40 anos Helmut Fischer AG Prezadas leitoras, prezados leitores
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40 anos Helmut Fischer AG Prezadas leitoras, prezados leitores
No. 01 04 H O N G K O N G | BCRHAI SNI AL 10/09 FISCHER NEWSLETTER Coating Thickness Material Analysis Microhardness Material Testing «editorial» «jubileu» Prezadas leitoras, prezados leitores 40 anos Helmut Fischer AG Temos o prazer de enviar-lhes uma edição especial de nosso FISCHERSCOPE-Newsletter. Em 2011 estamos festejando o 40º aniversário do nosso grupo de firmas e agradecemos de coração aos nossos clientes, que nos possibilitaram atingir esta data festiva. Por este motivo, complementamos esta edição com um parágrafo especial dedicado aos 40 anos passados de nossa firma. Ao mesmo tempo, podemos apresentar alguns produtos novos; na Feira Internacional Control, em Stuttgart/ Alemanha, em Maio, foi apresentado ao mundo o medidor de dureza Fischerscope Picodentor HM 500 e o novo aparelho de medição manual FMP 150, junto com a nova sonda FN5D destinados à medição de camadas galvanizadas em cilindros para rotogravura. Técnicas de medição de alto nível são uma exigência do mercado, que possibilitam, em todas as áreas, uma produção mais eficiente aliada a um elevado nível de qualidade. Conseguimos ampliar a área de aplicação de nossos aparelhos topo-de-linha (fluorescência por raios-X) graças à inclusão de uma técnica de detecção mais moderna. Na construção de carrosserias automobilísticas agora é possível verificar , de maneira simplificada, a espessura da camadas de tinta com o auxílio da nova sonda para estruturas ocas. Para obter maiores informações leia os artigos seguintes. Desejamos uma leitura agradável desta edição especial de 12 páginas e agradecemos desde já o seu retorno com comentários. EDITION L A I C E P S A firma Helmut Fischer AG Suiça festeja neste ano 40 anos de existência. A expansão para a Suiça desde o início foi coroada de êxito e os colaboradores em Hünenberg se alegram em poder contribuir com vários capítulos para esta historia de sucesso. A empresa em Zug foi fundada em 1971. A firma FISCHER iniciou as vendas de seus produtos na Suiça e posteriormente as expandiu, paulatinamente, para os mercados no sul da Europa e na Ásia. Valores suiços A firma FISCHER rapidamente firmou pé no mercado suiço, o que não é surpreendente, já que a empresa se caracteriza por enfatizar valores tipicamente suiços como alta precisão, um nível de qualidade incontestável, um aconselhamento profissional dos clientes, um Serviço de Assistência Técnica competente e um espírito inovador. O elevado padrão de qualidade dos produtos FISCHER foi confirmado pela outorga do Certificado ISO 9000, em 1995. Cordiais saudações. Walter Mittelholzer Marcel Koch CEO Gerente de Marketing Helmut Fischer Holding AG Helmut Fischer AG Helmut Fischer AG Alta tecnologia no ano de 1983: Fischerscope X-Ray 1000, o primeiro aparelho de fluorescência por raios-X Fischer … e um modelo atual X-Ray Instrument XDLM 237 dos anos 2010/2011. Crescimento orgânico O sucesso da firma FISCHER rapidamente se espalhou para diversos países na Europa, o que gerou a necessidade de se dispor de mais espaço. Em 1984 ocorreu a mudança para Hünenberg, de onde a empresa opera até hoje. Em meados dos anos 80 aconteceu a expansão no mercado asiático; a estratégia expansionista persiste até hoje e a todo momento são abrangidos novos países. Roteiro da expansão Europa, Oriente Próximo e África: 1975 Fundação da firma Fischer França 1978 Fundação da firma Fischer Itália 1980 Fundação da firma Fischer Holanda 1984 Fundação da firma Fischer Espanha 1985 Associação com a firma Chembo na Dinaemarc a 1991 Associação com a firma MICON na Áustria 2000 Associação com a firma Globus em Israel 2003 Associação com a firma Instech na República Sul-Africana 2004 Associação com a firma Sogiva Liban no Líbano 2009 Associação com a firma Kontrollmetod na Suécia 2010 Associação com a firma Ultraprecisão em Portugal Sempre acompanhando o progresso, e alguns passos adiante no desenvolvimento O progresso tecnológico nos últimos 40 anos possibilitou aprimorar muito a perfeição das medições. Os aparelhos, os instrumentos e o Software, de ano para ano, se tornaram ainda mais precisos e sofisticados. Permanece a obsessão da firma Helmut Fischer AG em poder oferecer aos clientes sempre a melhor solução, constituindo-se em um Benchmark neste ramo industrial. Uma exigência que irá caracterizar as atitudes da empresa também no futuro, entendendo-se como um componente importante da filosofia da firma. Festa do Jubileu em Ballenberg A firma FISCHER olha com orgulho o retrospecto dos últimos 40 anos. E uma atividade empresarial de 40 anos sem dúvida é um motivo relevante para festejar. Como nosso reconhecimento pelos valiosos serviços prestados, promoveremos, em meados do mês de Junho, no Museu ao Ar Livre de Ballenberg, uma Festa do Jubileu, com a presença de colaboradores, clientes e associados. Ásia: 1985 Fundação da firma Fischer Hong Kong 1985 Associação com a firma General Scientifi c Technologyem Taiwan 1985 Associação com a firma Cheonghack Trading na Coreia do Sul 1993 Fundação da firma Fischer Japão 1995 Associação com a firma Diethelm na Tailândia (hoje DKSH) 1997 Fundação da firma Fischer Singapura 1998 Fundação da firma Fischer China 2006 Fundação da firma Fischer India 2010 Associação com a firma DKSH no Vietnã 2011 Associação com a firma DKSH na Malásia Museu ao Ar Livre Ballenberg: antiga hospedaria Degen em Hünenberg. Um marco importante na historia da firma. A certificação ISO em 1995 com o delegado ISO e os senhores August von Wartburg (à esquerda), Herbert Krummenacher (à direita). FISCHERSCOPE® No. 04 Para a frente, com todo empenho Naturalmente a firma Helmut Fischer AG não irá repousar sobre os louros do sucesso. Desde 2006 o Conselho de Administração, tendo o Sr. Walter Mittelholzer como CEO, dirige as empresas Helmut Fischer Holding AG e Helmut Fischer AG. O único acionista, a Fundação Helmut Fischer, Walter Mittelholzer Zug, assegura que a empresa irá se dedicar, em primeira mão, ao desenvolvimento tecnológico de seus produtos e ao atendimento de seus clientes. Olhamos o futuro com firmeza e confiança, visando atender às exigências dos clientes, a nível mundial, da melhor maneira possível, inclusive superando todas as expectativas. Significativos investimentos nas áreas do Laboratorio de Aplicações, de Vendas, de Assistência Técnica e de Marketing, e novos, respectivamente ampliados, escritórios em Hünenberg, na China (Shanghai, Xian, Xiamen,Chengdu), Singapura, França e Italia marcaram os últimos quatro anos. Especialmente em mercados emergentes como China e India estão sendo estabelecidos pontos de venda e de Assistência Técnica, visando atender melhor os clientes nestes vastos territorios. Um incremento superior a 30% na quantidade de colaboradores do grupo Fischer no mundo todo, nos últimos quatro anos, demonstra que a firma suiça Helmut Fischer AG está pronta. Pronta para encarar novos desafios em um futuro promissor. Helmut Fischer AG Feiras especializadas sempre foram, para a firma Fischer,e contiunuam sendo hoje,um palco importante para apresentar os seus produtos ao público interessado. N o . 0 4 FISCHERSCOPE® «aplicação prática» A medição de camadas galvanizadas sobre cilindros para rotogravura O processo de rotogravura é largamente empregado na impressão de revistas, catálogos, selos postais, embalagens, papeis de parede ou papeis decorativos para a industria moveleira, e ainda no caso de publicações artísticas de alto nível. O cilindro empregado neste processo compreende um núcleo de aço revestido com uma camada de Cobre. Nesta é gravada a estampa a ser reproduzida. Para aumentar a resistência ao desgaste é aplicada em seguida uma camada de Cromo. Para que seja alcançada a qualidade de impressão desejada, no processo de aplicação das duas camadas deverão ser atendidas, e controladas, as tolerâncias prescritas. Para a execução desta tarefa, a firma Fischer oferece processos de medição sob medida, nas áreas da medição da condutividade e da espessura de camadas. Condutividade elétrica da camada de Cobre – um valor para a capacidade de gravação O Cobre, como material para gravação, é comparativamente „mole“. Para aumentar a sua dureza, são colocados aditivos no banho galvânico. A medição direta da dureza da camada de Cobre durante o processo de produção pode ser substituida pelo método, muito mais eficiente, da medição da condutividade elétrica, já que esta está diretamente relacionada à dureza do Cobre. Valores típicos se situam ao redor de σCu =80%IACS. A condutividade prescrita pode ser medida, de forma bem precisa, pelo aparelho SMP10 com a sonda ES40. A espessura da camada de Cobre, na maioria dos casos, se situa acima de 150 µm, e em alguns casos pode chegar a 2 mm. Para se obter resultados otimizados, poderá ser selecionada no aparelho uma frequência adequada à espessura (penetração do campo magnético). Para camadas delgadas, com espessura inferior a 350 µm, tem-se à disposição ainda a sonda ES-40HF (1,25 MHz). Medição da espessura da camada – Atendimento à tolerância prescrita As camadas de Cobre e de Cromo deverão ser depositadas de acordo com tolerâncias prescritas. A espessura de Cobre aplicada determina o valor do diâmetro externo e, em consequência, o perímetro prescrito para o cilindro, que deverá corresponder ao Foto 2: Sonda FN5D com acessórios – 2 prismas de apoio para cilindros Foto 1: Sonda FN5D – medição sobre um cilindro para rotogravura (Ø=140 mm). comprimento da figura impressa, respectivamente a um múltiplo desta. A espessura da camada de Cromo não deverá exceder a faixa de tolerância prescrita, caso contrário os receptáculos não conseguirão comportar a quantidade de tinta de impressão necessária. Se, por outro lado, a tolerância mínima não for atingida, resulta uma dureza superficial insuficiente, reduzindo a quantidade de processos de impressão. Valores típicos se situam na faixa de 4 a 15 µm. Para o processo de controle dispõe-se da sonda FN5D (vide a foto 1), conectada ao aparelho manual FMP150. Esta sonda possibilita a medição simultânea e altamente precisa das duas camadas sobre o cilindro acabado (modo Duplex). Porém, tanto a espessura da camada de Cobre como aquela da camada de Cromo podem ser medidas individualmente, após cada processo de deposição (modo Dual). A sonda FN5D foi projetada para medir todos os diâmetros de cilindros de impressão (Ø≈100 mm até Ø>500 mm). A sonda pode ser firmemente apoiada sobre cada cilindro por meio dos prismas de apoio intercambiáveis (acessórios para sondas, vide a foto 2), resultando em valores repetitivos. As influências da curvartura e da condutividade são compensadas e não afetam os resultados das medições. Por isso, todas as calibragens podem ser efetuadas com a ajuda dos padrões planos fornecidos (camada e material de base) (acessórios para sondas). Para a aferição da sonda, respect. para a calibragem, dispõe-se, entre outros, de um padrão Cr/Cu com 8 µm (vide fot 2). A medição de camadas de Cromo muito delgadas, na extremidade inferior da faixa de medição, atende às exigências da capacidade dos meios de medição e independe da espessura e da condutividade da camada de Cobre subjacente. O sistema de medição fornece informações a respeito da não-homogeneidade na espessura das duas camadas sobre o cilindro. Desta maneira é realizado o Controle da Qualidade das aplicações de Cromo e de Cobre em cilindros para rotogravura, de modo otimizado e eficiente. As seguintes faixas de medição da sonda FN5D podem ser utilizadas, tanto no modo Duplex como no modo Dual: até 30 µm (para Cromo) e até 7 mm (para Cobre). (Ø1=80 mm até 260 mm; Ø2=230 mm até 540 mm); 1 prisma de apoio para peças planas; 1 padrão de calibragem ( Cr/Cu com 8 µm, base Cu e Fe). FISCHERSCOPE® Dr. Hans-Peter Vollmar No. 04 «aplicação prática» O detetor de deriva de Silício(SDD): Um novo tipo de detetor desloca os limites dos valores mensuráveis Foto 1: Medições com Dois exemplos de aplicações práticas comprovam a capacidade dos SDD. o aparelho X-RAY XDV®- SDD Junto com a ampola de raios-X, este detetor forma o coração de um aparelho de medição por fluorescência de raios-X. Graças a um contínuo desenvolvimento destes componentes, aplicações atuais podem ser resolvidas de uma maneira melhor, ou então novos campos de aplicação podem ser desbravados. O exemplo mais recente é a introdução do detetor de deriva de Silício (SDD) na família de aparelhos de medição por fluorescência de raios-X da firma Helmut Fischer GmbH. O SDD é um detetor semicondutor de Silício com um funcionamento comparável ao do diodo Si-PIN, utilizado há muito tempo. O Chip de Silício no SDD é provido de uma estrutura anelar especial que possibilita uma melhor detecção da radiação-X. O SDD apresenta as seguintes propriedades: • uma muito boa resolução para a energia, de < 140 eV (FWHM Mn-kα) para superfícies ativas de 10 mm² a 100 mm². • a possibilidade de lidar com taxas de contagem muito elevadas (de alguns 100.000 cps) com boa resolução de energia e com a mesma forma do espectro. • Uma sensibilidade elevada para energias até 1keV. Assim podem ser medidas a radiação Na-K ou as linhas L de Ni, Cu e Zn. Countrate [cps] Estas características aprimoradas do SDD permitem abranger as medições: • de camadas muito delgadas. • de concentrações diminutas: traços de elementos. • de elementos com número atômico baixo: Na, Mg e Al. • com elevadas taxas de contagem para a efetivação de tempos de medição curtos ou de desvios repetidos reduzidos. Camadas apassivadoras de Cromo Para melhorar a proteção contra a corrosão, muitas vezes são aplicadas camadas apassivadoras de Cromo sobre aço zincado ou alumínio. No passado, a espessura desta camada de Cromo foi sendo cada vez mais reduzida e hoje aplicam-se camadas ultradelgadas de 5 – 10 mg/m² de Cromo. A foto 2 mostra um espectro captado com SDD de uma camada apassivadora de ~ 20 mg/m². O pico de Cromo é 1000x menor do que a linha de Zinco mais alta, porém sobressai claramente do ruído de fundo, sendo por isso perfeitamente mensurável. Na tabela 1 são apresentados os resultados de Cr mg/m2 Zn g/m2 X. n.d.* S 0.56 X. 108.2 S 0,08 Tabela 1: Medição de desvios repetidos (25 vezes com 100s) em uma amostra zero (amostra Zn/Fe sem apassivação) para a determinação do limite de detectabilidade com o aparelho XAN®-150 (50kV, 100 µm filtro primário de Ni, ~ 70.000 cps). * n.d. = non detectable (não detetável) uma amostra de Zn/Fe sem apassivação. O desvio-padrão de 0.56 mg/m² resulta em um limiar de detecção de 1.5 mg/m² e em um limiar de quantificação de 5 mg/m². Desta maneira podese hoje medir a espessura das mais delgadas camadas apassivadoras. Detector type 50 nm Au 24 nm Pd Coating thickness Proportional counter tube (0,2 mm aperture) 2,2 nm 3 nm s 4,3 % 13 % V PIN detector (1 mm aperture) 0,9 nm 1,2 nm s 1,8 % 4,8 % V SDD detector (1 mm aperture) 0,2 nm 0,5 nm s 0,4 % 2,1 % V Tabela 2: Diversos tipos de detetores e desvios-padrão alcançáveis s e coeficientes de variação V. 10000 Fe Cr Na comparação, o detetor SDD forneceu os melhores resultados. Zn 1000 Camadas Au/Pd na região dos nanometros (nm) Na área da eletrônica utiliza-se cada vez mais camadas delgadas. Um exemplo disto é a placa de circuito impresso Au/Pd/Ni/Cu, com espessuras de Au e Pd de poucos nm. A tabela 2 mostra uma comparação entre aparelhos com tubo de contagem proporcional, diodo PIN e SDD. 100 10 1 0.1 0.01 5 6 7 8 9 10 Energy [keV] Foto 2: Espectro de uma amostra Cr/Zn/Fe com uma camada de Conclusão: A precisão repetitiva resulta na possibilidade de serem medidas camadas muito delgadas de Au e Pd. A exatidão de aparelhos com SDD também é maior, já que, graças à maior resolução da energia do sinal efetivo, há uma perturbação menor devida ao ruído de fundo ou às linhas de fluorescência adjacentes. aprox. 20 mg/m2 de Cromo. Aparelho de medição: XAN® 150, 50 kV, filtro primário de Níquel, ~130,000 cps). No. 04 Dr Bernhard Nensel FISCHERSCOPE® «observando com atenção» A medição da espessura de camadas com isenção da influência da geometria, com a sonda de medição patenteada FTD 3.3 Comentarios quanto à medição em superfícies curvas: Na medição de espessuras de camadas, o método das correntesparasita é extremamente sensível quanto a variações na geometria da peça. Para a medição da espessura de camadas, por via nãodestrutiva, sobre bases ferrosas e não-ferrosas, são empregados com maior frequência os métodos eletromagnéticos. Dependendo do caso, são empregados o método magnetoindutivo, respect. o método de correntes-parasita. Nos dois casos, o princípio de medição se baseia na influência exercida sobre o campo magnético alternativo pela espessura da camada que se deseja medir. Os campos eletromagnéticos se irradiam pelo espaço, de modo que a geometria da peça a medir influencia o resultado da medição. Camadas aplicadas sobre bases curvas convexas são medidas com excesso, já que o acoplamento do campo magnético ao material de base é reduzido devido à curvatura, simulando uma camada adicional. No caso de uma curvatura côncava do material de base, é indicada uma espessura menor do que aquela real. Para se obter um valor preciso da espessura, é mandatorio que a calibragem do aparelho seja efetuada sobre uma peça original nua, sem camada aplicada. Se a curvatura se alterar, então uma nova calibragem será necessária. No c aso de muitas peças diferentes, isto significa um trabalho de calibragem exaustivo. Além disto, deverão estar disponíveis peças originais nuas, sem uma camada aplicada. O método das correntes-parasita é muito mais sensível quanto a variações de curvatura da peça do que o método eletromagnético. Remédio: Utilizando a sonda de correntes-parasita com compensação de curvatura FTD3.3 pode-se medir a espessura de camadas de tinta, de verniz e anodizadas sobre peças com qualquere geometria, após efetuar uma única calibragem. Com a utilização da sonda FTD3.3 o trabalho de medição, quando comparado com aquele efetuado com uma sonda convencional, pode ser bastante simplificado, ja que a curvatura da peça é compensada, dispensando calibragens adicionais. Probe FTD3.3: on convex Probe FTD3.3: on concave Blind x = 19.44 µm s = 1,11 Foto 1:Medição da espessura de tinta em persianas utilizando a sonda FTD3.3 ligada ao aparelho DUALSCOPE® FMP100 Preparação: Medições comparativas utilizando uma sonda convencional FTA 3.3. e uma sonda FTD 3.3 com compensação de curvatura A foto 3 mostra o resultado de medições comparativas utilizando os dois tipos de sondas. Para tanto, mediu-se a espessura de uma lâmina de calibragem, aplicada como se fosse uma camada, sobre cilindros de latão com diferentes raios de curvatura. A calibragem das duas sondas foi efetuada sobre uma chapa plana. Os valores obtidos com a sonda FTA3.3 refletem a típica influência da curvatura nos mesmos. Com o incremento da curvatura, a Probe FTA3.3: on convex Blind x = 19.41 µm s = 1,09 Probe FTA3.3: on concave Blind x = 21.86 µm s = 0,59 Blind x = 17.60 µm s = 1,00 Foto 2: Medição da espessura de tinta em persianas utilizando as sondas FTD3.3 e FTA3.3, respectivamente nas faces côncava e convexa. x= valor médio da espessura da camada; s= desvio-padrão (todos os valores médios x resultaram de 40 medições individuais). FISCHERSCOPE® No. 04 Espessura da camada de revestimento (µm) Comparação entre as sondas FTD3.3 e FTA3.3 Espessura nominal da camada = 35,1 /µm 250 200 150 FTD3.3 FTA 3.3 100 xa de cada lâmina; uma lâmina nua não se achava disponível, somente uma simples chapa plana de alumínio. Nenhum problema para a sonda FTD3.3, que foi calibrada sobre esta chapa plana. Como as 0 sondas de correntes-parasita da 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 firma Fischer são compensadas quanto a variações de condutiviRaio de curvatura (mm) dade, a chapa pode ser até de Foto 3: Medição comparativa: a sonda de correntes-parasita FTA3.3 em comparação com a sonda FTD3.3 com outra liga de alumínio. As mescompensação de curvatura (espessura absoluta de camada em função do raio de curvatura) mas medições, efetuadas com a sonda padrão FTA3.3 forneceram espessura da camada medida cresce rapidamente se comparada valores bastante diferentes (foto 2). Para obter valores corretos, com a espessura real. Utilizando a sonda FTD3.3 as espessuras são esta sonda FTA3.3 deverá ser calibrada sobre ambas as faces da indicadas praticamente com os valores corretos. lâmina; para tanto, necessita-se de uma lâmina nua, apresentando Verifica-se claramente a vantagem da sonda FTD3.3. Sem qualquer a mesma geometria. trabalho adicional, podem ser medidas espessuras de camadas sobre peças não-ferrosas condutoras elétricas, com qualquer tipo Conclusão: de curvatura, por meio do método de correntes-parasita, praticaEm condições idênticas (calibragem sobre lâmina plana de alumímente sem influência da curvatura sobre os valores medidos. nio, já que uma lâmina nua não está disponível), somente a sonda FTD3.3 fornece valores corretos. Porém, é de se notar a conclusão Medições efetuadas em persianas de alumínio pintadas de que a precisão da sonda FTD3.3 é quase comparável àquela No exemplo de aplicação «Persiana de alumínio pintada» torna-se da sonda convencional FTA3.3, comprovada por meio dos bons nítida a vantagem em termos de tempo e de praticidade. Desejadesvios -padrão s medidos. va-se determinar as espessuras da tinta nas faces côncava e conveEngº. Stefan Haverich 50 «aplicação prática» A medição de metais pesados em brinquedos com auxílio do método da fluorescência de raios-X Na verdade se deveria presumir que na fabricação de brinquedos somente seriam utilizados materiais que não prejudicassem a saúde. Porém, na fabricação de bonecas, bolas etc. atuam «ovelhas negras», de modo que, de tempos em tempos, lê-se nos jornais manchetes a respeito dos riscos inerentes a brinquedos. O sistema de proteção ao cliente RAPEX, da União Europeia, semanalmente alerta para a existência de produtos nocivos detetados por autoridades nos países-membros. Além dos alertas para os perigos de sufocação ou de choque elétrico, também são mencionadas substâncias ou elementos prejudiciais à saúde. Brinquedos testados recebem, na União Europeia, um selo. Mas o que se esconde atrás dos conhecidos selos GS e CE? Um produto recebe o selo GS (Segurança Testada) apenas quando o fabricante contratou uma entidade credenciada para assegurar que o produto respeita as normas europeias. A entidade certificadora também é mencionada neste selo GS. A validade é atestada por controles periodicos na linha de produção. Já o selo CE (Conformité Européenne) é aplicado pelo fabricante sob responsabilidade própria se um produto for abrangido por uma norma europeia; o mesmo não receberá uma confirmação por parte de uma entidade certificadora independente. N o . 0 4 Foto 1: X-RAY XDV®- SDD: Medições em um brinquedo FISCHERSCOPE® Na Europa, brinquedos estão subordinados às recomendações para brinquedos, respectiv. à norma DIN EN 71. Esta norma, por exemplo, descreve critérios de ensaio para a comprovação de características mecânicas e físicas, para conexões orgânicas, para brinquedos elétricos, assim como valores-limite para a migração de determinados metais pesados. A tabela 1 relaciona os valores-limite atualmente válidos para metais pesados. De acordo com esta norma, o brinquedo é mergulhado por uma hora, respect. duas horas, em uma solução ácida com 0,07 mol/l , que simula o suco gástrico. O que se dissolve naquela solução é submetido a uma análise, em geral com AAS ou ICP. A desvantagem deste procedimento é que o brinquedo será destruido e os controles são bastante dispendiosos. Element Limiting values DIN EN - 71 in ppm Sb As Ba Cd Pb Hg Se Cr 60 25 1000 75 90 60 500 60 Measuring Detection limits example POM PVC ABS blue Brown ABS in ppm in ppm in ppm in ppm 42,6 3,9 138,0 17,4 8,7 2,4 1,5 11,7 43,2 8,7 87,0 19,2 12,6 8,1 4,2 54,0 24,9 2,7 60,0 22,2 6,5 1,5 1,2 7,5 Portanto, a análise de fluorescência por raios-X é um método simples para se obter rapidamente, e por via não-destrutiva, as concentrações de Pb, Hg, Cd e de outros metais pesados, complementando muito bem uma análise química úmida. A tabela 1 relaciona limites detetáveis (desvio-padrão triplo para uma amostra zero) para vários tipos de plásticos que podem ser verificados pelo FISCHERSCOPE® XDV®-SDD. Assim, os valores-limite podem ser comprovados. Durante o método Screening , este aparelho emite um alerta quando um determinado limite foi ultrapassado. Em seguida, podem ser efetuadas análises químicas úmidas para comprovar aqueles resultados. Como exemplo, em um granulado marrom de plástico ABS (Tabela 1) os valores-limite para Cr, Ba, Sb e As foram claramente superados. Naturalmente, pelo método de fluorescência por raios-X a migração dos elementos não é detetada, mas mede-se a concentração de metais pesados em um determinado local. Aqui vale o lema: «Se não houver nada dentro, também não há nada que possa ser liberado». A concentração de material nocivo pode ser medida pontualmente, como por exemplo no olho pintado de uma figura de plástico. Utilizando o aparelho de medição de fluorescência por raios-X pode-se controlar rapidamente um lote completo de produtos, «pescando» as peças afetadas pelos materiais nocivos, o que talvez não acontecesse se fosse realizada apenas uma análise por amostragem. Uma outra vantagem é que, em princípio, são reconhecidos todos os materiais que apresentarem uma concentração de metais pesados elevada demais. Em teoria estes materiais podem ser utilizados, desde que não sejam liberados pelos mesmos elementos ou substâncias proibidas. Porém, se fosse divulgado que a «boneca preferida» possui um núcleo de chumbo, ninguém em sã consciência entregaria a mesma aos seus filhos, ainda que, de acordo com a lei, não se tenha comprovado a migração de chumbo. Dr. Simone Dill 45159 (180) 42 (3,8) 2740 (79) 10 (8,4) 4 (4,3) -3 (2,6) 5 (1,7) 12134 (281) Tabela 1: Valores-limite de acordo com a norma DIN EN -71 bem como limites detetáveis para três diferentes tipos de plástico, em ppm (FISCHERSCOPE® XDV®-SDD, 50 kV, filtro Al, tempo de medição 25 * 300 s, diafragma de 1 mm). Para a amostra de ABS marrom são indicados valores médios (e entre parênteses os desvios-padrão) Os valores-limite para Sb, As, Ba e Cr foram claramente ultrapassados. FISCHERSCOPE® No. 04 «observando com atenção» Determinação da dureza e de outras características mecânicas em LÂMINAS DELGADAS pelo ENSAIO DE PENETRAÇÃO INSTRUMENTADO A determinação das características mecânicas através do ensaio de penetração instrumentado (DIN ISO 14577) em lâminas delgadas de plástico,ou metálicas, é mais difícil do que no caso de peças maciças. Porém, se forem observadas algumas etapas importantes no preparo das amostras e na interpretação dos resultados das medições, esta tarefa não coloca o usuário perante um problema insolúvel. Uma fonte para erros é a fixação da lâmina sobre uma base lisa e sólida. Se a lâmina não se apoiar totalmente, ou se a colagem deixar bolsões de ar, aquela irá ceder durante a medição e a medição da profundidade de penetração será prejudicada. Será adicionada uma parcela elástica, de diferentes valores. (Foto 1 e colados, por meio de um adesivo rígido, sobre uma base plana. Cera dura presta-se bem para tal, podendo ser aplicada como um filme fino homogêneo. A firma Fischer oferece um fixador universal para amostras. Este pode receber até quatro amostras com diferentes alturas (Foto 3). Como para a colagem será necessário aquecer a cera, a amostra e o dispositivo até aprox. 200 °C, esta solução não poderá ser aplicada a plásticos. Os dois fixadores podem ser utilizados em conjunto com o FISCHERSCOPE® HM2000XYp e com o PICODENTOR® HM500. Com o FISCHERSCOPE®HM2000S somente será possível utilizar a colagem sobre uma base rígida, para uma amostra. Indentation depth [µm] CuSn6 Ribbon 1 not attached or badly fixed 7 Deflection of ribbon during measurement 4 1 400 200 600 800 Force [mN] Foto 1: Profundidade de penetração / Carga – tira de CuSn6 sem fixação, Foto 3: Suporte universal para a fixação de amostras delgadas ou pequenas ou mal afixada com cera HM N/mm2 HIT N/mm2 HV X. s V% Min. Max. 984 291 30 545 1457 1474 176 12 1183 1750 139 17 12 112 165 EIT/(1-vs2) GPa % 41 35 86 9 125 30 14 46 10 50 IT Tabela 1: Tira de CuSn6 sem fixação, ou mal afixada; valores muito dispersos devido à flexão Tabela 1) Basicamente dispõe-se de duas soluções corretivas. Lâminas delgadas de plástico ou de metal, com espessuras até aprox. 200 µm, podem ser facilmente esticadas sobre um cilindro; para tanto, a firma Fischer oferece um dispositivo especial para esticar lâminas delgadas (Foto 2). No caso de lâminas menos flexíveis, ou de amostras com espessura acima de 200 µm, dispõe-se de uma segunda alternativa. Pedaços planos de lâminas (aprox. 1 cm²) são No caso de lâminas muito delgadas («camadas») deverá ser levada em consideração a influência do material de suporte sobre os resultados. CuSn6 Ribbons clamped Indentation depth [µm] CuSn6 Ribbon 1 5 3 Ribbon 1 Ribbon 2 1 Ribbon 3 200 400 600 800 Force [mN] Foto 4: Profundidade / carga (n=10) de 3 tiras de CuSn6 com durezas diferentes Foto 2: Dispositivo para a fixação da lâminas delgadasde plástico ou metálicas No. 04 Foram efetuadas medições em três tiras de bronze (CuSn6) com diferentes durezas (mole, um quarto dura e meio duras) com o auxílio do dispositivo de fixação de lâminas. A espessura destas variava de 75 µm a 170 µm. A foto 4 mostra o diagrama forçaprofundidade de penetração para estas tiras. As tabelas 2 – 4 mostram as diferentes características mecânicas das diferentes amostras, com pouca dispersão. Os resultados não são falseados por erros no apoio. FISCHERSCOPE® Ribbon 1 clamped HM N/mm2 HIT N/mm2 HV EIT/(1-vs2) GPa % X. s V% 1006 19.0 1.9 1179 27.6 2.3 111 2.6 2.3 97 10.7 11.0 9 1.0 11.2 Ribbon 2 clamped HM N/mm2 HIT N/mm2 HV EIT/(1-vs2) GPa % X. s V% 1116 16.8 1.5 1311 24.5 1.9 124 2.3 1.9 105 4.0 3.8 9 0.5 5.4 Ribbon 3 clamped HM N/mm2 HIT N/mm2 HV EIT/(1-vs2) GPa % X. s V% 1573 71.8 4.6 1916 88.5 4.6 181 8.4 4.6 108 8.0 7.4 12 0.8 6.6 IT IT Foto 5: : Impressões Vickers (Fmax: 1000 mN), tira de CuSn6 ;comparação entre amostra colada ou esticada IT CuSn6 bonded HM N/mm2 HIT N/mm2 HV EIT/(1-vs2) GPa % X. s V% 1187 21.0 1.8 1383 25.4 1.8 131 2.4 1.8 125 1.3 1.1 9 0.1 1.0 CuSn6 bonded HM N/mm2 HIT N/mm2 HV EIT/(1-vs2) GPa % X. s V% 1032 12.1 1.2 1206 14.3 1.2 114 1.4 1.2 104 12.2 11.7 8 0.9 10.5 IT Tabelas 2 – 4: Características mecânicas de 3 diferentes tiras de CuSn6, esticadas Métodos de preparação diferentes (esticar ou colar) as tiras de CuSn6 resultam em diferenças de até 15% nos resultados. Isto é válido para a o método Vickers convencional (Foto 5) e para o ensaio de profundidade de penetração (Tabelas 5 – 6). O motivo encontra-se nas diferentes maneiras de fixação das tiras de CuSn6. Durante a colagem ocorre um aquecimento até 200 °C, o que aumenta o valor do resultado no ensaio EIT. O esticamento resulta em valores menores (CuSn6 deformado a frio tem um módulo de elasticidade menor do que o mesmo material recozido). IT Tabelas 5 – 6: Características mecânicas( sempre n=10) da tira de CuSn6, comparação entre colada ou esticada No caso de medições comparativas uma preparação idêntica deverá ser assegurada. Além do tempo e da carga, esta preparação também poderá influir no resultado das medições. Dipl.-Phys. Gottfried Bosch «aplicação prática» Medição por via não-destrutiva de camadas KTL em longarinas de carrocerias com a «sonda para peças ocas» V3FGA06H Na área automobilística a importância da garantia contra a corrosão, como um símbolo de qualidade dos carros, tem sido cada vez mais ressaltada. Para o atendimento desta garantia, severas exigências são requeridas da proteção contra a corrosão e do Controle da Qualidade. Especialmente em locais inacessíveis, como os locais ocos em longarinas e em colunas (chapa de aço zincada) a tolerância prescrita para a camada KTL (pintura por imersão catódica) deverá ser seguramente atendida, já que nestes locais a corrosão poderá progredir, sem ser notada, durante um bom tempo. Uma medição não-destrutiva da camada KTL nestes locais até hoje era praticamentre impossível. Normalmente destrói-se carrocerias por amostragem, para conseguir acessar os locais de medição. Com isto temse um custo elevado e intervalos de tempo comparativamente longos FISCHERSCOPE® entre os ensaios. Especialmente para esta finalidade desenvolvemos a «sonda para locais ocos» V3FGA06H. Graças à sua construção, esta sonda consegue ser inserida em quase todos os furos de acesso nas longarinas e nas colunas, permitindo a medida exata da espessura da camada KTL de modo não-destrutivo. A sonda (do tipo magnetoindutivo) foi otimizada para a medição de espessuras No. 04 Foto 1: Sonda V3FGA06H, medição atual em uma carroceria (foto do arquivo VW) i A1 A2 A3 A4 A5 A6 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 n x. s(x) 17.64 16.93 17.64 17.97 18.62 18.22 17.21 18.54 16.43 17.03 10 17.62 0.726 17.38 18.10 17.60 16.59 16.90 17.84 17.48 17.10 18.03 17.80 10 17.48 0.496 17.48 19.23 16.77 17.76 16.25 17.59 16.47 17.67 17.42 18.02 10 17.47 0.851 17.93 17.56 17.77 18.12 17.91 17.52 17.57 17.81 17.70 17.91 10 17.78 0.195 17.79 17.17 16.37 17.29 18.14 18.56 17.69 17.03 17.76 18.50 10 17.63 0.684 16.99 17.43 17.59 17.60 18.37 18.01 18.66 18.41 17.86 17.44 10 17.84 0.525 Tabela 1: : Exemplo típico de medições com a sonda V3FGA06H por vários inspetores no mesmo ponto de medição (entre as espessuras de camada medidaspor cada inspetor A1 – A6 não foi constatada uma diferença sistemática) de camadas KTL abaixo de 25 µm (inclusive Zn). Graças à execução articulada da cabeça da sonda, com três pontos de apoio, esta sempre entra em contato, mesmo sem existir contato visual, de maneira segura e reprodutível, com a superfície interna das longarinas. Devido à grande mobilidade (liberdade angular) da cabeça da sonda, pode-se efetuar medições tanto em superfícies planas como em curvas. A sonda possui um batente com escala, que possibilita a medição a uma distância prescrita do furo de acesso . A máxima distância batente/ponto de medição é de 170 mm, abrangendo todas as distâncias típicas entre furos de acesso. A cabeça da sonda é de plástico, evitando-se assim arranhões na camada KTL durante a introdução da mesma. Com a utilização da «sonda para locais ocos» V3FGA06H a industria automobilística tem à sua disposição um auxiliar que possibilita a medição rápida e precisa, por via não-destrutiva, em componentes ocos da carroceria, da espessura da camada KTL. Conclusão: As vantagens apresentadas por esta sonda são óbvias: uma sensível redução de custos (a supressão, respect. a redução, dos ensaios destrutivos) e resultados rápidos, que possibilitam intervir, se necessário for, no processo de recobrimento KTL. Dr. Hans-Peter Vollmar Agradecemos à VW AG Wolfsburg a cessão da foto. No. 04 FISCHERSCOPE® «atualidades» Recente experiência na medição de microdureza PICODENTOR® HM500 Para aplicações High-Tech é a escolha certa! HELMUT FISCHER – tudo de uma só origem No desenvolvimento de sistemas para a medição de microdureza a firma HELMUT FISCHER persegue o princípio «tudo de uma só origem»: tanto a cabeça de medição como a automatização, o comando e o Software de aplicação foram desenvolvidos por nossa firma. Fica assim assegurado que todos os componenteschave foram otimizados entre si e que a Assistência Técnica esteja garantida por longo tempo. Desta maneira o novo PICODENTOR® HM500 garante a máxima segurança do processo e do investimento efetuados, possibilitando ao usuário o proveito decisivo na medição da microdureza, com as seguintes vantagens: • Medição da dureza 0,001 – 120‘000 N/mm² (aprox. 0,01 – 12‘000 HV) • Cargas de 0,005 até 500 mN • Resolução de carregamento ≤ 100 nN e • Resolução de caminhamento ≤ 40 pm • Conformidade com a norma DIN EN ISO 14577: determinação da dureza de frações elasto-plásticas e do módulo de penetração elástica EIT, assim como de outras características do material. Vantagens para o usuário: • Estabilidade para se obter o máximo desempenho: base de granito compacta proporcionando estabilidade na temperatura e a máxima rigidez. • Manuseio e posicionamento simples e transparente do eixo automático Z por meio de comandos integrados na tela do monitor ou por Joystick com função autofoco. • Análise sólida das curvas de medição por meio de Software WinHCU e exportação de dados. • Análise topográfica da estrutura da superfície por meio de microscópio de grade (AFM), como uma opção. • Posicionamento altamente preciso da mesa, com +/- 0.5 µm. • Transferência abreviada da ótica ao penetrador, para acelerar o início da medição e com precisão no posicionamento. • Apresentação atraente com elementos de granito e de aço inoxidável. • Software WinHCU: a solução profissional para todos os processos de medição, desde a programação, da representação gráfica das curvas, da administração dos dados até o treinamento fácil dos operadores. FISCHERSCOPE® Arotec S.A. Av. São Camilo, 29 | Granja Viana 06709-150 COTIA - SP Fone: 55 11 4613 8610 | www.arotec.com.br hellerdruck.com Aplicações do PICODENTOR® HM500: desde camadas muito delgadas, moles, com ≥ 100 nm, até camadas de material duro como DLC (Carbono Duro como Diamante; camadas altamente resistentes à abrasão). No. 04