edital para seleção de alunos especiais candidatos às
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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS – UNIMONTES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO SOCIAL EDITAL PARA SELEÇÃO DE ALUNOS ESPECIAIS CANDIDATOS ÀS DISCIPLINAS ISOLADAS NO MESTRADO EM DESENVOLVIMENTO SOCIAL E NO DOUTORADO EM DESENVOLVIMENTO SOCIAL 1º Semestre de 2016 O presente Edital encontra-se de acordo com o Regimento do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Social, e de acordo com as exigências da Resolução do CNE/CES nº 1, de 03/04/2001; do Parecer nº 724 da Câmara de Educação Superior/CEE, de 10/06/2003; e da Resolução do CEE nº 452, de 27/08/2003. 1 – VAGAS O Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Social – Nível de Mestrado e Doutorado – da Universidade Estadual de Montes Claros comunica a abertura de inscrições para a seleção de alunos especiais candidatos às disciplinas isoladas a serem cursadas no segundo semestre de 2016. Cada turma será composta após a matrícula dos alunos regulares, com vistas ao preenchimento de até 20 (vinte) alunos em cada disciplina. 2 – DISCIPLINAS As disciplinas ofertadas, abaixo caracterizadas, possuem carga horária de 60 horas, correspondendo a 04 (quatro) créditos, devendo ser realizadas durante o semestre letivo do PPGDS que se inicia em 07/03/2016 e se encerra em 10/07/2016. 2.1– COMUNIDADES TRADICIONAIS: QUESTÕES TEÓRICAS Docente: Rômulo Soares Barbosa Dia e Horário: Terça-feira das 14h00 às 18h00 Sala: 115 – Prédio 1 CCSA Ementa: Construção teórica e potencial analítico da categoria comunidades tradicionais. Bibliografia Básica: ALMEIDA, Alfredo Wagner Berno de. Terras tradicionalmente ocupadas: processos de territorialização e movimentos sociais. Anpur, Rio de Janeiro: ANPUR, p. 1-30, 2004. BRANDÃO, C. R. A Comunidade Tradicional. In BRANDÃO, Carlos R. A Comunidade Tradicional. In COSTA, João B. A; OLIVEIRA, Cláudia L. 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A idéia de práticas democráticas é vinculada à noção contemporânea de cidadania, tendo como perspectiva a construção de novos direitos sociais. Focalização de experiências contemporâneas visando à compreensão de problemas sobre a organização e participação política, com enfoque para temas como desenvolvimento, democracia, burocracia, reforma, liberalismo e comunitarismo. Bibliografia Básica: ARENDT, H. Origens do totalitarismo. Brasilia, Forense Universitária, 2005. BIGNOTO, Newton. Pensar a República. Belo Horizonte, UFMG, 2000 BIGNOTTO, Newton. O silêncio do tirano. Revista USP (37) 132-143 março/maio 1998. (Dossiê Direitos Humanos no limiar do século XXI) COSTA, F. Jurandir. Não mais, não ainda: a palavra na democracia e na psicanálise. Revista USP n. 37, 1998:108-119 (Dossiê Direitos Humanos no limiar do século XXI) MATOS, Olgária. Sociedade: tolerância, confiança, amizade. Revista USP (37) 92-100, março/maio 1998 (Dossiê Direitos Humanos no limiar do século XXI) OLIVEIRA, Francisco, PAOLI, Maria Célia. Os sentidos da democracia. Politicas do dissenso e hegemonia global. Rio de Janeiro, Ed. Vozes, 2000 SENNET, Richard. Carne e Pedra. O corpo e a cidade na civilização. Rio de Janeiro: Record, 2003. SOUZA, Jesé. A ralé Brasileira. Quem é e como vive. Belo Horizonte, UFMG, 2008 SOUJENITSEN, Alexander. Arquipelago Gulag. 1918-1956. Rio de Janeiro-São Paulo: Difel, 1976 2.3 – PRÁTICAS ALIMENTARES, SAÚDE E DESENVOLVIMENTO SOCIAL Docente: Aparecida Gourevitch Dia e Horário: Quinta-feira - 08h00 às 12h00 Sala: 105 – Prédio 3 CCET Ementa: Enfocar o estudo antropológico como método para considerar o ser humano como agente de desenvolvimento, em particular na sua relação com a natureza, como recurso para a manutenção da sobrevivência através da alimentação e da saúde. Ressalta-se aspectos como antropologia da alimentação, antropologia da saúde, políticas públicas agro-alimentares e de saúde e desenvolvimento sustentável. Bibliografia Básica: ARNAIZ, M. G. “Em direção a uma Nova Ordem Alimentar?”. In: CANESQUI, A.M. & GARCIA, R. W. D. (org.). Antropologia e Nutrição : um diálogo possível. Coleção Antropologia e Saúde, Rio de Janeiro, Editora FIOCRUZ, 2005, pp. 147-164. Traduzido do espanhol por Ana Maria Canesqui. AUGE, M. « L’anthropologie de la maladie », L’Homme 97-98, janv.-juin, XXVI (1-2), Paris, 1986, pp. 81-90. AUGE, M. « Ordre biologique, ordre social ; la maladie, forme élémentaire de l’événement ». In : AUGE, M. & HERZLICH, C., Le sens du mal : Anthropologie, histoire, sociologie de la maladie, Paris, Editions des archives contemporaines, 1994 [1984], pp. 35-91. BACKES, M. T. S. « Conceitos de saúde e doença ao longo da historia sob o olhar epidemiológico e antropológico”. In: Rev. enferm. UERJ, Rio de Janeiro, 17(1), 2009, pp. 111-7. 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PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO SOCIAL – PPGDS CAMPUS UNIVERSITÁRIO PROF. DARCY RIBEIRO CEP. 39401-089 – MONTES CLAROS/MG – FONE/FAX: (38) 3229-8149 www.ppgds.unimontes.br [email protected] UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS – UNIMONTES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO SOCIAL ZIEGLER, J. Destruction massive, Paris, Seuil, 2011. (Em português : Destruição em Massa. Geopolítica da Fome, Cortez, 2013). 2.4 – DINÂMICAS SOCIOECONÔMICAS E TERRITORIALIDADES Docente: Ana Paula Glinfscoi Thé/ Elisa Cotta de Araújo Dia e Horário: Terça-feira das 08h00 às 12h00 Sala: 111 – Prédio 3 – CCET Ementa: Conceitos de cultura, identidade, territórios e territorialidades. Populações e comunidades tradicionais, paisagem e recursos naturais, estratégias de uso e modos de vida. Recursos e bens comuns. Comunidades tradicionais do Norte de Minas Gerais. Bibliografia Básica: ALMEIDA, M.G. Diversidades paisagísticas e identidades territoriais e culturais no Brasil Sertanejo. 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DA DIASPORA: identidades e Mediações Culturais. E.reimpressão. Belo Horizonte: UFMG, 2008.pp.49-93 HALL, S. A identidade cultural na pós-modernidade. Tradução Tomás de Abreu da Silva, Guacira Lopes Louro. 11 ed. Rio de Janeiro: 2011. Pg. 7 – 22; 67-76 HALL, Stuart – “Quem Precisa de Identidade”. In SILVA, Tomaz Tadeu da (org.) – Identidade e Diferença. A Perspectiva dos Estudos Culturais. Petrópolis: Vozes, 2000, pp. 103-133. LITTLE, Paul. Territórios Sociais e Povos tradicionais no Brasil: por uma antropologia da territorialidade. In: Simpósio “Natureza e Sociedade: desafios epistemológicos e metodológicos para a antropologia”. XXIII Reunião Brasileira de Antropologia, Gramado-RS, 19 de junho de 2002. MC.KEAN, M.A. E OSTROM, E. Regimes de Propriedade Comum em Florestas: Somente uma Relíquia do Passado? In: Diegues, A.C. e Moreira, A.C. (org). Espaços e Recursos Naturais de uso Comum. NUPAUBUSP: São Paulo, 2001. pp. 79-95 RIBEIRO, R. F. Florestas anãs do sertão: o cerrado na história de Minas Gerais. Autêntica, 2005. (Vol 1 e 2). 2.5 – DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR Docente: Maria Helena de Souza Ide Dia e Horário: Terça-feira das 14h00 às 18h00 Sala: 111 Ementa: Análise de contingências postas pelo capitalismo contemporâneo à educação superior. Implicações das políticas privadas e públicas no processo de ensino, pesquisa e extensão. Processo de ensino-aprendizagem. Concepção de métodos de ensino, planejamento estratégico, tático e operacional. Bibliografia Básica: ANASTASIOU, L.G.C.; ALVES, L.P. (Org.)(2004). Processos de ensinagem na universidade: pressupostos para estratégias de trabalho em sala de aula. Joinville: Univalle. VEIGA, I. P. A. (org.) (2003). Técnicas de ensino: por que não? Campinas: Papirus. 2.6 – MAPAS SOCIAIS Docente: Marcos Esdras Dia e Horário: Sexta-feira das 08h00 às 12h00 Sala: 111 – Prédio 3 CCET Ementa: História dos mapas. Tipos de mapas. Semiologia cartográfica. Cartografia participativa. Mapa como instrumento de empoderamento. Mapeamento de comunidades tradicionais. Novas tecnologias aplicadas à cartografia social (Sensoriamento remoto, SIG e GPS). Bibliografia Básica: ACSELRAD, H. (Org.). Cartografias sociais e território. Rio de janeiro. Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional, 2008. ALMEIDA, A. W. B. et al. Cadernos de debates Nova Cartografia Social: conhecimentos tradicionais na PanAmazônia. Manaus: Projeto Nova Cartografia Social da Amazônia/UEA, Edições, 2010.. CHAPIN, M. et al. Mapping indigenous land. Annual review anthropology. 34. P.619-638, 2005. BUZAI, G. D.; BAXENDALE, C. A. Análisis socioespacial com Sistemas de Informação Geografica. Buenos Aires: Lugar editorial, 2006. 2.7 – METODOLOGIA DE PESQUISA QUANTITATIVA Docentes: Carlos Renato Theóphilo – Maria Elizete Gonçalves Dia e Horário: Terça-feira das 08h00 às 12h00 Sala: Laboratório III Prédio 3 CCET Ementa: A disciplina objetiva desenvolver a capacidade de identificar e aplicar métodos e técnicas quantitativos na pesquisa em ciências sociais, contemplando os seguintes tópicos: O processo de pesquisa e o enfoque quantitativo. Hipóteses de pesquisa e hipóteses estatísticas. Dados e variáveis. Amostragem. Softwares PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO SOCIAL – PPGDS CAMPUS UNIVERSITÁRIO PROF. DARCY RIBEIRO CEP. 39401-089 – MONTES CLAROS/MG – FONE/FAX: (38) 3229-8149 www.ppgds.unimontes.br [email protected] UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS – UNIMONTES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO SOCIAL estatísticos. Análise quantitativa de dados: Estatística Descritiva. Testes de Hipóteses. Correlações. Regressões Lineares Simples e Múltipla. Bibliografia Básica: CORRAR, Luiz J.; THEÓPHILO, Carlos Renato (coord.). Pesquisa operacional para decisão em contabilidade e administração. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. GUJARATI, Damodar N. Econometria básica. 5 ed. Porto Alegre: AMGH, 2011. LEVINE, David M.; BERENSON, Mark L.; STEPHAN, David. Estatística: teoria e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2000. MARTINS, Gilberto de Andrade. DOMINGUES, Osmar. Estatística geral e aplicada. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2011. MARTINS, Gilberto de Andrade; THEÓPHILO, Carlos Renato. Metodologia da investigação científica para ciências sociais aplicadas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. SAMPIERI, Roberto Hernández; COLLADO, Carlos Fernández F.; LUCIO, Pilar Baptista. Metodología de pesquisa. 3 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. STEVENSON, William J. Estatística aplicada à administração. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1981. WOOLDRIDGE, J. M. Introdução à econometria: uma abordagem moderna. 4 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 2.8 – REGIÃO E POPULAÇÕES TRADICIONAIS Docente: Andréa M. Narciso Rocha de Paula e João Dal Poz Neto Dia e Horário: Terça-feira/ quarta-feira/quinta-feira - 18h30 às 22h30 Datas: 29, 30 e 31 de março; 5, 6, 7, 12, 13 e 14 de abril; 24, 25, 26 e 31 de maio; e 1, 2, 7, 8 e 9 de junho. Sala: 111 Ementa: Teorias de região e regionalização. Populações tradicionais, cultura e identidade. Bibliografia Básica: BEAUD, Stéphane; WEBER, Florence. 2007. Guia para pesquisa de campo: produzir e analisar dados etnográficos. Petrópolis: Vozes. BECKER, Howard S. 2015. Truques da escrita. Rio de Janeiro: Zahar. COMERFORD, John; CARNEIRO, Ana; DAINESE, Graziele (orgs.). 2015. Giros etnográficos em Minas Gerais: casa, comida, prosa, festa, política, briga e o diabo. Rio de Janeiro: 7 Letras; FAPERJ. COSTA, João Batista Almeida. LUZ, Cláudia (Orgs.). 2012. Cerrado, Gerais, Sertão: comunidades tradicionais dos sertões roseanos. São Paulo: Intermeios; Belo Horizonte: FAPEMIG; Montes Claros: UNIMONTES. LEAL, Alessandra Fonseca; BORGES, Maristela Corrêa; BRANDÃO, Carlos Rodrigues (orgs.). 2013. Beira Vida, Beira Rio: vida, comunidade e cultura no Rio São Francisco. Belo Horizonte: O Lutador LEAL, Alessandra Fonseca; BORGES, Maristela Corrêa (orgs.). 2013. Etnografias do Rio São Francisco: comunidades tradicionais ribeirinhas do Norte de Minas Gerais. Uberlândia: EDUFU. 2.9 – TRABALHO, FORMAÇÃO PROFISSIONAL E DESENVOLVIMENTO Docente: Sarah Jane Alves Durães Dia e Horário: Segunda-feira - 08h00 às 12h00 07/03, 14/03, 25/04, 02/05, 09/05, 16/05, 23/05, 30/05, 06/06, 13/06, 20/06 Quarta-feira - 14h00 às 18h00 09/03, 04/05, 18/05, 01/06 Sala: 105 – Prédio 3 CCET Ementa: Concepções de trabalho segundo E. Durkheim e K. Marx. Contextualização de diferentes processos produtivos capitalistas e sua relação com a formação do trabalhador. Teorias sobre formação, qualificação e modelo de competência. Relação entre capitalismo, formação do trabalhador e políticas de desenvolvimento. Análise de algumas políticas privadas e públicas brasileiras de formação de trabalhadores a partir de 1940 e sua implementação no chão-da-fábrica, em institutos específicos e no ensino público. Bibliografia Básica: BRUNO, Lúcia (org.) Educação e trabalho no capitalismo contemporâneo. São Paulo: Atlas, 1996. DURKHEIM, Emile. A divisão do trabalho social. São Paulo: Martins Fontes, 1999. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO SOCIAL – PPGDS CAMPUS UNIVERSITÁRIO PROF. DARCY RIBEIRO CEP. 39401-089 – MONTES CLAROS/MG – FONE/FAX: (38) 3229-8149 www.ppgds.unimontes.br [email protected] UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS – UNIMONTES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO SOCIAL LEITE, Márcia, NEVES, Magda (orgs). Trabalho, qualificação e formação profissional. São Paulo:ALAST, 1998. MARX, Karl. O capital. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1989. OLIVEIRA, Maria Auxiliadora. Políticas públicas para o ensino profissional. Campinas: Papirus, 2003. OLIVEIRA, Ramon. A (des)qualificação da educação profissional brasileira. São Paulo: Cortez, 2003 PACHECO, Eliezer; MORIGI, Valter. Ensino Técnico, formação profissional e cidadania. Porto Alegre: Tekne, 2012. SCHULTZ, Theodore. O valor econômico da educação. 2.ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1973. TAYLOR, Frederick. Princípios da administração científica. 7.ed. São Paulo: Atlas, 1980. 2.10 – TRABALHO, GÊNERO E DESENVOLVIMENTO Docente: Sarah Jane Alves Durães Dia e Horário: Terça-feira - 14h00 às 18h00 08/03, 15/03, 26/04, 03/05, 10/05, 17/05, 24/05, 31/05, 07/06, 14/06, 21/06 Segunda-feira - 14h00 às 18h00 14/03, 09/05, 23/05, 20/06 Sala: 105 – Prédio 3 CCET Ementa: Concepções de trabalho segundo E. Durkheim e K. Marx. Teorias sobre mulher/gênero. Mulher/gênero e políticas de desenvolvimento. Teorias sobre formação, qualificação e modelo de competência e relações com a divisão sexual do trabalho. Pesquisas relacionadas à divisão sexual do trabalho. Bibliografia Básica: DURKHEIM, Emile. A divisão do trabalho social. São Paulo: Martins Fontes, 1999. HIRATA, Helena et al. Diccionario Crítico Del Feminismo. Madrid: Editorial Sintesis, 2002. MARCHAND, M., PARPART, J. (eds.). Feminism, postmodernism, development. London: Routledge, 2000. MARX, Karl. O capital. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1989. NUSSBAUM, Martha C. Las mujeres y el desarrollo humano. 2.ed. Barcelona: Herder, 2012. TUBERT, Silvia (ed). Del sexo al gênero. 2.ed. Madrid: Cátedra, 2011. WILLIAMS, Christine. Still a man’s world – men who do “women’s work”. Berkeley: University of California Press, 1995. 3 – INSCRIÇÕES As inscrições serão realizadas no período de 05 de fevereiro a 19 de fevereiro de 2016 e deverão ser encaminhadas para o e-mail [email protected]. Maiores informações: Secretaria do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Social – PPGDS, localizada no térreo do Prédio 3, Sala 106, no Campus Universitário Professor Darcy Ribeiro, em Montes Claros – MG -– Telefone: (38) 3229-8149. 3.1 – Poderão se inscrever candidatos que tenham concluído Curso de Graduação, prioritariamente, nas áreas de Ciências Humanas e Ciências Sociais Aplicadas. A aceitação de candidatos de outras áreas depende da articulação entre o interesse de estudo e a disciplina. 3.2 – A documentação exigida deverá ser encaminhada para o e-mail: [email protected] no ato da inscrição, constando: a) “Curriculum vitae” (Vide modelo do PPGDS, em anexo) A comprovação dos documentos será exigida no ato da matrícula, conforme item 6.2. b) Requerimento próprio para a disciplina isolada selecionada com proposta de intenções acerca das razões pelas quais o candidato deseja cursar uma disciplina isolada no Curso de Mestrado do PPGDS. (Vide modelo do PPGDS, em anexo). PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO SOCIAL – PPGDS CAMPUS UNIVERSITÁRIO PROF. DARCY RIBEIRO CEP. 39401-089 – MONTES CLAROS/MG – FONE/FAX: (38) 3229-8149 www.ppgds.unimontes.br [email protected] UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS – UNIMONTES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO SOCIAL Observação: Comprovante de pagamento e cópias dos documentos só serão necessários no ato da matrícula, para os candidatos selecionados. 3.3 – A falta de qualquer um dos documentos acima listados tornará inválida a inscrição, a qual não será homologada. 3.4 – No ato da inscrição, a Secretaria do PPGDS não fará a verificação dos documentos enviados, sendo de responsabilidade do candidato a falta de qualquer documento. 3.5 – Não serão aceitos documentos enviados fora do prazo estabelecido neste Edital. 4 – PROCESSO DE SELEÇÃO 4.1 – Critérios 4.1.1 – O aluno especial só poderá cursar uma disciplina por semestre. 4.1.2 – Para validar a sua participação como aluno especial em disciplina do PPGDS, o mesmo deverá ser submetido a processo de avaliação a cargo dos professores responsáveis pela disciplina, conforme informações alíneas a, b, e c, deste item. Será respeitada a autonomia dos professores ao fazerem a composição da turma, considerando a sua multidisciplinaridade: a) Análise do “Curriculum Vitae”, no que se refere à sua formação acadêmica; b) Análise da proposta de intenções e razões por que deseja cursar a disciplina, no que se refere à pertinência e consistência da justificativa em relação à disciplina escolhida pelo candidato; c) A seleção dos currículos e das propostas de intenções e razões apresentadas pelos candidatos ocorrerá entre os dias 22-02-2016 e 25-02-2016. e) Os currículos e as propostas de intenções e razões apresentadas serão analisados e selecionados pelos professores que compõem o Colegiado do PPGDS, em caráter eliminatório. f) O(a) professor(a) responsável pela disciplina, conforme definição pelo Colegiado do PPGDS, se reserva o direito de não preencher as vagas ofertadas neste Edital e que não caberá recurso ou revisão da seleção efetuada pelo(a) professor(a) ofertante de vaga em disciplina isolada. 4.1.3 – A eventual passagem da condição de aluno especial para a de regular, com aproveitamento de créditos, somente poderá ocorrer desde que satisfeitas todas as exigências de inscrição e seleção a que estão sujeitos os alunos regularmente matriculados. 5 – APROVAÇÃO Serão selecionados os candidatos a alunos especiais considerados aptos pelos professores responsáveis por cada uma das disciplinas isoladas pretendidas. O resultado, por disciplina, será afixado na Secretaria do PPGDS e divulgado no sítio do PPGDS (http://www.ppgds.unimontes.br/) até as 18 horas do dia 26-02-2016. 6 – MATRÍCULA 6.1 – As matrículas serão realizadas nos dias 29 de fevereiro de 2016 e 01 de março de 2016, no horário das 08h00 às 18h00, na Secretaria do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Social – PPGDS, localizada no térreo do Prédio 3, Sala 106, no Campus Universitário “Professor Darcy Ribeiro”, em Montes Claros – MG. 6.2 – Documentação exigida: a – Currículo lattes atualizado em 2016; b – Carteira de Identidade (cópia); c – Diploma de Graduação (cópia); d – Histórico Escolar da Graduação (cópia); e – Título de Eleitor com prova de quitação das obrigações eleitorais (cópia); f – Cadastro de Pessoa Física (cópia); PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO SOCIAL – PPGDS CAMPUS UNIVERSITÁRIO PROF. DARCY RIBEIRO CEP. 39401-089 – MONTES CLAROS/MG – FONE/FAX: (38) 3229-8149 www.ppgds.unimontes.br [email protected] UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS – UNIMONTES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO SOCIAL g – Certidão de Nascimento ou de Casamento (cópia); h – 01 foto 3x4; i – Se do sexo masculino, Certificado Dispensa Incorporação ou de Reservista (cópia); j – Comprovante original do depósito da taxa de apóio ao PPGDS no valor de R$ 200,00 (Duzentos reais) no Banco do Brasil, agência 104-x, Conta Corrente 15.854-2, Identificador 0040020001-5. k – Não serão válidos os depósitos efetuados em envelopes. 6.3 – O candidato selecionado como aluno em regime especial, em hipótese alguma, terá direito a isenção da Taxa de Apoio. 6.4 – O candidato selecionado como aluno em regime especial que deixar de comparecer para efetivar sua matrícula, no prazo estipulado, será considerado desistente. A convocação, ou não, de outro candidato ficará a critério do professor que oferta a disciplina. 6.5 – Em hipótese alguma haverá trancamento de matrícula ou devolução de Taxa de Apoio. 6.6 – É vedada a matrícula de aluno especial que tenha abandonado e/ou sido reprovado em disciplina especial. 7 – DISPOSIÇÕES GERAIS 7.1 – Ao efetuar sua matrícula, o candidato a aluno especial estará aceitando o cumprimento das normas regimentais e estatutárias da Universidade Estadual de Montes Claros, bem como do Programa de PósGraduação em Desenvolvimento Social – nível Mestrado. 7.2 – Quaisquer aspectos omissos neste Edital serão submetidos à apreciação da Pró-Reitoria de Ensino e do Colegiado do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Social da Universidade Estadual de Montes Claros – Unimontes. 7.3 – Os membros do Colegiado do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Social se reservam ao direito de não preencher as vagas ofertadas, bem como de alterar dias e horários das disciplinas deste Edital. Montes Claros/MG, 05 de fevereiro de 2016 Profª. Drª. Luciene Rodrigues Coordenadora do PPGDS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO SOCIAL – PPGDS CAMPUS UNIVERSITÁRIO PROF. DARCY RIBEIRO CEP. 39401-089 – MONTES CLAROS/MG – FONE/FAX: (38) 3229-8149 www.ppgds.unimontes.br [email protected]