Junta Nacional da Cortiça Nº112 (download)

Transcrição

Junta Nacional da Cortiça Nº112 (download)
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BOLSTIIN DO JUNTO NRCIONRL DR CORIICO
pFesrDenre DA Junra, enG. srLv. J. L. ceLHetBos e meneses
éDr|oA, o vrcepResrDÈnrè Do runÌa, HenBtoue De BetBes vnLLe nunes Do stLVe
oB. nnGeLTO JOSé
Fèoaccso. arm,njsrFÀ9Ào
DUFRTe
seDe oa
)unra-rer€
eFópF'erÉFru
runrnRua
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Do coBrtCn
Do coméRcro. s6
LtsBoÉ
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po9o
rRAvessa Do
DA
LrsBoa
ctDAoe,26
J€JMtr&
Fd,TS&g@NR& D& CORTTGR
Éc o N o M I A)
{M I N I S T É R I O D
Organismo de Coordenacào Económica criado pelo
Decreto N." 27.t64, de z de Novembro de 193ó
es,ffiw&ffi4$ ID&$ SEJAS REB[. IX&Cóms,
P16d!.!9Ao
Execucào do Decrelo-Lei
N.' 27.776, de 24 de Junho de
1937
colabotacào com a
- emCeral
Direccào
doi Servicos
Floreslais e Aquicolas que
prorbe a exlracaào da co jca
com menos de 9 anos de idade.
do Decreto N."
- Execug6o
30.304,
de ó de Marco de 1940
coiaboraqào corn o Ins- emNdcional
liiulo
d€ Xsfalísiica
que consideÉ órgào de estatísllca B Juntc Nacional da Corliga, para procedel à notacào
e elaboraqào dos elemenlos eslalislicos relaÌivos à oroducào
subericola.
Campanla d6 d€siruicao
da lymanhia dispar L,, em
colaboracàó con a DireccÉo
Geral dós Servigos Floresiais
e A,quícolas.
Indúslria
Inquériro à indústria da cortiqa, gue permiliu o astudo do
regulanenio do condicionamellto dilinilivo. da mesma
indúslfia.
dè lslu.lo e
- Làborstório
Enssio
dà Cortlga Para
€n-
saio dos produtos cotliceiros
exislenies'e estudo de novas
aplicaqóes, e pata colaborar
com a Indústrià Colticeira na
resolugào dos seus problemas
lécnicos.
Exporlacào
Organizagào dos servicos
internos de Estslistica, 6xtensivos a todas as modalidades dó
comércio de expottagào da
ccr119a.
de fontes de in- Criagào
Iormaqào
em todos os mercados exlernos, e lormagào dos
respcctivos processos que fi
cam a drspasrcao ctos exporladores para consulias que os
SÉDE ÉM
R. DO
Vulgarizacào
Ptopeganda
e
Contro de Documentacào e
Bibliografia, condensado em
uma bibliolecs da
lrdède-
esoecia-
Publicaqào du* Boletm
mensal de infotmacào e èstudos técnicos, iniciada em Nov6mbro de 1938.
Organizagào e
-
disribui
gào, nos principais mercados do
esirangeiro, de moslruérios com-
plèlos dos.produtos pottugueses de cotllca,
Publicagào de dois albuns de ptopaganda, disribu!
dos nos mercados consumidores.
Edicào de uma série de
obras de vulqarizecào sobre a
lécnica cultu;al dos sobrèirais
lrPodar e rDèsco icamsntor
jó publicados).
llsBoA:
GO&iIÉNGTO, tìt.. 5ó-TEIEIONE
DEI,EGACÓES EM:
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PORTO, SINES, PORTTe ÀO, E DlnO
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lRìOMl iPO )R{'ltlu G tu lE s ìE colR{ll'(
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corrÌco portlgueso o$ombrcú
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SI]]]]JRICIJi-TI]RA
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a! lto"t,,nùttÒt .ì?, lnot
Cdî'la
roheîo C F.' àe !ÒldtiaÀ ... ...
ù,rltu1 u,n,Ìal t. ebt.itÒ ... .
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163
170
]NI)I]STRTA
A xaret it rt"t g,t,,ie ntìi'tt;d
Co l;.ìÒ t,k,to
PrÒlitll.tle illt/tttill
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IÌXPEDIENT! DA JUNTA
tNtoRM,{qóES
C)s sobreiros nxs
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tro!ín.ìas do Ì[iùlìo c do Douro
fìto.ii ... ... ...
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ISTATÍSTICA
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R.t;no e Ptb|.dtóat,1.ìÒ".;r
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Srltnary of ro te of tÌre Ant.let co,t|;1ieì in îhjr
Nlùbet... ...
(,r.peoas na tiiagem destiù!.la ao
. . xXVTXXXII
Ìstia.geiio)
A ORDEM DOS ARÌICOS E SÈC9óES OBEDECE AS NICESSIDADIS DA PAGINA(JAO
En únÍÒtniàrde cora d h; dc proprtdadc intclccfual, r6ù!.dÒ o lneho de nansd+ód
nia
"carn?r
h.dN pth,tàjc.riÒ
f,
BOLgTIM
JUNTR NRCIOt]RL DR CORIICI
n."
112
-
Fìno x
FeUeBelRO
*
1948
{lito r;,1
BALANCO DE
19 47
fl\!.tt.tll.U 1DO o .io d. . )4- d po.e ,1
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"" . .t,4. .tct,l"'a
tn :. a.t
.1. ,^.1.\a pa t.gdc d ab"c).4
...j-t anbot arn refetinc;a tdmbim a r946, onde
...,'io,n r quah,ln,lu, q"ónrìlaì^ e uLorer dr
': :n . o,.t,ci , qt J tr" u ìn p4o p a' o
: .: :rpotadotes.
:::ttz àos ntineros godc puín vr benelxidda
.' :::t:do camenîiìa, rerkti ifindl ; triúdtde
.', : ,iral tem e!ìdenternente o nixino expoente
".- .:::'::cia, scu objectiuo Pîìncì?al. Oxdli qft'
.- :: -trìnt$ e:darepan o Prabhna e ?ùnftrrn
,-. ':: L necessitids sol"úes ìn?edtttu^ de canri'
--. , i::3:ste rla ruu poigZo nar mercntlat e'tets
: | :ados as Jtcrole! neyrtu.)t do após-y"effi
.-,. . ':at fotte concorrèncid. tin prouocado
, ::::,);lìdades ,1, Iuc,o pa," os erportadores, as
tleste conthcia enùe nós
c eb/et,.1o
a qudlidale e lltl.ntirLkle ù
tém tùlo
natxtak tlet'entorcs,los intettsses nncianais; cant,di,
confìar exdgeraìatnentc neles seia taloez ncglìgéncìa
àe qrc a lunta nàa .l6ejau uer'se acusda
nossa coniga
le Pdxc tu t,)i,ni,
tuo eadam re a rclheia e qlòneulort. ten:e yro'
r
Pela
uz la
Prc,1u9io e
cldnddo em t\;ferentcs tldtas, d'1cìonddai cam
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J,iona o...to . .t, te,trL .1 ,. .., al ..d. . ..,.
tîncìa lnnd *ise. quc naLgtns cdsos se tliz anusar
de falhrcia as próprias organìzds1cs O fin rla ptneiro
lcmastrc tlouac-na! a eco ,las apreensóe; à, I ^.".,
aponúnnmcnre t d zjllrs Pewte o (iotano ntna
ex?orìúa enrrcg"e e ìnfara d peLa lunta. Un nis
,le?aír ?/ìnci?ìo, r ind;|rlir nanif rrw!. tdmbérn
ftceiar, retrLìndoae nds conP s no nrr.), i?antúnda
o V*o ttu encargu ,te pit;a oràem suportaàos e dfli'
g tlo.;c 'or o ztr."qo k" cn'o-,tJas n'tca "
caws. A estes ptocutou:e auscultar t leur nsvgo
a,avi, Jt '',tto"
P t.,:la: "tt o.
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EXPORTAQíO DA CORTTqTA PORI UGIrES,{
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tolos se fitnan que pinenamcnte teridnos dc
elirninar dds dificsl.Jdàer as tt,e de nós depcndian,
14!p t.tu.: or.d"q.tau o p o do pi,!,Ò i.|,.
nLd+e poìs cdlna e a?tìnirna. iustificallu pot scrcno tuciacinio econónico en face dos
"ínùos findx da ?rìne1ra semesle e tlds inlotnagóes calLitla:
no clrnngeìtu. Que a raz;o esrtud .lo noia ldda rnos'
tn'o . ertrr^tìcn ào segsndÒ senestîe de t947.
z E i este ano .lúe canpa rìlalnente îam o
antetìol ren dc obyruat-se cor4 Bttd prclnnLliLJrle.
colhendo a! rcs?ecti!,ts ilat6e' c prcc" do ?rerer ttl
a'.Jc a.
,,y"..i.cia ,"n.et,t
"!"-nÒ,
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otrr,bro.
ren. lntes rle nax, hi qte natat nìa estaftm ànla
ftct;fìcado! os
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reldtìros
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q"dntjdadcs e teîek1
sda at ! ote' deterninados na bd* àas nédìas dc
Iancr'o-Ottubto. o que porhn nío alterdrí muito os
O *tado seii oicntaàa liLiìlìn'la n mnréria ?rìh1n
em desperdlciot e prancha. hganlo desde lago cstd
.a,ula .ù.do: h ., t.a M
"ul: pa
-te-io os gtanuLddos e dgte,muados.
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- Vìtgcn A
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,l i-o ny,. ,"
cattìta urgem laz pràticanente
?aúe .|os des?eftlici.,s e tem reptesentalo na htt das
l,xrlritr ?linas alinentacle,r,ts tld indíxrin tlos dglo-
ne
dos inPottdntc sectat
d mdcieza da sud tertura
roluÒú t mbito procutaàa, oalorizando-a: como conseqaéncia is les?ectit)ar ttagens e poàas engeraàksinas,
c4ios leseLtddos se rcJlectirao nas fsturos nonra.lar e
constit em mnis na dmeó1a pesando sobre el*.
-
EXPORTAQio DA CORTtqA POrì1'UGIJESA
P"rrPdis
pd,scs de cÒú!,
Ò
t9+6 r94
3.773.5
8q.7
L!-
(L.n.).... l.!!2.io7
i.5:1,.9j
€9.5
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!.iJ7.05,
11.5li5.i7
,.506.6!8
2.099.4!8
+p.8i2
,rl1t
89
os àc:pe ic;os ùgem, refsgo e a?a^
túe n ern 1947 a ùtno da e'?anatno .le 1946.
n.lÒ.|ùtu global àc rjz.984 ?nu t3j. 713 La, sintoma de estabilirladc e tanbém tle qne o
na est ngclo kia aumenta,
". i" "g.**"d*
ì c'srd ,ld naré/ìd ?ina ?ortúgeera: tados elcs, 7o-
in, sub;tan de
Vre9o, rcJhxo taLaez tJo encarcci
to tld nío'd*obra, e tlaí o uLor tatdl teî aúmendt 27;.4,5 la jLt.t2, onrÒ\.
Prò1"tn,'tr. a rgem ; 1u, Í .rpalto, naio
actaaL orglnìca da
Lilrd dos artugos .J rioados lela ambitóo .lÒ dinheiro'
na caPirdl iubeúcob, !,csentc e fútwo.
O nrnor p"e1a olerr.ida "o nao à a,i' L, rg"n
pelos negociantes, tanbén teri tido a sua inflnlncìa;
baixd de resto rnal e*plxada dadz a procwa e uakriza9ào dcstzs matlias ptinas nos nercdtlos e*tetnos. Taluez o lacto de tu tbminaido a rìtno de produgío das
fibricas de agLanerdAu ?Òtt"gúeser ?osa ilastiÍic.r o
fenóncno peta 'rep*cnssào do menor interes:e dos
cctnVnlores tuis ?rórinos.
Refugo .4t1ai saLiu a e'pottaúo em rercd
de 90 %-d.
14.9,7 ?úa zî.zy tonelalas. conpensando targanente r àinitltrìtao de ecnàa da pit'
se refoe à cntada de Llixkrs" tìsto o
.ea,l'-.a.o t"' pa,.tta Jc .o.,o P,'d | .\r7 rcn
tos e assim a pnla naquela de r6.or5 contas, vr
4
+.369
.
ueìînmento, que Vatcialnente Aeoc ser en.lúMda às
nalsrs o?ort 'Las canpanLas àe drsistincia técnìcd e
diúutgaúo sobr ladrs e .lescaftifamento, o qúe muha
nos regozìjd. Estas il boie *tno en lrann prcgreso,
lanta e a akbuzgzo du
S uitos Floffitak, e c.)ntii.eam sentlo muìto iteis cm
5E
Balgicà-
"as
/nas a?etuxs em pirrúde dúma nenot tìragem e a?rc-
ildia a
95.ror.8r1
rì197
tunor (3, %) loìs de 36.164 bdira ? 24.6to
'
toneladu. nio consequincia do aanenta do yrego por,
a?aras e ftfúgo.
quanto a subiù é semelbznte
-
p",
nu relugw de jz.zz5 anns.
"n g""h"
totla,,a | ,"ri t,.ve-a sue u+:[rffia" unt ndrct
tl antiàlde de rclugo existunte qrc .chcgt d qwse
t5"l d,: total e4ottado. Infelizncnte eite na in'
"p*"d,
dice qedliturìoÒ dds cartigd: poxugaesas Pba set .nu
Iado, etìge intcnso e àenuaào *lotlo; a s;trdîZa cd-
lrab Lo dd Estdúo de
Ex?einentdúo llorestal do Sobreùo e Eamlipn c
dos setuiîÒs àe dssisténcia técnica lle roà.)s os de?a,
rece na oeulatlc do continuo
t'm€\tos
iùtercssndos
n4 qttesúo
(c0,ù4)
t 67
S*luríc*lt*rn
CAMPANHA DE PROTECCAO DO
cuRsos DE PODADORES
o,ttct caxretittincìa da!
crr/ldlúni
de
prc'
1 .r 't/.
.tc.. i.' ' \',r"'
t...1 rL r''t.l. re'. l,t.Jo -..t,ìt
(trlr n Pa!ór;to lt poda, otna do descortigtL'
rteúa ) tuAtet i ,o[io dt necettidat/e t/e tercnt
ctittrios ctrt.tos de po,:/adoret de sobreios,
Mo
D
ELo Do
c
cerÍo qrc hi tnttìlot subetìctilatet
qte exltlotatn abuìt,n/erÍe tl.t t/./ttt tir!úej can!
a con.rc)încìa d.o que fazen, bdJtdniet hi tnrr
bént qte nosfranl.o ba,t ta)?îlkle de ltttccder
; ' b.:ì' t'
cn,. t'ìt-tìo ,tia r' \,/,P' t
Itdùpentút'ei.t ltau o lazct' netn seqtter tÌ.ìt
Poit te
MrNtstÈRro DA EcoNoMra
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CARTÀO PROFISSIONAL
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I.dade F4o.ÌEbs'ho
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ARTÀo PRoFISSIONAL
JUfiI lilcL0lÀt 9t c0nlllt
p'di".
SOBREIRO
ien le pe:roal /:.ibi Ldlt' d q/tttlt eltctltt'
:ren o ttril:ttlho e ptr i.tio tio obtìgalo.; a
.1lit a totiu rcgìctul.
Pild etîei d ttìlìzdqio de pttdt"r,res ct'tt
:,nlej qrc.\ribtln hahtlht tegtnúo at tegt,tt
lrela ,rcnoi dc t t ,lta lotitl
. iyr e lttt e.taa!t1, lef i ttt 1ìt!.ii01et rtl!ltllt)1t
;rtìto cottìl:ttit,i P41ti tt Llelhot;r 1.. tlrfi'
: :io d,or tlotsos ttttttttrtdnt,
Por ìt:o a lntta N'tcìotuÌ l.t Cr',ti1't, te 7to
o n i c gt i 1 e t t e desidetatum 0 | f,ttltì zdrtd o o s
, ì,10t ctu.rot,to fìn dni qttti tetì,ttti 1te'tt
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::ln ent l:ou ntítttero tranltlì/eltle 'ical.
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al/l.l-te
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c:pttlhdot ntàr la tnta terîern le podatlore;
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tar\h/taia do gtande n//./t.) de ! f:'rtP tin
ncce.;sit ìo ) StberìctLf t i Potîltg/tcJn nrlencndd
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l:.ottendo à col.tLoragio da Ditec;i,: Ge'
: Settìqo.; FloleÍld;i e Aqtrícolas e dos
.
cît.ortt'itit-tc j'í en plor,, Jutcìana'
ntenfa, Íeoda ot l.ocàr acolhìdo: latt elei ido
i et !ei::ÍìLdfienÌe: Cn.irela BrrNa), Pottdlegte,
Creto, Gat ìio, lIort, Alottenót'o'Nato Cottt'
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111"ùlìr' Jt
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r!, 1.1, oL ,iiì n r \r'
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I 69
OS FUNDAMENTOS CIENTIFICOS
DA CULTURA RACIONAL DO SOBREIRO
POR
(t.a,tn,húr
do
J
Y/E/RA NAÎ/VIDADE
E..eihairo Aqrói.mo è tio.iheirc Siyabr
i." |a1)
III
A TLORIST.{ DE SOBRO
homem, para a vencer e dominar, dePois de re.onhe'
VICISSITLIDES
nio recorrcssc ao fogo,
a m:Lìs primìlìr'a, a mîis brutaL c a majs eficaz clar
cer a ineficícla dc machado,
rRF.crÀ ou indire.tarnente,
o homen1
f.i.
no
decurso dos lcmpos, o maior ìnimigo,ìr
florest:L de sobro nrediierràrìe.r. e dttrante
milénìos a acEào destruiìva persistìu, metó-lica e ìrrl'
r^. ,.
Ila..ìrc.. r i J o1o l^. . b.i,-.. JtuireD, como veremos. dim;ruta Farcelà ap3nas d!
ola de iecuddas ,rpocar.
1.. '1 o.. ,- e".
e €spìnhosa, imp€netrivel aos rebanhrs, obsticulo às
rnvasóes, propí:ìr às embuscadas e srLrpresas d.t
gu€rrx, sem ouiror frrLtos que :L !tleDde aI]1rrgx e .lespr€ziv€1. aLimenlo de javardos. a flor€sta.le sobro
foi durante nulto remfo para o honem um rcJuto
selvoso e hcsril. Destroi a cntio pelr sua inutìlidade,
s€o;o pelos seus maleficios, como a hi de clesiruir
mais tarde, e cotu que eniusiasmol rluanclo se dìs'
pós a cooquìstar às brenhxs o alimenro dos gaCos,
oLr descobriu, rnaravìlhrdo, os piési,1ìos du Sobrelro.
Fornece-Ìhe a pralìcha dc coftiqx que lhe co
brìrÍ a cal:ana e os estribulos, as bóìxs para os utcn
silios de pesca, o corir{o para as abelhas, os taboÌeiros para a seca.gem dos frutos, as s.rLas las san,líLies,
os baloques para a vedaqÍo das rudinentares vasi
llìas. Com o entlecasco taninoso curirrlL as p€les; dx
madeira rija e imporres.ív€1 tiraii o liame das em-
ofulellto p.ririnónio
Ab to c ie ..
srLbcrir
bar.agóes e as robustas p€!.rs dos fliosseiros utensi'
Iro. ac .r'o,. D-,. rnz. d l. .h "r' a . - f o -:
.om e ramar,a fabricaró o carvào.
Porl,m, tào modestos despojoi pou.o slgnificariam para a intcgrìdade da florcsta jnrensa se o
.{s queimadas, aìnda do nosso tempo. constituem
uma revivescóncie do processo mais bórbaro a quc
o homcn L::correu dur.rnte miLénios da vida nrimada
c pastoril pÀIà a.lestluiEio de floresta mediteflànea,
guer cotu o fim tle obter pasta:teos, quer Para con
q-,.rer e Jr ' pr.". l-r'..rí.^1 .9re.or'
l.5io de rn'
l " .. c -.e r" o' i 1e'
g.1n!^.
O
Fastoreio forneccu, decerto, fret€xto
c esti
;. , r. r -io e. . tr.. ató'.. DL''r. r, o f :o
- - o1., ,. {p t,..\- -. |efu,.1.r,e L P-'..S' ì':' F re
ir-r.r
;.
'r',i.
'.LL er-/ do'
r- ;e elrorra " ll -e r" e re.e'.b,
nerasse depois dos ilcèndios, a freqùéncia destes e
o.F/e-C ' J.'r , o g.rJ..,.d, ez ,, er. Lrrlo
o'. .ì.,, . .J.--,o',. - De ' i' q' ,do r-lo 'z.r
!ào da corrìqa, romo aconleceu nr 'Perínslì1x Ibúrìca.
obrigou a defender o sobreirîl dtl fogo pcJa roq:t
p.,..d.' l.
a'l e'rr ;.coe- 'Pi" rr''e
, . * Ur.,,-.. U |..... o, .,e. . TF. lr .nh. , .e: c
,jr., ^ '
' er a r tur .c.. Jr ìr" ir. ;rur '-
formou-se em montado, .omo nc nosso Alentcjo,
onde o sobreiro, escoLchado. mutiLarlo, irristirio, é,
a bem dìzcr, o derrad€iro sobre!ìrente da comuti'
dade suberícoLa.
A.qui, em vez dc rrso e do fcroz jevardo que nas
, p...". onnl . i....r..rr. . err uoJ. e eo'Ji rra ;i_
,îll'( rS'qreo e'o-ei'rn er^r"
r70
,&"
hoje a glande, Cespreocupado e feliz, acumulandrr
p.rchorrertmrente gòLdnras fLícidas, o polco rotundo.
,,".nlrni,,,r slulÍo. Lm lez clos rudcs c iradi,:ioniìii
,,,.onnrrc'rnì do SobrciLtrr À esiel'às, is ùrzes. o
.r,
Lt FLr r
,r u,,rros,:ue Ìhe Dfere.i:11Ì enlbiente fernlÌi.ti, usu'
:rui ;r ieLr:L'a sc;Lia Lle trìgc, de aleie ou de cevada
:inriqr n.Ìtlr.ìl .ì,r Llore 'A. cuLatLa agrícola, que 1í
_..i,i nlrL,ra.lo r recLìlr iLS froLtciLas da florest.r
ii,o
r3rot mris inlrll.s que dcsliam prr;L seu
. n,:nta vìr'a e a rnl1jrtù nlnrliì. lnsi: Lou-se
_ îontido, icnmeieu o SorDreitu, cujr sotlì_
:.r o lL/LgiÌ e ciìliza.L ieieal e, nito r.rro,
d
'
. :.1r nos tcrl]rt]rr,rs oncle a floresia de sobr,r
:: : gùisc rnt.rcta até eos ncssrs cirs e onde
:: i
I I
Je
!rales
,{
histrlria
ior
sobreirais meLliterLincos ronec;4.
lr
frm rìo século xlll, c,llr e gcue
r.r)rzagir dos re.ifienics de 1idr,r' .{ rolhrs, fa irr-l:s .le nitio :Lfenes de .,rrllc:i \1rg!rrì1. 3rl1r.ìr1n1
\'í J^ileinrì.rt.'.
I LJirrir io od'è s d.d.
::
.- ,,
o sobr€irrl. oeÌn é nenJs lllrgusliotu clrlllo \tr,lllaisi
o seu porvjr. Ccnccemos. porém. pele casà Lu!rrdlìa.
. .'c,.. .r' Io ro e.. "passou
es ricis:ìrudes Por que
mù( eficÌeîics e Jrr3is beLìi:Lj .ot11
a utrLìzrg:ro cle c,rriicr .rn;rlrr. € l:. grarrJe .le::rì'
rol\ lmento lomou j.'r. i111'lzrrba tlsfrnha, x lnJúnrìa
LolhclLr no século xlrlr que ìcrou alguim a escte
\er cSt;Ì orr!:io de tào.:1siì!. cnrusiljllr,-' meridi'î'11:
Lodd,t:et el Crcdlor tld )ktìo tlte bi:t i alcot' ,
,.).ltt lJdlr ) 1.,')tt,tj el írl)úì):
i ccLto gue 1s n,ìis rrf.ftxrlt.s pLL;priedadet clr
rortiqi eram conhecldes n,r mrls alie rniigriidrclc
'sc
îì:is
pcrfcri:LS.
t7r
c gue existerìr, nr lii€faiuri rniiga, numerosis referún.irs à sua ulilizaéo sob djrersas fcÍnas. No de,
cur;o dc longos ré.ulos, e1n ioda a f€gi:c mediier-
'.r.. e r-r. .,.d..br.r ,,.,.ao,.r.
\. lo. r..... ... .er d., ,:c,.. îJ c \.,ar.e.
a .onstitu;r comércio rcgul1r, À;nda que modesto.
Inire nós, a exp.lrlaEio é muito remota. Im 1418,
dizian-r ;rc
l)uque de Borgonhi os lrsrcrdolcs por-
r.e e,i,l, r e\ e. tl.. Òe. , r rl. . r ,-r . .onrè . , LcJ. d. ,or i. , n . Ilr L q..c ...
dos arvoredos do centrc e do Sul do País à satisfados ìnstintos arboricirÌas da populaqào Fa:ioriL.
Deve se, de facto, a iais prìvilógìos, antipóticos porquc deles se abusou em prejuizo da popuÌagào rurat,
mas jLLstifìcados muitas vezcs, s€nào iÌnpostos, pelas
condiEóes mesológicas e até pelas n€lessidades foli
tlcxs, que p€durassem no .Alelltejo e na Beire Baìxx
(io
até tlo século
xvl,
enì exiens6es corìsrd€frveis, aquelas
rr,-
<brenhas selvóticas onde habitam o Lrrso, o javali,
(-i vendo c e càEà dc toda a espécie, indício de um
haria arcnórìa em contrArio)> (Gam:r Barros), e snbe
n1os que. pclo mcncs no século fv, nos reìnedos de
D. Afonsc \'e D. Joào II. a sLra exportaEào chegou.
a .onstituir objecrc de monopólio, o o,lìalo f]'rata,
ccmc sc llìe chama lruln documento da época. I
queirto ele era cobiEàdr, e for imor deLa sofriam os
pais ainda bàlbaro e Eruco pcvoado>, de que nos
fala Herculano.
Q".* fì".., e,, re\i.r . /..ar... a. p-.r r.òe..
os priviléltios, as leis agrririas, os crFiiùlos das
dr..., r te. Le.r.. er 'irr . . eci..a,i. ..! icolr portu.+resÀ do século XrI ac século xvl. avaIlaró qùanios p:rigos aneagavam a floresta de sobro
c quantos esforcos se elrpregaram para conciliar, nào
selr protestos e raro con bom èxùo, o domínio florestal d:Ì.oroa e dos particulares com as ambiEóes,
os inter€sses e os direjtos do povo (t).
Mxs, nef11 as couladas obstaram aos îbusos. ne,m
a legisLaqio, entào como hoje, os pódc coìbìr, e por
ìsso a íLea o,:upada peÌos arvoredos foi apreciàreL'
iÌ€nte rcduzid;r logo no aLvorecer da nacìonalidade,
tanto em resultado do fogo e da pilhagem, que tr.ìnsformaram em charnecas grafldes €xt€nsóes oùtrora
:uborizadas, ccmo f€lo Clarganenlo da cultura agri
,ol- c. c prr-,"lmcr e \e apor.-\,r d,' re r. n,i.
férteis. Com o declínio da montaria. no meado do
'iu . \\. - rq:ez. li . e"r"l er'rqr,e..- e .oì.r
deràrelrente e a situaqio agrevou-sc com a exlingio,
por D. À,Ianuel i, de numerosas couladas, onde pas'e a r . P lr' .,.1a, - ì-, t..ta.t.
ljttrinha.t e nàt chî ecît. A pr.neccio dada ì agLicultur;| neslc reinado ter.e influéncia nefasia no
pxtiimónìo fÌoresiaÌ. O dev.rssameoto das .ouhdas,
a extjnEào doi lugares de Nlooieiro-mor facililaram
x d€slruiqio de milhaLes de hectares de malas no
ceDtlo e no Sul do peís.
AlÌmentara fiuito, enlretxnto, o consumo de
'erl ". . le m-Je ;". e ,.. .or.rr.cóe\ r.c\a.\ ro
século dc cìuinhentos. no período gloîioso dos
p ' . o rp'.i- e f. ,-.... ,-.e re.'e qreirrrrr:
cle rLm clos capítulos g€rais das Cortes de Évora
(1181 14s2): ',rnr Pota.t teltkt)t ìe !ee1e1 /Ìcet
t1 calfitt ar ta ler utn inlr..t e de.teúos... e olît
r:a:an cr'lhelLd )tert ie altoLeitdl dalla lor casn
àat hdtor e gt,tLer lend:i tlte lot ella ra/ lond.t...
Nío é de crer, todaria, que a exploraEtlo da corti!a. poucc mais do que acidental, e por isso l.eclìr-
zida em relaqio ao alulloso património suberícol:L
da épo.:a. foxe resfonsivel pelos danos que sofreu
crltre iós a floresla de sobro nesses iecuados ,:cmPos.
r\.nrre-.r r o l._o .. r"'i.-rrrr e,ri
pr
mîìor
€
tào
apre'
duios Je
valìmenio do Sobrejro,
ciedos que na oossa primilivx lc.gisLa-cio agrícola
(para nno recuarnos até ao códìgo visigótico) se
toÍrx jí bem paienie o ans:io de perseverar o So
breìro clos mais graves clanos e de obslar à dcpredaqío cla rìqLreza florestaÌ, que jó vlnha de longe (t).
Durante séculos. aniei de setoDstìllÌir a nlcionclidaCe. o Alentejo, ieatrî .ie lLrtes incessant€s, foi
cìcspojado pcÌo incóndio c pelo saque de boe parte
de sur riqu€za fl.resiai.
,{pós a fLrndaqào .lo reìno, as .out1das, os r'€guengos reais, os exi€nsos scrhorios das ordens mili
iares, as honras € coutos de nobrcs e cclesiístjcos.
1e rr. ,uir",n . p l r;ro, -'.. 1 l. 1.,, ^,.
lidade, obstar.ulo ao povoimento e à expansio da
cuftuLa agrícoh, fuftxran] Àté cerkr ponto boa parte
(1) ,{ !ìrte dr mtigl l.lnhqio pùtùAùcsr que Dair iltc
r.$ù x nLb.rnullutu loi ri rcsunìdr n.ste B.l.tU nr séue de
àrrjgls
d. Dr.
I",tild,l.
r72
-Anrónio
à Ò?'narii.
C. Matk,!r, )^titúadn: O
S.trei. Dt
(Ì) Itgìshci. aeri.oltr
.lqrilldr^rr€1o AsLórorno A.
rrortugues.,
Ll.
lllt r 1.1rt foj
. publnrdr no
coùes Rrnrlho
Boletin da Di,e.qio Geràl de Asri.ultun (19ot c 1901). Con.
.ém Eln\.s elemeùr lrn a hinória d. subeljcultura p..rugueia
nò primeior sé.ulù ù n{ìo!ùiiJade.
Descobrìnentos, cìa conquìsia e do
..mér.io, absorrem imFortarl€ volrrme de naterial Lcnhoso. ondc
fìgurl o dc.ror,:r-ri;r, esiimrCo Ptrra
o L1:lme nas ransirucóes nlll'Jrs
Grancle:lele ter siclo o desfal'
quc que todas cstas .ausas Proloce
rrm rÌr i1oss,Ì rigueza silricoir por-
rerJ J 'éiut"rrt.
rL. L.Ln,rJ s Jc D Jui! III e dc
qLre
dp. rlrr Jo
D. Sebertìio.
jí
sal'
ver aPenns o que c)iisle, senio lem-.
bém re.onslirurr o que se balia pcrdido. Deram desse época as prìneiras Ìeìs de repoloanento fLoleslal.
Porqu3 só eniio se com€{aram ir
scniir es ccnsequéncias cia dcsaLborizeEio. qLì3 depois se agr'avaram
até aos nossos dias.
se procura. nào
Tudo indìca quc a órea ocuprd.r
peio S'rbrerro no n,rsso Pais, no
princípio do séclrlo :il'Ìll. quxn.lo
comeEa a iornrr nirenenh) a jJì'
;lisirix
rL)lheira
c ir
lalorizar
I]
sc
J
a
coLtiEa, fossc consideràveLlnenle inferìoL
à
eram lanqados .om o fim de deslluir os covis de
anrneis bravìos ou de obt.r'se, nà Do!à rebeilaEi.
drs plrni.ìs, algurr1es pastagcns Parî os rebrnhos
que
o-
r. ra l .J, \l.cr, e ou. l ^- d.
.. e ..: "
d.t,el.:o - I '- '.
culos To:lavit. .r frrtlr dai, .1e tal moJo se apro.up
C'..
Ten ìrtere:se conhecer x forrrra.o.no
sc
Iar.qirs eros, os rìossor nontaCos estilelam suLrrreti
dos a cstc r€gime derastad.r, quÉ se nio loqlLru fazer
desaprrec:r comlleirmente órvores tlo Fre!tadias,
c.mo sLrceder corì os bosques que em ouiros tem'
pos .oblam as rnontanlìas do país, fr:ri devido à ex-
reilizcu
('...:.or. 9.,. I'r'.'n
,. 'J, r"\.r,d,forEa à nedida qre su...
renasciam
com
nais
dizer
.l 'p, i''
,,,ider ilL,
'.,,, r'n..:
.fo'-
,{rndr no irltirno qu.rrt:] do sículc x\'nr cleplorala FLrgovr cìe Sequei|a (1790) 1 devastxEio dos
arÚre.los do ALent:jo com as qucrres
t1a
.essiros
Acl:rmalio,
.:'
, --r '',
LJ I uc e i r" I
f.L,'
last,rlosa ,1ue <r .uLtur,ì dcstes iI'ores (Sobreircs)
nLLfi P,:c!ín.;x (o ALeLrtejo) llo própria à Jr cria'
qio. só se dera à natureza € ao acxso). Aorvr rliso
e de a.or.l.r.oirì rÌ rorÉ\tel <À'lemirLia> de Sequeìra,
.... i,
p,
9.i
cxtre n1)s. é sc
e .b" ,l r'
'
lerrdo a concluir qúc a nìodernr
té
cnì:a th culruLa do SohrelLr (embora jí antes apli
c:rd.r :ì azrnhelLa cùì \'ìrtu.l€ do rnaror valimento dc
fru:o) c,rrecou r -ccnet;Ìliz.ìr-se no neaclo Co só
.rLo xvLlr: (TL)ile; as herrlades da Cornarca de Porrrlegre se conscl!írio chiàs de mcrtas desJe o temPo
d.r c1ìre grelr:r (da Restauraqào) rté 9ue 1ìa!eri huns
tLìntiÌ ou quarelìix ennos 9ùe, Por estes miltos e\h'
,-.,i.,-..1.."
cipiÍLaó a fazer-Lhes eÌr11lPa.tócs, resalrando se as
melhores. das tluais rs que €scaPíraó fdzem hoje À
J"'ri '1., 'l -.".1.',r,. .le'.(.
\.. u J elo .;r l- Ld - rr 'lJr o o'
inteL.esses 9u€
Ìhcs sili proPrios. Bcm sabido qLre aré
íquelLa épo:a as t€rras ni5 daÍaó trigo, netn Pastos,
e es àrvores só se^ixó de Faslo Farx os gx.los no
Vera6, ou ro-'douro orr Inreno. e ebrlgr para os
nì€smos 8ados. como tLrrnbén serliaar de couto ios
Deccrto foi
prj'.
nuiio lefitr a generaiiza-cào
.
r lr'.o.,
destas
e:.
Sousa Fjuentel (1888): (!st;'s grrnde! massas de
- r,'r., c r^., ort.,p.i.
"r l,- l.
Liquezrs, arnda rrào h:'Ì muiios anos estavam d€ {'orlo
deiprez.rdas. Fnvolvian'nas gran.l€s matàgajs e frc'
d. qu. l r. e d. "rr . .;r.d
; l l" ''
-r'lo r,\"Ì F
imcnso cinzciro nahJs e rvore.los. lstcs incéndios
tle, e. \(/i.
:r
,
fi
4
e.e.,i..'
rar a cx5ca ou serem Lcduziclas a cdrtào. Du:aDt€
lcitru e s€ ldlorizorì essc Fatriùónio. tno a fundo
dele s: uvrLr e xbusou. quc c.rlguistincs o lugar de
honra lo mLudo srberl.ola, exceCendo em quaLl{lxde
c uLtrapassando em quaniidldc a Produlio dos Pxi-
foto:
as rlestruiam.
A imersa regìio
em quc
islo se pxssavx era entio ermtri incrlla, s€tn estralasl
nem m:rcadtx; mas hri irìnta ou quxr€nta ,ros teve
ìnicio une transforma(io profu.da nxs suas.ondieòes económicas. Os arroLedo: que se abandonar,am
ao maclrdo clo cal\oeir,r ou aos ir.èndios coficEa'
rrrrr cni;io a r€ccb€r aLguns cuidados. A aberrura dc
esiraJai, r \ialio a,iicler^li, o clescntolvimento que
i producÍo do vjnlìo tctlr tido en muitos paises, obri-
.f ,.. ..1" ii.,...,,
..^'
-,1.-"',
cifnis fe.lores ,le um novo esiado de prosPeridade.
Hojc os monl.ìCos slo na naloria dos casos lr;rta.los
regulelmeùte; os rÌrtoc c erbusbs que os ns$bclbt
\dm e €r:rm causa da su.Ì Luìra. r'iic Cesaparecendo,
forque .lsiosdi ai.oteìrs os iètn ido errìrfaf.do. E
r:1o se cuicla só das ltrror,cs descnvolvi.les, quc po
dem dar pLoCugir imeJiald; tmlbí-.r os chafdrrais
c rnoul.{s nasceJi(xs r€..bcm culturn e ProtecEÍo con_
..1..
p,. efur^'-.r
.
formar bons rìortados.>
Ji no fnn do sécoLo FxssxCo estn!À. Foii. bcm
dr:frri-h a té':nir:;i soberi:-oh 1llntejrnx, ba5cada rr.r
nr;bilizrgio do soLo, baix.r dlrsidacÌe clo:rr,rre.ìo,
prÍtìce da pode e aFroreilnnrenio ìtltegral do fruto.
e de urrll: fcrmi majs rdclorì:iL do quc hoje, pois
que jc rislla e especiÀ1 à \'aloriza(io d(rs sob.ei
.e . .ir- r. _ì',
- -:. l ,iP
e
.eiol..rolI
.f ^rJ\' r,'\r r i.:
- r-;.r.. . . ,l .', ... 'l. p a.
.e..rior, rs tenÌras e c cà$:io; . hi qúe lrestÀr jÌrstiqà à
t.,.'exl- r lr.i. .i , o .! . u. y' Id
i€nies. lronlo rros Jrstan.iimos, do Ponlo dc vlsta
técnìco, dos oulros laiscs corticeilos.
'IèIll prra nó:ì
Prriì.uLxr irleresse as a'lcrèrrirs
dc Hi.kel (1s91) à, sui:cricultura portuguesa do fin
do século passarlo, e que sào lanio mais !rìiosrr
qu:rnto é c€rto .lue este iécniao conbccia Perfeitanente
-.:..ndiEó3s dr cuhura do SobreiLo em lspalha e
:-. -lrgéli.r, na mc;nt 4pcca. e pódc'realìzer un es
:-:iu comparetilo sobreflaneirir lì.nroso para nós. O
: rrado eìenie1;rno Leprescnta para Hicke) Lr rrrlrzle
: :
r:r'.. r.i r. p ( . e '
rl,E
.
do' poroamentos, apes;r dos
regeneraEiir natural
da
-r:anies re.ursos
O granjeìo do rrrrelo mcrece lbe rasgados cn-: ,j (Fig. 3i2): Lt c.t; l( [,rtr f,rlPtt]t, lt rcr
.: trL le v,ir tiPfctté t1x rt:tituttttlt L, ell!t
,,,rtnt: ìci er !t!).nft.,.n pit: Itxe Jttit.
.: baixa densìd:rde
.j)i telrt.trJiìtlt'l h unt. n,tir l'ut tititibl"
. ,. et not llr ìn tttgtt ) llx itìt L1t! ì
:.t,. ct n. ltt ucittLttt à E'trtnt,dtte
.
.t
r,t
itr t).j!.t lrù clrrqt.
: :,: gr,ni :,'ìr. 'itr
,ititre ett tdilli uec
ntoir rl:e: bc.ttm! lt !)rc'
,; ;:;..;. ,{ pLoJLrqio suberose, far,or ecìda pcja baixr
.:: :.J: e amplo dcsenì1)hrmcnto ,l:rs cop:rs. era
bóìe prernrLtura e er;rgciaLla. lrnprerìJenicnrelte, nts
.ossis melbores regi6c sLrbeLícoL:Ls, nir se cLriLÌou
dÉ pÍleger 4 regerÉrî!i'r nniural, e :m mL,lilr! dr)j
rroniaios do SuL rlo l ejo nir se vìslumbrem sLùLei
ros nolos gue bsliturm o rflùe.1. I c:rninrtro .11
clecrepitrLck.
Esl:r é x verda.lc tflsie; no c1Ìtxnrc, x estriístl.3
L1e exporirqio cle cortiges peLccc iesmentir c.rbel
mcntc os fx.tris cìllc llPrnitrnos. Sc .le 1900 I Ìi)21
r €xlìr a!ío Írédit anual foi de 6+.01.1 ton€Lr!].ì',
''_
n.i rnoreJo, rlrrrs.orll(r crP{irtlilllos. toù. se
r:, Sobreiro,.o1ìr! nor;r lénix, rerìxscÉsie.12i.iirzis
cios foLnos cle c;rvio. .
lrs
r...p r,
r
i.ru pr',porcionrlmente, c:r p[Ldèncie manl.r clue
I
l: .niio tìté 19rlJ, .is noss!i sobreìrais for'd.ì,
. :::: manerre geral, r:rcionalnente ex!Ìorrdot
: :::::rrm or irìaenlivos Pare ot desregramcniosi
..\floricio ebusìr'a Llo solo e da irroLe:'rudo
.i:lirr\3
entet x pro.cgef es ùrairs dc s,r[r:!, qLr:
e...-l :./
'. ,..o
- : Dtrrinte o pcLiolo d.r Guerrt Cc 1t1'1-1918,
:::.,! .lùe o ..1rvio Àiint1ú lcv.Ìrem I Prrtrcrìf
::.:,.!rj de'raslJqó:s: foi. porét. a pariir sobre
:: itll, qlrc se enreredoli pel.r L:aninho clr
: :rpior;LgÍo intensì\'4. As PLítira,j cultur.ììr,
. .::::n eler;rrlo .r subericLLLruLa nrcional e iio
, l ,.re
: -:. JepLedrgiìo
t
em rluitos iìos nnssor sobrei
: . s.rbenros c.)rù,r c porguè a poda se convcr
::t.tl rtteìt cLrn1o o xblrro da ruliLrrr ccLer_
, : . :rbreir:Lis egre\ou .r frnbL:ina .li ,:ùnser
:- r:rrjlìd:Cr lo solo, e como se le\'xr2m os
exr€erlr .onlran{:!l!r. sacrif lcando'
: .:.
:
.
.: :r:iononrir tradi.i.rral do'ùroni.1do. Com o
.,Énr senpre lzoiLleÌ, de se rexliz:Lrcr1Ì
:: :.gies de cultLLr;1. destrLrrr.!î se cm tLido o
.:.::j ile he.tales cle s.rbrcirLrl. Nrs provio
.
:r
\ ie
,
r
'ce. r'-r.'
:.'Lrl:rros. e o futLrro cle mÌlh.rres e milhe'
-:r,ì\ .hip.rtr{)s loì anìquihJo com e des-
er'
cieirrncs a médja dos úllrmos l0 eîì.rs (l9l; r91ó)\
subnÉ aindr Frrr 1:t5.r10 irnele-las. Il11 Ì9]l àtjo
gìu sc a r:ifre clesìumbL:ìnte.le 192 2r1 000 dc qlìrlos,
crfLa L1t guc rruìto nos eproxìn,'Lmls eìnJe 'ro rnrr
de i9.í6. co ÌE9.l9L i(rnel3las.
Quarrr: mrjs qrares e iirel]1€diii\.'€is s:io oi ejtft-
e,..
iestes mins iempos.lcscorÉi:mos dos nilagLes aquc'
Ìas rifras rio porlem rrduzìr e capltidacle rcal c
lornat dc procluciio lc sobL'err.rL Fortuguas, Por!Lrc
neÌxs ltrtìcif1 cotn rvtrlt(nr Pr(cla a erÈlorrqi(]
xbu\i!e. qlìe dcshcj boe prrtc do p ópLio t:Lpìt.tl
gerrdor.
A rrés.ausas principais Ìrí grLe ilribuir o:norrne
r!éscino dr FrodLrgi.r .r frltir de 1922: 1) Des.or'
rìlirmento .le nuilo arrúieJo in.rfrùvertàd! até .'nt:io.
.ln especll nrs prDvinci.Ls Llo.elltro e dù Ni.rie Jo
pais, em resultrcb d.r rn.rior pLocLrfu e dos mrir 1lnìs
preg,,s -la .ortilr; 2) ,Ì'llllert,) dr prorluqio ,lr elro
|ccìo clue comegoL a seL cxplo clo nos úLlrnos l0
.r! i0 inos: eurn€nttr de froJtrgio !ì,rs lobreirii\ alcn
tcjanos c.rnr rt m.rbitìz.Lgio Llo s(,lo c rs ldrbx(óei
quimrcas, o que trenti!òriametìl€ rle.ro(, .rié (dtul
port.r o rìcsf:rlque guc os .lebasics .etrs.ìram; ì) crploL.rgio rn.rìs intensx, e pLir vczcs.rÌnìinosa. do rf
loreCo.-ì(isrentc.-tste foi Je.erùi um fxarLir deLúì\'.r.
ron1. o .leixa enrever i) fxclii do fnrcjPxl i.rés.ir1r
j"
... e\p ...có' .r o'.r'. J I
Por
refLrgos.
Nio
se
ignol
que
ess€ país alérn, que
rl..-enr.r.
hí muiio ,:Ìrrprlral roro
por
o \ieLrmenlo clo Sobrejro lerou
...
t'..
.-...
r75
xrtificixlmente. for sementeì|r ou !1anta-cào, ri]lecióveis Éreas cle sobreiraÌ.
Mds, ìsto compeosa .r enorme desgaste que sofrcu
o capital suberí.oÌa nos úlii:nos 2t enos? H, .h.,1
firros bastanles perx substilùir em curto prazo o ar,
voredc premaluÍaorcole inutilìzado por desmandos
dc toda a ordem nas provi cias do ceDlro e do Norie.
e que assegurem a produqÍo regul: de um volurae
de Ìirjem e de refugos equiveìente ao que hoje sc
cxporra/ Inìste xcrso nas regióes iradicionais da.uÌ-rr .1" S b". o. qL de(er :. n... rei. 'r. . . r.
chas do Sobreiral do país. arvoredo noro em rondiEó.s de substituir, sen1 quebra de pLcduEío em
guentrlîde, irs írvores a caminho da decLepiiude?
longe de se fortalecer em extensào e em densidede,
nio s€ reduziu em muilas zones a órea dos monrados
e enfraqueceu de modo cìesolador a dcosidade dos
S.'b:"r. . qr. o . '.\ p(rf.. .. orer o.n c. p,irnismo geral; mas a verdacle é qrLe ó legitimo duvichr
a nÒss:l eaporta(io..rticeir] se possà manter
lorìqos
anos em tio clerado nível. Nào nos sLrr,
For
preenlcró gue, por ìrLisio do desrìno e rcquìnte clc
rJesvaireda imprevidénci:ì, venhamos ainda a ultrafassar com larga nargern os .luzenios miÌhóes de
qurlos ann;ris, porque o pairimónic, é consrd.:rrvel e
termite mujtes loucunr. lmbora lenlam€nle, :Ìs corìscquèncias da exploraEiio desordenacla dos írltimos
2: ùos paienterr-se io, toclavia, e
ìmpcrdoível
qr.ìe
'crìa
r
r..upoq.e..,1L'no.P'c..ru.
..':
lo'.e :ir ''.
:..
, qet.,, rrn:
túd:s do Sobrcìro na icrra ÌusianÀ. Tudo irdi.e rntes
. - , . ' - . 1,. . d. *
i.
.i o
lr e !
'
bLios da sLre atribulada história.
Il..f t,c ,rJ.h., .. e. .o. o,!f.'
n)os, tantils \'ezes com amar!:ut:r e mau humor, da
nosse libertinegcm:uberícola e drs inguieiagóes quc
lì,.js cause o futuro de tal riqueza. nio nos deterenos
rìnagóes.
1r r o d-, I - .. e. -,,-
r76
F.i
n
n
Jn/úttti^
o
NAScER DE UMA GRANDE rNoúsrRrR
]:: ,. :í:ùlo (Sùiih s Plient ìvfo.leh, r -Àrmstrong
'. :::::rr, trncrste.. Pa., U. S. 4., .omeuroia !o
.. :: :: - (The Aurtlong Re|ortel) r dcrobcfu ccr
:: ::l.rftrado negro, prtenreadr en lr dÉ Oùtubro
: - ::: lohn'f Snìrh.
:i. : :e .onhc.lda. . histórir tcm inleresse e merece
t e,J ,e bo|..,... .o.ó or
,.F ra e ,d." ., i..-or
. ::-::r:.rr qùe lessoe .teotr e obiervrdora so!bc
:::.::rf mes laDrbém For ser r origen de udî
Aindiì for acaso e con gnnde lcli.ùxde, o .rlor riùhl
sido juituente sùfic;enie pxrl rglonre.dr rì corr;!4, tr.nr
lornunLlo o grmdarìo
de cho..lite, mol-
L
or., lo.- r lo .. de L.p,€ .rr'1..
Dc \. lo " l. o o ..o'l
o .,a' o
erùdo torerior, Smith rc!.tiu a cxÌ--erìéncir orìgi!,ìl .
irffLtrita, !s \.ezes re.e$.iria. fe.r se .on\en.er de {l!e,
. -:! :i ;rìn.ìFaìs trodùÌùres e csrabeiecidr d€ forml
- ::iÉù €n PcrLusrl.
:: :::: Jtr J N C. gosrosnmctrie rcsme a irtcLes
: ::. .Irl
,:
.
,ìe Joh.
T. Sùith. en New York,
'f..orr
o
..:ros de lone .heìo5
d.
,.' o
.
gr.Lnuìrdo de cor.
::. É trèvir.1e.te rcondiciomJo cn for
:':, ùetili.ó" Fari rlxnter I Ionr dinendiJx
::i:-:. do cr.irnì€nro.
- ::l:r!lros dìeios de ginrùlaJo que ní. tere
.: : toi ab1ndonedo tor mornentoi Nr unlr
rolou 3cìdenLalrDenre tlrr dentro de
' . "
rr r\
f \no
.,- :r:: r€guìnte ao limpar I fotuulha, Smiih
, -: r: .;D,as ii.da 9u€.te,j, o uienjíllo abro
: i:.r .orn espanlo quÉ .ìs ftrrtí.ulN dc..or
-.r. cilìndro niù tinhrm sìdo ccnsumìdrs
Mod€ cs o.resentodcs pcr
.1.
T Snlih
pot qualquer rizio, !m .erio grru de aqùccimedto rldi
cado durmte derermirrdo tcúto, xglonlerxlr rs larticul.rs
de .ortiqÀ sen a ldiqao ,le quclqueL snbsi,ìncìÀ estmdlìr,
ou coll de qurlqu€r €sFé.ie.
roi este método qre Jesignou fo (Join;ng Corh rith
lrr Nxiur,ll Resins)) quÉ Smiú regìrou em 1l de Oftuliro
tli
re. Fela foto'
.ìdoptando a iesìgnario,le <Nonpareil Cork À{mulidur-
Èn 1s91, Smiih rcndeu a u r.ilosi Ftentc a Jùnns
H. Stoic c l"larlel H. Durr€e qùe estabel€.enm .m
lng Cornpany).
Enúetllto. a Arnstlorg fabri.en aglomera.lo téini.o
segnmìo uma !îiente ldqúridr n Alemrnhr e enPregrndo um rglonerante argijoso parr colar os gràoulos de
,le
ls9:, lcb o n.o 1s1l]i,
r,:rmo sc po.1e
Todavia .econhe.eu se qùe
o
pro.e5so
Sùith fornc.ia
dglonerado Daito sùfcri.r .o obtido .om a fatetrle al€mà,
tînto sob o fonro de !isla dc coodutibilidade .omo ,1.
resisténcl. necànicr.
r Anstrong .omf r.vi a Nonpareil Com!îtrI
e .om eh os dicitoi da prienie Smith, segrLndo e quxl
Ioram frbrkrdos mìÌlóes Je !és de iglcme Jo ò€gro.
Mais tarde, defols de aturade invefigaqào deqùelx
Confaohii, desenlolveù-se o proce$o de corcdurx pelo
rator sobreaqtreci.lo, comegando a frodulto . l!,e.se
Em 1904
seglndo este.oro ftéicdo em 1921.
,ls Srand€s gualidadcs nohdor$, feqùena {leosjdade
atarente, nelhor unìformida.le e ds grmdÉs dio)ensó€j
que tanto atrecìamoi hoie ro aglomerado neg.o, delem'
sc a estes .onstsntes rnclhoramenros.
Os mo{lelos orìgìnaìs eprerenhdos |{r Sùirh com o
e, c od(,
. . c n.
.., tel,ro le eg o d.
Produlo dctuol da indústria
Broollyn
r
inrlístria do aglonetatìo. sob o nome de
Itlair ta.JÉ estr f;ma
r78
muLlou-sc
Siooc
f^rx c!ú.Ì€n, N.
J..
Peh fotog lia do f.odùto lortusùés rctù^l qùe jùntanos, fod€r se-.i a!,lirr do5 progressos leitos pc. fjt.À
., or..n,e:.'Jl r. (. r.,eo ;,,..o e. i .
...
ribr nt ,l€ ,1)lIrs Je...rti!r. riri !,, lusir !1. v,li vri.. ir.
liur'ir Je lonr!:r. .!n.clh. ,1. l:ei[ \.6 n .,)nJi(:i] Jt .ilÌiri
r inilalrr :De.ii :er ìùlizada Fartr (ùrzer .ùrti9a, .úlLì,rirh rt5
i..,uiùiiis !ìe p'rairr!!:o dc pIrd.hÌ
CO N DIC IO NAME NT O
Con.e!ìiltr
Aulorizqg6es concedidds pelo Juntq No:ionol do Cortigo, oo obrigo do decreto
n." 31.403, de 18 de Julho de 1941
fe insiolotòo de oFcinos de irobolho cqse;ro
. fomilior oulónomo, nos lermos.do decrelo
.l rr5r)ìr e.:'tir.
n;36.279, de l5'5-47
::
prodùtos
C.iinllrL Ldr, rdr
liidù.]e.re:nf
Direcaào Gerol
De inslologdo de novos fóbricos
lór9lì,
Por despocho mìnisteriol
de 2ó de Dezembro de 1947
:: ..ì.i.,
F:.rlrr Ftrr.r i.: rrtùrnìj. r ra:L.l' trn,.1
. .n,qtr.
^lÉ n. llqai J! lil.j !. nrgùdiL J: (:tr!rii.
: S. 1,,n,ù 16(L,.in riirln, d. viL R!:Li. r,luil
.: r iL ..r. ùldeii: J. r" .l: .rF:r.idrJ! . I Frùrii
'\l
I .:.i
ì:. 3 ..r arrri;r,l , r ló,ILrr Lri: l,ir t
,, . .. ) ,ln(]r. .- lú.trl r ,l.sigù!, nf .on..lho l. TN.ì:
:: !rr::éî 1qurl r.r.i ..]!ll,rli ."rì I {ll.|iir.L
: n,or tr. ,lnr.ùiò.: iì. i ",rt : r lf I I .- r. r
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De instologdo de novos mdquincs
\-
t.
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-,n. iLr. - ùr!nr . ! .r it a! )Lrún,l
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rrn,rizJ.iù r tu,rù Àfrtr. t3 i inrtd.r !nr1 .|.inl
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. i r. [!rr lr Cr rllhi], i(!!r\lr ,1. S \'f,tL:.1
- ..,r.Llh,) d. Alrrorr:, (lnIri(' iÉ Sr.l,ia r I nìi
r. :.ia, prù s.r rtruta{,
q
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:: l,.en.irli !rl,) rlr3iÉ .' :!. irl
De reoberluro de fóbricos
rirrri: .L liiJrli Ji
. ,.: qu: loi r.:t.!,, a.
nJ.iiì -l.rn. !.
.l! C!Lr. li.'rii'
: F':rrit. .f.relú . irrtri!lL
^n,ónn,
: :.: a.,ù .lvrri n' i5i)l
.r ': -\nnni Jrù:Lr. fr:
)e lronsferèncio de móquinos
: \f,r.,. lJi t\rrr s.r rùr'riri,j L I t r.\irt |i i
tn AU,o' velr!'. tùn..ll,t.ì.Ì
..rdi(i.5lr:
. 5f,úbrl. . rt.l:..1ùNrti ioi}triil dr\ rurt
' .. :iiiù.] tr. F.l.r rli3rís 1 r.-i . l) 6t3
'::::_esolvidos
)r l'r-r r. nrr ftb.nr d. (ri(r. sit.r nr Ùrso rlr R:túiliL'
fi .i.L.i. r .on.:Lho d. Snre.. d5úitu (13 Irrl
\.tiìr rùrtìzr(tu r l1iri.' lú.io Feio, Fr[ nin]lar' 1 Ql
.:m rr lirtdsó.s d. l-,.1r:r-.rir>:l '.Ín.
. . ,1"
"..,.o,1iù.
.': n,1 ,jì.nù
J.;u:,1ù$. a..ortl(:. rilr.i AìJ:ir 'l' Ltr'
n, ì .. ..11i. a< iliìrlt1r. iiiril.. ,! s.lrlhrl
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s \nÀtr'l rrr Riti
l,,srnr, d.r Sil,., Iftrr'( ^ I n
^ir!í.ùì
., r.elhr i. ,{hrùtes.
Cit.edi,jtr i!n!izr(io I Anlirio Ci'dril' |'r'iLr J' Àzriù
e nF'r1rr nl
l_, , .,'. lt,t',1,., .r .ì!t,Itr:dN .13
"ft'(r. na trtr tli
.ì,1 r,,i"r., ,ì, rrbrì].., J;.!nì.ú n. mkleir..
'ita
,1o1.. (h..lhr le o'i'r: Jntrln'
i:,,,,;;'.J.;. t,. ft ri!" dr
r s. r t,..,. r,natrr
^ ]l i{r
\l
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\irr n3 Ouiot:' d' D Ilùii
",. r'lt,ir.,:".*".c",,,1".r,nr.r,
a-'e
:: _ : espocho rninislerioì
:= 2 de Dezembro de 1947
rl:
r, iji"l..' I ìio',l* J. Lirrr. I turinh. I or'd'Ìi ' I I"
,r':o:ì l...r,ir iùors. s,b.or.li!i,r dr rnii'h(it '5lir
: i :: Gor:s lL S. \i !iii. Fnríqr!t,r
-:.,:. ii\rlr Ò.i' ,lrr..rù .ron..
2?.r9i. d.
D.p
ndústrio, nos iermos do lei n." 1.95ó
:
xùri
1.5:r
Sir:nitr brn.iii:..au9io.sr que !ù?.in:i i .\e.t!io
iiú.a. n;r .onlici.i indì.adrs € qne r:ìerrerí Prra o ']- v.
L'úbinù .ù .an, d1 rulorizaqào ni. s.r !till,i& idtegrtrlne ir.
D d'c
'dc
t c. lrs d, tu,*di l'.
,r d.. n. rrrzù.rixlù. de..en ù58!, aprr'!.ur ilr Dir.(iù
(;t rl dr lìlú:rritr, pùa iFú'.(iú ù!ì rnt. PrÙ..! di r0\|'i
't:,.!ti lli..nl. R.!.ú llt. Dt. Ft,11i.;.tr L,!t Lr'
:::idos feitos perdnte o
à lìn
rrtrrì!ùqio. p.r ,nan l0z. i.s.j. no pduf ii\rdo F.1,, JesN.L,i
Íif,ntrril d! zta()11, qu3 n.,nt.riz.d r lnstrlú. n! tm fíbri.r
]. ir.o\ d. (orti!x. \itr.x -Areai.ìr Mirgiîal Silu Goù.s.
ii.s'.ii, .le Ain)rr, .rn.ell,. d,, SÉirtr1, li\tn! Je Seúb21.
r:,ri.s rìtrqìi.:\m.: d6! aos r erFl.[r r Pir..t. d. n]veiqà.
l:roffrn].1. "l n ptucso rrra trFrr F.oj d. irlisls fe ù-'ri!r
ariùh|,. ib rs sEsùin.É. c.!diri.r:
,il ie..o.iorme ! qtr. pr..Jé a brs. v ù l.i n. r.rt6.
irL
.:ùr
!r
:.-ir r innilir !irii r|q,L:rlrrr n: {1
19
PROPRIEDADE INDUSTRIAL
Regisîos feitos perdnle q Reportigdo do
Propriedode lndustriol, nos termos do decrelo n.' 30.679, de 24 de Agosto de 1940
PATENTES DE INVENCAO
Ped idos
N.24.417. qr. i,,P.e.
L i.r,"
fe
I .. -{
IsFrohî, represe.tjdo t€lo agentÉ ofìri '.oa
Jr proprlednle
irdùstl;!ì Rrul Céser |€úeira. rcqùereù telas lÌ horus e
t Dritu,tos do dii 1 dc Maio de r9.ió, n.,.n," r.
i"
(Processo de frbrico rìe rolos de corrìqa rglomcrarìe
'n""nt,o
prra ùíquinas de nnpressiio lìtogrífi.as planrs, rciatirrs
offset, e fira rìtografìa, rotati'ai, planas, M[cn,as e sLras
.' lì. ,e .r ..,nao 1.,. too.
t.rd:
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J,e. h
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o ,do de \'1 o d i.,ò,r'e 1. .o,e e, ..o.
Ieto iÀe, e
o'.,' d. .obred.,"
.. I ,q... o r,r,.re,
'nie 2) rninùtoi do dle 4 de Mtrìo,
reqùereu pelas lt horas
- { erfe: o.nen o e,
o' ,ehr 'e
,\ , rtr.eì !.rr d.
o e, f,e.le. ..n l\ I,e..d .l .r,ro
r,rdo u
'e.emce,o
prinìeiro fedido d€sta patente na InAtat€úa,
2 d€ Àbrj1
de v... o
.,i r-or.l.re e.,rr_ -o
'.òo o lc rec
er\o e-...,r,oF
.rr.tÉrzr.lo Fe r. \egtr nte, rc,\,ndjùròej
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kù!a_ i.rteùeote
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5.'i,rccc$o de frbri.aEao d. rolos de.ortì(a agl,rnrer.dr
!.1. ùiquiùrs de imprerio lit.Arífi.n Ftn.s, -,i,.", u**t .
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",
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J
!.trEr d ! iDre. o d. 4r Jr'rr , p..
5'Pro.€$. *gundo guxlque.drs r.ninJì.rqó.s l, z, I o!
:!i dr guÈ.uri o ùris dn..s ou
FEaj .onFr.sn)ras p,,LLù g]fur
cn roro. do ri.ifjote,
''
/),lr;,^ {,onó*i,,
.'
CONTRA
OS
l'
IOR HERNÀN]
DE BARROS
1,1.
'.
er
..
(. ,.. ó'. ( 'e
cultores Je ciàrcir econórnica
,,:,: dos conhccimerios cientlficos-. por
-r: forma de concorréncia ìnpcLlcire cn
. .::ri:..r pllrce eLasticidrde cla procura e Ca
r-i-.,'aert
or.l . '
'
....;'
:: -:-.unstAncjss gue oii,r só lesa quem con
-:r em muri.s crsrs os pró;,los produ-
.
rl .
e.
: \vI. rlguff:rs pruduEòes ìrnportanres.
::- r qrl. os co os. a coltr.a elc O erialu:: r:-rirn:r nio ierùinrr.r na discuticle par-
::.:lun, dc que nos ocup;imos aquì (1);
. r,lrer' lìoule, como o mer(lldor Duarl€
io se ronPteende .ltre rurn€rosùs
' ::: r!ócs
e queÌxlrs eprcsenrrdas aos gover_
. ìi..rr dur,rnte esses dois sé.ulos \iÍ ns
:...r,es st fizeLrm sentir fiesmo nxs
, : :::Is llo R€ino
' w
... e
t
I
: ronopóìio da cortìga um clos que'
:.: rrrito ajucl.rram î .rrnentxr a obru
, : i:ìtcrna, o re.Ìlmamenio nr:r'ftrl e
.: ::.: Jos Descobr imenios.
-
.re Perlo
\
a.
n
"
oPin.r o Prof Crnga[es
o pareccr do hìstorierlor
61.
Norrdl.ro d. lr
1-ì.
BERNARDO
Is c r'Fl
Lúcio de Azcveclo, aquele esianquc (iustifita!a-s€
por se rrxtar de un produo dc exlorlaqào, desti_
n.rdo aos mertadcs crtcrnos. esfecì:ÌLm€nte o fla'
n€ngo,.1iral'és clas Ì'crtorjas Poriuguesas Ca lrlan-
r,
r- O...e'
.lì..r'.
1 .Jo
_'p
I '
.orr
e-
nì
,ecó ^.er
feito rtrriés dos feitorcs retis. que trrhslhivim
comr lertladeìros rgent€s comcrci.ris cm Bruqes
1 :.,'r
'r..'
rl.
.
':,
e
'.i-.r.r.'
regra, .r ntencngio .los correlores e fretx.lorcs que
,rmbém dcsenpenhavam as sLris fun!ócs medianie
cirrlrs €jpejieis. O nonopólìo dt corliqa n{lmìtje'se
lo . D.d..
. '., 1.
I
(l)
r Lirrtrlr.i!
\.. .... .l- ^ . re ., -. tel
' 'le It' o'.f
.i:'
' . -r 'i
p ,
quer n.rr,r 1,., t,u
fa.lo dos tronopillios
l) Al'n
dc
cstringciros
na
posse
se enc.1ìtrare|r
cledo
comptrr
seia
nacionais
so V consrnta que aos
!;
rtfe
n cot'
e carrcgiÌr esscs Frodutos Far:ì fÒtÌ,
riarl. Para eira erccpgào aLega, súrraieiram€Dle que
bÌìca 9ue conhccemos vrbre o
.''.''t','
I r'' ir'
Pe r:
"- \"r c e .jr
I
-',I
r''J ;,Iri,,: e,, e..r, I
' .ìLs
n,,u cnr-ro ur rìrÒu.lr t.s ! lroP
leien'se os ircchos em
:: ::: em fÀce da estruhrra econórnira d.r
::-rrs d.r fazer,la rógir l-oi mcsrlo il
:,,ro ben
coRTrcElRoS
MONOPOLIOS
NOS SÉCULOS XV E XVI
PROTESTOS
CrlJirti.
lr! ìI,t,ri.).r
Oo(o"i S."
os
refcrÓncia:
:
nerrdctes qre tntar com sùas mcr
ceJorirs taùbem sró rosrs :belh.s que Íos graúdcmente
reDd€ù qùi.Jo n1ó sÀm felados eD reu tei.guo noú
r1l (;.rotr.s le eirtr. E.t,.tu;.l L,,tii..;rt. ii Bl td ll,th
r..i)"1,t ,i. 1,.,,,, n! rs. r. 2:ì lú.ù de A,.r.tl.. r,3r,tr
t.., t:t.tiri,it.t\ i'i Hilói, i. P,,,rirl (tsa(.los). rùl llI,
|
6ój.
IBI
l1ìes tomees o se! taasto gue sam as me(adorìas da
ierra pú !s dardes aos cstiangcjros por algaúa araniagem
qne vos fa,em enten{ler qùe \-os daò en seùs partidos
€ os quaaes iodos se acabam em seus prov€itos delles e
daocs voso e de vossos raturaaes e diguao Snir !.ettà
€sfcrienlja PresùDt.e seùor se no tFo (kùlo) 9ùc
^\
mercadorias e m soltrs a rossos subdìtos e colhidas hà
estrangeios aas na.os eram tantN no Regno que o dito
ReSno mùy lobrecìdo e nas posante as nercadorias quc
de lo.r \inhaó eraú tantrs !às Allandeguas que com
pclleer guindar.m a; ball.s huúds sobre o!tras e nam
cabiam dentro nen fori OrÀ vejase o que \.os csto rendia
ricos È veja$€ o qùe
fer dlznna € os rossoi naturaaes
ros dró tor Fartìdos 9ù€ yos frz€ e acharsea gue .o
tr€zentos teto ni ch€gu:ra ao que antes ros rendia e pycr
ol
trores.em lìa]ò lcra E fazer naao
naù
tem
lois
telt que se dellàs atroreitrr mas !€n.l€n
!i que tem Pederos o poro que soltees livrem€lte as
mercadorias a vossos raturaaes e defendaaes acs estran
geiros segundo se cúsiùmava no tenpo d€lRev don Joam
o €strang.- iira todo o bem d,r- ierra e nam
torna.om ctrtro e o losso naturll nam soom€t1te lnz a
rosso Rcgno e reiorno ftlr cbtiguase ryodr a maìs do
que lera e he grande eso que ora novamente al.cùús
rend... aendenÒt d€ lcsses Àlfandesuas rcqù€rem a !osso mer.a.lor naiural q!€ lhe dec .onta do que lerou r:lo
Regno e que fez delle O que mlqùa foi anre he .rtlguo que
, 1,. de- lo
A1 " le J,er e\ '.ealo- -.,rd, F
que tal constraDginèto eses nal1l falao ca nam leram o
sctr perè o leixd' laa màs pcra o tmzer em dcbrado pera
vosos naiurraes
Porqle coDhc. o estaa o mal e dapno qtre os geneoses
e f,oreniiìs fazem em \.ossr tefua c nrm frcleito
d1$m Pedelos yossc tovo que os langees fora segundo
casa
ft,,
ro$a Aliezi jla te!€ ord€nado.
Î1.
1r
Toùbo, Mi(o 2 d.
v..12
C,r;., .."
11,
)
M..r;pr.. .. fiJ a.i p4 ." ey,j,.. or I er.anlis, alé nxs pîóprias negociaeóes iDternas; nem
os da fanílie r€lll escapavàm..- Esculem-se, for
exemplo, esias paÌavras dos <lcapitollos M;slicos))
(o r.") das Corles Ce 1472i <S€nhofì cm lernpo
ciclRey dom Joharn vosso avoo recebeo vossc polo
Luú agravo, huú agravo nìuy graDCe em Lhes tonar
(1) O d!.unrenb r5ll' rol.
(Resfonde EÌRey que lìa tor ber! o qùe lbe ,potr
tanm e que sur tcnlaó he de nah fàzer raùios sallo cs
, e lc
I rre "r ed. nd :e r ..r .e. .".,\o : n"- p-ej ,
diliae€s ao b€m cornùn de seus Relnos e de scus subdìtos
Respondc ElRey que elìe ìivremenle solte i rcus nrtu
radcs que possàó n1€.cù e carresuar .s ner.adorias dc sels
Regnos tirando cortila ar qùrl se... (1) posta em muitas
naaos .ra poùco pro!€ito acr m€rcadores e perda ao Regno
e langar fofll os mercedores estrangeiros naó Farece re,am.
(Toft lo
as saboatias por as dar ao Ifamt€ Dom ,Amriqìre
seu fiLho por que acha6 he um grande agravo nam
poder cada huir fazer sabà do seu azeite s€quer pefa
despesa de sua casa)>... E mais adjante, em tom
altivo, r€pisavam rs qlìeixas apresenladas ao monarca em 1742 nas Cories de Santarénì. L .rioda nr
ble.a ur cx er' , rapi'r, o sc i,,.rge
canlft os ltulat ,/os rrrrr.r. conaedidos a um estrangeito; aí os argum€ntos sio os mesmos que atris
apontaÌnos para a cortiEa: os melhor€s pr€cos do
estrangejro, a necesridade de concentrar tojo o trà
fcgo numa só pessoa. Diz o rei: <foi no comeEo
ordenado e confirmada por asnam por dancso perà
a terrr antes proveitcso porque no R€gro quallqr
pode coftprar coyros e os que se carreguan'ì p" fola
per huaa moor valia nas paftes pera homde os carre,
guam>, €1c., etc,J e .om isso promeie acabar logo
que pudet ( r).
No calitr o seguinte (13 dos À{htìcos) queixarnse os Povos dos <<Ouiros trautos que se mcvem em
lossos Reinos) <de sal e doutras cousas qu€ lrazem
dano a vosas terras), pedindo lib€rdade contratual.
Perante esta rerÌamaqào, onde pode subcntender-sc
uma aluslo à coúiqa, D. Afolìso insiste no reu anle,
rior porìto de vista:
oestc pont.. pftecendo-ne qu.
O
r.n6.,
1 .1.,.or',.,.d Jm..que.-.\
inieressaram directamellte a.asa real, € a sur exlitleào 1€sseotir's€ ia pesadement€ no Tcr[ro. Por isso,
den o da sua anterjor cri."ntaEào poÌitìce, Afonso V,
respondendo mxis tafde a um clos capítulos apresentr.los nas Corles de Ivora (t de N{arfo C€ 1475),
afiLma que <hí po! belì € scu seNjco que os diios
tralos se mantenham e guardem>.
Ijs
o capílulo e x resposlx real:
S€.!oL losa rnqce rìcspachor nas Cortes
pasadas que
olm ourc$e jamais tr.ùtos alguus seja no sal e codi(a e
orÀ ncs dlzeÙ qùe o lazes no gue drto he Pedìnosro5
(r)
(:)
T.
T. C,r.J.Ituí
r
rbid, ll. 3j
2,
r.
11,
il.3l
v.,Iiisri.os,
caF.
rr,
t82
GF
:ar merte {Ìùe mandees qtr€ se gúarde o capjtólo sen
::zer outrî mudxnEa e em e*o fÙees mer{e r voso povo
q
sam coutldcs e defesos
cn
que
rem tirar nem corlar.
fer dereito a nom po.lc.
(T T, l-ird d. C,'r.J. Iftr. l,
Resfonde ElRey que risto o t€mPo e a neeesidide
hc q h. f.r ben e seÌ ses'iEo qùe os ditos Íaùtos
- que
ntenhaD e guadem .omo se eD eles cort€ E Poren
<
:-: lhe apúaz qùe o sal se rem.ìa ao poro ter iqueles
-:::os 90e se rezoldam.r'véde xgora.
(Torc do Toùbo, Irae! 2 de c,,1.J n.'
ll
r.i.
r10v)
En] 1 de Setembro .Le 1,181 sobe ao trono
-Ioào II e nas Cortes de Évora, que pouco depois
r.o.or (1'182), queixlran-se novamenlc os p'Jvos
:':: o exclnsivo da rortiEa quc agravava ainda
:-: os defeitos dos coutanentos (1). QueLiam
i.: a gri e a corljEa que produzissem as ierras
-,:i:àas, libedos das <opressóes e nisériasr> dos
: :,:óìios e das coutadas. E como remate, num
:: =ìido acto polili.o, o morarca cLeclan ìivLc
-::':nte a tirada das cortì'as nos lugares descou
-::.: rodavja, rodeìa, hàbilnenle, o ìmpugnado
- :.::na do monopóÌio comerclal:
-
calizadora
:-ir munos úrcs ha q vcsos poroos gemé dc
minjnhos e d€serlos e a
=-: :rcer acortili oos m6tes.olhelle
neh se lprorcltar
]ì* i:j oaios
1r- : :rm asi receb€m rcsos poroos opresen pella seda q
-.- : :: tomam os fidaÌsos pera À r'esgatarem sem lhr
r r: : lender e aver froveìto do qù€ rlam pera s€ù
,- 'r: : cutlos arrzem .rìa. Per Iorqè comkÀ Yomtad.
,ri "::'::r: e natrùa€cs vosos p€ra À resgatarern e darern
::--::: q teen arrendada ha dita reúda SeJa vosse
ln5= i: -irrardes os yosor netùriees e povoos d€ taees
Íe:=: : dserias e nandaee q lirtem." se Psam loqrtrt
:- : :: herè € seda q .rlareo
seu troveito aa
sua
. . q:. .rî i rrr o j/rrr.l lt ttù it.t
- llol. n " il, s.te rbfu d. l9r.j, r
ún
"1
106.
.t
5.
o assunio favoraipecto com 1)uarte
promeLa solucionar
- que cxpìre
velmenle lcgo
o
Brandào.
se:o|o .lez. îrnlor,.., e o'
ro$as cartas per vossos
Poùco
beree |ell'a, . c J.
q,.\'
L o, ro,f
iete annos
esro
quarei nos comfria arer !e.to cobrc das
lùtes
de lrr.mla
Frimdes e lmgratern e que pera ello rogareeìs res cidades
e villas dos diros RerFos qùe escùsessen tor limquo annos
caregar cortìqa tara os ditos ltrgares soonerte vorsa alteza
E pcrque ho rogo do Rq. ne ùendado assetr toroo lessr
rom de maes sob ello replicÙ€m î ross. rlieza E ora que
o tenpo he rcatra.lo ..hamos tren.to della feito à dùartc
b.emd?m o que he agravo a noso poloo e toucc vo$o
s<rvìlo em tlrar ho uso da mercador;a a vossos nitumdes
qtre o ReSno mdam a$ostff
i-!-:-::.lRey rt mxndr qnc luse..Ja hùaL Llelh
':r:,-- ::'::reiio paJe € d.!e Silli.o trrquelles I'rgarcs
do..
Íls is )
A doutrina petdurou. O Código Manuelino, mais
rarcle, respeìtando a, estatuiu gue <(oorr faqal)_, couia.lxs ncs maros naninhos, e chernecas, porque del.' ùr q..
e"h:. L n ' re. cor,(o.
nem arranquen cepa sen the paguar alguir iri
buio...) (Liv. V, tit. 111.'; ed. lt21).
Mas a verdade é que o discutido regime excLusìrlsia prosseglLia p:lo século --{v fotÈ. ccrc€arCo os
beneficios clos agricultores e, quiEó, o progresso da
sl]bericuliura Como critìceva justamente o hisiorjador Rebclo da SiÌvx, <(o conércio dos colrros e d:1
coriìlx, semFre cativo do monofóLìo arrenclado a
contratadores, empobreceldo crs agricultores, obrÌgados a vender p'trr baixos pregos enriqLLecia de
Srossos lucros os poucos priviLegix.los que o dis{rut;ìvam) (r).
Nas Corrcs cle Évora de Mareo Jurho de 141){),
uma vez mai s€ reclam2, e etn leînos severos) corìembora jLrstifìque a
seguirdc se que D. Joio II
necessid^de da concenlralio .le todo o trífico corticeiro num só individuo. c,omo m€ìo dc evitnr a
concorréncit desenfrcada e a fxlta de orient;r(io fis-
for ho dù
ahùum
fo
tor
tràùcio Ped€m ryorsd altezù que erùse o tam odioso Lúu.to
e lelx.
foroo e mer.adores usar de sù$ nercàdorias
'osso
ll\Ìemenie
assy desta ccrti!À como dds outias !ss] cono no
iempo dos oùtros Reis sse ùsou avcemdo lugat que as
.areglen |€ra omde qunerem E {farees eD ello îrcrqee
(r)
ìfL, ótì"
!tb r Pal,l.úÒ . t As,ntlrttr
,!. P.ttts:1.
r 83
A PRODUqÀO DE cORTlcA NA TUNislA
Respomde !ÌRey qle comssìrada esta causa vccn he
maes d;mtno qtr€ próreito de seu fcvoo roidù solta e
Enltb l! rùt ì4,rtntÚ. da sL '4Ì1órn) LJ'
Ò*. aónd l. P.it!!,:l ù l'r)tllhn
ffora de huiLa Dxto poque hùns rolhem ofrolccto nos
out.'s Pqre,n qLe ecrbado o icmPo do traulo de Dniìrte
D.ro n q." . 'I'enrl
Jell. t,
f"i, o 'e.1o '' eb.
,
!ìc emtelder nisso.
liazeie
(
|.tr.
Jl.
do TodbÒ.
.1.
Itu(. I
e' lr' \e o ;
de
c,t.i, d..
lne
tr
'
t
)
Forqado pele prcssio dos fa.tos, o dcstro fiLho
de Afonso V enlrùva mais a fundo na questío, mas
airda aqui o froblcma .onlnuava sàbiamenie iLudido com promessas, lois nunca se resolveu no serÌ
rebrdc. -d vaLiose casca clo sobreiro da forres pÍ;
reflios à CoL.oa; é até ìnteressante alle.iar, atuavés
do documenlo cita.lo, o Pepel qùe indir€clanenle
clesempenbou no armamenic do País. Com ;r Prxnclìa
cxporteda para a FrenEa. Ilandr€s e Inglaterra Paga_
vaùì-se o .obfe e os arDementos que dali rinham
Nào pocle dizer-se qu€ a corliEa nio tivessc grande
vaÌor...
lm
149i D. lvfanuel
I
passa
a dìrigir os
desiì-
llos do PaG. Trés anos depois, o caPitulo 36." ofere-
,do,-.(
o,
e
.1" 1..b
.(
S) rLi.c '
'
1r
e ,i
se maDlivessen os estaDques dos couros, e da mesDla
sorlc os da cortica, findo o prazo porque o últìmo
foLa arrendado. O lei Venturoso. enconirando o
camirÌho meros erigado de JificuÌdadcs do que o
1red..*o. o.r - lve- po. '- ò". p.|i ..... er- Br-'
à maioria das coutadas reais e lÀrticuìarcs, € dcÌi
bera abolir enfirn o censurado n]onoPólìo
Iis como reza o <ll-ivro dos CrPitoÌlos G€rrces)>
das Corl€s de Lisboî de 1.19s:
los tedijs qùe !e1a
toro felo\ tretrLos dos coìros e
;",d"
",teod.",i
t,ze e^a o ierrd' '
.ró r"rer E, el;"nre,
rolo por secr bem comum e .rda hùm Poisr cefesrr a
,hta cort;qa p.'homde lhe lrourer e rrende. .i quem
Itcn
,re
sc segùe ao
esto restond€mos 9ue ncs pmz por ros hzer metce
o n ' rl
r'roJ'o
o
'..
(Î,úè d. l-.nìbo. Màe,, I d. C,,1,' n r,
I'ed ,ao o
, 'e..of'l;n..e.
cn
fl.22.)
Ioi
esta
r primeira
declaragào solcne da aboLigic
fícil dizer !e
cìc monopólio d.r corlita, n]as nào é
-o
104
'..i..
dc 9c mìì heciares, sinrÀ.ìd dos dt;s grtrn.les m.ciEos
de Khroumirie e de
Nel,,
N{osod.
-r.l'e o"o
I
'e
ie
,J. et a t-_
o.e
l
'o Lro
to'as(
zcos e ren.lda poi rdidd.rào públi.t
.," , "-,, ij.e. , t.i...e. ,.
".1,
0 ;l ,ro.rl., .f .r.r
brdo t^.ìu tor ,
A.ol ,I'
trodùz 100 ùìil. a Aigéii] 3to mil, À'I.úo.oj t0 rnll e
ll
i. ^ n tt '
I)Éz€nbro dc 19ló).
A
., i',
prodùqio,
!x
r
'' /., ..
a
I.
Tunísìe, é aproainuddnìente dc melo
nr-'
.e,o.,or'co ol rioor.
.e o'"l
^:.:
; necessirio, mellorer a ,lumttlrtìe e gurl ade ptoLluzida,
mcdidoie Úabalhos florÉnais semclhaotes aos que foram
leitos É1r Ma(ocos.
Na Tùnísì! nlo erlst€m libricas traDsf,rmrdor.is, I nào
ser r de'l.bn.kr, fùnLlad. lìí.er.r de l0 rnos, e qùe
r p.,.\,.
.ìerr'p1,'c\
',,od,or'e
i. -qe
roL...
-.,'
:li,rr
';,",b,,,
d. díniúi ìmloritu.ia.
Proje.tr sc, no enlinio, r ..ir(ào de rma ver,ldeirr
nidústr;i t.lnsIorma.lori, nÀ Rcgin.ia; i Produ!ào .rudl
;... ., e o,-o,., l. .c ( q,e -r c..
. lu
q(..i.
r.,
"l
erìoo "'
r-.n ,-.r.r'no
"io1. o
,;er r"
or',.i
'....
quamio ao que dizeès qùe
opressrm
A
Nr'tu!isii, o so'ùr€iro é esPontireo, !ìlddo-se em solo!
de fnco i€or .rl.íreo. A ire! efc.tira d. lrodùqio é de
foì posta logo ern prilì.a ou sc mais ufia vez
se
usori cle delongas e subterfítgios. Por um 1ado, a
expressio <o iemfo io conlrxto d|l cortige, é vagÀ
e podirL ser hàbìLmente prolorgada; Por ouiro, dep;ì"- r.-nut na primeira metade do sé.tr1o xll
dccumenios guc fahm de uma Crrerina de Aguiar,
Llr, Lrn Branrlio e outros, en] quelr se Pretende ver
a eristéncia de mor,-rfolistes de corljqr.
Co:ìtùdo, a cornp€nsar essa suposiqlo, pese na
bLrlanEe o faclo de nío mais se oùrir€m Prolesios
conlra o moncpólio. Ao alrorecer o século xvll ere,
fora de dúvides, complelùmente Ìi1.re o comérc;o
corticeiro enr PortuSal.
{,r,e/;ent,
Esfera se I .h.-gidx em broe ,1e urna mhsio b'rilga
,:1-' rd.. 'n lr fn,l.d,derego i oa. onpeene\
.n.,h.,,o rsre '
ao i.eto .or-
EXPORTADORES
ACORDOS COMERCIAIS
?.sìti.
.ù1.1t de Jd ciro de
/o f,^t^
gentes às necessidades de nromento.
1918
lconrxr luso-ltll,tMlnquÉs
PrjorDos
QùrDtiduder em ù,nrlldas
D! aorA!órs r
RrpRÌsrNrAtóns
-Es!r\H,4
,?,r.a,
3.259
.cr
desejà
So.i3.lade comercid estabel€ciJa em Jal,rfó. se em contacto com exportadores Je cor-
lNtr.4 -Imtortadores de C/.7rr.i FretenLlem estabele'
rclaqóes comcrciais com ertortad.res prtùgneses dc
produtos de cort;(a.
r.i;onlo
t
Firm. estabeÌecidà em -/ì{".v/r Cirt de$jr
de corti(r em prencha.
-Úso-noLlr'_oÈs
receber cota
eóes
Qùaùti!ìades en toncLadas
',.lrGENir\7 'Come(iatrte tle Btenot Aiet estl irtc
re$ado na retr€sentaqao de firna exportedor. de co.t;!l
'l
e seus derìvados pÀra
r
ArgentinÀ e UrùSùaì.
lJ^rtr Fibrica de
de co.tiqa iùstaladÀ em
'solante5se .om eaportadores lìor
ltelo HorizÒ"re deseja relacìoor
b
p
).
P
Casa comercirì, tarnbém com se,le cm Belo llotizo"îc,
esiÍ inieressad. em enlrrr em .otrlacto com fimes exportr
a\
:o4dDseotes îtribùidos a d;scos e a cbra de corti(a
ií forlm ùtilizèdos nÀ totalìdade, Podendo
ùEF_: eÌtctuî. se a extortaqeo de qùaisqùer qnantitxtiv.s
,Èff:i1
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Lîé, .o do a. d.i
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Do
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.Ìe Maio
fe;ra Internlcion.i .le
Ls entl.lades oficleis crnedìmi$ mostúram interesse em
vcr os exPositores nonugtreses tom.. frrte neste ce.tlrne
rNscRlqóES
r-t':)
50?
t?2
\CORI)O COùIERCIAL I,USO'BELG,\
'le re " ili o o 1r--o c' '"l rJe
.nsenF Je ne .dor, ,
,n. .r,n o. o,
É:1-: =:-é Portùgal e.
n,. r =: .-r:drdos paLa o ano fìndo.
coMERcto
Deve celebrar se na cill.de d6 Torcnto, de
.rconlo LUso-lontt:cuÉs
Quantid.des em
FETRA tNTERNActoNAt DE
UnìIo Eco!ómicx Belgo luxem-
PrFli ...e .. ..iri . óe d. l .
e , (,
-'s.
lerificadas até fìns dc lerereiro de rr48.
.LISTA DE COMERCIANIES
INj.Rratlt ,4\ùaD!t
Auó ì. ìe Alntdd Ctut.- N$pecna, Olivoira d. IÈd{, Viseù,
Borcos, Lmelos, PoùÌ. d. l-rni.
,1tni"j, l.\i jt.n.rìú
/4"ii,io N,,.r C,,hd artta\o
A,tó,;. !r.zù.t ald,r,r, SinÀdrs. Vilx V.lha le Ródi.
r 85
IL
,ta t ù -.,..
a.. ,-. - \r" . {o u ,!".,r I 8. ,, .,
i B.], f^ oo.\t.
\,"t"
r
!\" ,
!.
:.
41.,1 . Pe..,...1.
\l
rc, .{îoùo.
s.rrtlitr ArE Jir G4,:r-Viana d.,{koteìo.
A\oro
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Na Juflta de Fomcnto Indufrjaì iexlirou se, no ,lià 20
do cofueote, sob a prcsidéncl. de Sùa Ex.elénci: n r\ri.i.
Úo d3 lcoioniÀ, unà reonilo dos p.esjdenies dls .omis'
sóes nomealas, ao rbrigo dr leì de fomento ìndùstrial,
f.ra csrudar r reorganiza(io de algùmas indúf.ias. enfte
rs quàis r da cortjqa.
O Sr. Elgenheìio Ricardo Graqa, na sur quakìrde Lì,:.
presid€nre da Juni! de lomento lndustrìai, fez ùn resúno
dx sjtuaqao acrull dos lrabàlhos dxqu€las.omissóes e da
or;enta{;o que thes foì imprimrìa.
Sua Ex.cÌéncia o Mlnisúo dr ]].onomi.. Senhor Enge
-Le,o )rnil V'cI ' B, bo. Jepo . "
. rp." -,"
'o
.om todos os presenies, fez ùmr expcsilro sobrc o probÌema jndustrial tortugués e d€finiu os critérios e adottxr
e . do Do ,o. 1f , .b..
LISTA
d.
Atti,io
dè Ah".ilt Lnìr Lt\orta. louo\r l-xmrr ,r) Fe;r
t :,aR..
r.i
t,p..,.'a...
1r\" I aaf,tì,ntì. R Adlir Vilhr llonh ,
\ a. ., .,ie ,aL r . t,
\. os \,, .u,; 'L
CrLt.t ,L"-It
lrs Zebr.\ rl r: l,\hii
R\\..\.B".,,,:,"V
Dit)t tbtdo-R. do Àrnr;d.ó. ì5. Mos.avid.
Dt"tì Eat Lo, Crbrnd R t.,, de M3io SiivÉs.
D L'3.' 1' ' 1. d. batv I hnt J. pràc\. !e d
R v,o.è. P,Dt.lL a.a.,...at,at
l.àÒ l,trÌio de s.ntt lsr de srar€s.'Frr..
l.io nbukl Vìerlt -ttr. na Sr." da Sríle. !aro.
P.
|,' l" " i l:'
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Jatqnn" Fùd NrìùrÒ, R Dt. rrn.ir.o Llis loD3s, Sio.l
l.',rtikt tu Rdtd è ikt.- carias.aÌ, hhrs tr r€ira
/,rJ C,,., N,,*_ Porbr, AI0 dd.
l..qrtÌ l€ 5.i ùk l.t,\r.rou(o. lama\ dr !ein.
l i L4), Rú.l l. Paù. À. SerÈ! linni, ,\. !.ís !e Alr.rrci.
Ja.ti Shfli.ia Cùl9tdx, S, tsrej dÉ
1. 5.,-ì t?. 1....
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or { ,J"
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l! Yît.n..laJ (r ù fr l:)ltrt)^t B. Jùio
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Set.riào P4lo dà Sìliv R do Àlegrere. 6. ,A$ùmrr
Slter'e Pnr. le Bdnot
lrinas dr Iìeira
'1i1sn Atrn ta ,11ùeú. ì.-Cùrxsù|,
l1r,erlr R. Gaslir Nnnes, Nnnrij,l
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AtîrR4aórt DE
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]lt,d.! 6 C.". Zlj. .lndc(qo prr] ù{16poùdò.i: Ar., nrú.
iio .{!susio d. Àedirr. t9 r.'. I-isbd
lol' fkgr Pt4 --Ptrt: I!t. de S. l-!G, Iù!
Sail&le Poir!, , Jè A!ìonteld,t dc Caj/j,n. l,!1. pxtx:
Av.,{fltónìo A!sùn. de
tr, t', dii ],iib.r
EtlDrREqa
^gLir..
E FoMENTo
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ÀÌ/ó io Aie,,,,tp Pr'ci,, -- Ca.ris.at. tafras
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^ {oo*a9as!
REoRGANtzAcÀo
INDUSIRIAIS
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,1lta è Sìlù. Ldd. -, Albet1rrja. S 11,ào dr Ver.
.tJjiitì.. de Sottt Pìtr Ar. Dt Oli'eìri Sùl.urr, S uiis
J
D!
EX'ORIADOTEs
Alla A L,"Ao. ll .
S. Joiù de vcr
-Albcr$rìa,
Èlnta (;"?treiú
.l! aru.ifìx., 19, t.', Iùb.ù
L S. Gùttrì1a e ^ft1ìtt
Filrd. -R.
Lld Àv A.tóni. Ioré d. Alrf.idr,
51,
\,])l)n t. ,.ì 1C ,, , S I i! l" \-:r
t. :" t/,
4p,.,oo. i. .,.
t.t...è1.\ e LirI., Llr.-R. n.i SÈFrr:irùs. lrt, 2." esq.
!:icRraóE ArLLtDis
l. /,
Rr;J Nt,-R.,1! C.rp! Sarnr, 16, l', lnboa.
À. VdtanEla\ -lt. AùAxr.. 129, li\hoa.
At.rtlrnnext.r lnteîL"1ixdt1iit ie C.'tìtr, Ir,
Sarh NJrrtr,
lltt e S ìh., .tl, Albcrsari3, s Joào le v{
A,;l'i. Ì.t,1eià /. -Br,,r-Car.a(rl, lamrs.
/4,1órù Al.,à"be Petuú- Cnrrscal, lafra!.
lntó,ì. de Alnèih Li,tr llvrun, Llutusr
.1,1ó)tì. B:ntd.rt. R. Ber.irdinr Riben., Js, t.'. Lnb.r.
Aùltìo dú R ,^
R. do Beì Pirc.., laAos
AaE"nÒ Cdt.l nant-R
'/r,, Al,leì1 Velba, Montij..
CrÌtr.i.l C.t.. Zl,. r da Anun.iadr, 19, hbor.
L|.\;"ir ù Chh Sdttor. U.r. R. lo C{.ifixo, t9, 2 , lìsb.i.
lt;a lrjnio d. sÒ,!r-rn dÈ Srgres, ra.!
rìlsti !st. dr Si. dù Srúd.. !rr)
lo;Ò
^Id"tèl
de Si AI.1úJa --lrL ro!!., rùùìri di leirr.
/..4tin
N.l tar"tbi.. Ui.
Orat.
Sajerr,le Ctn.rìtl- Sihl e l,/,r, ll,
R. rìo Corùr 5roro" 6.
fi4' ,4/!n!. Alb!/a de Al .iù R GrsFrr NùnÈs, In,rlij,r.
lt.rcttAaóL\ DE nrDÈNÈ<t)
E S. bìtÒ è lttu;. P!.ir R. di Con..jgio. 60, .1., l,isb!..
I L l.ie?,A Dì,t Pan: R. dr Enre.dq ir, l', t,jsbùx.
A1!",1.t e C' Zl,
C.rtspondaù.n !trr: Ar Anró.jo Àu
8ùsto de Àgxjarj
Sùtì.dndè
S..Gd.d.
t9, 1'.
I-isb.a.
Zt. -,!úr: R .ìa Mrdùlcnr. 80, ,J .
P.r/"lteta de AdÒrhrdút nt C.tli.t. Ld.. l{a:
C.,]!rj:,1 1l,Òtj
Ar. , nró.io Ausuro
dc
Aguúr. 2t.
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, Jir. r.isbri.
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PROVINCIAS DO MINHO
DOURO LITORAL
NAS
SOBREIROS
E DO
AUGUSIO CÉSAR P]RES DE IIMA
Ernóqroro,
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CANCTONTIRO
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RONITNCÉIRO
:t: .ú,.Òt ar nùt..ìri Jette |é,etÒ.olhidÒt []o' 't't,
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L. ..:-n sabtetu e a ,orîir., îhi i; îta)ùùr
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'
,
Qùando o sobrei,o !LÙ basa,
I
o
liu€lro der.oftlq.,
Entao é que tc he;dc
rùrr (r),
Que agon ienho P.egùìrr.
(,Lreias
Sxnto
lnso)
Feito de pau de (oltiqal
Dí me o sol nas coitas,
Faz D1e lnuìtl presaile (3).
d) N;, r,l ia ìetu 1eld,ìa" can a Letìa rclarita aa
tuhe;p te S. Pettu dor Pqllnor () a Egtìj1j1e ó taa
cÒlrìtd PLh D'. Arln lo te sÒxtt.
A Senlitra das Amoras
Tem ún sobreìrc ;i port.;
Seo lí ir . deù amor.
o sobreiro nio se coftà ()).
Sobreirlnho ramalhùdo,
Aos pés lhe cèi a bclota;
Se nos qtrerem dar os Reis (ó).
Yeoham-nos abrìr a totta.
Só €ntao hao'de xcabar
As mís línsuas oeste mùndo.
AndorìDho
S. Gonsalo de ALnarente,
e) O Sóhet. r d ttolota úo le,tb1dot td."tt"1 t,l
b) Quando o sobr€iro der bagr,
! a coriiqa for ao fuodo,
(vilar de
Licèicldd. èm Di è0o
-Gxix)
(2)
1.
ADTVINHAS
CalL; d6 .pe" , e etsdt tdilr Patèù tePt't\e à
id,Je (lal. lenÀe) Ja: on:allto: ..no ì bolord la'
,/ i que or rc ùeì de aNrl
,./ ltlio ie ùrarei dt'cr.rì
./ M<nida sóte re rqd
:' \a Al."/èìa.lÌr1è.! 0 thtlr)o "n1,r tu,;s. tu.1{tlìt:
Subi rcnna I .hr!ar.
A ..lÀcr \''nle fGlrosl
À .a.liga\ que lr .antas
1n!ìa .h.irxú r drèiru
lî. Pn6 CFt r PaP P.rt. ttl t! !,r 71
t. jo.a (!:1t.t 19aJ).
() .hiprr. d. blmbord.
Ai Ix,!. deittr È .aiz ì
rù ni,;v,u pardrl, nùn rÒ,io
Qur o,a n€se alùiz
(il.
id.,
fi!.
73.
,." i
azt
)
a) O ./w i qne l, tn
J:i ,1"d cÀù4,/.,1ta 11) !
b) lQùe
é, qùc
lrì o"t mùt.!
lìll)Òt
t
d tolÒJ
é,
Alto esti,
Alto mora,
'r'em coroa
como a senhom (8)
?
li) Iú.' r.i' l. Dt. t. s.;.t & alr.jtt, da lrtit
lif1n. ìe Crn"tct.t)
11) rr!. tdt ), b) rsÒb)'itu q,e di "úa,.
Ln.hl
(5) Cr..ionei,o de lnirè Douro . Nr1\\,le{lD.h.
e Br". Iirndl, 1t:!. .ti9)
(nJ l/dtir"tu: s! nÒt tt"irei drt at R!iJ.
(1) rid. À C Pnr' tu Lit)l O Li'ro da' Adilinù.s,
li!: /9 lP.tu l rJt ).
t,3) rl iì., fas. 3i.
r67
U .z é.) t, MlIo .r
oJ lthor úo
. .. h:.
.t D. t' 'olLreia,
o,
oa. ,.LI ..a
a ld"l.i
,r,tutu)ar .d,rrr,1,t,tr ù!alìÒ, . td
Sc eu rio, logo tu
5.-COTYTOS E IINDAS
,egÒ
dîtóla
à
peli,.tela nao
de
tt
uo1o.
Daa"ìlie ,,?
tu !.. t tu"l bo.&/Ò te h"! ì.d.
o no;o der o Ito "d,o
do tqo. e Joi.o"tottÒ d !ìjgtuird.
A EEa, rl.tÒ,fìalo, baret u nogo.
Q.. d -., .." -, t, 1ct.
.ego larl tù ,an.a, e l;!!c.lhe:
sehà,
p
tt.;
rcgol
O .t9., ob.l..."rlò, bdtet .an a .ab.U nÒ .obrcia.
ó r.rl.iz do d,,bo. qre te.rchor
R.l,t Ll a hpL:
Por cheirA-lhe o Ìtio a j;nguieÀ.
nio lhe cheira o sobre;ro a.orrjsa?
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DeteDot à gatilaza lo Eî.^. St Dt. AUlela ,l"túte
dt Sill'd. iht.lk dÍ;ie,te le Bor;úa
Fratlàtule ìe
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Cií,.ì8 Jú Porlo, x,ta rdiónte.,iorítrì"/a
Jd tu.à
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Unld *2, tt.ltlo E leÍ.jah S. P.dtÒ (t3), iai
L:.
(r) lrjt. reólìlú 8,,f,!,. crntos Tradi.io.tris do poro por
,. I, li(. t96 A ..,1a ,.t n l1ott tollid. no PÒrlo.
(10) l,|./ntt;a do dìni i. .rúj'ù Abilì. nrÌdd cft.R?
lrtórnr da Ciioxm Mùnl.ipil de Pènxl1tl, de )936 t 194j, lir 7a.
(11) Ht a lr:tat t. s?"/rùt dat ,41"affi eù Rîjt. (c;nek)
dè Pd;M). Clr.4iìu o úr. Lr. 3 e).
{r1J tnlatrlre. l. lntì,r0.'úi1at Abjlì. ùinì..
(t)) ,e de l"nho
tugues,
I òò
.trl--tnÍ!r-
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a|. d
CO5îUÀfIS
.an.hld î' ba
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. lt. l,'. -
(r.ardr)
d.
6.
Chena.ra cortìgala, ldr&ld an
b) sobftiÒ Ete là ano6t
No tha to
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t o ot :a a i.." ... a a a. , .ò ..
.r I
.t.a Jd'. a e ,a ,.o ..
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Segt . a ìjlloúb.i. àaq".le il1/tre ,.r,nli't,r. n
'd. .r.. da A. . I ..t -. o a
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retllea otìgì,da ìtor ialtilh.t ,, quercus suber.
J,i/,,
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Se eù .horo, logo iù ùorasi
Poir só c$iÌrei contìeo
Se o iobreiro der .rnorlrs...
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J.ar..-o
| ' . e t" | ..al'a . te'. L a.... t. Lt
n: )t. ' ... be . ., ..dd. )Ò . .
e,NtutÒ. Reptra"ta ie o fìÒ, pk,tltz?
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rcnc^, q e te nd,ttn dn.lé
da. J 1 :a. . tt ).
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b) S.lqtao ta VllÀd
A; lelo n.h tla 4ttatetna,
4 q"rnd"feitó. !rcla"
dlt'nJ ha t?,t tn lataa le",1ndìerd. e qk dbtz,Ì
.^t -t e",
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pi.lJdúJo eJi,ì . .ottejo, dbat.
ld.1 .ira td ù trej
L'"1
(t4) A. C. Più d. LnnJ,'rtul P.rtl de s.nt. jn o
lJti!. ti !11, c 2.,
103: A. pnÌlo t? Aln.i.i1 D rlt
P.drc Vrorino, In tr{em.ri?n!
'ip p;r. r7j (Púit. )9,tt), B.t.t.j"t
tt Jt ù de Plotik.ù dú D.tt. bt.ti 2,' rtit. n.' 1 . p"
A. .. .e 1 .ea h t
.
t.
.., A.
AIÒntei., . Cnti.t t Revelilo, l;i ttt (par., úas). tE,i
tF,il.rt o ìid.: Q€n raj !r .oftlErdr, rd ùlnx dùnad:,.
1."
r'.),t,1o a, ^.
st I : F,ta., dr Ca,,
{1ó) Vid. o 1. úo.a ù DiiÒ"hìa te
^1.,.,ìt.
naìr tùLa àa ftegrcsia. Cheg o Ìà, atlìanta
ndir dttelida e .hdna:
-
se
n
E o nitagrcso S Joío
Nos faEa este nìhgre;
O ':r..lo ', 'o d.rdo
E o menioo vÉ saraodo (r9)
honcn
Ó Senhom lì. !
Quen està ai?
lnttieaa.e Aà batotte: anos en Sl,dlÀe (20, /'1
caulho cerqùnho, jà gM"de, qw t"tbd Etúna !4M o
-Prcldre{e.
Fali o Àrto Ja \óntrilio
Que esti aqd a setrÈ e o
ù
setrào
dl'dnerlÒ.
O ,dfldlho ftti.tti'., ,;ia rcco , e d c1id"t1' P"rdnra'
detié cúar-È, nat nio .rtredet
teúle îota
E ca,E.a o .vrúo a n"Rd rabe o .atliro' e or d!!Ò'
b;6 c dmaiî ;,!ftune,tos àe:atan nuna mtt:ìca ìifsnal'
ant.n.eLìa de db-ta', t|t"1. " a uP Je I
îp a ",4a ; x;nt;"a .le etp uarla
a
aú"Ì: a .Wbtuàrq nan'
liAa Qt).
o n.I\ieno Q2\
t[tl:. en te%Po! dtrigor Pek)
contv te contltì do tìr'
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ta,tb.n tetuid i*r
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ordóasóes" Philifinas:
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S;h,Ao, o M!.hielro, at Ld"t.ivd !ìqe"r" (2tl>.
Der.nlrla 6riì1 a núltiìtÒ' là ui debaxla*lo
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At benat .o1"i|\dda! na ortlenaqdes - e ben rctera:
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1A a't6. the{d'itt" ,tnat a|: nó\'
î, . rrhieiro t ì Po -r pd' t.lre pPtd.i' \a
tàa .a a. o a li,d ' . dp a aatnz Pa'hr' "àa
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1
"4a
'
A.eite, re,Aotd
.amtu
(t8)
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Este trosso afilhado,
Que nasceù sao e é quebrarìo;
Passemo 10 Pelo carvallo,
(r1) A. c. PiÉt àe I',,,, Trid !op!l. de Saoto îirso,
j. -àic t.r. a 1 r"?. - " -t . - J ,.."ìa d. l ,
a a"d
r?
Èahda'a
t'""detLot
Ò Pi b
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't'
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b t;tbaro IP""îrkle')
inr o',o,o t: r
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D,prr o.5r l,,o.
t \ t a A ..p.t.,, U?,-: I.d :t-er'
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r'. r.. t.-." Ponu-, !
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Ìld Îa '
t t o /,aka d'tt r'aa'a4 .1. loà l"
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Obra !ío rspccirìcadr dr corrier naruraL....
Aglómc.ados para fu\'cstim
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2.507
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Gfaruhios. srrùdùr. e pó..
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Ànterioimentc, ro úhimo trìmeÙe dc 1r'16>
217. Oùrub'o
Novenbro e 2rr. Dezeobro 19.17
Sé
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a ù;tt I:itàn.ei. lÒ BdtL. P.)rngt;' ìo Atlittttt
-{ro XVll- N." 12 Dezembio de 1j)47 Porto.
i:.;rìtt G*al de L.ùrl.tà. N." 1 Jàneiro de r91s
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s.grdanen.
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rr.t o ei .. .tor '
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.:.bt, Deze|I,])ra de 19.17 R..ifc Brisil
. ahinaLiège- N'l.ll2, de lt l0./9i7-Coúnù!
l:,rr l/ B.;-' - Setelnbro OotubLo de 19i7 Piris.
& l.t Chartbte le riottntett Frt;ct
..: k t l14.ndtìar!
dc l9'i7 -- Lisboa
7
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-N' -OùùLìra
. lìNAls,
::.nrl Zèittng 1'I.tga! Blatt 22.11 941 !xsl.
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YìnLìos e Conse\is)) e]n que sùli€nr.
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co'tica entre as ptin.itais crPo.tr!ócs
Itrri i lnghtetrr.
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o relatório a!rescrtado ì A$ocìa(ào Indostrlal Pcrnr
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Lisbol.
' .,.itia! le B.ie ro/1 tì6 lleji
'j.iiar.t
ll/l:'9.18 lisboa.
t S.t!rtl.rle ll r 12 '91i S€túbà1.
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Corticeiri Urn oPoriùno e Lr€rr
elaborado r€l3tório! à rc\-1sta tnìitttìd Po,t,rtrr' ia
seu número de Outublo de r9i7, relrodu, n. íntcgrd
,3RNAIS,
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Ìv.
o. r-l ,r.' N" ,o1. d, r o .r
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(Por
meiros a nais elerada cifn cm igùal pe!íodo, d€sde
1938. e as últimas cifrli só ulrrala$edas em r9.,1t €
voh
o
vezcs tcmos rFreciado i !cti!ìdade deste orsaDisho
de e.ooonir dirigidr, cuja a.ruriio r€m sido der€ras
1912rr.
Ao.Do I o poL.e.., r ri'..,' lz..:o.o .
a
.r a.e nio i f,r.... d.
Lb" q. .
e,'i "..rne d '. dJ e
qu€ o qù€ se torn. ner:essàrio é (estudar nelhor
os
?..,o.
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t zo o,. e J'1.d. r R"lri "re
siú areados. kto
...:
r
Diio tém sìdo pdados mas
é, nio
se lhes tcm feito urn cortc ràcionai de pernrdds
nercados exterros, dàr à indúst.ia mais €fi.ìentes métodos m,nuflctureiros, de coordcn,rió fabrìl, dc con.ent...io té.nì.a. de Frcteú!ào da lìlào de cbrD.
€
. irrore, porsue desc
- (lL.:o !'c ,(.e n.... ,n r oÍ/;.,ìe.l
lo'l.rr'rr.
e,,7 .r,o olo
o ( : îF".
muìt. lenhe gùe o car;eiro cornÌ,ra c aùe, Fortanto,
.lel,lÉ,or.
\e I-;tc
ont roreF. -o-€
er ! P!i' \e.r.,i e/o'...er.iuiDosa, mùitds lezes fatal fara
9,1
'
Os últimos núnreroi do BÒleù" CÒua.idl do l{;nsté.io
J \. .. o
a .ondlz à norte,.
l)etoìs de lou\..r a iniclrtila d. l. N. C. c deícn
d. o,or'o
'.
corsuhr no estrangeito. Assrn:
{rrod-\. ||
O rel.tóiio do Cónsul d€ Podrsal en
.a ùir.io dos .ursos de podùdores, o a.ti
.ùlista rematx:<(E Fùq!e nao hào-de.oitesponder lhe
.'e
o (,1 i .1. .jo .,,c ,'i. r o.i. e L o . de
l./e o e ' o .. po..lil;J" e. do ne...o .r
A. .,.o f ,
,o ." :. , ,1,..
..e,5 i. to..-.
"le.od.o..
.e. .rz, e po.d.e
.:o
e
','..oF
'e.",p..Dr.e,..r,I
,o .e.,'c o. ,..'.. o'i,. , .e..,, " \..
.hos só a lrìmcir: é ,1"" t.n' o m€r.ddo Srianiìdo
Crs,s do Povo e is Crsas c crémios dr Lr\oùra. Por
hí rìespesas que ll,e,n x flgur. de seDentes .Iùe
-gue
florescem e ffutifi.aor conr lragnílico r€ndìaerro).
Obl..C
t
..
O jdatório do nosso Cónsùl cer em Mrdrid
(tsoletiDr n." 218, pig. .11.), ao fazer o brtanqo Lìa
eccnomiè espanhola en 1t:16 menciona os a.ordos
.omÉrcieis .elcbraJos pclo prís vìzioho .om À lrítjr,
,.o.J.
ir tabo
o..,i'
nejro de 19js, jnsere os números e*dtísticos
tre de
1947
l)io.m3rc!, Holenda e Arsenrj.a ijqùrando cm
número de fib.ìcas, salàrior, ùrérids
de codila eslrnhola beneficiou das nedidas a,ioptaÉrs
lìelo solerùo no sentido de actìràr ! sùa s.ída i,ra o
esifung€ìro, diingioio às lìcenlas t7.152.910 qujtos, no
cortìÈ oo comé .jo eÌterno portùgùés) é a Ljtùlo de
o'n minùcloso estudo sob'e a mtérja, rtiiecido !o
!rlor de 1t2.678.193
núnero de l)ezcmbro do Boleòn liltdt.."a Aa Bento
PoftùAtrés do Atlànti.o. BaseanLlo,se nos númefos esta
tísticos ofic'ais do últìmo d€.énio, o autor salìenta qtre
. , ' ,I ,r. 'r.f,r. - . ! o no.o oié o
€xte.no
e
mosÚ" .olno
a
'o
coftiEa matérià-Frimr
Nùmr
,tv,r-.\
Di. ') (.
Umr;nfffnr!ào do Adido Comer.ìal jrnto da
Elnlriirada de Poftùgàl em À{adrld (Boletnn 219,
tig. st) regisra que a produ!;o esparhoia d€ .o.tìqa
,, . d.,i.o.r'or
er ' .a nio
mais e, qudoto ì .$ortalno €sFrnholà o6seúr quc
perc€nta
Sobre as tendénciis dos mercad,:rs nos últimos tempos, concluj que (se 05 rún€ros €videncjarn um. sarisi ,,,r e lF . ;o 1 e)lo'.,;o o, J
JanÉiro a
o!
.è
Setenbro
, o d€i. .,,o \
-l
r. J'r.r:
re.p(.ro J rel, J,.
nào tcndo €m .onra as alar.ìs
,. o.
(
I
olh,
',dre a ',o1
.o.erJ o r'-,o U lo f'.-o
úni.o contfudo., lrercado
"
e
-.e.o oq,edz
. ,eLr ,.,,, o o i
-
4-F-{rr
ÌU
rh?q,
en.ontrj qlase
e'n màas portùgùesas)).
Dt
PUBI
CACO-S tSrDA\G-
(SóericultLda
f92
FmJjffii
io,e
e5te qùe se
,o^
qur.lros c!jas cifrls neo figùraù no aolerirn lo
L N. L, se rcgntr uÌr de.ÌjDio senjírel .a roDelagem
i.;o
1946.
.,
ùm contingcnte ùodeto, .oùr.ibuì com elevrda tercentagem cm vel.r para o rotrl drs expolta!ócs dÀ sua
- in,. Fr ^b
'.^,,
portugù€sas
Nùm rel.tório do Cónsul d€ Po.tugal ern pùis (Bo.
let;m 219, piig. (tt) atrota s€ a ertrada de .ortlq.s
Fortu{ucsas em lìr,ìnli .lurant€ oj anos de tt1: e
tu,) e.o,o
.lase (Ma.ufaduràs div€ri,l), chcgando tal
gcm. en aiguos anos a ulhafassar os t0 î./..
r(o..
Br.si1.
di
erto,,l :o o
p*eles.
inforn1acào sobrc o ,nercado Bfusileiro (ìbìd.,
i!.idern robre a inpo.talao de .ori;(às
!ma.oniribuifeo nuiro aFrc.iirel para o total das
.o$as expofrldes e huìto mbstanciàl rara o total das
"r o ì. J- ., ,
r o.i. e,, o\'
todos
.é.r, o"",,o,.ro
;eì:). n.r...
,
(A
Durban
(tsoietnn n." 217, trg. 16) Ésistà os númercs està,
tisiì.oj drs no$as trincipais extortaqóes pr.a e Àfrì.a
freferèn.ia
,,"1
.d". no , o..o ,,9,,.o
trarenrj como de costum€, nuoìcr.sas r€ferincias de
intcressc pàra o secio. corticeiro, trova eydcote dr
,tciEÀo 9ùe o essúto ftere.e à ro$r r€prcsenta(ào
-.* -.
A
Indústrìa
PAS:
dr CofticD é o tirulo
de
- rrtiSo saído no rúlrero de Dezcîrbro
um interessante
't o-r, e e\,'r de r.o'orr.. : :r na ,rdade brarl€trr do Recife.
rpò. en e
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::i::: lelhr rolha ité ros nais ùodernos trodutos
-:::jir:ris, € rùlsrrlzi elgu.i .sfectos .la exPlora!éo
r: :obre!o. Seguidament€ salìenta o la!ù de ,elero
::.:rdo pelo ncso Prís como fiimeiro Produtor e
::r, erpofrdor
i : o Braiil,
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da mclhor cortiqà db mùndo e enotù
eln 19.i6, irntortc! .lc Portùgal 1.i09
:.:l:,1.\ de .orii(a e seùs subFrodutos. Reiere sc, Por
: -o. ì lúi. Nrciorrl ,id Cortlqi!, tros seus objectlros
: :::..ì.lade;, . coÀclul: (Gfu(as xos esforlos dr Jùntè
::,:::r:l dx Corti(r, qtre tern como Presidcnte c En_
-...3iro Sihi.trltor J. L. Celheiros ! Nfeneses, Poitùgai
Do '
b-,rlco lz(r9 e real.
::-:i :r fÍbri.ai e tuhl úna trodu(io ànú1. regu-:j ;. mil tonehdN, hoje en dia nrantém cerca dc
. -: ù:qùitras € 616 ..ldeins c tls;óc de uma crpa:,:: pro.lrLln mLrrl upericr.410 lril tonchdas.)}
r:ì::o I lj2, de 1t r0 9.17, da Érinù .orticcir.
: -: :: Le {-Lî,r.Lìge saiu uoi aftigo do llngenheiro
.:-:.Jro Piere Là.ft sobre (Os sobrejrrl5 porù:r,ror f,i5a frrti.ulaxnente qù€, eoqù.rto ra
- :: :ó \orte se fedc ao nontidc etenas r cotilr.
,: .::rrgal a sÌ3 exfio.rlio é.ombinàda.oùr ou(.s
, :.::xrento mais jmcdìdl. frodulio de hiilo e
: .:::ù e .r;do de por.os Para da, aos seu5 leito.
, ::. ideia dr prodùilvid!,le dos montados ponu.:i -.î.retizi nos segtrintes nímeros o r€ndìúenlo
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: -.nre Jii€cLanrente os seus c1tlo.adores)).
--ino nún€ro irsere ramlrérn uDr estùdo do
r1::.i!. sobrc d Iu conlra as secas na Tunisia,
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.r::,:o des.,rÍiEaJo é ulr sobreìro qtre sc to!.r
. :r;nte e gue é h.aPaz .l€ dcsedPenllar o scu
- i: -ondensrdo, de vator de igua).
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-ì:::rqóej frin.e5a" dc.orti(i, du.atrle os oo!È
de 19'17. !s.oia!óej da.oil;!r nr
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- ::: -Urrocos e r scglinte infornllio sobre os
::. rHí Srhde Émolio ncs taises t'odltores
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:: -::iùro5 mìnuficldados pdfl lhei pieieri. !j
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. - :or Òbter trnr .oDrfensalio, pela rtiagio d:
-: r: ::,r5 e de iaxas de exporfx(ào. Oùtros
laíses,
::: : Ijirrnhe, {nÉ\i hntlhÎ ccD.edenJo tié
:: ::,.oúatio qùe lio Lle 20 r'1o t/.Isto selr
orb: :óe.i.qr,\ .. -o r' o:. i:, tro.lem tresti!. Cìtan-nos o ciso d€ ven'
das ou olertds ,1e aglomerr,los a baixo pLcgc, devendo
.,ìd, p,-. la. Irr,. oe p"- n.r' o f a no p
o p dortr., lr. 'o de
r 'e'e. i
'on - 9re.rn'e-dro
no faís v€ndedor {le coltis..
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) B.it, de Pars, nlr scu dúmero d€ Setenrbro,'
.Oùtubro .lc i9.i7, em local ìnlltulad. (U,îr !o!itlide:
a cultura do sobteiro nos Estrdos Unidos) .omenrr ol
Rel,ne
fetos teh liúa rmeri.roa \Verern Cro(s
Cork and Se.i Co. ir,Ì.a Cesenvolrer a cuÌturr do so
bfejro na Anéri.r do Norte. DePoìs de se.ef€rir à
esforgos
dr rerista
,nfoúnùseo, rpare.ida na edisio fraD.csr
de
PaPrtí Mettt.D;,r (SeieDbro de 1916), deqùe
e\ìsren eDr erflorelio, hx Cilifórnji, ce(ù de 1.000
sobrencs llguns dos <turis serirm coriÉDrPortì!€os dà
colonlzaqio espa.noli, o aùtor faz esta judjcìosr
obserî.lio: (,L Vestern Croqo Cork resolveu sem dúChì.ago
rid.
a qùesteo de s3b€. porquc é que nào exinem mais
do qle :Í.000 pés. .lepols d€ virìos sé.olos de a.lima'
trEào. Nós c'€mos que essàs jni.iati!Ài, Por ìitercssa.tes gue sÉjai1, n;o inquieraù os nossos trodutores .le
corti(:a e qùe o Q,.tù6 Srbd
lìgo d€ erparieqio).
A llelk ì'lniÒú,atìai! le lt Chltibt. ìe Crt:,rtrt:e
t:u,.. ?.ittg.it., no núnero referente a OúùLro de
1t).17, lublica urn afiSo sobre <A frodù!ào lDdllriri
Fa(rgue,jà) onde se ercoitraù oj drdos eshtísiicos
ofl.hìs rehtircs ào movìn]eoto da ;nLli,srrir cortic€;ra
1946 oúmero de fíbrì
ro ro. d. ,b ro .rl: o. "so.
, r.o rlc ",o|n
duranrc o quafto trinesire de
r.ier. Ir'
.€nrtrdo indunrial.
A msor. reristi, ao traiar i;s iDfo.ta!ó€s france
sas do nosso País, durdotc os rtos de 1916 € 19:i7,
ne.ciada, Énire oùtros artigos, rs.oniqrs mmufllctu'
O jornrl de ZuLìque Àar:e Zììr.lrú ZeiÌtun!, àe 1/12/t)17,
dí a trotícla da alsinrtùfu d€ uD ecorllo .ome..irl Énhe
.l Eo,\a". L r A o .'rò,.e,
.'.trodo
a
r"ne r".'.:l
eo.p,r-
Noltro lo.al do menno terìódi.o ló se um resùmo
,lo rel,t(irio ar conrtrlhìr.orLicÉi.ù Crown Cork an,i
Seal Cc.
Nb relrto de uma €rùúsio pelo sul d. Fran(i. pdbl!
cado no jorn,l Lle ts.sileia Àrr;,,i,r' kir,1g. \le.22:
/r1194.1. lazse rctcrin.ja !o lLrgar ocuFarlo Ì.elo so
i,
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1e L'..., l'o1,2
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Fono de .sc.imcrio dù.orti!..
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entra,ìa no rosso arquì'o o
R;!dtÒt,. oJíì
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- : lrrÌis & c.", IDA (rabLi.rnis) - (IÍr.rfr.xìrrs) Rra
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HAIÌslll & IiRNAN'DIS, l,DA. (Fabri.anct (Nanùfacture6) - Rua Àugrsì:, 133 1." - lisboa - lnd Teleg '
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COlfERCl,{l IBÉRÌA. LDA -Rua dos lan'
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-l-isboa. ROBINSON BROS DÀ. (FI
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(B C. N.,, lDÀ. Rua dr !úta, s0, l,' Dr'
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