11. Abordagem Comportamental Conteúdo 1. Behaviorismo 2
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11. Abordagem Comportamental Conteúdo 1. Behaviorismo 2
11. Abordagem Comportamental Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected] UNIRIO Conteúdo 1. Behaviorismo 2. Novas Proposições sobre a Motivação Humana 3. Teoria da Hierarquia das Necessidades de Maslow 4. Teoria dos dois fatores 5. Teoria X & Y de McGregor 6. Outros Trabalhos Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected] UNIRIO 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: “Administração - Teoria, Processo e Prática” Chiavenato, Idalberto - Editora Campus “Introdução à teoria Geral da Administração” Chiavenato, Idalberto - Editora Campus “Teoria da Administração - Curso Compacto” Barris Neto, João Pinheiro de - Editora QualityMark Site para Consulta Serviço Brasileiro de apoio às Micro e Pequenas Empresas- Sebrae www.sebrae.com.br Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected] UNIRIO 1. Behaviorismo O Behaviorismo (behavior: comportamento) nasceu no início do século XX com os trabalhos de J.B. Watson, psicólogo americano. O movimento behaviorista surgiu a partir de um grupo dissidente da Escola das Relações Humanas, que não aceitava a satisfação do trabalhador gerava de forma intrínseca a eficiência do trabalho. Foi influenciado por estudos comportamentais em vários campos da ciência, como a antropologia, a psicologia e a sociologia. Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected] UNIRIO 2 1. Behaviorismo Continuação Os estudiosos de administração consideraram, além dos estudos de Watson, os trabalhos feitos a partir da década de 1930 por Hull e Skinner, que se utilizavam mais da experimentação e das pesquisas; trabalhos de Tolman, que admitiu a intervenção de variáveis mentais na determinação do comportamento. Depois foram incorporados os estudos de Maslow e Herzberg A Teoria Comportamental defendia a valorização do trabalhador em um empreendimento baseado na cooperação, buscando um novo padrão de teoria e pesquisa administrativas. Sua proposta era fornecer uma visão mais ampla do que motiva as pessoas para agirem ou se comportarem de certa maneira, considerando especialmente as situações do indivíduo no trabalho Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected] UNIRIO 2. Novas Proposições sobre a Motivação Humana Para compreender o comportamento organizacional, a Teoria Comportamental se baseia no comportamento individual das pessoas. Para se compreender como as pessoas se comportam, é necessário necessário o estudo da motivação humana. Os autores behavioristas acreditavam que que o administrador precisa conhecer as necessidades humanas para melhor compreender o comportamento humano. A motivação humana deve ser usada para melhorar a qualidade de vida dentro das organizações Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected] UNIRIO 3 3. Teoria da Hierarquia das Necessidades de Maslow Abraham H. Maslow, psicólogo americano, acreditava que só uma necessidade não satisfeita podia motivar o ser humano a agir de certa maneira.. Ele desenvolveu uma teoria da motivação, segundo a qual as necessidades humanas estão organizadas e dispostas em níveis, numa hierarquia de importância. Para Maslow, uma pessoa só se preocupa com o atendimento de uma necessidade, caso as necessidades mais básicas ou mais importantes para sua sobrevivência, tiverem sido atendidas. Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected] UNIRIO 3. Teoria da Hierarquia das Necessidades de Maslow Continuação Necessidades de Auto-realização Necessidades de Estima Necessidades de Secundárias Necessidades Sociais Necessidades de Segurança Necessidades de Primárias Necessidades Fisiológicas Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected] UNIRIO 4 3. Teoria da Hierarquia das Necessidades de Maslow Continuação Necessidades fisiológicas: Constituem o nível mais baixo das necessidades humanas, mas de vital importância. Incluem aí as necessidades de alimentação, de sono, de repouso, de abrigo, ou desejo sexual Necessidades de segurança: constituem o segundo nível de necessidades humanas. São as necessidades de segurança ou de estabilidade, a busca de proteção contra a ameaça ou privação, a fuga ao perigo Necessidades Sociais: surgem quando as necessidades mais baixas (fisiológicas e de segurança) foram relativamente satisfeitas. São as necessidades de associação, de participação, de aceitação por parte dos companheiros, de troca de amizade, de afeto e amor Necessidades de estima: são relacionadas com a maneira pela qual o indivíduo se vê e se avalia. Envolve a auto apreciação, autoconfiança, a necessidade de aprovação social e de respeito, de status e de prestígio, e de consideração. Necessidade de auto-realização: são as necessidades humanas mais elevadas e que estão no topo da hierarquia. São as necessidades de cada pessoa realizar o seu próprio potencial e de continuamente auto-desenvolver-se. Essa tendência geralmente se expressa através do impulso de a pessoa tornar-se sempre mais do que é e de vir a ser tudo o que pode ser. Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected] UNIRIO 4. Teoria dos dois Fatores A Teoria dos dois fatores foi desenvolvida e desenvolvida pelo americano de Massachussetts, Frederick Herzberg, a partir de entrevistas feitas com 200 engenheiros e contadores da indústria de Pittsburgh. Herzberg procurou identificar as conseqüências de alguns acontecimentos na vida profissional dos entrevistados, com o objetivo de determinar os fatores que os faziam se sentirem felizes e aqueles que os faziam sentir-se infelizes na situação de trabalho. Herzberg constatou que dois fatores influenciam na satisfação do cargo: os Fatores Higiênicos e os Fatores Motivacionais. Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected] UNIRIO 5 4. Teoria dos dois Fatores Continuação Fatores Higiênicos Esses fatores se referem às condições que rodeiam o funcionário no trabalho, como condições físicas e ambientais de trabalho, salário, benefícios sociais, políticas da empresa, tipo de supervisão recebido, clima de relações entre a direção e os funcionários, regulamentos, oportunidades etc. Como Herzberg acreditava que esses fatores eram limitados na sua capacidade de influenciar o comportamento dos empregados, ele os denominou de “higiênicos” para refletir seu caráter preventivo e profilático, indicando assim que, quando esses fatores são atendidos, eles apenas evitam fontes de insatisfação do meio ambiente ou ameaças ao seu equilíbrio. Sua influência sobre o comportamento, não consegue elevar substancial e duradouramente a satisfação. Porém, quando são precários, provocam insatisfação. Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected] UNIRIO 4. Teoria dos dois Fatores Continuação Fatores Motivacionais Esses fatores se referem ao conteúdo, tarefas e deveres relacionados com o cargo em si. São esses fatores que produzem efeito duradouro de satisfação e de aumento de produtividade acima dos níveis normais. Helzberg os denominou de “motivacionais”pois a motivação envolve sentimentos de realização, de crescimento e de reconhecimento profissional, através das tarefas e atividades que oferecem um suficiente desafio e significado para o trabalhador. Quando os fatores motivacionais são ótimos, elevam muito a satisfação; quando são precários, provocam ausência de satisfação. Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected] UNIRIO 6 5. Teoria X & Y de McGregor Douglas McGregor, em 1960, desenvolveu em "O lado humano das organizações" uma teoria qual ele afirma existires dois tipos de gerentes: gerentes X e gerentes Y. Os gerentes X são tradicionais, acreditam que o subordinados precisam de supervisão constante pois não gostam de trabalhar, são preguiçosos e são motivados só mesmo por interesses próprios. É uma visão do Homo economicus Os gerentes Y são modernos, com uma visão mais positiva dos subordinados, para quem eles são pessoas capazes, dispostas a colaborar, responsáveis, altruístas, enfim, são naturalmente dispostas a fazer um bom trabalho, desde que haja condições. Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected] UNIRIO 6. Outros trabalhos Vários trabalhos foram desenvolvidos, como exemplo: 1. William G. Ouchi, escreveu um livro “Teoria Z: como as empresas podem enfrentar o desafio japonês”. 2. Estudos de McClelland, depois ratificados por pesquisas feitas na AT&T 3. Chester Barnard definiu organizações como sistemas cooperativos onde há interação entre pessoas 4. Chris Argyris admitiu ser possível cojugar interesses pessoais com organizacioanis Etc. Simone Bacellar Leal Ferreira – [email protected] UNIRIO 7
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