Learning English is fun - criação de tutoriais para o aprendizado de
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Learning English is fun - criação de tutoriais para o aprendizado de
Serviço Público Federal Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul FORMULÁRIO-SÍNTESE DA PROPOSTA - SIPES EDITAL Edital PROPI Nº 001/2013 - Fluxo Contínuo - Projetos de Pesquisa Uso exclusivo da Pró-Reitoria de Pesquisa PROCESSO N°: SIPES N°: 141675.627.88831.23022013 1. Introdução 1.1 Identificação da Proposta Título: Learning English is fun: criação de tutoriais para o aprendizado de inglês Coordenador: Fernanda Schneider / Docente Tipo da Proposta: Projeto Institucional Edital: Edital PROPI Nº 001/2013 - Fluxo Contínuo - Projetos de Pesquisa Instituição: Unidade Geral: IFRS - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Ibirubá - Núcleo Avançado de Ibirubá - Pesquisa Unidade de Origem: P&I - Pesquisa e Inovação Início Previsto: 01/04/2013 Término Previsto: 28/02/2014 Possui Recurso Financeiro: Não 1.2 Detalhes da Proposta Natureza do Projeto: Básica Área de Conhecimento: Ciências Humanas » Educação » Ensino-Aprendizagem » Métodos e Técnicas de Ensino Grupo de Pesquisa no CNPq: NEPI - Núcleo de Estudos e Pesquisas Interdisciplinares Linha de Pesquisa: Ensino e aprendizagem de línguas: reflexões e ações Parecer do Comitê de Ética: Não Local de Realização: Câmpus Ibirubá Propostas - SiPES/SIGProj - Página 1 de 9 1.3 Parcerias Nome Sigla Parceria Tipo de Instituição/IPES Participação Colaboração de professor e IFBA - Câmpus Catu IFBaian o Interna à IES IFBA - UGP - UOP participação de alunos nas atividades previstas pelo projeto. Colaboração de professor e IFB - Câmpus Brasília IFB Interna à IES IFB - UGP - UOP participação no projeto dos alunos do Câmpus Brasília. 1.4 Descrição da Proposta Resumo da Proposta: A pesquisa consiste no desenvolvimento de tutoriais (que são recursos desenvolvidos através de programas e sites como o powerpoint, Prezi, Html, Scoop, Voki e Movie Maker) que colaboram para o ensino da língua inglesa, tornando o aprendizado mais produtivo e interativo. Esses objetos serão voltados principalmente para os cursos profissionalizantes abrangidos pelo Câmpus Ibirubá, do IFRS; pelo Câmpus Brasília, do IFB e pelo Câmpus Catu, do IFBA. Além disso, o projeto tem como pano de fundo o objetivo de pesquisar e abordar temas tranversais - educação e informática - a fim de refletir sobre os reaultados do uso de recursos que a informática oferece no ensino de língua inglesa. Palavras-Chave: Informações Relevantes para Avaliação da Proposta: O trabalho envolverá mais amplamente as áreas de Informática e Língua Inglesa, por isso tem-se a necessidade da orientação dos profissionais da Informática para que seja possível a utilização de programas e sites; e a orientação de professores de Inglês para seleção de materiais e esclarecimento de dúvidas referentes à língua. O projeto conta com a colaboração de dois profissionais - professores de Língua Inglesa - dos Institutos da Bahia (IFBA - Câmpus Catu) e do Instituto de Brasília (IFB - Câmpus Brasília). Esses profisisonais irão contribuir com a troca de tutoriais e ideias. Além disso, com a participação desses profissionais, acredita-se que é possível refletir sobre o ensino da Língua Inglesa nos IFs (Qual é o enfoque? Quais são os objetivos? Que rumo diferentes Câmpus em diferentes estados estão seguindo?). 1.4.1 Justificativa Diante do cenário educacional, econômico e social, é trivial discutir a importância do ensino da língua inglesa no Brasil. Entretanto, faz-se necessário refletir sobre os recursos disponíveis para auxiliar o ensino. Neste projeto reflete-se mais especificamente sobre o ensino de língua inglesa nos cursos profissionalizantes dos IFs. Isso porque, parece-nos que a criação de materiais que auxiliam no ensino do inglês denominado como “técnico” não tem acompanhado o ritmo de expansão e criação de cursos, ou seja, embora tenha aumentado, nos últimos anos, o número de publicações e materiais para o ensino do Inglês Técnico, é evidente a necessidade de se investir em materiais que colaborem para o efetivo aprendizado. Entre as publicações, encontramos livros e apostilas que muitas vezes não condizem com a necessidade dos cursos em determinada região e Instituição. Nesse sentido, este projeto justifica-se na medida em que Propostas - SiPES/SIGProj - Página 2 de 9 busca oferecer alternativas para a promoção do conhecimento em língua inglesa. Isso será feito através da criação de tutoriais que servirão como apoio para o ensino/aprendizado. Além disso, o projeto justifica-se pelo fato de não se poder negar a importância de adaptar o ensino às novas tecnologias, aproveitando ao máximo suas contribuições. Dessa forma, o principal diferencial deste projeto se fundamenta em dois princípios: 1. A parceria e troca de experiência entre profissionais de diferentes IFs. 2. A construção de objetos de aprendizagem para o ensino da língua inglesa focado nos termos técnicos de cada área atendida pelo Câmpus Ibirubá (IFRS); Câmpus Brasília (IFB) e Câmpus Catu (IFBA). Por fim, acredita-se que através do projeto os alunos poderão utilizar os tutoriais a fim de acrescerem seus conhecimentos e inserirem-se linguisticamente - uma vez que o aprendizado de língua estrangeira configura-se como ferramenta de inserção e inclusão das pessoas no mundo. 1.4.2 Fundamentação Teórica 1. Ensino e aprendizagem da língua inglesa na escola Para justificarmos o ensino de língua estrangeira nas escolas, é preciso compreendermos os objetivos de seu ensino. Essas disciplinas são importantes componentes e precisam ser consideradas como um conhecimento tão necessário quanto outro qualquer. Muitos professores e alunos percebem o ensino de língua estrangeira no seu uso prático: para conseguir um emprego, intercâmbio, para a aprovação no vestibular. Certamente, essas razões contribuem para a justificativa da inclusão da disciplina no currículo das escolas e instituições. Entretanto, podemos ir além de sua praticidade. Miriam Lúcia dos Santos Borges salienta, “Gosto de ressaltar as possibilidades da educação plena do indivíduo, que podem ser propiciadas e potencializadas pelo contato com a LE. Assim, defendo a priorização do ensino da língua por seu caráter educativo” (2009, p. 163). Essa visão mais ampla do ensino do ensino de LE, neste caso especificamente do ensino de LI (língua inglesa) vê no caráter educativo de ensino a oportunidade de o aluno tem de se tornar mais consciente das diferenças que existem. Dessa forma, o indivíduo tem a possibilidade de se tornar mais consciente de si, de seu contexto local e global. Em suma, a língua inglesa é considerada uma língua que facilita a comunicação desde que se trabalhe de uma forma, como salientam os PCNs (2008), que “empodere” o aluno e não o torne submisso ao imperialismo linguístico. Nisso consiste, o valor educativo do ensino de LE. 1.1 Democratização do ensino de língua inglesa Falar em democratização do ensino de inglês implica articular a superação da desigualdade de oportunidades de acesso a este conhecimento. Para Kezen (2010, p 01), “A ampliação do universo cultural é um direito de cidadania e pode ser a justificativa da importância do ensino de línguas estrangeiras na escola pública”. De modo geral, vemos na escola pública a maioria de indivíduos oriundos de classes menos favorecidas, muitas vezes excluídos do acesso às opulências produzidas pela sociedade e marginalizados em termos sociais e culturais. O ensino de língua inglesa possibilita ao educando a autoafirmação, recuperação e afirmação da autoestima. Colabora, inclusive, na superação do sentimento de impotência – tão freqüente nos indivíduos de classes mais populares, principalmente presentes no sistema educativo brasileiro. Propostas - SiPES/SIGProj - Página 3 de 9 Nesse sentido, O ensino de língua inglesa propicia ao aluno a oportunidade de engajamento e interação no mundo social (acadêmico, científico, tecnológico, humano), e também o faz entrar em contato com outras civilizações e culturas, competência enfatizada como um dos principais eixos do ensino. Para tanto é necessário incentivar o estudante, desde o princípio, a observar as diferenças de valores e costumes que permeiam a compreensão de textos, diálogos, histórias, mensagens eletrônicas, etc., podendo o entendimento dessas diferenças interferir de forma positiva ou negativamente na comunicação e harmonia entre os povos ou até mesmo entre os grupos sociais de um país, pois a linguagem é usada no mundo social como reflexo de crenças e valores (Kezen, 2010, p. 01). Dessa forma, podemos afirmar que o enfoque interacional do ensino de língua inglesa possibilita compreender melhor a pluralidade cultural existente. O educando além de comunicar-se em inglês, precisa inteirar-se dos valores que norteiam outras culturas. 2. Recursos digitais no ensino de inglês. As novas tecnologias têm provocado mudanças profundas em diversas atividades da vida moderna, inclusive na nossa forma de ensinar. Com o advento da Internet, de outros recursos e ferramentas tecnológicas, o processo de ensino/aprendizagem vem mudando. Com isso, muitos docentes e profissionais dedicados à educação procuram investigar como os usos e os impactos que novas práticas de ensino aliadas aos recursos tecnológicos podem influenciar nos processos de aprendizagem. Quais os benefícios? Como utilizar os recursos tecnológicos em sala de aula? O que se pode afirmar com base nos estudos recentes é que com o uso de novas tecnologias nas escolas o ambiente da educação deixa de ser tão 'distante da vida do aluno', já que existem tantos outros espaços a serem explorados, tanto no mundo real como no virtual. Desse modo, os recursos digitais de aprendizagem são excelentes meios para apoiar a prática dos professores preocupados em motivar seus alunos para que participem, de forma efetiva, do processo de ensino e aprendizagem. Sabe-se que a língua evolui, é preciso também que os docentes colocam-se a par dessa mudança, pois os objetos de estudo também mudam. Nas aulas de línguas, as atividades pedagógicas que favorecem seus estudos, podem e devem estar relacionadas aos novos gêneros textuais. Além do mais, nas concepções de ensino em que o letramento digital está envolvido, os professores precisam encarar o desafio do aprendizado e do uso das novas tecnologias, além de se prepararem para essa nova realidade, aprendendo a trabalhar com os recursos básicos e planejando formas de usá-los nas salas de aula. Sob essas concepções e ideias apresentadas é possível construir práticas que consolidem a relação indissociável entre educação, linguagem e tecnologia, criando novas aulas em sintonia com as demandas da sociedade. Mais do que isso, aulas que promovam a interatividade nos ambientes de aprendizagem e consequentemente criem novas formas de construção de sentidos. 1.4.3 Objetivos Objetivos específicos: • Identificar os conteúdos de língua inglesa a serem desenvolvidos no tutorial • Analisar os conteúdos indispensáveis em cada área do conhecimento (termos técnicos, ferramentas, vocabulário). Propostas - SiPES/SIGProj - Página 4 de 9 • Elaborar os tutoriais considerando-se os conteúdos básicos da língua e os específicos de cada área focada. 1.4.4 Metodologia e Avaliação Para a realização do projeto, será seguida a seguinte metodologia: primeiramente, será feito um levantamento dos conteúdos, objetivos e habilidades a serem desenvolvidas nos tutoriais. Num segundo momento, será buscado orientação junto aos professores da área de informática sobre como poderão ser utilizados os programas e sites. Ao partir para a elaboração dos tutoriais, será observado o que propõe Amante e Morgado (2001) na construção de Objetos de Aprendizagem. Para as autoras, há quatro etapas importantes no desenvolvimento de OAs, os quais utilizaremos para a elaboração dos tutoriais: 1. concepção: refere-se à fase inicial do desenvolvimento; 2. planificação (levantamento de requisitos): diz respeito à pesquisa de conteúdo e à estrutura inicial da aplicação; 3. implementação: refere-se ao desenvolvimento propriamente dito; 4. avaliação: necessária para a aplicação educativa. Para que o projeto se torne viável, iniciaremos com a utilização de programas que já são de domínio do aluno bolsista. Conforme o trabalho vai sendo desenvolvido e os tutoriais sendo concretizados, partiremos então para programas que exijam um domínio maior. Isso porque, é preciso atingir os objetivos propostos de acordo com o tempo de vigência do projeto. 1.4.5 Referências Bibliográficas AMANTE, L. MORGADO, L. Metodologia de concepção e desenvolvimento de aplicações educativas: o caso dos materiais hipermídia. Discursos, Lisboa, 3. série, p. 27-44, jun. 2001. BEHAR, Patricia A. (org.) Modelos Pedagógicos em Educação a Distância. Porto Alegre: Artmed, 2009. BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental : língua estrangeira. Brasília: Ministério da Educação, 1998. 120 p. CRYSTAL, David. How language works. Estados Unidos: Penguin, 2006. FRIESEN, N. Three Objections to Learning http://phenom.educ.ualberta.ca/nfriesen. Acesso em: 22 jun. 2011. Objects. Disponível em: IEEE, L. T. S. C. WG12: Learning Objeto Metadata. Disponível em: http://ltsc.ieee.org/wg12. Acesso em: 22 jun. 2011. KESEN, S. O ensino de língua estrangeira no Brasil. Disponível em: http://www.fdc.br/língua_estrangeira.htm Acesso em: 20 set 2004 LEFFA, Vilson. Nem tudo que balança cai: objetos de aprendizagem no ensino de línguas. Polifonia. Propostas - SiPES/SIGProj - Página 5 de 9 Cuiabá, v. 12, n. 2, p. 15-45, 2006. PAES, M. B. G; JORGE, Miriam L. S. Preconceito contra o ensino de língua estrangeira na rede pública. In.: LIMA, Diógenes C. (org.) Ensino e aprendizagem de Língua Inglesa: conversas com especialistas. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. STURM, L. Ensino de língua estrangeira: estratégias comunicativas. Passo Fundo: 2001. 1.4.6 Observações No presente projeto, está sendo solicitado apenas um aluno bolsista (membro fundamental e indispensável para a realização do projeto). Não está sendo solicitado recurso (AIPCT) porque para a realização do projeto é suficiente os materiais disponibilizados pelo Câmpus Ibirubá. O aluno bolsista irá trabalhar com os recursos (Notebook e livros) já adquiridos pelo pequisador em projetos anteriores. 1.5 Outros Produtos Acadêmicos Gera Produtos: Sim Produtos: Pôster Resumo (Anais) Descrição/Tiragem: 1.6 Anexos Não há nenhum anexo 2. Equipe de Execução 2.1 Membros da Equipe de Execução Docentes da IFRS Nome Edimar Manica Regime - Contrato Instituição CH Total Funções Dedicação exclusiva IFRS 50 hrs Colaborador Coordenador da Fernanda Schneider Dedicação exclusiva IFRS 135 hrs Ação, Gestor Lisiane Cezar de Oliveira Dedicação exclusiva IFRS Discentes da IFRS Não existem Discentes na sua atividade Técnico-administrativo da IFRS Não existem Técnicos na sua atividade Propostas - SiPES/SIGProj - Página 6 de 9 50 hrs Colaborador Outros membros externos a IFRS Nome Vanessa de Assis Araujo Victor Ernesto Silveira Silva Instituição Carga Função IFB 23 hrs Colaborador IFBA 23 hrs Colaborador Coordenador: Nome: Fernanda Schneider Nº de Matrícula: 1823897 CPF: 00080237002 Email: [email protected] Categoria: Professor Titular Fone/Contato: (54) 3383-1756 / (54) 9164-7294 2.2 Cronograma de Atividades Atividade: Avaliação do projeto, considerando todos os aspectos envolvidos, objetivos propostos e possibilidade de continuação. Início: Dez/2013 Duração: Somatório da carga horária dos membros: 5 Horas/Mês Carga Horária Semanal: 1.3 Horas Responsável: Fernanda Schneider (C.H. 1 hora/Mês) Membros Vinculados: Lisiane Cezar de Oliveira (C.H. 1 hora/Mês) Edimar Manica (C.H. 1 hora/Mês) Vanessa de Assis Araujo (C.H. 1 hora/Mês) Victor Ernesto Silveira Silva (C.H. 1 hora/Mês) Atividade: Organização dos artigos sobre o ensino de língua inglesa através de recursos da informática (tutoriais). Início: Abr/2013 Duração: Somatório da carga horária dos membros: 6 Horas/Mês Carga Horária Semanal: 1.5 Horas Responsável: Fernanda Schneider (C.H. 6 horas/Mês) Atividade: 3 Meses 1 Mês Orientação ao bolsista ao que se refere àrea de informática (programação, recursos, sites, ferramentas). Início: Abr/2013 Duração: Somatório da carga horária dos membros: 8 Horas/Mês Carga Horária Semanal: 2 Horas Responsável: Edimar Manica (C.H. 4 horas/Mês) Membro Vinculado: Lisiane Cezar de Oliveira (C.H. 4 horas/Mês) Propostas - SiPES/SIGProj - Página 7 de 9 11 Meses Atividade: Orientação ao bolsista na pesquisa e identificação de conteúdos a serem desenvolvidos nos tutoriais. Início: Abr/2013 Duração: Somatório da carga horária dos membros: 9 Horas/Mês Carga Horária Semanal: 2.3 Horas Responsável: Fernanda Schneider (C.H. 9 horas/Mês) Atividade: 10 Meses Orientação na divulgação dos tutoriais (blog, site...). Início: Out/2013 Duração: Somatório da carga horária dos membros: 4 Horas/Mês Carga Horária Semanal: 1 Horas Responsável: Lisiane Cezar de Oliveira (C.H. 1 hora/Mês) Membros Vinculados: Fernanda Schneider (C.H. 2 horas/Mês) Edimar Manica (C.H. 1 hora/Mês) Atividade: 3 Meses Sugestões e trocas de tutoriais. Início: Abr/2013 Duração: Somatório da carga horária dos membros: 7 Horas/Mês Carga Horária Semanal: 1.8 Horas Responsável: Fernanda Schneider (C.H. 3 horas/Mês) Membros Vinculados: Vanessa de Assis Araujo (C.H. 2 horas/Mês) Victor Ernesto Silveira Silva (C.H. 2 horas/Mês) 10 Meses 2013 Responsável Atividade Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fernanda Schneider Organização dos artigos sobre o ensino de l... - - - X - - - - - - - - Edimar Manica Orientação ao bolsista ao que se refere àre... - - - X X X X X X X X X Fernanda Schneider Orientação ao bolsista na pesquisa e identi... - - - X X X X X X X X X Fernanda Schneider Sugestões e trocas de tutoriais. - - - X X X X X X X X X Lisiane Cezar de Oliveira Orientação na divulgação dos tutoriais (blo... - - - - - - - - - X X X Fernanda Schneider Avaliação do projeto, considerando todos os... - - - - - - - - - - - X 2014 Responsável Atividade Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Edimar Manica Orientação ao bolsista ao que se refere àre... X X - - - - - - - - - - Fernanda Schneider Orientação ao bolsista na pesquisa e identi... X - - - - - - - - - - - Fernanda Schneider Sugestões e trocas de tutoriais. X - - - - - - - - - - - Fernanda Schneider Avaliação do projeto, considerando todos os... X X - - - - - - - - - - Propostas - SiPES/SIGProj - Página 8 de 9 Nov Dez , 27/02/2013 Local Fernanda Schneider Coordenador(a) da Proposta de Pesquisa Propostas - SiPES/SIGProj - Página 9 de 9