Confira o Projeto Pedagógico do curso de Design de
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Confira o Projeto Pedagógico do curso de Design de
CENTRO UNIVERSITÁRIO PLANALTO DO DISTRITO FEDERAL - UNIPLAN - PROJETO PEDAGÓGICO Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores Brasília 2015 1 Sumário 1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO 1.1 IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA 3 3 1.2 DIRIGENTE PRINCIPAL DA MANTENEDORA 3 1.3 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO MANTIDA 3 1.4 CORPO DIRIGENTE DA INSTITUIÇÃO MANTIDA 4 1.5 HISTÓRICO DA MANTENEDORA E DA INSTITUIÇÃO MANTIDA 5 1.5.1 Histórico da Mantenedora 5 1.5.2 Histórico da Mantida 6 1.6 BASES TEÓRICAS E LEGAIS 8 1.7 ARTICULAÇÃO COM O PPI E O PDI 9 1.8 DESCRIÇÃO DE PARTICIPAÇÃO DO CORPO DOCENTE NAS ATIVIDADES DE DIREÇÃO DA IES 10 2. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE INTERIORES 2.1 CONCEPÇÃO E JUSTIFICATIVA 13 13 2.1.1 Concepção 13 2.1.2 Justificativa 16 2.1.2.1 Inserção regional 16 2.1.2.2 Economia 16 2.1.2.3 População 17 2.1.2.4 Educação 19 2.2 PERFIL PROFISSIONAL DOS EGRESSOS 21 2.3. DADOS GERAIS DO CURSO 23 2.3.1. Denominação: Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores 23 2.3.2 Dados do coordenador do curso 23 2.3.3 Regime de matrícula: Seriado semestral 23 2.3.4 Total de vagas anuais 23 2.3.5 CARGA HORÁRIA TOTAL E PRAZO DE INTEGRALIZAÇÃO 23 2.4. ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR 24 2.4.1 Matriz curricular 24 2.4.2 Síntese 25 2.4.3 Ementas e Bibliografias 26 2.5. OUTROS ÍTENS DO PROJETO PEDAGÓGICO 26 2.5.1 Forma de acesso ao curso 26 2 2.5.2 Práticas pedagógicas 27 2.5.3 Flexibilidade Curricular 27 2.5.4 Sistema de avaliação do processo de ensino-aprendizagem 28 2.5.5 Estágio Curricular (OPCIONAL) 30 2.5.6 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC (OPCIONAL) 30 2.5.7 Plano de Avaliação do Curso visando sua eficácia e eficiência 30 2.5.8 Política prevista de integração do ensino, P&D (Pesquisa Aplicada e 31 2.5.9 Empresa Júnior (OPCIONAL) 32 2.5.10 Política prevista de articulação com as empresas 32 2.6.CORPO DOCENTE E COORDENADOR 33 2.6.1 Plano de Carreira Docente Previsto 33 2.6.2 Política de Aperfeiçoamento/Qualificação/Atualização Docente 33 2.6.3 Coordenador do Curso 34 2.6.4 Corpo docente 35 2.6.4.1 Quadro dos docentes, segundo a titulação e o regime de trabalho 35 2.6.4.2 Quadro da dsitribuição do corpo docente, segundo a titulação 35 2.6.4.3 Figura da distribuição do corpo docente, segundo a titulação 36 2.6.4.4 Quadro da dsitribuição do corpo docente, segundo o regime de trabalho 36 2.6.4.5 Figura da distribuição do corpo docente, segundo o regime de trabalho 36 2.6.5 Núcleo Docente Estruturante – NDE – 37 3. CERTIFICADOS E DIPLOMAS EXPEDIDOS AOS CONCLUINTES 4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXO I ANEXO II ANEXO III ANEXO IV ANEXO V 38 39 41 60 74 90 117 3 1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO 1.1 IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA Nome: ASSOCIAÇÃO OBJETIVO DE ENSINO SUPERIOR - ASSOBES CNPJ: 01.711.282 / 0001–06 End.: Av. T-02, No. 1993, Setor Bueno Cidade: Goiânia Fone: (62) 3285-2233 E-mail: [email protected] UF: Fax: GO CEP: 72215-010 (62) 3285-2233 1.2 DIRIGENTE PRINCIPAL DA MANTENEDORA Nome: Doutor João Carlos Di Genio End.: Alameda Franca, 910 – Apto 18 Cidade: São Paulo Fone: (61) 3345-6303 E-mail: [email protected] UF: Fax: SP CEP: (61) 3383-2330 1.3 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO MANTIDA Nome: CENTRO UNIVERSITÁRIO PLANALTO DO DISTRITO FEDERAL CNPJ: End.: Campus Asa Sul - SGA Sul, Qd. 913, Bloco 03, S/N, conjunto B Parte Cidade: Brasília Fone: (61) 3435-2200 / 3381-1902 UF: Fax: DF CEP: 70390-130 (61) 3383-2330 E-mail: [email protected] Observação: A mantida não possui CNPJ próprio. . 4 1.4 CORPO DIRIGENTE DA INSTITUIÇÃO MANTIDA Dirigente Principal da Instituição de Ensino Cargo: Reitor Nome: Professor Doutor Yugo Okida End.: SQSW 303, Bloco I, APT 203, Sudoeste Cidade: Brasília Fone: (61) 3381-1902 / 3345-6303 e-mail: [email protected] [email protected] UF: Fax: DF CEP: 70390-130 CEP: 70755-150 CEP: 70.361-754 (61) 3383-2330 Dirigente Principal da Instituição de Ensino Cargo: Vice-Reitor Nome: Professor Doutor Fabio Nogueira Carlucci End.: SQN 309, Bloco O, APT 105, Asa Norte Cidade: Brasília Fone: (61) 3381-1902 / 3345-6303 e-mail: [email protected] [email protected] UF: Fax: DF (61) 3383-2330 Diretora Acadêmica Cargo Diretor Acadêmico Nome: Professor Mestre Júlio Celso Noguchi End.: SHIGS 712 bloco D casa 54 Cidade: Brasília Fone: (61) 98114-2694 e-mail: [email protected] [email protected] UF: Fax: DF ((61) 3383-2330 Dirigente ao qual está subordinado o Coordenador do Curso Cargo: Coordenadora Pedagógica Nome: Professora Mestre Leticia de Vilhena Garcia End.: SQN 415 Bloco A apto 106, Asa Norte Cidade: Brasília Fone: (61) 3435-2200/3381-1902 [email protected] e-mail: UF: Fax: DF (61) 3383-2330 CEP: 70878010 5 1.5 HISTÓRICO DA MANTENEDORA E DA INSTITUIÇÃO MANTIDA 1.5.1 Histórico da Mantenedora A Associação Objetivo de Ensino Superior – ASSOBES, pessoa jurídica de direito privado com sede na Av. T-02, 1.993 – Setor Bueno, Goiânia, Estado de Goiás, cadastrada no C.N.P.J. do Ministério da Fazenda sob o n.º 01.711.282/00001-06, é uma entidade mantenedora sem fins lucrativos, que fez seu ingresso na educação superior em 1986. Além do Centro Universitário Planalto do Distrito Federal – UNIPLAN, a ASSOBES é mantenedora das seguintes instituições de ensino superior: Instituto Unificado de Ensino Superior Objetivo – IUESO, situado em Goiânia, Estado de Goiás, em funcionamento desde 1986; Instituto Aracaju de Ensino e Cultura – IAEC, situado em Aracaju, Estado de Sergipe, em funcionamento desde 2005; Instituto de Ensino Superior do Pará – IESPA, situado em Belém, Estado do Pará, em funcionamento desde 2003; Instituto Minas Gerais de Ensino e Cultura – IMGEC, situado em Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, em funcionamento desde 2005; Instituto Juiz de Fora de Ensino Superior – IJF, situado em Juiz de Fora, Estado de Minas Gerais, em funcionamento desde 2006; Instituto Macapá de Ensino Superior – IMES, situado em Macapá, Estado do Amapá, em funcionamento desde 2006; Instituto de Ensino e Pesquisa Objetivo – IEPO, situado em Palmas, Estado do Tocantins, em funcionamento desde 1997; Instituto Salvador de Ensino e Cultura – ISEC, situado em Salvador, Estado da Bahia, em funcionamento desde 2003; e Instituto de Ensino Superior do Maranhão – IESMA, situado em São Luís, Estado do Maranhão, em funcionamento desde 2003. A Mantenedora foi constituída com a finalidade de manter estabelecimentos de ensino em seus diversos graus e conta com dirigentes idôneos, com larga experiência no ensino fundamental, médio e superior. Possui em seu quadro de sócios-dirigentes pessoas de ilibada idoneidade e que militam no ensino superior há longos anos. 6 1.5.2 Histórico da Mantida O Centro Universitário Planalto do Distrito Federal – UNIPLAN é mantido pela Associação Objetivo de Ensino Superior – ASSOBES, em Brasília, Distrito Federal. Em funcionamento desde 1998, como instituto isolado de ensino superior, denominado Centro de Ensino Superior Unificado de Brasília – CESUBRA foi transformado em centro universitário por meio da Portaria Ministerial nº 1.326, de 20/04/2005, publicada no DOU de 22/04/05, cuja redação foi alterada por meio da retificação publicada à página 28, Seção 1, do DOU de 27 de maio de 2005, tendo por sede o Distrito Federal, de acordo com seu ato de credenciamento. Situado na SGAS 913, Lotes 54/55, Asa Sul, Bloco H, em Brasília, Distrito Federal, denominado campus Asa Sul e na Avenida Pau Brasil, Lote-02, Águas Claras, Taguatinga, Distrito Federal, denominado campus Águas Claras, e, ainda, no Setor D Sul, área Especial 04, Taguatinga Sul, Brasília, Distrito Federal, denominado campus Taguatinga, o UNIPLAN oferece os cursos tradicionais de Administração de Empresas, reconhecido por meio da Portaria Ministerial nº. 2.707, publicada no DOU de 30/09/03, com renovação de reconhecimento pela Portaria nº. 702, de 18 de dezembro de 2013, publicada no DOU de 19 de dezembro de 2013; Arquitetura e Urbanismo, autorizado por meio da Portaria Ministerial nº. 156, publicada no DOU de 08/02/99 e, posteriormente, pela Resolução Consuni nº. 001 de 20/05/06, reconhecido pela Portaria Ministerial nº 175, publicada no DOU de 19/04/2013; Ciência da Computação, reconhecido por meio da Portaria Ministerial nº. 1.475, publicada no DOU de 16/06/03 e retificada em 25/06/03, com renovação de reconhecimento pela Portaria Ministerial nº. 215, publicada no DOU de 21/05/2013; Ciências Econômicas, reconhecido por meio da Portaria Ministerial nº. 2.787, publicada no DOU de 07/10/03; Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda, reconhecido por meio da Portaria Ministerial nº. 3.692, publicada no DOU de 10/12/03; Desenho Industrial, autorizado por meio da Portaria Ministerial nº. 153, publicada no DOU de 08/02/99; Direito, reconhecido por meio da Portaria Ministerial nº. 4.040, publicada no DOU de 24/12/03; Engenharia Civil, autorizado por meio da Portaria Ministerial nº. 159, publicada no DOU de 08/02/99 e, posteriormente, pela Resolução CONSUNI de 22/07/2008; Engenharia de Controle e Automação (Mecatrônica) e Engenharia de Produção Mecânica, autorizados pela Resolução CONSUNI de 7/8/2010; Farmácia, com habilitação em Farmacêutico Bioquímico, reconhecido por meio da Portaria Ministerial nº. 2.706, publicada no DOU de 30/09/03; Fonoaudiologia, reconhecido por meio da Portaria Ministerial nº. 674, publicada no DOU de 08/03/02; Pedagogia, com habilitação em Educação Deficiente da Audiocomunicação, reconhecido por meio da Portaria Ministerial nº. 7 1.368, publicada no DOU de 13/05/02; Curso Superior de Tecnologia em Processamento de Dados, reconhecido por meio da Portaria Ministerial nº. 2.347, publicada no DOU de 06/11/01, com mudança de denominação para Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação; Turismo, reconhecido por meio da Portaria Ministerial nº. 3.693, publicada no DOU de 10/12/03; Ciências Contábeis, Comunicação Social com habilitação em Jornalismo autorizados por meio da Resolução CONSUNI nº. 001/06 de 20/05/06; Educação Física (Licenciatura), autorizado por meio da Resolução CONSUNI nº. 001 de 20/05/06 e reconhecido pela Portaria Ministerial nº. 21, publicada no DOU de 16/03/2012, com renovação de reconhecimento pela Portaria Ministerial nº. 296, publicada no DOU de 27/12/2012; Educação Física (Bacharelado), autorizado por meio da Resolução CONSUNI nº. 001 de 20/05/06, reconhecido pela Portaria Ministerial nº. 297, publicada no DOU de 20/07/2013; Enfermagem, Fisioterapia, Nutrição, Marketing e Relações Internacionais, autorizados por meio da Resolução CONSUNI nº. 001 de 20/05/06; História, Matemática e Ciências Biológicas, autorizados pela Resolução CONSUNI de 22/07/2008; e os cursos superiores de tecnologia em Comércio Exterior, autorizado por meio da Portaria Ministerial nº. 3.341, publicada no DOU de 14/11/03; Comunicação para Web, reconhecida por meio da Portaria Ministerial nº. 164, publicada no DOU de 24/11/06, com a denominação de Produção Multimídia; Gestão de Marketing, reconhecido por meio da Portaria Ministerial nº. 163, publicada no DOU de 24/11/06; Multimídia, autorizado por meio da Portaria Ministerial nº. 3.344, publicada no DOU de 14/11/03; Gestão de Recursos Humanos, reconhecido por meio da Portaria Ministerial nº. 55, publicada no DOU de 04/01/07, com renovação de reconhecimento pela Portaria nº. 702, de 18 de dezembro de 2013, publicada no DOU de 19 de dezembro de 2013; Gerenciamento de Redes de Computadores, reconhecido por meio da Portaria Ministerial nº.165, publicada no DOU de 24/11/06, com a denominação de Redes de Computadores, com renovação de reconhecimento pela Portaria Ministerial nº.329, publicada no DOU de 03/03/2012; Gestão de Empreendimentos Esportivos, autorizado por meio da Portaria Ministerial nº. 4.088, publicada no DOU de 31/12/03; Gestão Mercadológica, autorizado por meio da Portaria Ministerial nº. 4.086, publicada no DOU de 31/12/03; Gestão Empreendedora, autorizado por meio da Portaria Ministerial nº. 4.085, publicada no DOU de 31/12/03; Produção Gráfica Digital, reconhecido por meio da Portaria Ministerial nº. 162, publicada no DOU de 24/11/04, com a denominação de Design Gráfico, com renovação de reconhecimento pela Portaria nº. 523, de 15 de outubro de 2013, publicada no DOU de 17 de outubro de 2013; Gestão de Sistemas de Informação, reconhecido por meio da Portaria Ministerial nº.166, publicada no DOU de 24/11/06, com a denominação de Gestão da Tecnologia da Informação; Comunicação e Ilustração Digital, autorizado por meio da Portaria Ministerial nº. 947, publicada no DOU de 05/04/04; Eventos, autorizado por meio da Portaria Ministerial nº.1.979, publicada no DOU de 07/07/04, reconhecido pela Portaria Ministerial nº. 430, publicada no DOU de 8 24/10/2011; Gestão Hospitalar, autorizado por meio da Portaria Ministerial nº.1.980, publicada no DOU de 07/07/04; Turismo Receptivo, autorizado por meio da Portaria Ministerial nº. 1.981, publicada no DOU de 07/07/04; Comunicação Empresarial, autorizado por meio da Portaria Ministerial nº. 1.362, publicada no DOU de 20/05/04; Design de Interiores, autorizado por meio da Resolução CONSUNI nº. 001/06 de 20/05/2006, reconhecido pela Portaria Ministerial nº. 38, publicada no DOU de 19/04/2012; Negócios Imobiliários, autorizado por meio da Resolução CONSUNI nº. 001/06, de 20/05/2006, reconhecido pela Portaria Ministerial nº. 10, publicada no DOU de 02/03/2012; Design de Moda e Gestão Empresarial e Controladoria, autorizados por meio da Resolução CONSUNI nº. 001/06, de 20/05/2006. O CENTRO UNIVERSITÁRIO PLANALTO DO DISTRITO FEDERAL – UNIPLAN, tem sua tecnologia fixada no seu Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI e no seu Projeto Pedagógico Institucional - PPI, e possui em seu quadro dirigente pessoas de ilibada idoneidade e que militam no ensino superior há muitos anos. 1.6 BASES TEÓRICAS E LEGAIS O Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores, assim denominado, de acordo com o Catálogo Nacional de Cursos e em conformidade com a Portaria Ministerial nº 10, de 28 de julho de 2006, é objeto do presente Projeto Pedagógico e tem por base a cuidadosa leitura e consideração, entre outros, dos seguintes dispositivos legais: Parecer CNE/CEB nº 16/99, publicado no DOU em 22 de dezembro de 1999 (Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico); Parecer CNE/CES nº 436, de 02 de abril de 2001; Resolução CNE/CP nº 03, de 18 de dezembro de 2002, publicada no DOU de 23 de dezembro de 2002 (Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Organização e Funcionamento dos Cursos Superiores de Tecnologia); Parecer CNE/CP nº 29, de 03 de dezembro de 2002; Decreto nº 5.154, de 23 de julho de 2004; Lei nº. 9.394/96 (Lei das Diretrizes e Bases da Educação Nacional); Decreto nº 5.773, de 09 de maio de 2006; Portaria Normativa nº 12, de 14 de agosto de 2006; 9 Decreto nº 5.662, de 19 de dezembro de 2005; e Portaria Normativa nº 2, de 10 de janeiro de 2007. Portaria MEC nº. 38, de 19 de abril de 2012. Desde a sua implantação, os cursos superiores de tecnologia do UNIPLAN vêm sendo desenvolvidos dentro das normas modernas da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, no sentido de um novo ensino, não só mais adequado ao tempo de formação, como também como uma nova fase de educação continuada, para um melhor preparo profissional que atenda a contínua evolução da demanda de mercado. O Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores baseia-se nos termos do Decreto nº 5.154, de 23 de julho de 2004, no parecer do CNE/CES nº 436, de 2 de abril de 2001, e na resolução CNE/CP nº 3, de 18 de dezembro de 2003, e nas demais normas específicas a esse tipo de curso, estando autorizado pela Resolução do Conselho Universitário - CONSUNI nº 001 de 20/05/2006 e Reconhecido pela Portaria nº. 38 de 19 de abril de 2012, publicada no DOU de 20 de abril de 2012, Seção 1, p. 19 e Retificada no DOU de 15 de agosto de 2014, Seção 1, p. 72. 1.7 ARTICULAÇÃO COM O PPI E O PDI O presente Projeto Pedagógico de Curso–PPC articula-se naturalmente com o Projeto Pedagógico Institucional–PPI e com o Plano de Desenvolvimento Institucional– PDI do Centro Universitário Planalto do Distrito Federal – UNIPLAN -, na medida que seus pressupostos refletem aqueles estabelecidos no PPI e no PDI. A oferta de cursos superiores de tecnologia, seja na modalidade presencial ou na modalidade do ensino a distância (EAD), é abordada no PPI e devidamente planificada no PDI, conforme depreende-se dos extratos a seguir: “A Instituição tem como META: Estimular a criação de cursos Superiores de Tecnologia com o objetivo de formar profissionais de nível superior aptos a desenvolver, de forma inovadora, atividades em suas áreas de formação específica, contribuindo pronto atendimento das necessidades do mercado de trabalho das regiões em que atuarem¨. (PDI UNIPLAN 2014-2018, p. 48) 10 1.8 DESCRIÇÃO DE PARTICIPAÇÃO DO CORPO DOCENTE NAS ATIVIDADES DE DIREÇÃO DA IES Consoante o extrato do Estatuto da IES, apresentado a seguir, a participação do Corpo Docente nas atividades de direção está prevista para ser realizada da seguinte forma: Seção I Da Administração Superior Subseção I Do Conselho Universitário Art. 8º. O Conselho Universitário - CONSUNI, órgão máximo de natureza normativa, consultiva, deliberativa e jurisdicional do Centro Universitário, em assuntos de planejamento e administração geral, em matéria de ensino, pesquisa e extensão, é constituído por: I – Reitor; II – Vice- Reitor; III – Pró-Reitores; IV – por um representante dos Coordenadores de Curso de Graduação; V – por um representante dos Coordenadores dos de Pós-Graduação, Pesquisa, Extensão ou seus representantes; VI – um representante do Corpo Docente; VII – um representante do Corpo Discente; VIII – um representante da Mantenedora; IX – um representante do Corpo Técnico-Administrativo; X – um representante da sociedade civil organizada, escolhido pelo Conselho Universitário, dentre os indicados pelos órgãos representativos da sociedade. § 1º. Os membros do CONSUNI têm os seguintes mandatos: I - coincidente com os mandatos ou tempo de permanência nos cargos consignados, nos casos do Reitor, Vice-Reitor, Pró-Reitores e coordenadores de cursos de graduação e de cursos e programas de pós-graduação; II - dois anos para o representante do corpo docente e para o representante do corpo técnico-administrativo, podendo ser reconduzido; e III - um ano para o representante discente, vedada a sua recondução. 11 § 2º. Os representantes constantes dos incisos IV, V, VI, VII serão indicados por seus pares em listas tríplices. § 3º. Todos os membros serão nomeados pelo Presidente do CONSUNI. § 4º. A Presidência será exercida pelo Reitor, que terá direito ao voto de qualidade. § 5º. O funcionamento do CONSUNI será regido por Regulamento próprio. § 6º A perda do vínculo com o Centro Universitário de qualquer membro do CONSUNI implicará, automaticamente, na perda do respectivo mandato. Art. 9º. Compete ao Conselho Universitário: I - apreciar a proposta orçamentária do Centro Universitário a ser submetida à Entidade Mantenedora; II - decidir os recursos interpostos de decisões dos demais órgãos, em matéria didático-científica e disciplinar; III - aprovar e reformar este Estatuto, ouvido o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão em matérias didático-pedagógicas, para encaminhamento ao Conselho Nacional de Educação; IV - aprovar e reformular o Regimento Geral do Centro Universitário, ouvido o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão em matérias de sua competência; Seção II Da Administração Acadêmica Subseção I Do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão Art. 25. O Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão - CONSEPE, órgão superior de natureza consultiva, normativa e deliberativa, em matérias relativas ao ensino, à pesquisa e à extensão, é constituído por: I – Reitor, seu presidente nato; II – Vice- Reitor; III – Pró-Reitores; IV – coordenadores de cursos de graduação; V – coordenadores de cursos e programas de pós-graduação VI – representantes do corpo docente de graduação; VII – um representante do corpo discente; VIII – um representante da sociedade civil organizada. 12 § 1º. Os membros do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão têm os seguintes mandatos: I - coincidente com os mandatos ou tempo de permanência nos cargos consignados, nos casos do Reitor, Vice-Reitor, Pró-Reitores e coordenadores de cursos de graduação e de cursos e programas de pós-graduação; II - dois anos para o representante do corpo docente e para o representante do corpo técnico-administrativo, podendo ser reconduzido; e III - um ano para o representante discente, vedada a sua recondução. § 2º. Os membros do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, relativos às alíneas IV,V, VI, VII serão indicados por seus pares em listas tríplices e escolhidos pelo Reitor, observando-se: I – vedada a indicação de representante do corpo docente com assento obrigatório em função de cargo; II – os mandatos dos represetantes referidos nas alíneas IV, V e VI têm duração de um ano, podendo ser reconduzidos; § 3º. Poderá ser convocado para participar das reuniões do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, com direito a voz, dirigente de órgão ou setor do Centro Universitário, sempre que houver matéria de interesse, a critério do Reitor. § 4º. A perda do vínculo com o Centro Universitário de qualquer membro do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão implicará, automaticamente, na perda do respectivo mandato. 13 2. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE INTERIORES 2.1 CONCEPÇÃO E JUSTIFICATIVA 2.1.1 Concepção A educação profissional é prevista no art.39 da Lei nº 9.304/06 (Lei das Diretrizes e Bases da Educação Nacional) e regulamentada pelo Decreto nº 5.154, de 23 de julho de 2004, que prevê a educação profissional tecnológicas de graduação e de pós-graduação: ¨A opção por cursos de níveis diferenciados atenderia, portanto, à expressiva demanda por educação pós-média, em direta correspondência com a diversidade socioeconômica do País. Os cursos tecnológicos, destinados a egressos do ensino médio, técnico e superior, diferem dos cursos seqüenciais ao possibilitar ao egresso o prosseguimento de estudos de outros cursos e programas de educação superior¨. (PPI UNIPLAN/PDI 2014-2018,p.66) É interesse do Centro Universitário Planalto do Distrito Federal – UNIPLAN –, ao ofertar cursos dessa natureza, participar ativamente da transformação em curso da configuração atual do ensino brasileiro, no qual paradigmas tradicionais, como a oposição entre ensino profissional, associado à mera formação de mão-de-obra, e o ensino tradiconal, associado à suposta elite intelectual, estão sendo postos à prova e, forçosamente, assumindo outros valores em virtude da reestruturação mais profunda da própria dinâmica das forças sociais que compõem o País. O Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores foi produzido por equipe multidisciplinar e tem proposta que privilegia a combinação de diversos procedimentos didáticos próprios da eduação presencial. Portanto há, nesse modelo, compromisso claro com duas grandes premissas pedagógicas: a primeira situa-se na idéia da íntima relação do ensinar com o aprender; a segunda situa-se na exigência básica de estabelecer contínua relação entre o acompanhamento do processo técnico pretendido e a avaliação de todos os elementos integranetes desse processo educativo. As premissas pedagógicas para a organização do programa são consideradas fundamentais para nortear e/ou disciplinar as relações entre professores, monitores e alunos. 14 O Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores forma um profissional capaz de planejar, criar e executar projetos de design em espaços de uso público e privado, onde este também pode pesquisar novos materiais e apresentar novas tecnologias. Ao longo do curso o aluno recebe conhecimento que o capacita a elaborar e desenvolver projetos que abranjam aspectos do ambiente humano dentro de uma formação humanística e cultural. A metodologia do curso é sistemática e coordenada, incluindo pesquisa e levantamento. O curso fornece ao aluno parâmetros e ferramentas para a tomada de decisão das soluções de projeto, como o conhecimento preliminar dos materiais e tecnologias de equipamentos adequadas a cada aplicação, quanto à funcionalidade, desempenho e durabilidade, aliadas a aspectos da estética. Este trabalha o conceito de sustentabilidade relacionado a aspectos econômicos, sociais e culturais, dando ao aluno o aprofundamento do conceito de sustentabilidade junto a outros profissionais das artes e construção civil, visando atender as atuais demandas mercadológicas. O tecnólogo em design de interiores ao final do curso tem um vasto campo de trabalho, sendo capacitado a desenvolver uma linha completa de complementos do design de interiores. Os grandes desafios enfrentados pelos países estão hoje intimamente relacionados com as contínuas e profundas transformações sociais ocasionadas pela velocidade com que têm sido gerados novos conhecimentos científicos e tecnológicos, sua rápida difusão e seu uso pelo setor produtivo e pela sociedade em geral. Dentro desse contexto, insere-se a importância da educação profissional tecnológica de curta duração, de forma a acompanhar as necessidades de um mercado de trabalho dinâmico e em constante mutação. Tais cursos ganharam novo impulso após a prolação do Parecer CNE/CES nº 436/2001, de 02/04/2001, que disciplinou a educação para o trabalho. Dessa forma, o processo tecnológico causou alterações no modo de produção, na distribuição da força de trabalho e sua qualificação. Os cursos de tecnologia tiveram sua origem na década de 1970, com a publicação do art. 18, da Lei nº 5.540, de 28/11/1968. Na época, esse artigo permitia a abertura de cursos correspondentes a profissões não regulamentadas em lei, que foram organizados com a finalidade de atender às exigências de uma programação específica de acordo com as peculiaridades do mercado de trabalho regional. No mesmo ano, deu-se a criação, em São Paulo, da Faculdade de Tecnologia – FATEC, ganhando seus cursos expressão nacional, mormente com o advento do curso superior de tecnologia em Processamento de Dados. O curso superior de tecnologia (CST) deve estar voltado à contemporaneidade dos fundamentos e técnicas de gestão (que se tornam cada vez mais universais), e à realidade regional (provável área geográfica de atuação dos profissionais em formação). É 15 necessário compreender que, embora a competição seja global, a ação é local, o que implica na necessidade de uma visão sistêmica. Os cursos superiores de tecnologia começaram a ser ofertados pela Instituição no ano letivo de 1998, por meio do CST em Processamento de Dados e, posteriormente, a partir de 2006, por meio de diversos cursos de diversas áreas, caracterizando-se pela sua concepção interdisciplinar, moderna e abrangente, sempre em consonância com as mais recentes inovações e desenvolvimentos nessa área. Considerando o contexto nacional, o CST em Design de Interiores proposto tem seu currículo elaborado de modo a comtemplar as competências profissionais gerais definidas para a área profissional. A denominação proposta está em sintonia com o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia. A justificativa para a escolha do curso superior de tecnologia em Design de Interiores situa-se, portanto, na necessidade de profissionalização provocada, nos últimos anos, pelos grandes desafios de competitividade colocados a essa atividade e pelo significativo aumento de sua importância no contexto social, fruto do desevolvimento e crescimento econômico do Distrito Federal e Entorno. As Diretrizes Curriculares adotadas para os cursos superiores de tecnologia da SETEC/MEC contemplam uma estrutura curricular organizada de tal forma que as Instituições de Ensino Superior (IES) possam, a partir dessa estrutura, exercer a criatividade e conceber currículos plenos diversificados. O ensino de tecnologia, como uma das dimensões da educação superior, mantém com as demais uma relação de interdependência, relação esta imprescindível quando se quer uma elevada qualidade de ensino. Participação em grupos de pesquisa para Iniciação Científica, participação em eventos científicos e culturais e visitas técnicas, estão entre as atividades que sabidamente favorecem diretamente a integração pretendida dessas dimensões na formação profissional do aluno, em outras formas indiretas de buscar tal articulação não menos importantes. Ainda para efetivar as relações entre o ensino, pesquisa e extensão, os cursos superiores de tecnologia deverão incentivar especialmente: a realização de atividades que incentivem o estudante a refletir sobre sua área de formação e seu campo de atuação profissional, por meio de práticas como a participação e posterior relato e análise em palestras, seminários, workshop e outros eventos; a operacionalização, na prática pedagógica, de aprendizagens realizadas pelos docentes em estudos de atualização, especialização, Pós-graduação etc.; 16 a disponibilização regular, pelos docentes, de contribuições advindas de pesquisas e de eventos científicos e culturais; a realização de parcerias com entidades de classes, associações e órgãos como SESC, SEBRAE( IEL) e outros centros tecnológicos; a promoção de palestras proferidas por docentes de cursos de pós-graduação em áreas de formação do aluno e de seminários realizados por pós-graduandos junto aos acadêmicos e professores do curso; a realização de pesquisas e de atividades de extensão a partir de situações-problema detectadas no ensino. Como mecanismos já instituídos realizamos as “semanas profissionais”, que são encontros com profissionais de destaque das áreas, onde os alunos assistem palestras, participam de debates com os profissionais e apresentam painéis e exposições relacionadas ao tema. A organização desses eventos é realizada por meio de parceria entre alunos, professores e coordenadores, como atores da IES e os segmentos produtivos, tendo como atores os profissionais convidados. Além disso, o Centro Universitário Planalto do Distrito Federal oferta a seus alunos o Programa de Monitoria e o Programa de Inciação Científica – PIC, com editais próprios, com bolsas e/ou descontos, como incentivo à participação discente e, ainda, mantém diversos convênios com os mais variados setores da sociedade. 2.1.2 Justificativa 2.1.2.1 Inserção regional Com relação ao contexto regional, o UNIPLAN está inserido na região conhecida como RIDE, a REGIÃO INTEGRADA DE DESENVOVIMENTO DO DISTRITO FEDERAL E ENTORNO, que compreende o Distrito Federal mais os municípios goianos de Novo Gama, Valparaíso, Cidade Ocidental, Luziânia, Cristalina, Santo Antônio do Descoberto, Águas Lindas, Alexânia, Bernando, Água Fria, Abadiânia, Pirenópolis, Planaltina de Goiás, Corumbá, Coclazinho, Vila Boa, Padere Formosa e Cabeceiras, e os municípios mineiros de Unaí e Buritis. Conta com 3 506 967 habitantes. (IBGE/2007) 2.1.2.2 Economia Além de ser centro político, Brasília é um importante centro econômico. A cidade é a 3ª mais rica do Brasil, exibindo um Produto Interno Bruto (PIB) de 99,5 bilhões de reais, o que representa 3,76 % de todo o PIB brasileiro. A principal atividade econômica da 17 capital federal resulta de sua função administrativa. Por isso seu planejamento industrial é estudado com muito cuidado pelo Governo do Distrito Federal. Por ser uma cidade tombada pela Unesco, o governo de Brasília tem optado em incentivar o desenvolvimento de indústrias não poluentes como a de softwares, do cinema, vídeo, gemologia, entre outras, com ênfase na preservação ambiental e na manutenção do equilíbrio ecológico, preservando o patrimônio da cidade.A economia de Brasília sempre teve como principais bases a construção civil e o varejo. Foi construída em terreno totalmente livre, portanto ainda existem muitos espaços nos quais se pode construir novos edifícios. À medida que a cidade recebe novos moradores, a demanda pelo setor terciário aumenta, motivo pelo qual Brasília tem uma grande quantidade de lojas, com destaque para o Shopping Conjunto Nacional, localizado no centro da capital. A agricultura e a avicultura ocupam lugar de destaque na economia brasiliense. Um cinturão verde na Região Integrada de Desenvolvilento do Disitrito Federal e Entorno abastece a cidade e já exporta alimentos para outros locais.Brasília está hoje entre as áreas urbanas de maior índice de renda per capita do Brasil. 2.1.2.3 População Para obter os dados da população e projeções, foram utilizadas diversas fontes, sendo a Codeplan e o IBGE as principais. Na Tabela 1, a seguir, apresentam-se as estimativas da população do Distrito Federal e suas projeções, para o período 1960/2031. Tabela 1 – Estimativas da população do Distrito Federal, no período 1960/2031 Acréscimo anual Taxa de crescimento anual - % 134992 - - 1961 178228 43236 32.03 1962 222727 44499 24.97 1963 266899 44172 19.83 1964 313290 46391 17.38 1965 350748 37458 11.96 1966 388202 37454 10.68 1967 438442 50240 12.94 1968 487284 48842 11.14 1969 530122 42838 8.79 1970 547276 17154 3.24 1971 610319 63043 11.52 1972 673361 63042 10.33 1973 736604 63243 9.39 1974 799425 62821 8.53 Ano População 1960 18 1975 862490 63065 7.89 1976 925532 63042 7.31 1977 988574 63042 6.81 1978 1051616 63042 6.38 1979 1114659 63043 5.99 1980 1172582 57923 5.20 1981 1214258 41676 3.55 1982 1256685 42427 3.49 1983 1299407 42722 3.40 1984 1342908 43501 3.35 1985 1386033 43125 3.21 1986 1427654 41621 3.00 1987 1468633 40979 2.87 1988 1508954 40321 2.75 1989 1548642 39688 2.63 1990 1587015 38373 2.48 1991 1621458 34443 2.17 1992 1670943 49485 3.05 1993 1720149 49206 2.94 1994 1769489 49340 2.87 1995 1818802 49313 2.79 1996 1868199 49397 2.72 1997 1917766 49567 2.65 1998 1967649 49883 2.60 1999 2018121 50472 2.57 2000 2069094 50973 2.53 2001 2136399 67305 3.25 2002 2202846 66447 3.11 2003 2267737 64891 2.95 2004 2330678 62941 2.78 2005 2391313 60635 2.60 2006 2449376 58063 2.43 2007 2504684 55308 2.26 2008 2557160 52476 2.10 2009 2606885 49725 1.94 2010 2654059 47174 1.81 2011 2698787 44728 1.69 2012 2741213 42426 1.57 2013 2781600 40387 1.47 2014 2820178 38578 1.39 2015 2857163 36985 1.31 2016 2892768 35605 1.25 2017 2927147 34379 1.19 19 2018 2960413 33266 1.14 2019 2992631 32218 1.09 2020 3023861 31230 1.04 2021 3054130 30269 1.00 2022 3083417 29287 0.96 2023 3111665 28248 0.92 2024 3138766 27101 0.87 2025 3164608 25842 0.82 2026 3189059 24451 0.77 2027 3211979 22920 0.72 2028 3233265 21286 0.66 2029 3252822 19557 0.60 2030 3270564 17742 0.55 2031 3286404 15840 0.48 Fontes: 1) Codeplan – Estimativa da população em 1º.de julho de cada ano (POT- DF, 1977, p.38); 2) Codeplan – Estudo das Condições Sócio-Econômicas das localidades Urbanas e Periféricas ao Plano-Piloto. Brasília, 1975; 3) Demografia e mão-deobra no DF – Parte I – Demografia – Brasília/1970 (Estimativas não publicadas, POT-DF, 1977, p.40); 4) IBGE – Estimativas em 1º.de julho de cada ano. In: Caracterização da População do Distrito Federal – Aspectos Básicos Socioeconômicos, DF, 1984; 5) IBGE – Censos demográficos de 1960, 1970, 1980, 1991, 2000.; 6) IBGE - Estimativas da população do Distrito Federal em 1º.de julho de cada ano. Revisão de 2008. Observa-se na Tabela 1 altíssima taxa de crescimento anual, acima de 10% ao ano, no período 1960-1968, quando da inauguração da cidade de Brasília e da implantação do Distrito Federal. Em 1969 e 1970 temos taxas menores de crescimento anual, no valor de 8,79% e 3,24%, respectivamente. Há retomada forte nas taxas de crescimento anual em 1971 e 1972, com crescimentos de 11,72% e 10,33%, respectivamente. Porém, de 1973 a 2000, há um declínio anual nessas taxas que passam de 9,39% em 1973 a 2,53% em 2000. Além disso, após pequeno crescimento no período 20012002, há, claramente, um declínio da taxa de crescimento anual da população, tendendo a ser menor do que 1%, a partir de 2022, e chegando a 0,48% em 2031, segundo as estimativas apresentadas na Tabela1. 2.1.2.4 Educação A educação de Brasília, no período de construção da capital, tinha como propósito se diferenciar da educação no restante do Brasil. Sob os pressupostos do movimento Escola Nova, comandado pelo educador Anísio Teixeira e seguido, em especial, pelo antropólogo Darcy Ribeiro, o qual priorizava o desenvolvimento do intelecto em detrimento da memorização, as escolas primárias foram divididas entre escolas-classe e escolas- 20 parque. Nas primeiras, as crianças passariam quatro horas diárias aprendendo conteúdos e nas segundas, mais quatro horas praticando atividades extracurriculares: artes e esportes, por exemplo. Esse modelo, como em outras estruturas de poder na capital federal, se concentra significativamente no Plano Piloto. FIGURA 1 - Biblioteca Nacional de Brasília Em Brasília, as escolas secundárias estão localizadas na L2, W4 e W5. A cidade possui duas universidades públicas, a Universidade de Brasília, instituição federal reconhecida internacionalmente por seu pioneirismo na implantação da política de cotas para negros, em 2003, e a Escola Superior de Ciências da Saúde, mantida pelo governo distrital. Além disso, em 2010, segundo dados do Censo Escolar da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal, haviam 508.944 estudantes, matriculados na Rede Pública Estadual do Distrito Federal, totalizando-se todas as etapas e modalidades da educação básica. Considerando-se que, em média, o número total de alunos das escolas da educação básica privadas é, aproximadamente, 20% do número de alunos da rede pública estadual, podemos projetar uma população estudantil da educação básica de, aproximadamente, 600.000 alunos. Portanto, em razão desse contexto regional, socioeconômico e educacional, justifica-se uma grande demanda para o ensino superior e, em particular, para o CST em Design de Interiores pois, além disso, há a exposição anual Casa Cor Brasília e, ainda, nos próximos anos a cidade de Brasília está se preparando para a fórmula Indy em 2015 e a Olimpíada de 2016 que, sem dúvidas, serão grandes eventos e demandarão muitos profissionais da área. 21 2.2 PERFIL PROFISSIONAL DOS EGRESSOS O CST em Design de Interiores, no processo pedagógico dos seus profissionais, desenvolve um conjunto de competências para garantir o domínio de habilidades que se articulam para formação de um designer de interiores. O profissional egresso recebe uma sólida formação, capacitando-o a planejar, criar e executar projetos de design em espaços interiores de uso público e privado, onde este também pode pesquisar novos materiais e apresentar novas tecnologias. Concebido e ofertado segundo a demanda do mercado regional, apresenta conteúdos verticalizados, currículo interdisciplinar, flexível e contextualizado à necessidade prática profissional local e a base científica e tecnológica e, ainda, oferta as disciplinas de: Linguagem Brasileira dos Sinais – LIBRAS, Relações Étnico-Raciais e Afrodescendentes, Direitos Humanos e Educação Ambiental, como disciplinas optativas. A educação ambiental perpassa todo o curso, sendo abordada em todos os semestres do curso, de acordo com a legislação vigente. Em seu processo didático-pedagógico o curso produz, ao seu final, um futuro designer de interiores que tem: 1. responsabilidade social, com justiça e ética profissional; 2. fatores humanísticos e de visão global para compreender o meio onde está inserido e a tomar decisões em um mundo diversificado e interdependente; 3. formação técnica e científica para atuar no mercado; 4. compreensão da necessidade do contínuo aperfeiçoamento profissional; 5. preparação para a ser um agente transformador em seu ramo; 6. domínio do relacionamento interpessoal; 7. capacidade para levantar, analisar e criticar projetos de interiores; 8. capacidade para trabalhar em equipe; 9. autonomia profissional e intelectual; e 10. adaptável às novas e emergentes demandas do mercado em consonância a competência teórico-pratica aprendida em sala de aula. O profissional formado pelo curso superior de tecnologia em Design de Interiores é habilitado a planejar, organizar, dirigir e controlar as atividades ligadas ao projeto de interiores. Seus conhecimentos tecnológicos, advindos ao longo do curso, capacita-o a elaborar e desenvolver projetos que abranjam formação socio-economico-amiental. aspectos do ambiente humano dentro de uma 22 Tais competências e habilidades adquiridas permitem: projetar espaços internos funcionais, estéticos, acessíveis e ergonômicos; compreender as tendências decorativas através de um profundo conhecimento histórico-cultural; detalhar acabamentos e materiais construtivos; usar tecnologias adequadas a cada aplicação; proporcionar conforto térmico-luminoso; propor soluções de mobiliário assim como elementos paisagísticos. Sua preparação habilita-o a trabalhar o conceito de sustentabilidade relacionado a aspectos econômicos, sociais e culturais, dando o aprofundamento do conceito de sustentabilidade junto a outros profissionais das artes e construção civil, visando atender as atuais demandas mercadológicas. Competências e habilidades: Para a formação do perfil profissional desejado deve o acadêmico curso desenvolver as seguintes competências e habilidades: 1. Desenvolver a capacidade de abstração e resolução de problemas nas diversas áreas de atuação; 2. Formar competência tecnológica atualizada e de encontro às necessidades atuais do mercado; 3. Permitir o desenvolvimento de métodos projetuais que privilegiem a pesquisa e concepção de novas tecnologias e soluções construtivas; 4. Interagir com os profissionais de sua área de formação e de outras áreas específicas, estando preparados para o trabalho em equipe multi-profissional sabendo assumir posições de liderança; 5. Ter sólidos conhecimentos nas áreas de humanas, administrativa e ecológica; 6. Ter a capacidade de se manter atualizado mediante a aprendizagem continuada e a participação de programas e estudos de Pós Graduação; 7. Propiciar formação ética, explicitando valores e atitudes, solidariedade e o respeito às diferenças culturalmente contextualizadas; 8. Ter conhecimento da legislação pertinente à sua atuação profissional e de competência da área do design de interiores; 9. Ter formação para a cidadania crítica; 10. Ter preparo para a participação social em termos de fortalecimento ao atendimento das demandas da comunidade; 11. Possuir raciocínio lógico e desenvolver a criatividade; 23 12. Ter a capacidade de tomada de decisões nas diversas fases projetuais e nas áreas administrativas. A estruturação curricular contempla disciplinas de formação tecnológica, gerencial, básicocientífica, humanística e sócio-ambiental. A graduação produz uma formação focada na modalidade, permitindo que opções sejam dadas ao final do curso para atender às variáveis tecnológicas. 2.3. DADOS GERAIS DO CURSO 2.3.1. Denominação: Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores 2.3.2 Dados do coordenador do curso Nome: End.: Cidade: Fone: e-mail: Ricardo Luiz Brancaglion SQSW 304 Bloco D Apto 407 Brasília (61) 3435-2200/3381-1902 Fax: UF: (61) 3383-2330 DF Cel: CEP: 72.673-404 (61) 8127-4753 [email protected] 2.3.3 Regime de matrícula: Seriado semestral 2.3.4 Total de vagas anuais Turnos de Vagas Número funcionamento por turma de turmas Matutino 50 2 Vespertino X X Noturno 50 9 Total 100 11 Obs.: Duas entradas Total de vagas anuais 120 X 240 360 Obs. 2.3.5 CARGA HORÁRIA TOTAL E PRAZO DE INTEGRALIZAÇÃO: 2020 h/a em 4 semestres (mínimo) e 8 semestres (máximo). 24 2.4. ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR 2.4.1 Matriz curricular Sem. Abrev. Disciplina C. H. Docente Ricardo Luiz Brancaglion 1 TDI TÓPICOS DE DESIGN DE INTERIORES 60 1 TECN INF TÉCNICAS DE INFORMÁTICA 30 1 LING VIS LINGUAGEM VISUAL 60 Kesy Vasconcelos / Jeovah Szervinsnk Junior 1 COM EMPR COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL 60 Cleuber Oliveira Nunes 1 FUND ADM FUNDAMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO 60 Frederico Jose Silva / Maurício Rabelo Velloso da Silveira 1 ELTAA ÉTICA E LEGISLAÇÃO TRABALHÍSTICA APLICADA ÀS ARTES 30 Cleuber Oliveira Nunes 1 ED ESTUDOS DISCIPLINARES 50 Maurício Rabelo Velloso da Silveira 1 PIM I PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR I 100 Total 450 Fabiano Oliveira de Carvalho Ricardo Luiz Brancaglion 2 DI (EAA) DESIGN DE INTERIORES (REPRESENTAÇÃO) 60 Cristovam F. Rodrigues / Andrea Sampaio Tibery 2 PVTPC PERCEPÇÃO VISUAL E TEORIA DAS CORES 60 Kesy Vasconcelos / Jeovah Szervinsnk Junior 2 PMAC PROPRIEDADE DE MATERIAIS DE ACABAMENTO E CONSTRUÇÃO 60 2 INFORM APL INFORMÁTICA APLICADA 60 Fabiano Oliveira de Carvalho 2 HIST ARTE HISTÓRIA DA ARTE 60 Kesy Vasconcelos 2 ED ESTUDOS DISCIPLINARES 50 Maurício Rabelo Velloso da Silveira 2 PIM II PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR II 100 Total 450 Ricardo Luiz Brancaglion Ricardo Luiz Brancaglion 3 DI (I) DESIGN DE INTERIORES (INTERVENÇÃO) 60 Cristovam Ferreira Rodrigues / Ricardo Luiz Brancaglion 3 HDM HISTÓRIA DO DESIGN E DO MOBILIÁRIO 60 Kesy Vasconcelos 3 PROJ OBJ PROJETO DO OBJETO (ERGONOMIA E ACESSIBILIDADE) 60 Andrea Sampaio Tibery 3 MP METODOLOGIA DO PROJETO 30 Cleuber Oliveira Nunes / Marcos Jose´Alves 3 MAQUETE MAQUETE 30 Andrea Sampaio Tibery 3 ADCELP ARTE E DESIGN DE INTERIORES E ELEMENTOS DO PAISAGISMO 60 Cristovam Ferreira Rodrigues / Ana Paula Campos Gurgel 3 ED ESTUDOS DISCIPLINARES 50 Maurício Rabelo Velloso da Silveira 3 PIM III PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR III 100 Ana Paula Campos Gurgel Total 450 4 CDI COMPLEMENTO DO DESIGN DE INTERIORES 60 Cristovan F Rodrigues 25 Sem. Abrev. Disciplina C. H. Docente 4 PROJ OBJ PROJETO DO OBJETO (PRODUTO) 60 Andrea Sampaio Tibery 4 DES SUST DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 30 Fabio Nogueira Carlucci / Alexandre Zaneta 4 EEN EMPREENDEDORISMO E ESTRATÉGIA DE NEGÓCIOS 30 Cleuber Oliveira Nunes 4 HAMC HISTÓRIA DA ARTE MODERNA E CONTEMPORÂNEA 60 Kesy Vasconcelos 4 LISE LUMINOTÉCNICA, INSTALAÇÕES E SISTEMAS ESTRUTURAIS 60 Kesy Vasconcelos 4 ED ESTUDOS DISCIPLINARES 50 Maurício Rabelo Velloso da Silveira 4 ATIV COMPL ATIVIDADES COMPLEMENTARES 200 Ricardo Luiz Brancaglion 4 PIM IV PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR IV 100 Ana Paula Campos Gurgel Total 650 4 EA (OPT)** Educação Ambiental 20 Alexandre Zaneta 4 RERA (OPT)** Relações Étnico-Raciais e Afrodecendfência 20 Rosalina Rodrigues de Oliveira 4 LIBRAS (OPT)** LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS 20 Rosalina Rodrigues de Oliveira 4 DIR HUM (OPT)** Direitos Humanos 20 Vânia Marques Saraiva Total 20 Total do curso 2020 h/a (**) O aluno escolhe, obrigatoriamente, uma das quatro disciplinas optativas 2.4.2 Síntese O regime de oferta deste curso é semestral, com a seguinte composição: - Carga horária: 2020 h/a. - Limite mínimo de integralização: 4 semestres. - Limite máximo de integralização: 8 semestres. O programa dos cursos contempla não só conteúdos disciplinares como também áreas de conhecimentos tecnológicos. O desenvolvimento de capacidade gerencial é propiciado principalmente pelo método andragógico. Predominam, ainda, atividades em laboratórios, bem como ações complementares de cunho social e de extensão. Em cada semestre há o Projeto Integrado Multidisciplinar – PIM –. Procura-se desenvolver o perfil profissional do Tecnólogo em Design de Interiores por meio de conjuntos de competências profissionais (ou bases tecnológicas) demandadas no mercado de trabalho, 26 articulando as bases científicas de conhecimento com o desenvolvimento da competência de aplicação de soluções tecnológicas às diversas áreas do conhecimento humano. 2.4.3 Ementas e Bibliografias Anexos I-IV. 2.5. OUTROS ÍTENS DO PROJETO PEDAGÓGICO 2.5.1 Forma de acesso ao curso O processo seletivo é realizado na forma de vestibular, com questões de múltipla escolha e uma redação que versará sobre um tema atual, cuja avaliação será realizada pela correção de uma banca de professores de Língua Portuguesa e seguirá os critérios de desenvolvimento das idéias, do objetivo do texto e da relação ao tema; da avaliação da linguagem, do estilo, da originalidade; dos itens da gramática, da ortografia, da sintaxe e pontuação. Consoante o Regimento da IES, o processo seletivo está previsto para ser realizado da seguinte forma: Seção V Do Processo Seletivo Art. 37. O ingresso nos cursos oferecidos pelo Centro Universitário se verifica por processo seletivo que deve abranger a mensuração de conhecimentos comuns a diversas formas de escolaridade do ensino médio sem, contudo ultrapassar esse nível de complexidade, para avaliar a formação apresentada pelos candidatos e sua aptidão intelectual para os estudos superiores. Art. 38. A forma de realização do processo de ingresso é anunciada por meio de edital publicado na forma da legislação vigente, do qual deve constar, dentre outras informações, os cursos e seu respectivo número de vagas, o prazo de inscrição, a documentação necessária, os critérios de classificação e desempate e outros esclarecimentos de interesse dos candidatos. Art. 39. Têm direito e preferência à matrícula dentro do limite de vagas ofertadas, os candidatos que atingirem o maior número de pontos. Art. 40. Quando o número de candidatos classificados for inferior ao número de vagas fixadas, poderá ser aberto novo processo seletivo para preenchimento das vagas remanescentes, observada a legislação vigente. Parágrafo único. Após a convocação dos candidatos aprovados no processo seletivo de ingresso, restando vagas, estas podem ser preenchidas, também por processo seletivo, por portadores de diploma de graduação ou por alunos transferidos de outras instituições de ensino superior. Art. 41. As normas complementares à execução do processo seletivo de ingresso aos cursos de graduação são aprovadas pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão e 27 constam do respectivo edital. 2.5.2 Práticas pedagógicas O programa em questão tem um apelo profissionalizante explícito. Assim sendo, os conteúdos de natureza propedêutica são extremamente reduzidos. Logo, há preocupação em orientar o processo educacional pela e para a aprendizagem dos estudantes, nestes termos emerge a necessidade de os professores das diferentes disciplinas explorarem situações de aprendizagem real de modo a favorecer “o aprender fazendo”. Conseqüentemente: As aulas expositivas só se justificam para abrir (explicitar o estado da arte do que está sendo tratado) e fechar (propor sínteses dos aspectos mais relevantes do assunto tratado) os módulos; As aulas dialógicas são indispensáveis para estabelecer um ambiente de troca de experiências e de visão do que está sendo discutido, sabendo que a literatura indicada figura o elemento capaz de fundamentar as articulações entre a teoria e prática e, por isso mesmo, indispensável no esforço de os estudantes superarem o conhecimento baseado no senso comum, no bom senso, na tradição, na autoridade etc.; A adoção do seminário ganhará outro formato na medida em que duplas de estudantes ficarão responsáveis pela condução das discussões em torno de determinados assuntos em função do interesse que têm em aprofundar tais conteúdos e, se possível, de experiências acumuladas e que podem imprimir outra dinâmica às intervenções; O método de caso enquanto um recurso didático pode contribuir para o desenvolvimento da capacidade de ler e interpretar cenários, o desenvolvimento de atitudes típicas de lideranças, para uma visão da importância e complexidade das diferentes áreas da organização etc.; As visitas técnicas serão exploradas em disciplinas que a ilustração do que está sendo discutido é imprescindível para uma aprendizagem efetiva; e A concepção de projetos aparece como um recurso indispensável para levar os estudantes a criarem, fundamentarem o processo de criação, defenderem suas idéias com o suporte de bases de dados e de informações confiáveis. Em todas as unidades curriculares os itens já elencados serão trabalhados nos mais diversos momentos interagindo com o mercado local de forma complementar. 2.5.3 Flexibilidade Curricular No plano da aprendizagem, o UNIPLAN tem compromisso com didáticas que privilegiam tanto o processo quanto os resultados. Há nessa estruturação a percepção de que a teoria vem sempre antes da prática e de que esta deve ser compreendida como aplicação exclusiva daquela. É valorizado um currículo altamente flexível. Por meio desta concepção, busca-se encorajar o ensino com pesquisa, autodidatismo e estímulo à autonomia. 28 O UNIPLAN concebe a aprendizagem em sentido amplo, que transcende a necessária formação técnica e desenvolvimento de competências.Seu objetivo é contribuir para a formação de um cidadão imbuído de valores éticos que, com competência formal e política, possa atuar no seu contexto social de forma comprometida com a construção de uma sociedade mais justa, solidária e integrada ao meio ambiente. Nesse sentido, os cursos tecnológicos do UNIPLAN buscam flexibilização curricular por meio da inclusão de disciplinas abertas que permitam a exploração e abordagem não só de temas do campo especializado, mas também de tópicos abrangentes, atuais e relevantes da área. A Instituição realiza um programa de atividades extracurriculares que contribui para dinamizar os processos de ensino e aprendizagem, como ciclo de palestras, reuniões acadêmicas, seminários, visita a empresas, programas de apoio à pesquisa docente e discente, atividades de consultoria, prestação de serviços, entre outros. Orientada pelos resultados da avaliação institucional, também está prevista a adoção de um processo de avaliação, revisão e atualização contínua do planejamento didático das disciplinas (objetivos, ementas, conteúdos programáticos, estratégias de ensino e avaliação), tendo em vista a evolução do conhecimento e as mudanças das demandas sociais, além da necessidade de buscar aperfeiçoamento contínuo. Este trabalho é realizado pelo Núcleo Docente Estruturante – NDE –. O aluno poderá ter acesso a qualquer um dos períodos no início de cada semestre letivo á medida que as turmas forem sendo trabalhadas, pelo fato de não haver prérequisitos previstos ao curso. A disciplina Linguagem Brasileira de Sinais – LIBRAS é ofertada entre os conteúdos optativos do curso, em atendimento ao disposto no Inciso II, do art. 3º, do Decreto nº. 5.626/2005. Além dessa disciplina, em atendimento à legislação vigente, são ofertadas, como optativas, Relações Étnico-Raciais e Afrodecendência, Educação Ambiental e Direitos Humanos. Além disso, as disciplinas de Design de Interiores, Ergonomia, Antropometria e Acessibilidade e, também, Propriedades de Materiais de Acabamento e Construção, e Desevolvimento Sustentável e, ainda, as disciplinas projetuais de Projeto do Objeto, Design de Interiores (Intervenção) e Complemento do Design de Interiores e, ainda, o Projeto Integrado Multidisciplinar perpassam o curso com educação ambiental como conteúdo transversal. 2.5.4 Sistema de avaliação do processo de ensino-aprendizagem A avaliação do desempenho é realizada de acordo com o Regimento Geral da IIES: Seção VIII Da Avaliação do Desempenho Escolar Art.54. O aproveitamento escolar é avaliado por meio de verificações parciais e exames, expressando-se o resultado de cada avaliação em notas de zero a dez. Art.55. São atividades curriculares as preleções, pesquisas, exercícios, argüições, trabalhos práticos, seminários, excursões, atividades culturais e esportivas e estágios, inclusive os realizados em campus avançado, além das provas escritas e orais previstas nos respectivos Planos de Ensino. 29 Parágrafo único. O Professor, a seu critério ou a critério do Coordenador de Curso, obedecidos aos limites definidos pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE, pode promover trabalhos, exercícios, provas e outras atividades em classe ou extraclasse. Art.56. A apuração do rendimento escolar é feita por disciplina, abrangendo os aspectos de freqüência e aproveitamento. § 1º Cabe ao docente a atribuição de nota de avaliação para as atividades curriculares, bem como a supervisão do controle de freqüência dos alunos. § 2º É atribuída nota zero ao aluno que usar meios ilícitos ou não autorizados pelo Professor, por ocasião da execução dos trabalhos, das provas parciais, dos exames ou de qualquer outra atividade que resulte na avaliação do conhecimento por atribuição de nota, sem prejuízo da aplicação de sanções cabíveis por este ato de improbidade. Art. 57. O aluno pode requerer, dentro dos prazos estipulados, revisão de prova ou exame escrito definidos no calendário acadêmico. Art. 58. A Direção do Centro Universitário, em conjunto com a Coordenação Pedagógica, elabora e encaminha ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE, para aprovação, as normas que definem formas e critérios para: I - aplicação de exames; II - possível realização de período de recuperação; III - apuração das médias parciais e finais de aproveitamento; IV - aplicação de provas especiais em segunda chamada e revisão de prova; V - estruturação e coordenação de estágios supervisionados; e VI - arredondamento de médias finais, desde que obedecido o máximo de cinco décimos. Parágrafo único. As normas entram em vigor no período letivo seguinte ao de sua aprovação, ou imediatamente, se não acarretarem prejuízo à vida escolar do aluno. Art.59. O aluno somente poderá ser aprovado e/ou prestar exames com o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de freqüência às aulas e demais atividades programadas para a disciplina. Parágrafo único. A critério do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE, nos casos em que o conteúdo programático de uma disciplina de um período semestral for estritamente ligado ao conteúdo de uma disciplina do período semestral que imediatamente o antecede, poderá ser feita uma avaliação global, que definirá a aprovação ou a reprovação do aluno nas duas disciplinas, dos dois períodos semestrais consecutivos. Nesses casos, também o cômputo da freqüência será global, envolvendo os dois períodos semestrais consecutivos. Art.60. Os critérios de promoção, envolvendo simultaneamente a freqüência e o aproveitamento escolar, são os seguintes: I - se a freqüência do aluno for inferior a 75% (setenta e cinco por cento), ele estará reprovado na disciplina. Em caso contrário, serão considerados os resultados das avaliações realizadas de acordo com o previsto no art. 56 e seus parágrafos. II - Se a média semestral for maior ou igual a 5,0, o aluno estará aprovado na disciplina; III - Se a média semestral for menor que 5,0, o aluno estará automaticamente reprovado. IV – A média semestral é obtida pela seguinte fórmula: MS NP1 4 NP 2 4 PIM 2 10 30 2.5.5 Estágio Curricular (OPCIONAL) Não há. 2.5.6 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC (OPCIONAL) O UNIPLAN optou pelo Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM). O objetivo desse projeto é aplicar os conhecimentos adquiridos nas disciplinas cursadas durante o semestre, podendo ser realizado individualmente ou em grupo. Os alunos recebem a cada início de semestre toda a orientação necessária para seu desenvolvimento. Pode ser solicitada apresentação oral do trabalho. 2.5.7 Plano de Avaliação do Curso visando sua eficácia e eficiência Na avaliação do ensino ficam englobadas, praticamente, as atividades de ensino, pesquisa e extensão e as respectivas condições de infra-estrutura. Nesse aspecto estão contemplados os seguintes objetivos: desenvolver uma atitude positiva, dignificando das funções docente, técnica e administrativa; despertar em professores e estudantes a conscientização dos fatores determinantes para a qualidade e o sucesso do ensino; conscientizar o corpo técnico e administrativo da real responsabilidade que lhes cabe como agentes propiciadores de condições e de apoio para a implementação de um programa educacional de qualidade; promover e intensificar uma atitude mais participativa e responsável dos estudantes no desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem; conceder aos professores elementos que lhes permitam inovar em relação a conteúdos e métodos de ensino, quando se fizer necessário; e incentivar a comunidade a exercer permanente reflexão e autocrítica em relação à sua participação na Instituição. A avaliação de cursos é realizada cosiderando-se o cronograma estabelecido pelo PDI e o instrumento de avaliação é composto, basicamente, de três conjuntos de elementos: condições: corpo docente; corpo discente; corpo técnico-administrativo; infraestrutura; perspectiva utilizada na definição e organização do currículo; perfil profissional e 31 as perspectivas do mercado de trabalho; estágios; efetiva participação de estudantes em atividades de Iniciação Científica, extensão e monitoria; atratividade do curso e interação com área científica, técnica e profissional e com a sociedade em geral; processos: interdisciplinaridade; formação interdisciplinar; institucionalização; qualidade do corpo docente e sua adequação aos cursos de Graduação (domínio dos conteúdos, planejamento, comunicação, compromisso com o ensino, pesquisa, extensão, orientação/ supervisão); avaliação da aprendizagem (critérios claros e definidos, relevância dos conteúdos avaliados, variedade de instrumentos, prevenção da ansiedade estudantil); estágio; interação IES/sociedade; resultados: capacitação global dos concluintes; preparo para exercer funções profissionais (executar atividades-tarefa típicas da profissão, aperfeiçoar-se continuamente); qualidade do curso (necessidades do mercado do trabalho, atualidade e relevância técnico-científica dos conteúdos, desempenho em Pós-graduação/cursos típicos da carreira, adequação do currículo às necessidades futuras); análise comparativa (cursos da mesma área em outras instituições, outros cursos da mesma instituição). 2.5.8 Política prevista de integração do ensino, P&D (Pesquisa Aplicada e Desenvolvimento) e articulação com a sociedade O UNIPLAN, tendo em vista o reduzido tempo de experiência, tem investido em atividades de P&D de forma incipiente. Destaca-se que estas atividades deverão ser consolidadas por meio da integração do sistema de ensino superior, na condução de atividades de pesquisa relevantes no campo científico, no seu relacionamento com o setor produtivo com perspectiva de aplicação industrial, e na formação de recursos humanos para o processo de modernização tecnológica.De modo geral, a Instituição se propõe a realizar sua integração com a sociedade por meio: da realização de seminários de atualização em suas áreas de competência; do programa de cursos de extensão, envolvendo temas atuais, de interesse e necessidade das comunidades externa e interna; do programa de convênios com diversas instituições do Estado e dos Municípios; de serviços de intermediação de oportunidades de estágio para estudantes da 32 Instituição; da participação em iniciativas de natureza cultural, artística e científica; da publicação de trabalhos de interesse cultural ou científico e divulgação de conhecimentos e técnicas de trabalho; do estímulo à articulação da extensão com a pesquisa e o ensino visando integrar, sempre que possível, o saber acadêmico com a realidade. Esta perspectiva de desenvolvimento deverá alcançar os seguintes resultados: i) Para a IES: a) elementos para a reformulação curricular visando ao desenvolvimento da inovação tecnológica; b) descrição das necessidades das empresas referentes a cursos de atualização e de especialização na área de instrumentação; c) elementos sobre as necessidades do setor produtivo de informações científicas e tecnológicas. ii) Para as empresas: a) informações sobre os mecanismos de transferência de tecnologia entre produtor e usuário de instrumentos para serem utilizados na elaboração de estratégias visando facilitar o fluxo de informações e a sua incorporação na produção; b) dados e recomendações para a elaboração de programas para geração de inovações em projetos de instrumentos e para o processo produtivo. 2.5.9 Empresa Júnior (OPCIONAL) Não há. 2.5.10 Política prevista de articulação com as empresas No esforço de contribuir adequadamente para a melhor qualidade de vida da população local e para o desenvolvimento regional, o UNIPLAN estabeleceu parcerias que permitem aprofundar as relações que pretende construir com a comunidade por meio de suas instituições e empresas. Para isso: 33 oferece condições para estudantes e professores edificarem as bases e conduzirem o funcionamento da Clínica Escola do Curso de Fonoaudiologia e do Núcleo de Prática Jurídica; estabeleceu convênios com empresas interessadas em oferecer oportunidades de estágio para os estudantes da IES; estabeleceu contratos de parcerias com instituições comprometidas com o empreendedorismo, como o SESC, SEBRAE (IEL) etc, com atividades de trabalho voluntário, de consultoria, com programas de pesquisa, com programas de treinamento/reciclagem, entre outras; estabeleceu parcerias com outras IES para a realização de programas de intercâmbio de estudantes e professores, para a realização de cursos interinstitucionais, e para realização de pesquisas conjuntas. 2.6.CORPO DOCENTE E COORDENADOR 2.6.1 Plano de Carreira Docente Previsto Há Plano de Carreira Docente, devidamente protocolado na DRT e divulgado aos docentes da Instituição. 2.6.2 Política de Aperfeiçoamento/Qualificação/Atualização Docente O UNIPLAN, considerando a evolução do número de turmas ano a ano e dos cursos a serem criados, possui um plano de contratação de docentes qualificados para os novos cursos e consolidação do vínculo com aqueles criados em anos anteriores. Metas Investir na titulação dos professores, considerando os seus interesses, do curso e da Instituição; Estimular os docentes da Instituição a participarem de cursos de Pósgraduação; Subsidiar aos docentes com ajuda de custos, participação em eventos científicos, tecnológicos, artísticos e culturais e treinamentos específicos. Ações Estipulação de ajuda de custos que será concedida aos docentes para participação em eventos promovidos por entidades de reconhecido valor, a critério da Diretoria, de acordo com os recursos existentes destinados à qualificação. Os recursos financeiros 34 destinam-se a abranger auxílio para inscrição no evento, viagem, hospedagem e alimentação; Concessão de bolsas-auxílio, de acordo com os recursos existentes, correspondendo a 20 (vinte) horas-aula para os cursos de Pós-graduação que são concedidas por um período de 2 (dois) anos para Mestrado, podendo justificadamente ser prorrogado por mais 1 (um) ano, e de 4 (quatro) anos para o Doutorado, podendo justificadamente ser prorrogado para mais 1 (um) ano. Critérios A análise dos pedidos de ajuda de custo e de bolsas-auxílio levará em consideração: Os recursos financeiros disponíveis; A necessidade institucional em áreas prioritárias; O tempo de serviço do docente no quadro funcional do UNIPLAN; A produtividade e desempenho do professor, apresentado nos dados da avaliação anual feita pela Instituição. 2.6.3 Coordenador do Curso O Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores é o Prof. Ricardo Luiz Brancaglion. Mestre em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de Brasília - UnB (2006). Possui graduação em Desenho Industrial pela Faculdade Silva e Souza, no Rio de Janeiro e Pós-Graduação em Industrial e Visual Design pela Scuola Politécnica di Design de Milão (1988 a 1990). Atua, também como designer no escritório de Design de Interiores e Gráfico, Salles & Brancaglion. Atua como coordenador do curso em tela desde janeiro de 2012, em regime de tempo integral. 35 2.6.4 Corpo docente 2.6.4.1 Quadro dos docentes, segundo a titulação e o regime de trabalho Ordem 1 CPF 843995629-00 Nome Alexandre Zaneta Titulação Doutor Regime Integral 2 013178693-89 Ana Paula Campos Gurgel Mestre Integral 3 566029526-68 Andrea Sampaio Tibery Especialista Parcial 4 725737911-49 Cleuber Oliveira Nunes Especialista Parcial 5 140436022-00 Cristovam Ferreira Rodrigues Especialista Integral 6 874398401-00 Fabiano Oliveira de Carvalho Especialista Parcial 7 522500758-91 Fabio Nogueira Carlucci Doutor Integral 8 266984801-00 Frederico Jose Silva Especialista Parcial 9 814390241-20 Jeovah Szervinsk Junior Especialista Parcial 10 034962437-24 Kesy Vasconcelos Especialista Integral 11 318599505-00 Marcos José Alves Mestre Integral 12 238987981-00 Maurício Rebelo Velloso da Silveira Especialista Integral 13 459267786-20 Rosalina Rodrigues de Oliveira Doutor Integral 14 742418427-04 Ricardo Brancaglion Mestre Integral 15 239977451-53 Vânia Marques Saraiva Mestre Integral 2.6.4.2 Quadro da dsitribuição do corpo docente, segundo a titulação Titulação Docentes Percentual (%) Doutor 3 20,00 Mestre 4 26,67 Especialista 8 53,33 Total 15 100,00 36 2.6.4.3 Figura da distribuição do corpo docente, segundo a titulação 2.6.4.4 Quadro da dsitribuição do corpo docente, segundo o regime de trabalho Regime Docentes Percentual (%) Integral 10 66,67 Parcial 5 33,33 Horista 0 0,00 Total 15 100,00 2.6.4.5 Figura da distribuição do corpo docente, segundo o regime de trabalho 37 2.6.5 Núcleo Docente Estruturante – NDE – Nome Alexandre Zaneta Cristovam Ferreira Rodrigues Ana Paula Campos Gurgel Kesy Marino Valverde Gonçalves de Vasconcelos Ricardo Luiz Brancaglion(*) (*) Coordenador do Curso Titulação Doutor Especialista Mestre Especialista Mestre Regime de Trabalho Integral Integral Integral Integral Integral 38 3. CERTIFICADOS E DIPLOMAS EXPEDIDOS AOS CONCLUINTES Após as aprovações nas disciplinas do 1º. e 2º. semestres, integralizando 900 h/a, o aluno poderá receber, mediante requerimento, Certificado de Qualificação Profissional, de Nível Tecnológico em Assessoria de Design de Interiores, de acordo com a Resolução CNE/CP 3 de 18 de dezembro de 2002. Com a integralização das 2020 h/a da matriz curricular, o aluno receberá o Diploma de Tecnólogo em Design de Interiores. 39 4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 4.1 LEIS E DOCUMENTOS BRASIL, Lei de diretrizes e bases da educação nacional: (Lei 9.394/96) /apresentação Carlos Roberto Jamil Cury. 4ª ed.- Rio de Janeiro: DP & A, 2001. ______, Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Brasília. Presidência da República.2003. ______,. Plano Nacional de Educação. Brasília. Senado Federal, UNESCO, 2001. ______,Decreto nº 5.154, de 23 de julho de 2004. Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº9.394/96. ______, Decreto nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005. Regulamenta o art. 80 da Lei nº9.394/96, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. ______,.Decreto nº 5.626 de 2005. Implantação do ensino de língua de sinais – LIBRAS em todos os cursos de formação de professores. Presidência da República: 22 de dezembro de 2005. ______, Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006. Dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e seqüenciais no sistema federal de ensino. 4.2 PARECERES Parecer CNE/CP nº 436, aprovado em 02 de abril de 2001. Curso Superior de Tecnologia – Formação do Tecnólogo. Homologado em 05/04/2001, publicado no DOU em 01/04/2011, seção 1E, p. 67. Parecer CNE/CP nº 29, aprovado em 03 de dezembro de 2002. Dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para cursos superiores de tecnologia. Homologado em 12/12/2002. Publicado no DOU em 13/12/2002. 40 4.3 RESOLUÇÕES Resolução CNE/CP nº 3, aprovada em 18 de dezembro de 2002. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a organização e funcionamento dos cursos superiores de tecnologia. Publicado no DOU de 23 de dezembro de 2002. Resolução CONSUNI nº 001/06, aprovada em 20 de maio de 2006.. Autoriza o funcionamento do Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores do Centro Universitário Planalto do Distrito Federal. 4.4 PORTARIAS Portaria Normativa nº. 12, de 14 de agosto de 2006. Dispõe sobre a denominação dos cursos superiores de tecnologia ao Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, nos termos dos art. 71, § 1º e 2º, do Decreto 5.773 de 2006. Portaria Normativa nº. 40, de 12 de dezembro de 2007. Institui o e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação da educação superior no sistema defederal de educação. Portaria Normativa nº. 38, de 19 de abril de 2012. Retificada no D.O.U nº. 156, de 15 de agosto de 2014, Seção 1, p. 72. Reconhece o Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores do Centro Universitário Planalto do Distrito Federal. 41 ANEXO I 1º. SEMESTRE Design de Interiores (Tecnologia) 42 PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Comunicação Empresarial CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 h/a I – EMENTA Componentes de um texto. Seqüência de idéias (coerência, coesão, concisão, parágrafos, argumentação e dissertação). Textos – narrativo, descritivo e dissertativo. Descrição: de objeto e de processo. Técnicas de síntese. Interpretação crítica da realidade. Comunicação e funções da linguagem. Elementos constitutivos da comunicação (emissor, receptor, mensagem, canal, código, referente). Níveis de fala (norma culta, norma padrão, norma coloquial, norma de gíria). Comunicação verbal e não-verbal. Funções da linguagem (emotiva ou expressiva, apelativa ou conativa, referencial, fática, metalingüística e poética). Relatórios. Modelos de redação (ata, carta comercial, carta de apresentação, currículo vitae, memorando, ofício, requerimento e telegrama). Comunicação interna na empresa. Comunicação externa na empresa. Comunicação interpessoal, trabalho em equipe. II – OBJETIVOS o Ampliar a capacidade do estudante à leitura e interpretação de textos técnicos e teóricos. o Consolidar a capacidade de julgamento e crítica para elaborar textos técnicos e acadêmicos. o Ampliar sua capacidade de comunicação verbal e não verbal. o Capacitar os estudantes quanto ao saber ouvir, para compreender e interpretar com exatidão o conteúdo da mensagem transmitida e a intenção do seu emissor, favorecendo, assim, o retorno da informação, que marca o início do diálogo, que, por sua vez, poderá garantir a qualidade do relacionamento humano. o Contribuir com a melhoria dos processos de comunicação nos relacionamentos humanos e empresariais. o Colaborar com o pensamento e a concepção de interpretação crítica da realidade. o Dar base de sustentação na sua vida acadêmica e profissional, no que tange à redação de trabalhos e às suas respectivas apresentações orais. III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A Comunicação Empresarial no século XXI: desafios e tendências [Qual o panorama da Comunicação Empresarial hoje? Para onde ela vai?] 2. Estrutura interna: Tópico frasal Idéias secundárias Seqüência de idéias Coerência Concisão Coesão 3. Componentes de um texto Plano de trabalho Organização Montagem de parágrafos 4. Tipos de parágrafos e tipos de textos: Narrativo Elementos da narrativa Posição do narrador Técnica do diálogo Tipos de discurso Descritivo Descrição objetiva Descrição subjetiva Descrição de objeto, processo e ambiente. Dissertativo Técnica de argumentação 43 Objetividade e subjetividade A dissertação: introdução, desenvolvimento e conclusão. 5. Técnicas de resumo 6. Resumo Parágrafo descritivo Parágrafo dissertativo Texto descritivo composto de vários parágrafos Texto dissertativo composto de vários parágrafos 7. Relatório Estrutura Tipos de relatório (relatório de estudo ou de pesquisa, relatório de ocorrência, relatório de atividade, etc.). 8. Elementos constitutivos da comunicação e as funções da linguagem, aplicadas à comunicação empresarial. 9. Signo lingüístico e ruído na comunicação. 10. Os níveis da fala e a comunicação empresarial. 11. Vantagens e desvantagens da comunicação verbal e não verbal nas empresas. 12. Comunicação oral: apresentação em ambientes de trabalho, acadêmicos e em debates. 13. Oratória, exercícios de dicção, relaxamento e sugestões para organizar apresentações. 14. Tipos e modelos de redação: Ata. Carta comercial. Carta de apresentação. Currículo vitae: elaboração e sua adequação ao mercado de trabalho. Memorando. Correspondência com órgãos oficiais: Ofício e Edital. Requerimento. 15. A importância da comunicação interna e a importância da comunicação externa, no mundo corporativo: A função estratégica da comunicação interna (PICE: Plano Integrado de Comunicação Interna) e do endomarketing. Os objetivos dos sistemas de comunicação abrangendo todas as partes interessadas por diversos meios (boletins informativos internos; cartazes; vídeos; palestras; jornal interno, jornal externo, jornal mural; reuniões; ombudsman ou ouvidor; atendimento ao consumidor, Internet/Intranet, campanha de comunicação, boletim externo, multimídia; balanço social, assessoria de imprensa e outros). A comunicação nos sistemas de trabalho, no que concerne a ouvir e aprender com o cliente, seja o cliente interno ou o externo, visando a imagem corporativa: patrimônio empresarial. Política de boas maneiras no uso da correspondência eletrônica: internet, intranet e extranet. IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO O curso contará com equilíbrio teórico – prático por meio de exposições e discussão de casos práticos, utilizando: Aulas expositivas Aulas reflexivas com análise de casos Dinâmica de grupos Seminários Vídeos Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. 44 A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos. V – AVALIAÇÃO Duas provas teóricas/práticas bimestrais e trabalhos individuais ou em grupo, sempre envolvendo os assuntos voltados à gestão das organizações, sendo que a nota final será a média das notas. VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICA NADÓLSKIS, Hêndricas. Comunicação redacional atualizada. 12. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2010. 278 p. PIMENTA, Maria Alzira. Comunicacao empresarial. 7.ed. Campinas: Alínea, 2010. 223 NASSAR, Paulo; FIGUEIREDO, Rubens. O que é comunicação empresarial. São Paulo, SP: Brasiliense, 1995. VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR REGO, Francisco Gaudêncio Torquato. Comunicação empresarial, comunicação institucional: conceitos, estratégias, sistemas, estrutura, planejamento e técnicas. 5. ed. São Paulo: Summus, 1986. 179 p. TOMASI, Carolina; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação empresarial. 3. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010. 445 p. CAHEN, Roger. Comunicação empresarial: [tudo que seus gurus não lhe contaram sobre: a imagem como patrimônio da empresa e ferramenta de marketing]. 13. ed. Rio de Janeiro: Best Seller, 2009. 302 p. GOLD, Miriam. Redação empresarial. 4. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2010. 287 p. FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Prática de texto: para estudantes universitários. 24. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014. 300 p. 45 PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Ética e Legislação Trabalhista Aplicada as Artes CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 h/a I – EMENTA Introdução ao estudo da Ética, da Moral e dos Costumes e campos de aplicação: Direito Constitucional, Direito Civil, Código de Ética, Código de defesa do Consumidor, Direito Autoral, Código de Construção Civil. II – OBJETIVOS Identificar a Ética, o Direito e a Moral como elementos condutores da plena execução das atividades sociais e profissionais e suas relações com os diversos campos do Direito. A abordagem da Responsabilidade Social, posturas éticas e de cidadania. Compreender as noções teóricas fundamentais que precederam o estudo das sociedades mercantis e suas características; o direito de empresa, do empresário, da constituição de sociedade (comum e em conta de participação), da sociedade personificada, em nome coletivo, em comandita simples, da sociedade limitada, da sociedade em comandita por ações e sociedades cooperativas. III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Ética Aspectos filosóficos sobre a Ética O que é a Ética Moral Costumes Ética Empresarial Ética nos negócios e nas relações comerciais 2. Direito Constitucional Importância da constituição federal para o profissional Princípios e garantias fundamentais e sociais como base para a profissão Comunicação social na constituição e cidadania 3. Direito Comercial Constituição empresarial Direito da empresa Classificação das sociedades 4. Legislação Trabalhista Trabalho autônomo e subordinado Contrato de trabalho Relações coletivas de trabalho 5. Código de Ética e Códigos de Conduta 6. Direito autoral IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO O curso contará com equilíbrio teórico – prático por meio de exposições e discussão de casos práticos, utilizando: Aulas expositivas Aulas reflexivas com análise de casos Dinâmica de grupos Seminários Vídeos Debates 46 Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos, sempre que possível. V – AVALIAÇÃO Duas provas teórico e um trabalho individual ou em grupo, sempre envolvendo os assuntos voltados à gestão das organizações,sendo que a nota final será a média das duas notas. VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASHLEY, Patrícia Almeida. Ética e responsabilidade social nos negócios. 2. ed. SAO PAULO: Saraiva, 2005. 9ª tiragem 2012 300 p. SROUR, Robert Henry. Poder, cultura e ética nas organizações: o desafio das formas de gestao. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Campus Elsevier, 2005. 399 p. COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de direito comercial: direito de empresa. 27. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2015. 552 p. VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARRION, Valentin. CLT: comentários à consolidação das leis trabalhistas : legislação complementar, jurisprudência. 40. ed., rev. e atual. São Paulo, SP: Saraiva, 2015. 1822 p. COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial, v. 1: direito de empresa. 19. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2015. 600 p. MARTINS, Sergio Pinto. Direito do trabalho. 32. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2016 1295 p. MANUS, Pedro Paulo Teixeira. Direito do trabalho. 16. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2015. xx, 354 p. REQUIÃO, Rubens Edmundo. Curso de direito comercial. 34. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2015. 655 p. 2.v 47 PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Fundamentos da Administração CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 h/a I - EMENTA O papel do administrador. A nova forma de organização do trabalho. A evolução das teorias administrativas e a evolução do ambiente. Estágio atual e perspectivas futuras das teorias administrativas. Os novos valores das organizações. O conceito de Administração Estratégica. O modelo da Vantagem Competitiva. Práticas de Gestão. O conceito de Arquitetura Estratégica e a competição pelo futuro. A ética e a responsabilidade social das organizações. Cultura organizacional. Tomada de decisão gerencial. II - OBJETIVOS Entender os diferentes tipos de organizações, assim como a função e o papel da administração e do administrador no contexto das organizações. Adquirir uma visão integrada do processo gerencial e do papel dos dirigentes. III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O administrador Seu papel na organização Perfil e competências 2. Gestão organizacional Evolução das formas de administração/gestão organizacional Estágio atual da gestão organizacional Perspectivas futuras Valores organizacionais 3. Modelos/práticas de gestão organizacional Definição Evolução histórica Administração estratégica Modelo de Vantagem Competitiva 4. Cultura Organizacional Definição Formação Desenvolvimento Manutenção Teorias Modernas 5. Tomada de Decisão Gerencial Definição Conceitos Básicos Tipos e estilos Níveis de tomada de decisão 6. Práticas de Gestão Práticas de gestão relativas à Liderança - Identificação das competências de liderança - Componentes da cultura e do comportamento organizacional - Definição e comunicação das diretrizes organizacionais - Análise crítica do desempenho: o uso do balanced scorecard Práticas relacionadas à Sociedade 48 - Avaliação da responsabilidade social (pesquisa Fundação Ethos) - Normas ISO Práticas de gestão relativas aos processos - Gerência de processos [identificação de processos críticos, mapeamento de processos, orientação pela cultura da organização (diretrizes e políticas, estrutura da organização, métodos e métrica), enquadramento e ajuste de habilidades e competências e monitoramento. Gerência de projetos (orientação pela cultura da organização (diretrizes e políticas, estrutura da organização, métodos e métrica), enquadramento e ajuste de habilidades e competências e monitoramento). O uso do QFD. IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO O curso contará com equilíbrio teórico – prático por meio de exposições e discussão de casos práticos, utilizando: Aulas expositivas Aulas reflexivas com análise de casos Dinâmica de grupos Seminários Vídeos Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos. V - AVALIAÇÃO Duas provas teórico/prática e um trabalho individual ou em grupo, sempre envolvendo os assuntos voltados à gestão das organizações,sendo que a nota final será a média das duas notas. VI – BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração. 6. ed. rev. e atual. : Campus, 2001. v.1 MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana a revolução digital. 7. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2012. xix, 480 p. CERTO, Samuel C.; PETER, J. Paul. Administração estratégica: planejamento e implantação de estratégias. 3.ed. São Paulo, SP: Personal Education do Brasil, 2010. 321 p. VII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR VECCHIO, Roberto P. Comportamento Organizacional: conceitos básicos. 6.ed. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2009. 442 p. MOTTA, Fernando Claudio Prestes; CALDAS, M P. Cultura organizacional e cultura brasileira. Atlas. CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: o capital humano das organizacoes. 9. ed. Elsevier : 2009. 49 HAMEL, Gary; PRAHALAD, C. K. Competindo pelo futuro: estrategias inovadoras para obter o controle do seu setor e criar os mercados de amanha. 24. ed. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus, 2005. 373p. PORTER, Michael E. Vantagem competitiva. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 1989. 512 p. Sites para consulta e download Web site – www.fpnq.org.br 50 PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Linguagem Visual CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 h/a I – EMENTA Desenvolver Estudo e abordagem teórica dos conceitos da linguagem visual, buscando desenvolver a memória visual e percepção das formas, volumes e proporções a nossa volta. Desenvolver a capacidade de observação, percebida, buscando visualizar, forma, volume, textura e a proporção dos objetos, aliadas a decodificação da expressão da linguagem contida, em recursos visuais como: fotografia, cinema, arquitetura, design e arte. II – OBJETIVOS Desenvolver a capacidade de percepção visual através de uma visão crítica, reconhecendo as características e importância da linguagem visual. Possibilitar uma visão crítica a cerca dos veículos, meios, mensagens, símbolos e formas de comunicação que permeiam as artes visuais nos séc. XX e XXI. III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Origens, conceitos e abordagens da linguagem visual - Instrumentos da linguagem visual - Percepção e linguagem visual - Estudo de casos IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO Aulas expositivas, debates, seminários, palestras, estudo de casos. Trabalhos práticos em grupo e individual no sentido de resgatar a capacidade de aplicação dos conceitos estudados. O curso contará com equilíbrio teórico – prático por meio de exposições e discussão de casos práticos, utilizando: Aulas expositivas Aulas reflexivas com análise de casos Dinâmica de grupos Seminários Vídeos Debates V – AVALIAÇÃO Duas provas teórico/prática e um trabalho individual ou em grupo, sendo que a nota final será a média das duas notas. VI – BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo, SP: Pioneira, 1980. 503p. FARINA, Modesto; PEREZ, Clotilde; BASTOS, Dorinho. Psicodinâmica das cores em comunicação. 6.ed. : Blucher, 2011. 173p. WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. 2.ed. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2010. 352p. VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAYER, Raymond. História da estética. Lisboa: Estampa, 1995. 459 p. 51 FRASER, Tom; BANKS, Adam. O guia completo da cor: livro essencial para a consciência das cores . São Paulo: SENAC, 2007. 224p. DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. Editora Martins. SUDJIC, Deyan. A linguagem das coisas. Rio de Janeiro: Intrinseca, 2010. 223p. COLI, Jorge. O que é arte. 15.ed. São Paulo, SP: Brasiliense, 1995. 131 p. PIETROFORTE, Antonio Vicente. Semiótica visual: os percursos do olho. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2015. 164 p. 52 PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Projeto Integrado Multidisciplinar I CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 100 h/a I – EMENTA Elaborar e organizar um anteprojeto de pesquisa a partir de uma problemática definida. Definir e executar a metodologia a ser utilizada para desenvolver métodos de pesquisa. Promover a competência de gestão em projetos em Design de Interiores a partir de problema proposto. II - OBJETIVOS GERAIS Compreender a questão do método científico, os elementos constitutivos de um projeto de pesquisa. Levantamento bibliográfico e apresentação de projeto proposto. IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Conceito de Teoria - Conceito de Prática - A relação teoria e prática - Conceitos básicos e diferenças: comunicação, informação, massa. - A Teoria Empírico-Experimental ou da Persuasão - A Teoria Empírica de Campo ou dos Efeitos Limitados - A Teoria Funcionalista - A Teoria Culturológica - imaginário e poder - Comunicação e Semiótica - Tópicos de Educação Ambiental V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO Aulas expositivas, textos de apoio (leituras dirigidas), pesquisas e orientação a pesquisa. VI - AVALIAÇÃO Provas bimestrais teóricas, Exercícios, Desempenho individual em sala. Análise individual e em grupo dos trabalhos elaborados. VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2007. xii, 162 p. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. : Cortez, 2007. 304 p. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 13. ed. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2014. 425 p VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010. x, 158 p. FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5.ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2006. xiv, 210 p. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010. 184 p. 53 ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos científicos. 5.ed. Curitiba, PR: Juruá, 2012. DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da ciência. 1 ed. : Atlas, 1985. LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia cientifica. 7. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010. 54 PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Tópicos de Design de Interiores CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 h/a I – EMENTA Dar ao aluno o conhecimento e Subsídios técnicos do projeto arquitetônico e arquitetura de interiores e em paralelo trabalhar a observação, percepção e expressão do desenho livre como forma de manifestação. Trabalhar os fundamentos do Projeto, levantamento de campo, medições. II - OBJETIVOS GERAIS Desenvolver através da leitura e interpretação de modelos e projetos em níveis gradativos de complexidade o reconhecimento da Linguagem Visual. Utilizar o desenho como linguagem visual, síntese de um fenômeno perceptivo global e de repertório cultural. Explorar o desenho como linguagem expressiva, representativa e interpretativa. III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS Manusear instrumentos de desenho técnico. Levantar dados de um modelo e expressar através do desenho técnico. Reproduzir projetos de arquitetura de interiores e mobiliários em diferentes escalas. Utilizar os instrumentos e os diferentes materiais que dão suporte a representação gráfica. Observar e registrar através da representação gráfica o espaço arquitetônico. IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Representação de modelos em peças gráficas do desenho Vistas Ortográficas Perspectiva isométrica/cavaleira Representação das peças gráficas de um projeto arquitetônico Plantas esc 1:100 /1:50 / 1:20 Cortes esc 1:100/1:50 / 1:20 Elevações esc 1:100/1:50 Desenho e materiais Conceitos de desenho (nomenclatura) Exploração dos diferentes materiais. Observação e percepção. Orientação de como ver, observar e perceber objetos e o espaço que os compreende para o seu registro. A utilização dos sentidos (o treino). Desenho de observação. Composição, esquemas de construção: enquadramento e encaixamento: a interação do plano com profundidade, a luz e a sombra. Desenho de observação de objetos e de elementos do espaço construído (mobiliário, vigas, pilares, janelas, portas, escadas,...). Método de medição visual. Proporção, escala e elementos de perspectiva de observação. Tratamentos. Valores acromáticos e cromáticos – escalas tonais e cores dos objetos. Texturas táteis e visuais. V – METODOLOGIA Aulas expositivas (teoria), Exercícios, Trabalhos práticos, Utilização de ateliês, Aulas teóricas e práticas (propostas gráficas). Visitas externas. VI – AVALIAÇÃO Provas bimestrais teórico-práticas. Exercícios. Análise do desempenho individual em sala. Análise em grupo e individuais dos trabalhos elaborados. Produção semanal. 55 VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA LEAKE, James M.; BORGERSON, Jacob L. Manual de desenho técnico para engenharia: desenho, modelagem e visualização. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2012. 288 p. CHING, F. Manual de dibujo arquitectonico. 3. ed. Barcelona: GG, 1999. 178p. MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico: para cursos técnicos de 2º grau e faculdades de arquitetura. 4.ed. : Edgard Blucher, 2001. 167p. VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo, SP: Pioneira, 1980. 503p. CHING, Francis D. K.; JUROSZEK, S P. Representação gráfica para desenho e projeto. Barcelona: Gustavo Gili, 2001. 345p. MONTENEGRO, Gildo A. Desenho de projetos. São Paulo, SP: Blücher, 2007. x, 116p. MONTENEGRO, Gildo A. Geometria descritiva, v.1. São Paulo, SP: Blucher, 1991. 5 reim, 2011. NEUFERT, Ernst. Arte de projetar em arquitetura. 18. ed. Barcelona: Gustavo Gili, 2013. xi, 567 p. WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. 2.ed. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2010. 352p. 56 PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Técnicas de Informática CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 h/a I - Ementa Computador. Tipos de computadores. Hardware e software. Sistemas operacionais. Tipos de sistemas operacionais. Windows, Linux e Mac OS. Redes de computadores. Evolução e topologia das redes de computadores. Comunicação por rede e transmissão de dados. Segurança da informação. Criptografia, autenticação, integridade, controle de acesso e crime em informática. Internet. Ferramentas de comunicação e navegadores. Ferramentas de escritório. Editor de texto. Gerenciador de apresentação. Planilha eletrônica. II - Objetivos Identificar os componentes básicos de um computador. Apresenter os conceitos básicos de sistemas operacionais e os fundamentos teórticos de redes de computadores, internet e segurança da informação. Caracterizar os fundamentos e exercitar a operação de editores de texto, planilhas eletrônicas e geradores de apresentações. III - Conteúdo Programático 1. COMPUTADOR Tipos de computadores Hardware Hardware Processadores (CPU) Memória e armazenamento Dispositivos de E/S (entrada/saída) Periféricos Software 2. SISTEMAS OPERACIONAIS O que é um sistema operacional? Tipos de sistemas operacionais Sistemas operacionais Microsoft Linux e suas versões Mac OS da Apple 3. REDES DE COMPUTADORES Evolução das redes Comunicação por rede Transmissão de dados Mídias de comunicação Topologia de rede A complexidade das redes 4. SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO O que é segurança da informação? Princípios da criptografia Autenticação Integridade Controle de acesso – Firewalls Ataques Crime em informática Hacking Pirataria de software Furto cibernético Uso não autorizado no trabalho Furto de propriedade intelectual Vírus de computador, adware e spyware 57 5. 6. 7. 8. 9. Adware Spyware Questões de privacidade Privacidade na Internet INTERNET Como tudo começou Navegadores web A world wide Ferramentas de comunicação Fórum de discussão Microsoft Messenger (MSN) Skype Comunidades E-mail Webmail Outlook Express FERRAMENTAS DE ESCRITÓRIO Pacote Microsoft Office (Microsoft Word, Excel e PowerPoint) OpenOffice MICROSOFT WORD 2007 – BÁSICO Introdução Trabalhando com o Microsoft Word 2007 MICROSOFT EXCEL 2007 – BÁSICO Introdução Trabalhando com o Microsoft Excel 2007 MICROSOFT POWERPOINT 2007 – BÁSICO Introdução Trabalhando com o PowerPoint 2007 IV - Estratégias de Ensino O curso contará com equilíbrio teórico – prático por meio de exposições e discussão de casos práticos, utilizando: Aulas expositivas Aulas reflexivas com análise de casos Dinâmica de grupos Seminários Vídeos Debates A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação, por parte do professor, para todas as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos. As aulas práticas serão em laboratório e as teóricas serão ministradas de maneira expositiva, com a utilização de recursos audiovisuais e, principalmente, estudos de casos realizados em aula. Serão desenvolvidos trabalhos em equipes, pesquisas e leituras (livros, revistas especializadas, jornais, artigos acadêmicos...) V - AVALIAÇÃO Provas bimestrais teóricas, Exercícios, Desempenho individual em sala. Análise individual e em grupo dos trabalhos elaborados. VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICA BALDAM, Roquemar; COSTA, Lourenço. Autocad 2011; utilizando totalmente . : Erica, 2010. 544p. 58 KATORI, Rosa. Autocad 2012: modelando em 3D e recursos adicionais. São Paulo: Senac São Paulo, 2012. 593 p. LIMA JUNIOR, Almir Wirth. Autocad 2011: para iniciantes e intermediários. Rio de Janeiro, RJ: Alta Books, 2011. 313p. VII- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AZEVEDO, Eduardo; CONCI, Aura; LETA, Fabiana R. Computação gráfica, v.2: teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 407 p. GASPAR, João. Google SketchUp Pro 8: passo a passo. : Vector Pro, 2010. 235p. GAMBA JÚNIOR. Computação gráfica para designers: dialogando com as caixinhas de diálogo. Teresópolis: 2AB, 2011. 89 p. OLIVEIRA, Marcos Bandeira de. Google sketchup pro: aplicado ao projeto arquitetônico . : Novatec, 2010. 208p. ROHLEDER, Edison. Tutoriais de modelagem 3D utilizando o SolidWorks. 3. ed. Florianópolis: Visual Books, 2011. 200 p. 59 PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Estudos Disciplinares CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 50 h/a I – EMENTA Os Estudos Disciplinares (ED) complementam a formação disponibilizada em sala de aula, por meio de exercícios. Os exercícios visam o aprofundamento dos conteúdos das disciplinas ministradas ao longo de cada semestre letivo. Seu escopo é estimular o aluno a adquirir maior conhecimento em sua área de atuação. II - OBJETIVOS - propiciar aos alunos a utilização da fundamentação teórica dos conceitos explorados na sala de aula na resolução de problemas; - proporcionar situações similares às que o profissional enfrentará no ambiente de trabalho; - proporcionar a integração dos conhecimentos adquiridos durante o curso; - criar um espaço positivo e propício para a troca de informações dentro e fora da sala de aula; - estimular a auto-reflexão e a autonomia intelectual do estudante. III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O conteúdo dos Exercícios Disciplinares (ED) corresponde ao conteúdo das disciplinas do semestre. IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO O professor disponibilizará aos alunos, presencialmente e na ferramenta online, exercícios referentes ao conteúdo ministrado, ao final de cada atividade. V- AVALIAÇÃO O aluno deverá realizar no mínimo 75% dos exercícios disponibilizados pelo professor. A realização dos Estudos Disciplinares (ED) será comprovada pela entrega dos exercícios e pela Ficha de Controle devidamente preenchida e assinada pelo aluno e pelo professor. Uma nota por semestre. VII – BIBLIOGRAFIA A bibliografia indicada para a realização dos Estudos Disciplinares depende do assunto a ser desenvolvido. 60 ANEXO II 2º. SEMESTRE Design de Interiores (Tecnologia) 61 PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Design de Interiores (Representação) CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 h/a I – EMENTA Método projetual e repertório para a concepção e desenvolvimento do projeto de interiores, com ênfase na inventividade, layout de mobiliário, cor e textura dos materiais utilizados e representação técnica normalizada do desenho arquitetônico. II – OBJETIVOS GERAIS Iniciar o aluno na concepção, elaboração e representação gráfica do projeto de interiores com detalhamentos, a partir de um programa pré-estabelecido. III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS Estimular a intuição, criatividade e meios de expressão; Rever e conceituar elementos de desenho técnico arquitetônico e de representação gráfica; Capacitar o aluno para conceber projetos de layout; Incentivar o aluno a aplicar conhecimentos oferecidos em paralelo à disciplina, e especificar cor e materiais no projeto de interiores. IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO As etapas do projeto de interiores; Normas de representação gráfica arquitetônica NBR 6492; Detalhamento no projeto de interiores, escalas de representação: planta corte, elevação e métodos de perspectiva; Antropometria e as dimensões dos espaços; Dimensões adequadas para trabalhos específicos; Dimensões e distribuição do mobiliário; V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO Aulas expositivas. Orientações individuais e em grupo. Debates e comentários críticos sobre as soluções apresentadas pelos alunos. VI – AVALIAÇÃO Produção semanal através de exercícios dirigidos em aula. Desempenho individual em sala. Análise individual e em grupo dos trabalhos elaborados. VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo, SP: Pioneira, 1980. 503p. 62 CHING, F. Manual de dibujo arquitectonico. 3. ed. Barcelona: GG, 1999. 178p. MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico: para cursos técnicos de 2º grau e faculdades de arquitetura. 4.ed. : Edgard Blucher, 2001. 167p. VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CONSALEZ, Lorenzo. Maquetes: a representação do espaço no projeto arquitetônico . Barcelona: Gustavo Gili, 2001. 111 p. FRENCH, T E; VIERCK, C J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. São Paulo: Globo, 2005. 1093 p. GURGEL, Miriam. Organizando espaços: guia de decoração e reformas de residências . 2. ed. São Paulo, SP: Senac São Paulo, 2012. 192 p. GURGEL, Miriam. Projetando espaços: guia de arquitetura de interiores para áreas residenciais. 5. ed., rev. São Paulo: SENAC, 2010. 304 p. MANCUSO, Clarice. Guia prático do design de interiores. 3. ed. Porto Alegre - RS: Sulina, 2011. 160 p. MONTENEGRO, Gildo A. A invenção do projeto: a criatividade aplicada ao desenho industrial, arquitetura, comunicacao visual. : Edgard Blucher 1987. 63 PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: História da Arte CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 h/a I - EMENTA A disciplina aborda as questões da Arte, destacando as relações arte/público, arte/materiais, arte/espaço. II - OBJETIVOS GERAIS Introduzir o aluno na discussão das questões levantadas pela produção artística ao longo da história caracterizada pela diversidade e fragmentação, bem como sua inter-relação com a produção arquitetônica e urbanística. III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS Desenvolver a percepção e fornecer instrumentos de análise e interpretação da produção artística ocidental. IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Fundamentos históricos e filosóficos da arte helênica e da noção de “arte clássica”: 1. Marcos da evolução da linguagem visual grega: fundamentos e principais características (da cultura cicládico-minóica à pré-clássica, do século 8 A.C., e desta à “arte clássica”, como arte da “polis”, dos séculos 5 e 4 AC); 2.O fim do período “clássico”; a transição histórica e filosófica para a estética e a arte helenística 3. A arte romana: a arte helenística e as novas funções e valores dos objetos visuais e das idéias estéticas, da era republicana de Roma à fundação do novo império cristão do Oriente 4. Cristianismo e visualidade, no final da Antiguidade 5. A renascença carolíngia; 6. O estilo românico (arquitetura, escultura) 7. O estilo gótico e a metafísica da luz 8. O estilo clássico do renascimento 9. A reação do Barroco e do Rococó 10. O Neoclassicismo e Movimento Romântico 11. O Realismo, Impressionismo e Pós-Impressionismo 12. O Expressionismo e as Novas Tendências V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO Aulas expositivas com recursos audiovisuais. Debates e seminários sobre textos e filmes. Visitas a museus, galerias e exposições. Trabalhos sobre assuntos específicos. Provas teóricas. VI - AVALIAÇÃO Seminários e trabalhos individuais e em grupo. Relatórios de visitas, exposições, filmes etc. Provas teóricas. VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna: do iluminismo aos movimentos contemporâneos. São Paulo: Companhia dos livros, 1992. 709 p. GOMBRICH, E. H. A história da arte. 16. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 688 p. SCHAPIRO, Meyer. A arte moderna: séculos XIX e XX : ensaios escolhidos. São Paulo, SP: Edusp, 1996. 345 p. (Clássicos ; 3). VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 64 ARGAN, Giulio Carlo. Clássico anticlássico: o Renascimento de Brunelleschi a Bruegel . : Companhia das Letras, 1999. STRICKLAND, Carol; BOSWELL, John. Arte comentada: da pré-história ao pós-moderno. 14. ed. Rio de Janeiro, RJ: Ediouro, 2004. FRASCINA, Francis. Modernidade e modernismo: a pintura francesa no século XIX. São Paulo, SP: Cosac & Naify, 1998. 297 p. JANSON, H. W.; JANSON, Anthony. Iniciação à história da arte. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1996. 475 p. STRICKLAND, Carol; BOSWELL, John. Arte comentada: da pré-história ao pós-moderno. 14. ed. Rio de Janeiro, RJ: Ediouro, 2004. COLI, Jorge. O que é arte. 15.ed. São Paulo, SP: Brasiliense, 1995. 131 p. JANSON, H. W. Historia geral da arte. 2. ed. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2001. 275 p. 3.v 65 PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Informática Aplicada CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 h/a I - EMENTA Conceituação das tecnologias CAD para aplicações bidimensionais e CAM. Técnicas de criação de desenhos arquitetônicos utilizando software CAD bidimensional. II. OBJETIVOS GERAIS Preparar os alunos para obterem conhecimentos em informática que lhes permitam a utilização de ferramentas em um ambiente gráfico computacional. Aplicação dos conceitos de geometria plana e espacial na execução, interpretação e leitura de desenhos arquitetônicos, conceituando-os com convenções, normas e simbologias apropriadas. III. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Preparar o aluno para a utilização de um ambiente gráfico. Capacitar o aluno para a utilização de um editor gráfico. Preparar o aluno para a utilização de um sistema de desenho em ambiente gráfico computacional,dando-lhe condições de interpretar, ler e representar a forma e a dimensão, conceituado-o com convenções , normas e simbologias apropriadas ao Desenho Técnico Arquitetônico. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. C.A.D. 1.1. Características e Descrição do software 1.2. Apresentação da Área de Trabalho 1.3. Sistema de Coordenadas 1.4. Ferramentas de Desenho 1.5. Ferramentas de Edição 1.6. Ferramentas de Visualização 1.7. Ferramentas de medição 1.8. Texto 1.9. Organização interna do desenho 1.10. Ferramentas de dimensionamento 1.11. Blocos / Biblioteca 1.12. Impressão V. METODOLOGIA Aulas expositivas ( teoria ), com aplicação de recursos áudio visuais quando necessário. Exercícios propostos para a sedimentação dos conceitos básicos. Trabalhos Práticos (TP), executados em laboratório para desenvolvimento da habilidade na utilização destes recursos. VI. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO Provas bimestrais; Exercícios; Desempenho em Laboratório. VII. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico: para cursos técnicos de 2º grau e faculdades de arquitetura. 4.ed. : Edgard Blucher, 2001. 167p. SILVA, Arlindo. Desenho técnico moderno. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2006. xviii, 475 p. SILVA, Eurico de Oliveira e; ALBIERO, Evandro. Desenho técnico fundamental. São Paulo, SP: EPU, 1977. 129 p. 66 VIII. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FRENCH, T. E.; VIERCK, C. J. Desenho tecnico e tecnologia grafica. 8. ed. São Paulo: Globo, 2005. 1093 p. KATORI, Rosa. Autocad 2012: modelando em 3D e recursos adicionais. São Paulo: Senac São Paulo, 2012. 593 p. MICELI, Maria Teresa; FERREIRA, Patrícia. Desenho técnico básico. 4.ed. Rio de Janeiro, RJ: Imperial novo milenio, 2010. NIEDERST, Jennifer. Aprenda web design. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2002. 464 p. WARNER, N. D. Microsoft office 2000: rapido e facil para iniciantes. Campus Elsevier 67 PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Projeto Integrado Multidisciplinar II CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 100 h/a I – EMENTA Elaborar e organizar um anteprojeto de pesquisa a partir de uma problemática definida. Definir e executar a metodologia a ser utilizada para desenvolver métodos de pesquisa. Promover a competência de gestão em projetos em Design de Interiores a partir de problema proposto. II - OBJETIVOS GERAIS Compreender a questão do método científico, os elementos constitutivos de um projeto de pesquisa. Levantamento bibliográfico e apresentação de projeto proposto. IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Conceito de Teoria - Conceito de Prática - A relação teoria e prática - Conceitos básicos e diferenças: comunicação, informação, massa. - A Teoria Empírico-Experimental ou da Persuasão - A Teoria Empírica de Campo ou dos Efeitos Limitados - A Teoria Funcionalista - A Teoria Culturológica - imaginário e poder - Comunicação e Semiótica - Tópicos de Educação Ambiental V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO Aulas expositivas, textos de apoio (leituras dirigidas), pesquisas e orientação a pesquisa. VI - AVALIAÇÃO Provas bimestrais teóricas, Exercícios, Desempenho individual em sala. Análise individual e em grupo dos trabalhos elaborados. VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2007. xii, 162 p. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. : Cortez, 2007. 304 p. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 13. ed. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2014. 425 p VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010. x, 158 p. FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5.ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2006. xiv, 210 p. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010. 184 p. 68 ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos científicos. 5.ed. Curitiba, PR: Juruá, 2012. DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da ciência. 1 ed. : Atlas, 1985. LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia cientifica. 7. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010. 69 PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Propriedade de Materiais de Acabamento e Construção CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 h/a I – EMENTA Estudo dos materiais de construção mais usuais, bem como suas propriedades, características e aplicações no DESIGN DE INTERIORES II – OBJETIVOS GERAIS Conhecer os principais tipos de materiais empregados na construção civil existentes no mercado, sobretudo os materiais de acabamento, suas características e propriedades mais importantes para o uso no disign de interiores. Reconhecer a importância da escolha dos materiais no desenvolvimento do projeto de arquitetura. Orientar e embasar a escolha entre os diferentes materiais, diante de suas propriedades, estabalecendo critérios técnicos, econômicos e/ou estéticos para cada fim e de acordo com a normatização vigente. Especificar corretamente os materiais de decoração nos projetos internos e externos dos ambientes residenciais, comerciais e industriais. III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1.Introdução à disciplina de Materiais de Construção 1.1. A importância da disciplina 1.2. Histórico dos materiais de decoração e arquitetônicos 1.3. Noções básicas: propriedades gerais dos materiais 1.4. Critérios para a escolha entre os materiais (técnicos, econômicos e estéticos) 1.5. A normatização para os materiais de construção 2. Materiais estruturais: concreto, aço e madeira 3. Materiais para impermeabilização 4. Materiais para paredes: alvenaria portante e de vedação e painéis de vedação 5. Materiais componentes da cobertura: estrutura e telhas 6. Materiais para esquadrias 7. Os materiais de acabamento 7.1. Materiais para acabamento/ revestimento de pisos: tipos de materiais, propriedades, formas de assentamento, cuidados na escolha 7.2. Materiais para acabamento/revestimento de paredes: tipos de materiais, propriedades, formas de assentamento, cuidados na escolha 7.3. Materiais para acabamento de forros: tipos de materiais, propriedades, formas de assentamento, cuidados na escolha 8. Os materiais para fachadas: tipos de materiais, propriedades, formas de instalação, cuidados e métodos de aplicação. 8.1. Bambús 8.2. Vidros 8.3. Espelhos 8.4. Pedras 8.5. Aluminio Composto (ACM) 8.6. Chapas (aço inox, ferro, aluminio) 8.7. Policarbonato 8.8. Polietileno (espuma espansiva) 8.9. Vidros (tipos, laminados, com película) 8.10. Tintas 8.11. Texturas 8.12. Grafiatos 8.13. Acartonado 70 8.14. Gesso 8.15. Paineis de parede (papel) 8. Composição e paginação dos ambientes. 9. Noções de orçamento e quantificação de materiais. VI - ESTRATÉGIA DE TRABALHO E METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas com a utilização de recursos audiovisuais e multimídia. Palestras com consultores, profissionais da área e/ou docentes especializados nas áreas afins. Aulas em sala de aula com a utilização do quadro. Visitas a obras, acompanhando o desenvolvimento do programa. V – AVALIAÇÃO Pesquisas e trabalhos de pesquisas. Peso = 30% da nota bimestral. Apresentação dos trabalhos em recursos de mídia e/ou outros 20% Presença nas aulas, visitas técnicas, mediante apresentação de relatórios. Peso = 30% da nota bimestral. Trabalhos paginação, especificação e quantitativo de materiais 20%. VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção, v.1. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 471 p. BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção, v.2. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994. 960 p. CHING, Francis D. K.; BINGGELI, Corky. Arquitetura de interiores ilustrada. 2.ed. : Brookman, 2006. 352p. VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AZEREDO, Hélio Alves de. O edifício e seu acabamento. São Paulo, SP: Edgard Blucher, 1987. 178 p. AZEREDO, Hélio Alves de. O edificio até sua cobertura. 2. ed. São Paulo, SP: Edgard Blucher, 1997. 182p. BERTOLINI, Luca. Materiais de construção: patologia, reabilitação, prevenção. São Paulo: Oficina de Textos, 2010. 414 p. CHING, Francis D. K.; BINGGELI, Corky. Arquitetura de interiores ilustrada. 2.ed. : Brookman, 2006. 352p. NEUFERT, Peter; NEFF, L. Casa, apartamento, jardim: projetar com conhecimento, construir corretamente. 2. ed. Barcelona: Gustavo Gili, 2007. 256p. 71 PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Percepção Visual, Teoria e Psicologia das Cores CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 h/a I - EMENTA Reconhecer as relações Cor/Ambiente construido através do estudo e análise do poder e atração das cores. O impacto da cor, suas diferenciações. O uso da cor como fator de influência, visibilidade, atração e impacto. Analisar fatores de poluição visual e seus aspectos psicológicos. Aspectos técnicos e estudo da cor e suas aplicações. II - Objetivos Gerais: Investigar o uso e influência da cor como suporte ao ambiente contruido buscando fatores como, sinalização, orientabilidade, atitudes de lembrança, topoceptividade e reconhecimento de espaço / lugar, seus efeitos de comunicação e processamento visual de memória. III - Objetivos específicos: Apontar estratégias no uso da cor reconhecendo-a como estratégia de comunicação, orientabilidade e fator de motivação e estímulo. IV - Conteúdo programático: - A cor como elemento de comunicação não verbal - A influência da cores na motivação - A cor nos anúncios - A cor em outdoors e grandes formatos - A cor versus linguagem visual da cidade / estudo de caso - A cor como definição e identificação de um espaço / lugar V - Metodologia: Aulas expositivas, debates, seminários, palestras, estudo de casos. VI - Avaliação: Trabalhos práticos em grupo e individual no sentido de resgatar a capacidade de aplicação dos conceitos estudados. VI – BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERGSTRÖM, Bo. Fundamentos da comunicação visual. São Paulo, SP: Edições Rosari, 2009. 240 p. GUIMARÃES, Luciano. A cor como informação: a construção biofísica, linguística e cultural da simbologia das cores. 3. ed. São Paulo, SP: Annablume, 2004. 147 p. FARINA, Modesto; PEREZ, Clotilde; BASTOS, Dorinho. Psicodinâmica das cores em comunicação. 6.ed. : Blucher, 2011. 173p. VII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AMBROSE, Gavin; HARRIS, Paul. Design básico: cor . Porto Alegre: Brookman, 2009. 176p. BARROS, Anna. A arte da percepção: um namoro entre a luz e o espaço. 2.ed. São Paulo: Annablume, FAPESP, 1999. 177 p. BARROS, Lilian Ried Miller. A cor no processo criativo: um estudo sobre a Bauhaus e a teoria de Goethe. 3.ed. São Paulo: Senac São Paulo, 2006. 335p. 72 FRUTIGER, Adrian. Sinais e simbolos: desenho, projeto e significado. 2. ed. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2007. 334 p. KÜPPERS, Harald. Fundamentos de la teoria de los colores. 6.ed. Barcelona: Gustavo Gili, 2002. 204p. PEDROSA, Israel. Da cor a cor inexistente. 10. ed. Rio de Janeiro, RJ: Senac Nacional, 2010. 254 p. 73 PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Estudos Disciplinares CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 50 h/a I – EMENTA Os Estudos Disciplinares (ED) complementam a formação disponibilizada em sala de aula, por meio de exercícios. Os exercícios visam o aprofundamento dos conteúdos das disciplinas ministradas ao longo de cada semestre letivo. Seu escopo é estimular o aluno a adquirir maior conhecimento em sua área de atuação. II - OBJETIVOS - propiciar aos alunos a utilização da fundamentação teórica dos conceitos explorados na sala de aula na resolução de problemas; - proporcionar situações similares às que o profissional enfrentará no ambiente de trabalho; - proporcionar a integração dos conhecimentos adquiridos durante o curso; - criar um espaço positivo e propício para a troca de informações dentro e fora da sala de aula; - estimular a auto-reflexão e a autonomia intelectual do estudante. III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O conteúdo dos Exercícios Disciplinares (ED) corresponde ao conteúdo das disciplinas do semestre. IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO O professor disponibilizará aos alunos, presencialmente e na ferramenta online, exercícios referentes ao conteúdo ministrado, ao final de cada atividade. V- AVALIAÇÃO O aluno deverá realizar no mínimo 75% dos exercícios disponibilizados pelo professor. A realização dos Estudos Disciplinares (ED) será comprovada pela entrega dos exercícios e pela Ficha de Controle devidamente preenchida e assinada pelo aluno e pelo professor. Uma nota por semestre. VII – BIBLIOGRAFIA A bibliografia indicada para a realização dos Estudos Disciplinares depende do assunto a ser desenvolvido. 74 ANEXO III 3º. SEMESTRE Design de Interiores (Tecnologia) 75 PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Arte do Design Cenográfico e Elementos do Paisagismo CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 h/a I – EMENTA O que é a construção do cenário e sua responsabilidade. A criação de um mundo "real" dentro da estrutura básica de um cenário. Qual o papel do designer de cenário. O que são acessórios de um cenário, ou linha de complementos. A produção de cenários como produção e negócio. O Papel do Planejador de espaços cenográficos e de sua produção.Visão orçamentária. Conceitos de iluminação,composição e cor de um cenário virtual. Noção de continuidade. Realidade virtual. Imagens computadorizadas. Ilustração e fundos para cenários realistas. Chroma-key. Paisagem de cena. Paisagismo e estilos. Proposição e projeto de paisagens. Alcançar seus objetivos artísticos O orçamento uma pintura digital. desenhistas conceituais iluminação e composição cenário com cores cenário é a continuidade. Realidade Virtual imagens são conhecidas como gráficos computadorizados a fundos e cenários realistas. II – OBJETIVOS o Ampliar a capacidade do estudante à leitura, reconhecimento e interpretação de espaços reais e virtuais. o Consolidar a capacidade de julgamento e crítica para elaborar espaços cenográficos que tenha uma contribuição a história encenada. o Ampliar sua capacidade de comunicação verbal e não verbal. o Capacitar os estudantes quanto a compreender as características que devem estar presentes em um cenário de TV/CINEMA/TEATRO, a partir dos temas a serem abordados. o Compreender e tirar partido da Iluminação cenográfica. o Capacitar o aluno a construir um diagrama de espaços que favoraça a construção cenográfica. o Entender o que é: “TV Mental” nos ambiente, TV, Teatro e Cinema. o Ser habilitado a tirar partido de figurinos e complementos cenográficos para dar apoio a criação e execução da proposta cenográfica. o Habilitar o aluno a construção de cenário cenográfico virtual e real. o Habilitar o aluno ao conhecimento, proposição, domínio e utilização da técnica do CHOMAKEY. o Conhecer, compreender e tirar partido do paisagismo e seus elementos. o Conhecer estilos paisagísticos, suas tendências e aplicações. o Habilitar o aluno a construção do projeto paisagístico e sua execução. III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Aspectos da construção de Cenários - Gráficos para Tv e realidade Virtual - Processadores de Imagem - Utilização de Modelagem e Animação 3D - Cenários de realidade Virtual - CHROMAKEY - Cenário Real e Cenário Imaginário, TV Mental - Projetando espaços cenográficos - Iluminação e paisagismo cenográfico - Linha de elementos e complementos cenográficos - Paisagismo cenográfico 76 - Construção de cenário cenográfico - Paisagem e estilos paisagísticos - Projeto paisagísticos e aplicações IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO O curso contará com equilíbrio teórico – prático por meio de exposições e discussão de casos práticos, utilizando: Aulas expositivas Aulas reflexivas com análise de casos Dinâmica de grupos Seminários Vídeos Debates A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos seguido de visitas e trabalhos em laboratórios apropriados ( TV / Teatros/ Espaços de filmagem / TV/ Web e Maquetaria). V – AVALIAÇÃO Uma prova teóricas/conceitual bimestral. Projeto e Construção de cenário Real e Virtual, seguido de filmagem. Trabalho individual ou em grupo. Sendo que a nota final será a média das notas. VI – BIBLIOGRAFIA BÁSICA GURGEL, Mirian. Projetando Espaços-Guia de Arquitetura de Interiores para Áreas Comerciais. Editora Senac: São Paulo, 2005. HOYLE JR., Leonard H. Marketing de eventos: como promover com sucesso eventos, festivais, convenções e exposições. São Paulo, SP: Atlas, 2008. 222 p. KNOLL, Wolfgang; HECHINGER, Martin. Maquetes arquitetônicas = Maquetas de arquitectura: técnicas y construcción : Martins Fontes, 2003. 141p. VII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARBONERO, Pere Pedrero; CODERCH, Richard Pedrero; MIRÓ, Eva Pascual i. Maquetismo arquitectónico. Barcelona: Parramon, 2010. 160p. LOURENÇO, Fátima; SAM, José Oliveira. Vitrina: veículo de comunicação. 1ª ed. Senac São Paulo: 2015. 238p. GUERRINI, Délio Pereira. Iluminação: teoria e projeto . 2.ed. : Erica, 2008. 134p. PRÄKEL, David. Iluminação. Porto Alegre: Brookman, 2010. 175p. FRASER, Tom; BANKS, Adam. O guia completo da cor: livro essencial para a consciência das cores . São Paulo: SENAC, 2007. 224p. 77 PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Design de Interiores (Intervenção) CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 h/a I – EMENTA Projeto de um ambiente residencial, comercial ou institucional considerando as etapas metodológicas de elaboração de projetos (tema, pesquisa, proposta teórica, programa de necessidades, estudo preliminar, ante-projeto, projeto executivo, memorial justificativo). II – OBJETIVOS • Promover a discussão e resolução de problemas funcionais, formais e metodológicos ao processo de projeto de um ambiente, investigando através da pratica individual estratégias de projeto que sejam compatíveis a organização e construção deste “lócus”, definido tanto pela edificação quanto pela adequação desta coms seus espaços adjacentes; • Sistematizar princípios de projeto no sentido de explorar os requisitos funcionais, formais, representativos, simbólicos, etc. do problema apresentado. • Responder satisfatoriamente as necessidades fundamentais básicas do problema apresentado pelo espaço, adequando estrutura, cobertura, vedação, iluminação artificial, etc. assim como responder ao ajuste geométrico dos elementos de conexão tais como circulações escadas ou rampas que, além de cumprirem seu papel funcional, participam do espaço projetado como elementos representativos à estruturação formal do projeto como um todo. • Investigar e propor ações de uso adequado e representação projetuais que impliquem em um exercício sobretudo didático, inserido dentro do território exclusivo do processo de ensino, estando acima, portanto, da simulação de um escritório de projetos de interiores. III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O projeto de um ambiente, problema proposto para a disciplina, envolve um sem numero de variáveis, com diferentes intensidades, especificidades, adequações, etc. , que serão próprias a cada proposta. É fundamental que o aluno procure, desde seus lançamentos iniciais, uma ideia figurativa, expressiva, uma imagem que nao envolva somente os aspectos funcionais-construtivos, mas também aqueles figurativos e representativos. Estes procedimentos sugerem: - Alternativas de solução - Clareza conceitual - Apresentação Os desenhos de representação são convencionalmente desdobrados em: - Partido geral - Anteprojeto - Projeto Sintese construtiva da proposta/especificações/memórial final. IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO Aulas expositivas sobre os temas indicados, com apresentação de material visual. Seminários gerais sobre os textos indicados, baseados na leitura prévia e na sistematização de dúvidas e questões apontadas pelos alunos. Trabalhos sobre assuntos específicos. V – AVALIAÇÃO Trabalhos práticos (planta, cortes, perspectivas), criatividade, apresentação, interesse. VI – BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHING, Francis D. K.; JUROSZEK, S P. Representação gráfica para desenho e projeto. Barcelona: Gustavo Gili, 2001. 345p. 78 CHING, Francis D. K. Arquitetura: forma, espaço e ordem. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008. 397p. CHING, Francis D. K.; BINGGELI, Corky. Arquitetura de interiores ilustrada. 2.ed. : Brookman, 2006. 352p. GURGEL, Miriam. Projetando espaços: guia de arquitetura de interiores para áreas comerciais. 5. ed., rev. São Paulo: SENAC, 2014. 228 p. VII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHING, Francis D. K.; BINGGELI, Corky. Arquitetura de interiores ilustrada. 2.ed. : Brookman, 2006. 352p. MORAES, Anamaria de; MONT'ALVÃO, Cláudia. Ergonomia: conceitos e aplicações. 4.ed. Rio de Janeiro, RJ: 2AB, 2009. 221p. PANERO, Julius; ZELNIK, Martin. Dimensionamento humano para espacos interiores: um livro de consulta e referencia para projetos. = Las dimensiones humanas en los espacios interiores. = Human dimension & interior space: a source book of design refderence standarsBarcelona: Editorial Gustavo Gilli, 2011. 7imp 2012. 320 p. PEVSNER, Nikolaus. Origens da arquitetura moderna e do design. 3.ed. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2001. 224p. LESLIE, Vera Fraga. Lugar comum: 'auto-ajuda' de decoração e estilo. 2.ed. São Paulo, SP: SENAC, 2001. 174p. PHILLIPS, Peter L. Briefing: a gestão do projeto de design. Editora Blucher. 79 PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: História do Design e Mobiliário CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 h/a I – EMENTA Estudos analíticos da evolução da arquitetura e artes decorativas através de seus significados simbólicos. Analisando o móvel desde a Antiguidade até o século XX e nosso mobiliário contemporâneo. II – OBJETIVOS Dotar os alunos de conhecimentos gerais sobre os aspectos artísticos e técnicos que diferentes culturas imprimiram no mobiliário e elementos decorativos ao entender a essência dos diversos estilos. Estudados diacronicamente, o aluno terá um panorama da sociedade que o produziu. O domínio desse conhecimento poderá ser rebatido no processo de criação e análise do design, como subsídio na construção conceitual de projetos. III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Da Antiguidade ao Barroco e Rococó: Grécia e Roma – Coríntia e Pompéia Idade Média – Estilo Bizantino, Primitivo Cristão e Românico Estilo Gótico Renascença Italiana: Quattrocento e Cinquettento Renascença Espanhola: Plateresco e Desornamentado Renascença Francesa: Reinado Enrique II à III e Alta Renascença (Luis XIII) Renascença Inglesa: Renascença Primitiva, Barroco Inglês, Restauração, Idade da Nogueira (Guilherme e Maria) Barroco Francês: o Rei Sol Luis XIV Rococó Francês: Luis XV Do período Neoclássico ao Ecletismo: França – Luís XVI, Diretório e Império, Ecletismo e Revivals (Restauração, Luís Felipe, 2º Império). Inglaterra – Chippendale, Adam, Sheraton, Hepplewhite, Regência (George III e George IV), Ecletismo e Historicismo (Vitoriano, Artes & Crafts). Estados Unidos – Mobiliário Shaler, Arts & Crafts. Modernismo: Art Nouveau. Art Déco. De Stijl. Bauhaus. Estilo Internacional. Design Contemporâneo. IV - ESTRATÉGIA DE TRABALHO Aulas expositivas sobre os temas indicados, com apresentação de material visual. Seminários gerais sobre os textos indicados, baseados na leitura prévia e na sistematização de dúvidas e questões apontadas pelos alunos. Trabalhos sobre assuntos específicos. V - AVALIAÇÃO No final de cada bimestre será avaliado um trabalho com o tema a ser definido na época. Análise individual quanto à participação, interesse e assiduidade. Análise dos trabalhos bimestrais, verificando a pontualidade da entrega, qualidade de apresentação e conteúdo. 80 VI – BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARDOSO, Rafael. Uma introdução à história do design. 3.ed. São Paulo, SP: Blucher, 2008. 273p. GURGEL, Miriam. Projetando espaços: design de interiores. 5.ed. São Paulo: Editora SENAC São Paulo, 2013. 232 p. MALLALIEU, Huon Org.. História ilustrada das antiguidades: o livro de referência para todos os apreciadores e colecionadores de antiguidades. São Paulo, SP: Nobel, 1999. 640 p. VII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DAL FABRO, Mário. Como construir móveis práticos. Portugal: Edicoes Cetop, 1996. 216p. FOLZ, Rosana Rita. Mobiliário na habitação popular: discussões de alternativas para melhoria da habitabilidade. São Carlos, SP: RiMA, 2003. 183 p. HERBERG, Hanspeter; HEIDKAMP, Wilhelm; WOLFGANG, Keildel. Desenho técnico de marcenaria, v.1. São Paulo: EPU, 1975. 53p. MIRÓ, Eva Pascual i. A decoração de madeira. Lisboa: Estampa, 2002. 160p. SCULLY JR., Vicent. Arquitetura moderna: a arquitetura da democracia . São Paulo: Cosac & Naify, 2002. 175p. 81 PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Maquete CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 h/a I – EMENTA Teoria e prática na produção de maquetes voltadas para a representação física e virtual de espaços arquitetônicos de interiores. II – OBJETIVOS GERAIS Proporcionar, através da experimentação, noções básicas sobre o processo de produção de uma maquete física. Técnicas de criação de maquetes eletrônicas utilizando software tridimensional. III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS Adquirir, através de exercícios práticos, noções básicas de elaboração de maquetes; Familiarizar os alunos com materiais, técnicas e equipamentos utilizados na confecção de uma maquete física; Preparar os alunos para obterem conhecimentos em informática que lhes permitam a utilização de ferramentas tridimensionais de modelagem em um ambiente gráfico computacional. IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Tipos de Maquetes, finalidades, a quem a maquete se destina, escala a ser adotada, leitura do projeto de interiores, visualização. Etapas de desenvolvimento, operações e técnicas básicas. Equipamentos de corte, pintura e de acabamento. Materiais de composição: papéis, madeiras, plásticos, metais, etc. União das peças de composição: colas, dobraduras e encaixes. Acabamentos: texturas, tintas e vernizes. Apresentação, bases e proteção da maquete física. Modelagem de maquetes eletrônicas em ambientes virtuais. V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO Aulas teóricas expositivas, e seminários destinados a ministrar o programa da disciplina. VI – AVALIAÇÃO Serão realizadas provas e trabalhos, de acordo com o Regimento do centro universitário. VII – BIBLIOGRAFIA BÁSICA IMAI, César. O sonho da moradia no projeto: o uso da maquete arquitetônica na simulação da habitação social. Maringá: EDUEM, 2010. 152p. KNOLL, Wolfgang; HECHINGER, Martin. Maquetes arquitetônicas = Maquetas de arquitectura: técnicas y construcción : Martins Fontes, 2003. 141p. NACCA, Regina Mazzocato. Maquetes e miniaturas. São Paulo, SP: Giz Editorial, 2009. 143p. VIII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARBONERO, Pere Pedrero; CODERCH, Richard Pedrero; MIRÓ, Eva Pascual i. Maquetismo arquitectónico. Barcelona: Parramon, 2010. 160p. CONSALEZ, Lorenzo. Maquetes: a representação do espaço no projeto arquitetônico . Barcelona: Gustavo Gili, 2001. 111 p. 82 GASPAR, João. Google SketchUp Pro 8: passo a passo. : Vector Pro, 2010. 235p. MACHADO, Silvana Rocha Brandão; MELUL, Maryse. Computação gráfica em escritórios de projetos informatizados. Rio de Janeiro: Brasport, 2005. 88 p. OLIVEIRA, Marcos Bandeira de. Google sketchup pro: aplicado ao projeto arquitetônico . : Novatec, 2010. 208p. 83 PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Metodologia do Projeto CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 h/a I – EMENTA Iniciar o aluno no trabalho intelectual alicerçado na busca do conhecimento por meio da aplicação da metodologia científica. Capacitar o aluno a utilizar os instrumentos necessários à busca de informação, mostrar os tipos de pesquisa científica, apresentar os instrumentos para coleta de dados e propiciar as bases necessárias para a compreensão dos fundamentos da metodologia científica. Desenvolver as habilidades para escrever um projeto de pesquisa. Possibilitar o conhecimento das diferentes fases de uma pesquisa, desde a pesquisa bibliográfica até à redação de um trabalho. II – OBJETIVOS GERAIS Desenvolver as habilidades para escrever um projeto de pesquisa. Possibilitar o conhecimento das diferentes fases de uma pesquisa, desde a pesquisa bibliográfica até à redação de um trabalho. III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS Detalhar as etapas para elaboração de um projeto de pesquisa. Mostrar as diversas técnicas de pesquisa. Estabelecer procedimentos para coleta, apresentação, tratamento e interpretação de dados. Mostrar as etapas para elaboração e divulgação de um relatório de pesquisa. IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A pesquisa como produção de conhecimento. Noções gerais, conceito e etapas do projeto de pesquisa. Tipos de pesquisa: estudos de caso, bibliográficas, descritivas, observacionais, correlacionais. Estudos prospectivos e retrospectivos, experimentais, de grupo, de sujeito único. Técnicas de pesquisa. O projeto de pesquisa. Estrutura do trabalho de pesquisa; escolha e delimitações do assunto de pesquisa. Coleta e apresentação dos dados. Análise dos dados, tratamento estatístico. Interpretação dos dados. O relatório da pesquisa. Seções do relatório da pesquisa. A divulgação da pesquisa. Comunicação científica oral e escrita. Normas de citações e referências bibliográficas. V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO Aulas teóricas expositivas, e seminários destinados a ministrar o programa da disciplina. VI – AVALIAÇÃO Serão realizadas provas e trabalhos, de acordo com o Regimento do centro universitário. VII – BIBLIOGRAFIA BÁSICA LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia cientifica. 7. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010. ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010. x, 158 p. FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5.ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2006. xiv, 210 p. 84 VIII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e a suas regras . 19. ed. São Paulo, SP: Loyola, 2015. 238 p. GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma. 9.ed. São Paulo: Escrituras, 2009. 133p. POLSTER, Erving; POLSTER, Miriam. Gestalt-terapia integrada. São Paulo: Summus, 2001. 321p. SAES, Sílvia Faustino de Assis. Percepção e imaginação. : WMF Martins Fontes, 2010. 76p. 85 PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Projeto Integrado Multidisciplinar III CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 100 h/a I – EMENTA Elaborar e organizar um anteprojeto de pesquisa a partir de uma problemática definida. Definir e executar a metodologia a ser utilizada para desenvolver métodos de pesquisa. Promover a competência de gestão em projetos em Design de Interiores a partir de problema proposto. II - OBJETIVOS GERAIS Compreender a questão do método científico, os elementos constitutivos de um projeto de pesquisa. Levantamento bibliográfico e apresentação de projeto proposto. IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Conceito de Teoria - Conceito de Prática - A relação teoria e prática - Conceitos básicos e diferenças: comunicação, informação, massa. - A Teoria Empírico-Experimental ou da Persuasão - A Teoria Empírica de Campo ou dos Efeitos Limitados - A Teoria Funcionalista - A Teoria Culturológica - imaginário e poder - Comunicação e Semiótica - Tópicos de Educação Ambiental V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO Aulas expositivas, textos de apoio (leituras dirigidas), pesquisas e orientação a pesquisa. VI - AVALIAÇÃO Provas bimestrais teóricas, Exercícios, Desempenho individual em sala. Análise individual e em grupo dos trabalhos elaborados. VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2007. xii, 162 p. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. : Cortez, 2007. 304 p. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 13. ed. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2014. 425 p VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010. x, 158 p. FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5.ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2006. xiv, 210 p. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010. 184 p. ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos científicos. 5.ed. Curitiba, PR: Juruá, 2012. 86 DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da ciência. 1 ed. : Atlas, 1985. LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia cientifica. 7. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010. 87 PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Projeto do Objeto (Ergonomia e Acessibilidade) CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 h/a I - EMENTA Projeto de mobiliário, equipamentos e acessórios arquitetônicos. II - OBJETIVOS GERAIS Proporcionar ao aluno os conhecimentos básicos necessários para conceber projetos de design de objetos, utilizando metodologias projetuais com ênfase na usabilidade dos objetos. Proporcionar condições para análise, reflexão e integração dos objetos no projeto arquitetônico de edificações e áreas públicas. III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS Capacitar o aluno no desenvolvimento de projetos de sistemas de objetos (mobiliários, equipamentos e acessórios arquitetônicos), utilizando técnicas de desenvolvimento de projetos de produtos. Capacitar o aluno no detalhamento técnico construtivo nos projetos de design de sistemas de objetos para ambientes públicos e privados. IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Ergonomia Conceito de Sistema de Objetos; Análise Sincrônica e Análise Diacrônica de Objetos; Metodologia de Desenvolvimento de Projetos de Objetos; A Concepção de Projetos com Foco nas Tarefas; A concepção de Projetos com Foco no Usuários; A interface da Ergonomia com o Projeto de Sistemas de Objetos; A Legislação e Normas na Concepção de Projetos de Sistemas de Objetos; O Detalhamento Técnico do Projeto do Objeto. V - METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas e de orientação no desenvolvimento dos projetos; Apresentação de vídeos e estudo de casos; Trabalhos programados (desenvolvimento de projetos de sistemas de objetos); Seminários de apresentação dos projetos. VI - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Prova bimestral, avaliação do trabalho programado e/ou exercícios realizados em sala de aula abordando os conceitos relativos aos temas do conteúdo programático. Desenvolvimento de um objeto-tipo. Maquetaria será necessária. VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAXTER, Mike. Projeto de produto: guia prático para design denovos produtos. 3.ed. São Paulo, SP: Blücher, 2011. 342 p. IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. 2.ed. São Paulo - SP: Blucher, 2005. 614p. LÖBACH, Bernd. Design industrial: bases para a configuração dos produtos industriais. São Paulo, SP: Blucher, 2001. 206 p. 88 VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GOMES FILHO, João. Ergonomia do objeto: sistema técnico de leitura ergonômica. 2. ed. São Paulo: Escrituras, 2010. 269 p. MORAES, Anamaria de; MONT'ALVÃO, Cláudia. Ergonomia: conceitos e aplicações. 4.ed. Rio de Janeiro, RJ: 2AB, 2009. 221p. BÜRDEK, Bernhard E. Design: história, teoria e prática do design de produtos . 2.ed. : Blucher, 2010. 496p. MUNARI, Bruno. Das coisas nascem coisas. São Paulo: Martins Fontes, 1998. 378p. MUNARI, Bruno. Design e comunicacao visual: contribuição para uma metodologia didática. São Paulo: Martins Fontes, 1997. 350p. SUDJIC, Deyan. A linguagem das coisas. Rio de Janeiro: Intrinseca, 2010. 223p 89 PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Estudos Disciplinares CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 50 h/a I – EMENTA Os Estudos Disciplinares (ED) complementam a formação disponibilizada em sala de aula, por meio de exercícios. Os exercícios visam o aprofundamento dos conteúdos das disciplinas ministradas ao longo de cada semestre letivo. Seu escopo é estimular o aluno a adquirir maior conhecimento em sua área de atuação. II - OBJETIVOS - propiciar aos alunos a utilização da fundamentação teórica dos conceitos explorados na sala de aula na resolução de problemas; - proporcionar situações similares às que o profissional enfrentará no ambiente de trabalho; - proporcionar a integração dos conhecimentos adquiridos durante o curso; - criar um espaço positivo e propício para a troca de informações dentro e fora da sala de aula; - estimular a auto-reflexão e a autonomia intelectual do estudante. III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O conteúdo dos Exercícios Disciplinares (ED) corresponde ao conteúdo das disciplinas do semestre. IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO O professor disponibilizará aos alunos, presencialmente e na ferramenta online, exercícios referentes ao conteúdo ministrado, ao final de cada atividade. V- AVALIAÇÃO O aluno deverá realizar no mínimo 75% dos exercícios disponibilizados pelo professor. A realização dos Estudos Disciplinares (ED) será comprovada pela entrega dos exercícios e pela Ficha de Controle devidamente preenchida e assinada pelo aluno e pelo professor. Uma nota por semestre. VII – BIBLIOGRAFIA A bibliografia indicada para a realização dos Estudos Disciplinares depende do assunto a ser desenvolvido. 90 ANEXO IV 4º. SEMESTRE Design de Interiores (Tecnologia) 91 PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Atividades Complementares CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 200 h/a As atividades complementares fazem parte da organização/matriz curricular de todos os cursos de graduação do UNIPLAN. Essas atividades são consideradas como uma complementação às atividades didáticopedagógicas desenvolvidas em sala de aula, relacionadas à ampliação da formação acadêmica, profissional e social do aluno. Essas atividades abrangem um leque de práticas complementares às aulas, incluindo palestras, leituras, atividades culturais, tais como filmes, peças teatrais, coral, cursos de extensão, exposições, feiras, eventos cinematográficos, competições esportivas, fóruns de discussão, conferências, workshops, visitas ligadas à área de abrangência do curso, ou quaisquer outras atividades de cunho pedagógico, que sejam de interesse do aluno, em dias, horários e atividades diversas, que tenham relação direta ou indireta com o curso escolhido. Os alunos devem integralizar ao longo do curso 320 horas de Atividades complementares. Tabela 1 – Conversões de atividades nos valores em horas dos cursos superiores de tecnologia do UNIPLAN. Brasília, 2009. Atividade Carga horária (horas) Visitas técnicas 10 Participação em congressos, seminários e palestras 10 Atividades culturais 5 Atividades assistenciais Atividades esportivas Participação em cursos extracurriculares Participação em fóruns de discussão Artigos e/ou matérias publicadas em jornais/ revistas Leitura de livros/ periódicos 10/ dia completo 5 10 (máximo por curso) 5 (por participação) 10 10 (por unidade de leitura) BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHALITA, Gabriel. Os dez mandamentos da ética. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009. 231p. ISBN 9788520923412 SANTOS, José Luiz dos. O que e cultura. 16 ed. São Paulo, SP: Brasiliense 2006. 89 p. (Coleção primeiros passos, 110) ISBN 85-11-01110-2 VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. 9. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. 83 p. (Coleção primeiros passos, 177) ISBN 85-11-01177-3 92 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARANTES, Antonio Augusto. O que é cultura popular. 14.ed. São Paulo, SP: Brasiliense, 1990. 83p. (Coleção primeiros passos ; 36) ISBN 851101036X IANNI, Octávio. Teorias da globalização. 15. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira 2008. ISBN 978-85-200-0397-8 NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 10.ed. rev. , atual. e ampl. São Paulo, SP: Revista dos Tribunais, 2013. 779 p. ISBN 978-85-203-4695-2 OLIVEIRA, Almir de. Curso de direitos humanos. : Forense, 2000. 288p. ISBN 8530909925 RAPAILLE, C. O código cultural: por que somos tão diferentes na forma de viver, comprar e amar?. 2. ed. Campus ISBN 978-85-352-2254-8 93 PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Complemento do Design de Interiores CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 h/a I – EMENTA Planejar e arranjar espaços, escolhendo e combinando diferentes elementos. Tirar partido do ambiente. Estabelecer relações de função e estética dentro do espaço a que se propõe, com sensibilidade, bom gosto e conhecimento das artes. II - OBJETIVOS GERAIS Capacitar o aluno a criar, projetar e indicar elementos de complementos de design dos espaços internos, com o objetivo de oferecer conforto e bem-estar a seus ocupantes. Conceituar através dos elementos elegidos o espaço a ser habitado, capacitando o aluno a atuar e interagir em espaços cuja arquitetura está predefinida. Formar profissionais com habilidade para elaborar e desenvolver elementos que abranjam os aspectos do ambiente humano (meio ambiente), aspectos dos materiais, bem como os aspectos de bens culturais. IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Planejamento em Design de Interiores / Espaço e função - Classificação dos ambientes - Elementos de Design de Interiores - Linhas e complementos - Transformações visuais - Materiais de revestimento - Escolha de estilo, linhas, texturas e padrões - Leilões, antiquários e mercados de objetos usados V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO Aulas expositivas com textos de apoio (leituras dirigidas), orientação e pesquisa. Aulas e orientação de projeto. VI - AVALIAÇÃO - Prova teórica - Proposta e execução de projeto e escolha de Linha de Complementos de Design de Interiores. VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo, SP: Pioneira, 1980. 503p. SCHAPIRO, Meyer. A arte moderna: séculos XIX e XX : ensaios escolhidos. São Paulo, SP: Edusp, 1996. 345 p. MANCUSO, Clarice. Gestão de arquitetura e interiores. Porto Alegre - RS: Sulina, 2016. VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAYER, Raymond. História da estética. Lisboa: Estampa, 1995. 459 p. EDWARDS, B. Desenhando com o lado direito do cérebro. 9. ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 2005. SAES, Sílvia Faustino de Assis. Percepção e imaginação. : WMF Martins Fontes, 2010. 76p. GOMBRICH, E. H. A história da arte. 16. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 94 MANCUSO, Clarice. Arquitetura de interiores e decoração: a arte de viver bem . 9. ed. Porto Alegre - RS: Sulina, 2013. 239 p. 95 PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Empreendedorismo e Estratégias de Negócios CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 h/a I – EMENTA Estratégia competitiva e diretrizes no PNQ. Análise do ambiente concorrencial. Posicionamento competitivo. Formulação de estratégia. Implementação da estratégia. Acompanhamento do projeto, avaliação e revisão da estratégia. II – OBJETIVO Entender o conceito de Estratégia de Negócios e a forma que tem sido utilizado pelas empresas. III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução à administração estratégica -Conceito -Decisões estratégicas -Administração estratégica e criação de riquezas -Competitividade -Projetos -Estratégias para pequenas unidades de negócio -Estratégias para grandes unidades de negócio -Enfoque dos critérios de excelência Uma abordagem estratégica das diversas unidades funcionais da organização: Administração de orçamento, compras e materiais, administração de produção/operações, finanças, pesquisa e desenvolvimento, administração de recursos humanos, administração de sistemas de informação e marketing. Visão de negócio e de sustentabilidade. IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO O curso contará com equilíbrio teórico – prático por meio de exposições e discussão de casos práticos, utilizando: Aulas expositivas Aulas reflexivas com análise de casos Dinâmica de grupos Seminários Vídeos Debates V – AVALIAÇÃO Duas provas teóricas/práticas bimestrais e trabalhos individuais ou em grupo, sempre envolvendo os assuntos voltados à gestão das organizações, sendo que a nota final será a média das notas. VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICA CERTO, Samuel C.; PETER, J. Paul. Administração estratégica: planejamento e implantação de estratégias. 3.ed. São Paulo, SP: Personal Education do Brasil, 2010. 321 p. COLLINS, J. Empresas feitas para vencer (Good to great):: Por que apenas algumas empresas brilham. 16. ed Rio de Janeiro, RJ: Campus FISCHMANN, A A; ALMEIDA, M I R de. Planejamento estrategico na pratica. 2. ed. : Atlas, 2009. 164p. VII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 96 ANGELO, Eduardo Bom. Empreendedor corporativo: a nova postura de quem faz a diferença . 10.ed. : Elsevier, 2003. 250 p. CORDEIRO FILHO, Antonio. Empreendedorismo no mercado imobiliário habitacional. São Paulo, SP: Atlas, 2008. 148 p. DEGEN, Ronald Jean; MELLO, Álvaro Augusto Araújo. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. 8. ed. São Paulo, SP: Makron Books, 1989. xiv, 368 p. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 6. ed. São Paulo, SP: Empreende/LTC, 2016. xvii, 267 p. DORNELAS, Jose Carlos Assis. Empreendedorismo corporativo: como ser empreendedor, inovar e se diferenciar na sua empresa. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2015. 159 p. 97 PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Desenvolvimento Sustentável CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 h/a I - EMENTA Relação entre as ações antrópicas e as mudanças ambientais. Criar um ambiente de pensamento crítico frentes as questões ambientais, apresentando caminhos para solucionar os problemas sócio-ambientais. Traçar um novo perfil coorporativo com ações sustentáveis que darão resultados efetivos. II - OBJETIVOS Apresentar o panorama histórico ambiental, seus conflitos e iniciativas. Realizar uma análise do papel dos indivíduos e das organizações na melhoria das condições ambientais e da qualidade de vida. O novo paradigma das corporações, conflitos e necessidades para a viabilidade deste. As normas que são referências na gestão ambiental. III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Panorama Histórico Movimentos ecológicos e ONG´s 2. As ações antrópicas e suas relações, conflitos e necessidades Escassez dos recursos naturais e fontes de energia Capital ambiental e capital social Ciclo de vida dos ecossistemas e as instituições Qualidade de vida 3. Os três pilares do Desenvolvimento Sustentável Visão Holística na solução das questões ambientais A importância da integração econômica: Social e Ambiental 4. O novo paradigma Incapacidade dos modelos de negócios atuais em conter a falência da natureza Viabilidade do novo paradigma Agir localmente, pensar localmente. 5. O papel e responsabilidades das corporações no Desenvolvimento Sustentável Novos modelos de negócio Relação escala de tempo x iniciativas – ação das atuais gerações Ações de ruptura para a gestão dos noivos modelos de negócios Necessidade de massa crítica e geração de lideranças em Desenvolvimento Sustentável Influências e poder político para o estímulo de mudanças em políticas governamentais. 6. Gestão Ambiental ISO 14000 e outros sistemas e normas IV - ESTRATÉGIAS DE ENSINO O curso contará com equilíbrio teórico – prático por meio de exposições e discussão de casos práticos, utilizando: 98 Aulas expositivas Aulas reflexivas com análise de casos Dinâmica de grupos Seminários Vídeos Debates V - AVALIAÇÃO Duas provas teóricas / práticas bimestrais e trabalhos individuais ou em grupo, mais o projeto PIM, sempre envolvendo os assuntos voltados à gestão das organizações, sendo que a média do semestre será constituída por 40% da nota da P1, 40% da nota da P2 e 20 % da nota do PIM. VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICA LENGEN, Johan van. Manual do arquiteto descalço. São Paulo, SP: Empório do livro, 2008. 707 p. VEIGA, José Eli da. Desenvolvimento sustentável: o desafio do século XXI. Rio de Janeiro: Garamond, 2005. 226 p. BARBIERI, J. C. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de mudança da agenda 21. 15. ed. Petrópolis: Vozes, 2015. VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AFONSO, Cintia Maria. A paisagem da baixada santista: urbanização, transformação e conservação . São Paulo, SP: FAPESP, 2006. 309p. LYLE, John Tillman. Regenerative design for sustainable development. New York: John Wiley & Sons, 1994. 338p. ISBN 0-471-17843-8VIII. GIVONI, Baruch. Passive and low energy cooling of buildings. New York: John Wiley & Sons, 1994. 263p. GIVONI, Baruch. Climate considerations in building and urban design. New York: John Wiley & Sons, 1998. 464p. NASCIMENTO, Elimar Pinheiro do (Org.); VIANNA, João Nildo (Org). Dilemas e desafios do desenvolvimento sustentável no Brasil. Rio de Janeiro, RJ: Garamond, 2007. 146 p. DIAS, Genebaldo Freire. Pegada ecológica e sustentabilidade humana: as dimensões humanas das alterações ambientais globais - um estudo de caso brasileiro . São Paulo, SP: Gaia, 2002. 257 p. 99 PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: História da Arte Moderna e Contemporânea CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 h/a I - EMENTA A disciplina aborda as questões da Arte, destacando as relações arte/público, arte/materiais, arte/espaço. II - OBJETIVOS GERAIS Introduzir o aluno na discussão das questões levantadas pela produção artística ao longo da história recente caracterizada pela diversidade e fragmentação, grandes tendências inauguradas por estas vanguardas; dos movimentos de delas decorrentes e da problemática acerca do seu esgotamento e desenvolvimento da cultura pós-moderna, bem como sua inter-relação com a produção arquitetônica e conseqüentemente com design de interiores. III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS Desenvolver a percepção e fornecer instrumentos de análise e interpretação da produção artística ocidental. IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Conceitos fundamentais da arte 2. Arte e belo 3. Arte e Sociedade 4. Cultura de elite & Cultura de massa 5. A ruptura e as vanguardas artísticas. 6. Arte moderna. 7. Os procedimentos do fazer artístico contemporâneo: tempo, espaço, materiais 8. O espaço da arte: museus, galerias, espaço público 9. O negócio da arte 10. A crítica da arte V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO Aulas expositivas com recursos audiovisuais. Debates e seminários sobre textos e filmes. Visitas a museus, galerias e exposições. Trabalhos sobre assuntos específicos. Provas teóricas. VI - AVALIAÇÃO Seminários e trabalhos individuais e em grupo. Relatórios de visitas, exposições, filmes etc. Provas teóricas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna: do iluminismo aos movimentos contemporâneos. São Paulo: Companhia dos livros, 1992. 709 p. GHIRARDO, Diane. Arquitetura contemporânea: uma história concisa. 2. ed. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2009. x, 304 p. GOMBRICH, E. H. A história da arte. 16. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 688 p. VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARGAN, Giulio Carlo. Arte moderna na Europa: de Hogarth a Picasso. São Paulo: Companhia das Letras, 2010. 739 p. BENEVOLO, Leonardo. História da arquitetura moderna. 4.ed. São Paulo: Perspectiva, 2011. 813p. 100 COLI, Jorge. O que é arte. 15.ed. São Paulo, SP: Brasiliense, 1995. 131 p. GUERRA, Abilio. Biselli e Katchborian: arquiteto brasileiro contemporâneo. : Romano Guerra Editora, 2007. 128p. SCHAPIRO, Meyer. A arte moderna: séculos XIX e XX : ensaios escolhidos. São Paulo, SP: Edusp, 1996. 345 p. TASSINARI, Alberto. O espaço moderno. São Paulo: Cosacnaify, 2001. 165p. 101 PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Luminotécnica, Instalações e Sistemas Estruturais CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 h/a I – EMENTA Introdução geral à luminotécnica, instalações e estabelecer conceitos básicos de sistemas estruturais, de forma a capacitar o designer a desenvolver projetos de iluminação e reconhecer os elementos de instalações e estrutura. II – OBJETIVOS GERAIS Luminotécnica Introduzir os conceitos de Visão e Iluminação, Conhecer as estações do ano. Conhecer os critérios de orientação de fachadas, insolação e iluminação em recintos Sistemas Estruturas Fornecer subsídios de concepção estrutural para o entendimento dos projetos arquitetônicos. Instalações Conhecer os sistemas prediais elétrico e hidráulico. III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS Luminotécnica Relacionar a percepção da realidade física com os sentidos para saber que a habilidade depende de que os espaços arquitetônicos dosem essas energias. Sistemas Estruturas Conhecer os elementos estruturais. Instalações Avaliar e os elementos que compõem os sistemas prediais. Aplicar as normas da ABNT. Conhecer os materiais específicos. IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Luminotécnica As Energias captadas pelos Sentidos Humanos VISÃO, Energia Luminosa, cores e necessidades lumínicas; visão tridimensional. PERCEPÇÃO E COGNIÇÃO. RELAÇÕES SOL TERRA, o eixo inclinado da Terra, as estações do ano, as trajetórias aparentes do Sol em diversas latitudes, interpretações arquitetônicas. PROJETO DE ILUMINAÇÃO para áreas internas e externas. Sistemas Estruturas HISTÓRICO, descrição, definições, interação com outras disciplinas, objetivos. CLASSIFICAÇÃO dos elementos estruturais, classificação dos apoios de uma estrutura. Instalações Elétrica Destinação do projeto Descrição de cada parte do projeto Conceitos sobre aplicação dos dispositivos Hidraulica Sistema Predial de Água Fria e Água Quente Noções básicas de hidráulica Normas utilizadas Materiais e Componentes Esgoto Sanitário Noções básicas de hidráulica em condutos livres Normas utilizadas 102 V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO Aulas expositivas e aulas práticas em ateliê e desenvolvimento de projetos. VI – AVALIAÇÃO Provas bimestrais que tratarão dos temas das aulas e dos trabalhos realizados em sala, e projetos. VII – BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUERRINI, Délio Pereira. Iluminação: teoria e projeto . 2.ed. : Erica, 2008. 134p. FROTA, Anésia Barros; SCHIFFER, Sueli Ramos. Manual de conforto térmico. 8.ed. São Paulo, SP: Studio Nobel, 2003. reimp. 2014 243p. BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais: para entender e gostar . 2.ed. São Paulo, SP: Blucher, 2013. 238p. VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COTRIM, Ademaro A M B. Instalacoes eletricas. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2009. 496 p. REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. A concepção estrutural e a arquitetura. São Paulo, SP: Zigurate, 2000. 271p. SILVA, Mauri Luiz da. Luz, lampadas e iluminação. 4. ed. Rio de Janeiro: Ciencia Moderna, 2014. 159 p. SOUZA, Léa Cristina Lucas de; ALMEIDA, Manuela Guedes de; BRAGANÇA, Luís. Bê-á-bá da acústica arquitetônica: ouvindo a arquitetura. São Carlos, SP: EdUFSCar, 2006. 149 p. OLGYAY, Victor. Arquitectura y clima: manual de diseño bioclimático para arquitectos y urbanistas. Barcelona: Gustavo Gili, 1998. 203p. LOPES, João Marcos; BORGÉA, Marta; REBELLO, Y. C. P. Arquiteturas da engenharia. Sao Paulo: Mandarim, 2006. 173p. 103 PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Projeto Integrado Multidisciplinar IV CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 100 h/a I – EMENTA Elaborar e organizar um anteprojeto de pesquisa a partir de uma problemática definida. Definir e executar a metodologia a ser utilizada para desenvolver métodos de pesquisa. Promover a competência de gestão em projetos em Design de Interiores a partir de problema proposto. II - OBJETIVOS GERAIS Compreender a questão do método científico, os elementos constitutivos de um projeto de pesquisa. Levantamento bibliográfico e apresentação de projeto proposto. IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Conceito de Teoria - Conceito de Prática - A relação teoria e prática - Conceitos básicos e diferenças: comunicação, informação, massa. - A Teoria Empírico-Experimental ou da Persuasão - A Teoria Empírica de Campo ou dos Efeitos Limitados - A Teoria Funcionalista - A Teoria Culturológica - imaginário e poder - Comunicação e Semiótica - Tópicos de Educação Ambiental V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO Aulas expositivas, textos de apoio (leituras dirigidas), pesquisas e orientação a pesquisa. VI – AVALIAÇÃO Provas bimestrais teóricas, Exercícios, Desempenho individual em sala. Análise individual e em grupo dos trabalhos elaborados. VII – BIBLIOGRAFIA BÁSICA CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2007. xii, 162 p. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. : Cortez, 2007. 304 p. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 13. ed. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2014. 425 p VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010. x, 158 p. FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5.ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2006. xiv, 210 p. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010. 184 p. ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos científicos. 5.ed. Curitiba, PR: Juruá, 2012. 104 DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da ciência. 1 ed. : Atlas, 1985. LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia cientifica. 7. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010. 105 PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Projeto do Objeto (Produto) CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 h/a I - EMENTA Projeto do Objeto ou Design de Produto, trabalha a produção de objetos e produtos tridimensionais para usufruto humano. Planejando e criando equipamentos, acessórios e complementos de Design. II.OBJETIVOS GERAIS Proporcionar ao aluno condições para lidar com o projeto e produção de bens de consumo ligados a vida cotidiana como, mobiliário doméstico, urbano e seus complentos, considerando a produção artística como guia de resultados para a produção. Análise, reflexão e interação do objeto no espaço ou contexto a ser inserido. III. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Buscar através da técnica projetual a qualidade e exatidão nas idéias propostas. Dar ao aluno a capacidade de visualização das possibilidades de design do produto roposto Dar ao aluno a capacidade de verificar a viabilidade do produto previamente à sua produção Capacitar o aluno no desenvolvimento de projetos de sistemas de objetos (mobiliários, equipamentos e acessórios arquitetônicos), utilizando técnicas de desenvolvimento de projetos de produtos. Capacitar o aluno no detalhamento técnico construtivo nos projetos de design de sistemas de objetos para ambientes públicos e privados. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Metodologia de Desenvolvimento de Projetos de Objetos; Delimitação do objeto e delimitação ampla da área em que se encontra o produto a ser desenvolvido. Estudo bibliográfico, análise de produtos similares, usabilidade, pesquisa com usuário. Definição conceitual geral da linha formal e funcional. Lista de requisitos do produto, incluindo requisitos conceituais. Propor soluções que atendam as demandas específicas, em âmbitos específicos e globais. Desenvolvimento integral da alternativa. Teste/validação em ambiente real de utilização. O Detalhamento Técnico do Projeto do Objeto. V. METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas e de orientação no desenvolvimento dos projetos; Apresentação de vídeos e estudo de casos; Trabalhos programados (desenvolvimento de projetos de sistemas de objetos); Seminários de apresentação dos projetos. VI. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Prova bimestral, avaliação do trabalho programado e/ou exercícios realizados em sala de aula abordando os conceitos relativos aos temas do conteúdo programático. Desenvolvimento de um objeto-tipo. Maquetaria será necessária. VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAXTER, Mike. Projeto de produto: guia prático para design denovos produtos. 3.ed. São Paulo, SP: Blücher, 2011. 342 p. BÜRDEK, Bernhard E. Design: história, teoria e prática do design de produtos . 2.ed. : Blucher, 2010. 496p. 106 LÖBACH, Bernd. Design industrial: bases para a configuração dos produtos industriais. São Paulo, SP: Blucher, 2001. 206 p. VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. 2.ed. São Paulo - SP: Blucher, 2005. 614p. SUDJIC, Deyan. A linguagem das coisas. Rio de Janeiro: Intrinseca, 2010. 223p. GOMES FILHO, João. Design do objeto: bases conceituais. : Escrituras, 2006. 255p. MUNARI, Bruno. Das coisas nascem coisas. São Paulo: Martins Fontes, 1998. 378p. DAL FABRO, Mário. Como construir móveis práticos. Portugal: Edicoes Cetop, 1996. 216p. MIRÓ, Eva Pascual i; COLL, Mireia Patiño; VILORIA, Ana Ruiz de Conejo. Restauro e recuperação de móveis. Lisboa: Estampa, 2002. 143p. 107 PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Estudos Disciplinares CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 50 h/a I – EMENTA Os Estudos Disciplinares (ED) complementam a formação disponibilizada em sala de aula, por meio de exercícios. Os exercícios visam o aprofundamento dos conteúdos das disciplinas ministradas ao longo de cada semestre letivo. Seu escopo é estimular o aluno a adquirir maior conhecimento em sua área de atuação. II - OBJETIVOS - propiciar aos alunos a utilização da fundamentação teórica dos conceitos explorados na sala de aula na resolução de problemas; - proporcionar situações similares às que o profissional enfrentará no ambiente de trabalho; - proporcionar a integração dos conhecimentos adquiridos durante o curso; - criar um espaço positivo e propício para a troca de informações dentro e fora da sala de aula; - estimular a auto-reflexão e a autonomia intelectual do estudante. III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O conteúdo dos Exercícios Disciplinares (ED) corresponde ao conteúdo das disciplinas do semestre. IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO O professor disponibilizará aos alunos, presencialmente e na ferramenta online, exercícios referentes ao conteúdo ministrado, ao final de cada atividade. V- AVALIAÇÃO O aluno deverá realizar no mínimo 75% dos exercícios disponibilizados pelo professor. A realização dos Estudos Disciplinares (ED) será comprovada pela entrega dos exercícios e pela Ficha de Controle devidamente preenchida e assinada pelo aluno e pelo professor. Uma nota por semestre. VII – BIBLIOGRAFIA A bibliografia indicada para a realização dos Estudos Disciplinares depende do assunto a ser desenvolvido. 108 PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Educação Ambiental CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 20 h/a I - EMENTA A disciplina aborda conceitos relativos ao meio ambiente, suas relações com o setor produtivo, sustentabilidade e a influência do uso da energia nas sociedades modernas. São apresentados os diagramas de energia dos sistemas, que oferecem diferentes vantagens aplicáveis para análise de território, de ecossistemas e da sociedade. II – OBJETIVOS GERAIS Apresentar as tipologias e perspectivas do desenvolvimento sustentável, analisando os impactos decorrentes do consumo de energia e as alternativas para mitigar tais impactos. Descrever as modernas ferramentas e técnicas visando a sustentabilidade das sociedades modernas. III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS (1) apresentar e reconhecer as tipologias do desenvolvimento. (2) apresentar e reconhecer as tipologias da sustentabilidade. (3) refletir sobre os impactos ambientais decorrentes do uso da energia nas sociedades modernas. (3) conhecer as modernas ferramentas e técnicas visando a avaliação da competitividade ambiental . IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - O que é desenvolvimento econômico - O que é desenvolvimento sustentável - Tipos de sustentabilidade fraca, média e forte - A engenharia da sustentabilidade - Modelos - Modelos de crescimento com fonte renovável e lentamente renovável - Modelos de crescimento com fonte não renovável e com duas fontes V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO Aulas teóricas expositivas, destinadas a ministrar o programa da disciplina e trabalhos extra-aula para entregar quinzenalmente. Leitura e discussão dos textos complementares. VI - AVALIAÇÃO Provas bimestrais e trabalhos. VII – BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. 6. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2012. 255 p. (Docência em formação: saberes pedagógicos). DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. 9. ed. rev. e ampl. São Paulo, SP: Gaia, 2004. 551 p HINRICHS, R. A.; KLEINABCH, M. Energia e meio ambiente. São Paulo: Cengage Learning, 2010. VIII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, F. Os desafios da sustentabilidade: uma ruptura urgente. 5. ed. Campus Elsevier Ri o de Janeiro: 2007. BARBIERI, J. C. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de mudança da agenda 21. 15. ed. Petrópolis: Vozes, 2015. 109 BOFF, Leonardo. Saber cuidar: ética do humano, compaixão pela terra. 20.ed. Petrópolis: Editora Vozes, 2014. 248 p. CURRIE, Karen L. Meio ambiente: interdisciplinaridade na prática. 12.ed. Campinas: Papirus, 2012. 188 p. (Papirus educação) GIANNETTI, B. F.; ALMEIDA, C. M. V. B. Ecologia industrial: conceitos, ferramentas e aplicações. São Paulo: Edgard Blucher, 2006. MUKAI, Toshio. Direito ambiental sistematizado. 9 ed. rev. atual. e ampl. Rio de Janeiro: Forense, c2014. 287 p. 110 PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 20 h/a I – EMENTA Estudo de temas considerados relevantes para o exercício da função do professor em diferentes instituições de ensino inclusivo públicas e particulares. Discussão de aspectos referentes a estudos lingüísticos e línguas de sinais, história da educação de surdos e a aquisição da escrita pelo surdo. A importância da LIBRAS no desenvolvimento sócio-cultural do surdo e em seu processo de escolarização, educação bilíngüe e bicultural. Vocabulário básico em LIBRAS. II – OBJETIVOS GERAIS Desenvolver o conhecimento básico da LIBRAS para que o futuro professor possa utilizá-lo em um trabalho de inclusão escolar, ou seja, no ensino a alunos surdos matriculados em salas de aula regulares. Analisar, criticamente, as questões relativas à educação de surdos. III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS Desenvolver habilidades necessárias para a compreensão e aquisição da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), em nível básico. Identificar o papel e importância da LIBRAS na constituição do sujeito surdo. IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I - Língua Brasileira de Sinais : História e Surdez Antiguidade Idade Média Idade Moderna Idade Contemporânea Língua, Linguagem e Língua de Sinais Mitos da LIBRAS Gramática da LIBRAS Frases em LIBRAS Sinais relativos a CORES Sinais relativo a FAMÍLIA. Unidade II – Educação e Linguagem Oralismo Comunicação Total Bilingüismo Quantificação e gênero na LIBRAS Temporalidade Sintaxe da LIBRAS Sinais relativos á DIA DA SEMANA Sinais relativos á MESES DO ANO e ESTAÇÕES DO ANO Sinais relativos à EDUCAÇÃO Unidade III – Intérprete de Língua de Sinais e sua História Decreto da LIBRAS 5.626 Quem são os intérpretes de língua de sinais no Brasil Presença Física do intérprete de língua de sinais Definição da profissão do intérprete Interpretação Consecutiva Interpretação Simultânea Complexidade da tarefa de interpretar V – AVALIAÇÃO Provas bimestrais e trabalhos. 111 VII – BIBLIOGRAFIA BÁSICA GESSER, Audrei. Libras? que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. G392l: Parábola, 2009. LACERDA, Cristina B. F. de. Intérprete de libras: em atuação na educação infantil e no ensino fundamental. 3ª edição. Porto Alegre: Mediação, 2009. ALMEIDA, E C de. Atividades ilustradas em sinais da libras. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. 241p. VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEVILACQUA, Maria Cecília; MORET, Adriane Lima Mortari. Deficiência auditiva: conversando com familiares e profissionais da saúde. São Paulo: Pulso, 2005. HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de lingua brasileira de sinais: desvendando a comunicacao usada pelas pessoas com surdez. : Ciranda Cultural, 2010. 352 p. ISBN 978-85-380--0492-9 QUADROS, R. M. de. Educação de Surdos: aquisição de linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997-2008. STROBEL, K. As Imagens do Outro sobre a Cultura Surda. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2009. MACHADO, Paulo Cesar. A política educacional de integração/inclusão: um olhar do egresso surdo. Florianópolis: Editora da UFSC, 2008. 174p. QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos . : Artmed, 2004. 221p. 112 PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Relações Étnico-Raciais e Afrodescendência CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 20 h/a I – EMENTA A partir da aprovação da Lei 10.639/2003, torna-se necessário a formação para uma prática educacional e profissional sob a perspectiva das relações étnico-raciais no Brasil, abordando os seguintes elementos: conceito de raça e etnia; racismo e relações raciais no Brasil (o mito da democracia racial); história da afrodescêndencia no Brasil; imagens, representações e estereótipos dos negros no Brasil; identidade, diferença, interação e diversidade nas relações étnico-raciais; escola e currículo para a promoção da igualdade racial. II – OBJETIVOS GERAIS Caberá à disciplina Relações Étnico-Raciais e Afro- Descendência contribuir para: a formação de uma consciência crítica em relação às questões étnico-raciais no Brasil; o estudo das principais correntes teóricas brasileiras acerca do tema de africanidade e relações étnico-raciais; uma futura prática pedagógica e profissional de promoção da igualdade racial na escola e na comunidade. III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS Espera-se que o aluno seja capaz, através desta disciplina, de: avaliar situações de conflitos inter-étnicos e promover ações que incentivem a igualdade e o respeito à diversidade no contexto escolar; compreender a relevância do papel da escola na promoção da igualdade racial, envolvendo-se pessoalmente nesse projeto. IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I – Relações Étnico-raciais no Brasil Raça, racismo, preconceito e discriminação. Etnia, etnicidade e etnocentrismo. O racismo científico e as idéias eugenistas no Brasil. O racismo à brasileira: o mito da democracia racial e o arco-íris brasileiro. A condição dos afro-descendentes na sociedade brasileira. Movimentos negros na luta contra o racismo: para uma nova condição afro-descendente. A especificidade das ações afirmativas. UNIDADE II – Africanidades e o anti-racismo no Brasil O Anti-racismo na Legislação Brasileira: da Constituição ao Estatuto da Igualdade Racial. Africanidades: alguns aspectos da História Africana dos Negros no Brasil. Heranças coloniais africanas e a formação de um país chamado Brasil. Diáspora, travessia dos escravizados e o constrangimento de seres humanos à condição de objetos. Resistência negra e o movimento abolicionista: acontecimentos antes e depois da Lei Áurea. V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO Aulas expositivas; Leitura e discussão dos textos; Estudo dirigido realizado em sala de aula ou extraclasse (individual e/ou em grupo); Aulas envolvendo atividades práticas; Seminários; Projeção e análise de filmes e letras de músicas. Sugestões para pesquisas e seminários: - Levantamento de dados do IBGE (Censos e PNAD) – desigualdades entre brancos e negros, de preferência dados recentes. 113 - Comunidades Quilombolas no Brasil atual – são centenas de quilombos legalizados no Brasil, para pesquisar sua localização, forma de vida, cultura, processo de reconhecimento oficial, economia etc. - Materiais didáticos disponíveis na rede sobre História da África e História do Negro no Brasil – há muitos livros para downloads na internet. - Materiais de apoio ao professor para o trabalho com as relações étnico-raciais – muitos sites oferecem planos de aula, idéias de atividades, sugestão de filmes etc.. Os alunos podem elaborar planos de aula, de atividades para serem aplicadas aos alunos. VI – AVALIAÇÃO Provas bimestrais e trabalhos. VII – BIBLIOGRAFIA BÁSICA DAMATTA, R. O que faz o Brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1986. DIWAN, Pietra. Raça pura: uma historia da eugenia no Brasil e no mundo. 2. ed. São Paulo, SP: Contexto, c2007. 158 p. SILVA, Tomaz Tadeu da (Org.). Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. 12 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAUJO, Kelly Cristina. Áfricas no Brasil. São Paulo, SP: Scipione, 2003. 55 p. (Série diálogo na sala de aula ; 9) CHIAVENATO, Júlio José. O negro no brasil. Cortez, 2012. HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita a história contemporânea. Selo negro, 2008. 4. ed. LUZ, Marco Aurélio. Cultura negra: e ideologia do recalque. 3. ed. Salvador, BA: Edufba, 2011. 157 p. RODRIGUES, Jaime. O infame comércio: propostas e experiências no final do tráfico de africanos para o Brasil (1800-1850). Campinas, SP: UNICAMP, CECULT, 2000. VISENTINI, Paulo Fagundes; PEREIRA, Analucia Danilevicz; RIBEIRO, Luiz Dario Teixeira. História da África e dos africanos. Vozes, 2013. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 05.10.1988. ______, Lei 8069 de 1990 e suas alterações. ______, Lei 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Diretrizes e Bases da Educação Nacional. ______, Lei 10.639 de 9 de janeiro de 2003. Ministério da Educação e Cultura: Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial. ______, MEC – Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Parecer CNE/CP 3/2004 – Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília, MEC, 2004. ______, Plano Nacional de implementação das Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das relações Etnicorraciais e para o ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana. ______, Lei 11.645 de 10 de março de 2008. ______, Estatuto da Igualdade Racial; Lei n. 12.288, de 20 de julho de 2010. Sugestões de filmes Vista a Minha Pele. Dir.: Joel Zito Araújo. Brasil, 2004. Olhos Azuis. Dir.: Jane Elliott. EUA, 1985. A Cor Púrpura. Dir.: Steven Spielberg. EUA, 1985. Hotel Ruanda. Dir.: Terry George. Itália, Reino Unido e África do Sul, 2004. Um Grito de Liberdade. Direção: Richard Attenborough. Inglaterra, 1987. Cobaias. Dir.: Joseph Sargent. EUA: 1997. O fio da memória. Dir.: Eduardo Coutinho. Brasil, 1991. Quase Dois Irmãos. Dir.: Lucia Murat. Brasil, 2005. Amistad. Dir.: Steven Spielberg. EUA, 1997. Quilombo. Dir.: Cacá Diegues. Brasil, 1984. O rap do pequeno príncipe contra as almas sebosas. Dir.: Paulo Caldas, Marcelo Luna. Brasil, 2000. Notícias de uma Guerra Particular. Dir.: João Moreira Sales, Kátia Laura Sales. Brasil, 1998. Carandiru. Dir.: Hector Babenco. Brasil / Argentina / Itália, 2003. Segredos e mentiras. Dir.: Mike Leig. GrãBretanha, 1996. Marcha Zumbi dos Palmares contra o racismo, pela cidadania e a vida (16951995). Dir.: Edna Cristina. Brasil, 1995. Uma Onda no Ar. Dir.: Helvécio Ratton. Brasil, 2002. Lixo Extraordinário. Dir.: Lucy Walker, João Jardim, Karen Harley. Brasil/Reino Unido, 2010. Filhas do Vento. Dir.: Joel Zito Araújo. Brasil, 2005. Escritores da Liberdade. Dir.: Richard LaGravenese. Alemanha / EUA, 2007. Encontrando Forrester. Dir.: Gus Van Sant. EUA, 2000. Sugestões de músicas Lavagem Cerebral, Gabriel, o Pensador. A Mão da Limpeza, Gilberto Gil. Flor da Bahia, Dori Caymmi e Paulo César Pinheiro. A Carne, Seu Jorge, Marcelo Yuca e Ulisses Cappelletti. Preconceito de cor, Bezerra da Silva. Não Existe Pecado ao Sul do Equador, Chico Buarque. O Mestre-Sala Dos Mares, Aldir Blanc e João Bosco. O Canto das Três Raças, Mário Duarte e Paulo César Pinheiro. Dia de Graça, Candeia. Haiti, Caetano Veloso. Retirantes, Dorival Caymmi. Assum Preto, Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira. Negro Drama, Racionais Mc's. Estrela da Terra, Dori Caymmi e Paulo César Pinheiro. Canção pra Ninar um Neguim, Zeca Baleiro É, Gonzaguinha. Cruzeiro do Sul, Jean Garfunkel e Paulo Garfunkel. PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Direitos Humanos CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 20 h/a I – EMENTA A disciplina Direitos Humanos. Polissemia conceitual. Perspectiva histórica. Ideia de gerações e suas críticas. Principais documentos. Universalidade X Relatividade. Proteção na Constituição de 1988. Proteção internacional. Direito Internacional dos Direitos Humanos: Direitos Humanos, Direito Humanitário e Direito dos Refugiados. Proteção Regional. Direitos Civis e Políticos. Direitos Econômicos, Sociais e Culturais. Violência. Especificação dos sujeitos de direito. II – OBJETIVOS GERAIS Promover a compreensão e a importância dos Direitos Humanos a fim de proporcionar aos alunos os instrumentos teóricos necessários para uma releitura desmistificadora dos direitos humanos. III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS Elegeu-se a abordagem crítica como elemento permeador de todo o curso de Direitos Humanos. Procurou-se assim a utilização de diferentes métodos que representem um conjunto de possibilidades, tendo como ponto comum a efetiva participação do aluno. IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução Aos Direitos Humanos 2. Desenvolvimento Histórico Dos Direitos Humanos 3. Universalismo E Relativismo Cultural: role play 4. Universalismo E Relativismo Cultural 5. Os Tratados De Humanos A Constituição Federal 6. Órgãos Proteção Direitos Humanos 7. Sistema Global: Mecanismos Convencionais Não-Proteção 8. Sistemas Regionais 9. Sistema Interamericano: Comissão Corte Interamericanas Direitos Humanos 10.Sistema Interamericano Direitos Humanos: Estudo Caso 11.Direito Internacional Humanitário Direito Internacional Refugiados 12.Os Civis Políticos: Direito À Vida 13.Os direitos à vida e à liberdade integridade pessoal 14.Violência Urbana 15.Direitos Econômicos, Sociais Culturais 16.A Especificação Do Sujeito Direitos. Os Sob Perspectiva Gênero 17.Direitos Humanos Questão Da Criança Adolescente 18.Os Racial 19.Direitos Humanos Questão Indígena 20.Direitos Humanos Orientação Sexual. 21.Teatro Oprimido 22.O Papel Sociedade Civil Na Promoção 23.Desenvolvimento Direitos Humanos 24.Tribunal Penal Internacional 25.Direitos Humanos e Meio Ambiente V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO A disciplina será desenvolvida com aulas expositivas e práticas, sendo incentivada a participação dos alunos nos questionamentos e discussões apresentadas, acompanhadas de metodologias que privilegiam a integração entre teoria e prática, entre elas: elaboração de trabalhos práticos e produção de textos, realização de seminários (elaborados pelos alunos da disciplina) e ciclo de 116 palestras (com professores convidados, profissionais da área e/ou de áreas afins), quando pertinente. VI – AVALIAÇÃO A avaliação será realizada por intermédio de provas regimentais e atividades desenvolvidas em sala de aula, conforme solicitação do professor da disciplina, tendo como referência as metodologias adotadas de integração entre teoria e prática. VII – BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOBBIO, Norberto . A era dos direitos. Campus Elsevier, 2004. 217p. FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Direitos humanos fundamentais. 15. ed. São Paulo: Saraiva, 2016. 232 p. GUERRA, Sidney. Direitos humanos: curso elementar. Saraiva, 2013. 406p. VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVES, José Carlos Moreira. Direito romano. 14. ed. Forense Rio de Janeiro: 2010. 852 p. CASTILHO, Ricardo. Direitos humanos. 3.ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2013. 185 p. (Sinopses jurídicas; 30) DAVID, René. Os grandes sistemas do direito contemporâneo. 4. ed. : Martins Fontes, 2002. 687 p. LAFER, Celso. A reconstrução dos direitos humanos: um diálogo com o pensamento de Hannah Arendt. São Paulo, SP: Companhia das Letras, 1988. 406p. PIOVESAN, Flávia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. 16. ed. rev. ampl. São Paulo, SP: Saraiva, 2016. 711 p. WOLKMER, Antonio Carlos. Historia do direito no brasil. 5. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2009. 214p. 117 ANEXO V INFRAESTRUTURA 118 1 INSTALAÇÕES GERAIS 1.1 SALAS O curso está instalado no campus Águas Claras, situado na Avenida Pau Brasil, Lote 2, Águas Claras, Taguatinga, Distrito Federal, que dispõe de salas de aula com dimensões diferenciadas para atender a diferentes números de alunos por sala. São espaços bem iluminidados e arejados que apresentam carteiras para destros e canhotos para os discentes, cadeira e mesa para o docente, ar condicionado, com controle remoto, quadro de giz e recursos para instalação e utilização de materiais audiovisuais, transportados por unidade móvel multimídia. Em cada sala de aula há possibilidade de uso de data-show quando necessário e reservado pelo docente. Dispõe, ainda, de salas de informatica, com equipamentos atualizados, com internet e livre acesso aos discentes, fora dos horários reservados para aula. Há elevadores disponíves para todos os andares, com dimensões e sinalização adequada aos portadores de necessidades especiais. Além disso, há diversos laboratórios e salas especiais instalados como, por exemplo, laboratório de anatomia e outros, utilizados pelos vários cursos em funcionamento. 1.2 INSTALAÇÕES PARA DOCENTES O campus de Águas Claras, possui sala de professores, com armários individualizados, mesas, cadeiras e poltronas em número suficiente para boa acomodação, e computadores, ligados na internet, além de impressora. Há lugar reservado para água e café. Há, ainda, banheiros masculino, feminino e para portadores de necessidas especiais no próprio piso/andar da sala dos professores. Os coordenadores dos cursos possuem instalações próprias separadas. 1.3 INSTALAÇÕES DA COORDENAÇÃO DE CURSO O coordenador de curso possui sala própria, equipada com mesa, três cadeiras, armário e computador, impressora disponível e com recepção que possui ramal telefônico. 119 1.4 LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS E SALAS ESPECIAIS Ateliê de artes e maquetes. Laboratório de informática com programas específicos. Salas de desenho. 1.5 INSTALAÇÕES SANITÁRIAS Todos os andares do campus Águas Claras possuem instações sanitárias adequadas e, também, instalações próprias e adaptadas para portadores de necessidades especiais. 2 BIBLIOTECA A Biblioteca está estruturada de forma a dar suporte as necessidades educacionais das atividades ensino, pesquisa, e extensão do centro universitário. Cujo, objetivo é atender às necessidades dos cursos e demais atividades do UNIPLAN, que, afinada com as tendências mundiais, possui serviço de atendimento on-line (consultas e reservas), por meio do site www.uniplandf.edu.br em qualquer horário, ou pessoalmente, com acesso direito ao acervo, nos horários seguintes: segunda-feira-sexta-feira das 8:00h às 22:00h e aos sábados das 8:00h às 12:00h. O acervo possui os seguintes recursos disponíveis: livros e periódicos nacionais e internacionais, monografias, catálogos, obras de referência (enciclopédias, dicionários e atlas). Biblioteca com acervo específico e atualizado.