t~~)Õ_~ç - Centro de Referência e Treinamento DST/AIDS-SP
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t~~)Õ_~ç - Centro de Referência e Treinamento DST/AIDS-SP
t~~)Õ_~ ç~,~o] -n1o . SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE SÃO PAULO CENTRO DE REFER~CIA E TRE~NTO EM AIDS BIBLIOTECA CRT- AIOS - 1990 - Rua mONIU UKlUS, \22 - m 01309 IUMlS: 2tH2Ufin29J/9124/289-1311 BIOSSEGURANÇA Dr. Nilton José F. Cavalcante t PROFlLAXIA E TRATAM~TO Dra. Rosana .1 Del Bianco .,. DAS ,INFECÇOESOPORTUNISTAS Dr. Nilton - Médico e - Pós ta José Infectologista Tre .i n arnent.o do Centro de imunolosia de Referência da Escola Paulis- de Medicina. da Comissão do Hospital Emilio rê ric i a e Tre inamento Dr~. Cavalcante "AIDS". - graduação - Participante 'lar Fernandes Rosana - Médica - Diretora Del Ribas e Centro Hospitade Refe - "AIDS". Bianco Infectolo9ista. Técnica Tre inamento - Responsável do Centro de Referência e - "AIDS" de são P~iUlo. pelo H~spital/Dia Re f e r nc i a e T'r e i n ame n t.o é de Infecção do Centro "AIDS". de o BIBLIOTECA C;::;:'T - AIO~} ~ 1. Q !I S s 2. ~ Or. Nilton Biossegurança exposiçdo é um conjunto de profissionais P.UB I.NiO~iU Uhi~~. /22 - Lif G:]o9 sA A N José IONIS: W.42úf./~29J/9(24!289-1311 Fernandes de medidas a agentes Cavalcante. que visam infecciosos, evitar tóxicos a ou rddioa tivos. Convém apÓs acidentes lembrar, ~ue muitas com profissionais medidas expostos, passaram a ser adotadas com a perda de alguffids vidas. Em relação tivavam a AIDS, a proteção do indivíduo Lizado em pacientes ias como para evitar As medidas com sangue e fluidos Atualmente, devido sejam usadas são as Precauções ao número do mundo ciente ou apÓs exposição ~uiano ou secreçoes. e depois a sangue, crescente inteiro biológicos Não é necessário o exame 3 - Avental de usar is biológicos sempre urina, passaram infecta- a indicar ~ue abaixo: fezes, ocorrer líquido do pd- cefalora o contacto - direto contaminados. temperatura, pressão ou de rotina. ~ue possa potencialmente B e são conheci- luvas, apÓs eXdme o uso de luvas para medir - Usar sao as meSm3S e para todas as pessoas. ou com instrumentos clínico-médico pode-se de profissionais de pessoas que resumimos luvas - Toda vez em ~ue possa do HIV, corpóreos". rotineiramente Unive~sals, 1 - Lavar as maos - Antes com materiais objg do que era uti adotadas de Hepatite "Precauções estas medidas durante a exposição a Transmissão pes~uisadores 2 - Usar de Transmissão para evitar infectantes. das pelo HIV, Estas de Isolamento à semelhança doente, das Vias corretos e saúde à materiais ecomendadas medidas Transplantados. Com o conhecimento Offidros cuidados as primeiras ocorrer infectantes o contacto dos materia- com a roupa e a pele dos I profissionais. Ex: Centros autópsia, Cirurgicos área e Obstétricos, suja de Lavanderia, Unidade Laboratório, de Diálise, Salas no transporte de e co- leta de lixo ou roupa etc. .01. 4 - MdsCJrd - ESt4 do resping~mento 5 - Protetores SdS ocul~res indicada de ~teriais e displicência terilização ênfase .;rueobedecidas de instrumentos do HIV, conhecidas HIV por profissionais gue contaminado é baixo o da es- bem corno tempo estima-se semelhante, condições desde de exposição a ser desinfetado. Para uma picada com AIDS de 0,3 a 0,5%. De forma B, nas mesmas do material as medidas' (Tabela), o risco de aquisição de saúde. de paciente todas desinfetantes dos fabrícantes, e características Até o momento acidental de agulha um risco do com san - de sorocon- o risco de a~uisição com um paciente de hepatite de B, ele aos 30%. Por outro tâdo, ,-analisando os acidentes fectante encontramos lhas e- instrumentos Ias ocorrem prezados destes de agulhas. de recipientes em caixas-latas, lixo ~hospitdlar ApÓS deverá Portanto envoltas com agu - Estes acidentes de jornada materiais adequados com ma t.er i.aL in fre:ruentes os acidentes ( 30 a 40%). vezes ao final no descarte do protetor com ouso :Jue são mais cortantes muitas por descuido caçao correto e equipamentos, são ade~uadas e vários as recomendações ao desinfetante Vd-se - ter bom senso para evitar tem sido dada no processamento a in~tivação de esterilização hepatite das muco com a roupa e o lixo hospitalares. Para versão pard proteção na utilização. e deSinfecçdo nos cuidados (oral e nasal) de ffidteriais ínfectdntes. norrnõs, devemos dS as mucosas infectantes. do respingamento Outra proteger - SdO preconizados oculares Corno todas eXdgero para de trabalho, ou na tentativa são perfeitamente com agucomurnente de recaIo evitáveis coleta dos períodicamente e des- no saco de lixo aproprioados. O ser incinerado. um acidente, recomenda-se ~ue sejam tomadas as segui~ tes providências: A) Lavagem imediata de expressão do local com água e desinfetante, se ocorreu acompanhada lesão perfurante. No caso dos olhos usar somente solução salina, água ou água borica- da ~ B) Notificação C) Coleta do acidente de trabalho~ de sangue para l~ sorologia para HIV o mais cedo possível (na l! semana) ~ .02-. t» Avaliar a necessidade de medidas até 06 meses E) Seguimento soro16gico preservativos neste período. Alguns acidentados, Profiláticas autores B~ o uso de e orientação tem administrado mas os resultados para. Hepatite AZT para para profissionais " e nem ien ímedo - não são conclusivos res. Enfim, a única medida que realmente tem sido efetiva éa profilática. Tabela Técnicas Esterilizaçãq: inativa Esterilização pelo vapor eficazes (mata todos os vírus, 01 atmosfera 151b/m2) acima da pressão atmo s fé ric a Esterilização 02 horas . 121 Q C (250 pelo a1702C Desinfecção mas I o HIV bactérias e os esporas sob pressão por ó20 minutos: (101 KPA, contra Q calor -, Em autoclave ou esteriliza -, dor a vapor do Tipo OMS /. UNICEF~ F) ~ seco: Em forno elétrico. (3402F). de alta eficácia: inativa todos os vírus e as bactérias não os esporos. Fervura por Em recipientes 20 minutos Hipoclbrito Cloramina Imersão de 30 minutos desinfetante num de alta eficácia adequados de ,,$ódio- 0,5%', - 2% Álcool etílico - 70Cfc Álcool isopropíl .í.co. - Polivinilpirrolidona Formaldeído 70% ,iodadá-2, 5% - 4% Glutaraldeído Águao'xigenada - ~Io - 6% .03. !TRATAMENTO PROFlLAXIA ~ INFECÇOES OPORTUN1sTICAS Orf As infecções associadas a síndrome das são caracterizadas por Zidovudine a frequência cientes (AZT) reduz das causadas também por infecções reativação possam O objetivo associadas filaxiaprimária), de uma secundária Pneumocistis finindo Terapia infecções com em p~ com o tempo. são endogenCl.s com doenças latente, embora mais AIDS infecção infecções exogenas a doença a infecção clínica inicial por clínica (pro si só. é prevenir a recaída de manutenção). carinii comumente nos Estad~ teso A mortalidade é prevenir do que prevenir Infecções a infecção ao HIV frequentemente mais depois (profilaxia declina das adquiri ocorrer. terapêutico O objetivo de recurrência. e a severidade de infecção Del Bianco da irnunodeficiência alta frequência com AIOS, mas este benefício A maioria Rosana por protozoários - A pneumonia encontrada Unidos durante por Pneumocistis nos países é encontrado o primeiro desenvolvidos. em mais episódio carinll é PCP de- de 60% dos pacien-, de PCP varia entre 20 a 30% A maioria dos pacientes das frequentes que sobrevivem principalmente naqueles ao primeiro episódio, que não utilizaram tem recaí de profila - xia secundária. Baseado nas recomendações a profilaxia FCP, HIV de adultos infecção feitas pelo CDC estão que estão indicados (Centers em pacientes for Disease que Control) já tiveram Zidovudine e adultos HIV infecta dos com con~agem de CD4 menor que 200;mm3 ou células CD4+totalizando menos do que 20% do total de linfócitos. Sulfametoxazole A Sulfametoxazole to e prevenção radores Pentamidine, Combinação ridade + trimetroprim foi a primeira da infecção descreveram ram inicialmente recebendo droga a mostrar 75% de taxa de sobrevida esta diferença de terapia eficácia por pneumocis·tis carinii. SMTxTMPcomparadas ao tratamento (SMX - TMP) com 95% que receberam com SMX-TMP comparadas Wharhon dos pacientes não foi estatisticamente e Pentamidine no tratamene colabo- que recebeinicialmente significante. não apresenta superio- a uma única droga. .01. 'v , o t.er apê ut co util izado para tratamento regime doses mostrou menos Estudos mostraram cientes por uma média de 10 meses. A utilização na profilaxia ao dia, sendo endo~ de Pentamidine carinii. de PCP prologam a sobrevida é de TMP 10mg!kg/dia do leucovorin da profilaxia custo. 04 dos pa- I e SMX 50mg!kg via oral. em conjunto ção e o .ba í.xo ení ou até intramuscu1ar com utilização do Pneumocistis a profilaxia dia duas vezes 5mg/dia oral da SMX-T11P A desvantagem é não demonstrou a facilidade é a alta eficácia de administra- incidência ,- co Le . de efeitos , as mais ções pepáticas, Alguns comparada que A dose recomendada térais O uso ior al , intravenosa toxicidade no tratamento A vantagem de 8u1fametoxazo1eadrninistrado e 100mg/Kg/dia 14 -a 21 dias. por venosa cONê~etei2IémL~orng/~gld-ia í de trimetroprim , frequentes reações pacientes ses de, terapia a leucopenia, alérgicas com prévia intravenosa trombocitopenia, e intolerância gástrica. reação hipersensibilidade de SMX-TMP podem altera- tolerar durante altas -db bem o uso oral. ,De .; 'sensibilização descritas oral em pacientes com reações adversas prévias -' temsiç1o' com sucesso. Pentamidine o isothionato laxia para de pentamidine p.carinii tem sido utilizado com eficácia semelhante em'tratamento a SMX-TMP e profi- efa com menores tos colaterais. A dose terapêutica da 5% por 14 a21 A droga deve zaçãq Outros dia, rubor alterações hepáticas, o organismo ço alveolar Montgomery , feção por observados ocorrer se' hipdtensão pela via sistêmica nefrotoxidade hipoglicemia foi abandonada e elevação P.cariniiser e colaboradores na dose com baixos com monitorí- sao: taquicar~ (mais frequente), ocorrendo geralmente da terapeutica. foi demonstrado do P.carinii 21 dias glicos~ rapidamente. neutropenia, início intramuscular Devido muito de 1 a 3 horas pois poderá alucinação ,sincope, nec ro se dermica ril, em '250ml de solução pcr período arterial, colaterais facial, no 119 dia após A via da pressão for administrada efeitos diluído dias. ser administrada cuidadosa a droga é de 4mg/kg/dia . devido de creatinina encontrado eficácia utilizaram tipo QO soro abcesso este e DHL. predominantemente no espa- com a via inalatória. no tratamento de 30omg/dia indices as reações da primeira com o inalador de recaida no seguimento Respigard in11 de ..- 4 meses. .02. liun AN.k{]~:J~.,:,'. ;:'! - U C!J~t HllItS: ,21) -AJOL ~,~ S I~/.7\ (Z~9·~~li Fracasso foi definido com piora 4Q dia de tratamento tudados, 13 ventilação dos sintomas, ou não melhora (8~)responderam P02, ou RX de tórax após após 10 dias. Dos 15 pacientes ao tratamento es- sendo que 01 necessitou' d~ mecânica. A profilaxia aprovada pelo Food and Drug lação por Pentamidine é 06 ml de água estéril cada 04 semanas Administration de 300mg de isothionato (FDA) , na ina- de Pentamidine administrada com com RespigardII por 45 minutos •. A pentamidine dices utilizada de concentração sanguínea com a administração sido observado em aerosol tem demonstrado e altos endovenosa. índices í baixos nos pulmões C,Om ,a utilização aument;o na f requenc produzir da via a de Pneurnocistis ín- comparados inalatória carihii tem extra pul mbn~r. 'Dois ,fatores que aparentemente 010 são 'o tamanho demonstr~ que util~zados. afeta na liberação da partícula nebuli?ado~es O inalador e .o volume respiratório. com particula Respigard da droga para o alve Experiencias de 1-5 microns 11 libera particulas podem ser ao redor de 0,93 microD. os·ef~itos mo, rush, colaterais gosto com a pentamidine metálico, sensação aerosol de ardor, são tosse, hipoglicemia, broncoespa~ neutropenia pneumotórax. Di!:ID.inodiphenylsulf,ona (Dapsona) Dapsoriatem sido utilizado ,PI1eurnocistis c ar í.ni . 04 doses, í tanto para Quando , tem demonstrado combinado efiéácia tratamento como profilaxia com trimetroprim semelhante por 20mg/kg/dia de tratamento em quanto a ' ,SMX-TM,P ou Pex:tamidine, embora mun s , A dose 'lOOmg/dia Profilaxia u+ i Lí.zada para sozinha tratamento ou combinada 'com dose de 50mg/dia As vantagens ,da profilaxia os efeitos oral por colaterais da P. carinii também sejam co - é de e facilidade de com Dapsona 21 dias. tem mostrado efetiva. tem sido baixo custo, administração. As desvantagens são os efeitos mé t ahemoq Lo'bu.l.d'nem.í.a ,'. menores comparadas , ,entretanto • > • colaterais como estas reações • anemia, nauseas, rush , são signif icativarnente ~ com a sulfametoxazole. .03. Sulfadoxina + 500mg Pirimetamina 25mg Os estudos ainda estão toxicidade desta droga na profilaxia Um estudo usou controversios doses maiores tes pacientes receberam para profilaxia primária que a utilizada pelos controu-se 11% dos pacientes entre a eficácia e de pep. duas vezes recurrencia nas diferenças O? comprimidos era quatro volveram maior (Fansidar) vezes que receberam de PCP comparada Ea e secundária. na semana, esta dose outros autores.' Deste profilaxia secundária com 32% que nqo receberam en- desen profi- laxia. As reações bre, colaterais são alterações hepáticas, mal estar, fadiga, fe~' anemia. Toxoplasma Gondii A toxoplasmose associada tes de encefalite to tem sido 04 doses a AIDS no Brasil a combinação diárias tem se tornado uma das causas e em outros países. de drogas com pirimetamina A prática com sulfadiazina 25mg/dia frequen- de tratamen- 75-l00mg!kg/dia' com ácido folínico em, lO~20mg/ dia por 4 a 6 semanas. Dexametasona tamento só é indicada 2mg cada 08 horas quando ocorrer grande edema na primeira ,semana de tra cerebral ao redor da lesão 'com €vi '. dencia em tomografia Pacientes damicina Devido com reações 2.400 Recaidas assim deste EV ou 1.200 - 2.400mgVO alguns tpmar cli~ 3 a 4 dqses. autores recomendam 75-100mg/dia. em 50% dos pacientes a manutenção a sulfa poderão regiro~ je tratamento, de pirimetamina ocorrem • de hipersensibilidade a 4.800mg/dia a falhas altas doses computadorizada 1_" terapeutica deve que sobrevivem se estender a terapia aguda por todo o p€ríodo , de vida. Vários esquemas de pirimetamina dos profiláticos sao indicados geralmente 25-50mg/dia com Sulfadiazina com baixas 2-4 gr/dia doses são recomenda- indefinidamente. Neste esquema terapêutico/profilático tos colaterais Estudos com 30-43% em animais suspendendo demonstram do Toxoplasma rimetamina. A dose de 25-50mg/dia índices de recaídas vel de Sistema Pedrol central Nervoso and cal. tratados igualmente talvez 60-70% de efei - uma das drogas. que altas doses crescimento altos são encontrados de pirimetamina a dose baixa de pirimetamina pelo nível inibe de sulfadiazina sozinha inadequado + p~ apresentou da terapia o I a ní Central. estudaram 43 casos de Toxoplasmose terapeuticamente por 21 dias de sistema com sulfadiazina nervoso 75mg/kg .u.;. '"-T\- '. dia + pirimetamina 50-75mg!dia seguido de 2Smg!dia + leucovorin 10-20 mg!dia via oral. Os alérgicos substituíram a sulfadiazina pela clindamicina na dose.3óOOmg!dia EV, 83,7% dos casos sobreviveram ao }2 episá dia da Toxoplasmose. Estes, foram então mantidos com regime profilático nas doses terapeuticas 2 vezes na semana e seguidos por tempo médio de 23 meses. _bos pacientes que mantiveram a sulfadiazina + pirimetamina, 14,3% re cairam com 10,3 meses, os que utilizaram clindamicina % pirimetamina , l6,7% recairam Com 13,7 meses, e o grupo que não utilizou a manutenção 50% recairam em 12 meses, Pela alta taxa de morbidade e mortalidad na encefalite por toxoplasmose sugere-se que a profilaxia primária em pacientes de risco pode ser apropriado. Isospora belli Isosporiase nos pacientes com AIDS frequentemente causa diarréia líqui d~ c ron i ca que- pode ser intermitente. A terapia consiste no tratamento com sulfametoxazoleo800mg + trimetroprim 160mg dado 4 vezes ao'dia por 10 dia<.)s, mas âs r€0-rencias são frequentes . .~ r~ufrenciada doença pode ser prevenida com Sulfametoxazole 800mg + trimetroprim 160mg 3 vezes na semana ou fansidar 01 vez na semana -frequentes efeitos colaterais, prejudicando a t.e rap i a , -Outros estudos preconizam a utilização de metronidazol 250mg cada horas ou _piritnetaminasozinha Criptosporidium com 08 25mg/dia. ~ o Criptosporidium causa diarréia liquida severa e é frequentemente lntratavel e,debilitante. Utilização d~Espiramicina oral l,Ogr 3 vezes ao dia ou colostro hipe- " rimune bovino tem demonstrado parcial melhora na diarréia. .05. Infecções Candida fúngícAs albicans os pacientes mento. agentes oral ocorre cândida é são efetivos a segunda em AIDS, esofagite como nistatina, trata - do clotrimazole, keto- manifestação causando mais absorção é dependente poderá ocorrer na ingestão e outros comum pela dor retroesternal infecção e disfagia. usada por Ketoconazol na terapia primária na da por cândida. Ketoconazol do ácido gástrico em pacientes que afetam após a ingestão oral com boa eficácia Em casos, onde a terapia a terapia indicada. Criptococcus neoformans A forma mais frequente nincoencefalica. são frequentes na absorção. com desordens de ,alimentos. Antiácidos, medicamentos dos duas horas agente em todos 'frequente as recurrenc,ias depois de 200-40Orng/dia e 'frequentemente queda em aproximadamente e fluconazol. A esofagite dose é com AIOS, e Alguns conazol ~ Candídiase Entre recaidas gástrica doketoconazol. neoformans os individuos na ausência deverão na dosagem oral não foi bem tolerado, da manutenção ser usa - é um novo 50-l00rng!dia. B é a Anfotericina é a apresentação que sobrevivem e hist~ínicos Fluconazol nas esofagites, da gastrointestinais bloqueadores a secreção do Criptococos Diminuição me - a terapia ,inicial, (50-90%) com alta mortalidade. Anfotericina B é uma droga usada em tratamento com ou sem 5 fluci-tosina, com manutenção mês, apÓs exames comprovatórios na dose na mesma da negativação de O,4mg/kg/dia dose duas 'vezes do Criptocoços. Fluconazol, na dose supressiva 'de 50-40Orng/dia ap'r e aen t.o u sucesso~a rapia dem inicial para meningite ser prevenidas Infecção por criptococos no mínimo 12-24 mostando - Infecção pneumonias, colites, patites. Ganciclovir 9(1,3 adrenalites, dihydroxy nas corioretinites, de 5mgjkg/dia utilizada, mas as lesões endovenosa a manutenção duas vezes 'vezes na semana) cor'ior~, encefalites, - 2 - propoxymethyl) progridem segue a mesma pode manifestar esofagites, é uma droga que algumas vezes causa regressão (3 a5 'que'recaídas po- semanas. por citomegalovírus tinites, po t~, Viral Citomegalovírus Dose ao da doença guanine~DHPG principalmente com a suspensão da terapia, ao dia por 14 dias tem dose com incerteza he sido ainda no tem- de utilização. 006. Efeitos colaterais como toxicidade hematologica, neutropenia trombocitopenia, necessita de redução ou suspensão da droga. Quando ganciclo vir soma-Se a zidovudine (AZT) as toxicidades são mais problematicas. Foscarnet (Phosphonoformate) também tem sido usada no tratamento e ma- . nutenção para Citomegalovlrus com eficácia menor. Herpes simples Severas lesões ulceradas devido ao herpes vírus são frequentes nos pacientes com AIDS. Estas lesões geralmente respondem ao acyclovir oral, entretanto re~rrencias são comuns. Acyclovir oral 200mg cinco vezes ao dia geralmente é bem tolerado. Manutenção com Acyclovir tem sido discutida devido a resistência observada pelo·he~pes ao tempo prolong2 do com Acyclovir. Infecções bacterianas Micobactéria tuberculosis - A tuberculose nós pacientes com AIDS.é de alta frequencia no Brasil. Muito tem se discutido a respeito do regime ideal de tratamento para esta infecção. Entretanto, um estudo preliminar feito 'no Zaire mostra que pacientes HIV+ com tuberculose tinham igual mortalidade nos pacientes HIV- e não houve aumento na recaída n~· regimes de 06 meses comparados com I ano. Melhores estudos são necessários para provar a necessidade da amplia ção da duração terapêutica das drogas anti-tuberculostatica~. .07. B 1 B L 1 O G R A FIA ------------ 1 - K1ein S.R.: Prophy1axis of opportunistic infections in individual infecyed with HIV. 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