Clipping - 12/02/2016
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Clipping - 12/02/2016
CLIPPING DE NOTÍCIAS ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO Data: 11.02.2016 Veículo: PORTOS E NAVIOS Classificação: 1- Matérias referente diretamente à Companhia ( ) Caderno: Pág.: 2- Matérias ligada a empresas parceiras à Companhia ( ) 3- Matérias de interesses da Companhia (X ) PORTOS DO ARCO NORTE EXPORTAM VOLUME 54% MAIOR DE SOJA E MILHO EM 2015 As exportações de soja e milho pelos portos do Arco Norte – Itacoatiara (AM), Santarém e Vila do Conde (PA), Itaqui (MA) e Salvador (BA) – saltaram de 13 milhões de toneladas para 20 milhões de toneladas no acumulado de 2015, em comparação com 2014. Esse resultado representa um incremento de 54% no volume de escoamento de grãos pelos portos da região, de acordo com informações do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). E a tendência é que esse volume aumente ainda mais, especialmente com a entrada em operação de novos terminais portuários, principal objetivo dos leilões de arrendamento de seis áreas, todas no Pará, que acontecerão no mês que vem – dia 31 de março. Das seis áreas que estão sendo licitadas pela Secretaria de Portos da Presidência da República, cinco são para movimentação e armazenamento de grãos e uma para transportar fertilizantes, insumo importante do agronegócio. Dessa forma, o Arco Norte pode se consolidar como principal rota de escoamento de grãos produzidos no Centro-Oeste brasileiro. “O que queremos é garantir o investimento e ampliar a movimentação de carga para baratear a operação e gerar competitividade para o setor e para o produto brasileiro”, explica o ministro Helder Barbalho. O Arco Norte há cinco anos escoava 8% do total soja e milho destinado ao mercado internacional. Hoje já alcança 20% dos embarques totais do país, de acordo com informações do Mapa. “Isso mostra o acerto das políticas de incentivos para o crescimento do setor portuário na região, para atender a produção colhida acima do Paralelo 16 (paralelo que está 16 graus ao sul do plano equatorial da Terra)”, destaca Marcelo Cabral, diretor de Infraestrutura, Logística e Geoconhecimento para o Setor Agropecuário do Mapa. Os portos do Norte e Nordeste, por estarem mais próximos das áreas de produção do Centro-Oeste, permitem uma redução da ordem de US$ 50/tonelada no custo logístico. Ao todo, serão leiloadas seis locais para novos terminais no Pará: duas áreas em Santarém, uma em Vila do Conde (no município de Barcarena) e três em Belém, no Terminal de Outeiro. A estimativa de investimentos é de R$ 1,766 bilhão, sendo R$ 1,464 bilhão em obras nos novos terminais e R$ 301,977 milhões de reais em valor do arrendamento a ser pago à Companhia Docas do Pará. Fonte:Ascom/Secretaria de Portos - SEP/PR Secretaria de Portos - SEP COMPANHIA DOCAS DO PARÁ Autoridade Portuária CLIPPING DE NOTÍCIAS ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO Data: 11.02.2016 Veículo: PORTOS E NAVIOS Classificação: 1- Matérias referente diretamente à Companhia ( ) Caderno: Pág.: 2- Matérias ligada a empresas parceiras à Companhia ( ) 3- Matérias de interesses da Companhia ( X ) TRÊS NOVOS EMPREENDIMENTOS SEP autoriza TUPs que somam R$ 2 bilhões. Portos foram responsáveis por 98,6% das exportações em 2015 O setor portuário tem produzido boas notícias. Em janeiro foram anunciados investimentos de quase R$ 2 bilhões por três empresas, em novos terminais privados. Em São Luís (MA), o grupo WTorre vai investir R$ 780 milhões; em Aracruz (ES), a Nutripetro vai injetar R$ 279 milhões em sua logística portuária; e em Candeias (BA), a Bahia Terminais tem projeto de R$ 850 milhões. Fonte: Portos e Navios Secretaria de Portos - SEP COMPANHIA DOCAS DO PARÁ Autoridade Portuária CLIPPING DE NOTÍCIAS ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO Data: 11.02.2016 Veículo: PORTOS E NAVIOS Classificação: 1- Matérias referente diretamente à Companhia ( ) Caderno: Pág.: 2- Matérias ligada a empresas parceiras à Companhia ( ) 3- Matérias de interesses da Companhia ( X ) PERTO DO LIMITE Firjan pede duplicação do canal de acesso ao Porto de Itaguaí, mas projeto da SEP contempla somente aprofundamento >> O acesso marítimo ao Porto de Itaguaí (RJ) deve atingir seu limite operacional em 2017 se o canal de acesso não for ampliado, segundo estudo realizado pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan). A situação tende a se agravar em 2018, quando deverá entrar em funcionamento o Porto da Gerdau. O complexo está em fase de expansão. Além do terminal da Gerdau, as operações aumentarão com o Porto do Sudeste e a Base Naval de submarinos convencionais e nucleares da Marinha do Brasil (Prosub). O Porto de Itaguaí tem ainda previsão para licitar a chamada “área do meio”, um terreno de 245,4 mil metros quadrados. Fonte: Portos e Navios Secretaria de Portos - SEP COMPANHIA DOCAS DO PARÁ Autoridade Portuária CLIPPING DE NOTÍCIAS ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO Data: 11.02.2016 Veículo: BRAZIL MODAL Caderno: Classificação: 1- Matérias referente diretamente à Companhia ( ) Pág.: 2- Matérias ligada a empresas parceiras à Companhia ( ) 3- Matérias de interesses da Companhia ( X ) DIRETOR DA SEP VISITA O PORTO NOVO O diretor Superintendente do Porto do Rio Grande, Janir Branco recebeu o diretor de outorgas portuárias da Secretaria Especial de Portos (SEP/PR), Rossano Reolon. A visita contou com uma reunião no prédio administrativo com a diretoria da autarquia. Em seguida, ocorreu uma vistoria no Porto Novo, cais público da Superintendência do Porto do Rio Grande. “A Superintendência está sempre em constante diálogo com a Secretaria de Portos para avançar com os projetos que estão em andamento no porto gaúcho”, afirma o diretor superintendente. Fonte: Porto do Rio Grande Secretaria de Portos - SEP COMPANHIA DOCAS DO PARÁ Autoridade Portuária CLIPPING DE NOTÍCIAS ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO Data: 11.02.2016 Veículo: PORTOS E NAVIOS Classificação: 1- Matérias referente diretamente à Companhia ( ) Caderno: Pág.: 2- Matérias ligada a empresas parceiras à Companhia ( ) 3- Matérias de interesses da Companhia ( X ) ANO CHAVE Projetos de dragagem em portos públicos ainda esbarram no ritmo lento da tomada de decisões >> A celeridade na tomada de decisões sobre os projetos de dragagem será fundamental para alavancar a movimentação nos portos públicos nos próximos anos. Apesar das tentativas do governo para conseguir dar as ordens de serviços necessárias em 2016, o setor ainda está com os pés atrás quanto à liberação de recursos públicos, diante de um cenário econômico que vem se agravando no país desde 2014. As empresas avaliam que 2015 foi um ano lento para os processos públicos de dragagem. No entanto, algumas conseguiram oportunidades de dragar para terminais privados. Fonte: Portos e Navios Secretaria de Portos - SEP COMPANHIA DOCAS DO PARÁ Autoridade Portuária CLIPPING DE NOTÍCIAS ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO Data: 11.02.2016 Veículo: PORTOS E NAVIOS Classificação: 1- Matérias referente diretamente à Companhia ( ) Caderno: Pág.: 2- Matérias ligada a empresas parceiras à Companhia ( ) 3- Matérias de interesses da Companhia ( X ) PÁTIO DE TRIAGEM DO PORTO DE PARANAGUÁ RECEBE 41% MAIS CAMINHÕES EM 2015 O Pátio de Triagem do Porto de Paranaguá recebe 41% mais caminhões em 2015. Foto:André Kasczeszen O Pátio de Triagem de Caminhões do Porto de Paranaguá recebeu 364.285 veículos em 2015, um aumento de 41% na comparação com 2010, quando 257.347 passaram pelo local. O comparativo mostra que 106 mil caminhões a mais utilizaram o pátio. Nos últimos cinco anos, cerca de R$ 10 milhões foram aplicados em melhorias no Pátio de Triagem. O diretor-presidente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonia (Appa), Luiz Henrique Dividino, atribui o aumento no número de caminhões ao crescimento das exportações, à alta produtividade do campo e, também, aos investimentos feitos pelo Governo do Estado no local. A área tem capacidade estática para abrigar até mil caminhões simultaneamente, mas diariamente passam pelo Pátio cerca de 2,5 mil veículos com o objetivo de descarregar grãos no período de safra. “O mais importante é que conseguimos aumentar a produtividade do Porto e, consequentemente, o número de caminhões que descarregam em Paranaguá. Ao mesmo tempo, conseguimos zerar as filas que geravam transtornos para a cidade e para as movimentações de cargas”, informou Dividino. OBRAS – Os investimentos no local integram o Programa de Recuperação e Ampliação da Capacidade do Pátio de Triagem do Porto de Paranaguá, coordenado pela Appa. Entre as melhorias estão a pavimentação e concretagem das vias internas do pátio, um novo sistema de iluminação com lâmpadas de LED para aumentar a segurança dos usuários, obras de prevenção e combate a incêndio e uma nova subestação e rede elétrica para o local. A Appa também entregou em 2015 um novo acesso ao Pátio de Triagem, com investimentos de R$ 2,7 milhões. A obra com 1,2 quilômetro inclui área de aceleração e desaceleração e a construção de via marginal, que está ordenando o fluxo de caminhões ao Pátio e evitando o cruzamento na BR-277. Já as novas guaritas para entrada dos caminhões são todas informatizadas com o sistema Carga Online. Foram investidos R$ 7,8 milhões na construção de melhorias e da nova entrada, que conta com sala administrativa, banheiros e estacionamento de visitantes. Foram construídas seis pistas, sendo três guichês para entrada dos caminhões e outros dois guichês para a saída. Uma das pistas é versátil e serve como guichê de entrada ou de saída em dias de maior fluxo. Antes, o local tinha apenas duas entradas e uma saída, o que limitava a passagem. Além do novo acesso, o Programa de Recuperação do Pátio prevê a ampliação do local. Uma nova área foi adquirida com o intuito de dobrar a capacidade estática de recebimento de veículos para mais 1.300 caminhões. PÁTIO PÚBLICO – O secretário de Infraestrutura e Logística, José Richa Filho, lembra que o Pátio de Triagem foi construído na década de 70, com a finalidade de promover a triagem das cargas dos caminhões para classificação dos produtos, regulação e liberação das cargas aos armazéns de destino e posterior carregamento para exportação. “A última etapa da construção do Pátio de Triagem foi concluída em 1980 e, desde então, as redes elétricas e hidráulicas eram as mesmas. Nos últimos cinco anos, retomamos os investimentos na segurança dos caminhoneiros”, destacou Richa Filho. CARGA ONLINE – O Carga Online – sistema informatizado que ordena a chegada de caminhões graneleiros ao Porto de Paranaguá – acabou com as filas de veículos que existiam por toda a cidade e seguiam pela BR-277. Desde que foi colocado em prática, em 2011, os caminhoneiros passaram a consultar, via SMS ou pelo site, se a carga que irão transportar já está cadastrada no sistema eletrônico da Appa. O Carga Online é um sistema eletrônico de agendamento de cargas que só permite o envio de caminhões ao Porto mediante espaço em armazém para receber os produtos e navio nomeado para receber a mercadoria. Fonte: Agência de Notícias do Paraná Secretaria de Portos - SEP COMPANHIA DOCAS DO PARÁ Autoridade Portuária CLIPPING DE NOTÍCIAS ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO Data: 11.02.2016 Veículo: BRAZIL MODAL Caderno: Classificação: 1- Matérias referente diretamente à Companhia ( ) Pág.: 2- Matérias ligada a empresas parceiras à Companhia ( ) 3- Matérias de interesses da Companhia ( X ) BRASIL PODERÁ AMPLIAR PARCERIAS COMERCIAIS COM O IRÃ O governo brasileiro deverá iniciar em breve tratativas para novas parcerias comerciais com o Irã. Segundo o ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, o governo recebeu em novembro correspondência em que o governo iraniano manifesta interesse em desenvolver parcerias comerciais com o Brasil que envolvem produtos como tecnologia, automóveis e equipamentos brasileiros. O assunto será tratado pelos ministérios das Relações Exteriores e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. “O Brasil tem uma boa relação com o Irã, que acaba de vencer a questão das barreiras, portanto, é um grande mercado para o nosso país e, óbvio, nós temos todo o interesse em ampliar esse intercâmbio”, disse Braga. O assunto foi tratado na manhã de hoje (11) em uma reunião com a presidenta Dilma Rousseff. Uma reunião com o embaixador do Brasil no Irã deve ser marcada para discutir a questão. Recentemente, os Estados Unidos e a União Europeia decidiram suspender as sanções aplicadas ao Irã, logo após a Agência Internacional de Energia Atômica (Aiea) confirmar que o país cumpriu todas as exigências do acordo nuclear assinado em Viena. De acordo com o ministro de Minas e Energia, o Brasil tem interesse em acordos na área de energia. “Eles têm petróleo, têm muito gás, nós temos uma indústria de petróleo, temos interesses, viemos ao longo dos últimos meses tratando com iranianos a questão de refinarias no Brasil.” Segundo o Ministério das Relações Exteriores, entre 2002 e 2009, a corrente bilateral de comércio entre Brasil e Irã passou de US$ 500 milhões para US$ 1,24 bilhão. Em 2010, o Irã tornou-se o segundo maior comprador de carne do Brasil, ficando atrás apenas da Rússia. Fonte: Agência Brasil Secretaria de Portos - SEP COMPANHIA DOCAS DO PARÁ Autoridade Portuária
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