Projeto Pedagógico 2 - 2012

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Projeto Pedagógico 2 - 2012
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO SUPERIOR DE GRADUAÇÃO
EM NUTRIÇÃO - BACHARELADO
Autorizado pela Portaria MEC 2.626 de 25 de julho de 2005
Reconhecido pela Portaria MEC 273 de 19 de julho de 2011
Frutal/MG
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FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO SUPERIOR DE GRADUAÇÃO
EM NUTRIÇÃO - BACHARELADO
Autorizado pela Portaria MEC 2.626 de 25 de julho de 2005
Reconhecido pela Portaria MEC 273 de 19 de julho de 2011
Coordenadora do Curso de Nutrição, Doutoranda Débora Maria Moreno Luzia, com o apoio do
Núcleo Docente Estruturante: Profa. Fabiana Perina Martins, Profa. Fernanda Vital Ramos de
Almeida, Profa. Sara Franco Diniz Heitor, Prof. Flávio Silva Rezende
Frutal/MG
2012
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Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
SUMÁRIO
1.
APRESENTAÇÃO
01
2.
ASPECTOS INSTITUCIONAIS
03
3.
INSERÇÃO REGIONAL
04
4.
CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO
07
5.
CONCEPÇÃO DO CURSO
09
5.1.
OBJETIVOS DO CURSO
09
5.1.1.
OBJETIVO GERAL DO CURSO
09
5.1.2.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DO CURSO
09
5.2.
PERFIL DO EGRESSO
10
6.
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
13
6.1.
MATRIZ CURRICULAR
15
6.1.1.
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO PROPOSTA PARA OS
15
INGRESSANTES A PARTIR DE 2010
6.1.2.
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO PROPOSTA PARA OS
19
INGRESSANTES A PARTIR DE 2012
6.2.
METODOLOGIA DE ENSINO
6.3.
CONTEÚDOS
DE
FORMAÇÃO
23
COMPLEMENTAR
–
26
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
6.4.
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
30
6.5.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
31
6.6.
PROGRAMAS DE PESQUISA E EXTENSÃO
33
6.6.1.
NÚCLEO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – NEPE
33
6.6.2.
34
7.
CURSOS E PROJETOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E
EXTENSÃO PREVISTOS PARA 2011
SISTEMA DE AVALIAÇÃO
7.1.
AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
36
7.2.
AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO
37
8.
ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO
42
8.1.
COORDENAÇÃO DE CURSO
42
36
3
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8.2.
COLEGIADO DE CURSO
44
8.2.1.
NORMAS DE FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO
45
8.3.
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
46
8.3.1.
ATRIBUIÇÕES DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
46
8.3.2.
CONSTITUIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
47
8.4.
CORPO DOCENTE
47
8.4.1..
FORMAÇÃO ACADÊMICA E PROFISSIONAL
48
8.4.2.
TITULAÇÃO
48
8.4.3.
REGIME DE TRABALHO
49
9.
CORPO DISCENTE
51
9.1.
PROGRAMAS DE NIVELAMENTO
52
9.2.
PROGRAMA DE MONITORIA
52
9.3.
SERVIÇO DE OUVIDORIA
54
9.4.
PROGRAMAS DE BOLSAS DE ESTUDO PARA ALUNOS
55
9.5.
PROJETO DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS
56
10.
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS – USO DE LABORATÓRIOS
58
DIDÁTICOS
11.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
60
12.
REFERÊNCIAS
61
ANEXO I - EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS
62
ANEXO II - REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR
295
SUPERVISIONADO DE NUTRIÇÃO
ANEXO III - REGULAMENTO DE TCC
299
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1. APRESENTAÇÃO
A Faculdade Frutal é um estabelecimento de ensino superior, mantido pela SOFES –
Sociedade Frutalense de Ensino Superior Ltda., pessoa jurídica de direito privado, constituída
na forma de sociedade civil por quotas de responsabilidade limitada, inscrita no Cadastro
Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ – sob nº 06.054.269/0001-37.
A entidade mantenedora SOFES – Sociedade Frutalense de Ensino Superior Ltda., é
responsável perante as autoridades públicas e o público em geral, pela Faculdade Frutal,
incumbindo-lhe tomar as medidas necessárias ao bom e qualitativo funcionamento desta,
suprindo-a de recursos físicos, humanos, materiais e financeiros necessários.
A entidade mantenedora se reserva a administração estratégica, de marketing,
orçamentária, financeira e de pessoal da Faculdade Frutal, mas garante-lhe, de acordo com o
contrato social, a autonomia didático-pedagógica, respeitando a liberdade acadêmica dos
corpos docente e discente e a autoridade de seus órgãos deliberativos e executivos.
A Faculdade Frutal – FAF - é o Centro de Formação Humanística e Profissional,
visando tornar o ser humano cada vez melhor de sentimento e de saber. O objetivo implica
uma visão de homem que leva em conta o indivíduo de forma global.
O presente Projeto Político-Pedagógico é a tradução concreta dos esforços
empreendidos pela SOFES - Sociedade Frutalense de Ensino Superior Ltda., que oferece
cursos de graduação para a cidade e região de Frutal.
O Curso de Nutrição, oferecido pela FAF - Faculdade Frutal, foi autorizado pela
portaria 2.626 de 25/07/2005, publicada no Diário Oficial da União em 26/07/2005,
reconhecida pela portaria 273 de 19/07/2011, publicada no Diário Oficial da União em
20/07/2011 e segue às Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Nutrição contidas na
Resolução da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação nº 05/2001
de 07 de novembro de 2001, publicada no Diário Oficial da União de 09 de novembro de
2001, seção 1, página 39, o Decreto n° 5.626, de 22 de dezembro de 2005, a Resolução
CNE/CES nº 02, de 18 de junho de 2007, e a Resolução nº 03, de 02 de julho de 2007.
O projeto pedagógico é um documento que não é perfeito, evidente como qualquer
trabalho teórico não está imune aos defeitos. As correções futuras que vier a sofrer vão
contribuir de forma significativa para o seu aprimoramento, tarefa executada de forma
constante pela coordenação do curso, juntamente com o Colegiado de Curso, Núcleo Docente
Estruturante ouvida às recomendações do Conselho de Administração, Pesquisa e Extensão CAEPE.
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Dentro desta perspectiva, procurou-se elaborar um Projeto Político-Pedagógico para
o Curso de Nutrição ministrado pela FAF, respeitando as legislações pertinentes, que
possibilite a superação dos problemas existentes e a construção de novas realidades calcadas
pelo desenvolvimento sustentável da região como todo.
O presente Projeto Político-Pedagógico almeja contribuir para um ensino reflexivo e
democrático, onde a teoria se conjugue com a prática docente, com finalidade de construir o
conhecimento, proporcionando aprimoramento contínuo de todos os envolvidos. O
planejamento, a busca de fins, programas e currículos, assim como a contínua identificação e
construção de competências e habilidades que atendam a novos padrões e exigências
organizacionais, resultarão de ações constantes do corpo docente, Colegiado de Curso, Núcleo
Docente
Estruturante,
conduzidas
pelo
coordenador
do
curso
e
alicerçadas
na
multidisciplinaridade e interdisciplinaridade da atuação destes. A integração pedagógica que
permeia todos os níveis do trabalho acadêmico e técnico-administrativo é indispensável na ação e
na prática para a perfeita integração do projeto pedagógico, conferindo identidade ao Curso
Bacharelado em Nutrição.
O projeto pedagógico do curso está pautado na observância aos dispositivos legais e
dispositivos regimentares Institucionais, a saber:
LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9.394, de 20.12.1996)
DCN - Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Nutrição, Bacharelado (Resolução
CNE/CES nº5 de 07.11.2001);
PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional da FAF;
PPI – Projeto Pedagógico Institucional da FAF;
Regimento da FAF;
SINAES - Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior, no que se refere aos
indicadores das condições de ensino para efeitos de reconhecimento e renovação de
reconhecimento do curso.
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2. ASPECTOS INSTITUCIONAIS
A Faculdade Frutal - FAF, mantida pela Sociedade Frutalense de Ensino Superior
Ltda - SOFES, pessoa jurídica de direito privado, constituída na forma de sociedade civil por
quotas de responsabilidade limitada, inscrita no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ
– sob nº. 06.054.269/0001-37 foi credenciada por meio da Portaria MEC n°2.625/05, de 25 de
julho de 2005, publicada em Diário Oficial da União de 26 de julho de 2005.
A SOFES e a FAF assumem por princípio institucional a formação de cidadãos
participativos, socialmente ativos, transformadores, crítico-reflexivos, imbuídos de espírito
comunitário, solidários e responsáveis. Ato contínuo, a FAF imprime este condicionante
institucional desde sua Missão, ou seja, o que a IES prima em ser. “Promover a formação
integral da pessoa humana e sua capacitação ao exercício profissional, incentivando o
aprendizado contínuo e a atuação solidária para o desenvolvimento da sociedade”,
alicerçando, deste modo o que pretende vir a ser, ou seja, a sua Visão Institucional: ''Ser uma
Instituição de Ensino Superior reconhecida pelo governo, sociedade e cidadãos, como
referência em termos da qualidade e excelência de seus serviços de ensino, pesquisa e
extensão, formando profissionais comprometidos com a melhoria da qualidade de vida e a
preservação do espaço político-cultural e socioeconômico. ''
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3. INSERÇÃO REGIONAL
A FAF tem como campo de atuação o mercado formado pela Micro-região
Homogênea de Frutal, constituída de doze municípios (Campina Verde, Carneirinho,
Comendador Gomes, Fronteira, Frutal, Itapagipe, Iturama, Limeira do Oeste, Pirajuba,
Planura, São Francisco de Sales e União de Minas).
A área territorial da Microrregião Homogênea de Frutal é de 16.890,7 quilômetros
quadrados, o que representa 2,9% da área territorial do Estado de Minas Gerais. Segundo o
censo do IBGE de 2000, é de 154.943 habitantes, o que representa 0,92% da população
estadual.
O ensino superior na Micro-região de Frutal vem sendo oferecido atualmente pela
FAMA - Faculdade Aldete Maria Alves, na cidade de Iturama que dista 136 quilômetros de
Frutal, por meio dos seus cursos de Direito, Pedagogia, Administração e Ciências Contábeis, o
que tem provocado um êxodo estudantil para esta cidade e outras mais distantes, inclusive
para o Estado de São Paulo. No municipio o Ensino Superior se apresenta através das
seguintes instituições universitárias:
•
FAF: Faculdade Frutal, com os cursos: Administração; Serviço Social;
Pedagogia; Nutrição;
•
UEMG: Universidade do Estado de Minas Gerais, com os cursos:
Administração; Direito; Sistemas de Informação; Comunicação Social; Geografia; Tecnologia
em Laticínios; Processos Sucroalcooleiros.
Neste cenário é que a SOFES planeja constantemente o desenvolvimento da FAF e
pretende implantar os cursos projetados em seu PDI, com suas atenções voltadas para
profissionalização e desenvolvimento da comunidade de Frutal e cidades circunvizinhas.
A FAF desenvolve suas atividades em contínua interação com o seu meio. Esta
interação com outras organizações e o conjunto de suas variáveis intervenientes forma o
cenário no qual terão de atuar, em contínua adaptação. Procurando ser flexível e ágil,
ajustando-se às situações do ambiente, para não perder a continuidade.
A instituição de educação, pela sua responsabilidade social na formação integral do
ser humano, atua com base em princípios éticos que possam ser absorvidos e multiplicados
por seus alunos.
Os princípios norteadores da FAF são os mesmos desde sua fundação e serão
readequados continuamente quanto ao progresso da ciência e da administração bem como aos
avanços que a sociedade assim o exigir.
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O cenário importante que continua em evidência é a questão socioambiental. Palco
de acentuados protestos, atualmente constitui assunto obrigatório em qualquer fórum que se
preste a tratar ou discutir temas em torno de igualdade, disponibilidade de recursos e
sobrevivência humana.
Aspectos como o consumo de água, conseqüentemente o manejo adequado dos
mananciais, a qualidade do ar, qualidade de vida das pessoas e a redução da desigualdade de
renda, são estudados e debatidos, no sentido de trazer resultados práticos ao enfrentamento
dos problemas da vida humana.
A globalização é outro fator que ultrapassou os limites das projeções feitas num
passado muito próximo, sendo hoje elemento incontestável de sobrevivência das nações e
suas culturas.
O comércio internacional a necessidade dos produtos importados e a generalização
da necessidade de negociação internacional colocam as empresas em constante estado de
alerta.
A FAF tem ocupado o centro desses debates, tendo projetado essas necessidades na
implantação de seus cursos e no processo de implementação de novos cursos. Os egressos da
Faculdade estão preparados às necessidades do mercado de trabalho e atentos aos novos
desafios das empresas e da sociedade como todo.
Ciente da necessidade de investimentos na área, a mantenedora da FAF não descuida
do aporte monetário necessário a investimentos, reformas e construções, remuneração
condigna o corpo docente, técnico administrativo e de apoio, assim como na qualificação,
aperfeiçoamento e pós-graduação.
O conhecimento produzido na FAF e levado à comunidade, seja por meio dos seus
alunos, dos cursos oferecidos à comunidade ou à integração do seu corpo docente com os
agentes regionais, visa à ampliação de comércio e indústria bem como proporcionar o
crescimento da prestação de serviços, todos estes são fontes geradoras de empregos e que
intensificam o potencial econômico-financeiro da região.
Desta forma, o grande avanço da ciência na área da nutrição transformou o simples
ato de comer em uma ferramenta poderosa na promoção da saúde. A cada dia são descobertos
novos nutrientes aptos a atuar diretamente no organismo. O desenvolvimento de alergias
alimentares, manifestação de doenças articulares, existência de quadros recorrentes de
doenças respiratórias e manifestações auto-imunes podem ser um alerta de que a alimentação
não está apropriada. Além disso, as necessidades da vida moderna, associadas a uma
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alimentação inadequada, levam ao aumento excessivo de peso, obesidade dou sobrepeso, e ao
conseqüente surgimento de doenças crônicas, como problemas cardiovasculares, diabetes e
hipertensão arterial.
Uma nutrição adequada é capaz de diminuir o estresse, ansiedade e a irritabilidade,
além de facilitar o controle de peso e do humor. Auxilia também no combate a diversas
doenças, torna seu tratamento mais eficaz e favorece o paciente com uma recuperação mais
rápida. Igualmente, pode promover melhora no rendimento de esportistas, potencializar o
desenvolvimento físico e cognitivo de crianças e adolescentes, além de contribuir para uma
gestação plena e saudável e lidar com as alterações naturais do envelhecimento.
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4. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO
a) nome do curso/habilitação;
Curso de Nutrição/Bacharelado em Nutrição
b) endereço do curso onde está sendo feita a avaliação in loco;
R. Nova Ponte, n. 439 - Jardim Laranjeiras - Frutal/MG
c) ato legal de autorização e reconhecimento;
Autorização: Portaria 2.626 de 25/07/2005, publicada no Diário Oficial da União em
26/07/2005.
Reconhecimento: Portaria 273 de 19/07/2011, publicada no Diário Oficial da União em
20/07/2011.
d) modalidade do curso;
Bacharelado
e) título acadêmico conferido;
Bacharel em Nutrição
f) regime de matrícula;
Semestral
g) a forma de ingresso;
Vestibular, transferência de outras IES e de graduados por aproveitamento de diplomas.
h) número de vagas previstas no ato de criação e número atual (quando for o caso);
80 vagas anuais distribuídas em 40 vagas, período diurno, e 40 vagas em período noturno.
i) turno(s) de funcionamento;
Noturno
j) tempo de integralização;
Mínimo de 08 (oito) semestres e máximo de 14 (semestres) letivos.
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k) carga horária total;
A carga horária total do curso contempla 3.216 horas de efetivo trabalho acadêmico,
distribuídas em:
200 horas dedicadas ao Estágio Supervisionado em Administração de Serviços de
Alimentação I e II.
200 horas dedicadas ao Estágio Supervisionado em Nutrição Clínica I e II.
200 horas dedicadas ao Estágio Supervisionado em Saúde Pública I e II.
100 horas de Atividades Complementares, distribuídas entre as Atividades de Ensino,
Pesquisa e Extensão, conforme regulamento próprio.
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5. CONCEPÇÃO DO CURSO
O curso de nutrição tem como concepção a formação do profissional Nutricionista,
com visão generalista, humanista, crítica e reflexiva, para atuar em todos os níveis de atenção
à saúde, com base no rigor ético, científico e intelectual.
Capacitado ao exercício de atividades referentes às ações de promoção, prevenção,
proteção e reabilitação à saúde, na perspectiva da integralidade da assistência à saúde,
intervindo sobre as situações de saúde-doença, identificando os perfis e culturas nutricionais e
de alimentação e as dimensões bio-psico-sociais dos seus determinantes.
Profissional da Saúde que visa à segurança alimentar e a atenção dietética, em todas
as áreas do conhecimento em que a alimentação e a nutrição se apresentem fundamentais para
a promoção, manutenção e recuperação da saúde e para a prevenção de doenças de indivíduos
ou grupos populacionais.
Capaz de atuar na Educação Básica, como atitude preventiva da manutenção do
estado de saúde, bem como na Educação Profissional, quer seja técnica ou de graduação em
Nutrição, buscando sempre avançar no campo do conhecimento científico de sua área.
5.1. OBJETIVOS DO CURSO
5.1.1. OBJETIVO GERAL DO CURSO
O curso de graduação em Nutrição está estruturado em sólida base biológica e sócioeducacional, proporcionando competências e habilidades para uma formação do Nutricionista
que contemple as necessidades sociais da saúde, com ênfase no Sistema Único de Saúde
(SUS), garantindo uma visão ampla de sua profissão, compreendendo o homem em todas as
fases de sua vida, com uma visão holística.
5.1.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS DO CURSO
Aplicar conhecimentos sobre a composição, propriedades e transformações dos
alimentos e seu aproveitamento pelo organismo humano, na atenção dietética;
1.
Contribuir para promover, manter e ou recuperar o estado nutricional de
indivíduos e grupos populacionais;
2.
Desenvolver e aplicar métodos e técnicas de ensino em sua área de atuação;
3.
Atuar em políticas e programas de educação, segurança e vigilância
nutricional, alimentar e sanitária, visando a promoção da saúde em âmbito local, regional e
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nacional;
4.
Atuar na formulação e execução de programas de educação nutricional; de
vigilância nutricional, alimentar e sanitária;
5.
Atuar em equipes multiprofissionais de saúde e de terapia nutricional;
6.
Avaliar, diagnosticar e acompanhar o estado nutricional; planejar, prescrever,
analisar, supervisionar e avaliar dietas e suplementos dietéticos para indivíduos sadios e
enfermos;
7.
Planejar, gerenciar e avaliar unidades de alimentação e nutrição, visando à
manutenção e ou melhoria das condições de saúde de coletividades sadias e enfermas;
8.
Realizar diagnósticos e intervenções na área de alimentação e nutrição,
considerando a influência sócio-cultural e econômica que determina a disponibilidade,
consumo e utilização biológica dos alimentos pelo indivíduo e pela população;
9.
Atuar em equipes multiprofissionais destinadas a planejar, coordenar,
supervisionar, implementar, executar e avaliar atividades na área de alimentação e nutrição e
de saúde;
10.
Reconhecer a saúde como direito e atuar de forma a garantir a integralidade da
assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e
curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de
complexidade do sistema;
11.
Desenvolver atividades de auditoria, assessoria, consultoria na área de
alimentação e nutrição;
12.
Atuar em marketing em alimentação e nutrição;
13.
Exercer controle de qualidade dos alimentos em sua área de competência;
14.
Desenvolver e avaliar novas fórmulas ou produtos alimentares visando sua
utilização na alimentação humana;
15.
Integrar grupos de pesquisa na área de alimentação e nutrição;
16.
Investigar e aplicar conhecimentos com visão holística do ser humano
integrando equipes multiprofissionais.
5.2. PERFIL DO EGRESSO
Nutricionista, com formação generalista, humanista e crítica, capacitado a atuar,
visando à segurança alimentar e à atenção dietética, em todas as áreas do conhecimento em
que alimentação e nutrição se apresentem fundamentais para a promoção, manutenção e
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recuperação da saúde e para a prevenção de doenças de indivíduos ou grupos populacionais,
contribuindo para a melhoria da qualidade de vida, pautado em princípios éticos, com reflexão
sobre a realidade econômica, política, social e cultural;
Nutricionista com Bacharelado em Nutrição capacitado para atuar na Educação
Básica e na Educação Profissional em Nutrição.
Habilidades E Competências
Atenção à saúde: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito profissional,
devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da
saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. Cada profissional deve assegurar que sua
prática seja realizada de forma integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de
saúde, sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de
procurar soluções para os mesmos. Os profissionais devem realizar seus serviços dentro dos
mais altos padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética, tendo em conta que a
responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim, com a
resolução do problema de saúde, tanto em nível individual como coletivo.
Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar fundamentado
na capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia e custo-efetividade, da
força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para
este fim, os mesmos devem possuir competências e habilidades para avaliar, sistematizar e
decidir as condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas.
Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem manter a
confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais de
saúde e o público em geral. A comunicação envolve comunicação verbal, não-verbal e
habilidades de escrita e leitura; o domínio de tecnologias de comunicação e informação.
Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde
deverão estar aptos a assumirem posições de liderança, sempre tendo em vista o bem estar da
comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para
tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz.
Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar
iniciativas, fazer a gestão tanto da força de trabalho, dos recursos físicos e materiais e de
informação, da mesma forma que devem estar aptos a serem empreendedores, gestores,
empregadores ou lideranças na equipe de saúde.
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Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender
continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, os profissionais de
saúde devem aprender a aprender e ter responsabilidade e compromisso com a sua educação e
o treinamento/estágios das futuras gerações de profissionais, mas proporcionando condições
para que haja benefício mútuo entre os futuros profissionais e os profissionais dos serviços,
inclusive, estimulando e desenvolvendo a mobilidade acadêmico/profissional, a formação e a
cooperação através de redes nacionais e internacionais.
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6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
A Faculdade Frutal - FAF, apresenta um Currículo Pleno para o Curso de Nutrição –
Bacharelado, baseado nas propostas legais em vigor tendo como finalidade formar o
Nutricionista em nível e qualidade de excelência.
O presente currículo é destinado à formação de Nutricionistas, que poderão atuar na
em todos os níveis de atenção à saúde, com base no rigor ético, científico e intelectual. Como
Nutricionista poderá atuar na Educação Básica, como atitude preventiva da manutenção do
estado de saúde, bem como na Educação Profissional, quer seja técnica ou de graduação em
Nutrição, buscando sempre avançar no campo do conhecimento científico de sua área.
A partir do ano de 2009 a Faculdade Frutal – FAF preocupada com a formação de
dos profissionais, inseriu como disciplina curricular obrigatória Métodos da Língua Brasileira
de Sinais - Libras, constituídas como línguas de instrução, viabilizando assim a formação
bilíngüe.
A estrutura do curso de nutrição da Faculdade Frutal, organiza o conjunto de
conhecimentos mínimos indispensáveis à formação profissional do Nutricionista a partir de
quatro núcleos de fundamentação.
•
Ciências Biológicas e da Saúde
Incluem-se os conteúdos (teóricos e práticos) de base moleculares e celulares dos
processos normais e alterados, da estrutura e função dos tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos.
•
Ciências Sociais, Humanas E Econômicas
Inclui-se a compreensão dos determinantes sociais, culturais, econômicos,
comportamentais, psicológicos, ecológicos, éticos e legais, a comunicação nos níveis
individual e coletivo, do processo saúde-doença.
•
Ciências da Alimentação e Nutrição
Neste tópico de estudo, incluem-se:
a) compreensão e domínio de nutrição humana, a dietética e de terapia nutricional –
capacidade de identificar as principais patologias de interesse da nutrição, de realizar
avaliação nutricional, de indicar a dieta adequada para indivíduos e coletividades,
considerando a visão ética, psicológica e humanística da relação nutricionista paciente.
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Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
b) conhecimento dos processos fisiológicos e nutricionais dos seres humanos –
gestação, nascimento, crescimento e desenvolvimento, envelhecimento, atividades físicas e
desportivas, relacionando o meio econômico, social e ambiental.
c) abordagem da nutrição no processo saúde doença, considerando a influência sóciocultural e econômica que determina a disponibilidade, consumo, conservação e utilização
biológica dos alimentos pelo indivíduo e pela população.
•
Matérias Agrupadas Por Núcleo De Fundamentação
Ciências Biológicas E Da Saúde
Biologia Celular Aplicada à Nutrição I e II
Anatomia Humana I e II
Química Aplicada à Nutrição I e II
Bioquímica Aplicada à Nutrição I e II
Embriologia Humana
Histologia Humana
Microbiologia Aplicada à Nutrição
Imunologia Aplicada à Nutrição
Parasitologia Humana I e II
Patologia Básica I e II
Genética Humana I e II
Epidemiologia I e II
Ciências Sociais, Humanas E Econômicas
Psicologia das Relações Humanas em Saúde I e II
Fundamentos Sócio-Históricos e Político-Culturais em Nutrição I e II
Ética Profissional I e II
Legislação em Nutrição
Fundamentos de Economia Aplicados a Nutrição I e II
Bioestatística I e II
Métodos e Técnicas de Ensino e Pesquisa em Nutrição I e II
Administração Clínico-Hospitalar e Sistema Único de Saúde I e II
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Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
Ciências Da Alimentação E Nutrição
Introdução à Nutrição I e II
Técnica e Dietética I e II
Avaliação Nutricional I e II
Tecnologia dos Alimentos I e II
Saúde Coletiva I e II
Fisiologia Humana I e II
Saúde Pública I e II
Dietoterapia I e II
Interação Fármaco-Nutrientes I e II
Estágio Supervisionado em Nutrição Clínica I e II
Estágio Supervisionado em Nutrição e Saúde Pública I e II
Nutrição Materno-Infantil I e II
Nutrição de Adulto e Idosos I e II
Fundamentos de Economia Aplicados à Nutrição I e II
Ciências Dos Alimentos
Incluem-se os conteúdos sobre a composição, propriedades e transformações dos
alimentos, higiene, vigilância e controle de qualidade dos alimentos.
Higiene e Técnicas de Manuseio de Alimentos I e II
Nutrição e Dietética I e II
Bromatologia I e II
Administração em Serviços de Alimentação e Nutrição I e II
Estágio Supervisionado em Administração de Serviços de Alimentação e Nutrição I e II
6.1. MATRIZ CURRICULAR
6.1.1. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO PROPOSTA PARA OS INGRESSANTES
A PARTIR DE 2010
15
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
1º Semestre
Nº.
DISCIPLINAS
T
P
CH
01
Biologia Celular Aplicada a Nutrição I
24
10
34
02
Anatomia Humana I
26
25
51
03
Química Aplicada à Nutrição I
24
10
34
04
Psicologia das Relações Humanas em Saúde I
34
-
34
05
Fundamentos Sócio Histórico e Político Culturais em
17
-
17
Nutrição I
06
Ética Profissional I
34
-
34
07
Saúde Coletiva I
27
7
34
08
Introdução à Nutrição I
34
-
34
09
Métodos e Técnicas de Ensino e Pesquisa em Nutrição I
17
-
17
10
Fundamentos de Economia Aplicados à Nutrição I
34
-
34
11
Bioestatística I
34
-
34
12
Marketing Nutricional I
34
-
34
SUBTOTAL DISCIPLINAS CURRICULARES
391
2º Semestre
Nº.
DISCIPLINAS
T
P
CH
01
Biologia Celular Aplicada a Nutrição II
24
10
34
02
Anatomia Humana II
26
25
51
03
Química Aplicada à Nutrição II
24
10
34
04
Psicologia das Relações Humanas em Saúde II
34
-
34
05
Fundamentos Sócio Histórico e Político Culturais em
17
-
17
Nutrição II
06
Ética Profissional II
34
-
34
07
Saúde Coletiva II
27
7
34
08
Introdução à Nutrição II
34
-
34
09
Métodos e Técnicas de Ensino e Pesquisa em Nutrição II
17
-
17
10
Fundamentos de Economia Aplicados à Nutrição II
34
-
34
11
Bioestatística II
34
-
34
12
Marketing Nutricional II
34
-
34
SUBTOTAL DISCIPLINAS CURRICULARES
391
16
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
3º Semestre
Nº.
DISCIPLINAS
T
P
CH
01
Bioquímica Aplicada à Nutrição I
24
10
34
02
Embriologia Humana
24
10
34
03
Fisiologia Humana I
27
7
34
04
Microbiologia Aplicada à Nutrição
24
10
34
05
Parasitologia Humana I
24
10
34
06
Bromatologia I
24
10
34
07
Genética Humana I
24
10
34
08
Epidemiologia I
27
7
34
09
Tecnologia dos Alimentos I
24
10
34
10
Técnica e Dietética I
24
10
34
11
Nutrição e Dietética I
24
10
34
SUBTOTAL DISCIPLINAS CURRICULARES
374
4º Semestre
Nº.
DISCIPLINAS
T
P
CH
01
Bioquímica Aplicada à Nutrição II
24
10
34
02
Histologia Humana
24
10
34
03
Fisiologia Humana II
27
7
34
04
Imunologia Aplicada à Nutrição
24
10
34
05
Parasitologia Humana II
24
10
34
06
Bromatologia II
24
10
34
07
Genética Humana II
24
10
34
08
Epidemiologia II
27
7
34
09
Tecnologia dos Alimentos II
24
10
34
10
Técnica e Dietética II
24
10
34
11
Nutrição e Dietética II
24
10
34
SUBTOTAL DISCIPLINAS CURRICULARES
374
5º Semestre
Nº.
DISCIPLINAS
T
P
CH
01
Dietoterapia I
40
11
51
02
Avaliação Nutricional I
24
10
34
03
Administração em Serviço de Alimentação I
45
23
68
17
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
04
Patologia Básica I
24
10
34
05
Nutrição Materno-Infantil I
27
7
34
06
Nutrição de Adulto e Idosos I
27
7
34
07
Administração Clínica Hospitalar e Sistema Único de
27
7
34
Saúde I
08
Saúde Pública I
24
10
34
09
Planejamento Nutricional e Libras I
25
9
34
SUBTOTAL DISCIPLINAS CURRICULARES
357
6º Semestre
Nº.
DISCIPLINAS
T
P
CH
01
Dietoterapia II
40
11
51
02
Avaliação Nutricional II
24
10
34
03
Administração em Serviço de Alimentação II
45
23
68
04
Patologia Básica II
24
10
34
05
Nutrição Materno-Infantil II
27
7
34
06
Nutrição de Adulto e Idosos II
27
7
34
07
Administração Clínica Hospitalar e Sistema Único de
27
7
34
Saúde II
08
Saúde Pública II
24
10
34
09
Planejamento Nutricional e Libras II
25
9
34
SUBTOTAL DISCIPLINAS CURRICULARES
357
7º Semestre
Nº.
DISCIPLINAS
01
Higiene e Técnicas de Manuseio de Alimentos I
02
Nutrição do Atleta I
03
Trabalho de Conclusão de Curso I
04
Interação Fármaco-Nutrientes I
SUBTOTAL DISCIPLINAS CURRICULARES
05
Estágio Supervisionado em Administração de Serviços de
Alimentação e Nutrição I
06
Estágio Supervisionado em Nutrição Clínica I
07
Estágio Supervisionado em Nutrição e Saúde Pública I
SUBTOTAL ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS
TOTAL SEMESTRAL
T
24
24
34
34
P
10
10
-
-
-
-
-
CH
34
34
34
34
136
100
100
100
300
436
18
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
8º Semestre
Nº.
DISCIPLINAS
T
P
CH
01
Higiene e Técnicas de Manuseio de Alimentos II
24
10
34
02
Nutrição do Atleta II
24
10
34
03
Trabalho de Conclusão de Curso II
34
-
34
04
Interação Fármaco-Nutrientes II
34
-
34
SUBTOTAL DISCIPLINAS CURRICULARES
05
Estágio Supervisionado em Administração de Serviços de
136
-
-
100
Alimentação e Nutrição II
06
Estágio Supervisionado em Nutrição Clínica II
-
-
100
07
Estágio Supervisionado em Nutrição e Saúde Pública II
-
-
100
SUBTOTAL ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS
300
TOTAL SEMESTRAL
436
TOTAL DE EFETIVO TRABALHO ACADÊMICO
Total Disciplinas Curriculares
2.516
Total Estágios Supervisionados
600
Atividades Complementares (verificar quadro abaixo)
100
CARGA HORÁRIA TOTAL
3.216
Observação: o Ementário do Curso, referente ao ano de 2010, encontra-se disponível no
Anexo I deste documento.
6.1.2. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO PROPOSTA PARA OS INGRESSANTES
A PARTIR DE 2011 e 2012
1º Semestre
Nº.
DISCIPLINAS
T
P
CH
01
Biologia Celular Aplicada a Nutrição I
24
10
34
02
Anatomia Humana I
26
25
51
03
Química Aplicada à Nutrição I
24
10
34
04
Psicologia das Relações Humanas em Saúde I
34
-
34
05
Fundamentos Sócio Histórico e Político Culturais em
17
-
17
34
-
34
Nutrição I
06
Ética Profissional I
19
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
07
Saúde Coletiva I
27
7
34
08
Introdução à Nutrição I
34
-
34
09
Métodos e Técnicas de Ensino e Pesquisa em Nutrição I
17
-
17
10
Fundamentos de Economia Aplicados à Nutrição I
34
-
34
11
Bioestatística I
34
-
34
12
Marketing Nutricional
34
-
34
SUBTOTAL DISCIPLINAS CURRICULARES
391
2º Semestre
Nº.
DISCIPLINAS
T
P
CH
01
Biologia Celular Aplicada a Nutrição II
24
10
34
02
Anatomia Humana II
26
25
51
03
Química Aplicada à Nutrição II
24
10
34
04
Psicologia das Relações Humanas em Saúde II
34
-
34
05
Fundamentos Sócio Histórico e Político Culturais em
17
-
17
Nutrição II
06
Ética Profissional II
34
-
34
07
Saúde Coletiva II
27
7
34
08
Introdução à Nutrição II
34
-
34
09
Métodos e Técnicas de Ensino e Pesquisa em Nutrição II
17
-
17
10
Fundamentos de Economia Aplicados à Nutrição II
34
-
34
11
Bioestatística II
34
-
34
12
Legislação em Alimentos
34
-
34
SUBTOTAL DISCIPLINAS CURRICULARES
391
3º Semestre
Nº.
DISCIPLINAS
T
P
CH
01
Bioquímica Aplicada à Nutrição I
24
10
34
02
Embriologia Humana
24
10
34
03
Fisiologia Humana I
27
7
34
04
Microbiologia Aplicada à Nutrição
24
10
34
05
Parasitologia Humana I
24
10
34
06
Bromatologia I
24
10
34
07
Genética Humana I
24
10
34
08
Epidemiologia I
27
7
34
20
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
09
Tecnologia dos Alimentos I
24
10
34
10
Técnica e Dietética I
24
10
34
11
Nutrição e Dietética I
24
10
34
SUBTOTAL DISCIPLINAS CURRICULARES
374
4º Semestre
Nº.
DISCIPLINAS
T
P
CH
01
Bioquímica Aplicada à Nutrição II
24
10
34
02
Histologia Humana
24
10
34
03
Fisiologia Humana II
27
7
34
04
Imunologia Aplicada à Nutrição
24
10
34
05
Parasitologia Humana II
24
10
34
06
Bromatologia II
24
10
34
07
Genética Humana II
24
10
34
08
Epidemiologia II
27
7
34
09
Tecnologia dos Alimentos II
24
10
34
10
Técnica e Dietética II
24
10
34
11
Nutrição e Dietética II
24
10
34
SUBTOTAL DISCIPLINAS CURRICULARES
374
5º Semestre
Nº.
DISCIPLINAS
T
P
CH
01
Dietoterapia I
40
11
51
02
Avaliação Nutricional I
24
10
34
03
Administração em Serviço de Alimentação I
45
23
68
04
Patologia Básica I
24
10
34
05
Nutrição Materno-Infantil I
27
7
34
06
Nutrição de Adulto e Idosos I
27
7
34
07
Administração Clínica Hospitalar e Sistema Único de
27
7
34
Saúde I
08
Saúde Pública I
24
10
34
09
Planejamento Nutricional e Libras I
25
9
34
SUBTOTAL DISCIPLINAS CURRICULARES
357
21
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
6º Semestre
Nº.
DISCIPLINAS
T
P
CH
01
Dietoterapia II
40
11
51
02
Avaliação Nutricional II
24
10
34
03
Administração em Serviço de Alimentação II
45
23
68
04
Patologia Básica II
24
10
34
05
Nutrição Materno-Infantil II
27
7
34
06
Nutrição de Adulto e Idosos II
27
7
34
07
Administração Clínica Hospitalar e Sistema Único de
27
7
34
Saúde II
08
Saúde Pública II
24
10
34
09
Planejamento Nutricional e Libras II
25
9
34
SUBTOTAL DISCIPLINAS CURRICULARES
357
7º Semestre
Nº.
DISCIPLINAS
T
P
CH
01
Higiene e Técnicas de Manuseio de Alimentos I
24
10
34
02
Nutrição do Atleta I
24
10
34
03
Trabalho de Conclusão de Curso I
34
-
34
04
Interação Fármaco-Nutrientes I
34
-
34
SUBTOTAL DISCIPLINAS CURRICULARES
05
Estágio Supervisionado em Administração de Serviços de
136
-
-
100
Alimentação e Nutrição I
06
Estágio Supervisionado em Nutrição Clínica I
-
-
100
07
Estágio Supervisionado em Nutrição e Saúde Pública I
-
-
100
SUBTOTAL ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS
300
TOTAL SEMESTRAL
436
8º Semestre
Nº.
DISCIPLINAS
T
P
CH
01
Higiene e Técnicas de Manuseio de Alimentos II
24
10
34
02
Nutrição do Atleta II
24
10
34
03
Trabalho de Conclusão de Curso II
34
-
34
04
Interação Fármaco-Nutrientes II
34
-
34
SUBTOTAL DISCIPLINAS CURRICULARES
136
22
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
05
Estágio Supervisionado em Administração de Serviços de
-
-
100
Alimentação e Nutrição II
06
Estágio Supervisionado em Nutrição Clínica II
-
-
100
07
Estágio Supervisionado em Nutrição e Saúde Pública II
-
-
100
SUBTOTAL ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS
300
TOTAL SEMESTRAL
436
TOTAL DE EFETIVO TRABALHO ACADÊMICO
Total Disciplinas Curriculares
2.516
Total Estágios Supervisionados
600
Atividades Complementares (verificar quadro abaixo)
100
CARGA HORÁRIA TOTAL
3.216
Observação: os Ementários do Curso, referentes aos anos de 2011 e 2012, encontram-se
disponíveis no Anexo I deste documento.
6.2. METODOLOGIA DE ENSINO
Os princípios metodológicos da Faculdade Frutal - FAF estão norteados por sua
missão na intenção de conduzir à obtenção do perfil desejado do egresso.
Com intuito de realizar profissionalmente nossos alunos e diplomados, fortalecendo
as organizações parceiras e contribuindo para uma sociedade mais justa, mais humana e mais
feliz, busca-se uma proposta metodológica que privilegie a profissionalização do aluno, sem,
no entanto, deixar de formar um cidadão crítico, capaz de pensar e estabelecer por si soluções
inovadoras, não só para a organização em que trabalha como também para a comunidade em
que vive e a sociedade de um modo geral.
Tem-se a noção de que o processo ensino-aprendizagem é composto por quatro
elementos de realidade que devem ser considerados: o aluno, o professor, o conteúdo e as
variáveis ambientais, ligadas às características da Faculdade Frutal - FAF. Cada um desses
elementos exerce uma rede de influências sobre os demais, ligando-os e alterando suas
características.
Ao sopesar cada elemento, entende-se que o aluno é um participante efetivo do
processo de ensino-aprendizagem e não um mero coadjuvante; que o professor é um
orientador no processo, e não o detentor do conhecimento; que o conteúdo adequado é à base
da captação e compreensão pelo aluno das informações necessárias ao seu aprendizado; que a
23
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
percepção das variáveis ambientais, em especial as questões de relacionamento e clima
organizacional da Faculdade, é fundamental para o desempenho adequado de todos os atores
do processo.
No sentido de privilegiar tal noção, a Faculdade Frutal - FAF adota como prática
pedagógica, a vivência do aluno conciliada aos conteúdos abordados em sala. Tal experiência,
trazida pelos alunos, requer do professor uma constante inovação nas metodologias de ensino.
A prática de ensino desenvolvida em sala de aula, por mais diversificada que seja,
deve privilegiar o princípio de que a aquisição do conhecimento é um processo a ser
compreendido como decorrência das trocas que o graduando estabelece na interação com o
seu meio social, profissional e cultural. Cabe, portanto ao professor ser o mediador desse
processo, articulando as trocas, tendo em vista o desenvolvimento do senso crítico dos
conteúdos. Dentro dessa perspectiva, podemos levar em consideração alguns quesitos
importantes para nortear o trabalho do professor:
•
Realizar uma sondagem das experiências dos graduandos, de forma que ele
possa ter um perfil da turma;
•
Propiciar condições para que sejam desenvolvidas atividades em equipes,
simulações, estágios, seminários, pesquisas, entre outros;
•
Favorecer a autonomia de aprendizagem, visando não apenas ao aprender a
fazer, mas, sobretudo, ao "aprender a aprender";
•
Propiciar ao graduando o desenvolvimento das competências e habilidades
necessárias para o seu bom desempenho para a sua colocação no mercado de trabalho;
•
Assegurar ao professor a autonomia no seu trabalho, privilegiando o diálogo.
No que se refere propriamente aos métodos de ensino, vale dizer que estas são as
formas através das quais os professores trabalharão os diversos conteúdos, com a finalidade de
atingirem os objetivos propostos no Projeto Pedagógico. Compreendem, então, as estratégias
e procedimentos adotados no ensino por professores e alunos e caracterizam-se por ações
conscientes, planejadas e controladas, e visam atingir, além dos objetivos gerais e específicos
propostos, algum nível de generalização.
De modo específico para a Faculdade Frutal são trabalhadas distintas metodologias e
distintos recursos de ensino-aprendizagem, de acordo com as necessidades e as
especificidades de cada disciplina. Como exemplos podem ser citados o método expositivodialogado de aula, estudo dirigido, dinâmicas de grupo, estudos de caso, jogos e outros.
Em termos de gestão de ensino, afirmação de princípios metodológicos, permite um
24
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
encaminhamento no contexto do Projeto Pedagógico Institucional, favorecendo a necessária
articulação entre a direção da instituição e o corpo docente acerca dos objetivos a alcançar, os
respectivos métodos de ensino, as diversificadas sistemáticas de avaliação entre outros
procedimentos didáticos e metodológicos que estruturam o processo de ensino e de
aprendizagem, integrados a partir dos objetivos de cada disciplina constituinte do currículo
pleno frente ao perfil do profissional desejado.
Especificamente, exige-se contínuo aperfeiçoamento de ementários e planos de
ensino dos professores, ressaltando a necessidade de renovação de bibliografia, softwares e
sites de consulta utilizados para que sejam ajustados e atualizados, possibilitando que a
orientação curricular da Faculdade Frutal esteja adequada ao currículo mínimo dos cursos e
campos de conhecimentos necessários à formação do corpo discente. Planos de Ensino são,
depois de elaborados pelo corpo docente, aprovados pelas Coordenações de Curso, juntamente
com o Colegiado de Curso e Núcleo Docente Estruturante.
Para a seleção de conteúdos, parte-se do perfil do egresso a ser atingido, tendo como
base publicações relevantes que tratam do perfil, atual e futuro, desejado para profissionais a
serem formados pela Faculdade Frutal.
Ressalta-se a readequação de conteúdos de disciplinas às demandas geradas no
âmbito das inovações trazidas pelas avaliações desenvolvidas pelo MEC e Diretrizes
Curriculares Nacionais de cada curso. Procede-se ainda, quando necessário, a uma análise
comparativa em disponibilizações de domínio público, de conteúdos e bibliografia básica de
outras IES, visando coletar subsídios para compreender tendências e prospecções, melhorando
os padrões de qualidade dos cursos ministrados pela instituição.
Assim, os esforços pedagógicos da FAF se direcionam a excelência da formação
profissional aliada à construção de um cidadão crítico, reflexivo, participativo, transformador
e solidário com a sociedade, pois, ao se pensar nos princípios metodológicos que vão gerir os
caminhos de todos os níveis do ensino superior temos que pensar em todas as suas
especificidades, as ansiedades geradas, os desejos e as intenções daqueles que estão
envolvidos em suas ações cotidianas.
Buscar metodologias de ensino que melhor atendam as diretrizes dos Projetos
Pedagógicos dos Cursos e as exigências de suas disciplinas são tarefa constante da FAF e seus
Colegiados de Curso, com subsidio do Núcleo de Apoio Psicopedagógico. Esta organização
implica na utilização de recursos de ensino diferenciados que proporcionem aos alunos a
dinamização constante do processo de ensino e boas e inovadoras formas de aprender. Esta
25
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
dinâmica exige por parte da instituição uma infra-estrutura especial de laboratórios, biblioteca,
outras salas especiais de trabalho docente, como por exemplo, o Laboratório de Ensino do
Curso de Pedagogia acessa a ferramentas de multimídia e diferentes instrumentos de
comunicação que facilitem estas situações.
Tem a instituição, também, a clareza que para alcançar os seus objetivos de ensino
superior no processo de ensino-aprendizagem se torna necessário à implantação de projetos de
nivelamento que venham a sanar as dificuldades dos alunos trazidos de seus estudos
anteriores.
6.3. CONTEÚDOS
DE
FORMAÇÃO
COMPLEMENTAR
–
ATIVIDADES
COMPLEMENTARES
Para obter a sua graduação o acadêmico deverá cumprir, no mínimo 100 (cem) horas
em atividades complementares de acordo com a Matriz Curricular para ingressantes a partir de
2010.
As Atividades Complementares que compõem o currículo pleno do curso de Nutrição
da Faculdade Frutal – FAF, sendo o seu integral cumprimento obrigatório para a colação de
grau e deverá ocorrer durante o período em que o aluno estiver regularmente matriculado,
excetuando-se eventuais períodos de trancamento. Serão desenvolvidas dentro do prazo de
conclusão do curso, conforme definido em Regulamento próprio, sendo componente
curricular obrigatório para a graduação do aluno e são constituídas por atividades de ensino,
pesquisa e extensão.
As Atividades Complementares tem sua carga horária estipulada na Matriz
Curricular e a carga horária a ser cumprida em cada categoria (ensino, pesquisa e extensão)
definida no projeto pedagógico do curso, sendo explicitada a carga horária máxima aceita por
certificado e a carga horária total de cada categoria. Caberá ao aluno participar de Atividades
Complementares que privilegiem a construção de comportamentos sociais, humanos, culturais
e profissionais. Tais atividades serão adicionais às demais atividades acadêmicas e deverão
contemplar o ensino, a pesquisa e a extensão.
Têm por objetivo enriquecer o processo de ensino-aprendizagem, privilegiando:
atividades de complementação da formação social, humana e cultural; atividades de cunho
comunitário e de interesse coletivo; atividades de iniciação científica, tecnológica e de
formação profissional.
Serão consideradas atividades complementares aquelas que constituem componentes
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curriculares enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando, que não se
confundam com estágio curricular supervisionado.
As Atividades Complementares poderão ser desenvolvidas na própria Faculdade ou
em organizações públicas e privadas, que propiciem a complementação da formação do aluno.
Deverão ser realizadas preferencialmente aos sábados ou no contra turno do aluno,
não sendo justificativa para faltas em outras disciplinas/unidades curriculares.
Ao Coordenador do Curso compete coordenar as ações das Atividades
Complementares no âmbito de seu curso; propiciar condições para o processo de
acompanhamento; supervisionar o desenvolvimento e ainda julgar, ouvido o Colegiado de
Curso, a validação de Atividades Complementares.
Ao Colegiado do Curso compete propor ao Coordenador do Curso a validação de
Atividades Complementares não previstas no Regulamento próprio. Aos alunos da FAF,
matriculados nos cursos de Graduação, compete informar-se sobre o Regulamento e as
atividades oferecidas dentro ou fora da FAF que propiciem carga horária para Atividades
Complementares; inscrever-se e participar efetivamente das atividades; protocolar no Setor de
Atendimento ao aluno, a documentação comprobatória, relativa à sua participação efetiva nas
Atividades Complementares, até a data limite estabelecida no Calendário Acadêmico, nos
moldes definidos pelo regulamento; arquivar a documentação comprobatória das Atividades
Complementares e apresentá-la sempre que solicitada.
A documentação a ser apresentada deverá ser devidamente legitimada pela
Instituição emitente, contendo carimbo e assinatura ou outra forma de avaliação e
especificação de carga horária, período de execução e descrição da atividade.
Somente será considerada, para efeito de carga horária de Atividade Complementar, a
participação em atividades desenvolvidas a partir do ingresso do aluno no Curso.
Os estágios previstos referem-se a estágios de característica opcional por parte do
discente (estágio não obrigatório). O Estágio Curricular Obrigatório não será pontuado em
Atividades Complementares, por já possuir carga horária e registro de nota próprio.
Os projetos multidisciplinares ou interdisciplinares referem-se àqueles de
característica opcional por parte do discente, não previstos no currículo do curso do aluno. O
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) não poderá ser validado enquanto carga horária de
Atividades Complementares, por já possuir carga horária e registro de nota próprio.
São Atividades Complementares, para fins de integralização da carga horária do
currículo pleno do curso de Administração da Faculdade Frutal – FAF, nas três categorias:
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atividades de ensino, atividades de pesquisa e atividades de extensão:
Atividades de ensino e modalidades
a) disciplinas não previstas na organização curricular do curso – o aluno poderá se
inscrever em outras disciplinas de seu curso (por exemplo, de outra grade curricular) ou em
disciplinas de outros cursos;
b) monitoria em disciplinas constantes da organização curricular e eventos
promovidos pela Faculdade FAF – o aluno poderá aproveitar a aprendizagem decorrente de
atividades de monitoria como auxiliar direto do professor e em tarefas compatíveis com o seu
nível de conhecimento;
c) visitas técnicas e estágios extracurriculares – os estágios acordados entre o aluno, a
empresa e a coordenação de estágio, desde que sejam do interesse do curso, também poderão
ser considerados;
d) cursos livres (informática, idioma, nivelamento, entre outros).
Atividades de pesquisa e modalidades
a) iniciação científica sob tutoria de docentes;
b) pesquisa realizada sob orientação de docentes (ex: grupo de estudo);
c) publicação de resenhas, artigos ou resumos de artigos que resultem de pesquisa;
d) Participação em eventos científicos sem ou com apresentação de trabalhos na área
de sua formação ou áreas afins.
Atividades de extensão e modalidades
a) atividades de disseminação de conhecimentos (seminários, conferências, ciclo de
palestras, oficinas, semanas, etc);
b) atividades de prestação de serviços (assistências, assessorias e consultorias);
c) atividades desenvolvidas no âmbito de programas de difusão cultural (realização
de eventos ou produtos artísticos e culturais);
d) Representação estudantil nos órgão colegiados da Faculdade: CAEPE e Colegiado
de curso;
e) Participação em diretório central dos estudantes e diretório acadêmico;
f) Participação em Empresa Júnior;
h) Outras atividades, analisadas e autorizadas previamente pelos colegiados de curso.
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Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
A documentação comprobatória das atividades (original e cópia reprográfica ou cópia
reprográfica autenticada) deverá ser apresentada e protocolada, pelo discente, no setor de
atendimento ao aluno, que encaminhará a comprovação das atividades complementares
realizadas pelo aluno à coordenação do curso no final de cada bimestre para que seja
verificada a comprovação, apresentada e computada a carga horária individual.
Não será permitido o cômputo de mais de 50% (cinqüenta por cento) da carga horária
exigida em uma única modalidade.
Os alunos matriculados nos cursos de graduação da FAF, por transferência de outras
instituições de ensino superior, devem comprovar a carga horária das Atividades
Complementares realizadas no curso de origem, por ocasião do requerimento para estudo de
currículo.
As atividades complementares, realizadas pelo aluno serão registradas, em pasta
própria, individual, de cada aluno, em arquivo próprio, pela secretaria da Faculdade FAF
sendo avaliadas até o final do curso.
Compete ao CAEPE dirimir dúvidas referentes à interpretação deste Regulamento,
bem como suprir possíveis lacunas, expedindo atos complementares que se fizerem
necessários.
Serão respeitados os seguintes valores para as Atividades Complementares, referente à
Matriz Curricular, ingressantes a partir de 2010 e 2012: Para as Atividades Complementares
de Ensino será aceita a carga horária individual de 15 horas por certificado e a carga horária
máxima de 30 horas. Para as Atividades Complementares de Pesquisa será aceita a carga
horária individual, de 10 horas por certificado e a carga horária máxima de 20 horas. Para as
Atividades Complementares de Extensão será aceita a carga horária individual, de 15 horas
por certificado e a carga horária máxima de 50 horas. Perfazendo assim um total de 100 horas
de Atividades Complementares, conforme tabela a seguir:
Atividades Complementares
Carga horária
individual – por
certificado
Carga horária
máxima
Ensino
15 horas
30 horas
Pesquisa
10 horas
20 horas
Extensão
15 horas
50 horas
TOTAL
-----
100 horas
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6.4.
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
Matriz Ingressantes A Partir De 2010
Os estágios, subdivididos em: Administração de Serviços de Alimentação e Nutrição,
Nutrição Clínica e Nutrição e Saúde Pública, são referentes às práticas imediatas de
conteúdos, possibilitando ao aluno uma aplicabilidade desde o início de sua formação. Sempre
sob a supervisão, acompanhamento, monitoramento e avaliação do docente ou do profissional
de campo de estágio, o aluno estará submetido à condição da tarefa determinada pela ementa
da disciplina em concordância às tarefas do local de estágio. A carga horária total do estágio é
de 600 horas, distribuídas em 200 horas para Administração de Serviços de Alimentação e
Nutrição, 200 horas para Nutrição Clínica e 200 horas para Nutrição e Saúde Pública.
Para a realização dos estágios é disponibilizado ao aluno um Regulamento que tem
como finalidade fornecer compreensão dos procedimentos a serem observados na execução
dos mesmos, mostrando seus objetivos, constituição e legislação vigente.
Os alunos poderão realizar suas tarefas de estágio em grupos ou de forma individual,
a depender do local e das condições de oferta de estágio.
A formação do Nutricionista deve garantir o desenvolvimento de estágios
curriculares, sob supervisão docente. Este estágio deverá ser desenvolvido de forma articulada
e com complexidade crescente ao longo do processo de formação. A carga horária mínima do
estágio curricular supervisionado deverá atingir 20% da carga horária total do Curso de
Graduação em Nutrição proposto, com base no Parecer/Resolução específico da Câmara de
Educação Superior do Conselho Nacional de Educação.
O estágio curricular poderá ser realizado na Instituição de Ensino Superior - Hospital
Escola ou Hospitais Universitários e/ou fora dela, em instituição/empresa credenciada, quer
sejam Hospitais, Clínicas, Postos de Saúde, Setores de Saúde de Empresas Públicas ou
Privadas, sempre com orientação docente e supervisão local, devendo apresentar programação
previamente definida em razão do processo de formação.
Todas as atividades de estágio supervisionado devem ser objeto de regulamentação
própria da Instituição de Ensino Superior, seguindo a legislação maior vigente.
Em tal regulamentação devem estar previstas as condições institucionais da I.E.S. e
da unidade concedente de estágio, através de convênio com foro no município da I.E.S.; a
interação entre a coordenação, a supervisão do estágio e a supervisão de campo com os alunos
estagiários e suas atividades, através de um planejamento prévio, envolvendo avaliações,
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monitoramento, reuniões, encontros para discussões específicas, tutorias, orientações, bem
como qualquer outra forma que proporcione garantia de qualidade na execução das atividades
de estágio, pelas três partes envolvidas, quais sejam, a I.E.S., a unidade concedente e o aluno.
O monitoramento, bem como todas as demais atividades acima mencionadas, em
razão da qualidade dos formandos, deve ser submetido a avaliações semanais envolvendo
sempre as três partes – a I.E.S., a unidade concedente de estágios e os alunos.
É proveniente que os alunos estagiários possuam seguro de vida individual ou
coletivo, bem como saibam que quaisquer atitudes de ordem lesiva, durante a realização de
suas atividades de estágio, que sejam provocadas por eles, são de sua inteira responsabilidade
civil e criminal.
Observação: o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso encontra-se disponível
no Anexo II deste documento.
6.5. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
Matriz Ingressantes A Partir De 2010
O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC é uma exigência curricular para a
obtenção do Diploma de Bacharel em Nutrição, no último ano do curso o discente deverá
produzir o TCC, que por sua vez é a síntese de seu processo de formação profissional.
Por isso deve ser compreendido como parte integrante do processo de ensinoaprendizagem, sendo um momento de expressão da sua totalidade.
É o trabalho no qual o discente sistematiza o conhecimento resultante das indagações
geradas a partir da experiência de estágio, da formação teórica, da iniciação científica, da
extensão universitária, bem como da própria profissão.
Esse processo realiza-se dentro de padrões e exigências metodológicas e acadêmicocientíficas.
Para a realização do TCC é disponibilizado ao aluno um Regulamento que tem como
finalidade fornecer compreensão dos procedimentos a serem observados na execução dos
mesmos, mostrando seus objetivos, constituição e legislação vigente.
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Diretrizes Preliminares
Entende-se por TCC: “Tratamento escrito de um tema específico que resulta de
investigação científica com o escopo de apresentar contribuição relevante e pessoal às
ciências, no âmbito da Nutrição, apresentado de acordo com as normas metodológicas da
Associação Brasileira de Normas Técnicas, e as Instruções para Elaboração do Projeto de
Pesquisa e do TCC do Curso de Nutrição da Faculdade Frutal - FAF.
O TCC tem caráter eminentemente didático, como treino e iniciação à investigação
científica.
Para a sua elaboração, não se exigirá que o trabalho seja comunicação de uma teoria
nova, de novas explicações e interpretação de fatos ou a apresentação de investigações
científicas com a característica da originalidade. Exigir-se-á, todavia, que seja pessoal, fruto
de reflexão e rigor científico.
O TCC constitui-se em um trabalho de graduação realizada através da investigação
científica de um problema ou assunto específico na área de Nutrição, sob orientação de um
professor supervisor de TCC e submetido à aprovação de uma comissão de professores,
aprovada pelo coordenador de curso, composta por professores da área. O TCC pode ser
teórica, conceitual, como também envolver uma coleta de dados, terem base empírica,
constituir-se em uma pesquisa propriamente dita. O requisito mínimo é que o TCC aborde
com precisão, clareza e encadeamento lógico um tema de relevância social e científica,
relacionados aos problemas reais da sociedade, incluindo basicamente: a) Uma argumentação
clara das implicações sociais que o estudo do tema poderá ter ou ainda, os benefícios para a
população de uma discussão e/ou encaminhamento do assunto; b) Uma revisão crítica da
literatura sobre o assunto definido como tema; c) Uma análise da importância científica,
indicando o que já foi investigado, analisado, discutido e concluído, utilizando-se citações de
autores que já produziram conhecimento acerca do tema; d) Apresentação das questões e
objetivos do trabalho; e) Desenvolvimento dos tópicos e questões centrais do trabalho; f) Uma
síntese pessoal do autor sobre o tema, as possíveis questões, encaminhamentos, soluções e
problemas que foram suscitados pelo assunto abordado, ou seja, as conclusões apontadas no
trabalho.
Observação: o Regulamento de TCC do Curso encontra-se disponível no Anexo III deste
documento.
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6.6. PROGRAMAS DE PESQUISA E EXTENSÃO
6.6.1. NÚCLEO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - NEPE
O projeto do Núcleo de Ensino, Pesquisa e Extensão tem como proposta - NEPE
fomentar, desenvolver e supervisionar projetos de pesquisa e extensão, visando a integração
destas atividades com o ensino e a interação delas com a comunidade local. Suas ações
seguem o preceito constitucional que estabelece o “princípio de indissociabilidade entre
ensino, pesquisa e extensão”, ao quais as instituições de ensino superior devem obedecer. Tal
princípio reflete uma preocupação com o desenvolvimento da produção científica, tornando-a
acessível a discentes e docentes, através da integração ensino-pesquisa, e à comunidade na
qual a instituição está inserida, através da extensão. Assim, preconiza a socialização
democrática dos conhecimentos produzidos e estimula a produção de conhecimentos
significativos para a resolução dos problemas, ou seja, transforma um conhecimento abstrato
em conhecimento aplicável, praticável.
Com a implantação do NEPE busca-se valorizar as iniciativas de pesquisa, extensão
e formação de grupos de estudos já adotados por docentes na instituição, instituindo um
ambiente próprio para sua formalização dentro de diretrizes institucionais. Para tanto, almejase se a criação de um programa BIC - Bolsa de Iniciação Científica (BIC), Projeto de Iniciação
Científica (PIC) e de um Programa Institucional de Extensão (PROEX), ambos amparados por
resoluções normativas/CAEPE, esclarecendo todos os critérios de funcionamento, direitos e
deveres dos participantes. Através dessa formalização, com supervisão de atividades
previamente cadastradas e regulamentas, potencializa-se os benefícios das iniciativas isoladas.
Objetivo Geral
A meta principal do Núcleo de Ensino Pesquisa e Extensão é preparar a FAF para a
plena aplicação do princípio da indissociabilidade entre pesquisa, ensino e extensão,
fortalecendo sua qualidade no ensino através de práticas de pesquisa científica e criando
meios para levar os resultados de sua produção a diversos segmentos da sociedade local. Esta
interação, através da prática da extensão, constitui uma forma de socialização dos
conhecimentos, função fundamental das IES no desenvolvimento da sociedade democrática.
Deve possibilitar também estreitar o contato com a realidade para atualizar as diretrizes das
pesquisas e do ensino. Por fim, espera-se que a conquista desses objetivos leve a uma
progressiva valorização institucional.
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Objetivos Específicos
● Estruturar uma Bolsa de Iniciação Científica da Faculdade de Frutal (BIC/FAF),
tendo em vista promover a prática de pesquisa de docentes e discentes, em moldes
institucionalmente regulamentados, desenvolvendo a integração entre ensino e pesquisa.
● Elaborar um Programa Institucional de Extensão, tendo em vista a aplicação de
conhecimentos produzidos nas atividades de ensino e pesquisa, fortalecendo a interação da
Faculdade de Frutal com comunidades locais.
● Criar formas de publicizar resultados das atividades do Núcleo de Ensino Pesquisa
e Extensão, através de eventos científicos e de diversos meios de divulgação, para possibilitar
o acesso público aos conhecimentos produzidos nos projetos desenvolvidos.
Operacionalização
O NEPE funcionará de forma colegiada, com participação de:
a) um docente supervisor de projetos;
b) dos coordenadores de cursos;
c) um representante da administração superior da FAF;
e) um representante dos docentes pesquisadores;
f) um representante dos discentes pesquisadores.
A este colegiado caberá;
1. Aprovar diretrizes gerais do núcleo;
2. Nomear o comitê assessor responsável pela avaliação de projetos e relatórios;
3. Deliberar sobre solicitações diversas dos pesquisadores;
4. O docente supervisor exercerá as funções de fomentar e orientar a elaboração e
execução de projetos; assessorar o colegiado na definição de diretrizes, assim como executar
suas deliberações, em horário definido junto à administração superior.
6.6.2. CURSOS E PROJETOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EXTENSÃO
PREVISTOS PARA 2012
•
VI Semana Acadêmica do Curso de Nutrição
•
IV Seminário de Pesquisa em Ciências Biológicas
•
Visitas Técnicas
•
Palestras
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•
Apresentação Prévia de TCCs
•
Minicursos
•
Projeto de Extensão: 1) Nutricentro;
2) Panfletos sobre fritura e a saúde humana;
3) Avaliação nutricional dos ingressantes em 2012 nas escolas de
Frutal e região;
4) Grupo de Estudo e Pesquisas Aplicada à Nutrição - GEPAN
5) Treinamento e orientação nutricional na Associação de
Proteção de Assistência aos Condenados - APAC/Frutal.
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7. SISTEMA DE AVALIAÇÃO
7.1.
AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
O processo de avaliação adotado na Faculdade Frutal – FAF de acordo com o seu
Regimento Interno.
TÍTULO X
DA AVALIAÇÃO, APROVAÇÃO E DEPENDÊNCIA
Art. 102. As verificações de aprendizagem, de acordo com a natureza da área de
conhecimento, serão obrigatórias e poderão ser efetuadas mediante os mais diversos
mecanismos de apuração de resultados, que serão expressos bimestralmente através de notas.
Parágrafo Único. Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos,
demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por
banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração de seus cursos, de acordo com
as normas dos sistemas de ensino.
Art. 103. As notas bimestrais, de exames finais e outras serão graduadas de 00 (zero)
a 10 (dez), permitida, tão somente, a fração de meio ponto.
Art. 104. Será considerado como aprovado por média o acadêmico que tiver obtido,
em cada disciplina, a média de 7,0 (sete) ao final do período letivo.
Art. 105. Ao acadêmico que tiver obtido na disciplina, como resultado no período
letivo, média igual ou superior a 4,0 (quatro) e inferior a 7,0 (sete), será facultada a realização
de uma prova final.
Art. 106. Na eventualidade de realização de prova final, para lograr a aprovação ao
período seguinte, o acadêmico deverá atingir a nota mínima de 5,0 (cinco) como média final,
resultante da média aritmética entre a nota desta prova (PF) e a média obtida no período letivo
(MA), em aplicação à seguinte fórmula:
PF + MA
_________
= 5,00 (média final mínima)
2
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Art. 107. As notas bimestrais e finais assim como as médias decorrentes, deverão ser
encaminhadas pelos docentes à coordenação do curso dentro do calendário previsto, que
providenciará o seu repasse para conhecimento dos acadêmicos.
Art. 108. A Faculdade assegura ao acadêmico o direito de vista à prova ou outro
instrumento de aferição de aprendizagem, bem como à explicação do docente sobre a nota que
lhe tiver sido atribuída.
§ 1º. Desde que devidamente fundamentado, é assegurado ao acadêmico o direito de
requerer a revisão de resultados bimestrais e finais, encaminhada à coordenação de curso,
dentro do prazo de três dias úteis a partir da divulgação do resultado.
§ 2º. O requerimento para a revisão deverá ser encaminhado à coordenação do curso
que analisará, a seu critério, as razões do requerente e deliberará sobre o prosseguimento do
pleito.
§ 3º. Se deferido o requerimento de revisão de resultados, a coordenação do curso
demandará as providências junto ao docente em questão para o devido atendimento.
§ 4º. Na eventualidade de não haver solução a contento para o acadêmico sobre a
revisão de resultados, este poderá recorrer ao colegiado de curso, através de sua coordenação,
que deliberará em instância final sobre o pleito bem como sobre a sua aprovação para o
período seguinte.
§ 5º. A sistemática de procedimentos a serem adotados nos processos de revisão de
resultados será objeto de regulamentação interna específica, aprovada pela Direção Geral.
Art. 109. O acadêmico que não tenha comparecido a alguma verificação de
aprendizagem terá direito a segunda chamada, desde que a requeira formalmente junto à
coordenação do curso dentro do prazo estipulado, que analisará e deliberará sobre as razões da
ausência.
Parágrafo único. Os trâmites a serem seguidos quanto a requerimentos de realização
de avaliação de aprendizagem em segunda chamada serão objeto de regulamentação
específica, aprovada pela Direção Geral.
(Extraído na íntregra do Regimento da FAF)
7.2. AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO
No contexto atual, a auto-avaliação é uma realidade no campo das políticas
universitárias, dos governos e de vários organismos internacionais de financiamento da
educação, e uma das necessidades estruturais do Ensino Superior Brasileiro.
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A avaliação surge como uma das mais ricas oportunidades para redefinir ou reafirmar
a missão institucional e seus valores, revelando-se excelente exercício formativo para a
comunidade acadêmica que passa a se responsabilizar pelo uso dos resultados.
Todas as necessidades advindas da avaliação devem sempre, desencadear estudos,
reflexões e propostas numa busca de modelos e programas educacionais apropriados, que
estejam em consonância com o contexto a que se destina e voltados para a utilização das
tecnologias de informação e comunicação, visando à construção de um conceito de qualidade
de ensino mais condizente com a pós-modernidade.
O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES, norteia a
avaliação do Ensino Superior Brasileiro dentro de três processos diferenciados, a saber:
•
Avaliação das Instituições de Educação Superior (AVALIES);
•
Avaliação dos Cursos de Graduação (ACG);
•
Avaliação do Desempenho dos Estudantes (ENADE).
Como parte de um mesmo sistema de avaliação, cada um destes processos é
desenvolvido em situações e momentos distintos, fazendo uso de instrumentos próprios, mas
articulados entre si.
No que tange a Avaliação das Instituições de Educação Superior, a Portaria nº
2.051/04, que regulamenta o SINAES – Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior, estabelece que cada instituição de ensino crie comissões próprias para realizar a
auto-avaliação desta instituição, neste sentido a Faculdade Frutal - FAF, criou em 2005, por
meio da Portaria 03/05 a Comissão Permanente de Avaliação – CPA FAF, com o objetivo de
realizar uma auto-avaliação desta IES.
Esta auto-avaliação constitui-se em um estudo no intuito de identificar as fragilidades
e potencialidades de cada uma das dimensões abaixo, assim como propor as melhorias
necessárias.
Dimensões analisadas no processo de auto-avaliação:
Dimensão 1: A missão e o plano de desenvolvimento institucional;
Dimensão 2: A política para o ensino de graduação e pós-graduação, a extensão e as
respectivas formas de operacionalização;
Dimensão 3: A responsabilidade social da instituição;
Dimensão 4: A comunicação com a sociedade;
Dimensão 5: As políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e do corpo
técnico-administrativo;
38
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Dimensão 6: Organização e gestão da instituição;
Dimensão 7: Infra-estrutura física;
Dimensão 8: Planejamento e avaliação;
Dimensão 9: Políticas de atendimento aos estudantes;
Dimensão 10: Sustentabilidade financeira.
Entendemos que se faz necessário avaliar para conhecer bem quais são os avanços e
quais são as deficiências da FAF. É fundamental à instituição responder aos seguintes
questionamentos: O que podemos e devemos manter? O que precisamos aperfeiçoar? O que
precisamos mudar? Pois só encontrando estas respostas pode-se chegar a um crescimento
qualitativo desta faculdade.
Objetivos Da Avaliação Institucional
Objetivo Geral
Possibilitar que os resultados obtidos forneçam os subsídios necessários à reflexão e
revisão de políticas, programas e projetos que favoreçam os processos de gestão em todas as
instâncias.
Objetivos Específicos
Avaliação da Faculdade
•
Apontar aspectos frágeis e fortes do Plano de Desenvolvimento Institucional
(PDI); da comunicação social da IES; das políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e
corpo técnico-administrativo; da organização e gestão da instituição; do planejamento da
Auto-avaliação e meta-avaliação; as políticas de atendimento aos estudantes; a
sustentabilidade financeira da IES, traçando um perfil da FAF.
Avaliação das Políticas Pedagógicas
•
Verificar a relação das práticas pedagógicas com a Missão e com o Plano de
Desenvolvimento Institucional da FAF; a política para o ensino, a pesquisa, a pós- graduação,
a extensão e a responsabilidade social da instituição.
Avaliação do Discente
•
Detectar evidências que permitirão nortear procedimentos para a tomada de
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decisões visando a aperfeiçoar: a qualidade dos cursos de graduação e pós-graduação, assim
como a qualidade do atendimento aos alunos e egressos.
Avaliação do Docente
•
Identificar aspectos que evidenciem a competência e o desempenho do docente
nas suas diversas atribuições no processo ensino-aprendizagem.
Avaliação da Infra-estrutura
•
Verificar se as condições da infra-estrutura e serviços disponíveis na unidade,
na biblioteca, no laboratório de informática, no laboratório de biologia, no laboratório de
anatomia, no laboratório de microbiologia, no laboratório de imunologia, no laboratório de
química, no laboratório de bioquímica, no laboratório de bromatologia, no laboratório de
tecnologia de alimentos, no laboratório de técnica e dietética, e na Empresa Júnior.
Avaliação da Intervenção Social
•
Coletar dados acerca da intervenção social da FAF no que se refere aos
projetos desenvolvidos e serviços prestados que resultam na melhoria da qualidade de vida
da comunidade externa, seja do ponto de vista econômico, social, ambiental, cultural ou
artístico.
Justificativa
A FAF, com suas atividades de ensino, pesquisa e extensão voltadas para formação
de profissionais capacitados na compreensão não só dos fatos, mas também do meio em que
os mesmos se manifestam, e possuidores de discernimento suficiente para apontar e
implementar soluções alternativas, necessita de meios ou fontes que propiciem informações
sobre o nível de adequação e de acerto das políticas e procedimentos adotados.
Há necessidade de identificar as fontes fidedignas e confiáveis que permitam
conceber, depurar e implementar um programa de avaliação institucional, capaz de subsidiar
as decisões acerca dos esforços da FAF, voltadas para a melhoria qualitativa no
desenvolvimento de suas atividades de ensino, pesquisa e extensão.
Assim, a avaliação institucional é um processo de aferição do desenvolvimento de
ações que permite o auto-conhecimento institucional, a correção e o aperfeiçoamento das
ações institucionais, desenvolvido por membros internos e externos à comunidade acadêmica,
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tendo em vista
a promoção da qualidade acadêmica da IES em todos os seus níveis,
adequando a instituição às demandas da sociedade.
Devido a sua importância, a Avaliação Institucional deve ser vista como um
compromisso, não somente da CPA, mas de todos que, de forma direta ou indireta, usufruem
do conhecimento produzido e compartilhado na FAF.
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8. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO
A gestão institucional da Faculdade Frutal - FAF, por ter caráter democrático e
consultivo trabalha em parceria com a direção pedagógica e coordenadores de curso, tendo em
vista as decisões tomadas nos diversos órgãos colegiados.
A FAF, tendo esclarecido a sua concepção, os seus objetivos, assim como os
fundamentos filosóficos que inspiram seu modo de agir, e considerando que sua preocupação
inicial e substantiva se refere ao ensino, a pesquisa e extensão, crê importante afirmar que o
sujeito de todo processo educativo é o aluno, devendo ele próprio assumir e tomar consciência
de sua educabilidade.
Dessa forma estrutura sua política de gestão institucional a partir de ações
democráticas e participativas sistematizadas em Colegiados a partir do Conselho de
Administração, Ensino, Pesquisa e Extensão – CAEPE no âmbito macro político e, dos
Colegiados de Curso nas questões gerenciais de oferta de curso, campo das micropolíticas
institucionais.
8.1. COORDENAÇÃO DE CURSO
Cada um dos cursos ofertados pela FAF tem na coordenação um docente ligado à sua
área específica, com experiência profissional e subordinado à Diretoria Pedagógica no que se
refere às questões didático-pedagógicas e à Diretoria Administrativa e Financeira no que tange
as questões administrativas.
Os coordenadores dos cursos serão indicados pela Diretoria Pedagógica e contratados
pela Direção Geral, com aval da Mantenedora.
A Coordenação de Curso será substituída em suas ausências e impedimentos
devidamente comprovados e justificados pela Diretoria Pedagógica.
As principais atribuições dos coordenadores de cursos são as seguintes:
I – selecionar a equipe docente do curso sob sua responsabilidade, com o apoio da
Diretoria Pedagógica;
II – analisar os conteúdos programáticos de cada disciplina a serem trabalhados para
que, uma vez integralizado o curso, o estudante formado tenha tido acesso a todos os
conteúdos de que necessite para o exercício da profissão;
III – acompanhar os docentes em suas atividades e dedicar especial atenção à adequada
abordagem didático-pedagógica de cada conteúdo ministrado;
42
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
IV – prestar total atendimento e orientação aos acadêmicos matriculados no curso sob
sua coordenação, para oferecer a eles segurança em seus estudos e iniciação profissional;
V – integrar os cursos oferecidos com os respectivos serviços, entidades e movimentos
sociais, culturais e educacionais existentes na região, estado ou país, conforme o caso;
VI – estabelecer vínculo e relacionamento com outros cursos de graduação da
respectiva área, por meio do estímulo à participação de seus docentes e discentes em reuniões,
simpósios, seminários, congressos e outros eventos que congreguem os profissionais,
pesquisadores e cientistas da área;
VII – estimular as associações estudantis a organizarem eventos de natureza científicocultural, com o objetivo do estudo de casos, apresentação de artigos científicos, realização de
palestras e debates com especialistas;
VIII – propor à Diretoria Pedagógica, à Direção Geral e à Diretoria Administrativa e
Financeira convênios com outras entidades e instituições de ensino no país ou exterior, para a
realização de práticas, estágios e projetos comuns;
IX – elaborar juntamente com a Diretoria Pedagógica e o colegiado de curso, o plano
de trabalho didático-pedagógico com distribuição de encargos de ensino, pesquisa e extensão
do pessoal docente;
X – elaborar o plano anual das despesas de projetos e cursos e encaminhá-lo à
Diretoria Administrativa e Financeira, sempre com a anuência da Diretoria Pedagógica;
XI – planejar a aquisição de livros e a assinatura de revistas e periódicos
especializados em vista à atualização do ensino na área, sugerindo à Biblioteca;
XII – distribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão entre seus professores,
respeitadas as especialidades bem como coordenar-lhes as atividades;
XIII – supervisionar e fiscalizar a execução das atividades programadas bem como a
assiduidade dos professores;
XIV – elaborar com a Diretoria Pedagógica o questionário de avaliação semestral ou
anual do curso;
XV – desempenhar outras funções inerentes ao cargo.
A Coordenação do curso de Nutrição da FAF é desempenhada pela professora Ms.
Débora Maria Moreno Luzia, mestre em Engenharia e Tecnologia de Alimentos, pela
Universidade Estadual Paulista – UNESP/SP, título obtido em 2008. Atualmente a
coordenadora é doutoranda Engenharia e Tecnologia de Alimentos, pela Universidade
Estadual Paulista – UNESP/SP, a obtenção do título de doutor está previsto para julho de
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Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
2012. A experiência profissional no magistério superior teve início em 2007, junto a
Faculdade Frutal - FAF, também atuou como docente na Universidade Metodista de
Piracicaba (UNIMEP).
A partir de agosto de 2009, assumiu a coordenação do curso de Nutrição da FAF,
função desempenhada até a presente data.
Desta forma a Coordenação do curso tem proporcionado resultados satisfatórios
junto à comunidade acadêmica e ao próprio desenvolvimento do curso, que goza de bom
conceito na comunidade local.
Em relação às atividades didático-pedagógicas, destaca-se a busca constante de
informações sobre legislação e as diretrizes curriculares.
A participação nas reuniões pedagógicas realizadas, periodicamente pelo curso e pela
Direção Geral, e a participação no Conselho de Curso, tem proporcionado bons resultados.
A discussão e participação das atividades de avaliação do curso (sensibilização dos
participantes, aplicação dos questionários, análise dos resultados de avaliação), seja no âmbito
coordenação/grupo de avaliação/docente, têm proporcionado ao curso resultados, que
identificam correções, e busca de novas soluções e condutas pelos seus responsáveis.
Em relação ao corpo docente, a administração acadêmica tem se identificado pelas
atividades internas do curso (reuniões de colegiado de curso, reuniões pedagógicas, eventos
acadêmicos, atividades para atendimento ao alunado, atividades complementares, etc.).
O acompanhamento das atividades relacionadas ao corpo docente, tais como:
cumprimento do conteúdo programático, do horário e calendário escolar, realização de
eventos, e semanas acadêmicas, cursos de extensão, realização de palestras, etc.
8.2. COLEGIADO DE CURSO
O colegiado de curso é o órgão de coordenação didática destinado a elaborar e
implantar a política de ensino do respectivo curso e acompanhar a sua execução, ressalvada a
competência do CAEPE.
O colegiado de curso será constituído:
I – pelo coordenador do curso, seu presidente;
II – por 06 (seis) professores do curso em referência, escolhidos pelos seus pares;
III – por 02 (dois) discentes, escolhidos pelos seus pares.
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Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
8.2.1. NORMAS DE FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO
O colegiado de curso tem as seguintes atribuições:
I – zelar, prioritariamente, pela qualidade da formação dos profissionais;
II – promover a integração dos planos de ensino das diversas áreas do conhecimento
ministradas, em busca da interdisciplinaridade;
III – apresentar propostas ao CAEPE sobre alterações de currículos ou programas que
venham a contribuir para a contínua evolução e melhoria do ensino;
IV – deliberar sobre questões de equivalência de estudos cumpridos em outra
instituição de ensino superior e indicar as eventuais adaptações a serem cumpridas pelo
acadêmico, bem como a revalidação de certificados e diplomas;
V – cooperar com a coordenação do curso na organização e no desenvolvimento de
todas as atividades docentes e acadêmicas, em busca de harmonia e entrosamento entre os
diversos segmentos ligados ao curso em referência;
VI – exercer outras atribuições inerentes ao colegiado do curso;
VII – propor a organização e realização de cursos de especialização, aperfeiçoamento e
extensão, submetendo à aprovação do CAEPE;
VIII – elaborar o currículo pleno dos cursos, suas alterações e critérios das disciplinas
que os compõem, para a aprovação do CAEPE;
IX – aprovar os programas e planos de ensino das suas disciplinas;
X – elaborar e submeter à aprovação do CAEPE regulamentação atinente ao ensino,
pesquisa, dispensa de disciplinas, aproveitamento de estudos e atividades complementares;
O Colegiado do Curso reúne-se ordinariamente a cada bimestre e extraordinariamente
sempre que convocado pelo seu Presidente, por iniciativa própria, por solicitação da Direção
ou a requerimento de 1/3 dos membros que o constituem. O Colegiado de Curso se regerá por
regulamento próprio.
Colegiado de Curso – Composição 2012
DOCENTES
1- DÉBORA MARIA MORENO
TITULAÇÃO
COMPOSIÇÃO
MESTRE
PRESIDENTE
MESTRE
MEMBRO MESTRE
LUZIA
2-
FABIANA PERINA
MARTINS
45
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Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
3-
VERA LÚCIA DA SILVA
ESPECIALISTA
MEMBRO ESPECIALISTA
MESTRE
MEMBRO MESTRE
ESPECIALISTA
MEMBRO ESPECIALISTA
ESPECIALISTA
MEMBRO ESPECIALISTA
ESPECIALISTA
MEMBRO ESPECIALISTA
DISCENTE
MEMBRO DISCENTE
DISCENTE
MEMBRO DISCENTE
FARIA
4-
FLÁVIO SILVA REZENDE
5-
MARIELLA DE ARAUJO
HEITOR
6-
CLAUDIA NABUR
VESPÚCIO DE ALMEIDA
7-
LETÍCIA HEITOR
8-
SÔNIA JENAÍNA SILVA
ROMUALDO
9-
FRANCIELE FERREIRA DA
SILVA
8.3. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo e deliberativo, responsável
pela concepção do Projeto Pedagógico de cada Curso, e tem por finalidade, a criação e
consolidação do mesmo.
8.3.1. ATRIBUIÇÕES DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
São atribuições do Núcleo Docente Estruturante:
a) Elaborar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua concepção e fundamentos;
b) Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso;
c) Atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso;
d) Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de Curso,
sempre que necessário, observando as Diretrizes Curriculares Nacionais;
e) Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo
Colegiado;
f) Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
g) Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos
pelo projeto pedagógico;
h) Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a
indicação ou substituição de docentes, quando necessário.
46
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
8.3.2. CONSTITUIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
O Núcleo Docente Estruturante será constituído de:
a) o Coordenador do Curso, o presidente do Núcelo; e
b) por 4 (quatro) docentes.
Composição do NDE 2012
DOCENTES
TITULAÇÃO
COMPOSIÇÃO
1- DÉBORA MARIA MORENO
MESTRE
MEMBRO MESTRE
2- FABIANA PERINA MARTINS
MESTRE
MEMBRO MESTRE
3- SARA
MESTRE
MEMBRO MESTRE
4- FLÁVIO SILVA REZENDE
MESTRE
MEMBRO MESTRE
5- FERNANDA VITAL RAMOS
MESTRE
MEMBRO MESTRE
LUZIA
FRANCO
DINIZ
HEITOR
DE ALMEIDA
8.4. CORPO DOCENTE
O docente do Curso de Administração da Faculdade Frutal - FAF apresenta
características compatíveis com a proposta pedagógica do curso.
O corpo docente do curso é constituído pelo pessoal que exerça atividades de ensino,
pesquisa, extensão e administração em geral.
A idoneidade profissional, a capacidade didática, a integridade moral e a boa conduta
são condições sine qua non para o ingresso e permanência no Quadro de Pessoal Docente da
Instituição.
A admissão de professores, cumpridas as normas regimentais, far-se-á mediante
contrato de trabalho celebrado com a Entidade Mantenedora.
As estatísticas de qualificação do corpo docente da FAF indicam que o mesmo é
constituído por profissionais capacitados por doutorado, mestrado e especialização lato sensu,
todos aptos à docência no ensino superior, fator que contribui para a excelência do ensino
oferecido.
Em conformidade com o Regimento Interno da Faculdade Frutal e Regulamento de
Colegiado de Cursos são eleitos pelos seus pares seis docentes que representaram o corpo
docente do cada curso e constituirão o colegiado, juntamente com o Núcleo Docente
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FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
Estruturante, auxiliando à coordenação de cursos no acompanhamento do planejameto,
avaliação e implantação do Projeto Político Pedagógico.
8.4.1. FORMAÇÃO ACADÊMICA E PROFISSIONAL
Quadro De Docentes – 2012
Professor
Titulação
Fernanda Vital Ramos de
Almeida
Mestre
Claúdia Nabor Vespúcio
Almeida
Especialista
Fabiana Perina Martins
Mestre
Letícia Heitor
Especialista
Patrícia Pantaleão Oliveira
Especialista
Flávio Silva Rezende
Renata Campolim
Camargo
Mestre
Especialista
Mariella de Araujo Heitor
Especialista
Rociene Sabino Ravena
Especialista
Sara Heitor
Especialista
Vera Lúcia da Silva Faria
Especialista
Disciplina
Embriologia Humana
Genética I
Parasitologia I
Nutrição Materno-Infantil I
Planejamento Nutricional e Libras I
Avaliação Nutricional I
Nutrição e Dietética I
Saúde Pública I
Fisiologia I
Administração SUS I
Bioquímica I
Tecnologia dos Alimentos I
Bromatologia I
ASA I
Técnica e Dietética I
Epidemiologia I
Nutrição Adulto-Idoso I
Dietoterapia I
Patologia Básica I
Microbiologia
Semestre
CH
3º
3º
3º
34h
34h
34h
34h
34h
34h
34h
34h
34h
34h
34h
34h
34h
68h
34h
34h
34h
51h
34h
34h
5º
5º
3º
5º
3º
5º
3º
3º
3º
5º
3º
3º
5º
5º
5º
3º
8.4.2. TITULAÇÃO
Os dados da tabela abaixo indicam que o corpo docente da Faculdade Frutal – FAF é
constituído por profissionais capacitados, onde 33,33% dos docentes possuem mestrado e 66,67%
possuem especialização, todos aptos à docência no ensino superior, fator que contribui para a
excelência do ensino oferecido.
48
Total
de
Aulas
06
04
04
02
04
02
04
06
02
05
04
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
Por Titulação
Titulação
Quant.
%
Graduação
00
00 %
Especialização
08
66,67%
Mestrado
04
33,33%
Doutorado
00
00%
TOTAL
12
100%
8.4.3. REGIME DE TRABALHO
O pessoal docente da Instituição está sujeito à prestação de serviços semanais, dentro
dos seguintes regimes:
I – Regime de Tempo Parcial, de vinte a trinta e nove horas semanais de trabalho,
podendo o professor assumir atividades dentro e fora da sala de aula, vedadas a dedicação
exclusiva à efetiva docência, quando o regime implicar em contratação superior a 20 horas
semanais.
II – Regime de Tempo Integral, com quarenta horas semanais de trabalho, devendo o
professor assumir tarefas em sala de aula que requeiram, no máximo, 60% (sessenta por
cento) do tempo contratual.
III – Regime de Tempo Especial, para contratação de professor por hora-aula, horapermanência ou hora-pesquisa, quando o total de horas for inferior a 20 horas semanais.
É permitida a redução das horas-aula contratadas, a critério do Diretor Geral, quando
o professor ocupar cargos ligados a Administração ou de Assessoria.
Os professores designados para cargos administrativos e/ou de assessoria receberão,
enquanto no exercício dos mesmos, remuneração à base de hora-permanência, compatível
com sua categoria e nível. Os professores designados para cargos em comissão, apenas
enquanto no exercício dos mesmos, receberão uma gratificação pela função para qual foram
designados.
Os valores remuneratórios do corpo docente são periodicamente reajustados, na
forma da legislação em vigor e dos Acordos ou Convenções Coletivas de Trabalho, em
valores a serem fixados pela Mantenedora.
49
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
O salário mensal corresponderá ao nível e padrão que o docente for enquadrado,
sendo considerado para cálculo o valor da aula base, somado a 1/6 a título de DSR (Descanso
Semanal Remunerado), somado ao resultado da multiplicação de 20% (vinte por cento) de
desempenho por atividade extra classe, acrescidos ainda das Horas-permanência e Horaspesquisa.
REGIME
(%)
Tempo integral
00%
Tempo parcial
00%
Horista
100%
TOTAL
100%
50
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Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
9. CORPO DISCENTE
A Faculdade Frutal – FAF objetiva oferecer aos discentes, serviços e programas
assistenciais desenvolvidos, por iniciativa própria ou mediante convênios firmados com
entidades especializadas.
Estes serviços consistem em:
•
APOIO
PSICOPEDAGÓGICO
-
Responsável
pelas
atividades
de
acompanhamento sócio-pedagógico e apoio emocional, desenvolve ações para facilitar a
convivência, a harmonia, assim como as dificuldades de aprendizagem que por ventura sejam
detectadas nos discentes.
•
INTERMEDIAÇÃO E VIABILIZAÇÃO DE ESTÁGIOS CURRICULARES E
EXTRACURRICULARES – Os alunos que atenderem o perfil determinado pela Empresa,
Órgão ou Organização interessada em oferecer a vaga de estágio serão encaminhados para
entrevista, por meio do Banco de Talentos da Empresa Júnior FAF. A escolha dos candidatos
é feita sem interferência da Instituição,
•
BOLSAS DE ESTUDO – Oferecimento de bolsas de estudo aos alunos de
baixa renda através de parcerias ou Programas do Governo Federal, como por exemplo, o
FIES, oferecido pelo MEC em parceria com a Caixa Econômica Federal, que visa financiar as
mensalidades dos acadêmicos das instituições de ensino superior pagas, do país. Para se
inscrever, o aluno deve preencher um "protocolo de inscrição", feito individualmente, via
internet.
•
BOLSAS DE ESTUDO SOFES – A Faculdade Frutal, mantida pela Sociedade
Frutalense de Ensino Superior – SOFES, concederá bolsas de estudo, integrais ou parciais, de
acordo com as modalidades e critérios descritos em regulamento específico A concessão de
bolsas de estudo tem como objetivo possibilitar aos alunos com dificuldades financeiras a
continuidade dos estudos na FAF. A atribuição de bolsas é de julgamento exclusivo da FAF,
salvo condições de obrigatoriedade legal. Os recursos para manutenção destas bolsas são
oriundos da Receita da SOFES.
•
BOLSAS DE PESQUISA – Programa de incentivo e apoio à pesquisa, através
do fomento de Projetos de Iniciação Científica coordenados pelos docentes da FAF com a
participação dos discentes.
•
APOIO ÀS ATIVIDADES DE EXTENSÃO – Divulgar e compartilhar com a
sociedade o conhecimento produzido e adquirido através do apoio ao desenvolvimento e
implantação de projetos e demais atividades que contemplem a Extensão.
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FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
9.1. PROGRAMAS DE NIVELAMENTO
O nivelamento na instituição se concretiza através de 03 fases:
1- Fase da triagem: A fase de triagem dos ingressantes com necessidades de
nivelamento e diagnóstico destas necessidades se iniciará na primeira semana de aula do
primeiro semestre letivo e se estenderá até o final do primeiro mês do ano letivo. Compete ao
Coordenador de Curso o planejamento e a coordenação das ações que conduzam à triagem dos
ingressantes e ao diagnóstico de suas necessidades no(s) curso(s) que coordena. Os trabalhos
de triagem e diagnóstico ocorrerão de forma concomitante às aulas previstas para o período.
2 - Fase de Planejamento Coordenado de ações de nivelamento: Na fase de
planejamento, os Coordenadores de Curso se reunirão, e planejará de forma conjunta, visando
a racionalização de ações, o nivelamento na Faculdade como um todo. As ações serão
programadas para ocorrerem no primeiro e/ou no segundo semestre do primeiro ano letivo.
Exemplo destas ações é o oferecimento de disciplinas, oficinas, cursos, tutoriais, estudos
dirigidos entre outras.
3 - Fase de execução das ações de nivelamento: Na fase de execução das ações de
nivelamento, os alunos deverão participar das atividades planejadas. Independentemente da
modalidade da ação de nivelamento prevista, os alunos participantes serão avaliados quanto
ao seu aprendizado.
9.2. PROGRAMA DE MONITORIA
A Faculdade Frutal – FAF normatiza o Programa de Monitoria: O Conselho de
Administração, Pesquisa e Extensão da Faculdade Frutal - FAF, no uso das atribuições que
lhe são conferidas resolve que:
•
A função do monitor será exercida por estudantes regularmente matriculados
nos cursos de graduação, classificados em processo seletivo, realizado pela Coordenação do
curso a que se vincule a disciplina ou disciplinas objeto da seleção.
•
O Programa de Monitoria da FAF abrangerá dois tipos de monitores: o
remunerado e o voluntário;
•
O monitor exercerá suas atividades sob a orientação do professor designado
pela Coordenação de curso;
•
O monitor desempenhará suas funções em regime de 05 (cinco) horas
semanais, sem vínculo empregatício com a FAF;
52
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
•
Ao monitor remunerado será concedida a bolsa mensal, no valor de C$ 60,00
pela Sociedade Frutalense de Ensino Superior, mantenedora da FAF;
•
Caso o aluno já possua desconto oriundo de outros convênios será concedido a
bolsa monitoria até o valor total da mensalidade específica de cada curso da FAF;
•
As atividades do monitor não poderão coincidir com suas obrigações
acadêmicas em função das disciplinas em que estiver matriculado ou com as obrigações de
funcionário-aluno;
Cada Coordenação de curso elaborará um Plano Anual de Monitoria, que será
encaminhado à Direção Geral, em data prevista no Calendário Acadêmico.
O Plano anual de Monitoria proporá as vagas necessárias, levando em consideração,
na justificativa, o número de professores por turma, o número de alunos por disciplina, o
número de turmas por disciplina e as peculiaridades do ensino.
São atribuições do aluno monitor:
a) constituir elo entre professores e alunos, visando ao desenvolvimento da
aprendizagem;
b) auxiliar o professor na realização de trabalhos práticos e experimentais, na
preparação de material didático e em atividades de classe e/ou laboratório;
c) auxiliar o professor na orientação de alunos, esclarecendo e tirando dúvidas em
atividades de classe e/ou laboratório;
d) participar de atividades que propiciem o seu aprofundamento na disciplina, como
revisão de texto, resenhas bibliográficas e outras.
Fica vedado ao monitor o exercício da docência e de quaisquer atividades
administrativas.
A seleção de monitores será realizada semestralmente/anualmente em prazo previsto
no Calendário Acadêmico e terá validade de um semestre/ano letivo.
A divulgação do processo seletivo será feita pela Coordenação de Curso, através de
Edital afixado em local apropriado, pelo prazo mínimo de 10 (dez) dias antes da seleção, do
qual constarão obrigatoriamente:
a) os requisitos estabelecidos pelo Curso;
b) o(s) programa(s) das disciplinas objeto da seleção, exceto para monitores
intérpretes – Libras;
c) os critérios estabelecidos para os casos de empate;
53
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
d) o Plano de Orientação correspondente à disciplina, exceto para monitores
intérpretes – Libras;
Para inscrição no processo seletivo, o candidato deverá comprovar, entre outros
requisitos estabelecidos pelo Curso:
a) ter cursado com aproveitamento o mínimo de 01 (um) ano/semestre letivo, exceto
para monitores intérpretes – Libras;
b) ter cursado a(s) disciplina(s) objeto da monitoria ou sua(s) equivalente(s) e nelas
obtido média igual ou superior a 7,0 (sete) e não ter coeficiente de rendimento inferior a 5,0
(cinco) em outras disciplinas;
c) comprovar disponibilidade de tempo para exercer a monitoria.
(Texto extraído do Programa de Monitoria do Curso – 2010)
9.3. SERVIÇO DE OUVIDORIA
A Ouvidoria da Faculdade Frutal - FAF é um elo entre a comunidade – acadêmica ou
externa – e as instâncias administrativas da Faculdade, visando agilizar a administração e
aperfeiçoar a democracia.
Objetivos Da Ouvidoria Da FAF
I – assegurar a participação da comunidade na Instituição, para promover a melhoria
das atividades desenvolvidas; e
II – reunir informações sobre diversos aspectos da Faculdade, com o fim de
contribuir para a gestão institucional.
O Ouvidor Da FAF Age De Acordo Com As Seguintes Prerrogativas
I – facilitar e simplificar ao máximo o acesso do usuário ao serviço de Ouvidoria;
II – atuar na prevenção de conflitos;
III – atender às pessoas com cortesia e respeito, evitando qualquer discriminação ou
pré-julgamento;
IV – agir com integridade, transparência e imparcialidade;
V – resguardar o sigilo das informações; e
VI – promover a divulgação da Ouvidoria, tornando-a conhecida dos vários públicos
que podem ser beneficiados pelo seu trabalho.
54
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
O Ouvidor Da Faculdade Frutal Tem As Seguintes Atribuições
I – receber demandas – reclamações, sugestões, consultas ou elogios – provenientes
tanto de pessoas da comunidade acadêmica quanto da comunidade externa;
II – encaminhar às unidades envolvidas as solicitações para que possam:
a) no caso de reclamações: explicar o fato, corrigí-lo ou não reconhecê-lo como
verdadeiro;
b) no caso de sugestões: adotá-las, estudá-las ou justificar a impossibilidade de sua
adoção;
c) no caso de consultas: responder às questões dos solicitantes; e
d) no caso de elogios: conhecer os aspectos positivos e admirados do trabalho;
III – transmitir aos solicitantes, no prazo máximo de cinco dias úteis, contados do
recebimento da resposta do reclamado, as posições das unidades envolvidas;
IV – registrar todas as solicitações encaminhadas à Ouvidoria e as respostas
oferecidas aos usuários;
V – encaminhar, anualmente, para a Direção Geral um relatório de atendimento da
Ouvidoria, não podendo constar os nomes dos usuários;
VII – manter permanentemente atualizadas as informações e estatísticas referentes às
suas atividades;
VIII – sugerir às instâncias administrativas medidas de aperfeiçoamento da
organização e do funcionamento da Instituição; e
IX – retomar a sugestão, quando aceita pela unidade, mas não realizada.
9.4. PROGRAMAS DE BOLSAS DE ESTUDO PARA ALUNOS
A Faculdade Frutal, mantida pela Sociedade Frutalense de Ensino Superior - SOFES
concede bolsas de estudo, integrais ou parciais, de acordo com as modalidades e critérios
descritos neste regulamento.
A concessão de bolsas de estudo tem como objetivo possibilitar aos alunos com
dificuldades financeiras a continuidade dos estudos na FAF;
A atribuição de bolsas é de julgamento exclusivo da FAF, salvo condições de
obrigatoriedade legal.
Os recursos para manutenção destas bolsas são oriundos da Receita da SOFES.
São modalidades de bolsas:
•
Bolsa para Policiais Militares
55
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
•
Bolsa Parentesco
•
Bolsa Ex-aluno
•
Bolsa aos Melhores Alunos Classificados no Processo Seletivo
•
Bolsa Iniciação Científica
•
Bolsa Monitoria
•
Bolsa Funcionário
•
Bolsa Convênios
9.5. PROJETO DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS
Com o objetivo de acompanhar os egressos da Faculdade Frutal - FAF, possibilitando
aos mesmos, apoio e incentivo na Educação Continuada, encaminhamento no mercado de
trabalho, bem como fazer com que não percam totalmente o vínculo com a instituição e com
seus colegas, a Direção da FAF criou o Programa de Acompanhamento de Egressos.
A finalidade do Programa é fazer com que o aluno possa ter acesso ao intercâmbio
com seus antigos Professores e Especialistas da área de trabalho escolhida, seus antigos
colegas de faculdade e, agora, colegas de profissão, além de mantê-los atualizados,
verificando, ainda, suas posições no mercado de trabalho e suas vivências e dificuldades
profissionais.
Objetivo Geral
O objetivo geral da FAF com este Programa é promover avaliação constante dos
profissionais formados pela Faculdade, para lhes oferecer oportunidades de aperfeiçoamento
profissional e formação permanente, além é claro, de acompanhar sua inserção no mercado de
trabalho, detectando os sucessos e as dificuldades enfrentadas na carreira profissional.
Objetivos Específicos
Os objetivos específicos da Direção da FAF com este Programa são:
1.
avaliar o desempenho institucional, por meio do acompanhamento do
desenvolvimento profissional dos seus ex-alunos;
2.
manter registros atualizados dos seus ex-alunos;
3.
promover intercâmbio entre os ex-alunos;
56
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
4.
promover a realização de atividades extracurriculares (estágios e/ou
participação de pesquisa ou extensão) de cunho técnico-profissional, como complemento à
sua formação prática, e que, pela própria natureza do mundo moderno, estão em constante
aperfeiçoamento e palestras direcionadas com profissionais formados pela Instituição;
5.
divulgar os ex-alunos que se destacam profissionalmente;
6.
divulgar, de maneira sistemática, a inserção dos ex-alunos no mercado de
trabalho;
7.
identificar junto às empresas seus critérios de seleção e contratação e divulgar
aos ex-alunos;
8.
desenvolver política de bolsas de estudos para os Cursos de Pós-Graduação
com a finalidade de promover a Educação Continuada dos seus ex-alunos.
9.
encaminhar ao mercado de trabalho, por meio, do Banco de dados da Empresa
Júnior FAF os alunos que se encontram com dificuldades de inserção profissional
Responsável Pelo Programa
A responsabilidade pela operacionalização do Programa de Acompanhamento de
Egressos da FAF é da Direção Geral, com apoio da CPA – Comissão Própria de Avaliação e
suporte técnico da Empresa Júnior FAF.
Operacionalização Do Programa
Para atingir os objetivos propostos, a Direção Geral, em conjunto com a CPA e a
Empresa Júnior FAF deverá implantar e operacionalizar os seguintes mecanismos:
Banco de Dados Atualizado dos Egressos
No último semestre do curso, o aluno deverá preencher um questionário, a fim de
colhermos as seguintes informações:
a) curso realizado na FAF;
b) pontos positivos e negativos do curso;
c) atuação no mercado de trabalho;
d) dificuldades encontradas para realização de estágio;
e) interesse em realizar outros cursos de graduação na FAF;
f) interesse em realizar cursos de pós-graduação na FAF;
g) interesse em realizar cursos de pós-graduação.
57
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
10. PRÁTICAS PEDAGÓGICAS – USO DE LABORATÓRIOS DIDÁTICOS
O curso de Nutrição da Faculdade Frutal ministra as aulas práticas nos laboratórios
didáticos de anatomia, química, biologia, bioquímica, bromatologia, microbiologia,
imunologia, tecnologia de alimentos, e técnica e dietética aplicados à nutrição.
As práticas pedagógicas são realizadas em três laboratórios estabelecidos dentro das
dependências da instituição. Os equipamentos, reagentes e vidrarias são distribuídos conforme
o agendamento realizado pelos responsáveis das disciplinas que compõem a grade curricular
do curso.
O laboratório um funciona como local para procedimentos experimentais de ordem
ou natureza biológica vinculada às disciplinas de anatomia, biologia, parasitologia e
embriologia aplicados à nutrição, sendo todas as disciplinas associadas ao primeiro e segundo
do referido curso. Ainda neste local, se encontra cinco microscópios, sendo um deles
Binocular CARL ZEISS com saída de vídeo e quatro deles (Binocular CARL ZEISS) para uso
em processos e estudos microscópicos a serem utilizadas nas disciplinas de Biologia Celular,
Parasitologia e Embriologia Aplicados à Nutrição, conforme regulamento próprio.
No caso da disciplina de Anatomia, se encontram a disposição um esqueleto
anatômico didático para estudo específico na disciplina bem como catorze pôsteres sobre os
seguintes sistemas encontrados no corpo humano: reprodutor masculino e feminino, linfático,
muscular I e II, endócrino, tegumentar, esquelético, respiratório, nervoso, circulatório,
sensorial, digestório e urinário.
O laboratório dois funciona como local para procedimentos experimentais de ordem
ou natureza química, como Química, Bioquímica, Bromatologia, Microbiologia e Tecnologia
de Alimentos Aplicados à Nutrição, disciplinas estas que compõem a grade curricular do
primeiro e segundo ano do referido curso, conforme regulamento próprio.
Neste mesmo local, se encontram em funcionamento a capela para manipulação de
reações químicas com liberação de gases, destilador e deionizador de água, assim como o
chuveiro de segurança em caso de acidentes com produtos químicos, entre outros possíveis.
Possui quatro conjuntos de armários para abrigar as vidrarias e reagentes necessários para as
práticas experimentais.
Além disso, dispõem também de duas estufas de secagem e esterilização, balança
analítica, autoclave vertical e um refrigerador de 338 litros. Novamente vale salientar que
todos esses materiais são compartilhados conforme as necessidades dos dois laboratórios.
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O laboratório três consta de equipamentos como fogão convencional, industrial,
geladeira, microondas, e outros equipamentos como liquidificador, etc. Além disso, possui
quatro balcões com pia, disponibilizando quatro torneiras para eventual uso. Este laboratório
funciona como local para procedimentos de ordem técnica, como técnica e dietética, para
elaborar as mais diversas preparações alimentícias, pesar, porcionar e avaliá-las
sensorialmente, conforme regulamento próprio. Desta forma, este laboratório tem como
finalidade operacionalizar as várias técnicas a que os alimentos podem ser submetidos, após
cuidadosa seleção, e avaliar as modificações que os mesmos possam sofrer durante os
processos culinários de preparação e consumo. Os principais objetivos da preparação técnica
dos alimentos são: nutricionais, higiênicos, digestivos, sensoriais e econômicos.
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11. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este Plano Pedagógico do Curso de Graduação em Nutrição será permanentemente
avaliado e reavaliado. Não estando, portanto, pronto e acabado, devendo ser devidamente
alterado a partir do momento em que se detectarem necessidades de adaptações às novas
legislações ou se a equipe técnica, pedagógica e administrativa assim o julgar.
Frutal, 20 de Fevereiro de 2012.
Débora Maria Moreno Luzia
Randall Freitas Stabile
Coordenadora do Curso
Diretor Geral
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12. REFERÊNCIAS
BRASIL. Conselho Nacional de Educação - Câmara de Educação Superior. Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Nutrição. Resolução CNE/CES nº 5, de 7
de novembro de 2001. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 9 nov.
2001. Seção I, p. 36.
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação - Câmara de Educação
Superior. Carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos
cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. Resolução CNE/CES nº 2, de
18 de junho de 2007. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 19 jun.
2007. Seção I, p. 6.
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação - Câmara de Educação
Superior. Procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora-aula, e dá outras
providências. Resolução CNE/CES nº 3, de 2 de julho de 2007. Diário Oficial da República
Federativa do Brasil, Brasília, DF, 3 jul. 2007. Seção I, p. 56.
Programa de Monitoria do Curso, 2010.
Regimento Geral da Faculdade Frutal – FAF.
Projeto de Desenvolvimento Institucional (PDI), 2009.
Projeto Político Institucional (PPI), 2010-2014.
Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso, 2010.
Regulamento de TCC do Curso, 2010.
Regulamento do Laboratório Didático de Anatomia, Biologia, Microbiologia e Imunologia
Aplicados à Nutrição, 2010.
Regulamento do Laboratório Didático de Bioquímica, Bromatologia, Química e Tecnologia
de Alimentos Aplicados à Nutrição, 2010.
Regulamento do Laboratório Didático de Técnica e Dietética Aplicado à Nutrição, 2010.
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ANEXO I
EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS
Ementas E Bibliografias – Matriz 2010
Matriz Curricular: Ingressantes A Partir De 2010
(ementário completo, mas válido, no ano letivo de 2012, para o quinto e sexto semestres)
PRIMEIRO SEMESTRE
Disciplina: Anatomia Humana I
Carga Horária: 52 horas
I - EMENTA
Anatomia dos sistemas circulatório, respiratório, digestório, nervoso, urinário, genital, ósseo e
muscular.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTRO, S. V. Anatomia fundamental. 3ª ed. Porto Alegre: Makroon Books, 2005.
DANGELO, J. G. FATTINI, C. A. Anatomia humana básica. 2ª ed. São Paulo: Atheneu.
2005.
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia básica dos sistemas orgânicos: com a descrição
dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2009.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JACOB, S. W.; FRANCONE, C. A.; LOSSOW, W. J. Anatomia e fisiologia humana. 5ª ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990.
MENESES, M. S. Neuroanatomia apliada. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 4ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 22ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
v. 1 e 2.
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TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. 12ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
Disciplina: Bioestatística I
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Escalas de medidas, exploração e comparação de dados. Distribuições Amostrais.
Comparação de duas amostras. Métodos não paramétricos. Regressão. Correlação.
Distribuição Multinominal e tabelas de contingências. Análise de Variância.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre:
Artmed, 2004.
JEKEL, J. F.; KATZ, D. L.; ELMORE, J. G. Epidemiologia, bioestatística e medicina
preventiva. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
TRIOLA, M. F. Introdução a estatística. 10ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARA, A. B.; MUSETTI, A. V.; SCHNEIDERMAN, B. Introdução a estatística. São Paulo:
Edgard Blucher, 2003.
CRESPO, A. A. Estatística fácil. 19ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
HULLEY, S. B. et al. Delineando a pesquisa clínica: uma abordagem epidemiológica. 3ª. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2008.
JEKEL, J. F.; KATZ, D. L.; ELMORE, J. G. Epidemiologia, bioestatística e medicina
preventiva. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
MEYER, P. L. Probabilidade: aplicações a estatística. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1983.
Disciplina: Biologia Celular Aplicada à Nutrição I
Carga Horária: 34 horas
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I - EMENTA
Microscopia. Citoesqueleto. Composição química e organização de células eucariótica e
procariótica. Ciclose e transporte celular. Metabolismo celular. Biossíntese, ciclo celular.
Biomembranas.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBERTS, B. et al. Fundamentos da biologia celular. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
CARVALHO, H. F.; RECCO-PIMENTEL, S. M. A célula 2001. 2ª ed. São Paulo: Manole,
2001.
DeROBERTIS, E. M. F. Bases da biologia celular e molecular. 4ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DeROBERTIS, E. M. F.; HIB, J. P. Bases da biologia celular e molecular, 3ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
LOPES, S. Bio 1. 1ª ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
MURPHY, K.; TRAVERS, P.; WALPORT, M. Imunobiologia de janeway. 7ª ed. Porto
Alegre: Artmed, 2010.
RESENDE, L. C. N. Interação biológica: implante tecido ósseo. São Paulo: Almed, 1993.
Disciplina: Ética Profissional I
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Código de ética. Legislação que regulamenta a profissão no país. Prerrogativas legais do
profissional em Nutrição no Brasil. Bioética.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERNARD, J. A bioética. São Paulo: Ática, 1998.
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CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS. Inserção profissional dos nutricionistas no
Brasil. Brasília: CFN, 2006.
SEGRE, M.; COHEN, C. Bioética. 3ª ed. São Paulo: EDUSP, 2002.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Código de ética dos profissionais de nutrição. Resolução CFN No 334, 2004.
CARVALHO, L. C. A ética dos profissionais da saúde: coletânea de legislação. Rio de
Janeiro: Forense, 2000.
COSTA, N. C. A formação do nutricionista: educação e contradição. 2ª reimpressão. Goiânia:
Ed: da UFG, 2002.
MENDES, E. V. Distrito Sanitário: O processo social de mudança das práticas sanitárias do
SUS. São Paulo/Rio de Janeiro: Hucitec-Abrasco, 1993.
NOVAES, H. de M. Ações integradas nos sistemas locais de saúde - SILOS. São Paulo,
Pioneira, 1990.
Disciplina: Fundamentos de Economia Aplicados à Nutrição I
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
A evolução do pensamento econômico. O estudo da ciência econômica. A teoria do
consumidor. A teoria elementar do funcionamento de mercado. A teoria da firma. O mercado
e as estruturas de mercado. A teoria monetária. O problema da inflação. O crescimento e
desenvolvimento econômico. A agricultura e o desenvolvimento econômico.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MANKIW, N. G. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2001.
SILVA, C. R. L.; SINCLAIR, L. Economia e mercados: introdução à economia. 18ª ed. São
Paulo: Saraiva, 2001.
TROSTER, R. L.; MOCHON, F. Introdução à economia. São Paulo: Pearson Makron Books,
2004.
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III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GASTALDI, J. P. Elementos de economia política. 19ª ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
HOLANDA, N. Introdução a economia: da teoria a pratica e da visão micro a macro
perspectiva. 8ª ed. Petrópolis: Vozes, 2003.
LACERDA. A. C. et al. Economia brasileira. 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
ROSSETTI, J. P. Introdução a economia. 20ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
VASCONCELLOS, M. A. S.; GARCIA, M. E. Fundamentos de economia. 3ª ed. São Paulo:
Saraiva, 2008.
Disciplina: Fundamentos Sócio-Histórico e Político-Culturais em Nutrição I
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Antropologia e saúde. Natureza, cultura e dialética do corpo. Processo de saúde-doença:
contexto, diversidade, cultura e ideologia.
Evolução sócio-histórica da profissão de
Nutricionista no Brasil. O profissional Nutricionista e o perfil nutricional. Influências
ambientais, sócio-econômicas e político-culturais sobre o estado nutricional da população.
Histórico da Nutrição. Condições sócio-políticas e culturais do profissional de nutrição e o
Sistema Único de Saúde e demais políticas na área de saúde no Brasil. Compreensão
antropológico-filosófica da Nutrição.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASSIRER, E. Ensaio sobre o homem: introdução a uma filosofia da cultura. São Paulo:
Martins Fontes, 1994.
CASTRO, C. M.; COIMBRA, M. A. O problema alimentar no Brasil. São Paulo: Almed,
1985.
GOMES, M. P. Antropologia. São Paulo: Contexto, 2009.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASBRAN. Histórico do nutricionista no Brasil 1939-1989: coletânia de depoimentos e
documentos. São Paulo: Atheneu, 1991.
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Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
CASCUDO, L. C. História da alimentação no Brasil. 3ª ed. São Paulo: Global, 2004.
ELIAS, N. A solidão dos moribundos: seguido de envelhecer e morrer. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 2001.
FLANDRIN, J. -L; MONTANARI, M. História da alimentação. 6ª ed. São Paulo: Estação
Liberdade, 2009.
SIZER, F.; WHITNEY, E. Nutrição: conceitos e controvérsias. 8ª ed. Barueri: Manole, 2003.
Disciplina: Introdução à Nutrição I
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Ciência e profissão em nutrição: histórico e evolução. Análise histórica da participação
popular em Nutrição: educação, participação, comunicação e segurança alimentar. A prática
profissional no contexto político-sócio-histórico. Estado nutricional da população: fatores
ambientais, sociais, culturais e demográficos. Ética, legislação e trabalho.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAVES, G. ; FREIXA, D. Larousse da cozinha brasileira: raízes culturais da nossa terra.
São Paulo: Larousse do Brasil, 2007.
CASCUDO, L. C. História da alimentação no Brasil. 3ª ed. São Paulo: Global, 2004.
FLANDRIN, J. L.; MONTANARI, M. História da alimentação. 6ª ed. São Paulo: Estação
Liberdade, 2009.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASBRAN. Histórico do nutricionista no Brasil 1939-1989: coletânia de depoimentos e
documentos. São Paulo: Atheneu, 1991.
DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E. MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a
aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008.
HEISER, C. Sementes para a civilização: a história da alimentação humana. São Paulo:
Universidade de São Paulo, 1977.
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Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
LIMA, E. S. Mal de fome e não de raça: gênese, constituição e ação política da educação
alimentar. Brasil 1934-1946. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2000.
SIZER, F.; WHITNEY, E. Nutrição: conceitos e controvérsias. 8ª ed. Barueri: Manole, 2003.
Disciplina: Métodos e Técnicas de Ensino e Pesquisa em Nutrição I
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Comunicação em Nutrição. Concepções históricas de educação em saúde individual e
coletiva. Abordagem construtiva da educação, redação técnico-científica em nutrição.
Avanços tecnológicos em Nutrição.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, M. C. M. Construindo o saber: metodologia científica: fundamentos e
técnicas. 15ª ed. Campinas: Papirus, 2003.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2002.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 5ª ed. São
Paulo: Atlas, 2003.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRANÇA, J. L.; VASCONCELLOS, A. C. Manual de normalização de publicações técnico
científicas. 7ª ed. Belo Horizonte: UFMG, 2004.
MARTINS, G. A. Manual para elaboração de TCCs e dissertações. 3ª ed. São Paulo: Atlas,
2007.
OLIVEIRA, M. M. Como fazer projetos, relatórios, TCCs, dissertações e teses. 3ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005.
PALHARES, M. M. Manual para apresentação de trabalhos acadêmicos de acordo com as
normas de documentação da ABNT. Faculdade Frutal. Biblioteca Central, 2010.
REY, L. Planejar e redigir trabalhos científicos. 2a ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2003.
Disciplina: Marketing Nutricional I
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Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Comunicação e Marketing em Nutrição. Defesa do consumidor. Legislação em Nutrição.
Prestação de serviços em alimentação e Nutrição.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Rotulagem nutricional obrigatória: manual de orientação as indústrias de
alimentos. Brasília: UNB, 2005.
NEPA/UNICAMP. Tabela brasileira de composição de alimentos. 2ª ed. Campinas:
NEPA/UNICAMP, 2006.
ROCHA, A.; CHRISTENSEN, C. Marketing: teoria e pratica no Brasil. 2ª ed. São Paulo:
Atlas, 1999.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEEMER, C. B.; SHOOK, R. L. Marketing estratégico: tudo o que mega e micro empresários
devem saber para conquistar novos clientes. São Paulo: Futura, 1998.
FRANCO, G. Tabela de composição química dos alimentos. 9ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
KOTLER, P. Marketing essencial: conceitos, estratégias e casos. 2ª ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2005.
PEREZ, C.; BAIRON, S. Comunicação e marketing: teorias da comunicação e novas mídias,
um estudo prático. São Paulo: Futura, 2002.
ZENONE, L. C. Marketing da gestão e tecnologia: desenvolvendo processos organizacionais
orientados para o mercado. São Paulo: Futura, 2003.
Disciplina: Psicologia das Relações Humanas em Saúde I
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Introdução a psicologia. Teorias de desenvolvimento. Relações Médico-Nutricionista,
Nutricionista-paciente-família. Relações doença-paciente: diagnóstico, dor, sofrimento, morte.
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Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias: uma introdução ao
estudo da psicologia. 14ª ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
GOULART, I. B. Psicologia da educação: fundamentos teóricos e aplicações à prática
pedagógica. 16ª ed. Petrópolis: Vozes, 2010.
TELES, M. L. S. O que é psicologia?. São Paulo: Brasiliense, 2008.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANGERAMI-CAMOM, V. A.; CHIATTONE, H. B. C., NICOLETTI, E. A. O doente, a
psicologia e o hospital. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
BIAGGIO, A. M. B. Psicologia do desenvolvimento. 10ª ed. Petrópolis: Vozes, 1991.
MINICUCCI, A. Relações humanas: psicologia das relações interpessoais. 6ª ed. São Paulo:
Atlas, 2001.
SPECTOR, P. E. Psicologia nas organizações. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos
psicológicos superiores. 6ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
Disciplina: Química Aplicada à Nutrição I
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
A natureza da química. Matéria e Medidas. Átomos e elementos. Moléculas e compostos.
Reações e ligações químicas. Soluções, ácidos, bases e sais. Gases. Química orgânica.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio
amnbiente. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
RUSSEL, J. B. Química geral. 2ª ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2005. v. 2.
RIBEIRO, E. P.; SERAVALLI, E. A. G. Química de alimentos. 2ª ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2007.
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Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALLINGER N. L. et al. Química orgânica. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1976.
BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química geral. 2ª ed. São Paulo: LTC, 2008. v. 1 e 2.
LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa. São Paulo: Edgard Blucher, 1999.
SOLOMONS, T .W. G.; FRYHLE, C. B. Química orgânica. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2002. v. 2.
UCKO, D. A. Química para as ciências da saúde: uma introdução a química geral, orgânica e
biológica. 2ª ed. São Paulo: Manole, 1992.
Disciplina: Saúde Coletiva I
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Fazer com que os profissionais na área da saúde – Nutrição – desenvolvam um trabalho
integrado através da promoção, prevenção e reabilitação da saúde. Abordagem das políticas
públicas e padrões de saúde no Brasil e no Mundo. Saneamento básico.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERTOLLI FILHO, C. História da saúde pública no Brasil. 4ª ed. São Paulo: Ática, 2008.
NETTINA, S. M. Prática de enfermagem. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
RIZZOTTO, M. L. F. História da enfermagem e sua relação com a saúde publica. Goiânia:
AB, 1999.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Saúde. Carta dos direitos dos usuários da saúde: ilustrada/Ministério
da Saúde. Brasília : Ministério da Saúde, 2006.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de vigilância em saúde. Saúde Brasil: uma análise
da desigualdade em saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretária de atenção à saúde. Departamento de atenção
básica. Vigilância em saúde: Dengue, esquistossomose, hanseníase, malária, tracoma e
tuberculose/Ministério da Saúde. 2ª. ed. rev. Brasília: Minitério da saúde, 2008.
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Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
MACKIE, R. M. A saúde da pele. São Paulo: Experimento, 1996.
SANTOS, I. et al. Enfermagem assistencial no ambiente hospitalar: realidade, questões,
soluções. São Paulo: Atheneu, 2004. v. 2.
SEGUNDO SEMESTRE
Disciplina: Anatomia Humana II
Carga Horária: 52 horas
I - EMENTA
Anatomia dos sistemas circulatório, respiratório, digestório, nervoso, urinário, genital, ósseo e
muscular.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTRO, S. V. Anatomia fundamental. 3ª ed. Porto Alegre: Makroon Books, 2005.
DANGELO, J. G. FATTINI, C. A. Anatomia humana básica. 2ª ed. São Paulo: Atheneu.
2005.
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia básica dos sistemas orgânicos: com a descrição
dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2009.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JACOB, S. W.; FRANCONE, C. A.; LOSSOW, W. J. Anatomia e fisiologia humana. 5ª ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990.
MENESES, M. S. Neuroanatomia apliada. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 4ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 22ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
v. 1 e 2.
TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. 12ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
72
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Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
Disciplina: Bioestatística II
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Escalas de medidas, exploração e comparação de dados. Distribuições Amostrais.
Comparação de duas amostras. Métodos não paramétricos. Regressão. Correlação.
Distribuição Multinominal e tabelas de contingências. Análise de Variância.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre:
Artmed, 2004.
JEKEL, J. F.; KATZ, D. L.; ELMORE, J. G. Epidemiologia, bioestatística e medicina
preventiva. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
TRIOLA, M. F. Introdução a estatística. 10ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARA, A. B.; MUSETTI, A. V.; SCHNEIDERMAN, B. Introdução a estatística. São Paulo:
Edgard Blucher, 2003.
CRESPO, A. A. Estatística fácil. 19ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
HULLEY, S. B. et al. Delineando a pesquisa clínica: uma abordagem epidemiológica. 3ª. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2008.
JEKEL, J. F.; KATZ, D. L.; ELMORE, J. G. Epidemiologia, bioestatística e medicina
preventiva. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
MEYER, P. L. Probabilidade: aplicações a estatística. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1983.
Disciplina: Biologia Celular Aplicada à Nutrição II
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Microscopia. Citoesqueleto. Composição química e organização de células eucariótica e
procariótica. Ciclose e transporte celular. Metabolismo celular. Biossíntese, ciclo celular.
Biomembranas.
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FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBERTS, B. et al. Fundamentos da biologia celular. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
CARVALHO, H. F.; RECCO-PIMENTEL, S. M. A célula 2001. 2ª ed. São Paulo: Manole,
2001.
DeROBERTIS, E. M. F. Bases da biologia celular e molecular. 4ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DeROBERTIS, E. M. F.; HIB, J. P. Bases da biologia celular e molecular, 3ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
LOPES, S. Bio 1. 1ª ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
MURPHY, K.; TRAVERS, P.; WALPORT, M. Imunobiologia de janeway. 7ª ed. Porto
Alegre: Artmed, 2010.
RESENDE, L. C. N. Interação biológica: implante tecido ósseo. São Paulo: Almed, 1993.
Disciplina: Ética Profissional II
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Código de ética. Legislação que regulamenta a profissão no país. Prerrogativas legais do
profissional em Nutrição no Brasil. Bioética.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERNARD, J. A bioética. São Paulo: Ática, 1998.
CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS. Inserção profissional dos nutricionistas no
Brasil. Brasília: CFN, 2006.
SEGRE, M.; COHEN, C. Bioética. 3ª ed. São Paulo: EDUSP, 2002.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
74
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
BRASIL. Código de ética dos profissionais de nutrição. Resolução CFN No 334, 2004.
CARVALHO, L. C. A ética dos profissionais da saúde: coletânea de legislação. Rio de
Janeiro: Forense, 2000.
COSTA, N. C. A formação do nutricionista: educação e contradição. 2ª reimpressão. Goiânia:
Ed: da UFG, 2002.
MENDES, E. V. Distrito Sanitário: O processo social de mudança das práticas sanitárias do
SUS. São Paulo/Rio de Janeiro: Hucitec-Abrasco, 1993.
NOVAES, H. de M. Ações integradas nos sistemas locais de saúde - SILOS. São Paulo,
Pioneira, 1990.
Disciplina: Fundamentos de Economia Aplicados à Nutrição II
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
A evolução do pensamento econômico. O estudo da ciência econômica. A teoria do
consumidor. A teoria elementar do funcionamento de mercado. A teoria da firma. O mercado
e as estruturas de mercado. A teoria monetária. O problema da inflação. O crescimento e
desenvolvimento econômico. A agricultura e o desenvolvimento econômico.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MANKIW, N. G. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2001.
SILVA, C. R. L.; SINCLAIR, L. Economia e mercados: introdução à economia. 18ª ed. São
Paulo: Saraiva, 2001.
TROSTER, R. L.; MOCHON, F. Introdução à economia. São Paulo: Pearson Makron Books,
2004.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GASTALDI, J. P. Elementos de economia política. 19ª ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
HOLANDA, N. Introdução a economia: da teoria a pratica e da visão micro a macro
perspectiva. 8ª ed. Petrópolis: Vozes, 2003.
75
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
LACERDA. A. C. et al. Economia brasileira. 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
ROSSETTI, J. P. Introdução a economia. 20ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
VASCONCELLOS, M. A. S.; GARCIA, M. E. Fundamentos de economia. 3ª ed. São Paulo:
Saraiva, 2008.
Disciplina: Fundamentos Sócio-Histórico e Político-Culturais em Nutrição II
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Antropologia e saúde. Natureza, cultura e dialética do corpo. Processo de saúde-doença:
contexto, diversidade, cultura e ideologia.
Evolução sócio-histórica da profissão de
Nutricionista no Brasil. O profissional Nutricionista e o perfil nutricional. Influências
ambientais, sócio-econômicas e político-culturais sobre o estado nutricional da população.
Histórico da Nutrição. Condições sócio-políticas e culturais do profissional de nutrição e o
Sistema Único de Saúde e demais políticas na área de saúde no Brasil. Compreensão
antropológico-filosófica da Nutrição.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASSIRER, E. Ensaio sobre o homem: introdução a uma filosofia da cultura. São Paulo:
Martins Fontes, 1994.
CASTRO, C. M.; COIMBRA, M. A. O problema alimentar no Brasil. São Paulo: Almed,
1985.
GOMES, M. P. Antropologia. São Paulo: Contexto, 2009.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASBRAN. Histórico do nutricionista no Brasil 1939-1989: coletânia de depoimentos e
documentos. São Paulo: Atheneu, 1991.
CASCUDO, L. C. História da alimentação no Brasil. 3ª ed. São Paulo: Global, 2004.
ELIAS, N. A solidão dos moribundos: seguido de envelhecer e morrer. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 2001.
76
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
FLANDRIN, J. -L; MONTANARI, M. História da alimentação. 6ª ed. São Paulo: Estação
Liberdade, 2009.
SIZER, F.; WHITNEY, E. Nutrição: conceitos e controvérsias. 8ª ed. Barueri: Manole, 2003.
Disciplina: Introdução à Nutrição II
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Ciência e profissão em nutrição: histórico e evolução. Análise histórica da participação
popular em Nutrição: educação, participação, comunicação e segurança alimentar. A prática
profissional no contexto político-sócio-histórico. Estado nutricional da população: fatores
ambientais, sociais, culturais e demográficos. Ética, legislação e trabalho.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAVES, G. ; FREIXA, D. Larousse da cozinha brasileira: raízes culturais da nossa terra.
São Paulo: Larousse do Brasil, 2007.
CASCUDO, L. C. História da alimentação no Brasil. 3ª ed. São Paulo: Global, 2004.
FLANDRIN, J. L.; MONTANARI, M. História da alimentação. 6ª ed. São Paulo: Estação
Liberdade, 2009.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASBRAN. Histórico do nutricionista no Brasil 1939-1989: coletânia de depoimentos e
documentos. São Paulo: Atheneu, 1991.
DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E. MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a
aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008.
HEISER, C. Sementes para a civilização: a história da alimentação humana. São Paulo:
Universidade de São Paulo, 1977.
LIMA, E. S. Mal de fome e não de raça: gênese, constituição e ação política da educação
alimentar. Brasil 1934-1946. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2000.
SIZER, F.; WHITNEY, E. Nutrição: conceitos e controvérsias. 8ª ed. Barueri: Manole, 2003.
77
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
Disciplina: Métodos e Técnicas de Ensino e Pesquisa em Nutrição II
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Comunicação em Nutrição. Concepções históricas de educação em saúde individual e
coletiva. Abordagem construtiva da educação, redação técnico-científica em nutrição.
Avanços tecnológicos em Nutrição.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, M. C. M. Construindo o saber: metodologia científica: fundamentos e
técnicas. 15ª ed. Campinas: Papirus, 2003.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2002.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 5ª ed. São
Paulo: Atlas, 2003.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRANÇA, J. L.; VASCONCELLOS, A. C. Manual de normalização de publicações técnico
científicas. 7ª ed. Belo Horizonte: UFMG, 2004.
MARTINS, G. A. Manual para elaboração de TCCs e dissertações. 3ª ed. São Paulo: Atlas,
2007.
OLIVEIRA, M. M. Como fazer projetos, relatórios, TCCs, dissertações e teses. 3ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005.
PALHARES, M. M. Manual para apresentação de trabalhos acadêmicos de acordo com as
normas de documentação da ABNT. Faculdade Frutal. Biblioteca Central, 2010.
REY, L. Planejar e redigir trabalhos científicos. 2a ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2003.
Disciplina: Marketing Nutricional II
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Comunicação e Marketing em Nutrição. Defesa do consumidor. Legislação em Nutrição.
Prestação de serviços em alimentação e Nutrição.
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FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Rotulagem nutricional obrigatória: manual de orientação as indústrias de
alimentos. Brasília: UNB, 2005.
NEPA/UNICAMP. Tabela brasileira de composição de alimentos. 2ª ed. Campinas:
NEPA/UNICAMP, 2006.
ROCHA, A.; CHRISTENSEN, C. Marketing: teoria e pratica no Brasil. 2ª ed. São Paulo:
Atlas, 1999.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEEMER, C. B.; SHOOK, R. L. Marketing estratégico: tudo o que mega e micro empresários
devem saber para conquistar novos clientes. São Paulo: Futura, 1998.
FRANCO, G. Tabela de composição química dos alimentos. 9ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
KOTLER, P. Marketing essencial: conceitos, estratégias e casos. 2ª ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2005.
PEREZ, C.; BAIRON, S. Comunicação e marketing: teorias da comunicação e novas mídias,
um estudo prático. São Paulo: Futura, 2002.
ZENONE, L. C. Marketing da gestão e tecnologia: desenvolvendo processos organizacionais
orientados para o mercado. São Paulo: Futura, 2003.
Disciplina: Psicologia das Relações Humanas em Saúde II
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Introdução a psicologia. Teorias de desenvolvimento. Relações Médico-Nutricionista,
Nutricionista-paciente-família. Relações doença-paciente: diagnóstico, dor, sofrimento, morte.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias: uma introdução ao
estudo da psicologia. 14ª ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
GOULART, I. B. Psicologia da educação: fundamentos teóricos e aplicações à prática
pedagógica. 16ª ed. Petrópolis: Vozes, 2010.
79
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
TELES, M. L. S. O que é psicologia?. São Paulo: Brasiliense, 2008.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANGERAMI-CAMOM, V. A.; CHIATTONE, H. B. C., NICOLETTI, E. A. O doente, a
psicologia e o hospital. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
BIAGGIO, A. M. B. Psicologia do desenvolvimento. 10ª ed. Petrópolis: Vozes, 1991.
MINICUCCI, A. Relações humanas: psicologia das relações interpessoais. 6ª ed. São Paulo:
Atlas, 2001.
SPECTOR, P. E. Psicologia nas organizações. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos
psicológicos superiores. 6ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
Disciplina: Química Aplicada à Nutrição II
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
A natureza da química. Matéria e Medidas. Átomos e elementos. Moléculas e compostos.
Reações e ligações químicas. Soluções, ácidos, bases e sais. Gases. Química orgânica.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio
amnbiente. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
RUSSEL, J. B. Química geral. 2ª ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2005. v. 2.
RIBEIRO, E. P.; SERAVALLI, E. A. G. Química de alimentos. 2ª ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2007.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALLINGER N. L. et al. Química orgânica. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1976.
BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química geral. 2ª ed. São Paulo: LTC, 2008. v. 1 e 2.
LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa. São Paulo: Edgard Blucher, 1999.
SOLOMONS, T .W. G.; FRYHLE, C. B. Química orgânica. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
80
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
2002. v. 2.
UCKO, D. A. Química para as ciências da saúde: uma introdução a química geral, orgânica e
biológica. 2ª ed. São Paulo: Manole, 1992.
Disciplina: Saúde Coletiva II
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Fazer com que os profissionais na área da saúde – Nutrição – desenvolvam um trabalho
integrado através da promoção, prevenção e reabilitação da saúde. Abordagem das políticas
públicas e padrões de saúde no Brasil e no Mundo. Saneamento básico.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERTOLLI FILHO, C. História da saúde pública no Brasil. 4ª ed. São Paulo: Ática, 2008.
NETTINA, S. M. Prática de enfermagem. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
RIZZOTTO, M. L. F. História da enfermagem e sua relação com a saúde publica. Goiânia:
AB, 1999.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Saúde. Carta dos direitos dos usuários da saúde: ilustrada/Ministério
da Saúde. Brasília : Ministério da Saúde, 2006.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de vigilância em saúde. Saúde Brasil: uma análise
da desigualdade em saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretária de atenção à saúde. Departamento de atenção
básica. Vigilância em saúde: Dengue, esquistossomose, hanseníase, malária, tracoma e
tuberculose/Ministério da Saúde. 2ª. ed. rev. Brasília: Minitério da saúde, 2008.
MACKIE, R. M. A saúde da pele. São Paulo: Experimento, 1996.
SANTOS, I. et al. Enfermagem assistencial no ambiente hospitalar: realidade, questões,
soluções. São Paulo: Atheneu, 2004. v. 2.
81
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
TERCEIRO SEMESTRE
Disciplina: Bioquímica Aplicada à Nutrição I
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Estrutura, Funções e Metabolismo das principais Biomoléculas: Aminoácidos, Proteínas,
Nucleotídeos e Ácidos Nucléicos, Carboidratos, Lipídeos. Enzimas: Atividade Catalítica nos
Sistemas de um Organismo. Bioenergética. Oxidações Biológicas e Fosforilação Oxidativa.
Ciclo do Ácido Tricarboxílico. Transferência energética e Vias metabólicas. Noção
Bioquímica do sistema circulatório, reprodutivo, digestor e excretor.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica ilustrada. 4ª ed. Porto
Alegre: Artmed, 2009.
DEVLIN, T. M. Manual de bioquímica com correlações clínicas. São Paulo: Edgard Blucher,
2007.
NELSON, D. L.; COX, M. M. Lehninger: princípios de bioquímica. 4ª ed. São Paulo: Sarvier,
2006.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química geral. 2ª ed. São Paulo: LTC, 2008. v. 1 e 2.
CONN, E. E.; STUMPUF, P. K. Introdução a bioquímica. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blucher,
1980.
MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Koogan, 2007.
RIBEIRO, E. P.; SERAVALLI, E. A. G. Química de alimentos. 2ª ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2007.
VOET, D.; VOET, J. G.; PRATT, C. W. Fundamentos de bioquímica: a vida em nível
molecular. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
82
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
Disciplina: Bromatologia I
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Bromatologia. Amostragem e preparo de amostra em análise de alimentos. Composição e
classificação dos alimentos. Determinação da composição centesimal dos alimentos e valor
nutritivo. Análise das propriedades físicas e químicas dos alimentos e suas matérias-primas.
Microorganismos e enzimas utilizadas na indústria de alimentos. Aditivos químicos na
industrialização de alimentos. Toxicologia de alimentos. Conservação e transporte de
alimentos. Análise sensorial. Resíduos e subprodutos. Fraudes na industrialização e
comercialização de alimentos.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CECCHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2ª ed. Campinas:
UNICAMP, 2003.
RIBEIRO, P. E. CERAVALLI, E. A. G. Química de alimentos. 2ª ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2007.
SALINAS, R. D. Alimentos e nutrição: introdução a bromatologia. 3ª ed. Porto Alegre:
Artmed, 2002.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRANCO, G. Tabela de composição química dos alimentos. 9ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
NEPA/UNICAMP. Tabela brasileira de composição de alimentos. 2ª ed. Campinas:
NEPA/UNICAMP, 2006.
ORDÓÑEZ, J. A. P. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Porto
Alegre: Artmed, 2005, v. 1.
RIBEIRO, E. P. SERAVALLI, E. A. G. Química de alimentos. 2ª ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2007.
83
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
Disciplina: Embriologia e Histologia Humana I
Carga Horária Anual: 34 horas
I - EMENTA
Fecundação humana, clivagem e processos organoformadores. Folhetos e anexos
embrionários. Teratologia humana. Histofisiologia de tecidos epiteliais, cartilaginosos, ósseo,
muscular, nervosos, adiposo e hematopoiético.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 11ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara
Koogan, 2008.
MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia básica. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2008.
MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia clínica. 8ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DANGELO, J. G. FATTINI, C. A. Anatomia humana básica. 2ª ed. São Paulo: Atheneu.
2005.
DI FIORE, M. S. H. Atlas de histologia. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
GARTNER, L. P.; HIATT. J. L. Atlas colorido de histologia. 4ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
JACOB, S. W.; FRANCONE, C. A.; LOSSOW, W. J. Anatomia e fisiologia humana. 5ª ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia celular e molecular. 8ª ed. Rio de Janeiro.
Guanabara Koogan, 2005.
Disciplina: Epidemiologia I
Carga Horária Anual: 34 horas
84
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
I - EMENTA
A história natural das doenças. Conceitos. Aspectos da transição demográfica e
epidemiológica. Método Epidemiológico. Aplicação e investigação epidemiológica e saúde
pública. Estudos epidemiológicos. Definição de epidemiologia. A determinação social dos
problemas nutricionais. Variáveis e indicadores. Indicadores de morbidade e mortalidade
Validação de instrumentos de pesquisa. Descrição de dados. A causalidade em epidemiologia.
Risco-relativo. Risco absoluto. odds-ratio. Estudos epidemiológicos. Análises estatísticas
mais comuns em cada tipo de estudo epidemiológico.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEAGLEHOLE, R. Epidemiologia básica. São Paulo: Santos, 2003.
JEKEL, J. F.; KATZ, D. L.; ELMORE, J. G. Epidemiologia, bioestatística e medicina
preventiva. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARATA, R. B. et al. (Org.). Equidade e saúde: contribuições da epidemiologia. Rio de
Janeiro: Fiocruz, 1997.
BELLUSCI, S. M. Epidemiologia. 6ª ed. São Paulo: Senac, 2007.
HULLEY, S. B. et al. Delineando a pesquisa clínica: uma abordagem epidemiológica. 3ª. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2008.
OLIVEIRA, A. C. Infecções hospitalares: epidemiologia, prevenção e controle. 1ª ed. São
Paulo: Sarvier, 1997.
ROUQUAIROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e saúde. 6ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003.
Disciplina: Fisiologia Humana I
Carga Horária: 34 horas
85
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
I - EMENTA
Homeostasia. Líquidos corporais. Células sanguíneas. Sistema cardíaco. Sistema circulatório.
Sistema respiratório. Sistema renal. Sistema nervoso. Sistema endócrino. Sistema digestório.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANGELIS, R. C.; TIRAPEGUI, J. Fisiologia da nutrição humana: aspectos básicos,
aplicados e funcionais. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2007.
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 11a ed. São Paulo: Elsevier,
2006.
JACOB, S. W.; FRANCONE, C. A.; LOSSOW, W. J. Anatomia e fisiologia humana. 5ª ed.
Rio de Janeiro. Guanabara-Koogan, 1990.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
McARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e
desempenho. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
NADEAU, M. Fisiologia aplicada na atividade física. São Paulo: Manole, 1985.
WILMORE, J. H., COSTILL, D. L.; KENNEY, W. L. Fisiologia do esporte e do exercício. 4ª
ed. São Paulo: Manole. 2010.
TORTORA, G. J.; GRABOWSKI, S. R. Princípios de anatomia e fisiologia. 9ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
WOLINSKY, I.; HICKSON Jr., J. F. Nutrição no exercício e no esporte. 2ª ed. São Paulo:
Roca, 2002.
Disciplina: Genética Humana I
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Herança: bases citológicas (características e propriedades dos ácidos nucléicos), e mecanismos
de herança e herança ligada ao sexo. Recombinações, interações e regulação da ação gênica.
Aberrações cromossômicas. Alelos múltiplos. Genética de populações e mapeamento
cromossômico. Melhoramento genético. Genética de microorganismos.
86
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BURNS, G. W.; BOTTINO, P. J. Genética. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
GRIFFITHS, A. J. F. et al. Introdução à genética. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2008.
PIERCE, B. A. Genética: um enfoque conceitual. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2004.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORGES-OSÓRIO, M. R.; ROBINSON, W. M. Genética humana. 2ª ed. Porto Alegre:
Artmed. 2001.
DeROBERTIS, E. M. F. Bases da biologia celular e molecular. 4ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
JUNQUEIRA, L. C. Biologia celular e molecular. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2005.
NUSSBAUM, R. L.; McINNES, R. R.; WILLARD, H. F. Thompson e Thompson: genética
médica. 6a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
YOUNG, I. D. Genética médica. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
Disciplina: Higiene e Técnicas de Manuseio de Alimentos I
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Alterações das propriedades físicas, químicas e biológicas dos alimentos. Contaminação
química e biológica dos alimentos. Toxinfecções alimentares. Alimentos como vetores.
Legislação e controle sanitário Medidas educacionais de intervenção no hábito de manuseio e
conservação dos alimentos.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FIGUEIREDO, R. M. As armadilhas de uma cozinha. Barueri: Manole, 2003. v.3.
GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. 3ª
ed. Barueri: Manole, 2008.
87
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu,
2008.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABERC. Associação Brasileira das Empresas de Refeições Coletivas. Manual ABERC de
práticas de elaboração e serviço de refeições para coletividades. São Paulo: ABERC, 2009.
FORSYTHE, S. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2005.
HAZELWOOD, D.; McLEAN, A. C. Manual de higiene para manipuladores de alimentos.
São Paulo: Varela, 1994.
PELCZAR Jr., M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações.
2ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1997. v. 2.
SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed.
São Paulo: Varela, 1995.
Disciplina: Microbiologia e Imunologia Aplicada à Nutrição I
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Conceito de microbiologia. Taxonomia, fisiologia, ecologia e genética de agentes
microbiológicos de interesse médico-farmacêutico. Noções de saúde pública. Imunidade e
resposta imune. Fatores determinantes de reações imunológicas. Resposta inflamatória.
Histocompatibilidade. Hipersensibilidade. Antígeno e Anticorpo. Imunologia de transplantes e
de tumores. Imunoprolifaxia e imunoterapia.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FRANCO, B. D. G. M. LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu,
2008.
FORSYTHE, S. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2005.
PELCZAR Jr., M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações.
2ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1997. v. 2.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
88
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; PILLAI, S. Imunologia celular e molecular. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2008.
FORTE, W. C. N. Imunologia do básico ao aplicado. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
JAWETZ, E. L.; WARREN, A. Microbiologia médica e imunologia. Porto Alegre: Artmed,
2005.
MURPHY, K.; TRAVERS, P.; WALPORT, M. Imunobiologia de janeway. 7ª ed. Porto
Alegre: Artmed, 2010.
ROITT, I.; BROSTOFF, J.; MALE, D. Imunologia. São Paulo: Manole, 1999.
Disciplina: Nutrição e Dietética I
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Conceitos básicos para a compreensão da nutrição humana. Equilíbrio e necessidades
nutricionais. Cálculos nutricionais. Introdução à dietética. Modificação da dieta, aplicada à
dietética. Planejamento dietético. Alimentação infantil. Alimentação do pré-escolar.
Alimentação escolar. Alimentação do adolescente. Alimentação do adulto. Alimentação do
idoso. Nutrição em coletividades sadias. Dietas alternativas.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005.
DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a
aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008.
NEPA/UNICAMP. Tabela brasileira de composição de alimentos. 2ª ed. Campinas:
NEPA/UNICAMP, 2006.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GONSALES, P. E. Alternativas de alimentação. São Paulo: Almed, 1984.
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
89
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
SIZER, F.; WHITNEY, E. Nutrição: conceitos e controvérsias. 8ª ed. Barueri: Manole, 2003.
VITOLO, M. R. Nutrição da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio, 2008.
Disciplina: Nutrição do Atleta I
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Necessidades nutricionais no exercício. Considerações nutricionais para um evento esportivo.
Suplementação nutricional e desempenho na atividade física.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
McARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e
desempenho. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
WOLINSKY, I.; HICKSON JR, J. F. Nutrição no exercício e no esporte. 2ª ed. São Paulo:
Roca, 2002.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANGELIS, R. C.; TIRAPEGUI, J. Fisiologia da nutrição humana: aspectos básicos,
aplicados e funcionais. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2007.
McARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e
desempenho. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
ROCHA, P. E. C. P. Medidas e avaliação em ciências do esporte. 7ª ed. Rio de Janeiro:
Sprint, 2008.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
WILMORE, J. H., COSTILL, D. L.; KENNEY, W. L. Fisiologia do esporte e do exercício. 4ª
ed. São Paulo: Manole. 2010.
90
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
Disciplina: Parasitologia Humana I
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Ecologia das relações parasito-hospedeiro, Morfofisiologia, ecologia, sistemática de
parasitoses de interesse para a Nutrição. Formas de contágio, profilaxia e diagnóstico.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CIMERMAN, B.; CIMERMAN S. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. 2ª ed.
São Paulo: Atheneu, 2008.
REY, L. Parasitologia: parasitos e doenças parasitarias do homem nos trópicos ocidentais. 4ª
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
REY, L. Bases da parasitologia médica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MORAES, R. G.; LEITE, I. C.; GOULART, E. G. Parasitologia e micologia humana. 5ª ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
NEVES, D. P. Parasitologia humana. 11ª ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
PESSOA, S. B.; MARTINS, A. V. Parasitologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1982.
REY, L. Bases da parasitologia médica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
Disciplina: Técnica e Dietética I
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Alimentos e nutrientes. Características dos alimentos. Pesos e medidas. Fator de correção e
fator de cocção. Métodos e técnicas de preparo. Preparo nos ciclos de vida I e II, avaliando
custos e hábitos alimentares. Técnicas para transformação dos alimentos in natura,
melhorando sua digestibilidade. Aproveitamento do alimento e nutrientes nos ciclos de vida I
e II. Análise Sensorial. Planejamento de cardápios
91
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FRANCO, G. Tabela de composição dos alimentos. 9ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
PHILIPPI, S. T. Nutrição e técnica e dietética. 2ª ed. Barueri: Manole, 2006.
PINHEIRO, A. B. V. et al. Tabela para avaliação de consumo alimentar em medidas
caseiras. 5ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E. MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a
aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008.
FRANCO, G. Tabela de composição química dos alimentos. 9ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
MADEIRA, M.; FERRÃO, M. E. M. Alimentos conforme a lei. São Paulo: Manole, 2002.
MOREIRA, M. A. Medidas caseiras no preparo dos alimentos. São Paulo: AB, 2002.
NEPA/UNICAMP. Tabela brasileira de composição de alimentos. 2ª ed. Campinas:
NEPA/UNICAMP, 2006.
Disciplina: Tecnologia dos Alimentos I
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Introdução a tecnologia dos alimentos. Métodos de conservação dos alimentos. Uso de
aditivos em alimentos. Embalagens. Processamento de leite e derivados, carnes, pescados,
frutas e hortaliças, cereais, aves, bebidas. Valores nutricionais dos alimentos. Físico-químico,
principais grupos de alimentos.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
ORDÓÑEZ, J. A. et al. Tecnologia de alimentos: alimentos de origem animal. Porto Alegre:
Artmed, 2005. v. 2.
92
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
ORDÓÑEZ, J. A. P. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Porto
Alegre: Artmed, 2005, v. 1.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FELLOWS, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática. 2ª ed. Porto
Alegre, Artmed, 2006.
FORSYTHE, S. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2005.
HAZELWOOD, D.; McLEAN, A. C. Manual de higiene para manipuladores de alimentos.
São Paulo: Varela, 1994.
SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed.
São Paulo: Varela, 1995.
SIZER, F.; WHITNEY, E. Nutrição: conceitos e controvérsias. 8ª ed. Barueri: Manole, 2003.
QUARTO SEMESTRE
Disciplina: Bioquímica Aplicada à Nutrição II
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Estrutura, Funções e Metabolismo das principais Biomoléculas: Aminoácidos, Proteínas,
Nucleotídeos e Ácidos Nucléicos, Carboidratos, Lipídeos. Enzimas: Atividade Catalítica nos
Sistemas de um Organismo. Bioenergética. Oxidações Biológicas e Fosforilação Oxidativa.
Ciclo do Ácido Tricarboxílico. Transferência energética e Vias metabólicas. Noção
Bioquímica do sistema circulatório, reprodutivo, digestor e excretor.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica ilustrada. 4ª ed. Porto
Alegre: Artmed, 2009.
DEVLIN, T. M. Manual de bioquímica com correlações clínicas. São Paulo: Edgard Blucher,
2007.
93
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
NELSON, D. L.; COX, M. M. Lehninger: princípios de bioquímica. 4ª ed. São Paulo: Sarvier,
2006.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química geral. 2ª ed. São Paulo: LTC, 2008. v. 1 e 2.
CONN, E. E.; STUMPUF, P. K. Introdução a bioquímica. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blucher,
1980.
MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Koogan, 2007.
RIBEIRO, E. P.; SERAVALLI, E. A. G. Química de alimentos. 2ª ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2007.
VOET, D.; VOET, J. G.; PRATT, C. W. Fundamentos de bioquímica: a vida em nível
molecular. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
Disciplina: Bromatologia II
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Bromatologia. Amostragem e preparo de amostra em análise de alimentos. Composição e
classificação dos alimentos. Determinação da composição centesimal dos alimentos e valor
nutritivo. Análise das propriedades físicas e químicas dos alimentos e suas matérias-primas.
Microorganismos e enzimas utilizadas na indústria de alimentos. Aditivos químicos na
industrialização de alimentos. Toxicologia de alimentos. Conservação e transporte de
alimentos. Análise sensorial. Resíduos e subprodutos. Fraudes na industrialização e
comercialização de alimentos.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CECCHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2ª ed. Campinas:
UNICAMP, 2003.
RIBEIRO, P. E. CERAVALLI, E. A. G. Química de alimentos. 2ª ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2007.
94
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
SALINAS, R. D. Alimentos e nutrição: introdução a bromatologia. 3ª ed. Porto Alegre:
Artmed, 2002.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRANCO, G. Tabela de composição química dos alimentos. 9ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
NEPA/UNICAMP. Tabela brasileira de composição de alimentos. 2ª ed. Campinas:
NEPA/UNICAMP, 2006.
ORDÓÑEZ, J. A. P. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Porto
Alegre: Artmed, 2005, v. 1.
RIBEIRO, E. P. SERAVALLI, E. A. G. Química de alimentos. 2ª ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2007.
Disciplina: Embriologia e Histologia Humana II
Carga Horária Anual: 34 horas
I - EMENTA
Fecundação humana, clivagem e processos organoformadores. Folhetos e anexos
embrionários. Teratologia humana. Histofisiologia de tecidos epiteliais, cartilaginosos, ósseo,
muscular, nervosos, adiposo e hematopoiético.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 11ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara
Koogan, 2008.
MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia básica. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2008.
MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia clínica. 8ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
95
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
DANGELO, J. G. FATTINI, C. A. Anatomia humana básica. 2ª ed. São Paulo: Atheneu.
2005.
DI FIORE, M. S. H. Atlas de histologia. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
GARTNER, L. P.; HIATT. J. L. Atlas colorido de histologia. 4ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
JACOB, S. W.; FRANCONE, C. A.; LOSSOW, W. J. Anatomia e fisiologia humana. 5ª ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia celular e molecular. 8ª ed. Rio de Janeiro.
Guanabara Koogan, 2005.
Disciplina: Epidemiologia II
Carga Horária Anual: 34 horas
I - EMENTA
A história natural das doenças. Conceitos. Aspectos da transição demográfica e
epidemiológica. Método Epidemiológico. Aplicação e investigação epidemiológica e saúde
pública. Estudos epidemiológicos. Definição de epidemiologia. A determinação social dos
problemas nutricionais. Variáveis e indicadores. Indicadores de morbidade e mortalidade
Validação de instrumentos de pesquisa. Descrição de dados. A causalidade em epidemiologia.
Risco-relativo. Risco absoluto. odds-ratio. Estudos epidemiológicos. Análises estatísticas
mais comuns em cada tipo de estudo epidemiológico.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEAGLEHOLE, R. Epidemiologia básica. São Paulo: Santos, 2003.
JEKEL, J. F.; KATZ, D. L.; ELMORE, J. G. Epidemiologia, bioestatística e medicina
preventiva. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARATA, R. B. et al. (Org.). Equidade e saúde: contribuições da epidemiologia. Rio de
Janeiro: Fiocruz, 1997.
96
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
BELLUSCI, S. M. Epidemiologia. 6ª ed. São Paulo: Senac, 2007.
HULLEY, S. B. et al. Delineando a pesquisa clínica: uma abordagem epidemiológica. 3ª. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2008.
OLIVEIRA, A. C. Infecções hospitalares: epidemiologia, prevenção e controle. 1ª ed. São
Paulo: Sarvier, 1997.
ROUQUAIROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e saúde. 6ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003.
Disciplina: Fisiologia Humana II
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Homeostasia. Líquidos corporais. Células sanguíneas. Sistema cardíaco. Sistema circulatório.
Sistema respiratório. Sistema renal. Sistema nervoso. Sistema endócrino. Sistema digestório.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANGELIS, R. C.; TIRAPEGUI, J. Fisiologia da nutrição humana: aspectos básicos,
aplicados e funcionais. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2007.
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 11a ed. São Paulo: Elsevier,
2006.
JACOB, S. W.; FRANCONE, C. A.; LOSSOW, W. J. Anatomia e fisiologia humana. 5ª ed.
Rio de Janeiro. Guanabara-Koogan, 1990.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
McARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e
desempenho. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
NADEAU, M. Fisiologia aplicada na atividade física. São Paulo: Manole, 1985.
WILMORE, J. H., COSTILL, D. L.; KENNEY, W. L. Fisiologia do esporte e do exercício. 4ª
ed. São Paulo: Manole. 2010.
TORTORA, G. J.; GRABOWSKI, S. R. Princípios de anatomia e fisiologia. 9ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
97
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
WOLINSKY, I.; HICKSON Jr., J. F. Nutrição no exercício e no esporte. 2ª ed. São Paulo:
Roca, 2002.
Disciplina: Genética Humana II
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Herança: bases citológicas (características e propriedades dos ácidos nucléicos), e mecanismos
de herança e herança ligada ao sexo. Recombinações, interações e regulação da ação gênica.
Aberrações cromossômicas. Alelos múltiplos. Genética de populações e mapeamento
cromossômico. Melhoramento genético. Genética de microorganismos.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BURNS, G. W.; BOTTINO, P. J. Genética. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
GRIFFITHS, A. J. F. et al. Introdução à genética. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2008.
PIERCE, B. A. Genética: um enfoque conceitual. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2004.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORGES-OSÓRIO, M. R.; ROBINSON, W. M. Genética humana. 2ª ed. Porto Alegre:
Artmed. 2001.
DeROBERTIS, E. M. F. Bases da biologia celular e molecular. 4ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
JUNQUEIRA, L. C. Biologia celular e molecular. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2005.
NUSSBAUM, R. L.; McINNES, R. R.; WILLARD, H. F. Thompson e Thompson: genética
médica. 6a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
YOUNG, I. D. Genética médica. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
98
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
Disciplina: Higiene e Técnicas de Manuseio de Alimentos II
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Alterações das propriedades físicas, químicas e biológicas dos alimentos. Contaminação
química e biológica dos alimentos. Toxinfecções alimentares. Alimentos como vetores.
Legislação e controle sanitário Medidas educacionais de intervenção no hábito de manuseio e
conservação dos alimentos.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FIGUEIREDO, R. M. As armadilhas de uma cozinha. Barueri: Manole, 2003. v.3.
GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. 3ª
ed. Barueri: Manole, 2008.
FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu,
2008.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABERC. Associação Brasileira das Empresas de Refeições Coletivas. Manual ABERC de
práticas de elaboração e serviço de refeições para coletividades. São Paulo: ABERC, 2009.
FORSYTHE, S. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2005.
HAZELWOOD, D.; McLEAN, A. C. Manual de higiene para manipuladores de alimentos.
São Paulo: Varela, 1994.
PELCZAR Jr., M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações.
2ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1997. v. 2.
SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed.
São Paulo: Varela, 1995.
Disciplina: Microbiologia e Imunologia Aplicada à Nutrição II
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Conceito de microbiologia. Taxonomia, fisiologia, ecologia e genética de agentes
99
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
microbiológicos de interesse médico-farmacêutico. Noções de saúde pública. Imunidade e
resposta imune. Fatores determinantes de reações imunológicas. Resposta inflamatória.
Histocompatibilidade. Hipersensibilidade. Antígeno e Anticorpo. Imunologia de transplantes e
de tumores. Imunoprolifaxia e imunoterapia.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FRANCO, B. D. G. M. LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu,
2008.
FORSYTHE, S. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2005.
PELCZAR Jr., M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações.
2ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1997. v. 2.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; PILLAI, S. Imunologia celular e molecular. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2008.
FORTE, W. C. N. Imunologia do básico ao aplicado. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
JAWETZ, E. L.; WARREN, A. Microbiologia médica e imunologia. Porto Alegre: Artmed,
2005.
MURPHY, K.; TRAVERS, P.; WALPORT, M. Imunobiologia de janeway. 7ª ed. Porto
Alegre: Artmed, 2010.
ROITT, I.; BROSTOFF, J.; MALE, D. Imunologia. São Paulo: Manole, 1999.
Disciplina: Nutrição e Dietética II
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Conceitos básicos para a compreensão da nutrição humana. Equilíbrio e necessidades
nutricionais. Cálculos nutricionais. Introdução à dietética. Modificação da dieta, aplicada à
dietética. Planejamento dietético. Alimentação infantil. Alimentação do pré-escolar.
Alimentação escolar. Alimentação do adolescente. Alimentação do adulto. Alimentação do
idoso. Nutrição em coletividades sadias. Dietas alternativas.
100
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005.
DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a
aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008.
NEPA/UNICAMP. Tabela brasileira de composição de alimentos. 2ª ed. Campinas:
NEPA/UNICAMP, 2006.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GONSALES, P. E. Alternativas de alimentação. São Paulo: Almed, 1984.
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
SIZER, F.; WHITNEY, E. Nutrição: conceitos e controvérsias. 8ª ed. Barueri: Manole, 2003.
VITOLO, M. R. Nutrição da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio, 2008.
Disciplina: Nutrição do Atleta II
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Necessidades nutricionais no exercício. Considerações nutricionais para um evento esportivo.
Suplementação nutricional e desempenho na atividade física.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
McARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e
desempenho. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
WOLINSKY, I.; HICKSON JR, J. F. Nutrição no exercício e no esporte. 2ª ed. São Paulo:
Roca, 2002.
101
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANGELIS, R. C.; TIRAPEGUI, J. Fisiologia da nutrição humana: aspectos básicos,
aplicados e funcionais. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2007.
McARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e
desempenho. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
ROCHA, P. E. C. P. Medidas e avaliação em ciências do esporte. 7ª ed. Rio de Janeiro:
Sprint, 2008.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
WILMORE, J. H., COSTILL, D. L.; KENNEY, W. L. Fisiologia do esporte e do exercício. 4ª
ed. São Paulo: Manole. 2010.
Disciplina: Parasitologia Humana II
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Ecologia das relações parasito-hospedeiro, Morfofisiologia, ecologia, sistemática de
parasitoses de interesse para a Nutrição. Formas de contágio, profilaxia e diagnóstico.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CIMERMAN, B.; CIMERMAN S. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. 2ª ed.
São Paulo: Atheneu, 2008.
REY, L. Parasitologia: parasitos e doenças parasitarias do homem nos trópicos ocidentais. 4ª
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
REY, L. Bases da parasitologia médica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MORAES, R. G.; LEITE, I. C.; GOULART, E. G. Parasitologia e micologia humana. 5ª ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
NEVES, D. P. Parasitologia humana. 11ª ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
102
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
PESSOA, S. B.; MARTINS, A. V. Parasitologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1982.
REY, L. Bases da parasitologia médica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
Disciplina: Técnica e Dietética II
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Alimentos e nutrientes. Características dos alimentos. Pesos e medidas. Fator de correção e
fator de cocção. Métodos e técnicas de preparo. Preparo nos ciclos de vida I e II, avaliando
custos e hábitos alimentares. Técnicas para transformação dos alimentos in natura,
melhorando sua digestibilidade. Aproveitamento do alimento e nutrientes nos ciclos de vida I
e II. Análise Sensorial. Planejamento de cardápios
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FRANCO, G. Tabela de composição dos alimentos. 9ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
PHILIPPI, S. T. Nutrição e técnica e dietética. 2ª ed. Barueri: Manole, 2006.
PINHEIRO, A. B. V. et al. Tabela para avaliação de consumo alimentar em medidas
caseiras. 5ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E. MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a
aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008.
FRANCO, G. Tabela de composição química dos alimentos. 9ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
MADEIRA, M.; FERRÃO, M. E. M. Alimentos conforme a lei. São Paulo: Manole, 2002.
MOREIRA, M. A. Medidas caseiras no preparo dos alimentos. São Paulo: AB, 2002.
NEPA/UNICAMP. Tabela brasileira de composição de alimentos. 2ª ed. Campinas:
NEPA/UNICAMP, 2006.
103
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
Disciplina: Tecnologia dos Alimentos II
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Introdução a tecnologia dos alimentos. Métodos de conservação dos alimentos. Uso de
aditivos em alimentos. Embalagens. Processamento de leite e derivados, carnes, pescados,
frutas e hortaliças, cereais, aves, bebidas. Valores nutricionais dos alimentos. Físico-químico,
principais grupos de alimentos.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
ORDÓÑEZ, J. A. et al. Tecnologia de alimentos: alimentos de origem animal. Porto Alegre:
Artmed, 2005. v. 2.
ORDÓÑEZ, J. A. P. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Porto
Alegre: Artmed, 2005, v. 1.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FELLOWS, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática. 2ª ed. Porto
Alegre, Artmed, 2006.
FORSYTHE, S. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2005.
HAZELWOOD, D.; McLEAN, A. C. Manual de higiene para manipuladores de alimentos.
São Paulo: Varela, 1994.
SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed.
São Paulo: Varela, 1995.
SIZER, F.; WHITNEY, E. Nutrição: conceitos e controvérsias. 8ª ed. Barueri: Manole, 2003.
QUINTO SEMESTRE
Disciplina: Administração Clínico Hospitalar e Sistema Único de Saúde I
104
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Conceitos e aplicações administrativas em clínicas e em hospitais. Recursos humanos para a
área da saúde. Hierarquização do trabalho. Políticas, princípios e normas regimentais internas.
Interferências e importância do Sistema Único de Saúde como política nacional de assistência
a Saúde. Financiamentos públicos ou privados para a saúde.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERTOLLI FILHO, C. História da saúde pública no brasil. 4ª ed. São Paulo: Ática, 2004.
CHIAVENATO, I. Introdução a teoria geral da administração. 7ª ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2004.
SANTOS, I. et al. Enfermagem assistencial no ambiente hospitalar: realidade, questões,
soluções. São Paulo: Atheneu, 2004. v.2.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Saúde. Carta dos direitos dos usuários da saúde: ilustrada/Ministério
da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
BORBA, V. R. Administração hospitalar: princípios básicos. 3ª ed. São Paulo: Cedas, 1991.
CHIAVENATO, I. Gerenciando pessoas: o passo decisivo para administração participativa.
3ª ed. São Paulo: Makron Books, 1992.
MAUDONNET, R. Administração hospitalar. 4ª ed. São Paulo: Cultura Médica. 1998.
PHILIPPI, S. T. Nutrição e técnica e dietética. 2ª ed. Barueri: Manole, 2006.
Disciplina: Administração em Serviço de Alimentação I
Carga Horária: 68 horas
I - EMENTA
Unidades de Alimentação e Nutrição (UAN): conceito, planejamento e gestão. Fundamentos
de administração em UAN. Organização e gerenciamento de lactário. Segurança e higiene
em UAN. Sistemas de avaliação em UAN. Definição de políticas funcionais e de
105
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
operacionalização em UAN: financeira, custos, estoque, manuseio e distribuição de
alimentos.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KINTON, R., CESARINI, V., FOSKETTI, D. Enciclopédia de serviços de alimentação. São
Paulo: Varela, 1999.
MEZOMO, I. F. de B. Os serviços de alimentação: planejamento e administração. São Paulo:
Manole, 2002.
TEIXEIRA, S.; MILET, Z.; CARVALHO, J. BISCONTINI, T. M. Administração aplicada às
unidades de alimentação e nutrição. São Paulo: Atheneu, 2010.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABREU, E. S.; SPINELLI, M. G. N.; PINTO, A. M. S. Gestão de unidades de alimentação e
nutrição – um modo de fazer. 3ª ed. São Paulo: Metha, 2009.
HAZELWOOD, D.; McLEAN, A. C. Manual de higiene para manipuladores de alimentos.
São Paulo: Varela, 1994.
RIBEIRO, S. Gestão e procedimentos para atingir qualidade – ferramentas em unidades de
alimentação e nutrição. São Paulo: Varela, 2005.
SILVA FILHO, R. Manual básico para planejamento e projeto de restaurantes e cozinhas
industriais. São Paulo: Varela, 1996.
SILVA Jr., E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed.
São Paulo: Varela, 1995.
Disciplina: Avaliação Nutricional I
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Ingestão dietética: aplicabilidade, vantagens e desvantagens. Metodologia da ingestào
dietética. Estudo Populacional. Avaliação bioquímica. Estudo nutricional. Avaliação química.
Avaliação de pacientes hospitalizados. Técnica de avaliação da composição corporal.
Avaliação antropométrica adulto, idoso, gestante, crianças e adolescente.
106
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005.
ROCHA, P. E. C. P. Medidas e avaliação em ciências do esporte. 7ª ed. Rio de Janeiro:
Sprint, 2008.
WAITZBERG, D. L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 4ª ed. Rio de
Janeiro: Atheneu, 2009. v. 1 e 2.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DUARTE, A. C. G. Avaliação nutricional - aspectos clínicos e laboratoriais. São Paulo:
Atheneu, 2007.
HEYWARD, V. H. Avaliação da composição corporal aplicada. São Paulo: Manole, 2000.
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
PHILIPPI, S. T.; ALVARENGA, M. Transtornos alimentares - uma visão nutricional. São
Paulo: Manole, 2004.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
Disciplina: Dietoterapia I
Carga Horária: 51 horas
I - EMENTA
Conceito e introdução dos processos patológicos e cuidados nutricional das doenças da
cavidade oral, esôfago e estômago. Processo patológico, cuidado nutricional nos transtornos
alimentares, erros inatos de metabolismo, oncologia, AIDS, queimados, cirurgia etc.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PHILLIPPI, S. T.; ALVARENGA, M. Transtornos alimentares: uma visão nutricional.
Barueri: Manole, 2004.
RIELLA, M. C.; MARTINS, C. Nutrição e o rim. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
107
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
WAITZBERG, D. L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 4ª ed. Rio de
Janeiro: Atheneu, 2009. v. 1 e 2.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretária de Vigilância em Saúde. Programa nacional de DST
e aids. Manual clinico de alimentação e nutrição na assistência a adultos infectados pelo HIV.
Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
SIZER, F.; WHITNEY, E. Nutrição: conceitos e controvérsias. 8ª ed. Barueri: Manole, 2003.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
Disciplina: Nutrição de Adulto e Idosos I
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Necessidades nutricionais do adulto e do idoso. Guias Alimentares para adulto e idoso.
Utilização dos métodos de avaliação nutricional de adulto e idoso. Nutrição e alimentação
para prevenção de doenças crônico-degenerativas. Metodologia do aconselhamento
nutricional na assistência primária à saúde para promoção da saúde e prevenção de doenças.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a
aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008.
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
108
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005.
MARTINS, C.; MOREIRA, S. de M.; PIEROSAN, S. R. Interações droga-nutriente. 2ª ed.
Curitiba: Nutroclinica, 2003.
PINHEIRO, A. B. V. et al. Tabela para avaliação de consumo alimentar em medidas
caseiras. 5ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
SIZER, F.; WHITNEY, E. Nutrição: conceitos e controvérsias. 8ª ed. Barueri: Manole, 2003.
VITOLO, M. R. Nutrição da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio, 2008.
Disciplina: Nutrição Materno-Infantil I
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Planejamento, necessidades e recomendações: Processo nutricional da gestante e durante a
lactação. Aleitamento natural e artificial. Processos de crescimento e desenvolvimento:
interferências nutricionais. Nutrição do recém nascido sadio e alto risco. Nutrição normal e
anormal na infância e na adolescência . Nutrição escolar. Estado de desnutrição na infância e
adolescência . Principais epidemias de interesse nutricional na infância e na adolescência.
Grupos Materno infantil: orientação e planejamento de dietas.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a
aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008.
RAPPAPORT, C. R.; FIORI, W. R.; HERZBERG, E. A infância inicial: o bebê e sua mãe.
São Paulo: EPU, 2003. v. 2.
VITOLO, M. R. Nutrição da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio, 2008.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EUCLYDES, M. P. Nutrição do lactente: base científica para alimentação adequada. 2ª ed.
Viçosa: Metha, 2000.
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
109
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
PEREIRA, O. A. G. Alimentação do lactente. 8ª. ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1988.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
VINAGRE, R. D.; DINIZ, E. M. de A. O leite humano e sua importância na nutrição do
recém-nascido prematuro. São Paulo: Atheneu, 2001.
Disciplina: Planejamento Nutricional e Métodos da Língua Brasileira – Libras I
Carga Horária Anual: 34 horas
I - EMENTA
Planejamento Nutricional: Fundamentos do comportamento alimentar: componente afetivo,
cognitivo, situacional. Métodos e técnicas: estudo orientado, entrevista, leitura dirigida, tarefa
dirigida, demonstração, estudo de casa. O planejamento nutricional na escola de 1° grau:
ambiente físico e emocional; lar-escola-comunidade. Treinamento de pessoal. Didática no
Planejamento Nutricional: conhecimento, atitudes e conduta. Classificação dos recursos de
ensino: humanos, materiais, visuais, auditivos, audiovisuais. Critérios para utilização dos
recursos de ensino: selecionar e analisar o material. Momentos didáticos do processo de
ensino: planejamento, motivação, ação, determinação da metodologia, avaliação.
Libras: Fundamentos históricos e científicos da surdez (graus de perda, intensidade, audição).
Fundamentos históricos da educação dos surdos no Brasil. Língua, linguagem e fala.
Organização do trabalho didático em diferentes abordagens. A estrutura da língua brasileira de
sinais. Sinais básicos para a comunicação. Legislação nacional referente à educação de surdos.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Planejamento Nutricional:
DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a
aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008.
GANDIN, D. Planejamento como prática educativa. 17ª ed. São Paulo: Edições Loyola,
2009.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
110
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
Libras:
FERNANDES, E. Linguagem e surdez. Porto Alegre: Artmed, 2003.
QUADROS, R. M. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed,
1997.
QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto
Alegre: Artmed, 2004.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Planejamento Nutricional:
CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005.
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
MOTTA, D. G. Educação nutricional. São Paulo: Ibrasa, 1984.
ABREU, E. S.; SPINELLI, M. G. N.; PINTO, A. M. S. Gestão de unidades de alimentação e
nutrição – um modo de fazer. 3ª ed. São Paulo: Metha, 2009.
SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed.
São Paulo: Varela, 1995.
Libras:
ALMEIDA, E. O. C. de A. Leitura e surdez: um estudo com adultos não oralizados. Rio de
Janeiro: Revinter, 2000.
BRASIL. Ministério da Educação. Decreto nº 5.626 de 22/12/2005. Regulamenta a Lei nº.
10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art.
18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Brasília: Ministério da Educação, 2005.
BOTELHO, P. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias e práticas
pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.
Disciplina: Patologia Básica I
111
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Conceito de patologia. Principais agentes e processos patológicos de interesse médicohospitalar e de saúde individual e coletiva.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASILEIRO FILHO, G. B. Patologia geral. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2009.
MURPHY, K.; TRAVERS, P.; WALPORT, M. Imunobiologia de janeway. 7ª ed. Porto
Alegre: Artmed, 2010.
RUBIN, E. et al. Patologia: bases clinico patológicas da medicina. 4ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMARGO, J. L. V.; OLIVEIRA, D. E. Patologia geral: abordagem multidisciplinar. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
KING, T. C. Patologia – formação básica integrada. 1ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
KUMAR, V. et al. Robbins & Cotran - patologia: bases patológicas das doenças. 7ª ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2010.
RIELLA, M. C.; MARTINS, C. Nutrição e o rim. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
Disciplina: Saúde Pública I
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Políticas Nacionais de Alimentação e Nutrição. Planejamento Alimentar e Nutricional.
Vigilância Sanitária e Defesa do Consumidor. Atuação Profissional do Nutricionista nos
Diferentes Níveis de Organização do Setor de Saúde no Brasil.
112
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERTOLLI FILHO, C. História da saúde pública no Brasil. 4ª ed. São Paulo: Atica, 2004.
GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. 3ª
ed. Barueri: Manole, 2008.
ROCHA, M. et at. Segurança alimentar: um desafio para acabar com a fome no Brasil. São
Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2004.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu,
2008.
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
MOTTA. D. G.; BOOG, M. G. Educação nutricional. São Paulo: Imbrasa, 1984.
SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed.
São Paulo: Varela, 1995.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
SEXTO SEMESTRE
Disciplina: Administração Clínico Hospitalar e Sistema Único de Saúde II
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Conceitos e aplicações administrativas em clínicas e em hospitais. Recursos humanos para a
área da saúde. Hierarquização do trabalho. Políticas, princípios e normas regimentais internas.
Interferências e importância do Sistema Único de Saúde como política nacional de assistência
a Saúde. Financiamentos públicos ou privados para a saúde.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERTOLLI FILHO, C. História da saúde pública no brasil. 4ª ed. São Paulo: Ática, 2004.
113
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
CHIAVENATO, I. Introdução a teoria geral da administração. 7ª ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2004.
SANTOS, I. et al. Enfermagem assistencial no ambiente hospitalar: realidade, questões,
soluções. São Paulo: Atheneu, 2004. v.2.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Saúde. Carta dos direitos dos usuários da saúde: ilustrada/Ministério
da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
BORBA, V. R. Administração hospitalar: princípios básicos. 3ª ed. São Paulo: Cedas, 1991.
CHIAVENATO, I. Gerenciando pessoas: o passo decisivo para administração participativa.
3ª ed. São Paulo: Makron Books, 1992.
MAUDONNET, R. Administração hospitalar. 4ª ed. São Paulo: Cultura Médica. 1998.
PHILIPPI, S. T. Nutrição e técnica e dietética. 2ª ed. Barueri: Manole, 2006.
Disciplina: Administração em Serviço de Alimentação II
Carga Horária: 68 horas
I - EMENTA
Unidades de Alimentação e Nutrição (UAN): conceito, planejamento e gestão. Fundamentos
de administração em UAN. Organização e gerenciamento de lactário. Segurança e higiene
em UAN. Sistemas de avaliação em UAN. Definição de políticas funcionais e de
operacionalização em UAN: financeira, custos, estoque, manuseio e distribuição de
alimentos.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KINTON, R., CESARINI, V., FOSKETTI, D. Enciclopédia de serviços de alimentação. São
Paulo: Varela, 1999.
MEZOMO, I. F. de B. Os serviços de alimentação: planejamento e administração. São Paulo:
Manole, 2002.
TEIXEIRA, S.; MILET, Z.; CARVALHO, J. BISCONTINI, T. M. Administração aplicada às
unidades de alimentação e nutrição. São Paulo: Atheneu, 2010.
114
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABREU, E. S.; SPINELLI, M. G. N.; PINTO, A. M. S. Gestão de unidades de alimentação e
nutrição – um modo de fazer. 3ª ed. São Paulo: Metha, 2009.
HAZELWOOD, D.; McLEAN, A. C. Manual de higiene para manipuladores de alimentos.
São Paulo: Varela, 1994.
RIBEIRO, S. Gestão e procedimentos para atingir qualidade – ferramentas em unidades de
alimentação e nutrição. São Paulo: Varela, 2005.
SILVA FILHO, R. Manual básico para planejamento e projeto de restaurantes e cozinhas
industriais. São Paulo: Varela, 1996.
SILVA Jr., E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed.
São Paulo: Varela, 1995.
Disciplina: Avaliação Nutricional II
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Ingestão dietética: aplicabilidade, vantagens e desvantagens. Metodologia da ingestào
dietética. Estudo Populacional. Avaliação bioquímica. Estudo nutricional. Avaliação química.
Avaliação de pacientes hospitalizados. Técnica de avaliação da composição corporal.
Avaliação antropométrica adulto, idoso, gestante, crianças e adolescente.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005.
ROCHA, P. E. C. P. Medidas e avaliação em ciências do esporte. 7ª ed. Rio de Janeiro:
Sprint, 2008.
WAITZBERG, D. L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 4ª ed. Rio de
Janeiro: Atheneu, 2009. v. 1 e 2.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DUARTE, A. C. G. Avaliação nutricional - aspectos clínicos e laboratoriais. São Paulo:
Atheneu, 2007.
115
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
HEYWARD, V. H. Avaliação da composição corporal aplicada. São Paulo: Manole, 2000.
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
PHILIPPI, S. T.; ALVARENGA, M. Transtornos alimentares - uma visão nutricional. São
Paulo: Manole, 2004.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
Disciplina: Dietoterapia II
Carga Horária: 51 horas
I - EMENTA
Conceito e introdução dos processos patológicos e cuidados nutricional das doenças da
cavidade oral, esôfago e estômago. Processo patológico, cuidado nutricional nos transtornos
alimentares, erros inatos de metabolismo, oncologia, AIDS, queimados, cirurgia etc.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PHILLIPPI, S. T.; ALVARENGA, M. Transtornos alimentares: uma visão nutricional.
Barueri: Manole, 2004.
RIELLA, M. C.; MARTINS, C. Nutrição e o rim. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
WAITZBERG, D. L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 4ª ed. Rio de
Janeiro: Atheneu, 2009. v. 1 e 2.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretária de Vigilância em Saúde. Programa nacional de DST
e aids. Manual clinico de alimentação e nutrição na assistência a adultos infectados pelo HIV.
Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
SIZER, F.; WHITNEY, E. Nutrição: conceitos e controvérsias. 8ª ed. Barueri: Manole, 2003.
116
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
Disciplina: Nutrição de Adulto e Idosos II
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Necessidades nutricionais do adulto e do idoso. Guias Alimentares para adulto e idoso.
Utilização dos métodos de avaliação nutricional de adulto e idoso. Nutrição e alimentação
para prevenção de doenças crônico-degenerativas. Metodologia do aconselhamento
nutricional na assistência primária à saúde para promoção da saúde e prevenção de doenças.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a
aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008.
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005.
MARTINS, C.; MOREIRA, S. de M.; PIEROSAN, S. R. Interações droga-nutriente. 2ª ed.
Curitiba: Nutroclinica, 2003.
PINHEIRO, A. B. V. et al. Tabela para avaliação de consumo alimentar em medidas
caseiras. 5ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
SIZER, F.; WHITNEY, E. Nutrição: conceitos e controvérsias. 8ª ed. Barueri: Manole, 2003.
VITOLO, M. R. Nutrição da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio, 2008.
Disciplina: Nutrição Materno-Infantil II
Carga Horária: 34 horas
117
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
I - EMENTA
Planejamento, necessidades e recomendações: Processo nutricional da gestante e durante a
lactação. Aleitamento natural e artificial. Processos de crescimento e desenvolvimento:
interferências nutricionais. Nutrição do recém nascido sadio e alto risco. Nutrição normal e
anormal na infância e na adolescência . Nutrição escolar. Estado de desnutrição na infância e
adolescência . Principais epidemias de interesse nutricional na infância e na adolescência.
Grupos Materno infantil: orientação e planejamento de dietas.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a
aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008.
RAPPAPORT, C. R.; FIORI, W. R.; HERZBERG, E. A infância inicial: o bebê e sua mãe.
São Paulo: EPU, 2003. v. 2.
VITOLO, M. R. Nutrição da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio, 2008.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EUCLYDES, M. P. Nutrição do lactente: base científica para alimentação adequada. 2ª ed.
Viçosa: Metha, 2000.
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
PEREIRA, O. A. G. Alimentação do lactente. 8ª. ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1988.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
VINAGRE, R. D.; DINIZ, E. M. de A. O leite humano e sua importância na nutrição do
recém-nascido prematuro. São Paulo: Atheneu, 2001.
Disciplina: Planejamento Nutricional e Métodos da Língua Brasileira – Libras II
Carga Horária Anual: 34 horas
I - EMENTA
Planejamento Nutricional: Fundamentos do comportamento alimentar: componente afetivo,
118
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
cognitivo, situacional. Métodos e técnicas: estudo orientado, entrevista, leitura dirigida, tarefa
dirigida, demonstração, estudo de casa. O planejamento nutricional na escola de 1° grau:
ambiente físico e emocional; lar-escola-comunidade. Treinamento de pessoal. Didática no
Planejamento Nutricional: conhecimento, atitudes e conduta. Classificação dos recursos de
ensino: humanos, materiais, visuais, auditivos, audiovisuais. Critérios para utilização dos
recursos de ensino: selecionar e analisar o material. Momentos didáticos do processo de
ensino: planejamento, motivação, ação, determinação da metodologia, avaliação.
Libras: Fundamentos históricos e científicos da surdez (graus de perda, intensidade, audição).
Fundamentos históricos da educação dos surdos no Brasil. Língua, linguagem e fala.
Organização do trabalho didático em diferentes abordagens. A estrutura da língua brasileira de
sinais. Sinais básicos para a comunicação. Legislação nacional referente à educação de surdos.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Planejamento Nutricional:
DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a
aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008.
GANDIN, D. Planejamento como prática educativa. 17ª ed. São Paulo: Edições Loyola,
2009.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
Libras:
FERNANDES, E. Linguagem e surdez. Porto Alegre: Artmed, 2003.
QUADROS, R. M. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed,
1997.
QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto
Alegre: Artmed, 2004.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Planejamento Nutricional:
CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005.
119
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
MOTTA, D. G. Educação nutricional. São Paulo: Ibrasa, 1984.
ABREU, E. S.; SPINELLI, M. G. N.; PINTO, A. M. S. Gestão de unidades de alimentação e
nutrição – um modo de fazer. 3ª ed. São Paulo: Metha, 2009.
SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed.
São Paulo: Varela, 1995.
Libras:
ALMEIDA, E. O. C. de A. Leitura e surdez: um estudo com adultos não oralizados. Rio de
Janeiro: Revinter, 2000.
BRASIL. Ministério da Educação. Decreto nº 5.626 de 22/12/2005. Regulamenta a Lei nº.
10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art.
18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Brasília: Ministério da Educação, 2005.
BOTELHO, P. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias e práticas
pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.
Disciplina: Patologia Básica II
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Conceito de patologia. Principais agentes e processos patológicos de interesse médicohospitalar e de saúde individual e coletiva.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASILEIRO FILHO, G. B. Patologia geral. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2009.
MURPHY, K.; TRAVERS, P.; WALPORT, M. Imunobiologia de janeway. 7ª ed. Porto
Alegre: Artmed, 2010.
120
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
RUBIN, E. et al. Patologia: bases clinico patológicas da medicina. 4ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMARGO, J. L. V.; OLIVEIRA, D. E. Patologia geral: abordagem multidisciplinar. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
KING, T. C. Patologia – formação básica integrada. 1ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
KUMAR, V. et al. Robbins & Cotran - patologia: bases patológicas das doenças. 7ª ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2010.
RIELLA, M. C.; MARTINS, C. Nutrição e o rim. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
Disciplina: Saúde Pública II
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Políticas Nacionais de Alimentação e Nutrição. Planejamento Alimentar e Nutricional.
Vigilância Sanitária e Defesa do Consumidor. Atuação Profissional do Nutricionista nos
Diferentes Níveis de Organização do Setor de Saúde no Brasil.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERTOLLI FILHO, C. História da saúde pública no Brasil. 4ª ed. São Paulo: Atica, 2004.
GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. 3ª
ed. Barueri: Manole, 2008.
ROCHA, M. et at. Segurança alimentar: um desafio para acabar com a fome no Brasil. São
Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2004.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu,
2008.
121
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
MOTTA. D. G.; BOOG, M. G. Educação nutricional. São Paulo: Imbrasa, 1984.
SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed.
São Paulo: Varela, 1995.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
SÉTIMO SEMESTRE
Disciplina: Estágio Supervisionado em Administração de Alimentos e Nutrição I
Carga Horária: 100 horas
I - EMENTA
Conhecimentos, atitudes e habilidades necessários à atuação do Nutricionista em
Alimentação Coletiva. Reconhecimento, avaliação e colaboração nas seguintes atividades.
Reconhecimento e avaliação da estrutura física e de funcionamento da UAN.
Dimensionamento de equipamentos para UAN. Reconhecimento, avaliação da administração
de pessoal. Planejamento de cardápios - avaliação e colaboração. Participação da previsão de
consumo, compra, recebimento, estocagem, controle de estoque e distribuição de gêneros
alimentícios e materiais para UAN. Avaliação e colaboração nas atividades de gerenciamento
do pré-preparo, cocção e distribuição de alimentos. Participação da elaboração de programas e
manuais de boas práticas na manipulação de alimentos. Planejamento e execução de
treinamento de recursos humanos para UAN. Colaboração em programas de melhoria da
qualidade do serviço em UAN. Participação de programas de qualidade de vida na empresa.
Planejamento e desenvolvimento de trabalhos específicos para solução de problemas
conforme proposição da instituição.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KINTON, R., CESARINI, V., FOSKETTI, D. Enciclopédia de serviços de alimentação. São
Paulo: Varela, 1999.
122
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
MEZOMO, I. F. de B. Os serviços de alimentação: planejamento e administração. São Paulo:
Manole, 2002.
TEIXEIRA, S.; MILET, Z.; CARVALHO, J. BISCONTINI, T. M. Administração aplicada às
unidades de alimentação e nutrição. São Paulo: Atheneu, 2010.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABREU, E. S.; SPINELLI, M. G. N.; PINTO, A. M. S. Gestão de unidades de alimentação e
nutrição – um modo de fazer. 3ª ed. São Paulo: Metha, 2009.
HAZELWOOD, D.; McLEAN, A. C. Manual de higiene para manipuladores de alimentos.
São Paulo: Varela, 1994.
RIBEIRO, S. Gestão e procedimentos para atingir qualidade – ferramentas em unidades de
alimentação e nutrição. São Paulo: Varela, 2005.
SILVA FILHO, R. Manual básico para planejamento e projeto de restaurantes e cozinhas
industriais. São Paulo: Varela, 1996.
SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed.
São Paulo: Varela, 1995.
Disciplina: Estágio Supervisionado em Nutrição Clínica I
Carga Horária: 100 horas
I - EMENTA
Preparação e orientação do estágio para atuar em hospital geral e especializado. Organograma,
normas e dinâmicas do funcionamento de hospitais. Técnicas de abordagem e atendimento ao
paciente do hospital, ambulatório e consultório. Desenvolvimento de trabalho em equipe,
utilização de prontuário. Técnicas para avaliação antropométrica de pacientes hospitalizados.
Orientação para elaboração do trabalho de conclusão do estágio. Orientação para o estudo e
acompanhamento de casos clínicos durante o estágio. Estudo dos casos clínicos
acompanhados. Orientação na elaboração e execução de um projeto visando contribuir para a
melhoria no SND do hospital.
123
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
RIELLA, M. C.; MARTINS, C. Nutrição e o rim. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
WAITZBERG, D. L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 4ª ed. Rio de
Janeiro: Atheneu, 2009. v. 1 e 2.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005.
DUARTE, G. A. C. Avaliação nutricional – aspectos clínicos. São Paulo: Atheneu, 2006.
HEYWARD, V. H. Avaliação da composição corporal aplicada. São Paulo: Manole, 2000.
PHILLIPPI, S. T.; ALVARENGA, M. Transtornos alimentares: uma visão nutricional.
Barueri: Manole, 2004.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
Disciplina: Estágio Supervisionado em Nutrição e Saúde Pública I
Carga Horária: 100 horas
I - EMENTA
O estágio visa dar oportunidade ao aluno de vivenciar a prática profissional em nutrição
social, durante o curso, podendo ser desenvolvido em programas de nutrição e saúde,
vigilância alimentar e nutricional, vigilância epidemiológica e também no marketing
nutricional. Preparação e orientação para atuar em cozinha piloto e outras que tenham relação
com a alimentação desde o pré-escolar. Além da aplicação de avaliação nutricional,
elaboração de cardápios específicos, administração, realizará também educação nutricional
contribuindo assim para a mudança de hábitos alimentares de toda a família proporcionando
saúde e informação à comunidade.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
124
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. 3ª
ed. Barueri: Manole, 2008.
ROCHA, M. et at. Segurança alimentar: um desafio para acabar com a fome no Brasil. São
Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2004.
SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed.
São Paulo: Varela, 1995.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu,
2008.
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
MOTTA. D. G.; BOOG, M. G. Educação nutricional. São Paulo: Imbrasa, 1984.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
ABREU, E. S.; SPINELLI, M. G. N.; PINTO, A. M. S. Gestão de unidades de alimentação e
nutrição – um modo de fazer. 3ª ed. São Paulo: Metha, 2009.
Disciplina: Interação Fármaco-Nutrientes I
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Interações dos nutrientes e elementos bioativos no organismo humano. Conceitos e princípios
gerais da farmacologia. Os fármacos: mecanismos de ação, vias de administração, efeitos
colaterais. Interações entre droga e nutriente pré e pós exames laboratoriais. Reposição e
suplementação de nutrientes.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DeLUCIA, R. et al. Farmacologia integrada. 3ª ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2007.
FUCHS, F. D. WANNMACHER, L.; FERREIRA, M. B. C. Farmacologia clínica:
fundamentos da terapêutica racional. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
125
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
RANG, H. P. et al. Farmacologia. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KESTER, M. et al. Farmacologia. 1ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
MARTINS, C.; MOREIRA, S. de M.; PIEROSAN, S. R. Interações droga-nutriente. 2ª ed.
Curitiba: Nutroclinica, 2003.
SILVA, P. Farmacologia. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso I
Carga Horária Anual: 34 horas
I - EMENTA
Regulamentação do TCC. Definição da área de atuação do TCC. Escolha do tema.
Planejamento e estruturação do projeto. Operacionalização do projeto, conforme
regulamentação específica.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2002.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 5ª ed. São
Paulo: Atlas, 2003.
MARTINS, G. A. Manual para elaboração de TCCs e dissertações. 3ª ed. São Paulo: Atlas,
2007.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, M. C. M. Construindo o saber: metodologia científica: fundamentos e
técnicas. 15ª ed. Campinas: Papirus, 2003.
FRANÇA, J. L.; VASCONCELLOS, A. C. Manual de normalização de publicações técnico
científicas. 7ª ed. Belo Horizonte: UFMG, 2004.
126
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
OLIVEIRA, M. M. Como fazer projetos, relatórios, TCCs, dissertações e teses. 3ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005.
PALHARES, M. M. Manual para apresentação de trabalhos acadêmicos de acordo com as
normas de documentação da ABNT. Faculdade Frutal. Biblioteca Central, 2010.
REY, L. Planejar e redigir trabalhos científicos. 2a ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2003.
OITAVO SEMESTRE
Disciplina: Estágio Supervisionado em Administração de Alimentos e Nutrição II
Carga Horária: 100 horas
I - EMENTA
Conhecimentos, atitudes e habilidades necessários à atuação do Nutricionista em
Alimentação Coletiva. Reconhecimento, avaliação e colaboração nas seguintes atividades.
Reconhecimento e avaliação da estrutura física e de funcionamento da UAN.
Dimensionamento de equipamentos para UAN. Reconhecimento, avaliação da administração
de pessoal. Planejamento de cardápios - avaliação e colaboração. Participação da previsão de
consumo, compra, recebimento, estocagem, controle de estoque e distribuição de gêneros
alimentícios e materiais para UAN. Avaliação e colaboração nas atividades de gerenciamento
do pré-preparo, cocção e distribuição de alimentos. Participação da elaboração de programas e
manuais de boas práticas na manipulação de alimentos. Planejamento e execução de
treinamento de recursos humanos para UAN. Colaboração em programas de melhoria da
qualidade do serviço em UAN. Participação de programas de qualidade de vida na empresa.
Planejamento e desenvolvimento de trabalhos específicos para solução de problemas
conforme proposição da instituição.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KINTON, R., CESARINI, V., FOSKETTI, D. Enciclopédia de serviços de alimentação. São
Paulo: Varela, 1999.
MEZOMO, I. F. de B. Os serviços de alimentação: planejamento e administração. São Paulo:
Manole, 2002.
127
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
TEIXEIRA, S.; MILET, Z.; CARVALHO, J. BISCONTINI, T. M. Administração aplicada às
unidades de alimentação e nutrição. São Paulo: Atheneu, 2010.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABREU, E. S.; SPINELLI, M. G. N.; PINTO, A. M. S. Gestão de unidades de alimentação e
nutrição – um modo de fazer. 3ª ed. São Paulo: Metha, 2009.
HAZELWOOD, D.; McLEAN, A. C. Manual de higiene para manipuladores de alimentos.
São Paulo: Varela, 1994.
RIBEIRO, S. Gestão e procedimentos para atingir qualidade – ferramentas em unidades de
alimentação e nutrição. São Paulo: Varela, 2005.
SILVA FILHO, R. Manual básico para planejamento e projeto de restaurantes e cozinhas
industriais. São Paulo: Varela, 1996.
SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed.
São Paulo: Varela, 1995.
Disciplina: Estágio Supervisionado em Nutrição Clínica II
Carga Horária: 100 horas
I - EMENTA
Preparação e orientação do estágio para atuar em hospital geral e especializado. Organograma,
normas e dinâmicas do funcionamento de hospitais. Técnicas de abordagem e atendimento ao
paciente do hospital, ambulatório e consultório. Desenvolvimento de trabalho em equipe,
utilização de prontuário. Técnicas para avaliação antropométrica de pacientes hospitalizados.
Orientação para elaboração do trabalho de conclusão do estágio. Orientação para o estudo e
acompanhamento de casos clínicos durante o estágio. Estudo dos casos clínicos
acompanhados. Orientação na elaboração e execução de um projeto visando contribuir para a
melhoria no SND do hospital.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
RIELLA, M. C.; MARTINS, C. Nutrição e o rim. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
128
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
WAITZBERG, D. L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 4ª ed. Rio de
Janeiro: Atheneu, 2009. v. 1 e 2.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005.
DUARTE, G. A. C. Avaliação nutricional – aspectos clínicos. São Paulo: Atheneu, 2006.
HEYWARD, V. H. Avaliação da composição corporal aplicada. São Paulo: Manole, 2000.
PHILLIPPI, S. T.; ALVARENGA, M. Transtornos alimentares: uma visão nutricional.
Barueri: Manole, 2004.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
Disciplina: Estágio Supervisionado em Nutrição e Saúde Pública II
Carga Horária: 100 horas
I - EMENTA
O estágio visa dar oportunidade ao aluno de vivenciar a prática profissional em nutrição
social, durante o curso, podendo ser desenvolvido em programas de nutrição e saúde,
vigilância alimentar e nutricional, vigilância epidemiológica e também no marketing
nutricional. Preparação e orientação para atuar em cozinha piloto e outras que tenham relação
com a alimentação desde o pré-escolar. Além da aplicação de avaliação nutricional,
elaboração de cardápios específicos, administração, realizará também educação nutricional
contribuindo assim para a mudança de hábitos alimentares de toda a família proporcionando
saúde e informação à comunidade.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. 3ª
ed. Barueri: Manole, 2008.
ROCHA, M. et at. Segurança alimentar: um desafio para acabar com a fome no Brasil. São
Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2004.
129
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed.
São Paulo: Varela, 1995.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu,
2008.
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
MOTTA. D. G.; BOOG, M. G. Educação nutricional. São Paulo: Imbrasa, 1984.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
ABREU, E. S.; SPINELLI, M. G. N.; PINTO, A. M. S. Gestão de unidades de alimentação e
nutrição – um modo de fazer. 3ª ed. São Paulo: Metha, 2009.
Disciplina: Interação Fármaco-Nutrientes II
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Interações dos nutrientes e elementos bioativos no organismo humano. Conceitos e princípios
gerais da farmacologia. Os fármacos: mecanismos de ação, vias de administração, efeitos
colaterais. Interações entre droga e nutriente pré e pós exames laboratoriais. Reposição e
suplementação de nutrientes.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DeLUCIA, R. et al. Farmacologia integrada. 3ª ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2007.
FUCHS, F. D. WANNMACHER, L.; FERREIRA, M. B. C. Farmacologia clínica:
fundamentos da terapêutica racional. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
RANG, H. P. et al. Farmacologia. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KESTER, M. et al. Farmacologia. 1ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
130
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
MARTINS, C.; MOREIRA, S. de M.; PIEROSAN, S. R. Interações droga-nutriente. 2ª ed.
Curitiba: Nutroclinica, 2003.
SILVA, P. Farmacologia. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II
Carga Horária Anual: 34 horas
I - EMENTA
Regulamentação do TCC. Definição da área de atuação do TCC. Escolha do tema.
Planejamento e estruturação do projeto. Operacionalização do projeto, conforme
regulamentação específica.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2002.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 5ª ed. São
Paulo: Atlas, 2003.
MARTINS, G. A. Manual para elaboração de TCCs e dissertações. 3ª ed. São Paulo: Atlas,
2007.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, M. C. M. Construindo o saber: metodologia científica: fundamentos e
técnicas. 15ª ed. Campinas: Papirus, 2003.
FRANÇA, J. L.; VASCONCELLOS, A. C. Manual de normalização de publicações técnico
científicas. 7ª ed. Belo Horizonte: UFMG, 2004.
OLIVEIRA, M. M. Como fazer projetos, relatórios, TCCs, dissertações e teses. 3ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005.
131
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
PALHARES, M. M. Manual para apresentação de trabalhos acadêmicos de acordo com as
normas de documentação da ABNT. Faculdade Frutal. Biblioteca Central, 2010.
REY, L. Planejar e redigir trabalhos científicos. 2a ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2003.
Matriz Curricular: Ingressantes A Partir De 2011
(ementário completo, mas válido, no ano letivo de 2012, para o terceiro e quarto semestres)
PRIMEIRO SEMESTRE
Disciplina: Anatomia Humana I
Carga Horária: 52 horas
I - EMENTA
Anatomia dos sistemas circulatório, respiratório, digestório, nervoso, urinário, genital, ósseo e
muscular.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTRO, S. V. Anatomia fundamental. 3ª ed. Porto Alegre: Makroon Books, 2005.
DANGELO, J. G. FATTINI, C. A. Anatomia humana básica. 2ª ed. São Paulo: Atheneu.
2005.
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia básica dos sistemas orgânicos: com a descrição
dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2009.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JACOB, S. W.; FRANCONE, C. A.; LOSSOW, W. J. Anatomia e fisiologia humana. 5ª ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990.
MENESES, M. S. Neuroanatomia apliada. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 4ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 22ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
v. 1 e 2.
132
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. 12ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
Disciplina: Bioestatística I
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Escalas de medidas, exploração e comparação de dados. Distribuições Amostrais.
Comparação de duas amostras. Métodos não paramétricos. Regressão. Correlação.
Distribuição Multinominal e tabelas de contingências. Análise de Variância.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre:
Artmed, 2004.
JEKEL, J. F.; KATZ, D. L.; ELMORE, J. G. Epidemiologia, bioestatística e medicina
preventiva. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
TRIOLA, M. F. Introdução a estatística. 10ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARA, A. B.; MUSETTI, A. V.; SCHNEIDERMAN, B. Introdução a estatística. São Paulo:
Edgard Blucher, 2003.
CRESPO, A. A. Estatística fácil. 19ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
HULLEY, S. B. et al. Delineando a pesquisa clínica: uma abordagem epidemiológica. 3ª. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2008.
JEKEL, J. F.; KATZ, D. L.; ELMORE, J. G. Epidemiologia, bioestatística e medicina
preventiva. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
MEYER, P. L. Probabilidade: aplicações a estatística. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1983.
Disciplina: Biologia Celular Aplicada à Nutrição I
Carga Horária: 34 horas
133
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
I - EMENTA
Microscopia. Citoesqueleto. Composição química e organização de células eucariótica e
procariótica. Ciclose e transporte celular. Metabolismo celular. Biossíntese, ciclo celular.
Biomembranas.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBERTS, B. et al. Fundamentos da biologia celular. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
CARVALHO, H. F.; RECCO-PIMENTEL, S. M. A célula 2001. 2ª ed. São Paulo: Manole,
2001.
DeROBERTIS, E. M. F. Bases da biologia celular e molecular. 4ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DeROBERTIS, E. M. F.; HIB, J. P. Bases da biologia celular e molecular, 3ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
LOPES, S. Bio 1. 1ª ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
MURPHY, K.; TRAVERS, P.; WALPORT, M. Imunobiologia de janeway. 7ª ed. Porto
Alegre: Artmed, 2010.
RESENDE, L. C. N. Interação biológica: implante tecido ósseo. São Paulo: Almed, 1993.
Disciplina: Ética Profissional I
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Código de ética. Legislação que regulamenta a profissão no país. Prerrogativas legais do
profissional em Nutrição no Brasil. Bioética.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERNARD, J. A bioética. São Paulo: Ática, 1998.
134
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS. Inserção profissional dos nutricionistas no
Brasil. Brasília: CFN, 2006.
SEGRE, M.; COHEN, C. Bioética. 3ª ed. São Paulo: EDUSP, 2002.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Código de ética dos profissionais de nutrição. Resolução CFN No 334, 2004.
CARVALHO, L. C. A ética dos profissionais da saúde: coletânea de legislação. Rio de
Janeiro: Forense, 2000.
COSTA, N. C. A formação do nutricionista: educação e contradição. 2ª reimpressão. Goiânia:
Ed: da UFG, 2002.
MENDES, E. V. Distrito Sanitário: O processo social de mudança das práticas sanitárias do
SUS. São Paulo/Rio de Janeiro: Hucitec-Abrasco, 1993.
NOVAES, H. de M. Ações integradas nos sistemas locais de saúde - SILOS. São Paulo,
Pioneira, 1990.
Disciplina: Fundamentos de Economia Aplicados à Nutrição I
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
A evolução do pensamento econômico. O estudo da ciência econômica. A teoria do
consumidor. A teoria elementar do funcionamento de mercado. A teoria da firma. O mercado
e as estruturas de mercado. A teoria monetária. O problema da inflação. O crescimento e
desenvolvimento econômico. A agricultura e o desenvolvimento econômico.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MANKIW, N. G. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2001.
SILVA, C. R. L.; SINCLAIR, L. Economia e mercados: introdução à economia. 18ª ed. São
Paulo: Saraiva, 2001.
TROSTER, R. L.; MOCHON, F. Introdução à economia. São Paulo: Pearson Makron Books,
2004.
135
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GASTALDI, J. P. Elementos de economia política. 19ª ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
HOLANDA, N. Introdução a economia: da teoria a pratica e da visão micro a macro
perspectiva. 8ª ed. Petrópolis: Vozes, 2003.
LACERDA. A. C. et al. Economia brasileira. 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
ROSSETTI, J. P. Introdução a economia. 20ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
VASCONCELLOS, M. A. S.; GARCIA, M. E. Fundamentos de economia. 3ª ed. São Paulo:
Saraiva, 2008.
Disciplina: Fundamentos Sócio-Histórico e Político-Culturais em Nutrição I
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Antropologia e saúde. Natureza, cultura e dialética do corpo. Processo de saúde-doença:
contexto, diversidade, cultura e ideologia.
Evolução sócio-histórica da profissão de
Nutricionista no Brasil. O profissional Nutricionista e o perfil nutricional. Influências
ambientais, sócio-econômicas e político-culturais sobre o estado nutricional da população.
Histórico da Nutrição. Condições sócio-políticas e culturais do profissional de nutrição e o
Sistema Único de Saúde e demais políticas na área de saúde no Brasil. Compreensão
antropológico-filosófica da Nutrição.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASSIRER, E. Ensaio sobre o homem: introdução a uma filosofia da cultura. São Paulo:
Martins Fontes, 1994.
CASTRO, C. M.; COIMBRA, M. A. O problema alimentar no Brasil. São Paulo: Almed,
1985.
GOMES, M. P. Antropologia. São Paulo: Contexto, 2009.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASBRAN. Histórico do nutricionista no Brasil 1939-1989: coletânia de depoimentos e
documentos. São Paulo: Atheneu, 1991.
136
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
CASCUDO, L. C. História da alimentação no Brasil. 3ª ed. São Paulo: Global, 2004.
ELIAS, N. A solidão dos moribundos: seguido de envelhecer e morrer. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 2001.
FLANDRIN, J. -L; MONTANARI, M. História da alimentação. 6ª ed. São Paulo: Estação
Liberdade, 2009.
SIZER, F.; WHITNEY, E. Nutrição: conceitos e controvérsias. 8ª ed. Barueri: Manole, 2003.
Disciplina: Introdução à Nutrição I
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Ciência e profissão em nutrição: histórico e evolução. Análise histórica da participação
popular em Nutrição: educação, participação, comunicação e segurança alimentar. A prática
profissional no contexto político-sócio-histórico. Estado nutricional da população: fatores
ambientais, sociais, culturais e demográficos. Ética, legislação e trabalho.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAVES, G. ; FREIXA, D. Larousse da cozinha brasileira: raízes culturais da nossa terra.
São Paulo: Larousse do Brasil, 2007.
CASCUDO, L. C. História da alimentação no Brasil. 3ª ed. São Paulo: Global, 2004.
FLANDRIN, J. L.; MONTANARI, M. História da alimentação. 6ª ed. São Paulo: Estação
Liberdade, 2009.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASBRAN. Histórico do nutricionista no Brasil 1939-1989: coletânia de depoimentos e
documentos. São Paulo: Atheneu, 1991.
DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E. MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a
aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008.
HEISER, C. Sementes para a civilização: a história da alimentação humana. São Paulo:
Universidade de São Paulo, 1977.
137
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
LIMA, E. S. Mal de fome e não de raça: gênese, constituição e ação política da educação
alimentar. Brasil 1934-1946. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2000.
SIZER, F.; WHITNEY, E. Nutrição: conceitos e controvérsias. 8ª ed. Barueri: Manole, 2003.
Disciplina: Métodos e Técnicas de Ensino e Pesquisa em Nutrição I
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Comunicação em Nutrição. Concepções históricas de educação em saúde individual e
coletiva. Abordagem construtiva da educação, redação técnico-científica em nutrição.
Avanços tecnológicos em Nutrição.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, M. C. M. Construindo o saber: metodologia científica: fundamentos e
técnicas. 15ª ed. Campinas: Papirus, 2003.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2002.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 5ª ed. São
Paulo: Atlas, 2003.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRANÇA, J. L.; VASCONCELLOS, A. C. Manual de normalização de publicações técnico
científicas. 7ª ed. Belo Horizonte: UFMG, 2004.
MARTINS, G. A. Manual para elaboração de TCCs e dissertações. 3ª ed. São Paulo: Atlas,
2007.
OLIVEIRA, M. M. Como fazer projetos, relatórios, TCCs, dissertações e teses. 3ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005.
PALHARES, M. M. Manual para apresentação de trabalhos acadêmicos de acordo com as
normas de documentação da ABNT. Faculdade Frutal. Biblioteca Central, 2010.
REY, L. Planejar e redigir trabalhos científicos. 2a ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2003.
Disciplina: Marketing Nutricional I
Carga Horária: 34 horas
138
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
I - EMENTA
Comunicação e Marketing em Nutrição. Defesa do consumidor. Legislação em Nutrição.
Prestação de serviços em alimentação e Nutrição.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Rotulagem nutricional obrigatória: manual de orientação as indústrias de
alimentos. Brasília: UNB, 2005.
NEPA/UNICAMP. Tabela brasileira de composição de alimentos. 2ª ed. Campinas:
NEPA/UNICAMP, 2006.
ROCHA, A.; CHRISTENSEN, C. Marketing: teoria e pratica no Brasil. 2ª ed. São Paulo:
Atlas, 1999.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEEMER, C. B.; SHOOK, R. L. Marketing estratégico: tudo o que mega e micro empresários
devem saber para conquistar novos clientes. São Paulo: Futura, 1998.
FRANCO, G. Tabela de composição química dos alimentos. 9ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
KOTLER, P. Marketing essencial: conceitos, estratégias e casos. 2ª ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2005.
PEREZ, C.; BAIRON, S. Comunicação e marketing: teorias da comunicação e novas mídias,
um estudo prático. São Paulo: Futura, 2002.
ZENONE, L. C. Marketing da gestão e tecnologia: desenvolvendo processos organizacionais
orientados para o mercado. São Paulo: Futura, 2003.
Disciplina: Psicologia das Relações Humanas em Saúde I
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Introdução a psicologia. Teorias de desenvolvimento. Relações Médico-Nutricionista,
Nutricionista-paciente-família. Relações doença-paciente: diagnóstico, dor, sofrimento, morte.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias: uma introdução ao
139
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
estudo da psicologia. 14ª ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
GOULART, I. B. Psicologia da educação: fundamentos teóricos e aplicações à prática
pedagógica. 16ª ed. Petrópolis: Vozes, 2010.
TELES, M. L. S. O que é psicologia?. São Paulo: Brasiliense, 2008.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANGERAMI-CAMOM, V. A.; CHIATTONE, H. B. C., NICOLETTI, E. A. O doente, a
psicologia e o hospital. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
BIAGGIO, A. M. B. Psicologia do desenvolvimento. 10ª ed. Petrópolis: Vozes, 1991.
MINICUCCI, A. Relações humanas: psicologia das relações interpessoais. 6ª ed. São Paulo:
Atlas, 2001.
SPECTOR, P. E. Psicologia nas organizações. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos
psicológicos superiores. 6ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
Disciplina: Química Aplicada à Nutrição I
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
A natureza da química. Matéria e Medidas. Átomos e elementos. Moléculas e compostos.
Reações e ligações químicas. Soluções, ácidos, bases e sais. Gases. Química orgânica.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio
amnbiente. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
RUSSEL, J. B. Química geral. 2ª ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2005. v. 2.
RIBEIRO, E. P.; SERAVALLI, E. A. G. Química de alimentos. 2ª ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2007.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALLINGER N. L. et al. Química orgânica. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1976.
140
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química geral. 2ª ed. São Paulo: LTC, 2008. v. 1 e 2.
LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa. São Paulo: Edgard Blucher, 1999.
SOLOMONS, T .W. G.; FRYHLE, C. B. Química orgânica. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2002. v. 2.
UCKO, D. A. Química para as ciências da saúde: uma introdução a química geral, orgânica e
biológica. 2ª ed. São Paulo: Manole, 1992.
Disciplina: Saúde Coletiva I
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Fazer com que os profissionais na área da saúde – Nutrição – desenvolvam um trabalho
integrado através da promoção, prevenção e reabilitação da saúde. Abordagem das políticas
públicas e padrões de saúde no Brasil e no Mundo. Saneamento básico.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERTOLLI FILHO, C. História da saúde pública no Brasil. 4ª ed. São Paulo: Ática, 2008.
NETTINA, S. M. Prática de enfermagem. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
RIZZOTTO, M. L. F. História da enfermagem e sua relação com a saúde publica. Goiânia:
AB, 1999.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Saúde. Carta dos direitos dos usuários da saúde: ilustrada/Ministério
da Saúde. Brasília : Ministério da Saúde, 2006.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de vigilância em saúde. Saúde Brasil: uma análise
da desigualdade em saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretária de atenção à saúde. Departamento de atenção
básica. Vigilância em saúde: Dengue, esquistossomose, hanseníase, malária, tracoma e
tuberculose/Ministério da Saúde. 2ª. ed. rev. Brasília: Minitério da saúde, 2008.
MACKIE, R. M. A saúde da pele. São Paulo: Experimento, 1996.
141
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
SANTOS, I. et al. Enfermagem assistencial no ambiente hospitalar: realidade, questões,
soluções. São Paulo: Atheneu, 2004. v. 2.
SEGUNDO SEMESTRE
Disciplina: Anatomia Humana II
Carga Horária: 52 horas
I - EMENTA
Anatomia dos sistemas circulatório, respiratório, digestório, nervoso, urinário, genital, ósseo e
muscular.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTRO, S. V. Anatomia fundamental. 3ª ed. Porto Alegre: Makroon Books, 2005.
DANGELO, J. G. FATTINI, C. A. Anatomia humana básica. 2ª ed. São Paulo: Atheneu.
2005.
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia básica dos sistemas orgânicos: com a descrição
dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2009.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JACOB, S. W.; FRANCONE, C. A.; LOSSOW, W. J. Anatomia e fisiologia humana. 5ª ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990.
MENESES, M. S. Neuroanatomia apliada. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 4ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 22ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
v. 1 e 2.
TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. 12ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
Disciplina: Bioestatística II
142
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Escalas de medidas, exploração e comparação de dados. Distribuições Amostrais.
Comparação de duas amostras. Métodos não paramétricos. Regressão. Correlação.
Distribuição Multinominal e tabelas de contingências. Análise de Variância.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre:
Artmed, 2004.
JEKEL, J. F.; KATZ, D. L.; ELMORE, J. G. Epidemiologia, bioestatística e medicina
preventiva. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
TRIOLA, M. F. Introdução a estatística. 10ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARA, A. B.; MUSETTI, A. V.; SCHNEIDERMAN, B. Introdução a estatística. São Paulo:
Edgard Blucher, 2003.
CRESPO, A. A. Estatística fácil. 19ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
HULLEY, S. B. et al. Delineando a pesquisa clínica: uma abordagem epidemiológica. 3ª. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2008.
JEKEL, J. F.; KATZ, D. L.; ELMORE, J. G. Epidemiologia, bioestatística e medicina
preventiva. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
MEYER, P. L. Probabilidade: aplicações a estatística. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1983.
Disciplina: Biologia Celular Aplicada à Nutrição II
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Microscopia. Citoesqueleto. Composição química e organização de células eucariótica e
procariótica. Ciclose e transporte celular. Metabolismo celular. Biossíntese, ciclo celular.
Biomembranas.
143
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBERTS, B. et al. Fundamentos da biologia celular. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
CARVALHO, H. F.; RECCO-PIMENTEL, S. M. A célula 2001. 2ª ed. São Paulo: Manole,
2001.
DeROBERTIS, E. M. F. Bases da biologia celular e molecular. 4ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DeROBERTIS, E. M. F.; HIB, J. P. Bases da biologia celular e molecular, 3ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
LOPES, S. Bio 1. 1ª ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
MURPHY, K.; TRAVERS, P.; WALPORT, M. Imunobiologia de janeway. 7ª ed. Porto
Alegre: Artmed, 2010.
RESENDE, L. C. N. Interação biológica: implante tecido ósseo. São Paulo: Almed, 1993.
Disciplina: Ética Profissional II
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Código de ética. Legislação que regulamenta a profissão no país. Prerrogativas legais do
profissional em Nutrição no Brasil. Bioética.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERNARD, J. A bioética. São Paulo: Ática, 1998.
CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS. Inserção profissional dos nutricionistas no
Brasil. Brasília: CFN, 2006.
SEGRE, M.; COHEN, C. Bioética. 3ª ed. São Paulo: EDUSP, 2002.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
144
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
BRASIL. Código de ética dos profissionais de nutrição. Resolução CFN No 334, 2004.
CARVALHO, L. C. A ética dos profissionais da saúde: coletânea de legislação. Rio de
Janeiro: Forense, 2000.
COSTA, N. C. A formação do nutricionista: educação e contradição. 2ª reimpressão. Goiânia:
Ed: da UFG, 2002.
MENDES, E. V. Distrito Sanitário: O processo social de mudança das práticas sanitárias do
SUS. São Paulo/Rio de Janeiro: Hucitec-Abrasco, 1993.
NOVAES, H. de M. Ações integradas nos sistemas locais de saúde - SILOS. São Paulo,
Pioneira, 1990.
Disciplina: Fundamentos de Economia Aplicados à Nutrição II
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
A evolução do pensamento econômico. O estudo da ciência econômica. A teoria do
consumidor. A teoria elementar do funcionamento de mercado. A teoria da firma. O mercado
e as estruturas de mercado. A teoria monetária. O problema da inflação. O crescimento e
desenvolvimento econômico. A agricultura e o desenvolvimento econômico.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MANKIW, N. G. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2001.
SILVA, C. R. L.; SINCLAIR, L. Economia e mercados: introdução à economia. 18ª ed. São
Paulo: Saraiva, 2001.
TROSTER, R. L.; MOCHON, F. Introdução à economia. São Paulo: Pearson Makron Books,
2004.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GASTALDI, J. P. Elementos de economia política. 19ª ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
HOLANDA, N. Introdução a economia: da teoria a pratica e da visão micro a macro
perspectiva. 8ª ed. Petrópolis: Vozes, 2003.
145
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
LACERDA. A. C. et al. Economia brasileira. 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
ROSSETTI, J. P. Introdução a economia. 20ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
VASCONCELLOS, M. A. S.; GARCIA, M. E. Fundamentos de economia. 3ª ed. São Paulo:
Saraiva, 2008.
Disciplina: Fundamentos Sócio-Histórico e Político-Culturais em Nutrição II
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Antropologia e saúde. Natureza, cultura e dialética do corpo. Processo de saúde-doença:
contexto, diversidade, cultura e ideologia.
Evolução sócio-histórica da profissão de
Nutricionista no Brasil. O profissional Nutricionista e o perfil nutricional. Influências
ambientais, sócio-econômicas e político-culturais sobre o estado nutricional da população.
Histórico da Nutrição. Condições sócio-políticas e culturais do profissional de nutrição e o
Sistema Único de Saúde e demais políticas na área de saúde no Brasil. Compreensão
antropológico-filosófica da Nutrição.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASSIRER, E. Ensaio sobre o homem: introdução a uma filosofia da cultura. São Paulo:
Martins Fontes, 1994.
CASTRO, C. M.; COIMBRA, M. A. O problema alimentar no Brasil. São Paulo: Almed,
1985.
GOMES, M. P. Antropologia. São Paulo: Contexto, 2009.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASBRAN. Histórico do nutricionista no Brasil 1939-1989: coletânia de depoimentos e
documentos. São Paulo: Atheneu, 1991.
CASCUDO, L. C. História da alimentação no Brasil. 3ª ed. São Paulo: Global, 2004.
ELIAS, N. A solidão dos moribundos: seguido de envelhecer e morrer. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 2001.
146
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
FLANDRIN, J. -L; MONTANARI, M. História da alimentação. 6ª ed. São Paulo: Estação
Liberdade, 2009.
SIZER, F.; WHITNEY, E. Nutrição: conceitos e controvérsias. 8ª ed. Barueri: Manole, 2003.
Disciplina: Introdução à Nutrição II
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Ciência e profissão em nutrição: histórico e evolução. Análise histórica da participação
popular em Nutrição: educação, participação, comunicação e segurança alimentar. A prática
profissional no contexto político-sócio-histórico. Estado nutricional da população: fatores
ambientais, sociais, culturais e demográficos. Ética, legislação e trabalho.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAVES, G. ; FREIXA, D. Larousse da cozinha brasileira: raízes culturais da nossa terra.
São Paulo: Larousse do Brasil, 2007.
CASCUDO, L. C. História da alimentação no Brasil. 3ª ed. São Paulo: Global, 2004.
FLANDRIN, J. L.; MONTANARI, M. História da alimentação. 6ª ed. São Paulo: Estação
Liberdade, 2009.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASBRAN. Histórico do nutricionista no Brasil 1939-1989: coletânia de depoimentos e
documentos. São Paulo: Atheneu, 1991.
DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E. MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a
aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008.
HEISER, C. Sementes para a civilização: a história da alimentação humana. São Paulo:
Universidade de São Paulo, 1977.
LIMA, E. S. Mal de fome e não de raça: gênese, constituição e ação política da educação
alimentar. Brasil 1934-1946. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2000.
SIZER, F.; WHITNEY, E. Nutrição: conceitos e controvérsias. 8ª ed. Barueri: Manole, 2003.
147
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
Disciplina: Métodos e Técnicas de Ensino e Pesquisa em Nutrição II
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Comunicação em Nutrição. Concepções históricas de educação em saúde individual e
coletiva. Abordagem construtiva da educação, redação técnico-científica em nutrição.
Avanços tecnológicos em Nutrição.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, M. C. M. Construindo o saber: metodologia científica: fundamentos e
técnicas. 15ª ed. Campinas: Papirus, 2003.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2002.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 5ª ed. São
Paulo: Atlas, 2003.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRANÇA, J. L.; VASCONCELLOS, A. C. Manual de normalização de publicações técnico
científicas. 7ª ed. Belo Horizonte: UFMG, 2004.
MARTINS, G. A. Manual para elaboração de TCCs e dissertações. 3ª ed. São Paulo: Atlas,
2007.
OLIVEIRA, M. M. Como fazer projetos, relatórios, TCCs, dissertações e teses. 3ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005.
PALHARES, M. M. Manual para apresentação de trabalhos acadêmicos de acordo com as
normas de documentação da ABNT. Faculdade Frutal. Biblioteca Central, 2010.
REY, L. Planejar e redigir trabalhos científicos. 2a ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2003.
Disciplina: Marketing Nutricional II
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Comunicação e Marketing em Nutrição. Defesa do consumidor. Legislação em Nutrição.
Prestação de serviços em alimentação e Nutrição.
148
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Rotulagem nutricional obrigatória: manual de orientação as indústrias de
alimentos. Brasília: UNB, 2005.
NEPA/UNICAMP. Tabela brasileira de composição de alimentos. 2ª ed. Campinas:
NEPA/UNICAMP, 2006.
ROCHA, A.; CHRISTENSEN, C. Marketing: teoria e pratica no Brasil. 2ª ed. São Paulo:
Atlas, 1999.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEEMER, C. B.; SHOOK, R. L. Marketing estratégico: tudo o que mega e micro empresários
devem saber para conquistar novos clientes. São Paulo: Futura, 1998.
FRANCO, G. Tabela de composição química dos alimentos. 9ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
KOTLER, P. Marketing essencial: conceitos, estratégias e casos. 2ª ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2005.
PEREZ, C.; BAIRON, S. Comunicação e marketing: teorias da comunicação e novas mídias,
um estudo prático. São Paulo: Futura, 2002.
ZENONE, L. C. Marketing da gestão e tecnologia: desenvolvendo processos organizacionais
orientados para o mercado. São Paulo: Futura, 2003.
Disciplina: Psicologia das Relações Humanas em Saúde II
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Introdução a psicologia. Teorias de desenvolvimento. Relações Médico-Nutricionista,
Nutricionista-paciente-família. Relações doença-paciente: diagnóstico, dor, sofrimento, morte.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias: uma introdução ao
estudo da psicologia. 14ª ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
GOULART, I. B. Psicologia da educação: fundamentos teóricos e aplicações à prática
pedagógica. 16ª ed. Petrópolis: Vozes, 2010.
149
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
TELES, M. L. S. O que é psicologia?. São Paulo: Brasiliense, 2008.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANGERAMI-CAMOM, V. A.; CHIATTONE, H. B. C., NICOLETTI, E. A. O doente, a
psicologia e o hospital. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
BIAGGIO, A. M. B. Psicologia do desenvolvimento. 10ª ed. Petrópolis: Vozes, 1991.
MINICUCCI, A. Relações humanas: psicologia das relações interpessoais. 6ª ed. São Paulo:
Atlas, 2001.
SPECTOR, P. E. Psicologia nas organizações. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos
psicológicos superiores. 6ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
Disciplina: Química Aplicada à Nutrição II
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
A natureza da química. Matéria e Medidas. Átomos e elementos. Moléculas e compostos.
Reações e ligações químicas. Soluções, ácidos, bases e sais. Gases. Química orgânica.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio
amnbiente. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
RUSSEL, J. B. Química geral. 2ª ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2005. v. 2.
RIBEIRO, E. P.; SERAVALLI, E. A. G. Química de alimentos. 2ª ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2007.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALLINGER N. L. et al. Química orgânica. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1976.
BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química geral. 2ª ed. São Paulo: LTC, 2008. v. 1 e 2.
LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa. São Paulo: Edgard Blucher, 1999.
SOLOMONS, T .W. G.; FRYHLE, C. B. Química orgânica. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
150
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
2002. v. 2.
UCKO, D. A. Química para as ciências da saúde: uma introdução a química geral, orgânica e
biológica. 2ª ed. São Paulo: Manole, 1992.
Disciplina: Saúde Coletiva II
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Fazer com que os profissionais na área da saúde – Nutrição – desenvolvam um trabalho
integrado através da promoção, prevenção e reabilitação da saúde. Abordagem das políticas
públicas e padrões de saúde no Brasil e no Mundo. Saneamento básico.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERTOLLI FILHO, C. História da saúde pública no Brasil. 4ª ed. São Paulo: Ática, 2008.
NETTINA, S. M. Prática de enfermagem. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
RIZZOTTO, M. L. F. História da enfermagem e sua relação com a saúde publica. Goiânia:
AB, 1999.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Saúde. Carta dos direitos dos usuários da saúde: ilustrada/Ministério
da Saúde. Brasília : Ministério da Saúde, 2006.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de vigilância em saúde. Saúde Brasil: uma análise
da desigualdade em saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretária de atenção à saúde. Departamento de atenção
básica. Vigilância em saúde: Dengue, esquistossomose, hanseníase, malária, tracoma e
tuberculose/Ministério da Saúde. 2ª. ed. rev. Brasília: Minitério da saúde, 2008.
MACKIE, R. M. A saúde da pele. São Paulo: Experimento, 1996.
SANTOS, I. et al. Enfermagem assistencial no ambiente hospitalar: realidade, questões,
soluções. São Paulo: Atheneu, 2004. v. 2.
151
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
TERCEIRO SEMESTRE
Disciplina: Bioquímica Aplicada à Nutrição I
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Estrutura, Funções e Metabolismo das principais Biomoléculas: Aminoácidos, Proteínas,
Nucleotídeos e Ácidos Nucléicos, Carboidratos, Lipídeos. Enzimas: Atividade Catalítica nos
Sistemas de um Organismo. Bioenergética. Oxidações Biológicas e Fosforilação Oxidativa.
Ciclo do Ácido Tricarboxílico. Transferência energética e Vias metabólicas. Noção
Bioquímica do sistema circulatório, reprodutivo, digestor e excretor.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica ilustrada. 4ª ed. Porto
Alegre: Artmed, 2009.
DEVLIN, T. M. Manual de bioquímica com correlações clínicas. São Paulo: Edgard Blucher,
2007.
NELSON, D. L.; COX, M. M. Lehninger: princípios de bioquímica. 4ª ed. São Paulo: Sarvier,
2006.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química geral. 2ª ed. São Paulo: LTC, 2008. v. 1 e 2.
CONN, E. E.; STUMPUF, P. K. Introdução a bioquímica. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blucher,
1980.
MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Koogan, 2007.
RIBEIRO, E. P.; SERAVALLI, E. A. G. Química de alimentos. 2ª ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2007.
VOET, D.; VOET, J. G.; PRATT, C. W. Fundamentos de bioquímica: a vida em nível
molecular. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
152
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
Disciplina: Bromatologia I
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Bromatologia. Amostragem e preparo de amostra em análise de alimentos. Composição e
classificação dos alimentos. Determinação da composição centesimal dos alimentos e valor
nutritivo. Análise das propriedades físicas e químicas dos alimentos e suas matérias-primas.
Microorganismos e enzimas utilizadas na indústria de alimentos. Aditivos químicos na
industrialização de alimentos. Toxicologia de alimentos. Conservação e transporte de
alimentos. Análise sensorial. Resíduos e subprodutos. Fraudes na industrialização e
comercialização de alimentos.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CECCHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2ª ed. Campinas:
UNICAMP, 2003.
RIBEIRO, P. E. CERAVALLI, E. A. G. Química de alimentos. 2ª ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2007.
SALINAS, R. D. Alimentos e nutrição: introdução a bromatologia. 3ª ed. Porto Alegre:
Artmed, 2002.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRANCO, G. Tabela de composição química dos alimentos. 9ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
NEPA/UNICAMP. Tabela brasileira de composição de alimentos. 2ª ed. Campinas:
NEPA/UNICAMP, 2006.
ORDÓÑEZ, J. A. P. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Porto
Alegre: Artmed, 2005, v. 1.
RIBEIRO, E. P. SERAVALLI, E. A. G. Química de alimentos. 2ª ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2007.
153
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
Disciplina: Embriologia Humana
Carga Horária Anual: 34 horas
I - EMENTA
Fecundação humana, clivagem e processos organoformadores. Folhetos e anexos
embrionários. Teratologia humana.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 11ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara
Koogan, 2008.
MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia básica. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2008.
MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia clínica. 8ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DANGELO, J. G. FATTINI, C. A. Anatomia humana básica. 2ª ed. São Paulo: Atheneu.
2005.
DI FIORE, M. S. H. Atlas de histologia. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
GARTNER, L. P.; HIATT. J. L. Atlas colorido de histologia. 4ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
JACOB, S. W.; FRANCONE, C. A.; LOSSOW, W. J. Anatomia e fisiologia humana. 5ª ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia celular e molecular. 8ª ed. Rio de Janeiro.
Guanabara Koogan, 2005.
Disciplina: Epidemiologia I
Carga Horária Anual: 34 horas
I - EMENTA
A história natural das doenças. Conceitos. Aspectos da transição demográfica e
epidemiológica. Método Epidemiológico. Aplicação e investigação epidemiológica e saúde
154
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
pública. Estudos epidemiológicos. Definição de epidemiologia. A determinação social dos
problemas nutricionais. Variáveis e indicadores. Indicadores de morbidade e mortalidade
Validação de instrumentos de pesquisa. Descrição de dados. A causalidade em epidemiologia.
Risco-relativo. Risco absoluto. odds-ratio. Estudos epidemiológicos. Análises estatísticas
mais comuns em cada tipo de estudo epidemiológico.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEAGLEHOLE, R. Epidemiologia básica. São Paulo: Santos, 2003.
JEKEL, J. F.; KATZ, D. L.; ELMORE, J. G. Epidemiologia, bioestatística e medicina
preventiva. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARATA, R. B. et al. (Org.). Equidade e saúde: contribuições da epidemiologia. Rio de
Janeiro: Fiocruz, 1997.
BELLUSCI, S. M. Epidemiologia. 6ª ed. São Paulo: Senac, 2007.
HULLEY, S. B. et al. Delineando a pesquisa clínica: uma abordagem epidemiológica. 3ª. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2008.
OLIVEIRA, A. C. Infecções hospitalares: epidemiologia, prevenção e controle. 1ª ed. São
Paulo: Sarvier, 1997.
ROUQUAIROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e saúde. 6ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003.
Disciplina: Fisiologia Humana I
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Homeostasia. Líquidos corporais. Células sanguíneas. Sistema cardíaco. Sistema circulatório.
Sistema respiratório. Sistema renal. Sistema nervoso. Sistema endócrino. Sistema digestório.
155
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANGELIS, R. C.; TIRAPEGUI, J. Fisiologia da nutrição humana: aspectos básicos,
aplicados e funcionais. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2007.
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 11a ed. São Paulo: Elsevier,
2006.
JACOB, S. W.; FRANCONE, C. A.; LOSSOW, W. J. Anatomia e fisiologia humana. 5ª ed.
Rio de Janeiro. Guanabara-Koogan, 1990.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
McARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e
desempenho. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
NADEAU, M. Fisiologia aplicada na atividade física. São Paulo: Manole, 1985.
WILMORE, J. H., COSTILL, D. L.; KENNEY, W. L. Fisiologia do esporte e do exercício. 4ª
ed. São Paulo: Manole. 2010.
TORTORA, G. J.; GRABOWSKI, S. R. Princípios de anatomia e fisiologia. 9ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
WOLINSKY, I.; HICKSON Jr., J. F. Nutrição no exercício e no esporte. 2ª ed. São Paulo:
Roca, 2002.
Disciplina: Genética Humana I
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Herança: bases citológicas (características e propriedades dos ácidos nucléicos), e mecanismos
de herança e herança ligada ao sexo. Recombinações, interações e regulação da ação gênica.
Aberrações cromossômicas. Alelos múltiplos. Genética de populações e mapeamento
cromossômico. Melhoramento genético. Genética de microorganismos.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BURNS, G. W.; BOTTINO, P. J. Genética. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
156
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
GRIFFITHS, A. J. F. et al. Introdução à genética. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2008.
PIERCE, B. A. Genética: um enfoque conceitual. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2004.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORGES-OSÓRIO, M. R.; ROBINSON, W. M. Genética humana. 2ª ed. Porto Alegre:
Artmed. 2001.
DeROBERTIS, E. M. F. Bases da biologia celular e molecular. 4ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
JUNQUEIRA, L. C. Biologia celular e molecular. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2005.
NUSSBAUM, R. L.; McINNES, R. R.; WILLARD, H. F. Thompson e Thompson: genética
médica. 6a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
YOUNG, I. D. Genética médica. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
Disciplina: Microbiologia Aplicada à Nutrição
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Conceito de microbiologia. Taxonomia, fisiologia, ecologia e genética de agentes
microbiológicos de interesse médico-farmacêutico. Noções de saúde pública.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FRANCO, B. D. G. M. LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu,
2008.
FORSYTHE, S. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2005.
PELCZAR Jr., M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações.
2ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1997. v. 2.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
157
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; PILLAI, S. Imunologia celular e molecular. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2008.
FORTE, W. C. N. Imunologia do básico ao aplicado. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
JAWETZ, E. L.; WARREN, A. Microbiologia médica e imunologia. Porto Alegre: Artmed,
2005.
MURPHY, K.; TRAVERS, P.; WALPORT, M. Imunobiologia de janeway. 7ª ed. Porto
Alegre: Artmed, 2010.
ROITT, I.; BROSTOFF, J.; MALE, D. Imunologia. São Paulo: Manole, 1999.
Disciplina: Nutrição e Dietética I
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Conceitos básicos para a compreensão da nutrição humana. Equilíbrio e necessidades
nutricionais. Cálculos nutricionais. Introdução à dietética. Modificação da dieta, aplicada à
dietética. Planejamento dietético. Alimentação infantil. Alimentação do pré-escolar.
Alimentação escolar. Alimentação do adolescente. Alimentação do adulto. Alimentação do
idoso. Nutrição em coletividades sadias. Dietas alternativas.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005.
DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a
aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008.
NEPA/UNICAMP. Tabela brasileira de composição de alimentos. 2ª ed. Campinas:
NEPA/UNICAMP, 2006.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GONSALES, P. E. Alternativas de alimentação. São Paulo: Almed, 1984.
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
158
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
SIZER, F.; WHITNEY, E. Nutrição: conceitos e controvérsias. 8ª ed. Barueri: Manole, 2003.
VITOLO, M. R. Nutrição da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio, 2008.
Disciplina: Parasitologia Humana I
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Ecologia das relações parasito-hospedeiro, Morfofisiologia, ecologia, sistemática de
parasitoses de interesse para a Nutrição. Formas de contágio, profilaxia e diagnóstico.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CIMERMAN, B.; CIMERMAN S. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. 2ª ed.
São Paulo: Atheneu, 2008.
REY, L. Parasitologia: parasitos e doenças parasitarias do homem nos trópicos ocidentais. 4ª
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
REY, L. Bases da parasitologia médica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MORAES, R. G.; LEITE, I. C.; GOULART, E. G. Parasitologia e micologia humana. 5ª ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
NEVES, D. P. Parasitologia humana. 11ª ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
PESSOA, S. B.; MARTINS, A. V. Parasitologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1982.
REY, L. Bases da parasitologia médica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
Disciplina: Técnica e Dietética I
Carga Horária: 34 horas
159
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
I - EMENTA
Alimentos e nutrientes. Características dos alimentos. Pesos e medidas. Fator de correção e
fator de cocção. Métodos e técnicas de preparo. Preparo nos ciclos de vida I e II, avaliando
custos e hábitos alimentares. Técnicas para transformação dos alimentos in natura,
melhorando sua digestibilidade. Aproveitamento do alimento e nutrientes nos ciclos de vida I
e II. Análise Sensorial. Planejamento de cardápios
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FRANCO, G. Tabela de composição dos alimentos. 9ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
PHILIPPI, S. T. Nutrição e técnica e dietética. 2ª ed. Barueri: Manole, 2006.
PINHEIRO, A. B. V. et al. Tabela para avaliação de consumo alimentar em medidas
caseiras. 5ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E. MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a
aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008.
FRANCO, G. Tabela de composição química dos alimentos. 9ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
MADEIRA, M.; FERRÃO, M. E. M. Alimentos conforme a lei. São Paulo: Manole, 2002.
MOREIRA, M. A. Medidas caseiras no preparo dos alimentos. São Paulo: AB, 2002.
NEPA/UNICAMP. Tabela brasileira de composição de alimentos. 2ª ed. Campinas:
NEPA/UNICAMP, 2006.
Disciplina: Tecnologia dos Alimentos I
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Introdução a tecnologia dos alimentos. Métodos de conservação dos alimentos. Uso de
aditivos em alimentos. Embalagens. Processamento de leite e derivados, carnes, pescados,
frutas e hortaliças, cereais, aves, bebidas. Valores nutricionais dos alimentos. Físico-químico,
principais grupos de alimentos.
160
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
ORDÓÑEZ, J. A. et al. Tecnologia de alimentos: alimentos de origem animal. Porto Alegre:
Artmed, 2005. v. 2.
ORDÓÑEZ, J. A. P. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Porto
Alegre: Artmed, 2005, v. 1.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FELLOWS, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática. 2ª ed. Porto
Alegre, Artmed, 2006.
FORSYTHE, S. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2005.
HAZELWOOD, D.; McLEAN, A. C. Manual de higiene para manipuladores de alimentos.
São Paulo: Varela, 1994.
SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed.
São Paulo: Varela, 1995.
SIZER, F.; WHITNEY, E. Nutrição: conceitos e controvérsias. 8ª ed. Barueri: Manole, 2003.
QUARTO SEMESTRE
Disciplina: Bioquímica Aplicada à Nutrição II
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Estrutura, Funções e Metabolismo das principais Biomoléculas: Aminoácidos, Proteínas,
Nucleotídeos e Ácidos Nucléicos, Carboidratos, Lipídeos. Enzimas: Atividade Catalítica nos
Sistemas de um Organismo. Bioenergética. Oxidações Biológicas e Fosforilação Oxidativa.
Ciclo do Ácido Tricarboxílico. Transferência energética e Vias metabólicas. Noção
Bioquímica do sistema circulatório, reprodutivo, digestor e excretor.
161
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica ilustrada. 4ª ed. Porto
Alegre: Artmed, 2009.
DEVLIN, T. M. Manual de bioquímica com correlações clínicas. São Paulo: Edgard Blucher,
2007.
NELSON, D. L.; COX, M. M. Lehninger: princípios de bioquímica. 4ª ed. São Paulo: Sarvier,
2006.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química geral. 2ª ed. São Paulo: LTC, 2008. v. 1 e 2.
CONN, E. E.; STUMPUF, P. K. Introdução a bioquímica. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blucher,
1980.
MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Koogan, 2007.
RIBEIRO, E. P.; SERAVALLI, E. A. G. Química de alimentos. 2ª ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2007.
VOET, D.; VOET, J. G.; PRATT, C. W. Fundamentos de bioquímica: a vida em nível
molecular. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
Disciplina: Bromatologia II
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Bromatologia. Amostragem e preparo de amostra em análise de alimentos. Composição e
classificação dos alimentos. Determinação da composição centesimal dos alimentos e valor
nutritivo. Análise das propriedades físicas e químicas dos alimentos e suas matérias-primas.
Microorganismos e enzimas utilizadas na indústria de alimentos. Aditivos químicos na
industrialização de alimentos. Toxicologia de alimentos. Conservação e transporte de
alimentos. Análise sensorial. Resíduos e subprodutos. Fraudes na industrialização e
comercialização de alimentos.
162
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CECCHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2ª ed. Campinas:
UNICAMP, 2003.
RIBEIRO, P. E. CERAVALLI, E. A. G. Química de alimentos. 2ª ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2007.
SALINAS, R. D. Alimentos e nutrição: introdução a bromatologia. 3ª ed. Porto Alegre:
Artmed, 2002.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRANCO, G. Tabela de composição química dos alimentos. 9ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
NEPA/UNICAMP. Tabela brasileira de composição de alimentos. 2ª ed. Campinas:
NEPA/UNICAMP, 2006.
ORDÓÑEZ, J. A. P. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Porto
Alegre: Artmed, 2005, v. 1.
RIBEIRO, E. P. SERAVALLI, E. A. G. Química de alimentos. 2ª ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2007.
Disciplina: Histologia Humana
Carga Horária Anual: 34 horas
I - EMENTA
Teratologia humana. Histofisiologia de tecidos epiteliais, cartilaginosos, ósseo, muscular,
nervosos, adiposo e hematopoiético.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 11ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara
Koogan, 2008.
MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia básica. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2008.
163
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia clínica. 8ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DANGELO, J. G. FATTINI, C. A. Anatomia humana básica. 2ª ed. São Paulo: Atheneu.
2005.
DI FIORE, M. S. H. Atlas de histologia. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
GARTNER, L. P.; HIATT. J. L. Atlas colorido de histologia. 4ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
JACOB, S. W.; FRANCONE, C. A.; LOSSOW, W. J. Anatomia e fisiologia humana. 5ª ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia celular e molecular. 8ª ed. Rio de Janeiro.
Guanabara Koogan, 2005.
Disciplina: Epidemiologia II
Carga Horária Anual: 34 horas
I - EMENTA
A história natural das doenças. Conceitos. Aspectos da transição demográfica e
epidemiológica. Método Epidemiológico. Aplicação e investigação epidemiológica e saúde
pública. Estudos epidemiológicos. Definição de epidemiologia. A determinação social dos
problemas nutricionais. Variáveis e indicadores. Indicadores de morbidade e mortalidade
Validação de instrumentos de pesquisa. Descrição de dados. A causalidade em epidemiologia.
Risco-relativo. Risco absoluto. odds-ratio. Estudos epidemiológicos. Análises estatísticas
mais comuns em cada tipo de estudo epidemiológico.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEAGLEHOLE, R. Epidemiologia básica. São Paulo: Santos, 2003.
JEKEL, J. F.; KATZ, D. L.; ELMORE, J. G. Epidemiologia, bioestatística e medicina
preventiva. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
164
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARATA, R. B. et al. (Org.). Equidade e saúde: contribuições da epidemiologia. Rio de
Janeiro: Fiocruz, 1997.
BELLUSCI, S. M. Epidemiologia. 6ª ed. São Paulo: Senac, 2007.
HULLEY, S. B. et al. Delineando a pesquisa clínica: uma abordagem epidemiológica. 3ª. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2008.
OLIVEIRA, A. C. Infecções hospitalares: epidemiologia, prevenção e controle. 1ª ed. São
Paulo: Sarvier, 1997.
ROUQUAIROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e saúde. 6ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003.
Disciplina: Fisiologia Humana II
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Homeostasia. Líquidos corporais. Células sanguíneas. Sistema cardíaco. Sistema circulatório.
Sistema respiratório. Sistema renal. Sistema nervoso. Sistema endócrino. Sistema digestório.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANGELIS, R. C.; TIRAPEGUI, J. Fisiologia da nutrição humana: aspectos básicos,
aplicados e funcionais. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2007.
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 11a ed. São Paulo: Elsevier,
2006.
JACOB, S. W.; FRANCONE, C. A.; LOSSOW, W. J. Anatomia e fisiologia humana. 5ª ed.
Rio de Janeiro. Guanabara-Koogan, 1990.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
McARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e
desempenho. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
NADEAU, M. Fisiologia aplicada na atividade física. São Paulo: Manole, 1985.
165
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
WILMORE, J. H., COSTILL, D. L.; KENNEY, W. L. Fisiologia do esporte e do exercício. 4ª
ed. São Paulo: Manole. 2010.
TORTORA, G. J.; GRABOWSKI, S. R. Princípios de anatomia e fisiologia. 9ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
WOLINSKY, I.; HICKSON Jr., J. F. Nutrição no exercício e no esporte. 2ª ed. São Paulo:
Roca, 2002.
Disciplina: Genética Humana II
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Herança: bases citológicas (características e propriedades dos ácidos nucléicos), e mecanismos
de herança e herança ligada ao sexo. Recombinações, interações e regulação da ação gênica.
Aberrações cromossômicas. Alelos múltiplos. Genética de populações e mapeamento
cromossômico. Melhoramento genético. Genética de microorganismos.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BURNS, G. W.; BOTTINO, P. J. Genética. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
GRIFFITHS, A. J. F. et al. Introdução à genética. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2008.
PIERCE, B. A. Genética: um enfoque conceitual. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2004.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORGES-OSÓRIO, M. R.; ROBINSON, W. M. Genética humana. 2ª ed. Porto Alegre:
Artmed. 2001.
DeROBERTIS, E. M. F. Bases da biologia celular e molecular. 4ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
JUNQUEIRA, L. C. Biologia celular e molecular. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2005.
NUSSBAUM, R. L.; McINNES, R. R.; WILLARD, H. F. Thompson e Thompson: genética
166
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
médica. 6a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
YOUNG, I. D. Genética médica. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
Disciplina: Imunologia Aplicada à Nutrição
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Fatores determinantes de reações imunológicas. Resposta inflamatória. Histocompatibilidade.
Hipersensibilidade. Antígeno e Anticorpo. Imunologia de transplantes e de tumores.
Imunoprolifaxia e imunoterapia.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FRANCO, B. D. G. M. LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu,
2008.
FORSYTHE, S. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2005.
PELCZAR Jr., M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações.
2ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1997. v. 2.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; PILLAI, S. Imunologia celular e molecular. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2008.
FORTE, W. C. N. Imunologia do básico ao aplicado. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
JAWETZ, E. L.; WARREN, A. Microbiologia médica e imunologia. Porto Alegre: Artmed,
2005.
MURPHY, K.; TRAVERS, P.; WALPORT, M. Imunobiologia de janeway. 7ª ed. Porto
Alegre: Artmed, 2010.
ROITT, I.; BROSTOFF, J.; MALE, D. Imunologia. São Paulo: Manole, 1999.
Disciplina: Nutrição e Dietética II
Carga Horária: 34 horas
167
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
I - EMENTA
Conceitos básicos para a compreensão da nutrição humana. Equilíbrio e necessidades
nutricionais. Cálculos nutricionais. Introdução à dietética. Modificação da dieta, aplicada à
dietética. Planejamento dietético. Alimentação infantil. Alimentação do pré-escolar.
Alimentação escolar. Alimentação do adolescente. Alimentação do adulto. Alimentação do
idoso. Nutrição em coletividades sadias. Dietas alternativas.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005.
DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a
aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008.
NEPA/UNICAMP. Tabela brasileira de composição de alimentos. 2ª ed. Campinas:
NEPA/UNICAMP, 2006.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GONSALES, P. E. Alternativas de alimentação. São Paulo: Almed, 1984.
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
SIZER, F.; WHITNEY, E. Nutrição: conceitos e controvérsias. 8ª ed. Barueri: Manole, 2003.
VITOLO, M. R. Nutrição da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio, 2008.
Disciplina: Parasitologia Humana II
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Ecologia das relações parasito-hospedeiro, Morfofisiologia, ecologia, sistemática de
parasitoses de interesse para a Nutrição. Formas de contágio, profilaxia e diagnóstico.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CIMERMAN, B.; CIMERMAN S. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. 2ª ed.
168
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
São Paulo: Atheneu, 2008.
REY, L. Parasitologia: parasitos e doenças parasitarias do homem nos trópicos ocidentais. 4ª
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
REY, L. Bases da parasitologia médica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MORAES, R. G.; LEITE, I. C.; GOULART, E. G. Parasitologia e micologia humana. 5ª ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
NEVES, D. P. Parasitologia humana. 11ª ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
PESSOA, S. B.; MARTINS, A. V. Parasitologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1982.
REY, L. Bases da parasitologia médica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
Disciplina: Técnica e Dietética II
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Alimentos e nutrientes. Características dos alimentos. Pesos e medidas. Fator de correção e
fator de cocção. Métodos e técnicas de preparo. Preparo nos ciclos de vida I e II, avaliando
custos e hábitos alimentares. Técnicas para transformação dos alimentos in natura,
melhorando sua digestibilidade. Aproveitamento do alimento e nutrientes nos ciclos de vida I
e II. Análise Sensorial. Planejamento de cardápios
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FRANCO, G. Tabela de composição dos alimentos. 9ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
PHILIPPI, S. T. Nutrição e técnica e dietética. 2ª ed. Barueri: Manole, 2006.
PINHEIRO, A. B. V. et al. Tabela para avaliação de consumo alimentar em medidas
caseiras. 5ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
169
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E. MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a
aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008.
FRANCO, G. Tabela de composição química dos alimentos. 9ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
MADEIRA, M.; FERRÃO, M. E. M. Alimentos conforme a lei. São Paulo: Manole, 2002.
MOREIRA, M. A. Medidas caseiras no preparo dos alimentos. São Paulo: AB, 2002.
NEPA/UNICAMP. Tabela brasileira de composição de alimentos. 2ª ed. Campinas:
NEPA/UNICAMP, 2006.
Disciplina: Tecnologia dos Alimentos II
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Introdução a tecnologia dos alimentos. Métodos de conservação dos alimentos. Uso de
aditivos em alimentos. Embalagens. Processamento de leite e derivados, carnes, pescados,
frutas e hortaliças, cereais, aves, bebidas. Valores nutricionais dos alimentos. Físico-químico,
principais grupos de alimentos.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
ORDÓÑEZ, J. A. et al. Tecnologia de alimentos: alimentos de origem animal. Porto Alegre:
Artmed, 2005. v. 2.
ORDÓÑEZ, J. A. P. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Porto
Alegre: Artmed, 2005, v. 1.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FELLOWS, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática. 2ª ed. Porto
Alegre, Artmed, 2006.
FORSYTHE, S. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2005.
HAZELWOOD, D.; McLEAN, A. C. Manual de higiene para manipuladores de alimentos.
São Paulo: Varela, 1994.
170
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed.
São Paulo: Varela, 1995.
SIZER, F.; WHITNEY, E. Nutrição: conceitos e controvérsias. 8ª ed. Barueri: Manole, 2003.
QUINTO SEMESTRE
Disciplina: Administração Clínico Hospitalar e Sistema Único de Saúde I
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Conceitos e aplicações administrativas em clínicas e em hospitais. Recursos humanos para a
área da saúde. Hierarquização do trabalho. Políticas, princípios e normas regimentais internas.
Interferências e importância do Sistema Único de Saúde como política nacional de assistência
a Saúde. Financiamentos públicos ou privados para a saúde.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERTOLLI FILHO, C. História da saúde pública no brasil. 4ª ed. São Paulo: Ática, 2004.
CHIAVENATO, I. Introdução a teoria geral da administração. 7ª ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2004.
SANTOS, I. et al. Enfermagem assistencial no ambiente hospitalar: realidade, questões,
soluções. São Paulo: Atheneu, 2004. v.2.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Saúde. Carta dos direitos dos usuários da saúde: ilustrada/Ministério
da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
BORBA, V. R. Administração hospitalar: princípios básicos. 3ª ed. São Paulo: Cedas, 1991.
CHIAVENATO, I. Gerenciando pessoas: o passo decisivo para administração participativa.
3ª ed. São Paulo: Makron Books, 1992.
MAUDONNET, R. Administração hospitalar. 4ª ed. São Paulo: Cultura Médica. 1998.
PHILIPPI, S. T. Nutrição e técnica e dietética. 2ª ed. Barueri: Manole, 2006.
171
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
Disciplina: Administração em Serviço de Alimentação I
Carga Horária: 68 horas
I - EMENTA
Unidades de Alimentação e Nutrição (UAN): conceito, planejamento e gestão. Fundamentos
de administração em UAN. Organização e gerenciamento de lactário. Segurança e higiene
em UAN. Sistemas de avaliação em UAN. Definição de políticas funcionais e de
operacionalização em UAN: financeira, custos, estoque, manuseio e distribuição de
alimentos.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KINTON, R., CESARINI, V., FOSKETTI, D. Enciclopédia de serviços de alimentação. São
Paulo: Varela, 1999.
MEZOMO, I. F. de B. Os serviços de alimentação: planejamento e administração. São Paulo:
Manole, 2002.
TEIXEIRA, S.; MILET, Z.; CARVALHO, J. BISCONTINI, T. M. Administração aplicada às
unidades de alimentação e nutrição. São Paulo: Atheneu, 2010.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABREU, E. S.; SPINELLI, M. G. N.; PINTO, A. M. S. Gestão de unidades de alimentação e
nutrição – um modo de fazer. 3ª ed. São Paulo: Metha, 2009.
HAZELWOOD, D.; McLEAN, A. C. Manual de higiene para manipuladores de alimentos.
São Paulo: Varela, 1994.
RIBEIRO, S. Gestão e procedimentos para atingir qualidade – ferramentas em unidades de
alimentação e nutrição. São Paulo: Varela, 2005.
SILVA FILHO, R. Manual básico para planejamento e projeto de restaurantes e cozinhas
industriais. São Paulo: Varela, 1996.
SILVA Jr., E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed.
São Paulo: Varela, 1995.
172
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
Disciplina: Avaliação Nutricional I
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Ingestão dietética: aplicabilidade, vantagens e desvantagens. Metodologia da ingestào
dietética. Estudo Populacional. Avaliação bioquímica. Estudo nutricional. Avaliação química.
Avaliação de pacientes hospitalizados. Técnica de avaliação da composição corporal.
Avaliação antropométrica adulto, idoso, gestante, crianças e adolescente.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005.
ROCHA, P. E. C. P. Medidas e avaliação em ciências do esporte. 7ª ed. Rio de Janeiro:
Sprint, 2008.
WAITZBERG, D. L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 4ª ed. Rio de
Janeiro: Atheneu, 2009. v. 1 e 2.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DUARTE, A. C. G. Avaliação nutricional - aspectos clínicos e laboratoriais. São Paulo:
Atheneu, 2007.
HEYWARD, V. H. Avaliação da composição corporal aplicada. São Paulo: Manole, 2000.
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
PHILIPPI, S. T.; ALVARENGA, M. Transtornos alimentares - uma visão nutricional. São
Paulo: Manole, 2004.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
Disciplina: Dietoterapia I
Carga Horária: 51 horas
173
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
I - EMENTA
Conceito e introdução dos processos patológicos e cuidados nutricional das doenças da
cavidade oral, esôfago e estômago. Processo patológico, cuidado nutricional nos transtornos
alimentares, erros inatos de metabolismo, oncologia, AIDS, queimados, cirurgia etc.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PHILLIPPI, S. T.; ALVARENGA, M. Transtornos alimentares: uma visão nutricional.
Barueri: Manole, 2004.
RIELLA, M. C.; MARTINS, C. Nutrição e o rim. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
WAITZBERG, D. L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 4ª ed. Rio de
Janeiro: Atheneu, 2009. v. 1 e 2.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretária de Vigilância em Saúde. Programa nacional de DST
e aids. Manual clinico de alimentação e nutrição na assistência a adultos infectados pelo HIV.
Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
SIZER, F.; WHITNEY, E. Nutrição: conceitos e controvérsias. 8ª ed. Barueri: Manole, 2003.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
Disciplina: Nutrição de Adulto e Idosos I
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Necessidades nutricionais do adulto e do idoso. Guias Alimentares para adulto e idoso.
Utilização dos métodos de avaliação nutricional de adulto e idoso. Nutrição e alimentação
para prevenção de doenças crônico-degenerativas. Metodologia do aconselhamento
nutricional na assistência primária à saúde para promoção da saúde e prevenção de doenças.
174
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a
aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008.
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005.
MARTINS, C.; MOREIRA, S. de M.; PIEROSAN, S. R. Interações droga-nutriente. 2ª ed.
Curitiba: Nutroclinica, 2003.
PINHEIRO, A. B. V. et al. Tabela para avaliação de consumo alimentar em medidas
caseiras. 5ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
SIZER, F.; WHITNEY, E. Nutrição: conceitos e controvérsias. 8ª ed. Barueri: Manole, 2003.
VITOLO, M. R. Nutrição da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio, 2008.
Disciplina: Nutrição Materno-Infantil I
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Planejamento, necessidades e recomendações: Processo nutricional da gestante e durante a
lactação. Aleitamento natural e artificial. Processos de crescimento e desenvolvimento:
interferências nutricionais. Nutrição do recém nascido sadio e alto risco. Nutrição normal e
anormal na infância e na adolescência . Nutrição escolar. Estado de desnutrição na infância e
adolescência . Principais epidemias de interesse nutricional na infância e na adolescência.
Grupos Materno infantil: orientação e planejamento de dietas.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a
aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008.
175
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
RAPPAPORT, C. R.; FIORI, W. R.; HERZBERG, E. A infância inicial: o bebê e sua mãe.
São Paulo: EPU, 2003. v. 2.
VITOLO, M. R. Nutrição da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio, 2008.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EUCLYDES, M. P. Nutrição do lactente: base científica para alimentação adequada. 2ª ed.
Viçosa: Metha, 2000.
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
PEREIRA, O. A. G. Alimentação do lactente. 8ª. ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1988.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
VINAGRE, R. D.; DINIZ, E. M. de A. O leite humano e sua importância na nutrição do
recém-nascido prematuro. São Paulo: Atheneu, 2001.
Disciplina: Planejamento Nutricional e Métodos da Língua Brasileira – Libras I
Carga Horária Anual: 34 horas
I - EMENTA
Planejamento Nutricional: Fundamentos do comportamento alimentar: componente afetivo,
cognitivo, situacional. Métodos e técnicas: estudo orientado, entrevista, leitura dirigida, tarefa
dirigida, demonstração, estudo de casa. O planejamento nutricional na escola de 1° grau:
ambiente físico e emocional; lar-escola-comunidade. Treinamento de pessoal. Didática no
Planejamento Nutricional: conhecimento, atitudes e conduta. Classificação dos recursos de
ensino: humanos, materiais, visuais, auditivos, audiovisuais. Critérios para utilização dos
recursos de ensino: selecionar e analisar o material. Momentos didáticos do processo de
ensino: planejamento, motivação, ação, determinação da metodologia, avaliação.
176
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
Libras: Fundamentos históricos e científicos da surdez (graus de perda, intensidade, audição).
Fundamentos históricos da educação dos surdos no Brasil. Língua, linguagem e fala.
Organização do trabalho didático em diferentes abordagens. A estrutura da língua brasileira de
sinais. Sinais básicos para a comunicação. Legislação nacional referente à educação de surdos.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Planejamento Nutricional:
DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a
aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008.
GANDIN, D. Planejamento como prática educativa. 17ª ed. São Paulo: Edições Loyola,
2009.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
Libras:
FERNANDES, E. Linguagem e surdez. Porto Alegre: Artmed, 2003.
QUADROS, R. M. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed,
1997.
QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto
Alegre: Artmed, 2004.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Planejamento Nutricional:
CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005.
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
MOTTA, D. G. Educação nutricional. São Paulo: Ibrasa, 1984.
ABREU, E. S.; SPINELLI, M. G. N.; PINTO, A. M. S. Gestão de unidades de alimentação e
nutrição – um modo de fazer. 3ª ed. São Paulo: Metha, 2009.
177
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed.
São Paulo: Varela, 1995.
Libras:
ALMEIDA, E. O. C. de A. Leitura e surdez: um estudo com adultos não oralizados. Rio de
Janeiro: Revinter, 2000.
BRASIL. Ministério da Educação. Decreto nº 5.626 de 22/12/2005. Regulamenta a Lei nº.
10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art.
18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Brasília: Ministério da Educação, 2005.
BOTELHO, P. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias e práticas
pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.
Disciplina: Patologia Básica I
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Conceito de patologia. Principais agentes e processos patológicos de interesse médicohospitalar e de saúde individual e coletiva.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASILEIRO FILHO, G. B. Patologia geral. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2009.
MURPHY, K.; TRAVERS, P.; WALPORT, M. Imunobiologia de janeway. 7ª ed. Porto
Alegre: Artmed, 2010.
RUBIN, E. et al. Patologia: bases clinico patológicas da medicina. 4ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMARGO, J. L. V.; OLIVEIRA, D. E. Patologia geral: abordagem multidisciplinar. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
KING, T. C. Patologia – formação básica integrada. 1ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
178
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
KUMAR, V. et al. Robbins & Cotran - patologia: bases patológicas das doenças. 7ª ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2010.
RIELLA, M. C.; MARTINS, C. Nutrição e o rim. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
Disciplina: Saúde Pública I
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Políticas Nacionais de Alimentação e Nutrição. Planejamento Alimentar e Nutricional.
Vigilância Sanitária e Defesa do Consumidor. Atuação Profissional do Nutricionista nos
Diferentes Níveis de Organização do Setor de Saúde no Brasil.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERTOLLI FILHO, C. História da saúde pública no Brasil. 4ª ed. São Paulo: Atica, 2004.
GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. 3ª
ed. Barueri: Manole, 2008.
ROCHA, M. et at. Segurança alimentar: um desafio para acabar com a fome no Brasil. São
Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2004.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu,
2008.
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
MOTTA. D. G.; BOOG, M. G. Educação nutricional. São Paulo: Imbrasa, 1984.
SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed.
São Paulo: Varela, 1995.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
179
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
SEXTO SEMESTRE
Disciplina: Administração Clínico Hospitalar e Sistema Único de Saúde II
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Conceitos e aplicações administrativas em clínicas e em hospitais. Recursos humanos para a
área da saúde. Hierarquização do trabalho. Políticas, princípios e normas regimentais internas.
Interferências e importância do Sistema Único de Saúde como política nacional de assistência
a Saúde. Financiamentos públicos ou privados para a saúde.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERTOLLI FILHO, C. História da saúde pública no brasil. 4ª ed. São Paulo: Ática, 2004.
CHIAVENATO, I. Introdução a teoria geral da administração. 7ª ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2004.
SANTOS, I. et al. Enfermagem assistencial no ambiente hospitalar: realidade, questões,
soluções. São Paulo: Atheneu, 2004. v.2.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Saúde. Carta dos direitos dos usuários da saúde: ilustrada/Ministério
da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
BORBA, V. R. Administração hospitalar: princípios básicos. 3ª ed. São Paulo: Cedas, 1991.
CHIAVENATO, I. Gerenciando pessoas: o passo decisivo para administração participativa.
3ª ed. São Paulo: Makron Books, 1992.
MAUDONNET, R. Administração hospitalar. 4ª ed. São Paulo: Cultura Médica. 1998.
PHILIPPI, S. T. Nutrição e técnica e dietética. 2ª ed. Barueri: Manole, 2006.
Disciplina: Administração em Serviço de Alimentação II
Carga Horária: 68 horas
I - EMENTA
180
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
Unidades de Alimentação e Nutrição (UAN): conceito, planejamento e gestão. Fundamentos
de administração em UAN. Organização e gerenciamento de lactário. Segurança e higiene
em UAN. Sistemas de avaliação em UAN. Definição de políticas funcionais e de
operacionalização em UAN: financeira, custos, estoque, manuseio e distribuição de
alimentos.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KINTON, R., CESARINI, V., FOSKETTI, D. Enciclopédia de serviços de alimentação. São
Paulo: Varela, 1999.
MEZOMO, I. F. de B. Os serviços de alimentação: planejamento e administração. São Paulo:
Manole, 2002.
TEIXEIRA, S.; MILET, Z.; CARVALHO, J. BISCONTINI, T. M. Administração aplicada às
unidades de alimentação e nutrição. São Paulo: Atheneu, 2010.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABREU, E. S.; SPINELLI, M. G. N.; PINTO, A. M. S. Gestão de unidades de alimentação e
nutrição – um modo de fazer. 3ª ed. São Paulo: Metha, 2009.
HAZELWOOD, D.; McLEAN, A. C. Manual de higiene para manipuladores de alimentos.
São Paulo: Varela, 1994.
RIBEIRO, S. Gestão e procedimentos para atingir qualidade – ferramentas em unidades de
alimentação e nutrição. São Paulo: Varela, 2005.
SILVA FILHO, R. Manual básico para planejamento e projeto de restaurantes e cozinhas
industriais. São Paulo: Varela, 1996.
SILVA Jr., E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed.
São Paulo: Varela, 1995.
Disciplina: Avaliação Nutricional II
Carga Horária: 34 horas
181
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
I - EMENTA
Ingestão dietética: aplicabilidade, vantagens e desvantagens. Metodologia da ingestào
dietética. Estudo Populacional. Avaliação bioquímica. Estudo nutricional. Avaliação química.
Avaliação de pacientes hospitalizados. Técnica de avaliação da composição corporal.
Avaliação antropométrica adulto, idoso, gestante, crianças e adolescente.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005.
ROCHA, P. E. C. P. Medidas e avaliação em ciências do esporte. 7ª ed. Rio de Janeiro:
Sprint, 2008.
WAITZBERG, D. L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 4ª ed. Rio de
Janeiro: Atheneu, 2009. v. 1 e 2.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DUARTE, A. C. G. Avaliação nutricional - aspectos clínicos e laboratoriais. São Paulo:
Atheneu, 2007.
HEYWARD, V. H. Avaliação da composição corporal aplicada. São Paulo: Manole, 2000.
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
PHILIPPI, S. T.; ALVARENGA, M. Transtornos alimentares - uma visão nutricional. São
Paulo: Manole, 2004.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
Disciplina: Dietoterapia II
Carga Horária: 51 horas
I - EMENTA
Conceito e introdução dos processos patológicos e cuidados nutricional das doenças da
cavidade oral, esôfago e estômago. Processo patológico, cuidado nutricional nos transtornos
alimentares, erros inatos de metabolismo, oncologia, AIDS, queimados, cirurgia etc.
182
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PHILLIPPI, S. T.; ALVARENGA, M. Transtornos alimentares: uma visão nutricional.
Barueri: Manole, 2004.
RIELLA, M. C.; MARTINS, C. Nutrição e o rim. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
WAITZBERG, D. L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 4ª ed. Rio de
Janeiro: Atheneu, 2009. v. 1 e 2.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretária de Vigilância em Saúde. Programa nacional de DST
e aids. Manual clinico de alimentação e nutrição na assistência a adultos infectados pelo HIV.
Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
SIZER, F.; WHITNEY, E. Nutrição: conceitos e controvérsias. 8ª ed. Barueri: Manole, 2003.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
Disciplina: Nutrição de Adulto e Idosos II
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Necessidades nutricionais do adulto e do idoso. Guias Alimentares para adulto e idoso.
Utilização dos métodos de avaliação nutricional de adulto e idoso. Nutrição e alimentação
para prevenção de doenças crônico-degenerativas. Metodologia do aconselhamento
nutricional na assistência primária à saúde para promoção da saúde e prevenção de doenças.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a
aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008.
183
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005.
MARTINS, C.; MOREIRA, S. de M.; PIEROSAN, S. R. Interações droga-nutriente. 2ª ed.
Curitiba: Nutroclinica, 2003.
PINHEIRO, A. B. V. et al. Tabela para avaliação de consumo alimentar em medidas
caseiras. 5ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
SIZER, F.; WHITNEY, E. Nutrição: conceitos e controvérsias. 8ª ed. Barueri: Manole, 2003.
VITOLO, M. R. Nutrição da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio, 2008.
Disciplina: Nutrição Materno-Infantil II
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Planejamento, necessidades e recomendações: Processo nutricional da gestante e durante a
lactação. Aleitamento natural e artificial. Processos de crescimento e desenvolvimento:
interferências nutricionais. Nutrição do recém nascido sadio e alto risco. Nutrição normal e
anormal na infância e na adolescência . Nutrição escolar. Estado de desnutrição na infância e
adolescência . Principais epidemias de interesse nutricional na infância e na adolescência.
Grupos Materno infantil: orientação e planejamento de dietas.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a
aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008.
RAPPAPORT, C. R.; FIORI, W. R.; HERZBERG, E. A infância inicial: o bebê e sua mãe.
São Paulo: EPU, 2003. v. 2.
VITOLO, M. R. Nutrição da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio, 2008.
184
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EUCLYDES, M. P. Nutrição do lactente: base científica para alimentação adequada. 2ª ed.
Viçosa: Metha, 2000.
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
PEREIRA, O. A. G. Alimentação do lactente. 8ª. ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1988.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
VINAGRE, R. D.; DINIZ, E. M. de A. O leite humano e sua importância na nutrição do
recém-nascido prematuro. São Paulo: Atheneu, 2001.
Disciplina: Planejamento Nutricional e Métodos da Língua Brasileira – Libras II
Carga Horária Anual: 34 horas
I - EMENTA
Planejamento Nutricional: Fundamentos do comportamento alimentar: componente afetivo,
cognitivo, situacional. Métodos e técnicas: estudo orientado, entrevista, leitura dirigida, tarefa
dirigida, demonstração, estudo de casa. O planejamento nutricional na escola de 1° grau:
ambiente físico e emocional; lar-escola-comunidade. Treinamento de pessoal. Didática no
Planejamento Nutricional: conhecimento, atitudes e conduta. Classificação dos recursos de
ensino: humanos, materiais, visuais, auditivos, audiovisuais. Critérios para utilização dos
recursos de ensino: selecionar e analisar o material. Momentos didáticos do processo de
ensino: planejamento, motivação, ação, determinação da metodologia, avaliação.
Libras: Fundamentos históricos e científicos da surdez (graus de perda, intensidade, audição).
Fundamentos históricos da educação dos surdos no Brasil. Língua, linguagem e fala.
Organização do trabalho didático em diferentes abordagens. A estrutura da língua brasileira de
sinais. Sinais básicos para a comunicação. Legislação nacional referente à educação de surdos.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Planejamento Nutricional:
185
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a
aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008.
GANDIN, D. Planejamento como prática educativa. 17ª ed. São Paulo: Edições Loyola,
2009.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
Libras:
FERNANDES, E. Linguagem e surdez. Porto Alegre: Artmed, 2003.
QUADROS, R. M. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed,
1997.
QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto
Alegre: Artmed, 2004.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Planejamento Nutricional:
CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005.
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
MOTTA, D. G. Educação nutricional. São Paulo: Ibrasa, 1984.
ABREU, E. S.; SPINELLI, M. G. N.; PINTO, A. M. S. Gestão de unidades de alimentação e
nutrição – um modo de fazer. 3ª ed. São Paulo: Metha, 2009.
SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed.
São Paulo: Varela, 1995.
Libras:
ALMEIDA, E. O. C. de A. Leitura e surdez: um estudo com adultos não oralizados. Rio de
Janeiro: Revinter, 2000.
186
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
BRASIL. Ministério da Educação. Decreto nº 5.626 de 22/12/2005. Regulamenta a Lei nº.
10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art.
18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Brasília: Ministério da Educação, 2005.
BOTELHO, P. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias e práticas
pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.
Disciplina: Patologia Básica II
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Conceito de patologia. Principais agentes e processos patológicos de interesse médicohospitalar e de saúde individual e coletiva.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASILEIRO FILHO, G. B. Patologia geral. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2009.
MURPHY, K.; TRAVERS, P.; WALPORT, M. Imunobiologia de janeway. 7ª ed. Porto
Alegre: Artmed, 2010.
RUBIN, E. et al. Patologia: bases clinico patológicas da medicina. 4ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMARGO, J. L. V.; OLIVEIRA, D. E. Patologia geral: abordagem multidisciplinar. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
KING, T. C. Patologia – formação básica integrada. 1ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
KUMAR, V. et al. Robbins & Cotran - patologia: bases patológicas das doenças. 7ª ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2010.
RIELLA, M. C.; MARTINS, C. Nutrição e o rim. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
187
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
Disciplina: Saúde Pública II
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Políticas Nacionais de Alimentação e Nutrição. Planejamento Alimentar e Nutricional.
Vigilância Sanitária e Defesa do Consumidor. Atuação Profissional do Nutricionista nos
Diferentes Níveis de Organização do Setor de Saúde no Brasil.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERTOLLI FILHO, C. História da saúde pública no Brasil. 4ª ed. São Paulo: Atica, 2004.
GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. 3ª
ed. Barueri: Manole, 2008.
ROCHA, M. et at. Segurança alimentar: um desafio para acabar com a fome no Brasil. São
Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2004.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu,
2008.
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
MOTTA. D. G.; BOOG, M. G. Educação nutricional. São Paulo: Imbrasa, 1984.
SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed.
São Paulo: Varela, 1995.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
SÉTIMO SEMESTRE
Disciplina: Estágio Supervisionado em Administração de Alimentos e Nutrição I
Carga Horária: 100 horas
188
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
I - EMENTA
Conhecimentos, atitudes e habilidades necessários à atuação do Nutricionista em
Alimentação Coletiva. Reconhecimento, avaliação e colaboração nas seguintes atividades.
Reconhecimento e avaliação da estrutura física e de funcionamento da UAN.
Dimensionamento de equipamentos para UAN. Reconhecimento, avaliação da administração
de pessoal. Planejamento de cardápios - avaliação e colaboração. Participação da previsão de
consumo, compra, recebimento, estocagem, controle de estoque e distribuição de gêneros
alimentícios e materiais para UAN. Avaliação e colaboração nas atividades de gerenciamento
do pré-preparo, cocção e distribuição de alimentos. Participação da elaboração de programas e
manuais de boas práticas na manipulação de alimentos. Planejamento e execução de
treinamento de recursos humanos para UAN. Colaboração em programas de melhoria da
qualidade do serviço em UAN. Participação de programas de qualidade de vida na empresa.
Planejamento e desenvolvimento de trabalhos específicos para solução de problemas
conforme proposição da instituição.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KINTON, R., CESARINI, V., FOSKETTI, D. Enciclopédia de serviços de alimentação. São
Paulo: Varela, 1999.
MEZOMO, I. F. de B. Os serviços de alimentação: planejamento e administração. São Paulo:
Manole, 2002.
TEIXEIRA, S.; MILET, Z.; CARVALHO, J. BISCONTINI, T. M. Administração aplicada às
unidades de alimentação e nutrição. São Paulo: Atheneu, 2010.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABREU, E. S.; SPINELLI, M. G. N.; PINTO, A. M. S. Gestão de unidades de alimentação e
nutrição – um modo de fazer. 3ª ed. São Paulo: Metha, 2009.
HAZELWOOD, D.; McLEAN, A. C. Manual de higiene para manipuladores de alimentos.
São Paulo: Varela, 1994.
RIBEIRO, S. Gestão e procedimentos para atingir qualidade – ferramentas em unidades de
alimentação e nutrição. São Paulo: Varela, 2005.
SILVA FILHO, R. Manual básico para planejamento e projeto de restaurantes e cozinhas
industriais. São Paulo: Varela, 1996.
189
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed.
São Paulo: Varela, 1995.
Disciplina: Estágio Supervisionado em Nutrição Clínica I
Carga Horária: 100 horas
I - EMENTA
Preparação e orientação do estágio para atuar em hospital geral e especializado. Organograma,
normas e dinâmicas do funcionamento de hospitais. Técnicas de abordagem e atendimento ao
paciente do hospital, ambulatório e consultório. Desenvolvimento de trabalho em equipe,
utilização de prontuário. Técnicas para avaliação antropométrica de pacientes hospitalizados.
Orientação para elaboração do trabalho de conclusão do estágio. Orientação para o estudo e
acompanhamento de casos clínicos durante o estágio. Estudo dos casos clínicos
acompanhados. Orientação na elaboração e execução de um projeto visando contribuir para a
melhoria no SND do hospital.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
RIELLA, M. C.; MARTINS, C. Nutrição e o rim. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
WAITZBERG, D. L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 4ª ed. Rio de
Janeiro: Atheneu, 2009. v. 1 e 2.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005.
DUARTE, G. A. C. Avaliação nutricional – aspectos clínicos. São Paulo: Atheneu, 2006.
HEYWARD, V. H. Avaliação da composição corporal aplicada. São Paulo: Manole, 2000.
PHILLIPPI, S. T.; ALVARENGA, M. Transtornos alimentares: uma visão nutricional.
Barueri: Manole, 2004.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
190
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
Disciplina: Estágio Supervisionado em Nutrição e Saúde Pública I
Carga Horária: 100 horas
I - EMENTA
O estágio visa dar oportunidade ao aluno de vivenciar a prática profissional em nutrição
social, durante o curso, podendo ser desenvolvido em programas de nutrição e saúde,
vigilância alimentar e nutricional, vigilância epidemiológica e também no marketing
nutricional. Preparação e orientação para atuar em cozinha piloto e outras que tenham relação
com a alimentação desde o pré-escolar. Além da aplicação de avaliação nutricional,
elaboração de cardápios específicos, administração, realizará também educação nutricional
contribuindo assim para a mudança de hábitos alimentares de toda a família proporcionando
saúde e informação à comunidade.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. 3ª
ed. Barueri: Manole, 2008.
ROCHA, M. et at. Segurança alimentar: um desafio para acabar com a fome no Brasil. São
Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2004.
SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed.
São Paulo: Varela, 1995.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu,
2008.
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
MOTTA. D. G.; BOOG, M. G. Educação nutricional. São Paulo: Imbrasa, 1984.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
ABREU, E. S.; SPINELLI, M. G. N.; PINTO, A. M. S. Gestão de unidades de alimentação e
nutrição – um modo de fazer. 3ª ed. São Paulo: Metha, 2009.
Disciplina: Interação Fármaco-Nutrientes I
191
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Interações dos nutrientes e elementos bioativos no organismo humano. Conceitos e princípios
gerais da farmacologia. Os fármacos: mecanismos de ação, vias de administração, efeitos
colaterais. Interações entre droga e nutriente pré e pós exames laboratoriais. Reposição e
suplementação de nutrientes.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DeLUCIA, R. et al. Farmacologia integrada. 3ª ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2007.
FUCHS, F. D. WANNMACHER, L.; FERREIRA, M. B. C. Farmacologia clínica:
fundamentos da terapêutica racional. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
RANG, H. P. et al. Farmacologia. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KESTER, M. et al. Farmacologia. 1ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
MARTINS, C.; MOREIRA, S. de M.; PIEROSAN, S. R. Interações droga-nutriente. 2ª ed.
Curitiba: Nutroclinica, 2003.
SILVA, P. Farmacologia. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
Disciplina: Higiene e Técnicas de Manuseio de Alimentos I
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Alterações das propriedades físicas, químicas e biológicas dos alimentos. Contaminação
química e biológica dos alimentos. Toxinfecções alimentares. Alimentos como vetores.
Legislação e controle sanitário Medidas educacionais de intervenção no hábito de manuseio e
conservação dos alimentos.
192
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FIGUEIREDO, R. M. As armadilhas de uma cozinha. Barueri: Manole, 2003. v.3.
GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. 3ª
ed. Barueri: Manole, 2008.
FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu,
2008.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABERC. Associação Brasileira das Empresas de Refeições Coletivas. Manual ABERC de
práticas de elaboração e serviço de refeições para coletividades. São Paulo: ABERC, 2009.
FORSYTHE, S. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2005.
HAZELWOOD, D.; McLEAN, A. C. Manual de higiene para manipuladores de alimentos.
São Paulo: Varela, 1994.
PELCZAR Jr., M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações.
2ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1997. v. 2.
SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed.
São Paulo: Varela, 1995.
Disciplina: Nutrição do Atleta I
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Necessidades nutricionais no exercício. Considerações nutricionais para um evento esportivo.
Suplementação nutricional e desempenho na atividade física.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
McARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e
desempenho. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
193
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
WOLINSKY, I.; HICKSON JR, J. F. Nutrição no exercício e no esporte. 2ª ed. São Paulo:
Roca, 2002.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANGELIS, R. C.; TIRAPEGUI, J. Fisiologia da nutrição humana: aspectos básicos,
aplicados e funcionais. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2007.
McARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e
desempenho. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
ROCHA, P. E. C. P. Medidas e avaliação em ciências do esporte. 7ª ed. Rio de Janeiro:
Sprint, 2008.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
WILMORE, J. H., COSTILL, D. L.; KENNEY, W. L. Fisiologia do esporte e do exercício. 4ª
ed. São Paulo: Manole. 2010.
Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso I
Carga Horária Anual: 34 horas
I - EMENTA
Regulamentação do TCC. Definição da área de atuação do TCC. Escolha do tema.
Planejamento e estruturação do projeto. Operacionalização do projeto, conforme
regulamentação específica.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2002.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 5ª ed. São
Paulo: Atlas, 2003.
MARTINS, G. A. Manual para elaboração de TCCs e dissertações. 3ª ed. São Paulo: Atlas,
2007.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
194
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
CARVALHO, M. C. M. Construindo o saber: metodologia científica: fundamentos e
técnicas. 15ª ed. Campinas: Papirus, 2003.
FRANÇA, J. L.; VASCONCELLOS, A. C. Manual de normalização de publicações técnico
científicas. 7ª ed. Belo Horizonte: UFMG, 2004.
OLIVEIRA, M. M. Como fazer projetos, relatórios, TCCs, dissertações e teses. 3ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005.
PALHARES, M. M. Manual para apresentação de trabalhos acadêmicos de acordo com as
normas de documentação da ABNT. Faculdade Frutal. Biblioteca Central, 2010.
REY, L. Planejar e redigir trabalhos científicos. 2a ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2003.
OITAVO SEMESTRE
Disciplina: Estágio Supervisionado em Administração de Alimentos e Nutrição II
Carga Horária: 100 horas
I - EMENTA
Conhecimentos, atitudes e habilidades necessários à atuação do Nutricionista em
Alimentação Coletiva. Reconhecimento, avaliação e colaboração nas seguintes atividades.
Reconhecimento e avaliação da estrutura física e de funcionamento da UAN.
Dimensionamento de equipamentos para UAN. Reconhecimento, avaliação da administração
de pessoal. Planejamento de cardápios - avaliação e colaboração. Participação da previsão de
consumo, compra, recebimento, estocagem, controle de estoque e distribuição de gêneros
alimentícios e materiais para UAN. Avaliação e colaboração nas atividades de gerenciamento
do pré-preparo, cocção e distribuição de alimentos. Participação da elaboração de programas e
manuais de boas práticas na manipulação de alimentos. Planejamento e execução de
treinamento de recursos humanos para UAN. Colaboração em programas de melhoria da
qualidade do serviço em UAN. Participação de programas de qualidade de vida na empresa.
Planejamento e desenvolvimento de trabalhos específicos para solução de problemas
conforme proposição da instituição.
195
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KINTON, R., CESARINI, V., FOSKETTI, D. Enciclopédia de serviços de alimentação. São
Paulo: Varela, 1999.
MEZOMO, I. F. de B. Os serviços de alimentação: planejamento e administração. São Paulo:
Manole, 2002.
TEIXEIRA, S.; MILET, Z.; CARVALHO, J. BISCONTINI, T. M. Administração aplicada às
unidades de alimentação e nutrição. São Paulo: Atheneu, 2010.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABREU, E. S.; SPINELLI, M. G. N.; PINTO, A. M. S. Gestão de unidades de alimentação e
nutrição – um modo de fazer. 3ª ed. São Paulo: Metha, 2009.
HAZELWOOD, D.; McLEAN, A. C. Manual de higiene para manipuladores de alimentos.
São Paulo: Varela, 1994.
RIBEIRO, S. Gestão e procedimentos para atingir qualidade – ferramentas em unidades de
alimentação e nutrição. São Paulo: Varela, 2005.
SILVA FILHO, R. Manual básico para planejamento e projeto de restaurantes e cozinhas
industriais. São Paulo: Varela, 1996.
SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed.
São Paulo: Varela, 1995.
Disciplina: Estágio Supervisionado em Nutrição Clínica II
Carga Horária: 100 horas
I - EMENTA
Preparação e orientação do estágio para atuar em hospital geral e especializado. Organograma,
normas e dinâmicas do funcionamento de hospitais. Técnicas de abordagem e atendimento ao
paciente do hospital, ambulatório e consultório. Desenvolvimento de trabalho em equipe,
utilização de prontuário. Técnicas para avaliação antropométrica de pacientes hospitalizados.
Orientação para elaboração do trabalho de conclusão do estágio. Orientação para o estudo e
acompanhamento de casos clínicos durante o estágio. Estudo dos casos clínicos
acompanhados. Orientação na elaboração e execução de um projeto visando contribuir para a
196
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
melhoria no SND do hospital.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
RIELLA, M. C.; MARTINS, C. Nutrição e o rim. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
WAITZBERG, D. L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 4ª ed. Rio de
Janeiro: Atheneu, 2009. v. 1 e 2.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005.
DUARTE, G. A. C. Avaliação nutricional – aspectos clínicos. São Paulo: Atheneu, 2006.
HEYWARD, V. H. Avaliação da composição corporal aplicada. São Paulo: Manole, 2000.
PHILLIPPI, S. T.; ALVARENGA, M. Transtornos alimentares: uma visão nutricional.
Barueri: Manole, 2004.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
Disciplina: Estágio Supervisionado em Nutrição e Saúde Pública II
Carga Horária: 100 horas
I - EMENTA
O estágio visa dar oportunidade ao aluno de vivenciar a prática profissional em nutrição
social, durante o curso, podendo ser desenvolvido em programas de nutrição e saúde,
vigilância alimentar e nutricional, vigilância epidemiológica e também no marketing
nutricional. Preparação e orientação para atuar em cozinha piloto e outras que tenham relação
com a alimentação desde o pré-escolar. Além da aplicação de avaliação nutricional,
elaboração de cardápios específicos, administração, realizará também educação nutricional
contribuindo assim para a mudança de hábitos alimentares de toda a família proporcionando
saúde e informação à comunidade.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
197
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. 3ª
ed. Barueri: Manole, 2008.
ROCHA, M. et at. Segurança alimentar: um desafio para acabar com a fome no Brasil. São
Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2004.
SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed.
São Paulo: Varela, 1995.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu,
2008.
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
MOTTA. D. G.; BOOG, M. G. Educação nutricional. São Paulo: Imbrasa, 1984.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
ABREU, E. S.; SPINELLI, M. G. N.; PINTO, A. M. S. Gestão de unidades de alimentação e
nutrição – um modo de fazer. 3ª ed. São Paulo: Metha, 2009.
Disciplina: Higiene e Técnicas de Manuseio de Alimentos II
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Alterações das propriedades físicas, químicas e biológicas dos alimentos. Contaminação
química e biológica dos alimentos. Toxinfecções alimentares. Alimentos como vetores.
Legislação e controle sanitário Medidas educacionais de intervenção no hábito de manuseio e
conservação dos alimentos.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FIGUEIREDO, R. M. As armadilhas de uma cozinha. Barueri: Manole, 2003. v.3.
GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. 3ª
ed. Barueri: Manole, 2008.
198
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu,
2008.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABERC. Associação Brasileira das Empresas de Refeições Coletivas. Manual ABERC de
práticas de elaboração e serviço de refeições para coletividades. São Paulo: ABERC, 2009.
FORSYTHE, S. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2005.
HAZELWOOD, D.; McLEAN, A. C. Manual de higiene para manipuladores de alimentos.
São Paulo: Varela, 1994.
PELCZAR Jr., M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações.
2ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1997. v. 2.
SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed.
São Paulo: Varela, 1995.
Disciplina: Nutrição do Atleta II
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Necessidades nutricionais no exercício. Considerações nutricionais para um evento esportivo.
Suplementação nutricional e desempenho na atividade física.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
McARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e
desempenho. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
WOLINSKY, I.; HICKSON JR, J. F. Nutrição no exercício e no esporte. 2ª ed. São Paulo:
Roca, 2002.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANGELIS, R. C.; TIRAPEGUI, J. Fisiologia da nutrição humana: aspectos básicos,
aplicados e funcionais. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2007.
199
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
McARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e
desempenho. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
ROCHA, P. E. C. P. Medidas e avaliação em ciências do esporte. 7ª ed. Rio de Janeiro:
Sprint, 2008.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
WILMORE, J. H., COSTILL, D. L.; KENNEY, W. L. Fisiologia do esporte e do exercício. 4ª
ed. São Paulo: Manole. 2010.
Disciplina: Interação Fármaco-Nutrientes II
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Interações dos nutrientes e elementos bioativos no organismo humano. Conceitos e princípios
gerais da farmacologia. Os fármacos: mecanismos de ação, vias de administração, efeitos
colaterais. Interações entre droga e nutriente pré e pós exames laboratoriais. Reposição e
suplementação de nutrientes.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DeLUCIA, R. et al. Farmacologia integrada. 3ª ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2007.
FUCHS, F. D. WANNMACHER, L.; FERREIRA, M. B. C. Farmacologia clínica:
fundamentos da terapêutica racional. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
RANG, H. P. et al. Farmacologia. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KESTER, M. et al. Farmacologia. 1ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
MARTINS, C.; MOREIRA, S. de M.; PIEROSAN, S. R. Interações droga-nutriente. 2ª ed.
Curitiba: Nutroclinica, 2003.
SILVA, P. Farmacologia. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
200
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II
Carga Horária Anual: 34 horas
I - EMENTA
Regulamentação do TCC. Definição da área de atuação do TCC. Escolha do tema.
Planejamento e estruturação do projeto. Operacionalização do projeto, conforme
regulamentação específica.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2002.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 5ª ed. São
Paulo: Atlas, 2003.
MARTINS, G. A. Manual para elaboração de TCCs e dissertações. 3ª ed. São Paulo: Atlas,
2007.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, M. C. M. Construindo o saber: metodologia científica: fundamentos e
técnicas. 15ª ed. Campinas: Papirus, 2003.
FRANÇA, J. L.; VASCONCELLOS, A. C. Manual de normalização de publicações técnico
científicas. 7ª ed. Belo Horizonte: UFMG, 2004.
OLIVEIRA, M. M. Como fazer projetos, relatórios, TCCs, dissertações e teses. 3ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005.
PALHARES, M. M. Manual para apresentação de trabalhos acadêmicos de acordo com as
normas de documentação da ABNT. Faculdade Frutal. Biblioteca Central, 2010.
REY, L. Planejar e redigir trabalhos científicos. 2a ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2003.
201
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
Matriz Curricular: Ingressantes A Partir De 2012
(ementário completo para ingressantes no ano letivo de 2012)
PRIMEIRO SEMESTRE
Disciplina: Anatomia Humana I
Carga Horária: 52 horas
I - EMENTA
Anatomia dos sistemas circulatório, respiratório, digestório, nervoso, urinário, genital, ósseo e
muscular.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTRO, S. V. Anatomia fundamental. 3ª ed. Porto Alegre: Makroon Books, 2005.
DANGELO, J. G. FATTINI, C. A. Anatomia humana básica. 2ª ed. São Paulo: Atheneu.
2005.
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia básica dos sistemas orgânicos: com a descrição
dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2009.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JACOB, S. W.; FRANCONE, C. A.; LOSSOW, W. J. Anatomia e fisiologia humana. 5ª ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990.
MENESES, M. S. Neuroanatomia apliada. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 4ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 22ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
v. 1 e 2.
TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. 12ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
Disciplina: Bioestatística I
202
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Escalas de medidas, exploração e comparação de dados. Distribuições Amostrais.
Comparação de duas amostras. Métodos não paramétricos. Regressão. Correlação.
Distribuição Multinominal e tabelas de contingências. Análise de Variância.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre:
Artmed, 2004.
JEKEL, J. F.; KATZ, D. L.; ELMORE, J. G. Epidemiologia, bioestatística e medicina
preventiva. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
TRIOLA, M. F. Introdução a estatística. 10ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARA, A. B.; MUSETTI, A. V.; SCHNEIDERMAN, B. Introdução a estatística. São Paulo:
Edgard Blucher, 2003.
CRESPO, A. A. Estatística fácil. 19ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
HULLEY, S. B. et al. Delineando a pesquisa clínica: uma abordagem epidemiológica. 3ª. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2008.
JEKEL, J. F.; KATZ, D. L.; ELMORE, J. G. Epidemiologia, bioestatística e medicina
preventiva. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
MEYER, P. L. Probabilidade: aplicações a estatística. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1983.
Disciplina: Biologia Celular Aplicada à Nutrição I
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Microscopia. Citoesqueleto. Composição química e organização de células eucariótica e
procariótica. Ciclose e transporte celular. Metabolismo celular. Biossíntese, ciclo celular.
Biomembranas.
203
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBERTS, B. et al. Fundamentos da biologia celular. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
CARVALHO, H. F.; RECCO-PIMENTEL, S. M. A célula 2001. 2ª ed. São Paulo: Manole,
2001.
DeROBERTIS, E. M. F. Bases da biologia celular e molecular. 4ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DeROBERTIS, E. M. F.; HIB, J. P. Bases da biologia celular e molecular, 3ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
LOPES, S. Bio 1. 1ª ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
MURPHY, K.; TRAVERS, P.; WALPORT, M. Imunobiologia de janeway. 7ª ed. Porto
Alegre: Artmed, 2010.
RESENDE, L. C. N. Interação biológica: implante tecido ósseo. São Paulo: Almed, 1993.
Disciplina: Ética Profissional I
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Código de ética. Legislação que regulamenta a profissão no país. Prerrogativas legais do
profissional em Nutrição no Brasil. Bioética.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERNARD, J. A bioética. São Paulo: Ática, 1998.
CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS. Inserção profissional dos nutricionistas no
Brasil. Brasília: CFN, 2006.
SEGRE, M.; COHEN, C. Bioética. 3ª ed. São Paulo: EDUSP, 2002.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
204
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
BRASIL. Código de ética dos profissionais de nutrição. Resolução CFN No 334, 2004.
CARVALHO, L. C. A ética dos profissionais da saúde: coletânea de legislação. Rio de
Janeiro: Forense, 2000.
COSTA, N. C. A formação do nutricionista: educação e contradição. 2ª reimpressão. Goiânia:
Ed: da UFG, 2002.
MENDES, E. V. Distrito Sanitário: O processo social de mudança das práticas sanitárias do
SUS. São Paulo/Rio de Janeiro: Hucitec-Abrasco, 1993.
NOVAES, H. de M. Ações integradas nos sistemas locais de saúde - SILOS. São Paulo,
Pioneira, 1990.
Disciplina: Fundamentos de Economia Aplicados à Nutrição I
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
A evolução do pensamento econômico. O estudo da ciência econômica. A teoria do
consumidor. A teoria elementar do funcionamento de mercado. A teoria da firma. O mercado
e as estruturas de mercado. A teoria monetária. O problema da inflação. O crescimento e
desenvolvimento econômico. A agricultura e o desenvolvimento econômico.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MANKIW, N. G. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2001.
SILVA, C. R. L.; SINCLAIR, L. Economia e mercados: introdução à economia. 18ª ed. São
Paulo: Saraiva, 2001.
TROSTER, R. L.; MOCHON, F. Introdução à economia. São Paulo: Pearson Makron Books,
2004.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GASTALDI, J. P. Elementos de economia política. 19ª ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
HOLANDA, N. Introdução a economia: da teoria a pratica e da visão micro a macro
perspectiva. 8ª ed. Petrópolis: Vozes, 2003.
205
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
LACERDA. A. C. et al. Economia brasileira. 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
ROSSETTI, J. P. Introdução a economia. 20ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
VASCONCELLOS, M. A. S.; GARCIA, M. E. Fundamentos de economia. 3ª ed. São Paulo:
Saraiva, 2008.
Disciplina: Fundamentos Sócio-Histórico e Político-Culturais em Nutrição I
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Antropologia e saúde. Natureza, cultura e dialética do corpo. Processo de saúde-doença:
contexto, diversidade, cultura e ideologia.
Evolução sócio-histórica da profissão de
Nutricionista no Brasil. O profissional Nutricionista e o perfil nutricional. Influências
ambientais, sócio-econômicas e político-culturais sobre o estado nutricional da população.
Histórico da Nutrição. Condições sócio-políticas e culturais do profissional de nutrição e o
Sistema Único de Saúde e demais políticas na área de saúde no Brasil. Compreensão
antropológico-filosófica da Nutrição.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASSIRER, E. Ensaio sobre o homem: introdução a uma filosofia da cultura. São Paulo:
Martins Fontes, 1994.
CASTRO, C. M.; COIMBRA, M. A. O problema alimentar no Brasil. São Paulo: Almed,
1985.
GOMES, M. P. Antropologia. São Paulo: Contexto, 2009.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASBRAN. Histórico do nutricionista no Brasil 1939-1989: coletânia de depoimentos e
documentos. São Paulo: Atheneu, 1991.
CASCUDO, L. C. História da alimentação no Brasil. 3ª ed. São Paulo: Global, 2004.
ELIAS, N. A solidão dos moribundos: seguido de envelhecer e morrer. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 2001.
206
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
FLANDRIN, J. -L; MONTANARI, M. História da alimentação. 6ª ed. São Paulo: Estação
Liberdade, 2009.
SIZER, F.; WHITNEY, E. Nutrição: conceitos e controvérsias. 8ª ed. Barueri: Manole, 2003.
Disciplina: Introdução à Nutrição I
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Ciência e profissão em nutrição: histórico e evolução. Análise histórica da participação
popular em Nutrição: educação, participação, comunicação e segurança alimentar. A prática
profissional no contexto político-sócio-histórico. Estado nutricional da população: fatores
ambientais, sociais, culturais e demográficos. Ética, legislação e trabalho.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAVES, G. ; FREIXA, D. Larousse da cozinha brasileira: raízes culturais da nossa terra.
São Paulo: Larousse do Brasil, 2007.
CASCUDO, L. C. História da alimentação no Brasil. 3ª ed. São Paulo: Global, 2004.
FLANDRIN, J. L.; MONTANARI, M. História da alimentação. 6ª ed. São Paulo: Estação
Liberdade, 2009.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASBRAN. Histórico do nutricionista no Brasil 1939-1989: coletânia de depoimentos e
documentos. São Paulo: Atheneu, 1991.
DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E. MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a
aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008.
HEISER, C. Sementes para a civilização: a história da alimentação humana. São Paulo:
Universidade de São Paulo, 1977.
LIMA, E. S. Mal de fome e não de raça: gênese, constituição e ação política da educação
alimentar. Brasil 1934-1946. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2000.
SIZER, F.; WHITNEY, E. Nutrição: conceitos e controvérsias. 8ª ed. Barueri: Manole, 2003.
207
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
Disciplina: Métodos e Técnicas de Ensino e Pesquisa em Nutrição I
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Comunicação em Nutrição. Concepções históricas de educação em saúde individual e
coletiva. Abordagem construtiva da educação, redação técnico-científica em nutrição.
Avanços tecnológicos em Nutrição.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, M. C. M. Construindo o saber: metodologia científica: fundamentos e
técnicas. 15ª ed. Campinas: Papirus, 2003.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2002.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 5ª ed. São
Paulo: Atlas, 2003.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRANÇA, J. L.; VASCONCELLOS, A. C. Manual de normalização de publicações técnico
científicas. 7ª ed. Belo Horizonte: UFMG, 2004.
MARTINS, G. A. Manual para elaboração de TCCs e dissertações. 3ª ed. São Paulo: Atlas,
2007.
OLIVEIRA, M. M. Como fazer projetos, relatórios, TCCs, dissertações e teses. 3ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005.
PALHARES, M. M. Manual para apresentação de trabalhos acadêmicos de acordo com as
normas de documentação da ABNT. Faculdade Frutal. Biblioteca Central, 2010.
REY, L. Planejar e redigir trabalhos científicos. 2a ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2003.
Disciplina: Marketing Nutricional I
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Comunicação e Marketing em Nutrição. Defesa do consumidor. Legislação em Nutrição.
Prestação de serviços em alimentação e Nutrição.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
208
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
BRASIL. Rotulagem nutricional obrigatória: manual de orientação as indústrias de
alimentos. Brasília: UNB, 2005.
NEPA/UNICAMP. Tabela brasileira de composição de alimentos. 2ª ed. Campinas:
NEPA/UNICAMP, 2006.
ROCHA, A.; CHRISTENSEN, C. Marketing: teoria e pratica no Brasil. 2ª ed. São Paulo:
Atlas, 1999.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEEMER, C. B.; SHOOK, R. L. Marketing estratégico: tudo o que mega e micro empresários
devem saber para conquistar novos clientes. São Paulo: Futura, 1998.
FRANCO, G. Tabela de composição química dos alimentos. 9ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
KOTLER, P. Marketing essencial: conceitos, estratégias e casos. 2ª ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2005.
PEREZ, C.; BAIRON, S. Comunicação e marketing: teorias da comunicação e novas mídias,
um estudo prático. São Paulo: Futura, 2002.
ZENONE, L. C. Marketing da gestão e tecnologia: desenvolvendo processos organizacionais
orientados para o mercado. São Paulo: Futura, 2003.
Disciplina: Psicologia das Relações Humanas em Saúde I
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Introdução a psicologia. Teorias de desenvolvimento. Relações Médico-Nutricionista,
Nutricionista-paciente-família. Relações doença-paciente: diagnóstico, dor, sofrimento, morte.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias: uma introdução ao
estudo da psicologia. 14ª ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
GOULART, I. B. Psicologia da educação: fundamentos teóricos e aplicações à prática
pedagógica. 16ª ed. Petrópolis: Vozes, 2010.
TELES, M. L. S. O que é psicologia?. São Paulo: Brasiliense, 2008.
209
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANGERAMI-CAMOM, V. A.; CHIATTONE, H. B. C., NICOLETTI, E. A. O doente, a
psicologia e o hospital. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
BIAGGIO, A. M. B. Psicologia do desenvolvimento. 10ª ed. Petrópolis: Vozes, 1991.
MINICUCCI, A. Relações humanas: psicologia das relações interpessoais. 6ª ed. São Paulo:
Atlas, 2001.
SPECTOR, P. E. Psicologia nas organizações. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos
psicológicos superiores. 6ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
Disciplina: Química Aplicada à Nutrição I
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
A natureza da química. Matéria e Medidas. Átomos e elementos. Moléculas e compostos.
Reações e ligações químicas. Soluções, ácidos, bases e sais. Gases. Química orgânica.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio
amnbiente. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
RUSSEL, J. B. Química geral. 2ª ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2005. v. 2.
RIBEIRO, E. P.; SERAVALLI, E. A. G. Química de alimentos. 2ª ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2007.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALLINGER N. L. et al. Química orgânica. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1976.
BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química geral. 2ª ed. São Paulo: LTC, 2008. v. 1 e 2.
LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa. São Paulo: Edgard Blucher, 1999.
SOLOMONS, T .W. G.; FRYHLE, C. B. Química orgânica. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2002. v. 2.
210
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
UCKO, D. A. Química para as ciências da saúde: uma introdução a química geral, orgânica e
biológica. 2ª ed. São Paulo: Manole, 1992.
Disciplina: Saúde Coletiva I
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Fazer com que os profissionais na área da saúde – Nutrição – desenvolvam um trabalho
integrado através da promoção, prevenção e reabilitação da saúde. Abordagem das políticas
públicas e padrões de saúde no Brasil e no Mundo. Saneamento básico.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERTOLLI FILHO, C. História da saúde pública no Brasil. 4ª ed. São Paulo: Ática, 2008.
NETTINA, S. M. Prática de enfermagem. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
RIZZOTTO, M. L. F. História da enfermagem e sua relação com a saúde publica. Goiânia:
AB, 1999.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Saúde. Carta dos direitos dos usuários da saúde: ilustrada/Ministério
da Saúde. Brasília : Ministério da Saúde, 2006.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de vigilância em saúde. Saúde Brasil: uma análise
da desigualdade em saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretária de atenção à saúde. Departamento de atenção
básica. Vigilância em saúde: Dengue, esquistossomose, hanseníase, malária, tracoma e
tuberculose/Ministério da Saúde. 2ª. ed. rev. Brasília: Minitério da saúde, 2008.
MACKIE, R. M. A saúde da pele. São Paulo: Experimento, 1996.
SANTOS, I. et al. Enfermagem assistencial no ambiente hospitalar: realidade, questões,
soluções. São Paulo: Atheneu, 2004. v. 2.
211
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
SEGUNDO SEMESTRE
Disciplina: Anatomia Humana II
Carga Horária: 52 horas
I - EMENTA
Anatomia dos sistemas circulatório, respiratório, digestório, nervoso, urinário, genital, ósseo e
muscular.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTRO, S. V. Anatomia fundamental. 3ª ed. Porto Alegre: Makroon Books, 2005.
DANGELO, J. G. FATTINI, C. A. Anatomia humana básica. 2ª ed. São Paulo: Atheneu.
2005.
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia básica dos sistemas orgânicos: com a descrição
dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2009.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JACOB, S. W.; FRANCONE, C. A.; LOSSOW, W. J. Anatomia e fisiologia humana. 5ª ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990.
MENESES, M. S. Neuroanatomia apliada. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 4ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 22ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
v. 1 e 2.
TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. 12ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
Disciplina: Bioestatística II
Carga Horária: 34 horas
212
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
I - EMENTA
Escalas de medidas, exploração e comparação de dados. Distribuições Amostrais.
Comparação de duas amostras. Métodos não paramétricos. Regressão. Correlação.
Distribuição Multinominal e tabelas de contingências. Análise de Variância.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre:
Artmed, 2004.
JEKEL, J. F.; KATZ, D. L.; ELMORE, J. G. Epidemiologia, bioestatística e medicina
preventiva. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
TRIOLA, M. F. Introdução a estatística. 10ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARA, A. B.; MUSETTI, A. V.; SCHNEIDERMAN, B. Introdução a estatística. São Paulo:
Edgard Blucher, 2003.
CRESPO, A. A. Estatística fácil. 19ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
HULLEY, S. B. et al. Delineando a pesquisa clínica: uma abordagem epidemiológica. 3ª. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2008.
JEKEL, J. F.; KATZ, D. L.; ELMORE, J. G. Epidemiologia, bioestatística e medicina
preventiva. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
MEYER, P. L. Probabilidade: aplicações a estatística. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1983.
Disciplina: Biologia Celular Aplicada à Nutrição II
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Microscopia. Citoesqueleto. Composição química e organização de células eucariótica e
procariótica. Ciclose e transporte celular. Metabolismo celular. Biossíntese, ciclo celular.
Biomembranas.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBERTS, B. et al. Fundamentos da biologia celular. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
213
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
CARVALHO, H. F.; RECCO-PIMENTEL, S. M. A célula 2001. 2ª ed. São Paulo: Manole,
2001.
DeROBERTIS, E. M. F. Bases da biologia celular e molecular. 4ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DeROBERTIS, E. M. F.; HIB, J. P. Bases da biologia celular e molecular, 3ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
LOPES, S. Bio 1. 1ª ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
MURPHY, K.; TRAVERS, P.; WALPORT, M. Imunobiologia de janeway. 7ª ed. Porto
Alegre: Artmed, 2010.
RESENDE, L. C. N. Interação biológica: implante tecido ósseo. São Paulo: Almed, 1993.
Disciplina: Ética Profissional II
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Código de ética. Legislação que regulamenta a profissão no país. Prerrogativas legais do
profissional em Nutrição no Brasil. Bioética.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERNARD, J. A bioética. São Paulo: Ática, 1998.
CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS. Inserção profissional dos nutricionistas no
Brasil. Brasília: CFN, 2006.
SEGRE, M.; COHEN, C. Bioética. 3ª ed. São Paulo: EDUSP, 2002.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Código de ética dos profissionais de nutrição. Resolução CFN No 334, 2004.
CARVALHO, L. C. A ética dos profissionais da saúde: coletânea de legislação. Rio de
214
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
Janeiro: Forense, 2000.
COSTA, N. C. A formação do nutricionista: educação e contradição. 2ª reimpressão. Goiânia:
Ed: da UFG, 2002.
MENDES, E. V. Distrito Sanitário: O processo social de mudança das práticas sanitárias do
SUS. São Paulo/Rio de Janeiro: Hucitec-Abrasco, 1993.
NOVAES, H. de M. Ações integradas nos sistemas locais de saúde - SILOS. São Paulo,
Pioneira, 1990.
Disciplina: Fundamentos de Economia Aplicados à Nutrição II
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
A evolução do pensamento econômico. O estudo da ciência econômica. A teoria do
consumidor. A teoria elementar do funcionamento de mercado. A teoria da firma. O mercado
e as estruturas de mercado. A teoria monetária. O problema da inflação. O crescimento e
desenvolvimento econômico. A agricultura e o desenvolvimento econômico.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MANKIW, N. G. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2001.
SILVA, C. R. L.; SINCLAIR, L. Economia e mercados: introdução à economia. 18ª ed. São
Paulo: Saraiva, 2001.
TROSTER, R. L.; MOCHON, F. Introdução à economia. São Paulo: Pearson Makron Books,
2004.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GASTALDI, J. P. Elementos de economia política. 19ª ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
HOLANDA, N. Introdução a economia: da teoria a pratica e da visão micro a macro
perspectiva. 8ª ed. Petrópolis: Vozes, 2003.
LACERDA. A. C. et al. Economia brasileira. 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
ROSSETTI, J. P. Introdução a economia. 20ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
215
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
VASCONCELLOS, M. A. S.; GARCIA, M. E. Fundamentos de economia. 3ª ed. São Paulo:
Saraiva, 2008.
Disciplina: Fundamentos Sócio-Histórico e Político-Culturais em Nutrição II
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Antropologia e saúde. Natureza, cultura e dialética do corpo. Processo de saúde-doença:
contexto, diversidade, cultura e ideologia.
Evolução sócio-histórica da profissão de
Nutricionista no Brasil. O profissional Nutricionista e o perfil nutricional. Influências
ambientais, sócio-econômicas e político-culturais sobre o estado nutricional da população.
Histórico da Nutrição. Condições sócio-políticas e culturais do profissional de nutrição e o
Sistema Único de Saúde e demais políticas na área de saúde no Brasil. Compreensão
antropológico-filosófica da Nutrição.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASSIRER, E. Ensaio sobre o homem: introdução a uma filosofia da cultura. São Paulo:
Martins Fontes, 1994.
CASTRO, C. M.; COIMBRA, M. A. O problema alimentar no Brasil. São Paulo: Almed,
1985.
GOMES, M. P. Antropologia. São Paulo: Contexto, 2009.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASBRAN. Histórico do nutricionista no Brasil 1939-1989: coletânia de depoimentos e
documentos. São Paulo: Atheneu, 1991.
CASCUDO, L. C. História da alimentação no Brasil. 3ª ed. São Paulo: Global, 2004.
ELIAS, N. A solidão dos moribundos: seguido de envelhecer e morrer. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 2001.
FLANDRIN, J. -L; MONTANARI, M. História da alimentação. 6ª ed. São Paulo: Estação
Liberdade, 2009.
SIZER, F.; WHITNEY, E. Nutrição: conceitos e controvérsias. 8ª ed. Barueri: Manole, 2003.
216
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
Disciplina: Introdução à Nutrição II
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Ciência e profissão em nutrição: histórico e evolução. Análise histórica da participação
popular em Nutrição: educação, participação, comunicação e segurança alimentar. A prática
profissional no contexto político-sócio-histórico. Estado nutricional da população: fatores
ambientais, sociais, culturais e demográficos. Ética, legislação e trabalho.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAVES, G. ; FREIXA, D. Larousse da cozinha brasileira: raízes culturais da nossa terra.
São Paulo: Larousse do Brasil, 2007.
CASCUDO, L. C. História da alimentação no Brasil. 3ª ed. São Paulo: Global, 2004.
FLANDRIN, J. L.; MONTANARI, M. História da alimentação. 6ª ed. São Paulo: Estação
Liberdade, 2009.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASBRAN. Histórico do nutricionista no Brasil 1939-1989: coletânia de depoimentos e
documentos. São Paulo: Atheneu, 1991.
DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E. MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a
aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008.
HEISER, C. Sementes para a civilização: a história da alimentação humana. São Paulo:
Universidade de São Paulo, 1977.
LIMA, E. S. Mal de fome e não de raça: gênese, constituição e ação política da educação
alimentar. Brasil 1934-1946. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2000.
SIZER, F.; WHITNEY, E. Nutrição: conceitos e controvérsias. 8ª ed. Barueri: Manole, 2003.
Disciplina: Métodos e Técnicas de Ensino e Pesquisa em Nutrição II
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
217
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
Comunicação em Nutrição. Concepções históricas de educação em saúde individual e
coletiva. Abordagem construtiva da educação, redação técnico-científica em nutrição.
Avanços tecnológicos em Nutrição.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, M. C. M. Construindo o saber: metodologia científica: fundamentos e
técnicas. 15ª ed. Campinas: Papirus, 2003.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2002.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 5ª ed. São
Paulo: Atlas, 2003.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRANÇA, J. L.; VASCONCELLOS, A. C. Manual de normalização de publicações técnico
científicas. 7ª ed. Belo Horizonte: UFMG, 2004.
MARTINS, G. A. Manual para elaboração de TCCs e dissertações. 3ª ed. São Paulo: Atlas,
2007.
OLIVEIRA, M. M. Como fazer projetos, relatórios, TCCs, dissertações e teses. 3ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005.
PALHARES, M. M. Manual para apresentação de trabalhos acadêmicos de acordo com as
normas de documentação da ABNT. Faculdade Frutal. Biblioteca Central, 2010.
REY, L. Planejar e redigir trabalhos científicos. 2a ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2003.
Disciplina: Marketing Nutricional II
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Comunicação e Marketing em Nutrição. Defesa do consumidor. Legislação em Nutrição.
Prestação de serviços em alimentação e Nutrição.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Rotulagem nutricional obrigatória: manual de orientação as indústrias de
alimentos. Brasília: UNB, 2005.
218
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
NEPA/UNICAMP. Tabela brasileira de composição de alimentos. 2ª ed. Campinas:
NEPA/UNICAMP, 2006.
ROCHA, A.; CHRISTENSEN, C. Marketing: teoria e pratica no Brasil. 2ª ed. São Paulo:
Atlas, 1999.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEEMER, C. B.; SHOOK, R. L. Marketing estratégico: tudo o que mega e micro empresários
devem saber para conquistar novos clientes. São Paulo: Futura, 1998.
FRANCO, G. Tabela de composição química dos alimentos. 9ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
KOTLER, P. Marketing essencial: conceitos, estratégias e casos. 2ª ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2005.
PEREZ, C.; BAIRON, S. Comunicação e marketing: teorias da comunicação e novas mídias,
um estudo prático. São Paulo: Futura, 2002.
ZENONE, L. C. Marketing da gestão e tecnologia: desenvolvendo processos organizacionais
orientados para o mercado. São Paulo: Futura, 2003.
Disciplina: Psicologia das Relações Humanas em Saúde II
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Introdução a psicologia. Teorias de desenvolvimento. Relações Médico-Nutricionista,
Nutricionista-paciente-família. Relações doença-paciente: diagnóstico, dor, sofrimento, morte.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias: uma introdução ao
estudo da psicologia. 14ª ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
GOULART, I. B. Psicologia da educação: fundamentos teóricos e aplicações à prática
pedagógica. 16ª ed. Petrópolis: Vozes, 2010.
TELES, M. L. S. O que é psicologia?. São Paulo: Brasiliense, 2008.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
219
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
ANGERAMI-CAMOM, V. A.; CHIATTONE, H. B. C., NICOLETTI, E. A. O doente, a
psicologia e o hospital. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
BIAGGIO, A. M. B. Psicologia do desenvolvimento. 10ª ed. Petrópolis: Vozes, 1991.
MINICUCCI, A. Relações humanas: psicologia das relações interpessoais. 6ª ed. São Paulo:
Atlas, 2001.
SPECTOR, P. E. Psicologia nas organizações. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos
psicológicos superiores. 6ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
Disciplina: Química Aplicada à Nutrição II
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
A natureza da química. Matéria e Medidas. Átomos e elementos. Moléculas e compostos.
Reações e ligações químicas. Soluções, ácidos, bases e sais. Gases. Química orgânica.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio
amnbiente. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
RUSSEL, J. B. Química geral. 2ª ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2005. v. 2.
RIBEIRO, E. P.; SERAVALLI, E. A. G. Química de alimentos. 2ª ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2007.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALLINGER N. L. et al. Química orgânica. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1976.
BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química geral. 2ª ed. São Paulo: LTC, 2008. v. 1 e 2.
LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa. São Paulo: Edgard Blucher, 1999.
SOLOMONS, T .W. G.; FRYHLE, C. B. Química orgânica. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2002. v. 2.
UCKO, D. A. Química para as ciências da saúde: uma introdução a química geral, orgânica e
220
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
biológica. 2ª ed. São Paulo: Manole, 1992.
Disciplina: Saúde Coletiva II
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Fazer com que os profissionais na área da saúde – Nutrição – desenvolvam um trabalho
integrado através da promoção, prevenção e reabilitação da saúde. Abordagem das políticas
públicas e padrões de saúde no Brasil e no Mundo. Saneamento básico.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERTOLLI FILHO, C. História da saúde pública no Brasil. 4ª ed. São Paulo: Ática, 2008.
NETTINA, S. M. Prática de enfermagem. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
RIZZOTTO, M. L. F. História da enfermagem e sua relação com a saúde publica. Goiânia:
AB, 1999.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Saúde. Carta dos direitos dos usuários da saúde: ilustrada/Ministério
da Saúde. Brasília : Ministério da Saúde, 2006.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de vigilância em saúde. Saúde Brasil: uma análise
da desigualdade em saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretária de atenção à saúde. Departamento de atenção
básica. Vigilância em saúde: Dengue, esquistossomose, hanseníase, malária, tracoma e
tuberculose/Ministério da Saúde. 2ª. ed. rev. Brasília: Minitério da saúde, 2008.
MACKIE, R. M. A saúde da pele. São Paulo: Experimento, 1996.
SANTOS, I. et al. Enfermagem assistencial no ambiente hospitalar: realidade, questões,
soluções. São Paulo: Atheneu, 2004. v. 2.
TERCEIRO SEMESTRE
221
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
Disciplina: Bioquímica Aplicada à Nutrição I
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Estrutura, Funções e Metabolismo das principais Biomoléculas: Aminoácidos, Proteínas,
Nucleotídeos e Ácidos Nucléicos, Carboidratos, Lipídeos. Enzimas: Atividade Catalítica nos
Sistemas de um Organismo. Bioenergética. Oxidações Biológicas e Fosforilação Oxidativa.
Ciclo do Ácido Tricarboxílico. Transferência energética e Vias metabólicas. Noção
Bioquímica do sistema circulatório, reprodutivo, digestor e excretor.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica ilustrada. 4ª ed. Porto
Alegre: Artmed, 2009.
DEVLIN, T. M. Manual de bioquímica com correlações clínicas. São Paulo: Edgard Blucher,
2007.
NELSON, D. L.; COX, M. M. Lehninger: princípios de bioquímica. 4ª ed. São Paulo: Sarvier,
2006.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química geral. 2ª ed. São Paulo: LTC, 2008. v. 1 e 2.
CONN, E. E.; STUMPUF, P. K. Introdução a bioquímica. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blucher,
1980.
MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Koogan, 2007.
RIBEIRO, E. P.; SERAVALLI, E. A. G. Química de alimentos. 2ª ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2007.
VOET, D.; VOET, J. G.; PRATT, C. W. Fundamentos de bioquímica: a vida em nível
molecular. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
Disciplina: Bromatologia I
Carga Horária: 34 horas
222
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
I - EMENTA
Bromatologia. Amostragem e preparo de amostra em análise de alimentos. Composição e
classificação dos alimentos. Determinação da composição centesimal dos alimentos e valor
nutritivo. Análise das propriedades físicas e químicas dos alimentos e suas matérias-primas.
Microorganismos e enzimas utilizadas na indústria de alimentos. Aditivos químicos na
industrialização de alimentos. Toxicologia de alimentos. Conservação e transporte de
alimentos. Análise sensorial. Resíduos e subprodutos. Fraudes na industrialização e
comercialização de alimentos.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CECCHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2ª ed. Campinas:
UNICAMP, 2003.
RIBEIRO, P. E. CERAVALLI, E. A. G. Química de alimentos. 2ª ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2007.
SALINAS, R. D. Alimentos e nutrição: introdução a bromatologia. 3ª ed. Porto Alegre:
Artmed, 2002.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRANCO, G. Tabela de composição química dos alimentos. 9ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
NEPA/UNICAMP. Tabela brasileira de composição de alimentos. 2ª ed. Campinas:
NEPA/UNICAMP, 2006.
ORDÓÑEZ, J. A. P. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Porto
Alegre: Artmed, 2005, v. 1.
RIBEIRO, E. P. SERAVALLI, E. A. G. Química de alimentos. 2ª ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2007.
Disciplina: Embriologia Humana
Carga Horária Anual: 34 horas
223
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
I - EMENTA
Fecundação humana, clivagem e processos organoformadores. Folhetos e anexos
embrionários. Teratologia humana.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 11ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara
Koogan, 2008.
MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia básica. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2008.
MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia clínica. 8ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DANGELO, J. G. FATTINI, C. A. Anatomia humana básica. 2ª ed. São Paulo: Atheneu.
2005.
DI FIORE, M. S. H. Atlas de histologia. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
GARTNER, L. P.; HIATT. J. L. Atlas colorido de histologia. 4ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
JACOB, S. W.; FRANCONE, C. A.; LOSSOW, W. J. Anatomia e fisiologia humana. 5ª ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia celular e molecular. 8ª ed. Rio de Janeiro.
Guanabara Koogan, 2005.
Disciplina: Epidemiologia I
Carga Horária Anual: 34 horas
I - EMENTA
A história natural das doenças. Conceitos. Aspectos da transição demográfica e
epidemiológica. Método Epidemiológico. Aplicação e investigação epidemiológica e saúde
pública. Estudos epidemiológicos. Definição de epidemiologia. A determinação social dos
problemas nutricionais. Variáveis e indicadores. Indicadores de morbidade e mortalidade
224
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
Validação de instrumentos de pesquisa. Descrição de dados. A causalidade em epidemiologia.
Risco-relativo. Risco absoluto. odds-ratio. Estudos epidemiológicos. Análises estatísticas
mais comuns em cada tipo de estudo epidemiológico.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEAGLEHOLE, R. Epidemiologia básica. São Paulo: Santos, 2003.
JEKEL, J. F.; KATZ, D. L.; ELMORE, J. G. Epidemiologia, bioestatística e medicina
preventiva. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARATA, R. B. et al. (Org.). Equidade e saúde: contribuições da epidemiologia. Rio de
Janeiro: Fiocruz, 1997.
BELLUSCI, S. M. Epidemiologia. 6ª ed. São Paulo: Senac, 2007.
HULLEY, S. B. et al. Delineando a pesquisa clínica: uma abordagem epidemiológica. 3ª. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2008.
OLIVEIRA, A. C. Infecções hospitalares: epidemiologia, prevenção e controle. 1ª ed. São
Paulo: Sarvier, 1997.
ROUQUAIROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e saúde. 6ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003.
Disciplina: Fisiologia Humana I
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Homeostasia. Líquidos corporais. Células sanguíneas. Sistema cardíaco. Sistema circulatório.
Sistema respiratório. Sistema renal. Sistema nervoso. Sistema endócrino. Sistema digestório.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANGELIS, R. C.; TIRAPEGUI, J. Fisiologia da nutrição humana: aspectos básicos,
aplicados e funcionais. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2007.
225
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 11a ed. São Paulo: Elsevier,
2006.
JACOB, S. W.; FRANCONE, C. A.; LOSSOW, W. J. Anatomia e fisiologia humana. 5ª ed.
Rio de Janeiro. Guanabara-Koogan, 1990.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
McARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e
desempenho. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
NADEAU, M. Fisiologia aplicada na atividade física. São Paulo: Manole, 1985.
WILMORE, J. H., COSTILL, D. L.; KENNEY, W. L. Fisiologia do esporte e do exercício. 4ª
ed. São Paulo: Manole. 2010.
TORTORA, G. J.; GRABOWSKI, S. R. Princípios de anatomia e fisiologia. 9ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
WOLINSKY, I.; HICKSON Jr., J. F. Nutrição no exercício e no esporte. 2ª ed. São Paulo:
Roca, 2002.
Disciplina: Genética Humana I
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Herança: bases citológicas (características e propriedades dos ácidos nucléicos), e mecanismos
de herança e herança ligada ao sexo. Recombinações, interações e regulação da ação gênica.
Aberrações cromossômicas. Alelos múltiplos. Genética de populações e mapeamento
cromossômico. Melhoramento genético. Genética de microorganismos.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BURNS, G. W.; BOTTINO, P. J. Genética. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
GRIFFITHS, A. J. F. et al. Introdução à genética. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2008.
PIERCE, B. A. Genética: um enfoque conceitual. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2004.
226
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORGES-OSÓRIO, M. R.; ROBINSON, W. M. Genética humana. 2ª ed. Porto Alegre:
Artmed. 2001.
DeROBERTIS, E. M. F. Bases da biologia celular e molecular. 4ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
JUNQUEIRA, L. C. Biologia celular e molecular. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2005.
NUSSBAUM, R. L.; McINNES, R. R.; WILLARD, H. F. Thompson e Thompson: genética
médica. 6a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
YOUNG, I. D. Genética médica. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
Disciplina: Microbiologia Aplicada à Nutrição
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Conceito de microbiologia. Taxonomia, fisiologia, ecologia e genética de agentes
microbiológicos de interesse médico-farmacêutico. Noções de saúde pública.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FRANCO, B. D. G. M. LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu,
2008.
FORSYTHE, S. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2005.
PELCZAR Jr., M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações.
2ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1997. v. 2.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; PILLAI, S. Imunologia celular e molecular. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2008.
FORTE, W. C. N. Imunologia do básico ao aplicado. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
JAWETZ, E. L.; WARREN, A. Microbiologia médica e imunologia. Porto Alegre: Artmed,
2005.
227
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
MURPHY, K.; TRAVERS, P.; WALPORT, M. Imunobiologia de janeway. 7ª ed. Porto
Alegre: Artmed, 2010.
ROITT, I.; BROSTOFF, J.; MALE, D. Imunologia. São Paulo: Manole, 1999.
Disciplina: Nutrição e Dietética I
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Conceitos básicos para a compreensão da nutrição humana. Equilíbrio e necessidades
nutricionais. Cálculos nutricionais. Introdução à dietética. Modificação da dieta, aplicada à
dietética. Planejamento dietético. Alimentação infantil. Alimentação do pré-escolar.
Alimentação escolar. Alimentação do adolescente. Alimentação do adulto. Alimentação do
idoso. Nutrição em coletividades sadias. Dietas alternativas.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005.
DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a
aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008.
NEPA/UNICAMP. Tabela brasileira de composição de alimentos. 2ª ed. Campinas:
NEPA/UNICAMP, 2006.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GONSALES, P. E. Alternativas de alimentação. São Paulo: Almed, 1984.
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
SIZER, F.; WHITNEY, E. Nutrição: conceitos e controvérsias. 8ª ed. Barueri: Manole, 2003.
VITOLO, M. R. Nutrição da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio, 2008.
Disciplina: Parasitologia Humana I
228
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Ecologia das relações parasito-hospedeiro, Morfofisiologia, ecologia, sistemática de
parasitoses de interesse para a Nutrição. Formas de contágio, profilaxia e diagnóstico.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CIMERMAN, B.; CIMERMAN S. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. 2ª ed.
São Paulo: Atheneu, 2008.
REY, L. Parasitologia: parasitos e doenças parasitarias do homem nos trópicos ocidentais. 4ª
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
REY, L. Bases da parasitologia médica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MORAES, R. G.; LEITE, I. C.; GOULART, E. G. Parasitologia e micologia humana. 5ª ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
NEVES, D. P. Parasitologia humana. 11ª ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
PESSOA, S. B.; MARTINS, A. V. Parasitologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1982.
REY, L. Bases da parasitologia médica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
Disciplina: Técnica e Dietética I
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Alimentos e nutrientes. Características dos alimentos. Pesos e medidas. Fator de correção e
fator de cocção. Métodos e técnicas de preparo. Preparo nos ciclos de vida I e II, avaliando
custos e hábitos alimentares. Técnicas para transformação dos alimentos in natura,
melhorando sua digestibilidade. Aproveitamento do alimento e nutrientes nos ciclos de vida I
e II. Análise Sensorial. Planejamento de cardápios
229
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FRANCO, G. Tabela de composição dos alimentos. 9ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
PHILIPPI, S. T. Nutrição e técnica e dietética. 2ª ed. Barueri: Manole, 2006.
PINHEIRO, A. B. V. et al. Tabela para avaliação de consumo alimentar em medidas
caseiras. 5ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E. MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a
aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008.
FRANCO, G. Tabela de composição química dos alimentos. 9ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
MADEIRA, M.; FERRÃO, M. E. M. Alimentos conforme a lei. São Paulo: Manole, 2002.
MOREIRA, M. A. Medidas caseiras no preparo dos alimentos. São Paulo: AB, 2002.
NEPA/UNICAMP. Tabela brasileira de composição de alimentos. 2ª ed. Campinas:
NEPA/UNICAMP, 2006.
Disciplina: Tecnologia dos Alimentos I
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Introdução a tecnologia dos alimentos. Métodos de conservação dos alimentos. Uso de
aditivos em alimentos. Embalagens. Processamento de leite e derivados, carnes, pescados,
frutas e hortaliças, cereais, aves, bebidas. Valores nutricionais dos alimentos. Físico-químico,
principais grupos de alimentos.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
ORDÓÑEZ, J. A. et al. Tecnologia de alimentos: alimentos de origem animal. Porto Alegre:
Artmed, 2005. v. 2.
230
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
ORDÓÑEZ, J. A. P. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Porto
Alegre: Artmed, 2005, v. 1.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FELLOWS, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática. 2ª ed. Porto
Alegre, Artmed, 2006.
FORSYTHE, S. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2005.
HAZELWOOD, D.; McLEAN, A. C. Manual de higiene para manipuladores de alimentos.
São Paulo: Varela, 1994.
SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed.
São Paulo: Varela, 1995.
SIZER, F.; WHITNEY, E. Nutrição: conceitos e controvérsias. 8ª ed. Barueri: Manole, 2003.
QUARTO SEMESTRE
Disciplina: Bioquímica Aplicada à Nutrição II
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Estrutura, Funções e Metabolismo das principais Biomoléculas: Aminoácidos, Proteínas,
Nucleotídeos e Ácidos Nucléicos, Carboidratos, Lipídeos. Enzimas: Atividade Catalítica nos
Sistemas de um Organismo. Bioenergética. Oxidações Biológicas e Fosforilação Oxidativa.
Ciclo do Ácido Tricarboxílico. Transferência energética e Vias metabólicas. Noção
Bioquímica do sistema circulatório, reprodutivo, digestor e excretor.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica ilustrada. 4ª ed. Porto
Alegre: Artmed, 2009.
DEVLIN, T. M. Manual de bioquímica com correlações clínicas. São Paulo: Edgard Blucher,
2007.
231
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
NELSON, D. L.; COX, M. M. Lehninger: princípios de bioquímica. 4ª ed. São Paulo: Sarvier,
2006.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química geral. 2ª ed. São Paulo: LTC, 2008. v. 1 e 2.
CONN, E. E.; STUMPUF, P. K. Introdução a bioquímica. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blucher,
1980.
MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Koogan, 2007.
RIBEIRO, E. P.; SERAVALLI, E. A. G. Química de alimentos. 2ª ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2007.
VOET, D.; VOET, J. G.; PRATT, C. W. Fundamentos de bioquímica: a vida em nível
molecular. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
Disciplina: Bromatologia II
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Bromatologia. Amostragem e preparo de amostra em análise de alimentos. Composição e
classificação dos alimentos. Determinação da composição centesimal dos alimentos e valor
nutritivo. Análise das propriedades físicas e químicas dos alimentos e suas matérias-primas.
Microorganismos e enzimas utilizadas na indústria de alimentos. Aditivos químicos na
industrialização de alimentos. Toxicologia de alimentos. Conservação e transporte de
alimentos. Análise sensorial. Resíduos e subprodutos. Fraudes na industrialização e
comercialização de alimentos.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CECCHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2ª ed. Campinas:
UNICAMP, 2003.
RIBEIRO, P. E. CERAVALLI, E. A. G. Química de alimentos. 2ª ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2007.
232
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
SALINAS, R. D. Alimentos e nutrição: introdução a bromatologia. 3ª ed. Porto Alegre:
Artmed, 2002.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRANCO, G. Tabela de composição química dos alimentos. 9ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
NEPA/UNICAMP. Tabela brasileira de composição de alimentos. 2ª ed. Campinas:
NEPA/UNICAMP, 2006.
ORDÓÑEZ, J. A. P. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Porto
Alegre: Artmed, 2005, v. 1.
RIBEIRO, E. P. SERAVALLI, E. A. G. Química de alimentos. 2ª ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2007.
Disciplina: Histologia Humana
Carga Horária Anual: 34 horas
I - EMENTA
Teratologia humana. Histofisiologia de tecidos epiteliais, cartilaginosos, ósseo, muscular,
nervosos, adiposo e hematopoiético.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 11ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara
Koogan, 2008.
MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia básica. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2008.
MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia clínica. 8ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DANGELO, J. G. FATTINI, C. A. Anatomia humana básica. 2ª ed. São Paulo: Atheneu.
2005.
233
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
DI FIORE, M. S. H. Atlas de histologia. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
GARTNER, L. P.; HIATT. J. L. Atlas colorido de histologia. 4ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
JACOB, S. W.; FRANCONE, C. A.; LOSSOW, W. J. Anatomia e fisiologia humana. 5ª ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia celular e molecular. 8ª ed. Rio de Janeiro.
Guanabara Koogan, 2005.
Disciplina: Epidemiologia II
Carga Horária Anual: 34 horas
I - EMENTA
A história natural das doenças. Conceitos. Aspectos da transição demográfica e
epidemiológica. Método Epidemiológico. Aplicação e investigação epidemiológica e saúde
pública. Estudos epidemiológicos. Definição de epidemiologia. A determinação social dos
problemas nutricionais. Variáveis e indicadores. Indicadores de morbidade e mortalidade
Validação de instrumentos de pesquisa. Descrição de dados. A causalidade em epidemiologia.
Risco-relativo. Risco absoluto. odds-ratio. Estudos epidemiológicos. Análises estatísticas
mais comuns em cada tipo de estudo epidemiológico.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEAGLEHOLE, R. Epidemiologia básica. São Paulo: Santos, 2003.
JEKEL, J. F.; KATZ, D. L.; ELMORE, J. G. Epidemiologia, bioestatística e medicina
preventiva. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARATA, R. B. et al. (Org.). Equidade e saúde: contribuições da epidemiologia. Rio de
Janeiro: Fiocruz, 1997.
BELLUSCI, S. M. Epidemiologia. 6ª ed. São Paulo: Senac, 2007.
HULLEY, S. B. et al. Delineando a pesquisa clínica: uma abordagem epidemiológica. 3ª. ed.
234
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
Porto Alegre: Artmed, 2008.
OLIVEIRA, A. C. Infecções hospitalares: epidemiologia, prevenção e controle. 1ª ed. São
Paulo: Sarvier, 1997.
ROUQUAIROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e saúde. 6ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003.
Disciplina: Fisiologia Humana II
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Homeostasia. Líquidos corporais. Células sanguíneas. Sistema cardíaco. Sistema circulatório.
Sistema respiratório. Sistema renal. Sistema nervoso. Sistema endócrino. Sistema digestório.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANGELIS, R. C.; TIRAPEGUI, J. Fisiologia da nutrição humana: aspectos básicos,
aplicados e funcionais. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2007.
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 11a ed. São Paulo: Elsevier,
2006.
JACOB, S. W.; FRANCONE, C. A.; LOSSOW, W. J. Anatomia e fisiologia humana. 5ª ed.
Rio de Janeiro. Guanabara-Koogan, 1990.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
McARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e
desempenho. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
NADEAU, M. Fisiologia aplicada na atividade física. São Paulo: Manole, 1985.
WILMORE, J. H., COSTILL, D. L.; KENNEY, W. L. Fisiologia do esporte e do exercício. 4ª
ed. São Paulo: Manole. 2010.
TORTORA, G. J.; GRABOWSKI, S. R. Princípios de anatomia e fisiologia. 9ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
WOLINSKY, I.; HICKSON Jr., J. F. Nutrição no exercício e no esporte. 2ª ed. São Paulo:
Roca, 2002.
235
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
Disciplina: Genética Humana II
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Herança: bases citológicas (características e propriedades dos ácidos nucléicos), e mecanismos
de herança e herança ligada ao sexo. Recombinações, interações e regulação da ação gênica.
Aberrações cromossômicas. Alelos múltiplos. Genética de populações e mapeamento
cromossômico. Melhoramento genético. Genética de microorganismos.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BURNS, G. W.; BOTTINO, P. J. Genética. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
GRIFFITHS, A. J. F. et al. Introdução à genética. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2008.
PIERCE, B. A. Genética: um enfoque conceitual. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2004.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORGES-OSÓRIO, M. R.; ROBINSON, W. M. Genética humana. 2ª ed. Porto Alegre:
Artmed. 2001.
DeROBERTIS, E. M. F. Bases da biologia celular e molecular. 4ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
JUNQUEIRA, L. C. Biologia celular e molecular. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2005.
NUSSBAUM, R. L.; McINNES, R. R.; WILLARD, H. F. Thompson e Thompson: genética
médica. 6a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
YOUNG, I. D. Genética médica. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
Disciplina: Imunologia Aplicada à Nutrição
Carga Horária: 34 horas
236
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
I - EMENTA
Fatores determinantes de reações imunológicas. Resposta inflamatória. Histocompatibilidade.
Hipersensibilidade. Antígeno e Anticorpo. Imunologia de transplantes e de tumores.
Imunoprolifaxia e imunoterapia.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FRANCO, B. D. G. M. LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu,
2008.
FORSYTHE, S. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2005.
PELCZAR Jr., M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações.
2ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1997. v. 2.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; PILLAI, S. Imunologia celular e molecular. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2008.
FORTE, W. C. N. Imunologia do básico ao aplicado. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
JAWETZ, E. L.; WARREN, A. Microbiologia médica e imunologia. Porto Alegre: Artmed,
2005.
MURPHY, K.; TRAVERS, P.; WALPORT, M. Imunobiologia de janeway. 7ª ed. Porto
Alegre: Artmed, 2010.
ROITT, I.; BROSTOFF, J.; MALE, D. Imunologia. São Paulo: Manole, 1999.
Disciplina: Nutrição e Dietética II
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Conceitos básicos para a compreensão da nutrição humana. Equilíbrio e necessidades
nutricionais. Cálculos nutricionais. Introdução à dietética. Modificação da dieta, aplicada à
dietética. Planejamento dietético. Alimentação infantil. Alimentação do pré-escolar.
Alimentação escolar. Alimentação do adolescente. Alimentação do adulto. Alimentação do
idoso. Nutrição em coletividades sadias. Dietas alternativas.
237
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005.
DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a
aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008.
NEPA/UNICAMP. Tabela brasileira de composição de alimentos. 2ª ed. Campinas:
NEPA/UNICAMP, 2006.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GONSALES, P. E. Alternativas de alimentação. São Paulo: Almed, 1984.
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
SIZER, F.; WHITNEY, E. Nutrição: conceitos e controvérsias. 8ª ed. Barueri: Manole, 2003.
VITOLO, M. R. Nutrição da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio, 2008.
Disciplina: Parasitologia Humana II
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Ecologia das relações parasito-hospedeiro, Morfofisiologia, ecologia, sistemática de
parasitoses de interesse para a Nutrição. Formas de contágio, profilaxia e diagnóstico.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CIMERMAN, B.; CIMERMAN S. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. 2ª ed.
São Paulo: Atheneu, 2008.
REY, L. Parasitologia: parasitos e doenças parasitarias do homem nos trópicos ocidentais. 4ª
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
REY, L. Bases da parasitologia médica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
238
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
MORAES, R. G.; LEITE, I. C.; GOULART, E. G. Parasitologia e micologia humana. 5ª ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
NEVES, D. P. Parasitologia humana. 11ª ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
PESSOA, S. B.; MARTINS, A. V. Parasitologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1982.
REY, L. Bases da parasitologia médica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
Disciplina: Técnica e Dietética II
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Alimentos e nutrientes. Características dos alimentos. Pesos e medidas. Fator de correção e
fator de cocção. Métodos e técnicas de preparo. Preparo nos ciclos de vida I e II, avaliando
custos e hábitos alimentares. Técnicas para transformação dos alimentos in natura,
melhorando sua digestibilidade. Aproveitamento do alimento e nutrientes nos ciclos de vida I
e II. Análise Sensorial. Planejamento de cardápios
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FRANCO, G. Tabela de composição dos alimentos. 9ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
PHILIPPI, S. T. Nutrição e técnica e dietética. 2ª ed. Barueri: Manole, 2006.
PINHEIRO, A. B. V. et al. Tabela para avaliação de consumo alimentar em medidas
caseiras. 5ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E. MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a
aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008.
FRANCO, G. Tabela de composição química dos alimentos. 9ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
MADEIRA, M.; FERRÃO, M. E. M. Alimentos conforme a lei. São Paulo: Manole, 2002.
MOREIRA, M. A. Medidas caseiras no preparo dos alimentos. São Paulo: AB, 2002.
239
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
NEPA/UNICAMP. Tabela brasileira de composição de alimentos. 2ª ed. Campinas:
NEPA/UNICAMP, 2006.
Disciplina: Tecnologia dos Alimentos II
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Introdução a tecnologia dos alimentos. Métodos de conservação dos alimentos. Uso de
aditivos em alimentos. Embalagens. Processamento de leite e derivados, carnes, pescados,
frutas e hortaliças, cereais, aves, bebidas. Valores nutricionais dos alimentos. Físico-químico,
principais grupos de alimentos.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
ORDÓÑEZ, J. A. et al. Tecnologia de alimentos: alimentos de origem animal. Porto Alegre:
Artmed, 2005. v. 2.
ORDÓÑEZ, J. A. P. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Porto
Alegre: Artmed, 2005, v. 1.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FELLOWS, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática. 2ª ed. Porto
Alegre, Artmed, 2006.
FORSYTHE, S. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2005.
HAZELWOOD, D.; McLEAN, A. C. Manual de higiene para manipuladores de alimentos.
São Paulo: Varela, 1994.
SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed.
São Paulo: Varela, 1995.
SIZER, F.; WHITNEY, E. Nutrição: conceitos e controvérsias. 8ª ed. Barueri: Manole, 2003.
QUINTO SEMESTRE
240
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
Disciplina: Administração Clínico Hospitalar e Sistema Único de Saúde I
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Conceitos e aplicações administrativas em clínicas e em hospitais. Recursos humanos para a
área da saúde. Hierarquização do trabalho. Políticas, princípios e normas regimentais internas.
Interferências e importância do Sistema Único de Saúde como política nacional de assistência
a Saúde. Financiamentos públicos ou privados para a saúde.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERTOLLI FILHO, C. História da saúde pública no brasil. 4ª ed. São Paulo: Ática, 2004.
CHIAVENATO, I. Introdução a teoria geral da administração. 7ª ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2004.
SANTOS, I. et al. Enfermagem assistencial no ambiente hospitalar: realidade, questões,
soluções. São Paulo: Atheneu, 2004. v.2.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Saúde. Carta dos direitos dos usuários da saúde: ilustrada/Ministério
da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
BORBA, V. R. Administração hospitalar: princípios básicos. 3ª ed. São Paulo: Cedas, 1991.
CHIAVENATO, I. Gerenciando pessoas: o passo decisivo para administração participativa.
3ª ed. São Paulo: Makron Books, 1992.
MAUDONNET, R. Administração hospitalar. 4ª ed. São Paulo: Cultura Médica. 1998.
PHILIPPI, S. T. Nutrição e técnica e dietética. 2ª ed. Barueri: Manole, 2006.
Disciplina: Administração em Serviço de Alimentação I
Carga Horária: 68 horas
I - EMENTA
241
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
Unidades de Alimentação e Nutrição (UAN): conceito, planejamento e gestão. Fundamentos
de administração em UAN. Organização e gerenciamento de lactário. Segurança e higiene
em UAN. Sistemas de avaliação em UAN. Definição de políticas funcionais e de
operacionalização em UAN: financeira, custos, estoque, manuseio e distribuição de
alimentos.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KINTON, R., CESARINI, V., FOSKETTI, D. Enciclopédia de serviços de alimentação. São
Paulo: Varela, 1999.
MEZOMO, I. F. de B. Os serviços de alimentação: planejamento e administração. São Paulo:
Manole, 2002.
TEIXEIRA, S.; MILET, Z.; CARVALHO, J. BISCONTINI, T. M. Administração aplicada às
unidades de alimentação e nutrição. São Paulo: Atheneu, 2010.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABREU, E. S.; SPINELLI, M. G. N.; PINTO, A. M. S. Gestão de unidades de alimentação e
nutrição – um modo de fazer. 3ª ed. São Paulo: Metha, 2009.
HAZELWOOD, D.; McLEAN, A. C. Manual de higiene para manipuladores de alimentos.
São Paulo: Varela, 1994.
RIBEIRO, S. Gestão e procedimentos para atingir qualidade – ferramentas em unidades de
alimentação e nutrição. São Paulo: Varela, 2005.
SILVA FILHO, R. Manual básico para planejamento e projeto de restaurantes e cozinhas
industriais. São Paulo: Varela, 1996.
SILVA Jr., E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed.
São Paulo: Varela, 1995.
Disciplina: Avaliação Nutricional I
Carga Horária: 34 horas
242
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
I - EMENTA
Ingestão dietética: aplicabilidade, vantagens e desvantagens. Metodologia da ingestào
dietética. Estudo Populacional. Avaliação bioquímica. Estudo nutricional. Avaliação química.
Avaliação de pacientes hospitalizados. Técnica de avaliação da composição corporal.
Avaliação antropométrica adulto, idoso, gestante, crianças e adolescente.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005.
ROCHA, P. E. C. P. Medidas e avaliação em ciências do esporte. 7ª ed. Rio de Janeiro:
Sprint, 2008.
WAITZBERG, D. L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 4ª ed. Rio de
Janeiro: Atheneu, 2009. v. 1 e 2.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DUARTE, A. C. G. Avaliação nutricional - aspectos clínicos e laboratoriais. São Paulo:
Atheneu, 2007.
HEYWARD, V. H. Avaliação da composição corporal aplicada. São Paulo: Manole, 2000.
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
PHILIPPI, S. T.; ALVARENGA, M. Transtornos alimentares - uma visão nutricional. São
Paulo: Manole, 2004.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
Disciplina: Dietoterapia I
Carga Horária: 51 horas
I - EMENTA
Conceito e introdução dos processos patológicos e cuidados nutricional das doenças da
cavidade oral, esôfago e estômago. Processo patológico, cuidado nutricional nos transtornos
alimentares, erros inatos de metabolismo, oncologia, AIDS, queimados, cirurgia etc.
243
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PHILLIPPI, S. T.; ALVARENGA, M. Transtornos alimentares: uma visão nutricional.
Barueri: Manole, 2004.
RIELLA, M. C.; MARTINS, C. Nutrição e o rim. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
WAITZBERG, D. L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 4ª ed. Rio de
Janeiro: Atheneu, 2009. v. 1 e 2.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretária de Vigilância em Saúde. Programa nacional de DST
e aids. Manual clinico de alimentação e nutrição na assistência a adultos infectados pelo HIV.
Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
SIZER, F.; WHITNEY, E. Nutrição: conceitos e controvérsias. 8ª ed. Barueri: Manole, 2003.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
Disciplina: Nutrição de Adulto e Idosos I
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Necessidades nutricionais do adulto e do idoso. Guias Alimentares para adulto e idoso.
Utilização dos métodos de avaliação nutricional de adulto e idoso. Nutrição e alimentação
para prevenção de doenças crônico-degenerativas. Metodologia do aconselhamento
nutricional na assistência primária à saúde para promoção da saúde e prevenção de doenças.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a
aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008.
244
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005.
MARTINS, C.; MOREIRA, S. de M.; PIEROSAN, S. R. Interações droga-nutriente. 2ª ed.
Curitiba: Nutroclinica, 2003.
PINHEIRO, A. B. V. et al. Tabela para avaliação de consumo alimentar em medidas
caseiras. 5ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
SIZER, F.; WHITNEY, E. Nutrição: conceitos e controvérsias. 8ª ed. Barueri: Manole, 2003.
VITOLO, M. R. Nutrição da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio, 2008.
Disciplina: Nutrição Materno-Infantil I
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Planejamento, necessidades e recomendações: Processo nutricional da gestante e durante a
lactação. Aleitamento natural e artificial. Processos de crescimento e desenvolvimento:
interferências nutricionais. Nutrição do recém nascido sadio e alto risco. Nutrição normal e
anormal na infância e na adolescência . Nutrição escolar. Estado de desnutrição na infância e
adolescência . Principais epidemias de interesse nutricional na infância e na adolescência.
Grupos Materno infantil: orientação e planejamento de dietas.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a
aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008.
RAPPAPORT, C. R.; FIORI, W. R.; HERZBERG, E. A infância inicial: o bebê e sua mãe.
São Paulo: EPU, 2003. v. 2.
VITOLO, M. R. Nutrição da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio, 2008.
245
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EUCLYDES, M. P. Nutrição do lactente: base científica para alimentação adequada. 2ª ed.
Viçosa: Metha, 2000.
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
PEREIRA, O. A. G. Alimentação do lactente. 8ª. ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1988.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
VINAGRE, R. D.; DINIZ, E. M. de A. O leite humano e sua importância na nutrição do
recém-nascido prematuro. São Paulo: Atheneu, 2001.
Disciplina: Planejamento Nutricional e Métodos da Língua Brasileira – Libras I
Carga Horária Anual: 34 horas
I - EMENTA
Planejamento Nutricional: Fundamentos do comportamento alimentar: componente afetivo,
cognitivo, situacional. Métodos e técnicas: estudo orientado, entrevista, leitura dirigida, tarefa
dirigida, demonstração, estudo de casa. O planejamento nutricional na escola de 1° grau:
ambiente físico e emocional; lar-escola-comunidade. Treinamento de pessoal. Didática no
Planejamento Nutricional: conhecimento, atitudes e conduta. Classificação dos recursos de
ensino: humanos, materiais, visuais, auditivos, audiovisuais. Critérios para utilização dos
recursos de ensino: selecionar e analisar o material. Momentos didáticos do processo de
ensino: planejamento, motivação, ação, determinação da metodologia, avaliação.
Libras: Fundamentos históricos e científicos da surdez (graus de perda, intensidade, audição).
Fundamentos históricos da educação dos surdos no Brasil. Língua, linguagem e fala.
Organização do trabalho didático em diferentes abordagens. A estrutura da língua brasileira de
sinais. Sinais básicos para a comunicação. Legislação nacional referente à educação de surdos.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Planejamento Nutricional:
246
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a
aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008.
GANDIN, D. Planejamento como prática educativa. 17ª ed. São Paulo: Edições Loyola,
2009.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
Libras:
FERNANDES, E. Linguagem e surdez. Porto Alegre: Artmed, 2003.
QUADROS, R. M. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed,
1997.
QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto
Alegre: Artmed, 2004.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Planejamento Nutricional:
CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005.
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
MOTTA, D. G. Educação nutricional. São Paulo: Ibrasa, 1984.
ABREU, E. S.; SPINELLI, M. G. N.; PINTO, A. M. S. Gestão de unidades de alimentação e
nutrição – um modo de fazer. 3ª ed. São Paulo: Metha, 2009.
SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed.
São Paulo: Varela, 1995.
Libras:
ALMEIDA, E. O. C. de A. Leitura e surdez: um estudo com adultos não oralizados. Rio de
Janeiro: Revinter, 2000.
247
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
BRASIL. Ministério da Educação. Decreto nº 5.626 de 22/12/2005. Regulamenta a Lei nº.
10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art.
18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Brasília: Ministério da Educação, 2005.
BOTELHO, P. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias e práticas
pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.
Disciplina: Patologia Básica I
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Conceito de patologia. Principais agentes e processos patológicos de interesse médicohospitalar e de saúde individual e coletiva.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASILEIRO FILHO, G. B. Patologia geral. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2009.
MURPHY, K.; TRAVERS, P.; WALPORT, M. Imunobiologia de janeway. 7ª ed. Porto
Alegre: Artmed, 2010.
RUBIN, E. et al. Patologia: bases clinico patológicas da medicina. 4ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMARGO, J. L. V.; OLIVEIRA, D. E. Patologia geral: abordagem multidisciplinar. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
KING, T. C. Patologia – formação básica integrada. 1ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
KUMAR, V. et al. Robbins & Cotran - patologia: bases patológicas das doenças. 7ª ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2010.
RIELLA, M. C.; MARTINS, C. Nutrição e o rim. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
248
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
Disciplina: Saúde Pública I
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Políticas Nacionais de Alimentação e Nutrição. Planejamento Alimentar e Nutricional.
Vigilância Sanitária e Defesa do Consumidor. Atuação Profissional do Nutricionista nos
Diferentes Níveis de Organização do Setor de Saúde no Brasil.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERTOLLI FILHO, C. História da saúde pública no Brasil. 4ª ed. São Paulo: Atica, 2004.
GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. 3ª
ed. Barueri: Manole, 2008.
ROCHA, M. et at. Segurança alimentar: um desafio para acabar com a fome no Brasil. São
Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2004.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu,
2008.
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
MOTTA. D. G.; BOOG, M. G. Educação nutricional. São Paulo: Imbrasa, 1984.
SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed.
São Paulo: Varela, 1995.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
SEXTO SEMESTRE
Disciplina: Administração Clínico Hospitalar e Sistema Único de Saúde II
Carga Horária: 34 horas
249
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
I - EMENTA
Conceitos e aplicações administrativas em clínicas e em hospitais. Recursos humanos para a
área da saúde. Hierarquização do trabalho. Políticas, princípios e normas regimentais internas.
Interferências e importância do Sistema Único de Saúde como política nacional de assistência
a Saúde. Financiamentos públicos ou privados para a saúde.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERTOLLI FILHO, C. História da saúde pública no brasil. 4ª ed. São Paulo: Ática, 2004.
CHIAVENATO, I. Introdução a teoria geral da administração. 7ª ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2004.
SANTOS, I. et al. Enfermagem assistencial no ambiente hospitalar: realidade, questões,
soluções. São Paulo: Atheneu, 2004. v.2.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Saúde. Carta dos direitos dos usuários da saúde: ilustrada/Ministério
da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
BORBA, V. R. Administração hospitalar: princípios básicos. 3ª ed. São Paulo: Cedas, 1991.
CHIAVENATO, I. Gerenciando pessoas: o passo decisivo para administração participativa.
3ª ed. São Paulo: Makron Books, 1992.
MAUDONNET, R. Administração hospitalar. 4ª ed. São Paulo: Cultura Médica. 1998.
PHILIPPI, S. T. Nutrição e técnica e dietética. 2ª ed. Barueri: Manole, 2006.
Disciplina: Administração em Serviço de Alimentação II
Carga Horária: 68 horas
I - EMENTA
Unidades de Alimentação e Nutrição (UAN): conceito, planejamento e gestão. Fundamentos
de administração em UAN. Organização e gerenciamento de lactário. Segurança e higiene
em UAN. Sistemas de avaliação em UAN. Definição de políticas funcionais e de
operacionalização em UAN: financeira, custos, estoque, manuseio e distribuição de
alimentos.
250
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KINTON, R., CESARINI, V., FOSKETTI, D. Enciclopédia de serviços de alimentação. São
Paulo: Varela, 1999.
MEZOMO, I. F. de B. Os serviços de alimentação: planejamento e administração. São Paulo:
Manole, 2002.
TEIXEIRA, S.; MILET, Z.; CARVALHO, J. BISCONTINI, T. M. Administração aplicada às
unidades de alimentação e nutrição. São Paulo: Atheneu, 2010.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABREU, E. S.; SPINELLI, M. G. N.; PINTO, A. M. S. Gestão de unidades de alimentação e
nutrição – um modo de fazer. 3ª ed. São Paulo: Metha, 2009.
HAZELWOOD, D.; McLEAN, A. C. Manual de higiene para manipuladores de alimentos.
São Paulo: Varela, 1994.
RIBEIRO, S. Gestão e procedimentos para atingir qualidade – ferramentas em unidades de
alimentação e nutrição. São Paulo: Varela, 2005.
SILVA FILHO, R. Manual básico para planejamento e projeto de restaurantes e cozinhas
industriais. São Paulo: Varela, 1996.
SILVA Jr., E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed.
São Paulo: Varela, 1995.
Disciplina: Avaliação Nutricional II
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Ingestão dietética: aplicabilidade, vantagens e desvantagens. Metodologia da ingestào
dietética. Estudo Populacional. Avaliação bioquímica. Estudo nutricional. Avaliação química.
Avaliação de pacientes hospitalizados. Técnica de avaliação da composição corporal.
Avaliação antropométrica adulto, idoso, gestante, crianças e adolescente.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005.
251
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
ROCHA, P. E. C. P. Medidas e avaliação em ciências do esporte. 7ª ed. Rio de Janeiro:
Sprint, 2008.
WAITZBERG, D. L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 4ª ed. Rio de
Janeiro: Atheneu, 2009. v. 1 e 2.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DUARTE, A. C. G. Avaliação nutricional - aspectos clínicos e laboratoriais. São Paulo:
Atheneu, 2007.
HEYWARD, V. H. Avaliação da composição corporal aplicada. São Paulo: Manole, 2000.
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
PHILIPPI, S. T.; ALVARENGA, M. Transtornos alimentares - uma visão nutricional. São
Paulo: Manole, 2004.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
Disciplina: Dietoterapia II
Carga Horária: 51 horas
I - EMENTA
Conceito e introdução dos processos patológicos e cuidados nutricional das doenças da
cavidade oral, esôfago e estômago. Processo patológico, cuidado nutricional nos transtornos
alimentares, erros inatos de metabolismo, oncologia, AIDS, queimados, cirurgia etc.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PHILLIPPI, S. T.; ALVARENGA, M. Transtornos alimentares: uma visão nutricional.
Barueri: Manole, 2004.
RIELLA, M. C.; MARTINS, C. Nutrição e o rim. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
WAITZBERG, D. L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 4ª ed. Rio de
Janeiro: Atheneu, 2009. v. 1 e 2.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
252
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretária de Vigilância em Saúde. Programa nacional de DST
e aids. Manual clinico de alimentação e nutrição na assistência a adultos infectados pelo HIV.
Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
SIZER, F.; WHITNEY, E. Nutrição: conceitos e controvérsias. 8ª ed. Barueri: Manole, 2003.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
Disciplina: Nutrição de Adulto e Idosos II
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Necessidades nutricionais do adulto e do idoso. Guias Alimentares para adulto e idoso.
Utilização dos métodos de avaliação nutricional de adulto e idoso. Nutrição e alimentação
para prevenção de doenças crônico-degenerativas. Metodologia do aconselhamento
nutricional na assistência primária à saúde para promoção da saúde e prevenção de doenças.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a
aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008.
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005.
MARTINS, C.; MOREIRA, S. de M.; PIEROSAN, S. R. Interações droga-nutriente. 2ª ed.
Curitiba: Nutroclinica, 2003.
253
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
PINHEIRO, A. B. V. et al. Tabela para avaliação de consumo alimentar em medidas
caseiras. 5ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
SIZER, F.; WHITNEY, E. Nutrição: conceitos e controvérsias. 8ª ed. Barueri: Manole, 2003.
VITOLO, M. R. Nutrição da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio, 2008.
Disciplina: Nutrição Materno-Infantil II
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Planejamento, necessidades e recomendações: Processo nutricional da gestante e durante a
lactação. Aleitamento natural e artificial. Processos de crescimento e desenvolvimento:
interferências nutricionais. Nutrição do recém nascido sadio e alto risco. Nutrição normal e
anormal na infância e na adolescência . Nutrição escolar. Estado de desnutrição na infância e
adolescência . Principais epidemias de interesse nutricional na infância e na adolescência.
Grupos Materno infantil: orientação e planejamento de dietas.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a
aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008.
RAPPAPORT, C. R.; FIORI, W. R.; HERZBERG, E. A infância inicial: o bebê e sua mãe.
São Paulo: EPU, 2003. v. 2.
VITOLO, M. R. Nutrição da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio, 2008.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EUCLYDES, M. P. Nutrição do lactente: base científica para alimentação adequada. 2ª ed.
Viçosa: Metha, 2000.
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
PEREIRA, O. A. G. Alimentação do lactente. 8ª. ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1988.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
254
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
VINAGRE, R. D.; DINIZ, E. M. de A. O leite humano e sua importância na nutrição do
recém-nascido prematuro. São Paulo: Atheneu, 2001.
Disciplina: Planejamento Nutricional e Métodos da Língua Brasileira – Libras II
Carga Horária Anual: 34 horas
I - EMENTA
Planejamento Nutricional: Fundamentos do comportamento alimentar: componente afetivo,
cognitivo, situacional. Métodos e técnicas: estudo orientado, entrevista, leitura dirigida, tarefa
dirigida, demonstração, estudo de casa. O planejamento nutricional na escola de 1° grau:
ambiente físico e emocional; lar-escola-comunidade. Treinamento de pessoal. Didática no
Planejamento Nutricional: conhecimento, atitudes e conduta. Classificação dos recursos de
ensino: humanos, materiais, visuais, auditivos, audiovisuais. Critérios para utilização dos
recursos de ensino: selecionar e analisar o material. Momentos didáticos do processo de
ensino: planejamento, motivação, ação, determinação da metodologia, avaliação.
Libras: Fundamentos históricos e científicos da surdez (graus de perda, intensidade, audição).
Fundamentos históricos da educação dos surdos no Brasil. Língua, linguagem e fala.
Organização do trabalho didático em diferentes abordagens. A estrutura da língua brasileira de
sinais. Sinais básicos para a comunicação. Legislação nacional referente à educação de surdos.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Planejamento Nutricional:
DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a
aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008.
GANDIN, D. Planejamento como prática educativa. 17ª ed. São Paulo: Edições Loyola,
2009.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
Libras:
FERNANDES, E. Linguagem e surdez. Porto Alegre: Artmed, 2003.
255
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
QUADROS, R. M. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed,
1997.
QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto
Alegre: Artmed, 2004.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Planejamento Nutricional:
CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005.
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
MOTTA, D. G. Educação nutricional. São Paulo: Ibrasa, 1984.
ABREU, E. S.; SPINELLI, M. G. N.; PINTO, A. M. S. Gestão de unidades de alimentação e
nutrição – um modo de fazer. 3ª ed. São Paulo: Metha, 2009.
SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed.
São Paulo: Varela, 1995.
Libras:
ALMEIDA, E. O. C. de A. Leitura e surdez: um estudo com adultos não oralizados. Rio de
Janeiro: Revinter, 2000.
BRASIL. Ministério da Educação. Decreto nº 5.626 de 22/12/2005. Regulamenta a Lei nº.
10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art.
18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Brasília: Ministério da Educação, 2005.
BOTELHO, P. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias e práticas
pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.
Disciplina: Patologia Básica II
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Conceito de patologia. Principais agentes e processos patológicos de interesse médico256
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
hospitalar e de saúde individual e coletiva.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASILEIRO FILHO, G. B. Patologia geral. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2009.
MURPHY, K.; TRAVERS, P.; WALPORT, M. Imunobiologia de janeway. 7ª ed. Porto
Alegre: Artmed, 2010.
RUBIN, E. et al. Patologia: bases clinico patológicas da medicina. 4ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMARGO, J. L. V.; OLIVEIRA, D. E. Patologia geral: abordagem multidisciplinar. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
KING, T. C. Patologia – formação básica integrada. 1ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
KUMAR, V. et al. Robbins & Cotran - patologia: bases patológicas das doenças. 7ª ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2010.
RIELLA, M. C.; MARTINS, C. Nutrição e o rim. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
Disciplina: Saúde Pública II
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Políticas Nacionais de Alimentação e Nutrição. Planejamento Alimentar e Nutricional.
Vigilância Sanitária e Defesa do Consumidor. Atuação Profissional do Nutricionista nos
Diferentes Níveis de Organização do Setor de Saúde no Brasil.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERTOLLI FILHO, C. História da saúde pública no Brasil. 4ª ed. São Paulo: Atica, 2004.
GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. 3ª
ed. Barueri: Manole, 2008.
257
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
ROCHA, M. et at. Segurança alimentar: um desafio para acabar com a fome no Brasil. São
Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2004.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu,
2008.
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
MOTTA. D. G.; BOOG, M. G. Educação nutricional. São Paulo: Imbrasa, 1984.
SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed.
São Paulo: Varela, 1995.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
SÉTIMO SEMESTRE
Disciplina: Estágio Supervisionado em Administração de Alimentos e Nutrição I
Carga Horária: 100 horas
I - EMENTA
Conhecimentos, atitudes e habilidades necessários à atuação do Nutricionista em
Alimentação Coletiva. Reconhecimento, avaliação e colaboração nas seguintes atividades.
Reconhecimento e avaliação da estrutura física e de funcionamento da UAN.
Dimensionamento de equipamentos para UAN. Reconhecimento, avaliação da administração
de pessoal. Planejamento de cardápios - avaliação e colaboração. Participação da previsão de
consumo, compra, recebimento, estocagem, controle de estoque e distribuição de gêneros
alimentícios e materiais para UAN. Avaliação e colaboração nas atividades de gerenciamento
do pré-preparo, cocção e distribuição de alimentos. Participação da elaboração de programas e
manuais de boas práticas na manipulação de alimentos. Planejamento e execução de
treinamento de recursos humanos para UAN. Colaboração em programas de melhoria da
qualidade do serviço em UAN. Participação de programas de qualidade de vida na empresa.
258
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
Planejamento e desenvolvimento de trabalhos específicos para solução de problemas
conforme proposição da instituição.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KINTON, R., CESARINI, V., FOSKETTI, D. Enciclopédia de serviços de alimentação. São
Paulo: Varela, 1999.
MEZOMO, I. F. de B. Os serviços de alimentação: planejamento e administração. São Paulo:
Manole, 2002.
TEIXEIRA, S.; MILET, Z.; CARVALHO, J. BISCONTINI, T. M. Administração aplicada às
unidades de alimentação e nutrição. São Paulo: Atheneu, 2010.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABREU, E. S.; SPINELLI, M. G. N.; PINTO, A. M. S. Gestão de unidades de alimentação e
nutrição – um modo de fazer. 3ª ed. São Paulo: Metha, 2009.
HAZELWOOD, D.; McLEAN, A. C. Manual de higiene para manipuladores de alimentos.
São Paulo: Varela, 1994.
RIBEIRO, S. Gestão e procedimentos para atingir qualidade – ferramentas em unidades de
alimentação e nutrição. São Paulo: Varela, 2005.
SILVA FILHO, R. Manual básico para planejamento e projeto de restaurantes e cozinhas
industriais. São Paulo: Varela, 1996.
SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed.
São Paulo: Varela, 1995.
Disciplina: Estágio Supervisionado em Nutrição Clínica I
Carga Horária: 100 horas
I - EMENTA
Preparação e orientação do estágio para atuar em hospital geral e especializado. Organograma,
normas e dinâmicas do funcionamento de hospitais. Técnicas de abordagem e atendimento ao
paciente do hospital, ambulatório e consultório. Desenvolvimento de trabalho em equipe,
utilização de prontuário. Técnicas para avaliação antropométrica de pacientes hospitalizados.
259
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
Orientação para elaboração do trabalho de conclusão do estágio. Orientação para o estudo e
acompanhamento de casos clínicos durante o estágio. Estudo dos casos clínicos
acompanhados. Orientação na elaboração e execução de um projeto visando contribuir para a
melhoria no SND do hospital.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
RIELLA, M. C.; MARTINS, C. Nutrição e o rim. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
WAITZBERG, D. L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 4ª ed. Rio de
Janeiro: Atheneu, 2009. v. 1 e 2.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005.
DUARTE, G. A. C. Avaliação nutricional – aspectos clínicos. São Paulo: Atheneu, 2006.
HEYWARD, V. H. Avaliação da composição corporal aplicada. São Paulo: Manole, 2000.
PHILLIPPI, S. T.; ALVARENGA, M. Transtornos alimentares: uma visão nutricional.
Barueri: Manole, 2004.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
Disciplina: Estágio Supervisionado em Nutrição e Saúde Pública I
Carga Horária: 100 horas
I - EMENTA
O estágio visa dar oportunidade ao aluno de vivenciar a prática profissional em nutrição
social, durante o curso, podendo ser desenvolvido em programas de nutrição e saúde,
vigilância alimentar e nutricional, vigilância epidemiológica e também no marketing
nutricional. Preparação e orientação para atuar em cozinha piloto e outras que tenham relação
com a alimentação desde o pré-escolar. Além da aplicação de avaliação nutricional,
elaboração de cardápios específicos, administração, realizará também educação nutricional
contribuindo assim para a mudança de hábitos alimentares de toda a família proporcionando
saúde e informação à comunidade.
260
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. 3ª
ed. Barueri: Manole, 2008.
ROCHA, M. et at. Segurança alimentar: um desafio para acabar com a fome no Brasil. São
Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2004.
SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed.
São Paulo: Varela, 1995.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu,
2008.
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
MOTTA. D. G.; BOOG, M. G. Educação nutricional. São Paulo: Imbrasa, 1984.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
ABREU, E. S.; SPINELLI, M. G. N.; PINTO, A. M. S. Gestão de unidades de alimentação e
nutrição – um modo de fazer. 3ª ed. São Paulo: Metha, 2009.
Disciplina: Interação Fármaco-Nutrientes I
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Interações dos nutrientes e elementos bioativos no organismo humano. Conceitos e princípios
gerais da farmacologia. Os fármacos: mecanismos de ação, vias de administração, efeitos
colaterais. Interações entre droga e nutriente pré e pós exames laboratoriais. Reposição e
suplementação de nutrientes.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DeLUCIA, R. et al. Farmacologia integrada. 3ª ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2007.
FUCHS, F. D. WANNMACHER, L.; FERREIRA, M. B. C. Farmacologia clínica:
fundamentos da terapêutica racional. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
261
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
RANG, H. P. et al. Farmacologia. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KESTER, M. et al. Farmacologia. 1ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
MARTINS, C.; MOREIRA, S. de M.; PIEROSAN, S. R. Interações droga-nutriente. 2ª ed.
Curitiba: Nutroclinica, 2003.
SILVA, P. Farmacologia. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
Disciplina: Higiene e Técnicas de Manuseio de Alimentos I
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Alterações das propriedades físicas, químicas e biológicas dos alimentos. Contaminação
química e biológica dos alimentos. Toxinfecções alimentares. Alimentos como vetores.
Legislação e controle sanitário Medidas educacionais de intervenção no hábito de manuseio e
conservação dos alimentos.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FIGUEIREDO, R. M. As armadilhas de uma cozinha. Barueri: Manole, 2003. v.3.
GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. 3ª
ed. Barueri: Manole, 2008.
FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu,
2008.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABERC. Associação Brasileira das Empresas de Refeições Coletivas. Manual ABERC de
práticas de elaboração e serviço de refeições para coletividades. São Paulo: ABERC, 2009.
FORSYTHE, S. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2005.
262
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
HAZELWOOD, D.; McLEAN, A. C. Manual de higiene para manipuladores de alimentos.
São Paulo: Varela, 1994.
PELCZAR Jr., M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações.
2ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1997. v. 2.
SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed.
São Paulo: Varela, 1995.
Disciplina: Nutrição do Atleta I
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Necessidades nutricionais no exercício. Considerações nutricionais para um evento esportivo.
Suplementação nutricional e desempenho na atividade física.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
McARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e
desempenho. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
WOLINSKY, I.; HICKSON JR, J. F. Nutrição no exercício e no esporte. 2ª ed. São Paulo:
Roca, 2002.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANGELIS, R. C.; TIRAPEGUI, J. Fisiologia da nutrição humana: aspectos básicos,
aplicados e funcionais. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2007.
McARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e
desempenho. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
ROCHA, P. E. C. P. Medidas e avaliação em ciências do esporte. 7ª ed. Rio de Janeiro:
Sprint, 2008.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
263
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
WILMORE, J. H., COSTILL, D. L.; KENNEY, W. L. Fisiologia do esporte e do exercício. 4ª
ed. São Paulo: Manole. 2010.
Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso I
Carga Horária Anual: 34 horas
I - EMENTA
Regulamentação do TCC. Definição da área de atuação do TCC. Escolha do tema.
Planejamento e estruturação do projeto. Operacionalização do projeto, conforme
regulamentação específica.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2002.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 5ª ed. São
Paulo: Atlas, 2003.
MARTINS, G. A. Manual para elaboração de TCCs e dissertações. 3ª ed. São Paulo: Atlas,
2007.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, M. C. M. Construindo o saber: metodologia científica: fundamentos e
técnicas. 15ª ed. Campinas: Papirus, 2003.
FRANÇA, J. L.; VASCONCELLOS, A. C. Manual de normalização de publicações técnico
científicas. 7ª ed. Belo Horizonte: UFMG, 2004.
OLIVEIRA, M. M. Como fazer projetos, relatórios, TCCs, dissertações e teses. 3ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005.
PALHARES, M. M. Manual para apresentação de trabalhos acadêmicos de acordo com as
normas de documentação da ABNT. Faculdade Frutal. Biblioteca Central, 2010.
REY, L. Planejar e redigir trabalhos científicos. 2a ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2003.
OITAVO SEMESTRE
264
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
Disciplina: Estágio Supervisionado em Administração de Alimentos e Nutrição II
Carga Horária: 100 horas
I - EMENTA
Conhecimentos, atitudes e habilidades necessários à atuação do Nutricionista em
Alimentação Coletiva. Reconhecimento, avaliação e colaboração nas seguintes atividades.
Reconhecimento e avaliação da estrutura física e de funcionamento da UAN.
Dimensionamento de equipamentos para UAN. Reconhecimento, avaliação da administração
de pessoal. Planejamento de cardápios - avaliação e colaboração. Participação da previsão de
consumo, compra, recebimento, estocagem, controle de estoque e distribuição de gêneros
alimentícios e materiais para UAN. Avaliação e colaboração nas atividades de gerenciamento
do pré-preparo, cocção e distribuição de alimentos. Participação da elaboração de programas e
manuais de boas práticas na manipulação de alimentos. Planejamento e execução de
treinamento de recursos humanos para UAN. Colaboração em programas de melhoria da
qualidade do serviço em UAN. Participação de programas de qualidade de vida na empresa.
Planejamento e desenvolvimento de trabalhos específicos para solução de problemas
conforme proposição da instituição.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KINTON, R., CESARINI, V., FOSKETTI, D. Enciclopédia de serviços de alimentação. São
Paulo: Varela, 1999.
MEZOMO, I. F. de B. Os serviços de alimentação: planejamento e administração. São Paulo:
Manole, 2002.
TEIXEIRA, S.; MILET, Z.; CARVALHO, J. BISCONTINI, T. M. Administração aplicada às
unidades de alimentação e nutrição. São Paulo: Atheneu, 2010.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABREU, E. S.; SPINELLI, M. G. N.; PINTO, A. M. S. Gestão de unidades de alimentação e
nutrição – um modo de fazer. 3ª ed. São Paulo: Metha, 2009.
HAZELWOOD, D.; McLEAN, A. C. Manual de higiene para manipuladores de alimentos.
São Paulo: Varela, 1994.
RIBEIRO, S. Gestão e procedimentos para atingir qualidade – ferramentas em unidades de
alimentação e nutrição. São Paulo: Varela, 2005.
265
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
SILVA FILHO, R. Manual básico para planejamento e projeto de restaurantes e cozinhas
industriais. São Paulo: Varela, 1996.
SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed.
São Paulo: Varela, 1995.
Disciplina: Estágio Supervisionado em Nutrição Clínica II
Carga Horária: 100 horas
I - EMENTA
Preparação e orientação do estágio para atuar em hospital geral e especializado. Organograma,
normas e dinâmicas do funcionamento de hospitais. Técnicas de abordagem e atendimento ao
paciente do hospital, ambulatório e consultório. Desenvolvimento de trabalho em equipe,
utilização de prontuário. Técnicas para avaliação antropométrica de pacientes hospitalizados.
Orientação para elaboração do trabalho de conclusão do estágio. Orientação para o estudo e
acompanhamento de casos clínicos durante o estágio. Estudo dos casos clínicos
acompanhados. Orientação na elaboração e execução de um projeto visando contribuir para a
melhoria no SND do hospital.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
RIELLA, M. C.; MARTINS, C. Nutrição e o rim. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
WAITZBERG, D. L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 4ª ed. Rio de
Janeiro: Atheneu, 2009. v. 1 e 2.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005.
DUARTE, G. A. C. Avaliação nutricional – aspectos clínicos. São Paulo: Atheneu, 2006.
HEYWARD, V. H. Avaliação da composição corporal aplicada. São Paulo: Manole, 2000.
PHILLIPPI, S. T.; ALVARENGA, M. Transtornos alimentares: uma visão nutricional.
Barueri: Manole, 2004.
266
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
Disciplina: Estágio Supervisionado em Nutrição e Saúde Pública II
Carga Horária: 100 horas
I - EMENTA
O estágio visa dar oportunidade ao aluno de vivenciar a prática profissional em nutrição
social, durante o curso, podendo ser desenvolvido em programas de nutrição e saúde,
vigilância alimentar e nutricional, vigilância epidemiológica e também no marketing
nutricional. Preparação e orientação para atuar em cozinha piloto e outras que tenham relação
com a alimentação desde o pré-escolar. Além da aplicação de avaliação nutricional,
elaboração de cardápios específicos, administração, realizará também educação nutricional
contribuindo assim para a mudança de hábitos alimentares de toda a família proporcionando
saúde e informação à comunidade.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. 3ª
ed. Barueri: Manole, 2008.
ROCHA, M. et at. Segurança alimentar: um desafio para acabar com a fome no Brasil. São
Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2004.
SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed.
São Paulo: Varela, 1995.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu,
2008.
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
MOTTA. D. G.; BOOG, M. G. Educação nutricional. São Paulo: Imbrasa, 1984.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
267
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
ABREU, E. S.; SPINELLI, M. G. N.; PINTO, A. M. S. Gestão de unidades de alimentação e
nutrição – um modo de fazer. 3ª ed. São Paulo: Metha, 2009.
Disciplina: Higiene e Técnicas de Manuseio de Alimentos II
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Alterações das propriedades físicas, químicas e biológicas dos alimentos. Contaminação
química e biológica dos alimentos. Toxinfecções alimentares. Alimentos como vetores.
Legislação e controle sanitário Medidas educacionais de intervenção no hábito de manuseio e
conservação dos alimentos.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FIGUEIREDO, R. M. As armadilhas de uma cozinha. Barueri: Manole, 2003. v.3.
GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. 3ª
ed. Barueri: Manole, 2008.
FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu,
2008.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABERC. Associação Brasileira das Empresas de Refeições Coletivas. Manual ABERC de
práticas de elaboração e serviço de refeições para coletividades. São Paulo: ABERC, 2009.
FORSYTHE, S. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2005.
HAZELWOOD, D.; McLEAN, A. C. Manual de higiene para manipuladores de alimentos.
São Paulo: Varela, 1994.
PELCZAR Jr., M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações.
2ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1997. v. 2.
SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed.
São Paulo: Varela, 1995.
Disciplina: Nutrição do Atleta II
268
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Necessidades nutricionais no exercício. Considerações nutricionais para um evento esportivo.
Suplementação nutricional e desempenho na atividade física.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
McARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e
desempenho. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
WOLINSKY, I.; HICKSON JR, J. F. Nutrição no exercício e no esporte. 2ª ed. São Paulo:
Roca, 2002.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANGELIS, R. C.; TIRAPEGUI, J. Fisiologia da nutrição humana: aspectos básicos,
aplicados e funcionais. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2007.
McARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e
desempenho. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
ROCHA, P. E. C. P. Medidas e avaliação em ciências do esporte. 7ª ed. Rio de Janeiro:
Sprint, 2008.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
WILMORE, J. H., COSTILL, D. L.; KENNEY, W. L. Fisiologia do esporte e do exercício. 4ª
ed. São Paulo: Manole. 2010.
Disciplina: Interação Fármaco-Nutrientes II
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Interações dos nutrientes e elementos bioativos no organismo humano. Conceitos e princípios
gerais da farmacologia. Os fármacos: mecanismos de ação, vias de administração, efeitos
269
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
colaterais. Interações entre droga e nutriente pré e pós exames laboratoriais. Reposição e
suplementação de nutrientes.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DeLUCIA, R. et al. Farmacologia integrada. 3ª ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2007.
FUCHS, F. D. WANNMACHER, L.; FERREIRA, M. B. C. Farmacologia clínica:
fundamentos da terapêutica racional. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
RANG, H. P. et al. Farmacologia. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KESTER, M. et al. Farmacologia. 1ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
MARTINS, C.; MOREIRA, S. de M.; PIEROSAN, S. R. Interações droga-nutriente. 2ª ed.
Curitiba: Nutroclinica, 2003.
SILVA, P. Farmacologia. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II
Carga Horária Anual: 34 horas
I - EMENTA
Regulamentação do TCC. Definição da área de atuação do TCC. Escolha do tema.
Planejamento e estruturação do projeto. Operacionalização do projeto, conforme
regulamentação específica.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2002.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 5ª ed. São
Paulo: Atlas, 2003.
270
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
MARTINS, G. A. Manual para elaboração de TCCs e dissertações. 3ª ed. São Paulo: Atlas,
2007.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, M. C. M. Construindo o saber: metodologia científica: fundamentos e
técnicas. 15ª ed. Campinas: Papirus, 2003.
FRANÇA, J. L.; VASCONCELLOS, A. C. Manual de normalização de publicações técnico
científicas. 7ª ed. Belo Horizonte: UFMG, 2004.
OLIVEIRA, M. M. Como fazer projetos, relatórios, TCCs, dissertações e teses. 3ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005.
PALHARES, M. M. Manual para apresentação de trabalhos acadêmicos de acordo com as
normas de documentação da ABNT. Faculdade Frutal. Biblioteca Central, 2010.
REY, L. Planejar e redigir trabalhos científicos. 2a ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2003.
271
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
QUINTO SEMESTRE
Disciplina: Administração Clínico Hospitalar e Sistema Único de Saúde I
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Conceitos e aplicações administrativas em clínicas e em hospitais. Recursos humanos para a
área da saúde. Hierarquização do trabalho. Políticas, princípios e normas regimentais internas.
Interferências e importância do Sistema Único de Saúde como política nacional de assistência
a Saúde. Financiamentos públicos ou privados para a saúde.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERTOLLI FILHO, C. História da saúde pública no brasil. 4ª ed. São Paulo: Ática, 2004.
CHIAVENATO, I. Introdução a teoria geral da administração. 7ª ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2004.
SANTOS, I. et al. Enfermagem assistencial no ambiente hospitalar: realidade, questões,
soluções. São Paulo: Atheneu, 2004. v.2.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Saúde. Carta dos direitos dos usuários da saúde: ilustrada/Ministério
da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
BORBA, V. R. Administração hospitalar: princípios básicos. 3ª ed. São Paulo: Cedas, 1991.
CHIAVENATO, I. Gerenciando pessoas: o passo decisivo para administração participativa.
3ª ed. São Paulo: Makron Books, 1992.
MAUDONNET, R. Administração hospitalar. 4ª ed. São Paulo: Cultura Médica. 1998.
PHILIPPI, S. T. Nutrição e técnica e dietética. 2ª ed. Barueri: Manole, 2006.
Disciplina: Administração em Serviço de Alimentação I
Carga Horária: 68 horas
I - EMENTA
272
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
Unidades de Alimentação e Nutrição (UAN): conceito, planejamento e gestão. Fundamentos
de administração em UAN. Organização e gerenciamento de lactário. Segurança e higiene
em UAN. Sistemas de avaliação em UAN. Definição de políticas funcionais e de
operacionalização em UAN: financeira, custos, estoque, manuseio e distribuição de
alimentos.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KINTON, R., CESARINI, V., FOSKETTI, D. Enciclopédia de serviços de alimentação. São
Paulo: Varela, 1999.
MEZOMO, I. F. de B. Os serviços de alimentação: planejamento e administração. São Paulo:
Manole, 2002.
TEIXEIRA, S.; MILET, Z.; CARVALHO, J. BISCONTINI, T. M. Administração aplicada às
unidades de alimentação e nutrição. São Paulo: Atheneu, 2010.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABREU, E. S.; SPINELLI, M. G. N.; PINTO, A. M. S. Gestão de unidades de alimentação e
nutrição – um modo de fazer. 3ª ed. São Paulo: Metha, 2009.
HAZELWOOD, D.; McLEAN, A. C. Manual de higiene para manipuladores de alimentos.
São Paulo: Varela, 1994.
RIBEIRO, S. Gestão e procedimentos para atingir qualidade – ferramentas em unidades de
alimentação e nutrição. São Paulo: Varela, 2005.
SILVA FILHO, R. Manual básico para planejamento e projeto de restaurantes e cozinhas
industriais. São Paulo: Varela, 1996.
SILVA Jr., E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed.
São Paulo: Varela, 1995.
Disciplina: Avaliação Nutricional I
Carga Horária: 34 horas
273
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
I - EMENTA
Ingestão dietética: aplicabilidade, vantagens e desvantagens. Metodologia da ingestào
dietética. Estudo Populacional. Avaliação bioquímica. Estudo nutricional. Avaliação química.
Avaliação de pacientes hospitalizados. Técnica de avaliação da composição corporal.
Avaliação antropométrica adulto, idoso, gestante, crianças e adolescente.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005.
ROCHA, P. E. C. P. Medidas e avaliação em ciências do esporte. 7ª ed. Rio de Janeiro:
Sprint, 2008.
WAITZBERG, D. L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 4ª ed. Rio de
Janeiro: Atheneu, 2009. v. 1 e 2.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DUARTE, A. C. G. Avaliação nutricional - aspectos clínicos e laboratoriais. São Paulo:
Atheneu, 2007.
HEYWARD, V. H. Avaliação da composição corporal aplicada. São Paulo: Manole, 2000.
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
PHILIPPI, S. T.; ALVARENGA, M. Transtornos alimentares - uma visão nutricional. São
Paulo: Manole, 2004.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
Disciplina: Dietoterapia I
Carga Horária: 51 horas
I - EMENTA
Conceito e introdução dos processos patológicos e cuidados nutricional das doenças da
cavidade oral, esôfago e estômago. Processo patológico, cuidado nutricional nos transtornos
alimentares, erros inatos de metabolismo, oncologia, AIDS, queimados, cirurgia etc.
274
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PHILLIPPI, S. T.; ALVARENGA, M. Transtornos alimentares: uma visão nutricional.
Barueri: Manole, 2004.
RIELLA, M. C.; MARTINS, C. Nutrição e o rim. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
WAITZBERG, D. L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 4ª ed. Rio de
Janeiro: Atheneu, 2009. v. 1 e 2.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretária de Vigilância em Saúde. Programa nacional de DST
e aids. Manual clinico de alimentação e nutrição na assistência a adultos infectados pelo HIV.
Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
SIZER, F.; WHITNEY, E. Nutrição: conceitos e controvérsias. 8ª ed. Barueri: Manole, 2003.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
Disciplina: Nutrição de Adulto e Idosos I
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Necessidades nutricionais do adulto e do idoso. Guias Alimentares para adulto e idoso.
Utilização dos métodos de avaliação nutricional de adulto e idoso. Nutrição e alimentação
para prevenção de doenças crônico-degenerativas. Metodologia do aconselhamento
nutricional na assistência primária à saúde para promoção da saúde e prevenção de doenças.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a
aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008.
275
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005.
MARTINS, C.; MOREIRA, S. de M.; PIEROSAN, S. R. Interações droga-nutriente. 2ª ed.
Curitiba: Nutroclinica, 2003.
PINHEIRO, A. B. V. et al. Tabela para avaliação de consumo alimentar em medidas
caseiras. 5ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
SIZER, F.; WHITNEY, E. Nutrição: conceitos e controvérsias. 8ª ed. Barueri: Manole, 2003.
VITOLO, M. R. Nutrição da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio, 2008.
Disciplina: Nutrição Materno-Infantil I
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Planejamento, necessidades e recomendações: Processo nutricional da gestante e durante a
lactação. Aleitamento natural e artificial. Processos de crescimento e desenvolvimento:
interferências nutricionais. Nutrição do recém nascido sadio e alto risco. Nutrição normal e
anormal na infância e na adolescência . Nutrição escolar. Estado de desnutrição na infância e
adolescência . Principais epidemias de interesse nutricional na infância e na adolescência.
Grupos Materno infantil: orientação e planejamento de dietas.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a
aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008.
RAPPAPORT, C. R.; FIORI, W. R.; HERZBERG, E. A infância inicial: o bebê e sua mãe.
São Paulo: EPU, 2003. v. 2.
VITOLO, M. R. Nutrição da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio, 2008.
276
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EUCLYDES, M. P. Nutrição do lactente: base científica para alimentação adequada. 2ª ed.
Viçosa: Metha, 2000.
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
PEREIRA, O. A. G. Alimentação do lactente. 8ª. ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1988.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
VINAGRE, R. D.; DINIZ, E. M. de A. O leite humano e sua importância na nutrição do
recém-nascido prematuro. São Paulo: Atheneu, 2001.
Disciplina: Planejamento Nutricional e Métodos da Língua Brasileira – Libras I
Carga Horária Anual: 34 horas
I - EMENTA
Planejamento Nutricional: Fundamentos do comportamento alimentar: componente afetivo,
cognitivo, situacional. Métodos e técnicas: estudo orientado, entrevista, leitura dirigida, tarefa
dirigida, demonstração, estudo de casa. O planejamento nutricional na escola de 1° grau:
ambiente físico e emocional; lar-escola-comunidade. Treinamento de pessoal. Didática no
Planejamento Nutricional: conhecimento, atitudes e conduta. Classificação dos recursos de
ensino: humanos, materiais, visuais, auditivos, audiovisuais. Critérios para utilização dos
recursos de ensino: selecionar e analisar o material. Momentos didáticos do processo de
ensino: planejamento, motivação, ação, determinação da metodologia, avaliação.
Libras: Fundamentos históricos e científicos da surdez (graus de perda, intensidade, audição).
Fundamentos históricos da educação dos surdos no Brasil. Língua, linguagem e fala.
Organização do trabalho didático em diferentes abordagens. A estrutura da língua brasileira de
sinais. Sinais básicos para a comunicação. Legislação nacional referente à educação de surdos.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Planejamento Nutricional:
277
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a
aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008.
GANDIN, D. Planejamento como prática educativa. 17ª ed. São Paulo: Edições Loyola,
2009.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
Libras:
FERNANDES, E. Linguagem e surdez. Porto Alegre: Artmed, 2003.
QUADROS, R. M. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed,
1997.
QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto
Alegre: Artmed, 2004.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Planejamento Nutricional:
CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005.
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
MOTTA, D. G. Educação nutricional. São Paulo: Ibrasa, 1984.
ABREU, E. S.; SPINELLI, M. G. N.; PINTO, A. M. S. Gestão de unidades de alimentação e
nutrição – um modo de fazer. 3ª ed. São Paulo: Metha, 2009.
SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed.
São Paulo: Varela, 1995.
Libras:
ALMEIDA, E. O. C. de A. Leitura e surdez: um estudo com adultos não oralizados. Rio de
Janeiro: Revinter, 2000.
278
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
BRASIL. Ministério da Educação. Decreto nº 5.626 de 22/12/2005. Regulamenta a Lei nº.
10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art.
18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Brasília: Ministério da Educação, 2005.
BOTELHO, P. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias e práticas
pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.
Disciplina: Patologia Básica I
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Conceito de patologia. Principais agentes e processos patológicos de interesse médicohospitalar e de saúde individual e coletiva.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASILEIRO FILHO, G. B. Patologia geral. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2009.
MURPHY, K.; TRAVERS, P.; WALPORT, M. Imunobiologia de janeway. 7ª ed. Porto
Alegre: Artmed, 2010.
RUBIN, E. et al. Patologia: bases clinico patológicas da medicina. 4ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMARGO, J. L. V.; OLIVEIRA, D. E. Patologia geral: abordagem multidisciplinar. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
KING, T. C. Patologia – formação básica integrada. 1ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
KUMAR, V. et al. Robbins & Cotran - patologia: bases patológicas das doenças. 7ª ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2010.
RIELLA, M. C.; MARTINS, C. Nutrição e o rim. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
279
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
Disciplina: Saúde Pública I
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Políticas Nacionais de Alimentação e Nutrição. Planejamento Alimentar e Nutricional.
Vigilância Sanitária e Defesa do Consumidor. Atuação Profissional do Nutricionista nos
Diferentes Níveis de Organização do Setor de Saúde no Brasil.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERTOLLI FILHO, C. História da saúde pública no Brasil. 4ª ed. São Paulo: Atica, 2004.
GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. 3ª
ed. Barueri: Manole, 2008.
ROCHA, M. et at. Segurança alimentar: um desafio para acabar com a fome no Brasil. São
Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2004.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu,
2008.
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
MOTTA. D. G.; BOOG, M. G. Educação nutricional. São Paulo: Imbrasa, 1984.
SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed.
São Paulo: Varela, 1995.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
SEXTO SEMESTRE
Disciplina: Administração Clínico Hospitalar e Sistema Único de Saúde II
Carga Horária: 34 horas
280
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
I - EMENTA
Conceitos e aplicações administrativas em clínicas e em hospitais. Recursos humanos para a
área da saúde. Hierarquização do trabalho. Políticas, princípios e normas regimentais internas.
Interferências e importância do Sistema Único de Saúde como política nacional de assistência
a Saúde. Financiamentos públicos ou privados para a saúde.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERTOLLI FILHO, C. História da saúde pública no brasil. 4ª ed. São Paulo: Ática, 2004.
CHIAVENATO, I. Introdução a teoria geral da administração. 7ª ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2004.
SANTOS, I. et al. Enfermagem assistencial no ambiente hospitalar: realidade, questões,
soluções. São Paulo: Atheneu, 2004. v.2.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Saúde. Carta dos direitos dos usuários da saúde: ilustrada/Ministério
da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
BORBA, V. R. Administração hospitalar: princípios básicos. 3ª ed. São Paulo: Cedas, 1991.
CHIAVENATO, I. Gerenciando pessoas: o passo decisivo para administração participativa.
3ª ed. São Paulo: Makron Books, 1992.
MAUDONNET, R. Administração hospitalar. 4ª ed. São Paulo: Cultura Médica. 1998.
PHILIPPI, S. T. Nutrição e técnica e dietética. 2ª ed. Barueri: Manole, 2006.
Disciplina: Administração em Serviço de Alimentação II
Carga Horária: 68 horas
I - EMENTA
Unidades de Alimentação e Nutrição (UAN): conceito, planejamento e gestão. Fundamentos
de administração em UAN. Organização e gerenciamento de lactário. Segurança e higiene
em UAN. Sistemas de avaliação em UAN. Definição de políticas funcionais e de
operacionalização em UAN: financeira, custos, estoque, manuseio e distribuição de
alimentos.
281
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KINTON, R., CESARINI, V., FOSKETTI, D. Enciclopédia de serviços de alimentação. São
Paulo: Varela, 1999.
MEZOMO, I. F. de B. Os serviços de alimentação: planejamento e administração. São Paulo:
Manole, 2002.
TEIXEIRA, S.; MILET, Z.; CARVALHO, J. BISCONTINI, T. M. Administração aplicada às
unidades de alimentação e nutrição. São Paulo: Atheneu, 2010.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABREU, E. S.; SPINELLI, M. G. N.; PINTO, A. M. S. Gestão de unidades de alimentação e
nutrição – um modo de fazer. 3ª ed. São Paulo: Metha, 2009.
HAZELWOOD, D.; McLEAN, A. C. Manual de higiene para manipuladores de alimentos.
São Paulo: Varela, 1994.
RIBEIRO, S. Gestão e procedimentos para atingir qualidade – ferramentas em unidades de
alimentação e nutrição. São Paulo: Varela, 2005.
SILVA FILHO, R. Manual básico para planejamento e projeto de restaurantes e cozinhas
industriais. São Paulo: Varela, 1996.
SILVA Jr., E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed.
São Paulo: Varela, 1995.
Disciplina: Avaliação Nutricional II
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Ingestão dietética: aplicabilidade, vantagens e desvantagens. Metodologia da ingestào
dietética. Estudo Populacional. Avaliação bioquímica. Estudo nutricional. Avaliação química.
Avaliação de pacientes hospitalizados. Técnica de avaliação da composição corporal.
Avaliação antropométrica adulto, idoso, gestante, crianças e adolescente.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005.
282
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
ROCHA, P. E. C. P. Medidas e avaliação em ciências do esporte. 7ª ed. Rio de Janeiro:
Sprint, 2008.
WAITZBERG, D. L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 4ª ed. Rio de
Janeiro: Atheneu, 2009. v. 1 e 2.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DUARTE, A. C. G. Avaliação nutricional - aspectos clínicos e laboratoriais. São Paulo:
Atheneu, 2007.
HEYWARD, V. H. Avaliação da composição corporal aplicada. São Paulo: Manole, 2000.
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
PHILIPPI, S. T.; ALVARENGA, M. Transtornos alimentares - uma visão nutricional. São
Paulo: Manole, 2004.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
Disciplina: Dietoterapia II
Carga Horária: 51 horas
I - EMENTA
Conceito e introdução dos processos patológicos e cuidados nutricional das doenças da
cavidade oral, esôfago e estômago. Processo patológico, cuidado nutricional nos transtornos
alimentares, erros inatos de metabolismo, oncologia, AIDS, queimados, cirurgia etc.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PHILLIPPI, S. T.; ALVARENGA, M. Transtornos alimentares: uma visão nutricional.
Barueri: Manole, 2004.
RIELLA, M. C.; MARTINS, C. Nutrição e o rim. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
WAITZBERG, D. L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 4ª ed. Rio de
Janeiro: Atheneu, 2009. v. 1 e 2.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
283
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretária de Vigilância em Saúde. Programa nacional de DST
e aids. Manual clinico de alimentação e nutrição na assistência a adultos infectados pelo HIV.
Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
SIZER, F.; WHITNEY, E. Nutrição: conceitos e controvérsias. 8ª ed. Barueri: Manole, 2003.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
Disciplina: Nutrição de Adulto e Idosos II
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Necessidades nutricionais do adulto e do idoso. Guias Alimentares para adulto e idoso.
Utilização dos métodos de avaliação nutricional de adulto e idoso. Nutrição e alimentação
para prevenção de doenças crônico-degenerativas. Metodologia do aconselhamento
nutricional na assistência primária à saúde para promoção da saúde e prevenção de doenças.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a
aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008.
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005.
MARTINS, C.; MOREIRA, S. de M.; PIEROSAN, S. R. Interações droga-nutriente. 2ª ed.
Curitiba: Nutroclinica, 2003.
284
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
PINHEIRO, A. B. V. et al. Tabela para avaliação de consumo alimentar em medidas
caseiras. 5ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
SIZER, F.; WHITNEY, E. Nutrição: conceitos e controvérsias. 8ª ed. Barueri: Manole, 2003.
VITOLO, M. R. Nutrição da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio, 2008.
Disciplina: Nutrição Materno-Infantil II
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Planejamento, necessidades e recomendações: Processo nutricional da gestante e durante a
lactação. Aleitamento natural e artificial. Processos de crescimento e desenvolvimento:
interferências nutricionais. Nutrição do recém nascido sadio e alto risco. Nutrição normal e
anormal na infância e na adolescência . Nutrição escolar. Estado de desnutrição na infância e
adolescência . Principais epidemias de interesse nutricional na infância e na adolescência.
Grupos Materno infantil: orientação e planejamento de dietas.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a
aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008.
RAPPAPORT, C. R.; FIORI, W. R.; HERZBERG, E. A infância inicial: o bebê e sua mãe.
São Paulo: EPU, 2003. v. 2.
VITOLO, M. R. Nutrição da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio, 2008.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EUCLYDES, M. P. Nutrição do lactente: base científica para alimentação adequada. 2ª ed.
Viçosa: Metha, 2000.
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
PEREIRA, O. A. G. Alimentação do lactente. 8ª. ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1988.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
285
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
VINAGRE, R. D.; DINIZ, E. M. de A. O leite humano e sua importância na nutrição do
recém-nascido prematuro. São Paulo: Atheneu, 2001.
Disciplina: Planejamento Nutricional e Métodos da Língua Brasileira – Libras II
Carga Horária Anual: 34 horas
I - EMENTA
Planejamento Nutricional: Fundamentos do comportamento alimentar: componente afetivo,
cognitivo, situacional. Métodos e técnicas: estudo orientado, entrevista, leitura dirigida, tarefa
dirigida, demonstração, estudo de casa. O planejamento nutricional na escola de 1° grau:
ambiente físico e emocional; lar-escola-comunidade. Treinamento de pessoal. Didática no
Planejamento Nutricional: conhecimento, atitudes e conduta. Classificação dos recursos de
ensino: humanos, materiais, visuais, auditivos, audiovisuais. Critérios para utilização dos
recursos de ensino: selecionar e analisar o material. Momentos didáticos do processo de
ensino: planejamento, motivação, ação, determinação da metodologia, avaliação.
Libras: Fundamentos históricos e científicos da surdez (graus de perda, intensidade, audição).
Fundamentos históricos da educação dos surdos no Brasil. Língua, linguagem e fala.
Organização do trabalho didático em diferentes abordagens. A estrutura da língua brasileira de
sinais. Sinais básicos para a comunicação. Legislação nacional referente à educação de surdos.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Planejamento Nutricional:
DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a
aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008.
GANDIN, D. Planejamento como prática educativa. 17ª ed. São Paulo: Edições Loyola,
2009.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
Libras:
FERNANDES, E. Linguagem e surdez. Porto Alegre: Artmed, 2003.
286
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
QUADROS, R. M. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed,
1997.
QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto
Alegre: Artmed, 2004.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Planejamento Nutricional:
CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005.
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
MOTTA, D. G. Educação nutricional. São Paulo: Ibrasa, 1984.
ABREU, E. S.; SPINELLI, M. G. N.; PINTO, A. M. S. Gestão de unidades de alimentação e
nutrição – um modo de fazer. 3ª ed. São Paulo: Metha, 2009.
SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed.
São Paulo: Varela, 1995.
Libras:
ALMEIDA, E. O. C. de A. Leitura e surdez: um estudo com adultos não oralizados. Rio de
Janeiro: Revinter, 2000.
BRASIL. Ministério da Educação. Decreto nº 5.626 de 22/12/2005. Regulamenta a Lei nº.
10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art.
18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Brasília: Ministério da Educação, 2005.
BOTELHO, P. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias e práticas
pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.
Disciplina: Patologia Básica II
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Conceito de patologia. Principais agentes e processos patológicos de interesse médico287
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
hospitalar e de saúde individual e coletiva.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASILEIRO FILHO, G. B. Patologia geral. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2009.
MURPHY, K.; TRAVERS, P.; WALPORT, M. Imunobiologia de janeway. 7ª ed. Porto
Alegre: Artmed, 2010.
RUBIN, E. et al. Patologia: bases clinico patológicas da medicina. 4ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMARGO, J. L. V.; OLIVEIRA, D. E. Patologia geral: abordagem multidisciplinar. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
KING, T. C. Patologia – formação básica integrada. 1ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
KUMAR, V. et al. Robbins & Cotran - patologia: bases patológicas das doenças. 7ª ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2010.
RIELLA, M. C.; MARTINS, C. Nutrição e o rim. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
Disciplina: Saúde Pública II
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Políticas Nacionais de Alimentação e Nutrição. Planejamento Alimentar e Nutricional.
Vigilância Sanitária e Defesa do Consumidor. Atuação Profissional do Nutricionista nos
Diferentes Níveis de Organização do Setor de Saúde no Brasil.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERTOLLI FILHO, C. História da saúde pública no Brasil. 4ª ed. São Paulo: Atica, 2004.
GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. 3ª
ed. Barueri: Manole, 2008.
288
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
ROCHA, M. et at. Segurança alimentar: um desafio para acabar com a fome no Brasil. São
Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2004.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu,
2008.
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
MOTTA. D. G.; BOOG, M. G. Educação nutricional. São Paulo: Imbrasa, 1984.
SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed.
São Paulo: Varela, 1995.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
SÉTIMO SEMESTRE
Disciplina: Estágio Supervisionado em Administração de Alimentos e Nutrição I
Carga Horária: 100 horas
I - EMENTA
Conhecimentos, atitudes e habilidades necessários à atuação do Nutricionista em
Alimentação Coletiva. Reconhecimento, avaliação e colaboração nas seguintes atividades.
Reconhecimento e avaliação da estrutura física e de funcionamento da UAN.
Dimensionamento de equipamentos para UAN. Reconhecimento, avaliação da administração
de pessoal. Planejamento de cardápios - avaliação e colaboração. Participação da previsão de
consumo, compra, recebimento, estocagem, controle de estoque e distribuição de gêneros
alimentícios e materiais para UAN. Avaliação e colaboração nas atividades de gerenciamento
do pré-preparo, cocção e distribuição de alimentos. Participação da elaboração de programas e
manuais de boas práticas na manipulação de alimentos. Planejamento e execução de
treinamento de recursos humanos para UAN. Colaboração em programas de melhoria da
qualidade do serviço em UAN. Participação de programas de qualidade de vida na empresa.
289
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
Planejamento e desenvolvimento de trabalhos específicos para solução de problemas
conforme proposição da instituição.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KINTON, R., CESARINI, V., FOSKETTI, D. Enciclopédia de serviços de alimentação. São
Paulo: Varela, 1999.
MEZOMO, I. F. de B. Os serviços de alimentação: planejamento e administração. São Paulo:
Manole, 2002.
TEIXEIRA, S.; MILET, Z.; CARVALHO, J. BISCONTINI, T. M. Administração aplicada às
unidades de alimentação e nutrição. São Paulo: Atheneu, 2010.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABREU, E. S.; SPINELLI, M. G. N.; PINTO, A. M. S. Gestão de unidades de alimentação e
nutrição – um modo de fazer. 3ª ed. São Paulo: Metha, 2009.
HAZELWOOD, D.; McLEAN, A. C. Manual de higiene para manipuladores de alimentos.
São Paulo: Varela, 1994.
RIBEIRO, S. Gestão e procedimentos para atingir qualidade – ferramentas em unidades de
alimentação e nutrição. São Paulo: Varela, 2005.
SILVA FILHO, R. Manual básico para planejamento e projeto de restaurantes e cozinhas
industriais. São Paulo: Varela, 1996.
SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed.
São Paulo: Varela, 1995.
Disciplina: Estágio Supervisionado em Nutrição Clínica I
Carga Horária: 100 horas
I - EMENTA
Preparação e orientação do estágio para atuar em hospital geral e especializado. Organograma,
normas e dinâmicas do funcionamento de hospitais. Técnicas de abordagem e atendimento ao
paciente do hospital, ambulatório e consultório. Desenvolvimento de trabalho em equipe,
utilização de prontuário. Técnicas para avaliação antropométrica de pacientes hospitalizados.
290
FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
Orientação para elaboração do trabalho de conclusão do estágio. Orientação para o estudo e
acompanhamento de casos clínicos durante o estágio. Estudo dos casos clínicos
acompanhados. Orientação na elaboração e execução de um projeto visando contribuir para a
melhoria no SND do hospital.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
RIELLA, M. C.; MARTINS, C. Nutrição e o rim. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
WAITZBERG, D. L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 4ª ed. Rio de
Janeiro: Atheneu, 2009. v. 1 e 2.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005.
DUARTE, G. A. C. Avaliação nutricional – aspectos clínicos. São Paulo: Atheneu, 2006.
HEYWARD, V. H. Avaliação da composição corporal aplicada. São Paulo: Manole, 2000.
PHILLIPPI, S. T.; ALVARENGA, M. Transtornos alimentares: uma visão nutricional.
Barueri: Manole, 2004.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
Disciplina: Estágio Supervisionado em Nutrição e Saúde Pública I
Carga Horária: 100 horas
I - EMENTA
O estágio visa dar oportunidade ao aluno de vivenciar a prática profissional em nutrição
social, durante o curso, podendo ser desenvolvido em programas de nutrição e saúde,
vigilância alimentar e nutricional, vigilância epidemiológica e também no marketing
nutricional. Preparação e orientação para atuar em cozinha piloto e outras que tenham relação
com a alimentação desde o pré-escolar. Além da aplicação de avaliação nutricional,
elaboração de cardápios específicos, administração, realizará também educação nutricional
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Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
contribuindo assim para a mudança de hábitos alimentares de toda a família proporcionando
saúde e informação à comunidade.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. 3ª
ed. Barueri: Manole, 2008.
ROCHA, M. et at. Segurança alimentar: um desafio para acabar com a fome no Brasil. São
Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2004.
SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed.
São Paulo: Varela, 1995.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu,
2008.
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
MOTTA. D. G.; BOOG, M. G. Educação nutricional. São Paulo: Imbrasa, 1984.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
ABREU, E. S.; SPINELLI, M. G. N.; PINTO, A. M. S. Gestão de unidades de alimentação e
nutrição – um modo de fazer. 3ª ed. São Paulo: Metha, 2009.
Disciplina: Interação Fármaco-Nutrientes I
Carga Horária: 34 horas
I - EMENTA
Interações dos nutrientes e elementos bioativos no organismo humano. Conceitos e princípios
gerais da farmacologia. Os fármacos: mecanismos de ação, vias de administração, efeitos
colaterais. Interações entre droga e nutriente pré e pós exames laboratoriais. Reposição e
suplementação de nutrientes.
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II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DeLUCIA, R. et al. Farmacologia integrada. 3ª ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2007.
FUCHS, F. D. WANNMACHER, L.; FERREIRA, M. B. C. Farmacologia clínica:
fundamentos da terapêutica racional. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
RANG, H. P. et al. Farmacologia. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KESTER, M. et al. Farmacologia. 1ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São
Paulo: Roca, 2005.
MARTINS, C.; MOREIRA, S. de M.; PIEROSAN, S. R. Interações droga-nutriente. 2ª ed.
Curitiba: Nutroclinica, 2003.
SILVA, P. Farmacologia. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso I
Carga Horária Anual: 34 horas
I - EMENTA
Regulamentação do TCC. Definição da área de atuação do TCC. Escolha do tema.
Planejamento e estruturação do projeto. Operacionalização do projeto, conforme
regulamentação específica.
II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2002.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 5ª ed. São
Paulo: Atlas, 2003.
MARTINS, G. A. Manual para elaboração de TCCs e dissertações. 3ª ed. São Paulo: Atlas,
2007.
293
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Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, M. C. M. Construindo o saber: metodologia científica: fundamentos e
técnicas. 15ª ed. Campinas: Papirus, 2003.
FRANÇA, J. L.; VASCONCELLOS, A. C. Manual de normalização de publicações técnico
científicas. 7ª ed. Belo Horizonte: UFMG, 2004.
OLIVEIRA, M. M. Como fazer projetos, relatórios, TCCs, dissertações e teses. 3ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005.
PALHARES, M. M. Manual para apresentação de trabalhos acadêmicos de acordo com as
normas de documentação da ABNT. Faculdade Frutal. Biblioteca Central, 2010.
REY, L. Planejar e redigir trabalhos científicos. 2a ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2003.
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ANEXO II
REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
DE NUTRIÇÃO
Capítulo I
Das disposições preliminares
As presentes normas visam disciplinar os estágios do Curso de Nutrição da
Faculdade Frutal - FAF, padronizando a sua operacionalização.
Art. 1º - Para os fins do disposto neste Regulamento, considera-se estágio o
desempenho de atividades técnico-científicas regidas realizadas por estudantes, dentro ou fora
da FAF, visando à aplicação dos conhecimentos teóricos e/ou práticos desenvolvidos no
Curso de Nutrição como parte integrante da formação profissional.
Capítulo II
Das atividades
Art. 2º - As atividades obrigatórias de estágio supervisionado, prevista em programa
de disciplina do Curso de Nutrição, destinado a habilitar para o desempenho de atividades
profissionais.
Art. 3º - Os estágios obrigatórios serão realizados sob a supervisão do Professor
responsável pela disciplina, no cumprimento de atividades desenvolvidas dentro ou fora do
âmbito da FAF prevista em programas, projetos e convênios previamente elaborados pelo
supervisor de Estágio juntamente com a Coordenação de Curso.
Art. 4º - Os estágios serão realizados em locais com ou não a presença efetiva de
profissional nutricionista como responsável técnico, mas com a supervisão de Nutricionista da
FAF.
Capítulo III
Dos estágios
Art. 5º - Os estágios oferecidos pelo Curso de Nutrição e exigidos para obtenção do
grau de nutricionista são representados pelas disciplinas: Estágio Supervisionado em
Administração de Serviço de Alimentação (200 horas); Estágio Supervisionado em Nutrição
Clínica (200 horas); Estágio Supervisionado em Saúde Pública (200 horas).
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Art.6º - A supervisão do estágio será feita, a cada turma, por professor do Curso de
Nutrição com supervisão docente efetiva, no local onde o aluno desenvolve as atividades de
estágio.
§1- A critério do professor supervisor, uma turma de estágio pode ser dividida em
locais diferentes de acordo coma especificidade do espaço físico de cada local de estágio.
§2- A realização de estágio não pressupõe a emissão de certificado, visto que o
mesmo é disciplina do currículo obrigatório.
Art.7º - A carga horária total do estágio é de 600 horas, com concentração de carga
horária e rodízio das turmas nos diferentes estágios e os mesmos estão sistematizados de
forma bimestral.
Capítulo IV
Da supervisão dos estágios
Art 8º - O estágio curricular tem acompanhamento direto da Supervisão de Estágios
do Curso.
Art 9º - A Supervisão de Estágios dispõe de plantão semanal, com agendamento
prévio em cronograma organizado anualmente pelo professor Supervisor de Estágio.
Art 10º - A Supervisão de Estágio é responsável pelo acompanhamento acadêmicopedagógico do aluno e terá como objetivos:
§ 1- Capacitar o aluno para o trabalho profissional nas dimensões teórica, técnicooperativa e ético-política.
§ 2- Identificar as demandas postas à profissão na especificidade dos espaços
ocupacionais, suas dimensões contraditórias, suas expressões singulares da produção/
reprodução das relações sociais.
§ 3- Identificar as demandas tradicionais, sua atualização e as emergentes que
incorporam novas necessidades da profissão.
§ 4- Identificar as respostas dos profissionais da organização frente às demandas:
suas práticas, sistematizações e saberes traduzidos em estratégias, procedimentos e práticas
específicas.
§ 5- Aprender, treinar, exercitar habilidades operacionais entendidas como o
manejo dos instrumentos profissionais.
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§ 6- Compreender a gestão social de serviços nas esferas pública e privada,
articulando as áreas de administração, planejamento; pesquisa na elaboração de serviços e
elaborar projetos de investigação e de intervenção.
Art 11º - Junto ao Supervisor de Estágio, o Supervisor Receptor de Estágio em
campo realiza:
§ 1- gestões para abertura de campo de estágio;
§ 2- a interpretação ao supervisor receptor da natureza diversificada das atividades
que de fato consubstanciam o Plano de Estágio e as que necessariamente devem ser
supervisionadas;
§ 3- o estabelecimento de espaço nas Faculdades Frutal – FAF para estudo, reflexão,
intercâmbio de experiência, aprofundamento acerca da prática profissional e da prática de
estágio;
§ 4- visitas aos locais de estágio.
Capitulo V
Da avaliação das atividades de estágio
Art 12º - O processo de avaliação do aluno-estagiário é sistemático, quer com o
professor supervisor de Estágio, quer com o supervisor de campo.
§ 1 - Na Supervisão de Estágio há um processo sistemático de avaliação do aluno
com base nos seguintes instrumentos: Plano de Estágio, Roteiro de Avaliação do Estágio, e
documento de Carga Horária.
Art 13º - Os critérios e procedimentos de avaliação do aluno-estagiário adotados pela
Supervisão de Estágio e Coordenação de Estágios das Faculdades Frutal - FAF, podem ser
resumidos em:
§ 1 - Presença do aluno às aulas de Supervisão de Estágio, com direito a combinar a
reposição de uma falta justificada, excedente ao limite legal de 25% de ausência no curso;
§ 2 - Pontualidade às aulas de Supervisão de Estágio;
§ 3 - Participação e envolvimento nas propostas da disciplina;
§ 4 - Apresentação de trabalho escrito para conclusão do estágio;
§ 5 - Apresentação da documentação comprobatória do estágio: Termo de
Compromisso, Relatório Final e Documento de Carga Horária (Ficha de Freqüência), a qual
devem ser entregues anexados juntamente com os relatórios de cada estágio e entregue a
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supervisora do mesmo. A documentação deverá ser arquivada na secretária da Faculdade
Frutal – FAF pela supervisora de estágio e coordenador do curso.
§ 6 - Atendimento aos prazos combinados para as tarefas, com o total de critérios
atendidos até a última aula do ano letivo.
Art 14º - A avaliação indicará reprovação do aluno-estagiário nas seguintes
situações:
§ 1 - O aluno que não concluiu estágio no ano letivo, não sendo permitida a
somatória de número de horas de um ano para outro;
§ 2 - O aluno que excedeu o limite legal de 25% de ausência nas atividades de
Estágio.
§ 3 - O aluno reprovado em um ano terá que cumpri-lo, posteriormente,
matriculando-se na disciplina para o respectivo acompanhamento.
§ 4 - O aluno que não entregar toda a documentação ao Supervisor de Estágio será
reprovado no mesmo, devendo a documentação ser entregue em cada término dos estágios
(Estágio Supervisionado em Administração de Serviço de Alimentação; Estágio
Supervisionado em Nutrição Clínica; Estágio Supervisionado em Nutrição e Saúde Pública).
Capítulo VI
Das disposições transitórias e finais
Art. 15º - O preenchimento do termo de compromisso para a realização de estágio
em entidade conveniada com a FAF prevê o pagamento de seguro de acidentes pelo estagiário.
Art.16º - Os casos omissos serão resolvidos pelo Supervisor de Estágios juntamente
com o Coordenador de Curso.
Art 17º - O presente regulamento entrará em vigor após aprovação do Conselho de
Administração, Ensino, Pesquisa e Extensão - CAEPE .
Frutal, 02 de Fevereiro de 2010.
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ANEXO III
REGULAMENTO DE TCC
CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 1º - Nos termos das Diretrizes Curriculares e do Regimento da Faculdade Frutal – FAF, o
curso de Nutrição apresenta, como requisito curricular para conclusão de curso, a
apresentação de TCC, cujo tema deve estar relacionado com as disciplinas que fazem parte da
grade curricular do curso, diretamente ligadas às áreas de formação profissional do curso.
Art. 2º - No último ano do curso, as diretrizes curriculares incluem uma carga horária semanal
para o desenvolvimento das atividades relacionadas ao desenvolvimento do TCC.
Parágrafo Único - O TCC constitui-se em um trabalho de graduação realizado através da
investigação científica de um problema ou assunto específico na área de Nutrição, elaborado
pelo aluno, não necessariamente inédito, sob orientação de um professor orientador e
submetido à aprovação de uma comissão de professores, aprovada pelo coordenador de curso,
composta por professores da área. O TCC pode ser teórica, conceitual, como também envolver
uma coleta de dados, terem base empírica, constituir-se em uma pesquisa propriamente dita.
Apenas não é exigido, como pré-requisito para que o TCC seja aprovada, envolver pesquisa e
que contenha um tema inédito. O requisito mínimo é que o TCC aborde com precisão, clareza
e encadeamento lógico um tema de relevância social e científica.
Art. 3º - O TCC, no curso de graduação em Nutrição da Faculdade Frual, deve estar voltada
para a pesquisa, privilegiando temas de relevância social, relacionados aos problemas reais da
sociedade, incluindo basicamente: a) Uma argumentação clara das implicações sociais que o
estudo do tema poderá ter ou ainda, os benefícios para a população de uma discussão e/ou
encaminhamento do assunto; b) Uma revisão crítica da literatura sobre o assunto definido
como tema; c) Uma análise da importância científica, indicando o que já foi investigado,
analisado, discutido e concluído, utilizando-se citações de autores que já produziram
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conhecimento acerca do tema; d) Apresentação das questões e objetivos do trabalho; e)
Desenvolvimento dos tópicos e questões centrais do trabalho; f) Uma síntese pessoal do autor
sobre o tema, as possíveis questões, encaminhamentos, soluções e problemas que foram
suscitados pelo assunto abordado, ou seja, as conclusões apontadas no trabalho.
Art. 4º - Os orientadores receberão do professor supervisor, subsídios relacionados aos
aspectos teóricos e práticos assim como as metodologias de pesquisa, de acordo com a área e
o eixo temático do TCC.
CAPÍTULO II
DA COORDENAÇÃO
Art. 5º - Cabe à Coordenação de Curso e à Direção Acadêmica, indicar um professor portador
do título de Doutor ou de Mestre para supervisionar as atividades relacionadas aos trabalhos
monográficos, podendo, excepcionalmente, ser indicado professor Especialista, em não
havendo portadores da referida titulação.
CAPÍTULO III
DA SUPERVISÃO
Art. 6º - O Supervisor tem as seguintes atribuições:
I- Cumprir e fazer cumprir as normas deste regulamento, delas dando ciência aos
alunos inscritos em trabalho monográfico exigido para conclusão do curso;
II- Elaborar anualmente o calendário de atividades, divulgando-o junto aos alunos
inscritos;
III- Cabe ao supervisor receber a Carta de Intenção de cada aluno e juntamente com a
Coordenação de Curso definir os orientadores temáticos.
IV- Indicar os nomes dos professores para composição da comissão examinadora
responsável pela avaliação dos TCCs, para aprovação do órgão competente;
V- Sanar dificuldades e procurar resolver problemas surgidos no percurso do
desenvolvimento dos trabalhos, principalmente quanto às relações entre orientador e
orientado;
VI- Encaminhar para aprovação do órgão competente, a cada ano, a relação dos nomes
dos professores responsáveis pela orientação dos trabalhos monográficos;
300
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Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
VII- Estabelecer e divulgar as datas das bancas examinadoras;
VIII - Encaminhar ao Coordenador de Curso o relatório bimestral de orientação de
TCC.
CAPÍTULO IV
DA INSCRIÇÃO
Art. 7º - A inscrição para a realização do trabalho de TCC será feita no início de cada ano, por
meio do preenchimento de formulário próprio junto ao Setor de Atendimento ao Aluno da
Faculdade Frutal – FAF.
Art. 8º - Somente poderão inscrever-se alunos matriculados na quarta série do curso, que
poderão indicar, no ato da inscrição, o tema do TCC de sua preferência dentre as linhas de
pesquisa desenvolvida pelo curso.
Parágrafo único – A definição do professor orientador é feita pelo professor supervisor, à
partir da análise da carta de intenção em concordância com o Coordenador de Curso e Diretor
Acadêmico, de acordo com os critérios previamente estabelecidos neste Regulamento.
CAPITULO V
DA ORIENTAÇÃO
Art. 9º - A orientação do trabalho monográfico é garantida a todos os alunos inscritos, sendo a
orientação de responsabilidade dos professores orientadores indicados pelo Supervisor de
TCC em concordância com o Coordenador de Curso e Diretor Acadêmico.
Art. 10 - O Supervisor de TCC encaminhará anualmente à Coordenação de Curso e à Direção
Acadêmica, para aprovação, a relação de nomes dos professores orientadores para orientação
dos alunos inscritos nas respectivas áreas, assim como número de vagas oferecidas por
orientador.
Parágrafo único - A Direção Acadêmica divulgará as relações dos nomes dos professores
orientadores após a aprovação.
301
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Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
Art. 11 - O preenchimento do número de vagas disponíveis por orientador obedecerá aos
seguintes critérios. Indicação feita pelo aluno através da Carta de Intenção, até o limite das
vagas oferecidas por orientador;
I - Na hipótese de ultrapassar o limite de vagas, a classificação será feita
obedecendo às notas de aproveitamento e freqüência do aluno no ano
anterior;
II - As vagas por orientador serão de, no mínimo, cinco e, no máximo,
quinze.
Art. 12 - O processo de elaboração do TCC não pode ser interrompido tanto pelo orientador
como pelo orientado, sem justificativa dos motivos.
Parágrafo único – Os casos relacionados neste artigo são encaminhados pelo supervisor à
Coordenação de Curso e excepcionalmente à Direção Acadêmica, a quem cabe a análise e
decisão a respeito das situações relacionadas.
DO ORIENTADOR
Art. 13 - O professor orientador terá como função acompanhar e orientar o aluno durante a
elaboração do projeto de TCC e do TCC, nas seguintes questões:
a) Delimitação do tema escolhido;
b) Metodologia a ser utilizada pelo aluno;
c) Bibliografia;
d) Cronograma de atividades a serem desenvolvidas;
e) Recebimento dos trabalhos de TCC e sua entrega pelo Supervisor de TCC;
f) Encaminhamento do aluno à banca examinadora.
g) Entrega do Controle de Freqüência do aluno em 02 (duas) vias ao setor de atendimento que
deverá encaminhar 01 (uma) via ao Supervisor de TCC e 01 (uma) via ao setor de
Recursos Humanos.
h) O controle de freqüência deverá conter observações, descrevendo detalhadamente os
encontros de orientação.
302
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Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
DO ALUNO
Art. 14 - O aluno deverá elaborar a Carta de Intenção que será entregue ao Supervisor,
seguindo o cronograma elaborado pelo Supervisor de TCC e Coordenador do Curso.
Art. 15 - Após definição dos orientadores pelos supervisores de TCC e coordenadores de
curso, o aluno deverá fazer sua inscrição no setor de atendimento ao aluno.
Art. 16 - O aluno inscrito na disciplina TCC tem, entre outros, os seguintes deveres
específicos:
• I - freqüentar as reuniões convocadas pela Direção Acadêmica, pelo Coordenador de
Curso, pela Supervisão de TCC ou pelo seu professor orientador;
• II - manter contatos com o professor orientador para discussão do trabalho acadêmico em
desenvolvimento;
• III - cumprir o calendário divulgado pela Direção Acadêmica, Coordenadoria de Curso e
Supervisão de TCC para entrega de projeto, capítulos da TCC, e TCC concluída;
• IV - elaborar a versão final de seu TCC, obedecendo às normas da ABNT e instruções
finais deste regulamento e outras aprovadas pela Supervisão de TCC, Coordenação de
Curso e pela Direção Acadêmica.
• V - comparecer em dia, hora e local determinados para apresentar e defender a versão final
de seu TCC perante banca examinadora.
• VI - cumprir as tarefas e atribuições que lhe forem indicados pelo professor orientador.
CAPITULO VI
DA ELABORAÇÃO DAS TCCS
Art. 17 - A elaboração do TCC em nível de Graduação tem como exigência conhecimentos
metodológicos e de pesquisa.
Art. 18 - No início do último Ano do curso, o aluno inscrito deve apresentar ao Supervisor de
TCC, um Projeto de Pesquisa, aprovado pelo seu orientador.
Art. 19 - Os prazos para a apresentação do TCC em suas várias etapas serão fixados em
calendário próprio elaborado e divulgado pelo Supervisor de TCC.
303
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Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
§ 1º - A versão final da TCC será entregue no setor de atendimento, em três vias, obedecidos
os critérios da Associação Brasileira de Normas Técnicas, quanto à formatação, tamanho,
apresentação e linguagem. Deve apresentar no mínimo 30 (cinqüenta) páginas e 3(três)
capítulos, que serão destinadas aos membros da Comissão Examinadora.
§ 2º - A avaliação por meio da realização de bancas examinadoras obedecerão aos prazos
fixados a cada início de semestre no cronograma de TCC.
§ 3º - Após aprovação, uma via do TCC em capa dura, deverá ser protocolada no setor de
atendimento ao aluno e será destinada ao acervo da Biblioteca da Instituição.
Art. 20 - As Bancas Examinadoras dos trabalhos monográficos em nível de graduação serão
constituídas pelo professor orientador do aluno e dois professores da instituição.
Art. 21 - As Bancas Examinadoras serão designadas pelo supervisor de TCC com aprovação
do coordenador de curso.
Parágrafo único – O professor/orientador será o presidente no ato da comissão examinadora,
cabendo a ele a condução dos trabalhos.
CAPITULO VII
DA AVALIAÇÃO
Art. 22 - A avaliação e aprovação do projeto de pesquisa são competências do professor
supervisor de TCC
§ 1º - O aluno que não obtiver a nota mínima de aprovação do projeto terá o prazo de uma
semana (07 dias) para reformular, segundo as sugestões do professor supervisor de TCC, e
reapresentá-lo, sendo novamente submetido à avaliação.
§ 2º - O aluno que não apresentar o projeto no prazo previsto no calendário ou não obtiver a
pontuação mínima exigida não poderá freqüentar as orientações de TCC.
Art. 23 - A avaliação e aprovação do trabalho monográfico são competência da comissão
examinadora, do professor supervisor de TCC e do professor temático, cuja análise e
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Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
resultados serão consignados em ata com base no julgamento de sua qualidade.
§ 1º - O professor supervisor de TCC atribuirá ao aluno a cada bimestre do último ano letivo
uma nota que pode variar de zero (0) a dez (10) pontos, referentes à avaliação bimestral, que
valerá sete (7) pontos, e aos trabalhos desenvolvidos, valendo três (3) pontos subdivididos em
um (1) pontos para presença, um (1) ponto para qualidade e um (1) pontos para prazo de
entrega; e o professor temático, uma nota que pode variar de zero (0) a dez (10) pontos pela
orientação prestada em cada bimestre subdivididos em quatro (4) pontos para presença, quatro
(4) pontos para qualidade e dois (2) pontos para prazo de entrega, perfazendo assim uma
pontuação máxima de dez (10) pontos para o primeiro, segundo e terceiro bimestres. A nota
do quarto bimestre será a quarta parte daquela atribuída pela banca de TCC, cuja pontuação
máxima será de 10 pontos.
A apresentação do TCC para uma banca de examinadores, ao final do quarto bimestre,
é obrigatória.
Será considerado aprovado o aluno que obtiver freqüência mínima de 75% (setenta e
cinco por cento); pontuação mínima de 7 pontos, na somatória das notas bimestrais, e obter
uma nota mínima de 7 pontos pela avaliação da comissão examinadora.
§ 2º - O aluno que obtiver como resultado da avaliação da comissão examinadora nota inferior
a 7 pontos, terá o prazo de uma semana (07 dias) para reformular, segundo as sugestões dos
respectivos membros, e sendo submetido somente o trabalho para a comissão examinadora,
verificando assim se as sugestões de melhorias propostas foram realizadas.
§ 3º - O aluno que não apresentar o TCC no prazo previsto no calendário ou não obtiver a
pontuação mínima exigida não concluirá o curso, sendo reprovado na disciplina.
Parágrafo Único - A avaliação e aprovação do trabalho monográfico são competência da
comissão examinadora, cuja análise e resultados serão consignados em ata com base no
julgamento de sua qualidade obedecendo aos seguintes critérios:
I.
Relevância e originalidade do tema
II.
Organização do trabalho
III.
Embasamento científico
IV.
Domínio do tema
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Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
V.
Atendimento às indicações do orientador temático.
CAPÍTULO VIII
DA DEFESA ORAL DA TCC
Art. 24 - A defesa oral do TCC tem por objetivo desenvolver a postura e o domínio do aluno
no conteúdo da pesquisa apresentada e realizada.
Art. 25 - A defesa oral do TCC será realizada em seminário público, ou não, regularmente
anunciada pela supervisão de TCC, a qual determinará o período de sua realização.
Parágrafo Único – O tempo estabelecido para exposição será de 15 (quinze) minutos,
oportunidade em que o aluno fará uma apresentação do conteúdo. Quanto aos
questionamentos pelos membros da comissão examinadora, só poderá ocorrer após o término
da exposição do aluno, pelo tempo máximo de 15 (quinze) minutos, onde somente a estes
caberá fazer perguntas ou pedir esclarecimentos ao discente sobre o assunto por ele
apresentado.
Art. 26 – A justificativa de ausência do aluno na data preestabelecida para a realização da
defesa oral, deverá ser protocolada no setor de atendimento no prazo de 02 (dois) dias úteis
anteriores a data prevista, sob pena de eliminação e reprovação na disciplina.
Parágrafo Único – O aceite da justificativa pelos responsáveis, (orientador e coordenador do
curso), implicará a marcação da nova data para a defesa oral, respeitados os prazos legais para
convocação e reconvocação, além de outras atividades necessárias.
Art. 27 - O aluno deverá, ainda, cumprir os prazos estabelecidos para entrega da atividade.
Art. 28 - Os casos e situações especiais, dúvidas e dificuldades encontradas pelos alunos, aqui
não enquadradas, deverão ser levadas à Coordenadoria do Curso de Nutrição e à Supervisão
de TCC, via orientador temático.
Art. 29 - Não será permitida alteração de tema ou orientador ao longo do ano.
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Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
Art. 30 - O não cumprimento dos prazos de entrega das partes da TCC estabelecidos no
cronograma, explicitados na ficha de inscrição, implica em nota bimestral 0 (zero), e o não
cumprimento do prazo de entrega do TCC final implica em reprovação na disciplina.
Art. 31 - Como previsto no regulamento de TCC desta instituição, todos os alunos, sem
exceção, deverão apresentar os trabalhos monográficos desenvolvidos a uma comissão
examinadora nas datas estabelecidas no cronograma.
CAPITULO IX
DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
Art. 32 - O presente regulamento poderá ser alterado com a finalidade de melhor adequá-lo à
realidade e necessidade sempre que necessário, devendo as alterações serem submetidas à
aprovação e homologação dos órgãos competentes.
Art. 33 - Os casos omissos no presente regulamento serão resolvidos pelo Professor
Supervisor de TCC, pelo Coordenador de Curso e Diretor Acadêmico.
Frutal, 01 de fevereiro de 2010.
_________________________
Randall Freitas Stabile
Diretor Geral
______________________________
Débora Maria Moreno Luzia
Coordenadora do Curso de Nutrição
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FACULDADE FRUTAL – FAF
Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012
LINHAS DE PESQUISA DO CURSO DE NUTRIÇÃO A PARTIR DE 2010
• Bioquímica da Nutrição (Vera Lúcia da Silva Faria)
Esta linha tem como objetivo principal investigar o metabolismo, o mecanismo de regulação e
as interações metabólicas entre nutrientes; a biodisponibilidade dos micronutrientes; o
potencial antioxidante de compostos bioativos presentes nos alimentos e os mecanismo de
produção de radicais livres, visando à promoção da saúde humana, por meio de pesquisa em
modelos experimentais, relacionados à bioquímica, biologia molecular, toxicologia, fisiologia
e farmacologia.
• Nutrição e doenças crônicas não transmissíveis (Débora Maria Moreno Luzia)
Esta linha tem como objetivo estudar os fatores de risco para DCNT, associados ao
comportamento alimentar, atividade física e hábitos de vida, em grupos populacionais, assim
como investigar estratégias de educação nutricional e fatores que influenciam a adesão aos
programas de promoção de alimentação saudável. Estudam-se também a dietoterapia, os
ácidos graxos dietéticos, alimentos funcionais e demais parâmetros nutricionais em portadores
de DCNT, incluindo câncer. Testar instrumentos para avaliação de consumo e os marcadores
biológicos são objetivos de projetos desenvolvidos nesta linha de pesquisa. A população alvo
é representada pela população em geral, particularmente adultos e adolescentes, portadores ou
em risco para DCNT.
• Qualidade Nutricional e Alimentar (Flávio Silva Rezende)
Esta linha tem como objetivos investigar a composição nutricional e a biodisponibilidade de
micronutrientes em alimentos; modificar preparações para dietas especiais; desenvolver
preparações com ingredientes regionais, com vistas ao aproveitamento da produção local e as
fontes de nutrientes; avaliar o efeito dos métodos de processamento de alimentos e suas
implicações na qualidade nutricional e sensorial de refeições produzidas em unidades de
alimentação e nutrição, incluindo as unidades de produção de refeições. Objetiva estimar a
relação entre os processos de gestão da produção e suas implicações não apenas sobre a
qualidade das preparações, mas as implicações em termos de recursos humanos e saúde
ocupacional. Avaliar a qualidade físico-química e higiênico-sanitária dos alimentos ou de
refeições e suas implicações em termos da vigilância sanitária em alimentos.
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