rbna vi workshop tecnólogico

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VI WORKSHOP TECNÓLOGICO
PLATAFORMAS TECNOLÓGICAS – NAVIPEÇAS
ITAJAÍ JULHO 2012
LDM 05.04.06
RBNA
Apresentação – Blocos
 Cenários de atuação
 Navios/barcos de apoio – Integração tecnológica-empresarial
 Modos de contratação
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Classificação – da Certificação
 Classificar a embarcação segundo sua capacidade de
prevenir ocorrência de acidentes ou mitigar suas
consequências, segundo Normas de Engenharia,
consolidadas nas Regras de Classificação em vigor. De
início foi preservar o patrimônio. Hoje adiciona preservar
pessoas e o meio ambiente.
 Como atividade que se coaduna com a classificação, aferir
conformidade com as Regulamentações Nacionais e
Internacionais.
 Emitir os Certificados de Classe e os Certificados
Estatutários
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Critério da classificação – Notação de Classe
Atribuição de Certificado de Classe com sigla de Menção
de Classe que contempla:
 Indicação de construção supervisionada ou não
 Nota (que deve ser 100 para a classe anotada) para
(a) conformidade do projeto e da construção com as
Regras de Classificação e (b) condição de estado
(abrange casco e maquinaria em geral).
 Zona de navegação e condições ambientes.
 Tipo de condicionamento de cargas ou de serviços
 Notações especiais (como automação, alta velocidade,
combate a incêndio externo etc).
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Obrigatoriedade da classificação
 Todas as embarcações de maior porte e as unidades
flutuantes são de classificação obrigatória.
 DPC & IMO
 Autoridades Marítimas e portos exigem para
navegação, além de entrada e saída no porto.
 Seguradoras, re-seguradoras e clubes de P&I exigem
como pré-requisito para seguro
 Embarcadores e afretadores exigem para
contratação do navio
 Associações exigem de seus membros
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DEFINIÇÃO DE SOCIEDADE CLASSIFICADORA
 Organização legalmente identificável que:
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Publica suas regras próprias (incluindo requisitos técnicos)
Tem a capacidade de: aplicar, manter e atualizar essas
regras e regulamentos por seus próprios recursos e em base
regular;

Verifica conformidade com essas regras durante a construção
e periodicamente em inspeções durante a vida do navio;
Publica um registro dos navios classificados;
Não é controlada por, e não tem interesses, em grupos de
Armadores, Estaleiros ou outros engajados comercialmente
na fabricação, equipagem e reparo, ou em operação de
navios;

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Seja autorizada por uma Administração de Bandeira
conforme SOLAS capítulo XI regra 1 e esteja listada no
banco de dados da IMO (GSIS).
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PROCESSOS FUNDAMENTAIS
 PROCESSOS FUNDAMENTAIS
Desenvolvimento das Regras da Classificadora, incluindo a pesquisa
associada;
Publicação das Regras e Regulamentos da Classificadora;
Aplicação das Regras, Instruções operacionais, Regulamentos e
Requisitos estatutários através de:


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
Verificação e aprovação de documentos / planos relevantes ao
projeto;

Aprovação e inspeção de materiais e equipamentos;

Vistorias durante a construção e instalação;

Vistorias em de navios em serviço;

Emissão de certificados de classe e estatutários;

Manutenção de registros de classe e estatutários.

Manutenção de rede de vistoriadores competentes e aprovados,
incluindo os sistemas de supervisão e treinamento dos mesmos.
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Sociedades Classificadoras
 São auditadas pelas Autoridades e por terceiros
 Normalmente cada país possui a sua.
 Principais classificadoras atuando no Brasil
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BV: Paris, França
ABS: Houston, EUA
DNV: Oslo, Noruega
RBNA: Rio de Janeiro, Brasil
GL: Hamburgo, Alemanha
LR: Londres, Inglaterra
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Função da SC – condições ambientais
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Obrigatoriedade da certificação de
insumos, leia-se “navipeças”
 O único meio de a classificadora garantir o funcionamento
com segurança da embarcação ou unidade flutuante é se
certificando que os equipamentos instalados a bordo
vão desempenhar suas funções dentro das normas de
engenharia em vigor. Os materiais e equipamentos a
serem instalados em embarcação classificada são
certificados de acordo com as Regras da Sociedade
Classificadora.
 A certificação dos insumos é parte da garantia da
qualidade do produto final, embarcação ou unidade
flutuante, e requisito para classificação da mesma.
 Não é certificação ISO9000 (gestão e processos) ou
garantia de fabricante. É certificação de engenharia.
 Isto garante a Qualidade Total da unidade.
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LIVROS BÁSICOS PARA A CONSTRUÇÃO DE EMBARCAÇÕES
LIVRO DE REGRAS – LEIS E REGULAMENTOS – ESPECIFICAÇÕES
PP1.4
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Códigos International Maritime Organization - IMO
2008 IS Code
Relevant mandatory Codes applicable to OSVs
Other relevant mandatory Codes
International Code on Intact Stability, 2008 (2008 IS Code) (part
A) became mandatory on 1 July 2010 under
SOLAS and the 1988 Load Lines Protocol, for all types of ships of 24
m in length and over including OSVs and MODUs
Part B contains recommended intact stability criteria and
additional guidelines for certain types of ships, e.g., OSV, SPS and
MODU, giving guidance to Administrations if no national
requirements are applied
Fire Test Procedures (FTP) Code
Fire Safety Systems (FSS) Code
International Life-Saving Appliance (LSA) Code
International Safety Management (ISM) Code
International Ship and Port Facility Security (ISPS) Code
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RBNA
Focos das Regras
-
É a aplicação de
normas específicas e de
consolidação de normas
industriais aplicadas aos
navios
-
-
Trata de:
Parâmetros de projeto;
Construção;
Instalações;
Vistorias de materiais e
equipamentos
-
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PP21.1
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Integração entre Regras e Regulamentos – Exemplo
3. Equipamentos de casco
3.1. Manuseio de carga (REGRAS/OIT)
3.2. Fundeio, atracação, reboque (REGRAS)
3.3. Governo/manobra (REGRAS)
3.4. Contra incêndio (SOLAS)
3.5. Salvatagem (SOLAS)
3.6. Acessos do casco e proteções (SOLAS)
3.7. Acessórios de casco (REGRAS)
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Barcos de apoio “offshore” - Missão
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Convés de barco de apoio “supply”
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RBNA
Oil supply vessels – OSVs
Description
These are cargo vessels that regularly transport goods, supplies or equipment in support of
exploration or production of offshore mineral or energy resources. Offshore supply vessels are
typically operated by shipowners: either companies set up specifically to own and operate such
vessels or companies combine with other vessel operations like salvage, shipping, etc.
Mission & Design constraints
The general mission of supporting offshore oil and gas exploration and production can be subdivided according to specific mission requirements. Also vessels may involve in more than one kind
of such specific missions. Like every other design criteria, optimizing based on the priority is done
in the design process, and also meeting the safety requirements.
These specific missions include:
•seismic survey to locate oil and gas bearing areas
•towing of rigs and platforms to their location, positioning them, and laying anchoring & mooring
equipments
•supplying rigs and platforms with necessary personnel, equipment, stores, provisions, etc.
•Subsea operations like ROV operation, diving support, inspection, and maintenance
•safety standby
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RBNA
Exemplos de insumos a serem certificados
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Tanques de lama/cimento
Gato de reboque
Guincho de reboque
Acessórios de peação de
Cargas Especiais
Aço / Alumínio / Madeira
Fundido e Forjados
Soldagem – aprovação de
procedimentos e testes
Soldagem – materiais
Qualificação e Certificação de
Soldadores
Tubulão Kort
Âncoras
Molinete (Guincho de âncora),
Cabrestante, Guinchos
Mordente
Amarras
Acessórios de amarras
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Cabos – Aço, Fibra
Leme
Máquina de Leme
Madre do Leme
Mancais e acessórios de madre
de leme
Aparelho de baleeira de queda
livre (“free fall”)
Bote de resgate e turco
Tampas de escotilhas de carga
Escotilhões/alboios
Porta corta fogo
Motores Diesel
Linhas de eixos, Propulsores
Tubulações-Bombas-Válvulas
Grupos geradores
Painéis e Cabos elétricos
Motores elétricos
Equipamentos de navegação
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Exemplo de abordagem de insumo:
cabeça de suspiro – desenho e protótipo
Protótipo a ser testado
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Exemplo de abordagem de insumo:
cabeça de suspiro – ilustração de teste
Protótipo em teste (“Type approval”)
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Exemplo de abordagem de insumo:
forno certificado para porta corta-fogo
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RBNA
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Exemplo de insumo: Quadro elétrico
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RBNA
Exemplo – BALSA SALVA VIDAS INFLÁVEL NA EXPOSIÇÃO
PP32.4C
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RBNA
Exemplo – BALSA SALVA VIDAS INFLÁVEL NO
EMBORCAMENTO DO “MV STÔNIA”
PP32.5
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RBNA
Bases tecnológicas para produção industrial
de navios e insumos
CONSOLIDAÇÃO NO RBNA:
LIVRO DE REGRAS PARA CONSTRUÇÃO
E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS
PARTE III - INSUMOS
International Standard 48411
INTERNATIONAL ORGANIZATION
FOR STANDARDIZATION – ISO
Shipbuilding - Ship screw
Propellers - Manufacturing
tolerances -
Part 1 : Propellers of diameter
greater than 2,50 m
First edition - 1981-08-15
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RBNA
RBNA
Cálculo direto
O projetista tem a opção de apresentar cálculo direto, respeitando as tensões
admissíveis pela Regra.
Exemplo: tensões de base de propulsor azimutal
Condition 8 Calculated stresses (von Mises – N/mm2)
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RBNA
REGRAS E O CICLO DA TECNOLOGIA
PROJETO
COMO CONSTRUIR
TOPOLOGIA DA CONSTRUÇÃO
DECIDIR UM NOVO NAVIO
ESPECIFICAÇÕES
INSUMOS - NAVIPEÇAS
TECNOLOGIAS
NORMAS E REGRAS
NEGÓCIOS - FINANÇAS
RECÁLCULOS E INSPEÇÕES
GERIR O TRANSPORTE
LEGISLAÇÃO E REGULAMENTOS
QUALIDADE
OPERAR O NAVIO - MISSÃO
SALVAMENTOS
SEGURO
ACIDENTES
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PP32.2
RBNA
Exemplos de requisitos de certificação
LDM 16.02.06
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Exemplos de requisitos para certificação
LDM 16.02.06
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RBNA
CERTIFICAÇÃO DE
EQUIPAMENTOS
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RBNA
CONTRATAÇÕES DO RBNA 1/3
a) Para emissão dos certificados de classe, que podem ser:
a.1) para navios de construção nova – com análise do projeto e
acompanhamento da construção e inspeção em fabricantes de materiais e
equipamentos – são os que recebem o símbolo  na notação de classe;
a.2) para navios existentes – com análise do projeto e inspeções, testes de
equipamentos e provas do navio – recebem o símbolo  se tiverem sido
construídos sob supervisão de classificadora reconhecida pelo RBNA.
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RBNA
CONTRATAÇÕES DO RBNA 2/3
b) Para emissão dos certificados estatutários, em nome de país – com
análise do projeto e vistorias a bordo para aferir conformidade com
regulamentos internacionais (convenções e códigos IMO) e nacionais
(NORMAMs no Brasil).
c) Para emissão de certificados de menções adicionais à notação de
classe, que compreendem, entre outros:
- automação;
- combatente de incêndio (“fire fighting”);
- recolhedor de óleo (“oil recovery”).
d) Para emissão de certificados pertinentes a tipos de operações, que
compreendem, entre outros:
- peação de carga;
- plano e operação de reboque.
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RBNA
CONTRATAÇÕES DO RBNA 3/3
e) Para homologação de processos, como procedimentos de soldagens.
f) Para qualificação de profissionais, como soldadores.
g) Para aprovação de modelos e protótipos de equipamentos (“type
approval”).
h) Para certificação de equipamentos industriais.
i) Eventualmente, para fiscalização de cumprimento de especificações de
contratos dos armadores, isto levado para a empresa do grupo “RBNA
Consult”.
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RBNA
Requisitos de Conteúdo Local
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RBNA
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CL
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CL
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Obrigado
A Sociedade Classificadora dos
Brasileiros
assegurando
um
futuro melhor.
ONDE ESTAMOS:
ATENDIMENTOS
Manaus, Belém, São Luís
Rio, Vitória, Itajaí, Porto Alegre
Panamá
Convênio com NKK
Convênio com SC Cubana
Convênio com SC Argentina
CONTATOS
[email protected]
[email protected]
[email protected]
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SEDE
Av. Rio Branco 124 /1701
CEP 20040-001
Rio de Janeiro RJ – Brasil
NOS COSTADOS DOS NAVIOS
Fone: +55 21 2178 9560
Fax: +55 21 2178 9561
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