Edição nº 20 - iOS e Android

Transcrição

Edição nº 20 - iOS e Android
Ano 5 - nº 20 - Maio. / Junho. de 2014
Distribuição gratuita
04
mANDIOCA
ALIMENTOS
E BEBIDAS
08
NORDESTE
TURISMO
GOURMET
ARMAZÉM CENTRAL
Comércio de Doces
A NOSSA ALEGRIA É VER
VOCÊ AQUI
O
ATACADO E VAREJ
fotos meramente ilustrativas
FESTA JUNINA É NO
ARMAZÉM CENTRAL
Venha festejar o mês de São João, São Pedro e Santo Antonio com a gente!
Esperamos vocês com muitas delícias para rechear as Festas Juninas!
EDITORIAL
Queremos parabenizar a todas as mamães pelo seu
dia. De todas as datas comemorativas, esta é, sem
dúvida, a mais importante. A ligação da mãe com
o filho é muito forte. Desde o início da gestação o
organismo da mãe começa a se modificar, preparando-se para proteger e manter esta vida ainda em seu
ventre. Depois, dar à luz, amamentar e cuidar desta
criança com todo amor e carinho. Muitas vezes, só
quando chegamos à idade adulta e, principalmente
quando nascem nossos filhos é que é que conseguimos enxergar com grande clareza o verdadeiro
significado de ser mãe. Por maior que seja a
dedicação do pai, é a mãe que tem o contato pleno e
Claudio Ferreira da Silva - Publisher
De todos os direitos da mulher, o maior é ser mãe
Nelson Mandela - Confúsio
CARDÁPIO
ALIMENTOS & BEBIDAS
Mandioca
ESPECIAL
Dia das mães
TURISMO GOURMET
Nordeste
CULTURA
Pernambuco
Gr
varieande
da
de de
prod
utos
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intenso com a criança. Ainda no ventre, é a respiração
da mãe que ela ouve, sente e recebe o oxigênio. É
através da alimentação da mãe que ela é nutrida para
promover seu desenvolvimento. São os batimentos
cardíacos da mãe que a criança sente e ouve. Na
medida em que seu aparelho auditivo se desenvolve,
ainda no ventre, é a voz da mãe que primeiro ela ouve.
Mesmo depois de nascer, ao ser amamentada, é o calor
do corpo da mãe, seus batimentos cardíacos e o cheiro
que estão presentes quase que o tempo todo. O colo
da mamãe sempre é acolhedor e aconchegante. Mesmo
depois de adulto, de vez em quando sentimos falta de
um “colinho” de mãe. Viva todas as mães do mundo!
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ALIMENTO D’ALMA
Ser Feliz ou ter Razão
NOSSO ABC
Vila Valparaíso
08
18
20
RECEITAS
Panqueca de brócolis
22
10
AMIGOS VITÓRIA RÉGIA
MELHOR IDADE
3ª Idade
GESTÃO
A importância dos funcionários
MUNDO TEC
Drones - Eles estão chegando
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Diretor de Arte:
Ronaldo Peruzetto
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ALIMENTOS & BEBIDAS
tipiti, que é uma prensa feita de palha trançada, onde a mandioca crua ralada era colocada
e espremida. Desse processo também é extraído a cairema ou carimã, mais conhecido
polvilho. Da raiz também são feitas bebidas,
como o caiuim, feito através da fermentação
e a tiquira, aguardente feita através da destilação da raiz de mandioca.
A lenda da Mandioca
Mandioca vem do tupi “Mani oca” que quer dizer “casa de Mani”.
Quando os portugueses chegaram ao Brasil já encontraram o uso da
mandioca disseminado entre os povos indígenas. Da mandioca se fazia a
farinha, o beiju, a tapioca, a paçoca e uma bebida alcoólica denominada
caiuim. Tanto os colonizadores portugueses como os escravos gostaram
da mandioca e seus derivados e os adotaram em sua alimentação do dia
a dia. A mandioca se tornou um dos principais alimentos do país, sendo
chamada de “pão da terra” pelo padre José de Anchieta.
O uso da mandioca mansa (ou macaxeira,
ou aipim) in natura é muito apreciada pelos
brasileiros na forma cozida, frita, como ingrediente principal de bolos, escondidinhos
e bolinhos. Como petisco, acompanha bem
uma cachaça ou cerveja.
A mandioca é uma planta arbustiva cuja
parte mais utilizada para consumo são suas
raízes tuberosas, riquíssimas em amido.
Existem duas variedades: a mandioca brava
e a mandioca doce. É chamada de diversas
formas, de acordo com a região do país:
aipim, candinga, castelinha, macamba,
macaxeira, maniva, maniveira, moogo, mu-
04
camba,
pão-da-américa,
pão-de-pobre,
pau-de-farinha, pau-farinha, tapioca, uaipi
e xagala. O que difere a mandioca mansa
da mandioca brava é quantidade de ácido
cianídrico presente. A mandioca brava não
pode ser consumida in natura como a
mandioca mansa. É necessário processá-la
para extrair a substância tóxica. Da mandioca brava é que se faz a maioria dos
sub-produtos, entre farinhas, féculas e
bebidas.
Do processamento da mandioca são extraídas
a farinha de mandioca e a farinha de tapioca.
Os índios extraíam a manipueira através do
Entre os povos indígenas existem várias lendas que contam a história
do surgimento da mandioca. Uma das mais belas é esta, registrada em
1876 pelo folclorista Couto Magalhães:
“Em tempos idos, apareceu grávida a filha dum chefe selvagem, que
residia nas imediações do lugar em que está hoje a cidade Santarém.
O chefe quis punir no autor da desonra de sua filha a ofensa que sofrera seu orgulho e, para saber quem ele era, empregou debalde rogos,
ameaças e por fim castigos severos. Tanto diante dos rogos como
diante dos castigos a moça permaneceu inflexível, dizendo que nunca
tinha tido relação com homem algum. O chefe tinha deliberado matá-la,
quando lhe apareceu em sonho um homem branco que lhe disse que
não matasse a moça, porque ela efetivamente era inocente, e não tinha
tido relação com homem. Passados os nove meses, ela deu à luz uma
menina lindíssima e branca, causando este último fato a surpresa não
só da tribo como das nações vizinhas, que vieram visitar a criança, para
ver aquela nova e desconhecida raça. A criança, que teve o nome de
Mani e que andava e falava precocemente, morreu ao cabo de um ano,
sem ter adoecido e sem dar mostras de dor. Foi ela enterrada dentro
da própria casa, descobrindo-se e regando-se diariamente a sepultura,
segundo o costume do povo. Ao cabo de algum tempo, brotou da
cova uma planta que, por ser inteiramente desconhecida, deixaram de
arrancar. Cresceu, floresceu e deu frutos. Os pássaros que comeram
os frutos se embriagaram, e este fenômeno, desconhecido dos índios,
aumentou-lhes a superstição pela planta. A terra afinal fendeu-se, cavaram-na e julgaram reconhecer no fruto que encontraram o corpo de
Mani. Comeram-no e assim aprenderam a usar da mandioca.”
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ESPECIAL
OS benefícios da mandioca
Apesar de possuir mais calorias que a batata, ela é rica em fibras, fazendo com que o
carboidrato seja transformado em energia
aos poucos. Isto é muito benéfico para que
pratica esporte. Um dos maiores velocistas
da história, o jamaicano Usain Bolt inclui a
mandioca em seu cardápio diário. Aqui no
Brasil sabemos que os nordestinos que vivem
em regiões assoladas pela seca, obtêm
suas forças para o duro trabalho da terra se
alimentando de farinha de mandioca. A
mandioca aumenta os níveis de serotonina –
o neurotransmissor que age nas regiões do
cérebro responsáveis pela sensação do bemestar. Qualquer alimento fonte de carboidrato
tem esse poder. Só que a mandioca é campeã,
segundo o terapeuta americano John Gray,
autor do livro A Dieta de Marte & Vênus (editora Rocco). Isso porque, além da alta concentração de carboidrato, as fibras ajudam a
regular o funcionamento do intestino, onde
boa parte da serotonina é produzida.
A mandioca na cozinha
brasileira
A fécula é o sub-produto de mandioca com
maior utilização. O polvilho é uma farinha
branca e finíssima podendo ser doce ou
azedo. O polvilho azedo é a fécula modificada
através de fermentação natural. É através do
polvilho azedo que se faz o pão de queijo e o
biscoito de polvilho. A fécula é usada também
na panificação, como complemento do trigo
na fabricação do pão francês. A mandioca
faz parte de vários pratos da culinária brasileira. No nordeste, cozida ou em forma de
farinha, acompanha carnes como a de bode
e o feijão. O bolo puba, feito com massa de
farinha azeda, faz a alegria da garotada. No
norte, a mandioca vira um caldo amarelo
chamado de tucupi, item fundamental de
vários pratos da região. Em Minas Gerais a
mandioca é a base para a produção de polvilho, um dos ingredientes principais do famoso
pão de queijo. Misturada com feijão preto
batido se transforma no ‘”tutu à mineira”. Em
São Paulo, misturada ao feijão e torresmo é
o “tutu paulista”. No Paraná é acrescentado
ao “barreado” na hora de servir. No sul a
mandioca cozida ou a farofa, acompanha o
típico churrasco.
A farinha de mandioca
Atualmente são produzidos diferentes tipos de
farinha, sendo os principais: Farinha D’Água
(fermentada), Farinha Seca (ralada) e Farinha
Mista. Esta última é o resultado da mistura das
duas primeiras, ou seja, da massa ralada com a
fermentada. Cada um desses tipos é apresentado nas formas fina e grossa e classificado pela
cor branca, amarela e intermediária.
A origem do dia das mães remonta a Grécia antiga e foi adotada
pelos romanos que a comemoravam no dia 15 de março, no templo
de Cibele, chamada de Deusa Mãe, simbolizando a fertilidade da
natureza.
O dia das mães é comemorado em quase todos os países do mundo
No Brasil o dia das mães é celebrado no segundo domingo de maio, assim
como na Alemanha, Áustria, Austrália, Bélgica, Chile, China, Canadá, Colômbia, Croácia, Cuba, Dinamarca, Equador, Estados Unidos, Estônia, Filipinas,
Finlândia, Grécia, Holanda, Honduras, Itália, Japão, Letônia, Nova Zelândia,
Peru, República Tcheca, Porto Rico, Turquia, Uruguai e Venezuela.
Na África do Sul, Espanha, Hungria, Lituânia, Portugal e Romênia comemoram-se no primeiro domingo de maio.
No último domingo de maio o dia é comemorado na França, República
Dominicana e Suécia.
Em países como México, Malásia, Índia, El Salvador,
Guatemala, Paquistão, Catar comemora-se no dia 10 de maio. Na
Polônia no dia 26 de maio, na Bolívia 27 de maio e na Nicarágua no
dia 30 de maio.
Noruega comemora no segundo domingo de fevereiro e na
Argentina no terceiro domingo de outubro.
Curiosidades
Na Alemanha, nos anos de 1930, o partido nazista deu
grande incentivo à comemoração do Dia das Mães com o
objetivo de incentivar as mulheres arianas a ter pelo menos
quatro filhos.
Na República Dominicana se faz uma grande reunião familiar e se canta o “Hino das Mães”, composto nos anos de
1920 e desde então, ensinado nas escolas.
No México é comum cantar para as mães a música
“LasMañanitas”, às vezes, com a ajuda de um Mariachi.
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TURISMO GOURMET
Entre as delícias doces consumidas em terras nordestinas, a mais conhecida é a
rapadura ou “raspadura”. Nome que se origina do ato de raspar a crosta de açúcar que
ficava presa às paredes dos tachos de engenho de açúcar. A produção de rapadura
iniciou-se nas ilhas Canárias onde nasceu o hábito de juntar as raspas formando um
bloco semelhante a um tijolo. A rapadura era fácil de transportar e resistente ao tempo.
De simples guloseima ela passou a ser um excelente fonte de energia para os desbravadores dos mares do século XVI.
Os primeiros colonizadores só comiam frutas
tropicais. Com a implantação dos engenhos,
o açúcar se tornou abundante. O nordeste
logo se tornou a principal região açucareira do
Brasil. Mel de engenho com farinha de mandioca foi a primeira sobremesa tipicamente
brasileira. Senhoras portuguesas, que para cá
vieram acompanhar seus maridos, trouxeram
receitas de doces do velho continente. Elas
Um festival de Delícias
A macaxeira, também conhecida como aipim
ou mandioca doce pode ser utilizada para um
delicioso Bolo de Macaxeira ou Bolo-pudim de
Macaxeira. O Bolo de Rolo é um doce típico
de Pernambuco. A batata doce, que pode ser
cultivada em qualquer solo do país, é ingrediente principal em duas receitas deliciosas:
Bolinhos de Batata Doce, Torta de Batata
Doce com Goiabada e Bolo de Batata Doce
Crua. A tapioca, iguaria de origem indígena
tupi-guaraní, feita com a fécula extraída da
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passaram a preencher o tempo ocioso
preparando doces e bolos, principalmente
para os dias de festas. A criatividade fez com
que ingredientes usados pelos indígenas e
pelos negros africanos fossem incorporados
às receitas portuguesas. Foram surgindo
doces tipicamente brasileiros que usavam em
sua receita ingredientes como farinha de mandioca e sua fécula, coco e frutas tropicais.
mandioca, merece destaque pelas imensas
possibilidades de receita: Tapioca, Bolinho de
Tapioca, Pudim de Tapioca, Tapioca de
Brigadeiro, Sorvete de Tapioca e outras
receitas.
to da mangabeira, rende um delicioso Doce
de Mangaba com o adicional apenas de
canela e cravo além do fruto. A Cocada e a
Pamonha também são deliciosas opções de
sobremesa. O Pé de Moleque é um doce típico
da culinária nordestina quando feito a partir
da mistura de amendoim torrado com rapadura. A cocada e o “quebra queixo”, feitos com
açúcar derretido e pedaços de coco se tornaram tão populares que eram vendidos em
tabuleiros pelas ruas, não só do nordeste
como em outras cidades do país. Além da
cocada, são comuns no Nordeste, principalmente em cidades do interior, diversos tipos
de doçaria popular, vendida em tabuleiros,
feiras, pátios de igrejas, estações de trem:
pão doce, bolo de bacia, bolo de goma,
tareco, bolo cabano, bolo de milho, bolo de
goma, pé de moleque, arroz doce (com leite
de coco), alfenim (versão nobre da rapadura),
castanha de caju confeitada, “doce japonês”
ou “quebra-queixo” – feito com açúcar,
coco e outros ingredientes (goiaba, banana,
castanha, amendoim), o que define o seu sabor.
Entre os doces, geleias e compotas de frutas,
podem-se destacar a goiabada, goiaba em
calda, geleia de araçá, doce de jaca, doce de
caju em calda, doce de banana em rodelas em
calda, doce de banana mexido, doce de coco
verde, doce de coco maduro ou sabongo.
Como sobremesas tradicionais destacam-se a
cartola, o bolo de mandioca, a tapioca
molhada (com leite de coco), o pé de moleque,
o arroz doce, o bolo de rolo, o bolo Souza
Leão, o queijo de coalho com mel de engenho.
Há ainda uma série de sobremesas semidoces,
algumas mais comuns na época junina, como
a canjica (espécie de pudim de milho verde),
a canjica de forno, o mungunzá (canjica, para
os sulistas), a pamonha e o angu doce – feito
de farinha de milho (fubá), uma espécie de
polenta doce.
O bolo de noiva de origem portuguesa é feito
de massa branca e recheios variados, e, dessa
maneira, se espalhou por todo o Brasil. Em
Pernambuco , no entanto, foi bastante modificado. É feito com massa escura, à base de
ameixas, passas, frutas cristalizadas e vinho
tinto doce (em vez de leite) e recoberto com
glacê branco. Essa fórmula – uma herança
britânica – faz com que dure muito tempo
no refrigerador. Alguns casais guardam um
pedaço para degustá-lo quando no aniversário
de um ano de casamento
Com o milho como principal ingrediente, a Canjica e a Canjica Doce levam
também leite e açúcar. A umbuzada,
feita com o umbu é muito consumida
na época da fruta. A mangaba, fru-
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CULTURA
Pernambuco é o estado de diversidade cultural do país. O pernambucano respira e
valoriza a sua cultura, passando de geração em geração. Não por acaso, o estado é
conhecido no país como um dos que têm a cena cultural mais viva, construída a partir
da contribuição de índios, portugueses, holandeses, judeus, africanos, entre outros.
Pernambuco é celeiro de poetas, artistas plásticos e músicos reconhecidos em todo mundo.
Suas festas populares como o carnaval e São João ainda conservam as características
tradicionais, não se deixando influenciar por modernismos
Um carnaval ritmos e cores
O carnaval é a maior festa. Pernambucanos
e turistas participam de uma festa verdadeiramente democrática – basta entrar no meio
da folia e se divertir. Tem o maracatu, o
caboclinho, o coco de roda, a ciranda e o
maior de todos os representantes - o frevo! O
ritmo, aliás, é único e teve origem no próprio
estado. Na festa, além das ladeiras de Olinda,
do fervor do Recife Antigo, tem também o
Galo da Madrugada, o maior bloco de rua do
mundo (segundo o Guinness Book). Inúmeros
grupos musicais onde prevalecem os metais,
saem pelas ruas atraindo e animando o
público.
No interior, seja no Sertão ou no Agreste, há
outros movimentos culturais. Os caretas de
Triunfo (cidade turística a 600km do Recife);
os Papangus de Bezerros (agreste, 90km
da capital) que no carnaval promovem uma
grande festa nas ruas do município. Os bacamarteiros espocando suas armas pelas festas
do interior.
Bacamarte é uma arma de fogo de cano curto e largo que sobrou da Guerra
do Paraguai. Os soldados pernambucanos trouxeram para casa e as adaptaram para participar das festas. Grupos de bacamarteiros e até associações
foram criados e se apresentam nas festas por todo interior do nordeste.
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/
Artes plasticas
FESTAS JUNINAS
Forrós, quadrilhas com até 4 mil pessoas e
barracas de comida típica lotam o Pátio de
Eventos Luiz Gonzaga, no Centro, e o bairro
Alto do Moura. O ponto alto da programação,
que começa em maio e segue até o fim de
junho, são as apresentações de bandas de
pífano e os desfiles de bacamarteiros.
MARACATUS
Na Zona da Mata, tanto a Norte quanto a
Sul, o destaque fica para os maracatus. De
baque solto ou de baque virado. De influência
africana, eles têm muita força nesta região
devido à grande presença de engenhos de cana
de açúcar. No período colonial, os escravos
vindos da África para trabalhar a produção
do açúcar trouxeram os costumes para cá.
Antigamente, muitas dessas movimentações
aconteciam às escondidas ou na senzala. Com
o passar dos anos e a liberdade dos negros,
a cultura foi incorporada pelos trabalhadores
rurais e ganhou as ruas em dias de festa.
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Muitos escravos africanos
tinham sido rei, príncipe ou
princesa em sua tribo. Os
caçadores de escravos não
faziam distinção. A correntados
e jogados num porão de navio
todos eram iguais. Possivelmente o maracatu começou
em cerimônias religiosas nas
senzalas como uma forma
de lembrar a origem nobre de
alguns escravos.
Pernambuco está muito bem representado no
mundo das artes plásticas. Dentre inúmeros
artistas, escolhemos três bastante significativos: Vitalino Pereira dos Santos, Mestre
Vitalino, consagrou-se com sua arte de fazer
bonecos em Caruaru, onde nasceu perto do
rio Ipojuca, em 1909. Seu pai, humilde
lavrador, preparou o forno para queimar
peças de cerâmica que sua mãe fazia, para
melhorar o orçamento familiar. Na feira de
Caruaru, um dia, apareceu o menino Vitalino
cuja obra ingênua, no massa pé pernambucano, tornou-se uma significativa mensagem
de brasilidade, que tem alcançado os mais
distantes centros culturais do mundo. As
figuras de Vitalino são peças de museus
e coleções particulares, de estudiosos do
folclore, de todos que amam a arte popular.
O recifense Romero Britto é um dos artistas plásticos da atualidade mais conhecido
no exterior e o também recifense Francisco
Brennand, pintor, desenhista, escultor e
principalmente ceramista é mundialmente
conhecido e suas obras são disputadas por
colecionadores, galerias e museus de todo o
mundo (indo a Recife não deixe de visitar o
atelier/oficina de Francisco Brennand instalado em terras da antiga cerâmica da família
no bairro da Várzea).
nd
Francisco Brenna
Literatura,poesia e
o cordel
Dizem que Pernambuco é a terra da poesia
por ter como filhos Manuel Bandeira, Gilberto
Freire e João Cabral de Melo Neto dentre
outros. Outro nome importante é Ariano
Suassuna, poeta, romancista e dramaturgo,
autor do Auto da Compadecida, adaptada
para o cinema com grande sucesso de
bilheteria.
Cordel são folhetos contendo poemas populares. De origem moura, chegou a Portugal
durante a dominação árabe na Península
Ibérica. Eram expostos para venda pendurados em cordas ou cordéis, o que deu origem
ao nome. No nordeste é mais conhecido
como romance, folheto ou livreto. Os poemas
de cordel são escritos em forma de rima e
alguns são ilustrados. A impressão geralmente é feita pelo processo de xilogravura.
Os autores, ou cordelistas, recitam esses
versos de forma melodiosa e cadenciada,
acompanhados de viola, como também fazem
leituras ou declamações muito empolgadas
e animadas para conquistar os possíveis
compradores.
Os
principais
assuntos
retratados nos livretos são: festas, política,
secas, disputas, brigas, milagres, vida dos
cangaceiros, atos de heroísmo, milagres,
morte de personalidades etc.
13
/
A musica
Luiz Gonzaga, Alceu Valença, Anastácia,
Geraldo Azevedo, Bezerra da Silva, Caju
e Castanha, Chico Science, Chiquinha
Gonzaga, Dominguinhos, Lenine, Luiz Vieira,
Manezinho Araújo, Michael Sullivan, Nando
Cordel, Antônio Nobrega, Paulo Diniz,
Reginaldo Rossi é parte da lista dos artistas
que fizeram ou fazem sucesso pelo Brasil
afora.
Tudo isso é apenas uma pequena amostra
da rica cultura de Pernambuco. Uma cultura
que orgulha os pernambucanos, que é
passada de geração em geração e levada
para todos os cantos do mundo.
visita ilustre
O repentista e pesquisador de cordel
Sebastião Marinho, de passagem pelo ABC
esteve na Vitória Régia visitando seus amigos
Morais e Irismar. Martins já se apresentou em
programas como Som Brasil da Rede Globo e
tem se apresentado nos programas Sr. Brasil
e Viola Minha Viola da TV Cultura (veja vídeos
no youtube). A redação da Revista Vitória
Régia aproveitou para falar com o artista
e conhecer um pouquinho mais sobre o
repente. Nascido em 1948 num lugarejo
por nome Bonsucesso, hoje pertencente ao
município de Solânea, Paraíba. Com sete
anos de idade, já alfabetizado, começou
14
a ler livretos de cordel para uma grande
plateia formada pelos seus familiares. O pai,
semanalmente ia a feira no município de
Guarabira e comprava os livretos recém
lançados. Nos anos de 1950, Guarabira
era um grande centro produtor de cordéis,
pois ali moravam inúmeros autores e havia
diversas editoras de cordel. Para superar uma
gagueira, o pequeno Martins começou a
cantar as estórias. Incentivado pelo avô
materno ele começou a se interessar pela
cantoria. Naquela época haviam grandes
cantadores que disputavam pelejas de
cantoria. Marinho mais alguns primos
começaram a se apresentar em festas por
toda região. Como cantador ele cresceu
e ainda jovem se mudou para Campina
Grande onde passou a se apresentarna rádio
Borborema. Um belo dia, a emissora recebeu
uma carta de São Paulo pedindo que
enviassem uma dupla de repentistas para
representar a Paraíba na Semana Nordestina
promovida pelo governo de São Paulo. Ele
foi recebido por artistas como Luiz Gonzaga,
Amelinha e Jacson do Pandeiro. Apesar da
decepção inicial com a cidade, ele foi ficando
e acabou se radicando em São Paulo. Hoje
Sebastião Marinho se apresenta em eventos
promovidos pela Secretaria de Culturade São
Paulo e atua como orientador da cultura
nordestina em escolas públicas municipais.
Morais, Sebastião Marinho e Irismar
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ALIMENTOS D’ALMA
Da manga rosa
Quero gosto e o sumo.
Melão maduro, sapoti, juá.
Jaboticaba, teu olhar noturno;
Beijo travoso de umbú cajá.
Você me chamou para esse pagode,
E me avisou: “aqui não tem pobre!”
Até me pediu pra pisar de mansinho, porque
sou da cor,
Eu sou escurinho...
Aqui realmente está toda a nata: doutores,
senhores,
Até magnata
Com a bebedeira e a discussão, tirei a minha
Conclusão:
Se gritar pega ladrão, não fica um meu irmão
Morena Tropicana – Alceu Valença
Se gritar pega ladrão – Bezerra da Silva
Lá no meu pé de serra
Deixei ficar meu coração
Ai, que saudade tenho
Eu vou voltar pro meu sertão
Ser feliz ou ter razão
Oito da noite numa avenida movimentada.
O casal já esta atrasado para jantar na casa
de alguns amigos.
O endereço é novo, assim como o caminho,
que ela conferiu no mapa antes de sair.
Ele dirige o carro.
Ela o orienta e pede para que vire na próxima
rua à esquerda.
Ele tem certeza de que é à direita.
Discutem. Percebendo que além de atrasados, poderão ficar mal humorados, ela deixa
que ele decida.
Ele vira a direita e percebe que estava errado.
Ainda com dificuldade, ele admite que insistiu
no caminho errado, enquanto faz o retorno.
Ela sorri e diz que não há problema algum em
chegar alguns minutos mais tarde.
Mas ele ainda quer saber: Se você tinha tanta
certeza de que eu estava tomando o caminho
errado, deveria insistir um pouco mais.
E ela diz: Entre ter razão e ser feliz, prefiro ser
feliz.
Estávamos a beira de uma briga, se eu
insistisse mais, teríamos estragado a noite.
Essa pequena historia foi contada por uma
empresária durante uma palestra sobre
simplicidade no mundo do trabalho.
Ela usou a cena para ilustrar quanta energia
nós gastamos apenas para demonstrar que
temos razão, independente de tê-la ou não.
Desde que ouvi esta história, tenho me
perguntado com mais frequência:
Quero ser feliz ou ter razão?
Pense nisso e seja feliz.
Autor desconhecido
”Sem um fim social o saber será a maior das
futilidades”
Gilberto Freyre
No meu pé de serra – Luiz Gonzaga
O Anel de Vidro - Manuel Bandeira
Aquele pequenino anel que tu me deste,
— Ai de mim — era vidro e logo se quebrou
Assim também o eterno amor que prometeste,
— Eterno! era bem pouco e cedo se acabou.
Frágil penhor que foi do amor que me tiveste,
Símbolo da afeição que o tempo aniquilou, —
Aquele pequenino anel que tu me deste,
— Ai de mim — era vidro e logo se quebrou
Não me turbou, porém, o despeito que investe
Gritando maldições contra aquilo que amou.
De ti conservo no peito a saudade celeste
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Como também guardei o pó que me ficou
Daquele pequenino anel que tu me deste.
Tecendo a manhã - João Cabral de Melo Neto
Um galo sozinho não tece uma manhã:
ele precisará sempre de outros galos.
De um que apanhe esse grito que ele
e o lance a outro; de um outro galo
que apanhe o grito de um galo antes
e o lance a outro; e de outros galos
que com muitos outros galos se cruzem
os fios de sol de seus gritos de galo,
para que a manhã, desde uma teia tênue,
se vá tecendo, entre todos os galos.
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NOSSO ABC
a família Iacoponi, proprietária de várias chácaras no bairro decidiu loteá-las. Levas de famílias
são atraídas para residir no bairro. A primeira via de acesso para a região foi a atual Av. Cesar
Magnani (antiga bifurcação da Estrada dos Alves com Rua 1) que ligava a Pauliceia ao Bairro
dos Meninos (atual Rudge Ramos) sendo que até 1947, o meio de transporte utilizado na região
era o carro de bois, através de áreas de brejos. O bairro tinha a fama de ser um grande atoleiro.
Esta estória é contada por antigos moradores de São Bernardo do Campo.
Era uma vez uma localidade por nome “esmaga sapo” (terras onde estão localizados os atuais
Extra Anchieta e parte da Mercedes Benz). A família Monteiro era dona de uma grande área
que se estendia da várzea do “esmaga sapo” até o “morro do querosene” (atual confluência
da Rua Dráuzio com Libero Badaró). Com a morte do patriarca, as terras seriam divididas
entre os filhos. A briga foi para ficar com as terras altas. Ninguém queria ficar com a várzea. Só
um dos irmãos, conhecido por seu espírito despreocupado e sem ambições aceitou ficar com
o “esmaga sapo”. Tanto as terras do “morro do querosene” como as da várzea, eram muito
baratas. Com exceção do irmão que ficou com a maior parte do “esmaga sapo”, os demais
logo venderam suas propriedades por qualquer preço. Poucos anos depois o milagre aconteceu:
o governo abriu a Via Anchieta, passando à beira do “esmaga sapo”. Os preços dos terrenos
dispararam e o proprietário da área do “esmaga sapo”, vendeu suas terras por um bom preço,
ficando rico feito um príncipe.
A história da Pauliceia começa muitas
décadas antes da chegada da família Monteiro no “esmaga sapo” e “morro do querosene”. O bairro foi formado pegando parte
da antiga Fazenda São Bernardo (junto ao
Ribeirão dos Couros) que foi desapropriada
pelo governo para formar o Núcleo Colonial
de São Bernardo com o objetivo de receber
imigrantes italianos. Outra parte tem origem
no antigo Sítio dos Piranga que passou pelas
mãos de Rudge Ramos, Lauro Gomes e
Rádio Record, constituindo-se na área da
atual Mercedes Bens.
O restante faz parte do antigo Sítio dos Alves,
depois Sítio Pauliceia e abrangia as áreas do
Capela de
20
ida – 1946
ora Aparec
Nossa Senh
Pelé e funcion
ários da antig
antigo “morro do querosene” e do “esmaga
sapo”. O sítio foi comprado pelo Coronel
Francisco Seckler que em 1910 resolveu
dividira sua grande propriedade em chácaras de 10.000 m². Foram abertas ruas para
separar as quadras que receberam nomes das
letras de A a G. Posteriormente os nomes
foram mudados para homenagear homens
e fatos relacionados à Revolução de 1932
(com exceção à Rua Francisco Alves). A partir
dos anos 1930 chegam ao bairro as famílias
Magnani, Raggiani e os Marins, proprietários
das olarias. O Bairro Pauliceia de então, era
ocupado por plantações, olarias e cerâmicas.
Após o término da Segunda Grande Guerra,
a fabrica La
fer, junto à
Via Anchiet
a
A Capela de Nossa Senhora
Aparecida
As indústrias chegam a Pauliceia
Paulo Machado de Carvalho, proprietário da
Emissora Rádio Record de São Paulo, uma
das mais poderosas do Brasil, era grande
devoto de Nossa Senhora Aparecida. Em
1944, a Record instalou seus transmissores (junto ao km 15 da Via Anchieta) e em
1946 a emissora constrói a Capelinha Nossa
Senhora Aparecida (conhecida como Capelinha Record), tornando-se tradicional no
Brasil todo, porque a emissora transmitia
diretamente as missas realizadas aos
domingos, atraindo assim inúmeros fiéis em
romarias das mais diversas localidades, que
vinham assistir às missas. Em 1976 ela foi
transferida de seu local de origem para dar
lugar a Avenida 31 de Março. A transferência
da imagem de Nossa Senhora Aparecida da
antiga para a nova capela, situada na praça de
mesmo nome da Santa, foi acompanhada por
uma procissão de mais de dez mil pessoas.
Nos anos de 1950 começam a chegar as
indústrias no bairro. Paralelamente à urbanização houve o desenvolvimento industrial.
A primeira indústria a se instalar foi o
Cotonifício São Bernardo S/A (1951) – na
época conhecida por tecelagem Bruma – e
a Ismarta S/A (1952), posteriormente a
Cerâmica Silva (hoje extinta) e a Mercedes
Benz do Brasil (1954) promovendo então o
grande surto de desenvolvimento do Bairro.
A primeira escola fundada no bairro foi a
escola particular dirigida pela professora Kate,
e a primeira linha de ônibus pertencia ao Sr.
Júlio de Souza, cujo itinerário era PaulicéiaSacomã (os ônibus eram conhecidos como
“Poeirinha”).
Virada Cultural
Na década de 1990, a Paulicéia se tornou um grande polo cultural, com um aumento exponencial de bandas de garagens e de grupos de teatro. Nos anos 1992, 1993 e 1994, aconteceu um
evento chamado “Desvairando a Paulicéia”, realizado no CREC - Centro Recreativo de Esporte
e Cultura, onde funcionava o Teatro Procópio Ferreira e a Biblioteca Pública Erico Veríssimo.
Na última edição do evento foi constatada a existência de 20 grupos de teatro e 15 bandas,
apenas no bairro. O teatro foi desativado em 1996 e a biblioteca mudou de endereço.
rcedes Bens.
da Me
ita,parte do terrenoa.
a. Em baixo à dire
hiet
Trevo da Via Anchiet a onde está instalado o Extra Anc
áre
No meio à direita,
Obras da réplic
a da capela de
Nossa Senhora
Aparecida – 19
46
21
21
RECEITA
Massa da Panqueca
1
1
2
1
2
3
Ingredientes
½ copo de água
½ copo de leite
copos de 300ml de farinha de trigo
colher de café de sal
colheres de café de margarina
ovos inteiros
Recheio
1 unidade de brócolis ninja
½ calabresa
250g de Catupiry
cheiro verde a gosto
Preparo
Massa da Panqueca
Em um liquidificador bata todos os ingredientes
Se preferir uma massa mais fina adicione mais leite aos poucos até obter a consistência
desejada
Se preferir uma massa mais grossa adicione farinha de trigo aos poucos até obter a consistência desejada
Frite as massas em uma panquequeira, sem o uso de óleo, de preferência com antiaderente
e reserve-as
Recheio
Cozinhe o brócolis até ficar mole (não pode ficar ao dente senão rasga a massa na hora de
enrolar)
Depois de cozido o brócolis, use uma faca grande para, teoricamente, triturá-lo
Rale a calabresa e junte com o brócolis em uma vasilha
Em seguida, adicione o Catupiry e o cheiro verde misturando muito bem até obter uma
massa homogênea
Preparo Final
Com as massas da panqueca já prontas adicione uma colher de sopa bem cheia do recheio
e organize em um refratário ou assadeira
Se preferir, adicione o molho de sua preferência e polvilhe com queijo parmesão ralado
Leve ao forno por 25 minutos ou até dourar o queijo
Sirva com salada de maionese
22
23
24
24
25
253
MELHOR IDADE
• Você é idoso quando o dia de hoje é o
primeiro do resto de sua vida; você é velho
quando todos os dias parecem o último da
sua longa jornada.
Terceira idade
• Você é idoso quando seu calendário só tem
amanhãs; você é velho quando o calendário
só tem ontem.
A Acupuntura busca tratar todas as
disfunções fisiológicas provenientes da idade,
26
• O idoso tem planos; o velho apenas
saudades.
• O idoso leva uma vida ativa, plena de
projetos e prenhe de esperança; para ele o
tempo passa rápido, mas a velhice nunca
chega.
• Para o velho as horas se arrastam, destituídas de sentido.
• As rugas do idoso são bonitas, porque
foram marcadas pelo sorriso; as rugas do
velho são feias, porque foram vincadas pela
amargura.
Benefícios da acupuntura na 3ª idade
Devido o idoso apresentar muitas queixas
relacionadas a vários órgãos e com frequência, ter mais de uma doença, o médico tende
a prescrever maior número de medicamentos.
Assim, há maior probabilidade de incidência
de reações adversas provenientes de cada
uma das drogas. Essa é uma das razões pela
qual a Acupuntura tem um papel importante
no tratamento do idoso. Como ela
praticamente não tem contraindicação e tem
efeitos benéficos na redução da dor, na ansiedade, no sono, nos sintomas de depressão,
entre outros, possibilita ao idoso reduzir a
quantidade de medicação, diminuindo
também os seus vários efeitos colaterais.
lynos
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A Terceira Idade ou Melhor Idade, uma das mais importantes etapas de nossa vida, chega
meio sem a gente sentir. De repente “estamos” velhos....ou somos considerados pelas outras
pessoas como velhos e não conseguimos identificar bem este momento. Há pessoas com mais de
oitenta anos que pensam e agem como jovens e pessoas jovens que são verdadeiros velhos! A
palavra velho deve ser evitada...O termo Terceira Idade ou Melhor idade são melhores pois são
mais suaves. Terceira Idade dá ideia de coisa natural que se segue à Segunda Idade. Melhor
Idade é a idade da sabedoria. Idade que temos mais tempo para nós mesmos. Portanto, vamos
aproveitar melhor a idade!
A cada dia que passa os tratamentos
alternativos estão se tornando uma boa
e benéfica opção para a terceira idade. A
Acupuntura é uma delas e vem sendo indicada
com frequência para o tratamento de várias
doenças, por ser um método sem contraindicações e tem efeitos benéficos na redução
da dor, ansiedade e sintomas da depressão
No tempo dos “Reclames”
trazendo qualidade de vida, bem estar e uma
velhice muito mais feliz e relativamente mais
ativa. Entretanto, sempre é bom ressaltar que
é fundamental procurar o diagnóstico pela
medicina
Idoso ou velho?
• Idoso é quem tem muita idade; velho é
quem perdeu a jovialidade.
• Você é idoso quando sonha; você é velho
quando apenas dorme.
• Você é idoso quando ainda aprende; você é
velho quando já nem ensina.
• Você é idoso quando se exercita; você é
velho quando apenas descansa.
• Você é idoso quando ainda sente amor;
você é velho quando só sente ciúmes.
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“idoso e velho podem ter a mesma idade
no cartório, mas têm idades diferentes na
cabeça”.
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Educação
Infantil
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27
GESTÃO
Aqui vão algumas sugestões
01 Defina, claramente, um plano de carreira
– o funcionário precisa saber até onde pode
chegar;
02 Ao admitir um funcionário deixe bem
claro o que você espera dele e o que a
empresa pode oferecer a ele;
03 Reveja os benefícios oferecidos – muitas
vezes um bom benefício é mais valorizado que
um aumento de salário;
04 Pratique a meritocracia – proteção a
parentes e “puxa-sacos” desmotivam toda a
equipe;
05 Incentive o diálogo aberto na empresa –
não pense que você é o dono da verdade. Convide os funcionários para exporem suas
ideias (críticas e sugestões) tanto em reuniões
de grupo como em conversas individuais (sem
fofocas). Muitas vezes um “humilde”
funcionário pode trazer excelentes soluções
para o negócio.
06 Invista em treinamento e aprimoramento
– tenha uma equipe bem preparada. Nos dias
de hoje não é o maior que vai engolir o menor,
mas sim o mais ágil que vai engolir o mais
lerdo.
07 Pague salários justos – pode ter certeza:
quem mais vai ganhar é você.
Lembre-se: Um funcionário não deve estar “abaixo” de você, sendo mais um peso. Ele tem que estar ao
seu lado, ajudando a empurrar a empresa para frente. Claudio Ferreira da Silva – Publisher e Consultor de Marketing
Engana-se o empresário que acredita que tendo um excelente patrimônio físico
(sede própria, móveis, máquinas e equipamentos) ele está numa posição sólida.
Infelizmente a maioria dos empresários brasileiros se esquece de que a relação - patrão
x empregado – é uma relação de troca: um presta serviço e o outro paga por este
serviço. Ao iniciar um negócio, o empresário trabalha sozinho ou com uma pequena
equipe. Ele tem domínio sobre tudo e os destinos da empresa estão em suas mãos.
Com o tempo o negócio cresce. A empresa está maior e com um grande número
de funcionários. O empresário continua achando que é o único responsável pelo
sucesso da empresa. A administração do negócio se torna um pesadelo e ele acha que
está cercado por um bando de gente incompetente. Daí “o chicote começa a correr
solto”. A motivação vai a zero e com isso a qualidade dos serviços e a produtividade
declinam. Quem continua só continua até não encontrar algo melhor. O resultado é
uma alta rotatividade de funcionários e a lucratividade começa a enfrentar altos e
baixos. O patrão deve se conscientizar de que não basta pagar os salários “direitinho”
e oferecer algum benefício de qualidade duvidosa.
O empresário que deseja ver sua empresa crescer e continuar a ser lucrativa precisa
rever seus conceitos.
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29
Parece coisa de ficção científica, mas há muita gente que afirma que os drones serão presença constante,
onde quer que se vá, sobrevoando os céus, vigiando tudo, pouco acima de nossas cabeças.
Os drones (zangão, em inglês) são aeromodelos que pairam no ar e se movimentam em
todas as direções. Eles são pilotados por rádio controle e, diferentemente dos inocentes
aeromo-delos, podem ser controlados a longa distância. Drones com boa capacidade de carga
carregam, além de câmeras para filmagem, fotos e transmissão de imagens, equipamentos de
visão ultravioleta, bombas e outros tipos de carga. Na Inglaterra a rede de pizza Domino’s usou
um drone para entregar pizza. Na mesma linha, também foi criado um Taco Copter, mas as
redes de entrega via drones não devem se consolidar com tanta facilidade, ao menos nos EUA,
já que as leis de aviação norte-americanas proíbem o uso de veículos aéreos não tripulados de
serem usados para fins comerciais.
Origem Militar
Os drones foram idealizados para fins
militares, inspirados nas bombas voadoras alemãs V-1. Começaram a ser usados,
principalmente, em missões muito perigosas
para serem executadas por humanos. Pelo
pequeno tamanho e difícil detecção por radar,
passaram a ser usados em atividades de
espionagem, apoio e controle de artilharia,
apoio as tropas de infantaria e cavalaria,
patrulhamento nas cidades e nas fronteiras
até em missões de busca e resgate.
Militarmente, os países que mais tem usado
os drones são Estados Unidos e Israel.
Você pode estar sendo vigiado
Nas manifestações populares que ocorreram
no início de 2014, um pequeno veículo aéreo
não identificado sobrevoou a multidão que
protestava pelas ruas de São Paulo, o que
causou pânico em muita gente – seria um
aparato de espionagem? Seria um mini helicóptero da polícia vigiando os manifestantes?
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Houve até quem confundisse o pequeno
dispositivo voador com um OVNI, mas
tratava-se apenas de um drone da Go Cam,
contratada pelo jornal Folha de S. Paulo para
fazer imagens aéreas da manifestação que se
estendeu por quilômetros.
Mãe
S
ão três letras apenas,
As desse nome bendito:
Três letrinhas, nada mais...
E nelas cabe o infinito
E palavra tão pequena-confessam
mesmo os ateus És do tamanho do céu
E apenas menor do que Deus!
Mário Quintana
O futuro está ai
Os drones têm seu lado bom e lado ruim.
Serão úteis para aumentar a segurança nas
ruas, vigiar as estradas e avisar em instantes
a ocorrência de acidentes, enchentes e
deslizamentos de terra. Levar medicamentos e alimentos em áreas de difícil acesso.
Detectar incêndios em florestas e, como
já está sendo feito, ajudar na agricultura e
pecuária. Porém, se as autoridades não se
posicionarem logo, é possível que tenhamos uma invasão de pequenos robozinhos
voadores (e nadadores!) se espalhando por
todos os lados, espionando e gravando tudo e
provocando acidentes em possíveis quedas
em áreas densamente povoadas. O jeito vai
ser abater drones na base do estilingue.
ideianossa
MUNDO TEC
Mario Quintana
Homenagem da Copan ABC à todas as mães!
2013
CONTABILIDADE
No site da COPANABC você encontra diversas ferramentas que o auxiliarão no dia-a-dia de seu negócio.