edital para seleção de alunos especiais candidatos às

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS – UNIMONTES
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO SOCIAL
EDITAL PARA SELEÇÃO DE ALUNOS ESPECIAIS CANDIDATOS ÀS
DISCIPLINAS ISOLADAS NO MESTRADO EM DESENVOLVIMENTO SOCIAL
E NO DOUTORADO EM DESENVOLVIMENTO SOCIAL
1º Semestre de 2016
O presente Edital encontra-se de acordo com o Regimento do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento
Social, e de acordo com as exigências da Resolução do CNE/CES nº 1, de 03/04/2001; do Parecer nº 724 da
Câmara de Educação Superior/CEE, de 10/06/2003; e da Resolução do CEE nº 452, de 27/08/2003.
1 – VAGAS
O Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Social – Nível de Mestrado e Doutorado – da
Universidade Estadual de Montes Claros comunica a abertura de inscrições para a seleção de alunos especiais
candidatos às disciplinas isoladas a serem cursadas no segundo semestre de 2016. Cada turma será composta
após a matrícula dos alunos regulares, com vistas ao preenchimento de até 20 (vinte) alunos em cada
disciplina.
2 – DISCIPLINAS
As disciplinas ofertadas, abaixo caracterizadas, possuem carga horária de 60 horas, correspondendo a 04
(quatro) créditos, devendo ser realizadas durante o semestre letivo do PPGDS que se inicia em 07/03/2016 e se
encerra em 10/07/2016.
2.1– COMUNIDADES TRADICIONAIS: QUESTÕES TEÓRICAS
Docente: Rômulo Soares Barbosa
Dia e Horário: Terça-feira das 14h00 às 18h00
Sala: 115 – Prédio 1 CCSA
Ementa: Construção teórica e potencial analítico da categoria comunidades tradicionais.
Bibliografia Básica:
ALMEIDA, Alfredo Wagner Berno de. Terras tradicionalmente ocupadas: processos de territorialização e
movimentos sociais. Anpur, Rio de Janeiro: ANPUR, p. 1-30, 2004.
BRANDÃO, C. R. A Comunidade Tradicional. In BRANDÃO, Carlos R. A Comunidade Tradicional. In
COSTA, João B. A; OLIVEIRA, Cláudia L. Cerrado, Gerais, Sertão: comunidades tradicionais nos sertões
roseanos. São Paulo: Intermeios, 2012.
CARNEIRO DA CUNHA, M., ALMEIDA, M.W.B. 2001. Populações Indígenas, Povos Tradicionais e
Conservação na Amazônia. En Biodiversidade na Amazônia Brasileira. Avaliação e Ações Prioritárias para a
Conservação, Uso Sustentável e Repartição de Benefícios. J. P. R. Capobiancoet al (Eds.) pp. 184-193. Instituto
Socioambiental e Estação Liberdade. São Paulo.
DIEGUES, A.C., ARRUDA, R.S.V., 2001. Saberes tradicionais e biodiversidade no Brasil. MMA. Brasília.
LITTLE, P.E., 2002. Territórios sociais e povos tradicionais no Brasil: Por uma antropologia da territorialidade.
Série Antropologia. UnB, Brasília. 1-32p.
MENDRAS, H. Sociedades Camponesas. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1978.
OSTROM, E. Governing The Commons: The EvolutionofInstitutions for CollectiveAction. Cambridge
University Press, 1990.
OSTROM, E.;JANSSEN, M. A.;POTEETE, A. R. Trabalho Em Parceria - Ação Coletiva, Bens Comuns e
Múltiplos Métodos. São Paulo: Senac, 2011.
REDFIELD. R. The primitive world and its transformations. Cornell University Press. 1968.
WOLF, E. R. Sociedades Camponesas. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1970.
WOORTMANN, E. F. Herdeiros, Parentes e Compadres: Colonos do Sul e Sitiantes do Nordeste. São PauloBrasília: Hucitec-Edunb, 1995.
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CAMPUS UNIVERSITÁRIO PROF. DARCY RIBEIRO
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PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO SOCIAL
2.2 – DEMOCRACIA, CIDADANIA E DIREITOS SOCIAIS
Docentes: Luci Helena Silva Martins
Dia e Horário: Sexta-feira das 14h00 às 18h00
Sala: 111 – Prédio 3 CCET
Ementa: Discussão do conceito de democracia enquanto valor universal, a partir da expansão da esfera política
no sistema capitalista. A idéia de práticas democráticas é vinculada à noção contemporânea de cidadania, tendo
como perspectiva a construção de novos direitos sociais. Focalização de experiências contemporâneas visando à
compreensão de problemas sobre a organização e participação política, com enfoque para temas como
desenvolvimento, democracia, burocracia, reforma, liberalismo e comunitarismo.
Bibliografia Básica:
ARENDT, H. Origens do totalitarismo. Brasilia, Forense Universitária, 2005.
BIGNOTO, Newton. Pensar a República. Belo Horizonte, UFMG, 2000
BIGNOTTO, Newton. O silêncio do tirano. Revista USP (37) 132-143 março/maio 1998. (Dossiê Direitos
Humanos no limiar do século XXI)
COSTA, F. Jurandir. Não mais, não ainda: a palavra na democracia e na psicanálise. Revista USP n. 37,
1998:108-119 (Dossiê Direitos Humanos no limiar do século XXI)
MATOS, Olgária. Sociedade: tolerância, confiança, amizade. Revista USP (37) 92-100, março/maio 1998
(Dossiê Direitos Humanos no limiar do século XXI)
OLIVEIRA, Francisco, PAOLI, Maria Célia. Os sentidos da democracia. Politicas do dissenso e hegemonia
global. Rio de Janeiro, Ed. Vozes, 2000
SENNET, Richard. Carne e Pedra. O corpo e a cidade na civilização. Rio de Janeiro: Record, 2003.
SOUZA, Jesé. A ralé Brasileira. Quem é e como vive. Belo Horizonte, UFMG, 2008
SOUJENITSEN, Alexander. Arquipelago Gulag. 1918-1956. Rio de Janeiro-São Paulo: Difel, 1976
2.3 – PRÁTICAS ALIMENTARES, SAÚDE E DESENVOLVIMENTO SOCIAL
Docente: Aparecida Gourevitch
Dia e Horário: Quinta-feira - 08h00 às 12h00
Sala: 105 – Prédio 3 CCET
Ementa: Enfocar o estudo antropológico como método para considerar o ser humano como agente de
desenvolvimento, em particular na sua relação com a natureza, como recurso para a manutenção da
sobrevivência através da alimentação e da saúde. Ressalta-se aspectos como antropologia da alimentação,
antropologia da saúde, políticas públicas agro-alimentares e de saúde e desenvolvimento sustentável.
Bibliografia Básica:
ARNAIZ, M. G. “Em direção a uma Nova Ordem Alimentar?”. In: CANESQUI, A.M. & GARCIA, R. W. D.
(org.). Antropologia e Nutrição : um diálogo possível. Coleção Antropologia e Saúde, Rio de Janeiro, Editora
FIOCRUZ, 2005, pp. 147-164. Traduzido do espanhol por Ana Maria Canesqui.
AUGE, M. « L’anthropologie de la maladie », L’Homme 97-98, janv.-juin, XXVI (1-2), Paris, 1986, pp. 81-90.
AUGE, M. « Ordre biologique, ordre social ; la maladie, forme élémentaire de l’événement ». In : AUGE, M. &
HERZLICH, C., Le sens du mal : Anthropologie, histoire, sociologie de la maladie, Paris, Editions des archives
contemporaines, 1994 [1984], pp. 35-91.
BACKES, M. T. S. « Conceitos de saúde e doença ao longo da historia sob o olhar epidemiológico e
antropológico”. In: Rev. enferm. UERJ, Rio de Janeiro, 17(1), 2009, pp. 111-7.
BEHAR, R. « La construcción cultural del cuerpo: El paradigma de los trastornos de la conducta alimentaria ».
Revista Chilena de Neuro-psiquiatria 48 (4), 2010, pp. 319-334.
BLEIL, S. I. « O Padrão Alimentar Ocidental: considerações sobre a mudança de hábitos no Brasil ». Cadernos
de Debate, Vol. VI, 1998, pp. 1-25. (Núcleo de Estudos e Pesquisas em Alimentação da UNICAMP).
CANESQUI, A.M. « Comentários sobre os Estudos Antropológicos da Alimentação». In: CANESQUI, A.M. &
GARCIA, R. W. D. (org.). Antropologia e Nutrição : um diálogo possível. Coleção Antropologia e Saúde, Rio
de Janeiro, Editora FIOCRUZ, 2005, pp. 23-47.
CARRARA, S. « Entre cientistas e bruxos. Ensaio sobre os dilemas e perspectivas da análise antropológica da
doença ». In : ALVES, P. C. & MINAYO, M. C. S. Saúde e doença. Um olhar antropológico. Rio de Janeiro,
Editora Fiocruz, 1994, pp. 33-45.
CASTRO, J. A. Geografia da fome– O dilema brasileiro – Pão ou Aço. 10 ed. Revista. Clássicos de Ciências
Sociais, Rio de Janeiro: Ed. Antares, (1984 [1946]).
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PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO SOCIAL
FAINZANG, S. « La ‘maison du blanc’ : la place du dispensaire dans les stratégies thérapeutiques des Bisa du
Burkina ». In: Sciences sociales et santé. Volume 3, n°3-4, 1985, pp. 105-128.
FASSIN, D. Pouvoir et maladie en Afrique, Les champs de la santé, Paris, PUF, 1992.
FASSIN, D.
L’espace politique de la santé : essaie de généalogie. Col. Sociologie d’aujourd’hui, Paris,
PUF, 1996.
FISCHLER, C. L’Homnivore : le goût, la cuisine et le corps. Paris, Odile Jacob, 2001.
FLANDRIN, J.L. « De la diététique à la gastronomie, ou la libération de la gourmandise ». In : FLANDRIN, J.L.
& MONTANARI, M. (orgs). L’histoire de l’Alimentation, Paris, Fayard. 1996. pp. 683-703 (Em português :
Historia da Alimentação, Ed. Estação da Liberdade, 2015).
GARCIA, R. W. D. “Alimentação e Saúde nas Representações e Práticas Alimentares do Comensal Urbano”. In:
CANESQUI, A.M. & GARCIA, R. W. D. (org.). Antropologia e Nutrição : um diálogo possível. Coleção
Antropologia e Saúde, Rio de Janeiro, Editora FIOCRUZ, 2005, pp. 211-225.
GOOD, B. Medicine, rationality, and experience. An anthropological perspective. New York, The Lewis Henry
Morgan Lectures, 1990.
GOUREVITCH, A. Au-delà de la biomédecine : mythes, maladie et guérison chez les Indiens Baré en
Amazonie, thèse de doctorat en anthropologie et ethnologie, sous la direction de Jean-Pierre DOZON et Marion
AUBREE, Paris, EHESS, 2010.
GRIMBERG, M. « Relações entre epidemiologia e antropologia ». In: ALVES, P. C. & RABELO, M. C. (orgs).
Antropologia da saúde: traçando identidade e explorando fronteiras, Rio de Janeiro, Ed. Fiocruz, 1998, pp. 95106.
JANZEN, John M. (1982) : The Quest for Therapy in Lower Zaire.
(Em francês : La quête de la thérapie au Bas-Zaïre, traduit de l’anglais par Gilles BIBEAU, René
COLLIGNON, Ellen CORIN et Claude HAMONET, Collection « Hommes et Sociétés », Paris, Ed. Karthala,
1995).
JUNGES, J. R. & BAGATINI, T. « Construção de sentido nas narrativas de doentes crônicos”. In : Revista da
Associação Médica Brasileira, São Paulo, 2010; 56(2), pp. 179-85.
FISCHLER, C. « La ‘macdonaldisation’ des mœurs ». In : FLANDRIN, J.L. & MONTANARI, M. L’histoire de
l’alimentation, Paris, Fayard, 1996, pp. 859-879. (Em português : Historia da Alimentação, Ed. Estação da
Liberdade, 2015).
HERNANDEZ, J. C. « Patrimônio e Globalização: o caso das culturas alimentares”. In : CANESQUI, A.M. &
GARCIA, R. W. D. (org.). Antropologia e Nutrição : um diálogo possível. Coleção Antropologia e Saúde, Rio
de Janeiro, Editora FIOCRUZ, 2005, pp. 129-145. Traduzido do espanhol por Ana Maria Canesqui.
LAPLANTINE, F. Anthropologie de la maladie, Paris, Payot, 1986. (Em português : Antropologia da doença,
Martins Fontes, 2010).
LEVI-STRAUSS, C. Anthropologie Structurale, Paris, Plon, 1974 [1958]).
LE BRETON, D. “Corps et anthropologie : de l’efficacité symbolique”, Diogène, 153, 1991, pp. 92-107.
MACIEL, M. E. “Identidade Cultural e Alimentação”. In: CANESQUI, A.M. & GARCIA, R. W. D. (org.).
Antropologia e Nutrição : um diálogo possível. Coleção Antropologia e Saúde, Rio de Janeiro, Editora
FIOCRUZ, 2005, pp. 49-55.
MARTINS, P. H. Contra a desumanização da medicina : crítica sociológica das práticas médicas modernas,
Petrópolis, Vozes, 2003.
MINAYO, M. C. S. ; HARTZ, Z. M. A. & BUSS, P. M. “Qualidade de vida e saúde: um debate necessário”.
Ciênc. saúde coletiva, vol.5, n.1, 2000, pp. 7-18.
MOREIRA, S. A. “Alimentação e comensalidade: aspectos históricos e antropológicos”, Ciência e
Cultura. vol.62 n° 4 São Paulo, 2010, pp. 23-26.
PERLES, C. “Les stratégies alimentaires dans les temps préhistoriques”. In : FLANDRIN, J.L. &
MONTANARI, M. (orgs). L’histoire de l’Alimentation, Paris, Fayard, 1996, pp. 29-46. (Em português : Historia
da Alimentação, Ed. Estação da Liberdade, 2015).
PROENÇA, R. P. C. “Alimentação e globalização: algumas reflexões”. Ciência e Cultura. vol.62 n° 4 São
Paulo, 2010, pp. 43-47.
RIAL, C. S. M. “Brasil: primeiros escritos sobre comida e identidade”. In: CANESQUI, A.M. & GARCIA, R.
W. D. (org.). Antropologia e Nutrição : um diálogo possível. Coleção Antropologia e Saúde, Rio de Janeiro,
Editora FIOCRUZ, 2005, pp. 87-100.
ROBIN, M.M. Notre poison quotidien. La responsabilité de l'industrie chimique dans l'épidémie des maladies
chroniques, La Découverte, coll. « cahiers libres », 2011.
SORCINELLI, P. “L’alimentation et la santé”. In : FLANDRIN, J.L. & MONTANARI, M. L’histoire de
l’alimentation, Paris, Fayard, 1996, pp. 809-822.
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ZIEGLER, J. Destruction massive, Paris, Seuil, 2011. (Em português : Destruição em Massa. Geopolítica da
Fome, Cortez, 2013).
2.4 – DINÂMICAS SOCIOECONÔMICAS E TERRITORIALIDADES
Docente: Ana Paula Glinfscoi Thé/ Elisa Cotta de Araújo
Dia e Horário: Terça-feira das 08h00 às 12h00
Sala: 111 – Prédio 3 – CCET
Ementa: Conceitos de cultura, identidade, territórios e territorialidades. Populações e comunidades tradicionais,
paisagem e recursos naturais, estratégias de uso e modos de vida. Recursos e bens comuns. Comunidades
tradicionais do Norte de Minas Gerais.
Bibliografia Básica:
ALMEIDA, M.G. Diversidades paisagísticas e identidades territoriais e culturais no Brasil Sertanejo. In:
Almeida, M.G.; Chaveiro, E.F e Braga, H. C. Goiânia:E.V. 2008. pp 47-74.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. A comunidade tradicional. In: COSTA, João Batista Almeida. LUZ, Cláudia
(Orgs.). Cerrado, Gerais, Sertão: comunidades tradicionais dos sertões roseanos. Montes Claros: 2010.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. "Tempos e espaços nos mundos rurais do Brasil." RURIS-Revista do Centro
de Estudos Rurais-UNICAMP 1.1 (2007).
CAVALCANTI, Maura Laura Viveiros de Castro, Cultura e saber do povo: uma perspectiva antropológica.
In: Revista Tempo Brasileiro. Patrimônio Imaterial. Org. Londres, Cecília. Out-Dez, n °147. pp. 69-78.Rio
de Janeiro, 2001
CASTELLS, Manuel – “Paraísos Comunais: Identidade e Significados na Sociedade em Rede”. In O Poder
da Identidade. 2 ed. São Paulo: 2000, pp. 21-28. A Era da Informação: Economia, Sociedade e Cultura, V.
2.
CHAUI, Marilena. Notas sobre Cultura popular. In: Arte em Revista- Questão Popular. Ano 2. N.3 São
Paulo: KAIRÓS, 1980.
COSTA, J.B. de A. Cultura, natureza e populações tradicionais: o Norte de Minas como síntese da nação
brasileira. In: Revista Verde Grande. Vol. 1 - N. 3, 2005. pp 8-47.
CUNHA, M.C. da. "Cultura com aspas e outros ensaios." Ensaios. Cosac Naify, 2009.
CUNHA, M.C. da. "Questões suscitadas pelo conhecimento tradicional." Revista de Antropologia55.1 (2012).
CUNHA, M.C. da. "Relações e dissensões entre saberes tradicionais e saber científico." Revista USP 75 (2007):
76-84.
DE ALMEIDA, A.W.B. "Terras tradicionalmente ocupadas: processos de territorialização e movimentos
sociais." Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais 6.1 (2011): 9-32.
DE ALMEIDA, A.W.B. "Amazônia: a dimensão política dos “conhecimentos tradicionais”."Conflitos
Ambientais no Brasil Ed. Relume-Dumará: Rio de Janeiro (2004).
DE ALMEIDA, A.W.B. "Agroestratégias e desterritorialização: direitos territoriais e étnicos na mira dos
estrategistas dos agronegócios." . Rio de Janeiro: Lamparina (2010).
DIEGUES, A.C. As populações tradicionais: conceitos e ambiguidades. In: DIEGUES, A.C. O mito da
natureza intocada. 5a ed. São Paulo: Hucitec, 2004.pp.75-91.
Diegues, A.C. “Repensando e Recriando as formas de apropriação comum dos espaços e recursos naturais”
In: Diegues, A.C. e Moreira, A.C. (org). Espaços e Recursos Naturais de uso Comum. NUPAUB-USP: São
Paulo, 2001. pp. 99-122
Fenny, D.; Berkes, F.; MacCay, B. E Acheson, J.M. A tragédias dos comuns: 22 anos depois. In: Diegues,
A.C. e Moreira, A.C. (org). Espaços e Recursos Naturais de uso Comum. NUPAUB-USP: São Paulo, 2001.
pp. 17-42.
GALIZONI, Flávia Maria and RIBEIRO, Eduardo Magalhães. Bem comum e normas costumeiras: a ética
das águas em comunidades rurais de Minas Gerais.Ambient. soc. [online]. 2011, vol.14, n.1 [cited 2012-0229], pp. 77-94
GEERTZ, Clifford. Uma descrição densa: por uma teoria interpretativa da cultura; In: A interpretação das
Culturas. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.pp. 185-213.
GEERTZ, Clifford. O Ponto de Vista do Nativo – sobre a natureza da compreensão antropológica. In:_ O
saber local: novos ensaios em antropologia interpretativa. Tradução de Vera Mello Joscelyne. Petrópolis.
Vozes, 1997,pp.95-197.
HAESBAERT, Rogério e LIMONAD, Ester. O território em tempos de globalização. IN etc, espaço, tempo
e crítica Revista Eletrônica de Ciências Sociais Aplicadas e outras coisas. http: //www.uff.br/etc 15 de
Agosto de 2007, n° 2 (4), vol. 1.
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PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO SOCIAL
HAESBAERT, Rogério. Identidades Territoriais. In: ROSENDAHL, Zeny;LOBATO CORREA, Roberto.
Manifestações da Cultura no Espaço. Rio de Janeiro: Ed. UERJ,1999.pp169-190
HALL, Stuart. A Questão Multicultural. In: HALL, S. DA DIASPORA: identidades e Mediações
Culturais. E.reimpressão. Belo Horizonte: UFMG, 2008.pp.49-93
HALL, S. A identidade cultural na pós-modernidade. Tradução Tomás de Abreu da Silva, Guacira Lopes
Louro. 11 ed. Rio de Janeiro: 2011. Pg. 7 – 22; 67-76
HALL, Stuart – “Quem Precisa de Identidade”. In SILVA, Tomaz Tadeu da (org.) – Identidade e Diferença. A
Perspectiva dos Estudos Culturais. Petrópolis: Vozes, 2000, pp. 103-133.
LITTLE, Paul. Territórios Sociais e Povos tradicionais no Brasil: por uma antropologia da territorialidade. In:
Simpósio “Natureza e Sociedade: desafios epistemológicos e metodológicos para a antropologia”. XXIII
Reunião Brasileira de Antropologia, Gramado-RS, 19 de junho de 2002.
MC.KEAN, M.A. E OSTROM, E. Regimes de Propriedade Comum em Florestas: Somente uma Relíquia do
Passado? In: Diegues, A.C. e Moreira, A.C. (org). Espaços e Recursos Naturais de uso Comum. NUPAUBUSP: São Paulo, 2001. pp. 79-95
RIBEIRO, R. F. Florestas anãs do sertão: o cerrado na história de Minas Gerais. Autêntica, 2005. (Vol 1 e
2).
2.5 – DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR
Docente: Maria Helena de Souza Ide
Dia e Horário: Terça-feira das 14h00 às 18h00
Sala: 111
Ementa: Análise de contingências postas pelo capitalismo contemporâneo à educação superior. Implicações das
políticas privadas e públicas no processo de ensino, pesquisa e extensão. Processo de ensino-aprendizagem.
Concepção de métodos de ensino, planejamento estratégico, tático e operacional.
Bibliografia Básica:
ANASTASIOU, L.G.C.; ALVES, L.P. (Org.)(2004). Processos de ensinagem na universidade: pressupostos
para estratégias de trabalho em sala de aula. Joinville: Univalle.
VEIGA, I. P. A. (org.) (2003). Técnicas de ensino: por que não? Campinas: Papirus.
2.6 – MAPAS SOCIAIS
Docente: Marcos Esdras
Dia e Horário: Sexta-feira das 08h00 às 12h00
Sala: 111 – Prédio 3 CCET
Ementa:
História dos mapas. Tipos de mapas. Semiologia cartográfica. Cartografia participativa. Mapa como instrumento
de empoderamento. Mapeamento de comunidades tradicionais. Novas tecnologias aplicadas à cartografia social
(Sensoriamento remoto, SIG e GPS).
Bibliografia Básica:
ACSELRAD, H. (Org.). Cartografias sociais e território. Rio de janeiro. Instituto de Pesquisa e Planejamento
Urbano e Regional, 2008.
ALMEIDA, A. W. B. et al. Cadernos de debates Nova Cartografia Social: conhecimentos tradicionais na PanAmazônia. Manaus: Projeto Nova Cartografia Social da Amazônia/UEA, Edições, 2010..
CHAPIN, M. et al. Mapping indigenous land. Annual review anthropology. 34. P.619-638, 2005.
BUZAI, G. D.; BAXENDALE, C. A. Análisis socioespacial com Sistemas de Informação Geografica.
Buenos Aires: Lugar editorial, 2006.
2.7 – METODOLOGIA DE PESQUISA QUANTITATIVA
Docentes: Carlos Renato Theóphilo – Maria Elizete Gonçalves
Dia e Horário: Terça-feira das 08h00 às 12h00
Sala: Laboratório III Prédio 3 CCET
Ementa: A disciplina objetiva desenvolver a capacidade de identificar e aplicar métodos e técnicas quantitativos
na pesquisa em ciências sociais, contemplando os seguintes tópicos: O processo de pesquisa e o enfoque
quantitativo. Hipóteses de pesquisa e hipóteses estatísticas. Dados e variáveis. Amostragem. Softwares
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PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO SOCIAL
estatísticos. Análise quantitativa de dados: Estatística Descritiva. Testes de Hipóteses. Correlações. Regressões
Lineares Simples e Múltipla.
Bibliografia Básica:
CORRAR, Luiz J.; THEÓPHILO, Carlos Renato (coord.). Pesquisa operacional para decisão em contabilidade
e administração. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
GUJARATI, Damodar N. Econometria básica. 5 ed. Porto Alegre: AMGH, 2011.
LEVINE, David M.; BERENSON, Mark L.; STEPHAN, David. Estatística: teoria e aplicações. Rio de Janeiro:
LTC, 2000.
MARTINS, Gilberto de Andrade. DOMINGUES, Osmar. Estatística geral e aplicada. 4 ed. São Paulo: Atlas,
2011.
MARTINS, Gilberto de Andrade; THEÓPHILO, Carlos Renato. Metodologia da investigação científica para
ciências sociais aplicadas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
SAMPIERI, Roberto Hernández; COLLADO, Carlos Fernández F.; LUCIO, Pilar Baptista. Metodología de
pesquisa. 3 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
STEVENSON, William J. Estatística aplicada à administração. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1981.
WOOLDRIDGE, J. M. Introdução à econometria: uma abordagem moderna. 4 ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2010.
2.8 – REGIÃO E POPULAÇÕES TRADICIONAIS
Docente: Andréa M. Narciso Rocha de Paula e João Dal Poz Neto
Dia e Horário: Terça-feira/ quarta-feira/quinta-feira - 18h30 às 22h30
Datas: 29, 30 e 31 de março; 5, 6, 7, 12, 13 e 14 de abril; 24, 25, 26 e 31 de maio; e 1, 2, 7, 8 e 9 de junho.
Sala: 111
Ementa: Teorias de região e regionalização. Populações tradicionais, cultura e identidade.
Bibliografia Básica:
BEAUD, Stéphane; WEBER, Florence. 2007. Guia para pesquisa de campo: produzir e analisar dados
etnográficos. Petrópolis: Vozes.
BECKER, Howard S. 2015. Truques da escrita. Rio de Janeiro: Zahar.
COMERFORD, John; CARNEIRO, Ana; DAINESE, Graziele (orgs.). 2015. Giros etnográficos em Minas
Gerais: casa, comida, prosa, festa, política, briga e o diabo. Rio de Janeiro: 7 Letras; FAPERJ.
COSTA, João Batista Almeida. LUZ, Cláudia (Orgs.). 2012. Cerrado, Gerais, Sertão: comunidades tradicionais
dos sertões roseanos. São Paulo: Intermeios; Belo Horizonte: FAPEMIG; Montes Claros: UNIMONTES.
LEAL, Alessandra Fonseca; BORGES, Maristela Corrêa; BRANDÃO, Carlos Rodrigues (orgs.). 2013. Beira
Vida, Beira Rio: vida, comunidade e cultura no Rio São Francisco. Belo Horizonte: O Lutador
LEAL, Alessandra Fonseca; BORGES, Maristela Corrêa (orgs.). 2013. Etnografias do Rio São Francisco:
comunidades tradicionais ribeirinhas do Norte de Minas Gerais. Uberlândia: EDUFU.
2.9 – TRABALHO, FORMAÇÃO PROFISSIONAL E DESENVOLVIMENTO
Docente: Sarah Jane Alves Durães
Dia e Horário:
Segunda-feira - 08h00 às 12h00
07/03, 14/03, 25/04, 02/05, 09/05, 16/05, 23/05, 30/05, 06/06, 13/06, 20/06
Quarta-feira - 14h00 às 18h00
09/03, 04/05, 18/05, 01/06
Sala: 105 – Prédio 3 CCET
Ementa: Concepções de trabalho segundo E. Durkheim e K. Marx. Contextualização de diferentes processos
produtivos capitalistas e sua relação com a formação do trabalhador. Teorias sobre formação, qualificação e
modelo de competência. Relação entre capitalismo, formação do trabalhador e políticas de desenvolvimento.
Análise de algumas políticas privadas e públicas brasileiras de formação de trabalhadores a partir de 1940 e sua
implementação no chão-da-fábrica, em institutos específicos e no ensino público.
Bibliografia Básica:
BRUNO, Lúcia (org.) Educação e trabalho no capitalismo contemporâneo. São Paulo: Atlas, 1996.
DURKHEIM, Emile. A divisão do trabalho social. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO SOCIAL – PPGDS
CAMPUS UNIVERSITÁRIO PROF. DARCY RIBEIRO
CEP. 39401-089 – MONTES CLAROS/MG – FONE/FAX: (38) 3229-8149
www.ppgds.unimontes.br
[email protected]
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS – UNIMONTES
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO SOCIAL
LEITE, Márcia, NEVES, Magda (orgs). Trabalho, qualificação e formação profissional. São Paulo:ALAST,
1998.
MARX, Karl. O capital. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1989.
OLIVEIRA, Maria Auxiliadora. Políticas públicas para o ensino profissional. Campinas: Papirus, 2003.
OLIVEIRA, Ramon. A (des)qualificação da educação profissional brasileira. São Paulo: Cortez, 2003
PACHECO, Eliezer; MORIGI, Valter. Ensino Técnico, formação profissional e cidadania. Porto Alegre: Tekne,
2012.
SCHULTZ, Theodore. O valor econômico da educação. 2.ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1973.
TAYLOR, Frederick. Princípios da administração científica. 7.ed. São Paulo: Atlas, 1980.
2.10 – TRABALHO, GÊNERO E DESENVOLVIMENTO
Docente: Sarah Jane Alves Durães
Dia e Horário:
Terça-feira - 14h00 às 18h00
08/03, 15/03, 26/04, 03/05, 10/05, 17/05, 24/05, 31/05, 07/06, 14/06, 21/06
Segunda-feira - 14h00 às 18h00
14/03, 09/05, 23/05, 20/06
Sala: 105 – Prédio 3 CCET
Ementa: Concepções de trabalho segundo E. Durkheim e K. Marx. Teorias sobre mulher/gênero. Mulher/gênero
e políticas de desenvolvimento. Teorias sobre formação, qualificação e modelo de competência e relações com a
divisão sexual do trabalho. Pesquisas relacionadas à divisão sexual do trabalho.
Bibliografia Básica:
DURKHEIM, Emile. A divisão do trabalho social. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
HIRATA, Helena et al. Diccionario Crítico Del Feminismo. Madrid: Editorial Sintesis, 2002.
MARCHAND, M., PARPART, J. (eds.). Feminism, postmodernism, development. London: Routledge, 2000.
MARX, Karl. O capital. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1989.
NUSSBAUM, Martha C. Las mujeres y el desarrollo humano. 2.ed. Barcelona: Herder, 2012.
TUBERT, Silvia (ed). Del sexo al gênero. 2.ed. Madrid: Cátedra, 2011.
WILLIAMS, Christine. Still a man’s world – men who do “women’s work”. Berkeley: University of California
Press, 1995.
3 – INSCRIÇÕES
As inscrições serão realizadas no período de 05 de fevereiro a 19 de fevereiro de 2016 e deverão ser
encaminhadas para o e-mail [email protected]. Maiores informações: Secretaria do Programa de
Pós-Graduação em Desenvolvimento Social – PPGDS, localizada no térreo do Prédio 3, Sala 106, no Campus
Universitário Professor Darcy Ribeiro, em Montes Claros – MG -– Telefone: (38) 3229-8149.
3.1 – Poderão se inscrever candidatos que tenham concluído Curso de Graduação, prioritariamente, nas áreas de
Ciências Humanas e Ciências Sociais Aplicadas. A aceitação de candidatos de outras áreas depende da
articulação entre o interesse de estudo e a disciplina.
3.2 – A documentação exigida deverá ser encaminhada para o e-mail: [email protected] no ato da
inscrição, constando:
a) “Curriculum vitae” (Vide modelo do PPGDS, em anexo) A comprovação dos documentos será
exigida no ato da matrícula, conforme item 6.2.
b) Requerimento próprio para a disciplina isolada selecionada com proposta de intenções acerca das
razões pelas quais o candidato deseja cursar uma disciplina isolada no Curso de Mestrado do PPGDS.
(Vide modelo do PPGDS, em anexo).
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Observação: Comprovante de pagamento e cópias dos documentos só serão necessários no ato da
matrícula, para os candidatos selecionados.
3.3 – A falta de qualquer um dos documentos acima listados tornará inválida a inscrição, a qual não será
homologada.
3.4 – No ato da inscrição, a Secretaria do PPGDS não fará a verificação dos documentos enviados, sendo de
responsabilidade do candidato a falta de qualquer documento.
3.5 – Não serão aceitos documentos enviados fora do prazo estabelecido neste Edital.
4 – PROCESSO DE SELEÇÃO
4.1 – Critérios
4.1.1 – O aluno especial só poderá cursar uma disciplina por semestre.
4.1.2 – Para validar a sua participação como aluno especial em disciplina do PPGDS, o mesmo deverá ser
submetido a processo de avaliação a cargo dos professores responsáveis pela disciplina, conforme informações
alíneas a, b, e c, deste item. Será respeitada a autonomia dos professores ao fazerem a composição da turma,
considerando a sua multidisciplinaridade:
a) Análise do “Curriculum Vitae”, no que se refere à sua formação acadêmica;
b) Análise da proposta de intenções e razões por que deseja cursar a disciplina, no que se refere à
pertinência e consistência da justificativa em relação à disciplina escolhida pelo candidato;
c) A seleção dos currículos e das propostas de intenções e razões apresentadas pelos candidatos ocorrerá
entre os dias 22-02-2016 e 25-02-2016.
e) Os currículos e as propostas de intenções e razões apresentadas serão analisados e selecionados pelos
professores que compõem o Colegiado do PPGDS, em caráter eliminatório.
f) O(a) professor(a) responsável pela disciplina, conforme definição pelo Colegiado do PPGDS, se reserva
o direito de não preencher as vagas ofertadas neste Edital e que não caberá recurso ou revisão da seleção
efetuada pelo(a) professor(a) ofertante de vaga em disciplina isolada.
4.1.3 – A eventual passagem da condição de aluno especial para a de regular, com aproveitamento de créditos,
somente poderá ocorrer desde que satisfeitas todas as exigências de inscrição e seleção a que estão sujeitos os
alunos regularmente matriculados.
5 – APROVAÇÃO
Serão selecionados os candidatos a alunos especiais considerados aptos pelos professores responsáveis
por cada uma das disciplinas isoladas pretendidas. O resultado, por disciplina, será afixado na Secretaria do
PPGDS e divulgado no sítio do PPGDS (http://www.ppgds.unimontes.br/) até as 18 horas do dia 26-02-2016.
6 – MATRÍCULA
6.1 – As matrículas serão realizadas nos dias 29 de fevereiro de 2016 e 01 de março de 2016, no horário das
08h00 às 18h00, na Secretaria do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Social – PPGDS, localizada
no térreo do Prédio 3, Sala 106, no Campus Universitário “Professor Darcy Ribeiro”, em Montes Claros – MG.
6.2 – Documentação exigida:
a – Currículo lattes atualizado em 2016;
b – Carteira de Identidade (cópia);
c – Diploma de Graduação (cópia);
d – Histórico Escolar da Graduação (cópia);
e – Título de Eleitor com prova de quitação das obrigações eleitorais (cópia);
f – Cadastro de Pessoa Física (cópia);
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g – Certidão de Nascimento ou de Casamento (cópia);
h – 01 foto 3x4;
i – Se do sexo masculino, Certificado Dispensa Incorporação ou de Reservista (cópia);
j – Comprovante original do depósito da taxa de apóio ao PPGDS no valor de R$ 200,00 (Duzentos reais)
no Banco do Brasil, agência 104-x, Conta Corrente 15.854-2, Identificador 0040020001-5.
k – Não serão válidos os depósitos efetuados em envelopes.
6.3 – O candidato selecionado como aluno em regime especial, em hipótese alguma, terá direito a isenção da
Taxa de Apoio.
6.4 – O candidato selecionado como aluno em regime especial que deixar de comparecer para efetivar sua
matrícula, no prazo estipulado, será considerado desistente. A convocação, ou não, de outro candidato ficará a
critério do professor que oferta a disciplina.
6.5 – Em hipótese alguma haverá trancamento de matrícula ou devolução de Taxa de Apoio.
6.6 – É vedada a matrícula de aluno especial que tenha abandonado e/ou sido reprovado em disciplina especial.
7 – DISPOSIÇÕES GERAIS
7.1 – Ao efetuar sua matrícula, o candidato a aluno especial estará aceitando o cumprimento das normas
regimentais e estatutárias da Universidade Estadual de Montes Claros, bem como do Programa de PósGraduação em Desenvolvimento Social – nível Mestrado.
7.2 – Quaisquer aspectos omissos neste Edital serão submetidos à apreciação da Pró-Reitoria de Ensino e do
Colegiado do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Social da Universidade Estadual de Montes
Claros – Unimontes.
7.3 – Os membros do Colegiado do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Social se reservam ao
direito de não preencher as vagas ofertadas, bem como de alterar dias e horários das disciplinas deste Edital.
Montes Claros/MG, 05 de fevereiro de 2016
Profª. Drª. Luciene Rodrigues
Coordenadora do PPGDS
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