Tecnologia em Gestão de Serviços de Saúde Modalidade a
Transcrição
Tecnologia em Gestão de Serviços de Saúde Modalidade a
Tecnologia em Gestão de Serviços de Saúde Modalidade a Distância Universidade Anhanguera Uniderp 2009 1 1. Contextualização O presente Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Serviços de Saúde na modalidade a distância da Universidade Anhanguera Uniderp expressa a preocupação em concretizar a missão de promover o ENSINO de forma eficiente, com a qualidade necessária ao bom desempenho das futuras atividades profissionais dos educandos, para que, de forma competente e ética, possam desenvolver seus PROJETOS DE VIDA como cidadãos conscientes dos seus direitos, deveres e responsabilidades sociais. Nesse sentido, o Projeto Pedagógico foi desenvolvido e avaliado tomando como referências as políticas de ensino decorrentes desta missão, as exigências legais, as características regionais e do corpo docente e discente que nele estão envolvidos, bem como as avaliações internas e externas às quais é submetido. 1.1 Histórico Institucional A história da Universidade tem início em 1970, quando foi criada a Moderna Associação Campo-grandense de Ensino (MACE), para atuar no ensino fundamental e médio, na capital sul-mato-grossense. Ela acompanhou o desenvolvimento do Estado, o qual alcançou sua autonomia político-administrativa ao final daquela década. Em 1974, como consequência daquele empreendimento, e, respondendo à crescente necessidade por ensino superior, foi criado o Centro de Ensino Superior Prof. Plínio Mendes dos Santos (CESUP) constituindo um conjunto de instituições educacionais tradicionais por iniciativa de educadores idealistas do Estado. O objetivo era integrar experiências, ideias e patrimônios, para atender às aspirações e às necessidades da população do Estado de Mato Grosso do Sul. O CESUP implantou, de acordo com o previsto em seu projeto educacional, ainda em 1974, cursos de graduação, realizou pesquisas e implementou projetos de extensão. Em 1989, ampliou a sua atuação com uma nova unidade em Rio Verde de Mato Grosso-MS, para atender a demanda daquela região e sua área de influência. Como parte do seu desenvolvimento, em 1990, o CESUP solicitou ao então Conselho Federal de Educação, autorização para a transformação do Centro de Ensino Superior Prof. Plínio Mendes dos Santos na atual Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal (UNIDERP). Tal solicitação mereceu aprovação de Carta-Consulta, pelo Parecer n.º 43/91 - CFE, de 20/12/1991, e do Projeto de Universidade, pelo Parecer n.º 126/92 - CFE, homologado pelo Ministério da Educação em 02/7/1992. O reconhecimento da Universidade, pelo atual Conselho Nacional de Educação, deu-se pelo Parecer n.º 153/1996, de 02 de dezembro de 1996, homologado por Decreto Presidencial de 18/12/1996. A UNIDERP atua nas modalidades presencial e a distância nas diferentes áreas do conhecimento, oferecendo, também, cursos de pós-graduação stricto e lato sensu. Em outubro de 2007, a UNIDERP foi adquirida pelo Grupo Anhanguera Educacional S.A. que, após um ano de atividades, definiu pela alteração do Estatuto, de forma a incorporar as inovações implementadas. Em outubro de 2008, o Conselho Universitário decidiu por unanimidade pelo novo texto do Estatuto, aprovado, em seguida, pelo Ministério da Educação, por meio da Portaria MEC n.º 879, de 18 de novembro de 2008. A oferta de cursos de graduação da Universidade Anhanguera-Uniderp efetiva-se pela busca de um ensino de qualidade, atende às legislações e normas estabelecidas pelo Ministério da 2 Educação e compromete-se com a inovação científica e tecnológica na formação de profissionais que se instrumentalizam para a construção do seu próprio conhecimento. Fundamentados nesse pressuposto, os cursos de graduação propõem a formação de indivíduos éticos e autônomos, aptos a promoverem o desenvolvimento socioeconômico, cultural, local, regional e nacional, e atuarem no meio social, auxiliando na solução de problemas de interesses coletivos e desenvolvimento sustentável. A Universidade Anhanguera-Uniderp opta, prioritariamente, pelo desenvolvimento local e regional e pela melhoria de vida da população do Estado de Mato Grosso do Sul. Assim, tem como um de seus objetivos integrar científica, técnica e filosoficamente esforços institucionais públicos e/ou privados para o desenvolvimento do Estado e da região do Pantanal, de forma sustentável. Atualmente, oferece formação superior em todas as áreas do conhecimento, nos cursos de graduação (bacharelados, tecnológicos e licenciaturas), nos períodos diurno e noturno. A Portaria Ministerial nº 4.069, de 29 de novembro de 2005, credenciou a Universidade para oferta de cursos superiores a distância. Os polos de educação a distância são implantados de acordo com a necessidade social e regional e conforme as condições técnicas e didáticopedagógicas necessárias, podendo fazer uso de distintas metodologias de ensino e aprendizagem, concretizadas por meio de projetos pedagógicos, de acordo com as características dos cursos ou das regiões, sempre com padrão de qualidade aprovado pelo órgão competente. Ao ofertar cursos de graduação e pós-graduação a distância, a Universidade Anhanguera Uniderp investiu em uma avançada estrutura tecnológica, que permite a transmissão ao vivo de aulas via satélite e interação por internet, dentre outras facilidades de recursos, e adotou uma proposta pedagógica inovadora para atuar em diversas cidades do Estado de Mato Grosso do Sul e do País, permitindo a inclusão e a democratização do acesso ao ensino superior a pessoas que vivem distantes dos centros urbanos ou mesmo daquelas que vivendo nesses centros não podem frequentar um curso presencial. 1.2 Caracterização Nacional Neste item é apresentada a caracterização das regiões onde estão instalados os polos nos quais o curso é oferecido. O Brasil é dividido em cinco grandes regiões, sendo uma delas a Centro-Oeste. Essa Região é dividida em 4 unidades federativas: Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Distrito Federal. A Região Centro-Oeste é um grande território, apresentando uma área de 1.606.371,505 km, razão pela qual, a torna a segunda maior região do Brasil em superfície territorial. No entanto, é a região menos populosa do país e possui a segunda menor densidade populacional, perdendo apenas para a Região Norte. A Universidade Anhanguera-Uniderp detém prestígio e representatividade no contexto das universidades particulares e tem destaque no Centro-Oeste, conta com cursos de graduação presencial e a distância, cursos de pós-graduação, especialização, mestrado e doutorado. Integra a região Centro-Oeste, região esta que experimentou um crescimento de 33% em empresas no ano de 2008. A região CO, é composta pelos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Distrito Federal. A Universidade localiza-se no Estado de Mato Grosso do Sul, e possui campi em Campo Grande e Rio Verde de Mato Grosso. Campo Grande ocupa um espaço geográfico privilegiado, na região central do Estado, nas imediações do divisor de águas das bacias dos rios Paraná e Paraguai. Os primeiros 3 moradores chegaram nos anos de 1872, entretanto, a cidade só foi elevada à categoria de distrito pela Lei N.º 793, de 23/11/1889 e o município foi criado pela Resolução Estadual 255, de 26/8/1899. Em 11/10/1977, com a divisão do Estado de Mato Grosso e consequente criação do Estado de Mato Grosso do Sul, tornou-se capital. A capital, Campo Grande possui uma área de 8.092.966 km2. O número de habitantes, que em 1980 era de aproximadamente 291.000, passou a 600.000 em 1996, e pelo censo de 2010, apresenta uma população superior a 700.000 habitantes. Apresenta-se como a cidade mais estruturada de Mato Grosso do Sul em termos de bens e serviços de apoio à produção, e atende a todas as demais. Sua estrutura econômica está vinculada à agroindústria regional, ao comércio e à prestação de serviço. A área de influência geoeconômica de Campo Grande compreende um conjunto de 78 municípios, situados em uma área total de 357.145,836 km² e conta com uma população, segundo o Censo de 2010 do IBGE, de 2.449.024 habitantes. Dentre esses municípios encontra-se Rio Verde de Mato Grosso, que concentra indústrias frigoríficas, de laticínio, de cerâmicas e a de ração animal. O segundo potencial econômico do município é a pecuária extensiva, pois Rio Verde de Mato Grosso possui dois terços da zona serrana, um terço do baixo Pantanal, em uma área de 8.153.911 km² e população de 18.890, medida pelo Censo IBGE, em 2010. 1.2.1 Inserção Regional - Região Centro-Oeste Os primeiros habitantes da Região Centro-Oeste foram os indígenas. Posteriormente, chegaram os bandeirantes que descobriram minas de ouro e fundaram as primeiras vilas: Vila Real do Bom Jesus de Cuiabá, atual Cuiabá, capital do Estado de Mato Grosso; Vila Boa, atual estado de Goiás e Meya Ponte, hoje, município de Pirenópolis. A Vila Corrutela, originou-se a partir da descoberta de diamante. Fazendas de criação de gado foram organizadas por fazendeiros de Minas Gerais e de São Paulo, que também povoaram a região. 4 Economia A população urbana da região Centro-Oeste é relativamente numerosa. Entretanto, no meio rural, predominam densidades demográficas muito baixas, o que indica que a pecuária extensiva é a atividade mais importante. Em termos de empresas, a Região Centro-Oeste demonstra um desenvolvimento acima da média nacional. Segundo dados do Departamento Nacional de Registro e Comércio, o número de empresas cresceu em 6,5% ao ano, enquanto nas outras regiões, a média de crescimento manteve-se em 1,3% no mesmo período. Isso indica que a Região Centro-Oeste experimentou um desenvolvimento de 33% entre os anos de 2000 e 2005, enquanto a média nacional foi de 7% de aumento no número de empresas. Se por um lado a agricultura comercial vem ganhando grande destaque nos últimos anos e supera o extrativismo mineral e vegetal, por outro lado o número de indústrias ainda é muito tímido. No entanto, é importante observar que o Distrito Agroindustrial de Anápolis, onde se encontra o maior parque industrial do Centro-Oeste do Brasil tem destaque para a indústria farmacêutica, com importantes empresas, como os Laboratórios Teuto-Brasileiro (com participação de 40% da Pfizer), Neoquímica (da Hypermarcas), Greenpharma, Melcon (com participação de 40% do Laboratório Aché); assim como a montadora de carros coreana Hyundai Motor Company; a Estação Aduaneira do Interior (EADI ou Porto Seco); empresas de fertilizantes (Adubos Araguaia, Fertilizantes Mitsui) etc. Tabela: REGIÃO/ESTADO 2.000 2.001 2.002 2.003 2.004 2.005 23.444 23.612 19.878 20.466 21.026 22.563 85.038 87.971 79.951 79.606 78.188 89.983 37.143 45.025 39.456 39.649 43.432 49.388 NORTE NORDESTE CENTRO-OESTE SUDESTE 209.646 222.480 207.132 230.659 212.508 217.734 SUL 105.331 111.853 98.734 101.833 105.826 110.874 BRASIL 460.602 490.911 445.151 472.213 460.980 490.542 Fonte: http://www.dnrc.gov.br/estatísticas, acesso em 21 de maio de 2012, 20:00. Os principais setores da economia da Região Centro-Oeste correspondem à pecuária intensiva e extensiva e à agricultura, em especial a Soja e o Algodão. Pela sua localização, o escoamento da produção pelo Porto de Paranaguá favorecem as exportações e os incentivos fiscais induzem ao desenvolvimento com segurança jurídica e justiça tributária. No Distrito Federal, o Censo IBGE 2010, apurou 2.570.160 habitantes em uma capital, onde estão situadas as maiores empresas da Região Centro-Oeste, em termos de volume de vendas. As telecomunicações, energia e indústrias, giraram 31 milhões de dólares no ano de 2008. Destas, 11 empresas concentraram 80% das vendas, sendo que as estatais movimentam mais de 20 milhões de dólares por ano. A líder em geração de empregos, entre as 100 maiores empresas selecionadas na pesquisa, é os Correios, com 112.000 empregados. 5 Em Goiás, destacam-se as atividades agropecuárias, energia, mineração e o ramo farmaceutico. É um Estado com 246 municípios, 6 milhões de habitantes e uma densidade demográfica, de 17,65 habitantes/km². Os negócios movimentam mais de 9 milhões de dólares por ano e geram 33.000 empregos. Em Mato Grosso, as atividades de agroenergia são as principais responsáveis pelo volume de 4,5 milhões de dólares vendidos anualmente, gerando em média, 11.000 empregos nas 17 maiores empresas do Estado. Mato Grosso do Sul tem como primeira economia a agricultura, com destaque à soja, à pecuária de corte e ao cultivo do algodão na região do Bolsão. A energia, a agropecuária, mineração e serviços de saneamento (água e esgotamento sanitário), são consideradas as atividades que tiveram maior êxito em recursos financeiros movimentados em 2008. O controle acionário das companhias é diversificado, havendo controle nacional, mexicano, inglês e português, em função da pulverização dos investimentos por parte dos acionistas, o que requer maior controle e transparência. A soja, o trigo e o café são cultivos promissores em áreas do Centro-Oeste. Por outro lado, a agricultura de subsistência, como o cultivo de milho, mandioca, abóbora, feijão e arroz, através de técnicas primitivas, sempre constituíram atividades complementares à pecuária e ao extrativismo. Tendo em vista o crescimento populacional que tem caracterizado a região, a melhoria das vias de comunicação e o mercado consumidor, sempre expressivo, têm aumentado muito o desenvolvimento da agricultura comercial. Ao longo da rodovia Belém-Brasília, próximo a Campo Grande e a oeste de Brasília, novas áreas agrícolas se destacam, valorizadas por incentivos fiscais do governo, criação de condições de armazenamento, técnicas de controle da erosão, abertura de novas estradas e assistência técnica e financeira ao agricultor. As novas tecnologias permearam novos conceitos de agronomia e introdução de modernas técnicas de recuperação do solo, que têm se tornado extremamente otimistas às perspectivas de cultivo nas vastas extensões de cerrado que recobrem o Centro-Oeste, antes pouco valorizadas e utilizadas. Indústria No Centro-Oeste as indústrias mais importantes são as de produtos alimentícios, farmacêutica, de minerais não-metálicos e a madeireira. Instalaram-se na região atraídas pela energia abundante fornecida pelas usinas do complexo de Urubupungá, no rio Paraná (Mato Grosso do Sul), de São Simão e Itumbiara, no rio Paranaíba, de Cachoeira Dourada (em Goiás) e outras Pequenas Centrais Hidrelétricas menores. Com a criação da Petrobrás Fertilizantes S/A, prevista para 2013, no município de Três Lagoas, o Estado do Mato Grosso do Sul passará a ser o terceiro maior distribuidor de gás natural do país e a geração de empregos já supera 3.000 colaboradores diretos. O município se destaca com a produção de papel e celulose, e por consequencia é forte a atividade de reflorestamento. No extremo, encontra-se Corumbá, rica em minério, explorado pela Vale do Rio Doce, entre outras empresas que se utilizam da ferrovia e do transporte rodoviário para o escoamento do minério. O Centro-Oeste tem como destaque as indústrias automobilística, farmacêutica, alimentícia, têxtil, de produtos minerais e bebidas. Outros centros fabris importantes são Campo Grande (indústria alimentícia), Cuiabá (indústria alimentícia e de borracha), Corumbá (beneficiada pela proximidade do maciço do Urucum para a obtenção de matérias-primas minerais), Catalão e Rio Verde em Goiás e Três Lagoas (Mato Grosso do Sul). A área mais industrializada e desenvolvida sócio-economicamente do Centro-Oeste estende-se no eixo Goiânia-AnápolisBrasília. Em Goiás, estado mais industrializado da Região, está localizado o Distrito Agro- 6 Industrial de Anápolis (DAIA), considerado o mais importante polo industrial do Centro-Oeste. Na última década recebeu diversos tipos de indústrias, principalmente de medicamentos (o que faz do município o maior polo farmo-químico do Brasil) e a montadora de automóveis sulcoreana Hyundai. O município de Catalão, tornou-se um importante polo mínero-químico e metal-mecânico, com destaque para a montadora de automóveis Mitsubishi e a montadora de máquinas agrícolas John Deere. Importantes indústrias no ramo alimentício são encontradas em Rio Verde: Itumbiara, Jataí, Mineiros e Mozarlândia; indústrias de extração e processamento de minérios em Uruaçu, Minaçu e Niquelândia; um polo da indústria do vestuário e Senador Canedo é encontrado em Jaraguá, com um complexo petroquímico da Petrobrás e atividades na indústria calçadista. No estado de Mato Grosso do Sul, as indústrias se baseiam no extrativismo mineral, já que nessa região a concentração de minérios de ferro é muito grande. Além disso, em Três Lagoas é de considerável vulto a produção de papel e celulose. Educação A região Centro-Oeste constitui-se como uma região em pleno desenvolvimento, por essa razão despertou interesse dos grupos educacionais na última década, momento marcado pela expansão do ensino superior. Os Estados de Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul possuem grande integração com o restante do país e bastante demanda por ensino superior de qualidade. A região engloba algumas das principais cidades planejadas do País, como Brasília, Goiânia, Campo Grande e Sinop. Enquanto as grandes cidades do Centro-Oeste possuem tendência a fortalecer as áreas de serviços e de carreiras inovadoras, as regiões do interior têm necessidade de4 profissionais qualificados em setores de produção pecuária, agrícola e industrial. De acordo com a pesquisa de mercado realizada pelo Instituto de Educação Superior de Brasília (IESB), essa cidade, como é responsável por abrigar o governo federal e grandes sedes de organizações nacionais diversas, pede profissionais em áreas inovadoras, voltadas à prestação de serviços. "O resultado mostrou que as áreas de moda, design de interiores, gastronomia e saúde possuem grande necessidade por novos profissionais. Além disso, com a formação de um polo de informática no local, essa passou a ser outra área promissora 1. Além de Brasília, outras grandes cidades do Centro-Oeste também pedem cada vez mais inovação e qualidade na formação dos profissionais da nova economia. Ao final dos anos 90 em Goiás, o grupo educacional Universo implementou graduações e cursos de pós nas áreas de gestão de telecomunicações e hotelaria. Os setores do comércio, das telecomunicações, das indústrias de mineração, vestuário, mobiliária, metalúrgica, madeira, pecuária e agricultura são destaques em Goiás. Também se pode afirmar que esse Estado é um ambiente propício para o desenvolvimento das diversas áreas da engenharia, mercado explorado por algumas das instituições mais tradicionais, como é o caso da Universidade Católica de Goiás. Mato Grosso do Sul está direcionado ao desenvolvimento de áreas tradicionais no Estado, inclusive no turismo, que está se consolidando como a terceira principal atividade econômica da região. Os setores frigorífico e agroindustrial apresentam grande expansão e o polo mínerosiderúrgico cresce a cada ano, com pesados investimentos de companhias como a Vale do Rio Doce e a Belgo Mineira. O Estado se destaca ainda pelo grande número de obras de infraestrutura, oferecendo indícios de investimento no setor da construção civil. Com essa tendência as áreas de turismo, hotelaria e gastronomia poderão se destacar. Mato Grosso do Sul exibe índices satisfatórios de acesso à educação, dada a existência de um número 1 Consulta realizada em <http://www.aprendervirtual.com.br/receba.php> - Acesso em: 11 fev. 2012. 7 adequado de estabelecimentos escolares, tanto públicos (municipais, estaduais e federais) quanto particulares. Em Mato Grosso do Sul destaca-se a Universidade Anhanguera- Uniderp. A sede da Universidade localiza-se na capital Campo Grande. Estabeleceu como sua missão o apoio ao desenvolvimento regional sustentável, atendendo tanto às áreas de conhecimentos universais como as principais temáticas do Estado, como meio ambiente, planejamento e gestão, ecoturismo, integração, programas de desenvolvimento e implementação de serviços e saúde pública. Para alcançar seus objetivos criou o Centro de Educação a Distância, que por meio de um sistema de ensino via satélite busca oferecer, em todo o Estado e região, cursos com a qualidade da instituição presencial a pessoas que moram em municípios distantes com pouca ou nenhuma opção de continuidade de estudos após o ensino médio e a custos reduzidos, possibilitados pela escala. Segundo pesquisas realizadas Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais do Ministério da Educação (INEP/MEC) a região Centro-Oeste ampliou o número de alunos matriculados no ensino superior, pois os dados revelam que em 2001 esse número era de apenas 260.349, especificamente, na modalidade presencial, passando a 495.240 em 2010. A inserção da Uniderp, como uma das instituições de ensino superior da região, de fato, contribuiu para esta expansão, uma vez que oferece cursos de graduação na modalidade presencial e a distância, em diferentes áreas. 1.2.2 Inserção Regional Região Sul A região Sul agrega os estados do Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina, atingindo uma superfície de 576.409,6 km². É a menor entre as regiões brasileiras. Faz fronteiras com o Uruguai ao sul, com a Argentina e com o Paraguai a oeste, com a região Centro-Oeste e a região Sudeste do Brasil ao norte e com o oceano Atlântico ao leste. A região Sul apresenta bons índices sociais em vários aspectos: possui o maior IDH do Brasil 0,831, e o terceiro maior PIB per capita do país, 18.257,79 reais. A região possui ainda um elevado índice de alfabetização, atingindo 94,8% da população. A história da região é caracterizada pela imigração européia, pela Guerra dos Farrapos (também chamada de Revolução Farroupilha) e mais recentemente pela Revolução Federalista, com seu principal evento, o Cerco da Lapa. Outra revolta ocorrida na história da região foi a Guerra do Contestado, de caráter religioso. Os primeiros habitantes da região Sul foram os indígenas. Em 1626 vieram os padres jesuítas espanhóis. Com a chegada desses religiosos foram fundadas aldeias denominadas missões ou reduções. Nas missões, os índios dedicavam-se à pecuária, trabalhavam na agricultura e aprendiam ofícios. A vinda dos bandeirantes paulistas para a região provocou o abandono do local pelos padres jesuítas e índios. Com isso, muitos paulistas foram se fixando no litoral de Santa Catarina e Paraná, contribuindo para o surgimento das primeiras vilas no litoral. A população da região Sul aumentou muito com a chegada dos primeiros imigrantes europeus. Os primeiros a ingressarem nesta região foram os açorianos. Depois vieram, principalmente, os alemães e os italianos. Outros grupos (árabes, poloneses e japoneses) também procuraram a região para morar. Esses imigrantes fundaram colônias que se tornaram cidades importantes. As terras do norte e oeste do Paraná e do oeste de Santa Catarina foram as últimas regiões a serem povoadas. O norte do Paraná foi constituído com a criação de colônias agrícolas financiadas por uma companhia inglesa. Pessoas de outros estados do Brasil e de mais de 40 8 países vieram para a região trabalhar como colonos no plantio de café e de cereais. No oeste catarinense, desenvolveram-se a pecuária, a exploração da erva-mate e da madeira. Economia A região sul é rica em indústrias, com destaque às montadoras Renault e Volvo, além das siderúrgicas, eletroeletrônicos, energia, telecomunicações e a produção agropecuária. O estado do Paraná conta com 399 municípios e uma população de 10.444.526 habitantes e densidade demográfica de 52 habitantes/km². Representa 41 das 100 maiores empresas, com as atividades já destacadas que, juntas, movimentam 37,5 milhões de dólares por ano e geram 110.000 empregos. Na Capital, Curitiba, a indústria automobilística Volvo lidera as vendas anuais girando 2 milhões de dólares anualmente. Em Santa Catarina concentram-se 293 municípios com 6.248.436 habitantes e, assim como o Paraná, tem alta densidade democráfica: 65 habitantes/km². As principais atividades envolvem o ramo de alimentos, com fábricas como a Bunge, Sadia, Seara e Aurora, que detêm 65% do volume de vendas, das 18 principais empresas sediadas no Estado. Outras indústrias, como as de energia elétrica Tigre, Intelbrás, e também algumas como a Hering, entre outras, representam 155 mil empregos. O Rio Grande do Sul possui 10.693.929 habitantes, em 496 municípios. Possui uma densidade demográfica de aproximadamente 40 habitantes/km², com uma economia que movimenta recursos na ordem de 35 milhões de dólares por ano, e detém 44 das 100 maiores empresas, que empregam 103 mil funcionários. O capital estrangeiro apresenta maior destaque nas empresas, a exemplo dos franceses, americanos, espanhóis, argentinos, noruegueses, investindo seus recursos em atividades petroquímicas, de energia, siderúrgicas (Gerdau S/A), indústrias de veículos (Marcopolo, AGCO, Randon e Agrale), além das oito companhias de eletricidade que atendem ao Estado. Os aspectos econômicos da região Sul tiveram sua distribuição em atividades primárias, secundárias e terciárias, conforme análise desses três setores econômicos apresentada abaixo. Com a extensa área natural de pastagens, o desenvolvimento da pecuária extensiva de corte na região Sul foi muito favorecido. Há o predomínio da grande propriedade e o regime de exploração direta, já que a criação é extensiva, permitindo exigir poucos trabalhadores, o que explica o fato de haver uma população rural muito pouco numerosa na região. Isso fez com que a ampliação do mercado consumidor local e extra-regional favorecesse o surgimento de frigoríficos na região e, em certas áreas, permitisse uma criação mais aprimorada da pecuária leiteira e lavouras comerciais com técnicas modernas, destacando-se o cultivo do arroz, do trigo e da batata. O desenvolvimento da agricultura em áreas florestais, com predomínio da pequena propriedade e do trabalho familiar, foi iniciado pelo europeus, sobretudo alemães, que predominaram na colonização do Sul. A prática da policultura é comum na região, às vezes com caráter comercial, sendo o feijão, a mandioca, o milho, o arroz, a batata, a abóbora, a soja, o trigo, as hortaliças e as frutas os produtos mais cultivados. Em algumas áreas, a produção rural está voltada para a indústria, como a cultura da uva para a fabricação de vinhos, a de tabaco para a indústria de cigarros, a de soja para a fabricação de óleos vegetais, a criação de porcos (associada à produção de milho) para abastecer os frigoríficos e o leite para abastecer as usinas de leite e fábricas de laticínios. 9 O norte do Paraná, diferentemente das regiões agrícolas coloniais, está relacionado com a economia do Sudeste, pois é uma área de transição entre São Paulo e o Sul. Seu povoamento está ligado à expansão da economia paulista. Outra atividade de grande importância é o extrativismo vegetal. O fato de a mata das araucárias ser bastante aberta e relativamente homogênea facilita a sua exploração. As espécies preferidas são o pinheiro-do-paraná, a imbuia e o cedro, aproveitados em serrarias ou fábricas de papel e celulose. A erva-mate é um dos produtos importantes do extrativismo vegetal no Sul, e já é cultivada em certas áreas dessa região. Por outro lado, a região Sul é pobre em recursos minerais, devido à sua estrutura geológica. Há ocorrência de cobre no Rio Grande do Sul e de chumbo no Paraná, mas o principal produto é o carvão-de-pedra, cuja exploração concentra-se em Santa Catarina e é utilizado em usinas termelétricas locais e na siderurgia. O fato de ser a segunda região mais industrializada do país, vindo logo após ao Sudeste, o Sul concentra indústrias siderúrgicas, químicas, de couros, de bebidas, de produtos alimentícios e têxteis. Já a industrialização de Curitiba, o segundo maior parque industrial, é mais recente, destacando-se suas metalúrgicas, madeireiras e fábricas de alimentos. As demais cidades industriais da região são geralmente mono-industriais ou então abrigam dois gêneros de indústriais, como Caxias do Sul (bebidas e metalurgia), Pelotas (frigoríficos), Lages (madeiras), Londrina (alimentos) e Blumenau (têxtil). A exceção é Joinville (setores metal mecânico, químico, plástico e de desenvolvimento de software), situada no Norte catarinense. Indústria Caracterizada por ser a segunda região do Brasil em número de trabalhadores e volume da produção industrial, a região Sul deve seu avanço a uma boa rede de transportes rodoviários e ferroviários, grande potencial hidrelétrico, fácil aproveitamento de energia térmica, grande volume e variedade de matérias-primas e mercado consumidor com elevado poder aquisitivo. Desta forma, a distribuição das indústrias do Sul é bastante diferente da que ocorre na região Sudeste. Na região predominam grandes complexos industriais com atividades diversificadas, pois o Sul apresenta as seguintes características: presença de indústrias próximas às áreas produtoras de matérias-primas; predomínio de estabelecimentos industriais de médio e pequeno porte em quase todo o interior da região; predomínio de indústrias de transformação dos produtos da agricultura e da pecuária. As maiores concentrações industriais situam-se nas regiões metropolitanas de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, em Curitiba e no Paraná. Além dessas concentrações industriais, é importante ressaltar Ponta Grossa, Guarapuava e Paranaguá, no Paraná; Florianópolis, Joinville, Lages, Blumenau e Chapecó, em Santa Catarina; e Santa Maria, no Rio Grande do Sul. Pecuária Os campos do Sul constituem excelente pastagem natural para a criação de gado bovino, principalmente na Campanha Gaúcha ou pampa, no estado do Rio Grande do Sul. Desenvolvese nesse local uma pecuária extensiva, criando-se, além de bovinos, também ovinos. A região Sul reúne cerca de 18% dos bovinos e mais de 60% dos ovinos criados no Brasil, sendo o Rio Grande do Sul o primeiro produtor brasileiro. 10 O estado do Paraná, especificamente, destaca-se na criação de suínos, atividade em que esse estado é o primeiro do Brasil, seguido do Rio Grande do Sul. Essa criação processa-se paralelamente ao cultivo do milho que, além de abastecer a população, serve de matéria-prima a grandes frigoríficos. A pecuária intensiva também é bastante desenvolvida na região Sul, detendo o segundo ranking na produção brasileira de leite. Parte do leite produzido no Sul é beneficiado por indústrias de laticínio. Educação De acordo com pesquisas realizadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais do Ministério da Educação (INEP/MEC), em 2010, o índice total de população da região Sul foi de 27.384.815 Desse conjunto, 6.014.722, referia-se à população em idade escolar. O quadro a seguir indica o número de alunos matriculados na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio em 2009. As taxas de analfabetismo na região Sul são as menores em relação às demais regiões. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE - 2009), a taxa de analfabetismo caiu 1,8% de 2004 a 2009, entre as pessoas de 15 anos ou mais de idade. Especificamente na região Sul essa taxa caiu de 5,5% (população de 15 anos ou mais de idade) para 5,1%. Os estudos realizados pelo INEP/MEC, em 2009, apontam a poncentagem dos professores que atuam na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio na região Sul, que possuem Curso Superior: Os dados do quadro acima indicam que no Ensino Fundamental (anos finais) e Ensino Médio o número de docentes com Curso Superior é expressivo, no entanto indicam que na Educação Infantil e Ensino Fundamental (anos iniciais) ainda é necessário investimento na formação inicial dos docentes. Em sintonia com esse cenário, as pesquisas (INEP/MEC/2010), também 11 revelam que a região Sul ampliou nos últimos anos o número de alunos matriculados no ensino superior, pois os dados apontam que em 2001 esse número era de apenas 601.588, especificamente, na modalidade presencial, passando a 893.130, em 2010. O crescimento do número de matriculados no ensino superior na região Sul vai ao encontro da necessidade de profissionais qualificados para atuar no mercado industrial, uma vez que essa área vem sendo ampliada ao longo das últimas duas décadas, na medida em que os três Estados - Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina foram contemplados com diversos setores industriais. Nesse cenário, as instituições de ensino superior instalaram-se na região e, desde então, existe uma relativa concentração de vagas nos grandes centros em IES que se preocupam em acompanhar a economia urbana. Com os avanços na indústria, o mercado educacional cresceu e, consequentemente, a região Sul começou a se estabelecer como polo de grupos educacionais especializados em fornecer soluções para outras escolas ou para cidadãos de todo o país. Além disso, por ser industrializada e ao mesmo tempo possuir excelentes condições para pecuária e agronegócio, a região Sul oferece condições para o crescimento das profissões ligadas a serviços, como fisioterapia, enfermagem, odontologia etc. Nesse sentido, colaborando com a formação de profissionais qualificados nessas e outras áreas afins, a Universidade Anhanguera-Uniderp passou a atuar na região, abrangendo os estados do Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. A Universidade estabeleceu como sua missão o apoio ao desenvolvimento regional sustentável, atendendo tanto às áreas de conhecimentos universais com as principais temáticas regionais, como meio ambiente, planejamento e gestão, ecoturismo, integração, programas de desenvolvimento e implementação de serviços e saúde pública. Para alcançar seus objetivos criou a Uniderp Interativa, que por meio de um sistema de ensino via satélite busca oferecer cursos com a qualidade da instituição presencial a pessoas que moram em municípios distantes com pouca ou nenhuma opção de continuidade de estudos após o ensino médio e a custos reduzidos, possibilitados pela escala. 1.2.3. Inserção Regional Região Nordeste A Região Nordeste é uma das cinco regiões do Brasil, como define o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Possui área de 1.561.177,8 km², e representa 18,3 % do território brasileiro. Sua população em 2010 era de 53.078.137 pessoas (IBGE). Apresenta o menor IDH (em 2005) e o terceiro maior PIB (em 2009), quando se compara a região nordeste com as demais. Constituída por nove estados: Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Piauí, Pernambuco (incluindo o Distrito Estadual de Fernando de Noronha e o Arquipélago de São Pedro e São Paulo), Rio Grande do Norte (incluindo a Reserva Biológica Marinha do Atol das Rocas) e Sergipe. Está dividida em quatro sub-regiões, também chamadas de zonas geográficas, a saber: Meio-Norte: É uma faixa de transição entre a Amazônia e o Sertão nordestino. Engloba o estado do Maranhão e o oeste do estado do Piauí. Essa zona geográfica também é conhecida como Mata dos Cocais, devido às palmeiras de babaçu e carnaúba encontradas na região. No litoral chove cerca de 2.000 mm anuais; indo mais para o leste e/ou para o interior esse número cai para 1.500 mm anuais; e no sul do Piauí, uma região mais parecida com o Sertão, chove 700 mm por ano em média. Sertão: Está localizado, em quase sua totalidade, no interior da Região Nordeste, sendo sua maior zona geográfica. Possui clima semi-árido. Em estados como Ceará e Rio Grande do Norte chega a alcançar o litoral, e descendo mais ao sul alcança a divisa entre Bahia e Minas Gerais. As chuvas nesta sub-região são irregulares e 12 escassas, ocorrendo constantes períodos de estiagem. A vegetação típica é a caatinga. Agreste Nordestino: É uma faixa de transição entre o Sertão e a Zona da Mata. É a menor zona geográfica da Região Nordeste e está localizada no alto do Planalto da Borborema, um obstáculo natural para a chegada das chuvas ao sertão. Estende-se do Rio Grande do Norte até o sul da Bahia. Do lado leste do planalto estão as terras mais úmidas (Zona da Mata); do outro lado, para o interior, o clima vai ficando cada vez mais seco (Sertão). Zona da Mata: Localizada no leste, entre o planalto da Borborema e a costa, se estende do Rio Grande do Norte ao sul da Bahia. As chuvas são abundantes nesta região. Recebeu esse nome por ter sido coberta pela Mata Atlântica. Os cultivos de cana-de-açúcar e cacau substituíram as áreas de florestas. É a zona mais urbanizada, industrializada e economicamente desenvolvida da Região Nordeste, além de possuir um antigo povoamento. A partir de dados do IBGE (2010) 2, a região Nordeste é a segunda região mais populosa do país, atrás apenas da região Sudeste. As maiores cidades são Salvador, Fortaleza e Recife. Considerada a terceira região no que se refere à densidade demográfica, com 32 habitantes por quilômetro quadrado. As maiores cidades nordestinas, em termos populacionais, são Salvador, Fortaleza, Recife, São Luís, Natal, Teresina, Maceió, João Pessoa, Jaboatão dos Guararapes, Feira de Santana, Aracaju, Olinda, Campina Grande, Caucaia, Paulista, Vitória da Conquista, Caruaru, Petrolina, Mossoró e Juazeiro do Norte. Todos esses municípios possuem mais de 250 mil habitantes, segundo as listas de municípios de estados do Nordeste por população. Dessa maneira, percebe-se que, de acordo com os dados do IBGE - PNAD (2004), no que se refere à distribuição da população por situação de domicilio, 71,5% dos nordestinos (36.133.116 pessoas) viviam em áreas urbanas e 28,5% (14.401.287 pessoas) na área rural. A população nordestina é mal distribuída: cerca de 60,6% fica concentrada na faixa litorânea (zona da mata) e nas principais capitais. Entretanto, no sertão nordestino e interior, os níveis de densidade populacional são mais baixos, por causa do clima semiárido e da vegetação de caatinga. Ainda assim, a densidade demográfica no semiárido nordestino é uma das mais altas do mundo para esse tipo de área climática. Economia 2 Fonte: Todos pela Educação 2012. Disponível em: <http://toodospelaeducacao.org.br> - Acesso em: 12 fev. 13 A economia da Região Nordeste do Brasil foi a base histórica do começo da economia do Brasil, já que as atividades em torno do pau-brasil e da cana-de-açúcar foram iniciadas e predominaram no Nordeste do Brasil. De posse destes recursos, o Nordeste foi a região mais rica do país até meados do século XVIII. Atualmente, a Região Nordeste é considerada a terceira maior economia do Brasil entre as grandes regiões. Em 2009 participou com 13,55% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, classificada abaixo da Região Sul que contribuiu com 16,5%. No entanto, ainda é a região com PIB per capita mais baixo e maior nível de pobreza, mesmo com a significativa melhora na distribuição de renda dessa região na década de 2000 (segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD/2009). O PIB de Pernambuco cresceu 15,78% em 2010, mais que o dobro da média nacional do mesmo ano, que ficou em 7,5%. O Complexo Industrial de Suape, responsável por esse crescimento, abriga empreendimentos como o Estaleiro Atlântico Sul, maior estaleiro do Hemisfério Sul. O petroleiro João Cândido foi o primeiro navio lançado pela indústria naval pernambucana. Bahia, Pernambuco e Ceará, são os estados da região que concentram, juntos, 8,6% do PIB nacional. Sergipe, Bahia, Pernambuco e Rio Grande do Norte, seguidos por Ceará, Paraíba, Alagoas, Maranhão e Piauí são os estados nordestinos com maior PIB per capita. Em Alagoas, as empresas de energia são destaque na economia local. Representam em torno de 1,5 milhões de dólares de vendas anuais. A Usina Caeté emprega 16.880 funcionários. O Estado da Bahia destaca-se pelo Polo de Camaçari e setores de química e petroquímica (Braskem e Monsanto), papel e celulose (Suzano e Veracel), siderúrgicas e metalúrgicas, possui também empresas renomadas de calçados como a Azaléia e da auto-indústria (Ford), a Pirelli pneus e a SempToshiba Informática, no ramo da indústria digital. Das 100 maiores empresas da Região Nordeste, 20 delas estão sediadas nessa região. Sergipe representa 1,1 milhões de dólares em giro, representados pelas empresas G. Barbosa, do ramo varejista e Sergipe Energia, com controle acionário, chileno e nacional, respectivamente. Cerca de 90% dos empregos informados estão concentrados na empresa varejista, localizada em Nossa Senhora do Socorro, em Sergipe. O Estado do Ceará detém grandes negócios. Em Sobral está localizada a Grendene, do ramo calçadista, sendo a primeira em geração de empregos no Estado e a quinta em volume de negócios. O setor farmacêutico (Farmácias Pague Menos), energia e saneamento (Coelce e Cagece), serviços médicos (Unimed Fortaleza) e têxtil (Vicunha) representam a economia forte dessa Unidade Federativa. Maranhão é representado três grandes empresas, a principal do setor elétrico, a CEMAR, em seguida, a Schincariol N-NE, indústria de bebidas e Viena do ramo de siderurgia e metalurgia. Em João Pessoa, na Paraíba, está localizada a Energisa, empresa do setor elétrico que emprega 1850 funcionários e movimenta 0,5 milhão de dólares, por ano, com capital nacional. No Piauí, em sua capital Teresina, situam-se quatro grandes empresas dos setores de energia, atacados e armazéns, que juntas geram mais de 15.000 empregos. Pernambuco, a capital do Recife e o entorno, Jaboatão dos Guararapes, representam 25,8 mil empregos diretos em indústrias do ramo alimentício (Kibon, Coca-Cola), químicas e petroquímicas (MG Polímeros e White Martins-NE), indústria da construção (Votorantim) e concessionárias que prestam serviços públicos de energia, comunicações, transportes e monitoramento das rodovias, que correspondem a 70% dos volumes de vendas das 10 maiores empresas de Pernambuco. 14 O Rio Grande do Norte conta com as grandes empresas de atacado, energia e têxtil, (Ale, Cosern e Guararapes) que movimentam, respectivamente, 2,7, 0,4 e 0,4 milhões de dólares por ano, sendo consideradas as três maiores empresas do Estado, empregando juntas 23.266 funcionários, destes 93% são colaboradores do ramo têxtil. Indústria Destaca-se no campo produtivo da economia nordestina o Polo Petroquímico de Camaçari, no estado da Bahia, considerado o maior complexo industrial integrado do Hemisfério Sul. A Região apresenta desde o final da década de 2000 forte crescimento econômico fato que contribuiu para amenizar o impacto na região da maior crise do capitalismo dos últimos 80 anos na economia brasileira. A aceleração do crescimento da região considera alguns dados como: sua malha viária de 394.700 km de rodovias, assim como sua capacidade energética instalada de 10.761 MW. Turismo O litoral nordestino é o principal atrativo turístico da região, sendo visitado por turistas de todas as regiões brasileiras, assim como de outros países. Os constantes investimentos na melhora da infraestrutura e criação de novos polos turísticos (como o desenvolvimento do ecoturismo) refletem a iniciativa de exploração deste segmento da economia da região. Apesar de pouco explorado, o ecoturismo no Nordeste tem grande potencialidade, já que, dentre os dez principais destinos eco turísticos brasileiros, aparecem quatro paisagens nordestinas: ilhas (Arquipélago de Fernando de Noronha, em Pernambuco), dunas (Lençóis Maranhenses, no Maranhão), mata atlântica em alta altitude (Chapada Diamantina, na Bahia) e arqueologia na caatinga (Parque Nacional da Serra da Capivara, no Piauí). A cultura da região é também um atrativo para o turista. Olinda, em Pernambuco, com vestígios do Brasil Neerlandês; São Luís, no Maranhão, com os da França Equinocial; São Cristóvão, em Sergipe, e sua Praça de São Francisco, rodeada de imponentes edifícios históricos; Salvador, na Bahia, com os da sede político-administrativa do Brasil Colonial; e Porto Seguro e Santa Cruz de Cabrália, também na Bahia, com as marcas históricas da chegada das esquadras do descobrimento do Brasil são alguns dos principais atrativos histórico-culturais da região, sendo os quatro primeiros considerados patrimônio cultural da humanidade pela UNESCO. Por outro lado, o turismo religioso vem crescendo na região, nesse sentido os municípios de Juazeiro do Norte e Canindé, ambos no Ceará; e Bom Jesus da Lapa, na Bahia são os que mais se destacam. Educação De acordo com pesquisas realizadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais do Ministério da Educação (INEP/MEC), em 2010, o índice total de população da região Nordeste foi de 53.078.1373. Desse conjunto, 13.915.186, referia-se à população em idade escolar. O quadro a seguir indica o número de alunos matriculados na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio em 2009. 3 IBGE, Censo 2010. 15 A taxa de analfabetismo na região Nordeste caiu de 22,4% (2004) para 19,1% (2010), segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE/2010), entre as pessoas de 15 anos ou mais, conforme indica o quadro a seguir: Os estudos realizados pelo INEP/MEC, em 2009, apontam a porcentagem dos professores com Curso Superior que atuam na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio na região Nordeste. 16 As pesquisas revelaram, a partir dos dados apresentados no quadro acima, a necessidade de investimentos e iniciativas voltadas para a formação inicial dos docentes que atuam na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio na região Nordeste. Assim, esse cenário, permitiu que as pesquisas (INEP/MEC/2010) também revelassem que a região ampliou nos últimos anos o número de alunos matriculados no ensino superior, pois os dados apontam que em 2001 esse número era de apenas 460.315, especificamente na modalidade presencial, passando a 1.052.161, em 2010. Estes avanços são vistos por meio de pesquisas realizadas pelo INEP/MEC, em 2006, que já sinalizavam a região Nordeste como promissora no crescimento do número de instituições de ensino superior, o que significava, na ocasião, um aumento de 307,92%. Com a ampliação do número de universidades e faculdades na região os alunos foram beneficiados com mensalidades mais baixas. Essa pesquisa revelou que entre 2004 e 2006 foram abertas 68 instituições de ensino superior na região Nordeste, destas 61 eram privadas. No Nordeste o campo da ciência e tecnologia apresenta-se em destaque devido ao crescimento e expansão deste setor. O reconhecimento nacional e internacional do Porto Digital em Recife, assim como de outros centros e institutos tecnológicos, confirmam esta ideia de desenvolvimento da região. O Instituto Internacional de Neurociências de Natal, inaugurado em 2006 e idealizado pelo neurocientista Miguel Nicolelis, também é de grande relevância no cenário do desenvolvimento da ciência na Região. Também nesta região (Salvador BA), encontra-se o mais moderno e avançado centro de estudos de células-tronco da América Latina, o Centro de Biotecnologia e Terapia Celular do Hospital São Rafael (CBTC). Nesse segmento, em 2010 foi inaugurado o chamado "Campus do Cérebro", em Macaíba no estado do Rio Grande do Norte, que é um centro de pesquisa e desenvolvimento da neurociência e que conta com um projeto de inclusão social, bem como a parte científica. Outros projetos são a Cidade da Ciência e a Metrópole Digital, também no Rio Grande do Norte. 1.2.4. Inserção Regional Região Norte A Região Norte é uma das cinco regiões do Brasil definidas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Possui área de 3.869.637 km², que representa 42,27% do território brasileiro, sendo a mais extensa. Sua população, de acordo com o senso 2010 (D.O.U. 04/11/2010) era de 15.765.678 pessoas. O Índide de Desenvolvimento Humano (IDH) é considerado médio de acordo com as informações do PNUD/2005. 17 A distribuição da população entre os estados apresenta perfil concentrador, localizando-se cerca de 70% do total de habitantes em apenas dois estados: Pará e Amazonas. A densidade demográfica da região é de 3,77 habitantes por quilômetro quadrado. É constituida por sete estados: Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins. Está localizada na região geoeconômica da Amazônia entre o Maciço das Guianas (ao norte), o planalto Central (ao sul), a Cordilheira dos Andes (a oeste) e o oceano Atlântico (a nordeste). O clima equatorial é predominante, com exceção do norte do Pará, do sul do Amazonas e de Rondônia cujo clima tropical prepondera. Nesta região encontra-se um dos mais importantes ecossistemas para o planeta: a Amazônia. A região apresenta ainda uma pequena faixa de mangue, situada no litoral e alguns pontos de cerrado, e também de matas galerias. Economia As bases da economia na região Norte do Brasil estão voltadas para atividades industriais, de extrativismo vegetal e mineral, e a agricultura, além das atividades turísticas. Atualmente a Região Norte é considerada a menor economia do Brasil entre as grandes regiões. Em 2008 participou com apenas 5,1% (R$ 154.704.229,00) do Produto Interno Bruto brasileiro, ficando abaixo da região Centro-Oeste que contribuiu com 9,2%. A renda domiciliar per capita, formada pela média da renda total dos domicílios dividida pelo total de moradores, foi de R$ 440,00 em 2009, segundo o IBGE. Pará é o Estado da Região Norte que apresenta empresas com potencial geração de empregos. Em 2008, dez empresas empregaram 22.000 colaboradores e movimentando 5,5 milhões de dólares. Indústria Não há uma verdadeira economia industrial na Amazônia. Existem, isto sim, algumas poucas indústrias isoladas, geralmente de beneficiamento de produtos agrícolas ou do extrativismo. As únicas exceções a esse quadro ocorrem em Manaus, onde a isenção de impostos, administrada pela Suframa (Superintendência da Zona Franca de Manaus), mantém cerca de 500 indústrias. Entretanto, apesar de empregar expressiva parcela da mão-de-obra local,somente agora foi implantado o Pólo de Biotecnologia, através do qual será possível explorar as matérias-primas regionais. Na maioria são filiais de grandes indústrias eletrônicas, quase sempre de capitais transnacionais, que produzem aparelhos eletrônicos, motocicletas, relógios, aparelhos de ar condicionado, CDs e DVDs, suprimentos de informática e outros, com componentes trazidos de fora da região. E também polos Indústriais na região metropolitana de Belém, em Marabá e Barcarena (polos metal-mecânicos) em Porto Velho e em Santana (Amapá). Energia A maior parte dos rios da região Norte são de planície, embora haja muitos outros que oferecem grande possibilidade de aproveitamento hidrelétrico. Atualmente, além da gigantesca Tucuruí, das usinas do rio Araguari (Amapá), de Santarém (Pará) e de Balbina, construída para suprir Manaus, o Norte conta com hidrelétricas em operação nos rios Xingu (São Félix), CuruáUna, Jatapu e Araguari (Coaracy Nunes), existindo ainda várias usinas hidrelétricas e térmicas em projeto e construção. Turismo Por ser uma região pouco habitada e de ocupação mais tardia, o ecossistema regional encontra-se preservado, o que propicia as atividades de ecoturismo. As cidades que recebem o maior número de turistas são: Porto Velho, Manaus, Belém, Presidente Figueiredo, Salinópolis, Santarém, Parintins, Macapá, Coari, Bragança, Parauapebas, Palmas, Boa Vista e Rio Branco. 18 Manaus foi uma das primeiras cidades brasileiras a possuir o AmazonBus, veículo oferecido aos turistas que visitam à cidade aos moldes de veículos turísticos que já operam em cerca de setenta cidades turísticas do exterior. O AmazonBus percorre 40 pontos turísticos manauenses. Dentre os incluídos no roteiro, estão o Teatro Amazonas e a Praia da Ponta Negra. Educação De acordo com as informações do IBGE, em 2010 a região Norte do Brasil contava com uma população em idade escolar de 4.734.172 pessoas. As taxas de analfabetismo para faixa etária de 10 a 14 anos era de 7,0%, enquanto na faixa dos quinze anos ou mais chegava a 11,2%. Características como a grandeza territorial e a distância entre os centros econômicos e populacionais são as principais fontes de dificuldade para o acesso dos estudantes à formação. Este cenário passou a se transformar com a expansão, promovida pelo governo federal, do ensino técnico e superior para o interior dos municípios. Os estudos realizados pelo INEP/MEC, em 2009, apontam a poncentagem dos professores que possuem Curso Superior e atuam na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio na região Norte: Nota-se pelos dados apresentados no quadro acima a necessidade de investimentos e iniciativas voltadas para a formação inicial dos docentes que atuam principalmente na Educação Infantil e Ensino Fundamental (anos iniciais). Em sintonia com esse cenário, as pesquisas (INEP/MEC/2010), também revelam que a região Norte ampliou nos últimos anos o número de alunos matriculados no ensino superior, pois os dados apontam que em 2001 esse número era de apenas 141.892, especificamente, na modalidade presencial, passando a 352.358, em 2010. A região Norte se firmou como segunda região que apresentou o maior crescimento em relação ao número de instituições de ensino superior no período compreendido entre 1997 a 2006, 19 passando de 34 instituições para 135, nesse período. Pesquisas indicam que um dos principais atrativos apresentados pelas IES da região Norte é o baixo valor das matrículas e mensalidades4. 1.2.5. Inserção Regional Região Sudeste A região Sudeste é uma das cinco grandes regiões Brasileiras definidas pelo IBGE. Está dividida em quatro unidades federativas: São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo. A região sudeste movimenta 498.834 milhões de dólares anuais, sendo a Petrobrás a lider nacional em volume de recursos negociados. No estado do Rio de Janeiro, sua capital sedia 23 das 25 maiores empresas. Localizadas na capital, o petróleo (Petrobrás, Shell, Ipiranga, Texaco), a mineração (Vale), siderúrgica e metalúrgica (Gerdau e Companhia Siderúrgica Nacional), telecomunicações (Telemar, Embratel, Oi), automotivas (Peugeot Citroen), energia (Furnas, Petrobrás, Light e Ampla), as principais mídias televisivas e impressas do país (Globo, Record, Bandeirantes, OESP, FOLHA, O GLOBO etc.) são as empresas que representam a força do sudeste brasileiro. No Estado de São Paulo, a indústria automotiva lidera as vendas nacionais na Cidade de São Bernardo do Campo, onde estão as empresas Volkswagen, Mercedes Benz, General Motors, Toyota e Ford, em Sumaré a Honda e em São Paulo a Mitsubishi Motors, entre elas destacamse os investimentos estrangeiros, predominando o capital americano e alemão. Pela sua localização estratégica e diversificação logistica que proporciona agilidade no deslocamento, escoamento da produção e as exportações, as lojas âncoras e de alimentos (Carrefour, Walmart, Pão de Açucar, Atacadão, Makro, Pernambucanas) estão sediadas na capital paulista. O estado conta ainda com setores econômicos e industriais estratégicos, como as siderúrgicas e metalúrgicas (COSIPA), químicas e petroquímicas (Bunge Fertilizantes, Basf e Bayer, Syngenta, Dow), indústria digital (LG e HP) e eletroeletrônicos (Siemens). Minas Gerais, é um estado líder em siderurgia e metalurgia, com mais de 16.000 ofertas de emprego, em que estão sediadas as empresas ArcellorMittal, Usiminas, Gerdau, V&M, além das companhias de energia, CEMIG (maior em clientes) e SHV Gás. Em Contagem encontrase a Case New Holland, montadora de máquinas agrícolas com distribuição para todo o país. Mas, a líder em vendas está localizada em Betim, a FIAT, que movimenta 26% dos vendas geradas no Estado. As vendas superam 42,5 milhões de dólares a cada exercício financeiro. No estado do Espírito Santo, as empresas que representam a economia local são do ramo siderúrgico e metalúrgico ArcelorMittal Tubarão, situadas no município de Serra e da química Heringer, localizada em Viana. Essa região é considerada de transição entre a região Nordeste e Sul. Apesar de não ser muito extensa, ocupando apenas 11% do território brasileiro, possui menos de um milhão de quilômetros quadrados de área e abriga aproximadamente 42% da população brasileira. Possui uma população de aproximadamente 80,3 milhões de habitantes, de acordo com a informações do Censo 2010 (D.O.U. 04/11/2010)5. A região, altamente urbanizada (90,5%), reúne as três metrópolis mais importantes do país em população: São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. A densidade demográfica da Região Sudeste atinge a impressionante marca de 84,21 hab/km². 4 Outras informações consultar: <http://revistaensinosuperior.uol.com.br> - Acesso em: 12 fev. 2012. Consulta realizada em: <http://www.censo2010.ibge.gov.br/dados_divulgados/index.php?uf=00> Acesso em: 11 fev. 2012. 5 20 Cidades mais populosas da Região Sudeste do Brasil estimativa IBGE/2011 Posição Cidade Estado Pop. Posição Cidade Estado Pop. 1 São Paulo SP 11,316,149 11 Osasco SP 667,826 2 Rio de Janeiro RJ 6,355,949 12 São José dos Campos SP 636,876 3 Belo Horizonte MG 2,385,639 13 Ribeirão Preto SP 612,339 4 Guarulhos SP 1,233,436 14 Uberlândia MG 611,903 5 Campinas SP 1,088,611 15 Contagem MG 608,714 6 São Gonçalo RJ 1,008,064 16 Sorocaba SP 593,775 7 Duque de Caxias RJ 861,157 17 Juiz Fora MG 520,810 8 Nova Iguaçu RJ 799,047 18 Niterói RJ 489,720 9 São Bernardo do Campo SP 770,253 19 Belford Roxo RJ 472,008 10 Santo André SP 678,485 20 Campos dos Goytacazes RJ 468,086 de A magnitude da região também é demonstrada por seus índices sociais elevados. Apresenta o segundo maior IDH do Brasil (0,824), sendo superado apenas pela região sul, entretanto é detentor do maior PIB per capita6 do país com R$22.147,00 (2009). A região representa mais da metade (55,3% em 2009) do PIB brasileiro e tem São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais como os estados mais ricos da federação. Como nas demais regiões brasileiras os primeiros habitantes do Sudeste foram os índios. Mais tarde chegaram os portugueses, que fundaram as primeiras vilas no litoral no início do processo de colonização. O povoamento do interior teve início com a fundação da vila de São Paulo de Piratininga. Seus moradores entraram pelo interior à procura de índios para escravizar e nesse percurso, organizaram as entradas e bandeiras. Nestas suas caminhadas, os desbravadores descobriram minas de ouro nas terras que hoje constituem o estado de Minas Gerais. Fazendas de plantação de cana-de-açúcar passaram a surgir nos caminhos que seguiam as entradas e bandeiras, dando origem a várias novas cidades. Mais tarde, o crescimento também acompanhou a evolução do cultivo do café e outras cidades surgiram. A chegada dos imigrantes, a abertura das ferrovias e instalação de indústrias também contribuíram para o crecimento da região, de modo que muitas pessoas de outros estados e de outros países foram morar na Região Sudeste. A partir da década de 1840, as plantações de café se espalharam por toda a região, tornandose a base da economia brasileira, que na época utilizava-se do trabalho escravo. Entretanto, com a abolição da escravatura em 1888, uma grande massa de imigrantes europeus, 6 Consulta realizada em: <http://www.sei.ba.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=135&Itemid=218> - Acesso em: 11 fev. 2012. 21 principalmente italianos, chegaram à região para atender às necessidades em termos de mãode-obra. Outro fenômeno importante na construção histórica da região sudeste refere-se à migração, sobretudo à migração nordestina. No apogeu do processo de industrialização, entre as décadas de 60 e 80, ocorreu a intensa migração nordestina para a região Sudeste, notadamente para os estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Devido a conjugação das condições socies e econômicas desfavoráveis na região nordeste, com as promissoras ofertas de emprego e riqueza da região sudeste, verificou-se o enorme fluxo migratório de parte da população nordestina. Economia A economia do Sudeste é muito forte e diversificada, pertence a maior região geoeconômica do país. Além de ser a região brasileira que possui a agricultura mais desenvolvida, se destaca pelo seu desenvolvimento industrial. A região Sudeste é responsável por mais de 70% do valor da transformação industrial do país, que em termos comparativos, assemelha-se em determinados aspectos a alguns paises desenvolvidos. Apresenta seu parque industrial concentrado nas três mais populosas metrópolis do Brasil a saber: São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Sua posição de evidência econômica atrai para os grandes centros um enorme contingente de pessoas, acarretando a superpopulação nas áreas industrializadas, desencadeando uma sequência de problemas de ordem social, além da falta de uniformidade em termos de desenvolvimento alimentando as desigualdades sociais. No entanto, a região consegue oferecer a sua população o maior número de escolas, melhor atendimento médico-hospitalar e as melhores condições para pesquisa tecnológica, quando comparada às demais regiões. A agricultura é praticada em todos os estados que compõem a região e os principais produtos agrícolas cultivados são: cana-de-açúcar, café, algodão, milho, mandioca, arroz, feijão e frutas. O Sudeste é responsável pela maior parte da produção de cana-de-açúcar do país. Já o cultivo da soja apresenta crescente avanço, pois é largamente utilizada na indústria de óleos e de rações para animais, sendo uma grande parte exportada. O estado de São Paulo é o principal produtor de laranja, em sua maior parte destinada à industrialização e exportação de suco, Também são produtos de destaque na agricultura do Sudeste, o algodão, o milho, o arroz, a mamona e o amendoim, entre outros. A pecuária ocorre da mesma forma. O rebanho de bovinos destaca-se como o maior e o estado de Minas Gerais é o principal criador. Na região Sudeste, também pratica-se o extrativismo mineral, explorando-se principalmente minério de ferro, manganês, ouro e pedras preciosas. No estado de Minas Gerais são encontradas as maiores jazidas. Indústria Apesar das políticas de descentralização da produção industrial no Brasil, a Região Sudeste ainda representa o maior parque industrial brasileiro. Destacam-se as seguintes indústrias: Naval e petrolífera, principalmente nos estados Rio de Janeiro e Espírito Santo. Estes dois estados são também os produtores de petróleo do país; Automobilística, cujo grande polo industrial encontra-se em São Paulo; Siderúrgica, presente em todas as unidades federativas da região sudeste; Petroquímica, com vários pólos produtores de derivados do petróleo nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais; Celulose, o estado do Espírito Santo sedia a maior empresa do mundo em produção da celulose (Aracruz Celulose); 22 Existem também pelos quatro estados da região, indústrias de produtos alimentícios, beneficiamento de produtos agrícolas, bebidas, móveis etc.; Alta tecnologia: as cidades de São Paulo, São José dos Campos, São Carlos e Campinas concentram indústrias de informática, telecomunicações, eletrônica e de outras atividades que envolvem alta tecnologia; além de possuírem importantes centros de pesquisa e universidades, como o ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica). Educação A região Sudeste apresenta sua grandiosidade também nos dados relativos à educação. De acordo com as informações do IBGE, em 2010 a região contava com 17.332.933 habitantes em idade escolar. Ocupa a segunda posição quando comparada às demais regiões em taxa de analfabetismo. Na faixa etária compreendida entre 10 e 14 anos a taxa de analfabetismo da região é 1,8%, enquanto na faixa etária de 15 anos ou mais chega aos 5,4%. De acordo com pesquisas realizadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais do Ministério da Educação (Inep/Mec), em 2010 a população total da região Sudeste era superior a 83,4 milhões de7 habitantes. Desse conjunto, 17.332.933 referia-se à população em idade escolar. O quadro a seguir indica o número de alunos matriculados na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio em 2009. As taxas de analfabetismo na região Sudeste ocupam a segunda posição quando relacionadas a outras regiões. O quadro abaixo apresenta os índices de analfabetismo na região e nos estados que a compõem: Os estudos realizados pelo INEP/MEC, em 2009, apontam a poncentagem dos professores com Curso Superior que atuam na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio na região Sudeste. 7 IBGE, Censo 2010. 23 Os dados do quadro acima indicam que no Ensino Fundamental (anos finais) e Ensino Médio o número de docentes com Curso Superior é expressivo, no entanto indicam que na Educação Infantil e Ensino Fundamental (anos iniciais) ainda é necessário investimento na formação inicial dos docentes. Em sintonia com esse cenário, as pesquisas (INEP/MEC/2010) também revelam que a região Sudeste ampliou nos últimos anos o número de alunos matriculados no ensino superior, pois os dados apontam que em 2001 esse número era de 1.566.610, especificamente, na modalidade presencial, passando a 2.656.231 em 2010. O Sudeste é a região que possui maior concorrência no ensino superior e o maior número de instituições. De acordo com o último Censo Educacional do INEP/MEC, são mais de 9.600 cursos de ensino superior, o que equivale a quase 50% da oferta brasileira. Se forem consideradas apenas as IES privadas, o Sudeste ainda é responsável por 1.690 matrículas no ensino superior não estatal, o que equivale a quase 57% do total desse tipo de matrícula no país, mostrando que a predominância do ensino privado é maior na região do que a média nacional. Esses números são consequência do protagonismo que o Sudeste teve no início da expansão do ensino superior: considerado um grande negócio na segunda metade da década passada, o crescimento ocorreu primeiramente nas capitais, para depois atingir cidades importantes do interior e se espalhar por todas as sub-regiões dos distritos. Atualmente, esse processo vive uma desaceleração e o que se pode ver, assim como em todo o Brasil, é uma tendência de consolidação do setor. Uma característica marcante do Sudeste é o domínio de parte do mercado por grandes instituições e grupos educacionais que apostam na escala e em uma gestão eficaz na redução de custos para oferecer mensalidades cada vez menores para as classes mais necessitadas. Com grandes expectativas de crescimento, a Universidade Anhanguera-Uniderp, busca sua expansão na região, investindo em cursos da área de humanas, saúde, exatas e tecnológicos, cobrando mensalidades ajustadas à demanda. Seu foco é oferecer qualificação profissional aos jovens, propiciando-lhes condições de ascensão social. 1.3 Justificativa para a oferta do Curso A partir da criação do Sistema Único de Saúde (SUS), em 1988, houve um crescimento do setor saúde no Brasil, devido especialmente à expansão da oferta de serviços e implantação das redes descentralizadas e regionalizadas deste Sistema Único de Saúde (SUS), centradas nos princípios da universalidade e da integralidade, e acompanhadas pela expansão da oferta de serviços de assistência médica do setor privado em todas as regiões do país, trouxe para o setor inúmeros desafios de natureza complexa que passam especialmente pela necessidade de qualificação dos processos da assistência e de gestão e da qualidade. Neste sentido, o Ministério da Saúde insistiu na necessidade de qualificar os recursos humanos e gestores do SUS, para consolidar os processos de descentralização e 24 democratização das instâncias das políticas públicas de saúde, que se multiplicavam pelo país. Diante deste cenário um movimento no sentido da profissionalização dos recursos humanos, do sistema e dos serviços de saúde se colocava, no nível nacional, em decorrência da grande fragilidade das equipes gestoras de saúde, sobretudo as municipais, guarda relação com a necessidade da profissionalização da gerência e da gestão no interior do sistema de saúde. A complexidade crescente dos sistemas e serviços de saúde, seja pela grande necessidade de incorporação de tecnologias diversas, seja pela natureza de novos conhecimentos e práticas em saúde, que devem subsidiar as atividades dos gestores deste setor, confere uma especificidade ao campo da saúde que exige destes profissionais competências e habilidades particulares, em relação aos gestores em geral egressos de outros cursos, como os dos cursos de administração. Procurando responder às demandas por qualidade e resolubilidade no setor e consolidar os princípios básicos e as diretrizes do SUS, oriundos da legislação vigente, das normas operacionais e dos relatórios das conferências de saúde, o Ministério da Saúde, articulado com o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS) e com o Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde (CONASEMS), entre outras instituições, tem ressaltado como um dos grandes obstáculos para a descentralização a carência de profissionais habilitados para exercer o cargo de gestor/gerente de sistemas e serviços de saúde. Nos últimos anos o sistema de saúde tem sido submetido a inúmeras e radicais transformações em todo o mundo, em particular nos países mais desenvolvidos. No Brasil, já estão ocorrendo alguns reflexos dessas transformações, como exemplo o Managed Care , transferência de risco , eficiência e qualidade em saúde , que estão sendo discutidos. Devido ao reconhecimento de que os recursos são escassos, principalmente, por parte de quem paga por esses serviços, ou seja, a própria sociedade (setor público), ou as seguradoras e planos de saúde, (setor privado), compreender a gestão, a economia, e a administração em saúde passa a ser fundamental, assim como repensar o conceito de qualidade em saúde. O conceito de qualidade em saúde requer o reconhecimento por parte do próprio prestador de serviço, de que o bem produzido, ou seja, a saúde vale o custo para produzi-lo, e que, entre todas as alternativas, aquela a ser escolhida é a que apresente a melhor relação custo-benefício. O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Serviços de Saúde da Universidade Anhanguera - Uniderp foi proposto considerando a necessidade de profissionais especializados, para atuarem neste campo do saber, associada à crescente demanda pelo número de vagas de trabalho oferecidas tanto no setor público como privado no país. Ele vem suprir uma lacuna existente no ensino superior, e visa formar, além do gestor hospitalar, os chefes de setores de hospitais, os administradores de centros regionais e locais de saúde, os gestores do Sistema Único de Saúde SUS e das Secretariais Municipais e Estaduais de Saúde, e demais profissionais ligados a esta área. 2. Estrutura Acadêmico-Administrativa As decisões referentes ao curso, sua execução e supervisão são da competência do coordenador e do colegiado de curso, de acordo com o Regimento da IES. A Coordenadora do Curso, Profa. Irma Macário, durante o período no qual o Curso foi oferecido é contratada com 40h/semanais, em regime de tempo integral, e desta carga horária, 20 h/semanais dedicadas exclusivamente à Coordenação A Coordenadora desenvolveu também, Projetos de Extensão voltados à participação da sociedade. A coordenadora do Curso, Prof. Ma. Irma Macário iniciou suas atividades em EAD em outubro de 2006, como Coordenadora do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Serviços de Saúde e como professora a distância. Também atuou com a produção de conteúdos para a 25 série de livros intitulada Educação Sem Fronteiras. Como professor a distância do Centro de Educação a Distância, ministrou teleaulas dos módulos/disciplinas: A Formação de Gestão em Serviços de Saúde, Gestão de Pessoas, Gestão de Serviços e Suporte Administrativo. A Coordenação do Curso está sempre próxima aos acadêmicos, fomentando a comunicação por meio de mensagens instantâneas, tutoria on line e off-line, além das visitas realizadas aos Polos de Apoio Presencial e, ainda, recebia os alunos na Coordenação do Curso, independente da representação Discente no Colegiado. Algumas tarefas realizadas diariamente pela Coordenadora: a. b. c. Coordenar os trabalhos de elaboração das aulas e atividades de ensino; Coordenar as atividades de extensão universitária; Coordenar as atividades de pesquisa, em especial, as orientações para a elaboração e cumprimento das etapas dos Trabalhos Finais de Graduação, que envolvem a pesquisa exploratória, experimental e de campo; d. Supervisionar o cumprimento das tarefas designadas aos docentes; e. Convocar, presidir e encaminhar as reuniões de professores, do Núcleo Docente Estruturante e do Colegiado de Curso; f. Coordenar a elaboração e sistematização das ementas e planos de ensino e aprendizagem, correspondentes às disciplinas do currículo pleno do curso, com vistas a interdisciplinariedade horizontal e vertical; g. Apreciar os conteúdos das aulas, dos planos de ensino e aprendizagem, das ementas e das atividades, com a finalidade de assegurar o cumprimento integral dos conteúdos planejados e constantes do Projeto Pedagógico do Curso; h. Acompanhar a efetiva realização das atividades aprovadas e respectivos cronogramas constantes dos planos de ensino das disciplinas, módulos e unidades didáticas, seus conteúdos e competências e o uso do livro-texto e bibliografias adotadas; i. Assegurar a modernização dos conteúdos programáticos necessários à formação profissional prevista no perfil do curso, levando-os à apreciação do NDE; j. Fomentar, incentivar e acompanhar a produção científica e intelectual do corpo docente e discente; k. Apresentar, semestralmente, o relatório de suas atividades e do curso sob sua coordenação; l. Apresentar, semestralmente, as indicações bibliográficas necessárias para o próximo período letivo; m. Coordenar a preparação das avaliações internas e externas do curso e dos seus alunos; n. Atender de forma personalizada e cooperativa aos alunos, professores e funcionários em suas solicitações, para prontas e cabíveis providências; o. Acompanhar o registro e a participação dos alunos no ENADE e avaliar o desempenho estudantil; p. Exercer outras atribuições que lhe sejam delegadas. O cumprimento de tais atribuições é viabilizado por reuniões periódicas com o corpo docente e com os demais Coordenadores de Cursos, incluindo reuniões de capacitação docente, reuniões com representantes de outras áreas (Controle Acadêmico, Pró-Reitorias, Diretoria EAD, entre outras. A atuação da Coordenadora do Curso esteve voltada à atualidade e qualidade dos conteúdos ministrados, ao apoio docente, à compreensão das necessidades dos alunos. O Colegiado do Curso Superior Tecnologia em Gestão de Serviços de Saúde é integrado pelo Coordenador de Curso, que o preside, por representantes do corpo docente e por um aluno selecionado após consulta entre seus pares. 26 O colegiado de curso se reunia ordinariamente a cada bimestre e ao mesmo competia: sugerir medidas para aperfeiçoar o projeto pedagógico do curso em função de suas características de formação profissional e social. planejar a distribuição equitativa, ao longo do período letivo, dos trabalhos a serem exigidos dos alunos, nas várias disciplinas do Curso, de acordo com o Calendário Acadêmico. sugerir e propor para o Coordenador do Curso, cursos de extensão, atividades científicas e culturais relevantes à formação profissional dos alunos; indicar bibliografia específica necessária aos planos de ensino, em tempo hábil para constar do plano orçamentário; promover a interdisciplinaridade; zelar pela execução dos planos de ensino e das disciplinas que o integram; propor medidas para o aperfeiçoamento do ensino, da pesquisa e da extensão; aprovar critérios específicos para dispensa de cursar disciplinas equivalentes, como complemento às normas regimentais aprovadas pelos órgãos normativos; participar do processo de avaliação institucional de desempenho profissional; exercer as demais funções previstas ou que lhe sejam delegadas. O Colegiado do Curso Superior Tecnologia em Gestão de Serviços de Saúde, modalidade a distância, era composto pelos seguintes membros: Profª. Irma Macário Prof. Jefferson Teruya de Souza Prof. Ademir Cavalheiro Leite Prof. Fernando Conter Prof. Luiz Manuel Palmeira Profª. Marcia Aparecida Jacometo Discente: André Conde Leite RA 176365-Polo Padrão 3. Identificação do Curso Curso: Tecnologia em Gestão de Serviços de Saúde Modalidade: Educação a distância Autorização: Resoluções nº 142/CONEPE/2006 e 082/CONEPE/2006-B. Resolução nº. e 042/CONSU/2006, que autoriza o curso de graduação na modalidade à distância Tecnologia em Gestão de Serviços de Saúde. Resolução nº. 025/CONEPE/2007 que aprova a matriz curricular do curso de Tecnologia em Gestão de Serviços de Saúde na modalidade a distância a ser vigorada a partir do primeiro semestre letivo de 2007. Regime acadêmico: Semestral Tempo mínimo de integralização: seis semestres Local de Ofertas: Polos. Regime Acadêmico Periodicidade: Semestral, sendo que em cada semestre são oferecidos dois (2) módulos, um módulo em cada bimestre letivo. 27 Proposta modular: O curso é estruturado em doze (12) módulos, de maneira a permitir que no primeiro ano, ocorram quatro (4) processos seletivos, favorecendo a entrada de acadêmicos, sem prejuízo de conteúdos. Tempo mínimo para integralização: 6 semestres, ou 3 anos. Carga horária do curso: 3.180. Turno de oferecimento: Noturno. Forma de ingresso: Processo Seletivo denominado, em edital específico, de: Processo Seletivo ou Anhanguera Vestibular ou Vestibular Anhanguera. Tal processo constitui um Concurso Principal e de Vestibular Continuado agendado. O candidato, também, poderá optar pela análise do seu histórico escolar do Ensino Médio, ou pelo aproveitamento das notas obtidas no Exame Nacional de Ensino Médio (ENEM). Portadores de diploma de nível superior, devidamente registrado, podem matricular-se no período vigente do processo seletivo, desde que haja vagas remanescentes. A divulgação dos cursos de graduação na modalidade a distância da Universidade Anhanguera - Uniderp é feita por meio de televisão, rádio, jornal impresso, filipetas, panfletos, outdoors e internet, dentre outras ferramentas de comunicação, nas diversas localidades onde existem polos de apoio presencial devidamente ativados no MEC, bem como nas demais localidades com potencial para oferta de cursos. A inscrição é feita por meio da Internet (http://www.vestibulares.br) e as provas realizadas nos locais, datas e horários previamente definidos e amplamente divulgados pelos diversos meios de comunicação. O resultado do processo http://www.vestibulares.br/resultados. seletivo é disponibilizado pela internet: 4. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso e outras exigências legais A elaboração do Projeto teve como referências legais, a Portaria Normativa MEC n°10, de 28/7/2006, que dispõe sobre a carga horária mínima 1.600 e duração do curso para Cursos Superiores de Tecnologia, o Decreto Nº. 5.622, de 19/12/2005, que regulamenta o art. 80 da Lei nº 9.394, de 20/12/1996 (LDB); o Decreto N.º 5.773, de 09/05/2006, que dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino; o Decreto N.º 6.303, de12/12/2007, que altera dispositivos dos Decretos nos 5.622, de 19/12/2005, e 5.773, de 9/5/2006; a Portaria nº 1,de10/1/2007, a Portaria nº 40, de 13/12/2007; e a Portaria nº 10, de 02/07/2009. Pelo Parecer CES/CNE n° 776/97, de 3/12/1997, o curso tem assegurados: a flexibilidade; a ampla liberdade na composição da carga horária a ser cumprida para a integralização do currículo, assim como na especificação das unidades de estudos; o limite de 50% da sua carga horária total destinados aos conteúdos específicos, pois o currículo deve propiciar uma ampla formação ética e humanística para os alunos; uma duração que evite um prolongamento desnecessário. Entende-se, assim, que não é o tempo de permanência no curso que determina a qualidade da formação, embora este esteja conectado ao desenvolvimento da maturidade intelectual do aluno. Percebe-se assim a necessidade de uma redução, quando viável, na duração dos cursos de graduação, o que poderá reduzir a evasão. 28 Ainda, por este Parecer, são definidos como objetivos da graduação: Incentivar uma sólida formação geral. Estimular práticas de estudo independentes, visando à progressiva autonomia profissional e intelectual do aluno. Encorajar o reconhecimento de conhecimentos, habilidades e competências adquiridas fora do ambiente escolar. Fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa individual e coletiva, assim como a participação em atividades de extensão, as quais poderão ser incluídas como parte da carga horária. Além disso, a educação ambiental é preocupação constante da Anhanguera Educacional. Nesse Projeto Pedagógico é possível verificar que de forma continuada e permanente há a integração da educação ambiental às disciplinas, de modo transversal. A educação ambiental é especificamente tratada nos Laboratório de Práticas Integradas e nas Atividades Complementares, de modo a inserir o aluno nas principais temáticas relativas ao meio ambiente na atualidade. A visão que se tem é de que o meio ambiente é responsabilidade de todos como cidadãos e o aluno deve ser formado para aceitar e atuar consciente dessa responsabilidade social. A postura cidadã é desenvolvida de forma que o aluno compreenda que o meio ambiente é tema que deve pautar as rotinas diárias e as atuações profissionais, seja em qual seara elas forem. O profissional de hoje não pode apenas ter as habilidades e competências específicas da profissão escolhida, mas também e, com a mesma importância, deve compreender e aplicar as formas de atuação sustentável, as políticas públicas de sustentabilidade, as ações de um mercado sustentável. Por isso mesmo a temática de Educação ambiental se propõe a inserir o aluno nesse contexto social, para que atue de forma positiva e determinante junto a ações de sustentabilidade. Dessa forma, plenamente atendido o requisito legal (Lei no 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto no 4.281 de 25 de junho de 2002). As relações étnico-raciais, bem como a história e cultura afro-brasileira e africana estão plenamente contempladas no Projeto Pedagógico do curso em atividades pedagógicas (atividades complementares que englobam realização de atividades socioculturais, atividades práticas supervisionadas, palestras e conferências e participação em atividades e semanas dos cursos) e, especialmente, nos Laboratório de Práticas Integradas. As discussões relacionadas a este temática abordam os principais aspectos da história e cultura Afro-brasileira e da história Africana, visando incutir no aluno o espírito crítico, necessário à compreensão de políticas públicas e ações sociais que tenham por objeto a proteção desse patrimônio cultural, bem como a compreensão e valorização de ações voltadas ao combate de todas as formas de preconceitos e discriminações. Os temas abordados estimulam o aluno a pensar e agir de forma ética na convivência em uma sociedade diversificada. Assim o aluno tem a oportunidade de formar, autonomamente, uma postura de cidadão consciente do meio em que vive e que se relaciona, um cidadão consciente da sociedade brasileira e, primordialmente, de suas origens. Com isso, é privilegiada uma educação baseada em valores e atitudes éticas essenciais e não apenas na formação de um profissional técnico, cumprindo integralmente o requisito legal (Resolução CNE/CP no 01 de 17 de junho de 2004). Dessa forma o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Serviços de Saúde atende às demandas por melhor formação profissional e acesso ao ensino superior. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n° 9394/96, flexibilizou a formação superior objetivando atender demandas que até então ficaram alheias ao ensino superior e também àqueles que já estão inseridos no mercado de trabalho e necessitam ampliar seus conhecimentos teórico-práticos, objetivando um melhor desempenho profissional. 29 O Curso de Tecnologia em Gestão de Serviço de Saúde, é um oferecido em caráter experimental e teve como propósito formar tecnólogos gestores de saúde, dotados de competência em sua área de atuação, assegurando um profissional comprometido com os processos de gestão dos serviços de saúde, no âmbito privado e público, voltados a construção da democracia e cidadania do país, no que tange as políticas de saúde, bem como as transformações operadas nesta área, no contexto nacional e internacional, e que impunha uma formação profissional sintonizada com a dinâmica das relações técnicas e de gestão que a delineavam naquela época. A formação deste tem como eixo a compreensão do sistema de saúde pública e suas interfaces com a produção do conhecimento necessário para o enfrentamento dos problemas de saúde, tendo como objetivo formar não somente um gestor de Serviços de Saúde, mas um transformador da sociedade contemporânea, preparado para gerir os negócios relacionados à saúde, de forma racional e com sucesso, e capacitado para solucionar problemas sociais peculiares da região em que estava inserido. A globalização tem transformado as formas de produção e consequentemente o mundo do trabalho. Nesse sentido, tornou-se imperativo as Universidades aliarem formação teórico/prática às exigências deste mercado. A Universidade Anhanguera UNIDERP, por meio do Centro de Educação a Distância, ciente de sua responsabilidade com o desenvolvimento de programas de formação que permitiam impulsionar e melhorar a formação de profissionais criou o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Serviços de Saúde, na modalidade a distância. Estas considerações dizem respeito à ordem social vigente, com sua carga de novas exigências de conhecimento, competências e habilidades face às inovações tecnológicas que acabam alterando todo o perfil da sociedade. Diante daquele quadro surgiu novas necessidades, impondo a pesquisa de novos referenciais para a saúde democratizando-a de forma a garantir uma política pública eficiente e eficaz, com instrumentos conceituais de se pensar a realidade com práticas modernas de gestão, dentro do principio da intersetorialidade e multidisciplinaridade. Há de se considerar, ainda, que a sociedade sempre caminhou com vistas a um mundo melhor, procurando gerar conhecimentos para superação das mazelas da saúde ocasionadas pelas leis e regras que movem o tecido social. Neste momento, a sociedade enfrentava inúmeros momentos de crise na área da saúde, associados a deficiência de uma cobertura assistencial adequada, precarização das estruturas físicas dos serviços de saúde, ausência de modelo de gestão de qualidade, a falta de saneamento, a deficiência de leitos hospitalares, e modelos de gestão incipientes, que demonstram a vulnerabilidade do setor saúde e do Sistema Único de Saúde. É nesse contexto, pontuado, de grandes desafios que o gestor de serviço de saúde se inseria, enquanto executor de políticas de saúde na relação direta com a população usuária do Sistema Único de Saúde, ou na gestão das organizações prestadoras de serviços de saúde OPPS implantando e ou implementando as ferramentas de gestão com a finalidade de consolidar a Política Nacional de Saúde. Deste profissional é exigido a interpretação competente da realidade da saúde, a construção de propostas de trabalho criativas e capazes de preservar e efetivar os direitos à saúde. Espera-se do profissional Gestor em Serviço de Saúde, um desempenho qualificado não só na esfera de gestão de processos de produção de bens e serviços, capacidade empreendedora, em sintonia com o mundo do trabalho, respeitando valores humanísticos, capacidade em administrar conflitos, com o conhecimento do ser humano, e os valores éticos profissionais, mas um sujeito atuante no espaço administrativo desses serviços, 30 potencializando as mudanças advindas dos processos de descentralização do Sistema Único de Saúde e das Políticas Públicas de Saúde, bem como a melhoria continua da gestão dos serviços privados. É esse o perfil do profissional que o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Serviços de Saúde oferecido pela Universidade Anhanguera - UNIDERP se propõe a formar, e enquanto agência formadora tem um compromisso com a construção de competências técnicoprofissionais, permitindo a participação crítica e responsável na formação de cidadãos conscientes de seu papel social. 5. Objetivos do Curso O objetivo geral do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Serviços de Saúde do Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera-Uniderp, com respaldo na Lei 9394 de 20 de novembro de 1996 (LDBEN), visa a formação e profissionalização nos serviços de saúde, contribuindo com uma gestão voltada para a qualidade e a produtividade. São objetivos gerais do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Serviços de Saúde do Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera-Uniderp: Formar profissionais com capacidade de interpretar e propor soluções adequadas aos problemas de gestão dos recursos em saúde; Familiarizar os acadêmicos com os conceitos básicos de gestão e de economia aplicada à saúde, assim como a sua utilização no caso brasileiro; Fornecer os instrumentos conceituais e analíticos básicos para a avaliação na área de gestão de saúde; Formar profissionais criativos, competentes, críticos e capazes de se auto-avaliarem de forma a manter o auto-aprendizado profissional. São objetivos específicos do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Serviços de Saúde do Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera-Uniderp: Compreender o sistema de saúde e a realidade local, regional e nacional, na busca da qualidade e da produtividade dos serviços; Observar e intervir nos diversos estágios dos serviços de saúde, com a visão do todo; Identificar e compreender o sistema de acordo com o tipo de prestação de serviços, em níveis primário, secundário e terciário; Acompanhar, promover, apreender e desenvolver novas tecnologias que promovam o bem estar na saúde; Reconhecer a importância da auto-educação continuada relativa aos novos modelos de gestão em saúde. 6. Perfil do Egresso O profissional formado no Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Serviços de Saúde - EAD deverá desenvolver habilidades e competências voltadas para a compreensão dos fundamentos que orientam a gestão dos serviços de saúde, conhecer a complexidade das inter-relações existentes entre os diversos setores e órgãos públicos e privados, utilizar conceitos que possam ajudá-lo a analisar problemas gerenciais, integrar diferentes objetivos 31 previstos nos projetos e programas governamentais, tomar decisões que expressem a isenção e idoneidade no gerenciamento dos bens e na prestação de serviços. Neste sentido, o perfil profissional esperado pelo Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Serviços da Saúde, contempla conhecimentos interdisciplinares e práticas de rotinas ligadas a gestão dos serviços de saúde nas diversas unidades de saúde, tanto pública quanto particulares. O profissional egresso deverá ser capaz de planejar, coordenar, controlar e avaliar as funções inerentes a área de atuação profissional em gestão de serviços de saúde. 6.1. Área de atuação profissional O profissional formado em Gestão de Serviços de Saúde deverá desenvolver habilidades e competências voltadas para a compreensão dos fundamentos que orientam a gestão, conhecer a complexidade das inter-relações existentes entre os setores e órgãos públicos, utilizar conceitos que possam ajudá-lo a analisar problemas gerenciais, integrar diferentes objetivos previstos nos projetos e programas governamentais, tomar decisões que expressem a isenção e idoneidade no gerenciamento dos bens e na prestação de serviços públicos. Neste sentido, o perfil profissional esperado pelo Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Serviços da Saúde, contempla conhecimentos interdisciplinares e práticas de rotinas ligadas a gestão dos serviços de saúde nas diversas unidades de saúde, tanto pública, quanto particulares. O profissional egresso deverá ser capaz de planejar, coordenar, controlar e avaliar as funções inerentes a área de atuação profissional em gestão de serviços de saúde. 6.1.1. Competências e habilidades gerais Em consonância com o perfil delineado, a Universidade Anhanguera - UNIDERP deverá capacitar os profissionais egressos de seu Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Serviços de Saúde, oferecido pelo Centro de Educação a Distancia, com competências e habilidades gerais, as quais incluem: Desenvolver habilidades e conceitos técnico-científicos necessários para compreender a administração como ciência, mediante a apropriação de instrumentos metodológicos e atitude investigativa; Conhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar estrategicamente, introduzir modificações no contexto da gestão, atuar preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos; Compreender de forma ampla e consistente o fenômeno da gestão nos seus diferentes âmbitos e especificidades; Articular ensino com a vivência do cotidiano na produção do conhecimento e da prática da gestão; Aplicar conhecimento, integrando as visões holísticas, sistêmicas e interdisciplinares, buscando cooperar no atendimento de necessidades e aspirações sociais; Exercer a profissão de forma articulada ao contexto social, relacionando-se com os diversos segmentos sociais e respeitando sempre os princípios éticos, inerentes ao exercício da profissão; Desenvolver, programar, orientar e aplicar as modernas técnicas e equipamentos tecnológicos, visando a otimização do trabalho a ser executado; Avaliar, com senso crítico, todas as informações recebidas e assimilar as constantes mudanças conceituais e a evolução tecnológica apresentadas no contexto mundial. 6.1.2. Competências e habilidades específicas O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Serviços de Saúde - EAD da Universidade Anhanguera - UNIDERP, assegura, também, a formação de profissional nas áreas específicas de sua atuação com competências e habilidades específicas para: 32 Identificar problemas socioculturais e de gestão, propondo respostas criativas às questões da qualidade, e medidas que visem superar a exclusão; Estabelecer diálogo entre a gestão de saúde e demais áreas do conhecimento; Dominar processos e meios de comunicação e suas relações com os problemas de saúde; Desenvolver metodologias e materiais adequados à utilização das tecnologias da informação e da comunicação nas práticas de gestão; Desempenhar funções assistenciais, gerenciais e de coleta de informações nos diferentes cenários da prática profissional, considerando os vários modelos de gestão, compatíveis com as necessidades apresentadas pelo indivíduo, pela família e pelos diferentes grupos da comunidade. 7. Organização Curricular e Inovações Metodológicas As políticas de ensino, decorrentes da missão institucional e das ideias asseguradas nas Diretrizes Curriculares, permitem a execução de um currículo que se organiza a partir de princípios e concepções que são esclarecidos a seguir. O currículo é entendido como o conjunto de experiências oferecidas ao aluno pela Instituição, vinculadas ao curso que ele frequenta. Assim, uma atividade acadêmica não é apenas a aula ministrada pelo professor na sala de aula, mas todas aquelas que permitem ao aluno momentos de estudos e de pesquisa, sob a coordenação do professor, em diferentes ambientes de aprendizagem, como polos de apoio presencial, bibliotecas, laboratórios em situações extramuros, entre outros. Nesse foco, atribui-se um novo papel ao professor, que deixa de ser o transmissor de informações para ser o articulador da aprendizagem do aluno. Toma-se como princípio que o aluno aprende aquilo que lhe faz sentido (aprendizagem significativa) e nesse processo a nova informação interage e ancora nos conceitos relevantes já existentes em sua estrutura cognitiva. As práticas pedagógicas, então visam à: - autodireção, pela qual o aluno é encorajado a definir seus próprios objetivos de aprendizagem, seus métodos de estudo e tomar a responsabilidade por avaliar seus progressos pessoais em relação aos objetivos formulados; - resolução de problemas ou casos, pela qual o aluno é orientado a realizar os passos para a delimitação do problema/caso, a coleta e organização dos dados e conhecimentos, a resolução do problema ou explicação e análise do caso, favorecendo a transferência de suas conclusões para outras situações; o problema ou caso poderá ser real, da própria comunidade, e incluir grupos sociais, empresas, escolas e instituições sociais, entre outras, ou simulados e reproduzirem diversas atividades da realidade profissional; - participação em pequenos grupos de tutoria, pela qual o aluno se torna um integrante ativo, desenvolvendo habilidades de comunicação, relacionamento interpessoal e a consciência de suas próprias reações no trabalho coletivo, constituindo uma oportunidade para aprender a ouvir, a receber e assimilar críticas e por sua vez, oferecer análises e contribuições produtivas ao grupo; trata-se de um laboratório sobre a integração humana. A formação do aluno deve dar-se não apenas para a área de conhecimento a que se propõe, mas, também, para competências que compreendem relacionamentos harmoniosos; posicionamentos críticos e éticos; respeito às diversidades socioculturais, religiosas, étnicas e de orientação sexual e responsabilidades sociais. Para tanto, o currículo pode contemplar disciplinas ou módulos que tratam de questões humanistas, cidadãs e voltadas ao projeto de 33 vida do aluno, em consonância com a missão institucional. A Disciplina Laboratório de Práticas Integradas está presente na matriz do curso com essa finalidade. Os conteúdos dessas e das demais disciplinas da matriz curricular devem ser abordados pelo professor segundo alguns princípios, que são: - organização em espiral, isto é, a retomada periódica dos mesmos conteúdos, cada vez com maior profundidade para que o aluno continuamente modifique suas representações sobre eles; -transposição didática, que significa realizar as adequações necessárias para transformar os conhecimentos científicos em objetos de aprendizagem, ou seja, acessíveis à compreensão dos alunos; -contextualização que permite dar sentido ao aprendido, não só o sentido dos conteúdos nas situações reais, concretas e atuais, como, também, nos momentos históricos, científicos e culturais em que foram produzidos; -inter-relação teoria e prática, condição para uma aprendizagem significativa, uma vez que atende ao objetivo traçado de formar o profissional e cidadão capaz de compreender e atuar no seu entorno social; assim, insere-se o aluno em um ambiente que lhe permite a reflexão sobre os conhecimentos abordados em aulas e a sua participação real no cenário profissional, realizando trabalhos de pesquisa bibliográfica e investigações empíricas de campo; -interdisciplinaridade, que pode se dar em uma mesma disciplina, entre duas ou mais disciplinas, intracurso ou intercursos. Por este princípio um tema, conceito, ou norma é abordado sob vários olhares e análises científicas; a interdisciplinaridade quebra a fragmentação e se abre a contribuições de outras áreas do saber, permitindo discussões e reflexões mais produtivas e abrangentes; -flexibilidade do currículo que possibilita ao aluno interessado no aprofundamento de um tema/conteúdo, receber orientação para desenvolver estudos independentes; cursar disciplina(s) optativa(s). Para atender às orientações das Diretrizes Curriculares, o Projeto Pedagógico Institucional e a missão da IES, no desenvolvimento do currículo foram adotadas várias medidas inovadoras, dentre as quais destacam - se o Laboratório de Práticas Integradas, as Atividades Avaliativas (AA), Atividades Complementares. 7.1 Atividades Avaliativas (AA) As disciplinas que compõem os cursos de graduação desta instituição são desenvolvidas por uma metodologia centrada na aprendizagem do aluno, sendo a Atividade Avaliativa um componente desta metodologia, na forma de questionário, composto de questões dissertativas que integram as Unidades Didáticas do Módulo, elaboradas pelos professores EAD, utilizadas na avaliação e tem por objetivos a serem atingidos: Favorecer a auto-aprendizagem eficiente e eficaz. Promover o estudo, a convivência e o trabalho em grupo. Auxiliar no desenvolvimento das competências requeridas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação. Direcionar o estudante para a emancipação intelectual. 7.2 Laboratório de Práticas Integradas 34 7.2 Laboratório de Práticas Integradas A proposta de atividade relativa ao Laboratório de Práticas Integradas, se apoia no Parecer CES/CNE n° 776/97, de 03/12/1997, que estabelece as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação e assegura: a flexibilidade e a ampla liberdade na composição da carga horária a ser cumprida para a integralização do currículo, assim como na especificação das unidades de estudos. Ainda, por este Parecer, são definidos como objetivos da graduação: Estimular práticas de estudo independente, visando uma progressiva autonomia profissional e intelectual do aluno. Encorajar o reconhecimento de conhecimentos, habilidades e competências adquiridas fora do ambiente escolar. Fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa individual e coletiva. Do ponto de vista pedagógico, esta atividade é uma proposta inovadora alinhada às práticas desenvolvidas nas melhores universidades do mundo, será postada no Ambiente Virtual de Aprendizagem para a devida avaliação. Esta atividade é proposta na forma de um estudo de caso, realização de um seminário, a ser solucionado pelo aluno ao longo de cada módulo por meio de etapas previamente planejadas e correspondentes aos temas de aula previstos no Plano de Ensino e Aprendizagem (PEA). O Laboratório de Práticas Integradas desenvolvem as seguintes habilidades cognitivas: análises e sínteses que promovam a busca correta de informações; questionamentos; leituras dirigidas e produção de textos; raciocínio crítico, argumentativo, dedutivo e indutivo; aquisição de novos conceitos e revisão de antigas abordagens e solução de problemas. Na elaboração desta atividade foram consideradas as características dos alunos que frequentam o ensino superior - adultos, que de acordo com Cavalcanti (1999)8: Precisam ver a utilidade e a aplicabilidade do que aprendem. Acumulam experiências de vida que devem ser aproveitadas para o seu aprendizado. Retém 75% daquilo que ouvem, veem e fazem/praticam. Se puderem utilizar imediatamente o que aprendem, a retenção será potencializada em 95%. Preferem aprender para resolver problemas e desafios. Comparam o novo conhecimento com aquilo que já sabem, construindo novos conhecimentos. Seus interesses pelo aprendizado se direcionam para o desenvolvimento das habilidades aplicáveis no seu papel social, na sua profissão. Esta Atividade está prevista para o horário que sucede as aulas de apresentação e desenvolvimento dos conteúdos e pode ocorrer em diferentes ambientes de aprendizagem tanto na instituição de ensino (sala de aula, laboratórios, biblioteca, salas de estudo em grupo), quanto em outros espaços de formação se a proposta assim o indicar. 7.4. Atividades Complementares. 8 CAVALCANTE, Roberto. Andragogia: aprendizagem nos adultos. http://www.rau-tu.unicamp.br/nourau/ead/document/?view=2 (acesso em 05/2010). 35 Atividades Complementares são o conjunto de atividades extracurriculares realizadas pelos acadêmicos, a título de atualização continuada, para a complementação de sua formação profissional regulamentada pela Resolução Nº 001/2007/CCEI/ Centro de Educação a Distância. São consideradas como Atividades Complementares a participação em congressos, simpósios, jornadas, seminários, encontros, conferências, palestras, mostras, viagens e visitas técnicas, estágios não-curriculares, projetos de iniciação científica, projetos de extensão, monitorias, atuação em empresas juniores, projetos multidisciplinares, ações de empreendedorismo, fóruns de discussões virtuais, chat, teleconferências, videoconferências, serviços voluntários em áreas afins e de outras atividades, presenciais ou à distância, definidas pelo Colegiado do Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera-Uniderp. A carga horária das Atividades Complementares deve ser integralizada, de acordo com o previsto na matriz curricular do curso. A carga horária cumprida pelo acadêmico será cumulativa e as Atividades Complementares serão de sua livre escolha, desde que observados os parâmetros determinados pelo Colegiado de Curso. Somente serão válidas as Atividades realizadas no período em que o acadêmico estiver matriculado no Curso. Como Atividades Complementares, serão aceitas aquelas promovidas também pelos diversos setores do Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera-Uniderp ou por outras instituições de ensino superior, conselhos regionais, associações, órgãos públicos ou privados, científicos e/ou culturais, dentre outros, desde que forem em áreas afins a da área de formação dos acadêmicos e conforme normatização do Colegiado. Toda orientação para o Pólo referente à disponibilização da pontuação das Atividades Complementares no Portal do Centro de Educação a Distância da Universidade AnhangueraUniderp, será dada pelo Coordenador do Curso. A comprovação das Atividades Complementares deverá ser apresentada pelo acadêmico à secretaria do Pólo do Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera- Uniderp, por meio do comprovante original de participação, juntamente com uma cópia para ficar arquivada no Pólo. De posse dos comprovantes, o responsável pela secretaria do Pólo fará o lançamento das Atividades Complementares na ferramenta Atividades Complementares, disponibilizada no Portal do Centro de Educação a Distância da Universidade. O Tutor presencial com conhecimento na área ou Professor Especialista da Unidade Didática oferecida comprovará o documento mediante os itens dispostos na Tabela de Pontuação das Atividades Complementares. Ao acadêmico, ficará disponível, por meio do Boletim, via internet, no site do Centro de Educação a Distância da instituição, a identificação das Atividades Complementares realizadas no semestre vigente, bem como a carga horária total já cumprida durante o curso e o saldo residual que ainda deverá ser cumprido. O acadêmico que não cumprir integralmente a carga horária de Atividades Complementares, estabelecidas na matriz curricular do curso, não poderá colar grau, devendo proceder à sua matrícula para complementá-la. Os acadêmicos que estiverem na condição de transferido, portador de diploma de curso superior ou solicitante de retorno ao curso, terão que cumprir a carga horária total de Atividades Complementares, conforme o previsto na Matriz Curricular do curso ao qual está se vinculando. Caso não constarem nos Históricos Escolares das instituições de origem, cargas horárias cumpridas referentes a Atividades Complementares, os acadêmicos poderão apresentar certificados de participação em atividades extracurriculares, visando à possibilidade de aproveitá-las. As disciplinas cursadas, mas sem equivalência, poderão ser aproveitadas como Atividades Complementares, desde que respeitados os critérios estabelecidos pelo colegiado do Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera-Uniderp. Todos os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado do Centro de Educação a Distância da instituição, ouvido o Colegiado do Curso. 36 Anexo à Resolução Nº 001/2009/CCEI/CEAD Quadro de Atividades Complementares do Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera-UNIDERP Abril/2009 Modalidade Atividade Descrição da Atividade Eventos científicos apoiados ou promovidos pela Anhanguera/UNIDERP ou por outras IES e sociedades científicas (encontros, seminários, congressos, semanas ou jornadas, oficinas). Cursos de extensão na área de formação. Cursos de aperfeiçoamento profissional. Participação em Curso ministrado pelo acadêmico na área de formação. Eventos. Participação em projetos de Extensão da Universidade Anhanguera-UNIDERP Equivalência em horas para cada atividade complementar Total de horas registrado na Declaração ou o Certificado. O documento comprobatório deverá constar a Instituição, o título do evento, a carga horária e assinatura do organizador. N°. máximo de horas por semestre 100 h Palestras, videoconferências, mesa-redonda, fóruns de 4 h discussão, salas de chat, atividades on-line e outros, Folha de freqüência assinada no promovidos ou recomendados pela Anhanguera/UNIDERP Polo ou Relatório on-line. Vídeos comentados, documentários, filmes, peças teatrais, cinemas, recitais, Programas do MEC, publicações não científicas. Participação em Palestras, Seminários, Workshops, Congressos e demais atividades de cunho científico, cultural e social. 12 h 6 horas Atividades Socioculturais. Participação da Festa Junina deste Centro de Educação a Declaração será expedida pelo Polo Distância (Concursos) com a assinatura do tutor presencial que corrigiu a atividade. Organização e participação em atividades, tais como: Festa Junina, Reunião de Pais e Mestres, conselhos escolares, campanhas ligadas a escolas, concursos, excursão escolar, participação em datas comemorativas escolares e outros. Participação em reuniões das associações e sindicatos da área de formação. Processo eleitoral. ENADE Presencial e a Distância Publicações. Projetos Iniciação Científica. 4 horas O acadêmico deverá apresentar o resumo comentado e a Declaração será expedida pelo Polo com a assinatura do tutor presencial que corrigiu a atividade. de 4 horas Declaração expedida pela Instituição responsável pela atividade 60 h 12 horas 6 horas Publicação de artigos científicos (resumos não são 40 horas por publicação. (Aprovação considerados). do Coordenador de curso) 80 h Projeto de Iniciação Científica ou Trabalho de Conclusão 15 horas por projeto concluído. de Curso na grande área do Curso, com duração mínima de 6 meses, sob orientação de professor da Aprovação do Tutor Presencial Anhanguera/UNIDERP ou de outra universidade, desde que ela possua pós-graduação stricto sensu na área do curso. 30 h 20 horas por disciplina. Disciplinas Serão consideradas disciplinas que contemplem a área De responsabilidade Extracurriculares. geral do Curso em que o acadêmico está matriculado. Coordenação do Curso Trabalhos Voluntários. do 40 h 2 horas por projeto. Trabalhos voluntários em projetos de extensão promovidos Declaração expedida pela Instituição por outra instituição ou entidade. responsável pelo Projeto 20 h Atividades orientativas relacionadas a área do curso Atividades extracurriculares. Avaliação Institucional Estágio não obrigatório na área do Curso de formação Visitas Técnicas 6h Até 10 h De responsabilidade Coordenação de Curso da 6 horas 80 h Até 60 horas Declaração do contratante Visitas técnicas orientadas pelo professores interativos, 4 horas. professores locais ou profissionais da área. Declaração ou Folha de frequência Exposições, Feiras, Mostras. 16 h 37 7.5 Nivelamento Nivelamento é o termo adotado pelo MEC para identificar as ações de revisão dos conteúdos do ensino médio, ou de instrumentação, que a IES oferece aos alunos ingressantes para lhes possibilitar um bom desempenho nas disciplinas do curso. Todos os cursos superiores de tecnologia, especificamente o de Tecnologia em Logística, dispõem de duas ações de Nivelamento: 1. Ambientação - AVA Moodle 2. Oficinas de Apoio à Aprendizagem Ambientação - AVA Moodle- propõe a familiarização dos alunos ao ambiente virtual de aprendizagem (AVA) Moodle. É dirigida aos alunos que pela primeira vez utilizam esta ferramenta em uma ou mais disciplinas do curso. Esta instrumentação ocorre no laboratório de informática no horário regular de aulas da(s) disciplina(s). É acompanhada pelo coordenador do curso e pelo técnico do laboratório. Os recursos para esta ambientação <http://graduacao.anhangueravirtual.com.br>. encontram-se no endereço: Oficinas de Apoio à Aprendizagem Trata-se da oferta de oficinas optativas, no ambiente Moodle, com a duração de 20h cada. As oficinas voltadas à revisão e aprofundamento dos conteúdos do ensino médio são: Língua Portuguesa I; Matemática; Biologia; Química e Física. A oficina de Informática Básica e Google Apps ambienta os alunos no uso dessas ferramentas. As oficinas para o desenvolvimento de habilidades para leitura e escritas de textos acadêmicos e científicos são as de Língua Portuguesa II Leitura, anotações e fichamentos e Língua Portuguesa III Leitura, resumo e resenha. O conteúdo das oficinas está organizado em temas e em cada tema há um conjunto de informações importantes. Ao final deles, o aluno responde a 10 questões e a partir de 05 acertos, poderá imprimir um certificado de 20h. O acesso às oficinas se dá via portal (área restrita): atividades interativas>oficinas de apoio à aprendizagem. Está no endereço: oficinas.anhangueravirtual.com.br 7.6 Atendimento aos Estudantes com Deficiência A IES possui uma Política de Atendimento ao Estudante com Deficiência que prevê o desenvolvimento de ações voltadas para o acesso, para a permanência e para qualidade do ensino oferecidos a tais estudantes. As ações consistem em: Identificar no início de cada semestre, os estudantes com deficiência (auditiva, visual, motora, entre outras). 38 Buscar parcerias junto a instituições que atendem pessoas com deficiência. Identificar junto ao estudante os recursos necessários para o acompanhamento das aulas e acessibilidade aos espaços da polo. Levantar os títulos fundamentais, antes do início do semestre, que serão utilizados para que sejam providenciados em formato acessível ao estudante com deficiência visual. Identificar junto aos docentes das disciplinas nas quais existem estudantes com deficiência, os recursos didáticos e metodológicos mais adequados a serem utilizados. Identificar as necessidades do estudante para a realização das avaliações de forma a respeitar as especificidades de cada um. Dentre os recursos disponíveis estão: A aquisição das obras em formato acessível disponíveis no mercado. O acompanhamento do Intérprete de LIBRAS, quando solicitado pelo estudante com deficiência auditiva/surdo. A tradução/intepretação em LIBRAS das web aulas. A produção de audiolivros. Adaptações no projeto arquitetônico, de forma a viabilizar o acesso às dependências do polo. 39 7.7 Metodologia do Centro de Educação a Distância A Universidade Anhanguera-Uniderp assegura a criação, execução, avaliação, difusão e gestão dos projetos e experiências em educação a distância com interatividade, congregando equipe multidisciplinar das diversas áreas do conhecimento, que estão sob a responsabilidade do Centro de Educação a Distância, e visa ampliar as oportunidades de inclusão social e de participação igualitária aos bens educacionais, culturais e econômicos. Por meio da oferta de Cursos de Graduação a Distância objetiva-se possibilitar o acesso ao Ensino Superior àqueles que tenham concluído o Ensino Médio e buscam opções de continuidade de estudos, em qualquer lugar do país. Também, a de promover maior autonomia dos estudantes no processo de estudar e socializar conhecimentos. O Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera-Uniderp utiliza diferentes metodologias para a oferta dos cursos, considerando as características e necessidades da demanda, as peculiaridades locais, a estrutura física dos polos de apoio presencial, bem como a necessidade de implementar novas estratégias que acompanhem as transformações exigidas pela sociedade contemporânea e os avanços tecnológicos. Para tal, desenvolve metodologias próprias e adequadas às necessidades dos alunos e da própria modalidade, com recursos didáticos e possibilidades de comunicação combinadas e integradas de acordo com o projeto pedagógico de cada curso. Os modelos temos as aulas ministradas por professores EAD com formação na área, interação síncrona e assíncrona pela Internet e materiais didáticos disponibilizados com antecedência para os alunos por meio do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). O modelo de oferta para graduação a distância é EAD Semi-presencial, o aluno precisa ir ao polo de apoio presencial duas vezes na semana para encontros presenciais obrigatórios. Nesses encontros ele assiste às transmissões das aulas via satélite e realiza as atividades presenciais contando com o apoio, acompanhamento e orientação de um tutor, graduado na área do curso. Esses momentos possibilitam a discussão dos conteúdos tratados nas aulas, sua aplicação, análise e crítica. As atividades de autoaprendizagem são supervisionadas pelo professor EAD e pelo tutor por meio do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). A interatividade entre os Coordenadores de Curso, Professores EAD, Tutores e Coordenadores Acadêmicos é estimulada e realizada permanentemente e de forma integrada por meio das tecnologias, tanto para a capacitação dos envolvidos como para a orientação e acompanhamento das atividades a distância. 40 8. Matriz Curricular do Curso de Tecnologia em Gestão de Serviços de Saúde Semestre 1º 2º 3º 4º 5º Módulo Unidade Didática A Formação em Gestão de Serviço de Saúde Fundamentos Gerenciais e a Gestão Empresarial Formação de Gestor Laboratório de Práticas Integradas Atividades Complementares Subtotal Língua Portuguesa O Homem na Relação Psicologia Aplicada à Saúde com o Meio Laboratório de Práticas Integradas Atividades Complementares Subtotal Políticas de Saúde Políticas Públicas e a Economia Relação com a Laboratório de Práticas Integradas Economia Atividades Complementares Subtotal Direito do Consumidor O Ambiente Arquitetura em Saúde Arquitetônico e o Laboratório de Práticas Integradas Homem Atividades Complementares Subtotal Direito Tributário Estudos Contábeis e Contabilidade Gerencial e Custos Tributários Laboratório de Práticas Integradas Atividades Complementares Subtotal Gestão Financeira e Orçamentária Mecanismos de Financiamento da Estudos dos Saúde Recursos Financeiros Laboratório de Práticas Integradas Atividades Complementares Subtotal Modelo de Gestão Relações Entre a Gestão Mercadológica Qualidade e o Laboratório de Práticas Integradas Mercado Atividades Complementares Subtotal Gestão Estratégica Estratégias Gestão e Sistema de Acreditação Hospitalar Sistemas de Laboratório de Práticas Integradas Qualidade Atividades Complementares Subtotal Bioética e Métodos e Técnicas de Pesquisa em Saúde Aspectos Éticos e Logística Operacionais em Saúde Sistema Logísticos Laboratório de Práticas Integradas Atividades Complementares Subtotal Direito Trabalhista Desafios na Gestão Recursos Humanos Aplicado à Saúde de Pessoas Laboratório de Práticas Integradas Atividades Complementares Subtotal Carga Horária (h/a) Semanal Presencial Aula Aula Sub Total Interativa Atividade AutoEstudo Total 16 16 32 48 80 20 20 40 36 16 20 36 16 20 72 32 40 36 20 16 36 20 16 72 40 32 36 16 20 36 16 20 72 32 40 36 16 20 36 16 20 72 32 40 36 24 36 24 72 48 60 20 10 138 48 60 20 10 138 60 48 20 10 138 48 60 20 10 138 68 80 20 10 178 72 100 20 10 210 80 100 20 10 210 100 80 20 10 210 80 100 20 10 210 100 120 20 10 250 120 14 14 28 72 100 20 10 174 84 84 20 10 198 80 84 20 10 194 20 10 250 120 120 20 10 270 120 120 20 10 270 38 18 18 38 18 18 76 36 36 36 20 18 36 20 18 72 40 36 38 38 76 20 20 40 80 120 16 16 32 36 14 20 36 14 20 72 28 40 34 34 68 108 40 10 238 72 120 40 10 242 140 40 10 310 100 160 40 10 310 41 Gestão de Serviço do Prontuário do Paciente de Serviços e Suporte Gestão Interna no Gestão Administrativo Serviço de Saúde Laboratório de Práticas Integradas Atividades Complementares Subtotal 6º Gerenciamento de Negócio em Saúde Epidemiologia Gerenciando os Laboratório de Práticas Integradas Negócios em Saúde 9 Língua Brasileira de Sinais - Libras Atividades Complementares Subtotal Carga Horária das Unidades Didáticas Quadro de Atividades Complementares Resumo Total Geral Fonte: Centro de Educação a Distância, Janeiro/2009. 9 Disciplina Optativa, Resolução nº. 067/CONEPE/2006. 16 16 32 68 100 20 20 40 120 160 40 10 238 64 128 40 40 10 282 40 10 310 100 160 40 60 10 370 3.060 120 3.180 36 18 16 36 18 16 72 36 32 10 10 20 44 44 88 42 8.1. Fluxograma do Curso de Tecnologia em Gestão de Serviços de Saúde Vestibular Proc. Seletivo 1Fundamentos Gerenciais e a Formação de Gestor Atividade Complementar Proc. Seletivo 2-O Homem na Relação com o Meio Atividade Complementar 3 Políticas Públicas e a Relação com a Economia Proc. Seletivo Atividade Complementar 4 O Ambiente Arquitetônico e o Homem Atividade Complementar 9 Aspectos Éticos e Sistema Logístico 5 Estudos Contábeis e Tributários Atividade Complementar Atividade Complementar 10 Desafios na Gestão de Pessoas 6 Estudos dos Recursos Financeiros Atividade Complementar 7 Relações entre a Qualidade eo Mercado Atividade Complementar 11 Gestão Interna nos Serviços de Saúde Atividade Complementar Atividade Complementar 8 Estratégias de Gestão e Sistemas de Qualidade 12 Gerenciamento de Negócios em Saúde Atividade Complementar Atividade Complementar 8.2 Estrutura Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Serviços de Saúde O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Serviços de Saúde da Universidade Anhanguera Uniderp foi proposto considerava a necessidade de profissionais especializados para atuarem neste campo do saber, a Gestão em Saúde, associada à crescente demanda por profissionais tanto no setor público, como privado. Quanto à nomenclatura escolhida pela Universidade Anhanguera Uniderp, não constante no Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia, se deve à orientação do Ministério da Educação quanto ao desejo de atender a sociedade com cursos superiores novos, voltados para a área profissional, que reflitam e respondam com pioneirismo e pertinência estímulos advindos das inovações científicas e tecnológicas e/ou de demandas regionais específicas para o atendimento aos arranjos produtivos, culturais e sociais . 43 O Projeto do Curso de Tecnologia em Gestão de Serviços de Saúde tem a visão do homem como ser integral que se identifica no confronto com outros sujeitos, encontrando a sua identidade social e política, e reconhece a identidade de seus semelhantes. Esta concepção de homem é o resultado do encontro do ser social, político, ou seja, que exerce a sua cidadania, a autonomia nas escolhas e tomadas de decisão com autonomia e busca constante da auto-realização. O viver de forma sociopolítica e econômica através da participação de forma critica e responsável. A realidade social demanda profissionais que compartilhem com essa visão de homem e de mundo, sendo capazes de estarem atentos às mudanças da sociedade contemporânea, a lidar com as incertezas, a ser criativo na resolução de problemas e exercer a liderança de forma compartilhada nas suas relações com clientes e trabalhadores, tendo como foco central as necessidades da população, atuando de forma ética e responsável. Além disso, como a concepção de homem aqui defendida é mais ampla do que a exigida pelo mercado, os processos educativos estruturados a partir desse referencial de ser humano também estarão orientados a contribuir para a formação de profissionais-cidadãos capazes de participar politicamente na sociedade, atuando como sujeitos nas esferas pública, privada e no terceiro setor, espaços privilegiados da prática cidadã, em função de transformações que apontem na direção de uma sociedade mais justa e igualitária. A relevância do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Serviços da Saúde reside na necessidade de melhor alocação e gestão dos escassos recursos em saúde, tendo em vista a tomada de decisões e a melhoria das condições de vida da população. Problemas como a gestão dos recursos econômicos e financeiros em saúde, o financiamento da saúde, a análise de custos, a adequação entre a demanda e a oferta e questões gerais, ligadas à macroeconomia da saúde, são alguns dos temas principais e pertinentes a essa importante área do conhecimento. Para tal, o curso oferece um instrumental teórico-analítico cada vez mais reconhecido em âmbito nacional e internacional, e que pode ser aplicado em nosso País considerando nossas características econômicas, sociais, políticas e culturais. Os novos espaços profissionais, que se delineiam, não estão circunscritos apenas à uma única área de conhecimento; vivenciamos uma mudança de modelos, em âmbito nacional e global. O mercado atual, que, é extremamente competitivo, revela a necessidade de perfis profissionais flexíveis, induzindo as organizações, empresas, instituições a exigirem de seus funcionários muito mais do que o simples cumprimento de atividades, mas, sobretudo, um comprometimento com a organização. Desse modo, o futuro profissional a ser formado pelo Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Serviços de Saúde deverá desenvolver capacidades técnicas e conceituais, bem como humanas e sociais para bem atender à demanda do mercado de trabalho, bem como proporcionar a realização profissional. Para tanto, o Projeto Pedagógico do Curso está organizado de forma a contemplar disciplinas específicas e gerais, atendendo à função acadêmica, quanto ao ensino e à extensão. A Estrutura Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Serviços de Saúde foi elaborada com vistas a atender às Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e funcionamento dos Cursos Superiores de Tecnologia (Resolução Nº. 3, de 18 de dezembro de 2002). Assim, a organização curricular compreende as competências profissionais tecnológicas, gerais e específicas, incluindo os fundamentos científicos e humanísticos necessários ao desempenho profissional do graduado em tecnologia. O Currículo do curso é desenvolvido com um total geral de 3.180 horas, com duração mínima de 06 (seis) semestres. O Curso desenvolve-se, por meio de aulas teóricas e práticas, conforme as especificidades programáticas de suas disciplinas. 44 9. Ementas e Bibliografias As ementas e as respectivas bibliografias das disciplinas que compunham a matriz curricular são apresentadas a seguir. As bibliografias básicas e complementares seguem as orientações emanadas pela Secretaria de Educação a Distância (SEED/MEC), levando-se em consideração a disponibilidade física da bibliografia básica nos polos de apoio presencial e o acesso virtual às bibliografias complementares. Quanto à bibliografia básica são três títulos por disciplina, disponibilizados em cada polo de apoio presencial que o curso for ofertado. Para os alunos do Curso de Tecnologia em Gestão de Serviços de Saúde na modalidade a distância na matriz curricular, o chamado livro principal é parte do Programa Livro Educação Sem Fronteira, escrito pelos Professores EAD e publicado por editoras do Grupo Anhanguera Educacional S.A. A bibliografia complementar é disponibilizada em meio digital para consulta via internet no polo de apoio presencial, de forma gratuita aos alunos, garantindo-se as condições necessárias para a acessibilidade de todos os estudantes à bibliografia disponível em ambiente virtual, incluído necessariamente o acesso e disponibilidade de uso de computadores conectados à internet. Conforme os instrumentos de Avaliação para reconhecimento de cursos emanados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais (INEP), bem como as orientações dadas pela Secretaria de Educação a Distância (SEED/MEC), por causa das especificidades dos cursos de graduação na modalidade a distância, as bibliografias complementares são exclusivamente baseadas em recursos digitais, preferencialmente abertos e gratuitos para acesso dos alunos. O grupo Anhanguera Educacional disponibiliza também aos alunos dos cursos na modalidade a distância da Universidade Anhanguera-Uniderp o acesso à biblioteca virtual. Trata-se de uma série de coleções organizadas de documentos eletrônicos, onde cada fonte de informação é organizada quanto ao seu conteúdo e identificação de forma descritiva. A Universidade Anhanguera-Uniderp realiza semestralmente a revisão e indicação de bibliografias complementares digitais levando em consideração o dinamismo das informações disponíveis na internet e os princípios de maior qualidade e atualidade possível nas leituras indicadas. A matriz modular foi introduzida no curso de Tecnologia em Gestão de Serviços de Saúde, na modalidade a distância, aos ingressantes do primeiro semestre letivo de 2007 e suas bibliografias complementares estão sob paulatina atualização, estando aqui indicado o que foi praticado até o segundo semestre letivo de 2011, suficiente para as turmas já em andamento. Encontram-se relacionadas e descritas, a seguir, as unidades didáticas integrantes da matriz curricular do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Serviços de Saúde, com as respectivas ementas, por semestre. 45 1º Semestre MÓDULO I - FUNDAMENTOS GERENCIAIS E A FORMAÇÃO DE GESTOR Unidade Didática: A Formação em Gestão de Serviço de Saúde Ementa Conceituação de gestão em saúde. Estudo das especificidades da gestão de pessoas. Caracterização da composição das equipes de trabalho. As inter-relações do perfil do gestor em saúde e o papel desempenhado nas suas funções. As especificidades da gestão em saúde na área pública e privada e as relações com as Instituições de Saúde. O estabelecimento das relações da gestão e a responsabilidade social. Bibliografia Básica MACÁRIO, Irma, et al. Educação sem fronteiras: Tecnologia em gestão de serviços de saúde. 2ª ed. Campo Grande: Ed. Uniderp, 2008. (LIVRO PRINCIPAL). ALMEIDA, M., FEUERWERKLER, L., LLAONOS, M. A educação dos profissionais na América Latina: teoria e prática de um movimento de mudança, as vozes dos protagonistas. São Paulo: Hucitec, 1999. PEREIRA, L. L., GALVÃO, C. R., CHANES, M. Administração Hospitalar: instrumentos para a gestão profissional. São Paulo: Centro Universitário São Camilo/Loyola, 2005. Bibliografia Complementar ANDRIETTA, João Marcos & MIGUEL, Paulo Augusto Cauchick . A Importância do Método Seis Sigma na Gestão da Qualidade Analisada sob uma Abordagem Teórica. Disponível em: http://www.unimep.br/phpg/editora/revistaspdf/rct20art11.pdf. Acesso em 02 fev. 2010. MENDES, René & DIAS, Elizabeth Costa. Da medicina do trabalho à saúde do trabalhador. Disponível em: http://www.scielosp.org/pdf/rsp/v25n5/03.pdf Acesso em 02 fev. 2010. Revista de Ciência & Tecnologia. Disponível em: http://www.unimep.br/phpg/editora/mostrapagina1.php?ed_pagina_nome=rev_rct. Acesso em 02 fev. 2010. Unidade Didática: Gestão Empresarial Ementa A administração: sua importância e perspectivas. Estudo dos aspectos da administração inerentes as organizações de saúde. A influência da ambiência externa no processo organizacional. Estudo das formas de racionalização do trabalho. As diversas abordagens da teoria da administração: clássica, relações humanas, do comportamento humano, burocrática, estruturalista, Administração por objetivos, desenvolvimento organizacional e teoria da contingência. Bibliografia Básica MACÁRIO, Irma, et al. Educação sem fronteiras: Tecnologia em gestão de serviços de saúde. 2ª ed. Campo Grande: Ed. Uniderp, 2008. (LIVRO PRINCIPAL). CARAVANTES, Geraldo R., PANNO, Cláudia C., KLOECKNER, Mônica C. Administração: teoria e processos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. ROBBINS, Stephen Paul. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2000. 46 Bibliografia Complementar SANTOS, Maria Angélica Borges dos; GERSCHMAN, Silvia. As segmentações da oferta de serviços desaúde no Brasil arranjos institucionais, credores, pagadores e provedores. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csc/v9n3/a25v09n3.pdf. Acesso em 09 jul.2010. SANTOS, Edirlei Machado dos. Gestão participativa: estratégia de consolidação do sistema único de saúdeDisponível em: http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/seminabio/article/view/4339/3622. Acesso em 09 jul.2010. PINA, José Augusto; CASTRO, Hermano A. and ANDREAZZI, Maria de Fátima A.. Sindicalismo, SUS eplanos de saúde. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?. Acesso em 09 jul.2010. Revista de Administração Mackenzie. Disponível em:http://www3.mackenzie.br/editora/index.php/RAM Acesso em 02 fev.2010. READ Revista Eletrônica de Administração da UFRGS. Disponível em: http://read.ea.ufrgs.br Acesso em: 02 fev. 2010 Revista CSP Caderno de Saúde Pública. Disponível em:http://www4.ensp.fiocruz.br/csp/. Acesso em 07 jul. 2010 Laboratório de Práticas Integradas Ementa Contextualização do ensino aprendizagem do módulo e demais temas pertinentes à área de atuação profissional. Estudo de caso. Seminários. Palestras. MÓDULO II - O HOMEM NA RELAÇÃO COM O MEIO Unidade Didática: Língua Portuguesa Ementa Estudo da comunicação desenvolvida pelo homem e seu impacto nos diferentes aspectos do desenvolvimento social, político, econômico e cultural. A busca da compreensão da comunicação eficaz na empresa e níveis de linguagem. Estudo da coesão e coerência textual. Investigação dos subsídios gramaticais para produção textual. O sistema ortográfico vigente. Compreensão da comunicação escrita nas organizações: ata, oficio, memorando, comunicado interno, aviso, procuração, e-mail, relatório. Bibliografia Básica MACÁRIO, Irma, et AL. Educação sem fronteiras: Tecnologia em Gestão de Serviços de Saúde. 2ª Ed. Campo Grande: Ed. Uniderp, 2008. (LIVRO PRINCIPAL). MOYSÉS, Carlos Alberto. Língua Portuguesa: atividades de leitura e produção de texto. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 13 NADÓLSKIS, Hêndricas. Normas de comunicação em língua portuguesa. 24. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. Bibliografia Complementar TERRA, Ernani. O conceito de erro em Língua. Disponível em http://www.portrasdasletras.com.br/pdtl2/sub.php?op=artigos/docs/erroemlingua. Acesso em 10.07.2010. LIMA, João Gabriel de. Falar e escrever, eis a questão. Disponível em http://veja.abril.com.br/071101/p_104.html. Acesso em 10.07.2010. PEREIRA Jr., Luiz Costa. O Gerúndio é só o pretexto. Disponível em 47 http://revistalingua.uol.com.br/textos.asp?codigo=10887 Acesso em 10.07.2010. RAUSP Revista da Administração da Universidade de São Paulo/USP. Disponível em: http://www.rausp.usp.br/ Acesso em 09 jul. 2010. MARTINS, Vera Lucia Bianchini; MONTEIRO Jucilene A. Arruda A Importância da Língua Portuguesa na Área de Administração Revista Eletrônica de Ciência Administrativa - RECADM, Vol. 1, No 1 (2002). Disponível em http://revistas.facecla.com.br. Acesso em 10.07.2010. Unidade Didática: Psicologia Aplicada à Saúde Ementa Introdução à psicologia. Estudo da psicologia nas organizações. Conhecimento das teorias e precursores da ciência da psicologia. Conceito básico da psicologia e sua aplicação nas organizações. Estudo das principais visões da psicologia, atuação, e sua relação com a organização. Estabelecimento das relações entre relacionamento interpessoal, comportamento e personalidades. As teorias psicológicas e sua aplicação nas organizações de saúde. As interfaces entre o homem e as organizações. Bibliografia Básica MACÁRIO, Irma, et al. Educação sem fronteiras: Tecnologia em gestão de serviços de saúde. 2ª ed. Campo Grande: Ed. Uniderp, 2008. (LIVRO PRINCIPAL). AGUIAR, Maria Aparecida Ferreira de. Psicologia Aplicada à Administração: uma abordagem Multidisciplinar. São Paulo: Saraiva, 2005. ROBBINS, S. P. Comportamento organizacional. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. Bibliografia Complementar LAIGNIER, Mariana Rabello. O processo de trabalho e as implicações na saúde dos profissionais de enfermagem em um hospital pediátrico de vitória: relações e intercessões na produção cotidiana do cuidar. Disponivel em: http://www.saudeemdebate.org.br/artigos/artigo_int.php? Acesso em 13 jul.2010. SOARES,Natália Moreira; PINTO, Meyre Eiras de Barros. Interfaces da Psicologia aplicada à saúde: Atuação da Psicologia na Estratégia Saúde da Família em Londrina. Disponível em: http://pepsic.bvs-psi.org.br/pdf/rsbph. Acesso em 09 jul.2010. SATO, Leny; LACAZ, Francisco Antonio de Castro and BERNARDO, Márcia Hespanhol. Psicologia e saúde do trabalhador: práticas e investigações na Saúde Pública de São Paulo. Disponivel em: http://www.scielo.br/pdf/epsic/v11n3/05.pdf. Acesso em 09 jul.2010. Revista Crítica de Ciências Sociais. Disponível em:http://www.ces.uc.pt/rccs/index.php. Acesso em 09 jul.2010. Laboratório de Práticas Integradas Ementa Contextualização do ensino aprendizagem do módulo e demais temas pertinentes à área de atuação profissional. Estudo de caso. Seminários. Palestras. 48 2º Semestre MÓDULO III POLÍTICAS PÚBLICAS E A RELAÇÃO COM A ECONOMIA Unidade Didática: Políticas de Saúde Ementa Estudo da história da saúde pública no Brasil. A compreensão dos marcos históricos da reforma sanitária. Reflexão sobre a saúde coletiva no âmbito do SUS a partir da VIII Conferencia Nacional de Saúde; As relações do homem e o processo saúde/doença: produção e distribuição das doenças; Reflexão sobre o conceito social de saúde, doença e cidadania. A compreensão da relação da saúde com outras áreas do conhecimento face às políticas públicas de saúde. Bibliografia Básica ANTONIALLI, Suely, A. C. et al. Educação sem fronteiras: Tecnologia em gestão de serviços de saúde. 2ª ed. Campo Grande: Ed. Uniderp, 2008. (LIVRO PRINCIPAL). COHN, A.; ELIAS, P. E. M. Saúde no Brasil: políticas e organização de serviços. 3. ed. São Paulo: Cortez: CEDEC, 1999. FERLA, Alcindo Antonio, [org.]; FAGUNDES, Sandra Maria Sales, [org.]. O fazer em saúde coletiva: inovações na organização da atenção à saúde no Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Dacasa, 2002. 244 p. (Coleção Escola da Gestão, 2). Bibliografia Complementar CAMPOS,Gastão Wagner; BARROS, Regina Benevides de; e CASTRO,Adriana Miranda de Avaliação de política nacional de promoção da saúde. Disponível em: http: //www.bvsde.paho.org/bvsacd/cd26/fulltexts/0496.pdf. Acesso em 09 jul.2010. VIANA, Ana Luiza D ávila, Et al. Política de Saúde e Eqüidade. Disponível em: http://www.cedec.org.br/files_pdf/Politicadesaudeeequidade.pdf. Acesso em 09 jul.2010. BERTOLOZZI ,Maria Rita; GRECO ,Rosangela Maria. As políticas de saúde no Brasil: reconstrução histórica e perspectivas atuais. Disponível em: http://www.ee.usp.br/reeusp/upload/pdf/356.pdf. Acesso em 09 jul.2010. RSP Revista de Saúde Pública. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php? Acesso em 09 jul. 2010. Revista Saúde em Debate CEBES. Disponivel em: http://www.saudeemdebate.org.br/. Acesso em 09 jul.2010. Unidade Didática: Economia Ementa Estudo da microeconomia e sua relação com a realidade dos serviços de saúde no Brasil. Compreensão da dinâmica econômica em um contexto da economia de mercado. Estudo da teoria da firma e seus impactos nas instituições de serviços de saúde. Estudo dos conceitos macroeconômicos no planejamento de políticas sociais. Análise dos efeitos da economia monetária nas organizações. Compreensão da importância da estrutura organizacional do 49 sistema financeiro nacional. Caracterização do mercado de capitais. Compreensão da importância do mercado cambial e seus reflexos no balanço de pagamentos. Análise sobre a arquitetura financeira global e sua relação com o sistema de saúde mundial. Bibliografia Básica ANTONIALLI, Suely A. C. et al. Educação sem fronteiras: Tecnologia em gestão de serviços de saúde. 2ª ed. Campo Grande: Ed. Uniderp, 2008. (LIVRO PRINCIPAL). SILVA, L. S. e LEITE, C. R. Introdução à economia e mercados. São Paulo: Saraiva 2001. VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Editora Atlas, 2006. Economia: micro e macro. São Paulo: Bibliografia Complementar MATTOS, Enlinson et al. Economias de escala na oferta de serviços públicos de saúde: Um estudo para os municípios paulistas.Disponível em: http://www.anpec.org.br/encontro2008/artigos/200807181429220-.pdf Acesso em 09 jul.2010. PIOLA ,Sérgio Francisco. Comentário:Financiamento dos serviços de saúde pública nos últimos 40 anos. Disponível em: http://www.scielosp.org/pdf/rsp/v40n4/02.pdf. Acesso em 09 julh.2010. FRANCISCO,Ivone Maria Fonseca; CASTILHO, Valéria. A Enfermagem E O Gerenciamento De Custos. Disponível em:http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v36n3/v36n3a04.pdf. Acesso em 09 julh.2010. RSP Revista de Saúde Pública. Disponível em:http://www.scielo.br/scielo.php?. Acesso em 09 jul. 2010. Revista de Administração Contemporânea. Disponível em: http://www.anpad.org.br/rac/racpage-apresframe. html. Acesso em 09 jul. 2010. Laboratório de Práticas Integradas Ementa Contextualização do ensino aprendizagem do módulo e demais temas pertinentes à área de atuação profissional. Estudo de caso. Seminários. Palestras. MÓDULO IV - O AMBIENTE ARQUITETÔNICO E O HOMEM Unidade Didática: Direito do Consumidor Ementa Evolução histórica do direito do consumidor. O Código de defesa do consumidor aplicado aos serviços de saúde. Estudos dos direitos básicos do consumidor no sistema de saúde. Compreensão da qualidade e responsabilidade nas relações de consumo da área de saúde. Entendimento das práticas comerciais. Proteção contratual. O processo administrativo de defesa do consumidor. Tutela Penal do Consumidor. Bibliografia Básica ANTONIALLI, Suely A. C. et al. Educação sem fronteiras: Tecnologia em gestão de serviços de saúde. 2ª ed. Campo Grande: Ed. Uniderp, 2008. (LIVRO PRINCIPAL). ALMEIDA, João B. Manual de direito do consumidor. 2ª Edição São Paulo: Saraiva, 2006. 50 GRINOVER, A.P. Código de Defesa do Consumidor: comentada pelos autores da anteprojeto. 7ª edição. Rio de janeiro: Forense Universitária, 2001. Bibliografia Complementar LOBATO ,Cristina Danielle Pinto et all. Práticas alternativas na defesa do consumidor e os planos de saúde. Disponível em: http://www.ibmecrj.br/sub/rj/files/jornada_2009/. Acesso em 09 julh.2010. PUCCINI ,Paulo de Tarso; CECÍLIO., Luiz Carlos de Oliveira . A humanização dos serviços e o direito à saúde. Disponível em:http://www.scielosp.org/pdf/csp/v20n5/29.pdf. Acesso em: 09/07/2010 Revista de Administração Contemporânea. Disponível em: http://www.anpad.org.br/rac/racpage-apresframe. html. Acesso em 09 jul. 2010. Revista da Associação Médica Brasileira- RAMB. Disponível em: http://ramb.org.br/. Acesso em 09 jul.2010. Revista do Direito do Consumidor. Disponível em: http://www.brasilcon.org.br/web/publicacoes/. Acesso em09 jul.2010. Unidade Didática: Arquitetura em Saúde Ementa Conceituação de arquitetura hospitalar. Caracterização dos espaços físicos de um estabelecimento assistencial de saúde (EAS), seus respectivos mobiliários e equipamentos. Processo de planejamento das unidades de saúde. Busca da compreensão dos instrumentos do planejamento: Plano Diretor, Pós avaliação e Plano de Gerenciamento de Manutenção Predial. Análise das legislações que interferem na concepção dos estabelecimentos de saúde. Bibliografia Básica ANTONIALLI, Suely A. C. et al. Educação sem fronteiras: Tecnologia em gestão de serviços de saúde. 2ª ed. Campo Grande: Ed. Uniderp, 2008. GÓES, RONALD DE. Manual Prático de Arquitetura Hospitalar. São Paulo: Edgard Blücher, 2004. XIII, 193 p, Il. LISBOA, T. Hotelaria Hospitalar. Viçosa: CPT, 2002. Bibliografia Complementar LEOCÁDIO , Leonardo Et Al. O planejamento arquitetônico como aliado na promoção da saúde dos clientes. Disponível em: http://www.globalforum.com.br/uploadAddress/E2008_T00124_PCN77681%5B57058%5D%5B 8957%5D.pdf. Acesso em 09 jul. 2010. TOLEDO, Luiz Carlos. O estudo dos fluxos no projeto hospitalar. Disponível em: http://www.uia-public-health-group.org/Seminars/Sao_Paulo_2004/presentaties/22%20%20Arq.%20Toledo%20-%20O%20Estudos.pdf. Acesso em 09 jul.2010. Revista Epidemiologia e Serviços de Saúde. Revista do Sistema Único de Saúde do Brasil. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/saude/visualizar_texto.cfm?idtxt=27823. Acesso em 09 jul. 2010. Revista Ciência & Saúde Coletiva. Disponível em: http://www.abrasco.org.br/cienciaesaudecoletiva/index.php. Acesso em 09 jul.2010 RSP Revista de Saúde Pública. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0034-8910. Acesso em 09 jul. 2010. Laboratório de Práticas Integradas Ementa Contextualização do ensino aprendizagem do módulo e demais temas pertinentes à área de atuação profissional. Estudo de caso. Seminários. Palestras. 51 3º Semestre MÓDULO V - ESTUDOS CONTÁBEIS E TRIBUTÁRIOS Unidade Didática: Direito Tributário Ementa Atos de comércio voltado aos serviços de saúde. Estabelecimento comercial ligados aos serviços de saúde. Sociedades mercantis. Fusão, incorporação e cisão. Peculiaridades do orçamento no serviço de saúde. Despesa e créditos públicos. Controladoria. Tribunal de contas. Receita pública originária. Preços praticados em serviços de saúde. Receitas derivadas. Tributos e contribuições incidentes nas áreas de saúde. Imposto. Taxa e contribuição de melhoria. Fontes do direito tributário. Limitações constitucionais. Interpretação e aplicação da lei tributária nos serviços de saúde. Fato gerador. Isenção. Imunidade. Não incidência. Elisão, sonegação, relação tributária, lançamento, suspensão e extinção do crédito tributário. Execução fiscal. Bibliografia Básica SILVA, Ana Lucia, et al. Educação sem fronteiras: Tecnologia em gestão de serviços de saúde. Campo Grande: Ed. Uniderp, 2008. (LIVRO PRINCIPAL). AMARO, L. Direito tributário brasileiro. 13.ed. São Paulo: Saraiva, 2007. CASSONE, V. Direito tributário. 16.ed. São Paulo: Atlas, 2008. Bibliografia Complementar O tributo na história da humanidade. Disponível em: <http://www.leaozinho.receita.fazenda.gov.br/biblioteca/Estudantes/Textos/HistoriaTributos.htm . Acesso em 22 fev.2010. Só os trabalhadores pagam impostos no Brasil. Disponível em: <http://www.fenafisco.org.br/arquivos/CadernoFenafisco1.pdf >. Acesso em 22 fev.2010. Revistas Eletrônicas Código Tributário Nacional. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L5172.htm> . Acesso em: 22 fev.2010. http://seer.ibict.br/index.php?option=com_mtree&task=listcats&cat_id=591&Itemid=109&limit=2 0&limitstart= 20 Revista do STJ http://www.stj.gov.br/web/verCurriculoMinistro?cod_matriculamin=0001087 Unidade Didática: Contabilidade Gerencial e Custos Ementa Conhecimento das Demonstrações principais da contabilidade: Demonstração do Resultado do exercício; Balanço Patrimonial e Demonstração do Fluxo de Caixa; conceito e classificação de custos; Terminologias contábeis. Conceito, estudo e aprofundamento de contabilidade por responsabilidade e departamentalização. Conceito de modelo de gestão. Análise do processo de gestão. Análise do controle e apropriação de materiais. Estudos dos métodos de avaliação do estoque: Preço Específico, Média Ponderada, PEPS, UEPS. Estudo e elaboração do sistema de custeio por absorção. Analise de custeio de absorção X custeio variável. Conhecimento sistema de custeio ABC. Conceito e estudo de margem de contribuição, margem de segurança e ponto de equilíbrio. Bibliografia Básica SILVA, Ana Lucia, et al. Educação sem fronteiras: Tecnologia em gestão de serviços de saúde. Campo Grande: Ed. Uniderp, 2008. 52 BEULKE, Rolando e Bertó, Dalvio José. Gestão de Custos e Resultado na Saúde. 2º Ed.rev. e ampl. São Paulo : Saraiva, 2000. CHING, Hong Yuh. Manual de Custos de Instituições de Saúde: Sistemas tradicionais de Custos e Sistema de custeio ABC. São Paulo: Atlas, 2001. OLIVEIRA, Luís Martins de; PEREZ JUNIOR, José Hernandez. Contabilidade de custos para não contadores. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2005 Bibliografia Complementar Gastos, Custos e Despesas. Seção Artigos de Economia e Finanças. Disponível em: <http://www.brasilescola.com/economia >.Acesso em: 02 fev.2010. LOPES, Maiccel. Diferenças entre Custo, Despesas, Investimento e Perda. Seção Artigos. 2006. Disponível em: <http://www.artigos.com/artigos/sociais/administracao/diferencas-entre-custo,-despesas,investimentoeperda-799/artigo/ >. Acesso em: 02 fev.2010 PRADO, Lauro Jorge. Guia de Custos. 2001. Disponível em: <http://virtualbooks.terra.com.br/freebook/didaticos/guia_de_custos.htm >.Acesso em: 02 fev.2010. GUIA DE CUSTOS. Lauro Jorge Prado. VirtualBooks. Código: vboguiacus01571.2001. Disponivel em http://virtualbooks.terra.com.br/freebook/didaticos/guia_de_custos.htm. Laboratório de Práticas Integradas Ementa Contextualização do ensino aprendizagem do módulo e demais temas pertinentes à área de atuação profissional. Estudo de caso. Seminários. Palestras. MÓDULO VI ESTUDOS DOS RECURSOS FINANCEIROS Unidade Didática: Gestão Financeira e Orçamentária Ementa Administração Financeira. Função e Objetivos da Gestão Financeira e Orçamentária. Áreas de decisão. Estrutura. Importância. Análise das demonstrações financeiras. Balanço patrimonial. Demonstração do resultado do exercício. Fluxo de caixa. Técnicas de análise. Indicadores. Análise vertical e horizontal. Planejamento financeiro. Metas. Importância. Objetivos. Elaboração. Apresentação e acompanhamento do planejamento financeiro. Análise do equilíbrio financeiro. Ponto de equilíbrio. Margem de segurança. Administração do capital de giro. Contas a receber e a pagar. Estoques. Administração do caixa. Política de investimento e programa orçamentário. Orçamento de investimento. Planejamento financeiro. Consolidação das análises. Formação do preço de venda. Cálculo da viabilidade econômico-financeira de empreendimentos da área de saúde. Bibliografia Básica SILVA, Ana Lucia, et al. Educação sem fronteiras: Tecnologia em gestão de serviços de saúde. Campo Grande: Ed. Uniderp, 2008. (LIVRO PRINCIPAL). BRAGA, Roberto, Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira. 1. ed. 1998; 15ª tiragem, São Paulo: Atlas, 1989. SANTOS, Edno Oliveira dos. Administração financeira da pequena e média empresa. São Paulo: Atlas, 2001. 53 Bibliografia Complementar BRASIL. Lei N. 6.404, de 15 de dezembro de 1976: Dispõe sobre as Sociedades por Ações. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF: 17 dez. 1976 (suplemento) Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6404consol.htm > . Acesso em: 22 fev.2010. BRASIL. Lei N. 4.320, de 17 de março de 1964: Estatui Normas Gerais de Direito Financeiro para elaboração e contrôle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal.Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF 4 maio. 1964. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L4320.htm > . Acesso em: 22 fev.2010. ABREU FILHO, José Carlos Franco de et al. Finanças corporativas. 5. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2005. LEMES JÚNIOR, Antônio Barbosa; RIGO, Cláudio Miessa; CHEROBIM, Ana Paula Mussi Szabo. Administração financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.. Unidade Didática: Mecanismos de Financiamento da Saúde Ementa Estudos dos aspectos envolvidos na abrangência do financiamento do setor de saúde. A caracterização do financiamento público nos serviços e ações de saúde (SUS Sistema Único de Saúde), e o financiamento privado. As fontes de financiamento e o papel das agencias financiadoras e do estado. Estabelecimento da regulação da participação dos municípios no financiamento da saúde. Planejamento como instrumento de gestão. Avaliação da composição do financiamento nos setores público e privado de saúde. Legislação e Fundos de Saúde. Bibliografia Básica SILVA, Ana Lucia, et al. Educação sem fronteiras: Tecnologia em gestão de serviços de saúde. Campo Grande: Ed. Uniderp, 2008. (LIVRO PRINCIPAL). ANDRADE L.O.M. SUS passo a passo: História, Regulamentação, Financiamento e Políticas Nacionais. São Paulo: Editora Hucitec/Sobral: Edições UVA; 2001. BRAGA, Douglas Gerson. Conflitos, Eficiência e Democracia na Gestão Pública. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 1998. Bibliografia Complementar Coleção Progestores. Livro 3: Financiamento da Saúde. Disponível em: <http://www.conass.org.br/publicacao/index.html >. Acesso em: 02 fev.2010. Coleção Progestores. Livro 2: A gestão administrativa e financeira do SUS. Disponível em: <http://www.conass.org.br/publicacao/index.html >. Acesso em: 02 fev.2010. Coleção Progestores. Livro 10: Regulação em Saúde. Disponível em: <http://www.conass.org.br/publicacao/index.html >. Acesso em: 02 fev.2010. Laboratório de Práticas Integradas Ementa Contextualização do ensino aprendizagem do módulo e demais temas pertinentes à área de atuação profissional. Estudo de caso. Seminários. Palestras. 54 4º Semestre MÓDULO VII RELAÇÕES ENTRE A QUALIDADE E O MERCADO Unidade Didática: Modelo de Gestão Ementa Estudo da administração hospitalar aplicada às Instituições de saúde. A relação entre as abordagens clássica, humanista e organizacional. A evolução das teorias administrativas até os modelos atuais. As especificidades da aplicação dos instrumentos de gestão em serviços de saúde. Descrição de modelos de gestão a partir da transição taylorista/fordista para os modelos flexíveis aplicados a administração de hospitais. Estudo e desenvolvimento de planejamento hospitalar. Comunicação, tomada de decisão, controle de coordenação, processos organizacionais, desempenho organizacional. Introdução à terminologia e indicadores hospitalares. Bibliografia Básica MARKS, Alan, et al. Educação sem fronteiras: tecnologia em gestão de serviços de saúde. Campo Grande: Ed. Uniderp, 2008. (LIVRO PRINCIPAL). CUNHA, Isabel Cristina. Gestão por Competência nas Instituições de Saúde: uma aplicação prática, São Paulo: Martinari, 2008. PINHEIRO, Roseni. E MATTOS, Ruben A. (ORGS.). Gestão em Redes - práticas de avaliação, formação e participação na saúde. Editora Educs/CEPESP/Abrasco, 2006. Bibliografia Complementar GONÇALVES ,Antonio Augusto et al. Modelo de simulação aplicado na gestão de serviços de saúde. Disponível em:http://www.abepro.org.br/biblioteca/ENEGEP2005_Enegep0604_0090.pdf Acesso em 09 jul.2010. PAIM, Jairnilson Silva e TEIXEIRA, Carmen Fontes. Política, planejamento e gestão em saúde: balanço do estado da arte. Disponível em: http://www.scielosp.org/pdf/rsp/v40nspe/30625.pdf. Acesso em 09 jul.2010. IBAÑEZ , Nelson et al. Organizações sociais de saúde: o modelo do Estado de São Paulo. Disponível em: http://www.scielosp.org/scielo.php?pid=S1413-81232001000200009&script=sci_arttext. Acesso em 09 jul.2010 Geraldo Bisoto Junior / Pedro Luís de Barros Silva / Sulamis Dain (orgs.). Regulação do setor saúde nas Américas: as relações entre o público e o privado numa abordagem Sistêmica. Brasília: Organização PanAmericana da Saúde, 2006. 400 p.: il. color. (Série técnica desenvolvimento de sistemas e serviços de saúde; 13). Disponível em: http://www.opas.org.br/servico/arquivos/Sala5573.pdf. Acesso 09 jul.2010. RSP Revista de Saúde Pública. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=00348910 55 Unidade Didática: Gestão Mercadológica Ementa Evolução do conceito de marketing design e funcionalidade aplicados à saúde. Conceitos, natureza, objetivos, métodos, princípios e aplicações da administração mercadológica na área da saúde. Análise de mercado, análise ambiental, comportamento do consumidor, nichos de mercado, segmentos de mercado e marketing individualizado nos serviços de saúde. Conceito de percepção visual, estilo e análise do valor, engenharia do valor, estratégias de produção e estudos da definição dos custos e componentes de um sistema de desenvolvimento de produto de saúde. Bibliografia Básica MARKS, Alan, et al. Educação sem fronteiras: tecnologia em gestão de serviços de saúde. Campo Grande: Ed. Uniderp, 2008. (LIVRO PRINCIPAL). TOMAZ, Plínio A.R. Marketing para Médicos Orientações ao Consultório-Empresa. São Paulo, Navegar Editora, 2007. ZACCARELLI, S. B. Estratégia e sucesso nas empresas. São Paulo: Saraiva, 2004. Bibliografia Complementar GALLO ,Paulo R.; MONEKEN ,Sonia F. Sistemas de informação de marketing no setor saúde: aplicabilidade do gerenciamento do relacionamento do cliente. Disponível em: http://www.unirevista.unisinos.br/_pdf/UNIrev_Gallo_e_Moneken.PDF.Acesso em 09 jul.2010. BARROS, José Augusto C. Estratégias mercadológicas da indústria farmacêutica e o consumo de medicamentos. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rsp/v17n5/03.pdf. Acesso em 09 jul.2010. MAIA, Anselmo Carrera. Miopia em marketing no segmento hospitalar do Brasil. Disponível em: http://www.ibedess.org.br/imagens/biblioteca/714_Miopia.pdf. Acesso em 09 jul.2010. Revista de Administração Mackenzie. Disponível em: http://www3.mackenzie.br/editora/index.php/RAM. Acesso em 02 fev.2010. READ Revista Eletrônica de Administração da UFRGS. Disponível em: http://read.ea.ufrgs.br. Acesso em: 02 fev. 2010 Revista CSP Caderno de Saúde Pública. Disponível em: http://www4.ensp.fiocruz.br/csp/. Acesso em 07 jul. 2010. Laboratório de Práticas Integradas Ementa Contextualização do ensino aprendizagem do módulo e demais temas pertinentes à área de atuação profissional. Estudo de caso. Seminários. Palestras. MÓDULO VIII - ESTRATÉGIAS DE GESTÃO E SISTEMAS DE QUALIDADE Unidade Didática: Gestão Estratégica Ementa Estudo do planejamento estratégico em Instituições de Saúde. Processo de elaboração e implementação do planejamento estratégico. Instrumentos utilizados para o planejamento estratégico. Metodologia para implantação do planejamento estratégico. Planejamento estratégico versus análise competitiva. Conceitos de política e estratégia, análise de recursos e ambiente, análise de cenários, estratégia e estrutura, modelos para formulação de estratégias. BSC (Balanced Scorecard) como instrumento de gestão estratégica que se propõe a auxiliarem 56 as organizações a traduzirem suas estratégias em ação. Fatores a serem considerados na implantação do planejamento estratégico. Indicadores do planejamento. Bibliografia Básica MARKS, Alan, et al. Educação sem fronteiras: tecnologia em gestão de serviços de saúde. Campo Grande: Ed. Uniderp, 2008. (LIVRO PRINCIPAL). BETHLEM, Agrícola de Souza. Estratégia empresarial: conceitos, processo e administração estratégica. 5. ed., São Paulo: Atlas, 2004. HITT, Michael A., IRELAND, R. Duane, HOSKISSON, Robert E. Administração Estratégica. 2.ed., São Paulo: Pioneira, 2007. Bibliografia Complementar MARIOTTO, Fábio Luiz. O conceito de competitividade na empresa: uma análise crítica. Revista de administração de empresas. São Paulo, v. 31, n. 2, p. 37-52, Abr./Jun. 1991. Disponível em: <http://www16.fgv.br/rae/rae/index.cfm?FuseAction. Acesso em 9 jul 2010. ROWE, W. Glenn. Liderança estratégica e criação de valor. Revista de administração de empresas. São Paulo, v. 42, n. 1, p. 7-19, Jan./Mar. 2002. Disponível em: <http://www16.fgv.br/rae/rae/index.cfm?FuseAction. Acesso em 9 jul 2010. VASCONCELOS FILHO, Paulo de. Afinal, o que é planejamento estratégico? Revista de administração de empresas. São Paulo, v. 18, n. 2, p. 7-14, Abr./Jun. 1978. Disponível em: http://www16.fgv.br/rae/rae/index.cfm?FuseAction. Acesso em 9 jul 2010. RAE Revista de Administração de Empresas. Disponível em: http://www16.fgv.br/rae/rae/index.cfm Acesso em: 9 jul.2010 RAUSP Revista da Administração da Universidade de São Paulo/USP. Disponível em: http://www.rausp.usp.br/. Acesso em 09 jul. 2010. Unidade Didática: Sistema de Acreditação Hospitalar Ementa Sistemas de qualidade: conceito; importância, normatização e caracterização aplicada as aos serviços de saúde. História da Acreditação Hospitalar: introdução e evolução histórica mundial e no Brasil. Gestão da Qualidade: conceito, evolução e ferramentas da qualidade. Caracterização da história da avaliação e da qualidade. Acreditação Hospitalar e o Sistema Brasileiro de Acreditação: conceito, evolução, organização. Padrões de qualidade do sistema de acreditação nos serviços de saúde: normalização, requisitos, itens de orientação, verificação. Níveis de acreditaçao: conceito, classificação e requisitos. Manual de Acreditação Hospitalar: verificação, visitas e avaliação de processo. Recursos Humanos: capacitação dos avaliadores Bibliografia Básica MARKS, Alan, ET al. Educação sem fronteiras: Tecnologia em gestão de serviços de saúde. Campo Grande: Ed. Uniderp, 2008. (LIVRO PRINCIPAL). COUTO, Renato C. e Pedrosa, Tania Moreira Grillo. Hospital: acreditação e gestão em saúde. 2. Edição. Rio de Janeiro. Editora Guanabara Koogan, 2007 . ISBN: 978-85-277-1272-9. ZANON, Uriel. Qualidade da Assistência Médico Hospitalar: conceito,avaliação e discussão de indicadores de qualidade. MEDSI Editora Médica e Científica. São Paulo-SP. 2001. ISBN 8571992584. 57 Bibliografia Complementar Marta Maria Melleiro et . Qualidade e avaliação em saúde: publicações em periódicos de enfermagem nas últimas duas décadas. Disponível em http://www.facenf.uerj.br/v16n3/v16n3a18.pdf. Acesso em 09 jul.2010. NEVES, Marco Aurélio Borges. Avaliação da qualidade da prestação de serviços de saúde: um enfoque baseado no valor para o paciente. Disponível em: http://www.consad.org.br/sites/1500/1504/00001857.pdf Acesso em 09 jul.2010. SERAPIONI, Mauro. Avaliação da qualidade em saúde. Reflexões teórico-metodológicas para uma abordagem multidimensional. Disponível em: http://www.ces.uc.pt/myces/UserFiles/livros/362_RCCS_85_Mauro_Serapioni.pdf. Acesso em 09 jul.2010. SOUZA, Teofânia Cristina de Rezende & LACERDA, Pítias Teodoro. Planejamento estratégico e qualidade: acreditação hospitalar - um estudo de caso no hospital Vita Volta Redonda. Disponível em: http://www.excelenciaemgestao.org/Portals. Acesso em 09 jul.2010. Revista Crítica de Ciências Sociais. Disponível em: http://www.ces.uc.pt/rccs/index.php. Acesso em 09 jul.2010. Revista Latino-Americana de Enfermagem. Disponível em: http://ead.eerp.usp.br/rlae/ Acesso em 09 jul.2010. Laboratório de Práticas Integradas Ementa Contextualização do ensino aprendizagem do módulo e demais temas pertinentes à área de atuação profissional. Estudo de caso. Seminários. Palestras. 5º Semestre MÓDULO IX ASPECTOS ÉTICOS E SISTEMA LOGÍSTICO Unidade Didática: Bioética e Métodos e Técnicas de Pesquisa em Saúde Ementa A evolução do conceito de ética em saúde. O Estado e ética na saúde pública e privada. Estudo da Bioética como ciência. Princípios da Bioética. O caso tuskegee. Eutanásia. Distanásia. Reflexão sobre o conhecimento científico e a aplicação na pesquisas na área da saúde. A natureza do conhecimento científico e as interfaces na pesquisa. Estudos dos vários tipos de pesquisa. Investigação sobre os tipos de projetos de pesquisa. De pesquisa aplicada à saúde. Bibliografia Básica BARROS, Ângela Aparecida de et al. EDUCAÇÃO Sem Fronteiras: Tecnologia em gestão de serviços de saúde - 1. Aspectos éticos - Saúde 2. Sistema lógico - Saúde. 5° semestre. Valinhos : Anhanguera Publicações, 2010. (LIVRO PRINCIPAL). 58 24 PEGORARO, Olinto A. Ética e Bioética: da subsistência à existência. Petrópolis/RJ: Vozes,, 2002. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22. Ed. São Paulo: Cortez, 2002. Bibliografia Complementar ETICUS. Visão geral do tema Ética . Disponível em: <http://www.eticus.com/> - Acesso em: 2 fev. 2010. WEBER, Thadeu. Ética, direitos fundamentais e obediência à Constituição. Disponível em: http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/veritas/article/viewFile/1885/1406 . Acesso em: 2 fev. 2010. HECK, José N. Bioética: contexto histórico, desafios e responsabilidade. Disponível em: http://www.cfh.ufsc.br/ethic@/et42art3.pdf . Acesso em: 2 fev. 2010. AQUINO, Carlos Pessoa. Ética - ética profissional e outras reflexões. Disponível em: http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=2237 . Acesso em: 2 fev. 2010 Unidade Didática: Logística Operacional em Saúde Ementa Conceituação de logística. Estudo da importância da logística para os serviços em saúde. Abordagem sistêmica da logística em saúde. A logística aplicada às unidades hospitalares como ferramenta para o funcionamento do sistema de saúde. Qualificação de Fornecedores e Aquisição de Materiais e medicamentos. Gerência de Estoques. Movimentação e Dispensação de Estoques. Ações de melhoria da eficiência logística em Saúde. Unidade de apoio e unidades de serviços: transporte, limpeza, farmácia, nutrição. Bibliografia Básica BARROS, Ângela Aparecida de et al. EDUCAÇÃO Sem Fronteiras: Tecnologia em gestão de serviços de saúde - 1. Aspectos éticos - Saúde 2. Sistema lógico - Saúde. 5° semestre. Valinhos : Anhanguera Publicações, 2010. (LIVRO PRINCIPAL). BALLOU, R.H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento, organização e logística empresarial. 4º ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. VECINA NETO, Gonzalo; REINHARDT FILHO, Wilson. Gestão de recursos materiais e de medicamentos. São Paulo: IDS - Instituto para o Desenvolvimento da Saúde, 1998. 93f p. (Saúde e cidadania). Bibliografia Complementar Ekanban no Hospital de Santa Maria. Disponível em http://www.biqconsultores.com/. Acesso em 22 fev.2010. Aspectos da Logística de Saúde na Mobilização e Defesa Nacionais. Disponível em: http://www.reservaer.com.br/estrategicos/logistica-de-saude.html. Acesso em 22 fev.2010. Conceito de Logística Reversa e Colaboração Aplicados à Indústria Química. Disponível em http://www.pdfsearchengine.com/conceitos-em-logistica-na-saude-pdf.html. Acesso em 22 fev.2010. Ementa Contextualização do ensino aprendizagem do módulo e demais temas pertinentes à área de atuação profissional. Estudo de caso. Seminários. Palestras. 59 MÓDULO X - DESAFIOS NA GESTÃO DE PESSOAS Unidade Didática: Direito Trabalhista Ementa Definição de Direito do Trabalho. Princípios de Direito do Trabalho. Relação de trabalho. O trabalhador no Sistema de Saúde. Contrato de trabalho. Remuneração e salário. Duração do trabalho, peculiaridades dos trabalhadores na área da saúde. Descansos remunerados. Segurança e Medicina do Trabalho aplicados aos trabalhadores da saúde. Extinção do contrato de trabalho. Homologação da rescisão contratual. Sistemas de gratificação. Bibliografia Básica BARROS, Ângela Aparecida de et al. EDUCAÇÃO Sem Fronteiras: Tecnologia em gestão de serviços de saúde - 1. Aspectos éticos - Saúde 2. Sistema lógico - Saúde. 5° semestre. Valinhos : Anhanguera Publicações, 2010. (LIVRO PRINCIPAL). BRASIL. CONSOLIDAÇÃO DA LEGISLAÇÃO DO TRABALHO. São Paulo: Saraiva, 2008. MARTINS, S. P. Direito processual do trabalho. 28. ed. São Paulo: Atlas, 2002. Bibliografia Complementar BRASIL. Norma Regulamentadora NR- 4: dispõe sobre Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho.Diário Oficial [da} República Federativa do Brasil, Brasília, DF: 08 jun. 1978 Disponível em: <http://www.mtb.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/nr_04.pdf > Acesso em: 02 fev.2010. BRASIL. Trabalho doméstico: direitos e deveres: orientações. 3. ed. Brasília: MTE, SIT, 2007. 36 p.: il. Disponível em: http://www.mte.gov.br/fisca_trab/Cartilha.pdf > Acesso em: 02 fev.2010. BRASIL. Assistência e homologação de rescisão de contrato de trabalho. Brasília: MTE, SRT, 2007. 127 p. Disponível em: <http://www.mte.gov.br/ass_homolog/pub_ManualHomologacao.pdf > Acesso em: 02 fev. 2010.. Unidade Didática: Recursos Humanos Aplicados à Saúde Ementa Tendências da administração de Recursos Humanos nas organizações. Recursos Humanos e Gestão de Pessoas. Componentes de concepção, implementação e avaliação das políticas de gestão de recursos humanos. Construção de um modelo de gestão de Recursos Humanos aplicada à saúde. Processos de gerenciamento de RH. Técnicas e ferramentas orientadas para projetos de gestão de pessoas. Bibliografia Básica BARROS, Ângela Aparecida de et al. EDUCAÇÃO Sem Fronteiras: Tecnologia em gestão de serviços de saúde - 1. Aspectos éticos - Saúde 2. Sistema lógico - Saúde. 5° semestre. Valinhos : Anhanguera Publicações, 2010. (LIVRO PRINCIPAL). AGUIAR, Maria A. F. Psicologia aplicada à administração: uma abordagem interdisciplinar. São Paulo: Saraiva, 2005. 60 CHIAVENATO, I. Recursos humanos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2000. Bibliografia Complementar MOTTA, José Inácio Jardim et al. Novos Desafios Educacionais Para A Formação De Recursos Humanos Em Saúde . Disponível em: <http://www.observatorio.nesc.ufrn.br/texto_forma09.pdf> Acesso em: 02 fev. 2010. NASCIMENTO, Roberta F. Lopes do. Avaliação de desempenho nas organizações. Disponível em: < http://www.psicologia.com.pt/artigos/textos/A0241.pdf > Acesso em: 02 fev. 2010. FERREIRA, Luciane Ruiz Carmona & De MARTINO, Milva Maria Figueiredo. O Estresse do Enfermeiro: análise das publicações sobre o tema. Rev. Ciênc. Méd., Campinas, 15(3):241-248, maio/jun., 2006. Disponível em: < http://www.puccampinas.edu.br/centros/ccv/revcienciasmedicas/artigos/931.pdf > Acesso em: 02 fev. 2010. Laboratório de Práticas Integradas Ementa Contextualização do ensino aprendizagem do módulo e demais temas pertinentes à área de atuação profissional. Estudo de caso. Seminários. Palestras. 6º Semestre MÓDULO XI - GESTÃO INTERNA NOS SERVIÇOS DE SAÚDE Unidade Didática: Gestão de Serviço do Prontuário do Paciente Ementa Aspectos gerais do prontuário: conceito, montagem, gestão de documentos importantes, utilidade para os serviços de atendimento ao paciente; arquivamento; pesquisa; gerenciamento do serviço de prontuário. Prescrição médica. Sumário de atendimento. Históricos dos atendimentos. Registros clínicos. Controle dos produtos e serviços. O Prontuário eletrônico como ferramenta de gerenciamento em saúde. Bibliografia Básica LEITE, A. C. (et al). Educação sem fronteiras: Tecnologia em gestão de serviços de saúde Gestão interna. 2. Saúde Gerenciamento de negócios. 3 Epidemiologia. Valinhos: Anhanguera Produções, 2009. (LIVRO PRINCIPAL). POSSARI, João Francisco. Prontuário do Paciente e Registros de Enfermagem. São Paulo: Iatria, 2005. TARABOULSI, Fadi Antoine. Administração de Hotelaria Hospitalar: serviços aos clientes, humanização do atendimento, departamentalização, gerenciamento, saúde, hospitalidade, tecnologia de informação. 3ª Ed. São Paulo: Atlas, 2007. Bibliografia Complementar VASCONCELLOS, Miguel Murat; GRIBEL,Else Bartholdy e MORAES,Ilara Hammerli Sozzi de. Registros 61 em saúde: avaliação da qualidade do prontuário do paciente na atenção básica, Rio de Janeiro, Brasil. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csp/v24s1/21.pdf. Acesso em 09 jul.2010. SILVA, Jakeline Carneiro da et al. Fluxo da informação, a partir dos prontuários, para a gestão das organizações em saúde: um estudo de Caso na Liga Norte Riograndense Contra o Câncer. Disponível em: http://www.ead.fea.usp.br/semead/11semead/resultado/trabalhosPDF/872.pdf. Acesso em 09 jul.2010. KLÜCK, Mariza e GUIMARÃES, José Ricardo. Questões éticas e legais do prontuário do paciente: da teoria à prática. Disponível em: http://telemedicina.unifesp.br/pub/SBIS/CBIS2002/dados/arquivos/339.pdf Acesso em 09 jul.2010. Revista Latino-Americana de Enfermagem. Disponível em:http://ead.eerp.usp.br/rlae/ Acesso em 09 jul.2010. Revista da Associação Médica Brasileira - RAMB. Disponível em: http://ramb.org.br/. Acesso em 09 jul.2010. Unidade Didática: Gestão de Serviços e Suporte Administrativo Ementa Os serviços e suporte administrativos no contexto da saúde: sua importância e identificação para a gestão dos serviços de saúde. O gerenciamento das unidades de serviços no plano geral da organização de saúde. O estudo das unidades individuais de saúde. O gerenciamento das unidades de saúde no plano estratégico organizacional. Lavanderia, limpeza, compras, nutrição, manutenção, sistema de energia. Bibliografia Básica LEITE, A. C. (et al). Educação sem fronteiras: Tecnologia em gestão de serviços de saúde Gestão interna.2.Saúde Gerenciamento de negócios.3 Epidemiologia. Valinhos: Anhanguera Produções, 2009. (LIVRO PRINCIPAL). KUAZAQUI, E; TANAKA, L. C. T. Marketing e Gestão Estratégica na Saúde. São Paulo: Thomson. , 2007. MAIA NETO, J F. Farmácia Hospitalar e suas interfaces com a saúde. São Paulo: RX, 2005. Bibliografia Complementar VITORINO ,Aurélio José et al. Modelo para gestão de serviços de suporte a tecnologia da informação em Hospital Universitário. Disponível em: http://www.simpep.feb.unesp.br/anais/anais_13/artigos/433.pdf Acesso em 09 jul.2010. FERNANDES, Léia Cristiane Löeblein; MACHADO, Rebel Zambrano and ANSCHAU, Geovana Oliveira. Gerência de serviços de saúde: competências desenvolvidas e dificuldades encontradas na atenção básica. Disponível em: http://www.scielosp.org/pdf/csc/v14s1/a28v14s1.pdf. Acesso em 09. julho. 2010. BARBIERI, Ana Rita and HORTALE, Virginia Alonso. Desempenho gerencial em serviços públicos de saúde: estudo de caso em Mato Grosso do Sul, Brasil. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csp/v21n5/06.pdf. Acesso em 09 julh.2010. RSP Revista de Saúde Pública. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0034- 62 8910. Acesso em 09 jul. 2010. Laboratório de Práticas Integradas Ementa Contextualização do ensino aprendizagem do módulo e demais temas pertinentes à área de atuação profissional. Estudo de caso. Seminários. Palestras. MÓDULO XII GERENCIAMENTO DE NEGÓCIOS EM SAÚDE Disciplina: Gerenciamento de Negócio em Saúde Ementa Introdução ao processo de descentralização na área pública e a aplicação nos serviços privados. Utilização dos instrumentos de managed-care, provedores e operadores de serviços de saúde. Gerenciamento dos serviços de diretamente ligados ao financiamento dos serviços privados: unidade de internação, centro de terapia intensiva, centro cirúrgico, serviço de apoio de diagnóstico, ambulatório, pronto socorro, pronto atendimento, unidade coronariana, laboratório, banco de sangue, quimioterapia. Planejamento de gerenciamento de negócios em saúde. Bibliografia Básica LEITE, A. C. (et al). Educação sem fronteiras: Tecnologia em gestão de serviços de saúde Gestão interna.2.Saúde Gerenciamento de negócios.3 Epidemiologia. Valinhos: Anhanguera Produções, 2009. (LIVRO PRINCIPAL). BORBA, Valdir Ribeiro & Lisboa, Teresinha Covas. Teoria Geral de Administração Hospitalar: Estrutura e Evolução do Processo de Gestão Hospitalar. São Paulo: Ed. Qualitymark, 2006. JOINT COMMISSION RESOURCES. Gerenciando o fluxo de pacientes: Estratégias e soluções para lidar com a superlotação hospitalar. Porto Alegre: artmed ed., 2008. Bibliografia Complementar ZILBER,Moisés Ari; LAZARINI Luiz Carlos. Estratégias Competitivas na Área da Saúde no Brasil: um Estudo Exploratório. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rac/v12n1/a07v12n1.pdf. Acesso em 09 julh.2010. Autor:Gestão de custos nas empresas de comércio e de serviços. Gestão hospitalar custeio baseado em atividades versus métodos tradicionais. Disponível em: www.ppge.ufrgs.br/ats/disciplinas/9/gestao.pdf Acesso em: 09/07/2010 GONZÁLES, Celi. Transferência de conhecimentos em uma rede de serviços de saúde: o caso dos hospitais filiados ao Programa CQH Compromisso com a Qualidade Hospitalar. Disponível em: http://www.cqh.org.br/?q=taxonomy/term/1. Acesso em: 09/07/2010 Revista de Administração. Contemporânea. Disponível em: http://www.anpad.org.br/rac/racpage-apresframe. html. Acesso em 09 jul. 2010. Revista da Associação Médica Brasileira- RAMB. Disponível em: http://ramb.org.br/. Acesso em 09 jul.2010. : 63 Unidade Didática: Epidemiologia Ementa Estudo das práticas de saúde como construção social. As interfaces dos sujeitos nas instituições de saúde: os profissionais, gestores e usuários. Demanda por serviços de saúde: aspectos socioculturais da formação da demanda por serviços de saúde; os profissionais e a construção das práticas de saúde; poder, conflito e negociação nos serviços de saúde. Aplicação dos dados epidemiológicos como dados de gestão aplicada aos serviços de saúde. Bibliografia Básica LEITE, A. C. (et al). Educação sem fronteiras: Tecnologia em gestão de serviços de saúde Gestão interna.2.Saúde Gerenciamento de negócios.3 Epidemiologia. Valinhos: Anhanguera Produções, 2009. (LIVRO PRINCIPAL). MEDRONHO, R. A. et al. (ORG). Epidemiologia. 2º ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2008 (incluindo caderno de exercícios). Volume 1 e 2. ROUQUAYROL, M. Z.; FILHO, N. A. Introdução à Epidemiologia - 4ª ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2006. Bibliografia Complementar GOLDBAUM , Moisés . Epidemiologia e serviços de saúde. Disponivel em: http://www.scielosp.org/scielo.php?. Acesso em 09 jul. 2010. BARATA, Rita Barradas. Epidemiologia social. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?. Acesso em 09 jul.2010. REGINA FERNANDES DE OLIVEIRA, Maria. Áreas de aplicação da epidemiologia nos serviços de saúde. Epidemiol. Serv. Saúde, jun. 2009, vol.18, no.2, p.105-106. ISSN 1679-4974.Disponível em: http://scielo.iec.pa.gov.br/pdf/ess/v18n2/v18n2a01.pdf. Acesso em 09 jul.2010. Revista Ciência & Saúde Coletiva. Disponível em: http://www.abrasco.org.br/cienciaesaudecoletiva/index.php. Acesso em 09 jul.2010 RSP Revista de Saúde Pública. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?. Acesso em 09 jul. 2010. Laboratório de Práticas Integradas Ementa Ementa Contextualização do ensino aprendizagem do módulo e demais temas pertinentes à área de atuação profissional. Estudo de caso. Seminários. Palestras. Língua Brasileira de Sinais - Libras Ementa Introdução: aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A Língua de Sinais Brasileira - Libras: características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe com apoio de recursos audio-visuais. Noções de variação. Praticar Libras: desenvolvimento da expressão visual-espacial. Bibliografia Básica FERNANES, Eulália. Surdez e Bilingüismo. São Paulo: Mediação Editora, 2005. GESUELI, Zilda M. da Paz; SILVA, Ivani RODRIGUES; KAUCHAKJE, Samira (org) Cidadania, surdez e linguagem. São Paulo: Plexus Editora, 2003. SANTANA, Ana Paula. Surdez e Linguagem. Aspectos e Implicações Neurolinguisticas. São Paulo: Editora Summus, 2007. Bibliografia Complementar 64 MARTIN. Carla Soares. Aprender a superar. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php/script_sci_serial/ RODRIGUES. Graciela. Um olhar para além das deficiências. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0101-73302008000200009&script=sci_arttext VIANA. Vânia. Os Caminhos da Inclusão. Disponível em: <www.autistas.org/educacao_especial.html>http://www.revista.inf.br/pedagogia/pages/artigos/e dic11-anoviart01. pdf. REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL In: http://www.scielo.br/scielo.php/script_sci_serial/ 10. Sistema de Avaliação do Desempenho do Aluno e do Projeto do Curso Do desempenho do aluno A avaliação da aprendizagem e do desempenho acadêmico do aluno é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento das atividades e dos conteúdos abordados em cada uma delas. Após as avaliações regulares ou processos de recuperação, independente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que tenha obtido frequência inferior a 75% (setenta e cinco por cento), das aulas e demais atividades programadas, à exceção das atividades e disciplinas cuja aprovação dependa da frequência de 100% (cem por cento), após as avaliações regulares ou processos de recuperação. É dado tratamento excepcional para alunos amparados por legislação específica, convocações externas de imperiosa necessidade, no caso de dependências e adaptações ou gestação, sendo-lhes atribuídos, neste caso, como compensação de ausência às aulas, exercícios domiciliares supervisionados, com acompanhamento docente, segundo as normas estabelecidas pelo Regulamento da Instituição. O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e do resultado por ele obtido nas provas ou trabalhos de avaliação de conhecimento, nos exercícios de classe ou domiciliares, nas outras atividades escolares e provas parciais. Compete ao professor, ou ao coordenador do curso, quando for o caso, elaborar as questões e os exercícios escolares sob forma de provas de avaliação e dos demais trabalhos, bem como o julgamento e registro dos resultados. Os exercícios escolares e outras formas de verificação do aprendizado, previstos para a disciplina e aprovados pelo órgão competente, visam à aferição do aproveitamento escolar do aluno. As provas oficiais, de avaliação do aprendizado, são aplicadas nas datas fixadas no Calendário Escolar, nos moldes e tipos definidos pela Coordenação do Curso e Direção do Centro de Educação a Distância. Para cada disciplina, há uma prova presencial valendo de 0-7 pontos e outras propostas de atividades avaliativas, perfazendo 0-3 pontos, assim distribuídos: Laboratório de Práticas Integradas de 0,0-1,5 e Atividades Avaliativas de 0,0 -1,5 65 A prova tem peso de sessenta por cento (60%) do total de pontos em cada disciplina. As provas contam com maior quantidade e peso de perguntas abertas e reflexivas. Os professores EAD são orientados no sentido de que sessenta por cento (60%) do valor dessa avaliação deva se concentrar nas questões dissertativas. As questões objetivas são elaboradas de tal forma que exigem reflexão, com enunciados mais complexos e aprofundados sobre os temas avaliados. Foram estabelecidas diretrizes específicas quanto às provas e atividades avaliativas. Estão previstos quatro pontos em cada disciplina a serem atribuídos para as atividades avaliativas, sendo estes atribuídos para o Laboratório de Práticas Integradas e Atividades Avaliativas. Atendida a exigência regimental do mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência às aulas e demais atividades programadas, o aluno é considerado aprovado na disciplina quando obtiver média final igual ou superior a 7 (sete). O aluno pode requerer revisão de nota de prova e/ou de frequência, decorridos até três dias úteis da data de sua publicação. O Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera Uniderp institui como parte integrante do processo de ensino da aprendizagem as provas substitutivas, que devem ser aplicadas antes das datas do exame final. Serão contemplados com a inclusão das provas substitutivas da modalidade a distância somente os alunos que não realizaram a prova oficial da disciplina ou do módulo na data constante no cronograma do curso e que não estão na condição de reprovados por faltas. No ato do requerimento da prova substitutiva, o aluno deverá preencher o motivo pelo qual não pôde comparecer ao polo no dia da prova oficial agendada. A prova substitutiva substituirá somente a prova escrita, valendo de zero a seis, com questões de múltiplas escolhas e dissertativas. Não substituirá a nota das atividades avaliativas de zero a quatro. As provas são realizadas nos polos de apoio presencial e encaminhadas à Universidade Anhanguera-Uniderp para serem corrigidas. As notas são atribuídas pelos professores EAD e tutores, estes últimos sob a supervisão dos primeiros. Do projeto do curso O curso e as condições de seu funcionamento eram semestralmente auto-avaliados, de acordo com o Projeto Institucional de Avaliação, o qual se encontra descrito em documento disponível, que atende aos princípios do SINAES. Pelos instrumentos aplicados, são obtidos dados fornecidos pelos alunos sobre seu perfil, escolha e satisfação com o curso, desempenho dos professores, condições de oferta e de serviços; pelos docentes sobre as turmas nas quais ministram aulas, o seu próprio desempenho e da coordenação do curso, as instalações e serviços; pelo coordenador sobre o corpo docente do curso, a administração superior, dos serviços administrativos; pelos diretores e pró-reitores sobre o coordenador do curso e as condições de oferta do curso e pelos egressos sobre o curso concluído e atividade profissional. 66 Os resultados obtidos pelo curso nas avaliações externas: desempenho dos alunos no ENADE, o IGC, o CPC e as avaliações de reconhecimento, e de renovação de reconhecimento do curso, quando for o caso, são analisados e subsidiam a tomada de decisões para ratificar o que vem sendo realizado, ou para propor reformulações acordadas pelo colegiado do curso e aprovadas pelas instâncias superiores. 10.1 Avaliação Institucional O Programa de Avaliação Institucional (PAI) é um processo de medida de desempenho que visa à melhoria da qualidade do ensino, da aprendizagem e do processo de gestão acadêmica. A avaliação é feita por meio de um sistema informatizado alimentado, semestralmente, pelos alunos, que respondem aos questionários nos laboratórios de informática. Os resultados dão origem ao Índice de Satisfação Discente (ISD) que representa, em termos percentuais, a opinião dos alunos em relação aos quesitos abordados. 11. Infraestrutura Física e sua utilização O Centro de Educação a Distância funciona no Campus I da Universidade AnhangueraUniderp, em Campo Grande, MS, com disponibilidade de salas, laboratórios que possuem capacidade, equipamentos adequados e condições satisfatórias para atender suas respectivas atividades. Neste mesmo ambiente, encontrava-se a Coordenadoria do curso de Tecnologia em Gestão de Serviços de Saúde, responsável pela gestão e coordenação didático-pedagógica do mesmo, a qual divide suas responsabilidades com o seu Colegiado e com a Coordenação do curso. Tanto a Sede (Campo Grande/MS) como os polos de apoio presencial contam com dependências físicas e recursos tecnológicos suficientes para atender as demandas do curso. Nos quadros a seguir respectivamente, encontram-se, especificados os espaços físicos gerais utilizados pelo Centro de Educação a Distância, assim como os equipamentos. Espaços físicos utilizados pelo Centro de Educação a distância Salas Camarim Transmissão I Transmissão II Transmissão III Transmissão IV Transmissão V Transmissão VI Transmissão VII Transmissão VIII Mediação I Mediação II Mediação IIII Mediação IV Mediação V Mediação VI Mediação VII Mediação VIII Estúdio I Estúdio II Estúdio III Estúdio IV Estúdio V Estúdio VI Estúdio VII Área (m²) 5,61 m² 13,82 m² 13,20 m² 9,40 m² 9,60 m² 4,75 m² 8,45 m² 8,45 m² 8,45 m² 8,85 m² 8,03 m² 9,59 m² 10,00 m² 4,52 m² 5,13 m² 5,13 m² 5,13 m² 80,03 m² 60,97 m² 47,50 m² 33,60 m² 17,92 m² 21,20 m² 21,20 m² 67 Estúdio VIII 21,20 m² Equipamentos do Centro de Educação a distância Setor: Direção Geral Coord. Geral Direção de Operações Sala de Reuniões Micro 01 - Micro Computador Pentium 4 3,2 Ghz, 1 gb DDR, HD 120 GB, DVD-RW, Monitor 17" LCD 01 - Micro Computador Pentium Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160 GB, DVD-RW, Monitor 17" LCD 08 - Micro Computador Pentium Dual Core T2140, 1 gb DDR, HD 160 GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD Impressora Kyocera FS1300D 01 - Micro Computador Sempron 1.600+, 1 gb DDR, HD 80 GB, CDROM, 01 Sala de Reuniões Auxiliar Assessoria Direção Recepção / Sec. Direção Produtora Coord. do Processo Seletivo Núcleo de Informática ( SUPORTE ) Produção Desenvolvime nto Web 01 - Micro Computador Pentium 4 3,2 Ghz, 1 gb DDR, HD 120 GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD, 01 Micro Computador Sempron 1.600+, 512 mb DDR, HD 40 GB, CD-ROM, Monitor 17" LCD, 01 Micro Computador Sempron 1.600+, 512 mb DDR, HD 80 GB, CD-RW, Monitor 15" LCD 01 - Micro Computador Sempron 1.600+, 512 mb DDR, HD 40 GB, CD-ROM, Monitor 17" LCD, 01 Micro Computador Pentium Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160 GB, DVD-RW, Monitor 17" LCD 02 - Micro Computador Pentium Dual Core 925, 512 mb DDR, HD 80 GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD, 02 - Machintosh G5 Pró 01 - Micro Computador Pentium Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160 GB, DVD-RW, Monitor 17" LCD, 01 - Micro Computador Pentium Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160 GB, DVD-RW, Monitor 15" CRT 01 - Micro Computador Pentium 4 3,0 Ghz, 1 gb DDR, HD 250 GB, HD 120 GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD 02 - Micro Computador Sempron 1.600+, 512 mb DDR, HD 80 GB, CD-RW, Monitor 15" CRT 06 - Micro Computador Pentium Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160 GB, DVD-RW, Placa Aceleradora de Vídeo Geforce 6200 512 mb, Monitor 17" LCD, 04 - Micro Computador Pentium Dual Core T2160, 2 gb DDR, HD 160 GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD Mesas Cadeiras Armários 3 6 2 2 6 1 12 18 2 4 12 1 10 3 8 2 2 2 1 01 - Balcão de Atendimento Kyocera FS1300D 5 7 1 0 Kyocera FS1300D 3 3 3 3 Kyocera FS2000D 2 3 2 2 4 3 11 16 1 HP LaserJet 1020 Outros 01 - Tv Plasma 42", 01 - Aparelho de Audio Conferência Polycom 1 Kyocera KM1820, Kyocera KM 5015 Arquivos 02 - Ilhas de Edição 01 DUPLICADORA DE DVD´S 68 Coordenação Capacitação Coordenação Pedagógica 01 - Micro Computador Pentium Dual Core 925, 512 ,mb DDR, HD 80 GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD, 02 - Micro Computador Pentium Dual Core T2160, 2 gb DDR, HD 160 GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD, 01 - Micro Computador Pentium Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160 GB, DVD-RW, Placa Aceleradora de Vídeo Geforce 6200 512 mb, Monitor 17" LCD 01 - Micro Computador Pentium Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160 GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD, 01 - Micro Computador Pentium Dual Core 925, 512 mb DDR, HD 80 GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD, 03 - Micro Computador Pentium Dual Core T2140, 1 gb DDR, HD 160 GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD, 02 - Micro Computador Sempron 1.600+, 512 mb DDR, HD 40 GB, CD-ROM, Monitor 17" LCD Kyocera FS1300D 4 4 1 7 6 2 1 46 - Estações de Trabalho, 01 Scanner hp 2400, 01 - Tela de Projeção Tutoria Eletrônicia 46 - Micro Computador Pentium Dual Core 925, 512 mb DDR, HD 80 GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD Kyocera FS1300D Coord. dos Cursos 18 - Micro Computador Pentium Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160 GB, DVD-RW, Monitor 17" LCD Kyocera FS2000D 20 28 15 Coord. do Estágio Supervisionad o e Avaliação Institucional 05 - Micro Computador Pentium Dual Core T2140, 1 gb DDR, HD 160 GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD Kyocera KM1820 5 8 4 1 3 6 2 1 12 6 08 - Ilhas de Edição e Corte 6 8 08 - Lousa Digital, 08 - Data Show 2.000 Lumens Engenharia Técnica Estúdios Área de Transmissão 01 - Micro Computador Sempron 1.600+, 512 mb DDR, HD 40 GB, CD-ROM, Monitor 15" LCD, 01 Micro Computador Sempron 1.600+, 512 mb DDR, HD 40 GB, CD-ROM, Monitor 17" CRT, Micro Computador Pentium Dual Core 925, 512 mb DDR, HD 160 GB, DVD-RW, Monitor 15" CRT 08 - Micro Computador Pentium Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160 GB, DVD-RW, Monitor 17" LCD Estúdios Área de Gravação 08 - Micro Computador Pentium Dual Core 925, 1 gb DDR, HD 160 GB, DVD-RW Estúdios Área de Mediação 16 - Micro Computador Pentium Dual Core 925, 1 gbDDR, HD 160 GB, DVD-RW, Monitor 15" LCD Secretária de Controle Acadêmico 09 - Micro Computador Sempron 1.600+, 512 mb DDR, HD 40 GB, CD-ROM, Monitor 15" crt Coord. de Pós Graduação 05 - Micro Computador Pentium Dual Core T2160, 2 gb DDR, HD 160 GB, DVD-RW, Monitor 17" LCD Setor Transmissão 46 8 08 - Monitor CRT 15", 08 - Ilhas de Mediação 16 Kyocera KM1820 10 14 52 14 6 8 1 2 Equipamento DATA SHOW MARCA EPSON LCD MOD EMP S3 C/ NS GM9GG5X5672F C/BOLSA Distribuidor de Áudio 1.8 MOD VM 80ª C/ NS-04060587856 Distribuidor de Áudio Marca KRAMER MOD.VM-80AC/NS0412047068683 Distribuidor de Áudio Marca KRAMER MOD.VM-80AC/NS04120470686 Distribuidor de Vídeo 1:5 MOD-VM 50V NS -04080593455 Distribuidor de Vídeo Marca KRAMER MOD. VM 50V Distribuidor DGA MOD. VP-200XL C/NS-09100401894 Fone de Ouvido C/ Microfone Marca JVC MOD. KA 310V Fone de Ouvido C/ Microfone SBCHE-250 C/ Adaptador MOD SC501 Quantidade 8 8 8 8 8 8 8 1 1 69 Fone de Ouvido C/ Microfone SBCHE-250 C/ Adaptador MOD SC501 Fone de Ouvido C/ Microfone SBCHE-250 C/ Adaptador MOD SC501 Fone de Ouvido Estéreo Marca Philips MOD.SBC HP 195 Fone de Ouvido Estéreo Marca Philips MOD.MDR-7506 Fone de Ouvido c/ Microfone Marca JVC MOD.KA 310OU Gravadora de DVD Marca SAMSUNG Mesa de Controle EUROPACK MOD UB 1832 FX PRO NS- PANASONIC AGMX-70 Mixer Amplificador MARCA UNIC MOD. AC800 C/ NS - 13516 Mixer Amplificador MARCA BEHRINGER ULTRALINK PRO MOD.MX 882 Módulo de Bateria EXT.MAX 80HA C/ NS -000384 Módulo de Bateria EXT.MAX 80HA C/ NS -0003885 Módulo de Bateria SMS 36HA MOD.62110 C/ NS 62110060955 Módulo de Bateria SMS 36HA MOD.62110 C/ NS 62110060958 Monitor de Vídeo em Cores p Uso em BROADCAST MOD TM 910SU9 JVC Monitor de Vídeo em Cores p Uso em BROADCAST MOD TM 910SU9 JVC Monitor LCD Marca SONY MOD-LMD 7220WNS-1001186 Monitor LCD Marca SONY MOD-LMD 7220WNS-1001240 Monitor LCD Marca SONY MOD-LMD 7220WNS-1000281 Monitor LCD Marca SONY MOD-LMD 7220WNS-1000286 Monitor TRINITRON Marca SONY MOD-PVN14LC/NS-2107535 NOBREAK MARCA SMS SENOIDAL 2000VA C/ NS- 000421 NOBREAK MARCA SMS SENOIDAL 2000VA C/ NS- 000439 Processador Múltiplo marca LEXICON FX MOD.MPX 1 C/ NS 1856 Receptor de Microfone s/ Fio Marca SENNHEISER C/ NS-102064 Receptor de Microfone s/ Fio Marca SENNHEISER C/ NS-102854 Receptor de Microfone s/ Fio Marca SENNHEISER C/ NS-119123 Receptor p/ Microfone EW100SNNHEISER C/NS-118183 Relógio Digital de Parede Marca WALL CLOCK MOD. C 50 0.28X020 Tela de Projeção Digital Marca SMART BOARD 1.50X 1.15 Tela de Projeção Digital Marca SMART BOARD 1.50X 1.12 Tela de Projeção Digital Marca SMART BOARD 1.52x1.22 TRANSCORDER (CONVERSOR) MOD-PCTV 9030 Transmissor BODY PACK EW 100 SENNHEISER C/NS -123867 Transmissor para Microfone BODY PACK SENNHEISER EW 100 G2 Transmissor para Microfone BODY PACK SENNHEISER EW 100 G2 Transmissor para Microfone BODY PACK SENNHEISER EW 100 G2 NS-101446 Transmissor para Microfone BODY PACK SENNHEISER EW 100 G2 NS-101903 Transmissor para Microfone BODY PACK SENNHEISER EW 100 G2 NS-123864 Tripé P/ Câmera de Vídeo DMS 80 C/ EST. de Aluminio Tripé P/ Câmera de Vídeo DMS 80 C/ EST. de Aluminio Tripé Profissional para Câmera MOD.DMS-80 C.EST. de Aluminio Tripé Profissional para Câmera MOD.DMS-80 C.EST. de Aluminio Tripé Profissional para Câmera MOD.DMS-80 C/ Rodas Regulavel Tripé Profissional para Câmera MOD.DMS-80 C/ Rodas Regulavel TV Marca CCE 14 MOD.HPS 1471C/NS -11596 Unidade de Controle de Câmera Marca SONY MOD CCU D50 C/NS -101538 Unidade de Controle de Câmera Marca SONY MOD CCU D50 C/NS -102018 Vídeocassete Digital Marca Sony (PUSH CASSETE CENTER) MOD DSR45 Vídeocassete Digital Marca Sony HDV MOD XDCAM Vídeocassete Marca JVC HI-FI MOD HR S 5912U NS-150D0041 Vídeocassete Marca Panasonic 7 HEAD MOD.NVHV60LB S C/NS-BA 5AA002 Vídeocassete Marca SEMP 7 HEAD 3 AUDIO/4 VIDEO MOD.VC-X698 C/ NS-AA Vídeocassete Marca SEMP HI-FI MOD. VCX689C/NS-AA061772 Vídeocassete RECORDER Marca JVC MOD-HR S 5912U NS-150D0040 Vídeo Monitor TRINITRON MARCA SONY MOD.PVN 14L2C/NS-2107536 VIEW FINDER ELETRONIC MOD. DXF-801 C/ NS-38621 VIEW FINDER ELETRONIC MOD. DXF-801 C/ NS-38621 VIEW FINDER MARCA JVC MOD.VF-P400U C/NS -14059902 VIEW FINDER MARCA JVC MOD.VF-P400U C/NS -14059913 WIEW FINDER ELETRÔNICO MOD.DXF51C/NS -104493 WIEW FINDER MARCA JVC MOD.VF-P400U C/NS -104513 Adaptador Cotempo INTERCON SYSTEMS MOD. CPK-5 Adaptador de Fone de Ouvido e Microfone Marca CICLOTEC MOD.SC 501 Amplificador Alesis RA 150 2 Canais Amplificador de Áudio e Vídeo Marca Tramer Tools MOD.VP210C/NS-10 Amplificador Marca UNIC STORM MOD. ZX-300 C/NS-12156 Aparelho Conversor Transcorder MOD. PCTV 9030 C/NS-505009 Aparelho de DVD Marca Gradiente MOD.D-202C/NS-10U233332A5G Aparelho de DVD Marca PHILIPS MOD.DVDR615/37 C/NS KT443012629 Aparelho de DVD Marca PHILIPS MOD.DVDR615/37 C/NS NW 10034051 Aparelho de DVD Marca PANASONIC MOD.DVD RV 32 NS-B2K09042 Aparelho de DVD Marca PIONNER MOD.DV 383 NS EIKD005383DS 1 1 1 1 2 7 6 1 6 1 1 1 1 6 6 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 8 1 1 1 6 1 1 1 1 1 1 6 6 1 1 1 1 6 6 6 6 2 6 6 1 1 1 5 2 2 2 2 2 2 6 4 1 1 1 1 1 1 4 1 1 70 Aparelho de DVD RECORDER Marca PANASONIC MOD-DMR ES 20 NS DP5JG00 Aparelho de DVD RECORDER Marca PANASONICMOD-DMRES20 NS DP5JG0 Aparelho de TV 14 Marca CCE MOD 914183 C/NS-5681 Aparelho de TV 20 Marca PHILCO MOD.TP 20V 56 C/NS - 174677 Aparelho de TV Marca CCE 14 Colorida Aparelho de TV Marca CCE 14 MOD. 914284 C/NS-13639 Aparelho de TV Marca CCE 14 MOD-913148 Aparelho de TV Marca CCE 14 MOD-913148 C/ NS-10040 Aparelho de TV Marca CCE 14 MOD-91348 C/NS-11596 Aparelho de TV Marca CCE 14 MOD-913148 C/NS-4382 Aparelho de TV Marca PHILCO 20 Colorida Aparelho de TV Marca CCE 14 MOD.PT4131 Base para Câmara TRIPOD MOD.SCV3021 C/NS-5010460 Base para Câmara TRIPOD MOD.SCV3021 C/NS-5020796 Caixa de SOM Acústica de Parede Cor Preta Caixa de SOM Acústica de Parede Cor Preta Caixa de SOM Acústica de Parede Cor Preta Caixa de SOM Acústica de Parede Cor Preta Caixa de SOM Acústica Marca SHINOR COR PRETO Caixa de SOM Acústica Marca SHINOR COR PRETO Caixa de SOM Marca HInor Caixa de Som Hinor Caixa de SOM Monitor SPEAKER YAMAHA 31GB MOD.MPS3 C/ NS-L1.01173 Caixa de SOM Monitor SPEAKER YAMAHA 31GB MOD.MPS3 C/ NS-L1.01182 Caixa de SOM Monitor SPEAKER YAMAHA 31GB MOD.MPS3 C/ NS-LN01457 Caixa de SOM Monitor SPEAKER YAMAHA 31GB MOD.MPS3 C/ NS-L1.01464 Câmera de Vídeo DVCAM Marca SONY DXC- D50 Câmera de Vídeo XDCAM EX Marca SONY PMW EX3 Câmera de Vídeo DVCAM Marca SONY mod-dsp c/ zoom mod-vcl 716BX Câmera de Vídeo DVCAM Marca SONY mod-dsp c/ zoom mod-vcl 716BX Câmera Filmadora Marca JVC mod.GY-DV550U C/NS-13032364 Câmera Filmadora Marca JVC mod.GY-DV550U C/NS-13032365 Controle de Foco Marca JVC MOD. HZ-FM15 Controle de ZOOM Marca JVC MOD. HZ-FM15 Controle Remoto UNIT MARCA JVC MOD-RM P 210U Controle Remoto UNIT MARCA JVC MOD-RM P 210U Conversor de Video Marca TRANSCORTER MOD.PCVT 9000 Mesa Cadeiras Semptrom 2.4, HD 40 Flexível 3½, Monitor 15 TV CCE 14 Mesa Cadeiras Apoio Semptrom 2.4, HD 40 Pedagógico II Flexível 3½, Monitor 15 TV CCE 14 Mesa Cadeiras Apoio Semptrom 2.4, HD 40 Pedagógico III Flexível 3½, Monitor 15 TV CCE 14 Mesa Cadeiras Apoio Pedagógico Semptrom 2.4, HD 40 IV Flexível 3½, Monitor 15 TV CCE 14 Mesa Cadeiras Apoio Semptrom 2.4, HD 40 Pedagógico V Flexível 3½, Monitor 15 TV CCE 14 Mesa Cadeiras Apoio Semptrom 2.4, HD 40 PedagógicoVI Flexível 3½, Monitor 15 TV CCE 14 Mesa Apoio Cadeiras Pedagógico Semptrom 2.4, HD 40 VII Flexível 3½, Monitor 15 Apoio Pedagógico I 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 6 6 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 8 4 1 1 1 1 2 2 1 1 1 1 4 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco 2 1 1 3 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco 1 1 1 4 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco 2 1 1 3 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco 1 1 1 4 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco 2 1 1 3 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco 1 1 1 4 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco 2 71 Apoio Pedagógico VIII Estúdio VIII Estúdio VII Estúdio VI Estúdio V Estúdio IV Estúdio III TV CCE 14 Mesa Cadeiras Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco Flexível 3½, Monitor 15 TV CCE 14 Mesa Cadeiras Mesa Câmeras Tripé Microfones Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-Rom 52x, Disco Flexível 3½, Monitor LCD Lousa Digital Relógio de Parede Mesa Cadeiras Mesa Câmeras Tripé Microfones Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-Rom 52x, Disco Flexível 3½, Monitor LCD Lousa Digital Relógio de Parede Mesa Cadeiras Mesa Câmeras Tripé Microfones Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-Rom 52x, Disco Flexível 3½, Monitor LCD Lousa Digital Relógio de Parede Mesa Cadeiras Mesa Câmeras Tripé Microfones Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-Rom 52x, Disco Flexível 3½, Monitor LCD Lousa Digital Relógio de Parede Mesa Cadeiras Mesa Câmeras Tripé Microfones Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-Rom 52x, Disco Flexível 3½, Monitor LCD Lousa Digital Relógio de Parede Mesa Cadeiras Mesa Câmeras Tripé Microfones Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-Rom 52x, Disco Flexível 3½, Monitor LCD Lousa Digital Relógio de Parede 1 1 3 1 1 1 2 1 2 2 2 1 1 1 1 2 1 2 2 2 1 1 1 1 2 1 2 2 2 1 1 1 1 2 1 2 2 2 1 1 1 1 2 1 2 2 2 1 1 1 1 2 1 2 2 3 1 1 1 72 Estúdio II Estúdio I Produção Marketing Mesa Cadeiras Mesa Câmeras Tripé Microfones Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-Rom 52x, Disco Flexível 3½, Monitor LCD Lousa Digital Relógio de Parede Poltronas Fixas Cadeiras Móveis Poltronas Computador Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-Rom 52x, Disco Flexível 3½, Monitor 15 Mesa Rack Tv de20 Polegadas Lousa Digital Relógio de Parede Mesa Cadeiras Armário Gaveteiro Telefone Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-Rom 52x, Disco Flexível 3½, Monitor 15 ,Drive DVD Durom 700 Mhz, HD 20 GB, Memória 512 DIMM, Teclado, Mouse, Leitor CD-Rom 52x, Disco Flexível 3½, Monitor 17 Mesa Cadeiras Telefone Armário Horizontal Sempron MAS 2600, 1,60 GHz, 512mb, 4D 80GB, teclado, mouse, CD/RW, monitor 17 , caixa de som 1 2 1 2 2 3 1 1 1 22 3 3 1 1 1 1 1 1 6 5 1 2 1 1 1 1 3 1 1 1 12. Polos de Apoio Presencial Polo de apoio presencial é a unidade operacional, no País, para o desenvolvimento descentralizado de atividades pedagógicas e administrativas relativas aos cursos e programas ofertados a distância. Desse modo, nessas unidades são realizadas atividades presenciais obrigatórias e outras exigidas pela Universidade Anhanguera-Uniderp, tais como avaliações dos alunos, orientação aos alunos pelos tutores ou coordenadores acadêmicos EAD, atividades de estudo individual ou em grupo, com utilização do laboratório de informática e da biblioteca, entre outras. Os polos de apoio presencial são periodicamente supervisionados pela Universidade Anhanguera Uniderp para verificar sua infraestrutura e condições de oferta, de acordo com o preconizado pela regulação específica de EAD e observando-se os instrumentos de verificação adotados pelo INEP. É obrigatória nos polos de apoio presencial a disponibilidade de biblioteca, laboratório de informática com acesso a Internet, sala para secretaria, salas para tutorias, salas de aulas e soluções de acessibilidade para deficientes físicos. 12.1 Laboratórios de Informática e Específicos Os laboratórios são instâncias essenciais para o aluno matriculado nos cursos na modalidade a distância. Nos polos de apoio presencial, o aluno desenvolve atividades presenciais, reforçando o processo de ensino-aprendizagem e aplicação de conceitos a experiências compartilhadas. 73 Todos os polos de apoio presencial dispõem de laboratórios de informática com hardware e software em quantidade e qualidade suficientes. O polo disponibiliza aos alunos recursos de informática atualizados, com acesso à Internet, em quantidade e qualidade compatíveis com as necessidades das atividades propostas e que atendam às demandas individuais dos alunos. 12.2 Biblioteca As bibliotecas nos polos de apoio presencial dão suporte aos cursos oferecidos na modalidade à distância. Os planos de ensino das disciplinas indicam pelo menos três bibliografias básicas, destacando como livro principal o que é adotado como livro-texto (Programa do Livro-Texto PLT). Para os demais, priorizam-se títulos que já tenham sido adquiridos e encaminhados, anteriormente, aos polos de apoio presencial. No que se refere às bibliografias complementares, são indicados livros e revistas científicas disponíveis na Biblioteca Virtual, base de dados EBSCO, adquirida pela Anhanguera Educacional, ofertando aos alunos dos polos um universo de 8.600 publicações nas áreas de saúde, negócios, esportes e multidisciplinar ( tanto em inglês quanto português ). Destaca-se que no caso dos periódicos internacionais, a base dispõe de tradutor automático do texto completo para português. Além dos periódicos científicos a Biblioteca virtual, também, disponibiliza livros virtuais (e-Books) elaborados por uma equipe de profissionais altamente qualificados, da própria Instituição. Esta produção engloba as diversas áreas de conhecimento ofertadas pela Anhanguera - Uniderp. As obras são adquiridas pela Anhanguera Uniderp, respeitando-se a matriz curricular, e encaminhadas aos polos, sendo o controle da entrega efetuado de forma informatizada. A política de empréstimos é praticada pelo responsável da Biblioteca no polo, conforme orientação e formação recebida da Anhanguera Uniderp. Política de Aquisição, Expansão e Atualização do Acervo Bibliográfico A Política de Aquisição e Atualização do Acervo Bibliográfico para os cursos a distância da Universidade Anhanguera - Uniderp tem como sua missão precípua a disponibilização dos meios necessários para que os estudantes possam desenvolver seus projetos de vida como cidadãos conscientes dos seus direitos, deveres e responsabilidades sociais missão institucional. Dessa forma, um acervo de qualidade, constantemente atualizado e formado por obras e fontes das mais diversas, é uma ferramenta indispensável para subsidiar a formação do nosso corpo discente da universidade nos aspectos educacional e cultural. Assim, além do tradicional modelo de aquisição sob demanda, a Instituição reforça o caráter de formação cultural que as bibliotecas devem perseguir. Esta conjugação entre formação educacional e cultural é importante, pois possibilita ao aluno um volume de informações que atende não somente suas necessidades técnicas e teóricas, das disciplinas específicas de seu campo de formação profissional, mas também a indispensável necessidade de uma ampla formação humanística e cultural. Outro formato de aquisição previsto em nossa política é a compra dos livros-texto. O PLT é uma iniciativa aplicada em todas as suas unidades, que visa a oferecer ao corpo discente obras de qualidade com baixo custo, as quais são compradas diretamente pelos alunos e utilizadas em sala de aula ao longo do curso. O PLT permite às Bibliotecas o incremento do acervo por meio das doações de diferentes quantidades de livros efetuadas diretamente pelas editoras. Além disso, o PLT promove a cultura do combate à pirataria, uma vez que não se permite a reprodução das obras adotadas pelos docentes em suas respectivas disciplinas. 74 13. Informações Complementares 13.1 Coordenação do Curso A coordenação do curso possuía habilitação condizente ao curso, em nível de pós-graduação, lotado com carga horária que facilita o cumprimento de suas atribuições previstas nos artigos 27 e 40 do Regimento Interno desta IES, com condições de melhor acompanhamento do processo pedagógico do curso. Coordenadora do Curso: Irma Macário Formação Acadêmica: Graduação: Psicologia/Universidade Sagrado Coração USC Bauru, SP/1978 Especialização: Psicologia Clínica/ Universidade Sagrado Coração USC, Bauru, SP/1980. Especialização: Psicologia/Pontifícia Universidade Católica PUC MG, Belo Horizonte, MG/1986. Especialização: MBA Gestão Empresarial/Fundação Getulio Vargas FGV, Rio de Janeiro, RJ/2000. Especialização: Ativação de Processos de Mudança/Fundação Osvaldo Cruz - FIOCRUZ, Rio de Janeiro, RJ/2006. Mestrado: Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional/Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal UNIDERP, Campo Grande, MS/2004. 13.1.1.Coordenador Adjunto A coordenação adjunta do curso possuía habilitação condizente ao curso, em nível de pósgraduação, lotado com carga horária que facilita o cumprimento de suas atribuições previstas nos artigos 27 e 40 do Regimento Interno desta IES, com condições de melhor acompanhamento do processo pedagógico do curso. Coordenador Adjunto do Curso: Jefferson Teruya de Souza Formação Acadêmica: Graduação: Farmácia Bioquímica/ Universidade Federal do MS/ 1980 Especialização: Saúde Pública/ UNAERP, Ribeirão Preto, SP/1984 Especialização: Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana/ENSP/FIOCRUZ/2008 Mestrado: Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional/UNIDERP/2006 13.2 Corpo Docente Os professores que compõem o quadro do Centro de Educação a Distância desempenham as funções de professor EAD. Os professores EAD são responsáveis pela organização dos materiais didáticos de acordo com o Projeto Político-Pedagógico do Curso e o planejamento das tele aulas em diálogo com os tutores. São atribuições do professor EAD: produzir e atualizar material impresso, videográfico e para o ambiente virtual de aprendizagem do Centro de Educação a Distância; ministrar a aula; elaborar plano de ensino e roteiros de atividades; elaborar os materiais didático-pedagógicos (roteiros de atividades, slides, avaliações); orientar os tutores para a aplicação das provas e demais atividades avaliativas nos polos de apoio presencial. 75 auxiliar e orientar os tutores no processo de correção das avaliações realizadas pelos alunos nos polos e encaminhadas para a sede da Universidade. participar de atividades de capacitação técnica e pedagógica, presenciais e a distância, organizadas pela Coordenação Pedagógica de EAD do Centro de Educação a Distância; e exercer outras funções que lhe forem delegadas pelas instâncias superiores. De acordo com a legislação vigente e os Referenciais de Qualidade para a Educação a Distância do MEC, o Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera - Uniderp designa o tutor e o coordenador acadêmico como profissionais para auxiliar no processo didático pedagógico dos cursos oferecidos, auxiliando o professor EAD. A seguir, apresentamos a constituição do Corpo Docente do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Serviços de Saúde: 76 Nome do Docente Ademir Cavalheiro Leite CPF 845.081.328-04 Alan Richard 728.329.401-53 Teles Marks Ana Lúcia 200.182.311-87 da Silva Ana Maria Vasconcelos 169.469.794-00 Silva Emerson Rodrigues Fria Fernando Conter Cardoso Irma Macário Mirtes dos Santos Jesuíno Duques 562.530.441-68 606.410.107-53 281.087.289-91 285.401.071-04 Titulação Graduação: Ciências Econômicas/Universidade São Judas Tadeu USJT, São Paulo,SP/1983. Especialização: Administração e Marketing/ Universidade São Judas Tadeu USJT, São Paulo, SP/1985. Especialização: Engenharia Econômica/ Universidade São Judas Tadeu USJT, São Paulo, SP/1987. Mestrado: Agronegócios/Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS/Universidade Federal de Goiás - UFG/Universidade de Brasília UNB, Campo Grande, MS/2005. Graduação: Literatura/Universidade da Califórnia, Los Angeles, EUA/1990. Especialização: Política, Economia e Língua Japonesa/Universidade Waseda Daigaku, Japão, 1992. Mestrado: Relações Internacionais/Universidade de Londres, Inglaterra/1993. Graduação: Farmácia Bioquímica/ Universidade Federal de Mato Grosso do Sul UFMS, Campo Grande, MS/1982. Especialização: Saúde Pública/Fundação Osvaldo Cruz FIOCRUZ, Rio de Janeiro, RJ/1988. Graduação: Psicologia Universidade Federal de Pernambuco UFPE, Recife, PE/1987. Especialização: Psicanálise/Universidade Católica Dom Bosco UCDB, Campo Grande, MS/1992. Mestrado: Educação/ Universidade Federal de Mato Grosso do Sul UFMS, Campo Grande, MS/2002. Graduação: Ciências Contábeis/Universidade Católica Dom Bosco - UCDB, Campo Grande, MS/1999. Especialização: Contabilidade Financeira Auditoria/Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal - UNIDERP, Campo Grande, MS/2002. Graduação: Economia/Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, UFRRJ, Rio de Janeiro, RJ/1983. Graduação: Administração/Universidade Estácio de Sá UNESA, Campo Grande, MS/Em andamento. Mestrado: Administração/Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS Porto Alegre, RS/2000. Graduação: Psicologia/Universidade Sagrado Coração USC Bauru, SP/1978 Especialização: Psicologia Clínica/ Universidade Sagrado Coração USC, Bauru, SP/1980. Especialização: Psicologia/Pontifícia Universidade Católica PUC MG, Belo Horizonte, MG/1986. Especialização: MBA Gestão Empresarial/Fundação Getulio Vargas FGV, Rio de Janeiro, RJ/2000. Especialização: Ativação de Processos de Mudança/Fundação Osvaldo Cruz FIOCRUZ, Rio de Janeiro, RJ/2006. Mestrado: Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional/Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal UNIDERP, Campo Grande, MS/2004. Graduação: Letras FUCMAT em 1985 Especialização: Informática na Educação/ Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal UNIDERP. Campo Grande, Regime de Trabalho Data de Admissão I Experiência Docente Experiência não Docente MS** MF**ou MM 01/08/2001 08 14 20 P 01/04/2003 08 - 10 P 01/02/2008 - - 22 I 05/02/2002 18 - 03 P 19/07/2004 04 - 10 I 01/02/2006 18 - 25 I 01/02/2000 22 - 30 I 01/03/2006 02 04 22 77 MS/ 2001. Jefferson Teruya de 237.943.051-91 Souza Luiz Manoel 538.361.708-68 Palmeira Márcia Aparecida Jacometo Munir Sayegh Valdir Balbueno Verena 970.533.338-68 250.266.071-87 836.160.471-53 Graduação: Farmácia Bioquímica/Universidade Federal de Mato Grosso do Sul UFMS, Campo Grande, MS/1979. Especialização: Saúde Pública/Universidade de Ribeirão Preto UNAERP, Ribeirão Preto, SP/1984. Mestrado: Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional/ Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal - UNIDERP, Campo Grande, MS/2007. Graduação: Tecnologia Em Sistemas de Distribuição de Energia/Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP, Bauru, SP/1972. Graduação: Economia. Universidade Católica Dom Bosco UCDB, Campo Grande, MS/1986. Graduação: Direito/Universidade Católica - Dom Bosco - UCDB, Campo Grande, MS/1992. Especialização: Direito Civil e Processo Civil/ Universidade Estácio de Sá - UNESA, Campo Grande, MS/1997. Mestrado: Ciências Ambientais/ Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal UNIDERP, Campo Grande, MS/2003. Graduação: Ciências Jurídicas/ Faculdade de Direito de Presidente Prudente FDPP, Presidente Prudente, SP/1984. Especialização: Metodologia do Ensino Superior Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal - UNIDERP, Campo Grande, MS/1988. Especialização: Direito/ Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal - UNIDERP, Campo Grande, MS/1991. Mestrado: Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional/Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal UNIDERP, Campo Grande, MS/2002. Graduação: Direito/Universidade Católica Dom Bosco UCDB, Campo Grande, MS/1991. Graduação: Ciências Contábeis/Universidade Católica Dom Bosco UCDB, Campo Grande, MS/1983 Especialização: Direito do Estado / Universidade Estácio de Sá UNAESA, Campo Grande, MS/1994 Mestrado: Direito das Obrigações/ Universidade Gama Filho - UGF, Rio de Janeiro, RJ/2004. Graduação: Normal Superior/Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul - UEMS, Campo Grande MS/2004. Especialização: Educação Inclusiva/Universidade Castelo Branco UCB, Rio de Janeiro, RJ/2005. Exame Nacional de Proficiência em Tradução e Interpretação da Língua Brasileira de Sinais Tradutor/Intérprete Nível Superior, UFSC-MECFlorianópolis-SC/2007. Exame Nacional de Proficiência no uso e no ensino da LIBRAS Instrutor de Nível Superior, UFSC-MEC-Florianópolis SC/2008. Graduação: Educação Artística. P 01/08/2004 04 01 25 P 01/03/1997 11 02 24 I 02/02/1999 20 - 20 I 02/04/1994 14 - 20 H 01/02/2008 06 11 15 H 01/10/2008- - - 78 Isabel Rigo 396.339.770-53 Universidade de Passo Fundo, UPF, Brasil em 1980. Graduação: Arquitetura e Urbanismo. Universidade do Vale do Rio dos Sinos, UNISINOS, Brasil em 1985. Especialização: Especialização de Arquitetura em Sistemas de Saúde. (Carga Horária: 390h) - Universidade Federal da Bahia, UFBA, Brasil em 2005. Especialização: Especialização em Gestão de Recursos Físicos e Tecnológicos em Saúde. (Carga Horária: 360h) - Fundação Oswaldo Cruz, FIOCRUZ, Brasil em 2007. Fonte: Coordenadoria do Curso de Tecnologia em Gestão de Serviços de Saúde Janeiro/2009. Legenda: MS** = Magistério Superior, MF** ou MM= magistério Fundamental ou magistério médio I Integral P Parcial H Horista 13.3 Corpo Tutorial O Corpo Tutorial do Curso de Superior de Tecnologia em Gestão de Serviços de Saúde era formado por profissionais graduados e/ou pós-graduados, no referido curso ou em áreas afins, observando-se o previsto nas Diretrizes Curriculares Nacionais. Estes profissionais possuem experiência em Educação a Distância, compatível com o pleno desenvolvimento de suas funções. Esses tutores têm como principais funções o auxilio aos alunos no desenvolvimento de suas atividades individuais e em grupo, fomentando o hábito da pesquisa, esclarecendo dúvidas em relação a conteúdos específicos, bem como ao uso das tecnologias disponíveis, para tanto possuem conhecimento tecnológico, capacidade de orientação, assessoramento pedagógico e de acompanhamento do processo de avaliação da aprendizagem dos alunos. Entre as atividades desenvolvidas pelos tutores se destacam: 1. ATIVIDADES GERAIS a. Conhecer todas as funcionalidades do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), auxiliando o aluno na utilização da plataforma. b. Conhecer os cronogramas de aula e de postagem das atividades avaliativas de cada disciplina do curso, orientando o aluno no cumprimento dos prazos e diretrizes de postagem de cada atividade avaliativa. c. Conhecer e estudar com antecedência os conteúdos e materiais de apoio das disciplinas do curso. d. Responder as dúvidas dos alunos sobre a modalidade de ensino e sobre o Centro de Educação a Distância. e. Orientar e incentivar os alunos a realizarem as Oficinas de Aprendizagem, que estão disponíveis no Ambiente Virtual de Aprendizagem. f. Seguir as orientações encaminhadas pelo CEAD bem como fornecer ao Coordenador Acadêmico EAD do polo informações sobre o desenvolvimento das turmas e as dificuldades dos alunos. g. Participar das Capacitações Técnicas e Pedagógicas oferecidas pelo Centro de Educação a Distância. 2. ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS PELOS TUTORES NOS ENCONTROS PRESENCIAIS OBRIGATÓRIOS a. Acompanhar as transmissões das aulas. 79 b. Participar obrigatoriamente da mediação durante as transmissões, sinalizando aos mediadores a sua participação e encaminhando as dúvidas e comentários dos alunos relacionados aos temas abordados nas aulas por meio da ferramenta Google Talk (Gtalk) c. Gerenciar a folha de frequência dos alunos. d. Orientar o desenvolvimento das atividades avaliativas tais como ATPS e PROINTER. O Tutor deve orientar o comportamento esperado do aluno com relação à construção e desenvolvimento de todos os trabalhos acadêmicos, informando sobre: código de conduta, diretrizes de plágio, regras de boa convivência, regras da ABNT e tipo de vocabulário. e. Participar da aplicação das Provas (Regulares, Substitutivas e de Exame), conforme cronograma encaminhado aos Coordenadores Acadêmicos EAD. f. Providenciar a correção das Provas (Regulares, Substitutivas e de Exame) e de todas as atividades avaliativas (ATPS, PROINTER), dando um correto feedback ao aluno. 3. ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS PELO TUTOR NO AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM (AVA) a. Orientar o aluno na utilização da plataforma, indicando a localização dos recursos pedagógicos e ferramentas disponíveis no ambiente. b. Abrir e manter atualizado o Fórum Geral dentro do AVA. O Fórum Geral deve conter informações pertinentes ao desenvolvimento de cada disciplina como, por exemplo, data da aplicação das provas, período de postagem das atividades avaliativas, orientações gerais sobre o desenvolvimento das atividades avaliativas e etc. c. Abrir o Fórum de Dúvidas dentro do AVA, criando tópicos temáticos para interação com os alunos. d. Interagir com os alunos por meio da ferramenta de troca de Mensagens individuais e coletivas (quando for o caso) dentro do AVA. e. Lançar dentro do Ambiente Virtual de Aprendizagem as notas de provas e demais atividades avaliativas. 13.4 Coordenador acadêmico EAD Dentre as responsabilidades deste profissional destacam-se a implementação local das diretrizes acadêmicas e administrativas estabelecidas para a modalidade pela Instituição. O Coordenador Acadêmico EAD é um profissional graduado, preferencialmente já atuando como tutor ou tutor presencial de um dos cursos de graduação a distância da Anhanguera Uniderp, com a função adicional de representar a Universidade perante os alunos, tutores, professores locais, secretários e gestores de polos. Suas principais funções e responsabilidades já foram aqui previamente citadas. 13.5 Núcleo Docente Estruturante O Núcleo Docente Estruturante NDE do curso de Tecnologia em Gestão de Serviços de Saúde tem a co-responsabilidade no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso. Tinha como atribuições: contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; 80 zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação. O Núcleo Docente Estruturante do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Serviços de Saúde, modalidade a distância, é composto pelos seguintes membros: Profa. Ma. Irma Macário Prof. Me. Jefferson Teruya de Souza Prof.Me. Ademir Cavalheiro Leite Prof. Me. Fernando Conter Cardoso Prof. Me. Luiz Manuel Palmeira Profa. Ma. Marcia Aparecida Jacometo 14. Projetos Extensionistas A fim de estabelecer intercâmbios técnico-científicos, estágios, prestação de serviços e outras formas de cooperação, o Centro de Educação a Distância da Universidade AnhangueraUniderp, por meio da Pró-Reitoria de Extensão estabelece convênios nas localidades onde estão instalados os polos de apoio presencial. Esses convênios envolvem docentes e discentes na sua operacionalização, visando experiências profissionais, qualificações de aprendizados, inserções nas comunidades, em especial para a execução das atividades práticas. 15. Outras Informações Importantes da Especificidade do Curso A coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Serviços de Saúde, seguindo a política de manutenção da melhoria contínua dos cursos, determina por Instrução Normativa que todos os alunos desenvolvam os trabalhos acadêmicos obedecendo às normas de citação e referência da Associação Brasileira das Normas Técnicas (ABNT). A coordenação do curso oferecia apoio aos professores EAD e tutores, para técnicas de seminários, utilização de normas acadêmicas, e minicursos com temáticas relacionadas à matriz curricular, contribuindo assim, com a evolução das disciplinas correlacionadas. This document was created with Win2PDF available at http://www.win2pdf.com. The unregistered version of Win2PDF is for evaluation or non-commercial use only.