projeto pedagógico do curso superior de

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projeto pedagógico do curso superior de
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE
TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA
Versão 1 - Atualizada
1º Semestre de 2013
Avenida W4 SEUP 703/903, Bloco A. Asa Sul - Brasília, DF.
QNG Área Especial nº 39, na Região Administrativa de Taguatinga Norte, DF.
FICHA TÉCNICA DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GESTÃO COMERCIAL
Informações gerais sobre o curso
Denominação: Logística
Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios
Modalidade: Curso Superior de Tecnologia
Titulação: Tecnólogo em Logística
Número de Vagas (Taguatinga): 100 vagas anuais, com entradas semestrais de 50 alunos
no noturno.
Ato de autorização: Portaria Senac-DF Nº 004/2013 de 30/04/2013 (lei 8.816/2013)
Turno de funcionamento: Parcial: Noturno – 19h às 22h30min
Carga horária total do curso: 1660 (um mil, seiscentos e sessenta) horas.
Tempo de integralização do curso: Regular- 2 anos; Mínimo – 1 ano e 6 meses; Máximo - 4
anos.
Forma de acesso ao curso: Exame Vestibular, Transferência, Mudança de Curso, Portador
de Diploma de Curso Superior e ENEM.
Local de funcionamento: Campus Taguatinga - QNG, Área Especial nº 39. CEP.: 72.130-005
– Taguatinga Norte
Site: www.facsenac.edu.br
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Avenida W4 SEUP 703/903, Bloco A. Asa Sul - Brasília, DF.
QNG Área Especial nº 39 - Taguatinga Norte, DF.
SUMÁRIO
1. CARACTERÍSTICAS DA INSTITUIÇÃO ............................................................................................................... 4
1.1. A MANTENEDORA – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL – SENAC-DF ........................................ 4
1.1.1. Dirigentes do Senac-DF .................................................................................................................................. 6
1.1.2. Organograma do Senac- DF ........................................................................................................................... 6
1.2. A MANTIDA – FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC-DF ......................................................................................... 8
1.2.1. Dirigentes da Faculdade de Tecnologia Senac-DF ........................................................................................ 9
1.2.2. Missão Institucional ........................................................................................................................................ 9
1.2.3. Estrutura Organizacional ............................................................................................................................... 9
2. PROJETO DO CURSO.............................................................................................................................................. 12
2.1. CONTEXTO EDUCACIONAL ..................................................................................................................................... 12
2.1.1. A criação do Curso: justificativa da oferta ................................................................................................... 12
2.1.2. Histórico do curso ......................................................................................................................................... 29
2.2. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO ............................................................................................... 30
2.3. OBJETIVOS DO CURSO ............................................................................................................................................ 32
2.3.1. Objetivo Geral ............................................................................................................................................... 32
2.3.2. Objetivos Específicos .................................................................................................................................... 33
2.4. PERFIL DO EGRESSO ............................................................................................................................................... 33
2.4.1. Competências e Habilidades do Profissional ................................................................................................ 34
2.4.2. Mercado de Atuação ..................................................................................................................................... 42
2.4.3. Público Alvo .................................................................................................................................................. 42
2.5. CURRÍCULO ............................................................................................................................................................ 42
2.5.1. Concepção de ensino-aprendizagem ............................................................................................................. 42
2.5.2. Perfil do Docente da Faculdade Senac-DF .................................................................................................. 46
2.5.3. Concepção de Currículo ............................................................................................................................... 48
2.5.4. Estrutura Curricular ..................................................................................................................................... 53
2.5.4.1 Organização Curricular por módulos de certificação ................................................................................................54
2.5.4.2. Organização do currículo por áreas de conhecimentos .............................................................................................58
2.5.4.3. Interdisciplinaridade e flexibilidade no Currículo ....................................................................................................64
2.5.4.4. Articulação ensino-pesquisa-extensão ......................................................................................................................64
2.5.4.5 Estágio Curricular ......................................................................................................................................................67
2.5.4.6 Estágio Não-obrigatório .............................................................................................................................................67
2.5.4.7 Atividades Complementares ......................................................................................................................................67
2.5.4.8 Trabalho de Conclusão de Curso ...............................................................................................................................68
2.5.4.9 Carga Horária.............................................................................................................................................................68
2.6 METODOLOGIA DE ENSINO ..................................................................................................................................... 69
2.7. PROGRAMAS DE ATENDIMENTO AOS DISCENTES ................................................................................................... 71
2.8. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM .................................................................... 77
2.9. RECURSOS TECNOLÓGICOS ................................................................................................................................... 79
2.10. FORMAS DE ACESSO AO CURSO ........................................................................................................................... 79
2.11. AVALIAÇÃO E MELHORIAS CONTÍNUA DOS PROJETOS DE CURSO ........................................................................ 79
2.11.1. A Comissão Própria de Avaliação - CPA ................................................................................................... 80
2.11.2. O Núcleo Docente Estruturante - NDE ....................................................................................................... 83
2.11.3. Colegiado do Curso .................................................................................................................................... 84
2.11.4. Ouvidoria .................................................................................................................................................... 85
2.11.5. Coordenação do Curso ............................................................................................................................... 86
2.12. EMENTÁRIO, BIBLIOGRAFIA DAS DISCIPLINAS E PERFIL DO CORPO DOCENTE ..................................................... 86
2.13 QUADRO DE DOCENTES ...................................................................................................................................... 111
2.13.1 Coordenador do Curso ............................................................................................................................... 111
2.13.2. Núcleo Docente Estruturante (NDE)......................................................................................................... 111
2.13.3 Docentes do Curso ..................................................................................................................................... 112
3. INSTALAÇÕES ........................................................................................................................................................ 114
3.1. INSTALAÇÕES GERAIS .......................................................................................................................................... 115
3.1.1. Espaço físico ............................................................................................................................................... 115
3.1.2 Equipamentos ............................................................................................................................................... 118
3.1.3 Serviços ........................................................................................................................................................ 122
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3.2. BIBLIOTECA ......................................................................................................................................................... 123
3.2.1. Espaço físico ............................................................................................................................................... 123
3.2.2.Acervo .......................................................................................................................................................... 123
3.2.3. Serviços ....................................................................................................................................................... 127
4. PORTARIAS DE CREDENCIAMENTO E RECREDENCIAMENTO DA IES E DE AUTORIZAÇÃO DO
CURSO .......................................................................................................................................................................... 129
4.1. ATO DE CREDENCIAMENTO DA FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC-DF............................................................ 129
4.2. ATO DE RECREDENCIAMENTO DA FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC-DF .............................. 130
4.3. ATO DE AUTORIZAÇÃO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA .................................................... 132
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1. CARACTERÍSTICAS DA INSTITUIÇÃO
1.1. A Mantenedora – Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial – Senac-DF
O Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - Senac foi criado em 10 de janeiro de
1946 pelos decretos-lei 8.621 e 8.622. Sua administração está delegada à Confederação Nacional
do Comércio - CNC e sua prestação de contas é submetida ao Tribunal de Contas da União TCU.
O Senac é uma organização de caráter privado, sem fins lucrativos, que vem contribuindo
para a superação dos problemas sociais e econômicos do país, por meio da Educação
Profissional de trabalhadores para as áreas de Comércio de Bens e Serviços, Turismo e Saúde. É
mantido, em parte, pelas empresas desses setores, que destinam ao Senac 1% calculado sobre o
total da folha de pagamento.
Assim sendo, o valor pago pela sociedade civil pelos produtos ou serviços ofertados pelo
Senac é apenas uma parte dos custos das atividades, pois a outra parte, conforme informado
acima, é subsidiada por outras receitas do Senac, principalmente a contribuição compulsória das
empresas do setor de comércio e serviços.
A estrutura organizacional do Sistema Senac compreende a Administração Nacional e 27
Administrações Regionais.
A Administração Nacional é composta por:
Conselho Nacional - órgão deliberativo máximo do Sistema Senac, de estrutura tripartite
(governo, empresários e trabalhadores), dirigido pelo presidente da Confederação Nacional do
Comércio de Bens, Serviços e Turismo.
Conselho Fiscal - órgão de fiscalização orçamentária, contábil e financeira, composto por
dois representantes do comércio, dois representantes sindicais e três representantes indicados
pelo governo.
Departamento Nacional (DN) - órgão executivo da Administração Nacional, responsável
pela coordenação das políticas e diretrizes nacionais do Sistema Senac e pela assistência técnica
aos Departamentos Regionais (DRs).
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As Administrações Regionais possuem a atribuição de realizar, nos Estados ou Distrito
Federal a que fazem parte, o ensino profissionalizante e demais serviços correlatos.
A Administração Regional do Senac no Distrito Federal, designada pela sigla Senac-DF,
está inscrita no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) sob o nº 03.296.968/0001-03.
Integram a Administração Regional do Senac-DF:
Conselho Regional – órgão deliberativo máximo do Senac-DF, de estrutura tripartite
(governo, empresários e trabalhadores), dirigido pelo presidente da Federação do Comércio do
Distrito Federal;
Departamento Regional – órgão executivo do Senac-DF, subordinado ao Conselho
Regional.
O Senac-DF integra o Sistema Fecomércio-DF, que inclui ainda a Federação do Comércio
do Distrito Federal, o SESC-DF e o Instituto Fecomércio.
Na estrutura organizacional do Senac-DF a Presidência do Conselho Regional é assistida
pela Assessoria da presidência - ASP, pela Assessoria de Comunicação e Marketing – ACM
(atende todo o Sistema Fecomércio-DF) e pelo Gabinete da Presidência do Conselho – GPC.
O Departamento Regional do Senac-DF tem como órgão executivo máximo a Direção
Regional do Senac-DF – DIREG, sendo esta assessorada, bem como as demais Divisões e
Unidades Operativas, pelo Gabinete da Direção Regional – GDR, pela Controladoria, pela
Assessoria Jurídica, pela Ouvidoria e pela Unidade de Sustentabilidade Socioambiental. As
Divisões, com cunho gerencial estratégico, objetivam realizar a gestão e os suportes
administrativo, financeiro e pedagógico necessários às unidades operativas, sendo estas: Divisão
de Administração e Finanças - DAF, Divisão de Educação Profissional - DEP, Divisão de
Empresas Educacionais - DEE, Divisão de Planejamento e Desenvolvimento – DPD.
Em relação às Unidades Operativas, atualmente, o Senac-DF possui sete Centros de
Educação Profissional - CEP para atender a demanda de cursos presenciais: Taguatinga, Jessé
Freire, Plano Piloto, Ceilândia, Gama, Sobradinho e Ações Móveis, além de um Centro de
Educação Profissional - CEP de Educação a Distância. Possui, ainda, uma Faculdade de
Tecnologia Senac-DF com dois campi, Taguatinga e Plano Piloto, uma Escola de Gastronomia,
uma Editora, uma Livraria, duas Lanchonetes Escola (Plano Piloto e Taguatinga), um Núcleo de
Produção de Alimentos - NPA, um Restaurante Escola e cinco Bibliotecas.
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A Direção Regional, sede administrativa do Senac-DF, está localizada no Setor de
Indústria e Abastecimento (SIA). Desde 2006 ocupa a cobertura do Edifício SIA Centro
Empresarial, no trecho 3.
O Senac iniciou suas atividades no Distrito Federal em 1967. O Senac-DF foi criado como
Administração Regional pela Resolução Senac DN nº 317/69 de 27/07/1969, com sede e foro em
Brasília - Distrito Federal. Nos seus 43 anos de existência, completados em 05 de abril de 2010,
alcançou a marca de um milhão de alunos matriculados.
No que se refere aos Cursos de Educação Profissional de Formação Inicial e Continuada,
o Senac-DF oferece mais de 300 cursos nas áreas de maior demanda profissional na região do
Distrito Federal, disponibilizados para a sociedade em forma de rodízio. A cada trimestre, novos
cursos são incorporados. Suas áreas de atuação são: gastronomia, comércio, comunicação,
conservação e zeladoria, gestão, imagem pessoal, informática, lazer e desenvolvimento, saúde,
turismo e hospitalidade, dentre outros.
Em relação aos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio são oferecidas
as seguintes áreas: contabilidade, turismo, enfermagem, farmácia, nutrição, massoterapia,
podologia, estética, eventos, design de interiores, informática e outros.
1.1.1. Dirigentes do Senac-DF
Adelmir Araújo Santana – Presidente do Conselho Regional do Senac-DF
Luiz Otávio da Justa Neves – Diretor Regional do Senac-DF.
1.1.2. Organograma do Senac- DF
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Fig. 1. Organograma do Senac-DF
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1.2. A Mantida – Faculdade de Tecnologia Senac-DF
A Faculdade de Tecnologia Senac-DF foi credenciada pela Portaria Ministerial nº. 208, de
27 de Fevereiro de 2007, com estabelecimento na Avenida W4 SEUP 703/903, Bloco A, na cidade
de Brasília, Distrito Federal e na QNG Área Especial nº. 39, na região administrativa de
Taguatinga Norte, Distrito Federal. Para funcionamento nos dois endereços foram autorizados os
cursos superiores de tecnologia Gestão da Tecnologia da Informação e Gestão Comercial pela
Portaria SETEC nº 206, de 28 de fevereiro de 2007, publicada no D.O.U de 2 de março de 2007,
Marketing pela portaria SETEC/MEC nº 99 de 25/03/2009, publicada no DOU nº 59, S/1, p.46,
27/03/2009 e Gestão de Recursos Humanos pela Portaria SETEC/MEC nº 100 de 25/03/2009,
publicada no DOU nº 59, S/1, p.46, 27/03/2009.
O Senac-DF, ao dirigir esforços para criação da Faculdade de Tecnologia Senac-DF,
mantém sua política de formação de profissionais preparados para os atuais desafios da
economia moderna com foco permanente na rápida colocação de seus graduados e graduandos
no mercado de trabalho.
Tal finalidade encontra-se em sintonia com a LDB Nº. 9.394/ 96, no Título II - Dos
Princípios e Fins da Educação Nacional, que tem por finalidade o pleno desenvolvimento do
educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.
A gestão da Faculdade de Tecnologia Senac-DF está focada na formação de profissionais
de alto nível para um mercado de trabalho cada vez mais exigente.
A decisão para a escolha dos cursos superiores é pautada em pesquisa de opinião e de
mercado. Assim sendo, em novembro de 2005 o Senac-DF realizou uma pesquisa de opinião em
um universo de mais de 700 entrevistados, na sua grande maioria na faixa etária entre 15 e 18
anos. O universo incluiu alunos dos cursos técnicos do Senac-DF e de escolas públicas nas
regiões do Distrito Federal e do Entorno, cursando o 3º ano do ensino médio e com aspirações de
prosseguir seus estudos na formação superior.
Uma porcentagem significativa (560 dos entrevistados) relatou ser muito favorável à
abertura da Faculdade de Tecnologia Senac-DF, pois acreditam que o Senac tem condições de
atender suas aspirações em termos de ensino, que foram colocados nesta ordem:
1º: Emprego com bom nível de remuneração;
2º: Qualidade ao exercer a profissão;
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3º: Preço Acessível;
4º: Boa Estrutura;
5º: Flexibilidade de horário;
6º: Tradição.
Os Cursos Superiores de Tecnologia também tiveram uma votação expressiva nesta
pesquisa. Com base nesses resultados e na experiência histórica do Senac em trabalhar com
Educação Profissional decidiu-se no Projeto de Desenvolvimento Institucional – PDI da Faculdade
de Tecnologia Senac-DF (2006-2010) iniciar o funcionamento desta IES com a abertura de Cursos
Superiores de Tecnologia.
1.2.1. Dirigentes da Faculdade de Tecnologia Senac-DF
Flávia Furtado Rainha Silveira – Diretora Geral
Antonia Maria Ribeiro Rodrigues – Diretora Acadêmica
Luiz Carlos Pires de Araújo – Diretor Administrativo.
1.2.2. Missão Institucional
Educar em nível superior, buscando a inserção de seus discentes no mundo do trabalho,
contribuindo para o desenvolvimento socioeconômico do Distrito Federal.
1.2.3. Estrutura Organizacional
A estrutura organizacional da Faculdade de Tecnologia Senac-DF obedece aos
seguintes princípios:
Unidade de administração;
Funções de ensino, pesquisa e extensão, geridas pelos Coordenadores de Cursos,
subordinados à Diretoria Acadêmica e à Diretoria Geral da Faculdade de Tecnologia Senac-DF;
Gestão de recursos humanos e materiais com princípios de qualidade total, governança
corporativa e valorização da competência profissional;
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Flexibilidade de métodos e critérios, respeitando as diferenças individuais, peculiaridades
regionais e as possibilidades de combinação dos conhecimentos para novos cursos e programas
de pesquisa e extensão.
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Organograma da Faculdade de Tecnologia Senac-DF
FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC -DF
SENAC - DF
ORGANOGRAMA
2012
OUVIDORIA
FACULDADE SENAC - DF
CONSELHO
SUPERIOR
COMISSÃO PRÓPRIA
DE AVALIAÇÃO
COMISSÃO ÉTICODISCIPLINAR
DIREÇÃO GERAL
NÚCLEO DE
RELACIONAMENTO
AO CLIENTE
COMISSÃO PERMANTE
DE VESTIBULAR
SETOR DE
RELACIONAMENTO
AO CLIENTE
DIREÇÃO ADMINISTRATIVO
ADMINISTRATIVA E
FINANCEIRA
DIREÇÃO ACADÊMICA
ASSESSORIA
ACADÊMICA
COORDENAÇÃO
PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO
COORDENAÇÃO GRADUAÇÃO
COORDENAÇÃO
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
SECRETARIA
ACADÊMICA
NÚCLEO DE
CUTLTURA,
INFORMAÇÃO E
INTELIGÊNCIA
COMPETITIVA
NÚCLEO
INTERDISCIPLINAR DE
PESQUISA
INTELIGÊNCIA
INTELIGÊNCIA
COMPETITIVA
COMPETITIVA
NÚCLEO DE
ESTÁGIOS
NÚCLEO
NÚCLEO DE
DE
VALORIZAÇÃO
VALORIZAÇÃO DO
DO
ALUNO
ALUNO
NÚCLEO DE
DIVULGAÇÃO DO
CONHECIMENTO
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO
A DISTÂNCIA
NÚCLEO
ADMINISTRATIVO
NÚCLEO FINANCEIRO
SEGURANÇA
CAIXA
NÚCLEO DE
INFORMÁTICA
NÚCLEO DE
GESTÃO DE
PESSOAS
INFRA-ESTRUTURA
INFRA-ESTRUTURA
TECNOLÓGICA
BIBLIOTECA
CULTURA
CONSERVAÇÃO E
MANUTENÇÃO
ORÇAMENTO
SISTEMAS
Página 1
Fig. 2. Organograma da Faculdade Senac-DF
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Avenida W4 SEUP 703/903, Bloco A. Asa Sul - Brasília, DF.
QNG Área Especial nº 39 - Taguatinga Norte, DF.
2. PROJETO DO CURSO
2.1. Contexto Educacional
2.1.1. A criação do Curso: justificativa da oferta
A decisão de criar o Curso Superior de Tecnologia em Logística decorreu do compromisso
da Faculdade de Tecnologia Senac-DF de contribuir para o desenvolvimento do ser humano e da
sociedade brasileira, por meio do ensino, da extensão e da pesquisa. A Abertura do curso de
Logística foi prevista no Projeto de Desenvolvimento Institucional - PDI (2011-2015) desta IES.
Assim sendo, o curso segue os princípios filosóficos e técnico-metodológicos que norteiam as
práticas acadêmicas presente no Projeto Político Institucional – PPI da Faculdade Senac-DF, é
guiado pelas políticas e programas Institucionais que compõem o PDI bem como pelas Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Organização e Funcionamento dos Cursos Superiores de
Tecnologia, Resolução CNE/CP 3/2002.
A oferta deste curso justifica-se pelo crescimento econômico apresentado pelo Distrito
Federal - DF nos últimos anos, pelo crescimento da atividade e pela crescente demanda do
mercado de trabalho no setor na região do DF e, ainda, pelo número significativo de estudantes
do Ensino Médio, do Ensino Técnico e da Educação de Jovens e Adultos formados no DF.
Observando os dados do IBGE de 2012 podemos verificar que o Centro-Oeste é uma
região de expansão econômica e demográfica recente, com a implantação de uma moderna
agropecuária, principalmente nos cerrados. Com uma área total de 1,61 milhão de Km2,
correspondente a 18,9% do total do Brasil, e com uma população de 11,636 milhões de
habitantes (em 2000, ou 13 milhões em 2005, segundo projeção do IBGE), cerca de 6,9% da
população brasileira, a Região ainda tem uma baixa densidade demográfica (7,2 habitantes por
quilômetro quadrado, menos da metade da média nacional, estimada em 19,8 habitantes por
quilômetro quadrado).
Em relação ao desenvolvimento econômico, o Distrito Federal está atualmente entre as
oito Unidades da Federação que mais contribuem para a composição do Produto Interno Bruto PIB brasileiro. Em pesquisa publicada pelo IBGE em 17 de novembro de 2010, na qual
apresentou o percentual de participação do PIB nas Unidades da Federação, demonstrou que
juntos, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina,
Bahia e Distrito Federal, concentram 78,2% da economia do país. Na escala apresentada, o
Distrito Federal ficou em oitavo lugar com participação de 3,9%, tendo o maior PIB per capita
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(45.977,59) do Brasil, representando quase três vezes a média brasileira (R$15.989,75) e quase o
dobro de São Paulo (R$ 24.456,86), segundo maior. As Tabelas abaixo expressam as
informações apresentadas:
Tabela 1. Participação e posição relativa do PIB das Unidades da Federação 2002-2008
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Tabela 2. PIB e população residente por unidade da Federação
Com relação à participação dos setores na composição do PIB do Distrito Federal em 2008
a maior contribuição está relacionada à Administração Pública com 54,8%, em segundo lugar o
setor de serviços com 28,7%, a indústria com 10,2%, o comércio com 6,1% e a agropecuária com
0,2%. O gráfico a seguir nos permite uma visualização melhor dos dados informados:
Divisão do PIB do DF
Fig. 3. Divisão do PIB do DF
Fonte: Portal do Governo do Distrito Federal
Relatório do Governo do Distrito Federal sobre dados preliminares do PIB do DF em 2009
apontam um crescimento de 1,9% em relação a 2008, ao passo que o Brasil, neste mesmo
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período, teve desempenho negativo de -0,6% em relação a 2008. A justificativa para o DF não ter
sido afetado pela crise daquele ano, foi relacionada às peculiaridades da estrutura produtiva desta
Unidade da Federação, que tem o setor terciário respondendo por mais de 90% do PIB total da
sua economia (Distrito Federal, p.6).
Ainda, segundo Relatório do Governo do Distrito Federal, “As estimativas para 2010
demonstram que o PIB do Distrito Federal a preço de mercado cresceu 3,6% frente ao resultado
estimado para 2009 (...). Tal resultado foi bastante inferior ao desempenho da economia nacional,
da ordem de 7,5%” (Distrito Federal, p.7). Todavia, observa-se um crescimento nos diversos
setores da economia do DF, por exemplo, serviços 3,3%, destacando-se a indústria com 7,5% e o
comércio com 8,2%.
Os dados referentes à participação dos setores na composição do PIB do Brasil e do
Distrito Federal nos últimos anos podem ser melhor compreendidos na tabela abaixo:
Tabela 3. PIB nacional e do DF sob a ótica da produção
Brasil ( R$ bilhões)
Centro Oeste( R$ bilhões)
EVOLUÇÃO DO PIB
2006
2007
2008
2097,00 2291,00 2326,00
145,60 161,70 179,60
2009
2362,00
199,50
2010 Crescimento
2398,00
14%
221,60
52%
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As informações apresentadas acerca da economia e mercado de trabalho no Distrito
Federal demonstram que esta região vem crescendo de forma acelerada e necessita de
profissionais qualificados para atuarem nas diferentes atividades e que atendam as diferentes
demandas de trabalho. Com setores da economia tão aquecidos como Indústria, Comércio e
Serviços, uma das profissões que se destaca é a do profissional de Logística, pois
independentemente da área e do tamanho da empresa existe a necessidade de pessoas com
formação nesta área. Ou seja, faz-se necessário que as empresas tenham em seus quadros
profissionais com visão sistêmica e estratégica, que saiba planejar e fazer a gestão de fluxo de
materiais de forma eficiente e econômica, com densos
conhecimentos
de estratégias de
segurança, de tecnologias para apoio logístico e equipamentos, com capacidade de liderança e
com habilidades comportamentais emergentes do relacionamento inter e intrapessoal, como
atitudes pró-ativas, criativas, de planejamento, concentração, dentre outras.
PIB de Brasília em Relação aos Principais Estados do Centro Oeste
Fig. 4 PIB de Brasília em relação aos principais Estados do Centro Oeste
Observa-se que como o crescimento de Brasília com relação às outras capitais do Centrooeste foi consideravelmente maior, o investimento das indústrias e empresas de distribuição vem
crescendo consideravelmente, conforme reportagem veiculado no portal Supply Chain: “A SanofiAventis aprovou o projeto de construção da fábrica de hormônios da Medley. O investimento
na nova unidade industrial, que será erguida no distrito industrial de Brasília (DF), soma US$
45 milhões (cerca de R$ 75 milhões). (...) A unidade poderá servir também como plataforma de
exportação.” E ainda: “... Bimbo inaugura primeira fábrica em Brasília com investimento de
29 milhões de dólares.” ´Líder em panificação industrial no mercado brasileiro, Bimbo do Brasil
confirma abertura de sua primeira planta no Distrito Federal, a oitava planta no país.
Potencializará a distribuição de produtos Pullman, Nutrella, Ana Maria e Crocantíssimo para a
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região
Centro-Oeste.”
Fonte
:http://www.portalsupplychain.com.br/default.asp?action=mercado&codigo=1950#&panel1-2
Brasília no século 21 cumpriu o papel desenhado estrategicamente por Juscelino
Kubitschek quando decidiu transferir a capital do Rio de Janeiro para o Planalto Central.
Atualmente, dinamiza a maior fronteira agrícola brasileira, o cerrado, que se transformou num
grande pólo de desenvolvimento. Sua influência econômica ultrapassa os limites da recente
Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride-DF), alcançando uma
área muito maior que as fronteiras goianas e mineiras. Esta foi a tese defendida durante a quinta
edição da série Pensar Brasília por Patrick Maurice Maury, doutor em ciências econômicas e
sociais para a América Latina pela Universidade de Paris.
Por estes motivos fica evidente a vocação de Brasília para produtos e linhas de produção
de alta tecnologia, que irão colocar a cidade em posição de destaque para enfrentar os novos
desafios da Logística.
Assim sendo, o curso superior de tecnologia em Logística a ser ofertado pela Faculdade
Senac-DF vem atender a essa demanda de formação profissional.
No que se refere às empresas privadas, percebe-se que estas, ao longo dos anos
tomaram corpo sem que os gestores possuíssem uma formação acadêmica especializada.
Pesquisa de mercado realizada com empresários do Distrito Federal sobre as principais limitações
encontradas no momento da atuação do profissional dessa área, apontou a necessidade de
formação superior direcionadas especificamente ao setor, pois muitos empresários ou seus
funcionários não possuíam formação acadêmica especializada.
O comércio, em termos globais, vem enfrentando novos desafios, tais como a proliferação
dos mais diversos tipos de empresas, a inserção de novas tecnologias de processo e atendimento
e, o mais importante, um consumidor cada vez mais exigente no que se refere à qualidade de
produtos e serviços, tornando a qualidade e a competitividade pontos fortes na formação
profissional de um tecnólogo em Logística.
Atualmente, no que se refere ao setor de comércio, incluindo o de veículos, peças e
motocicletas, o de atacado e o varejista, o DF é considerado um expoente. Desta forma, a
formação do profissional de Logística vem atender a este mercado em expansão. Dados de
pesquisa realizada pelo IBGE em 2008 demonstram o potencial do setor de comércio em termos
da receita bruta, salário, empregabilidade e número de empresas no Distrito Federal.
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Tabela 4. Dados gerais das empresas comerciais, segundo as Grandes Regiões,
Unidades da Federação
de atuação das empresas, divisões e grupos de atividades - 2010
Dados gerais das empresas comerciais
Grandes Regiões,
Unidades da Federação de atuação
das empresas, divisões e
grupos de atividades
Receita bruta de
revenda e de comissões sobre
venda
Margem de
comercialização
(1)
Salários,
retiradas
e outras
remunerações
Pessoal
ocupado
em 31.12
Unidades
locais
com receita
de revenda
1 000 R$
Centro-Oeste
180.670.182
31.376.884
8.825.945
802.117
138.228
44.641.182
9.354.381
2.291.737
212.438
30.310
8.615.887
1.355.556
312.516
18.692
1.955
Comércio por atacado
16.484.614
2.638.934
502.107
27.814
2.572
Comércio varejista
19.540.681
5.359.891
1.477.114
165.932
25.783
Distrito Federal
Comércio de veículos, peças e motocicletas
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Serviços e Comércio, Pesquisa Anual de Comércio 2010.
(1) Receita líquida de revenda menos o custo das mercadorias revendidas. Refere-se ao resultado obtido pelo esforço de venda de mercadorias,
deduzi- dos os custos de aquisição das mercadorias pelas empresas.
O setor de serviços do DF também apresenta-se em expansão neste mercado,
estimulando a formação do tecnólogo em Logística. Dados de pesquisa realizada pelo IBGE em
2010 demonstram o potencial deste em termos da receita bruta, salário, empregabilidade e
número de empresas no Distrito Federal.
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Tabela 5. Dados regionalizados do segmento empresarial não financeiro, segundo as
Grandes Regiões, as Unidades da Federação e as atividades - 2010
Tabela 81 - (conclusão)
Grandes Regiões e Unidades da Federação
Receita bruta
de
prestação de
serviços
(1)
Salários,
retiradas
e outras
remunerações
(2)
Pessoal
ocupado
em 31.12
Número
de
empresas
(3)
1 000 R$
Centro-Oeste
62 657 724
10 268 446
740 475
69 507
28 468 693
4 972 797
288 903
2 979 923
635 365
64 647
22 662
8 164
2 375 602
169 016
481 803
48 148
37 329
4 294
746
Serviços pessoais
164 706
48 085
6 367
2 271
Atividades de ensino continuado
270 599
68 148
5 838
808
10 470 642
1 220 201
31 049
2 276
8 039 751
1 982 553
130 232
7 382
4 040 40 6
724 63 6
1 597 632
298 255
23 196
757
1 673 771
124 355
3 598
25
293 144
105 474
5 129
147
475 859
196 552
8 654
207
1 027 833
131 186
4 453
493
426 543
109 772
9 912
2 616
169 084
8 033
595
Distrito Federal
Serviços prestados às famílias (4)
Serviços de alojamento e alimentação
Atividades recreativas e culturais
Serviços de informação e comunicação
Serviços prestados às empresas (4)
Transportes, serviços auxiliares aos transportes e
correio
Transporte rodoviário (4)
Outros transportes
Agências de viagens e serviços auxiliares aos
transportes
Correio e outras atividades de entrega
Atividades imobiliárias e de aluguel de bens
móveis e imóveis
Serviços de manutenção e reparação
Outras atividades de serviços
1 483 595
40 577
4 339
1 136
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Serviços e Comércio, Pesquisa Anual de Serviços 2010.
(1) Inclusive receita de venda e aluguel de imóveis próprios. (2) Refere-se ao número de empresas com atuação na Unidade da Federação e na
região.
Assim sendo, cada empresa é contada apenas uma vez na Unidade da Federação e na região onde atua. Logo, o número total de empresas numa
região
é igual ou menor do que a soma dos totais de cada Unidade da Federação dessa região. Pela mesma razão, o número total de empresas no Brasil é
igual
ou menor do que a soma dos totais de cada região. (3) O conceito adotado na PAS é menos abrangente que o definido nas Contas Nacionais. (4) Inclusive transporte regular em bondes, funiculares, teleféricos ou trens próprios para exploração de pontos turísticos.
Analisando as tabelas do IBGE podemos afirmar que os setores de comércio, serviços,
transportes, correios e outras atividades de entrega movimentam um grande número de pessoas
no DF, que necessitam receber um treinamento voltado para o seu ramo de atividade. Ademais, a
Internet criou um mercado bastante amplo de distribuição de mercadorias, gerando novas
oportunidades de emprego para os profissionais de logística. Outra área de grande atuação dos
profissionais de logística que vem se modernizando rapidamente é a de transportes. A intermodalidade - deslocamento de mercadoria de um tipo de transporte para outro - vem contribuindo
para que as áreas de distribuição e armazenagem cresçam 20% ao ano, inclusive diversificando
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as formas de manejo de mercadorias modernizando e construindo novos portos, aeroportos e
outros, segundo Walter Santiago Júnior.
Os cursos superiores de tecnologia apresentam uma matriz curricular voltada para as
atividades profissionais, do dia-a-dia, e o que podemos observar nesta modalidade de ensino é
que raramente um aluno termina o curso desempregado, além dos alunos empreendedores que,
em curto espaço de tempo, avaliam, melhoram ou implantam pequenos empreendimentos. Abaixo
podemos identificar todas as áreas de abrangência do profissional de Logística:
Fig. 5. Responsabilidades do profissional de Logística
Fonte: Pesquisa CEL/COPPEAD
Análises: Instituto ILOS
Cabe ao profissional de logística, realizar tarefas como contagem de estoque, imobilizado
ou conciliações, organizar e controlar inventários, atuar com levantamento patrimonial (físico) e
emplaquetamento de bens do ativo imobilizado, pesquisar o mercado fornecedor de produtos e
serviços, por meio de coleta de preços; identificar as melhores oportunidades de compras,
negociar com os fornecedores, identificar as melhores condições de preço, qualidade prazo de
entrega, acompanhar o processo de entrega e cumprir todas as condições negociadas inclusive
prazo estabelecido, acompanhar o processo de devolução de mercadorias entregues em
desacordo com o pedido, verificar a qualidade e a idoneidade do fabricante do produto a ser
adquirido. São inúmeras tarefas que exigem profissionais capacitados e preparados para os
desafios da profissão, com perspectivas de evolução tecnológica e da própria carreira em
Logística.
Outro fator que pesa na qualificação da mão de obra é quando se observa a remuneração
paga ao profissional de Logística, ou às atividades relacionadas à sua atuação. O valor dos
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salários atrai uma grande quantidade de pessoas que precisam e buscam qualificação
profissional:
Tabela 6. Remuneração do profissional de Logística
Fonte: http://carreiras.empregos.com.br/carreira/administracao/planejamento/050704-
mercado_logistica2.shtm
Percebe-se, na tabela acima, que os profissionais da área de Logística alcançam boa
remuneração já no início da carreira, o que torna um fator motivador para ingressar nessa
profissão. Ademais, esses profissionais alcançam salários bastante significativos à medida que
avançam na carreira e obtêm o seu ápice.
Diante exposto, verifica-se que o Curso Superior de Tecnologia em Logística é uma ótima
alternativa para a formação dos profissionais requisitados pelo mercado de trabalho, podendo ser
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realizado por profissionais que já atuam na área e que buscam uma primeira graduação, como
também por aqueles já formados e que querem se qualificar nesta área, pois as especificidades
desta área requerem formação constante e específica dos profissionais, mesmo daqueles com
boa formação acadêmica. Torna-se também uma ótima opção para os estudantes que estão
concluindo o Ensino Médio Regular, Ensino Técnico ou Ensino Médio em Educação de Jovens e
Adultos - EJA e que precisam adquirir uma profissão e construir uma carreira profissional.
Dados finais do Censo da Educação Básica de 2011 e dados preliminares do Censo da
Educação Básica de 2012 demonstram que o Distrito Federal possui um número significativo de
sua população concluindo o Ensino Médio Regular, Ensino Técnico e Ensino Médio em EJA e que
irão buscar uma profissão no Ensino Superior. Em 2011 o número de matrícula no Ensino Médio
Regular foi de 108.985 (cento e oito mil, novecentos e oitenta e cinco) alunos. Em 2012, os dados
preliminares já apontam para 110.332 (cento e dez mil, trezentos e trinta e dois) alunos,
demonstrando um aumento de 1,8% de matrículas em relação a 2011.
Em relação ao Ensino Técnico, dados finais do Censo de 2011 totalizaram 12.498 (doze
mil, quatrocentos e noventa e oito) matrículas e os dados preliminares do Censo de 2012
totalizaram 14.540 (quatorze mil e quinhentos e quarenta) matrículas, havendo um pequeno
aumento em 2012 de 1,6% em relação às matrículas de 2011. Assim a quantidade total de
matriculados é significativa em relação ao número de alunos que poderão está concluindo essa
etapa de ensino e em busca da Educação Superior.
Sobre as matrículas de Ensino Médio na EJA, dados de 2011 totalizaram 25.099 (vinte e
cinco mil e noventa e nove) matrículas na EJA presencial e Semi-presencial e os dados
preliminares de 2012 totalizaram 23.578 (vinte e três mil, quinhentos e setenta e oito) matrículas
na EJA Presencial e Semi-presencial, ocorrendo uma queda em 2012 de apenas 2,3% de
matrículas em relação a 2011. Todavia, é importante ressaltar que os dados de 2012 não estão
concluídos.
A tabela abaixo apresenta a quantidade de alunos matriculados no Ensino Médio Regular,
no Ensino Técnico e no Ensino Médio da EJA no DF, de acordo com dados do Censo da
Educação Básica 2011 e dados preliminares do Censo da Educação Básica 2012, divulgados
pelo INEP:
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Resultados Finais do Censo Escolar 2011
Número de Alunos Matriculados
Tabela 7. Número de alunos matriculados no Brasil e no Distrito Federal, de acordo com o Censo Escolar de 2011
Matrícula Inicial
Ensino
Fundamental
Ed.Infantil
Município Dependência
Creche
BRASIL
PréEscola
1ª a 4ª
série e
Anos
Iniciais
5ª a 8ª
série e
Anos
Finais
Educação
Profissional
(Nível
Técnico)
Ensino
Médio
EJA
(presencial)
Funda1
mental
Educação
Especial(Alunos de
Escolas Especiais,
Classes Especiais e
2
Incluidos)
EJA
(semipresencial)
Médio
1
Fundamental
Classes
Comuns
Estadual
8.114
56.538
2.872.378
6.832.636
6.903.326
313.687
816.538
193.984
12.398
178.617
Federal
1.359
1.193
7.084
18.012
22.561
97.610
504
405
45
0
724
896
3.493.307 11.138.287
5.387.782
57.350
22.335 1.603.177
23.712
36.282
19.926
16.278
346.299
1.130.307
1.759.440
994.987
72.175
7.350
22.500
126.985
32.611
993.187 2.458.596 1.086.012 199.185
236.410
156.385
558.423
Municipal
Privada
Total
Estadual
Federal
DISTRITO
Municipal
FEDERAL
1.461.034
828.200
2.298.707 4.681.345
2.343.021
16.360.770 13.997.870 7.978.224
559.555
38.377
989.720 155.508
Classe
Especiais
Médio
2.690
32.253
170.432
142.355
80.281
3.738
28.307
23.537
0
0
570
9.765
24
0
0
1.393
1.468
675
0
0
0
0
0
7
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Privada
20.463
26.282
55.942
46.118
27.236
8.085
497
1.028
162
534
639
1.013
Total
23.177
58.535
226.374
189.866
108.985
12.498
28.804
24.565
162
534
1.209
10.785
1
Não estão incluídos alunos da Educação de Jovens e Adultos Semi-Presencial
Inclui os alunos da Educação de Jovens e Adultos Integrada à Educação Profissional
Fonte: INEP – 2013
2
Resultados Preliminares do Censo Escolar 2012
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Número de Alunos Matriculados
Tabela 8. Número de alunos matriculados no Brasil e no Distrito Federal,de acordo com o Censo Escolar de 2011
Matrícula Inicial
Ensino
Fundamental
Ed.Infantil
Município Dependência
5ª a 8ª
1ª a 4ª
série
Pré- série e
Creche
e
Escola Anos
Anos
Iniciais
Finais
Estadual
BRASIL
1506
29721 158328 138162
Ensino
Médio
Educação
Profissional
(Nível
Técnico)
EJA
(presencial)
Funda1
mental
EJA
(semi-presencial)
Médio
Fundamental
1
Educação
Especial(Alunos de
Escolas Especiais,
Classes Especiais e
2
Incluídos)
Classe
Especiais
Médio
Classes
Comuns
80220
3563
26599
22383
0
0
12.398
178.617
1765
2841
0
0
0
0
724
896
Federal
28
0
0
1396
Privada
21538
26063
57308
46313
28347
8136
211
698
178
497
126.985
32.611
Total
23072
55784 215636 185871
110332
14540
26810
23081
178
497
156.385
558.423
1506
29721 158328 138162
80220
3563
26599
22383
0
0
570
9.765
1765
2841
0
0
0
0
0
7
Estadual
DISTRITO Federal
FEDERAL Privada
Total
28
0
0
1396
21538
26063
57308
46313
28347
8136
211
698
178
497
639
1.013
23072
55784 215636 185871
110332
14540
26810
23081
178
497
1.209
10.785
1
Não estão incluídos alunos da Educação de Jovens e Adultos Semi-Presencial
Inclui os alunos da Educação de Jovens e Adultos Integrada à Educação Profissional
Fonte: INEP – 2013
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De maneira geral, somado o total de alunos matriculados no Ensino Médio Regular, Ensino
Técnico e Ensino Médio na EJA, em 2011 foram realizadas um total de 151.081 (cento cinqüenta
e um mil) matrículas e os dados preliminares de 2012 apontam em torno de 148.450 (cento e
quarenta e oito mil, quatrocentos e cinquenta) matrículas. Ou seja, o DF mantém uma constância
em relação a quantidade de alunos que estão cursando o Ensino Médio, em suas diversas
modalidades. Este número aponta para uma quantidade significativa da população do DF que
necessitará realizar um curso superior.
Assim sendo, o curso de Logística ofertado pela Faculdade Senac-DF é importante à
medida em que atenderá, também, a essa demanda regional de estudantes concluintes do Ensino
Médio. Outro dado que reforça a demanda deste curso por estudantes do Ensino Médio e Ensino
Técnico está relacionado a uma pesquisa realizada com estes estudantes no momento da
abertura da Faculdade Senac-DF, para definição dos cursos a serem ofertados. Essa pesquisa
revelou um número significativo de alunos interessados em profissionalizar-se na área de
Logística. Percebe-se que pelo fato do setor de comércio e serviços está constantemente em
ascensão no DF, cuja previsão para a próxima década é de ser pólo de distribuição para todo o
país por meio da instalação de indústrias e da ampliação do porte de distribuição com construção
de novos portos secos e aeroportos de cargas, segundo o Secretário Newton Lins – Secretaria de
Assuntos Estratégicos do Distrito Federal sobre o projeto Brasília + 50. Tornando o curso uma
ótima oportunidade para construção de uma carreira por parte dos jovens, sendo muitas vezes a
primeira oportunidade de emprego que têm em sua vida. Assim, ao experimentar o mundo do
trabalho e ao verificarem que existe possibilidade de crescimento investem em uma formação
superior em busca de ascensão, melhorias salariais ou mesmo de criação de seu próprio negócio.
Os diversos motivos explicitados justificam a importância e a viabilidade do Curso Superior
de Tecnologia em Logística no Distrito Federal. A oferta do curso na modalidade tecnológica
apresenta-se estratégica por diversos motivos: possui foco na formação em um campo de trabalho
definido, alinhado às necessidades atuais, dando um melhor e maior preparo para a atuação
profissional, ou seja, atende “a uma demanda do mercado por especialistas dentro de uma área
de conhecimento, em vez dos generalistas formados pelas outras modalidades de ensino
superior” (TAKAHASHI & AMORIM, 2008); possui duração mais rápida por apresentar carga
horária menor, porém com o mesmo rigor de qualidade estabelecido para os demais cursos
superiores pelo Ministério da Educação - MEC; visa a rápida inserção dos alunos no mercado de
trabalho; e “a metodologia praticada abrange técnicas, métodos e estratégias focadas na
aprendizagem, no saber e no saber-fazer, com propostas didáticas voltadas para a prática”
(TAKAHASHI & AMORIM, 2008).
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O Projeto do Curso Superior de Tecnologia em Logística é desenvolvido de forma
articulada com o contexto do mundo do trabalho, com vistas às evoluções tecno científicas, assim
como descreve o Artigo 39 da LDB: “a educação profissional, integrada às diferentes formas de
educação, ao trabalho, a ciência e à tecnologia conduz ao permanente desenvolvimento de
aptidões para a vida produtiva”.
Ademais, segue as Diretrizes Nacionais Gerais para a
Organização e o Funcionamento dos Cursos Superiores de Tecnologia, Resolução CNE/CP 3, de
18/12/2002, em que o objetivo da educação profissional tecnológica é “garantir aos cidadãos o
direito à aquisição de competências profissionais que os tornem aptos para a inserção em setores
profissionais nos quais haja a utilização de tecnologias”.
Desse modo, de acordo com o artigo 2º da Resolução CNE/CP 3/2002, o currículo do
curso foi organizado com o compromisso de:
i.
incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora e da compreensão do
processo tecnológico, em suas causas e efeitos;
ii.
incentivar a produção e a inovação científico-tecnológica, e suas respectivas
aplicações no mundo do trabalho;
iii.
desenvolver competências profissionais tecnológicas, gerais e específicas, para a
gestão de processos e a produção de bens e serviços;
iv.
propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos sociais, econômicos e
ambientais resultantes da produção, gestão e incorporação de novas tecnologias;
v.
promover a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as mudanças
nas condições de trabalho, bem como propiciar o prosseguimento de estudos em
cursos de pós-graduação;
vi.
adotar a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualização e a atualização
permanente dos cursos e de seus currículos;
vii.
garantir a identidade do perfil profissional de conclusão de curso e da respectiva
organização curricular.
Assim sendo, a matriz curricular do curso está constituída a partir de cinco áreas de
conhecimentos, organizadas em disciplinas, distribuídas em quatro períodos: Gestão Básica,
Operações Logísticas, Gestão da Cadeia de Suprimentos, Logística Estratégica e Interdisciplinar.
As cinco áreas foram organizadas tendo em vista garantir o perfil profissional do egresso,
conforme inciso VII.
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A Teoria de Competências é a concepção que embasa o currículo do curso, conforme
Projeto Pedagógico Institucional – PPI e Projeto de Desenvolvimento Institucional - PDI, sendo
que as competências gerais e específicas a serem desenvolvidas estão definidas e articuladas a
cada área de conhecimento, orientando o processo ensino-aprendizagem e avaliativo de cada
disciplina, conforme inciso III.
Todas as disciplinas que compõem a matriz curricular e seus respectivos conteúdos,
metodologias de ensino e processo avaliativo, assim como a disciplina Empreendedorismo,
incentivam o desenvolvimento da capacidade empreendedora, de acordo com o inciso I.
Atendendo ao inciso II, o incentivo à produção e à inovação científico-tecnológica, e suas
respectivas aplicações no mundo do trabalho ocorre por meio das disciplinas que compõem o eixo
Interdisciplinar, do Programa de Iniciação Científica, do Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa, bem
como da metodologia de ensino utilizada institucionalmente, segundo PPI/PDI, que incentiva a
aprendizagem ativa por meio da resolução de problemas, estudos de caso, visita técnica, dentre
outras. Ainda, para incentivar a produção acadêmica estudantil e docente, o curso possui uma
revista eletrônica, a Nova Gestão.
De acordo com o inciso VI, a flexibilidade do currículo é possibilitada por meio da disciplina
Optativa e da Atividade Complementar Autogestão Profissional. A interdisciplinaridade é realizada
pelo eixo Interdisciplinar e por meio da Avaliação Integrada. A contextualização e a atualização
permanente do curso e de seu currículo são de responsabilidade do Núcleo Docente Estruturante
– NDE, aprovada pelo Colegiado do Curso e pelo Conselho Superior – CONSUP. As fontes de
dados para análise e atualização constante do projeto do curso serão originárias da Legislação
Educacional, de Pesquisa Institucional e Relatório da Autoavaliação Institucional realizada pela
Comissão Própria de Avaliação – CPA, de Relatórios da Ouvidoria, de Relatórios das
Coordenações de Curso, de Relatórios de Avaliação in loco realizados por Comissões
representando o INEP/MEC, de Relatórios derivados de encontros com empresários locais, de
Pesquisa de acompanhamento de egressos, do acompanhamento do contexto educacional e
mercado de trabalho por meio de pesquisas, reportagens e artigos relacionados à área.
O inciso IV, que versa sobre “propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos sociais,
econômicos e ambientais resultantes da produção, gestão e incorporação de novas tecnologias”,
será viabilizado por meio da disciplina Logística Reversa e Desenvolvimento Sustentável, do
Projeto Interdisciplinar I, dos temas transversais trabalhados semestralmente em todas as
disciplinas do curso e pela disciplina Optativa Ética Profissional e Desenvolvimento Sustentável.
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Por fim, o inciso V, que aponta na direção de “promover a capacidade de continuar
aprendendo e de acompanhar as mudanças nas condições de trabalho, bem como propiciar o
prosseguimento de estudos em cursos de pós-graduação”, está incorporado aos princípios
filosóficos técnico-metodológicos institucionais, presente no PPI/PDI. A capacidade de continuar
aprendendo e de acompanhar as mudanças nas condições de trabalho é desenvolvida:
por meio da metodologia de ensino utilizada no cotidiano da sala de aula que
estimula o aprendizado ativo, a pesquisa, a reflexão, a articulação teoria e prática,
incentivando o desenvolvimento de competências de auto-aprendizado, de
pesquisa e do saber-fazer. Esta metodologia estimula a formação continuada, pois
leva o aluno a compreender que nunca estará pronto e acabado e sim num
processo contínuo de aprendizado.
por meio da presença de componentes curriculares obrigatórios na matriz
curricular, tais como Projeto Interdisciplinar e Autogestão Profissional, que têm
como objetivo estimular a formação continuada por outras formas de construção de
conhecimento, como orientação a projetos, eventos, congressos, cursos livres,
visitas técnicas, palestras etc. que não seja a aula em disciplinas obrigatórias do
curso.
por meio da promoção de Eventos Institucionais como a Jornada de Projeto
Interdisciplinar com a participação direta dos alunos expondo trabalhos, realizados
e participando de palestras, minicursos, oficinas etc.
O incentivo ao prosseguimento de estudos em cursos de pós-graduação ocorre pelo
incentivo aos discentes durante o curso acerca da necessidade de continuar seus estudos para
desenvolvimento da carreira, um dos programas institucionais que dão ênfase a formação
continuada é o Projeto de Aconselhamento Profissional ao Aluno – APA, desenvolvido pelo
Núcleo de Valorização do Aluno – NUVA. E, também, pela oferta na própria Faculdade Senac-DF
de cursos de Pós-Graduação lato sensu, de acordo com o PDI, na área de Gestão como Gestão
Empreendedora de Negócios, Gestão de Projetos, Gestão Estratégica de Recursos Humanos,
Treinamento, Desenvolvimento e Educação Corporativa e Logística da Cadeia de Suprimentos.
O currículo do curso de Logística atenderá, ainda, aos seguintes requisitos legais e
normativos: Decreto Nº 5.626/2005 que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais-Libras com a
inclusão da disciplina LIBRAS de forma optativa na matriz curricular do curso; Lei nº 11.645 de
10/03/2008 e Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004, que trata das Diretrizes
Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e
Cultura Afro-brasileira e Indígena, Lei nº 9.795 de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de
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junho de 2002 que trata da Política de Educação Ambiental e Parecer CNE/CP n° 8/2012 que
dispõe sobre as Diretrizes nacionais para a Educação em Direitos Humanos – estas temáticas
serão trabalhadas no “Projeto Interdisciplinar I” (primeiro período do curso) que terá como tema
“Direitos Humanos, Responsabilidade Social e Ambiental”,
na atividade complementar
“Autogestão Profissional I” (segundo período do curso), no conteúdo da disciplina “Ética
Profissional e Desenvolvimento Sustentável” (optativa) e Logística Reversa e Desenvolvimento
Sustentável (obrigatória) e, de forma transversal por todas as disciplinas do curso, por meio de um
tema definido semestralmente que envolva os três conteúdos (relações étnico-racial, educação
ambiental e direitos humanos).
A implementação do projeto do curso de Logística teve como referência as políticas e
programas definidas no PDI e no PPI da Faculdade de Tecnologia Senac-DF. Assim sendo, as
formas de cumprimento dos requisitos exigidos pelas Resoluções CNE/CP 3/2002 e CNE/CP N°
01/2004 e pelo Decreto nº 5.626/2005 compõem as políticas e programas definidas no PDI e PPI,
sendo que vão além, cabendo destacar, também, as políticas e programas de Atendimento ao
aluno e de formação continuada do corpo docente.
Portanto, o objetivo primordial da Faculdade Senac-DF é apresentar um curso que seja um
diferencial tanto para os alunos, quanto para o mercado. Ou seja, transformar o curso de Logística
em um referencial em curso tecnológico na região, fazendo com que os estudantes tenham uma
visão estratégica e integrada do que ocorre no Brasil e no mundo nesta área de atuação.
O processo de formação do profissional de logística se apóia na compreensão da gestão
profissional dos recursos e ferramentas de gestão e negócios nas organizações, da ética na
comunicação, da construção coletiva de uma consciência favorável à satisfação das necessidades
dos clientes e consumidores, preservando-se os princípios da empresa e da responsabilidade
social e ambiental.
2.1.2. Histórico do curso
A criação do Curso Superior de Tecnologia em Logística foi prevista no 1º PDI da
Faculdade de Tecnologia Senac-DF (2006-2010). Circunstâncias internas adiaram a abertura do
curso para a vigência do 2º PDI (2011-2015), especificamente, para o 2º Semestre 2013. Desse
modo, desde o 2º semestre de 2012 a Faculdade de Tecnologia Senac-DF vem se preparando
para a abertura do curso no campus de Taguatinga. Para isso, constituiu o NDE, formado pelos
seguintes docentes: Demóstenes Jonatas de Azevedo Junior (Coordenador do Curso ), Eduardo
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Quesado Filgueiras, Isabel Regina da Silva, Késia Rozzeti Oliveira e Ricardo Ken Fujihara,
(PORTARIA FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC-DF, 173/2012). O NDE reuniu-se diversas
vezes chegando, portanto, à versão 1/2013 do Projeto Pedagógico do Curso - PPC apresentada
ao Conselho Superior da Faculdade de Tecnologia Senac–DF – CONSUP para aprovação em 02
de abril de 2013. O PPC versão 1/2013 aprovado pelo CONSUP foi submetido à avaliação do
Conselho Regional do Senac-DF para análise e decisão em relação à criação do curso, conforme
prevê a Lei 12.513, de 26 de outubro de 2011, modificada pela Medida Provisória 593 de 05 de
dezembro de 2012.
Paralelamente, houve investimento para melhoria da infraestrutura física de modo a
atender melhor o curso: o campus Taguatinga teve em 2012 a rede Wi-fi atualizada.
Ainda, no 1° semestre de 2013, ocorrerá a aquisição da Bibliografia Básica e
Complementar do Curso de forma a atender as turmas que iniciarão as aulas no 2º semestre de
2013.
2.2. Políticas Institucionais no Âmbito do Curso
O Projeto Pedagógico do Curso de Logística contempla em sua proposta a formação
inicial, a continuidade do aprendizado e o desenvolvimento permanente do educando. O curso
apresenta um currículo integrado às necessidades de mercado, em constante análise e
atualização, sendo orientado para a confecção das melhores ações entre teoria e prática, o que
pode ser comprovado por suas atividades interdisciplinares, presentes em diversos momentos do
curso e pela flexibilidade do currículo desenvolvida por meio das Atividades Complementares e
Disciplinas Optativas.
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Assim sendo, seguindo o PDI, o curso possui várias políticas institucionais para garantir o
alcance do perfil do egresso definido no PPC:
Política de Ensino: baseia-se nos seguintes princípios: formação Integral do ser
humano; ensino e aprendizagem com qualidade; cumprimento das Diretrizes
Curriculares Nacionais; Sintonia com o mercado de trabalho; currículo atualizado,
contextualizado, flexível, interdisciplinar e fundamentado no desenvolvimento de
competências; certificação Intermediária como forma do aluno usufruir efetivamente
dos saberes construídos, à medida que finaliza módulos de aprendizado;
metodologia de ensino ativa fundamentada na resolução de problemas, pedagogia
de projetos e articulação teoria e prática; avaliação formativa, contínua, diagnóstica,
interventiva e baseada na teoria do desenvolvimento de competências; articulação
entre teoria e prática; co-responsabilidade dos sujeitos, professor e aluno,
envolvidos no processo ensino-aprendizagem; Processo de ensino-aprendizagem
integrado com a pesquisa e a extensão; compromisso com a permanência dos
alunos na IES, evitando os índices de evasão; planejamento do processo ensinoaprendizagem baseado no Projeto Pedagógico do Curso e no Projeto Pedagógico
Institucional; incentivo à empregabilidade e à formação continuada; formação
continuada do corpo docente e corpo técnico-administrativo. É composta pelos
seguintes programas: Programa Interdisciplinaridade, Programa Flexibilidade,
Programa Transversalidade, Programa Formação Profissional na Prática, Programa
Qualidade de Ensino, Programa Formação Continuada de Docentes, Programa
Monitoramento dos Currículos dos Cursos, Programa Integração Graduação-PósGraduação, Programa Incentivo à Produção Acadêmica.
Política de Extensão: a Política de Extensão da Faculdade de Tecnologia SenacDF é desenvolvida em articulação com o ensino e a pesquisa por meio de dois
Programas: Extensão Universitária e Extensão Comunitária. O Programa de
Extensão Universitária é composto pelas seguintes atividades: Curso (Extensão,
Nivelamento), Eventos, Produção e publicação, Prestação de serviços (Empresa
Junior). O Programa de Extensão Comunitária é composto pela seguinte atividade:
Atendimento social à comunidade (Trote Solidário).
Política de Pesquisa: a Política de Pesquisa da Faculdade de Tecnologia SenacDF, integrada ao ensino e á extensão, é desenvolvida por meio dos seguintes
Programas: Programa de Grupos de Pesquisa, Programa de Bolsas de Iniciação
Científica, Projeto Interdisciplinar.
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Políticas de Apoio ao Aluno: integra diversos programas para apoiar o aluno em
seu desenvolvimento acadêmico, bem como o amparo financeiro. Destacam-se os
seguintes programas: Apoio Psicopedagógico, Projeto Apadrinhamento, Projeto de
Aconselhamento Profissional, Programa de Empregabilidade – FacTalentos;
Monitoria, Nivelamento, Programa de Incentivo à Empresa Junior, Programa de
Bolsas, Programa de Acompanhamento de Egressos, Programa de incentivo à
organização estudantil, Programa de Bolsas de Estudos, Programa de Descontos,
Programa de Atendimento on-line ao aluno, Programa de Incentivo a Adimplência,
Programa de Financiamento Estudantil (FIES), Programa de Descontos para
Empresa Conveniada, Programa de Redução de Inadimplência, Programa de
Intercâmbio.
Política de Educação Inclusiva: é composta pelos seguintes programas:
Programa de Acesso ao Portador de Necessidade Especial, Programa Financeiro
de incentivo à permanência ao aluno Portador de Necessidade Especial, Programa
Pedagógico de incentivo à permanência ao aluno Portador de Necessidade
Especial, Programa de Adequação à Infraestrutura e Suporte Tecnológico ao aluno
Portador de Necessidades Especiais.
Política de Responsabilidade Social da IES: fazem parte, dentre outros, os
seguintes programas: Programa Fac em Cena, Programa de Divulgação do
Conhecimento, Programa Fac Cultural, Programa de Conscientização Ambiental.
Política de Pessoal: A Política de Pessoal caracteriza-se pelo plano de carreira do
corpo docente e do corpo técnico administrativo que contempla os critérios de
seleção e contratação, o aperfeiçoamento e o desenvolvimento profissionais e,
ainda, as condições de trabalho. É compota pelos seguintes programas: Programa
de Ambientação, Programa de Capacitação Contínua, Programa de Incentivo à
Capacitação Profissional, Programa de Incentivo à Produção Acadêmica, Programa
de Benefícios.
2.3. Objetivos do Curso
2.3.1. Objetivo Geral
Capacitar o profissional para se tornar especializado em aquisições, recebimento,
armazenagem, distribuição e transporte, atuando na área de logística de uma
empresa ou organização, planejando e coordenando a movimentação física e de
informações sobre as operações, com visão humanística, crítica, sistêmica e
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estratégica, além de desenvolver a capacidade de comando e liderança, com ética
e responsabilidade socioambiental.
2.3.2. Objetivos Específicos
Atuar na área logística de uma empresa ou organização, de modo a planejar e
coordenar a movimentação física e de informações sobre as operações
multimodais de transporte.
Planejar, desenvolver e gerenciar sistemas logísticos de administração de materiais
de qualquer natureza e gestão de redes de distribuição e unidades logísticas;
Utilizar as atuais ferramentas de tecnologia de informação e os princípios da
logística para agregar ou adicionar valor ao produto ou serviços e soluções ao
cliente;
Conhecer os conceitos básicos da legislação aplicada à logística;
Estabelecer processos de compras e seleção de fornecedores, além de negociar
padrões de recebimento;
Organizar e controlar as operações de armazenamento, movimentação, transporte
e embalagem;
Controlar recursos financeiros vinculados às operações logísticas e do inventário;
Gerenciar a cadeia de suprimentos com visão sistêmica e estratégica;
Implantar soluções alternativas e inovadoras para otimizar e racionalizar os
processos logísticos que promovam a qualidade e o aperfeiçoamento contínuo dos
recursos humanos e tecnológicos.
2.4. Perfil do Egresso
O perfil profissional desejado ao egresso do curso de Tecnologia em Logística guarda
profundo vínculo com o compromisso da Faculdade de Tecnologia Senac DF no que diz respeito a
contribuir para o desenvolvimento do ser humano e da sociedade brasileira, atendendo ao
mercado local e regional.
O egresso do curso de Tecnologia em Logística estará apto a atuar na área de logística de
uma empresa ou organização, planejando e coordenando a movimentação física e de informações
sobre as operações, com eficiência e eficácia, buscando sempre a satisfação do cliente; com
visão humanística, crítica, sistêmica e estratégica, além de desenvolver a capacidade de comando
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e liderança, com ética e responsabilidade socioambiental. A compreensão das atividades técnicas
e operacionais também lhe conferirá habilidades para criar, administrar e avaliar negócios
próprios. As habilidades do egresso tratarão, ainda, da compreensão da natureza humana, suas
dimensões, expressões e fases, para que em sua interação com clientes externos e internos da
organização seja ético e profícuo, gerando resultados positivos a si, a seu grupo, a organização e
a sociedade, de forma ampla e sustentável.
Requisitos Pessoais do Egresso: ter o domínio de conhecimentos teóricos e práticos;
raciocínio lógico; lidar com a complexidade e a diversidade; mobilizar recursos; agir de forma
preventiva e pró-ativa; apresentar espírito empreendedor e inovador; comportamento ético,
direcionamento para o trabalho em equipe e aprendizado contínuo, habilidade para atuar de forma
interdisciplinar, capaz de empreender técnicas de gestão e analisar as informações financeiras e
econômicas para a tomada de decisões de negócios.
O Curso Superior de Tecnologia em Logística prepara o profissional para ser um assistente
de armazenagem e gestão de materiais, um assistente de transporte e distribuição, que são as
certificações intermediárias do curso, e um tecnólogo em logística, habilitação formalizada por
meio do Diploma.
2.4.1. Competências e Habilidades do Profissional
Ao profissional Tecnólogo em Logística formado pela Faculdade de Tecnologia Senac-DF,
são requeridas competências que deverão ser desenvolvidas ao longo do curso, por meio da
articulação dos conhecimentos oriundos de várias esferas (formais, informais, teóricos, práticos,
tácitos) para resolver problemas e enfrentar situações de imprevisibilidade. Esta qualificação será
assegurada por meio de um Projeto Pedagógico dinâmico, caracterizado pela interdisciplinaridade
e pela flexibilidade.
As competências foram, primeiramente, organizadas em duas Dimensões: Técnica e
Transversal. A Dimensão Técnica diz respeito às competências ligadas aos saberes e fazeres
específicos da profissão e incluem os aspectos conceituais e procedimentais. A Dimensão
Transversal refere-se às competências universais, ou seja, aquelas comuns a qualquer atividade
profissional e incluem os aspectos sociais, pessoais, comunicacionais e atitudinais.
O Quadro abaixo apresenta as competências técnicas orientadoras da Matriz Curricular do
curso de Logística:
DISCIPLINAS
MATRIZ CURRICULAR E COMPETÊNCIAS
COMPETÊNCIAS
I PERÍODO
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

Fundamentos de Logística e
Gestão da Qualidade



Fundamentos da Administração




Comunicação Empresarial



Gestão de Pessoas e Cultura
Organizacional




Inglês Técnico



Elaboração de Trabalhos
Acadêmicos


Projeto Interdisciplinar I



Conhecer o histórico da administração, da logística e as
tendências atuais;
Compreender o que é qualidade e aplicar os princípios
da qualidade em serviços e na gestão de clientes;
Atuar com ética, responsabilidade socioambiental e
respeito aos direitos humanos, à diversidade humana e
aos demais valores definidos pela organização e pela
sociedade.
Gerenciar a cadeia de suprimentos com capacidade
analítica, visão sistêmica e estratégica sobre as etapas
do processo.
Conhecer o histórico da administração, da logística e as
tendências atuais;
Atuar com ética, responsabilidade socioambiental e
respeito aos direitos humanos, à diversidade humana e
aos demais valores definidos pela organização e pela
sociedade.
Ler e interpretar textos;
Produzir textos acadêmicos e oficiais;
Expressar-se com desenvoltura, clareza, segurança e
assertividade;
Atuar com ética, responsabilidade socioambiental e
respeito aos direitos humanos, à diversidade humana e
aos demais valores definidos pela organização e pela
sociedade.
Saber negociar e mediar conflitos;
Implantar soluções alternativas e inovadoras para
otimizar e racionalizar os processos logísticos que
promovam a qualidade e o aperfeiçoamento contínuo
dos recursos humanos e tecnológicos.
Atuar com ética, responsabilidade socioambiental e
respeito aos direitos humanos, à diversidade humana e
aos demais valores definidos pela organização e pela
sociedade.
Ler e interpretar textos;
Produzir textos acadêmicos e oficiais;
Atuar com ética, responsabilidade socioambiental e
respeito aos direitos humanos, à diversidade humana e
aos demais valores definidos pela organização e pela
sociedade.
Ler e interpretar textos;
Produzir textos acadêmicos e oficiais;
Expressar-se com desenvoltura, clareza, segurança e
assertividade;
Atuar com ética, responsabilidade socioambiental e
respeito aos direitos humanos, à diversidade humana e
aos demais valores definidos pela organização e pela
sociedade.
Atuar com ética, responsabilidade socioambiental e
respeito aos direitos humanos, à diversidade humana e
aos demais valores definidos pela organização e pela
sociedade;
Ter visão estratégica, analítica e interdisciplinar, capaz
de integrar os conhecimentos para o desenvolvimento de
soluções;
Gerir e coordenar;
Avaliar.
II PERÍODO – Assistente de Armazenagem e Gestão de Materiais
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



Logística de Armazenagem e
Administração de Materiais




Tecnologia da Informação
Aplicada à Logística


Legislação Aplicada à Logística




Gestão da Cadeia de
Suprimentos


Planejar, desenvolver e gerenciar sistemas logísticos de
administração de materiais de qualquer natureza e
gestão de redes de distribuição e unidades logísticas;
Organizar e controlar as operações de armazenamento,
movimentação, transporte e embalagem;
Controlar recursos financeiros vinculados às operações
logísticas e do inventário;
Gerenciar a cadeia de suprimentos com capacidade
analítica, visão sistêmica e estratégica sobre as etapas
do processo;
Implantar soluções alternativas e inovadoras para
otimizar e racionalizar os processos logísticos que
promovam a qualidade e o aperfeiçoamento contínuo
dos recursos humanos e tecnológicos;
Atuar com ética, responsabilidade socioambiental e
respeito aos direitos humanos, à diversidade humana e
aos demais valores definidos pela organização e pela
sociedade.
Planejar, desenvolver e gerenciar sistemas logísticos de
administração de materiais de qualquer natureza e
gestão de redes de distribuição e unidades logísticas;
Utilizar as atuais ferramentas de tecnologia de
informação e os princípios da logística para agregar ou
adicionar valor ao produto ou serviços e soluções ao
cliente;
Atuar com ética, responsabilidade socioambiental e
respeito aos direitos humanos, à diversidade humana e
aos demais valores definidos pela organização e pela
sociedade.
Conhecer os conceitos básicos da legislação aplicada à
logística.
Atuar com ética, responsabilidade socioambiental e
respeito aos direitos humanos, à diversidade humana e
aos demais valores definidos pela organização e pela
sociedade.
Planejar, desenvolver e gerenciar sistemas logísticos de
administração de materiais de qualquer natureza e
gestão de redes de distribuição e unidades logísticas;
Utilizar as atuais ferramentas de tecnologia de
informação e os princípios da logística para agregar ou
adicionar valor ao produto ou serviços e soluções ao
cliente;
Gerenciar a cadeia de suprimentos com capacidade
analítica, visão sistêmica e estratégica sobre as etapas
do processo.
Avaliar riscos e escolher soluções adequadas,
observando sua implantação, assumindo
responsabilidade pelas conseqüências e pelos
resultados.
Atuar com ética, responsabilidade socioambiental e
respeito aos direitos humanos, à diversidade humana e
aos demais valores definidos pela organização e pela
sociedade.
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QNG Área Especial nº 39 - Taguatinga Norte, DF.

Logística Reversa e
Desenvolvimento Sustentável




Projeto Interdisciplinar II




Autogestão Profissional I
(Atividade Complementar)


Atuar com ética, responsabilidade socioambiental e
respeito aos direitos humanos, à diversidade humana e
aos demais valores definidos pela organização e pela
sociedade;
Planejar, desenvolver e gerenciar sistemas logísticos de
administração de materiais de qualquer natureza e
gestão de redes de distribuição e unidades logísticas;
Conhecer os conceitos básicos da legislação aplicada à
logística;
Planejar, desenvolver e gerenciar sistemas logísticos de
administração de materiais de qualquer natureza e
gestão de redes de distribuição e unidades logísticas;
Ter visão estratégica, analítica e interdisciplinar, capaz
de integrar os conhecimentos para o desenvolvimento de
soluções;
Gerir e coordenar;
Avaliar;
Atuar com ética, responsabilidade socioambiental e
respeito aos direitos humanos, à diversidade humana e
aos demais valores definidos pela organização e pela
sociedade.
Expressar-se com desenvoltura, clareza, segurança e
assertividade;
Atuar com ética, responsabilidade socioambiental e
respeito aos direitos humanos, à diversidade humana e
aos demais valores definidos pela organização e pela
sociedade;
Desenvolver autoconsciência.
III PERÍODO - Assistente de Transporte e Distribuição


Gestão da Produção e
Operações




Estratégia de Marketing e Canais 
de Distribuição

Planejar, desenvolver e gerenciar sistemas logísticos de
administração de materiais de qualquer natureza e
gestão de redes de distribuição e unidades logísticas;
Organizar e controlar as operações de armazenamento,
movimentação, transporte e embalagem;
Implantar soluções alternativas e inovadoras para
otimizar e racionalizar os processos logísticos que
promovam a qualidade e o aperfeiçoamento contínuo
dos recursos humanos e tecnológicos.
Atuar com ética, responsabilidade socioambiental e
respeito aos direitos humanos, à diversidade humana e
aos demais valores definidos pela organização e pela
sociedade.
Planejar, desenvolver e gerenciar sistemas logísticos de
administração de materiais de qualquer natureza e
gestão de redes de distribuição e unidades logísticas.
Gerenciar a cadeia de suprimentos com capacidade
analítica, visão sistêmica e estratégica sobre as etapas
do processo.
Implantar soluções alternativas e inovadoras para
otimizar e racionalizar os processos logísticos que
promovam a qualidade e o aperfeiçoamento contínuo
dos recursos humanos e tecnológicos.
Atuar com ética, responsabilidade socioambiental e
respeito aos direitos humanos, à diversidade humana e
aos demais valores definidos pela organização e pela
sociedade.
37
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QNG Área Especial nº 39 - Taguatinga Norte, DF.

Gestão de Custos Logísticos




Logística de Transporte




Estatística Aplicada





Projeto Interdisciplinar III



Autogestão Profissional II
(Atividade Complementar)


Controlar recursos financeiros vinculados às operações
logísticas e do inventário;
Atuar com ética, responsabilidade socioambiental e
respeito aos direitos humanos, à diversidade humana e
aos demais valores definidos pela organização e pela
sociedade.
Planejar, desenvolver e gerenciar sistemas logísticos de
administração de materiais de qualquer natureza e
gestão de redes de distribuição e unidades logísticas;
Organizar e controlar as operações de armazenamento,
movimentação, transporte e embalagem;
Gerenciar a cadeia de suprimentos com capacidade
analítica, visão sistêmica e estratégica sobre as etapas
do processo;
Implantar soluções alternativas e inovadoras para
otimizar e racionalizar os processos logísticos que
promovam a qualidade e o aperfeiçoamento contínuo
dos recursos humanos e tecnológicos;
Atuar com ética, responsabilidade socioambiental e
respeito aos direitos humanos, à diversidade humana e
aos demais valores definidos pela organização e pela
sociedade.
Gerenciar a cadeia de suprimentos com capacidade
analítica, visão sistêmica e estratégica sobre as etapas
do processo;
Avaliar riscos e escolher soluções adequadas,
observando sua implantação, assumindo
responsabilidade pelas conseqüências e pelos
resultados;
Atuar com ética, responsabilidade socioambiental e
respeito aos direitos humanos, à diversidade humana e
aos demais valores definidos pela organização e pela
sociedade.
Ter visão estratégica, analítica e interdisciplinar, capaz
de integrar os conhecimentos para o desenvolvimento de
soluções;
Gerir e coordenar;
Avaliar;
Atuar com ética, responsabilidade socioambiental e
respeito aos direitos humanos, à diversidade humana e
aos demais valores definidos pela organização e pela
sociedade;
Gerenciar a cadeia de suprimentos com capacidade
analítica, visão sistêmica e estratégica sobre as etapas
do processo.
Organizar e controlar as operações de armazenamento,
movimentação, transporte e embalagem;
Ter espírito investigativo e aprender de forma contínua,
promovendo o autodesenvolvimento pessoal e
profissional;
Saber planejar-se e organizar-se no trabalho;
Atuar com ética, responsabilidade socioambiental e
respeito aos direitos humanos, à diversidade humana e
aos demais valores definidos pela organização e pela
sociedade.
IV PERÍODO – Tecnólogo em Logística
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QNG Área Especial nº 39 - Taguatinga Norte, DF.



Empreendedorismo




Logística no Comércio Exterior





Gerenciamento de Projetos em
Logística




Sourcing Estratégico e Compras 

Implantar soluções alternativas e inovadoras para
otimizar e racionalizar os processos logísticos que
promovam a qualidade e o aperfeiçoamento contínuo
dos recursos humanos e tecnológicos.
Empreender e inovar;
Avaliar riscos e escolher soluções adequadas,
observando sua implantação, assumindo
responsabilidade pelas conseqüências e pelos
resultados;
Atuar com ética, responsabilidade socioambiental e
respeito aos direitos humanos, à diversidade humana e
aos demais valores definidos pela organização e pela
sociedade.
Planejar, desenvolver e gerenciar sistemas logísticos de
administração de materiais de qualquer natureza e
gestão de redes de distribuição e unidades logísticas;
Conhecer os conceitos básicos da legislação aplicada à
logística;
Organizar e controlar as operações de armazenamento,
movimentação, transporte e embalagem;
Gerenciar a cadeia de suprimentos com capacidade
analítica, visão sistêmica e estratégica sobre as etapas
do processo;
Conhecer o contexto socioeconômico, suas
transformações, expressões e influência na Logística;
Atuar com ética, responsabilidade socioambiental e
respeito aos direitos humanos, à diversidade humana e
aos demais valores definidos pela organização e pela
sociedade.
Planejar, desenvolver e gerenciar sistemas logísticos de
administração de materiais de qualquer natureza e
gestão de redes de distribuição e unidades logísticas;
Utilizar as atuais ferramentas de tecnologia de
informação e os princípios da logística para agregar ou
adicionar valor ao produto ou serviços e soluções ao
cliente;
Gerenciar a cadeia de suprimentos com capacidade
analítica, visão sistêmica e estratégica sobre as etapas
do processo;
Atuar com ética, responsabilidade socioambiental e
respeito aos direitos humanos, à diversidade humana e
aos demais valores definidos pela organização e pela
sociedade.
Planejar, desenvolver e gerenciar sistemas logísticos de
administração de materiais de qualquer natureza e
gestão de redes de distribuição e unidades logísticas;
Estabelecer processos de compras e seleção de
fornecedores, além de negociar padrões de recebimento;
Controlar recursos financeiros vinculados às operações
logísticas e do inventário.
Atuar com ética, responsabilidade socioambiental e
respeito aos direitos humanos, à diversidade humana e
aos demais valores definidos pela organização e pela
sociedade.
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

Saber negociar e mediar conflitos;
Estabelecer processos de compras e seleção de
fornecedores, além de negociar padrões de recebimento;
Atuar com ética, responsabilidade socioambiental e
respeito aos direitos humanos, à diversidade humana e
aos demais valores definidos pela organização e pela
sociedade.
Quadro de Optativas
Ter visão estratégica, analítica e interdisciplinar, capaz
de integrar os conhecimentos para o desenvolvimento de
soluções;
Planejar, desenvolver e gerenciar sistemas logísticos de
administração de materiais de qualquer natureza e
gestão de redes de distribuição e unidades logísticas.
Implantar soluções alternativas e inovadoras para
otimizar e racionalizar os processos logísticos que
promovam a qualidade e o aperfeiçoamento contínuo
dos recursos humanos e tecnológicos.
Empreender e inovar;
Avaliar riscos e escolher soluções adequadas,
observando sua implantação, assumindo
responsabilidade pelas conseqüências e pelos
resultados;
Atuar com ética, responsabilidade socioambiental e
respeito aos direitos humanos, à diversidade humana e
aos demais valores definidos pela organização e pela
sociedade.
Ter espírito investigativo e aprender de forma contínua,
promovendo o autodesenvolvimento pessoal e
profissional;
Saber planejar-se e organizar-se no trabalho;
Desenvolver autoconsciência;
Atuar com ética, responsabilidade socioambiental e
respeito aos direitos humanos, à diversidade humana e
aos demais valores definidos pela organização e pela
sociedade.
Conforme lei n° 10.861 de 14/04/2004

Negociação
Optativa



Projeto Interdisciplinar IV




Autogestão Profissional III
(Atividade Complementar)



ENADE
OPTATIVAS

LIBRAS



E-Commerce

Expressar-se com desenvoltura, clareza, segurança e
assertividade;
Ler e interpretar textos;
Atuar com ética, responsabilidade socioambiental e
respeito aos direitos humanos, à diversidade humana
e aos demais valores definidos pela organização e
pela sociedade.
Utilizar as atuais ferramentas de tecnologia de
informação e os princípios da logística para agregar ou
adicionar valor ao produto ou serviços e soluções ao
cliente.
Atuar com ética, responsabilidade socioambiental e
respeito aos direitos humanos, à diversidade humana
e aos demais valores definidos pela organização e
pela sociedade.
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 Compreender o que é qualidade e aplicar os princípios
da qualidade em serviços e na gestão de clientes;
Qualidade
na
Prestação
de  Atuar com ética, responsabilidade socioambiental e
Serviços
respeito aos direitos humanos, à diversidade humana
e aos demais valores definidos pela organização e
pela sociedade.
 Compreender o que é qualidade e aplicar os princípios
da qualidade em serviços e na gestão de clientes;
 Atuar com ética, responsabilidade socioambiental e
Qualidade no Atendimento
respeito aos direitos humanos, à diversidade humana
e aos demais valores definidos pela organização e
pela sociedade.
 Conhecer e saber aplicar a legislação trabalhista
vigente;
Empregado – Empregador: direitos  Atuar com ética, responsabilidade socioambiental e
e deveres
respeito aos direitos humanos, à diversidade humana
e aos demais valores definidos pela organização e
pela sociedade.
 Gerenciar a cadeia de suprimentos com capacidade
analítica, visão sistêmica e estratégica sobre as etapas
do processo;
Tópicos Especiais em Gestão
 Atuar com ética, responsabilidade socioambiental e
respeito aos direitos humanos, à diversidade humana
e aos demais valores definidos pela organização e
pela sociedade.
A Dimensão Transversal, como o próprio nome diz, inclui competências que estarão
orientando todas as disciplinas do curso:
Relacionamento: ser capaz de estabelecer e gerir relacionamentos entre pessoas
das diferentes áreas de conhecimento, e de trabalhar com equipes na busca de
resultados organizacionais.
Responsabilidade social e de justiça: ter consciência do impacto das ações
individuais e das empresas junto ao mercado e acerca da qualidade de vida das
pessoas no ambiente organizacional.
Gestão participativa: acreditar que o grande foco é o ser humano, assegurando a
participação intensa das pessoas no processo decisório, acreditando no valor de
suas contribuições e abrindo espaço para o desenvolvimento profissional e
pessoal. A ênfase deve ser nas pessoas.
Facilitador
de
diálogo
e
de
relacionamento:
Demonstrar
empatia
e
reconhecimento ao direito do outro expor suas opiniões. Viabilizar confiança e
assertividade nas relações interpessoais.
Flexibilidade: ser capaz de adaptar-se às diferentes situações e transformações
que ocorrem no dia-a-dia das empresas.
Comunicação: estar em condições de expressar-se, no próprio idioma e em
outros, na forma oral, escrita e não-verbal, com clareza e objetividade, utilizando-se
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dos diversos meios disponíveis na organização, eliminando as distorções ou ruídos
no processo.
Comportamento ético: Ser leal e confiável. Agir com probidade.
Agente de mudança: saber atuar como facilitador das mudanças dentro da
organização.
Tomada de decisão: ser capaz de proporcionar um ambiente participativo na
tomada de decisões, visando estímulos a motivação, a qualidade de vida e a
sinergia dos grupos de trabalho.
Negociador: saber negociar, aceitar idéias e intermediar negociações. Ter
habilidade em assessorar outros nas negociações dentro e fora da empresa.
Liderança: ser capaz de estimular, orientar, conduzir e delegar poderes às
pessoas, para o alcance de objetivos.
2.4.2. Mercado de Atuação
Empresas/organizações que necessitem de um profissional capaz e apto a lidar com as
demandas logísticas de aquisições, recebimento, armazenagem, distribuição e transporte.
2.4.3. Público Alvo
Pessoas que atuam no segmento comercial, logístico e/ou que queiram uma formação
superior focada na área, bem como aquelas que almejam o reconhecimento de sua prática com o
devido respaldo da teoria acadêmica, estudantes egressos do ensino médio.
2.5. Currículo
2.5.1. Concepção de ensino-aprendizagem
A Faculdade de Tecnologia Senac-DF compreende o ser humano como um ser em
constante aprendizado e com potencial ilimitado de desenvolvimento. Por atender pessoas adultas
que buscam construir, aperfeiçoar-se ou adquirir uma nova profissão concebe o processo de
ensino-aprendizagem como algo contínuo, ativo e dialógico. Contínuo e dialético pois tem como
ponto de partida os saberes que o educando possui, possibilitando experiências reflexivas para
análise dos saberes, reformulando-os ou transformando-os numa perspectiva mais elaborada,
mais crítica e mais adequada aos anseios do mundo do trabalho. Ativo, pois a aprendizagem só
ocorre com a participação efetiva do aluno. Ademais, é dialógica, pois a base de todo processo
educativo é o diálogo, é por meio dele que as relações e a comunicação se estabelecem e se
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democratizam, uma vez que necessita da participação ativa e efetiva dos principais sujeitos do
processo ensino-aprendizagem: o aluno e o professor.
Diante do exposto, as concepções consideradas mais apropriada à orientação do processo
ensino-aprendizagem na Faculdade de Tecnologia Senac-DF são: a teoria sóciocultural de
Vygostky, o Interacionismo de Piaget e a Andragogia.
Para Vygotsky o desenvolvimento é socialmente constituído, produto de duas linhas, a
natural e a cultural, que se entrelaçam em uma complexa síntese dinâmica. Dessa forma, leva em
consideração além dos processos biológicos, os fatores históricos, sociais e culturais nos quais os
sujeitos estão imersos, o que explica os motivos pelos quais os sujeitos desenvolvem-se de forma
diferentes e chegam à juventude, adultez ou velhice com desenvolvimentos diferenciados.
Neste processo, a educação assume um papel primordial, pois as pessoas vão se
construindo no decorrer de sua vida. Nos jovens e adultos todo o conteúdo do pensamento se
renova e se reestrutura devido a formação de conceitos, pois é o meio pelo qual o mundo é
sistematizado. Por meio dos conceitos o educando compreende a si próprio e a realidade ao seu
redor.
Os conceitos podem ser espontâneos e científicos. Os conceitos espontâneos são
formados nas experiências cotidianas e os científicos por meio do ensino, como parte de um
processo sistematizado e organizado de conhecimento. A formação do conceito científico parte do
espontâneo, pois exige uma base conceitual já amplamente elaborada. Desse modo, apesar de
diferentes,
os
dois
conceitos
estão
intrinsecamente
relacionados,
realimentando-se
e
influenciando-se mutuamente.
Neste processo o professor é o responsável pela mediação do conteúdo cultural
considerando tanto os conceitos espontâneos como a realidade concreta na qual o aluno está
inserido gerando sua aprendizagem e seu desenvolvimento real. À ele cabe propor desafios aos
seus educandos, orientando-os a resolvê-los ou proporcionando atividades em grupo para que os
mais desenvolvidos cooperem com os demais. Ao aluno compete participar dos desafios
propostos, relacionar-se com os demais, reconstruir seus conceitos espontâneos ampliando-os e
reorganizando-os em científicos e desenvolvendo a sua autonomia.
Desse modo, para Vygotsky, o acesso ao conhecimento pelo aluno sempre se faz mediado
pelo professor, via linguagem. E o professor atua como mediador, intervindo com seu trabalho no
desenvolvimento real do aluno. Isto ocorre, pois para Vygostky todas as pessoas têm dois planos
de conhecimento: o plano de desenvolvimento real, o que o indivíduo já domina, e o plano de
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desenvolvimento potencial, o limite máximo que uma pessoa pode atingir naquele estágio de
conhecimento. Entre estes dois planos está a zona de desenvolvimento proximal que indica a
região onde os conteúdos devem ser trabalhados, pois está acima do que se sabe e abaixo do
que, naquele momento, não se conseguiria aprender sozinho.
As relações estabelecidas entre professor e alunos são de suma importância para o
processo pedagógico, pois o aluno aprende em cooperação com os outros e o que realiza hoje
com a ajuda dos demais amanhã realizará sozinho. A construção de conhecimento passa,
portanto, por uma ação compartilhada. Assim sendo, o diálogo deve permear constantemente a
prática educativa, pois a linguagem é a ferramenta psicológica mais importante.
Nesta perspectiva, aprendizagem e desenvolvimento são processos distintos, porém
interdependentes. A aprendizagem tem o papel de despertar processos internos de
desenvolvimento, sendo considerado bom ensino o processo que se adianta ao desenvolvimento.
A instituição educacional é considerada, portanto, um espaço de aprendizagem compartilhado,
onde alunos e professor são sujeitos ativos e interativos nesse processo, cada um em seu papel
se reconstrói, pois aprende e ensina ou ensina e aprende simultaneamente.
Da teoria Interacionista de Piaget, será utilizado o conceito de equilibração das ações para
complementar os fundamentos apresentados na perspectiva de Vygostsky.
Para Piaget (apud Palangana, 2001, p.22), os fatores responsáveis pelo desenvolvimento
intelectual são: o fator biológico; o exercício e a experiência física; as interações e transmissões
sociais que ocorrem especialmente pela linguagem e educação; e o fator de equilibração das
ações.
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O fator de equilibração é a base da teoria piagetiana e é fundamental para explicar os
demais fatores. Para Piaget (apud PALANGANA, 2001, p.23)
o desenvolvimento humano é resultante de atividades múltiplas, em seus aspectos
de exercícios, de experiência e de ações, dentre outros. A coordenação dessas
ações pressupõe um sistema de auto-regulação ou equilibração que dependerá
das circunstâncias tanto quanto das potencialidades epigenéticas. Em outras
palavras, quando assimilação e acomodação estão em harmonia (ocorrendo
simultaneamente), o sujeito está adaptado, ou seja, em equilíbrio. Na medida em
que as estruturas intelectuais disponíveis apresentam-se insuficientes para operar
com a nova situação, acarretando contradição e discrepância em seu
conhecimento atual, ocorre o desequilíbrio. Procedendo em um movimento espiral,
naturalmente estas estruturas começam a se adaptar às novas circunstâncias,
indo em direção a um estado superior e mais complexo de equilíbrio.
Para Piaget, ao longo do processo de desequilíbrio-equilíbrio as perturbações cognitivas
são superadas. É por meio desse processo interminável de desequilíbrio e novas equilibrações
superiores que ocorre a construção e a progressão do conhecimento, ou seja, do aprendizado.
O conceito de equilibração de Piaget é importante para compreender como mobilizar os
alunos para o aprendizado de novas competências. Verifica-se, que, para isso, é importante
desequilibrá-los, ou seja, desafiá-los por meio de situações-problemas que possam estimulá-los a
investigar, decifrar suas causa, fatores e explicação e, a partir disso, construir novos saberes.
A Andragogia é considerada a arte ou ciência para ensinar o adulto a aprender
(KNOWLES, apud MORAIS). Neste sentido, seus fundamentos contribuem para ampliar a
compreensão do processo de ensino e aprendizagem na idade adulta.
A Andragogia encontra respaldo, dentre outras, nas teorias de Dewey, Paulo Freire,
Lindeman e Knowles.
No que se refere à Dewey, sua grande contribuição foi considerar que educação não é
preparação para a vida, mas a própria vida. Dessa forma não há como preparar-se para viver
depois, pois enquanto se vive se aprende e enquanto se aprende se vive. Neste sentido, o
processo ensino-aprendizagem deve ocorrer por meio da experimentação e da investigação,
tendo o aluno como o centro do processo e ao professor cabe o papel de orientar o processo de
aprendizado.
Em Paulo Freire um dos pressupostos básicos de sua concepção de ensino-aprendizado é
a de que ninguém educa ninguém e ninguém se educa sozinho, professores e alunos aprendem e
ensinam num processo dialógico. A educação é um ato coletivo e solidário, um ato de amor e que
não pode ser imposta. Desse modo, ocorre por meio da troca e do diálogo exigindo
comprometimento por parte de docentes e discentes. Para Freire (1996) a prática educativa deve
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possibilitar o desenvolvimento da autonomia do educando. Neste sentido, ensinar não é transferir
conhecimentos, mas criar possibilidades para os alunos construí-los. Para isso,
educador
necessita dominar saberes fundamentais para o desenvolvimento da prática educativa.
Para Lindeman (apud MORAIS) a aprendizagem é um processo pelo qual o adulto aprende
a tornar-se consciente dos seus saberes e avaliar a sua experiência. Neste contexto, a fonte de
maior valor na educação de adulto é a experiência do aprendiz.
Portanto, o processo de ensino deve permitir a reformulação ou ampliação das
experiências e dos conhecimentos que os adultos possuem, relacionado-as aos saberes a serem
apropriados e articulando pensar, fazer e realidade.
Neste sentido, a melhor forma de estimular o aluno para o aprendizado é por meio da
resolução de problemas e tarefas que fazem parte da sua vida sua vida cotidiana, pois a
aprendizagem para os adultos deve ser útil e válida.
Em outras palavras, os adultos
disponibilizam-se a iniciar um processo de aprendizagem quando compreendem a sua utilidade,
no sentido de melhor enfrentar problemas reais da sua vida pessoal e profissional, pois o que os
motiva para a aprendizagem são os estímulos de ordem interna (satisfação, auto-estima,
qualidade de vida etc).
Baseado na teoria de Dewey, Freire e Lindeman, Knowles (apud MORAIS) apresenta o
modelo andragógico baseado nos seguintes preceitos:
Os adultos são motivados a aprender quando possuem necessidades e
interesses que a aprendizagem satisfará; então, estes são os pontos de partida
apropriados para organizar as atividades de aprendizagem de adultos.
A orientação de adultos para a aprendizagem é centrada na vida; portanto, as
unidades apropriadas para organizar a aprendizagem de adulto são as situações
da vida, não os assuntos.
Experiência é o recurso mais rico para a aprendizagem de adultos, então a
metodologia básica da educação de adultos é a análise da experiência.
Os adultos têm uma grande necessidade de serem auto dirigidos, então o
papel do professor é engajar-se em um processo de mútua investigação, em lugar
de transmitir o seu conhecimento e então avaliar a adequação deles em relação
ao processo.
As diferenças individuais entre as pessoas aumentam com a idade; portanto, a
educação de adultos deve considerar as diferenças de estilo, tempo, local e ritmo
de aprendizagem.
2.5.2. Perfil do Docente da Faculdade Senac-DF
Diante das concepções orientadoras do processo ensino-aprendizagem da Faculdade de
Tecnologia Senac-DF, percebe-se a importância de definir o perfil do docente que conduz ou
conduzirá o processo educacional nesta instituição de ensino superior, de modo
que haja
coerência entre competências docentes e concepções de ensino-aprendizado.
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Diversos autores têm se posicionado acerca do perfil que deve ter um excelente docente.
Para definir o perfil do docente esperado pela Faculdade de Tecnologia Senac-DF serão utilizadas
as ideias de Ramalho, Nuñez e Gauthier (2003), Freire (1996), Gadotti (2003), Behrens (2007),
Day (2001) e, ainda, as concepções dos próprios docentes da Faculdade Senac-DF. Sem ordem
hierárquica, para esses autores e os docentes da Faculdade Senac-DF, o docente (professor)
deve:
ter sólida formação técnica, pedagógica e acadêmica;
ter autonomia pessoal e profissional;
saber articular conhecimentos teóricos e experiências práticas;
ter ampla formação cultural que lhe permita enfrentar com acerto e segurança os
desafios culturais impostos;
saber usar seu conhecimento para dar sentido ao que ensina aliada à sua
experiência profissional;
ser gestor/mediador do conhecimento;
contextualizar o ensino e conduzir o aprendizado para a vida;
estimular o pensamento global e favorecer a construção da identidade planetária;
educar para a simplicidade;
fomentar ideais democráticos e éticos;
promover a cultura da paz e da sustentabilidade;
ser líder e semeador de esperanças;
ter domínio das tecnologias atuais;
ser inovador e criativo;
ser emocionalmente inteligente, reflexivo sobre o seu fazer, construtor de novas
técnicas de ensino e criador de conhecimentos;
ter atitude democrática, responsabilidade, compromisso com o aprendizado dos
alunos, respeito por todas as pessoas e grupos humanos e rejeitar qualquer forma
de discriminação;
ter convicção de liberdade, princípios éticos sólidos expressos em exemplos de sua
vida, ter e saber praticar a autoridade sendo capaz de manter a disciplina e a
ordem, embora permitindo a espontaneidade e a fantasia;
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ter criticidade e sensibilidade, ter respeito aos saberes dos alunos, ser atento às
necessidades individuais dos alunos, sem negligenciar a turma como um todo;
ser capaz de lidar com o imprevisto e com alunos difíceis sem perder o controle, ser
amável e atencioso, mas firme e exigente se a situação exigir;
ser otimista, ser justo na forma de lidar com o outro, ser alegre e esperançoso;
ser pesquisador;
ser humilde, curioso, tolerante, seguro e generoso;
ser aprendiz e buscar formação continuamente;
saber posicionar-se diante dos fatos da vida;
saber organizar-se e ensinar os alunos a serem organizados;
possuir
habilidades
comunicativas
e
de
relacionamento
essenciais
para
desenvolver aprendizagens individuais e coletivas;
ter abertura para o novo, ter capacidade de inovação e criatividade, ter abertura
para o diálogo, ter bom senso;
querer bem aos educandos;
saber ouvir, tomar decisões consciente e desenvolver a autonomia dos educandos;
saber estimular o aluno para o desejo de aprender;
reconhecer-se enquanto inacabado e condicionado historicamente;
ser simpático e bem disposto, mesmo não estando emocionalmente bem;
ter orgulho da profissão e defendê-la;
ter prazer em ensinar;
ter a profissão docente como uma escolha e um projeto de vida;
e, acima de tudo, ajudar seus alunos a tornarem-se mais humanos.
2.5.3. Concepção de Currículo
Para Demeuse e Strauven (apud JONNAERT, ETTAYEBI & DEFISE, 2010, p.17) um
currículo é um plano de ação inspirado pelos valores que uma sociedade ou uma instituição
deseja promover. O currículo oferece “uma visão de conjunto planejada, estruturada e coerente
das diretivas pedagógicas para organizar e gerir a aprendizagem em função dos resultados
almejados”. Assim sendo, o currículo precisa ter flexibilidade e ser adaptável para acompanhar as
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mudanças que ocorrem durante o percurso educacional, o que não impede que se faça um
direcionamento em torno dos saberes a serem trabalhados, da forma como serão desenvolvidos e
quais os objetivos a serem alcançados.
Nesta perspectiva, para cada curso ofertado pela Faculdade de Tecnologia Senac-DF é
desenvolvido um currículo, incluso em seu Projeto Pedagógico de Curso – PPC, seguindo a
normatização das Diretrizes Curriculares Nacionais elaboradas para o curso e as tendências de
mercado.
Os currículos desenvolvidos para os cursos da Faculdade de Tecnologia Senac-DF serão
fundamentados pela Teoria das Competências. Desse modo, de acordo com Jonnaert e
colaboradores (apud JONNAERT, ETTAYEBI & DEFISE, 2010, p.69) considera-se que
A competência é o resultado do tratamento concluído de uma situação por uma
pessoa ou por um grupo de pessoas em determinado contexto.
Esse tratamento se baseia no campo das experiências vividas pelas pessoas [...]
se apoia em um conjunto de recursos, de restrições e de obstáculo e em ações; o
sucesso desse tratamento, depende da pessoa ou do grupo, de suas experiências
de vida, de sua compreensão da situação, da própria situação e do contexto, dos
recursos próprios das pessoas e dos recursos disponíveis entre as circunstâncias
da situação.
[...] A competência é a realização desse processo dinâmico, ela é específica a
uma situação e pode ser adaptada a outras situações que são isomorfas à
situação atual e que pertencem à mesma família de situações.
Ao refletir sobre esse conceito tem-se a sensação de que uma competência por sua
dinamicidade não pode ser registrada e orientar a execução de um currículo. Todavia, é
importante esclarecer que, segundo os autores citados, existem três lógicas diferentes, mas que
se articulam entre si, que orientam a noção de competência: a lógica da ação em situação, a
lógica curricular e a lógica da aprendizagem. Assim sendo, a concepção acima está relacionada à
lógica da ação, pois entende que a competência se desenvolve por meio da ação vivenciada por
uma pessoa, ou seja, a competência é sempre uma competência atuacionista. Enquanto na lógica
do currículo a competência indica “os elementos a serem prescritos nos programas de ensino para
que os alunos realmente desenvolvam competências. Essa lógica se apoia, em princípio, em uma
compreensão do que uma pessoa em situação realiza para se tornar competente.” (JONNAERT,
ETTAYEBI e DEFISE, 2010, p.74). Percebe-se que a lógica do currículo fundamenta-se na lógica
da ação, mas adaptou a compreensão da competência à sua especificidade. Por fim, a lógica da
aprendizagem, que se inspira nas teorias da aprendizagem, seu intuito é permitir que os alunos
desenvolvam as competências. Assim sendo, essa lógica “tem por base os resultados das
análises de competências atuacionistas.” (JONNAERT, ETTAYEBI & DEFISE, 2010, p.74).
Portanto, para Jonnaert, Ettayebi e Defise (2010, p.74), as lógicas da ação e da
aprendizagem compreendem a competência como resultado de um processo, sendo este, um
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tratamento competente da situação, ou seja, um “meio pelo qual passam as pessoas para se
tornarem competentes em situação” (ibidem). A lógica curricular define o que necessita ser
realizado em sala de aula para os alunos poderem tratar com competência suas situações para
assim mobilizar e construir novas competências. “A lógica curricular precisa, em programas de
ensino, os ingredientes necessários a um tratamento competente de situações.” (ibidem).
Neste sentido, um currículo embasado pela Teoria das Competências, exige uma
metodologia de ensino ativa e investigativa, voltada para a resolução de problemas, que possibilita
a articulação teoria e prática e que aproxima ao máximo possível o ambiente acadêmico da
realidade social e profissional, pois a única forma de mobilizar e criar novas competências é
fazendo o sujeito participar ativamente do processo ensino-aprendizagem.
A utilização de situações que reproduzem uma ação da futura prática profissional ou da
prática cidadã, garante a condição de se estar trabalhando com um conteúdo potencialmente
significativo. Tal proposta leva o discente a articular os saberes em forma de rede contextual, bem
como desenvolver habilidades, atitudes e valores, a fim de buscar soluções para o cotidiano da
profissão e do mercado de trabalho e atender as demandas dos cidadãos e de uma sociedade
sustentável.
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A adoção da Teoria das Competências vai ao encontro da Resolução CNE/CP 3, de
18/12/2002, que Institui as Diretrizes Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos
Cursos Superiores de Tecnologia. Em seus artigos 6 e 7 determina:
Art. 6º. A organização curricular dos cursos superiores de tecnologia deverá
contemplar o desenvolvimento de competências profissionais e será formulada em
consonância com o perfil profissional de conclusão de curso, o qual define a
identidade do mesmo e caracteriza o compromisso ético da instituição com os
seus alunos e a sociedade. [...]
Art. 7º.Entende-se por competência profissional a capacidade pessoal de
mobilizar, articular e colocar em ação conhecimentos, habilidades, atitudes e
valores necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades
requeridas pela natureza do trabalho e pelo desenvolvimento tecnológico.
Assim sendo, para melhor orientar o processo ensino-aprendizagem e atender a legislação
vigente, o currículo dos cursos presentes nos PPC, conterá uma Matriz de Referência construída
a partir do Perfil do Egresso, contendo Competências, Habilidades, Conhecimentos, Atitudes,
Objetos de Conhecimentos, Indicadores, Instrumentos de Avaliação e Metodologias de Ensino.
O currículo terá também matriz curricular contendo os componentes curriculares, com
respectivas cargas-horárias, organizados por período - cada período corresponde a um semestre
letivo - e por Módulos de Certificação Intermediária, correspondestes a qualificações profissionais
identificáveis com o mundo do trabalho
As competências que orientarão o perfil profissional dos cursos serão classificadas em
duas Dimensões: Técnica e Transversal.
A Dimensão Técnica comporta os aspectos conceituais e procedimentais:
Conceituais: Domínio de conceitos e métodos: Compreensão adequada e
operacional dos diversos conceitos fundamentais de cada disciplina da matriz
curricular. Pesquisa e identificação de fontes de informação relevantes nas mais
diversas formas: livros, revistas científicas e técnicas, Internet e outros recursos.
Integração da teoria e da prática. Saber receber, guardar, transmitir e partilhar
informação. (“conhecer e saber conhecer”);
Procedimentais: Aplicação dos conteúdos conceituais utilizando-os como base
para o estudo mais aprofundado. Face a um determinado problema/tarefa saber
identificar corretamente esse problema/tarefa, equacioná-lo, escolher os
métodos e ferramentas adequados e empenhar-se na sua resolução final.
Capacidade de inovação. Capacidade de procurar ativamente soluções para
problemas. Capacidade de improvisação e intuição. Planejamento das
atividades, reconhecendo quais as fases fundamentais e os meios necessários
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para a execução de uma dada tarefa. Os Procedimentos envolvem: manejar,
confeccionar,
utilizar,
construir,
aplicar,
coletar,
representar,
observar,
experimentar, testar, elaborar, simular, demonstrar, reconstruir, planejar,
executar, compor. Ser capaz de intervir no desenvolvimento da humanidade
crítica e criativamente ("saber fazer");
A Dimensão Transversal comporta os aspectos comunicacionais, sociais, pessoais e
atitudinais:
Comunicacionais: capacidade de expressar-se, no próprio idioma e em
outros, na forma oral, escrita e não-verbal, com clareza e objetividade, sem erros
de português e de dicção, utilizando-se dos diversos meios disponíveis,
eliminando as distorções ou ruídos no processo de forma a ser compreendido
pelo receptor e, ainda,
de forma cordial; capacidade de analisar, averiguar,
distinguir, examinar, classificar, indagar, investigar e relacionar pressupostos,
hipóteses, evidências ou estruturas de uma declaração ou questão. (“saber
comunicar-se”).
Sociais: Exercitar saberes relacionados à consciência social, à gestão de
relacionamento, à prática de conviver com o outro e de trabalhar em equipe.
Capacidade de comunicar-se de forma clara e cordial e de praticar a alteridade.
Saber mediar conflitos com segurança. Compreender as emoções alheias e
perceber os pensamentos e sentimentos das outras pessoas. Desenvolver
aptidão para compreender o comportamento de outras pessoas, assim como
liderar, motivar, negociar
e direcionar
as relações estabelecidas. (“saber
conviver”).
Pessoais: Resulta da autoconsciência e do autocontrole. Aliar percepção da
emoção à maneira de guiar sua conduta. Ter equilíbrio emocional frente aos
desafios, pressões externas e improvisos. Desenvolver autoconsciência, ou seja,
saber identificar as emoções no momento em que elas afloram e saber prever e
controlar
as
possíveis
reações.
Praticar
autocontrole.
Potencializar
os
pensamentos e as reações positivas e reprimir os pensamentos e as reações
negativas. Desenvolver capacidade de conhecer a si mesmo e aos outros e
estabelecer interações com sucesso. Capacidade de superar e de fortalecer-se
com os problemas vividos e de adaptar-se às mudanças culturais, tecnológicas e
profissionais. (“saber ser”).
Atitudinais: envolvem valores, atitudes, normas, posturas que influem nas
relações e interações das pessoas. Saber avaliar e criticar dados, resultados,
ações e conseqüências. Responsabilidade pessoal e social. Pró-atividade e
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QNG Área Especial nº 39 - Taguatinga Norte, DF.
iniciativa. Atitude de respeito para com as opiniões dos outros. Capacidade de
aceitar argumentos contrários e de avaliá-los criticamente. Cumprimento de
compromissos assumidos no âmbito do trabalho. Reconhecer a necessidade de
cooperar com outros na resolução de questões concretas. Capacidade de gerir,
de decidir, de coordenar e dinamizar, de delegar, de saber ouvir e ser ouvido.
Ser capaz de não perder de vista os objetivos principais. Saber avaliar.
Demonstrar bom senso e sentido crítico. Saber chegar a acordo. (" saber agir").
2.5.4. Estrutura Curricular
A Faculdade de Tecnologia Senac-DF optou por uma concepção de currículo, baseada no
Ciclo de Desenvolvimento de Competências e Habilidades, pois dá conta da complexidade
relacionada à formação profissional no mundo atual.
Assim sendo, o currículo estabelecido para a formação do Tecnólogo em Logística tem
como foco a construção de um profissional com competência técnica, comprometido em atualizarse continuamente, com perspectiva holística de seu objeto de trabalho, responsável com o meio
ambiente e solidário com o outro.
Para isso constituiu um currículo flexível, dinâmico e interdisciplinar, com base fixa em
saberes disciplinares voltados para o exercício da profissão, que oportuniza em curto prazo o
usufruto do aprendizado para potencializar e inserção, progressão ou permanência no mercado de
trabalho.
O currículo do curso está organizado em 4 períodos com formato semestral. Apresenta 30
componentes curriculares e um total de 1660 horas.
Para a conclusão do curso é necessário integralizar o currículo (carga horária e os
componentes curriculares). A integralização curricular, seguindo a organização proposta, ocorre
em 4 períodos letivos, ou seja, 2 anos. Todavia, o tempo mínimo permitido para a integralização
curricular é de 1 ano e 6 meses e o tempo máximo 4 anos, não contando para isso o tempo
permitido no Regimento Interno da Faculdade de Tecnologia Senac-DF de trancamento de
matrícula.
Os componentes curriculares também estão organizados por módulos e áreas de
conhecimento, exceto Enade que é cumprido conforme lei n° 10.861 de 14/04/2004.
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2.5.4.1 Organização Curricular por módulos de certificação
A distribuição dos componentes curriculares durante o curso dar-se-á por períodos. A
conclusão de períodos do curso forma módulos de certificações. Os módulos podem ser
entendidos
como
um
conjunto
de
conhecimentos
profissionais
que,
estruturados
pedagogicamente, respondem a uma etapa do processo de formação. Cada módulo representa
uma fase significativa do processo de aprendizagem e constitui unidades base para a avaliação
por competências (LDB; Cap. 02, art. 23 ). A utilização de módulos é uma das formas para
flexibilizar e organizar o currículo centrado na aprendizagem do aluno e na sua ampliação de
competências:
O curso está organizado em 3 módulos. A conclusão dos dois primeiros módulos dá direito
a certificações intermediárias. A conclusão de todos os períodos dá direito ao Diploma:
O Primeiro Semestre + Segundo Semestre = Módulo I: conferem o certificado de
“Assistente de Armazenagem e Gestão de Materiais”. Os profissionais deverão estar aptos
para:

Ler e interpretar textos;

Produzir textos acadêmicos e oficiais;

Expressar-se com desenvoltura, clareza, segurança e assertividade;

Atuar com ética, responsabilidade socioambiental e respeito aos direitos humanos, à
diversidade humana e aos demais valores definidos pela organização e pela sociedade;

Conhecer o histórico da administração, da logística e as tendências atuais;

Compreender o que é qualidade e aplicar os princípios da qualidade em serviços e na
gestão de clientes;

Gerenciar a cadeia de suprimentos com capacidade analítica, visão sistêmica e estratégica
sobre as etapas do processo.

Saber negociar e mediar conflitos;

Implantar soluções alternativas e inovadoras para otimizar e racionalizar os processos
logísticos que promovam a qualidade e o aperfeiçoamento contínuo dos recursos humanos
e tecnológicos;

Ter visão estratégica, analítica e interdisciplinar, capaz de integrar os conhecimentos para
o desenvolvimento de soluções;

Gerir e coordenar;

Avaliar;

Planejar, desenvolver e gerenciar sistemas logísticos de administração de materiais de
qualquer natureza e gestão de redes de distribuição e unidades logísticas;
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
Organizar e controlar as operações de armazenamento, movimentação, transporte e
embalagem;

Controlar recursos financeiros vinculados às operações logísticas e do inventário;

Utilizar as atuais ferramentas de tecnologia de informação e os princípios da logística para
agregar ou adicionar valor ao produto ou serviços e soluções ao cliente;

Conhecer os conceitos básicos da legislação aplicada à logística.

Avaliar riscos e escolher soluções adequadas, observando sua implantação, assumindo
responsabilidade pelas conseqüências e pelos resultados.

Desenvolver autoconsciência.
O Primeiro Semestre + Segundo Semestre + Terceiro Semestre = Módulo II: conferem o
certificado de “Assistente de Transporte e Distribuição”. Os profissionais deverão estar aptos
para:

Ler e interpretar textos;

Produzir textos acadêmicos e oficiais;

Expressar-se com desenvoltura, clareza, segurança e assertividade;

Atuar com ética, responsabilidade socioambiental e respeito aos direitos humanos, à
diversidade humana e aos demais valores definidos pela organização e pela sociedade;

Conhecer o histórico da administração, da logística e as tendências atuais;

Compreender o que é qualidade e aplicar os princípios da qualidade em serviços e na
gestão de clientes;

Gerenciar a cadeia de suprimentos com capacidade analítica, visão sistêmica e estratégica
sobre as etapas do processo.

Saber negociar e mediar conflitos;

Implantar soluções alternativas e inovadoras para otimizar e racionalizar os processos
logísticos que promovam a qualidade e o aperfeiçoamento contínuo dos recursos humanos
e tecnológicos;

Ter visão estratégica, analítica e interdisciplinar, capaz de integrar os conhecimentos para
o desenvolvimento de soluções;

Gerir e coordenar;

Avaliar;

Planejar, desenvolver e gerenciar sistemas logísticos de administração de materiais de
qualquer natureza e gestão de redes de distribuição e unidades logísticas;

Organizar e controlar as operações de armazenamento, movimentação, transporte e
embalagem;

Controlar recursos financeiros vinculados às operações logísticas e do inventário;
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
Utilizar as atuais ferramentas de tecnologia de informação e os princípios da logística para
agregar ou adicionar valor ao produto ou serviços e soluções ao cliente;

Conhecer os conceitos básicos da legislação aplicada à logística.

Avaliar riscos e escolher soluções adequadas, observando sua implantação, assumindo
responsabilidade pelas conseqüências e pelos resultados.

Desenvolver autoconsciência;

Ter espírito investigativo e aprender de forma contínua, promovendo o
autodesenvolvimento pessoal e profissional;

Saber planejar-se e organizar-se no trabalho.
A soma dos quatros semestres = Módulo III: concede o diploma Superior de “Tecnólogo
em Logística”. Os profissionais deverão estar aptos para:
 Ler e interpretar textos;
 Produzir textos acadêmicos e oficiais;
 Expressar-se com desenvoltura, clareza, segurança e assertividade;
 Atuar com ética, responsabilidade socioambiental e respeito aos direitos humanos, à diversidade
humana e aos demais valores definidos pela organização e pela sociedade;
 Conhecer o histórico da administração, da logística e as tendências atuais;
 Compreender o que é qualidade e aplicar os princípios da qualidade em serviços e na gestão de
clientes;
 Gerenciar a cadeia de suprimentos com capacidade analítica, visão sistêmica e estratégica
sobre as etapas do processo.
 Saber negociar e mediar conflitos;
 Implantar soluções alternativas e inovadoras para otimizar e racionalizar os processos logísticos
que promovam a qualidade e o aperfeiçoamento contínuo dos recursos humanos e tecnológicos;
 Ter visão estratégica, analítica e interdisciplinar, capaz de integrar os conhecimentos para o
desenvolvimento de soluções;
 Gerir e coordenar;
 Avaliar;
 Planejar, desenvolver e gerenciar sistemas logísticos de administração de materiais de
qualquer natureza e gestão de redes de distribuição e unidades logísticas;
 Organizar e controlar as operações de armazenamento, movimentação, transporte e
embalagem;
 Controlar recursos financeiros vinculados às operações logísticas e do inventário;
 Utilizar as atuais ferramentas de tecnologia de informação e os princípios da logística para
agregar ou adicionar valor ao produto ou serviços e soluções ao cliente;
 Conhecer os conceitos básicos da legislação aplicada à logística.
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 Avaliar riscos e escolher soluções adequadas, observando sua implantação, assumindo
responsabilidade pelas conseqüências e pelos resultados.
 Desenvolver autoconsciência;
 Ter espírito investigativo e aprender de forma contínua, promovendo o autodesenvolvimento
pessoal e profissional;
 Empreender e inovar;
 Conhecer o contexto socioeconômico, suas transformações, expressões e influência na
Logística;
 Estabelecer processos de compras e seleção de fornecedores, além de negociar padrões de
recebimento;
 Saber planejar-se e organizar-se no trabalho;
 Conhecer e saber aplicar a legislação trabalhista vigente.
A possibilidade de saídas intermediárias permite uma certificação gradativa à medida que
os discentes concluírem os módulos. Esse item está pautado no artigo 6º da LDB ao descrever
que “os cursos e programas de educação profissional técnica de nível médio e os cursos de
educação profissional tecnológica de graduação, quando estruturados e organizados em etapas
com terminalidade, incluirão saídas intermediárias, que possibilitarão a obtenção de certificados
de qualificação para o trabalho após sua conclusão com aproveitamento”.
A vantagem desse processo diz respeito ao fato de que, ao escolher um curso, o aluno
pode apresentar, a partir da conclusão de cada módulo, uma certificação na qual especifica as
competências construídas até então. Nesse aspecto, o aluno poderá inserir-se mais rapidamente
no mercado de trabalho e o empregador poderá ter uma visão mais clara dos conhecimentos
alcançados.
O trabalho interdisciplinar desenvolvido no período que finaliza cada módulo deverá
orientar, nas suas dimensões práticas e teóricas, o alcance das competências para o exercício
profissional da certificação intermediária determinada no módulo.
Matriz Curricular
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DISCIPLINAS
HORAS
I PERÍODO
400
Fundamentos de Logística e Gestão da Qualidade
60
Fundamentos da Administração
60
Comunicação Empresarial
60
Gestão de Pessoas e Cultura Organizacional
60
Inglês Técnico
30
Elaboração de Trabalhos Acadêmicos
30
Projeto Interdisciplinar I
100
II PERÍODO – Assistente de Armazenagem e Gestão de Materiais
420
Logística de Armazenagem e Administração de Materiais
60
Tecnologia da Informação Aplicada à Logística
60
Legislação Aplicada à Logística
60
Gestão da Cadeia de Suprimentos
60
Logística Reversa e Desenvolvimento Sustentável
60
Projeto Interdisciplinar II
100
Autogestão Profissional I (Atividade Complementar)
20
III PERÍODO - Assistente de Transporte e Distribuição
420
Gestão da Produção e Operações
60
Estratégia de Marketing e Canais de Distribuição
60
Gestão de Custos Logísticos
60
Logística de Transporte
60
Estatística Aplicada
60
Projeto Interdisciplinar III
100
Autogestão Profissional II (Atividade Complementar)
20
IV PERÍODO – Tecnólogo em Logística
420
Empreendedorismo
60
Logística no Comércio Exterior
60
Gerenciamento de Projetos em Logística
30
Sourcing Estratégico e Compras
60
Negociação
60
Optativa (LIBRAS)
30
Projeto Interdisciplinar IV
100
Autogestão Profissional III (Atividade Complementar)
20
Conforme lei n° 10.861
de 14/04/2004
ENADE
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO
1660
2.5.4.2. Organização do currículo por áreas de conhecimentos
A matriz curricular do curso está organizada a partir de cinco eixos de conteúdos,
organizados em disciplinas, distribuídas nos quatro períodos do curso:
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Gestão Básica: formado por disciplinas que trabalham competências fundamentais
para o bom desempenho do(a) aluno(a) no curso e no ambiente de trabalho. Estão
inclusas as disciplinas de Comunicação Empresarial, Inglês Técnico, Elaboração de
Trabalhos Acadêmicos e Autogestão Profissional 1, 2 e 3;
Gestão da Cadeia de Suprimentos: este eixo é formado por disciplinas que tem a
finalidade de desenvolver as competências necessárias para que o profissional de
logística consiga entender a organização e gestão das atividades logísticas de uma
empresa/organização. São elas: TI Aplicada; Fundamentos de Logística e Gestão
da Qualidade; Fundamentos da Administração; Gestão de Pessoas e Cultura
Organizacional; Gerenciamento de Projetos em Logística; Gestão da Cadeia de
Suprimentos.
Operações Logísticas: formado por disciplinas que trabalham competências
fundamentais para a execução de atividades operacionais da logísticas, que
podemos considerar as ferramentas fundamentais para um profissional de logística.
Estão inclusas neste tópico as disciplinas de: Estatística Aplicada ;Logística de
Armazenagem e Administração de Materiais, Legislação Aplicada à Logística;
Logística Reversa e Sustentabilidade; Gestão da Produção e Operações; Gestão
de Custos Logísticos; Logística de Transporte.
Logística Estratégica: é formado por disciplinas que desenvolvem uma visão
logística
abrangente
da
organização
e
do
mercado,
como:
Empreendedorismo;Estratégia de Marketing e Canais de Distribuição; Sourcing
Estratégico e Compras; Logística no Comércio Exterior; Negociação e Optativa.
Interdisciplinar: tem como objetivo exercitar a interdisciplinaridade dos conteúdos
vivenciados em cada período do curso. Neste ponto, cabe salientar que cada
disciplina auxilia o aluno a compreender o todo e a sua organização. A
interdisciplinaridade fará com que ele execute na pratica projetos que contém vários
tópicos de diferentes disciplinas, que em seu dia a dia o aluno encontrará. Ele
perceberá com esta atividade que cada parte forma o todo e a importância de cada
disciplina neste complexo.
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Quadro 1. Disciplinas que formam a área do conhecimento: Gestão Básica
Gestão Básica
Disciplinas
Cargahorária
Comunicação Empresarial
60 h
Inglês Técnico
30 h
Elaboração de Trabalhos Acadêmicos
30 h
Autogestão Profissional 1
20 h
Autogestão Profissional 2
20 h
Autogestão Profissional 3
20 h
Carga horária total
180 h
Quadro 2. Disciplinas que formam a área do conhecimento: Interdisciplinar
Interdisciplinar
Disciplinas
Cargahorária
Projeto Interdisciplinar I
100 h
Projeto Interdisciplinar II
100 h
Projeto Interdisciplinar III
100 h
Projeto Interdisciplinar IV
100 h
Carga horária total
400 h
60
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Quadro 3. Disciplinas que formam a área do conhecimento: Gestão da Cadeia de Suprimentos
Disciplinas
Cargahorária
Gestão da cadeia de Suprimentos
Fundamentos de Logística e Gestão da
Qualidade
60 h
Fundamentos de Administração
60 h
Gestão de Pessoas e Cultura Organizacional
60 h
Gerenciamento de Projetos em Logística
30 h
Tecnologia da Informação Aplicada à
Logística
60 h
Gestão da Cadeia de Suprimentos
60 h
Carga horária total
330 h
Quadro 4. Disciplinas que formam a área do conhecimento: Operações Logística.
Disciplinas
Estatística Aplicada
Cargahorária
60 h
Operações Logísticas
Logística de Armazenagem e Administração
de Materiais
60 h
Legislação Aplicada
60 h
Logística Reversa e Desenvolvimento
Sustentável
60 h
Gestão da Produção e Operações
60 h
Gestão de Custos Logísticos
60 h
Logística de Transporte
60 h
Carga horária total
420 h
61
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Quadro 5. Disciplinas que formam a área do conhecimento: Logística Estratégica
Disciplinas
Empreendedorismo
Cargahorária
60 h
Logística Estratégica
Estratégia de Marketing e Canais de
Distribuição
60 h
Sourcing Estratégico e Compras
60 h
Negociação
60 h
Logística no Comércio Exterior
60 h
Optativa
30 h
Carga horária total
330 h
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Quadro 6. Matriz curricular por semestre e áreas de conhecimento
AREA DO
CONHECIMENTO
Gestão Básica
Interdisciplinar
1º
2º
3º
4º
Comunicação
Empresarial - 60h
Inglês Técnico - 30h
Elaboração de
Trabalhos
Acadêmicos - 30h
Auto Gestão
Profissional I 20h
Auto Gestão
Profissional II 20h
Auto Gestão
Profissional III 20h
Projeto
Interdisciplinar I 100h
Projeto
Interdisciplinar 2
- 100h
Projeto
Interdisciplinar
3 - 100h
Projeto
Interdisciplinar 4 100h
400h
Gerenciamento
de Projetos em
Logística
(30h)
330h
Fundamentos de
Logística e Gestão
da Qualidade - 60h
Gestão da Cadeia de
Suprimentos
Carga Horária
Por área do
Conhecimento
Fundamentos da
Administração - 60h
Gestão de Pessoas e
Cultura
Organizacional 60h
180h
Tecnologia da
Informação
Aplicada à
Logística - 60h
Gestão da
Cadeia de
Suprimentos 60h
Legislação
Aplicada - 60h
Logística de
Armazenagem e
Administração
de Materiais 60h
Operações
Logísticas
Estatística
Aplicada - 60h
Gestão da
Produção e
Operações 60h
Gestão de
Logística
Custos
Reversa e
Logísticos - 60h
Desenvolvimento
Sustentável Logística de
60h
Transporte - 60h
420h
Empreendedorismo
60h
Sourcing
Estratégico e
Compras - 60h
Logística Estratégica
Carga Horária Total
400h
420h
Estratégia de
Marketing e
Canais de
Distribuição 60h
420h
Negociação - 60h
Logística no
Comércio
Exterior - 60h
Optativa - 30h
420h
330h
1660h
63
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2.5.4.3. Interdisciplinaridade e flexibilidade no Currículo
O currículo do Curso Superior de Tecnologia em Logística, conforme as Diretrizes
Curriculares - Nível Tecnológico, Resolução CNE/CP nº 3 de 18/12/2002 adota a flexibilidade e a
interdisciplinaridade em seu processo formativo.
A parte fixa do currículo é composta pelas disciplinas teórico-práticas e tem por objetivo
desenvolver os conteúdos necessários para o exercício da profissão.
A parte flexível é constituída pelas Atividades Complementares (Autogestão Profissional I,
II e III), disciplina Optativa e pelos Projetos Interdisciplinares e tem por objetivo diversificar a
formação do aluno, dando-lhe oportunidade de gerenciar sua formação, de conhecer saberes
além do proposto bem como outras maneiras de obter qualificação e, ainda, outras instituições de
ensino.
A interdisciplinaridade é realizada por meio dos Projetos Interdisciplinares - PI I, II, III e IV e
pela Avaliação Integrada. Os PI têm por função promover a articulação e integralização dos
diferentes saberes que compõem o período letivo, relacionando teoria e prática o mais próximo
possível do exercício da profissão. A Avaliação Integrada promove a integração de específicos
saberes do curso e saberes gerais relacionados a atualidades. É realizada uma vez por semestre
letivo e compõe a nota da avaliação do 2º bimestre.
2.5.4.4. Articulação ensino-pesquisa-extensão
A articulação ensino-pesquisa-extensão ocorre por meio dos Projetos Interdisciplinares - PI
que tem como principal objetivo integrar os conteúdos trabalhados pelas disciplinas que compões
um período letivo numa perspectiva prática e teórica e, ainda, a finalidade de exercitar a iniciação
a pesquisa e a extensão acadêmica e comunitária por meio do processo de ensino.
O PI possui um professor coordenador que é o responsável pelo planejamento e
acompanhamento dos alunos e coordenação das atividades que são desenvolvidas com a
participação dos professores de todas as disciplinas que compõem cada período do curso.
O PI é, portanto, de natureza coletiva e é desenvolvido por meio de resolução de
problemas. Assim, durante o PI, os alunos receberão um conjunto de tarefas a serem
desenvolvidas na empresa comercial ou instituição escolhida em que o aluno será orientado a
pesquisar, analisar e solucionar o desafio proposto pelo professor orientador e os demais
professores.
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O PI tem como objetivo preparar o aluno para os desafios sociais, enquanto cidadão e os
desafios do mercado globalizado, dando a ele condições teóricas e práticas de identificar, analisar
e resolver os problemas organizacionais de instituições sociais e empresariais diversas.
Os Objetivos das mediações voltadas para o PI são:
Proporcionar ao aluno um conhecimento global a partir do ensinamento adquirido
em cada disciplinar;
Aumentar a capacidade de aproveitamento em cada disciplina, com fundamentação
no contexto geral do curso;
Demonstrar a aplicabilidade dos conceitos vistos e apresentados em sala de aula
no âmbito prático empresarial;
Nivelar o conhecimento dos alunos pela atividade em grupo;
Aperfeiçoar nos alunos as habilidades interpessoais destacando a sua importância
tanto para a realização do trabalho proposto como para a atual e/ou futura vivência
profissional no mercado de trabalho;
Experimentar o processo de iniciação científica;
Promover a extensão acadêmica e comunitária.
A avaliação do Projeto Interdisciplinar envolve a entrega de Registro Escrito e Argüições
orais individuais e do grupo e/ou prova, conforme a definição do professor coordenador de PI e
demais professores envolvidos. A nota final é composta pelos três quesitos básicos: relatório,
avaliação do grupo e avaliação individual.
Abaixo, seguem os temas e as atividades desenvolvidas no projeto interdisciplinar de cada
período:
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QNG Área Especial nº 39 - Taguatinga Norte, DF.
Período
Tema do PI
1º
Direitos Humanos,
Responsabilidade
Social e Ambiental
2º
Diagnóstico
Logístico
3º
Planejamento
Logístico
4º
Consultoria
Empresarial
Atividade Desenvolvida
Trote Solidário. Realizar projetos e
ações que promovam a inclusão
social, o desenvolvimento da
consciência ambiental e o exercício
da cidadania.
Elaboração de Diagnóstico
Empresarial. Cada grupo deve
escolher uma empresa e realizar um
diagnóstico Logístico, abrangendo
todas as disciplinas do semestre
propondo um lay out de armazém /
depósito para a empresa.
Planejamento de Rede de
Distribuição. Cada grupo deve
escolher uma empresa e realizar um
planejamento logístico de distribuição,
abrangendo todas as disciplinas do
semestre
Plano Logístico Integrado. Cada
grupo deverá escolher uma empresa
e elaborar um plano Logístico
Integrado, com diagnóstico da
situação atual e sugestões de
melhoria.
Pesquisa
/Extensão
Registro Final
Extensão
Comunitária
Portfólio contendo o
planejamento, as atividades
realizadas, registros do
evento, reflexões e análise
final.
Pesquisa.
Extensão
Acadêmica
Artigo Científico. Os
melhores artigos serão
publicados na revista do
curso "Nova Gestão".
Apresentação de Banner
Pesquisa
Extensão
Acadêmica
Relatório
Pesquisa
Extensão
Acadêmica
Plano Logístico Integrado e
apresentação em Banca
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2.5.4.5 Estágio Curricular
Não foi contemplado no projeto do curso.
2.5.4.6 Estágio Não-obrigatório
O Estágio não-obrigatório é uma atividade extracurricular que tem por objetivo
complementar os conhecimentos teórico-práticos adquiridos ao longo do processo de
aprendizagem para compor o itinerário formativo dos alunos.
Os estágios não-obrigatórios serão monitorados por professores orientadores visando
apoiar os alunos nas atividades desenvolvidas além de avaliar a concomitância das competências
do curso com as exigências do estágio.
2.5.4.7 Atividades Complementares
As Atividades Complementares, a serem desenvolvidas durante o período da formação
acadêmica, constituem um conjunto de estratégias pedagógico-didáticas que permitem, no âmbito
do currículo, a articulação entre teoria e prática, a flexibilização do currículo e a complementação,
por parte do discente, dos saberes e habilidades necessárias à sua formação.
As Atividades Complementares na Faculdade de Tecnologia Senac-DF são nomeadas no
currículo dos cursos como Autogestão Profissional I, II e III. Cada uma possui carga horária de
20h e ementa específica.
As Atividades Complementares Autogestão Profissional I e II serão ofertadas por meio de
curso de extensão e serão previstas na Grade Horária Semestral dos curso, tendo os professores
a inclusão das horas-aula referentes à estas atividades em sua carga horária semanal de trabalho.
As Atividades Complementares Autogestão Profissional I e II poderão também ter
aproveitamento de estudos por meio de disciplinas cursadas em outros cursos na Faculdade de
Tecnologia Senac-DF, disciplinas ou cursos de extensão realizados em outras Instituições de
Ensino Superior, cursos livres, palestras, oficinas, workshop, eventos etc., desde que comprovada
a efetiva realização da atividade e esta contemple a ementa e a carga horária total da Atividade
Complementar a ser aproveitada.
A Atividade Complementar Autogestão Profissional III será ofertada por meio de orientação
e acompanhamento de um professor a um Plano de Aprendizagem a ser desenvolvido e praticado
pelos alunos individualmente. Esse Plano de Aprendizagem poderá estar relacionado à realização
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de estudos autônomos, participação em eventos ligados à área de formação, participação em
Monitoria, participação em grupos de estudos, participação em trabalho voluntário, elaboração de
artigos, capítulos de livros ou outra forma de produção Acadêmica, desenvolvimento técnico de
um produto ligado a sua área de formação: plano de negócio, projeto de treinamento,
desenvolvimento de um sistema de informação, plano de marketing etc. O objetivo é o
desenvolvimento de habilidades de aprender a aprender. Ao final o aluno deverá apresentar um
Portfólio contendo o Plano de Aprendizagem, um resumo das atividades realizadas e uma reflexão
sobre as contribuições dessa experiência para a sua formação e atuação profissional. A carga
horária de Autogestão Profissional III é de 20h. Assim sendo, 6 horas serão destinadas para
elaboração do Plano de Aprendizagem e do Portfólio Final e 14 horas serão destinadas à
realização das atividades propostas.
O Aproveitamento de estudos de autogestão Profissional III só poderá ser realizado
mediante a comprovação da realização de uma atividade semelhante a da Faculdade de
Tecnologia Senac-DF em outra Instituição de Ensino Superior, com carga horária mínima de 20h.
O horário de orientação e acompanhamento da Atividade Complementar Autogestão
Profissional III será previsto na Grade Horária Semestral dos curso, tendo os professores
orientadores a inclusão das horas-aula referentes à estas atividades em sua carga horária
semanal de trabalho.
A solicitação de aproveitamento de estudos de Atividades Complementares junto à
Coordenação do Curso é da iniciativa do discente da Faculdade de Tecnologia Senac-DF,
realizada por meio de protocolo na Central de Relacionamento com o Aluno.
2.5.4.8 Trabalho de Conclusão de Curso
Não foi contemplado no Projeto Pedagógico do Curso.
2.5.4.9 Carga Horária
A duração da hora-aula institucional é de 50 minutos, de acordo com o Sindicato dos
Professores de Escolas Particulares do Distrito Federal – SINPROEP-DF. A cada dia letivo o
curso realiza 4 horas-aula o que equivale a 3 horas e vinte minutos de hora relógio. Dessa forma,
para cumprimento da carga horária total das disciplinas e do curso, uma disciplina de 60 horas
cumpre sua carga horária total em 18 dias letivos ou 72 horas-aula, uma disciplina de 30 horas
cumpre sua carga horária total em 9 dias letivos ou 36 horas-aula e uma disciplina de 20 horas
cumpre sua carga horária total em 6 dias letivos ou 24 horas -aula.
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Para aprovação, o aluno deve alcançar 75% de freqüência. Dessa forma, em uma
disciplina de 60h necessitará ter, no mínimo, 45h de freqüência, correspondente a 13,5 dias
letivos ou 54 horas-aula. Em uma disciplina de 30h necessitará ter, no mínimo, 22,5h de
freqüência, correspondente a 6,75 dias letivos ou 27 horas-aula. Em uma disciplina de 20h
necessitará ter, no mínimo, 15h de freqüência, correspondente a 4,5 dias letivos ou 18 horas-aula.
O Calendário Acadêmico Institucional da Faculdade de Tecnologia Senac-DF é
elaborado de forma semestral e apresenta uma quantidade de dias letivos superior a 100 (cem)
dias para que a carga horária de todas as disciplinas sejam cumpridas integralmente.
2.6 Metodologia de Ensino
A Faculdade de Tecnologia Senac-DF ao levar em conta os princípios contidos nas
Diretrizes Curriculares – Nível Tecnológico, Resolução CNE/CP n° 3 de 18/12/2002, em seus Art.
5º e 6º, que considera que as ações de formação perpassem e reflitam uma prática educativa
pautada no ensino por competências. As competências constituem-se no processo de
potencialização das inteligências, esforços e condições necessárias para garantir resultados e
transformações no contexto do trabalho.
Desse modo, a visão integral de competências é entendida como a capacidade de
mobilizar diversos saberes em uma determinada prática laboral, social ou escolar, de modo
eficiente e eficaz.
O ensino voltado para o desenvolvimento de competências pretende uma educação crítica,
atrelada ao contexto sócio-histórico e cultural, de modo que a formação do aluno vá para além dos
saberes técnicos e formais. Pretende-se, assim, o desenvolvimento de conhecimentos,
habilidades e atitudes que possam ser utilizados em situações concretas da vida cotidiana e
produtiva.
Tal proposta metodológica baseia-se na Pedagogia Ativa, desenvolvida com mais
criticidade pelos educadores nas décadas de 80 e 90, a qual prioriza o papel central da atividade
do aluno e a vinculação do processo de aprendizagem com o mundo produtivo.
A metodologia de ensino dessa forma, pauta-se na Pedagogia de Projetos ou estudo por
projetos, que pretendem aproximar a educação formal escolar do contexto social e econômico,
demandados pelo determinado momento histórico. Levando-se em conta que, a fim de
desenvolver determinadas competências se faz necessário trabalhar por problemas e projetos,
propondo tarefas que desafiem e motivem os alunos rumo à mobilização de conhecimentos que
possam ser aplicados em situações concretas e específicas. Desse modo, é imprescindível que o
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aluno aprenda fazendo e faça sempre aprendendo, pois a articulação teoria e prática é parte
inerente do processo. Trabalhar tendo como referência a resolução problema torna-se
fundamental para a construção de uma aprendizagem estimulante, significativa e duradoura, pois
permite:
Construir o aprendizado a partir de sua situação concreta ou estudo de caso;
Compreender o problema em suas múltiplas complexidades;
Mobilizar saberes construídos e construir novos saberes por meio da pesquisa para
desvelamento do problema;
Levantar e analisar hipóteses;
Traças e executar estratégias para a sua resolução;
Fazer retrospectiva do processo e realizar avaliação
Assim sendo, a Pedagogia de projetos, eixo central da matriz metodológica na qual a
Faculdade Senac-DF se referencia, pleiteia uma aprendizagem que seja verdadeiramente
transformadora da realidade, na medida em que adota uma concepção e uma compreensão
relacional do saber e, ainda, considera fundamental questionar toda forma de pensamento único,
todas as formas de representação da realidade, baseadas em verdades estáticas e controláveis.
Os princípios do método de projetos, segundo Lück (2003:29) são:
Visão de resultados;
Concentração e conciliação de esforços e energias;
Aprimoramento e mobilização de recursos;
Caracterização clara e objetiva do foco;
Agilidade e versatilidade, na busca de resultados;
Tempo e recursos delimitados.
Considera, também, ser indispensável incorporar uma visão crítica, por meio da qual o
aluno perceba que cada fato possui versões diferenciadas, em função dos diferentes interesses
que estão em jogo na sua interpretação.
A adoção do estudo por projetos não implica a exclusão da utilização, no cotidiano do
trabalho docente, dos já tradicionais métodos e técnicas de ensino, adotados na Educação
Profissional, tais como: demonstrações, aulas expositivas, dramatizações, trabalhos em grupo,
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estudos de caso, seminários, debates, dentre outros. Ao contrário, todos esses procedimentos
didáticos continuam a se colocar como vias permanentes de promoção da aprendizagem e da
aquisição de recursos cognitivos de ordem superior, complexos e duráveis.
Não obstante, procura-se uma atuação que envolva simulações ou vivência de situações
mais próximas da realidade do mundo do trabalho, e que seja desencadeada por desafios, cuja
resolução é mediada pelo docente.
Os projetos deverão ser construídos baseados em um currículo integrado, contextualizado,
de maneira interdisciplinar. Sendo que dessa forma, a própria avaliação deverá ser um momento
privilegiado de aprendizagem, com vistas a ser processual, cumulativa, diagnóstica e formativa.
Deverá, ainda, estar em consonância com toda a epistemologia na qual se baseia o ensino para o
desenvolvimento de competências. Assim, prevê-se a priorização da metodologia qualitativa à
quantitativa que, obrigatoriamente, deve ser um importante recurso de meta-avaliação.
A metodologia por projetos requer um trabalho pedagógico desenvolvido por meio de
resoluções de problemas e permite que os estudantes alcancem não só um bom desempenho
cognitivo, mas também desenvolvam as complexas competências pessoais e profissionais
exigidas na atualidade.
2.7. Programas de Atendimento aos Discentes
Os Programas de Apoio aos discentes desenvolvidos pela Faculdade Senac-DF são:
Programa de Apoio Psicopedagógico ao Discente
O Programa de Apoio Psicopedagógico ao Discente tem como objetivo dar suporte ao
corpo discente na dificuldade enfrentadas no processo ensino-aprendizagem, quais sejam:
dificuldade de aprendizagem, relacionamento interpessoal, autogestão pessoal e profissional e
outros.
Este programa atua como canal de comunicação entre os alunos e a Instituição,
intermediando questões didático-pedagógicas, promovendo apoio a projetos e outras atividades
de interesse dos alunos, sugerindo ações e mudanças para a melhoria do sistema de gestão no
que se refere ao atendimento às dificuldades de aprendizagem do aluno.
É um espaço aberto ao diálogo, onde os alunos poderão expor suas idéias e/ou
dificuldades para serem ultrapassadas com o objetivo de alcançar a sua plena satisfação
acadêmica. Nesse contexto, as atividades deverão ser compostas para:
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1) Dar atendimento personalizado ao aluno;
2) Apoiar atividades de alunos e professores;
3) Examinar e orientar os alunos em suas eventuais dificuldades psicopedagógicas,
juntamente como o corpo docente e coordenadores;
4) Em relação aos alunos com dificuldades de aprendizagem, duas estratégias, a
princípio, serão traçadas para atendê-los de forma que venham apresentar uma
aprendizagem satisfatória:
a. A primeira estratégia se refere a um conjunto integrado e interno de
atendimento ao discente, na medida em que, caso seja constatadas
dificuldades, o docente deverá fazer uma solicitação ao coordenador do
curso para que seja autorizada a criação de um grupo de estudantes com
dificuldades em sua matéria e seja marcado um plantão tutorial extraclasse.
b. Caso o aluno apresente dificuldades estruturais em termos de infraestrutura, cognitivas em termos dos conhecimentos e suas relações ou
afetivas em relações inter e intrapessoais, que o impeçam de aprender, o
discente será encaminhado para clínicas parceiras de atendimento
psicopedagógico ou psicológico. Desta forma, a priori, serão estabelecidas
parcerias com clínicas particulares, para que o discente possa contar com
um atendimento com preço inferior ou mesmo gratuito, caso trate-se de uma
clínica-escola.
Programa de Aconselhamento Profissional ao Aluno
Tem por objetivo dar orientação profissional aos alunos, preparando-os para entenderem a
área que escolheram como profissão e as habilidades e competências que possuem ou precisam
desenvolver para obterem sucesso profissional. Trabalha as possibilidades futuras de atuação e
especialização. Prepara os alunos para enfrentar a competitividade no mercado de trabalho.
Programa de Nivelamento
A Faculdade de Tecnologia Senac-DF implantou o Programa de Nivelamento, pois, sabese que existe um número significativo de estudantes que ingressam na educação superior e que
apresentam habilidades pouco desenvolvidas em áreas estratégicas para o aprendizado no
ensino superior. Esse programa tem por objetivo desenvolver habilidades importantes nas áreas
de Língua Portuguesa, Raciocínio lógico, Matemática Básica e Informática Básica que contribuirão
para o sucesso nos demais componentes curriculares do curso. Pode ser oferecido de duas
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maneiras: Reforço no Processo de Aprendizado - RPA e Oficinas Permanentes - OP. O RPA
ocorre quando o professor identifica as dificuldades dos alunos e percebe a necessidade de
intervenção com conteúdos pontuais utilizando em torno de 8h de trabalho. As OP ocorrem de
forma preventiva e tem duração maior de 20 a 40 horas de trabalho desenvolvidas durante o
semestre letivo.
Programa FAC-Talentos
A Portaria nº 020 da Faculdade de Tecnologia Senac-DF/2007, criou e implementou o
Programa Fac-Talentos com o objetivo de implementar um conjunto de ações que visam o
encaminhamento dos alunos da faculdade ao mercado de trabalho.
O programa promove a realização de parcerias com empresas de estágio que
tenham compromisso com o desenvolvimento dos alunos, visando o seu aperfeiçoamento
profissional bem como a formação de um banco de talento artístico da Faculdade Senac DF,
conhecendo as habilidades culturais de toda comunidade educacional. Proporciona também aos
alunos informativos sobre vagas de estágio e emprego, e ainda divulgar informações sobre o
mercado de trabalho.
Programa Apadrinhamento de Calouros
O Programa Apadrinhamento de Calouros tem o objetivo de apoiar os alunos recém
chegados à Faculdade no que diz respeito às suas dificuldades de adaptação ao ambiente
acadêmico e problemas relacionados aos fatores que dificultam a permanência dos alunos nos
cursos.
Um professor Padrinho é designado para cada turma de calouros dos cursos de nível
superior da Faculdade Senac-DF. Os padrinhos ficam responsáveis por acompanhar os alunos da
turma “afilhada” ao longo do primeiro semestre no que se refere às dificuldades encontradas e
assiduidade, dentre outras coisas.
Programa de Acompanhamento de Egressos
O programa de Monitoramento de Egressos tem como objetivo monitorar e apoiar a vida
profissional dos alunos egressos, suprindo-os de informações sobre o mercado de trabalho e
formação adicional, mantendo o vínculo desses alunos com a Faculdade. Essa ação possui
interface com o Programa Fac-Talentos, Apoio à capacitação e Orientação de carreira, fornecendo
informações sobre esse grupo de alunos.
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Programa de Iniciação Científica
O Programa de Iniciação Científica da Faculdade de Tecnologia Senac-DF, pertencente à
Política de Pesquisa da Faculdade Senac-DF, se constitui em mais um espaço de aprendizagem
proporcionado aos alunos de graduação por meio da experimentação da pesquisa e do ensino.
Seu objetivo principal é promover o aperfeiçoamento profissional do aluno participante pelo
desenvolvimento de habilidades relacionadas à pesquisa e pelo aprofundamento teórico na área
de conhecimento à qual está vinculada a linha de pesquisa.
A admissão dos bolsistas de Iniciação Científica ocorre mediante processo seletivo a cargo
das coordenações de curso, responsáveis pelos Grupos de Pesquisa, de acordo com as vagas
fixadas pelo Diretor-Geral. Os Bolsistas recebem R$ 220,00 (duzentos e vinte reais) de desconto
em suas mensalidades.
Programa de Monitoria
O Programa de Monitoria da Faculdade de Tecnologia Senac-DF se constitui em um
espaço de aprendizagem proporcionado aos alunos de graduação. É um programa pedagógico,
traduzido numa atividade de preparação do aluno para o desenvolvimento de habilidades de
ensino e pesquisa. Portanto, sua principal finalidade é o aperfeiçoamento do processo de
formação profissional, por meio do aprofundamento teórico e do desenvolvimento de habilidades
relacionadas à área de formação do aluno, possibilitando-lhe maior participação e integração nas
diversas atividades da Faculdade.
A admissão de monitores far-se-á mediante processo seletivo a cargo das coordenações
de curso, responsáveis pelas disciplinas ou áreas das monitorias, de acordo com as vagas fixadas
pelo Diretor-Geral. Os Monitores selecionados recebem bolsas de 40% de desconto em sua
mensalidade.
Programa de Incentivo à participação na Empresa Junior
Para estimular o espírito empreendedor, possibilitar um espaço de exercício profissional e
de articulação teoria e prática do processo educacional, a Faculdade Senac-DF apoiou os
estudantes na abertura de uma Empresa Junior em cada Campi. Como forma de estímulo ao
empreendimento, a Faculdade Senac-DF disponibiliza um professor para dar apoio aos projetos
desenvolvidos pelos alunos na Empresa Junior e oferta bolsa de 40% aos alunos participantes da
Diretoria da Empresa Junior.
Revista Eletrônica Nova Gestão
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Com o objetivo de incentivar a produção acadêmica estudantil e docente a Faculdade
Senac-DF criou a revista eletrônica “Nova Gestão” para publicações relacionadas ao eixo
tecnológico Gestão e Negócios.
Programa de incentivo à organização estudantil
Conforme previsto em seu Regimento Interno a Faculdade Senac-DF oportunizará ao
corpo discente organizar-se por meio de Representações de Turmas, Representações em Órgãos
Colegiados dos Cursos, Representação no Conselho Superior e na CPA e, ainda, em Centros
Acadêmicos Estudantis e Associação de Alunos Egressos.
Programa de Bolsas de Estudos
Como forma de prevenir a evasão, a mantenedora tem um programa de bolsas a
estudantes que varia de 10% ao valor integral. Bolsas de 20% são concedidas a estudantes
portadores de necessidades especiais.
Programa de Atendimento on-line ao aluno
A Faculdade Senac-DF oferece ao seu corpo discente o acompanhamento de sua vida
acadêmica por intermédio de consultas on-line no site da Instituição (www.facsenac.edu.br), onde
é possível verificar: histórico escolar; notas (parciais e conclusivas); freqüência; dados cadastrais;
Ficha Financeira; impressão de boleto; material para download das disciplinas dos cursos; plano
de ensino; realização de matrícula; participação de cursos/disciplinas a Distâncias.
Programa de Incentivo a Adimplência
É composto por planos de parcelamento da semestralidade e por descontos de
pontualidade ofertados pela Faculdade Senac-DF ao corpo discente.
Programa de Financiamento Estudantil (FIES)
Tem como objetivo financiar a graduação de estudantes que não têm condições de arcar
com os custos de sua formação e estejam regularmente matriculados em instituições particulares,
cadastradas no Programa e com avaliação positiva nos processos conduzidos pelo MEC.
Programa de Descontos para Empresa Conveniada
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QNG Área Especial nº 39 - Taguatinga Norte, DF.
O Convênio é um instrumento firmado entre a Faculdade Senac-DF e Empresas Privadas
e/ou Órgãos públicos, onde são acordadas vantagens pecuniárias, geralmente descontos em
mensalidades, para seus beneficiários. Convênios vigentes e seus respectivos benefícios.
Programa de Redução de Inadimplência
Tem como objetivo reduzir o número de junto às empresas de cobranças.
Programa de Intercâmbio
Tem como objetivo proporcionar oportunidades aos alunos de ter acessos a experiências
educacionais em outros países.
Facilidades e Oportunidades Oferecidas:
Com relação às facilidades e oportunidades oferecidas ao aluno, a Faculdade de
Tecnologia Senac-DF:
1) Utiliza modernas estratégias de ensino: além dos processos tradicionais a
Faculdade de Tecnologia Senac-DF empregará metodologias sempre atualizadas e
softwares adequados aos processos de ensino-aprendizagem.
2) Propõem cursos de especialização, projetos e programas de aperfeiçoamento e de
extensão, de modo a oferecer a educação continuada.
3) 3.
O Programa de Atendimento a Portadores de Necessidades Especiais da
Faculdade de Tecnologia Senac-DF tem uma política convergente com o
movimento inclusivo, seja em suas políticas pedagógicas, seja na preocupação
com a eliminação das barreiras arquitetônicas. É importante ressaltar que as
unidades operativas do Plano Piloto e de Taguatinga já se encontram preparadas
para atender às especificidades dos deficientes físicos, haja vista contarem com
elevadores para pessoas com necessidades educacionais especiais, rampas de
acesso e banheiros adaptados.
4) 4. Em se tratando das questões pedagógicas, em acordo com a lei, foram
disponibilizadas às pessoas com necessidades educacionais especiais as
adaptações necessárias para que o aluno possa não só ingressar nos cursos da
Faculdade de Tecnologia Senac-DF como permanecer com qualidade, de modo
que seja evidenciada sua potencialidade, não obstante às suas dificuldades.
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5) 5. Suporte aos alunos para colocação junto ao mercado de trabalho, exposto
inclusive no site do Senac-DF, a partir do Núcleo de Inclusão e Cidadania do
Senac-DF
6) 6. Organização de congressos, seminários, feiras, dias de campo, dentre outros, no
auditório localizado nas unidades do Plano Piloto e de Taguatinga.
2.8. Sistema de Avaliação do Processo de Ensino-Aprendizagem
O processo de avaliação tem por base a Portaria Faculdade de Tecnologia Senac-DF nº.
008 de 14 de abril de 2007 que dispõem sobre a forma de avaliação do desempenho escolar dos
discentes da Faculdade de Tecnologia Senac-DF.
A avaliação da aprendizagem não possui uma finalidade em si. Ela subsidia um curso de
ação que visa construir um resultado previamente definido.
Neste sentido, o objetivo da avaliação é, antes de tudo, promover um diagnóstico acerca
do
aprendizado
construído
pelo
discente,
em
termos
de
competências,
habilidades,
conhecimentos e atitudes, de forma a orientar tanto docentes quanto discentes acerca da
efetividade ou não do processo ensino-aprendizado, suas causas e fatores e direcionar as
próximas ações pedagógicas.
A avaliação em cada disciplina é composta por diversos instrumentos definidos nos planos
de ensino, de acordo com as competências, conhecimentos, habilidades e atitudes contidas no
PPC que se pretender aferir.
Os resultados do processo avaliativo definem, ao final de cada componente curricular, se o
aluno alcançou ou não as competências, habilidades, conhecimentos e atitudes, definidas em uma
média determinada institucionalmente, para a aprovação.
Na avaliação bimestral, será realizada, no mínimo uma prova escrita, a fim de averiguar e
acompanhar a construção de habilidades e competências relacionadas à escrita, redação e
domínio dos conhecimentos referentes à área específica do saber. Deve-se considerar ainda, que
ao docente caberá o planejamento da avaliação de modo que esta seja processual. Assim, deverá
diversificar os instrumentos avaliativos durante o semestre e de modo algum será permitido uma
única modalidade avaliativa, a fim de aferir o conhecimento construído durante o semestre.
No 2º bimestre do semestre letivo é realizada uma avaliação que visa promover a
interdisciplinaridade no curso: a Avaliação Integrada.
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Por Avaliação Integrada entendemos o processo avaliativo no qual os conteúdos
ministrados no curso são avaliados simultaneamente e em conjunto em um mesmo exercício
teórico, em outras palavras, uma prova onde os conhecimentos oriundos das diversas disciplinas
cursadas pelos alunos são articulados para resolução de situações problema.
É aprovado na disciplina o aluno que obtiver média parcial:
i.
Igual ou superior a 7,0 (sete).
ii.
Caso o aluno, durante o semestre não alcance média igual ou superior a 7,0 (sete)
terá a oportunidade de se preparar a partir da orientação do professor, a fim de
realizar uma prova intitulada Exame Final, que terá o valor de 10,0 (dez). Nesta, o
aluno deverá ter um aproveitamento de modo que, ao se somar o valor alcançado
na prova e a média parcial do semestre, e dividindo-se por dois, terá alcançado a
pontuação maior ou igual a 5,0 (cinco), para ser considerado aprovado.
iii.
Será considerado reprovado na disciplina, o aluno que:
iv.
Na média parcial obtiver nota inferior a 4,0 (quatro).
v.
Na média final obtiver nota inferior a 5,0 (cinco).
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2.9. Recursos Tecnológicos
A Faculdade Senac-DF disponibiliza a plataforma moodle como suporte a professores e
alunos no processo ensino aprendizagem. Nela são postados os planos de ensino, os textos e
slides das aulas, bem como atividades a serem desenvolvidas. Além disso, fórum e chats podem
ser utilizados como também a troca de e-mails, estimulando a comunicação entre alunos e
professores além do ambiente da sala de aula.
Os registros acadêmicos e a biblioteca estão integrados por meio de sistema
informatizado. Os alunos podem consultar suas notas e faltas fora do ambiente institucional e
renovar seus empréstimos de livros pelo site ou por telefone.
Além disso, ocorre a disponibilização de laboratório de informática, Data show em todas as
salas de aula e acesso à internet por meio de rede wirells.
2.10. Formas de Acesso ao Curso
Exame Vestibular - Forma de ingresso por meio de prova de seleção, facultado ao aluno
que tenha concluído o ensino médio, sendo a classificação feita pela ordem decrescente dos
resultados obtidos, sem ultrapassar o limite de vagas fixado, excluído os candidatos que não
obtiverem os níveis mínimos estabelecidos pelo edital do Vestibular.
Portador de Diploma de Curso Superior - É a forma de ingresso facultada ao graduado em
outro curso superior de duração plena, independente de concurso vestibular, condicionada à
existência da vaga no curso pleiteado e à classificação em processo seletivo.
Mudança de curso – É a forma de ingresso no curso pelo aluno quando já está inserido na
Faculdade de Tecnologia SENAC, porém em curso diverso. É condicionada à existência de vaga.
Transferência: As transferências ex officio dar-se-ão na forma da Lei. O aluno estará
sujeito às adaptações curriculares que se fizerem necessárias, aproveitados os estudos realizados
com aprovação no curso de origem.
2.11. Avaliação e Melhorias Contínua dos Projetos de Curso
A comissão responsável pela avaliação e indicação de mudanças visando a melhoria
contínua do curso é o Núcleo Docente Estruturante (NDE). Os membros do NDE se reúnem
ordinariamente 2 (duas) vezes por semestre com o objetivo de analisar as ações e resultados
apresentados pelo curso e propor as mudanças que se fizerem necessárias.
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As atualizações realizadas no projeto do curso são embasadas pelo PDI/PPI e Regimento
Interno e têm como referência as observações registradas pelos membros do NDE a respeito do
curso, os dados registrados pela Comissão Própria de Avaliação – CPA, os registros realizados
pelos serviços de Ouvidoria, os registros de atendimento feitos pelo coordenador do curso, as
avaliações externas relacionadas ao ensino superior (visita in loco e ENADE, caso realizado) e as
tendências acadêmicas e profissionais apontadas pelo mercado.
As ações de melhorias a serem desenvolvidas no curso são registradas em um
planejamento semestral elaborado pelo coordenador do curso em parceria com o NDE e também
serve como um guia de orientação para o processo de avaliação do curso.
2.11.1. A Comissão Própria de Avaliação - CPA
Dentre as responsabilidades da CPA está: avaliar os processos da Faculdade visando à
melhoria do ensino, da estrutura e de gestão, a melhoria da qualidade da educação superior, a
orientação da expansão de sua oferta, o aumento permanente da sua eficácia institucional e a
efetividade acadêmica e social; Controlar toda a documentação do corpo técnico-administrativo e
docente
e,
especialmente,
a
promoção
do
aprofundamento
dos
compromissos
e
responsabilidades sociais da Faculdade de Tecnologia Senac-DF por meio da valorização de sua
missão, da promoção dos valores democráticos, do respeito à diferença e à diversidade.
De acordo com o previsto Decreto Federal 2.026/96 a Faculdade de Tecnologia SenacDF constituiu a Comissão Permanente de Avaliação – CPA, pela Portaria nº. 021 de 04 de abril de
2007.
A Comissão Própria de Avaliação realiza seu trabalho de forma constante e seus membros
serão substituídos a cada 02 (dois) anos. A CPA é composta por: dois representantes docentes,
quatro
representantes
discentes,
três
representantes
do
técnico
administrativo,
dois
representantes da mantenedora e um representante da Sociedade Civil. Essa Comissão faz a
avaliação dos compromissos assumidos pela Faculdade de Tecnologia Senac-DF, junto ao corpo
docente, discente e a comunidade, por meio de sua comunicação social, promoção ou
propaganda.
A Comissão Própria de Avaliação da Faculdade de Tecnologia Senac-DF foi constituída
pela Diretora Geral de acordo com o estabelecido pela Lei nº. 10.861, de 14 de abril de 2004, no
uso de suas atribuições legais e de acordo com a Portaria expedida pelo MEC, nº. 2.051, de 9 de
julho de 2004, fixando seu funcionamento, especificando as suas atribuições e dispondo sobre a
Comissão Permanente de Avaliação Institucional da Faculdade de Tecnologia Senac-DF, por
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meio de regulamento próprio a ser dado conhecimento a todos os componentes do corpo
discente, docente e da administração geral da mantenedora e da mantida.
A Comissão Própria de Avaliação – CPA tem como objetivos:
Coordenar os processos internos de avaliação da instituição e sistematizar os
dados para a prestação das informações solicitadas pelo Instituto Nacional de
Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP.
Proceder aos trabalhos necessários voltados para o alcance dos objetivos do
SINAES.
Conduzir eticamente os processos de auto-avaliação da Faculdade de Tecnologia
Senac-DF.
Estimular a cultura da auto-avaliação no meio institucional.
A CPA (Comissão Própria de Avaliação) tem atuação autônoma em relação a conselhos e
demais órgãos colegiados existentes na instituição, em consonância com o § 1o do Art. 7º da
Portaria 2.051/MEC, de 9 de julho de 2004.
A avaliação institucional, nos termos da Lei 10.861/2004, abrange as dez dimensões
especificadas a seguir, sendo garantidas as especificidades da Instituição:
i.
Apreciar e analisar o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), identificando o
projeto e, ou missão institucional, em termos de finalidade, compromissos, vocação
e inserção regional e, ou nacional;
ii.
Analisar a política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as
respectivas formas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo
à produção acadêmica, as bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades;
iii.
Verificar a responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no
que se refere a sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento
econômico e social; a defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção
artística e do patrimônio cultural;
iv.
Identificar as formas de comunicação e aproximação entre a Faculdade de
Tecnologia Senac-DF e a sociedade;
v.
Verificar as políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e do corpo técnico
administrativo,
seu
aperfeiçoamento,
desenvolvimento
profissional
e
suas
condições de trabalho;
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vi.
Avaliar a organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e
representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com
a mantenedora e a participação dos segmentos da comunidade acadêmica nos
processos decisórios;
vii.
Analisar a infra-estrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa,
biblioteca, recursos de informação e comunicação;
viii.
Analisar o planejamento e avaliação, especialmente os processos, os resultados e
a eficácia da auto - avaliação institucional;
ix.
Analisar a política de atendimento aos estudantes;
x.
Avaliar a capacidade de gestão e administração do orçamento e as políticas e
estratégias de gestão acadêmica com vistas à eficácia na utilização e na obtenção
de recursos financeiros necessários ao cumprimento das metas e prioridades
estabelecidas.
A CPA realiza a coleta de dados para realizar a Auto-avaliação Institucional por meio de
aplicação de questionários a docentes, discentes e técnicos, por meio de relatórios enviados pela
Ouvidoria, NDE, coordenadores de curso, chefes de setores e representantes do corpo discente e,
ainda, por meio de reuniões, sendo o “Café com a Direção” um dos eventos realizados
especificamente para este fim. O “Café com a Direção” é uma reunião realizada com segmentos
específicos da comunidade acadêmica - docentes, técnicos e discentes – e conta com a presença
dos diretores. Os participantes têm a oportunidade de expor, a partir de seus pontos de vista, os
pontos institucionais fortes, que precisam ser reforçados,
e os fracos, que necessitam de
correções.
A sensibilização para a realização da coleta de dados ocorre de diferentes formas:
conscientização sobre a importância da pesquisa com a comunidade acadêmica por meio de
conversa em sala de aula, e-mail, reuniões, cartazes etc.
Os dados coletados compõem relatórios que são apresentados pela CPA semestralmente
aos Diretores e anualmente à Mantenedora, ou, extraordinariamente, relatórios especiais quando
as condições assim o exigirem. Além disso, faz divulgações dos resultados da pesquisa de Autoavaliação Institucional para toda a comunidade acadêmica por meio de mural, reuniões e e-mails.
Muitas mudanças ocorridas no curso Gestão da Tecnologia da Informação tem sido
decorrentes da ação da CPA, conforme se verifica no histórico do curso. Mais detalhes sobre o
processo de avaliação na Faculdade de Tecnologia Senac-DF poderá ser visto no PDI e no
Regimento da Faculdade.
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2.11.2. O Núcleo Docente Estruturante - NDE
O NDE tem por papel acompanhar, analisar e propor mudanças ao projeto do curso com o
intuito de torná-lo atual, adequado aos requisitos da profissão e dos processos pedagógicos
utilizados.
Conforme Instrumento de Avaliação de Cursos Superiores do Instituto Nacional de
Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP oficializado em 2007 a Faculdade de Tecnologia
Senac-DF criou o NDE em 11 de junho de 2007 registrado em ata própria. A criação foi
homologada em ata do CONSUPA de 14 de junho de 2007.
O Núcleo Docente Estruturante será constituído por 5 (cinco) docentes do curso.
Os
representantes docentes do NDE serão indicados pelo coordenador do curso e aprovados pelo
Colegiado de Curso para um mandato de 1 (um) ano, com possibilidades de recondução.
Os critérios utilizados para indicação e escolha dos membros do NDE são: titulação
acadêmica, experiência profissional e regime de trabalho.
Na criação do NDE os componentes são designados pela Diretoria Geral, Direção
Acadêmica e Coordenação de Curso.
Será afastado do Núcleo Docente Estruturante o docente que perder o vínculo com o curso
ou deixar de cumprir as tarefas inerentes às atribuições do NDE que lhe forem cometidas.
São atribuições dos integrantes do Núcleo Docente Estruturante:
Propor e realizar a formulação ou a reformulação do Projeto Pedagógico do curso
para apreciação do Colegiado do Curso;
Acompanhar e avaliar o desenvolvimento do Projeto Pedagógico do curso,
propondo as correções que se apresentem necessárias à sua integral consecução;
Propor para aprovação do Colegiado de Curso, Projetos de Pesquisa, de Cursos de
Pós-graduação e de Nivelamento ou Atividades de Extensão, com vistas a tornar
efetiva a aplicação, no âmbito da instituição, do princípio da unidade entre ensino,
pesquisa e extensão;
Sugerir a aquisição de material didático e bibliografia para o curso;
Definir parâmetros com vistas a apreciar e avaliar os Planos de Ensino elaborados
pelos Professores do curso, apresentando sugestões de melhoria;
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Propor situações e recursos de aprendizagem que colaborem com o processo de
ensino e aprendizagem do aluno;
Sugerir, sempre que necessário, formas de avaliação que valorizem o
conhecimento e a vivência do aluno;
Estabelecer o perfil profissional do egresso e a proposta pedagógica do curso.
O NDE será coordenado por um dos membros, eleito pelos docentes que o compõem.
Compete ao Coordenador do NDE:
Convocar e coordenar as reuniões, com direito a voto, inclusive de qualidade;
Representar o NDE junto aos órgãos da Instituição;
Designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo núcleo e
um representante do corpo docente para secretariar e lavrar as Atas;
Coordenar a integração do NDE com o CONSUP, os Colegiados e demais setores
da Instituição;
Acompanhar o plano de trabalho e outras atividades do NDE.
As decisões do Núcleo serão tomadas por maioria simples de votos, com base no número
de presentes. Todas as decisões do NDE serão formalizadas em Ata.
2.11.3. Colegiado do Curso
De acordo com o Regimento Interno da Faculdade Senac-DF o Colegiado de Curso é um
órgão consultivo, normativo e deliberativo, de 1ª instância, subordinado ao Conselho Superior,
responsável por analisar e decidir sobre assuntos no âmbito do curso e zelar pela sua qualidade.
É constituído pelos seguintes membros:
O Coordenador de Curso, que o preside;
04 (quatro) representantes dos professores, eleito por seus pares;
01 (um) representante dos alunos do curso, regularmente matriculado e eleito por
seus pares.
O Colegiado do Curso reúne-se, ordinariamente, 2 (duas) vezes por semestre e,
extraordinariamente, quando convocado pelo Presidente. Os representantes dos professores e
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dos alunos são eleitos dentre os seus pares, com mandato de 01 (um) ano, renovável por igual
período.
O Colegiado de Curso funcionará com a presença da maioria de seus membros, admitido
o quorum mínimo de pelo menos 50% de seus componentes.
As decisões do Colegiado serão tomadas por maioria simples de votos, com base no
número de presentes. São atribuições do Colegiado de Curso:
Aprovar formas de avaliação e acompanhamento do curso;
Apreciar o desenvolvimento de estágios supervisionados, trabalhos de conclusão
de curso, projeto interdisciplinar e atividades complementares;
Analisar os casos de infração disciplinar e, quando necessário, encaminhá-los a
Comissão Ético-disciplinar;
Avaliar a execução didático-pedagógica dos projetos pedagógicos, tendo como foco
principal a qualidade do ensino;
Apreciar as proposições e as reformulações referentes ao Projeto Pedagógico do
Curso realizadas pelo NDE;
Emitir pareceres em assuntos de sua competência;
Deliberar sobre organização, alteração ou extinção da estrutura curricular;
Deliberar sobre matérias de cunho acadêmico e pedagógico encaminhadas pela
coordenação de curso;
Exercer as demais atribuições que lhes sejam previstas em Lei e neste Regimento.
Somente as decisões de cunho resultem em alterações da política de Ensino, Pesquisa e
Extensão, devem ser referendadas ao Conselho Superior
2.11.4. Ouvidoria
A Ouvidoria do Senac-DF é o elo entre a instituição e o cliente. Um canal de comunicação
direto com a direção e com os demais setores da instituição para que o cliente possa se
expressar, assegurando acesso a todos de maneira segura, confidencial, sigilosa, ética, isenta e
com independência. A atuação da Ouvidoria leva os processos registrados aos setores
competentes, para garantir avaliações e respostas adequadas aos casos apresentados. Ao final
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de cada mês a Ouvidoria emite relatórios para a Faculdade de Tecnologia Senac-DF com os
principais assuntos registrados.
2.11.5. Coordenação do Curso
A Coordenação do Curso é exercida por um Coordenador com Graduação e PósGraduação em área afim do curso. Dentre as atribuições do coordenador compete atender e
orientar os alunos e os professores do curso e coordenar e acompanhar as atividades de ensino,
pesquisa e extensão, o que possibilita um olhar integral do curso percebendo suas
potencialidades e fragilidades.
2.12. Ementário, Bibliografia das Disciplinas e Perfil do Corpo Docente
Apresenta-se a seguir o conjunto de disciplinas que compõem a Grade Curricular do Curso
bem como suas ementas, bibliografia e o perfil do docente para ministrá-la.
DISCIPLINAS DO 1º SEMESTRE
COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
60 horas aula/semestre
Ementa: Linguagem. Código e língua. Elementos da comunicação. Relações sintáticas. Morfologia dos
vocábulos. Níveis de linguagem. Leitura de textos. Comunicação comercial, formal e oficial. Ciência da
Linguagem e sua aplicabilidade na empresa. Conceitos da norma culta da língua portuguesa escrita e
falada. Técnicas de redação. Qualidade no texto. Coesão e concisão. Redação comercial. Correspondência
comercial. Arte de falar em público.
Bibliografia Básica
LIMA, A. Oliveira. Manual de redação oficial: teoria, modelos e exercícios. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
[2009]. 349 p. ISBN 9788535236866
Classificação : 82.08 L732m 2. ed. Ac.3422
MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKMOP, Lúbia Sciliar. Português Instrumental: De acordo com as atuais
normas da ABNT. 27. ed São Paulo: Atlas, 2008. ISBN 9878522449811
Classificação : 806.90-01 M298p 27 ed. Ac.1979
TORQUATO, Gaudêncio. Tratado de Comunicação organizacional e política. São Paulo: Cengage
learning, 2008. 296 p. ISBN 8522102724
Classificação : 302.2 T687t Ac.1960
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Bibliografia Complementar
BELTRÃO, Odacir. Correspondência: linguaguem & comunicação oficial, comercial, bancária, particular.
23. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2007. 379 p. ISBN 9788522440320
Classificação : 82.08:658 B453c 23. ed. Ac.2086
COMUNICAÇÃO estratégica. São Paulo: Atlas, 2004. 141 p. ISBN 8522438307
Classificação : 316.77 C741 Ac.2099
Perfil do Professor: Graduado em letras, pós-graduação em letras.
INGLÊS TÉCNICO
30 horas aula/semestre
Ementa: Noções gramaticais básicas da língua inglesa, glossário de termos técnicos. Influência dos tipos e
gêneros na organização textual. Estratégias e níveis de leitura. Utilização de interferências, analogias e
decodificações de palavras desconhecidas, desenvolvimento e aprimoramento da habilidade de leitura
instrumental contextualizada para a área específica de formação.
Bibliografia Básica
ABSY, Conceição A.; COSTA, Gisele Cilli da; MELLO, Leonilde Favoreto de. Leitura em língua inglesa:
uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005. 151 p. ISBN 9788589533352
Classificação : 811.111 L533 Ac.2480
MURPHY, Raymond. English grammar in use: a self-study reference and practice book for intermediate
students of english: with answers. 3. ed. São Paulo: Cambridge University, 2007. 379p. ISBN
9780521537629
Classificação : 811.111´36 M978e 3. ed. Ac.2047
University Oxford. Dicionário Oxford escolar para estudantes brasileiros de inglês: português-inglês,
inglês-português. 2. ed. rev. e atual. Oxford University Press, 2007. 757 p. ISBN 9780994317391
Classificação : REF (038)=111 O98d 2. ed. Ac.2521
Bibliografia Complementar
FARRELL, Thomas S. C. Planejamento de atividades de leitura para aulas de idiomas. São Paulo: SBS,
2003. 79 p. ISBN 8575830406
Classificação : 808.1 F245p Ac.2134
PINHO, Manoel Orlando de Morais. Dicionário de termos de negócios: português / inglês, english /
portuguese. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
Classificação : REF 65.02(38) P654d 3. ed. Ac.1151
Perfil do Professor: Graduado em Letras; Pós-graduação em áreas afins; Experiência em Inglês Técnico.
ELABORAÇÃO
ACADÊMICOS
DE
TRABALHOS
30 horas aula/semestre
Ementa: Princípios de metodologia científica. Elaboração, normalização e apresentação de trabalhos
acadêmicos.
Bibliografia Básica
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. 5. ed. rev. ampl. São
Paulo: Atlas, 2008. 312 p. ISBN 9788522447626
Classificação : 001.8 M321 5. ed. rev. ampl. Ac.2024
REIS, Linda G. Produção de monografia da teoria à prática: o método educar pela pesquisa (MEP).
Brasília: Editora Senac-DF, 2006.
Classificação : 001.89 R375p Ac.146
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QNG Área Especial nº 39 - Taguatinga Norte, DF.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed.: rev. ampl. São Paulo: Cortez,
2007. 304 p. ISBN 8524913112
Classificação : 001.89 S489m 23 ed. Ac.2061
Bibliografia Complementar
CARVALHO, Maria Cecília Marigone de. Construindo o saber: metodologia científica : fundamentos e
técnicas. 19. ed. Campinas, SP: Papirus, 2008. 175 p.
Classificação : 001.89 C758 19. ed. Ac.2485
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 25
ed. Petrópolis: Vozes, 2008. 182 p. ISBN 978-8532618047
Classificação : 001.89 K76f 25 ed. Ac.2476
Perfil do Professor: Graduado em Administração; Pós-graduação em Administração e/ou áreas afins. Com
conhecimentos e experiência em pesquisa na área de negócios.
FUNDAMENTOS DE LOGÍSTICA E GESTÃO DA
QUALIDADE
60 horas aula/semestre
Ementa: Introdução à Logística. Histórico da Logística. Evolução da Logística nos Tempos. Fases do
Desenvolvimento da Logística. Organização da Cadeia de Suprimento. Formatação da Cadeia de
Suprimento. Gestão da Qualidade. Metologias de Gestão da Qualidade.
Bibliografia Básica
BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: logística empresarial. 5 ed. Porto Alegre:
Bookman, 2006. 616p. ISBN 8536305916
Classificação : 65.012.34 B193g 5 ed. Ac.2062
BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de
suprimento. 1. ed. - 5. reimpr. São Paulo: Atlas, 2007. 594 p. ISBN 9788535224153
Classificação : 65.012.34 B786l Ac.2023
CHAMBERS, S. et al. Administração da Produção. 1ª.. São Paulo: Atlas, 1999.
CHOPRA, Sunil. Gestão da Cadeia de Suprimento: Estratégia, Planejamento e Operações. 4ª. ed. São
Paulo. Pearson, 2011.
LOGÍSTICA e gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento do fluxo de produtos e dos recursos.
São Paulo: Atlas, 2006. 483p. ISBN 852243817X
Classificação : 65.012.34 L832 Ac.2067
NOVAES, Antonio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição: estratégia, operação e
avaliação. 3. ed. rev. atual. ampl. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 400 p. ISBN 8535224153
Classificação : 65.012.34 N935l 3. ed. Ac.1970
Bibliografia Complementar
FRANCISCHINI, Paulino G.; GURGEL, Floriano do Amaral. Administração de materiais e do patrimônio.
São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. 310 p.
Classificação : 658.7 F818a Ac.2098
WANKE, Peter. Gestão de estoques na cadeia de suprimento: decisões e modelos quantitativos. 2. ed.
São Paulo: Atlas, 2008. 255 p. ISBN 8522450695
Classificação : 658.7 W248g 2. ed. Ac.2422
Perfil do Professor: Graduado em Administração ou áreas afins; Pós-graduação em Logística ou áreas
afins; e Experiência em Gestão da Qualidade ou produção.
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FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO
60 horas aula/semestre
Ementa: Visão geral da Administração. Evolução das teorias administrativas. Conceitos básicos de
organização e administração. Contribuições das várias escolas de administração. Funções administrativas.
Tipos de estruturas organizacionais. Qualidade nas organizações. O ambiente em que a organização
empresarial opera. A natureza sistêmica das organizações. Administração Participativa. A administração
empresarial em face das mudanças: desafios, tendências e oportunidades.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração volume I. 6 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002.
ISBN 788535208498
Classificação : 658 C532t 6. ed. Ac.298
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração volume II. 6 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002.
ISBN 853520850X
Classificação : 658 C532t 6. ed. Ac.2471
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Fundamentos de administração: manual compacto para as
disciplinas TGA e introdução à administração. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004. ISBN 97885224472130
Classificação : 658 M464f 2. ed. Ac.178
MOTTA, Fernando C. Prestes; VASCONCELOS, Isabella F. Gouveia de. Teoria geral da administração. 3.
ed. rev. São Paulo: Cengage learning, 2008. 428 p. ISBN 852210381x
Classificação : 658 M921t 3. ed. Ac.2037
Bibliografia Complementar
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de vendas: uma abordagem introdutória. Rio de Janeiro:
Campus/Elsevier, 2005. 164 p.: il. ISBN 78535216316
Classificação : 658.811 C532a Ac.197
GRAZZIOTIN, Gilson. A arte do varejo: o pulo do gato está na compra. 5. ed. São Paulo: Editora Senac
São Paulo, 2007.
Classificação : 658.87 G785a 5.ed. Ac.3002
LACOMBE, Francisco José Masset; HEILBORN, Gilberto Luiz José. Administração: princípios e
tendências. 2. ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva, 2008. 542 p.: il.
Classificação : 658 L251a 2. ed. Ac.2533
STONER, James A. F.; FREEMAN, R. Edward. Administração. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros
Técnicos e Científicos, 1994c. 533 p.
Classificação : 658 S878a 5. ed. Ac.2458
Perfil do Professor: Graduado em Administração; Pós-graduação em Administração e Experiência em
Gestão de Empresas.
GESTÃO
DE
PESSOAS
ORGANIZACIONAL
E
CULTURA
60 horas aula/semestre
Ementa: O significado do trabalho como fator motivacional. Análise dos processos de gestão de pessoas.
Tendências atuais e os desafios da gestão de pessoas. Abordagens sobre liderança. Competências e
habilidades de um líder. Abordagens de clima organizacional. Analise do comportamento e do desempenho
humano no trabalho. Equipes de trabalho e as relações interpessoais. Cultura Organizacional e sua
influência nos processos de transformação. A Influência do Clima Organizacional no nível de serviço
logístico.
Bibliografia Básica
ARAÚJO, Luis César G. de. Gestão de pessoas: estratégia e integração organizacional. São Paulo:
Atlas, 2006.
Classificação : 658.3 A663g Ac.1292
89
Avenida W4 SEUP 703/903, Bloco A. Asa Sul - Brasília, DF.
QNG Área Especial nº 39 - Taguatinga Norte, DF.
COHEN, Allan; FINK, Stephen L. Comportamento organizacional: conceitos e estudos de caso. 3. ed.
Rio de Janeiro Campus, 2003. 650 p.
Classificação : 65.012 C678c 3. ed. Ac.1246
DEMO, Gisela. Políticas de gestão de pessoas nas organizações: papel dos valores pessoais e justiça
organizacional. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008. 172 p. ISBN 85-224-4132-4
Classificação : 658.3 D383p 2. ed. Ac.2484
SENGE, Peter M. A quinta Disciplina: A arte e prática da organização que aprende. Rio de Janeiro: Best
Seller, 2008.
Bibliografia Complementar
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos: fundamentos básicos . 6 ed. São Paulo:
Atlas, 2006. 256 p.: il.
Classificação : 658.3 C532a 6. ed. Ac.1212
PASSOS, Elizete. Ética nas organizações. São Paulo: Atlas, 2004.
Classificação : 177 P289e Ac.174
Perfil do Professor: Graduado em Administração, Ciências sociais aplicadas ou Psicologia; Pós-graduação
em Gestão de Recursos Humanos ou áreas afins.
PROJETO INTERDISCIPLINAR I
100 horas aula/semestre
Ementa: Planejamento, execução e avaliação de atividade interdisciplinar integrando os saberes e práticas
das disciplinas do semestre. Gestão de projetos, elaboração e apresentação de relatórios
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração volume I. 6 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002.
ISBN 788535208498
Classificação : 658 C532t 6. ed. Ac.298
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração volume II. 6 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002.
ISBN 853520850X
Classificação : 658 C532t 6. ed. Ac.2471
MAXIMIANO, Antonio ésar Amaru. Fundamentos de administração: manual compacto para as
disciplinas TGA e introdução à administração. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004. ISBN 97885224472130
Classificação : 658 M464f 2. ed. Ac.178
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed.: rev. Ampl. São Paulo: Cortez,
2007. 304 p. ISBN 8524913112
Classificação : 001.89 S489m 23 ed. Ac.2061
Bibliografia Complementar
CERTO, Samuel C.; PETER, J. P.; MARCONDES, Reynaldo Cavalheiro; CESAR, Ana Maria Roux.
Administração estratégica: planejamento e implantação da estratégia. 2. ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2005. 304 p. ISBN 9788576050254
Classificação : 658.012.2 A238 2. ed. Ac.2461
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo corporativo: como ser empreendedor, inovar e se
diferenciar na sua empresa. Rio de Janeiro Campus 2003. 183 p. ISBN 8535212620
Classificação : 65.016 D713e Ac.1222
FARAH JR., Moisés Francisco. Pequena empresa & competitividade: desafios e oportunidades. Curitiba:
Juruá, 2008. 249 p. ISBN 8536207558
Classificação : 65.017.3 F219p Ac.2491
HELDMAN, Kim. Gerência de projetos: guia para o exame oficial do PMI. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
90
Avenida W4 SEUP 703/903, Bloco A. Asa Sul - Brasília, DF.
QNG Área Especial nº 39 - Taguatinga Norte, DF.
ISBN 978-853522039-1
Classificação : 65.012.2 H474ge 5. ed. Ac.3392
Perfil do Professor: Graduação, pós graduação e experiência em gestão de projetos e ações
empresariais.
DISCIPLINAS DO 2º SEMESTRE
LOGÍSTICA
DE
ARMAZENAGEM
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS
E
60 horas aula/semestre
Ementa: Tipo e localização dos estoques. Custos de armazenagem. Conceitos e metodologias para
tratamento e previsão da demanda. Gestão de Almoxarifado. Planejamento estratégico e gestão de
estoques. Equipamentos de Armazenagem. Lay-Out de Armazém. Unitilização de cargas. Lote Econômico
de Compras. Definição do Estoque de Segurança.Filosofia Just In Time.
Bibliografia Básica
- FRANCISCHINI, Paulino G.; GURGEL, Floriano do Amaral . Administração de Materiais e do Patrimônio
1ª. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
- RODRIGUES, Paulo Roberto Ambrósio, Gestão Estratégica da Armazenagem. 2ª. ed. São Paulo:
Aduaneiras, 2007.
-Wanke , P. Gestão de estoques na cadeia de suprimentos: decisões e modelos quantitativos . Coleção
COPPEAD de Administração. São Paulo: Atlas, 2004.
Bibliografia Complementar
-Ballou , Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos / logística empresarial . 5ª. Ed. Porto Alegre,
Bookman, 2006.
- BOWERSOX, D.J.; CLOSS, D.J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de
suprimento. (Tradução: Equipe do Centro de Estudos em Logística e Adalberto Neves.) São Paulo: Atlas,
2001.
Perfil do Professor: Graduado em Administração ou outras áreas; Pós-graduação em áreas afins;
Experiência em armazenagem e administração de materiais.
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO APLICADA À
LOGÍSTICA
60 horas aula/semestre
Ementa: Escopo de Um Sistema de Informações Logísticas. Dados de Um Sistema de Informação
Logística. Fontes de Informação. Operações do Sistema de Informações, Processamento de Dados,
Análise de Dados e Recuperação de Dados. Informações de Saída. Aplicativos de TI utilizados em
Logística (WMS, TMS, ERP, Etc).
Bibliografia Básica
- Ballou , Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos / logística empresarial . 5ª. Ed. Porto
Alegre, Bookman, 2006.
CRUZ, Tadeu. Sistemas, organização e métodos: estudo integrado das novas tecnologias da
informação e introdução à gerência do conteúdo e do conhecimento. 3 ed.: rev. atual. ampl. São Paulo:
Atlas, 2002. 276 p.: il.
Classificação : 658 C957s 3.ed. Ac.195
LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P. Sistemas de informação gerenciais. 7. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007. 562 p. ISBN 9788576050896
Classificação : 658:004 L372s 7 ed. Ac.1978
91
Avenida W4 SEUP 703/903, Bloco A. Asa Sul - Brasília, DF.
QNG Área Especial nº 39 - Taguatinga Norte, DF.
O`BRIEN, James A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet. 2 ed. São
Paulo: Saraiva, 2004.
Classificação : 658:004 O13s 2. ed. Ac.313
Bibliografia Complementar
- NOVAES, Antônio Galvão. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição. 3ª. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2007.
-Wanke , P. Gestão de estoques na cadeia de suprimentos: decisões e modelos quantitativos . Coleção
COPPEAD de Administração. São Paulo: Atlas, 2004.
Perfil do Professor: Graduado em Sistema de Informação, Pós-graduado em áreas afins.
LEGISLAÇÃO APLICADA À LOGÍSTICA
60 horas aula/semestre
Ementa: Fundamentos da legislação voltada para logística. Características e abordagens do novo Código
Civil nas sociedades empresariais. Legislação atualizada sobre transporte de cargas, gestão de resíduos
sólidos e sobre passivos trabalhistas.
Bibliografia Básica
BRASIL. Lei nº 10.233, de 05 de junho de 2001.
BRASIL. Lei nº 11.442, de 05 de janeiro de 2007.
BRASIL. Lei nº 12.305, de 02 de agosto de 2010.
BRASIL. Lei nº 12.619, de 30 de abril de 2012.
BRASIL. Agência Nacional de Transporte de Cargas. Resolução ANTT 3.056, de 12 de março de 2009.
BRASIL. Agência Nacional de Transporte de Cargas. Resolução ANTT 3.694, de 14 de julho de 2011.
BRASIL. MINISTÉRIO DA JUSTIÇA.. Código de proteção e defesa do consumidor. Brasília: Ministério
da Justiça. Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor, 2009 124 p.
Classificação : 347.451.031 B823c Ac.3112
MACHADO, Elizabeth Guimarães. Direito de empresa aplicado: abordagem jurídica, administrativa e
contábil. São Paulo: Atlas, 2004. 295 p.
Classificação : 34:658(81) M149d Ac.177
NEGRÃO, Ricardo. Manual de direito comercial e de empresa. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 542 p.
ISBN 978-85-02-06319-8
Classificação : 347.7 N385m 6. ed. Ac.2502
Bibliografia Complementar
CARVALHO, Patrícia. Joint venture: uma visão econômico-jurídica para o desenvolvimento empresarial.
Curitiba: Juruá, 2006. 102 p.
Classificação : 347.7 C331j Ac.581
COELHO, Fábio Ulhoa. Código comercial e legislação complementar anotados: de acordo com o novo
código civil e a nova lei de falências (Lei. n. 11.101, de 9-2-2005) . 7 ed.: rev. e atual. São Paulo:
Saraiva, 2005. 1212 p.
Classificação : 347.7(81)(094.4) C762c Ac.208
92
Avenida W4 SEUP 703/903, Bloco A. Asa Sul - Brasília, DF.
QNG Área Especial nº 39 - Taguatinga Norte, DF.
FÜHRER, Maximilianus Cláudio Américo. Resumo de direito comercial (empresarial). 38. ed. atualizada
inclusive pela Lei Complement São Paulo: Malheiros Editores, 2008. 136 p.
Classificação : 347.7 F959r 38 ed. Ac.2124
FÜHRER, Maximilianus Cláudio Américo; FÜHRER, Maximiliano Roberto Ernesto. Resumo de direito do
trabalho. 20. ed. São Paulo: Malheiros Editores, 2008. 199 p. (Coleção Resumos ; 9) ISBN 8574208493
Classificação : 349.2 F959r 20. ed. Ac.2497
Perfil do Professor: Graduado em Direito; Graduado em Administração com Especialização ou Mestrado
em Direito Empresarial ou Logística; Graduado em Contabilidade com Especialização e Mestrado em
Direito Empresarial ou Logística.
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO
60 horas aula/semestre
Ementa: Gestão da Cadeia de Suprimentos. Modelos de cadeias de suprimentos. Supply Chain
Management (SCM). Estratégias para a cadeia de suprimentos; avaliação do desempenho logístico.
Abordagem dos Conceitos Core Competence e Postergação na Cadeia de Suprimento. Projeto e
Planejamento de Rede Logística. Pesquisa Operacional no Planejamento de Rede Logística. Importância
do Plano Logístico. Planejamento da Movimentação de Mercadorias. Plano Logístico Integrado.
Bibliografia Básica
BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: logística empresarial. 5 ed. Porto
Alegre: Bookman, 2006. 616p. ISBN 8536305916
Classificação : 65.012.34 B193g 5 ed. Ac.2062
BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia
de suprimento. 1. ed. - 5. reimpr. São Paulo: Atlas, 2007. 594 p. ISBN 9788535224153
Classificação : 65.012.34 B786l Ac.2023
CHOPRA, Sunil. Gestão da Cadeia de Suprimento: Estratégia, Planejamento e Operações. 4ª. ed. São
Paulo. Pearson, 2011.
LOGÍSTICA e gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento do fluxo de produtos e dos
recursos. São Paulo: Atlas, 2006. 483p. ISBN 852243817X
Classificação : 65.012.34 L832 Ac.2067
NOVAES, Antonio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição: estratégia, operação e
avaliação. 3. ed. rev. atual. ampl. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 400 p. ISBN 8535224153
Classificação : 65.012.34 N935l 3. ed. Ac.1970
Bibliografia Complementar
FRANCISCHINI, Paulino G.; GURGEL, Floriano do Amaral. Administração de materiais e do patrimônio.
São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. 310 p.
Classificação : 658.7 F818a Ac.2098
WANKE, Peter. Gestão de estoques na cadeia de suprimento: decisões e modelos quantitativos. 2. ed.
São Paulo: Atlas, 2008. 255 p. ISBN 8522450695
Classificação : 658.7 W248g 2. ed. Ac.2422
Perfil do Professor: Graduado em Administração de Empresas e áreas afins; Pós-graduação em
administração e em áreas afins; e sólida experiência na área logística.
93
Avenida W4 SEUP 703/903, Bloco A. Asa Sul - Brasília, DF.
QNG Área Especial nº 39 - Taguatinga Norte, DF.
LOGÍSTICA
REVERSA
SUSTENTÁVEL
E
DESENVOLVIMENTO
60 horas aula/semestre
Ementa: Definição de Logística Reversa. Estrutura do Canal de Retorno do Produto. Logística Reversa
dos Bens de Pós Consumo. Objetivos Estratégicos da Logística Reversa de Pós Consumo Organização da
Cadeia Produtiva Reversa. Logística Reversa dos Bens de Pós Venda. Obrigações Legais de Retorno do
Produto Pela Cadeia de Suprimento Definição de Desenvolvimento Sustentável. Gestão do
Desenvolvimento Sustentável no Contexto dos Negócios. Projetos de MDL. Organismos Internacionais e
Nacionais que realizam a Gerência do Desenvolvimento Sustentável.
Bibliografia Básica
BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: logística empresarial. 5 ed. Porto Alegre:
Bookman, 2006. 616p. ISBN 8536305916
Classificação : 65.012.34 B193g 5 ed. Ac.2062
LEITE, Paulo Roberto. Logística Reversa: Meio Ambiente e Competitividade. 2ª. ed. São Paulo. Pearson,
2009.
OLIVEIRA, G.; SOUZA-LIMA, J. O Desenvolvimento Sustentável em Foco. 1ª. Ed. São Paulo, Annablume,
2007.
Bibliografia Complementar
BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de
suprimento. 1. ed. - 5. reimpr. São Paulo: Atlas, 2007. 594 p. ISBN 9788535224153
Classificação : 65.012.34 B786l Ac.2023
CHOPRA, Sunil. Gestão da Cadeia de Suprimento: Estratégia, Planejamento e Operações. 4ª. ed. São
Paulo. Pearson, 2011.
LOGÍSTICA e gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento do fluxo de produtos e dos
recursos. São Paulo: Atlas, 2006. 483p. ISBN 852243817X
Classificação : 65.012.34 L832 Ac.2067
Perfil do Professor: Graduado Administração ou áreas afins. Especialização Logística, desenvolvimento
sustentável ou áreas afins.
PROJETO INTERDISCIPLINAR II
100 horas aula/semestre
Ementa: Planejamento, execução e avaliação de atividade interdisciplinar integrando os saberes e
práticas das disciplinas do semestre. Diagnóstico Logístico, elaboração e apresentação de relatórios.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração volume I. 6 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002.
ISBN 788535208498
Classificação : 658 C532t 6. ed. Ac.298
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração volume II. 6 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002.
ISBN 853520850X
Classificação : 658 C532t 6. ed. Ac.2471
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Fundamentos de administração: manual compacto para as
disciplinas TGA e introdução à administração. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004. ISBN 97885224472130
Classificação : 658 M464f 2. ed. Ac.178
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed.: rev. ampl. São Paulo: Cortez,
2007. 304 p. ISBN 8524913112
Classificação : 001.89 S489m 23 ed. Ac.2061
94
Avenida W4 SEUP 703/903, Bloco A. Asa Sul - Brasília, DF.
QNG Área Especial nº 39 - Taguatinga Norte, DF.
Bibliografia Complementar
CERTO, Samuel C.; PETER, J. P.; MARCONDES, Reynaldo Cavalheiro; CESAR, Ana Maria Roux.
Administração estratégica: planejamento e implantação da estratégia. 2. ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2005. 304 p. ISBN 9788576050254
Classificação : 658.012.2 A238 2. ed. Ac.2461
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo corporativo: como ser empreendedor, inovar e se
diferenciar na sua empresa. Rio de Janeiro Campus 2003. 183 p. ISBN 8535212620
Classificação : 65.016 D713e Ac.1222
FARAH JR., Moisés Francisco. Pequena empresa & competitividade: desafios e oportunidades. Curitiba:
Juruá, 2008. 249 p. ISBN 8536207558
Classificação : 65.017.3 F219p Ac.2491
HELDMAN, Kim. Gerência de projetos: guia para o exame oficial do PMI. Rio de Janeiro: Elsevier,
2009. ISBN 978-853522039-1
Classificação : 65.012.2 H474ge 5. ed. Ac.3392
Perfil do Professor: Graduado, pós-graduado e experiência em gestão de projetos, planos e ações
corporativas.
AUTOGESTÃO PROFISSIONAL I
20 horas aula/semestre
Ementa: Valores humanos e cidadania, respeito à diversidade e dignidade humana. Desenvolvimento de
habilidades sociais e comportamentais. Etiqueta profissional.
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Perfil do Professor: Graduado na área de ciências humanas, sociais ou sociais aplicadas com Pósgraduação na área de educação ou áreas afins.
DISCIPLINAS DO 3º SEMESTRE
GESTÃO DA PRODUÇÃO E
OPERAÇÕES
60 horas aula/semestre
Ementa: Administração da Produção. Estratégia e Objetivos da Produção. Projetos da Rede de
Operações Produtivas. Arranjo Físico e Fluxo. Tecnologia de Produção. Organização do Trabalho.
Natureza do Planejamento e Controle. Planejamento e Controle de Capacidade.Planejamento e Controle
de Estoque. Planejamento e Controle de Suprimentos. MRP. Just In Time. Melhoria da Produção.
Prevenção e Recuperação de Falhas.
Bibliografia Básica
BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: logística empresarial. 5 ed. Porto
Alegre: Bookman, 2006. 616p. ISBN 8536305916
Classificação : 65.012.34 B193g 5 ed. Ac.2062
BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia
de suprimento. 1. ed. - 5. reimpr. São Paulo: Atlas, 2007. 594 p. ISBN 9788535224153
Classificação : 65.012.34 B786l Ac.2023
95
Avenida W4 SEUP 703/903, Bloco A. Asa Sul - Brasília, DF.
QNG Área Especial nº 39 - Taguatinga Norte, DF.
CHAMBERS, S. et al. Administração da Produção. 1ª.. São Paulo: Atlas, 1999.
CHOPRA, Sunil. Gestão da Cadeia de Suprimento: Estratégia, Planejamento e Operações. 4ª. ed. São
Paulo. Pearson, 2011.
Bibliografia Complementar
LOGÍSTICA e gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento do fluxo de produtos e dos
recursos. São Paulo: Atlas, 2006. 483p. ISBN 852243817X
Classificação : 65.012.34 L832 Ac.2067
NOVAES, Antonio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição: estratégia, operação e
avaliação. 3. ed. rev. atual. ampl. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 400 p. ISBN 8535224153
Classificação : 65.012.34 N935l 3. ed. Ac.1970
FRANCISCHINI, Paulino G.; GURGEL, Floriano do Amaral. Administração de materiais e do patrimônio.
São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. 310 p.
Classificação : 658.7 F818a Ac.2098
WANKE, Peter. Gestão de estoques na cadeia de suprimento: decisões e modelos quantitativos. 2. ed.
São Paulo: Atlas, 2008. 255 p. ISBN 8522450695
Classificação : 658.7 W248g 2. ed. Ac.2422
Perfil do Professor: Graduado em Engenharia de Produçãoe/ou Administração de Empresas; Pósgraduado em Logística, Produção ou áreas afins.
ESTRATÉGIA DE MARKETING E
CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO
60 horas aula/semestre
Ementa: : Conceitos básicos em marketing. O papel do Marketingnas organizações e na sociedade.
Sistemas de Marketing. Visão sistêmica do composto mercadológico integrado à dinâmica das empresas:
o produto/serviço, a comunicação com o mercado, à distribuição e o preço. Venda. As estratégias de
Marketing para produto/serviço e marcas. Canais de Distribuição. Níveis de Administração.Distribuição
Física e Outras Áreas da Empresa. Planejamento de Distribuição Física.
Bibliografia Básica
Ballou , Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos / logística empresarial . 5ª. Ed. Porto Alegre,
Bookman, 2006.
BOWERSOX, D.J.; CLOSS, D.J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de
suprimento. (Tradução: Equipe do Centro de Estudos em Logística e Adalberto Neves.) São Paulo: Atlas,
2001.
CHOPRA, Sunil. Gestão da Cadeia de Suprimento: Estratégia, Planejamento e Operações. 4ª. ed. São
Paulo. Pearson, 2011.
Bibliografia Complementar
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 12 ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2006. ISBN 9788576050018
Classificação : 658.8 K848ad 12. ed. Ac.1279
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing: conceitos, exercícios, casos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
324 p. ISBN 8522441472
Classificação : 658.8 L341m 7. ed. Ac.2367
MADRUGA, Roberto. Guia de implementação de marketing de relacionamento e CRM: o que e como
todas as empresas brasileiras devem fazer para conquistar, reter e encantar seus clientes. São Paulo:
Atlas, 2006. 251 p. ISBN 8522424780
Classificação : 658.89 M183g Ac.2052
96
Avenida W4 SEUP 703/903, Bloco A. Asa Sul - Brasília, DF.
QNG Área Especial nº 39 - Taguatinga Norte, DF.
Bibliografia Complementar
BRETZKE, Miriam. Marketing de relacionamento e competição em tempo real com CRM (Customer
Relationship Management). São Paulo: Atlas, 2000. 224 p. ISBN 8522424780
Classificação : 658.811 B844m Ac.2021
POSER, Denise von. Marketing de relacionamento/ maior lucratividade para empresas vencedoras. São
Paulo: Manole, 2005. 170 p. ISBN 8520422438
Classificação : 658.811 P855m Ac.2051
Perfil do Professor: Graduado em Propaganda e Marketing e/ou Graduado em Administração;
Especialização e Mestrado em áreas afins
GESTÃO DE CUSTOS LOGÍSTICOS
60 horas aula/semestre
Ementa: Fundamentos de Contabilidade. Introdução à contabilidade de custos. Contabilidade de Custos,
a Contabilidade Financeira e a Contabilidade Gerencial. Terminologia Contábil e Implantação de Sistemas
de Custos. Visão sistêmica de custos. Custo Fixo, Margem de Contribuição e Custeio Variável. Custeio
Baseado em Atividades. Conceito de Custo Logístico Total: Custo de Transporte, Custo de Armazenagem,
Custo do Pedido, Custo Total, Sistema Total. Detalhamento do Custo de Armazenagem e Movimentação.
Detalhamento do Custo de Transporte: Modal Rodoviário, Modal Ferroviário, Modal Aeroviário, Modal
Dutoviário, Modal Aquaviário, Transporte Intermodal.Analise Multidimensional dos Custos Logísticos.
Utilização do Método de Regressão Linear nas Decisões de Custos Logísticos.
Bibliografia Básica
Ballou , Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos / logística empresarial . 5ª. Ed. Porto Alegre,
Bookman, 2006.
BOWERSOX, D.J.; CLOSS, D.J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de
suprimento. (Tradução: Equipe do Centro de Estudos em Logística e Adalberto Neves.) São Paulo: Atlas,
2001.
CHAGAS, Gilson. Contabilidade geral simplificada. Brasília: Senac, 2005. 310 p.
Classificação : 657 C433c Ac.65
CHOPRA, Sunil. Gestão da Cadeia de Suprimento: Estratégia, Planejamento e Operações. 4ª. ed. São
Paulo. Pearson, 2011.
LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa Operacional na Tomada de Decisões. 4ª. ed. São Paulo. Pearson,
2009.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos/ Eliseu Martins . 9. ed. São Paulo: Atlas, 2003. 370 p. ISBN
9788522433605
Classificação : 657.47 M379c 9. ed. Ac.1054
Bibliografia Complementar
ANGELO, Claudio Felisoni de.; SILVEIRA, José Augusto Giesbrecht.; FÁVERO, Luiz Paulo Lopes.
Finanças no varejo: gestão operacional: exercícios práticos com respostas. 3 ed. São Paulo: Saint Paul
Editora, 2006. 364 p. ISBN 852242506X
Classificação : 658.811 F491l 3 ed. Ac.2420
GITMAN, Lawrence J. Principios de administração financeira.. 10 ed. São Paulo: Pearson Addison
Wesley, 2004. 745 p: il.
Classificação : 658.15 G536p Ac.642
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 14 ed. São Paulo: Atlas, 2009. 502 p.: il.
Classificação : 657 M341c 14. ed. Ac.2926
NOVAES, Antônio Galvão. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição. 3ª. ed. Rio de Janeiro:
97
Avenida W4 SEUP 703/903, Bloco A. Asa Sul - Brasília, DF.
QNG Área Especial nº 39 - Taguatinga Norte, DF.
Elsevier, 2007
COSTA,F.; FARIA,A. Gestão de Custos Logísticos: Custeio Baseado em Atividades (ABC). Balanced
Scorecard (BSC). Valor Econômico Agregado (EVA). 1ª. Ed. São Paulo: Atlas, 2005.
VARGAS, Ricardo Viana; VARGAS, Ricardo Viana; ABBA, Wayne F. Análise de valor agregado em
projetos: revolucionando o gerenciamento de custos e prazos. Prefácio de Wayne F. Abba. 3 ed. Rio de
Janeiro: Brasport, 2005.
Classificação : 65.012.2 V297a 3. ed. Ac.756
Perfil do Professor: Graduado em Contabilidade ou Administração e pós graduação em custos e
finanças,logística ou áreas afins.
LOGÍSTICA DE TRANSPORTE
60 horas aula/semestre
Ementa: Importância da Infraestrura de Transporte para o Desenvolvimento do País. Tipos de Modais de
Transporte. Intermodalidade. Operações de Cross-Docking. Tipos de Serviços de Transporte. Comercio
Interno e Custos de Transporte. Fatores Determinantes e Cálculo do Valor do Frete. Avaliação de
Desempenho dos Serviços de Transporte. Transporte de Cargas em Áreas Urbanas. Transporte
Internacional de Cargas. Opções de Terceirização do Serviço de Transporte. Decisões sobre Escolha do
Modal do Transporte de Carga. Documentação Exigida no Transporte Nacional e Internacional.
Conceituação de Roteirização. Roteirização Sem Restrições. Roteirização Com Restrições. Impacto das
Restrições de Tempo e de Capacidade. Tendências Tecnológicas e Softwares de Roteirização.
Consolidação de Fretes.
Bibliografia Básica
Ballou , Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos / logística empresarial . 5ª. Ed. Porto Alegre,
Bookman, 2006.
BOWERSOX, D.J.; CLOSS, D.J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimento.
(Tradução: Equipe do Centro de Estudos em Logística e Adalberto Neves.) São Paulo: Atlas, 2001.
CAIXETA-FILHO, J. Gestão Logística do Transporte de Cargas. São Paulo: Atlas, 2001.
CHOPRA, Sunil. Gestão da Cadeia de Suprimento: Estratégia, Planejamento e Operações. 4ª. ed. São
Paulo. Pearson, 2011.
Bibliografia Complementar
LOGÍSTICA e gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento do fluxo de produtos e dos
recursos. São Paulo: Atlas, 2006. 483p. ISBN 852243817X
Classificação : 65.012.34 L832 Ac.2067
NOVAES, Antonio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição: estratégia, operação e
avaliação. 3. ed. rev. atual. ampl. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 400 p. ISBN 8535224153
Classificação : 65.012.34 N935l 3. ed. Ac.1970
FRANCISCHINI, Paulino G.; GURGEL, Floriano do Amaral. Administração de materiais e do patrimônio.
São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. 310 p.
Classificação : 658.7 F818a Ac.2098
WANKE, Peter. Gestão de estoques na cadeia de suprimento: decisões e modelos quantitativos. 2. ed.
São Paulo: Atlas, 2008. 255 p. ISBN 8522450695
Classificação : 658.7 W248g 2. ed. Ac.2422
Perfil do Professor: Graduado em Administração ou áreas afins; Pós-graduação em transportes, logistica
ou áreas afins.
98
Avenida W4 SEUP 703/903, Bloco A. Asa Sul - Brasília, DF.
QNG Área Especial nº 39 - Taguatinga Norte, DF.
ESTATÍSTICA APLICADA
60 horas aula/semestre
Ementa: Introdução ao estudo da estatística, conceitos de variáveis, tipos de dados, técnicas de
amostragem, representação tabular, gráficos estatísticos, medidas de tendência central e separatrizes,
medidas de dispersão, números índices, correlação, regressão linear e regressão não linear;
arredondamento; gráficos; séries estatísticas; preparação de dados para análise estatística; medidas
estatísticas, distribuição de probabilidade. A estatística aplicada a logística. Estudar as funções estatísticas
exemplificando com as suas possíveis aplicações em situações gerenciais. Pesquisa Operacional para
tomada de decisões.
Bibliografia Básica
BUSSAD, Wilton de O., 1940-; MORETTIN, Pedro A,. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva,
2008. 526 p. ISBN 9788502034976
Classificação : 311 B981e 5. ed. Ac.2452
LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa Operacional na Tomada de Decisões. 4ª. ed. São Paulo. Pearson,
2009.
LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando excel. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 476 p. ISBN
9788535215743
Classificação : 311:004.67 L316e 4. ed. Ac.2434
LARSON, Ron; FARBER, Betsy. Estatística aplicada. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
476 p. ISBN 9788587918298
Classificação : 311 L318e 2 ed. Ac.2487
Bibliografia Complementar
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 224 p. ISBN 9788502020566
Classificação : 311 C921e 18. ed. Ac.2426
DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey; FARIAS, Alfredo Alves de (trad.). Estatística aplicada. 2. ed. São
Paulo: Saraiva, 2006. 351 p. ISBN 8502036289
Classificação : 311 D751e 2. ed. Ac.2439
Perfil do Professor: Graduado em Estatística ou Matemática e Pós-Graduado em Estatística ou áreas
afins.
AUTOGESTÃO PROFISSIONAL II
20 horas aula/semestre
Ementa: Desenvolvimento de habilidades gerenciais. Princípios de consultoria, papel e postura do
consultor.
Bibliografia Básica
BERGAMINI, Cecília Whitaker. Liderança: administração do sentido. São Paulo: Atlas, 2009. 162p.
ISBN 8522410925
Classificação : 658.012.4 B493l 2.ed Ac.3729
KANAANE, Roberto; ORTIGOSO, Sandra Aparecida Formigari. Manual de treinamento e desenvolvimento
do potencial humano. 2. ed São Paulo: Atlas, 2010. 179 p. ISBN 9788522456994
Classificação : 658.3 K16m 2. ed. Ac.3732
MIGUELES, Carmen; ZANINI, Marco Tulio. Liderança baseada em valores: caminhos para ação em
cenários complexos e imprevisíveis. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 188 p. ISBN 9788535236934
Classificação : 658.012.4 L714 Ac.3819
SPECTOR, Paul E.; MOREIRA, Cid Knipel (trad.); MOREIRA, Célio Knipel (trad.). Psicologia nas
organizações. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 640 p.
99
Avenida W4 SEUP 703/903, Bloco A. Asa Sul - Brasília, DF.
QNG Área Especial nº 39 - Taguatinga Norte, DF.
Classificação : 159.9:658 S741p 2. ed. Ac.2440
Bibliografia Complementar
BALDWIN, Timothy, T. Desenvolvimento de habilidades gerenciais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 354
p. ISBN 9788535221237
Classificação : 65.012.43 B181d Ac.3321
QUINN, Robert E. Competências gerenciais: princípios e aplicações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 416
p. ISBN 9788535213188
Classificação : 65.012.43 Q7c Ac.3313
Perfil do Professor: Graduado em ciências humanas ou ciências humanas aplicadas com pós-graduação
nestas áreas.
PROJETO INTERDISCIPLINAR III
100 horas aula/semestre
Ementa: Planejamento, execução e avaliação de atividade interdisciplinar integrando os saberes e práticas
das disciplinas do semestre.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração volume I. 6 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002.
ISBN 788535208498
Classificação : 658 C532t 6. ed. Ac.298
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração volume II. 6 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002.
ISBN 853520850X
Classificação : 658 C532t 6. ed. Ac.2471
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Fundamentos de administração: manual compacto para as disciplinas
TGA e introdução à administração. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004. ISBN 97885224472130
Classificação : 658 M464f 2. ed. Ac.178
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed.: rev. ampl. São Paulo: Cortez,
2007. 304 p. ISBN 8524913112
Classificação : 001.89 S489m 23 ed. Ac.2061
Bibliografia Complementar
CERTO, Samuel C.; PETER, J. P.; MARCONDES, Reynaldo Cavalheiro; CESAR, Ana Maria Roux.
Administração estratégica: planejamento e implantação da estratégia. 2. ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2005. 304 p. ISBN 9788576050254
Classificação : 658.012.2 A238 2. ed. Ac.2461
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo corporativo: como ser empreendedor, inovar e se
diferenciar na sua empresa. Rio de Janeiro Campus 2003. 183 p. ISBN 8535212620
Classificação : 65.016 D713e Ac.1222
FARAH JR., Moisés Francisco. Pequena empresa & competitividade: desafios e oportunidades. Curitiba:
Juruá, 2008. 249 p. ISBN 8536207558
Classificação : 65.017.3 F219p Ac.2491
HELDMAN, Kim. Gerência de projetos: guia para o exame oficial do PMI. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
ISBN 978-853522039-1
Classificação : 65.012.2 H474ge 5. ed. Ac.3392
Perfil do Professor: Graduado, pós-graduado e experiência em gestão de projetos e planejamento de
negócios.
100
Avenida W4 SEUP 703/903, Bloco A. Asa Sul - Brasília, DF.
QNG Área Especial nº 39 - Taguatinga Norte, DF.
DISCIPLINAS DO 4º SEMESTRE
EMPREENDEDORISMO
60 horas aula/semestre
Ementa: Concepções de empreendedorismo. Funções e processos relacionados ao ato de empreender.
Técnicas e ferramentas de construção de atitudes empreendedoras, com vistas à construção de um
referencial estratégico à ação de administrar. Estruturação do Plano de Negócios. Plano de análise dos
dados da investigação para o Plano de Negócios. Proposta de trabalho para organização empresarial.
Projeto Interdisciplinar, Estrutura do Projeto Interdisciplinar, interconexão dos conteúdos programáticos das
disciplinas do semestre e Apresentação do Relatório Técnico.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 2. ed. São Paulo
Saraiva 2008. 281 p. ISBN 9788502064232
Classificação : 65.016 C532e 2. ed. rev. e ampl. Ac.2096
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo corporativo: como ser empreendedor, inovar e se
diferenciar na sua empresa. Rio de Janeiro Campus 2003. 183 p. ISBN 8535212620
Classificação : 65.016 D713e Ac.1222
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 2 ed. Rio de
Janeiro: Campus, 2003.
Classificação : 65.016 D713e Ac.1220
Bibliografia Complementar
FILION, Louis Jacques; DOLABELA, Fernando. Boa idéia! E agora?: plano de negócio, o caminho seguro
para criar e gerenciar a sua empresa.. São Paulo: Editora de Cultura, 2000. 343 p.
Classificação : 658.016.1 F482b Ac. 2148
PINTO, Luiz Fernando da Silva. O empreendedor, a liderança e a arte do desenvolvimento de projetos
estratégicos: o Fator Samurai e a sustentabilidade do processo de gestão. Brasília: Senac, 2008. 186 p.
Classificação : 658.012.2 P659e Ac. 2964
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades do empreendedor de
sucesso. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 148p.
Classificação : 65.016 D713em Ac. 2072
SOUZA, Eda Castro Lucas de. Empreendedorismo além do plano de negócios. São Paulo: Atlas, 2005.
259 p.
Classificação : 65.016 E55 Ac.1209
Perfil do Professor: Graduado em Administração de Empresas; Graduado em Propaganda e Marketing;
Graduado em Engenharia com Especialização ou Mestrado em Produção (Administração); Pós-graduado
em áreas afins.
LOGÍSTICA NO COMÉRCIO EXTERIOR
60 horas aula/semestre
Ementa: Estrutura do Comércio Exterior no Brasil. Órgãos Anuentes. Inconterms. Classificação NCM e
Nomenclatura Comum do Mercosul. Gestão da Importações. Gestão das Exportações. Regimes
Aduaneiros. Operações Cambiais. Evolução da Logística nas Operações Globais. Gestão Estratégica da
Logística em Operações Globais. A Influência da Globalização nas Operações Globais. Estratégias de
Mercados Globais. Desenvolvimento da Rede de Fornecedores em Âmbito Global. Gestão da Cadeia de
Suprimento Global. Projeto de Redes Logísticas nas Operações Globais
Bibliografia Básica
BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: logística empresarial. 5 ed. Porto Alegre:
101
Avenida W4 SEUP 703/903, Bloco A. Asa Sul - Brasília, DF.
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Bookman, 2006. 616p. ISBN 8536305916
Classificação : 65.012.34 B193g 5 ed. Ac.2062
BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de
suprimento. 1. ed. - 5. reimpr. São Paulo: Atlas, 2007. 594 p. ISBN 9788535224153
Classificação : 65.012.34 B786l Ac.2023
CHOPRA, Sunil. Gestão da Cadeia de Suprimento: Estratégia, Planejamento e Operações. 4ª. ed. São
Paulo. Pearson, 2011.
FENDER, M. et al. Logística e Operações Globais: textos e casos. 1ª. Ed. São Paulo: Atlas, 2000.
SAGRES, German. Manual Prático de Comércio Exterior. 4ª. Ed. São Paulo: Atlas, 2012.
Bibliografia Complementar
LOGÍSTICA e gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento do fluxo de produtos e dos
recursos. São Paulo: Atlas, 2006. 483p. ISBN 852243817X
Classificação : 65.012.34 L832 Ac.2067
NOVAES, Antonio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição: estratégia, operação e
avaliação. 3. ed. rev. atual. ampl. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 400 p. ISBN 8535224153
Classificação : 65.012.34 N935l 3. ed. Ac.1970
FRANCISCHINI, Paulino G.; GURGEL, Floriano do Amaral. Administração de materiais e do patrimônio.
São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. 310 p.
Classificação : 658.7 F818a Ac.2098
WANKE, Peter. Gestão de estoques na cadeia de suprimento: decisões e modelos quantitativos. 2. ed.
São Paulo: Atlas, 2008. 255 p. ISBN 8522450695
Classificação : 658.7 W248g 2. ed. Ac.2422
Perfil do Professor: Graduado em Administração, contabilidade, ou em ciêncas sociais aplicadas. Pósgraduado em logística, comércio exterior e/o áreas afins.
GERENCIAMENTO
LOGÍSTICA
DE
PROJETOS
EM
60 horas aula/semestre
Ementa: Definição de planejamento. Planejamento Estratégico e Gestão da Informação Estratégica.
Conceituação de Projeto. Ciclo de Vida de um Projeto. Objetivos e abrangência do Gerenciamento de
Projetos. Modelos de gerenciamento de projeto. Processo de gerenciamento de projetos. Como elaborar um
projeto logístico, gerenciando equipes e orçamentos. Ferramentas de TI aplicadas à Gestão de Projetos.
Bibliografia Básica:
QUARTAROLI, Claudio & LINHARES, Jorge. Guia de Gerenciamento de Projetos e Certificações PMP.
Ciência Moderna. 2004.
VARGA, Ricardo Viana. Gerenciamento de Projetos. Editora: Brasport. 6. ed, 2005.
VALERIANO, Dlaton. L. Moderno Gerenciamento de Projetos. Editora: Prentice hall Brasil. 2005.
Bibliografia Complementar
GORGES, Eduardo. Lei de Murphy de Gerenciamento de Projetos. Editora: Braport. 1. ed., 2007.
CAVALLINI, Ricardo. O marketing depois de amanhã. Editora: Digerati Books, 2007
DUFFY, Mary. Gestão e Projetos. São Paulo: Elsevier, 2006.
Perfil do Professor: Graduado em Administração ou na área de TI ou ciências sociais aplicadas;; Pósgraduado em projetos ou áreas afins e experiência em gestão de projetos.
102
Avenida W4 SEUP 703/903, Bloco A. Asa Sul - Brasília, DF.
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NEGOCIAÇÃO
30 horas aula/semestre
Ementa: Estilos de negociação. Comunicação interpessoal aplicada a negociações. Negociação
distributiva. Emoções aplicadas a negociações. Posições e interesses. Poder de influência em negociações.
Persuasão. Consciência situacional no planejamento de negociações complexas. Estratégias de
negociação. Negociação integrativa na organização e no comércio. Comportamento em negociações.
Tomada de decisão. Resolução de conflitos.
Bibliografia Básica
BARROS, Jorge Pedro Dalledonne de. Negociação. Rio de Janeiro: Senac, 2006. 152 p. ISBN
857458147X
Classificação : 65.02 B277n Ac.2306
BERNABEU, Guirado Francisco. Negociadores da sociedade do conhecimento. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2008. 264 p. ISBN 9788573936469
Classificação : 65.012.2 B517n Ac.2065
MELLO, José Carlos Martins F. de. Negociação baseada em estratégia. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
146 p.: il. ISBN 9788522440207
Classificação : 65.02 M527n 2. ed. Ac.292
BARROS, Jorge Pedro Dalledonne de. Negociação. 9 ed. Rio de Janeiro: Senac, 2009. 160 p.
Classificação: 65.02 B277n AC. 3758
Bibliografia Complementar
MARTINELLI, Dante P. Negociação: como transformar confronto em cooperação. São Paulo Atlas 2006.
Classificação : 65.02 M385n Ac.217
MEGIDO, José Luiz Tejon; SZULCSEWSKI, Charles John. Administração estratégica de vendas e canais
de distribuição. São Paulo: Atlas, 2002. 172 p.
Classificação : 658.811 M497a Ac.175
SENAC-DN. Negociação para o trabalho em equipe; Francisco F de A. Rodrigues, Heloísa M. C. Melhado,
Sonia Kritz(orgs.). Rio de Janeiro: Editora Senac Nacional, 1996.
Classificação: 658.4 S474n AC. 574
Perfil do Professor: Graduado em Comércio Exterior; Graduado em Administração; Pós-graduado em
áreas afins ou Mestrado em Negociação.
SOURCING ESTRATÉGICO E
COMPRAS
60 horas aula/semestre
Ementa: Definição de Sourcing e o seu papel da cadeia de suprimentos. Papel do sourcing na estratégia
competitiva. Decisão quanto a internalizar ou terceirizar. Seleção de Fornecedores. Processo de aquisição.
Métricas relacionadas ao sourcing. Tipos de programação de suprimentos. Ciclo do pedido. Momento e
quantidade do pedido. Estratégia de Compras.
Bibliografia Básica
Ballou , Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos / logística empresarial . 5ª. Ed. Porto Alegre,
Bookman, 2006.
BOWERSOX, D.J.; CLOSS, D.J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimento.
(Tradução: Equipe do Centro de Estudos em Logística e Adalberto Neves.) São Paulo: Atlas, 2001.
CHOPRA, Sunil. Gestão da Cadeia de Suprimento: Estratégia, Planejamento e Operações. 4ª. ed. São
Paulo. Pearson, 2011.
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XAVIER, Murilo Cesar. Estratégia de Suprimentos : Fornecedores São de Marte, Clientes São de Vênus.
1ª. ed. São Paulo. Ciência Moderna, 2009.
Bibliografia Complementar
LOGÍSTICA e gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento do fluxo de produtos e dos
recursos. São Paulo: Atlas, 2006. 483p. ISBN 852243817X
Classificação : 65.012.34 L832 Ac.2067
NOVAES, Antonio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição: estratégia, operação e
avaliação. 3. ed. rev. atual. ampl. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 400 p. ISBN 8535224153
Classificação : 65.012.34 N935l 3. ed. Ac.1970
FRANCISCHINI, Paulino G.; GURGEL, Floriano do Amaral. Administração de materiais e do patrimônio.
São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. 310 p.
Classificação : 658.7 F818a Ac.2098
WANKE, Peter. Gestão de estoques na cadeia de suprimento: decisões e modelos quantitativos. 2. ed.
São Paulo: Atlas, 2008. 255 p. ISBN 8522450695
Classificação : 658.7 W248g 2. ed. Ac.2422
Perfil do Professor: Graduado em Administração, Gestão Comercial, Marketing ou Logística com pósgraduação em Logística.
AUTOGESTÃO PROFISSIONAL III
20 horas aula/semestre
Ementa: Cumprimento de um plano de estudos individual com a participação em cursos livres, eventos,
congressos, cursos e atividades de extensão, pesquisa e produção acadêmica.
Área do conhecimento: Básica
Competências:
1. Autogerir-se no cumprimento de uma tarefa com sucesso.
Habilidades:
1. Escrever com clareza um plano de estudos individual.
2. Gerenciar o tempo.
3. Implementar um projeto pessoal.
4. Efetivar a realização da tarefa.
Bibliografia Básica
AGUIAR, Maria Aparecida Ferreira de. Psicologia aplicada à administração: uma abordagem
multidisciplinar. São Paulo: Saraiva, 2008. 423 p. ISBN 9788502050723
Classificação : 159.9:658 A282p Ac.2472
COHEN, Allan; FINK, Stephen L. Comportamento organizacional: conceitos e estudos de caso. 3. ed.
Rio de Janeiro Campus, 2003. 650 p.
Classificação : 65.012 C678c 3. ed. Ac.1246
HILSDORF, Carlos. Atitudes vencedoras. São Paulo: Senac, 2007. 277 p. ISBN 9788573595703
Classificação : 159.98 H655a 13. ed. Ac.2107
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. 5. ed. rev. ampl. São
Paulo: Atlas, 2008. 312 p. ISBN 9788522447626
Classificação : 001.8 M321 5. ed. rev. ampl. Ac.2024
Bibliografia Complementar
CARVALHO, Maria Cecília Marigone de. Construindo o saber: metodologia científica : fundamentos e
104
Avenida W4 SEUP 703/903, Bloco A. Asa Sul - Brasília, DF.
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técnicas. 19. ed. Campinas, SP: Papirus, 2008. 175 p.
Classificação : 001.89 C758 19. ed. Ac.2485
DEJOURS, Christophe; PARAGUAY, Ana Isabel (trad.); FERREIRA, Lúcia Leal (trad.). A loucura do
trabalho: estudo de psicopatologia do trabalho. 5. ed. ampl. São Paulo: Cortez, 2008. 168 p. ISBN
9788524901010
Classificação : 331.442 D327l 5. ed. ampl. Ac.2512
HOOVER, John. Tempo: estabeleça prioridades e torne sua equipe mais produtiva. Rio de Janeiro:
Senac, 2009. 144 p. ISBN 9788577560493
Classificação : 65.011.42 H776t Ac.3450
RODRIGUES JUNIOR, José Florêncio. Avaliação do estudante universitário. Brasília: Senac, 2009.
226 p. ISBN 978859869464
Classificação : 371.26:378 R696a Ac.3161
STEWART, Thomas A. Capital intelectual. 14.ed Rio de Janeiro: Elsevier, 1998.
Classificação : 658 S852e Ac.373
Perfil do Professor: Graduado em Letras, Psicologia, Pedagogia, Administração ou áreas afins. Pósgraduação em Letras, Psicologia, Pedagogia, Administração ou áreas afins.
PROJETO INTERDISCIPLINAR IV
100 horas aula/semestre
Ementa: Planejamento, execução e avaliação de atividade interdisciplinar integrando os saberes e
práticas das disciplinas do semestre.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração volume I. 6 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002.
ISBN 788535208498
Classificação : 658 C532t 6. ed. Ac.298
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração volume II. 6 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002.
ISBN 853520850X
Classificação : 658 C532t 6. ed. Ac.2471
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Fundamentos de administração: manual compacto para as
disciplinas TGA e introdução à administração. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004. ISBN 97885224472130
Classificação : 658 M464f 2. ed. Ac.178
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed.: rev. ampl. São Paulo: Cortez,
2007. 304 p. ISBN 8524913112
Classificação : 001.89 S489m 23 ed. Ac.2061
Bibliografia Complementar
CERTO, Samuel C.; PETER, J. P.; MARCONDES, Reynaldo Cavalheiro; CESAR, Ana Maria Roux.
Administração estratégica: planejamento e implantação da estratégia. 2. ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2005. 304 p. ISBN 9788576050254
Classificação : 658.012.2 A238 2. ed. Ac.2461
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo corporativo: como ser empreendedor, inovar e se
diferenciar na sua empresa. Rio de Janeiro Campus 2003. 183 p. ISBN 8535212620
Classificação : 65.016 D713e Ac.1222
FARAH JR., Moisés Francisco. Pequena empresa & competitividade: desafios e oportunidades.
Curitiba: Juruá, 2008. 249 p. ISBN 8536207558
Classificação : 65.017.3 F219p Ac.2491
HELDMAN, Kim. Gerência de projetos: guia para o exame oficial do PMI. Rio de Janeiro: Elsevier,
105
Avenida W4 SEUP 703/903, Bloco A. Asa Sul - Brasília, DF.
QNG Área Especial nº 39 - Taguatinga Norte, DF.
2009. ISBN 978-853522039-1
Classificação : 65.012.2 H474ge 5. ed. Ac.3392
Perfil do Professor: Graduado, pós-graduado e experiência em gerenciamento de projetos e negócios.
DISCIPLINAS OPTATIVAS
LIBRAS
30 horas aula/semestre
Ementa: Retrospectiva histórica sobre os surdos, sua língua, sua cultura e identidade. Introdução à
Legislação de LIBRAS. LIBRAS e sua estrutura gramatical. As principais diferenças entre a Língua
Brasileira de Sinais e o Português. Temas diversificados para aprendizagem de sinais, conversação e
difusão do idioma.
Bibliografia Básica
CASTRO, Alberto Rainha de; CARVALHO, Ilza Silva de. Comunicação por língua brasileira de sinais/
Alberto Rainha de Castro, Ilza Silva de Carvalho. 4 ed. Brasília: Senac, 2011. 269 p. ISBN
9878598694115
Classificação : 80:376.33 C355c 4 ed. Ac.4300
CRUZ, Carina Rebello; QUADROS, Ronice Müller de. Língua de de sinais: instrumentos de avaliação.
159 p. ISBN 9788536324784
Classificação : 81'221.4 Q1l Ac.4299
QUADROS, Ronice Müller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed,
1997. 126 p. ISBN 9788573072655
Classificação : 376.33 Q1e Ac.4298
Bibliografia Complementar
GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da
realidade surda
Classificação : 800.95 G392l Ac.4302
SENAC-DN. Sem limites: inclusão de portadores de deficiência no mercado de trabalho. Rio de Janeiro:
Senac, 2002. 143 p.: il.
Classificação : 330 S471s Ac.360
Perfil do Professor: Graduado em Libras e pós –graduado em Libras ou áreas afins ou profissional
graduado e pós-graduado, com Certificação de proficiência em Libras
MARKETING DIGITAL
30 horas aula/semestre
Ementa: Conceitos de Ciberespaços e cibercultura. Conceito de marketing digital, mídias digitais e mídias
sociais. Estratégias de marketing digital. Mídias digitais como ferramenta de marketing. Ferramentas de
TI aplicadas ao marketing digital.
Bibliografia Básica
SAAD, Beth. Estratégias para a mídia digital: internet, informação e comunicação. São Paulo: Senac,
2003.
Classificação : 004:007 S111e Ac.136
TEIXEIRA FILHO, Jayme. Comércio eletrônico. Rio de Janeiro: Senac, 2001. 112 p. (Coleção Senac
Rio - Oportunidades profissionais ) ISBN 8587864084
Classificação : 658.84 T266c Ac.2020
106
Avenida W4 SEUP 703/903, Bloco A. Asa Sul - Brasília, DF.
QNG Área Especial nº 39 - Taguatinga Norte, DF.
TURBAN, Efraim; KING, David. Comércio eletrônico: estratégia e gestão. São Paulo: Prentice Hall,
2004. 436 p. ISBN 8587918095
Classificação : 658.84 T929i Ac.2013
Bibliografia Complementar
ALBERTIN, Alberto Luiz. Comércio eletrônico: modelo, aspectos e contribuições de sua aplicação . 5.
ed. São Paulo: Atlas, 2004. 318 p. :
Classificação : 658.84 A334c 5. ed. Ac.2017
BÜRDEK, Bernhard E. Design: história, teoria e prática do design de produtos. São Paulo: Edgard
Blucher, 2006. 496 p. ISBN 8521203756
Classificação : 7.05 B949d Ac.3291
COMPETITIVIDADE e negócios eletrônicos: experiências de empresas brasileiras. São Paulo: Atlas,
2005. 159 p. ISBN 8522439923
Classificação : 658.84 C737 Ac.2097
FILATRO, Andrea. Design instrucional contextualizado: educação e tecnologia. 2 ed. São Paulo:
Senac, 2007. 215 p. ISBN 9788573595697
Classificação : 377 F478d Ac.3805
MUNARI, Bruno. Das coisas nascem coisas.. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
Classificação : 7.05 M963d Ac.834
Perfil do Professor: Graduação em Ciência da Computação, Sistema da Informação, Marketing,
Administração ou áreas afins. Pós-graduação em áreas afins. Experiência em desenvolvimento de
projetos de negócios eletrônicos e administração dos mesmos.
CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO EM GESTÃO
LOGÍSTICA
30 horas aula/semestre
Ementa: Conceitos de criatividade. O pensamento criativo. Desfazendo mitos relativos à criatividade.
Personalidade e criatividade. Técnicas e ferramentas para o desenvolvimento da criatividade e a geração
de idéias. Inovação: conceitos, características e ciclo. Relação entre criatividade e inovação. A Inovação
no Brasil. Gestão da Inovação: conceito, métodos, ferramentas e avaliação. Criatividade e inovação no
ambiente organizacional: conversão de ideias criativas em inovação ou projetos empresariais.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: terceira edição, totalmente revista e atualizada. 3. ed.:
rev. atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 579 p. ISBN 9788535225129
Classificação : 658.3 C532g 3. ed. rev. atual. Ac.2460
DANTAS, Edmundo Brandão. Marketing descomplicado. Brasília: Editora Senac-DF, 2005. 316 p. ISBN
8598694096
Classificação : 658.821 D192m Ac.332
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 2 ed. Rio de
Janeiro: Campus, 2003.
Classificação : 65.016 D713e Ac.1220
KANAANE, Roberto; ORTIGOSO, Sandra Aparecida Formigari. Manual de treinamento e
desenvolvimento do potencial humano. 2. ed São Paulo: Atlas, 2010. 179 p. ISBN 9788522456994
Classificação : 658.3 K16m 2. ed. Ac.3732
Bibliografia Complementar
ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão científica: nova versão. . São
Paulo: Thomson Learning, 2006.
Classificação : 701.3 A742a Ac.863
107
Avenida W4 SEUP 703/903, Bloco A. Asa Sul - Brasília, DF.
QNG Área Especial nº 39 - Taguatinga Norte, DF.
BRUNER, Jerome. Realidade mental , mundos possíveis. Porto Alegre [s.n.] 211 p.
Classificação : 159.922 B894r Ac.540
CASTRO, Cleber Carvalho de Stadler, Humberto. Estratégias competitivas: estudos e casos. Curitiba:
Juruá, 2007. 224 p. ISBN 8536208619
Classificação : 658.012.2 C355e Ac.2150
CESAR, Newton. Direção de arte em propaganda. 8. ed. Brasília: Senac, 2006. 256 p. ISBN
8598694207
Classificação : 659.1 C421d 8. ed, Ac.2261
CESAR, Newton. Os primeiros segredos da direção de arte. Brasília: Senac, 2009. 222 p. ISBN
9788598694580
Classificação : 659.1 C421p Ac.2990
LÉVY, Pierre. As tecnologia da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Rio de
Janeiro: Editora 34, 1993. 208 p.
Classificação : 007.5 L668t Ac.158
MUNARI, Bruno. Das coisas nascem coisas.. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
Classificação : 7.05 M963d Ac.834
PIAGET, Jean. Seis estudos de psicologia. 24 Rio de Janeiro: Forense, 2005. 135 p.
Classificação : 159.922.7 P579s Ac.561
SANTAELLA, Lucia; NÖTH, Winfried. Imagem: cognição, semiótica, mídia. 4 ed. São Paulo:
Iluminuras, 2005. 222 p.
Classificação : 77.06 S231i Ac.1910
WAGNER III, John A.; HOLLERBECK, John R. Comportamento organizacional: criando vantagem
competitiva. São Paulo: Saraiva, 2008. 496 p. ISBN 9788502028692
Classificação : 65.011.2 W133c Ac.2455
Perfil do Professor: Graduado em Administração, Gestão Comercial, Psicologia, Pedagogia, Artes ou
Ciências Sociais e Pós-Graduado em Tecnologia da Informação, Administração, Psicologia, Educação,
Artes ou áreas afins.
ÉTICA PROFISSIONAL E
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
30 horas aula/semestre
Ementa: Conceito e história da ética. A ética em Gestão de Pessoas. Desenvolvimento sustentável;
Dimensões da sustentabilidade; Gestão de infraestrutura local; Desenvolvimento local; Alternativas de
desenvolvimento. Conceitos de Desenvolvimento: evolução do pensamento sobre Desenvolvimento
Sustentável. Tendências Ambientais e Humanas de Longo Prazo do Desenvolvimento Sustentável. O
Nexo Pobreza e Meio-Ambiente. Dimensões Éticas das Políticas Ambientais. Elaboração e avaliação de
projetos sociais e ambientais.
Bibliografia Básica
GUEVARA, Arnoldo José de Hoyos; ROSINI, Alessandro Marco; SILVA, José Utemar da; RODRIGUES,
Mônica Cairrão. Consciência e desenvolvimento sustentável nas organizações: reflexões sobre um dos
maiores desafios da nossa época. Rio de Janeiro: Elsevie
r, 2009. 228 p. ISBN 9788535232813
Classificação : 502.131.1 C755 Ac.4188
LASZLO, Chris. Valor sustentável: como as empresas mais expressivas do mundo estão obtendo bons
resultados pelo empenho em iniciativas de cunho social. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2008. 209 p. ISBN
9788573038231
Classificação : 658:502.131.1 L337v = 690 Ac.4149
108
Avenida W4 SEUP 703/903, Bloco A. Asa Sul - Brasília, DF.
QNG Área Especial nº 39 - Taguatinga Norte, DF.
PHILIPPI JR., Arlindo; ROMÉRIO, Marcelo de Andrade; BRUNA, Gilda Collet; ROMERO, Marcelo de
Andrade. Curso de gestão ambiental. Barueri - SP: Manole, 2004. 1045 p. (Coleção ambiental ) ISBN
8520420559
Classificação : 504.06 C977 Ac.4186
Bibliografia Complementar
FAJARDO, Elias. Ecologia e cidadania: [se cada um fizer a sua parte...]. Rio de Janeiro: Senac, 2003.
156 p. ISBN 8574581100
Classificação : 504 F111e Ac.3556
GONÇALVES, Carlos Walter Porto. Os (des)caminhos do meio ambiente. 11. ed São Paulo, SP:
Contexto, 2004. 148 p. ISBN 8585134402
Classificação : 502.31 G635d 11. ed Ac.3543
Perfil do Professor: Graduado em Filosofia, Sociologia, Administração ou em áreas afins. Pós-graduação
em Desenvolvimento Sustentável ou áreas a fins. Experiência em docência.
QUALIDADE NO ATENDIMENTO AO
CLIENTE
30 horas aula/semestre
Ementa: Atendimento ao cliente. Relações humanas no atendimento. Gestão da qualidade e projeto de
fidelização.
Bibliografia Básica
CORRÊA, Henrique L.; CAON, Mauro. Gestão de serviços: lucratividade por meio de operações e de
satisfação dos clientes. São Paulo: Atlas, 2006. 479 p. ISBN 8522433097
Classificação : 658.6 C824g Ac.1969
MADRUGA, Roberto. Guia de implementação de marketing de relacionamento e CRM: o que e como
todas as empresas brasileiras devem fazer para conquistar, reter e encantar seus clientes. São Paulo:
Atlas, 2006. 251 p. ISBN 8522424780
Classificação : 658.89 M183g Ac.2052
RATTO, Luiz. Comércio: um mundo de negócios. Rio de Janeiro: Senac, 2004. 317 p.
Classificação : 658.8 R237c Ac.40
Bibliografia Complementar
ANGELO, Claudio Felisoni de.; SILVEIRA, José Augusto Giesbrecht. Varejo competitivo. São Paulo:
Saint Paul Editora, 2004. 320 p.
Classificação : 658.87 V292 Ac.833
DANTAS, Edmundo Brandão. Atendimento ao público nas organizações: quando o marketing de
serviços mostra a cara. Brasília: Editora Senac-DF, 2004.
Classificação : 658.562 D192a Ac.153
Perfil do Professor: Graduado em Administração, Marketing; Pós-graduação em Administração e/ou
Marketing e Experiência em Gestão de Empresas.
QUALIDADE
SERVIÇOS
NA
PRESTAÇÃO
DE
30 horas aula/semestre
Ementa: Conceito de qualidade e histórico. Serviços e qualidade. Trabalho em equipe. Serviço e Cliente.
O futuro dos serviços.
Bibliografia Básica
CORRÊA, Henrique L.; CAON, Mauro. Gestão de serviços: lucratividade por meio de operações e de
109
Avenida W4 SEUP 703/903, Bloco A. Asa Sul - Brasília, DF.
QNG Área Especial nº 39 - Taguatinga Norte, DF.
satisfação dos clientes. São Paulo: Atlas, 2006. 479 p. ISBN 8522433097
Classificação : 658.6 C824g Ac.1969
MADRUGA, Roberto. Guia de implementação de marketing de relacionamento e CRM: o que e como
todas as empresas brasileiras devem fazer para conquistar, reter e encantar seus clientes. São Paulo:
Atlas, 2006. 251 p. ISBN 8522424780
Classificação : 658.89 M183g Ac.2052
RATTO, Luiz. Comércio: um mundo de negócios. Rio de Janeiro: Senac, 2004. 317 p.
Classificação : 658.8 R237c Ac.40
Bibliografia Complementar
ANGELO, Claudio Felisoni de.; SILVEIRA, José Augusto Giesbrecht. Varejo competitivo. São Paulo:
Saint Paul Editora, 2004. 320 p.
Classificação : 658.87 V292 Ac.833
DANTAS, Edmundo Brandão. Atendimento ao público nas organizações: quando o marketing de
serviços mostra a cara. Brasília: Editora Senac-DF, 2004.
Classificação : 658.562 D192a Ac.153
Perfil do Professor: Graduado em Administração, Marketing; Pós-graduação em Administração e/ou
Marketing e Experiência em Gestão de Empresas.
EMPREGADO
–
EMPREGADOR:
DIREITOS E DEVERES
30 horas aula/semestre
Ementa: Relação de trabalho e de emprego, fundamentos e atores. Princípios de gestão de pessoal,
rotinas e cálculos trabalhistas.
Bibliografia Básica
BARROS, Alice Monteiro de. Curso do direito do trabalho. 4. ed. São Paulo: LTR, 2008. 1384 p. ISBN
978853611109. Classificação : 349.2 B277c 4. ed. Ac.2470
GOMES, Dinaura Godinho Pimentel. Direito do trabalho e dignidade da pessoa humana, no contexto da
globalização econômica: problemas e perspectivas. São Paulo: LTR, 2005. 247 p. ISBN
8536107413.Classificação : 349.2 G633d Ac.2475
LEITE, Carlos Henrique Bezerra. Curso de direito processual do trabalho. 6. ed. São Paulo: LTR, 2008.
1264 p. ISBN 9788536111179. Classificação : 347.9:331 L533c 6. ed. Ac.2477
Bibliografia Complementar
CARRION, Valentin. Comentários à consolidação das leis do trabalho: legislação complementar /
jurisprudência. 37 ed. São Paulo: Saraiva, 2012. ISBN 9788502148. Classificação : 349.2(81) C318c
Ac.4502
LACERDA, Gabriel. Eu tenho direito: noções básicas de direito para leigos. Rio de Janeiro: Editora
Senac Nacional, 1997. 136 p. Classificação : 34 L324e Ac.645
MANUS, Pedro Paulo Teixeira. Direito do trabalho: aplicação da norma trabalhista, dinâmica do contrato
de trabalho, trabalho da mulher e do menor, negociação em conflitos coletivos, salário, direito d 11. ed.
São Paulo: Atlas, 2007. 366 p. ISBN 9788522448197. Classificação : 349.2 M294d 11. ed. Ac.2453
Perfil do Professor: Graduado em Administração, Marketing; Pós-graduação em Administração e/ou
Marketing e Experiência em Gestão de Empresas.
TÓPICOS ESPECIAIS EM GESTÃO
Ementa: Temas atuais em gestão: gestão pública,
30 horas aula/semestre
negócios internacionais, gestão de organizações
110
Avenida W4 SEUP 703/903, Bloco A. Asa Sul - Brasília, DF.
QNG Área Especial nº 39 - Taguatinga Norte, DF.
sociais e educacionais e outros.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração volume I. 6 ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2002. ISBN 788535208498
Classificação : 658 C532t 6. ed. Ac.298
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração volume II. 6 ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2002. ISBN 853520850X
Classificação : 658 C532t 6. ed. Ac.2471
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Fundamentos de administração: manual compacto para as
disciplinas TGA e introdução à administração. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004. ISBN 97885224472130
Classificação : 658 M464f 2. ed. Ac.178
MOTTA, Fernando C. Prestes; VASCONCELOS, Isabella F. Gouveia de. Teoria geral da administração.
3. ed. rev. São Paulo: Cengage learning, 2008. 428 p. ISBN 852210381x
Classificação : 658 M921t 3. ed. Ac.2037
Bibliografia Complementar
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de vendas: uma abordagem introdutória. Rio de Janeiro:
Campus/Elsevier, 2005. 164 p.: il. ISBN 78535216316
Classificação : 658.811 C532a Ac.197
GRAZZIOTIN, Gilson. A arte do varejo: o pulo do gato está na compra. 5. ed. São Paulo: Editora
Senac São Paulo, 2007.
Classificação : 658.87 G785a 5.ed. Ac.3002
LACOMBE, Francisco José Masset; HEILBORN, Gilberto Luiz José. Administração: princípios e
tendências. 2. ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva, 2008. 542 p.: il.
Perfil do Professor: Graduado em Administração, Marketing; Pós-graduação em Administração e/ou
Marketing e Experiência em Gestão de Empresas.
2.13 Quadro de Docentes
2.13.1 Coordenador do Curso
Coordenador
Demóstenes
Jonatas
Titulação
de
Mestre
Azevedo Junior
Formação
Graduação
Contabilidade
Ciências Militares
Pós-graduação Lato Sensu
Especialização em Auditoria
Pós-graduação Strito Sensu
Mestrado em Ciências Militares
2.13.2. Núcleo Docente Estruturante (NDE)
Membros do NDE
1. Demóstenes Jonatas de
Azevedo Junior
(Presidente)
Titulação
Mestre
Formação
Graduação
Contabilidade
Ciências Militares
Pós-graduação Lato Sensu
Especialização em Auditoria
Pós-graduação Strito Sensu
Mestrado em Ciências Militares
111
Avenida W4 SEUP 703/903, Bloco A. Asa Sul - Brasília, DF.
QNG Área Especial nº 39 - Taguatinga Norte, DF.
2. Isabel Regina da Silva
Especialista
3. Eduardo Quesado Filgueiras
Mestre
4. Késia Rozzett Oliveira
Mestre
5. Ricardo Ken Fujihara
Mestre
Graduação
Gestão Comercial
Pós-graduação Lato Sensu
Especialização em Gestão Estratégica de Recursos
Humanos
Graduação
Ciências da Logística
Pós-graduação Lato Sensu
Especialização em Engenharia de Software
Pós-graduação Strito Sensu
Mestrado em Computação Aplicada
Graduação
Administração
Pós- Graduação Stricto Sensu
Mestrado em Administração
Graduação
Estatística
Pós- Graduação Lato Sensu
Especialização em Gestão de Pessoas
MBA em Marketing
Especialização em Métodos Quantitativos Aplicados
à Gestão Empresarial
Especialização em Auditoria
Especialização em Administração Financeira
Pós- Graduação Stricto Sensu
Mestrado em Ciências da Informação
2.13.3 Docentes do Curso
Professor
1.
Ailton
Titulação
Ferreira
Mestre
Cavalcante
2. Demóstenes Jonatas
de Azevedo Junior
Mestre
3. Eduardo Nascimento
Machado
Formação
Disciplina
Graduação:
Bacharel em Administração
Licenciatura em Matemática
Licenciatura em Pedagogia
Pós-graduação Lato Sensu
Especialização em Docência no
Ensino Superior – Teoria e Prática
Especialização em Metodologia do
Ensino da Matemática
MBA Executivo em Finanças
Pós-graduação Stricto Sensu
Mestrado em Educação
-Gestão de Custos Logísticos
-Sourcing Estratégico e
Compras
Graduação
Contabilidade e
Ciências Militares
Pós-graduação Lato Sensu
Especialização em Auditoria
Pós-graduação Strito Sensu
Mestrado em Ciências Militares
-Gestão da Cadeia de
Suprimentos
-Projeto Interdisciplinar II
Graduação
Ciências Contábeis
Especialista Pós-graduação Lato Sensu
Especialização em Gerência
Executiva de Transporte e
Mobilização
-Logística de Armazenagem e
Administração de Materiais
-Projeto Interdisciplinar III
112
Avenida W4 SEUP 703/903, Bloco A. Asa Sul - Brasília, DF.
QNG Área Especial nº 39 - Taguatinga Norte, DF.
Professor
4. Eduardo Quesado
Filgueiras
5.Isabel Regina da
Silva
Titulação
Mestre
Mestre
7. Juliana Ferreira
Alves
Mestre
8. Jussara Helena
Magalhães
Mestre
Mestre
10. Luiz Carlos
Spaziani
Mestre
11. Marcelo Felipe
Moreira Persegona
Doutor
Disciplina
Graduação
-Negociação
Ciência da Logística
-Logística de Transporte
Pós- Graduação Stricto Sensu
Mestrado em Computação Aplicada
Especialista Graduação
Gestão Comercial
Pós-graduação Lato Sensu
Especialização
em
Gestão
Estratégica de Recursos Humanos
6. Késia Rozzett
Oliveira
9. Leonardo Gomes
Aquino
Formação
-Gestão de Pessoas e Cultura
Organizacional
-Gestão da Produção e
Operações
Graduação
Administração
Pós- Graduação Stricto Sensu
Mestrado em Administração
-Fundamentos da
Administração
-Estratégia de Marketing e
Canais de Distribuição
-Projeto Interdisciplinar I
Graduação
Licenciatura em Letras
Pós-graduação Stricto Sensu
Mestre em Lingüística
-Comunicação Empresarial
Graduação
-Inglês Técnico
Letras
Pós- Graduação Stricto Sensu
Mestrado em Estudos Linguísticos e
Literários de Inglês
Graduação
-Legislação Aplicada à Logística
Direito
Pós-graduação Lato Sensu
Especialização
em
Direito
Empresarial
Especialização
em
Ciências
Jurídico-Processual
Especialização
em
Ciências
Jurídico-Empresariais
Pós-graduação Strito Sensu
Mestrado em Ciências JurídicoEmpresariais
Graduação
Engenharia de Materiais
Pós- Graduação Lato Sensu
Especialização em Administração
de Empresas
Pós- Graduação Stricto Sensu
Mestrado em Economia do Meio
Ambiente
-Logística no Comércio Exterior
-Projeto Interdisciplinar IV
Graduação
Engenharia de Redes de
Comunicação
Pós- Graduação Stricto Sensu
Mestrado em Desenvolvimento
Sustentável
Doutorado em Desenvolvimento
Sustentável
-Logística Reversa e
Desenvolvimento Sustentável
113
Avenida W4 SEUP 703/903, Bloco A. Asa Sul - Brasília, DF.
QNG Área Especial nº 39 - Taguatinga Norte, DF.
Professor
Titulação
Formação
Disciplina
12. Maximo Luiz
Pompermayer
Doutor
Graduação
Licenciatura em Matemática
Pós-graduação Stricto Sensu
Mestre em Planejamento de
Sistemas Energéticos
Doutor em Planejamento de
Sistemas Energéticos
Empreendedorismo
Optativa
13.Ricardo Ken
Fujihara
Mestre
Graduação
Estatística
Pós- Graduação Lato Sensu
Especialização em Gestão de
Pessoas
MBA em Marketing
Especialização em Métodos
Quantitativos Aplicados à Gestão
Empresarial
Especialização em Auditoria
Especialização em Administração
Financeira
Pós- Graduação Stricto Sensu
Mestrando em Ciências da
Informação
Estatística Aplicada
Fundamentos de Logística e
Gestão da Qualidade
Graduação
Administração
Especialista Pós- Graduação Lato Sensu
MBA em Administração Estratégica
de Sistemas de Informação
14. Ricardo Quezado
Amaro
15. Suely Vieira Parrine
Sant'ana
Mestre
16. Wilson Amaral
Martins
Graduação
Pedagogia
Pós- Graduação Lato Sensu
Especialização em Docência
Superior
Especialização em Educação
Básica para Jovens e Adultos
Especialização em Educação a
Distância
Pós- Graduação Stricto Sensu
Mestrado em Educação
Graduação
Administração
Pós- Graduação Lato Sensu
Especialista Especialização em Gestão da
tecnologia da informação
Pós- Graduação Stricto Sensu
Mestrando em Educação a
distância
Gerenciamento de Projetos em
Logística
Elaboração de Trabalhos
Acadêmicos
Autogestão Profissional I, II e III
Tecnologia da Informação
Aplicada à Logística
3. INSTALAÇÕES
114
Avenida W4 SEUP 703/903, Bloco A. Asa Sul - Brasília, DF.
QNG Área Especial nº 39 - Taguatinga Norte, DF.
3.1. Instalações gerais
3.1.1. Espaço físico
Taguatinga
Área total do terreno: 1.749 m²
Área total construída: 2.520,34 m²
Salas de aula.
Taguatinga:
16 salas de aula, de aproximadamente 37 m2, 40 m2 e 45 m², em média.
Instalações administrativas
Taguatinga
Direção Geral – 7,2 m²
Direção Administrativa e Acadêmica – 9,36 m²
Sala de Apoio Administrativo/Financeiro, Acadêmica (PI, CPA, NDE e NIP) e NPQ –
6,93 m²
Sala do apoio da Direção/Recepção – 8 m²
Núcleo de Valorização ao Aluno – 5,67 m²
Sala de informática – 18 m²
NUEAD - Núcleo de Educação à Distância – 4,9 m²
Central de Relacionamento com o Cliente – 23,31 m²
Sala de supervisão de atendimento – 2,16 m²
Sala da Empresa Júnior – 10 m²
02 Salas de atendimento ao aluno: 2,05 m², cada
Laboratório de Informática 1 – 42,62 m²
Laboratório de Informática 2 – 42,62 m²
115
Avenida W4 SEUP 703/903, Bloco A. Asa Sul - Brasília, DF.
QNG Área Especial nº 39 - Taguatinga Norte, DF.
Laboratório de Informática 3 – 43,34 m²
Livraria – 16,52 m²
Copiadora – 10,17 m²
Instalações para docentes - salas de professores, salas de reuniões e gabinetes de
trabalho.
Taguatinga:
Sala dos professores – 14,61 m²
Gabinete para o professor fazer atendimento ao aluno: 2 gabinetes com 2,10 m²
cada
Instalações para a coordenação do curso.
Taguatinga Coordenação de Gestão Comercial e Marketing - 3,6 m²
Coordenação de T.I - 3,6 m²
Coordenação de R.H - 3,6 m²
Coordenação de Pós-Graduação e Extensão – 3,6 m²
Auditório/sala de conferência.
Taguatinga:
Área total do Auditório: 190,44 m²
Capacidade: 200 pessoas
Área de convivência/lanchonetes.
Taguatinga: Os alunos contam com coreto, jardins amplos e arejados, lanchonete escola
do Senac e hall, todos com mesas, cadeiras e bancos disponíveis.
Instalações sanitárias - adequação e limpeza.
Taguatinga:
116
Avenida W4 SEUP 703/903, Bloco A. Asa Sul - Brasília, DF.
QNG Área Especial nº 39 - Taguatinga Norte, DF.
Banheiro Feminino Anexo – 15,80m²
Banheiro Feminino Térreo – 7,65m²
Banheiro Feminino 1º andar – 12,75m²
Banheiro Feminino 2º andar – 12,78m²
Banheiro Masculino Anexo – 15,80m²
Banheiro Masculino Térreo – 7,65m²
Banheiro Masculino 1º andar – 12,75m²
Banheiro Masculino 2º andar – 12,78m²
Os dois campi Plano Piloto e Taguatinga possuem banheiros adaptados para portadores
de necessidades especiais em cada andar. Os serviços de limpeza e segurança são terceirizados.
Condições de acesso para portadores de necessidades especiais.
O Senac atende ao determinado no Decreto nº. 5.296, de 2 de dezembro de 2004, que em
seu art. 24, “estabelece as condições de acesso e utilização de ambientes para pessoas
portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida nos estabelecimentos de ensino”, o art. 25
do mesmo decreto “regulamenta a guarda de vagas nos estacionamentos para veículos que
transportem pessoa portadora de deficiência física ou visual” e ainda, o art. 61, que dispõe sobre
as ajudas técnicas.
Ainda, e de acordo com a Portaria Ministerial nº. 3.284, de 7 de novembro de 2003, que
Dispõe sobre requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências, para instruir os
processos de autorização e de reconhecimento de cursos, e de credenciamento de instituições, o
Senac está preparado para atender o disposto na legislação.
E, para cumprir o proposto, conta com o apoio de intérprete de língua brasileira de sinais,
acessibilidade na comunicação e informação, sistema de síntese de voz, rampas de acesso com
corrimões, elevadores exclusivos e apropriados, banheiros acessíveis e exclusivos, sendo um em
cada andar de cada campus, portas e telefones adaptados, placas de identificação em libras,
condições de acesso e utilização de todos os ambientes, mobiliários e equipamentos, inclusive
salas de aulas, laboratórios, biblioteca, auditório, áreas de convivência e lanchonete.
117
Avenida W4 SEUP 703/903, Bloco A. Asa Sul - Brasília, DF.
QNG Área Especial nº 39 - Taguatinga Norte, DF.
A Faculdade conta ainda, com o suporte da Coordenadoria de Inclusão e Cidadania –
composta por deficientes físicos, surdos, cegos, nanismo, idosos, etc. Esta coordenadoria
encontra-se em pleno funcionamento no Senac-DF.
3.1.2 Equipamentos
Acesso dos alunos e docentes a equipamentos de informática.
Taguatinga: Os alunos contam com 3 Laboratórios de Informática, com 25 computadores
em cada um.
Tanto docentes, quanto discentes têm livre acesso a equipamentos de informática
instalados nas dependências da Faculdade. Este acesso é regulamentado.
EQUIPAMENTOS ACADÊMICOS – Faculdade Senac – DF Taguatinga
Item
01
Equipamento
Descrição
Estação de
Inforway ST 2141
Trabalho
Leitor de DVD
Quantidade
Setor
05
Salas de Aula
16
Salas de Aula
25
Laboratório
Teclado Mini Din
ABNT
Mouse Óptico – PS2
Scroll
02
03
Audiovisual (Data-
Projetor Multimídia
Show)
2500 Lumis
Estação de
Infoway ST 4251
Trabalho
Monitor CRT T710SH
05
17”
Teclado Mini Din
ABNT
Mouse Óptico – PS2
Scroll
04
Estação de
Infoway ST 2141
Trabalho
Monitor LCD L1753T
25
Laboratório
07
17”
Teclado Mini Din
ABNT
Mouse Óptico – PS2
Scroll
118
Avenida W4 SEUP 703/903, Bloco A. Asa Sul - Brasília, DF.
QNG Área Especial nº 39 - Taguatinga Norte, DF.
05
Estação de
Infoway ST 2141
Trabalho
Monitor T710SH 17”
22
Laboratório 205
Teclado Mini Din
ABNT
Mouse Óptico – PS2
Scroll
77 Estações de Trabalho e
16 Data-Show
Total de Equipamentos
Recursos audiovisuais e multimídia.
Taguatinga:
Existem recursos audiovisuais e multimídia em cada campus, que podem ser utilizados
pelos docentes mediante agendamento eletrônico via moodle.
Existência de rede de comunicação científica (Internet).
Todos os computadores colocados à disposição de alunos e docentes possibilitam acesso
à Internet.
Softwares por laboratório
Taguatinga: Existem 3 laboratórios com os seguintes softwares:
Setor
Softwares
Lab205
Dev-C++ 5 beta 9 release (4.9.9.2)
Lab205
Dia (remove only)
Lab205
EVEREST Ultimate Edition v5.30
Lab205
Foxit Reader
Lab205
FreeMind
Lab205
GnuPG For Windows
Lab205
GOM Player
Lab205
Gravador do Microsoft SQL Server VSS [português (brasil)]
Lab205
IHMC CmapTools v5.03
Lab205
J2SE Runtime Environment 5.0 Update 10
Lab205
Java DB 10.4.2.1
Lab205
Java(TM) 6 Update 14
119
Avenida W4 SEUP 703/903, Bloco A. Asa Sul - Brasília, DF.
QNG Área Especial nº 39 - Taguatinga Norte, DF.
Lab205
Java(TM) 6 Update 7
Lab205
Java(TM) SE Development Kit 6 Update 14
Lab205
JUDE Community 5.4
Lab205
kuler
Lab205
McAfee Agent
Lab205
McAfee AntiSpyware Enterprise Module
Lab205
McAfee VirusScan Enterprise
Lab205
Microsoft .NET Framework 2.0
Lab205
Microsoft .NET Framework 2.0
Lab205
Microsoft Office Professional Edição 2003 [português (brasil)]
Lab205
Microsoft SQL Server 2005 Express Edition (SQLEXPRESS) [português (brasil)]
Lab205
Microsoft SQL Server 2005 Tools Express Edition [português (brasil)]
Lab205
Microsoft SQL Server 2005
Lab205
Microsoft SQL Server Management Studio Express
Lab205
Microsoft SQL Server Native Client [português (brasil)]
Lab205
Mozilla Firefox (3.6.3)
Lab205
MSXML 6.0 Parser [português (brasil)]
Lab205
MySQL Server 5.1
Lab205
NeoTrace Pro 3.25 Trial
Lab205
Oracle Data Provider for .NET Help
Lab205
Oracle Database 10g Express Edition
Lab205
Packet Tracer 5.1
Lab205
Paint.NET v3.36
Lab205
PDF Settings CS4
Lab205
PDFCreator
Lab205
Photoshop Camera Raw
Lab205
Pixel Bender Toolkit
Lab205
StarUML 5.0.2.1570
Lab205
Suite Shared Configuration CS4
Lab205
Sun xVM VirtualBox
Lab205
VisuAlStudio
Lab205
WampServer
Lab205
WebFld [ TRIAL VERSION ]
Lab205
Window [ TRIAL VERSION ]
Lab205
Windows Steady State
Lab205
WinPca [ TRIAL VERSION ]
Lab205
Wireshark
Lab205
XP Codec Pack
Lab205
7-Zip 4.57
Lab 04
7-Zip 4.57
Lab 04
Adobe reader
Lab 04
Dev-C++ 5 beta 9 release (4.9.9.2)
Lab 04
EVEREST Ultimate Edition v5.30
Lab 04
Foxit Reader
Lab 04
FreeMind
120
Avenida W4 SEUP 703/903, Bloco A. Asa Sul - Brasília, DF.
QNG Área Especial nº 39 - Taguatinga Norte, DF.
Lab 04
IHMC CmapTools v5.03
Lab 04
J2SE Development Kit 5.0 Update 10
Lab 04
J2SE Runtime Environment 5.0 Update 10
Lab 04
McAfee Agent
Lab 04
McAfee AntiSpyware Enterprise Module
Lab 04
McAfee VirusScan Enterprise
Lab 04
Microsoft .NET Framework 2.0
Lab 04
Microsoft .NET Framework 2.0
Lab 04
Microsoft Office Professional Edição 2003 [português (brasil)]
Lab 04
Microsoft Office Project MUI (Portuguese (Brazil)) 2007 [português (brasil)]
Lab 04
Microsoft Office Project Professional 2007
Lab 04
Microsoft Office Project Professional 2007
Lab 04
Microsoft Office Proof (English) 2007
Lab 04
Microsoft Office Proof (Portuguese (Brazil)) 2007 [português (brasil)]
Lab 04
Microsoft Office Proof (Spanish) 2007 [espanhol (internacional)]
Lab 04
Microsoft Office Proofing (Portuguese (Brazil)) 2007 [português (brasil)]
Lab 04
Microsoft Office Shared MUI (Portuguese (Brazil)) 2007 [português (brasil)]
Lab 04
Microsoft Office Visio MUI (Portuguese (Brazil)) 2007 [português (brasil)]
Lab 04
Microsoft Office Visio Professional 2007
Lab 04
Microsoft Office Visio Professional 2007
Lab 04
Microsoft Software Update for Web Folders (Portuguese (Brazil)) 12 [português (brasil)]
Lab 04
Mozilla Firefox (3.5.8)
Lab 04
Pacote de Compatibilidade para o sistema Office 2007 [português (brasil)]
Lab 04
Paint.NET v3.36
Lab 04
PDFCreator
Lab 04
StarUML 5.0.2.1570
Lab 04
Sun xVM VirtualBox
Lab 04
VisuAlStudio
Lab 04
WampServer
Lab 04
WebFld [ TRIAL VERSION ]
Lab 04
Windows Steady state
Lab 04
Window [ TRIAL VERSION ]
Lab 04
XP Codec Pack
Lab 06
7-Zip 4.57
Lab 06
Adobe reader
Lab 06
Dev-C++ 5 beta 9 release (4.9.9.2)
Lab 06
EVEREST Ultimate Edition v5.30
Lab 06
Foxit Reader
Lab 06
FreeMind
Lab 06
IHMC CmapTools v5.03
Lab 06
J2SE Development Kit 5.0 Update 10
Lab 06
J2SE Runtime Environment 5.0 Update 10
Lab 06
McAfee Agent
Lab 06
McAfee AntiSpyware Enterprise Module
Lab 06
McAfee VirusScan Enterprise
121
Avenida W4 SEUP 703/903, Bloco A. Asa Sul - Brasília, DF.
QNG Área Especial nº 39 - Taguatinga Norte, DF.
Lab 06
Microsoft .NET Framework 2.0
Lab 06
Microsoft .NET Framework 2.0
Lab 06
Microsoft Office Professional Edição 2003 [português (brasil)]
Lab 06
Microsoft Office Project MUI (Portuguese (Brazil)) 2007 [português (brasil)]
Lab 06
Microsoft Office Project Professional 2007
Lab 06
Microsoft Office Project Professional 2007
Lab 06
Microsoft Office Proof (English) 2007
Lab 06
Microsoft Office Proof (Portuguese (Brazil)) 2007 [português (brasil)]
Lab 06
Microsoft Office Proof (Spanish) 2007 [espanhol (internacional)]
Lab 06
Microsoft Office Proofing (Portuguese (Brazil)) 2007 [português (brasil)]
Lab 06
Microsoft Office Shared MUI (Portuguese (Brazil)) 2007 [português (brasil)]
Lab 06
Microsoft Office Visio MUI (Portuguese (Brazil)) 2007 [português (brasil)]
Lab 06
Microsoft Office Visio Professional 2007
Lab 06
Microsoft Office Visio Professional 2007
Lab 06
Microsoft Software Update for Web Folders (Portuguese (Brazil)) 12 [português (brasil)]
Lab 06
Mozilla Firefox (3.5.8)
Lab 06
Pacote de Compatibilidade para o sistema Office 2007 [português (brasil)]
Lab 06
Paint.NET v3.36
Lab 06
PDFCreator
Lab 06
StarUML 5.0.2.1570
Lab 06
Sun xVM VirtualBox
Lab 06
VisuAlStudio
Lab 06
WampServer
Lab 06
WebFld [ TRIAL VERSION ]
Lab 06
Windows Steady state
Lab 06
Window [ TRIAL VERSION ]
Lab 06
XP Codec Pack
3.1.3 Serviços
Manutenção e conservação das instalações físicas.
As instalações físicas se encontram em bom estado de conservação. Para a manutenção,
os dirigentes mantêm uma equipe contratada para tal fim.
Manutenção e conservação dos equipamentos
Todos os equipamentos foram adquiridos recentemente, apresentando, portanto, um bom
estado de conservação. O Senac-DF mantém uma equipe de técnicos responsáveis por manter o
funcionamento perfeito dos equipamentos e sugerir troca quando se fizer necessário.
Atendimento ao aluno nos laboratórios
122
Avenida W4 SEUP 703/903, Bloco A. Asa Sul - Brasília, DF.
QNG Área Especial nº 39 - Taguatinga Norte, DF.
O Laboratório de Informática fica aberto para atendimento aos discentes das 8h às 19h. A
partir das 19h os laboratórios são utilizados exclusivamente para aula.
3.2. Biblioteca
3.2.1. Espaço físico
Instalações para o acervo.
Taguatinga
Área total da Biblioteca: 117,6 m²
Baias de computadores com acesso a internet: 3
As salas destinadas às Bibliotecas possuem boa iluminação e ventilação.
Instalações para estudos individuais.
Taguatinga – 6 cabines para estudo individual
Instalações para estudos em grupos.
Taguatinga – 3 salas para estudos em grupo
3.2.2.Acervo
Livros
A biblioteca já conta com mais de 3.000 títulos e cerca de 21.000 exemplares catalogados.
Para a composição da coleção essencial dos cursos, são adotados os seguintes critérios:
TÍTULOS
EXEMPLARES (por biblioteca)
Bibliografia Básica
3
1 para cada 6 alunos
Bibliografia Complementar
2
2 exemplares
Sugestões de Aquisição
Não
1-2 exemplares
limitado
Para as obras de referência, a quantidade estabelecida é de 02 exemplares, salvo em
alguns casos especiais, onde uma quantidade maior de exemplares poderá ser adquirida.
Periódicos
123
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QNG Área Especial nº 39 - Taguatinga Norte, DF.
As bibliotecas possuem, entre outras, as seguintes assinaturas de periódicos:
REVISTAS CIENTÍFICAS
TÍTULO
RAE - REV. DE
ADM. DE
EMPRESAS
RAUSP - REV.
ADM. USP
REAd - Revista
Eletrônica de
Administração
Revista de
Administração
Mackenzie
Ciência da
Informação
Encontros
Bibli
Boletim
Técnico do
Senac
Educação
Profissional:
Ciência e
Tecnologia
Competência
Disciplinarum
Scientia
Infocomp
JISTEM
Journal of
Information
Systems and
Technology
Management FEA/USP
Journal of the
Brazilian
Computer
Society
Sba - Controle
& Automação
Sociedade
Brasileira de
Automatica
URL
EDITOR
CONTEÚDO
ONLINE
ÁREA
QUALIS
IMPRESS
O
ONLIN
E
http://www.rae.fgv.br/
FGV
Completo
Administração
B1
X
X
http://www.rausp.usp.br/assinatura/i
ndex.asp
RAUSP
Login e senha
Administração
na biblioteca
B2
X
X
http://read.ea.ufrgs.br/
UFRGS
Completo
Administração
B2
X
http://www3.mackenzie.br/editora/in
dex.php/RAM
Univ Presb
Mackenzie
Completo
Administração
B1
X
http://revista.ibict.br/index.php/ciinf
IBICT
Completo
Ciência da Informação
A1
http://www.periodicos.ufsc.br/index.
php/eb
UFSC
Completo
Ciência da Informação
B2
http://www.senac.br/conhecimento/
bts.html
Senac
Completo
Interdisciplinar
B3
X
X
http://revista.facsenac.com.br/index.
php/edupro
Faculdade
Senac
Completo
Interdisciplinar
B3
X
X
http://portal.senacrs.com.br/site/ser
vicos_revistasenac.asp
Senac
Completo
Interdisciplinar
C
X
X
www.unifra.br/revistas/disciplinarum/default.asp
UNIFRA
Completo
Tecnologia
C
X
X
http://www.dcc.ufla.br/infocomp/index.php?optio
n=com_content&view=frontpage&Itemid=1
UFLA
Completo
Tecnologia
C
X
X
http://www.jistem.fea.usp.br/index.p
hp/jistem
USP
Completo
Tecnologia
B2
X
X
http://www.scielo.br/scielo.php?scri
pt=sci_serial&lng=pt&pid=01046500&nrm=isso
SBC
Completo
Tecnologia
B2
X
X
http://www.scielo.br/scielo.php?scri
pt=sci_issues&pid=01031759&lng=pt&nrm=isso
Soc Bras de
Automática
Completo
Tecnologia
B2
X
X
X
X
X
124
Avenida W4 SEUP 703/903, Bloco A. Asa Sul - Brasília, DF.
QNG Área Especial nº 39 - Taguatinga Norte, DF.
REVISTAS ESPECÍFICAS
TÍTULO
URL
CIO
http://cio.uol.com.br/
EXAME PME
http://www.abril.com.br/
EXCELÊNCIA
EM GESTÃO
GESTÃO E
NEGÓCIOS
EDITOR
NOW Digital
EDITORA
ABRIL
CONTEÚDO
ÁREA
ONLINE
Liberado
Administração
IMPRESSO
ONLINE
X
X
Liberado
Administração
X
X
http://www.fnq.org.br/site/830/default.aspx
FNQ
Completo
Administração
X
X
http://www.escala.com.br/
EDITORA
ESCALA
Liberado
Administração
X
X
Administração
X
X
Administração
X
X
Economia
X
X
Login e
senha na
biblioteca
Login e
senha na
biblioteca
Login e
senha na
biblioteca
MUNDO PM
https://mundopm.websiteseguro.com/assinaCreditos.shtml
MUNDO PM
PEQUENAS
EMPRESAS
GRANDES
http://revistapegn.globo.com/
EDITORA
GLOBO
CONJUNTURA
ECONÔMICA
http://portalibre.fgv.br
FGV
EXAME
http://www.abril.com.br/
EDITORA
ABRIL
Liberado
Economia
X
X
ENSINO
SUPERIOR
http://revistaensinosuperior.uol.com.br/
ED.SEGMENTO Liberado
Educação
X
X
VEJA
http://veja.abril.com.br/
EDITORA
ABRIL
Liberado
Generalidades
X
X
Login e
senha na
biblioteca
Recursos
Humanos
X
X
LIDERANÇA
http://www.lideraonline.com.br/
EDITORA
QUANTUM
MELHOR :
GESTÃO DE
PESSOAS
http://revistamelhor.uol.com.br/
ED.SEGMENTO Liberado
Recursos
Humanos
X
X
VOCÊ S/A
http://vocesa.abril.com.br/
EDITORA
ABRIL
Recursos
Humanos
X
X
Tecnologia
X
X
COMPUTER
WORLD
http://computerworld.uol.com.br/
NOW Digital
ENGENHARIA
DE
SOFTWARE
http://www.devmedia.com.br/assgold/listmag.asp?site=48
DEV MEDIA
GROUP
INFO EXAME
http://www.abril.com.br/
EDITORA
ABRIL
JAVA
MAGAZINE
http://www.devmedia.com.br/javamagazine/
DEV MEDIA
GROUP
NET
MAGAZINE
http://www.mundodotnet.com.br/4conteudo.shtml
DEV MEDIA
GROUP
SQL
MAGAZINE
http://www.devmedia.com.br/assgold/listmag.asp?site=1
DEV MEDIA
GROUP
WEB DESIGN
http://www.revistawide.com.br/index.php/
ARTCOM
WEB MOBILE
http://www.devmedia.com.br/webmobileplus/
DEV MEDIA
GROUP
WIDE
http://www.revistawide.com.br/
ARTCOM
Liberado
Login e
senha na
biblioteca
Login e
senha na
biblioteca
Login e
senha na
biblioteca
Acesso
liberado
Login e
senha na
biblioteca
Login e
senha na
biblioteca
Liberado
Login e
senha na
biblioteca
Liberado
Tecnologia
X
Tecnologia
X
X
Tecnologia
X
X
Tecnologia
X
X
Tecnologia
X
X
Tecnologia
X
X
Tecnologia
X
X
Tecnologia
X
X
125
Avenida W4 SEUP 703/903, Bloco A. Asa Sul - Brasília, DF.
QNG Área Especial nº 39 - Taguatinga Norte, DF.
REVISTAS DE GENERALIDADES
TÍTULO
URL
EDITOR
CARTA CAPITAL
http://www2.cartacapital.com.br/
CONFIANÇA
ÉPOCA
http://revistaepoca.globo.com/
EDITORA
GLOBO
VEJA
http://veja.abril.com.br/
EDITORA
ABRIL
CONTEÚDO
ÁREA
ONLINE
Login e
senha na
Generalidades
biblioteca
Login e
senha na
Generalidades
biblioteca
Liberado
Generalidades
IMPRESSO
ONLINE
X
X
X
X
X
X
IMPRESSO
ONLINE
X
X
X
X
JORNAIS
TÍTULO
URL
CONTEÚDO
ÁREA
ONLINE
Login e
CORREIO
senha na
Jornal
BRAZILIENSE
biblioteca
Login e
JORNAL DE
senha na
Jornal
BRASÍLIA
biblioteca
EDITOR
JORNAL CORREIO
BRAZILIENSE
http://www.correiobraziliense.com.br/
JORNAL DE
BRASÍLIA
http://www.jornaldebrasilia.com.br/site/assinatura.php
Informatização
Todo o acervo e os serviços da Biblioteca são automatizados pelo software Pergamum. O
sistema permite a realização de serviços de circulação de materiais; processamento técnico;
controle de aquisições; controle bibliográfico; inventário; relacionamento com o cliente; relatórios;
consultas e acesso via web para pesquisas; reservas; renovações entre outros.
Base de dados.
Todo o acervo está disponível via web.
Multimídia.
A biblioteca conta DVDs, CDs, CD ROM, VHS nas mais diversas áreas, inclusive na área
de saúde, com títulos e quantidade em número suficiente para atender à proposta pedagógica do
curso.
As Bibliotecas de Taguatinga e do Plano Piloto possuem uma sala de multimídia.
Política de aquisição, expansão e atualização.
A seleção para expansão do acervo é feita através da Política de Desenvolvimento de
Acervo. Este documento prevê aquisições de materiais bibliográficos mediante sugestões e
necessidades identificadas pelo e para o corpo acadêmico. O desenvolvimento das coleções
também devem atender aos propósitos e finalidades da biblioteca. No Planejamento Econômico
Financeiro consta dotação orçamentária para cumprimento deste item.
126
Avenida W4 SEUP 703/903, Bloco A. Asa Sul - Brasília, DF.
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3.2.3. Serviços
Horário de funcionamento.
Plano Piloto e Taguatinga:
Segunda a sexta-feira, das 08h00 às 22h00;
Sábado, das 08h00 às 17h00 com intervalo de 12h00 às 13h00.
Serviço e condições de acesso ao acervo.
A Biblioteca presta, entre outros, os seguintes serviços:
a. Empréstimo domiciliar para itens do acervo, havendo condições especiais
para obras de referência e reservas técnicas
b. Serviço de empréstimo entre bibliotecas. Atualmente temos parcerias com
as seguintes bibliotecas: Senado Federal e UnB
c. Comutação bibliográfica, no País e no exterior
d. Serviço de consulta a bases de dados em forma impressa, em meio
magnético ou em CD-ROM, diretamente na instituição
e. Apoio à realização de pesquisas bibliográficas
f.
Normatização de documentos
g. Treinamento de usuários
h. Pesquisas de interesse ao desenvolvimento acadêmico dos alunos
i.
Pesquisas de interesse do corpo diretivo
j.
Elaboração de fichas catalográficas
Pessoal técnico e administrativo
As bibliotecas – Plano Piloto e Taguatinga - contam com um 1 bibliotecário e 6 assistentes
de biblioteca.
Apoio no levantamento bibliográfico e de informações para trabalhos acadêmicos.
A bibliotecária está apta a prestar serviços de orientação aos usuários na elaboração de
seus trabalhos acadêmicos. Ela presta serviços, tais como: localização de títulos e artigos,
127
Avenida W4 SEUP 703/903, Bloco A. Asa Sul - Brasília, DF.
QNG Área Especial nº 39 - Taguatinga Norte, DF.
comutação bibliográfica, pesquisa na Internet e orientação aos usuários. No Acervo bibliográfico
constam as normas da ABNT para normalização de documentos.
128
Avenida W4 SEUP 703/903, Bloco A. Asa Sul - Brasília, DF.
QNG Área Especial nº 39 - Taguatinga Norte, DF.
4. PORTARIAS DE CREDENCIAMENTO E RECREDENCIAMENTO DA IES
E DE AUTORIZAÇÃO DO CURSO
4.1. Ato de credenciamento da Faculdade de Tecnologia Senac-DF
129
Avenida W4 SEUP 703/903, Bloco A. Asa Sul - Brasília, DF.
QNG Área Especial nº 39 - Taguatinga Norte, DF.
4.2. ATO DE RECREDENCIAMENTO DA FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC-DF
130
Avenida W4 SEUP 703/903, Bloco A. Asa Sul - Brasília, DF.
QNG Área Especial nº 39 - Taguatinga Norte, DF.
131
Avenida W4 SEUP 703/903, Bloco A. Asa Sul - Brasília, DF.
QNG Área Especial nº 39 - Taguatinga Norte, DF.
4.3. Ato de Autorização do Curso Superior de Tecnologia em Logística
132
Avenida W4 SEUP 703/903, Bloco A. Asa Sul - Brasília, DF.
QNG Área Especial nº 39 - Taguatinga Norte, DF.

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