cultura e Empoderamento Negro, como Construção e Afirmação da Identidade Um “tiquim” de poesia: a literatura de cordel contada e declamada Vivência As Gordas -­‐ Espaço sobre gordofobia e promoção da autoestima A proposta tem como objetivo mobilizar a juventude para participar de forma ampla do processo de institucionalização das políticas culturais de seu município, discutindo uma perspectiva de gestão cultural que entende a cultura como um direito. Para tanto, nós, mulheres jovens, Representantes Territoriais de Cultura de três Territórios de Identidade da Bahia (Metropolitano, Recôncavo e Sisal), buscaremos compartilhar nossos saberes e práticas, enquanto agentes mobilizadoras, para discutir a perspectiva da cultura enquanto espaço de gestão participativa, no qual a comunidade cultural deve ter sua atuação legalmente assegurada. A atividade é uma palestra e oficina de turbante, que não só ensina a utilizar o acessório, mas o utiliza como forma de dialogar sobre a cultura negra e o processo de construção de uma identidade afro-­‐brasileira, quebrando alguns tabus sobre o uso e a origem do turbante. Esse acessório é utilizado como ponto de partida para tratar sobre empoderamento negro, cultura afro-­‐brasileira e a construção de uma identidade negra, servindo como instrumento de educação étnica e racial. A proposta é um momento de declamação de poesia e contação de história. Temos como objetivos divulgar a literatura popular, criar um momento de reflexão e vivência com a literatura de cordel e ampliar as discussões sobre as questões sociais e humanas através da poesia. O blog As Gordas propõe um momento de vivência exclusivo para as mulheres jovens, para que possam falar e trocar experiências sobre gordofobia, objetivando a discussão sobre o tema e a promoção da autoestima das participantes. Neste espaço será realizada uma breve apresentação do projeto As Gordas (blog sobre gordofobia e body positive -­‐ https://asgordas.wordpress.com/ ) seguido de um espaço para relatos e trocas de conhecimentos sobre o assunto, além de uma dinâmica com a finalidade de trazer uma outra perspectiva sobre o corpo gordo, diferente daquela que é passada pelas instituições que, geralmente, tendem a tratar o corpo gordo como um corpo problemático, fazendo com que isto afete diretamente a vida pessoal e profissional das pessoas gordas. 21 Espaço Projeções HORA QUINTA-­‐FEIRA (17/12) SEXTA-­‐FEIRA (18/12) 09:00 9h Os silenciados não mudam o mundo -­‐ Sessão cineclubista -­‐ Uma prosa sobre educação (a partir de Paulo Freire) e juventude 9h30 RUA 600A 10h Sessão Doc Cine Campinho -­‐ da Terra à Tela 10h Exibição O Preço + Jogo Financiamento Eleitoral 10:00 11:00 11h30-­‐12h Redução da maioridade penal: você é contra ou a favor? 11h30 Projeto Olhar 12:00 Almoço Almoço 13:00 14:00 15:00 16:00 16h Negro Lá Negro Cá: O racismo sob a visão de imigrantes africanos em Fortaleza 17h Apresentação do Filme: As Águas que Virão 17:00 17h30 Documentário "Todo Mundo Nasce Nu" 18:00 16h15 Juventude num canto de carimbó 19:00 Jantar Jantar 20:00 Atividade proposta Apresentação do Filme: As Águas que Virão Documentário "Todo Mundo Nasce Nu" Exibição O Preço + Jogo Financiamento Eleitoral Objetivo A atividade propõe a exibição do Documentário "As Águas que Virão", sobre como se interligam diversos temas e contextos socioculturais. Gravado no Cariri Ocidental Paraibano, o documentário tem como tema condutor a seca no Cariri Paraibano e seus impactos sociais e ambientais. Frente a isso, uma necessidade de preservação do patrimônio artístico-­‐cultural, seja ele Material e Imaterial, de afirmação e registro das tradições e cultura tão influente do Cariri Paraibano. Se “todo mundo nasce nu, daí pra frente é drag”, como lidar com esta construção cotidiana de sexo e gênero que performamos? A atividade proposta compreende a exibição e discussão acerca do documentário "Todo Mundo Nasce Nu", dirigido por Gabriel Pereira e Rafael Bizzarro. Este documentário performático evoca as experiências da performatividade de gênero por meio de cenas que variam de relatos encenados, cenas musicais com drag queens, entre outras construções artístico-­‐performáticas co-­‐construídas e performadas por pessoas LGBTTT. O documentário de 19 minutos foi produzido como TCC do curso de Midialogia, na Unicamp, trabalhando a questão do gênero e da sexualidade através de diversas performances e depoimentos. A atividade consiste na exibição do curta-­‐metragem "O Preço", documentário que aborda o tema do financiamento de campanhas eleitorais no Brasil e suas consequências. Após a exibição, a equipe de jovens que realizou o filme fará um jogo sobre o tema, estimulando o debate e o empoderamento cidadão entre os participantes. 22 Juventude num canto de carimbó Negro Lá Negro Cá: O racismo sob a visão de imigrantes africanos em Fortaleza. Os silenciados não mudam o mundo -­‐ Sessão cineclubista -­‐ Uma prosa sobre educação (a partir de Paulo Freire) e juventude Projeto Olhar Redução da maioridade penal: você é contra ou a favor? Rua 600 A Sessão Doc Cine Campinho -­‐ da Terra à Tela A atividade proposta é voltada a projeção de vídeo, a qual busca trazer o olhar do jovem sobre o grupo e o meio em que está inserido. Na atividade em questão, o jovem é o diretor e o cineasta, é através de sua ótica que buscaremos entender como os grupos culturais de carimbó organizam-­‐se no município de Santarém/PA. A atividade tem como foco principal a exposição de vídeo, contudo, como culminância, estaremos promovendo uma pequena oficina de Carimbó, para que o público presente possa vivenciar um pouco deste que é uma das mais tradicionais expressões culturais do estado do Pará e da região amazônica brasileira, e, como patrimônio imaterial brasileiro, deve ser conhecido por nosso povo. Exibição e debate a respeito do curta "Negro Lá Negro Cá" visando gerar a reflexão sobre o racismo e a forma sutil com que ele se apresenta em nosso país. A partir da reflexão sobre o outro podemos olhar para nós mesmo e pensar nossa identidade a partir das diferenças notadas na cultura dos imigrantes africanos em Fortaleza. Trata-­‐se de uma sessão cineclubista. A prática dessa atividade consiste em assistir a um filme e após a exibição conversar coletivamente sobre a obra. O objetivo da atividade é trazer ao debate da programação da 3a CNJ uma contribuição ampla e participativa sobre educação, direitos da juventude e participação política a partir de reflexões do documentário ''Os silenciados não mudam o mundo''. O Projeto Olhar surge da necessidade de expandir conhecimentos e explorar o potencial criativo de jovens alunos de escolas públicas, onde o mesmo surgiu. Por meio do audiovisual e do estímulo da arte cinematográfica no âmbito escolar, buscamos desenvolver a produção coletiva e a capacidade autônoma-­‐
criativa dos jovens em formação, proporcionando experiências na criação de curta-­‐metragens. Temos como ferramenta principal a interação, a linguagem contemporânea e o incentivo à cultura em conjunto aos temas estudados pelos alunos, resgatando por meio da prática cinematográfica, interesse em matérias em que estes demonstram dificuldades de aprendizado e profundidade nos assuntos discutidos. A Atividade proposta trata-­‐se da exibição de um curta-­‐metragem intitulado "Redução da maioridade penal: você é contra ou a favor", produzido por um grupo de estudantes do Colégio Estadual Polivalente de Itambé. O vídeo discute a questão da redução da maioridade penal e os seus efeitos a partir de uma viagem ao imaginário do jovem Joaquim, de apenas 15 anos de idade. O filme traz diferentes questões sobre a redução da maioridade penal, com argumentos contrários e favoráveis que levam o espectador a tomar um posicionamento sobre o tema. No entanto, não deixa de fazer uma defesa aberta à educação. Além do vídeo, os estudantes pretendem fazer um debate com o público presente sobre a redução da maioridade penal, apontando também aspectos pertinentes relacionados à produção do curta-­‐metragem. "Rua 600 A" é um curta-­‐metragem que mescla os gêneros videodança e documentário experimental (projeção audiovisual/cinematográfica). Seu intento principal é discutir o processo de construção urbana das cidades contemporâneas brasileiras, bem como suas implicações sociais, a partir de meios não convencionais de didatismo. "Para quem as cidades têm sido construídas?" e "Como é viver entre?" são indagações que norteiam o pensamento sobre a questão exposta no curta. O corpo-­‐cidade dança, resiste e se entrega, luta contra seu próprio esgotamento. Seu Anselmo vive entre obras e teme perder sua casa, nº 600 a, localizada no meio de uma rua. O coletivo Lentes Periféricas, produziu o filme "Doc. Cine Campinho -­‐ da terra à tela", sobre uma ação cultural que ocorre desde 2007 na região de Guaianases, em São Paulo. A história dessa iniciativa vem ilustrar a proposta de se discutir a juventude e a violência na periferia e o acesso à cultura e ao lazer em bairros afastados dos grandes centros. A atividade será de exibição seguida de debate. 23 Espaço Instalações Instalações Permanentes •
•
•
•
•
Corpos fardados e armas de eletrochoque na paisagem do ciberespaço Nambuaçu (projeto dança do péla porco) MOSTRA DE CULTURA KARAJÁ IXYBIOWÁ Estética urbana Labuta artística HORA 09:00 QUINTA-­‐FEIRA (17/12) 9h Se essa rua fosse nossa (3) 10:00 11:00 10h Oficina de cerâmica ancestral tapajônica (1) 11h30 Um só corpo (3) 12:00 13:00 14:00 14h Oficina Agroecológica: hortas de parede (1) 15:00 16:00 Atividade proposta Objetivo Videoinstalação em dois canais realizada no processo de graduação do artista em Audiovisual e Novas Mídias (2015), em que foi feito uma apropriação e uma interferência na paisagem constituída, Corpos fardados e experimentada e circulada por práticas ciberespaciais de corpos armas de eletrochoque militarmente fardados envolvendo o uso de armas de eletrochoque. na paisagem do O trabalho se deu através do método “pesquisa baseada em arte” ciberespaço (art-­‐based research) e da experiência imersiva de dados audiovisuais reciclados (no que resulta uma videoinstalação como metadado) coletados do Youtube. estética urbana A atividade consiste na construção de painéis artísticos com a linguagem do graffiti, retratando situações dos jovens nas periferias do Brasil, através de uma abordagem simples e objetiva com intuito de levar diversas reflexões ao publico, dando margem a debates e 24 discussões. Labuta Artística MOSTRA DE CULTURA KARAJÁ IXYBIOWÁ Nambuaçu (Projeto Dança do Péla Porco) O projeto Labuta Artística consiste em promover atividades artísticas em diferentes âmbitos, em forma de práticas de pinturas, esculturas, danças e músicas. Essas oficinas são realizadas dentro de duas tendas (criada especialmente para realização das atividades). O objetivo central é promover o contato da juventude com elementos culturais e artísticos, a fim de estimular a criatividade, melhorar a coordenação motora, incentivar a participação e o trabalho em equipe. O projeto foi criado pelos discentes da Educação Profissional do CEEP -­‐ em Saúde e Gestão de Guanambi -­‐ Bahia. ATIVIDADE PROPOSTA É UMA MOSTRA DA CULTURA INDÍGENA KARAJÁ IXYBIOWÁ, COM OFICINAS DE PINTURAS CORPORAIS, MOSTRA DE ARTESANATO, CANTO, DANÇA E RITUAIS, COM O OBJETIVO DE VALORIZAR E APRESENTAR A CULTURA DOS POVOS TRADICIONAIS. Pretende-­‐se mostrar as ações de comunicação e juventude em prol do registro e preservação da Dança do Péla porco no povoado de Nambuaçu, Rosário – MA. O projeto a Dança do Péla Porco se destinou a articular a comunidade e a juventude em torno do fortalecimento das tradições e valorização da cultura e identidades locais. As ações partem do entendimento das carências e do isolamento da comunidade em relação às formas de comunicação, divulgação e representação nos meios tradicionais e digitais; e, pensando nisto, elaborou-­‐se e aplicou-­‐se um plano de ação com diversas atividades que envolveram moradores e realizadores do Festejo de Santo Antônio em Nambuaçu na apropriação de novas maneiras de transmitir, preservar e disseminar a dança do Péla Porco. Com o objetivo de disseminar e difundir a dança do pela porco na 3a CNJ realizaremos intervenções (bate papo, projeções de videos, colagem lambe lambe, instalação sonora, mostra fotográfica, graffitti) onde será demonstrada a pesquisa e as etapas do projeto Nambuaçu. Uma oficina com base na construção do conhecimento agroecológico Oficina Agroecológica: para produção de hortas verticais. Pretende-­‐se realizar pequenos hortas de parede plantios em material reutilizável, dialogar sobre a auto-­‐produção de alimentos e a segurança alimentar. 25 Oficina de cerâmica ancestral tapajônica A atividade será apresentada na forma de oficina, onde serão transmitidos conhecimentos da cerâmica indígena tapajônica, isto é, técnicas simples que possam ser transmitidas em curto tempo, como: miniaturas, pequenos vasos e símbolos. Tal oficina já é realizada por mim, por meu pai e meu irmão há algum tempo. A proposta tem como objetivo tecer uma ponte entre técnicas ancestrais (cerâmica) com o presente (realidade digital-­‐virtual) assim como o acesso ao saber-­‐fazer dos povos originários do Brasil. SE ESSA RUA FOSSE NOSSA A atividade proposta é uma oficina que pretende levas as vozes das ruas e o modelo dessa linguagem para a 3a CNJ. Os muros das cidades estão vivos e contando histórias. Queremos primeiro problematizar o que são as ruas hoje, do ponto de vista das mulheres jovens, a partir de imagens e desenho, e apontar quais as demandas das jovens urbanas. "Se essa rua fosse nossa" pretende afirmar, a partir do graffiti, qual a agenda para as mulheres jovens urbanas e de que forma uma disputa fora dos marcos tradicionais é possível de ser feita e ser vitoriosa. um só corpo Expor os trabalhos produzidos a partir das técnicas do graffiti sobre madeira e papelão a partir do tema proposto, “Negra e índia em um só corpo”, estudo da Mulher como cultura, espécie, nação e evolução a partir dos temas: mulher indígena e mulher negra. 26 Espaço Comunicação Cobertura permanente: •
•
•
•
Cobertura Colaborativa Desabafo Social Cobertura Colaborativa da 3ª Conferência Nacional de Juventude Qual é a Sua Semente? Revista Vaidapé Revista Gambiarra -­‐ Jornalismo, Cultura e Ativismo HORA QUINTA-­‐FEIRA (16/12) QUINTA-­‐FEIRA (17/12) SEXTA-­‐FEIRA (18/12) 09:00 10:00 Credenciamento 11:00 9h Oficina de Comunicação Popular com transmissão ao vivo pela internet 9h40 Arte Tv Transformação através das Mídias Alternativas 10h A Fotografia Hackeada: por conteúdos, ferramentas, suportes e plataformas livres 12:00 Almoço 13:00 Almoço 14:00 14h Encontro dos comunicadores, grupos e coletivos de comunicação 15:00 15h Reunião de Planejamento Cobertura Colaborativa 15h40 Patrimônios Móveis -­‐ relatos 16h Cultura Livre: criação, pirataria e direito autoral na era digital 16h40 Palavras ancestrais: Imprensa negra na luta por direitos no Brasil 17h20 Jovens Comunicadores da Amazônia: democratizando o acesso à informação 17h40 Laboratório Narrativo e Roda de Conversa do Programa de TV Território da Galera 16:00 17:00 18:00 19:00 Jantar Jantar Jantar 20:00 27 Atividade proposta A Fotografia Hackeada: por conteúdos, ferramentas, suportes e plataformas livres Objetivo Trata-­‐se de uma oficina para discussão e aprendizado coletivo sobre as possibilidades de romper com as limitações impostas pelas ferramentas, suportes e plataformas dominantes na fotografia contemporânea, com foco nas formas e conteúdos de registro fotográfico histórico, documental e artístico. Cobertura Colaborativa da #3ConfJuv Já cientes de que a internet é um campo fértil para democratizar e ampliar narrativas silenciadas pela grande mídia, resolvemos, com o Maracá, promover um contrabalanço às coberturas rasas dos grandes veículos em relação às comunidades tradicionais. Na 3a Conferência Nacional de Juventude, nosso foco é a cobertura de manifestações da cultura tradicional e popular do Brasil e as discussões relacionadas a essas comunidades e povos, abordando a vida desses personagens presentes na Conferência. Cobertura Colaborativa da 3º Conferência Nacional de Juventude A proposta é fazer colaborativamente o registro fotográfico na 3º Conferência Nacional de Juventude. Realizar uma leitura da participação política das juventudes, produzindo um portfólio de imagens estáticas que captem ação, movimento, jeito e expressões das(os) jovens brasileiras(os). Cobertura Colaborativa Desabafo Social Pretende-­‐se divulgar as ações realizadas durante a 3ª Conferência Nacional de Juventude, dando visibilidade aos coletivos juvenis das áreas mais remotas, a exemplo da região Norte e Nordeste. Utilizaremos o sistema Vojo, o qual permite publicar na internet sem acesso à internet. Divulgaremos esse sistema para os coletivos/grupos presentes na Conferência, para que todxs possam ampliar suas vozes e fazer uma melhor articulação com outros territórios. Quantas vezes você já ouviu falar de cultura livre? E você sabe do que se trata? como surgiu, o que é, e pra onde vai? Te explicamos brevemente: cultura livre é uma visão da cultura baseada na liberdade de distribuir e modificar trabalhos e obras criativas livremente. O movimento da cultura livre envolve a produção e a defesa de diversas formas de Cultura Livre: criação, conteúdo livre, como o software livre, conhecimento livre, música livre, pirataria e direito autoral entre outros. Defende a pirataria como desobediência civil, enquanto a na era digital reforma da lei de direito autoral, que criminaliza milhares de usuários com suas premissas do século XIX, não forem atualizadas. A proposta desta oficina/comunicação é fazer um panorama da cultura livre, do copyleft e do direito autoral de modo a contextualizar o amplo panorama da criação e distribuição de conteúdos na era digital. 28 O Projeto Jovens Comunicadores da Amazônia é uma iniciativa executada pelo Instituto Universidade Popular -­‐ Unipop, com adolescentes e jovens de bairros periféricos da Região Metropolitana de Belém no Pará, que desde 2013, já envolveu mais de 40 adolescentes e jovens que participam de atividades formativas em comunicação Jovens Comunicadores da popular, direitos humano, educomunicação, em atividades de incidência Amazônia: política nos bairros onde residem, participação em eventos políticos e democratizando o acesso realização de coberturas colaborativas. Nossa proposta consiste em a informação. apresentar a experiência do projeto com relato dxs jovens envolvidxs nas ações e contribuir com a cobertura colaborativa da Conferência com a produção de conteúdo para redes sociais, sites, blogs e confecção de materiais de comunicação alternativa. Objetivamos potencializar cada vez mais o processo de produção de conteúdos de forma coletiva e com a cara e voz das juventudes. Laboratório Narrativo e Roda de Conversa do Programa de TV Território da Galera Pretendemos realizar um Laboratório de Narrativas e Roda de Conversa do Programa de TV Território da Galera, atraves de reflexões sobre juventudes e TV. O Programa tem como função especifica ser um espaço de articulação, comunicação, intercâmbio e formação de jovens. Esta é uma oficina que pretende trabalhar a comunicação a partir das ferramentas da comunicação popular. Serão abordados jornal, rádio, vídeo, além do relato de diversas experiências de comunicação popular ocorridas no Rio de Janeiro e protagonizdas por jovens. Os responsáveis pela atividade replicarão, de forma resumida, o conteúdo que foi desenvolvido ao longo do ano no Curso de Comunicação Popular do Núcleo Piratininga de Comunicação, do qual são alunos. A perspectiva de comunicação popular trabalha com conceitos como emancipação, Oficina de Comunicação empregabilidade, elevação de escolaridade e participação política. A Popular com transmissão oficina será transmitida ao vivo pela internet, o que nos permitirá ao vivo pela internet apresentar aos participantes as ferramentas básicas para transmissão online, uma das frentes da cobertura colaborativa. O objetivo é propagar a prática da comunicação popular e estimular outros jovens a desenvolver novas experiências em seus coletivos. Nos propomos também a contribuir individual e coletivamente com a cobertura colaborativa da 3ª Conferência Nacional de Juventude não apenas com as ferramentas trabalhadas na atividade, mas também com produção de textos, vídeos e fotografias. Palavras ancestrais: Imprensa negra na luta por direitos no Brasil O workshop “Palavras ancestrais: Imprensa negra na luta por direitos no Brasil” debate o papel histórico das organizações negras e a produção de uma mídia alternativa comprometida com a defesa da democracia e com a construção de uma nação justa e igualitária. A proposta apresenta uma linha do tempo de 182 anos de história em que jornalistas negros (e não) dedicaram suas vidas a produção de notícias e literários defendendo a liberdade, independência e dignidade para o Brasil e para os brasileiros de todas as variações étnico-­‐raciais. 29 Arte Tv Transformação através das Mídias Alternativas O objetivo da atividade é apresentar os resultados obtidos através de iniciativas da rádio Tv web, "Arte TV", onde utilizamos a ferramenta da tecnologia e midialivrismo para fazer políticas públicas em um bairro da cidade de Porto Alegre que é considerado o mais violenta da capital e o de menor IDH. Patrimônios Móveis -­‐ relatos Patrimônios Móveis foi um projeto artístico-­‐cultural e de novas tecnologias, desenvolvido na cidade de Juiz de Fora-­‐MG. Consistiu na pesquisa de 5 patrimônios culturais tombados e o envio dessas informações para as pessoas que passassem próximas a esses patrimônios, e que estivessem com o celular/computador/tablet com o bluetooth ou gps ativados. A atividade proposta para a 3a CNJ consiste em relatar como se deu projeto Patrimônios Móveis, explicitar os modos de funcionamento e ao final convidar os ouvintes a realizarem intervenções no evento, por meio de envio de mensagens sms (mensagens de texto) e mms (mensagem multimídia) para os aparelhos eletrônicos que estejam com o bluetooth ou gps ativos. Qual é a Sua Semente? Revista Vaidapé A Revista Vaidapé, grupo de mídia jornalística independente de São Paulo, propõe documentação audiovisual através de entrevistas com os jovens participantes, a fim de amplificar suas iniciativas e demandas, além das ações em loco. As falas da juventude serão permeadas por outras opiniões recebidas no evento. Os materiais serão finalizados em áudio e vídeo, com o fim de publicar em nossa plataforma tanto para a leitura da revista online (www.vaidape.com.br), como também para audição em nossa plataforma Radio Vaidapé na Rua (rádio comunitária CidadãFM, também disponível online). Os arquivos serão de alcance de todos e ajudarão a mapear resultados concretos do encontro. Revista Gambiarra -­‐ Jornalismo, Cultura e Ativismo A atividade proposta é a cobertura colaborativa da 3ª Conferência Nacional de Juventude, através da Revista Gambiarra. Nossa ideia é levar, para o nosso público, os debates que ocorrerão durante a Conferência, por considerarmos de grande relevância para a população, no geral, principalmente, em questões retratadas rotineiramente pela Revista, como mobilidade urbana, descriminalização das drogas, igualdade de gêneros, democratização da comunicação, entre outros temas que consideramos de cunho cultural e ativista. O material produzido será veiculado no site, no nosso programa na Mega Rádio.FM (web rádio local) e redes sociais. 30 

Documentos relacionados