fazer - Faculdade de Taquaritinga
Transcrição
fazer - Faculdade de Taquaritinga
1 INSTITUTO EDUCACIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO FACULDADE DE TAQUARITINGA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM NUTRIÇÃO COORDENADORA DO CURSO Profª Ms. Roberta Tebaldi da Silva TAQUARITINGA 2015 2 Sumário 1 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA............................................................5 1.1 Contexto Educacional.............................................................5 1.1.1 Dados da Entidade Mantenedora......................................................5 1.1.2 Dados da Entidade Mantida..............................................................5 1.1.3 Perfil da IES.......................................................................................6 1.1.4 Missão da IES.....................................................................................6 1.1.5 Breve histórico da IES ......................................................................6 1.3. Contextualização do Curso..................................................21 1.3.1 Dados Gerais do Curso de Nutrição................................................21 1.3.2 Políticas Institucionais no âmbito do curso.....................................21 1.3.3 Premissas Legais do Projeto Pedagógico........................................23 1.3.4 Missão do Curso..............................................................................25 1.3.5 Objetivos do Curso..........................................................................25 1.3.5.1 Objetivo Geral..............................................................................25 1.3.5.2 Objetivos Específicos....................................................................25 1.3.6 Perfil Profissional do Egresso...........................................................27 1.3.7 Competências, Habilidades e Atitudes............................................28 1.4 Estrutura Curricular do Curso de Nutrição.............................30 1.4.1 Estrutura Curricular.........................................................................30 1.4.3 Adequação às Diretrizes Curriculares Nacionais ............................71 1.4.4 Estágio Curricular Supervisionado..................................................71 1.4.4.1 Mecanismos efetivos de acompanhamento e de cumprimento das atividades.................................................................................................74 1.4.4.2 Formas de apresentação dos resultados parciais e finais............75 1.4.4.3 Relação aluno/orientador.............................................................75 1.4.4.4 Locais de Estágio..........................................................................76 1.4.5 Atividades Complementares...........................................................76 1.4.5.1 Descrição das modalidades oferecidas........................................77 1.4.5.2 Comprovação das Atividades Complementares...........................78 1.4.5.3 Prazo De Entrega..........................................................................79 1.4.6 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)...........................................80 1.7 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso........85 2. CORPO DOCENTE....................................................................................................90 3 2.2.3 Regime de trabalho do coordenador do curso................................94 2.3.2 Atividades Docentes........................................................................95 2.3.3 Corpo Docente do Curso.................................................................95 2.3.4 Titulação do corpo docente do curso..............................................96 2.3.5 Titulação do corpo docente do curso – percentual de doutores......96 2.3.6 Regime de trabalho do corpo docente do curso.............................96 2.3.7 Experiência profissional do corpo docente......................................97 2.3.8 Experiência no exercício da docência na educação básica.............97 2.3.9 Experiência de magistério superior do corpo docente....................97 2.3.10 Funcionamento do Colegiado do Curso.........................................98 2.3.11 Produção científica, cultural, artística ou tecnológica...................99 3.1.1 Infraestrutura Acadêmico-administrativa......................................100 3.1.2 Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral - TI........101 3.1.3 Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos............................................................................................101 3.1.4 Sala de Professores.......................................................................102 3.1.5 Salas de Aula.................................................................................102 3.1.6 Acesso dos alunos a equipamentos de informática......................102 3.2. Biblioteca.........................................................................103 3.2.1 Organização do Acervo.................................................................103 3.2.2 Espaço Físico.................................................................................103 3.2.3 Acervo por Área do Conhecimento................................................103 3.2.4 Acervo Biblioteca Virtual Universitária..........................................106 3.2.5 Formas de Atualização e Expansão do Acervo - Política de Aquisição ...............................................................................................................107 3.2.6 Horário de Funcionamento............................................................108 3.2.7 Serviços Oferecidos.......................................................................108 3.2.8 Política Institucional para atualização e expansão do acervo.......109 3.3 Bibliografia Básica............................................................................109 3.4 Bibliografia Complementar...............................................................110 3.5 Periódicos especializados.................................................................110 3.6 Laboratórios Didáticos Especializados: Quantidade..............112 3.7 Laboratórios Didáticos Especializados: Qualidade................113 3.8 Laboratórios didáticos especializados: Serviços..............................113 3.8.1 Laboratório de Técnica e Dietética................................................114 3.8.2 Clínica de Nutrição........................................................................117 3.8.3 Laboratório de Microbiologia.........................................................118 4 3.8.4 Laboratório de Química.................................................................122 3.8.5 Laboratório de Anatomia...............................................................128 3.8.6 Laboratórios de Informática..........................................................130 5 1 1 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA 1.1 Contexto Educacional 1.1.1 Dados da Entidade Mantenedora NOME ENDEREÇ O CIDADE ATOS LEGAIS CNPJ FINALIDA DE INSTITUTO EDUCACIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO Rua Três de Dezembro, 38 – Mezanino – Centro – CEP 01014020 SÃO PAULO SP Estatuto registrado e microfilmado no 1º Oficial de Registro de Títulos e Documentos e Civil de Pessoa Jurídica sob nº 333689, em 30/05/2007 e última Ata da Assembleia Geral realizada em 02 de abril de 2013, microfilmada sob nº 398.566 em 07 de maio de 2013. 63.083.869/0001-67 Educação, Ensino, Investigação e a Formação Profissional, bem como o Desenvolvimento Científico, Tecnológico, Filosófico e Artístico da região na qual está inserida. 1.1.2 Dados da Entidade Mantida IES ENDEREÇO CIDADE ATOS LEGAIS FONE DIRETORIA: Faculdade de Taquaritinga Fazenda Contendas, s/n – Zona Rural TAQUARITINGA SP Credenciada pela Portaria SESu/MEC Nº. 3.976 de 30 de Dezembro de 2002. Nova denominação amparada pelo artigo 10 do Decreto nº 5773, de 09 de maio de 2006, Portaria nº 684, publicado em DOU de 26 de setembro de 2008. 16 32538660 Prof. Osmar Bueno de Morais 6 1.1.3 Perfil da IES A Faculdade de Taquaritinga tem seu perfil voltado para a formação do seu aluno, e para tanto: preocupa-se com a formação completa do aluno, valorizando o desenvolvimento físico, intelectual, emocional e seu caráter em bases éticas e morais; tem a educação voltada para a construção da cidadania, buscando desenvolver a solidariedade e a participação; procura dar ao educando a formação da consciência crítica; valoriza o trabalho do professor, reconhece a importância do papel docente na formação dos alunos, trata o profissional com respeito e dignidade, valorizando-o sempre, dentro e fora da sala de aula; busca agregar recursos e tecnologias, fortalecendo a qualidade do ensino; motiva seus alunos a trabalharem em equipe para o desenvolvimento de habilidades de relacionamento interpessoal; apresenta-se como uma instituição de aprendizagens, buscando aprender a aprender, aprender a fazer, aprender a compartilhar e aprender a ser; relaciona-se e interage com a comunidade. 1.1.4 Missão da IES A Faculdade de Taquaritinga, seguindo as orientações de sua atual mantenedora, a IESP – Instituto Educacional do Estado de São Paulo, tem como missão: “Promover uma educação solidária, comprometida com a formação de profissionais competentes no exercício de sua profissão, com responsabilidade social, exercendo a cidadania em sua plenitude, pautando-se pelos princípios éticos”. 1.1.5 Breve histórico da IES A Faculdade de Taquaritinga, anteriormente denominada Faculdade Santa Giulia, é o resultado da nova denominação, amparada 7 pelo artigo 10 do Decreto nº 5773, de 09 de maio de 2006, processo no. 23000.014478/2008 - 88, conforme Portaria nº 684, MEC/SESU, em 25 de setembro de 2008, publicada no Diário Oficial da União de 26/09/2008. Cabe ressaltar que a Faculdade de Taquaritinga, anteriormente mantida pela SPB – Ensino e Cultura S/C Ltda. , foi incorporada pela mantenedora União das Instituições Educacionais do Estado de São Paulo, conforme Portaria nº 369, MEC/SESU, em 19 de maio de 2008, publicada no Diário Oficial da União de 20/05/2008. Posteriormente, por meio da Portaria nº 1.893, MEC/SESU, em 18 de novembro de 2010, publicada no Diário Oficial da União de 19/11/2010, houve transferência de mantença para o Instituto Educacional do Estado de São Paulo. A implantação da Faculdade Santa Giulia, teve seu início em dezembro de 2002, com seu credenciamento, por meio da Portaria MEC nº. 3.976, de 30 de dezembro de 2002, publicada no Diário Oficial da União em 31 de dezembro de 2002. Na mesma data foram publicadas as portarias para o funcionamento dos cursos: Sistemas de Informação: Portaria nº 3978, de 30/12/2002; Reconhecido pela Portaria nº. 384, de 19 de março de 2009; Reconhecimento Renovado pela Portaria nº. 286, de 21/12/2012; Administração: Portaria nº. 3.977, de 30/12/2002; Reconhecido pela Portaria nº. 237, de 13 de junho de 2006; Educação Física, Portaria nº. 3.985, de 30/12/2002; Reconhecido pela Portaria nº.238, de 13 de junho de 2006; Reconhecimento Renovado pela Portaria nº. 286, de 21/12/2012; Farmácia: Portaria nº 3979 30/12/2002, Reconhecido pela Portaria nº. 280, de 6 de fevereiro de 2009; Reconhecimento Renovado pela Portaria nº. 01, de 06/01/2012; Fisioterapia: Portaria nº. 3.980 de 30/12/2002, Reconhecido pela Portaria nº.751, de 03 de novembro de 2008; Reconhecimento Renovado pela Portaria nº. 01, de 06/01/2012. A implantação destes Cursos veio suprir uma necessidade regional de possibilitar a formação superior de profissionais que queriam atuar nas áreas da Saúde, Administração e Informática. No segundo semestre de 2003, a Faculdade Santa Giulia recebeu a autorização, após a visita da comissão do Ministério da Educação e Cultura, para a abertura de mais cursos, sendo eles: Ciências Biológicas na modalidade de Bacharelado e Licenciatura, Portaria nº 3290 07/11/2003; Licenciatura Reconhecido pela Portaria nº. 38 de 13 de janeiro de 2010, e Bacharelado, recebeu Comissão de Avaliaçao em 03/08/2014, Processo nº 201358442, aguardando publicação de portaria; Enfermagem, autorizado pela Portaria nº. 2.354, de 02/09/2003, Reconhecido pela Portaria nº. 1.155, de 04 de agosto de 2009; Reconhecimento Renovado pela Portaria nº. 01, de 06/01/2012; Nutrição: Portaria nº 3291 07/11/2003, Reconhecido pela Portaria nº. 358, de 17 de agosto de 2011; Reconhecimento Renovado pela Portaria nº. 01, de 06/01/2012; e Curso Normal Superior, Portaria nº. 2.355, de 2/09/2003, o 8 qual foi solicitado a transformação em Pedagogia, Reconhecido pela Portaria nº 298, de 14/04/2015. Os Cursos de Farmácia, Fisioterapia, Enfermagem e Nutrição tiveram seu reconhecimento renovado pela Portaria Nº 1, de 6 de janeiro de 2012, publicada no D.O.U de 9 de janeiro de 2012, fundamentado na alínea i do item 3, da Nota Técnica Conjunta Nº 01/MEC/SERES-INEP, acolhida pelo Despacho do Secretário SERES/MEC N° 257, de 16 de dezembro de 2011, publicado no D.O.U em 19 de dezembro de 2011. No seu 12º. ano de funcionamento, a Faculdade de Taquaritinga goza de enorme prestígio em toda a região onde exerce sua influência, fazendo com que novos cursos sejam propostos para completa consolidação de sua situação socioeconômica, bem como colocar à disposição de toda a região um leque maior de opções. A Faculdade de Taquaritinga tem por objetivo formar profissionais capacitados e preparados para o mercado de trabalho. Para tanto, conta com um quadro de professores qualificados pelas melhores IES brasileiras. Além da formação profissional e técnica, nossos egressos estarão aptos e conscientes para o exercício da cidadania, conscientes de seus direitos e deveres e, preparados para assumir as suas responsabilidades técnicas e profissionais. 1.2 Inserção Regional A Faculdade de Taquaritinga está situada na fazenda Contendas, na cidade de Taquaritinga. O município, localizado no interior de São Paulo, possui uma situação geográfica privilegiada, distante de São Paulo 333 km; Araraquara, 70 km; de São José do Rio Preto; 120km; Ribeirão Preto 90 km e Brasília, 762 km. Tem ao Norte as cidades de Jaboticabal e Monte Alto; a Oeste, a cidade de Guariba; a Sudeste, Santa Ernestina e Dobrada; ao Sul, a cidade de Matão; a Sudoeste, Itápolis e a Noroeste, as cidades de Fernando Prestes e Cândido Rodrigues. O município conta com cerca de 54.000 habitantes, distribuídos entre a população do distrito-sede, zona rural e os distritos de Guariroba, Jurupema e Vila Negri. 9 Figura 1: Mapa da região de Taquaritinga A Região chamada de “Califórnia Brasileira” é altamente desenvolvida, tanto no setor de agronegócios com as maiores Usinas de Açúcar e Álcool do país, além de Indústrias de Suco de Laranja e a fábrica da EMBRAER no Município de Gavião Peixoto. De acordo com dados da Fundação Seade e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), para o ano de 2009, a economia de Taquaritinga gerou um PIB de 644,85 milhões de reais. Em 2010, o setor da agropecuária gerou 9,23% do total de vínculos de emprego formal, com rendimento médio de R$ 795,99. Destaque para a produção de cana-deaçúcar, citros, manga, goiaba, amendoim e a criação de bovinos e suínos. O setor industrial gerou, em 2010, 19,42% de participação dos vínculos empregatícios. O rendimento médio dos vínculos empregatícios na indústria foi de R$ 1.130,33. Destacam-se as indústrias de produtos de metal, de produtos alimentícios e de móveis como as que proporcionam maior arrecadação de impostos sobre circulação de mercadorias e serviços (ICMS). O comércio de Taquaritinga, em 2010, gerou 29,26% no total de vínculos empregatícios. O rendimento médio para o trabalhador no setor de comércio foi de R$ 1.009,06, valor maior que o da agropecuária e menor que o do setor industrial. As maiores arrecadações de ICMS do município foram proporcionadas pelas revendedoras de veículos, pelas lojas de departamentos e pelos supermercados. De acordo com o censo de 2010, 95% da população de Taquaritinga reside no meio urbano. De acordo com o Índice Paulista de Responsabilidade Social, no ano de 2008, Taquaritinga é um município que apresenta baixo nível de riqueza, e nível intermediário de longevidade e escolaridade (grupo 4). O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M), para o ano de 2000, foi de 0,778, considerado nível de médio desenvolvimento humano pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Para o 10 estado de São Paulo, no ano de 2000, o IDH é de 0,814, considerado nível de desenvolvimento elevado pela Organização das Nações Unidas (ONU). No Brasil, em 2011, o IDH foi de 0,718 atingindo nível de desenvolvimento humano elevado (IDH acima de 0,793). Dados de 2009 da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade) mostram que o município de Taquaritinga tem um produto interno bruto (PIB) de R$ 644,85 milhões de reais, gerando um PIB per capita de R$ 11.585,17. Confrontado o PIB per capita de Taquaritinga com o PIB per capita da Região de Governo de Araraquara de R$ 23.407,25 e o PIB per capita do Estado de São Paulo de R$ 26.202,22 verifica-se uma desigualdade no PIB regional e estadual. O rendimento médio no total de vínculos empregatícios levantado pela Fundação Seade em 2010, de R$ 1.065,94 está abaixo do rendimento da Região de Governo de Araraquara, de R$ 1.397,11 e perfaz 56% do rendimento médio no total de vínculos empregatícios do estado de São Paulo, de R$ 1.903,11. Conclui-se que o município de Taquaritinga possui um baixo rendimento médio, dificultando o crescimento e o desenvolvimento econômico da região. A população Censitária de Taquaritinga e Região, bem como a população urbana e rural estão apresentadas respectivamente nos Gráficos 1, 2 e 3. Tabela 1: Dados Populacionais. Fonte: IBGE, 2010. Município Barrinha Guariba Jaboticabal Monte Alto Pitangueiras Sertãozinho Catanduva Itajobi Santa Adélia Cândido Rodrigues Dobrada Gavião Peixoto Ibitinga Itápolis Matão Santa Ernestina Taquaritinga Populaç ão 28.503 35.491 71.667 46.647 35.314 110.094 112.843 14.553 14.333 2.668 7.941 4.420 53.166 40.064 76.799 5.568 53.985 11 Gráfico 1: População Censitária. Fonte: IBGE, 2010. Gráfico 1: População Censitária. Fonte: IBGE, 2010. Tabela 2: População Urbana. Fonte: IBGE, 2010. Município Barrinha Guariba Jaboticabal Monte Alto Pitangueiras Sertãozinho Catanduva Itajobi Santa Adélia Cândido Rodrigues Dobrada Gavião Peixoto Ibitinga Itápolis Matão Santa Ernestina Taquaritinga Populaç ão 27.593 32.068 69.229 43.642 32.675 100.893 112.923 12.227 12.932 2.209 6.853 3.217 48.848 35.496 74.739 4.722 51.695 12 Gráfico 2: População Urbana. Fonte: IBGE, 2010. Tabela 3: População Rural. Fonte: IBGE, 2010. Município Barrinha Guariba Jaboticabal Monte Alto Pitangueiras Sertãozinho Catanduva Itajobi Santa Adélia Cândido Rodrigues Dobrada Gavião Peixoto Ibitinga Itápolis Matão Santa Ernestina Taquaritinga Populaç ão 316 738 2.135 2.099 1.359 1.302 906 2.410 773 515 177 845 2.101 3.726 1.413 423 2.820 13 Gráfico 3: População Rural. Fonte: IBGE, 2010. Apresenta-se a seguir a população regional classificada em três faixas etárias. O Gráfico 4 demonstra a população entre 15 e 19 anos, o Gráfico 5 representa a população entre 20 e 24 anos e o Gráfico 6 retrata a população entre 25 e 29 anos. Tabela 4: População entre 15 e 19 anos. Fonte: IBGE, 2010. Município Barrinha Borborema Cândido Rodrigues Catanduva Dobrada Gavião Peixoto Guariba Ibitinga Itajobi Itápolis Jaboticabal Matão Monte Alto Novo Horizonte Pitangueiras Santa Adélia Santa Ernestina Sertãozinho Populaç ão 2.590 1.093 193 8.570 718 407 3.166 4.306 1.079 3.195 5.754 6.302 3.581 2.831 3.196 1.149 514 9.103 14 Taquaritinga 4.344 Gráfico 4: População em Idade Escolar entre 15 e 17 anos. Fonte: IBGE, 2010. Tabela 5: População em Idade Escolar de 20 a 24 anos. Fonte: IBGE, 2010. Município Barrinha Borborema Cândido Rodrigues Catanduva Dobrada Gavião Peixoto Guariba Ibitinga Itajobi Itápolis Jaboticabal Matão Monte Alto Novo Horizonte Pitangueiras Santa Adélia Santa Ernestina Sertãozinho Taquaritinga Populaç ão 2.961 1.248 244 9.371 838 441 3.552 4.941 1.204 3.459 6.299 7.092 3.873 3.146 3.362 1.186 590 10.452 4.600 15 Gráfico 5: População em Idade Escolar entre 20 e 24 anos. Fonte: IBGE, 2010. Tabela 6: População de 25 a 29 anos. Fonte: IBGE, 2010. Município Barrinha Borborema Cândido Rodrigues Catanduva Dobrada Gavião Peixoto Guariba Ibitinga Itajobi Itápolis Jaboticabal Matão Monte Alto Novo Horizonte Pitangueiras Santa Adélia Santa Ernestina Sertãozinho Taquaritinga Populaçã o 2.962 1.223 191 9.850 838 408 3.624 4.847 1.139 3.425 6.286 6.850 4.106 3.023 3.475 1.266 544 10.879 4.571 16 Gráfico 6: População de 25 a 29 anos. Fonte: IBGE, 2010. Como se pode verificar, a idade da população compatível com o Ensino Médio na região constitui forte demanda para o Curso Superior. Embora a região já ofereça educação em nível superior nas várias faculdades da região, sendo escolas públicas, municipais e particulares, a implantação de novos cursos pela Faculdade de Taquaritinga, traz um diferencial qualitativo na educação regional. Tabela 7: Projeção de População Residente em Taquaritinga. Fonte: Fundação Seade. Faixa Etária – Quinquenal 00 a 04 anos 05 a 09 anos 10 a 14 anos 15 a 19 anos 20 a 24 anos 25 a 29 anos 30 a 34 anos 35 a 39 anos Homem Mulher 1.835 1.865 2.018 2.089 2.273 2.542 2.444 2.125 1.826 1.858 1.972 2.052 2.251 2.363 2.343 2.085 Total 3.661 3.723 3.990 4.141 4.524 4.905 4.787 4.210 17 40 a 44 anos 45 a 49 anos 50 a 54 anos 55 a 59 anos 60 a 64 anos 65 a 69 anos 70 a 74 anos 75 anos e mais Total da Seleção Total Geral da População 1.901 1.784 1.545 1.225 997 719 526 679 26.567 26.567 1.935 1.878 1.634 1.377 1.130 885 727 1.102 27.418 27.418 3.836 3.662 3.179 2.602 2.127 1.604 1.253 1.781 53.985 53.985 Gráfico 7: População residente em Taquaritinga. Fonte: SEADE, 2010. A presença de Faculdades em Taquaritinga modificou o cenário do contexto regional em relação às décadas anteriores. Pode-se observar no Gráfico 8 o número de matrículas no Ensino Superior, da Faculdade de Taquaritinga. 18 Tabela 8: Educação: matrículas em Taquaritinga. Fonte: SEADE, 2010. Matrículas Alunos Ensino Fundamental - Rede Estadual 2.789 Ensino Fundamental - Rede Municipal 3.699 Ensino Fundamental - Rede Particular 726 Total 7.214 Ensino Médio - Rede Estadual 2.222 Ensino Médio - Rede Municipal 44 Ensino Médio - Rede Particular 272 Total 2.538 Educação Superior - Rede Estadual (FATEC) (1) Educação Superior - Rede Municipal (ITES) (1) Educação Superior - Rede Particular (IESP) 1351 Total 1351 (1) Dados não divulgados Gráfico 8: Matrículas em Taquaritinga. Fonte: SEADE, 2010. O contexto do Ensino Superior, na cidade de Taquaritinga, caracteriza-se pelo ensino público, tendo uma Faculdade de Tecnologia (FATEC) (Cursos: Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Produção 19 Industrial, Sistemas para Internet e Agronegócio) e uma Faculdade Municipal (Cursos: Psicologia, Pedagogia, Administração, Engenharia Civil, Ciências Contábeis e Agronomia); portanto, a implantação da Faculdade de Taquaritinga, com um acréscimo significativo de cursos: Educação Física, Fisioterapia, Nutrição, Ciências Biológicas, Administração, Sistemas de Informação, Enfermagem, Farmácia e Pedagogia, trouxe um diferencial de cursos na área de saúde. As Faculdades das cidades vizinhas em sua maioria têm cursos na área de Humanas (Administração e Pedagogia, Letras, Filosofia, Educação Física), sendo que Catanduva possui cursos de Medicina, Odontologia e Farmácia e Matão, cursos de Engenharia e Direito. O Quadro 1 apresenta as faculdades atuantes na região. Quadro 1: Faculdades presentes na região. Instituição de Ensino Superior Cidade Faculdade de Tecnologia – FATEC Taquariting a Catanduva Faculdade de Tecnologia – FATEC Instituto Taquaritinguense de Ensino Superior Faculdade de Taquaritinga Organizaç ão Acadêmica Universidad e Universidad e Faculdade Categoria Administra tiva Estadual Faculdade Privada Estadual Privada Privada Privada Universidade Estadual Paulista Taquariting a Taquariting a Jaboticabal Faculdade São Luís Faculdade Moura Lacerda Jaboticabal Jaboticabal Faculdade de Catanduva Instituto Municipal de Ensino Superior Faculdade de Monte Alto Faculdade de Itápolis Faculdades Anhanguera Catanduva Catanduva Universidad e Faculdade Centro Universitári o Faculdade Faculdade Monte Alto Itápolis Matão Faculdade Faculdade Faculdade Estadual Municipal Privada Privada Privada Municipal A Faculdade de Taquaritinga, atualmente atende uma área com população de aproximadamente 714.056 mil habitantes, sendo 441.252 mil habitantes na Microrregião Geográfica de Taquaritinga (municípios de Barrinha, Guariba, Jaboticabal, Monte Alto, Santa Adélia, Cândido Rodrigues, Dobrada, Gavião Peixoto, Ibitinga, Itápolis, Matão, Santa Ernestina e 20 Taquaritinga) e 272.804 mil habitantes nas cidades de Pitangueiras, Sertãozinho, Catanduva e Itajobi. Destaca-se o fato da cidade de Taquaritinga enquadrar-se em uma região produtora e exportadora, requerendo mão de obra profissional de inúmeras cidades da Região, cidades estas carentes de cursos superiores. A Faculdade de Taquaritinga busca produzir conhecimento através de atividades multidisciplinares, de modo a estabelecer uma relação sólida com a comunidade na qual está inserida. Podemos destacar dentre elas, o atendimento clínico nutricional gratuito da população carente em parceria com as Unidades Básicas de Saúde (UBS) da cidade de Taquaritinga/SP. Afinada às características socioeconômicas da cidade de Taquaritinga e região, o curso de nutrição da Faculdade de Taquaritinga tem por finalidade suprir a necessidade regional, no tocante a sua importância crescente no contexto nacional, enquanto área do conhecimento diretamente integrada às questões de saúde e obtenção de qualidade de vida. A implementação do curso de nutrição na Faculdade de Taquaritinga ocorreu no ano de 2004. Considerando que a nutrição é a ciência que estuda todos os processos por meio dos quais o organismo recebe, utiliza e elimina os nutrientes que ingere e tem como base a relação do homem com o alimento. Tem como objetivo investigar os alimentos e suas relações com a saúde, o valor nutritivo dos mesmos, o metabolismo, o equilíbrio das dietas e os fatores que interferem na saúde, os quais podem ser sociais, psicológicos, culturais e econômicos. A ciência da nutrição, portanto, tem a finalidade básica de contribuir para o processo das populações, visando uma melhoria do estado nutricional do indivíduo e consequentemente de sua saúde. O bom estado nutricional é responsável pelo bom funcionamento do organismo, contribuindo para a saúde e prevenindo doenças. Um indivíduo bem alimentado tem melhor humor, o que colabora para seu equilíbrio emocional, melhorando seu ajustamento social. O Nutricionista é um profissional com formação generalista, humanista e crítica. Está capacitado a atuar, visando à segurança alimentar e a atenção à dietética, em todas as áreas do conhecimento em que alimentação e nutrição se apresentam fundamentais para a promoção, manutenção e recuperação da saúde e para a prevenção de doenças de indivíduos ou grupos populacionais, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida, pautada em princípios éticos. 21 1.3. Contextualização do Curso 1.3.1 Dados Gerais do Curso de Nutrição Denominação: Total de vagas anuais: Número de alunos por turma: Turnos de funcionamento: Regime de matrícula: Carga horária total: Integralização da carga horária do curso: limite mínimo e máximo: Curso de Nutrição Bacharelado 80 40 alunos Noturno Seriado Semestral 3. 346,67h/relógio, sendo: 2.466,67h aulas presenciais, 100h Atividades Complementares, 780 de Estágio Supervisionado. Limite Mínimo: 08 semestres; Limite Máximo: 12 semestres 1.3.2 Políticas Institucionais no âmbito do curso A Instituição, como um todo, busca, de forma integrada e coerente, a realização concreta dos objetivos descritos no Regimento Interno, no Plano de Desenvolvimento Institucional, no PPI, que abordam as políticas institucionais, destacando-se as políticas de ensino, pesquisa e extensão. Ensino: Propiciar ao aluno uma formação global que lhe permita construir competências, hábitos, habilidades e atitudes de forma crítica e criativa, estimulando-o a resolver problemas, estudar casos, intervir em realidades, prever crises, fazer predições sempre de forma ágil, versátil e ética, buscando seu autoaprimoramento e autorealização como pessoa e como cidadão, qualificando-o profissionalmente, tornando-o ciente de suas responsabilidades, usando para isso os recursos do conhecimento em seus vários níveis e modalidades, além das vivências e intervenções em realidades do seu cotidiano próximo ou remoto; Pesquisa: Desenvolver o gosto pela pesquisa, a ação criadora, responsável e ética, a partir de uma postura de investigação, reflexão, de curiosidade perante o novo e o diferente, buscando novos conhecimentos e procedimentos que possam complementar e estimular o ensinoaprendizagem a alcançar graus mais elevados de excelência e melhorar a qualidade de vida da população envolvida; Extensão: Integrar de forma efetiva e permanente, as atividades de extensão às suas propostas de ensino e de pesquisa para que possam 22 corresponder às necessidades e possibilidades da instituição envolvida, da realidade local e regional e da sociedade como um todo, unindo por objetivos comuns as suas comunidades interna e externa com beneficio para ambas. O Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição da Faculdade de Taquaritinga mantém articulação com o Projeto Institucional (PPI) e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), atendendo às políticas voltadas para a graduação, buscando a qualificação, a dinamização, a diversificação e a ampliação de oportunidades que resultem na melhoria da qualidade acadêmica e de sua contribuição ao desenvolvimento científico, tecnológico e social na região de abrangência. Para atender de forma especial à articulação, o Curso de Nutrição da Faculdade de Taquaritinga proporciona ao aluno, além da sua formação técnico-profissional para o exercício da Nutrição, sua formação como cidadão participativo. Conforme o Regimento Geral da Faculdade de Taquaritinga, cabe ao Coordenador, Colegiado de Curso, alinhadas às funções do Núcleo Docente Estruturante (NDE), o processo de gestão do curso de graduação de Nutrição, em articulação com as demais instâncias acadêmico-administrativas, objetivando a realização do ensino em consonância com os fins maiores da Instituição, oportunizando assim iniciativas, decisões e ações coletivas e organizadas. A Faculdade de Taquaritinga, para atender de modo cada vez mais satisfatório à realidade social e profissional, local e regional, pretende trabalhar com currículos flexíveis, possibilitando aproveitamento de estudos e de competências, bem como a inserção do aluno na vida profissional, enquanto dá continuidade à sua formação acadêmica de forma a: a) Priorizar a integração do ensino, da pesquisa e da extensão; b) Oferecer estímulos para permanência de seus alunos, oferendo atendimento psicopedagógico, nivelamento e bolsas de estudo. c) Priorizar a formação de profissionais e cidadãos socialmente responsáveis e empreendedores nas diferentes áreas do conhecimento, aptos à participação no desenvolvimento da sociedade em que interagem; d) Estabelecer áreas preferenciais para o desenvolvimento de cursos, orientando-os para responder às demandas do mercado de trabalho local, regional e nacional; e) Aprimorar a qualidade do estudante universitário, na sua formação científica, que reflita no preparo profissional, capacitado a enfrentar os desafios da sociedade contemporânea; f) Implementar ações que contribuam para o desenvolvimento social e para o desenvolvimento da investigação científica e tecnológica. 23 As políticas da tecnologia da informação implantadas na Faculdade de Taquaritinga estão diretamente ligadas ao ensino, pesquisa e extensão, funcionando como facilitadores do processo ensino aprendizagem. A política de Recursos Humanos valoriza o desenvolvimento das relações harmônicas entre os integrantes de sua comunidade acadêmica. A instituição adotando o estímulo à criatividade e à participação de docentes e não docentes em todas as atividades da instituição, o incentivo e apoio à produção científica e às iniciativas individuais ou de setores administrativos ou acadêmicos; a capacitação docente e/ou técnico-profissional; o aprimoramento das condições de trabalho, com a preocupação constante da atualização salarial de todos os colaboradores; e a busca permanente de elevados padrões éticos para o desempenho profissional de docentes e não docentes, com objetivo que esta política reflita no bom desempenho das atividades docentes e não docentes, visando a qualidade no ensino. A prática das Políticas Institucionais e sua articulação refletem, na realidade, o previsto nos documentos oficiais da Faculdade, pois a Instituição busca, de forma integrada e coerente, a realização concreta dos objetivos. 1.3.3 Premissas Legais do Projeto Pedagógico O Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição da Faculdade de Taquaritinga, observados os preceitos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/1996), foi concebido com base no Parecer CNE/CES 1.301/2001, aprovado em 06/11/2001 e Resolução CNE/CES 7/2002 referentes às Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Nutrição, pautado nos seguintes pontos: - possibilitar flexibilidade curricular, com desenvolvimento sequencial, ordenado e de complexibilidade gradativa com vistas à inserção do graduado no mercado de trabalho, em uma sociedade em constante transformação; - atender às necessidades profissionais da região; - aproveitar a excelente estrutura física disponibilizada pela Instituição; - garantir a formação global e crítica dos graduandos capacitando-os para o exercício da cidadania, através do desenvolvimento de atitudes e valores éticos, e para a adaptação às exigências do mercado de trabalho e às inovações tecnológicas; - formar um profissional com capacidade de transferir conhecimento atuando como educador e formador de cidadãos. . O curso tem como bases legais a legislação educacional brasileira em vigor e a legislação específica sobre o Biólogo (áreas de atuação, código de ética, e outros documentos). O Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição atende o disposto na Resolução n°4/2009, que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos 24 relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. Atende ainda ao disposto no Decreto nº 5.626/2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre o Ensino da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, e ao Decreto nº 5.296/2004, que dispõe sobre as condições de acesso para portadores de necessidades especiais; à Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002, que estabelecem as políticas de educação ambiental; e a Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de junho de 2004, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. A Resolução CNE/CP no 8 de 06/03/12, que originou a Resolução CNE/CP no 1 de 30/05/12) dispõe sobre a Educação em Direitos Humanos. O Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Nutrição está ainda em consonância com o Projeto Pedagógico Institucional – PPI e com o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI da Faculdade de Taquaritinga. 25 1.3.4 Missão do Curso O Curso de Nutrição da Faculdade de Taquaritinga tem como missão formar nutricionistas generalistas, qualificados para o exercício da Nutrição, através de uma perspectiva humanística, crítica e reflexiva, pautada em princípios ético-político-filosóficos, capazes de conhecer e intervir sobre os problemas/situações de saúde-doença do ser humano (indivíduos, família e coletividade), identificando as dimensões bio-psico-sociais dos seus determinantes durante todo o ciclo evolutivo. O projeto pedagógico do curso objetiva, em sua dimensão formadora, traduzir esta compreensão da Nutrição em sua concepção teórica, bem como em sua proposta curricular. 1.3.5 Objetivos do Curso Os objetivos do curso de Bacharelado em Nutrição da Faculdade de Taquaritinga, indicado nesta proposta curricular, foram estruturados segundo a necessidade de se articular, construir e reconstruir conhecimentos do graduando diante da prática profissional, proporcionando a vivência de uma práxis profissional e, consequentemente, a construção do perfil proposto. Foram elaborados os Objetivos Gerais do curso e, consequentemente, estruturados os Objetivos Específicos, no qual através da articulação teoriaprática e interdisciplinaridade proposta no currículo, deverão ser aplicados na sua essência. 1.3.5.1 Objetivo Geral Garantir a formação global e crítica dos graduandos, através do ensino, pesquisa e extensão, capacitando-os através da prática investigativa e da educação continuada, para o exercício da cidadania, através do desenvolvimento de atitudes e valores éticos, e para a adaptação às exigências do mercado de trabalho e às inovações tecnológicas. Dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das competências e habilidades gerais da profissão: atenção à saúde, tomada de decisões, comunicações, marketing, liderança, administração e gerenciamento de Unidades de Alimentação e Nutrição e educação permanente, garantindo a flexibilidade curricular, a interdisciplinaridade e a articulação entre teoria e prática de maneira que se ampliem às dimensões científica e cultural da formação profissional, desenvolvendo assim no egresso a capacidade de se inserir no mercado de trabalho de maneira competente e transformadora. 26 1.3.5.2 Objetivos Específicos Como previsto na Resolução CNE/CES nº 5 de 07 de Novembro de 2001 que institui as diretrizes curriculares para o Curso de Nutrição, o profissional nutricionista formado pela Faculdade de Taquaritinga deverá ser capaz de: 1. Atuar articulando os conhecimentos biológicos, políticos, econômicos e sociais em todas as áreas em que a alimentação e a nutrição são fundamentais para preservar, promover e recuperar a saúde de indivíduos e grupos populacionais; 2. Desenvolver atividades técnico-científicas específicas no campo da nutrição e alimentação humana, com percepção crítica da realidade social, econômica, cultural e política, em nível individual e coletivo. 3. Aplicar conhecimentos sobre a composição, propriedades e transformações dos alimentos e seu aproveitamento pelo organismo humano, na atenção dietética. 4. Contribuir para promover, manter e/ou recuperar o estado nutricional do indivíduo e de grupos populacionais. 5. Exercer a prática da nutrição clínica, em caráter preventivo e terapêutico. 6. Desenvolver e aplicar métodos e técnicas de ensino em suas áreas de atuação. 7. Atuar em políticas e em programas de educação, segurança e vigilância nutricional, alimentar e sanitária, visando à promoção da saúde em âmbito local, regional e nacional. 8. Atuar em equipes multiprofissionais de saúde e de terapia nutricional. 9. Avaliar e diagnosticar o estado nutricional; planejar, prescrever, analisar, supervisionar e avaliar condutas alimentares e suplementos dietéticos para indivíduos sadios e enfermos. 10. Planejar, organizar, gerenciar e avaliar unidades de alimentação e nutrição, visando a manutenção e/ou melhoria das condições de saúde de coletividades sadias e enfermas. 11. Atuar em equipes multiprofissionais destinadas a planejar, coordenar, supervisionar, implementar, executar e avaliar atividades nas áreas de alimentação e nutrição. 12. Desenvolver atividades de auditoria, assessoria, consultoria na área de alimentação. 13. Atuar em marketing na área de alimentação e nutrição. 27 14. Exercer controle de qualidade dos alimentos em sua área de competência. 15. Integrar grupos de pesquisa na área de alimentação e nutrição. 16. Direcionar a prática profissional do interesse social, à cidadania e à ética. 1.3.6 Perfil Profissional do Egresso O Bacharel em Nutrição, formado pela Faculdade de Taquaritinga, deverá ser um profissional capaz de atuar de maneira coerente na realidade sociocultural e política a que estiver inserido trabalhando numa perspectiva de prática reflexiva a fim de que sua intervenção possa resultar positivamente no intuito de solucionar os problemas encontrados e decidir autonomamente sua atuação. Desta forma, a Faculdade de Taquaritinga pretende preparar um profissional pluralista de formação abrangente com forte embasamento humanístico e aprofundamento técnico que lhe permita desenvolver as suas potencialidades e ainda permita incentivar a continuidade de seus estudos e aperfeiçoamento profissional na busca da construção e reconstrução dos conhecimentos da área. Este profissional deverá ser identificado por suas competências e habilidades segundo os aprofundamentos possibilitados no curso de formação inicial, diante da interação teoria e prática, entre ensino, pesquisa e extensão, que potencializará a construção de conhecimentos profissionais significativos à realidade de atuação. Por isso o profissional a ser graduado no curso de Nutrição da Faculdade de Taquaritinga deverá estar apto a atuar visando à segurança alimentar e à atenção dietética, em todas as áreas do conhecimento em que a alimentação e nutrição se apresentarem fundamentais para a promoção, manutenção e recuperação da saúde e para a prevenção de doenças de indivíduos ou grupos populacionais, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida, pautado em princípios éticos, com reflexão sobre a realidade econômica, política, social e cultural. Atendendo às orientações delineadas pela Lei 8234/91, do Conselho Federal de Nutrição, o nutricionista deve estar hábil para aplicar os princípios biológicos e técnicos da Nutrição, da Dietética e de outras ciências a elas relacionadas, com a finalidade de intervir nas situações relativas à alimentação e saúde do indivíduo e da coletividade, priorizando as ações preventivas e de caráter social. O Nutricionista deve desenvolver senso crítico, espírito empreendedor, comportamento humanista e responsabilidade que lhe permita atuar como profissional de saúde. Deve possuir domínio de conhecimentos científicos e capacitação técnica, através da aquisição contínua e produção de 28 conhecimentos. O graduado recebe uma formação que lhe atribui competências e habilidades para atuar no âmbito profissional e a composição curricular lhe possibilita o desenvolvimento de algumas habilidades mais específicas dentro do campo de atuação do nutricionista. 1.3.7 Competências, Habilidades e Atitudes Aplicar conhecimentos sobre a composição, propriedades e transformações dos alimentos e seu aproveitamento pelo organismo humano, na atenção dietética; Contribuir para promover, manter e ou recuperar o estado nutricional de indivíduos e grupos populacionais; Desenvolver e aplicar métodos e técnicas de ensino em sua área de atuação; Atuar em políticas e programas de educação, segurança e vigilância nutricional, alimentar e sanitária, visando à promoção da saúde em âmbito local, regional e nacional; Atuar na formulação e execução de programas de educação nutricional; de vigilância nutricional, alimentar e sanitária; Atuar em equipes multiprofissionais de saúde e de terapia nutricional; Avaliar, diagnosticar e acompanhar o estado nutricional; planejar, prescrever, analisar, supervisionar e avaliar dietas e suplementos dietéticos para indivíduos sadios e enfermos; Planejar, gerenciar e avaliar unidades de alimentação e nutrição, visando à manutenção e/ou melhoria das condições de saúde de coletividades sadias e enfermas; Realizar diagnósticos e intervenções na área de alimentação e nutrição, considerando a influência sócio-cultural e econômica que determina a disponibilidade, consumo e utilização biológica dos alimentos pelo indivíduo e pela população; Atuar em equipes multiprofissionais destinadas a planejar, coordenar, supervisionar, implementar, executar e avaliar atividades na área de alimentação e nutrição e de saúde; Reconhecer a saúde como direito e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema; 29 Desenvolver atividades de auditoria, assessoria, consultoria na área de alimentação e nutrição; Atuar em marketing de alimentação e nutrição; Exercer controle de qualidade dos alimentos em sua área de competência; Desenvolver e avaliar novas fórmulas ou produtos alimentares, visando sua utilização na alimentação humana; Integrar grupos de pesquisa na área de alimentação e nutrição; e Investigar e aplicar conhecimentos com visão holística do ser humano, integrando equipes multiprofissionais. A formação do Nutricionista deve contemplar as necessidades sociais da saúde, com ênfase no Sistema Único de Saúde – SUS. As áreas de atuação do nutricionista, que inicialmente eram restritas há hospitais, serviços de alimentação industrial, escolas e educação alimentar, atualmente, tornou-se bem maior e abrange diversas áreas e segmentos, e de acordo com a Resolução nº 380/05, do Conselho Federal de Nutricionista, são elas: Alimentação Coletiva: atividades de alimentação e nutrição em unidades de alimentação e nutrição (UAN), entendidas como empresas fornecedoras de serviços de alimentação coletiva, serviços de alimentação auto gestão, restaurantes comerciais e similares, serviços de buffet e de alimentos congelados, comissárias e cozinhas dos estabelecimentos assistências de saúde, hotelarias, atividades próprias da alimentação escolar e alimentação do trabalhador; Nutrição Clínica: atividades de alimentação e nutrição realizadas nos hospitais e clínicas, nas instituições de longa permanência para idosos, nos ambulatórios e consultórios, nos bancos de leite humano, nos lactários, nas centrais de terapia nutricional, nos SPAs e quando em atendimento domiciliar. Saúde Coletiva: programas institucionais; unidades básicas de saúde; vigilância sanitária e programa saúde da família; Ensino, pesquisa e extensão: atividades de docência supervisão de estágio e coordenação relacionadas à alimentação e nutrição; Indústria de Alimentos: atividades de desenvolvimento e produção de produtos relacionados à alimentação e nutrição; Nutrição em Esportes: atividades relacionadas à alimentação e nutrição em academias, clubes esportivos e similares. 30 Marketing na área de Alimentação e Nutrição: atividades de marketing e publicidade científicas relacionadas à alimentação e nutrição. 1.4 Estrutura Curricular do Curso de Nutrição 1.4.1 Estrutura Curricular O curso contempla conteúdos de formação básica, conteúdos de formação profissional, conteúdos de estudos quantitativos e suas tecnologias e conteúdos de formação complementar. O curso foi estruturado para integralização em, no mínimo oito semestres e no máximo doze semestres, com carga horária de 3.270 horas, sendo 2.670 horas de componentes curriculares obrigatórios, 400 horas de Estágio Supervisionado e 200 horas de Atividades Complementares. Os conteúdos foram desenvolvidos de modo a: • Serem adotados como objetivo de trabalho para o desenvolvimento das habilidades envolvendo matérias de formação básica, instrumental e de tópicos emergentes. • Proporcionar a integração curricular através de mecanismos tradicionais e inovadores, possibilitando ao graduado a capacidade de abordagem multidisciplinar, integrada e/ou sistêmica; • Propiciar o balanceamento entre a teoria e prática; • Proporcionar a padronização mínima de conhecimentos para dar oportunidades de contemplar as características regionais; • Contemplar a iniciação científica, podendo ser adotada regularmente como estratégia de ensino, possibilitando a integração ensino/pesquisa e o desenvolvimento de alunos interessados na docência. • Contemplar a extensão e a participação dos alunos em seminários na área. A apresentação do Trabalho de Conclusão do Curso é obrigatória. O tema que trata da Educação das Relações Étnico-Raciais e História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena está contemplado no 2º período, nas disciplinas “Sociologia e Antropologia Aplicados à Nutrição”, bem como transversalmente ao longo de todo curso. O tema que trata da Educação Ambiental está contemplado no 5º período na disciplina de “Unidades de Alimentação e Nutrição I” e 6º período na disciplina de “Higiene, Legislação e Vigilância Sanitária dos Alimentos”. A temática de Direitos Humanos está contemplado nas disciplinas de Administração em Saúde Pública, Epidemiologia Geral e Nutricional do 5º semestre. As temáticas de Libras, Linguagem e Produção de Textos e Informática aplicada à Nutrição, estão inseridas na forma de disciplinas optativas no 7º período do curso. 31 Matriz Curricular do ano de 2009 do curso de Nutrição Bacharelado da Faculdade de Taquaritinga 1° PERÍODO Aulas Semanais e Carga horária Teórica Prática Total Aulas Carga Semanais horária DISCIPLINAS Anatomia Humana 02 02 04 80 Introdução às Ciências Nutricionais 02 - 02 40 Química Orgânica 02 - 02 40 Microbiologia Geral 02 - 02 40 Biologia Celular 02 - 02 40 Genética 02 - 02 40 Lingua Portuguesa e Interpretação de textos 02 - 02 40 Bioquímica 04 02 04 80 18 02 20 400 Subtotal 2° PERÍODO Aulas Semanais e Carga horária Teórica Prática Total Aulas Carga Semanais horária DISCIPLINAS Histologia e Embriologia 02 02 04 80 Nutrição Humana Imunologia 04 - 04 80 02 - 02 40 Microbiologia de Alimentos 02 02 04 80 Sociologia e Antroplogia Aplicada à Nutrição 02 04 - 02 40 04 80 14 06 20 400 Doenças Parasitárias de Interesse em Nutrição Subtotal Total do 1º Ano 800 3° PERÍODO DISCIPLINAS Aulas Semanais e Carga horária Teórica Prática Total 32 Aulas Carga Semanais horária Avaliação Nutricional 04 02 06 120 Metodologia da Pesquisa Científica 02 - 02 40 Patologia Geral 02 02 04 80 Fisiologia Humana 02 02 04 80 Técnica Dietética I 02 02 04 80 12 08 20 400 Subtotal 4° PERÍODO Aulas Semanais e Carga horária Teórica Prática Total Aulas Carga Semanais horária DISCIPLINAS Tecnologia de Alimentos 02 02 04 80 Farmacologia Aplicada à Nutrição 02 - 02 40 Fisiopatologia Aplicada à Nutriçao 02 - 02 40 Nutrição e Metabolismo 02 - 02 40 Técnica Dietética II 02 02 04 80 Nutrição e Dietética da criança e do 02 02 40 adolescente Bromatologia Subtotal 02 02 04 80 14 06 20 400 Total do 2º Ano 800 5° PERÍODO DISCIPLINAS Aministração de Unidades de Alimentação e Aulas Semanais e Carga horária Teórica Prática Total Aulas Carga Semanais horária 02 02 Nutrição (UAN) I 04 80 Dietoterapia – I 04 02 06 120 Nutrição e Dietética do adulto e do idoso 02 - 02 40 Nutrição Materno Infantil 02 02 04 80 33 Epidemiologia Geral e Nutricional 02 - Administração em Saúde Pública 02 14 Subtotal 02 40 - 02 40 06 20 400 6° PERÍODO Aulas Semanais e Carga horária Teórica Prática Total Aulas Carga Semanais horária DISCIPLINAS Administração de Unidades de Alimentação e 02 02 Nutrição (UAN) II 04 80 Dietoterapia – II 04 02 06 120 Controle de Qualidade e Toxicologia 02 02 04 80 Nutrição em Saúde Pública 02 - 02 40 Higiene, Legislação e Vigilância Sanitária dos 02 02 04 80 20 400 Alimentos Subtotal 12 08 Total do 3º Ano 800 7° PERÍODO DISCIPLINAS Aulas Semanais e Carga horária Teórica Prática Total Aulas Carga Semanais horária Trabalho de conclusão de Curso – TCC I 02 - 02 40 Educação Nutricional 02 02 04 80 Segurança Alimentar e Políticas de Saúde em 02 02 40 Nutrição Bioestatística Aplicada à Nutrição 02 - 02 40 Psicologia Aplicada à Nutrição 02 - 02 40 Ética Profissional e Bioética 02 - 02 40 Disciplina Optativa I Total Disciplinas 02 - 02 40 14 02 16 320 34 Estágio supervisionado em Nutrição Clinica I 130 hs 130 hs Estágio supervisionado em UAN I 130 hs Estágio Supervisionado em Nutrição Social I Total Estágios 390 hs Subtotal 710 hs 8° PERÍODO Aulas Semanais e Carga horária Teórica Prática Total Aulas Carga DISCIPLINAS Semanais horária Trabalho de conclusão de Curso – TCC II 02 - 02 40 Nutrição e Marketing 02 - 02 40 Terapia Nutricional e Domiciliar 02 - 02 40 Nutrição Experimental 02 - 02 40 Dietoterapia Infantil 02 - 02 40 Nutrição Esportiva Total de Disciplinas Estágio Supervisionado em Nutrição Social I Estágio Supervisionado em Nutrição Clínica II Estágio supervisionado em UAN I – I 02 - 02 40 12 - 12 240 130 hs 130 hs 130 hs - Total Estágios 390 hs Subtotal Total do 4º Ano 630 1340 QUADRO RESUMO Demonstrativo Disciplinas Carga Horária Hora Relógio 2960 2.466,67 (%) Estágio Supervisionado 780 73,71% 23,31% Atividades Complementares 100 3% 3.346,67 100,00% Carga Horária Total do Curso 3840 35 1.4.2 Conteúdos Curriculares Ementário e Bibliografia do curso de Educação Física da Faculdade de Taquaritinga: 1º Período Disciplina: Anatomia Humana C. H.: 80 horas Ementa: Os conhecimentos da Anatomia proporcionarão base para: respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional, abordando nomenclatura, constituição, forma e disposição dos órgãos que compõem os vários sistemas ósteo-articular, muscular, respiratório, cardiovascular, tegumentar, digestório, genito-urinário e nervoso Bibliografia Básica: WATANABE, L.; ERHART, E.A. Elementos de Anatomia Humana. Atheneu, 9ª ed. São Paulo, 2000. PUTZ, R, PABST, R, SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana, Guanabara Koogan. 23ª ed, Rio de Janeiro, 2000. DANGELO, J. G. Anatomia Humana Básica. Atheneu, 2ªed. São Paulo, 2002. Bibliografia Complementar: TORTORA, GERARD. Corpo Humano: Fundamentos de Anatomia e Fisiologia. Artmed. 2012. SPENCE, A. P. Anatomia Humana Básica. São Paulo: Ed. Manole, 1991. ABRAHAMS; HUTTCHINGS. Atlas colorido de Anatomia Humana. São Paulo: Ed. Manole, 2000. Disciplina: Introdução às Ciências Nutricionais C. H.: 40 horas Ementa: Caracterização do profissional nutricionista e áreas de atuação. Conceitos de Nutrição como digestão, absorção, excreção e metabolismo dos nutrientes. Currículo do curso, História da alimentação e nutrição. Conceitos básicos utilizados sobre alimentação e nutrição. Relação dos alimentos com o meio ambiente. Bibliografia Básica: DUTRA-DE-OLIVEIRA, J.E.; MARCHINI, J.S. Ciências Nutricionais. Sarvier. São Paulo, 2008. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D. P. Tratado de alimentação, nutrição & dietoterapia. São Paulo: Roca, 2011. 36 TUCUNDUVA, S. Pirâmide dos Alimentos – Fundamentos básicos da nutrição. 3º Ed. Manole. São Paulo, 2008. Bibliografia Complementar: TIRAPEGUI, Julio (Aut.) Nutrição: fundamentos e aspectos atuais. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2006. 342p. FRANCO, G. Tabela de composição química dos alimentos. 9ª ed. Atheneu: São Paulo, 2012. MAHAN, L.K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 13 ed. São Paulo: Roca, 2013. Disciplina: Química Orgânica CH: 40h Ementa: A disciplina de Química Orgânica deve proporcionar revisão dos conceitos de átomos, moléculas, ligações químicas e propriedades moleculares. Natureza dos compostos orgânicos (famílias e grupos funcionais). Estrutura, função, nomenclatura, propriedades físicas e químicas (Hidrocarbonetos alifáticos; aromáticos; Haletos de alquila e arila; álcoois, ácido carboxílico, éteres, ésteres, aminas, amidas, fenóis, tióis, sulfetos e compostos heterocíclicos). Isomeria estrutural. Mecanismo de reações orgânicas. Estrutura e ocorrência das principais classes de biomoléculas. Hibridação, geometria, estereoquímica, quiralidade, acidez e basicidade dos compostos orgânicos. Bibliografia Básica: CAREY, Francis. Química Orgânica. 7ª ed. Bookman/Mcgraw Hill, 2011. SOLOMONS, T. W. Química orgânica Vol. 1. Ltc. 2013. SCHORE, Neil E. Química Orgânica: Estrutura e Função. Bookman. 2013. Bibliografia Complementar: CAMPOS, M.M. Fundamentos de Química Orgânica. São Paulo: Ed. Edgard Blücher, 1980. UCKO, D.A. Química para Ciências da Saúde. 2ª ed. Editora Manole Ltda, 1992. ALLINGER, N.L.; CAVA, M.P.; JONGH, D.C.; HOHNSON, C.R.; LEBEL, N.; STEVENS, C.L. Química Orgânica. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Dois, 1976. MORRISON, R.T.; BOYD, R.N. Química Orgânica. 13ª ed. Lisboa: Ed. Fundação Calouste Gulbenkian, 1996. 37 Disciplina: Microbiologia Geral CH: 40h Ementa: O Mundo microbiano. Caracterização e classificação dos microrganismos. Morfologia e estrutura bacteriana. Fisiologia bacteriana. Metabolismo bacteriano. Genética bacteriana. Crescimento e controle de microrganismos. Agentes físicos e químicos no controle microbiano. Fungos. Vírus. Isolamento e caracterização de microrganismos. Técnicas laboratoriais. Bibliografia Básica: TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5ª ed. São Paulo: Ed. Atheneu, 2008. PELCZAR, M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2ª ed. Vol. 1 e 2. São Paulo: Ed. Makron-Books. 1997. TORTORA, G. J.; FUNKE, B.R.; CASE, C.L. Microbiologia. 8ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. Bibliografía Complementar: KONEMAN, Elmer W (Aut.). Diagnóstico Microbiológico: texto e atlas colorido. 6. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2008. MIMS, Cedric (Aut.). Microbiologia médica. 2. ed. São Paulo: Manole, 1999. ELGELKIRK, Paul. Burton Microbiologia para Ciências da Saúde. Guanabara Koogan. 2012. Disciplina: Biologia Celular CH: 40h Ementa: Introdução à Biologia Celular, evolução das células procarióticas e eucarióticas, organização estrutural e funcional das células eucarióticas animais, membranas biológicas, mecanismos de transporte, sinalização celular, receptores farmacológicos, citoesqueleto, organelas citoplasmáticas, núcleo celular. Bibliografia Básica: DE ROBERTIS, Eduardo M. F. (Aut.) De Robertis: Bases da Biologia Celular e Molecular. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 389p. JUNQUEIRA, L.C (Aut.). Biologia Celular E Molecular. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. HOPKIN, Karen; Bray, Dennis; Albert, Bruce. Fundamentos da Biologia Celular. 3. Ed. Artmed,2011. Bibliografia Complementar 38 SIVIERO, Fábio. Biologia Celular - Bases Moleculares e Metodologia de Pesquisa. Roca. 2013. ALBERTS, Bruce. Biologia Molecular da Célula.5 ed. Artmed. 2010. MAILLET, M. Biologia Celular. 8ª ed. Ed. Santos, 2003 Disciplina: Genética CH: 40h Ementa: Organização da célula eucariótica. Ciclo celular: interfase, mitose, meiose e gametogênese humana. Citogenenética humana. Doenças genéticas e multifatoriais. Erros Inatos do Metabolismo. Tecnologia do DNA recombinante (engenharia genética). Bibliografia Básica: NUSSBAUM; MCLNNES; WILLARD. Thompson & Thompson - Genética Médica. 7ªed. Elsevier, 2008. PIERCE, Benjamin A. Genética Essencial - Conceitos e Conexões. Editora Guanabara Koogan, 2012. SNUSTAD, D. Peter. Fundamentos de Genética. 4. Ed. Editora Guanabara Koogan, 2012. Bibliografia Complementar LEWIS, Ricki. Genética Humana – Conceitos e Aplicações. 5 ed. Guanabara Koogan, 2004. GRIFFITHS, Anthony J. F. (Aut.) Introdução à genética. Tradução de Paulo A. Motta. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 743p. THOMPSON, Mcinnes Willard. Thompsom & Thompson: genética médica. 7. ed. Saunders, 2008. Disciplina: Língua Portuguesa e Interpretação de textos CH: 40h EMENTA: Atividades enfatizando o trabalho com textos de diversas modalidades, proporcionando aos estudantes a oportunidade de ler, analisar e compreender textos de diversos tipos, orais e escritos, verbais e nãoverbais, nas mais diferentes condições. Bibliografia Básica: ANDRADE, M.M. Língua Portuguesa: Noções Básicas para Curso Superior. 9 ed. São Paulo, Atlas, 2010. DIDIO, Lucie. Leitura e Produção de Textos. Atlas. 2013. 39 MEDEIROS, João Bosco. Comunicação em Língua Portuguesa. Atlas. 2009. Bibliografia Complementar: GARCIA, O. Comunicação em Prosa Moderna: aprendendo a escrever, aprendendo a pensar. 27ª ed. Rio de Janeiro: Editora da FGV, 2011. CIPRO NETO, P. & INFANTE, U. Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Scipione, 2002. GERALDI, J. W. O texto na sala de aula. 4 ed. Ática, 2007. Disciplina: Bioquímica CH: 80h Ementa: Classes de biomoléculas assim como suas estruturas. Importância e a função de diferentes classes de biomoléculas e suas propriedades físicas e químicas. Mecanismos e as funções das suas principais etapas do metabolismo humano. Bibliografia Básica: MURRAY, R. K.; GRANNER, D. K.; MAYES, P. A.; RODWELL, V.W., Harper: Bioquímica. 13ªed. São Paulo: Atheneu, 2002. LEHNINGER, A. L., NELSON, D. L. & COX, M. M. Princípios de Bioquímica de Lehringer. 5ªed., Ed. Artmed, 2011 STRYER, L. Bioquímica Fundamental. 1ºed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. Bibliografia Complementar: VOET, D., Voet, J.G. & Pratt, C.W. 2002. Fundamentos de Bioquímica. Ed. Artmed. TYMOCZKO, J. L.; BERG, J, M,; STRYER, L. Bioquímica Fundamental. Guanabara: São Paulo, 2011. STRYER, L. Bioquímica. 4ª. Edição, São Paulo. Ed. Guanabara Koogan. 1996. 2º Período 40 Disciplina: Histologia CH: 40h Ementa: Noções básicas de Histologia. Formação dos tecidos. Peculiaridades dos tecidos epitelial, conjuntivo, muscular e nervoso. Bibliografia Básica: JUNQUEIRA E CARNEIRO. Histologia Básica. Ed. Guanabara Koogan, 15a Ed. 2013. GARTNER, LESLIE P; HIATT, JAMES L. Atlas Colorido de Histologia. 5 a Ed. Ed. Guanabara Koogan, 2010. GARTNER, Leslie P.; HIATT, James L. Histologia Essencial. Elsevier, 2012. Bibliografia Complementar: GLEREAN, Alvaro (Aut.) Manual de histologia: texto e atlas para os estudantes da área da saúde. São Paulo: Atheneu, 2003. STEVENS, Alan (Aut.) Histologia humana. 2. ed. São Paulo: Manole, 2001. 408p. SOBOTTA, J. Atlas de Histologia Citologia, Histologia e Anatomia Microscópica. 7 ed. Guanabara Koogan. 2010. Disciplina: Embriologia CH: 40h Ementa: Contemplará o estudo dos ciclos reprodutivos do homem e da mulher, os principais eventos ocorridos durante o desenvolvimento do embrião, do feto, dos anexos embrionários e da placenta. Além disso, também serão abordadas a origem e a formação dos sistemas tegumentar, esquelético, muscular, circulatório, respiratório, digestório, urogenital. Os conteúdos ministrados servirão de base para a compreensão das principais malformações congênitas. Bibliografia Básica: DUMM. Embriologia Humana - atlas e texto. Guanabara, 2006. SADLER, T. W. Langman - Embriologia Médica. 11ªed. Guanabara, 2013. MOORE K. L.; PERSAUD T. V. N.; TORCHIA M. G.; Embriologia Básica. 8ªed. Elsevier, 2013. Bibliografia Complementar GARCIA, S.M.L.; FERNANDES, C.G. Embriologia. 2. Ed. Ed. Artmed, 2001. MOORE, K. L. Embriologia Clínica. 6º ed. Ed. Elsevier, 2000. 41 EYNARD, Aldo. Histologia e Embriologia Humanas. 4 ed. Artmed. 2011. Disciplina: Nutrição Humana CH: 80h Ementa: Estudo dos macronutrientes: carboidratos, lipídios, proteínas. Água e eletrólitos. Interação metabólica e micronutrientes (vitaminas e minerais). Bibliografia Básica: GIBNEY, Michael. Introdução a Nutrição Humana. 2 ed. Guanabara Koogan. 2010. CARDOSO, M. Nutrição humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. TUCUNDUVA, S.; Pirâmide dos Alimentos – Fundamentos básicos da nutrição. 2 ed. Barueri: Manole, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DUTRA DE OLIVEIRA, J.E. & MARCHINI, J.S. Ciências nutricionais. 2 ed. São Paulo: Sarvier, 2008. MAHAN,L.K. & ESCOTT-STUMP, S. Krause: Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 13 ed. São Paulo: ROCA, 2013. MONTEIRO, Jacqueline Pontes (Coor.) Caminhos da nutrição e terapia nutricional: da concepção à adolescência. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 602p. (Nutrição e Metabolismo). TIRAPEGUI, J. Nutrição: fundamentos e aspectos atuais. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2006. Disciplina: Imunologia CH: 40 Ementa: Imunidade inata e adaptativa, células do sistema imune e órgãos linfóides, antígenos, moléculas que reconhecem antígenos, sistema complemento, hipersensibilidade, tolerância e doenças auto-imunes. Imunologia dos tumores. Imunologia dos transplantes. Doenças auto-imunes. Bibliografia Básica: ABBAS, Abul, K.; LICHTMAN, Andrew H.. Imunologia Básica. 3ªed. Elsevier, 2009. ABBAS, A. (Aut.). Imunologia Celular e Molecular. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. ROITT, Ivan. Fundamentos de Imunologia. 12 ed. Guanabara Koogan. 2013. Bibliografia Complementar: 42 PARSLOW, Tristam G. (Edit.) Imunologia médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 684p. ROITT, Ivan M. (Aut.). Imunologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 1999. 294p. ROITT, Ivan M. (Aut.) Fundamentos de Imunologia. Tradução de José Eduardo Ferreira de Figueiredo. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 489p. VAZ, Adelaide J. (Aut.) Imunoensaios: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 372p. Disciplina: Microbiologia de Alimentos CH: 80h Ementa: Crescimento microbiano em alimentos. Desenvolvimento microbiano. Determinação de microrganismos e seus produtos em alimentos. Conservação de alimentos. Doenças de origem alimentar. Contaminação microbiana através do meio ambiente. Bibliografia Básica: JAY, J. M. Microbiologia de alimentos. 6ª ed. Porto Alegre: Ed. Artmed, 2009. FRANCO, B. D. G. M.; Landgraf, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Ed.Atheneu, 2008. FORSYTHE, Stephen. Microbiologia da Segurança dos Alimentos. 2 ed. Artmed. 2013. Bibliografía Complementar: TOMMASI, D.; OMS, Doenças de Origem Alimentar. Roca. 2006. SILVA, N.; JUNQUEIRA, V. C. A.; SILVEIRA, N. F. A. Manual de Métodos de Análise Microbiológica em Alimentos. 4ed. São Paulo: Livraria Varela, 2010. PELCZAR, M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2ª ed. Vol. 1 e 2. São Paulo: Ed. Makron-Books, 1997. SALINAS, R. Alimentos e Nutrição Introdução à Bromatologia. 3ª ed., Editora Artmed. São Paulo, 2002. Disciplina: Sociologia e Antropologia Aplicados a Nutrição CH: 40h Ementa: Paradigmas que apresentam as formas pelas quais devemos compreender e respeitar o homem como indivíduo que pensa, reflete e transforma o meio pelo qual está inserido. Visão holística do homem. Reflexão antropológica sobre os conceitos de saúde e doença. As profissões 43 na área de saúde e a profissão de fisioterapeuta em perspectiva sociológica. Cultura afro – descendente nos seus aspectos históricos e culturais. Bibliografia Básica: COSTA, C. Sociologia: Introdução À Ciência Da Sociedade. 4 ed. São Paulo: Moderna, 2010. LAPLANTINE, F. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2012. ZUGNO, Paulo L. Sociologia da Saúde. Educs. 2012. BARROS, J. M. (Org.). Diversidade cultural: da proteção à promoção. Belo Horizonte, Autêntica, 2008. 161 p. MATTOS, R. A. História e cultura afro-brasileira. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2012. 217 p. Bibliografia Complementar: MAIA, J. M. E., PEREIRA, L. F. A. Pensando com a sociologia. Ed. 1. Editora FGV EDITORA, 2009. WILLIAMS, R. Cultura e sociedade: de Coleridge a Orwell. Ed. 1. Editora Vozes - 2011 TOMAZI, N.D. ET AL. Iniciação à Sociologia. 2 ed. Saraiva, 2000. MEKSENAS, P. Sociologia. 2 Ed. Cortez, 1990. SILVÉRIO, V. R. (Editor). Síntese da coleção história geral da África: préhistória ao século XVI. Brasília: UNESCO, MEC, UFSCar, 2013. 743 p. Disciplina: Doenças Parasitárias de interesse em nutrição CH: 80h Ementa: Introdução à parasitologia e ecologia parasitária. Relações parasitohospedeiro, morfofisiologia, biologia, transmissão, patogenia, diagnóstico, profilaxia e tratamento. Bibliografia Básica: NEVES, David Pereira (Aut.) Parasitologia Humana. 11. ed. São Paulo: Atheneu, 2005. FERREIRA, Marcelo Koogan. 2012. Urbano. Parasitologia Contemporânea. Guanabara REY, Luis. Bases da Parasitologia Médica. Guanabara Koogan. 2013. Bibliografia Complementar: 44 CIMERMAN, Benjamim (Aut.) Cimerman: parasitologia humana e seus fundamentos. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2002. 390p. REY, Luis (Aut.) Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nas Américas e na África. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 856p. NEVES, David Pereira (Aut.) Parasitologia Humana. 10. ed. São Paulo: Atheneu, 2002. 3º Período Disciplina: Avaliação Nutricional CH: 120h Ementa: Introdução ao estudo da avaliação nutricional. Avaliação do estado nutricional de grupos e populações. Avaliação sócio econômica e cultural. Métodos de avaliação nutricional: avaliação antropométrica, avaliação bioquímica, avaliação clínica, inquéritos dietéticos. Métodos diretos e indiretos da avaliação do estado nutricional. Métodos de avaliação da composição corporal. Influência do meio ambiente com o estado nutricional da população. Bibliografia Básica: ROSSI, Luciana. Avaliação Nutricional: novas perspectivas. Roca. 2008. TIRAPEGUI, Julio. Avaliação Nutricional: Teoria e Prática. Guanabara Koogan. 2013. DUARTE, A.C.G. Avaliação Nutricional – Aspectos clínicos e laboratoriais. São Paulo. Atheneu, 2007. Bibliografia Complementar: HEYWARD,V.H.; STOLARCZYK,L.M. Aplicada. São Paulo, Manole 2000 Avaliação da Composição Corporal ESCOTT-STUMP, Sylvia (Aut.). Nutrição relacionada ao diagnóstico e tratamento. 5. ed. Manole, 2007. 847p. MAHAN, L. Kathleen (Aut.) Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 13. ed. São Paulo: Roca Editora Ltda, 2013. ISOSAKI, Mitsue (Aut.) Manual de dietoterapia e avaliação nutricional : serviço de nutrição e dietética do Instituto do Coração. São Paulo: Atheneu, 2009. Disciplina: Metodologia de Pesquisa Científica CH: 40h Ementa: Orientação na leitura e produção de pesquisa acadêmico-científica, apresentando as normas técnicas para a elaboração de trabalhos científicos, 45 os métodos e técnicas de estudo. Descrição e análise das etapas básicas da investigação científica. Bibliografia Básica: SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2011.. MATIAS-PEREIRA, José. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. 2ªed. Atlas. 2010. SEVERINO, Antônio Joaquim (Aut.) Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2011. Bibliografia Complementar: CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. Metodologia científica. 5a. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2002. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Científica. 4ªed. São Paulo: Editora Atlas, 2001. DESLANDES, Suely Ferreira (Aut.) Pesquisa Social : teoria, método e criatividade. 25. ed. Petrópolis: Vozes, 2007. 108p. Disciplina: Patologia Geral CH: 80h Ementa: Introdução ao estudo da Patologia: Lesão celular, necrose (conceito, classificação, alterações macro e microscópicas, mecanismos, consequências e complicações). Apoptose (conceito e características). Atrofias, hipertrofias e hiperplasias (conceito, alterações macro e microscópicas, mecanismos e consequências). Inflamação (conceito, classificação, alterações macro e microscópicas, mecanismos e consequências). Choque, isquemias, hiperemias e hipóxia (conceito, alterações micro e macroscópicas, mecanismos e consequências). Embolias, tromboses, infartos, edemas e hemorragias (conceito e mecanismos). Neoplasias (conceito, alterações micro e macroscópicas, mecanismos e consequências). Bibliografia Básica: BRASILEIRO FILHO, Geraldo (Aut.) Bogliolo: Patologia Geral. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. MONTENEGRO, Mario R. et. al. Patologia - Processos Gerais. 5ªed. Atheneu, 2010. ROBBINS & COTRAN. Patologia - Bases Patológicas das Doenças. 8ªed. Elsevier, 2010. 46 Bibliografia Complementar ABBAS, Abul K.et.al. Robbins - Patologia Básica. 9ªed. Elsevier, 2013. MONTENEGRO, Mario Rubens (Aut.) Patologia: processos gerais. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. AMBROSE, Marguerite (Colab.) Doenças: da sintomatologia ao plano de alta. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. v. 1e 2 Disciplina: Fisiologia Humana CH: 80h Ementa: Eventos fisiológicos que ocorrem dentro do corpo humano, visando a manutenção da homeostasia, desenvolvimento, crescimento, reprodução e envelhecimento normal do organismo. Suas reações metabólicas, o feedback corporal e alterações pra manter a vida. Função normal do sistema nervoso e sistema articular, procedimentos e princípios fisiológicos básicos. Bibliografia Básica: AIRES, M. M. Fisiologia. 4a ed. Guanabara Koogan, 2012. COSTANZO, L. S. Fisiologia. 5ªed. Guanabara Koogan, 2013. GUYTON, Arthur C. Fisiologia Humana. Guanabara. 6ªed. Guanabara, 2011. Bibliografia Complementar: BERNER, R.M. Fisiologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara-Koogan, 2000. GUYTON, A.C. and Hall, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 10a edição. Guanabara Koogan, 2002. DOUGLAS, C. R. Tratado de Fisiologia Aplicada na saúde. 5ª ed. São Paulo: Ed. Robe, 2002. WILMORE, JH. Fisiologia do Esporte e do Exercício. 2ªed. São Paulo: Manole, 2001. Disciplina: Tècnica Dietética I CH: 80h Ementa: Introdução ao estudo de técnica dietética. Organização e funcionamento do LTD. Caracterizar na prática, os processos de seleção, aquisição, pré-preparo, preparo e porcionamento dos alimentos. Bibliografia Básica: 47 BOTELHO, R. A. Técnica Dietética: Pré Preparo e Preparo de Alimentos: Manual de Laboratório. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2012. PHILIPPI, S.T. Nutrição e Técnica Dietética. São Paulo: Manole, 2ª ed 2006. DOMENE, S. M. A. Técnica Dietética Teoria e Aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. Bibliografia Complementar: ORNELLAS, L.H. Técnica Dietética: Seleção e Preparo dos Alimentos. 8a ed. São Paulo: Atheneu, 2001. PINHEIRO, A.B.V. et al. Tabela para avaliação do consumo alimentar em medidas caseiras. São Paulo: Atheneu, 5ª ed, 2008. FRANCO, Guilherme (Aut.) Tabela de composição química dos alimentos. 9. ed. São Paulo: Atheneu, 2012. 4º Período Disciplina: Tecnologia de Alimentos CH: 80h Ementa: Introdução à Tecnologia de alimentos. Introdução à Conservação de alimentos. Atividade dos microrganismos nos alimentos. Alterações dos alimentos. Princípios e métodos gerais de conservação de alimentos (calor, defumação e radiação, secagem, uso do frio, por adição de elementos). Aditivos em alimentos. Embalagens. Tecnologia de diversos produtos alimentícios. Contaminação e conservação de frutas e hortaliças, óleos e gorduras, carne, leite e pescado. Bibliografia Básica: ORDONEZ, Juan. Tecnologia de Alimentos Vol. 1. Artmed. 2005. OETTERER, M. Fundamentos de Ciência e Tecnologia de Alimentos. Manole. 2006. FELLOWS, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 602p. Bibliografia complementar: EVANGELISTA, J. Alimentos, um estudo abrangente. São Paulo: Atheneu, 2007. EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 652p. 48 SALINAS, R. Alimentos e Nutrição Introdução à Bromatologia. 3ª ed., Editora Artmed. São Paulo, 2002. Disciplina: Farmacologia CH: 40h Ementa: Fornecer aos alunos conhecimentos fundamentais sobre os aspectos farmacodinâmicos e farmacocinéticos dos fármacos, abaixo relacionados, visando desenvolver nos alunos a capacidade de analisar criticamente os mecanismos de ação dos fármacos nos diferentes órgãos e sistemas, seus efeitos colaterais e interações medicamentosas. Bibliografia Básica: RANG, H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J. M.et.al. RANG & DALE - Farmacologia. 5ªed. Elsevier, 2004. BRUNTON, Laurence L.et.al. As Bases Farmacológicas de Terapêutica de Goodman e Gilman. 12ª ed. Artmed, 2012. SILVA, Marcelo Tardelli da.; SILVA, Sandra R. L. P. T. Cálculo e Administração de Medicamentos na Enfermagem. 3ªed. São Paulo: Martinari, 2011. Bibliografia Complementar: KATZUNG, B. G. Farmacologia Básica e Clínica. 9ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2005. SILVA, P. Farmacologia. 6 ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2002. STORPIRTIS, Silvia. Farmacocinética Básica e Aplicada. Guanabara, 2011. Disciplina: Fisiopatologia aplicada a nutrição CH: 40h Ementa: Mecanismos fisiopatológicos das doenças nutricionais, incluindo etiologia, quadro clínico, tratamento e evolução. Bibliografia Básica: PORTH, Carol M. Fisiopatologia 2 Volumes. Guanabara Koogan. 2010. BRAUN, Carie. Fisiopatologia: Alterações Funcionais na Saúde Humana. Artmed. 2009. SOARES, Edson Garcia. Patologia Nutricional. Guanabara Koogan. 2009. Bibliografia Complementar: OMS. Doenças de Origem Alimentar. Enfoque para educação em saúde. Roca. 2006. AIRES, M. M. Fisiologia. 4ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 49 DOUGLAS, C. R. Tratado de Fisiologia aplicado em saúde. 5º edição. Ed. Tecmed. São Paulo, 2002. GUYTON, A. C. & HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 10ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002. Disciplina: Nutrição e metabolismo CH: 40h Ementa: Revisão das funções e alimentos fontes dos nutrientes. Conceito e histórico dos princípios energéticos e metabólicos. Etapas do processo de metabolismo dos carboidratos, fibras alimentares, proteínas e lipídios. Energia e balanço energético. Biodisponibilidade de nutrientes. Bibliografia Básica: GROPPER, S. S.; SMITH, J. L.; GROFF, J.L. Nutrição avançada e metabolism humano. 5 ed. Cengage. 2012. MARCHINI, Julio S. Nutrição e Metabolismo - Nutrição Clínica. Guanabara Koogan. 2012. MAHAN, L.K. & ESCOTT-STUMP, S. Krause’s: dietoterapia. São Paulo, Roca. 13ªed. 2013. alimentos, nutrição e Bibliografia Complementar: MCARDLE, W. D.; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício. Guanabara Koogan, 7 ed. Rio de Janeiro, 2013. DUTRA-DE-OLIVEIRA, J.E; MARCHINI, J.S. Ciências Nutricionais – 2ª ed. São Paulo: Sarvier,2008. MONTEIRO, J.P.; CAMELO, J.S,J. Caminhos da Nutrição e terapia nutricional: da concepção á adolescência. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. Disciplina: Técnica Dietética II CH: 80h Ementa: Caracterizar as diferentes técnicas dietéticas e tipos de serviços. Planejar cardápios individuais e para coletividades. Relacionar: per capita, custo e valor nutritivo. Técnicas de Microondas e Congelamento. Tipos de Serviço de Mesa. Cozinha Internacional e Nacional. Principais conceitos em Alimentação Alternativa e Aproveitamento das partes não convencionais dos alimentos. Tipos de Análise Sensorial. Bibliografia Básica: 50 BOTELHO, R. A. Técnica Dietética: Pré Preparo e Preparo de Alimentos: Manual de Laboratório. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2012. PHILIPPI, S.T. Nutrição e Técnica Dietética. São Paulo: Manole, 2ª ed 2006. DOMENE, S. M. A. Técnica Dietética Teoria e Aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. Bibliografia Complementar: ORNELLAS, L.H. Técnica Dietética: Seleção e Preparo dos Alimentos. 8a ed. São Paulo: Atheneu, 2001. PINHEIRO, A.B.V. et al. Tabela para avaliação do consumo alimentar em medidas caseiras. São Paulo: Atheneu, 5ª ed, 2008. FRANCO, Guilherme (Aut.) Tabela de composição química dos alimentos. 9. ed. São Paulo: Atheneu, 2012. ABREU, E.S.; SPINELLI, M. G. N.; ZANARDI, A. M. P. Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição: um modo de fazer. 5 ed. São Paulo: Metha, 2013. Disciplina: Nutrição e Dietética da criança e do Adolescente CH: 40h Ementa: Necessidades Nutricionais de crianças a adolescentes: guias alimentares, utilização dos métodos de avaliação nutricional, etapas de planejamento dietético, nutrição e alimentação. Fatores ambientais associados as necessidades nutricionais. Bibliografia Básica: NEGRÃO, Roberto José. Nutrição em Pediatria Oral, Enteral e Parenteral Sarvier. 2011. PRIORI, S. L.; OLIVEIRA, R. M. S.; et al. Nutrição e Saúde na Adolescência. Rubio. 2010. WELFORT, Virginia. Nutrição em Pediatria: Da Neonatologia a Adolescência. Manole. 2009. Bibliografia Complementar: FAGIOLI, D. Educação Nutricional na infância e na adolescência: planejamento, intervenção e dinâmicas. São Paulo:RCN Editora, 2008. VIRGINIA, R. S. W.; JOEL, A.L. Nutrição em pediatria: da neonatologia á adolescência. Barueri: São Paulo: Manole, 2009. NOBREGA, Fernando José Da. Distúrbios da Nutrição na Infância e na Adolescência. Revinter. 2007. 51 Disciplina: Bromatologia CH: 80h Ementa: Foco na avaliação toxicológica de alimentos, abordando os seguintes conteúdos: Definição, estrutura e classificação dos alimentos. Nutrientes: Definição, Estrutura, Classificação, Propriedades Funcionais; Composição Química e Nutricional dos Alimentos; Alimentos Funcionais e Doenças Relacionadas. Nutrição humana e deficiências nutricionais. Biodisponibilidade de nutrientes. Avaliação do Estado nutricional. Nutrição e doenças crônicas (diabetes, câncer, obesidade, doenças cardiovasculares). Nutrição e desenvolvimento. Interação alimento/ medicamento. Nutrição enteral e parenteral: produção e indicações. Bibliografia Básica: ANDRADE, Edira. Análise de Alimentos – Uma Visão Química da Nutrição. 3 ed. São Paulo: Varela, 2012. FRANCO, Guilherme (Aut.) Tabela de composição química dos alimentos. 9. ed. São Paulo: Atheneu, 2012. FENNEMA, O. Química de Alimentos de Fennema. 4 ed. Artmed. 2010. Bibliografia Complementar: COSTA, Christiane Gasparini Araujo. Segurança Alimentar e Nutricional: significados e apropriações. Annablume. 2011. JAY, James M. Microbiologia de Alimentos. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. SALINAS, R.D. - “Alimentos e Nutrição: Introdução à Bromatologia” - 3ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. 5º Período Disciplina: Administração de Unidades de Alimentação e Nutrição I CH: 80h Ementa: Introdução à administração geral e administração em Unidades de Alimentação e Nutrição. Análise detalhada das fases de planejamento, organização e funcionamento das Unidades de Alimentação e Nutrição. Educação Ambiental. Visitas técnicas em UANs. Bibliografia Básica: ABREU, E.S.; DPINELLI, M.G.N.; ZANARDI, A.M.P. Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição: um modo de fazer. 5 ed. São Paulo: Metha, 2013. 52 TEIXEIRA, S.M.F.G.; OLIVEIRA, Z.M.C.; REGO, J.C. e BISCONTINI, T.M.B. Administração aplicada às Unidades de Alimentação e Nutrição. São Paulo: Atheneu, 2007. MEZOMO, I.B. Os serviços de Alimentação: Planejamento e Administração. 5 ed. São Paulo: Manole, 2002. 413p. FANTIN, M. E.; OLIVEIRA, E. Educação ambiental, saúde e qualidade de vida. Curitiba: InterSaberes, 2014. 104 p. (Série Educação Ambiental). Bibliografia Complementar: ABREU, E.S.; DPINELLI, M.G.N.; ZANARDI, A.M.P. Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição: um modo de fazer. 4 ed. São Paulo: Metha, 2007. ASSIS, Luana de. Alimentos Seguros: Ferramentas para Gestão e Controle de Produção e Distribuição. Senac. 2012. MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Introdução à Administração. São Paulo: Atlas, 2011. PHILIPPI JUNIOR, A. (Ed.); PELICIONI, M. C. F. (Ed.) Educação ambiental e sustentabilidade. 2. ed. Barueri, SP: Manole, 2014. 1004 p. (Coleção ambiental, vol.14). Disciplina: Patologia e Dietoterapia I CH: 120h Ementa: disciplina propõe dar ao aluno condições de prescrever dietas a partir do conhecimento de características específicas e diferenciadas das enfermidades de deficiência proteico-calórica hospitalar, Diabetes mellitus, doenças endócrinas e pulmonares, dislipidemias, hipertensão arterial sistêmica, doenças cardiovasculares, renais, imunossupressoras e câncer. Bibliografia Básica: ESCOTT-STUMP, Sylvia; MAHAN, L. Kathleen. Krause: Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 13 ed. Rio de Janeiro. Elsevier. 2013. ISOSAKI, Mitsue; CARDOSO, Elisabeth. Manual de Dietoterapia & Avaliação Nutricional. São Paulo: Atheneu, 2009. MURA, Joana D’arc Pereira. Tratado de Alimentação, Nutrição e Dietoterapia. Roca. 2011. Bibliografia Complementar PEREIRA. A. F.; BENTO, C. T. Dietoterapia uma abordagem prática. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2012. SOARES, Edson Garcia. Patologia Nutricional. Guanabara Koogan. 2009. TEIXEIRA NETO, F. Nutrição clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 519p. 53 Disciplina: Nutrição e Dietética do Adulto e do Idoso CH: 40h Ementa: Necessidades nutricionais do adulto e do idoso; Guias Alimentares para adulto e idoso; Utilização dos métodos de avaliação nutricional de adulto e idoso; Etapas do planejamento dietético para o adulto e o idoso; Nutrição e alimentação para prevenção de doenças crônico-degenerativas Bibliografia Básica: CUPPARI, Lilian. Nutrição Clínica no Adulto. 2 ed. São Paulo: Manole, 2005. FRANCISCO, Carmen Maria. Nutrição Clinica no Adulto. UFRGS. 2008. MAGNONI, Daniel; CUKIER, Celso. Nutrição na Terceira Idade. 2 ed. São Paulo: Sarvier, 2010. Bibliografia Complementar BUSNELLO, Fernanda M. Aspectos Envelhecimento. Atheneu. 2007. Nutricionais no Processo de VÍTOLO, M.R. Nutrição: da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio. 2008. SHILS, M. E.; SHIKE, M.; ROSS, A. C.; CABALLERA, B.; COUSINS, R. J. Nutrição moderna na saúde e na doença. 10 ed. Barueri: Manole, 2009. DUTRA DE OLIVEIRA, J.E. & MARCHINI, J.S. Ciências nutricionais. 2 ed. São Paulo: Sarvier, 2008. Disciplina: Nutrição Materno Infantil CH: 80h Ementa: Aspectos Sócio-Demográficos da Saúde Materno-Infantil, Nutrição e Alimentação na gestação; Aleitamento Materno; Nutrição e Alimentação na lactação; Nutrição e alimentação no 1º ano de vida; Nutrição e Alimentação na prematuridade; Desnutrição intra-uterina. Bibliografia Básica: BOSCO, Simone M. Terapia Nutricional em Pediatria. Atheneu. 2010. PEREIRA, Dorazil Alves. Nutrição do Recém Nascido Pré Termo. Medbook. 2008. ACCIOLY, E. Nutrição em Obstetrícia e Pediatria. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. Bibliografia Complementar: 54 NOBREGA, Fernando José Da. Distúrbios da Nutrição na Infância e na Adolescência. 2 ed. Revinter. 2007. REGO, José Dias. Aleitamento Materno. 2 ed. Atheneu. 2009. VITTOLO, Márcia Regina. Nutrição Da Gestação ao Envelhecimento. Rubio. 2008. Disciplina: Epidemiologia Geral e Nutricional CH: 40h Ementa: Conceito geral de epidemiologia; História natural das doenças; Epidemiologia descritiva; Formulação de hipóteses; Epidemiologia analítica; Epidemiologia das doenças transmissíveis; Epidemiologia das doenças não transmissíveis. Direitos Humanos. Bibliografia Básica: ALMEIDA FILHO, Naomar de.; BARRETO, Maurício L. Epidemiologia e Saúde Fundamentos, Métodos e Aplicações. Guanabara Koogan, 2013. MONDAINI, M. Direitos humanos no Brasil. São Paulo. Contexto, 2009. (virtual) BONITA, R. Epidemiologia Básica. 2 ed. Guanabara Koogan. 2013. MEDRONHO, L. Epidemiologia. 2 Volumes. Atheneu. 2011. Bibliografia Complementar: LAURENTI, R. et al. Estatísticas de Saúde. 2 ed. São Paulo: Ed. EPU, 2005. ARMOND, Guilherme A. Epidemiologia, Prevenção e Controle de Infecções Relacionadas a Assistência a Saúde. Coopmed. 2013. KAC, Gilberto. Epidemiologia Nutricional. Atheneu. 2007. CESCON, E. (Org.).; NODARI, P. C. (Org.). Filosofia, ética e educação: por uma cultura da paz. São Paulo: Paulinas, 2011. 454 p. (Coleção philosophica). Disciplina: Administração em Saúde Pública CH: 40h Ementa: Princípios de Administração aplicados à saúde, organização do sistema Único de Saúde, planejamento em saúde. Direitos Humanos. Compreensão integrada do meio ambiente em suas múltiplas e complexas relações, envolvendo aspectos ecológicos, psicológicos, legais, políticos, sociais, econômicos, científicos, culturais e éticos. Bibliografia Básica: ROCHA, Aristides Almeida. Saúde Publica: Bases Conceituais. Atheneu. 2013. 55 SILVA, Marcelo Gurgel. Saúde Publica: Autoavaliação e Revisão. Atheneu. 2012. MONDAINI, M. Direitos humanos no Brasil. São Paulo. Contexto, 2009. (virtual) ROCHA, Juan S. Manual de Saúde Pública e Saúde Coletiva no Brasil. Atheneu. 2013. Bibliografia Complementar: LAURENTI, R.; Mello Jorge MH, Lebrão ML, Gotlieb SLD. Estatísticas de Saúde. 2 ed. São Paulo: EPU, 2005. LANG, Regina. Nutrição em Saúde Publica. Rubio. 2011. CESCON, E. (Org.).; NODARI, P. C. (Org.). Filosofia, ética e educação: por uma cultura da paz. São Paulo: Paulinas, 2011. 454 p. (Coleção philosophica). AGUIAR, Zenaide Neto (Org.). SUS : Sistema Único de Saúde.São Paulo:Martinari, 2011. ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE MEDICINA. Por Dentro do SUS. Atheneu. 2011. 6º Período Disciplina: Administração de Unidades de Alimentação e Nutrição II CH: 80h Ementa: Integração e especificidades das Unidades de Alimentação e Nutrição. Estudo de lactário nas fases de planejamento, organização e funcionamento. Visitas técnicas em UANs. Bibliografia Básica: ABREU, E.S.; DPINELLI, M.G.N.; ZANARDI, A.M.P. Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição: um modo de fazer. 5 ed. São Paulo: Metha, 2013. TEIXEIRA, S.M.F.G.; OLIVEIRA, Z.M.C.; REGO, J.C. e BISCONTINI, T.M.B. Administração aplicada às Unidades de Alimentação e Nutrição. São Paulo: Atheneu, 2007. MEZOMO, I.B. Os serviços de Alimentação: Planejamento e Administração. 5 ed. São Paulo: Manole, 2002. 413p. Bibliografia Complementar: ABREU, E.S.; DPINELLI, M.G.N.; ZANARDI, A.M.P. Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição: um modo de fazer. 4 ed. São Paulo: Metha, 2007. 56 ASSIS, Luana de. Alimentos Seguros: Ferramentas para Gestão e Controle de Produção e Distribuição. Senac. 2012. MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Introdução à Administração. São Paulo: Atlas, 2011. Disciplina: Patologia e Dietoterapia II CH: 120h Ementa: disciplina propõe dar ao aluno condições de prescrever dietas a partir do conhecimento de características específicas e diferenciadas das enfermidades de deficiência proteico-calórica hospitalar, Diabetes mellitus, doenças endócrinas e pulmonares, dislipidemias, hipertensão arterial sistêmica, doenças cardiovasculares, renais, imunossupressoras e câncer. Bibliografia Básica: ESCOTT-STUMP, Sylvia; MAHAN, L. Kathleen. Krause: Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 13 ed. Rio de Janeiro. Elsevier. 2013. ISOSAKI, Mitsue; CARDOSO, Elisabeth. Manual de Dietoterapia & Avaliação Nutricional. São Paulo: Atheneu, 2009. MURA, Joana D’arc Pereira. Tratado de Alimentação, Nutrição e Dietoterapia. Roca. 2011. Bibliografia Complementar PEREIRA. A. F.; BENTO, C. T. Dietoterapia uma abordagem prática. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2012. SOARES, Edson Garcia. Patologia Nutricional. Guanabara Koogan. 2009. TEIXEIRA NETO, F. Nutrição clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 519p. Disciplina: Controle e Qualidade e Toxicologia CH: 80h Ementa: Importância da higiene e controle dos alimentos. Higiene, limpeza e sanitização na indústria de alimentos, unidades de alimentação e nutrição e estabelecimentos comerciais. Controle de qualidade dos produtos alimentícios. Princípios gerais da toxicologia de alimentos. Agentes tóxicos naturalmente presentes em alimentos. Agentes tóxicos contaminantes diretos e indiretos de alimentos. Carcinógenos químicos em alimentos. Visitas técnicas. Relação do meio ambiente com controle de qualidade dos alimentos. Bibliografia Básica: SILVA JUNIOR, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em Serviços de Alimentação. 6 ed. Varela, 2013. 57 WATKINS III, John. Fundamentos em Toxicologia de Casarett e Doull. 2 ed. Artmed. 2012. AMARAL, Atanásio. Controle e Normas Sanitárias. Editora Do Livro Técnico. 2011. Bibliografia complementar: SANTOS J.; CLEBER, J. Manual de segurança alimentar: boas práticas para os serviços de alimentação. Rubio. 2008. SÃO PAULO (Estado). Código Sanitário do Estado de São Paulo. São Paulo: EdiPro, 7. ed., 2008. GERMANO, P. M. S.; GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos: qualidade das matérias-primas, doenças transmitidas por alimentos, treinamento de recursos humanos. 4 ed. Manole, 2011. Disciplina: Nutrição em Saúde Pública CH: 40h Ementa: A disciplina possibilita o reconhecimento e a aplicação de instrumentos que permitem a caracterização das questões de Nutrição em Saúde Pública, o entendimento e assistência ás demandas de saúde e nutrição de coletividades, o perfil alimentar e nutricional. Bibliografia Básica: LANG, Regina. Nutrição em Saúde Publica. Rubio. 2011. BERTOLI FILHO, C. História da Saúde Pública no Brasil. 4 ed. Rio de Janeiro: Atica, 2008. ROCHA, Aristides. Saúde Publica: Bases Conceituais. 2 ed. Atheneu. 2013. Bibliografia Complementar ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia & Saúde. 4 ed. Rio de Janeiro: Medbook.2013. ANDREIA, R. Fome Oculta: Diagnóstico, Tratamento e Prevenção. São Paulo: Editora Atheneu, 2009. BEZERRA, A. C. D. Org. Alimentos de Rua e Saúde Pública. São Paulo: Annablume, 2008. Disciplina: Higiene, Legislação e Vigilância Sanitária dos Alimentos CH: 80h 58 Ementa: Legislação, Normas e Códigos nacionais, continentais e internacionais em Alimentos, Alimentação e Nutrição. Educação Ambiental. Código de defesa do consumidor. Bibliografia Básica: PENTEADO, Marilene. Vigilância Sanitária: Tópicos Sobre Legislação e Analise de Alimentos. Guanabara Koogan. 2007. GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e Vigilância Sanitária dos Alimentos. 4ª Ed. São Paulo: Manole, 2011. FANTIN, M. E.; OLIVEIRA, E. Educação ambiental, saúde e qualidade de vida. Curitiba: InterSaberes, 2014. 104 p. (Série Educação Ambiental). LOPES, Thiago H. Higiene e Manipulação de Alimentos. Editora Do Livro Técnico. 2012. Bibliografia Complementar: SILVA JUNIOR, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em Serviços de Alimentação. 6 ed. Varela, 2013. GERMANO, P.M.L. Sistema de Gestão: Qualidade e Segurança de Alimentos. Manole. 2008. SANTOS J.; CLEBER, J. Manual de segurança alimentar: boas práticas para os serviços de alimentação. Rubio. 2008. PHILIPPI JUNIOR, A. (Ed.); PELICIONI, M. C. F. (Ed.) Educação ambiental e sustentabilidade. 2. ed. Barueri, SP: Manole, 2014. 1004 p. (Coleção ambiental, vol.14). 7º Período Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso I CH: 40h Ementa: Princípios básicos da teoria geral, com orientação na leitura e levantamento bibliográfico e de temas específicos da área da saúde. Elaboração do projeto de monografia, e suporte do orientador do estudo, para a elaboração e orientação do trabalho de monografia. Bibliografia Básica: ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 59 KOCHE, J. C. Fundamentos de Metodologia Científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 29. ed. Petrópolis: Vozes, 2011. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2011. Bibliografia Complementar: CARVALHO, M. C. M. (Org.) Construindo o Saber: metodologia cientifica: fundamentos e técnicas. 24. ed. Campinas: Papirus, 2011. MATIAS-PEREIRA, J. Manual de metodologia da pesquisa científica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010. SAMPIERI, R. H. Metodologia de Pesquisa. 5 ed. Editora Penso. 2013. Disciplina: Educação Nutricional CH: 80h Ementa: Introdução à Educação Nutricional. História da Educação Nutricional e panorama da Educação Nutricional no Brasil. Nova abordagem da Educação Nutricional. Filosofia e concepções da Educação. Nutricionista enquanto educador. Contribuições da Educação em Saúde à Educação Nutricional. Compreensão da fala das classes populares. Novos caminhos no pensar e fazer em Educação Nutricional. Atendimento nutricional. Educação Nutricional individual e em grupo. Experiências concretas de Educação Nutricional. Planejamento de programas de Educação Nutricional. Métodos e técnicas de ensino aplicados à Educação Nutricional. Materiais educativos. Bibliografia Básica: CERVATO-MANCUSO, Ana Maria. Mudanças Nutricional. Guanabara Koogan. 2012. Alimentares e Educação LINDEN, S. Educação Alimentar e Nutricional: Algumas Ferramentas de Ensino. 2 ed. São Paulo: Livraria Varela, 2011. SILVA, Chemin. Tratado de Alimentação, Nutrição e Dietoterapia. Roca. 2011. Bibliografia Complementar: MAHAN, L.K; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 2 ed. São Paulo: Roca, 2011. TIRAPEGUI, J. Nutrição: fundamentos e aspectos atuais. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2006. MOREIRA, Emilia. Atenção Nutricional. Guanabara Koogan. 2008. 60 Disciplina: Segurança Alimentar e Políticas de Saúde em nutrição CH: 40h Ementa: Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável (SANS) e sua situação no Brasil e no mundo. Políticas e programas nacionais que envolvem alimentação e nutrição. Problemas nutricionais do Brasil. Interferência do meio ambiente com a segurança alimentar. Bibliografia Básica: SANTOS J.; CLEBER, J. Manual de segurança alimentar: boas práticas para os serviços de alimentação. Rubio. 2008. CONSELHO NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL SUSTENTÁVEL (CONSEA). A Segurança Alimentar e Nutricional e o direito humano à alimentação adequada no Brasil: indicadores e monitoramento da constituição de 1988 aos dias atuais. Brasília: CONSEA, 2010. 284p. COSTA, Christiane. Segurança Alimentar e Nutricional. Annablume. 2011. Bibliografia Complementar: RAMALHO, A. Fome oculta: diagnóstico, tratamento e prevenção. São Paulo: Atheneu, 2009. 378p. TIRAPEGUI, J. Nutrição: fundamentos e aspectos atuais. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2006. CONSELHO NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL SUSTENTÁVEL (CONSEA). A Segurança Alimentar e Nutricional e o direito humano à alimentação adequada no Brasil: indicadores e monitoramento da constituição de 1988 aos dias atuais. Brasília: CONSEA, 2010. 284p. CONSELHO NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL SUSTENTÁVEL (CONSEA). A Segurança Alimentar e Nutricional e o direito humano à alimentação adequada no Brasil: indicadores e monitoramento da constituição de 1988 aos dias atuais. Resumo Executivo. Brasília: CONSEA, 2010. 35p. Disciplina: Bioestatística CH: 40h Ementa: Apresentar os conceitos: Conceitos utilizados em bioestatística; Amostragem; Construção de Tabelas e Gráficos; Medidas de Tendência central e de dispersão - Média – Mediana – Moda – Variância;Desvio Padrão; Noções de Probabilidade e de Distribuição; Indicadores Bioestatísticos. Ao término do curso espera-se tornar o aluno apto a construir tabelas e gráficos de acordo com suas necessidades, bem como a utilizar os conceitos de medidas centrais de posição (média, mediana e moda) e medidas de dispersão (variabiidade e desvio padrão) em suas análises. Espera-se que 61 seja capaz de fazer inferências por meio da aplicação da linguagem da Probabilidade. Bibliografia Básica: CALLEGARI-JACQUES. Sídia. Bioestatística – princípios e aplicações. Artmed, 2008. VIEIRA, Sônia. Bioestatística – tópicos avançados. 3ª ed. Elsevier, 2010. BUSSAB, Wilton de O. (Aut.) Estatística básica.7 ed. São Paulo: Saraiva, 2011. Bibliografia Complementar MORETTIN, Luiz Gonzaga (Aut.) Estatística básica: probabilidade e inferência. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. SPIEGEL, M. R. Estatística. São Paulo: McGraw-Hill, 1994. Geraldo Luciano Toledo. 4ed. São Paulo: Atlas, 2009. DOWNING, Douglas (Aut.). Estatística Aplicada. 2ed. São Paulo: Saraiva, 2002. 351p FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A.; TOLEDO, G. L. Curso de Estatística. São Paulo: Atlas, 1996. CASELLA, George (Aut.) Inferência estatística. São Paulo: Cengage Learning, 2011. NOVAES, Diva Valério (Aut.) Estatística para educação profissional. São Paulo: Atlas, 2009. Disciplina: Psicologia aplicada a Nutrição CH: 40h Ementa: Compreensão do papel da psicologia, suas possibilidades de aplicação no esclarecimento e soluções dos problemas humanos. Principais abordagens atuais e sua tradição histórica no processo de compreensão e intervenção no comportamento. Noções básicas de material figurativo, simbólico e semântico, possibilitando o emprego concreto da linguagem psicológica. Bibliografia Básica: CARRERO, Denise. Alimentação e Distúrbios de Comportamento. Editora Denise Carrero. 2012. 62 BOCK, A.M; ODAIR, F, TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias – Uma introdução ao Estudo da Psicologia. São Paulo: Saraiva, 2009. JUNG. Carl Gustav. O Desenvolvimento da Personalidade. 13 ed. Vozes. 2012. Bibliografia Complementar: D`ANDREA, F. F. Desenvolvimento da Personalidade: Enfoque Psicodinâmico. 17 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006. TOURRETTE, C. Introdução a Psicologia do Desenvolvimento: Do nascimento a Adolescência. 2 ed. Vozes. 2002. DAVIDOFF, Linda L. Introdução à Psicologia. 3ªed. Pearson, 2001. Disciplina: Ética Profissional e Bioética CH: 40h Ementa: Ética, conduta profissional, relação do profissional com a sociedade, Código de Ética dos Nutricionistas. Moral, Leis e políticas Afrodescendentes. Bibliografia Básica: SÁ, Antonio Lopes de (Aut.) Ética Profissional. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2013. BENNET, Carole. Ética Profissional. Cengag. 2009. VASQUEZ, A. Ética. 32 ed. Civilização Brasileira. 2011. Bibliografia Complementar: VALLS, A. L. M. O que é Ética. São Paulo: Brasiliense, 2013. AMORIM NETO, Roque do Carmo (Aut.) Ética e moral na educação. Rio de Janeiro: WAK Editora, 2009. ENGELHARDT, H. Tristam (Aut.) Fundamentos da bioética. 5. ed. São Paulo: Loyola, 2013. GILLES, Pierre Weil (Aut.) A nova ética: na política, na empresa, na religião, na ciência, na vida privada e em todas as outras instâncias. 4. ed. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 2002. 110p. Disciplina: Disciplina Optativa I (Libras) CH: 40h Ementa: Análise da constituição das práticas pedagógicas, com as diferentes identidades surdas em vários contextos escolares e sociais significativos a partir da Língua de Sinais, o dialogar ou partilhar de um contexto; os pressupostos teóricos sobre as diferentes identidades surdas, cultura surda e comunidade surda. A utilização da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e outras diferentes formas de comunicação que tenham como objetivo a 63 inclusão social do surdo, o seu acesso à cidadania plena (como alternativas para o desenvolvimento cognitivo e linguístico do aluno surdo); a sua gramática básica e seus símbolos icônicos com significados; traduções de expressões figuradas e gírias, algumas técnicas de interpretação no auxílio da construção de significados e conceitos -dentro de uma perspectiva e identidade bilíngue. Valorização das trocas linguísticas na sala de aula; peculiaridades na leitura e escrita (não linear) de um texto. Letramento e Educação de Surdos: desafios. Bibliográfica Básica PEREIRA, Maria Cristina da Cunha (Aut.) Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? Parábola, 2009 QUADROS, Ronice Müller de (Aut.) Língua de Sinais: instrumentos de avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2011. Bibliografia Complementar QUADROS, Ronice Müller de (Aut.) Educação de Surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 2008. CASTRO, Alberto Rainha de (Aut.) Comunicação por Língua Brasileira de Sinais. 4. ed. Brasilia: Senac, 2011. HONORA, Márcia (Aut.) Livro Ilustrado de Língua Brasileira de Sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2011. Disciplina: Disciplina Optativa II (Matemática) CH: 40h EMENTA: Frações. Produtos notáveis. Fatorações. Equações do 1º e 2º graus. Sistemas lineares. Inequações. Conjuntos. Funções. Aplicações. Introdução ao Estudo de Funções, o Conceito de Função; domínio; contradomínio; conjunto imagem. Diagramas. Algumas Funções Elementares: função linear, função quadrática, função logarítmica, função exponencial. Exemplos e Aplicações; Limites; Noções de Derivadas; Noções de Integral. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARBONI, Ayrton. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a duas variáveis com equações diferenciais. LTC, 2012. FLEMMING, D.M. Calculo A : funções, limite, derivação, integração . 6ª ed. São Paulo: Pearson, 2012. LIPSCHUTZ, Seymour. Matemática Discreta. 3 ed. Bookman. 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 64 ÁVILA, Geraldo S. Cálculo: das Funções de uma Variável. Vol. 7 ªed. LTC. 2011. HOFFMAN, Laurence D. Cálculo : um curso moderno e suas aplicações. 10ªed. LTC, 2013. SILVA, Ss. M.: Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2014. Disciplina: Estágio Supervisionado em Nutrição Clínica I CH: 130h Ementa: Ementa: Aplicação prática dos conhecimentos de terapia nutricional para indivíduos hospitalizados ou em tratamento ambulatorial. Anamnese alimentar. Relação entre diagnóstico e dietoterapia. Avaliação nutricional. Cálculo de dietas individualizadas. Acompanhamento da evolução do paciente. Orientação de alta e educação nutricional. Acompanhamento do processo de produção das dietas especiais, no Serviço de Nutrição e Dietética (SND) hospitalar. Bibliografia Básica: PHILIPP TUCUNDUVA, Sonia. Nutrição Clinica: estudos de casos comentados. Manole. 2009. VANNUCCHI, Hélio. Nutrição Clinica. Nutrição e Metabolismo. Guanabara Koogan. 2012. WAITZBERG, D.L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 3 ed. São Paulo: Atheneu, 2006. Bibliografia Complementar: SHILS, M. E.; SHIKE, M.; ROSS, A. C.; CABALLERA, B.; COUSINS, R. J. Nutrição moderna na saúde e na doença. 10 ed. Barueri: Manole, 2009. CUPPARI, L. Nutrição clínica no adulto. 2 ed. São Paulo: Manole, 2005. 406p. ESCOTT-ESTUMP, S. Nutrição relacionada ao diagnóstico e tratamento. 13 ed. São Paulo: Manole, 2013. DUARTE, A.C.G. Avaliação nutricional: aspectos clínicos e laboratoriais. São Paulo: Atheneu, 2007. 1122p. ISOSAKI, M.; CARDOSO, E.; OLIVEIRA, A. Manual de dietoterapia e avaliação nutricional. 2ed. São Paulo: Atheneu, 2009. 274p. Disciplina: Estágio Supervisionado em UAN I - CH:130h 65 Ementa: Estudo do planejamento, organização, gerência do Serviço de Alimentação, por meio de vivência supervisionada em uma determinada instituição. Identificação do papel do profissional nutricionista como membro da equipe de saúde, atuando em coletividades sadias, desempenhando funções administrativas e técnicas inerentes a sua prática profissional. Bibliografia Básica: ABREU, E.S.; DPINELLI, M.G.N.; ZANARDI, A.M.P. Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição: um modo de fazer. 5 ed. São Paulo: Metha, 2013. TEIXEIRA, S.M.F.G.; OLIVEIRA, Z.M.C.; REGO, J.C. e BISCONTINI, T.M.B. Administração aplicada às Unidades de Alimentação e Nutrição. São Paulo: Atheneu, 2007. MEZOMO, I.B. Os serviços de Alimentação: Planejamento e Administração. 5 ed. São Paulo: Manole, 2002. 413p. Bibliografia Complementar: ABREU, E.S.; DPINELLI, M.G.N.; ZANARDI, A.M.P. Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição: um modo de fazer. 4 ed. São Paulo: Metha, 2007. ASSIS, Luana de. Alimentos Seguros: Ferramentas para Gestão e Controle de Produção e Distribuição. Senac. 2012. MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Introdução à Administração. São Paulo: Atlas, 2011. Disciplina: Estágio Supervisionado em Nutrição Social I CH: 130h Ementa: Identificar nas ações da política nacional de saúde, identificação da epidemiologia dos problemas nutricionais e desenvolvimento das ações de promoção, proteção e recuperação da saúde de coletividade; planejamento,aplicação, acompanhamento e avaliação de intervenções em diagnósticos da situação alimentar e nutricional de coletividades. Atenção primária á saúde. Bibliografia Básica: MACHADO, C.V. Políticas de Saúde no Brasil: Continuidade e Mudanças. Fiocruz. 2012. LOPES, Mário. Políticas de Saúde Pública: Interações dos Atores Sociais. Atheneu. 2010. COSTA, C. G. A. Segurança alimentar e nutricional: Significados e apropriações. Fapesp Annablume. 2011. Bibliografia Complementar 66 NODARI, Cristine H. Inovação na Atenção Primária A Saúde. Edgard Blucher. 2010. LANG, Regina. Nutrição em Saúde Publica. Rubio. 2011. BERTOLI FILHO, C. História da Saúde Pública no Brasil. 4 ed. Atica, 2008. ANDREIA, R. Fome Oculta: Diagnóstico, Tratamento e Prevenção.São Paulo: Editora Atheneu, 2009. 8º Período Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II CH: 40h Ementa: Princípios básicos da teoria geral, do Trabalho de Conclusão de Curso II, com orientação na leitura e levantamento bibliográfico e de temas específicos da área da saúde. Elaboração do projeto de monografia, e suporte do orientador do estudo, para a elaboração e orientação do trabalho de monografia. Bibliografia Básica: ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. KOCHE, J. C. Fundamentos de Metodologia Científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 29. ed. Petrópolis: Vozes, 2011. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2011. Bibliografia Complementar: CARVALHO, M. C. M. (Org.) Construindo o Saber: metodologia cientifica: fundamentos e técnicas. 24. ed. Campinas: Papirus, 2011. MATIAS-PEREIRA, J. Manual de metodologia da pesquisa científica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010. SAMPIERI, R. H. Metodologia de Pesquisa. 5 ed. Editora Penso. 2013. Disciplina: Nutrição e Marketing CH: 40h Ementa: Introdução ao marketing: conceito e definição. Evolução do marketing. Tipos de marketing: social e comercial. Estratégia de marketing. Comportamento do consumidor. Marketing de varejo e atacado. Marketing de serviços. Atuação do nutricionista no marketing de varejo e de serviços. 67 Planejamento estratégico de marketing nutricional. Importância do marketing correto nos rótulos alimentares. Segmentação de mercado. Responsabilidade social e ética no mercado. Planejamento estratégico de marketing ao meio ambiente. Bibliografia Básica: KOTLER, P. Administração de Marketing. Pearson. 2012. ZENONE, Luiz C. Marketing: Conceitos, Idéias e Tendências. Atlas. 2013. MARCOUSE, Ian. Marketing. Saraiva. 2013. Bibliografia Complementar ROMERO, Claudia. Gestão de Marketing de Varejo: conceitos e orientações práticas. Atlas. 2012. LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing de Serviços. Atlas. 2013. COBRA, M. Administração de marketing no Brasil. Elsevier, 2009. Disciplina: Nutrição Esportiva CH: 40h Ementa: A disciplina possibilita o reconhecimento e a aplicação de instrumentos que permitem a caracterização das questões da nutrição esportiva. Estudo da fisiologia e bioquímica do exercício. Necessidades nutricionais do exercício e os benefícios para a performance do atleta considerando o metabolismo dos substratos energéticos, as necessidades específicas de nutrientes e suplementos/complementos nutricionais na alimentação diária do atleta e nos períodos pré, durante e póscompetição/exercício. Bibliografia Básica: BIESEK, S.; ALVES, L.A.; GUERRA, I. Estratégias de Nutrição e Suplementação no Esporte. São Paulo: Manole, 2010. DUNFORD, M. Fundamentos de nutrição no esporte e no exercício. São Paulo: Manole, 2010. MCARDLE, W. Nutrição para o Desporto e o Exercício. Guanabara Koogan. 2011. Bibliografia Complementar: FRÉDÉRIC, D.; GUNDILL. Guia de Suplementos Alimentares para Atletas. São Paulo: Manole, 2009. WOLINSKY, I.; HICKSON JR, J.F.. Nutrição no Exercício e no Esporte. 2ª ed. São Paulo: Editora Roca, 2002. 68 MCARDLE, W.D.; KATCH, V.L.. Fisiologia do exercício. Nutrição, Energia e Desempenho Humano. 7 ed. Guanabara Koogan. 2013. Disciplina: Nutrição Experimental CH: 40h Ementa: Planejamento de projetos de pesquisa em nutrição empregando animais de laboratório. Modelos animais na experimentação em nutrição. Técnicas de preparo de dietas para ratos de laboratório. Ensaios biológicos para avaliação da qualidade nutricional das dietas e dos efeitos das dietas sobre o metabolismo dos animais. Bibliografia Básica: IBRAHIM, T. Nutrição Experimenta. Rúbio, 2012. TRAMONTE, V.L.C.G.; SANTOS, R.A.D. Nutrição e Metabolismo – Nutrição Experimental. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. ANDRADE, A.; PINTO, S. C.; OLIVEIRA, R. S. Animais de laboratório: criação e experimentação. Fiocruz, 2006. Bibliografia Complementar: LAPCHIK, V. B. V. Cuidados e manejo de animais de laboratório. Atheneu, 2009. MARGI, Sirois. Madicina de Animais de Laboratório. Roca. 2008. DUTRA DE OLIVEIRA, José Eduardo; Marchini, J. Sérgio. Ciências nutricionais. São Paulo: Sarvier, 2008. Disciplina: Dietoterapia Infantil CH: 40h Ementa: A disciplina propõe dar ao aluno condições de prescrever dietas a partir do conhecimento de características específicas e diferenciadas das enfermidades: anemia ferropriva, desnutrição calórico-proteica, obesidade, alergias e intolerâncias alimentares, erros inatos do metabolismo, refluxo gastresofágico e fibrose cística. Bibliografia Básica: MAHAN, L.K; ESCOTT-STUMP, S. Krause: Alimentos, Nutrição & Dietoterapia. 13 ed. Elsevier. 2013. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D. P. Tratado de Alimentação, Nutrição & Dietoterapia. São Paulo: Roca, 2011. WEFFORT, V. R. S.; LAMOUNIER, J. A. Nutrição em pediatria. São Paulo: Manole, 2009. 69 Bibliografia Complementar NEGRÃO, Roberto José. Nutrição em Pediatria. Sarvier. 2011. ISOSAKI, M.; CARDOSO, E.; OLIVEIRA, A. Manual de dietoterapia e avaliação nutricional. São Paulo: Atheneu, 2009. ESCOTT-ESTUMP, S. Nutrição relacionada ao diagnóstico e tratamento. 11 ed. São Paulo: Manole, 2005. PALMA, D.; ESCRIVÃO, M.A.M.S.; OLIVEIRA, F.L.C. Guia de nutrição clínica na infância e na adolescência. Barueri: Manole, 2009. 704p. Disciplina: Terapia Nutricional e Domiciliar CH: 40h Ementa: Terapia nutricional domiciliar. Estilo e hábito de vida, condições socioeconômicas e fatores educacionais, emocionais e psicológicos. Equipe de Terapia Nutricional Domiciliar. Terapia Nutricional Enteral. Terapia Nutricional Parenteral. Terapia Nutricional Domiciliar. Qualidade de vida dos indivíduos em Terapia Nutricional Domiciliar. A relação profissional x família x paciente. Bibliografia Básica: WAITZBERG, D.L. Guia Básico de Terapia Nutricional. 2 ed. Atheneu. 2007. MONTEIRO, J.P. Caminhos da Nutrição e Terapia Nutricional. Guanabara Koogan. 2011. MAGNONI, Daniel. Manual Pratico em Terapia Nutricional. Sarvier. 2010. Bibliografia Complementar: YAMAGUCHI, Angélica Massako. Assistência Domiciliar: Uma Proposta Interdisciplinar. Manole. 2010. WAITZBERG, D.L. Nutrição oral, Enteral e Parenteral na prática clínica. 3 ed. São Paulo: Atheneu, 2006. ROMBEAU, J. L; ROLANDELLI, R. M. Nutrição clínica: nutrição parenteral. São Paulo: Roca, 2005. Disciplina: Estágio Supervisionado em Nutrição Clínica II CH: 130h Ementa: Aplicação prática dos conhecimentos de terapia nutricional para indivíduos hospitalizados ou em tratamento ambulatorial. Anamnese alimentar. Relação entre diagnóstico e dietoterapia. Avaliação nutricional. Cálculo de dietas individualizadas. Acompanhamento da evolução do paciente. Orientação de alta e educação nutricional. Acompanhamento do 70 processo de produção das dietas especiais, no Serviço de Nutrição e Dietética (SND) hospitalar. Bibliografia Básica: PHILIPP TUCUNDUVA, Sonia. Nutrição Clinica: estudos de casos comentados. Manole. 2009. VANNUCCHI, Hélio. Nutrição Clinica. Nutrição e Metabolismo. Guanabara Koogan. 2012. WAITZBERG, D.L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 3 ed. São Paulo: Atheneu, 2006. Bibliografia Complementar: SHILS, M. E.; SHIKE, M.; ROSS, A. C.; CABALLERA, B.; COUSINS, R. J. Nutrição moderna na saúde e na doença. 10 ed. Barueri: Manole, 2009. CUPPARI, L. Nutrição clínica no adulto. 2 ed. São Paulo: Manole, 2005. 406p. ESCOTT-ESTUMP, S. Nutrição relacionada ao diagnóstico e tratamento. 13 ed. São Paulo: Manole, 2013. DUARTE, A.C.G. Avaliação nutricional: aspectos clínicos e laboratoriais. São Paulo: Atheneu, 2007. 1122p. ISOSAKI, M.; CARDOSO, E.; OLIVEIRA, A. Manual de dietoterapia e avaliação nutricional. 2ed. São Paulo: Atheneu, 2009. 274p. Disciplina: Estágio Supervisionado em UAN II CH: 130h Ementa: Estudo do planejamento, organização, gerência do Serviço de Alimentação, por meio de vivência supervisionada em uma determinada instituição. Identificação do papel do profissional nutricionista como membro da equipe de saúde, atuando em coletividades sadias, desempenhando funções administrativas e técnicas inerentes a sua prática profissional. Bibliografia Básica: ABREU, E.S.; DPINELLI, M.G.N.; ZANARDI, A.M.P. Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição: um modo de fazer. 5 ed. São Paulo: Metha, 2013. TEIXEIRA, S.M.F.G.; OLIVEIRA, Z.M.C.; REGO, J.C. e BISCONTINI, T.M.B. Administração aplicada às Unidades de Alimentação e Nutrição. São Paulo: Atheneu, 2007. MEZOMO, I.B. Os serviços de Alimentação: Planejamento e Administração. 5 ed. São Paulo: Manole, 2002. 413p. Bibliografia Complementar: 71 ABREU, E.S.; DPINELLI, M.G.N.; ZANARDI, A.M.P. Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição: um modo de fazer. 4 ed. São Paulo: Metha, 2007. ASSIS, Luana de. Alimentos Seguros: Ferramentas para Gestão e Controle de Produção e Distribuição. Senac. 2012. MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Introdução à Administração. São Paulo: Atlas, 2011. Disciplina: Estágio Supervisionado em Nutrição Social II CH: 130h Ementa: Identificar nas ações da política nacional de saúde, identificação da epidemiologia dos problemas nutricionais e desenvolvimento das ações de promoção, proteção e recuperação da saúde de coletividade; planejamento, aplicação, acompanhamento e avaliação de intervenções em diagnósticos da situação alimentar e nutricional de coletividades. Atenção primária á saúde. Bibliografia Básica: MACHADO, C. V. Políticas de Saúde no Brasil: Continuidade e Mudanças. Fiocruz. 2012. LOPES, Mário. Políticas de Saúde Pública: Interações dos Atores Sociais. Atheneu. 2010. ROCHA, Brizabel Muller. Política de Segurança Alimentar Nutricional e sua Inserção ao Sistema Único de Assistência Social. Paco Editorial. 2012. Bibliografia Complementar NODARI, Cristine H. Inovação na Atenção Primária A Saúde. Edgard Blucher. 2012. LANG, Regina. Nutrição em Saúde Publica. Rubio. 2011. BERTOLI FILHO, C. História da Saúde Pública no Brasil. Rio de Janeiro: Atheneu, 2000.71p ANDREIA, R. Fome Oculta: Diagnóstico, Tratamento e Prevenção.São Paulo: Editora Atheneu, 2009. 1.4.3 Adequação às Diretrizes Curriculares Nacionais Para a garantia de tal coerência, o NDE – Núcleo Docente Estruturante, apoiado pelo Colegiado do Curso realiza uma revisão continua do PPC à luz das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Nutrição, promovendo aprofundamento, discussão e debates, além de uma contínua leitura do contexto regional. 72 1.4.4 Estágio Curricular Supervisionado O Estágio é uma atividade educativa técnico-pedagógica de formação profissional dos alunos do Curso de Nutrição, que visa o aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho. As atividades do estágio curricular supervisionado é a base da inserção do aluno no âmbito profissional, integrando teoria e prática, devendo estar relacionadas com a proposta educacional, a função social do Curso e o Projeto Pedagógico vigente. O Estágio Curricular Supervisionado deve promover a capacidade de desenvolvimento intelectual e profissional autônomo do aluno, bem como as atividades de ensino, organização, orientação e avaliação, visando oferecer ao aluno à oportunidade de aplicação prática dos conhecimentos teóricos, o aperfeiçoamento de atitudes profissionais e humanísticas, a melhoria de mecanismos para aplicação, comparação e avaliação dos conhecimentos apreendidos no Curso. O Estágio Curricular Supervisionado estender-se-á às seguintes áreas: I - Estágio Supervisionado em Nutrição Clínica I e II II - Estágio Supervisionado em Saúde Pública I e II III - Estágio Supervisionado em Unidades de Alimentação e Nutrição I e II Deve ser desenvolvido individualmente e cada aluno cumprirá carga horária determinada pelo Projeto Pedagógico, sendo o aluno supervisionado em suas atividades de estágio, por um professor nutricionista supervisor do Curso de Nutrição, denominado Supervisor Acadêmico e pelo nutricionista da Unidade Concedente, quando houver, denominado Supervisor de Campo. Para realização do Estágio Curricular Supervisionado será necessária a existência de convênio previamente estabelecido entre as instituições concedentes e a Faculdade de Taquaritinga, no qual devem constar as condições para a realização do mesmo. A escolha das instituições concedentes nos campos profissionais para desenvolvimento do Estágio Curricular Supervisionado, previamente indicado pelos alunos, professores e supervisores, será discutida nas reuniões pedagógicas e aprovada pelo Colegiado de Curso, no início de cada ano letivo. As atividades do Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Nutrição têm como finalidade: I - aplicar na prática os conhecimentos teóricos desenvolvidos nas unidades temáticas; II - adaptar, aprimorar e complementar o processo de ensino-aprendizagem; III - atuar nas atividades de aprendizagem social, profissional e cultural através de participação no contexto real de trabalho; IV - integrar os alunos com a comunidade, possibilitando a busca conjunta de soluções para as situações-problema e a atuação contextualizada organizacional da sociedade; 73 V - possibilitar ao acadêmico o retorno da reflexão sobre a prática vivenciada no estágio, e a avaliação dos resultados como forma de produção de conhecimento, determinada, especialmente, pelo confronto entre o saber, o saber fazer e o pensar sobre o fazer (reflexão/ação/reflexão); VI - possibilitar tanto a instituições concedentes quanto ao órgão formador (universidade) trocas de experiências que possibilitem melhorar a formação profissional e conseqüente mudança na qualidade dos serviços de saúde, alimentação e nutrição ofertados a população. VII - oferecer à Faculdade de Taquaritinga em específico para o Curso de Nutrição, subsídios para a revisão do Projeto Pedagógico e a atualização de metodologias de ensino, instrumentalizando como mecanismo capaz de oferecer respostas a problemas específicos em níveis regional e nacional. São obrigações da Faculdade de Nutrição, em relação ao estágio supervisionado: I – celebrar termo de compromisso com o aluno e com a parte concedente, indicando as condições de adequação do estágio à proposta pedagógica do curso, à etapa e modalidade da formação escolar do aluno e ao horário e calendário escolar; II – avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua adequação à formação cultural e profissional do aluno; III – indicar um professor coordenador nutricionista, como responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estágio; IV – exigir do aluno a apresentação periódica, no prazo determinado, de relatório das atividades; V – zelar pelo cumprimento do termo de compromisso e das normas de estágio; VI – elaborar normas complementares e instrumentos de avaliação dos estágios; VII – comunicar à parte concedente do estágio, no início do período letivo, as datas de realização de eventos acadêmicos que possam justificar a necessidade do aluno se ausentar do estágio; IX - contratar em favor do estagiário seguro contra acidentes pessoais. Constituem-se atribuições do Supervisor de estágio: I – aprovar o plano de Atividades de Estágio, previamente aprovado pelo Supervisor de Campo; II – acompanhar o cumprimento das normas disciplinares da instituição concedente e do curso de nutrição da Faculdade de Taquaritinga; III – conhecer previamente o campo profissional onde será realizado o Estágio Curricular Supervisionado; IV – acompanhar o Plano de Atividades de Estágio com o aluno para que o mesmo possa desenvolver as competências, habilidades e capacidades estabelecidas no Projeto Pedagógico; V – prestar apoio técnico-científico ao estagiário no desenvolvimento das atividades; VI – promover reuniões com o Supervisor de Campo, quando se fizer necessário; VII – servir de interlocutor entre a Coordenação de Estágio e o Supervisor de Campo, caso haja alguma intercorrência; VIII – avaliar o Relatório Final de Estágio; 74 IX – realizar a avaliação do estágio emitindo parecer final em consonância com a avaliação do Supervisor de Campo; X – encaminhar à Coordenação de Estágio ao término de cada período registro de freqüência/atividade e a avaliação final do estagiário; XI – participar das reuniões convocadas pelo Coordenador de Curso e/ou solicitá-las quando necessário; XII – cumprir e fazer cumprir o disposto neste Regulamento. Constituem-se atribuições do aluno: I – conhecer e cumprir esse regulamento; II – estar devidamente matriculado; III – assinar o Termo de Compromisso de Estágio; IV – cumprir as disposições do Convênio e do Termo de Compromisso firmado com a Instituição Concedente, observando e respeitando as normas e regulamentos da Instituição; V - participar das reuniões prévias ao estágio estabelecidas no cronograma pela Coordenação de Estágio; VI – providenciar a documentação e demais exigências da Instituição Concedente em tempo hábil para o início do estágio; VII – apresentar-se ao nutricionista da Instituição Concedente (Supervisor de Campo) na data e horário definidos para o início do estágio. Comparecer pontualmente às atividades durante o estágio e justificar ausências por escrito; VIII – elaborar o Plano de Atividades de Estágio em comum acordo com o Supervisor de Campo; IX – entregar ao Supervisor Acadêmico o Plano de Atividades de Estágio até o 7º dia útil do início do estágio; X – desenvolver as atividades de estágio conforme o Plano de Atividades de Estágio, cumprindo o total do período estabelecido para a realização do estágio; XI – manter em dia a folha de freqüência e o relatório diário de atividades de campo; XII – entregar o Relatório Final para o Supervisor Acadêmico e para a Instituição Concedente, se necessário, até 07 dias após o término do estágio; XIII – apresentar sugestões que possam contribuir para a superação das situações-problema, respeitando os princípios hierárquicos, para a melhoria da qualidade do Estágio Curricular Supervisionado; XIV – apresentar solicitação ao Coordenador de Estágio, caso seja necessário a transferência de campo de estágio; XV – apresentar-se devidamente identificado com o crachá nos campos de estágio; XVI – zelar pelos equipamentos e materiais da Faculdade de Taquaritinga e dos campos onde se realizam os Estágios Curriculares Supervisionados; XVII – participar de seminários programados pelo professor coordenador de estágio. 75 1.4.4.1 Mecanismos efetivos de acompanhamento e de cumprimento das atividades O curso de Nutrição possui uma Coordenação de Estágio Supervisionado, representada pela Profa. Ms. Roberta Tebaldi da Silva, subordinada administrativamente à Coordenação do Curso em termos didático-pedagógicos, competindo a esta a organização e orientação das atividades pertinentes ao "Estágio Supervisionado", específicas do Curso de Nutrição. Visando a garantia da qualidade das atividades do estágio curricular, a real atuação dos alunos é acompanhada por este coordenador, que também é responsável por estabelecer parcerias com instituições de pesquisa, empresas, indústrias, etc., para a atuação dos alunos. Além da coordenadoria, o acompanhamento do Estágio Curricular Supervisionado e a avaliação dos alunos/estagiários são realizados pelos professores orientadores do curso, conforme contemplado no Manual de Estágio Supervisionado. O detalhamento dos mecanismos de acompanhamento e de cumprimento do estágio supervisionado encontra-se descrito neste manual próprio. O principal objetivo do Manual é subsidiar o corpo docente e discente quanto aos procedimentos inerentes ao Estágio Curricular Supervisionado do curso de Ciências Nutrição da Faculdade de Taquaritinga, que abrange todos os alunos do curso e é parte integrante da estrutura curricular. 1.4.4.2 Formas de apresentação dos resultados parciais e finais Os estágios supervisionados são conduzidos por uma equipe de professores, que têm como característica a associação da didática ao exercício da profissão, tendo desempenhado na prática as funções inerentes ao profissional em suas áreas correspondentes de atuação. Esta característica facilitará a condução do aluno no estágio, pois o instrumentalizará para o desenvolvimento de pesquisas e análises críticas viabilizando a associação da teoria à prática, colaborando desta maneira para uma melhor adaptação e atuação na vida do futuro profissional. Os alunos realizam seus estágios em Instituições conveniadas ligadas às atividades específicas de cada área de atuação. A validação e cumprimento do estágio supervisionado estão vinculados à avaliação feita pelos docentes ao final de cada etapa dos mesmos, sendo necessário o cumprimento de normas pré-estabelecidas e obtenção de aprovação nas avaliações teóricas e práticas realizadas durante o desenvolvimento de suas atividades. O detalhamento sobre Sistema de Aprovação do Estágio Supervisionado realizadas durante a realização do estágio supervisionado encontra-se descrito em Manual próprio. 76 1.4.4.3 Relação aluno/orientador Atualmente, o estágio supervisionado de bacharelado é monitorado pelos Professores Roberta Tebaldi da Silva (Coordenador) e Maria Júlia de Miguel Amistá, que acompanham as atividades do aluno. A relação aluno/professor orientador das turmas mais recentes era de 3 para 1 para os alunos ingressantes em 2009; de 5 para 1 para os alunos ingressantes em 2008; e de 2 para 1 para os alunos ingressantes em 2007. 1.4.4.4 Locais de Estágio Os locais de estágio listados abaixo retratam convênios mais recentes estabelecidos com a Faculdade de Taquaritinga para a realização de atividades relacionadas ao Curso de Nutrição, dentre elas, o estágio supervisionado. Clínica Nutricional – Faculdade de Taquaritinga Colégio Pequeno Príncipe EMEI Professora Maria H. N. R. Faber Escola Estadual Chlorita de Oliveira Penteado Martins Escola Estadual Dom Gastão Liberal Pinto Escola Estadual Dorival de Carvalho Escola Estadual Professor João Domingos Madeira Escola Estadual Professora Nelly Bahdur Cano Escola Estadual Professora Rosa Mari de Souza Simielli Escola Estadual Vereador Antonio Comar Escola Municipal Professor Silveira Coelho Escola Municipal Professora Maria Amélia da P. A. Martinez Escola Municipal Rizzieri Poletti Prefeitura Municipal de Guariba Prefeitura Municipal de Itápolis Prefeitura Municipal de Pirangi Prefeitura Municipal de Santa Ernestina Prefeitura Municipal de Taquaritinga Prefeitura Municipal de Vista Alegre do Alto Santa Casa de Guariba Santa Casa de Taquaritinga 77 Syngenta 1.4.5 Atividades Complementares As Atividades Complementares são práticas acadêmicas que têm por finalidade proporcionar ao aluno a oportunidade de realizar uma extensão do currículo pleno, com conteúdos extracurriculares que lhe permitam aprimorar o seu conhecimento teórico e prático. Essas práticas estão inseridas na Matriz Curricular dos cursos da Faculdade e atende à carga horária estipulada nas Diretrizes Curriculares Nacionais de cada Curso. As Atividades Complementares abrangem o ensino, a pesquisa e a extensão, estão fixadas em uma carga horária de 200 horas e seu cumprimento é considerado requisito indispensável à conclusão do curso e colação de grau do aluno. As Atividades Complementares se apresentam como práticas acadêmicas obrigatórias para todo aluno, não permitem dispensa e podem ser desenvolvidas sob múltiplas formas. As atividades Complementares compõem-se das seguintes modalidades enumeradas abaixo: a) Monitorias e Estágios não curriculares. b) Programa de Iniciação Científica. c) Cursos realizados em outras áreas afins. d) Participação em Programas de Extensão. e) Participação em eventos científicos. f) Visitas Técnicas ligadas a área de abrangência do curso. 1.4.5.1 Descrição das modalidades oferecidas a) Monitoria e Estágios não Curriculares. O exercício de monitoria ou de estágios não curricular deverá ser realizado de acordo com regimento da Faculdade de Taquaritinga. Poderá ser realizado na instituição ou fora dela. Envolve a participação do aluno em órgãos, instituições, entidades ou empresas que mantenham o desenvolvimento de atividades em áreas correlatas com a formação profissional, tendo como pressuposto básico a presença de profissionais graduados. As eventuais horas computadas para o estágio curricular não poderão ser creditadas para atividades complementares e nem vice-versa. Os estágios serão computados por período letivo. b) Programa de Iniciação Científica. Atividades de investigação científica no âmbito de projetos de pesquisa, com a orientação de professores, visando ao aprendizado de 78 métodos e técnicas, além do desenvolvimento da mentalidade e criatividade científica. Poderá ocorrer através de grupos de estudo e grupos de interesse em produção intelectual. Os professores e alunos interessados em desenvolver grupos de Iniciação Científica, deverão elaborar Projetos de Pesquisa, submeter ao CEP (Comitê de Ética e Pesquisa), da Faculdade de Taquaritinga, quando necessário, e após aprovação, encaminhar á coordenação do Curso para em seguida iniciar a execução. c) Cursos e Disciplinas realizados em outras áreas afins. O aluno tem a possibilidade de se matricular em disciplinas de outros cursos e que tenham implicações ou correlações com o campo que esteja ligado, abrindo-se assim uma perspectiva interdisciplinar na sua formação. O aluno terá que apresentar ao término do período letivo, atestado que comprove sua participação (frequência mínima de 75%) e aprovação na disciplina cursada, ficando sujeito à aceitação e aprovação da Coordenação do Curso. d) Participação em Programas de Extensão. Atividades desenvolvidas junto a Projetos de Extensão, desenvolvidos pela instituição ou por outras instituições de Ensino Superior, desde que oficialmente comprovado. Esses projetos devem ter caráter de atendimento à comunidade e fornecer possibilidade de aplicação direta dos conteúdos de uma ou mais disciplinas curriculares. e) Participação e/ou Organização de Eventos Científicos. Atividades desenvolvidas dentro ou fora da Faculdade de Taquaritinga, por meio de Cursos de Extensão e participação em Eventos Científicos em outras instituições, visitas a órgãos públicos ou entidades particulares ligadas à área de abrangência do curso. Serão reconhecidos pela instituição, cursos, palestras, seminários, congressos, conferências, oficinas, visitas técnicas, entre outros. Tais atividades devem ser adequadas à formação do aluno. Considera-se a participação do aluno, na forma passiva ou ativa, ou seja, na condição de participante, palestrante, instrutor ou apresentador. f) Atividades Discentes e Assistenciais. Participação em atividades promovidas pela Coordenação do Curso e pela direção da Faculdade de Taquaritinga, como também atividades assistenciais, por meio do voluntariado. 1.4.5.2 Comprovação das Atividades Complementares 79 Para a aprovação de atividades nesta categoria, o aluno deverá reunir o máximo de comprovações, tendo em vista garantir a sua autenticidade, bem como o cumprimento significativo da atividade, tais como: Fôlder e folheto da atividade e evento; Programa e conteúdo da atividade, informando carga horária; Nome, ramo de atuação, endereço, telefone da entidade; Cópia da ficha de inscrição; Comprovante de pagamento (se aplicado); Declaração de participação; Crachá de identificação e acesso a eventos, entre os outros. 1.4.5.3 Prazo De Entrega Os comprovantes das Atividades Complementares deverão ser entregues na secretaria do curso 1 (um) mês antes do término do semestre letivo ou logo após o término da atividade complementar realizada pelo aluno. Também poderá ser entregue 1 (um) mês após o aluno concluir a carga horária total do curso. Caso o aluno não tenha entregado até essa data, deverá fazê-lo nessas mesmas condições no ano seguinte. O não cumprimento das normas acima impede a colação de grau do aluno até que a situação seja regularizada. Deverá ser respeitado o limite de carga horária estipulado por curso para cada Atividade Complementar. A carga horária que exceder o cômputo geral, de acordo com as modalidades, não será aproveitada. Ficam estabelecidas, além das comprovações das atividades complementares descritas por cada curso, segue as seguintes exigências para o aproveitamento das Atividades Complementares: Quadro 2: Exigências Complementares. para Monitorias e estágios não curriculares o aproveitamento das Atividades Relatório do Professor orientador ou responsável Publicação em anais de congressos, Cópia do artigo publicado simpósios, etc. Cursos e disciplinas realizados em áreas Certificado de realização afins Palestras, Seminários, Congressos, Certificado de participação Simpósios, Conferências, etc. Relatório do Professor orientador Programas de Extensão ou responsável Organização de eventos culturais e Certificado de realização 80 científicos Representação em órgãos acadêmicos Certificado de participação Assistir às apresentações de Atestado ou lista de participação monografias, etc. Voluntariado Certificado de participação São consideradas todas as atividades promovidas pela IES e por qualquer outra instituição devidamente comprovada, analisada e avaliada pelo curso. As atividades contam com o registro específico na forma de um documento próprio e, para o controle e gestão acadêmica. As atividades complementares possibilitam o aproveitamento, por avaliação, de atividades, habilidades, conhecimentos e competências do aluno, incluindo: palestras; semanas de curso; eventos integrados entre os professores, alunos e a comunidade interna e externa; produção técnicocientífica; estudos e práticas independentes realizadas sob formas distintas como monitorias. Outra contribuição para o cumprimento da referida carga horária dá-se através da promoção de eventos pelo curso de Nutrição e pela Instituição de maneira geral. Além da já estabelecida Semana da Biologia, o Simpósio do Meio Ambiente da Faculdade de Taquaritinga, promovido pelo curso de Ciências Biológicas, passa a envolver todos os cursos da Instituição e recebe a denominação de Semana do Meio Ambiente. Estes eventos têm o intuito de estabelecer-se ao longo dos anos na região e contribuir imensamente para a formação e integração do conhecimento por parte dos discentes e docentes da Instituição e da comunidade em geral. As Atividades Complementares encontram-se definidas em Regulamento próprio, que por sua vez define a forma e limites relativos à sua integralização. 1.4.6 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma atividade acadêmica obrigatória que sistematiza o conhecimento sobre um objeto de estudo relacionado ao curso que pode ser desenvolvido opcionalmente sob a forma de Relatório Monográfico e Artigo Científico. Todos os trabalhos que envolvem estudos com seres humanos deverão ser submetidos à aprovação prévia do comitê de ética da Faculdade de Taquaritinga. Independente da forma de opção, o Trabalho de Conclusão envolve três etapas: a) Formulação de um projeto; 81 b) Execução do trabalho na forma de uma investigação; c) Apresentação escrita e oral. O TCC possui regulamento próprio que define sua organização e estrutura. A confecção do TCC será obrigatoriamente acompanhada por um professor orientador do quadro regular escolhido de acordo com a sua área de competência e conforme o tema do trabalho respeitando-se a relação aluno/professor orientador. Para tanto devem ser seguidas às orientações do Manual de Normalização e Apresentação de Trabalhos Científicos e Acadêmicos institucionais. O TCC, como parte integrante do currículo pleno dos cursos de graduação da Instituição, é uma disciplina de cumprimento obrigatório, normatizada por instrumento próprio. O TCC se constitui em uma atividade acadêmica de pesquisa e sistematização do conhecimento que é desenvolvida pelo aluno mediante controle, orientação e avaliação docente. Permite ao aluno, entre outras aprendizagens, revelar sua capacidade de interpretação e crítica do objeto de estudo; discutir e usar conceitos pertinentes ao quadro teórico escolhido – que deve ser relativo à futura profissão - e aprofundar conhecimentos referentes a aspectos da realidade social e/ou de âmbito profissional. Tem por objetivo habilitar o aluno a utilizar a metodologia adequada na elaboração de trabalho monográfico, que deve sintetizar os conhecimentos construídos durante o curso, as atividades articuladas e inter-relacionadas com os mesmos e as experiências cotidianas da área, contribuindo efetivamente para a sua formação. Especialmente para os trabalhos de conclusão de curso ocorre o convite à comunidade acadêmica e a divulgação do cronograma com temas, banca avaliadora, data e horários no site e murais da Faculdade, uma vez que a apresentação é aberta ao público e, após a avaliação, um exemplar do trabalho é destinado à biblioteca da Faculdade. São Objetivos do TCC: Estabelecer a articulação entre o ensino, a pesquisa e a prática, a partir de atividades planejadas, para garantir espaços para a construção, renovação e atualização do conhecimento do aluno; Propiciar ao aluno a oportunidade de aprofundar os conhecimentos teóricos adquiridos; exercitar a atividade de produção cientifica; e, aprimorar a capacidade de interpretação e critica na sua área de conhecimento e aplicação prática-profissional; Oportunizar ao aluno a exposição de suas ações, experiências e consequentes resultados de sua pesquisa ou atividade prática; Da Coordenação do TCC: 82 A coordenação do TCC será exercida pelo Coordenador do Curso e a cargo de professores habilitados e credenciados pela Instituição de Ensino Superior (IES), competindo-lhe: §Acompanhar, junto aos professores-orientadores, o andamento dos trabalhos, de acordo com as condições estabelecidas nestas normas; §Estabelecer calendário para reuniões periódicas com os orientadores do TCC para acompanhamento das etapas dos projetos e da elaboração dos trabalhos; §Prover a organização, manutenção e atualização dos arquivos com os trabalhos finais; §Encaminhar à biblioteca cópia dos trabalhos finais devidamente aprovados; §Promover, para a comunidade acadêmica, a divulgação das informações relativas ao desenvolvimento do TCC. Da Orientação do TCC: O professor-orientador das atividades referentes ao TCC, dentro da carga horária que lhe for atribuída, é responsável pelo atendimento aos alunos quanto à orientação metodológica para a elaboração do trabalho, devendo: §Reunir-se periodicamente com os seus orientados para acompanhamento dos trabalhos; §Acompanhar a execução dos projetos e atuar junto aos alunos com vistas ao atendimento das normas para apresentação do TCC. O aluno concluinte e durante o desenvolvimento do TCC tem, entre outros, os seguintes deveres específicos: §Comparecer às reuniões convocadas pelo Coordenador do TCC; §Cumprir os prazos estabelecidos pelo professor orientador; §Reunir-se, semanalmente, ou sempre que agendado com o professororientador para analise, discussão e adoção de medidas, se necessárias, para aprimoramento do trabalho; §Elaborar a versão final do TCC para fins de avaliação, de acordo com as instruções do seu orientador, da Coordenação do TCC, da Comissão Avaliadora e as orientações institucionais vigentes para a elaboração do trabalho; §Comparecer em dia, hora e local determinado para a apresentação oral da versão final do trabalho para a qual tenha sido convocado de acordo com o calendário estabelecido pela Coordenação do TCC. 1.5 Metodologias de Ensino Considerando que o objetivo do curso é formar cidadãos autônomos, com espírito criativo, capazes de atuar na sociedade e transformá-la, a 83 metodologia utilizada no curso visa o desenvolvimento de competências formando um profissional capaz de mobilizar os conhecimentos, habilidades e atitudes para a resolução de problemas, por meio da ação-reflexão-ação e da interdisciplinaridade. O curso de Graduação em Nutrição tem por objetivo a formação de profissionais com sólidos conhecimentos nas áreas específicas de atuação. Este processo se dará por meio de disciplinas que contemplem a teoria e a prática, capacitando o profissional para atuar nos diferentes segmentos de organizações. O alcance dos objetivos do curso e o êxito na construção do perfil do egresso exigem que a metodologia de ensino seja adequada a essas finalidades. A consideração da autoestima dos alunos, dos processos interativos, bem como a utilização de recursos tecnológicos modernos, permite imprimir ao processo pedagógico dinamicidade, que ultrapassa a simples transmissão do conteúdo. Por meio do diálogo crítico com autores clássicos e contemporâneos e do debate em sala de aula, teorias se consolidam para permitir que estudos de casos, seminários, trabalhos de pesquisa, trabalhos de equipe, trabalhos individuais, visitas técnicas, simulações, softwares e outras atividades contribuam para o desenvolvimento de habilidades e a construção de competências para a prática profissional, formando um profissional competente e consciente de seu papel no mundo moderno. Com relação às aulas práticas desenvolvidas no decorrer do curso, cumpre salientar que as mesmas são concebidas e ministradas de acordo com as especificidades de cada disciplina, sempre sob orientação do professor responsável. A postura interdisciplinar é concebida no curso como um campo aberto para que de uma organização didática disciplinar por especialidades, se possam estabelecer novas competências e habilidades através de uma postura pautada em uma visão global do currículo formativo. Os procedimentos de ensino se referem às estratégias que os docentes podem empregar para transmitir os conhecimentos a respeito dos conteúdos das diversas disciplinas. Entre eles salientam-se os seguintes: §Aulas expositivas, discursivas e dialogadas §Aulas práticas §Tecnologia da informação e recursos multimídia §Seminários §Exercícios práticos em sala de aula §Apresentação de filmes ou segmentos de filmes §Leitura de livros e artigos científicos §Estudo dirigido §Estudos de caso §Visitas técnicas 84 §Palestras de professores e profissionais convidados §Atividades simuladas Os procedimentos acima relacionados, e outros que poderão ser identificados pelos docentes, deverão ser empregados simultaneamente e adequadamente à disciplina ministrada, visando o melhor aprimoramento do processo ensino-aprendizagem. 1.6. Apoio ao discente A política de Atendimento aos Discentes da IES, atendendo às legislações pertinentes e em conformidade com o Projeto Pedagógico do Curso, privilegia ações que visam democratizar o ensino e estimular a permanência dos alunos. A IES mantém canais permanentes de comunicação e atendimento aos alunos. O coordenador do curso e o diretor da unidade são os canais imediatos. Os alunos recebem atenção especial da IES, principalmente, no setor de Projeto Social, que atende aos alunos com relação aos projetos sociais lançados pelo Governo Federal e Estadual, tais como: PROUNI, e NOVO FIES; e projetos da própria instituição como o UNIESP SOCIAL e o UNIESP 100. O atendimento ao aluno é realizado de forma individual e destinado àqueles que possuem algum problema de ordem pedagógica ou acadêmica, que esteja interferindo no seu processo de aprendizagem, como, por exemplo, dificuldade de adaptação ao curso, dificuldade de relacionamento com o professor, dificuldades com o pagamento das mensalidades, necessidades de bolsa, entre outros. O objetivo desses atendimentos é o auxílio na busca de soluções de fatores, resultantes do cotidiano vivenciado pelo aluno, que contribuem na eclosão de um desajuste emocional com reflexo negativo no rendimento escolar, fato que em muitos casos podem resultar em evasão. Neste sentido, o setor de Projeto Social encaminha o aluno para estágios remunerados, trabalhos com registro em carteira e resolve pendências financeiras do aluno de forma a mantê-lo na instituição dando continuidade aos seus estudos. A instituição também possui setores de atendimento específicos que facilitam e oportunizam o desenvolvimento acadêmico do aluno, tais como: a) Acesso a biblioteca através da Internet e pesquisa local informatizada; b) Acesso livre a laboratórios de computação com internet; c) Acesso ao boletim de controle de notas e faltas pela internet; d) Praça de alimentação; e) Mecanismos de nivelamento para inclusão digital, formação pessoal e conhecimentos básicos. 85 Registre-se que o Programa de Nivelamento da Faculdade de Taquaritinga é um projeto de apoio a alunos com deficiências de conteúdos do ensino fundamental e médio. A missão do programa é a de favorecer o ingresso dos estudantes no nível superior de ensino e a de fornecer conhecimentos básicos em Língua Portuguesa e Matemática para o bom desenvolvimento dos alunos em disciplinas do curso superior, uma vez que tais conteúdos são pré-requisitos imprescindíveis. O Curso de Nutrição promove eventos acadêmicos no âmbito da IES, permitindo inclusive a integralização de grande parte da carga-horária de atividades complementares na própria Faculdade. A IES estimula a participação dos graduandos em Palestras, Seminários e Cursos de Extensão, assim como outras modalidades de projetos, que expandem os limites acadêmicos. Nesse contexto, destaca-se a realização da Jornada Científica e Feira de Curso, evento promovido anualmente pela Faculdade pretendendo, dentre outros objetivos, estimular o desenvolvimento cultural e artístico do alunado. A Faculdade de Taquaritinga, em seus poucos anos de implantação, promove atividades internas, envolvendo práticas profissionais, com objetivo de consolidar a prática da indissociabilidade do ensino da pesquisa e da extensão acadêmica. Assim, como a Faculdade de Taquaritinga tem interesse em gerar recursos humanos de qualidade dentre seus próprios alunos, apresenta o Programa de Monitoria e conta com atividades de pesquisa, voltado à comunidade acadêmica. O Programa de Monitoria possibilita a experiência da vida acadêmica promovendo a integração de alunos de períodos mais avançados com os demais, pelo exercício da monitoria que está definido no Regimento Interno da Instituição, pela portaria SESu/MEC nº 684/2008. 1.7 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso A avaliação de uma instituição começa pela percepção de que todo o processo advém de um acordo consensual entre os atores envolvidos: gestores, professores, funcionários, alunos, estabelecendo-se uma cultura de avaliação, que é, em suma, um processo de melhoria de qualidade que depende de uma política coordenada e sistêmica, engajada e democrática, com planejamento e o estabelecimento de metas e prioridades. Nesta perspectiva, a Faculdade de Taquaritinga desenvolve a avaliação institucional alinhada aos princípios fundamentais do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), conforme disposto nos documentos publicados pela CONAES, sem deixar de contemplar as suas particularidades. Dessa forma, a autoavaliação institucional é a ferramenta utilizada para acompanhamento da realização das metas estabelecidas no PDI. 86 Assumindo tais concepções, a autoavaliação visa contribuir para revisão e aperfeiçoamento do projeto pedagógico do curso, redimensionando ações acadêmico-administrativas e pedagógicas de acordo com os resultados da avaliação institucional. A autoavaliação do Curso de Nutrição da Faculdade de Taquaritinga é um processo por meio do qual se avalia conhecimentos sobre a dinâmica educacional, buscando compreender os significados do conjunto de suas atividades na melhoria da qualidade da educação no ensino superior. Para tanto, por meio da Comissão Própria de Avaliação (CPA) constituída, permitese sistematizar informações, analisar coletivamente seus problemas e seus sucessos, e estabelecer estratégias de superação de eventuais fragilidades. Em decorrência das autoavaliações foram reformulados: Projeto Pedagógico do Curso, Regulamentos e manuais como os de TCC, Atividades Complementares e sistema de monitorias, divulgação da importância do PDI, PPCs, e CPA e atualização de bibliografia básica e complementar. A Comissão Própria de Avaliação – CPA foi instituída pela Portaria Interna n° 04/2015 de 06 de abril de 2015 expedida pela Faculdade de Taquaritinga e atualmente é composta pelos seguintes membros: Célia Regina Ricardo de Oliveira Sassi – Coordenadora CPA Gerson Carlos Eduardo – Representante Docente Michele Cristina Scardoelli – Representante técnico-administrativo Laís Mariana Roveri – Representante discente Lívia Zuppani – Representante sociedade civil Com efeito, a Comissão Própria de Avaliação (CPA), assessorada pelo Colegiado de curso e pelo Núcleo Docente Estruturante do Curso, elabora um Plano de Melhorias que é apresentado à Direção Geral que, por sua vez, encaminha aos setores específicos para as devidas providências no sentido de transformá-lo em ações. A prática da autoavaliação é um processo que permite o aperfeiçoamento dos docentes, discentes e corpo administrativo, bem como a melhoria na relação com a comunidade externa. A autoavaliação do curso deve identificar o perfil do curso, o significado de sua atuação, as atividades desenvolvidas, os programas e os projetos, considerando os seguintes aspectos: I Organização Didático-Pedagógica II Corpo Social III Infraestrutura A autoavaliação do curso poderá utilizar a proposta do ENADE considerando o questionário aplicado aos alunos e o questionário do coordenador. Com esse novo sistema, o curso passa a agregar mais um componente autoavaliativo. A Instituição tem como convicção que esse processo deverá permanecer continuamente para proporcionar, de forma legítima e 87 sistemática, os caminhos para levar à melhoria contínua dos trabalhos acadêmicos e administrativos, através da participação de todos os envolvidos, de forma a criar uma comunidade acadêmica cada vez mais emancipada. Nessa perspectiva, o processo de autoavaliação Institucional da Faculdade de Taquaritinga, volta-se para o atendimento de uma tríplice exigência, no objetivo de tornar-se: §um processo contínuo de aperfeiçoamento do desempenho acadêmico; §uma ferramenta para o planejamento da gestão universitária; §um processo sistemático de prestação de contas à comunidade interna e externa. Assim, os princípios norteadores da Autoavaliação Institucional na Faculdade de Taquaritinga, identificam-se: 0 pela aceitação e conscientização da necessidade de avaliação por parte de todos os segmentos envolvidos; 1 pelo reconhecimento da legitimidade e pertinência dos princípios norteadores e dos critérios a serem adotados; 2 pelo envolvimento direto de todos os segmentos da comunidade acadêmica na sua execução e na implementação de medidas para a melhoria do desempenho institucional. Enquanto processo global possibilita a identificação de fatos que afetam, positiva ou negativamente, seu desempenho e adequação, relevância e qualidade de todas as atividades desenvolvidas e serviços prestados pelo curso, bem como oferece subsídios para que a Instituição e as pessoas envolvidas em todos os seus segmentos possam atuar de forma planejada, corrigindo distorções identificadas e aperfeiçoando elementos dos serviços prestados. Os resultados dos processos avaliativos deverão possibilitar: §o repensar a Instituição como uma entidade sintonizada com o momento atual e capaz de responder às mudanças da sociedade em que se insere, em termos sociais, políticos, econômicos e tecnológicos, dentre outros; §a recomendação de estratégias, objetivos, metas e ações futuras com vistas à melhoria da qualidade de ensino, iniciação científica, extensão, gestão, missão, comunicação e políticas institucionais, infraestrutura física e responsabilidade social; §implementação de ações corretivas que possibilitem o aperfeiçoamento do desempenho institucional ; 88 §firmar valores que conduzam a excelência do ensino e da gestão universitária, tendo como base os interesses dos docentes, discentes, técnico-administrativos e sociedade em geral, nas áreas de atuação da Faculdade de Taquaritinga; §indicar diretrizes para a tomada de decisão da gestão universitária, servindo como subsídios para o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, o Projeto Pedagógico Institucional – PPI e os Projetos Pedagógicos dos Cursos. 1.8 Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs no processo ensino-aprendizagem Obedecidas às regras fixadas no Regimento Geral da Faculdade de Taquaritinga, confere-se ao docente a autonomia de estabelecer, de acordo com o programa e as características da disciplina, os métodos e instrumentos de avaliação, a saber: provas teóricas, provas práticas, realização e apresentação de trabalhos, seminários, avaliação do grau de participação. Os resultados obtidos nessas avaliações, e também o resultado obtido no ENADE, são discutidos, sistematicamente pelos docentes e pela coordenadoria do curso, permitindo reavaliação da metodologia, na busca constante de melhoria do processo de ensino-aprendizagem. Utilizando-se de tecnologias de informação e comunicação o processo de ensino é potencializado, possibilitando aos alunos uma relação de troca de informações simultâneas, experiências e tendo uma comunicação imediata. Assim, temos a oportunidade de rompermos barreiras com a sala de aula, integrando o aluno à comunidade e sociedade de informação. Para estimular nos alunos o desenvolvimento das competências advindas das Tecnologias de Informação e Comunicação - TICs no processo de ensino aprendizagem o curso estimula a utilização de ferramentas dessa natureza. A estrutura de Tecnologia da Informação da IES é composta por 03 laboratórios de informática, com acesso a internet, totalizando 85 computadores funcionais. A Faculdade de Taquaritinga também conta com os seguintes recursos de informação e comunicação e de acesso ao corpo docente e discente: §Sistema RM, de gestão acadêmica, financeiro e de biblioteca. O aluno tem acesso ao Portal do aluno, via web. Nele é possível acompanhar a situação acadêmica, bem como dos boletos para pagamentos de mensalidades. Neste portal o aluno também tem acesso a relatórios acadêmicos, tais como histórico parcial, comprovante de atividades complementares e atestado de matrícula. Neste mesmo sistema há a interface do docente, 89 que tem acesso via portal do professor, que realiza o controle de frequência, registra matérias lecionadas e notas. §Plataforma Moodle para qualificação do corpo docente e técnico administrativo. §Rede Wireless interna para conexão à internet, com link dedicado. §Softwares de planilhas eletrônicas, editores de texto, de apresentação. §Software específicos para os cursos. §Os coordenadores têm acesso aos diretórios no servidor da IES, armazenando com segurança suas informações. §E-mails coorporativos aos coordenadores, possibilitando acesso aos demais professores e alunos. §Mural de avisos no próprio site e no portal do aluno. §TV Uniesp. §Biblioteca virtual 1.9 Procedimentos de avaliação dos processos de ensinoaprendizagem O sistema de avaliação do ensino e da aprendizagem desta instituição, com o intuito de formar um profissional consciente de seu papel diante da sociedade, responsável e ético, procura integrar os conteúdos de todas as disciplinas que compõem a matriz curricular do curso e guarda total coerência com a sua concepção, possibilitando ao aluno tanto a apreensão de aspectos profissionalizantes, quanto humanísticos e comunicacionais. A avaliação da aprendizagem e do desempenho acadêmico do aluno é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento das atividades e dos conteúdos abordados em cada uma delas. Os instrumentos de avaliação contemplam estudos de casos, trabalhos escritos e/ou práticos, provas, seminários, avaliações escritas individuais, trabalhos de campo e em classe individuais ou em grupos, pesquisas extraclasse que visam possibilitar ao aluno o aprendizado crítico, participativo e criativo, que aproxime teoria e prática e colocando-os diante de situações práticas que serão futuramente vivenciadas em sua atuação profissional. Os exercícios escolares e outras formas de verificação do aprendizado, previstos para a disciplina e aprovados pelo órgão competente, visam à aferição do aproveitamento escolar do aluno. As provas oficiais, de avaliação do aprendizado, são aplicadas nas datas fixadas no Calendário Escolar, nos moldes e tipos definidos pela Coordenação do Curso ou Diretoria da Unidade, em ato específico. É dado tratamento excepcional para alunos amparados por legislação específica, segundo as normas estabelecidas pelo Regulamento da 90 Instituição. Compete ao professor, ou ao coordenador do curso, quando for o caso, elaborar as questões e os exercícios escolares sob forma de provas de avaliação e dos demais trabalhos, bem como o julgamento e registro dos resultados. Será recomendado ao professor que utilize na avaliação desempenho acadêmico predominantemente os seguintes aspectos: do 0 Interesse, participação, envolvimento e presença; 1 Organização dos trabalhos e participação em trabalhos de grupo; 2 Capacidade de comunicação escrita e oral/sustentação de ideias; 3 Procedimentos práticos/exposição de trabalhos; 4 Habilidade no desenvolvimento de pesquisas bibliográficas e de campo; 5 Interdisciplinaridade; 6 Capacidade de uso dos modernos meios tecnológicos de apoio ao trabalho; 7 Avaliação do produto/trabalho desenvolvido; 8 Outras competências de acordo com especificidade de cada módulo; 9 Conteúdos sob a forma de listas de exercícios, provas dissertativas e/ou objetivas. O próprio curso será avaliado internamente pelos professores nas reuniões pedagógicas e externamente por meio da Avaliação Institucional de responsabilidade da Direção da Faculdade, que ocorre uma vez por semestre. A regulamentação dos critérios de avaliação a ser aplicados na Faculdade de Taquaritinga consta de seu Regimento Interno: 10 O aluno poderá requerer junto à Secretaria Acadêmica, nos prazos fixados no Calendário Escolar, a realização de prova repositiva. 11 O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas, trabalhos, exercícios escolares e outros e, caso necessário, no exame final. 12 Dentre os trabalhos escolares de aplicação, há pelo menos uma avaliação escrita em cada disciplina no bimestre. 13 Os alunos que obtiverem média semestral de aprovação igual ou superior a 7,0 e frequência igual ou superior a 75% são considerados aprovados. 14 É promovido ao semestre seguinte, o aluno aprovado em todas as disciplinas do período cursado, admitindo-se ainda a promoção com dependência de até três disciplinas no semestre. 15 O exame final será aplicado ao aluno que obtiver média semestral inferior a 7,0, e não inferior a 3,0. 91 16 O resultado final não poderá ser inferior a 5,0, correspondendo ao cálculo aritmético entre a média semestral e a nota do exame final. 17 O aluno que obtiver média semestral menor que 3,0 ou média final menor que 5,0 será reprovado. 2 CORPO DOCENTE 2.1 Núcleo Docente Estruturante 2.1.1 Atuação do Núcleo Docente Estruturante - NDE O Núcleo Docente Estruturante - NDE, de acordo com a Resolução no 01, de 17 de junho de 2010 constitui-se de um segmento da estrutura de gestão acadêmica do curso, com atribuições consultivas, propositivas e avaliativas sobre matéria de natureza acadêmica, responsável pela concepção, acompanhamento, consolidação e avaliação do Projeto Pedagógico. O Núcleo Docente Estruturante é constituído por 5 (cinco) docentes do curso designados por portaria expedida pelo Diretor da Unidade, em comum decisão com o colegiado do curso, para desempenhar essencialmente as seguintes atividades: elaborar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua concepção e fundamentos; estabelecer o perfil profissional do egresso do curso; atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso; acompanhar e avaliar o desenvolvimento do Projeto Pedagógico do curso, propondo as correções que se apresentem necessárias à sua integral consecução. Este grupo se reúne, ordinariamente, 1 (uma) vez por mês e, extraordinariamente, sempre que necessário, em horário apropriado, traduzindo as decisões que forem adotadas em Ata, da qual constará a assinatura de todos os componentes. O NDE apresenta atribuições acadêmicas de acompanhamento atuante no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso, com as seguintes atribuições: §Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; §Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes do currículo; §Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; 92 §Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação. 2.1.2 Composição do Núcleo Docente Estruturante - NDE Fazem parte do NDE do curso de Nutrição da Faculdade de Taquaritinga os docentes: Prof. Ms. Roberta Tebaldi - Regime de Trabalho Parcial Prof. Dra. Ana Carolina Malaspina – Regime de Trabalho Parcial Prof. Esp. Vera Lúcia Guimarães - Regime de Trabalho Parcial Prof. Ms. Gustavo Naxara Oscko - Regime de Trabalho Parcial Prof. Ms. Daniel zucchi Libanori - Regime de Trabalho Integral 2.2 Coordenação do Curso 2.2.1 Atuação do Coordenador do Curso O coordenador do Curso de Bacharelado em Nutrição tem por atribuição reunir o Colegiado do Curso e NDE (Núcleo Docente Estruturante), planejar e deliberar ações para o bom andamento do ensino e aprendizagem. As atribuições do Coordenador de Curso são definidas no Regimento Geral da instituição. De forma complementar ao Regimento Geral da Faculdade de Taquaritinga, cumpre ressaltar as atividades de planejamento e de acompanhamento realizadas pelo coordenador do curso de Nutrição, de modo a garantir a qualidade técnica e pedagógica. Atividades de planejamento: - Acompanhamento técnico e pedagógico do corpo docente da Instituição, por meio de reuniões periódicas, de modo a estabelecer diretrizes para o desenvolvimento de atividades semestrais e anuais; - Planejamento de atividades curriculares e extracurriculares; - Coordenação geral do estágio supervisionado, por meio do estabelecimento de convênios institucionais com a comunidade e empresas de modo a prover campos diferenciados para realização de estágio; - Reuniões pedagógicas constantes juntamente com os docentes, individuais ou em grupo, com os objetivos de apresentar e discutir ações educativas e pedagógicas; prover troca de experiências e expectativas; promover a análise 93 e proposição de soluções com relação a problemas disciplinares envolvendo o corpo discente; troca de experiências com relação às turmas; - Participação ativa no Colegiado do Curso, discutindo o projeto pedagógico do curso e propondo ajustes e soluções; - Participação nos órgãos colegiados da Faculdade de Taquaritinga, desde que sua presença seja requerida por meio de convocação específica para tanto; - Coordenação geral e acompanhamento ostensivo do aprendizado prático em visitas técnicas e trabalhos de conclusão de curso. Atividades de acompanhamento (rotinas): - Acompanhamento do conteúdo ministrado em sala de aula, por meio de vistoria ao diário de classe e comparação com o cronograma previsto de atividades docentes; - Atendimento para orientação geral ao aluno, no que abrange aspectos pedagógicos, profissionais e pessoais. Este atendimento é efetuado por meio de agendamento prévio para atendimento individual ou em grupo e também reuniões emergenciais, de modo a prover uma resposta imediata às demandas discentes; - Presença eventual em sala de aula, de modo a prover resposta eficiente às demandas da turma, agindo como mediador na resolução de assuntos conflituosos entre as turmas e o professor; - Acompanhamento do desempenho acadêmico dos alunos, por meio da análise das fichas dos alunos, orientando-os para formação da matriz curricular em caso de dependência nas disciplinas; - Análise de currículos de alunos que solicitam transferências provindas de outras instituições de ensino superior, por meio do estudo das possibilidades de equivalências de créditos; - Montagem do quadro de horários, tendo autonomia para dispensar e contratar docentes de acordo com as necessidades do curso; - Participação em reuniões esporádicas junto às diretorias acadêmica e administrativa; - Acompanhamento dos instrumentos de avaliação utilizados pelos docentes; - Prestação de esclarecimentos aos docentes e discentes quanto às normas e o regimento da Faculdade de Taquaritinga; - Elaboração de requisições de livros e outros materiais de apoio à docência e consequente repasse à administração da Faculdade de Taquaritinga; - Orientação para efetuação de matrícula dos alunos regulares, trancamento, desistência do curso e posterior rematrícula de alunos. 94 2.2.2 Experiência profissional, no magistério e em gestão acadêmica do coordenador A Coordenadora do Curso de Nutrição é a professora Ms. Roberta Tebaldi da Silva. Graduada em Nutrição pelo Centro Universitário de Araraquara – UNIARA, Campus de Araraquara, SP, em 2005. Especialista, Pós-Graduação “Lato Sensu” em Nutrição, na área de concentração Clínica pelo Centro Universitário de Rio Preto – UNIRP, Campus de São José do Rio Preto, SP, em 2009. Mestre em Alimentos e Nutrição, área de Ciências dos Alimentos, pela Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Campus de Araraquara, SP, título obtido 2011. Doutora em Biociências e Biotecnologia aplicadas à Farmácia, área de Microbiologia Básica, pela Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Campus de Araraquara, SP, título obtido em 2010. Possui experiência de 5 (cinco) anos no ensino superior, atuando na Faculdade de Taquaritinga a partir do ano de 2010. Possui experiência na gestão acadêmica como coordenadora de 2 (dois) anos, atuando na Faculdade de Taquaritinga a partir do ano de 2014. Atua profissionalmente como nutricionista do UNIVIDA – Unimed Araraquara por 7 anos, prestando atendimentos clínicos nutricionais desde o ano de 2008. 2.2.3 Regime de trabalho do coordenador do curso O Coordenador do Curso de Nutrição cumpre jornada integral de trabalho, sendo 4 horas dedicadas à atividade de coordenação. 2.3 Corpo Docente do Curso O corpo docente da Faculdade de Taquaritinga, especificamente os do Curso de Nutrição, pretende atender às exigências da legislação educacional nos aspectos legais requeridos. 95 2.3.1 Perfil esperado do Docente Os professores do curso devem estar permanentemente preocupados com a aprendizagem como processo qualitativo e interdisciplinar, dando prioridade à autoimagem dos alunos como geradora de melhor desempenho. Devem estar voltados para o desenvolvimento tanto no próprio corpo docente, quanto no discente, das características humanas requeridas pela atual sociedade em termos de espírito empreendedor, visão estratégica e generalista, compreensão holística da realidade e adaptabilidade aos cenários de mudança. O corpo docente do curso deve estar imbuído da necessidade de aperfeiçoamento constante e contínuo de sua qualificação, competência técnica, cultural e pedagógica, atitudes responsáveis e éticas, demonstrando comprometimento com o futuro do país e da instituição, capacidade para trabalho coletivo, interdisciplinar e organizado, além de possibilitar aumento gradativo de sua carga horária de trabalho na instituição. A sua comprovada experiência na área do curso e suas habilitações são fundamentais ao bom êxito das atividades. Para desempenhar com qualidade suas funções, os docentes devem; §construir conhecimentos, competências, habilidades e atitudes previstos para atuação na educação superior; §estar consciente de que sua formação deve contemplar os diferentes âmbitos do conhecimento profissional de sua área de atuação; §entender que a seleção dos conteúdos do curso deve orientar-se pelas diretrizes e orientações previstas neste Projeto Pedagógico e ir além do ensino no strictu sensu, buscando identificar as necessidades dos alunos para que se garanta os conteúdos necessários às diferentes etapas da aprendizagem do Curso de Nutrição; §saber tratar os conteúdos ministrados no curso, de modo articulado com outros conteúdos e estratégias pedagógicas; §entender que a avaliação é processo que deve orientar o trabalho do professor, a autonomia dos alunos em relação ao seu processo de aprendizagem e a qualificação de profissionais preparados para a carreira docente. 2.3.2 Atividades Docentes A ocupação da carga horária docente deverá ser distribuída nas seguintes atividades, inerentes ao cargo de Professor: §Em atividades de ensino; §Em atividades de pesquisa e de extensão; 96 §Em atividades de capacitação; §Em atividades de administração e de representação. A prioridade máxima de distribuição da carga horária deve ser dada ao ensino, considerando que o processo ensino-aprendizagem constitui a atividade fim da instituição. As aulas devem ser distribuídas de acordo com as necessidades de cada curso, priorizando o atendimento para o processo ensino-aprendizagem, preponderando os aspectos educativo e coletivo sobre os aspectos administrativo e individual. A destinação de carga horária para atendimento extraclasse aos alunos será efetuada de acordo com critérios estabelecidos para cada Curso, devidamente aprovados nos colegiados competentes, com aprovação da mantenedora. 2.3.3 Corpo Docente do Curso Docente Ana Carolina Malaspina Ana Claudia Ferrari Micali Andressa Rodrigues De Souza Daniel Zucchi Libanore Evonilde Aparecida Maria Correia Gustavo Naxara Oscko Igor Cruz Malaspina Juliana Issa Hori Mariana Passafaro Marsico Azadinho Ricardo José Di Santo Roberta Tebaldi da Silva Titulação Regime de Dedicação DOUTOR PARCIAL ESPECIALISTA PARCIAL MESTRE HORISTA MESTRE INTEGRAL ESPECIALISTA HORISTA MESTRE PARCIAL MESTRE PARCIAL PÓS-DOUTOR HORISTA ESPECIALISTA HORISTA ESPECIALISTA HORISTA MESTRE PARCIAL 2.3.4 Titulação do corpo docente do curso O corpo docente do curso de Bacharelado em Nutrição da Faculdade de Taquaritinga é composto atualmente por 11 (onze) docentes. O percentual de docentes com titulação de pós doutorado é de 9% (1 docente) 97 O percentual de docentes com titulação de doutorado é de 9% (1 docentes). O percentual de docentes com titulação de mestrado é de 45% (5 docentes). O percentual de docentes com titulação de especialista é de 36% (4 docentes). 2.3.5 Titulação do corpo docente do curso – percentual de doutores O percentual de profissionais doutores da Faculdade de Taquaritinga no curso de Bacharelado em Nutrição corresponde a 16%. 2.3.6 Regime de trabalho do corpo docente do curso O corpo docente do Curso de Nutrição tem como regime de trabalho o que demonstra-se a seguir: Um docente trabalha em Regime de Dedicação de Tempo Integral (9% do corpo docente). Cinco docentes trabalham em Regime de Dedicação de Tempo Parcial (45% do corpo docente). Cinco docentes trabalham em Regime de Dedicação como Horistas (45% do corpo docente). 2.3.7 Experiência profissional do corpo docente Experiência Profissional do corpo docente do Curso de Nutrição Bacharelado: Dois docentes possuem experiência profissional inferior a 2 anos (18% do corpo docente). Quatro docentes possuem experiência profissional de 3 a 7 anos (36 % do corpo docente). Dois docentes possuem experiência profissional de 8 a 12 anos (18 % do corpo docente). Três docentes possuem experiência profissional superior a 13 anos (27 % do corpo docente). 98 2.3.8 Experiência no exercício da docência na educação básica O curso de Bacharelado em Nutrição, da Faculdade de Taquaritinga, apresenta treze docentes, sendo que quatro docentes, ou seja, 31 % com experiência na Educação Básica. 2.3.9 Experiência de magistério superior do corpo docente O curso de Bacharelado em Nutrição, da Faculdade de Taquaritinga apresenta um corpo docente com experiência de magistério superior em média de 5,4 anos. Experiência Profissional do corpo docente do Curso de Bacharelado em Nutrição: Um docentes possuem experiência profissional de Inferior a 4 anos no magistério superior (9% do corpo docente). Nove docentes possuem experiência profissional de 4 a 7 anos no magistério superior (82 % do corpo docente). Um docente possui experiência profissional acima de 8 anos no magistério superior (9% do corpo docente). 2.3.10 Funcionamento do Colegiado do Curso O Regimento da Faculdade de Taquaritinga define as atribuições e a composição do Colegiado de Curso. Este deve ser compreendido como órgão deliberativo e de assessoramento em matéria didático-científica, sendo constituído pelo coordenador do curso, pelos professores que integram o curso e por um representante discente do curso, indicado pelo órgão de representação estudantil, para mandato de 1 (um) ano, com direito a uma recondução. O Colegiado de Curso tem as seguintes atribuições: a) coordenar, acompanhar, controlar e avaliar o desenvolvimento das atividades curriculares, no âmbito do respectivo curso; b) efetuar estudos que fundamentem propostas de cursos, habilitações, de reformulação curricular, enunciando as ementas e objetivos e indicando os conteúdos; c) promover a avaliação periódica do curso, na forma definida pela Congregação; d) avaliar o desempenho docente, segundo normas aprovadas pelo colegiado competente; 99 e) revisar e organizar as programações de ensino das disciplinas integrantes do curso, para fins, inclusive, de elaboração do catálogo anual; f) emitir parecer nos processos de aproveitamento de estudos; g) definir o perfil profissional; h) aprovar a indicação de professore para as disciplinas do curso; i) definir normas de estágios e reconhecer sua validade; j) realizar estudos e propor a aquisição e utilização de multimeios; k) sugerir medidas que visem ao aperfeiçoamento dos cursos, bem como opinar sobre assuntos que lhe sejam submetidos à apreciação. O Conselho do Curso reúne-se ordinariamente segundo convocação prévia do Coordenador do Curso e extraordinariamente por iniciativa própria, por solicitação do Diretor Acadêmico ou por requerimento de 2/3 de seus membros. As reuniões do colegiado são sistemáticas, normalmente após as reuniões de docentes, respeitando as pautas sugeridas nas reuniões didáticas pedagógicas do coordenador do curso e corpo docente. O Colegiado do Curso de Nutrição é composto pelo coordenador do curso, automaticamente designado presidente do Órgão, pelos docentes do curso e por um representante discente. O representante discente é indicado mediante consenso entre os alunos, não podendo estar cursando o 1º período do curso. 2.3.11 Produção científica, cultural, artística ou tecnológica A Produção Científica, Cultural, Artística e Tecnológica do corpo docente, do curso de Bacharelado em Nutrição, da Faculdade de Taquaritinga, totalizam aproximadamente 596 produções, distribuídas em várias categorias como: Artigos publicados em periódicos científicos (41); Artigos; Livros ou capítulos em livros (03); Trabalhos publicados em anais (100); Projetos e/ou produções técnicas artísticas e culturais (116); Participações em eventos (216); Trabalhos de revisão e/ou assessoria (120). 2.4 Plano de Cargos, Salários e Carreira dos Docentes A Faculdade de Taquaritinga e sua Mantenedora adotam uma política de recursos humanos que valoriza os seus quadros profissionais – docentes e não docentes, visto que consideram que os educadores necessitam de ambiente democrático para o desenvolvimento de sua complexa tarefa na produção e transmissão do saber e na formação integral do educando. Assim, a instituição tem, como princípios fundamentais, em sua política de recursos humanos: 100 §o desenvolvimento de relações harmônicas entre os integrantes de sua comunidade acadêmica; §o estímulo à criatividade e à participação de docentes e não-docentes em todas as atividades da instituição, formais e informais; §o incentivo e o apoio à produção científica dos professores e às iniciativas individuais ou de setores administrativos ou acadêmicos para a capacitação docente e/ou técnico-profissional; §o aprimoramento das condições de trabalho, com a preocupação constante da atualização dos padrões salariais de sua comunidade trabalhadora; §a busca permanente de elevados padrões éticos no desempenho profissional de docentes e não- docentes. Encontra-se na Instituição, à disposição, o “PLANO DE CARREIRA DO CORPO DOCENTE E DO TÉCNICO ADMINISTRATIVO DO GRUPO EDUCACIONAL FACULDADE DE TAQUARITINGA”. 2.5 Programa Institucional de Educação Continuada A Instituição mantém um Programa Institucional de Educação Continuada, de caráter permanente, com recursos próprios, com o objetivo de proporcionar possibilidades de reciclagem, aperfeiçoamento e capacitação profissional dos docentes e técnicos administrativos, visando aprimoramento dos seus recursos humanos, para a consequente melhoria das suas atividades. As regras e as normas de funcionamento encontram-se editadas em Portaria específica para este fim, à disposição, na Instituição. 3 INFRAESTRUTURA 3.1 Infraestrutura para funcionamento do curso O Mantenedor, Instituto Educacional do Estado de São Paulo, demanda esforços no sentido de garantir às suas unidades prestadoras de serviços educacionais de nível superior toda a infraestrutura necessária, além de manter suas instalações e equipamentos em perfeitas condições de funcionamento, higiene e sempre atualizados. 101 3.1.1 Infraestrutura Acadêmico-administrativa A Faculdade de Taquaritinga está situada na Fazenda Contendas, de propriedade da Companhia Agropecuária Santa Fé que tem a sua história ligada à própria história do município de Taquaritinga. Este local é estrategicamente situado entre a zona urbana e a Serra de Jaboticabal, área de preservação natural, e privilegiado por sua característica arquitetônica secular, minuciosamente restaurada que inspira uma harmonia e bem estar. A Faculdade de Taquaritinga localiza-se em terreno próprio numa área total de 38.000 m² de área construída, onde são feitas adaptações, e em um espaço amplo para novas construções, sendo que deste total, a Faculdade já possui totalmente adaptado 8.264,83 m² em laboratórios, salas de aula, biblioteca entre outros. As instalações físicas foram projetadas de forma global visando aproveitar bem o terreno, procurando atender plenamente a todas as exigências legais e educacionais. Todas as dependências da Instituição foram projetadas para atender aos requisitos de um moderno estabelecimento de ensino e estão adequadas ao desenvolvimento das atividades e programas curriculares. As especificações de serventias obedecem aos padrões arquitetônicos recomendados quanto à ventilação, iluminação, dimensão e destinação específica. As salas de aula, laboratórios, biblioteca, cantina e outras dependências são de uso privativo dos corpos docente, discente e técnicoadministrativo, permitido o acesso de pessoas estranhas quando da realização de eventos, encontros culturais, seminários ou em casos de expressa autorização da Direção Geral. A infraestrutura física está à disposição dos alunos para atividades extraclasse, desde que pertinentes aos cursos ofertados e dentro dos horários devidamente reservados. Tabela VI – Infra Estrutura Física Quantidade Área de Lazer Auditório Banheiros Biblioteca Instalações acadêmico administrativas. Laboratórios Salas de aulas Salas de Coordenação Salas de Docentes Sala de RDP/RDI Sala Comitê de Ética Sala da CPA Diretório Acadêmico 01 01 65 01 12 11 49 09 01 09 01 01 01 Área (m²) 1.000 150 200 270 500 1.260 3.000 100 60 10 10 15 102 A Faculdade de Taquaritinga dispõe de infraestrutura adequada para atender indivíduos portadores de necessidades especiais, tais como: vias especiais de acesso (rampas) e sanitários equipados para esse fim. 3.1.2 Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral - TI A Faculdade disponibiliza sala ao coordenador e integrantes do NDE equipada com mesas, cadeiras, computadores conectados à rede de Internet, mesa para reunião com cadeiras e armários para arquivamento de documentos. Atendendo aos requisitos de disponibilidade de equipamentos em função do número de docentes, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. 3.1.3 Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos A Faculdade disponibiliza uma sala no Bloco 05, com 100m2 destinada as atividades de coordenação e serviços acadêmicos, com mesas, cadeiras, armários e computadores ligados à rede de Internet e atendem aos requisitos de dimensão, limpeza, conservação, equipamentos, gabinete individual para coordenador, número de funcionários, atendimento aos alunos e aos docentes. 3.1.4 Sala de Professores A Faculdade possui espaço adequado no Bloco 05 destinada a Sala de Professores medindo 60m², com mesa para reuniões e cadeiras diversas, quadros de avisos, armários para guarda de material, escaninho de documentos, bebedouro, telefone, computadores ligados à internet para pesquisa e digitação de notas, facilitando flexibilização e comodidade dos mesmos no ambiente de trabalho. Atendem aos requisitos de disponibilidade de equipamentos em função do número de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. 103 3.1.5 Salas de Aula A Faculdade de Taquaritinga disponibiliza 33 Salas medindo 68m², 8 salas de 75m2 e 6 salas de 86 m² distribuídas da seguinte forma: §05 salas no Bloco 01 §04 salas no Bloco 02 §05 salas no Bloco 03 §04 salas no Bloco 04 §04 salas no Bloco 05 §10 salas no Bloco 06 §10 salas no Bloco 07 §05 salas no Bloco 08 §Totalizando 47 salas As salas de aula possuem boa dimensão, sistema de iluminação natural e artificial e espaços adequados para comportar turmas máximas de 50 alunos. As instalações são apropriadas à utilização dos recursos audiovisuais necessários à prática pedagógica. O mobiliário e os equipamentos estão devidamente adaptados à quantidade de alunos e às funções de ensino de modo a favorecer a necessária comodidade. Atendem aos requisitos de iluminação, limpeza, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. 3.1.6 Acesso dos alunos a equipamentos de informática O computador que é um equipamento de uso individual e simultâneo possui a seguinte relação equipamento/aluno: 1/2. A faculdade possui três laboratórios de informática com 85 máquinas, disponíveis para aulas práticas, com softwares específicos e utilização livre para pesquisas. O mundo atual passa por uma revolução tecnológica muito grande levando todos à busca constante por atualização nesse campo, por isso temos a considerar que todas as possibilidades que a Instituição tiver de inovar e se revestir de uma melhor estrutura tecnológica a ser disponibilizada, será feita, pois hoje, essa abertura de universos e oportunidades de acesso deve ser oferecida a todos os alunos indistintamente. 104 3.2. Biblioteca 3.2.1 Organização do Acervo A responsabilidade pela organização, aquisição e manutenção da biblioteca é do Diretor Geral, que dispõe de 01 (uma) bibliotecária para dirigir e coordenar as atividades técnicas e administrativas, e de 01 (uma) funcionária de apoio, para o controle e a administração de todo o acervo. 3.2.2 Espaço Físico A área física da Biblioteca da Faculdade apresenta 264,95m² com instalações de salas individuais de estudo. As instalações para o acervo estão adequadas para a quantidade de alunos e livros existentes, devendo ser melhorada de acordo com as necessidades futuras. O armazenamento do acervo é satisfatório, com iluminação adequada. 3.2.3 Acervo por Área do Conhecimento O acervo geral da Biblioteca Faculdade de Taquaritinga visa atender às necessidades de documentação e informação dos cursos, sendo constituído de livros básicos e complementares, indicados na bibliografia de cada disciplina, bem como livros de interesse geral. Atende à estrutura curricular de cada curso. Há, ainda, periódicos especializados e um acervo de 86 CD-ROM de apoio aos professores. A faculdade atualmente possui os cursos de graduação: Administração; Sistemas de Informação; Ciências Biológicas; Enfermagem; Fisioterapia; Farmácia; Nutrição; Pedagogia e Educação Física. O acervo geral da Biblioteca da FTGA - Faculdade de Taquaritinga é constituido de livros básicos e complementares, indicados na bibliografia das disciplinas de cada curso, bem como livros de interesse geral. Possui cerca de 11.553 exemplares de livros, 659 Trabalhos de conclusão de cursos e 574 periódicos, sendo 48 periódícos (Pegar no site da faculdade- no link da biblioteca em periódicos e eletrônicos) em Nutrição. Os livros estão separados em: 4960 exemplares na área de Humanas, 5139 na área de Ciências Biológicas e 1433 na área de Ciências Exatas. 105 Quadro 3: Acervo por áreas Assuntos Total Administração 954 Agricultura 34 Agronegócio 38 Água 30 Álgebra 18 Anatomia 121 Antropologia 70 Arte 65 Bioestatística 20 Bioética 65 Biofísica 65 Biografia 43 Biologia 74 Biologia Celular 41 Biologia Molecular 27 Biomecânica 36 Bioquímica 130 Biossegurança 20 Biotecnologia 54 Biotérios 11 Botânica 76 Cálculo 85 Cinesiologia 42 Coleções 21 Contabilidade 110 Cosméticos 37 Dança 26 Dermatologia 21 Dicionário Português/Inglês 4 Direito 135 Ecologia 70 Economia 107 Ecoturismo 23 Educação Ambiental 100 Educação Fisica 745 Educação Sexual 26 Embriologia 45 Enfermagem 543 Epidemiologia 48 Estatística 96 Ética 52 Evolução 20 Farmácia 385 Filosofia 41 106 Física 42 Fisiologia 119 Fisiopatologia 28 Fisioterapia 432 Fitoterapia 31 Genética 83 Geografia 46 Geologia 18 Geometria Analítica 8 Geriatria 21 Gestão Ambiental 43 Gestão Hospitalar 29 Ginecologia 49 Hematologia 33 Histologia 47 História 71 Imunologia 51 Infectologia 12 Informática 719 Inglês 32 Invertebrados 18 Laboratório Clínico 42 Leitura 22 Libras 40 Língua Portuguesa 175 Línguistica 27 Literatura 107 Matemática 181 Meio Ambiente 53 Metodologia Cinetífica 182 Micologia 10 Microbiologia 102 Neonatologia 16 Neuroanatomia 31 Neurologia 34 Nutrição 546 Ortopedia 18 Paleontologia 11 Parasitologia 41 Patentes 4 Patologia 38 Pedagogia 2024 Pediatria 13 Piscicultura 16 Plantas Medicinais 33 Pneumologia 10 107 Políticas Públicas 50 Psicologia 224 Puericultura 18 Quimica 266 Radiologia 28 Religião 2 Reumatologia 18 Saúde pública 46 Segurança do Trabalho 59 Sociologia 162 Tecnologia dos Alimentos 35 Telecomunicação 22 Toxicologia 34 Vertebrados 34 Vigilância Sanitária 34 Zoologia 39 Em junho de 2011 iniciou-se parceria com as Bibliotecas da UFSCar e UNICEP São Carlos para empréstimo entre Bibliotecas (EEB). 3.2.4 Acervo Biblioteca Virtual Universitária A Faculdade de Taquaritinga possui convênio com a Person Education do Brasil Ltda e Digital Pages Publicaçoes Eletrônicas Ltda, sendo estas empresas dedicadas ao ramo de ediçao, distribuiçao e comercializaçao de obras, dispondo de um acervo sobre o qual detêm direitos autorais de produçao, distribuiçao e comercialização, sendo licenciada pela Digital Pages para uso de um software que permite o acesso por computadores, ou similares, a seu acervo editorial que constitui a Biblioteca Virtual Universitária. Desta forma, discentes e docentes da FTGA, têm livre acesso aos 4.020 títulos disponíveis na Biblioteca Virtual 3.2.5 Formas de Atualização e Expansão do Acervo - Política de Aquisição A Faculdade de Taquaritinga aprovou políticas de expansão e de atualização do acervo bibliográfico calcadas em recomendações das Comissões de Especialistas do MEC e a partir da consciência de que a biblioteca é setor primordial para a obtenção de um bom patamar de desempenho. As diretrizes básicas que orientam o enriquecimento e a atualização da bibliografia à disposição dos usuários estão assim sumarizadas: 108 §Consignação de recursos anuais no Planejamento Econômicofinanceiro, para atender a demanda decorrente do natural crescimento institucional, a criação de novos cursos e/ou de novas turmas; §Realização de campanhas junto às comunidades atingidas diretamente pela Faculdade, visando à doação de livros e periódicos; §Reuniões periódicas com professores e alunos para indicação de títulos de bibliografia básica das disciplinas do curso ou de áreas conexas, seguindo-se, na elaboração das listas, as referências adotadas pela ABTN. As indicações são encaminhadas para análise do setor competente; §Levantamento das estatísticas sobre a demanda dos títulos disponíveis nas estantes para avaliar o grau de aceitação entre os usuários; §Consultas periódicas a professores e alunos para indicação de títulos que alarguem o acervo das matérias/disciplinas de Conhecimentos de Formação Geral de Natureza Humanística e Social, de Conhecimentos de Formação Profissional Básica, de Conhecimentos de Formação Profissional Específica e de Conhecimentos Optativos/Eletivos, de cada curso ministrado na Faculdade; §Verificação - a cargo da Direção da Biblioteca - de catálogos, ou via Internet, de livrarias e editoras para conhecer os novos lançamentos, seja de livros, seja de periódicos e posterior discussão com os professores e alunos sobre o encaminhamento de novos pedidos; §Intercâmbio com editoras e livrarias, inclusive com solicitação de exemplares em regime de consignação, para conhecimento do corpo docente; §Celebração de convênios com instituições similares, com vistas a permuta de livros e periódicos e a troca de experiências de gestão de biblioteca; §Convites a editoras e livrarias para que utilizem espaços de convivência internos, com exposição de livros, revistas e material bibliográfico; §Avaliação anual do sistema de catalogação e disposição do acervo nas estantes, tendo em vista a otimização dos serviços. 109 3.2.6 Horário de Funcionamento O horário de funcionamento proporciona o bom desempenho e disponibilidade de atendimento, não só da comunidade acadêmica da FTGA Faculdade de Taquaritinga, mas também da comunidade local, estabeleceuse o horário de funcionamento da Biblioteca conforme demonstrado abaixo: Segunda à Sexta-feira das 8:00h às 22:00h 3.2.7 Serviços Oferecidos O Serviço de acesso ao acervo da Biblioteca da Faculdade de Taquaritinga pode ser utilizada pelos corpos docente, discente, técnicoadministrativo, pelos alunos de instituições conveniadas e de estabelecimentos de ensino situados no seu entorno. A Faculdade alinha as seguintes facilidades e condições de acesso aos serviços da Biblioteca: §Sistema de livre acesso que permite ao usuário dirigir-se à área do acervo (estantes), com orientação de pessoal qualificado; §Consulta a obras de referência restrita ao recinto da Biblioteca, ressalvados os casos de expressa autorização de quem de direito; §Espaço físico para consulta individual e para trabalho em grupo; §Serviço de reserva, nos casos em que a procura é superior ao número de exemplares disponíveis; §Serviço de reprografia, que funciona nas instalações da FTGA - Faculdade de Taquaritinga, sob a responsabilidade de pessoal qualificado; §Serviço de orientação para pesquisas bibliográficas; §Convênios para facilitar o empréstimo de exemplares entre bibliotecas; §Empréstimo domiciliar. 3.2.8 Política Institucional para atualização e expansão do acervo Para atender usuários potenciais da Biblioteca, os mecanismos de seleção e aquisição do acervo bibliográfico e audiovisual, tomam por base, tanto a bibliografia arrolada nos programas de ensino dos projetos pedagógicos, de cada um dos cursos da instituição, como as bibliografias recomendadas. Além destes procedimentos, são ainda considerados para seleção e aquisição destes materiais, as bibliografias básicas encaminhadas pelos Coordenadores dos Cursos à Biblioteca, sendo estas listas fruto de reuniões periódicas do NDE, e professores. 110 Além destes critérios gerais é levado em conta o perfil da Instituição e de seus usuários, em termos de demanda da informação. 3.3 Bibliografia Básica A Bibliografia Básica prevista no Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição, contempla 3 títulos, por unidade curricular disponibilizados na proporção de, pelo menos, um exemplar para a faixa de 10 a 15 vagas anuais. Estarão tombados e informatizados e à disposição, para consulta, pesquisa e empréstimo, na Biblioteca da instituição. O acervo é aberto, com acesso a todo material bibliográfico por meio de terminais de consulta, listagens e fichários. É permitido o empréstimo domiciliar para alunos e funcionários da instituição. No caso de usuários externos será permitida a consulta local. O acesso aos materiais audiovisuais é feito com a utilização de equipamentos dentro da biblioteca. O acesso à internet é permitido apenas para alunos e funcionários e utilizado o sistema de reserva para uso da internet e dos equipamentos quando há muita procura. O usuário pode fazer solicitações e renovações via e-mail para a biblioteca. A biblioteca tem seu acervo ampliado e atualizado principalmente de acordo com as solicitações dos professores. Dá-se prioridade ao aumento do número de exemplares para os livros textos de todos os cursos, tudo isso em conformidade com a verba orçamentária que é específica. Estão incluídas na bibliografia Referências da Biblioteca virtual, que podem ser acessadas pelos docentes e alunos através do Portal no site da Instituição. O acesso à internet é feito por diversos computadores de uso livre para os alunos e funcionários. A biblioteca faz parte do Catálogo Coletivo de Livros do Estado de São Paulo, participa da comutação bibliográfica (comut) e também utiliza o empréstimo entre bibliotecas. O Regulamento da Biblioteca está disponível na IES para consulta. 3.4 Bibliografia Complementar A Bibliografia Complementar prevista no Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição contemplará pelo menos 3 títulos, por unidade curricular. Estarão à disposição, para consulta, pesquisa e empréstimo, na Biblioteca da instituição. 111 3.5 Periódicos especializados A IES disponibiliza periódicos especializados virtuais (Nacionais e Internacionais) no site da IES (http://www.faculdadedetaquaritinga.edu.br/biblioteca/periodicosEletronicos.a sp) para consulta e pesquisa: NACIONAIS REVISTA DE NUTRIÇÃO EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL NUTRIÇÃO ENTERAL NECESSIDADES NUTRICIONAIS NUTRIÇÃO ESPORTIVA HISTÓRIA DA NUTRIÇÃO NUTRIÇÃO PARENTERAL NUTRIÇÃO DA CRIANÇA TRANSTORNOS DA NUTRIÇÃO INFANTIL REVISTA DE NUTRIÇÃO ALIMENTOS E NUTRIÇÃO (UNESP. MARÍLIA) CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS REVISTA BRASILEIRA DE NUTRIÇÃO ESPORTIVA CIÊNCIA E AGROTECNOLOGIA CIÊNCIA & SAÚDE COLETIVA A2RQUIVOS BRASILEIROS DE ENDOCRINOLOGIA E METABOLOGIA NUTRIÇÃO BRASIL CADERNOS DE DEBATE: REVISTA DO NEPA REVISTA BRASILEIRA DE SAÚDE MATERNO INFANTIL ARQUIVOS BRASILEIROS DE ENDOCRINOLOGIA E METABOLOGIA BOLETIM DO CEPPA (CENTRO DE PESQUISA E PROCESSAMENTO DE ALIMENTOS DA UFPR) REVISTA BRASILEIRA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS REVISTA BRASILEIRA DE FRUTICULTURA 112 24 - SAÚDE E PESQUISA REVISTA SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL REVISTA BRASILEIRA DE NUTRIÇÃO CLÍNICA REVISTA DE NUTRIÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS ARQUIVOS BRASILEIROS DE ENDOCRINOLOGIA & METABOLOGIA CIÊNCIA E SAÚDE COLETIVA REVISTA BRASILEIRA DE EPIDEMIOLOGIA REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA BOLETIM DO CENTRO DE PESQUISA DE PROCESSAMENTO DE ALIMENTOS REVISTA NUTRIÇÃO EM PAUTA CERES: NUTRIÇÃO E SAÚDE DEMETRA: ALIMENTAÇÃO, NUTRIÇÃO & SAÚDE REVISTA NUTRIRE REVISTA CONSAÚDE REVISTA BRASILEIRA DE NUTRIÇÃO ESPORTIVA INTERNACIONAIS THE JOURNAL OF NUTRITION THE FASEB JOURNAL NUTRICIÓN HOSPITALARIA AMERICAN JOURNAL OF CLINICAL NUTRITION REVISTA PORTUGUESA DE NUTRIÇÃO AFRICAN JOURNAL OF FOOD, AGRICULTURE, NUTRITION AND DEVELOPMENT THE AMERICAN JOURNAL OF CLINICAL NUTRITION ARCHIVOS LATINOAMERICANOS DE NUTRICIÓN CIENCIA Y TECNOLOGÍA ALIMENTARIA NUTRITION AND DIETARY SUPPLEMENTS NUTRITION NOTEWORTHY REVISTA DE LA CIENCIA DEL SUELO Y NUTRICIÓN VEGETAL REVISTA DE SALUD PÚBLICA Y NUTRICIÓN REVISTA VENEZOLANA DE CIENCIA Y TECNOLOGIA DE ALIMENTOS REVISTA CHILENA DE NUTRICIÓN THE AMERICAN JOURNAL OF NUTRITION 113 3.6 Laboratórios Didáticos Especializados: Quantidade O Curso de Nutrição conta com a disponibilidade de salas de aulas específicas e especializadas, biblioteca, laboratórios específicos, instalações administrativas, instalações para professores (sala de professores, sala de reuniões, gabinetes de trabalhos), instalações sanitárias, instalações para a Coordenação do Curso, Laboratórios de Informática totalmente equipados com computadores, ligados em rede com conexão à internet, infraestrutura de segurança e plano de expansão física. Os espaços físicos para desenvolvimento das aulas teórico-práticas estão disponíveis nas próprias instalações da Faculdade de Taquaritinga. Os equipamentos de Informática, os equipamentos audiovisuais (projetores de multimídia, computadores, retroprojetores, telas reflexivas) também estão disponíveis na Instituição para servir aos alunos do Curso de Nutrição. Os serviços de conservação das instalações gerais e dos equipamentos são mantidos de forma satisfatória por um quadro de funcionários e técnicos com responsabilidade setorizada na instituição, para que possa ser oferecido amplo atendimento aos corpos docente e discente do Curso de Nutrição. Os Laboratórios necessários e específicos para o curso de Nutrição disponíveis são: a) Laboratório de Técnica e Dietética b) Clínica de Nutrição c) Laboratório de Química d) Laboratório de Microbiologia e) Laboratório de Anatomia f) Laboratórios de Informática Estes espaços estão organizados de acordo com as necessidades do Curso e também com a demanda das atividades, assegurando condições de qualidade em relação à acústica, iluminação, limpeza, mobiliário e equipamentos, ventilação adequada às necessidades climáticas locais ou com equipamento; vestiários, almoxarifado e depósito de materiais, materiais atualizados, manutenção da qualidade e quantidade dos equipamentos. Os laboratórios contam com normas de segurança, funcionamento e utilização que devem ser seguidos rigorosamente por todos os seus utilizadores, além de disporem de equipamentos de emergência e extintores de incêndio. 3.7 Laboratórios Didáticos Especializados: Qualidade A Faculdade de Taquaritinga dispõe de infraestrutura adequada para o desenvolvimento de atividades qualificadas referentes ao Curso de Nutrição. 114 Para incrementar a atividade prática utiliza-se o Laboratório de Técnica e Dietética, Clínica de Nutrição, Laboratórios de Química, de Microbiologia, de Anatomia e de Informática. Os Laboratórios têm como objetivo principal ser uma ferramenta no ensino de Nutrição, nas aulas práticas e no desenvolvimento de pesquisas das diferentes disciplinas, de forma a dar suporte à formação do aluno. Os laboratórios foram providos com equipamentos em condições adequadas, sujeitos a manutenção constante, propiciando um ensino prático de qualidade. O Laboratório de Técnica e Dietética apresenta uma área de 120 metros quadrados, tem capacidade para 40 alunos, com 1 fogão disponível para cada 5 alunos, conta ainda com forno elétrico, micro-ondas, balança digital, liquidificador, batedeira e utensílios de cozinha. A clínica de Nutrição apresenta uma área de 60 metros quadrados, com capacidade para 40 alunos na proporção de 1 para cada 1 aluno, conta ainda com balança com estadiômetro acoplado, balança infantil, estadiômetro, bioimpedância elétrica, adipômetros e fitas métricas. Todos os equipamentos estarão a disposição dos avaliadores no momento da avaliação in loco. 3.8 Laboratórios didáticos especializados: Serviços O planejamento dos laboratórios atende às exigências do projeto pedagógico do Curso de Nutrição com relação ao suporte técnico, equipamentos, instalações e segurança. Os serviços destinados aos laboratório didáticos são suficientes para atender todas as necessidades das atividades práticas desenvolvidas no curso, de acordo com as diretrizes curriculares. O Laboratório de Técnica e Dietética e a Clínica de Nutrição são laboratórios de uso exclusivo do curso de nutrição. Na Clínica de Nutrição são realizados pelos estagiários do último semestre do curso, diariamente e gratuitamente, atendimentos nutricionais para a população da cidade de Taquaritinga através de encaminhamento médico das Unidades Básicas de Saúde. A comunidade acadêmica tem acesso aos laboratórios especializados exceto quando os mesmos estão destinados às atividades didáticas práticas. 115 3.8.1 Laboratório de Técnica e Dietética. Quadro 4: Laboratório de Técnica e Dietética – Capacidade 40 alunos. MOBILIA Itens 1 2 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 20 21 23 24 25 26 27 28 30 31 Descrição Armário de aço do tipo arquivo Armário embutido de parede Balcões de granito Banner Batedeiras Borrifador de plástico spray Carteiras Cesto alumínio para compras Cestos lixo de pia Cestos de lixo com pedal Cadeira de madeira Conjunto mesa e cadeira madeira Lousa Luvas térmicas Pedras para afiar facas Pias e cubas com torneiras Porta canetas Portas detergentes Portas papel toalhas Quadros de parede Saboneteiras Suporte para álcool gel EQUIPAMENTOS Descrição Itens 32 Balança Eletrônica digital cap. 30 kg 33 Balança verde marca Record 34 Batedeiras 35 Esprememedores de frutas 36 Fogão de 04 bocas 37 Forno elétrico 38 Freezer 40 Geladeira duplex 41 Liquidificador 42 Microondas 43 Relógio de parede 44 Ventilador de teto Quantidade 1 1 3 1 3 3 30 1 4 2 1 1 7 2 5 1 4 2 5 2 2 1 1 3 2 3 1 1 1 4 1 1 2 MATERIAIS Itens Descrição Quantidade 116 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 Abridor de Garrafa multiuso Abridores de lata Assadeira média retangular Assadeira grande retangular Assadeira pequena retangular Bacia plástica diverso tamanho Bandeja de inox com divisória Bandeja de melanina Bandeja redonda de inox Bandeja retangular de plástico Batedor de carne – Martelo Batedor de claras Becker 1000Ml Becker 250 Ml Becker 600 Ml Caixa grande plástico com tampa Canecão nº 12 Canecão nº 14 Canecão nº 16 Cesto de alumínio [frituras] Colher de café inox Colher de chá inox Colher de inox para arroz Colher de plástico grande Colher de sobremesa Colher de sopa cabo azul Colher de sopa inox Concha Copo americano Copo americano duplo Copo medidor Descascador de legumes Escorredor de arroz Escorredor de louça Escorredor de macarrão Escumadeira inox Espátula de plástico Espátula para bolo Espremedor de alho Espremedor de batatas diversos tamanho Faca de mesa de cabo azul Faca de mesa inox Faca para pão Faca para sobremesa inox Faca profissional para carne Forma de gelo Forma de pudim com banho-maria Forma para bolo redonda 5 4 1 1 1 5 25 2 2 3 3 5 2 2 2 4 2 2 2 1 24 12 4 6 21 12 8 1 14 12 2 5 5 4 4 5 4 2 4 5 24 13 5 10 9 3 2 2 117 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132 133 134 135 136 137 138 139 140 Forma para pizza Forma para queijo grande Forma para queijo pequena Frigideira Funil plástico Garfo de mesa cabo azul Garfo de sobremesa inox Garfos de mesa inox Garrafa plástica para água Jarra diversos tamanhos Jarra espremedor de frutas manual Jarra graduada grande Jarra graduada pequena Jogo para mantimentos com 03 peças Panela de pressão Panela de alúminio n 18 Panela de alumínio nº 20 Panela de nº 16 Pegador de frios – plástico Pegador de macarrão – inox Peneiras diversas Pincel culinário Pipeta graduada 10ml Pipeta graduada 5ml Pires de café transparente duralex Pires de café cor azul duralex Pires de chá cor azul duralex Pires de chá transparente duralex Pirex de vidro diversos tamanhos Pirex de vidro redondo Porta filtro de café Porta talheres Pote de vidro grande Pote de vidro médio Pote diversos volumes – plástico Prato de sobremesa ( melanina) Prato de sobremesa cor azul Prato de sobremesa transparente duralex Prato de sopa cor azul Prato fundo transparentes duralex Prato para micro-ondas Prato raso azul Prato raso transparente duralex Proveta 1000ml Proveta 100ml Proveta 500ml Proveta 50ml Ralador 4 faces 6 1 6 5 3 24 12 6 1 9 3 6 2 1 3 8 4 4 3 2 7 5 4 5 12 6 6 12 9 2 1 3 1 2 3 3 5 12 5 11 1 2 14 2 3 5 2 4 118 141 142 143 144 145 146 147 148 149 150 151 152 153 154 155 156 157 Rolo de plástico Saca rolhas inox Tábua de carne plástico Tampa para micro-ondas Termômetro de mercúrio 110°C Termômetro de mercúrio 150°C Termômetro de mercúrio 200°C Termômetro de mercúrio 250°C Termômetros de mercúrio 50°C Tesoura Tigela pirex grande Tigela pirex pequena Vasilhas de plástico diversos tamanhos Xícara de chá azul Xícara de café Transparente Xícara de café azul Xícara de chá transparente 3 2 8 2 1 1 1 1 3 4 1 1 20 4 6 6 5 3.8.2 Clínica de Nutrição Quadro 5: Clínica de Nutrição. MOBILIA Itens 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 Descrição Armários Bebedouro de água Cadeiras Capa para bebedouro Lixeira com pedal Longarinas com quatro cadeiras Mesas de madeira Porta canetas Porta copos Quadro de parede Suporte para álcool gel Tapete de porta Ventilador de parede Quantidade 2 1 4 1 1 1 3 2 1 1 1 1 2 EQUIPAMENTOS Descrição Itens 14 15 16 17 Adpômetros digital Antropômetro portátil Balança digital (pediátrica) Balança mecânica (pediátrica) Quantidade 3 1 2 1 119 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 Balança mecânica com escalas Antropométrica Banners Bioimpedância Tetrapolar- Maltron (analisador de gordura corporal) Boneca Infantil amor de mamãe Calculadora Divisórias Infantômetro de madeira Maca Teatro de fantoches Trena métrica milimétrica e inelástica 1 2 1 2 1 1 1 1 1 10 3.8.3 Laboratório de Microbiologia Quadro 6: Laboratório Microbiologia. MOBILIA Itens 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 Descrição Armários Bancadas Bancadas com prateleiras Bancos Cesto de lixo Cubas com torneiras Cubas com torneiras na bancada Instalação para bico de bunsen Pia e torneiras Quadro branco panorâmico Saboneteiras Suporte para álcool gel Suporte para papel toalha Quantidade 2 2 2 30 3 3 6 6 2 2 2 2 2 EQUIPAMENTOS Itens 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 Descrição Autoclave vertical 30L Autoclave vertical 50L Câmara de anaerobiose Centrífuga Microhematócrito Estante Westergreen para 12 pipetas Estufa B.O.D. microprocessada Q-315M13/23 Estufa B.O.D. microprocessada 155L Estufa para cultura baceriológica Q-316M Geladeira duplex 383L Lava olhos e chuveiro Microscópio binocular Quantidade 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 21 120 25 26 27 28 Microscópio trinocular com câmara Micrótomo Pipetador dosador ( volume fixo) Pipetador dosador ( volume variável) 1 1 11 6 MATERIAIS Itens 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 Descrição Agulha descartável 0,70x 25 Agulha descartavel 0.8x25 Agulha descatavel 0,8x30 Agulha Vacutainer 0,8x25 e adaptador vacutainer Alça de drigaulski Alça de platina calibrada 10uL e 100uL Alças de metal 5 cm Balão de fundo chato Balão volumétrico 100ml/ 200ml/ 250ml Barrilhete 50 L Bastão de plástico Bastão de vidro Bequer 250 ml Bico de bunsen Blood Stop Band. Cálice 250 ml vidro Càlice 250ml plástico Càlice 500ml vidro Camâra Neubauer Canudo de plástico Coletor de universal estéril Contador de células Cronômetro Erlenmeyer diversos volumes Estantes para micropipetas Frasco com tampa autoclavável 50ml Funil de vidro Garrotes Grades para tubo de ensaio Kit Vacutainer Lâmina Comum 26x76 50 UND L20120105 (caixa) Quantidade 100 150 100 250 38 16 100 1 3 1 4 7 8 12 500 19 17 18 14 230 86 1 3 4 10 53 2 9 2 21 1 Laminário histologia – citologia 52 lâminas (caixa) Lâminas (caixa) Lâminas estensoras Laminas Preparadas Bacteria - cx- 30pc Laminas Preparadas Histologia - cx 80pc Laminas Preparadas Parasitologia - cx 30pc Laminas Preparadas Patologia - cx 50pc Lamínula 22x22 CX C/100 L201412 1 4 30 Lamínulas - cx 24x24 3 1 1 1 1 1 121 70 71 53 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 93 92 96 94 95 97 98 99 100 101 102 103 104 109 105 106 107 108 110 Lapis dermatografico Luva de procedimento tamanho G Palito de plástico Palito de bambu Palito de madeira Parafilm Pêra de segurança Pinça anatômica dissecção 12 cm Pipeta pasteurs Pipetas 10ml descartáveis Placa teste imunodiagnóstico de vidro Placa teste imunodiagnóstico fundo branco Placa teste imunodiagnóstico fundo preto Placas de petri vidro grande Placas de petri vidro média Placas de petri vidro pequena Ponteiras amarela Ponteiras azul Ponteiras branca Provetas 10 ml Provetas 1000ml Provetas 25ml Provetas 500ml Seringa descartavel 10ml Seringa descartável 5 ml Seringas Descartáveis 20 mL s/ agulha descarpack Seringas Descartáveis 20 mL s/ agulha injex Seringas Descartáveis 20 mL s/ agulha medinjet Suporte com micropipetas Suporte de lâminas para coloração Swabs pctes c/100 und Taça graduada 500 ml Tela de amianto Timer Tripe Tubo capilar Tubo coletor sangue a vacuo tampa roxa Tubo de durhan Tubo de ensaio 10x100mm com tampa preta Tubo de ensaio grande de vidro c/ tampa Tubo de ensaio plástico graduado c/ tampa verde (cônico) Tubos de ensaio plástico graduado 2 50 100 46 50 1 8 10 10 31 6 150 13 4 120 41 210 5058 110 6 6 6 5 80 128 48 46 56 2 4 25 2 2 2 2 500 250 280 593 31 184 24 MEIOS DE CULTURA Itens 111 112 Descrição Agar Base Blood Base ( Agar sangue) Agar Bactrilogical Quantidade 300 g 200 g 122 113 114 115 116 117 118 119 120 121 122 123 124 125 126 Agar Tryptic soy Agar cled Agar Mueller – Hinton Agar plat cout (PCA) Agar Cetrimide AgarMacconkey Agar tríplice sugar iron Agar Saboraud dextrose Agar manitol salt Agar Dnase Teste Agar Salmonella Shiguella Caldo EC médium Extract Yeast Pancreatite Digest Of Gelatim ( Pepitona G) 400 g 500 g 1000 g 500 g 500 g 400 g 250 g 440 g 50 g 300 g 200 g 450 g 230 g 360 g REAGENTES Itens 127 128 129 130 131 132 133 134 135 136 137 Descrição Azul de Nilo EDTA (anticoaculante) Eosina azul de met. Seg. Lushman Lugol forte 2% Óleo de imersão Solução Corante de Leishman Solução para limpeza de objetivas Conjunto coloração de gram Líquido de Tuerck Líquido de Hayen Azul de Nilo Quantidade 10 g 300 ml 10 g 500 ml 30 ml 400 ml 500 ml 1 unidade 700ml 800 ml 10 g DISCOS PARA ANTIBIOGRAMA Itens 138 139 140 141 142 143 144 145 146 147 148 149 150 151 152 153 154 Descrição c/ 50un Amplicilina Amicacina Amoxilina + Ac. Glavulânico Ac. Nalidixico Eritromicina Ceftazidima Cefalotina Cefepime Cefoxitina Cefuroxima Ciprofloxacina Cloranfenicol Clindamicina Gentamicina Meropenem Sulfazotrim Oxacilina Quantidade 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 123 155 156 157 158 159 160 161 Penincilina-g Rifampicina Tetraciclina Vancomicina Moxiflocacin Norfloxacim Nitrofurantoina 1 1 1 1 1 1 1 KITS PARA ANÁLISE Itens 162 163 164 165 166 Descrição Creatinina Glicohemoglobina (hemoglobina glicosilada) HCG - Teste plus (Tiras) Kit tipagem sanguínea Urine Strip (tiras) Quantidade 1 1 1 1 1 3.8.4 Laboratório de Química. Quadro 7: Laboratório de Química MOBILIA Itens 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 Descrição Ar condicionado Armário com chave Armário de aço Armários de madeira Bancadas de granito Bancos Capela de Exaustão com armários Cesto de lixo Cubas com torneiras Instalação para Bico de Bunsen Lousa grande Mesa para balança Pias com armários e torneiras Quadro Branco Panorâmico Suporte para álcool gel Suporte para sabonete Quantidade 1 1 1 2 4 40 1 1 13 19 1 1 5 1 1 1 EQUIPAMENTOS Itens 17 18 19 20 21 Descrição Agitador de tubos Vortex Agitador magnético sem aquecimento – Colorkids Alcoômetro Escala 0-100 Balança analítica Marte Balança semi-análitica Marte Quantidade 1 2 5 1 1 124 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 Bandeja plástica Banho-maria Q-334 com 8 bocas – Quimis Banho-maria redondo Quimis Barras magnéticas Barrilhetes 20 L Bico de bunsen Bi-destilador de água Q-341B12/22 – Quimis Bomba a vácuo Q-355B – Quimis Centrifuga de tubos Q-222T18/28 – Quimis Centrífuga refrigerada rotanda 46R Hettich Condutivimetro Densímetro escala 800/900/1000/2000 Espectrofotômetro SP-22 – Bioespectro Espectrofotômetro UV-700 – Femto Estufa de esterilização e secagem Q-317 – Quimis Evaporador rotativo Q-344B – Quimis Extensão elétrica com 6 entradas Forno Mufla microprocessado Q-318M – Quimis Geladeira duplex Consul Lava olhos e chuveiro Luva de amianto Macaco elevatório 35 Manta aquecedora Nalgon Mesa Agitadora Shaker Q-225 – Quimis Microondas Eletrolux Phmetro Quimis 8 1 1 18 1 19 1 2 1 1 1 4 1 1 1 1 5 1 1 1 03 pares 3 9 1 1 1 MATERIAL DE CONSUMO Itens 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 Descrição Argola Balão de destilação 100 ml Balão de destilação esmerilhado 100 ml Balão de fundo chato 1000 ml Balão de fundo chato 2000 ml Balão de fundo chato 250 ml Balão de fundo chato 500 ml Balão de fundo redondo 250 ml Balão de fundo redondo de destilação 1000 ml Balão de fundo redondo de destilação 250 ml Balão de fundo redondo de destilação 500 ml Balão de fundo redondo esmerilhado 2000 ml Balão volumétrico 100 ml Balão volumétrico 1000 ml Balão volumétrico 200 ml Balão volumétrico 250 ml Balão volumétrico 50 ml Balão volumétrico 500 ml Quantidade 20 6 3 1 1 4 2 14 4 5 2 1 26 5 13 26 20 21 125 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 Bastão de vidro Becker de plástico 10 ml Becker de vidro 10 ml Becker de vidro 100 ml Becker de vidro 1000 ml Becker de vidro 150 ml Becker de vidro 250 ml Becker de vidro 50 ml Becker de vidro 500 ml Bureta 10 ml Bureta 25 ml Bureta 50 ml Cadinho de porcelana (grande) Cadinho de porcelana (médio) Cadinho de porcelana (mini) Capsúla de porcelana (pequena) Cálice graduado 500 ml Cálice graduado 60 ml Coluna Cromatográfica sem torneira Condensador Condensador para soxhlet Cubas de vidro CCD Cubetas de acrílico Cubetas de quartzo Dessecador Placa 200 mm Dessecador Placa 300 mm Erlenmeyer 100 ml Erlenmeyer 1000 ml Erlenmeyer 125 ml Erlenmeyer 2000 ml Erlenmeyer 25 ml Erlenmeyer 250 ml Erlenmeyer 50 ml Erlenmeyer 500 ml Espátulas Extrator para soxhlet Funil de porcelana Funil de separação 1000 ml Funil de separação 250 ml Funil de separação 500 ml Funil de vidro Garras de metal Grade de metal para tubos de ensaio Grade para tubo de ensaio Grade para tubos de ensaio cor amarela Grade para tubos de ensaio cor vermelha Gral de porcelana Gral de vidro com pistilo 49 2 7 14 3 15 30 16 24 18 18 3 38 37 11 35 4 2 1 14 8 4 105 3 2 1 4 3 3 4 13 35 16 26 15 8 6 1 4 4 50 25 8 17 5 15 7 1 126 114 115 116 117 118 119 120 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132 133 134 135 136 137 138 139 140 141 142 143 144 145 146 147 148 149 150 151 152 153 154 155 156 157 158 159 160 161 Kit fura rolhas Kitassato 1000 ml Kitassato 500 ml Kitassato100 ml Óculos de segurança Papel de filtro Papel indicador de pH 0-14 Papel para germinação de sementes Papel tornassol azul e vermelho Parafilm Pêra de segurança Picnometro Aluminio Picnometro Vidro Pinça de madeira Pinça metálicas Pipeta de vidro graduada 1 ml Pipeta de vidro graduada 10 ml Pipeta de vidro graduada 2 ml Pipeta de vidro graduada 20 ml Pipeta de vidro graduada 25 ml Pipeta de vidro graduada 5 ml Pipeta de vidro graduada pequena Pipeta de vidro volumétrica 1 ml Pipeta de vidro volumétrica 10 ml Pipeta de vidro volumétrica 2 ml Pipeta de vidro volumétrica 20 ml Pipeta de vidro volumétrica 25 ml Pipeta de vidro volumétrica 5 ml Pipeta de vidro volumétrica 50 ml Pipeta Pasteur Pisseta Proveta de plástico 10 ml Proveta de plástico 100 ml Proveta de plástico 1000 ml Proveta de plástico 25 ml Proveta de plástico 500 ml Proveta de vidro 10 ml Proveta de vidro 1000 ml Proveta de vidro 25 ml Proveta de vidro 250 ml Proveta de vidro 5 ml Proveta de vidro 50 ml Proveta de vidro 500 ml Rolhas Suporte para balão de fundo redondo Suporte universal Tela de amianto 22x22 cm Termômetro Escala de 0-100 1 14 10 14 15 50 03cx 70 01cx 2 39 4 6 15 2 50 28 19 6 42 43 22 2 22 1 16 22 25 19 45 15 8 18 5 11 5 6 5 40 3 4 1 16 228 16 12 30 8 127 162 163 164 165 166 167 168 169 170 171 172 Termômetro Escala de 10-200 Termômetro Escala de -2-60 Tripes 15x26 cm Tubo Capilar Tubos de ensaio de plástico com tampa azul claro Tubos de ensaio de plástico com tampa azul escuro Tubos de ensaio de plástico graduado com tampa azul Tubos de ensaio de vidro graduado 15 ml Tubos de ensaio diversos volumes Tubos de ensaio graduado 50 ml Vidro relógio 5 5 18 500 146 245 4 18 1090 20 13 SOLUÇÕES VOLUMÉTRICAS Descrição Itens 173 174 175 176 177 178 179 180 181 182 183 184 Acido Sulfurico 5 N Acido Sulfurico 1 N Acido Cloridrico 0,1 N Cloreto de Potassio 3 M Hidroxido de Sódio 0,01N Hidroxido de Sódio 0,1 N Tiossulfato de Sódio 1 N Nitrato de Prata 1N Permanganato de Potassio 1N Solução tampão pH 4,01 Solução tampão pH 7,00 Solução tampão pH 10,00 Quantidade 1L 1L 1L 1L 1L 1L 1L 1L 1L 500ml 500ml 1L REAGENTES CORROSIVOS Descrição Itens 185 186 187 188 189 Acido Acetico Glacial P.A Acido Cloridrico P.A. 37% Acido Nitrico P.A. Acido Fosforico P.A. Acido Sulfurico P.A. Quantidade 1L 1L 500 mL 500 mL 1L REAGENTES INFLAMAVEIS Descrição Itens 190 191 192 193 194 195 196 197 Eter Etilico Absoluto PA Benzol ( benzeno PA Acetona PA Cloroformio PA Pentano PA Guaicol PA Alcool Isopropilico PA Hexano PA Quantidade 2,5 L 1L 1L 1L 300 mL 100ml 1L 300 mL 128 REAGENTES Itens 198 199 200 201 202 203 204 205 206 207 208 209 210 211 212 213 214 215 216 217 218 219 220 221 222 223 224 225 226 227 227 228 229 230 Descrição Acetato de Sódio PA Acido Citrico Anidro P.A. Permanganato de Potássio PA Acido Salicilico PA Carbonato de sódio PA Carbonato de Amônio PA Carbonato de Cálcio PA Carbonato de Potassio PA Cloreto de Estrôncio PA Cloreto de Bário PA Cloreto de Cobre II PA Cloreto de PA Cloreto de Ferro III ico PA Cloreto de Amônio PA Cromato de Potássio PA Cloreto de Litio PA EDTA dissodico PA Eosina Amarelada PA Hidróxido de Potássio PA Hidróxido de Sódio PA Iodeto de Potássio PA Nigrosina PA Nitrato de Sódio PA Carbonato de Amônio PA Fenolftaleína PA Iodo PA L - Arginina PA L - Aspargina L - Alanina PA Ninidrina PA Nitrato de Bário PA Nitrito de Sódio PA Permanganato de Potássio PA Sulfato de Cobre ou Sulfato Cuprico PA Quantidade 1000 g 500g 500 g 500 g 1000 g 500 g 100g 140 g 100 g 200 g 100 g 250 g 320 g 100g 200g 10g 1,8 kg 1,5 Kg 1,4 kg 10g 1,0 kg 200 g 10 g 20 g 20 g 20 g 10 g 20 g 200 g 800 g 2 kg 400 g 3.8.5 Laboratório de Anatomia. Quadro 8: Laboratório de Anatomia MOBILIA Descrição Itens 1 Armário de aço (arquivo) Quantidade 1 129 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Armário embutido grande de madeira c/ 06 portas Bancadas com armários e cubas c/ torneiras de água Bancos Cadeira Estofada Carteiras Universitárias Cesto de Lixo Lousa Grande Mesa Aço inox (bancadas) Mesa de madeira Tanque de cimento azulejado Ventilador de Teto 1 2 91 1 2 2 1 5 1 3 4 MATERIAIS Itens 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 Descrição Aparelho Reprodutor Feminino Tam. Natural Aparelho Reprodutor Masculino Tam. Natural Artéria de Mão Articulação do Cotovelo Articulação do Joelho Articulação do Ombro Articulação do Quadril Braço Musculado Cabeça Corte Mediano Cabeça e Pescoço Musculado Cérebro Colorido Cérebro com Artéria 9 partes Cérebro Neuro Atômico C22 Coluna Flexível Tam. Natural Coluna Flexível Tam. Natural Multifuncional Coluna Vertebral Cervical Coluna Vertebral Lombar Coluna Vertebral Torácica Coração Ampliado, com 3 partes Crânio Colorido Crânio com 3 partes Crânio com coluna cervical e celebro Dente Molar Ampliado, 8 partes com evolução de caries Esqueleto 1,68 m, articulado e muscular Esqueleto 1,68 m, padrão com rodas Esqueleto Mão, com ossos, punhos e suporte Esqueleto Membros inferiores com articulação Esqueleto Membros superiores com articulação Esqueleto Pé, com ossos e tornozelo Garganta Gravidez com 8 fases Quantidade 2 2 2 4 4 4 4 4 6 4 2 4 2 6 2 2 2 2 6 2 6 2 2 2 2 4 4 4 4 4 2 130 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 Mão Ampliada Muscular com 3 partes Modelo Muscular 1,70 m com 34 partes Pele Corte, ampliado a 70x Pélvis Feminina, 2 partes, Tam Natural Pélvis Masculina, 2 partes, Tam Natural Perna Musculada Tam. Natural Pulmão de Luxo Rim Corte Básico Rim Glomérulo Rim Néfron Sistema Circulatório Ampliados em prancha Sistema de Medula Ampliado em prancha explicativa Sistema Digestório Sistema Fisiológico dos Nervos Neurônio Sistema Nervoso Sistema Urinário Feminino Tam. Natural Sistema Urinário Masculino Tam. Natural Torso Humano Bissexuado, 85 cm com 24 partes Ventrículo Cerebral VH10 2 1 2 2 2 4 4 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 4 4 MATERIAL HUMANO Itens 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 Descrição Calota craniana Carpo Coluna vertebral com sacro Costelas Crânios Esqueleto humano axial Esqueleto humano montado Esternos Falânges Femur Ilio,isquio e pubis Mandibulas Mão montada Metatarso Metatarso Patela Pé montado Quadril Radio Radio com ulna Sacro Tíbia Tibia com fíbula Quantidade 5 116 3 202 18 1 2 8 108 39 7 27 1 108 108 30 1 4 30 2 4 5 32 131 86 87 88 89 90 91 92 93 Ulna Umero Umero com radio e ulna Vertebras cervicais atlas Vertebras Cervicais axis Vertebras cervicais C3-C7 Vertebras lombares L1-L5 Vertebras toracicas T1-T12 3.8.6 Laboratórios de Informática. Quadro 9: Laboratórios de Informática Equipamen Quantid Local to ade Computador 8 Biblioteca es Computador 31 Laboratório de Informática I es Computador 24 Laboratório de Informática II es Computador 30 Laboratorio de es Informática III Computador 32 Administrativo, Coordenação, Sala Professores, es Sala RDP/RDI Impressora 08 Biblioteca Coordenação Laboratórios Secretaria Sala de Professor Projetor de 05 Salas de aula multimídias Retroprojeto 16 Salas de aula res Televisores 01 Todas Videocasset 01 Todas e DVD 01 Todas Som 01 Todas 31 23 3 7 7 76 71 104 132 4 REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS O PPC está coerente com as Diretrizes Curriculares Nacionais? SIM A Educação das Relações Étnico-Raciais, bem como o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes estão inclusas nas disciplinas e atividades curriculares do curso? (Resolução CNE/CP no 1 de 17 de junho de 2004). SIM A Educação em Direitos Humanos está inclusas nas disciplinas e atividades curriculares do curso? Resolução CNE/CP n o 8 de 06/03/12, que originou a Resolução CNE/CP no 1 de 30/05/12). SIM Contempla a Proteçao dos Direitos da Pessoa com Transtorno do espectro Autista? (Leinº 12.764, de 27/12/2012). SIM Todo corpo docente tem formação em pós-graduação? SIM O NDE atende à normativa pertinente? (Resolução CONAES n o 1 de 17/06/2010). SIM A denominação do curso está adequada ao Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia? SIM Desconsiderando a carga horária do estágio profissional supervisionado e do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, caso estes estejam previstos, o curso possui carga horária igual ou superior ao estabelecido no Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia? (Carga horária mínima, em horas – para Cursos Superiores de Tecnologia: Portaria no 10, 28/07/2006; Portaria no 1024, 11/05/2006; Resolução CNE/CP no 3, 18/12/2002). SIM O curso atende a carga horária mínima, em horas estabelecidas nas resoluções? (Resolução CNE/CES no 02/2007; Resolução CNE/CES no 04/2009; Resolução CNE/CP 2/2002 e Resolução CNE/CP 1/2006). SIM O curso atende o Tempo de Integralização proposto nas Resoluções? (Resolução CNE/CES no 02/2007; Resolução CNE/CES no 04/2009 e Resolução CNE/CP 2/2002). SIM A IES apresenta condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida? (Dec. no 5.296/2004, com prazo de implantação das condições até dezembro de 2008) SIM O PPC prevê a inserção de Libras na estrutura curricular do curso (obrigatória ou optativa, depende do curso)? (Dec. no 5.626/2005). SIM 133 As informações acadêmicas exigidas estão disponibilizadas na forma impressa e virtual? (Portaria Normativa no 40 de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC no 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010). SIM Há integração da educação ambiental às disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e permanente? (Lei 9.795/1999 e Decreto 4.281/2002). SIM