fazer - Faculdade de Taquaritinga

Transcrição

fazer - Faculdade de Taquaritinga
1
INSTITUTO EDUCACIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO
FACULDADE DE TAQUARITINGA
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
DE BACHARELADO EM NUTRIÇÃO
COORDENADORA DO CURSO
Profª Ms. Roberta Tebaldi da Silva
TAQUARITINGA
2015
2
Sumário
1 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA............................................................5
1.1 Contexto Educacional.............................................................5
1.1.1 Dados da Entidade Mantenedora......................................................5
1.1.2 Dados da Entidade Mantida..............................................................5
1.1.3 Perfil da IES.......................................................................................6
1.1.4 Missão da IES.....................................................................................6
1.1.5 Breve histórico da IES ......................................................................6
1.3. Contextualização do Curso..................................................21
1.3.1 Dados Gerais do Curso de Nutrição................................................21
1.3.2 Políticas Institucionais no âmbito do curso.....................................21
1.3.3 Premissas Legais do Projeto Pedagógico........................................23
1.3.4 Missão do Curso..............................................................................25
1.3.5 Objetivos do Curso..........................................................................25
1.3.5.1 Objetivo Geral..............................................................................25
1.3.5.2 Objetivos Específicos....................................................................25
1.3.6 Perfil Profissional do Egresso...........................................................27
1.3.7 Competências, Habilidades e Atitudes............................................28
1.4 Estrutura Curricular do Curso de Nutrição.............................30
1.4.1 Estrutura Curricular.........................................................................30
1.4.3 Adequação às Diretrizes Curriculares Nacionais ............................71
1.4.4 Estágio Curricular Supervisionado..................................................71
1.4.4.1 Mecanismos efetivos de acompanhamento e de cumprimento das
atividades.................................................................................................74
1.4.4.2 Formas de apresentação dos resultados parciais e finais............75
1.4.4.3 Relação aluno/orientador.............................................................75
1.4.4.4 Locais de Estágio..........................................................................76
1.4.5 Atividades Complementares...........................................................76
1.4.5.1 Descrição das modalidades oferecidas........................................77
1.4.5.2 Comprovação das Atividades Complementares...........................78
1.4.5.3 Prazo De Entrega..........................................................................79
1.4.6 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)...........................................80
1.7 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso........85
2. CORPO DOCENTE....................................................................................................90
3
2.2.3 Regime de trabalho do coordenador do curso................................94
2.3.2 Atividades Docentes........................................................................95
2.3.3 Corpo Docente do Curso.................................................................95
2.3.4 Titulação do corpo docente do curso..............................................96
2.3.5 Titulação do corpo docente do curso – percentual de doutores......96
2.3.6 Regime de trabalho do corpo docente do curso.............................96
2.3.7 Experiência profissional do corpo docente......................................97
2.3.8 Experiência no exercício da docência na educação básica.............97
2.3.9 Experiência de magistério superior do corpo docente....................97
2.3.10 Funcionamento do Colegiado do Curso.........................................98
2.3.11 Produção científica, cultural, artística ou tecnológica...................99
3.1.1 Infraestrutura Acadêmico-administrativa......................................100
3.1.2 Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral - TI........101
3.1.3 Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços
acadêmicos............................................................................................101
3.1.4 Sala de Professores.......................................................................102
3.1.5 Salas de Aula.................................................................................102
3.1.6 Acesso dos alunos a equipamentos de informática......................102
3.2. Biblioteca.........................................................................103
3.2.1 Organização do Acervo.................................................................103
3.2.2 Espaço Físico.................................................................................103
3.2.3 Acervo por Área do Conhecimento................................................103
3.2.4 Acervo Biblioteca Virtual Universitária..........................................106
3.2.5 Formas de Atualização e Expansão do Acervo - Política de Aquisição
...............................................................................................................107
3.2.6 Horário de Funcionamento............................................................108
3.2.7 Serviços Oferecidos.......................................................................108
3.2.8 Política Institucional para atualização e expansão do acervo.......109
3.3 Bibliografia Básica............................................................................109
3.4 Bibliografia Complementar...............................................................110
3.5 Periódicos especializados.................................................................110
3.6 Laboratórios Didáticos Especializados: Quantidade..............112
3.7 Laboratórios Didáticos Especializados: Qualidade................113
3.8 Laboratórios didáticos especializados: Serviços..............................113
3.8.1 Laboratório de Técnica e Dietética................................................114
3.8.2 Clínica de Nutrição........................................................................117
3.8.3 Laboratório de Microbiologia.........................................................118
4
3.8.4 Laboratório de Química.................................................................122
3.8.5 Laboratório de Anatomia...............................................................128
3.8.6 Laboratórios de Informática..........................................................130
5
1 1 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA
1.1 Contexto Educacional
1.1.1 Dados da Entidade Mantenedora
NOME
ENDEREÇ
O
CIDADE
ATOS
LEGAIS
CNPJ
FINALIDA
DE
INSTITUTO EDUCACIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO
Rua Três de Dezembro, 38 – Mezanino – Centro – CEP 01014020
SÃO PAULO
SP
Estatuto registrado e microfilmado no 1º Oficial de Registro
de Títulos e Documentos e Civil de Pessoa Jurídica sob nº
333689, em 30/05/2007 e última Ata da Assembleia Geral
realizada em 02 de abril de 2013, microfilmada sob nº
398.566 em 07 de maio de 2013.
63.083.869/0001-67
Educação, Ensino, Investigação e a Formação Profissional,
bem como o Desenvolvimento Científico, Tecnológico,
Filosófico e Artístico da região na qual está inserida.
1.1.2 Dados da Entidade Mantida
IES
ENDEREÇO
CIDADE
ATOS LEGAIS
FONE
DIRETORIA:
Faculdade de Taquaritinga
Fazenda Contendas, s/n – Zona Rural
TAQUARITINGA
SP
Credenciada pela Portaria SESu/MEC Nº. 3.976 de 30 de
Dezembro de 2002. Nova denominação amparada pelo
artigo 10 do Decreto nº 5773, de 09 de maio de 2006,
Portaria nº 684, publicado em DOU de 26 de setembro
de 2008.
16 32538660
Prof. Osmar Bueno de Morais
6
1.1.3 Perfil da IES
A Faculdade de Taquaritinga tem seu perfil voltado para a formação do
seu aluno, e para tanto:








preocupa-se com a formação completa do aluno, valorizando o
desenvolvimento físico, intelectual, emocional e seu caráter em bases
éticas e morais;
tem a educação voltada para a construção da cidadania, buscando
desenvolver a solidariedade e a participação;
procura dar ao educando a formação da consciência crítica;
valoriza o trabalho do professor, reconhece a importância do papel
docente na formação dos alunos, trata o profissional com respeito e
dignidade, valorizando-o sempre, dentro e fora da sala de aula;
busca agregar recursos e tecnologias, fortalecendo a qualidade do
ensino;
motiva seus alunos a trabalharem em equipe para o desenvolvimento
de habilidades de relacionamento interpessoal;
apresenta-se como uma instituição de aprendizagens, buscando
aprender a aprender, aprender a fazer, aprender a compartilhar e
aprender a ser;
relaciona-se e interage com a comunidade.
1.1.4 Missão da IES
A Faculdade de Taquaritinga, seguindo as orientações de sua atual
mantenedora, a IESP – Instituto Educacional do Estado de São Paulo, tem
como missão:
“Promover uma educação solidária, comprometida
com a formação de profissionais competentes no
exercício de sua profissão, com responsabilidade
social, exercendo a cidadania em sua plenitude,
pautando-se pelos princípios éticos”.
1.1.5 Breve histórico da IES
A Faculdade de Taquaritinga, anteriormente denominada
Faculdade Santa Giulia, é o resultado da nova denominação, amparada
7
pelo artigo 10 do Decreto nº 5773, de 09 de maio de 2006, processo
no. 23000.014478/2008 - 88, conforme Portaria nº 684, MEC/SESU,
em 25 de setembro de 2008, publicada no Diário Oficial da União de
26/09/2008.
Cabe ressaltar que a Faculdade de Taquaritinga, anteriormente
mantida pela SPB – Ensino e Cultura S/C Ltda. , foi incorporada pela
mantenedora União das Instituições Educacionais do Estado de São Paulo,
conforme Portaria nº 369, MEC/SESU, em 19 de maio de 2008,
publicada no Diário Oficial da União de 20/05/2008.
Posteriormente, por meio da Portaria nº 1.893, MEC/SESU, em 18
de novembro de 2010, publicada no Diário Oficial da União de 19/11/2010,
houve transferência de mantença para o Instituto Educacional do Estado de
São Paulo.
A implantação da Faculdade Santa Giulia, teve seu início em dezembro
de 2002, com seu credenciamento, por meio da Portaria MEC nº. 3.976, de 30
de dezembro de 2002, publicada no Diário Oficial da União em 31 de
dezembro de 2002. Na mesma data foram publicadas as portarias para o
funcionamento dos cursos: Sistemas de Informação: Portaria nº 3978, de
30/12/2002; Reconhecido pela Portaria nº. 384, de 19 de março de 2009;
Reconhecimento Renovado pela Portaria nº. 286, de 21/12/2012;
Administração: Portaria nº. 3.977, de 30/12/2002; Reconhecido pela Portaria
nº. 237, de 13 de junho de 2006; Educação Física, Portaria nº. 3.985, de
30/12/2002; Reconhecido pela Portaria nº.238, de 13 de junho de 2006;
Reconhecimento Renovado pela Portaria nº. 286, de 21/12/2012; Farmácia:
Portaria nº 3979 30/12/2002, Reconhecido pela Portaria nº. 280, de 6 de
fevereiro de 2009; Reconhecimento Renovado pela Portaria nº. 01, de
06/01/2012; Fisioterapia: Portaria nº. 3.980 de 30/12/2002, Reconhecido
pela Portaria nº.751, de 03 de novembro de 2008; Reconhecimento Renovado
pela Portaria nº. 01, de 06/01/2012.
A implantação destes Cursos veio suprir uma necessidade regional de
possibilitar a formação superior de profissionais que queriam atuar nas áreas
da Saúde, Administração e Informática. No segundo semestre de 2003, a
Faculdade Santa Giulia recebeu a autorização, após a visita da comissão do
Ministério da Educação e Cultura, para a abertura de mais cursos, sendo eles:
Ciências Biológicas na modalidade de Bacharelado e Licenciatura, Portaria
nº 3290 07/11/2003; Licenciatura Reconhecido pela Portaria nº. 38 de 13 de
janeiro de 2010, e Bacharelado, recebeu Comissão de Avaliaçao em
03/08/2014, Processo nº 201358442, aguardando publicação de portaria;
Enfermagem, autorizado pela Portaria nº. 2.354, de 02/09/2003,
Reconhecido pela Portaria nº. 1.155, de 04 de agosto de 2009;
Reconhecimento Renovado pela Portaria nº. 01, de 06/01/2012; Nutrição:
Portaria nº 3291 07/11/2003, Reconhecido pela Portaria nº. 358, de 17 de
agosto de 2011; Reconhecimento Renovado pela Portaria nº. 01, de
06/01/2012; e Curso Normal Superior, Portaria nº. 2.355, de 2/09/2003, o
8
qual foi solicitado a transformação em Pedagogia, Reconhecido pela Portaria
nº 298, de 14/04/2015.
Os Cursos de Farmácia, Fisioterapia, Enfermagem e Nutrição
tiveram seu reconhecimento renovado pela Portaria Nº 1, de 6 de janeiro de
2012, publicada no D.O.U de 9 de janeiro de 2012, fundamentado na alínea i
do item 3, da Nota Técnica Conjunta Nº 01/MEC/SERES-INEP, acolhida pelo
Despacho do Secretário SERES/MEC N° 257, de 16 de dezembro de 2011,
publicado no D.O.U em 19 de dezembro de 2011.
No seu 12º. ano de funcionamento, a Faculdade de Taquaritinga
goza de enorme prestígio em toda a região onde exerce sua influência,
fazendo com que novos cursos sejam propostos para completa consolidação
de sua situação socioeconômica, bem como colocar à disposição de toda a
região um leque maior de opções.
A Faculdade de Taquaritinga tem por objetivo formar profissionais
capacitados e preparados para o mercado de trabalho. Para tanto, conta com
um quadro de professores qualificados pelas melhores IES brasileiras. Além
da formação profissional e técnica, nossos egressos estarão aptos e
conscientes para o exercício da cidadania, conscientes de seus direitos e
deveres e, preparados para assumir as suas responsabilidades técnicas e
profissionais.
1.2 Inserção Regional
A Faculdade de Taquaritinga está situada na fazenda Contendas, na
cidade de Taquaritinga. O município, localizado no interior de São Paulo,
possui uma situação geográfica privilegiada, distante de São Paulo 333 km;
Araraquara, 70 km; de São José do Rio Preto; 120km; Ribeirão Preto 90 km e
Brasília, 762 km. Tem ao Norte as cidades de Jaboticabal e Monte Alto; a
Oeste, a cidade de Guariba; a Sudeste, Santa Ernestina e Dobrada; ao Sul, a
cidade de Matão; a Sudoeste, Itápolis e a Noroeste, as cidades de Fernando
Prestes e Cândido Rodrigues. O município conta com cerca de 54.000
habitantes, distribuídos entre a população do distrito-sede, zona rural e os
distritos de Guariroba, Jurupema e Vila Negri.
9
Figura 1: Mapa da região de Taquaritinga
A Região chamada de “Califórnia Brasileira” é altamente desenvolvida, tanto
no setor de agronegócios com as maiores Usinas de Açúcar e Álcool do país,
além de Indústrias de Suco de Laranja e a fábrica da EMBRAER no Município
de Gavião Peixoto.
De acordo com dados da Fundação Seade e do Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE), para o ano de 2009, a economia de
Taquaritinga gerou um PIB de 644,85 milhões de reais. Em 2010, o setor da
agropecuária gerou 9,23% do total de vínculos de emprego formal, com
rendimento médio de R$ 795,99. Destaque para a produção de cana-deaçúcar, citros, manga, goiaba, amendoim e a criação de bovinos e suínos.
O setor industrial gerou, em 2010, 19,42% de participação dos vínculos
empregatícios. O rendimento médio dos vínculos empregatícios na indústria
foi de R$ 1.130,33. Destacam-se as indústrias de produtos de metal, de
produtos alimentícios e de móveis como as que proporcionam maior
arrecadação de impostos sobre circulação de mercadorias e serviços (ICMS).
O comércio de Taquaritinga, em 2010, gerou 29,26% no total de
vínculos empregatícios. O rendimento médio para o trabalhador no setor de
comércio foi de R$ 1.009,06, valor maior que o da agropecuária e menor que
o do setor industrial. As maiores arrecadações de ICMS do município foram
proporcionadas pelas revendedoras de veículos, pelas lojas de
departamentos e pelos supermercados.
De acordo com o censo de 2010, 95% da população de Taquaritinga
reside no meio urbano. De acordo com o Índice Paulista de Responsabilidade
Social, no ano de 2008, Taquaritinga é um município que apresenta baixo
nível de riqueza, e nível intermediário de longevidade e escolaridade (grupo
4). O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M), para o ano de
2000, foi de 0,778, considerado nível de médio desenvolvimento humano
pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Para o
10
estado de São Paulo, no ano de 2000, o IDH é de 0,814, considerado nível de
desenvolvimento elevado pela Organização das Nações Unidas (ONU). No
Brasil, em 2011, o IDH foi de 0,718 atingindo nível de desenvolvimento
humano elevado (IDH acima de 0,793).
Dados de 2009 da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados
(Seade) mostram que o município de Taquaritinga tem um produto interno
bruto (PIB) de R$ 644,85 milhões de reais, gerando um PIB per capita de R$
11.585,17. Confrontado o PIB per capita de Taquaritinga com o PIB per capita
da Região de Governo de Araraquara de R$ 23.407,25 e o PIB per capita do
Estado de São Paulo de R$ 26.202,22 verifica-se uma desigualdade no PIB
regional e estadual.
O rendimento médio no total de vínculos empregatícios levantado
pela Fundação Seade em 2010, de R$ 1.065,94 está abaixo do rendimento da
Região de Governo de Araraquara, de R$ 1.397,11 e perfaz 56% do
rendimento médio no total de vínculos empregatícios do estado de São Paulo,
de R$ 1.903,11. Conclui-se que o município de Taquaritinga possui um baixo
rendimento médio, dificultando o crescimento e o desenvolvimento
econômico da região.
A população Censitária de Taquaritinga e Região, bem como a
população urbana e rural estão apresentadas respectivamente nos Gráficos
1, 2 e 3.
Tabela 1: Dados Populacionais. Fonte: IBGE, 2010.
Município
Barrinha
Guariba
Jaboticabal
Monte Alto
Pitangueiras
Sertãozinho
Catanduva
Itajobi
Santa Adélia
Cândido Rodrigues
Dobrada
Gavião Peixoto
Ibitinga
Itápolis
Matão
Santa Ernestina
Taquaritinga
Populaç
ão
28.503
35.491
71.667
46.647
35.314
110.094
112.843
14.553
14.333
2.668
7.941
4.420
53.166
40.064
76.799
5.568
53.985
11
Gráfico 1: População Censitária. Fonte: IBGE, 2010.
Gráfico 1: População Censitária. Fonte: IBGE, 2010.
Tabela 2: População Urbana. Fonte: IBGE, 2010.
Município
Barrinha
Guariba
Jaboticabal
Monte Alto
Pitangueiras
Sertãozinho
Catanduva
Itajobi
Santa Adélia
Cândido Rodrigues
Dobrada
Gavião Peixoto
Ibitinga
Itápolis
Matão
Santa Ernestina
Taquaritinga
Populaç
ão
27.593
32.068
69.229
43.642
32.675
100.893
112.923
12.227
12.932
2.209
6.853
3.217
48.848
35.496
74.739
4.722
51.695
12
Gráfico 2: População Urbana. Fonte: IBGE, 2010.
Tabela 3: População Rural. Fonte: IBGE, 2010.
Município
Barrinha
Guariba
Jaboticabal
Monte Alto
Pitangueiras
Sertãozinho
Catanduva
Itajobi
Santa Adélia
Cândido
Rodrigues
Dobrada
Gavião Peixoto
Ibitinga
Itápolis
Matão
Santa Ernestina
Taquaritinga
Populaç
ão
316
738
2.135
2.099
1.359
1.302
906
2.410
773
515
177
845
2.101
3.726
1.413
423
2.820
13
Gráfico 3: População Rural. Fonte: IBGE, 2010.
Apresenta-se a seguir a população regional classificada em três faixas
etárias. O Gráfico 4 demonstra a população entre 15 e 19 anos, o Gráfico 5
representa a população entre 20 e 24 anos e o Gráfico 6 retrata a população
entre 25 e 29 anos.
Tabela 4: População entre 15 e 19 anos. Fonte: IBGE, 2010.
Município
Barrinha
Borborema
Cândido Rodrigues
Catanduva
Dobrada
Gavião Peixoto
Guariba
Ibitinga
Itajobi
Itápolis
Jaboticabal
Matão
Monte Alto
Novo Horizonte
Pitangueiras
Santa Adélia
Santa Ernestina
Sertãozinho
Populaç
ão
2.590
1.093
193
8.570
718
407
3.166
4.306
1.079
3.195
5.754
6.302
3.581
2.831
3.196
1.149
514
9.103
14
Taquaritinga
4.344
Gráfico 4: População em Idade Escolar entre 15 e 17 anos. Fonte: IBGE,
2010.
Tabela 5: População em Idade Escolar de 20 a 24 anos. Fonte: IBGE, 2010.
Município
Barrinha
Borborema
Cândido Rodrigues
Catanduva
Dobrada
Gavião Peixoto
Guariba
Ibitinga
Itajobi
Itápolis
Jaboticabal
Matão
Monte Alto
Novo Horizonte
Pitangueiras
Santa Adélia
Santa Ernestina
Sertãozinho
Taquaritinga
Populaç
ão
2.961
1.248
244
9.371
838
441
3.552
4.941
1.204
3.459
6.299
7.092
3.873
3.146
3.362
1.186
590
10.452
4.600
15
Gráfico 5: População em Idade Escolar entre 20 e 24 anos. Fonte: IBGE,
2010.
Tabela 6: População de 25 a 29 anos. Fonte: IBGE, 2010.
Município
Barrinha
Borborema
Cândido
Rodrigues
Catanduva
Dobrada
Gavião Peixoto
Guariba
Ibitinga
Itajobi
Itápolis
Jaboticabal
Matão
Monte Alto
Novo Horizonte
Pitangueiras
Santa Adélia
Santa Ernestina
Sertãozinho
Taquaritinga
Populaçã
o
2.962
1.223
191
9.850
838
408
3.624
4.847
1.139
3.425
6.286
6.850
4.106
3.023
3.475
1.266
544
10.879
4.571
16
Gráfico 6: População de 25 a 29 anos. Fonte: IBGE, 2010.
Como se pode verificar, a idade da população compatível com o Ensino
Médio na região constitui forte demanda para o Curso Superior.
Embora a região já ofereça educação em nível superior nas várias
faculdades da região, sendo escolas públicas, municipais e particulares, a
implantação de novos cursos pela Faculdade de Taquaritinga, traz um
diferencial qualitativo na educação regional.
Tabela 7: Projeção de População Residente em Taquaritinga. Fonte:
Fundação Seade.
Faixa Etária –
Quinquenal
00 a 04 anos
05 a 09 anos
10 a 14 anos
15 a 19 anos
20 a 24 anos
25 a 29 anos
30 a 34 anos
35 a 39 anos
Homem Mulher
1.835
1.865
2.018
2.089
2.273
2.542
2.444
2.125
1.826
1.858
1.972
2.052
2.251
2.363
2.343
2.085
Total
3.661
3.723
3.990
4.141
4.524
4.905
4.787
4.210
17
40 a 44 anos
45 a 49 anos
50 a 54 anos
55 a 59 anos
60 a 64 anos
65 a 69 anos
70 a 74 anos
75 anos e mais
Total da Seleção
Total Geral da População
1.901
1.784
1.545
1.225
997
719
526
679
26.567
26.567
1.935
1.878
1.634
1.377
1.130
885
727
1.102
27.418
27.418
3.836
3.662
3.179
2.602
2.127
1.604
1.253
1.781
53.985
53.985
Gráfico 7: População residente em Taquaritinga. Fonte: SEADE, 2010.
A presença de Faculdades em Taquaritinga modificou o cenário do
contexto regional em relação às décadas anteriores. Pode-se observar no
Gráfico 8 o número de matrículas no Ensino Superior, da Faculdade de
Taquaritinga.
18
Tabela 8: Educação: matrículas em Taquaritinga. Fonte: SEADE, 2010.
Matrículas
Alunos
Ensino Fundamental - Rede Estadual
2.789
Ensino Fundamental - Rede Municipal
3.699
Ensino Fundamental - Rede Particular
726
Total
7.214
Ensino Médio - Rede Estadual
2.222
Ensino Médio - Rede Municipal
44
Ensino Médio - Rede Particular
272
Total
2.538
Educação Superior - Rede Estadual (FATEC)
(1)
Educação Superior - Rede Municipal (ITES)
(1)
Educação Superior - Rede Particular (IESP)
1351
Total
1351
(1) Dados não divulgados
Gráfico 8: Matrículas em Taquaritinga. Fonte: SEADE, 2010.
O contexto do Ensino Superior, na cidade de Taquaritinga,
caracteriza-se pelo ensino público, tendo uma Faculdade de Tecnologia
(FATEC) (Cursos: Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Produção
19
Industrial, Sistemas para Internet e Agronegócio) e uma Faculdade Municipal
(Cursos: Psicologia, Pedagogia, Administração, Engenharia Civil, Ciências
Contábeis e Agronomia); portanto, a implantação da Faculdade de
Taquaritinga, com um acréscimo significativo de cursos: Educação Física,
Fisioterapia, Nutrição, Ciências Biológicas, Administração, Sistemas de
Informação, Enfermagem, Farmácia e Pedagogia, trouxe um diferencial de
cursos na área de saúde.
As Faculdades das cidades vizinhas em sua maioria têm cursos na
área de Humanas (Administração e Pedagogia, Letras, Filosofia, Educação
Física), sendo que Catanduva possui cursos de Medicina, Odontologia e
Farmácia e Matão, cursos de Engenharia e Direito. O Quadro 1 apresenta as
faculdades atuantes na região.
Quadro 1: Faculdades presentes na região.
Instituição de Ensino Superior
Cidade
Faculdade de Tecnologia – FATEC
Taquariting
a
Catanduva
Faculdade de Tecnologia – FATEC
Instituto Taquaritinguense de Ensino
Superior
Faculdade de Taquaritinga
Organizaç
ão
Acadêmica
Universidad
e
Universidad
e
Faculdade
Categoria
Administra
tiva
Estadual
Faculdade
Privada
Estadual
Privada
Privada
Privada
Universidade Estadual Paulista
Taquariting
a
Taquariting
a
Jaboticabal
Faculdade São Luís
Faculdade Moura Lacerda
Jaboticabal
Jaboticabal
Faculdade de Catanduva
Instituto Municipal de Ensino
Superior
Faculdade de Monte Alto
Faculdade de Itápolis
Faculdades Anhanguera
Catanduva
Catanduva
Universidad
e
Faculdade
Centro
Universitári
o
Faculdade
Faculdade
Monte Alto
Itápolis
Matão
Faculdade
Faculdade
Faculdade
Estadual
Municipal
Privada
Privada
Privada
Municipal
A Faculdade de Taquaritinga, atualmente atende uma área com
população de aproximadamente 714.056 mil habitantes, sendo 441.252 mil
habitantes na Microrregião Geográfica de Taquaritinga (municípios de
Barrinha, Guariba, Jaboticabal, Monte Alto, Santa Adélia, Cândido Rodrigues,
Dobrada, Gavião Peixoto, Ibitinga, Itápolis, Matão, Santa Ernestina e
20
Taquaritinga) e 272.804 mil habitantes nas cidades de Pitangueiras,
Sertãozinho, Catanduva e Itajobi.
Destaca-se o fato da cidade de Taquaritinga enquadrar-se em uma
região produtora e exportadora, requerendo mão de obra profissional de
inúmeras cidades da Região, cidades estas carentes de cursos superiores.
A Faculdade de Taquaritinga busca produzir conhecimento através de
atividades multidisciplinares, de modo a estabelecer uma relação sólida com
a comunidade na qual está inserida. Podemos destacar dentre elas, o
atendimento clínico nutricional gratuito da população carente em parceria
com as Unidades Básicas de Saúde (UBS) da cidade de Taquaritinga/SP.
Afinada às características socioeconômicas da cidade de Taquaritinga e
região, o curso de nutrição da Faculdade de Taquaritinga tem por finalidade
suprir a necessidade regional, no tocante a sua importância crescente no
contexto nacional, enquanto área do conhecimento diretamente integrada às
questões de saúde e obtenção de qualidade de vida.
A implementação do curso de nutrição na Faculdade de Taquaritinga
ocorreu no ano de 2004. Considerando que a nutrição é a ciência que estuda
todos os processos por meio dos quais o organismo recebe, utiliza e elimina
os nutrientes que ingere e tem como base a relação do homem com o
alimento. Tem como objetivo investigar os alimentos e suas relações com a
saúde, o valor nutritivo dos mesmos, o metabolismo, o equilíbrio das dietas e
os fatores que interferem na saúde, os quais podem ser sociais, psicológicos,
culturais e econômicos.
A ciência da nutrição, portanto, tem a finalidade básica de contribuir
para o processo das populações, visando uma melhoria do estado nutricional
do indivíduo e consequentemente de sua saúde. O bom estado nutricional é
responsável pelo bom funcionamento do organismo, contribuindo para a
saúde e prevenindo doenças. Um indivíduo bem alimentado tem melhor
humor, o que colabora para seu equilíbrio emocional, melhorando seu
ajustamento social. O Nutricionista é um profissional com formação
generalista, humanista e crítica. Está capacitado a atuar, visando à segurança
alimentar e a atenção à dietética, em todas as áreas do conhecimento em
que alimentação e nutrição se apresentam fundamentais para a promoção,
manutenção e recuperação da saúde e para a prevenção de doenças de
indivíduos ou grupos populacionais, contribuindo para a melhoria da
qualidade de vida, pautada em princípios éticos.
21
1.3. Contextualização do Curso
1.3.1 Dados Gerais do Curso de Nutrição
Denominação:
Total de vagas anuais:
Número de alunos por turma:
Turnos de funcionamento:
Regime de matrícula:
Carga horária total:
Integralização da carga
horária do curso: limite
mínimo e máximo:
Curso de Nutrição Bacharelado
80
40 alunos
Noturno
Seriado Semestral
3. 346,67h/relógio, sendo:
2.466,67h aulas presenciais,
100h Atividades Complementares,
780 de Estágio Supervisionado.
Limite Mínimo: 08 semestres;
Limite Máximo: 12 semestres
1.3.2 Políticas Institucionais no âmbito do curso
A Instituição, como um todo, busca, de forma integrada e coerente, a
realização concreta dos objetivos descritos no Regimento Interno, no Plano de
Desenvolvimento Institucional, no PPI, que abordam as políticas institucionais,
destacando-se as políticas de ensino, pesquisa e extensão.
Ensino: Propiciar ao aluno uma formação global que lhe permita
construir competências, hábitos, habilidades e atitudes de forma crítica e
criativa, estimulando-o a resolver problemas, estudar casos, intervir em
realidades, prever crises, fazer predições sempre de forma ágil, versátil e
ética, buscando seu autoaprimoramento e autorealização como pessoa e
como cidadão, qualificando-o profissionalmente, tornando-o ciente de suas
responsabilidades, usando para isso os recursos do conhecimento em seus
vários níveis e modalidades, além das vivências e intervenções em realidades
do seu cotidiano próximo ou remoto;
Pesquisa: Desenvolver o gosto pela pesquisa, a ação criadora,
responsável e ética, a partir de uma postura de investigação, reflexão, de
curiosidade perante o novo e o diferente, buscando novos conhecimentos e
procedimentos que possam complementar e estimular o ensinoaprendizagem a alcançar graus mais elevados de excelência e melhorar a
qualidade de vida da população envolvida;
Extensão: Integrar de forma efetiva e permanente, as atividades de
extensão às suas propostas de ensino e de pesquisa para que possam
22
corresponder às necessidades e possibilidades da instituição envolvida, da
realidade local e regional e da sociedade como um todo, unindo por objetivos
comuns as suas comunidades interna e externa com beneficio para ambas.
O Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição da Faculdade de
Taquaritinga mantém articulação com o Projeto Institucional (PPI) e o Plano
de Desenvolvimento Institucional (PDI), atendendo às políticas voltadas para
a graduação, buscando a qualificação, a dinamização, a diversificação e a
ampliação de oportunidades que resultem na melhoria da qualidade
acadêmica e de sua contribuição ao desenvolvimento científico, tecnológico e
social na região de abrangência.
Para atender de forma especial à articulação, o Curso de Nutrição da
Faculdade de Taquaritinga proporciona ao aluno, além da sua formação
técnico-profissional para o exercício da Nutrição, sua formação como cidadão
participativo.
Conforme o Regimento Geral da Faculdade de Taquaritinga, cabe ao
Coordenador, Colegiado de Curso, alinhadas às funções do Núcleo Docente
Estruturante (NDE), o processo de gestão do curso de graduação de Nutrição,
em articulação com as demais instâncias acadêmico-administrativas,
objetivando a realização do ensino em consonância com os fins maiores da
Instituição, oportunizando assim iniciativas, decisões e ações coletivas e
organizadas.
A Faculdade de Taquaritinga, para atender de modo cada vez mais
satisfatório à realidade social e profissional, local e regional, pretende
trabalhar com currículos flexíveis, possibilitando aproveitamento de estudos e
de competências, bem como a inserção do aluno na vida profissional,
enquanto dá continuidade à sua formação acadêmica de forma a:
a) Priorizar a integração do ensino, da pesquisa e da extensão;
b) Oferecer estímulos para permanência de seus alunos, oferendo
atendimento psicopedagógico, nivelamento e bolsas de estudo.
c) Priorizar a formação de profissionais e cidadãos socialmente
responsáveis e empreendedores nas diferentes áreas do
conhecimento, aptos à participação no desenvolvimento da sociedade
em que interagem;
d) Estabelecer áreas preferenciais para o desenvolvimento de cursos,
orientando-os para responder às demandas do mercado de trabalho
local, regional e nacional;
e) Aprimorar a qualidade do estudante universitário, na sua formação
científica, que reflita no preparo profissional, capacitado a enfrentar
os desafios da sociedade contemporânea;
f) Implementar ações que contribuam para o desenvolvimento social e
para o desenvolvimento da investigação científica e tecnológica.
23
As políticas da tecnologia da informação implantadas na Faculdade de
Taquaritinga estão diretamente ligadas ao ensino, pesquisa e extensão,
funcionando como facilitadores do processo ensino aprendizagem.
A política de Recursos Humanos valoriza o desenvolvimento das relações
harmônicas entre os integrantes de sua comunidade acadêmica. A instituição
adotando o estímulo à criatividade e à participação de docentes e não
docentes em todas as atividades da instituição, o incentivo e apoio à
produção científica e às iniciativas individuais ou de setores administrativos
ou acadêmicos; a capacitação docente e/ou técnico-profissional; o
aprimoramento das condições de trabalho, com a preocupação constante da
atualização salarial de todos os colaboradores; e a busca permanente de
elevados padrões éticos para o desempenho profissional de docentes e não
docentes, com objetivo que esta política reflita no bom desempenho das
atividades docentes e não docentes, visando a qualidade no ensino.
A prática das Políticas Institucionais e sua articulação refletem, na
realidade, o previsto nos documentos oficiais da Faculdade, pois a Instituição
busca, de forma integrada e coerente, a realização concreta dos objetivos.
1.3.3 Premissas Legais do Projeto Pedagógico
O Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição da Faculdade de
Taquaritinga, observados os preceitos da Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional (Lei nº 9.394/1996), foi concebido com base no Parecer
CNE/CES 1.301/2001, aprovado em 06/11/2001 e Resolução CNE/CES 7/2002
referentes às Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Nutrição,
pautado nos seguintes pontos:
- possibilitar flexibilidade curricular, com desenvolvimento sequencial,
ordenado e de complexibilidade gradativa com vistas à inserção do graduado
no mercado de trabalho, em uma sociedade em constante transformação;
- atender às necessidades profissionais da região;
- aproveitar a excelente estrutura física disponibilizada pela
Instituição;
- garantir a formação global e crítica dos graduandos capacitando-os
para o exercício da cidadania, através do desenvolvimento de atitudes e
valores éticos, e para a adaptação às exigências do mercado de trabalho e às
inovações tecnológicas;
- formar um profissional com capacidade de transferir conhecimento
atuando como educador e formador de cidadãos.
. O curso tem como bases legais a legislação educacional brasileira em
vigor e a legislação específica sobre o Biólogo (áreas de atuação, código de
ética, e outros documentos).
O Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição atende o disposto na
Resolução n°4/2009, que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos
24
relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados,
na modalidade presencial.
Atende ainda ao disposto no Decreto nº 5.626/2005, que regulamenta
a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre o Ensino da Língua
Brasileira de Sinais – LIBRAS, e ao Decreto nº 5.296/2004, que dispõe sobre
as condições de acesso para portadores de necessidades especiais; à Lei nº
9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002,
que estabelecem as políticas de educação ambiental; e a Resolução CNE/CP
nº 01, de 17 de junho de 2004, que estabelece as Diretrizes Curriculares
Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de
História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. A Resolução CNE/CP no 8 de
06/03/12, que originou a Resolução CNE/CP no 1 de 30/05/12) dispõe sobre a
Educação em Direitos Humanos.
O Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Nutrição está ainda
em consonância com o Projeto Pedagógico Institucional – PPI e com o Plano
de Desenvolvimento Institucional – PDI da Faculdade de Taquaritinga.
25
1.3.4 Missão do Curso
O Curso de Nutrição da Faculdade de Taquaritinga tem como missão
formar nutricionistas generalistas, qualificados para o exercício da Nutrição,
através de uma perspectiva humanística, crítica e reflexiva, pautada em
princípios ético-político-filosóficos, capazes de conhecer e intervir sobre os
problemas/situações de saúde-doença do ser humano (indivíduos, família e
coletividade), identificando as dimensões bio-psico-sociais dos seus
determinantes durante todo o ciclo evolutivo.
O projeto pedagógico do curso objetiva, em sua dimensão formadora,
traduzir esta compreensão da Nutrição em sua concepção teórica, bem como
em sua proposta curricular.
1.3.5 Objetivos do Curso
Os objetivos do curso de Bacharelado em Nutrição da Faculdade de
Taquaritinga, indicado nesta proposta curricular, foram estruturados segundo
a necessidade de se articular, construir e reconstruir conhecimentos do
graduando diante da prática profissional, proporcionando a vivência de uma
práxis profissional e, consequentemente, a construção do perfil proposto.
Foram elaborados os Objetivos Gerais do curso e, consequentemente,
estruturados os Objetivos Específicos, no qual através da articulação teoriaprática e interdisciplinaridade proposta no currículo, deverão ser aplicados na
sua essência.
1.3.5.1 Objetivo Geral
Garantir a formação global e crítica dos graduandos, através do ensino,
pesquisa e extensão, capacitando-os através da prática investigativa e da
educação continuada, para o exercício da cidadania, através do
desenvolvimento de atitudes e valores éticos, e para a adaptação às
exigências do mercado de trabalho e às inovações tecnológicas. Dotar o
profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das competências
e habilidades gerais da profissão: atenção à saúde, tomada de decisões,
comunicações, marketing, liderança, administração e gerenciamento de
Unidades de Alimentação e Nutrição e educação permanente, garantindo a
flexibilidade curricular, a interdisciplinaridade e a articulação entre teoria e
prática de maneira que se ampliem às dimensões científica e cultural da
formação profissional, desenvolvendo assim no egresso a capacidade de se
inserir no mercado de trabalho de maneira competente e transformadora.
26
1.3.5.2 Objetivos Específicos
Como previsto na Resolução CNE/CES nº 5 de 07 de Novembro de 2001
que institui as diretrizes curriculares para o Curso de Nutrição, o profissional
nutricionista formado pela Faculdade de Taquaritinga deverá ser capaz de:
1. Atuar articulando os conhecimentos biológicos, políticos, econômicos e
sociais em todas as áreas em que a alimentação e a nutrição são
fundamentais para preservar, promover e recuperar a saúde de indivíduos e
grupos populacionais;
2. Desenvolver atividades técnico-científicas específicas no campo da
nutrição e alimentação humana, com percepção crítica da realidade social,
econômica, cultural e política, em nível individual e coletivo.
3. Aplicar conhecimentos sobre a composição, propriedades e transformações
dos alimentos e seu aproveitamento pelo organismo humano, na atenção
dietética.
4. Contribuir para promover, manter e/ou recuperar o estado nutricional do
indivíduo e de grupos populacionais.
5. Exercer a prática da nutrição clínica, em caráter preventivo e terapêutico.
6. Desenvolver e aplicar métodos e técnicas de ensino em suas áreas de
atuação.
7. Atuar em políticas e em programas de educação, segurança e vigilância
nutricional, alimentar e sanitária, visando à promoção da saúde em âmbito
local, regional e nacional.
8. Atuar em equipes multiprofissionais de saúde e de terapia nutricional.
9. Avaliar e diagnosticar o estado nutricional; planejar, prescrever, analisar,
supervisionar e avaliar condutas alimentares e suplementos dietéticos para
indivíduos sadios e enfermos.
10. Planejar, organizar, gerenciar e avaliar unidades de alimentação e
nutrição, visando a manutenção e/ou melhoria das condições de saúde de
coletividades sadias e enfermas.
11. Atuar em equipes multiprofissionais destinadas a planejar, coordenar,
supervisionar, implementar, executar e avaliar atividades nas áreas de
alimentação e nutrição.
12. Desenvolver atividades de auditoria, assessoria, consultoria na área de
alimentação.
13. Atuar em marketing na área de alimentação e nutrição.
27
14. Exercer controle de qualidade dos alimentos em sua área de
competência.
15. Integrar grupos de pesquisa na área de alimentação e nutrição.
16. Direcionar a prática profissional do interesse social, à cidadania e à ética.
1.3.6 Perfil Profissional do Egresso
O Bacharel em Nutrição, formado pela Faculdade de Taquaritinga,
deverá ser um profissional capaz de atuar de maneira coerente na realidade
sociocultural e política a que estiver inserido trabalhando numa perspectiva
de prática reflexiva a fim de que sua intervenção possa resultar
positivamente no intuito de solucionar os problemas encontrados e decidir
autonomamente sua atuação.
Desta forma, a Faculdade de Taquaritinga pretende preparar um
profissional pluralista de formação abrangente com forte embasamento
humanístico e aprofundamento técnico que lhe permita desenvolver as suas
potencialidades e ainda permita incentivar a continuidade de seus estudos e
aperfeiçoamento profissional na busca da construção e reconstrução dos
conhecimentos da área.
Este profissional deverá ser identificado por suas competências e
habilidades segundo os aprofundamentos possibilitados no curso de formação
inicial, diante da interação teoria e prática, entre ensino, pesquisa e
extensão, que potencializará a construção de conhecimentos profissionais
significativos à realidade de atuação. Por isso o profissional a ser graduado no
curso de Nutrição da Faculdade de Taquaritinga deverá estar apto a atuar
visando à segurança alimentar e à atenção dietética, em todas as áreas do
conhecimento em que a alimentação e nutrição se apresentarem
fundamentais para a promoção, manutenção e recuperação da saúde e para
a prevenção de doenças de indivíduos ou grupos populacionais, contribuindo
para a melhoria da qualidade de vida, pautado em princípios éticos, com
reflexão sobre a realidade econômica, política, social e cultural.
Atendendo às orientações delineadas pela Lei 8234/91, do Conselho
Federal de Nutrição, o nutricionista deve estar hábil para aplicar os princípios
biológicos e técnicos da Nutrição, da Dietética e de outras ciências a elas
relacionadas, com a finalidade de intervir nas situações relativas à
alimentação e saúde do indivíduo e da coletividade, priorizando as ações
preventivas e de caráter social.
O Nutricionista deve desenvolver senso crítico, espírito empreendedor,
comportamento humanista e responsabilidade que lhe permita atuar como
profissional de saúde. Deve possuir domínio de conhecimentos científicos e
capacitação técnica, através da aquisição contínua e produção de
28
conhecimentos. O graduado recebe uma formação que lhe atribui
competências e habilidades para atuar no âmbito profissional e a composição
curricular lhe possibilita o desenvolvimento de algumas habilidades mais
específicas dentro do campo de atuação do nutricionista.
1.3.7 Competências, Habilidades e Atitudes

Aplicar conhecimentos sobre a composição, propriedades e
transformações dos alimentos e seu aproveitamento pelo organismo
humano, na atenção dietética;

Contribuir para promover, manter e ou recuperar o estado nutricional
de indivíduos e grupos populacionais;

Desenvolver e aplicar métodos e técnicas de ensino em sua área de
atuação;

Atuar em políticas e programas de educação, segurança e vigilância
nutricional, alimentar e sanitária, visando à promoção da saúde em
âmbito local, regional e nacional;

Atuar na formulação e execução de programas de educação
nutricional; de vigilância nutricional, alimentar e sanitária;

Atuar em equipes multiprofissionais de saúde e de terapia nutricional;

Avaliar, diagnosticar e acompanhar o estado nutricional; planejar,
prescrever, analisar, supervisionar e avaliar dietas e suplementos
dietéticos para indivíduos sadios e enfermos;

Planejar, gerenciar e avaliar unidades de alimentação e nutrição,
visando à manutenção e/ou melhoria das condições de saúde de
coletividades sadias e enfermas;

Realizar diagnósticos e intervenções na área de alimentação e
nutrição, considerando a influência sócio-cultural e econômica que
determina a disponibilidade, consumo e utilização biológica dos
alimentos pelo indivíduo e pela população;

Atuar em equipes multiprofissionais destinadas a planejar, coordenar,
supervisionar, implementar, executar e avaliar atividades na área de
alimentação e nutrição e de saúde;

Reconhecer a saúde como direito e atuar de forma a garantir a
integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e
contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e
coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade
do sistema;
29

Desenvolver atividades de auditoria, assessoria, consultoria na área de
alimentação e nutrição;

Atuar em marketing de alimentação e nutrição;

Exercer controle de qualidade dos alimentos em sua área de
competência;

Desenvolver e avaliar novas fórmulas ou produtos alimentares, visando
sua utilização na alimentação humana;

Integrar grupos de pesquisa na área de alimentação e nutrição; e

Investigar e aplicar conhecimentos com visão holística do ser humano,
integrando equipes multiprofissionais.
A formação do Nutricionista deve contemplar as necessidades sociais
da saúde, com ênfase no Sistema Único de Saúde – SUS.

As áreas de atuação do nutricionista, que inicialmente eram restritas há
hospitais, serviços de alimentação industrial, escolas e educação alimentar,
atualmente, tornou-se bem maior e abrange diversas áreas e segmentos, e
de acordo com a Resolução nº 380/05, do Conselho Federal de Nutricionista,
são elas:

Alimentação Coletiva: atividades de alimentação e nutrição em
unidades de alimentação e nutrição (UAN), entendidas como empresas
fornecedoras de serviços de alimentação coletiva, serviços de
alimentação auto gestão, restaurantes comerciais e similares, serviços
de buffet e de alimentos congelados, comissárias e cozinhas dos
estabelecimentos assistências de saúde, hotelarias, atividades próprias
da alimentação escolar e alimentação do trabalhador;

Nutrição Clínica: atividades de alimentação e nutrição realizadas nos
hospitais e clínicas, nas instituições de longa permanência para idosos,
nos ambulatórios e consultórios, nos bancos de leite humano, nos
lactários, nas centrais de terapia nutricional, nos SPAs e quando em
atendimento domiciliar.

Saúde Coletiva: programas institucionais; unidades básicas de
saúde; vigilância sanitária e programa saúde da família;

Ensino, pesquisa e extensão: atividades de docência supervisão de
estágio e coordenação relacionadas à alimentação e nutrição;

Indústria de Alimentos: atividades de desenvolvimento e produção
de produtos relacionados à alimentação e nutrição;

Nutrição em Esportes: atividades relacionadas à alimentação e
nutrição em academias, clubes esportivos e similares.
30

Marketing na área de Alimentação e Nutrição: atividades de
marketing e publicidade científicas relacionadas à alimentação e
nutrição.
1.4 Estrutura Curricular do Curso de Nutrição
1.4.1 Estrutura Curricular
O curso contempla conteúdos de formação básica, conteúdos de
formação profissional, conteúdos de estudos quantitativos e suas tecnologias
e conteúdos de formação complementar.
O curso foi estruturado para integralização em, no mínimo oito
semestres e no máximo doze semestres, com carga horária de 3.270 horas,
sendo 2.670 horas de componentes curriculares obrigatórios, 400 horas de
Estágio Supervisionado e 200 horas de Atividades Complementares.
Os conteúdos foram desenvolvidos de modo a:
• Serem adotados como objetivo de trabalho para o desenvolvimento das
habilidades envolvendo matérias de formação básica, instrumental e de
tópicos emergentes.
• Proporcionar a integração curricular através de mecanismos tradicionais e
inovadores, possibilitando ao graduado a capacidade de abordagem
multidisciplinar, integrada e/ou sistêmica;
• Propiciar o balanceamento entre a teoria e prática;
• Proporcionar a padronização mínima de conhecimentos para dar
oportunidades de contemplar as características regionais;
• Contemplar a iniciação científica, podendo ser adotada regularmente como
estratégia de ensino, possibilitando a integração ensino/pesquisa e o
desenvolvimento de alunos interessados na docência.
• Contemplar a extensão e a participação dos alunos em seminários na área.
A apresentação do Trabalho de Conclusão do Curso é obrigatória.
O tema que trata da Educação das Relações Étnico-Raciais e História e
Cultura Afro-Brasileira e Indígena está contemplado no 2º período, nas
disciplinas “Sociologia e Antropologia Aplicados à Nutrição”, bem como
transversalmente ao longo de todo curso.
O tema que trata da Educação Ambiental está contemplado no 5º
período na disciplina de “Unidades de Alimentação e Nutrição I” e 6º período
na disciplina de “Higiene, Legislação e Vigilância Sanitária dos Alimentos”.
A temática de Direitos Humanos está contemplado nas disciplinas de
Administração em Saúde Pública, Epidemiologia Geral e Nutricional do 5º
semestre. As temáticas de Libras, Linguagem e Produção de Textos e
Informática aplicada à Nutrição, estão inseridas na forma de disciplinas
optativas no 7º período do curso.
31
Matriz Curricular do ano de 2009 do curso de Nutrição Bacharelado
da Faculdade de Taquaritinga
1° PERÍODO
Aulas Semanais e Carga horária
Teórica
Prática
Total
Aulas
Carga
Semanais horária
DISCIPLINAS
Anatomia Humana
02
02
04
80
Introdução às Ciências Nutricionais
02
-
02
40
Química Orgânica
02
-
02
40
Microbiologia Geral
02
-
02
40
Biologia Celular
02
-
02
40
Genética
02
-
02
40
Lingua Portuguesa e Interpretação de textos
02
-
02
40
Bioquímica
04
02
04
80
18
02
20
400
Subtotal
2° PERÍODO
Aulas Semanais e Carga horária
Teórica
Prática
Total
Aulas
Carga
Semanais horária
DISCIPLINAS
Histologia e Embriologia
02
02
04
80
Nutrição Humana
Imunologia
04
-
04
80
02
-
02
40
Microbiologia de Alimentos
02
02
04
80
Sociologia e Antroplogia Aplicada à Nutrição
02
04
-
02
40
04
80
14
06
20
400
Doenças Parasitárias de Interesse em Nutrição
Subtotal
Total do 1º Ano
800
3° PERÍODO
DISCIPLINAS
Aulas Semanais e Carga horária
Teórica
Prática
Total
32
Aulas
Carga
Semanais horária
Avaliação Nutricional
04
02
06
120
Metodologia da Pesquisa Científica
02
-
02
40
Patologia Geral
02
02
04
80
Fisiologia Humana
02
02
04
80
Técnica Dietética I
02
02
04
80
12
08
20
400
Subtotal
4° PERÍODO
Aulas Semanais e Carga horária
Teórica
Prática
Total
Aulas
Carga
Semanais horária
DISCIPLINAS
Tecnologia de Alimentos
02
02
04
80
Farmacologia Aplicada à Nutrição
02
-
02
40
Fisiopatologia Aplicada à Nutriçao
02
-
02
40
Nutrição e Metabolismo
02
-
02
40
Técnica Dietética II
02
02
04
80
Nutrição e Dietética da criança e do
02
02
40
adolescente
Bromatologia
Subtotal
02
02
04
80
14
06
20
400
Total do 2º Ano
800
5° PERÍODO
DISCIPLINAS
Aministração de Unidades de Alimentação e
Aulas Semanais e Carga horária
Teórica
Prática
Total
Aulas
Carga
Semanais horária
02
02
Nutrição (UAN) I
04
80
Dietoterapia – I
04
02
06
120
Nutrição e Dietética do adulto e do idoso
02
-
02
40
Nutrição Materno Infantil
02
02
04
80
33
Epidemiologia Geral e Nutricional
02
-
Administração em Saúde Pública
02
14
Subtotal
02
40
-
02
40
06
20
400
6° PERÍODO
Aulas Semanais e Carga horária
Teórica
Prática
Total
Aulas
Carga
Semanais horária
DISCIPLINAS
Administração de Unidades de Alimentação e
02
02
Nutrição (UAN) II
04
80
Dietoterapia – II
04
02
06
120
Controle de Qualidade e Toxicologia
02
02
04
80
Nutrição em Saúde Pública
02
-
02
40
Higiene, Legislação e Vigilância Sanitária dos
02
02
04
80
20
400
Alimentos
Subtotal
12
08
Total do 3º Ano
800
7° PERÍODO
DISCIPLINAS
Aulas Semanais e Carga horária
Teórica
Prática
Total
Aulas
Carga
Semanais horária
Trabalho de conclusão de Curso – TCC I
02
-
02
40
Educação Nutricional
02
02
04
80
Segurança Alimentar e Políticas de Saúde em
02
02
40
Nutrição
Bioestatística Aplicada à Nutrição
02
-
02
40
Psicologia Aplicada à Nutrição
02
-
02
40
Ética Profissional e Bioética
02
-
02
40
Disciplina Optativa I
Total Disciplinas
02
-
02
40
14
02
16
320
34
Estágio supervisionado em Nutrição Clinica I
130 hs
130 hs
Estágio supervisionado em UAN I
130 hs
Estágio Supervisionado em Nutrição Social I
Total Estágios
390 hs
Subtotal
710 hs
8° PERÍODO
Aulas Semanais e Carga horária
Teórica
Prática
Total
Aulas
Carga
DISCIPLINAS
Semanais
horária
Trabalho de conclusão de Curso – TCC II
02
-
02
40
Nutrição e Marketing
02
-
02
40
Terapia Nutricional e Domiciliar
02
-
02
40
Nutrição Experimental
02
-
02
40
Dietoterapia Infantil
02
-
02
40
Nutrição Esportiva
Total de Disciplinas
Estágio Supervisionado em Nutrição Social I
Estágio Supervisionado em Nutrição Clínica II
Estágio supervisionado em UAN I – I
02
-
02
40
12
-
12
240
130 hs
130 hs
130 hs
-
Total Estágios
390 hs
Subtotal
Total do 4º Ano
630
1340
QUADRO RESUMO
Demonstrativo
Disciplinas
Carga
Horária
Hora Relógio
2960
2.466,67
(%)
Estágio Supervisionado
780
73,71%
23,31%
Atividades Complementares
100
3%
3.346,67
100,00%
Carga Horária Total do Curso
3840
35
1.4.2 Conteúdos Curriculares
Ementário e Bibliografia do curso de Educação Física da Faculdade de
Taquaritinga:
1º Período
Disciplina: Anatomia Humana C. H.: 80 horas
Ementa: Os conhecimentos da Anatomia proporcionarão base para: respeitar
os princípios éticos inerentes ao exercício profissional, abordando
nomenclatura, constituição, forma e disposição dos órgãos que compõem os
vários sistemas ósteo-articular, muscular, respiratório, cardiovascular,
tegumentar, digestório, genito-urinário e nervoso
Bibliografia Básica:
WATANABE, L.; ERHART, E.A. Elementos de Anatomia Humana. Atheneu, 9ª
ed. São Paulo, 2000.
PUTZ, R, PABST, R, SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana, Guanabara
Koogan. 23ª ed, Rio de Janeiro, 2000.
DANGELO, J. G. Anatomia Humana Básica. Atheneu, 2ªed. São Paulo, 2002.
Bibliografia Complementar:
TORTORA, GERARD. Corpo Humano: Fundamentos de Anatomia e Fisiologia.
Artmed. 2012.
SPENCE, A. P. Anatomia Humana Básica. São Paulo: Ed. Manole, 1991.
ABRAHAMS; HUTTCHINGS. Atlas colorido de Anatomia Humana. São Paulo: Ed.
Manole, 2000.
Disciplina: Introdução às Ciências Nutricionais C. H.: 40 horas
Ementa: Caracterização do profissional nutricionista e áreas de atuação.
Conceitos de Nutrição como digestão, absorção, excreção e metabolismo dos
nutrientes. Currículo do curso, História da alimentação e nutrição. Conceitos
básicos utilizados sobre alimentação e nutrição. Relação dos alimentos com o
meio ambiente.
Bibliografia Básica:
DUTRA-DE-OLIVEIRA, J.E.; MARCHINI, J.S. Ciências Nutricionais. Sarvier. São
Paulo, 2008.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D. P. Tratado de alimentação, nutrição &
dietoterapia. São Paulo: Roca, 2011.
36
TUCUNDUVA, S. Pirâmide dos Alimentos – Fundamentos básicos da nutrição.
3º Ed. Manole. São Paulo, 2008.
Bibliografia Complementar:
TIRAPEGUI, Julio (Aut.) Nutrição: fundamentos e aspectos atuais. 2. ed. São
Paulo: Atheneu, 2006. 342p.
FRANCO, G. Tabela de composição química dos alimentos. 9ª ed. Atheneu:
São Paulo, 2012.
MAHAN, L.K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia.
13 ed. São Paulo: Roca, 2013.
Disciplina: Química Orgânica CH: 40h
Ementa: A disciplina de Química Orgânica deve proporcionar revisão dos
conceitos de átomos, moléculas, ligações químicas e propriedades
moleculares. Natureza dos compostos orgânicos (famílias e grupos
funcionais). Estrutura, função, nomenclatura, propriedades físicas e químicas
(Hidrocarbonetos alifáticos; aromáticos; Haletos de alquila e arila; álcoois,
ácido carboxílico, éteres, ésteres, aminas, amidas, fenóis, tióis, sulfetos e
compostos heterocíclicos). Isomeria estrutural. Mecanismo de reações
orgânicas. Estrutura e ocorrência das principais classes de biomoléculas.
Hibridação, geometria, estereoquímica, quiralidade, acidez e basicidade dos
compostos orgânicos.
Bibliografia Básica:
CAREY, Francis. Química Orgânica. 7ª ed. Bookman/Mcgraw Hill, 2011.
SOLOMONS, T. W. Química orgânica Vol. 1. Ltc. 2013.
SCHORE, Neil E. Química Orgânica: Estrutura e Função. Bookman. 2013.
Bibliografia Complementar:
CAMPOS, M.M. Fundamentos de Química Orgânica. São Paulo: Ed. Edgard
Blücher, 1980.
UCKO, D.A. Química para Ciências da Saúde. 2ª ed. Editora Manole Ltda,
1992.
ALLINGER, N.L.; CAVA, M.P.; JONGH, D.C.; HOHNSON, C.R.; LEBEL, N.;
STEVENS, C.L. Química Orgânica. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Dois, 1976.
MORRISON, R.T.; BOYD, R.N. Química Orgânica. 13ª ed. Lisboa: Ed. Fundação
Calouste Gulbenkian, 1996.
37
Disciplina: Microbiologia Geral CH: 40h
Ementa: O Mundo microbiano. Caracterização e classificação dos
microrganismos. Morfologia e estrutura bacteriana. Fisiologia bacteriana.
Metabolismo bacteriano. Genética bacteriana. Crescimento e controle de
microrganismos. Agentes físicos e químicos no controle microbiano. Fungos.
Vírus. Isolamento e caracterização de microrganismos. Técnicas laboratoriais.
Bibliografia Básica:
TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5ª ed. São Paulo: Ed. Atheneu,
2008.
PELCZAR, M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e
aplicações. 2ª ed. Vol. 1 e 2. São Paulo: Ed. Makron-Books. 1997.
TORTORA, G. J.; FUNKE, B.R.; CASE, C.L. Microbiologia. 8ª ed. Porto Alegre:
Artmed, 2012.
Bibliografía Complementar:
KONEMAN, Elmer W (Aut.). Diagnóstico Microbiológico: texto e atlas colorido.
6. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2008.
MIMS, Cedric (Aut.). Microbiologia médica. 2. ed. São Paulo: Manole, 1999.
ELGELKIRK, Paul. Burton Microbiologia para Ciências da Saúde. Guanabara
Koogan. 2012.
Disciplina: Biologia Celular CH: 40h
Ementa: Introdução à Biologia Celular, evolução das células procarióticas e
eucarióticas, organização estrutural e funcional das células eucarióticas
animais, membranas biológicas, mecanismos de transporte, sinalização
celular, receptores farmacológicos, citoesqueleto, organelas citoplasmáticas,
núcleo celular.
Bibliografia Básica:
DE ROBERTIS, Eduardo M. F. (Aut.) De Robertis: Bases da Biologia Celular e
Molecular. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 389p.
JUNQUEIRA, L.C (Aut.). Biologia Celular E Molecular. 7. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000.
HOPKIN, Karen; Bray, Dennis; Albert, Bruce. Fundamentos da Biologia Celular.
3. Ed. Artmed,2011.
Bibliografia Complementar
38
SIVIERO, Fábio. Biologia Celular - Bases Moleculares e Metodologia de
Pesquisa. Roca. 2013.
ALBERTS, Bruce. Biologia Molecular da Célula.5 ed. Artmed. 2010.
MAILLET, M. Biologia Celular. 8ª ed. Ed. Santos, 2003
Disciplina: Genética CH: 40h
Ementa: Organização da célula eucariótica. Ciclo celular: interfase, mitose,
meiose e gametogênese humana. Citogenenética humana. Doenças
genéticas e multifatoriais. Erros Inatos do Metabolismo. Tecnologia do DNA
recombinante (engenharia genética).
Bibliografia Básica:
NUSSBAUM; MCLNNES; WILLARD. Thompson & Thompson - Genética Médica.
7ªed. Elsevier, 2008.
PIERCE, Benjamin A. Genética Essencial - Conceitos e Conexões. Editora
Guanabara Koogan, 2012.
SNUSTAD, D. Peter. Fundamentos de Genética. 4. Ed. Editora Guanabara
Koogan, 2012.
Bibliografia Complementar
LEWIS, Ricki. Genética Humana – Conceitos e Aplicações. 5 ed. Guanabara
Koogan, 2004.
GRIFFITHS, Anthony J. F. (Aut.) Introdução à genética. Tradução de Paulo A.
Motta. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 743p.
THOMPSON, Mcinnes Willard. Thompsom & Thompson: genética médica. 7.
ed. Saunders, 2008.
Disciplina: Língua Portuguesa e Interpretação de textos CH: 40h
EMENTA: Atividades enfatizando o trabalho com textos de diversas
modalidades, proporcionando aos estudantes a oportunidade de ler, analisar
e compreender textos de diversos tipos, orais e escritos, verbais e nãoverbais, nas mais diferentes condições.
Bibliografia Básica:
ANDRADE, M.M. Língua Portuguesa: Noções Básicas para Curso Superior. 9
ed. São Paulo, Atlas, 2010.
DIDIO, Lucie. Leitura e Produção de Textos. Atlas. 2013.
39
MEDEIROS, João Bosco. Comunicação em Língua Portuguesa. Atlas. 2009.
Bibliografia Complementar:
GARCIA, O. Comunicação em Prosa Moderna: aprendendo a escrever,
aprendendo a pensar. 27ª ed. Rio de Janeiro: Editora da FGV, 2011.
CIPRO NETO, P. & INFANTE, U. Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo:
Scipione, 2002.
GERALDI, J. W. O texto na sala de aula. 4 ed. Ática, 2007.
Disciplina: Bioquímica CH: 80h
Ementa: Classes de biomoléculas assim como suas estruturas. Importância e
a função de diferentes classes de biomoléculas e suas propriedades físicas e
químicas. Mecanismos e as funções das suas principais etapas do
metabolismo humano.
Bibliografia Básica:
MURRAY, R. K.; GRANNER, D. K.; MAYES, P. A.; RODWELL, V.W., Harper:
Bioquímica. 13ªed. São Paulo: Atheneu, 2002.
LEHNINGER, A. L., NELSON, D. L. & COX, M. M. Princípios de Bioquímica de
Lehringer. 5ªed., Ed. Artmed, 2011
STRYER, L. Bioquímica Fundamental. 1ºed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2011.
Bibliografia Complementar:
VOET, D., Voet, J.G. & Pratt, C.W. 2002. Fundamentos de Bioquímica. Ed.
Artmed.
TYMOCZKO, J. L.; BERG, J, M,; STRYER, L. Bioquímica Fundamental.
Guanabara: São Paulo, 2011.
STRYER, L. Bioquímica. 4ª. Edição, São Paulo. Ed. Guanabara Koogan. 1996.
2º Período
40
Disciplina: Histologia CH: 40h
Ementa: Noções básicas de Histologia. Formação dos tecidos. Peculiaridades
dos tecidos epitelial, conjuntivo, muscular e nervoso.
Bibliografia Básica:
JUNQUEIRA E CARNEIRO. Histologia Básica. Ed. Guanabara Koogan, 15a Ed.
2013.
GARTNER, LESLIE P; HIATT, JAMES L. Atlas Colorido de Histologia. 5 a Ed. Ed.
Guanabara Koogan, 2010.
GARTNER, Leslie P.; HIATT, James L. Histologia Essencial. Elsevier, 2012.
Bibliografia Complementar:
GLEREAN, Alvaro (Aut.) Manual de histologia: texto e atlas para os estudantes
da área da saúde. São Paulo: Atheneu, 2003.
STEVENS, Alan (Aut.) Histologia humana. 2. ed. São Paulo: Manole, 2001.
408p.
SOBOTTA, J. Atlas de Histologia Citologia, Histologia e Anatomia Microscópica.
7 ed. Guanabara Koogan. 2010.
Disciplina: Embriologia CH: 40h
Ementa: Contemplará o estudo dos ciclos reprodutivos do homem e da
mulher, os principais eventos ocorridos durante o desenvolvimento do
embrião, do feto, dos anexos embrionários e da placenta. Além disso,
também serão abordadas a origem e a formação dos sistemas tegumentar,
esquelético, muscular, circulatório, respiratório, digestório, urogenital. Os
conteúdos ministrados servirão de base para a compreensão das principais
malformações congênitas.
Bibliografia Básica:
DUMM. Embriologia Humana - atlas e texto. Guanabara, 2006.
SADLER, T. W. Langman - Embriologia Médica. 11ªed. Guanabara, 2013.
MOORE K. L.; PERSAUD T. V. N.; TORCHIA M. G.; Embriologia Básica. 8ªed.
Elsevier, 2013.
Bibliografia Complementar
GARCIA, S.M.L.; FERNANDES, C.G. Embriologia. 2. Ed. Ed. Artmed, 2001.
MOORE, K. L. Embriologia Clínica. 6º ed. Ed. Elsevier, 2000.
41
EYNARD, Aldo. Histologia e Embriologia Humanas. 4 ed. Artmed. 2011.
Disciplina: Nutrição Humana CH: 80h
Ementa: Estudo dos macronutrientes: carboidratos, lipídios, proteínas. Água
e eletrólitos. Interação metabólica e micronutrientes (vitaminas e minerais).
Bibliografia Básica:
GIBNEY, Michael. Introdução a Nutrição Humana. 2 ed. Guanabara Koogan.
2010.
CARDOSO, M. Nutrição humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
TUCUNDUVA, S.; Pirâmide dos Alimentos – Fundamentos básicos da nutrição.
2 ed. Barueri: Manole, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DUTRA DE OLIVEIRA, J.E. & MARCHINI, J.S. Ciências nutricionais. 2 ed. São
Paulo: Sarvier, 2008.
MAHAN,L.K. & ESCOTT-STUMP, S. Krause: Alimentos, Nutrição e Dietoterapia.
13 ed. São Paulo: ROCA, 2013.
MONTEIRO, Jacqueline Pontes (Coor.) Caminhos da nutrição e terapia
nutricional: da concepção à adolescência. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2007. 602p. (Nutrição e Metabolismo).
TIRAPEGUI, J. Nutrição: fundamentos e aspectos atuais. 2 ed. São Paulo:
Atheneu, 2006.
Disciplina: Imunologia CH: 40
Ementa: Imunidade inata e adaptativa, células do sistema imune e órgãos
linfóides, antígenos, moléculas que reconhecem antígenos, sistema
complemento, hipersensibilidade, tolerância e doenças auto-imunes.
Imunologia dos tumores. Imunologia dos transplantes. Doenças auto-imunes.
Bibliografia Básica:
ABBAS, Abul, K.; LICHTMAN, Andrew H.. Imunologia Básica. 3ªed. Elsevier,
2009.
ABBAS, A. (Aut.). Imunologia Celular e Molecular. 7. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2012.
ROITT, Ivan. Fundamentos de Imunologia. 12 ed. Guanabara Koogan. 2013.
Bibliografia Complementar:
42
PARSLOW, Tristam G. (Edit.) Imunologia médica. 10. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004. 684p.
ROITT, Ivan M. (Aut.). Imunologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 1999. 294p.
ROITT, Ivan M. (Aut.) Fundamentos de Imunologia. Tradução de José Eduardo
Ferreira de Figueiredo. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
489p.
VAZ, Adelaide J. (Aut.) Imunoensaios: fundamentos e aplicações. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 372p.
Disciplina: Microbiologia de Alimentos CH: 80h
Ementa: Crescimento microbiano em alimentos. Desenvolvimento
microbiano. Determinação de microrganismos e seus produtos em alimentos.
Conservação de alimentos. Doenças de origem alimentar. Contaminação
microbiana através do meio ambiente.
Bibliografia Básica:
JAY, J. M. Microbiologia de alimentos. 6ª ed. Porto Alegre: Ed. Artmed, 2009.
FRANCO, B. D. G. M.; Landgraf, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo:
Ed.Atheneu, 2008.
FORSYTHE, Stephen. Microbiologia da Segurança dos Alimentos. 2 ed.
Artmed. 2013.
Bibliografía Complementar:
TOMMASI, D.; OMS, Doenças de Origem Alimentar. Roca. 2006.
SILVA, N.; JUNQUEIRA, V. C. A.; SILVEIRA, N. F. A. Manual de Métodos de
Análise Microbiológica em Alimentos. 4ed. São Paulo: Livraria Varela, 2010.
PELCZAR, M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e
aplicações. 2ª ed. Vol. 1 e 2. São Paulo: Ed. Makron-Books, 1997.
SALINAS, R. Alimentos e Nutrição Introdução à Bromatologia. 3ª ed., Editora
Artmed. São Paulo, 2002.
Disciplina: Sociologia e Antropologia Aplicados a Nutrição CH: 40h
Ementa: Paradigmas que apresentam as formas pelas quais devemos
compreender e respeitar o homem como indivíduo que pensa, reflete e
transforma o meio pelo qual está inserido. Visão holística do homem.
Reflexão antropológica sobre os conceitos de saúde e doença. As profissões
43
na área de saúde e a profissão de fisioterapeuta em perspectiva sociológica.
Cultura afro – descendente nos seus aspectos históricos e culturais.
Bibliografia Básica:
COSTA, C. Sociologia: Introdução À Ciência Da Sociedade. 4 ed. São Paulo:
Moderna, 2010.
LAPLANTINE, F. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2012.
ZUGNO, Paulo L. Sociologia da Saúde. Educs. 2012.
BARROS, J. M. (Org.). Diversidade cultural: da proteção à promoção. Belo
Horizonte, Autêntica, 2008. 161 p.
MATTOS, R. A. História e cultura afro-brasileira. 2. ed. São Paulo: Contexto,
2012. 217 p.
Bibliografia Complementar:
MAIA, J. M. E., PEREIRA, L. F. A. Pensando com a sociologia. Ed. 1. Editora FGV
EDITORA, 2009.
WILLIAMS, R. Cultura e sociedade: de Coleridge a Orwell. Ed. 1. Editora Vozes
- 2011
TOMAZI, N.D. ET AL. Iniciação à Sociologia. 2 ed. Saraiva, 2000.
MEKSENAS, P. Sociologia. 2 Ed. Cortez, 1990.
SILVÉRIO, V. R. (Editor). Síntese da coleção história geral da África: préhistória ao século XVI. Brasília: UNESCO, MEC, UFSCar, 2013. 743 p.
Disciplina: Doenças Parasitárias de interesse em nutrição CH: 80h
Ementa: Introdução à parasitologia e ecologia parasitária. Relações parasitohospedeiro, morfofisiologia, biologia, transmissão, patogenia, diagnóstico,
profilaxia e tratamento.
Bibliografia Básica:
NEVES, David Pereira (Aut.) Parasitologia Humana. 11. ed. São Paulo:
Atheneu, 2005.
FERREIRA, Marcelo
Koogan. 2012.
Urbano.
Parasitologia
Contemporânea.
Guanabara
REY, Luis. Bases da Parasitologia Médica. Guanabara Koogan. 2013.
Bibliografia Complementar:
44
CIMERMAN, Benjamim (Aut.) Cimerman: parasitologia humana e seus
fundamentos. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2002. 390p.
REY, Luis (Aut.) Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nas
Américas e na África. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 856p.
NEVES, David Pereira (Aut.) Parasitologia Humana. 10. ed. São Paulo:
Atheneu, 2002.
3º Período
Disciplina: Avaliação Nutricional CH: 120h
Ementa: Introdução ao estudo da avaliação nutricional. Avaliação do estado
nutricional de grupos e populações. Avaliação sócio econômica e cultural.
Métodos de avaliação nutricional: avaliação antropométrica, avaliação
bioquímica, avaliação clínica, inquéritos dietéticos. Métodos diretos e
indiretos da avaliação do estado nutricional. Métodos de avaliação da
composição corporal. Influência do meio ambiente com o estado nutricional
da população.
Bibliografia Básica:
ROSSI, Luciana. Avaliação Nutricional: novas perspectivas. Roca. 2008.
TIRAPEGUI, Julio. Avaliação Nutricional: Teoria e Prática. Guanabara Koogan.
2013.
DUARTE, A.C.G. Avaliação Nutricional – Aspectos clínicos e laboratoriais. São
Paulo. Atheneu, 2007.
Bibliografia Complementar:
HEYWARD,V.H.; STOLARCZYK,L.M.
Aplicada. São Paulo, Manole 2000
Avaliação
da
Composição
Corporal
ESCOTT-STUMP, Sylvia (Aut.). Nutrição relacionada ao diagnóstico e
tratamento. 5. ed. Manole, 2007. 847p.
MAHAN, L. Kathleen (Aut.) Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 13. ed.
São Paulo: Roca Editora Ltda, 2013.
ISOSAKI, Mitsue (Aut.) Manual de dietoterapia e avaliação nutricional : serviço
de nutrição e dietética do Instituto do Coração. São Paulo: Atheneu, 2009.
Disciplina: Metodologia de Pesquisa Científica CH: 40h
Ementa: Orientação na leitura e produção de pesquisa acadêmico-científica,
apresentando as normas técnicas para a elaboração de trabalhos científicos,
45
os métodos e técnicas de estudo. Descrição e análise das etapas básicas da
investigação científica.
Bibliografia Básica:
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez,
2011..
MATIAS-PEREIRA, José. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. 2ªed.
Atlas. 2010.
SEVERINO, Antônio Joaquim (Aut.) Metodologia do trabalho científico. 23. ed.
São Paulo: Cortez, 2011.
Bibliografia Complementar:
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. Metodologia científica. 5a. ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2002.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Científica.
4ªed. São Paulo: Editora Atlas, 2001.
DESLANDES, Suely Ferreira (Aut.) Pesquisa Social : teoria, método e
criatividade. 25. ed. Petrópolis: Vozes, 2007. 108p.
Disciplina: Patologia Geral CH: 80h
Ementa: Introdução ao estudo da Patologia: Lesão celular, necrose (conceito,
classificação, alterações macro e microscópicas, mecanismos, consequências
e complicações). Apoptose (conceito e características). Atrofias, hipertrofias e
hiperplasias (conceito, alterações macro e microscópicas, mecanismos e
consequências). Inflamação (conceito, classificação, alterações macro e
microscópicas, mecanismos e consequências). Choque, isquemias,
hiperemias e hipóxia (conceito, alterações micro e macroscópicas,
mecanismos e consequências). Embolias, tromboses, infartos, edemas e
hemorragias (conceito e mecanismos). Neoplasias (conceito, alterações micro
e macroscópicas, mecanismos e consequências).
Bibliografia Básica:
BRASILEIRO FILHO, Geraldo (Aut.) Bogliolo: Patologia Geral. 8. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
MONTENEGRO, Mario R. et. al. Patologia - Processos Gerais. 5ªed. Atheneu,
2010.
ROBBINS & COTRAN. Patologia - Bases Patológicas das Doenças. 8ªed.
Elsevier, 2010.
46
Bibliografia Complementar
ABBAS, Abul K.et.al. Robbins - Patologia Básica. 9ªed. Elsevier, 2013.
MONTENEGRO, Mario Rubens (Aut.) Patologia: processos gerais. 4. ed. São
Paulo: Atheneu, 2008.
AMBROSE, Marguerite (Colab.) Doenças: da sintomatologia ao plano de alta.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. v. 1e 2
Disciplina: Fisiologia Humana CH: 80h
Ementa: Eventos fisiológicos que ocorrem dentro do corpo humano, visando
a manutenção da homeostasia, desenvolvimento, crescimento, reprodução e
envelhecimento normal do organismo. Suas reações metabólicas, o feedback
corporal e alterações pra manter a vida. Função normal do sistema nervoso e
sistema articular, procedimentos e princípios fisiológicos básicos.
Bibliografia Básica:
AIRES, M. M. Fisiologia. 4a ed. Guanabara Koogan, 2012.
COSTANZO, L. S. Fisiologia. 5ªed. Guanabara Koogan, 2013.
GUYTON, Arthur C. Fisiologia Humana. Guanabara. 6ªed. Guanabara, 2011.
Bibliografia Complementar:
BERNER, R.M. Fisiologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara-Koogan, 2000.
GUYTON, A.C. and Hall, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 10a edição.
Guanabara Koogan, 2002.
DOUGLAS, C. R. Tratado de Fisiologia Aplicada na saúde. 5ª ed. São Paulo: Ed.
Robe, 2002.
WILMORE, JH. Fisiologia do Esporte e do Exercício. 2ªed. São Paulo: Manole,
2001.
Disciplina: Tècnica Dietética I CH: 80h
Ementa: Introdução ao estudo de técnica dietética. Organização e
funcionamento do LTD. Caracterizar na prática, os processos de seleção,
aquisição, pré-preparo, preparo e porcionamento dos alimentos.
Bibliografia Básica:
47
BOTELHO, R. A. Técnica Dietética: Pré Preparo e Preparo de Alimentos:
Manual de Laboratório. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2012.
PHILIPPI, S.T. Nutrição e Técnica Dietética. São Paulo: Manole, 2ª ed 2006.
DOMENE, S. M. A. Técnica Dietética Teoria e Aplicações. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2011.
Bibliografia Complementar:
ORNELLAS, L.H. Técnica Dietética: Seleção e Preparo dos Alimentos. 8a ed.
São Paulo: Atheneu, 2001.
PINHEIRO, A.B.V. et al. Tabela para avaliação do consumo alimentar em
medidas caseiras. São Paulo: Atheneu, 5ª ed, 2008.
FRANCO, Guilherme (Aut.) Tabela de composição química dos alimentos. 9.
ed. São Paulo: Atheneu, 2012.
4º Período
Disciplina: Tecnologia de Alimentos CH: 80h
Ementa: Introdução à Tecnologia de alimentos. Introdução à Conservação de
alimentos. Atividade dos microrganismos nos alimentos. Alterações dos
alimentos. Princípios e métodos gerais de conservação de alimentos (calor,
defumação e radiação, secagem, uso do frio, por adição de elementos).
Aditivos em alimentos. Embalagens. Tecnologia de diversos produtos
alimentícios. Contaminação e conservação de frutas e hortaliças, óleos e
gorduras, carne, leite e pescado.
Bibliografia Básica:
ORDONEZ, Juan. Tecnologia de Alimentos Vol. 1. Artmed. 2005.
OETTERER, M. Fundamentos de Ciência e Tecnologia de Alimentos. Manole.
2006.
FELLOWS, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e
prática. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 602p.
Bibliografia complementar:
EVANGELISTA, J. Alimentos, um estudo abrangente. São Paulo: Atheneu,
2007.
EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
652p.
48
SALINAS, R. Alimentos e Nutrição Introdução à Bromatologia. 3ª ed., Editora
Artmed. São Paulo, 2002.
Disciplina: Farmacologia CH: 40h
Ementa: Fornecer aos alunos conhecimentos fundamentais sobre os
aspectos farmacodinâmicos e farmacocinéticos dos fármacos, abaixo
relacionados, visando desenvolver nos alunos a capacidade de analisar
criticamente os mecanismos de ação dos fármacos nos diferentes órgãos e
sistemas, seus efeitos colaterais e interações medicamentosas.
Bibliografia Básica:
RANG, H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J. M.et.al. RANG & DALE - Farmacologia.
5ªed. Elsevier, 2004.
BRUNTON, Laurence L.et.al. As Bases Farmacológicas de Terapêutica de
Goodman e Gilman. 12ª ed. Artmed, 2012.
SILVA, Marcelo Tardelli da.; SILVA, Sandra R. L. P. T. Cálculo e Administração
de Medicamentos na Enfermagem. 3ªed. São Paulo: Martinari, 2011.
Bibliografia Complementar:
KATZUNG, B. G. Farmacologia Básica e Clínica. 9ª ed. Rio de Janeiro.
Guanabara Koogan, 2005.
SILVA, P. Farmacologia. 6 ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2002.
STORPIRTIS, Silvia. Farmacocinética Básica e Aplicada. Guanabara, 2011.
Disciplina: Fisiopatologia aplicada a nutrição CH: 40h
Ementa: Mecanismos fisiopatológicos das doenças nutricionais, incluindo
etiologia, quadro clínico, tratamento e evolução.
Bibliografia Básica:
PORTH, Carol M. Fisiopatologia 2 Volumes. Guanabara Koogan. 2010.
BRAUN, Carie. Fisiopatologia: Alterações Funcionais na Saúde Humana.
Artmed. 2009.
SOARES, Edson Garcia. Patologia Nutricional. Guanabara Koogan. 2009.
Bibliografia Complementar:
OMS. Doenças de Origem Alimentar. Enfoque para educação em saúde. Roca.
2006.
AIRES, M. M. Fisiologia. 4ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
49
DOUGLAS, C. R. Tratado de Fisiologia aplicado em saúde. 5º edição. Ed.
Tecmed. São Paulo, 2002.
GUYTON, A. C. & HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 10ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2002.
Disciplina: Nutrição e metabolismo CH: 40h
Ementa: Revisão das funções e alimentos fontes dos nutrientes. Conceito e
histórico dos princípios energéticos e metabólicos. Etapas do processo de
metabolismo dos carboidratos, fibras alimentares, proteínas e lipídios.
Energia e balanço energético. Biodisponibilidade de nutrientes.
Bibliografia Básica:
GROPPER, S. S.; SMITH, J. L.; GROFF, J.L. Nutrição avançada e metabolism
humano. 5 ed. Cengage. 2012.
MARCHINI, Julio S. Nutrição e Metabolismo - Nutrição Clínica. Guanabara
Koogan. 2012.
MAHAN, L.K. & ESCOTT-STUMP, S. Krause’s:
dietoterapia. São Paulo, Roca. 13ªed. 2013.
alimentos,
nutrição
e
Bibliografia Complementar:
MCARDLE, W. D.; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício. Guanabara Koogan, 7
ed. Rio de Janeiro, 2013.
DUTRA-DE-OLIVEIRA, J.E; MARCHINI, J.S. Ciências Nutricionais – 2ª ed. São
Paulo: Sarvier,2008.
MONTEIRO, J.P.; CAMELO, J.S,J. Caminhos da Nutrição e terapia nutricional: da
concepção á adolescência. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
Disciplina: Técnica Dietética II CH: 80h
Ementa: Caracterizar as diferentes técnicas dietéticas e tipos de serviços.
Planejar cardápios individuais e para coletividades. Relacionar: per capita,
custo e valor nutritivo. Técnicas de Microondas e Congelamento. Tipos de
Serviço de Mesa. Cozinha Internacional e Nacional. Principais conceitos em
Alimentação Alternativa e Aproveitamento das partes não convencionais dos
alimentos. Tipos de Análise Sensorial.
Bibliografia Básica:
50
BOTELHO, R. A. Técnica Dietética: Pré Preparo e Preparo de Alimentos:
Manual de Laboratório. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2012.
PHILIPPI, S.T. Nutrição e Técnica Dietética. São Paulo: Manole, 2ª ed 2006.
DOMENE, S. M. A. Técnica Dietética Teoria e Aplicações. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2011.
Bibliografia Complementar:
ORNELLAS, L.H. Técnica Dietética: Seleção e Preparo dos Alimentos. 8a ed.
São Paulo: Atheneu, 2001.
PINHEIRO, A.B.V. et al. Tabela para avaliação do consumo alimentar em
medidas caseiras. São Paulo: Atheneu, 5ª ed, 2008.
FRANCO, Guilherme (Aut.) Tabela de composição química dos alimentos. 9.
ed. São Paulo: Atheneu, 2012.
ABREU, E.S.; SPINELLI, M. G. N.; ZANARDI, A. M. P. Gestão de Unidades de
Alimentação e Nutrição: um modo de fazer. 5 ed. São Paulo: Metha, 2013.
Disciplina: Nutrição e Dietética da criança e do Adolescente CH: 40h
Ementa: Necessidades Nutricionais de crianças a adolescentes: guias
alimentares, utilização dos métodos de avaliação nutricional, etapas de
planejamento dietético, nutrição e alimentação. Fatores ambientais
associados as necessidades nutricionais.
Bibliografia Básica:
NEGRÃO, Roberto José. Nutrição em Pediatria Oral, Enteral e Parenteral
Sarvier. 2011.
PRIORI, S. L.; OLIVEIRA, R. M. S.; et al. Nutrição e Saúde na Adolescência.
Rubio. 2010.
WELFORT, Virginia. Nutrição em Pediatria: Da Neonatologia a Adolescência.
Manole. 2009.
Bibliografia Complementar:
FAGIOLI, D. Educação Nutricional na infância e na adolescência:
planejamento, intervenção e dinâmicas. São Paulo:RCN Editora, 2008.
VIRGINIA, R. S. W.; JOEL, A.L. Nutrição em pediatria: da neonatologia á
adolescência. Barueri: São Paulo: Manole, 2009.
NOBREGA, Fernando José Da. Distúrbios da Nutrição na Infância e na
Adolescência. Revinter. 2007.
51
Disciplina: Bromatologia CH: 80h
Ementa: Foco na avaliação toxicológica de alimentos, abordando os
seguintes conteúdos: Definição, estrutura e classificação dos alimentos.
Nutrientes: Definição, Estrutura, Classificação, Propriedades Funcionais;
Composição Química e Nutricional dos Alimentos; Alimentos Funcionais e
Doenças Relacionadas. Nutrição humana e deficiências nutricionais.
Biodisponibilidade de nutrientes. Avaliação do Estado nutricional. Nutrição e
doenças crônicas (diabetes, câncer, obesidade, doenças cardiovasculares).
Nutrição e desenvolvimento. Interação alimento/ medicamento. Nutrição
enteral e parenteral: produção e indicações.
Bibliografia Básica:
ANDRADE, Edira. Análise de Alimentos – Uma Visão Química da Nutrição. 3
ed. São Paulo: Varela, 2012.
FRANCO, Guilherme (Aut.) Tabela de composição química dos alimentos. 9.
ed. São Paulo: Atheneu, 2012.
FENNEMA, O. Química de Alimentos de Fennema. 4 ed. Artmed. 2010.
Bibliografia Complementar:
COSTA, Christiane Gasparini Araujo. Segurança Alimentar e Nutricional:
significados e apropriações. Annablume. 2011.
JAY, James M. Microbiologia de Alimentos. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
SALINAS, R.D. - “Alimentos e Nutrição: Introdução à Bromatologia” - 3ª Ed.
Porto Alegre: Artmed, 2002.
5º Período
Disciplina: Administração de Unidades de Alimentação e Nutrição I CH:
80h
Ementa: Introdução à administração geral e administração em Unidades de
Alimentação e Nutrição. Análise detalhada das fases de planejamento,
organização e funcionamento das Unidades de Alimentação e Nutrição.
Educação Ambiental. Visitas técnicas em UANs.
Bibliografia Básica:
ABREU, E.S.; DPINELLI, M.G.N.; ZANARDI, A.M.P. Gestão de Unidades de
Alimentação e Nutrição: um modo de fazer. 5 ed. São Paulo: Metha, 2013.
52
TEIXEIRA, S.M.F.G.; OLIVEIRA, Z.M.C.; REGO, J.C. e BISCONTINI, T.M.B.
Administração aplicada às Unidades de Alimentação e Nutrição. São Paulo:
Atheneu, 2007.
MEZOMO, I.B. Os serviços de Alimentação: Planejamento e Administração. 5
ed. São Paulo: Manole, 2002. 413p.
FANTIN, M. E.; OLIVEIRA, E. Educação ambiental, saúde e qualidade de vida.
Curitiba: InterSaberes, 2014. 104 p. (Série Educação Ambiental).
Bibliografia Complementar:
ABREU, E.S.; DPINELLI, M.G.N.; ZANARDI, A.M.P. Gestão de Unidades de
Alimentação e Nutrição: um modo de fazer. 4 ed. São Paulo: Metha, 2007.
ASSIS, Luana de. Alimentos Seguros: Ferramentas para Gestão e Controle de
Produção e Distribuição. Senac. 2012.
MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Introdução à Administração. São Paulo:
Atlas, 2011.
PHILIPPI JUNIOR, A. (Ed.); PELICIONI, M. C. F. (Ed.) Educação ambiental e
sustentabilidade. 2. ed. Barueri, SP: Manole, 2014. 1004 p. (Coleção
ambiental, vol.14).
Disciplina: Patologia e Dietoterapia I CH: 120h
Ementa: disciplina propõe dar ao aluno condições de prescrever dietas a
partir do conhecimento de características específicas e diferenciadas das
enfermidades de deficiência proteico-calórica hospitalar, Diabetes mellitus,
doenças endócrinas e pulmonares, dislipidemias, hipertensão arterial
sistêmica, doenças cardiovasculares, renais, imunossupressoras e câncer.
Bibliografia Básica:
ESCOTT-STUMP, Sylvia; MAHAN, L. Kathleen. Krause: Alimentos, Nutrição e
Dietoterapia. 13 ed. Rio de Janeiro. Elsevier. 2013.
ISOSAKI, Mitsue; CARDOSO, Elisabeth. Manual de Dietoterapia & Avaliação
Nutricional. São Paulo: Atheneu, 2009.
MURA, Joana D’arc Pereira. Tratado de Alimentação, Nutrição e Dietoterapia.
Roca. 2011.
Bibliografia Complementar
PEREIRA. A. F.; BENTO, C. T. Dietoterapia uma abordagem prática. Guanabara
Koogan. Rio de Janeiro, 2012.
SOARES, Edson Garcia. Patologia Nutricional. Guanabara Koogan. 2009.
TEIXEIRA NETO, F. Nutrição clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
519p.
53
Disciplina: Nutrição e Dietética do Adulto e do Idoso CH: 40h
Ementa: Necessidades nutricionais do adulto e do idoso; Guias Alimentares
para adulto e idoso; Utilização dos métodos de avaliação nutricional de adulto
e idoso; Etapas do planejamento dietético para o adulto e o idoso; Nutrição e
alimentação para prevenção de doenças crônico-degenerativas
Bibliografia Básica:
CUPPARI, Lilian. Nutrição Clínica no Adulto. 2 ed. São Paulo: Manole, 2005.
FRANCISCO, Carmen Maria. Nutrição Clinica no Adulto. UFRGS. 2008.
MAGNONI, Daniel; CUKIER, Celso. Nutrição na Terceira Idade. 2 ed. São Paulo:
Sarvier, 2010.
Bibliografia Complementar
BUSNELLO, Fernanda M. Aspectos
Envelhecimento. Atheneu. 2007.
Nutricionais
no
Processo
de
VÍTOLO, M.R. Nutrição: da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio.
2008.
SHILS, M. E.; SHIKE, M.; ROSS, A. C.; CABALLERA, B.; COUSINS, R. J. Nutrição
moderna na saúde e na doença. 10 ed. Barueri: Manole, 2009.
DUTRA DE OLIVEIRA, J.E. & MARCHINI, J.S. Ciências nutricionais. 2 ed. São
Paulo: Sarvier, 2008.
Disciplina: Nutrição Materno Infantil CH: 80h
Ementa: Aspectos Sócio-Demográficos da Saúde Materno-Infantil, Nutrição e
Alimentação na gestação; Aleitamento Materno; Nutrição e Alimentação na
lactação; Nutrição e alimentação no 1º ano de vida; Nutrição e Alimentação
na prematuridade; Desnutrição intra-uterina.
Bibliografia Básica:
BOSCO, Simone M. Terapia Nutricional em Pediatria. Atheneu. 2010.
PEREIRA, Dorazil Alves. Nutrição do Recém Nascido Pré Termo. Medbook.
2008.
ACCIOLY, E. Nutrição em Obstetrícia e Pediatria. 2 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2009.
Bibliografia Complementar:
54
NOBREGA, Fernando José Da. Distúrbios da Nutrição na Infância e na
Adolescência. 2 ed. Revinter. 2007.
REGO, José Dias. Aleitamento Materno. 2 ed. Atheneu. 2009.
VITTOLO, Márcia Regina. Nutrição Da Gestação ao Envelhecimento. Rubio.
2008.
Disciplina: Epidemiologia Geral e Nutricional CH: 40h
Ementa: Conceito geral de epidemiologia; História natural das doenças;
Epidemiologia descritiva; Formulação de hipóteses; Epidemiologia analítica;
Epidemiologia das doenças transmissíveis; Epidemiologia das doenças não
transmissíveis. Direitos Humanos.
Bibliografia Básica:
ALMEIDA FILHO, Naomar de.; BARRETO, Maurício L. Epidemiologia e Saúde Fundamentos, Métodos e Aplicações. Guanabara Koogan, 2013.
MONDAINI, M. Direitos humanos no Brasil. São Paulo. Contexto, 2009. (virtual)
BONITA, R. Epidemiologia Básica. 2 ed. Guanabara Koogan. 2013.
MEDRONHO, L. Epidemiologia. 2 Volumes. Atheneu. 2011.
Bibliografia Complementar:
LAURENTI, R. et al. Estatísticas de Saúde. 2 ed. São Paulo: Ed. EPU, 2005.
ARMOND, Guilherme A. Epidemiologia, Prevenção e Controle de Infecções
Relacionadas a Assistência a Saúde. Coopmed. 2013.
KAC, Gilberto. Epidemiologia Nutricional. Atheneu. 2007.
CESCON, E. (Org.).; NODARI, P. C. (Org.). Filosofia, ética e educação: por uma
cultura da paz. São Paulo: Paulinas, 2011. 454 p. (Coleção philosophica).
Disciplina: Administração em Saúde Pública CH: 40h
Ementa: Princípios de Administração aplicados à saúde, organização do
sistema Único de Saúde, planejamento em saúde. Direitos Humanos.
Compreensão integrada do meio ambiente em suas múltiplas e complexas
relações, envolvendo aspectos ecológicos, psicológicos, legais, políticos,
sociais, econômicos, científicos, culturais e éticos.
Bibliografia Básica:
ROCHA, Aristides Almeida. Saúde Publica: Bases Conceituais. Atheneu. 2013.
55
SILVA, Marcelo Gurgel. Saúde Publica: Autoavaliação e Revisão. Atheneu.
2012.
MONDAINI, M. Direitos humanos no Brasil. São Paulo. Contexto, 2009. (virtual)
ROCHA, Juan S. Manual de Saúde Pública e Saúde Coletiva no Brasil. Atheneu.
2013.
Bibliografia Complementar:
LAURENTI, R.; Mello Jorge MH, Lebrão ML, Gotlieb SLD. Estatísticas de Saúde.
2 ed. São Paulo: EPU, 2005.
LANG, Regina. Nutrição em Saúde Publica. Rubio. 2011.
CESCON, E. (Org.).; NODARI, P. C. (Org.). Filosofia, ética e educação: por uma
cultura da paz. São Paulo: Paulinas, 2011. 454 p. (Coleção philosophica).
AGUIAR, Zenaide Neto (Org.). SUS : Sistema Único de Saúde.São
Paulo:Martinari, 2011.
ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE MEDICINA. Por Dentro do SUS. Atheneu. 2011.
6º Período
Disciplina: Administração de Unidades de Alimentação e Nutrição II
CH: 80h
Ementa: Integração e especificidades das Unidades de Alimentação e
Nutrição. Estudo de lactário nas fases de planejamento, organização e
funcionamento. Visitas técnicas em UANs.
Bibliografia Básica:
ABREU, E.S.; DPINELLI, M.G.N.; ZANARDI, A.M.P. Gestão de Unidades de
Alimentação e Nutrição: um modo de fazer. 5 ed. São Paulo: Metha, 2013.
TEIXEIRA, S.M.F.G.; OLIVEIRA, Z.M.C.; REGO, J.C. e BISCONTINI, T.M.B.
Administração aplicada às Unidades de Alimentação e Nutrição. São Paulo:
Atheneu, 2007.
MEZOMO, I.B. Os serviços de Alimentação: Planejamento e Administração. 5
ed. São Paulo: Manole, 2002. 413p.
Bibliografia Complementar:
ABREU, E.S.; DPINELLI, M.G.N.; ZANARDI, A.M.P. Gestão de Unidades de
Alimentação e Nutrição: um modo de fazer. 4 ed. São Paulo: Metha, 2007.
56
ASSIS, Luana de. Alimentos Seguros: Ferramentas para Gestão e Controle de
Produção e Distribuição. Senac. 2012.
MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Introdução à Administração. São Paulo:
Atlas, 2011.
Disciplina: Patologia e Dietoterapia II CH: 120h
Ementa: disciplina propõe dar ao aluno condições de prescrever dietas a
partir do conhecimento de características específicas e diferenciadas das
enfermidades de deficiência proteico-calórica hospitalar, Diabetes mellitus,
doenças endócrinas e pulmonares, dislipidemias, hipertensão arterial
sistêmica, doenças cardiovasculares, renais, imunossupressoras e câncer.
Bibliografia Básica:
ESCOTT-STUMP, Sylvia; MAHAN, L. Kathleen. Krause: Alimentos, Nutrição e
Dietoterapia. 13 ed. Rio de Janeiro. Elsevier. 2013.
ISOSAKI, Mitsue; CARDOSO, Elisabeth. Manual de Dietoterapia & Avaliação
Nutricional. São Paulo: Atheneu, 2009.
MURA, Joana D’arc Pereira. Tratado de Alimentação, Nutrição e Dietoterapia.
Roca. 2011.
Bibliografia Complementar
PEREIRA. A. F.; BENTO, C. T. Dietoterapia uma abordagem prática. Guanabara
Koogan. Rio de Janeiro, 2012.
SOARES, Edson Garcia. Patologia Nutricional. Guanabara Koogan. 2009.
TEIXEIRA NETO, F. Nutrição clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
519p.
Disciplina: Controle e Qualidade e Toxicologia CH: 80h
Ementa: Importância da higiene e controle dos alimentos. Higiene, limpeza e
sanitização na indústria de alimentos, unidades de alimentação e nutrição e
estabelecimentos comerciais. Controle de qualidade dos produtos
alimentícios. Princípios gerais da toxicologia de alimentos. Agentes tóxicos
naturalmente presentes em alimentos. Agentes tóxicos contaminantes diretos
e indiretos de alimentos. Carcinógenos químicos em alimentos. Visitas
técnicas. Relação do meio ambiente com controle de qualidade dos
alimentos.
Bibliografia Básica:
SILVA JUNIOR, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em Serviços de
Alimentação. 6 ed. Varela, 2013.
57
WATKINS III, John. Fundamentos em Toxicologia de Casarett e Doull. 2 ed.
Artmed. 2012.
AMARAL, Atanásio. Controle e Normas Sanitárias. Editora Do Livro Técnico.
2011.
Bibliografia complementar:
SANTOS J.; CLEBER, J. Manual de segurança alimentar: boas práticas para os
serviços de alimentação. Rubio. 2008.
SÃO PAULO (Estado). Código Sanitário do Estado de São Paulo. São Paulo:
EdiPro, 7. ed., 2008.
GERMANO, P. M. S.; GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância sanitária de
alimentos: qualidade das matérias-primas, doenças transmitidas por
alimentos, treinamento de recursos humanos. 4 ed. Manole, 2011.
Disciplina: Nutrição em Saúde Pública CH: 40h
Ementa: A disciplina possibilita o reconhecimento e a aplicação de
instrumentos que permitem a caracterização das questões de Nutrição em
Saúde Pública, o entendimento e assistência ás demandas de saúde e
nutrição de coletividades, o perfil alimentar e nutricional.
Bibliografia Básica:
LANG, Regina. Nutrição em Saúde Publica. Rubio. 2011.
BERTOLI FILHO, C. História da Saúde Pública no Brasil. 4 ed. Rio de Janeiro:
Atica, 2008.
ROCHA, Aristides. Saúde Publica: Bases Conceituais. 2 ed. Atheneu. 2013.
Bibliografia Complementar
ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia & Saúde. 4 ed. Rio de Janeiro:
Medbook.2013.
ANDREIA, R. Fome Oculta: Diagnóstico, Tratamento e Prevenção. São Paulo:
Editora Atheneu, 2009.
BEZERRA, A. C. D. Org. Alimentos de Rua e Saúde Pública. São Paulo:
Annablume, 2008.
Disciplina: Higiene, Legislação e Vigilância Sanitária dos Alimentos
CH: 80h
58
Ementa: Legislação, Normas e Códigos nacionais, continentais e
internacionais em Alimentos, Alimentação e Nutrição. Educação Ambiental.
Código de defesa do consumidor.
Bibliografia Básica:
PENTEADO, Marilene. Vigilância Sanitária: Tópicos Sobre Legislação e Analise
de Alimentos. Guanabara Koogan. 2007.
GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e Vigilância Sanitária dos
Alimentos. 4ª Ed. São Paulo: Manole, 2011.
FANTIN, M. E.; OLIVEIRA, E. Educação ambiental, saúde e qualidade de vida.
Curitiba: InterSaberes, 2014. 104 p. (Série Educação Ambiental).
LOPES, Thiago H. Higiene e Manipulação de Alimentos. Editora Do Livro
Técnico. 2012.
Bibliografia Complementar:
SILVA JUNIOR, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em Serviços de
Alimentação. 6 ed. Varela, 2013.
GERMANO, P.M.L. Sistema de Gestão: Qualidade e Segurança de Alimentos.
Manole. 2008.
SANTOS J.; CLEBER, J. Manual de segurança alimentar: boas práticas para os
serviços de alimentação. Rubio. 2008.
PHILIPPI JUNIOR, A. (Ed.); PELICIONI, M. C. F. (Ed.) Educação ambiental e
sustentabilidade. 2. ed. Barueri, SP: Manole, 2014. 1004 p. (Coleção
ambiental, vol.14).
7º Período
Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso I CH: 40h
Ementa: Princípios básicos da teoria geral, com orientação na leitura e
levantamento bibliográfico e de temas específicos da área da saúde.
Elaboração do projeto de monografia, e suporte do orientador do estudo, para
a elaboração e orientação do trabalho de monografia.
Bibliografia Básica:
ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico. 10. ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
59
KOCHE, J. C. Fundamentos de Metodologia Científica: teoria da ciência e
iniciação à pesquisa. 29. ed. Petrópolis: Vozes, 2011.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. São Paulo: Cortez,
2011.
Bibliografia Complementar:
CARVALHO, M. C. M. (Org.) Construindo o Saber: metodologia cientifica:
fundamentos e técnicas. 24. ed. Campinas: Papirus, 2011.
MATIAS-PEREIRA, J. Manual de metodologia da pesquisa científica. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
SAMPIERI, R. H. Metodologia de Pesquisa. 5 ed. Editora Penso. 2013.
Disciplina: Educação Nutricional CH: 80h
Ementa: Introdução à Educação Nutricional. História da Educação Nutricional
e panorama da Educação Nutricional no Brasil. Nova abordagem da Educação
Nutricional. Filosofia e concepções da Educação. Nutricionista enquanto
educador. Contribuições da Educação em Saúde à Educação Nutricional.
Compreensão da fala das classes populares. Novos caminhos no pensar e
fazer em Educação Nutricional. Atendimento nutricional. Educação Nutricional
individual e em grupo. Experiências concretas de Educação Nutricional.
Planejamento de programas de Educação Nutricional. Métodos e técnicas de
ensino aplicados à Educação Nutricional. Materiais educativos.
Bibliografia Básica:
CERVATO-MANCUSO, Ana Maria. Mudanças
Nutricional. Guanabara Koogan. 2012.
Alimentares
e
Educação
LINDEN, S. Educação Alimentar e Nutricional: Algumas Ferramentas de
Ensino. 2 ed. São Paulo: Livraria Varela, 2011.
SILVA, Chemin. Tratado de Alimentação, Nutrição e Dietoterapia. Roca. 2011.
Bibliografia Complementar:
MAHAN, L.K; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 2
ed. São Paulo: Roca, 2011.
TIRAPEGUI, J. Nutrição: fundamentos e aspectos atuais. 2 ed. São Paulo:
Atheneu, 2006.
MOREIRA, Emilia. Atenção Nutricional. Guanabara Koogan. 2008.
60
Disciplina: Segurança Alimentar e Políticas de Saúde em nutrição CH:
40h
Ementa: Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável (SANS) e sua
situação no Brasil e no mundo. Políticas e programas nacionais que envolvem
alimentação e nutrição. Problemas nutricionais do Brasil. Interferência do
meio ambiente com a segurança alimentar.
Bibliografia Básica:
SANTOS J.; CLEBER, J. Manual de segurança alimentar: boas práticas
para os serviços de alimentação. Rubio. 2008.
CONSELHO NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL
SUSTENTÁVEL (CONSEA). A Segurança Alimentar e Nutricional e o direito
humano à alimentação adequada no Brasil: indicadores e monitoramento da
constituição de 1988 aos dias atuais. Brasília: CONSEA, 2010. 284p.
COSTA, Christiane. Segurança Alimentar e Nutricional. Annablume. 2011.
Bibliografia Complementar:
RAMALHO, A. Fome oculta: diagnóstico, tratamento e prevenção. São Paulo:
Atheneu, 2009. 378p.
TIRAPEGUI, J. Nutrição: fundamentos e aspectos atuais. 2 ed. São Paulo:
Atheneu, 2006.
CONSELHO NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL
SUSTENTÁVEL (CONSEA). A Segurança Alimentar e Nutricional e o direito
humano à alimentação adequada no Brasil: indicadores e monitoramento da
constituição de 1988 aos dias atuais. Brasília: CONSEA, 2010. 284p.
CONSELHO NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL
SUSTENTÁVEL (CONSEA). A Segurança Alimentar e Nutricional e o direito
humano à alimentação adequada no Brasil: indicadores e monitoramento da
constituição de 1988 aos dias atuais. Resumo Executivo. Brasília: CONSEA,
2010. 35p.
Disciplina: Bioestatística CH: 40h
Ementa: Apresentar os conceitos: Conceitos utilizados em bioestatística;
Amostragem; Construção de Tabelas e Gráficos; Medidas de Tendência
central e de dispersão - Média – Mediana – Moda – Variância;Desvio Padrão;
Noções de Probabilidade e de Distribuição; Indicadores Bioestatísticos. Ao
término do curso espera-se tornar o aluno apto a construir tabelas e gráficos
de acordo com suas necessidades, bem como a utilizar os conceitos de
medidas centrais de posição (média, mediana e moda) e medidas de
dispersão (variabiidade e desvio padrão) em suas análises. Espera-se que
61
seja capaz de fazer inferências por meio da aplicação da linguagem da
Probabilidade.
Bibliografia Básica:
CALLEGARI-JACQUES. Sídia. Bioestatística – princípios e aplicações.
Artmed, 2008.
VIEIRA, Sônia. Bioestatística – tópicos avançados. 3ª ed. Elsevier, 2010.
BUSSAB, Wilton de O. (Aut.) Estatística básica.7 ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
Bibliografia Complementar
MORETTIN, Luiz Gonzaga (Aut.) Estatística básica: probabilidade e inferência.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
SPIEGEL, M. R. Estatística. São Paulo: McGraw-Hill, 1994. Geraldo Luciano
Toledo. 4ed. São Paulo: Atlas, 2009.
DOWNING, Douglas (Aut.). Estatística Aplicada. 2ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
351p
FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A.; TOLEDO, G. L. Curso de Estatística. São Paulo:
Atlas, 1996.
CASELLA, George (Aut.) Inferência estatística. São Paulo: Cengage Learning,
2011.
NOVAES, Diva Valério (Aut.) Estatística para educação profissional. São Paulo:
Atlas, 2009.
Disciplina: Psicologia aplicada a Nutrição CH: 40h
Ementa: Compreensão do papel da psicologia, suas possibilidades de
aplicação no esclarecimento e soluções dos problemas humanos. Principais
abordagens atuais e sua tradição histórica no processo de compreensão e
intervenção no comportamento. Noções básicas de material figurativo,
simbólico e semântico, possibilitando o emprego concreto da linguagem
psicológica.
Bibliografia Básica:
CARRERO, Denise. Alimentação e Distúrbios de Comportamento. Editora
Denise Carrero. 2012.
62
BOCK, A.M; ODAIR, F, TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias – Uma introdução ao
Estudo da Psicologia. São Paulo: Saraiva, 2009.
JUNG. Carl Gustav. O Desenvolvimento da Personalidade. 13 ed. Vozes. 2012.
Bibliografia Complementar:
D`ANDREA, F. F. Desenvolvimento da Personalidade: Enfoque Psicodinâmico.
17 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006.
TOURRETTE, C. Introdução a Psicologia do Desenvolvimento: Do nascimento a
Adolescência. 2 ed. Vozes. 2002.
DAVIDOFF, Linda L. Introdução à Psicologia. 3ªed. Pearson, 2001.
Disciplina: Ética Profissional e Bioética CH: 40h
Ementa: Ética, conduta profissional, relação do profissional com a sociedade,
Código de Ética dos Nutricionistas. Moral, Leis e políticas Afrodescendentes.
Bibliografia Básica:
SÁ, Antonio Lopes de (Aut.) Ética Profissional. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
BENNET, Carole. Ética Profissional. Cengag. 2009.
VASQUEZ, A. Ética. 32 ed. Civilização Brasileira. 2011.
Bibliografia Complementar:
VALLS, A. L. M. O que é Ética. São Paulo: Brasiliense, 2013.
AMORIM NETO, Roque do Carmo (Aut.) Ética e moral na educação. Rio de
Janeiro: WAK Editora, 2009.
ENGELHARDT, H. Tristam (Aut.) Fundamentos da bioética. 5. ed. São Paulo:
Loyola, 2013.
GILLES, Pierre Weil (Aut.) A nova ética: na política, na empresa, na religião,
na ciência, na vida privada e em todas as outras instâncias. 4. ed. Rio de
Janeiro: Rosa dos Tempos, 2002. 110p.
Disciplina: Disciplina Optativa I (Libras) CH: 40h
Ementa: Análise da constituição das práticas pedagógicas, com as diferentes
identidades surdas em vários contextos escolares e sociais significativos a
partir da Língua de Sinais, o dialogar ou partilhar de um contexto; os
pressupostos teóricos sobre as diferentes identidades surdas, cultura surda e
comunidade surda. A utilização da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e
outras diferentes formas de comunicação que tenham como objetivo a
63
inclusão social do surdo, o seu acesso à cidadania plena (como alternativas
para o desenvolvimento cognitivo e linguístico do aluno surdo); a sua
gramática básica e seus símbolos icônicos com significados; traduções de
expressões figuradas e gírias, algumas técnicas de interpretação no auxílio
da construção de significados e conceitos -dentro de uma perspectiva e
identidade bilíngue. Valorização das trocas linguísticas na sala de aula;
peculiaridades na leitura e escrita (não linear) de um texto. Letramento e
Educação de Surdos: desafios.
Bibliográfica Básica
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha (Aut.) Libras: conhecimento além dos
sinais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? Parábola, 2009
QUADROS, Ronice Müller de (Aut.) Língua de Sinais: instrumentos de
avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2011.
Bibliografia Complementar
QUADROS, Ronice Müller de (Aut.) Educação de Surdos: a aquisição da
linguagem. Porto Alegre: Artmed, 2008.
CASTRO, Alberto Rainha de (Aut.) Comunicação por Língua Brasileira de
Sinais. 4. ed. Brasilia: Senac, 2011.
HONORA, Márcia (Aut.) Livro Ilustrado de Língua Brasileira de Sinais:
desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo:
Ciranda Cultural, 2011.
Disciplina: Disciplina Optativa II (Matemática) CH: 40h
EMENTA: Frações. Produtos notáveis. Fatorações. Equações do 1º e 2º graus.
Sistemas lineares. Inequações. Conjuntos. Funções. Aplicações. Introdução ao
Estudo de Funções, o Conceito de Função; domínio; contradomínio; conjunto
imagem. Diagramas. Algumas Funções Elementares: função linear, função
quadrática, função logarítmica, função exponencial. Exemplos e Aplicações;
Limites; Noções de Derivadas; Noções de Integral.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARBONI, Ayrton. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a duas
variáveis com equações diferenciais. LTC, 2012.
FLEMMING, D.M. Calculo A : funções, limite, derivação, integração . 6ª ed. São
Paulo: Pearson, 2012.
LIPSCHUTZ, Seymour. Matemática Discreta. 3 ed. Bookman. 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
64
ÁVILA, Geraldo S. Cálculo: das Funções de uma Variável. Vol. 7 ªed. LTC.
2011.
HOFFMAN, Laurence D. Cálculo : um curso moderno e suas aplicações. 10ªed.
LTC, 2013.
SILVA, Ss. M.: Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas,
2014.
Disciplina: Estágio Supervisionado em Nutrição Clínica I CH: 130h
Ementa: Ementa: Aplicação prática dos conhecimentos de terapia
nutricional para indivíduos hospitalizados ou em tratamento ambulatorial.
Anamnese alimentar. Relação entre diagnóstico e dietoterapia. Avaliação
nutricional. Cálculo de dietas individualizadas. Acompanhamento da evolução
do paciente. Orientação de alta e educação nutricional. Acompanhamento do
processo de produção das dietas especiais, no Serviço de Nutrição e Dietética
(SND) hospitalar.
Bibliografia Básica:
PHILIPP TUCUNDUVA, Sonia. Nutrição Clinica: estudos de casos comentados.
Manole. 2009.
VANNUCCHI, Hélio. Nutrição Clinica. Nutrição e Metabolismo. Guanabara
Koogan. 2012.
WAITZBERG, D.L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 3 ed.
São Paulo: Atheneu, 2006.
Bibliografia Complementar:
SHILS, M. E.; SHIKE, M.; ROSS, A. C.; CABALLERA, B.; COUSINS, R. J. Nutrição
moderna na saúde e na doença. 10 ed. Barueri: Manole, 2009.
CUPPARI, L. Nutrição clínica no adulto. 2 ed. São Paulo: Manole, 2005. 406p.
ESCOTT-ESTUMP, S. Nutrição relacionada ao diagnóstico e tratamento. 13 ed.
São Paulo: Manole, 2013.
DUARTE, A.C.G. Avaliação nutricional: aspectos clínicos e laboratoriais. São
Paulo: Atheneu, 2007. 1122p.
ISOSAKI, M.; CARDOSO, E.; OLIVEIRA, A. Manual de dietoterapia e avaliação
nutricional. 2ed. São Paulo: Atheneu, 2009. 274p.
Disciplina: Estágio Supervisionado em UAN I - CH:130h
65
Ementa: Estudo do planejamento, organização, gerência do Serviço de
Alimentação, por meio de vivência supervisionada em uma determinada
instituição. Identificação do papel do profissional nutricionista como membro
da equipe de saúde, atuando em coletividades sadias, desempenhando
funções administrativas e técnicas inerentes a sua prática profissional.
Bibliografia Básica:
ABREU, E.S.; DPINELLI, M.G.N.; ZANARDI, A.M.P. Gestão de Unidades de
Alimentação e Nutrição: um modo de fazer. 5 ed. São Paulo: Metha, 2013.
TEIXEIRA, S.M.F.G.; OLIVEIRA, Z.M.C.; REGO, J.C. e BISCONTINI, T.M.B.
Administração aplicada às Unidades de Alimentação e Nutrição. São Paulo:
Atheneu, 2007.
MEZOMO, I.B. Os serviços de Alimentação: Planejamento e Administração. 5
ed. São Paulo: Manole, 2002. 413p.
Bibliografia Complementar:
ABREU, E.S.; DPINELLI, M.G.N.; ZANARDI, A.M.P. Gestão de Unidades de
Alimentação e Nutrição: um modo de fazer. 4 ed. São Paulo: Metha, 2007.
ASSIS, Luana de. Alimentos Seguros: Ferramentas para Gestão e Controle de
Produção e Distribuição. Senac. 2012.
MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Introdução à Administração. São Paulo:
Atlas, 2011.
Disciplina: Estágio Supervisionado em Nutrição Social I CH: 130h
Ementa: Identificar nas ações da política nacional de saúde, identificação da
epidemiologia dos problemas nutricionais e desenvolvimento das ações de
promoção, proteção e recuperação da saúde de coletividade;
planejamento,aplicação, acompanhamento e avaliação de intervenções em
diagnósticos da situação alimentar e nutricional de coletividades. Atenção
primária á saúde.
Bibliografia Básica:
MACHADO, C.V. Políticas de Saúde no Brasil: Continuidade e Mudanças.
Fiocruz. 2012.
LOPES, Mário. Políticas de Saúde Pública: Interações dos Atores Sociais.
Atheneu. 2010.
COSTA, C. G. A. Segurança alimentar e nutricional: Significados e
apropriações. Fapesp Annablume. 2011.
Bibliografia Complementar
66
NODARI, Cristine H. Inovação na Atenção Primária A Saúde. Edgard Blucher.
2010.
LANG, Regina. Nutrição em Saúde Publica. Rubio. 2011.
BERTOLI FILHO, C. História da Saúde Pública no Brasil. 4 ed. Atica, 2008.
ANDREIA, R. Fome Oculta: Diagnóstico, Tratamento e Prevenção.São Paulo:
Editora Atheneu, 2009.
8º Período
Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II CH: 40h
Ementa: Princípios básicos da teoria geral, do Trabalho de Conclusão de
Curso II, com orientação na leitura e levantamento bibliográfico e de temas
específicos da área da saúde. Elaboração do projeto de monografia, e suporte
do orientador do estudo, para a elaboração e orientação do trabalho de
monografia.
Bibliografia Básica:
ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico. 10. ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
KOCHE, J. C. Fundamentos de Metodologia Científica: teoria da ciência e
iniciação à pesquisa. 29. ed. Petrópolis: Vozes, 2011.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. São Paulo: Cortez,
2011.
Bibliografia Complementar:
CARVALHO, M. C. M. (Org.) Construindo o Saber: metodologia cientifica:
fundamentos e técnicas. 24. ed. Campinas: Papirus, 2011.
MATIAS-PEREIRA, J. Manual de metodologia da pesquisa científica. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
SAMPIERI, R. H. Metodologia de Pesquisa. 5 ed. Editora Penso. 2013.
Disciplina: Nutrição e Marketing CH: 40h
Ementa: Introdução ao marketing: conceito e definição. Evolução do
marketing. Tipos de marketing: social e comercial. Estratégia de marketing.
Comportamento do consumidor. Marketing de varejo e atacado. Marketing de
serviços. Atuação do nutricionista no marketing de varejo e de serviços.
67
Planejamento estratégico de marketing nutricional. Importância do marketing
correto nos rótulos alimentares. Segmentação de mercado. Responsabilidade
social e ética no mercado. Planejamento estratégico de marketing ao meio
ambiente.
Bibliografia Básica:
KOTLER, P. Administração de Marketing. Pearson. 2012.
ZENONE, Luiz C. Marketing: Conceitos, Idéias e Tendências. Atlas. 2013.
MARCOUSE, Ian. Marketing. Saraiva. 2013.
Bibliografia Complementar
ROMERO, Claudia. Gestão de Marketing de Varejo: conceitos e orientações
práticas. Atlas. 2012.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing de Serviços. Atlas. 2013.
COBRA, M. Administração de marketing no Brasil. Elsevier, 2009.
Disciplina: Nutrição Esportiva CH: 40h
Ementa: A disciplina possibilita o reconhecimento e a aplicação de
instrumentos que permitem a caracterização das questões da nutrição
esportiva. Estudo da fisiologia e bioquímica do exercício. Necessidades
nutricionais do exercício e os benefícios para a performance do atleta
considerando o metabolismo dos substratos energéticos, as necessidades
específicas de nutrientes e suplementos/complementos nutricionais na
alimentação diária do atleta e nos períodos pré, durante e póscompetição/exercício.
Bibliografia Básica:
BIESEK, S.; ALVES, L.A.; GUERRA, I. Estratégias de Nutrição e Suplementação
no Esporte. São Paulo: Manole, 2010.
DUNFORD, M. Fundamentos de nutrição no esporte e no exercício. São Paulo:
Manole, 2010.
MCARDLE, W. Nutrição para o Desporto e o Exercício. Guanabara Koogan.
2011.
Bibliografia Complementar:
FRÉDÉRIC, D.; GUNDILL. Guia de Suplementos Alimentares para Atletas. São
Paulo: Manole, 2009.
WOLINSKY, I.; HICKSON JR, J.F.. Nutrição no Exercício e no Esporte. 2ª ed. São
Paulo: Editora Roca, 2002.
68
MCARDLE, W.D.; KATCH, V.L.. Fisiologia do exercício. Nutrição, Energia e
Desempenho Humano. 7 ed. Guanabara Koogan. 2013.
Disciplina: Nutrição Experimental CH: 40h
Ementa: Planejamento de projetos de pesquisa em nutrição empregando
animais de laboratório. Modelos animais na experimentação em nutrição.
Técnicas de preparo de dietas para ratos de laboratório. Ensaios biológicos
para avaliação da qualidade nutricional das dietas e dos efeitos das dietas
sobre o metabolismo dos animais.
Bibliografia Básica:
IBRAHIM, T. Nutrição Experimenta. Rúbio, 2012.
TRAMONTE, V.L.C.G.; SANTOS, R.A.D. Nutrição e Metabolismo – Nutrição
Experimental. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
ANDRADE, A.; PINTO, S. C.; OLIVEIRA, R. S. Animais de laboratório: criação e
experimentação. Fiocruz, 2006.
Bibliografia Complementar:
LAPCHIK, V. B. V. Cuidados e manejo de animais de laboratório. Atheneu,
2009.
MARGI, Sirois. Madicina de Animais de Laboratório. Roca. 2008.
DUTRA DE OLIVEIRA, José Eduardo; Marchini, J. Sérgio. Ciências nutricionais.
São Paulo: Sarvier, 2008.
Disciplina: Dietoterapia Infantil CH: 40h
Ementa: A disciplina propõe dar ao aluno condições de prescrever dietas a
partir do conhecimento de características específicas e diferenciadas das
enfermidades: anemia ferropriva, desnutrição calórico-proteica, obesidade,
alergias e intolerâncias alimentares, erros inatos do metabolismo, refluxo
gastresofágico e fibrose cística.
Bibliografia Básica:
MAHAN, L.K; ESCOTT-STUMP, S. Krause: Alimentos, Nutrição & Dietoterapia.
13 ed. Elsevier. 2013.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D. P. Tratado de Alimentação, Nutrição &
Dietoterapia. São Paulo: Roca, 2011.
WEFFORT, V. R. S.; LAMOUNIER, J. A. Nutrição em pediatria. São Paulo:
Manole, 2009.
69
Bibliografia Complementar
NEGRÃO, Roberto José. Nutrição em Pediatria. Sarvier. 2011.
ISOSAKI, M.; CARDOSO, E.; OLIVEIRA, A. Manual de dietoterapia e avaliação
nutricional. São Paulo: Atheneu, 2009.
ESCOTT-ESTUMP, S. Nutrição relacionada ao diagnóstico e tratamento. 11 ed.
São Paulo: Manole, 2005.
PALMA, D.; ESCRIVÃO, M.A.M.S.; OLIVEIRA, F.L.C. Guia de nutrição clínica na
infância e na adolescência. Barueri: Manole, 2009. 704p.
Disciplina: Terapia Nutricional e Domiciliar CH: 40h
Ementa: Terapia nutricional domiciliar. Estilo e hábito de vida, condições
socioeconômicas e fatores educacionais, emocionais e psicológicos. Equipe
de Terapia Nutricional Domiciliar. Terapia Nutricional Enteral. Terapia
Nutricional Parenteral. Terapia Nutricional Domiciliar. Qualidade de vida dos
indivíduos em Terapia Nutricional Domiciliar. A relação profissional x família x
paciente.
Bibliografia Básica:
WAITZBERG, D.L. Guia Básico de Terapia Nutricional. 2 ed. Atheneu. 2007.
MONTEIRO, J.P. Caminhos da Nutrição e Terapia Nutricional. Guanabara
Koogan. 2011.
MAGNONI, Daniel. Manual Pratico em Terapia Nutricional. Sarvier. 2010.
Bibliografia Complementar:
YAMAGUCHI, Angélica Massako. Assistência Domiciliar: Uma Proposta
Interdisciplinar. Manole. 2010.
WAITZBERG, D.L. Nutrição oral, Enteral e Parenteral na prática clínica. 3 ed.
São Paulo: Atheneu, 2006.
ROMBEAU, J. L; ROLANDELLI, R. M. Nutrição clínica: nutrição parenteral. São
Paulo: Roca, 2005.
Disciplina: Estágio Supervisionado em Nutrição Clínica II CH: 130h
Ementa: Aplicação prática dos conhecimentos de terapia nutricional para
indivíduos hospitalizados ou em tratamento ambulatorial. Anamnese
alimentar. Relação entre diagnóstico e dietoterapia. Avaliação nutricional.
Cálculo de dietas individualizadas. Acompanhamento da evolução do
paciente. Orientação de alta e educação nutricional. Acompanhamento do
70
processo de produção das dietas especiais, no Serviço de Nutrição e Dietética
(SND) hospitalar.
Bibliografia Básica:
PHILIPP TUCUNDUVA, Sonia. Nutrição Clinica: estudos de casos comentados.
Manole. 2009.
VANNUCCHI, Hélio. Nutrição Clinica. Nutrição e Metabolismo. Guanabara
Koogan. 2012.
WAITZBERG, D.L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 3 ed.
São Paulo: Atheneu, 2006.
Bibliografia Complementar:
SHILS, M. E.; SHIKE, M.; ROSS, A. C.; CABALLERA, B.; COUSINS, R. J. Nutrição
moderna na saúde e na doença. 10 ed. Barueri: Manole, 2009.
CUPPARI, L. Nutrição clínica no adulto. 2 ed. São Paulo: Manole, 2005. 406p.
ESCOTT-ESTUMP, S. Nutrição relacionada ao diagnóstico e tratamento. 13 ed.
São Paulo: Manole, 2013.
DUARTE, A.C.G. Avaliação nutricional: aspectos clínicos e laboratoriais. São
Paulo: Atheneu, 2007. 1122p.
ISOSAKI, M.; CARDOSO, E.; OLIVEIRA, A. Manual de dietoterapia e avaliação
nutricional. 2ed. São Paulo: Atheneu, 2009. 274p.
Disciplina: Estágio Supervisionado em UAN II CH: 130h
Ementa: Estudo do planejamento, organização, gerência do Serviço de
Alimentação, por meio de vivência supervisionada em uma determinada
instituição. Identificação do papel do profissional nutricionista como membro
da equipe de saúde, atuando em coletividades sadias, desempenhando
funções administrativas e técnicas inerentes a sua prática profissional.
Bibliografia Básica:
ABREU, E.S.; DPINELLI, M.G.N.; ZANARDI, A.M.P. Gestão de Unidades de
Alimentação e Nutrição: um modo de fazer. 5 ed. São Paulo: Metha, 2013.
TEIXEIRA, S.M.F.G.; OLIVEIRA, Z.M.C.; REGO, J.C. e BISCONTINI, T.M.B.
Administração aplicada às Unidades de Alimentação e Nutrição. São Paulo:
Atheneu, 2007.
MEZOMO, I.B. Os serviços de Alimentação: Planejamento e Administração. 5
ed. São Paulo: Manole, 2002. 413p.
Bibliografia Complementar:
71
ABREU, E.S.; DPINELLI, M.G.N.; ZANARDI, A.M.P. Gestão de Unidades de
Alimentação e Nutrição: um modo de fazer. 4 ed. São Paulo: Metha, 2007.
ASSIS, Luana de. Alimentos Seguros: Ferramentas para Gestão e Controle de
Produção e Distribuição. Senac. 2012.
MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Introdução à Administração. São Paulo:
Atlas, 2011.
Disciplina: Estágio Supervisionado em Nutrição Social II CH: 130h
Ementa: Identificar nas ações da política nacional de saúde, identificação da
epidemiologia dos problemas nutricionais e desenvolvimento das ações de
promoção, proteção e recuperação da saúde de coletividade; planejamento,
aplicação, acompanhamento e avaliação de intervenções em diagnósticos da
situação alimentar e nutricional de coletividades. Atenção primária á saúde.
Bibliografia Básica:
MACHADO, C. V. Políticas de Saúde no Brasil: Continuidade e Mudanças.
Fiocruz. 2012.
LOPES, Mário. Políticas de Saúde Pública: Interações dos Atores Sociais.
Atheneu. 2010.
ROCHA, Brizabel Muller. Política de Segurança Alimentar Nutricional e sua
Inserção ao Sistema Único de Assistência Social. Paco Editorial. 2012.
Bibliografia Complementar
NODARI, Cristine H. Inovação na Atenção Primária A Saúde. Edgard Blucher.
2012.
LANG, Regina. Nutrição em Saúde Publica. Rubio. 2011.
BERTOLI FILHO, C. História da Saúde Pública no Brasil. Rio de Janeiro:
Atheneu, 2000.71p
ANDREIA, R. Fome Oculta: Diagnóstico, Tratamento e Prevenção.São Paulo:
Editora Atheneu, 2009.
1.4.3 Adequação às Diretrizes Curriculares Nacionais
Para a garantia de tal coerência, o NDE – Núcleo Docente Estruturante,
apoiado pelo Colegiado do Curso realiza uma revisão continua do PPC à luz
das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Nutrição, promovendo
aprofundamento, discussão e debates, além de uma contínua leitura do
contexto regional.
72
1.4.4 Estágio Curricular Supervisionado
O Estágio é uma atividade educativa técnico-pedagógica de formação
profissional dos alunos do Curso de Nutrição, que visa o aprendizado de
competências próprias da atividade profissional e à contextualização
curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e
para o trabalho.
As atividades do estágio curricular supervisionado é a base da inserção
do aluno no âmbito profissional, integrando teoria e prática, devendo estar
relacionadas com a proposta educacional, a função social do Curso e o
Projeto Pedagógico vigente.
O Estágio Curricular Supervisionado deve promover a capacidade de
desenvolvimento intelectual e profissional autônomo do aluno, bem como as
atividades de ensino, organização, orientação e avaliação, visando oferecer
ao aluno à oportunidade de aplicação prática dos conhecimentos teóricos, o
aperfeiçoamento de atitudes profissionais e humanísticas, a melhoria de
mecanismos para aplicação, comparação e avaliação dos conhecimentos
apreendidos no Curso.
O Estágio Curricular Supervisionado estender-se-á às seguintes áreas:
I - Estágio Supervisionado em Nutrição Clínica I e II
II - Estágio Supervisionado em Saúde Pública I e II
III - Estágio Supervisionado em Unidades de Alimentação e Nutrição I e II
Deve ser desenvolvido individualmente e cada aluno cumprirá carga
horária determinada pelo Projeto Pedagógico, sendo o aluno supervisionado
em suas atividades de estágio, por um professor nutricionista supervisor do
Curso de Nutrição, denominado Supervisor Acadêmico e pelo nutricionista da
Unidade Concedente, quando houver, denominado Supervisor de Campo.
Para realização do Estágio Curricular Supervisionado será necessária a
existência de convênio previamente estabelecido entre as instituições
concedentes e a Faculdade de Taquaritinga, no qual devem constar as
condições para a realização do mesmo.
A escolha das instituições concedentes nos campos profissionais para
desenvolvimento do Estágio Curricular Supervisionado, previamente indicado
pelos alunos, professores e supervisores, será discutida nas reuniões
pedagógicas e aprovada pelo Colegiado de Curso, no início de cada ano
letivo.
As atividades do Estágio Curricular Supervisionado do Curso de
Nutrição têm como finalidade:
I - aplicar na prática os conhecimentos teóricos desenvolvidos nas unidades
temáticas;
II - adaptar, aprimorar e complementar o processo de ensino-aprendizagem;
III - atuar nas atividades de aprendizagem social, profissional e cultural
através de participação no contexto real de trabalho;
IV - integrar os alunos com a comunidade, possibilitando a busca conjunta de
soluções para as situações-problema e a atuação contextualizada
organizacional da sociedade;
73
V - possibilitar ao acadêmico o retorno da reflexão sobre a prática vivenciada
no estágio, e a avaliação dos resultados como forma de produção de
conhecimento, determinada, especialmente, pelo confronto entre o saber, o
saber fazer e o pensar sobre o fazer (reflexão/ação/reflexão);
VI - possibilitar tanto a instituições concedentes quanto ao órgão formador
(universidade) trocas de experiências que possibilitem melhorar a formação
profissional e conseqüente mudança na qualidade dos serviços de saúde,
alimentação e nutrição ofertados a população.
VII - oferecer à Faculdade de Taquaritinga em específico para o Curso de
Nutrição, subsídios para a revisão do Projeto Pedagógico e a atualização de
metodologias de ensino, instrumentalizando como mecanismo capaz de
oferecer respostas a problemas específicos em níveis regional e nacional.
São obrigações da Faculdade de Nutrição, em relação ao estágio
supervisionado:
I – celebrar termo de compromisso com o aluno e com a parte concedente,
indicando as condições de adequação do estágio à proposta pedagógica do
curso, à etapa e modalidade da formação escolar do aluno e ao horário e
calendário escolar;
II – avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua adequação à
formação cultural e profissional do aluno;
III – indicar um professor coordenador nutricionista, como responsável pelo
acompanhamento e avaliação das atividades do estágio;
IV – exigir do aluno a apresentação periódica, no prazo determinado, de
relatório das atividades;
V – zelar pelo cumprimento do termo de compromisso e das normas de
estágio;
VI – elaborar normas complementares e instrumentos de avaliação dos
estágios;
VII – comunicar à parte concedente do estágio, no início do período letivo, as
datas de realização de eventos acadêmicos que possam justificar a
necessidade do aluno se ausentar do estágio;
IX - contratar em favor do estagiário seguro contra acidentes pessoais.
Constituem-se atribuições do Supervisor de estágio:
I – aprovar o plano de Atividades de Estágio, previamente aprovado pelo
Supervisor de Campo;
II – acompanhar o cumprimento das normas disciplinares da instituição
concedente e do curso de nutrição da Faculdade de Taquaritinga;
III – conhecer previamente o campo profissional onde será realizado o Estágio
Curricular Supervisionado;
IV – acompanhar o Plano de Atividades de Estágio com o aluno para que o
mesmo possa desenvolver as competências, habilidades e capacidades
estabelecidas no Projeto Pedagógico;
V – prestar apoio técnico-científico ao estagiário no desenvolvimento das
atividades; VI – promover reuniões com o Supervisor de Campo, quando se
fizer necessário;
VII – servir de interlocutor entre a Coordenação de Estágio e o Supervisor de
Campo, caso haja alguma intercorrência;
VIII – avaliar o Relatório Final de Estágio;
74
IX – realizar a avaliação do estágio emitindo parecer final em consonância
com a avaliação do Supervisor de Campo;
X – encaminhar à Coordenação de Estágio ao término de cada período
registro de freqüência/atividade e a avaliação final do estagiário;
XI – participar das reuniões convocadas pelo Coordenador de Curso e/ou
solicitá-las quando necessário;
XII – cumprir e fazer cumprir o disposto neste Regulamento.
Constituem-se atribuições do aluno:
I – conhecer e cumprir esse regulamento;
II – estar devidamente matriculado;
III – assinar o Termo de Compromisso de Estágio;
IV – cumprir as disposições do Convênio e do Termo de Compromisso firmado
com a Instituição Concedente, observando e respeitando as normas e
regulamentos da Instituição;
V - participar das reuniões prévias ao estágio estabelecidas no cronograma
pela Coordenação de Estágio;
VI – providenciar a documentação e demais exigências da Instituição
Concedente em tempo hábil para o início do estágio;
VII – apresentar-se ao nutricionista da Instituição Concedente (Supervisor de
Campo) na data e horário definidos para o início do estágio. Comparecer
pontualmente às atividades durante o estágio e justificar ausências por
escrito;
VIII – elaborar o Plano de Atividades de Estágio em comum acordo com o
Supervisor de Campo;
IX – entregar ao Supervisor Acadêmico o Plano de Atividades de Estágio até o
7º dia útil do início do estágio;
X – desenvolver as atividades de estágio conforme o Plano de Atividades de
Estágio, cumprindo o total do período estabelecido para a realização do
estágio;
XI – manter em dia a folha de freqüência e o relatório diário de atividades de
campo;
XII – entregar o Relatório Final para o Supervisor Acadêmico e para a
Instituição Concedente, se necessário, até 07 dias após o término do estágio;
XIII – apresentar sugestões que possam contribuir para a superação das
situações-problema, respeitando os princípios hierárquicos, para a melhoria
da qualidade do Estágio Curricular Supervisionado;
XIV – apresentar solicitação ao Coordenador de Estágio, caso seja necessário
a transferência de campo de estágio;
XV – apresentar-se devidamente identificado com o crachá nos campos de
estágio;
XVI – zelar pelos equipamentos e materiais da Faculdade de Taquaritinga e
dos campos onde se realizam os Estágios Curriculares Supervisionados;
XVII – participar de seminários programados pelo professor coordenador de
estágio.
75
1.4.4.1 Mecanismos efetivos de acompanhamento e de cumprimento
das atividades
O curso de Nutrição possui uma Coordenação de Estágio
Supervisionado, representada pela Profa. Ms. Roberta Tebaldi da Silva,
subordinada administrativamente à Coordenação do Curso em termos
didático-pedagógicos, competindo a esta a organização e orientação das
atividades pertinentes ao "Estágio Supervisionado", específicas do Curso de
Nutrição. Visando a garantia da qualidade das atividades do estágio
curricular, a real atuação dos alunos é acompanhada por este coordenador,
que também é responsável por estabelecer parcerias com instituições de
pesquisa, empresas, indústrias, etc., para a atuação dos alunos.
Além da coordenadoria, o acompanhamento do Estágio Curricular
Supervisionado e a avaliação dos alunos/estagiários são realizados pelos
professores orientadores do curso, conforme contemplado no Manual de
Estágio
Supervisionado.
O
detalhamento
dos
mecanismos
de
acompanhamento e de cumprimento do estágio supervisionado encontra-se
descrito neste manual próprio.
O principal objetivo do Manual é subsidiar o corpo docente e discente
quanto aos procedimentos inerentes ao Estágio Curricular Supervisionado do
curso de Ciências Nutrição da Faculdade de Taquaritinga, que abrange todos
os alunos do curso e é parte integrante da estrutura curricular.
1.4.4.2 Formas de apresentação dos resultados parciais e finais
Os estágios supervisionados são conduzidos por uma equipe de
professores, que têm como característica a associação da didática ao
exercício da profissão, tendo desempenhado na prática as funções inerentes
ao profissional em suas áreas correspondentes de atuação.
Esta característica facilitará a condução do aluno no estágio, pois o
instrumentalizará para o desenvolvimento de pesquisas e análises críticas
viabilizando a associação da teoria à prática, colaborando desta maneira para
uma melhor adaptação e atuação na vida do futuro profissional.
Os alunos realizam seus estágios em Instituições conveniadas ligadas
às atividades específicas de cada área de atuação.
A validação e cumprimento do estágio supervisionado estão vinculados
à avaliação feita pelos docentes ao final de cada etapa dos mesmos, sendo
necessário o cumprimento de normas pré-estabelecidas e obtenção de
aprovação nas avaliações teóricas e práticas realizadas durante o
desenvolvimento de suas atividades.
O detalhamento sobre Sistema de Aprovação do Estágio
Supervisionado realizadas durante a realização do estágio supervisionado
encontra-se descrito em Manual próprio.
76
1.4.4.3 Relação aluno/orientador
Atualmente, o estágio supervisionado de bacharelado é monitorado
pelos Professores Roberta Tebaldi da Silva (Coordenador) e Maria Júlia de
Miguel Amistá, que acompanham as atividades do aluno. A relação
aluno/professor orientador das turmas mais recentes era de 3 para 1 para os
alunos ingressantes em 2009; de 5 para 1 para os alunos ingressantes em
2008; e de 2 para 1 para os alunos ingressantes em 2007.
1.4.4.4 Locais de Estágio
Os locais de estágio listados abaixo retratam convênios mais recentes
estabelecidos com a Faculdade de Taquaritinga para a realização de
atividades relacionadas ao Curso de Nutrição, dentre elas, o estágio
supervisionado.
 Clínica Nutricional – Faculdade de Taquaritinga
 Colégio Pequeno Príncipe
 EMEI Professora Maria H. N. R. Faber
 Escola Estadual Chlorita de Oliveira Penteado Martins
 Escola Estadual Dom Gastão Liberal Pinto
 Escola Estadual Dorival de Carvalho
 Escola Estadual Professor João Domingos Madeira
 Escola Estadual Professora Nelly Bahdur Cano
 Escola Estadual Professora Rosa Mari de Souza Simielli
 Escola Estadual Vereador Antonio Comar
 Escola Municipal Professor Silveira Coelho
 Escola Municipal Professora Maria Amélia da P. A. Martinez
 Escola Municipal Rizzieri Poletti
 Prefeitura Municipal de Guariba
 Prefeitura Municipal de Itápolis
 Prefeitura Municipal de Pirangi
 Prefeitura Municipal de Santa Ernestina
 Prefeitura Municipal de Taquaritinga
 Prefeitura Municipal de Vista Alegre do Alto
 Santa Casa de Guariba
 Santa Casa de Taquaritinga
77
 Syngenta
1.4.5 Atividades Complementares
As Atividades Complementares são práticas acadêmicas que têm por
finalidade proporcionar ao aluno a oportunidade de realizar uma extensão do
currículo pleno, com conteúdos extracurriculares que lhe permitam aprimorar
o seu conhecimento teórico e prático. Essas práticas estão inseridas na Matriz
Curricular dos cursos da Faculdade e atende à carga horária estipulada nas
Diretrizes Curriculares Nacionais de cada Curso.
As Atividades Complementares abrangem o ensino, a pesquisa e a
extensão, estão fixadas em uma carga horária de 200 horas e seu
cumprimento é considerado requisito indispensável à conclusão do curso e
colação de grau do aluno. As Atividades Complementares se apresentam
como práticas acadêmicas obrigatórias para todo aluno, não permitem
dispensa e podem ser desenvolvidas sob múltiplas formas.
As atividades Complementares compõem-se das seguintes
modalidades enumeradas abaixo:
a) Monitorias e Estágios não curriculares.
b) Programa de Iniciação Científica.
c) Cursos realizados em outras áreas afins.
d) Participação em Programas de Extensão.
e) Participação em eventos científicos.
f) Visitas Técnicas ligadas a área de abrangência do curso.
1.4.5.1 Descrição das modalidades oferecidas
a) Monitoria e Estágios não Curriculares.
O exercício de monitoria ou de estágios não curricular deverá ser
realizado de acordo com regimento da Faculdade de Taquaritinga. Poderá
ser realizado na instituição ou fora dela. Envolve a participação do aluno em
órgãos, instituições, entidades ou empresas que mantenham o
desenvolvimento de atividades em áreas correlatas com a formação
profissional, tendo como pressuposto básico a presença de profissionais
graduados. As eventuais horas computadas para o estágio curricular não
poderão ser creditadas para atividades complementares e nem vice-versa. Os
estágios serão computados por período letivo.
b) Programa de Iniciação Científica.
Atividades de investigação científica no âmbito de projetos de
pesquisa, com a orientação de professores, visando ao aprendizado de
78
métodos e técnicas, além do desenvolvimento da mentalidade e criatividade
científica. Poderá ocorrer através de grupos de estudo e grupos de interesse
em produção intelectual. Os professores e alunos interessados em
desenvolver grupos de Iniciação Científica, deverão elaborar Projetos de
Pesquisa, submeter ao CEP (Comitê de Ética e Pesquisa), da Faculdade de
Taquaritinga, quando necessário, e após aprovação, encaminhar á
coordenação do Curso para em seguida iniciar a execução.
c) Cursos e Disciplinas realizados em outras áreas afins.
O aluno tem a possibilidade de se matricular em disciplinas de outros
cursos e que tenham implicações ou correlações com o campo que esteja
ligado, abrindo-se assim uma perspectiva interdisciplinar na sua formação. O
aluno terá que apresentar ao término do período letivo, atestado que
comprove sua participação (frequência mínima de 75%) e aprovação na
disciplina cursada, ficando sujeito à aceitação e aprovação da Coordenação
do Curso.
d) Participação em Programas de Extensão.
Atividades desenvolvidas junto a Projetos de Extensão, desenvolvidos
pela instituição ou por outras instituições de Ensino Superior, desde que
oficialmente comprovado. Esses projetos devem ter caráter de atendimento à
comunidade e fornecer possibilidade de aplicação direta dos conteúdos de
uma ou mais disciplinas curriculares.
e) Participação e/ou Organização de Eventos Científicos.
Atividades desenvolvidas dentro ou fora da Faculdade de
Taquaritinga, por meio de Cursos de Extensão e participação em Eventos
Científicos em outras instituições, visitas a órgãos públicos ou entidades
particulares ligadas à área de abrangência do curso. Serão reconhecidos pela
instituição, cursos, palestras, seminários, congressos, conferências, oficinas,
visitas técnicas, entre outros. Tais atividades devem ser adequadas à
formação do aluno. Considera-se a participação do aluno, na forma passiva
ou ativa, ou seja, na condição de participante, palestrante, instrutor ou
apresentador.
f) Atividades Discentes e Assistenciais.
Participação em atividades promovidas pela Coordenação do Curso e
pela direção da Faculdade de Taquaritinga, como também atividades
assistenciais, por meio do voluntariado.
1.4.5.2 Comprovação das Atividades Complementares
79
Para a aprovação de atividades nesta categoria, o aluno deverá reunir
o máximo de comprovações, tendo em vista garantir a sua autenticidade,
bem como o cumprimento significativo da atividade, tais como:
 Fôlder e folheto da atividade e evento;
 Programa e conteúdo da atividade, informando carga horária;
 Nome, ramo de atuação, endereço, telefone da entidade;
 Cópia da ficha de inscrição;
 Comprovante de pagamento (se aplicado);
 Declaração de participação;
 Crachá de identificação e acesso a eventos, entre os outros.
1.4.5.3 Prazo De Entrega
Os comprovantes das Atividades Complementares deverão ser
entregues na secretaria do curso 1 (um) mês antes do término do semestre
letivo ou logo após o término da atividade complementar realizada pelo
aluno. Também poderá ser entregue 1 (um) mês após o aluno concluir a
carga horária total do curso. Caso o aluno não tenha entregado até essa data,
deverá fazê-lo nessas mesmas condições no ano seguinte. O não
cumprimento das normas acima impede a colação de grau do aluno até que a
situação seja regularizada.
Deverá ser respeitado o limite de carga horária estipulado por curso
para cada Atividade Complementar. A carga horária que exceder o cômputo
geral, de acordo com as modalidades, não será aproveitada.
Ficam estabelecidas, além das comprovações das atividades
complementares descritas por cada curso, segue as seguintes exigências
para o aproveitamento das Atividades Complementares:
Quadro 2: Exigências
Complementares.
para
Monitorias e estágios não curriculares
o
aproveitamento
das
Atividades
Relatório do Professor orientador
ou responsável
Publicação em anais de congressos,
Cópia do artigo publicado
simpósios, etc.
Cursos e disciplinas realizados em áreas
Certificado de realização
afins
Palestras,
Seminários,
Congressos,
Certificado de participação
Simpósios, Conferências, etc.
Relatório do Professor orientador
Programas de Extensão
ou responsável
Organização de eventos culturais e Certificado de realização
80
científicos
Representação em órgãos acadêmicos
Certificado de participação
Assistir
às
apresentações
de
Atestado ou lista de participação
monografias, etc.
Voluntariado
Certificado de participação
São consideradas todas as atividades promovidas pela IES e por
qualquer outra instituição devidamente comprovada, analisada e avaliada
pelo curso. As atividades contam com o registro específico na forma de um
documento próprio e, para o controle e gestão acadêmica.
As atividades complementares possibilitam o aproveitamento, por
avaliação, de atividades, habilidades, conhecimentos e competências do
aluno, incluindo: palestras; semanas de curso; eventos integrados entre os
professores, alunos e a comunidade interna e externa; produção técnicocientífica; estudos e práticas independentes realizadas sob formas distintas
como monitorias.
Outra contribuição para o cumprimento da referida carga horária dá-se
através da promoção de eventos pelo curso de Nutrição e pela Instituição de
maneira geral. Além da já estabelecida Semana da Biologia, o Simpósio do
Meio Ambiente da Faculdade de Taquaritinga, promovido pelo curso de
Ciências Biológicas, passa a envolver todos os cursos da Instituição e recebe
a denominação de Semana do Meio Ambiente. Estes eventos têm o intuito de
estabelecer-se ao longo dos anos na região e contribuir imensamente para a
formação e integração do conhecimento por parte dos discentes e docentes
da Instituição e da comunidade em geral.
As Atividades Complementares encontram-se definidas em
Regulamento próprio, que por sua vez define a forma e limites relativos à sua
integralização.
1.4.6 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma atividade acadêmica
obrigatória que sistematiza o conhecimento sobre um objeto de estudo
relacionado ao curso que pode ser desenvolvido opcionalmente sob a forma
de Relatório Monográfico e Artigo Científico.
Todos os trabalhos que envolvem estudos com seres humanos deverão
ser submetidos à aprovação prévia do comitê de ética da Faculdade de
Taquaritinga.
Independente da forma de opção, o Trabalho de Conclusão envolve
três etapas:
a) Formulação de um projeto;
81
b) Execução do trabalho na forma de uma investigação;
c) Apresentação escrita e oral.
O TCC possui regulamento próprio que define sua organização e
estrutura.
A confecção do TCC será obrigatoriamente acompanhada por um
professor orientador do quadro regular escolhido de acordo com a sua área
de competência e conforme o tema do trabalho respeitando-se a relação
aluno/professor orientador. Para tanto devem ser seguidas às orientações do
Manual de Normalização e Apresentação de Trabalhos Científicos e
Acadêmicos institucionais.
O TCC, como parte integrante do currículo pleno dos cursos de
graduação da Instituição, é uma disciplina de cumprimento obrigatório,
normatizada por instrumento próprio.
O TCC se constitui em uma atividade acadêmica de pesquisa e
sistematização do conhecimento que é desenvolvida pelo aluno mediante
controle, orientação e avaliação docente. Permite ao aluno, entre outras
aprendizagens, revelar sua capacidade de interpretação e crítica do objeto de
estudo; discutir e usar conceitos pertinentes ao quadro teórico escolhido –
que deve ser relativo à futura profissão - e aprofundar conhecimentos
referentes a aspectos da realidade social e/ou de âmbito profissional.
Tem por objetivo habilitar o aluno a utilizar a metodologia adequada na
elaboração de trabalho monográfico, que deve sintetizar os conhecimentos
construídos durante o curso, as atividades articuladas e inter-relacionadas
com os mesmos e as experiências cotidianas da área, contribuindo
efetivamente para a sua formação.
Especialmente para os trabalhos de conclusão de curso ocorre o
convite à comunidade acadêmica e a divulgação do cronograma com temas,
banca avaliadora, data e horários no site e murais da Faculdade, uma vez que
a apresentação é aberta ao público e, após a avaliação, um exemplar do
trabalho é destinado à biblioteca da Faculdade.
São Objetivos do TCC:
 Estabelecer a articulação entre o ensino, a pesquisa e a prática, a
partir de atividades planejadas, para garantir espaços para a
construção, renovação e atualização do conhecimento do aluno;
 Propiciar ao aluno a oportunidade de aprofundar os conhecimentos
teóricos adquiridos; exercitar a atividade de produção cientifica; e,
aprimorar a capacidade de interpretação e critica na sua área de
conhecimento e aplicação prática-profissional;
 Oportunizar ao aluno a exposição de suas ações, experiências e
consequentes resultados de sua pesquisa ou atividade prática;
Da Coordenação do TCC:
82
A coordenação do TCC será exercida pelo Coordenador do Curso e a cargo
de professores habilitados e credenciados pela Instituição de Ensino Superior
(IES), competindo-lhe:
§Acompanhar, junto aos professores-orientadores, o andamento dos
trabalhos, de acordo com as condições estabelecidas nestas normas;
§Estabelecer calendário para reuniões periódicas com os orientadores do TCC
para acompanhamento das etapas dos projetos e da elaboração dos
trabalhos;
§Prover a organização, manutenção e atualização dos arquivos com os
trabalhos finais;
§Encaminhar à biblioteca cópia dos trabalhos finais devidamente aprovados;
§Promover, para a comunidade acadêmica, a divulgação das informações
relativas ao desenvolvimento do TCC.
Da Orientação do TCC:
O professor-orientador das atividades referentes ao TCC, dentro da carga
horária que lhe for atribuída, é responsável pelo atendimento aos alunos
quanto à orientação metodológica para a elaboração do trabalho, devendo:
§Reunir-se periodicamente com os seus orientados para acompanhamento
dos trabalhos;
§Acompanhar a execução dos projetos e atuar junto aos alunos com vistas ao
atendimento das normas para apresentação do TCC.
O aluno concluinte e durante o desenvolvimento do TCC tem, entre outros,
os seguintes deveres específicos:
§Comparecer às reuniões convocadas pelo Coordenador do TCC;
§Cumprir os prazos estabelecidos pelo professor orientador;
§Reunir-se, semanalmente, ou sempre que agendado com o professororientador para analise, discussão e adoção de medidas, se necessárias,
para aprimoramento do trabalho;
§Elaborar a versão final do TCC para fins de avaliação, de acordo com as
instruções do seu orientador, da Coordenação do TCC, da Comissão
Avaliadora e as orientações institucionais vigentes para a elaboração do
trabalho;
§Comparecer em dia, hora e local determinado para a apresentação oral da
versão final do trabalho para a qual tenha sido convocado de acordo com
o calendário estabelecido pela Coordenação do TCC.
1.5 Metodologias de Ensino
Considerando que o objetivo do curso é formar cidadãos autônomos,
com espírito criativo, capazes de atuar na sociedade e transformá-la, a
83
metodologia utilizada no curso visa o desenvolvimento de competências
formando um profissional capaz de mobilizar os conhecimentos, habilidades e
atitudes para a resolução de problemas, por meio da ação-reflexão-ação e da
interdisciplinaridade.
O curso de Graduação em Nutrição tem por objetivo a formação de
profissionais com sólidos conhecimentos nas áreas específicas de atuação.
Este processo se dará por meio de disciplinas que contemplem a teoria e a
prática, capacitando o profissional para atuar nos diferentes segmentos de
organizações.
O alcance dos objetivos do curso e o êxito na construção do perfil do
egresso exigem que a metodologia de ensino seja adequada a essas
finalidades. A consideração da autoestima dos alunos, dos processos
interativos, bem como a utilização de recursos tecnológicos modernos,
permite imprimir ao processo pedagógico dinamicidade, que ultrapassa a
simples transmissão do conteúdo. Por meio do diálogo crítico com autores
clássicos e contemporâneos e do debate em sala de aula, teorias se
consolidam para permitir que estudos de casos, seminários, trabalhos de
pesquisa, trabalhos de equipe, trabalhos individuais, visitas técnicas,
simulações, softwares e outras atividades contribuam para o
desenvolvimento de habilidades e a construção de competências para a
prática profissional, formando um profissional competente e consciente de
seu papel no mundo moderno.
Com relação às aulas práticas desenvolvidas no decorrer do curso,
cumpre salientar que as mesmas são concebidas e ministradas de acordo
com as especificidades de cada disciplina, sempre sob orientação do
professor responsável.
A postura interdisciplinar é concebida no curso como um campo aberto
para que de uma organização didática disciplinar por especialidades, se
possam estabelecer novas competências e habilidades através de uma
postura pautada em uma visão global do currículo formativo.
Os procedimentos de ensino se referem às estratégias que os docentes
podem empregar para transmitir os conhecimentos a respeito dos conteúdos
das diversas disciplinas. Entre eles salientam-se os seguintes:
§Aulas expositivas, discursivas e dialogadas
§Aulas práticas
§Tecnologia da informação e recursos multimídia
§Seminários
§Exercícios práticos em sala de aula
§Apresentação de filmes ou segmentos de filmes
§Leitura de livros e artigos científicos
§Estudo dirigido
§Estudos de caso
§Visitas técnicas
84
§Palestras de professores e profissionais convidados
§Atividades simuladas
Os procedimentos acima relacionados, e outros que poderão ser
identificados pelos docentes, deverão ser empregados simultaneamente e
adequadamente à disciplina ministrada, visando o melhor aprimoramento do
processo ensino-aprendizagem.
1.6. Apoio ao discente
A política de Atendimento aos Discentes da IES, atendendo às
legislações pertinentes e em conformidade com o Projeto Pedagógico do
Curso, privilegia ações que visam democratizar o ensino e estimular a
permanência dos alunos. A IES mantém canais permanentes de comunicação
e atendimento aos alunos. O coordenador do curso e o diretor da unidade são
os canais imediatos.
Os alunos recebem atenção especial da IES, principalmente, no setor
de Projeto Social, que atende aos alunos com relação aos projetos sociais
lançados pelo Governo Federal e Estadual, tais como: PROUNI, e NOVO FIES;
e projetos da própria instituição como o UNIESP SOCIAL e o UNIESP 100.
O atendimento ao aluno é realizado de forma individual e destinado
àqueles que possuem algum problema de ordem pedagógica ou acadêmica,
que esteja interferindo no seu processo de aprendizagem, como, por
exemplo, dificuldade de adaptação ao curso, dificuldade de relacionamento
com o professor, dificuldades com o pagamento das mensalidades,
necessidades de bolsa, entre outros. O objetivo desses atendimentos é o
auxílio na busca de soluções de fatores, resultantes do cotidiano vivenciado
pelo aluno, que contribuem na eclosão de um desajuste emocional com
reflexo negativo no rendimento escolar, fato que em muitos casos podem
resultar em evasão.
Neste sentido, o setor de Projeto Social encaminha o aluno para
estágios remunerados, trabalhos com registro em carteira e resolve
pendências financeiras do aluno de forma a mantê-lo na instituição dando
continuidade aos seus estudos. A instituição também possui setores de
atendimento específicos que facilitam e oportunizam o desenvolvimento
acadêmico do aluno, tais como:
a) Acesso a biblioteca através da Internet e pesquisa local informatizada;
b) Acesso livre a laboratórios de computação com internet;
c) Acesso ao boletim de controle de notas e faltas pela internet;
d) Praça de alimentação;
e) Mecanismos de nivelamento para inclusão digital, formação pessoal e
conhecimentos básicos.
85
Registre-se que o Programa de Nivelamento da Faculdade de
Taquaritinga é um projeto de apoio a alunos com deficiências de conteúdos
do ensino fundamental e médio. A missão do programa é a de favorecer o
ingresso dos estudantes no nível superior de ensino e a de fornecer
conhecimentos básicos em Língua Portuguesa e Matemática para o bom
desenvolvimento dos alunos em disciplinas do curso superior, uma vez que
tais conteúdos são pré-requisitos imprescindíveis.
O Curso de Nutrição promove eventos acadêmicos no âmbito da IES,
permitindo inclusive a integralização de grande parte da carga-horária de
atividades complementares na própria Faculdade. A IES estimula a
participação dos graduandos em Palestras, Seminários e Cursos de Extensão,
assim como outras modalidades de projetos, que expandem os limites
acadêmicos. Nesse contexto, destaca-se a realização da Jornada Científica e
Feira de Curso, evento promovido anualmente pela Faculdade pretendendo,
dentre outros objetivos, estimular o desenvolvimento cultural e artístico do
alunado.
A Faculdade de Taquaritinga, em seus poucos anos de implantação,
promove atividades internas, envolvendo práticas profissionais, com objetivo
de consolidar a prática da indissociabilidade do ensino da pesquisa e da
extensão acadêmica. Assim, como a Faculdade de Taquaritinga tem interesse
em gerar recursos humanos de qualidade dentre seus próprios alunos,
apresenta o Programa de Monitoria e conta com atividades de pesquisa,
voltado à comunidade acadêmica. O Programa de Monitoria possibilita a
experiência da vida acadêmica promovendo a integração de alunos de
períodos mais avançados com os demais, pelo exercício da monitoria que
está definido no Regimento Interno da Instituição, pela portaria SESu/MEC nº
684/2008.
1.7 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso
A avaliação de uma instituição começa pela percepção de que todo o
processo advém de um acordo consensual entre os atores envolvidos:
gestores, professores, funcionários, alunos, estabelecendo-se uma cultura de
avaliação, que é, em suma, um processo de melhoria de qualidade que
depende de uma política coordenada e sistêmica, engajada e democrática,
com planejamento e o estabelecimento de metas e prioridades.
Nesta perspectiva, a Faculdade de Taquaritinga desenvolve a avaliação
institucional alinhada aos princípios fundamentais do Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior (SINAES), conforme disposto nos documentos
publicados pela CONAES, sem deixar de contemplar as suas particularidades.
Dessa forma, a autoavaliação institucional é a ferramenta utilizada
para acompanhamento da realização das metas estabelecidas no PDI.
86
Assumindo tais concepções, a autoavaliação visa contribuir para revisão e
aperfeiçoamento do projeto pedagógico do curso, redimensionando ações
acadêmico-administrativas e pedagógicas de acordo com os resultados da
avaliação institucional.
A autoavaliação do Curso de Nutrição da Faculdade de Taquaritinga é
um processo por meio do qual se avalia conhecimentos sobre a dinâmica
educacional, buscando compreender os significados do conjunto de suas
atividades na melhoria da qualidade da educação no ensino superior. Para
tanto, por meio da Comissão Própria de Avaliação (CPA) constituída, permitese sistematizar informações, analisar coletivamente seus problemas e seus
sucessos, e estabelecer estratégias de superação de eventuais fragilidades.
Em decorrência das autoavaliações foram reformulados: Projeto Pedagógico
do Curso, Regulamentos e manuais como os de TCC, Atividades
Complementares e sistema de monitorias, divulgação da importância do PDI,
PPCs, e CPA e atualização de bibliografia básica e complementar.
A Comissão Própria de Avaliação – CPA foi instituída pela Portaria
Interna n° 04/2015 de 06 de abril de 2015 expedida pela Faculdade de
Taquaritinga e atualmente é composta pelos seguintes membros:
Célia Regina Ricardo de Oliveira Sassi – Coordenadora CPA
Gerson Carlos Eduardo – Representante Docente
Michele Cristina Scardoelli – Representante técnico-administrativo
Laís Mariana Roveri – Representante discente
Lívia Zuppani – Representante sociedade civil
Com efeito, a Comissão Própria de Avaliação (CPA), assessorada pelo
Colegiado de curso e pelo Núcleo Docente Estruturante do Curso, elabora um
Plano de Melhorias que é apresentado à Direção Geral que, por sua vez,
encaminha aos setores específicos para as devidas providências no sentido
de transformá-lo em ações.
A prática da autoavaliação é um processo que permite o
aperfeiçoamento dos docentes, discentes e corpo administrativo, bem como a
melhoria na relação com a comunidade externa.
A autoavaliação do curso deve identificar o perfil do curso, o
significado de sua atuação, as atividades desenvolvidas, os programas e os
projetos, considerando os seguintes aspectos:
I Organização Didático-Pedagógica
II Corpo Social
III Infraestrutura
A autoavaliação do curso poderá utilizar a proposta do ENADE
considerando o questionário aplicado aos alunos e o questionário do
coordenador. Com esse novo sistema, o curso passa a agregar mais um
componente autoavaliativo.
A Instituição tem como convicção que esse processo deverá
permanecer continuamente para proporcionar, de forma legítima e
87
sistemática, os caminhos para levar à melhoria contínua dos trabalhos
acadêmicos e administrativos, através da participação de todos os
envolvidos, de forma a criar uma comunidade acadêmica cada vez mais
emancipada.
Nessa perspectiva, o processo de autoavaliação Institucional da
Faculdade de Taquaritinga, volta-se para o atendimento de uma tríplice
exigência, no objetivo de tornar-se:
§um processo contínuo de aperfeiçoamento do desempenho acadêmico;
§uma ferramenta para o planejamento da gestão universitária;
§um processo sistemático de prestação de contas à comunidade interna e
externa.
Assim, os princípios norteadores da Autoavaliação Institucional na
Faculdade de Taquaritinga, identificam-se:
0
pela aceitação e conscientização da necessidade de avaliação
por parte de todos os segmentos envolvidos;
1
pelo reconhecimento da legitimidade e pertinência dos princípios
norteadores e dos critérios a serem adotados;
2
pelo envolvimento direto de todos os segmentos da comunidade
acadêmica na sua execução e na implementação de medidas para a
melhoria do desempenho institucional.
Enquanto processo global possibilita a identificação de fatos que
afetam, positiva ou negativamente, seu desempenho e adequação,
relevância e qualidade de todas as atividades desenvolvidas e serviços
prestados pelo curso, bem como oferece subsídios para que a Instituição e as
pessoas envolvidas em todos os seus segmentos possam atuar de forma
planejada, corrigindo distorções identificadas e aperfeiçoando elementos dos
serviços prestados.
Os resultados dos processos avaliativos deverão possibilitar:
§o repensar a Instituição como uma entidade sintonizada com o momento
atual e capaz de responder às mudanças da sociedade em que se
insere, em termos sociais, políticos, econômicos e tecnológicos, dentre
outros;
§a recomendação de estratégias, objetivos, metas e ações futuras com
vistas à melhoria da qualidade de ensino, iniciação científica, extensão,
gestão, missão, comunicação e políticas institucionais, infraestrutura
física e responsabilidade social;
§implementação de ações corretivas que possibilitem o aperfeiçoamento
do desempenho institucional ;
88
§firmar valores que conduzam a excelência do ensino e da gestão
universitária, tendo como base os interesses dos docentes, discentes,
técnico-administrativos e sociedade em geral, nas áreas de atuação da
Faculdade de Taquaritinga;
§indicar diretrizes para a tomada de decisão da gestão universitária,
servindo como subsídios para o Plano de Desenvolvimento Institucional
– PDI, o Projeto Pedagógico Institucional – PPI e os Projetos
Pedagógicos dos Cursos.
1.8 Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs no
processo ensino-aprendizagem
Obedecidas às regras fixadas no Regimento Geral da Faculdade de
Taquaritinga, confere-se ao docente a autonomia de estabelecer, de acordo
com o programa e as características da disciplina, os métodos e instrumentos
de avaliação, a saber: provas teóricas, provas práticas, realização e
apresentação de trabalhos, seminários, avaliação do grau de participação.
Os resultados obtidos nessas avaliações, e também o resultado obtido
no ENADE, são discutidos, sistematicamente pelos docentes e pela
coordenadoria do curso, permitindo reavaliação da metodologia, na busca
constante de melhoria do processo de ensino-aprendizagem.
Utilizando-se de tecnologias de informação e comunicação o processo
de ensino é potencializado, possibilitando aos alunos uma relação de troca de
informações simultâneas, experiências e tendo uma comunicação imediata.
Assim, temos a oportunidade de rompermos barreiras com a sala de aula,
integrando o aluno à comunidade e sociedade de informação.
Para estimular nos alunos o desenvolvimento das competências
advindas das Tecnologias de Informação e Comunicação - TICs no processo
de ensino aprendizagem o curso estimula a utilização de ferramentas dessa
natureza.
A estrutura de Tecnologia da Informação da IES é composta por 03
laboratórios de informática,
com acesso a internet, totalizando 85
computadores funcionais.
A Faculdade de Taquaritinga também conta com os seguintes recursos
de informação e comunicação e de acesso ao corpo docente e discente:
§Sistema RM, de gestão acadêmica, financeiro e de biblioteca. O aluno tem
acesso ao Portal do aluno, via web. Nele é possível acompanhar a situação
acadêmica, bem como dos boletos para pagamentos de mensalidades.
Neste portal o aluno também tem acesso a relatórios acadêmicos, tais
como histórico parcial, comprovante de atividades complementares e
atestado de matrícula. Neste mesmo sistema há a interface do docente,
89
que tem acesso via portal do professor, que realiza o controle de
frequência, registra matérias lecionadas e notas.
§Plataforma Moodle para qualificação do corpo docente e técnico
administrativo.
§Rede Wireless interna para conexão à internet, com link dedicado.
§Softwares de planilhas eletrônicas, editores de texto, de apresentação.
§Software específicos para os cursos.
§Os coordenadores têm acesso aos diretórios no servidor da IES,
armazenando com segurança suas informações.
§E-mails coorporativos aos coordenadores, possibilitando acesso aos demais
professores e alunos.
§Mural de avisos no próprio site e no portal do aluno.
§TV Uniesp.
§Biblioteca virtual
1.9 Procedimentos de avaliação dos processos de ensinoaprendizagem
O sistema de avaliação do ensino e da aprendizagem desta instituição,
com o intuito de formar um profissional consciente de seu papel diante da
sociedade, responsável e ético, procura integrar os conteúdos de todas as
disciplinas que compõem a matriz curricular do curso e guarda total
coerência com a sua concepção, possibilitando ao aluno tanto a apreensão de
aspectos profissionalizantes, quanto humanísticos e comunicacionais.
A avaliação da aprendizagem e do desempenho acadêmico do aluno é
feita por disciplina, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento das
atividades e dos conteúdos abordados em cada uma delas. Os instrumentos
de avaliação contemplam estudos de casos, trabalhos escritos e/ou práticos,
provas, seminários, avaliações escritas individuais, trabalhos de campo e em
classe individuais ou em grupos, pesquisas extraclasse que visam possibilitar
ao aluno o aprendizado crítico, participativo e criativo, que aproxime teoria e
prática e colocando-os diante de situações práticas que serão futuramente
vivenciadas em sua atuação profissional.
Os exercícios escolares e outras formas de verificação do aprendizado,
previstos para a disciplina e aprovados pelo órgão competente, visam à
aferição do aproveitamento escolar do aluno.
As provas oficiais, de avaliação do aprendizado, são aplicadas nas
datas fixadas no Calendário Escolar, nos moldes e tipos definidos pela
Coordenação do Curso ou Diretoria da Unidade, em ato específico.
É dado tratamento excepcional para alunos amparados por legislação
específica, segundo as normas estabelecidas pelo Regulamento da
90
Instituição. Compete ao professor, ou ao coordenador do curso, quando for o
caso, elaborar as questões e os exercícios escolares sob forma de provas de
avaliação e dos demais trabalhos, bem como o julgamento e registro dos
resultados.
Será recomendado ao professor que utilize na avaliação
desempenho acadêmico predominantemente os seguintes aspectos:
do
0
Interesse, participação, envolvimento e presença;
1
Organização dos trabalhos e participação em trabalhos de grupo;
2
Capacidade de comunicação escrita e oral/sustentação de ideias;
3
Procedimentos práticos/exposição de trabalhos;
4
Habilidade no desenvolvimento de pesquisas bibliográficas e de
campo;
5
Interdisciplinaridade;
6
Capacidade de uso dos modernos meios tecnológicos de apoio ao
trabalho;
7
Avaliação do produto/trabalho desenvolvido;
8
Outras competências de acordo com especificidade de cada módulo;
9
Conteúdos sob a forma de listas de exercícios, provas dissertativas
e/ou objetivas.
O próprio curso será avaliado internamente pelos professores nas
reuniões pedagógicas e externamente por meio da Avaliação Institucional de
responsabilidade da Direção da Faculdade, que ocorre uma vez por semestre.
A regulamentação dos critérios de avaliação a ser aplicados na
Faculdade de Taquaritinga consta de seu Regimento Interno:
10 O aluno poderá requerer junto à Secretaria Acadêmica, nos prazos fixados
no Calendário Escolar, a realização de prova repositiva.
11 O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do
aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas, trabalhos, exercícios
escolares e outros e, caso necessário, no exame final.
12 Dentre os trabalhos escolares de aplicação, há pelo menos uma avaliação
escrita em cada disciplina no bimestre.
13 Os alunos que obtiverem média semestral de aprovação igual ou superior
a 7,0 e frequência igual ou superior a 75% são considerados aprovados.
14 É promovido ao semestre seguinte, o aluno aprovado em todas as
disciplinas do período cursado, admitindo-se ainda a promoção com
dependência de até três disciplinas no semestre.
15 O exame final será aplicado ao aluno que obtiver média semestral inferior
a 7,0, e não inferior a 3,0.
91
16 O resultado final não poderá ser inferior a 5,0, correspondendo ao cálculo
aritmético entre a média semestral e a nota do exame final.
17 O aluno que obtiver média semestral menor que 3,0 ou média final menor
que 5,0 será reprovado.
2 CORPO DOCENTE
2.1 Núcleo Docente Estruturante
2.1.1 Atuação do Núcleo Docente Estruturante - NDE
O Núcleo Docente Estruturante - NDE, de acordo com a Resolução no
01, de 17 de junho de 2010 constitui-se de um segmento da estrutura de
gestão acadêmica do curso, com atribuições consultivas, propositivas e
avaliativas sobre matéria de natureza acadêmica, responsável pela
concepção, acompanhamento, consolidação e avaliação do Projeto
Pedagógico.
O Núcleo Docente Estruturante é constituído por 5 (cinco) docentes do
curso designados por portaria expedida pelo Diretor da Unidade, em comum
decisão com o colegiado do curso, para desempenhar essencialmente as
seguintes atividades: elaborar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua
concepção e fundamentos; estabelecer o perfil profissional do egresso do
curso; atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso; acompanhar e
avaliar o desenvolvimento do Projeto Pedagógico do curso, propondo as
correções que se apresentem necessárias à sua integral consecução.
Este grupo se reúne, ordinariamente, 1 (uma) vez por mês e,
extraordinariamente, sempre que necessário, em horário apropriado,
traduzindo as decisões que forem adotadas em Ata, da qual constará a
assinatura de todos os componentes.
O NDE apresenta atribuições acadêmicas de acompanhamento atuante
no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do Projeto
Pedagógico do Curso, com as seguintes atribuições:
§Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
§Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes
atividades de ensino constantes do currículo;
§Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e
extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do
mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área
de conhecimento do curso;
92
§Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos
de graduação.
2.1.2 Composição do Núcleo Docente Estruturante - NDE
Fazem parte do NDE do curso de Nutrição da Faculdade de
Taquaritinga os docentes:
Prof. Ms. Roberta Tebaldi - Regime de Trabalho Parcial
Prof. Dra. Ana Carolina Malaspina – Regime de Trabalho Parcial
Prof. Esp. Vera Lúcia Guimarães - Regime de Trabalho Parcial
Prof. Ms. Gustavo Naxara Oscko - Regime de Trabalho Parcial
Prof. Ms. Daniel zucchi Libanori - Regime de Trabalho Integral
2.2 Coordenação do Curso
2.2.1 Atuação do Coordenador do Curso
O coordenador do Curso de Bacharelado em Nutrição tem por
atribuição reunir o Colegiado do Curso e NDE (Núcleo Docente Estruturante),
planejar e deliberar ações para o bom andamento do ensino e aprendizagem.
As atribuições do Coordenador de Curso são definidas no Regimento
Geral da instituição.
De forma complementar ao Regimento Geral da Faculdade de
Taquaritinga, cumpre ressaltar as atividades de planejamento e de
acompanhamento realizadas pelo coordenador do curso de Nutrição, de
modo a garantir a qualidade técnica e pedagógica.
Atividades de planejamento:
- Acompanhamento técnico e pedagógico do corpo docente da Instituição, por
meio de reuniões periódicas, de modo a estabelecer diretrizes para o
desenvolvimento de atividades semestrais e anuais;
- Planejamento de atividades curriculares e extracurriculares;
- Coordenação geral do estágio supervisionado, por meio do estabelecimento
de convênios institucionais com a comunidade e empresas de modo a prover
campos diferenciados para realização de estágio;
- Reuniões pedagógicas constantes juntamente com os docentes, individuais
ou em grupo, com os objetivos de apresentar e discutir ações educativas e
pedagógicas; prover troca de experiências e expectativas; promover a análise
93
e proposição de soluções com relação a problemas disciplinares envolvendo o
corpo discente; troca de experiências com relação às turmas;
- Participação ativa no Colegiado do Curso, discutindo o projeto pedagógico
do curso e propondo ajustes e soluções;
- Participação nos órgãos colegiados da Faculdade de Taquaritinga, desde
que sua presença seja requerida por meio de convocação específica para
tanto;
- Coordenação geral e acompanhamento ostensivo do aprendizado prático
em visitas técnicas e trabalhos de conclusão de curso.
Atividades de acompanhamento (rotinas):
- Acompanhamento do conteúdo ministrado em sala de aula, por meio de
vistoria ao diário de classe e comparação com o cronograma previsto de
atividades docentes;
- Atendimento para orientação geral ao aluno, no que abrange aspectos
pedagógicos, profissionais e pessoais. Este atendimento é efetuado por meio
de agendamento prévio para atendimento individual ou em grupo e também
reuniões emergenciais, de modo a prover uma resposta imediata às
demandas discentes;
- Presença eventual em sala de aula, de modo a prover resposta eficiente às
demandas da turma, agindo como mediador na resolução de assuntos
conflituosos entre as turmas e o professor;
- Acompanhamento do desempenho acadêmico dos alunos, por meio da
análise das fichas dos alunos, orientando-os para formação da matriz
curricular em caso de dependência nas disciplinas;
- Análise de currículos de alunos que solicitam transferências provindas de
outras instituições de ensino superior, por meio do estudo das possibilidades
de equivalências de créditos;
- Montagem do quadro de horários, tendo autonomia para dispensar e
contratar docentes de acordo com as necessidades do curso;
- Participação em reuniões esporádicas junto às diretorias acadêmica e
administrativa;
- Acompanhamento dos instrumentos de avaliação utilizados pelos docentes;
- Prestação de esclarecimentos aos docentes e discentes quanto às normas e
o regimento da Faculdade de Taquaritinga;
- Elaboração de requisições de livros e outros materiais de apoio à docência e
consequente repasse à administração da Faculdade de Taquaritinga;
- Orientação para efetuação de matrícula dos alunos regulares, trancamento,
desistência do curso e posterior rematrícula de alunos.
94
2.2.2 Experiência profissional, no magistério e em gestão acadêmica
do coordenador
A Coordenadora do Curso de Nutrição é a professora Ms. Roberta
Tebaldi da Silva.
Graduada em Nutrição pelo Centro Universitário de Araraquara –
UNIARA, Campus de Araraquara, SP, em 2005.
Especialista, Pós-Graduação “Lato Sensu” em Nutrição, na área de
concentração Clínica pelo Centro Universitário de Rio Preto – UNIRP, Campus
de São José do Rio Preto, SP, em 2009.
Mestre em Alimentos e Nutrição, área de Ciências dos Alimentos, pela
Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade Estadual Paulista “Júlio
de Mesquita Filho”, Campus de Araraquara, SP, título obtido 2011.
Doutora em Biociências e Biotecnologia aplicadas à Farmácia, área de
Microbiologia Básica, pela Faculdade de Ciências Farmacêuticas da
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Campus de
Araraquara, SP, título obtido em 2010.
Possui experiência de 5 (cinco) anos no ensino superior, atuando na
Faculdade de Taquaritinga a partir do ano de 2010.
Possui experiência na gestão acadêmica como coordenadora de 2
(dois) anos, atuando na Faculdade de Taquaritinga a partir do ano de 2014.
Atua profissionalmente como nutricionista do UNIVIDA – Unimed
Araraquara por 7 anos, prestando atendimentos clínicos nutricionais desde o
ano de 2008.
2.2.3 Regime de trabalho do coordenador do curso
O Coordenador do Curso de Nutrição cumpre jornada integral de
trabalho, sendo 4 horas dedicadas à atividade de coordenação.
2.3 Corpo Docente do Curso
O corpo docente da Faculdade de Taquaritinga, especificamente os do
Curso de Nutrição, pretende atender às exigências da legislação educacional
nos aspectos legais requeridos.
95
2.3.1 Perfil esperado do Docente
Os professores do curso devem estar permanentemente preocupados
com a aprendizagem como processo qualitativo e interdisciplinar, dando
prioridade à autoimagem dos alunos como geradora de melhor desempenho.
Devem estar voltados para o desenvolvimento tanto no próprio corpo
docente, quanto no discente, das características humanas requeridas pela
atual sociedade em termos de espírito empreendedor, visão estratégica e
generalista, compreensão holística da realidade e adaptabilidade aos
cenários de mudança.
O corpo docente do curso deve estar imbuído da necessidade de
aperfeiçoamento constante e contínuo de sua qualificação, competência
técnica, cultural e pedagógica, atitudes responsáveis e éticas, demonstrando
comprometimento com o futuro do país e da instituição, capacidade para
trabalho coletivo, interdisciplinar e organizado, além de possibilitar aumento
gradativo de sua carga horária de trabalho na instituição. A sua comprovada
experiência na área do curso e suas habilitações são fundamentais ao bom
êxito das atividades.
Para desempenhar com qualidade suas funções, os docentes devem;
§construir conhecimentos, competências, habilidades e atitudes previstos
para atuação na educação superior;
§estar consciente de que sua formação deve contemplar os diferentes
âmbitos do conhecimento profissional de sua área de atuação;
§entender que a seleção dos conteúdos do curso deve orientar-se pelas
diretrizes e orientações previstas neste Projeto Pedagógico e ir além do
ensino no strictu sensu, buscando identificar as necessidades dos
alunos para que se garanta os conteúdos necessários às diferentes
etapas da aprendizagem do Curso de Nutrição;
§saber tratar os conteúdos ministrados no curso, de modo articulado com
outros conteúdos e estratégias pedagógicas;
§entender que a avaliação é processo que deve orientar o trabalho do
professor, a autonomia dos alunos em relação ao seu processo de
aprendizagem e a qualificação de profissionais preparados para a
carreira docente.
2.3.2 Atividades Docentes
A ocupação da carga horária docente deverá ser distribuída nas
seguintes atividades, inerentes ao cargo de Professor:
§Em atividades de ensino;
§Em atividades de pesquisa e de extensão;
96
§Em atividades de capacitação;
§Em atividades de administração e de representação.
A prioridade máxima de distribuição da carga horária deve ser dada ao
ensino, considerando que o processo ensino-aprendizagem constitui a
atividade fim da instituição. As aulas devem ser distribuídas de acordo com
as necessidades de cada curso, priorizando o atendimento para o processo
ensino-aprendizagem, preponderando os aspectos educativo e coletivo sobre
os aspectos administrativo e individual.
A destinação de carga horária para atendimento extraclasse aos alunos
será efetuada de acordo com critérios estabelecidos para cada Curso,
devidamente aprovados nos colegiados competentes, com aprovação da
mantenedora.
2.3.3 Corpo Docente do Curso
Docente
Ana Carolina Malaspina
Ana Claudia Ferrari Micali
Andressa Rodrigues De Souza
Daniel Zucchi Libanore
Evonilde Aparecida Maria Correia
Gustavo Naxara Oscko
Igor Cruz Malaspina
Juliana Issa Hori
Mariana Passafaro Marsico Azadinho
Ricardo José Di Santo
Roberta Tebaldi da Silva
Titulação
Regime de
Dedicação
DOUTOR
PARCIAL
ESPECIALISTA
PARCIAL
MESTRE
HORISTA
MESTRE
INTEGRAL
ESPECIALISTA
HORISTA
MESTRE
PARCIAL
MESTRE
PARCIAL
PÓS-DOUTOR
HORISTA
ESPECIALISTA
HORISTA
ESPECIALISTA
HORISTA
MESTRE
PARCIAL
2.3.4 Titulação do corpo docente do curso
O corpo docente do curso de Bacharelado em Nutrição da Faculdade de
Taquaritinga é composto atualmente por 11 (onze) docentes.
O percentual de docentes com titulação de pós doutorado é de 9% (1
docente)
97
O percentual de docentes com titulação de doutorado é de 9% (1
docentes).
O percentual de docentes com titulação de mestrado é de 45% (5
docentes).
O percentual de docentes com titulação de especialista é de 36% (4
docentes).
2.3.5 Titulação do corpo docente do curso – percentual de doutores
O percentual de profissionais doutores da Faculdade de Taquaritinga
no curso de Bacharelado em Nutrição corresponde a 16%.
2.3.6 Regime de trabalho do corpo docente do curso
O corpo docente do Curso de Nutrição tem como regime de trabalho o
que demonstra-se a seguir:
Um docente trabalha em Regime de Dedicação de Tempo Integral (9%
do corpo docente).
Cinco docentes trabalham em Regime de Dedicação de Tempo Parcial
(45% do corpo docente).
Cinco docentes trabalham em Regime de Dedicação como Horistas
(45% do corpo docente).
2.3.7 Experiência profissional do corpo docente
Experiência Profissional do corpo docente do Curso de Nutrição
Bacharelado:
Dois docentes possuem experiência profissional inferior a 2 anos (18%
do corpo docente).
Quatro docentes possuem experiência profissional de 3 a 7 anos (36 %
do corpo docente).
Dois docentes possuem experiência profissional de 8 a 12 anos (18 %
do corpo docente).
Três docentes possuem experiência profissional superior a 13 anos (27
% do corpo docente).
98
2.3.8 Experiência no exercício da docência na educação básica
O curso de Bacharelado em Nutrição, da Faculdade de Taquaritinga,
apresenta treze docentes, sendo que quatro docentes, ou seja, 31 % com
experiência na Educação Básica.
2.3.9 Experiência de magistério superior do corpo docente
O curso de Bacharelado em Nutrição, da Faculdade de Taquaritinga
apresenta um corpo docente com experiência de magistério superior em
média de 5,4 anos.
Experiência Profissional do corpo docente do Curso de Bacharelado em
Nutrição:
Um docentes possuem experiência profissional de Inferior a 4 anos no
magistério superior (9% do corpo docente).
Nove docentes possuem experiência profissional de 4 a 7 anos no
magistério superior (82 % do corpo docente).
Um docente possui experiência profissional acima de 8 anos no
magistério superior (9% do corpo docente).
2.3.10 Funcionamento do Colegiado do Curso
O Regimento da Faculdade de Taquaritinga define as atribuições e a
composição do Colegiado de Curso. Este deve ser compreendido como órgão
deliberativo e de assessoramento em matéria didático-científica, sendo
constituído pelo coordenador do curso, pelos professores que integram o
curso e por um representante discente do curso, indicado pelo órgão de
representação estudantil, para mandato de 1 (um) ano, com direito a uma
recondução.
O Colegiado de Curso tem as seguintes atribuições:
a) coordenar, acompanhar, controlar e avaliar o desenvolvimento das
atividades curriculares, no âmbito do respectivo curso;
b) efetuar estudos que fundamentem propostas de cursos, habilitações, de
reformulação curricular, enunciando as ementas e objetivos e indicando os
conteúdos;
c) promover a avaliação periódica do curso, na forma definida pela
Congregação;
d) avaliar o desempenho docente, segundo normas aprovadas pelo colegiado
competente;
99
e) revisar e organizar as programações de ensino das disciplinas integrantes
do curso, para fins, inclusive, de elaboração do catálogo anual;
f) emitir parecer nos processos de aproveitamento de estudos;
g) definir o perfil profissional;
h) aprovar a indicação de professore para as disciplinas do curso;
i) definir normas de estágios e reconhecer sua validade;
j) realizar estudos e propor a aquisição e utilização de multimeios;
k) sugerir medidas que visem ao aperfeiçoamento dos cursos, bem como
opinar sobre assuntos que lhe sejam submetidos à apreciação.
O Conselho do Curso reúne-se ordinariamente segundo convocação
prévia do Coordenador do Curso e extraordinariamente por iniciativa própria,
por solicitação do Diretor Acadêmico ou por requerimento de 2/3 de seus
membros.
As reuniões do colegiado são sistemáticas, normalmente após as
reuniões de docentes, respeitando as pautas sugeridas nas reuniões didáticas
pedagógicas do coordenador do curso e corpo docente.
O Colegiado do Curso de Nutrição é composto pelo coordenador do
curso, automaticamente designado presidente do Órgão, pelos docentes do
curso e por um representante discente. O representante discente é indicado
mediante consenso entre os alunos, não podendo estar cursando o 1º período
do curso.
2.3.11 Produção científica, cultural, artística ou tecnológica
A Produção Científica, Cultural, Artística e Tecnológica do corpo
docente, do curso de Bacharelado em Nutrição, da Faculdade de
Taquaritinga, totalizam aproximadamente 596 produções, distribuídas em
várias categorias como: Artigos publicados em periódicos científicos (41);
Artigos; Livros ou capítulos em livros (03); Trabalhos publicados em anais
(100); Projetos e/ou produções técnicas artísticas e culturais (116);
Participações em eventos (216); Trabalhos de revisão e/ou assessoria (120).
2.4 Plano de Cargos, Salários e Carreira dos Docentes
A Faculdade de Taquaritinga e sua Mantenedora adotam uma política
de recursos humanos que valoriza os seus quadros profissionais – docentes e
não docentes, visto que consideram que os educadores necessitam de
ambiente democrático para o desenvolvimento de sua complexa tarefa na
produção e transmissão do saber e na formação integral do educando.
Assim, a instituição tem, como princípios fundamentais, em sua política
de recursos humanos:
100
§o desenvolvimento de relações harmônicas entre os integrantes de sua
comunidade acadêmica;
§o estímulo à criatividade e à participação de docentes e não-docentes em
todas as atividades da instituição, formais e informais;
§o incentivo e o apoio à produção científica dos professores e às iniciativas
individuais ou de setores administrativos ou acadêmicos para a
capacitação docente e/ou técnico-profissional;
§o aprimoramento das condições de trabalho, com a preocupação
constante da atualização dos padrões salariais de sua comunidade
trabalhadora;
§a busca permanente de elevados padrões éticos no desempenho
profissional de docentes e não- docentes.
Encontra-se na Instituição, à disposição, o “PLANO DE CARREIRA DO
CORPO DOCENTE E DO TÉCNICO ADMINISTRATIVO DO GRUPO EDUCACIONAL
FACULDADE DE TAQUARITINGA”.
2.5 Programa Institucional de Educação Continuada
A Instituição mantém um Programa Institucional de Educação
Continuada, de caráter permanente, com recursos próprios, com o objetivo
de proporcionar possibilidades de reciclagem, aperfeiçoamento e capacitação
profissional dos docentes e técnicos administrativos, visando aprimoramento
dos seus recursos humanos, para a consequente melhoria das suas
atividades. As regras e as normas de funcionamento encontram-se editadas
em Portaria específica para este fim, à disposição, na Instituição.
3 INFRAESTRUTURA
3.1 Infraestrutura para funcionamento do curso
O Mantenedor, Instituto Educacional do Estado de São Paulo, demanda
esforços no sentido de garantir às suas unidades prestadoras de serviços
educacionais de nível superior toda a infraestrutura necessária, além de
manter suas instalações e equipamentos em perfeitas condições de
funcionamento, higiene e sempre atualizados.
101
3.1.1 Infraestrutura Acadêmico-administrativa
A Faculdade de Taquaritinga está situada na Fazenda Contendas, de
propriedade da Companhia Agropecuária Santa Fé que tem a sua história
ligada à própria história do município de Taquaritinga. Este local é
estrategicamente situado entre a zona urbana e a Serra de Jaboticabal, área
de preservação natural, e privilegiado por sua característica arquitetônica
secular, minuciosamente restaurada que inspira uma harmonia e bem estar. A
Faculdade de Taquaritinga localiza-se em terreno próprio numa área total de
38.000 m² de área construída, onde são feitas adaptações, e em um espaço
amplo para novas construções, sendo que deste total, a Faculdade já possui
totalmente adaptado 8.264,83 m² em laboratórios, salas de aula, biblioteca
entre outros.
As instalações físicas foram projetadas de forma global visando
aproveitar bem o terreno, procurando atender plenamente a todas as
exigências legais e educacionais. Todas as dependências da Instituição foram
projetadas para atender aos requisitos de um moderno estabelecimento de
ensino e estão adequadas ao desenvolvimento das atividades e programas
curriculares.
As especificações de serventias obedecem aos padrões arquitetônicos
recomendados quanto à ventilação, iluminação, dimensão e destinação
específica. As salas de aula, laboratórios, biblioteca, cantina e outras
dependências são de uso privativo dos corpos docente, discente e técnicoadministrativo, permitido o acesso de pessoas estranhas quando da
realização de eventos, encontros culturais, seminários ou em casos de
expressa autorização da Direção Geral. A infraestrutura física está à
disposição dos alunos para atividades extraclasse, desde que pertinentes aos
cursos ofertados e dentro dos horários devidamente reservados.
Tabela VI – Infra Estrutura Física
Quantidade
Área de Lazer
Auditório
Banheiros
Biblioteca
Instalações acadêmico administrativas.
Laboratórios
Salas de aulas
Salas de Coordenação
Salas de Docentes
Sala de RDP/RDI
Sala Comitê de Ética
Sala da CPA
Diretório Acadêmico
01
01
65
01
12
11
49
09
01
09
01
01
01
Área
(m²)
1.000
150
200
270
500
1.260
3.000
100
60
10
10
15
102
A Faculdade de Taquaritinga dispõe de infraestrutura adequada para
atender indivíduos portadores de necessidades especiais, tais como: vias
especiais de acesso (rampas) e sanitários equipados para esse fim.
3.1.2 Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral - TI
A Faculdade disponibiliza sala ao coordenador e integrantes do NDE
equipada com mesas, cadeiras, computadores conectados à rede de Internet,
mesa para reunião com cadeiras e armários para arquivamento de
documentos. Atendendo aos requisitos de disponibilidade de equipamentos
em função do número de docentes, dimensão, limpeza, iluminação, acústica,
ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.
3.1.3 Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços
acadêmicos
A Faculdade disponibiliza uma sala no Bloco 05, com 100m2 destinada
as atividades de coordenação e serviços acadêmicos, com mesas, cadeiras,
armários e computadores ligados à rede de Internet e atendem aos requisitos
de dimensão, limpeza, conservação, equipamentos, gabinete individual para
coordenador, número de funcionários, atendimento aos alunos e aos
docentes.
3.1.4 Sala de Professores
A Faculdade possui espaço adequado no Bloco 05 destinada a Sala de
Professores medindo 60m², com mesa para reuniões e cadeiras diversas,
quadros de avisos, armários para guarda de material, escaninho de
documentos, bebedouro, telefone, computadores ligados à internet para
pesquisa e digitação de notas, facilitando flexibilização e comodidade dos
mesmos no ambiente de trabalho. Atendem aos requisitos de disponibilidade
de equipamentos em função do número de professores, dimensão, limpeza,
iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.
103
3.1.5 Salas de Aula
A Faculdade de Taquaritinga disponibiliza 33 Salas medindo 68m², 8
salas de 75m2 e 6 salas de 86 m² distribuídas da seguinte forma:
§05 salas no Bloco 01
§04 salas no Bloco 02
§05 salas no Bloco 03
§04 salas no Bloco 04
§04 salas no Bloco 05
§10 salas no Bloco 06
§10 salas no Bloco 07
§05 salas no Bloco 08
§Totalizando 47 salas
As salas de aula possuem boa dimensão, sistema de iluminação natural
e artificial e espaços adequados para comportar turmas máximas de 50
alunos. As instalações são apropriadas à utilização dos recursos audiovisuais
necessários à prática pedagógica. O mobiliário e os equipamentos estão
devidamente adaptados à quantidade de alunos e às funções de ensino de
modo a favorecer a necessária comodidade. Atendem aos requisitos de
iluminação, limpeza, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e
comodidade.
3.1.6 Acesso dos alunos a equipamentos de informática
O computador que é um equipamento de uso individual e simultâneo
possui a seguinte relação equipamento/aluno: 1/2. A faculdade possui três
laboratórios de informática com 85 máquinas, disponíveis para aulas práticas,
com softwares específicos e utilização livre para pesquisas. O mundo atual
passa por uma revolução tecnológica muito grande levando todos à busca
constante por atualização nesse campo, por isso temos a considerar que
todas as possibilidades que a Instituição tiver de inovar e se revestir de uma
melhor estrutura tecnológica a ser disponibilizada, será feita, pois hoje, essa
abertura de universos e oportunidades de acesso deve ser oferecida a todos
os alunos indistintamente.
104
3.2. Biblioteca
3.2.1 Organização do Acervo
A responsabilidade pela organização, aquisição e manutenção da biblioteca é
do Diretor Geral, que dispõe de 01 (uma) bibliotecária para dirigir e coordenar
as atividades técnicas e administrativas, e de 01 (uma) funcionária de apoio,
para o controle e a administração de todo o acervo.
3.2.2 Espaço Físico
A área física da Biblioteca da Faculdade apresenta 264,95m² com
instalações de salas individuais de estudo. As instalações para o acervo estão
adequadas para a quantidade de alunos e livros existentes, devendo ser
melhorada de acordo com as necessidades futuras. O armazenamento do
acervo é satisfatório, com iluminação adequada.
3.2.3 Acervo por Área do Conhecimento
O acervo geral da Biblioteca Faculdade de Taquaritinga visa atender
às necessidades de documentação e informação dos cursos, sendo
constituído de livros básicos e complementares, indicados na bibliografia de
cada disciplina, bem como livros de interesse geral. Atende à estrutura
curricular de cada curso.
Há, ainda, periódicos especializados e um acervo de 86 CD-ROM de
apoio aos professores.
A faculdade atualmente possui os cursos de graduação:
Administração; Sistemas de Informação; Ciências Biológicas; Enfermagem;
Fisioterapia; Farmácia; Nutrição; Pedagogia e Educação Física.
O acervo geral da Biblioteca da FTGA - Faculdade de Taquaritinga é
constituido de livros básicos e complementares, indicados na bibliografia das
disciplinas de cada curso, bem como livros de interesse geral.
Possui cerca de 11.553 exemplares de livros, 659 Trabalhos de
conclusão de cursos e 574 periódicos, sendo 48 periódícos (Pegar no site da
faculdade- no link da biblioteca em periódicos e eletrônicos) em Nutrição. Os
livros estão separados em: 4960 exemplares na área de Humanas, 5139 na
área de Ciências Biológicas e 1433 na área de Ciências Exatas.
105
Quadro 3: Acervo por áreas
Assuntos
Total
Administração
954
Agricultura
34
Agronegócio
38
Água
30
Álgebra
18
Anatomia
121
Antropologia
70
Arte
65
Bioestatística
20
Bioética
65
Biofísica
65
Biografia
43
Biologia
74
Biologia Celular
41
Biologia Molecular
27
Biomecânica
36
Bioquímica
130
Biossegurança
20
Biotecnologia
54
Biotérios
11
Botânica
76
Cálculo
85
Cinesiologia
42
Coleções
21
Contabilidade
110
Cosméticos
37
Dança
26
Dermatologia
21
Dicionário Português/Inglês
4
Direito
135
Ecologia
70
Economia
107
Ecoturismo
23
Educação Ambiental
100
Educação Fisica
745
Educação Sexual
26
Embriologia
45
Enfermagem
543
Epidemiologia
48
Estatística
96
Ética
52
Evolução
20
Farmácia
385
Filosofia
41
106
Física
42
Fisiologia
119
Fisiopatologia
28
Fisioterapia
432
Fitoterapia
31
Genética
83
Geografia
46
Geologia
18
Geometria Analítica
8
Geriatria
21
Gestão Ambiental
43
Gestão Hospitalar
29
Ginecologia
49
Hematologia
33
Histologia
47
História
71
Imunologia
51
Infectologia
12
Informática
719
Inglês
32
Invertebrados
18
Laboratório Clínico
42
Leitura
22
Libras
40
Língua Portuguesa
175
Línguistica
27
Literatura
107
Matemática
181
Meio Ambiente
53
Metodologia Cinetífica
182
Micologia
10
Microbiologia
102
Neonatologia
16
Neuroanatomia
31
Neurologia
34
Nutrição
546
Ortopedia
18
Paleontologia
11
Parasitologia
41
Patentes
4
Patologia
38
Pedagogia
2024
Pediatria
13
Piscicultura
16
Plantas Medicinais
33
Pneumologia
10
107
Políticas Públicas
50
Psicologia
224
Puericultura
18
Quimica
266
Radiologia
28
Religião
2
Reumatologia
18
Saúde pública
46
Segurança do Trabalho
59
Sociologia
162
Tecnologia dos Alimentos
35
Telecomunicação
22
Toxicologia
34
Vertebrados
34
Vigilância Sanitária
34
Zoologia
39
Em junho de 2011 iniciou-se parceria com as Bibliotecas da UFSCar e
UNICEP São Carlos para empréstimo entre Bibliotecas (EEB).
3.2.4 Acervo Biblioteca Virtual Universitária
A Faculdade de Taquaritinga possui convênio com a Person Education
do Brasil Ltda e Digital Pages Publicaçoes Eletrônicas Ltda, sendo estas
empresas dedicadas ao ramo de ediçao, distribuiçao e comercializaçao de
obras, dispondo de um acervo sobre o qual detêm direitos autorais de
produçao, distribuiçao e comercialização, sendo licenciada pela Digital Pages
para uso de um software que permite o acesso por computadores, ou
similares, a seu acervo editorial que constitui a Biblioteca Virtual
Universitária. Desta forma, discentes e docentes da FTGA, têm livre acesso
aos 4.020 títulos disponíveis na Biblioteca Virtual
3.2.5 Formas de Atualização e Expansão do Acervo - Política de
Aquisição
A Faculdade de Taquaritinga aprovou políticas de expansão e de
atualização do acervo bibliográfico calcadas em recomendações das
Comissões de Especialistas do MEC e a partir da consciência de que a
biblioteca é setor primordial para a obtenção de um bom patamar de
desempenho.
As diretrizes básicas que orientam o enriquecimento e a atualização
da bibliografia à disposição dos usuários estão assim sumarizadas:
108
§Consignação de recursos anuais no Planejamento Econômicofinanceiro, para atender a demanda decorrente do natural
crescimento institucional, a criação de novos cursos e/ou de novas
turmas;
§Realização de campanhas junto às comunidades atingidas
diretamente pela Faculdade, visando à doação de livros e
periódicos;
§Reuniões periódicas com professores e alunos para indicação de
títulos de bibliografia básica das disciplinas do curso ou de áreas
conexas, seguindo-se, na elaboração das listas, as referências
adotadas pela ABTN. As indicações são encaminhadas para análise
do setor competente;
§Levantamento das estatísticas sobre a demanda dos títulos
disponíveis nas estantes para avaliar o grau de aceitação entre os
usuários;
§Consultas periódicas a professores e alunos para indicação de títulos
que alarguem o acervo das matérias/disciplinas de Conhecimentos
de Formação Geral de Natureza Humanística e Social, de
Conhecimentos de Formação Profissional Básica, de Conhecimentos
de Formação Profissional Específica e de Conhecimentos
Optativos/Eletivos, de cada curso ministrado na Faculdade;
§Verificação - a cargo da Direção da Biblioteca - de catálogos, ou via
Internet, de livrarias e editoras para conhecer os novos
lançamentos, seja de livros, seja de periódicos e posterior discussão
com os professores e alunos sobre o encaminhamento de novos
pedidos;
§Intercâmbio com editoras e livrarias, inclusive com solicitação de
exemplares em regime de consignação, para conhecimento do
corpo docente;
§Celebração de convênios com instituições similares, com vistas a
permuta de livros e periódicos e a troca de experiências de gestão
de biblioteca;
§Convites a editoras e livrarias para que utilizem espaços de
convivência internos, com exposição de livros, revistas e material
bibliográfico;
§Avaliação anual do sistema de catalogação e disposição do acervo nas
estantes, tendo em vista a otimização dos serviços.
109
3.2.6 Horário de Funcionamento
O horário de funcionamento proporciona o bom desempenho e
disponibilidade de atendimento, não só da comunidade acadêmica da FTGA Faculdade de Taquaritinga, mas também da comunidade local, estabeleceuse o horário de funcionamento da Biblioteca conforme demonstrado abaixo:
Segunda à Sexta-feira das 8:00h às 22:00h
3.2.7 Serviços Oferecidos
O Serviço de acesso ao acervo da Biblioteca da Faculdade de
Taquaritinga pode ser utilizada pelos corpos docente, discente, técnicoadministrativo, pelos alunos de instituições conveniadas e de
estabelecimentos de ensino situados no seu entorno.
A Faculdade alinha as seguintes facilidades e condições de acesso
aos serviços da Biblioteca:
§Sistema de livre acesso que permite ao usuário dirigir-se à área do acervo
(estantes), com orientação de pessoal qualificado;
§Consulta a obras de referência restrita ao recinto da Biblioteca, ressalvados
os casos de expressa autorização de quem de direito;
§Espaço físico para consulta individual e para trabalho em grupo;
§Serviço de reserva, nos casos em que a procura é superior ao número de
exemplares disponíveis;
§Serviço de reprografia, que funciona nas instalações da FTGA - Faculdade de
Taquaritinga, sob a responsabilidade de pessoal qualificado;
§Serviço de orientação para pesquisas bibliográficas;
§Convênios para facilitar o empréstimo de exemplares entre bibliotecas;
§Empréstimo domiciliar.
3.2.8 Política Institucional para atualização e expansão do acervo
Para atender usuários potenciais da Biblioteca, os mecanismos de
seleção e aquisição do acervo bibliográfico e audiovisual, tomam por base,
tanto a bibliografia arrolada nos programas de ensino dos projetos
pedagógicos, de cada um dos cursos da instituição, como as bibliografias
recomendadas.
Além destes procedimentos, são ainda considerados para seleção e
aquisição destes materiais, as bibliografias básicas encaminhadas pelos
Coordenadores dos Cursos à Biblioteca, sendo estas listas fruto de reuniões
periódicas do NDE, e professores.
110
Além destes critérios gerais é levado em conta o perfil da Instituição e
de seus usuários, em termos de demanda da informação.
3.3 Bibliografia Básica
A Bibliografia Básica prevista no Projeto Pedagógico do Curso de
Nutrição, contempla 3 títulos, por unidade curricular disponibilizados na
proporção de, pelo menos, um exemplar para a faixa de 10 a 15 vagas
anuais. Estarão tombados e informatizados e à disposição, para consulta,
pesquisa e empréstimo, na Biblioteca da instituição.
O acervo é aberto, com acesso a todo material bibliográfico por meio
de terminais de consulta, listagens e fichários. É permitido o empréstimo
domiciliar para alunos e funcionários da instituição. No caso de usuários
externos será permitida a consulta local. O acesso aos materiais audiovisuais
é feito com a utilização de equipamentos dentro da biblioteca.
O acesso à internet é permitido apenas para alunos e funcionários e
utilizado o sistema de reserva para uso da internet e dos equipamentos
quando há muita procura. O usuário pode fazer solicitações e renovações via
e-mail para a biblioteca.
A biblioteca tem seu acervo ampliado e atualizado principalmente de
acordo com as solicitações dos professores. Dá-se prioridade ao aumento do
número de exemplares para os livros textos de todos os cursos, tudo isso em
conformidade com a verba orçamentária que é específica.
Estão incluídas na bibliografia Referências da Biblioteca virtual, que
podem ser acessadas pelos docentes e alunos através do Portal no site da
Instituição.
O acesso à internet é feito por diversos computadores de uso livre para
os alunos e funcionários.
A biblioteca faz parte do Catálogo Coletivo de Livros do Estado de São
Paulo, participa da comutação bibliográfica (comut) e também utiliza o
empréstimo entre bibliotecas.
O Regulamento da Biblioteca está disponível na IES para consulta.
3.4 Bibliografia Complementar
A Bibliografia Complementar prevista no Projeto Pedagógico do Curso
de Nutrição contemplará pelo menos 3 títulos, por unidade curricular. Estarão
à disposição, para consulta, pesquisa e empréstimo, na Biblioteca da
instituição.
111
3.5 Periódicos especializados
A IES disponibiliza periódicos especializados virtuais (Nacionais e
Internacionais)
no
site
da
IES
(http://www.faculdadedetaquaritinga.edu.br/biblioteca/periodicosEletronicos.a
sp) para consulta e pesquisa:
NACIONAIS
REVISTA DE NUTRIÇÃO
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL
NUTRIÇÃO ENTERAL
NECESSIDADES NUTRICIONAIS
NUTRIÇÃO ESPORTIVA
HISTÓRIA DA NUTRIÇÃO
NUTRIÇÃO PARENTERAL
NUTRIÇÃO DA CRIANÇA
TRANSTORNOS DA NUTRIÇÃO INFANTIL
REVISTA DE NUTRIÇÃO
ALIMENTOS E NUTRIÇÃO (UNESP. MARÍLIA)
CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
REVISTA BRASILEIRA DE NUTRIÇÃO ESPORTIVA
CIÊNCIA E AGROTECNOLOGIA
CIÊNCIA & SAÚDE COLETIVA
A2RQUIVOS BRASILEIROS DE ENDOCRINOLOGIA E METABOLOGIA
NUTRIÇÃO BRASIL
CADERNOS DE DEBATE: REVISTA DO NEPA
REVISTA BRASILEIRA DE SAÚDE MATERNO INFANTIL
ARQUIVOS BRASILEIROS DE ENDOCRINOLOGIA E METABOLOGIA
BOLETIM DO CEPPA (CENTRO DE PESQUISA E PROCESSAMENTO DE ALIMENTOS
DA UFPR)
REVISTA BRASILEIRA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
REVISTA BRASILEIRA DE FRUTICULTURA
112
24 - SAÚDE E PESQUISA
REVISTA SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL
REVISTA BRASILEIRA DE NUTRIÇÃO CLÍNICA
REVISTA DE NUTRIÇÃO
CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
ARQUIVOS BRASILEIROS DE ENDOCRINOLOGIA & METABOLOGIA
CIÊNCIA E SAÚDE COLETIVA
REVISTA BRASILEIRA DE EPIDEMIOLOGIA
REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA
BOLETIM DO CENTRO DE PESQUISA DE PROCESSAMENTO DE ALIMENTOS
REVISTA NUTRIÇÃO EM PAUTA
CERES: NUTRIÇÃO E SAÚDE
DEMETRA: ALIMENTAÇÃO, NUTRIÇÃO & SAÚDE
REVISTA NUTRIRE
REVISTA CONSAÚDE
REVISTA BRASILEIRA DE NUTRIÇÃO ESPORTIVA
INTERNACIONAIS
THE JOURNAL OF NUTRITION
THE FASEB JOURNAL
NUTRICIÓN HOSPITALARIA
AMERICAN JOURNAL OF CLINICAL NUTRITION
REVISTA PORTUGUESA DE NUTRIÇÃO
AFRICAN JOURNAL OF FOOD, AGRICULTURE, NUTRITION AND DEVELOPMENT
THE AMERICAN JOURNAL OF CLINICAL NUTRITION
ARCHIVOS LATINOAMERICANOS DE NUTRICIÓN
CIENCIA Y TECNOLOGÍA ALIMENTARIA
NUTRITION AND DIETARY SUPPLEMENTS
NUTRITION NOTEWORTHY
REVISTA DE LA CIENCIA DEL SUELO Y NUTRICIÓN VEGETAL
REVISTA DE SALUD PÚBLICA Y NUTRICIÓN
REVISTA VENEZOLANA DE CIENCIA Y TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
REVISTA CHILENA DE NUTRICIÓN
THE AMERICAN JOURNAL OF NUTRITION
113
3.6 Laboratórios Didáticos Especializados: Quantidade
O Curso de Nutrição conta com a disponibilidade de salas de aulas
específicas e especializadas, biblioteca, laboratórios específicos, instalações
administrativas, instalações para professores (sala de professores, sala de
reuniões, gabinetes de trabalhos), instalações sanitárias, instalações para a
Coordenação do Curso, Laboratórios de Informática totalmente equipados
com computadores, ligados em rede com conexão à internet, infraestrutura
de segurança e plano de expansão física.
Os espaços físicos para desenvolvimento das aulas teórico-práticas
estão disponíveis nas próprias instalações da Faculdade de Taquaritinga.
Os equipamentos de Informática, os equipamentos audiovisuais
(projetores de multimídia, computadores, retroprojetores, telas reflexivas)
também estão disponíveis na Instituição para servir aos alunos do Curso de
Nutrição.
Os serviços de conservação das instalações gerais e dos equipamentos
são mantidos de forma satisfatória por um quadro de funcionários e técnicos
com responsabilidade setorizada na instituição, para que possa ser oferecido
amplo atendimento aos corpos docente e discente do Curso de Nutrição.
Os Laboratórios necessários e específicos para o curso de Nutrição
disponíveis são:
a) Laboratório de Técnica e Dietética
b) Clínica de Nutrição
c) Laboratório de Química
d) Laboratório de Microbiologia
e) Laboratório de Anatomia
f) Laboratórios de Informática
Estes espaços estão organizados de acordo com as necessidades do
Curso e também com a demanda das atividades, assegurando condições de
qualidade em relação à acústica, iluminação, limpeza, mobiliário e
equipamentos, ventilação adequada às necessidades climáticas locais ou com
equipamento; vestiários, almoxarifado e depósito de materiais, materiais
atualizados, manutenção da qualidade e quantidade dos equipamentos.
Os laboratórios contam com normas de segurança, funcionamento e
utilização que devem ser seguidos rigorosamente por todos os seus
utilizadores, além de disporem de equipamentos de emergência e extintores
de incêndio.
3.7 Laboratórios Didáticos Especializados: Qualidade
A Faculdade de Taquaritinga dispõe de infraestrutura adequada para o
desenvolvimento de atividades qualificadas referentes ao Curso de Nutrição.
114
Para incrementar a atividade prática utiliza-se o Laboratório de Técnica e
Dietética, Clínica de Nutrição, Laboratórios de Química, de Microbiologia, de
Anatomia e de Informática.
Os Laboratórios têm como objetivo principal ser uma ferramenta no
ensino de Nutrição, nas aulas práticas e no desenvolvimento de pesquisas
das diferentes disciplinas, de forma a dar suporte à formação do aluno. Os
laboratórios foram providos com equipamentos em condições adequadas,
sujeitos a manutenção constante, propiciando um ensino prático de
qualidade.
O Laboratório de Técnica e Dietética apresenta uma área de 120
metros quadrados, tem capacidade para 40 alunos, com 1 fogão disponível
para cada 5 alunos, conta ainda com forno elétrico, micro-ondas, balança
digital, liquidificador, batedeira e utensílios de cozinha. A clínica de Nutrição
apresenta uma área de 60 metros quadrados, com capacidade para 40
alunos na proporção de 1 para cada 1 aluno, conta ainda com balança com
estadiômetro acoplado, balança infantil, estadiômetro, bioimpedância
elétrica, adipômetros e fitas métricas.
Todos os equipamentos estarão a disposição dos avaliadores no
momento da avaliação in loco.
3.8 Laboratórios didáticos especializados: Serviços
O planejamento dos laboratórios atende às exigências do projeto
pedagógico do Curso de Nutrição com relação ao suporte técnico,
equipamentos, instalações e segurança.
Os serviços destinados aos laboratório didáticos são suficientes para
atender todas as necessidades das atividades práticas desenvolvidas no
curso, de acordo com as diretrizes curriculares.
O Laboratório de Técnica e Dietética e a Clínica de Nutrição são
laboratórios de uso exclusivo do curso de nutrição. Na Clínica de Nutrição são
realizados pelos estagiários do último semestre do curso, diariamente e
gratuitamente, atendimentos nutricionais para a população da cidade de
Taquaritinga através de encaminhamento médico das Unidades Básicas de
Saúde.
A comunidade acadêmica tem acesso aos laboratórios especializados
exceto quando os mesmos estão destinados às atividades didáticas práticas.
115
3.8.1 Laboratório de Técnica e Dietética.
Quadro 4: Laboratório de Técnica e Dietética – Capacidade 40 alunos.
MOBILIA
Itens
1
2
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
20
21
23
24
25
26
27
28
30
31
Descrição
Armário de aço do tipo arquivo
Armário embutido de parede
Balcões de granito
Banner
Batedeiras
Borrifador de plástico spray
Carteiras
Cesto alumínio para compras
Cestos lixo de pia
Cestos de lixo com pedal
Cadeira de madeira
Conjunto mesa e cadeira madeira
Lousa
Luvas térmicas
Pedras para afiar facas
Pias e cubas com torneiras
Porta canetas
Portas detergentes
Portas papel toalhas
Quadros de parede
Saboneteiras
Suporte para álcool gel
EQUIPAMENTOS
Descrição
Itens
32 Balança Eletrônica digital cap. 30 kg
33 Balança verde marca Record
34 Batedeiras
35 Esprememedores de frutas
36 Fogão de 04 bocas
37 Forno elétrico
38 Freezer
40 Geladeira duplex
41 Liquidificador
42 Microondas
43 Relógio de parede
44 Ventilador de teto
Quantidade
1
1
3
1
3
3
30
1
4
2
1
1
7
2
5
1
4
2
5
2
2
1
1
3
2
3
1
1
1
4
1
1
2
MATERIAIS
Itens
Descrição
Quantidade
116
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
71
72
73
74
75
76
77
78
79
80
81
82
83
84
85
86
87
88
89
90
91
92
Abridor de Garrafa multiuso
Abridores de lata
Assadeira média retangular
Assadeira grande retangular
Assadeira pequena retangular
Bacia plástica diverso tamanho
Bandeja de inox com divisória
Bandeja de melanina
Bandeja redonda de inox
Bandeja retangular de plástico
Batedor de carne – Martelo
Batedor de claras
Becker 1000Ml
Becker 250 Ml
Becker 600 Ml
Caixa grande plástico com tampa
Canecão nº 12
Canecão nº 14
Canecão nº 16
Cesto de alumínio [frituras]
Colher de café inox
Colher de chá inox
Colher de inox para arroz
Colher de plástico grande
Colher de sobremesa
Colher de sopa cabo azul
Colher de sopa inox
Concha
Copo americano
Copo americano duplo
Copo medidor
Descascador de legumes
Escorredor de arroz
Escorredor de louça
Escorredor de macarrão
Escumadeira inox
Espátula de plástico
Espátula para bolo
Espremedor de alho
Espremedor de batatas diversos tamanho
Faca de mesa de cabo azul
Faca de mesa inox
Faca para pão
Faca para sobremesa inox
Faca profissional para carne
Forma de gelo
Forma de pudim com banho-maria
Forma para bolo redonda
5
4
1
1
1
5
25
2
2
3
3
5
2
2
2
4
2
2
2
1
24
12
4
6
21
12
8
1
14
12
2
5
5
4
4
5
4
2
4
5
24
13
5
10
9
3
2
2
117
93
94
95
96
97
98
99
100
101
102
103
104
105
106
107
108
109
110
111
112
113
114
115
116
117
118
119
120
121
122
123
124
125
126
127
128
129
130
131
132
133
134
135
136
137
138
139
140
Forma para pizza
Forma para queijo grande
Forma para queijo pequena
Frigideira
Funil plástico
Garfo de mesa cabo azul
Garfo de sobremesa inox
Garfos de mesa inox
Garrafa plástica para água
Jarra diversos tamanhos
Jarra espremedor de frutas manual
Jarra graduada grande
Jarra graduada pequena
Jogo para mantimentos com 03 peças
Panela de pressão
Panela de alúminio n 18
Panela de alumínio nº 20
Panela de nº 16
Pegador de frios – plástico
Pegador de macarrão – inox
Peneiras diversas
Pincel culinário
Pipeta graduada 10ml
Pipeta graduada 5ml
Pires de café transparente duralex
Pires de café cor azul duralex
Pires de chá cor azul duralex
Pires de chá transparente duralex
Pirex de vidro diversos tamanhos
Pirex de vidro redondo
Porta filtro de café
Porta talheres
Pote de vidro grande
Pote de vidro médio
Pote diversos volumes – plástico
Prato de sobremesa ( melanina)
Prato de sobremesa cor azul
Prato de sobremesa transparente duralex
Prato de sopa cor azul
Prato fundo transparentes duralex
Prato para micro-ondas
Prato raso azul
Prato raso transparente duralex
Proveta 1000ml
Proveta 100ml
Proveta 500ml
Proveta 50ml
Ralador 4 faces
6
1
6
5
3
24
12
6
1
9
3
6
2
1
3
8
4
4
3
2
7
5
4
5
12
6
6
12
9
2
1
3
1
2
3
3
5
12
5
11
1
2
14
2
3
5
2
4
118
141
142
143
144
145
146
147
148
149
150
151
152
153
154
155
156
157
Rolo de plástico
Saca rolhas inox
Tábua de carne plástico
Tampa para micro-ondas
Termômetro de mercúrio 110°C
Termômetro de mercúrio 150°C
Termômetro de mercúrio 200°C
Termômetro de mercúrio 250°C
Termômetros de mercúrio 50°C
Tesoura
Tigela pirex grande
Tigela pirex pequena
Vasilhas de plástico diversos tamanhos
Xícara de chá azul
Xícara de café Transparente
Xícara de café azul
Xícara de chá transparente
3
2
8
2
1
1
1
1
3
4
1
1
20
4
6
6
5
3.8.2 Clínica de Nutrição
Quadro 5: Clínica de Nutrição.
MOBILIA
Itens
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
Descrição
Armários
Bebedouro de água
Cadeiras
Capa para bebedouro
Lixeira com pedal
Longarinas com quatro cadeiras
Mesas de madeira
Porta canetas
Porta copos
Quadro de parede
Suporte para álcool gel
Tapete de porta
Ventilador de parede
Quantidade
2
1
4
1
1
1
3
2
1
1
1
1
2
EQUIPAMENTOS
Descrição
Itens
14
15
16
17
Adpômetros digital
Antropômetro portátil
Balança digital (pediátrica)
Balança mecânica (pediátrica)
Quantidade
3
1
2
1
119
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
Balança mecânica com escalas Antropométrica
Banners
Bioimpedância Tetrapolar- Maltron (analisador de gordura corporal)
Boneca Infantil amor de mamãe
Calculadora
Divisórias
Infantômetro de madeira
Maca
Teatro de fantoches
Trena métrica milimétrica e inelástica
1
2
1
2
1
1
1
1
1
10
3.8.3 Laboratório de Microbiologia
Quadro 6: Laboratório Microbiologia.
MOBILIA
Itens
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
Descrição
Armários
Bancadas
Bancadas com prateleiras
Bancos
Cesto de lixo
Cubas com torneiras
Cubas com torneiras na bancada
Instalação para bico de bunsen
Pia e torneiras
Quadro branco panorâmico
Saboneteiras
Suporte para álcool gel
Suporte para papel toalha
Quantidade
2
2
2
30
3
3
6
6
2
2
2
2
2
EQUIPAMENTOS
Itens
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
Descrição
Autoclave vertical 30L
Autoclave vertical 50L
Câmara de anaerobiose
Centrífuga Microhematócrito
Estante Westergreen para 12 pipetas
Estufa B.O.D. microprocessada Q-315M13/23
Estufa B.O.D. microprocessada 155L
Estufa para cultura baceriológica Q-316M
Geladeira duplex 383L
Lava olhos e chuveiro
Microscópio binocular
Quantidade
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
21
120
25
26
27
28
Microscópio trinocular com câmara
Micrótomo
Pipetador dosador ( volume fixo)
Pipetador dosador ( volume variável)
1
1
11
6
MATERIAIS
Itens
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69
Descrição
Agulha descartável 0,70x 25
Agulha descartavel 0.8x25
Agulha descatavel 0,8x30
Agulha Vacutainer 0,8x25 e adaptador vacutainer
Alça de drigaulski
Alça de platina calibrada 10uL e 100uL
Alças de metal 5 cm
Balão de fundo chato
Balão volumétrico 100ml/ 200ml/ 250ml
Barrilhete 50 L
Bastão de plástico
Bastão de vidro
Bequer 250 ml
Bico de bunsen
Blood Stop Band.
Cálice 250 ml vidro
Càlice 250ml plástico
Càlice 500ml vidro
Camâra Neubauer
Canudo de plástico
Coletor de universal estéril
Contador de células
Cronômetro
Erlenmeyer diversos volumes
Estantes para micropipetas
Frasco com tampa autoclavável 50ml
Funil de vidro
Garrotes
Grades para tubo de ensaio
Kit Vacutainer
Lâmina Comum 26x76 50 UND L20120105 (caixa)
Quantidade
100
150
100
250
38
16
100
1
3
1
4
7
8
12
500
19
17
18
14
230
86
1
3
4
10
53
2
9
2
21
1
Laminário histologia – citologia 52 lâminas (caixa)
Lâminas (caixa)
Lâminas estensoras
Laminas Preparadas Bacteria - cx- 30pc
Laminas Preparadas Histologia - cx 80pc
Laminas Preparadas Parasitologia - cx 30pc
Laminas Preparadas Patologia - cx 50pc
Lamínula 22x22 CX C/100 L201412
1
4
30
Lamínulas - cx 24x24
3
1
1
1
1
1
121
70
71
53
72
73
74
75
76
77
78
79
80
81
82
83
84
85
86
87
88
89
90
91
93
92
96
94
95
97
98
99
100
101
102
103
104
109
105
106
107
108
110
Lapis dermatografico
Luva de procedimento tamanho G
Palito de plástico
Palito de bambu
Palito de madeira
Parafilm
Pêra de segurança
Pinça anatômica dissecção 12 cm
Pipeta pasteurs
Pipetas 10ml descartáveis
Placa teste imunodiagnóstico de vidro
Placa teste imunodiagnóstico fundo branco
Placa teste imunodiagnóstico fundo preto
Placas de petri vidro grande
Placas de petri vidro média
Placas de petri vidro pequena
Ponteiras amarela
Ponteiras azul
Ponteiras branca
Provetas 10 ml
Provetas 1000ml
Provetas 25ml
Provetas 500ml
Seringa descartavel 10ml
Seringa descartável 5 ml
Seringas Descartáveis 20 mL s/ agulha descarpack
Seringas Descartáveis 20 mL s/ agulha injex
Seringas Descartáveis 20 mL s/ agulha medinjet
Suporte com micropipetas
Suporte de lâminas para coloração
Swabs pctes c/100 und
Taça graduada 500 ml
Tela de amianto
Timer
Tripe
Tubo capilar
Tubo coletor sangue a vacuo tampa roxa
Tubo de durhan
Tubo de ensaio 10x100mm com tampa preta
Tubo de ensaio grande de vidro c/ tampa
Tubo de ensaio plástico graduado c/ tampa verde (cônico)
Tubos de ensaio plástico graduado
2
50
100
46
50
1
8
10
10
31
6
150
13
4
120
41
210
5058
110
6
6
6
5
80
128
48
46
56
2
4
25
2
2
2
2
500
250
280
593
31
184
24
MEIOS DE CULTURA
Itens
111
112
Descrição
Agar Base Blood Base ( Agar sangue)
Agar Bactrilogical
Quantidade
300 g
200 g
122
113
114
115
116
117
118
119
120
121
122
123
124
125
126
Agar Tryptic soy
Agar cled
Agar Mueller – Hinton
Agar plat cout (PCA)
Agar Cetrimide
AgarMacconkey
Agar tríplice sugar iron
Agar Saboraud dextrose
Agar manitol salt
Agar Dnase Teste
Agar Salmonella Shiguella
Caldo EC médium
Extract Yeast
Pancreatite Digest Of Gelatim ( Pepitona G)
400 g
500 g
1000 g
500 g
500 g
400 g
250 g
440 g
50 g
300 g
200 g
450 g
230 g
360 g
REAGENTES
Itens
127
128
129
130
131
132
133
134
135
136
137
Descrição
Azul de Nilo
EDTA (anticoaculante)
Eosina azul de met. Seg. Lushman
Lugol forte 2%
Óleo de imersão
Solução Corante de Leishman
Solução para limpeza de objetivas
Conjunto coloração de gram
Líquido de Tuerck
Líquido de Hayen
Azul de Nilo
Quantidade
10 g
300 ml
10 g
500 ml
30 ml
400 ml
500 ml
1 unidade
700ml
800 ml
10 g
DISCOS PARA ANTIBIOGRAMA
Itens
138
139
140
141
142
143
144
145
146
147
148
149
150
151
152
153
154
Descrição c/ 50un
Amplicilina
Amicacina
Amoxilina + Ac. Glavulânico
Ac. Nalidixico
Eritromicina
Ceftazidima
Cefalotina
Cefepime
Cefoxitina
Cefuroxima
Ciprofloxacina
Cloranfenicol
Clindamicina
Gentamicina
Meropenem
Sulfazotrim
Oxacilina
Quantidade
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
123
155
156
157
158
159
160
161
Penincilina-g
Rifampicina
Tetraciclina
Vancomicina
Moxiflocacin
Norfloxacim
Nitrofurantoina
1
1
1
1
1
1
1
KITS PARA ANÁLISE
Itens
162
163
164
165
166
Descrição
Creatinina
Glicohemoglobina (hemoglobina glicosilada)
HCG - Teste plus (Tiras)
Kit tipagem sanguínea
Urine Strip (tiras)
Quantidade
1
1
1
1
1
3.8.4 Laboratório de Química.
Quadro 7: Laboratório de Química
MOBILIA
Itens
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
Descrição
Ar condicionado
Armário com chave
Armário de aço
Armários de madeira
Bancadas de granito
Bancos
Capela de Exaustão com armários
Cesto de lixo
Cubas com torneiras
Instalação para Bico de Bunsen
Lousa grande
Mesa para balança
Pias com armários e torneiras
Quadro Branco Panorâmico
Suporte para álcool gel
Suporte para sabonete
Quantidade
1
1
1
2
4
40
1
1
13
19
1
1
5
1
1
1
EQUIPAMENTOS
Itens
17
18
19
20
21
Descrição
Agitador de tubos Vortex
Agitador magnético sem aquecimento – Colorkids
Alcoômetro Escala 0-100
Balança analítica Marte
Balança semi-análitica Marte
Quantidade
1
2
5
1
1
124
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
Bandeja plástica
Banho-maria Q-334 com 8 bocas – Quimis
Banho-maria redondo Quimis
Barras magnéticas
Barrilhetes 20 L
Bico de bunsen
Bi-destilador de água Q-341B12/22 – Quimis
Bomba a vácuo Q-355B – Quimis
Centrifuga de tubos Q-222T18/28 – Quimis
Centrífuga refrigerada rotanda 46R Hettich
Condutivimetro
Densímetro escala 800/900/1000/2000
Espectrofotômetro SP-22 – Bioespectro
Espectrofotômetro UV-700 – Femto
Estufa de esterilização e secagem Q-317 – Quimis
Evaporador rotativo Q-344B – Quimis
Extensão elétrica com 6 entradas
Forno Mufla microprocessado Q-318M – Quimis
Geladeira duplex Consul
Lava olhos e chuveiro
Luva de amianto
Macaco elevatório 35
Manta aquecedora Nalgon
Mesa Agitadora Shaker Q-225 – Quimis
Microondas Eletrolux
Phmetro Quimis
8
1
1
18
1
19
1
2
1
1
1
4
1
1
1
1
5
1
1
1
03 pares
3
9
1
1
1
MATERIAL DE CONSUMO
Itens
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
Descrição
Argola
Balão de destilação 100 ml
Balão de destilação esmerilhado 100 ml
Balão de fundo chato 1000 ml
Balão de fundo chato 2000 ml
Balão de fundo chato 250 ml
Balão de fundo chato 500 ml
Balão de fundo redondo 250 ml
Balão de fundo redondo de destilação 1000 ml
Balão de fundo redondo de destilação 250 ml
Balão de fundo redondo de destilação 500 ml
Balão de fundo redondo esmerilhado 2000 ml
Balão volumétrico 100 ml
Balão volumétrico 1000 ml
Balão volumétrico 200 ml
Balão volumétrico 250 ml
Balão volumétrico 50 ml
Balão volumétrico 500 ml
Quantidade
20
6
3
1
1
4
2
14
4
5
2
1
26
5
13
26
20
21
125
66
67
68
69
70
71
72
73
74
75
76
77
78
79
80
81
82
83
84
85
86
87
88
89
90
91
92
93
94
95
96
97
98
99
100
101
102
103
104
105
106
107
108
109
110
111
112
113
Bastão de vidro
Becker de plástico 10 ml
Becker de vidro 10 ml
Becker de vidro 100 ml
Becker de vidro 1000 ml
Becker de vidro 150 ml
Becker de vidro 250 ml
Becker de vidro 50 ml
Becker de vidro 500 ml
Bureta 10 ml
Bureta 25 ml
Bureta 50 ml
Cadinho de porcelana (grande)
Cadinho de porcelana (médio)
Cadinho de porcelana (mini)
Capsúla de porcelana (pequena)
Cálice graduado 500 ml
Cálice graduado 60 ml
Coluna Cromatográfica sem torneira
Condensador
Condensador para soxhlet
Cubas de vidro CCD
Cubetas de acrílico
Cubetas de quartzo
Dessecador Placa 200 mm
Dessecador Placa 300 mm
Erlenmeyer 100 ml
Erlenmeyer 1000 ml
Erlenmeyer 125 ml
Erlenmeyer 2000 ml
Erlenmeyer 25 ml
Erlenmeyer 250 ml
Erlenmeyer 50 ml
Erlenmeyer 500 ml
Espátulas
Extrator para soxhlet
Funil de porcelana
Funil de separação 1000 ml
Funil de separação 250 ml
Funil de separação 500 ml
Funil de vidro
Garras de metal
Grade de metal para tubos de ensaio
Grade para tubo de ensaio
Grade para tubos de ensaio cor amarela
Grade para tubos de ensaio cor vermelha
Gral de porcelana
Gral de vidro com pistilo
49
2
7
14
3
15
30
16
24
18
18
3
38
37
11
35
4
2
1
14
8
4
105
3
2
1
4
3
3
4
13
35
16
26
15
8
6
1
4
4
50
25
8
17
5
15
7
1
126
114
115
116
117
118
119
120
121
122
123
124
125
126
127
128
129
130
131
132
133
134
135
136
137
138
139
140
141
142
143
144
145
146
147
148
149
150
151
152
153
154
155
156
157
158
159
160
161
Kit fura rolhas
Kitassato 1000 ml
Kitassato 500 ml
Kitassato100 ml
Óculos de segurança
Papel de filtro
Papel indicador de pH 0-14
Papel para germinação de sementes
Papel tornassol azul e vermelho
Parafilm
Pêra de segurança
Picnometro Aluminio
Picnometro Vidro
Pinça de madeira
Pinça metálicas
Pipeta de vidro graduada 1 ml
Pipeta de vidro graduada 10 ml
Pipeta de vidro graduada 2 ml
Pipeta de vidro graduada 20 ml
Pipeta de vidro graduada 25 ml
Pipeta de vidro graduada 5 ml
Pipeta de vidro graduada pequena
Pipeta de vidro volumétrica 1 ml
Pipeta de vidro volumétrica 10 ml
Pipeta de vidro volumétrica 2 ml
Pipeta de vidro volumétrica 20 ml
Pipeta de vidro volumétrica 25 ml
Pipeta de vidro volumétrica 5 ml
Pipeta de vidro volumétrica 50 ml
Pipeta Pasteur
Pisseta
Proveta de plástico 10 ml
Proveta de plástico 100 ml
Proveta de plástico 1000 ml
Proveta de plástico 25 ml
Proveta de plástico 500 ml
Proveta de vidro 10 ml
Proveta de vidro 1000 ml
Proveta de vidro 25 ml
Proveta de vidro 250 ml
Proveta de vidro 5 ml
Proveta de vidro 50 ml
Proveta de vidro 500 ml
Rolhas
Suporte para balão de fundo redondo
Suporte universal
Tela de amianto 22x22 cm
Termômetro Escala de 0-100
1
14
10
14
15
50
03cx
70
01cx
2
39
4
6
15
2
50
28
19
6
42
43
22
2
22
1
16
22
25
19
45
15
8
18
5
11
5
6
5
40
3
4
1
16
228
16
12
30
8
127
162
163
164
165
166
167
168
169
170
171
172
Termômetro Escala de 10-200
Termômetro Escala de -2-60
Tripes 15x26 cm
Tubo Capilar
Tubos de ensaio de plástico com tampa azul claro
Tubos de ensaio de plástico com tampa azul escuro
Tubos de ensaio de plástico graduado com tampa azul
Tubos de ensaio de vidro graduado 15 ml
Tubos de ensaio diversos volumes
Tubos de ensaio graduado 50 ml
Vidro relógio
5
5
18
500
146
245
4
18
1090
20
13
SOLUÇÕES VOLUMÉTRICAS
Descrição
Itens
173
174
175
176
177
178
179
180
181
182
183
184
Acido Sulfurico 5 N
Acido Sulfurico 1 N
Acido Cloridrico 0,1 N
Cloreto de Potassio 3 M
Hidroxido de Sódio 0,01N
Hidroxido de Sódio 0,1 N
Tiossulfato de Sódio 1 N
Nitrato de Prata 1N
Permanganato de Potassio 1N
Solução tampão pH 4,01
Solução tampão pH 7,00
Solução tampão pH 10,00
Quantidade
1L
1L
1L
1L
1L
1L
1L
1L
1L
500ml
500ml
1L
REAGENTES CORROSIVOS
Descrição
Itens
185
186
187
188
189
Acido Acetico Glacial P.A
Acido Cloridrico P.A. 37%
Acido Nitrico P.A.
Acido Fosforico P.A.
Acido Sulfurico P.A.
Quantidade
1L
1L
500 mL
500 mL
1L
REAGENTES INFLAMAVEIS
Descrição
Itens
190
191
192
193
194
195
196
197
Eter Etilico Absoluto PA
Benzol ( benzeno PA
Acetona PA
Cloroformio PA
Pentano PA
Guaicol PA
Alcool Isopropilico PA
Hexano PA
Quantidade
2,5 L
1L
1L
1L
300 mL
100ml
1L
300 mL
128
REAGENTES
Itens
198
199
200
201
202
203
204
205
206
207
208
209
210
211
212
213
214
215
216
217
218
219
220
221
222
223
224
225
226
227
227
228
229
230
Descrição
Acetato de Sódio PA
Acido Citrico Anidro P.A.
Permanganato de Potássio PA
Acido Salicilico PA
Carbonato de sódio PA
Carbonato de Amônio PA
Carbonato de Cálcio PA
Carbonato de Potassio PA
Cloreto de Estrôncio PA
Cloreto de Bário PA
Cloreto de Cobre II PA
Cloreto de PA
Cloreto de Ferro III ico PA
Cloreto de Amônio PA
Cromato de Potássio PA
Cloreto de Litio PA
EDTA dissodico PA
Eosina Amarelada PA
Hidróxido de Potássio PA
Hidróxido de Sódio PA
Iodeto de Potássio PA
Nigrosina PA
Nitrato de Sódio PA
Carbonato de Amônio PA
Fenolftaleína PA
Iodo PA
L - Arginina PA
L - Aspargina
L - Alanina PA
Ninidrina PA
Nitrato de Bário PA
Nitrito de Sódio PA
Permanganato de Potássio PA
Sulfato de Cobre ou Sulfato Cuprico PA
Quantidade
1000 g
500g
500 g
500 g
1000 g
500 g
100g
140 g
100 g
200 g
100 g
250 g
320 g
100g
200g
10g
1,8 kg
1,5 Kg
1,4 kg
10g
1,0 kg
200 g
10 g
20 g
20 g
20 g
10 g
20 g
200 g
800 g
2 kg
400 g
3.8.5 Laboratório de Anatomia.
Quadro 8: Laboratório de Anatomia
MOBILIA
Descrição
Itens
1
Armário de aço (arquivo)
Quantidade
1
129
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
Armário embutido grande de madeira c/ 06 portas
Bancadas com armários e cubas c/ torneiras de água
Bancos
Cadeira Estofada
Carteiras Universitárias
Cesto de Lixo
Lousa Grande
Mesa Aço inox (bancadas)
Mesa de madeira
Tanque de cimento azulejado
Ventilador de Teto
1
2
91
1
2
2
1
5
1
3
4
MATERIAIS
Itens
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
Descrição
Aparelho Reprodutor Feminino Tam. Natural
Aparelho Reprodutor Masculino Tam. Natural
Artéria de Mão
Articulação do Cotovelo
Articulação do Joelho
Articulação do Ombro
Articulação do Quadril
Braço Musculado
Cabeça Corte Mediano
Cabeça e Pescoço Musculado
Cérebro Colorido
Cérebro com Artéria 9 partes
Cérebro Neuro Atômico C22
Coluna Flexível Tam. Natural
Coluna Flexível Tam. Natural Multifuncional
Coluna Vertebral Cervical
Coluna Vertebral Lombar
Coluna Vertebral Torácica
Coração Ampliado, com 3 partes
Crânio Colorido
Crânio com 3 partes
Crânio com coluna cervical e celebro
Dente Molar Ampliado, 8 partes com evolução de caries
Esqueleto 1,68 m, articulado e muscular
Esqueleto 1,68 m, padrão com rodas
Esqueleto Mão, com ossos, punhos e suporte
Esqueleto Membros inferiores com articulação
Esqueleto Membros superiores com articulação
Esqueleto Pé, com ossos e tornozelo
Garganta
Gravidez com 8 fases
Quantidade
2
2
2
4
4
4
4
4
6
4
2
4
2
6
2
2
2
2
6
2
6
2
2
2
2
4
4
4
4
4
2
130
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
Mão Ampliada Muscular com 3 partes
Modelo Muscular 1,70 m com 34 partes
Pele Corte, ampliado a 70x
Pélvis Feminina, 2 partes, Tam Natural
Pélvis Masculina, 2 partes, Tam Natural
Perna Musculada Tam. Natural
Pulmão de Luxo
Rim Corte Básico
Rim Glomérulo
Rim Néfron
Sistema Circulatório Ampliados em prancha
Sistema de Medula Ampliado em prancha explicativa
Sistema Digestório
Sistema Fisiológico dos Nervos Neurônio
Sistema Nervoso
Sistema Urinário Feminino Tam. Natural
Sistema Urinário Masculino Tam. Natural
Torso Humano Bissexuado, 85 cm com 24 partes
Ventrículo Cerebral VH10
2
1
2
2
2
4
4
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
4
4
MATERIAL HUMANO
Itens
63
64
65
66
67
68
69
70
71
72
73
74
75
76
77
78
79
80
81
82
83
84
85
Descrição
Calota craniana
Carpo
Coluna vertebral com sacro
Costelas
Crânios
Esqueleto humano axial
Esqueleto humano montado
Esternos
Falânges
Femur
Ilio,isquio e pubis
Mandibulas
Mão montada
Metatarso
Metatarso
Patela
Pé montado
Quadril
Radio
Radio com ulna
Sacro
Tíbia
Tibia com fíbula
Quantidade
5
116
3
202
18
1
2
8
108
39
7
27
1
108
108
30
1
4
30
2
4
5
32
131
86
87
88
89
90
91
92
93
Ulna
Umero
Umero com radio e ulna
Vertebras cervicais atlas
Vertebras Cervicais axis
Vertebras cervicais C3-C7
Vertebras lombares L1-L5
Vertebras toracicas T1-T12
3.8.6 Laboratórios de Informática.
Quadro 9: Laboratórios de Informática
Equipamen Quantid Local
to
ade
Computador 8
Biblioteca
es
Computador 31
Laboratório de Informática I
es
Computador 24
Laboratório de Informática II
es
Computador 30
Laboratorio de
es
Informática III
Computador 32
Administrativo, Coordenação, Sala Professores,
es
Sala RDP/RDI
Impressora
08
Biblioteca
Coordenação
Laboratórios
Secretaria
Sala de Professor
Projetor de
05
Salas de aula
multimídias
Retroprojeto 16
Salas de aula
res
Televisores 01
Todas
Videocasset 01
Todas
e
DVD
01
Todas
Som
01
Todas
31
23
3
7
7
76
71
104
132
4 REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS

O PPC está coerente com as Diretrizes Curriculares Nacionais? SIM

A Educação das Relações Étnico-Raciais, bem como o tratamento de questões e
temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes estão inclusas nas disciplinas
e atividades curriculares do curso? (Resolução CNE/CP no 1 de 17 de junho de
2004). SIM

A Educação em Direitos Humanos está inclusas nas disciplinas e atividades
curriculares do curso? Resolução CNE/CP n o 8 de 06/03/12, que originou a
Resolução CNE/CP no 1 de 30/05/12). SIM

Contempla a Proteçao dos Direitos da Pessoa com Transtorno do espectro
Autista? (Leinº 12.764, de 27/12/2012). SIM

Todo corpo docente tem formação em pós-graduação? SIM

O NDE atende à normativa pertinente? (Resolução CONAES n o 1 de 17/06/2010).
SIM

A denominação do curso está adequada ao Catálogo Nacional dos Cursos
Superiores de Tecnologia? SIM

Desconsiderando a carga horária do estágio profissional supervisionado e do
Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, caso estes estejam previstos, o curso
possui carga horária igual ou superior ao estabelecido no Catálogo Nacional dos
Cursos Superiores de Tecnologia? (Carga horária mínima, em horas – para Cursos
Superiores de Tecnologia: Portaria no 10, 28/07/2006; Portaria no 1024,
11/05/2006; Resolução CNE/CP no 3, 18/12/2002). SIM

O curso atende a carga horária mínima, em horas estabelecidas nas resoluções?
(Resolução CNE/CES no 02/2007; Resolução CNE/CES no 04/2009; Resolução
CNE/CP 2/2002 e Resolução CNE/CP 1/2006). SIM

O curso atende o Tempo de Integralização proposto nas Resoluções? (Resolução
CNE/CES no 02/2007; Resolução CNE/CES no 04/2009 e Resolução CNE/CP
2/2002). SIM

A IES apresenta condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou
mobilidade reduzida? (Dec. no 5.296/2004, com prazo de implantação das
condições até dezembro de 2008) SIM

O PPC prevê a inserção de Libras na estrutura curricular do curso (obrigatória ou
optativa, depende do curso)? (Dec. no 5.626/2005). SIM
133

As informações acadêmicas exigidas estão disponibilizadas na forma impressa e
virtual? (Portaria Normativa no 40 de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa
MEC no 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010). SIM

Há integração da educação ambiental às disciplinas do curso de modo transversal,
contínuo e permanente? (Lei 9.795/1999 e Decreto 4.281/2002). SIM

Documentos relacionados