Junta Nacional da Cortiça Nº112 (download)
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Junta Nacional da Cortiça Nº112 (download)
II ì l, { i t{Y (ì Jl !iì 'irl I t, .al f'lr f ì;l i\ii ìi J r;'f" i rl ,ffiJ 1', I ,Ìi. I 1;f I 1i tt r! I hJ \ i" ,liî' ili ,i uI { t il'lil I I lr ìt ,l I ir' Ìi d)lr I I ?l I i 1 1';, i ; .a.. ì{ id, '*t,l '{È I BOLSTIIN DO JUNTO NRCIONRL DR CORIICO pFesrDenre DA Junra, enG. srLv. J. L. ceLHetBos e meneses éDr|oA, o vrcepResrDÈnrè Do runÌa, HenBtoue De BetBes vnLLe nunes Do stLVe oB. nnGeLTO JOSé Fèoaccso. arm,njsrFÀ9Ào DUFRTe seDe oa )unra-rer€ eFópF'erÉFru runrnRua nectonnL Do coBrtCn Do coméRcro. s6 LtsBoÉ eFnpFesa';T3ì3';"ì'B"J""jff"r,",ooo" po9o rRAvessa Do DA LrsBoa ctDAoe,26 J€JMtr& Fd,TS&g@NR& D& CORTTGR Éc o N o M I A) {M I N I S T É R I O D Organismo de Coordenacào Económica criado pelo Decreto N." 27.t64, de z de Novembro de 193ó es,ffiw&ffi4$ ID&$ SEJAS REB[. IX&Cóms, P16d!.!9Ao Execucào do Decrelo-Lei N.' 27.776, de 24 de Junho de 1937 colabotacào com a - emCeral Direccào doi Servicos Floreslais e Aquicolas que prorbe a exlracaào da co jca com menos de 9 anos de idade. do Decreto N." - Execug6o 30.304, de ó de Marco de 1940 coiaboraqào corn o Ins- emNdcional liiulo d€ Xsfalísiica que consideÉ órgào de estatísllca B Juntc Nacional da Corliga, para procedel à notacào e elaboraqào dos elemenlos eslalislicos relaÌivos à oroducào subericola. Campanla d6 d€siruicao da lymanhia dispar L,, em colaboracàó con a DireccÉo Geral dós Servigos Floresiais e A,quícolas. Indúslria Inquériro à indústria da cortiqa, gue permiliu o astudo do regulanenio do condicionamellto dilinilivo. da mesma indúslfia. dè lslu.lo e - Làborstório Enssio dà Cortlga Para €n- saio dos produtos cotliceiros exislenies'e estudo de novas aplicaqóes, e pata colaborar com a Indústrià Colticeira na resolugào dos seus problemas lécnicos. Exporlacào Organizagào dos servicos internos de Estslistica, 6xtensivos a todas as modalidades dó comércio de expottagào da ccr119a. de fontes de in- Criagào Iormaqào em todos os mercados exlernos, e lormagào dos respcctivos processos que fi cam a drspasrcao ctos exporladores para consulias que os SÉDE ÉM R. DO Vulgarizacào Ptopeganda e Contro de Documentacào e Bibliografia, condensado em uma bibliolecs da lrdède- esoecia- Publicaqào du* Boletm mensal de infotmacào e èstudos técnicos, iniciada em Nov6mbro de 1938. Organizagào e - disribui gào, nos principais mercados do esirangeiro, de moslruérios com- plèlos dos.produtos pottugueses de cotllca, Publicagào de dois albuns de ptopaganda, disribu! dos nos mercados consumidores. Edicào de uma série de obras de vulqarizecào sobre a lécnica cultu;al dos sobrèirais lrPodar e rDèsco icamsntor jó publicados). llsBoA: GO&iIÉNGTO, tìt.. 5ó-TEIEIONE DEI,EGACÓES EM: r tr54 PORTO, SINES, PORTTe ÀO, E DlnO F' }1 A\N rF II.J ]FA\C U ìRI IEID IIN IPO RT]TIJ GA\ IL lRìOMl iPO )R{'ltlu G tu lE s ìE colR{ll'( Os discos !e corrÌco portlgueso o$ombrcú c mlnCo E I lDrlORlAI- Bilnlo lt t91/ SI]]]]JRICIJi-TI]RA rr le l1'tt.,trÒ t. a! lto"t,,nùttÒt .ì?, lnot Cdî'la roheîo C F.' àe !ÒldtiaÀ ... ... ù,rltu1 u,n,Ìal t. ebt.itÒ ... . . 163 170 ]NI)I]STRTA A xaret it rt"t g,t,,ie ntìi'tt;d Co l;.ìÒ t,k,to PrÒlitll.tle illt/tttill I'LITI'A At t17 ... .. ... ... t79 180 E( ONóMÌCA !tute tt.ir úìrr at nan.lólì.! .o)tì'.itÒr ìrr r!,rl.t xt: c \rt ,a 'I tr;tia ,4 ltulryiò ... .. ... IÌXPEDIENT! DA JUNTA tNtoRM,{qóES C)s sobreiros nxs ì8t lEt r86 tro!ín.ìas do Ì[iùlìo c do Douro fìto.ii ... ... ... ... ll7 ... r9t ISTATÍSTICA 8IB]-IOGRAFII. R.t;no e Ptb|.dtóat,1.ìÒ".;r c ett ,!e))at ... ... ... Srltnary of ro te of tÌre Ant.let co,t|;1ieì in îhjr Nlùbet... ... (,r.peoas na tiiagem destiù!.la ao . . xXVTXXXII Ìstia.geiio) A ORDEM DOS ARÌICOS E SÈC9óES OBEDECE AS NICESSIDADIS DA PAGINA(JAO En únÍÒtniàrde cora d h; dc proprtdadc intclccfual, r6ù!.dÒ o lneho de nansd+ód nia "carn?r h.dN pth,tàjc.riÒ f, BOLgTIM JUNTR NRCIOt]RL DR CORIICI n." 112 - Fìno x FeUeBelRO * 1948 {lito r;,1 BALANCO DE 19 47 fl\!.tt.tll.U 1DO o .io d. . )4- d po.e ,1 I "" . .t,4. .tct,l"'a tn :. a.t .1. ,^.1.\a pa t.gdc d ab"c).4 ...j-t anbot arn refetinc;a tdmbim a r946, onde ...,'io,n r quah,ln,lu, q"ónrìlaì^ e uLorer dr ': :n . o,.t,ci , qt J tr" u ìn p4o p a' o : .: :rpotadotes. :::ttz àos ntineros godc puín vr benelxidda .' :::t:do camenîiìa, rerkti ifindl ; triúdtde .', : ,iral tem e!ìdenternente o nixino expoente ".- .:::'::cia, scu objectiuo Pîìncì?al. Oxdli qft' .- :: -trìnt$ e:darepan o Prabhna e ?ùnftrrn ,-. ':: L necessitids sol"úes ìn?edtttu^ de canri' --. , i::3:ste rla ruu poigZo nar mercntlat e'tets : | :ados as Jtcrole! neyrtu.)t do após-y"effi .-,. . ':at fotte concorrèncid. tin prouocado , ::::,);lìdades ,1, Iuc,o pa," os erportadores, as tleste conthcia enùe nós c eb/et,.1o a qudlidale e lltl.ntirLkle ù tém tùlo natxtak tlet'entorcs,los intettsses nncianais; cant,di, confìar exdgeraìatnentc neles seia taloez ncglìgéncìa àe qrc a lunta nàa .l6ejau uer'se acusda nossa coniga le Pdxc tu t,)i,ni, tuo eadam re a rclheia e qlòneulort. ten:e yro' r Pela uz la Prc,1u9io e cldnddo em t\;ferentcs tldtas, d'1cìonddai cam n4' ^ J,iona o...to . .t, te,trL .1 ,. .., al ..d. . ..,. tîncìa lnnd *ise. quc naLgtns cdsos se tliz anusar de falhrcia as próprias organìzds1cs O fin rla ptneiro lcmastrc tlouac-na! a eco ,las apreensóe; à, I ^."., aponúnnmcnre t d zjllrs Pewte o (iotano ntna ex?orìúa enrrcg"e e ìnfara d peLa lunta. Un nis ,le?aír ?/ìnci?ìo, r ind;|rlir nanif rrw!. tdmbérn ftceiar, retrLìndoae nds conP s no nrr.), i?antúnda o V*o ttu encargu ,te pit;a oràem suportaàos e dfli' g tlo.;c 'or o ztr."qo k" cn'o-,tJas n'tca " caws. A estes ptocutou:e auscultar t leur nsvgo a,avi, Jt '',tto" P t.,:la: "tt o. r 65 F EXPORTAQíO DA CORTTqTA PORI UGIrES,{ 1916 1917 r:J^ c*rì, ('l 36. r1ì4 50.l8i ri7. r 0l 5,)tj 3q.218 7ù.|.ri l+Ù i.:L8 rj! 77 87 sl ,.lti !rr r.i!a jir:j5 r l]8 84, ,.,5ù t.7iì8 38. Agloùe.ados f ira reveltiùenîo Aglonerùdos para is.linìeùto . r,, ! de xslo.ìerado 5 +)Ù 1 ,19 !.5,18 iJ.{ rl+ 151,.1 ;.i'r8 .11ìlj esD. :i!o 6.761 843 :l Obrù./ j$t7 r:i 65i ,8+ \75 9.713 !) Pnnrr ........... DaruLcturùda \1 ri torica p, i+.: '" 85 maDutacrurada.. rrù^ ù,iJi^ ro fs odo re lsÌÉiro A tolos se fitnan que pinenamcnte teridnos dc elirninar dds dificsl.Jdàer as tt,e de nós depcndian, 14!p t.tu.: or.d"q.tau o p o do pi,!,Ò i.|,. nLd+e poìs cdlna e a?tìnirna. iustificallu pot scrcno tuciacinio econónico en face dos "ínùos findx da ?rìne1ra semesle e tlds inlotnagóes calLitla: no clrnngeìtu. Que a raz;o esrtud .lo noia ldda rnos' tn'o . ertrr^tìcn ào segsndÒ senestîe de t947. z E i este ano .lúe canpa rìlalnente îam o antetìol ren dc obyruat-se cor4 Bttd prclnnLliLJrle. colhendo a! rcs?ecti!,ts ilat6e' c prcc" do ?rerer ttl a'.Jc a. ,,y"..i.cia ,"n.et,t "!"-nÒ, t66 !5 +lj I otrr,bro. ren. lntes rle nax, hi qte natat nìa estaftm ànla ftct;fìcado! os nlnetu reldtìros r q"dntjdadcs e teîek1 sda at ! ote' deterninados na bd* àas nédìas dc Iancr'o-Ottubto. o que porhn nío alterdrí muito os O *tado seii oicntaàa liLiìlìn'la n mnréria ?rìh1n em desperdlciot e prancha. hganlo desde lago cstd .a,ula .ù.do: h ., t.a M "ul: pa -te-io os gtanuLddos e dgte,muados. 3 - Vìtgcn A aos ,l i-o ny,. ," cattìta urgem laz pràticanente ?aúe .|os des?eftlici.,s e tem reptesentalo na htt das l,xrlritr ?linas alinentacle,r,ts tld indíxrin tlos dglo- ne dos inPottdntc sectat d mdcieza da sud tertura roluÒú t mbito procutaàa, oalorizando-a: como conseqaéncia is les?ectit)ar ttagens e poàas engeraàksinas, c4ios leseLtddos se rcJlectirao nas fsturos nonra.lar e constit em mnis na dmeó1a pesando sobre el*. - EXPORTAQio DA CORTtqA POrì1'UGIJESA P"rrPdis pd,scs de cÒú!, Ò t9+6 r94 3.773.5 8q.7 L!- (L.n.).... l.!!2.io7 i.5:1,.9j €9.5 88 !.iJ7.05, 11.5li5.i7 ,.506.6!8 2.099.4!8 +p.8i2 ,rl1t 89 os àc:pe ic;os ùgem, refsgo e a?a^ túe n ern 1947 a ùtno da e'?anatno .le 1946. n.lÒ.|ùtu global àc rjz.984 ?nu t3j. 713 La, sintoma de estabilirladc e tanbém tle qne o na est ngclo kia aumenta, ". i" "g.**"d* ì c'srd ,ld naré/ìd ?ina ?ortúgeera: tados elcs, 7o- in, sub;tan de Vre9o, rcJhxo taLaez tJo encarcci to tld nío'd*obra, e tlaí o uLor tatdl teî aúmendt 27;.4,5 la jLt.t2, onrÒ\. Prò1"tn,'tr. a rgem ; 1u, Í .rpalto, naio actaaL orglnìca da Lilrd dos artugos .J rioados lela ambitóo .lÒ dinheiro' na caPirdl iubeúcob, !,csentc e fútwo. O nrnor p"e1a olerr.ida "o nao à a,i' L, rg"n pelos negociantes, tanbén teri tido a sua inflnlncìa; baixd de resto rnal e*plxada dadz a procwa e uakriza9ào dcstzs matlias ptinas nos nercdtlos e*tetnos. Taluez o lacto de tu tbminaido a rìtno de produgío das fibricas de agLanerdAu ?Òtt"gúeser ?osa ilastiÍic.r o fenóncno peta 'rep*cnssào do menor interes:e dos cctnVnlores tuis ?rórinos. Refugo .4t1ai saLiu a e'pottaúo em rercd de 90 %-d. 14.9,7 ?úa zî.zy tonelalas. conpensando targanente r àinitltrìtao de ecnàa da pit' se refoe à cntada de Llixkrs" tìsto o .ea,l'-.a.o t"' pa,.tta Jc .o.,o P,'d | .\r7 rcn tos e assim a pnla naquela de r6.or5 contas, vr 4 +.369 . ueìînmento, que Vatcialnente Aeoc ser en.lúMda às nalsrs o?ort 'Las canpanLas àe drsistincia técnìcd e diúutgaúo sobr ladrs e .lescaftifamento, o qúe muha nos regozìjd. Estas il boie *tno en lrann prcgreso, lanta e a akbuzgzo du S uitos Floffitak, e c.)ntii.eam sentlo muìto iteis cm 5E Balgicà- "as /nas a?etuxs em pirrúde dúma nenot tìragem e a?rc- ildia a 95.ror.8r1 rì197 tunor (3, %) loìs de 36.164 bdira ? 24.6to ' toneladu. nio consequincia do aanenta do yrego por, a?aras e ftfúgo. quanto a subiù é semelbznte - p", nu relugw de jz.zz5 anns. "n g""h" totla,,a | ,"ri t,.ve-a sue u+:[rffia" unt ndrct tl antiàlde de rclugo existunte qrc .chcgt d qwse t5"l d,: total e4ottado. Infelizncnte eite na in' "p*"d, dice qedliturìoÒ dds cartigd: poxugaesas Pba set .nu Iado, etìge intcnso e àenuaào *lotlo; a s;trdîZa cd- lrab Lo dd Estdúo de Ex?einentdúo llorestal do Sobreùo e Eamlipn c dos setuiîÒs àe dssisténcia técnica lle roà.)s os de?a, rece na oeulatlc do continuo t'm€\tos iùtercssndos n4 qttesúo (c0,ù4) t 67 S*luríc*lt*rn CAMPANHA DE PROTECCAO DO cuRsos DE PODADORES o,ttct caxretittincìa da! crr/ldlúni de prc' 1 .r 't/. .tc.. i.' ' \',r"' t...1 rL r''t.l. re'. l,t.Jo -..t,ìt (trlr n Pa!ór;to lt poda, otna do descortigtL' rteúa ) tuAtet i ,o[io dt necettidat/e t/e tercnt ctittrios ctrt.tos de po,:/adoret de sobreios, Mo D ELo Do c cerÍo qrc hi tnttìlot subetìctilatet qte exltlotatn abuìt,n/erÍe tl.t t/./ttt tir!úej can! a con.rc)încìa d.o que fazen, bdJtdniet hi tnrr bént qte nosfranl.o ba,t ta)?îlkle de ltttccder ; ' b.:ì' t' cn,. t'ìt-tìo ,tia r' \,/,P' t Itdùpentút'ei.t ltau o lazct' netn seqtter tÌ.ìt Poit te MrNtstÈRro DA EcoNoMra o ut o o CARTÀO PROFISSIONAL a o DE PODADOR DE SOBREIROS 0. UI o o o",.r, o ul \, É IJ lrJ dt sab A l 6 Naaonèl d. Co i.a " poi Fo."do I.dade F4o.ÌEbs'ho "r<uiaco lenra pèidido a ralidade. siÒnal I ()ò a ,le t,l 1. ' o .6'kÒ t ARTÀo PRoFISSIONAL JUfiI lilcL0lÀt 9t c0nlllt p'di". SOBREIRO ien le pe:roal /:.ibi Ldlt' d q/tttlt eltctltt' :ren o ttril:ttlho e ptr i.tio tio obtìgalo.; a .1lit a totiu rcgìctul. Pild etîei d ttìlìzdqio de pttdt"r,res ct'tt :,nlej qrc.\ribtln hahtlht tegtnúo at tegt,tt lrela ,rcnoi dc t t ,lta lotitl . iyr e lttt e.taa!t1, lef i ttt 1ìt!.ii01et rtl!ltllt)1t ;rtìto cottìl:ttit,i P41ti tt Llelhot;r 1.. tlrfi' : :io d,or tlotsos ttttttttrtdnt, Por ìt:o a lntta N'tcìotuÌ l.t Cr',ti1't, te 7to o n i c gt i 1 e t t e desidetatum 0 | f,ttltì zdrtd o o s , ì,10t ctu.rot,to fìn dni qttti tetì,ttti 1te'tt t.1 ..t r.t./ lod técnìctt, a .- l I l, aear-,.1r. ì. .: e t7 ! | ,'o. t' e . J. Lat.,';. L q . . ,tqrìertitcìa. e pelindo tt nttttiirio \ . ( .1A t' t . .i. inì!1erJd dtt Sttl e Ceúro dt' P'iit' ::ln ent l:ou ntítttero tranltlì/eltle 'ical. ), cl:,lltia, a llogltttnn loì po:to tnt al/l.l-te Je?11 e|]h d La! ,:t;teito: ctntot d'ot itote tittt letirt ltr' DezentLtrt a ,ienle t?úct/ de Paiai - '.Al..t. 1o sol s..., I ta.' Note rcgióar ítbelicoldi pu onc/e licdrio c:pttlhdot ntàr la tnta terîern le podatlore; ... o .. .ì../ ...'.a.e..tr. . .: ,lptttttt lerlrrti iur,t ianlttî )t uttìtrd.\ .lte a I/uî' .. e\'tt: I \ ,r1 ... \ 't ... 11. ' tar\h/taia do gtande n//./t.) de ! f:'rtP tin ncce.;sit ìo ) StberìctLf t i Potîltg/tcJn nrlencndd t l:.ottendo à col.tLoragio da Ditec;i,: Ge' : Settìqo.; FloleÍld;i e Aqtrícolas e dos . cît.ortt'itit-tc j'í en plor,, Jutcìana' ntenfa, Íeoda ot l.ocàr acolhìdo: latt elei ido i et !ei::ÍìLdfienÌe: Cn.irela BrrNa), Pottdlegte, Creto, Gat ìio, lIort, Alottenót'o'Nato Cottt' lltrgo * o l" r'l or' l : l ' ì i suNisit. r 47, a de canpeohr 9'ió .omo ra ;nrerior .n éto .r\r. 's " / c.i ,e."r.,o.l or. ,. Lr,o no feìtas oricio .eie.an.iN b.leìi; is i.,, ,o1,nrs .levc (iml,1. l.i.le J:neito do.{lrrenl€ ano, .lè CoúPànhi' l" , ,l lhos Je l'ero PorirLgucscrì.9ue r sesùir 5e trús.rerc: (^ !rf,l. r rÉ..i.i. dù 0ii.n) d. V llx . d' 2r'l:/r0l \.li.it(rdc r.. r,,-'i.i" 'e.tu ra dè.€r r iùírÉt 111"ùlìr' Jt .r,r.r,, !,î qùc v !r" atrndru,) pediJ. ieir..ni r!, 1.1, oL ,iiì n r \r' . .d-F ' 11) dc .. ., d D ,. I 69 OS FUNDAMENTOS CIENTIFICOS DA CULTURA RACIONAL DO SOBREIRO POR (t.a,tn,húr do J Y/E/RA NAÎ/VIDADE E..eihairo Aqrói.mo è tio.iheirc Siyabr i." |a1) III A TLORIST.{ DE SOBRO homem, para a vencer e dominar, dePois de re.onhe' VICISSITLIDES nio recorrcssc ao fogo, a m:Lìs primìlìr'a, a mîis brutaL c a majs eficaz clar cer a ineficícla dc machado, rRF.crÀ ou indire.tarnente, o homen1 f.i. no decurso dos lcmpos, o maior ìnimigo,ìr florest:L de sobro nrediierràrìe.r. e dttrante milénìos a acEào destruiìva persistìu, metó-lica e ìrrl' r^. ,. Ila..ìrc.. r i J o1o l^. . b.i,-.. JtuireD, como veremos. dim;ruta Farcelà ap3nas d! ola de iecuddas ,rpocar. 1.. '1 o.. ,- e". e €spìnhosa, imp€netrivel aos rebanhrs, obsticulo às rnvasóes, propí:ìr às embuscadas e srLrpresas d.t gu€rrx, sem ouiror frrLtos que :L !tleDde aI]1rrgx e .lespr€ziv€1. aLimenlo de javardos. a flor€sta.le sobro foi durante nulto remfo para o honem um rcJuto selvoso e hcsril. Destroi a cntio pelr sua inutìlidade, s€o;o pelos seus maleficios, como a hi de clesiruir mais tarde, e cotu que eniusiasmol rluanclo se dìs' pós a cooquìstar às brenhxs o alimenro dos gaCos, oLr descobriu, rnaravìlhrdo, os piési,1ìos du Sobrelro. Fornece-Ìhe a pralìcha dc coftiqx que lhe co brìrÍ a cal:ana e os estribulos, as bóìxs para os utcn silios de pesca, o corir{o para as abelhas, os taboÌeiros para a seca.gem dos frutos, as s.rLas las san,líLies, os baloques para a vedaqÍo das rudinentares vasi llìas. Com o entlecasco taninoso curirrlL as p€les; dx madeira rija e imporres.ív€1 tiraii o liame das em- ofulellto p.ririnónio Ab to c ie .. srLbcrir bar.agóes e as robustas p€!.rs dos fliosseiros utensi' Iro. ac .r'o,. D-,. rnz. d l. .h "r' a . - f o -: .om e ramar,a fabricaró o carvào. Porl,m, tào modestos despojoi pou.o slgnificariam para a intcgrìdade da florcsta jnrensa se o .{s queimadas, aìnda do nosso tempo. constituem uma revivescóncie do processo mais bórbaro a quc o homcn L::correu dur.rnte miLénios da vida nrimada c pastoril pÀIà a.lestluiEio de floresta mediteflànea, guer cotu o fim tle obter pasta:teos, quer Para con q-,.rer e Jr ' pr.". l-r'..rí.^1 .9re.or' l.5io de rn' l " .. c -.e r" o' i 1e' g.1n!^. O Fastoreio forneccu, decerto, fret€xto c esti ;. , r. r -io e. . tr.. ató'.. DL''r. r, o f :o - - o1., ,. {p t,..\- -. |efu,.1.r,e L P-'..S' ì':' F re ir-r.r ;. 'r',i. '.LL er-/ do' r- ;e elrorra " ll -e r" e re.e'.b, nerasse depois dos ilcèndios, a freqùéncia destes e o.F/e-C ' J.'r , o g.rJ..,.d, ez ,, er. Lrrlo o'. .ì.,, . .J.--,o',. - De ' i' q' ,do r-lo 'z.r !ào da corrìqa, romo aconleceu nr 'Perínslì1x Ibúrìca. obrigou a defender o sobreirîl dtl fogo pcJa roq:t p.,..d.' l. a'l e'rr ;.coe- 'Pi" rr''e , . * Ur.,,-.. U |..... o, .,e. . TF. lr .nh. , .e: c ,jr., ^ ' ' er a r tur .c.. Jr ìr" ir. ;rur '- formou-se em montado, .omo nc nosso Alentcjo, onde o sobreiro, escoLchado. mutiLarlo, irristirio, é, a bem dìzcr, o derrad€iro sobre!ìrente da comuti' dade suberícoLa. A.qui, em vez dc rrso e do fcroz jevardo que nas , p...". onnl . i....r..rr. . err uoJ. e eo'Ji rra ;i_ ,îll'( rS'qreo e'o-ei'rn er^r" r70 ,&" hoje a glande, Cespreocupado e feliz, acumulandrr p.rchorrertmrente gòLdnras fLícidas, o polco rotundo. ,,".nlrni,,,r slulÍo. Lm lez clos rudcs c iradi,:ioniìii ,,,.onnrrc'rnì do SobrciLtrr À esiel'às, is ùrzes. o .r, Lt FLr r ,r u,,rros,:ue Ìhe Dfere.i:11Ì enlbiente fernlÌi.ti, usu' :rui ;r ieLr:L'a sc;Lia Lle trìgc, de aleie ou de cevada :inriqr n.Ìtlr.ìl .ì,r Llore 'A. cuLatLa agrícola, que 1í _..i,i nlrL,ra.lo r recLìlr iLS froLtciLas da florest.r ii,o r3rot mris inlrll.s que dcsliam prr;L seu . n,:nta vìr'a e a rnl1jrtù nlnrliì. lnsi: Lou-se _ îontido, icnmeieu o SorDreitu, cujr sotlì_ :.r o lL/LgiÌ e ciìliza.L ieieal e, nito r.rro, d ' . :.1r nos tcrl]rt]rr,rs oncle a floresia de sobr,r :: : gùisc rnt.rcta até eos ncssrs cirs e onde :: i I I Je !rales ,{ histrlria ior sobreirais meLliterLincos ronec;4. lr frm rìo século xlll, c,llr e gcue r.r)rzagir dos re.ifienics de 1idr,r' .{ rolhrs, fa irr-l:s .le nitio :Lfenes de .,rrllc:i \1rg!rrì1. 3rl1r.ìr1n1 \'í J^ileinrì.rt.'. I LJirrir io od'è s d.d. :: .- ,, o sobr€irrl. oeÌn é nenJs lllrgusliotu clrlllo \tr,lllaisi o seu porvjr. Ccnccemos. porém. pele casà Lu!rrdlìa. . .'c,.. .r' Io ro e.. "passou es ricis:ìrudes Por que mù( eficÌeîics e Jrr3is beLìi:Lj .ot11 a utrLìzrg:ro cle c,rriicr .rn;rlrr. € l:. grarrJe .le::rì' rol\ lmento lomou j.'r. i111'lzrrba tlsfrnha, x lnJúnrìa LolhclLr no século xlrlr que ìcrou alguim a escte \er cSt;Ì orr!:io de tào.:1siì!. cnrusiljllr,-' meridi'î'11: Lodd,t:et el Crcdlor tld )ktìo tlte bi:t i alcot' , ,.).ltt lJdlr ) 1.,')tt,tj el írl)úì): i ccLto gue 1s n,ìis rrf.ftxrlt.s pLL;priedadet clr rortiqi eram conhecldes n,r mrls alie rniigriidrclc 'sc îì:is pcrfcri:LS. t7r c gue existerìr, nr lii€faiuri rniiga, numerosis referún.irs à sua ulilizaéo sob djrersas fcÍnas. No de, cur;o dc longos ré.ulos, e1n ioda a f€gi:c mediier- '.r.. e r-r. .,.d..br.r ,,.,.ao,.r. \. lo. r..... ... .er d., ,:c,.. îJ c \.,ar.e. a .onstitu;r comércio rcgul1r, À;nda que modesto. Inire nós, a exp.lrlaEio é muito remota. Im 1418, dizian-r ;rc l)uque de Borgonhi os lrsrcrdolcs por- r.e e,i,l, r e\ e. tl.. Òe. , r rl. . r ,-r . .onrè . , LcJ. d. ,or i. , n . Ilr L q..c ... dos arvoredos do centrc e do Sul do País à satisfados ìnstintos arboricirÌas da populaqào Fa:ioriL. Deve se, de facto, a iais prìvilógìos, antipóticos porquc deles se abusou em prejuizo da popuÌagào rurat, mas jLLstifìcados muitas vezcs, s€nào iÌnpostos, pelas condiEóes mesológicas e até pelas n€lessidades foli tlcxs, que p€durassem no .Alelltejo e na Beire Baìxx (io até tlo século xvl, enì exiens6es corìsrd€frveis, aquelas rr,- <brenhas selvóticas onde habitam o Lrrso, o javali, (-i vendo c e càEà dc toda a espécie, indício de um haria arcnórìa em contrArio)> (Gam:r Barros), e snbe n1os que. pclo mcncs no século fv, nos reìnedos de D. Afonsc \'e D. Joào II. a sLra exportaEào chegou. a .onstituir objecrc de monopólio, o o,lìalo f]'rata, ccmc sc llìe chama lruln documento da época. I queirto ele era cobiEàdr, e for imor deLa sofriam os pais ainda bàlbaro e Eruco pcvoado>, de que nos fala Herculano. Q".* fì".., e,, re\i.r . /..ar... a. p-.r r.òe.. os priviléltios, as leis agrririas, os crFiiùlos das dr..., r te. Le.r.. er 'irr . . eci..a,i. ..! icolr portu.+resÀ do século XrI ac século xvl. avaIlaró qùanios p:rigos aneagavam a floresta de sobro c quantos esforcos se elrpregaram para conciliar, nào selr protestos e raro con bom èxùo, o domínio florestal d:Ì.oroa e dos particulares com as ambiEóes, os inter€sses e os direjtos do povo (t). Mxs, nef11 as couladas obstaram aos îbusos. ne,m a legisLaqio, entào como hoje, os pódc coìbìr, e por ìsso a íLea o,:upada peÌos arvoredos foi apreciàreL' iÌ€nte rcduzid;r logo no aLvorecer da nacìonalidade, tanto em resultado do fogo e da pilhagem, que tr.ìnsformaram em charnecas grafldes €xt€nsóes oùtrora :uborizadas, ccmo f€lo Clarganenlo da cultura agri ,ol- c. c prr-,"lmcr e \e apor.-\,r d,' re r. n,i. férteis. Com o declínio da montaria. no meado do 'iu . \\. - rq:ez. li . e"r"l er'rqr,e..- e .oì.r deràrelrente e a situaqio agrevou-sc com a exlingio, por D. À,Ianuel i, de numerosas couladas, onde pas'e a r . P lr' .,.1a, - ì-, t..ta.t. ljttrinha.t e nàt chî ecît. A pr.neccio dada ì agLicultur;| neslc reinado ter.e influéncia nefasia no pxtiimónìo fÌoresiaÌ. O dev.rssameoto das .ouhdas, a extjnEào doi lugares de Nlooieiro-mor facililaram x d€slruiqio de milhaLes de hectares de malas no ceDtlo e no Sul do peís. AlÌmentara fiuito, enlretxnto, o consumo de 'erl ". . le m-Je ;". e ,.. .or.rr.cóe\ r.c\a.\ ro século dc cìuinhentos. no período gloîioso dos p ' . o rp'.i- e f. ,-.... ,-.e re.'e qreirrrrr: cle rLm clos capítulos g€rais das Cortes de Évora (1181 14s2): ',rnr Pota.t teltkt)t ìe !ee1e1 /Ìcet t1 calfitt ar ta ler utn inlr..t e de.teúos... e olît r:a:an cr'lhelLd )tert ie altoLeitdl dalla lor casn àat hdtor e gt,tLer lend:i tlte lot ella ra/ lond.t... Nío é de crer, todaria, que a exploraEtlo da corti!a. poucc mais do que acidental, e por isso l.eclìr- zida em relaqio ao alulloso património suberícol:L da épo.:a. foxe resfonsivel pelos danos que sofreu crltre iós a floresla de sobro nesses iecuados ,:cmPos. r\.nrre-.r r o l._o .. r"'i.-rrrr e,ri pr mîìor € tào apre' duios Je valìmenio do Sobrejro, ciedos que na oossa primilivx lc.gisLa-cio agrícola (para nno recuarnos até ao códìgo visigótico) se toÍrx jí bem paienie o ans:io de perseverar o So breìro clos mais graves clanos e de obslar à dcpredaqío cla rìqLreza florestaÌ, que jó vlnha de longe (t). Durante séculos. aniei de setoDstìllÌir a nlcionclidaCe. o Alentejo, ieatrî .ie lLrtes incessant€s, foi cìcspojado pcÌo incóndio c pelo saque de boe parte de sur riqu€za fl.resiai. ,{pós a fLrndaqào .lo reìno, as .out1das, os r'€guengos reais, os exi€nsos scrhorios das ordens mili iares, as honras € coutos de nobrcs e cclesiístjcos. 1e rr. ,uir",n . p l r;ro, -'.. 1 l. 1.,, ^,. lidade, obstar.ulo ao povoimento e à expansio da cuftuLa agrícoh, fuftxran] Àté cerkr ponto boa parte (1) ,{ !ìrte dr mtigl l.lnhqio pùtùAùcsr que Dair iltc r.$ù x nLb.rnullutu loi ri rcsunìdr n.ste B.l.tU nr séue de àrrjgls d. Dr. I",tild,l. r72 -Anrónio à Ò?'narii. C. Matk,!r, )^titúadn: O S.trei. Dt (Ì) Itgìshci. aeri.oltr .lqrilldr^rr€1o AsLórorno A. rrortugues., Ll. lllt r 1.1rt foj . publnrdr no coùes Rrnrlho Boletin da Di,e.qio Geràl de Asri.ultun (19ot c 1901). Con. .ém Eln\.s elemeùr lrn a hinória d. subeljcultura p..rugueia nò primeior sé.ulù ù n{ìo!ùiiJade. Descobrìnentos, cìa conquìsia e do ..mér.io, absorrem imFortarl€ volrrme de naterial Lcnhoso. ondc fìgurl o dc.ror,:r-ri;r, esiimrCo Ptrra o L1:lme nas ransirucóes nlll'Jrs Grancle:lele ter siclo o desfal' quc que todas cstas .ausas Proloce rrm rÌr i1oss,Ì rigueza silricoir por- rerJ J 'éiut"rrt. rL. L.Ln,rJ s Jc D Jui! III e dc qLre dp. rlrr Jo D. Sebertìio. jí sal' ver aPenns o que c)iisle, senio lem-. bém re.onslirurr o que se balia pcrdido. Deram desse época as prìneiras Ìeìs de repoloanento fLoleslal. Porqu3 só eniio se com€{aram ir scniir es ccnsequéncias cia dcsaLborizeEio. qLì3 depois se agr'avaram até aos nossos dias. se procura. nào Tudo indìca quc a órea ocuprd.r peio S'rbrerro no n,rsso Pais, no princípio do séclrlo :il'Ìll. quxn.lo comeEa a iornrr nirenenh) a jJì' ;lisirix rL)lheira c ir lalorizar I] sc J a coLtiEa, fossc consideràveLlnenle inferìoL à eram lanqados .om o fim de deslluir os covis de anrneis bravìos ou de obt.r'se, nà Do!à rebeilaEi. drs plrni.ìs, algurr1es pastagcns Parî os rebrnhos que o- r. ra l .J, \l.cr, e ou. l ^- d. .. e ..: " d.t,el.:o - I '- '. culos To:lavit. .r frrtlr dai, .1e tal moJo se apro.up C'.. Ten ìrtere:se conhecer x forrrra.o.no sc Iar.qirs eros, os rìossor nontaCos estilelam suLrrreti dos a cstc r€gime derastad.r, quÉ se nio loqlLru fazer desaprrec:r comlleirmente órvores tlo Fre!tadias, c.mo sLrceder corì os bosques que em ouiros tem' pos .oblam as rnontanlìas do país, fr:ri devido à ex- reilizcu ('...:.or. 9.,. I'r'.'n ,. 'J, r"\.r,d,forEa à nedida qre su... renasciam com nais dizer .l 'p, i'' ,,,ider ilL, '.,,, r'n..: .fo'- ,{rndr no irltirno qu.rrt:] do sículc x\'nr cleplorala FLrgovr cìe Sequei|a (1790) 1 devastxEio dos arÚre.los do ALent:jo com as qucrres t1a .essiros Acl:rmalio, .:' , --r '', LJ I uc e i r" I f.L,' last,rlosa ,1ue <r .uLtur,ì dcstes iI'ores (Sobreircs) nLLfi P,:c!ín.;x (o ALeLrtejo) llo própria à Jr cria' qio. só se dera à natureza € ao acxso). Aorvr rliso e de a.or.l.r.oirì rÌ rorÉ\tel <À'lemirLia> de Sequeìra, .... i, p, 9.i cxtre n1)s. é sc e .b" ,l r' ' lerrdo a concluir qúc a nìodernr té cnì:a th culruLa do SohrelLr (embora jí antes apli c:rd.r :ì azrnhelLa cùì \'ìrtu.l€ do rnaror valimento dc fru:o) c,rrecou r -ccnet;Ìliz.ìr-se no neaclo Co só .rLo xvLlr: (TL)ile; as herrlades da Cornarca de Porrrlegre se conscl!írio chiàs de mcrtas desJe o temPo d.r c1ìre grelr:r (da Restauraqào) rté 9ue 1ìa!eri huns tLìntiÌ ou quarelìix ennos 9ùe, Por estes miltos e\h' ,-.,i.,-..1.." cipiÍLaó a fazer-Lhes eÌr11lPa.tócs, resalrando se as melhores. das tluais rs que €scaPíraó fdzem hoje À J"'ri '1., 'l -.".1.',r,. .le'.(. \.. u J elo .;r l- Ld - rr 'lJr o o' inteL.esses 9u€ Ìhcs sili proPrios. Bcm sabido qLre aré íquelLa épo:a as t€rras ni5 daÍaó trigo, netn Pastos, e es àrvores só se^ixó de Faslo Farx os gx.los no Vera6, ou ro-'douro orr Inreno. e ebrlgr para os nì€smos 8ados. como tLrrnbén serliaar de couto ios Deccrto foi prj'. nuiio lefitr a generaiiza-cào . r lr'.o., destas e:. Sousa Fjuentel (1888): (!st;'s grrnde! massas de - r,'r., c r^., ort.,p.i. "r l,- l. Liquezrs, arnda rrào h:'Ì muiios anos estavam d€ {'orlo deiprez.rdas. Fnvolvian'nas gran.l€s matàgajs e frc' d. qu. l r. e d. "rr . .;r.d ; l l" '' -r'lo r,\"Ì F imcnso cinzciro nahJs e rvore.los. lstcs incéndios tle, e. \(/i. :r , fi 4 e.e.,i..' rar a cx5ca ou serem Lcduziclas a cdrtào. Du:aDt€ lcitru e s€ ldlorizorì essc Fatriùónio. tno a fundo dele s: uvrLr e xbusou. quc c.rlguistincs o lugar de honra lo mLudo srberl.ola, exceCendo em quaLl{lxde c uLtrapassando em quaniidldc a Produlio dos Pxi- foto: as rlestruiam. A imersa regìio em quc islo se pxssavx era entio ermtri incrlla, s€tn estralasl nem m:rcadtx; mas hri irìnta ou quxr€nta ,ros teve ìnicio une transforma(io profu.da nxs suas.ondieòes económicas. Os arroLedo: que se abandonar,am ao maclrdo clo cal\oeir,r ou aos ir.èndios coficEa' rrrrr cni;io a r€ccb€r aLguns cuidados. A aberrura dc esiraJai, r \ialio a,iicler^li, o clescntolvimento que i producÍo do vjnlìo tctlr tido en muitos paises, obri- .f ,.. ..1" ii.,...,, ..^' -,1.-"', cifnis fe.lores ,le um novo esiado de prosPeridade. Hojc os monl.ìCos slo na naloria dos casos lr;rta.los regulelmeùte; os rÌrtoc c erbusbs que os ns$bclbt \dm e €r:rm causa da su.Ì Luìra. r'iic Cesaparecendo, forque .lsiosdi ai.oteìrs os iètn ido errìrfaf.do. E r:1o se cuicla só das ltrror,cs descnvolvi.les, quc po dem dar pLoCugir imeJiald; tmlbí-.r os chafdrrais c rnoul.{s nasceJi(xs r€..bcm culturn e ProtecEÍo con_ ..1.. p,. efur^'-.r . formar bons rìortados.> Ji no fnn do sécoLo FxssxCo estn!À. Foii. bcm dr:frri-h a té':nir:;i soberi:-oh 1llntejrnx, ba5cada rr.r nr;bilizrgio do soLo, baix.r dlrsidacÌe clo:rr,rre.ìo, prÍtìce da pode e aFroreilnnrenio ìtltegral do fruto. e de urrll: fcrmi majs rdclorì:iL do quc hoje, pois que jc rislla e especiÀ1 à \'aloriza(io d(rs sob.ei .e . .ir- r. _ì', - -:. l ,iP e .eiol..rolI .f ^rJ\' r,'\r r i.: - r-;.r.. . . ,l .', ... 'l. p a. .e..rior, rs tenÌras e c cà$:io; . hi qúe lrestÀr jÌrstiqà à t.,.'exl- r lr.i. .i , o .! . u. y' Id i€nies. lronlo rros Jrstan.iimos, do Ponlo dc vlsta técnìco, dos oulros laiscs corticeilos. 'IèIll prra nó:ì Prriì.uLxr irleresse as a'lcrèrrirs dc Hi.kel (1s91) à, sui:cricultura portuguesa do fin do século passarlo, e que sào lanio mais !rìiosrr qu:rnto é c€rto .lue este iécniao conbccia Perfeitanente -.:..ndiEó3s dr cuhura do SobreiLo em lspalha e :-. -lrgéli.r, na mc;nt 4pcca. e pódc'realìzer un es :-:iu comparetilo sobreflaneirir lì.nroso para nós. O : rrado eìenie1;rno Leprescnta para Hicke) Lr rrrlrzle : : r:r'.. r.i r. p ( . e ' rl,E . do' poroamentos, apes;r dos regeneraEiir natural da -r:anies re.ursos O granjeìo do rrrrelo mcrece lbe rasgados cn-: ,j (Fig. 3i2): Lt c.t; l( [,rtr f,rlPtt]t, lt rcr .: trL le v,ir tiPfctté t1x rt:tituttttlt L, ell!t ,,,rtnt: ìci er !t!).nft.,.n pit: Itxe Jttit. .: baixa densìd:rde .j)i telrt.trJiìtlt'l h unt. n,tir l'ut tititibl" . ,. et not llr ìn tttgtt ) llx itìt L1t! ì :.t,. ct n. ltt ucittLttt à E'trtnt,dtte . .t r,t itr t).j!.t lrù clrrqt. : :,: gr,ni :,'ìr. 'itr ,ititre ett tdilli uec ntoir rl:e: bc.ttm! lt !)rc' ,; ;:;..;. ,{ pLoJLrqio suberose, far,or ecìda pcja baixr .:: :.J: e amplo dcsenì1)hrmcnto ,l:rs cop:rs. era bóìe prernrLtura e er;rgciaLla. lrnprerìJenicnrelte, nts .ossis melbores regi6c sLrbeLícoL:Ls, nir se cLriLÌou dÉ pÍleger 4 regerÉrî!i'r nniural, e :m mL,lilr! dr)j rroniaios do SuL rlo l ejo nir se vìslumbrem sLùLei ros nolos gue bsliturm o rflùe.1. I c:rninrtro .11 clecrepitrLck. Esl:r é x verda.lc tflsie; no c1Ìtxnrc, x estriístl.3 L1e exporirqio cle cortiges peLccc iesmentir c.rbel mcntc os fx.tris cìllc llPrnitrnos. Sc .le 1900 I Ìi)21 r €xlìr a!ío Írédit anual foi de 6+.01.1 ton€Lr!].ì', ''_ n.i rnoreJo, rlrrrs.orll(r crP{irtlilllos. toù. se r:, Sobreiro,.o1ìr! nor;r lénix, rerìxscÉsie.12i.iirzis cios foLnos cle c;rvio. . lrs r...p r, r i.ru pr',porcionrlmente, c:r p[Ldèncie manl.r clue I l: .niio tìté 19rlJ, .is noss!i sobreìrais for'd.ì, . :::: manerre geral, r:rcionalnente ex!Ìorrdot : :::::rrm or irìaenlivos Pare ot desregramcniosi ..\floricio ebusìr'a Llo solo e da irroLe:'rudo .i:lirr\3 entet x pro.cgef es ùrairs dc s,r[r:!, qLr: e...-l :./ '. ,..o - : Dtrrinte o pcLiolo d.r Guerrt Cc 1t1'1-1918, :::.,! .lùe o ..1rvio Àiint1ú lcv.Ìrem I Prrtrcrìf ::.:,.!rj de'raslJqó:s: foi. porét. a pariir sobre :: itll, qlrc se enreredoli pel.r L:aninho clr : :rpior;LgÍo intensì\'4. As PLítira,j cultur.ììr, . .::::n eler;rrlo .r subericLLLruLa nrcional e iio , l ,.re : -:. JepLedrgiìo t em rluitos iìos nnssor sobrei : . s.rbenros c.)rù,r c porguè a poda se convcr ::t.tl rtteìt cLrn1o o xblrro da ruliLrrr ccLer_ , : . :rbreir:Lis egre\ou .r frnbL:ina .li ,:ùnser :- r:rrjlìd:Cr lo solo, e como se le\'xr2m os exr€erlr .onlran{:!l!r. sacrif lcando' : .:. : . .: :r:iononrir tradi.i.rral do'ùroni.1do. Com o .,Énr senpre lzoiLleÌ, de se rexliz:Lrcr1Ì :: :.gies de cultLLr;1. destrLrrr.!î se cm tLido o .:.::j ile he.tales cle s.rbrcirLrl. Nrs provio . :r \ ie , r 'ce. r'-r.' :.'Lrl:rros. e o futLrro cle mÌlh.rres e milhe' -:r,ì\ .hip.rtr{)s loì anìquihJo com e des- er' cieirrncs a médja dos úllrmos l0 eîì.rs (l9l; r91ó)\ subnÉ aindr Frrr 1:t5.r10 irnele-las. Il11 Ì9]l àtjo gìu sc a r:ifre clesìumbL:ìnte.le 192 2r1 000 dc qlìrlos, crfLa L1t guc rruìto nos eproxìn,'Lmls eìnJe 'ro rnrr de i9.í6. co ÌE9.l9L i(rnel3las. Quarrr: mrjs qrares e iirel]1€diii\.'€is s:io oi ejtft- e,.. iestes mins iempos.lcscorÉi:mos dos nilagLes aquc' Ìas rifras rio porlem rrduzìr e capltidacle rcal c lornat dc procluciio lc sobL'err.rL Fortuguas, Por!Lrc neÌxs ltrtìcif1 cotn rvtrlt(nr Pr(cla a erÈlorrqi(] xbu\i!e. qlìe dcshcj boe prrtc do p ópLio t:Lpìt.tl gerrdor. A rrés.ausas principais Ìrí grLe ilribuir o:norrne r!éscino dr FrodLrgi.r .r frltir de 1922: 1) Des.or' rìlirmento .le nuilo arrúieJo in.rfrùvertàd! até .'nt:io. .ln especll nrs prDvinci.Ls Llo.elltro e dù Ni.rie Jo pais, em resultrcb d.r rn.rior pLocLrfu e dos mrir 1lnìs preg,,s -la .ortilr; 2) ,Ì'llllert,) dr prorluqio ,lr elro |ccìo clue comegoL a seL cxplo clo nos úLlrnos l0 .r! i0 inos: eurn€nttr de froJtrgio !ì,rs lobreirii\ alcn tcjanos c.rnr rt m.rbitìz.Lgio Llo s(,lo c rs ldrbx(óei quimrcas, o que trenti!òriametìl€ rle.ro(, .rié (dtul port.r o rìcsf:rlque guc os .lebasics .etrs.ìram; ì) crploL.rgio rn.rìs intensx, e pLir vczcs.rÌnìinosa. do rf loreCo.-ì(isrentc.-tste foi Je.erùi um fxarLir deLúì\'.r. ron1. o .leixa enrever i) fxclii do fnrcjPxl i.rés.ir1r j" ... e\p ...có' .r o'.r'. J I Por refLrgos. Nio se ignol que ess€ país alérn, que rl..-enr.r. hí muiio ,:Ìrrprlral roro por o \ieLrmenlo clo Sobrejro lerou ... t'.. .-... r75 xrtificixlmente. for sementeì|r ou !1anta-cào, ri]lecióveis Éreas cle sobreiraÌ. Mds, ìsto compeosa .r enorme desgaste que sofrcu o capital suberí.oÌa nos úlii:nos 2t enos? H, .h.,1 firros bastanles perx substilùir em curto prazo o ar, voredc premaluÍaorcole inutilìzado por desmandos dc toda a ordem nas provi cias do ceDlro e do Norie. e que assegurem a produqÍo regul: de um volurae de Ìirjem e de refugos equiveìente ao que hoje sc cxporra/ Inìste xcrso nas regióes iradicionais da.uÌ-rr .1" S b". o. qL de(er :. n... rei. 'r. . . r. chas do Sobreiral do país. arvoredo noro em rondiEó.s de substituir, sen1 quebra de pLcduEío em guentrlîde, irs írvores a caminho da decLepiiude? longe de se fortalecer em extensào e em densidede, nio s€ reduziu em muilas zones a órea dos monrados e enfraqueceu de modo cìesolador a dcosidade dos S.'b:"r. . qr. o . '.\ p(rf.. .. orer o.n c. p,irnismo geral; mas a verdacle é qrLe ó legitimo duvichr a nÒss:l eaporta(io..rticeir] se possà manter lorìqos anos em tio clerado nível. Nào nos sLrr, For preenlcró gue, por ìrLisio do desrìno e rcquìnte clc rJesvaireda imprevidénci:ì, venhamos ainda a ultrafassar com larga nargern os .luzenios miÌhóes de qurlos ann;ris, porque o pairimónic, é consrd.:rrvel e termite mujtes loucunr. lmbora lenlam€nle, :Ìs corìscquèncias da exploraEiio desordenacla dos írltimos 2: ùos paienterr-se io, toclavia, e ìmpcrdoível qr.ìe 'crìa r r..upoq.e..,1L'no.P'c..ru. ..': lo'.e :ir ''. :.. , qet.,, rrn: túd:s do Sobrcìro na icrra ÌusianÀ. Tudo irdi.e rntes . - , . ' - . 1,. . d. * i. .i o lr e ! ' bLios da sLre atribulada história. Il..f t,c ,rJ.h., .. e. .o. o,!f.' n)os, tantils \'ezes com amar!:ut:r e mau humor, da nosse libertinegcm:uberícola e drs inguieiagóes quc lì,.js cause o futuro de tal riqueza. nio nos deterenos rìnagóes. 1r r o d-, I - .. e. -,,- r76 F.i n n Jn/úttti^ o NAScER DE UMA GRANDE rNoúsrRrR ]:: ,. :í:ùlo (Sùiih s Plient ìvfo.leh, r -Àrmstrong '. :::::rr, trncrste.. Pa., U. S. 4., .omeuroia !o .. :: :: - (The Aurtlong Re|ortel) r dcrobcfu ccr :: ::l.rftrado negro, prtenreadr en lr dÉ Oùtubro : - ::: lohn'f Snìrh. :i. : :e .onhc.lda. . histórir tcm inleresse e merece t e,J ,e bo|..,... .o.ó or ,.F ra e ,d." ., i..-or . ::-::r:.rr qùe lessoe .teotr e obiervrdora so!bc :::.::rf mes laDrbém For ser r origen de udî Aindiì for acaso e con gnnde lcli.ùxde, o .rlor riùhl sido juituente sùfic;enie pxrl rglonre.dr rì corr;!4, tr.nr lornunLlo o grmdarìo de cho..lite, mol- L or., lo.- r lo .. de L.p,€ .rr'1.. Dc \. lo " l. o o ..o'l o .,a' o erùdo torerior, Smith rc!.tiu a cxÌ--erìéncir orìgi!,ìl . irffLtrita, !s \.ezes re.e$.iria. fe.r se .on\en.er de {l!e, . -:! :i ;rìn.ìFaìs trodùÌùres e csrabeiecidr d€ forml - ::iÉù €n PcrLusrl. :: :::: Jtr J N C. gosrosnmctrie rcsme a irtcLes : ::. .Irl ,: . ,ìe Joh. T. Sùith. en New York, 'f..orr o ..:ros de lone .heìo5 d. ,.' o . gr.Lnuìrdo de cor. ::. É trèvir.1e.te rcondiciomJo cn for :':, ùetili.ó" Fari rlxnter I Ionr dinendiJx ::i:-:. do cr.irnì€nro. - ::l:r!lros dìeios de ginrùlaJo que ní. tere .: : toi ab1ndonedo tor mornentoi Nr unlr rolou 3cìdenLalrDenre tlrr dentro de ' . " rr r\ f \no .,- :r:: r€guìnte ao limpar I fotuulha, Smiih , -: r: .;D,as ii.da 9u€.te,j, o uienjíllo abro : i:.r .orn espanlo quÉ .ìs ftrrtí.ulN dc..or -.r. cilìndro niù tinhrm sìdo ccnsumìdrs Mod€ cs o.resentodcs pcr .1. T Snlih pot qualquer rizio, !m .erio grru de aqùccimedto rldi cado durmte derermirrdo tcúto, xglonlerxlr rs larticul.rs de .ortiqÀ sen a ldiqao ,le quclqueL snbsi,ìncìÀ estmdlìr, ou coll de qurlqu€r €sFé.ie. roi este método qre Jesignou fo (Join;ng Corh rith lrr Nxiur,ll Resins)) quÉ Smiú regìrou em 1l de Oftuliro tli re. Fela foto' .ìdoptando a iesìgnario,le <Nonpareil Cork À{mulidur- Èn 1s91, Smiih rcndeu a u r.ilosi Ftentc a Jùnns H. Stoic c l"larlel H. Durr€e qùe estabel€.enm .m lng Cornpany). Enúetllto. a Arnstlorg fabri.en aglomera.lo téini.o segnmìo uma !îiente ldqúridr n Alemrnhr e enPregrndo um rglonerante argijoso parr colar os gràoulos de ,le ls9:, lcb o n.o 1s1l]i, r,:rmo sc po.1e Todavia .econhe.eu se qùe o pro.e5so Sùith fornc.ia dglonerado Daito sùfcri.r .o obtido .om a fatetrle al€mà, tînto sob o fonro de !isla dc coodutibilidade .omo ,1. resisténcl. necànicr. r Anstrong .omf r.vi a Nonpareil Com!îtrI e .om eh os dicitoi da prienie Smith, segrLndo e quxl Ioram frbrkrdos mìÌlóes Je !és de iglcme Jo ò€gro. Mais tarde, defols de aturade invefigaqào deqùelx Confaohii, desenlolveù-se o proce$o de corcdurx pelo rator sobreaqtreci.lo, comegando a frodulto . l!,e.se Em 1904 seglndo este.oro ftéicdo em 1921. ,ls Srand€s gualidadcs nohdor$, feqùena {leosjdade atarente, nelhor unìformida.le e ds grmdÉs dio)ensó€j que tanto atrecìamoi hoie ro aglomerado neg.o, delem' sc a estes .onstsntes rnclhoramenros. Os mo{lelos orìgìnaìs eprerenhdos |{r Sùirh com o e, c od(, . . c n. .., tel,ro le eg o d. Produlo dctuol da indústria Broollyn r inrlístria do aglonetatìo. sob o nome de Itlair ta.JÉ estr f;ma r78 muLlou-sc Siooc f^rx c!ú.Ì€n, N. J.. Peh fotog lia do f.odùto lortusùés rctù^l qùe jùntanos, fod€r se-.i a!,lirr do5 progressos leitos pc. fjt.À ., or..n,e:.'Jl r. (. r.,eo ;,,..o e. i . ... ribr nt ,l€ ,1)lIrs Je...rti!r. riri !,, lusir !1. v,li vri.. ir. liur'ir Je lonr!:r. .!n.clh. ,1. l:ei[ \.6 n .,)nJi(:i] Jt .ilÌiri r inilalrr :De.ii :er ìùlizada Fartr (ùrzer .ùrti9a, .úlLì,rirh rt5 i..,uiùiiis !ìe p'rairr!!:o dc pIrd.hÌ CO N DIC IO NAME NT O Con.e!ìiltr Aulorizqg6es concedidds pelo Juntq No:ionol do Cortigo, oo obrigo do decreto n." 31.403, de 18 de Julho de 1941 fe insiolotòo de oFcinos de irobolho cqse;ro . fomilior oulónomo, nos lermos.do decrelo .l rr5r)ìr e.:'tir. n;36.279, de l5'5-47 :: prodùtos C.iinllrL Ldr, rdr liidù.]e.re:nf Direcaào Gerol De inslologdo de novos fóbricos lór9lì, Por despocho mìnisteriol de 2ó de Dezembro de 1947 :: ..ì.i., F:.rlrr Ftrr.r i.: rrtùrnìj. r ra:L.l' trn,.1 . .n,qtr. ^lÉ n. llqai J! lil.j !. nrgùdiL J: (:tr!rii. : S. 1,,n,ù 16(L,.in riirln, d. viL R!:Li. r,luil .: r iL ..r. ùldeii: J. r" .l: .rF:r.idrJ! . I Frùrii '\l I .:.i ì:. 3 ..r arrri;r,l , r ló,ILrr Lri: l,ir t ,, . .. ) ,ln(]r. .- lú.trl r ,l.sigù!, nf .on..lho l. TN.ì: :: !rr::éî 1qurl r.r.i ..]!ll,rli ."rì I {ll.|iir.L : n,or tr. ,lnr.ùiò.: iì. i ",rt : r lf I I .- r. r .oI r De instologdo de novos mdquincs \- t. r' .. -,n. iLr. - ùr!nr . ! .r it a! )Lrún,l ' ,. uN,ftlr rrn,rizJ.iù r tu,rù Àfrtr. t3 i inrtd.r !nr1 .|.inl \l lI . - c ru.l, ,li'L:( d. !i tr! li I ' L i il'i:l"r tÌ .rr ii!ri.l . i r. [!rr lr Cr rllhi], i(!!r\lr ,1. S \'f,tL:.1 - ..,r.Llh,) d. Alrrorr:, (lnIri(' iÉ Sr.l,ia r I nìi r. :.ia, prù s.r rtruta{, q rL I :: l,.en.irli !rl,) rlr3iÉ .' :!. irl De reoberluro de fóbricos rirrri: .L liiJrli Ji . ,.: qu: loi r.:t.!,, a. nJ.iiì -l.rn. !. .l! C!Lr. li.'rii' : F':rrit. .f.relú . irrtri!lL ^n,ónn, : :.: a.,ù .lvrri n' i5i)l .r ': -\nnni Jrù:Lr. fr: )e lronsferèncio de móquinos : \f,r.,. lJi t\rrr s.r rùr'riri,j L I t r.\irt |i i tn AU,o' velr!'. tùn..ll,t.ì.Ì ..rdi(i.5lr: . 5f,úbrl. . rt.l:..1ùNrti ioi}triil dr\ rurt ' .. :iiiù.] tr. F.l.r rli3rís 1 r.-i . l) 6t3 '::::_esolvidos )r l'r-r r. nrr ftb.nr d. (ri(r. sit.r nr Ùrso rlr R:túiliL' fi .i.L.i. r .on.:Lho d. Snre.. d5úitu (13 Irrl \.tiìr rùrtìzr(tu r l1iri.' lú.io Feio, Fr[ nin]lar' 1 Ql .:m rr lirtdsó.s d. l-,.1r:r-.rir>:l '.Ín. . . ,1" "..,.o,1iù. .': n,1 ,jì.nù J.;u:,1ù$. a..ortl(:. rilr.i AìJ:ir 'l' Ltr' n, ì .. ..11i. a< iliìrlt1r. iiiril.. ,! s.lrlhrl .: I P ..\-' ' \l ' I i"., o o-: ti.",lo r:el,i d.spi.lì. nii.i-nerirL d.:ór')16 *, irro '--",.. l'ir '1. .,"i,,' ;;n,.n.;.. ... '!r fi6ri.r ,le ..ric.. jir: ntr nui'lrno s \nÀtr'l rrr Riti l,,srnr, d.r Sil,., Iftrr'( ^ I n ^ir!í.ùì ., r.elhr i. ,{hrùtes. Cit.edi,jtr i!n!izr(io I Anlirio Ci'dril' |'r'iLr J' Àzriù e nF'r1rr nl l_, , .,'. lt,t',1,., .r .ì!t,Itr:dN .13 "ft'(r. na trtr tli .ì,1 r,,i"r., ,ì, rrbrì].., J;.!nì.ú n. mkleir.. 'ita ,1o1.. (h..lhr le o'i'r: Jntrln' i:,,,,;;'.J.;. t,. ft ri!" dr r s. r t,..,. r,natrr ^ ]l i{r \l d \irr n3 Ouiot:' d' D Ilùii ",. r'lt,ir.,:".*".c",,,1".r,nr.r, a-'e :: _ : espocho rninislerioì := 2 de Dezembro de 1947 rl: r, iji"l..' I ìio',l* J. Lirrr. I turinh. I or'd'Ìi ' I I" ,r':o:ì l...r,ir iùors. s,b.or.li!i,r dr rnii'h(it '5lir : i :: Gor:s lL S. \i !iii. Fnríqr!t,r -:.,:. ii\rlr Ò.i' ,lrr..rù .ron.. 2?.r9i. d. D.p ndústrio, nos iermos do lei n." 1.95ó : xùri 1.5:r Sir:nitr brn.iii:..au9io.sr que !ù?.in:i i .\e.t!io iiú.a. n;r .onlici.i indì.adrs € qne r:ìerrerí Prra o ']- v. L'úbinù .ù .an, d1 rulorizaqào ni. s.r !till,i& idtegrtrlne ir. D d'c 'dc t c. lrs d, tu,*di l'. ,r d.. n. rrrzù.rixlù. de..en ù58!, aprr'!.ur ilr Dir.(iù (;t rl dr lìlú:rritr, pùa iFú'.(iú ù!ì rnt. PrÙ..! di r0\|'i 't:,.!ti lli..nl. R.!.ú llt. Dt. Ft,11i.;.tr L,!t Lr' :::idos feitos perdnte o à lìn rrtrrì!ùqio. p.r ,nan l0z. i.s.j. no pduf ii\rdo F.1,, JesN.L,i Íif,ntrril d! zta()11, qu3 n.,nt.riz.d r lnstrlú. n! tm fíbri.r ]. ir.o\ d. (orti!x. \itr.x -Areai.ìr Mirgiîal Silu Goù.s. ii.s'.ii, .le Ain)rr, .rn.ell,. d,, SÉirtr1, li\tn! Je Seúb21. r:,ri.s rìtrqìi.:\m.: d6! aos r erFl.[r r Pir..t. d. n]veiqà. l:roffrn].1. "l n ptucso rrra trFrr F.oj d. irlisls fe ù-'ri!r ariùh|,. ib rs sEsùin.É. c.!diri.r: ,il ie..o.iorme ! qtr. pr..Jé a brs. v ù l.i n. r.rt6. irL .:ùr !r :.-ir r innilir !irii r|q,L:rlrrr n: {1 19 PROPRIEDADE INDUSTRIAL Regisîos feitos perdnle q Reportigdo do Propriedode lndustriol, nos termos do decrelo n.' 30.679, de 24 de Agosto de 1940 PATENTES DE INVENCAO Ped idos N.24.417. qr. i,,P.e. L i.r," fe I .. -{ IsFrohî, represe.tjdo t€lo agentÉ ofìri '.oa Jr proprlednle irdùstl;!ì Rrul Céser |€úeira. rcqùereù telas lÌ horus e t Dritu,tos do dii 1 dc Maio de r9.ió, n.,.n," r. i" (Processo de frbrico rìe rolos de corrìqa rglomcrarìe 'n""nt,o prra ùíquinas de nnpressiio lìtogrífi.as planrs, rciatirrs offset, e fira rìtografìa, rotati'ai, planas, M[cn,as e sLras .' lì. ,e .r ..,nao 1.,. too. t.rd: .lo le'rp,(.,.r.L-..,.. J,e. h oDor. - de ..., t. pelr\,e:uirtcs rer\rn,l,.;!ùe': . I s ,. i .I L- n,. ' .o,: ':d t d L " II "' p, ,' \ d l qr.,. f,m. ! -,.." ,l ,l e , ,, €t,. " dn.,s ,)tr s:nri dllíndri.os, nor qùaÈ fi.x a br$. nc sèus elem.nt.\ -r' q P ' I inkshnre\. il^;ió -;\ o a. 1' Pr!.es! r8o .d .J f od de fabrì..eto d€ úLos . 1, . , d ". le ' . n,bd€,rjJ3 i - " l: -en q, 1 ! .f- l-.,I.. N." 24.44ró. -Metal Closures, Lìmii€d, brirànìra. industial, corù sede em Bronford ldne, Vest Blìrmqict, o ,do de \'1 o d i.,ò,r'e 1. .o,e e, ..o. Ieto iÀe, e o'.,' d. .obred.," .. I ,q... o r,r,.re, 'nie 2) rninùtoi do dle 4 de Mtrìo, reqùereu pelas lt horas - { erfe: o.nen o e, o' ,ehr 'e ,\ , rtr.eì !.rr d. o e, f,e.le. ..n l\ I,e..d .l .r,ro r,rdo u 'e.emce,o prinìeiro fedido d€sta patente na InAtat€úa, 2 d€ Àbrj1 de v... o .,i r-or.l.re e.,rr_ -o '.òo o lc rec er\o e-...,r,oF .rr.tÉrzr.lo Fe r. \egtr nte, rc,\,ndjùròej ì e ..d. ,. i r,!. kù!a_ i.rteùeote t ' ': .,, d. .,ù '. l , ,p o, q..t '.o .r". ùsr(io dìr.cl.. r!,ù trllr o9. , . 'o " l- r,o, ., -,., ..., "e b.!o.. l . ''': ''" '' -,. î,/ ' oe.; . q ... . .rr'g,,' .. e o .,. Je r.n..6 .' . n... ,,. ó !o o q. o o - d . ra\ 'i.... p !e.. , .i o , l r,! n.,.n '''4s , e'. ..d , . r\. p., d , .,-d ,, r nlro !.mplct Llc roLrrrl 5.'i,rccc$o de frbri.aEao d. rolos de.ortì(a agl,rnrer.dr !.1. ùiquiùrs de imprerio lit.Arífi.n Ftn.s, -,i,.", u**t . r. .".!. , " .pÉ'", v ( o -.Sm!, ti.tr .rs.r! nJ "fr .!!rnre .e,noft. 'J "' - .' ... q. -.0 i.,d^,-,.., ., î t., ol. ''o .,-od.",.,i úf -t.. ,i ,d.. ',e^ .irrrJ. 'I ...-, 'Lpir l.' d , a. . o ' nJ o p .1,,d i| o.,. ', .t,o ^..p" .u! , ,r,.:.1 , ... .. .. I^.,. . ,.,.. tu. , . c, f l- r',,o " ..r.d". p i inie.ù, t, r.h r\tL, Jnct,rr 'I ,_ o. l , q.. r.nlr.,J ,.,' '' : -t. ,.o .. -,,_. I E-. o t &diea rslùmlr&la .1" Prods. !es!nd. qùrlquer dùr È!c.!d.nt.s r.iyjnJi.x.óls ", ", d' ù ,n,.'J J !.trEr d ! iDre. o d. 4r Jr'rr , p.. 5'Pro.€$. *gundo guxlque.drs r.ninJì.rqó.s l, z, I o! :!i dr guÈ.uri o ùris dn..s ou FEaj .onFr.sn)ras p,,LLù g]fur cn roro. do ri.ifjote, '' /),lr;,^ {,onó*i,, .' CONTRA OS l' IOR HERNÀN] DE BARROS 1,1. '. er .. (. ,.. ó'. ( 'e cultores Je ciàrcir econórnica ,,:,: dos conhccimerios cientlficos-. por -r: forma de concorréncia ìnpcLlcire cn . .::ri:..r pllrce eLasticidrde cla procura e Ca r-i-.,'aert or.l . ' ' ....;' :: -:-.unstAncjss gue oii,r só lesa quem con -:r em muri.s crsrs os pró;,los produ- . rl . e. : \vI. rlguff:rs pruduEòes ìrnportanres. ::- r qrl. os co os. a coltr.a elc O erialu:: r:-rirn:r nio ierùinrr.r na discuticle par- ::.:lun, dc que nos ocup;imos aquì (1); . r,lrer' lìoule, como o mer(lldor Duarl€ io se ronPteende .ltre rurn€rosùs ' ::: r!ócs e queÌxlrs eprcsenrrdas aos gover_ . ìi..rr dur,rnte esses dois sé.ulos \iÍ ns :...r,es st fizeLrm sentir fiesmo nxs , : :::Is llo R€ino ' w ... e t I : ronopóìio da cortìga um clos que' :.: rrrito ajucl.rram î .rrnentxr a obru , : i:ìtcrna, o re.Ìlmamenio nr:r'ftrl e .: ::.: Jos Descobr imenios. - .re Perlo \ a. n " oPin.r o Prof Crnga[es o pareccr do hìstorierlor 61. Norrdl.ro d. lr 1-ì. BERNARDO Is c r'Fl Lúcio de Azcveclo, aquele esianquc (iustifita!a-s€ por se rrxtar de un produo dc exlorlaqào, desti_ n.rdo aos mertadcs crtcrnos. esfecì:ÌLm€nte o fla' n€ngo,.1iral'és clas Ì'crtorjas Poriuguesas Ca lrlan- r, r- O...e' .lì..r'. 1 .Jo _'p I ' .orr e- nì ,ecó ^.er feito rtrriés dos feitorcs retis. que trrhslhivim comr lertladeìros rgent€s comcrci.ris cm Bruqes 1 :.,'r 'r..' rl. . ':, e '.i-.r.r.' regra, .r ntencngio .los correlores e fretx.lorcs que ,rmbém dcsenpenhavam as sLris fun!ócs medianie cirrlrs €jpejieis. O nonopólìo dt corliqa n{lmìtje'se lo . D.d.. . '., 1. I (l) r Lirrtrlr.i! \.. .... .l- ^ . re ., -. tel ' 'le It' o'.f .i:' ' . -r 'i p , quer n.rr,r 1,., t,u fa.lo dos tronopillios l) Al'n dc cstringciros na posse se enc.1ìtrare|r cledo comptrr seia nacionais so V consrnta que aos !; rtfe n cot' e carrcgiÌr esscs Frodutos Far:ì fÒtÌ, riarl. Para eira erccpgào aLega, súrraieiram€Dle que bÌìca 9ue conhccemos vrbre o .''.''t',' I r'' ir' Pe r: "- \"r c e .jr I -',I r''J ;,Iri,,: e,, e..r, I ' .ìLs n,,u cnr-ro ur rìrÒu.lr t.s ! lroP leien'se os ircchos em :: ::: em fÀce da estruhrra econórnira d.r ::-rrs d.r fazer,la rógir l-oi mcsrlo il :,,ro ben coRTrcElRoS MONOPOLIOS NOS SÉCULOS XV E XVI PROTESTOS CrlJirti. lr! ìI,t,ri.).r Oo(o"i S." os refcrÓncia: : nerrdctes qre tntar com sùas mcr ceJorirs taùbem sró rosrs :belh.s que Íos graúdcmente reDd€ù qùi.Jo n1ó sÀm felados eD reu tei.guo noú r1l (;.rotr.s le eirtr. E.t,.tu;.l L,,tii..;rt. ii Bl td ll,th r..i)"1,t ,i. 1,.,,,, n! rs. r. 2:ì lú.ù de A,.r.tl.. r,3r,tr t.., t:t.tiri,it.t\ i'i Hilói, i. P,,,rirl (tsa(.los). rùl llI, | 6ój. IBI l1ìes tomees o se! taasto gue sam as me(adorìas da ierra pú !s dardes aos cstiangcjros por algaúa araniagem qne vos fa,em enten{ler qùe \-os daò en seùs partidos € os quaaes iodos se acabam em seus prov€itos delles e daocs voso e de vossos raturaaes e diguao Snir !.ettà €sfcrienlja PresùDt.e seùor se no tFo (kùlo) 9ùc ^\ mercadorias e m soltrs a rossos subdìtos e colhidas hà estrangeios aas na.os eram tantN no Regno que o dito ReSno mùy lobrecìdo e nas posante as nercadorias quc de lo.r \inhaó eraú tantrs !às Allandeguas que com pclleer guindar.m a; ball.s huúds sobre o!tras e nam cabiam dentro nen fori OrÀ vejase o que \.os csto rendia ricos È veja$€ o qùe fer dlznna € os rossoi naturaaes ros dró tor Fartìdos 9ù€ yos frz€ e acharsea gue .o tr€zentos teto ni ch€gu:ra ao que antes ros rendia e pycr ol trores.em lìa]ò lcra E fazer naao naù tem lois telt que se dellàs atroreitrr mas !€n.l€n !i que tem Pederos o poro que soltees livrem€lte as mercadorias a vossos raturaaes e defendaaes acs estran geiros segundo se cúsiùmava no tenpo d€lRev don Joam o €strang.- iira todo o bem d,r- ierra e nam torna.om ctrtro e o losso naturll nam soom€t1te lnz a rosso Rcgno e reiorno ftlr cbtiguase ryodr a maìs do que lera e he grande eso que ora novamente al.cùús rend... aendenÒt d€ lcsses Àlfandesuas rcqù€rem a !osso mer.a.lor naiural q!€ lhe dec .onta do que lerou r:lo Regno e que fez delle O que mlqùa foi anre he .rtlguo que , 1,. de- lo A1 " le J,er e\ '.ealo- -.,rd, F que tal constraDginèto eses nal1l falao ca nam leram o sctr perè o leixd' laa màs pcra o tmzer em dcbrado pera vosos naiurraes Porqle coDhc. o estaa o mal e dapno qtre os geneoses e f,oreniiìs fazem em \.ossr tefua c nrm frcleito d1$m Pedelos yossc tovo que os langees fora segundo casa ft,, ro$a Aliezi jla te!€ ord€nado. Î1. 1r Toùbo, Mi(o 2 d. v..12 C,r;., .." 11, ) M..r;pr.. .. fiJ a.i p4 ." ey,j,.. or I er.anlis, alé nxs pîóprias negociaeóes iDternas; nem os da fanílie r€lll escapavàm..- Esculem-se, for exemplo, esias paÌavras dos <lcapitollos M;slicos)) (o r.") das Corles Ce 1472i <S€nhofì cm lernpo ciclRey dom Joharn vosso avoo recebeo vossc polo Luú agravo, huú agravo nìuy graDCe em Lhes tonar (1) O d!.unrenb r5ll' rol. (Resfonde EÌRey que lìa tor ber! o qùe lbe ,potr tanm e que sur tcnlaó he de nah fàzer raùios sallo cs , e lc I rre "r ed. nd :e r ..r .e. .".,\o : n"- p-ej , diliae€s ao b€m cornùn de seus Relnos e de scus subdìtos Respondc ElRey que elìe ìivremenle solte i rcus nrtu radcs que possàó n1€.cù e carresuar .s ner.adorias dc sels Regnos tirando cortila ar qùrl se... (1) posta em muitas naaos .ra poùco pro!€ito acr m€rcadores e perda ao Regno e langar fofll os mercedores estrangeiros naó Farece re,am. (Toft lo as saboatias por as dar ao Ifamt€ Dom ,Amriqìre seu fiLho por que acha6 he um grande agravo nam poder cada huir fazer sabà do seu azeite s€quer pefa despesa de sua casa)>... E mais adjante, em tom altivo, r€pisavam rs qlìeixas apresenladas ao monarca em 1742 nas Cories de Santarénì. L .rioda nr ble.a ur cx er' , rapi'r, o sc i,,.rge canlft os ltulat ,/os rrrrr.r. conaedidos a um estrangeito; aí os argum€ntos sio os mesmos que atris apontaÌnos para a cortiEa: os melhor€s pr€cos do estrangejro, a necesridade de concentrar tojo o trà fcgo numa só pessoa. Diz o rei: <foi no comeEo ordenado e confirmada por asnam por dancso perà a terrr antes proveitcso porque no R€gro quallqr pode coftprar coyros e os que se carreguan'ì p" fola per huaa moor valia nas paftes pera homde os carre, guam>, €1c., etc,J e .om isso promeie acabar logo que pudet ( r). No calitr o seguinte (13 dos À{htìcos) queixarnse os Povos dos <<Ouiros trautos que se mcvem em lossos Reinos) <de sal e doutras cousas qu€ lrazem dano a vosas terras), pedindo lib€rdade contratual. Perante esta rerÌamaqào, onde pode subcntender-sc uma aluslo à coúiqa, D. Afolìso insiste no reu anle, rior porìto de vista: oestc pont.. pftecendo-ne qu. O r.n6., 1 .1.,.or',.,.d Jm..que.-.\ inieressaram directamellte a.asa real, € a sur exlitleào 1€sseotir's€ ia pesadement€ no Tcr[ro. Por isso, den o da sua anterjor cri."ntaEào poÌitìce, Afonso V, respondendo mxis tafde a um clos capítulos apresentr.los nas Corles de Ivora (t de N{arfo C€ 1475), afiLma que <hí po! belì € scu seNjco que os diios tralos se mantenham e guardem>. Ijs o capílulo e x resposlx real: S€.!oL losa rnqce rìcspachor nas Cortes pasadas que olm ourc$e jamais tr.ùtos alguus seja no sal e codi(a e orÀ ncs dlzeÙ qùe o lazes no gue drto he Pedìnosro5 (r) (:) T. T. C,r.J.Ituí r rbid, ll. 3j 2, r. 11, il.3l v.,Iiisri.os, caF. rr, t82 GF :ar merte {Ìùe mandees qtr€ se gúarde o capjtólo sen ::zer outrî mudxnEa e em e*o fÙees mer{e r voso povo q sam coutldcs e defesos cn que rem tirar nem corlar. fer dereito a nom po.lc. (T T, l-ird d. C,'r.J. Iftr. l, Resfonde ElRey que risto o t€mPo e a neeesidide hc q h. f.r ben e seÌ ses'iEo qùe os ditos Íaùtos - que ntenhaD e guadem .omo se eD eles cort€ E Poren < :-: lhe apúaz qùe o sal se rem.ìa ao poro ter iqueles -:::os 90e se rezoldam.r'véde xgora. (Torc do Toùbo, Irae! 2 de c,,1.J n.' ll r.i. r10v) En] 1 de Setembro .Le 1,181 sobe ao trono -Ioào II e nas Cortes de Évora, que pouco depois r.o.or (1'182), queixlran-se novamenlc os p'Jvos :':: o exclnsivo da rortiEa quc agravava ainda :-: os defeitos dos coutanentos (1). QueLiam i.: a gri e a corljEa que produzissem as ierras -,:i:àas, libedos das <opressóes e nisériasr> dos : :,:óìios e das coutadas. E como remate, num :: =ìido acto polili.o, o morarca cLeclan ìivLc -::':nte a tirada das cortì'as nos lugares descou -::.: rodavja, rodeìa, hàbilnenle, o ìmpugnado - :.::na do monopóÌio comerclal: - calizadora :-ir munos úrcs ha q vcsos poroos gemé dc minjnhos e d€serlos e a =-: :rcer acortili oos m6tes.olhelle neh se lprorcltar ]ì* i:j oaios 1r- : :rm asi receb€m rcsos poroos opresen pella seda q -.- : :: tomam os fidaÌsos pera À r'esgatarem sem lhr r r: : lender e aver froveìto do qù€ rlam pera s€ù ,- 'r: : cutlos arrzem .rìa. Per Iorqè comkÀ Yomtad. ,ri "::'::r: e natrùa€cs vosos p€ra À resgatarern e darern ::--::: q teen arrendada ha dita reúda SeJa vosse ln5= i: -irrardes os yosor netùriees e povoos d€ taees Íe:=: : dserias e nandaee q lirtem." se Psam loqrtrt :- : :: herè € seda q .rlareo seu troveito aa sua . . q:. .rî i rrr o j/rrr.l lt ttù it.t - llol. n " il, s.te rbfu d. l9r.j, r ún "1 106. .t 5. o assunio favoraipecto com 1)uarte promeLa solucionar - que cxpìre velmenle lcgo o Brandào. se:o|o .lez. îrnlor,.., e o' ro$as cartas per vossos Poùco beree |ell'a, . c J. q,.\' L o, ro,f iete annos esro quarei nos comfria arer !e.to cobrc das lùtes de lrr.mla Frimdes e lmgratern e que pera ello rogareeìs res cidades e villas dos diros RerFos qùe escùsessen tor limquo annos caregar cortìqa tara os ditos ltrgares soonerte vorsa alteza E pcrque ho rogo do Rq. ne ùendado assetr toroo lessr rom de maes sob ello replicÙ€m î ross. rlieza E ora que o tenpo he rcatra.lo ..hamos tren.to della feito à dùartc b.emd?m o que he agravo a noso poloo e toucc vo$o s<rvìlo em tlrar ho uso da mercador;a a vossos nitumdes qtre o ReSno mdam a$ostff i-!-:-::.lRey rt mxndr qnc luse..Ja hùaL Llelh ':r:,-- ::'::reiio paJe € d.!e Silli.o trrquelles I'rgarcs do.. Íls is ) A doutrina petdurou. O Código Manuelino, mais rarcle, respeìtando a, estatuiu gue <(oorr faqal)_, couia.lxs ncs maros naninhos, e chernecas, porque del.' ùr q.. e"h:. L n ' re. cor,(o. nem arranquen cepa sen the paguar alguir iri buio...) (Liv. V, tit. 111.'; ed. lt21). Mas a verdade é que o discutido regime excLusìrlsia prosseglLia p:lo século --{v fotÈ. ccrc€arCo os beneficios clos agricultores e, quiEó, o progresso da sl]bericuliura Como critìceva justamente o hisiorjador Rebclo da SiÌvx, <(o conércio dos colrros e d:1 coriìlx, semFre cativo do monofóLìo arrenclado a contratadores, empobreceldo crs agricultores, obrÌgados a vender p'trr baixos pregos enriqLLecia de Srossos lucros os poucos priviLegix.los que o dis{rut;ìvam) (r). Nas Corrcs cle Évora de Mareo Jurho de 141){), uma vez mai s€ reclam2, e etn leînos severos) corìembora jLrstifìque a seguirdc se que D. Joio II necessid^de da concenlralio .le todo o trífico corticeiro num só individuo. c,omo m€ìo dc evitnr a concorréncit desenfrcada e a fxlta de orient;r(io fis- for ho dù ahùum fo tor tràùcio Ped€m ryorsd altezù que erùse o tam odioso Lúu.to e lelx. foroo e mer.adores usar de sù$ nercàdorias 'osso ll\Ìemenie assy desta ccrti!À como dds outias !ss] cono no iempo dos oùtros Reis sse ùsou avcemdo lugat que as .areglen |€ra omde qunerem E {farees eD ello îrcrqee (r) ìfL, ótì" !tb r Pal,l.úÒ . t As,ntlrttr ,!. P.ttts:1. r 83 A PRODUqÀO DE cORTlcA NA TUNislA Respomde !ÌRey qle comssìrada esta causa vccn he maes d;mtno qtr€ próreito de seu fcvoo roidù solta e Enltb l! rùt ì4,rtntÚ. da sL '4Ì1órn) LJ' Ò*. aónd l. P.it!!,:l ù l'r)tllhn ffora de huiLa Dxto poque hùns rolhem ofrolccto nos out.'s Pqre,n qLe ecrbado o icmPo do traulo de Dniìrte D.ro n q." . 'I'enrl Jell. t, f"i, o 'e.1o '' eb. , !ìc emtelder nisso. liazeie ( |.tr. Jl. do TodbÒ. .1. Itu(. I e' lr' \e o ; de c,t.i, d.. lne tr ' t ) Forqado pele prcssio dos fa.tos, o dcstro fiLho de Afonso V enlrùva mais a fundo na questío, mas airda aqui o froblcma .onlnuava sàbiamenie iLudido com promessas, lois nunca se resolveu no serÌ rebrdc. -d vaLiose casca clo sobreiro da forres pÍ; reflios à CoL.oa; é até ìnteressante alle.iar, atuavés do documenlo cita.lo, o Pepel qùe indir€clanenle clesempenbou no armamenic do País. Com ;r Prxnclìa cxporteda para a FrenEa. Ilandr€s e Inglaterra Paga_ vaùì-se o .obfe e os arDementos que dali rinham Nào pocle dizer-se qu€ a corliEa nio tivessc grande vaÌor... lm 149i D. lvfanuel I passa a dìrigir os desiì- llos do PaG. Trés anos depois, o caPitulo 36." ofere- ,do,-.( o, e .1" 1..b .( S) rLi.c ' ' 1r e ,i se maDlivessen os estaDques dos couros, e da mesDla sorlc os da cortica, findo o prazo porque o últìmo foLa arrendado. O lei Venturoso. enconirando o camirÌho meros erigado de JificuÌdadcs do que o 1red..*o. o.r - lve- po. '- ò". p.|i ..... er- Br-' à maioria das coutadas reais e lÀrticuìarcs, € dcÌi bera abolir enfirn o censurado n]onoPólìo Iis como reza o <ll-ivro dos CrPitoÌlos G€rrces)> das Corl€s de Lisboî de 1.19s: los tedijs qùe !e1a toro felo\ tretrLos dos coìros e ;",d" ",teod.",i t,ze e^a o ierrd' ' .ró r"rer E, el;"nre, rolo por secr bem comum e .rda hùm Poisr cefesrr a ,hta cort;qa p.'homde lhe lrourer e rrende. .i quem Itcn ,re sc segùe ao esto restond€mos 9ue ncs pmz por ros hzer metce o n ' rl r'roJ'o o '.. (Î,úè d. l-.nìbo. Màe,, I d. C,,1,' n r, I'ed ,ao o , 'e..of'l;n..e. cn fl.22.) Ioi esta r primeira declaragào solcne da aboLigic fícil dizer !e cìc monopólio d.r corlita, n]as nào é -o 104 '..i.. dc 9c mìì heciares, sinrÀ.ìd dos dt;s grtrn.les m.ciEos de Khroumirie e de Nel,, N{osod. -r.l'e o"o I 'e ie ,J. et a t-_ o.e l 'o Lro to'as( zcos e ren.lda poi rdidd.rào públi.t .," , "-,, ij.e. , t.i...e. ,. ".1, 0 ;l ,ro.rl., .f .r.r brdo t^.ìu tor , A.ol ,I' trodùz 100 ùìil. a Aigéii] 3to mil, À'I.úo.oj t0 rnll e ll i. ^ n tt ' I)Éz€nbro dc 19ló). A ., i', prodùqio, !x r '' /., .. a I. Tunísìe, é aproainuddnìente dc melo nr-' .e,o.,or'co ol rioor. .e o'"l ^:.: ; necessirio, mellorer a ,lumttlrtìe e gurl ade ptoLluzida, mcdidoie Úabalhos florÉnais semclhaotes aos que foram leitos É1r Ma(ocos. Na Tùnísì! nlo erlst€m libricas traDsf,rmrdor.is, I nào ser r de'l.bn.kr, fùnLlad. lìí.er.r de l0 rnos, e qùe r p.,.\,. .ìerr'p1,'c\ ',,od,or'e i. -qe roL... -.,' :li,rr ';,",b,,, d. díniúi ìmloritu.ia. Proje.tr sc, no enlinio, r ..ir(ào de rma ver,ldeirr nidústr;i t.lnsIorma.lori, nÀ Rcgin.ia; i Produ!ào .rudl ;... ., e o,-o,., l. .c ( q,e -r c.. . lu q(..i. r., "l erìoo "' r-.n ,-.r.r'no "io1. o ,;er r" or',.i '.... quamio ao que dizeès qùe opressrm A Nr'tu!isii, o so'ùr€iro é esPontireo, !ìlddo-se em solo! de fnco i€or .rl.íreo. A ire! efc.tira d. lrodùqio é de foì posta logo ern prilì.a ou sc mais ufia vez se usori cle delongas e subterfítgios. Por um 1ado, a expressio <o iemfo io conlrxto d|l cortige, é vagÀ e podirL ser hàbìLmente prolorgada; Por ouiro, dep;ì"- r.-nut na primeira metade do sé.tr1o xll dccumenios guc fahm de uma Crrerina de Aguiar, Llr, Lrn Branrlio e outros, en] quelr se Pretende ver a eristéncia de mor,-rfolistes de corljqr. Co:ìtùdo, a cornp€nsar essa suposiqlo, pese na bLrlanEe o faclo de nío mais se oùrir€m Prolesios conlra o moncpólio. Ao alrorecer o século xvll ere, fora de dúvides, complelùmente Ìi1.re o comérc;o corticeiro enr PortuSal. {,r,e/;ent, Esfera se I .h.-gidx em broe ,1e urna mhsio b'rilga ,:1-' rd.. 'n lr fn,l.d,derego i oa. onpeene\ .n.,h.,,o rsre ' ao i.eto .or- EXPORTADORES ACORDOS COMERCIAIS ?.sìti. .ù1.1t de Jd ciro de /o f,^t^ gentes às necessidades de nromento. 1918 lconrxr luso-ltll,tMlnquÉs PrjorDos QùrDtiduder em ù,nrlldas D! aorA!órs r RrpRÌsrNrAtóns -Es!r\H,4 ,?,r.a, 3.259 .cr desejà So.i3.lade comercid estabel€ciJa em Jal,rfó. se em contacto com exportadores Je cor- lNtr.4 -Imtortadores de C/.7rr.i FretenLlem estabele' rclaqóes comcrciais com ertortad.res prtùgneses dc produtos de cort;(a. r.i;onlo t Firm. estabeÌecidà em -/ì{".v/r Cirt de$jr de corti(r em prencha. -Úso-noLlr'_oÈs receber cota eóes Qùaùti!ìades en toncLadas ',.lrGENir\7 'Come(iatrte tle Btenot Aiet estl irtc re$ado na retr€sentaqao de firna exportedor. de co.t;!l 'l e seus derìvados pÀra r ArgentinÀ e UrùSùaì. lJ^rtr Fibrica de de co.tiqa iùstaladÀ em 'solante5se .om eaportadores lìor ltelo HorizÒ"re deseja relacìoor b p ). P Casa comercirì, tarnbém com se,le cm Belo llotizo"îc, esiÍ inieressad. em enlrrr em .otrlacto com fimes exportr a\ :o4dDseotes îtribùidos a d;scos e a cbra de corti(a ií forlm ùtilizèdos nÀ totalìdade, Podendo ùEF_: eÌtctuî. se a extortaqeo de qùaisqùer qnantitxtiv.s ,Èff:i1 le 7 h- rt' rca t It r- . 12 de Junho do corente àno, r Lîé, .o do a. d.i tùludls l-- Do CANADÀ 3l .Ìe Maio fe;ra Internlcion.i .le Ls entl.lades oficleis crnedìmi$ mostúram interesse em vcr os exPositores nonugtreses tom.. frrte neste ce.tlrne rNscRlqóES r-t':) 50? t?2 \CORI)O COùIERCIAL I,USO'BELG,\ 'le re " ili o o 1r--o c' '"l rJe .nsenF Je ne .dor, , ,n. .r,n o. o, É:1-: =:-é Portùgal e. n,. r =: .-r:drdos paLa o ano fìndo. coMERcto Deve celebrar se na cill.de d6 Torcnto, de .rconlo LUso-lontt:cuÉs Quantid.des em FETRA tNTERNActoNAt DE UnìIo Eco!ómicx Belgo luxem- PrFli ...e .. ..iri . óe d. l . e , (, -'s. lerificadas até fìns dc lerereiro de rr48. .LISTA DE COMERCIANIES INj.Rratlt ,4\ùaD!t Auó ì. ìe Alntdd Ctut.- N$pecna, Olivoira d. IÈd{, Viseù, Borcos, Lmelos, PoùÌ. d. l-rni. ,1tni"j, l.\i jt.n.rìú /4"ii,io N,,.r C,,hd artta\o A,tó,;. !r.zù.t ald,r,r, SinÀdrs. Vilx V.lha le Ródi. r 85 IL ,ta t ù -.,.. a.. ,-. - \r" . {o u ,!".,r I 8. ,, ., i B.], f^ oo.\t. \,"t" r !\" , !. :. 41.,1 . Pe..,...1. \l rc, .{îoùo. s.rrtlitr ArE Jir G4,:r-Viana d.,{koteìo. A\oro LÌS1,{ DI 1t. e 1tt: Lda.-Ah"'r*trai. S t.,io d! Vlr /tt .. d? t,". . ! . À D {.:, t .,. B. ,t..t1. ta. - r'r. 1,, .{. roa \ L,;,,o .,1 P .1. ]/, - nÀ,-., ."r B. ltà' L.rer Fùn."der -ît. .ìi FilDeiri F'orx R. lo"é L jvfltqu.s. 2l t. Ifonrt la;. Uu St"tlt) I L. ) S \ B,d r-Ar....". 1". Rl la)l.t,1-R r,r.ÀL. \ \e. ijtùal Jti. ,lnsel.-Ay. Ens, Dur(c ?a.hÉ.!, is, 8r, .jro ,1)ùtd t.\t Al i, I ,,,, c! e, Àr nt I A:itÒ Gt,t .).a a/, Ctr ir Nùn!\ l\flnn.. \..,1pi.-l R/. -I RJ,.f.,. \n r..iol \'d Ò.1 .1 . c 1.. D..\, t /, I i.t A, d '..1 J.! INDUSTRTAT Na Juflta de Fomcnto Indufrjaì iexlirou se, no ,lià 20 do cofueote, sob a prcsidéncl. de Sùa Ex.elénci: n r\ri.i. Úo d3 lcoioniÀ, unà reonilo dos p.esjdenies dls .omis' sóes nomealas, ao rbrigo dr leì de fomento ìndùstrial, f.ra csrudar r reorganiza(io de algùmas indúf.ias. enfte rs quàis r da cortjqa. O Sr. Elgenheìio Ricardo Graqa, na sur quakìrde Lì,:. presid€nre da Juni! de lomento lndustrìai, fez ùn resúno dx sjtuaqao acrull dos lrabàlhos dxqu€las.omissóes e da or;enta{;o que thes foì imprimrìa. Sua Ex.cÌéncia o Mlnisúo dr ]].onomi.. Senhor Enge -Le,o )rnil V'cI ' B, bo. Jepo . " . rp." -," 'o .om todos os presenies, fez ùmr expcsilro sobrc o probÌema jndustrial tortugués e d€finiu os critérios e adottxr e . do Do ,o. 1f , .b.. LISTA d. Atti,io dè Ah".ilt Lnìr Lt\orta. louo\r l-xmrr ,r) Fe;r t :,aR.. r.i t,p..,.'a... 1r\" I aaf,tì,ntì. R Adlir Vilhr llonh , \ a. ., .,ie ,aL r . t, \. os \,, .u,; 'L CrLt.t ,L"-It lrs Zebr.\ rl r: l,\hii R\\..\.B".,,,:,"V Dit)t tbtdo-R. do Àrnr;d.ó. ì5. Mos.avid. Dt"tì Eat Lo, Crbrnd R t.,, de M3io SiivÉs. D L'3.' 1' ' 1. d. batv I hnt J. pràc\. !e d R v,o.è. P,Dt.lL a.a.,...at,at l.àÒ l,trÌio de s.ntt lsr de srar€s.'Frr.. l.io nbukl Vìerlt -ttr. na Sr." da Sríle. !aro. P. |,' l" " i l:' t q Jatqnn" Fùd NrìùrÒ, R Dt. rrn.ir.o Llis loD3s, Sio.l l.',rtikt tu Rdtd è ikt.- carias.aÌ, hhrs tr r€ira /,rJ C,,., N,,*_ Porbr, AI0 dd. l..qrtÌ l€ 5.i ùk l.t,\r.rou(o. lama\ dr !ein. l i L4), Rú.l l. Paù. À. SerÈ! linni, ,\. !.ís !e Alr.rrci. Ja.ti Shfli.ia Cùl9tdx, S, tsrej dÉ 1. 5.,-ì t?. 1.... D ,'^lpln€l or { ,J" \la,e] . i,aa lt, . ro ' l! Yît.n..laJ (r ù fr l:)ltrt)^t B. Jùio de Dcùs. ^t,un.l rr,., ù.... , . Ll, a tn.; 11 o, i\t .. 0 V-"d.\...M \oo .{ 1,.""1 P". drt" .o,, T. d, P.., .", I \".t../, \"1,1 P V r. d, 1.... O, . M -' Set.riào P4lo dà Sìliv R do Àlegrere. 6. ,A$ùmrr Slter'e Pnr. le Bdnot lrinas dr Iìeira '1i1sn Atrn ta ,11ùeú. ì.-Cùrxsù|, l1r,erlr R. Gaslir Nnnes, Nnnrij,l i AtîrR4aórt DE I ]lt,d.! 6 C.". Zlj. .lndc(qo prr] ù{16poùdò.i: Ar., nrú. iio .{!susio d. Àedirr. t9 r.'. I-isbd lol' fkgr Pt4 --Ptrt: I!t. de S. l-!G, Iù! Sail&le Poir!, , Jè A!ìonteld,t dc Caj/j,n. l,!1. pxtx: Av.,{fltónìo A!sùn. de tr, t', dii ],iib.r EtlDrREqa ^gLir.. E FoMENTo ', ÀÌ/ó io Aie,,,,tp Pr'ci,, -- Ca.ris.at. tafras l ^ {oo*a9as! REoRGANtzAcÀo INDUSIRIAIS /t ?. e /,. -.. It ,1lta è Sìlù. Ldd. -, Albet1rrja. S 11,ào dr Ver. .tJjiitì.. de Sottt Pìtr Ar. Dt Oli'eìri Sùl.urr, S uiis J D! EX'ORIADOTEs Alla A L,"Ao. ll . S. Joiù de vcr -Albcr$rìa, Èlnta (;"?treiú .l! aru.ifìx., 19, t.', Iùb.ù L S. Gùttrì1a e ^ft1ìtt Filrd. -R. Lld Àv A.tóni. Ioré d. Alrf.idr, 51, \,])l)n t. ,.ì 1C ,, , S I i! l" \-:r t. :" t/, 4p,.,oo. i. .,. t.t...è1.\ e LirI., Llr.-R. n.i SÈFrr:irùs. lrt, 2." esq. !:icRraóE ArLLtDis l. /, Rr;J Nt,-R.,1! C.rp! Sarnr, 16, l', lnboa. À. VdtanEla\ -lt. AùAxr.. 129, li\hoa. At.rtlrnnext.r lnteîL"1ixdt1iit ie C.'tìtr, Ir, Sarh NJrrtr, lltt e S ìh., .tl, Albcrsari3, s Joào le v{ A,;l'i. Ì.t,1eià /. -Br,,r-Car.a(rl, lamrs. /4,1órù Al.,à"be Petuú- Cnrrscal, lafra!. lntó,ì. de Alnèih Li,tr llvrun, Llutusr .1,1ó)tì. B:ntd.rt. R. Ber.irdinr Riben., Js, t.'. Lnb.r. Aùltìo dú R ,^ R. do Beì Pirc.., laAos AaE"nÒ Cdt.l nant-R '/r,, Al,leì1 Velba, Montij.. CrÌtr.i.l C.t.. Zl,. r da Anun.iadr, 19, hbor. L|.\;"ir ù Chh Sdttor. U.r. R. lo C{.ifixo, t9, 2 , lìsb.i. lt;a lrjnio d. sÒ,!r-rn dÈ Srgres, ra.! rìlsti !st. dr Si. dù Srúd.. !rr) lo;Ò ^Id"tèl de Si AI.1úJa --lrL ro!!., rùùìri di leirr. /..4tin N.l tar"tbi.. Ui. Orat. Sajerr,le Ctn.rìtl- Sihl e l,/,r, ll, R. rìo Corùr 5roro" 6. fi4' ,4/!n!. Alb!/a de Al .iù R GrsFrr NùnÈs, In,rlij,r. lt.rcttAaóL\ DE nrDÈNÈ<t) E S. bìtÒ è lttu;. P!.ir R. di Con..jgio. 60, .1., l,isb!.. I L l.ie?,A Dì,t Pan: R. dr Enre.dq ir, l', t,jsbùx. A1!",1.t e C' Zl, C.rtspondaù.n !trr: Ar Anró.jo Àu 8ùsto de Àgxjarj Sùtì.dndè S..Gd.d. t9, 1'. I-isb.a. Zt. -,!úr: R .ìa Mrdùlcnr. 80, ,J . P.r/"lteta de AdÒrhrdút nt C.tli.t. Ld.. l{a: C.,]!rj:,1 1l,Òtj Ar. , nró.io Ausuro dc Aguúr. 2t. .1. , Jir. r.isbri. I ùb lm' OS PROVINCIAS DO MINHO DOURO LITORAL NAS SOBREIROS E DO AUGUSIO CÉSAR P]RES DE IIMA Ernóqroro, ] CANCTONTIRO ! 0 RONITNCÉIRO :t: .ú,.Òt ar nùt..ìri Jette |é,etÒ.olhidÒt []o' 't't, a L. ..:-n sabtetu e a ,orîir., îhi i; îta)ùùr " ht'P;n dat Lattdlejnr tauaìater a l).lo -.t:::: a'u ' , Qùando o sobrei,o !LÙ basa, I o liu€lro der.oftlq., Entao é que tc he;dc rùrr (r), Que agon ienho P.egùìrr. (,Lreias Sxnto lnso) Feito de pau de (oltiqal Dí me o sol nas coitas, Faz D1e lnuìtl presaile (3). d) N;, r,l ia ìetu 1eld,ìa" can a Letìa rclarita aa tuhe;p te S. Pettu dor Pqllnor () a Egtìj1j1e ó taa cÒlrìtd PLh D'. Arln lo te sÒxtt. A Senlitra das Amoras Tem ún sobreìrc ;i port.; Seo lí ir . deù amor. o sobreiro nio se coftà ()). Sobreirlnho ramalhùdo, Aos pés lhe cèi a bclota; Se nos qtrerem dar os Reis (ó). Yeoham-nos abrìr a totta. Só €ntao hao'de xcabar As mís línsuas oeste mùndo. AndorìDho S. Gonsalo de ALnarente, e) O Sóhet. r d ttolota úo le,tb1dot td."tt"1 t,l b) Quando o sobr€iro der bagr, ! a coriiqa for ao fuodo, (vilar de Licèicldd. èm Di è0o -Gxix) (2) 1. ADTVINHAS CalL; d6 .pe" , e etsdt tdilr Patèù tePt't\e à id,Je (lal. lenÀe) Ja: on:allto: ..no ì bolord la' ,/ i que or rc ùeì de aNrl ,./ ltlio ie ùrarei dt'cr.rì ./ M<nida sóte re rqd :' \a Al."/èìa.lÌr1è.! 0 thtlr)o "n1,r tu,;s. tu.1{tlìt: Subi rcnna I .hr!ar. A ..lÀcr \''nle fGlrosl À .a.liga\ que lr .antas 1n!ìa .h.irxú r drèiru lî. Pn6 CFt r PaP P.rt. ttl t! !,r 71 t. jo.a (!:1t.t 19aJ). () .hiprr. d. blmbord. Ai Ix,!. deittr È .aiz ì rù ni,;v,u pardrl, nùn rÒ,io Qur o,a n€se alùiz (il. id., fi!. 73. ,." i azt ) a) O ./w i qne l, tn J:i ,1"d cÀù4,/.,1ta 11) ! b) lQùe é, qùc lrì o"t mùt.! lìll)Òt t d tolÒJ é, Alto esti, Alto mora, 'r'em coroa como a senhom (8) ? li) Iú.' r.i' l. Dt. t. s.;.t & alr.jtt, da lrtit lif1n. ìe Crn"tct.t) 11) rr!. tdt ), b) rsÒb)'itu q,e di "úa,. Ln.hl (5) Cr..ionei,o de lnirè Douro . Nr1\\,le{lD.h. e Br". Iirndl, 1t:!. .ti9) (nJ l/dtir"tu: s! nÒt tt"irei drt at R!iJ. (1) rid. À C Pnr' tu Lit)l O Li'ro da' Adilinù.s, li!: /9 lP.tu l rJt ). t,3) rl iì., fas. 3i. r67 U .z é.) t, MlIo .r oJ lthor úo . .. h:. .t D. t' 'olLreia, o, oa. ,.LI ..a a ld"l.i ,r,tutu)ar .d,rrr,1,t,tr ù!alìÒ, . td Sc eu rio, logo tu 5.-COTYTOS E IINDAS ,egÒ dîtóla à peli,.tela nao de tt uo1o. Daa"ìlie ,,? tu !.. t tu"l bo.&/Ò te h"! ì.d. o no;o der o Ito "d,o do tqo. e Joi.o"tottÒ d !ìjgtuird. A EEa, rl.tÒ,fìalo, baret u nogo. Q.. d -., .." -, t, 1ct. .ego larl tù ,an.a, e l;!!c.lhe: sehà, p tt.; rcgol O .t9., ob.l..."rlò, bdtet .an a .ab.U nÒ .obrcia. ó r.rl.iz do d,,bo. qre te.rchor R.l,t Ll a hpL: Por cheirA-lhe o Ìtio a j;nguieÀ. nio lhe cheira o sobre;ro a.orrjsa? '. J t òzntha (Pe"tfiel), tÒ"te le ^to"te ,- .a e -t . .J.. / "., 'e. d,irt' ^a Ped,. Jot Pex.tÉit i 4Jt .d e d,.. . ja...D ."l p.l 1.,.... ..1. !. .d .rr Ò"..ta t... p./t,.. Ota. n d. -. t..tra\.p-JÒ d 1." Ò . , . . . b?... .e .., ",.Òa r',.: ..i ., .. P..t . .a.Ò, 3/.t .t. . I 1 -P- | a!...e ..b. ta .tP te.!. .. t..e,Ò . tta...r. ..:Lp )Ò,.. t ttt,t. ,..t,.gt to...d to.J. ,/p ììtìtìdà à Sdihò i$ Arnúr \tt). .lr rrlìelr Je Sa,îo Ànfó,io. etu S. Vì.e,te ta p'.1L,ttÒ .:otP ,.1'..t o. o -.,, r.a..too.. .ì-o l jf'o. ..Ò e. to.l q 1.r-..Ja. e lhr"le (t2). DeteDot à gatilaza lo Eî.^. St Dt. AUlela ,l"túte dt Sill'd. iht.lk dÍ;ie,te le Bor;úa Fratlàtule ìe "a Cií,.ì8 Jú Porlo, x,ta rdiónte.,iorítrì"/a Jd tu.à pD,a. o.1 Jt-o .,, I/. ..d.ap..d Unld *2, tt.ltlo E leÍ.jah S. P.dtÒ (t3), iai L:. (r) lrjt. reólìlú 8,,f,!,. crntos Tradi.io.tris do poro por ,. I, li(. t96 A ..,1a ,.t n l1ott tollid. no PÒrlo. (10) l,|./ntt;a do dìni i. .rúj'ù Abilì. nrÌdd cft.R? lrtórnr da Ciioxm Mùnl.ipil de Pènxl1tl, de )936 t 194j, lir 7a. (11) Ht a lr:tat t. s?"/rùt dat ,41"affi eù Rîjt. (c;nek) dè Pd;M). Clr.4iìu o úr. Lr. 3 e). {r1J tnlatrlre. l. lntì,r0.'úi1at Abjlì. ùinì.. (t)) ,e de l"nho tugues, I òò .trl--tnÍ!r- - a|. d CO5îUÀfIS .an.hld î' ba ,,1 ..,p. D 1..., .......,. . lt. l,'. - (r.ardr) d. 6. Chena.ra cortìgala, ldr&ld an b) sobftiÒ Ete là ano6t No tha to rr, t o ot :a a i.." ... a a a. , .ò .. .r I .t.a Jd'. a e ,a ,.o .. - " ta,lo) ta ù) d Segt . a ìjlloúb.i. àaq".le il1/tre ,.r,nli't,r. n 'd. .r.. da A. . I ..t -. o a e Jr 'n " e4 .1, retllea otìgì,da ìtor ialtilh.t ,, quercus suber. J,i/,, I ldrt Se eù .horo, logo iù ùorasi Poir só c$iÌrei contìeo Se o iobreiro der .rnorlrs... t) O .t),to iÒ rega (t)) Un LÒ.a dÒ lapaz .J La I p t. .. .. .e .a ta. .a. o. D ta. da. . "ot..."a. b q.. .e1 Je ' d..Ja..i)Ò t p ../a" .4/ o otue cci;aaàa\. ^^à.e O.Ò, Òp"e J.ar..-o | ' . e t" | ..al'a . te'. L a.... t. Lt n: )t. ' ... be . ., ..dd. )Ò . . e,NtutÒ. Reptra"ta ie o fìÒ, pk,tltz? - o (15\. "atuLtu d rcnc^, q e te nd,ttn dn.lé da. J 1 :a. . tt ). ',d hoi.,Ò a bi,a,e.tÒ b) S.lqtao ta VllÀd A; lelo n.h tla 4ttatetna, 4 q"rnd"feitó. !rcla" dlt'nJ ha t?,t tn lataa le",1ndìerd. e qk dbtz,Ì .^t -t e", c.tè.,p. t -./ L1 a tree. a. e;J o "-. J d.. r.b.Ò 1o., r"..... pi.lJdúJo eJi,ì . .ottejo, dbat. ld.1 .ira td ù trej L'"1 (t4) A. C. Più d. LnnJ,'rtul P.rtl de s.nt. jn o lJti!. ti !11, c 2., 103: A. pnÌlo t? Aln.i.i1 D rlt P.drc Vrorino, In tr{em.ri?n! 'ip p;r. r7j (Púit. )9,tt), B.t.t.j"t tt Jt ù de Plotik.ù dú D.tt. bt.ti 2,' rtit. n.' 1 . p" A. .. .e 1 .ea h t . t. .., A. AIÒntei., . Cnti.t t Revelilo, l;i ttt (par., úas). tE,i tF,il.rt o ìid.: Q€n raj !r .oftlErdr, rd ùlnx dùnad:,. 1." r'.),t,1o a, ^. st I : F,ta., dr Ca,, {1ó) Vid. o 1. úo.a ù DiiÒ"hìa te ^1.,.,ìt. naìr tùLa àa ftegrcsia. Cheg o Ìà, atlìanta ndir dttelida e .hdna: - se n E o nitagrcso S Joío Nos faEa este nìhgre; O ':r..lo ', 'o d.rdo E o menioo vÉ saraodo (r9) honcn Ó Senhom lì. ! Quen està ai? lnttieaa.e Aà batotte: anos en Sl,dlÀe (20, /'1 caulho cerqùnho, jà gM"de, qw t"tbd Etúna !4M o -Prcldre{e. Fali o Àrto Ja \óntrilio Que esti aqd a setrÈ e o ù setrào dl'dnerlÒ. O ,dfldlho ftti.tti'., ,;ia rcco , e d c1id"t1' P"rdnra' detié cúar-È, nat nio .rtredet teúle îota E ca,E.a o .vrúo a n"Rd rabe o .atliro' e or d!!Ò' b;6 c dmaiî ;,!ftune,tos àe:atan nuna mtt:ìca ìifsnal' ant.n.eLìa de db-ta', t|t"1. " a uP Je I îp a ",4a ; x;nt;"a .le etp uarla a aú"Ì: a .Wbtuàrq nan' liAa Qt). o n.I\ieno Q2\ t[tl:. en te%Po! dtrigor Pek) contv te contltì do tìr' ,ài*i"-, ",úot, ta,tb.n tetuid i*r larr, d ordóasóes" Philifinas: ,,a ."'!! '" t , l d' -L le <<E Pot qarlo e,he a gnLe 'tttit rtodteJ';i) Pat nrìrat abuiet, dtt; cÒtto P @en S;h,Ao, o M!.hielro, at Ld"t.ivd !ìqe"r" (2tl>. Der.nlrla 6riì1 a núltiìtÒ' là ui debaxla*lo \?d te,,. b,t ; ! t.alir p dúa. l . ",adt.,.td. t L't rt pttd dJt.a P p,4ta ',okptít", o poput*ho rdabfu d rttndnd, e ú rteqoir.le ,^i^In , r? ùat ei hak ltTl ",. a"ala" ed "baob"etaptt O.a1ì.Ìa t 4d. ot c1 .. à". o eat;-,tt At benat .o1"i|\dda! na ortlenaqdes - e ben rctera: td .,'",';. , q!hr'Lqe 1A a't6. the{d'itt" ,tnat a|: nó\' î, . rrhieiro t ì Po -r pd' t.lre pPtd.i' \a tàa .a a. o a li,d ' . dp a aatnz Pa'hr' "àa " v law ton ta ld ld'ihldle como no ùne os catta' p d l,a. ri'ise"r. ú '" L" ql, Òt.e,. '. . aro ^":"; '. egt ' ,e MEDrcIN.A. POIIILAA a) ''À\ Pa,tat 'rdd qFb d l/; ld d' : oiro vn-.h pela ltadd db. -ù a, r ' " .,1, o ."'9 rho .€na, n.)ìte ,le S. loa!, e"tú"do noe. as ami&o. "dloào ",1 t'; Lr o t4aìd e a, I -nlor1, -,a, 'i ,* u" a, " .ù t'r!. , t l)dJ' úa / c Pa 'Jo úìas{d hir uze:, iàa d;ze o: tho eq, b)o b,.P;,tPdt- r" aa:d ul -at p JhdJo e, ,', -^.o oe,lo' e. e 'ù4a t o ' Ura .Ò,ra rertittia erfrcsd a l)dtte ole"dìAd ún .at' tìg qrcìrldth e eeile a'"b'' , ) A totîa r.;\add er t egata " p"'a I Pa a a Dè bú4 .lau.t dp: q\d -a .e d.'rL 1 "4a ' A.eite, re,Aotd .amtu (t8) , Este trosso afilhado, Que nasceù sao e é quebrarìo; Passemo 10 Pelo carvallo, (r1) A. c. PiÉt àe I',,,, Trid !op!l. de Saoto îirso, j. -àic t.r. a 1 r"?. - " -t . - J ,.."ìa d. l , a a"d r? Èahda'a t'""detLot Ò Pi b \':n..,; 't' ' b t;tbaro IP""îrkle') inr o',o,o t: r to D,prr o.5r l,,o. t \ t a A ..p.t.,, U?,-: I.d :t-er' / ate-' .','. tàL .3, 2' la^ l -'l o Bo a, \'['ll i " r'. r.. t.-." Ponu-, ! l tt acl i..,t" r,. -," Irà*.'tpao " .3 Do,,o " , "" t ",Éor,r',o n, r" t,,\.ia.? A, ',,." ,r.. ,. t1 de, .to t.,.ú Ìld Îa ' t t o /,aka d'tt r'aa'a4 .1. loà l" r tho )/ t'l r,tt.a tatet lt a,ot' d, Stlt tlL ' (22) s."eera i"dn t\tu. t2],\ Lì". 1/., .it. Ill, 3. .,kro . +. a.'n" t, t t61 'ta lei D4a b -a t l'súl d i11 , 't.),....,..""..icntr ,'i'. ". "": àt.1a "1 .d - - \èI tt1 l",nana'-do)t t.lhd ùrld à .tid td , t."- co" . 'óstalú Dt Atlnl"da île (2i) I"lattu,à ^lttÒ' r39 /') -1- etlatít/ica DA CORTT9A Joneiro de EXPoRTAcÀo :rLrTl:a!T -t- Virgen.... ..... R.tùgo........,.,..., Afr.ùs q.ossa\..,,,..,... Apirds finas............. P.nn.ha . . ... ... t .62a . 9 422 ... 822 t04 822 ; t0 l0 ur) eor tl Roìhas dc aslomc.ados Dis.os de aglonìeredor. .. . 901 i I 85 Obra ío estrcil,carlx d! c!fiì9a rglomr.!a.. L..,i5 rù,rìd/ íNDICE TRTMESTRAL 77 tt.13l irir.ìDs JÒ coMposro 85 107 165 116 210 I F ll 03r ta4 ........ -{glonerados pr.R isohiìe rli.rirs drs 2.9t9 122 Obra !ío rspccirìcadr dr corrier naruraL.... Aglómc.ados para fu\'cstim (,) rlss 2.507 sj Discos dc c.riqà ùrturrl Gfaruhios. srrùdùr. e pó.. s or .r 1.628 2 É07 2.grg L03r (:lradros.. ......... Rolhas dc..rriri aruml. I 1 PORTUGUESA 9 48 E4 10 i r I ! 8+64: l+ 11 r 109 5l 5t 64 122 5L 7t ll ,s Ls iài,,, " i rgr 133 ì rri r, r.1ì li, 'r; rnr t91z rrl -i1r _- lorr.rpordc iNDtcE aN uaL ('l t9.42 145 r\r iritr-frùrr As quontidades de corttcd portusueso exportados em i94Z îotom 45 % mois do que os exportados em 1934 tl 95 r 9,t $4 9t gn ;; tt6 t 77 nijn$r! tol 106 1 ,), 1 tt.73,, lO? 6 ltt 98 1:) tsz 152 7 + ,*{;n fi;lt;of REGISIO DE ENÎRADAS RESPIGo5 E coMENlARlos Porlugol Dt ::'r'STAS, Com o ríhÌlo (Indústlir ':::!r'i. P.tttgt..t. 1r'1r Je 20." n" 2)ó ,,\no Ouhrbro 218, Aoo XVIII N.'' le . o l i o o, . o "t io d oo i,ie'.roae ( "1 "o .rr '" I \ '' ((lorn eleìLo, em r916 eîFortarim-se is9.Jt0721 c lr'n \t o ae.o' no, 'aF8 lo.ìet rop te:io rd "\L. o ,o Jo lon". Y" o,o' .:Ò rin" e. fo, o o . r' '.;ro .,ce d" 'i,:r€o,'.,oozo,ei '. ;-\ -c oc '.t_cr,, ., o. r qe o L )1.no ,.o ,no o I.i ,o ,..É, o \:o ,aa Je "rto. r e -. no I'l ià ene' ' Ànterioimentc, ro úhimo trìmeÙe dc 1r'16> 217. Oùrub'o Novenbro e 2rr. Dezeobro 19.17 Sé IV Lisbo.. a ù;tt I:itàn.ei. lÒ BdtL. P.)rngt;' ìo Atlittttt -{ro XVll- N." 12 Dezembio de 1j)47 Porto. i:.;rìtt G*al de L.ùrl.tà. N." 1 Jàneiro de r91s r . Lnbo.. s.grdanen. ngeiro rr.t o ei .. .tor ' .,rd ,eó,.2. ;-VLSTAS. r .:.bt, Deze|I,])ra de 19.17 R..ifc Brisil . ahinaLiège- N'l.ll2, de lt l0./9i7-Coúnù! l:,rr l/ B.;-' - Setelnbro OotubLo de 19i7 Piris. & l.t Chartbte le riottntett Frt;ct ..: k t l14.ndtìar! dc l9'i7 -- Lisboa 7 'Paintrb -N' -OùùLìra . lìNAls, ::.nrl Zèittng 1'I.tga! Blatt 22.11 941 !xsl. :iìr SúCi. . : Zìnîh.t Zeittng lhdìJ Alntt I 12.<)1; Za O \,r1.;i J! B,/r tul.!li (aoriilai, ,.." r',oo; de r0, r- 9i8, publica unta local irLi' YìnLìos e Conse\is)) e]n que sùli€nr. .l ol o t" "o o "uLo: i. r o .,r qoe iil f..to é delido nosrs exFortaqóes, o i,rle o o o,e i ..ele.., o,:o"*pii.""do ,l lo'-, re tLatn. de urn trodùto esscncìÀl O lcrnal i le ^drrr'r,1!r, ìn' eo a€ r3'1, ì r'iRAS PU BtICACÒES ' :.,:r)1, oili;c! le Piaìli.tLtt., b:li.)1tît,1) B,.t!.i Bélgica. :., rr -- B rxeli! - indústrir. gls ro refÙ;r l óo i . co'tica entre as ptin.itais crPo.tr!ócs Itrri i lnghtetrr. : .ì obstante a dnllise sùterfici.l dos núm*os de expcr rìe Eslro A 5, p.* 1.à.ede' .o etùdo dr Lti\e Lort rei'J Oe\.no -,,:o o,". p ,Ir r\ BtcAqóEs, : ;!iì,! Crfl.1tìrl o o relatório a!rescrtado ì A$ocìa(ào Indostrlal Pcrnr el o'e ... o.r. o .oceir, r- Lisbol. ' .,.itia! le B.ie ro/1 tì6 lleji 'j.iiar.t ll/l:'9.18 lisboa. t S.t!rtl.rle ll r 12 '91i S€túbà1. PU CÉqots \Ac Corticeiri Urn oPoriùno e Lr€rr elaborado r€l3tório! à rc\-1sta tnìitttìd Po,t,rtrr' ia seu número de Outublo de r9i7, relrodu, n. íntcgrd ,3RNAIS, lurRAS PUBL . rn opo .r. eSoor. o n V'.i. -i- ìo se às tch- ' or ùosso Pais l o Pd' . L. oI . .. ;r i9I i . h ro,i , . s cr -o. J€ podrdo e. ae ob. ro< Ìv. o. r-l ,r.' N" ,o1. d, r o .r P (Por meiros a nais elerada cifn cm igùal pe!íodo, d€sde 1938. e as últimas cifrli só ulrrala$edas em r9.,1t € voh o vezcs tcmos rFreciado i !cti!ìdade deste orsaDisho de e.ooonir dirigidr, cuja a.ruriio r€m sido der€ras 1912rr. Ao.Do I o poL.e.., r ri'..,' lz..:o.o . a .r a.e nio i f,r.... d. Lb" q. . e,'i "..rne d '. dJ e qu€ o qù€ se torn. ner:essàrio é (estudar nelhor os ?..,o. iiF t zo o,. e J'1.d. r R"lri "re siú areados. kto ...: r Diio tém sìdo pdados mas é, nio se lhes tcm feito urn cortc ràcionai de pernrdds nercados exterros, dàr à indúst.ia mais €fi.ìentes métodos m,nuflctureiros, de coordcn,rió fabrìl, dc con.ent...io té.nì.a. de Frcteú!ào da lìlào de cbrD. € . irrore, porsue desc - (lL.:o !'c ,(.e n.... ,n r oÍ/;.,ìe.l lo'l.rr'rr. e,,7 .r,o olo o ( : îF". muìt. lenhe gùe o car;eiro cornÌ,ra c aùe, Fortanto, .lel,lÉ,or. \e I-;tc ont roreF. -o-€ er ! P!i' \e.r.,i e/o'...er.iuiDosa, mùitds lezes fatal fara 9,1 ' Os últimos núnreroi do BÒleù" CÒua.idl do l{;nsté.io J \. .. o a .ondlz à norte,. l)etoìs de lou\..r a iniclrtila d. l. N. C. c deícn d. o,or'o '. corsuhr no estrangeito. Assrn: {rrod-\. || O rel.tóiio do Cónsul d€ Podrsal en .a ùir.io dos .ursos de podùdores, o a.ti .ùlista rematx:<(E Fùq!e nao hào-de.oitesponder lhe .'e o (,1 i .1. .jo .,,c ,'i. r o.i. e L o . de l./e o e ' o .. po..lil;J" e. do ne...o .r A. .,.o f , ,o ." :. , ,1,.. ..e,5 i. to..-. "le.od.o.. .e. .rz, e po.d.e .:o e ','..oF 'e.",p..Dr.e,..r,I ,o .e.,'c o. ,..'.. o'i,. , .e..,, " \.. .hos só a lrìmcir: é ,1"" t.n' o m€r.ddo Srianiìdo Crs,s do Povo e is Crsas c crémios dr Lr\oùra. Por hí rìespesas que ll,e,n x flgur. de seDentes .Iùe -gue florescem e ffutifi.aor conr lragnílico r€ndìaerro). Obl..C t .. O jdatório do nosso Cónsùl cer em Mrdrid (tsoletiDr n." 218, pig. .11.), ao fazer o brtanqo Lìa eccnomiè espanhola en 1t:16 menciona os a.ordos .omÉrcieis .elcbraJos pclo prís vìzioho .om À lrítjr, ,.o.J. ir tabo o..,i' nejro de 19js, jnsere os números e*dtísticos tre de 1947 l)io.m3rc!, Holenda e Arsenrj.a ijqùrando cm número de fib.ìcas, salàrior, ùrérids de codila eslrnhola beneficiou das nedidas a,ioptaÉrs lìelo solerùo no sentido de actìràr ! sùa s.ída i,ra o esifung€ìro, diingioio às lìcenlas t7.152.910 qujtos, no cortìÈ oo comé .jo eÌterno portùgùés) é a Ljtùlo de o'n minùcloso estudo sob'e a mtérja, rtiiecido !o !rlor de 1t2.678.193 núnero de l)ezcmbro do Boleòn liltdt.."a Aa Bento PoftùAtrés do Atlànti.o. BaseanLlo,se nos númefos esta tísticos ofic'ais do últìmo d€.énio, o autor salìenta qtre . , ' ,I ,r. 'r.f,r. - . ! o no.o oié o €xte.no e mosÚ" .olno a 'o coftiEa matérià-Frimr Nùmr ,tv,r-.\ Di. ') (. Umr;nfffnr!ào do Adido Comer.ìal jrnto da Elnlriirada de Poftùgàl em À{adrld (Boletnn 219, tig. st) regisra que a produ!;o esparhoia d€ .o.tìqa ,, . d.,i.o.r'or er ' .a nio mais e, qudoto ì .$ortalno €sFrnholà o6seúr quc perc€nta Sobre as tendénciis dos mercad,:rs nos últimos tempos, concluj que (se 05 rún€ros €videncjarn um. sarisi ,,,r e lF . ;o 1 e)lo'.,;o o, J JanÉiro a o! .è Setenbro , o d€i. .,,o \ -l r. J'r.r: re.p(.ro J rel, J,. nào tcndo €m .onra as alar.ìs ,. o. ( I olh, ',dre a ',o1 .o.erJ o r'-,o U lo f'.-o úni.o contfudo., lrercado " e -.e.o oq,edz . ,eLr ,.,,, o o i - 4-F-{rr ÌU rh?q, en.ontrj qlase e'n màas portùgùesas)). Dt PUBI CACO-S tSrDA\G- (SóericultLda f92 FmJjffii io,e e5te qùe se ,o^ qur.lros c!jas cifrls neo figùraù no aolerirn lo L N. L, se rcgntr uÌr de.ÌjDio senjírel .a roDelagem i.;o 1946. ., ùm contingcnte ùodeto, .oùr.ibuì com elevrda tercentagem cm vel.r para o rotrl drs expolta!ócs dÀ sua - in,. Fr ^b '.^,, portugù€sas Nùm rel.tório do Cónsul d€ Po.tugal ern pùis (Bo. let;m 219, piig. (tt) atrota s€ a ertrada de .ortlq.s Fortu{ucsas em lìr,ìnli .lurant€ oj anos de tt1: e tu,) e.o,o .lase (Ma.ufaduràs div€ri,l), chcgando tal gcm. en aiguos anos a ulhafassar os t0 î./.. r(o.. Br.si1. di erto,,l :o o p*eles. inforn1acào sobrc o ,nercado Bfusileiro (ìbìd., i!.idern robre a inpo.talao de .ori;(às !ma.oniribuifeo nuiro aFrc.iirel para o total das .o$as expofrldes e huìto mbstanciàl rara o total das "r o ì. J- ., , r o.i. e,, o\' todos .é.r, o"",,o,.ro ;eì:). n.r... , (A Durban (tsoietnn n." 217, trg. 16) Ésistà os númercs està, tisiì.oj drs no$as trincipais extortaqóes pr.a e Àfrì.a freferèn.ia ,,"1 .d". no , o..o ,,9,,.o trarenrj como de costum€, nuoìcr.sas r€ferincias de intcressc pàra o secio. corticeiro, trova eydcote dr ,tciEÀo 9ùe o essúto ftere.e à ro$r r€prcsenta(ào -.* -. A Indústrìa PAS: dr CofticD é o tirulo de - rrtiSo saído no rúlrero de Dezcîrbro um interessante 't o-r, e e\,'r de r.o'orr.. : :r na ,rdade brarl€trr do Recife. rpò. en e O, :i . o i., .e. "t i òe ::i::: lelhr rolha ité ros nais ùodernos trodutos -:::jir:ris, € rùlsrrlzi elgu.i .sfectos .la exPlora!éo r: :obre!o. Seguidament€ salìenta o la!ù de ,elero ::.:rdo pelo ncso Prís como fiimeiro Produtor e ::r, erpofrdor i : o Braiil, "> da mclhor cortiqà db mùndo e enotù eln 19.i6, irntortc! .lc Portùgal 1.i09 :.:l:,1.\ de .orii(a e seùs subFrodutos. Reiere sc, Por : -o. ì lúi. Nrciorrl ,id Cortlqi!, tros seus objectlros : :::..ì.lade;, . coÀclul: (Gfu(as xos esforlos dr Jùntè ::,:::r:l dx Corti(r, qtre tern como Presidcnte c En_ -...3iro Sihi.trltor J. L. Celheiros ! Nfeneses, Poitùgai Do ' b-,rlco lz(r9 e real. ::-:i :r fÍbri.ai e tuhl úna trodu(io ànú1. regu-:j ;. mil tonehdN, hoje en dia nrantém cerca dc . -: ù:qùitras € 616 ..ldeins c tls;óc de uma crpa:,:: pro.lrLln mLrrl upericr.410 lril tonchdas.)} r:ì::o I lj2, de 1t r0 9.17, da Érinù .orticcir. : -: :: Le {-Lî,r.Lìge saiu uoi aftigo do llngenheiro .:-:.Jro Piere Là.ft sobre (Os sobrejrrl5 porù:r,ror f,i5a frrti.ulaxnente qù€, eoqù.rto ra - :: :ó \orte se fedc ao nontidc etenas r cotilr. ,: .::rrgal a sÌ3 exfio.rlio é.ombinàda.oùr ou(.s , :.::xrento mais jmcdìdl. frodulio de hiilo e : .:::ù e .r;do de por.os Para da, aos seu5 leito. , ::. ideia dr prodùilvid!,le dos montados ponu.:i -.î.retizi nos segtrintes nímeros o r€ndìúenlo '' " . :lo.1 ì- ' lo..e,,.o 0" - -, ' po.-o..e-' q,lo de i-o. : :òn.iL,i o eiti.ùlista que e.ì Po ùgal (o rno. : -.nre Jii€cLanrente os seus c1tlo.adores)). --ino nún€ro irsere ramlrérn uDr estùdo do r1::.i!. sobrc d Iu conlra as secas na Tunisia, r': : : iùdo a.abar com a exflo.alào dù .ortiqd. .r::,:o des.,rÍiEaJo é ulr sobreìro qtre sc to!.r . :r;nte e gue é h.aPaz .l€ dcsedPenllar o scu - i: -ondensrdo, de vator de igua). :. -:inù revistr €n.otrt.imos .indl estrtGiicrs -ì:::rqóej frin.e5a" dc.orti(i, du.atrle os oo!È de 19'17. !s.oia!óej da.oil;!r nr I - ::: -Urrocos e r scglinte infornllio sobre os ::. rHí Srhde Émolio ncs taises t'odltores : - :: :.idc que oj ameri.rnos s!\p€nJeran d coLn :: -::iùro5 mìnuficldados pdfl lhei pieieri. !j ,e,,.t e o' .e,.b . - :or Òbter trnr .oDrfensalio, pela rtiagio d: -: r: ::,r5 e de iaxas de exporfx(ào. Oùtros laíses, ::: : Ijirrnhe, {nÉ\i hntlhÎ ccD.edenJo tié :: ::,.oúatio qùe lio Lle 20 r'1o t/.Isto selr orb: :óe.i.qr,\ .. -o r' o:. i:, tro.lem tresti!. Cìtan-nos o ciso d€ ven' das ou olertds ,1e aglomerr,los a baixo pLcgc, devendo .,ìd, p,-. la. Irr,. oe p"- n.r' o f a no p o p dortr., lr. 'o de r 'e'e. i 'on - 9re.rn'e-dro no faís v€ndedor {le coltis.. ^ ) B.it, de Pars, nlr scu dúmero d€ Setenrbro,' .Oùtubro .lc i9.i7, em local ìnlltulad. (U,îr !o!itlide: a cultura do sobteiro nos Estrdos Unidos) .omenrr ol Rel,ne fetos teh liúa rmeri.roa \Verern Cro(s Cork and Se.i Co. ir,Ì.a Cesenvolrer a cuÌturr do so bfejro na Anéri.r do Norte. DePoìs de se.ef€rir à esforgos dr rerista ,nfoúnùseo, rpare.ida na edisio fraD.csr de PaPrtí Mettt.D;,r (SeieDbro de 1916), deqùe e\ìsren eDr erflorelio, hx Cilifórnji, ce(ù de 1.000 sobrencs llguns dos <turis serirm coriÉDrPortì!€os dà colonlzaqio espa.noli, o aùtor faz esta judjcìosr obserî.lio: (,L Vestern Croqo Cork resolveu sem dúChì.ago rid. a qùesteo de s3b€. porquc é que nào exinem mais do qle :Í.000 pés. .lepols d€ virìos sé.olos de a.lima' trEào. Nós c'€mos que essàs jni.iati!Ài, Por ìitercssa.tes gue sÉjai1, n;o inquieraù os nossos trodutores .le corti(:a e qùe o Q,.tù6 Srbd lìgo d€ erparieqio). A llelk ì'lniÒú,atìai! le lt Chltibt. ìe Crt:,rtrt:e t:u,.. ?.ittg.it., no núnero referente a OúùLro de 1t).17, lublica urn afiSo sobre <A frodù!ào lDdllriri Fa(rgue,jà) onde se ercoitraù oj drdos eshtísiicos ofl.hìs rehtircs ào movìn]eoto da ;nLli,srrir cortic€;ra 1946 oúmero de fíbrì ro ro. d. ,b ro .rl: o. "so. , r.o rlc ",o|n duranrc o quafto trinesire de r.ier. Ir' .€nrtrdo indunrial. A msor. reristi, ao traiar i;s iDfo.ta!ó€s france sas do nosso País, durdotc os rtos de 1916 € 19:i7, ne.ciada, Énire oùtros artigos, rs.oniqrs mmufllctu' O jornrl de ZuLìque Àar:e Zììr.lrú ZeiÌtun!, àe 1/12/t)17, dí a trotícla da alsinrtùfu d€ uD ecorllo .ome..irl Énhe .l Eo,\a". L r A o .'rò,.e, .'.trodo a r"ne r".'.:l eo.p,r- Noltro lo.al do menno terìódi.o ló se um resùmo ,lo rel,t(irio ar conrtrlhìr.orLicÉi.ù Crown Cork an,i Seal Cc. Nb relrto de uma €rùúsio pelo sul d. Fran(i. pdbl! cado no jorn,l Lle ts.sileia Àrr;,,i,r' kir,1g. \le.22: /r1194.1. lazse rctcrin.ja !o lLrgar ocuFarlo Ì.elo so i, e. 1e L'..., l'o1,2 o.no Fono de .sc.imcrio dù.orti!.. Acabr Lle .;el rlu entra,ìa no rosso arquì'o o R;!dtÒt,. oJíì l. Púll.te!î E,lottókht B.lyt nai prgi.is 7l e 7i tra, r de 19.'11, !ùe iisià dos frbri.rntes e exfort..lores belgds dc frodutos corii.eiros. îg3 ÀÌ{TOI{I0 ROIRTIIJES IARRIJSCT FABRICANTE E EXPORTAD' R Proncho Refugo Virgem e Aporos prenso:1os PONfE DE SOR t_[4, (Borreircs) IPORIUGAT] E.dereco Telesíjnco TETEIONE 2/ ' CARPINTO :Î--ffi .fOsÉ pEix C0RKW00D [,lANUFACTURERS AND EXPORTERS WE OFFER YOU THE BEST CHOICE THE HIGHEST QUALITY THE LA RGEST QUANTITY 194 POLHAS,DtSCOS BOIAS SOLAS TAPETÉS RO R ru 50fltDADi [0 RIII fr$, LilA. OR :ÀW IM ENTOS ISOLAMENTQ LAMBRINS :3=NTÈS: .A.ZEVEDO S. PF] SSI, LDA" . . \OVA DO ALMADA,46 - TELEFS 29879-24495 IJI SEI O-à '"COR(9rl4VlMq5 | vtnG,tîl .90nKr-.-' '!. '-., Eî.4;.,_ , ? t, T0RAt$ Pil{t0 0A sltllA P. O. BOX N," FAR O 2 lPortugol) Sociedqde Comerciol lbério , Ldo. EXPORI OF, lrntct tlllP0nftR.ilP0nIn 1il0 lllilruilcrlJRtn$ l0tlll MANUFACIURER OF REFUGO, VlRGIN, CORKS coRKwooD CORKWASTE FACTORY AT FARO HEAD OFFICE, FARO CODES, A. B. 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C \ C{\DlR, D\. rfbi,-"'.rll.,r. l".r ) S€i*Él-Ind. leleA . L,i./.rJ PO^t. utj.A. LD{ rr.b. r).*r.(Mrn} -CORrÈrîA L.rJ"r'r A o. \e.ro..ln. lelee..D ,t D.. q -coc_r.\. B. :l ,D4 R D" LisboJ Inl. Te cs..nt , L D! PoRTUG,{!, rD,{. lrab,ì.i.res). (Manù - CoRTICAS fadurers) Tra,esa da i,,!i! dc À!.ieta cú;sùjo. - -Canìtal. - End. \elec. Lirtoa r,.t.t..) ,b. ,L ('D -o., '' )-- q ' I l : ' îeleE -,411xrta,! . Liùo:. coÀTICtIB-{, LDA. (fab'ì.anres), (ÀrÀnuf3ctù-DIfPRESA Ér) Àr€nid! dà iìiJerdade, tr, 1.. lhboa-lnd. îeleg. -. BÒnneÌdl. - D! PACOS D! BR,{ND.ìO. tDA. (I"lr..n ,.(\1..i,.. e., P"'.. ar búdro. - E.d.'lc|rcg, - Àre. Po|o. Lf LNTO. I lROl.D LDA .1r- rsl{Fl n1,. - '')-1,"d D Lto..- '.,o..oo, f '.1v,. ,,l. le. S. BRìTO & lRNfÀO (Frbri..trres) - llfaoù|trdtr.,:) -- ll À,{oìr do Rrbtrtejo !n,i. :tel.e srr;.,r: .. .. - I lORRc. r'\lO DA.,'\A.t D.",..,.\\t te l- D. O. B \' - Ò r. 8.. -- IÀA\VCISCO IÍÀRTINS CAIADO & C.'. tD,{. lrrbrnan. tet . (Mrnùfrctuler, Iaro.End. î"i.s.. co'oìo'. -& C., t WTKINS tD,{. Rua dos Fànqaeiros -IRIDIRIC 1t - t.",E.- Lisboa- !nd. îele9, - -Frcdìl t;"t. ..R & r'lo\A\Drs, LD\ (fro , ",.(\,".1J"ìr. - HAI ." "rbo,.rnd re.B Ca..,e.. l:1.) tl:, { c.....& s. .uN. tDA rl,or. ì-.i. \Nf";r. - PI\!Y'r'eBl-r^NAIL ) -r'..d CoDó s".o. -En.l. îeleC. - Iit ìt.d Libok. ."IIDI \HÀIDì Q,,.' V.O Jo! vióho Crs.ri!. !n.1. lÈt-r tr- r \t r\u.T. _ q,, o, r,,alr"n". .s:, -H zl- End, îèlî8. - Breìentd. - ,AIMI SENNTCLT fFdb ."n -t - L\í,nLL rùr^ , - Rr do. FrDqu.:'o,, 1t.1."-Iibor. fnd. ìeles.-\.r,/?t. rIlX (HTRD!ÌROS), tDÀ (r!b1j.aoGs), (r{;Du. JOSÈ frrurers) Rìa ,{ugúir, 2 r 1 t., rcbor - !n; Ìetes., {lro\.O & DOI P^D'\P{. DA. D. .rre.r. - L Z. 'F .'[1.'.r..r ,-À.r D.oco t;d.sle,.-It n,o. .tn.free.-Da, a:. . (lRIrÀoS), rD-{. (!rbrianr$) . urdrtnctuÈs) _ - I{IRAS ,{llr!s lrerhos - !od. îeLa jlidlìll}r, '.* Mll\_DIl & .". rD{. rf.b,ale.,.\'è t)à..ta.)S.ixrl. !DJ. TeILA - nJ"?/?' 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