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n o i ] t a t n e s e r p [ “essa marreta representa a nossa voz, é puro peso...” “O Poder da Palavra” Voz Khumalo o ã s s re p x e ra u p is a m a u s m e ia ritmo e poes O Julgamento é apontado como um dos principais expoentes da cena hip-hop de Belo Horizonte, com um trabalho que mescla a atitude urbana e subversiva do hip-hop, letras engajadas e referências musicais diversas, resultando em uma sonoridade única e com identidade marcante. “Ritmo e poesia em sua mais pura expressão”, como o próprio grupo se define. O CD de estreia intitulado “No Foco do CAOS” (2008) foi apontado como um dos 10 mais representativos álbuns independentes da Roger Deff MC Ricardo HD e expandindo o universo musical do grupo, como fica claro na última frase da música de abertura “muito além do que se possa imaginar”. A valorização humana e as questões sociais ainda são temáticas recorrentes nas letras do grupo, bem como sua relação intrínseca com o hip-hop e tudo o que essa cultura representa. Um dos destaques da cena mineira, a banda Julgamento se notabiliza pelos shows marcantes e o peso sonoro de suas músicas. Ao longo de sua trajetória o grupo dividiu palcos com artistas como Marku Ribas, Negra Li e Macaco Bong. década em Belo Horizonte. Produzido por Sérgio Giffoni, o trabalho conta com as participações de importantes nomes da cena local como Dokttor Bhu, Nathy Faria e Ragnarock. 2011 marcou a chegada do segundo trabalho de estúdio do Julgamento, o EP “Muito Além” (Membrana/ Fora do Eixo Discos), cuja produção também é assinada por Giffoni. O novo trabalho apresenta uma sonoridade ainda mais orgânica, rompendo fronteiras MC Voz Khumalo MC Gusmão Bateria Leia: Julgamentoemcena.com.br Siga no twitter: @julgamentoh2 Curta no facebook: www.facebook.com/Julgamentoh2 Helder Araújo Guitarra Luis Prestes Baixo DJ Giffoni Toca-discos DJ Tobias Toca-discos Ouça: julgamento.tnb.art.br FOTOS: Marco Aurélio Prates principais shows Marco Aurélio Prates Marco Aurélio Prates Conexão Vivo – 2011 11 Dandara Marco Aurélio Prates Museu Inimá de Paula tes Abertura do show do rapper CRIOLO Nó na Orelha A banda foi convidada para abrir o show do rapper Criolo numa noite emblemática na qual quase 3 mil pessoas estiveram presentes no Music Hall BH. Julgamento teve uma boa performance, mostrando que a cena hip hop em BH tem muita força. Conexão Vivo – 20 Marco Aurélio Pra Show na comunidade Dandara A banda foi convidada para participar do lançamento do segundo CD da, também mineira, Graveola e o Lixo Polifônico. O momento especial aconteceu na comunidade Dandara, um dos mais importantes símbolos da luta pelo direito à propriedade no país. O lugar e o dia mostraram-se perfeitos para as letras politizadas do Julgamento, fazendo desse o show mais significativo da carreira do grupo. Germano Natalino Lançamento do CD Muito Além – Museu Inimá de Paula Apontado como um dos shows mais impactantes da banda, ele marca o lançamento do segundo registro fonográfico do combo mineiro. Samuel Mendes Conexão Vivo – 2011 A apresentação da banda no Parque Municipal contou com as participações especiais de Marku Ribas e Nathy Faria e foi um dos shows mais elogiados de todo o festival. Netun Lima Com shows cada vez mais maduros e certeiros, o Julgamento têm ocupado os principais espaços para a música produzida em MG, sempre com elogios à sua performance e à sua sonoridade singular. Abertura do show do CRIOLO Julgamento na imprensa http://veiaurbana.wordpress.com/ O blog Veia Urbana situou o CD Muito Além entre os 10 melhores discos lançados em BH no ano de 2011. http://frentedigital.uol.com.br/home/Revista Ragga Entrevista no programa Frente Digital, apresentado por Henrique Portugal (Skank) com o rapper Roger Deff. O texto foi reproduzido para as páginas da revista Ragga. www.oinovosom.com.br Roger Deff, do Julgamento, participou do DNA Musical, apontando trabalhos que serviram de inspiração para a carreira da banda. Jornal Estado de Minas - caderno DIVIRTA-SE Em entrevisa para o principal jornal mineiro, o Julgamento fala do novo trabalho, a sonoridade orgânica do EP Muito Além e dos novos projetos da banda. discografia No Foco do CAOS (2008) Por Lafaiete Júnior (site do programa Alto Falante) De acordo com o (mini) Dicionário Aurélio, julgar é decidir como um juiz, aplicar sentença, formar opinião ou juízo crítico sobre algo, avaliar. Pois bem, essa definição serve de base para entender o som do grupo de rap Julgamento. Mas não pense que eles julgam por julgar, apenas com a intenção de fazer um barulho sem proposta para ganhar espaço. Espaço sem conteúdo. Parecido com outros grupos por ai, independente do estilo. No caso dos belo-horizontinos do Julgamento o barulho tem proposta e conteúdo, opinião e urgência. O debut do grupo, “No Foco do CAOS”, soa diferente de outros discos do mesmo estilo musical, uma diferença positiva. As músicas não se parecem, não se tornam repetitivas e ainda conseguem manter uma unidade, uma seqüência como um quebra-cabeça em que as peças montam paisagens interessantes. As referências musicais do Julgamento fogem do nicho rap e hip hop e assumem um caldeirão musical em prol de uma unidade sonora para conseguir uma identidade peculiar. Para isso a formação do grupo inclui, além do óbvio vocal (Roger Deff, Ricardo HD, Voz Khumallo e Negro-S) e toca-discos (DJ Tobias e DJ Giffoni) também bateria (Gustavo Caetano) e baixo (Cássio Ragnaman). Número nunca foi exatamente significado de qualidade, mas aqui o sexteto consegue mesclar a veia musical de cada um em busca de uma música coesa sem soar uma colcha de retalhos. O discurso engajado aborda temas sóciopolíticos sem julgar como um juiz, mas sim apresentando uma opinião crítica a respeito de determinado assunto. A começar pelo cenário de um julgamento na primeira faixa, “Prelúdio”, até ganhar uma espécie de paredão empolgante de instrumentos. A batida de “Nós Estamos de Volta” tem um refrão pegajoso e poderoso e lembra o Black Alien e a sua “Caminhos do Destino”. A introdução de “Comunicação Independente” chama atenção logo de cara com sua guitarra flamenca que rodeia a base e a melodia até o final com algumas palmas ao fundo. “Fazendo o Som” versa sobre o que o próprio nome entrega ao lado de vocais marcantes de Nathy Faria. “Ouçam” apresenta uma estética interessante, versando sobre o surgimento do LP até sua utilização pelos DJs (scratchs e samplers). Na metade do disco está “O Homem Máquina”, música com base crua e um pouco mais de ênfase no vocal que distribui versos a respeito da exploração do trabalho. “Invasão” tem uma guitarra que ameaça explodir a qualquer momento mas não explode, apenas cria uma textura em parceria com bateria e scratchs. “Bola da Vez” trata das modinhas da sociedade que, nesse caso, são os contratos, revistas, status, as novidades que já foram vistas, cópias das passarelas que não apresentam personalidade e por ai vai. “As Águas de Março na Periferia” lembra Tom Jobim até no nome, mas em uma visão de periferia, além de demonstrar um cuidado especial em sua construção, tornando-a uma das faixas mais bem produzidas do álbum. “CAOS” vem com uma base de rap meio experimental que parece ter a intenção de quebrar a estrutura mais convencional dentro do estilo. O Julgamento demonstra referências calcadas em diferentes meios e estilos para a construção de suas músicas, pautado pelo discurso politizado, pelo barulho arquitetado, pela verdade urgente, pela necessidade de comunicar seu julgamento, sua opinião para outras pessoas. Isso de uma maneira que não parece chata nem apenas uma reclamação jogada ao vento. Por fim o refrão de “Comunicação Independente” serve como síntese para “No Foco do CAOS”: “mensagem consciente / discurso que não mente / não deve, não teme / a atitude na bagagem / microfone inteligente”. Capa do CD original lançado em 2008. Projeto Gráfico de Binho Barreto. discografia Muito Além (2011) CD Muito Além, por Lafaiete Júnior - Veia Urbana A gangue Julgamento (três vocais, dois DJs, guitarra, baixo e bateria) tem um trabalho bem peculiar dentro do gênero hip hop, em que o formato de banda garante ao grupo uma mobilidade dentro de sua proposta. E garante principalmente um peso instrumental que, em alguns casos, combina perfeitamente com as letras despejadas pelos três MCs, como as músicas “Muito além” e “O poder da palavra”, por exemplo. As letras não fogem dos temas do hip hop, tratando de assuntos sociais/humanos já característicos ao gênero, mas são trabalhadas de maneira mais livre e não tão “quadrada” e rígida como em outros grupos. Destaque para a faixa “E como diz”, que é essencialmente uma canção pop. E esse formato de canção das faixas deMuito além garante ainda mais destaque ao conjunto da obra. Depois de um álbum cheio (No foco do caos, de 2008) que ainda não registrava o que o Julgamento é em cima do palco, este EP Muito além consegue fazer o trabalho de mostrar a cara do grupo ao vivo e vem carregado com o peso dos shows, um dos grandes triunfos da banda. Julgamento fala do novo trabalho, a sonoridade orgânica do EP Muito Além e dos novos projetos da banda. input list CANAL INSTRUMENTO MICROFONE ESTANTE INSERT PA INSERT MON. 1 Bumbo RE 20/SM 91 Pequena EQ EQ Comp/Gate Comp/Gate D 112 2 Caixa SM 57 lc Pequena/LP Comp/Gate 3 Caixa esteira SM 57 lc Pequena/LP 4 Chimbal (H.H.) AKG 460/SM81 Média 5 Tom 1 SM 98/ E 604 - Gate 6 Surdo SM 98/ E 604 - Gate 7 Over L AKG 460/SM81 Grande 8 Over R AKG 460/SM81 Grande 9 Baixo DI ativo 10 Guitarra SM 57 11 DJ L DI 12 DJ R DI 13 Sampler DI 14 Voz SM 58 Grande Compressor 15 Voz SM 58 Grande Compressor 16 Voz SM 58 Grande Compressor 17 Voz (back up) SM 58 Grande 18 –19 FX reverber 20 – 21 FX Delay (tap) 22 – 23 CD Player Compressor Média Compressor vias de palco Via 1 Voz EQ. MONITOR Via 2 Voz EQ. Via 3 Voz EQ. Via 4 BX EQ. Via 5 GTR EQ. Via 6 DJ L EQ. - 01 mixer que atenda às quantidades de canais e vias de monitor indicadas no input list, de qualidade compatível com a do PA. - 10 vias de equalizadores gráficos 1/3 oitava: Yamaha, Klark Teknik. - 02 canais de compressor: Klark Teknik, DBX. - 02 canais de Gate: Drawmer, DBX, Klark Teknik. - OBS: os equipamentos acima poderão ser substituídos por uma mesa digital que atenda às estas configurações. Via 7 DJ R EQ. Via 8 Batera EQ. Master L Side L EQ. Master R Side R EQ. PA - 01 mixer 32x08x02, com 04 bandas de equalização: Yamaha, Mackie, Midas, Soundcraft. - 03 vias de equalizadores gráficos 1/3 oitava: Yamaha, Klark Teknik. - 06 canais de compressores: Klark Teknik, DBX. - 07 canais de Gate: Drawmer, DBX, Klark Teknik. - 02 processadores de efeitos. (um deles com tap delay) - 01 DeEsser DBX - 01 CD player - OBS: os equipamentos acima poderão ser substituídos por uma mesa digital que atenda às estas configurações. EQUIPAMENTOS DE PALCO - 01 Amplificador para Guitarra: Fender (preferível) - 01 Amplificador para Contra Baixo com as caixas (4x10/1x15): Ampeg, Hartke, GK. - 01 Bateria em perfeito estado: Odery, Tama, Yamaha, Premier. - 01 Praticável para a bateria (3,0 x 2,0 x 0,40 m) - P.A. deverá ser compatível com o ambiente. (120bd no house mix) - Montar o P.A. a 01m à frente da linha do palco, 01m à lateral e a 1,5m de altura - A mesa de P.A. (house mix) deverá ser posicionada à frente e exatamente no meio das colunas do P.A.. Qualquer dúvida ou equipamentos que não possam ser disponibilizados, entrar em contato com Fabrício Galvani - (31) 9791-9881 o ic n c té r e d ri e o lc a p e d a map VIA DE RETORNO BATERIA VIA DE RETORNO VIA DE RETORNO MIC OS PAR DE TOCA-DISC OS PAR DE TOCA-DISC VIA DE RETORNO VIA DE RETORNO GUITARRA BAIXO MIC VIA DE RETORNO VIA DE RETORNO MIC MIC RIDER TÉCNICO Microfones = 4 (3 para os vocais e 1 para DJ-direita) Amplificador de baixo = 1 Amplificador de guitarra = 1 3 Directbox (2 para os DJs e 1 para o computador) Corpo de bateria 8 Vias de retorno (2 para os toca-discos, 1 para a bateria e 4 para os vocais) Contatos: DJ Giffoni (31) 8806-3867 . [email protected] Roger Deff (31) 8603-4612 . [email protected] VIA DE RETORNO e-flyers Marco Aurélio Prates contatos Leia: www.julgamentoemcena.com.br Curta no facebook: www.facebook.com/Julgamentoh2 Siga no twitter: @julgamentoh2 Envie mensagem: [email protected] [email protected]
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