Mercado Náutico - Governo do Estado da Bahia

Transcrição

Mercado Náutico - Governo do Estado da Bahia
Mercado Náutico
A Nova Abertura
dos
Portos Brasileiros
PERFIL DO TURISTA NÁUTICO
• A faixa etária predominante varia entre 40 e 50 anos
• Na maioria das vezes, empresário ou profissional liberal, o que se traduz em
•
•
•
•
•
•
poder de compra elevado
Gasta 5 vezes mais que turista convencional (sol e praia)
Visita mais de um destino
Viaja acompanhado da família (a bordo, ou encontra com familiares que seguem
de avião para o destino escolhido)
Continua gastando no destino escolhido mesmo quando retorna para o país de
origem, pois deixa o barco no país visitado para aproveitar pelo menos mais uma
temporada no ano seguinte.
Barcos de Médio Porte, entre 35’ E 55’
O Gráfico demonstra, percentualmente, a origem dos turistas
INGLATERRA 28%
FRANÇA 27%
USA 11%
ALEMANHA 9%
OUTROS 25%
ÁTILA BOHM & WALTER GARCIA
PRINCIPAIS DESTINOS
• Oceano Atlântico
AM ERICA DO SUL 1,8%
AFRICA 1,0%
EUROPA 5,0%
USA 8,8%
BERMUDA 26%
CARIBE 56%
ÁTILA BOHM & WALTER GARCIA
Números internacionais
• Pesquisas apontam que a náutica
movimenta em torno de 71 Bilhões de
dólares/ano em todo o mundo.
• A estimativa é que existam mais de 57 mil
barcos de médio porte sem vagas na França
• A Federação das Indústrias Náuticas da
França reúne 750 empresas.
• A náutica está entre os segmentos que
mais geram postos de trabalho por dólar
investido
• Cada barco acima de 25 pés gera de 3 a 5
empregos diretos em serviços (turismo) e 7
em produção (indústria) e comércio.
• Um barco gasta em média entre 5% e 8% de
seu valor de compra na manutenção anual. Um
veleiro de E$ 300 mil gastará entre E$ 15 mil e
E$ 24 mil em manutenção por ano na região
em que estiver ancorado.
ÁTILA BOHM & WALTER GARCIA
Relação barcos/Habitantes:
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Na Suécia: 1/6
Na Finlândia: 1/7
Na Nova Zelândia: 1 / 8
Nos Estados Unidos: 1/18
Na Inglaterra: 1/66;
Na Itália: 1/68;
Na França: 1/68;
Espanha: 1/185;
Brasil 1/3.600.
ÁTILA BOHM & WALTER GARCIA
MAPA DE ROTAS
• No mapa, as setas vermelhas indicam as
principais rotas mundiais
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Rota da Regata Portimão
ÁTILA BOHM & WALTER GARCIA
Potencial
• O Nordeste brasileiro está no meio do caminho entre o
maior emissor de turistas náuticos do mundo (Europa) e o
maior receptor (Caribe).
• Cinco mil barcos/ano deixam a Europa com destino ao
Caribe. A maioria passa próximo ao litoral do NE
(movimento aduaneiro 2001).
– Atrair 20% deste movimento significa a geração de pelo
menos 5 mil empregos diretos no setor de serviços
• Relação barcos/vagas
– Suécia 6,7
– Itália 6,5
Finlândia 9,3
Holanda 14,8
Ação necessá
necessária: implementaç
implementação de cidades irmãs
França 3,36
Portugal 8,9
• Europeus querem novos destinos para suas embarcações
(Estadão/Embratur)
ÁTILA BOHM & WALTER GARCIA
Náutica Brasil
• A frota nacional (de 53 mil barcos de esporte e lazer acima
de 14 pés) gera mais de 117 mil empregos diretos em lojas
náuticas, marinas, cursos, clubes, oficinas ...
• No país, mesmo quando a taxa de crescimento estava
abaixo de 3 pontos percentuais, a náutica manteve índices
de crescimento acima de 11% ao ano (1999 a 2004)
• Devido às condições climáticas, estrutura geográfica e
influência das correntes oceânicas o NE brasileiro é
apontado por especialistas internacionais como uma das
regiões com maior vocação para o desenvolvimento do
turismo náutico no mundo.
ÁTILA BOHM & WALTER GARCIA
NOVOS VENTOS
DECRETO DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA
• Atento aos números que envolvem a náutica mundial e
nacional e seu potencial de desenvolvimento do IDH, o
Ministério do Turismo se mobilizou para que o prazo de
permanência dos barcos de passeio fosse ampliado.
• Através do Decreto Presidencial 5.887, de setembro de
2006 (ao lado), o barcos estrangeiros de lazer e recreio de
médio porte tiveram o prazo de permanência em águas
nacionais ampliado de 3 meses (+ 3 meses) para 2 anos.
• O despertar para o turismo náutico levou:
• A EMBRATUR a lançar o portal do turismo náutico
nacional, com objetivo divulgar mundialmente o
potencial do Brasil para o segmento
• O Ministério do Turismo a destacar a náutica como
um dos 12 segmentos prioritários para o Governo
Federal.
• À necessidade de criar uma política de
desenvolvimento do setor.
ÁTILA BOHM & WALTER GARCIA
Impactos recentes
• Após a lei do Presidente Lula, mesmo sem a devida divulgação
contextualizada do destino, algumas marinas dobraram de
tamanho entre dezembro de 2006 e maio de 2008.
• Há marinas em que o movimento de barcos estrangeiros chegou a
ser responsável por 70% da ocupação.
• Há diversos projetos no Rio, São Paulo e Bahia de ampliação e
construção de marinas privadas
• Acordo firmado entre Mtur e Setur para transformar a Baía de
Todos os Santos na Porta de Entrada Brasileira para o Turismo
Náutico Internacional.
– Primeiro passo: Plano Estratégico
– Segundo passo: Implantação do Projeto Piloto de Desenvolvimento da
Náutica no país
ÁTILA BOHM & WALTER GARCIA
Dados sobre o Turismo Náutico
O turismo ná
náutico é um dos poucos setores em que o
turista continua gerando divisas para o paí
país visitado,
mesmo apó
após voltar para seu paí
país de origem.
O turista ná
náutico tornatorna-se fiel ao destino visitado porque
deixa seu barco no paí
país, para aproveitar melhor a
pró
próxima temporada.
Já o turista ná
náutico vem
preparado para ficar meses.
Bahia, Pernambuco, Paraí
Paraíba e
RJ são os estados com maior
vocaç
vocação para o turismo ná
náutico.
O turista convencional manté
mantém uma permanência mé
média
de 10 a 14 dias.
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Divisões estratégicas da
náutica
• Esporte
• Turismo
• Indústria
ÁTILA BOHM & WALTER GARCIA
Esporte
•
Momento I
–
Criaç
Criação da cultura ná
náutica.
• Deve estar ligado à educaç
educação/escolas com o foco em pequenas
embarcaç
embarcações
• Polí
Política de criaç
criação de instrumentos de acesso ao mar (rampas)
Este é um momento de investimento por parte do Estado
•
Momento II
–
A ná
náutica a serviç
serviço do turismo e do desenvolvimento econômico
• Apoio na realizaç
realização e atraç
atração de regatas objetivando a divulgaç
divulgação do
destino turí
turístico.
• Regatas têm como objetivo atrair a atenç
atenção da mí
mídia e divulgar o
destino.
• Essencial a criaç
criação de estraté
estratégia de comunicaç
comunicação para que a mí
mídia
não fique concentrada apenas no esporte. Criaç
Criação de pautas
transversais.
•
Este é um momento de investimento por parte do Estado e iniciativa
privada. As cinco regatas internacionais que passaram pela Bahia em
2007 geraram mais de 5.500 reportagens, 68 horas de maté
matérias em
televisão e mais de 8 milhões de Page views nos sites ligados às regatas.
•
Quando o foco da cobertura não está
está atrelado ao turismo, o retorno para
o desenvolvimento do segmento é inexpressivo, assim como o impacto no
crescimento do Índice de Desenvolvimento Humano.
Apesar de o esporte ser fundamental para o avanç
avanço da ná
náutica, o segmento só
só
alcanç
alcança os benefí
benefícios sociais e econômicos tão caracterí
característicos do setor
quando se transcende o esporte e se chega sem complexo à promoç
promoção da
cultura e do turismo ná
Náutica, Galí
Galícia, 2005)
náutico (Livro Azul da Ná
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Exemplos
• Impacto dos 40 anos de Aratu-Maragogipe na economia de
•
•
•
Maragogipe
Impacto das regatas internacionais no Índice de Desenvolvimento
Humano de Salvador. Contribuição destas na criação de um ciclo
auto sustentável no segmento náutico
Convite a um exercício para a relação CUSTO/BENEFÍCIO dos
eventos que foram gerenciados com foco no esporte, sem
transcender para o turismo e cultura.
Quando o foco é outro:
– America’s Cup – Espanha
• Pesquisas sobre o impacto econômico, realizadas entre final de 2006
2006 e iní
início
de 2007, pelo Ministé
Ministério de Administraç
Administrações Pú
Públicas espanhol, mostram que,
por sediar a America's Cup em 2007: O porto construí
construído para o evento
deverá
deverá receber 1 milhão de visitantes durante os três meses de regatas;
regatas; o
investimento acarretará
acarretará um incremento 200 milhões de euros/ano à
economia espanhola entre 2007 e 2015; alé
além de atrair 150 milhões de
euros em investimentos, que deverão gerar mais 60 mil empregos. Os
estudos ainda apontam para um aumento de mais de 300 mil turistas/ano
turistas/ano à
cidade que se abriu para o mar.
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Turismo
•
Este é o segundo momento do
desenvolvimento da ná
náutica. É quando o
Estado, apó
após divulgar o destino, começ
começa a se
preocupar com a criaç
criação de polí
políticas pú
públicas
capazes de facilitar o desenvolvimento do
setor
–
–
–
–
–
–
–
–
–
•
Criaç
Criação de estruturas ná
náuticas/rampas
Facilitaç
Facilitação das licenç
licenças e operacionalizaç
operacionalização do
setor
•
•
Marinas
Bases de charter
Criaç
Criação de infrainfra-estrutura de apoio ao
segmento.
Linhas de cré
crédito especí
específicas
O despertar de gestores pú
públicos para o
potencial de geraç
geração de emprego e renda do
segmento ná
náutico
Fomento à ampliaç
ampliação do nú
número de destinos
Capacitaç
Capacitação de mão de obra(hoje um dos
principais gargalos da ná
náutica no paí
país)
Despertar e capacitar empresá
empresários para o setor
Divulgaç
Divulgação contextualizada do destino turí
turístico
(folders, revistas, catá
catálogos, mí
mídia trip)
Cabe à iniciativa privada o investimento em
marinas, eventos ná
náuticos e divulgaç
divulgação do
produto*
produto*.
*Parte destas aç
ações pode ser realizada atravé
através de PPPs
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Impacto direto
•
•
Atraç
Atração do turista ná
náutico nacional e internacional
Desenvolvimento do segmento de serviç
serviços ná
náuticos
•
Desenvolvimento da indú
indústria ná
náutica de lazer
•
Gasto diá
diário do turista ná
náutico (em mé
média):
•
•
Na ná
náutica a renda, normalmente, está
está acima do Salá
Salário Mí
Mínimo.
Pesquisa realizada pela FIEB aponta que 80% dos proprietá
proprietários de barcos em Salvador estão
insatisfeitos com os seus marinheiros
Atualmente, devido à carência no mercado, um skipper com pouca experiência ganha, no eixo RioRioSão Paulo, entre R$ 1.000,00 e R$3.000,00. Um skipper experiente chega a ganhar entre US$
5.000,00 e US$ 8,000,00.
Para atender esta carência especí
específica e incentivar a indú
indústria de charter não basta a capacitaç
capacitação. É
necessá
necessário a mudanç
mudança de algumas leis.
•
•
–
–
–
–
–
–
Cada barco acima de 25 pé
pés gera, em mé
média, 3 empregos diretos/marinas (Verolme 3,4)
Um barco deixa, em manutenç
manutenção, no destino escolhido, entre 5% e 8% de seu valor de compra. (A pequena
estrutura que era mantida até
até o final do semestre no Terminal Ná
Náutico de Salvador empregava 10 pessoas e
dava trabalho, segundo o proprietá
proprietário a outros 90 profissionais)
90% da indú
indústria ná
náutica de lazer estão concentrados nos paí
países que melhor desenvolveram o turismo ná
náutico
Náutica de recreio: US$ 100.00/pessoa
Náutica de recreio (charter internacional): E$ 300.00/pessoa (aqui não é contabilizado os custos do barco).
Cruzeiro de Cabotagem/navio: US$ 130.00/pessoa.
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Indústria e serviços
•
O incremento do turismo traz à
reboque, no primeiro momento, o
desenvolvimento da indú
indústria de peç
peças
de reposiç
reposição e a construç
construção de marinas
e outras estruturas ná
náuticas.
•
A conseqü
conseqüência imediata é a criaç
criação de
pequenos estabelecimentos no entorno
das marinas para atender a demanda
de serviç
serviços.
–
•
Empresá
Empresários internacionais já
já começ
começam
a buscar áreas para construç
construção de
marinas no Brasil.
Apó
Após a capacitaç
capacitação da mão de obra,
desenvolve també
também a indú
indústria
náutica, quando a mé
média de geraç
geração de
empregos é de 7 postos de trabalho /
barco construí
construído.
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Impacto em países que se abriram para
o mar através do incentivo ao turismo
• Em Fiji, lei semelhante à do
presidente Lula fez com que o
número de vagas em apenas uma
das marinas da região pulasse de
50 para 500 em pouco mais de
um ano
• Na Croácia, onde não houve como
ampliar em muito o número de
vagas devido a extensão e
características do litoral, em 12
anos:
–
–
–
o nú
número de barcos de charters
pulou de valores inexpressivos
(menos de 100) para 2.500
O nú
número de marinas dobrou e o
número de vagas por marina
aumentou significativamente
A qualidade da ocupaç
ocupação també
também
melhorou. No final do sé
século
passado o tamanho mé
médio dos
barcos variava entre 8 e 10
metros. Hoje, a maior parte da
ocupaç
ocupação é feita por barcos que
medem entre 16 e 60 metros.
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Impactos secundários na Croácia
• A indústria de serviços cresceu.
• O turismo, não apenas náutico, cresceu.
• Os barcos de charters acabaram por atrair outros barcos para o destino.
• A estimativa do governo croata é de que cada barco deixe no país entre
5% e 8% do valor de compra por ano.
• Desde 1995, a náutica na Croácia cresce a taxas de 20 a 30% ao ano.
Atualmente, existem 14 mil vagas molhadas nas marinas da Croácia
• Vale lembrar que, devido ao clima, as bases de charters só funcionam
entre abril e outubro. No Brasil, principalmente no Nordeste, poderiam
funcionar o ano inteiro.
• O mesmo vale para os outros turistas náuticos (os proprietários de
barcos). Devido ao frio e à força dos ventos, entre novembro e março os
barcos não deixam suas vagas nas marinas.
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Exemplo Seychelles
• 1988-1994 : 2 barcos tripulados
• 1995 : Início de Parcerias
• 1997 : 30 barcos não tripulados
(bareboat),
3 day charter
• 2005 : 80 barcos, 30 semanas de
locação por ano
• Movimento financeiro atual: E$ 14
milhões/ano. Seichelles tem 80 mil habitantes
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Nova Zelândia
• Relação Barcos Habitantes
– 1/8
• Segmentos de turismo fortes
– Turismo Náutico
– Turismo de aventura
• Retorno financeiro
– Recebeu 2,5 milhões de turistas que deixaram
no país US$ 8 bi
– No mesmo período, o Brasil recebeu 5 milhões
de turistas que deixaram no país US$ 4 BI
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Exemplos brasileiros
• Ilhabela
– Se autodenomina Capital Nacional da Vela
– Economia voltada para o turismo náutico que é basicamente
alimentado pelo mercado paulista
– Com o envolvimento da comunidade através de emprego, renda e
criação de oportunidades e postos de trabalho para diferentes classes
sociais, não é comum o cotidiano ser invadido por cenas de violência
ligadas à náutica.
– Para reduzir possíveis pressões de violência ligadas ao segmento, o
município começa a estudar a possibilidade de aumentar a sinergia
entre Semana Internacional de Vela e comunidade
• Angra dos Reis
– Ações da iniciativa privada na qualificação da mão de obra
– Sindicalização dos trabalhadores
– Prospecção de áreas com vocação para a náutica
• Investimento privado
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Principais gargalos brasileiros
atualmente
•
•
•
•
•
•
•
Segurança
Falta de estruturas náuticas
Falta de legislação adequada
Taxas elevadas
Mão de obra desqualificada
Inexistência de uma política de comunicação e
MKT direcionada: mídia espontânea, material
promocional e participação de feiras e salões
náuticos
Cultura atrelada principalmente ao esporte, sem
perceber a dinâmica do segmento de uma forma
global e contextualizada.
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Ações necessárias para o desenvolvimento através
do turismo
•
•
•
•
•
•
•
•
Geraç
Geração de mecanismos que facilitem a criaç
criação de bases de charters voltadas para o
público externo.
Definiç
Definição de normas que viabilizem a construç
construção de estruturas ná
náuticas
Criaç
Criação de linhas de cré
crédito para o setor
Legislaç
Legislação especí
específica para o turismo ná
náutico praticado por barcos de pequeno e
médio porte.
Criaç
Criação de pequenas estruturas (SAV – Serviç
Serviço de Atendimento ao Velejador) de
atendimento ao turista ná
náutico internacional
– Enquanto no Uruguai e em Trinidad e Tobago a entrada do barco é feita em 40 a
60 minutos, no Brasil, o turista ná
náutico gasta de 3 a 4 dias.
– Divulgaç
Divulgação contextualizada do potencial ná
náutico brasileiro
– Internet, rede de agências, salões ná
náuticos, salões de turismo (na Franç
França, ainda
hoje, a impressão é de que o clima do Nordeste brasileiro é semelhante ao do
Rio Grande do Sul)
Envolvimento da comunidade de cada região no desenvolvimento da náutica
Ações de MKT
– EMBRATUR/MT, Bahiatursa/SETUR e secretarias municipais não se fazem
fazem
presentes nas feiras e eventos internacionais do segmento ná
náutico
Melhor mobilizaç
mobilização do segmento (iniciativa privada)
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MAPA CLIMÁTICO
• O amarelo indica as regiões do Planeta
onde ocorrem as tempestades tropicais.
(Furacões)
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Vocação Nacional
“O mar é o
melhor vizinho
que a mãe
natureza deu às
cidades que ela
mais amou”
Pd. Antonio Vieira
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