Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina

Transcrição

Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina
Projeto Pedagógico
do Curso de
Graduação em
Medicina Veterinária
Brasília, Setembro de 2010
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UNIÃO EDUCACIONAL DO PLANALTO CENTRAL
FACULDADES INTEGRADAS DA UNIÃO EDUCACIONAL DO PLANALTO
CENTRAL - FACIPLAC
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA
Comissão Redatora
(Portaria FACIPLAC/ FACIPLAC nº 07, de 05/06/2007)
Profa. MSc. Elisa de Sousa Faria – Coordenadora do Curso de Medicina Veterinária/ NDE
Profa. MSc. Thelma Maria Saueressig – Comissão Própria de Avaliação/ CPA
Prof. MSc. Paulo Cláudio Machado Júnior - Representante Corpo Docente NDE
Profa. Margareti Medeiros – Representante Corpo Docente NDE
Sr. Joel B. Ribeiro Filho – Representante Corpo Técnico- Administrativo
Sr. Reginaldo Bomfim de Azevedo – Representante do Corpo Discente
Prof. Dr. Eugênio Gonçalves de Araújo – Consultor Externo UFG/ GO
Prof. Dr. Marcos Barcellos Café UFG/ GO – Consultor Externo
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Projeto Pedagógico do
Curso de Graduação em Medicina Veterinária
SUMÁRIO
Título
Pág.
Apresentação ...................................................................................................................................
7
1. Introdução ....................................................................................................................................
8
2. Missão .........................................................................................................................................
11
2.1. Missão da União Educacional do Planalto Central...............................................................
11
2.2. Missão do Curso de Medicina Veterinária das FACIPLAC.................................................
11
3. Objetivos .....................................................................................................................................
11
3.1. Objetivos Gerais ..................................................................................................................
11
3.2. Objetivos Específicos ..........................................................................................................
12
4. Princípios Norteadores para a Formação do Profissional ...........................................................
13
4.1. A Prática Profissional ..........................................................................................................
13
4.2. A Formação Técnica ............................................................................................................
15
4.3. Articulação entre Teoria/ Prática .........................................................................................
17
4.4. Articulação entre Ensino, Pesquisa e Extensão ...................................................................
18
4.5. O Aluno como Sujeito da Aprendizagem ............................................................................
19
4.6. A Interdisciplinaridade .........................................................................................................
19
4.7. A Transdisciplinaridade .......................................................................................................
20
4.8. A Formação Ética e a Função Social do Aprendizado .........................................................
21
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Sumário – continuação...
5. Expectativa da Formação Profissional ........................................................................................
21
5.1. Perfil do Egresso ..................................................................................................................
21
5.2. Habilidades do Egresso ........................................................................................................
22
6. Política de Estágios e Atividades Práticas ...................................................................................
24
6.1. Gestão do Estágio ................................................................................................................
24
6.2. O Trabalho de Conclusão do Curso .....................................................................................
25
6.3. Gestão das Atividades Práticas ............................................................................................
26
7. Avaliação da Aprendizagem .......................................................................................................
27
8. Atividades Complementares .......................................................................................................
28
9. Organização Curricular ...............................................................................................................
28
9.1. Quadro Sumário da Distribuição da Carga Horária em Disciplinas ....................................
33
9.2. Relação de Disciplinas Optativas para o Curso de Medicina Veterinária ...........................
33
10. Ementas e Bibliografias ............................................................................................................
35
1º período ....................................................................................................................................
35
2º período ....................................................................................................................................
38
3º período ....................................................................................................................................
41
4º período ....................................................................................................................................
45
5º período ....................................................................................................................................
49
6º período ....................................................................................................................................
53
7º período ....................................................................................................................................
58
8º período ....................................................................................................................................
61
9º período ....................................................................................................................................
64
10º período ..................................................................................................................................
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Anexo I - Lista de Instituições Conveniadas com as FACIPLAC para a Realização de Estágios
Anexo II – Publicação da Matriz Curricular em Diário Oficial da União
Anexo III – Matriz Curricular 02 (em fase de transição)
Anexo IV – Plano de Substituição da Matriz Curricular 02 pela a Matriz Curricular 03
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Apresentação
As Faculdades Integradas da União Educacional do Planalto Central – FACIPLAC,
consciente do seu papel determinante na qualidade da educação superior e atenta às
mudanças ocorridas nos fundamentos da formação profissional e nos processos de ensino aprendizagem, resolveu atualizar o Projeto Pedagógico do Curso de Medicina Veterinária
(PPC MEDICINA VETERINÁRIA/ FACIPLAC).
Reconhecemos o caráter dinâmico e a natureza instigadora de um projeto desse perfil,
o que é salutar numa instituição de ensino, centro aglutinador da diversidade e palco da
discussão construtiva do futuro. Também reconhecemos que implementá-lo exige esforço
coletivo e comprometimento, tanto da esfera acadêmica, quanto da esfera administrativa.
Caso contrário, seria letra morta.
Em sintonia com este objetivo e também por considerar imprescindível que, após 12
anos do curso de Medicina Veterinária, as FACIPLAC possuam uma referência capaz de
consolidar sua identidade institucional, apresentamos à comunidade acadêmica as novas
diretrizes norteadoras para a ação institucional conjunta. E, assim, convocamos os atores
deste cenário acadêmico para a construção coletiva comprometida socialmente e que objetiva
ser reconhecida no cenário nacional e internacional.
Elisa de Sousa Faria (Profa. MSc.)
Coordenadora do Curso de Medicina Veterinária - FACIPLAC
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1. Introdução
O Brasil é um país em desenvolvimento que apresenta uma notória desigualdade social
marcada, entre outras mazelas, pela pequena quantidade de jovens matriculados no ensino
superior. Em que pese o esforço desenvolvido pelo Governo Federal nos últimos anos, a
realidade é que países como a Argentina e o Chile, citando apenas parceiros do Mercosul,
apresentam percentual significativamente mais elevado de matrículas no ensino superior em
relação ao total da população, quando comparadas ao nosso país, muito embora estes índices
nacionais tenham melhorado a cada período de avaliação. O desafio de expandir a educação
superior deve ser enfrentado tanto pelo poder público, por meio de Instituições Federais,
Estaduais e Municipais, quanto pela iniciativa privada, em Instituições de Ensino Superior que
apresentam qualidade crescente de estrutura e recursos humanos.
Nos campos da formação em nível superior, a Medicina Veterinária é uma carreira
profissional que se insere de modo estratégico no desenvolvimento econômico e social do
Brasil. Nas últimas décadas do século XX, temos assistido o crescimento da inserção
internacional dos produtos de origem animal como frango, carne bovina, leite e derivados,
reconhecidos por sua qualidade e por transformar o agronegócio brasileiro no grande
sustentáculo desse desenvolvimento. Este setor foi responsável pela geração de milhões de
empregos e pelo grande volume de negócios de relevância para o país . Porém, o aspecto mais
importante é a elevação do índice de desenvolvimento humano (IDH) das regiões produtoras,
o que se reflete em melhoria da saúde, educação, saneamento básico, segurança, lazer, enfim,
melhoria da qualidade de vida.
O curso de Medicina Veterinária das Faculdades Integradas da União Educacional do
Planalto Central – FACIPLAC, além de contribuir para a economia do país, insere-se
fortemente no conceito de responsabilidade social cultivado por esta Instituição de Ensino
Superior. Este profissional aqui formado constitui um elo fundamental na cadeia que permite
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que os consumidores dos produtos de origem animal tenham à sua disposição alimento
inspecionado quanto à sua qualidade e sanidade, garantindo saúde à população. O Médico
Veterinário é, ainda, parte integrante de equipes multidisciplinares de saúde, com participação
especial no combate de zoonoses, doenças transmissíveis dos animais ao homem e que podem
constituir-se em graves questões de saúde pública, como a tuberculose, a leishmaniose e a
raiva, entre outras. Responsabiliza-se com a saúde ambiental, com a redução da contaminação
de recursos hídricos e com o comprometimento do equilíbrio dos ecossistemas. Dessa forma,
as discussões para a modernização do projeto pedagógico do curso tiveram como uma de suas
âncoras a ênfase na responsabilidade social do Médico Veterinário, valor cultivado desde as
raízes da implantação do ensino desta carreira nas FACIPLAC.
Não se pode desconsiderar a importância social do Médico Veterinário como clínico de
animais de companhia. A crescente urbanização do país e o estilo de vida em constante
modificação trouxeram, entre outros fenômenos, a intensificação da criação de animais de
companhia, os chamados “pets”. Diversos estudos comprovam que os animais de companhia
inserem-se no convívio familiar como elementos importantes, contribuindo inclusive para a
saúde e o prolongamento da vida das pessoas. O profissional da Medicina Veterinária é cada
vez mais requisitado para o cuidado da saúde desses “membros da família”.
O Distrito Federal abriga uma população de 3 milhões de pessoas, possuindo uma das
maiores rendas per capita do país. O Médico Veterinário é um profissional muito requisitado
no DF, na medida em que o Governos Federal e o Distrital absorvem constantemente
profissionais da área nos mais diversos campos de atuação. Ainda, a iniciativa privada
demanda constantemente Médicos Veterinários qualificados, tanto no setor de Clínica de
Pequenos Animais quanto na Clínica de Grandes Animais e na Produção Animal.
A União Educacional do Planalto Central propôs e obteve através da Portaria
Ministerial nº 2.142/ MEC, de 20/11/1997, a autorização para a criação do curso de Medicina
Veterinária das Faculdades Integradas da União Educacional do Planalto Central –
FACIPLAC. O referido curso foi reconhecido através da Portaria Ministerial nº 3.800/ MEC,
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de 12/12/2003. Neste período, a Instituição constituiu, em seu campus do Gama - DF, uma
estrutura de alta qualidade para o ensino da Medicina Veterinária, tanto no que se refere às
instalações físicas (salas de aula, laboratórios, biblioteca, Hospital Veterinário), quanto de
equipamentos e corpo docente, constituído de Doutores, Mestres e Especialistas.
Em 2007, a Instituição decidiu reescrever o projeto pedagógico de Medicina
Veterinária, já em constante discussão, após quase 10 anos de início do curso. Esta foi a
alteração mais substancial deste Projeto Pedagógico, quando o Curso de Medicina Veterinária
ainda pertencia à extinta Faculdade de Ciências Agrárias do Planalto Central – AGROPLAC,
que foi convertida às Faculdades Integradas pela união das unidades de ensino mantidas pela
União Educacional do Planalto Central, aprovadas pela Portaria SESu/ MEC nº 368/2008 de
19/05/2008 (DOU 20/05/2008). Este foi o ápice de um processo de transformações nos
cenários externo e interno da Instituição formulado a partir da experiência de docentes do
curso, entre os quais alguns egressos, bem como das opiniões de ex-professores que
participaram do início das atividades didático-pedagógicas da Medicina Veterinária.
Externamente, o principal fator desencadeador desta alteração foi a implementação das
novas diretrizes curriculares dos cursos de graduação em Medicina Veterinária pelo MEC
(Resolução CNE/CES 01, de 18 / 02/ 2003). O projeto do curso, que se iniciou em 1998, foi
elaborado a partir dos antigos currículos mínimos, e obviamente considerava apenas
experiências externas de outras instituições públicas e privadas, por tratar-se de um projeto
inicial. A partir do estabelecimento das diretrizes curriculares, que introduziram conceitos e
visões de inter e transdisciplinaridade, este projeto inicial do curso, ainda que sólido e coerente
em relação aos princípios que fundamentaram sua elaboração, tornou-se inadequado não
apenas em relação à legislação, mas também na perspectiva de uma realidade em constante
transformação que exige mobilidade.
Considerando-se o cenário interno, a motivação das mudanças curriculares foi a
própria experiência dos docentes e da coordenação do curso, no dia-a-dia do processo ensinoaprendizagem, desde a implantação do curso de Medicina Veterinária nas FACIPLAC. A
necessidade apontada pelos discentes em proporcionar uma experiência mais participativa na
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construção de seu conhecimento encontrou ampla ressonância entre coordenação e docentes,
que perceberam a necessidade de flexibilizar a estrutura curricular, agregando a
predominância de atividades práticas e estabelecendo a interdisciplinaridade entre os
conteúdos, procurando fazer do aluno sujeito e não objeto do ensino através do “saber fazer”.
O projeto apresentado aqui, nada mais é do que uma atualização do Projeto Pedagógico
do Curso de Medicina Veterinária elaborado em 2007, na perspectiva de dinamicidade do
ensino em se ajustar às prerrogativas legais que o regem e às novas necessidades do mercado
de trabalho.
2. Missão
2.1. Missão das Faculdades Integradas da União Educacional do Planalto Central FACIPLAC
Transmissão da cultura, como instituição formadora de profissionais universitários,
produzindo e disseminando o saber universal, contribuindo para o desenvolvimento
humano, comprometendo-se com a justiça social, a democracia e a cidadania. Cabe à
FACIPLAC, a formação profissional e a prestação de serviços à sociedade mediante o
desenvolvimento de atividades extensionistas.
2.2. Missão do Curso de Medicina Veterinária das Faculdades Integradas da União
Educacional do Planalto Central - FACIPLAC
O desenvolvimento de padrões de excelência no exercício da Medicina Veterinária,
formando Médicos Veterinários que trabalhem em equipes multiprofissionais e
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interdisciplinares; capazes de integrar habilidades, tecnologias e práticas humanísticas
comprometidas com a ética, a democracia e a justiça social.
3. Objetivos
3.1. Objetivos Gerais
O curso de Medicina Veterinária das FACIPLAC tem por objetivo principal formar
profissionais generalistas, com sólida formação científica e tecnológica, que atuem como
agentes
transformadores
da
realidade,
dotados
de
visão
crítica
e
capacidade
empreendedora, conscientes de sua responsabilidade como profissionais e cidadãos, e que
contribuam com o desenvolvimento social e econômico do estado e do país.
Para cumpri-lo, um pressuposto importante neste projeto é insurgir-se contra o aspecto
passivo do processo ensino-aprendizagem, tanto por parte dos docentes quanto (e
principalmente) do corpo discente. Há uma preocupação ao início do curso de contextualizar o
aluno, estimulando-o a reforçar a aprendizagem de conteúdos porventura deficientes em sua
formação fundamental, por meio de disciplinas de nivelamento. Ainda, é introduzido um
conteúdo optativo nos últimos semestres do curso, o que proporciona ao estudante o
aprofundamento em temas que lhe sejam mais afins, garantindo uma visão mais personalizada
do curso e flexibilizada da sua formação. Nessa visão, a contrapartida do corpo docente deverá
ser estimulada, sugerindo a adoção de metodologias mais instigantes, que exijam mais
participação e engajamento do aluno, tais como atividades em grupo e utilização freqüente de
situações-problema discutidas em sala de aula.
3.2. Objetivos Específicos
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Entre os objetivos específicos do curso, destacamos o desenvolvimento de movimentos
para a construção, conceitual e teórica, de marcos alinhados à realidade nacional à educação
ambiental e sanitária, com o enfoque de família e coletividade, em que a relação saúdedoença, o contexto social e o desenvolvimento humano, a ética, o humanismo e a participação
social sejam os pilares fundamentais; habilitando o aluno para:

Identificar problemas prevalentes de saúde humana e animal e situações de
risco às quais a população está exposta e atuar em sintonia com o perfil
epidemiológico regional;

Realizar os procedimentos necessários à promoção da saúde humana e animal
e à prevenção, diagnóstico, tratamento e reabilitação das doenças de maior
prevalência epidemiológica e importância social;

Exercer a medicina veterinária com postura ética e visão humanística, visando
o bem do paciente e da comunidade;

Exercitar o “aprender a aprender”, analisando criticamente o conhecimento e
participando da educação permanente e da educação em saúde em sua forma
mais ampla;

Dominar o embasamento científico e as práticas investigativas;

Desenvolver projetos de extensão e pesquisa com ênfase na investigação das
necessidades da comunidade e sua organização;

Ter capacidade de gestão de acordo com os princípios de universalidade,
equidade, integralidade e racionalidade das ações;

Formar outros profissionais e estabelecer relações de ensino-aprendizagem
construtivistas;

Trabalhar diferentes valores culturais, respeitando os direitos das pessoas,
orientado por uma conduta ética e compromissada com a melhoria de
qualidade de vida.
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4. Princípios Norteadores para a Formação do Profissional
4.1. A Prática Profissional
O diploma de Médico Veterinário é um dos que concede a seus portadores maior grau
de versatilidade de atuação profissional dentre as carreiras conhecidas. A Lei Nº 5.517, de 23
de outubro de 1968, abaixo transcrita, dispõe sobre o exercício da profissão de Médico
Veterinário e relaciona como competências do profissional:
“Art. 5º É da competência privativa do Médico Veterinário o exercício das seguintes atividades e
funções a cargo da União, dos Estados, dos Municípios, dos Territórios Federais, entidades
autárquicas, paraestatais e de economia mista e particular:
a) a prática da clínica em todas as suas modalidades;
b) a direção dos hospitais para animais;
c) a assistência técnica e sanitária aos animais sob qualquer forma;
d) o planejamento e a execução da defesa sanitária animal;
e) a direção técnica sanitária dos estabelecimentos industriais e, sempre que possível, dos
comerciais ou de finalidades recreativas, desportivas ou de proteção onde estejam
permanentemente em exposição, em serviço ou para qualquer outro fim, animais ou
produtos de sua origem;
f) a inspeção e a fiscalização sob o ponto-de-vista sanitário, higiênico e tecnológico dos
matadouros, frigoríficos, fábricas de conservas de carne e de pescado, fábricas de banha e
gorduras em que se empregam produtos de origem animal, usinas e fábricas de laticínios,
entrepostos de carne, leite, peixe, ovos, mel, cera e demais derivados da indústria pecuária
e, de um modo geral, quando possível, de todos os produtos de origem animal nos locais de
produção, manipulação, armazenagem e comercialização;
g) a peritagem sobre animais, identificação, defeitos, vícios, doenças, acidentes, e exames
técnicos em questões judiciais;
h) as perícias, os exames e as pesquisas reveladoras de fraudes ou operação dolosa nos
animais inscritos nas competições desportivas ou nas exposições pecuárias;
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i) o ensino, a direção, o controle e a orientação dos serviços de inseminação artificial;
j) a regência de cadeiras ou disciplinas especificamente médico-veterinárias, bem como a
direção das respectivas seções e laboratórios;
l) a direção e a fiscalização do ensino da Medicina Veterinária, bem como do ensino agrícola
médio, nos estabelecimentos em que a natureza dos trabalhos tenha por objetivo exclusivo a
indústria animal;
m) a organização dos congressos, comissões, seminários e outros tipos de reuniões destinados
ao estudo da Medicina Veterinária, bem como a assessoria técnica do Ministério das
Relações Exteriores, no país e no estrangeiro, no que diz com os problemas relativos à
produção e à indústria animal.
Art. 6º Constitui, ainda, competência do Médico Veterinário o exercício de atividades ou funções
públicas e particulares, relacionadas com:
a) as pesquisas, o planejamento, a direção técnica, o fomento, a orientação e a execução dos
trabalhos de qualquer natureza relativos à produção animal e às indústrias derivadas,
inclusive às de caça e pesca;
b) o estudo e a aplicação de medidas de saúde pública no tocante às doenças de animais
transmissíveis ao homem;
c) a avaliação e peritagem relativas aos animais para fins administrativos de crédito e de
seguro;
d) a padronização e a classificação dos produtos de origem animal;
e) a responsabilidade pelas fórmulas e preparação de rações para animais e a sua
fiscalização;
f) a participação nos exames dos animais para efeito de inscrição nas Sociedades de Registros
Genealógicos;
g) os exames periciais tecnológicos e sanitários dos subprodutos da indústria animal;
h) as pesquisas e trabalhos ligados à biologia geral, à zoologia, à zootécnica, bem como à
bromatologia animal em especial;
i) a defesa da fauna, especialmente a controle da exploração das espécies animais silvestres,
bem como dos seus produtos;
j) os estudos e a organização de trabalhos sobre economia e estatística ligados à profissão;
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l) a organização da educação rural relativa à pecuária.”
Diante dessa plêiade de atividades, o desafio enfrentado pelo curso de Medicina
Veterinária das Faculdades Integradas da União Educacional do Planalto Central é capacitar o
futuro profissional a desempenhar com competência quaisquer das atividades que a lei lhe
faculta. Para tanto, as disciplinas apresentam um forte componente prático, dentro de suas
características peculiares, cujo exercício será efetivado através de atividades supervisionadas
de atendimento ao público, visitas técnicas a propriedades, práticas profissionais específicas
(cirurgias, necropsias, realização de exames laboratoriais), práticas in loco (indústrias e
grandes empresas de comercialização) de inspeção e tecnologia de alimentos de origem animal
e demais atividades inerentes à profissão. Para o cumprimento dessa meta, é essencial a
eficiência do acompanhamento por parte dos docentes, orientando o aluno em direção à sua
autonomia na formação pessoal. O aluno será sempre incentivado e até mesmo compelido e
avaliado por sua participação direta, interesse e habilidade desenvolvidos ao longo do curso.
4.2. A Formação Técnica
É de domínio geral que as sociedades vivem a época da informação disseminada e cada
vez mais tangível. A rede mundial de computadores proporciona um acesso ágil a uma
quantidade cada vez maior de fatos, técnicas, publicações, notícias, enfim, do que se costuma
denominar conhecimento. O conhecimento científico e tecnológico da humanidade alarga-se
de forma avassaladora a cada década. Nesse contexto, a tarefa do educador torna-se
paradoxalmente mais fácil e mais complexa, ao procurar formar o profissional que “aprende a
aprender”.
A facilidade de acessar informações atualizadas permite ao docente e ao discente
munirem-se de um conteúdo didático com agilidade impensável há uma década. Hoje se pode
facilmente reunir informações atualizadas sobre qualquer assunto em questão de minutos, e
repassá-las de forma igualmente ágil através de projetores de multimídia, sítios na internet e
mídia magnética. No entanto, a complexidade dessa situação sobrevém ao analisar-se o
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aspecto de que o processo ensino - aprendizagem deve enfocar não apenas o repasse, mas o
questionamento, a interpretação, as discussões das informações pesquisadas. Embora em
menor escala, a tendência do docente em considerar uma boa aula como sendo aquela que
mais reúne informações ainda persiste. No entanto, se há duas décadas a única fonte de
informação eram as apostilas do professor, livros em inglês ou versões mal traduzidas para
espanhol e as anotações na lousa, em tempos presentes não há como reunir em uma aula de 50
minutos, ou 2 horas, ou 1 semana, o conhecimento sobre qualquer assunto hoje disponível e
acessível ao toque de um botão.
Percebe-se que o desafio da formação técnica profissional perpassa muito mais pelo
desenvolvimento de uma postura crítica e racional diante do que se sabe e do que ainda será
descoberto e inventado do que por infindáveis palestras e monólogos recheados de conceitos
nem sempre atualizados. É claro que não se pretende afirmar que a exposição de conteúdo é
estratégia ultrapassada; porém, a formação técnica deve buscar formar um aluno mais
amadurecido e ativo, que saiba onde buscar informações e possua as ferramentas adequadas
para melhor interpretá-las.
Nesse pensamento, o Projeto Pedagógico do Curso de Medicina Veterinária privilegia
os chamados conteúdos básicos e essenciais. Com pequenas reduções em sua carga horária em
relação ao projeto anterior, estes conteúdos, pilares da formação de um profissional, deverão
deter os conceitos fundamentais da profissão em constante atualização com um mundo em
transformação vertiginosa.
A formação técnica voltada mais especificamente para as habilidades profissionais não
foi negligenciada no projeto. Os conteúdos foram divididos de forma mais articulada e lógica,
conferindo ao curso um forte viés de interdisciplinaridade (abaixo detalhado). Foram incluídos
todos os conteúdos estabelecidos pelas Diretrizes Curriculares para a Medicina Veterinária
(Resolução CNE/CES nº 1, de 18 de fevereiro de 2003).
4.3. Articulação entre Teoria/Prática
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O Médico Veterinário é um profissional cuja atuação diária poucas vezes acontece em
um escritório, em frente a um computador. Suas atividades são eminentemente práticas, como
atendimentos, consultas, cirurgias, visitas técnicas a propriedades rurais, inspeção de
alimentos de origem animal em indústrias, aplicação de técnicas de inseminação artificial e
concepção assistida, entre outros. Portanto, a atividade prática intensa e efetiva durante a
Graduação é mister para a formação profissional.
O Projeto Pedagógico do curso de Medicina Veterinária enfoca atenção especial à
prática. Para confirmar essa premissa, pode-se lançar mão dos seguintes números extraídos da
tabela de distribuição das cargas horárias das disciplinas do curso:
a)
Número de horas/aula teóricas – 2.232
b)
Número de horas/aula práticas – 2.088
c)
Número de horas para execução de atividades complementares - 180
O que os números traduzem é que a carga horária prática do curso corresponde a mais
de 46% da carga horária total das aulas formais. Esses números representarão um desafio à
estrutura da IES, pois as atividades práticas são extremamente onerosas ao necessitarem do
dispêndio de material de consumo em quantidades elevadas. No entanto, o desafio posto é que
a qualidade do profissional deve ser priorizada, e para tal a carga horária prática das
disciplinas é dimensionada para o melhor possível em qualidade.
Além da carga horária prática formal, a estrutura do projeto foi concebida para permitir
ao acadêmico maior disponibilidade para atividades práticas extracurriculares. No curso de
Medicina Veterinária são, constantemente, apoiadas e estimuladas a realização de estágios,
atividades de pesquisa, na forma de iniciação científica, e extensão, complementando a
formação acadêmica e efetivamente contribuindo para a formação prática do aluno. O
Diretório Acadêmico do Curso está institucionalizado e é parceiro incondicional na
viabilização dessas ações e na criação de novas alternativas para a aprendizagem.
4.4. Articulação entre Ensino, Pesquisa (na forma de iniciação científica) e Extensão
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O Ensino Superior é uma instituição secular que, ao longo de sua história, vem
contribuindo para o progresso da humanidade ao mesmo tempo em que procura vencer os
desafios que se renovam constantemente. Se em seus primórdios caracterizava-se por gerar e
transmitir conhecimentos para poucos privilegiados, a evolução da sociedade criou uma nova
demanda: que a interação entre o conhecimento gerado pela IES e o contexto social onde a
instituição estivesse situada, fosse mais próxima, mais constante, mais direta. Nasce a visão de
uma “Instituição de Saber” que se insere na comunidade de modo presente, por meio da
extensão universitária. Ao longo do tempo, a congregação de nível superior percebe que o
contato direto é uma via de mão dupla, ao bafejar a Instituição com o frescor da realidade e do
reconhecimento de sua importância pelo conjunto da sociedade. Assim, o ensino e a pesquisa
que originaram as primeiras academias se fazem acompanhar da extensão, tripé indissociável
na Instituição de Ensino Superior moderna e socialmente referenciada.
No curso de Medicina Veterinária da FACIPLAC existe a consciência e a vivência do ensino,
pesquisa (na forma de iniciação científica) e extensão como característica indeléveis da práxis
acadêmica. Para tal, a instituição conta com um dos melhores Hospitais Veterinários do país
em estrutura, bem como de um corpo docente e de técnicos qualificados para que funcione
adequadamente estabelecendo o contato direto com a comunidade. Além de atender os que
procuram o Hospital Veterinário em busca de assistência a seus animais, procura-se exercitar
nos alunos, que participam dos atendimentos, o raciocínio crítico, as relações interpessoais, a
compaixão pelos animais e a importância de seu futuro papel profissional para a sociedade.
Ainda, incentiva-se a participação em campanhas de saúde pública, como vacinação antirábica, visitas comunitárias, além de atendimento a produtores rurais, sempre acompanhados
de um professor da área. Destaca-se aí o convênio de parceria de cooperação técnica com a
EMATER/ DF e com a Fundação Pólo Zoológico de Brasília.
Outro passo de grande relevância nesta caminhada rumo à qualidade foi estabelecido desde
2007, com a assinatura do contrato de parceria e colaboração técnica com a Fort Dodge Animal Health
Ltda. A Fort Dodge é uma empresa multinacional de origem americana, fabricante de produtos
farmacêuticos para a saúde animal. A empresa é líder mundial no desenvolvimento, fabricação e venda
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de produtos biológicos, sendo a quinta maior fabricante de produtos de saúde animal do mundo,
estando presente em 146 países. A Fort Dodge Animal Health é a divisão veterinária de um grande
grupo farmacêutico de atuação mundial, a Wyeth, líder na pesquisa, desenvolvimento, fabricação e
vendas de produtos de saúde humana, recentemente incorporada à Pfizer Saúde Animal Ltda. Nas
FACIPLAC, o convênio de parceria com a empresa foi assinado com duração inicial de 5 (cinco) anos,
e tem por objetivos o desenvolvimento de projetos de controle químico e biológico de parasitos em
propriedades rurais por meio da produção e doação de casais de besouros coprófagos para controle
biológico da “Mosca dos Chifres”. O Digitonthophagus gazella, popularmente conhecido como
besouro “Rola-Bosta” africano foi importado pela EMBRAPA, em 1989, para fazer parte de um
projeto de controle biológico de pragas. A empresa transferiu a parceria no projeto da EMBRAPA/ DF
para o campus II das FACIPLAC no ano de 2007. Inclui-se neste acordo a realização do
monitoramento da verminose em bovinos (com a construção, em 2007, de laboratório específico), com
suporte técnico e científico das FACIPLAC, nas ações em propriedades assessoradas pela Fort Dodge
Ltda. em todo o país, além de oferecer treinamento aos alunos e egressos do curso, através de
monitorias e estágios, com a oferta anual de vagas remuneradas. Espera-se com esta iniciativa
incentivar o interesse e a participação dos discentes em projetos de iniciação científica e extensão
universitária.
Nesse sentido, às atividades de iniciação científica e atendimento à comunidade
poderão amadurecer com uma forte tendência de se tornarem mais freqüentes, tendo em vista
a qualificação do corpo docente e a melhoria constante da estrutura de apoio na faculdade,
além do estreitamento das parcerias com grandes empresas.
4.5. O Aluno como Sujeito da Aprendizagem
Como mencionado anteriormente, o grande desafio do corpo docente das FACIPLAC é
formar profissionais que aprendam a aprender, ou seja, que se tornem aprendizes autônomos,
dotados de capacidade crítica e reflexiva para transformar realidades. Para tal, procura-se
estimular as atividades práticas, as discussões em grupo e a resolução de problemas em
estudos de casos reais. Ainda que os professores encontrem-se atualizados, não há uma
preocupação em apenas “formar para o mercado”, pois as aspirações e expectativas dos
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Projeto Pedagógico do Curso de Medicina Veterinária
Setembro de 2010.
empregadores e da própria sociedade em relação aos egressos podem ser extremamente
voláteis. Um exemplo típico é a migração das agroindústrias de aves e suínos para o CentroOeste brasileiro na última década; um profissional graduado há dez anos atrás em IES que
oferecessem curso de Medicina Veterinária da região certamente estaria fora do interesse de
tais empregadores se não fosse capaz de amplificar, com a autonomia prática e a constante
atualização, o restrito cabedal de informações que provavelmente adquirira durante sua
graduação.
Com uma visão de futuro, o curso de Medicina Veterinária das FACIPLAC tem
buscado e continuará na trilha de formar profissionais independentes, de sólida formação
científica, com ampla visão de um mundo globalizado e procurando constantemente
atualização sobre temas gerais e específicos, que contribuam para seu desempenho como
profissional e sua responsabilidade como cidadão.
4.6. A Interdisciplinaridade
Muitas são as esperanças e anseios quando um novo Projeto Pedagógico é discutido,
concebido e elaborado em uma IES. Procura-se projetar uma perspectiva de futuro em um
projeto que enfrenta o desafio de acompanhar as vertiginosas transformações da sociedade.
Dentro das expectativas abraçadas por este projeto, talvez a maior delas seja o avanço no
quesito interdisciplinaridade.
A liberdade concedida pelas Diretrizes Curriculares Nacionais (Resolução CNE/CES
01, de 18 / 02/ 2003) permite agora a construção de currículos nas quais os conteúdos podem e
devem se inter-relacionar, objetivando a formação global e generalista.
Um exemplo característico é o sétimo semestre, onde se avizinham as disciplinas de
Produção de Bovinos (Corte e Leite), a Reprodução Animal (ministrada com enfoque em
animais de produção e a Clínica Cirúrgica de Grandes Animais, o que deverá proporcionar ao
aluno a visualização global da cadeia produtiva e da medicina veterinária na cadeia do
Agronegócio. Há outros exemplos dentro da matriz curricular de preocupação com a
interdisciplinaridade, trabalhada na rotina em aulas compartilhadas entre as turmas e
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Setembro de 2010.
exercitada nas disciplinas especiais de Tópicos Integradores, distribuídos em momentos
estratégicos no curso e na avaliação multidisciplinar semestral .
Outrossim, é oportuno enfatizar que a matriz curricular sugerida foi efetivamente
ponderada e refletida entre os membros do corpo acadêmico, não constituindo apenas um
arranjo de pré-requisitos mas, preponderantemente, um encaixe de peças que procuram se
complementar e dar uma seqüência lógica ao curso.
4.7. A Transdisciplinaridade
Muitos conteúdos podem ser trabalhados de forma transversal perspassando as
diferentes disciplinas. Temas como: bem estar animal, ética profissional, conservação e
preservação do meio ambiente, empreendedorismo, comunicação pessoal, marketing, trabalho
em equipe e outros temas da formação humanística, não devem ser tratados em disciplinas
isoladas e específicas e sim como conteúdo de várias disciplinas harmonizado os objetivos do
Projeto Pedagógico do Curso. O presente projeto contempla essa vertente na medida em que
inserem nos conteúdos das disciplinas clássicas temas relacionados a essas questões.
4.8. A formação ética e a função social do profissional
O presente projeto apresenta conteúdos distribuídos em disciplinas que procuram
enfatizar os aspectos sociais e éticos da Medicina Veterinária. Os aspectos sociais são
apresentados principalmente nas disciplinas Sociologia Rural e Extensão Rural, enquanto que
os conteúdos de ética são apresentados na disciplina Deontologia e Medicina Veterinária
Legal. Por fim, acredita-se que a ética profissional se ensina mais com exemplos e ações do
que com palestras e monólogos, se consolida na prática diária e no convívio saudável norteado
pelo respeito mútuo. A Coordenação do Curso de Medicina Veterinária das FACIPLAC
incentivará o bom exemplo e procurará sempre condenar e coibir as atitudes falaciosas, torpes
e antiéticas que tome conhecimento.
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Projeto Pedagógico do Curso de Medicina Veterinária
Setembro de 2010.
5. Expectativa da Formação do Profissional
5.1. Perfil do Egresso
O perfil do Egresso de Medicina Veterinária da FACIPLAC é aquele que é definido
pela Resolução CNE/CES 1, de 18 de fevereiro de 2003:
Do Médico Veterinário egresso espera-se que possua formação generalista,
humanista, crítica e reflexiva, apto a compreender e traduzir as necessidades de indivíduos,
grupos sociais e comunidades, com relação às atividades inerentes ao exercício profissional,
no âmbito de seus campos específicos de atuação em saúde animal e clínica veterinária;
saneamento ambiental e medicina veterinária preventiva, saúde pública e inspeção e
tecnologia de produtos de origem animal; zootecnia, produção e reprodução animal e
ecologia e proteção ao meio ambiente.
O egresso deverá ainda ter conhecimento dos fatos sociais, culturais e políticos da
economia e da administração agropecuária e agroindustrial, capacidade de raciocínio lógico,
de observação, de interpretação e de análise de dados e informações, bem como dos
conhecimentos essenciais de Medicina Veterinária para identificação e resolução de
problemas.
5.2. Habilidades do Egresso
Ainda de forma coerente com a Resolução supracitada, o egresso de Medicina
Veterinária das FACIPLAC deverá apresentar habilidades comuns à área dos profissionais de
saúde e específicas da profissão.
Com relação às habilidades requeridas dos profissionais de saúde, o Médico
Veterinário formado pela FACIPLAC deverá possuir:
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I - Atenção à saúde: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito profissional,
devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da
saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. Cada profissional deve assegurar que sua
prática seja realizada de forma integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de
saúde, sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de
procurar soluções para os mesmos. Os profissionais devem realizar seus serviços dentro dos
mais altos padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética, tendo em conta que a
responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim, com a
resolução do problema de saúde, tanto em nível individual como coletivo;
II - Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar
fundamentado na capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia e
custo/efetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos
e de práticas. Para este fim, os mesmos devem possuir competências e habilidades para
avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas;
III - Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem manter a
confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais de
saúde e o público em geral. A comunicação envolve comunicação verbal, não verbal e
habilidades de escrita e leitura; o domínio de, pelo menos, uma língua estrangeira e de
tecnologias de comunicação e informação;
IV - Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde
deverão estar aptos a assumirem posições de liderança, sempre tendo em vista o bem estar da
comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para
tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz;
V - Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar
iniciativas, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dos recursos
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físicos e materiais e de informação, da mesma forma que devem estar aptos a serem
empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na equipe de saúde;
VI - Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender
continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, os profissionais de
saúde devem ser autônomos na busca do conhecimento e ter responsabilidade e compromisso
com a sua educação e o treinamento das futuras gerações de profissionais. Ainda, devem
prover condições para que haja beneficio mútuo entre os futuros profissionais e os
profissionais dos serviços, inclusive, estimulando e desenvolvendo a mobilidade
acadêmico/profissional, a formação e a cooperação através de redes nacionais e internacionais.
O Curso de Graduação em Medicina Veterinária deve assegurar, também, a formação
de profissional nas áreas específicas de sua atuação: sanidade e produção animal, saúde
pública, biotecnologia e preservação ambiental, com competências e habilidades específicas
para:
I - respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
II - interpretar sinais clínicos, exames laboratoriais e alterações morfo-funcionais;
III - identificar e classificar os fatores etiológicos, compreender e elucidar a patogenia,
bem como, prevenir, controlar e erradicar as doenças que acometem os animais;
IV - instituir diagnóstico, prognóstico, tratamento e medidas profiláticas, individuais e
populacionais;
V - elaborar, executar e gerenciar projetos agropecuários, ambientais e afins à
profissão;
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Projeto Pedagógico do Curso de Medicina Veterinária
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VI - desenvolver, programar, orientar e aplicar as modernas técnicas de criação,
manejo, nutrição, alimentação, melhoramento genético; produção e reprodução animal;
VII - planejar, executar, gerenciar e avaliar programas de saúde animal, saúde pública e
de tecnologia de produtos de origem animal;
VIII - executar a inspeção sanitária e tecnológica de produtos de origem animal;
IX - planejar, elaborar, executar, gerenciar e participar de projetos nas áreas de
biotecnologia da reprodução e de produtos biológicos;
X - planejar, organizar e gerenciar unidades agroindustriais;
XI - realizar perícias, elaborar e interpretar laudos técnicos em todos os campos de
conhecimento da Medicina Veterinária;
XII - planejar, elaborar, executar, gerenciar, participar de projetos agropecuários e do
agronegócio;
XIII - relacionar-se com os diversos segmentos sociais e atuar em equipes
multidisciplinares da defesa e vigilância do ambiente e do bem-estar social;
XIV - exercer a profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como
uma forma de participação e contribuição social;
XV - conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos
acadêmicos e científicos;
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Projeto Pedagógico do Curso de Medicina Veterinária
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XVI - assimilar as constantes mudanças conceituais e evolução tecnológica
apresentada no contexto mundial;
XVII - avaliar e responder com senso crítico as informações que estão sendo oferecidas
durante a graduação e no exercício profissional.
6. Política de Estágios e Atividades Práticas
6.1. Gestão do Estágio
O Estágio deverá ser administrado por uma Coordenação de Estágio, subordinada
administrativamente à Coordenação de Graduação. Deverá possuir um espaço próprio e
servidor técnico-administrativo exclusivamente dedicado a essa tarefa. O Coordenador de
Estágio deverá ser um docente dos quadros da FACIPLAC. A Coordenação de Estágio
encarrega-se fundamentalmente dos Estágios de Final de Curso dos alunos das FACIPLAC e
administra também os estágios de alunos de outras faculdades realizados no âmbito da
Instituição. A ampla e variada relação dos convênios mantidos pela Instituição para o estágio
de seus alunos (ANEXO I) demonstra a seriedade com a qual as FACIPLAC considera esta
etapa da formação de seus estudantes.
O Estágio Final de Curso no curso de Medicina Veterinária é considerado parte
integrante e fundamental do elenco de disciplinas do curso. É notória sua importância como
elemento de formação do profissional, especificamente no que se refere ao amadurecimento
emocional e técnico do estudante durante sua realização. Esse amadurecimento pode ser visto
subjetivamente neste e em outros Cursos de Medicina Veterinária na ocasião da defesa dos
relatórios finais, onde os acadêmicos externam suas dúvidas e preocupações, mas
freqüentemente também sua confiança no futuro em função do cabedal de conhecimentos que
adquiriram durante o curso.
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O Estágio se continua nesse projeto, com maior importância ainda que a concedida
pelo projeto anterior, ao aquinhoar 450 horas/aula de atividades, estando inserido na disciplina
“Estágio Curricular Supervisionado.”
6.2. O Trabalho de Conclusão de Curso
Um dos aspectos importantes deste projeto é a associação entre o trabalho de conclusão
de curso (TCC) e o estágio curricular obrigatório. O TCC constitui-se em uma oportunidade
para o concluinte do curso de Medicina Veterinária debruçar-se, sob orientação de um
docente, sobre um assunto que julgue interessante pesquisar a fundo, de preferência que
colabore no estabelecimento da área de trabalho que venha a desenvolver após a conclusão de
seu curso.
Optou-se por formatar o TCC neste projeto em duas disciplinas, TCC I e TCC II, a
serem cursadas no nono e décimo semestres, respectivamente.
No TCC I, aluno e orientador escolherão, em comum acordo, tema que será objeto de
revisão bibliográfica e redação do projeto de monografia a ser entregue ao final do nono
período. Já no TCC II, o trabalho ganhará forma final e será apresentado pelo aluno, perante
banca examinadora constituída para tal fim.
Há dois motivos que contribuíram para a adoção desta metodologia de TCC, dividido
entre duas disciplinas, nos dois últimos semestres do curso. O primeiro é que permite que o
acadêmico e seu orientador disponham do tempo necessário para a escolha e a redação inicial
do trabalho antes da realização do estágio, período que o aluno pode estar fora da Instituição.
O segundo, não menos importante, é estabelecer uma interação entre o TCC e o estágio
curricular, de forma que o último possa complementar, com a vivência prática, a abordagem
do tema.
6.3. Gestão das atividades práticas
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Como já enfatizado anteriormente, a atividade prática é inerente ao ensino da Medicina
Veterinária e está amplamente contemplada no presente projeto.
A gestão das atividades cabe aos coordenadores de disciplina, administrados pelo
Coordenador da Graduação. Vale salientar que as aulas práticas desenvolvem- se nos diversos
setores de produção, laboratórios de apoio, e Hospital Veterinário, e nas propriedades e
empresas conveniadas através de contratos de cooperação técnica, regularmente renovados.
As aulas práticas das disciplinas ligadas à produção e reprodução animal e à qualidade
de alimentos são complementadas com visitas técnicas nas propriedades parceiras da
EMATER - DF, nas instalações da EMBRAPA, ASA Alimentos, Zoológico de Brasília,
laboratórios credenciados, propriedades particulares cadastradas, entre outras.
As aulas de campo oportunizam ao aluno a vivência prática e a visão global em
situações analisadas “in loco” enquanto, através de atividades extensionistas, permitem a
contribuição da FACIPLAC para o desenvolvimento sócio-econômico regional. A razão da
criação e existência desse aparato é a ministração de aulas de Graduação, mas as atividades ali
realizadas poderão constituir-se em serviços especializados prestados à população, realizando
importante atividade de extensão enquanto arrecada fundos para manter o funcionamento
adequado dos laboratórios.
7. Avaliação da Aprendizagem
Avaliar a aprendizagem é tarefa complexa e desafiadora. Como um curso de caráter
técnico-científico, o ensino da Medicina Veterinária é tradicionalmente avaliado através de
provas escritas, onde se exige do aluno demonstrar conhecimentos teóricos e eventualmente
práticos sobre determinado assunto, técnica ou procedimento. São freqüentes também as
avaliações de cunho prático, onde se julga conhecimento específico e habilidade em realizar
procedimentos rotineiros da profissão, tais como cirurgias, exames clínicos, colheita de
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material para exames laboratoriais, necropsias, exame de alimentos de origem animal, dentre
outros. São ainda utilizadas atividades de grupo onde os alunos procuram decifrar situaçõesproblema resolvendo casos clínicos, definindo a melhor ração para determinado tipo de
criação animal, ou estabelecendo padrões técnicos de criação e produtividade animal.
Este projeto pedagógico traz peculiaridades que poderão alterar essa visão tradicional.
A revolução inicial dos procedimentos de avaliação poderá surgir das novas disciplinas interrelacionadas. Nessas disciplinas, os docentes poderão trabalhar situações práticas em uma
visão mais global, fazendo da avaliação parte do aprendizado.Será incentivada a realização
conjunta de avaliações finais entre disciplinas relacionadas realizadas no mesmo semestre.
É importante que também sejam realizados seminários periódicos de avaliação. Ainda
que a maioria dos futuros docentes do curso venha a ter preocupação em avaliar os conteúdos
ministrados de forma justa, adequada e que contribua para o crescimento intelectual do aluno,
a formação do docente da Medicina Veterinária e outras áreas afins é quase que
exclusivamente técnica, agregando limitados conhecimentos de didática, incluindo aí a
avaliação. Um novo projeto pedagógico trará o frescor da novidade e certamente contribuirá
para uma sensibilização do corpo docente quanto à preocupação constante em melhorar a
qualidade do processo de avaliação.
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8. Atividades Complementares
Serão consideradas como atividades complementares a participação em congressos,
simpósios, jornadas, semanas de iniciação científica, cursos de aperfeiçoamento, estágios
extracurriculares com supervisão de profissional de área específica ou afim, monitorias
voluntárias, campanhas de saúde e outros que a coordenação do curso julgar cabíveis, desde
que devidamente comprovados. A fim de distribuir uniformemente as atividades
complementares dos alunos, essas serão divididas em três ciclos ao longo do curso, de modo
que o aluno tenha que cumprir essas atividades durante todo o curso não podendo concentrálas no início ou final do curso. Com isso, permite-se que as atividades complementares
cumpram seu papel de estimular o aluno, ao longo de todo o seu curso, de ampliar sua
formação acadêmica e cultivar o hábito da constante atualização técnica, científica e cultural.
Cumprindo integralmente essa premissa, a FACIPLAC tem a satisfação de apoiar a
Semana Acadêmica de todos os seus cursos de graduação, eventos que envolvem todo o corpo
discente, docente e a comunidade em geral. Durante os eventos, são promovidas palestras,
cursos e seminários, ministrados por profissionais capacitados da própria Instituição ou, como
é freqüente, de expoentes da área externos à FACIPLAC. A Semana Acadêmica do curso de
Medicina Veterinária da FACIPLAC já se encontra em sua IX edição, o que revela a
importância dada ao evento promovido por um curso que se iniciou em 1998.
9. Organização Curricular
A Matriz Curricular, conforme tabela de disciplinas do curso, encontra-se a seguir,
sendo descrita inicialmente a distribuição das disciplinas em semestres letivos e
posteriormente suas respectivas ementas. Os alunos deverão seguir um fluxo semestral,
matriculados por período e não por disciplinas isoladas, caracterizando um curso seriado
semestral. A distribuição dos conteúdos em disciplinas e o arranjo das disciplinas nos
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respectivos períodos, longe de ser aleatória, procurou estabelecer uma seqüência lógica e
coerente na construção e solidificação do conhecimento, privilegiando a interdisciplinaridade.
Outro aspecto a ser ressaltado é que procurou-se manter o número de horas-aula por
semana em até 25, com exceção do 10º período.. Essa medida visa tornar o aluno mais
disponível para atividades como estágios, monitorias, estudo em grupo, e demais atividades
extra-classe, incentivando metodologias didático-pedagógicas que permitam ao acadêmico ser
efetivamente o sujeito de sua aprendizagem.
1º Período
Disciplina
Créditos
2
3
3
CH
Total
36
54
54
CH
Teórica
20
26
42
CH
Prática
16
28
12
1. Introdução à Medicina Veterinária
2. Comunicação Profissional
3. Química aplicada
à
Medicina
Veterinária
4. Metodologia Científica
5. Citologia,
Histologia
Geral
e
Embriologia Geral
6. Anatomia Veterinária I
TOTAL
2
4
36
72
20
42
16
30
7
21
126
378
54
204
72
174
Créditos
CH
Total
36
90
36
36
54
72
72
396
CH
Teórica
26
60
26
26
36
18
18
210
CH
Prática
10
30
10
10
18
54
54
186
2º Período
Disciplina
7. Ciências do Ambiente
8. Bioquímica
9. Biofísica
10. Bioestatística
11. Fisiologia Animal I
12. Anatomia Veterinária II
13. Histologia Veterinária
TOTAL
2
5
2
2
3
4
4
22
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3º Período
Disciplina
14. Fisiologia Animal II
15. Imunologia Veterinária
16. Parasitologia Veterinária
17. Microbiologia Veterinária
18. Genética e Evolução
19. Zootecnia Geral
TOTAL
Créditos
5
3
5
6
3
3
25
CH
Total
90
54
90
108
54
54
450
CH
Teórica
54
36
54
90
36
36
306
CH
Prática
36
18
36
18
18
18
144
CH
Total
72
90
54
72
90
72
450
CH
Teórica
18
54
36
54
72
36
270
CH
Prática
54
36
18
18
18
36
180
CH
Total
90
54
108
90
36
36
36
450
CH
Teórica
54
36
72
72
18
18
18
288
CH
Prática
36
18
36
18
18
18
18
162
4º Período
Disciplina
20. Semiologia Animal
21. Patologia Geral Veterinária
22. Epidemiologia
23. Melhoramento Genético Animal
24. Nutrição Animal
25. Patologia Clínica Veterinária
TOTAL
Créditos
4
5
3
4
5
4
25
5º Período
Disciplina
26. Patologia Especial Veterinária
27. Doenças Parasitárias
28. Doenças Infecciosas
29. Farmacologia Veterinária
30. Anestesiologia
31. Toxicologia Veterinária
32. Diagnóstico por Imagem
TOTAL
Créditos
5
3
6
5
2
2
2
25
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Setembro de 2010.
6º Período
Disciplina
Créditos
33. Clínica Médica de Pequenos Animais
34. Técnicas Cirúrgicas
35. Produção de Aves e Suínos
36. Forragicultura
37. Planejamento e Administração Rural
TOTAL
7
3
6
3
5
24
CH
Total
126
54
108
54
90
432
CH
Teórica
72
36
72
36
72
288
CH
Prática
54
18
36
18
18
144
CH
Teórica
54
36
CH
Prática
54
36
7º Período
Disciplina
Créditos
38. Clínica Médica de Grandes Animais
39. Clínica Cirúrgica de Pequenos
Animais
40. Produção de Bovinos
41. Fisiopatologia da Reprodução
42. Bioética e Bem Estar Animal
TOTAL
6
4
CH
Total
108
72
5
5
3
23
90
90
54
414
54
54
30
228
36
36
24
186
Disciplina
Créditos
43. Clínica Cirúrgica de Grandes Animais
44. Obstetrícia
Veterinária
e
Biotecnologia da Reprodução
45. Tecnologia e Inspeção de leite e
produtos lácteos
46. Sociologia e Extensão Rural
 CICLO OPTATIVO*
TOTAL
4
4
CH
Total
72
72
CH
Teórica
36
36
CH
Prática
36
36
6
108
54
54
5
6
25
90
108
450
50
54
230
40
54
220
8º Período
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Projeto Pedagógico do Curso de Medicina Veterinária
Setembro de 2010.
9º Período
Disciplina
Créditos
4
3
6
CH
Total
72
54
108
CH
Teórica
0
36
54
CH
Prática
72
18
54
47. Clínica Ambulatorial
48. Saúde Pública e Ambiental
49. Tecnologia e Inspeção de carne,
pescado, ovos e produtos apícolas
50. Deontologia e Medicina Veterinária
Legal
51. Trabalho de Conclusão de Curso I
(TCC I)
 CICLO OPTATIVO*
TOTAL
2
36
10
26
2
36
18
18
6
23
108
414
54
172
54
242
Disciplina
Créditos
52. Estágio Curricular Supervisionado
53. Trabalho de Conclusão de Curso II
(TCC II)
TOTAL
25
2
CH
Total
450
36
CH
Teórica
0
36
CH
Prática
450
0
27
486
36
450
10º Período
* A definir, conforme a disciplina oferecida.
Atividades Complementares – 180 h Divididas em três ciclos:
1º CICLO = Devem ser realizadas entre o 1º ao 3º Período = 30 h
2º CICLO = Devem ser realizadas entre o 4º ao 6º Período = 60 h
3º CICLO = Devem ser realizadas entre o 7º ao 10º Período = 90 h
Estágio Curricular Supervisionado – 450 h/a (10,00% da carga horária total)
CARGA HORÁRIA TOTAL – 4.500 h/a
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9.1. Quadro Sumário da Distribuição da Carga Horária em Disciplinas
Período
Créditos
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
TOTAL
21
22
25
25
25
24
23
25
23
27
240
Carga Horária
Total
378
396
450
450
450
432
414
450
414
486
4.320
Carga Horária
Teórica
204
210
306
270
288
288
228
230
172
36
2.232
Carga Horária
Prática
174
186
144
180
162
144
186
220
242
450
2088
9.2. Relação de Disciplinas Optativas para o Curso de Medicina Veterinária


A oferta da disciplina estará condicionada à formação de turma com pelo menos 15 alunos inscritos.
A inscrição na optativa implica em obrigatoriedade de cursá-la para fins de integralização curricular, não sendo
permitido troca de opção após efetivada a inscrição inicial.
DISCIPLINAS
IES
CURSO
CH Total
CH Semanal
1.
Bioclimatologia Aplicada à Medicina
Veterinária
FACIPLAC
Medicina Veterinária
54
03
2.
Biotecnologia da Reprodução aplicada a
grandes animais
FACIPLAC
Medicina Veterinária
36
02
3.
Biotecnologia da Reprodução aplicada a
pequenos animais
FACIPLAC
Medicina Veterinária
36
02
4.
Clínica Ambulatorial II
FACIPLAC
Medicina Veterinária
72
05
5.
Clínica Ambulatorial III
FACIPLAC
Medicina Veterinária
72
05
6.
Comportamento Animal
FACIPLAC
Medicina Veterinária
36
02
7.
Doenças de Suínos
FACIPLAC
Medicina Veterinária
36
03
8.
Emergência em Clínica Médica
FACIPLAC
Medicina Veterinária
54
05
9.
Formulação de Rações
FACIPLAC
Medicina Veterinária
54
03
10.
Medicina Veterinária Alternativa
FACIPLAC
Medicina Veterinária
72
03
34/ 76
Projeto Pedagógico do Curso de Medicina Veterinária
Setembro de 2010.
11.
Legislação e Conservação Ambiental
DISCIPLINAS (cont.)
FACIPLAC
IES
Medicina Veterinária
CURSO
36
03
CH Total
CH Semanal
12.
Nutrição de Bovinos de Corte
FACIPLAC
Medicina Veterinária
54
03
13.
Nutrição de Bovinos de Leite
FACIPLAC
Medicina Veterinária
54
03
14.
Ornitopatologia
FACIPLAC
Medicina Veterinária
36
03
15.
Produção de Ovinos e Caprinos
FACIPLAC
Medicina Veterinária
36
02
16.
Produção e Clínica de Equinos
FACIPLAC
Medicina Veterinária
54
05
17.
Tópicos Avançados em Medicina
Veterinária – resolução de questões de
concursos.
FACIPLAC
Medicina Veterinária
72
04
18. Saúde Ambiental – DCBA10*
FENPLAC
Enfermagem
54
03
19. Empreendedorismo – ADC03*
CIGEPLAC
Administração Empresas
72
04
20. Língua Portuguesa I – ADC01*
CIGEPLAC
Administração Empresas
72
04
21. Língua Portuguesa II – ADC02*
CIGEPLAC
Administração Empresas
72
04
22. Direito Ambiental – DDP31*
JURPLAC
Direito
36
02
23. Bromatologia e Tecnologia de Alimentos –
DCF21*
FARMPLAC
Farmácia
54
03
24. Saúde Pública e Farmacoepidemiologia –
DCF07*
FARMPLAC
Farmácia
36
02
25. Espanhol – CCT53*
FACIPLAC
Sist. de Informação
36
02
26. Inglês Instrumental – CCT50*
FACIPLAC
Sist. de Informação
72
04
* A inscrição depende da disponibilidade de vagas na Faculdade de Origem da disciplina e autorização do Diretor do Curso após análise
do Histórico Escolar do solicitante.
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Projeto Pedagógico do Curso de Medicina Veterinária
Setembro de 2010.
10. Ementas e Bibliografias
1º Período
Introdução à Medicina Veterinária
EMENTA: Abrangência da área de atuação do profissional da Medicina Veterinária.
Demonstração da importância da profissão na preservação do Ambiente e Saúde Pública. Produção
Animal na Economia. Saúde Animal como medida individual, na clínica e cirurgia e nas ações de
medicina veterinária preventiva.
BIBLIOGRAFIA:
Anais do I Forum brasileiro de dirigentes de faculdades e escolas de Medicina Veterinária:
valorizando o ensino: anais. Belo Horizonte: CFMV, 2000.
Conselho Federal de Medicina Veterinária: História da Medicina Veterinária no Brasil. Brasília
2002. 228p.
Conselho Federal Medicina Veterinária: Contribuição para o delineamento do perfil do mercado de
trabalho do médico veterinário e do zootecnista no Brasil. Brasília: CFMV, 99
Diretrizes Curriculares para o Curso de Medicina Veterinária e Zootecnia. Brasília: CFMV, 1999.
DUBOIS, R. MELLO, M.T. & FREIRE, A.P. Rastreabilidade – Pilar da Saúde Pública e
Passaporte para Exportação. Sociedade Brasileira de Medicina Veterinária, 2003. 206 p.
DUBOIS, R. MELLO, M.T. & HATSCHBACH,P.I. Sociedade Brasileira de Medicina Veterinária
– Trajetória 80 anos.. Brasília: Ideal, Sociedade Brasileira de Medicina veterinária, 2001. 260p.
MELLO, M. T. Discursos, Relatórios, Resumos. Brasília: Comunicação Gráfica, 1999.
MELLO, M.T. Animais Ameaçados de Extinção. Associação Mundial de Veterinária – Comitê
Brasileiro, Brasília. 1996.
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Veterinária.
Revista do Conselho Federal de Medicina Veterinária.
Comunicação Profissional
EMENTA: Leitura e análise de textos. Níveis de comunicação verbal. Fonética e Fonologia.
Morfologia. Comunicação e transferência de tecnologia. Meios de comunicação e barreiras. As
novas funções da Comunicação. Comunicação das inovações e suas tecnologias.
36/ 76
Projeto Pedagógico do Curso de Medicina Veterinária
Setembro de 2010.
BIBLIOGRAFIA:
BLIKSTEINS, I., Técnica de comunicação escrita. 20 ed. São Paulo: Ática, 2000.
FREIRE, P. Extensão ou Comunicação?: Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977. 93p.
GARCIA, O.M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 17ed.
Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1998.
HATSCHNACH, PERCY INFANTE.; MELLO, MILTON THIAGO.; DUBOIS, RENE.
Sociedade Brasileira de Medicina Veterinária: trajetória de 80 anos Brasília : Sociedade Brasileira
de Medicina Veterinária, 2001.
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Veterinária.
Revista do Conselho Federal de Medicina Veterinária.
SAMPAIO, ANITA ALVES. Dicionário de termos técnicos em Medicina Veterinária e Biologia
inglês=português/ português=inglês São Paulo : Andrei, 1992
Seminário Nacional do Ensino da Medicina Veterinária (6 .: 1997 : Recife/PE) Anais : VI
Seminário Nacional do Ensino da Medicina Veterinária, 06 a 09 de maio de 1997 Recife : CFMV,
1997.
Seminário Nacional do Ensino da Medicina Veterinária (7. : 1998 : Campo Grande). Anais: VII
Seminário Nacional do Ensino da Medicina Veterinária, 18 a 21 de maio de 1998 Brasília :
Conselho Federal de Medicina Veterinária, 1998.
Seminário Nacional do Ensino da Medicina Veterinária (8.: 1999 : Rio de Janeiro). Anais do VIII
Seminário Nacional do Ensino de Medicina Veterinária, 12 a 14 maio de 1999. Rio de Janeiro: C.
F. M. V., 1999.
Química Aplicada à Medicina Veterinária
EMENTA: Abordagem conceitual de princípios fundamentais da Química e suas aplicações no
contexto da Química Geral e Química Orgânica. Composição da matéria. A ligação química.
Ácidos, bases e sais. Química orgânica. Grupos funcionais. Hidrocarbonetos. Compostos orgânicos
oxigenados. Compostos orgânicos nitrogenados.
BIBLIOGRAFIA:
BROWN, T. L. LEMAY JUNIOR, EUGENE, H., BURSTEN, B.E. Química: ciência central. 9. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2005.
BURTIS, C.A., ASHWOOD, E. R. Tietz
Guanabara Koogan, 1998.
fundamentos de química clínica. Rio de Janeiro:
EBBING,
D.D.
Química
geral.
Rio
de
Janeiro:
LTC,
RUSSELL, J. B., Química geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2006. 2v.
1998.
2v.
37/ 76
Projeto Pedagógico do Curso de Medicina Veterinária
Setembro de 2010.
JONES, L.., ATKINS, P. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente.
3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
JONES, L.., ATKINS, P. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente.
3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
MASTERTON, W. L., SLOWINSKI, E. J. e STANITSKI, C. L. Principios de química. 6. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan S. A., 1990.
SACKHEIM, G. I., LEHMAN, D. D., Química e bioquímica para ciências biomédicas. 8. ed. São
Paulo: Manole, 2001.
UCKO, D. A., Química para as ciências da saúde: uma introdução à química geral, orgânica e
biológica. 2. ed. São Paulo: Manole, 1992.
Metodologia Científica
EMENTA: Filosofia da ciência. Conhecimento humano x saber científico. Elementos da
metodologia científica. Elementos de informática. Métodos e técnicas de pesquisa. Documento
científico. Natureza da vida universitária. Normas técnicas.
BIBLIOGRAFIA:
ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos de
graduação. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: apresentação de citação
em documentos. Rio de Janeiro, 2000.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: referências-elaboração.
Rio de Janeiro, 2000.
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
HADDAD, N. Metodologia de estudos em ciências da saúde: como planejar, analisar e apresentar
um trabalho científico. São Paulo: Roca, 2004.
MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
MARTINS, R.B. Metodologia científica: como tornar mais agradável a elaboração de trabalhos
acadêmicos. Curitiba: Juruá, 2007.
MATTAR NETO, J.A. Metodologia científica na era da informática. São Paulo: Saraiva 2002.
SEVERIANO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1998.
Citologia, Histologia e Embriologia Geral
38/ 76
Projeto Pedagógico do Curso de Medicina Veterinária
Setembro de 2010.
EMENTA: Estudo morfológico e funcional da célula eucariótica. Organização celular. A
formação e o desenvolvimento embrionário: origem de cada célula. Estrutura e natureza
microscópica dos tecidos.
BIBLIOGRAFIA:
ALMEIDA, J.M. de. Embriologia veterinária comparada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1999.
BACHA, L. M.; BACHA JUNIOR. William J. Atlas colorido de histologia veterinária. 2. ed.
Roca, 2003.
BANKS, W.J. Histologia veterinária aplicada. 2. ed. São Paulo: Manole, 1992.
DE ROBERTIS, E.D.P.; DE ROBERTIS, E.M.F. Bases da biologia celular e molecular. 4. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
GARCIA, S.M.L. de. et al. Embriologia: estudos dirigidos para aulas práticas. Porto Alegre: Sagra
Luzzatto, 1997.
HIB, J. Di Fiori Histologia: texto e atlas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2004.
MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia clínica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2004.
Anatomia Veterinária I
EMENTA: Estudo comparativo da organização macroscópica do corpo dos animais domésticos,
por meio de peças isoladas previamente dissecadas, com ênfase em anatomia sistêmica e
morfofuncional.
BIBLIOGRAFIA:
DONE, S.H., et al. Atlas colorido de anatomia veterinária. : o cão e o gato. São Paulo: Manole,
2002.
DYCE, K.M. Tratado de anatomia veterinária. Rio de Janeiro: Elsiever, 2004.
SISSON, Septimus.; GETTY, Roberto. Anatomia dos Animais Domésticos – Getty. 5. ed. Rio de
Janeiro : Guanabara Koogan, 1986. 2v.
POPESKO, P. Atlas de anatomia topográfica dos animais domésticos. São Paulo: Manole, 1997.
3v.
BOYD, Jack S.; PATERSON, C.; MAY, A.H. Atlas colorido de anatomia clinica do cão e do gato
2. ed. São Paulo : Manole, 1996.
39/ 76
Projeto Pedagógico do Curso de Medicina Veterinária
Setembro de 2010.
CLAYTON, H. M. Atlas colorido de anatomia aplicada de grandes animais. São Paulo: Manole,
1997.
EVANS, H.E.; DELAHUNTA, A Guia para dissecação do cão. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2001.
HABEL, Robert E. Anatomia veterinária. Zaragoza: Acribia, 1988.
KONIG, H.E.; LIEBCH, H-G. Anatomia dos animais domésticos. Porto Alegre: Artmed, 2002.
SCHALLER, O. Nomenclatura anatômica veterinária ilustrada. São Paulo: Manole, 1999.
SCHEBITZ, H. Atlas de anatomia radiográfica do cão e do gato. 5. ed. São Paulo: Manole, 2000.
2º Período
Ciências do Ambiente
EMENTA: Conceitos. Fatores. Sucessão Ecológica. Cadeia Alimentar. Inter-relacionamento
Animal x Planta. Introdução à Dinâmica de Populações.
BIBLIOGRAFIA:
BEGON, M.; HARPER, J.L. & TOWNSEND, C.R. 1996. Ecology.: Individuals, populations and
communities. Blackwell , London,.
CASTAGNOLLI, N. & CYRINO, J.E.P. 1986. Psicultura nos trópicos, Edit. Manole.
DAJOZ, R. 1971. Ecologia Geral. Edit. Vozes Ltda., Rio de Janeiro.
ODUM, E. P.; BARRETT, G. W. Fundamentos de Ecologia. Thomson Learning, São Paulo, 1a ed.,
632p, 2007.
Bioquímica
EMENTA: Biomoléluclas: aminoácidos, proteínas, carboidratos, lipídeos, nucleotídeos e ácidos
nucléicos, membranas biológicas, vitaminas e coenzimas. Bioenergética: Aspectos cinéticos e
metabólicos das enzimas. Metabolismo: de carboidratos, de lipídeos, de compostos nitrogenados;
regulação e integração metabólicas.
BIBLIOGRAFIA:
BACILA M. Bioquímica Veterinária. Robe, São Paulo, 2ª ed., 583p. 2003.
40/ 76
Projeto Pedagógico do Curso de Medicina Veterinária
Setembro de 2010.
KANEKO, J.J. Clinical Biochemistry of Domestic Animals. Academic Press, New York, 1998.
LEHNINGER, AL.L. Princípios de Bioquímica. Sarvier Editora de Livros Médicos Ltda. São
Paulo, 1995. Tradução do Principles of Biochemistry. Worth Publichers, Inc., New York, 1993.
STRYER, L. Bioquímica. Editora Guanabara Koogan S.A., Rio de Janeiro, 1996. (Tradução do
Biochemistry - W.H. Freeman, Inc - New York, 1995).
TORRES, B.B; MARZZOCO, A. Bioquímica Básica. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1 a ed.,
338p, 2007.
VOET, D.; VOET J. G. Bioquímica. Artmed, Porto Alegre, 3ª ed.,1616p, 2006.
Biofísica
EMENTA: A água, o pH, e os sistemas tampões. Termodinâmica. Transporte através de
membranas. Bioeletricidade. Estudos biofísicos de sistemas e funções. regulação e controle em um
organismo biológico. A radioatividade, os efeitos das radiações sobre os seres vivos.
BIBLIOGRAFIA:
GARCIA, E. A. C. Biofísica., Sarvier, São Paulo, 1a ed., 388p, 2002.
NELSON, P. Física Biológica - Energia, Informação, Vida. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1a
ed., 502p, 2006.
HENEINE, Biofísica Básica, 2ª edição, Atheneu, 1996.
OKUNO, CALDAS, CHOW, Física para Ciências Biológicas e Biomédicas, 1ª edição, Harbra,
1982.
Bioestatística
EMENTA: Estatística descritiva, tabelas, gráficos, parâmetros, probabilidade e distribuições.
Inferência Estatística: incluindo testes de hipótese paramétricos e não-paramétricos. Delineamento
e montagem de experimentos com material biológico.
BIBLIOGRAFIA:
COSTA NETO, P.L.O. Estatística, Edgard Blucher, São Paulo, 1977.
DIAZ F. R.; LOPEZ, F. J. B. Bioestatística. Thomson Learning, São Paulo, 1a ed., 304p, 2006.
DORIA FILHO, U. Introdução à bioestatística para simples mortais., Negócio, São Paulo, 1 a ed.,
152p, 1999.
FERREIRA, D. F.; Estatística básica. Lavras/MG: Editora UFLA, 2005.
41/ 76
Projeto Pedagógico do Curso de Medicina Veterinária
Setembro de 2010.
HOEL, P.G. Estatística Elementar. Editora Atlas, São Paulo, 1977.
MAGALHÃES, M.N.; PEDRO DE LIMA, A. C. Noções de Probabilidade e Estatística, 4ed. - São
Paulo: Editora da USP, 2002.
TRIOLA, M. F. Introdução à Estatística. 7ed. – Rio de Janeiro: LTC, 1999.
Fisiologia Animal I
EMENTA: Mecanismos de funcionamento, coordenação, integração e regulação dos diversos
tecidos e suas funções. O transporte através da membrana; o funcionamento do sistema nervoso
central e periférico; a contração dos músculos esquelético e liso; a termorregulação; o
funcionamento do coração; a hemodinâmica; o aparelho circulatório; a hemostasia; a ventilação
pulmonar, as trocas gasosas e a regulação da respiração.
BIBLIOGRAFIA:
CUNNINGHAM, J.G. Tratado de fisiologia veterinária. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 3a ed.,
596p, 2004.
ENGELHART, W.; LEONHARD-MAREK, S.; BREVES, G.; GIESECKE, D. Rumunant
Physiology: digestion, metabolism, growth and reproduction. Ferdinand Enke Verlag, 1995. 634p.
GONONG, W.F. Review of medical physiology. Appleton & Lange. 829p.
GÜNTLER, H.; KETZ, H.A.; KOLB, L SCHRÖDER, H.; SEIDEL, H. Fisiologia Veterinária.
Guanabara Koogan, 1980, 612p.
LAWRECE, T.J.; FOWLER, V.R. Growth of farm animal. Cab International. 1995. 330p.
MARTINET, J.; HOUBEDINE, L.M. Biologie de la lactation. INRA Editions, 1993. 252p.
REECE, W.O. DUKES fisiologia dos animais domésticos. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 12a
ed., 946p, 2007.
RUCKEBUSH, Y.; PHANEUF, L-P; DUNLOP, R. Physiology of small and large animals. B.C.
Decker Inc., 1991, 672p.
Anatomia Veterinária II
EMENTA: Estudo comparativo da organização macroscópica do corpo dos animais domésticos,
por meio de dissecação, com ênfase em anatomia sistêmica e topográfica.
BIBLIOGRAFIA:
DONE, S. H.; GOODY, P.C.; EVANS, C.A.; et al. Atlas colorido de anatomia veterinária do cão e
do gato. Manole, São Paulo, 1a ed., 450p, 2002.
42/ 76
Projeto Pedagógico do Curso de Medicina Veterinária
Setembro de 2010.
GETTY, R. Anatomia dos animais domésticos. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 5 a ed., 2048p,
1986. 2v.
POPESKO, P. Atlas de anatomia topográfica dos animais domésticos. Manole, São Paulo, 1a ed.,
616p, 1997.3v.
Histologia Veterinária
EMENTA: Estrutura microscópica e correlações funcionais dos órgãos que compõem os sistemas
tegumentar, nervoso, circulatório, hemocitopoético, respiratório, urinário, digestivo, genital
masculino, genital feminino, endócrino e sensorial.
BIBLIOGRAFIA:
BACHA Jr, W. J.; BACHA, L. J. Atlas colorido de histologia veterinária. Roca, São Paulo, 2 a ed.,
472p., 2003.
BANKS, H.W.J. Histologia veterinária aplicada. 2º ed. São Paulo. Ed. Manole. 1992.
DELLMANN, H.D.; BROWN, E.M. Histologia veterinária. Rio de janeiro. Guanabara Koogan,
1982.
DI FIORI, M.S.H. Atlas de Histologia 7ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1986.
GEORGE, L.L. et al. Histologia comparada. São Paulo, 1985.
JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Histologia Básica, 10ª ed. Rio de Janeiro, 2004.
ROSS, J. Histologia 2ª ed. Interamericana, Rio de Janeiro, 1993.
SOBOTTA, J. Atlas colorido de citologia, histologia e anatomia e microscópica humana. 5. ed.
Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1999.
STEVEN, A. Histologia. Ed. Manole, São Paulo, 1995.
3º Período
Fisiologia Animal II
EMENTA: A formação da urina e o controle da composição e da osmolaridade do líquido
extracelular pelos rins; o equilíbrio ácido básico; a motilidade gastrointestinal, a secreção
gastrointestinal, a digestão nos monogástricos, a digestão nos ruminantes e a regulação das funções
gastrointestinais; o metabolismo após a absorção; o sistema endócrino.
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Projeto Pedagógico do Curso de Medicina Veterinária
Setembro de 2010.
BIBLIOGRAFIA:
CUNNINGHAM, J.G. Tratado de fisiologia veterinária. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 3a ed.,
596p, 2004.
ENGELHART, W.; LEONHARD-MAREK, S.; BREVES, G.; GIESECKE, D. Ruminant
Physiology: digestion, metabolism and reproduction. Ferdinand Enke Verlag, 1995. 634p.
GONONG, W.F. Review of medical physiology. Appleton & Lange. 829p.
GÜNTLER, H.; KETZ, H.A.; KOLB, L SCHRÖDER, H.; SEIDEL, H. Fisiologia Veterinária.
Guanabara Koogan, 1980, 612p.
LAWRECE, T.J.; FOWLER, V.R. Growth of farm animal. Cab International. 1995. 330p.
MARTINET, J.; HOUBEDINE, L.M. Biologie de la lactation. INRA Editions, 1993. 252p.
REECE, W.O. DUKES fisiologia dos animais domésticos. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 12a
ed., 946p, 2007.
RUCKEBUSH, Y.; PHANEUF, L-P; DUNLOP, R. Physiology of small and large animals. B.C.
Decker Inc., 1991, 672p.
Imunologia Veterinária
EMENTA: Introdução à imunologia. Resposta inflamatória. Células do sistema imune. Antígenos.
Imunoglobulina. Sistema complemento. Interação Antígeno-Anticorpo. Imunidade celular.
Imunidade humoral. Regulação da Resposta Imune. Tolerância Imunológica. Hipersensibilidade.
Imunoprofilaxia e Imunoterapia. Interpretação de testes de Imunodiagnóstico. Hemaglutinação e
Inibição da Hemaglutinação. Soroneutralização. Imunofluorescência. Imunodifusão.
Imunoeletroforese. ELISA; Fixação de complemento.
BIBLIOGRAFIA:
AMOS, G.M.W. “Imunologia Básica”, 1981 Ed. Acribia
BELANTI, J. A. “Imunologia” 2º Ed. 1980
DIAS DA SILVA, W.; MOTA, I. Bier imunologia básica e aplicada. Guanabara Koogan, Rio de
Janeiro, 5a ed., 400p, 2005.
FUDENBERG, H. “Imunologia Básica e Clínica” 2º Ed. 1980
TIZARD, I.M. Imunologia veterinária - uma introdução. Roca, São Paulo, 6a ed., 472p, 2002.
UNANUE, R. E. et. al. “Imunologia” 2º Ed. 1986
Parasitologia Veterinária
EMENTA: Sistemática e nomenclatura dos principais parasitas. Estudo dos principais helmintos,
protozoários e artrópodes causadores de prejuízos nos animais domésticos: morfologia, biologia,
relação parasito-hospedeiro, diagnóstico, tratamento e controle. Principais técnicas de diagnóstico
em Parasitologia Veterinária. Outras zoonoses parasitárias.
44/ 76
Projeto Pedagógico do Curso de Medicina Veterinária
Setembro de 2010.
BIBLIOGRAFIA:
FLECHTMANN, C.H.W. Ácaros de importância médico-veterinária. Nobel, São Paulo, 1973,
192p.
FOREYT, W.J. Parasitologia veterinária - manual de referência. Roca, São Paulo, 5a ed., 248p,
2005.
FORTES, E. Parasitologia veterinária. Ícone, São Paulo, 4a ed., 607p, 2004.
FREITAS, M.G. 1976. Helmintologia Veterinária. Copiadora e Editora Rabelo & Brasil Ltda. Belo
Horizontes, 396 p.
FREITAS, M.G., COSTA, H.M.A., COSTA, J.O., IIDE, P. Entomologia e Acarologia Veterinária.
Copiadora e Editora Rabelo & Brasil Ltda. Belo Horizontes, 1978, 396 p.
GEORGI, J.R. Parasitologia Veterinária. 4a ed. Editora Manole, 1988.
NEVES, D. P., MELO, A.L., GENARO, O., LINARDI, P.M. Parasitologia Humana. 9a ed. Editora
Atheneu, 1995, 524p.
SOULSBY, E.J.L. Helminths, Arthropods and Protozoa of Domesticated Animals. 7th ed. Lond.
Lea & Febriger, Philadelphia, 1982.
URQUHART, G.M.; ARMOUR, J.; DUNCAN, J.L. et al. Parasitologia veterinária. Guanabara
Koogan, Rio de Janeiro, 2a ed., 292p, 1998.
Microbiologia Veterinária
EMENTA: Noções básicas sobre morfologia, citologia, biologia, estrutura, fisiologia,
metabolismo e genética de microorganismos; classificação dos agentes microbianos; ação de
agentes físicos e químicos sobre os microorganismos; relação parasito - hospedeiro; microbiota
normal do organismo animal. Estudo de algumas características de bactérias, fungos e vírus
causadores de doenças em animais. Introduzir aos alunos algumas práticas laboratoriais para
isolamento e identificação de agentes microbianos e/ou sua resposta no organismo animal.
BIBLIOGRAFIA:
CARTER, G.R. Fundamentos de Bacteriologia e Micologia Veterinária. Roca.
FENNER, F. et al. Virologia Veterinaria. Editorial Acribia.
HIRSH, D. C. ; ZEE, Y. C. Microbiologia veterinária. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1a ed.,
464p, 2003.
HIRSH, D. ZEE, Y.C. Veterinary Microbiology. Blackwell Science.
PELCZAR, M., REID, R., CHAN, E.C.S. Microbiologia. McGraw-Hill
QUINN, B.J.; MARKEY, B. K; CARTER, M.E. et al. Microbiologia veterinária e doenças
infecciosas. Artmed, Porto Alegre, 1a ed., 512p, 2005.
TRABULSI, L.R. Microbiologia. Atheneu
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Projeto Pedagógico do Curso de Medicina Veterinária
Setembro de 2010.
Genética e Evolução
EMENTA: A genética na Agropecuária. Genética molecular. Bases citológicas da Herança e
Gametogênese. Mendelismo. Ligação. Permuta. Mapas Genéticos e Pleitropia. Efeito do Ambiente
na Expressão Gênica. Genética Quantitativa. Genética de Populações e Evolução. Biotecnologia.
BIBLIOGRAFIA:
BASILE, R.; MAGALHÃES, L.E. Citologia e genética. São Paulo, Cultrix. 227p., 1977.
BOURDON, R. M. Undestanding Animal Breeding. Upper Saddle River, Prentice Hall, 523p.,
1997.
CRUZ, C.D.; VIANA, J.M.S; CARNEIRO, P.C.S. Genética. Volume 2. GBOL. Viçosa, Editora
UFV., 475p., 2001.
FALCONER, D.S. Introduccion a la genetica cuantitativa. Barcelona, Co. Edit. Continental, 429p.,
1981.
GAMA, L.T. da. Melhoramento Genético Animal. Lisboa, Escolar Editora, 306p., 2002.
GIANNONI, M.A.; GIANNONI, M.L. Genética e melhoramento de rebanhos nos trópicos. São
Paulo, Nobel, 463p., 1987.
HILL, W.G. Evolution and animal breeding. Oxon : Cab International, 313p., 1989.
LASLEY, J.F. Genetics of livestock improvement. Englewood Cliffs, Prentice Hall, 492 p., 1978.
NICHOLAS, F.W. Introdução à genética veterinária. Porto Alegre : Artes Médicas Sul, 326p.,
1999.
OTTO, P. G. Genética básica para veterinária. 4a ed., Roca, São Paulo, 296p, 2006.
PEREIRA, J.C.C. Melhoramento Genético Aplicado à Produção Animal. Belo Horizonte, 416 p.,
1996.
RINGO, J. Genética básica. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1a ed., 404p, 2005.
SENE, F.M. Genética e Evolução. São Paulo, EPU, 1981
STRICKBERGER, M.W. Genética. Barcelona, Ed. Omega, 461 p., 1980.
Zootecnia Geral
EMENTA: Taxonomia zootécnica. Noções de bioclimatologia. Estudo das raças. Conceitos de
manejo da reprodução e eficiência reprodutiva. Introdução aos principais temas explorados na
Zootecnia. Características dos bovinos de corte, de leite, eqüinos, aves e suínos. Estudo do exterior
das espécies. Estudo dos aprumos. Cronometria dentária. Pelagem dos animais domésticos.
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Projeto Pedagógico do Curso de Medicina Veterinária
Setembro de 2010.
BIBLIOGRAFIA:
A Evolução da Profissão - Conselho Federal de Medicina Veterinária, Ano 5, n. 15,
SBZ/JAN/FEV/1998/1999.
ALDERTON, D. Cães – Um guia ilustrado com mais de 300 raças de cães de todo o mundo. São
Paulo: Ediouro, 2002. 304 p.
CARNEIRO, O. Construções Rurais. Ed. São Paulo, 1972.
CAVALCANTI, S.S. Produção de suínos. Instituto Campineiro do Ensino Agrícola, 1984.
Código de Deontologia e de Ética Profissional: Médico Veterinário e Zootécnico, CRMV - SP, São
Paulo, 1992.
DOMINGUES, O. Elementos da Zootecnia Tropical. Livraria Nobel S, 1974.
ENGLERT, S. Avicultura - Tudo sobre raças, manejo e alimentação. São Paulo, Agropecuária,
1998 - 238 páginas.
MARQUES, D. Criação de Bovinos. 7ª ed, CVP. Consultoria Veterinária e Publicações, 2003.
586p.
NAAS, I.A. Princípios de conforto térmico na produção animal. Ícone, São Paulo, 1989.
PEREIRA, J.C.C. Melhoramento genético aplicado aos animais domésticos. Escola de Veterinária
da UFMG. Belo Horizonte, 430 p., 1983.
TORRES, A. P.,G., JARDIM, W. R. Criação de cavalos e outros eqüinos. São Paulo: Nobel,
854p.1998.
ZAVA, M.A.R. Produção de búfalos. Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 256 p., 1984.
4º Período
Semiologia Animal
EMENTA: Introdução à semiologia animal. Métodos de exploração clínica. Termometria clínica.
Avaliação da pele e anexos. Avaliação das mucosas aparentes. Avaliação do sistema linfático.
Avaliação do sistema cardiovascular. Avaliação do sistema respiratório. Avaliação do sistema
urinário. Avaliação do sistema reprodutivo masculino e feminino. Avaliação do sistema digestório.
Avaliação do sistema nervoso. Avaliação dos órgãos dos sentidos e anexos.
BIBLIOGRAFIA:
FEITOSA, F. L. F. Semiologia veterinária - a arte do diagnóstico. Roca, São Paulo, 1a ed., 824p,
2004.
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Projeto Pedagógico do Curso de Medicina Veterinária
Setembro de 2010.
RADOSTITS, O. M.; MAYHEW, I. G.; JOE-HOUSTON, D.M. Exame clínico e diagnóstico em
veterinária. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1a ed., 604p, 2002.
ROSEMBERGER, G. Exame clínico dos bovinos. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 3a ed.,
448p, 1993.
JACKSON, P.; COCKCROFT, P. Exame clínico dos animais de fazenda. Andrei, São Paulo, 1a
ed., 444p., 2003.
Patologia Geral Veterinária
EMENTA: A patologia como ciência. Patologia e outras áreas. Definições, métodos de estudo e
sistemas de avaliação. Morte celular e somática. Alterações cadavéricas. Doenças: causas,
patogênese e a relação entre o agente agressor e o hospedeiro. Distúrbios do desenvolvimento,
crescimento e diferenciação celular. Processos degenerativos intracelulares e intersticiais.
Pigmentações e calcificações patológicas. Alterações circulatórias. Inflamação e reparação.
Imunopatologia. Técnicas de necropsia. Colheita, conservação e envio de material para laboratório.
BIBLIOGRAFIA:
CHEVILLE, N.F. Introdução à patologia veterinária. Roca, São Paulo, 2a ed., 344p, 2004.
COELHO, H.E. Patologia veterinária aplicada. Manole, São Paulo, 2a ed., 234p., 2002.
BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo patologia geral. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 3 a ed.,
380p, 2004.
Epidemiologia
EMENTA: Introdução à Epidemiologia. Evolução histórica do processo saúde/doença.
Conceitos/definições básicos de termos epidemiológicos. Epidemiologia descritiva: indicadores de
saúde animal e saúde pública; estimativa de população e métodos epidemiológicos. Índice e curva
endêmica. Séries cronológicas. Componentes e mecanismos determinantes de enfermidades.
Métodos de controle e erradicação de enfermidades transmissíveis. Epidemiologia analítica.
Validação de testes diagnósticos. Análise de risco. Vigilância epidemiológica.
BIBLIOGRAFIA:
ALMEIDA FILHO, N. ; ROUQUAYROL, M. Z. Introdução à epidemiologia. Guanabara Koogan,
Rio de Janeiro, 4a ed., 296p, 2006.
THRUSFIELD, M. Epidemiologia veterinária. Roca, São Paulo, 2a ed., 572p, 2004.
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Setembro de 2010.
Melhoramento Genético Animal
EMENTA: Introdução ao Estudo do melhoramento genético. Modos de ação gênica. Efeito
Aditivo e Não Aditivo dos Genes. Herdabilidade. Repetibilidade e Correlações genéticas,
fenotípicas e ambientes. Seleção. Diferencial de Seleção. Ganho Genético. Intervalo de gerações.
Seleção pelo desempenho. Seleção pela progênie. Seleção pela genealogia. Endogamia ou
consangüinidade. Heterose e cruzamentos. Diferença Esperada na Progênie. Interpretação e uso
dos resultados das avaliações genéticas.
BIBLIOGRAFIA:
BORDON, R. M. Underatanding Animal Breeding. Prentice Hall, Upper Saddle River, NJ. 523p.,
1997.
DUARTE, R. C. Considerações para Melhoramento em Bovinos de Corte. São Paulo,
Agropecuária, 2ª Ed.2000. 148 p.
FALCONER, D.S. Introduction to Quantitative Genetics. Longman Group Limited, 1981.
LASLEY, J.F. Genetics of Livestock Improvement. 3° edição. Prentice hall, New Jersey, 1978.
NICHOLAS, F.W. Veterinary Genetics. Claredon Press, Oxford, 578 p., 1987.
PEREIRA, J.C.C. Melhoramento Genético Aplicado à Produção Animal. Belo Horizonte:
FEPMVZ Editora, 4ª ed. 2004.
TORRES, P.A. Melhoramento dos Rebanhos. São Paulo, Nobel, 4ª ed, 1981. 399 p.
VAN VLECK, L.D. Selection Index and Introduction to Mixed Model Methods. CRC Pres. Boca
Raton, Fl., 1987.
VAN VLECK, L.D.; POLLAK, E.J.; OLTENACU, E.A.B. Genetics for the Animal Sciences.
Freeman and co., New York. 391 p, 1987.
WARWICK, E.J. & LEGATES. Breeding and Improvement of Farm Animals. 7° edição.
McGraw-Hill, 1979.
Nutrição Animal
EMENTA: Importância da nutrição e alimentação animal. O estudo dos nutrientes e suas funções.
Exigências nutricionais. Determinação da composição e do valor nutritivo dos alimentos.
Classificação dos alimentos. Aplicação dos princípios nutritivos dos alimentos para as principais
espécies de ruminantes e monogástricos. Reconhecimento dos principais alimentos volumosos
utilizados nos sistemas de produção animal. Reconhecimento dos principais alimentos
concentrados utilizados nos principais sistemas de produção animal. Princípios de processamento,
preparo e controle de qualidade dos alimentos. Suplementos e aditivos alimentares. Formulação de
rações.
BIBLIOGRAFIA:
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Projeto Pedagógico do Curso de Medicina Veterinária
Setembro de 2010.
AEC. Nutrition Guide: Feed Formulation With Digestible Amino Acids. 1 ed. Rhone-Poulenc
Animal Nutrition. Commentry. 1989.
ANDRIGUETTO, J.M. et al. Nutrição animal, vols. 1 e 2, São Paulo: Nobel, 1991
ARC - AGRICULTURAL RESEARCH COUNCIL - The nutrient requirements of ruminant
livestock. Supplement nº 1, Commonwealth Agricultural Bureaux, Farnham Royal, London, 1984.
BERCHIELLI, T.T., PIRES, AL.V., OLIVEIRA, S.G. Nutrição de Ruminantes, Jaboticabal, Prol
Editora Gráfica, 2006, 583 p.
CHEEKE, P.R. Applied animal nutrition: feeds and feeding. New York: MacMillan, 1991.
CHURCH, D.C. Fisiologia digestiva y nutrición de los ruminantes. Zaragoza: Acribia, 1974.
CHURCH, D.C. Digestive Physiology and Nutrition of Ruminants. 3 vol. O & B Books, Inc, 1979.
CHURCH, D.C.; POND, W.G. Bases cientificas para la nutrición y alimentación de los animales
domesticos, Zaragoza : Acribia, 1977.
COELHO DA SILVA, J.F.; LEÃO, M. I. Fundamentos de nutrição de ruminantes. Piracicaba:
Livroceres, 1979.
COLE, D.J.A. & W. HARESING. Recent Developments in Pig Nutrition. Butterworths. London.
1985.
CRAMPTON, E.M.; HARRIS, L.E. Nutrición animal aplicada. Zaragoza: Acribia, 1979.
CUNHA, J.T. Swine Feeding and Butrition. Interscience. New York.
EDNEY, A.T.B. Dog & cat nutrition. 2nd. Edition, Oxford: Pergamon Press, 1992.
EMBRAPA – CNPSA Tabela de composição química e valores energéticos de alimentos para
suínos e aves. 3.ed., Concórdia – SC: EMBRAPA, 1991 (Documento n. 19)
ENSMINGER, M.E. & OLENTINE, C.G. Feed & nutrition, Clovis: Ensminger Publ. Co. 1991.
JARRIGE, J. Alimentacion de los ruminantes, INRA, Edicions Mundi-Prensa, Madri, 1981, 697p.
MARTINS, D.W., Jr. et alii. Harper's Review of Biochemistry. Lange, 1985.
MAYNARD, L.A. et al. Nutrição Animal. 3.ed.,Rio de Janeiro: Livraria Freitas Bastos, 1984.
MORGAN, J.T. & LEWIS, D. Nutrición Animal. Ed. Acribia, 1970.
MORISSON, F.B. Alimentos e Alimentação dos Animais. Edições Melhoramentos, S.P., 1966,
892p.
Nutrient Requirements of Beef Cattle, N.R.C., 7ed., Washington, D.C., 1999
Nutrient Requirements of Dairy Cattle, N.R.C., 7 ed., Washington, D.C., 2001.
Nutrient Requirements of Goats, N.R.C., Washington, D.C., 1981.
Nutrient Requirements of Poultry, N.R.C., Washington, D.C., 1994.
Nutrient Requirements of Sheep, N.R.C., 6 ed., Washington, D.C., 1985.
Nutrient Requirements of Swine, N.R.C., 10 ed., Washington, D.C., 1998.
O’DELL e SUNDE, Handbook of Nutritionally Essential Mineral Elements, 1997.
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Projeto Pedagógico do Curso de Medicina Veterinária
Setembro de 2010.
PEIXOTO, A.M. et al. Nutrição de bovinos. FEALQ, 1993.
PEIXOTO, R.M., MAIER, J.C. Nutrição e alimentação animal, Pelotas: EDUFPEL, 1991.
PERES, F.C. Manual de calculo de rações de custo mínimo. Piracicaba FEALQ, 1988.
ROSTAGNO, H. S. Tabelas Brasileiras para aves e suínos – Composição de Alimentos e
Exigências Nutricionais. Universidade Federal de Viçosa, 2005.
SILVA, D.J. Análise de alimentos (Métodos químicos e biológicos). Viçosa: Imprensa
Universitária, 1990.
SILVA, J.F.C. e LEÃO, M.I. Fundamentos de nutrição de ruminantes. Editora Franciscana.
Piracicaba, S.P., 1979, 380p.
TORRES, A P. Nutrição e alimentação das aves domésticas, São Paulo: Nobel,
TORRES, A. P. Alimentos e nutrição de suínos. 4.ed., São Paulo: Nobel, 1988.
UNDERWOOD, E.J. and SUTTLE, N.F. The Mineral Nutrition of Livestock, 3ed. CAB
International, 1999, 614p.
VAN SOEST, P.J. Nutritional Ecology of the ruminant. 2 ed. Cornell University Press, Ithaca,
1994, 476p.
WOLTER, P. Alimentación del caballo. Zaragoza: Acribia, 1977.
Patologia Clínica Veterinária
EMENTA: Hematologia. Urinálise. Raspado cutâneo. Exame de liquor, das fezes, dos líquidos
cavitários, do líquido ruminal. Bioquímica clínica. Colheita e remessa de material para laboratório.
Interpretação dos resultados dos exames. Execução de técnicas laboratoriais.
BIBLIOGRAFIA:
BUSH, B. M. Interpretação de resultados laboratoriais para clínicos de pequenos animais. Roca,
São Paulo, 1a ed., 384p, 2004.
ETTINGER, S. J.; FELDMAN, E. C. Tratado de medicina interna veterinária - doenças do cão e
do gato. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 5a ed., 2256p, 2004.2v.
FELDMAN, B. F.; SINK, C. A. Urinálise e hematologia laboratorial para o clínico de pequenos
animais. Roca, São Paulo, 1a ed., 128p, 2006.
RADOSTITS, O. M.; GAY, C. C.; BLOOD, D. C. et al. Clínica veterinária - um tratado de
doenças dos bovinos, ovinos, suínos, caprinos e equinos. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 9a
ed., 1770p, 2002.
THRALL, M. A. Hematologia e Bioquímica Clínica Veterinária. Roca, São Paulo, 1a ed., 592p,
2007.
51/ 76
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Setembro de 2010.
5º Período
Patologia Especial Veterinária
EMENTA: Alterações dos sistemas cardiovascular, hemocitopoético, respiratório, digestório,
nervoso, locomotor, tegumentar, endócrino, urinário, genital feminino e masculino. Diagnóstico
post-mortem, laudo de necropsia e laudo histopatológico.
BIBLIOGRAFIA:
CARLTON, W. W.; McGAVIN, M. D.; Patologia especial de Thompson. Artmed, Porto Alegre, 2a
ed., 674p., 1998.
COELHO, H.E. Patologia veterinária aplicada. Manole, São Paulo, 2a ed., 234p., 2002.
JONES, T.C.; HUNT, R. D.; KING, N. W. Patologia veterinária. Manole, São Paulo, 6a ed.,
1415p., 2000.
THOMPSON, R.G. Patologia veterinária especial. São Paulo: Manole, 1990. 753 p.
Doenças Parasitárias
EMENTA: Doenças parasitárias dos animais causadas por protozoários, helmintos e artrópodes.
Etiologia susceptibilidade, transmissão, distribuição geográfica, patogenia, diagnóstico clínico e
laboratorial, prognóstico, tratamento profilaxia e controle. Importância econômica e social.
BIBLIOGRAFIA:
FOREYT, W.J. Parasitologia veterinária - manual de referência. Roca, São Paulo, 5a ed., 248p,
2005.
FORTES, E. Parasitologia veterinária. Ícone, São Paulo, 4a ed., 607p, 2004.
URQUHART, G.M.; ARMOUR, J.; DUNCAN, J.L. et al. Parasitologia veterinária. Guanabara
Koogan, 2a ed., Rio de Janeiro, 292p, 1998.
Doenças Infecciosas
EMENTA: Principais doenças infecciosas dos ruminantes, eqüinos, caninos, felinos, aves e
suínos. Etiologia susceptibilidade, transmissão, distribuição geográfica, patogenia, diagnóstico
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Setembro de 2010.
clínico e laboratorial, prognóstico, tratamento profilaxia e controle. Importância econômica e
social.
BIBLIOGRAFIA:
BALOWS. Manual of Clinical Microbiology. 6 ed., 1955.
BIER, J. Doenças infecciosas em animais domésticos. Roca, São Paulo, 1a ed., 398p, 2005.
BROCK, T. D.; MADINGAN, M. T.; MARTINKO, J. M.; PARKER, J. Biology of
Microorganisms, 7 ed., Prentice Hall International, Inc. Nova Jersey, 1994.
CARTER, G. R., CHENGAPPA, M. M. Essentials of Veterinary Bacteriology and Mycology. Lea
& Febiger, Filadelfia, 1991.
CARTER, G. R.; COLE JR., J. R. Diagnostic Procedures in Veterinary Bacteriology and
Mycology. Academic Press. San Diego, California, 1990.
CORRÊA, W.M., CORRÊA, C.N.M. Enfermidades infecciosas dos mamíferos domésticos. 2ed.
Rio de Janeiro: MEDSI, 1992. 843 p.
ELSE, K., MEYER, H., STEIBACH, G. Enfermidades de los animales jovenes. Zaragoza,
Editorial Acribia, 1974, p. 295.FRAPE
GYLES, C. L.; THOEN, C. O. Pathogenesis of bacterial infections in animals. Iowa State
University Press, 1986.
KELLY, W. R. Veterinary clinical diagnosis. 2 ed. London, Bailliere Tindall, 1974, 374p.
KRIEG, N. R. Bergey´s Manual of systematic bacteriology. Baltimore, Williams & Wilkins, 1994.
MAYR, A.; GUERREIRO, M. G. Virologia veterinária. Porto Alegre, Sulina, 1972.MIMS, C. A.
The pathogenesis of infectious disease. Third Edition, Academic Press, 1988, 342p.
MUCINO, R. C. Manual de infectologia veterinária. Enfermidades bacterianas y micóticas.
México, 1981, 286p.
QUINN, B.J.; MARKEY, B. K; CARTER, M.E. et al. Microbiologia veterinária e doenças
infecciosas. Artmed, Porto Alegre, 1a ed., 512p, 2005.
RIET-CORREA, F.; SCHILD, A. L.; MENDEZ, M. C. et al. Doenças dos ruminantes e eqüinos.,
Varela, São Paulo, 1a ed.(2ª reimp), 999p., 2006.
SALYERS, A. A.; WHITT, D. D. Bacterial pathogenesis. A molecular approach AMS Press.
Washington D.C.1994.
TIMONEY, J. F. et all., Hagan and Bruner´s microbiology and infectious diseases of domestic
animals. 8 ed. Ithaca, Comstock, 1988, 951p.
TIZARD, I. R. Veterinary immunology, 3 ed. Philadelphia, W. R. SAUNDERS, 1987, 401p.
WOOLCOCK, J. B. Infeccion bacteriana e inmunidad de los animals domesticos. Edit. Acribia,
Zaragoza, 1984, 253p.
53/ 76
Projeto Pedagógico do Curso de Medicina Veterinária
Setembro de 2010.
Farmacologia Veterinária
EMENTA: Farmacocinética: absorção, distribuição e eliminação. Farmacodinâmica.
Medicamentos que atuam no SNA, SNP, analgésicos e anestésicos gerais. Medicamentos
depressores do SNC. Medicamentos ativos nos sistemas cardiovascular e digestivo. Diuréticos.
Autacóides. Antiinfecciosos. Antiparasitórios. Antineoplásicos. Hormônios. Corticóides.
BIBLIOGRAFIA:
ADAMS, H.R. (ed). Farmacologia e terapêutica veterinária. Guanabara Koogan, 8a ed., Rio de
Janeiro, 1048p, 2004.
BOOTH, MACDONALD: Farmacologia e terapêutica em veterinária, 6a Edição. Editora
Guanabara koogan.
PENILDON SILVA: Farmacologia, 5a Edição. Editora Guanabara koogan.
SPINOSA, H. S. ; GÓRNIAK, S. L. ; BERNARDI, M. M. Farmacologia aplicada à Medicina
Veterinária. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 4a ed., 918p, 2006.
WEBSTER, C. R. L. Farmacologia clínica em Medicina Veterinária. Roca, São Paulo, 1a ed.,
155p, 2005.
Anestesiologia
EMENTA: Principais grupos farmacológicos utilizados em anestesia. Ações das drogas préanestésicas. Procedimentos anestésicos em pequenos e grandes animais. Associações
medicamentosas e técnicas anestésicas na Medicina Veterinária.
BIBLIOGRAFIA:
MASSONE, F. Anestesiologia Veterinária - Farmacologia e Técnicas. Guanabara Koogan, Rio de
Janeiro, 4a ed., 344p, 2003.
NATALINI, C. C. Teoria e técnicas em anestesiologia veterinária. Artmed, Porto Alegre, 1ª ed.,
296p, 2007.
SLATER, D. Manual de cirurgia em pequenos animais. Manole, São Paulo, 3a ed., 2896p, 2007.
2v.
Toxicologia Veterinária
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Projeto Pedagógico do Curso de Medicina Veterinária
Setembro de 2010.
EMENTA: Diagnóstico, tratamento e prevenção das intoxicações mais freqüentes dos animais
domésticos. Plantas tóxicas de interesse veterinário. Reconhecimento e identificação de serpentes,
aranhas e outros animais peçonhentos de interesse veterinário.
BIBLIOGRAFIA:
BUCK et al. Toxicologia Veterinária Clínica e Diagnóstica. Zaragoza, Acribia. 1983.
CASARETT and DOULL'S Toxicology: The basic science of poisons. London, Collier Macmillan
Inc., 3a ed., 1986.
FOWLER, J. Plant poisoning in small compaining animals.
GFELLER, R. W. ; MESSONNIER, S. P. Manual de toxicologia e envenenamentos em pequenos
animais. Roca, São Paulo, 2a ed.,392p, 2006.
KLASSEN, C.D. et alii. Toxicology: the basic science of poisonous. 5ª ed., New York, MacMillan,
1996.
LOOMIS, T.A. Fundamentos de Toxicologia. Zaragoza, Editorial Acribia, 1988.
PETERSON, M. E.; TALCOTT, P.A. Small animal toxicology. W. B. Saunders, Philadelphia, 2a
ed., 1190p, 2006.
SCHVARTSMAN, S. Produtos químicos de uso domiciliar. Segurança e riscos toxicológicos. São
Paulo, Almed, 1980.
ZANINI-OGA. Fundamentos de Toxicologia. São Paulo, Atheneu Editora. São Paulo, 1996.
Diagnóstico por Imagem
EMENTA: Bases históricas e importância dos raios X. Os raios X e sua produção: natureza e
propriedades. Reconhecimento dos aparelhos, equipamentos e funcionamento do setor radiológico.
Posições radiográficas em pequenos e grandes animais. Aspectos radiológicos das doenças dos
animais domésticos. Ultra-sonografia de pequenos animais.
BIBLIOGRAFIA:
CARVALHO, C. F. Ultra-sonografia em pequenos animais. Roca, São Paulo, 1a ed., 384p, 2004.
KEALY, J.K. ; McALLISTER, H. Radiologia e ultra-sonografia do cão e do gato. Manole, São
Paulo, 3a ed., 436p, 2005.
O’BRIEN, T. R. Radiologia de equinos. Roca, São Paulo, 1a ed., 256p, 2006.
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Setembro de 2010.
6º Período
Clínica Médica de Pequenos Animais
EMENTA: Diagnóstico e tratamento de enfermidades dos sistemas: cardiovascular, respiratório,
nervoso, digestório, urinário, endócrino e músculo-esquelético; enfermidades do sangue e dos
órgãos hematopoiéticos, enfermidades da pele e anexos, oculares e otológicas, carrenciais e
metabólicas em caninos e felinos.
BIBLIOGRAFIA:
BLOOD, D.C., RADOSTITIS, O.M. Clinica Veterinária. 7ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1991. 1263 p.
CHANDLER, E.A., THOMPSON, D.J., SUTTON, J.A. Medicina e Terapêutica de Caninos. São
Paulo: Manole, 1989. 610 p..
DUNN, J. K. Tratado de medicina em pequenos animais. Roca, São Paulo, 2a ed., 1808p, 2001.
ETTINGER, S. J.; FELDMAN, E. C. Tratado de medicina interna veterinária - doenças do cão e
do gato. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 5a ed., 2256p, 2004.2v.
FRENER, W.R. Manual de prática clínica veterinária.
1982.413 p.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
GASKELL, R. M. Clínica e terapêutica em felinos. Roca, São Paulo, 1a ed., 632p, 2006.
JONES, L.M., BOOTH, N.H., McDONALD, L.E. Farmacologia e terapêutica em veterinária. 4ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1983. 1000p.
KELLY, R. W. Diagnóstico clínico veterinário. 3ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 1986. 364 p.
KIRK, R.W., BISTNER, S.I. Manual de procedimentos e tratamentos de emergências em Medicina
Veterinária. 3ed. São Paulo: 1987, 997 p.
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2006.
SAXON, W. D.; HASKINS, S. C.; DROBATZ, K. J. et al. Emergência e cuidados intensivos em
pequenos animais. Manole, São Paulo, 1a ed., 552p, 2007.
Técnicas Cirúrgicas
EMENTA: Técnicas cirúrgicas: assepsia, anti-sepsia, ambiente cirúrgico e instrumental, nós e
pontos cirúrgicos, diérese e homostasia, síntese e pós-operatório, suturas cirúrgicas. Nomeclatura,
sufixação cirúrgica e técnicas básicas de cirurgia veterinária.
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Projeto Pedagógico do Curso de Medicina Veterinária
Setembro de 2010.
BIBLIOGRAFIA:
BOJRAB, M.J. Técnicas atuais em cirurgia de pequenos animais. Roca, São Paulo, 3a ed., 896p,
2005.
SLATER, D. Manual de cirurgia em pequenos animais. Manole, São Paulo, 3a ed., 2896p, 2007.
2v.
TURNER, S. ; MCILWRAITH, W. Técnicas cirúrgicas em animais de grande porte. Roca, São
Paulo, 1a ed., 354p, 2004.
Produção de Aves e Suínos
EMENTA: Importância econômica e características básicas da indústria avícola e suinícola.
Sistema de produção de frango de corte e aves de postura; manejo e alimentação de aves. Sistema
de produção dos suínos; manejo e alimentação dos suínos. Evolução genética e desenvolvimento
de híbridos comerciais de aves e suínos. Biossegurança da Granja de aves e suínos. Projetos de
criação de aves e suínos.
BIBLIOGRAFIA:
ALBINO, L.F.T.; BARRETO, S.L.T. Criação de codornas para produção de ovos e carne, 2003,
268p. Aprenda Fácil Editora
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WHITTEMORE C. T..PIG PRODUCTION The scientific pratical principles. LONGMAN
HANDBOOKS IN AGRICULTURE. 1980. ISBN 0-582-45590-1.
Forragicultura
EMENTA: Introdução ao estudo das culturas forrageiras. Plantas forrageiras. Estacionalidade na
produção de forrageiras. Produção e conservação das forragens. Utilização e manejo de pastagens.
BIBLIOGRAFIA:
CHAPMAN, C.P. The biology of grasses. CAB International, 273p, 1996.
DUNSTER, J.; DUNSTER, C. Dictionary of Natural Resource Management. CAB International,
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GOMIDE, J.A. Simpósio Internacional Sobre Produção Animal Em Pastejo. Departamento de
Zootecnia da UFV, Viçosa-MG. 472p, 1997.
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MELLO, J.P.F.; DEVENDRA, C. Tropical Legumes in Animal Nutrition. CAB International,
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MITIDIERI, J. Manual de gramíneas e leguminosas para pastos tropicais. São Paulo, Nobel/Edusp,
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PUPO, N.I.H. Manual de Pastagens e Forrageiras. Campinas, ICEA, 1979.
PUPO, N.I.H. Pastagens e Forrageiras. Campinas, ICEA, 1977.
SINCLAIR, T.R.; GARDNER, F.P. Principles of Ecology in Plant Production. CAB International,
189p., 1998.
WATSON, L.; DALLWITZ, M.F. The Grass Genera of the World. CAB International, 1081p.,
1992.
Planejamento e Administração Rural
EMENTA: Introdução à Economia. Modelo de mercado (oferta e procura). Teoria da produção e
do custo. Teoria da firma e organização do mercado. Comercialização agrícola e analise de preços.
Princípios de macroeconomia. Noções de desenvolvimento agrícola. O setor agrícola e os Blocos
Comerciais no mundo.Teoria Geral da Administração. História da administração rural. Empresa
rural e campo de atuação. Contexto das empresas rurais. Áreas e níveis empresariais.
Planejamento. Organização. Direção. Controle.
BIBLIOGRAFIA:
ACCARINI, J.H. Economia rural e desenvolvimento: reflexões sobre o caso brasileiro. Petrópolis,
Vozes, 1987.
ANUALPEC 2006 - Anuário da Pecuária Brasileira. FNP Consultoria & Agroinformativos, São
Paulo. 376 p. 2006.
AIDAR, A.C.G. (org.) Administração rural. São Paulo, Paulicëia, 1995 (Série Educação
Continuada)
ALBUQUERQUE, M.C.C.; NICOL, R. Economia agrícola: o setor primário e a evolução da
economia brasileira. São Paulo, McGraw-Hill, 1987.
ANTUNES, L.M.; ENGEL, A. Manual de Administração Rural. Ed. Agropecuária. Guaíba. 1994.
129p.
CAMPOS, V.F. TQC: Controle de qualidade total (no estilo japonês). Belo Horizonte,
FCO/UFMG, 1992.
CERTO, S. Administração Moderna. Ed. Pearson Ed. São Paulo. 2003. 592p.
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CHIAVENATO, I. Administração de Empresas. Ed. Makron. São Paulo. 1995. 765p.
ENCHERRIA, B. Elaboração de projetos agropecuários: Introdução ao desenvolvimento agrícola.
São Paulo, Veras, 1981.HOFFMANN, R. et al. Administração da empresa agrícola. 5 ed. São
Paulo, Pioneira, 1987.
GITTINGER, J.P. Economic analysis of agricultural projects. 2. Ed. Ver. Exp. Baltimore, EDI,
1982 (EDI series in economic development).KOTLER, P. Administração de Marketing. Ed.
Pearson Ed., São Paulo. 2003. 768p.
LEVITT, T. Marketing para as Empresas. São Paulo: Editora Atlas S.A., 1994. 122p.
MARION, J.C. Contabilidade rural: contabilidade agrícola, contabilidade de pecuária, imposto de
renda pessoa jurídica. 2 ed. São Paulo, Atlas, 1990.
MARQUES, P.V.; AGUIAR, D.R.D. Comercialização de produtos agrícolas. São Paulo, Edusp,
1993 (Campi, v. 13).
MAYO, A. O Valor Humano da Empresa. Ed. Pearson Ed., São Paulo. 2003. 265p.
MENDES, J.T.G. Economia agrícola: princípios básicos e aplicações. Curitiba, Scientia et labor,
1989.
MORAES, A M.P. Iniciação ao Estudo da Administração. São Paulo: Ed. Makron Books, 2001.
165p.
PINHO, D.B. (Coord.) Manual de economia. São Paulo, Saraiva. 1988.
ROSSETI, J.P. Introdução à economia. 9 ed. Ver. Atual. Ampl. São Paulo, Atlas, 1982.
SILVA, S.O. Estilos de Administração. Ed. Erca, Rio de Janeiro. 1992. 330p.
TUNG, N.H. Planejamento e controle financeiro das empresas agropecuárias. São Paulo, Edição
Universidade-Empresa, 1990).
ZYLBERSZTAJN, D. (coord.). Agribusiness. Porto Alegre, Ortiz, 1993.
7º Período
Clínica Médica de Grandes Animais
EMENTA: Diagnóstico e tratamento de enfermidades dos sistemas: cardiovascular, respiratório,
nervoso, digestório, urinário, endócrino e músculo-esquelético; enfermidades do sangue e dos
órgãos hematopoiéticos, enfermidades da pele e anexos, oculares e otológicas, carrenciais e
metabólicas em bovinos, eqüinos, ovinos e caprinos.
BIBLIOGRAFIA:
PUGH, D. G. Clínica de ovinos e caprinos. Roca, São Paulo, 1a ed., 528p, 2005.
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doenças dos bovinos, ovinos, suínos, caprinos e equinos. Guanabara Koogan, 9a ed., Rio de
Janeiro, 1770p, 2002.
ROSEMBERGER, G. Exame clínico dos bovinos. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 3a ed.,
448p, 1993.
SMITH, B. P. Medicina interna de grandes animais. Manole, São Paulo, 3a ed., 1784p., 2006.
Clínica Cirúrgica de Pequenos Animais
EMENTA: Traumatologia, próteses, distrofia cirúrgica, heteropatias, ectopias, enfermidades
cirúrgicas da cabeça e pescoço, cavidade abdominal, aparelho locomotor e genital.
BIBLIOGRAFIA:
BOJRAB, M. J. Técnicas atuais em cirurgia de pequenos animais. Roca, São Paulo, 3 a ed., 896p,
2005.
FOSSUM, T. W. Cirurgia de pequenos animais. Roca, São Paulo, 2a ed., 1408p, 2005.
HARARI, J. Segredos em cirurgia de pequenos animais. 1a ed., Artemed, São Paulo, 472p, 2004.
SLATER, D. Manual de cirurgia em pequenos animais Manole, São Paulo, . 3a ed.,2896p., 2007.
2v.
Produção de Bovinos
EMENTA: Situação da Pecuária (Regional, Brasileira e Mundial), Noções sobre Cadeia Agroindustrial da Carne Bovina, Sistemas de Produção, Manejo Reprodutivo de Machos e Fêmeas,
Manejo Nutricional de Acordo com as Categorias, Seleção e Cruzamentos como Métodos de
Melhoramento Genético em Bovinos de Corte, Instalações e Equipamentos, Rastreabilidade,
Planejamento, Gerenciamento e Evolução de Rebanhos. Conceito gerais aplicados a bovinocultura
leiteira. Produção e mercado do leite. Aspectos associados a escolha de vacas leiteiras.
Planejamento da produção racional de leite. Manejo de vacas leiteiras no pré-parto. Manejo de
vacas leiteira no pós-parto. Manejo da ordenha. Manejo de bezerras até o desmame. Manejo de
novilhas. Construções para vacas leiteiras.
BIBLIOGRAFIA:
BATTISTON, W. Gado Leiteiro. São Paulo, 1974, p.404.
EUCLIDES FILHO, K. O melhoramento genético e os cruzamentos em bovino de corte. Campo
grande:EMBRAPA-CNPGC, 1996. 35 P. (Documento 63)
FORBES, J.M. Quantative aspects of ruminant digestion and metabolism. Depto. Of Animal
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crescimento na produção de bovinos de corte. Instituto de Zootecnia, Boletim Técnico 39, 3a ed.,
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LUCCI, C.S. Bovinos leiteiros jovens. Nobel, Editora da Universidade de São Paulo, 1989, p.371.
LUCCI, C.S. Nutrição e manejo de bovinos leiteiros. Editora Manole Ltda., 1997, 169p.
MICHELETTI, J.V. & CRUZ, J.T. da. Bovinocultura de leite - nstalações. 1985, p.359.
NATIONAL RESEARCH COUNCIL - NRC Nutrient requirement of beef cattle. 7th ed.
Washington, DC, National Academy Press, 242 p., 1996.
ORSKOV, E.R. Protein nutrition in ruminants. 3. Ed. London, Academic Press, 1988.
PEIXOTO, A.M., MOURA, J.C., FARIA, V.P. Bovinocultura de corte. Fundamentos da
exploração racional. Piracicaba:FEALQ, 1986. 345 p.
ROY, J.H.B. El terneiro. Zaragoza, Acribia, 1972, 2 vol.
SCHIMIDT, G.H. Biologia de la lactation. Zaragoza, Acribia, 1971, p.307.
TRIMBERGER, G.W. Técnicas para julgar ganado lechero. Editora hemisfero Sur, 1977, p.372.
VALLE, E.R., ANDREOTTI, R., THIAGO, L.R.S. Estratégias para aumento da eficiência
reprodutiva e produtiva em bovinos de corte. Campo Grande:EMBRAPA-CNPGC, 1998. 80 P.
(Documento 71).
Fisiopatologia da Reprodução
EMENTA: Morfologia e endocrinologia reprodutiva feminina e masculina. Diferenciação sexual e
organogênese das gônadas. Regulação neuro-endócrina e produção hormonal do testículo e do
ovário. Aspectos estruturais, produção e patologia do espermatozóide. Exame clínico-andrológico
das espécies domésticas. Citologia vaginal. Avaliação ginecológica e andrológica. Estação de
monta. Monta natural e Inseminação artificial. Sincronização de estros e de ovulação.
BIBLIOGRAFIA:
ALLEN, W. E. Fertilidade e obstetrícia no cão. Varela, São Paulo, 1a ed., 200p, 1995.
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SORRIBAS, C. E. Atlas de reprodução canina. Interbook, São Paulo, 1a ed., 350p, 2006.
Bioética e Bem Estar Animal
EMENTA: Noções gerais de ética na utilização e manejo de animais na Medicina Veterinária e
Produção Animal. O bem estar dos animais de companhia e de produção.
BIBLIOGRAFIA:
ARNOLD, G.W., DUDZIINSKI, M.L.
ScientificPublishing Company. 1978
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FRASER, A F., BROOM, D.M. Farm Animal Behaviour and Welfare, CAB INTERNAT., N.Y.
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8º Período
Clínica Cirúrgica de Grandes Animais
EMENTA: Contenção física empregada em cirurgia a campo. Assepsia e antissepsia. Tratamento
cirúrgico de diferentes enfermidades em bovinos e eqüídeos. Preparação cirúrgica de rufiões.
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BIBLIOGRAFIA:
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doenças dos bovinos, ovinos, suínos, caprinos e equinos. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 9a
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THOMASSIAN, A. Enfermidades dos cavalos. Varela, São Paulo, 4a ed., 608p, 2005.
TURNER, S.; MCILWRAITH, W. Técnicas cirúrgicas em animais de grande porte. Roca, São
Paulo, 1a ed., 354p, 2004.
Obstetrícia Veterinária e Biotecnologia da Reprodução
EMENTA: Pelviologia e Pelvimetria. Gestação fisiológica. Patologia da gestação. Fisiologia do
parto. Estática fetal. Patologias do parto. Operação cesariana. Manobras obstétricas. Fetotomia.
Fisiopatologia do puerpério. Cirurgias de teto. Biotecnologias aplicadas à reprodução animal.
BIBLIOGRAFIA:
ALLEN, W. E. Fertilidade e obstetrícia no cão. Varela, São Paulo, 1a ed., 200p, 1995.
DERIVAUX, J. Reprodução dos animais domésticos. Editorial Acribia, Zaragoza, Espanha, 1980.
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MIES FILHO, A. Reprodução dos animais e inseminação artificial. 4.ed, Sulina, 1977. 2º volume.
PRESTES, N. C.; LANDIM-ALVARENGA, F. C. Obstetrícia veterinária. Guanabara Koogan, Rio
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Projeto Pedagógico do Curso de Medicina Veterinária
Setembro de 2010.
Tecnologia e Inspeção de leite e produtos lácteos
EMENTA: A importância da higiene do leite e o seu controle de qualidade. Padronização,
classificação, beneficiamento, conservação, armazenamento e transformação do leite. Legislação,
condições higiênicas e sanitárias da obtenção e processamento do leite e derivados. Condições de
funcionamento dos estabelecimentos; rotina de inspeção e julgamento de leite e produtos lácteos
BIBLIOGRAFIA:
BEHMER, M.L.A. Tecnologia do Leite. Nobel, São Paulo, 14ª ed.,320p, 1996.
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Animal. Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal –
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FURTADO, M. M. A arte e a ciência do queijo. Globo, Rio de Janeiro, 1ª ed., 297p, 1991.
ORDOÑEZ, J. A. Tecnologia de Alimentos - Vol. 2 - Alimentos de Origem Animal. Artmed,
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ROBINSON, R. K. M. A. Microbiología lactológica Volumen I. Microbiología de la leche.
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ROBINSON, R. K. M. A. Microbiología lactológica Volumen II. Microbiología de los productos
lácteos. Acribia, Zaragoza, 1ª ed., 298p, 1987.
TRONCO, V. M. Manual para Inspeção da Qualidade do Leite. UFSM, Santa Maria, 2ª ed, 280p.
2005.
WALSTRA, P.; GEURTS, T. J.; NOOMEN, A., et al. Ciencia de la leche y tecnología de los
productos lácteos. Acribia, Zaragoza, 1ª ed., 748p, 2001.
Sociologia e Extensão Rural
EMENTA: Fundamentos de sociologia geral. Sociologia Rural. Perspectivas de análise em
sociologia rural. Meio Rural e meio urbano no Brasil. Formação, transição e industrialização da
agricultura brasileira. Perspectivas de interpretação da questão agrária. Associativismo rural e
desenvolvimento comunitário. Sociologia rural e formação do profissional de ciências agrárias.
Extensão rural no Brasil. Políticas agrícolas e extensão rural. Comunicação rural. Metodologia de
extensão rural. Transformação tecnológica e desenvolvimento da comunidade.
BIBLIOGRAFIA:
ABRAMOVAY, Ricardo. Paradigmas do capitalismo agrário em questão. São Paulo/Rio de
Janeiro/Campinas, Hucitec/ANPOCS/UNICAMP, 1992.
ALMEIDA, Jalcione, NAVARRO, Zander (orgs.). Reconstruindo a agricultura: idéias e ideais na
perspectiva do desenvolvimento rural sustentável. Porto Alegre, Editora da Universidade/UFRGS,
1998.
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Projeto Pedagógico do Curso de Medicina Veterinária
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BORDENAVE, Juan E. D. O que é comunicação rural. São Paulo, Brasiliense, 1985.
EHLERS, Eduardo. Agricultura sustentável: origens e perspectivas de um novo paradigma.
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FERNANDES, Bernardo Mançano. A formação do MST no Brasil. Petrópolis, Vozes, 2000.
FIGUEIREDO, Vilma. Produção social da tecnologia. São Paulo, EPU, 1989.
FONSECA, Maria T. L. da. A extensão rural no Brasil: um projeto educativo para o capital. São
Paulo, Loyola, 1986. (*)
FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação?. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1983. (*)
GRAZIANO DA SILVA, José. O que é questão agrária. São Paulo, Brasiliense, 1987.
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LOUREIRO, Maria Rita, (org.). Cooperativas agrícolas e capitalismo no Brasil. São Paulo, Cortez,
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SHIKI, Shigeo, SILVA, José Graziano da, ORTEGA, Antônio César (orgs.). Agricultura, meio
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SILVEIRA, Miguel A., CANUTO, João Carlos. Estudos de comunicação rural. São Paulo,
Intercom/Loyola, 1988.
STEDILE, João P. (coord.).
Universidade/UFGRS, 1994.
A
questão
agrária
hoje.
Porto
Alegre,
Editora
da
SZMRECSANYI, Tamás. Pequena história da agricultura no Brasil.São Paulo,Contexto,1990.
VEIGA, José E. da. O desenvolvimento agrícola: uma visão histórica. São Paulo, EDUSP/Hucitec,
1991.
VITA, Álvaro de. Sociologia da sociedade brasileira. São Paulo, Ática, 1994.
VV.A.A. Trabalho escravo no Brasil contemporâneo. Goiânia/São Paulo, CPT/Loyola, 1999.
66/ 76
Projeto Pedagógico do Curso de Medicina Veterinária
Setembro de 2010.
9º Período
Clínica Ambulatorial
EMENTA: Atendimento ambulatorial a pequenos e grandes animais sob a supervisão docente.
BIBLIOGRAFIA:
ETTINGER, S. J.; FELDMAN, E. C. Tratado de medicina interna veterinária - doenças do cão e
do gato. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 5a ed., 2256p, 2004.2v
MACINTIRE, D. K.; DROBATZ, K. J.; HASKINS, S. C., et al. Emergência e cuidados intensivos
em pequenos animais. Manole, São Paulo, 1a ed., 552p, 2007.
RADOSTITS, O. M.; GAY, C. C.; BLOOD, D. C. et al. Clínica veterinária - um tratado de
doenças dos bovinos, ovinos, suínos, caprinos e equinos. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 9a
ed., 1770p, 2002.
SMITH, B. P. Medicina interna de grandes animais. Manole, São Paulo, 3a ed., 1784p, 2006.
Saúde Pública e Ambiental
EMENTA: Interface Medicina Veterinária e Saúde Pública. O papel do Médico Veterinário na
saúde pública. Programas oficiais de controle de enfermidades. Zoonoses. Doenças transmitidas
por animais de estimação e sinantrópicos. Posse responsável de animais de estimação. Biologia e
controle de vetores de vetores, de quirópteros, de ofídios, de aracnídeos, de escorpionídeos.
Princípios de Saneamento. Desinfecção e desinfetantes. Doenças de veiculação hídrica. Tratamento
das águas de abastecimento. Destino e tratamento de efluentes. Destino e tratamento dos resíduos
sólidos no meio urbano e no meio rural. Resíduos de antimicrobianos e quimioterápicos.
Anabolizantes. Produtos geneticamente modificados (transgênicos). Guerra biológica e saúde
pública. Sistema Único de Saúde. Doenças emergentes.
BIBLIOGRAFIA:
ACHA, P., ZSYFRES, B. Zoonosis y enfermidades transmisibles a hombres y animales. OPAS:
Publicação Científica n° 2, 2ªed., 1986. 989p.
CORREA, W.M., CORREA, C.M. Enfermidades infecciosas dos animais domésticos. São Paulo:
MEDSI, 2ª ed., 1992. 843p.
CORTES, J.A. Epidemiologia – conceitos e princípios fundamentais. São Paulo: Varela, 1993.
227p.
FMC. Manual de produtos agrotóxicos. São Paulo: Andef, 1987.
67/ 76
Projeto Pedagógico do Curso de Medicina Veterinária
Setembro de 2010.
FORATINNI, O.P. Ecologia, epidemiologia e sociedade. São Paulo: EDUSP, 1992. 529p.
JAYME, V.S. Termos e definições usualmente empregados na Medicina Veterinária
Preventiva/Epidemiologia. 1996. 25p. (Apostila)
PEREIRA, C.A. Plantas tóxicas e intoxicações na veterinária. Goiânia: CEGRAF, 1992. 279p.
ROUQUAYROL, M.Z. Epidemiologia & Saúde. São Paulo: HUCITEC, 1988. 492p.
SEBILIA, A.S.C. Animais perigosos ao homem: guia preventivo e terapêutico. São Paulo: Nobel,
1989. 99p.
THRUSFIELD, M.V. Epidemiologia Veterinária. Zaragoza: Acribia, 1990. 339p.
Tecnologia e Inspeção de carne, pescado, ovos e produtos apícolas
EMENTA: Composição química e valor nutricional da carne, do ovo e do mel. Aspectos
microbiológicos. Processamento de produtos e subprodutos. Aspectos higiênico-sanitários da
obtenção de carnes, peixes, ovos e mel. Equipamentos. Legislação, inspeção em estabelecimentos e
no consumo. Critérios de julgamento de carne, pescado, ovos e mel.
BIBLIOGRAFIA:
BRASIL. Ministério da Agricultura. Departamento Nacional de Inspeção de Produtos de Origem
Animal. Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal –
RIISPOA. Brasília, 1997.
GIL, J. I. Manual de inspecção sanitária de carnes. Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 3ª
ed.,661p., 2005. 2v.
HALL, G. M. Tecnología del procesado del pescado. Acribia, Zaragoza, 1ª ed., 320p.,2001.
LAWRIE, R. A. Ciência da carne. Artmed, Porto Alegre, 6ª ed.,384p, 2005.
ORDOÑEZ, J. A. Tecnologia de Alimentos - Vol. 2 - Alimentos de Origem Animal. Artmed,
Porto Alegre, 1ª ed.,280p, 2005.
PARDI, M.C.; SANTOS, I. F.; SOUZA, E. R., et al. Ciência, higiene e tecnologia da carne. UFG,
Goiânia, 2ª ed.,624 p, 2006.
PARDI, M.C.; SANTOS, I. F.; SOUZA, E. R., et al. Ciência, higiene e tecnologia da carne. UFG,
Goiânia, 2ª ed.,624p, 2006.
PRICE, J. F. ; SCHWEIGERT, B. S. Ciencia de la carne y de los productos cárnicos. Acribia,
Zaragoza, 2ª ed., 592p,1994.
Deontologia e Medicina Veterinária Legal
EMENTA: Legislação e regulamentação da profissão do Médico Veterinário. Atribuições
profissionais e aplicação das leis nos fenômenos médico-biológicos.
68/ 76
Projeto Pedagógico do Curso de Medicina Veterinária
Setembro de 2010.
BIBLIOGRAFIA:
D´ÁVILA RL. É possível ensinar Ética Médica em um curso formal curricular? Bioética. 2002.
10(1): 115-26.
DOM PADIM C. Ética e cidadania. In: Queiroz JJ org. Ética no mundo de hoje. São Paulo:
Edições Paulinas ;1985. p.9-12.
MORIN E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 8 ed. São Paulo: Cortez; 2003.
PAARMANN, K Medicina Veterinária Legal. 2ª ed. São Paulo:Varela, 178 p. 2006.
PEGORARO OA. Ética e ciência: fundamentos filosóficos da Bioética. In: Palácios M, Martins A,
Pegoraro AO org. Ética, ciência e saúde: desafios da Bioética. 1ª. ed., Petrópolis (RJ): [s.n.]; 2002.
p. 46-61
REGO S. A formação ética dos médicos: saindo da adolescência com a vida (dos outros) nas mãos.
Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ; 2003.
Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I)
EMENTA: Escolha do tema e orientador da monografia de conclusão do curso. Elaboração do
Projeto do Trabalho de Conclusão do Curso
Já no TCC II, o trabalho ganhará forma final e será apresentado pelo aluno, perante banca
examinadora constituída para tal fim
BIBLIOGRAFIA:
Sem bibliografia definida.
10º Período
Estágio Curricular Supervisionado
EMENTA: Atividade desenvolvida em colaboração com empresas, instituições de pesquisa e
desenvolvimento tecnológico, cooperativas e profissionais liberais, de caráter público ou privado,
sob condições programadas previamente, com a orientação de um docente e a supervisão de um
profissional habilitado. Elaboração de relatório de estágio.
BIBLIOGRAFIA:
69/ 76
Projeto Pedagógico do Curso de Medicina Veterinária
Setembro de 2010.
Sem bibliografia definida.
Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II)
EMENTA: Formatação final do trabalho de monografia e apresentação/defesa do aluno perante
banca examindadora constituída para tal fim.
BIBLIOGRAFIA:
Sem bibliografia definida.
Coordenação do Curso de Medicina Veterinária / FACIPLAC
Brasília, DF – Setembro / 2010.
ANEXO I
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Projeto Pedagógico do Curso de Medicina Veterinária
Setembro de 2010.
LISTA DE INSTITUIÇÕES CONVENIADAS COM A FACIPLAC
PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIOS
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Projeto Pedagógico do Curso de Medicina Veterinária
Setembro de 2010.
Instituição Conveniada
1
2
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15
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26
27
28
29
30
31
32
33
34
ABIEC – Associação Brasileira de Indústria
Exportadoras de Carnes.
Agropecuária Palma Ltda.
Asa Alimentos Ltda
Arca de Noé Veterinária
Banco Real
Baratudo (Supermercado)
Cães e Cia
Casec – Centro de Apoio a Atividades Sociais
Educativas e Culturais
CNPQ – Conselho Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico
Centro de Integração Empresa-Escola – CIEE
Centro Odontológico Veterinário –
ODONTOVET
Clínica Veterinária BOV e DOG
Clínica Veterinária Inacan
Criadouro Apoena
Cruza Prestadora de Serviços Agropecuários
CEDEP-Centro de Desenvolvimento
Profissional
CODEVASF – Companhia de Desenvolvimento
dos Vales do São Francisco e do Paraíba
Emater-DF
Embrapa Cenargem (Centro Nacional de
Pesquisa de Recursos Genéticos e Biotecnoliga)
Embrapa Cerrados
Empório do Avestruz
Empório dos Bichos – Clínica Veterinária Ltda.
Estudantil – Serviços Educacionais Ltda.
Fazenda Haras Claro – Criadouro Comercial e
Conservacionista
Fazenda Tamoio
Fazenda Trombas
FOCO – Integração Empresa Escola
Futura (Agência de Integração Empresa-Escola)
Frigorífico Bertin
Gatos e Gatos Clínica Veterinária
Hospital de Clínicas Veterinárias
Hospital Veterinário Antônio Clemenceau
INSIGHT – Consultores Associados S/C
Instituto Nacional do Cavalo
Data da
assinatura
05/01/07
U.F
Validade
Forma de Estágio
SP
Jan/12
Estágio
22/04/03
03/04/02
18/03/02
02/05/06
24/11/05
09/06/04
08/09/05
DF
DF
DF
DF
DF
DF
DF
Abr/08
Indeter
Set/12
Indeter
Nov/10
Jun/09
Indeter
Estágio
Estágio Curricular
Estágio Curricular
Estágio
Estágio Curricular
Estágio Curricular
Estágio
14/08/02
DF
Ago/12
Estágio
15/04/99
12/04/02
DF
SP
Indeter
Set/12
Estágio
Estágio Curricular
04/09/07
26/03/02
19/09/02
05/04/02
03/11/05
DF
DF
DF
DF
SP
Set/12
Abr/12
Set/08
Jun/12
Indeter
Estágio Curricular
Estágio Curricular
Estágio Curricular
Estágio Curricular
Estágio
10/08/05
DF
Ago/10
Estágio
2001
04/02/00
DF
DF
Dez/07
Jun/10
Estágio
Estágio
27/06/00
15/07/02
22/06/07
02/08/04
25/07/07
DF
DF
DF
DF
CE
Jun/10
Jul/08
Jun/12
Ago/09
Jul/12
Estágio
Estágio Curricular
Estágio Curricular
Estágio Curricular
Estágio Curricular
27/05/03
14/10/02
DF
MG
DF
DF
DF
DF
DF
DF
DF
DF
Mai/08
Out/08
Indeter
Indeter
Jul/12
Set/12
Fev/10
Jul/08
Indeter
Set/09
Estágio Curricular
Estágio Curricular
Estágio
Estágio Curricular
Estágio Curricular
Estágio Curricular
Estágio Curricular
Estágio Curricular
Estágio
Estágio Curricular
21/09/05
18/07/07
10/07/02
02/02/05
08/07/02
22/11/02
04/02/05
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Projeto Pedagógico do Curso de Medicina Veterinária
Setembro de 2010.
35 I.F. Estágio (Instituto Fé-comércio de Pesquisa e
Desenvolvimento)
36 IEL / GO
37 Inst. Brasileiro de Estudos e Pesq. Agrop. –
TECSA
38 Lagoa da Serra Ltda.
39 Máster Vet – Assessoria Veterinária
40 Nova Índia Genética S/A
41 Novos Amigos – Petshop e comércio de artigos
animais
42 NUBE – Núcleo Brasileiro de Estágios
43 Perdigão Agroindustrial S/A.
44 Prenhez Positiva Repres. E Assistência Técnica
45 PROE (Programa de oportunidades)
46 Produtora Avícola e Agrícola S/A
47 Produção Consultoria Rural S/C Ltda.
48 Prontovet Clínica Veterinária Park Way
49 Rebanho Assistência Veterinária Ltda.
50 Secretaria de Agricultura do Distrito Federal
51 STGA – Centro de Estágio Ltda.
52 TECSA Laboratórios (Instituto Brasileiro de
Estudos e Pesquisas no agronegócio Ltda.)
53 TREDF – Tribunal Regional Eleitoral do
Distrito Federal
54 TRT – Tribunal Regional do Trabalho
55 TSE – Tribunal Superior Eleitoral
56 TST – Tribunal Superior do Trabalho
57 TECFARM Assistência Agropecuária Ltda.
58 UnB – Universidade de Brasília
59 Universidade Federal de Santa Maria
60 Universidade Federal Rural de Pernambuco –
UFRPE
61 Vet Line produtos Agropecuários
62 Universidade Federal de Viçosa ***
63 Zootrack Rastreabilidade e Tecnologia Rural
Ltda.
64 Fishtec Consultores Associados
65 Golden Horse Clínica Veterinária
03/03/05
DF
Indeter
Estágio
Dez/06
30/08/02
GO
DF
Indeter
Ago/08
Estágio
Estágio Curricular
Mai/07
04/09/07
14/10/02
04/09/07
SP
GO
DF
DF
Mai/09
Set/12
Out/07
Set/12
Estágio Curricular
Estágio Curricular
Estágio Curricular
Estágio Curricular
05/08/04
26/03/02
10/01/03
16/09/05
14/10/02
23/07/02
2006
17/07/02
04/11/99
15/07/03
30/08/02
SP
SC
DF
DF
DF
MS
DF
MS
DF
DF
DF
Indeter
Mar/12
Jan/08
Set/10
Out/08
Jul/08
2011
Jul/08
Indeter
Indeter
Ago/08
Estágio Curricular
Estágio Curricular
Estágio curricular
Estágio Curricular
Estágio Curricular
Estágio Curricular
Estágio Curricular
Estágio Curricular
Estágio
Estágio
Estágio curricular
05/04/06
DF
Indeter
Estágio
18/08/05
2002
26/05/04
25/04/03
11/11/05
25/06/07
2006
DF
DF
DF
DF
DF
SC
PE
Abri/10
2007
Jun/08
Abr/08
Nov/07
Jun/12
2011
Estágio Curricular
Estágio Curricular
Estágio
Estágio Curricular
Estágio Curricular
Estágio Curricular
Estágio
19/09/02
Mai/07
01/07/07
DF
MG
GO
Set/08
Mai/12
Jul/12
Estágio Curricular
Estágio
Estagio Curricular
03/06/02
03/06/02
DF
DF
Set/12
Set/12
Estágio Curricular
Estágio Curricular
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Projeto Pedagógico do Curso de Medicina Veterinária
Setembro de 2010.
ANEXO II
MATRIZ CURRICULAR PUBLICADA EM DIÁRIO OFICIAL DA
UNIÃO – D.O.U., 05 DE NOVEMBRO DE 2007
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Projeto Pedagógico do Curso de Medicina Veterinária
Setembro de 2010.
ANEXO III
MATRIZ CURRICULAR 02
(em fase de transição)
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Projeto Pedagógico do Curso de Medicina Veterinária
Setembro de 2010.
ANEXO IV
PLANO DE SUBSTITUIÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR
02 PELA MATRIZ CURRICULAR 03
76/ 76

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