Paraguay Curso Septiembre 2008 - Calibraciones Fertilizacion M
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Paraguay Curso Septiembre 2008 - Calibraciones Fertilizacion M
9/12/2008 CAMARA PARAGUAYA DE EXPORTADORES DE CEREALES Y OLEAGINOSAS CALIBRACION DEL METODO MEHLICH‐ MEHLICH‐I OBJETIVANDO LAS PRIMERAS RECOMENDACIONES DE FERTILIZANTES PARA TRIGO, SOJA Y MAIZ, BAJO EL SISTEMA DE SIEMBRA DIRECTA EN PARAGUAY: Acciones pasadas y Perspectivas Futuras ... Ing. Agr. MSc. Martín M. Cubilla UNE - 11 de Setiembre de 2008 Contenido I. Breve histórico II. Porque de la Investigación en Py III. Convenio CAPECO–UFSM, trabajos de calibraciones acciones y desafíos. calibraciones, IV. Perspectivas futuras e investigaciones. 1 9/12/2008 Tabela 1. Interpretação dos teores de P do solo e doses de = – RS 1968. P2O5 para trigo Teor de P --- mg P/dm3 -≤ 3,0 3,1 – 6,0 6,1 – 9,0 > 9,0 90 Adubação corretiva Adubação de manutenção ----------------------- kg P2O5/ha ----------------------80 – 100 40 45 – 60 40 30 – 40 40 0 40 Fonte: UFRGS (1968). Método de Mehlich-I. Los estudios iniciales de calibración del método Mehlich Mehlich--i p/ trigo, fueron desenvolvidos por el prof. João Mielniczuk et al. en el año 1969. Curvas de respuesta, una correlación entre tenores em el suelo y el rendimento relativo para cada nível. Rendimento relativo, % SUELO ARCILLOSO, > 40 % SUELO ARENOSO, 20 a 40 % 90 50 NÍVEL CRÍTICO 9 0 5 10 P em el Suelo, mg/dm³ 18 15 Relación entre rendimento relativo de trigo y tenor de P (Mehlich-I) en suelos arcillosos y arenosos de RS (Mielniczuk , 1969). 2 9/12/2008 -LA SEPARACIÓN DE LOS SUELOS ARCILLOSOS DE LOS ARENOSOS SE DEBE A LA > RESERVA DE P EN LOS SUELOS ARCILLOSOS RESULTANDO EN UM NIVEL CRITICO MENOR. (Mielniczuk , 1969). 1. Classes de interpretação de P em solos e doses de P2O5 para adubação Tabela 2. de correção e de manutenção para trigo – RS - 1969 a 1973. Teor de P Muito baixo Baixo Médio Bom Classe textural do solo Adubação Argiloso Arenoso Correção Manutenção -------------- mg P/dm3 ---------------- -------------- kg P2O5/ha --------------4,0 10,0 120 40 4,1 – 8,0 10,1 – 20,0 80 40 8,1 – 12,0 20,1 – 30,0 40 40 > 12,0 > 30,0 0 40 Fonte: Mielniczuk et al., (1969a). Método de Mehlich-I. 2 Classes de interpretação de P em solos e doses de P2O5 para adubação Tabela 3. de correção e de manutenção para trigo – RS/SC - 1973 a 1981. Adubação ç Correção Manutenção -------------------- mg P/dm 3 ---------------------- ---------- kg P2O5/ha ----------Muito baixo 120 70 ≤ 3,0 ≤ 6,0 ≤ 10,0 Baixo 3,1 – 6,0 6,1 – 12,0 10,1 – 20,0 80 70 Médio 6,1 – 9,0 12,1 – 18,0 21,1 – 30,0 40 70 Bom > 9,0 > 18,0 > 30,0 0 70 Teor de P Classe textural do solo e % de argila g Argiloso > 40 Franco 20-40 Arenoso < 20 Fonte: UFRGS (1973); Tabelas... (1976). Método de Mehlich-I. 3 9/12/2008 Suelos arcillosos, RS 100 Rendimento relativ vo, % 80 60 40 20 M. BAJO 0 BAJO 0 2 4 MÉDIO 6 8 ALTO 10 12 P em el suelo, mg/dm³ Figura 2. Relação entre rendimento relativo de trigo y tenor de P (Mehlich-I) en suelos arcillosos del estado de RS (Mielniczuk , 1982). 3. Classes de interpretação de P em solos e doses de P2O5 para adubação Tabela 4. de correção e de manutenção para trigo – RS/SC - 1981 a 1987. Classe textural do solo e % de argila Adubação Argiloso Franco Arenoso Correção Manutenção > 40 20-40 < 20 ---------------------- mg P/dm3 -------------------- ----------- kg P2O5/ha ---------Muito baixo 120 70 ≤ 6,0 ≤ 10,0 ≤ 3,0 Baixo 31–6 3,1 6,0 0 6 1 – 12 6,1 12,0 0 10 1 – 20 10,1 20,0 0 60 70 Médio 6,1 – 9,0 12,1 – 18,0 21,1 – 30,0 0 70 Bom > 9,0 > 18,0 > 30,0 0 70 Teor de P Fonte: ROLAS (1981). Método de Mehlich-I. Tabela 5.4. Classes de interpretação de P em solos para trigo e outras culturas – RS/SC - 1987 a 2001. % de argila > 55 41 – 55 26 – 40 11 – 25 ≤ 10 -------------------------------------- mg P/dm³ -------------------------------------------Limitante ≤ 1,0 ≤ 1,5 ≤ 2,0 ≤ 3,0 ≤ 4,0 Muito Baixo 1,1 – 2,0 1,6 – 3,0 2,1 – 4,0 3,1 – 6,0 4,1 – 8,0 Baixo 2,1 – 4,0 3,1 – 6,0 4,1 – 9,0 6,1 – 12,0 8,1 – 16,0 Médio 4,1 – 6,0 6,1 – 9,0 9,1 – 14,0 12,1 – 18,0 16,1 – 24,0 Suficiente > 6,0 > 9,0 > 14,0 > 18,0 > 24,0 Alto > 8,0 > 12,0 > 18,0 > 24,0 > 30,0 Teor de P Fonte: Siqueira et al. (1987); Comissão..., (1989); Comissão..., (1995). Método de Mehlich-I. 4 Rendimento R Relativo, % 9/12/2008 P Mehlich-1 100 90 75 50 30 Teor crítico Muito Baixo Baixo Médio Muito Alto Alto 0 CLASSE % ARGILA 1 2 3 4 > 60 41- 60 21- 40 0- 20 mg P dm-3 4 6 8 14 ≤2 ≤3 ≤4 ≤7 6 9 12 21 12 18 24 42 Relação entre rendimento relativo e teor de P no solo, RS/SC, 2004. Tabela 15. Interpretação do teor de P no solo e doses de P2O5 para trigo no estado de Mato Grosso do Sul - 1999. Teor de P (1) Bom Médi Médio Bom Classe textural Arenoso(2) Argiloso e francoargiloso(1) Dose de P2O5 ----------------------- mg P/dm3 ------------------------- --------- kg/ha -----------<6 < 10 60 – 75 6 – 12 10 – 20 45 – 60 > 12 >20 30 Mais de 20 % de argila. (2) Menos de 20 % de argila. Método de Mehlich-I. Fonte: Reunião... (1999). Tabela 16. Interpretação do teor de P determinado pelo método de Mehlich-I em função do teor de argila, em solos de Minas Gerais – 1999. Teor de P no solo l Muito baixo Baixo Médio Bom Muito bom % de argila > 60 36 – 60 16 – 35 15 -------------------------------------- mg P/dm3 ---------------------------------------≤ 10,0 ≤ 2,7 ≤ 4,0 ≤ 6,6 2,8 – 5,4 4,1 – 8,0 6,7 –12,0 10,1 – 20,0 5,5 – 8,0 8,1 – 12,0 12,1 – 20,0 20,1 – 30,0 8,1 – 12,0 12,1 – 18,0 20,1 – 30,0 30,1 – 45,0 > 12,0 > 18,0 > 30,0 > 45,0 Fonte: Alvarez V. et al. (1999). PARA PARANÁ Y SÃO PAULO LA MISMA TENDENCIA 5 9/12/2008 Tabela 18. Interpretação do teor de P para solos do Cerrado em sistema de cultivo sequeiro – 2002. BRASIL, con el pasar del tiempo y -El sistema de fueron recomendación continuan ti ell Sur id hechos hil es h en S siendo dell d B Brasil dinámico y participativo, perfeccionamientos en las siendo mejorado emde el recomendaciones t transcurso del d l tiempo... ti fertilización. Teor de P no solo Muito baixo Baixo Médio Adequado Alto Mehlich-I Resina % de argila > 60 36 – 60 16 – 35 ≤ 15 ----------------------------------------- mg P/dm3 ----------------------------------------≤ 5,0 ≤ 3,0 ≤ 5,0 ≤ 6,0 ≤ 2,0 2,1 – 3,0 3,1 – 5,0 5,1 – 10,0 6,1 – 12,0 6–8 3,1 – 4,0 5,1 – 8,0 10,1 – 15,0 12,1 – 18,0 9 – 14 4,1 – 6,0 8,1 – 12,0 15,1 – 20,0 18,1 – 25,0 15 – 20 > 6,0 > 12,0 > 20,0 > 25,0 > 20 Fonte: Sousa et al. (2002). Tabela. Interpretação do teor de P para solos do Mato Grosso 2005 Teor de P no solo Muito baixo Baixo Médio Bom Mehlich-I % de argila ≤ 20 60 - 80 41 – 60 21 – 40 ----------------------------------------- mg P/dm3 ----------------------------------------≤ ≤ 4,9 ≤ 5,9 ≤ 7,9 ≤ 1,9 2,0 – 3,9 5,0 – 7,9 6,0 – 11,9 8,0 – 14,9 4,0 – 5,9 8,0 – 11,9 12,0 – 17,9 15,0 – 19,9 > 6,0 > 12,0 > 18,0 > 20,0 Fonte: Boletim de Pesquisa de Soja (2005). El Paraguay posee una historia de agricultura mucho mas reciente; existe una recomendación de la década del 90 y todavia, para el Sist. Conv. de preparo del suelo; Por lo tanto, en Py no existia la diferenciación del nivel crítico para los principales cultivos, en relación a las clases de tenor de arcilla en el suelo (separación por textura); Por similaridad de las condiciones edafoclimáticas edafoclimáticas,, existió la posibilidad de transferir una gran parcela de experiencia acumulada en el manejo de la fertilidad de los suelos del Brasil para acá... acá... 6 9/12/2008 “GUIA PARA FERTILIZACION DE CULTIVOS ANUALES EN SCC DE LA REGION ORIENTAL DEL PARAGUAY” NUTRIENTE TENOR EN EL SUELO INTERPRETACION SIEMBRA kg ha-1 P2O5 Fósforo P 0 - 5 mg/kg g g MB 70 P 6 – 12 mg/kg B 45 P 0 - 5 mg/kg MB 60 P 6 – 12 mg/kg B 40 P 0 - 5 mg/kg MB 60 P 6 – 12 mg/kg B 40 TRIGO Fósforo MAIZ Fósforo SOJA Ing. Agro. Augusto Fatecha, 1999 (INSTITUTO AGRONOMICO NACIONAL – MINISTERIO DE AGRICULTURA Y GANEDERIA) Degradación y erosión del suelo suelo!!! !!! Rendimento 100 % Económico No económico 0 AÑOS DE USO DEL SUELO 7 9/12/2008 Mayor adsorción de fósforo Disminución drástica de la MO Preparación del suelo MENOR HUMEDAD < DIFUSIÓN diminuyuendo el aprovechamiento de P para las plantas NUEVO ESCENARIO Foto: E. SCHLINDWEIN 8 9/12/2008 Sistema Siembra Directa Menor Adsorción de fósforo CONTROL DE LA EROSIÓN Aumento de la MO M Mayor H Humedad d d > DIFUSION aumentando el aprovechamiento de P por las plantas Foto Juca Sá > MO < Adsorción de P > Concentración de P 10 cm Sist. Siembra Directa Foto: Juca Sá 9 9/12/2008 Porcentaje de adopción de Siembra Directa en relación al área total cultivada 65.0% 45.0% PARAGUAY 45.0% BRASIL 46.0% SD Otros 17.5% ARGENTINA 55.0% PARAGUAY LIDER MUNDIAL EN LA ADOPCION DEL SISTEMA DE SIEMBRA DIRECTA… USA 82.5% (Derpsch, 2005) HIPÓTESES DEL PROYECTO, CONVENIO CAPECO - UFSM: • Existe la necesidad de realizar experimentos a campo de calibración bajo el SSD, ya que la dinámica de los nutrientes es diferente bajo el SCC. • Hay necesidad de considerar la clase textural para determinar el nivel crítico de P, de igual manera que en SSD es posíble reduzir el número de clases texturales recomendadas con base en calibraciones realizadas en SC • El nivel crítico de P bajo SD, muestreada en la camada 00-10 cm, es mayor que determinado bajo SC, muestreada en la camada 00-20 cm, devido a la concentración superficial de nutrientes verificado en SSD 10 9/12/2008 OBJETIVOS CONVENIO CAPECO - UFSM: : a) Establecer niveles críticos para P en suelos con diferentes clases texturales; b) Establecer fajas de fertilidad para P y K em SSD; c) Fornecer subsídios para la elaboración de una primera recomendación de fertilizantes N, P y K para trigo, p g , soja j y maíz en el SSD;; e) Establecer dosis de fertilizantes para construir níveles de P en los diferentes tipos de suelos. • Superfície total 406.752 Km2 7 Experimentos a campo en la Región Oriental 61% Región g Occidental o Chaco Depto. de Amambay 39% Región Oriental D t de Depto. d Alto Paraná Depto. de Itapúa Depto. de Misiones 11 9/12/2008 12 9/12/2008 13 9/12/2008 Personas envolvidas: 4 Orientadores; 1 Técnico de Laboratório; 2 Estudiantes de Maestria; 10 Estudiantes de Agronomia 25 viajes realizadas em 24 meses; media de 2.500 Km por viaje = 62.500 kilómetros Muestreos de d suelos suelos: l : 1.260 parc. parc. x 3 cultivos= 5.200 amostras x 2 épocas= 10.400 amostras x U$ 4,5= 7 Experimentos x 60 parcelas = 420 parcelas x 3 repeticiones = 1.260 parcelas 46.800 dolares 25 viajes, media 4 dias por viaje x 12 horas diárias = 1500 horas por equipo 1500 x 5 = 7500 horas hombre trabajadas a campo RESULTADOS Y DISCUSIÓN Teor de P no solo – Mehlich-1 ((mg dm -3) 1. Construcción de níveles de fósforo bajo SSD -1 argila) ... calculadas las Misiones necesidades de P2O5 ha-1 para elevar 1 35 1 (250en g kgkg el suelo; a partir estos valores podemos mg dm-3 de P emMisiones 2 (250 g kg-1 de argila) 21,1 kg de P2O5 30 la necesidad de P O p estimar para la corrección del suelo para p 2 5 alcanzar un nível de suficiência (nivel crítico) para las plantas. Para aumentar 1 mg dm-3 de P en el suelo 25 20 46,9 kg de P2O5 15 10 5 0 100 200 300 400 500 Doses de P 2 O5 Efecto de la textura fue pequeño 14 9/12/2008 Calibración Resultados: Modelo de curva de resposta Modelo de Curva de Calibração 100 2500 80 2000 60 RR (% %) Rendimento o (kg ha-1) 3000 1500 TC 40 1000 RR = 1500x100 = 55% 2730 500 20 0 0 50 100 150 200 0 250 0 4 -1 8 12 24 P no solo (mg kg -1 ) Dose de P (kg ha ) 4500 Curva de respuesta para todos los suelos y todos los cultivos... RR = 2318x100 = 73% 3175 Rendimento (kg ha-1) 4000 3500 3000 2500 2000 0 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 Dose de P2O5 (kg ha-1) Calibración Calibraci ón Resultados: Misiones 2 25,0 % de Argila Misiones 1 25,0 % de Argila 100 100 90 Rendimen nto Relativo (%) Rendimentto Relativo (%) 90 80 70 60 50 40 30 20 Trigo Milho Soja 10 y=100(1-10 -0,0697*P) r2=0,45** 0 80 70 60 50 40 30 20 Soja Milho 10 y=100(1-10 -0,072*P) r2=0,76** 0 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38 40 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38 40 -3 Fósforo no solo (mg dm ) Fósforo no solo (mg dm-3) Itapúa 2 35,5 % de Argila 100 100 90 90 80 Estimativa, os dados não permit determinar com precisão o TC já que o solo apresentou teores altos de P. 70 60 50 40 30 Trigo Milho Soja 20 10 Rendimento Relativo (%) Rendimento Relativo (%) Itapúa 1 47,5 % Argila 80 70 60 50 40 30 y=100(1-10 10 0 -0,0122*P 2 ) r =0,86** Trigo Milho Soja 20 0 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38 40 -3 Fósforo no solo (mg dm ) 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38 40 -3 Fósforo no solo (mg dm ) 15 9/12/2008 Calibración Resultados: Alto Paraná 2 47,0 % de Argila 100 90 90 80 80 70 60 50 40 30 y=100(1-10 -0,0623*P) r2=0,93** 20 Trigo Soja 10 Rendimen nto Relativo (%) Rendimen nto Relativo (%) Alto Paraná 1 39,5 % de Argila 100 70 60 50 40 30 y=100(1-10 -0,0919*P) r2=0,81** Trigo Milho Soja 20 10 0 0 0 2 4 6 0 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38 40 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38 40 Fósforo no solo (mg dm-3) -3 Fósforo no solo (mg dm ) Pedro Juan Caballero 1 56,0 % de Argila 100 Rendimento Relativo (%) 90 80 70 60 50 40 30 y=100(1-10 -0,0811*P) r2=0,81** Trigo Milho Soja 20 10 0 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38 40 Fósforo no solo (mg dm-3) NC de P suelo arcilloso Classe 1 410 - 600 g kg-1 de Argila 100 Rendimento Relativo (%) 90 80 70 y=100(1-10 Trigo Milho Soja 60 50 40 Manuteção Construção 30 -0,086*P ) r2= 0,82** Reposição 20 Teor Crítico 10 Muito Baixo Médio Baixo 0 0 4 8 Alto 12 16 Muito Alto 20 24 28 -3 Fósforo no solo (mg dm ) 32 36 40 Fuente: Cubilla et al. (2008) 16 9/12/2008 NC de P suelo franco -arcilloso C lasse 2 210 - 400 g kg -1 Argila 100 90 Re endimento Relativo (%) 80 70 y= 100(1-10 Trigo Milho S oja 60 50 40 Construção 30 -0,071*P Manuteção 20 2 r =71** ) p ç Reposição T eor C ritico 10 Muito Baixo 0 0 Baixo 5 10 Muito Alto Alto Médio 15 20 25 Fósforo no solo (m g dm 30 -3 ) 35 40 Fuente: Cubilla et al. (2008) Determinación de las fajas de fertilidad del suelo para P Interpretación Clase de suelo conforme el tenor de arcilla (1) 1 2 Interpretação do teor de fósforo no solo extraído pelo método Mehlich-1, conforme o teor de argila. -------------mg dm-3----------- Muy bajo ≤ 4,0 ≤ 5,0 Bajo 4,1 - 8,0 5,1 - 10 Médio 8,1 - 12,0 10,1 - 15,0 Alto 12,1 - 24,0 15,1 - 30,0 Muy alto > 24 > 30 (1) Clase 1 de 410 - 600 g kg-1; Clase 2 de 210 - 400 g kg-1 Se crian las primeras tablas de recomendaciones de P y K para Trigo, Soja y Maíz en el SSD para Paraguay. 17 9/12/2008 Primera propuesta de recomendaci recomendación ón de fósforo para tres cultivos bajo el Sistema de Siembra Directa en Paraguay. Paraguay. Recomendación para tres cultivos 1o cultivo Clase 2o cultivo --------------------------kg ha-1 3o cultivo de P2O5 ---------------------------- Muy bajo 100 + M 70 + M 30 + M Bajo 50 + M 30 + M 20 + M Médio 25 + M M M Alto M M M Muy alto R R R M = manutención (tasa de exportación de los cultivos + pierdas) R = reposición (exportación de los cultivos) Trigo: 10 kg de P2O5, Maizo: 8 kg de P2O5 por tonelada y Soja: 12 kg de P2O5 por ton. de granos exportados. M= 12,5 kg de P2O5 para trigo, para Maíz 10 kg de P2O5 y 15 kg de P2O5 para a soja por tonelada de granos exportados. Recomendaciones de fertilización fosfatada para TRIGO a partir de tenores medios de P Mehlich-1, Paraguay 2005 Rendimiento de Trigo (kg/ha) T Tenor d de Arcilla A ill 41 a 60 % 21 a 40 % ≤ 20 % < 2000 2000 a 3000 >3000 60 50 40 kg P2O5/ha 70 60 50 ≥80 ≥70 ≥60 ª Tenores médios: 41 a 60 % entre 8,1 - 12,0 mg dm-3 21 a 40 % entre 10,1 - 15,0 mg dm-3 ≤ 20 % entre 15,1 – 20,0 mg dm-3 Fuente: Cubilla et al. (2008) 18 9/12/2008 Recomendaciones de fertilización fosfatada para SOJA a partir de tenores medios de P Mehlich-1, Paraguay 2005 Rendimiento de Soja (kg/ha) T Tenor d de Arcilla A ill 41 a 60 % 21 a 40 % ≤ 20 % < 2000 2000 a 3000 >3000 40 30 20 kg P2O5/ha 70 60 50 ≥90 ≥80 ≥70 ª Tenores médios: 41 a 60 % entre 8,1 - 12,0 mg dm-3 21 a 40 % entre 10,1 - 15,0 mg dm-3 ≤ 20 % entre 15,1 – 20,0 mg dm-3 Fuente: Cubilla et al. (2008) Recomendaciones de fertilización fosfatada para MAIZ a partir de tenores medios de P Mehlich-1, Paraguay 2005 Rendimiento de Maíz (kg/ha) Tenor de Arcilla 41 a 60 % 21 a 40 % ≤ 20 % < 4000 4000 a 6000 >6000 60 50 40 kg P2O5/ha 70 60 50 ≥ 80 ≥ 70 ≥ 60 ª Tenores médios: 41 a 60 % entre 8,1 - 12,0 mg dm-3 21 a 40 % entre 10,1 - 15,0 mg dm-3 ≤ 20 % entre 15,1 – 20,0 mg dm-3 Para altos rendimientos ajustar la expectativa de rendimiento a la exportación 10 kg ha-1 de P2O5 por tonelada de granos. Fuente: Cubilla et al. (2008) 19 9/12/2008 Nivel crítico de K en SD 100 90 80 -0,01365K Rendimento relativo (%) 70 y = 100(1-10 Trigo Milho Soja 60 2 ) r = 0,44* 50 40 Construção Manutenção Reposição 30 20 10 MB B M A MA 0 0 25 50 75 100 125 -3 K Mehlich 1 (mg dm ) 150 225 300 375 Wendling et at, 2008 Clases K - Mehlich 1 (mg dm-3) RR Probabilidad de respuesta Muy bajo 0 - 25 Menor 55% Alta Bajo 26 – 50 56-80% Média Médio 51 – 75 81-90% Baja Alto 76 – 150 90-100% Muy baja Muy alto Mayor que 150 100% Inexistente o casual Wendling et at, 2008 20 9/12/2008 Recomendaciones de fertilización potásica bajo SSD, según disponibilidad de K Mehlich-1 Paraguay Clase mg dm‐3 Muy bajo < 25 Bajo 25‐50 Medio 50‐75 Alto 75‐150 Muy alto > 150 Dosis de K2O 1o cultivo 2o 3o cultivo cultivo Total ‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐ kg ha‐1 de K2O ‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐ 150 100 60 310 90 60 40 190 60 M M 60 + 2M M M M 3M R R R 3R M = manutención (tasa de exportación de los cultivos + perdidas) R = reposición (exportación de los cultivos) Trigo y Maíz: 6 kg de K2O por tonelada y Soja: 20 kg de K2O por tonelada de granos exportados. Recomendaciones de fertilización nitrogenada para TRIGO bajo Sistema de Siembra Directa - Paraguay Cultivo anterior t i Profundidad de muestreo (0-10 cm) MO ---%--- Maíz Soja Expectativa de productividad (kg ha-1) < 2000 2000 3000 > 3000 2000-3000 ----------------kg ha-1 de N------------------- Bajo <2 60 80 100 Medio 2-3 40 60 80 Alto >3 20 40 60 Bajo <2 40 60 80 Medio 2-3 20 40 60 Alto >3 0 20 40 Wendling et at., 2007 21 9/12/2008 Recomendaciones de fertilización nitrogenada para MAIZ bajo Sistema de Siembra Directa - Paraguay Wendling, 2005 ajustada en RENALAS 2005 FERTILIZACION Y MANEJO DEL SISTEMA DE PRODUCCION PARA EL MEJORAMIENTO Y LA CONSERVACION DE LOS SUELOS EN PARAGUAY. 1- Coordinador General del Proyecto Ing. Agr. Luis Enrique Cubilla, Asesor Agrícola de la CAPECO. 2- Colaboradores científicos Ing. Agr. M.Sc. Ken Moriya (Coordinador Manejo Nacional de Suelos, Paraguay) Ing. Agr. Ph.D. Fernando García (Director de IPNI Cono Sur, Argentina) Ing. Agr. M.Sc Cesar Ken Hoshiba (Jefe de laboratorio de CETAPAR, Paraguay) Ing. Agr. Dr. Telmo Amado (Deptp. de Suelos, UFSM, Santa Maria, Brasil) Ing. Agr. Ph.D. Flávio Eltz (Depto. de Suelos, UFSM, Santa Maria, Brasil) Ing. Agr. M.Sc Miguel A. Florentin (Investigador del MAG – San Pedro, Choré) Ing. Agr. Dr. Mohan Kohli (Consultor Internacional, CAPECO) 3- Local de Realización Región Oriental del Paraguay, 3 áreas representativas de producción agrícola nacional. 4- Período de Realización Mayo de 2008 a Mayo de 2012. 22 9/12/2008 OBJETIVO GENERAL: Incrementar la producción nacional de cereales l y oleaginosas l i a través é de d la l mejora en la utilización de insumos y prácticas sustentables como la siembra directa, para lograr la eficiencia de producción y la conservación de los recursos naturales. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:: 1) Estudiar y verificar las recomendaciones de fertilización en SD, para los cultivos de soja, maíz, trigo y girasol; 2) Estudiar el sistema de nutrición de suelos con utilización de rotación de cultivos y abonos verdes; 3) Comparar sistemas de producción agrícolas con distintos niveles de manejo j y rotaciones de cultivos; 4) Estudiar el papel de las gramíneas en la rotación; 5) Elaborar un boletín técnico de recomendaciones. 23 9/12/2008 ALIANZAS ESTRATEGICAS I N T E G R A C I O N • Cámara Paraguaya de Exportadores de Cereales y Oleaginosas • Centro Tecnológico Agropecuario de Paraguay (CETAPAR) • Proyecto Nacional de Manejo de Suelos (MAG) • Universidad Federal de Santa Maria (UFSM) • Red Nacional de Laboratorios de Suelos (RENALAS) • Asociaciones de productores de Siembra Directa OBJETIVO • CAAPAS • International Plant Nutrition Institute (IPNI) En la actualidad, el sistema de SD exige un nivel óptimo de manejo de suelos y de los cultivos… Esto requiere: • un muestreo eficiente para una adecuada análisis d l suelo del l en laboratorio, l b i y asíí una confiable fi bl interpretación de la fertilidad de la propiedad; • un manejo del balance nutricional y la acidez del suelo, con el uso racional y adecuado de fertilizantes y correctivos; • rotación de cultivos con la utilización de abonos verdes; • el control del tráfico en la propiedad; • un buen control integrado de malezas, plagas y enfermedades. 24 9/12/2008 SOC input from crop residues Corn Soybean Soybean + 0,41 , Oats + 0,42 , Oats (ton C ha-1 y-1) + 0,51 , + 0,42 , + 0,51 , + 1,30 , Sá, et al 2001 Wheat General balance 3,3 ton C ha-1 for 3 years ≈ 1.1 ton year-1 Incremento/aumento del tenor de MO = K B Ca P N K Mg S P P M Mo N K Mg Reducción de insumos P Ca k S N K N S Ca Zn MO Bo Mg Mn Cl etc 25 9/12/2008 Divisíon de las parcelas p/ MUESTREO Metodologia de muestreo Aleatória Homogenizar bien y separar 500 g •Dejar secar a sombra •Identificar la muestra y enviar al laboratório 1 muestra representativa, compuesta por 15 a 20 sub-muestras, produze un valor médio 26 9/12/2008 Muestreo del Suelo Tomas de muestras em Siembra Directa 15 a 20 puntos/área, de 0 - 20 cm p/ áreas de cultivo convencional 0 - 10 cm p/ áreas de cultivo Siembra Directa consolidada (+ de 5 años); Pala-de-corte: Porcion 3-5 cm de entre linea entre linea T d calador Trado l d – cereal de inverno: 1 centro y 1 de cada lado de la linea; – soja: 1 centro y 3 de cada lado de la linea; – maíz: 1 centro y 6 de cada lado de la linea, o Equipamientos de muestreo 27 9/12/2008 Procedimiento de muestreo 28 9/12/2008 linha 29 9/12/2008 GRACIAS Martín M. Cubilla E-mail: [email protected] 30